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nº 42

1. No valor de Data PAQ n PCO n Descri o e Destino Ajuste no Adjudicado a Firma A Por consulta consulta Sem IVA N Com Sem No valor de Directo concurso Data PAQn PCOn Descri o e Destino Ajuste concurso Adjudicado a Firma Policorenie Com apresioq Directo consulta consulta ns Sem IVA 02 04 2008 247 385 Rede para captura de c es vadios x x inarfimos 37 00 Aparelhagem de luz e som para o concerto Publica o de An ncio Anula o Imprensa Nac Casa Moeda 70 68 09 04 2008 328 366 d j dos pd x X Manuel da Silva Cardoso 900 00 02 04 2008 439 392 do Concurso 05 08 Fornecimento X x F lio Global 30 60 Aplica o de estores em l minas na sala de Massa Asf ltica a Quente Not cias 1540 14 04 2008 479 435 virada a poente paralela Biblioteca do x Pinofil Lda 250 50 Publica es Aviso Abertura de Jardim de Inf ncia de Cesar Processo Concursal de Selec o 15 04 2008 508 455 Feira do brinquedo Anima o de rua x x 1 250 00 6 03 04 2008 448 405 ji v os Llar de Chela x x Imprensa Nac Casa Moeda 111 626 Recreatva de Escap es Divis o 16 04 2008 526 467 Teatro Amigos e sarilhos x x ER uen socia o 4 150 00
2. Consumidores Dom sticos Pre olm 1 Escal o Dasm 0 38 2 Escal o 6415m 117 3 Escal o 16a 30m 1 80 4 Escal o gt 30m 3 18 Fam lias numerosas com deficientes dependentes grau Il ou idosos acamados T Escal o Va5m 0 38 2 Escal o gt 5m 147 Consumidores Comerciais e Servi os 1 Escal o Dam 164 2 Escal o 5m 265 Consumidores Industriais Obras e Liga es Provis rias 1 Escal o 0a5m 170 2 Escal o gt 5m 3 18 Outros Usos 1 00 Quota de Servi o gua 329 14 coa TARIFAS PRECOS DE RES DUOS S LIDOS Quota de Servi o Res duos S lidos Consumidores Dom sticos 3 18 Consumidores Comerciais e Servicos 6 36 Consumidores Industriais Obras e Ligac es Provis rias Outros Usos 6 36 TarifalPreco Vari vel de Res duos Consumidores Dom sticos 10 a partir do consumo de S lidos na percentagem sobre o valor de 26m inclusive consumo de gua Consumidores Comerciais e Servi os 20 a partir do consumo de 14m inclusive Consumidores Industriais 6 Liga es Provis rias 50 a partir do consumo de 16m inclusive Outros Usos 20 a partir do consumo de 16m inclusive 3 3 Que o presente tarif rio entre em vigor no dia seguinte sua publica o no Boletim Municipal sendo aplic vel a partir da factura o do m s de Julho de 2008 EDITAL Projecto de Regulamento da componente de apoio fam lia
3. 2 PROJECTO DE REGULAMENTO DA ORGANIZA O UTILIZA O E FUNCIONAMENTO DAS PISCINAS MUNICIPAIS DE OLIVEIRA DE AZEM IS ALTERA O AO REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HOR RIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DE VENDA AO P BLICO E DE PRESTA O DE SERVI OS eco ee RR Ds ACTUALIZA O DAS TARIFAS PRE OS DA GUA GUAS RESIDUAIS E RES DUOS S LIDOS URBANOS PARA 2008 PROJECTO DE REGULAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO A FAM LIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCA O PR ESCOLAR E DO 1 CICLO DO ENSINO B SICO DO MUNIC PIO DE OLIVEIRA DE AZEMEIS PROJECTO DE REGULAMENTO PARA ATRIBUIC O DE AUX LIOS ECON MICOS AOS ALUNOS DO ENSINO B SICO DA REDE P BLICA DO MUNIC PIO DE OLIVEIRA DE AZEM IS PROTOCOLOS DE COLABORA O ADENDA AO PROTOCOLO DE COLABORA O PROTOCOLOS DE COLABORA O MINUTA 2 abria pasa tocada Sa DESPACHOS PROFERIDOS AO ABRIGO DE COMPET NCIA ATRIBU DA POR DELEGA O E OU SUBDELEGAC O TABELAS RENOVA ES ABRIL 2008 APOIO ECON MICO AO ARRENDAMENTO ABRIL 2008 11 14 15 17 19 20 20 22 23 23 PRINCIPAIS DELIBERA ES TOMADAS PELO EXECUTIVO MUNICIPAL EM REUNI O DE 1 DE ABRIL Aprovada minuta de Protocolo de colabora o a celebrar com a Associa o Acad mica da Escola Superior de Enfermagem da Cruz Verme
4. wA Azemeis vida
5. Condicionamento ao acesso A entrada nas instala es ser vedada aos indiv duos que n o ofere am condi es de asseio e higiene ou indiciem estar em estado de embriaguez ou toxicodepend ncia A entrada ser igualmente vedada aos utentes que aparentem ser portadores de doencas contagiosas doengas de pele ou les es de que possa resultar preju zo para a sa de p blica O acesso ao recinto das piscinas s permitido a pessoas que tenham realizado o pr vio pagamento das respectivas taxas e que se apresentem equipadas com o vestu rio de banho adequado excepto pessoal de servico e quando estritamente necess rio N o 6 permitida a entrada ou perman ncia nas piscinas de utentes que se apresentem munidos de objectos inadequados respectiva actividade podendo por em causa o bem estar e a integridade f sica dos restantes utentes bem como a deteriorac o do material existente O acesso s bancadas livre podendo no entanto ser interdito ou restringido ao p blico em geral por motivos t cnico pedag gicos N o permitida a entrada de animais nas Piscinas com excepc o de c es guia acompanhantes de deficientes visuais Artigo 17 Sanc es O n o cumprimento do disposto neste regulamento e a pr tica de actos contr rios a quaisquer ordens leg timas do pessoal em servi o normas legais ou regulamentares em vigor e que sejam prejudiciais aos outros utentes poder impl
6. a a Por iniciativa da C mara Municipal gue deve proporcionalmente considerar sem preju zo de outros os fundamentos determinantes da restric o os interesses dos consumidores e os interesses das actividades econ micas envolvidas b Por exerc cio do direito de petic o dos administrados desde gue estejam comprovadamente em causa raz es de seguranca ou de protecc o da gualidade de vida dos cidad os nomeadamente dos residentes e ou cond minos da rea onde se situam os estabelecimentos 2 O pedido ou procedimento de restric o de hor rios deve ser instru do nos termos e de acordo com os fundamentos enunciados nos n meros seguintes 3 A C mara Municipal ouvida a junta de freguesia a autoridade policial local assim como outras entidades ou organiza es que julgue conveniente e de acordo com o ramo de actividade exercida poder restringir para um determinado estabelecimento os limites fixados no artigo 8 desde que se verifiquem os seguintes requisitos a Estejam em causa raz es de seguran a dos cidad os b Estejam em causa raz es de protec o da qualidade de vida dos moradores da zona c Tenham sido objecto de reclama o fundamentada e subscrita por pessoas directamente interessadas 4 A ordem de restri o do hor rio de funcionamento nos termos deste artigo antecedida de audi o do interessado que disp e de 10 dias teis a contar da data da sua notifica o para se pronunciar so
7. 29 04 2008 566 519 Aluguer de Luz e Som Parque da La Saletd X x Manuel da Silva Cardoso 900 00 28 042008 602 525 Servi os electricos reparar alternador X x Silexal 12322 Publica es Aviso 2 lugares de 04 04 2008 468 407 Motorista de Transportes x x F lio 40 80 Colectivos 04 04 2008 464 467 409 Servi os Elsctilcos Ait x x Silexal 180 59 tac grafo e substituir interruptor 07 04 2008 436 414 Tambores Ar pl Trav es Man x x Orlando amp Lu s 678 00 07 04 2008 466 am Servi o de M o de obra Reparar x x Constru es A Martins Lda 4 500 00 telhado da Etar de guas 07 04 2008 469 410 Instala o de Divis rias X X Fibula 172000 07 04 2008 50 412 Papel higi nico Jumbo x x Ant nio Jos F Maneta 122 40 07 04 2008 455 413 Cardan Man 3 x Orlando 8 Lu s 250 00 MUNIC PIO DE OLIVEIRA DE AZEM IS 08 04 2008 477 417 Instala o de divis rias amoviveis X x Fibula 205 00 DIVIS O DE COMPRAS E APROVISIONAMENTO 08 04 2008 428 422 Tampas Cor apoie x Drilbor 189 00 Rela o de despachos proferidos ao abrigo das compet ncias delegadas e sub delegadas nos Vereadores e Dirigentes nos termos do n 2 do artigo 69 e n 1 do i artigo 70 e em cumprimento do n do artigo 69 e para os efeitos do artigo 91 da Lei 196 99 de 18 de Setembro com altera o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de 09 04 2008 486 426 Ka S x x Munic pio de gueda 2
8. O Presidente da C mara Municipal pio Cl udio Carmo Assun o PROJECTO DE REGULAMENTO PARA ATRIBUI O DE AUX LIOS ECON MICOS AOS ALUNOS DO ENSINO B SICO DA REDE P BLICA DO MUNIC PIO DE OLIVEIRA DE AZEM IS NOTA JUSTIFICATIVA Considerando Queaatribui o de aux lios econ micos se enquadra no mbito das medidas de Ac o Social Escolar e constitui uma modalidade de apoio s cio educativo destinada aos alunos inseridos em agregados familiares caracterizados por uma situa o socio econ mica de car ncia revelando necessidades de 17 Boletim Municipal 42 A apoio financeiro para fazer face aos encargos relacionados com o prosseguimento da escolaridade obrigat ria As atribui es dos Munic pios no dom nio da Educa o art 13 n 1 al nea d e art 19 n 1 al nea a n 3 al neas b d e e da Lei n 159 99 de 14 de Setembro sendo da compet ncia dos seus rg os participar no planeamento e na gest o dos equipamentos educativos e realizar investimentos na constru o apetrechamento e manuten o dos Estabelecimentos de Educac o Pr escolar e do Ensino B sico bem como assegurar no que concerne rede p blica a gest o dos refeit rios comparticipar no apoio s criancas no dom nio da ac o social escolar apoiar o desenvolvimento de actividades complementares de ac o educativa As medidas e procedimentos de apoio aos alunos do Ensino B sico previstas no
9. mbito do Dec Lei 399 A 84 de 28 de Dezembro Que compete C mara Municipal no mbito do apoio a actividades de interesse municipal prestar apoio a estratos sociais desfavorecidos pelos meios adequados e nas condi es constantes de regulamento municipal bem como deliberar em mat ria de ac o social escolar designadamente no que respeita a alimenta o alojamento e atribui o de aux lios econ micos a estudantes Lei n 169 99 de 18 de Setembro com a redac o dada pela Lein 5 A 2002 de 11 de Janeiro A necessidade de assegurar a igualdade de oportunidades no acesso de todos os alunos educa o como meio de promo o social e cultural dos cidad os Assim no uso da compet ncia prevista pelos artigos 73 74 75 112 e 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa conjugado com o art 13 n 1 al nea d 19 n 3 al neas b e c da Lei n 159 99 de 14 de Setembro al nea a do n 6 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com a redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro Despacho n 18797 2005 2 S rie de 30 de Agosto de 2005 artigo 13 da Lei n 5 97 de 10 de Fevereiro n 2 do artigo 3 1000 artigo 32 do Decreto Lei n 147 97 de 11 de Junho e art 118 do C digo do Procedimento administrativo elaborado o projecto de regulamento para atribuic o de aux lios econ micos aos alunos do Ensino B sico da rede p blica do
10. 10 de Agosto e as Portarias n os 153 96 e 154 96 ambas de 15 de Maio Artigo 27 Regime transit rio Revogado Artigo 28 Norma revogat ria Revogado Artigo 29 Limites e dura o do trabalho As disposi es deste Regulamento n o prejudicam as prescri es legais ou contratuais relativas dura o di ria e semanal do trabalho regime de turnos e hor rio de trabalho descanso semanal e remunera es legalmente devidas Artigo 30 Delega o de compet ncias 1 As compet ncias neste regulamento conferidas C mara Municipal podem ser delegadas no Presidente da C mara com faculdade de subdelega o nos vereadores 2 As compet ncias cometidas ao Presidente da C mara podem ser delegadas nos vereadores com faculdade de subdelega o Artigo 31 Actualiza o anual Revogado Artigo 32 Entrada em vigor A altera o ao regulamento entra em vigor no dia seguinte sua publica o em boletim municipal ANEXO L P adam oa caie de pon a us Pu gpa O de C mera Manil Actualiza o das Tarifas Pre os da gua guas Residuais e Res duos S lidos Urbanos para 2008 Considerando a publica o da Lei n 12 2008 de 26 de Fevereiro relativa aos servi os p blicos essenciais em ordem protec o do utente os servi os de fornecimento de gua de recolha e tratamento de guas residuais e de gest o de res duos s lidos urbanos a entrada em vigor da referida Lei seja obr
11. A gua ser a nica bebida permitida As refei es ser o planeadas previamente e elaboradas ementas di rias que ser o afixadas com a anteced ncia m nima de cinco dias teis em lugar bem vis vel e de f cil acesso de forma que possa ser consultada pelos pais 5 Poder o ser servidas refei es de dieta aos alunos que dela justificadamente necessitem quando solicitadas respons vel pelos pais ou encarregados de educa o Em casos espec ficos pode ser solicitada a indica o m dica 6 O pre o da refei o a pagar pelos alunos do 1 ciclo e Jardins de inf ncia da rede p blica fixado anualmente pela C mara Municipal de Oliveira de Azem is tendo por base o definido pelo Minist rio da Educa o 7 As refei es s o previamente adquiridas pelos pais normalmente atrav s da compra de blocos de 10 senhas que s o entregues unitariamente respons vel do refeit rio at s 9h e 15m de cada dia em que as crian as pretendem usufruir de refei o escolar Secc o II Da comparticipac o e pagamento Artigo 12 Comparticipac o familiar e pagamentos 1 O custo m ximo da refeic o por aluno definido anualmente pela C mara Municipal de acordo com os valores de refer ncia do Minist rio da Educac o 2 A comparticipac o familiar para o prolongamento um montante anual tendo em considerac o o total de dias lectivos o gual se distribui em mensalidades iguais e constantes pelo que n
12. ANT NIO MARCELINO DE JESUS TAVARES DA CRUZ DURVALINO PEREIRA CONCEI O SILVA CONSTRUTORES CIVIS LDA AMADEU MANUEL FERREIRA GON ALVES ANT NIO GOMES TAVARES AGOSTINHO JOS DE OLIVEIRA CALSUPER COMPL INDUS DE CALCADO LDA ANT NIO SANTOS MARTINS MARIA ODETE SOARES PINHO PINTO amp PIMENTA CONSTRU ES DE EDIF CIOS LDA JOS VIEIRA BASTOS CONSTRUTOR CIVIL M NICA SOARES ANT NIO AUGUSTO CRUZ SILVA JOS AUGUSTO SOARES DOS SANTOS Boletim Municipal 42 A 829 06 1902 07 945 07 2637 06 33 06 651L 86 13L 2000 61L 92 33L 88 15L 88 4L 2000 26L 97 CATARINA DA SILVA CARVALHO CUNHA DOMINGOS FERREIRA AZEVEDO PINTO ZEFERINO ALMEIDA OLIVEIRA V TOR MANUEL PINHO DE PINA MOREIRA M F ALMEIDA LDA NELSON GOMES OLIVEIRA ANA MARIA BRUNO PINHEIRO DA SILVA ANT NIO DOS SANTOS NETO BERNARDINO JESUS SILVA FERNANDO GONGALVES BARBOSA Q J A INVESTIMENTOS IMOBILI RIOS MANUEL LIMA DE PINHO PROCESSOS DEFERIDOS APROVADOS POR DELEGACAO AUTORIZA O DE CONSTRU O 966 06 969 06 1216 07 970 06 968 06 967 06 2180 07 2227 07 ALFREDO COUTO DOS SANTOS INVESTIMENTOS IMOBILI RIOS LDA ALFREDO COUTO DOS SANTOS INVESTIMENTOS IMOBILI RIOS LDA JOAQUIM ALVES ROCHA ALFREDO COUTO DOS SANTOS INVESTIMENTOS IMOBILI RIOS LDA ALFREDO COUTO DOS SANTOS INVESTIMENTOS IMOBILI RIOS LDA ALFREDO COUTO DOS SANTOS INVESTIMENTOS IMOBILI RIOS LDA RICARDO MANUEL DA COSTA GAMA DE JESUS
13. Concess o de Transportes Escolares Aprecia o P blica nos Termos do Artigo n 118 do C P A pio Cl udio do Carmo Assun o Presidente da C mara Municipal de Oliveira de Azem is torna p blico A C mara Municipal de Oliveira de Azem is na sua reuni o ordin ria de 29 de Abril de 2008 tendo lhe sido presente o projecto de regulamento acima referido que deliberou submet lo a aprecia o p blica pelo de 30 dias contados da sua publica o no Boletim Municipal Assim dentro daquele prazo podem os interessados que assim o entendam dirigir por escrito as suas sugest es ao Presidente da C mara sobre o referido regulamento o qual poder ser consultado na Sec o de Expediente e Servi os Gerais Para constar e demais efeitos legais foi elaborado o presente documento que vai ser publicado no Boletim Municipal Jornais locais e ainda lugares de estilo deste Munic pio Oliveira de Azem is 5 de Maio de 2008 O Presidente da C mara Municipal pio Cl udio Carmo Assun o PROJECTO DE REGULAMENTO DA ORGANIZA O E CONCESS O DE TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA Considerando Que a Educa o um direito de todos cabendo ao Estado promover a sua democratiza o bem como as condi es para que esta se efective quer atrav s da Escola quer de outros meios formativos de modo a contribuir para a igualdade de oportunidades a supera o das desigualdades econ micas sociais e cultura
14. Fam lia e Entregar al m do boletim de inscri o toda a documenta o necess ria constitui o do processo de modo a permitir calcular a comparticipa o familiar f Comparticipar o servi o de apoio fam lia mediante o pagamento dos valores definidos com base nos rendimentos familiares e de acordo com a leie regulamentos existentes g Respeitar o presente Regulamento 3 Constitui ainda dever dos pais demonstrar e justificar a necessidade dos servi os da Componente de Apoio Fam lia concretamente das refei es e ou do prolongamento de hor rio constituindo fundamento dessas necessidades designadamente a A inadequa o devidamente comprovada do hor rio de funcionamento do estabelecimento de educa o e ensino relativamente ao hor rio profissional dos pais ou encarregados de educa o b A dist ncia entre o local de trabalho dos pais ou encarregados de educa o e o estabelecimento de educa o e ensino c A inexist ncia de familiares ou de alternativas dispon veis para o acolhimento da crian a antes e ou ap s o encerramento do estabelecimento escolar Artigo 4 Direitos das crian as Constituem direitos das crian as usufru rem de a Espa os correctamente organizados e estimulantes tendo em conta designadamente os crit rios de qualidade e seguran a b Materiais adequados s suas necessidades c Actividades variadas organizadas de forma l dica adequadas ao seu n
15. Munic pio no esforco de criac o de condic es e contextos mais adequados ao sucesso educativo das criancas concretizando plataformas de colaborac o articula o e apoio educa o no sentido da potencializac o de recursos e da mobilizac o da sociedade civil entreo Munic pio de Oliveira de Azem is pessoa colectiva n mero 506 302 970 com sede nos Pa os do concelho neste acto representado pelo Presidente da C mara Municipal Senhor pio Cl udio do Carmo Assun o com os necess rios poderes para o acto abreviadamente designada por Primeiro Outorgante Ea Federa o das Associa es de Pais do Concelho de Oliveira de Azem is com sede em Oliveira de Azem is aqui representada pelo Presidente da Direc o adiante abreviadamente designada por Segundo Outorgante ou FAPCOA Celebrado o presente Protocolo nos termos constantes das cl usulas seguintes CL USULA PRIMEIRA Pelo presente o Primeiro Outorgante cede a t tulo prec rio e gratuito Segunda Outorgante um espa o do pr dio urbano sito na Rua Bento Carqueja n 233 2 andar em Oliveira de Azem is para instala o dos seus servi os n o Ihe podendo ser dado no todo ou em parte outro fim sem pr via comunica o e autoriza o escrita CL USULA SEGUNDA Compromissos do Munic pio Para concretiza o do objecto do presente Protocolo o Primeiro Outorgante compromete se desde j a Ceder gratuitamente o espa o identifica
16. dois mil seiscentos e nove euros e trinta e tr s c ntimos para o Lote 3 EB1 da Alumieira A todos estes valores acresce IVA taxa de 5 para os livros e 21 para o material n o livro Despacho de adjudicac o proferido pelo Senhor Presidente da C mara Municipal pio Cl udio do Carmo Assung o datado de 14 de Abril de 2008 para o FORNECIMENTO DE MATERIAL PARA O ECONOMATO Consulta Pr via n 34 08 nos seguintes termos ao concorrente Olmar o Lote 1 pelo valor total de EUR 2 262 17 dois mil duzentos e sessenta e dois euros e dezassete c ntimos e ao concorrente Gr fica Oliveirense Lda o Lote 2 pelo valor global de EUR 5 100 00 cinco mil e cem euros Aos valores mencionados acresce o IVA taxa legal em vigor Assim o valor global de adjudicac o do fornecimento de material para o economato de EUR 7 362 17 sete mil trezentos e sessenta e dois euros e dezassete c ntimos acrescido de IVA taxa legal em vigor Relativamente ao Lote 2 envelopes CTT saqueta SA 611026 objecto da proposta de n o adjudicac o neste procedimento foi determinado proceder sua aguisic o atrav s de ajuste directo ao abrigo da al nea a do n 3 do artigo 81 do Decreto Lei n 197 99 de 08 de Junho por o valor estimativo ser coa inferior a EUR 4 987 98 quatro mil novecentos e oitenta e sete euros e noventa e oito c ntimos Despacho de adjudicac o proferido pelo Senho
17. extracurriculares e de complemento curricular e Outros clubes e associa es desportivas ou de car cter social f Restantes entidades p blicas e privadas 9 Utiliza o livre 2 A ordem de prioridades estabelecida no ponto anterior poder ser alterada sempre que se considerar necess rio pelo Presidente da C mara Municipal de Oliveira de Azem is Artigo 11 9 Per odo de Utilizac o Entende se por per odo de utilizac o o per odo compreendido entre o momento da passagem pelo torniquete de entrada ou a entrega das chaves do cacifo pela recepc o e o momento de passagem pelo torniquete para sa da ou a devoluc o das chaves do cacifo na recepc o 2 Para os utilizadores de regime livre o per odo m ximo de utiliza o de 90 minutos incluindo os per odos de utiliza o dos Balne rios O tempo de perman ncia nos Balne rios n o dever ultrapassar os 15 minutos quer no per odo de entrada quer no de sa da 3 Caso estes per odos n o sejam respeitados o sistema descontar automaticamente mais uma utiliza o no respectivo cart o 4 Os menores de 6 anos apenas poder o utilizar as Piscinas Municipais na qualidade de utentes livres quando acompanhados por outro utente maior de idade que se responsabilize pela sua vigil ncia e pelo seu comportamento ou quando tal for expressamente autorizado pelos Pais Encarregados de Educa o com termo de responsabilidade nos termos legais 5 Os utent
18. o s o suscept veis de redu es pelas interrup es lectivas previstas 3 O valor da comparticipa o familiar depende dos servi os inclu dos da incid ncia de taxas adicionais e redu es 4 Sempre que se verifique atraso sistem tico na recolha das crian as ao fim do dia dois dias seguidos ou cinco interpolados em cada m s haver lugar a um pagamento de 2 50 euros extra por cada 15 minutos de atraso 5 A exist ncia de irm os matriculados em simult neo em servi os de apoio fam lia pertencentes a entidades do concelho implica a incid ncia de descontos sobre o total a pagar nomeadamente dois irm os desconto de 20 tr s ou mais irm os desconto de 30 Este desconto n o abrange o servi o de refei es 6 Sempre que atrav s de uma cuidada an lise s cio econ mica do agregado familiar se conclua da especial onerosidade do encargo com a comparticipa o familiar pode o pagamento ser reduzido ou dispensado por despacho do Presidente da C mara ou do Vereador com compet ncias delegadas em mat ria de Educa o 7 No caso do ensino pr escolar a comparticipa o familiar calculada de acordo com o rendimento per capita do agregado familiar pela aplica o da seguinte f rmula Rendimento anual il quido Rendimento do agregado familiar gt per capita Despesas fixas anuais 12 x N mero de elementos do agregado em causa 7 1 Entende se por agregado familiar o conju
19. problema estiver solucionado 4 Os espa os ser o higienizados diariamente podendo haver dias espec ficos para desinfec o nos quais o servi o ser encerrado Neste caso os per odos ser o previamente marcados exclusivamente nas interrup es lectivas e comunicados aos pais a Capitulo III Da organiza o e funcionamento Sec o I Inscri o e funcionamento das actividades Artigo 8 Inscri o 1 A calendariza o das inscri es nas val ncias da Componente de Apoio Fam lia realizada anualmente ocorrendo preferencialmente aquando da matr cula inscri o ou na sua renova o no estabelecimento escolar devendo ser especificados os servi os pretendidos a Almo o 0 Prolongamento de hor rio I Acolhimento da manh II Actividades ap s o per odo lectivo 2 Ainscri o ser feita mediante a apresenta o de um boletim de inscri o a fornecer pelo Munic pio de Oliveira de Azem is aos agrupamentos dispon vel no s tio da C mara Municipal em www cm oaz pt devidamente preenchido e assinado bem como dos documentos anexos abaixo listados consoante o n vel de escolaridade 2 1 No caso de inscri o de alunos do pr escolar os documentos a apresentar em anexo sob a forma de original e c pia de modo a permitir calcular a comparticipa o familiar de acordo com a legisla o em vigor ser o os seguintes a C dulas pessoais e ou bilhetes de identidade de todos o
20. refer ncia na cria o de h bitos regulares de pr tica desportiva geradora de momentos de bem estar para os utentes e colaboradores com matriz ambientalmente sustent vel e de inova o socialmente solid rio e com elevada rendibilidade social e econ mica 3 Como Pol tica da Qualidade pretende se atingir uma elevada satisfa o dos seus utentes com vista sua fideliza o e dos colaboradores assumindo uma atitude dialogante e aberta a sugest es internas e externas procurando a melhoria cont nua dos servi os prestados 4 Estabelece se como Princ pio orientador geral que resultados excelentes no desempenho da instala o desportiva a n vel do cumprimento da sua miss o a n vel dos utentes dos colaboradores e da sociedade s o alcan ados atrav s da lideran a na condu o da estrat gia a qual transferida atrav s dos colaboradores das parcerias e recursos organizando o sistema de funcionamento por processos Artigo 3 Objectivo O funcionamento das Piscinas Municipais de Oliveira de Azem is enquadra se nos objectivos do Desenvolvimento Desportivo Municipal nomeadamente a Incrementar h bitos de participa o continuada da popula o em actividades desportivas num ambiente seguro e saud vel que contribua para o bem estar da popula o social contribuindo assim directamente para a melhoria da qualidade de vida bem como da qualidade dos servi os prestados popula o b Aume
