Home

Baixo - MASTER EDITORA

1. Na tabela 3 s o demonstrados os resultados sobre avalia o geral da qualidade de vida ao avaliarem sua qualidade de vida a m dia de resposta foi 3 75 0 57 pontos e em at que ponto eles estavam satisfeitos com sua sa de a m dia foi 3 71 0 69 pontos Ao observar esses resultados evidenciou se que a rela o com esses aspectos qualidade de vida ainda necessita melhorar A m dia dos escores para os dom nios foi de 3 4 0 33 para o f sico 3 5 0 41 psicol gico 3 9 0 54 social e 3 3 0 55 para o meio ambiente J o percentual de avalia o final sobre qualidade de vida foi de 70 60 6 99 Tabela 3 Avalia o geral da qualidade de vida M dia DP Percep o da qualidade de vida 3 75 0 57 Satisfa o com a sa de 3 71 0 69 Dom nio F sico 3 4 0 33 Dom nio Psicol gico 3 5 0 41 Dom nio Social 3 9 0 54 Dom nio Meio ambiente 3 3 0 55 de avalia o final DP 70 60 6 99 DP Desvio Padr o Porcentagem 27 Revista UNING Maring PR n 39 p 23 30 jan mar 2014 SANTOS E F et al Rela o entre est nutric e qual de vida entre colab de um col gio de ensino prof em Guarapuava PR DISCUSS O dif cil mensurar qualidade de vida devido ao fato de que ela muda de acordo com as altera es decorrentes das fases da vida e da percep o do indiv duo GORDIA et al 2011 Para tanto nas ltimas d cadas vem sendo desenvolvido
2. Cidade Estado Cep Fone Fax e mail Este documento dever ser encaminhado juntamente com o artigo para REVISTA UNING UNINGA Unidade de Ensino Superior Ing Ltda Rodovia PR 317 n 6114 87 035 510 MARING PR Ou escaneado e enviado por e mail para artigos uninga br mastereditora mastereditora com br 200 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 193 200 jan mar 2014
3. se deparar principalmente com uma pessoa jovem que tem toda a vida pela frente Dejanira Cria uma expectativa e a vontade muito grande de fazer o poss vel para o restabelecimento da sa de do paciente Pen lope A enfermagem retratada como uma profiss o de humaniza o por m estressante devido responsabilidade pela vida das pessoas e sua aproxima o constante com o sofrimento do paciente e seus familiares sendo este fator inevit vel aumentando o desgaste f sico e psicol gico de quem presta o cuidado ao individuo sob risco de morte HOGA 2002 Apesar de a morte ser uma ocorr ncia frequente em UTI os profissionais que trabalham nesta rea busca preservar a vida sem o enfrentamento da finitude da exist ncia humana CORR A SALES SOARES 2002 58 Revista UNING Maring PR n 39 p 53 62 jan mar 2014 CAMARGO V M MATOS J C Percep o dos enfermeiros sobre morte e morrer em UTI Em rela o de terem presenciado um parente ou amigo pr ximo internado em uma UTI vivenciando o processo de morte e o que isso significou para eles em rela o aos cuidados prestados todos os entrevistados responderam ter passado por esta situa o com um parente pr ximo sendo um fator estressante desespero e culpa Minha m e estava em fase terminal de CA e quando foi entubado orei para Deus leva l pois sei que o sofrimento grande tanto para o paciente quanto para a fam lia O c
4. 11 10 1 196 CANONICE B C F O texto dos formandos de Letras um estudo sobre a coes o e a coer ncia In CONGRESSO NACIONAL DE LINGU STICA E FILOLOGIA Rio de Janeiro UERJ 2000 p 78 94 Refer ncia de Disserta o de Mestrado Teses de Doutorado e outros trabalhos acad micos GAZOLA V A F G Estudo comparativo dos efeitos da suplementa o com L carnitina e DL carnitina na toxicidade a am nia e metabolismo hep tico Estudos in vivo em perfus o de figado in situ e em hepat citos isolados Maring 1999 66f Disserta o Mestrado Universidade Estadual de Maring Refer ncia de texto extra do da Internet PITTA G B B Preserva o da veia safena magna na cirurgia das varizes tronculares prim rias Dispon vel em lt http www lava med br lava preservacao safena magna htm gt Acesso em 9 de junho de 2004 Refer ncia de texto extra do de CD ROM CARNEIRO F G Numerais em esfero cristais In REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CI NCIA p 49 Belo Horizonte Ed UFGM 1997 1 CD ROM Se houver Gr ficos Diagramas e Figuras recomenda se que os mesmos sejam em preto e branco e escala de cinza imagens coloridas ser o analisadas em sua relev ncia para publica o Se apresentar Tabelas o t tulo das mesmas dever aparecer em cima com numera o progressiva indicando logo abaixo a fonte da pesquisa se houver se apresentar Figuras e Gr ficos o t tulo dever apare
5. F sico 11 65 3 02 6 86 18 86 Psicol gico 12 89 2 52 6 00 17 33 Rela es Sociais 14 22 2 89 5 33 17 33 Meio Ambiente 12 14 1 90 8 50 15 50 Auto avalia o da QV 11 78 3 14 6 00 18 00 Frequentam o Centro dia F sico 16 51 2 28 11 43 20 00 Psicol gico 17 33 1 58 12 67 19 33 Rela es Sociais 18 00 2 39 12 00 20 00 Meio Ambiente 16 06 1 10 13 00 17 50 Auto avalia o da QV 14 89 2 68 10 00 20 00 WHOQOL BREF World Health Organization Quality of Life BREF instrumento abreviado para medir a Qualidade de Vida da Organiza o Mundial da Sa de DP desvio padr o DISCUSS O Na avalia o da qualidade de vida do idoso necess rio ressaltar que se trata de uma tarefa complexa devida a utiliza o de m ltiplos crit rios tanto de natureza biol gica psicol gica como s cio econ mica e cultural Em pa ses desenvolvidos o processo de envelhecer ocorre de uma forma gradual seguido de sistema de sa de adequado quadro esse que difere da realidade brasileira onde o processo de envelhecimento est ocorrendo rapidamente acompanhado de desigualdades sociais economia fr gil levando a crescentes n veis de pobreza agregando se a esse cen rio um acesso prec rio aos servi os de sa de e recursos financeiros reduzidos inclusive da pr pria fam lia do idoso SERBIM FIGUEIREDO 2011 Os idosos avaliados frequentadores do Centro dia na sua maioria possuem o ensino fundamental fase 2 ensino m dio o que demonstra uma
6. Figura 3 Avalia o do teor cal rico e monotonia dos card pios servidos E Aspecto E Paladar E Textura E E E ol ale Z v cr Feij o Guarni o Figura 4 Avalia o sensorial dos card pios servidos aos comensais DISCUSS O Constatou se que 66 67 dos cozinheiros n o s o esclarecidos sobre a import ncia da padroniza o das prepara es alimentares por meio da utiliza o de fichas t cnicas 33 34 n o seguem o card pio padr o 83 37 n o utilizam medidores para adi o de ingredientes e 16 68 utilizam medidas aleat rias sem padroniza o Na d vida da 49 Revista UNING Maring PR n 39 p 43 52 jan mar 2014 ALEXANDRE L P etal Aval da padron de prepar aliment em uma unid de alimente e nut hospitalar adi o de sal na prepara o 25 dos entrevistados n o solicitam aux lio ao nutricionista e adicionam o ingrediente Aproximadamente 85 dos entrevistados usam temperos industrializados com alto teor de sal e gordura em alguma prepara o Atualmente a recomenda o do consumo de sal de cinco a seis gramas por dia J para os hipertensos a quantidade n o pode ultrapassar quatro gramas o equivalente a duas colheres de caf de sal por dia DUMAS 2008 Aproximadamente 92 dos cozinheiros sabem dos riscos que traz o consumo excessivo de s dio e mesmo assim adicionam temperos industrializados com alto teor de s dio de forma aleat ria Dian
7. an update Br J Dermatol v 157 supl 2 p 18 20 dez 2007 SALASCHE S J Epidemiology of actinic keratoses and squamous cell carcinoma Journal of the American Academy of Dermatology v 42 n 1 supl 1 p S 4 7 jan 2000 SAMPAIO S A P RIVITTI E A Dermatologia 3 ed S o Paulo Artmed 2008 1156p SIMIS T SIMIS D R C Doen as da pele relacionadas radia o solar Rev Fac Ci nc Med Sorocaba v 8 n 1 p 1 8 2006 SMELTZER S C BARE B G Brunner e Suddarth Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 V 4 SCHWARTZ RA HOWARD L S Epithelial precancerous lesions In FREEDBERG I M EISEN A Z WOLF K AUSTEN K F GOLDSMITH L A KATZ S L FITZPATRICK T B Dermatology in General Medicine Sed New York Macgraw Hill 1999 Cap 79 p 823 839 TIERNEY J E et al Northern Hemisphere Controls on Tropical Southeast African Climate During the Past 60 000 Years Science v 322 n 5899 p 252 5 out 2008 Enviado em dezembro de 2013 Revisado e Aceito janeiro de 2014 121 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 111 121 jan mar 2014 REVIS O DE LITERATURA C NCER DE MAMA A POSSIBILIDADE DA DETEC O PRECOCE BREAST CANCER THE POSSIBILITY OF EARLY DETECTION HENRIQUE O LAUER BARTH ADRIANA DE SANT ANA GASQUEZ RESUMO Os elevados ndices de incid ncia e mortalidade por c ncer de mama no Brasil justificam a imp
8. dizem respeito aos sete buracos negros da educa o completamente ignorados subestimados ou fragmentados nos programas educativos 187 Revista UNING Maring PR n 39 p 185 192 jan mar 2014 CARDOSO F CARDOSO A L O JOVEM ESTUDANTE E A EDUCA O GLOBALIZADA OS M TODOS UTILIZADOS NAS INSTITUI ES ESCOLARES Por que as normas escolares fragmentam o ensino dando pouca aten o a forma o do jovem Por que alguns setores do ensino n o utilizam normas mais adequadas a realidade dos tempos atuais Por que temos educadores usando os m todos de ensinar a gram tica como nas d cadas passadas S o quest es que surgem entre alguns educadores principalmente na disciplina da l ngua portuguesa preocupados com a forma de aprendizado dos alunos e como captam o conte do program tico adotado pela escola Ao examinar o texto de Edgar Morin 2002 constatamos que sua preocupa o em rela o aos educadores e consequentemente os coordenadores escolares que continuam cometendo os erros passados sem se importarem com o conhecimento propriamente dito com a contemporaneidade ou seja com os tempos atuais e adequados aos jovens que n o s o mais aqueles da d cada de 70 80 em que o aluno era obrigado a decorar entre outras disciplinas a tabuada ensinada na matem tica e os conceitos estabelecidos na gram tica mas sem saber como us los O que falta dar import ncia ao conhecimento adquirido pelo
9. es considerado a nica fonte de dados hist ricos de satisfa o dos usu rios do Minist rio da Sa de BRASIL 2005b A POL TICA NACIONAL DE HUMANIZA O HUMANIZASUS COMO DESVIO APOSTAS E PROPOSTAS A Pol tica Nacional de Humaniza o da Aten o e da Gest o HumanizaSUS foi criada no ano de 2003 a partir do reconhecimento das experi ncias inovadoras na Rede SUS A Pol tica realizou em 2004 o 1 Semin rio Nacional de Humaniza o em Bras lia com o pr mio David Capistrano O SUS que d certo Desde ent o s o atrav s das experi ncias positivas concretas e vividas nos equipamentos de sa de pelos trabalhadores usu rios e gestores por todo o pa s que a PNH Pol tica Nacional de Humaniza o se respalda aglutina for as e fomenta novas pr ticas em sa de A partir do SUS que d certo a humaniza o ascendeu condi o de pol tica p blica deixando de ser op o de uma determinada gest o ou partido pol tico A Pol tica foi criada sem portarias com o intuito de ser transversal de estar presente no interior destas e das demais pol ticas de sa de e tamb m enfatizando que os processos de humaniza o s o determinados pelas caracter sticas locais de cada realidade n o podendo ser generaliz veis A PNH composta pelo Documento Base da Pol tica Nacional de Humaniza o para Gestores e Trabalhadores do SUS BRASIL 2004 2008 e pelas Cartilhas tem ticas que representam
10. 1993 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de rea de Sa de da Adolescente e do Jovem Marco Legal Sa de um direito de adolescentes Bras lia 2005 CANDIA F N P Avalia o Nutricional Esportiva In DUARTE A C Avalia o Nutricional aspectos cl nicos e laboratoriais S o Paulo Atheneu 2007 p 213 237 CAMPEIZ J An lise comparativa de vari veis antropom tricas e anaer bias de futebolistas profissionais juniores e juvenis Movimento amp Percep o Espirito Santo de Pinhal v 6 n 8 2006 DE ONIS M et al Development of a WHO growth reference for school aged children and adolescents Bulletin of th World Health Organization v 85 p 660 7 2007 ESTEVES G M et al Velocidade de futebolistas de 09 a 15 anos de idade relacionado ao percentual de gordura Revista Brasileira de Futsal e Futebol S o Paulo v 1 n 3 p 229 235 Dispon vel em lt http www ibpefex com br www rbff com br gt Acesso em 03 de outubro de 2013 FEDERATION INTERNATIONAL OF FOOTBALL ASSOCIATION FIFA Dispon vel em lt http pt fifa com gt Acesso em 29 de setembro de 2013 FONSECA P LEAL D FUKE K Antropometria de Atletas Profissionais de Futebol do Sul do Brasil Efdeportes Revista Digital Buenos Aires ano 13 n 122 2008 Dispon vel em lt http www efdeportes com gt Acesso em 28 de setembro de 2013 GON ALVES E R ROCHA A S Percentual de gordura corporal e ndice de mas
11. 59f Disserta o Mestrado Universidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu 2011 CARVALHO S M Avalia o do desempenho dos m dicos do PSF na identifica o de c ncer de pele em idoso 2006 120f Disserta o Mestrado Universidade Federal do Cear Faculdade de Medicina Fortaleza 2006 CARVALHO J J M Laser em Medicina Cirurgia a Laser Instituto Garnet 2009 COHEN J L Actinic keratosis treatment as a key component of preventive strategies for nonmelanoma skin cancer J Clin Aesthet Dermatol v 3 n 6 p 39 44 jun 2010 CRISCIONE V D et al Actinic keratoses Natural history and risk of malignant transformation in the Veterans Affairs Topical Tretinoin Chemoprevention Trial Cancer v 115 n 11 p 2523 30 jun 2009 DINATO S L M et al Preval ncia de dermatoses em idosos residentes em institui o de longa perman ncia Rev Assoc Med Bras v 54 n 6 p 543 7 2008 EIDT L M Manifesta es dermatol gicas em idosos ambulatoriais internados e institucionalizados de Porto Alegre 2012 149f Tese Doutorado Pontif cia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul PUCRS Porto alegre 2012 EURICO T C F Geriatria fundamentos cl nica e terap utica 2 ed S o Paulo Atheneu 2005 GARRIDO R MENEZES P R O Brasil est envelhecendo boas e m s not cias por uma perspectiva epidemiol gica Rev Bras Psiquiatr v 24 supl I p 3 6 2002 JENKINS G Molecular mechanis
12. Esse procedimento tamb m compreendido como parte do atendimento integral sa de da mulher devendo ser realizado em todas as consultas cl nicas independentemente 128 Revista UNING Maring PR n 39 p 123 135 jan mar 2014 BARTH H O L GASQUEZ A S A C ncer de mama a possibilidade da detec o precoce da faixa et ria b Mamografia para mulheres com idade entre 50 e 69 anos de idade com intervalo m ximo de 2 anos entre os exames c Exame Cl nico das Mamas e Mamografia Anual para mulheres a partir de 35 anos de idade pertencentes a grupos populacionais com risco elevado de desenvolver c ncer da mama As condutas para o diagn stico das les es palp veis da mama segundo BRASIL 2006 s o as seguintes a Mulheres com menos de 35 anos de idade a ultrassonografia USG o m todo de escolha para avalia o das les es palp veis nesse grupo et rio b Mulheres com 35 anos de idade ou mais a mamografia o m todo recomendado O exame mamogr fico pode ser complementado pela ultrassonografia em determinadas situa es cl nicas especificadas no Controle do C ncer de Mama EXAME CL NICO DAS MAMAS As evid ncias cient ficas da efic cia do exame cl nico das mamas na redu o da mortalidade por c ncer de mama ainda s o consideradas insatisfat rias Dos Nove ensaios cl nicos realizados para avaliar a efic cia do rastreamento mamogr fico quatro inclu ram o exame cl nico da
13. Serra no texto de abertura do PNHAH ressalta que as tecnologias e os dispositivos organizacionais sobretudo numa rea como a da sa de n o funcionam sozinhos sua efic cia fortemente influenciada pela qualidade do fator humano e do relacionamento que se estabelece entre profissionais e usu rios no processo de atendimento BRASIL 2000 O Documento do PNHAH enfatiza o fator humano como aspecto estrat gico para o processo de mudan a nas institui es hospitalares Deslandes 2004 ao analisar o discurso oficial sobre a humaniza o aponta a necessidade de maior reflex o sobre a suposta diade tecnologia e fator humano Al m do PNHAH citamos outras a es oficiais realizadas Em 1999 foi criado o Programa Nacional de Avalia o dos Servi os de Sa de PNASS Este um instrumento de gest o que visa avaliar a assist ncia oferecida aos usu rios do SUS levando em conta a efetividade efici ncia e efic cia dos servi os prestados melhorando assim a qualidade e a resolubilidade dos mesmos No mesmo per odo a Ouvidoria Geral do SUS inicia o envio de 81 Revista UNING Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD documento conhecido por Carta SUS para que os usu rios avaliassem a qualidade dos servi os utilizados Esse sistema de avalia o apesar das muitas cr ticas e limita
14. Social 0 131 0 392 0 210 0 166 0 271 0 071 0 118 0 442 QV 0 666 0 066 0 357 0 016 0 343 0 021 0 075 0 625 Correla o significativa p lt 0 05 26 Revista UNING Maring PR n 39 p 23 30 jan mar 2014 SANTOS E F et al Rela o entre est nutric e qual de vida entre colab de um col gio de ensino prof em Guarapuava PR Os dados apontaram que o IMC e o peso dos participantes interferem significativamente no dom nio ambiental e na porcentagem total da qualidade de vida Para a avalia o total da QV utilizou se dois pontos de corte menor que 70 representando que a QV tem que melhorar e acima de 70 considerando que a QV boa Na tabela 2 est apresentada a correla o entre a QV total e o IMC e as horas trabalhadas semanalmente mostrando que tanto eutr ficos n 8 como obesos n 8 possuem qualidade de vida total menor que 70 e o que mais se destaca s o que grande parte dos eutr ficos n 14 possuem a QV maior que 70 J nas horas trabalhadas demonstra se que quem trabalha de 30 a 45 horas semanais possui uma qualidade de vida maior que 70 Tabela 2 Correla o da QV total com estado nutricional e horas de trabalho Classifica o do IMC Horas de trabalho semanal N N 0 ay Eutr fico Sobrepeso Obesidade lt 20h ote 30a 45h lt 70 8 38 1 5 23 8 838 1 1 48 00 20095 2 gt 70 14 58 3 8 37 3 2 8 3 1 4 2 283 21 87 5
15. atletas da delega o desta cidade composta por 330 esportistas que apresentaram disfun es osteomioarticulares durante a realiza o dos 54 Jogos Abertos do Paran edi o 2011 na cidade de Toledo que foram disputados por um total de 6000 atletas conforme Projeto de Extens o Universit ria coordenado por este autor em parceria com a Secretaria de Esportes e Lazer da Prefeitura deste munic pio O conte do Primeiros Socorros nos Esportes ministrado regularmente na disciplina de Fisioterapia Desportiva deste curso e o evento proporcionou a viv ncia real dos acad micos de fisioterapia em campo esportivo de forma que cada modalidade em competi o disponha do suporte de um ou mais acad micos conforme sua complexidade e o n vel de contato f sico ou de esfor o devidamente inscritos na Secretaria de Esportes do Paran para este fim Foram realizadas 208 interven es em 82 eventos esportivos durante a competi o com procedimentos como alongamentos t cnicas de relaxamento pompagens bandagens funcionais e aplica o de crioterapia que conforme Starkey 2001 tem o significado de descrever 64 Revista UNING Maring PR n 39 p 63 74 jan mar 2014 GRABOWSKI J L Rel dos atend das les es agudas dos atl da deleg de Mga nos 54 Jogos Abertos do PR 2011 a aplica o de modalidades de frio com uma varia o de temperatura de 0 C a 18 3 C com efeitos locais de vasoconstri o redu o d
16. demonstraram que Exemplos do formato da cita o indireta no texto Um autor FERREIRA 2000 Dois autores THOMPSON DUMMER 1997 Tr s autores GRIFFITHS THOMPSON DUMMER 2000 Mais que tr s autores FREITAS et al 2007 Refer ncia de Livro com um autor SOUZA A M C Paralisia cerebral aspectos praticos 2 ed Sao Paulo Mennon Edi es Cient ficas 1998 Refer ncia de Livro com at tr s autores MATHERSON R J PRIMOSCH R E Fundamentals of pediatric dentistry 3 ed Chicago Quintessence Books 1995 Refer ncia de Livro com mais de tr s autores SAKAI E et al Nova vis o em Ortodontia e Ortopedia Facial S o Paulo Ed Santos 2001 Refer ncia de Cap tulo de Livro SOUZA A M C Progn stico funcional da paralisia cerebral In FERRARETO I SOUZA A M Paralisia cerebral aspectos pr ticos 2 ed S o Paulo Mennon Edi es Cient ficas 1998 Refer ncia de Artigo de Peri dico ou Revista Cient fica LIMA A A S et al Tratamento das ulcera es traum ticas bucais causadas por aparelhos ortod nticos Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial v 10 n 5 p 30 6 2005 Refer ncia de mat ria extra da de Jornal BUENO W Uma hist ria ndia O Estado do Paran Curitiba p 2 30 jul 2000 Refer ncia de Artigo de Anais de Eventos Congressos Encontros etc 195 Revista UNING Maring PR n 39 p 193 200 jan mar 2014 REVISTA UNING 10
17. flexible low glycemic index dietary advice versus measured carbohydrate exchange diets in glycemic control in children with type 1 diabetes Diabetes Care v 24 p 1137 43 2001 HIRATA R D C HIRATA M H Farmacogen tica do tratamento de Diabete Melito Simp sio de Farmacogen tica Revista Medicina v 39 n 4 p 554 561 out dez 2006 HISSA A S R Avalia o do grau de satisfa o da contagem de carboidratos em diabetes mellitus tipo 1 Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabolismo S o Paulo v 48 n 3 jun 2004 KELLEY D E Sugars and starch in the nutritional management of diabetes mellitus Am J Clin Nutr v 78 p 858 64 2003 GRUNDY S M HANSEN B SMITH JR S C et al Clinical management of metabolic syndrome report of the American Heart Association National Heart Lung and Blood Institute American Diabetes Association Conference on Scientific Issues Related to Manangement Circulation v 109 p 551 6 2004 MARCELINO D B CARVALHO M D B Reflex es sobre o diabetes tipo 1 e sua rela o com o emocional Revista de Psicologia Reflex o e Cr tica v 18 n l jan abr 2005 MALERBI D A FRANCO L J Multicenter study of the prevalence os diabetes mellitus and impaired glucose in the urban Brazilian population aged 30 69yr Diabetes Care v 15 n 11 p 1509 16 1992 MOURA C M A COSTA S A NAVARRO F ndice Glic mico e Carga Glic mica Aplicabilidade na Pratica Clinica do Profissional Nutr
18. infec es Apresenta sinais caracter sticos de dor calor rubor edema e limita o funcional e Fase de prolifera o onde ocorre a forma o do tecido de granula o pela neomatriz e neovasculariza o bem como a a o dos macr fagos e fibroblastos importante a presen a do col geno para a regenera o e a vasculariza o se d por brotamento de capilares anastomoses em vasos e acoplamento interno e Fase de remodelamento onde se tem a a o da matriz de tecido imaturo no mesmo tempo que o novo tecido sendo a matriz substitu da e remodelada durante o amadurecimento Pode durar meses a anos e deve se promover uma reorienta o das fibras na dire o das linhas de sobrecarga les o em forma de alongamentos passivos suaves para favorecer uma maior for a tensil As fases inflamat rias das les es agudas tamb m foram estudadas por Starkey 2001 expondo serem decisivas para a elabora o da conduta fisioterap utica e s o bem distintas fase aguda 1 a 3 dias da les o fase subaguda 7 dias ap s a les o e fase cr nica 7 dias em diante Na inflama o ocorrem tamb m os fen menos de vasorregula o e coagula o pelos seguintes processos a hemorragia e perda de flu dos por maior atividade plaquet ria e in cio do processo de regenera o b vasoconstri o cuja a o principal limitar a perda de flu do Ocorre de forma prim ria por alguns segundos de a o da noradrenalina norepi
19. mar 2014 BARTH H O L GASQUEZ A S A C ncer de mama a possibilidade da detec o precoce DISCUSS O Pode se observar a concord ncia entre os autores tend ncia mundial de eleva o de incid ncia por neoplasias malignas devido o processo de transi o epidemiol gica e demogr fica atual Acrescenta se ao n mero de casos anual conforme o avan o na idade das mulheres SILVEIRA 2006 BRASIL 2010 longevidade acrescentou se a urbaniza o cujo processo acelerou o aumento do n mero dos casos que exp e aos riscos para o desenvolvimento do c ncer de mama O processo de urbaniza o da sociedade associado a possibilidade de maior risco de adoecimento entre mulheres com elevado status socioecon mico ao contr rio do que se observa para o c ncer do colo do tero INCA 2012 Dentre os principais fatores de risco do c ncer de mama a literatura aponta o sexo e a idade como influ ncia direta no aumento do n mero de casos PAIVA et al 2006 THULER 2003 BRASIL 2010 O estilo de vida um fator condicionante para o c ncer de mama j que idade avan ada a ra a fatores s cio econ micos o uso de contraceptivos orais s o fatores relativos para o desenvolvimento para o c ncer de mama ARA JO et al 2000 Foram considerados como situa es de alto risco mulheres com hist rico de c ncer de mama em ascendentes e parentes diretos e eleva quando o familiar tem o c ncer de mama com menos
20. n 4 p 273 80 1993 KIM Y H et al Stability of anterior openbite correction with multiloop edgewise archwire therapy A cephalometric follow up study Am J Orthod Dentofacial Orthop v 118 n 1 p 43 54 2000 LOPEZ GAVITO G et al Anterior open bite malocclusion a longitudinal 10 year postretention evaluation of orthodontically treated patients Am J Orthod v 87 n 3 p 175 86 1985 LOPEZ A C P D S J E P ANDRADE JR P Tratamento da mordida aberta anterior em adultos por meio de extra o dos primeiros molares permanentes caso clinico Rev Clin Ortodon Dental Press v 6 n 2 2007 106 Revista UNING Maring PR n 39 p 95 107 jan mar 2014 TEBAR DE SOUZA J G etal An lise de diverg ncias na marca o de pontos cefalom tricos em telerradiografia digital MARTINA R L A MICHELOTTI A Class I malocclusion with severe open bite skeletal pattern treatment Am J Orthod Dentofacial Orthop v 97 n 5 p 363 73 1990 SILVA FILHO O G Rev Dental Press Ortodon Ortop Facial v 6 n 6 p 67 75 2001 Enviado em setembro de 2013 Revisado e Aceito novembro de 2013 107 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 95 107 jan mar 2014 Revis es de Literatura REVIS O DE LITERATURA PREVEN O E TRATAMENTO DA QUERATOSE ACT NICA FOCO EM IDOSOS PREVENTION AND TREATMENT OF ACTINIC KERATOSIS FOCUSED ON THE ELDERLY NAT LIA MISSONO VALENTINA SOFFNER JORGE BONILHA NEUSA
21. na carboidrato vitaminas e minerais A ficha de prepara o torna se uma ferramenta indispens vel dentro da UAN CAMPOS 2006 A ficha t cnica padr o FTP indispens vel dentro de qualquer UAN para a padroniza o do processo de produ o S o utilizadas em institui es hospitalares empresas que preparam refei es servidas aos seus colaboradores escolas etc Quanto maior for sua fidedignidade melhor ser o trabalho da UAN na rea operacional Com FTP se obt m uma seguran a operacional na padroniza o de quantidades de mat ria prima a serem utilizadas na forma de apresenta o de pratos no registro de todos os processos de produ o na manuten o de hist rico das prepara es realizadas no adiantamento de compras futuras e no controle do estoque KARAM 2011 Assim cozinheiros e auxiliares devem utilizar ficha de prepara o para obter as informa es necess rias sobre o preparo do prato em andamento AKUTSU et al 2005 No Brasil muito dos problemas relacionados produ o est relacionado a funcion rios que trabalham em escalas alternadas na mesma fun o com estilo de execu o diferente levando perda na qualidade do produto final AKUTSU et al 2005 A descri o das sequ ncias deve assegurar que as mesmas possam ser executadas no per odo adequado somando efic cia do sistema AKUTSU et al 2005 Isso pode ser realizado pela utiliza o de Ficha t cnica e padr o de card pios
22. 2005 SESTERHEIN et al 2007 SILVEIRA et al 2001 Mais da metade dos indiv duos com DM1 diagnosticada antes dos 15 anos Na maioria dos pa ses ocidentais a doen a respons vel por mais de 90 dos casos de diabetes de crian as e adolescentes no entanto eventualmente s o registrados casos em indiv duos adultos configurando a forma que progride lentamente conhecida por LADA do ingl s atent autoimmune diabetes in adults doen a auto imune latente em adultos In meros indiv duos adultos diagnosticados para a diabetes do tipo II s o na verdade portadores do tipo I LADA Estat sticas do Minist rio da Sa de apontam que pode haver engano em at 10 dos casos de diabetes do tipo II em adultos BRASIL 2006 GROSSO et al 2006 Com a diminui o de mortes por manifesta es agudas do DMI como a cetoacidose diab tica a preven o das complica es cr nicas passou a ser a principal meta nesse sentido o controle glic mico necess rio pois atualmente n o h d vidas de que um tratamento intensivo diminui o aparecimento de complica es microvasculares com efeito protetor prolongado SBD 2006 A diabetes tipo I se diferencia da diabetes tipo II na medida em que o organismo acometido n o possui mais condi es de produzir insulina ou sua capacidade de produ o de tal forma reduzida que n o atende as necessidades do corpo Este fato causa aumento do teor de glicose no sangue e a necessidade da aplica o
23. 322 Acesso 08 fev de 2011 CAPRA A FRANCO A L S A rela o paciente m dico para uma humaniza o da pratica m dica Disponivel em gt http www scielo br pdf csp v15n3 0505 pdf Acesso 14 de mar 2011 CAVALCANTI D R Comunica o do diagn stico de doen a grave c ncer ao paciente quem Quando Como Por qu Pan American Family Medicine Clinics v 1 2005 Dispon vel e m gt http www apamefa com publicacoes vol012005 vol012005 Comunicacao diagnostico pdf Acesso em 23 de mar 2011 CRISTO L M O ARAUJO T C C F Comunica o em oncologia Levantamento de estudos brasileiros Artigo de revis o Bras lia m dica v 48 n 1 jun 2011 Dispon vel em gt http www ambr com br rb arquivos comunicacaocancer pdf Acesso em 30 de out 2011 DOR M P et al O c ncer e sua representa o simb lica Psicologia ci ncia e profiss o v 24 n 2 Brasilia jun 2004 Disponivel em gt http pepsic bvsalud org scielo php pid S 141498932004000200013 amp script sci_arttext amp ting es Acesso em 21 04 2011 GOMES C H R et al Comunica o do diagn stico de C ncer An lise do comportamento m dico Dispon vel em gt http www inca gov br rbe n 55 v02 pdf 07_artigo4 pdf Acesso em 10 de mar 2011 GRINBERG M Comunica o em oncologia e bio tica Revista da associa o m dica Brasileira vol 56 n 4 S o Paulo 2010 Dispon vel em gt http www scielo br scielo php pid S010442302010000400001
24. 500 Ilitta2002 yahoo com br 31 Revista UNING Maring PR n 39 p 31 41 jan mar 2014 FERNANDES S C S MARTINS M R Avalia o da qual de vida de idosos frequentadores de centros dia John Paul II with the aim of analyzing the quality of life of an elderly population above 60 years of age a center goers day The subjects were 18 elderly patrons of the center day and 18 elderly waiting vacancy in center day To collect the data we used the WHOQOL OLD and WHOQOL BREF and we applied a structured questionnaire of socio demographic data Analyzing the contribution of the facets of quality of life of the elderly the facet that contributed most was the social participation and intimacy then facets of activities past present and future death and dying and finally the facet autonomy thus notices a change in the profile and behavior of older people above 60 years of age and center goers day has a better quality of life compared to non attenders due to social inclusion activities offered by the center daily Key words quality of life elderly health of elderly INTRODU O Sabemos que o envelhecimento populacional um desafio para o setor da sa de pois o Brasil est se tornando um pa s que envelhece de forma r pida e intensa Estima se que at 2025 o pa s ter atingido o sexto lugar com uma popula o de 32 milh es de pessoas acima de 60 anos CARDOSO 2008 Segundo Freitas et al 2006 a longe
25. 71 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 63 74 jan mar 2014 GRABOWSKI J L Rel dos atend das les es agudas dos atl da deleg de Mga nos 54 Jogos Abertos do PR 2011 Tabela 2 Atendimentos de les es agudas LES ES AGUDAS ATLETAS Contus o 54 Entorse 18 Corte escoria o 12 Contratura muscular 11 Caibra 6 Dispn ia 5 Distens o muscular 4 TOTAL 110 Fonte do autor Tabela 3 Atendimentos de queixas idiop ticas QUEIXAS IDIOP TICAS ATLETAS Dor muscular 60 Estresse muscular 20 Dor articular 18 TOTAL 98 Fonte do autor Comparando os atendimentos de les es agudas com os de queixas sem causas aparentes notamos uma proximidade nos resultados finais das tabelas sugerindo que alguns atletas apresentaram quadros lgicos ou de altera es osteomioarticulares que se agravaram aos esfor os justificando assim atendimento de primeiros socorros Estes dados se refor am com rela o s incid ncias sendo a maior refer ncia para dor muscular 60 atletas em compara o maior intercorr ncia entre as les es agudas 54 contus es Em sua obra Hernandez 2006 abordou esta rela o de fatos quando sugere que a maioria das les es pr existentes se deve aos fatores extr nsicos de les es cr nicas citando erros de treinamento e uso de equipamentos inadequados de prote o bem como os fatores intr nsicos entre eles os casos de encurtament
26. APARECIDA DE SOUSA BASSO RESUMO O presente estudo tem por objetivos destacar a import ncia do uso do protetor solar a preven o e as diversas op es do tratamento da queratose act nica Trata se de uma revis o de literatura em que foram consultados em artigos completos dispon veis online disserta es e livros utilizando se as palavras chave queratose queratose act nica idosos e c ncer de pele A queratose act nica uma les o de pele ocasionada pela exposi o cumulativa do componente ultravioleta da radia o solar Acomete regi es do corpo humano que mais intensamente s o expostas ao sol tais como m os antebra os face decote orelhas pesco o e couro cabeludo em indiv duos calvos principalmente em pessoas de pele clara A queratose act nica foi considerada por algum tempo uma condi o pr cancerosa referenciada a epiderme hoje por m um est gio importante no desenvolvimento do c ncer de pele visto que dados cl nicos histol gicos e at mesmos moleculares s o indicativos de transforma o em carcinoma de c lulas escamosas cut nea Na literatura h v rias recomenda es para o tratamento da queratose act nica todos com sua devida import ncia e resultado cosm tico Entretanto o melhor tratamento a preven o desde a inf ncia com o uso di rio de protetor para que n o haja o efeito acumulativo da radia o solar Palavras chave Queratose queratose act nica idosos c ncer
27. CANDIA 2007 O presente artigo teve como objetivo foi a avalia o do perfil antropom trico de jogadores adolescentes de uma escola de futebol de Caxias do Sul RS MATERIAIS E M TODOS Trata se de um estudo transversal que foi realizado em uma escola de futebol localizada no munic pio de Caxias do Sul RS A amostra obtida por conveni ncia no qual foram avaliados todos os adolescentes que frequentaram a escola de futebol no dia da coleta de dados sendo composta por 25 adolescentes Os mesmos foram convidados a participar do estudo respeitando os crit rios de inclus o e de exclus o quais sejam idade pubert ria entre 10 e 19 anos de idade e estarem matriculados na referida escola de futebol Foi solicitada aos pais dos adolescentes a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido baseado na resolu o 196 de 10 de outubro de 1996 do Conselho Nacional de Sa de aprovado pelo CEP da Faculdade Nossa Senhora de F tima pelo parecer 358 846 Para a avalia o da matura o sexual foi utilizada a Escala de Tanner 1962 que compreende a identifica o do est gio atual do desenvolvimento das caracter sticas secund rias de acordo com cinco 16 Revista UNING Maring PR n 39 p 13 22 jan mar 2014 VERONA A MELLO E T CONDE S R Perfil antrop de jog adolesc de uma escola de futebol de Caxias do Sul RS classifica es proposta por Tanner 1962 Esta escala foi preenchida pelo adoles
28. F tima de Caxias do Sul RS 2Nutricionista Professora Especialista do Curso de Nutri o da Faculdade Nossa Senhora de F tima de Caxias do Sul RS Nutricionista Docente do Curso de Nutri o da Faculdade Nossa Senhora de F tima de Caxias do Sul RS Mestre em Bioqu mica UFRGS Porto Alegre RS Rua Dr Montaury 1005 Centro 95 020 180 Caxias do Sul RS Brasil duasrodasbici bol com br 13 Revista UNING Maring PR n 39 p 13 22 jan mar 2014 VERONA A MELLO E T CONDE S R Perfil antrop de jog adolesc de uma escola de futebol de Caxias do Sul RS an lise estat stica a maioria dos avaliados 68 encontrava se com a idade entre 13 e 14 anos De acordo com o IMC observou se que 68 estavam eutr ficos e 24 com sobrepeso Quanto ao percentual de gordura os resultados encontrados foram 44 estavam dentro da normalidade 40 abaixo da normalidade e 16 com o percentual moderadamente alto Em rela o ao est gio de Tanner foram encontrados 32 p beres e 68 p s p beres Pode se concluir que a maioria dos adolescentes participantes do estudo em rela o classifica o do IMC percentual de gordura e est gio de matura o sexual encontram se adequados para a idade Palavras chave Adolescentes Futebol Antropometria Estado nutricio nal ABSTRACT The practice of sports during adolescence can bring many health benefits that can extend untill adulthood being necessary the use
29. OSTI C Cuidados intensivos no p s operat rio imediato de cirurgia bari trica T cnicas cir rgicas e Restritivas e Disabsortivas e Cirurgia combinadas T cnica restritiva A t cnica restritiva aquela que determina a quantidade de alimentos ingeridos pelo paciente pode ser a gastroplastia vertical com bandagem foi desenvolvida em 1982 por Mason que consiste clampear uma por o do est mago atrav s de uma sutura Resultando em diminui o importante do reservat tio g trico A utiliza o de um anel de conten o resulta em um esvaziamento mais lento pequeno est mago Este procedimento apresenta uma alta incid ncia de recidiva ap s 10 anos motivo pelo qual vem sendo abandonada mundialmente SEGAL FANDINO 2002 E a Lap Band que uma cirurgia recente que consiste na implanta o de uma banda regul vel na por o superior do est mago o princ pio da cirurgia semelhante a cirurgia de Mason por m feita por videolaparoscopia T cnica disabsortiva A t cnica disabsortiva ou deriva o biliopancre tica chamada de Scopinaro a t cnica cir rgica que modifica a anatomia do trato digestivo impedindo absor o de grande parte do alimento consumido por m ela n o restringe a quantidade do mesmo j que n o h diminui o significativa do est mago ocorre um grande desvio de alimento que vai para o intestino grosso sem ser absorvido T cnica combinada As t cnicas combinadas ou gastropl
30. PR n 39 p 53 62 jan mar 2014 CAMARGO V M MATOS J C Percep o dos enfermeiros sobre morte e morrer em UTI paciente fica cada vez mais prec rio por acreditar que quando se h vinculo com quem cuidado ocorre a dor da perda v lido e necess rio compreendermos que a morte uma manifesta o vital decorrente do viver por mais contradit rio que possa aparecer e que o profissional deve lidar com este fator como part cipes da vida e n o como sua ant tese REFER NCIAS BORGES et al Palavras duras em voz de veludo O valor da comunica o da equipe com a fam lia Revista Brasileira de Terapia Intensiva Supl I v 56 2004 CORR A etal A fam lia do paciente internado em terapia intensiva concep es do enfermeiro Revista Acta Scientiarium Maring v 24 n 3 p 811 18 2002 FISCHER et al Manual de Tanatologia 21 ed Curitiba Unificado 2007 p 17 FOUCALT M O nascimento da clinica 2 ed Rio de Janeiro Forense Universitario 1980 GODOY Rea es e sentimentos do profissional de enfermagem diante da morte Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia v 52 n 1 p 105 17 jan mar 1999 HOGA Causas de estresse e mecanismos de produ o do bem estar dos profissionais de enfermagem de unidade neonatal Acta Paul Enferm v 19 n 3 p 310 2006 KLUBER ROSS E Sobre a morte e o morrer S o Paulo Martins Fontes 1985 KLUBER ROSS E Sobre Morte e morrer S o Paulo Martins Fonte
31. Paulo j em 1995 a partir de estudos como pacientes cr nicos como nos aponta Fortes 2004 que formam um marco referencial da tem tica O Minist rio da Sa de desde o final da d cada de 1990 realizou uma s rie de iniciativas6 para incluir efetivamente a tem tica da humaniza o em seus debates e a es program ticas como relataremos a seguir Em virtude da desvaloriza o dos aspectos sociais e subjetivos na assist ncia hospitalar e das muitas dificuldades resultantes disso este rg o convidou profissionais da Sa de Mental para promover a es que visavam humanizar dez hospitais pilotos em diferentes regi es do pa s o que resultou posteriormente na elabora o do Programa Nacional de Humaniza o da Assist ncia Hospitalar PNHAH em 1999 O Documento oficial do PNHAH BRASIL 2000 apresentou um diagn stico que apontava a insatisfa o dos usu rios referente assist ncia sobretudo no que diz respeito ao modo de se relacionar com o profissional de sa de incapacidade de compreens o de suas demandas s necessidades e expectativas e n o falta de equipamentos m dicos medicamentos e etc O Programa destacava tamb m a humaniza o como oposi o a qualquer forma de viol ncia e a necess ria supera o da dicotomia entre tecnologia e fator humano idem priorizando assim uma melhora nas rela es entre profissionais usu rios institui o e comunidade O ent o Ministro da Sa de Jos
32. RELATO DE CASO FECHAMENTO DA MORDIDA ABERTA ANTERIOR COM USO DE MINI IMPLANTES RELATO DE UM CASO CL NICO ANTERIOR OPEN BITE CLOSURE WITH THE USE OF MINI IMPLANTS REPORT OF A CLINICAL CASE FABR CIO PINELLI VALARELLI CLAUDIA AMANDA MARTELI HEDIBERTON ALVES DE AGUIAR JULIANA VOLPATO CURI PACCINI RODRIGO HERMONT CAN ADO KARINA MARIA SALVATORE DE FREITAS RESUMO Na ortodontia contempor nea cada vez mais comum o ortodontista realizar tratamentos compensat rios nos quais h necessidade de usar uma mec nica eficiente para a corre o da m oclus o do paciente O objetivo deste trabalho relatar um caso de simples solu o pois a paciente era jovem e n o havia comprometimento esquel tico Por m seu h bito inicialmente de suc o digital que depois foi trocado pelo h bito de onicofagia estendeu o tempo de tratamento correndo o risco do caso se tornar esquel tico pela matura o ssea Palavras chave mordida aberta anterior onicofagia movimenta o dent ria ABSTRACT In contemporary orthodontics is increasingly common orthodontists perform compensatory treatments where there is need to use a mechanical efficiency for the correction of malocclusion patient The objective of this study is to report a case of simple solution because the patient was young and had not compromised skeletal But his habit of sucking initially that later was replaced by the habit of onychophagy extended treatment
33. Sa de foi aprovado pelo Comit de tica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Da Grande Dourados UFGD os quais assinaram o Termo de Consentimento Livre e esclarecido As entrevistas foram realizadas em encontros individuais no pr prio local do estudo utilizando se um roteiro estruturado sendo feita pela autora da pesquisa Utilizou se a t cnica do Discurso do Sujeito Coletivo DSC como estrat gia para a elabora o da pesquisa a partir da aplica o de question rio do tipo estruturado a qual busca produzir uma opini o coletiva pela agrega o num discurso s ntese redigido na primeira pessoa do singular dos conte dos de depoimentos individuais que apresentam sentidos semelhantes ou complementares constituindo um discurso s ntese tendo como fundamento a teoria da Representa o Social e seus pressupostos sociol gicos A t cnica consiste basicamente em analisar o material verbal coletado em pesquisas que tem depoimentos como sua mat ria prima extraindo se de cada um destes depoimentos as Id ias Centrais ou Ancoragens e as suas correspondentes express es chave com as Id ias Centrais Ancoragens e express es chave semelhantes comp e se um ou v rios discursos sintese que s o os Discursos do Sujeito Coletivo Desta maneira o DSC constitui numa t cnica de pesquisa qualitativa criada para fazer uma coletividade falar como se fosse um s indiv duo De acordo com Lef vre poss vel entender como uma das
34. W D LUNARDI V L The humanization process of the hospital environment centered Around the worker El proceso de humanizaci n del ambiente hospitalario centrado en el trabajador Available from lt http www ee usp br reeusp upload pdf 242 pdf gt Acessado em 15 06 2011 BACKES D S LUNARDI FILHO W D LUNARDI V L Humaniza o hospitalar hospitalar percep o dos pacientes Acta Sci Health Sci Maring v 27 n 2 p 103 107 2005 Available from lt http periodicos uem br ojs index php Acta SciHealthSci arti cle view 1374 784 gt Acessado em 10 06 2011 BARROS S D O L QUEIROZ J C MELO R M Cuidando e humanizando entraves que dificultam esta pratica Cuidando y humanizando obstaculos que dificultan esta practica Caring and humanizing barriers that difficult this practice Rev Enferm UERJ v 18 n 4 p 598 603 out dez 2010 Available from lt http pesquisa bvsalud org regional resources lil 583580 gt Acesso em 10 06 2011 BERGAN C BURSZTYN I SANTOS M C O TURA L F R Humaniza o representa es sociais do hospital pedi trico Rev Ga cha Enferm Porto Alegre v 30 n 4 p 656 61 dez 2009 Available from lt http seer ufrgs br index php Revista GauchadeEnferma gem article view 13146 7540 gt Acesso em 10 06 2011 BONFIM R A Humaniza o no cuidado de tratamento intensivo revis o Humanization on intensive care treatment review Rev Adm sa de v 11 n 44 p 133 14
35. a possibilidade da detec o precoce Breast cancer the possibility of early detection Henrique O Lauer BARTH Adriana de Sant Ana GASQUEZ is 123 Sa de bucal na terceira idade Oral health in third age Sandra L cia PRESA J ssica Carvalho de MATOS 137 Cuidados intensivos no p s operat rio imediato de cirurgia bari trica Intensive care in the immediate postoperative bariatric surgery Revela o do diagn stico de c ncer ao paciente e seus familiares Disclosure of cancer diagnosis to patients and their relatives Vivian Soares da SILVA Ludmila de MOURA cccccccccccccetectceceeetetettenetesennensaneees 159 Introdu o de carboidratos simples na dieta de indiv duos diab ticos tipo I Introduction carbohydrate diet of individuals in single type I diabetes Ariana Creto de CARVALHO Fabio Branches XAVIER cccccccccccccccscceseeceseseseseees 169 O jovem estudante e a educa o globalizada The young student and the globalized education F bio CARDOSO Adilson Lopes CARDOSO c cccccccecseceeeecteeteeceeeeeneeeeeeneeeneaas 185 NORMAS DE PUBLICA O DE ARTIGOS REVISTA UNING 193 Artigos Originais ARTIGO ORIGINAL PERFIL ANTROPOM TRICO DE JOGADORES ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE FUTEBOL DE CAXIAS DO SUL RS ANTHROPOMETRIC PROFILE OF TEENAGERS PLAYERS OF A SOCCER SCHOOL IN CAXIAS DO SUL RS ANDR IA VERONA ELAINE TEREZINHA MELLO SIMARA RUFATTO CONDE RESUMO A pr tic
36. as transforma es e o amadurecimento da proposta desde seu lan amento em 2003 A Pol tica considerada como uma obra aberta HECKERT et al 2009 Passos e Pasche 2008 que est construindo seu curso a partir da inclus o de diversas experi ncias de trabalho nos servi os e das inova es no campo da Sa de Coletiva e fazendo jus ao m todo como modo de caminhar pelo processo de produ o de sa de BRASIL 2008 S o tr s dimens es insepar veis que comp em essa Pol tica tica um novo posicionamento dos diversos sujeitos est tica que prima pela cria o e produ o de modos de subjetiva o de sa de de modos de levar a vida e a pol tica um processo que necessariamente social coletivo p blico das rela es entre os sujeitos e que de todos n s 83 Revista UNING Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD Os princ pios de transversalidade indissociabilidade da aten o e da gest o e produ o de sujeitos aut nomos protagonistas e correspons veis pelo processo de produ o de sa de s o teis para a nossa tarefa de dialogar com a PNH No Gloss rio HumanizaSUS a autonomia est delimitada em oposi o heteronomia designa todo sistema ou organismo dotado da capacidade de construir regras de funcionamento para si e para o coletivo Pensar os indiv duos c
37. assumirem sua condi o de sujeitos e agentes de transforma o O trabalho objetiva explicitar como se desencadeia um processo de humaniza o numa institui o hospitalar junto aos funcion rios do setor laboratorial centrado inicialmente no trabalhador mediante a problematiza o coletiva das condi es de trabalho e a constru o de rela es dial gicas horizontais e reflexivas com a tomada de consci ncia e de modifica o de si pr prio da equipe tendo em vista sua humaniza o e a humaniza o do meio em torno de si A pesquisa foi desenvolvida no Hospital Universit rio da Universidade Federal da Grande Dourados UFGD no per odo de novembro e dezembro de 2012 Bacharel em Biomedicina Discente do Programa de P s Gradua o em An lises Cl nicas com nfase em Toxicologia e Forense da UNING MAXP S Dourados MS adrianafigueiredo_biomed yahoo com br Bacharel em Engenharia Agron mica Esp em Metodologia do Ensino Superior Docente em Metodologia Cientifica da UNING MAXP S Dourados MS 75 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD Os resultados mostram que os profissionais conclu ram que poss vel contribuir com o processo de humaniza o construindo no coletivo um ambiente favor vel para o trabalho e que todos t m potencial para essa constru o poss vel c