21. 07 2381 07 309 08 2174 07 1579 07 2493 07 1756 07 587 07 2484 07 50 08 1081 06 2350 07 1653 07 1115 07 599 07 358 08 2279 07 1165 07 2506 07 914 06 1355 07 2596 07 591 07 311 08 2550 07 1580 07 2476 07 529 07 1585 07 1730 07 972 06 1437 07 2555 06 1746 07 1897 06 22 07 1349 06 401 06 32 07 946 07 2059 07 2155 06 2799 06 158 08 2115 07 98 06 144 06 2706 06 2163 06 1112 07 1404 06 711 07 370 07 S NIA CRISTINA FERNANDES ROCHA JOS ANT NIO FERNANDES CARNEIRO RAMIRO GOMES DE ALMEIDA FERNANDO MANUEL SILVA CAMPOS ANT NIO RUI ASCENS O PEREIRA CATARINA DA SILVA CARVALHO CUNHA JAIME NEVES SILVA ANT NIO RUI ASCENS O PEREIRA MANUEL TEIXEIRA FERREIRA JORGE MANUEL OLIVEIRA PINHEIRO L CIA MARINA NETO DIAS AUGUSTO JOS DA SILVA FARIA ANT NIO PEDRO RESENDE PINHO COSTA CARLOS ALBERTO DA COSTA DAVID COSTA SANTOS VERA LU SA PINTO FERREIRA EMANUEL CARLOS MARQUES DA SILVA V TOR BARBOSA DE PINHO MARIA ELISABETE CUNHA DE ALMEIDA AURORA SILVA OLIVEIRA AM RICO DA COSTA E SILVA FL VIO MOREIRA DE PINHO MANUEL DA CONCEI O PINHO ANT NIO SILVA BRAND O PEDRO PEREIRA DA VINHA PAULO FILIPE DE ALMEIDA GOMES DAVID CORREIA DE MELO SOLA DOURO PR FABRICADOS PARA CALGADO LDA LILIANA GONGALVES MIRANDA ALTINO MARTINS GOMES AM LIA E ARLINDO LD ROSA MARIA AMARAL SOUSA JOAQUIM COSTA BRAND O IL DIO ANT NIO TAVARES FERREIRA MANUEL DA CONCEI O PINHO SILV RIO DE CASTRO P
22. 4 Durante o per odo de f rias lectivas ser assegurado 0 servi o para as crian as com inscri o no servi o completo prolongamento da manh prolongamento datarde e refei o 5 No per odo em que as crian as do ensino pr escolar usufruem das idas praia durante a manh ser assegurada a refei o e o prolongamento durante a tarde para as que est o inscritas neste per odo Artigo 10 Actividades 1 As actividades a desenvolver ser o propostas e coordenadas pelo s professor es titular es das turmas e educadoras do jardim de inf ncia que manter o actualizadas planifica es que ser o trabalhadas com a s respons vel eis pelo prolongamento 2 Anualmente poder o ser definidas actividades complementares que ser o desenvolvidas nas escolas nos espa os da Componente de Apoio Fam lia ou noutros espa os Estas actividades poder o ser comparticipadas pelos pais devendo ser alvo da devida autoriza o sempre que impliquem desloca es Artigo 11 Refei es 1 O munic pio pode fornecer refei es atrav s de empresas especializadas ou de entidades com quem estabelece protocolo para o efeito 2 As refei es di rias a fornecer obedecer o s regras de uma alimenta o racional e equilibrada e ser o compostas por sopa um prato de carne ou peixe com o respectivo acompanhamento alternando diariamente uma sobremesa composta por doce ou fruta sendo esta preferencial e um p o
23. 547 499 banda de musica S Riba le X x Sal o Judite 1 437 50 Pinheiro da Bemposta 3 740420081 579 505 Eda da Assombl la X E nba Olivera Arati m GABINETE DO DIRECTOR DE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRA O E FINAN AS DR FIGUEIREDO 24 04 2008 559 506 Inspe o de ve culos ligeiros x x Insponor Inspe o t cnicas 135 84 28 04 2008 546 497 Tintas para a Feira do Brinquedo X x Jolipal Mat de constru o 285 91 Publica o de aviso classifica o Por 5 Previsto vum TT profissional para T cnico superior Imprensa Nacional Casa da Data PAQ n PCO n t Descri o e Destino Ajuste om s a Adjudicado a Firma 28 04 2008 590 520 de 2 classe rela es x x Moeda 71 68 Directo consulta consulta concurs Sem IVA internacionais n 0204 200 445 399 Encaderna o de Livros X X Gr fica Oliveirense 7500 28 04 2008 551 517 Gravador rep rter digital x x Performance Inform tica Lda 398 00 Equipamento de escrit rio Olmar Fernando Gomes 08 04 2004 447 421 x x 267 00 28 04 2008 545 518 Material Escola x x Electro Sanjo 205 59 Toner Tinteiro de Oliveira 8 Cia Lda 29 04 2008 543 522 Arame Plastficado Es cador X x Jalipal Mat de constru o 67 00 24042008 565 sie Edital Projecto de Regulamenta o dd x x Anibal Oliveira Ara jo eA 0550 30 04 2008 562 530 Revis es 357 500 Km 3 x S Conrado SA 965
24. JO O JESUS PEREIRA 679 75 ARLINDO JO O JESUS PEREIRA 987 75 ETELVINA DE OLIVEIRA REIS GOMES 715 91 ANT NIO SOUSA JORGE IMOBILI RIA LDA 275 95 DURIFIRME SOC CONSTRU ES CIVIS LDA 87 00 CONSTRU ES OLIVISO LDA MAUR CIO HENRIQUES DE OLIVEIRA 1173 74 1038 96 ABEL VAZ SILVA 504 85 431 93 606 81 846 96 OUENTAL 431 93 790 88 MANUEL TAVARES SILVA CONSTRUC ES SALVADOR SILVA LDA ARMANDO FRANCISCO DE ALMEIDA MARIA CANDIDA NADAIS LOPES CONSTRUC ES SALVADOR SILVA LDA JOSE ANTONIO OLIVEIRA VINHA 1087 59 35 00 603 99 837 97 904 84 544 80 699 91 609 87 1082 99 851 97 86 90 302 2001 801 91 546 03 81 97 934 88 97 88 259 87 70 2001 879 87 188 04 31 2001 627 91 643 98 1632 78 442 78 859 95 216 90 921 92 392 95 258 94 186 72 61 2001 1351 76 267 2001 141 99 393 79 876 98 952 97 216 79 411 97 1524 80 471 90 507 80 1829 82 82 71 319 99 773 85 565 73 538 93 23 99 839 97 36 86 330 79 896 92 741 82 284 77 763 73 164 98 401 98 1279 73 263 89 185 80 170 89 131 98 713 00 383 07 2280 07 571 07 1697 07 JOS FERREIRA NEVES CAJOMI SOCIEDADE COMERCIO DE CALCADO LDA TERHASE SOC TERRENOS HABIT SERVICOS LDA CORSEC CONSTRU ES IMOBILIARIAS LDA JOAQUIM DE FREITAS ANT NIO LEITE VALENTE CONSTRU ES GOMES amp TAVARES LDA JORGE MANUEL DA COSTA MOREIRA IMOB CONS AB LIO PEREIRA MARQUES REIS LDA MOREIRINHAS CONSTRUTOR
25. MARIA PINTO DOS SANTOS CARLOS MANUEL MARQUES DA CONCEI O JOS CARLOS OLIVEIRA NUNES JOS ANT NIO DA SILVA RESENDE IMOFAJOES CONSTRU ES IMOBILI RIAS LDA IDALINA DA SILVA COSTA HEITOR SILVA MOREIRA PAULO TUNES EUFR SIO MARIA GEORGINA MARTINS DOS SANTOS VERA LU SA PINTO FERREIRA MARIA NAZAR FERNANDES PINTO SALVADOR DA COSTA PINTO ANT NIO AUGUSTO DE ALMEIDA MARQUES CENTRO SOC DR LEONILDE AURORA SILVA MATOS ISIDRO GOMES DA SILVA CENTRO SOCIAL CULTURAL RECREATIVO PINDELO FLORBELA MARIA NUNES ASSUN O DA SILVA MANUEL DE BASTOS QUEIR S CENTRO SOC DR LEONILDE AURORA SILVA MATOS AUGUSTO FERREIRA SILVA amp FILHOS LDA JOS ALMEIDA DUARTE PINHO CRISTINA F TIMA DA COSTA PEREIRA JOS MANUEL PEREIRA DOS SANTOS OT LIA MARIA CONCEI O ALMEIDA MARIA ORLANDA DA SILVA COSTA PEDRO PEREIRA DA VINHA SOCALFI SOCIEDADE DE CONSTRU ES LDA SOCALFI SOCIEDADE DE CONSTRU ES LDA LEONEL REBELO DE PINHO MANUEL DA CONCEI O PINHO TERESA SUSANA SILVA PEREIRA A V REIS LDA FABRICA IGREJA PAROQUIAL CARREGOSA MARIA GEORGINA MARTINS DOS SANTOS VITORINO QUEIR S SANTOS CRISTINA LEITE FERREIRA DOMINGOS FERREIRA PEREIRA SANTOS MARIA FILOMENA SILVA OLIVEIRA AB LIO MANUEL NOVO DA COSTA MANUEL FERREIRA COSTA E SILVA OT LIA MARIA CONCEI O ALMEIDA JOANA MARIA MARQUES SILVA VAZ CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE PINHEIRO DA BEMPOSTA coa 2444 06 443 07 2104 07 118 08 305 08 1636
26. MOREIRA DAVIDE FERNANDES NUNES AUTORIZA O DE EDIFICA O ALTERA O 1739 07 1715 07 1739 07 MANUEL BARBOSA DA CONCEI O JORGE MANUEL SANTOS PINHO MANUEL BARBOSA DA CONCEI O AUTORIZA O DE UTILIZA O 359 08 MARCO ANT NIO BASTOS ALMEIDA 2491 07 ANT NIO SIM O VALENTE SILVA 474 08 IN S DE OLIVEIRA BISPO 2076 07 DOMINGOS ROCHA SILVA 847 07 JOS CARLOS BASTOS DE OLIVEIRA 1985 07 EVA DE OLIVEIRA CASTRO 488 08 BERTA SOFIA SOARES SILVA 183 08 JOS OLIVEIRA CASTRO 499 08 CARLOS 8 LUZ CONSTRU O COMPRA E VENDA IMOVEIS LDA 433 08 RONALD CESAR GOMEZ DA SILVA 84 08 EM LIA ANDRADE GODINHO 360 08 ALCINO MORT GUA DE ALMEIDA 500 08 CARLOS 8 LUZ CONSTRU O COMPRA E VENDA IMOVEIS LDA 319 08 JO O SILVA COSTA 263 08 J LIO DIAS CARVALHO 143 08 ANT NIO MARTINS ASCENCAO 486 08 CAMILO MANUEL PINHO SANTOS 331 08 LVARO TAVARES HENRIQUES SILVA 304 08 FABRICA DA IGREJA PAROQUIAL DE S MARTINHO DA GANDARA 479 08 MANUEL DA SILVA SANTOS 712 08 FRANCISCO MANUEL CUNHA MOREIRA DA SILVA 480 08 OLIVEIRAS CASTROS LDA 297 08 S RGIO MANUEL MENDON A OLIVEIRA COSTA 302 08 ROSA S LVIA PETIZ FIGUEIREDO 715 08 MANUEL JOAQUIM PINHO LOPES 439 08 PAULO JORGE COSTA MELO 509 08 JOS PINA 243 08 SOLA DOURO PR FABRICADOS PARA CAL ADO LDA 2616 07 FERNANDO JORGE ALVES PINHO 482 08 ANT NIO MIGUEL RIBEIRO DA SILVA 354 08 MARIA TERESA FERNANDES SILVA CRUZ 503 08 JOAQUIM P
27. Munic pio de Oliveira de Azem is Cap tulo Disposi es Gerais Artigo 1 mbito de aplicac o O presente regulamento estabelece as normas para atribuic o de aux lios econ micos a alunos que frequentem estabelecimentos do Ensino B sico do Munic pio de Oliveira de Azem is Artigo 2 Conceito Os aux lios econ micos constituem uma modalidade de apoio s cio educativo destinado aos alunos inseridos em agregados familiares cuja situa o s cio econ mica determina a necessidade de comparticipa es para fazer face aos encargos relacionados com a frequ ncia escolar Artigo 3 Apoios a conceder 1 O apoio a conceder traduz se na comparticipa o para aquisi o de livros e material escolar e para as refei es escolares 2 S o estabelecidos os seguintes escal es para efeitos de comparticipa o a Escal o A comparticipa o de 100 nos custos das refei es escolares e atribui o do montante m ximo de comparticipa o para aquisi o de livros e material escolar definido de acordo com o ponto 3 b Escal o B comparticipa o de 50 nos custos das refei es escolares e atribui o de 50 do montante m ximo de comparticipa o para aquisi o de livros e material escolar definido de acordo com o ponto 3 c Escal o C Sem comparticipa o 3 Para efeitos da inclus o nos escal es de apoio ou seja para a correla o entre as capita es mensais de rendimentos do agreg
28. Normas complementares O Presidente da C mara Municipal para a boa execu o das disposig es deste Regulamento e para a operacionalizac o das tarefas programas e actividades dos colaboradores e utentes das piscinas municipais proceder realiza o de normas adequadas Artigo 21 D vidas e omiss es As d vidas suscitadas na interpreta o das normas do presente Regulamento ser o resolvidos pelo Presidente da C mara Municipal de Oliveira de Azem is Em tudo o que n o estiver especialmente previsto no presente regulamento recorrer se lei geral ao direito administrativo aos princ pios gerais de direito e na sua falta ou insufici ncia s disposi es da lei civil Artigo 22 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor 15 dias ap s a sua publica o em Di rio da Rep blica 10 coa EDITAL Alterac o ao Regulamento Municipal dos Hor rios de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais de Venda ao P blico e de Prestac o de Servicos pio Cl udio do Carmo Assunc o Presidente da C mara Municipal de Oliveira de Azem is Torna p blico que a Assembleia Municipal em sess o de 28 de Abril de 2008 ap s o decurso da fase de apreciac o p blica deliberou aprovar o regulamento acima identificado o qual entrar em vigor ap s publicac o no Boletim Municipal Para constar e demais efeitos legais foi elaborado o presente documento que vai ser publicado no Bole
29. celebrar com a Edvenergia que tem por objecto a cooperac o no desenvolvimento de uma politica de utilizac o racional de energia gua res duos nos combust veis no Munic pio Deliberado colocar dois lugares de estacionamento reservados aos CTT das 9h s 18h na Rua Eduarda Vasques com sinal vertical H1a e colocac o do sinal vertical C15 Estacionamento Proibido no inicio da Rua Santa Luzia numa extens o de 70m do lado direito na freguesia de Carregosa Aprovado o pagamento da quota do ano de 2008 no valor de 6 329 00 Associac o Nacional de Munic pios Atribu do subsidio no valor de 20 000 00 F brica da Igreja Paroquial da freguesia de S Pedro de Ossela para arranjo urban stico da envolvente da igreja do M rtir S Sebasti o Aprovada a proposta de ades o Centrohabitat Plantaforma para a Construc o Sustent vel Aprovada a proposta de ades o Associag o Qualifica Associac o Nacional de Munic pios e de Produtores para valorizac o e qualificac o dos Produtos Tradicionais Portugueses Deliberado atribuir medalhas de M rito Excepcional grau ouro Dr Leonilda Aurora da Silva Matos e Santa Casa da Miseric rdia Aprovada minuta de Protocolo de colaborac o a celebrar com a UAC que tem como objecto estabelecer termos da colabora o relativamente anima o e ilumina o de ruas da cidade no per odo natal cio promovendo o com rcio tradicional Conceder parecer favor vel co
30. de adjudica o proferido pelo Senhor Presidente da C mara Municipal pio Cl udio do Carmo Assun o datado de 9 de Abril de 2008 para a PRESTA O DE SERVI OS PARA A DIREC O T CNICA MANUTEN O E CONTROLO ANAL TICO DAS ETAR S COMPACTAS E RESPECTIVAS ESTA ES ELEVAT RIAS DO MUNIC PIO DE OLIVEIRA DE AZEM IS Concurso Limitado Sem Apresenta o de Candidaturas n 10 08 ao concorrente Lus gua Servi os Ambientais S A pelo pre o global de EUR 73 307 49 setenta e tr s mil trezentos e sete euros e quarenta e nove c ntimos que corresponde a uma presta o mensal de EUR 2 036 32 dois mil e trinta e seis euros e trinta e dois c ntimos para um per odo de 36 trinta e seis meses A estes valores acresce IVA taxa legal em vigor Despacho de adjudica o proferido pelo Senhor Vereador da C mara Municipal Prof Albino Valente Martins datado de 22 de Abril de 2008 para a ELABORA O DO PROJECTO DA ESCOLA DO ENSINO B SICO DO 1 CICLO E PR ESCOLAR DE LA ES Concurso Limitado Sem Apresenta o de Candidaturas n 15 08 ao concorrente Bernardo amp Bernardo Consultores Associados Lda pelo valor global de EUR 74 000 00 setenta e quatro mil euros acrescidos de IVA taxa legal em vigor Despacho de adjudica o proferido pelo Senhor Vereador da C mara Municipal Prof Albino Valente Martins datado de 1 de Abril de 2008 para o FORNECIMENTO APLICA O DE V RIOS EQUIPAMEN
31. de mapa de hor rio alterado quando ocorra a Aaltera o do local do estabelecimento comercial b A mudanca de propriet rio ou explorador c A altera o de elementos constantes do mapa de hor rio de funcionamento do estabelecimento comercial d A altera o dos fundamentos que determinaram a concess o restri o ou alargamento do hor rio do estabelecimento 2 Verificada qualquer das circunst ncias descritas no n mero anterior o interessado disp e do prazo m ximo de 30 dias para requerer a emiss o do mapa de hor rio sob pena de caducidade do mesmo devendo caso seja aplic vel apresentar documentos que comprovem as mesmas Artigo 12 Regime excepcional A C mara Municipal pode alargar ou restringir os limites fixados no artigo 8 do presente Regulamento ouvidos os sindicatos as associa es patronais e as associa es de consumidores pode ainda restringir ou alargar os limites fixados a vigorar em todas as pocas do ano ou apenas em pocas determinadas nos termos dos artigos seguintes Artigo 13 Alargamento do hor rio de funcionamento 1 Excepcionalmente a C mara municipal poder alargar os limites fixados no presente regulamento desde que os propriet rios dos estabelecimentos o requeiram com a anteced ncia m nima de 10 dias teis e desde que se observem cumulativamente os seguintes requisitos a Situarem se os estabelecimentos em locais em que os interesses de actividades profi
32. do pagamento da refei o ao aluno Jo o Pedro da Silva Lemos da EB1 Maria Godinho de Nogueira do Cravo por se encontrar em situa o de car ncia econ mica e ainda seja assegurado o transporte atrav s das carrinhas para deficientes da C M O A Boletim Municipal 42 A Aprovada a isenc o do pagamento da refeic o aluna Cl udia Daniela Ferreira Saraiva da EB1 de Oliveira de Azem is por se encontrar em situac o de car ncia econ mica Revogac o do Protocolo de colaborac o celebrado em 30 de Setembro de 2002 com a U D O e aprovac o da minuta do Contrato Programa celebrar com a mesma que tem como objecto a comparticipac o financeira no valor de 50 000 00 para suporte de encargos com o pessoal de apoio limpezas e consumo de gua luz e g s Aprovado a t tulo excepcional o alargamento de hor rio dos estabelecimentos Over 12 Cha do Lounge 4 Bairro e Sweet atendendo a que o XII Festival da Juventude Queima das Fitas 2008 contempla a realizac o de v rias iniciativas nos mesmos Ratificac o do indeferimento do pedido de alargamento de hor rio do estabelecimento Gare Caf Deferimento do pedido de alargamento anual do hor rio do Estabelecimento Comercial denominado Panificac o Nova Cruz sito em Faj es Deferimento do pedido anual de alargamento anual do hor rio do Estabelecimento Comercial denominado O Cani o sito em Cesar Aprovada a minuta do Protocolo de colaborac o a
33. estabelecimentos a Estabelecimentos de presta o de servi os em geral b Estabelecimentos de an lises cl nicas c Gabinetes de contabilidade d Gabinetes de advogados e Gabinetes de arquitectura e engenharia f Outros gabinetes de consultadoria 9 Bancos h Outros estabelecimentos similares aos referidos nas al neas anteriores 5 Integram o quinto grupo os seguintes estabelecimentos a Ag ncias de viagens e estabelecimentos de aluguer de autom veis b Ag ncias de media o imobili ria c Ag ncias de seguros d Oficinas de repara o manuten o e lavagem de autom veis e ou de recauchutagem de pneus e Oficinas de repara o de bicicletas e motociclos f Oficinas de repara o de cal ado 9 Oficinas de repara o de m veis h Oficinas de repara o el ctrica e de electrodom sticos i Marcenarias carpintarias serralheiros rmeiros k Lavandarias e tinturarias I Outros estabelecimentos similares aos referidos nas al neas anteriores 6 Integram o sexto grupo os seguintes estabelecimentos a Os museus galerias de arte e exposi es b Cinemas teatros e salas de realizac o de espect culos de outra natureza c Clubes de v deo d Outros estabelecimentos similares aos referidos nas al neas anteriores 7 Integram o s timo grupo os seguintes estabelecimentos a Sal es de jogos b Estabelecimentos multim dia espa os internete afins c Outros estabelecimentos similares
34. nos estabelecimentos de educa o pr escolar e do 1 ciclo do ensino b sico do Munic pio de Oliveira de Azem is Aprecia o P blica nos Termos do Artigo n 118 do C P A pio Cl udio do Carmo Assunc o Presidente da C mara Municipal de Oliveira de Azem is torna p blico A C mara Municipal de Oliveira de Azem is na sua reuni o ordin ria de15 de Abril de 2008 tendo lhe sido presente o projecto de regulamento acima referido que deliberou submet lo a apreciac o p blica pelo de 30 dias contados da sua publicac o no Boletim Municipal Assim dentro daquele prazo podem os interessados que assim o entendam dirigir por escrito as suas sugest es ao Presidente da C mara sobre o referido regulamento o qual poder ser consultado na Secc o de Expediente e Servicos Gerais Para constar e demais efeitos legais foi elaborado o presente documento que vai ser publicado no Boletim Municipal Jornais locais e ainda lugares de estilo deste Munic pio Oliveira de Azem is 18 de Abril de 2008 O Presidente da C mara Municipal pio Cl udio Carmo Assun o PROJECTO DE REGULAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO FAM LIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCA O PR ESCOLAR E DO 1 CLCLO DO ENSINO B SICO DO MUNIC PIO DE OLIVEIRA DE AZEM IS NOTA JUSTIFICATIVA Considerando Que a Educa o um direito de todos cabendo ao Estado promover a sua democratiza o bem como as condi es para que esta se efective
35. oss rio 1 Taxa Cerid o comprovativa sepultura 2 Taxas Averbamento em jazigo 1Taxa Exumac o em sepultura tempor ria 2 Taxas Total Festas e Divertimentos P blicos Descric o Festas e Divert P blicos 14 Taxas Total M quinas de Divers o Descric o Licencas anuais 32 Licencas Licencas semestrais 1 Licenca Transfer ncia do Gov Civil 2 Licencas Averbamento por transfer ncia de propriedade 2 Licencas Oliveira de Azem is 09 de Maio de 2008 Valor 16 68 10 55 27 23 Valor 42 22 10 56 105 56 137 22 295 56 Valor 1 289 17 1 289 17 Valor 4 484 54 79 18 31 68 158 36 4 753 76 PROCESSOS DESPACHADOS NA DIVIS O DE OBRAS PARTICULARES E LOTEAMENTOS ABRIL 2008 PEDIDO DE C PIAS AUTORIZADAS POR DELEGAC O 322 68 M RIO RESENDE VALENTE 257 69 ARTUR MANUEL MARQUES CARVALHO COSTA 740 89 TECNICOURO PR FABRICADOS P CALCADO LDA 258 94 ALBINO HERN NI GOMES VAZ 1213 76 ANT NIO OLIVEIRA PINTO SOCIEDADE IMOB QUINTA NOVA 452 99 ABELHEIRA S A 1247 76 JOS SOARES OLIVEIRA 561 75 IL DIO DOS ANJOS COSTA 795 97 FORTUNATO LEITE ALMEIDA SANTOS 788 91 DURVALINO PEREIRA CONCEI O SILVA CONSTRUTORES CIVIS LDA 584 80 IRM OS MARQUES E MARTINS LDA 275 95 CIVIS LDA DURIFIRME SOC CONSTRU ES 19 99 MARIA JOS DA SILVA MARQUES 894 99 AD O CORREIA E FILHO LDA 905 70 ARLINDO
36. permitido que as crian as levem guloseimas para o servi o de prolongamento As crian as devem consumir os alimentos que lhes s o postos disposi o no servi o de refei es de modo a experimentar e diversificar o leque de alimentos consumidos e experi ncias gustativas n o sendo admiss vel o n o consumo sistem tico de determinado alimento a n o ser por indica o m dica devido por exemplo a alergia ou dist rbio metab lico O servi o n o se responsabiliza por qualquer perda ou danifica o de brinquedos ou materiais levados pelas crian as A resolu o de qualquer caso situa o n o prevista no presente Regulamento caber C mara Municipal ouvido o parecer da s respons vel eis Artigo 19 Actualiza es As tabelas e montantes enunciados no artigo 12 poder o ser actualizados anualmente de acordo com a taxa de infla o e com as indica es dos rg os de tutela Artigo 20 Revoga o Considera se revogado o Regulamento da Componente de Apoio Fam lia nos estabelecimentos de Educa o Pr Escolar do Munic pio de Oliveira de Azem is aprovado e em vigor no ano lectivo de 2007 2008 bem como todas as delibera es que disponham em sentido diverso do aqui regulado Artigo 21 Execu o do regulamento Caber ao Presidente da C mara Municipal ou Vereador com compet ncia delegada emitir as ordens instruc es que se tornem necess rias ou convenientes
37. quer atrav s da Escola quer de outros meios formativos de modo a contribuir para a igualdade de oportunidades a supera o das desigualdades econ micas sociais e culturais o desenvolvimento da personalidade do esp rito de toler ncia da compreens o m tua de solidariedade de responsabilidade para o progresso social e para a participa o democr tica na vida colectiva art 73 n 1 e n 2 da Constitui o da Rep blica Portuguesa Que decorre dos art 74 e 75 da Constitui o da Rep blica Portuguesa o direito ao Ensino como garantia da igualdade de acesso e xito escolar competindo ao Estado criar uma rede de estabelecimentos p blicos que cubra as necessidades de toda a popula o reconhecendo e fiscalizando o ensino particular e cooperativo As atribui es dos Munic pios no dom nio da Educa o art 13 n 1 al nea d e art 19 n 1 al nea a n 3 al neas b d e e da Lei n 159 99 de 14 de Setembro sendo da compet ncia dos seus rg os participar no planeamento e na gest o dos equipamentos educativos e realizar investimentos na construc o apetrechamento e manutenc o dos estabelecimentos do ensino b sico e de educac o pr escolar bem como assegurar no que concerne rede p blica a gest o dos refeit rios comparticipar no apoio s crian as no dom nio da ac o social escolar e apoiar o desenvolvimento de actividades complementares de ac o educati
38. secund rio ou Institui es de Ensino Especial fora da rea da sua resid ncia desde que n o usufruam de outro apoio em transportes 2 concedido o pagamento de 50 do valor do passe nas seguintes situa es a Aalunos do ensino b sico oficial com mais de 15 e menos de 18 anos de idade completados at 31 de Dezembro do ano em que se matriculam ou seja alunos que se encontrem fora da escolaridade amp Azem is vida obrigat ria e desde gue respeitem as reas de influ ncia estabelecidas ou d em continuidade ao percurso pedag gico b A alunos do ensino secund rio das vias de prosseguimento de estudos ou do ensino profissional que frequentem estabelecimentos da rede p blica ou com paralelismo pedag gico fora do concelho desde que devidamente comprovada a n o exist ncia de vaga curso ou rea nas Escolas Secund rias do concelho Artigo 4 Circuitos Especiais 1 S o considerados especiais os circuitos de transportes realizados pelos ve culos do Munic pio das Freguesias Colectividades e ve culos de aluguer 2 S o abrangidos a os alunos do ensino b sico e secund rio desde que residam em zonas n o servidas por transportes p blicos b os alunos do 1 ciclo do ensino b sico que residam a mais de dois quil metros da escola fora da localidade onde se localiza o estabelecimento utilizem percursos que ofere am perigosidade ou ainda oriundos de localidades cujas esco