38. at o n vel di rio aceit vel de ingest o estabelecido pela Food and Drug Administration FDA FRANZ et al 2002 GRUNDY et al 2004 Segundo Brand et al 1998 o ndice glic mico dos alimentos pode ser definido como uma varia o sistem tica da resposta p s prandial da glicose e da insulina com o consumo de carboidratos Em quantidades iguais de carboidratos alimentos com baixo ndice glic mico como produtos l cteos produziram menor eleva o da glicemia em compara o a alimentos com maior ndice glic mico como o p o e a batata Diversos fatores podem influenciar a resposta glic mica dos alimentos tabela 2 por isso as resposta que envolvem o indiv duo e o meio em que ele vive s o muito variadas e os resultados da glicemia podem apresentar diverg ncias Em rela o h essa peculiariedade diversas cr ticas s o apontadas em rela o ao uso do ndice glic mico no controle do diabetes al m de tomar a vida mais complicada para aqueles que tentam adotar estilo de vida mais saud vel MAYER DAVIS 2006 Tabela 2 Fatores que influenciam na resposta glic mica dos alimentos Intr nsecos Extrinsecos Aumentos da reda o amilose amilopectina Fibras insol veis presentes em gr os Presen a de gr os intactos Fibras viscosas Gr nuos de amido intaqctos Enzimas inibit rias Amido cru n o hidratado e n o Amido cru gelatinizado Intera es fisiol gicas com gordura e Processamento dos alimentos pr
39. aumento na preval ncia da recess o gengival provavelmente provocado mais pelo efeito cumulativo de vigorosas escova es do que por uma suscetibilidade em raz o da idade ou mesmo da doen a periodontal Outro problema o grande uso de medicamentos variados que causam efeitos colaterais bucais como sangramento gengival muitas vezes espont neo e les es bucais diversas A ingest o de medicamentos pelos idosos produz altera o do metabolismo e acarreta sensibilidade a drogas e que pode afetar tanto os dentes quanto o periodonto Segundo Neto et al 2007 drogas anticolin rgicas antihipertensivas antidepressivas e ansiol ticos provocam xerostomia produzindo maior ac mulo de placa aumento da incid ncia de c ries e inflama o gengival A promo o da sa de bucal Veras e Caldas 2004 relataram em seus estudos a respeito das Universidades da Terceira Idade que representam uma nova forma de promover a sa de da pessoa que envelhece a partir da inser o do idoso como cidad o ativo na sociedade Contribuindo para a promo o da sa de f sica mental e social das pessoas idosas lan ando m o das possibilidades existentes nas universidades Os resultados v m sendo sistematizados e debatidos trazendo novas perspectivas de inser o e amplia o da participa o social e de melhoria das condi es de sa de e qualidade de vida dos seus participantes Contribuindo assim a qualidade de vida da popula o idosa Segundo Var
40. bases in Portuguese and English between the 1992 and 2011 It was observed that the consumption of simple carboidrates can be done by people with diabetes however should be replaced by another carbohydrate source or must be compensated with additional doses of insulin or other hypoglycemic medication In concusion to these new guidelines should be a dopted to these criteria to realease the use of sugar in the diet of diabetics Key words Diabetes Mellitus nutrition and Carbohydrates INTRODU O O grande desafio atual dos profissionais e das pol ticas p blicas de sa de o combate s doen as cr nicas Tais doen as interferem na qualidade de vida do ser humano devido a fatores do ambiente em que vive altera o no estilo de vida das sociedades nutri o inadequada sedentarismo uso indevido de medicamentos e na expectativa de vida SBD 2009b VITOLO 2008 O DM dividido em quatro tipos sendo elas DM tipo 1 que se manifesta por uma destrui o das c lulas beta pancre ticas com conseqiiente defici ncia de insulina DM tipo 2 se caracteriza por duas defici ncias prim rias resist ncia a insulina sensibilidade tecidual diminu da para insulina e fun o deficiente das c lulas B libera o de insulina inadequada ou retardada outros tipos espec ficos de DM cujos defeitos ou processos causadores podem ser identificados e caracterizados por defeitos na secre o de insulina e Diabetes 170 Revista
41. c ncer de mama documento de consenso de 2004 que considera como principais estrat gias de rastreamento o exame cl nico anual das mamas a partir dos 40 anos e um exame mamografico a cada dois anos para mulheres de 50 a 69 anos Para as mulheres de grupos populacionais considerados de risco elevado para c ncer da mama com hist ria familiar de c ncer da mama em parentes de primeiro grau antes dos 50 anos de idade hist ria familiar de c ncer da mama bilateral ou de ov rio em parentes de primeiro grau em qualquer idade hist ria familiar de c ncer da mama masculina ou mulheres com diagn stico histopatol gico de les o mam ria proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in situ recomenda se o exame cl nico da mama e a mamografia anualmente a partir de 35 anos A detec o precoce do C ncer de Mama melhora a qualidade de vida e tratamento se diagnosticado recentemente engano considerar que o c ncer de mama ainda hoje seja uma afec o previn vel e os programas de rastreamento para c ncer de mama procuram identificar mulheres que se encontram em est gio precoce da doen a Atualmente h duas estrat gias dispon veis para rastreamento do c ncer de mama mamografia e exame cl nico das mamas ARA JO 2000 Para a detec o precoce Brasil 2010 recomenda para o rastreamento de mulhe res assintom ticas a Exame Cl nico das Mamas para todas as mulheres a partir dos 40 anos de idade com periodicidade anual
42. como os certificados de participa es e materiais de consumo como gel ultrass nico fitas crepe gelo bolsas de primeiros socorros contendo luvas de procedimentos esparadrapo gaze atadura algod o soro fisiol gico gua oxigenada e sacos pl sticos Les es esportivas agudas s o descritas por Agre 1994 como as que ocorrem de forma s bita com presen a imediata de fen menos como dor edema e limita o funcional e muitas vezes ocasionando afastamento da competi o Estes aspectos as diferenciam das les es cr nicas geradas por abuso ou uso excessivo quando os atletas participam de uma atividade com alguma queixa estando inclusive inclu do em um programa de reabilita o Para estas les es alguns fatores s o considerados predisponentes e definidos como intr nsicos ou end genos quando causas inerentes do pr prio atleta predisp em citados por desordens ortop dicas como escolioses aumento da cifose tor cica e da lordose lombar discrep ncias e mau alinhamento de membros inferiores fraqueza ou desequil brio muscular j os fatores extr nsicos ou 65 Revista UNING Maring PR n 39 p 63 74 jan mar 2014 GRABOWSKI J L Rel dos atend das les es agudas dos atl da deleg de Mga nos 54 Jogos Abertos do PR 2011 ex genos se encontram no ambiente da atividade como superf cies duras ou excessivamente moles cal ados e equipamentos inadequados de prote o condi es ambientais como ch
43. de 50 anos em ambas as mamas BRASIL 2010 THULER 2003 No Brasil regi es como centro oeste sul sudeste e capitais concentram maiores n meros de casos de c ncer de mama H rela o dos altos ndices do c ncer de mama com melhores ndices s cios econ micos corroborando com a eleva o da morbidade por esta causa SILVEIRA et al 2006 Na literatura Brasil 2006 e Thuler 2003 afirmaram que para detec o precoce e diagn stica do c ncer de mama a respeito do rastreamento popular as evid ncias cient ficas permitem concluir que a recomenda o de mamografia acompanhada do exame cl nico das mamas a cada um ou dois anos nas mulheres entre 50 e 69 anos tem se mostrado a estrat gia mais eficaz Portanto o exame cl nico das mamas e a mamografia s o preconizados como medidas indispens veis para a detec o precoce Entretanto h pa ses ou regi es em que o rastreamento mamogr fico n o est dispon vel da a import ncia do exame cl nico das mamas 132 Revista UNING Maring PR n 39 p 123 135 jan mar 2014 BARTH H O L GASQUEZ A S A C ncer de mama a possibilidade da detec o precoce ser encorajado para os profissionais realizarem s mulheres que frequentam o Servi o de Sa de e incentivar a sua procura e ades o principalmente a todas que estiverem na faixa et ria de 40 69 anos BRASIL 2012 REFLEX ES Comparado s outras causas de c ncer nas mulheres
44. de inspe o palpa o ssea e de tecidos moles grau de mobilidade espec fico de cada articula o exame neurol gico e testes especiais que avaliam as estruturas envolvidas e poss veis de les o como tend es m sculos ligamentos e meniscos Andrews Harrelson e Wilk 2000 tamb m afirmaram que uma vez avaliada a les o e tendo sido determinado seu tipo e gravidade o pr ximo passo aplicar um protocolo de interven o imediata no local da atividade ou competi o dispondo de recursos que envolvem uso da crioterapia repouso eleva o e compress o do segmento lesado sendo indicado o posterior transporte do atleta de forma criteriosa e de acordo com a gravidade da les o Se poss vel como em uma les o de um membro inferior de menor magnitude poder o atleta deambular com o uso de uma rtese O uso da crioterapia nas les es agudas significa aplica o imediata da modalidade do frio especificado por uma temperatura que varia entre O a 18 por t cnicas como compressas sacos de gelo gel ou imers o de forma direta que pode se estender at as pr ximas 72 horas O repouso significa a remo o do atleta lesado da atividade e deve ser mantido at a aus ncia de dor e limita o funcional Em casos mais graves o retorno s determinado ap s um diagn stico mais completo multidisciplinar inclusive com o aux lio de imaginologia A eleva o do membro lesado deve ser acima da altura do cora o para minorar
45. de literatura RBCEH Passo Fundo v 4 p 48 56 2007 PASSERO V MOREIRA E A M Estado nutricional de idosos e sua rela o com a qualidade de vida Rev Bras Nutr Clin Porto Alegre v 18 n 1 p 1 7 2003 PUCCA Junior G A Saude bucal do idoso aspectos demograficos e epidemioldgicos Med Odontogeriatria e Gerontologia 2002 ROSA A G F et al Condi es de sa de bucal em pessoas de 60 anos ou mais no Municipio de S o Paulo Brasil Revista Sa de P blica S Paulo 26 155 60 1992 ROSA L B et al Odontogeriatria a sa de bucal na terceira idade RFO v 13 n 2 p 82 86 maio agost 2008 SILVA S R C Autopercep o das condi es bucais em pessoas com 60 anos e mais de idade 1999 Tese Doutorado Faculdade de Sa de P blica da USP S o Paulo 147 Revista UNING Maring PR n 39 p 137 148 jan mar 2014 PRESA S L MATOS J C Sa de bucal na terceira idade SOARES C L M PAIM J S Aspectos cr ticos para a implementa o da pol tica de sa de bucal no Munic pio de Salvador Bahia Brasil Caderno Sa de P blica vol 27 no 5 Rio de Janeiro 2011 VARELLIS M L Z O paciente com necessidades especiais na odontologia S o Paulo Santos 2005 VERAS R P CALDAS C P Promovendo a sa de e a cidadania do idoso o movimento das universidades da terceira idade Ci ncia amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro 2004 Enviado em agosto de 2013 Revisado e Aceito outubro de 2
46. de pele Enfermeira Graduada pelas Faculdades Integradas de Ja SP Enfermeira Especialista em Enfermagem em Oncologia Mestre em Biotecnologia M dica pela Universidade Estadual Paulista Unesp Botucatu SP Enfermeira Especialista em Enfermagem em Oncologia Doutora em Obstetr cia pela Universidade Estadual Paulista Unesp Botucatu SP Docente do Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas de Ja SP Rua Dona Virginia Ferraz de Almeida Prado 161 Jardim S o Francisco CEP 17209 290 Ja S o Paulo Brasil neusousabasso bol com br 111 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 111 121 jan mar 2014 MISSONO N BONILHA V S J BASSO N A S Prev e trat da querat e act nica foco em idosos ABSTRACT The present study aims to highlight the importance of using sunscreen prevention and the various treatment options of actinic keratosis This is a literature review in which they were consulted in full articles available online dissertations and books using the keywords keratosis actinic keratosis and skin cancer elderly Actinic keratosis is a skin lesion caused by cumulative exposure to ultraviolet component of solar radiation Affects regions of the human body which are more heavily exposed to the sun such as hands forearms face neck ears neck and scalp in bald guys especially in fair skinned people Actinic keratosis was considered for some time a referenced epidermis precancerous
47. di ria de doses de insulina Altas taxas de glicose no sangue caracterizam a hiperglicemia e podem trazer como consegii ncias para o paciente diversos problemas tais como microangiopatias nefropatias neuropatias retinopatia entre outros MARCELINO CARVALHO 2005 VANCINI DE LIRA 2004 Terapia nutricional Para estabelecer as necessidades nutricionais do indiv duo o primeiro passo realizar uma avalia o nutricional detalhada alem disso 174 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab ticos Tipo I a determina o do perfil metab lico muito importante para o estabelecimento da terapia nutricional do DM SBD 2007 Segundo Shils 2009 a terapia nutricional fundamental para o controle e cuidado dos pacientes diab ticos Os objetivos do manejo nutricional para indiv duos portadores de DM s o alcan ar e manter n veis fisiol gicos de glicose sangu nea o mais pr ximo poss vel dos valores de refer ncias considerados normais por meio do balan o entre a ingest o de alimentos e a insulina end gena ou ex gena ou com o uso de agentes anti diab ticos alcan ar e manter o peso corporal adequado manter os n veis de lip dios plasm ticos adequados reduzir a probabilidade de complica es espec ficas do diabetes consumir uma sele o de nutrientes que promova a sa de manter as nec
48. diabetes org br pol ticas consensos php gt Acesso em 05 jan 2012 Tratamento e acompanhamento do diabetes mellitus Diretrizes da sociedade brasileira de diabetes Rio de janeiro Diagraphic 2007 Dados sobre Diabetes Mellitus no Brasil S o Paulo SP Dispon vel em lt http www diabetes org br sala de noticias 97 estatisticas 342 dados sobre diabetes mellitus no brasil gt 2009 a Acesso em 13 de abril de 2011 Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2009 3 ed Itapevi SP A Ara jo Silva Farmac utica 2009 b Manual oficial da contagem de carboidratos Rio de janeiro diagraphic editora 2003 SOUSA G Uso de Ado antes e Alimentos Diet ticos por Pessoas Diab ticas Disserta o de Mestrado Apresentada Faculdade de Enfermagem de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo USP Ribeir o Preto 2006 TORQUATO M T MONTENEGRO J R M VIANA R A LANNA C M LUCAS J C Prevalence of diabetes mellitus and impaired glucose tolerance in the urban population aged 30 69 years in Ribeir o Preto Brazil S o Paulo Med v 121 n 6 p 224 30 2003 VIGGIANO C E SILVA A L V Diabetes melito tipo 1 In AQUINO R C PHILIPPI S T Nutri o Cl nica estudos de casos comentados S o Paulo Manole 2004 p 61 81 183 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab
49. diretrizes para recuperar manter e promover a autonomia e a independ ncia da pessoa idosa BRASIL 2006 O aumento da expectativa de vida ocorre em fun o dos avan os tecnol gicos dos avan os dos estudos no campo da sa de da melhoria das condi es de saneamento b sico e do consegiiente decr scimo nas taxas de mortalidade entre adultos e jovens e de natalidade Esses fatores associados fazem com que o fen meno do envelhecimento populacional ocorra de uma maneira intensa tanto em pa ses desenvolvidos como em pa ses em desenvolvimento BELTR O et al 2004 Desde o in cio da d cada de 60 a popula o brasileira vem envelhecendo de forma acelerada A queda na taxa de mortalidade a 138 Revista UNING Maring PR n 39 p 137 148 jan mar 2014 PRESA S L MATOS J C Sa de bucal na terceira idade melhora nas condi es de vida o avan o tecnol gico e o aumento da expectativa de vida ao nascer come aram a alterar a estrutura et ria da popula o tornando o grupo de terceira idade pessoas que alcan am os 60 anos de idade uma parcela significativa da popula o SILVA 2000 BRASIL 2002 No Brasil essas transforma es nem sempre s o acompanhadas de modifica es no atendimento s necessidades desse grupo populacional MOREIRA et al 2005 O envelhecimento apesar de ser um processo natural submete o organismo a diversas altera es como redu o do tecido muscular aumento da gor
50. do transito clima e transporte Cada quest o possui op es de respostas de 1 a 5 quanto maior op o marcada maior foi considerada a QV do individuo Foi avaliado o estado nutricional de cada participante da pesquisa pela classifica o do ndice de Massa Corporal IMC o peso e a estatura foram referidos pelos sujeitos Ap s a coleta os dados foram digitados utilizando a software de planilha eletr nica Microsoft Office Excel 20108 e analisados com a ajuda do software estat stico SPSS vers o 20 0 A pesquisa foi realizada mediante aprova o do Comit de tica em Pesquisa da UNICENTRO Parecer n 455 958 RESULTADOS Dos 45 indiv duos avaliados 18 eram o sexo masculino e 27 do sexo feminino a idade variou de 20 a 72 anos com m dia de 43 95 11 17 A m dia do IMC encontrada foi de 26 32 4 67 kg m 48 88 n 22 apresentaram eutrofia 28 88 n 13 sobrepeso e 22 22 n 10 eram obesos Na tabela 1 s o apresentadas as correla es entre os dom nios avaliados no WHOQOL Bref e as vari veis idade peso IMC peso e horas de trabalho Tabela 1 Correla o de Pearson entre os escores dos dom nios e as vari veis avaliadas Vari veis Dom nio Horas de Idade IMC Peso trabalho semanal F sico 0 025 0 872 0 062 0 684 0 057 0 712 0 015 0 923 Psicol gico 0 051 0 737 0 237 0 118 0 237 0 117 0 74 0 627 Ambiental 0 015 0 923 0 477 0 001 0 385 0 009 0 009 0 954
51. e devido ao seu tamanho levam mais tempo para serem digeridos pelo organismo naturalmente o aumento na taxa glic mica ocorre vagarosamente POMIN MOUR O 2006 Hissa et al 2004 comentam que antes do advento da insulina como havia o conceito que indiv duos diab ticos eram incapazes de metabolizar carboidratos alimentos ricos nesse nutriente eram simplesmente cortados das dietas Logo ap s a descoberta da insulina e o in cio de seu uso passou se a preconizar dietas que continham at 1 3 de carboidratos sendo o restante da ingesta formada por 15 a 20 de prote na e os 50 finais de gordura N o demorou muito para que fosse identificada como extremamente problem ticas dietas desta natureza pois a grande quantidade de gordura presente contribu a para o aumento de peso hiperlipidemia al m de aumento da resist ncia insul nica Pelo fato de o diabetes ser diretamente relacionado ao metabolismo de carboidratos prote nas e gorduras a nutri o desempenha importante papel no seu controle A terapia insul nica pela aus ncia de outros recursos dispon veis apenas o tratamento diet tico viabilizava o controle da doen a Acreditava se que a restri o de alimentos fonte de carboidratos seria a melhor forma de tratamento pois melhoraria o controle glic mico Observou que essa restri o provocava desnutri o grave conduzindo os indiv duos morte precoce LOTENBERG 2008 Sousa 2006 referiu que as recomenda es n
52. em 32 sendo que em 20 a 42 destes casos o tumor foi detectado somente pela mamografia BRASIL 2006 A mamografia foi introduzida em larga escala populacional com fins de rastreamento organizado Essa introdu o ocorreu em 1987 primeiramente em pa ses europeus e no ano seguinte em pa ses norte americanos e ap s os anos 90 a mamografia se espalha pelo mundo inteiro Os benef cios da mamografia j puderam ser notados quatro anos ap s o in cio do rastreamento Em virtude de ainda ser um m todo caro em nosso meio recomenda se hoje a realiza o da mamografia nos casos de mulheres com situa o de alto risco a partir de 35 anos mulheres com idade igual ou superior a 50 a 69 anos mesmo que n o apresentem altera es no exame cl nico e mulheres a partir dos 40 anos deve ser realizado o exame cl nico das mamas anualmente BRASIL 2006 130 Revista UNING Maring PR n 39 p 123 135 jan mar 2014 BARTH H O L GASQUEZ A S A C ncer de mama a possibilidade da detec o precoce A organiza o mundial de sa de afirma que a mamografia entre mulheres com idade entre 50 e 69 anos quando realizada no intervalo de um a dois anos promove uma redu o de 25 nas taxas de mortalidade por este c ncer J para mulheres entre 40 e 49 anos a mamografia n o surtiu efeitos N o est claro porque o efeito do rastreamento mamogr fico apare a mais lentamente em mulheres mais jovens De acordo com Brasil 200
53. em rela o aos idosos n o frequentadores da mesma faixa et ria principalmente do que diz respeito possibilidade de participa o e relacionamento social dado a oportunidade de inclus o social oferecida pelas atividades desempenhadas dentro do Centro dia al m do apoio m dico e social oferecido por uma equipe multiprofissional uma vez que as pr prias fam lias muitas vezes n o possuem condi es financeiras e sociais para assegurar os cuidados de que os idosos necessitam e garantir um processo de envelhecer digno Esse apoio multiprofissional oferecido pelos Centros dia contribui para melhores cuidados e preven o de complica es da velhice e doen as cr nicas identificando e priorizando os problemas podendo realizar interven es adequadas a essa popula o idosa no que diz respeito s caracter sticas sociais culturais e da sa de REFER NCIAS BARRETO J Envelhecimento e qualidade de vida o desafio actual Revista da Faculdade de Letras Sociologia s rie I v 15 2005 pag 289 302 Dispon vel em lt http ler letras up pt uploads fichei ros 3733 pdf gt Acesso em 14 de Novembro de 2011 BRASIL Decreto n 1948 de 03 de julho de 1996 Regulamenta a Lei n 8 842 de 4 de janeiro de 1994 que disp e sobre a Pol tica Nacional do Idoso e da outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o p 12277 04 de Julho de 1996 se o 1 c 2 43 CALDAS C P Envelhecimento com depend ncia responsabilidade
54. fatores que o determinam interessa n o apenas aos cientistas que se empenham em descobrir leis e princ pios como tamb m aos pais professores m dicos assistentes sociais sacerdotes etc com a responsabilidade de guiar o desenvolvimento das crian as e jovens pelas vias mais adequadas Para que os jovens que est o cursando o ensino m dio produzam algo interessante necess rio motiv los no caso da l ngua portuguesa necess rio contar fatos interessantes do dia a dia tecer coment rios sobre o que se passou no dia anterior fazendo os integrar se ao mundo 186 Revista UNING Maring PR n 39 p 185 192 jan mar 2014 CARDOSO F CARDOSO A L O JOVEM ESTUDANTE E A EDUCA O GLOBALIZADA escolar e ao mundo que fica do lado de fora da escola para que possa saber num futuro pr ximo dirigir suas vidas de maneira adequada e interessante A proposta deste artigo tentar chamar aten o para o problema que acontece nas escolas referente aos alunos que n o se sentem motivados em algumas disciplinas devido ao conte do ou m todo utilizado pelo professor que est sempre repetindo os mesmos ensinamentos como no caso da disciplina de Hist ria do Brasil que tem v rios conte dos explicados na literatura brasileira e os alunos n o conseguem se adaptar a esse contexto de informa es interdisciplinares porque n o foram orientados a esse tipo de comportamento no ensino fundamental Morin 200
55. hipertes o arterial sist mica diabetes tipo 2 doen as cardiovasculares apn ia do sono dislipidemia colicistopatia calculosa problemas osteoarticulares Por m em algumas condi es s o contra indicadas a cirurgia como dist rbios psiqui tricos ou outras patologias que contra indiquem cirurgias de grande porte cirrose hep tica cardiopatia pneumopatia insufici ncia renal cr nica e outras SANCHES et al 2007 A obesidade m rbida representa risco iminente vida devendo ent o ser tratada rapidamente A interven o cirurgia o melhor tratamento pois o nico m todo a longo prazo que traz resultados significantes no tratamento melhorando a qualidade de vida como tamb m o tempo de vida do obeso resolvendo os problemas de ordem f sica e psicossocial que o excesso de peso acarreta COSTA et al 2009 Gastroplastia um processo cir rgico que reduz o volume de ingesta total do paciente com restri o mec nica g strica provocando sensa o da saciedade precoce e ou absor o total ou seletiva do conte do alimentar ingerido FERNANDES et al 2001 Esse procedimento n o significa remover o tecido adiposo por suc o ou excis o visa reduzir o reservat rio g strico diminuindo assim a sua capacidade associando ou n o m todos que provocam diminui o na absor o dos nutrientes BRUNNER et al 2002 151 Revista UNING Maring PR n 39 p 149 158 jan mar 2014 NIBI F A
56. maior taxa de ganho ap s o estir o da puberdade LUCAS 1991 No in cio da adolesc ncia as transforma es biol gicas e as altera es na personalidade ocorrem juntas e assim como o corpo vai adquirindo uma nova forma modifica se tamb m a imagem mental quando o adolescente passa a crer que sua imagem corporal est desproporcional imagem idealizada BRANCO et al 2006 A puberdade constitui uma etapa da adolesc ncia com caracter sticas no crescimento f sico mudan a da composi o corporal eclos o hormonal evolu o da matura o sexual acelera o e desacelera o do crescimento f sico BRASIL 2005 A monitoriza o do desenvolvimento puberal feita pela classifica o de Tanner que estudou e sistematizou a sequ ncia dos eventos puberais em ambos os sexos em cinco etapas considerando quanto ao sexo masculino os aspectos dos rg os genitais e tamb m a quantidade e a distribui o dos pelos pubianos A representa o gr fica do estagiamento para observar as diversas fases de desenvolvimento puberal levou em considera o os pelos pubianos e a genit lia no sexo masculino TANNER 1962 O futebol caracterizado por ser um esporte coletivo de caracter sticas intermitentes de longa dura o O jogador realiza diversos movimentos durante o jogo Movimentos com e sem bola de ataque e defesa em constantes varia es de deslocamentos As a es sofrem 15 Revista UNING Maring PR
57. melhora significativa no grau de instru o quando comparados com os dados obtidos por Serbim e Figueiredo 2011 onde observou se que a grande maioria dos idosos frequentadores do Centro de conviv ncia 37 Revista UNING Maring PR n 36 p 31 41 abr jun 2013 FERNANDES S C S MARTINS M R Avalia o da qual de vida de idosos frequentadores de centros dia tinham menos de quatro anos de estudo por m ao compararmos com os idosos que aguardavam a vaga no Centro dia onde a sua maioria tinham o ensino fundamental fase 1 prim rio o n vel de escolaridade manteve se inalterado podendo ser considerados segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica como analfabetos funcionais IBGE 2004 Em rela o renda salarial 72 dos idosos frequentadores do Centro dia e 94 4 dos idosos que aguardavam vaga recebiam 01 sal rio m nimo o que revela recursos financeiros reduzidos quando comparados com os dados obtidos por Serbim e Figueiredo 2011 onde foram observados que apenas 40 dos idosos tinham renda mensal igual ou inferior a 01 sal rio m nimo o que refor a quando comparados com os dados de 2003 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica onde 46 8 dos idosos tinham rendimento inferior ou igual a 01 sal rio m nimo que o valor de aposentaria mais frequente pago no Brasil PEREIRA 2006 A conviv ncia familiar pode oferecer benef cios em rela o ao apoio e reduzindo o iso
58. mortality is 2 The aim of the study was to identify the main intensive care in patients undergoing bariatric surgery during the Postoperative Period Immediate guaranteed comprehensive care to patients with quality free of complications The methodology it is a literature review of qualitative method the survey of scientific relevance already published Obtained a sample 19 papers based on the following inclusion criteria studies obtained in full in Portuguese published from 2000 to 2011 Nurses should provide intensive care to patients in the immediate postoperative bariatric surgery seeking to provide comprehensive care individualized and systematic aiming to recover free of complications caused by postoperative immobilization Key words obesity intensive care bariatric surgery bariatric and post operatively INTRODU O A obesidade considerada uma doen a cr nica caracterizada pelo aumento do peso corporal devido ao ac mulo excessivo de tecido adiposo considerado uma epedemia e afeta mais 300 milh es de pessoas em todo mundo ANDERI et al 2007 Os fatores que desencandeiam a obesidade podem ser devido as altera es end crinas metab licas gen ticas ambientais psicol gicas mas os principais fatores que levam ao aumento do peso a mudan a dos h bitos alimentares onde ocorrem o desequil brio entre ingesta e gasto energ tico Sendo considerado um problema de sa de p blica afeta todas as idades e grupos
59. ncia irrestrita de valores n o hedonistas voltados para o bem estar da coletividade e que t m o ser humano como a maior e incalcul vel riqueza de uma sociedade As implica es da decorrentes devem ser profundas na escala de valores individuais organizacionais e sociais de sorte que a cidadania no mbito das organiza es n o seja vilipendiada mas preservada estimulada e promovida REFER NCIAS 11 Confer ncia Nacional de Sa de Relat rio Final Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Bras lia 2001 Cartilha da PNH Acolhimento nas pr ticas de produ o de sa de Bras lia 2004b Cartilha da PNH Ambi ncia Bras lia 2008b Cartilha da PNH Trabalho e Rede de Sa de valoriza o dos trabalhadores Bras lia 2006b Forma o de apoiadores para a Pol tica Nacional de Humaniza o da gest o e da aten o sa de Vol 2 Bras lia FIOCRUZ 2006 Manual t cnico do Sistema de Informa o Hospitalar Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2007 Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs publica coes 07 0066 M pdf Acesso em 10 06 2011 Minist rio da Sa de Pol tica Nacional de Humaniza o HUMANIZASUS Documento base para gestores e trabalhadores do SUS Bras lia 2004 e 2008 Minist rio da Sa de Secretaria Executiva Relat rio de Gest o Bras lia 2005b Dispon vel em http portal saude gov br portal arquivos pdf relato rio gestao secre tar
60. o uso e abuso de poder arbitrariedades subjetividades envolvidas viol ncia intoler ncia explora o maldade e tantas outras coisas mais que comp em tamb m os atributos humanos Portanto somos humanos demasiado humanos nunca seremos somente bons ONOCKO CAMPOS 2004 ent o n o ser de uma humanidade idealizada que parte as discuss es do tema aqui proposto A ES OFICIAIS EM PROL DA HUMANIZA O Um dos fatores imprescind veis para a humaniza o das pr ticas em sa de o respeito aos direitos individuais e coletivos Citamos alguns avan os na legisla o brasileira como a Constitui o Cidad de 1988 que atribui ao Estado a capacidade de garantir o direito vida enfatizando uma concep o ampliada de sa de e que n o se limita mais aus ncia de doen as num corpo biol gico Outro progresso foi a Lei Org nica da Sa de n 8080 de 1990 que garante em seus princ pios a preserva o da autonomia na defesa da integridade f sica e moral igualdade da assist ncia sem preconceitos discrimina o ou privil gios e tamb m o direito informa o Servem como marco ainda o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA e tamb m iniciativas como a Cartilha dos Direitos 80 Revista UNING Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD dos Pacientes que foi publicada pelo Estado de S o
61. os p s p bere encaminhando para o t rmino do est gio pubert rio aproximando se da matura o total adulta J no estudo de Pozzobon e Rezer 2010 realizado em Chapec SC encontraram 87 3 da amostra encontravam se no est gio p bere diferindo deste estudo onde a maioria dos adolescentes estava no est gio p s p bere CONCLUS O Conclu mos que a maioria dos adolescentes participantes do estudo apresentaram eutr ficos em rela o classifica o do estado nutricional com o percentual de gordura dentro da normalidade e no est gio de matura o sexual p s p bere REFER NCIAS ARA JO J S et al Antropometria e composi o corporal de atletas adolescentes de 15 anos do g nero masculino de um time de futebol do estado do Rio de Janeiro Revista Brasileira de Nutri o Esportiva Dispon vel em lt http www ibepefex com br www rbne com br gt Acesso em 08 de outubro de 2013 ALVES C V N An lise morfo funcional em meninos de 09 a 15 anos praticantes de futebol de campo Efdeportes Revista Digital Buenos Aires ano 14 n 133 2009 Dispon vel em lt http www efdeportes com gt Acesso em 11 de novembro de 2013 20 Revista UNING Maring PR n 39 p 13 22 jan mar 2014 VERONA A MELLO E T CONDE S R Perfil antrop de jog adolesc de uma escola de futebol de Caxias do Sul RS BRASIL Minist rio da Sa de Normas de Aten o Sa de Integral de Adolescentes Bras lia
62. p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD insere nessas discuss es O que pode a humaniza o frente a tantos desafios Comumente a humaniza o compreendida divulgada e ainda reduzida a um pouco de carinho uma atitude de amor ao pr ximo ao sentimento de compaix o e bondade daqueles que se disp em a estar com o outro e assisti lo nos momentos mais dif ceis A HUMANIZA O DAS PR TICAS NO SUS ALGUMAS DELIMITA ES DA TEM TICA A tem tica da humaniza o na sa de tem conquistado espa o no debate acad mico da Sa de Coletiva brasileira nos ltimos anos e tamb m tem recebido destaque dos usu rios trabalhadores e gestores como um caminho para as necess rias transforma es para o fortalecimento do SUS Sendo assim fazemos alguns questionamentos o que significa humanizar as pr ticas e um sistema de sa de Como e por que essa preocupa o ganha visibilidade Quais os conceitos de humano e de humaniza o que perpassam a pol tica p blica Em um mundo neoliberal a sa de um direito ou uma mercadoria O humano ent o n o pode ser limitado ao fator biol gico nem propriedade da raz o pois no emaranhado de determina es que o constituem h sentimentos valores interesses desejos e etc muitos dos quais n o s o sociais e legalmente aceitos H raiva inveja dor doen a morte sofrimento competi
63. poss veis contribui es pr ticas do DSC a de treinar a escuta pelo especialista 86 Revista UNING Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD portador do conhecimento instituido do mundo empirico como um outro com o qual ele deve interagir RESULTADOS E DISCUSS O Inicialmente foi realizada uma abordagem do perfil dos 56 profissionais do estudo retratando suas principais caracter sticas s cio demogr ficas Em rela o ao sexo constata se que dos 56 profissionais que participaram do estudo 43 76 78 s o do sexo feminino e 13 23 22 do masculino Quanto faixa et ria variou de 20 a 62 anos havendo predomin ncia de 54 profissionais 96 42 na faixa et ria de 22 a 45 anos seguidos de 45 a 62 anos com 02 pessoas 3 58 Isto j era esperado tendo em vista que como se trata de um hospital universit rio comumente a admiss o profissional se d por concurso p blico A grande maioria dos profissionais j conclu ram o curso superior 54 96 42 10 j realizaram p s gradua o 17 85 mestrado 08 14 28 e doutorado 02 3 58 Como se trata de um hospital Universit rio a principal forma de admiss o do funcion rio por concurso p blico estatut rio encontrando se nesta categoria 41 73 2 profissionais H tamb m contratos de terceirizados e contratos pela Funda o Mun
64. pr estabelecidos sendo poss vel se organizar a ci ncia da nutri o e alimenta o de maneira equilibrada sem esquecer a adequa o e apresenta o do prato preparado E na elabora o dos card pios deve ser considerado o valor energ tico de cada prepara o e suas respectivas distribui es de macro nutrientes ORNELLAS 2001 45 Revista UNING Maring PR n 39 p 43 52 jan mar 2014 ALEXANDRE L P etal Aval da padron de prepar aliment em uma unid de alimente e nut hospitalar O objetivo do trabalho foi avaliar a padroniza o de prepara es aliment cias em UAN Hospitalar bem como verificar a satisfa o dos comensais em rela o aos card pios servidos MATERIAL E M TODOS A pesquisa foi realizada em uma Unidade de Alimenta o e Nutri o UAN de um Hospital localizado na cidade de Maring Paran Foi realizada investiga o de card pios e prepara es alimentares com cozinheiros e auxiliares por um per odo de 20 dias Foram realizadas as seguintes avalia es 1 verifica o in loco o processo de produ o dos alimentos por meio de observa o investigativa 2 entrevista com cozinheiros e auxiliares de cozinha por meio de question rio com perguntas pr estabelecidas Quadro 1 Quadro 1 Question rio aplicado aos cozinheiros e auxiliares para verifica o da padroniza o dos card pios e prepara es alimentares Quest es Sabe sobre a import ncia d
65. prolongamento da interna o e p progn stico de piora do paciente O est gio de depress o se faz n tido devido ao tempo de hospitaliza o do paciente aumentando desta forma a ansiedade medo e tristeza de todos KLUBER ROSSO 1985 E finalizando transferido para a fase de aceita o o qual o paciente e principalmente seus familiares se conformam com o progn stico e expectativa de vida 59 Revista UNING Maring PR n 39 p 53 62 jan mar 2014 CAMARGO V M MATOS J C Percep o dos enfermeiros sobre morte e morrer em UTI Acredita se que poss vel preparar todas as pessoas para enfrentarem a morte atrav s de palestras de sensibiliza o e cursos ajudando desta forma a reconhecerem as fases do processo de morte favorecendo assim uma discuss o e reflex o de atitudes diante da morte tanto no mbito profissional quanto pessoal KOVACS 2002 O conhecimento do enfermeiro de cada fase faz com que haja maior compreens o consigo mesmo com o paciente e com a fam lia no processo de morte fortalecendo o relacionamento e confian a entre equipe paciente e fam lia BORGES et al 2004 CONCLUS O Esta pesquisa revelou que apesar da Unidade de Terapia Intensiva UTI ser composta por v rios equipamentos e uma complexa tecnologia e equipe de pessoais qualificados para prestarem estes servi os o medo ao se depararem com a morte nitidamente expressado atrav s de sentimentos de incapacidade
66. provoca diferentes rea es f sicas e psicol gicas atrav s da confian a estabelecida facilita ades o ao tratamento proporcionando intera es terap uticas eficazes preciso que haja estudos e treinamentos voltados aos profissionais para que possam se comunicar de forma adequada com sua clientela Sabe se que as diferen as sociais e culturais tamb m podem interferir no processo de comunica o dificultando assim o relacionamento interpessoal entre m dico paciente CRISTO ARAUJO 2011 CONSIDERA ES FINAIS Atrav s do estudo realizado pode se observar que mesmo com avan os da medicina com o uso de t cnicas modernas a comunica o ainda o ve culo chave para o sucesso do tratamento para que se possam obter resultados positivos e por vez melhorar a auto estima do paciente Quando se tem uma doen a com estigma de morte como vista pela grande maioria dos pacientes portadores de c ncer que traz junto ansiedades medos e ang stia da a import ncia da comunica o transparente de uma rela o de confian a m tua entre pacientes e 165 Revista UNING Maring PR n 39 p 159 168 jan mar 2014 SILVA V S MOURA L Revela o do diagn stico de c ncer ao paciente e seus familiares profissionais para que possam agir com realismo no decorrer do tratamento alcan ando resultados positivos Por fim a comunica o deve ser exercida de forma mais franca entre m dicos e seus pacientes possib
67. qualidade da assist ncia prestada Entretanto fazem se necess rias mudan as na forma o acad mica da gradua o de medicina para que possa extinguir o estigma que o m dico tudo pode tudo cura necess rio que haja mudan as curriculares que possam direcionar a comunica o e humaniza o nos cursos de medicina e estudos direcionados a esta tem tica visto que a rea de estudo direcionada 4 comunica o prec ria Estabelecer v nculo de comunica o entre m dico paciente de extrema import ncia para influenciar no desenvolvimento e na qualidade da terapia e somente com intera o social entre m dicos e pacientes que se pode obter um bom relacionamento interpessoal obtendo assim a confian a tanto de seus pacientes como familiares refletindo no bom sucesso do tratamento 166 Revista UNING Maring PR n 39 p 159 168 jan mar 2014 SILVA V S MOURA L Revela o do diagn stico de c ncer ao paciente e seus familiares REFER NCIAS ALVIM N A T FONTES C A S Import ncia do di logo da enfermeira com clientes oncol gicos diante do impacto do diagn stico da doen a Ci ncia cuidado e sa de v 7 n 3 2008 Dispon vel em gt http periodicos uem br ojs index php CiencCuidSau de article viewFile 6507 3861 Acesso em 15 de mar 2011 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Instituto Nacional do C ncer Rio de Janeiro Inca Dispon vel em gt http www inca gov br conteudo view asp id
68. ria familiar para c ncer de mama um fator de risco reconhecido por m apenas 10 das mulheres diagnosticadas com c ncer de mama t m uma hist ria familiar positiva Mulheres com casos da doen a em familiares pr ximos m e irm ou filha t m chances maiores de desenvolvimento do c ncer de mama Conforme ressalta o Inca o exame cl nico da mama deve ser feito uma vez por ano pelas mulheres entre 40 e 49 anos E a mamografia deve ser realizada a cada dois anos por mulheres entre 50 e 127 Revista UNING Maring PR n 39 p 123 135 jan mar 2014 BARTH H O L GASQUEZ A S A C ncer de mama a possibilidade da detec o precoce 69 anos ou segundo recomenda o m dica E mais Embora a hereditariedade seja respons vel por apenas 10 do total de casos mulheres com hist ria familiar de c ncer de mama especialmente se uma ou mais parentes de primeiro grau m e ou irm s foram acometidas antes dos 50 anos apresentam maior risco de desenvolver a doen a Esse grupo deve ser acompanhado por m dico a partir dos 35 anos Quando detectado nos est gios iniciais as chances de cura s o de aproximadamente 95 PAIVA NETTO 2012 DETEC O E DIAGN STICO No Brasil o exame cl nico anual das mamas e o rastreamento s o as estrat gias recomendadas para controle do c ncer da mama As recomenda es do minist rio da sa de para detec o precoce e diagn stico desse c ncer baseiam se no controle do
69. ser humano durante a sua forma o o seu dia a dia Ao iniciar o ensino m dio o aluno n o consegue se expressar de forma correta escrever textos com coer ncia usar a gram tica aprendida no ensino fundamental nas elabora es de reda es entender o conte do de um texto fazer uma boa leitura e gostar de ler A CONTEXTUALIZA O DO CONHECIMENTO Com o passar dos anos come amos a perceber movimentos que v o se aprimorando at chegarmos fala depois escrita e assim chegarmos escola propriamente dita Esse conhecimento o saber de modo crescente em que o ser humano apreende significados e significantes conseguindo assim dar formas aos modos de falar de agir de interagir com outros escrever e ler textos Esse ser humano j com esses conhecimentos da l ngua e da escrita passa pelo ensino fundamental onde s o ensinadas regras necess rias s constru es de seus textos formais ou informais aos modos de falar de conceituar termos gramaticais ou matem ticos entretanto a preocupa o maior enquanto aluno integrado ao meio 188 Revista UNING Maring PR n 39 p 185 192 jan mar 2014 CARDOSO F CARDOSO A L O JOVEM ESTUDANTE E A EDUCA O GLOBALIZADA objetivando o seu futuro uma faculdade um emprego uma forma o t cnica n o encontrar formas de integrar as informa es que lhes s o apresentadas durante o ensino fundamental ao ensino m dio A falta da contextuali
70. sociais Estima se que de 2 a 8 dos gastos em tratamento de sa de em v rios pa ses do mundo estejam relacionados a obesidade Segundo a Organiza o Mundial de Sa de OMS obesidade baseado no ndice de massa corporal IMC assim considera que o IMC encontra se acima de 30 kg m2 Quanto a gravidade s o classificados em tr s n veis sobrepeso obesidade e obesidade m rbida O sobrepeso ou grau I o IMC esta entre 150 Revista UNING Maring PR n 39 p 149 158 jan mar 2014 NIBI F A OSTI C Cuidados intensivos no p s operat rio imediato de cirurgia bari trica 30 e 34 9 kg m2 obesidade ou grau II quando o IMC est entre 35 e 36 9 kg m2 e obesidade m rbida ou grau III quando o IMC ultrapassa 40 kg m2 FANDINO et al 2004 A obesidade est relacionada em ambos os sexos sendo que a preval ncia em mulheres adultas dos Estados Unidos de 33 4 enquanto a mesma taxa para os homens de 27 5 Neste mesmo pa s o ndice de obesidade m rbida ou grau III de 4 7 enquanto no Brasil essa porcentagem de 0 5 a 1 da popula o adulta No Brasil a preval ncia em mulheres de 12 4 e de homens 7 MOOCKE et al 2010 Os candidatos indicados para a realiza o da cirurgia bari trica s o os pacientes que est o em obesidade m rbida que n o conseguiram perder peso com outros processos terap utico e apresentam IMC maior que 40 kg m2 ou IMC maior que 35 kg m2 associado a comorbidade
71. time running the risk of becoming the case for skeletal maturation Key words anterior open bite onychophagy tooth movement Professores do Curso de Mestrado em Ortodontia da Faculdade Ing Maring PR Rua Manoel Pereira Rolla 12 75 apto 503 Cep 17012 190 Bauru SP e mail fabriciovalarelli uol com br Especialista em Ortodontia pela FacSete SOEP Porto Velho RO Mestre em Ortodontia pela UNICID S o Paulo SP 95 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 95 107 jan mar 2014 TEBAR DE SOUZA J G et al An lise de diverg ncias na marca o de pontos cefalom tricos em telerradiografia digital INTRODU O O tratamento da mordida aberta anterior na dentadura permanente um dos grandes desafios da ortodontia pois al m da mec nica ortod ntica ser de dif cil realiza o ela n o se simplifica em corrigir somente o problema funcional mais sim em restabelecer o bom funcionamento do sistema estomatogn tico como tamb m devolver satisfatoriamente a est tica facial do paciente de forma que os resultados finais sejam est veis JANSON et al 2003 KIM et al 2000 LOPEZ GAVITO et al 1985 Alguns protocolos de tratamento t m sido relatados na literatura em rela o corre o da mordida aberta anterior e sua estabilidade Dentre eles se destacam as extra es dent rias e a utiliza o de ancoragem absoluta para intrus o de dentes posteriores Al m disso algumas estrat gias podem ser util
72. tomada na dire o do eixo longitudinal E para a dobra subescapular foi tomada imediatamente abaixo do ngulo inferior da esc pula sendo a dobra cut nea tomada obliquamente ao eixo longitudinal Para o c lculo do percentual de gordura foi utilizado o Protocolo de Guedes e Guedes 1997 para adolescentes e a sua classifica o foi realizada de acordo com o proposto por Lohman 1986 Foi utilizada an lise estat stica descritiva O teste estat stico utilizado foi qui quadrado de Pearson com n vel de signific ncia estat stica de p lt 0 05 o software usado foi o SPSS vers o 19 0 RESULTADOS Na tabela 1 est o descritas as caracter sticas gerais da amostra Observou se que 68 17 estavam com a idade entre 13 e 14 anos Quanto classifica o do IMC 68 17 estavam eutr ficos Com rela o ao percentual de gordura corporal 44 11 possu am um percentual de gordura dentro da normalidade No est gio de puberdade 17 Revista UNING Maring PR n 39 p 13 22 jan mar 2014 VERONA A MELLO E T CONDE S R Perfil antrop de jog adolesc de uma escola de futebol de Caxias do Sul RS segundo a Escala de Tanner 68 17 foram classificados como p s p bere Tabela 1 Caracter sticas Gerais dos Atletas Adolescentes de Futebol n 25 Vari vel N Yo Idade 11 a 12 anos 3 12 0 13 a 14 anos 17 68 0 15 a 16 anos 5 20 0 IMC Magreza 1 4 0 Eu
73. vida da popula o idosa Sobre o cuidado em sa de do idoso Lima et al 2010 cita o Estatuto do Idoso como um importante elemento de pol ticas p blicas de sa de que pode ser utilizado em prol de um atendimento humanizado que prev al m de prioridade no atendimento o direito do atendimento preferencial e individualizado o direito inviolabilidade de sua integridade f sica ps quica e moral abrangendo a preserva o de sua imagem identidade autonomia valores id ias e cren as Nessa perspectiva a sa de bucal vem ganhando espa o no cen rio das pol ticas p blicas de sa de sobretudo a partir da inser o da Equipe de Sa de Bucal ESB na Estrat gia Sa de da Fam lia ESF ampliada 144 Revista UNING Maring PR n 39 p 137 148 jan mar 2014 PRESA S L MATOS J C Sa de bucal na terceira idade com a formula o de pol tica espec fica denominada Brasil Sorridente o qual envolve um conjunto de a es que buscam a reorganiza o do servi o de sa de bucal em todos os n veis de aten o nos mais distintos territ rios em que as a es de sa de bucal se materializam e ainda orienta a ado o de crit rios de acolhimento que podem repercutir no aumento do acesso e na qualidade da aten o da popula o aos servi os de sa de bucal SOARES PAIM 2011 CONCLUS O necess rio entender a multifatorialidade do processo de adoecimento da popula o idosa que est cada vez
74. 013 148 Revista UNING Maring PR n 39 p 137 148 jan mar 2014 REVIS O DE LITERATURA CUIDADOS INTENSIVOS NO P S OPERAT RIO IMEDIATO DE CIRURGIA BARI TRICA INTENSIVE CARE IN THE IMMEDIATE POSTOPERATIVE BARIATRIC SURGERY FABIANA APARECIDA NIBI CRISTINA OSTI RESUMO A obesidade considerada uma doen a cr nica caracterizada pelo aumento de peso corporal devido ao ac mulo excessivo de tecido adiposo considerada epidemia e afeta mais 300 milh es de pessoas em todo mundo A interven o cirurgia o melhor tratamento pois o nico m todo que em longo prazo tr s resultados significantes no tratamento melhorando a qualidade de vida e a sobrevida resolvendo problemas de ordem f sica e psicossocial A cirurgia bari trica considerada uma interven o de grande porte significando que o paciente n o est isento das complica es inerentes do p s operat rio com mortalidade de 2 O objetivo do estudo foi identificar os principais cuidados intensivos em pacientes submetidos a Cirurgia Bari trica durante o Per odo P s Operat rio Imediato garantido ao paciente uma assist ncia integral com qualidade livre de complica es A metodologia trata se de uma revis o bibliogr fica de car ter qualitativo m todo ao levantamento de relev ncia cient fica j publicada Obteve se uma amostra de 19 artigos cient ficos baseada nos seguintes crit rios de inclus o estudos obtidos n
75. 2 defendeu o conhecimento contextualizado que fica mais pr ximo da realidade dos alunos fazendo os se adaptarem ao ensinamento de todas as disciplinas e no caso da l ngua portuguesa se houver integra o com a hist ria e a filosofia a gram tica que foi transmitida durante o ensino fundamental ser mais bem absorvida pelos alunos e com isso podemos formar pessoas cr ticas conhecedoras do passado que faz parte da nossa hist ria A INFLU NCIA DO CONHECIMENTO H uma forte conex o entre o conhecimento e o ensino O conhecer a maneira de adquirir informa es sobre tudo o que quiser e puder compreender e ensino transferir esse conhecimento de forma que o receptor consiga captar com clareza as informa es transmitidas O conhecimento fornece diversas formas de aprendizado e saber entretanto a influ ncia no p blico receptor das mensagens junto s caracter sticas do contexto social em que os processos se realizam proporciona o exerc cio de um efeito diferenciado nas institui es de ensino O ensino est sempre sujeito a varia es ora de forma antiquada ora de forma moderna Percebe se que alguns estabelecimentos de ensino d o mais import ncia a forma contextualizada de algumas disciplinas com educadores mais conscientizados aos tipos de m todos que possam ser utilizados para um melhor aproveitamento do aprendizado dos alunos Segundo Morin 2002 o conhecimento est enfocado em todos os n veis de educa o
76. 2 jul set 2009 Available from lt http pesquisa bvsalud org regional resources lil 575002 gt Acesso em 10 06 2011 BRASIL Minist rio da Sa de Programa Nacional de Humaniza o da Assist ncia Hospitalar Bras lia 2000 DESLANDES S F Org An lise do discurso oficial sobre a humaniza o da assist ncia hospitalar In Ci ncia amp Sa de Coletiva 9 1 2004 p 7 14 90 Revista UNING Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD FORTES P A C tica direitos dos usu rios e pol ticas de humaniza o da aten o sa de Saude Soc S o Paulo v 13 n 3 dez 2004 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0104 12902004000300004 amp Ing pt amp nrm iso gt acesso em 24 jun 2011 doi 10 1590 S0104 129020040003 00004 FREIRE M C B F PETRILLI A S SONSOGNO M C Humaniza o em oncologia pedi trica novas perspectivas na assist ncia ao tratamento do c ncer infantil Humanization in pediatric oncology new perspectives for supporting the treatment of childhood c ncer Pediatr Mod v 43 n 5 p 225 236 set out 2007 Graf Available from lt http pesquisa bvsalud org regional resources lil 469181 gt Acesso em 10 06 2011 GOMES A M A et al Ftno avalia o da humaniza o hospitalar pelo usu rio do Sistema nico de Sa de S
77. 2000 anunciaram um conceito de queratose act nica que embora pouco distinto daquele proposto inicialmente por Dubreuilh em 1896 acrescentou o termo displasia sem o esclarecer convenientemente caracteriza o desta les o Atualmente muitos autores continuam a descrever a queratose act nica como sendo uma les o epitelial pr maligna com potencial para se transformar em 112 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 111 121 jan mar 2014 MISSONO N BONILHA V S J BASSO N A S Prev e trat da querat e act nica foco em idosos carcinoma espinocelular Criscione et al 2009 Cohen 2010 Ko 2010 no entanto uma minoria acredita que n o existem diferen as biol gicas ou patol gicas entre a les o de queratose act nica o carcinoma espinocelular in situ e o CE invasor ROEWERT HUBER STOCKFLETH KERL 2007 Dentre os v rios problemas associados a incid ncia de queratose act nica est o fato de ser uma les o pr maligna e que pode transformar se em um c ncer o carcinoma espinocelular com riscos de met stase linf tica e hematog nica TIERNEY et al 2008 Diante de tantas preocupa es deu se in cio a diversos estudos e um deles foi sobre o efeito cumulativo do componente ultravioleta da radia o solar sendo a exposi o cumulativa a respons vel pelo desenvolvimento do c ncer de pele e de suas les es precursoras as queratoses act nicas SCHUWARTZ HOWARD 1999 Frente aos fa
78. 2006 apontou que o esporte de alto rendimento apresenta les es em v rios segmentos corporais e em v rios graus que mesmo n o colocando o atleta em risco de vida podem provocar seu afastamento da pr tica mesmo que tempor rio Este autor agrupa estas les es em macrotraum ticas como as que ocorrem em esportes de contato e entre atletas mais jovens e em microtraum ticas quando ocorrem por algum processo degenerativo associadas aos sujeitos de maior faixa et ria PRESSUPOSTOS METODOL GICOS Para a elabora o deste trabalho foi realizada pesquisa dos dados constantes nos relat rios de primeiros socorros prestados aos atletas da delega o maringaense que participou dos 54 Jogos Abertos do Paran no per odo de 11 a 20 de novembro de 2011 na cidade de Toledo neste Estado que eram gerados pelos acad micos de fisioterapia da Faculdade Ing ap s cada competi o Didaticamente os alunos foram escalados em forma de revezamento para cada modalidade esportiva favorecendo suas conviv ncias com os gestos esportivos de cada uma bem como seus mecanismos mais favor veis de les es em n mero de um ou mais de acordo com a complexidade de cada competi o bem como nos esportes 69 Revista UNING Maring PR n 39 p 63 74 jan mar 2014 GRABOWSKI J L Rel dos atend das les es agudas dos atl da deleg de Mga nos 54 Jogos Abertos do PR 2011 de maior contato f sico As provas de atletismo foram acompan
79. 2010 e o question rio s cio demogr fico foi analisado pelo programa Statistical Package of the Social Science SPSS vers o 13 0 As vari veis cont nuas com distribui o normal foram expressas como m dia e desvio padr o As vari veis categ ricas foram expressas como percentuais e frequ ncia O protocolo de pesquisa foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Faculdade Ing UNING sob n mero 9116 1 2012 RESULTADOS Neste estudo foram analisados 18 idosos que frequentavam o centro dia e 18 que aguardavam matr cula no centro dia sendo 11 61 1 do centro dia e 15 83 3 que aguardam vaga ambos os grupos do sexo feminino Em rela o idade a maioria 10 55 6 possui 80 anos ou mais entre os frequentadores do centro dia e entre os que aguardavam vaga a maioria possui a idade entre 60 a 69 anos de idade 11 61 1 Os frequentadores do Centro dia na sua maioria possui o ensino fundamental fase 2 ensino m dio com 9 50 0 j no grupo que aguardavam a vaga no Centro dia a sua maioria foi do ensino fundamental fase 1 prim rio com 9 50 0 Em rela o a renda salarial 13 idosos 72 2 do Centro dia e 17 94 4 que aguardavam vaga recebem 01 sal rio m nimo Quanto ao estado conjugal no Centro dia em sua maioria n o possui companheiro 15 83 3 j dentre os que aguardavam vaga a maioria possui companheiro 11 61 1 e a maioria 15 83 3 residia com os filhos no grupo do Centro dia e entre os q
80. 3 PRADO W L et al Perfil antropom trico e ingest o de micronutrientes em atletas profissionais brasileiros de futebol de acordo com suas posi es Revista Brasileira Medicina e Esporte v 12 n 2 2006 SARGENTIM S Treinamento de For a no Futebol Phorte 2010 SOUSA MLS et al O percentual de gordura em atletas profissionais de futebol segundo diferentes m todos ensaio envolvendo condi es desportivas e da sa de Revista Brasileira de Atividades F sicas amp Sa de v 4 n 3 p 63 74 1999 TANNER J M Growth at Adolescence 2 USA Oxford Blackwell Scientific Publications 1962 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO Physical Status the use and interpretation of anthropometry Gen ve WHO 1995 WHO WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO Expert Committee on Physical Status the use and interpretation of antropometry physical status Geneva WHO 1995 Technical Report Series v 854 Enviado em novembro de 2013 Revisado e Aceito dezembro de 2013 22 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 13 22 jan mar 2014 ARTIGO ORIGINAL RELA O ENTRE ESTADO NUTRICIONAL E QUALIDADE DE VIDA ENTRE COLABORADORES DE UM COL GIO DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE EM GUARAPUAVA PR RELATIONSHIP BETWEEN NUTRITIONAL STATUS AND QUALITY OF LIFE AMONG EMPLOYEES OF A PROFESSIONAL STUDY COLLEGE IN GUARAPUAVA PR EMILAINE FERREIRA DOS SANTOS PRISCILA NAIVERTH FAIX RAQUEL ROSALVA GATTI ANGELICA ROCHA DE FRE
81. 6 a mortalidade por c ncer da mama pode ser reduzida em um ter o entre as mulheres de 50 a 69 anos com programas de rastreamento que consistem de mamografia com ou sem exame cl nico No Brasil o principal documento que referenda a proposta do Programa Nacional de Controle do C ncer de Mama em que o rastreamento uma das principais estrat gias o Consenso de Controle do C ncer de Mama que preconiza ESTRAT GIA DE DETEC O POPULA O ALVO ESTRAT GIA MULHERES A PARTIR DOS 40 EXAME CL NICO DAS ANOS MAMAS ANUAL MULHERES ENTRE 50 E 69 CL NICO DAS ANOS MAIS MULHERES A PARTIR DE 35 EXAME CL NICO DAS ANOS MAMAS COM RISCO ELEVADO ANUAL E MAMOGR FIA ANUAL Quadrol Estrat gia de Detec o do Canc r de Mama A capacidade instalada potencial de produ o de mamografias pelo n mero de mam grafos em uso da rede SUS suficiente para oferecer cobertura de pelo menos 50 da popula o alvo em todas as regi es do Brasil A implementa o do rastreamento populacional como estrat gia de detec o precoce e controle do c ncer da mama no Brasil devem considerar a necessidade de profissionais especializados e capacitados a organiza o de rede assistencial pr pria e prestadora de servi os ao SUS e a distribui o equitativa dos recursos tecnol gicos de diagn stico e tratamento necess rios assist ncia integral do paciente BRASIL 2008 131 Revista UNING Maring PR n 39 p 123 135 jan
82. 83 37 n o utilizam medidores para adi o de ingredientes e usam temperos industrializados Dos comensais avaliados 36 25 sentem desconforto abdominal e 47 50 sede excessiva ap s as refei es 52 50 relataram card pios repetitivos e 47 50 muito cal ricos Conclui se que na UAN avaliada n o h padroniza o nas prepara es aliment cias portanto os alimentos Acad mica do Curso de Gradua o em Nutri o da Faculdade ING Mestre em Ci ncia de Alimentos pela UEL Professora do Curso de Gradua o em Nutri o da Faculdade ING Rua Adolfo Alves Ferreira 332 Vila Marumby CEP 87005 250 Maring PR lilianmpr hotmail com Mestre em Ci ncia de Alimentos pela UEM Professora do Curso de Gradua o em Nutri o da Faculdade INGA T cnologa em Alimentos pela UTFPR Professora do Curso t cnico em An lises Cl nicas da Faculdade Ing 43 Revista UNING Maring PR n 39 p 43 52 jan mar 2014 ALEXANDRE L P etal Aval da padron de prepar aliment em uma unid de alimente e nut hospitalar oferecidos aos comensais e pacientes podem veicular altas quantidades de s dio gorduras favorecendo ao surgimento de DCNT Palavras chave Card pio alimenta o nutri o refei o hospitalar ABSTRACT The use of technical cards on food preparation ensures that meals served in food and nutrition units FNU are standard im nutritional and sensory aspects Random methods result in foods with ex
83. Alegre Artmed 2010 PAISANI D M CHIAVEGATO L D FARESIN S M Volumes e capacidades Pulmonares e For a Muscular Respirat ria no p s operat rio de Gastroplastia Artigo Original S o Paulo p 125 132 fev 2005 SANCHES D G Cuidados intensivos para pacientes em p s operat rio de cirurgia bari trica Rev Bras Ter Intensivo v 19 n 2 p 206 apr june 2007 SEGAL A FANDINO J Indica es e contra indica es para realiza o das opera es bari tricas Rev Bras Psiquiatr S o Paulo v 24 supl 3 dez 2002 SOCIEDADE ESPANHOLA DE CIRURGIA DE OBESIDADE Dispon vel em lt http www seco org razonesyriesgos php op 5 gt Acesso em 03 12 04 Enviado em maio de 2013 Revisado e Aceito julho de 2013 158 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 149 158 jan mar 2014 REVIS O DE LITERATURA REVELA O DO DIAGN STICO DE C NCER AO PACIENTE E SEUS FAMILIARES DISCLOSURE OF CANCER DIAGNOSIS TO PATIENTS AND THEIR RELATIVES VIVIAN SOARES DA SILVA LUDMILA DE MOURA RESUMO A comunica o entre m dico e paciente ainda uma realidade distante do que deveria ser considerado o correto O presente artigo trata se de um estudo de revis o de literatura com busca em revistas eletr nicas que retratam as dificuldades do processo de comunica o entre os profissionais de sa de junto ao paciente e seus familiares no momento da revela o do diagn stico de c ncer O objetivo descrev
84. An lise de diverg ncias na marca o de pontos cefalom tricos em telerradiografia digital QUADRO COMPARATIVO DAS AN LISES CEFALOM TRICAS INICIAIS E FINAIS Componente Maxilar Inicial Final SNA 82 9 81 7 Co A mm 73 7 76 7 Componente Mandibular SNB 76 1 78 5 Co Gn mm 93 2 101 5 Rela o entre Maxila e Mandibula ANB 6 8 3 3 Wits mm 2 8 0 9 Componente Vertical FMA 28 9 24 0 SN GoGn 33 7 31 7 SN Ocl 18 2 14 6 AFAI mm 58 2 61 4 Componente Dentoalveolar Superior IS PP 26 2 19 5 IS NA mm 3 8 2 9 IS PP mm 22 9 25 7 MS PT Vertical mm 14 8 24 7 MS PP mm 17 0 20 9 MS SN 71 8 81 1 Componente Dentoalveolar Inferior IMPA L1 MP 35 0 215 II NB mm 8 1 5 0 II GoMe mm 28 5 35 0 MI Sinfise mm 12 7 11 3 MI GoMe mm 22 4 24 0 MI GoMe 71 6 74 1 Rela es Dent rias Sobressali ncia mm 3 5 22 Sobremordida mm 3 7 1 5 Perfil Tegumentar LI Linha E mm 2 1 0 9 LS Linha E mm 1 7 1 9 ANL 0 0 3 0 Angulo Nasolabial 110 5 115 9 104 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 95 107 jan mar 2014 TEBAR DE SOUZA J G et al An lise de diverg ncias na marca o de pontos cefalom tricos em telerradiografia digital Figura 13 Sobreposi o dos tra ados inicial preto e final verde Avaliando a cefalometria das radiografias
85. DREWS JR HARRELSON G L WILK K E Reabilita o f sica das les es desportivas 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 73 Revista UNING Maring PR n 39 p 63 74 jan mar 2014 GRABOWSKI J L Rel dos atend das les es agudas dos atl da deleg de Mga nos 54 Jogos Abertos do PR 2011 CANAVAN P K Reabilita o em medicina esportiva um guia abrangente S o Paulo Manole 2001 FLEGEL M J Primeiros socorros no esporte Barueri Manole 2002 HERNANDEZ A J Perspectivas da traumatologia esportiva no esporte de alto rendimento Revista Brasileira de Educa o F sica e Esportes v 20 n 5 p 181 83 2006 HOPPENFELD S Proped utica ortop dica colunas e extremidades S o Paulo Atheneu 2003 KNIGHT K L Crioterapia no tratamento das les es esportivas S o Paulo Manole 2000 LEITE C B S CAVALCANTI NETO F F Incid ncia de les es traumato ortop dicas no futebol de campo feminino e sua rela o com altera es posturais Revista Digital Ano 9 n 61 2003 Dispon vel em www efdportes com acesso em 27 out 2008 SANDOVAL R A MAZZARI A S OLIVEIRA G D Crioterapia nas les es ortop dicas revis o Revista Digital Ano 10 n 81 2005 Dispon vel em www efdeportes com Acesso em 27 out 2008 STARKEY C Recursos terap uticos em fisioterapia Barueri Manole 2001 STEWIEN E T M CAMARGO O P A Ocorr ncia de entorse e les es do joelho em Jogadores de futebol d
86. E L P etal Aval da padron de prepar aliment em uma unid de alimente e nut hospitalar RICARTE M P R F M A B M SANTOS LH V S LOPES A K M Avalia o do desperd cio de alimentos em uma unidade de alimenta o e nutri o institucional em Fortaleza CE Rev Saber Cientifico Porto Velho v 1 n 1 p 158 175 jan jun 2008 VEIROS M B Analise das condi es de trabalho do nutricionista na atua o como promotor de sa de em uma unidade de alimenta o e nutri o um estudo de caso Florian polis 2002 Universidade Santa Catarina Enviado em junho de 2013 Revisado e Aceito outubro de 2013 52 Revista UNING Maring PR n 39 p 43 52 jan mar 2014 ARTIGO ORIGINAL PERCEP O DOS ENFERMEIROS SOBRE MORTE E MORRER EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NURSES PERCEPTION OF DEATH AND DYING IN AN INTENSIVE CARE UTI VANESSA MORATO CAMARGO JESSICA CARVALHO DE MATOS RESUMO A morte um evento presente do profissional Enfermeiro que trabalha na UTI por m este fato ainda visto como vergonha e despreparo e at mesmo como preconceito pelos pr prios trabalhadores atuantes nesta rea assemelhando o significado desta palavra como um fracasso profissional Sendo assim o presente trabalho objetivou compreender como os enfermeiros vivenciam o processo de morte e morrer A metodologia aplicada foi o estudo descritivo de car ter qualitativo envolvendo a experi ncia do enfermeiro sobre
87. EP instalar oxig nio suplementar e monitorizar gasometria arterial e Administrar terapia anticoalgulante conforme a prescri o m dica e Utilizar meias el sticas e estimular a flex o e extens o dos p s isto ajuda a facilitar o retorno venoso e prevenir as complica es como TVP e TEP e Realizar rod zio subcut neo quando for administrar terapia anticoagulante sito reduz hematoma dor rea o inflamat ria e necrose tecidual e Atentar a sinais de trombose que est o relacionados a dor na regi o de dorso flex o dos p s que ocorre devido a circula o insuficiente CONCLUS O O enfermeiro deve proporcionar um cuidado intensivo ao paciente em p s operat rio imediato de cirurgia bari trica buscando prestar uma assist ncia integral individualizada e sistematizada com o objetivo de garantir uma recupera o livre de complica es causadas pela imobiliza o no p s operat rio REFER NCIAS ALVARES F et al Tromboembolismo pulmonar diagn stico e tratamento Medicina Ribeir o Preto v 36 p 214 abr dez 2003 ANDERI JUNIOR E et al Experi ncia inicial do servi o de cirurgia bari trica da Faculdade de Medicina do ABC Arq Med ABC v 32 n 1 2007 BARTH M M JEFERSON C E Postoperative Nursing care of Gastric Bypass patients American Journal of Critical Care v 15 n 4 jun 2006 BRUNNER S C SUDDARTH B G Tratamento de Enfermagem M dico Cir rgico Rio de Janeiro Guanabara Koog
88. IANE FERRARI CHAGAS UNESP SP EM LIA BARBOSA CARVALHO KEMPINSKI UNING PR EM LIO CARLOS SPONCHIADO J NIOR UFAM AM ESTEPHAN JOSE MOANA FILHO Univ Minnesota USA FABIANA ALEXANDRINO UNICAMP SP F BIO BRANCHES XAVIER UNING PR F BIO CHIGRES KUSCHNIR PSE SEDEC RJ FABR CIO PINELLI VALARELLI FOB USP SP FERNANDA ANGELIERI UNIMEP SP FREDERICO TADEU DELOROSO UNIARARAS SP GISELE BENITES FLOR FECLPP MS GISELE CAROLINE NOVAKOSKI UNING PR HELDER DIAS CASOLA UNING PR IRENE QUEIROZ MARCHESAN CEFAC SP JO O EDUARDO GOMES FILHO FOA UNESP SP L CIA COELHO GARCIA PEREIRA UniEVANGELICA GO LUCIANA FRACALOSSI VIEIRA UNINGA PR LUCIANE MARGARIDA LIMA PEREIRA UNINGA PR LUIZ FILIPHE GON ALVES CANUTO UFPE PE MARCOS ROBERTO DE FREITAS FOB USP SP MARCUS VINICIUS CREPALDI UNINGA TO MARIA CONCEI O ANDRADE DE FREITAS UESB BA MARIA DO ROSARIO MARTINS UNING e UEM PR MILZA CELI FEDATTO ABELHA UEMS MS NEY STIVAL UNINGA PR PEDRO RODRIGO M NEGREIROS DE ALMEIDA UCB DF REGINA STELLA SPAGNUOLO PITAGORAS PR REJANE TARGINO SOARES BELTRAO UFPB PB RICARDO XAVIER VIDAL AXV RJ RINALDO HENRIQUE AGUILAR DA SILVA FAMEMA SP ROBERTO BARBOSA BAZOTTE UEM PR RODRIGO HERMONT CANGADO UFVJM MG ROGERIO TIYO UNINGA PR ROGERIO ZAIM DE MELO FECLPP MS RUI CURI ICB USP SP SILVIA MARIA RAMOS UCG GO TANIA CRISTINA PITHON CURI UNICSUL SP THA S MARCHINI DE OLIVEIRA FOB USP SP VAGNER MARQUES DE M
89. ITAS MELHEM RESUMO Atualmente a busca pela perfei o no campo de trabalho vem sendo o motivo maior pela preocupa o com a qualidade de vida dos colaboradores levando as organiza es a repensar sobre as condi es de trabalho e como isso impacta na vida de seus funcion rios O objetivo deste trabalho foi analisar a qualidade de vida QV dos colaboradores de um Col gio de Ensino Profissionalizante do Munic pio de Guarapuava PR Foi aplicado o question rio desenvolvido pela OMS o WHOQOL Bref para avalia o da qualidade de vida e realiza o do c lculo do ndice de Massa Corporal IMC atrav s de peso e estatura referidos pelos sujeitos para avalia o do estado nutricional Encontrou se 51 1 com excesso de peso e as vari veis de IMC e peso estiveram correlacionados negativamente com o dom nio ambiental e o percentual de QV de extrema import ncia o conhecimento da QV de colaboradores pois esses s o expostos a situa es de estresse de desconforto podendo modificar seus h bitos di rios a partir dos resultados pode se utilizar formas para a melhora da QV citando exemplos educa o nutricional e reeduca o alimentar Acad micas do Curso de Nutri o da UNICENTRO Prof Ms do Departamento de Nutri o da UNICENTRO Doutoranda da Universidade de La Integracion de las Am ricas UNIDA PY Rua Candido Xavier 668 Bairro Boqueir o Guarapuava PR Cep 85020 440 e mail rgatti unicentro br Prof
90. MPAIO R F PRIORE S E CECON P R Contribui o dos dom nios f sico social psicol gico e ambiental para a qualidade de vida global de idosos Rev Psiquiatr RS v 28 n 1 p 27 38 jan abr 2006 PEREIRA V C Qualidade de Vida no Trabalho Rio de Janeiro Universidade Candido Mendes 2006 37 p Monografia Curso de P s Gradua o Lato Sensu em Gest o de Recursos Humanos Projeto A Vez do Mestre Universidade Candido Mendes Rio de Janeiro out 2006 SOARES R H S et al Transforma o qualidade de vida no trabalho Mulheres Chefes de Familia Faculdade de Mantena FAMA Minas Gerais 72 p 6 ed ano 6 2010 Enviado em dezembro de 2013 Revisado e Aceito fevereiro de 2014 30 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 23 30 jan mar 2014 ARTIGO ORIGINAL AVALIA O DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE CENTROS DIA EVALUATION OF QUALITY OF LIFE OF ELDERLY GOERS OF DAY CENTERS CARE SOLANGE CRISTINA DA SILVA FERNANDES MARIA DO ROS RIO MARTINS RESUMO Estima se que em 2025 a popula o idosa brasileira atingir cerca de 32 milh es fazendo se necess rias a es sociais e sa de que garantam uma melhor qualidade de vida e assegurando um envelhecimento digno Trata se de uma pesquisa descritiva explorat ria realizada nas depend ncias do Centro de Conviv ncia Jo o Paulo II com o objetivo de analisar a qualidade de vida de uma popula o idosa acima de 60 anos d
91. Ms Departamento de Nutri o da UNICENTRO Doutoranda da Universidade Federal de S o Paulo UNIFESP SP 23 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 23 30 jan mar 2014 SANTOS E F et al Rela o entre est nutric e qual de vida entre colab de um col gio de ensino prof em Guarapuava PR Palavras chave Qualidade de vida Qualidade de Vida no Trabalho Estado nutricional ABSTRACT Currently the search for perfection in the work field has been the main reason for concern for the quality of life of employees leading organizations to back and rethink the working conditions and how this impacts on the lives of employees The objective of this work is to analyze the quality of life QOL of employees of a College of Vocational Education Guarapuava PR We used the questionnaire developed by WHO the WHOQOL Bref for evaluation of quality of life and carried the Body Mass Index IMC using weight and height reported by subjects for assessment of nutritional status It was found that 51 1 of subjects were overweight and BMI and weight were negatively correlated with the percentage of environmental QOL It is of utmost importance to study the QOL of employees as they are they are exposed to stress discomfort which can change your daily habits from this you can use forms to increase the QOL such as nutrition education and nutritional education Key words Quality of life Quality of Work Life Nutritional status INTRODU
92. O Em 1964 o ent o presidente dos Estados Unidos Lyndon Johnson empregou pela primeira vez a express o qualidade de vida declarou que os objetivos n o podem ser medidos atrav s do balan o dos bancos Eles s podem ser medidos atrav s da qualidade de vida que proporcionam s pessoas FLECK 1999 O Grupo de Qualidade de Vida da Organiza o Mundial da Sa de definiu o termo como a percep o do indiv duo de sua posi o na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em rela o aos seus objetivos expectativas padr es e preocupa es FLECK 2000 Louis Davis professor da Universidade de Los Angeles em 1970 criou o termo Qualidade de Vida do Trabalho QVT que referiu preocupa o com o bem estar geral e a sa de dos colaboradores no decorrer do desempenho de suas tarefas PEREIRA 2006 Nos dias atuais a busca na perfei o e o diferencial no campo de trabalho vem sendo o maior motivo pela preocupa o com a qualidade de vida dos colaboradores levando as organiza es a repensarem sobre 24 Revista UNING Maring PR n 39 p 23 30 jan mar 2014 SANTOS E F et al Rela o entre est nutric e qual de vida entre colab de um col gio de ensino prof em Guarapuava PR as condi es de trabalho e como essas impactam na vida dos colaboradores SOARES 2010 A preocupa o com a Qualidade de Vida QV no trabalho envolve dois aspectos em prim
93. OS J C Percep o dos enfermeiros sobre morte e morrer em UTI professional failure Thus the present work aimed to understand how the nurses experience the process of death The methodology applied to this research was a descriptive study with a qualitative character concerning the nurses experience by means of a questionnaire composed of five discursive questions that has been applied to four nurses working in ICUs among whom three have specialization courses in this area It has been observed that the lack of professional preparation concerning this subject is constant and that personal feelings end up indirectly interfering in the care for the patients through the death process and that such fact leads the professionals to deal only with the patient s pathology itself and to disregarding the life history being maintained by the equipments The importance of approaching such topic throughout the undergraduate course and of a better preparation of the future professional is emphasized as well Key words Death Intensive Care Unit Nurse INTRODU O A morte ainda considerada pela sociedade algo fora do comum sendo analisa do pela maioria da popula o com preconceito Assemelhando esta tal palavra como medo fracasso puni o ou ainda como algo n o natural FISCHER et al 2007 O conceito de morte de acordo com o conhecimento cient fico pode ser analisado como aus ncia da fun o cerebral Pois se sabe que com o
94. OURA UNING PR WILLIAM FERNANDO GARCIA UNING PR DEISE APARECIDA DE OLIVEIRA UNINGA A REVISTA UNING ISSN impresso 1807 5053 ISSN online 2318 0579 uma publica o trimestral quatro edi es por ano da UNINGA Unidade de Ensino Superior Ing Ltda Rodovia PR 317 n 6114 87 035 510 Maring Paran Brasil Todos os artigos publicados s o de exclusiva responsabilidade de seus autores As opini es emitidas nos trabalhos aqui apresentados n o correspondem necessariamente s opini es da Revista e de seu Conselho Editorial Para remessa de originais e aquisi o de n meros avulsos dirigir se REVISTA UNING A C Dra Karina Maria Salvatore de Freitas e mail artigos uninga br mastereditora mastereditora com br Rodovia PR 317 n 6114 87 035 510 MARING PR INDEXA O A Revista UNING ISSN impresso 1807 5053 ISSN online 2318 0579 indexada por IBICT CCN Base de dados LATINDEX 2007 EDITORIAL Iniciando o ano de 2014 segue a publica o da nossa renomada Revista UNING n mero 39 com muito orgulho e satisfa o Ressaltamos a maior visibilidade de nossa revista que est dispon vel online no site www mastereditora com br Convidamos todos a visitar o site para leitura de nossos artigos e tamb m para a submiss o de trabalhos Obrigada mas uma vez aos nossos consultores revisores autores e leitores sempre contribuindo e colaborando para o cresci
95. Reinventando a vida proposta para uma abordagem s cio antropol gica do c ncer de mama feminino Caderno de Sa de P blica Rio de Janeiro Artigo v 18 n 1 p 197 204 jan fev 2002 INCA Tabela estimativas de incid ncia de c ncer no Brasil 2012 Dispon vel em lt http wwwl inca gov br estimativa 2012 index asp ID 5 gt Acessado em 10 de junho de 2012 Considera es sobre a preven o do c ncer de mama feminino Revista Brasileira de Cancerologia v 49 n 4 p 227 238 2005 Detec o precoce Dispon vel em lt http www2 inca gov br wps wcm connect tiposdecancer site home mama detecca o precoce gt Acessado em 10 de junho de 2012 LINARD A G et al Detec o precoce do c ncer de mama na cidade de Crato Ce RBPS v 16 n 1 2 p 3 9 2003 MINIST RIO DA SAUDE Novo medicamento incorporado no SUS Dispon vel em lt http portalsaude saude gov br portalsaude noticia 6242 162 novo medicamento sera incorporado no sus html gt Acessado em 20 de maio de 2012 MOLINA L et al An lise das oportunidades de diagn stico precoce para as neoplasias malignas de mama Revista Associa o Medicina Brasileira Botucatu UNESP v 49 n 2 p 185 190 2003 NETTO P Tipos de cancer Disponivel em http www paivanetto com br index php pt artigo cm 93624 amp cs 100 Acessado 134 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 123 135 jan mar 2014 BARTH H O L GASQUEZ A S A C ncer de mama
96. S L MATOS J C Sa de bucal na terceira idade CABRERA M A S Aspectos biol gicos do envelhecimento bases biol gicas fisiol gicas e imunol gicas In CAMPOSTRINI E Odontogeriatria Rio de Janeiro Revinter 2004 p 16 20 COLUSSI C F FREITAS S F T Aspectos epidemiol gicos da sa de bucal do idoso no Brasil Caderno Sa de P blica 2002 CORMACK E F A sa de oral do idoso Dispon vel em http www odontologia com br artigos geriatria html Acesso em 09 nov 2011 FREIRE R M et al Sa de bucal dos pacientes idosos institucionalizados Revista Paulista de Odontologia v 24 n 6 p 30 33 2002 FIAMINGHI D L et al Odontogeriatria a import ncia da autoestima na qualidade de vida do idoso Revista de Clinica e Pesquisa Odontol gica v 1 n 2 p 37 40 2004 GERLACK L F et al Sa de do idoso resid ncia multiprofissional como instrumento transformador do cuidado Revista Ci ncia amp Sa de v 2 n 2 pp 104 8 2009 GIL A C Como elaborar Projetos de Pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2006 LIMA T J V et al Humaniza o na aten o sa de do idoso Sa de Soc v 19 n 4 pp 866 77 2010 MOREIRA R S et al A sa de bucal do idoso brasileiro revis o sistem tica sobre o quadro epidemiol gico e acesso aos servi os de sa de bucal Caderno Sa de P blica Rio de Janeiro v 21 n 6 p 1665 75 nov dez 2005 NETO N S et al Condi es de sa de bucal do idoso revis o
97. Tracking INTRODUCAO O c ncer de mama considerado um grave problema na sa de p blica mundial n o s pelo n mero de casos crescentes diagnosticados a cada ano mas tamb m pelos investimentos financeiros que diz respeito ao diagn stico e tratamento A incid ncia da doen a cresce de maneira r pida e progressiva Atualmente uma das principais causas de morte em mulheres e o segundo tipo de c ncer mais frequente no mundo tanto em pa ses em desenvolvimento quanto em pa ses desenvolvidos Em 2010 ocorreram 12 812 mortes por causa da doen a E neste ano o Minist rio da Sa de j custeou mais de 100 mil procedimentos para quimioterapia do c ncer de mama inicial ou localmente avan ado Entretanto se diagnosticado e tratado oportunamente o progn stico relativamente bom OMS BRASIL 2012 Segundo a Organiza o Mundial da Sa de OMS em compara o s d cadas de 60 e 70 registrou se um aumento de 10 vezes nas taxas de incid ncia ajustadas por idade nos Registros de C ncer de Base Populacional de diversos continentes Sendo o mais temido entre as mulheres pela alta frequ ncia de morbidade e mortalidade dentre outros fatores de modo indireto 124 Revista UNING Maring PR n 39 p 123 135 jan mar 2014 BARTH H O L GASQUEZ A S A C ncer de mama a possibilidade da detec o precoce afetam tanto a sexualidade quanto autoimagem pessoal da paciente O c ncer de mama tornou se
98. UNING UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGA LTDA Revista UNING ISSN impresso 1807 5053 ISSN online 2318 0579 Rev UNINGA Maring N 39 p 1 200 jan mar 2014 Dados Internacionais de Cataloga o na Publica o CIP Revista UNING Unidade de Ensino Superior Ing n l Gan jun 2004 Maring Uninga 2004 il Trimestral ISSN impresso 1807 5053 ISSN online 2318 0579 1 Sa de 2 Ci ncias da sa de Peri dico l UNINGA CDD 21 ed 613 FICHA T CNICA T tulo Periodicidade Diretor Geral Diretor de Ensino Diretor Acad mico Diretora de Comunica o Diretora de Legisla o e Normas Diretor de P s Gradua o Editora Chefe Conselho Editorial Editora o Eletr nica Produ o Gr fica Distribui o REVISTA UNING TRIMESTRAL RICARDO BENEDITO DE OLIVEIRA NEY STIVAL GERV SIO CARDOSO DOS SANTOS MAGALI ROCO GISELE COLOMBARI GOMES MARIO DOS ANJOS NETO FILHO KARINA MARIA SALVATORE DE FREITAS ADILSON LOPES CARDOSO UNING SP AGENOR OSORIO UNINGA PR AISSAR NASSIF UNING PR ANA L CIA DE JESUS ALMEIDA UNESP SP ANDR LUIS SCAPIN UNING SC ANTONIO ALEXANDRE PEREIRA JUNIOR UNING PR ANTONIO GERALDO DE OLIVEIRA UNING MG CAMILA LOPES CARDOSO FOB USP SP C LIA REGINA M PINZAN VERCELINO UNICEUMA MA CONCEI O VIEIRA DA SILVA UNIFESP SP DAIANE PEREIRA CAMACHO UNING PR DARWIN VAZ DE LIMA UNIC MT EL
99. UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab ticos Tipo I Gestacional trata se de qualquer intoler ncia glicose de magnitude vari vel com in cio ou diagn stico durante a gesta o SBD 2009b SHILS et al 2009 COTRAN ROBBINS 1996 A AMERICAM DIABETES ASSOCIATION 2007 diz que o Diabetes Melito DM s o altera es metab licas caracterizadas por hiperglicemia resultante de defeitos na secre o de insulina na a o da insulina ou as duas coisas A hiperglicemia cr nica esta associada com preju zos a longo prazo principalmente nos olhos rins nervos cora o e art rias uma das doen as cr nicas mais prevalentes na atualidade e atinge propor es epid micas em todo o mundo Estima se que em 2025 existir o 334 milh es de pessoas entre 20 e 79 anos portadores de diabetes no mundo e que dois ter os dessas pessoas s o de pa ses em desenvolvimento nos quais a epidemia mais intensa e afeta pessoas cada vez mais jovens INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION 2003 SOCIEDADE BRASILEIRA de DIABETES SBD 2007 Altera es no estilo de vida dos pacientes portadores de DM Tipo 1 e DM Tipo 2 s o imprescind veis pois podem minimizar em grande porcentagem a progress o da doen a A uni o entre uma alimenta o saud vel e a pr tica de atividade f sica traz como resultados uma melhora na sensibilidad
100. US e seus mediadores Rev Esc Enferm USP S o Paulo v 42 n 4 Dec 2008 Available from lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S008062342008000400004 amp 1 ng en amp nrm iso gt Accesso em 24 06 2011 doi 10 1590 S0080 62342008000400004 LEFEVRE F LEFEVRE A M C Depoimentos e Discursos Brasilia Liberlivro 2005 LIMA F E T et al Humaniza o hospitalar satisfa o dos profissionais de um hospital pedi trico Rev Bras Enferm Bras lia v 59 n 3 June 2006 Available from lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S00347 1672006000300008 amp 1 ng en amp nrm iso gt Acesso em 24 06 2011 MARTINS C P Possibilidades limites e desafios da humaniza o do SUS Assis SP 2010 104 p MORAES S D T A et al Acolhendo o acolhedor o caminho mais curto para a humaniza o da assist ncia Colecting the collector the shortest way to humanization of assistance Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum v 19 n 3 p 393 402 dez 2009 Available from lt http pesquisa bvsalud org regional resources lil 536901 gt Acesso em 10 06 2011 POL TICA ESTADUAL DE HUMANIZACAO DE MATO GROSSO DO SUL Disponivel em http www3 servicos ms gov br saude externo sitesaude Poli ticas 20deYhumanizacao pdf Acesso em 05 06 2011 Enviado em junho de 2012 Revisado e Aceito janeiro de 2013 91 Revista UNING Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 Relatos de Caso
101. WHOQOL 100 FLECK 2000 O WHOQOL Bref composto por 26 quest es e leva em conta os ltimos 15 dias antes da pesquisa dessas duas quest es s o sobre a percep o geral sobre a QV e o restante representa as 24 facetas que s o avaliadas no WHOQOL 100 portando cada faceta que era avaliada por 4 quest es no question rio original ficou sendo avaliada por somente uma quest o no instrumento abreviado Os dom nios avaliados no instrumento utilizado s o Dom nio I F sico dor e desconforto energia e fadiga sono e repouso mobilidade atividades da vida cotidiana depend ncia de medica o ou de tratamentos e capacidade de trabalho Dom nio II Psicol gico sentimentos positivos pensar aprender mem ria e concentra o 25 Revista UNING Maring PR n 39 p 23 30 jan mar 2014 SANTOS E F et al Rela o entre est nutric e qual de vida entre colab de um col gio de ensino prof em Guarapuava PR autoestima imagem corporal e apar ncia sentimentos negativos espiritualidade religi o e cren as pessoais Dom nio III Rela es sociais rela es pessoais suporte apoio social atividade sexual Dominio IV Meio ambiente seguran a f sica e prote o ambiente no lar recursos financeiros cuidados de sa de e sociais disponibilidade e qualidade oportunidade de adquirir novas informa es e habilidades participa o e oportunidades de recrea o lazer ambiente f sico polui o ru
102. a car pode prejudicar outros aspectos pois na sua maioria s o alimentos ricos em lip deos aumentando o risco de obesidade e consecutivamente doen as cardiovasculares al m de terem baixo teor de fibras vitaminas e minerais A ADA 2004 segue a recomenda o da OMS que preconiza o consumo m ximo de 10 das calorias do carboidrato na forma de sacarose Recomendando monitoriza o do consumo atrav s de contagem de carboidratos ou listas de substitui es A alimenta o adequada n o constitui somente um fator no tratamento do DM mas tamb m na preven o de doen as A melhora do controle cl nico e metab lico resulta em uma maior sobrevida dos pacientes essas condutas fazem parte de uma reeduca o alimentar fornecendo informa es adicionais para uma boa prescri o diet tica para pessoas que necessitam controlar a glicemia em seu tratamento SBD 2011 CARVALHO ALFENAS 2008 DIAS et al 2010 CAPRILES GUERRA MATIAS AREAS 2009 CONSIDERACOES FINAIS Ao analisar os resultados verificados conclui se que os carboidratos simples podem ser adicionados a alimenta o do diab tico 180 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab ticos Tipo I lembrando que importante ressaltar que os alimentos ricos em carboidratos simples entraram em substitui o de outras fontes de carboidratos utiliza
103. a ntegra em portugu s publicado no per odo de 2000 a 2011 O enfermeiro deve proporcionar cuidado intensivo ao paciente em p s operat rio imediato de cirurgia bari trica buscando prestar uma assist ncia integral individualizada e sistematizada objetivando uma recupera o livre de complica es causadas pela imobiliza o no p s operat rio Palavras chave obesidade cuidados intensivos cirurgia bari trica gastroplastia e p s operat rio imediato Aluna do curso de p s gradua o em UTI da Faculdade de Uning Rua Cyro Le o 291 COHAB 1 CEP 18605 210 Botucatu S o Paulo Brasil fabiananibi hotmail com Professora Orientadora Mestre em Doen as Tropicais da Faculdade de Medicina Campus de Botucatu 149 Revista UNING Maring PR n 39 p 149 158 jan mar 2014 NIBI F A OSTI C Cuidados intensivos no p s operat rio imediato de cirurgia bari trica ABSTRACT Obesity is a chronic disease characterized by increased body weight due to excessive accumulation of adipose tissue considered epidemie and affects over 300 million people worldwide The surgical intervention is the best treatment for it is the only method that results in significant long term back treatment improving survival and quality of life solving problems of physical and psychosocial Bariatric surgery is considered an intervention large meaning that the patient is not free of complications associated with postoperative
104. a o superficial na les o sendo apenas removidas as les es vis veis ou seja as superficiais 118 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 111 121 jan mar 2014 MISSONO N BONILHA V S J BASSO N A S Prev e trat da querat e act nica foco em idosos um procedimento bem demorado e tamb m com um custo n o muito acess vel popula o CARVALHO 2009 A terapia fotodin mica t pica sem d vida uma das terap uticas mais utilizadas no tratamento da queratose act nica um procedimento relativamente simples onde se aplica um medicamento fotossensibilizador sobre a pele este medicamento ser ativado por uma luz emitida por diodo A ativa o promove a pele prejudicada uma foto rea o que leva o tecido a necrosar por m recupera se posteriormente BONILHA 2011 REFLEX ES A queratose act nica uma les o de pele ocasionada pela exposi o cumulativa do componente ultravioleta da radia o solar Apresenta se em geral com diversas les es em local foto exposto raramente ocorre como les o nica As regi es do corpo humano mais acometidas s o as m os antebra os face decote orelhas pesco o e couro cabeludo em indiv duos calvos Pessoas que possuem pele mais clara sens vel e com grande dificuldade para o bronzeamento s o mais suscet veis Quando a queratose act nica j se encontra instalada necess rio realizar tratamentos onde o m dico dermatologista ir ava
105. a el sticos de intercuspida o 3 16 de for a m dia superior 99 Revista UNING Maring PR n 39 p 95 107 jan mar 2014 TEBAR DE SOUZA J G etal An lise de diverg ncias na marca o de pontos cefalom tricos em telerradiografia digital Figura 8 A e B Figura A mostra a instala o de mini implantes no palato e figura B por vestibular Ap s a intrus o dos molares foram utilizados fios 017 X 025 de TMA com al as de extrus o na regi o anterossuperior e inferior associados a el sticos de intercuspida o 3 16 de for a m dia Figura 9 Ganchos Kobayashi nos incisivos centrais superior inferior e caninos superior para coloca o dos el sticos finalizando o fechamento da mordida aberta anterior e iniciando a intercuspida o Mesmo utilizando de todas as mec nicas favor veis para o fechamento da mordida aberta o problema ainda perdurava O h bito onicof gico adquirido pela paciente durante o tratamento estava prejudicando a efici ncia das mec nicas empregadas nos meses em que a paciente parava de roer as unhas a mordida fechava por m quando ele readquiria o h bito o trespasse vertical anterior voltava a ficar negativo Para auxiliar o tratamento a paciente foi orientada e encaminhada para avalia o psicol gica com o intuito de tratar o h bito delet rio 100 Revista UNING Maring PR n 39 p 95 107 jan mar 2014 TEBAR DE SOUZA J G etal An lise de diver
106. a cidade de Manaus Amazonas Acta Ortop dica Brasileira v 13 n 3 2005 Enviado em julho de 2012 Revisado e Aceito mar o de 2013 74 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 63 74 jan mar 2014 ARTIGO ORIGINAL HUMANIZA O QUALIDADE DE TRABALHO DOS SERVIDORES LABORATORIAIS DO HOSPITAL UNIVERSIT RIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS UFGD HUMANIZATIONQUALITY WORK OF SERVERS LABORAT ORY OF THE ACADEMIC HOSPITAL OF FEDERAL UNIVERSITY OF GRANDE DOURADOS UFGD ADRIANA CRISTINA DE ARAUJO FIGUEIREDO CARLA JANICE COELHO RESUMO A humaniza o do ambiente hospitalar e da assist ncia sa de n o se concretiza se estiver centrada unicamente em fatores motivacionais externos ou somente no usu rio O hospital humanizado aquele que contempla em sua estrutura f sica tecnol gica humana e administrativa a valora o e o respeito dignidade da pessoa humana seja ela paciente familiar ou o pr prio profissional que nele trabalha garantindo condi es para um atendimento de qualidade O profissional da sa de ao refletir sobre as condi es e rela es de trabalho e o seu modo de agir pode inserir se na realidade de uma maneira mais cr tica e consciente Problematizar e concretizar a humaniza o do ambiente mais especificamente a partir do trabalhador implica uma reflex o cr tica e dial gica acerca dos princ pios e valores que norteiam a pr tica dos profissionais de modo a
107. a da Organiza o Mundial da Sa de para idosos DP desvio padr o Em rela o as m dias das seis facetas do question rio WHOQOL OLD aplicado junto aos idosos que aguardavam vaga no Centro dia a que mais contribuiu na qualidade de vida foi a faceta intimidade seguida da faceta atividades passadas presente e futuras Seguiu se ap s a participa o social funcionamento do sens rio morte e morrer com menor pontua o a faceta autonomia Tabela 1 A Tabela 2 descreve as m dias dos cinco dom nios do question rio WHOQOL BREF aplicado junto aos idosos que frequentavam o Centro dia O dom nio que mais contribuiu foi o social seguido do psicol gico f sico e ambiental O dom nio com menor contribui o foi o dom nio auto avalia o da QV Quanto as m dias dos cinco dom nios do question rio WHOQOL BREF aplicado junto aos idosos que aguardavam vaga no Centro dia O dom nio que mais contribuiu foi o social seguido do psicol gico meio 36 Revista UNING Maring PR n 36 p 31 41 abr jun 2013 FERNANDES S C S MARTINS M R Avalia o da qual de vida de idosos frequentadores de centros dia ambiente e auto avalia o da QV O dom nio com menor contribui o foi o dom nio f sico Tabela 2 M dia dos escores da avalia o da qualidade de vida segundo dom nios do WHOQOL BREF Maring Pr 2012 Dom nios do WHOQOL BREF M dia Desvio Padr o M nimo M ximo Aguardam vaga
108. a de aux lio prescri o e avalia o de dietas Rev Nutr Campinas v 22 n 4 p 549 57 2009 CARVALHO G Q ALFENAS R C G ndice Glic mico uma abordagem cr tica acerca de sua utiliza o na preven o e no tratamento de fatores de risco cardiovasculares Universidade Federal de Vi osa Departamento de Nutri o e Sa de Vi osa MG Brasil Rev Nutr Campinas v 21 n 5 p 577 587 2008 COTRAN R ROBBINS Patologia Estrutural e Funcional 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Kogan 1996 DIAS V M PANDINI J A NUNES R R et al Influ ncia do ndice glic mico da dieta sobre par metros antropom tricos e bioqu micos em pacientes com diabetes tipo 1 Arq Bras Endocrinol Metab p 54 59 2010 Dispon vel em 181 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab ticos Tipo I http www ibge gov br home estatistica populacao condicaodevida pof 2002a Acesso em 21 04 2011 INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION Diabets Atlas Executive Summary Belgium 2003 Dispon vel em www idf org e atlas Acessado em 06jan 2012 FRANZ M J BANTLE J P BEEBE C A et al Evidence based nutrition principles and recommendations for the treatment and prevention of diabetes and related complications Diabetes Care v 25 p 148 98 2002 GILBERTSON H R BRAND MILLER J C THORBURN A W et al The effect of
109. a do esporte na adolesc ncia pode trazer muitos benef cios sa de que podem estender at a fase adulta sendo necess rio utilizar metodologias adequadas de treinamento O futebol o esporte mais popular em todo o mundo e mais explorado em termos cient ficos uma modalidade esportiva intermitente com constantes mudan as de intensidade e dire o e o atleta deve estar preparado para reagir aos mais diferentes est mulos da maneira mais eficiente poss vel A composi o corporal e o peso s o dois dos v rios fatores que contribuem para um timo desempenho A intensidade a frequ ncia e a dura o de uma atividade f sica influenciam na massa gorda massa ssea e muscular A prepara o de um atleta para a competi o no que se refere composi o corporal significa diminuir ao m nimo sua massa de gordura e potencializar ao m ximo sua massa muscular Este artigo teve como objetivo avaliar o perfil antropom trico de jogadores adolescentes de uma escola de futebol de Caxias do Sul RS Estudo transversal no qual participaram 25 adolescentes com idades entre 13 e 16 anos As vari veis analisadas foram o peso e a estatura para a obten o do IMC ndice de Massa Corporal para a idade e sexo em Escore Z segundo a Organiza o Mundial da Sa de 2007 o percentual de gordura corporal e o est gio de matura o sexual segundo Tanner De acordo com a Aluna do Curso de Gradua o em Nutri o da Faculdade Nossa Senhora de