39. sugest es e algumas delas foram tidas em considera o na redac o final da presente altera o ao regulamento Por uma quest o de organiza o e sistematiza o ser feita ainda a republica o do regulamento com as altera es entretanto introduzidas Art 4 Sem preju zo da legislac o espec fica aplic vel a determinadas actividades para efeitos de fixac o dos respectivos per odos de abertura e funcionamento os estabelecimentos comerciais de venda ao p blico e de prestac o de servicos classificam se em 12 grupos 0 Gabinetes de contabilidade d Gabinetes de advogados 6 Gabinetes de arquitectura e engenharia f Outros gabinetes de consultadoria g Bancos h Anterior al nea c 9 Integram o nono grupo os seguintes estabelecimentos 10 Integram o d cimo grupo os seguintes estabelecimentos 11 Integram o d cimo primeiro grupo as lojas de conveni ncia 12 Integram o d cimo segundo grupo os seguintes estabelecimentos Escolas de conduc o b Outros estabelecimentos similares aos referidos na al nea anterior Art 8 As entidades gue exploram os estabelecimentos abrangidos pelo presente regulamento podem escolher para os mesmos consoante o grupo em gue estejam inclu dos per odos de abertura e encerramento que n o ultrapassem os seguintes limites j D cimo grupo de acordo com o estabelecido no art 9 n 1 k D cimo primeiro grupo d
40. tulo Disposi es Gerais Artigo 1 mbito de aplica o 1 O presente Regulamento tem por objecto definir as normas de funcionamento dos Servi os de Apoio Fam lia nos estabelecimentos de educa o pr escolar e do 1 ciclo do ensino b sico da rede p blica do concelho de Oliveira de Azem is no que respeita a a Fornecimento de refei es b Prolongamento de hor rio incluindo a recep o no per odo da manh e o tempo para al m das vinte e cinco horas lectivas c Actividades nas interrup es lectivas 2 O fornecimento de almo os decorrer em hor rio a acordar com os respons veis dos agrupamentos de escolas e constar de uma refei o completa bem como do seu acompanhamento por pessoal especializado 3 O prolongamento de hor rio constar de actividades complementares 4 As actividades nas interrup es lectivas ser o desenvolvidas nos estabelecimentos de educa o pr escolar e do 1 ciclo da rede p blica do Munic pio de Oliveira de Azem is e estar o a cargo de auxiliares de ac o educativa ou monitoras sob orienta o pedag gica de educadoras de inf ncia e dos professores titulares das turmas do 1 ciclo 5 As actividades podem ainda ser desenvolvidas noutros espa os que re nam as necess rias condi es e serem realizadas por empresas ou entidades contratadas protocoladas pelo Munic pio para efeito Artigo 2 Destinat rios A Componente de Apoio Fam lia d
41. vel de desenvolvimento e devidamente articuladas com as aprendizagens curriculares d Alimenta o rica e variada adequada ao seu n vel de desenvolvimento e Acompanhamento permanente e adequado ao seu n vel et rio 15 Boletim Municipal 42 A Artigo 5 Deveres do Munic pio S o deveres do Munic pio de Oliveira de Azem is a Definir anual e conjuntamente com o rg o de gest o do agrupamento de escolas e encarregados de educac o o hor rio de funcionamento e respectivas interrupc es relativos ao servico de apoio fam lia de cada estabelecimento b Promover a colocac o do pessoal respons vel pelo desenvolvimento acompanhamento de actividades de alimenta o e de anima o s cio educativa tendo por base o calend rio lectivo definido pelo Minist rio da Educa o c Disponibilizar refei es e ou prolongar o hor rio atrav s da recep o ou do atendimento p s lectivo de acordo com as necessidades das fam lias e as possibilidades f sicas dos edif cios escolares d Disponibilizar refei es de dieta para as crian as que por motivo devidamente comprovado n o possam ingerir a refei o do dia e Assegurar o funcionamento do servi o de apoio fam lia durante as interrup es lectivas de acordo com o calend rio definido e nas aus ncias da educadora de inf ncia f Efectuar o pagamento das despesas correntes bem como de outras associadas ao funcionamento da
42. 01 975 93 499 2001 90 83 301 05 101 04 166 03 5 04 472 03 1045 81 846 96 837 94 211 53 147 04 21 89 346 03 420 05 409 04 111 04 290 05 188 04 70 05 312 06 525 08 1306 06 572 08 450 08 31 08 373 07 4 08 274 08 522 08 2348 07 1147 06 1819 06 271 08 1779 07 2633 07 2390 07 2634 07 2398 07 324 08 2633 07 1930 06 115 08 2371 07 64 08 113 08 1563 07 1653 07 374 06 972 06 2636 07 1081 06 1651 07 1933 07 528 07 2348 07 1547 06 2039 06 1455 07 2666 06 328 08 2481 07 113 08 44 08 2568 07 EDMUNDO SILVA PEREIRA CEC LIA MARIA COUTO PINHO VALENTE FERNANDO DA CONCEI O SILVA TECNIFLEX DE A M BRAND O IL DIO DEODORO GON ALVES NETO AB LIO OLIVEIRA MATOS PAULO JORGE SOARES OLIVEIRA CARLOS MANUEL DA SILVA RIBEIRO VILA LOUREIRO PROMO O IMOBILI RIA LDA J LIO DA COSTA PINHO SOCALFI SOCIEDADE DE CONSTRU ES LDA J LIO CASTRO SOUSA MANUEL ANT NIO BRAND O MARQUES LILIANA GON ALVES MIRANDA AB LIO GOMES SILVA TERRA ARTUR JOS PINHO MARIA C NDIDA NADAIS LOPES QUENTAL MARIA ADELAIDE DE AZEVEDO EVA DE OLIVEIRA CASTRO CONSTRU ES SALVADOR SILVA LDA MANUEL JOS DA SILVA MARTIM DA SILVA AZEVEDO MANUEL JOAQUIM PINHO LOPES JOS PINTO PIMENTEL FERMINO SOUSA DOS SANTOS JO O CARLOS MARTINS CONCEI AO CIMAPRUMO SOCIEDADE E CONSTRU ES LDA MANUEL SOARES DA COSTA DANIEL AFONSO LOPES RODRIGUES ANT NIO SILVA FERREIRA SUZANA
43. 07 2262 07 2845 06 644 08 305 08 201 08 189 08 400 08 1451 06 358 08 2493 07 2551 07 273 08 483 08 659 07 132 08 2481 07 1218 07 2531 07 2568 07 MARIA ALMERINDA DE JESUS DOS SANTOS DIAS SOUSA ROG RIO PINHO ALMEIDA MANUEL DUARTE DA CUNHA SEBASTI O DE PINHO COUTINHO MARIA HERM NIA PEREIRA DA SILVA CENTRO SOC DR LEONILDE AURORA SILVA MATOS PLASTAZE PL STICOS AZEM IS S A JAIME NEVES SILVA ANT NIO AGUIAR SOARES PEREIRA MARIA HERM NIA PEREIRA DA SILVA MARIA MANUELA REIS VIDEIRA MANUEL DE JESUS CARVALHO CARLA PATR CIA CAMPOS COSTA SOCALFI SOCIEDADE DE CONSTRU ES LDA SOLA DOURO PR FABRICADOS PARA CAL ADO LDA V TOR BARBOSA DE PINHO ANT NIO PEDRO RESENDE PINHO COSTA MARIA ALICE LEITE CARDOSO JOS CARLOS OLIVEIRA NUNES AGOSTINHO COSTA FERREIRA NUNO RICARDO MARQUES HENRIQUES MANUEL FERREIRA COSTA E SILVA JOANA MARIA MARQUES SILVA VAZ RICARDO MANUEL ALMEIDA LOPES CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE PINHEIRO DA BEMPOSTA LICENCIAMENTO DE EDIFICA ES OBRAS DE AMPLIA O 1454 06 2642 07 897 07 1413 07 138 08 LACRES IND INSTRUME CORTANTES UNIP LDA ANT NIO MILARA BASTOS ANT NIO JOAQUIM VASCONCELOS R RESENDE ARLINDO BASTOS SANTOS MARIA OL VIA MARQUES SOARES LICENCIAMENTO DE EDIFICAC ES OBRAS DE ALTERACAO 1685 07 148 08 575 08 968 07 2428 07 2610 06 1788 07 2524 07 1742 07 116 08 177 08 2482 07 2657 07 1443 07 401 06 1728 07 179 07 195 07 40
44. 1 06 1274 07 2115 07 2122 07 2503 07 193 07 68 08 1360 07 1412 06 244 08 576 07 2255 06 347 06 1828 06 1329 07 2003 06 MARIA GEORGINA MARTINS DOS SANTOS S MOLDES IND STRIA DE MOLDES UNIPESSOAL LDA ARMANDO MELO ALMEIDA MANUEL SOARES SILVA IDALINA DUARTE RIOS MARIA EDITE CORREIA PINTO ALEXANDRE MANUEL OLIVEIRA MARTINS MOLDOPLASTICO S A EUL LIA NUNES DA SILVA LU S FILIPE LIMA DE MELO FERNANDO LU S SOUSA BASTOS M MARTINS IRM O CONSTRUTORES CIVIS LDA ANT NIO JOS DA COSTA PEREIRA PAULA SUSANA ALMEIDA C TAVARES JUAN GODINHO GOMES ANT NIO FERREIRA GONCALVES JOS SANTOS NEVES METAL NSUA EMPRESA DE CONSTRUC ES MET LICAS LDA JUAN GODINHO GOMES CAIXA CREDITO AGR COLA MUTUO O AZEMEIS CARLOS MANUEL DA SILVA RIBEIRO ORLANDO GODINHO FERREIRA PRAGA JOAQUIM FERNANDO DA COSTA SANTOS PEDRO MANUEL MAIA MOREIRA NUNES CESAR SOUSA PAIVA FERNANDO ALMEIDA TEIXEIRA MARIA F TIMA GONCALVES FRAGATA F SANTOS ERMELINDA ALVES DE OLIVEIRA ANT NIO HENRIQUES DE ALMEIDA MANUEL BASTOS ALMEIDA GESTAMP AVEIRO INDUSTRIA DE ACESS RIOS DE AUTOM VEIS S A JOS AUGUSTO GUIMAR ES FERNANDES JORGE MIGUEL PINHO ALMEIDA E ERNESTO SOARES MOREIRA NELSON GOMES DA ROCHA LICENCIAMENTO DE EDIFICAC ES OBRAS DE RECONSTRU O 1273 07 CARLOS MANUEL TAVARES PEREIRA 2629 06 DIAMANTINO JOS SILVA NUNES LOTEAMENTOS 2043 07 1406 06 M F ALMEIDA LDA CONSTRU ES PEDRICOSTA LDA PEDIDO DE REMOD
45. 5 006 Janeiro e previsto em despacho de 24 de Outubro de 2005 no per odo compreendido entre os dias 01 04 2008 a 30 04 2008 09 04 2008 487 427 domadas de Moderniza o x x Munic pio de gueda 25 00 GABINETE DA VEREADORA DR GRACINDA LEAL Administrativa 09 04 2008 459 429 bit oc ra x x Orlando amp Lu s 17526 eese o vales sem o valor s Data PaQn PCON Descri o e Destino Ajuste Adjudicado a Firma 09 04 2008 457 428 intarmuptor regulador de x x Orlando amp Lu s 2872 EE consula concursa IVA temperatura Scania n 09 04 2008 458 430 Bateria para viatuta MAN x Orlando 8 Lu s 221 44 o2 485 Viol ncia a Fara do brig da x Prestibel Empresa de dion 09 04 2008 484 420 Aluguer de autocarro X x A V Reis Ida 761 91 seguranca S A Repara o equipamento tr nsito 11 04 2008 505 434 Grupo de teatro Arteriso x x Graca Maria Jesus do Amaral 300 00 placas de identifica o reflectoras Auto Reparadora de Ad es Teatro Infantil Uma Viagem 09 04 2008 478 418 ISe profs e placae de x x EM 35 00 14 04 2004 501 446 Uniao Europei x x Teatro Z phyro Associa o 660 00 indica o autocolante 15 04 2004 504 451 Restaura o Jantares X X Repleto de Sabor Lda 20 00 ED 7 E 15 04000d 507 450 Restaura o Amogos X Repleto de Sabor Lda 1600 09 0412008 3811482 418 posae S S x sig 400 00 15 04 2004 519 452 Hotela
46. 86 Cart o Municipal do Idoso Folha Cultural 30 04 2008 611 532 Vigil ncia est tica de 1 a 15 de y x Prestibel S A 874 85 28 04 2008 586 523 Publica es Edital x x Anibal Oliveira Ara joeA 497 006 Maio 2008 Folha Cultural 22 a A Azem is vida MUNICIPIO DE OLIVEIRA DE AZEM IS DIVIS O DE COMPRAS E APROVISIONAMENTO Rela o de despachos proferidos ao abrigo das compet ncias delegadas e sub delegadas nos Vereadores e Dirigentes nos termos do n 2 do artigo 69 e n 1 do artigo 70 e em cumprimento do n 3 do artigo 69 e para os efeitos do artigo 91 da Lei 196 99 de 18 de Setembro com altera o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro e previsto em despacho de 24 de Outubro de 2005 no per odo compreendido entre os dias 01 04 2008 a 30 04 2008 GABINETE DA DIRECTORA DE DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS ARQT MARIA EMILIA AMORIM Por Com sem Previsto no No valor de Data PAQn PCO n Descri o e Destino Ajuste concurso Adjudicado a Firma Juste consulta consulta 101 Sem IVA Directo n Servi os de fiscaliza o Arranjo Ferreira Moreira amp 04 04 2008 454 406 Urbanistico do Largo do Gemini x X Santos Lda 5300 00 MUNIC PIO DE OLIVEIRA DE AZEM IS DIVIS O DE COMPRAS E APROVISIONAMENTO Rela o de despachos proferidos ao abrigo das com
47. ACHECO ANT NIO PEDRO RESENDE PINHO COSTA MANUEL TAVARES PEREIRA LEONEL CORREIA DE OLIVEIRA MARIA DE LURDES COSTA SILVA CONSTANTINO DA SILVA FRANCISCO IL DIO ANT NIO TAVARES FERREIRA SOCALFI SOCIEDADE DE CONSTRU ES LDA MARIA ROSA DA SILVA MATILDE PEREIRA DION SIO ALZIRA FERREIRA DE OLIVEIRA AMADEU GOMES MARTINS ANT NIO GOMES FERREIRA DOS SANTOS MANUEL DA COSTA COELHO JUAN GODINHO GOMES ANT NIO DIAS DE ALMEIDA MARGARIDA DA CONCEI O PINTO RODRIGUES JOS AUGUSTO DE OLIVEIRA NEVES ANT NIO NUNES MAGNA ALEXANDRA CABELEIREIROS UNIPESSOAL LDA ARMINDO RIBEIRO DE ALMEIDA CARLOS MANUEL DA SILVA RIBEIRO MATILDE PEREIRA DION SIO ANGELO CORREIA MENDES FERNANDO DIAS COSTA LU S MIGUEL MARQUES SILVA RICARDO MANUEL NEVES MARTINS DE PINHO CONSTRU ES PEDRICOSTA LDA MANUEL REIS amp 6 LDA JOS BRAND O DA SILVA PROCESSOS INDEFERIDOS POR DELEGA O AUTORIZA O DE UTILIZA O 131 08 144 08 2591 07 143 08 123 08 210 08 318 08 307 08 378 08 300 08 727108 247108 383 08 ALTINO OLIVEIRA E IRM O LDA JOS CARLOS DA SILVA MARTINS IMOCUNHAS IMOBILI RIA LDA ANT NIO MARTINS ASCENC O ANA MARGARIDA REIS OLIVEIRA AGOSTINHA MARTINS SOARES MANUEL AZEVEDO FERREIRA MANUEL ANT NIO RODRIGUES FARIA MARIA TERESA MOREIRA LOBO JOS MANUEL SOARES NEUSA MARIA MARTINS DA COSTA MANUEL JESUS GONCALVES JOAQUIM CARVALHO Boletim Municipal 42 A CERTID ES 336 08 LAUDEMIRA EM LIA FER
48. Boletim Municipal NDICE PRINCIPAIS DELIBERAC ES TOMADAS PELO EXECUTIVO MUNICIPAL EM REUNI O DE 1 DE ABRIL PRINCIPAIS DELIBERAC ES TOMADAS PELO EXECUTIVO MUNICIPAL EM REUNI O DE 15 DE ABRIL RELAC O DE DESPACHOS PROFERIDOS AO ABRIGO DAS COMPET NCIAS PR PRIAS E DELEGADAS DO PRESIDENTE DA C MARA MUNICIPAL PREVISTAS NOS ARTIGOS 65 DA LEI N 169 99 DE 18 DE SETEMBRO COM A ALTERA O DADA PELA LEI N 5 A DE 11 DE JANEIRO DELEGADAS NOS VEREADORES E DIRIGENTES NOS TERMOS DO N 2 DO ARTIGO 69 E N 1 DO ARTIGO 70 DO DIPLOMA REFERIDO PREVISTA EM DESPACHO DE 27 DE OUTUBRO DE 2005 E EM CUMPRIMENTO DO N 3 DO ARTIGO 69 E PARA OS EFEITOS DO ARTIGO 91 DA LEI N 169 99 DE 18 08 COM A ALTERA O DADA DA LEI N 5 A 2002 DE 11 01 NO PER ODO DE 01 04 2008 A 30 04 2008 CONHECIMENTO DA PR TICA DE ACTOS PELA SRA VEREADORA DRA GRACINDA LEAL NO MBITO DAS COMPET NCIAS DELEGADAS SUBDELEGADAS PELOS DESPACHOS DE 27 DE OUTUBRO 2005 EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N 3 DO ART 65 DA LEI 169 99 DE 18 09 99 LICEN AS EMITIDAS NO PER ODO ENTRE 11 04 2008 09 05 2008 PROCESSOS DESPACHADOS NA DIVIS O DE OBRAS PARTICULARES E LOTEAMENTOS ABRIL 2008 PROJECTO DE REGULAMENTO DA ORGANIZA O E CONCESS O DE TRANSPORTES ESCOLARES PROJECTO DE REGULAMENTO DO CART O MUNICIPAL DO IDOSO
49. Componente de Apoio Fam lia respeitando as normas reguladoras das comparticipa es familiares pela utiliza o dos servi os Sec o Il Sa de Higiene e Limpeza Artigo 6 Condi es de sa de e vigil ncia m dica A vigil ncia m dica das crian as da responsabilidade das respectivas fam lias 2 N o permitida a frequ ncia do servi o por crian as que se encontrem doentes 3 Em caso de sintoma de doen a cabe ao servi o analisar a sua gravidade e definir se imprescind vel ou n o avisar os pais de imediato para que sejam tomadas provid ncias no mais curto espa o de tempo 4 Sempre que seja preciso ministrar medicamentos estes dever o ser entregues respons vel j devidamente rotulados com o nome da crian a quantidade e horas a que devem ser ministrados 5 Qualquer doen a infecto contagiosa detectada na crian a deve ser obrigatoriamente comunicada pessoa respons vel Artigo 7 Higiene Limpeza 1 As crian as dever o apresentar se diariamente asseadas tanto corporalmente como no vestu rio 2 Ahigiene geral das crian as deve ser uma constante preocupa o dos pais no sentido de contribuir para a promo o da sua auto estima e auto imagem bem como de uma adequada rela o interpessoal 3 Sempre que sejam detectados parasitas nomeadamente piolhos e l ndeas os pais da s crian a s em causa ser o avisados Estas s poder o regressar ao estabelecimento quando o
50. ELA O DE TERRENOS 169 08 MANUEL GOMES OLIVEIRA PEDIDO DE INFORMA O PR VIA CONSTRUC O 974 07 2293 07 ISABEL MARIA DE OLIVEIRA ALMEIDA RESENDE SILVA MARIA MARGARIDA DA COSTA LEITE DE PINHO ALVES ALVAR S SANIT RIOS 528 08 527 08 MARIA ADELAIDE ALMEIDA GOMES DA SILVA CIRCULO DE SENTIDOS LDA EMISS O DE ALVAR S 1884 07 2423 07 2418 06 2424 07 1977 07 2268 07 2269 07 2270 07 1203 06 2783 06 2265 07 2512 07 2267 07 2266 07 2180 07 1573 06 1571 06 1572 06 1574 06 1570 06 1702 07 295 08 1575 06 293 08 2560 07 594 07 33 08 294 08 595 07 296 08 2497 06 1158 07 1717 06 2053 07 1462 07 2306 07 1905 07 435 05 106 03 429 05 125 2001 845 2001 409 04 702 97 730 2001 111 04 1045 81 464 05 350 03 312 04 389 02 35 70 326 05 147 04 898 99 537 03 117 03 575 99 584 95 232 05 506 05 JOS CORREIA DE ALMEIDA CONSTRUC ES REIS LEITE HENRIQUES LDA MARIA CONCEIC O COSTA BASTOS CONSTRUC ES REIS LEITE HENRIQUES LDA CARLOS ALBERTO TEIXEIRA CAMPOS AM LIA E ARLINDO LD AM LIA E ARLINDO LD AM LIA E ARLINDO LD AD O CORREIA E FILHO LDA AM LIA E ARLINDO LD AM LIA E ARLINDO LD LILIANA DA CONCEI O MOREIRA SOARES AM LIA E ARLINDO LD AM LIA E ARLINDO LD RICARDO MANUEL DA COSTA GAMA DE JESUS MOREIRA AM LIA E ARLINDO LD AM LIA E ARLINDO LD AM LIA E ARLINDO LD AM LIA E ARLINDO LD AM LIA E ARLINDO LD MANUEL PE
51. ENTOS DE EDUCA O F SICA E DESPORTO Consulta Pr via n 29 08 desenvolvido atrav s da plataforma electr nica econstroi ao concorrente Areal Editores S A os Lotes 1 e 3 pelo valor global de EUR 3 613 00 tr s mil seiscentos e treze euros A estes valores acresce IVA taxa legal em vigor Relativamente ao Lote 2 redes para cestos e balizas e Lote 3 raquetes em PVC objecto da proposta de n o adjudicag o neste procedimento foi determinado proceder sua aquisig o atrav s de ajuste directo ao abrigo da al nea a do n 3 do artigo 81 do Decreto Lei n 197 99 de 08 de Junho por o seu valor estimativo ser inferior a EUR 4 987 98 quatro mil novecentos e oitenta e sete euros e noventa e oito c ntimos Despacho de adjudicac o proferido pelo Senhor Vereador da C mara Municipal Prof Albino Valente Martins datado de 10 de Abril de 2008 para a AQUISI O DE FUNDOS DOCUMENTAIS PARA A BIBLIOTECA ESCOLAR DA EB1 DE CESAR PINDELO E DA ALUMIEIRA Consulta Pr via n 32 08 ao concorrente Publica es Europa Am rica Lda pelo valor global de EUR 7 777 49 sete mil setecentos e setenta e sete euros e quarenta e nove c ntimos que corresponde a um valor de EUR 905 66 novecentos e cinco euros e sessenta e seis c ntimos para o Lote 1 EB1 de Cesar um valor de EUR 4 262 50 quatro mil duzentos e sessenta e dois euros e cinquenta c ntimos para o Lote 2 EB1 de Pindelo e um valor de EUR 2 609 33
52. EREIRA REIS 2592 07 SOCALFI SOCIEDADE DE CONSTRU ES LDA 49 08 DOMINGOS NUNES DA SILVA TERRA QUEIR S 330 08 JOS VIEIRA CARDOSO 388 08 GRISA GEST O IMOBILI RIA E INDUSTRIAL S A 561 08 MARIA CRISTINA OLIVEIRA SILVA 375 08 ESTELA MARIA PINHO MARTINS 341 08 AVING S DISTRIBUIDOR DE G S COMUNICA O PR VIA ESCASSA RELEV URBAN STICA 1276 06 M RIO DE PINHO BASTOS COMUNICA O PR VIA ALTERA ES INTERIORES 199 06 MARIA DE LURDES MARQUES FERREIRA 2641 07 MARIA DA GL RIA BARROS DA COSTA SILVA 2643 07 CASA SOUTO MANUEL JOS DA SILVA SOUTO CERTID ES 374 08 ERMELINDA BARBOSA CUNHA FIGUEIREDO E OUTRO 506 08 MANUEL SARAIVA 299 08 FERNANDA SANTOS BASTOS ALMEIDA 767 06 AURELIANO JOAQUIM DOS REIS PEREIRA 496 08 LU S TOMAS NUNES 515 08 MARIA BENILDE GOMES FERNANDES DA COSTA SOUSA 272 08 ANT NIO ARLINDO SANTOS GOMES 215 08 AVI RIO OLIVEIRENSE LDA 516 08 AM LCAR FERNANDES DA COSTA 641 08 MARIA FILOMENA MATOS RIBEIRO PEREIRA 760 08 MOIS S FERNANDES ALMEIDA 512 08 JOANA JESUS PINHO 468 08 MANUEL CLEMENTE MENDONGA DA COSTA 689 08 MANUEL GOMES NETO 468 08 MANUEL CLEMENTE MENDONGA DA COSTA 202 08 MANUEL BERNARDO SACRAMENTO SILVA 456 08 MANUEL NEVES DE OLIVEIRA MOTA 459 08 LVARO JOS FERREIRA BRAND O 242 08 FERNANDO DOS ANJOS VAZ 732 08 CARNE DO POVO COM RCIO ALIMENTAR LDA 666 08 MARIAARMANDA MOURA COSTA FLORIDO CUBAL 688 08 DOM TICA IMOBILI RIA LDA 339 08 A
53. ES CIVIS LDA ADELINO MANUEL COSTA SILVA JO O MIGUEL COSTA OLIVEIRA SANTOS MARTINS DURVALINO PEREIRA CONCEI O SILVA CONSTRUTORES CIVIS LDA ADRIANO JOS COSTA PINHO AD O DUARTE SILVA CORREIA A S MARTINS LDA DELFIM DE JESUS ROCHA MANUEL PINHO ALVES DA SILVA JUFASIL ARRENDAMENTO COMPRA E VENDA DE IM VEIS LDA INVESTAZE LDA CIMAPRUMO SOCIEDADE E CONSTRU ES LDA V TOR SALOM SOUSA RIBEIRO IL DIO ANT NIO TAVARES FERREIRA L VALENTE amp FILHO LDA FERNANDO DA SILVA ALBERTO DE PINHO CONSTR DAIRAS VENDA DE IMO E TERRAPLANAGENS S A MANUEL FIGUEIREDO COSTA DURVALINO PEREIRA CONCEI O SILVA CONSTRUTORES CIVIS LDA MANUEL JESUS SILVA ALBINO HERN NI GOMES VAZ ARM NIO MARTINS DA SILVA MOREIRA CONSTRU ES RAINHA SANTA MAFALDA LDA MANUEL COSTA PAIVA SOCIEDADE CONSTRU ES DO ARDA LDA CARLOS ALBERTO MARQUES HENRIQUES LVARO DA COSTA SOARES CORREIA JOS BORGES FERREIRA LOUREIRO CONSTRU ES MARCAR LDA JOS FERNANDO PEREIRA DE ALMEIDA CIVILRIA III JOS FERNANDO PEREIRA DE ALMEIDA IRM OS CASTRO GON ALVES LDA JOS DE ALMEIDA COSTA JOAQUIM DA SILVA CARMINDA ROCHA MOREIRA ANT NIO DA SILVA MARQUES ANT NIO OLIVEIRA DA SILVA JACINTO TEIXEIRA FRANCISCO CONCEI O MARTINS MANUEL PEREIRA HENRIQUES ANT NIO OLIVEIRA DOS SANTOS ARMANDO PINTO DOS SANTOS MARIA EM LIA DE SOUSA GOMES BAPTISTA CENTRO DE APOIO FAMILIAR PINTO DE CARVALHO V TOR DOS SANTOS COSTA FERNANDO SOARES VALENTE
54. Executivo de 15 de Abril de 2008 e em sess o da Assembleia Municipal de 28 de Abril de 2008 Oliveira de Azem is 06 de Maio de 2008 PROTOCOLO DE COLABORA O Considerando e reconhecendo Queasustentabilidade do abastecimento de energia gua combust veis bem como em mat ria de gest o de res duos um dos maiores desafios a n vel global Aaus ncia no Munic pio de Oliveira de Azem is de um organismo que se dedique reflex o e actua o no mercado da energia tendo em vista a sua utiliza o racional e o aumento da quota de mercado das fontes de energia alternativas Que a C mara Municipal de Oliveira de Azem is promoveu em 31 de Maio de 2003 na sequ ncia da apresenta o perante a Comiss o Europeia de um projecto de cria o de uma ag ncia regional de energia a constitui o da EDVENERGIA Associa o de direito privado sem fins lucrativos Que a EDVENERGIA nos termos dos seus estatutos tem por objectivo contribuir para a gest o da procura de energia a efici ncia energ tica o melhor aproveitamento dos recursos energ ticos end genos e a gest o ambiental na interface com a 19 Boletim Municipal 42 A energia podendo nomeadamente apoiar a C mara Municipal de Oliveira de Azem is na formulac o das pol ticas energ ticas ambientais O interesse da C mara Municipal de Oliveira de Azem is em desenvolver com a EDVENERGIA no dom nio do estudo o desenvolvimento e execuc
55. REIRA HENRIQUES CARLOS 8 LUZ CONSTRU O COMPRA E VENDA IMOVEIS LDA AM LIA E ARLINDO LD CARLOS 8 LUZ CONSTRU O COMPRA E VENDA IMOVEIS LDA DOMINGOS JESUS TEIXEIRA MANUEL VIEIRA DE OLIVEIRA LDA PAULO JORGE DA SILVA AGUIAR CARLOS 8 LUZ CONSTRU O COMPRA E VENDA IMOVEIS LDA MANUEL VIEIRA DE OLIVEIRA LDA CARLOS 8 LUZ CONSTRU O COMPRA E VENDA IMOVEIS LDA CONSTRUC ES PEDRICOSTA LDA MITJAVILA S A CENTRO CL NICO INDUMED LDA DANIEL ALMEIDA GOMES CRISTINA MARIA OLIVEIRA DA SILVA VASCO RODRIGO DIOGO DIAS MARIA JOS PEIXOTO COUTO CARLOS ALBERTO DA COSTA FERRAZ amp VALENTE PROMOC O E CONSTRUC O IMOBILI RIA LDA EDMUNDO SILVA PEREIRA FERNANDO LEITE ALMEIDA PAULO JORGE SOARES OLIVEIRA JOS PINTO PIMENTEL FIRMA ALUM NIOS MANUEL GOMES VIEIRA 8 FILHOS LDA LEONEL DE PINHO MOREIRA FERMINO SOUSA DOS SANTOS ARTUR JOS PINHO JOS MANUEL VIEIRA DA SILVA V TOR MANUEL ALVES SANTOS ANT NIO JOS PINTO COSTA SILVA LU S FILIPE 8 IRM O LDA MANUEL MELO CAETANO DE ALMEIDA ANT NIO F J VALENTE COMP P CALCADO LDA CONSTRUC ES SALVADOR SILVA LDA CONSTRU ES SALVADOR SILVA LDA MIGUEL ANDR DA SILVA CORREIA GEMIMOVEL IMOBILI RIA DE CONST E VENDA DE IMOV IS LDA MANUEL AUGUSTO DA SILVA OLIVEIRA AMADEU MANUEL FERREIRA GONGALVES JOS DA SILVA NEVES JOS DA SILVA NEVES 239 04 155 91 1188 78 1557 07 102 07 829 06 2845 06 103 07 979 07 472107 1405 07 2277 06 2551
56. REIRA SOARES OLIVEIRA 222 08 MANUEL BERNARDO SACRAMENTO SILVA 203 08 MANUEL BERNARDO SACRAMENTO SILVA 593 08 ARNALDO QUEIR S SANTOS 205 08 MANUEL BERNARDO SACRAMENTO SILVA PEDIDO DE INFORMA O 2558 07 JOAQUIM JESUS ANDRADE PROCESSO DEFERIDOS APROVADOS POR SUBDELEGA O LICENCIAMENTO DE EDIFICA O CONSTRU O 1887 07 M RIO JO O DOS SANTOS SILVA 2158 07 MANUEL FERNANDES DE BASTOS 2280 07 M NICA SOARES 128 08 PEDRO EM LIO PORTUGAL DOS SANTOS REBELO 473 07 MANUEL MARQUES DE ALMEIDA 2217 07 JOS MARIA FIGUEIREDO SOARES PEREIRA LICENCIAMENTO DE EDIFICA O ALTERA O 1645 07 AUGUSTO BASTOS MARTINS LEITE 868 07 FERNANDO FIGUEIREDO CATELAS 2171 07 C LIA MARIA DA COSTA GON ALVES 392 08 MANUEL FRANCISCO GOMES AFONSO 241 08 FERNANDO DAS NEVES 1247 07 MANUEL SILVA PINHO LOTEAMENTOS 334 08 ARMINDO DA SILVA NUNES 341 03 CARLOS 8 LUZ CONSTRU O COMPRA E VENDA IMOVEIS LDA 31L 02 JO O MOREIRA BERNARDES PEDIDO DE INFORMA O PR VIA OBRAS CONSTRU O 2448 07 RUI AMADEU OLIVEIRA DA SILVA COMUNICA O PR VIA ESCASSA RELEV URBAN STICA 1662 07 BELMIRO PINHO SILVA PROCESSOS INDEFERIDOS POR SUBDELEGA O LOTEAMENTOS 2529 07 ANT NIO FRANCISCO NUNES GUIOMAR 1613 07 ANT NIO MANUEL GOMES REIS 16 05 MINA DO PINTOR IMOBILI RIA LDA PEDIDO DE INFORMA O PR VIA OBRAS CONSTRU O 716 07 AGOSTINHO SILVA COSTA EDITAL Projecto de Regulamento da Organiza o e
57. RMANDO RODRIGUES SILVA 661 08 BANCO ESP RITO SANTO S A DEN NCIA 1461 07 BELMIRO VIEIRA DA SILVA AUTO DE NOT CIA 1719 07 JORGE FERREIRA BASTOS 1633 07 TEIXEIRAS INDUSTRIA NACIONAL PALMILHAS LDA 346 07 MANUEL VIEIRA DE OLIVEIRA LICENCIAMENTO DE EDIFICA ES OBRAS DE CONSTRU O 777 90 SANTA CASA MISERIC RDIA O AZEM IS 274 88 FABRILCAR COMPONENTES PARA AUTOM VEIS 464 02 DANIEL JO O CERNE TAVARES 182 05 CONSTRU ES CARREGOSA PARK LDA 2 04 MARIA VIRG NIA DE CARVALHO LUCAS 9 05 VIRG LIO FERNANDES CORREIA 1022 99 BRUNO RICARDO SIM ES PINHEIRO 431 04 CONSTRU ES AMADEU MANUEL LDA TOTALIZAD 209 05 LAMINHAS CONSTRU O DE EDIF CIOS LDA 233 97 M SILVA MATEUS 8 CA LDA 72 05 PAULO S RGIO OLIVEIRA MARTINS 282 05 LU S ALBERTO SOARES GOMES DE PINHO 483 05 ISAURA DE PINHO SILVA 516 05 VICTOR MANUEL DA SILVA ALMEIDA 407 70 MARIAALICE LEITE CARDOSO 1135 99 FILIPE XAVIER OLIVEIRA PINHO 4 05 FRANCISCO DE BASTOS FERREIRA 114104 ANA MARIA SANTOS SOARES E SILVA 266 86 BERNARDO COSTA 898 99 CONSTRUC ES SALVADOR SILVA LDA 133 05 ANDREIA TAVARES FERNANDES PORTUGAL 389 02 LU S FILIPE amp IRM O LDA 278 03 BALDEMIRO CHARLES MARQUES 256 05 NUNO FILIPE DOS SANTOS GIRANTE 1077 85 SALUD ES PRODUTOS ALIMENTARES S A 650 02 ANT NIO MANUEL OLIVEIRA DE BASTOS 547 02 JOAQUIM MANUEL SILVA ALVES AZEVEDO 147 05 FRANCISCO SOARES NUNES 429 05 316 78 385 05 603 83 399 99 82 03 845 20