110. a possibilidade da detec o precoce em 07 de mar o de 2012 PARAN Secretaria de Estado de Sa de Coordenadoria de Programas Especiais Manual do programa de preven o e controle de c ncer ginecol gico Curitiba SESA 2005 PAULINELLI R R A situa o do c ncer de mama em Goi s no Brasil e no mundo tend ncias atuais para a incid ncia e a mortalidade Revista Brasileira Sa de Materno Infantil Recife Universidade Federal de Goi s v 3 n 1 p 17 24 jan mar 2003 SILVEIRA L V S Evolu o por c ncer de mama no per odo de 1980 a 2001 Arquivos Catarinenses de Medicina v 35 n 1 p 37 42 2006 SISMAMADATASUS Manual Operacional Dispon vel em lt http w3 datasus gov br siscam download Manual Operacional SISMAMA m C 3 B3dulo_coordena C3 A7 C3 A30 Edicaol 0 pdf gt Acessado em 15 de junho de 2012 SOCIEDADE BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA C ncer de mama Dispon vel em lt http www sbcancer org br final artigossetor asp idart 2 gt Acessado em 19 de junho de 2012 SOCIEDADE BRASILEIRA DE MASTOLOGIA C ncer de mama Brasil Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs palestras cancer cancer mama brasil pdf gt Acessado em 10 de junho de 2012 SOCIEDADE BRASILEIRA DE MASTOLOGIA Tipos de c ncer Dispon vel em lt http www sbmastologia com br cancer de mama estagios cancer de mama cancer de mama estagio 0 22 htm gt Acessado em 20 de maio de 2012 Enviado em dezembro de 2013 Re
111. a seguir Primeiramente deve se esclarecer o que humaniza o por meio de palestras informativos etc Fazer pelo menos uma vez por m s reuni es n o s com os chefes mas com os funcion rios de todas as reas que levantam este hospital indiretamente Para expor suas dificuldades de trabalho dar sugest es para melhor funcionamento e debater objetivos em comum para uma conviv ncia saud vel Treinar os profissionais com o objetivo de humanizar e proporcionar a intera o de todos por meio de eventos dentro do pr prio ambiente hospitalar ou at mesmo fora Os profissionais conclu ram que poss vel contribuir com o processo de humaniza o construindo no coletivo um ambiente favor vel para o trabalho e que todos t m potencial para essa constru o Portanto a humaniza o n o deve ser de um grupo mas de todos os envolvidos no trabalho e para isso urge despertar e sensibilizar o lado humano dos trabalhadores A Educa o Continuada um processo permanente de treinamento aperfei oamento e atualiza o profissional visando atender necessidades do servi o e promover elevado padr o de assist ncia sob o ponto de vista humano t cnico cient fico e tico CONSIDERA ES FINAIS poss vel compreender que a humaniza o uma nova vis o de atendimento ao paciente usu rio colaborador gestor possibilitando um trabalho de melhor qualidade O estudo facilitou a compreens o da insa
112. a taxa de metabolismo celular em conseqii ncia da necessidade reduzida de oxig nio redu o da produ o de res duos celulares redu o da inflama o redu o da dor e redu o do espasmo muscular Para se obter benef cios na crioterapia a temperatura corporal deve cair para aproximadamente 13 8 C para que ocorra a redu o ideal do fluxo sangu neo local e 14 4 C para que ocorra analgesia O atendimento imediato ap s uma les o tamb m preconizado por Canavan 2001 que prop e que o papel da fisioterapia tamb m o de preven o e reabilita o de les es tendo como not rio que nos casos mais graves o tempo em que o atleta fica sem o treinamento acaba acometendo seu desempenho Para o tratamento ambulatorial dos quadros agudos e cr nicos os acad micos elaboraram uma cl nica no pr prio alojamento da delega o disponibilizada pela Institui o de Ensino composta de equipamentos de eletroterapia como laser ultra som e TENS e respectivos acess rios bem como espa o para utiliza o de recursos de terapia manual e cinesioterapia como parte integrante das reabilita es O ambulat rio contou tamb m com uma m quina de gelo e os recursos preventivos e curativos empregados proporcionaram a recupera o necess ria para a continuidade destes atletas nas competi es O transporte e a alimenta o dos acad micos foram custeados pela Secretaria de Esportes e Lazer da Prefeitura do Munic pio de Maring bem
113. a utiliza o das fichas t cnicas na prepara o dos alimentos Respostas Sim N o Sempre segue o card pio do dia Sim N o Como mede a quantidade de sal e leo de soja a serem adicionadas nas prepara es Este o Utiliza se de medidas caseiras na adi o de ingredientes temperos Sim Nao Na d vida sobre a quantidade de sal e leo verifica ficha t cnica a ser adicionada em alguma prepara o voc pede aux lio nutricionista ignora a d vida Quais s o os temperos utilizados no preparo dos alimentos sal alho cebola pimenta caldo de came molho ingl s ervas Outros Tem o conhecimento dos riscos sa de que o excesso de sal e leo acarreta Sim N o Tem alguma orienta o do nutricionista respons vel sobre o cuidado na adi o de sal e leo nas prepara es Sim N o Consideraram se como comensal funcion rios do hospital que se alimentavam com frequ ncia na unidade A avalia o da satisfa o dos mesmos em rela o s prepara es aliment cias oferecidas pela UAN 46 Revista UNING Maring PR n 39 p 43 52 jan mar 2014 ALEXANDRE L P etal Aval da padron de prepar aliment em uma unid de alimente e nut hospitalar foi verificada por meio da aplica o de um question rio Quadro 2 no hor rio de almo o uma vez por semana dura
114. abetes refletem uma abordagem mais flex vel em rela o s interven es 179 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab ticos Tipo I nutricionais enfatizando a individualiza o da dieta maior variedade de escolha de alimentos ricos em carboidratos e inclus o da atividade f sica n o fazendo restri o ao consumo de qualquer tipo de carboidrato sendo apenas que a ingesta m nima deva ser de 130g dia ADA 2008 O IBGE 2002 e a ADA 2004 evidenciaram inadequa o da alimenta o em grande parte das crian as e dos adolescentes por apresentarem baixa ingesta de frutas e hortali as e grande consumo de alimentos rico em gordura E estudo realizado por Gilbertson 2001 no per odo de um ano observou que crian as diab ticas tiveram uma melhora significativa na hemoglobina glicada com uma dieta com baixo ndice glic mico Outro estudo realizado por um mesmo per odo concluiu que a dieta com baixo ndice glic mico n o alterou a hemoglobina glicada em diab ticos tipo 2 bem controlados contradizendo estudo anterior Ap s v rios estudos cl nicos a ADA 2004 e as DRI s observaram que a sacarose poderia ser consumida em substitui o a outros tipos de carboidratos Franz 2002 ressalta que embora evid ncias demonstrem que o uso de sacarose n o piora a glicemia o consumo de alimentos ricos em
115. ada uma grade palatina fixa com o prop sito de aumentar a efici ncia da mec nica ortod ntica de fechamento da mordida aberta na regi o anterior Figura 5 Fotos mostram fase de alinhamento e nivelamento ap s as extra es e a instala o da grade palatina fixa 98 Revista UNING Maring PR n 39 p 95 107 jan mar 2014 TEBAR DE SOUZA J G etal An lise de diverg ncias na marca o de pontos cefalom tricos em telerradiografia digital As fases de alinhamento e nivelamento evolu ram mediante os fios 014 016 018 e 019 x 025 de NiTi A retra o dos dentes anteriores e o consequente fechamento dos espa os das extra es ocorreram pela inser o de el stico em cadeia de molar a molar no fio 0 019 x 0 025 de a o associados ao el stico de Classe II 3 16 de for a m dia utilizados por 20h dia Ap s o fechamento dos espa os o trespasse vertical na regi o anterior ainda era negativo Figura 6 Uso do el stico corrente finalizando a retra o da bateria anterior Mediante essa situa o decidiu se pela instala o de mini implantes ortod nticos para ancoragem e intrus o dos molares superiores Nessa fase realizou se a colagem dos espor es nas faces palatinas e linguais dos incisivos superiores e inferiores respectivamente Ap s a intrus o dos molares foram utilizados fios 017 X 025 de TMA com al as de extrus o na regi o anterossuperior e inferior associados
116. ado oclusal Esta terap utica teve grande valia no tratamento do caso clinico acima citado devido condi o de n o colabora o da paciente no uso dos el sticos e da perman ncia do h bito onicof gico No ato de instala o dos mini implantes houve a remo o da grade palatina fixa e a colagem dos espor es linguais para diminuir a interposi o lingual durante o tratamento O resultado do tratamento interdisciplinar realizado na paciente acima citado demonstra como a colabora o do paciente uma pe a indispens vel para obten o de uma boa finaliza o ortod ntica principalmente nos casos onde h bitos delet rios est o presentes A literatura tem evidenciado que a onicofagia o h bito mais prevalente na inf ncia e entre jovens adultos aproximadamente 27 8 dos h bitos pesquisados em uma popula o de 1118 indiv duos com faixa et ria entre 11 e 20 anos O profissional frente a esta situa o dever avaliar cuidadosamente as condutas a serem realizadas pois uma variedade de aparatologia ortod ntica como citada anteriormente poder ser utilizada como estrat gia de tratamento Para se obter os dados cefalom tricos e avalia o dos efeitos do tratamento foi utilizado o programa Dolphin nas teles inicial e final a fim de se quantificar as medidas das altera es ocorridas no decorrer do tratamento 103 Revista UNING Maring PR n 39 p 95 107 jan mar 2014 TEBAR DE SOUZA J G et al
117. ais em rela o ao atributo paladar sendo 52 50 dos comensais relatou card pios repetitivos e aproximadamente 47 dos comensais relataram card pios muito cal ricos Em estudo sobre an lise de card pios para a coletividade Veiros 2002 relatou que um desafio constante para os nutricionistas que trabalham com a alimenta o coletiva e a elabora o de card pios agrad veis E este contexto h um favorecimento para um produto final com n veis desproporcionais de s dio e lip dio principalmente 50 Revista UNING Maring PR n 39 p 43 52 jan mar 2014 ALEXANDRE L P etal Aval da padron de prepar aliment em uma unid de alimente e nut hospitalar CONCLUS O Conclui se que na UAN avaliada n o h padroniza o nas prepara es aliment cias portanto os alimentos oferecidos aos comensais podem veicular altas quantidades de s dio gorduras etc favorecendo ao surgimento de doen as cr nicas n o transmiss veis E ainda frequentemente o card pio servido causa desconforto abdominal e sede excessiva aos comensais ap s as refei es REFER NCIAS AKUTSU R C BOTELHO R A CAMARGO E B SAVIO K E 0 ARA JO W C A ficha t cnica de prepara o como instrumento de qualidade na produ o de refei es Rev Nutri Campinas v 18 n 2 p 277 279 2005 AMORIM F P Avalia o do ndice de resto Ingesta e sobras em unidade de alimenta o e nutri o de escola estadual com regime d
118. amp script sci arttext Acesso em 27 de out 2011 IGNACIO M G FAVARIN R N M s not cias uma reflex o acerca da comunica o do diagn stico de c ncer Sociedade Brasileira de Psico oncologia ano VII Ed 1 jan fev mar 2010 Disponivel e m gt http www sbpo org br boletinsarquivos anoviiedl diagnosticode cancer pdf Acesso em 22 de mar 2011 LINO C A et al Uso do protocolo Spikes no ensino de habilidades em transmiss o de m s not cias Revista Brasileira de educa o m dica v 35 n 1 jan mar 2011 167 Revista UNING Maring PR n 39 p 159 168 jan mar 2014 SILVA V S MOURA L Revela o do diagn stico de c ncer ao paciente e seus familiares Dispon vel em gt http www scielo br scielo php pid S0100 55022011000100008 amp script sci arttext Acesso em 29 de jul 2011 BRASIL MINIST RIO DA SA DE 1996 Falando sobre o c ncer e seus fatores de risco Rio de janeiro Dispon vel em gt http www inca gov br gt Acesso em 18 de Mar 2011 PEREIRA M A G M noticia em sa de um olhar sobre as representa es dos profissionais de sa de e cidad os Texto amp contexto Enfermagem Florian polis v 14 n 1 jan mar 2005 Dispon vel em gt http www scielo br scielo php pid S0104 07072005000100004 amp scri pt sci arttext Acesso em 20 de mar 2011 REDE C NCER M dicos t m dificuldades de comunicar not cias graves ao paciente oncol gico Revista Brasileira de Cancero
119. an 9 ed 2002 BULCHWALD H WILLIAMS SE Bariatric Surgery Worldwide 2003 Obes Surg v 14 n 9 p 1157 64 2004 157 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 149 158 jan mar 2014 NIBI F A OSTI C Cuidados intensivos no p s operat rio imediato de cirurgia bari trica COSTA A C C et al Obesidade em pacientes candidatos a cirurgia bari trica Acta Paul Enferm v 22 n 1 p 55 9 2009 CRUZ J Neuro Intesivismo Rio de Janeiro Atheneu 2002 V 12 DELGADO P M LUNARDI A C Complica es respirat ria p s operat rias em cirurgia bari trica revis o de literatura Fisioter Pesqui v 18 n 4 oct dec 2011 FANDINO J et al Cirurgia bari trica aspectos cl nicos cir rgicos e psiqui tricos Rev Psiquiatr Rio Grande do Sul v 26 n 1 p 47 jan apr 2004 FEITOSA P H R Complica es respirat ria da obesidade Bras lia Med v 47 n 1 2010 FERNANDES L C PUCCA L MATOS D Tratamento cir rgico da obesidade Jornal Brasileiro de Medicina p g 44 49 2001 LEMOS M C M Qualidade de vida de pacientes submetidos a cirurgia bari trica no munic pio de Cascavel PR Arq Ci nc Sa de Unimar Umuarama v 10 n 3 p 155 63 set dez 2006 MOOCK M et al O impacto da obesidade no tratamento intensivo e adulto Rev Bras Ter Intensiva v 22 n 2 p 134 apr june 2010 NORTH AMERICAN NURSING Diagn stico de Enfermagem da NANDA defini es e classifica o 2009 2011 Porto
120. as de extrema import ncia que o profissional respons vel em transmitir a not cia esteja integrado a uma equipe multidisciplinar para que possa estar encaminhado este paciente aos diferentes profissionais envolvidos neste processo Cabe a este profissional saber quando onde como e quanto de informa es deve ser fornecido sendo necess rio um ambiente tranquilo para que o paciente possa expressar suas emo es fornecer as informa es aos poucos de maneira que possa compreender e observar se ele encontra se preparado ou n o para receber a not cia Tornam se cada vez mais necess rias interven es que possam ajudar os profissionais de sa de a comunicar se melhor com seus pacientes diante de m s not cias Da a import ncia do trabalho multidisciplinar em especial presen a do psic logo no momento da revela o do diagn stico de c ncer designando a ele atribui es que de sua compet ncia Deve haver assim abertura da inclus o de outros profissionais capacitados tirando a figura paternalista de que o m dico tudo sabe e resolve dando a ele o lugar de rever ncia IGNACIO FAVARIN 2010 161 Revista UNING Maring PR n 39 p 159 168 jan mar 2014 SILVA V S MOURA L Revela o do diagn stico de c ncer ao paciente e seus familiares Mesmo diante do diagn stico de c ncer doen a temida por tantos que traz o estigma de morte pacientes ainda assim querem ser informados sobre sua real con
121. astia vertical com by pass em y de Roux denominada Capella ou Fobi Capella s o procedimentos realizados a partir da combina o das t cnicas restritivas e disabsortivas Esta cirurgia est sendo a mais utilizada pelos cirurgi es por sua morbi mortalidade e efic cia limitando quantidade de alimentos ingeridos quanto a parte de absor o do mesmo LEMOS 2006 Segundo a Sociedade Espanhola de Cirurgia da Obesidade 2006 os risco de complica es s o operat rios p s operat rio e a longo prazo Toda cirurgia de bari trica considerada uma interven o grande porte significando que o paciente n o est isentos das complica es O risco da mortalidade de 1 2 152 Revista UNING Maring PR n 39 p 149 158 jan mar 2014 NIBI F A OSTI C Cuidados intensivos no p s operat rio imediato de cirurgia bari trica A finalidade deste estudo identificar as principais complica es no p s operat rio imediato de cirurgia bari trica e os cuidados intensivos para preven o destas complica es OBJETIVOS Identificar os cuidados intensivos em pacientes submetidos a Cirurgia Bari trica durante o Per odo P s Operat rio Imediato mensurar qualitativamente a qualidade de vida e suas complica es METODOLOGIA Trata se de uma revis o bibliogr fica de car ter qualitativo m todo que diz respeito ao levantamento de relev ncia cientifica j publicada servindo de embasamento para in
122. astose al m de diversas e importantes altera es As fotodermatoses s o M lio col ide ocorre em regi es que foram expostas aos raios solares apresenta se com p pulas de 1 a 2 mm de tamanho de forma arredondada de cor acastanhada podendo ou n o estar agrupadas em placas papulosas Infelizmente n o h tratamento o individuo portanto n o deve se expor ao sol SIMIS SIMIS 2006 Leucodermia solar caracterizada por manchas acr mico atr ficas com mais ou menos de 2 a 5 mm de tamanho em locais como pernas e antebra os Esta associada queratose solar pois resultado da tamb m exposi o solar excessiva Aparecem geralmente em idosos N o h tratamento al m de usos de cosm ticos portanto a exposi o solar deve ser restrita ou se ocorrer exposi o o individuo deve estar sempre protegido SAMPAIO RIVITTI 2008 Elastose solar tamb m conhecida como peau citreine sendo uma altera o que apresenta importante espessamento de consist ncia cori cea com superf cie sulcada como a casca de uma laranja de cor amarelada Sua causa devido degenera o de fibras tanto col genas como el sticas por consequ ncia da luz do sol SIMIS SIMIS 2006 Melanose solar caracterizada por manchas localizadas em m os punhos antebra o e face com at 1 5 cm de cor castanha clara ou escura normalmente se apresenta com discreta rugosidade em sua superf cie Ocorre em idosos e pessoas de meia idade
123. augurado no ano de 1984 e a UTI no ano de 2001 sendo composta atualmente por 15 leitos Foram participantes do estudo 04 enfermeiros que trabalham na Unidade de Terapia Intensiva do referido local da pesquisa O instrumento de coleta de dados foi um question rio estruturado auto respons vel contendo 05 perguntas abertas O mesmo foi aplicado com um grupo de enfermeiros que atuam na Unidade de Terapia Intensiva no m nimo seis meses A an lise dos dados foi realizada atrav s da caracteriza o das respostas do question rio aplicado A participa o dos enfermeiros foi volunt ria e estes receberam instru es quanto aos objetivos da pesquisa e o car ter an nimo da mesma em caso de publica o dos resultados garantindo assim a confidencialidade e a privacidade das informa es recebidas para tanto os mesmos assinaram e leram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE antes de responder o question rio F oi assegurado pelos profissionais o procedimento de sigilo estes receberam nomes fict cios e de origem grega tais como Pen lope Dejanira Nereida e Hip lito O projeto foi aprovado e autorizado pela dire o clinica ger ncia de enfermagem do Hospital no qual foram coletados os dados Esta pesquisa foi aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa envolvendo Seres Humanos da Faculdade Ing que estabelece as diretrizes e normas regulamentadores de pesquisas envolvendo seres humanos 56 Revista UNING Ma
124. avan o da tecnologia na rea da sa de e na atualidade tornou se poss vel manter as fun es card acas e respirat rias atrav s de aparelhos e que ao contr rio das atividades cerebrais ainda n o h nada que se possa fazer para manter a atividade cerebral em pleno funcionamento PESSINI 2000 No cotidiano agitado das pessoas a morte ainda conceituada como um evento alheio distante de suas realidades Desse modo evita se a discuss o sobre este tema considerado como euf mico Entretanto ao lidar com este assunto este pode ser compreendido como uma das miss es mais importantes para quem trabalha na rea da sa de SILVA RUIZ 2003 Esta id ia pode ser entendida como relevante pelo fato de ser considerada como um fracasso para quem presta o cuidado devido o objetivo ser a busca da melhora do paciente em dire o a sa de e n o em dire o inversa THOMAS CARVALHO 1999 54 Revista UNING Maring PR n 39 p 53 62 jan mar 2014 CAMARGO V M MATOS J C Percep o dos enfermeiros sobre morte e morrer em UTI Embora a morte esteja presente no cotidiano dos profissionais da sa de este sentimento de fracasso ainda se torna um processo muito dif cil de aceitar e lidar perante esta situa o POLES BOUSSO 2006 Esse sentimento de derrota e onipot ncia pode ser considerado pelo fato que dentre os profissionais da sa de o enfermeiro passa maior parte do tempo com o doente e sua fam lia Conhecen
125. cente e orientado e supervisionado pelo treinador O peso foi aferido por meio de uma balan a port til digital com capacidade de 150 kg da marca Cadence Os adolescentes foram posicionados na balan a eretos vestindo apenas bermuda A medida foi registrada em quilogramas Para a aferi o da Estatura foi utilizada um estadi metro da marca Sanny com capacidade de 2 20m e precis o em centimetros Os participantes estavam descal os colocados de costas para o estadi metro com os calcanhares gl teos e cabe a encostados no plano vertical da escala Com os dados de peso e estatura foi calculado o ndice de massa corporal IMC que consiste no peso em Kg dividido pelo quadrado da estatura em metro Procedeu se posteriormente a avalia o do estado nutricional segundo indicador IMC para idade e sexo em Escore Z de acordo com as curvas da Organiza o Mundial da Sa de OMS 2007 Para a aferi o do percentual de gordura corporal foi utilizado um adip metro cient fico da marca Cescorf com precis o de 0 1 mil metros As dobras cut neas foram coletadas sempre do lado direito do corpo do indiv duo sendo tomadas tr s medidas para cada local acatando se o valor m dio Foram utilizadas as medidas das dobras tricipital DCTR e subescapular DCSB Para aferi o da dobra cut nea tricipital foi localizado o ponto m dio entre acr mio e o olecrano na face posterior do bra o estendido ao longo do corpo sendo a dobra cut nea
126. cer transmitir m s not cias querer habilidades do profissional devendo levar em considera o elementos b sicos como saber quando como e quanto de not cias ser transmitido Diante das dificuldades de comunica o m dicos omitem aos seus pacientes sobre suas verdadeiras condi es cl nicas podendo acarretar n o ades o ao tratamento por parte de seus pacientes Dificuldades de comunica o entre profissionais de sa de m dico paciente diante de revela o de doen as graves como c ncer A dificuldade de comunica o gerada pelo despreparo m dico est presente em todas as circunst ncias seja no momento da revela o do diagn stico como nos atendimentos ambulatoriais de forma geral causando desconforto n o s ao profissional que transmite a not cia quanto no paciente que recebe O despreparo m dico em comunicar se com seus pacientes pode acarretar consegi ncias negativas desfavorecendo na qualidade do tratamento a ser seguido tendo em vista que o m dico foi preparado lidar com a doen a e a cura e n o em estabelecer habilidades de comunica o com seus clientes consequ ncia esta que acaba refletindo na qualidade do tratamento SILVA et al 2011 Conforme Rossi e Batista 2006 o despreparo m dico faz com que muitos vejam a comunica o apenas como meio de chegar ao diagn stico e levantamento de dados Comunicar n o somente falar mas saber ouvir fazer com que ambas as partes sejam compreendidas A fa
127. cer embaixo com legendas se houver direita em tamanho 10 Em caso de imagens digitalizadas as mesmas devem ser enviadas em CD ROM digitalizadas com um m nimo de 300 dpi nos formatos TIF ou JPG e com alta resolu o COMIT DE TICA Todos os trabalhos que envolvam estudos com seres humanos incluindo se rg o e ou tecidos isoladamente bem como prontu rios cl nicos ou resultados de exames cl nicos dever o estar de acordo com a Resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de e seus complementos devendo ter o consentimento por escrito do paciente e terem sido aprovados por um Comit de tica em Pesquisa Caso requisitado o autor do artigo dever enviar c pia da aprova o da pesquisa por este Comit Revista UNING Maring PR n 39 p 193 200 jan mar 2014 REVISTA UNING 10 2 No material ilustrativo o paciente n o deve ser identificado e n o devem aparecer nomes ou iniciais Caso contr rio o autor do artigo deve enviar c pia da autoriza o do paciente respons vel para publica o Obs Caso por algum motivo os itens 10 1 e 10 2 n o possam ser cumpridos o autor deve enviar carta ao Editor da Revista justificando o fato sendo que ser avaliado e ficar aos autores a total responsabilidade pelas implica es ticas 12 Em casos de Ensaios Cl nicos exige se o registro dos estudos de Ensaios Cl nicos em base de dados conforme recomenda o aos editores da LILACS e SCIELO disp
128. cess sodium and fat contributing to the occurrence of chronic non communicable diseases NCDs The aim of this data was to evaluate the standardization of food preparations in a Hospital s FNU and evaluate consumer satisfaction diners regarding menus We investigated the process of food production through observation and interviews with the cooks The satisfaction of diners was evaluate with questionnaires administered for 2 months at intervals of 7 days It was found that 66 67 of the cooks are not educated about the importance of standardization of food preparations 33 34 do not follow the standard menu 83 37 do not use meters for adding ingredients and seasonings 58 37 use industrialized with high sodium and fat Of consumers evaluated 36 25 felt abdominal discomfort and excessive thirst 47 50 after meals The subjects also reported that the menu is repetitive 52 50 and high calories 47 50 It is concluded that in the FNU evaluated there is no standardization in prepared food so the food offered to consumers and patients can carry high amounts of sodium fats among others favoring the appearance of DONT Key words Menu food nutrition hospital meal INTRODU O As unidades de alimenta o e nutri o UAN s o classificadas como rg o de uma empresa que desempenha atividades relacionadas alimenta o e nutri o MACIEL 2002 No Brasil as UANs foram criadas no governo Get lio Vargas em 1939 com o decr
129. com os mesmos crit rios Para sele o dos descritores de assunto Palavras chave e Key words o DeCS Descritores em Ci ncias da Sa de dever ser consultado http decs bvs br 07 Abaixo do Abstract a palavra INTRODU O centralizada e negrito devendo ser abordados o Referencial Te rico pesquisado para a elabora o do artigo seguido dos objetivos 08 Em seguida fazer constar PRESSUPOSTOS METODOL GICOS ou MATERIAL E M TODOS centralizado e negrito seguido dos seguintes itens tamb m centralizados e em negrito RESULTADOS DISCUSS O CONCLUS O e REFER NCIAS No caso de revis es de literatura e relatos de casos cl nicos alguns desses t picos podem ser eliminados com exce o dos t picos DISCUSS O CONCLUS O e REFER NCIAS 09 As cita es refer ncias nomea o de tabelas gr ficos e figuras devem obedecer s normas da ABNT As refer ncias devem aparecer em ordem alfab tica contendo somente as obras citadas no texto e n o devem ser numeradas digitadas em letra Times New Roman tamanho 10 Eis alguns exemplos j configurados de acordo com as Normas da ABNT Exemplos de cita o direta no texto Um autor Prado 1999 afirmou que Dois autores Goodman e Gilman 2006 relataram que Tr s autores 194 Revista UNING Maring PR n 39 p 193 200 jan mar 2014 REVISTA UNING Gluskin Brown e Buchanan 2001 estudaram Mais que tr s autores Hata et al 2002
130. condition today but it is an important stage in the development of skin cancer as clinical histological and even same molecular data are indicative of transformation into carcinoma cutaneous squamous cell In literature there are several recommendations for the treatment of actinic keratosis with all its due importance and cosmetic result However the best treatment is prevention from childhood with daily use of shield so there is no cumulative effect of solar radiation Key words keratosis actinic keratosis elderly skin cancer INTRODUCAO A queratose actinica foi descrita pela primeira vez em 1896 por Dubreuilh que na poca a designou de queratose senil citando que a mesma apresentava uma tend ncia natural para degenerar em carcinoma espinocelular Com base neste pressuposto introduziu o conceito de pr cancer geno assumindo que a queratose senil seria o seu estere tipo Em 1926 Freudenthal destacou se ao descrever as caracter sticas histopatol gicas da mesma defendendo que esta les o constitu a a transi o para carcinoma espinocelular Em 1938 Sutton assegurou que estas les es na realidade n o eram pr cancer genas mas carcinomas espinocelulares superficiais ou seja les es j com caracter sticas malignas Foi Pinkus que em 1958 renomeou a les o atribuindo lhe o nome de queratose act nica numa tentativa de melhor descrever esta les o causada pela radia o UV do sol PIRES 2011 Murphy Martin e Mihm
131. contradas em pacientes em que a glicose apresente bem alterada os crit rios de diagn stico quadro 1 para crian as s o os mesmos empregados para adultos quando estas n o apresentam um quadro caracter sticos com politria polidipsia e emagrecimento SBD 2006 Quadro 1 crit rios diagn sticos de diabetes exceto para gestantes Diagn stico Crit rios Diabetes Glicemia em jejum gt 126 mg dl Ou Sintomas de hiperglicemia e uma glicemia plasm tica casual de gt 200mg dl Casual definido como qualquer hora do dia sem considerar o tempo desde a ultima refei o Glicemia plasm tica de 2 horas gt 200 mg dl o teste deve ser realizado usando uma carga de glicose contento 75g de glicose anidra dissolvida em gua Fonte ADA Standards os Medical Care in Diabetes 2008 173 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab ticos Tipo I Diabetes Melito tipo I definida como uma s ndrome de etiologia m ltipla decorrente da falta e ou incapacidade de produ o de insulina pelo organismo A DM1 conceituada como uma doen a auto imune uma vez que o organismo identifica as c lulas beta respons veis pela produ o de insulina no p ncreas como corpos estranhos e passa a destru las levando a uma defici ncia absoluta de insulina HIRATA HIRATA 2006 PIMENTA 2008 SBD
132. das les es agudas dos atl da deleg de Mga nos 54 Jogos Abertos do PR 2011 the athletes of the delegation of this city in a total of 330 which introduced bones muscles and joints dysfunctions during the accomplishment of the 54 Paran Opened Games 2011 edition in a project form of Academic Extension The event provided the real existence of the academic in sporty field so that each sporty modality has the support of one or more academic as your complexity and the level of contact physicist or of effort properly registered in the Sports Secretariat of Paran for this end They were accomplished 208 interventions in 82 sport events during the competition with procedures as stretchings technical of relaxation pompages functional bandages and criotherapy application The sport that received more assistances was soccer 60 followed by athletics 35 The biggest occurrences were muscular pains 60 and contusions 54 To the final it showed the importance of immediate assistance of the physiotherapy to the acute lesions as well as your classification for the conducts elaboration Key words Acute lesions Athletes Physiotherapy INTRODU O Este trabalho tem como principal objetivo divulgar o resultado da atua o de 15 acad micos do curso de Fisioterapia da Faculdade Ing da cidade de Maring PR nas les es agudas de uma delega o esportiva de alto n vel com presta o de atendimentos de primeiros socorros aos
133. de submiss o de artigo que se encontra dispon vel no site www uninga br link Revista Cient fica devidamente preenchido e assinado por todos os autores do artigo No caso de conflito de interesse os autores dever o especific lo 197 Revista UNING Maring PR n 39 p 193 200 jan mar 2014 REVISTA UNING 17 Os textos para publica o dever o ser encaminhados preferencialmente por e mail para a coordena o da REVISTA UNINGA ou pelo correio REVISTA UNING e mail artigos uninga br mastereditora mastereditora com br UNINGA Unidade de Ensino Superior Ing Ltda Rodovia PR 317 n 6114 87 035 510 MARING PR 198 Revista UNING Maring PR n 39 p 193 200 jan mar 2014 REVISTA UNING REVISTA UNING Formul rio de Submiss o de Artigo T tulo do Artigo Transfer ncia de Direitos Os autores transferem todos os direitos t tulo e interesse nos direitos autorais do artigo citado acima para a REVISTA UNING em caso de publica o Isto se aplica a todas as tradu es do mesmo e apresenta es preliminares sob quaisquer meios de divulga o do trabalho aceito e ainda n o publicado Os autores garantem que o artigo original n o infringe qualquer direito autoral ou de propriedade de terceiros n o est em considera o para publica o em nenhum outro peri dico e n o foi publicado previamente Os autores assumem por a responsabilidade
134. dem reduzir em grande parte as doen as associadas A terapia nutricional deve ser individualizada e fundamental no tratamento para atingir o controle metab lico adequado dando nfase na distribui o dos carboidratos Partindo do princ pio que a sacarose n o aumenta a glicemia mais que quantidades normocal ricas de amido n o necessitando ser restringidos por pessoas com DM O objetivo desse trabalho consistiu em uma revis o bibliogr fica do conhecimento dispon vel na literatura cient fica sobre a introdu o do carboidrato simples na alimenta o do diab tico tipo 1 Os m todos utilizados foram materiais bibliogr fico coletado nos livros de maior relev ncia que tratam do tema foram inclu dos textos publicados por revistas indexadas e bases de dados na l ngua portuguesa e inglesa entre aos de 1992 e 2011 Foi observado que o consumo de carboidrato simples pode ser feito por pessoas diab ticas entretanto deve ser substitu da por outra fonte de carboidrato ou deve ser compensada com doses adicionais de insulina ou outro medicamento hipoglicemiante Conclui se para essas novas diretrizes deve ser adotado esses crit rios ao se liberar o uso de a car na dieta de indiv duos diab ticos Palavras chave Diabetes Mellitus nutri o e carboidratos Bacharel em Nutri o Discente do Programa de P s Gradua o em Terapia Nutricional Nutri o Cl nica e Fitoter picos da UNING MAXP S Dourados MS ALUNOS email arian
135. deradamente alto n o apresentaram diferen a significativa entre os grupos et rios p 0 760 N o houve diferen a significativa das vari veis idades estado nutricional e est gio de Tanner com o percentual de gordura corporal moderadamente alto entre os jogadores N o houve diferen a significativa em rela o ao est gio de Tanner quando comparados pr p bere e p s p bere p 0 570 Tabela 3 Associa o entre os adolescentes com o percentual de gordura corporal moderadamente alto Percentual de gordura corporal p valor Vari vel moderadamente alto N Yo Idade 0 760 11 a 12 anos 1 33 3 13 a 14 anos 2 11 8 15 a 16 anos 1 20 0 Estado Nutricional 0 548 Adequado 2 11 1 Excesso de peso 2 28 6 Est gio de Tanner 0 570 P bere 2 25 0 P s p bere 2 11 2 DISCUSS O Ara jo et al 2007 em estudo realizado com 52 atletas adolescentes do sexo masculino de um time de futebol do Estado do Rio de Janeiro encontraram segundo a classifica o do estado nutricional pelo ndice de massa corporal o maior percentual da amostra 94 24 de eutr ficos e um percentual m nimo com sobrepeso 5 76 indo de encontro aos resultados deste estudo no qual foi encontrado um percentual mais elevado de sobrepeso 24 e menor de eutrofia 68 No estudo de Gon alves e Rocha 2012 com 24 atletas de 11 anos do sexo masculino realizado em Porto Alegre RS os adolescentes avaliados
136. di o cl nica para que juntos possam decidir qual a melhor forma de tratamento a seguir A figura do profissional mesmo despreparado no que se refere dificuldade de comunica o ainda assim a pessoa em quem os pacientes e seus familiares procuram respostas e conforto e o despreparo faz com que muitos omitam informa es acerca do diagnostico tornando o vinculo m dico doente cada vez mais distante REDE C NCER 2009 A informa o do diagn stico consolida os direitos e os deveres que devem existir na rela o m dico paciente que promove seguran a e garante ao paciente o direito de exercer sua autonomia de modo consciente TRINDADE et al 2007 p 5 M TODOS Trata se de uma revis o de literatura realizado no per odo de Outubro de 2010 a outubro de 2011 Foram realizados busca de artigos cient ficos em revistas eletr nicas em bancos de dados do Scielo e diferentes sites prevalecendo os ltimos sete anos 2004 2011 caracterizando ao todo 20 artigos cient ficos para que o estudo fosse realizado As buscas realizadas nos bancos de dados deram se atrav s de palavras chaves C ncer revela o do diagn stico dificuldade de comunica o e import ncia da comunica o Os crit rios de inclus o para que o estudo fosse realizado foram atrav s dos artigos com abordagem referente ao processo de comunica o diante a revela o do momento do diagn stico de c ncer dificuldades encontradas pelos profissio
137. dificuldades de se comunicar ainda mais quando o assunto trata de oncologia doen a que carrega o estigma de morte PEREIRA 2005 A comunica o entre m dico paciente um dos problemas presente na pr tica m dica sendo preciso que haja interven es na forma o m dica para que o profissional trate n o s a doen a mas a pessoa do doente A dificuldade de comunica o entre m dico doente diante da revela o do diagnostico de c ncer gera ansiedade n o s ao paciente como tamb m para o m dico O despreparo em comunicar se com seus pacientes pode trazer consegi ncias negativas que desfavore am a qualidade do tratamento ao longo do percurso percorrido pelo doente SILVA et al 2011 Diante da revela o de c ncer uma doen a temida vista como incur vel associada ao sofrimento e vista como senten a de morte a comunica o deve ser realizada de forma clara segura e compreensiva em local tranquilo onde o paciente possa receber a not cia e expressar os mais diferentes sentimentos pois pode provocar a es e rea es diferentes em cada indiv duo Sabe se que cada vez mais frequente o enfermeiro transmitir este tipo de not cia sendo ele a pessoa mais pr xima ao paciente no seu dia a dia SILVA ZAGO 2005 160 Revista UNING Maring PR n 39 p 159 168 jan mar 2014 SILVA V S MOURA L Revela o do diagn stico de c ncer ao paciente e seus familiares Conforme Fontes e Alvim 1990
138. do Paran onde os idosos frequentam durante o dia 8 horas realizando atividades recreativas e educacionais com a presen a do Enfermeiro Fisioterapeuta Psic logo Pedagogo e cuidadores No Centro dia estavam matriculados 24 indiv duos que frequentavam o Centro dia e 36 indiv duos que estavam aguardando vaga para matricula Deste total fizeram parte da pesquisa 18 indiv duos que frequentavam o Centro dia e 18 que estavam no aguardo de vaga totalizando 36 indiv duos que aceitaram participar desta pesquisa ap s serem abordados pelo pesquisador e assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido Para a coleta de dados foi utilizado o question rio WHOQOL OLD que abrange perguntas a respeito de sentimentos pensamentos e qualidade de vida espec ficas para os idosos e permite avaliar o impacto da presta o do servi o e de diferentes estruturas de atendimento social e de sa de sobre a qualidade de vida dos idosos O question rio WHOQOL OLD composto por 24 itens divididos em seis facetas Cada uma das facetas possui quatro itens portanto para todas as facetas o escore dos valores pode oscilar de 4 a 20 desde que todos os itens de uma faceta tenham sido preenchidos Basicamente escores altos representam uma alta qualidade de vida e escores baixos representam uma baixa qualidade de vida Para avaliar a qualidade de vida juntamente com o question rio WHOQOL OLD foi utilizado o instrumento WHOQOL BREF que uma vers o redu
139. do desta maneira toda sua evolu o clinica e o que de certa forma s o transmitidos a estes profissionais confian a de ajudar a salvar suas vidas o que talvez possam lhe proporcionar a estes um sentimento de fracasso por saberem que n o h mais nada o que fazer para a melhora do progn stico SOUZA BOEMER 2005 Afirma se que outro sentimento que acercam os profissionais a culpa pois em muitos casos afirmam que chegam a desejar que o paciente descanse e saia daquele quadro de sofrimento por m por outro lado quando o paciente morre vivenciam sentimentos de culpa intensa por terem desejado este desfecho RIBEIRO et al 1998 Mesmo com os avan os tecnol gicos na sa de e em especial na rea de Unidade de Terapia Intensiva UTI n o se pode evitar este sentimento de incapacidade perante o outro SANCHES CARVALHO 2009 O ambiente de UTI destinado ao tratamento para os doentes graves e recuper veis e que demandam de profissionais especializados com equipamentos de ultima gera o Por m ressalta se que mesmo com todo o esfor o e especializa o da equipe de profissionais muitos pacientes se encontram em fase terminal onde a morte se faz presente a cada instante SANCHES CARVALHO 2009 Devido utiliza o desses aparelhos sofisticados os cuidados de humaniza o com o paciente podem acabar sendo esquecidos ou at mesmo ignorados propositalmente tendo como pretexto de n o se envolverem com o presente sofrim
140. doen as distintas carcinoma ductal in situ doen a de Paget e carcinoma lobular in situ A caracter stica comum deste grupo o fato de serem neoplasias n o invasivas ou seja n o invadem o estroma onde est o localizados os vasos sangu neos e linf ticos Por ainda se apresentarem na forma inicial n o s o capazes de se disseminar dist ncia As duas primeiras patologias carcinoma ductal in situ e doen a de Paget s o consideradas les es pr neopl sicas pois tem capacidade de se transformarem em uma les o invasora se n o forem tratadas O carcinoma lobular in situ por outro lado considerada uma les o de risco pelo fato de aumentar o risco de c ncer de mama na 126 Revista UNING Maring PR n 39 p 123 135 jan mar 2014 BARTH H O L GASQUEZ A S A C ncer de mama a possibilidade da detec o precoce mama acometida ou na outra mama mas n o ser capaz de progredir para carcinoma invasor SBMASTOLOGIA 2012 Qualquer mulher pode ter o c ncer de mama mas h determinados grupos com maiores possibilidades de desenvolverem a doen a pois possuem certas caracter sticas ou seja certas condi es favor veis ao desenvolvimento da doen a a qual se denomina fatores de risco Estes grupos n o que obrigatoriamente desenvolver o a doen a mas mant m maior possibilidade de quando comparados a popula o feminina em geral BRASIL 2012 Ainda de acordo com o minist rio da sa de o
141. dron de prepar aliment em uma unid de alimente e nut hospitalar Os dados obtidos foram expressos em porcentagem em rela o ao n mero total de participantes da pesquisa somando 80 comensais e 12 cozinheiros RESULTADOS Os resultados dos question rios aplicados aos cozinheiros e auxiliares para verifica o da padroniza o dos card pios e prepara es alimentares bem como adi o de sal e temperos est o apresentados nas figuras 1 e 2 100 00 80 00 60 00 40 no E sim 20 00 E n o 0 00 Conhecimento sobre Utilizam card pio Utilizam medidores import ncia da padr o paraadi o de utiliza o de fichas ingredientes t cnicas Figura 1 Avalia o da Padroniza o da prepara o dos card pios 90 5 80 70 60 50 40 30 20 10 o Adi o aleat ria de sal Adi o de sal orientada adi o de temperos pelo nutricionista industrializados com alto ter de sal e gordura Figura 2 Avalia o da utiliza o de sal e temperos industrializados 48 Revista UNING Maring PR n 39 p 43 52 jan mar 2014 ALEXANDRE L P etal Aval da padron de prepar aliment em uma unid de alimente e nut hospitalar Os resultados dos question rios aplicados aos comensais para verifica o da qualidade global dos card pios servidos est o apresentados nas figuras 3 e 4 55 7 50 4 45 4 40 Card pio repetitivo Card pio cal rico
142. dros de instabilidades articulares Esta conduta n o foi computada aos dados das tabelas 2 e 3 CONCLUS O A conclus o deste estudo coerente com a literatura mundial que mostra a import ncia dos primeiros socorros nos esportes no sentido de analgesia minima o de edemas preven o de hipoxias secund rias e principalmente como base para a reabilita o dos atletas lesados levando a um menor comprometimento cl nico Por fim mostra a import ncia da participa o acad mica tanto para os alunos que somam experi ncias reais na forma de avalia o diagn stico e prescri o de condutas emergenciais de fisioterapia como para os atletas por contarem com um quadro suficiente de acad micos para suprir as diversas competi es que ocorriam simultaneamente bem como o atendimento cl nico em regime integral propiciando um retorno mais r pido e seguro s competi es e em alguns casos colaborando para evitar o seu afastamento definitivo das mesmas O estudo sugere tamb m que um plano de parceria entre os cursos de fisioterapia e os rg os p blicos torna vi veis as possibilidades de uma pr tica did tica das interven es fisioterap uticas contribuindo tamb m para a uma divulga o direta desta importante rea de atua o REFER NCIAS AGRE J C Fisiatria na medicina esportiva In KOTTKE F J LEHMANN J F Tratado de medicina f sica e reabilita o de Krusen 4 ed S o Paulo Manole 1994 Va AN
143. dura corp rea diminui o do tecido sseo defici ncias visuais e auditivas menor prote o da mucosa g strica lentid o no tr nsito intestinal al m de outras relacionadas aos sistemas end crino neurol gico e imunol gico CABRERA 2004 De acordo com Assis 2011 no decorrer do processo de envelhecimento humano verificam se grandes altera es fisiol gicas e metab licas nos rg os aparelhos e tecidos levando a processos cl nicos por vezes irrevers veis Essas mudan as levam o idoso a altera es n o apenas no aspecto psicol gico mas tamb m altera es de h bitos ou procedimentos A sa de geral do idoso tem sido foco de muitos estudos tanto em mbito populacional como de novas alternativas com a expectativa de aumentar a qualidade de vida ao envelhecer not vel que nas ltimas d cadas a sa de bucal tem sido relegada ao esquecimento pelas pessoas em geral quando se diz respeito s condi es de sa de da popula o idosa Assim sup e se que esta parcela da popula o deva apresentar baixos n veis de sa de bucal tendo como principal problema a perda de denti o necessitando do uso de pr teses para suprir suas necessidades mastigat rias ROSA et al 1992 ROSA et al 2008 Neste mesmo contexto Pucca J nior 2002 menciona a sa de bucal como parte integrante da sa de geral e que tem sido colocada no esquecimento quando se discutem as condi es de sa de da popula o idosa Neste contex
144. e insulina diminui o dos n veis plasm ticos de glicose diminui o da circunfer ncia abdominal e gordura visceral redu o de peso tamb m melhorando o perfil metab lico com redu o nos n veis de colesterol de lipoprote na de baixa densidade LDL C triglicer deos e aumento de colesterol de lipoproteina de alta densidade HDL C SBD 2009b O Diabetes melito tipo 1 DM1 forma presente em 5 10 dos casos o resultado de uma destrui o das c lulas beta pancre ticas com consequente defici ncia de insulina Na maioria dos casos essa destrui o das c lulas beta mediada por auto imunidade por m existem casos em que n o h evid ncias de processo auto imune sendo portanto referida como forma idiop tica do DMI N o o mais incidente na popula o do mundo mas uma das doen as de maior preval ncia na inf ncia e na adolesc ncia sua incid ncia chega a taxas de 7 6 no Brasil por 100 00 habitantes SBD 2006 A preven o das complica es cr nicas a principal meta a ser atingida para isso o controle glic mico se faz necess rio pois atualmente n o h d vidas de que um tratamento intensivo reduz o aparecimento e a progress o das complica es microvasculares SBD 2006 A terapia nutricional um componente essencial no controle do 171 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de ind
145. e a diabetes s o escassos No final da d cada de 1908 a preval ncia de diabetes entre indiv duos de 30 a 70 anos foi de 7 6 Estudo mais recente indica 12 1 Estimativas para o Brasil indica que mais de oito milh es de pessoas com mais de 20 anos ser o acometidos pelo diabetes mellitus em 2025 SBD 2007 MALERBI et al 1992 TORQUATO et al 2003 De acordo com o Minist rio da Sa de 2006 nas ltimas d cadas as doen as cr nicas n o transmiss veis tornaram se as principais causas de bito e incapacidade prematura DIAS PANDINI NUNES et al 2010 Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes SBD 2008 a diabetes acomete pessoas de todas as idades e apresenta distribui o mundial com alta preval ncia junto s popula es Caracteriza se pela gravidade e cronicidade com que afeta os organismos em sua capacidade para metabolizar e conservar o a car no sangue ou ainda metabolizar a glicose em energia Em 2003 a Sociedade Brasileira de Diabetes j considerava o 172 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab ticos Tipo I diabetes um problema de import ncia crescente em sa de p blica pois sua incid ncia e preval ncia estavam aumentando alcan ando propor es epid micas Acarretando o aumento dos custos para o seu controle metab lico e tratamento de suas complica es Entre as di