58. SE edens Ca da 3072 2229 Vii carimbos 5 x Omer Siae roion Aa m Material para Case x z Alberpegas com rcio de m retroescavadora pe as 17 04 2008 490 403 482 Material para viatura Fiat e viatura x Orlando amp Luis e Aulo Pegas 55 Toyota Hiace Central 17 04 2008 449 E X Saraiva amp Irm o 240 4 17 04 2008 489 472 Apolna de motor pers JCB x x Caseiro Costa amp Vieira 50 06 retroescavadora 17 04 2008 539 491 Dua era Chefa de x x Global Not cias 24 Horas 234 22 042008 552 493 Reparar2 ga frente vatum x x J Alves amp Irm o Lda 465 21 MUNICIPIO DE OLIVEIRA DE AZEM IS 22 04 2008 523 492 Ofertas de livros x x A Folha Cultural 2940 DISKO DE COMPR SE APROVISIONAMENTO 22 04 2008 529 468 Reparar ar Condicionado do x x Silexal 1808 autocarro MAN 22 04 2008 553 503 usaha rolamento x Saraiva amp Irm o 546 44 Rela o de despachos proferidos ao abrigo das compet ncias delegadas e sub delegadas nos Vereadores e Dirigentes nos termos do n 2 do artigo 69 e as reteniores dur x n 1 do artigo 70 e em cumprimento do n 3 do artigo 69 e para os efeitos do artigo 91 da Lei 196 99 de 18 de Setembro com altera o dada pela Lei n 5 ia ot nio Filhos Lda A A 2002 de 11 de Janeiro e previsto em despacho de 24 de Outubro de 2005 no per odo compreendido entre os dias 01 04 2008 a 30 04 2008 Jantar para os elementos da 24 04 2008
59. Servi os Electricos Substituir 03 04 2008 453 402 x x Silexal 17 59 16 04 2008 497 464 Aiuguaride Liz Som pi V Mostre x x Manuel da Silva Cardoso 250 00 Coreogr fica Servi o Fazer uni o 4 17 04 2008 495 470 Blocos de senhas para as escolas x x Gr fica Oliveirense Lda 1 500 00 ponteiras em lat o p o aparelho Manual T cnico de Monitores de Federa o de C 03 04 2008 452 403 x x Metelcosta 7300 04 o de Campismo e de soldar da oficina do Parque 22 04 2008 ET pes Pedestrianismo X x Montanhismo de Portugal nes Auto Publica es Aviso 2 lugares de 22 04 2008 528 487 Ofertas Medalhas MR Conca as de x Ourivesaria 8 ptica P purd 754 00 03 04 2008 456 404 Motorista de Transportes x x Imprensa Nac Casa Moeda 168 96 Colectivos 23 04 2008 560 507 Analises bacteriol gicas da gua da piscina Xx x Administra o Regional de 209 58 Sa de Aveiro Publica es Aviso Abertura de 24 04 2008 580 510 Revista vida x x Gr fica Oliveirense Lda 1 000 00 Publica es a cores no Jornal A Voz de 03 04 2008 451 398 Processo Concursalde Selec o y x Global Not cias 24 Horas 1540 24 04 2008 583 514 x yeth x x Anibal Oliveira Ara jo 500 00 pl v rios Lugares de Chefe E Divis o 24 04 2008 584 gig Putliea es a Condo de ix x A Folha Cultural C R L 748 20 6 04 04 2008 389 368 aj oieee ie x x Sanjor 2 965 00
60. TOS PARA OS PARQUES INFANTIS DOS JARDINS DE INF NCIA DO PICOTO BUSTELO S ROQUE CESAR E ALUMIEIRA Consulta Pr via n 21 08 desenvolvido atrav s da plataforma electr nica econstroi ao concorrente Soinca Sociedade Industrial de Cucuj es S A pelo valor global de EUR 16 380 00 dezasseis mil trezentos e oitenta euros acrescidos de IVA taxa legal em vigor Despacho de adjudica o proferido pelo Senhor Vereador da C mara Municipal Prof Albino Valente Martins datado de 14 de Abril de 2008 para a AQUISI O DE UM TRITURADOR FLORESTAL Consulta Pr via n 25 08 ao concorrente Agricortes Com rcio de M quinas e Equipamentos S A pelo valor global de EUR 13 200 00 treze mile duzentos euros acrescidos de IVA taxa legal em vigor Boletim Municipal Edi o e propriedade C mara Municipal de Oliveira de Azem is Director da publica o pio Assun o Coordena o editorial e redatorial C mara Municipal de Oliveira de Azem is Impress o Gr fica Oliveirense Lda Tiragem 200 exemplares Data de publica o 30 05 2008 Despacho de adjudica o proferido pelo Senhor Vereador da C mara Municipal Dr Ant nio Manuel da Costa Alves Rosa datado de 14 de Abril de 2008 para o FORNECIMENTO DE MATERIAL PARA O ECONOMATO Consulta Pr via n 28 08 desenvolvido atrav s da plataforma electr nica econstroi nos seguintes termos ao concorrente Papelaria Fernandes
61. a Esparrinha 3195 07 04 2008 461 416 Telefones Anal gicos x x Leirimedic o 90 00 09 04 2008 463 423 Gonsumkvels Tambor Leserdet x x Olmar 426 00 17 04 2008 491 477 Tensores corrente pl rasto Case X x Maquialba 1089 2840 E Anibal Oliveira Ara jo A 09 04 2008 465 424 Publica es Edital Jornal Local X x 138 00 17 04 2006 452196 476 Erbraiagem cabo Opel Corsa X x Serafim Manuel Siva Ameda 144 79 rohs Culiiel s LL IDA Avanpe as 14 04 2008 499 454 Envelopes CTT X X CTT Correios de Portugal 202 50 xecu o de autocolantes Equipamento de Ar Condicionado pi a 14 04 2008 480 442 k x x Frioazem is 825 62 4 cin vermelhos pradla da x g Auro Reparadora de Aos 57 Sec o de Contabilidade Sinaliza o e pintar carro aria a 15 04 2008 471 457 Placa de identifica o p Gam X X Carimbrinde 14 50 jantes 18 04 2008 521 458 Instalac o de rede cablagem X X Nextiraone Portugal 4 592 35 17 04 2008 530 641 483 Reparar motor de aranquee y x Silexal 657 45 Folha papel com impress o e Rolos Gr fica Oliveirense e Brito substituir veloc metro 18 04 2008 514 480 A x x 349 03 Publicidade aplica o de vinil em papel pl Tac grafo Silva Lda 17 04 2008 533 484 x x A Folha Cultural 175 2104 2008 542 494 Arguivadora para CD S x X OHMT cnica 1496 Consumiveis Fita cola suporte de 17 04 2008 540 486 Publica o Chefe de divis o X x PA
62. a Municipal ou o servi o que for determinado enviar as listas nominativas provis rias para as sedes dos agrupamentos ou para os estabelecimentos de ensino at 20 de Julho de cada ano 18 oa 2 Os respons veis dos agrupamentos e escolas dever o afixar as listas nominativas em local vis vel at ao in cio do ano lectivo ou informar os encarregados de educac o pelos meios que julguem convenientes 3 As informa es relativas s situa es especiais ser o comunicadas s escolas isolada e pontualmente Artigo 11 Prazo de Reclama o 1 As reclama es dever o ser apresentadas na Divis o de Educa o da C mara Municipal de Oliveira de Azem is ou no servi o que for determinado at 15 de Setembro de cada ano 2 O resultado da reclama o ser posteriormente comunicado aos interessados sendo as listas definitivas enviadas aos agrupamentos escolas at ao dia 30 de Setembro de cada ano 3 No caso de a an lise n o ser efectuada pela Divis o de Educa o da C mara Municipal dever o os agrupamentos enviar para este servi o as listas definitivas at ao dia 30 de Setembro Artigo 12 Dever de informa o Os agrupamentos dever o proceder publicita o das listas provis rias e definitivas aos encarregados de educa o bem como proceder sua apresenta o e actualiza o junto dos servi os de educa o do Munic pio de Oliveira de Azem is para efeitos de transfer ncia d
63. ado familiar e as comparticipa es a atribuir a t tulo de aux lios econ micos ser o usados os montantes de capita o estabelecidos anualmente pelo Minist rio da Educa o ou entidade designada como respons vel de modo a uniformizar os procedimentos ao longo do percurso educativo dos alunos 4 Caso a capita o exceda os valores de refer ncia enunciados no ponto anterior o agregado familiar n o ser apoiado 5 Os montantes m ximos de apoio para aquisi o de livros e materiais escolares ser o estabelecidos pela C mara Municipal sob proposta do Conselho Municipal de Educa o CME Artigo 4 Prazos e forma de candidatura 1 Os respons veis dos Agrupamentos professores educadores dever o informar os encarregados de educa o das normas e procedimentos relativos aos aux lios econ micos mediante entrega do boletim de candidatura e respectivo regulamento prestando os necess rios esclarecimentos 2 Os candidatos dever o preencher o boletim de candidatura a fornecer pela Divis o de Educa o da C mara Municipal de Oliveira de Azem is aos agrupamentos e sempre que se justifique aos estabelecimentos do 1 ciclo do ensino b sico do Munic pio 3 O boletim de candidatura correctamente preenchido dever ser entregue pelos encarregados de educa o na respectiva escola ou na sede do Agrupamento at ao dia 15 de Abril 4 Dever ser respeitada a seguinte calendariza o Os respons veis dos
64. agrupamentos entregam os boletins com as listagens respectivas na C mara Municipal ou no servi o que for determinado at ao dia 30 de Abril Os boletins dos alunos retidos no 4 ano e os do 1 ano podem ser entregues at ao dia 30 de Junho A Divis o de Educa o da C mara Municipal ou o servi o que for determinado envia aos agrupamentos as listas provis rias para verifica o at ao dia 20 de Julho devendo estas ser afixadas apresenta o de reclama es e rectifica es no servi o emissor das listagens provis rias por parte dos respons veis das escolas ser efectuada at ao dia 15 de Setembro A entrega das listas definitivas decorrer at ao dia 30 de Setembro 5 Acandidatura s v lida para o ano lectivo seguinte ao do per odo de candidatura Artigo 5 Documenta o necess ria candidatura S o necess rios para instru o da candidatura 1 Boletim de candidatura fornecido pela C mara Municipal de Oliveira de Azem is adequadamente preenchido e assinado pelo encarregado de educa o 2 Fotoc pia simples da declara o de IRS e respectivos anexos referentes ao ano anterior 3 Fotoc pias dos documentos comprovativos da situa o econ mica ou das pens es auferidas 4 Fotoc pia do ltimo recibo de vencimento declara o da entidade patronal onde conste o vencimento mensal e respectivos descontos 5 E ainda consoante a situa o de cada agregado familiar e
65. am sinais exteriores de riqueza n o consonantes com a declara o de rendimentos apresentada e Prestem falsas declara es tanto por inexactid o como por omiss o no processo de candidatura Artigo 9 Situa es Especiais 1 Os alunos transferidos em qualquer tempo de outros munic pios e que pretendam usufruir de apoio a caso tenham sido contemplados com aux lio econ mico no munic pio de origem devem apresentar a documenta o comprovativa da atribui o do mesmo b caso n o tenham sido contemplados com aux lio econ mico no munic pio de origem e dele necessitem ou n o possuam qualquer documenta o comprovativa da atribui o de subs dio no munic pio de origem dever o apresentar candidatura no impresso espec fico c analisados os processos e em caso de atribui o de subs dio o apoio ser v lido desde a data de integra o do aluno candidato na escola do concelho 2 As mudan as de situa o econ mico financeira da fam lia devem ser comunicadas de imediato para rean lise do processo 3 Os casos de manifesta incapacidade da fam lia para o preenchimento dos boletins ou para a apresenta o de comprovativos devem ser encaminhados pelos respons veis das escolas ou de outras institui es para a Divis o de Educa o da C mara Municipal ou para o servi o que for determinado sendo feita a an lise luz do presente regulamento Artigo 10 Divulga o dos resultados 1 A C mar
66. amente a Realizar um espect culo de lan amento do CD em Oliveira de Azem is a integrar no plano de eventos de anima o cultural Associar o nome do Munic pio de Oliveira de Azem is a toda a divulga o publicit ria do grupo CL USULA SEGUNDA O presente Protocolo produz efeitos na data da sua assinatura e vigorar pelo prazo necess rio ao bom cumprimento de todas as obriga es assumidas pelos intervenientes CL USULA TERCEIRA Por acordo entre as partes poder ser alterado o presente Protocolo o que ser concretizado atrav s de adenda ao mesmo CL USULA QUARTA Primeiro e Segundo outorgantes comprometem se a um total empenho e colabora o m tuos tendo em vista o maior xito na concretiza o dos objectivos do presente Protocolo O presente Protocolo foi aprovado em reuni o do Executivo de de de 2008 e em sess o da Assembleia Municipal de de de 2008 Oliveira de Azem is de de 20 coa PROTOCOLO DE COLABORAC O O presente Protocolo foi aprovado em reuni o do Executivo de de de 2008 e em sess o da Minuta Assembleia Municipal de de de 2008 Considerando Oliveira de Azem is de de Os fins estatu rios prosseguidos pela Federac o das Associag es de Pais do Concelho de Oliveira de Azem is em mat ria de promoc o apoio e colaborac o nas mat rias de ordem cultural social e educativa da popula o estudantil Que as associa es de pais s o parceiros do
67. ao dia 8 do m s seguinte atrav s de transfer ncia banc ria devidamente acompanhada por comunica o de envio transfer ncia neste ltimo caso preferencialmente por via electr nica 3 Procedimentos gerais aplic veis a ambas as situa es a No caso de dano ou extravio devem ser requisitadas as segundas vias no respectivo estabelecimento de ensino cabendo ao aluno suportar os encargos com a emiss o da nova via b N o s o fornecidos passes aos alunos que n o utilizem regularmente os Transportes Escolares de modo a evitar custos desnecess rios podendo neste caso ser lhes atribu dos blocos de bilhetes c Os alunos que n o procedam ao levantamento do passe sem aviso ou justifica o plaus vel ver o os seus passes imediatamente cancelados d Sempre que se verifique a presta o de falsas declara es proceder se suspens o imediata do apoio atribu do Artigo 7 Compet ncias dos Agrupamentos de Escolas e Escolas Secund rias do Concelho de Oliveira de Azem is Compete s escolas o cumprimento dos procedimentos atr s referidos nos termos do presente regulamento da demais legisla o aplic vel bem como b Comunicar previamente e com anteced ncia aos servi os Municipais o calend rio escolar a praticar incluindo as interrup es lectivas as eventuais altera es dos hor rios escolares e o encerramento das escolas devido a situa es pontuais c Verificar o cabal cumprimento das regr
68. aos referidos nas al neas anteriores 8 Integram o oitavo grupo os seguintes estabelecimentos a Caf s cervejarias tabernas b Pastelarias confeitarias cafetarias casas de ch gelatarias com ou sem venda de p o quente c Restaurantes marisqueiras casas de pasto pizzarias eat drivers take away fast food snack bar e self service com ou sem fabrico pr prio d Outros estabelecimentos similares aos referidos ciber espa os nas al neas anteriores 9 Integram o nono grupo os seguintes estabelecimentos a Os bares pubs e outros estabelecimentos afins cuja actividade principal a venda de bebidas alco licas ou espirituosas venda essa designadamente ou normalmente acompanhada de m sica aud vel festas tem ticas com ou sem sujei o a consumo m nimo b As discotecas clubes nocturnos cabar s bo tes dancings e casas de fado C Outros estabelecimentos an logos devidamente classificados pela C mara Municipal sempre que proporcionem espect culos e ou locais para dangar d Outros estabelecimentos similares aos referidos nas al neas anteriores 10 Integram o d cimo grupo os seguintes estabelecimentos a Farm cias devidamente escalonadas segundo a legisla o aplic vel b Centros hospitalares c Centros m dicos de enfermagem e afins d Cl nicas m dicas e veterin rias e Ag ncias funer rias f Parques de estacionamento 9 Estabelecimentos de acolhimento de crian as h Estab
69. ar obrigatoriamente de impresso modelo pr prio anexo a este Regulamento a emitir pela C mara Municipal que mencionar o regime de hor rio 2 O requerimento a solicitar a concess o do mapa de hor rio deve ser instru do com os seguintes documentos a Bilhete de identidade e n mero de identifica o fiscal b Escritura P blica ou outro documento que titula a propriedade do estabelecimento em quest o c Contrato de arrendamento ou outro d Planta topogr fica com a indica o exacta do local do estabelecimento cedida gratuitamente 3 Ap s a entrada do requerimento pode ainda ser solicitado qualquer outro tipo de elemento que os servi os julguem necess rio podendo o pedido ser indeferido caso tais elementos n o sejam entregues no prazo de cinco dias teis ap s a notifica o ao interessado 4 O mapa de hor rio de funcionamento de cada estabelecimento no modelo pr prio emitido deve estar afixado em local bem vis vel do exterior depois de devidamente autenticado pela C mara Municipal de Oliveira de Azem is 5 O requerimento para o preenchimento do mapa de hor rio deve ser feito pelos interessados em caracteres perfeitamente leg veis 6 Consideram se nulos e de nenhum efeito os mapas de hor rio que n o obede am ao modelo anexo a este Regulamento e que tenham sido objecto de rasuras emendas ou alvo de qualquer adultera o Artigo 11 Altera es ao mapa de hor rio 1 Importa emiss o
70. as respons veis pelo servi o forem avisadas pelo menos at s 9h do pr prio dia n o haver lugar a pagamento da mesma valor unit rio da refei o estabelecido pelo munic pio no in cio de cada ano Sempre que se verifique falta da educadora de inf ncia as crian as que s est o inscritas no servi o de refei o n o podem ficar guarda do servi o e n o t m direito mesma pelo que lhe ser descontado o respectivo valor No caso da crian a estar ausente 30 dias seguidos sem aviso pr vio ser anulada a inscri o Artigo 17 Desist ncia ou interrup o de frequ ncia Ocorrendo situa es de desist ncia o servi o dever ser avisado com a devida anteced ncia Em caso de desist ncia devidamente comunicada a fam lia pagar a percentagem do m s correspondente ao per odo frequentado Caso esta comunica o n o seja efectuada atempadamente o pagamento do m s feito na totalidade Caso a fam lia pretenda interromper o servi o por um per odo determinado deve apresentar com uma anteced ncia de cinco dias teis a sua pretens o atrav s de uma comunica o escrita respons vel do estabelecimento fundamentando devidamente o pedido Caso o pedido seja aceite pelo Munic pio o pagamento dos dias de frequ ncia ser feito de acordo com o n mero 2 deste artigo Artigo 18 Recomenda es finais De forma a assegurar bons h bitos alimentares n o
71. as estabelecidas e a supervis o e instaura o de procedimentos internos a adoptar em caso de preju zos provocados pelos alunos durante os percursos de transporte escolar actuando sobre estes e ou sobre as respectivas fam lias d Enviar sempre que entender necess rio e oportuno informa o sobre a forma como est a decorrer o funcionamento dos transportes no sentido de se proceder a eventuais correc es e melhorias Artigo 8 Compet ncias do Munic pio Nos termos do presente regulamento e da lei compete ao Munic pio a Aelabora o do Plano Anual de Transportes b Agest o e implementa o da rede de transportes escolares nas suas diversas formas e modalidades c O contacto com as empresas transportadoras d A melhoria cont nua dos servi os prestados em colabora o com o Conselho Municipal de Educa o as escolas agrupamentos e transportadoras e Aconfer ncia e tramita o das verbas recebidas f A decis o sobre a atribui o dos passes para transporte escolar em carreiras p blicas 9 Ainstaura o de procedimentos de supervis o ou de verifica o do bom decurso dos transportes escolares bem como de situa es an malas Artigo 9 Revoga o Consideram se revogados os protocolos celebrados com os agrupamentos em mat ria de transportes por via da sua inclus o no presente regulamento Artigo 10 Execu o do regulamento Caber ao Presidente da C mara Municipal ou Vereador com co
72. as rurais aplica se a tabela de remunera o m nima mensal do ano anterior RMN x 4 sempre que n o haja declara o de IRS b Em situa o de desemprego deve ser apresentado o documento comprovativo da situa o bem como do respectivo subs dio passado pela Seguran a Social Centro de Emprego O c lculo ser efectuado com base na declara o de IRS do ano anterior ou se n o for apresentada com base no subs dio de desemprego em vigor 3 Sempre que haja fundadas d vidas sobre a veracidade das declara es de rendimentos o Munic pio considerar o valor da comparticipa o familiar de acordo com os rendimentos presumidos adoptando se as remunera es m dias mensais de base por profiss o adaptadas ao distrito de Aveiro tabelas que j se aplicam noutros ciclos 5 As fam lias que optem por n o apresentar a declara o de IRS prop em se a pagar o m ximo previsto 6 Sempre que se verifique altera o da situa o socio econ mica do agregado familiar o processo poder ser reavaliado a requerimento do encarregado de educa o se este fizer prova da nova situa o entregando a documenta o comprovativa A reavalia o efectuada efectiva se no m s seguinte ao da aprova o 7 O Munic pio reserva se o direito de confirmar a veracidade da situa o s cio econ mica atrav s de visita domicili ria Artigo 15 Recibos O Munic pio emitir os respectivos recibos para efe
73. as verbas Artigo 13 Execu o do regulamento Caber ao Presidente da C mara Municipal ou Vereador com compet ncia delegada emitir as ordens instru es que se tornem necess rias ou convenientes boa execu o do presente Regulamento Artigo 14 Omiss es As d vidas e omiss es que se suscitarem na aplica o deste Regulamento ser o resolvidas pela C mara Municipal tendo sempre em considera o a legisla o aplic vel Artigo 15 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor decorridos 15 dias teis ap s a sua publica o no Boletim Municipal PROTOCOLO DE COLABORA O Considerando e reconhecendo As atribui es dos Munic pios em mat ria de Tempos Livres e Desporto consignadas designadamente no artigo 21 da Lein 159799 de 14 de Setembro Queo desenvolvimento de actividades nesse mbito destinadas s camadas mais jovens traduz se positivamente na forma o pessoal e social dos mesmos criando esp rito de grupo e viv ncia mais s e saud vel Aexperi ncia anterior e os benef cios decorrentes da realiza o do Festival da Juventude que se presume deverem continuar no futuro Aimport ncia que a Queima das Fitas assume na camada jovem A possibilidade de envolver a comunidade numa festa acad mica Ao abrigo da al nea b n 4 do artigo 64 da Lei 169799 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro entre Munic pi
74. aval P scoa durante as festas do concelho bem como no per odo compreendido entre15 de Julho a 15 de Setembro 6 A compet ncia referida no n mero anterior poder ainda ser exercida a requerimento do interessado desde que cumpra os requisitos e apresente os documentos solicitados nos n os 1 e 2 do presente artigo com anteced ncia m nima de 15 dias teis 7 A altera o dos fundamentos que determinaram a autoriza o de alargamento do hor rio implica a revoga o da autoriza o concedida sendo o interessado notificado da proposta de decis o para se pronunciar sobre os fundamentos invocados no prazo de 10 dias teis 8 Mantendo se a decis o de revoga o da autoriza o dever o estabelecimento em causa retomar o cumprimento do hor rio que lhe aplic vel nos termos do artigo 8 devendo o propriet rio solicitar novo mapa de hor rio no prazo m ximo de 10 dias teis contados da data da notifica o da decis o 9 No caso de alargamento pontual ou di rio dispensada a apresenta o do documento previsto na al nea b n 2 do presente artigo desde de que n o sejam conhecidas den ncias relativas viola o da Lei Geral do Ru do bastando uma declara o assinada pela maioria dos cond minos onde conste n o haver inconveniente no alargamento do hor rio pretendido Artigo 14 Restri es ao hor rio de funcionamento As restri es aos hor rios de funcionamento podem ocorrer
75. belecimentos comerciais de venda ao p blico e de presta o de servi os a que alude o artigo 1 do Decreto Lei n 48 96 de 15 de Maio situados no munic pio de Oliveira de Azem is rege se pelo presente Regulamento 2 Est o exclu dos do hor rio de funcionamento fixado neste Regulamento as unidades comerciais de dimens o relevante tal como definidos no Decreto Lei n 218 97 de 20 de Agosto as grandes superf cies comerciais continuas tal como se encontram definidas o Decreto Lei n 258 92 de 20 de Novembro com a redac o introduzida pelo Decreto Lei n 83 95 de 26 de Abril e os estabelecimentos situados em centros comerciais que atinjam uma rea de venda cont nua tal como definidos legalmente caso em que ter o de observar o hor rio estabelecido na Portaria n 153 96 de 15 de Maio CAP TULO II Per odo de funcionamento Artigo 4 Classifica o dos estabelecimentos comerciais Para efeitos de fixa o dos respectivos per odos de abertura e funcionamento os estabelecimentos de actividades comerciais de venda ao p blico e de presta o de servi os classificam se em 12 grupos 1 Integram o primeiro grupo os seguintes estabelecimentos a Supermercados mini mercados e mercearias b Estabelecimentos de venda por grosso c Charcutarias talhos peixarias e outras lojas especializadas em produtos alimentares d Estabelecimentos de frutas e legumes e Padarias cuja actividade seja exercida em reg
76. boa execu o do presente Regulamento Artigo 22 Omiss es As d vidas e omiss es que se suscitarem na aplica o deste Regulamento ser o resolvidas pela C mara Municipal tendo sempre em considera o a legisla o aplic vel Artigo 23 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor decorridos 15 dias teis ap s a sua publica o no Boletim Municipal EDITAL Projecto de Regulamento para atribui o de aux lios econ micos aos alunos do ensino b sico da rede p blica do Munic pio de Oliveira de Azem is Aprecia o P blica nos Termos do Artigo n 118 do C P A pio Cl udio do Carmo Assun o Presidente da C mara Municipal de Oliveira de Azem is torna p blico A C mara Municipal de Oliveira de Azem is na sua reuni o ordin ria de15 de Abril de 2008 tendo lhe sido presente o projecto de regulamento acima referido que deliberou submet lo a aprecia o p blica pelo de 30 dias contados da sua publica o no Boletim Municipal Assim dentro daquele prazo podem os interessados que assim o entendam dirigir por escrito as suas sugest es ao Presidente da C mara sobre o referido regulamento o qual poder ser consultado na Sec o de Expediente e Servi os Gerais Para constar e demais efeitos legais foi elaborado o presente documento que vai ser publicado no Boletim Municipal Jornais locais e ainda lugares de estilo deste Munic pio Oliveira de Azem is 18 de Abril de 2008
77. bre o conte do da mesma 5 Ouvidas as entidades referidas no n o 3 a medida de restri o do hor rio de funcionamento poder ser revogada a requerimento do interessado desde que este comprove que cessou a situa o de facto que motivou essa restri o 6 Pode tamb m ocorrer redu o ao hor rio de funcionamento por iniciativa do propriet rio ou explorador do estabelecimento comercial comportando essa redu o uma altera o ao mapa de hor rio nos termos da al nea c n 1 do artigo 11 9 Artigo 15 Dias e pocas de festividade Os estabelecimentos situados em locais onde se realizem arraiais ou festas populares poder o manter se em funcionamento enguanto durarem as festividades de acordo com o hor rio das festas e mediante comunicac o pr via ao presidente da C mara ou ao vereador com compet ncia delegada independentemente das prescri es deste Regulamento sem preju zo dos direitos dos trabalhadores exceptuando se do presente n mero o s timo grupo referido no artigo 4 2 Nos per odos de Natal Ano Novo e P scoa consultadas designadamente as entidades referidas no artigo 12 poder a C mara Municipal fixar hor rios especiais de abertura e encerramento sem prejuizo dos direitos dos trabalhadores Artigo 16 Audi ncia pr via Oalargamento e a restri o dos per odos de abertura e funcionamento por iniciativa da C mara Municipal ou pelo exerc cio do direito dos administrados
78. ca o pr escolar quer para 1 ciclo independentemente do escal o de rendimentos Prolongamento da manh 15 Prolongamento da tarde 25 Artigo 13 Regras de Pagamento O pagamento das mensalidades dever ser efectuado at ao dia 8 do m s a que respeita passando para o primeiro dia til imediatamente a seguir se o prazo terminar em dia feriado ou fim de semana 2 Os pagamentos efectuados depois do dia 10 sofrer o um acr scimo de 10 3 Todos os descontos a aplicar ser o efectuados sobre o pagamento do m s seguinte ao qual se efective o seu direito 4 Se durante dois meses consecutivos as mensalidades n o forem regularizadas poder a frequ ncia da crian a ser suspensa por tempo indeterminado at a liquida o do d bito 5 O pagamento poder ser efectuado atrav s de cheque endossado tesouraria do Munic pio de Oliveira de Azem is ou atrav s de numer rio 6 As refei es s o previamente adquiridas pelos pais normalmente atrav s da compra de blocos de 10 senhas a Artigo 14 Comprova o de rendimentos Para determina o do rendimento familiar considerada a declara o de rendimentos de IRS de todos os elementos do agregado familiar que contribuam economicamente para o mesmo devendo tamb m ser entregue a documenta o mencionada no art 2 n 3 do presente regulamento 2 Situa es profissionais especiais a Para as empregadas dom sticas e trabalhador
79. caso seja aplic vel a Documento do Centro de Emprego comprovativo do valor do subs dio de desemprego b Documento do Centro de Emprego comprovativo da inscri o c Documento do Centro Distrital de Solidariedade e Seguran a Social com o montante da presta o do Rendimento Social de Inser o RSI d Recibo da renda de casa e Declara o m dica e ou hospitalar comprovativa de doen a cr nica e respectivos montantes gastos f Declara o m dica comprovativa de acompanhamento a familiar doente ou incapacitado 6 Outros documentos demonstrativos da situa o socio econ mica 7 A apresenta o da certid o comprovativa da situa o tribut ria ou contributiva regularizada poder nos termos e ao abrigo do Decreto Lei n 114 2007 de 19 de Abril ser substitu da pelo consentimento expresso e inequ voco para consulta on line da situa o e respectiva autoriza o ao servi o p blico para aceder mesma Artigo 6 Ac es Complementares 1 O Munic pio de Oliveira de Azem is poder em caso de d vida sobre os rendimentos desenvolver as dilig ncias complementares que considere adequadas ao apuramento da situa o socio econ mica do agregado familiar do aluno designadamente atrav s de visitas domicili rias 2 Se no decurso destas dilig ncias forem detectadas quaisquer irregularidades nomeadamente falsas declara es dos candidatos poder a qualquer momento ser suspensa a con
80. cess o dos aux lios econ micos e exigida a respectiva reposi o de verbas Artigo 7 Normas para c lculo da capita o 1 A capita o do agregado familiar calculada com base na seguinte f rmula R 1 H S Da 12N C rendimento per capita R rendimento familiar bruto anual total de impostos e contribui es pagos H encargos anuais com habitac o at ao montante estipulado S despesas de sa de n o reembolsadas N n mero de pessoas que comp em o agregado familiar 2 Entende se por agregado familiar o conjunto de pessoas ligadas entre si por v nculo de parentesco casamento ou outras situa es equiparadas desde que vivam em economia comum 3 Se o valor constante no Modelo 3 da Declara o de IRS e respectivos anexos for inferior m dia mensal por distrito e por profiss o que consta da tabela em vigor para os Quadros de Pessoal do Minist rio do Trabalho e Solidariedade pode aplicar se o valor da tabela Artigo 8 Situa es de exclus o 1 Ser o exclu dos os candidatos que a N o preencham integralmente o boletim de candidatura ou n o entreguem os documentos exigidos b Entreguem o processo de candidatura fora do prazo estabelecido c N o frequentem estabelecimentos de educa o do Munic pio de Oliveira de Azem is d N o seja poss vel ponderar a situa o econ mica do agregado familiar devido insufici ncia de documentos declara es ou que se exib
81. com faculdade de subdelegac o nos vereadores 2 As compet ncias cometidas ao Presidente da C mara podem ser delegadas nos vereadores com faculdade de subdelega o Art 32 9 lt A alterac o ao regulamento entra em vigor no dia seguinte a sua publicac o em boletim municipal Republica o Regulamento dos Hor rios de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais de Venda ao P blico e de Presta o de Servi os CAP TULO Disposi es gerais Artigo 1 Lei habilitante O presente Regulamento elaborado ao abrigo do artigo 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa artigos 53 n 2 al neas a e e 64 n 6 al nea a da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o que lhe foi dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro Decreto Lei n 48 96 de 15 de Maio com as altera es produzidas pelo Decreto Lei n 126 96 de 10 de Agosto Decreto Lei n 216 96 de 20 de Novembro Portaria n 153 96 e Portaria n 154 96 ambas de 15 de Maio Artigo 2 mbito de aplica o O presente Regulamento aplic vel aos estabelecimentos comerciais de venda ao p blico e de presta o de servi os bem como aos estabelecimentos situados em centros comerciais que n o atinjam superf cies de venda cont nua tal como definidas legalmente na rea do munic pio de Oliveira de Azem is Artigo 3 Objecto 1 O regime de fixa o dos per odos de abertura e de funcionamento dos esta
82. cri o de alunos do primeiro ciclo para al m do boletim de inscri o devidamente preenchido e assinado deve ser entregue c pia do cart o de contribuinte e caso seja aplic vel o comprovativo de matr cula e inscri o em servi os de apoio fam lia do concelho relativos a irm os do aluno tamb m em idade escolar e declara o comprovativa do hor rio dos pais emitido pela as entidade s patronal ais 3 Os documentos de inscri o s o entregues nos estabelecimentos de educa o frequentados pelos alunos Artigo 9 Hor rio de funcionamento 1 O prolongamento de hor rio e o servi o de refei es funcionar o de acordo com o calend rio escolar tendo em conta o seguinte hor rio a 1 Prolongamento no ensino pr escolar Das 7h30m s 9h Das 15h 30m s 18h30m a 2 Prolongamento do primeiro ciclo Das 7h30m s 9h Das 17h 30m s 18h30m b Servi o de refei es Das 12h s 13h30m 2 Estes hor rios poder o ser ajustados de acordo com as necessidades espec ficas de cada escola e as disponibilidades do Servico 3 No pr escolar em caso de falta da educadora desde que comunicada no dia anterior ser assegurado o acompanhamento das criangas durante o hor rio educativo e de prolongamento Este acompanhamento ser assegurado apenas s criancas inscritas no prolongamento de hor rio e servico de refeic o nos tempos e de acordo com os servicos em que est o inscritos
83. cter definitivo em pocas festivas tradicionais designadamente na poca natal cia Carnaval P scoa durante as festas do concelho bem como no per odo compreendido entre15 de Julho a 15 de Setembro 9 No caso de alargamento pontual ou di rio dispensada a apresenta o do documento previsto na al nea b n 2 do presente artigo desde de que n o sejam conhecidas den ncias relativas viola o da Lei Geral do Ru do bastando uma declara o assinada pela maioria dos cond minos onde conste n o haver inconveniente no alargamento do hor rio pretendido Art 18 O mapa de hor rio de funcionamento valido pelo prazo de tr s anos a contar da sua emiss o devendo os titulares requerer a sua renova o at ao ltimo dia til do termo da sua validade Art 21 S o devidas taxas previstas no regulamento municipal de taxas licen as e outras receitas municipais pela emiss o renova o alargamento e altera o do mapa de hor rio bem como pela segunda via do mesmo 11 Boletim Municipal 42 A A dt 4 Para efeitos da al nea a do n mero 1 considera se que o mapa de hor rio de funcionamento n o est afixado em local bem vis vel do exterior quando este tiver caducado nos termos dos art 11 n 2 do Regulamento Art 30 9 Delegac o de compet ncias 1 As compet ncias neste regulamento conferidas C mara Municipal podem ser delegadas no Presidente da C mara
84. cumentos comprovativos das despesas efectuadas Sexta Os encargos resultantes do presente Protocolo ser o suportados pelo or amento em vigor na classifica o org nica 0551 Divis o Desporto e Tempos Livres e correspondentes classifica es econ micas O presente Protocolo foi ratificado em reuni o do Executivo de de de 2008 e em sess o da Assembleia Municipal de de de 2008 Oliveira de Azem is 09 de Abril de 2008 PROTOCOLO DE COLABORA O Considerando que A poca Natal cia sendo a mais tradicional do ano movimenta os cidad os n o s para efectuar compras mas tamb m para desfrutar da anima o de que habitualmente se revestem as localidades Tem sido crit rio do Munic pio promover em colabora o com outras entidades a anima o e ilumina o de ruas principalmente da cidade promovendo assim o com rcio tradicional As compet ncias dos rg os municipais no dom nio do apoio ao desenvolvimento local consignadas designadamente no artigo 28 da Lei n 159 99 de 14 de Setembro constituindo a anima o e ilumina o das ruas um contributo importante nesse aspecto Ao abrigo da al nea n 2 do artigo 64 da Lei 169 99 de 18 de Setembro na redac o da Lei 5 A 2002 de 11 de Janeiro Entre Munic pio de Oliveira de Azem is pessoa colectiva n mero 506 302 970 com sede nos Pa os do Concelho em Oliveira de Azem is aqui representado pelo Presidente da C mara Mun
85. dever o proceder entrega ao Munic pio das verbas recolhidas at ao dia 8 do m s seguinte atrav s de transfer ncia banc ria devidamente acompanhada por comunica o de envio transfer ncia neste ltimo caso preferencialmente por via electr nica 2 Processo de atribui o de apoio aos alunos que frequentam escolas fora do concelho de Oliveira de Azem is a Os alunos que frequentem escolas fora do concelho de Oliveira de Azem is dever o solicitar na Divis o de Educa o da C mara Municipal o Boletim de Candidatura que dever ser entregue at ao dia 15 de Julho acompanhado de duas fotografias das declara es da n o exist ncia de vaga ou curso passadas pelas escolas secund rias do concelho e c pia do cart o de contribuinte b Depois de analisado o processo a C mara Municipal de Oliveira de Azem is informar o aluno encarregado de educa o sobre o resultado do pedido efectuado c Os passes e as vinhetas mensais dever o ser levantadas no Gabinete de Apoio ao Mun cipe da C mara Municipal de Oliveira de Azem is at ao dia 8 de cada m s d Caso o n mero de alunos o justifique poder a C mara Municipal de Oliveira de Azem is autorizar o levantamento dos passes e das vinhetas mensais nos pr prios estabelecimentos de ensino frequentados pelos alunos que ap s cobran a das import ncias devidas aos alunos as escolas dever o proceder entrega ao Munic pio das verbas recolhidas at
86. do na cl usula primeira Assegurar as despesas de funcionamento decorrentes da utiliza o do espa o nomeadamente energia el ctrica e gua CL USULA TERCEIRA Compromissos da FAPCOA Por sua vez a Segunda Outorgante compromete se designadamente a Manter as referidas instala es e equipamento em perfeito estado de funcionamento conserva o utiliza o e seguran a Assegurar a gest o decorrente do espa o que ocupa Findoo Protocolo desocupar o espa o e a restitu lo em perfeito estado de conserva o e funcionamento CL USULA QUARTA 1 Quaisquer outras obras ou benfeitorias que a Segunda Outorgante pretenda efectuar s poder o ser levadas a cabo desde que submetidas aprecia o por escrito do Primeiro Outorgante e respectivo consentimento 2 Em qualquer caso n o lhe assistir o direito de pedir por elas qualquer indemniza o ou invocar direito de reten o 3 Os elementos amov veis instalados no espa o cedido poder o ser levantados uma vez findo este Protocolo obrigando se a Segunda Outorgante a reparar os danos ou preju zos causados por esse facto CL USULA QUINTA O presente protocolo vigorar a partir da data da sua assinatura e por tempo indeterminado cessando por den ncia de qualquer das partes mediante aviso pr vio por escrito com a anteced ncia de 30 dias CL USULA SEXTA Primeiro e Segundo outorgantes comprometem se a um total empenho e colabora o m
87. dos fins para os quais o mesmo foi criado devendo de tal facto dar a devida publicidade Artigo 22 Aplica o no tempo O presente regulamento aplic vel aos processos que d em entrada nos Servi os Municipais a partir da sua entrada em vigor bem como aos processos pendentes de decis o quela data e CMI n o caducados Artigo 23 Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia til seguinte data da sua publica o no Boletim Municipal coa Projecto de Regulamento da organizac o utilizac o e funcionamento das Piscinas Municipais de Oliveira de Azem is NOTA JUSTIFICATIVA Considerando As actividades f sicas e desportivas s o reconhecidas como um elemento fundamental de promoc o da educac o cultura e vida social do cidad o para al m dos incontest veis benef cios para a sa de e bem estar proclamando se o interesse e direito sua pr tica Que nos termos do disposto no n 1 do artigo 12 do Decreto Lei n 385 99 de 22 de Setembro As instala es desportivas devem dispor de um regulamento de utiliza o elaborado pelo propriet rio ou concession rio contendo as normas de cumprimento a serem observadas pelos utentes A necessidade de definir as regras de acesso e utiliza o das Piscinas Municipais assim como os direitos e deveres dos respectivos utilizadores e colaboradores Que para a utiliza o desta instala o desportiva se processar de uma for
88. e ap s uma avalia o pelo Boletim Municipal 42 A respectivo respons vel t cnico o utente revelar possuir aptid es motoras aqu ticas para a inclus o numa nova classe 4 O acesso Piscina por parte dos Utentes do ponto 2 do artigo 8 dever ser solicitado atrav s de um requerimento por parte de entidades devidamente organizadas e enquadradas por uma estrutura associativa empresarial ou estabelecimento de ensino legalmente reconhecida devendo o requerimento conter 4 1 Identificac o da entidade requerente 4 2 Aforma de utilizac o 4 3 O s per odo s hora s e espa o s pista s pretendido s 4 4 Fim a que se destina a s actividade s e objectivo s a atingir 4 5 N mero de utentes previsto e respectivos escal es et rios 4 6 Nome morada e identificac o dos respons veis pela orientac o t cnica de cada actividade bem como documentos comprovativos das respectivas habilita es e de que s o tomadores de seguro 4 7 Nome morada telefone do respons vel da entidade requerente 5 O acesso Piscina por parte dos Utentes do ponto 3 do artigo 8 obedecer aos seguintes pressupostos 5 1 O espa o destinado utiliza o pelo regime livre varia em fun o do hor rio e da necessidade das actividades desenvolvidas pela Escola Municipal de Nata o 5 2 Na Piscina 1 P1 ou Piscina de Competi o ser sempre garantida pelo menos uma 1 pista em todo o hor rio desti
89. e a resid ncia e a escola que dever ser superior a tr s ou quatro quil metros respectivamente para escolas sem ou com refeit rio c Ao cumprimento das normas estabelecidas pelo Minist rio da Educa o relativamente ao processo de matr cula Os alunos que frequentem estabelecimento fora do concelho s ter o direito a transporte se tiverem sido compulsivamente matriculados em estabelecimentos de ensino fora do concelho por falta de vaga ou por inexist ncia de curso 2 Sempre que se verifique que os percursos utilizados pelos alunos no acesso s respectivas escolas oferecem perigosidade poder o mediante avalia o da C mara Municipal ser facultados transportes a partir dos dois quil metros de dist ncia entre a escola e a resid ncia Artigo 2 Plano de Transportes Escolares 1 A C mara Municipal organizar um Plano de Transportes Escolares em conjuga o com a rede de transportes p blicos e os planos de transportes aprovados para a regi o de acordo com a procura efectivamente verificada em cada ano lectivo nos termos do artigo 4 n 1 do Decreto Lei n 299 84 de 5 de Setembro 2 Os estabelecimentos de ensino colaborar o com a respectiva C mara Municipal na elabora o do Plano de Transportes Escolares mediante envio a esta at ao dia 15 de Fevereiro de cada ano dos seguintes elementos Previs o do n mero de alunos que ir o frequentar a escola agrupamento no ano escolar seguinte descr
90. e acordo com o estabelecido no art 5 l D cimo segundo grupo das 7 horas s 24 horas todos os dias excepto domingos e feriados b Escritura P blica ou outro documento que titula a propriedade do estabelecimento em quest o c Contrato de arrendamento ou outro d Planta topogr fica com a indica o exacta do local do estabelecimento cedida gratuitamente Art 11 1 Importa emiss o de mapa de hor rio alterado quando ocorra 2 Verificada gualguer das circunst ncias descritas no n mero anterior o interessado disp e do prazo m ximo de 30 dias para reguerer a emiss o do mapa de hor rio sob pena de caducidade do mesmo devendo caso seja aplic vel apresentar documentos gue comprovem as mesmas Art 13 9 gt 1 Excepcionalmente a C mara municipal poder alargar os limites fixados no presente regulamento desde gue os propriet rios dos estabelecimentos o regueiram com a anteced ncia m nima de 10 dias teis e desde que se observem cumulativamente os seguintes requisitos 2 Para alem da comprova o atrav s de declara o de responsabilidade dos requisitos atr s citados e da documenta o referida no art 10 deve o requerente instruir o seu pedido sob pena de n o ser dado seguimento ao procedimento com os seguintes documentos 5 A C mara municipal tem compet ncia para alargar os limites fixados no art 8 ainda que com car
91. e em que interv m foi dito Que aceitam para as suas representadas o presente Protocolo nos termos e formas expressos comprometendo se a cumprir inteiramente as respectivas condi es e cl usulas O presente Protocolo foi aprovado em reuni o da C mara Municipal de 15 de Abril de 2008 e sess o da Assembleia Municipal de 28 de Abril de 2008 Oliveira de Azem is 06 de Maio de 2008 ADENDA AO PROTOCOLO DE COLABORAC O Considerando que Em 23 de Julho de 2007 foi celebrado com a EDVENERGIA Associac o de Energia do Entre Douro e Vouga Protocolo de colaborac o visando uma pol tica de utilizac o racional de energia gua bem como em mat ria de gest o de res duos no Munic pio Para concretizac o do seu objectivo h necessidade de proceder alterac o da cl usula quarta do referido protocolo O Munic pio de Oliveira de Azem is pessoa colectiva n mero 506 302 970 aqui representado pelo Vice Presidente da C mara Municipal Prof Albino Valente Martins E A EDVENERGIA Associac o de Energia do Entre Douro e Vouga pessoa colectiva n mero 506 411 800 com sede no Munic pio de Oliveira de Azem is aqui representada por Rui Manuel Oliveira Costa na qualidade de Tesoureiro e Pedro Manuel Pereira Fonseca Santos na qualidade de Director Delegado Procedem seguinte alterac o Cl usula Quarta Comparticipac o 1 2 Este subs dio ser complementado com a verba m xima de 13 200 00 tr
92. ectem os deficits existentes para a cobertura dos mesmos que as entidades reguladoras e governamentais ainda n o definiram os valores harmonizados dos tarif rios a praticar a Lei n 169 99 de 18 09 com as altera es introduzidas pela Lei n 5 A 2002 de 11 01 disp e na sua al nea j do n 1 do art 64 que compete c mara municipal fixar as tarifas e os pre os da presta o de servi o ao p blico pelos servi os municipais ou municipalizados Prop e se 1 Acriac o de tarif rio espec fico para a fam lias numerosas tendo em conta que as mesmas t m um agregado familiar constitu do por 5 ou mais pessoas b fam lias com deficientes dependentes grau II aplicado caso a caso ap s an lise dos servicos de Acc o Social do Munic pio 0 fam lias com idosos acamados aplicado caso a caso ap s an lise dos servicos de Acc o Social do Munic pio 2 A aprova o da actualiza o em 6 do tarif rio para 2008 resultando os seguintes valores TARIFAS PRE OS PROGRESSIVOS DE CONSUMO DE AGUA Quota de Servi o guas Residuais 329 Tarifa Prego Vari vel de guas Consumidores Dom sticos 30 Residuais na percentagem sobre o valor Consumidores Comerciais e Servi os 30 de consumo de gua Consumidores Industriais Obras e Liga es Provis rias 50 Outros Usos 30 TARIFAS PRE OS DE GUAS RESIDUAIS
93. elecimentos de ensino a divulga o dos requisitos necess rios para que os alunos possam beneficiar dos apoios em transportes a informa o aos candidatos e encarregados de educa o sobre o resultado dos pedidos efectuados a verifica o das condi es necess rias para a obten o de passe em colabora o com os servi os Municipais b Os Boletins de candidatura s o preenchidos pelos encarregados de educa o e entregues na escola preferencialmente no acto de matr cula acompanhados de duas fotografias e se necess rio comprovativo de resid ncia c Ap s recep o dos Boletins nas condi es referidas no n mero anterior a escola dever atestar as informa es prestadas e enviar para o Munic pio no in cio de cada ano lectivo uma listagem onde conste o nome do aluno idade ano de escolaridade e local de resid ncia d Os alunos levantar o o passe de estudante nos respectivos estabelecimentos de ensino bem como as vinhetas mensais e As escolas proceder o requisi o mensal das vinhetas dos passes concedidos bem como dos blocos de bilhetes necess rios enviando para o Munic pio c pias das respectivas requisi es f As escolas devolver o s transportadoras as vinhetas mensais que n o forem levantadas pelos alunos fazendo prova dessa devolu o ao Munic pio atrav s do envio de uma c pia das vinhetas devolvidas 9 Ap s cobran a das import ncias devidas aos alunos as escolas
94. elecimentos situados em esta es e terminais rodovi rios e ferrovi rios i Esta es de servi o de abastecimento de combust veis J Tribunais de turno k Esquadras de pol cia e postos da GNR Hot is estalagens pens es e residenciais m Associa es de bombeiros n Servi os de reboques de viaturas 11 Integram o decimo primeiro grupo as lojas de conveni ncia 12 Integram o d cimo segundo grupo os seguintes estabelecimentos a Escolas de condu o b Outros estabelecimentos similares aos referidos na al nea anterior Artigo 5 Lojas de conveni ncia 1 As lojas de conveni ncia podem funcionar at s 2 horas de todos os dias da semana 2 Entende se por lojas de conveni ncia os estabelecimentos de venda ao p blico que re nam conjuntamente os seguintes requisitos conforme resulta da legisla o aplic vel a Possuam uma rea til n o superior a 250 m b Tenham um hor rio de funcionamento n o inferior a dezoito horas por dia c Distribuam a sua oferta de forma equilibrada entre produtos de alimenta o e utilidades dom sticas livros jornais revistas discos v deos brinquedos presentes e artigos v rios Artigo 6 Estabelecimentos mistos 1 Tratando se de estabelecimento comercial misto com comunica o interior ficar o mesmo sujeito a hor rio nico de acordo com a actividade principal exercida 2 Qualquer tipo de estabelecimento comercial misto sem comunica o in