146. e com IMC gt 40 Kg m2 um fator de risco para eventos tromb licos tendo como causa trombose venosa profunda TVP que s o trombos localizados no sistema venoso profundo as veias acometidas s o as dos MMII iliacas e femorais e o trombo embolismo pulmonar TEP que a principal complica o onde consiste na obstru o aguda da circula o arterial pulmonar pela instala o de co gulos sangu neos com diminui o ou interrup o do fluxo sangu neo pulmonar para a rea afetada ocorrem em cerca de 2 a 4 dos pacientes que submeteram a cirurgia disabsortivas com mortalidade de 25 a 67 dos que desenvolvem embolia pulmonar SANCHES et al 2007 ALVARES et al 2003 Diagn stico de Enfermagem Mobilidade no leito prejudicada caracterizada pela capacidade prejudicada para virar se de um lado para outro relacionado a obesidade Prescri o de Enfermagem e Monitorizar sinais vitais SSVV h h nas primeiras 4h se caso esteja est veis verificar de 4 4h ou conforme a rotina observar temperatura frequ ncia respirat ria frequ ncia card aca e press o arterial tem como objetivo identificar as condi es de sa de do paciente 156 Revista UNING Maring PR n 39 p 149 158 jan mar 2014 NIBI F A OSTI C Cuidados intensivos no p s operat rio imediato de cirurgia bari trica e Usar manguito de acordo com a circunfer ncia do bra o para prevenir a falsa leitura press rica e Em caso de T
147. e frequente mesmo em dias nublados o uso de protetor solar indispens vel quando exposto ao ambiente sair com roupas leves de cor clara vestes com mangas 117 Revista UNING Maring PR n 39 p 111 121 jan mar 2014 MISSONO N BONILHA V S J BASSO N A S Prev e trat da querat e act nica foco em idosos compridas usar cal as para proteger as pernas chap us com abas s o muito importantes pois a regi o da face e couro cabeludo s o as reas mais afetadas O uso de protetor solar deve ser feito diariamente n o se esquecendo de que o fator deve ser de 15 acima deve ser aplicada de 15 a 30 minutos antes de se expor reaplicando a cada 2 horas ou quando for necess rio MURAD 2006 O autor ainda destaca que o indiv duo deve sempre estar atento a sua pele sempre que poss vel faz se necess rio consulta a um profissional dermatologista Sendo importante destacar que a preven o da QA deve come ar quando ainda na inf ncia o uso de filtro solar em beb s s ser recomendado se o mesmo for exposto ao sol Para o tratamento da QA h diversas op es sendo elas crioterapia uso de 5 fluorouracil t pico curetagem cir rgica laserterapia e por fim a terapias fotodin mica t pica BONILHA 2011 Berker McGregor e Hughes 2007 afirmaram que a crioterapia um procedimento de baixo custo eficaz com at 98 de cura para os pacientes que optam por este tratamento Segundo ele
148. e idade frequentadores de um Centro dia Os sujeitos foram 18 idosos frequentadores do Centro dia e 18 idosos que aguardavam vaga no Centro dia Para a coleta de dados utilizou se os instrumentos WHOQO OLD e WHOQOL BREF e foi aplicado um question rio estruturado dos dados s cio demogr ficos Analisando a contribui o das facetas na qualidade de vida dos idosos a faceta que mais contribuiu foi a da participa o social e intimidade seguida das facetas atividades passadas presentes e futuras morte e morrer e por ultimo a faceta autonomia assim nota se uma mudan a no perfil e comportamento dos idosos acima de 60 anos de idade sendo que os frequentadores do Centro dia tem uma melhor Qualidade de vida em rela o aos n o frequentadores devido a inclus o social oferecida pelas atividades do Centro dia Palavras chave qualidade de vida idoso sa de do idoso ABSTRACT It is estimated that im 2025 the elderly population will reach around 32 million making it necessary health and social actions that ensure a better quality of life and ensuring a dignified aging This is a descriptive exploratory study conducted in the premises of Living Center Acad mica do curso de gradua o em Enfermagem da Faculdade Ing UNING Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdade Ing UNING Mestre em Enfermagem Pedi trica pela UNIFESP EPM SP Doutoranda pela UNESP BOTUCATU Avenida Lucilio de Held 722 Maring PR Telefone 044 3225
149. e internato na cidade de Guarapuava Guarapuava 2010 Universidade Estadual do Centro Oeste AVENA F L Avalia o de refei es termoprocessadas Bras lia 2009 26f Disserta o Mestrado Universidade de Bras lia BURGOS S M Avalia o quantitativa de s dio em refei es de uma unidade de alimentos e nutri o em Caruaru PE Caruaru 2011 Faculdade do Vale do Ipojuca CAMPOS J M S Avalia o qualitativa e quantitativa do card pio de uma unidade hospitalar em Bras lia DF Bras lia 2006 Disserta o Mestrado Universidade de Bras lia DUMAS L L V Aceitabilidade da redu o de s dio em um restaurante de Taguatinga norte Bras lia 2008 Disserta o Mestrado Universidade de Bras lia KARAM A P G NISHIYAMA M F Implanta o de fichas t cnicas de preparo na cozinha diet tica de um hospital na cidade de Foz do Igua u Semin rio cientifico de nutri o Rev Uniam rica 2011 MACIEL T R S Fatores interferentes na satisfa o dos trabalhadores de uma unidade de alimenta o e nutri o hospitalar Florian polis 2002 Disserta o Mestrado Universidade Federal de Santa Catarina MEZOMO I B Os servi os de alimenta o Planejamento e Administra o 5 ed S o Paulo Manole 2002 ORNELLAS L H T cnica diet tica Solu es e prepara o de alimentos 7 ed S o Paulo Atenheu 2001 51 Revista UNING Maring PR n 39 p 43 52 jan mar 2014 ALEXANDR
150. e primeiros socorros as fases das les es esportivas e seus tratamentos bem como a incid ncia destas les es em alguns esportes Para o tratamento ambulatorial dos quadros agudos e cr nicos os acad micos elaboraram uma cl nica no pr prio alojamento da delega o dispondo de equipamentos de eletroterapia como laser ultrassom e TENS bem como espa o para utiliza o de recursos de terapia manual e cinesioterapia como parte integrante das reabilita es O alojamento contou tamb m com uma m quina de gelo e os recursos preventivos e curativos empregados proporcionaram a recupera o necess ria para a continuidade destes atletas nas competi es Para a realiza o destes atendimentos ambulatoriais foram designados cinco acad micos por per odo sendo distribu dos em matutino vespertino e noturno em sistema de revezamento onde avaliaram elaboraram e realizaram as condutas necess rias sob a supervis o do autor do projeto Cada atleta era fichado com a descri o da evolu o do tratamento em cada per odo sendo que os quadros agudos recebiam tratamento intensivo 70 Revista UNING Maring PR n 39 p 63 74 jan mar 2014 GRABOWSKI J L Rel dos atend das les es agudas dos atl da deleg de Mga nos 54 Jogos Abertos do PR 2011 RESULTADOS E DISCUSS O Os esportes que solicitaram atendimento durante ou ap s as competi es foram os que se descreve na tabela 1 Tabela 1 Total de atendimentos
151. ealizar a higieniza o Uma das estrat gias para mudar essa realidade trabalhar de forma preventiva estimulando a promo o de sa de bucal na popula o idosa brasileira que deve ser estimulada em todos os ambientes sociais tanto nos servi os de sa de quanto na fam lia promovendo a autonomia do idoso Palavras chave Sa de bucal idoso terceira idade ABSTRACT When getting old it is observed some oral health problems as loss of teething gingivitis periodontitis is also observed pains in the temporomandibular joint sprain due to the loss of teeth old prosthesis abrasion bad adjusted prosthesis and abrasion of the teeth Graduada em Odontologia UNOESTE Discente do Curso de Especializa o em Gest o em Sa de UEM Rua Neo Alves Martins 1000 Zona 03 CEP 87050 110 Maring PR e mail sandralpresa hotmail com 2Professora Orientadora Mestre em Enfermagem UEM 137 Revista UNING Maring PR n 39 p 137 148 jan mar 2014 PRESA S L MATOS J C Sa de bucal na terceira idade However few are the studies which discuss the oral health of elderly So this work has as objective promote a bibliographical mapping knowledge produced in the scientific literature in which concerns the oral health in the third age published in Brazil and available in online based data The care with oral hygiene and the prevention of greater complications with the mouth as teeth loss gingival illness and the a
152. ec o precoce e sobre a composi o e variabilidade da mama normal BRASIL 2008 Na realiza o do exame observam se sinais como assimetria abaulamentos retra es eczemas ulcera es g nglios linf ticos e n dulos devem ser cuidadosamente pesquisados Em sequ ncia deve contemplar os seguintes passos para sua adequada realiza o inspe o est tica e din mica palpa o das axilas e palpa o da mama com a paciente em dec bito dorsal BRASIL 2008 A interpreta o dos resultados pode ser avaliada de duas formas normal ou negativo Caso alguma anormalidade seja identificada pela inspe o visual e palpa o faz se necess rio ent o um encaminhamento para um especialista A SESA 2005 preconiza para realiza o do exame cl nico das mamas conforme os mesmos passos de Brasil 2008 MAMOGRAFIA A mamografia considerada o m todo mais eficiente para detec o precoce do c ncer de mama devendo ser realizada anualmente por meio de um aparelho de raio X apropriado chamado mam grafo Nele a mama comprimida de forma a fornecer melhores imagens e portanto melhor capacidade de diagn stico O desconforto provocado discreto e suport vel A sensibilidade diagn stica deste procedimento varia dependendo da idade da paciente densidade da mama e do tamanho da localiza o e do aspecto mamogr fico do tumor Estudos realizados com mulheres com idade acima de 50 anos comprovam a diminui o da mortalidade
153. eiro o bem estar do trabalhador com a efic cia organizacional e em segundo a participa o dos trabalhadores nas decis es e problemas do trabalho O colaborador em si anseia e busca no trabalho aquilo que lhe proporcionar prazer e bem estar caso ele n o encontre isso no ambiente de trabalho muitos adoecem fisicamente espiritualmente e o que acaba afetando seu relacionamento consigo mesmo e o trabalho que antes era motivo de prazer acaba sendo um fardo SOARES 2010 A QV no trabalho essencial para que o colaborador tenha uma vida com qualidade com aus ncia de conflitos e desaven as PEREIRA 2006 Visando esses fatores o objetivo deste trabalho foi analisar a QV dos colaboradores de um Col gio de Ensino Profissionalizante do Munic pio de Guarapuava PR Participaram do estudo os colaboradores de todos os setores que envolvem o funcionamento do Col gio METODOLOGIA Tratou se de um estudo transversal realizado com os colaboradores de um col gio estadual de ambos os sexos e de todos os setores Foram inclusos no estudo os que concordaram em participar e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE foram exclu dos os que n o concordaram ou n o estavam presentes no momento da coleta de dados Para avalia o da QV foi utilizado como instrumento de coleta de dados o question rio WHOQOL Bref desenvolvido em 1995 pelo Grupo de Qualidade de Vida da Organiza o Mundial de Sa de a partir do question rio
154. em locais onde a exposi o de sol constante SAMPAIO RIVITTI 2008 Queratose act nica tamb m conhecida como queratose solar ou senil sua caracter stica bem especifica pois apresenta les es querat sicas rugosas com escama o de cor amareladas ou acastanhada de textura fina aderente e secas s vezes pode apresentar um pequeno edema SIMIS SIMIS 2006 116 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 111 121 jan mar 2014 MISSONO N BONILHA V S J BASSO N A S Prev e trat da querat e act nica foco em idosos Queratose act nica QA A QA uma les o de pele ocasionada pela exposi o cumulativa do componente ultravioleta da radia o solar Apresenta se em geral com diversas les es em locais foto expostos raramente ocorre como les o nica A queratose act nica uma les o de pele marcadora do dano solar ela acomete regi es do corpo humano mais intensamente expostos ao sol tais como m os antebra os face decote orelhas pesco o e couro cabeludo em indiv duos calvos Pessoas que possuam uma pele mais clara sens vel e com grande dificuldade para o bronzeamento s o mais suscet veis a queratoseact nica SCHWARTZ HOWARD 1999 A queratose act nica caracteriza se por apresentar les o ou les es querat sicas rugosas aderentes finas secas de cor amarelada ou acastanhada podendo ainda apresentar pequeno eritema As QAs associam se geralmente a melanose solar que
155. encontravam se dentro da normalidade em rela o classifica o do IMC e percentual de gordura 19 Revista UNING Maring PR n 39 p 13 22 jan mar 2014 VERONA A MELLO E T CONDE S R Perfil antrop de jog adolesc de uma escola de futebol de Caxias do Sul RS Em um estudo semelhante realizado por Esteves et al 2009 com 52 adolescentes futebolistas do sexo masculino com idade entre 09 a 15 anos no munic pio de Cacoal RO os percentuais de gordura corporal encontrados foram adequados em 65 da amostra 13 5 estavam com o percentual de gordura moderadamente alto e 19 2 apresentaram baixo percentual de gordura No estudo realizado na escola de futebol de Caxias do Sul foram encontrados 44 de adolescentes com percentual de gordura corporal adequado 40 de adolescentes com baixo percentual de gordura e 16 com percentual de gordura corporal moderadamente alto Quando analisado o n vel de matura o sexual pelo est gio de Tanner encontramos a maioria dos adolescentes no est gio p s p bere 68 e um menor percentual de p beres 32 Alves 2009 em estudo semelhante realizado na escolinha de futebol do Clube Atl tico Pouso Altense com 36 atletas encontraram que todos os jogadores na faixa et ria entre 9 a 15 anos passaram pelo processo pubert rio correspondente sua idade e matura o sexual sendo que os pr p beres estavam no in cio do processo os p beres no centro do processo e
156. ensivos no p s operat rio imediato de cirurgia bari trica A complica o mais comum em um p s operat rio imediato de bari trica a infec o da ferida que ocorre devido ao suprimento inadequado de tecido adiposo e outros fatores que contribuem para infec o s o excesso de umidade na pele ac mulo de bact ria nas dobras cut neas pr ximo a ferida e deisc ncia da sutura Mas um dos maiores riscos de complica es que um paciente com obesidade m rbida pode apresentar s o as complica es causadas devido a imobiliza o no p s operat rio que s o trombose venosa profunda TVP trombo embolismo pulmonar TEP insufici ncia respirat ria e integridade cut nea prejudicada lcera de press o APPOLIMARIO et al 2006 Outra complica o a rabdomi lise que rara no p s operat rio de bari trica causada pela compress o prolongada dos m sculos durante a cirurgia Os fatores de risco s o o tempo de cirurgia e a posi o do paciente durante a cirurgia SANCHES et al 2007 Segundo Barth e Jenson 2006 est sendo muito comum os pacientes que se submetem a cirurgia bari trica serem admitido na Unidade de Terapia Intensiva para fazer o p s operat rio devido apresentarem comorbidades como apn ia do sono asma congest o card aca os cuidados intensivos est o voltados para o cuidado com vias a rea respira o e circula o e al m dos cuidados individualizados Fisiopatologia do Sistema Respi
157. ento apresentado Onde em muitas circunst ncias se esquecem que atr s das m quinas e equipamentos como drenos e tubos encontra se uma vida em fase terminal e principalmente que ainda h exist ncia de sentimentos a serem valorizados e respeitados MORITZ NASSA 2004 Neste mesmo sentido afirmado ainda que a UTI por ser uma unidade complexa onde os profissionais atuantes neste espa o s o vistos como insens veis uma vez que direcionam o cuidar priorizando o biol gico ou em dimens o mecanista pela destreza necess ria e pelo lidar di rio com diversos equipamentos sendo considerados como profissionais frios em suas decis es SALOME et al 2008 55 Revista UNING Maring PR n 39 p 53 62 jan mar 2014 CAMARGO V M MATOS J C Percep o dos enfermeiros sobre morte e morrer em UTI OBJETIVO Compreender como os enfermeiros que trabalham em uma Unidade de Terapia Intensiva vivenciam o processo de morte e morrer METODOLOGIA Trata se de um estudo qualitativo de car ter descritivo envolvendo a viv ncia do enfermeiro frente a morte em Unidade de Terapia Intensiva O estudo descritivo tem como caracter stica obter mais informa es sobre assuntos que ainda existe um vazio de conhecimento sendo ent o necess rio reconhec los e descrev los atrav s de experi ncias de vida TURATO 2005 O estudo foi realizado em um Hospital Filantr pico de M dio Porte do Munic pio de Sarandi O mesmo foi in
158. er a import ncia e as dificuldades de comunica o neste momento crucial onde os pacientes vivenciam diversos tipos de sentimentos Diante as dificuldades encontradas relacionadas transmiss o de m noticia como revela o do diagnostico de c ncer a comunica o o fator essencial para ades o do tratamento estabelecendo assim o v nculo entre m dico paciente Fazem se necess rias mudan as na gradua o m dica devendo haver a incorpora o de estudos no que se diz respeito comunica o de que forma lidar comunicar se com seus pacientes para que tenham interven o eficaz e praticas de humaniza o e que juntos possam decidir o melhor tratamento 4 seguir Palavras chave C ncer revela o do diagn stico dificuldade de comunica o e import ncia da comunica o ABSTRACT Communication between doctor and patient is still a distant reality that should be considered appropriate The present article is a literature review from electronic journals that retract the difficulties of communication process involving health professionals patients and their relatives at the moment of cancer diagnosis disclosure The purpose of this study is to describe the importance and difficulties of communication Aluna do curso de P s Gradua o em Oncologia Multidisciplinar Maxpos MS Dourados Rua Jos Gino dos Santos 75 Parque dos Girassois Presidente Prudente SP CEP 19 062 319 Brasil vivian ssoares hotmail com Psic loga M
159. esencadeou um processo de humaniza o numa institui o hospitalar centrado inicialmente no trabalhador e diante a problematiza o coletiva das condi es de trabalho e a constru o de rela es dial gicas horizontais e reflexivas com a tomada de consci ncia e de modifica o de si pr prio da equipe tendo em vista sua humaniza o e a humaniza o do meio em torno de si 85 Revista UNING Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD METODOLOGIA O estudo de natureza descritiva e exploratoria foi realizado com utiliza o da abordagem qualitativa para o tratamento dos dados O mesmo foi realizado durante os meses de novembro e dezembro de 2012 no Laborat rio de An lises Cl nicas do Hospital Universit rio da Grande Dourados UFGD da cidade de Dourados MS composta com quadro de pessoal formado por 17 bioqu micos 02 biom dicos 20 t cnicos 10 auxiliares 07 t cnicos administrativos Os dados coletados foram analisados partir do agrupamento das id ias elementos e manifesta es ao redor de uma tem tica capaz de estabelecer uma classifica o obtendo se duas categorias humaniza o do processo de trabalho e lacunas da humaniza o do processo de trabalho O estudo seguiu os procedimentos ticos exigidos pela Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de do Minist rio da
160. especialista BRASIL MINIST RIO DA SA DE 2001 No que se refere esfera que envolve o paciente em si de fundamental import ncia considerar que cada pessoa possui uma hist ria uma individualidade Apesar dos avan os legais os desafios s o muitos na garantia do direito sa de e vida indistintamente Os in meros progressos cient ficos e tecnol gicos ocorridos nos ltimos tempos ainda n o correspondem melhora das condi es de vida pois n o est o acess veis a grande maioria dos brasileiros As diversas necessidades de sa de das pessoas colocam se como um dos grandes desafios neste processo de constru o e efetiva o do SUS A sa de engendra diversas lutas e disputas Como direito a sa de atende as necessidades sociais possuindo valor de uso e ao mesmo tempo tamb m se transforma num produto no mundo atual Vivemos um momento hist rico em que os imperativos neoliberais buscam a diminui o dos cidad os a meros consumidores de bens e servi os Na sociedade de mercado os princ pios do SUS s o constantemente atravessados por essas for as que reduzem a sa de a mais uma mercadoria dispon vel Nos ltimos anos a tem tica da humaniza o tem conquistado espa o dentro do debate acad mico da Sa de Coletiva recebendo destaque dos usu rios trabalhadores e gestores como um dos caminhos para as necess rias transforma es do SUS Como a humaniza o se 79 Revista UNINGA Maring PR n 39
161. essidades energ ticas adequadas ingest o de uma dieta rica em fibras e suprir necessidades especiais suplementos ou outras doen as associadas Os carboidratos constituem um dos pilares da alimenta o e estes se dividem em carboidratos simples complexos e refinados At pouco tempo o consumo de carboidratos simples era praticamente restrito a pacientes com diabetes mellito do tipo I por m sabe se hoje que seu consumo respeitando as quantidades di rias pr estabelecidas para cada paciente diab tico tipo 1 pode ser realizado sem maiores problemas BARRETO et al 2005 Cabe destacar que os carboidratos comp em o grupo de macromol culas mais abundantes da natureza Desde a antiguidade os homens conhecem os carboidratos por m acreditavam que estes possu am apenas fun es energ ticas no organismo o que n o verdade como ficou comprovado ao longo do desenvolvimento das ci ncias Atualmente sabe se que os carboidratos t m participa o tamb m na sinaliza o entre as c lulas colaboram na intera o entre diferentes mol culas al m de a es biol gicas estruturais e energ ticas Os carboidratos possuem tal import ncia que hoje a ci ncia destina lhes um ramo especial para estud los a glicobiologia POMIN MOUR O 2006 Os carboidratos mais simples possuem de 3 a 7 carbonos em sua estrutura molecular e s o chamados de monossacar deos ou carboidratos simples Sua f rmula qu mica Cs H 2 Os e os maiores
162. este tema atrav s de um question rio com cinco perguntas discursivas sendo aplicado a quatro enfermeiros que atuam na UTI sendo tr s com especializa o especifica na rea exercida Foi observado atrav s que o despreparo profissional neste assunto constante onde sentimentos particulares acabam indiretamente interferindo no cuidar do paciente frente ao processo de morte fazendo com que desta forma os profissionais lidem apenas como a patologia do paciente esquecendo que atrav s de tubos e aparelhos sofisticados h uma vida com uma hist ria a ser respeitada Enfatiza se tamb m a import ncia do preparo sobre este tema ser abordado com maior nfase ainda na gradua o do profissional preparando o melhor para tal acontecimento Palavras chave Morte Unidade de Terapia Intensiva Enfermeiro ABSTRACT Death is a present event in the life of professional nurses who work in ICUs nevertheless such fact is still regarded as reason of shame and result of lack of preparation and even with prejudice by the workers in this area themselves which equals the meaning of death to a Aluna da P s Gradua o em Enfermagem UTI da UNING Graduada na Faculdade UNING Rua Mascarenhas de Morais 936 Jardim Alvorada CEP 87033 220 Maring Paran E mail vanessamcamargo hotmail com Professora Mestre do Curso de Enfermagem da UNINGA 53 Revista UNING Maring PR n 39 p 53 62 jan mar 2014 CAMARGO V M MAT
163. estre em Sa de Mental pela Universidade de S o Paulo SP Professora do Curso de P s Gradua o em Oncologia Multidisciplinar pela Maxpos MS 159 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 159 168 jan mar 2014 SILVA V S MOURA L Revela o do diagn stico de c ncer ao paciente e seus familiares at this crucial moment on which patients go through many feelings Faced with those difficulties the communication is the main factor in treatment adherence and thus establishing an important connection between doctor and patient Changes are necessary on medical undergraduate course to improve that communication Improving communication abilities and doctors management communications with their patients to obtain effective intervention and more humanized practices are needs Thereby all one can decide the best treatment it will follow Key words Cancer diagnosis disclosure difficulty and importance of communication INTRODUCAO Transmitir mas noticias tarefa dificil tanto para o profissional de sa de que transmite quanto pessoa que recebe Quase sempre as m s not cias est o relacionadas com doen as graves e a morte em especial o c ncer que rotulado como amea a vida Diante situa es de m s not cias o profissional experimenta o medo e a sensa o de fracasso uma vez que ele foi formado para cuidar e ajudar no processo de salvar vidas Talvez seja por estes fatores que os profissionais se deparam com as
164. etivamente as complexas necessidades de sa de de indiv duos e popula es Produzir conhecimentos acerca da humaniza o nas institui es de sa de pressup e nesse contexto estabelecer um processo educativo din mico criativo participativo e sistem tico a fim de que os trabalhadores assumam efetivamente o seu papel de sujeitos da produ o Tendo como pressuposto que a humaniza o da assist ncia emergir com a realiza o pessoal e profissional dos que a fazem desenvolver um processo de humaniza o inicialmente com nfase no 77 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD trabalhador demanda principalmente por parte dos dirigentes acolhimento escuta e uma atitude de sensibilidade para compreender a realidade que se apresenta na perspectiva do pr prio trabalhador seja ela favor vel ou n o preciso assim estimular o trabalhador a participar ativamente do processo de constru o de uma proposta de humaniza o ou seja preciso auxili lo a tomar consci ncia da realidade do seu estado existencial e de sua pr pria capacidade para transform la O trabalho objetiva explicitar como se desencadeia um processo de humaniza o numa institui o hospitalar junto aos funcion rios do setor laboratorial centrado inicialmente no trabalhador mediante a problematiza
165. eto de lei n 1238 onde se exige que empresas com mais de 500 funcion rios devem disponibilizar sal es de refei o para seus funcion rios no local de trabalho AMORIM 2010 Em uma UAN hospitalar se tem como metas preparar e distribuir cientificamente a alimenta o destinada aos pacientes funcion rios acompanhantes e visitantes do hospital obedecendo a dietas e card pios preestabelecidos pela pr pria unidade MEZOMO 2002 E para se alcan ar o sucesso de uma linha de produ o dentro de uma unidade de 44 Revista UNING Maring PR n 39 p 43 52 jan mar 2014 ALEXANDRE L P etal Aval da padron de prepar aliment em uma unid de alimente e nut hospitalar alimenta o e nutri o n o se deve ser negligenciado quaisquer passo na ordem de produ o AMORIM 2010 A padroniza o do processo de produ o de refei o evita o desperd cio avalia qualidade e satisfa o pelos seus clientes e agrega valor nutricional aos pratos beneficia o trabalho do nutricionista facilita o treinamento de funcion rios e o planejamento do trabalho di rio Para o funcion rio a padroniza o facilita a execu o de tarefas sem a necessidade de ordens frequentes al m de propiciar seguran a no ambiente de trabalho RICARTE et al 2008 Quando n o h padroniza o na prepara o o equil brio entre os nutrientes n o adequado e pode ocasionar consumo excessivo de sal leo e insuficiente de prote
166. expoentes s o a glicose e a frutose Entre os dissacar deos destacam se a sacarose a lactose e a maltose Esses tr s tipos de carboidratos simples s o encontrados nos alimentos e dependendo de seu arranjo molecular podem dar origem a outros tipos de produtos bastante diversos TOLEDO et al 2004 175 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab ticos Tipo I Os monossacar deos sobretudo as hexoses podem se unir em cadeia formando dissacarideos que cont m duas unidades como a sacarose e uma frutose ou uma glicose ou ainda polissacar deos que s o compostos por grande n mero de unidades a citar o amido o qual possui cerca de 1 400 mol culas de glicose e a celulose que possui de 10 a 15 mil mol culas de glicose Pomin e Mour o 2006 referendam que apesar dos polissacar deos serem formados pela mesma glicose as diferen as estruturais como a presen a ou n o de ramifica es e varia es nas liga es entre as unidades conferem aos polissacar deos propriedades f sico qu micas bastante diversas Os carboidratos complexos dizem respeito aqueles que det m estrutura molecular maior e mais complexa quando se compara com os carboidratos simples Fazem parte dos carboidratos complexos os polissacar deos como o amido e a celulose Arroz p o batata massa e fibras s o exemplos de carboidratos complexos
167. extra es de quatro primeiros pr molares s o importantes aliada na corre o da mordida aberta anterior De Freitas et al 2004 amplamente indicadas para pacientes com perfil facial convexo onde a retra o dos dentes anteriores favorece o fechamento da mordida aberta atrav s do princ pio de ponte levadi a drawbridge Onde ocorre uma retra o dos dentes anteriores que favorece o fechamento da mordida anterior juntamente com a lingualiza o dos incisivos superiores e inferiores JANSON et al 2006 KATSAROS BERG 1993 Objetivando auxiliar e aumentar efici ncia da mec nica de fechamento da mordida aberta a literatura recomenda a utiliza o da grade palatina fixa sendo este um aparelho passivo que n o exerce for a sobre as estruturas dent rias funcionando como um obst culo mec nico sendo sua utiliza o essencial para impedir a interposi o lingual e 102 Revista UNING Maring PR n 39 p 95 107 jan mar 2014 TEBAR DE SOUZA J G et al An lise de diverg ncias na marca o de pontos cefalom tricos em telerradiografia digital proporcionar um desenvolvimento dos processos alveolares MUCHA 1997 ALMEIDA 1998 SILVA FILHO 2001 A intrus o de molares superiores com o uso de mini implantes como mec nica auxiliar do fechamento de mordida anterior recentemente vem sendo utilizado para diminuir a colabora o do paciente em rela o ao tratamento e para obter um previs vel result
168. ferentes formas de diabetes mellitus est o diabetes tipo I a tipo II e a diabetes gestacional todas com graves complica es para a sa de dos indiv duos portadores de tal enfermidade MAIA 2002 A alta preval ncia das diferentes formas de diabetes ao redor do mundo se traduz em dor e sofrimento para os pacientes e para os familiares al m de perdas econ micas para o Estado Grande parte dos portadores de diabetes desconhece possuir a doen a e n o se trata bem como parcela consider vel dos pacientes j diagnosticados n o realizam tratamento nem seguem os cuidados b sicos respons veis por melhorar a qualidade de vida e diminuir os ndices de mortalidade MAIA 2002 As consequ ncias do DM a longo prazo v o de altera es micro e macrovasculares que levam a disfun o de v rios rg os at a fal ncia As complica es cr nicas incluem a nefropatia com poss vel evolu o para insufici ncia renal retinopatia ulceras nos p s amputa es incluindo disfun o sexual SBD 2003 As porcentagens de mortalidade em pacientes com diabetes ainda s o 2 a 5 vezes mais altas do que a popula o em geral de muitas melhoras recentes no tratamento da doen a NISHIMURA et al 2001 As manifesta es cl nicas na inf ncia e na adolesc ncia v o desde a cetoacidose at uma hiperglicemia p s prandial ocorrendo apenas na presen a de situa es de estresse ou infec es A desidrata o e a desnutri o costumam ser en
169. fora da resid ncia uso de pr teses e rteses e para se comunicar vis o audi o e fala Os cuidados com a higiene bucal e a preven o de maiores complica es com a boca como a perda de dentes e o c ncer bucal est o relacionadas coordena o motora para a realiza o das t cnicas corretas de higiene e capacidade de autopercep o do indiv duo quanto s altera es presentes na cavidade oral PASSERO MOREIRA 2003 De acordo com Freire et al 2002 a manuten o da sa de dos dentes depende fundamentalmente da motiva o e da coopera o do paciente e sua habilidade para escovar criteriosamente os seus dentes Assim na popula o idosa h uma grande necessidade de atendimento individual nas escova es em virtude da falta de coordena o de destreza manual baixa e mesmo devido impossibilidade de realizar a higieniza o Al m de altera es fisiol gicas os idosos constituem o maior grupo de consumidores per capita de medicamentos do mundo Os medicamentos mais consumidos pelos idosos s o os cardiovasculares analg sicos sedativos e tranquilizantes cujos efeitos est o associados inibi o do fluxo salivar aumentando a suscetibilidade c rie 141 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 137 148 jan mar 2014 PRESA S L MATOS J C Sa de bucal na terceira idade A esse respeito lvares 2001 relatou que uma das principais altera es cl nicas no paciente idoso o
170. g ncias na marca o de pontos cefalom tricos em telerradiografia digital Figura 10 M os evidenciam os h bitos de onicofagia e suc o digital Ap s sessenta dias de efetiva colabora o da paciente sem roer unhas o objetivo da mec nica foi atingindo e a mordida aberta foi fechada Ao remover o aparelho foi instalada na paciente uma placa de Hawley na arcada superior e fixado uma conten o 3x3 na arcada inferior Figura 11 Fotos extrabucais finais 101 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 95 107 jan mar 2014 TEBAR DE SOUZA J G et al An lise de diverg ncias na marca o de pontos cefalom tricos em telerradiografia digital Figura 12 Fotos Intrabucais finais mostrando o trespasse vertical positivo DISCUSS O As formas de tratamento da mordida aberta anterior s o corriqueiramente objeto de estudo na ortodontia sendo comumente encontrados na literatura in meros protocolos de tratamento para solucionar o problema desta m oclus o Dentre os v rios fatores a serem observados para a escolha da conduta cl nica a colabora o do paciente sem d vida um fator indispens vel para a obten o do sucesso do tratamento sendo assim a abordagem terap utica deve ser interdisciplinar que englobe n o s o controle mec nico do processo mas tamb m o controle psicol gico fonoaudi logo entre outros a fim de proporcionar um atendimento multidisciplinar ao paciente As mec nicas envolvendo
171. gundo Barrios 2009 nos dois casos os fatores individuais podem vir a ter grande import ncia no grau das manifesta es ou seja pessoas com 50 anos podem ter apar ncia de pessoas com 70 anos de idade E ainda destaca que o envelhecimento patol gico correlaciona se ao cronol gico Principais dermatoses associadas ao envelhecimento e exposi o solar A pele do idoso passa por diversas altera es sendo tanto de aspecto fisiol gico quanto ambiental e de acordo com Sampaio e Rivitti 2008 possui duas caracter sticas diversas sendo uma regi o n o exposta frequentemente aos raios solares quadro 1 ou rea cut nea que 115 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 111 121 jan mar 2014 MISSONO N BONILHA V S J BASSO N A S Prev e trat da querat e act nica foco em idosos se submete a recep o cumulativa de radia es act nicas do sol abrangendo altera es benignas e malignas As fotodermatoses s o quadros cut neos de origem a exposi o solar podendo ocorrer altera es inflamat rias ou degenerativas BRASIL 2006 As dermatoses ocasionadas pela exposi o excessiva aos raios solares s o caracterizadas pelo foto envelhecimento da pele Barrios 2009 define o foto envelhecimento como uma foto dermatose de apresenta o t xica prim ria e tardia com altera es clinico patol gicas Neste caso podem surgir na pele rugas pigmenta o irregular e ainda pouca quantidade de el
172. h o some Nereida Frustrante Hip lito O enfermeiro ao presenciar a fam lia do paciente cr tico em situa o de morte acaba expressando em sua rotina de trabalho sentimentos como ang stia e frusta o LIMA ROSA 2008 No sentido de tentar entender e aceitar o processo de morte do paciente enfatiza se que as dificuldades pelas quais as fam lias enfrentam no processo de interna o do seu ente querido acabam refletindo diretamente no relacionamento entre a fam lia e a equipe de trabalho Sendo nesta fase a equipe em especial os enfermeiros necessitam conhecer as fases do processo de morte ajudando desta maneira a lidarem com os pr prios sentimentos perante os cuidados assim como entendendo e ajudando o sofrimento da fam lia neste processo KLUBER ROSS 2002 Os est gios do processo de morrer distinguissem em cinco fases sendo a principio a negocia o conceituando como uma fase tempor ria onde a rea o dos pacientes e seus entes querido de inconforma o perante o resultado do progn stico em seguida a raiva sendo expressos sentimentos de ira nesta fase a adequa o ao tratamento de nega o com o paciente KLUBER ROSS 1985 J na barganha a rela o de promessa se faz presente com Deus para continuar a vivendo Esta fase muito vivenciada n o somente pelos pacientes como tamb m pelos familiares sendo muito realizada a express o de troca de favores para salvar uma vida Por m com o
173. hadas por no m nimo tr s acad micos justificado pelas suas realiza es simult neas Este projeto de parceria entre o curso de fisioterapia e a Secretaria de Esportes desta cidade se realiza h 8 anos e contempla tamb m a cobertura por seus acad micos da delega o que disputa os Jogos da Juventude do Paran sendo estes dois eventos realizados anualmente Os relat rios forneceram os seguintes dados data da competi o modalidade ocorr ncia local da les o procedimento e nome do acad mico preenchidos pelo crit rio de ocorr ncias em cada competi o Todos os procedimentos foram discutidos entre os acad micos e o gestor dando nfase aos objetivos de cada conduta e os resultados alcan ados de acordo com a obra de Knight 2000 onde prop e que entre os benef cios da crioterapia sem d vida de grande import ncia seu efeito sobre o metabolismo celular de uma estrutura diante da les o aguda diminuindo a taxa de mediadores inflamat rios liberados na rea bem como reduzindo a necessidade de oxig nio ao tecido n o lesado prevenindo les o por hip xia secund ria De acordo com estes dados foi realizado um estudo que quantificou os tipos de les es ocorridas nos campos de competi o numa classifica o entre as agudas e as queixas idiop ticas bem como as modalidades mais acometidas Para tanto foi realizada pesquisa bibliogr fica em artigos e livros que discorreram sobre a import ncia dos atendimentos d
174. i o social seguido do psicol gico o que tamb m demonstra uma mudan a comportamental quando comparado com os resultados obtidos por Serbim e Figueiredo 2011 onde o dom nio que mais contribuiu foi o social seguido do ambiental e em estudo feito por Pereira 2006 onde o dom nio que mais contribuiu na qualidade de vida dos idosos foi o f sico seguido do ambiental CONCLUS O A partir dos dados coletados pode se perceber que 61 1 dos idosos frequentadores do Centro dia eram do sexo feminino a maioria 55 6 possui 80 anos ou mais 50 0 possui o ensino m dio 72 2 recebem 01 sal rio m nimo e 83 3 n o possui companheiro e moram com os filhos em rela o s diferentes facetas do question rio WHOQOL OLD a que mais contribuiu na qualidade de vida dos idosos frequentadores do Centro dia foi a faceta participa o social seguida da faceta atividades passadas presente e futuras em rela o ao question rio WHOQOL BREF o dom nio que mais contribuiu para a qualidade de vida dos idosos frequentadores do Centro dia foi o social seguido do psicol gico Podemos concluir que est ocorrendo uma mudan a no perfil e comportamento dos idosos acima de 60 anos de idade sendo que os idosos que frequentam o Centro dia possuem uma melhor Qualidade de 39 Revista UNINGA Maring PR n 36 p 31 41 abr jun 2013 FERNANDES S C S MARTINS M R Avalia o da qual de vida de idosos frequentadores de centros dia vida
175. ia executiva pdf Acesso em 15 06 2011 Monitoramento e avalia o na Pol tica Nacional de Humaniza o na rede de aten o e gest o do SUS manual com eixos avaliativos e indicadores de refer ncia Bras lia 2009 89 Revista UNING Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD Secretaria de Gest o do Trabalho e da Educa o na Sa de Curso de Forma o de Facilitadores de Educa o Permanente em Sa de unidade de aprendizagem an lise do contexto da gest o e das pr ticas de sa de Rio de Janeiro Minist rio da Sa de FIOCRUZ 2005 AMESTOY S C SCHWARTZ E THOFEHRN M B A humaniza o do trabalho para os profissionais de enfermagem Acta Paul Enferm S o Paulo v 19 n 4 dez 2006 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0103 21002006000400013 amp Ing pt amp nrm iso gt Acesso em 24 jun 2011 doi 10 1590 S0103 21002006000400013 ANDRADE L M MARTINS E C CAETANO J A SOARES E B E P Atendimento humanizado nos servi os de emerg ncia hospitalar na percep o do acompanhante Humanized care at hospital emergency services according to companions Rev Eletr nica Enferm v 11 n 1 p 151 157 2009 Available from lt http pesquisa bvsalud org regional resources lil 553934 gt Acesso em 10 06 2011 BACKES D S LUNARDI FILHO
176. icionista Revista Brasileira de Obesidade Nutri o e Emagrecimento S o Paulo v 1 n 6 p 01 11 2007 MAYER DAVIS E J Towards understanding of glycaemic index and glycaemic load in habitual diet associations with measures of glycaemia in the Insulin Resistance Atherosclerosis Study Br J Nutr v 95 p 397 405 2006 182 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab ticos Tipo I NISHIMUR A R LAPORTE R E DORMAN J S Mortality trends in type 1 diabetes the allegheny country registry 1965 1999 Diabetes Care New York v 24 n 5 p 823 27 2002 POMIN V H MOUR O P A S Carboidratos Revista Ci ncia Hoje v 39 n 233 Dez 2006 SILVEIRA V M F Uma amostra de pacientes com diabetes tipo 1 no Sul do Brasil Arquivo Brasileiro de Endocrinologia Metab lica v 45 n 5 Out 2001 SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES Tudo sobre a diabetes Dispon vel em lt http www diabetes org br diabetes tipos dm1 php gt Acesso em 12 fev 2011 Consenso Brasileiro sobre Diabetes 2002 Diagn stico e classifica o do diabetes melito e tratamento do diabetes melito tipo 2 Rio de Janeiro 2003 Dispon vel http www diabetes org br politicas gt Acesso em 05 jan 2012 SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES SBD Atualiza o brasileira sobre diabetes Rio de janeiro 2006 Dispon vel em http www
177. icipal de Sa de 15 26 8 profissionais antigos s o contratados pelo C digo de Legisla o Trabalhista CLT A humaniza o do ambiente de trabalho um subproduto da necessidade de incorporar o amor nas rela es profissionais e interpessoais a administra o dos ressentimentos Entendida ainda como a capacidade de se colocar no lugar do outro a equipe passa a cuidar o cliente com respeito e dignidade Quando perguntamos o que se entendia por humaniza o e qual seria o objetivo principal de atua o da equipe de humaniza o em rela o aos profissionais todos os entrevistados foram un nimes Humanizar ter igualdade valoriza o e respeito tornar a equipe mais unida ter intera o entre os colegas N o h atua o da equipe de humaniza o no setor O processo de humaniza o deve cuidar da montagem de espa os comunicativos que permitam a circula o de temas de interesse para os coletivos dos hospitais favorecendo o la o social e a troca das experi ncias significativas de cada um no mundo vivido do trabalho J 87 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD Os profissionais sugeriram realiza o de treinamentos para melhorar a qualidade do servi o e intera o entre eles tornando um ambiente mais agrad vel Expostas
178. iferentes facetas da qualidade de vida dos idosos estudados que aguardavam vaga no Centro dia a faceta 38 Revista UNING Maring PR n 36 p 31 41 abr jun 2013 FERNANDES S C S MARTINS M R Avalia o da qual de vida de idosos frequentadores de centros dia intimidade foi a que mais contribui para qualidade de vida uma vez que 61 1 deles moram com o c njuge Nos idosos que frequentam o Centro dia essa faceta tamb m demonstra uma mudan a no perfil dos idosos analisados quando comparados com os resultados obtidos por Serbim e Figueiredo 2011 pois em sua pesquisa aparece como uma das menores pontua es atingidas podendo estar associado ao fato de 53 3 serem vi vos Al m disso segundo Silva et al 2004 as mulheres t m um maior ndice de sobrevida do que os homens quando atingidas pelas principais causas de morte mas o contraponto que elas s o mais afetadas por doen as n o fatais fato este que traz mulher na velhice a maior possibilidade de ficar sozinha ou seja tem maior probabilidade de enviuvar numa idade menos avan ada com muitos anos de vida ainda pela frente fato que podemos observar tanto nos frequentadores do Centro dia 61 1 como nos que aguardam vaga 55 6 Comparando a contribui o dos diferentes dom nios do question rio WHOQOL BREF tanto dos idosos frequentadores do Centro dia quando os idosos que aguardavam vaga o dom nio que mais contribuiu na qualidade de vida fo
179. il henrique lauer vhotmail com Docente do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade INGA 123 Revista UNING Maring PR n 39 p 123 135 jan mar 2014 BARTH H O L GASQUEZ A S A C ncer de mama a possibilidade da detec o precoce ABSTRACT The high incidence and mortality from breast cancer in Brazil justify the implementation of national actions aimed at preventing and controlling cancer Interest in the subject is due to the considerable increase in numbers of cases and deaths from breast cancer in recent decades related to changing demographic and epidemiological profile Largely are because is changing the life habits of the population The literature review aimed to characterize the early detection of breast cancer as a control measure reinforcing information about risk factors Screening programs for breast cancer seek to identify asymptomatic women who are in early stages of the disease Currently available strategies for the screening of breast cancer are mammography and clinical breast examination as stipulated by age group of INCA The authors agreed that the highest incidence of breast cancer in the female population is related to aging family history and socio economic conditions Health services through updated protocols should turn their attention to women at risk and asymptomatic Finally the control of breast cancer is a challenge to public health Key words Breast Cancer Early Detection
180. ilitando a melhoria na qualidade da rela o entre si devendo ser de maneira clara compreensiva respeitando os preceitos ticos e legais O profissional deve agir sempre com a verdade e o paciente leigo de seu progn stico o que lhe resta a confian a por ele depositada na equipe de sa de que o acompanha Confian a se faz com relacionamento interpessoal franco e honesto e somente com a verdade que se pode obter confian a ainda mais quando sua vida encontra se em m os de pessoas desconhecidas O despreparo m dico em comunicar se com seus pacientes torna se ainda mais dif cil quando se trata de revelar diagn sticos de doen as como o c ncer Diante desta dificuldade em transmitir este tipo de not cias muitos profissionais omitem a verdadeira condi o cl nica do seu paciente De acordo com estas dificuldades no processo de comunica o entre m dico paciente isto faz com que muitos n o aderem ao tratamento A aus ncia do vinculo m dico paciente algo crescente na pr tica m dica talvez seja reflexo de sua forma o que por sua vez vista como pr tica de cura onde se trata a doen a e n o o paciente fazendo que muitos profissionais ajam de forma mec nica no seu dia a dia deixando impotente o m dico diante da terminalidade e da morte S o necess rios treinamentos voltados aos profissionais de sa de para que possam desenvolver habilidades de comunicar de forma adequada refletindo em melhores condi es de vida e na
181. im como alternativa para esta condi o encontramos os Centros dia que se caracteriza por modalidade n o asilar de atendimento diurno de idosos independentes ou semi dependentes que necessitam assist ncia multiprofissional atividades f sicas laborativas recreativas culturais associativas e de educa o para cidadania contribuindo assim para uma melhor qualidade de vida BRASIL DECRETO N 1948 96 dif cil ter um conceito sobre qualidade de vida pois este varia de autor para autor segundo Vecchia 2005 a qualidade de vida est relacionada ao bem estar e auto estima bem com o n vel s cio econ mico o estado emocional o auto cuidado o estado de sa de o estilo de vida os valores religiosos os valores culturais a intera o social a satisfa o com as atividades di rias o ambiente que se vive e o suporte familiar A OMS The WHOQOL Group define qualidade de vida como sendo a percep o do individuo acerca de sua posi o na vida de acordo com o contexto cultural e o sistema de valores com os quais convivem em rela o a seus objetivos expectativas padr es e preocupa es FREITAS et al 2006 Atualmente a qualidade de vida est relacionada com a seguran a satisfa o com a vida realiza o de objetivos pessoais e o direito de gozar a vida SOUZA GALANTE FIGUEIREDO 2003 A qualidade de vida em idosos varia conforme a sa de f sica mental autonomia h bitos e estilo de vida a fam lia e o mei