95. emiss o sendo renov vel desde que a respectiva renova o seja solicitada com anteced ncia de pelo menos 30 dias do termo do prazo de validade mediante prova de que os requisitos da sua atribui o se mant m 2 O requerente benefici rio do CMI fica obrigado a comunicar aos Servi os Municipais qualquer altera o relevante da sua situa o socio econ mica e familiar para efeitos de revis o actualiza o do cart o Artigo 12 Caducidade O CMI caduca na data da sua validade se n o for requerida a sua renova o e ou com o falecimento do titular Artigo 13 Utiliza o O CMI pessoal e intransmiss vel e s poder ser utilizado pelo seu titular desde que se encontre v lido Artigo 14 Ren ncia O titular pode renunciar a todo o tempo utiliza o do cart o mediante comunica o escrita e devolu o do mesmo junto dos servi os da Divis o de Ac o Social Artigo 15 Utiliza o indevida e responsabilidade 1 A utiliza o indevida ou abusiva do CMI ou a comunica o de dados falsos para obten o do mesmo fazem incorrer o seu titular em responsabilidade civil e ou criminal para al m de conceder ao Munic pio ouvido aquele nos termos gerais respeitantes audi ncia dos interessados no procedimento administrativo o direito a rescis o da sua utiliza o 2 Considera se utiliza o indevida ou abusiva toda a utiliza o do CMI que n o seja efectuada pelo pr prio e ou para
96. encerramento do estabelecimento durante um per odo n o inferior a tr s meses e n o superior a dois anos nos termos do previsto no n 3 do artigo 5 do Decreto Lei n 48 96 de 15 de Maio e de acordo com regime geral das contra ordena es 3 Aaplica o das coimas a que se referem os n meros anteriores compete ao presidente da C mara Municipal ou ao vereador com compet ncia delegada revertendo as receitas provenientes da sua aplica o para o munic pio de Oliveira de Azem is 4 Para efeitos da al nea a do n mero 1 considera se que o mapa de hor rio de funcionamento n o est afixado em local bem vis vel do exterior quando este tiver caducado nos termos dos art 11 n 2 do Regulamento CAP TULO IV Disposi es finais Artigo 25 Casos omissos Os casos omissos no presente Regulamento ser o resolvidos pela C mara Municipal de acordo com o disposto no C digo do Procedimento Administrativo no Decreto Lei n 48 96 de 15 de Maio alterado pelos Decreto Lei n 126 96 de 10 de Agosto e Decreto Lei n 216 96 de 20 de Novembro pela Portaria n 153 96 e Portaria n 154 96 ambas de 15 de Maio Artigo 26 Normas subsidi rias A tudo o que n o esteja especialmente previsto no presente Regulamento aplica se subsidiariamente a legisla o em vigor nomeadamente o C digo do Procedimento Administrativo o Decreto Lei n 48 96 de 15 de Maio alterado pelo Decreto Lei n 126 96 de
97. envolve a audi o pr via do propriet rio ou explorador do estabelecimento podendo aquele pronunciar se no prazo de 10 dias teis contado da notifica o 2 Dever ainda ser ouvida a junta de freguesia e a corpora o policial com jurisdi o na rea onde se situa o estabelecimento 3 C mara Municipal pode atentas as circunst ncias do caso concreto ouvir ainda as associa es representativas do sector nomeadamente as referidas no artigo 12 do presente Regulamento zx a Artigo 17 Deferimento final A n o exist ncia de d bitos autarquia de Oliveira de Azem is por taxas tarifas licen as impostos ou resultantes de servi os prestados pelo munic pio bem como a n o exist ncia de obras ilegais na frac o ou im vel ser o condi es essenciais para 0 deferimento final Artigo 18 Validade e renova o do mapa de hor rio O mapa de hor rio de funcionamento valido pelo prazo de tr s anos a contar da sua emiss o devendo os titulares requerer a sua renova o at ao ltimo dia til 13 Boletim Municipal 42 A do termo da sua validade Artigo 19 Per odo normal de trabalho A dura o semanal e di ria do trabalho estabelecida na lei em instrumento de regulamenta o colectiva de trabalho ou em contrato individual de trabalho dever ser observada sem preju zo do per odo de funcionamento dos estabelecimentos constantes do presente Regulamento Artigo 20 Fu
98. es dever o utilizar os balne rios destinados ao seu g nero s crian as permitida a utiliza o dos balne rios vesti rios destinados ao g nero oposto at aos seis anos de idade zx Artigo 12 Condic es de Admiss o 1 A pr tica de qualquer actividade nas Piscinas Municipais depende de pr via inscri o na recep o durante o seu hor rio de funcionamento e pagamento de taxas de acordo com o estabelecido no Anexo 1 2 Para a inscri o necess rio apresentar no acto da inscri o os seguintes documentos 2 1 Bilhete de Identidade C dula Pessoal Boletim de Nascimento Passaporte Atestado de Resid ncia ou cart o do cidad o que dever o estar actualizados 2 2 N mero de contribuinte sendo desnecess rio se for apresentado cart o do cidad o 2 3 Fotografia actualizada ou documento com foto 2 4 Termo de responsabilidade preenchido e assinado pelo pr prio ou pelo Encarregado de Educa o quando o utente seja menor 3 Para a inscri o dos utentes nas actividades do ponto 1 do artigo 8 devem ser observados os seguintes pressupostos 3 1 Realiza o de um teste diagn stico que ter como objectivo avaliar o desempenho motor aqu tico do utente de forma a enquadr lo numa classe e n vel de ensino 3 2 A admiss o ser efectuada mediante vaga na actividade n vel classe e hor rio pretendidos 3 3 Ao longo da poca ser permitido trocar de n vel classe e hor rio s
99. es e Dirigentes nos termos do n 2 do artigo 69 Publica es aviso Chefe de d n 15 04 2008 516 456 Divis o x x Jornal 24 horas 23106 n 1 do artigo 70 e em cumprimento do n 3 do artigo 69 e para os efeitos do artigo 91 da Lei 196 99 de 18 de Setembro com altera o dada pela Lei n 5 5 A 2002 de 11 de Janeiro e previsto em despacho de 24 de Outubro de 2005 no per odo compreendido entre os dias 01 04 2008 a 30 04 2008 15 04 2008 476 441 Fomecimanto a aplica o de x x So nca 22640 Placas de Topon mia 15 04 2008 474 462 Termoventiladores X X A Soares amp Victor 309 95 GABINETE DO VEREADOR DR ANT NIO ROSA ead agi Caixa de Correio L mpadas y 3 Gerador Luminosol m tomadas interruptor Comfersa mm EMEN 10 04 2009 511 466 Electrodos x x Comfarea 3 Data PAQ n PCO n Descrig o e Destino Ajuste Com Sem concurso Adjudicado a Firma Novas 16 04 2008 518 465 Execu o de desdobr veis x x Gr fica Oliveirense 625 Direoto consulta consult NES Sem IVA Jo o Paulo O da Costa 089901 312 As Garrafas de g s de 45 kg X 5 Santos 200i 02 04 2008 375 387 Repara o de Datador Electr nico X X Infocotrol 32190 16 04 2008 538 469 ME iow Konto x x Munic pio de gueda 25 04 04 2008 437 408 Pilhas Recarreg veis X X Olmar 131 36 07 04 2008 460 415 Harware mem rias X X Olmar 1 008 00 17 04 2008 524 460 janelas x gt Domingos da Silv
100. estina se aos alunos que frequentem os jardins de inf ncia e escolas do 1 ciclo do concelho sempre que a organiza o da vida das fam lias o justifique nomeadamente devido dificuldade de concilia o entre os hor rios de trabalho eos hor rios de funcionamento das escolas Cap tulo II Dos direitos e deveres Sec o Direitos e deveres gerais Artigo 3 Direitos e Deveres dos pais 1 Constituem direitos dos pais a Aceder informa o acerca do s filho s b Acompanhar o trabalho dos servi os c Conhecer as actividades desenvolvidas d Participar na planifica o e desenvolvimento do projecto educativo de acordo e nos termos da legisla o e regulamentos em vigor e Ter o acompanhamento correcto e adequado do s seu s filho s 2 Constituem deveres dos pais a Assumir se como os primeiros e principais agentes educativos prestando as informa es necess rias e imprescind veis acerca do s filho s e necess rias ao seu adequado acompanhamento b Cuidar da higiene pessoal di ria dos seus educandos e assumir a responsabilidade pela crian a em caso de doen a indo a buscar ao servi o logo que disso sejam informados c Responsabilizar se pelo seu adequado tratamento em caso de doen a promovendo o seu regresso apenas quando apropriado e ap s apresenta o de declara o m dica quando se trate de doen a infecto contagiosa d Respeitar os hor rios definidos para a Componente de Apoio
101. eze mil e duzentos euros mediante apresentac o de relat rio intercalar das actividades desenvolvidas demonstrativo da obtenc o de uma poupanga de 32 400 00 trinta e dois mil e quatrocentos euros a ser confirmado pelos servicos municipais 3 O valor do apoio complementar referido no n mero anterior atribu do na sua proporcionalidade caso se confirme pelos servicos poupanga inferior ao valor a estipulado A presente alterac o produz efeitos reportados a 23 de Julho de 2007 Aprovado em reuni o do Executivo de 01 de Abril de 2008 e em sess o da Assembleia Municipal de 28 de Abril de 2008 Oliveira de Azem is 04 de Abril de 2008 PROTOCOLO DE COLABORA O Minuta Considerando Que a promo o da m sica deve constituir um dos eixos fundamentais da dinamiza o cultural de Oliveira de Azem is Queogrupo Celtib ria tem condi es pela qualidade e diversidade do seu repert rio para a garantir bem como capacidade de atrair p blicos variados de diversas origens Ao longo de 10 anos o grupo Celtib ria realizou in meros espect culos participou em variados festivais e em digress es em Portugal e no estrangeiro objectivo da C mara Municipal promover e apoiar as actividades no dom nio das artes do espect culo particularmente promovidos por grupos locais Importa assegurar a cria o de condi es mais est veis e adequadas ao desenvolvimento de actividades culturais e consequente
102. gamento de taxas e licen as necess rias no mbito das suas compet ncias 9 Disponibilizar comparticipa o no montante de 7 500 00 sete mil e quinhentos euros Segunda Outorgante para apoio financeiro das ac es a realizar no mbito da Queima das Fitas h Suportar os encargos com os seguros de acidentes e licenciamento acidental i Promover e suportar os encargos com a seguran a necess ria Executar e cobrar os bilhetes de entrada para os espect culos pagos revertendo o valor dos mesmos para a segunda outorgante Terceira Compromissos da Associac o Acad mica da Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa No mbito do presente Protocolo compete Segunda Outorgante a Assegurar a contrata o de Bandas som e luz para realiza o dos eventos b Angariar patroc nios e promover a divulga o dos mesmos c Executar pontuais ac es de forma o na rea da sa de d Suportar os encargos com estadias e alimenta o de elementos participantes nas actividades e Assegurar o pagamento de direitos de autor Sociedade Portuguesa de Autores Quarta Prazo O presente Protocolo vigorar pelo per odo necess rio sua total concretiza o Quinta Forma de pagamento Acomparticipac o mencionada na al nea g da segunda cl usula ser realizada de acordo com as disponibilidades de tesouraria mediante apresentac o at tr s semanas antes do evento dos do
103. icar a aplica o de san es conforme a gravidade do caso Os infractores poder o ser sancionados com a Repreens o verbal b Expuls o das instala es c Inibi o tempor ria da utiliza o das instala es d Inibi o definitiva da utiliza o das instala es As san es A e B s o da responsabilidade do respons vel t cnico das piscinas ou em caso de aus ncia deste dos colaboradores de servi o As san es C e D ser o aplicadas pelo Presidente da C mara Municipal sob proposta do respons vel t cnico com garantia de todos os direitos de defesa 3 Qualquer preju zo ou dano causado nas instala es ou equipamentos pelos utentes al m das san es referidas no n mero 2 deste artigo poder o implicar indemniza o C mara Municipal do valor de preju zo ou dano causado 4 No caso dos menores poder o os Pais ou Encarregados de Educa o serem responsabilizados Artigo 18 Utiliza o dos vesti rios Os vesti rios balne rios s o separados por sexos e neles funcionar o tamb m as instala es sanit rias respectivas 2 APiscina disp e de a Vesti rios balne rios colectivos masculinos b Vesti rios balne rios colectivos femininos C Vesti rios balne rios colectivos infantis 3 As crian as com menos de 6 anos de idade podem utilizar os vesti rios balne rios do g nero oposto desde que acompanhado pelo adulto respons vel desse g nero 4 A C mara Municipa
104. icipal Senhor pio Cl udio do Carmo Assun o E Associa o de Unidade de Acompanhamento e Coordena o do Centro Urbano de Oliveira de Azem is pessoa colectiva n mero 500 984 336 com sede nesta cidade de Oliveira de Azem is aqui representada por Franquelim Resende Henriques Marques na qualidade de Presidente da Direc o e Manuel de Oliveira Tavares na qualidade de tesoureiro celebrado o presente protocolo nos termos das cl usulas seguintes Primeira O presente protocolo tem como objecto estabelecer os termos da colabora o institucional entre os Outorgantes relativamente anima o da Quadra Natal cia de 2007 no mbito da promo o e dinamiza o do com rcio tradicional na cidade de Oliveira de Azem is Segunda Para a prossecu o do objecto do presente Protocolo o primeiro Outorgante compromete se a comparticipar financeiramente nas citadas despesas no montante de 61 105 00 sessenta e um mil cento e cinco euros Terceira O pagamento referido na cl usula anterior ser efectuado faseadamente de acordo com as disponibilidades de tesouraria da Primeira outorgante mediante apresenta o de documentos comprovativos da despesa efectuada Quarta Os encargos resultantes do presente protocolo ser o suportados pelo or amento em vigor no qual tem cabimento classifica o org nica 0111 e classifica o econ mica 040102 respectiva O presente protocolo foi aprovado em reuni o do
105. identifica o o qual deve ser apresentado junto do servi o de recep o sempre que solicitado 2 A perda ou extravio do cart o de utente deve ser comunicada com a maior brevidade poss vel aos servi os administrativos da Piscina Municipal onde o mesmo foi adquirido sendo necess ria a aquisi o de uma 22 via com pagamento da respectiva taxa Artigo 15 Condi es de utiliza o 1 Todos os utentes obrigam se a respeitar as regras comportamento e higiene pr prias de qualquer lugar p blico e ainda ao cumprimento das normas constantes do presente regulamento designadamente a S permitido o acesso zona dos tanques das piscinas s pessoas equipadas com vestu rio de banho fato de banho ou cal es espec ficos para a pr tica da nata o touca e chinelos sendo proibido o uso de trajes e cal ado de rua nas zonas de banho excepto se correctamente protegidos b S permitido o acesso ao gin sio com cal ado apropriado c S permitido o acesso ao gin sio com equipamento e cal ado apropriado usado especificamente para actividades indoor d obrigat ria a utiliza o dos chuveiros e lava p s antes da entrada na gua e N o permitido levar para a nave toalha ou roup o com excep o dos beb s f proibido projectar propositadamente gua para o exterior das piscinas 9 N o permitida na instala o a pr tica de jogos correrias desordenadas e saltos para a gua de f
106. igat rio proceder a altera es aos sistemas de factura o dos servi os p bicos essenciais prestados pelo munic pio a Lei da Finan as Locais Lei n 2 2007 de 15 de Janeiro que no art 16 determina especificamente para os servi os de abastecimento p blico de gua e de saneamento de guas residuais os pre os e demais instrumentos de remunera o a fixar pelos munic pios relativos aos servi os prestados n o devem ser inferiores aos custos directa e indirectamente suportados com a presta o desses servi os e com o fornecimento desses bens a Lei da gua Lei n 58 2005 de 04 de Mar o que na al nea c do art 3 estabelece o Princ pio do valor econ mico da gua por for a do qual se consagra a necessidade de garantir a sua utiliza o economicamente eficiente com a recupera o dos custos dos servi os de guas tendo por base os princ pios do poluidor pagador e do utilizador pagador o Despacho de Sua Excel ncia o Ministro do Ambiente do Ordenamento do Territ rio e do Desenvolvimento Regional foi aprovada a proposta do IRAR que fixa a tarifa para o ano 2008 em 0 3241 aumento de 6 sobre 0 3057 tarifa de 2007 com retroactividade a 1 Janeiro do corrente ano a praticar pelas guas Douro e Paiva 05 elevados custos associados designadamente conserva o e manuten o dos sistemas p blicos e que valores do tarif rio actualmente em vigor n o refl
107. ime de exclusividade f Estabelecimentos de venda de produtos de artesanato recorda es postais revistas e jornais artigos de filatelia e numism tica artigos de fotografia e cinema tabacos e afins 9 Floristas h Estabelecimentos de venda de produtos hort colas fertilizantes plantas e flores i Outros estabelecimentos similares aos referidos nas al neas anteriores 2 Integram o segundo grupo os seguintes estabelecimentos a Drogarias perfumarias bijutarias b Ourivesarias e relojoarias c Lojas de vestu rio retrosarias e cal ado d Lojas de materiais de constru o ferragens ferramentas e Lojas de materiais el ctricos f Lojas de mobili rio decora o e utilidades diversas 9 Estabelecimentos de venda de electrodom sticos e de material fotogr fico I Estabelecimentos de venda de equipamento inform tico i Estabelecimentos de culos e optometria j Estabelecimentos de venda de ve culos autom veis e afins k Papelarias e livrarias I Estabelecimentos de venda de alimentos para animais de estima o ou animais de cria o m Outros estabelecimentos similares aos referidos nas al neas anteriores 3 Integram o terceiro grupo os seguintes estabelecimentos a Barbearias cabeleireiros esteticistas institutos de beleza estabelecimentos an logos b Gin sios e afins c Outros estabelecimentos similares aos referidos nas al neas anteriores 4 Integram o quarto grupo os seguintes
108. iminados por lugar de proveni ncia grupo et rio ano de escolaridade grau de ensino e escola no caso dos agrupamentos hor rio de entrada e sa da Hor rio da escola ou das escolas do agrupamento Levantamento das localidades de proveni ncia de alunos que n o estejam abrangidas por carreiras p blicas ou com paragens terminais situados a mais de tr s Quil metros da respectiva resid ncia Listagem dos alunos com necessidades especiais ou espec ficas de transporte indicando a respectiva idade local de resid ncia dist ncia escola e escola que ir o frequentar 3 Ap s a respectiva organiza o e elabora o o Plano de Transportes analisado pelo Conselho Municipal de Educa o e submetido ao Executivo Municipal para aprova o preferencialmente at 15 de Abril sendo remetido aos organismos competentes at 15 de Maio 4 Em casos de justificada necessidade poder o plano sofrer ajustamentos no decurso do ano escolar Artigo 3 Utiliza o da rede normal de transportes colectivos Apoios a conceder e modalidades 1 concedido o pagamento de 100 do valor do passe de estudante nos seguintes casos a Aalunos do ensino b sico oficial at ao limite de 15 anos completados at 31 de Dezembro do ano em que se matriculam desde que respeitem as reas de influ ncia estabelecidas ou d em continuidade ao percurso pedag gico b Aalunos portadores de defici ncia que frequentem o ensino b sico
109. institui es de car cter social associa es e clubes desportivos e recreativos bem como demais entidades p blicas e privadas nos termos do presente regulamento 3 Utiliza o livre utiliza o por qualquer interessado com observ ncia das disposi es do presente regulamento e mediante o pr vio pagamento de uma taxa Artigo 9 Protocolos com outras entidades 1 A C mara Municipal de Oliveira de Azem is poder estabelecer protocolos ou acordos de colabora o com outras entidades com o objectivo primordial do desenvolvimento de actividades que promovam e desenvolvam a pr tica de actividades aqu ticas ou outras actividades de interesse para o desenvolvimento desportivo do Concelho de Oliveira de Azem is 2 As condi es de utiliza o e de explora o resultar o do fixado nos protocolos ou acordos de colabora o estabelecidos entre a C mara Municipal de Oliveira de Azem is e as entidades em causa Artigo 10 Prioridades de Utiliza o 1 Dentro do hor rio de funcionamento das Piscinas Municipais estabelecida a seguinte ordem de prioridade de utiliza o a Escola Municipal de Nata o de Oliveira de Azem is b Actividades desportivas promovidas orientadas ou apoiadas pelo Munic pio de Oliveira de Azem is c Clubes do Munic pio de Oliveira de Azem is com pr tica regular de nata o federada d Escolas p blicas do pr escolar ao secund rio nas suas actividades curriculares
110. is para o progresso social art 73 n 1 e n 2 da Constituic o da Rep blica Portuguesa Que decorre dos art 74 e 75 da Constituic o da Rep blica Portuguesa o direito ao Ensino como garantia da igualdade de acesso e xito escolar competindo ao Estado criar uma rede de estabelecimentos p blicos que cubra as necessidades de toda a populac o reconhecendo e fiscalizando o ensino particular e cooperativo As atribui es dos Munic pios no dom nio dos transportes art 139 n 1 al nea d e art 19 n 3 al nea a da Lei n 159 99 de 14 de Setembro e da educa o art 13 n 1 al nea d e art 19 n 1 al nea a n 3 al neas b d e e do mesmo diploma As compet ncias previstas no Decreto Lei n 299 84 de 5 de Setembro em mat ria de organiza o controlo e concess o de transportes escolares bem como as regras estabelecidas na Lei 13 2006 de 17 de Abril Que 6 objectivo da C mara Municipal de Oliveira de Azem is definir uniformizar clarificar e universalizar no mbito das suas compet ncias os procedimentos adoptados no mbito dos transportes escolares Que o Munic pio tem adoptado medidas de adaptac o s realidades locais em mat ria de transporte escolar por via da integrac o dos pareceres e propostas do Conselho Municipal de Oliveira de Azem is e pretende vir a dar continuidade a essa pr tica Que Conselho Municipal de Educa o em reuni o de 24 de Abril de 2008 no
111. is efeitos legais foi elaborado o presente documento que vai ser publicado no Boletim Municipal Jornais locais e ainda lugares de estilo deste Munic pio Oliveira de Azem is 17 de Abril de 2008 O Presidente da C mara Municipal pio Cl udio Carmo Assun o PROJECTO DE REGULAMENTO DO CART O MUNICIPAL DO IDOSO Nota Justificativa Volvidos cerca de tr s anos sobre a entrada em vigor do Regulamento que criou e implementou o Cart o Municipal do Idoso continua a constituir preocupa o e de interesse do Munic pio a promo o das condi es de vida de todos os mun cipes em especial dos grupos de maior vulnerabilidade social nomeadamente idosos e dos que apresentam menores recursos mas a experi ncia acumulada ao longo deste tempo tem mostrado que necess rias se tornam algumas altera es ao presente regulamento que justificam a sua remodela o dando lugar a um novo instrumento regulamentar Com este objectivo o Munic pio de Oliveira de Azem is continua a assumir a promo o do Cart o Municipal do Boletim Municipal 42 A Idoso na sua rea geogr fica como factor de desenvolvimento social atento ao estabelecido na Lei n 159 99 de 14 de Setembro e ao abrigo do disposto na al nea a n 2 do artigo 53 e al nea c do n 4 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o da Lei 5 A 2002 de 11 de Janeiro ap s decorrido o prazo de apreciac o p blica e recolha de sugest es nos
112. itos de IRS e envi los para os estabelecimentos de ensino tendo em conta os seguintes per odos a M s de Janeiro emiss o dos recibos de Setembro a Dezembro b M s de Julho emiss o dos recibos de Janeiro a Julho inclusive Se justificado por interesse de servi o ou a pedido dos interessados o Munic pio poder vir a emitir recibos com car cter mensal escusando se assim a emiss o de declara es recibos referentes aos per odos anteriormente referenciados No caso de frequ ncia das actividades complementares comparticipadas pelos pais ou em caso de contrata o de servi os a emiss o de recibos poder ser feita pela entidade contratada para efeito Capitulo IV Das faltas desist ncias e disposi es finais Artigo 16 Faltas No caso de n o ser poss vel assegurar o servi o por justificado motivo ser descontado o custo da refei o e do prolongamento reportando se a unidade deste desconto a 21 dias N o ser o contabilizados para efeitos do artigo anterior as toler ncias de ponto nacionais ou municipais nem os dias de interrup o para limpeza e desinfec o Se a crian a faltar por doen a devidamente comunicada e comprovada mediante declara o m dica ser descontado na comparticipa o o montante correspondente aos dias de falta calculado de acordo com o indicado no n mero 1 do presente artigo Se a crian a faltar ao almo o com justifica o e
113. l n o se responsabiliza pelo extravio de dinheiro valores ou bens que possam ocorrer CAP TULO III Artigo 19 9 Colaboradores Os colaboradores em servico nas Piscinas Municipais devem ser respeitados pelos utentes elucidando os e esclarecendo os em quest es de organiza o higiene seguranca e disciplina 2 Os colaboradores devem zelar pelo escrupuloso funcionamento das piscinas municipais devendo comunicar entidade gestora das mesmas a ocorr ncia de quaisquer anomalias detectadas nas instala es ou equipamentos bem como de quaisquer infracc es ao presente regulamento 3 Os colaboradores devem designadamente Cumprir o hor rio de trabalho que Ihes estiver atribu do permanecendo no seu posto de trabalho e desempenhando as fung es que lhe estiverem incumbidas b Prestar os seus servigos com disciplina zelo e dilig ncia de forma a alcangar a maior rentabilidade poss vel na prossecuc o das metas e objectivos das piscinas municipais c Contribuir para o estabelecimento de boas rela es laborais entre os colegas e os superiores hier rquicos promovendo assim um relacionamento salutar entre colaboradores e utentes baseado no respeito e compreens o rec procos assim como para a dignificac o das piscinas municipais d Tratar os utentes com simpatia disponibilidade e compet ncia fomentando uma presta o de servi os com qualidade CAP TULO IV Disposic es finais Artigo 20