182. in rios m sculo esquel ticos psicossociais e neoplasias MANCINI 2001 Dos indiv duos que apresentaram qualidade de vida superior a 70 a maioria 58 3 est com o estado nutricional adequado segundo IMC e daqueles com menos de 70 61 9 apresentam excesso de peso tanto sobrepeso como obesidade Estudos demonstram que a melhora da qualidade de vida proporcional a perda de peso em indiv duos obesos ENGEL et al 2003 O avan o da idade est relacionado com decl nio da qualidade de vida principalmente no que diz respeito ao dom nio f sico dores fadiga menor capacidade de trabalho seguido do ambiental seguran a f sica ambiente no lar lazer psicol gico sentimentos autoestima mem ria e social rela es pessoais atividade sexual PEREIRA et al 2006 28 Revista UNING Maring PR n 39 p 23 30 jan mar 2014 SANTOS E F et al Rela o entre est nutric e qual de vida entre colab de um col gio de ensino prof em Guarapuava PR entretanto no presente estudo n o foram encontradas associa es significativas entre essas vari veis pois a idade m dia dos indiv duos de 43 95 11 17 anos Ressalta se que a qualidade de vida no trabalho afeta a qualidade de vida pessoal social e familiar e quando a QVT satisfat ria ocorre influ ncia positiva sobre a produ o do funcion rio rela es interpessoais e organizacionais ODEBRECH PEDROSO 2010 Assim devem ser obser
183. iniciais e finais observa se que houve poucas altera es nos componentes maxilar e mandibular visto que o tratamento escolhido para resolver o problema da paciente n o capaz de causar altera es nestas estruturas muitas dessas altera es cefalom tricas se d pelo crescimento da paciente durante o tratamento Observa se que os incisivos superiores extruiram significativamente lingualizaram e retru ram muito provavelmente devido mec nica empregada Utilizando o princ pio de drawbridge ponte levadi a onde a retra o dos dentes anteriores induz ao fechamento da mordida aberta havendo lingualiza o dos incisivos superiores e inferiores com uma menor extrus o se comparada ao fechamento da mordida aberta anterior sem extra o JANSON et al 2006 KATSAROS BERG 1993 Houve certa restri o do desenvolvimento dos molares por causa da a o de intrus o dos mesmos o que favoreceu girar o plano oclusal superior no sentido hor rio e inferior no sentido anti hor rio provocando o fechamento da mordida aberta anterior e a melhora do selamento labial deixando o perfil mais suave ou seja menos convexo CONCLUS O O progn stico final do tratamento ruim pois o resultado final inst vel em virtude do h bito ainda n o ter sido removido A paciente 105 Revista UNING Maring PR n 39 p 95 107 jan mar 2014 TEBAR DE SOUZA J G etal An lise de diverg ncias na marca o de ponto
184. is acad micos conforme sua complexidade e o n vel de contato f sico ou de esfor o devidamente inscritos na Secretaria de Esportes do Paran para este fim Foram realizadas 208 interven es em 82 eventos esportivos durante a competi o com procedimentos como alongamentos t cnicas de relaxamento pompagens bandagens funcionais e crioterapia O esporte que recebeu mais atendimentos foi o futebol 60 seguido do atletismo 35 As maiores ocorr ncias foram dores musculares 60 e contus es 54 Ao final mostrou a import ncia do atendimento imediato da fisioterapia s les es agudas bem como sua classifica o para a elabora o de condutas Palavras chave Les es agudas Atletas Fisioterapia ABSTRACT This article has as goal announce the results of performance of 15 academics of the Physiotherapy course of Inga College city of Maringa PR in the assistance installment of first aids to Fisioterapeuta e educador f sico docente em Fisioterapia Desportiva e Est gio Supervisionado de Fisioterapia em Ortopedia Traumatologia e Desportiva da Faculdade Ing Maring PR Especialista em Morfofisiologia Aplicada Educa o Corporal e a Reabilita o e em Morfofisiologia Aplicada Reabilita o Osteoarticular e Neurol gica Av Mario Clapier Urbinatti 344 apt 106 CEP 87020160 e mail jorge grabo a gmail com 63 Revista UNING Maring PR n 39 p 63 74 jan mar 2014 GRABOWSKI J L Rel dos atend
185. iv duos diab ticos Tipo I DM A avalia o e o diagn stico nutricional seguidos de prescri o e orienta o nutricional s o iniciados no momento do diagn stico cl nico e acompanhados em todas as fases da vida da pessoa os instrumentos necess rios para a prescri o de uma terapia adequada s o a determina es do ndice de massa corporal e do perfil metab lico VIGGIANO SILVA 2009 O objetivo deste trabalho consiste em uma revis o bibliogr fica do conhecimento dispon vel na literatura cient fica sobre a introdu o do carboidrato simples na alimenta o do diab tico tipo 1 Tendo em vista que o percentual de pacientes DM1 tem aumentado ano ap s ano e que estes pacientes s o na imensa maioria crian as e adolescentes e portanto ter o que conviver com essa doen a ao longo de toda a sua vida TSCHIEDEL et al 2008 Sendo uma das doen as mais estudadas dentro da medicina interna Os avan os na complexidade de sua patog nese seu diagn stico seu tratamento e suas complica es s o encontrados em aproximadamente 47 mil trabalhos dispon veis no PubMed fevereiro 2011 Esse assunto se justifica h ser realizado devido aos poucos estudos brasileiros sobre o uso de carboidratos simples e a pouca divulga o sobre as descobertas feitas sobre o uso dos carboidratos as profissionais nutricionistas que prescrevem e orientam a educa o alimentar aos pacientes REFERENCIAL TE RICO No Brasil os dados sobr
186. izadas durante a mec nica ortod ntica como a colagem diferenciada dos acess rios nos dentes anteriores uso da grade palatina fixa ou espor es colados na palatina tanto dos incisivos superiores quanto os incisivos inferiores e a utiliza o dos el sticos intermaxilares na regi o anterior DE FREITAS et al 2004 FERES 1986 LOPEZ 2007 MARTINA 1990 O objetivo deste trabalho relatar um caso cl nico de simples solu o porem foi necess rio associar uma quantidade maior de aparatologia ortod ntica fixa como estrat gia para favorecer e proporcionar uma maior estabilidade dent ria ao tratamento de uma m oclus o de mordida aberta em uma paciente jovem com o h bito de onicofagia RELATO DE CASO CL NICO A paciente T M T 11 anos e 10 meses compareceu cl nica de p s gradua o para tratamento ortod ntico apresentando como queixa principal a falta de contato entre os dentes anteriores Na anamnese os seus respons veis relataram que a paciente chupou dedo at os 7 anos de idade EXAMES CL NICOS INICIAIS No exame cl nico extrabucal foi observado que a paciente apresentava padr o da face suavemente vertical l bios com selamento for ado e perfil convexo 96 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 95 107 jan mar 2014 TEBAR DE SOUZA J G etal An lise de diverg ncias na marca o de pontos cefalom tricos em telerradiografia digital Figura 1 Fotos iniciais extrabucal Ao exame cl
187. lamento mas pode gerar conflitos que acabam por diminuir a auto estima afetando de forma marcante a qualidade de vida CALDAS 2003 Na amostra estudada 83 3 dos idosos frequentadores do Centro dia n o possuem c njuge e reside com os filhos o que refor a o papel do Centro dia no intuito de reduzir o isolamento do idoso quadro este que tamb m teve um aumento significativo em compara o aos dados obtidos por Serbim e Figueiredo 2011 onde 60 dos idosos viviam com os filhos Com rela o aos idosos que aguardavam vaga no Centro dia 61 1 reside com o c njuge dado este que demonstra que os idosos procuram o Centro dia na aus ncia do companheiro fato este marcante que afeta diretamente a qualidade de vida do idoso Ao analisar a contribui o das diferentes facetas da qualidade de vida dos idosos estudados observou se nos idosos frequentadores do Centro dia que a faceta que mais contribui na qualidade de vida foi a da participa o social sendo esta de grande contribui o pois expressa a participa o em atividades do cotidiano dentro da comunidade Na terceira idade a diminui o das capacidades sensoriais e redu o da prontid o a resposta entre outras habilidades s o especialmente importantes tais como as de estabelecer e manter contato social al m de lidar com os comportamentos sociais decorrentes de preconceitos contra a velhice expresso atrav s de hesita o FREIRE 2000 Ao observar a contribui o das d
188. lementa o de a es nacionais voltadas para a preven o e o controle do c ncer O interesse pelo tema devido ao aumento consider vel dos n meros de casos e bitos por c ncer de mama nas ltimas d cadas relacionadas com a mudan a do perfil epidemiol gico e demogr fico Em grande parte devido s mudan as nos h bitos de vida da popula o A revis o bibliogr fica teve como objetivo caracterizar a detec o precoce do c ncer de mama como medida de controle refor ando informa es a cerca dos fatores de risco Os programas de rastreamento para c ncer de mama procuram identificar mulheres assintom ticas que se encontram em est gio precoce da doen a Atualmente as estrat gias dispon veis para rastreamento do c ncer de mama s o a mamografia e o exame cl nico das mamas conforme faixa de idade estipulada pelo INCA Os autores acordaram que a maior taxa incid ncia de c ncer de mama na popula o feminina est relacionada com o envelhecimento hist ria familiar e condi es s cio econ micas Os servi os de sa de atrav s de protocolos atualizados devem voltar a aten o s mulheres de risco e assintom ticas Por fim o controle do c ncer de mama constitui um desafio da sa de coletiva Palavras chave C ncer de Mama Detec o Precoce Rastreamento Graduando do Curso de Enfermagem da Faculdade ING Rua Tiet 375 Bloco B Kit 01 Bairro Zona 07 Maring Paran Brasil CEP 87 020 210 E ma
189. lha deste processo de comunica o entre m dicos e pacientes est 163 Revista UNING Maring PR n 39 p 159 168 jan mar 2014 SILVA V S MOURA L Revela o do diagn stico de c ncer ao paciente e seus familiares ligada diretamente 4 gradua o m dica n o constando carga hor ria do curr culo para este aprendizado direcionando apenas para aspectos biol gicos e tecnol gicos Apenas em pa ses desenvolvidos como o Canad que esta pr tica exercida na gradua o m dica As dificuldades de revelar o diagn stico de c ncer que rotulado como senten a de morte est presente em todas as reas da sa de sendo cada vez mais constante que al m do m dico enfermeiros veem desempenhando o papel de transmitir m s not cias Acredita se que ele seja a pessoa mais h bil em transmitir este tipo de not cias por estar mais pr xima no dia a dia Este profissional tamb m se depara com as dificuldades de comunicar mesmo estando pr ximo por tanto necess rio que o paciente seja assistido por uma equipe multidisciplinar para que receba apoio em diversas reas e que juntos possam interagir proporcionando melhorias da qualidade de vidas destes pacientes SILVA ZAGO 2005 Import ncia da comunica o junto ao paciente diante do diagn stico de doen as como o c ncer A comunica o um processo que envolve trocas de informa es entre as pessoas atrav s dela que o ser humano estabelece v ncul
190. liar e verificar o melhor dependendo da situa o e necessidade de seu cliente Por m este tratamento pode ser demorado e uma das op es a terapia fotodin mica que vem dando resultados positivos e r pidos Na literatura h v rias recomenda es para o tratamento da queratose act nica todos com sua devida import ncia e resultado cosm tico Entretanto o melhor tratamento o uso do protetor solar desde a inf ncia para que n o haja o efeito acumulativo da radia o solar REFER NCIAS ACCURSIO C S C Altera es de pele na terceira idade RBM Rev Bras Med v 58 n 9 p 646 52 set 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Envelhecimento e sa de da pessoa idosa Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2006 192 p il S rie A Normas e Manuais T cnicos Cadernos de Aten o B sica n 19 BARRIOS M M Dermatologia geri trica Hospital das Cl nicas Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo 2009 119 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 111 121 jan mar 2014 MISSONO N BONILHA V S J BASSO N A S Prev e trat da querat e act nica foco em idosos BERKER D MCGREGOR J M HUGHES B R Guidelines for the management of actinic keratoses British Journal of Dermatology v 156 n 2 p 222 30 fev 2007 BONILHA V S J Tratamento de queratose act nica disseminada atrav s da terapia fotodin mica 2011
191. locais visitados para a coleta de material foram a Biblioteca Central do Centro Universit rio da Grande Dourados Biblioteca da Universidade Federal da Grande Dourados al m de bases de dados virtuais Scielo Medline PubMed bibliotecas digitais das universidades de campinas Unicamp e pontif cia universidade cat lica de S o Paulo PUC Foram adotados os termos de base Diabetes Melito tipo 1 nutri o e carboidratos RESULTADOS E DISCUSS O Embora dietas com baixo ndice glic dico possam reduzir a glicemia p s prandial e o perfil lip dico a capacidade dos indiv duos para manter essas dietas em longo prazo n o est bem estabelecida N o s o encontradas evid ncias suficientes para recomendar o uso de alimentos de baixo ndice glic dico como estrat gia prim ria no plano alimentar E em rela o ao efeito do ndice glic mico dos carboidratos podemos afirmar que a quantidade do carboidrato na refei o ou lanche mais importante que a fonte ou tipo de carboidrato ADA 2004 KELLEY 2003 WHO 2003 O consumo excessivo de carboidratos est associado principalmente ao ac mulo de gordura corporal ou seja o aumento de peso sendo eles de alto ndice glic mico e carga glic mica MOURA COSTA NAVARRO 2007 J as dietas deficientes de carboidratos podem provocar redu o do tecido magro humano provocando assim uma perda muscular LOTTENBERG 2008 As recentes diretrizes publicadas sobre o tratamento do di
192. logia vol 55 n 2 p 36 38 2005 Dispon vel em gt http www2 2 inca gov br wps wem connect 2e7c 7300420c 1 0eba66aa6 ce655ae979 36_social pdf 7MOD AJPERES Acesso em 21 04 2011 ROSSI P S BATISTA N A O ensino da comunica o na gradua o em medicina uma abordagem Interface Comunica o Sa de Educa o Botucatu v 10 n 19 jan jun 2006 Dispon vel em gt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1414 32832006000100007 Acesso em 29 de jul 2001 SILVA C M G C H et al Rela o m dico paciente em oncologia medos ang stias e habilidades comunicacionais de m dicos na cidade de Fortaleza CE Ci nc sa de coletiva v 16 2011 Dispon vel em http www scielosp org scielo php pid S1413 81232011000700081 amp script sci arttext Aceso 31 de mai 2011 SILVA S S et al O paciente com c ncer cogni es e emo es a partir do diagn stico Revista Brasileira de Terapias Cognitivas vol 4 n 2 Rio de Janeiro dez 2008 Dispon vel em gt http pepsic bvs psi org br scielo php script sci arttext amp pid S1808 56872008000200 006 amp Ing en amp nrm Acesso em 21 04 2011 SILVA V C E ZAGO M M F A revela o do diagn stico de c ncer para profissionais e pacientes Revista Brasileira de Enfermagem v 58 n 4 p 1 9 Dispon vel em http www scielo br scielo php pid S0034 71672005000400019 amp script sci abstract Acesso em 10 de fev 2011 SOCIAL M dicos t m dificuldades de c
193. lores apresentados acima em tr s princ pios norteadores transversalidade indissociabilidade da aten o e da gest o e produ o de sujeitos aut nomos protagonistas e correspons veis Al m do Documento Base as cartilhas tem ticas merecem destaque visto que indicam os poss veis caminhos pelos quais a humaniza o pode ser concretizada no cotidiano dos servi os de sa de e buscam contribuir para a qualifica o do trabalhador e do gestor tornando os multiplicadores das tecnologias de humaniza o BRASIL 2004 As cartilhas foram lan adas de modo progressivo desde 2004 Num primeiro momento estavam denominadas como Gest o Participativa e Cogest o Acolhimento nas Pr ticas de Produ o de Sa de Equipe de Refer ncia e Apoio Matricial Cl nica Ampliada Ambi ncia Trabalho e Rede de Sa de Valoriza o dos Trabalhadores da Sa de Gest o e Forma o no Processo de Trabalho e Grupo de Trabalho de Humaniza o e Visita Aberta e Direito ao Acompanhante J na edi o de 2009 as cartilhas ganharam uma nova configura o e foram alteradas para Redes de Produ o de Sa de Trabalho e Redes de Sa de Cl nica Ampliada e Compartilhada O HumanizaSUS na Aten o B sica Acolhimento e Classifica o de Risco nos Servi os de Urg ncia Gest o Participativa e co gest o e Acolhimento nas Pr ticas de Produ o de Sa de Deste modo atrav s dos documentos oficiais da PNH podemos visualizar as mudan as
194. m diferentes necessidades orais em rela o gera o anterior tais como a diminui o da perda dental o aumento das c ries das superf cies radiculares e o incremento da doen a periodontal Concluiu se que com o aumento da popula o idosa teremos nos pr ximos anos uma demanda por uma maior e mais diversificada aten o odontol gica para esse grupo em particular A profiss o odontol gica incluindo associa es de classe o meio universit rio e os diversos prestadores de servi os devem estar cientes e alertas para essa quest o de forma a ampliar o estudo e a pesquisa nessa rea Geralmente os pacientes geri tricos apresentam um quadro cl nico comum O cuidado geri trico inclui pelo menos o diagn stico preven o e tratamento da c rie doen as periodontais dores de cabe a e pesco o disfun es salivares problemas com a pr tese e 143 Revista UNING Maring PR n 39 p 137 148 jan mar 2014 PRESA S L MATOS J C Sa de bucal na terceira idade comprometimento das fun es de mastiga o degluti o e paladar FIAMINGHI et al 2004 Diretrizes Nacionais de Sa de Bucal Brasil 2004 recomendam a organiza o e o desenvolvimento de a es que ampliem o acesso dos idosos aos servi os para melhoria das condi es de vida dessa popula o Sugerem como estrat gia de amplia o do acesso do grupo de idosos assist ncia a aplica o de tecnologias inovadoras como tratamento
195. m prestados nestas complica es s o a fisioterapia pulmonar por press o positiva CPAP que tem a fun o de restaurar a capacidade funcional residual aumentando a oxigena o Al m da fisioterapia pulmonar a posi o fowler 45 ajuda a melhorar a respira o pois mantem nesta posi o ocorre o aumento da press o arterial de oxig nio PAO2 volume corrente VC e redu o na frequ ncia respirat ria SANCHES et al 2007 e Deve se tamb m observar a mudan a na colora o da pele e mucosas qualquer altera o da cor pode indicar diminui o das 155 Revista UNING Maring PR n 39 p 149 158 jan mar 2014 NIBI F A OSTI C Cuidados intensivos no p s operat rio imediato de cirurgia bari trica fun es pulmonares causando redu o dos n veis de oxig nio no sangue e Monitorizar a satura o de oxig nio no sangue atrav s de oximetria de pulso e Realizar ausculta pulmonar a fim de verificar as condi es de ru dos respirat rio e Estimular o paciente a tossir e inspirar profundamente pois a tosse ajuda na expectora o e a inspira o favorece a troca gasosa e Observar a colora o e a caracter stica das secre es pulmonares e Incentivar o paciente a realizar exerc cios com respiron e Ensinar o paciente a colocar o travesseiro sob o abdome para tossir isso ajuda a proporcionar conforto ao paciente e Estimular mudan a de dec bito Sistema circulat rio A obesidad
196. maior no Brasil assim como em todo mundo Sendo assim a busca da compreens o integral do atendimento em sa de do idoso requer o planejamento e a efetiva o de estrat gias na interven o Neste sentido faz se necess ria uma ampla transforma o do modelo de atendimento prestado al m da elabora o e consolida o de pol ticas espec ficas e investimentos nos servi os e profissionais da sa de para que seja poss vel qualificar a assist ncia ao paciente idoso baseando se n o somente na cura mas principalmente na preven o e promo o da qualidade de vida deste No entanto deve se ter em mente que embora na teoria tudo isso pare a pass vel de realiza o nem sempre a pr tica possibilita esse processo de modo t o r pido e eficaz Por este motivo importante levantar a quest o acerca dos tratamentos realizados sendo que os idosos nem sempre t m ao seu alcance condi es f sicas e financeiras para garantir o atendimento qualificado Para se alcan ar esse ideal de condi es sistem ticas melhores para o idoso deve se incluir a manuten o do funcionamento e autonomia f sica e mental e o envolvimento com as atividades sociais visando alcan ar este objetivo Tamb m importante propor orienta es sobre dieta alimentar e a pr tica de atividade f sica que s o a es favor veis ao envelhecimento saud vel imprescind vel o total envolvimento dos profissionais para ampliar as ofertas de trabalh
197. mento da Revista Uning Desejo a todos uma tima leitura Karina Maria Salvatore de Freitas Editora Chefe SUM RIO ARTIGOS ORIGINAIS Perfil antropom trico de jogadores adolescentes de uma escola de futebol de Caxias do Sul RS Anthropometric profile of teenagers players of a soccer school in Caxias do Sul RS Andr ia VERONA Elaine Terezinha MELLO Simara Rufatto CONDE 13 Rela o entre estado nutricional e qualidade de vida entre colaboradores de um col gio de ensino profissionalizante em Guarapuava PR Relationship between nutritional status and quality of life among employees of a professional study college in Guarapuava PR Emilaine Ferreira dos SANTOS Priscila Naiverth FAIX Raquel Rosalva GATTI Angelica Rocha de Freitas MELHEM cccccccccecececeecceeenseceeeeenueeecaeeusaeeesseeenseeeaas 23 Avalia o da qualidade de vida de idosos frequentadores de centros dia Evaluation of quality of life of elderly goers of day centers care Solange Cristina da Silva FERNANDES Maria do Ros rio MARTINS 31 Avalia o da padroniza o de prepara es aliment cias em uma unidade de alimenta o e nutri o hospitalar Evaluation of standardization of food preparations of a hospital s food and nutrition unit Luciane de Paula ALEXANDRE Lilian Maria PAGAMUNICI Suelen Pereira RUIZ Laura Paulino MARDIGAN ccccccccccccccectete cee e ecient eee cence cece ence EEE eee enna aE tet eet 43 Percep
198. ms of skin ageing Mech Ageing Dev v 123 n 7 p 801 810 2002 KO C J Actinic keratosis facts and controversies Clin Dermatol v 28 n 3 p 249 253 maio jun 2010 MACIEL D OLIVEIRA G G Preven o do envelhecimento cut neo e atenua o de linhas de express o pelo aumento da s ntese de col geno V CONGRESSO Multiprofissional de Aten o ao idoso UNIFIL Londrina PR 2011 MEIRA M G Altera es anat micas e fisiol gicas do idoso Revista M dica Ana Costa v 12 n 2 art 4 2006 MURAD A M D Actinic keratosis prevalence pathogenesis presentation and prevention Johns Hopkins Advanced Studies in Medicine v 6 p 8A set 2006 120 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 111 121 jan mar 2014 MISSONO N BONILHA V S J BASSO N A S Prev e trat da querat e act nica foco em idosos MURPHY G F MARTIN C MIHM J R A Pele In COTRAN R S KUMAR V COLLINS T Patologia Estrutural e Funcional 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Kogan 2000 cap 27 p 1048 1086 PIAZZA F C P Fisiologia do envelhecimento cut neo In PEL GIO A P Nutri o Aplicada Est tica Rio de Janeiro Rubio 2011 PIRES A C B Da queratose actinica ao carcinoma espinocelular 2011 33f Disserta o Mestrado Instituto de Ci ncias Biom dicas Abel Salazar Universidade do Porto 2011 ROEWERT HUBER J STOCKFLETH E KERL H Pathology and pathobiology of actinic solar keratosis
199. n 39 p 13 22 jan mar 2014 VERONA A MELLO E T CONDE S R Perfil antrop de jog adolesc de uma escola de futebol de Caxias do Sul RS mudan as de intensidade e caracter sticas durante o jogo essas varia es tornam o jogo inconstante com troca continua do metabolismo predominante ao atleta SARGENTIN 2010 De acordo com o Censo Geral da Federation International of Football Association FIFA o futebol um dos esportes mais populares do mundo sendo praticado tanto recreativo quanto profissionalmente em diversas na es do continente A avalia o e a determina o das caracter sticas antropom tricas estatura massa corporal e composi o corporal possuem car ter essencial para o sucesso de uma equipe n o s durante o jogo mas durante toda a temporada PRADO et al 2006 A antropometria e o percentual de gordura s o de grande import ncia para avalia o nutricional uma vez que uma quantidade exagerada de massa gorda est associada com o mau condicionamento f sico e baixo rendimento SOUSA et al 1999 CAMPEIZ 2006 FONSECA LEAL FUKE 2008 MANTOVANI et al 2008 A composi o corporal e o peso s o dois dos v rios fatores que contribuem para um grande desempenho O peso corporal pode influenciar a velocidade resist ncia e pot ncia dos atletas enquanto que a composi o corporal pode afetar a for a a agilidade e a apar ncia dos mesmos estes dois fatores devem aparecer em taxas favor veis
200. nais de sa de em comunicar se com seu cliente diante deste momento e a import ncia da comunica o entre m dico paciente mediante a confirma o do diagn stico Foram exclu dos os artigos que n o mencionava a comunica o e as dificuldades encontradas pelos profissionais em quaisquer momentos onde somente abordavam a doen a em si seus fatores complica es decorrente da doen a caracter stica formas de tratamento e tipos de c ncer 162 Revista UNING Maring PR n 39 p 159 168 jan mar 2014 SILVA V S MOURA L Revela o do diagn stico de c ncer ao paciente e seus familiares RESULTADOS E DISCUSS O As dificuldades de comunica o est o presentes n o somente na classe m dica como em todas as reas da sa de Em especial o m dico que em sua forma o n o preparado para lidar com humaniza o A grade curricular n o est voltada filosofia humana o graduando formado a lidar com a doen a e n o com o paciente agindo assim de forma mec nica n o havendo possibilidade de relacionando entre si portanto a boa comunica o torna se imprescind vel na qualidade do tratamento A comunica o ou a falta de comunica o entre m dicos e paciente um problema constante a rela o interpessoal inexistente diante a realidade a ser vista O despreparo m dico em comunicar se com seus pacientes faz que muitos se deparem com dificuldades no momento de revelar doen as graves como c n
201. nalmente intensas tais como vida doen a e morte o que frequentemente desencadeia ansiedade tens o f sica e mental O profissional da sa de ao refletir sobre as condi es e rela es de trabalho e o seu modo de agir pode inserir se na realidade de uma maneira mais cr tica e consciente Problematizar e concretizar a humaniza o do ambiente mais especificamente a partir do trabalhador implica uma reflex o cr tica e dial gica acerca dos princ pios e valores que norteiam a pr tica dos profissionais de modo a assumirem sua condi o de sujeitos e agentes de transforma o Logo os profissionais de sa de para estabelecerem um contato efetivo com os usu rios necessitam dispor de condi es b sicas tanto materiais como humanas para desenvolver as suas atividades de forma digna e justa Portanto desencadear um processo participativo para a produ o de conhecimentos em um determinado foco sup e um jogo t tico por parte do educador coordenador com os trabalhadores e n o sobre eles e a substitui o de uma maneira mais ing nua de conhecer a realidade por outra mais cr tica de interligar os servi os Produzir conhecimentos acerca da humaniza o nas institui es de sa de pressup e nesse contexto estabelecer um processo educativo din mico criativo participativo e sistem tico a fim de que os trabalhadores assumam efetivamente o seu papel de sujeitos da produ o Assim o trabalho objetiva explicitar como se d
202. nanutri hotmail com Bacharel em Nutri o Mestre em Doen as Tropicais Coordenador de Gradua o e do Programa de P s gradua o em Nutri o da UNING PROFESSOR 169 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab ticos Tipo I ABSTRACT Diabetes mellitus is a chronic diasease more prevalente today and reaches epidemic proportions all over the world The current lifestyle increases its incidence Type 1 diabetes caused by the destruction of beta cells of the islets of Langerhans of the pancreas responsible for insulim production by inhibiting the secretion os this Changes in the lifestyle of the person with diabetes is essential because it can greatly reduce the associated diseases Nutritional therapy should be indicidualized and essential en the treatment to achieve adequate metabolic control with emphasis on the distribution of carbohydrates Assuming that sucrose does not increase glycemia more than normocaloric amounts os starch need not be restriscted by people with diabetes The aim of this study consisted of a literature review of know ledge available in scientific literature on the introduction of simple carbohydrates in the diet of type 1 diabetes The methods used were collected in the bibliography of books dealing with the most relevant subject were included texts published by reviewed journals and data
203. ndo se dieta balanceadas quanto 4 composi o de nutrientes ricos em fibras e normocal ricas Uma preocupa o sobre essa adi o que na maioria das vezes n o se adota esses crit rios ao se liberar o uso de a car na dieta de indiv duos diab ticos A necessidade de mais estudos sobre essa quest o e estudos brasileiros REFER NCIAS AMERICAN DIABETES ASSOCIATION ADA Nutrition recomemendations and Interventions for Diabetes a possition statement of the Americam Diabetes Association Diabete Care New york v 31 p 61 78 supplement 1 2008 AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION ADA dietary guidedance for healthy children ages 2 to 11 years J Am Diet Assoc v 104 p 660 77 2004 AMERICAN DIABETES ASSOCIATION ADA Standards of Medical Care in Diabetes v 33 Suppl 1 p 11 61 2010 AMERICAN DIABETES ASSOCIATION ADA Nutrition principles and recommendations in diabetes Diabetes Care v 27 Suppl 1 p 36 46 2004 BARRETO S M et al An lise da Estrat gia Global para Alimenta o Atividade F sica e Sa de da Organiza o Mundial de Sa de Revista do Sistema Unico de Sa de v 14 n 1 Jan Mar de 2005 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Diabetes mellitus Caderno de Aten o B sica n 16 Bras lia DF 2006 CAPRILES V D C GUERRA MATIAS A AREAS J A G Marcador in vitro da resposta glic mica dos alimentos como ferrament
204. nefrina e ap s de forma secund ria com a presen a de serotonina calcio trombina adenosina difosfato As plaquetas aderidas nas paredes dos vasos v o originar tamp es 67 Revista UNING Maring PR n 39 p 63 74 jan mar 2014 GRABOWSKI J L Rel dos atend das les es agudas dos atl da deleg de Mga nos 54 Jogos Abertos do PR 2011 c Coagula o pela atividade plaquet ria do sangue no meio A protrombina se transforma em trombina e o fibrinog nio em fibrina originando assim a matriz inicial O atendimento imediato do fisioterapeuta a uma les o aguda requer al m do conhecimento dos fen menos citados uma avalia o da condi o do atleta de forma objetiva que consiste nos achados f sicos que se pode documentar a partir da observa o da regi o lesada que determina presen a de liquido edema e deformidades inspe o e palpa o que proporciona ao fisioterapeuta as condi es de temperatura dor superficial ou profunda e a presen a de irregularidades em m sculos tend es ossos e articula es avalia o da amplitude de movimento que mostra incapacidade funcional articular desempenho muscular para avaliar perda de for a exame neurol gico demonstrando perda ou aus ncia de sensibilidade e testes funcionais espec ficos para cada modalidade esportiva ANDREWS HARRELSON WILK 2000 A avalia o da rea lesada tamb m salientada por Hoppenfeld 2003 cuja obra prop e exames
205. nico intrabucal foi diagnosticado uma m oclus o de Classe I com mordida aberta anterior de 4mm linhas m dias dent rias coincidentes entre si e com o plano sagital mediano Os tecidos moles intrabucais apresentavam se com aspecto de normalidade mM Figura 2 A B e C Fotos iniciais intrabucal Figura 3 Fotos oclusais iniciais Na radiografia panor mica foi poss vel observar estruturas sseas e adjacentes dentro do padr o de normalidade com os segundos molares superiores em fase inicial de errup o e os segundo molares inferioes j irrompido na cavidade bucal e em processo de t rmino de rizog nese 97 Revista UNING Maring PR n 39 p 95 107 jan mar 2014 TEBAR DE SOUZA J G et al An lise de diverg ncias na marca o de pontos cefalom tricos em telerradiografia digital Observou se tamb m que o primeiro molar inferior direito apresentava uma restaura o extensa e profunda de material restaurador n o met lico sem o comprometimento da integridade pulpar Figura 4 Panor mica inicial PLANO E SEQU NCIA DE TRATAMENTO Mediante as caracter sticas encontradas nos exames iniciais da paciente T M T o tratamento foi iniciado com as extra es dos quatro primeiros pr molares Foram utilizados acess rios ortod nticos da prescri o Roth canaleta 0 022 posicionados diferenciadamente mais para a cervical dos dentes anteriores Ap s a colagem dos br quetes ortod nticos foi instal
206. nte dois meses Quadro 2 Question rio de Avalia o da Aceita o dos Card pios pelos comensais CARD PIO DO DIA Aspecto Paladar Aroma Textura Carne Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Ruim Ruim Ruim Ruim Aspecto Paladar Aroma Textura Arroz Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Ruim Ruim Ruim Ruim Aspecto Paladar Aroma Textura Feij o Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Ruim Ruim Ruim Ruim Aspecto Paladar Aroma Textura Guarni o Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Ruim Ruim Ruim Ruim Aspecto Paladar Aroma Textura Sobremesa Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Ruim Ruim Ruim Ruim Aspecto Paladar Aroma Textura Bebida Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular O Ruim Ruim O Ruim Ruim O card pio servido repetitivo Sim N o As refei es servidas s o cal ricas Sim N o Sente desconforto abdominal ap s as refei es O Sim _ N o Sente sede excessiva ap s as refei es O Sim _ N o 47 Revista UNING Maring PR n 39 p 43 52 jan mar 2014 ALEXANDRE L P etal Aval da pa
207. nterfer ncia direta dos determinantes sociais no processo sa de doen a Brunetti et al 2002 diante de uma revis o da literatura constataram um aumento significativo no n mero de pacientes idosos Observaram existir um n mero de profissionais insuficientes e com pouco preparo para o atendimento destes pacientes em nosso pa s real ando a necessidade de profundos estudos e adequa o para atuarem Conclu ram que a Odontologia ir cada vez mais atender idosos passando a ser um promissor mercado de trabalho para a classe odontol gica mas exige uma grande motiva o no estudo das particularidades da faixa et ria Conforme discutido por Gerlack et al 2009 apesar de o idoso n o ser sin nimo de doen a e depend ncia o aumento do n mero de idosos indica necessariamente tamb m um aumento do n mero de pessoas em situa o de sa de fr gil com maior n mero de comorbidades e consequentemente utilizando se com mais frequ ncia de servi os de sa de principalmente quando comparados a outras faixas et rias Em estudo realizado por Cormack 2011 buscou se uma intera o das quest es relativas odontologia ao contexto dos estudos geri tricos e gerontol gicos onde o processo do envelhecimento se relacione com a manuten o da sa de oral Atrav s de uma revis o da literatura foram apresentados alguns dados relativos ao crescimento da popula o idosa e a mudan a do perfil epidemiol gico do novo idoso que surge co
208. o edema e deve ser realizada junto com o gelo bem como com a 68 Revista UNING Maring PR n 39 p 63 74 jan mar 2014 GRABOWSKI J L Rel dos atend das les es agudas dos atl da deleg de Mga nos 54 Jogos Abertos do PR 2011 compress o por faixas el sticas com o mesmo fim FLEGEL 2002 STARKEY 2001 Knight 2000 descreveu os efeitos fisiol gicos da crioterapia no tratamento agudo das les es esportivas como sendo de vasoconstri o processo inflamat rio amenizado diminui o da dor diminui o da temperatura local pela remo o do calor diminui o do espasmo muscular e redu o do metabolismo local sendo este o efeito de maior benef cio ao atleta O frio diminui a necessidade de oxig nio na rea lesada fato que imediatamente diminui sua taxa de metabolismo e por sua vez reduz sensivelmente a possibilidade de les o por hipoxia secund ria que poderia ocorrer na rea circunvizinha lesada e que geralmente n o sofreu nenhum trauma diretamente A diminui o de danos nas c lulas por falta de oxig nio tamb m ameniza a taxa de mediadores inflamat rios liberados na rea Sandoval Mazzari e Oliveira 2005 confirmaram a import ncia deste efeito em um estudo de revis o e afirmam que a t cnica apresenta maiores benef cios se utilizada entre as 72 horas iniciais da les o num tempo de aplica o entre 15 e 30 minutos com intervalo de 2 horas dependendo da gravidade Hernandez
209. o Sistema nico de Sa de SUS tem avan ado na constru o de um pa s mais justo legitimando a Sa de como dever do Estado e direito de todos sem distin o de ra a credo sexo cor e demais formas de discrimina o As diferen as individuais econ micas sociais entre tantas outras em tese n o representam mais impedimentos ao acesso a bens e servi os de sa de Apesar dos avan os legais os desafios s o muitos na garantia do direito sa de e vida indistintamente Os in meros progressos cient ficos e tecnol gicos ocorridos nos ltimos tempos ainda n o correspondem melhora das condi es de vida pois n o est o acess veis a grande maioria dos brasileiros As diversas necessidades de sa de das pessoas colocam se como um dos grandes desafios neste processo de constru o e efetiva o do SUS A popula o relaciona se com o servi o de sa de a partir de experi ncias cren as senso comum opini es pesquisas informa es distorcidas ou n o Alguns que desconhecem seus direitos e aquilo que est preconizado na lei utilizam o Sistema nico de Sa de SUS estabelecendo por vezes uma rela o de submiss o conformando se sob uma vis o fatalista e determinista de que nada se pode fazer com rela o falta de acesso de qualidade preciso por m que a popula o exer a o controle social A proposta de humaniza o da aten o sa de configura se como uma das estrat gias para responder ef
210. o ambiente onde vivem mostrando assim a grande variedade de aspectos a serem avaliados sobre qualidade de vida em idosos VECCHIA et al 2005 Segundo Barreto 2005 o bem estar do idoso depende de numerosos fatores n o s externos como tamb m internos O seu grau de satisfa o vai resultar do xito de um processo adaptativo continuo s transforma es que se sucedem Partindo do exposto a realiza o deste estudo surgiu com o objetivo de analisar a qualidade de vida de uma popula o idosa acima de 60 anos de idade que frequentam o Centro dia residentes no munic pio de Maring PR utilizando se a escala WHOQOL OLD e o WHOQOL BREF associado s caracter sticas s cio demogr ficas e cl nicas M TODOS Trata se de uma pesquisa descritiva explorat ria segundo Martins 33 Revista UNING Maring PR n 36 p 31 41 abr jun 2013 FERNANDES S C S MARTINS M R Avalia o da qual de vida de idosos frequentadores de centros dia Junior 2008 onde essa pesquisa visa descobrir e observar fen menos existentes situa es presentes e eventos procurando descrev los classific los compar los interpret los e avali los com o objetivo de aclarar situa es para idealizar futuros planos e decis es O estudo foi realizado no Centro de Conviv ncia Jo o Paulo II que uma entidade sem fins lucrativos mantida pela Renova o Carism tica Cat lica do munic pio de Maring no Estado
211. o c ncer de mama tem tido um expressivo aumento A faixa et ria com maior ndice a partir dos 50 anos e eleva se com o avan o da idade acima de 75 anos As regi es de maior urbaniza o e melhor n vel s cio econ micos possuem maior incid ncia O sexo o principal fator de risco seguido da idade e hist rico familiar A mamografia a primeira op o no rastreamento das mulheres com mais de 50 anos nos Servi os de Sa de A preven o prim ria dessa neoplasia ainda n o totalmente poss vel em raz o da varia o dos fatores de risco e das caracter sticas gen ticas que est o envolvidas na sua etiologia Novas estrat gias de rastreamento fact veis para pa ses com dificuldades or ament rias t m sido estudadas e at o momento a mamografia para mulheres com idade entre 50 e 69 anos recomendada como m todo efetivo para detec o precoce A amamenta o a pr tica de atividade f sica e a alimenta o saud vel com a manuten o do peso corporal est o associadas a um menor risco de desenvolver esse c ncer INCA 2012 O estilo de vida importante fator na preven o prim ria entretanto as poss veis recomenda es para a popula o em geral est o no est mulo de h bitos de vida saud veis o que inclui n o fumar manter uma alimenta o equilibrada ingerir bebidas alco licas com modera o e manter o peso ideal Acrescente se a isso cuidados nos ambientes de trabalho sobretudo no que diz
212. o coletiva das condi es de trabalho e a constru o de rela es dial gicas horizontais e reflexivas com a tomada de consci ncia e de modifica o de si pr prio da equipe tendo em vista sua humaniza o e a humaniza o do meio em torno de si REFERENCIAL TE RICO Segundo Backes 1999 a organiza o do trabalho pode ser vista como uma forma de maximizar as potencialidades humanas tornando produtivos os recursos humanos em fazer as pessoas trabalharem juntas levando para uma tarefa comum suas potencialidades e conhecimentos individuais Desse modo consideramos que a humaniza o do ambiente hospitalar e da assist ncia sa de n o se concretiza se estiver centrada unicamente em fatores motivacionais externos ou somente no usu rio O hospital humanizado aquele que contempla em sua estrutura f sica tecnol gica humana e administrativa a valora o e o respeito dignidade da pessoa humana seja ela paciente familiar ou o pr prio profissional que nele trabalha garantindo condi es para um atendimento de qualidade Os profissionais da sa de ao refletirem sobre as condi es e rela es de trabalho e o seu modo de agir podem inserir se de maneira cr tica e consciente na realidade Problematizar a tem tica da humaniza o mais especificamente num espa o relacional implica uma reflex o dial gica e cr tica sobre os princ pios e valores que norteiam a pr tica dos profissionais no sentido de t
213. o discurso hegem nico na sa de potencializando e criando espa os de trocas onde pessoas com valores saberes h bitos desejos interesses e necessidades diferentes encontrem conjuntamente sa das para os problemas do cotidiano Podemos localizar as dimens es micro e macropol tica e a transversalidade da PNH nos modos de produzir sa de desde as rotinas no cotidiano de trabalho s mais altas esferas da gest o na forma o fazendo interface com a Pol tica de Educa o Permanente e buscando o aumento da capacidade de an lise e interven o de todos n s na produ o de sujeitos em rela o aut nomos e protagonistas de suas 84 Revista UNING Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD hist rias e n o de assujeitamentos e individualismos nos processos de trabalho resgatando a dimens o das tecnologias leves e o trabalho vivo que s o inter multidisciplinar e coletivo nas Redes desde melhorar a comunica o entre os servi os de sa de e para al m deles at a pot ncia humana de produzir redes de cuidado e tamb m na rela o com as demais pol ticas p blicas de sa de HUMANIZA O E TRABALHADOR As organiza es hospitalares s o sistemas complexos constitu dos por diversos setores e profiss es tornando se institui es formadas por trabalhadores expostos a situa es emocio
214. o dizer que n o a quantidade de informa es nem as sofistica es em Matem tica que podem dar sozinhas um conhecimento pertinente mas sim a capacidade de colocar o conhecimento no contexto Se ao menos no Ensino M dio n o houver essa contextualiza o estaremos formando seres incapazes de pensar e criticar sem a interven o de outras pessoas Segundo Pascal apud Edgar Morin 2002 j dizia no s culo XVII n o se pode conhecer as partes sem conhecer o todo nem conhecer o todo sem conhecer as partes O tema provoca grandes expectativas em rela o aos educadores aos 189 Revista UNING Maring PR n 39 p 185 192 jan mar 2014 CARDOSO F CARDOSO A L O JOVEM ESTUDANTE E A EDUCA O GLOBALIZADA coordenadores de ensino e esse assunto deve ser estudado e discutido globalmente como uma cultura de paz educa o e informa o REFLEX O SOBRE O ENSINO E A REALIDADE A dificuldade encontrada no estudante separar o real e a fantasia que proporciona uma confus o em seu imagin rio onde realidade e o que visto nos meios de comunica o mais precisamente na internet ocupam um mesmo espa o o que n o deixa de ser um conhecimento mas deve ser separado do que realidade e o que fantasia H muitos sites que demonstram um modo de gerar no aluno um conhecimento real mas h outros que criam uma expectativa de algo inexistente ou seja cria condi es adversas daquelas que
215. o dos enfermeiros sobre morte e morrer em unidade de terapia intensiva Nurses perception of death and dying in an intensive care uti Vanessa Morato CAMARGO J ssica Carvalho de MATOS 53 Relato dos atendimentos das les es agudas dos atletas da delega o de Maring nos 54 Jogos Abertos do Paran 2011 Report of assistances in acute lesions to athletes of maring delegation in the 54 Jogos Abertos do Paran 2011 Humaniza o qualidade de trabalho dos servidores laboratoriais do Hospital Universit rio da Universidade Federal da Grande Dourados UFGD Humanizationquality work of servers laboratory of the Academic Hospital of Federal University of Grande Dourados UFGD Adriana Cristina de Araujo FIGUEIREDO Carla Janice COELHO 75 RELATOS DE CASO Fechamento da mordida aberta anterior com uso de mini implantes relato de um caso cl nico Anterior open bite closure with the use of mini implants report of a clinical case Fabr cio Pinelli VALARELLI Claudia Amanda MARTELI Hediberton Alves de AGUIAR Juliana Volpato Curi PACCINI Rodrigo Hermont CAN ADO Karina Maria Salvatore de FREITAS renean a algas iai a ese ad ira tages euigaca tnd aa ii 95 REVIS ES DE LITERATURA Preven o e tratamento da queratose act nica foco em idosos Prevention and treatment of actinic keratosis focused on the elderly Nat lia MISSONO Valentina Soffner Jorge BONILHA Neusa Aparecida de Sousa C ncer de mama
216. o e institui o a que pertence representa Exemplos JO O CARLOS DA SILVA Aluno do curso de gradua o em Biomedicina da UNING JOSIANE MEDEIROS DE MELLO Professora Doutora do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Maring UEM DANIELLE MOINHOS Mestre em Odontopediatria pela FOB USP Professora do Curso de Odontologia da UNING 193 Revista UNING Maring PR n 39 p 193 200 jan mar 2014 REVISTA UNING Dever o constar ainda os dados de contato completos do autor respons vel pela correspond ncia endere o contendo rua bairro cep cidade estado e pa s e e mail Al m disso os autores devem indicar as fontes de financiamento da pesquisa ag ncias de fomento empresas etc quando aplic vel 06 Logo abaixo do T TULO no corpo do artigo dever ser digitada a palavra RESUMO alinhado esquerda em negrito Na linha seguinte dever ser apresentado um breve resumo do Artigo com no m ximo 200 palavras seguido de 3 a 5 Palavras chave ou Descritores O resumo deve ressaltar as seguintes informa es objetivos m todos resultados e conclus es composto de uma seqti ncia de frases simplificadas concisas afirmativas sem apresenta o de itens enumerados com t picos Dever ser escrito utilizando se um par grafo nico Devem ser evitados s mbolos que n o sejam comumente utilizados f rmulas equa es diagramas etc Dever tamb m constar o ABSTRACT e Key words
217. o para aqueles portadores da forma 1 pois a metaboliza o de alimentos ricos em carboidratos transformada quase que totalmente em glicose n o havendo distin o significativa entre os carboidratos simples ou complexos Uma ferramenta que permite maior flexibilidade na escolha dos alimentos e propicia melhor controle glic mico a contagem de carboidratos uma estrat gia que associa o c lculo da quantidade de carboidratos a ser ingerido com a oferta de uma quantidade adicional de insulina suficiente para minimizar a hiperglicemia p s prandial SBD 2003 recomendado o uso de hortali as leguminosas gr os integrais e frutas que devem ser consumidos dentro do contexto de uma dieta saud vel O a car de mesa ou produtos contendo a car fonte de frutose podem eventualmente ser ingeridos no contexto de um plano alimentar saud vel ADA 2004 Como a sacarose n o aumenta a glicemia mais que quantidades normocal ricas de amido sacarose e alimentos contendo sacarose n o necessitam ser restringidos por pessoas com DM entretanto deve ser substitu da por outra fonte de carboidrato ou deve ser compensada com 177 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab ticos Tipo I doses adicionais de insulina ou outro medicamento hipoglicemiante Ado antes n o nutritivos s o seguros quando consumidos
218. o ter tido filhos tamb m constituem fatores de risco para o c ncer de mama Mulheres que se encaixem nesses perfis tamb m devem buscar orienta o m dica As formas mais eficazes para a detec o precoce do c ncer de mama s o o exame cl nico e a mamografia INCA 2012 Neste contexto este estudo teve como objetivo caracterizar a detec o precoce do c ncer de mama como medida de controle refor ando as informa es a cerca dos fatores de risco a fim de despertar os profissionais de Unidades B sicas de Sa de a melhorar suas perspectivas em rela o as suas meta e cobertura A revis o te rica selecionada para a realiza o deste estudo foi organizada com textos artigos e disserta es atualizadas Em primeiro lugar a introdu o te rica sobre o c ncer de mama considerando se a epidemiologia da doen a ap s tipos de c ncer de mama fatores de risco aspectos relacionados detec o e preven o da neoplasia mam ria Foram citados estudos onde os autores descrevem a respeito do tema A discuss o e conclus o encerram o trabalho Pretendeu se que os resultados da pesquisa contribuissem cientificamente de forma simples e objetiva para os servi os de sa de no intuito de capacitar e promover o conhecimento dos profissionais da sa de que atuam diretamente com as pacientes nas orienta es detec o precoce e aspectos preventivos TIPOS DE C NCER DE MAMA E FATORES DE RISCO O c ncer de mama compreende tr s
219. o tratamento baseia se no congelamento da les o com o nitrog nio liquido ocasionado aos tecidos superficiais uma destrui o f sica ocasionada pelos cristais de gelo dentro das c lulas em consequ ncia disso uma reepiteliza o de tecidos ser organizada O uso de 5 fluorouracil t pico tamb m uma op o para o tratamento da QA um m todo qu mico que tem a capacidade de curar as queratoses act nicas mais disseminadas O procedimento consiste numa produ o de processo inflamat rio a n vel local que ocasionar prurido um tanto desagrad vel levando o paciente a sentir como se estivesse queimado e com ulceras Estes sintomas no entanto podem prejudicar a ader ncia ao tratamento SALASCHE 2000 A curetagem cir rgica tamb m o meio de tratamento muito usado para a queratose act nica o procedimento consiste em uma raspagem em toda regi o afetada pela les o esse procedimento deve ser feito com o uso de anest sicos Espera se que ocorra regenera o sem les es um m todo vantajoso pois sua avalia o poss vel atrav s da microscopia da les o por m agressivo e por vezes pode provocar infec o como consequ ncia a recupera o pode ser lenta e com poss veis cicatrizes al m do fato que n o se deve realizar este procedimento fora de uma Institui o hospitalar BONILHA 2011 A laserterapia tamb m uma terap utica bastante utilizada Neste tratamento feixes de laser produzem vaporiz
220. of proper training methodologies Soccer is the most popular sport in the whole world and can be afirmed that it s the most explored one in scientific thermes It s a sport modalitie intermittent with constant changes of intensity and direction and the athlete should be prepared to react to differents stimulus in the most efficient way The body composition and the weight are two of the many factors that cointribute to a great performance The intensity the frequency and the duration of a physical activity influence in the body fat bone and muscular mass The preparation of an athlete for a competition in thermes of the corporal composition means lowering to the minimum his muscular mass So this article has like objective the analysis of the antropometric profile of teenagers players of a soccer school in Caxias do Sul RS Cross sectional study with all the students that were presents in the data collection were invited to join the research respecting the inclusion and exclusion criteria The 25 tennagers that participated are between 11 to 16 years old The analyzed variables were weight and stature to obtain the BMI Body Mass Index to the age and gender in the Z score according to World Health Organization 2007 more the body fat percentage and Tanner s stage According to BMI observed that 68 were eutrophics and 24 overweighted the majority 68 was between 13 to 14 years old The found results were that 44 were within the normal
221. omo sujeitos aut nomos consider los como protagonistas nos coletivos de que participam co respons veis pela produ o de si e do mundo em que vivem BRASIL 2004 E o verbete protagonismo reafirma a id ia de que a a o a interlocu o e a atitude dos sujeitos ocupam lugar central nos acontecimentos BRASIL 2004 Trata se aqui de uma concep o ativa de sujeito seja usu rio trabalhador ou gestor que independe da posi o ocupada numa determinada rela o est de modo concomitante construindo a si mesmo e ao mundo Os valores de autonomia e o protagonismo d o destaque n o s normas exteriores s quais o sujeito deve se submeter mas pelo contr rio ao processo incessante e coletivo de constru o dessas normas A produ o de sa de aqui n o se restringe a mera prescri o de medicamentos restri es alimentares e atividade f sica ainda que isso seja essencial num determinado momento e sim enfatiza a negocia o constante dos modos de produzir a vida entre sujeitos que s o correspons veis por esse processo atrav s do v nculo e da corresponsabiliza o pelo cuidado que h o compartilhamento do saber e do poder e o exerc cio na busca por alcan ar graus maiores de autonomia A Pol tica toma como desafio superar os obst culos enfrentados no processo de constru o do SUS ao problematizar a gest o dos servi os de sa de e ao mesmo tempo a pr tica do trabalhador Visa ent o a contrapor
222. omo a doen a e o sofrimento fazem parte da condi o humana Voc n o morre por estar doente mas voc morre porque est vivo Dejanira A responsabilidade maior e a press o pelos quais os profissionais de enfermagem s o submetidos durante o per odo de trabalho fazem com que seja extremamente estressante visualizar o presente mal progn stico do paciente aumentando desta maneira a ansiedade e o temor de enfrentar a morte Embora se saiba que conviver com a vida e morte ambos fazem parte do cotidiano da enfermagem e ainda o avan o tecnol gico n o tem a capacidade de mudar este presente situa o SANCHES CARVALHO 2009 Os profissionais de sa de negam e banaliza a morte encontrando desta forma uma sa da para n o se envolverem com o estado do paciente por m enfatizado que esta estrat gia encontra se falha perpetuando a ang stia des nimo e medo n o expressados GODOY 1999 Uma das grandes dificuldades para os enfermeiros lidarem com o paciente grave ou seja com risco de morte e decidirem at que momento deve se estender o contato emocional SILVA RUIZ 2003 57 Revista UNING Maring PR n 39 p 53 62 jan mar 2014 CAMARGO V M MATOS J C Percep o dos enfermeiros sobre morte e morrer em UTI Por este motivo deve se manter a postura profissional por m vale ressaltar que o cuidado n o se restringe apenas a repeti o de t cnicas e sim aos cuidados emocionais do individuo hos
223. ompreender que a humaniza o uma nova vis o de atendimento ao paciente usu rio colaborador gestor possibilitando um trabalho de melhor qualidade Palavras chave Humaniza o sa de ambiente hospitalar ABSTRACT The humanization ofhospital ambient and health care can t be achieved if the focus is only on external motivational factors orjust on the user The humanized hospitalis the one that contemplates in its physical technological human and administrative the valuation and respect for human dignity whether patient family or the professional himself ensuring conditions for a quality service The health professional when reflect on the conditions and labor relations and how to act may enter into the reality ofa more critical and conscious way Problematize e concretize the humanization of the ambient more specifically fro the worker implies a critical reflection and dialo gue about the principles and values that guide the practice of profes sionals in order to assume their status as subjects and agents of transfor mation This work aims to explain how it triggers a process of humaniza tionin a hospital with the employees of the laboratory secion focus nitially on theworker through the collective problematization of working conditionsand the construction ofdialogical rela tions horizontal and reflective with the taking conscience and the modification of itself the team considering their humanization and the humanizati
224. omunicar not cias graves ao paciente oncol gico Dispon vel gt http www2 inca gov br wps wcm connect 2e7c7300420cl0eb a66aa6ce655ae979 36 social pdf MOD AJPERES Acesso em 20 de mar 2011 TRINDADE E S et al O m dico frente ao diagn stico e progn stico do c ncer avan ado Revista da Associa o M dica Brasileira S o Paulo v 53 n 1 jan fev 2007 Dispon vel em gt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0104 42302007000100023 amp Ing en amp nrm iso amp tIng pt Acesso em 22 de mar 2011 VARELA D JARDIM C Guia pr tico de sa de e bem estar C nceres S o Paulo Gold 2009 Enviado em mar o de 2012 Revisado e Aceito janeiro de 2013 168 Revista UNING Maring PR n 39 p 159 168 jan mar 2014 REVIS O DE LITERATURA INTRODU O DE CARBOIDRATOS SIMPLES NA DIETA DE INDIV DUOS DIAB TICOS TIPO I INTRODUCTION CARBOHYDRATE DIET OF INDIVIDUALS IN SINGLE TYPE I DIABETES ARIANA CRETO DE CARVALHO FABIO BRANCHES XAVIER RESUMO O diabetes melito uma das doen as cr nicas mais prevalentes na atualidade e atinge dimens es epid micas em todo o mundo O estilo de vida atual amplia sua incid ncia O diabetes tipo 1 causado pela destrui o das c lulas betas das ilhotas de langerhans do p ncreas respons veis pela produ o de insulina inibindo a secre o desta Altera es do estilo de vida da pessoa portadora de diabetes s o indispens veis pois po
225. on vel em http espacio bvsalud org boletim php articleId 05100440200730 O nome da base de dados sigla e ou n mero do Ensaio Cl nico dever o ser colocados ao final do resumo do artigo 13 Os Trabalhos apresentados ser o submetidos avalia o do Conselho Editorial e de consultores ad hoc sendo a avalia o realizada pelos pares Ap s o recebimento do texto ele avaliado pelo Editor do peri dico e encaminhado a dois membros selecionados do Conselho Editorial Esses consultores recebem os textos de forma a preservar os nomes dos autores e tamb m dos respons veis pelo processo de avalia o Ap s o recebimento do parecer dos dois consultores o Editor encaminhar o parecer final aos autores Dois pareceres desfavor veis publica o do artigo dado pelos consultores implicam automaticamente na recusa do artigo pela Revista e devolu o aos autores com as devidas considera es fornecidas pelos consultores Quando necess rio s o solicitadas altera es e revis es aos autores Ao Conselho Editorial reserva se o direito de aceitar sugerir altera es ou recusar os trabalhos encaminhados publica o 14 A REVISTA UNING ao receber os artigos n o assume o compromisso de public los 15 Os conceitos emitidos nos textos ser o de responsabilidade exclusiva dos autores n o refletindo obrigatoriamente a opini o do Conselho Editorial 16 Juntamente com o artigo os autores dever o encaminhar um formul rio
226. on of the ambient around them The research was developed at the Academic Hospital of Federal University of Grande Dourados UFGD between November and December 2012 The results show that professionals have concluded that it could contribute to the process ofhumanization building collectively a favorable ambient for work and that all have the potential for this building Is possible to understand that humanization is a new vision of the treatment of the patient user developer manager allowing a better quality job Key words humanization health hospital environment INTRODUCAO A Pol tica Nacional de Humaniza o do Minist rio da Sa de 76 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD entende por humaniza o a valoriza o dos diferentes sujeitos implicados no processo de produ o de sa de e enfatiza a autonomia e o protagonismo desses sujeitos a co responsabilidade entre eles o estabelecimento de v nculos solid rios e a participa o coletiva no processo de gest o Pressup e mudan as no modelo de aten o e portanto no modelo de gest o Assim essa tarefa nos convoca a todos gestores trabalhadores e usu rios Atualmente h in meros movimentos pela humaniza o da assist ncia sa de com intuito de resgatar valores afetivos e sociais Desde a Constitui o de 1988
227. onte e nariz pregas nas p lpebras e canto externo dos olhos de onde se espalham rugas obl quas verticais na glabela no l bio superior e na frente da orelha al m de uma ruga obl qua importante no sulco nasolabial BARRIOS 2009 Todas as pessoas s o acometidas pelo envelhecimento cut neo V rios fatores tem a capacidade de acelerar este processo fatores como muta es gen ticas libera o de radicais livres al m do envelhecimento intr nseco e extr nseco Todos esses fatores somados resultam em altera es d rmicas onde ocorrer o perdas importantes das fibras col genas el sticas e reticulares entre outros MACIEL OLIVEIRA 2011 O envelhecimento da pele segundo Dinato et al 2008 um fen meno que ocorre em dois segmentos diferentes sendo eles o envelhecimento intr nseco e o extrinseco O envelhecimento intr nseco decorre da a o cronol gica sobre a pele e tecidos adjacentes e inevit vel J o envelhecimento extrinseco decorre de h bitos de vida e de fatores ambientais como a exposi o solar cr nica e o tabagismo EIDT 2012 No envelhecimento intr nseco a pele torna mais delicada fr gil apresentando rugas finas decorrentes da perda de elastina ou seja perda da elasticidade No envelhecimento extr nseco a pele ao contrario do que acontece no envelhecimento intr nseco torna se spera com rugas profundas e pigmenta o irregular com forte tend ncia a hipercromia JENKINS 2002 Se
228. orn los sujeitos e agentes de transforma o Da o entendimento deste processo como necessariamente interdisciplinar pois suas pr ticas decorrentes de uma problem tica e de uma necessidade comum s o entendidas como promovendo mudan as estruturais gerando reciprocidade enriquecimento m tuo com uma 78 Revista UNING Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD tend ncia horizontaliza o das rela es de poder entre os campos implicados HUMANIZA O HOSPITALAR O termo humaniza o vem da poca hipocr tica A medicina proposta por Hip crates era fundamentada na id ia de que o m dico deveria ser conhecedor da alma humana e da cultura na qual o mesmo se inseria A cura era um processo que envolvia v rios aspectos biol gico cultural e psicol gico e o objetivo maior da medicina era o cuidado integral do paciente Quando falamos em humaniza o hospitalar faz se necess rio falar nas esferas envolvidas em tal quest o o hospital a equipe de profissionais e o pr prio paciente Para o Programa Nacional de Humaniza o da Assist ncia Hospitalar essa quest o envolve fundamentalmente o trabalho de um conjunto de profissionais uma equipe multidisciplinar contemplando uma variedade de enfoques no atendimento ao cliente o que seria imposs vel apenas com o recurso da vis o focal do
229. orreto mas necess ria uma adequa o entre o que transmitido e o seu entendimento enquanto faz uso da leitura e da escrita 190 Revista UNING Maring PR n 39 p 185 192 jan mar 2014 CARDOSO F CARDOSO A L O JOVEM ESTUDANTE E A EDUCA O GLOBALIZADA Os alunos necessitam de um aprendizado que lhes mostre a realidade em que vivem fazendo os pensar e refletir sobre assuntos de interesse geral mas preciso que os educadores coordenadores e familiares desses alunos se integrem de forma que proporcione certo conforto para que ele seja atentamente observado a fim de que produza um efeito positivo sobre a conduta do adolescente em rela o ao aprendizado Para que os jovens estudantes n o sejam prejudicados por conceitos ultrapassados sobre o uso adequado do seu conhecimento e consequentemente a gram tica aplicada no ensino fundamental que ser usada dentro de contextos durante o ensino m dio e em seu futuro preciso n o apenas a institui o de uma classifica o indicativa de novas formas ou m todos de ensinar mas tamb m uma profunda participa o de professores necess rio tamb m que esses docentes gostem do que fazem sejam profissionais e que procurem sempre estar atentos aos novos m todos de ensino dos conte dos que est o sendo transmitidos e as poss veis consequ ncias sociais positivas que poder o advir desses ensinamentos Para isso necess rio investir em cursos de
230. os com o mundo e as pessoas ao redor uma vez que haja falha neste ve culo que chamamos de comunica o a rela o interpessoal torna se prejudicada n o havendo portanto qualquer tipo de rela o entre si A import ncia da comunica o reflete n o somente nos aspectos biol gicos do paciente como no lado emocional deixando mais confiante o paciente e toda sua fam lia no decorrer do tratamento A import ncia de uma comunica o franca fundamental para estreitar la os entre m dico paciente atrav s da comunica o podem se transmitir not cias boas como ruins resultando em consequ ncias que podem melhorar ou piorar a uma situa o imprescind vel que o profissional haja com tica n o cometendo neglig ncias e imprud ncia diante da revela o de doen as graves com mau progn stico que acarretam mudan as em seu estilo de vida Comunica o um processo de trocas comunicar saber ouvir entender e fazer que ambas as partes compreendam aquilo que est sendo transmitindo Se n o houver uma boa comunica o n o poss vel obter um tratamento satisfat rio que deem resultados positivos da a import ncia do di logo Atrav s de afinidades do di logo entre profissionais e seus clientes que poss vel decidirem a melhor forma de tratamento seguir 164 Revista UNING Maring PR n 39 p 159 168 jan mar 2014 SILVA V S MOURA L Revela o do diagn stico de c ncer ao paciente e seu
231. os musculares altera es posturais e retorno do atleta s suas atividades ainda em sua fase de recupera o As incid ncias de c ibras 6 que s o descritas por Flegel 2002 como uma contra o muscular abrupta e involunt ria que causa dor intensa e limita o funcional causadas por falta de condicionamento f sico ou esfor os al m do se limite de condicionamento foram exce es para os primeiros atendimentos em rela o crioterapia Nestes casos os procedimentos foram alongamentos passivos dos m sculos acometidos e 72 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 63 74 jan mar 2014 GRABOWSKI J L Rel dos atend das les es agudas dos atl da deleg de Mga nos 54 Jogos Abertos do PR 2011 massagens cl ssicas com fins de promover calor e relaxamento Outra exce o crioterapia foi advinda dos atendimentos aos atletas acometidos por dipn ias 5 ao todo que s o definidas por esta mesma autora como quadros de dificuldades respirat rias causadas por contus es na regi o abdominal provocando uma praxia moment nea no m sculo diafragma e que prop e como padr o de atendimento o posicionamento do atleta deitado em supino com orienta o para uma inspira o costal profunda e relaxamento deste m sculo Nesta competi o tamb m foram realizadas 39 bandagens funcionais de tornozelo joelho punho e quirod ctilos com os objetivos de imobiliza o e repouso dos segmentos lesados e prote o aos qua
232. os na rea da Odontologia considerando n o apenas os cirurgi es dentistas mas tamb m toda Equipe de Sa de Bucal ESB dentro de uma vis o resolutiva para o atendimento ao idoso Uma das estrat gias para mudar essa realidade trabalhar de forma preventiva estimulando a promo o de sa de bucal na popula o idosa brasileira que 145 Revista UNING Maring PR n 39 p 137 148 jan mar 2014 PRESA S L MATOS J C Sa de bucal na terceira idade deve ser estimulada em todos os ambientes sociais tanto nos servi os de sa de quanto na fam lia promovendo a autonomia do idoso Neste contexto faz se necess ria uma ampla transforma o no modelo de atendimento prestado atrav s da consolida o de pol ticas espec ficas e investimentos nos servi os e profissionais de sa de para que seja poss vel qualificar a assist ncia ao paciente idoso baseando se n o somente na cura mas principalmente na preven o e promo o da qualidade de vida que implica em um dos elementos necess rios para o bem estar dando ao paciente idoso as condi es necess rias tanto nos servi os de sa de quanto na fam lia promovendo a autonomia do idoso diminuindo assim o n mero de doen as depend ncia e a morte REFER NCIAS ALVARES O F JOHNS O N B D O envelhecimento do periodonto In WILSON T G KORNMAN K S Fundamentos de periodontia S o Paulo Quintessence 2001 P 169 178 ARA JO S S C et al Supo
233. ote na Altera es hormonais Graus de matura o das frutas Fonte Lottenberg 2008 No diabetes tipo 1 uma a o efetiva no controle da p s prandial o ajuste da insulina antes da refei o com base na quantidade de carboidratos consumida Com isso a contagem de carboidratos dos alimentos auxilia pois pode se fixar as doses de insulina as quantidades de carboidratos na dieta permitindo uma maior flexibilidade nas escolhas alimentares Sabendo que o balan o entre a ingest o de carboidratos e as doses de insulina determinar a resposta da glicose p s prandial DIET ASSOC 1993 178 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab ticos Tipo I METODOLOGIA Esta pesquisa foi elaborada a partir de levantamento bibliogr fico que consiste segundo Lakatos e Marconi 1992 no levantamento de dados j elaborados de variadas fontes constitu do principalmente por livros e artigos cient ficos e comentam ainda que a pesquisa bibliogr fica ou de fontes secund rias trata do levantamento de toda a bibliografia j publicada em forma de livros revistas publica es avulsas e imprensa escrita Entre o material bibliogr fico coletado encontram se os livros de maior relev ncia que tratam do tema foram inclu dos textos publicados na l ngua portuguesa e inglesa entre aos de 1992 e 2011 Assim os principais
234. pelo conte do completo da vers o final que foi submetida Procedimentos experimentais em animais e em seres humanos Os autores est o cientes de que a REVISTA UNING exige que todas as pesquisas que envolvam animais e ou seres humanos consideradas para publica o dever o estar de acordo com a Resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de e seus complementos devendo ter o consentimento por escrito do paciente e terem sido aprovados por um Comit de tica em Pesquisa Todos os experimentos com seres humanos e ou animais devem vir acompanhados de descri o no texto do artigo que o estudo foi aprovado pelos respectivos rg os que gerenciam a tica em Pesquisa nas institui es de origem Conflito de interesse Os autores declaram que todas as suas afilia es corporativas ou institucionais e todas as fontes de apoio financeiro ao trabalho est o devidamente reconhecidas e certificam que n o h nenhum interesse comercial ou associativo que represente conflito de interesse relacionado ao trabalho submetido Caso haja interesse comercial na publica o do artigo os autores concordam em inserir essa informa o juntamente com o artigo a ser publicado Data Autor Assinatura Autor Assinatura Autor Assinatura Autor Assinatura 199 Revista UNING Maring PR n 39 p 193 200 jan mar 2014 REVISTA UNING Endere o do autor respons vel pela correspond ncia Logradouro
235. pitalizado por meio de comunica o e linguagem simb lica SILVA RUIZ 2003 Quando questionados sobre os sentimentos vivenciados ao saberem que o cuidado prestado ao um paciente n o elevar sua expectativa de vida as palavras que foram ditas com maior frequ ncia foram ang stia culpa medo e decep o Muitas vezes me causa angustia e des nimo Pen lope Sinto me angustiado pois a perspectiva sempre de cuidar para a recupera o do individuo oferecer uma condi o melhor de sa de e n o em rela o oposta Hip lito Em um estudo realizado foi afirmado que a morte se tornou uma verdade para quem cuida e devido as novas tecnologias que demandam no mercado a morte passa ser negada pelo profissional causando p nico decep o e ang stia quando se deparam com o presente mal progn stico do paciente FOUCALT 1980 necess rio enfatizar que a limita o do poder sobre a assist ncia aplicada resulta em uma sensa o complicada e desagrad vel principalmente quando o profissional assiste o paciente cujo processo de morrer lento e que n o h nada para reverter o quadro clinico SATO 1993 Sobre os sentimentos dos enfermeiros ao ser internados um paciente em UTI sob risco de morte foi relatado sentimentos como ang stia estresse e decep o mas tamb m sentimentos como expectativa de recupera o do paciente Algo que muitas vezes voc j sabe que n o vai escapar o mais dificil
236. poderiam informar e proporcionar algo importante Estamos acostumados a ouvir e ver pelos meios de comunica o que h gangs instigando os jovens a serem adeptos do Nazismo ao racismo etc pr prio do adolescente imitar o que v e a realidade que o cerca portanto n s educadores devemos ter cautela para que essa realidade n o coloque os jovens nesse contexto sem que ele tenha tido a oportunidade de saber criticar e valorizar o seu conhecimento Segundo Severino 1985 p 148 A tarefa do educador fazer pensar propiciar a reflex o cr tica e coletiva em sala de aula Ocorre que O racioc nio n o se desencadeia quando n o se estabelece devidamente um problema Em algumas disciplinas n o encontramos por parte do educador o fazer pensar nos alunos e consequentemente sem estabelecer um problema n o haver reflex o cr tica em sala de aula Como dizia Freire 1986 p 54 Na verdade nenhum pensador como nenhum cientista elaborou seu pensamento ou sistematizou seu saber cient fico sem ter sido problematizado ou desafiado Portanto devemos refletir sobre esse assunto e nos adequar aos acontecimentos atuais em rela o ao ensino e tamb m as atitudes de alunos que demonstram frieza e desprezo ao aprendizado e que talvez provenha dessa falta de desafios CONCLUS O Diante da coloca o de alguns elementos o que se nota que o conte do transmitido aos alunos durante o ensino fundamental est c
237. pons vel autor de correspond ncia poder confirmar o interesse pela publica o realizando o pagamento da taxa de publica o no valor de R 150 00 cento e cinquenta reais 02 Os Trabalhos submetidos para publica o na Revista UNING devem ser originais ou divulgados previamente de forma restrita Ser o aceitos para publica o artigos originais ensaios relatos de pesquisas e investiga es cient ficas revis es de literatura relatos de casos cl nicos e descri es de t cnicas entre outros O peri dico dividido em tr s sess es Artigos Originais Revis es de Literatura e Relatos de Caso Desta forma o s autor es deve indicar em qual sess o melhor se encaixa o artigo a ser publicado 03 Apresentar o texto de no m ximo 12 p ginas impresso em 1 via e tamb m gravado em CD ROM digitado em Word 6 0 ou posterior em papel tamanho A4 com espa amento simples sem espa os ociosos entre os par grafos fonte Times New Roman tamanho 12 As margens devem ter 3 cm esquerda e direita e 2 cm acima e abaixo O texto dever estar justificado p gina 04 T TULO em portugu s e ingl s Dever estar em negrito e centralizado no topo da primeira p gina 05 NOME DO S AUTOR ES O s Autor es dever o se identificar logo abaixo do T tulo em folha avulsa com o nome digitado em CAIXA ALTA e justificado direita da p gina A seguir deve constar a identifica o do s autor es como titula
238. por esporte ESPORTE ATENDIMENTOS Atletismo 35 Basquete 14 Ciclismo 12 Futebol 60 Futsal 4 Ginastica ritmica 3 Handebol 29 Jud 14 T nis 4 V lei 12 V lei de praia 21 TOTAL 208 Fonte do autor Nesta competi o pode ser verificado que o futebol foi o esporte que mais necessitou de atendimento num total de 60 interfer ncias Este achado vem de encontro com o trabalho de Leite e Cavalcanti Neto 2003 onde apregoaram que o futebol jogado em um espa o muito grande que exige grande capacidade f sica sendo que mais da metade das atividades do jogador em uma partida s o executadas sem a bola cerca de 57 6 enquanto que as restantes 42 4 s o executadas com a posse da bola Assim na maioria dos casos as les es surgem durante a posse de bola quando ocorre a marca o do advers rio Neste estudo 82 das atletas lesadas apresentavam altera es posturais consideradas portanto como fatores end genos predisponentes Stewien e Camargo 2005 em um estudo comparativo descreveram um ndice de 32 de les es em joelhos de jogadores e 23 em jogadoras de equipes de futebol masculino e feminino entre profissionais e amadores Quanto aos atendimentos foram classificadas as les es agudas e aquelas descritas sem hist ria aparente ou seja idiop ticas requisitando atendimento durante as competi es e nos intervalos entre elas originando os relat rios das tabelas 2 e 3
239. ppearing of oral cancer are related to the right techniques of oral hygiene to the capacity of self perception of the person to present alterations in the oral cavities Thus in the third age population there is a great necessity of individual attendance in the brushing due to the lack of coordination low manual skill and even the impossibility of doing the hygiene One of the strategies to change this reality is to work as a preventive way to the promotion of oral health in the Brazilian third age population which ought to be stimulated in all social environment like health services as well as in the family promoting autonomy of the elderly Key words Oral health elderly third age INTRODU O De acordo com o relat rio do Minist rio da Sa de significativo o aumento da popula o idosa nos ltimos anos A popula o brasileira na faixa et ria a partir de 60 anos a que mais cresce em rela o aos pa ses de terceiro mundo a estimativa para 2020 que a popula o idosa poder exceder 30 milh es de pessoas BRASIL 2000 BRASIL 2002 Considerando estes dados poss vel inferir o qu o marcante o impacto dessa estat stica sobre os servi os de sa de uma vez que exige novos planejamentos voltados para a assist ncia espec fica demanda propiciada de atendimento a popula o idosa A partir de tal necessidade do setor de sa de foi aprovada em 2006 a portaria n 2 528 a qual tem como finalidade definir as
240. profissional Somos educados em nossa forma o acad mica e nos aperfei oamos cada vez mais em nossa rea em busca do conhecimento para proporcionarmos aos pacientes seguran a e m todos de trabalho que restabelecem sua sa de e n o em dire o inversa onde a nova tecnologia ainda n o capaz de apresentar resultados completamente satisfat rios contra a morte O profissional enfermeiro est diretamente ligado ao paciente desde a sua admiss o at evolu o para o bito em algumas ocasi es tendo em vista que todos os anseios preocupa o frusta o e at mesmo ao medo norteiam estes profissionais ao saberem que o cuidado prestado n o elevar a perspectiva de vida Visando esta rea o se faz extremamente necess rio n s profissionais da sa de nos aprofundar mais sobre este tema e quebrarmos preconceitos e o sil ncio pois sabemos que inevit vel presenciarmos o processo de morte em nossa profiss o Cabe se ent o enfatizar a valoriza o do ensino da tanatologia na grade curricular da forma o acad mica preparando o futuro profissional ainda no campo de est gio junto com seu docente como tamb m a oferta de cursos palestras e sites dentro do ambiente do trabalho sobre este tema oferecendo suporte para quem presta o cuidado no dia a dia Apesar de o paciente estar em fase terminal o cuidador tem medo da exist ncia da morte em seu plant o desta forma o vinculo com o 60 Revista UNING Maring
241. rage 49 below the normal rage and 16 with moderately high percentage In relation to the Tanner stage were found 32 pubescents and 68 post pubescents It can therefore be concluded that the majority of the teenagers in the study in relation to the classification in the BMI 14 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 13 22 jan mar 2014 VERONA A MELLO E T CONDE S R Perfil antrop de jog adolesc de uma escola de futebol de Caxias do Sul RS fat percentage and stage of sexual maturation were within the normal rage Key words Adolescents Football Anthropometric Nutritional status INTRODU O A adolesc ncia compreende o per odo de vida que se estende dos 10 aos 19 anos segundo crit rio estabelecido pela Organiza o Mundial da Sa de OMS 1995 Este per odo marcado por in meras mudan as biopsicossociais quando o indiv duo come a a definir sua identidade e a estabelecer um sistema de valores pessoais mostrando se principalmente vulner vel aos grandes agravos enfrentados pela maioria das sociedades atuais BRASIL 1993 nessa fase da vida que importantes transforma es comportamentais e corporais acontecem principalmente em rela o estatura peso composi o corporal e matura o dos rg os GUEDES GUEDES 1997 HEALD GONG 1999 sendo o aumento da estatura uma das modifica es mais expressiva na adolesc ncia Este crescimento seguido durante toda a adolesc ncia ocorrendo
242. rat da querat e act nica foco em idosos No Brasil considerando algumas regi es do pa s o processo de envelhecimento ocorre de forma intensa O grupo de pessoas com 60 anos ou mais tem registrado grande evolu o Em 1960 esse grupo era de mais ou menos 5 previsto a um aumento de 14 popula o em 2025 CARVALHO 2006 O envelhecer uma aspira o natural da sociedade contudo para estes indiv duos uma aten o voltada qualidade de vida deveria ser primordial mesmo para aqueles que ainda n o envelheceram mas est o dando inicio a este processo BRASIL 2006 O processo de envelhecimento representado por alguns marcadores t picos sendo eles o aparecimento de cabelos brancos perda de peso redu o da massa corp rea magra pele enrugada dentre outros Todas essas altera es podem ocorrer de forma r pida ou lenta por m est o presentes em todos os idosos EURICO 2005 O envelhecimento e as modifica es da pele Mesmo que o envelhecimento cut neo seja apenas uma parte de todo o processo de envelhecimento do organismo a expectativa de vida da popula o continua em ritmo de crescimento acelerado Contudo as pessoas de forma geral buscam intervir que qualquer forma e a qualquer custo esse processo de envelhecimento PIAZZA 2011 A pele do idoso passa por diversas altera es fisiol gicas decorrentes do pr prio processo de envelhecimento ou mesmo a grandes exposi es solares nutri o deficien
243. rat rio O paciente com obesidade m rbida geralmente apresenta doen a pulmonar restritiva devido ao maior volume de sangue pulmonar e a espessura da parede tor cica onde h resist ncias nas vias a reas superiores posi o anormal do diafragma e aumento na produ o de CO2 SANCHES 2007 A cirurgia apresenta altera o t raco abdominais por dor ou inibi o reflexa devido a incis o ser realizada acima da cicatriz umbilical onde a incid ncia das complica es pulmonares s o maiores do que as incis es realizadas abaixo da cicatriz Isso ocorre pela perda da integridade da musculatura abdominal e a diminui o da for a de contra o DELGADO et al 2011 Esses pacientes por apresentarem aumento de gordura na cavidade abdominal apresenta diminui o da complac ncia da parede tor cica e redu o dos volumes pulmonares onde ocorre a diminui o da expansibilidade tor cica e tend ncia ao aparecimento da hipoventila o FEITOSA 2010 As complica es pulmonares no p s operat rio de cirurgia bari trica s o a pneumonia a atelectasia infec o traqueobr quica 154 Revista UNING Maring PR n 39 p 149 158 jan mar 2014 NIBI F A OSTI C Cuidados intensivos no p s operat rio imediato de cirurgia bari trica insufici ncia respirat ria aguda ventila o mec nica e ou intuba o orotraqueal prolongadas e broncoespasmo A ocorr ncia destas complica es est relacionada a fatore
244. relis 2005 o controle da c rie e da doen a periodontal usado como medidas preventivas para controle da placa bacteriana avalia o e estimula o da fun o mastigat ria fluorterapia estimuladores de saliva aconselhamento diet tico entre outros Para Pucca J nior 2002 os recursos b sicos para orienta o do idoso envolvem informa es quanto limpeza regular di ria dos dentes e pr teses quanto ao controle da dieta e orienta es visando o fortalecimento da superf cie dent ria com o uso do fl or Segundo Ara jo et al 2006 o acesso facilitado aos servi os odontol gicos seja nos centros de sa de ou no atendimento domiciliar e unidades m veis juntamente com uma conscientiza o da equipe de cuidadores sobre a import ncia de se manter uma boa condi o bucal s o recursos importantes na busca de suporte para a manuten o da autonomia e uma melhora geral do indiv duo idoso No Brasil a maioria dos idosos do sexo feminino sendo refer ncia econ mica nos seus 142 Revista UNING Maring PR n 39 p 137 148 jan mar 2014 PRESA S L MATOS J C Sa de bucal na terceira idade domic lios possui baixo n vel socioecon mico portadora de pelo menos uma doen a cr nica independente para realiza o das atividades da vida di ria n o possui dentes onde a refer ncia de sa de o SUS Estes brasileiros possuem uma situa o de vulnerabilidade social e est o sujeitos i
245. respeito exposi o radia o i nica e aos pesticidas Sendo assim o controle do c ncer de mama constitui um enorme desafio que a sa de p blica e todos os profissionais ligados dever o enfrentar REFER NCIAS ARAUJO S D T Mortalidade por c ncer de mama de mulheres com idade igual e superior a 50 anos estado de S o Paulo 1979 1997 Disserta o de Mestrado Faculdade de Sa de P blica de S o Paulo 2006 133 Revista UNING Maring PR n 39 p 123 135 jan mar 2014 BARTH H O L GASQUEZ A S A C ncer de mama a possibilidade da detec o precoce ASSOCIA O M DICA BRASILEIRA E CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Projeto Diretrizes Dispon vel em lt http www projetodiretrizes org br gt Acesso em 9 de junho de 2012 BRASIL MINIST RIO DA SAUDE SECRETARIA ATENCAO SAUDE INSTITUTO NACIONAL DO CANCER CORDENACAO DE PREVENCAO E VIGILANCIA A situa o do c ncer no Brasil INCA 2012 _ SECRETARIA DE ATENCAO A SAUDE DEPARTAMENTO DE ATEN O B SICA Controle dos c nceres do colo do tero e da mama Brasilia Minist rio da Sa de 2006 SECRETARIA DE ASSIST NCIA A SA DE INSTITUTO NACIONAL DE C NCER COORDENA O DE PREVEN O E VIGIL NCIA Falando sobre c ncer de mama MS INCA 2012 Par metros t cnicos para programa o de a es de detec o precoce do c ncer da mama recomenda es para gestores estaduais e municipais INCA 2006 GOMES R et al
246. restaurador atraum tico e terapia periodontal de menor complexidade que possibilita dessa maneira abordagens de maior impacto e cobertura A Odontogeriatria vem sendo enfocada com seriedade e muito acima dos interesses pessoais dos envolvidos visando o bem estar do idoso brasileiro um ser geralmente oprimido por aposentadorias escorchantes e vivendo em cidades n o preparadas para acolh los BRUNETTI et al 2002 De acordo com Gerlack et al 2009 o princ pio da integralidade deve ser o orientador do trabalho das equipes de sa de o que poderia possibilitar o desenvolvimento de uma escuta qualificada do idoso No entanto os autores entendem que tal processo somente poss vel por meio de um trabalho interdisciplinar o qual permite a produ o de olhares diferenciados dos diversos profissionais envolvidos no atendimento ao paciente idoso e desta maneira promove uma maior proximidade s quest es e projetos de interven o a problemas espec ficos deste contexto Assim poss vel afirmar que o trabalho em equipe multi interprofissional no cuidado sa de do idoso deve estar pautado na troca entre os profissionais al m da integralidade e na humaniza o desse cuidado comprovar que poss vel aumentar o foco do processo de trabalho apontando algumas a es que consideram a complexidade do processo de envelhecimento e que s o dignas de continuidade a fim de que sejam pass veis de avalia o do seu impacto na qualidade de
247. retratam a import ncia do di logo da enfermeira junto ao paciente diante do impacto da revela o do diagn stico de c ncer neste momento crucial pacientes podem vir a expressar sentimentos de revolta raiva ansiedade tristeza incertezas medo das transforma es que possa ocorrer com sua imagem corporal medo da morte modifica es em seu estilo de vida e dos familiares atrav s da comunica o que a enfermeira estabelece uma rela o de ajuda criando um v nculo de confian a facilitando o processo de aceita o da doen a e do tratamento impedindo outras complica es Sabe se que de responsabilidade m dica informar o paciente sobre seu diagn stico formas de tratamentos e rea es adversas que podem ocorrer Quando se trata de c ncer os m dicos e outros profissionais da rea da sa de apresentam dificuldades de comunicar se com seus pacientes e familiares Esta falha de comunica o pode acarretar sentimento de isolamento preciso que o profissional lide com a verdade um diagn stico como c ncer preciso que seja dado com cautela para que o mesmo possa entender e absorver aos poucos aquilo que est sendo transmitido GOMES et al 2008 Segundo Cavalcanti 2005 o medo das poss veis rea es apresentadas pelo paciente diante da confirma o do c ncer faz com que os profissionais acabem adiando este processo de revela o uma vez que a comunica o do diagn stico traz mudan as vista de formas negativ
248. ring PR n 39 p 53 62 jan mar 2014 CAMARGO V M MATOS J C Percep o dos enfermeiros sobre morte e morrer em UTI RESULTADOS E DISCUSS O Caracteriza o Os grupos de enfermeiros que foram investigados possu am entre 22 a 37 anos sendo destes 03 do sexo feminino e 01 do sexo masculino ambos com pouco tempo de forma o na rea de enfermagem sendo de 01 a 06 anos Em rela o ao tempo de experi ncia em UTI observa se uma preval ncia de enfermeiros tamb m com pouco tempo nessa rea tr s profissionais possu am 9 meses a 1 ano e 3 meses e somente um enfermeiro possu a 5 anos de experi ncia na fun o exercida especifica Conforme descrito pelos enfermeiros tr s relataram terem especializa o em UTI sendo um ter obtido o titulo em especializa o UTI Adulto e UTI em Neonatologia E somente um dos profissionais n o possui especializa o na rea exercida Quando questionados sobre a viv ncia da morte e morrer de uma pessoa que esta sobre seus cuidados os entrevistados relataram sentimentos como tristeza decep o acompanhado de fracasso al vio fim do sofrimento relataram tamb m sentir como parte da condi o humana Dois dos entrevistados usaram as seguintes frases Alguns pacientes me causam tristeza e decep o depois de tanto esfor o ver a morte deste paciente em outros pacientes causam certo al vio ao ver chegar o fim de tanto sofrimento Pen lope A morte assim c
249. ro de Extens o da UFMG Belo Horizonte 03 a 08 de outubro de 2005 Laborat rio de Qualidade de Vida LaQVida Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR Ponta Grossa PR Brasil v 2 n 1 p 31 36 jan jun 2010 SERBIM A K NFIGUEIREDO A E P L Qualidade de vida de idosos em um grupo de conviv ncia Scientia Medica v 21 2011 SILVA M PEIXOTO B ELIANE M et al Tamanho e estrutura familiar de idosos residentes em reas perif ricas de uma metr pole Cienc Enferm v 10 p 31 9 2004 citado 2011 out 27 Dispon vel em lt http www scielo cl pdf cienf v10n1 art05 pdf gt Acesso em 29 de Julho de 2012 SOUZA L GALANTE H FIGUEIREDO D Qualidade de vida e bem estar do idoso um estudo explorat rio na popula o portuguesa Rev Sa de P blica v 37 n 3 p 364 71 2003 VECCHIA R D et al Qualidade de vida na terceira idade um conceito subjetivo Rev Bras Epidemiol v 8 n 3 p 256 52 2005 PEREIRA R Contribui o dos Dominios F sico Social Psicol gico e Ambiental para a Qualidade de Vida Global de Idosos Rev Psiquiatr RS v 28 p 27 38 2006 POWER M SCHMIDT S Manual WHOQOL OLD Genebra World Health Organization 1998 19 p Dispon vel em lt http www ufrgs br psiq WHOQOL OLD 20Manual 20POrtugues pdf gt Acesso em 29 de Julho de 2012 WHO Development of the World Health Organization WHOQOL BREF quality of life assessment the WHOQOL Group Psychol Med
250. rte social promo o de sa de e sa de bucal na popula o idosa no Brasil Interface Comunica o Sa de Educa o Botucatu SP 2006 ASSIS O Idoso multidisciplinaridade e PSF 2003 Disserta o Mestrado Dispon vel em www odontologia com br atigos geriatria html Acesso em 27 out 2011 BRASIL Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica IBGE Perfil dos idosos respons veis pelos domic lios no Brasil Estudos e pesquisas informa o demogr fica e s cio econ mica Bras lia n 09 2000 p 1 97 BRASIL Minist rio da Sa de Redes Estaduais de Aten o Sa de do Idoso guia operacional e portarias relacionadas Bras lia 2002 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 2 528 de 19 de outubro de 2006 Bras lia BRASIL Minist rio da Sa de Projeto SB Brasil 2003 condi es de sa de bucal da popula o Bras lia 2002 2003 Bras lia DF 2004 BRASIL Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Perfil dos idosos respons veis pelos domic lios no Brasil 2000 Rio de Janeiro 2002 ISSN 1516 3296 BRUNETTI R F et al Odontogeriatria no es de interesse cl nico S o Paulo Artes M dicas 2002 BELTR O K I et al Din mica populacional brasileira na virada do s culo XX Texto para discuss o n 1034 Rio de Janeiro Instituto de Pesquisa Aplicada 2004 Acesso em 04 nov 2011 146 Revista UNING Maring PR n 39 p 137 148 jan mar 2014 PRESA
251. s 2002 KOVACS M J Educa o para a morte um desafio na forma o de profissionais de sa de e educa o S o Paulo Instituto de Psicologia da USP 2002 LIMA ROSA O sentido de vida do familiar do paciente critico Rev Esc Enferm USP v 42 n 3 p 547 53 2008 MORITZ NASSAR A atitude dos profissionais de sa de diante da morte RBTI v 16 n 1 p 14 21 2004 PESSINI L Problemas atuais da bio tica S o Paulo Loyola 2000 POOLES BOUSSO Compartilhando 0 Processo de Morte com a familia A experi ncia da enfermeira na UTI pedi trica Rev Latino AM Enfermagem v 14 n 2 p 207 13 mar abr 2006 RIBEIRO et al A percep o da equipe de enfermagem em situa o de morte ritual do preparo do corpo p s morte Rev Enf USP v 32 n 2 p 117 23 1998 61 Revista UNING Maring PR n 39 p 53 62 jan mar 2014 CAMARGO V M MATOS J C Percep o dos enfermeiros sobre morte e morrer em UTI SALOM et al O ser profissional de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Acta Paul Enferm v 21 n 2 p 294 99 2008 SANCHES CARVALHO Viv ncia dos Enfermeiros de Unidade de Terapia Intensiva frente morte e o morrer Rev Ga cha Enferm v 30 n 2 p 289 96 jun 2009 SATO L O conhecimento no cotidiano a representa o social do trabalho penoso S o Paulo Brasiliense 1993 SILVA RUIZ Cuidar Morte e Morrer Significa es para profissionais de enfermagem Rev Estudo
252. s cefalom tricos em telerradiografia digital recebeu orienta es durante e ap s o tratamento para receber acompanhamento psicol gico objetivando assim a perda do h bito de onicofagia REFER NCIAS MUCHA J N et al Grampos e placas ortod nticas introdu o t cnica b sica de laborat rio Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1997 ALMEIDA R R Mordida aberta anterior considera es e apresenta o de um caso cl nico Dental Press Ortod Ortop Facial v 3 n 2 p 17 30 1998 DE FREITAS et al Long termstabilityof anterior open biteextractiontreatment in thepermanentdentition Am J Orthod Dentofacial Orthop v 125 n 1 p 78 87 2004 DE FREITAS M R et al Long term stability of anterior open bite extraction treatment in the permanent dentition Am J Orthod Dentofacial Orthop v 125 n 1 p 78 87 2004 FERES M A L O v 19 n 1 2 p 34 43 1986 Tratamento ortod ntico com extra o dos primeiros molares Ortodontia v 19 n 1 2 p 34 43 1986 JANSON G et al Stability of anterior open bite extraction and nonextraction treatment in the permanent dentition Am J Orthod Dentofacial Orthop v 129 n 6 p 768 74 2006 JANSON G et al Stability of anterior open bite nonextraction treatment in the permanent dentition Am J Orthod Dentofacial Orthop v 124 n 3 p 265 76 quiz 340 2003 KATSAROS C BERG R Anterior open bite malocclusion a follow up study of orthodontic treatment effects Eur J Orthod v 15