114. las foram extintas suspensas c os alunos portadores de defici ncia a frequentar o ensino b sico secund rio ou institui es de ensino especial dentro ou fora da sua rea de resid ncia aos quais por raz es espec ficas n o permitida a utiliza o da rede normal de transportes colectivos desde que n o usufruam de outro tipo de transporte 3 Poder o ainda ser abrangidas as criangas que por forca do reordenamento da rede escolar p blica residam a mais de dois quil metros do Jardim de inf ncia 4 Os chamados circuitos especiais ser o gratuitos e sempre que poss vel assegurados por viaturas municipais e viaturas das juntas de freguesia ou de colectividades mediante protocolo a celebrar com as mesmas e esgotadas estas possibilidades por viaturas alugadas para o efeito em cumprimento das regras da contratac o p blica Artigo 5 Passes Escolares 1 Os passes s o mensais para todos os alunos do Ensino B sico e Secund rio 2 Os alunos do 1 Ciclo do Pr escolar e os alunos com necessidades educativas especiais devidamente comprovadas que utilizem os circuitos especiais ve culos do Munic pio Freguesias e colectividades n o possuem passe Artigo 6 Procedimentos para atribui o de passes e sua calendariza o 1 No mbito do processo de atribui o e utiliza o dos passes pelos alunos que frequentam escolas do concelho de Oliveira de Azem is a da responsabilidade dos estab
115. lha Portuguesa o qual define os termos e as condi es da colabora o institucional entre os outorgantes com vista a integra o do evento Queima das Fitas no mbito do projecto municipal do Festival da Juventude Aprovada minuta Protocolo de colabora o a celebrar com o Grupo Celtib ria que tem como objectivo promover e apoiar as actividades no dom nio das artes do espect culo Cess o do apoio ao arrendamento a Ra l Gon alves Pedro a partir do m s de Maio de 2008 Aprovada a atribui o de Apoios ao Arrendamento ao abrigo do Regulamento Municipal conforme lista anexa Aprovada a renova o dos pedidos de apoio ao arrendamento ao abrigo do Regulamento Municipal conforme lista anexa Aprovada a altera o do apoio atribu do Maria Teresa Correia Silva a partir de m s de Janeiro de 2008 Conceder parecer favor vel constitui o de compropriedade do pr dio r stico inscrito na matriz sob o art 1995 sito no lugar da Costa freguesia de Cucuj es pertencente a Amadeu dos Reis Ferreira Maria Isabel dos Reis Ferreira Teixeira e Ant nio dos Reis Ferreira Conceder parecer favor vel constitui o de compropriedade do pr dio r stico inscrito na matriz sob o art 1567 sito na freguesia de Loureiro pertencente a Ant nio Soares Cabral Conceder parecer favor vel constitui o de compropriedade do pr dio r stico inscrito na matriz sob o art 1906 sito no lugar da Costa f
116. ma adequada torna se essencial a exist ncia de um conjunto de normas e princ pios a que deve obedecer essa utiliza o Assim no uso da compet ncia prevista pelos artigos 70 79 75 112 e 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa conjugado com o art 13 n 1 al nea e e f da Lein 159 99 de 14 de Setembro al nea f do n 2 e al nea a do n 6 do art 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com a redacc o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro e art 117 e 118 do C digo do Procedimento administrativo elaborado o presente Projecto de Regulamento Projecto de Regulamento da organizac o utilizac o e funcionamento das Piscinas Municipais de Oliveira de Azem is CAP TULO Disposic es gerais Artigo 1 mbito O presente Regulamento estabelece o regime de organiza o utiliza o e funcionamento das Piscinas Municipais de Oliveira de Azem is Artigo 2 Vis o Miss o e Pol tica da qualidade Constitui a Miss o desta instala o desportiva melhorar a qualidade de vida da popula o servindo os cidad os atrav s da produ o directa ou indirecta de servi os de Desporto com elevados n veis de qualidade ao n vel da pr tica desportiva de actividades desportivas e de lazer com vista satisfa o das suas necessidades procurando a sua fideliza o 2 Estabelece se como Vis o para esta instala o desportiva ser uma instala o de excel ncia e de
117. mente de valoriza o e est mulo de iniciativas e projectos a cargo de entidades que j demonstraram capacidade de execu o na prossecu o desses objectivos Que da compet ncia dos rg os municipais apoiar actividades culturais de interesse municipal al nea g do n 2 do art 20 da 159 99 de 14 de Setembro Ao abrigo da al nea b n 4 do artigo 64 da Lei 169 99 de 18 de Setembro na redac o da Lei 5 A 2002 de 11 de Janeiro entreo Munic pio de Oliveira de Azem is pessoa colectiva n mero 506 302 970 com sede nos Pagos do concelho neste acto representado pelo Presidente da C mara Municipal Senhor pio Cl udio do Carmo Assun o com os necess rios poderes para o acto abreviadamente designada por Primeiro Outorgante e Celtib ria pessoa colectiva n mero com sede em Oliveira de Azem is aqui representados por com os necess rios poderes para o acto adiante abreviadamente designada por Segundo Outorgante Celebrado o presente Protocolo nos termos constantes das cl usulas seguintes CL USULA PRIMEIRA Para concretiza o dos objectivos supra referidos compromete se A O Primeiro Outorgante desde j a Adquirir ao grupo Celtib ria trezentos e dez CD s do seu lbum Lendas Sagradas pelo valor de 3 100 00 tr s mil e cem euros e produzir os cartazes da digress o de lan amento B Por sua vez a t tulo de contrapartida compromete se o Segundo Outorgante designad
118. mpet ncia delegada emitir as ordens instru es adicionais que se tornem necess rias ou convenientes boa execu o do presente Regulamento Artigo 11 Omiss es 1 As d vidas e omiss es que resultem da aplica o deste Regulamento ser o resolvidas pela C mara Municipal tendo sempre em considera o a legisla o aplic vel 2 As d vidas e omiss es verificadas devem ser comunicadas por escrito para a Divis o de Educa o da C mara Municipal Artigo 12 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor decorridos 15 dias teis ap s a sua publica o no Boletim Municipal e ter aplica o a partir do in cio do ano lectivo de 2008 2009 EDITAL Projecto de Regulamento do Cart o Municipal do Idoso Aprecia o P blica nos Termos do Artigo n 118 do C P A pio Cl udio do Carmo Assun o Presidente da C mara Municipal de Oliveira de Azem is torna p blico A C mara Municipal de Oliveira de Azem is na sua reuni o ordin ria de15 de Abril de 2008 tendo lhe sido presente o projecto de regulamento acima referido que deliberou submet lo a aprecia o p blica pelo de 30 dias contados da sua publica o no Boletim Municipal Assim dentro daquele prazo podem os interessados que assim o entendam dirigir por escrito as suas sugest es ao Presidente da C mara sobre o referido regulamento o qual poder ser consultado na Sec o de Expediente e Servi os Gerais Para constar e dema
119. n o do funcionamento dos sistemas e m quinas existentes na instala o assim como para actividades relacionadas com o balan o do ano 3 Reserva se o direito ao Presidente da C mara de Oliveira de Azem is de alterar o hor rio normal de funcionamento sempre que o entender ou ainda suspender o funcionamento das piscinas sempre que n o existam condi es para o seu normal funcionamento Artigo 7 Interrup o de funcionamento A C mara Municipal reserva se o direito de interromper o funcionamento das piscinas sempre que o julgue conveniente ou tal seja for ada por motivo de repara o de avarias ou de execu o de trabalhos de limpeza e ou de manuten o corrente ou extraordin ria 2 Nos casos previstos no n mero anterior e quando a interrup o n o for superior a 48 horas n o devida qualquer redu o ou restitui o de taxas 3 Sempre que for poss vel e adequado poder se o encontrar alternativas para a posterior compensa o das aulas e actividades n o realizadas pelos motivos indicados anteriormente zx Artigo 8 Tipos de Utiliza o Ostipos de utiliza o das Piscinas Municipais s o tr s 1 Escola Municipal de Nata o acess vel a qualquer interessado mediante observ ncia do disposto no presente regulamento inscri o pagamento de uma taxa e sob a supervis o e acompanhamento de t cnicos especializados 2 Utiliza o colectiva ou de grupo acess vel a escolas
120. nada pr tica de regime livre 5 3 Na Piscina 2 P2 ou Piscina de Aprendizagem poder haver per odos em que n o ser poss vel a pr tica de regime livre 5 4 Em qualquer Piscina a utiliza o em regime livre estar limitada lota o do espa o que est definida em dez 10 utentes por pista dispon vel 5 5 Pagamento antecipado da utiliza o conforme a Tabela de Taxas Artigo 13 Pagamento de taxas 1 Todos os utilizadores das piscinas municipais est o sujeitos ao pagamento de taxas de acordo com o Anexo 1 do presente Regulamento 2 No caso da escola de nata o os alunos pagar o at ao dia 8 de cada m s ou dia til seguinte a mensalidade referente ao corrente m s 3 O pagamento da mensalidade ap s o per odo definido no ponto anterior implica o pagamento de uma taxa de agravamento 4 Os alunos que n o puderem frequentar as aulas por doen a dever o apresentar justifica o m dica 5 Os alunos abrangidos pela al nea anterior n o ver o a sua inscri o anulada e beneficiar o de entradas livres no regime livre condicionado ao espa o dispon vel de forma a compensar as aulas perdidas 6 A aus ncia de pagamento durante dois meses consecutivos sem justifica o conforme o disposto no ponto 4 implica a anula o da inscri o Artigo 14 Cart o de Utente 1 Aos utentes que utilizem as Piscinas Municipais ser entregue um cart o de utente com fotografia e respectiva
121. ncionamento em contraven o 1 Os estabelecimentos abrangidos pelo presente Regulamento gozar o do per odo de trinta minutos de toler ncia para que possam ser conclu dos os servi os prestados j iniciados devendo contudo manter encerrada a porta de entrada do estabelecimento n o permitindo o acesso a nenhum cliente ap s os limites fixados 2 Ap s o encerramento do estabelecimento nos termos do n mero anterior proibida a perman ncia no seu interior de quaisquer pessoas estranhas ao mesmo com excep o do pessoal de limpeza Artigo 21 Taxas S o devidas taxas previstas no regulamento municipal de taxas licen as e outras receitas municipais pela emiss o renova o alargamento e altera o do mapa de hor rio bem como pela segunda via do mesmo Artigo 22 Fiscaliza o 1 A fiscaliza o do cumprimento das normas do presente Regulamento da compet ncia da fiscaliza o municipal da Autoridade de Seguran a Alimentar e Econ mica da Autoridade para as Condi es de Trabalho das autoridades policiais e demais entidades administrativas 2 Ap s a verifica o de qualquer transgress o a este Regulamento ser levantado auto de not cia para efeitos de aplica o da correspondente coima 3 Sempre que no exerc cio das suas fun es o agente fiscalizador tome conhecimento de infrac es cuja fiscaliza o seja da compet ncia de outra autoridade dever ser participada a esta a respecti
122. nco euros e setenta e tr s c ntimos para os materiais e o valor de EUR 3 600 00 tr s mil e seiscentos euros para a m o de obra Aos valores mencionados acresce o IVA taxa legal em vigor Oliveira de Azem is 02 de Maio de 2008 Conhecimento da pr tica de actos pela Sra Vereadora Dra Gracinda Leal no mbito das compet ncias delegadas subdelegadas pelos despachos de 27 de Outubro 2005 em cumprimento do disposto no n 3 do art 65 da Lei 169 99 de 18 09 99 Licen as Emitidas no per odo entre 11 04 2008 09 05 2008 Ciclomotores Descri o Valor Renova o da licen a de condu o 13 Licen as 137 15 A emitir em substitui o da actual 2 Licen as 31 68 Averbamento de propriedade 2 Licen as 21 10 Total 189 93 Mapas de Hor rio Grupos l a VI e VIII Descric o Valor Emiss es de mapas de hor rio 32 Emiss es 1 066 56 Renova es de mapas de hor rio 36 Renova es 300 24 21 Renova es com agrav de 50 262 71 5 Renova es com agrav de 100 83 40 Alterac es de mapas de hor rio 3 Alterac es 79 17 Total 1 792 08 Grupo IX Descric o Valor Emiss es de mapas de hor rio 2 Emiss es 111 12 Renova es de mapas de hor rio 2 Renova es 106 95 Total 218 07 Mercado Descric o Averbamento de alvar 1 Averbamento Emiss o de cart o de vendedor 1 Emiss o Total Cemit rios Descric o Revalidac o de ocupac o de
123. nicipal e t cnico a quem competir acompanhar e verificar as poupan as geradas para o nosso Munic pio 5 Criar mecanismos de monotoriza o dos dados via documentos f sicos de poupan a e relat rios apresentados Quarta Comparticipa o 1 Para concretiza o do objectivo do presente Protocolo o Munic pio de Oliveira de Azem is conceder um subs dio anual de 15 000 00 o qual ser pago em presta es trimestrais no valor de 3 750 00 cada a efectuar nos meses de Janeiro Abril Julho e Outubro 2 Este subs dio ser complementado com as verbas de 28 200 00 mediante apresenta o de relat rio intercalar das actividades desenvolvidas demonstrativo da obten o de uma poupan a de 78 000 00 Quinta Penalidades O incumprimento por parte da EDVENERGIA dos deveres previstos no presente Protocolo determina a possibilidade de resolu o imediata do mesmo pelo Munic pio e a obriga o de reposi o das verbas eventualmente recebidas e n o aplicadas ou aplicadas indevidamente ou ainda com viola o reiterada das suas obriga es Sexta Interpreta o e entrada em vigor 1 Quaisquer d vidas de interpreta o e lacunas no presente Protocolo ser o dirimidas por acordo entre a EDVENERGIA e a C mara Municipal de Oliveira de Azem is 2 O presente Protocolo produz efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2008 e v lido por um ano Ainda Pelo Primeiro e Segundo outorgantes na qualidad
124. nstitui o de compropriedade do pr dio r stico inscrito na matriz sob o art 1 673 e 1 675 sito no lugar de Carro Quebrado freguesia de Pindelo pertencente a Davide de Oliveira Martins Aprovada minuta do Protocolo com a Direc o Geral de Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas o qual estabelece os termos com vista cria o de um gabinete de apoio aos mun cipes que tenham estado emigrados em vias de regresso ou que ainda residam nos pa ses de acolhimento Aprovada a altera o do conte do da delibera o de 1 de Abril de 2008 referente aprova o da minuta do Protocolo a celebrar com a Associa o Acad mica da Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portugu s e autoriza o dos pagamentos necess rios em execu o do mesmo e antes da ratifica o pelo rg o deliberativo Rela o de Despachos proferidos ao abrigo das compet ncias pr prias e delegadas do Presidente da C mara Municipal previstas nos artigos 65 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com a altera o dada pela Lei n 5 A de 11 de Janeiro delegadas nos Vereadores e Dirigentes nos termos do n 2 do artigo 69 e n 1 do artigo 70 do diploma referido prevista em despacho de 27 de Outubro de 2005 e em cumprimento do n 3 do artigo 69 e para os efeitos do artigo 91 da Lei n 169 99 de 18 08 com a altera o dada da Lei n 5 A 2002 de 11 01 no per odo de 01 04 2008 a 30 04 2008 Despacho
125. ntar os ndices de participa o regular na pr tica das actividades desportivas diminuindo o sedentarismo e a obesidade contribuindo para um aumento dos ndices de sa de na popula o em geral c Promover a socializa o a recrea o e ocupa o dos tempos livres de forma salutar e agrad vel Artigo 4 Defini es As Piscinas Municipais de Oliveira de Azem is adiante designadas por piscinas municipais constituem uma infra estrutura desportiva vocacionada para o desenvolvimento de actividades aqu ticas durante todo o ano nas reas formativa recreativa e de competi o Artigo 5 Compet ncia No mbito dos poderes de administra o compete ao Presidente da C mara Municipal de Oliveira de Azem is ou a quem o mesmo delegar designadamente a Assegurar o desenvolvimento acompanhamento coordena o e gest o das instala es das piscinas nos termos do presente regulamento e demais normas e legisla o aplic veis b Zelar pela seguran a nas instala es bem como pela manuten o das suas condi es higi nico sanit rias e de funcionamento geral CAP TULO II Artigo 6 Per odo e hor rio de funcionamento Compete ao Presidente da C mara definir de acordo com pareceres t cnicos os per odos de funcionamento e hor rios das piscinas municipais 2 As Piscinas Municipais funcionam todo o ano prevendo se a necessidade eventual de encerramento anual num per odo a definir para manute
126. nto de pessoas ligadas entre si por v nculo de parentesco casamento ou outras situa es similares desde que vivam em economia comum e por Despesas Fixas Anuais a soma dos encargos com impostos sa de e habita o at aos valores legalmente estabelecidos 7 2 Uma vez calculado o rendimento per capita determina se o escal o correspondente A B ou C 16 oa que definir o valor da comparticipa o dos pais 7 3 Escal es de rendimento per capita e comparticipac es familiares para alunos do pr escolar Escal es de rendimento per capita Comparticipa o familiar Escal o Refei es Prolongamento completo Manh e Tarde 0 do valor definido anualmente 50 do valor definido 25 anualmente 100 do valor definido 30 15 A at 161 A actualizar de acordo com a tabela definida B at 300 pelo Minist rio da Educa o no in cio de cada ano lectivo C Mais de 300 anualmente 8 No caso do 1 ciclo o montante da comparticipa o familiar pela frequ ncia do prolongamento nico e fixado em 30 podendo em casos excepcionais aplicar se o previsto no ponto 6 do presente artigo 9 Caso a fam lia pretenda que a crian a usufrua apenas dos servi os em tempo parcial o que deve ser devidamente assinalado na ficha de inscri o os valores da comparticipa o familiar ser o os seguintes quer para a edu
127. o de uma pol tica de utiliza o racional de energia gua res duos combust veis e em mat ria de gest o de res duos no Munic pio de Oliveira de Azem is Ao abrigo do disposto no n 4 al nea b do art 64 e 67 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro entre PRIMEIRO Munic pio de Oliveira de Azem is pessoa colectiva n 506 302 970 com sede no Largo da Rep blica em Oliveira de Azem is aqui representado pelo Vice Presidente da C mara Municipal Prof Albino Valente Martins adiante denominado Primeiro Outorgante SEGUNDA EDVENERGIA ASSOCIAC O DE ENERGIA DO ENTRE O DOURO E VOUGA pessoa colectiva n 506 411 800 com sede no Munic pio de Oliveira de Azem is aqui representada por Rui Manuel Oliviera Costa casado natural e residente em S o Jo o da Madeira na qualidade de Tesoureiro e Pedro Manuel Pereira Fonseca Santos natural de S Jorge de Arrois e residente no Concellho de S Jo o da Madeira na qualidade de Director Delegado Celebrado o presente Protocolo de colaborac o nos termos e segundo as cl usulas seguintes reciprocamente aceites Primeira Objecto O presente Protocolo tem por objecto a cooperac o entre os Outorgantes no desenvolvimento de uma pol tica de utilizac o racional de energia gua bem como em mat ria de gest o de res duos no Munic pio Segunda Obrigac es da EDVENERGIA Para a prossecu o dos objectos de
128. o de Oliveira de Azem is pessoa colectiva n mero 506 302 970 com sede nos Pagos do concelho neste acto representado pelo Presidente da C mara Municipal Senhor pio Cl udio do Carmo Assun o com os necess rios poderes para o acto abreviadamente designada por Primeiro Outorgante E A Associa o Acad mica da Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa pessoa colectiva n mero 507 389 131 representada por Nuno Alexandre da Silva Carvalho adiante denominada Segunda Outorgante Celebrado o presente Protocolo nos termos das cl usulas seguintes reciprocamente aceites Primeira Objecto O presente Protocolo define os termos e as condi es da colabora o institucional entre os Outorgantes com vista a integra o do evento Queima das Fitas no mbito do projecto municipal do Festival da Juventude Segunda Compromisso do Munic pio Para concretiza o do objecto do presente Protocolo compromete se o Primeiro Outorgante a a Ceder montar os palcos e todas as estruturas necess rias s actividades b Assegurar a instala o de camarins WC e outros no espa o de realiza o dos eventos c Assegurar a instala o e fornecimento de energia el ctrica bem como o necess rio acompanhamento t cnico e log stico d Proceder ao isolamento da rea onde decorrer o os eventos e do tr nsito nas art rias onde passar o desfile e Promover a divulga o dos eventos f Isentar do pa
129. o primordial deste Munic pio proporcionar actividades para al m das cinco horas di rias designadas por Componente de Apoio fam lia fornecimento de refei es e prolongamento de hor rio bem como actividades durante as interrup es lectivas para 0 primeiro ciclo do ensino b sico e educa o pr escolar as quais visam adequar a resposta educativa organiza o e necessidades das fam lias Assim ao abrigo do disposto nos art 73 74 759 1129 e 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa conjugado com o n 6 al nea d do art 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei 5 A 2002 de 11 de Janeiro art 13 n 1 al nea d 19 n 1 al nea a n 3 al neas b d e e da Lei n 159 99 de 14 de Setembro art 13 da Lei n 5 97 de 10 de Fevereiro n 2 do art 3 e n 10 do art 32 do Decreto Lei n 147 97 de 11 de Junho da Portaria n 583 97 de 1 de Agosto Despacho conjunto n 300 97 de 9 de Setembro ponto 26 e seguintes do Despacho do Minist rio da Educa o com o n 12591 de 16 de Junho de 2006 art 118 do C digo do Procedimento Administrativo e Lei n 2 2007 de 15 de Janeiro elaborado o Projecto de Regulamento de Funcionamento dos Servi os de Apoio Fam lia nos estabelecimentos de educa o pr escolar e do 1 ciclo do ensino b sico da rede p blica do concelho de Oliveira de Azem is Cap
130. onfirme a resid ncia e composic o do agregado familiar 6 Fotoc pia da ltima declarac o de IRS e respectivos anexos bem como c pia da nota de liquidac o quando esta j esteja na sua posse f Na falta da declarac o e anexos referidos na al nea anterior por desnecessidade em face da situac o fiscal individual c pia da declarac o do valor anual da pens o de reforma ou aposentac o situac o que dever ser justificada atrav s de assinatura de declarac o existente nos servicos Artigo 7 Compet ncia para atribuic o A atribui o do CMI compete ao Presidente da C mara Municipal ou Vereador com compet ncias delegadas na rea da Ac o Social Artigo 8 Propriedade O CMI propriedade do Munic pio de Oliveira de Azem is que o cede para uso pessoal do seu titular sendo por isso intransmiss vel Artigo 9 Benef cios dos utilizadores 1 O CMI na modalidade Azem is Social concede os seguintes benef cios a Entrada gratuita nos eventos organizados exclusivamente pela C mara Municipal de Oliveira de Azem is ou noutros sujeitos a confirma o decis o por parte dos servi os b Entrada gratuita nas piscinas municipais c Redu o de 50 nos consumos de gua para uso dom stico que n o ultrapassem 5 m mensais desde que o contador esteja em nome do requerente bem como redu o de 50 nas tarifas dom sticas vari veis de saneamento e de recolha de res duos s lidos urbano
131. orma a n o incomodar outros utentes a n o danificar a instala o ou a p r em perigo a seguran a dos utentes h Os utentes dever o munir se de uma chave de um cacifo a qual ter que ser devolvida no final da sua utiliza o i O material did ctico utilizado ter que ser devolvido no local adequado e no estado de conserva o em que foi entregue j N o utilizar cremes leos ou quaisquer outros produtos que coloquem em causa a qualidade da gua 1 N o utilizar objectos de adorno suscept veis de entupir os sistemas de filtragem aquando da sua perda m N o utilizar a piscina de 25m se n o souberem nadar n N o se sentar e ou apoiar nos separadores das pistas o N o prejudicar o normal funcionamento das actividades da Escola Municipal de Nata o p Comunicar imediatamente ao pessoal de servi o qualquer falta ou anomalia que note nas instala es que estiver a utilizar q estritamente proibido fumar em qualquer local das Piscinas Municipais r N o permitido transportar e ou ingerir comidas e bebidas nas zonas de banho e pr tica de Actividade F sica assim como abandonar desperd cios fora dos recipientes para recolha de lixo exceptuando se as bebidas n o alco licas utilizadas durante as actividades para hidrata o dos utentes s Todos os equipamentos e materiais utilizados que provenham do exterior da instala o devem estar em perfeito estado de conserva o e limpeza Artigo 16
132. os saca agrafes e papel fotoc pia A3 constantes no Lote1 pelo valor total de EUR 51 78 dois mil duzentos e sessenta e dois euros e dezassete c ntimos ao concorrente Ecosinfor as caixas de arquivo modelo 320 constantes no Lote 1 pelo valor global de EUR 125 00 cento e vinte e cinco euros ao concorrente Performance Inform tica Lda o Lote 2 pelo valor global de EUR 7 258 70 sete mil duzentos e cinquenta e oito euros e setenta c ntimos e ao Concorrente Max One Material de Escrit rio Lda o Lote 3 pelo valor de EUR 271 60 duzentos e setenta e um euros e sessenta c ntimos A todos os valores mencionados acresce IVA taxa legal em vigor Assim o valor global de adjudica o do fornecimento de material para o economato de EUR 7 707 08 sete mil setecentos e sete euros e oito c ntimos acrescido de IVA taxa legal em vigor Relativamente ao Lote 1 etiquetas autocolantes brancas e envelopes RSF objecto da proposta de n o adjudica o neste procedimento foi determinado proceder sua aquisi o atrav s de ajuste directo ao abrigo da al nea a do n 3 do artigo 81 do Decreto Lei n 197 99 de 08 de Junho por o seu valor estimativo ser inferior a EUR 4 987 98 quatro mil novecentos e oitenta e sete euros e noventa e oito c ntimos Despacho de adjudicac o proferido pelo Senhor Vereador da C mara Municipal Prof Albino Valente Martins datado de 15 de Abril de 2008 para a AQUISI O DE EQUIPAM
133. pet ncias delegadas e sub delegadas nos Vereadores e Dirigentes nos termos do n 2 do artigo 69 e n 1 do artigo 70 e em cumprimento do n 3 do artigo 69 e para os efeitos do artigo 91 da Lei 196 99 de 18 de Setembro com altera o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro e previsto em despacho de 24 de Outubro de 2005 no per odo compreendido entre os dias 01 04 2008 a 30 04 2008 GABINETE DO VEREADOR DR RICARDO TAVARES Por c s Previsto M Data PAQ n PCO n Descri o e Destino Ajuste Com ar no Adjudicado a Firma E Directo consulta consulta o Sem IVA 16 04 2008 525 459 Publica es Edital x x Imprensa Casa da 1446 28 04 2008 576 512 Edital X x Imprenta Casa daj 3072 14 04 2008 513 453 Publica es Edital x x S S a P 104 90 ultural Renovac es Abril 2008 Nome N Contribuinte V Apoio V Apoio Renova o Esmeraldina Jesus Mort gua 173106510 1006 1006 lvaro Gaspar Margues C 201641240 27 5 Ramos 275 Maria do Carmo F M Soares 116801352 60 100 APOIO ECON MICO AO ARRENDAMENTO ABRIL 2008 Valor Nome N Contribuinte do Apoio Maria Concei o A R R go 184011167 100 00 S nia Maria S Costa Gestosa 210325992 70 00 Ant nio Domingos Martins 230721125 70 00 Francisco Jos Vila a Almeida 187623538 52 50 23 amp
134. r Presidente da C mara Municipal pio Cl udio do Carmo Assunc o datado de 21 de Abril de 2008 para a AQUISI O DE CONSUM VEIS INFORM TICOS Consulta Pr via n 35 08 desenvolvido atrav s da plataforma electr nica econstroi ao concorrente Compudata Produtos para Inform tica Lda pelo valor global de EUR 11 282 01 onze mil duzentos e oitenta e dois euros e um c ntimo acrescidos de IVA taxa legal em vigor Despacho de adjudicac o proferido pelo Senhor Vereador da C mara Municipal Dr Ant nio Manuel da Costa Alves Rosa datado de 15 de Abril de 2008 para o FORNECIMENTO DE PAPEL Ajuste Directo n 36 08 desenvolvido atrav s da plataforma electr nica econstroi ao concorrente Papelarte Rui 8 Ferreira Com rcio de Material de Escrit rio e Inform tica pelo valor global de EUR 4 961 70 quatro mil novecentos e sessenta e um euros e setenta c ntimos acrescidos de IVA taxa legal em vigor Despacho de adjudica o proferido pelo Senhor Presidente da C mara Municipal pio Cl udio do Carmo Assun o datado de 10 de Abril de 2008 para o FORNECIMENTO E APLICA O DE MATERIAL EL CTRICO Consulta Pr via n 38 08 ao concorrente Electro Canalizadora Manuel Fernando Pereira amp Filhos Lda pelo valor global de EUR 8 145 73 oito mil cento e quarenta e cinco euros e setenta e tr s c ntimos que corresponde ao valor de EUR 4 545 73 quatro mil quinhentos e quarenta e ci
135. reguesia de Cucuj es pertencente a Maria Alcina pereira Correia Maria Graziela Pereira Correia Jo o Camilo Pereira Correia excepcionalmente at 02H00 no dia 5 de Abril de 2008 ao estabelecimento denominado Gare Caf sito em Oliveira de Azem is para celebra o de festa de anivers rio Aprovada minuta da adenda ao Protocolo de colabora o celebrado com a EDVENERGIA designadamente para revis o do modelo de financiamento PRINCIPAIS DELIBERA ES TOMADAS PELO EXECUTIVO MUNICIPAL EM REUNI O DE 15 DE ABRIL Revoga o da delibera o camar ria de 20 11 2007 e da Assembleia de de 01 02 2008 aprova o da minuta do Protocolo de colabora o a celebrar com a Associa o de pais e Encarregados de Educa o da Escola EB1 do Pinheiral UL para constru o de um telheiro que sirva de recreio abrigado na Escola Aprovada minuta de Protocolo de colabora o a celebrar com a Federa o das Associa es de pais do concelho de Oliveira de Azem is FAPCOA que tem por objecto a ced ncia a esta a t tulo prec rio e gratuito de um espa o do pr dio urbano sito na Rua Bento Carqueja n 233 1 andar para instala o dos seus servi os Aprovada a isen o do pagamento da componente de apoio fam lia aos alunos Bruno Domingues Almeida e Marlene Joana Rodrigues Cousin do Jardim de inf ncia de Macieira de Sarnes por se encontrarem em situa o de car ncia econ mica Aprovada a isen o
136. ria Alojamento x x Varius Soc Hoteleira SA 56 00 die en T Min 17 04 200d 520 481 Aluguer de Insufl vel X Espaco Encantado 780 00 10 04 2008 483 432 Ferias TONS pr Mina Carimbrinde 1 060 00 18 04 200d 503 471 Som e lux para Feira do bringuedo X x Manuel da Silva Cardoso 450 00 Concelhia 25 de Abril a d Teatro Triopulante Feira do Luis Ant nio Barbedo da Roch 10 04 2008 475 431 Arame pl Aparelho de Soldar X x Comfersa 39 20 1804 200 506 476 750 00 11 04 2008 522 440 Envelopes c Janela da C mara X x Gr fica Oliveirense 228 00 Redutores de velocidade 11 04 2008 472 448 Passadeira em borracha x x Tracevia 400 24 vulcanizada 11 04 2008 510 449 Servison electicos reparar x x Silexal 154 00 tac grafo Minist rio da Economia 14 04 2008 485 436 Calibra o de massa de 20 kg X x Direc o Regional Lisboa e 41 09 Vale do Tejo 14 04 2008 515 443 Placas de inaugura o Biblioleca x x Carimbrinde 117 00 e cantina de Cesar 14 04 2008 517 445 Publica o Chefe de divis o x x Imprensa Casa da 61 44 MUNICIPIO DE OLIVEIRA DE AZEM IS DIVIS O DE COMPRAS E APROVISIONAMENTO 139 Record de acoplamento Tacos de x x Mulilubos Com De ubose 40000 metal Abracadeira ramal acess rios i m Rela o de despachos proferidos ao abrigo das compet ncias delegadas e sub delegadas nos Vereador
137. s lixo d Redu o de 25 no pagamento das taxas e licen as emitidas pela C mara Municipal c Acesso a iniciativas e programas para a terceira idade promovidos pela C mara Municipal d Descontos percentuais nas compras efectuadas em estabelecimentos comerciais aderentes identificados em Guia pr prio 2 O CMI na modalidade Azem is Vida concede os seguintes benef cios a Entrada gratuita nos eventos organizados exclusivamente pela C mara Municipal de Oliveira de Azem is ou outros sujeitos a confirma o decis o por parte dos servi os b Redu o de 25 na entrada nas piscinas municipais c Acesso gratuito a iniciativas e programas para a terceira idade promovidos pela autarquia d Descontos percentuais nas compras efectuadas em estabelecimentos comerciais aderentes identificados em Guia pr prio 3 O Munic pio poder conceder outros benef cios aos titulares do CMI dos quais ser dada publicidade atrav s do Boletim Municipal e publicitados pelos meios habituais e ou nos lugares de estilo Artigo 10 Parcerias Para o aumento dos benef cios do CMI e melhor apoio aos seus titulares a C mara Municipal poder estabelecer acordos de colabora o com entidades parceiras aderentes envolvendo as mesmas no projecto tendo em vista a promo o da integra o social e uma melhor qualidade de vida aos idosos Artigo 11 Validade 1 O CMI tem a validade de dois anos a partir da data da sua
138. s elementos do agregado familiar b ltima declara o de IRS comprovativa dos rendimentos de todos os elementos do agregado familiar que contribuam economicamente para o mesmo c ltimos recibos de vencimento de todos os elementos do agregado familiar que contribuam economicamente para o mesmo ou declara es comprovativas da situa o socio econ mica de acordo com o artigo 13 deste regulamento d Recibo de renda de casa ou comprovativo da presta o da aquisi o de habita o pr pria referente ao ltimo m s e Outros documentos considerados importantes para o apuramento da situa o socio econ mica da fam lia nomeadamente comprovativo da situa o de desemprego e declara o do montante e dura o do subs dio respectivo passados pelo Centro de Emprego ou pela Seguran a Social notas comprovativas de pens es declara es de incapacidade ou comprovativo da exist ncia de portadores de defici ncia e respectivos montantes de pens es recibos de aquisi o de medicamentos de uso continuado em caso de doen a cr nica devidamente comprovada mediante declara o m dica bem como outros documentos que permitam esclarecer a situa o econ mica f Caso seja aplic vel o comprovativo de matr cula e inscri o de irm os do aluno tamb m em idade escolar em servi os de apoio fam lia do concelho 9 Comprovativo do hor rio dos pais emitido pela as entidade s patronal ais 2 2 No caso de ins
139. seu proveito ou em desconformidade com o mbito e objectivos estabelecidos no presente Regulamento Artigo 16 Devolu o No caso de rescis o ou caducidade o CMI dever ser devolvido aos servi os da Divis o de Ac o Social 2 Da rescis o ou caducidade ser dado conhecimento ao respectivo titular x Artigo 17 Extravio O titular do CMI obriga se a comunicar de imediato aos servicos da Divis o de Acc o Social a perda furto ou extravio do cart o 2 A responsabilidade do titular s cessar ap s comunica o da ocorr ncia a Artigo 18 Listagem A C mara Municipal organizar ficheiro com a identifica o dos titulares do CMI o qual obedecer aos termos estabelecidos na lei quanto confidencialidade e acesso a dados pessoais Artigo 19 Aceita o das condi es Ao subscrever o CMI o titular adere s condi es consignadas no presente regulamento bem como de outras que vierem a ser determinadas pela C mara Municipal e obriga se ao seu cumprimento Artigo 20 Suprimento de Omiss es e Integra o Os casos omissos lacunas ou d vidas de interpreta o e aplica o do presente regulamento ser o decididos pela C mara Municipal de Oliveira de Azem is Artigo 21 Revis o e anula o do Regulamento O Munic pio de Oliveira de Azem is reserva se do direito de propor quando for caso disso a revis o ou anula o do presente regulamento desde que se verifique a adultera o
140. ssionais de natureza designadamente tur stica cultural ou econ mica o justifiquem b N o desrespeitem a seguran a a tranquilidade e o repouso dos cidad os residentes c N o desrespeitem as caracter sticas s cio culturais e ambientais da zona bem como as condi es de circula o e estacionamento 2 Para alem da comprova o atrav s de declara o de responsabilidade dos requisitos atr s citados e da documenta o referida no art 10 deve o requerente instruir o seu pedido sob pena de n o ser dado seguimento ao procedimento com os seguintes documentos a Atestado da junta de freguesia e da for a policial local em como o alargamento do per odo de funcionamento do estabelecimento n o afecta a seguran a a tranquilidade e o repouso dos cidad os residentes 3 Caso os pareceres das entidades a que se referem as al neas anteriores sejam favor veis e a C mara Municipal verifique que o alargamento pretendido n o prejudica as condi es de circula o e estacionamento no local o pedido ser deferido 4 Caso um dos pareceres seja negativo inexistente ou a C mara Municipal verifique que o alargamento solicitado prejudica as condi es de circula o e estacionamento local o pedido ser indeferido 5 AC mara municipal tem compet ncia para alargar os limites fixados no art 8 ainda que com car cter definitivo em pocas festivas tradicionais designadamente na poca natal cia Carn
141. ste Protocolo compete EDVENERGIA 1 Determinar as condic es actuais de utilizac o de energia gua combust veis res duos no Munic pio e actuar no sentido de racionalizar as mesmas 2 Promover iniciativas dentro do Munic pio no sentido de incrementar o uso racional da energia gua combust veis por parte da populac o em geral e de todos os intervenientes econ micos locais 3 Estudar hip teses da utilizac o de energia alternativa no concelho e promover projectos de aplicac o 4 Desenvolver outros programas que se enquadrem nos objectivos do presente protocolo 5 Apresentar sempre que solicitado pelo Primeiro Outorgante documentos justificativos da despesa e ou de presta o de contas 6 Forne er dados Relat rios de forma a permitir o acompanhamento por parte do Munic pio para efeitos do constante no ponto 4 e 5 da cla sula terceira deste Protocolo Terceira Obriga es do Munic pio de Oliveira de Azem is Compete ao Munic pio de Oliveira de Azem is 1 Comparticipar financeiramente em 2008 nos termos da cl usula Quarta 2 Cooperar no sentido de disponibilizar toda a informa o dispon vel e necess ria ao cumprimento dos objectivos deste Protocolo 3 Apoiar para concretiza o dos mesmos objectivos com equipamentos e meios de comunica o geridos pelo Munic pio para promo o de campanhas de sensibiliza o ou outras a levar efeito pela EDVENERGIA 4 Designar o servi o mu
142. terior considerado como estabelecimento aut nomo e consequentemente o hor rio de funcionamento de cada um deles ser o previsto neste Regulamento em fun o da actividade exercida Artigo 7 Feirantes e vendedores ambulantes 1 Aos feirantes permitido exercer a respectiva actividade dentro do hor rio estabelecido para o funcionamento das feiras em que se encontram e atentas as normas legais e regulamentares aplic veis 2 Aos vendedores ambulantes e todos aqueles que n o possuam estabelecimento fixo s permitido exercer as respectivas actividades desde que munidos das respectivas licen as ou outros documentos legalmente exig veis e cumprindo o hor rio estabelecido em regulamento pr prio 3 Os estabelecimentos de venda ao p blico e de presta o de servi os que funcionem e cujo acesso efectuado pela parte interior do mercado municipal ficam subordinados ao hor rio de funcionamento do mesmo os restantes ao regime dos hor rios do presente Regulamento 12 coa Artigo 8 Regime geral de funcionamento As entidades que exploram os estabelecimentos abrangidos pelo presente regulamento podem escolher para os mesmos consoante o grupo em que estejam inclu dos per odos de abertura e encerramento que n o ultrapassem os seguintes limites a Primeiro grupo das 7 s 22 horas todos os dias da semana b Segundo grupo das 9 s 20 horas todos os dias da semana C Terceiro gr
143. termos do artigo 118 do C digo do Procedimento Administrativo propondo a aprova o do presente Regulamento e posterior aprova o pela Assembleia Municipal Artigo 1 Legisla o Habilitante Constitui legisla o habilitante do presente Regulamento a Lei n 159 99 de 14 de Setembro e o curso dos procedimentos tendentes sua cria o os estabelecidos na al nea a do n 2 do artigo 53 e al nea c do n 4 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o da Lei 5 A 2002 de 11 de Janeiro Artigo 2 mbito de Aplica o O presente regulamento e o nele disposto aplicam se em toda a rea do Munic pio de Oliveira de Azem is e a atribui o e os benef cios do Cart o Municipal do Idoso adiante designado por CMI s o extensivos aos seus residentes em regime de perman ncia Artigo 3 No o O CMI um documento emitido pelo Munic pio de Oliveira de Azem is gratuitamente em nome do titular que permite a identifica o do cidad o que tem acesso aos benef cios que o mesmo concede Artigo 4 Modalidades do CMI O CMI ser emitido em tons de azul em duas modalidades em fun o dos rendimentos dos seus benefici rios designando se por cart o Azem is Social e cart o Azem is Vida conforme modelos em anexo Artigo 5 Condi es de Acesso 1 Podem ser benefici rios do CMI na modalidade Azem is Vida os cidad os que satisfa am os seguintes req
144. tim Municipal Jornais locais e ainda lugares de estilo deste Munic pio Oliveira de Azem is 8 de Maio de 2008 O Presidente da C mara Municipal pio Cl udio Carmo Assun o ALTERA O DO REGULAMENTO DOS HOR RIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DE VENDA AO P BLICO E DE PRESTA O DE SERVI OS JUSTIFICA O Porque os regulamentos devem ser din micos com a capacidade de se corrigirem e de se adaptarem s novas realidades segue a presente proposta de altera o da redac o dos artigos 4 8 10 9 11 9 13 2 18 2 21 9 24 2 30 2 e 32 9 Revogam se ainda os art 27 9 28 e 31 2 por estarem desfasados da realidade Tendo em vista o cumprimento do disposto no C digo do Procedimento Administrativo a proposta inicial foi publicado no Boletim Municipal publicado em 31 01 08 tendo sido posto discuss o p blica para recolha de sugest es por 30 dias entre o dia 01 02 08 e 14 03 08 Foi publicado aviso em edital e nos jornais O correio de Azem is e AVoz de Azem is Foram ainda enviadas c pias do mesmo regulamento s seguintes entidades a Associa o Comercial do Concelho de Oliveira de Azem is e Vale de Cambra b Guarda Nacional Republicana de Oliveira de Azem is c Associa o Humanit ria dos Bombeiros Volunt rios de Oliveira de Azem is d Associa o Portuguesa para a defesa do consumidor Precludido o prazo supramencionado foram feitas algumas
145. tuos tendo em vista o maior xito na concretiza o dos objectivos do presente Protocolo 21 Boletim Municipal 42 A MUNICIPIO DE OLIVEIRA DE AZEM IS MUNIC PIO DE OLIVEIRA DE AZEM IS DIVIS O DE COMPRAS E APROVISIONAMENTO DIVIS O DE COMPRAS E APROVISIONAMENTO Rela o de despachos proferidos ao abrigo das compet ncias pr pria e delegada praticados pelo Sr Presidente previstos nos artigos 65 e 68 e para o efeito do Rela o de despachos proferidos ao abrigo das compet ncias delegadas e sub delegadas nos Vereadores e Dirigentes nos termos do n 2 do artigo 69 e n 1 do artigo 91 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com a altera o dada pela Lei 5 A 2002 de 11 de Janeiro e previsto no despacho de 24 de Outubro de 2005 no artigo 70 e em cumprimento do n 3 do artigo 69 e para os efeitos do artigo 91 da Lei 196 99 de 18 de Setembro com altera o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 per odo compreendido entre os dias 01 04 2008 at 30 04 2008 de Janeiro e previsto em despacho de 24 de Outubro de 2005 no per odo compreendido entre os dias 01 04 2008 a 30 04 2008 GABINETE DO VEREADOR PROF ALBINO MARTINS GABINETE DO SR PRESIDENTE DA C MARA MUNICIPAL
146. uisitos a Tenham idade igual ou superior a 65 anos b Tenham resid ncia permanente e estejam recenseados na rea do Munic pio de Oliveira de Azem is 2 Podem ser benefici rios do CMI na modalidade Azem is Social os cidad os que para al m dos requisitos anteriores preencham cumulativamente os seguintes requisitos a O rendimento m dio do requerente c njuge e outros que dele s dependam de ordenados pens es subs dios subven es que na sua totalidade n o ultrapasse valor igual ou inferior ao sal rio m nimo nacional em vigor para o ano a que respeita o CMI b N o beneficiar de gualguer outro rendimento designadamente proveniente de rendas exerc cio de profiss o liberal de com rcio ind stria seguros rendimentos do estrangeiro excepto guando faca prova de gue apesar disso apresenta uma situac o de comprovada car ncia econ mica c N o evidenciar sinais exteriores de riqueza os quais contrariam os fundamentos da atribuic o de um cart o tipo social Artigo 6 Instruc o do pedido e documentos O CMI deve ser solicitado junto dos Servicos Municipais ou da Junta de Freguesia da rea de resid ncia do mun cipe devendo o pedido requerimento ser instru do com os seguintes elementos documentos Fotografia tipo passe recente b Bilhete de Identidade c Cart o de contribuinte d Declarac o emitida pela Junta de Freguesia na qual conste o n mero de eleitor e em que se c
147. upo das 7 horas e 30 minutos s 22 horas de segunda feira a s bado e domingo das 7 horas e 30 minutos s 13 horas d Quarto grupo das 8 s 20 horas de segunda feira a sexta feira e s bado das 8 s 13 horas Quinto grupo das 8 s 20 horas de segunda feira a s bado f Sexto grupo das 9 s 24 horas com excepc o dos estabelecimentos indicados na al nea b desse grupo que podem funcionar at s 2 horas g S timo grupo das 10 s 23 horas de segunda feira as bado e domingo das 10 s 19 horas h Oitavo grupo das 7 1 hora todos os dias da semana i Nono grupo das 10 s 2 horas com excepc o dos estabelecimentos previstos na al nea b desse grupo que podem funcionar at s 4 horas j D cimo grupo de acordo com o estabelecido no art 9 n 1 k D cimo primeiro grupo de acordo com o estabelecido no art 5 D cimo segundo grupo das 7 horas s 24 horas todos os dias excepto domingos e feriados Artigo 9 Funcionamento permanente Os estabelecimentos previstos no n 10 do artigo 4 podem funcionar com car cter de perman ncia 2 Os estabelecimentos referidos nas al neas 0 k e m do n 10 do artigo 4 n o est o sujeitos ao mapa de hor rios de funcionamento a emitir pela C mara Municipal Artigo 10 Mapa de hor rio 1 O mapa de hor rio de funcionamento referido no artigo 5 do Decreto Lei n 48 96 de 15 de Maio const
148. uso das compet ncias atribu das pela al nea e do n 1 do artigo 4 do Decreto Lei n 7 2003 de 15 de Janeiro emitiu parecer favor vel a este projecto Assim ao abrigo do disposto nos art 73 74 75 1129 e 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa conjugado com o n 6 al nea d do art 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei 5 A 2002 de 11 de Janeiro art 13 n 1 al nea d 19 n 1 al nea a n 3 al neas b d e e da Lei n 159 99 de 14 de Setembro art 13 da Lei n 5 97 de 10 de Fevereiro Decreto Lei n 299 84 de 5 de Setembro n 2 do art 3 e n 10 do art 32 do Decreto Lei n 147 97 de 11 de Junho da Portaria n 583 97 de 1 de Agosto art 118 do C digo do Procedimento Administrativo e Lei n 2 2007 de 15 de Janeiro elaborado o Regulamento da organiza o e concess o de transportes escolares para os alunos do ensino b sico e secund rio da rede p blica do concelho de Oliveira de Azem is Artigo 1 Benefici rios 1 S o considerados benefici rios e abrangidos pelo presente Regulamento todos os alunos do ensino b sico e secund rio da rede p blica que cumpram as condi es definidas no artigo 2 ponto 1 do Decreto Lei n 299 84 de 5 de Setembro nomeadamente no que respeita a Ao local de resid ncia e frequ ncia de escola dentro da rea do Munic pio b dist ncia entr
149. va Que a Lei Quadro da Educa o Pr Escolar no ponto 1 do artigo 12 disp e que Os estabelecimentos de Educa o Pr escolar devem adoptar um hor rio adequado para o desenvolvimento das actividades pedag gicas no qual se prevejam per odos espec ficos para actividades educativas de anima o e de apoio s fam lias tendo em conta as necessidades destas Que a realiza o de protocolos de colabora o entre o Minist rio da Educa o da Seguran a Social e do Trabalho e as Autarquias Locais tem vindo a facilitar a cria o de servi os complementares que visam o acompanhamento das crian as para al m do hor rio lectivo Avalia para o sucesso educativo das crian as devida ao alargamento da banda de aprendizagens que resulta da implementa o da Escola a tempo inteiro que visa responder tamb m s necessidades de concilia o dos tempos escolares e das fam lias de acordo com o que est previsto no Despacho do Minist rio da Educa o com o n 12 591 2006 de 16 de Junho de 2006 Quea Componente de apoio fam lia uma tarefa de extrema import ncia que ultrapassa o horizonte meramente educativo e social constituindo um factor de desenvolvimento equil brio individual e comunit rio com impactos futuros para a realiza o pessoal e social dos indiv duos desde que orientada por princ pios de qualidade adequa o pedag gica e de igualdade de oportunidades Que objectiv
150. va ocorr ncia CAP TULO III Il cito de mera ordena o social Artigo 23 Contra ordena es 1 A viola o das disposi es constantes do presente Regulamento constitui il cito de mera ordena o social sujeito a processo de contra ordena o e competente aplica o das coimas previstas e demais consequ ncias e san es previstas na legisla o em vigor 2 A compet ncia para determinar a instaura o de processos de contra ordena o e designar o instrutor do processo pertence ao presidente da C mara Municipal sem preju zo da possibilidade de delega o de compet ncias em qualquer dos vereadores 3 A tentativa e a neglig ncia s o pun veis sendo todavia os limites da coima aplic vel reduzidos a metade Artigo 24 Coimas 1 Constitui contra ordena o pun vel com coima a De 149 64 euros a 448 92 euros para pessoas singulares e de 448 92 euros a 1496 39 euros para pessoas colectivas a infrac o do disposto no n 4 do artigo 10 do presente Regulamento b De 249 40 euros a 3740 98 euros para pessoas singulares e de 2493 99 euros a 24 939 89 euros para pessoas colectivas o funcionamento fora do hor rio estabelecido no artigo 8 2 Agrande superf cie comercial cont nua que funcione durante seis domingos e feriados seguidos ou interpolados fora do hor rio previsto em legisla o aplic vel pode ainda ser sujeita aplica o de uma san o acess ria que consiste no

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