253. s de risco pr operat rio que s o a idade avan ada presen a de doen a pulmonar previa ou outra doen a cl nica tabagismo desnutri o tipo de anestesia tempo cir rgico e t cnica cir rgica empregada valores espirom trico anormal capacidade diminu da ao exerc cio e tempo de interna o pr operat ria prolongada PAISANI et al 2005 Cuidados intensivos Segundo Cruz 2002 o enfermeiro que atua na unidade de tratamento intensivo desempenha fun es de grande responsabilidade dentro da equipe multiprofissional devendo estar atento a todos os sinais que possam indicar poss veis anormalidades visando evitar que ocorra iatrog nia e ou retorno do paciente ao centro cir rgico A conduta do enfermeiro deve estar relacionada com a promo o da sa de e preven o dos agravos danos e suas a es voltados para resolu o de problemas que podem ser visualizadas mediante a uma assist ncia integral Os cuidados intensivos descritos a seguir s o baseados na Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE onde ser o feitos o diagnostico de Enfermagem e a prescri o de Enfermagem Essa assist ncia prestada ao paciente tem com objetivo de garantir atendimento avaliando a necessidade individual de cada um Diagn stico de Enfermagem Padr o respirat rio ineficaz caracterizado pelo uso da musculatura acess ria para respirar relacionado a obesidade Prescri o de Enfermagem Os cuidados intensivos a sere
254. s de Psicologia PUC Campinas v 20 n 1 p 15 25 jan abr 2003 SOUZA BOEMER O cuidar em situa o de morte algumas reflex es Medicina Ribeir o Preto v 38 n 1 p 49 54 2005 THOMAS CARVALHO O cuidado ao t rmino de uma caminhada Santa MariaPalotti 1999 TURATO E R M todos qualitativos e quantitativos na rea da sa de defini es diferen as e seus objetos de pesquisa Rev Sa de Publica v 39 n 3 p 507 14 2005 Enviado em junho de 2012 Revisado e Aceito fevereiro de 2013 62 Revista UNING Maring PR n 39 p 53 62 jan mar 2014 ARTIGO ORIGINAL RELATO DOS ATENDIMENTOS DAS LES ES AGUDAS DOS ATLETAS DA DELEGA O DE MARING NOS 54 JOGOS ABERTOS DO PARAN 2011 REPORT OF ASSISTANCES IN ACUTE LESIONS TO ATHLETES OF MARING DELEGATION IN THE 54 PARANA OPENED GAMES 2011 JORGE LUIZ GRABOWSKI RESUMO Este artigo tem como objetivo divulgar os resultados da atua o de 15 acad micos do curso de Fisioterapia da Faculdade Ing da cidade de Maring PR na presta o de atendimento de primeiros socorros aos atletas da delega o desta cidade num total de 330 que apresentaram disfun es osteomioarticulares durante a realiza o dos 54 Jogos Abertos do Paran edi o 2011 em forma de Projeto de Extens o Universit ria O evento proporcionou uma viv ncia real dos acad micos em campo esportivo de forma que cada modalidade disponha do suporte de um ou ma
255. s e demandas da fam lia Cad Sa de P blica v 19 p 773 81 2003 CARDOSO G A CARDOSO M D T Avalia o funcional em idosos na Estrat gia Sa de da Fam lia Volta Redonda ano III edi o especial outubro 2008 Dispon vel em lt http www unifoa edu br pesquisa cader no especiais pmvr 17pdf gt Acesso em 14 de Novembro de 2011 FREIRE S Envelhecimento bem sucedido e bem estar psicol gico In NERI A L FREIRE A S org E por falar em boa velhice Campinas Papirus 2000 p 21 31 FREITAS E V etal Tratado de Geriatria e Gerontologia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA S ntese de Indicadores Sociais 2004 Rio de Janeiro 2004 40 Revista UNINGA Maring PR n 36 p 31 41 abr jun 2013 FERNANDES S C S MARTINS M R Avalia o da qual de vida de idosos frequentadores de centros dia MARTINS JUNIOR J Como escrever trabalhos de conclus o de curso instru es para planejar e montar desenvolver concluir redigir e apresentar trabalhos monogr ficos e artigos Petr polis Vozes 2008 PEDROSO B PILATTI L A C lculo dos Escores e Estat stica Descritiva do WHOQOL bref atrav s do Microsoft Excel Revista Brasileira de Qualidade de Vida Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o PPGEP PEREIRA L S M P et al Programa Melhoria da Qualidade de Vida dos Idosos Institucionalizados Anais do 8 encont
256. s familiares importante que haja aprimoramento do di logo atrav s de programas de treinamentos aos profissionais de sa de para haver efic cia na comunica o indispens vel que a equipe multiprofissional aja com tica frente ao paciente assistido querer cuidados na hora de revelar diagn stico seja c ncer ou qualquer outra mol stia grave Ele deve conhecer o paciente para saber se se encontra preparado para receber a not cia o quanto de informa es ele deseja saber se possui algum tipo de conhecimento sobre sua doen a e proporcionar suporte s emo es expressas pelo paciente GRINBERG 2010 O uso de protocolo como SPIKES utilizado na oncologia favorece a comunica o diante da transmiss o de m s not cias O m dico segue um roteiro que possibilita uma boa comunica o iniciando a discuss o daquilo que ser transmitido estreitando assim o v nculo entre m dicos e pacientes com c ncer Atrav s deste protocolo os m dicos podem avaliar qual a melhor forma de transmitir a not cia planejar entrevista com anteced ncia avaliar a percep o do paciente oferecendo informa es a cerca da doen a e abordar as emo es expressas por ele Transmitir m s not cias implica em mudan as no estilo de vida podendo ser dram ticas aos pacientes LINO et al 2011 A comunica o o principal ve culo no cuidado em oncologia um aspecto importante para pacientes e seus familiares diante o diagn stico de c ncer
257. s instrumentos de avalia o que podem ser adaptados popula o a ser estudada A avalia o dos resultados obtidos se torna importante para identifica o dos principais fatores que influem na QV para elabora o de pol ticas p blicas Atualmente as patologias que acometem a popula o n o est o associadas a somente quest es biol gicas mas tamb m a quest es sociais e psicol gicas que tem origem na rotina e ou estilo de vida e de trabalho causadores de estresse obesidade e doen as cardiovasculares decorrentes de falta de qualidade de vida ALMEIDA et al 2012 Dentre os fatores que influenciam o n vel de QV o estado nutricional tem grande import ncia Ford et al 2001 em estudo com indiv duos adultos nos Estados Unidos observou que tanto o baixo peso quanto a obesidade influenciam negativamente a QV quando comparado com indiv duos eutr ficos ressaltando a import ncia da manuten o de peso dentro de limites considerados adequados Pode se observar no presente estudo que mais da metade dos indiv duos apresentam excesso de peso 51 1 e que o IMC e o peso corporal estiveram correlacionados negativamente com o dom nio meio ambiente e o percentual total de qualidade de vida demonstrando a influ ncia do estado nutricional Deve se ressaltar que quadros de obesidade est o relacionados com menor qualidade de vida dist rbios cardiovasculares end crinos respirat rios gastrointestinais dermatol gicos genitur
258. s mamas como interven o complementar J uma pesquisa realizada pela National Breast Screening Study que inclu a 39 405 mulheres metade recebeu exame mamogr fico acrescido do exame cl nico das mamas enquanto as demais somente o exame cl nico das mamas Ap s 13 anos de seguimento n o houve diferen a significativa no n mero de casos diagnosticados e na evolu o para bito sugerindo que o exame cl nico das mamas t o efetivo quanto mamografia Essas diverg ncias podem estar correlacionadas com a dificuldade na realiza o sistem tica do exame cl nico das mamas por todos os profissionais da rea da sa de MILLER 2000 apud THULLER 2003 Contudo o exame cl nico permite o diagn stico de les es n o observadas por pacientes ou por outros m todos de rastreamento O exame f sico das mamas deve ser realizado rotineiramente pelo m dico durante a sua consulta em mulheres a partir de 25 anos preferentemente na primeira semana ap s a menstrua o O exame tamb m pode ser realizado por enfermeiros durante seu atendimento e tem fundamental import ncia para a detec o precoce do c ncer de mama Durante o exame abre se a oportunidade para o profissional de sa de educar a 129 Revista UNING Maring PR n 39 p 123 135 jan mar 2014 BARTH H O L GASQUEZ A S A C ncer de mama a possibilidade da detec o precoce popula o feminina sobre o c ncer da mama seus sintomas fatores e risco det
259. s principais fatores associados ao risco aumentado em desenvolver c ncer de mama preconizados s o sexo feminino idade superior a 35 anos padr o socioecon mico elevado aus ncia de atividade sexual resid ncia em rea urbana e cor branca As situa es de alto risco s o identificadas em mulheres com hist ria familiar de c ncer de mama em ascendentes ou parentes diretos m e ou irm na pr menopausa ou que teve diagn stico pr vio de hiperplasia at pica ou neoplasia lobular in situ ou ainda c ncer de mama pr vio A progressiva mudan a no perfil reprodutivo com mulheres com um n mero cada vez menor de filhos e em pocas mais tardias da vida Podemos observar que o risco de desenvolver c ncer de mama que tiveram seu primeiro filho ap s os 30 anos aproximadamente o dobro das que tiveram antes dos vinte anos Interessante notar que uma gesta o a termo diminui em 25 o risco de c ncer de mama e grandes mult paras tem a metade do risco de nul paras A cada cinco anos na idade da primeira gravidez aumenta o risco para o c ncer de mama em 13 Mulheres que amamentaram por mais de dois anos diminuem em 33 a chance de desenvolver c ncer de mama do que aquelas que nunca amamentaram mesmo quando ajustamos a paridade e a idade da primeira gesta o KEY et al 2001 LAYDE 1989 Apud PAULINELLI et al 2003 PAIVA et al 2002 A predisposi o gen tica fator relevante para o desenvolvimento do c ncer de mama A hist
260. s sob restaura es e pr teses 140 Revista UNING Maring PR n 39 p 137 148 jan mar 2014 PRESA S L MATOS J C Sa de bucal na terceira idade dent rias como fraturas que ocorrem pela m distribui o das for as mastigat rias Pucca J nior 2002 indicou ainda que preciso salientar que a perda dental configura se enquanto resultado ou seja um quadro de sequela derivado de um processo de desgaste do corpo sendo que os componentes patol gicos deste desgaste se sobrepuseram aos demais Portanto percebe se que quando a perda dental se faz presente porque as medidas de aten o sa de bucal anteriormente colocada inexistiram ou fracassaram integralmente Neste contexto que se deve criticar com mais precis o de resultados os programas odontol gicos e mais precisamente as formas de acesso aos servi os Para Colussi e Freitas 2002 a perda total dos dentes aceita como um fen meno natural do envelhecimento No entanto sabe se hoje que esse fato o reflexo da falta de preven o de informa o e consequentemente de cuidados com a higiene bucal que deveriam ser destinados principalmente popula o adulta para que mantenha seus dentes at idades mais avan adas Esse quadro pode ser agravado em decorr ncia do n vel de depend ncia que o idoso apresenta para a realiza o das atividades da vida di ria alimenta o higiene entre outros para se movimentar dentro e
261. sa corporal em jovens futebolistas de uma sele o de uma categoria sub 11 de um clube da zona norte de Porto Alegre Efdeportes Revista Digital ano 16 n 165 2012 Dispon vel em lt http www efdeportes com gt Acesso em 14 de novembro de 2013 GUEDES D P GUEDES J E R P Crescimento composi o corporal e desempenho motor de crian as e adolescentes S o Paulo CLR Balieiro 1997 HEALD F P GONG E J Diet Nutrition and Adolescents In SHILS M E et al Modern nutrition in heal th and desease 9 ed USA Baltimore Willians e Wikins 1999 p 857 67 LUCAS B Nutri o na Inf ncia In KRAUSE M V MAHAN H K Alimentos Nutri o e Dietoterapia 7 ed S o Paulo Roca 1991 LOHMAN T Advances in Human Body composition assessment Champaign Human Kinetics 1996 21 Revista UNING Maring PR n 39 p 13 22 jan mar 2014 VERONA A MELLO E T CONDE S R Perfil antrop de jog adolesc de uma escola de futebol de Caxias do Sul RS MANTOVANI T et al Composi o corporal e limiar anaer bico de jogadores de futebol das categorias de base Revista Mackenzie de Educa o F sica e Esporte v 7 n 1 p 25 33 2008 POZZOBON M E REZER C R Perfil antropom trico e matura o sexual de jovens atletas do sexo masculino do munic pio de Chapec SC Efdeportes Revista Digital ano 15 n 149 2010 Dispon vel em lt http www efdeportes com gt Acesso em 14 de novembro de 201
262. sua rea de atua o se atualizar enfim ser tamb m atuante pois a educa o contextualizada fundamental para o ensino REFER NCIAS FREIRE P Extens o ou Comunica o 4 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1986 HOUAISS A VILLAR M S FRANCO F M M Minidicion rio Houaiss da l ngua portuguesa 2 ed Rio de Janeiro Objetiva 2005 LIB NEO J C Did tica S o Paulo Cortez 1991 MORIN E Os sete saberes necess rios educa o do futuro S o Paulo Cortez 2002 PFROMM NETTO S Psicologia da adolesc ncia 2 ed S o Paulo Pioneira 1971 p 61 81 SEVERINO A J Metodologia do Trabalho Cient fico 12 ed S o Paulo Cortez 1985 VASCONCELLOS C S Constru o do conhecimento em sala de aula 3 ed S o Paulo Libert 1995 Enviado em julho de 2012 Revisado e Aceito outubro de 2012 191 Revista UNING Maring PR n 39 p 185 192 jan mar 2014 REVISTA UNING NORMAS DE PUBLICA O DE ARTIGOS REVISTA UNING 01 A partir de 01 07 2013 a Revista UNING ISSN impresso 1807 5053 ISSN online 2318 0579 passou a adotar o formato Open Access Journal Revista Cient fica de Acesso Aberto que garante que o acesso aos artigos publicados seja irrestrito e gratuito Os autores n o ter o nenhum custo financeiro para submiss o e a subsequente an lise do manuscrito pelo corpo editorial do peri dico Entretanto caso um manuscrito seja aceito para publica o o autor res
263. tamb m uma doen a causada pela exposi o solar SAMPAIO RIVITTI 2008 importante saber que um problema associado QA de fato as reas atingidas que podem ser bem destacadas de tamanho variado por m grandes do tipo generalizado Portanto o tratamento dessas les es podem vir a ser lento ou mesmo o uso de procedimentos qu micos pode ser prejudicial ao paciente por se tratar de procedimentos agressivos BONILHA 2011 O desenvolvimento da queratose act nica segundo Murad 2006 considerada um elemento chave na progress o da pele envelhecida para o carcinoma de c lulas invasivas escamosas H um tempo a QA foi considerada uma condi o pr cancerosa referenciada a epiderme hoje por m um estagio importante no desenvolvimento do c ncer de pele assim como dados cl nicos histol gicos e at mesmos moleculares visto que todos s o indicativos de transforma o em carcinoma de c lulas escamosas CCE cut nea QAs s o amplamente consideradas les es pr malignas com potencial individual baixo de malignidade invasiva e superior potencial de regress o espont nea BERKER MCGREGOR HUGHES 2007 Preven o e tratamento da queratose act nica A preven o da queratose act nica baseia se na simples prote o solar A recomenda o dada pelos m dicos e profissionais da sa de que o individuo proteja se como roupas protetor solar buscar sombras em lugares onde a exposi o solar continua
264. te do e assim selecionar aqueles que seriam relevantes pesquisa e descartar os que n o tinham rela o com o objetivo do presente trabalho Desta maneira posteriormente foi realizada a s ntese e o fichamento do material selecionado o que possibilitou a an lise dos dados que ser o expostos neste artigo RESULTADOS E DISCUSS O A cavidade e os aspectos bucais do idoso A cavidade bucal como parte integrante do corpo de primordial import ncia sobre os aspectos fisiol gicos e metab licos tamb m sofre com o processo de envelhecimento A perda de dentes problemas periodontais de onde fazem parte gengiva osso alveolar e fibras periodontais originam gengivite periodontite gengivoses e outras consequ ncias que s o alguns dos problemas observados no envelhecimento Observam se ainda dores na articula o temporo mandibular luxa o a mand bula desloca se da cavidade glen ide devido s perdas de dentes pr teses antigas com desgaste pr teses mal ajustadas desgastes dos pr prios dentes com a perda da dimens o vertical ASSIS 2011 No que diz respeito a tais coloca es a doen a periodontal aumenta com o decorrer da idade e tem sido vista como a principal causa da perda dental que resulta num grande n mero de indiv duos necessitando de pr teses CORMACK 2011 Varrelis 2005 por sua vez entende que outra raz o para a perda dental o progresso lento de c ries radiculares infiltra es e c rie
265. te destes resultados verifica se que as prepara es aliment cias n o s o padronizadas com fichas t cnicas padr o o que n o favorece um produto final nutricionalmente proporcional A ficha t cnica padr o deve ser utilizada como medida de preven o onde h a descri o das sequ ncias que devem assegurar a execu o no per odo adequado somando efic cia do sistema AKUTSU et al 2005 E quanto maior for sua fidedignidade a FTP melhor ser o trabalho da UAN na rea operacional KARAM 2011 A respeito satisfa o dos colaboradores sobre os servi os prestados pela UAN dos 80 question rios respondidos que avaliava como os comensais se sentiam ap s se alimentarem no trabalho 36 25 responderam que sentem desconforto abdominal e 47 50 relataram sede excessiva Burgos 2011 afirma que a utiliza o de real adores de sabores como os caldos de carne galinha e legumes contribui para a ocorr ncia de doen as cr nicas n o transmiss veis e desconforto g strico De acordo com Avena 2002 o aditivo glutamato monoss dico utilizado como real ador de sabor e em v rias prepara es est associado a alergias e eleva o teor de s dio da prepara o este n o acrescenta nenhum valor nutricional e agregado um poder excitat rio neural podendo estar associado a momentos de irritabilidade e depress o Dentre as prepara es avaliadas a carne foi a que apresentou um maior n vel de descontentamento pelos comens
266. te tipo de p blico est mais sujeito as influ ncias provenientes de todos os meios de comunica es inclusive por terem certas dificuldades em separar realidade e fic o Apesar de estarmos no mundo globalizado com muitas informa es em todas as reas nem todos os estudantes t m acesso s novas tecnologias por isso necess rio que tenhamos um conhecimento mais profundo e contextualizado do ensino visando mais informa es e aprendizado eficaz a todos sem distin o quanto ao poder aquisitivo do p blico estudantil Palavras chave Educador Estudante Ensino Incentivo Conhecimento Informa o ABSTRACT The theme education and education contextualized by being very important to society became frequent its discussion these days Educators and families have a great influence on students making the lemmatization becomes not only a reflection of reality but also a way of contributing to the incentive and continuous growth Not always the Aluno do Curso de P s Gradua o em Forma o Pedag gica para Doc ncia Faculdade UNINGA Rua Dr Cardoso de Almeida 474 centro Cep 18600 005 14 3815 2011 Botucatu SP Professor Mestre da Faculdade UNINGA Campus Botucatu 185 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 185 192 jan mar 2014 CARDOSO F CARDOSO A L O JOVEM ESTUDANTE E A EDUCA O GLOBALIZADA effects of the means used in teaching proposes a positive outcome in relation to students more precisel
267. ten o B sica em Sa de da Fam lia UFMG Brumadinho MG 2012 FLECK M P A et al Desenvolvimento da vers o em portugu s do instrumento de avalia o de qualidade de vida da OMS WHOQOL 100 Rev Bras Psiquiatr v 21 n 1 p 19 28 1999 29 Revista UNING Maring PR n 39 p 23 30 jan mar 2014 SANTOS E F et al Rela o entre est nutric e qual de vida entre colab de um col gio de ensino prof em Guarapuava PR FLECK M P A et al Aplica o da vers o em portugu s do instrumento abreviado de avalia o da qualidade de vida WHOQOL bref Rev Sa de P blica v 34 n 2 p 178 83 2000 FORD E S et al Self reported body mass index and health related quality of life findings from the behavioral risk factor surveillance system Obesity Research v 9 n 1 p 21 31 2001 GORDIA A P QUADROS T M B OLIVEIRA M T C CAMPOS W Qualidade de vida contexto hist rico defini o avalia o e fatores associados Revista Brasileira de Qualidade de Vida v 3 n 1 p 40 52 jan jun 2011 MANCINI M C Obst culos diagn sticos e desafios terap uticos no paciente obeso Arq Bras Endocrinol Metab v 45 n 6 p 584 606 2001 ODEBRECH T A C PEDROSO R Qualidade de Vida no Trabalho Diferentes percep es de um mesmo processo Revista Olhar Cient fico Faculdades Associadas de Ariquemes v 1 n 1 ago dez 2010 PEREIRA R J COTTA R M M FRANCESCHINNI S C C RIBEIRO R C L SA
268. tes doen as sist micas at mesmo os medicamentos fazem com que alguns problemas apare am Nessa fase a pele idosa encontra se caracterizada por ressecamento devido a poss veis desidrata es enrugamento proveniente da perda da elasticidade normal da pele pigmenta o irregular em consequ ncia da pouca quantidade de melanina al m de diversas les es proliferativas ACCURSIO 2001 SMELTZER BARE 2005 Com o envelhecimento h uma perda consider vel tantos das fibras el sticas quanto das fibras col genas nessa fase a elastina torna se porosa resultando em perda da elasticidade como consequ ncias aparecem s rugas Ocorrem tamb m modifica es na espessura da pele e camadas adjacentes Os vasos sangu neos sofrem rompimentos ocasionando equimoses a pequenos traumas e sensa o de hipotermia dependendo das condi es do ambiente Manchas escuras de forma espec fica tamb m podem aparecer como a queratose seborr ica importante considerar que todas essas mudan as ocorrem principalmente em regi es onde a exposi o solar livre e cont nua MEIRA 2006 114 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 111 121 jan mar 2014 MISSONO N BONILHA V S J BASSO N A S Prev e trat da querat e act nica foco em idosos A pele envelhecida mais seca e menos gordurosa h adelga amento difuso perda da extensibilidade e da elasticidade Os sulcos aparecem em todas as dire es horizontais na fr
269. ticos Tipo I VITOLO M R Nutri o da Gesta o ao Envelhecimento Rio de Janeiro Rubio 2008 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO Diet nutrition and the prevention of chronic diseases Report of a joint FAO WHO Expert Consultation Geneva Technical Report Series 916 2003 Atualiza o Sobre Diabetes Rio de Janeiro Diagraphic 2005 Tratamento e Acompanhamento do Diabetes Mellitus Diretrizes da sociedade brasileira de diabetes Rio de Janeiro Diagraphic 2006 Enviado em maio de 2012 Revisado e Aceito dezembro de 2012 184 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 REVIS O DE LITERATURA O JOVEM ESTUDANTE E A EDUCA O GLOBALIZADA THE YOUNG STUDENT AND THE GLOBALIZED EDUCATION F BIO CARDOSO ADILSON LOPES CARDOSO RESUMO tema ensino e educa o contextualizada por ser muito importante para a sociedade tornou se frequente a sua discuss o nos dias de hoje Os educadores e familiares exercem uma grande influencia em rela o aos estudantes fazendo com que a tematiza o se torne n o somente um reflexo da realidade mas tamb m um modo de contribuir para o incentivo e crescimento cont nuo da mesma Nem sempre os efeitos dos meios utilizados no ensino prop e um resultado positivo em rela o aos estudantes mais precisamente aos adolescentes que devem ser cuidadosamente dispensados aten o priorizada tendo em vista os mesmos estarem caminhando maturidade e es
270. tisfa o profissional no servi o possibilitando a atua o sobre os pontos negativos apresentados e a intensifica o dos pontos positivos O conhecimento dessa realidade pode contribuir com inova es a fim de assegurar condi es ao profissional de ocupar seu espa o imprescind vel na assist ncia humanizada no ambiente hospitalar Os hospitais devem formar comiss es de humaniza o e grupos de trabalho para humaniza o hospitalar com focos nos funcion rios usu rios e acompanhantes melhorando a satisfa o dos profissionais e possibilitando um atendimento de qualidade aos usu rios Entretanto este programa depende tamb m da vontade pol tica dos dirigentes em participar de a es efetivas e permanentes de transforma o da realidade hospitalar reconhecendo se seu car ter processual 88 Revista UNING Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD A an lise da humaniza o permite perceber facilmente os pontos de contato entre a necessidade imperiosa de ser respeitada ininterruptamente a dignidade de todas as pessoas incluindo se os trabalhadores dos quais sempre exigido alto grau de produtividade sem que em contrapartida se dispense a eles um tratamento adequado preciso lembrar que uma das maiores exig ncias sociais na atualidade no campo dos neg cios p blicos e privados a viv
271. to faz se de suprema import ncia considerar que a sa de bucal fundamental para a manuten o da qualidade de vida do idoso Considerando tal aspecto o presente artigo tem como objetivo discutir as altera es e a promo o da sa de bucal do idoso METODOLOGIA Trata se de um estudo do tipo revis o de literatura que segundo Gil 2006 uma pesquisa bibliogr fica com base em material j organizado constitu do de livros e artigos cient ficos 139 Revista UNING Maring PR n 39 p 137 148 jan mar 2014 PRESA S L MATOS J C Sa de bucal na terceira idade O material coletado na literatura cient fica constituiu se de trabalhos nacionais cujo objetivo estivesse relacionado ao tema sa de bucal na terceira idade Foi realizado mapeamento bibliogr fico predominantemente por meio de acesso base de dados virtuais SciELO Para realizar a pesquisa foram utilizadas as palavras chaves Sa de Bucal Idoso e Terceira Idade A princ pio eram realizadas buscas com as palavras chaves individualmente e em seguida as buscas eram feitas por meio de cruzamentos das mesmas Foram encontrados 39 artigos entre os anos de 1992 a 2011 por m foram selecionados 22 artigos que vieram ao encontro do objetivo desejado Finalizada a busca pelos resumos compat veis com o objetivo proposto sequencialmente realizou se a an lise do conte do na integra desses artigos atrav s da qual foi poss vel interpretar seu con
272. tos prop s se a realiza o desse estudo para conhecer melhor o que a queratose act nica sua incid ncia em idosos como prevenir e os diversos tipos de tratamento Este estudo teve por objetivos destacar a import ncia do uso do protetor solar a preven o e as diversas op es do tratamento da queratose act nica METODOLOGIA Trata se de um estudo realizado com base em uma revis o de literatura em que foram consultados em artigos completos dispon veis online nas bases da Scientific Eletronic Library Online SciELO National Library of Medicine EUA MEDLINE e Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de LILACS utilizando se as palavras chave queratose queratose act nica idosos e c ncer de pele Outras publica es direcionadas tamb m foram utilizadas como Minist rio da Sa de disserta es teses e livros REVIS O DE LITERATURA O envelhecimento da popula o mundial considerado atualmente um fen meno de n vel universal ocorrendo tanto em pa ses desenvolvidos quanto naqueles em desenvolvimento BRASIL 2006 Pa ses como China Jap o assim como diversos pa ses da Europa e Am rica do Norte convivem a h tempos com uma popula o grande de idosos portanto com todos os problemas e dificuldades associados aos mesmos GARRIDO MENEZES 2002 113 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 111 121 jan mar 2014 MISSONO N BONILHA V S J BASSO N A S Prev e t
273. tr fico 17 68 0 Sobrepeso 6 24 0 Obesidade 1 4 0 Percentual de gordura corporal Baixo 10 40 0 Normal 11 44 0 Moderadamente Alta 4 16 0 Estagio de Tanner Pubere 8 32 0 P s p bere 17 68 0 A tabela 2 apresenta uma associa o entre as vari veis dos adolescentes com excesso de peso Observou se que os jogadores com excesso de peso n o apresentaram diferen a significativa entre os grupos et rios p 0 663 N o houve diferen a significativa das vari veis idade percentual de gordura corporal e est gio de Tanner com o excesso de peso entre os jogadores Quanto ao est gio de Tanner n o houve diferen a significativa entre pr p bere e p s p bere p 0 640 Tabela 2 Associa o entre as vari veis dos adolescentes com excesso de peso Excesso de peso p valor Variavel n Idade 0 663 11 a12 anos 0 13 a 14 anos 7 41 2 15 a 16 anos 0 Percentual de gordura corporal 0 099 Baixo 1 10 0 Normal 4 36 0 Moderadamente Alta 2 50 0 Est gio de Tanner 0 640 P bere 3 37 5 P s p bere 4 23 5 18 Revista UNING Maring PR n 39 p 13 22 jan mar 2014 VERONA A MELLO E T CONDE S R Perfil antrop de jog adolesc de uma escola de futebol de Caxias do Sul RS A tabela 3 apresenta a associa o entre os adolescentes com o percentual de gordura corporal moderadamente alto Observou se que os adolescentes com percentual de gordura corporal mo
274. turas sofrem uma for a de tra o ou contra o acima de sua capacidade el stica Tamb m podem ser do tipo I II ou II pela descri o acima e podem lesar os vasos ou nervos que participam de suas fun es Luxa es e subluxa es ocorrem nas articula es levando separa o parcial ou total dos ossos que as comp em sendo o ombro o local mais lesado Fraturas s o separa es da continuidade de um osso por uma for a externa como uma contus o violenta ou por for as internas como por estresses Podem ser simples com os ossos divididos em dois segmentos cominutiva quando os ossos s o divididos em Revista UNING Maring PR n 39 p 63 74 jan mar 2014 GRABOWSKI J L Rel dos atend das les es agudas dos atl da deleg de Mga nos 54 Jogos Abertos do PR 2011 dois fragmentos e abertas ou expostas em que um fragmento sseo perfura os tecidos moles A maioria das les es agudas promove rea es org nicas tamb m agudas citadas por Kitchen 2003 como forma de reparo do tecido lesado por reequil brio fisiol gico por migra o de c lulas do tecido vascular e conjuntivo em tr s fases sobrepostas inflama o prolifera o e remodelamento a saber e Fase de inflama o resposta do corpo aos agentes lesivos f sicos qu micos por calor ou bact rias onde ocorre morte celular e danos vasculares Tem uma a o prim ria por agentes qu micos livrar res duos e tecidos mortos e destruir
275. ue aguardavam vaga a maioria moram com o marido 11 61 1 A Tabela 1 descreve as m dias das seis facetas do question rio WHOQOL OLD aplicado junto aos idosos que frequentavam o Centro dia A que mais contribuiu na qualidade de vida foi a faceta participa o social seguida da faceta atividades passadas presente e futuras Seguiu 35 Revista UNING Maring PR n 36 p 31 41 abr jun 2013 FERNANDES S C S MARTINS M R Avalia o da qual de vida de idosos frequentadores de centros dia se ap s a morte e morrer intimidade funcionamento do sens rio e com menor pontua o a faceta autonomia Tabela 1 M dia dos escores da avalia o de qualidade de vida segundo dom nios do WHOQOL OLD Maring Pr 2012 Dominios do WHOQOL OLD M dia Desvio Padr o M nimo M ximo Aguardam vaga Funcionamento do sens rio 2 81 0 74 2 00 5 00 Autonomia 2 54 0 75 1 50 4 00 Atividades passadas presente e futuras 3 06 0 78 1 75 5 00 Participa o Social 2 97 0 63 1 75 4 25 Morte e Morrer 2 65 1 19 1 00 5 00 Intimidade 3 61 0 89 1 00 5 00 Frequentam o Centro dia Funcionamento do sens rio 3 92 0 78 2 50 5 00 Autonomia 3 64 0 79 1 75 4 75 Atividades passadas presente e futuras 3 99 0 58 2 50 4 15 Participa o Social 4 35 0 45 3 25 5 00 Morte e Morrer 3 96 1 01 1 75 5 00 Intimidade 3 93 0 77 2 15 5 00 WHOQOL OLD World Health Organization Quality of Life OLD instrumento para medir a Qualidade de Vid
276. um marco te rico orientador da Pol tica sistematizando as marcas estrat gias gerais e diretrizes No Documento Base a humaniza o delineada como a valoriza o dos diferentes sujeitos implicados no processo de produ o de sa de usu rios trabalhadores e gestores BRASIL 2004 propondo mudan as nos modelos de aten o e gest o dos processos de trabalho tendo como foco as necessidades dos cidad os e a produ o de sa de na busca por efetivar o SUS Os princ pios norteadores da PNH no primeiro momento eram formados pela valoriza o dos aspectos sociais subjetivos culturais e coletivos nas pr ticas de aten o e gest o a autonomia o protagonismo e a corresponsabilidade dos sujeitos tornando assim os processos de produ o de sa de insepar veis da produ o de sujeitos e n o de assujeitamentos o estabelecimento de v nculos solid rios visando a 82 Revista UNING Maring PR n 39 p 75 91 jan mar 2014 FIGUEIREDO A C A COELHO C J Hum qual de trabalho dos serv laboratoriais do Hospital Univ da UFGD contrapor com as rela es marcadas pela frieza e impessoalidade que comumente s o estabelecidas entre profissionais e usu rios a participa o coletiva nos processos de aten o de gest o no controle social e no trabalho promovendo rela es mais horizontalizadas e democr ticas BRASIL 2004 J na vers o de 2008 o Documento Base sintetiza os va
277. um problema de sa de p blica motivando e ampliando a discuss o do debate de medidas que identifiquem os fatores de risco para promover o seu diagn stico precoce e consequentemente reduzir o n mero de casos Em 2012 espera se para o Brasil 52 680 casos novos de c ncer de mama com risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres INCA No Brasil as taxas de mortalidade por c ncer de mama continuam elevadas muito provavelmente porque a doen a ainda diagnosticada em est dios avan ados Na popula o mundial a sobrevida m dia ap s cinco anos de 61 Apesar de ser considerado um c ncer de relativamente bom progn stico se diagnosticado e tratado oportunamente as taxas de mortalidade por c ncer da mama continuam elevadas no Brasil muito provavelmente porque a doen a ainda diagnosticada em est gios avan ados A sobrevida m dia ap s cinco anos na popula o de pa ses desenvolvidos tem apresentado um discreto aumento cerca de 85 Entretanto nos pa ses em desenvolvimento a sobrevida fica em torno de 60 OMS 2010 Os elevados ndices de incid ncia e mortalidade por c ncer de mama no Brasil justificam a es nacionais voltadas para a preven o e o controle do c ncer promo o preven o diagn stico tratamento reabilita o e cuidados paliativos tendo como base as diretrizes da Pol tica Nacional de Aten o Oncol gica GM 2439 05 Relativamente raro antes dos 35 anos mas acima desta fai
278. utricionais para os pacientes com diabetes historicamente basearam se em pobres conhecimentos cient ficos prec ria experi ncia cl nica e consenso 176 Revista UNING Maring PR n 39 p 169 184 jan mar 2014 CARVALHO A C XAVIER F B Introdu o de carboid simples na dieta de indiv duos diab ticos Tipo I t cnico deficit rio e mesmo com a jun o de informa es sempre fora uma atividade extremamente dif cil e que ficou marcada mais pelos erros do que por acertos ao longo dos anos As constantes mudan as preconizadas para a alimenta o de pacientes portadores do DM ao correr das d cadas podem ser observadas abaixo na tabela 1 elaborada pela Associa o Americana de Diabetes Tabela 1 Perspectiva hist rica sobre as Recomenda es Nutricionais no Diabetes Mellitus 1921 1950 1971 1986 1994 CHO 20 CHO 40 CHO 45 CHO At 60 CHO A LIP 70 LIP 40 LIP 35 LIP lt 30 LIPA B PTN 10 PTN 20 PTN 20 PTN 12 20 PTN 10 20 Fonte ADA 1997 apud Sousa 2006 A baseado na avalia o nutricional e nos objetos de tratamento B menor que 10 de gordura saturada Os autores Barreto et al 2005 e Hissa et al 2004 al m da SDB 2005 dizem que a partir de 1994 a Associa o Americana de Diabetes ADA chegou a um consenso sobre o consumo de carboidratos estabelecendo que independente destes serem de origem simples ou complexa podem ser utilizados na alimenta o de diab ticos mesm
279. uva ou sol intenso e os erros inerentes de um programa de treinamento desajustado Tamb m inclu da a falta de conhecimento sobre as regras do esporte praticado pelo atleta ou uma condu o t cnica pobre como o 66 Em sua obra Flegel 2002 classificou e definiu as les es agudas Contus es conseq entes de um golpe direto que danificam tecidos e vasos causando perda de l quidos e sangue levando a dor e edema Quando afetam m sculos ligamentos e ossos causam limita o funcional por m em rg os como pulm es c rebro e rins podem apresentar risco de vida Abras es geralmente afetam a pele em forma de escoria es ou arranh es mas oferece gravidade quando se manifesta na c rnea Perfura es ferimentos estreitos que rompem pele e rg os internos podem ocorrer por cravos de cal ados futebol atletismo ou dardos estes oferecendo maiores riscos em rela o aos pulm es e outros rg os Cortes que podem ser por incis es cortes ou avuls es em que ocorrem ruturas dos tecidos no caso de um incidente com um brinco ou anel Entorses ocorrem nos ligamentos e s o do tipo I quando ocasionam dor e incapacidade funcional transit ria do tipo II quando algumas fibras do ligamento se rompem e tipo II quando h rutura total Estes ltimos casos podem comprometer a amplitude de movimento articular diante de uma m cicatriza o ligamentar Distens es musculares ou tend neas ocorrem quando estas estru
280. v 28 p 551 8 1998 Enviado em dezembro de 2012 Revisado e Aceito mar o de 2013 41 Revista UNINGA Maring PR n 36 p 31 41 abr jun 2013 ARTIGO ORIGINAL AVALIA O DA PADRONIZA O DE PREPARA ES ALIMENT CIAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTA O E NUTRI O HOSPITALAR EVALUATION OF STANDARDIZATION OF FOOD PREPARATIONS OF A HOSPITAL S FOOD AND NUTRITION UNIT LUCIANE DE PAULA ALEXANDRE LILIAN MARIA PAGAMUNICE SUELEN PEREIRA RUIZ LAURA PAULINO MARDIGAN RESUMO A utiliza o de fichas t cnicas no preparo de alimentos assegura que refei es servidas em unidades de alimenta o e nutri o UAN sejam padronizadas nos aspectos sensoriais e nutricionais M todos aleat rios resultam em alimentos com excesso de s dio e gordura contribuindo para ocorr ncia de doen as cr nicas n o transmiss veis DCNT Os objetivos do trabalho foram avaliar a padroniza o de prepara es aliment cias em UAN Hospitalar e verificar a satisfa o dos comensais em rela o aos card pios Foram investigados os m todos de produ o dos alimentos por meio de observa o e entrevista com 12 cozinheiros A satisfa o dos comensais foi avaliada com question rios aplicados no hor rio de almo o uma vez por semana durante 2 meses Constatou se que 66 67 dos cozinheiros n o s o esclarecidos sobre a import ncia da padroniza o das prepara es alimentares 33 34 n o seguem o card pio padr o
281. vadas as vari veis respons veis pelo equil brio dessa rela o a fim de estabelecer boas e satisfat rias condi es de trabalho por parte de gestores e funcion rios da empresa CONCLUS O Evidenciou se que o estado nutricional influi no percentual total de qualidade de vida e no dom nio meio ambiente a maioria dos indiv duos que apresentaram menos de 70 de qualidade de vida apresentam excesso de peso Com isso deve se ressaltar a import ncia de educa o nutricional e uso de ferramentas efetivas para que ocorra diminui o de peso e reeduca o alimentar para mudan as dos h bitos inadequados esperando se assim o aumento da QV Os resultados serviram para conhecer o conhecimento da QV de colaboradores demonstrando que eles s o expostos a situa es de estresse de desconforto podendo influenciar de maneira significativa nos seus h bitos di rios dificuldades de relacionamento e insatisfa o com o ambiente de trabalho REFER NCIAS ALMEIDA M A B GUTIERREZ G L MARQUES R Qualidade de vida defini o conceitos e interfaces com outras reas de pesquisa S o Paulo Escola de Artes Ci ncias e humanidades EACH USP 2012 ENGEL S G et al Impact of Weight Loss and Regain on Quality of Life Mirror Image or Differential Effect Obes Res v 11 n 10 p 1207 13 2003 FERRO F F Instrumentos para medir a qualidade de vida no trabalho e a ESF uma revis o da literatura Curso de especializa o em a
282. vestiga o referente ao estudo proposto Essa revis o trata se de uma produ o cient fica brasileira sobre cuidados intensivos no p s operat rio imediato de cirurgia bari trica As palavras chaves na estrat gia de busca foram obesidade cuidados intensivos cirurgia bari trica gastroplastia e p s operat rio imediato A busca dos artigos cient ficos foi realizada por meio de consulta ao site do SCIELO Scientific Electronic Library Oline LILACS BIREME Leitura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de e livros Biblioteca da Universidade P blica Obteve se uma amostra de 19 artigos cient ficos baseada nos seguintes crit rios de sele o estudos obtidos na ntegra em portugu s publicados no per odo de 2000 a 2011 RESULTADOS E DISCUSS O Atrav s da revis o da literatura an lise dos resultados foi apresentado de forma a conhecer os cuidados intensivos no per odo p s operat rio imediato de cirurgia bari trica onde a assist ncia de enfermagem est voltada para os cuidados das poss veis complica es causadas pela imobiliza o no p s operat rio Estes cuidados desempenham um papel decisivo na chance de sobrevida dos pacientes que est o gravemente doentes ou foram submetidos a cirurgia de grande porte O objetivo da UTI recuperar ou manter as fun es fisiologias do paciente 153 Revista UNING Maring PR n 39 p 149 158 jan mar 2014 NIBI F A OSTI C Cuidados int
283. vidade tem implica es importantes para a qualidade de vida podendo trazer problemas com consequ ncias s rias nas diferentes dimens es da vida humana f sica ps quica e social em nosso pa s sabemos que os idosos t m pouca possibilidade de uma velhice digna dada n o apenas pela imagem corporal da velhice e da depend ncia f sica mas tamb m por fatores sociais como aposentadoria prec ria analfabetismo falta de oportunidades e exclus o social mesmo enfrentando essas condi es podemos encontrar idosos felizes e contentes com a vida O apoio medi co e social dessa popula o idosa cresce a cada dia onde os recursos financeiros e sociais aparecem amea ados as fam lias para suprir algumas necessidades tendem a sair de casa para aumentar a renda familiar deixando seus idosos sozinhos n o podendo assegurar os cuidados de que os mesmos necessitam BARRETO 2005 O ac mulo de incapacidade nas atividades funcionais da vida di ria associada a condi es s cio econ micas caracteriza o envelhecimento no nosso pa s por isso h a necessidade da busca por modelos institucionais que possam propiciar um melhor ambiente e 32 Revista UNING Maring PR n 36 p 31 41 abr jun 2013 FERNANDES S C S MARTINS M R Avalia o da qual de vida de idosos frequentadores de centros dia cuidados espec ficos promovendo e preservando a qualidade de vida e os direitos dos idosos PEREIRA et al 2005 Ass
284. visado e Aceito janeiro de 2014 135 Revista UNING Maring PR n 39 p 123 135 jan mar 2014 REVIS O DE LITERATURA SA DE BUCAL NA TERCEIRA IDADE ORAL HEALTH IN THIRD AGE SANDRA L CIA PRESA JESSICA CARVALHO DE MATOS RESUMO Ao envelhecer s o observados alguns problemas na sa de bucal como a perda de denti o gengivite periodontite observa se ainda dores na articula o temporo mandibular luxa o devido s perdas de dentes pr teses antigas com desgaste pr teses mal ajustadas e desgastes dos pr prios dentes No entanto s o poucos os estudos que discutem as condi es de sa de bucal da popula o idosa Sendo assim este trabalho tem por objetivo realizar um mapeamento bibliogr fico do conhecimento produzido na literatura cient fica no que se refere sa de bucal na terceira idade publicados no Brasil e dispon vel em bases de dados online Os cuidados com a higiene bucal e a preven o de maiores complica es com a boca como a perda de dentes doen as da gengiva e o pr prio aparecimento do c ncer bucal est o relacionadas realiza o das t cnicas corretas de higiene bucal e capacidade de autopercep o do indiv duo quanto s altera es presentes na cavidade oral Assim na popula o idosa h uma grande necessidade de atendimento individual nas escova es em virtude da falta de coordena o de destreza manual baixa e mesmo devido impossibilidade de r
285. xa et ria sua incid ncia cresce r pida e progressivamente A idade continua sendo o principal fator de risco para o c ncer de mama As taxas de incid ncia aumentam rapidamente at os 50 anos e posteriormente esse aumento ocorre de forma mais lenta O interesse pelo tema devido ao aumento consider vel dos n meros de casos e bitos por c ncer de mama nas ltimas d cadas relacionados com a mudan a do perfil epidemiol gico e demogr fico O crescimento relativo e absoluto das doen as cr nicas e a mudan a na pir mide demogr fica demonstram que as neoplasias se manifestam com maior frequ ncia A longevidade proporciona per odos mais longos de exposi o aos fatores de risco havendo maior probabilidade do desenvolvimento Embora a hereditariedade seja respons vel por apenas 10 do total de casos mulheres com hist ria familiar de c ncer de mama especialmente se uma ou mais parentes de primeiro grau m e ou irm s foram acometidas antes dos 50 anos apresentam maior risco de 125 Revista UNINGA Maring PR n 39 p 123 135 jan mar 2014 BARTH H O L GASQUEZ A S A C ncer de mama a possibilidade da detec o precoce desenvolver a doen a Esse grupo deve ser acompanhado por m dico a partir dos 35 anos o profissional de sa de quem vai decidir quais exames a paciente dever fazer Primeira menstrua o precoce menopausa tardia ap s os 50 anos primeira gravidez ap s os 30 anos e n
286. y to teenagers which must be carefully dispensed prioritized attention in view of the same are walking to maturity and this type of audience is more subject to influence from all means of communications including by having certain difficulties in separating fact and fiction Although we are in a globalized world with lots of information in all areas not all students have access to new technologies so it is necessary to have a deeper knowledge and contextualized education targeting more effective learning and information to all without distinction as to the purchasing power of the student audience Key words Educator Student Teaching Encouragement Knowledge Information INTRODU O As pessoas vivendo em sociedade compartilham prop sitos preocupa es e costumes interagindo entre si constituem uma comunidade que ao longo dos anos se adaptam umas s outras adquirindo uma boa conviv ncia em grupo e entre as rela es pessoais e que preocupam de forma geral os seres humanos pois est o constantemente presentes no cotidiano das pessoas Durante os anos o adolescente vai aprendendo os modos de agir de conviver com pessoas de analisar os amigos e principalmente os pais e familiares Segundo Pfromm Netto 1971 33 34 A psicologia do desenvolvimento uma das v rias divis es da psicologia em que a ci ncia pura e a ci ncia aplicada se encontram e se relacionam de modo ntimo O estudo do desenvolvimento humano e dos
287. za o ou a integra o entre as disciplinas dificulta a prepara o dos alunos para o futuro almejado FORMAR ALUNOS CR TICOS No ensino m dio em rela o L ngua Portuguesa encontramos alunos com conhecimentos b sicos em gram tica em literatura mas ainda devem ser moldados para serem formados cidad os e al m disso o educador deve ensin lo a ser cr tico a ler um texto e saber formar o seu pr prio julgamento daquilo que est lendo H alunos que t m muito a dizer contudo se perdem nos conceitos tais como ora es subordinadas ora es coordenadas concord ncia verbal nominal e verbo nominal e indagam como usar essas constru es corretamente inclusive em outras disciplinas tais como geografia hist ria filosofia Segundo Morin 2002 em seu texto intitulado O conhecimento pertinente estabelece alguns crit rios no qual afirma que O segundo buraco negro o que n o ensinamos as condi es de um conhecimento pertinente isto de um conhecimento que n o mutila o seu objeto N s seguimos em primeiro lugar um mundo formado pelo ensino disciplinar evidente que as disciplinas de toda ordem ajudaram o avan o do conhecimento e s o insubstitu veis O que existe entre as disciplinas invis vel e as conex es entre elas tamb m s o invis veis Mas isto n o significa que seja necess rio conhecer somente uma parte da realidade preciso ter uma vis o capaz de situar o conjunto necess ri
288. zida do question rio completo original com 100 quest es WHOQOL 100 O WHOQOL BREF composto por 26 quest es que abrangem perguntas sobre qualidade de vida a respeito de sa de e em outras reas da vida dos idosos Compreende quatro dom nios da qualidade de vida sendo que cada dom nio tem por objetivo analisar respectivamente a capacidade f sica o bem estar psicol gico as rela es sociais e o meio ambiente onde o indiv duo est inserido Al m desse instrumento de qualidade de vida foi aplicado um question rio estruturado sobre os dados s cio demogr ficos da popula o estudada contendo informa es referentes a sexo idade faixa et ria escolaridade religi o renda salarial estado civil e transporte 34 Revista UNING Maring PR n 36 p 31 41 abr jun 2013 FERNANDES S C S MARTINS M R Avalia o da qual de vida de idosos frequentadores de centros dia A entrevista foi realizada pela pr pria pesquisadora em uma sala no Centro dia com os indiv duos que frequentam a institui o ap s convite verbal e aceite por parte do individuo e assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido TCLE Para aqueles que n o frequentam o Centro dia foi realizado visita domiciliar com o objetivo de convid lo a participar da pesquisa uma vez aceito e assinado o TCLE iniciou se a coleta dos dados Os dados do WHOQOL OLD e WHOOL BREF foram analisados no programa Excel desenvolvido por Pedroso

Baixo - MASTER EDITORA

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents