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Sessão Ordinária - Câmara dos Deputados

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1. APROVADO POR UNANIMIDADE 266 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Sobre a mesa requerimento no seguinte teor Sr Presidente requeremos a V Exa nos termos do art 155 do Regimento Interno da C mara dos Deputados urg ncia na aprecia o do Projeto de Lei n 1 167 de 2007 de autoria do Senador Marcelo Crivella que acrescenta inciso IV ao 1 e 3 ao art 241 da Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 Estatuto da Crian a e do Adolescente para criminalizar a aquisi o de material pornogr fico ou que contenha cenas de sexo expl cito LE envolvendo crian a ou adolescente 267 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR MIRO TEIXEIRA Bloco PDT RJ Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente se V Exa me permitir vou ler o inciso IV do art 241 a nova reda o que d o projeto do Senador Marcelo Crivella adquire recebe ainda que gratuitamente oculta ou tem em dep sito para proveito pr prio ou alheio fotografias ou imagens produzidas na forma do caput deste artigo Acho que temer rio porque se pode at armar para algu m a remessa de algum material e logo em seguida acontecer uma Blitz da pol cia Por hip tese pode E
2. que se est estabelecendo um novo par metro de relacionamento entre os governos e os mercados As recentes interven es de governos e bancos centrais dos pa ses desenvolvidos no sistema financeiro refletem a derrocada de um neoliberalismo radical e de uma ditadura do mercado antes idolatrada por l deres desses mesmos pa ses A dura realidade da crise e o indesculp vel papel do livre mercado na sua origem abriram caminho para uma era em que haja maior controle da especula o desenfreada e um papel mais relevante para a interven o governamental No entanto a recess o j uma realidade e se propaga justamente atrav s das economias mais ricas do planeta O produto interno vem caindo na Gr Bretanha na Fran a na Alemanha no Jap o e j se anuncia uma recess o expressiva tamb m para os Estados Unidos A a o coordenada dos governos para debelar a crise financeira injetando recursos e proporcionando garantias para retomar a confian a dos mercados e normalizar os fluxos financeiros apesar de trazer esperan as de recupera o mais r pida vem se mostrando incapaz de garantir no curto prazo uma aterrissagem mais suave 163 a C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O fato que mesmo aquelas economias emergentes que vinham tendo desempenhos acima da m dia mundial tamb m ser o afetadas Diante da inevitabilid
3. 24 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao Deputado Ivan Valente O SR IVAN VALENTE PSOL SP Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados mais um epis dio da hist rica greve dos policiais civis de S o Paulo que j dura 50 dias ser travado nesta quarta feira na Assembl ia Legislativa do meu Estado Hoje novos projetos do Executivo enviados Casa pelo Governador Jos Serra devem ser votados S o projetos que tratam da carreira e dos sal rios das pol cias civil militar e cient fica Nesta ter a as Comiss es de Seguran a P blica e de Finan as e Or amento aprovaram o parecer ao PL que prev um reajuste de 6 5 para delegados da Pol cia Civil O valor no entanto est muito aqu m do reivindicado pela categoria que considera os projetos do Governo um desrespeito aos policiais O sal rio inicial de R 3 6 mil pago pelo Governo paulista para delegados o pior do Brasil De 1995 at hoje a defasagem dos delegados de pol cia de absurdos 96 5 H mais de 14 anos a Pol cia Civil de S o Paulo n o recebe aumento Apesar dessa defasagem os policiais reivindicam um reajuste de 15 12 a partir de janeiro de 2009 e mais 12 em 2010 E o Governo tucano se recusa a dar Pedem tamb m que as gratifica es passem a integrar os sa
4. APROVADO POR UNANIMIDADE 279 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR ENIO BACCI Sr Presidente V Exa permite me apenas uma informa o Estamos requerendo uma audi ncia p blica O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Deputado por favor pedi um tempo V Exa entender e todos entender o o porqu 280 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Anuncio a presen a entre n s de comiss o de Deputados do Grupo Parlamentar de Amizade Gr cia Brasil Portanto s o Parlamentares gregos acompanhados do Embaixador da Gr cia no Brasil Andonios Nicolaidis o que muito honra esta Casa O Coordenador do Grupo Parlamentar de Amizade Gr cia Brasil o Deputado Giorgios Orfanos acompanhado dos Parlamentares loannis Magkriotis e Mikhail Khalkidis e da Sra Eleni Konstantinidis Diretora de Rela es P blicas do Parlamento Muito bem vindos ao Parlamento brasileiro Palmas 281 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Vamos dar prosseguimento Ordem do Dia Num dado momento concederei a palavra a V Exa Deputado Enio Bacci 282 C MARA DOS
5. o Al m disso a gua a ser retirada vai ser usada principalmente para o consumo humano para matar a sede de milh es de nordestinos que habitam o Pol gono das Secas Tudo isso ser feito sem prejudicar o Rio S o Francisco e em clima de conc rdia pois cabe ao Governo Federal zelar pela distribui o das oportunidades de desenvolvimento entre os irm os brasileiros O curso do rio n o ser alterado e muito menos ser o afetadas as condi es h dricas e ambientais Com esse projeto vai acontecer o mesmo que j acontece em centenas de outros pontos do rio haver capta o de gua para abastecimento humano O que muda a quantidade de gua um pouco maior do que captado em cidades de m dio porte Mas ainda assim a quantidade de gua a ser retirada equivale a somente 1 do que o rio joga no mar repito Al m disso h milh es de pessoas vivendo no semi rido com muito pouca gua Quando chega a seca muitos n o t m gua nem para beber Seria desumano ignorar essa situa o dram tica que aflige o Nordeste h s culos A pequena quantidade de gua que ser captada do Rio S o Francisco n o causar preju zo algum aos seus usu rios mas ter import ncia vital para milh es de nordestinos que com suas fam lias vivem na parte mais seca do Nordeste A vida dessas pessoas certamente melhorar Vale lembrar que a seca n o s maltrata as pessoas e os animais como tamb m dilacera as fam lias por causa da m
6. o aos Conselhos do FUNDEF que n o mais existem Inicialmente o projeto de lei principal tramitou isolado sendo distribu do s Comiss es de Educa o e Cultura de Finan as e Tributa o e de Constitui o e Justi a e de Cidadania No mbito da primeira Comiss o recebeu uma emenda de autoria do Deputado Celso Maldaner com o objetivo de estender tamb m educa o infantil p blica os 4 programas suplementares de que trata o Inciso VIII do art 4 da Lei n 9 394 de 1996 Em 28 de fevereiro do corrente ano ao despachar pela apensa o do Projeto de Lei n 2 877 de 2008 o Presidente da C mara dos Deputados determinou a constitui o de Comiss o Especial para aprecia o da mat ria N o foram apresentadas outras emendas s proposi es Voto As proposi es em an lise tratam certamente de mat ria relevante O projeto principal tem a oportuna preocupa o de estender aos alunos do ensino m dio p blico o atendimento por programas suplementares de que j s o benefici rios os estudantes do ensino fundamental Deixa por m de lado os educandos de educa o infantil omiss o que a emenda apresentada na Comiss o de Educa o e 370 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Cultura procurou sanar O resultado final da reda o contudo seria desnecessariamente detalhado podendo ser feita refer ncia apen
7. o ou acordo coletivo de trabalho como o caminho a ser perseguido pelos trabalhadores portu rios avulsos e pelos operadores portu rios Preconizamos uma pol tica de governo voltada forma o e desenvolvimento profissional para os trabalhadores portu rios avulsos no padr o de excel ncia que o momento de moderniza o portu ria requer diante das transforma es do mundo do trabalho portu rio Por tudo isso Sr Presidente esta semana houve grande mobiliza o dos companheiros avulsos da beira do cais para sensibilizar as empresas que insistem em n o contratar os trabalhadores oriundos da beira do cais ligados ao sindicato dos avulsos para seus servi os Esperamos que as empresas se conscientizem da import ncia da manuten o do emprego desses companheiros E estamos nessa trincheira de luta Termino Sr Presidente fazendo uma homenagem elei o de Barack Obama para a Presid ncia dos Estados Unidos o que para mim um dos mais importantes fatos deste ano e ser um dos mais importantes do s culo Afrodescendente que sou tenho o maior orgulho disso e o mundo todo est festejando hoje a vit ria de Obama 64 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 A prop sito lembro que para os afrodescendentes uma tristeza verificar que apenas 20 desta Casa s o afrodescendentes Afinal depois da Nig ria o maior contin
8. 292 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Concedo a palavra ao Sr Deputado Gast o Vieira para discutir contrariamente O SR GAST O VIEIRA Bloco PMDB MA Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados talvez surpreenda a muitos o fato de eu me inscrever para discutir contrariamente a esta mat ria de interesse do Governo Aparentemente ela muito importante para a forma o profissional e a educa o t cnica deste Pa s Hoje pela manh no Pal cio do Planalto o Sr Presidente da Rep blica assinou 2 decretos que alteram a oferta de gratuidade do Sistema S para que ele possa atender alunos carentes Estava muito claro que o Governo seguia o caminho certo Ele chamava quem sabe fazer bem para fazer mais com o seu pr prio dinheiro inequ voco que nos ltimos 60 anos o Sistema S tem desempenhado um papel extremamente importante e insubstitu vel na forma o profissional Portanto se o Governo precisa dar uma alternativa de forma o a 75 dos jovens entre 18 e 24 que n o v o chegar universidade est absolutamente correto ao chamar repito quem faz e faz bem e pedir para fazer mais Mas o ensino m dio brasileiro uma trag dia O Brasil est em uma situa o contr ria do mundo No mundo inteiro o ensino m dio profissionalizante e o superior
9. C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia COMPARECEM MAIS OS SRS 417 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 DEIXAM DE COMPARECER OS SRS 418 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Encerro a sess o convocando para amanh quinta feira dia 5 de novembro s 9h sess o extraordin ria e s 14h sess o ordin ria com as seguintes ORDENS DO DIA 419 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Encerra se a sess o s 19 horas e 4 minutos 420
10. CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 realizada na nossa gest o assim como o plano de cargos carreiras e sal rios para os funcion rios da sa de Na rea de cultura destaco o Projeto Aprendiz que atende hoje cerca de 3 mil crian as todas recebendo inicia o musical Essa uma das mais belas pol ticas de integra o cultura educa o deste Pa s Godofredo concluiu o Teatro Popular projeto do grande Oscar Niemeyer criou o Programa Viva Idoso hoje reconhecido nacionalmente que valoriza a experi ncia acumulada por aqueles que nos criaram e que portanto t m muito a nos ensinar Implementou Godofredo o Programa Ado o para Todos para estimular a pr tica da ado o de crian as que vivem nos abrigos da cidade sem o conv vio familiar Trata se de uma pol tica municipal que tem ao mesmo tempo um olhar afetivo e de responsabilidade social no que diz respeito a uma quest o t o decisiva para a vida de milhares e milhares de crian as que ou s o rf s ou n o t m pais em condi es de cri las Godofredo Pinto sai do Governo com um patrim nio de integridade e dignidade respeitado por todos e com a marca de um administrador respons vel que implantou uma pol tica de moderniza o administrativa que ampliou em torno de 150 a receita municipal sem aumentar as al quotas de imposto Foi durante seu governo que a cidade reconquistou seu papel de destaque na ind stria naval brasileira Niter i o ber o d
11. e o meu pr prio e assim conviver com a nova realidade que se instalar no Brasil e em outras na es do Universo Cumprimento V Exa pelo seu discurso O SR GONZAGA PATRIOTA Deputado Mauro Benevides agrade o a V Exa o aparte que incorporo ao meu pronunciamento Sr Presidente Sras e Srs Deputados essa crise mundial nos deixa preocupados apesar de o Brasil j ter atravessado muitas crises Os Governos de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso prepararam o Pa s para enfrentar essas crises algumas j debeladas principalmente nesses quase 6 anos do Governo do Presidente Lula que promoveu uma a o integrada da sociedade O atual Governo cuidou do povo distribuiu renda e tamb m se preparou para esses desafios 154 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Mas vemos aqui eminentes Srs Deputados que quando se anunciou a crise no Brasil que praticamente pagou a sua d vida externa al m de triplicar nos ltimos anos as suas exporta es crise essa que ainda n o chegou aqui o Governo encaminhou a esta Casa medida provis ria j aprovada a princ pio para salvar bancos que s o os maiores benefici rios de qualquer crise por mais aguda que ela seja Anteontem houve a megafus o do terceiro e do s timo maiores bancos do Pa s Ita e UNIBANCO para que se beneficiem al m do que j s o beneficiados
12. o do S o Francisco O Santa Cruz de Recife o Flamengo do Rio e o mundo conheceram o craque Nunes Foi convocado pela Sele o Brasileira mas uma contus o n o lhe permitiu ir Copa de 1982 E h outros craques que s n s conhecemos a exemplo de Dozinho Caboclinho M rio Arthur Lima Galeguinho etc Uma terra com tantos craques n o poderia deixar de ter um belo time Com a entrada do Barro Vermelho no Campeonato Municipal em 1982 Juazeiro come ou a viver uma fase diferente de olho no profissionalismo O time organizou se estruturou se valorizou o condicionamento f sico dos atletas e as estrat gias dos t cnicos enfim preparou se para entrar no Campeonato Baiano de Futebol profissional vez que os convites da Federa o Baiana de Futebol eram constantes Em 1995 o Barro Vermelho profissionalizou se com o nome de Juazeiro Social Clube poca Virg lio El sio da Costa Neto hoje Diretor T cnico da Confedera o Brasileira de Futebol era o Presidente da Federa o Baiana de Futebol Em 1996 ao ganhar o Campeonato Baiano de Acesso sob a lideran a do barro vermelhense Carlos Humberto F lix de Sousa o Cauba com o t cnico 120 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Sapat o lcio Nogueira da Silva ex craque do Esporte Clube Bahia com o m rito de uma diretoria comprometida e um grupo de atletas em busca de
13. poca Foi um dos redatores da Constitui o brasileira de 1891 Candidatou se duas vezes Presid ncia da Rep blica do Brasil Rui Barbosa defendeu a liberdade e o direito express o 87 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Nosso Pa s rico em manifesta es conhecido no mundo como uma na o que n o deixa morrer suas tradi es uma na o que celebra e luta para que suas ra zes sejam mantidas Neste sentido senhoras e senhores quero aplaudir os agentes da nossa cultura de norte a sul desde os que lutam pela sobreviv ncia de ritmos como o bai o criado pelo saudoso Luiz Gonzaga que em 2008 completa 60 anos de exist ncia at os povos ind genas que lutam pelo resgate de suas tradi es de sua l ngua e de seus costumes os negros que generosamente nos agraciaram com seus ritmos fortes e pulsantes com tra os culin rios j t o enraizados em solo brasileiro e com elementos ling sticos incorporados ao nosso modo de pensar O Brasil o pa s da mistura de complexidade e diversidade art stica o pa s que abriga desde artes os que transformam produtos naturais em arte at m sicos que tocam pessoas dos mais diversos recantos com sua sensibilidade Aproveito esta data n o somente para me congratular com todos os artistas brasileiros mas tamb m para parabenizar o Minist rio da Cultura pela escolha de
14. sem estatutos As reuni es se realizam sempre em torno de uma mesa na melhor tradi o greco romana ou como se fosse uma gora ateniense numa pra a de mercado liter rio Que melhor homenagem a E a de Queiroz do que reunir pessoas que gostam de apreciar os bons pratos gourmets e gourmands isto gastr nomos e glut es A diretoria da Sociedade E a de Queiroz recepcionou no tradicional Restaurante Leite do Recife a Sra Beatriz Berrini que veio de S o Paulo para as comemora es Ela autora de v rios livros ecianos inclusive da atual e completa obra de E a de Queiroz Por que essa admira o quase sem restri es dos intelectuais de Pernambuco pela obra de E a de Queiroz que n o deixou de ser em algumas ocasi es cr tico mordaz do Brasil e dos brasileiros Ora quem odeia ama dizem os antigos E E a teve sempre pelo Brasil uma admira o contida revendo o portugu s retornado como o vitorioso na aventura da di spora Ele 100 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 deu como representante do Realismo Naturalismo uma dimens o extraordin ria l ngua portuguesa pela fluidez e maleabilidade da sua prosa al m de retratar nos seus livros a sociedade portuguesa transplantada para o Brasil com seus estere tipos sociais a exemplo de O Primo Bas lio Os Maias A Ilustre Casa de Ramires O Conde d Abranhos
15. um dia glorioso para a C mara dos Deputados Acabamos de votar o projeto do CEFET que cria os Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia que vai estimular nossas escolas t cnicas o desenvolvimento de ci ncia e tecnologia fatores fundamentais para o desenvolvimento do Pa s Estamos agora discutindo uma forma de estender a merenda escolar aos ensinos m dio e infantil Todo mundo sabe que num pa s como o nosso onde h grandes contrastes sociais onde as pessoas s vezes ainda passam fome onde ainda h pobreza extrema em muitos lugares a merenda escolar tem sido um fator de atra o do aluno para a escola Mais do que isso n s sabemos gra as a conhecimentos cient ficos neurol gicos atuais que a alimenta o fundamental para o aprendizado Se queremos ter um pa s de Primeiro Mundo que progrida precisamos ter alunos bem educados Se queremos ter alunos bem educados eles precisam ser bem nutridos seja no ensino Infantil seja no ensino fundamental seja no ensino m dio Este projeto de lei realmente traz benef cio para o povo para a comunidade Prestem aten o Sras e Srs Deputados n o haver grandes disp ndios porque o Governo j atendeu parte dessa demanda 376 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Precisamos sim votar o projeto para que de fato haja essa alimenta o e que ela
16. 13 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Desta forma expresso confian a em que Senadores e Deputados convictos de seus respectivos encargos constitucionais envidar o esfor os para que se atenda aquela importante tarefa subestimada ao longo dos ltimos anos 14 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR GERALDO RESENDE Bloco PMDB MS Pronuncia o seguinte discurso Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados triste deparar nos com o alastramento da pedofilia na rede mundial de computadores em especial em nosso Pa s O Brasil que vem batendo sucessivos recordes de acessos Internet bem como de domic lios com computadores ligados a rede se defronta com essa met stase que atinge milhares de fam lias no mundo inteiro sobretudo aquelas que n o s o capazes de controlar o acesso dos filhos aos sites que vendem pornografia infantil A pedofilia por m n o atinge apenas as fam lias conectadas rede mundial de computadores mas todas as classes sociais e na maioria das vezes o problema assume maior gravidade justamente em rela o as fam lias carentes nas quais o abuso crian a ocorre muitas vezes dentro dos pr prios lares A falta de uma rede de prote o eficiente deixa as crian as
17. 4171 4176 O SR WILLIAM WOO PSDB SP Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados senhoras e senhores que assistem TV C mara estamos chegando ao final de 2008 e temos ainda em nossa pauta de discuss es assuntos de extrema import ncia como a reforma tribut ria e a fidelidade partid ria Este ano tivemos conhecimento de v rios casos de pol ticos punidos devido a troca de partido Precisamos antes mesmo de dar in cio a um debate s rio sobre o tema ter consci ncia do que significa ser pol tico No Brasil n o existe a tradi o de votos em partido Apesar de termos diversas legendas vis vel que a popula o vota mais no candidato do que no partido Portanto passamos a ter maior responsabilidade pois n o representamos apenas as convic es dos partidos a que somos filiados mas tamb m representamos as esperan as daqueles que votaram em n s Segundo mat ria publicada no jornal Correio Braziliense desta ter a feira o Governo colocou como prioridade a aprova o da fidelidade partid ria abrindo uma janela que permite o troca troca de legendas um ano antes das elei es Ora se essa a nova id ia de reforma pol tica do Pal cio do Planalto precisaremos realmente promover e em breve amplo debate sobre o assunto no plen rio desta casa Afinal muitos j foram punidos para agora o Governo querer mudar as regras Senhores n o julgo a decis o de colegas em mudar de partido T
18. A tend ncia de que no futuro o Pa s tenha cinco ou seis grandes bancos afirmou Roberto Set bal Ele destacou que as negocia es para o casamento come aram h 15 meses quando ficou acertada a compra do Real pelo espanhol Santander A crise por m acelerou o neg cio pela oportunidade que criou emendou A opera o mantida sob total sigilo foi comunicada ao presidente do Banco Central Henrique Meirelles na quinta feira passada Meirelles repassou a informa o por telefone ao Presidente Lula que acabara de chegar a El Salvador para a C pula dos Pa ses Ibero Americanos No domingo noite Roberto Set bal e Moreira Salles foram Base A rea de S o Paulo falar pessoalmente com Lula a quem entregaram uma carta explicando os motivos da fus o Lula que estava a caminho de Bras lia n o escondeu seu entusiasmo o qual classificou como uma prova da solidez do sistema financeiro nacional O presidente quer inclusive usar a uni o entre o Ita e o UNIBANCO como bandeira para convencer os investidores de que apesar da crise mundial o Brasil continua sendo um celeiro para bons neg cios sobretudo porque a economia continuar crescendo de forma sustentada Dentro do Banco Central a fus o foi alvo de comemora o pois reduziu drasticamente os riscos que andavam perturbando o sistema Desde que a PETROBRAS sacou cerca de R 12 bilh es de um fundo de investimento administrado pelo UNIBANCO come ou uma onda
19. CEFETSs est o a est o se expandindo est o se implantando E agora o Instituto de Tecnologia vai dar muito mais for a para que a escola t cnica tenha real valor disto que precisamos realmente para este Pa s N o precisamos de um pa s apenas de doutores precisamos de um pa s que tenha profissionais tecnicamente habilitados que tenham direito a um trabalho digno que possam de fato ser bem empregados com carteira assinada com valor de sal rio muito bom para que tenham dignidade no lugar em que v o morar e viver E isso o que a escola t cnica tem feito nos ltimos anos com o seu crescimento com a sua recupera o 354 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Por isso Sras e Srs Deputados vamos votar e votar com consci ncia dizendo Aqui est uma das solu es para o nosso Pa s O Governo fez e fez bem feitas as modifica es sugeridas sem chamar a si o m rito de discuti las e de dizer qual a melhor e qual a pior O projeto como um todo est muito bom Por isso pe o o apoio e o voto favor vel a este projeto Muito obrigado Sr Presidente 355 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Em vota o a subemenda substitutiva oferecida pelos Relatores De
20. Comiss o n o encerrou no exato momento que determinamos n o tem nenhuma validade qualquer delibera o Se alguma audi ncia p blica estiver continuando os trabalhos ap s aquele momento n o haver a publica o Em caso de CPI tamb m o efeito nulo O SR SILVINHO PECCIOLI N s estamos inclusive com o Ministro do Esporte na Casa debatendo a Lei Pel O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Eu gostaria muito que os Presidentes de Comiss o atentassem para o Regimento Interno para o hor rio da Ordem do Dia Portanto n o responsabilidade desta Presid ncia mas dos Presidentes de Comiss es n o verdade Porque se hipoteticamente come asse as 8h e durasse at agora n o seria mais uma audi ncia p blica seria uma tortura Eu acho que se come asse mais cedo terminaria em tempo h bil 261 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR MIRO TEIXEIRA Sr Presidente O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Pois n o O SR MIRO TEIXEIRA Bloco PDT RJ Pela ordem Sem revis o do orador V Exa anunciou requerimento de urg ncia para aprecia o de projeto do Senador Marcelo Crivella que criminaliza a aquisi o de material pornogr fico que tenha cenas com crian as O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Eu vou l lo em seguida Vamos votar esse primeiro o da alimenta o A leitura tamb m me chamou
21. Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia o texto do acordo Sintam se tranquilos quanto ao que vai ser votado 329 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Em vota o 330 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Os Srs Deputados que forem favor veis a este destaque de prefer ncia permane am como se encontram Pausa APROVADO 331 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Em vota o a Emenda Substitutiva de Plen rio n 1 com pareceres favor veis 332 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para orientar concedo a palavra ao Deputado Guilherme Campos O SR GUILHERME CAMPOS DEM SP Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente agrade o a todos os L deres e a V Exa o encaminhamento favor vel Esta emenda ao Projeto de Lei n 717 que est em pauta vem garantir competitividade e isonomia ind stria nacional e ao
22. S rgio Mamberti para Presidente da FUNARTE Que essa mudan a d novos ares na discuss o pelo fortalecimento de uma pol tica cultural brasileira que contemple a cadeia produtiva e d sustenta o para o crescimento do mercado cultural nacional A cultura a express o mais genu na de nossa alma Uma na o sem cultura pode ter recursos materiais por m ser sempre um castelo de areia fr gil e condenado ao esquecimento na hist ria da humanidade Obrigado Sr Presidente 88 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR J LIO DELGADO Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Exa a palavra O SR J LIO DELGADO Bloco PSB MG Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente gostar amos de registrar em nosso nome no de muitos companheiros que falaram aqui hoje e tamb m em nome do Partido Socialista Brasileiro os nossos cumprimentos ao Presidente americano eleito Barack Obama independentemente do que isso trar de repercuss o para o Brasil a primeira vez que os Estados Unidos viram os olhos para o resto do mundo Antigamente os seus olhos estavam voltados exclusivamente para o seu umbigo Hoje os Estados Unidos com a elei o de Barack Obama pelo que ele representa e simboliza pelo que fez nestas elei es e por estar emergindo ao cargo mais alto que se pode
23. Sr Presidente o PSOL entende que o projeto importante N s enfrentamos esse gargalo crescente da qualifica o do trabalhador atrav s da educa o do ensino tecnol gico Portanto o nosso voto favor vel mesmo que se tratasse de criar cargos p blicos Vamos acabar com esse mito que ali s foi derrotado pelo que eu 357 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 vi l no pa s do Norte refer ncia para tantos a id ia do privatismo total da conten o total de gastos s de guerra N o gastos na educa o s o importantes Nosso sen o que perdemos a oportunidade como o Deputado Ivan Valente j destacou de democratizar a pr pria gest o dessas escolas desses ensinos de ampliar as possibilidades da elei o democr tica do diretor da dire o da escola Essa foi a nossa emenda infelizmente n o acolhida De qualquer forma o nosso voto favor vel ao projeto pelo ensino t cnico O SR ALEX CANZIANI Sr Presidente pelo PTB O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Deputado Alex Canziani O SR ALEX CANZIANI PTB PR Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente quero t o somente agradecer a todos os companheiros e companheiras que colaboraram na formula o desse projeto e parabenizar o Governo Lula um avan o sem d vida alguma fundamental para a educa o profissional Est o send
24. Sras e Srs Deputados na semana passada na Comiss o de Finan as e Tributa o recebemos pela primeira vez a Secret ria da Receita Federal Dra Lina Maria Vieira que veio fazer uma avalia o da receita do m s de setembro sobre a qual fa o questionamentos sistematicamente no que se refere a tributos compartilhados No final da reuni o a Secret ria entregou Comiss o um relat rio reconhecendo que tudo aquilo de que tenho reclamado durante quase 1 ano foi confirmado pela Receita Federal Est aqui o relat rio S o quase 2 bilh es de reais arrecadados por interm dio da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional atrav s de dep sitos judiciais n o compartilhados dos quais 1 bilh o 750 milh es s o de IPl e de Imposto de Renda Hoje fiz o mesmo questionamento ao Secret rio do Tesouro e pedi pressa Esse problema vem desde 1998 Os dep sitos arrecadados pela PGFN nunca foram divididos com Estados e munic pios mas hoje queremos que sejam Quando o Tribunal de Contas determinou como fez em rela o ao REFIS a meu pedido e em rela o ao PAES e ao PAEX tamb m a meu pedido na Medida Provis ria n 303 o Tesouro e a Receita fizeram a classifica o em 15 dias Como ainda n o h determina o do TCU o Secret rio diz que s terminar a classifica o no dia 16 de dezembro quando j tem identificado o montante de 1 bilh o 750 milh es com mais de 400 milh es para os munic pios e 376 milh es para os Estad
25. associada a samba e futebol Os chineses n o nos v em como uma economia desenvolvida n o sabem das potencialidades do nosso setor industrial Vamos buscar conhecer melhor o mercado chin s para que n o percamos mais oportunidades de investimentos Busquemos pois associa o com o mercado chin s que s tem a crescer Criar barreiras n o a solu o Vamos abrir as portas de nossos mercados Com responsabilidade e com respeito s nossas diferen as mas com o olhar em um pr spero futuro Finalmente Sr Presidente quero dizer que hoje o mundo acordou diferente Pela primeira vez na hist ria dos Estados Unidos foi eleito um presidente negro o democrata Barack Obama A elei o de Obama traz esperan a n o s aos americanos mas para o resto do mundo que se encontra hoje em meio a grave crise econ mica a pior dos 20 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 ltimos 80 anos E a mudan a prometida por Obama durante toda sua campanha aguardada com ansiedade A elei o de Barack Obama derruba barreiras h muito criadas H 43 anos quando foi aprovada a Lei do Direito de Voto os negros eram proibidos de votar nos Estados Unidos da Am rica A elei o presidencial agora realizada naquele pa s criou um novo cap tulo na pol tica americana pois levou s urnas quase 66 dos eleitores registrados a maior taxa
26. cabine dupla encosta e um Deputado Federal fala Quer uma grana para trocar essa bandeira N o responde o motociclista Ent o me apresenta um motivo para voc votar nesse fdp Insiste o Deputado Tenho muitos motivos para votar nele e muito mais para n o votar no seu candidato retruca o homem da moto 83 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Do outro lado da rua o m dico intui o que est ocorrendo atravessa a via e sem olhar quem estava no ve culo diz para o motociclista Resista N o venda seu voto O motociclista diz que n o vai vender e o Deputado se dirige ao m dico Qual Bira T me estranhando Eu s estou conversando com o meu amigo O motociclista nega ser amigo do Parlamentar e confirma N o sou amigo dele e ele estava querendo comprar minha bandeira sim O irm o do m dico que jornalista estava do outro lado da rua e atravessou Seguiu se uma discuss o sobre tica na pol tica e corrup o eleitoral N o demorou muito o Deputado Davi Alcolumbre seguiu no seu carro prateado o m dico Ubiratan Silva e o jornalista Jo o Silva ficaram conversando com o motociclista que lhes deu o endere o e o telefone caso desejem fazer a den ncia Essa uma hist ria mas existem muitas outras transformadas em den ncias junto Justi a Eleitoral como a den n
27. como definiu o presidente do Ita Roberto Set bal resultou em um gigante com ativos totais de R 575 bilh es ou seja o maior banco da Am rica Latina o nono de todas as Am ricas o maior da metade sul do planeta e o 17 do mundo A opera o tamb m p e fim aos boatos que andaram circulando nos mercados sobre a sa de do UNIBANCO que teria sido abalada pela crise mundial Criamos um banco para ser um grande player competidor mundial com uma forte base de capital disse Pedro Moreira Salles Presidente do UNIBANCO e futuro presidente do Conselho de Administra o da empresa que controlar a nova institui o a IU Holding A fus o movimentar R 80 bilh es valor de mercado das duas institui es O novo banco abriu ampla margem de dist ncia em rela o aos concorrentes tirando do Banco do Brasil a hist rica posi o de maior institui o financeira do Pa s com ativos de R 403 bilh es dado de junho e do BRADESCO com ativos de R 348 bilh es a lideran a entre os bancos privados 166 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O Ita Unibanco ter 4 8 mil ag ncias 18 da rede banc ria brasileira 14 5 milh es de clientes e 19 do mercado de cr dito R 225 bilh es Com certeza o mercado brasileiro mudou A uni o entre o Ita e o Unibanco poder disparar outras aquisi es por parte dos concorrentes
28. do preju zo se o cr dito n o for honrado Sobre o que restar ser aplicado ainda um des gio percentual vari vel conforme a avalia o da carteira Por exemplo se a carteira valer R 100 milh es em cr ditos a provis o for de R 10 milh es e o BC considerar muito boa a chance de os cr ditos serem honrados o des gio ser de R 18 milh es 20 sobre R 90 milh es O banco que recorrer ao BC receber ent o R 72 milh es Adicionalmente o BC poder aceitar uma garantia real im vel por exemplo ou fian a dada pelo acionista controlador por uma empresa coligada ou por outro banco Esse mecanismo foi disciplinado na mesma resolu o do Conselho Monet rio Nacional CMN que fixou o prazo m ximo de 360 dias para o empr stimo e remunera o pela Taxa SELIC mais um encargo fixo spread Uma outra decis o do CMN permite que sejam oferecidos como garantias direitos de cr dito emitidos por empresas n o financeiras de capital aberto deb ntures O texto aprovado pela C mara Sr Presidente determina que haja regras transparentes e n o discriminat rias para a aceita o de ativos em opera es de redesconto 170 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Este m s esta Casa dever votar a segunda MP contra a crise a 443 08 que autoriza o BC e a Caixa Econ mica Federal a comprarem bancos em dificuldade O Banco
29. geral No Brasil o m dio geral e o superior profissionalizante O Governo n o consegue acertar uma pol tica para o ensino m dio n o consegue compreender que o ensino m dio profissionalizante tarefa do sistema produtivo ou de organiza es que est o pr ximas do mercado Ensino m dio profissionalizante tarefa do Estado Os Estados t m compet ncia e condi es de fazer isso N s 293 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 estamos federalizando esse ensino e fazendo uma salada de frutas Tudo entra aqui de arranjo produtivo o que me parece papel do SEBRAE e tamb m dos Conselhos de Desenvolvimento Municipal a ensino superior e p s gradua o stricto sensu N o sou contra o m rito da mat ria mas acho que esse projeto muito ruim Preocupa me muito o fato de o Governo Federal invadir uma rea que deve ser cada vez mais t pica dos Governos Estaduais Por essa raz o encaminho contrariamente mat ria 294 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia N O HAVENDO MAIS ORADORES INSCRITOS DECLARO ENCERRADA A DISCUSS O Passa se vota o da mat ria 295 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11
30. h consenso a respeito desse projeto O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Fui informado de que sim O SR CLAUDIO CAJADO Se n o h eu proporia a V Exa J O k 339 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para oferecer parecer s Emendas de Plen rio n s 4 e 5 pela Comiss o de Educa o e Cultura concedo a palavra ao Deputado Alex Canziani O SR ALEX CANZIANI PTB PR Para emitir parecer Sem revis o do orador Muito obrigado Sr Presidente Quero inicialmente agradecer aos companheiros a gentileza da paci ncia Est vamos tentando construir uma subemenda que contemplasse todas as preocupa es Foram apresentadas 2 emendas agora Uma do Deputado lvan Valente pretende que servidores tamb m possam ser candidatos a reitor dos IFETs Essa emenda j tinha sido apresentada na Comiss o de Educa o Acabou n o sendo aprovada l at porque nas universidades federais tamb m n o h essa possibilidade Com todo o respeito e a admira o que temos pelo trabalho desenvolvido pelo Deputado Ivan Valente no sentido de cada vez mais democratizar a educa o brasileira n o acatamos a sua emenda A outra emenda do nosso competente ex Ministro da Educa o Deputado Paulo Renato que se tem esfor ado muito ao longo de sua vida para construir a educa o brasileira J convers
31. meio e fim N o basta s dar cr ditos preciso estimular a pesquisa a extens o rural os programas integrados e os mecanismos de comercializa o tanto para mercado interno como para exporta o Sr Presidente solicito a V Exa que autorize divulga o deste pronunciamento nos rg os de comunica o da casa e no programa A Voz do Brasil 78 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR LINCOLN PORTELA PR MG Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados demais senhoras e senhores aqui presentes os que est o acessando a Internet e aqueles que sintonizam a R dio e a TV C mara em todo o Brasil especialmente a popula o do Estado de Minas Gerais que tenho o orgulho de aqui representar Circula no Congresso Nacional projeto determinando o in cio de processo por a o penal p blica para o julgamento de crimes de sedu o corrup o de menores e rapto nos casos em que a v tima for menor de 18 anos de idade e o crime tenha sido cometido sob grave amea a ou viol ncia A proposi o altera lei em vigor desde 1940 a qual determina que o processo judicial para crimes contra a liberdade sexual de sedu o corrup o de menores e rapto seja iniciado por a o penal privada de iniciativa da pr pria v tima ou de seu representante legal Como exce o a lei prev a o p blica quan
32. mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR ARNALDO FARIA DE S Sr Presidente pe o a palavra para uma quest o de ordem O SR PRESIDENTE Pedro Wilson Tem a palavra para uma quest o de ordem o ilustre Deputado Arnaldo Faria de S O SR ARNALDO FARIA DE S PTB SP Quest o de ordem Sem revis o do orador Sr Presidente sempre reclamamos a oportunidade de uma pauta destravada Hoje ela est S o 16h20min e a Ordem do Dia n o come a Gostaria que V Exa informasse a que horas a iniciaremos at porque queremos votar mat ria de interesse dos Deputados como por exemplo a que estabelece reajuste dos aposentados igual ao do sal rio m nimo j aprovada pela Comiss o Especial que diziam n o poder ser votada porque a pauta n o estava destravada Hoje a pauta est destravada s o 16h20min e n o iniciamos a Ordem do Dia Qual a raz o Sr Presidente O SR PRESIDENTE Pedro Wilson Acolhemos a quest o de ordem de V Exa Entraremos em contato com o Presidente Arlindo Chinaglia Aproveito para convocar todos os Srs Deputados para que venham fazer se presentes no plen rio para darmos in cio Ordem do Dia O Sr Pedro Wilson 2 do art 18 do Regimento Interno deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Arlindo Chinaglia Presidente 251 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria
33. mesmo com s rios problemas para manter a sobreviv ncia pessoal e a de sua fam lia Lembra nos ainda o ilustre missivista que nesse per odo o Sindicato Nacional dos Aeronautas conseguiu atrav s de seu advogado o Dr Castagna Maia uma liminar deferida pela Desembargadora Neusa Alves datada de junho de 2007 que obrigava o Governo Federal a complementar o valor dessas aposentadorias o que parece n o ter sido cumprido at agora Pessoalmente Sr Presidente confesso que me sinto sensibilizado com a situa o dessas pessoas Todos n s nesta Casa precisamos acompanhar mais de perto essa situa o t o desastrosas para milhares de pessoas que deram ao longo da vida com muito amor e determina o o suor do trabalho intenso n o somente para ajudar o Brasil a se tornar grande e desenvolvido como tamb m para que pudessem eles ao fim de sua fase produtiva viver com um m nimo de dignidade Era o que tinha para dizer neste momento Sr Presidente Muito obrigado 12 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR MAURO BENEVIDES Bloco PMDB CE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados o Poder Legislativo infelizmente continua sendo alvo de cr ticas por parte de variados segmentos o que contribui para o desprestigio da respectiva imagem Cabe a n s sobretudo os Parlamentares com mais experi nc
34. ncia da agricultura para o nosso Pa s Temos certeza de que esse setor estrat gico e de absoluta import ncia para Pa s e para o mundo Ao mesmo tempo esta crise uma bela oportunidade para a agricultura e a pecu ria brasileiras Com muito orgulho falo como Vice Presidente da Comiss o de Agricultura Pecu ria Abastecimento e Desenvolvimento Rural da C mara dos Deputados Neste 1 ano e meio de atua o temos buscado potencializar as a es nas reas necess rias para fomentar a agricultura Temos um carinho pelos pequenos agricultores e a eles nos dedicamos de forma especial assim como agricultura familiar sem no entanto nos esquecermos da agricultura empresarial Ressalto a presen a na Casa do Prefeito Luiz Cantoni de Rondinha do Rio Grande do Sul e dos Vereadores Nerei Pergher e Renato Luiz Zanatta Por meio de S Exas sabemos das ang stias de quem administra e atua no plano pol tico para desenvolver os munic pios cuja base da economia a agricultura como o caso de muitos munic pios do meu Estado 72 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Na Comiss o de Agricultura tomei a iniciativa de apoiar como condi o importante e preponderante a extens o rural Apoiamos as EMATERs e a transfer ncia tecnol gica Para isso precisamos reservar recursos or ament rios assessoria para atendermos ao pequen
35. o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR FELIPE BORNIER PHS RJ Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados hoje assomo tribuna para prestar minha homenagem a um her i da luta dos servidores p blicos que infelizmente faleceu no dia 17 de agosto de 2008 Nessa data a entidade perdeu um de seus mais antigos companheiros que desde a funda o em 22 de setembro de 1952 no Rio de Janeiro atuou como sindicalista empreendendo ass duos dias de luta em favor dos servidores Davi Antonio da Silveira o Davisinho da S como era chamado pelos companheiros era Diretor Vice Presidente da UNSP Uni o Nacional dos Servidores P blicos Civis do Brasil Sr Presidente o Davisinho da S faleceu aos 81 anos de idade e deixou al m da fam lia os 56 anos de lutas em favor da UNSP Na funda o da entidade ele foi delegado sindical representando o Estado de S o Paulo e com a consolida o da entidade passou a dedicar se integralmente a ela ficando mais de 40 anos como diretor Davisinho da S foi um dos baluartes da transforma o que confirmou os servidores p blicos extranumer rios diaristas pela Lei 4 060 de 1950 em servidores efetivos municipais do quadro de carreira Al m disso participou da grande greve da categoria em S o Paulo em pleno regime militar liderando o movimento com as demais lideran as da categoria Senhores ressalto ainda que todas
36. o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao nobre Deputado Ricardo Barros O SR RICARDO BARROS PP PR Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente gostaria de informar Casa que acabo de protocolar pedido de instala o de uma CPI sobre as pesquisas eleitorais e sobre a independ ncia dos institutos de pesquisa A CPI tem como objetivo analisar a influ ncia das pesquisas eleitorais no resultado das elei es e sobre a independ ncia dos institutos de pesquisa Pe o a V Exa que providencie a divulga o desse pedido de institui o dessa CPI que tenho certeza muito vai contribuir para que tenhamos mais tranquilidade nos pleitos eleitorais no Brasil O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira V Exa ser atendido 71 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao nobre Deputado Afonso Hamm O SR AFONSO HAMM PP RS Sem revis o do orador Sr Presidente Inoc ncio Oliveira colegas Deputados e Deputadas utilizo esta tribuna neste momento para ressaltar a import ncia do Or amento da Uni o no qual estamos trabalhando para que possamos potencializ lo no sentido de uma melhor aplica o dos recursos Vivemos uma crise financeira internacional um momento de muitas d vidas no Pa s e no mundo Quero debater a import
37. o de inadimpl ncia em 1 de abril de 2008 s opera es devem ser mantidas em situa o de inadimpl ncia at a efetiva data de renegocia o Retirar os encargos de inadimplemento das opera es renegociadas nessas condi es ficando a cargo do mutu rio poss veis custas e honor rios advocat cios de opera es j ajuizadas da parte do produtor Ajuste do saldo devedor vencido at a data da repactua o utilizando a encargos de adimplemento contratuais at a data do vencimento de cada presta o b encargos de adimplemento contratuais mais 2 a a da data de vencimento de cada presta o at a data da renegocia o limitado a 90 dias ap s a assinatura do termo de ades o Exigir amortiza o de no m nimo 2 Exigir amortiza o de 1 do saldo devedor vencido sem direito ao b nus O saldo devedor atualizado das presta es vencidas descontada a amortiza o efetuada ser prorrogado por 4 anos poder ser prorrogado por at 4 anos contados a partir do vencimento da ltima presta o pactuada limitada um ano para o pagamento de cada parcela vencida e n o paga excluir esta limita o ficando 4 anos de prorroga o 183 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 e Amplia o do prazo de vencimento em 4 anos adicionais aos prazos atuais vigentes vencendo a primeira parcela em a
38. o fez a sua tarefa n o justo com o restante do Plen rio N o justo 304 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR EMANUEL FERNANDES Sr Presidente pela ordem Posso fazer uma pondera o O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Tem V Exa a palavra O SR EMANUEL FERNANDES PSDB SP Pela ordem Sem revis o do orador J fiz essa pondera o da ltima fez em que fizemos uma pauta limpa uma pauta positiva propositiva Esses problemas certamente acontecem Eu havia sugerido que na prateleira de projetos mais ou menos consensuados sempre se conversasse com o Relator principal porque nas Comiss es vai havendo modifica es e n o h uma sistematiza o Isso natural Sei que V Exa e o Plen rio ficam ansiosos mas acredito que isso sempre vai ocorrer A menos que digamos o seguinte vamos colocar o que est na prateleira E V Exa como Presidente s autoriza vir para a pauta o que estiver na prateleira j revisado Caso contr rio por uma quest o t cnica isso sempre acontecer O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Na verdade o que ocorreu de fato foi que a Comiss o de Educa o produziu altera es hoje na forma de emendas Portanto o que vem para o plen rio s o emendas que nem todos conhecem Eu n o estou ansioso Estou cobrando daqueles que t m responsabilidade na condu o desse proce
39. o matou por obsess o Matou porque mau declarou Ana Beatriz O diagn stico da psiquiatra n o um daqueles coment rios feitos depois da trag dia consumada No dia 17 s 17h durante entrevista ao Estado sobre o lan amento de seu livro Mentes Perigosas ela foi taxativa Esse caso de Santo Andr j foi longe demais J passou da hora de essa hist ria acabar bem Ou a Pol cia vai peg lo quando ele cochilar ou ele vai matar essa menina Uma hora depois Elo era carregada para o hospital com um tiro na cabe a Psiquiatra h 20 anos com p s gradua o na Universidade Federal do Rio e h 5 estudando especificamente o comportamento dos psicopatas Ana Beatriz acredita que s havia uma chance de Elo sair com vida do sequestro A Pol cia deveria ter atirado nele quando teve a chance N o se negocia com psicopatas Sr Presidente a sociedade relativizou os valores de nossa civiliza o crist e com isso perdeu a seguran a A Pol cia tem medo de atirar no bandido e os professores de corrigir os alunos A ponto de um professor an nimo escrever Como dar aulas para alunos que amam Fernandinho Beira Mar PCC AK 44 e outros termos de marginal 7 Eles s falam disso Na aula de matem tica a nica coisa que interessa para eles quantos tiros o fuzil d por minuto Ningu m merece ensinar matem tica para projeto de marginal C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess
40. respeito aos CEFETSs item 1 da pauta todos os demais itens da pauta s o 5 tamb m dizem respeito a mat rias colocadas em pauta por acordo Portanto de agora at as 19h imprimiremos ritmo necess rio suficiente para uma boa produ o legislativa 256 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Passa se aprecia o da mat ria sobre a mesa e da constante da Ordem do Dia H 2 requerimentos sobre a mesa Requerimento n 3 208 08 Exmo Sr Presidente da C mara dos Deputados requeremos nos termos do art 155 do Regimento Interno urg ncia para aprecia o do Projeto de Lei n 2 877 de 2008 do Poder Executivo que disp e sobre o atendimento da alimenta o escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educa o b sica altera a Lei n 10 880 de 9 de junho de 2004 e d outras provid ncias 257 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Trata se de votarmos esse requerimento de urg ncia 258 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Como falta 1 Deputado presente para poder
41. se instalaram ao longo dos s culos Al m de colaborarem na constru o do munic pio e do Estado eles tamb m contribu ram com a forma o tnica e principalmente cultural da regi o e do Estado Cultura ao nosso ver sin nimo de vida de sentido de harmonia de express o do sentimento do ser humano A m sica transporta O patrim nio resgata e mant m O teatro vitaliza o corpo A arte pl stica vitalza a alma A dan a mexe A literatura cria e recria o sentido das palavras O cinema clareia o espa o ao redor de cada mundo Enfim cultura arte Arte encanto Encanto vida Finalizando n o posso deixar de questionar o seguinte ser que por tudo isso cultura sin nimo de atitude desnecess ria exatamente ir a fundo em todos os sentidos no ser humano e por isso melhor n o mexer com essa manifesta o de sua ess ncia Seja l o que for n o se justifica deixar de planejar e investir em cultura Esta bandeira precisa ser reerguida e permanecer esvoa ando como um investimento 224 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 essencial na vida de qualquer cidad o E bem sabemos que uma raz o para estarmos aqui como representantes do povo enaltecer o seu bem estar o qual certamente pode ser muito valorizado por meio da cultura e de suas manifesta es todas Seja em qual for o mbito social viver
42. via medida provis ria aprovada nesta Casa Perguntamos ent o Sr Presidente Sras e Srs Deputados e o mercado o com rcio o trabalhador o empregado o desempregado onde ficam com os efeitos dessa medida provis ria e com as a es de distribui o de renda de financiamento de aproxima o entre Governos Federal Estaduais e Municipais e os que produzem neste Pa s Eu por exemplo citei anteriormente a nossa regi o que depende da exporta o mas muito mais da importa o Importamos quase tudo principalmente no setor da fruticultura Antes import vamos com o d lar valendo R 4 recentemente com o d lar valendo R 1 50 agora com ele valendo mais de R 2 Onde vamos parar se ainda n o est havendo principalmente por parte do Governo Federal esse cuidado com os produtores Em nosso pronunciamento Sr Presidente vamos tratar muito claramente disso e vejo aqui o Presidente da Frente Parlamentar da Fruticultura Deputado Afonso Hamm Aprovamos medida provis ria transformada em lei para renegocia o das d vidas agr colas Por m mais uma vez n o se v cuidado para renegociar as d vidas de pequenos serralheiros que vivem l na periferia e tomaram 155 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 dinheiro dos Fundos Constitucionais do Norte do Nordeste e do Centro Oeste e que n o tiveram condi es d
43. vulner veis barb rie da explora o sexual infantil A Internet se transformou na m o desses criminosos numa arma eficaz de comercializa o e divulga o desse tipo de material As brechas na legisla o de pa ses como o nosso alimentam o tumor que a pedofilia atrav s de sites de relacionamento como o Orkut que possibilitam ainda o aliciamento de crian as e adolescentes da resultando ndices alarmantes para a popula o estapaf rdio mas em nosso Pa s esses criminosos muitas vezes ficam impunes sem que as autoridades engessadas por uma legisla o desatualizada possam agir de forma eficaz Espera se do cidad o comum revolta e indigna o frente a um esc rnio como esse Mas de n s Parlamentares espera se mais Mais do que estarrecimento e choque espera se de um Parlamentar que ele aja tome medidas produza meios de 15 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 provimento de seguran a e de melhor qualidade de vida Para isso fomos escolhidos E embora quisesse ter como Jos do Patroc nio o cora o nos l bios para ilustrar qu o grande minha indigna o diante de crimes como esses eu me contento em dizer que o Congresso Nacional deu um primeiro passo no caminho ascoso que deveremos percorrer na busca de uma legisla o moderna de uma legisla o que estabele a puni o rigorosa ao uso
44. 15 dias de campanha o candidato de Sarney n o seria vitorioso Roberto G es ganhou pelo dinheiro pelos favores pelo medo ou pela utiliza o de atos criminosos Existem constata es marcantes da utiliza o de atos criminosos como por exemplo a interfer ncia mal fica no debate da TV Amap a nica emissora de TV livre do jugo de Sarney e sua tropa 82 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Como n o tinha como cancelar o evento o Governador Waldez obedecendo ordens de Sarney determinou que a banda de propaga o das ondas da R dio Difusora de propriedade do Governo do Estado fosse elevada at interferir no udio da afiliada da Rede Globo nos momentos das falas de Camilo Al m disso por duas vezes cortaram o fornecimento de energia el trica da regi o onde est localizada a emissora Existem outros registros de a es criminosas que est o sendo divulgados nos sites e blogs do Amap que est o fora do controle da quadrilha comandada por Jos Sarney Trazem hist rias ver dicas da prepot ncia do grupo no segundo turno em Macap como esta publicada pelo site do jornalista Corr a Neto que passo a narrar lhes Dez horas da manh de s bado 25 de outubro um motociclista estava parado ao lado do Teatro das Bacabeiras Na motocicleta uma bandeira amarela a cor da campanha do PSB Uma camionete cor prata com
45. 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia O projeto foi emendado 296 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Concedo a palavra para oferecer parecer s Emendas de Plen rio n s 4 e 5 pela Comiss o de Educa o e Cultura ao Deputado Alex Canziani O SR ALEX CANZIANI PTB PR Para emitir parecer Sem revis o do orador Sr Presidente nobres pares temos aqui 2 emendas uma do Deputado Paulo Renato Souza nosso ex Ministro em que aborda uma s rie de quest es referentes a esse projeto e outra de autoria do Deputado Ivan Valente que pretende dar oportunidade para que servidores possam tamb m chegar ao cargo m ximo dessas institui es Eu conversava h pouco com o Deputado Paulo Renato Souza S Exa prop e algumas altera es Pausa Sr Presidente Arlindo Chinaglia est vamos conversando com o Secret rio Mozart N s estamos trabalhando numa emenda substitutiva Gostar amos de solicitar um prazo at para que possamos terminar a reda o Analisaremos inclusive a possibilidade de acatamento ou n o dessas emendas oferecidas em plen rio O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia V Exa ter esse tempo 297 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR
46. Arlindo Chinaglia s vezes isso aqui pode impedir nos que um outro tipo de sexo que seja caracterizado como expl cito N o possamos punir O SR MIRO TEIXEIRA isso O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Ent o com a boa inten o podemos fragilizar O SR MIRO TEIXEIRA O objetivo O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia exatamente a inten o Agrade o a V Exa por levantar alguns dos aspectos mas prefiro que n o votemos a urg ncia agora N o coloco em pauta a vota o do requerimento Constituiremos de imediato um grupo cada L der indica um representante para analisar O SR MIRO TEIXEIRA Sr Presidente n o d N o fiz parte desse acordo mas presumo que haja um acordo Ent o acho que melhor para a Casa para V Exa Pode se votar a urg ncia e se fazer um texto que previna isso Quer dizer O ato libidinoso fotografado que n o resulte em cenas de sexo expl cito n o pun vel pun vel sim Por outro lado quanto a receber gratuitamente como que se faz essa prova N o haveria muita dificuldade de se chegar a uma reda o que contemplasse o objetivo que impedir esse tipo de pr tica nociva 269 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Eu voto pela continuidade do acordo O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Primeiro quero informar que esse requerimento s foi elabo
47. Armadas Brasileiras com muita tristeza que 8 mil pessoas entre aposentadas e ativas recebem um dos piores sal rios do funcionalismo p blico federal Por isso junto com a dire o do sindicato e federa es de trabalhadores travamos uma enorme batalha e dever amos ter fechado um acordo que beneficiasse esses trabalhadores Infelizmente isso ainda n o foi poss vel Hoje na sess o solene em comemora o aos 20 anos da promulga o da Constitui o Federal aproveitei a presen a do Sr Ministro da Defesa para perguntar o que o Minist rio est fazendo pelos servidores Disse me S Exa que encaminhou ao Minist rio do Planejamento uma proposta e espera que at janeiro seja a quest o resolvida Se pegarmos a tabela salarial vamos verificar que algumas fun es precisam ser objeto de gratifica o porque sen o o sal rio ficar menor que o sal rio m nimo Menor que o sal rio m nimo uma vergonha para os funcion rios civis das 3 For as Armadas o que vem acontecendo internamente Esperamos que isso seja resolvido o mais r pido poss vel por meio da ado o das medidas cab veis acabando com o apartheid funcional e promovendo a inclus o desses aproximadamente 8 mil servidores civis das For as Armadas na Carreira de Tecnologia Militar Os servidores em quest o comp em m o de obra especializada voltada exclusivamente para a rea militar de pouco uso no mercado comum de trabalho 61 C MARA DOS DE
48. CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia A diverg ncia est ampliando em vez de convergirmos Fui informado agora de que a equipe que trabalhou nesse projeto incluindo o Senador Magno Malta e alguns Parlamentares como o Deputado Jos Eduardo Cardozo e outros j est o trabalhando para produzir o texto apropriado se poss vel O que me parece adequado agora No sentido de cumprir o acordo e ao mesmo tempo fazer o melhor votamos o requerimento de urg ncia e n o entramos na pauta hoje exceto se os L deres ou representantes partid rios vierem tribuna e disserem agora o texto corresponde ao que n s pensamos Se isso n o acontecer n o ser votado hoje Como est distribu do para a Comiss o de Constitui o e Justi a e a de Seguridade Social nada impede ao contr rio que na pr xima semana seja tamb m discutido l se o caminho anterior n o for percorrido Pode ser assim O SR PAULO BORNHAUSEN DEM SC Pela ordem Sem revis o do orador Pode ser assim Vamos votar a urg ncia Sr Presidente 278 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Quem for favor vel ao requerimento de urg ncia para a aprecia o do Projeto de Lei n 1 167 de 2007 com todas as considera es que acabei de fazer permane a como se acha Pausa
49. CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Agrade o ao Deputado Pedro Wilson a condu o dos trabalhos 252 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Apresenta o de proposi es Os Senhores Deputados que tenham proposi es a apresentar queiram faz APRESENTAM PROPOSI ES OS SRS 253 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 VI ORDEM DO DIA PRESENTES OS SEGUINTES SRS DEPUTADOS 254 REDA O FINAL Tipo Ordin ria CD Montagem 4171 4176 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ N mero Sess o 265 2 53 0 Data 05 11 2008 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia A lista de presen a registra o comparecimento de 250 Senhoras Deputadas e Senhores Deputados 255 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Determino o encerramento dos trabalhos de todas as Comiss es Pausa Quero informar ao Plen rio que o cancelamento da sess o extraordin ria de ontem se deu em consequ ncia de acordo produzido com o seguinte teor daqueles projetos que tinham urg ncia constitucional por acordo ser votado o que diz
50. Estado deve garantir a necess ria disponibilidade de gua para a popula o onde ela reside Al m disso a gest o dos recursos h dricos embora realizada por bacias hidrogr ficas isoladas n o determina os direitos de quem pode ter acesso gua especialmente nos rios federais cuja gua pertence a toda a sociedade brasileira O Governo entende que a integra o da Bacia do S o Francisco s bacias do Nordeste Setentrional essencial para promover a igualdade de oportunidades a todos os brasileiros evitando que uns sejam prejudicados sem necessariamente beneficiar os outros pois existir gua para todos ainda durante muitas d cadas sem a necessidade de trazer gua de rios de outras regi es para o Nordeste A distribui o das fontes de gua no Pa s desigual Enquanto a Amaz nia com cerca de 10 da popula o brasileira det m 70 da disponibilidade da gua doce do Pa s o Nordeste com 30 da popula o nacional disp e de apenas 3 de toda a gua doce do Brasil Essa desigualdade tamb m flagrante no pr prio Nordeste Sen o vejamos a Bacia do S o Francisco concentra 63 da disponibilidade de gua da regi o nordestina sendo que 95 de sua vaz o vai para o mar a Bacia do Rio Parna ba Piau Maranh o det m 15 da gua dispon vel no Nordeste Portanto essas duas bacias disp em de 78 das disponibilidades de gua da regi o Por sua vez as bacias dos rios intermitentes nordestinos det m apen
51. Jogaib Ainda na regi o saudamos o novo Prefeito de Natividade Taninho e seu Vice nosso amigo do PT Chico da Sa de Em Aperib apoiamos o Dr Fl vio Tivemos a alegria de estar em seu grande com cio Em Bom Jesus de Itabapoana apoiamos Branca e seu Vice Dr Adelson Hil rio Na cidade p lo do noroeste Itaperuna participamos da campanha vitoriosa do Prefeito Claud o que certamente ser um dos mais ativos Prefeitos do nosso Estado Em Cambuci apoiamos Vavado o Prefeito eleito com cerca de dois ter os da popula o Apoiamos o Partido do Trabalhadores tamb m em Santo Ant nio de P dua O PT venceu em Santa Maria Madalena com Artur Garcia No importante Munic pio de Teres polis Jorge M rio construiu uma bela vit ria escolhido por aproximadamente metade do eleitorado Em Petr polis Paulo Mustrangi venceu no 2 turno 231 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 N o cito aqui os 64 Vereadores eleitos pelo Partido dos Trabalhadores no Estado por falta de tempo Com muitos deles estivemos ombro a ombro durante a campanha A campanha para Vereador a mais dif cil de todas Esse um voto conquistado com trabalho e representa o pol tica Por isso concluo esta viagem pelo interior do Estado saudando todos os candidatos a Vereador do PT eleitos e tamb m os n o eleitos construtores da legenda para os vencedor
52. McCain numa propor o de 4 a 1 Ou seja quase a metade dos entrevistados disse que se o Senador Obama fosse eleito mudaria totalmente sua opini o sobre os Estados Unidos Na verdade Sr Presidente o mundo j n o aguentava mais a pol tica arcaica dos EUA imprimida pela gest o de George W Bush Velha e ultrapassada Para se ter uma id ia durante os 8 anos de sua gest o a palavra que as pessoas usaram repetidamente para qualificar a abordagem da Presid ncia de Bush vinha sendo arrog ncia Sr Presidente o tom em Washington sempre nos pareceu de superioridade beirando o desprezo mundial Se pudermos reparar os discursos dos homens comandados por Bush poderemos ver por exemplo que estavam sempre muito preocupados com a ocupa o do Iraque que diga se de passagem foi feita em um desafio opini o da maior parte da comunidade internacional Lembremos nesta tribuna Sr Presidente que na pressa de come ar a guerra em 2003 quando muitos pol ticos americanos tinham receio de se posicionar contra a multid o Barack Obama condenou a invas o publicamente e com 150 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 veem ncia J naquela poca Barack Obama se portava com um diferencial O fato de ser eleito presidente a sua recompensa por isso Note se Sras e Srs Parlamentares que todos que pelo mundo sentiram que a gue
53. PR CE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados inicialmente quero associar me s palavras do Deputado Edinho Bez com rela o ao caro amigo falecido Max Rosenmann grande Parlamentar que esta Casa perdeu Em segundo lugar Sr Presidente quero noticiar a realiza o hoje de reuni o muito importante da ABIH Nacional no Hotel Manhattan que contou com a presen a do Senador Francisco Dornelles e dos Deputados Carlos Eduardo Cadoca Edinho Bez e Albano Franco nosso Governador Presidente da Comiss o de Turismo e Desporto Certamente na ocasi o foram enfocados os preparativos n o s para as Olimp adas de 2016 como tamb m para a Copa do Mundo uma vez que h grande preocupa o notadamente em rela o a aeroportos e infra estrutura das cidades que sediar o os jogos Enfim tem in cio importante discuss o sobre a infra estrutura que o nosso Pa s precisa ter para sediar a Copa do Mundo de 2014 evento que num primeiro momento parece estar longe mas n o est Sr Presidente solicito a V Exa que autorize a transcri o nos Anais da Casa de documento relativo ABIH Muito obrigado O SR PRESIDENTE lnoc ncio Oliveira V Exa ser atendido nobre Deputado Marcelo Teixeira DOCUMENTO A QUE SE REFERE O ORADOR 38 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 INSERIR DOCUMENTO DET
54. PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Aproveito para anunciar a presen a do Governador A cio Neves ex Presidente desta Casa Convido S Exa para vir at aqui para podermos cumpriment lo tamb m em nome dos Deputados Palmas Apesar da crise com a chegada do Senador Arthur Virg lio vou falar porque ele n o pode faz lo eu senti o peso do mercado presente aqui E ele s me chama de neoliberal S Exa n o se julgava t o importante assim para o mercado 298 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Estamos com um problema Para oferecer parecer s Emendas de Plen rio n s 4 e 5 pela Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania Pausa N o primeiro da Comiss o do Trabalho Para oferecer parecer s emendas de plen rio Fa o a seguinte indaga o as emendas referentes Comiss o do Trabalho est o prontas ou n o Pausa O parecer da Comiss o do Trabalho est pronto Pausa Ainda est dando trabalho Pode ser o da Comiss o de Constitui o e Justi a Pausa que n o pode ser regimentalmente Pausa Ent o melhor esperar Pausa Indago se o parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a est pronto Pausa 299 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montage
55. PRESIDENTE Arlindo Chinaglia H oradores inscritos para a discuss o da mat ria Para discutir contrariamente concedo a palavra ao Deputado Otavio Leite Pausa Deputado Ayrton Xerez Pausa Deputado Duarte Nogueira Pausa Deputado William Woo O Sr Deputado William Woo faz interven o fora do microfone inaud vel O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Contrariamente O Sr Deputado William Woo faz interven o fora do microfone inaud vel O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Se V Exa estiver inscrito aqui Pausa O Deputado William Woo favor vel n o pode discutir contrariamente N o quer n o Abre m o Muito bem Deputado William Woo Deputado Luiz Carlos Hauly Pausa Deputado Jos Carlos Aleluia Pausa Deputado Antonio Carlos Mendes Thame Risos Isso aqui autom tico 312 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para discutir favoravelmente mat ria concedo a palavra ao Deputado Ricardo Barros Pausa Deputado Luiz Carlos Hauly Pausa Deputado Eduardo Valverde Pausa Deputado Dr Rosinha Pausa Abre m o Deputado Tarc sio Zimmermann Pausa Deputado Antonio Carlos Mendes Thame Pausa Deputado Lincoln Portela O SR LINCOLN PORTELA PR MG Sem revis o do orador Sim Sr Presidente Favor vel Eco
56. RS Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados na qualidade de Presidente da Frente Parlamentar do Setor Coureiro Cal adista e Moveleiro falo sobre quest o que todos os setores est o reivindicando h muito tempo a revis o da cota o do d lar que hoje est num patamar razo vel mas que ainda est levando muita inseguran a ao setor produtivo especialmente a setores que levam aproximadamente de 5 a 6 meses para fechar um pedido e entregar o produto A inseguran a faz com que muitos setores importantes da economia que durante d cadas trabalharam para conquistar um espa o no mercado mundial com a exporta o necessitem hoje de ajuda do Governo e da equipe econ mica especialmente quanto ao cr dito A exporta o hoje fundamental N s temos que trazer divisas de fora para que o Pa s possa crescer desenvolver se gerar emprego Para isso n s precisamos urgentemente que o Governo fa a com que os bancos realmente liberem recursos O Banco do Brasil a Caixa Econ mica Federal institui es p blicas t m o compromisso de hoje estar junto do setor produtivo para manuten o dos empregos e para desenvolvimento de empresas t o importantes Especialmente os setores intensivos de m o de obra que empregam muitas pessoas no Pa s e precisam sobreviver e continuar gerando emprego e divisas neste momento necessitam da ajuda da equipe econ mica Outro assunto Sr Presidente O Vale do Taquar
57. Sr Deputado C ndido Vaccarezza O SR C NDIDO VACCAREZZA PT SP Para emitir parecer Sem revis o do orador Sr Presidente meu parecer favor vel porque esta emenda d as mesmas condi es para produtos nacionais e importados no sentido de controle de qualidade e em outras quest es Portanto meu parecer favor vel O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Agrade o a V Exa bem como ao Deputado Dr Rosinha 318 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Concedo a palavra para oferecer parecer Emenda de Plen rio pela Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania ao Sr Deputado Tadeu Filippelli O SR TADEU FILIPPELLI Bloco PMDB DF Para emitir parecer Sem revis o do orador Sr Presidente apresento relat rio pela Comiss o de Constitui o e Justi a Emenda Substitutiva Global de Plen rio ao Projeto de Lei n 717 A de 2003 que disp e sobre a importa o e o fornecimento de produtos sujeitos Regulamenta o T cnica Federal Quanto a esta emenda substitutiva Sr Presidente voto pela constitucionalidade juridicidade e boa t cnica de reda o Este o nosso parecer e voto 319 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chi
58. V Exa a palavra Em seguida vou encaminhar O SR PAULO BORNHAUSEN DEM SC Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente em nome da Lideran a do Democratas participei ontem da reuni o para se fazer o acordo N o me manifestei porque o L der estava presente mas a pedido dele participei da reuni o exatamente para ter a mem ria do que foi dito l Foi firmado um acordo e esse acordo pressup e que a mat ria que viria vota o seria a que veio do Senado fruto de grande trabalho realizado e portanto seria o texto base Talvez haja partes do texto que precisem ser melhoradas Ali s tenho emenda de plen rio para isso Mas fui surpreendido com proposta de substitutivo global eu a tenho em minhas m os e me foi dito que veio do Governo ao projeto que acordamos trazer para vota o uma proposta que desvirtua o texto fruto de trabalho da CPI da Pedofilia Concordando com o Deputado Miro seria prudente n o votarmos a urg ncia neste momento para podermos esclarecer que posi o o Relator vai assumir para com o projeto e que projeto ter urg ncia Pode at ser que esse texto evolua para aquilo que o Deputado Miro muito bem observou e V Exa acrescentou a necessidade de fazer algo com rela o a alguns termos Mas quanto a fazer um novo texto neste momento eu diria a V Exa que foge do objeto do acordo A sim ter amos que discutir novamente e n o votar no dia de hoje a urg ncia 273 C MARA D
59. a essas normas O mesmo acontece com a escova de dentes No Brasil o fabricante da Oral B ou de outra marca precisa comprovar que sua escova tem cerdas antibacterianas O que importa n o precisa comprovar nada Outro exemplo mais grave ainda Uma guilhotina feita no Brasil precisa ter duplo comando por determina o em raz o de pesquisas desenvolvidas pela FUNDACENTRO para que na hora de acionar a m quina o trabalhador ocupe as 2 m os Em muitos dos casos uma c lula fotoel trica desliga a m quina quando um corpo estranho adentra a rea de corte A m quina similar importada n o tem nada disso muito mais barata mas n o oferece nenhuma seguran a ao trabalhador Por tudo isso tenho absoluta convic o de que hoje ao aprovar esta norma que iguala os produtos importados aos nacionais estamos preenchendo uma lacuna na legisla o N o se trata de barreira n o tarif ria N o se trata de um projeto que vai permitir que o Brasil sofra san o num painel julgador da OMC porque est relacionado seguran a e n o qualidade 325 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Por ltimo quanto aprova o junto aos rg os do Governo n o se deu a todos os produtos importados o mesmo tratamento porque isso ocasionaria uma burocracia infernal Os produtos cujo enquadramento na legisla o considere se importante far
60. aditiva votamos a urg ncia E volto quest o inicial n o faz mal mandar isso por 1 dia ou dois O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Claro o que eu estou dizendo O SR MIRO TEIXEIRA Comiss o de Justi a com o compromisso de trazer de volta para c se n o houver delibera o em 2 ou 3 sess es Qual a vantagem da Comiss o de Justi a que l se pode passar uma manh debatendo e aperfei oando o texto ouvindo o Minist rio da Justi a que tem tamb m seus especialistas O Senador Magno Malta que estava aqui agora e participou ativamente daquela CPI pode falar numa audi ncia p blica da Comiss o a convite dela Eu acho que a se vai construir um projeto melhor Obrigado Sr Presidente 275 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Vamos encaminhar porque tentei atender a sugest o do Deputado Lincoln Portela e quando S Exa prop s muitos acenaram que sim A pondera o do Deputado Miro Teixeira por demais bvia N o trabalha com a hip tese do acordo hoje Ent o n o vai ter acordo Por parte da Presid ncia n o h nenhum problema em as Comiss es de Constitui o e Justi a e de Seguridade Social aprofundarem o debate O SR MIRO TEIXEIRA Bloco PDT RJ Pela ordem Sem revis o do orador Mas n o pode ir Sr Presidente j com a urg ncia a
61. compromisso de recompra de parte das carteiras de receb veis de tradings e agroind strias como as C dulas de Produto Rural CPR em garantia das opera es As CPRs s o um 28 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 t tulo emitido pelos produtores como forma de antecipar os recursos necess rios ao custeio ou comercializa o da safra Os empr stimos dessa linha estar o lastreados nesses pap is e as empresas continuar o com os riscos das opera es Ao fim do contratado que pode ter prazo de 6 a 12 meses as empresas ser o obrigadas a recomprar os pap is As tradings e agroind strias precisam desses pap is para resgatar a produ o f sica em m os do produto rural A cria o da nova linha foi permitida pela eleva o da parcela de aplica o obrigat ria em cr dito rural pelos bancos exigibilidades sobre os dep sitos da caderneta de poupan a Na semana passada o Conselho Monet rio Nacional CMN aumentou de 65 para 70 as exigibilidades da poupan a rural e permitiu o financiamento de tradings agroind strias e fornecedores de insumos com at 40 desses recursos At ent o apenas cooperativas podiam ser financiadas e at o limite de 5 dessas exigibilidades As tradings vinham sofrendo um estrangulamento na concess o de cr dito de suas matrizes desde antes do in cio do atual ano safra Na safra passada e
62. cultura viver em cultura fazer um belo investimento na alma 225 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Luiz Alberto Concedo a palavra Chico D Angelo S Exa disp e de 25 minutos O SR CHICO D ANGELO PT RJ Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados inicio ressaltando o simbolismo da vit ria de Barack Obama O sonho n o morreu poss vel um Presidente metal rgico no Brasil poss vel um Presidente negro nos Estados Unidos da Am rica poss vel aceitar as diferen as entre homens mulheres e povos poss vel cuidar do planeta com responsabilidade para as futuras gera es acabar com a fome e finalmente construir a paz Todos os homens de bem de alguma forma acordaram hoje revigorados Que Deus ajude a humanidade na constru o de um novo tempo Estamos caminhando para o fim do ano de 2008 diante de uma crise econ mica mundial hist rica que est mobilizando o planeta em um esfor o conjunto para evitar que as consequ ncias sejam ainda mais catastr ficas N o podemos nunca perder de vista que uma crise dessas n o apenas problema das grandes empresas e grandes bancos internacionais Se parte do sistema quebra toda a ordem mundial afetada e fatalmente a fal ncia de institui es financeiras importantes acaba por afetar mercados que n o estejam preparados para r
63. da Cultura e da Funda o Palmares dando conta e resposta positiva a gest es que encaminhei no ano passado em favor de comunidades do povo negro de Mato Grosso do Sul No entanto o processo de reconhecimento cont m diversas etapas Uma delas a pr xima quero crer a regulariza o fundi ria das terras quilombolas responsabilidade do Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria Outra provid ncia que precisa ser elencada no topo das prioridades a assist ncia social e econ mica s fam lias As comunidades quilombolas precisam de refor o nos investimentos em infra estrutura vi ria habitacional de sa de e educa o de alimenta o e de qualifica o profissional e de cria o de alternativas de gera o de emprego e renda Trata se de um conjunto de provid ncias imposterg veis pelas quais tenho certeza o Governo do Presidente Lula se empenhar com apoio dos nobres pares desta 144 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Casa agradecendo a aten o do Governo Federal pela execu o da primeira etapa do reconhecimento ao povo quilombola ao povo negro que me permito renovar o apelo no sentido de que as inst ncias competentes acelerem e concluam todo o tr mite de regulariza o de tais comunidades com as quais o Brasil possui uma antiga e descomunal d vida social e cultural Era o que tinh
64. de Previd ncia Complementar depois de mostrar se financeiramente invi vel E ao que tudo indica a crise teria sido originada por conta da falta de repasse dos recursos recolhidos da contribui o pessoal de cada trabalhador e da parte que competia s empresas a reas envolvidas Como bem lembrou o Sr Cesar Guimar es em sua missiva encaminhada aos membros desta Casa h 2 anos os aposentados e pensionistas da VARIG est o recebendo sua aposentadoria complementar muito abaixo do que deveriam alguns deles chegam a perceber apenas 10 do que t m direito por lei em virtude do problema ocorrido Em raz o disso Sr Presidente a maioria dos aposentados todos indefesos e sem saber mais a quem recorrer est passando por s rios problemas possivelmente at mesmo por necessidades Isso significa dizer que s o fam lias inteiras totalmente desamparadas vivendo quase m ngua visto que as aposentadorias foram aviltadas de forma cruel e desumana 11 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O Sr Cesar Guimar es que ainda v nesta Casa do povo um instrumento capaz de lutar em defesa de seus irm os de sofrimento chega a contar que a maioria dos aposentados v timas do Caso Aerus teve de vender seus bens n o conseguindo mais por conseguinte pagar suas d vidas conv nios m dicos rem dios etc e em casos extremos at
65. de material pornogr fico infantil seja para ganhar dinheiro ou para outros fins escusos seja pela Internet ou por qualquer outro meio seja no trabalho ou no lar Recentemente a Comiss o Parlamentar de Inqu rito do Senado Federal destinada a apurar a utiliza o da Internet na pr tica de crimes de pedofilia bem como a rela o desses delitos com o crime organizado magistralmente presidida pelo Senador Magno Malta encerrou seus trabalhos trazendo luz uma tarefa para as nossas atividades apreciar um projeto de lei contra a pedofilia inquestion vel a import ncia daquela CPI em conquistas significativas por meio da realiza o de a es conjuntas com a Pol cia Federal e o Minist rio P blico Al m da apreens o de documentos computadores e materiais que auxiliaram nos seus trabalhos a CPI conseguiu quebrar o sigilo de p ginas do Orkut at ent o tidas como inviol veis que continham material com pornografia infantil Outra importante conquista foi o Termo de Ajustamento de Conduta firmado entre o Minist rio P blico Federal e a Google para criar um sistema de filtros que evite a publica o de pornografia infantil no Orkut Fui designado Relator do Projeto de Lei n 1 167 2007 que traz apensado os PLs 1 192 2007 e 3 773 2008 que moderniza o Estatuto da Crian a e do Adolescente no combate produ o comercializa o e distribui o de pornografia 16 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N m
66. de participa o desde 1908 Os eleitores americanos derrubaram tamb m o recorde de participa o de 1960 quando 64 9 do eleitorado foi s urnas na disputa entre John Kennedy e Richard Nixon Tamb m pela primeira vez desde 1995 o Partido Democrata americano controla o Executivo e o Legislativo Sua vit ria derruba outra importante barreira a da discrimina o racial A hist ria nos mostra que o preconceito racial naquele pa s forte e persiste at os dias atuais A vit ria de Obama apesar de sua derrota nos Estados onde o racismo mais forte como o Alabama a Ge rgia e a Carolina do Sul ultrapassa Os limites pol ticos e leva esperan as tamb m ao campo humanit rio principalmente frica onde a popula o espera que os Governos de todo o mundo se voltem para os grandes problemas daquele continente No entanto nem tudo t o positivo O Governo de George W Bush deixa problemas de propor es hist ricas Al m da crise econ mica Obama enfrentar a participa o americana na Guerra do Iraque Declara es do Presidente eleito demonstram sua vontade em acabar com essa guerra e derrotar a rede terrorista Al Qaeda e o grupo radical isl mico talib no Afeganist o 21 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Aguardemos portanto o desenvolver do Governo do 44 Presidente americano e primeiro Presidente
67. e com muita sabedoria haver de respeitar em condi es de igualdade todas as na es O Presidente Lula ao se manifestar a respeito disse esperar do novo Presidente dos Estados Unidos as melhores rela es diplom ticas de solidariedade entre os povos e n o de explora o Portanto Sr Presidente uso meu tempo no Pequeno Expediente para manifestar a minha satisfa o com a vit ria de Barack Obama Dialoguei hoje com amigos meus sobretudo com William Lucy o grande l der do movimento negro norte americano que falou da alegria do povo negro do povo carente do povo latino americano dos mexicanos aos brasileiros e da grande expectativa em receber tratamento mais digno como o que deve ser dispensado a todo cidad o americano e a qualquer cidad o da face da Terra Boa sorte Sr Barack Obama Que o mundo melhore a partir de ent o Muito obrigado Sr Presidente 57 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR EDIGAR M O BRANCA PV BA Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados boa tarde Hoje Dia da Cultura preparei me a rigor para falar sobre o tema e a cultura algo que est presente at no uso da gravata mas as refer ncias ao assunto foram amplas e a popula o j tem consci ncia da import ncia do apoio cultura ve culo principal quando se trata de inclus o social
68. economia mercado de trabalho preconceitos de toda ordem sexualidade aborto div rcio viol ncia dom stica e estatuto civil das mulheres Fruto dessa articula o instituiu se em 1985 o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher essencial para o fortalecimento da presen a feminina no cen rio pol tico e no di logo com o Estado brasileiro Assim as quest es de g nero se instauraram na Assembl ia Constituinte pelas vozes de 26 Deputadas numa atua o que desprezou siglas partid rias e enfrentou toda sorte de preconceitos para colocar em evid ncia as demandas e as urg ncias de uma pauta constru da no seio de amplo e diverso movimento popular Logo o Brasil percebeu que as mulheres Deputadas com atitude consciente e determinada disseram a que tinham vindo Articuladas cientes de seu poder representativo souberam colocar suas propostas com tal compet ncia que 93 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 conscientizaram provocaram reflex es encontraram valorosos parceiros de luta e dessa forma fizeram assentar na nova Carta 80 das reivindica es apresentadas Gra as atua o feminina a Constitui o de 1988 proclama a igualdade jur dica entre homens e mulheres amplia os direitos civis sociais e econ micos das mulheres estabelece a igualdade de direitos e de responsabilidade na fam lia define como princ pi
69. empresas independente da situa o em que elas se encontram A ajuda governamental pode ser necess ria mas temos de preservar a liberdade do mercado Temos de ficar atentos para que n o haja abuso e 108 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 arbitrariedade quando se for necess rio o Governo intervir O Democratas quer aprimorar a MP n 443 e por isso apresentamos um substitutivo MP enviada ao Congresso Queremos participar e colaborar para que a crise financeira n o prejudique o Pa s e o nosso povo O Legislativo tem de participar desse processo O Governo tem de ouvir os Parlamentares que deveriam aprovar ou n o a movimenta o do Governo quando da compra de a es relativas ao sistema financeiro privado Outro assunto que tamb m me chama a aten o a cria o da CEF PAR subsidi ria da Caixa Econ mica Federal que poder comprar a es de construtoras imobili rias em dificuldades Considero que n o necess rio cria o de uma subsidi ria O Governo tem outras maneiras de conduzir situa es em que construtoras possam ficar insolventes Nosso sistema financeiro est vel e o Governo pode tal qual os bancos ajudar as construtoras via Tesouro Nacional al m de sabermos que a CEF tem uma forte carteira imobili ria que pode ser acionada a qualquer momento Sr Presidente o Governo Federal tem de ouvir a soc
70. est em curso e que nosso Pa s ser inevitavelmente afetado Com efeito uma crise que se originou no mercado imobili rio norte americano a partir da maior bolha imobili ria e credit cia da hist ria tomou propor es inimagin veis atingindo institui es financeiras de grande porte e s lida reputa o em escala global gerando forte abalo de confian a no sistema financeiro travando o fluxo de recursos entre as institui es financeiras provocando a fal ncia de grande n mero de bancos em diversos pa ses exigindo a es coordenadas e interven es de governos e bancos centrais na tentativa de conter o p nico A gravidade dessa situa o modificou radicalmente o panorama financeiro mundial O cont gio dos mercados reais tornou se inevit vel a partir da contra o do cr dito decorrente de um comportamento defensivo de investidores e institui es 162 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 financeiras na busca de liquidez refor ada pela grande desconfian a sobre a solidez das institui es financeiras Concretamente esse movimento defensivo provocou a derrocada dos pre os de ativos desequil brios nas taxas cambiais queda do pre o de commodities enfim atingiu de forma abrupta o planejamento e as perspectivas de todos os tipos de neg cio mundo afora Se h algum aspecto positivo nessa crise Sr Presidente
71. familiar local Sabemos o quanto est sendo priorizada a produ o org nica de alimentos para que sejam cada vez mais saud veis a fim de que sejam prevenidas doen as do cora o do c rebro alguns tipos de c ncer obesidade e tantos outros problemas que surgem da alimenta o n o saud vel 238 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Queremos pedir a todo o Plen rio que d essa contribui o Na o aprove esse projeto hoje para que possamos estender aos jovens que estudam no ensino m dio o benef cio da alimenta o escolar com essas peculiaridades que vamos explicar melhor com o relat rio no momento adequado Muito obrigado Sr Presidente Durante o discurso do Sr Nazareno Fonteles o Sr Luiz Alberto 2 do art 18 do Regimento Interno deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Uldurico Pinto 2 do art 18 do Regimento Interno 239 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Uldurico Pinto Com a palavra o ilustre Deputado Luiz Alberto do PT da Bahia O SR LUIZ ALBERTO PT BA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados eu n o poderia deixar de registrar aqui a minha satisfa o e a minha alegria pela elei o do primeiro homem negro
72. filha Ana Banholzer representa o Munic pio de Itapevi com muita dignidade e honestidade tendo sido reeleita o que a faz merecer o nosso apoio A prop sito a elei o das mulheres neste Pa s e no mundo tem revelado uma nova sensibilidade uma nova face social Dra Ruth Banholzer minha irm seja bem vinda a esta Casa e conte conosco Por falar em novidade em novas mensagens Sr Presidente quero neste momento me referir elei o que s 2h05min desta madrugada consagrou Barack Obama como Presidente dos Estados Unidos Barack Obama um homem com hist ria simples e pobre que conquistou o seu espa o pela sua compet ncia e pela sua solidariedade um homem que sempre lutou em defesa da dignidade humana um homem que enfrentou todos os tipos de desafios sobretudo o preconceito por se tratar de um negro Ali s na 55 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 campanha para a Presid ncia dos Estados Unidos foi chamado de terrorista de preconceituoso e muitas vezes foi at ridicularizado perante a m dia conservadora A elei o de Barack Obama significa uma esperan a para a humanidade Digo isso porque os Estados Unidos n o s o um pa s qualquer As a es l praticadas t m reflexos no mundo por se tratar do imperialismo norte americano com tantos pecados cometidos na face da Terra Que a entrada de Barack O
73. financeiro moderno e extremamente s lido em compara o a outros pa ses e que se manteve isolado do problema original relacionado s hipotecas americanas Finalmente a economia brasileira atravessa um momento de consolida o de investimentos e perspectivas de neg cios muito atrativos Todas essas caracter sticas no entanto n o nos isolam da realidade mundial e principalmente do comportamento de manada que se abate sobre os investidores nos mercados financeiros e de capitais As desvaloriza es de ativos que se verificam no dia a dia dos mercados est o completamente descoladas da realidade 165 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 econ mica das empresas brasileiras Por essa raz o h que se agir com muita cautela e paci ncia sem se deixar levar pelos humores de curto prazo e pelo stress dos investidores preciso antes de tudo Srs Deputados ter confian a no nosso Pa s e nas pol ticas que v m sendo implementadas e que est o transformando a nossa economia preciso vislumbrar que os princ pios econ micos fundamentais devem ser preservados apesar da crise financeira O mercado banc rio foi sacudido ontem pelo an ncio do maior neg cio da hist ria do sistema financeiro nacional a fus o entre o Ita e o UNIBANCO a segunda e a quinta maiores institui es financeiras privadas do pa s O casamento
74. garantir liquidez ao mercado dando ao Banco Central a autoridade de agir para que as consequ ncias no Pa s sejam as menos dram ticas poss veis para o dia a dia dos brasileiros Temos a tranquilidade de saber que estamos em uma posi o que se n o confort vel o que imposs vel em um momento cr tico como este nos coloca em um patamar inimagin vel h alguns anos hoje temos uma estabilidade que nos permite agir com calma rigor e efic cia A crise vai nos afetar mas o Brasil conquistou a capacidade de reagir em um momento como este Hoje temos condi es de garantir ao mercado aos empres rios e popula o que vamos sobreviver a essa turbul ncia econ mica Devemos ter sempre em mente que se compararmos com outras na es nosso ndice de crescimento n o foi t o alto mas com certeza o mais s lido Tamb m vimos o para so capitalista o pa s que sempre se disse liberal do ponto de vista econ mico e sempre defendeu que o Estado n o deve nunca intervir 227 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 no mercado ter que se contradizer publicamente em um momento de crise de propor es gigantescas O que os Estados Unidos est o provando agora que o Estado tem sim um papel regulat rio na economia uma fal cia do capitalismo achar que o mercado por si s com sua l gica de concorr ncia tem a capacid
75. melhorar a qualifica o dos trabalhadores que t m de enfrentar um mercado que cresce n o na oferta de ocupa es mas na exig ncia de preparo O otimismo do setor industrial na expectativa de ver retomados os n veis de produ o n o chega a entusiasmar Ele n o se reflete nas expectativas dos aspirantes a uma vaga de trabalho Na verdade o n mero de postos tem se mostrado insuficiente para absorver a m o de obra que entra no mercado at porque h muito tempo n o se zeram tecnicamente os ndices existentes Assim de res duo em res duo de crise em crise o desemprego no Brasil tornou se para mal dos pecados do povo um problema estrutural A situa o que se v dram tica Os trabalhadores brasileiros n o podem ser 103 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 condenados mis ria ao menosprezo e ao opr brio O trabalho honra n o humilha engrandece n o envilece contribui para a prosperidade humana e o desenvolvimento social Unamo nos pois Estado e sociedade governantes e cidad os em uma campanha vigorosa contra o desemprego em favor dos cidad os que de n s esperam o valor e o respeito que lhes s o devidos e que nos fazem hoje lutar por um Brasil melhor mais digno e mais justo e para todos os brasileiros Era o que tinha a dizer 104 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess
76. mercado Quando um brinquedo n o aprovado pelo INMETRO h uma pena de perdimento as mercadorias s o recolhidas Melhor seria o projeto original que tamb m coloca uma multa de 500 do valor global do produto a ser importado Muito obrigado 320 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para encaminhar concedo a palavra ao nobre Deputado Ricardo Barros que falar favoravelmente mat ria Pausa Deputado Vanderlei Macris O SR VANDERLEI MACRIS PSDB SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados estou encaminhando favoravelmente a esta proposta de emenda substitutiva apresentada pelo Deputado Dr Rosinha e ao projeto apresentado pelo Deputado Antonio Carlos Mendes Thame Diria que este projeto vem na verdade restabelecer justi a a situa es de competi o extremamente desleal entre produtos nacionais e estrangeiros Este projeto estabelece que os mesmos requisitos de seguran a e de qualidade exigidos dos produtos nacionais sejam exigidos dos produtos importados o que absolutamente natural Al m disso as rela es externas precisam ser disciplinadas especialmente a rela o comercial entre pa ses Para isso evidentemente preciso preservar a qualidade dos produtos avaliar o car ter das importa es se legais se ilegais N o havia nenhum tipo d
77. mico da regi o As bacias que receber o a gua do Rio S o Francisco s o Br gida Terra Nova Paje Moxot e Bacias do Agreste em Pernambuco Jaguaribe e Metropolitanas no Cear Apodi e Piranhas A u no Rio Grande do Norte Para ba e Piranhas na Para ba O Projeto de Integra o do Rio S o Francisco com as Bacias Hidrogr ficas do Nordeste Setentrional prev a constru o de 2 canais o Eixo Norte que levar gua para os sert es de Pernambuco Cear Para ba e Rio Grande do Norte e o Eixo Leste que beneficiar parte do sert o e as regi es agreste de Pernambuco e da Para ba O Eixo Norte a partir da capta o no Rio S o Francisco pr ximo cidade de Cabrob em Pernambuco percorrer cerca de 400 quil metros conduzindo gua aos Rios Salgado e Jaguaribe no Cear Apodi no Rio Grande do Norte e Piranhas A u na Para ba e no Rio Grande do Norte Ao cruzar o Estado de 191 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Pernambuco esse eixo disponibilizar gua para atender as demandas de Munic pios inseridos em 3 sub bacias do Rio S o Francisco Br gida Terra Nova e Paje Para atender a regi o do Br gida no oeste de Pernambuco foi concebido um ramal de 110 quil metros de comprimento que derivar parte da vaz o do Eixo Norte para os a udes Entremontes e Chap u Projetado para uma capacidade
78. nada quero deixar claro q reprovo a atitude dele por m kem nunca errou na vida T certo concordo q ele tem q ficar uns meses preso mas o cara sangue bom trabalhador humilde a mina deixou ele doido Existem outras comunidades no Orkut igualmente depravadas como a da turma dos admiradores de Suzane von Richthofen e a do pessoal que faz pouco das v timas do acidente da TAM em Congonhas Sr Presidente a jornalista Barbara Gancia faz uma pergunta que merece reflex o Ser que a ades o entusiasmada de quase 2 000 pessoas em menos de uma semana que ela suscitou n o deveria soar algum tipo de alarme sobre a corros o de valores e a passividade diante da viol ncia preciso voltar a ensinar valores morais e c vicos nossa juventude e imprimir nela convic es profundas como premiar a virtude e castigar o v cio O crime de Santo Andr chocou toda a sociedade brasileira A psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva fez a prop sito um coment rio verdadeiro As pessoas n o aceitam que o mal existe Infelizmente ele existe N o foi por amor nem por desespero nem porque a Pol cia invadiu o apartamento em Santo Andr que Lindemberg Alves matou a ex namorada Elo Pimentel de 15 anos com um tiro na cabe a mas por maldade Pura e simples C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Ele um psicopata N
79. negro da hist ria daquele pa s Que as esperan as depositadas pelos seus eleitores e pelos demais Governos em todo o mundo se tornem realidade E que os bons efeitos da mudan a prometida por Barack Obama sejam sentidos em breve Muito obrigado 22 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR LUIZ BASSUMA PT BA Se revis o do orador DISCURSO DO SR DEPUTADO LUIZ BASSUMA QUE ENTREGUE AO ORADOR PARA REVIS O SER POSTERIORMENTE PUBLICADO 23 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE lnoc ncio Oliveira A Presid ncia comunica ao Plen rio que recebeu o seguinte of cio do Presidente do Senado Federal Of cio n 546 2008 CN Bras lia em 04 de novembro de 2008 Senhor Presidente Comunico a V Exa e por seu alto interm dio C mara dos Deputados que esta Presid ncia convoca sess o conjunta a realizar se dia 5 de novembro do corrente quarta feira as vinte horas no plen rio do Senado Federal destinada aprecia o de projetos de lei do Congresso Nacional com pareceres da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o Na oportunidade renovo a V Exa protestos de estima e distinta considera o Senador Garibaldi Alves Filho Presidente do Senado Federal
80. novo a cautela tem sido o tom do Governo para tratar essa quest o Mas est claro que com o pr sal temos uma chance hist rica de ascender no cen rio mundial uma oportunidade nica de crescimento mas tamb m um desafio H no mundo exemplos de pa ses que por n o terem se planejado corretamente acabaram dependentes do petr leo esvaziaram outros setores de sua ind stria e acabaram atropelados por um pesadelo econ mico Esse n o ser o caso do Brasil E exatamente no momento em que o Pa s se prepara para explorar novas reservas grandiosas que entra em cena o debate em torno do repasse dos royalties Alguns Parlamentares defendem que as atuais regras devem ser mudadas Serei sempre defensor do debate especialmente num momento estrat gico como esse Tamb m concordo que precisamos de uma ampla discuss o para chegar ao melhor 235 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 momento de repasse dos royalties da camada do pr sal Mas n o tenho d vidas de que n o se pode penalizar os Estados produtores O nosso Estado do Rio de Janeiro vivencia uma situa o in dita que n o se v h d cadas vivemos em um cen rio de crescimento econ mico O Estado do Rio de Janeiro hoje por sua import ncia n o poder ser punido por uma nova pol tica de repasse dos royalties do petr leo Os Estados produtores hoje arcam com ma
81. o no Cear Armando Ribeiro Gon alves no Rio Grande do Norte Epit cio Pessoa na Para ba Po o da Cruz em Pernambuco e outros do Nordeste 193 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Setentrional passar o a oferecer maior garantia para o fornecimento de gua aos diversos usos das popula es Nos Estados beneficiados com o projeto v rios sistemas de distribui o est o operando encontram se em obras ou est o em fase de estudos com o objetivo de levar gua desses reservat rios estrat gicos para suprir cidades e per metros de irriga o No Estado do Cear o sistema de reservat rios que abastece a Regi o Metropolitana de Fortaleza RMF a udes Pacajus Pacoti Riach o e Gavi o j est interligado ao Rio Jaguaribe atrav s do Canal do Trabalhador capacidade de 5 metros c bicos por segundo Em fun o da necessidade de se levar mais gua da Bacia do Jaguaribe para a RMF o Governo do Estado est construindo o Canal da Integra o capacidade de 22 metros c bicos por segundo interligando o a ude Castanh o s Bacias do Banabui maior afluente do Rio Jaguaribe e Metropolitanas No Estado do Rio Grande do Norte o a ude Armando Ribeiro Gon alves respons vel pelo abastecimento de grande quantidade de Munic pios das Bacias do Piranhas A u Apodi e Cear Mirim atrav s de 4 grandes sistemas aduto
82. o de medidas provis rias A meu ver o pronunciamento de V Exa deveria ser ouvido por todos os Parlamentares e todos aqueles que se preocupam com a economia e a gera o de empregos em nosso Pa s Parab ns Deputado Gonzaga Patriota O SR GONZAGA PATRIOTA Agrade o a V Exa eminente Deputado Pedro Valadares que ainda com os cabelos pretos chegava a esta Casa no momento em que termin vamos a Carta Magna N o sei se V Exa j havia exercido mandato em Sergipe mas j dava grande contribui o C mara dos Deputados Menciona V Exa o Presidente Lula e a Constituinte de 88 Hoje fomos visitar o Parque Multiuso Bosque dos Constituintes L encontramos as rvores que plantamos h 20 anos Precisamos continuar plantando rvores Vejo que meu tempo j avan a Portanto quero dizer que neste pronunciamento escrito quando falo em economia e crises e por quantas crises j passamos incluo a integra o da bacia do Rio S o Francisco com outras bacias Eu nunca vi algo trazer tanto bem e dizem que o mal porque em 2 anos foram investidos 1 bilh o de reais na revitaliza o do Rio S o Francisco Deputado Mauro Benevides vai ser constru do um pequeno canal indo de Sobradinho at os Munic pios de Serrita e Salgueiro o Canal Pernambuco que passa por Rajada vai ser cidade agora com a aprova o da lei de emancipa o de Distritos e Munic pios Outros 2 pequenos canais est o previstos Haver um ca
83. o do S o Francisco cujas a es j se iniciaram contempla no curto prazo a melhoria da navega o no rio provid ncia que permitir a otimiza o do transporte de gr os soja algod o e milho essencialmente do oeste da Bahia ao porto de Juazeiro no Estado e da por ferrovia para os principais portos nordestinos O Rio S o Francisco tem 2 700 quil metros de extens o e sua bacia hidrogr fica 634 mil quil metros quadrados desde a Serra da Canastra no Munic pio mineiro de S o Roque de Minas onde nasce at a sua foz entre os Estados de Sergipe e Alagoas E ele est dividido em 4 trechos o Alto S o Francisco das nascentes at a cidade de Pirapora em Minas Gerais com 100 076 quil metros quadrados ou 16 da rea da bacia e 702 quil metros de extens o atendendo a uma popula o de 6 247 milh es de habitantes o M dio S o Francisco de Pirapora em Minas Gerais at Remanso na Bahia com 402 531 quil metros quadrados ou 53 da rea da bacia e 1 230 quil metros de extens o atendendo a uma popula o de 3 232 milh es de habitantes o Subm dio S o Francisco do Munic pio baiano de Remanso at Paulo Afonso tamb m na Bahia com 110 446 quil metros quadrados ou 17 da rea da bacia e 440 quil metros 201 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 de extens o atendendo a uma popula o de 1 944 m
84. o escolar que agora fornecida pelo Poder P blico ao ensino m dio antes era fornecida apenas ao ensino fundamental e educa o infantil A outra se refere ao transporte escolar para o ensino m dio Os munic pios brasileiros t m imensa dificuldade para financiar merenda escolar e o transporte escolar importante que haja mais recursos para eles O projeto bom vai na linha do que estabelece a Constitui o Inclusive est vindo ou j veio do Minist rio da Educa o proposta para tornar o ensino m dio obrigat rio no Pa s Isso importante Mas n s do PPS apresentamos 2 emendas Pe o ao eminente Relator que d aten o a elas Uma delas apenas para explicitar o que est na lei A lei diz que a merenda escolar tem de atender inclusive quest es especiais dos alunos Algumas doen as t m de ser tratadas de forma peculiar pela merenda escolar Por exemplo diabetes doen a cel aca 374 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 intoler ncia ao gl ten intoler ncia lactose N o se pode dar leite comum crian a que tem intoler ncia lactose Isso deve ficar bem explicitado As crian as que t m essas 3 doen as necessitam de atendimento especial Essas s o as principais doen as preciso oferecer merenda escolar adequada O segundo problema da merenda escolar est relacionado a um gra
85. o parte de uma rela o por classifica o tarif ria feita pelos respectivos rg os respons veis pela Regulamenta o T cnica Federal Meus cumprimentos e meus agradecimentos Tenho certeza de que demos um pequeno passo mas um passo importante para criar o arcabou o jur dico que nos permitir proteger a ind stria nacional de produtos sem qualidade que venham competir com a nossa ind stria e prejudicar o emprego do trabalhador brasileiro Muito obrigado Sr Presidente O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Agrade o ao Deputado Antonio Carlos Mendes Thame as palavras mas evidentemente o m rito de S Exa 326 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Passa se vota o da mat ria 327 REDA O FINAL Tipo Ordin ria CD Montagem 4171 4176 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ N mero Sess o 265 2 53 0 Data 05 11 2008 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Sobre a mesa requerimento de destaque de prefer ncia no seguinte teor Sr Presidente requeremos nos termos do art 161 IV do Regimento Interno da C mara dos Deputados prefer ncia para a vota o da Emenda Substitutiva de Plen rio n 1 apresentada ao PL n 717 03 Assina a Lideran a do PMDB 328 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD
86. os iniciantes no esporte N o s o s grande clubes que angariam os favores da lei mas tamb m as ONGs chefiadas por famosos H casos de tramita o recorde de projetos para capta o dos recursos Enquanto isso entidades s rias mas desconhecidas aguardam doadores para seus projetos de inclus o social A reportagem cita entre essas o caso do Instituto Cultural e Profissionalizante de Pessoas Portadoras de Defici ncia do DF do Instituto Olga Kos de Inclus o Cultural que cuida de pessoas com s ndrome de Down e da Federa o Goiana de Basquetebol em Cadeira de Rodas e cita o depoimento da idealizadora do Instituto Olga Kos Sra Virna Munhoz que diz A lei ficou elitizada demais Para quem n o faz parte dos esportes comerciais bem dif cil arranjar as doa es uma pena mas ficou mais f cil para projetos pouco voltados para a inclus o social porque os grandes clubes se articulam melhor com as grandes empresas doadoras Esse tema foi abordado no Senado pelo Senador do PSDB lvaro Dias e pelo L der do partido naquela Casa Arthur Virg lio Eles aqui compartilho da 114 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 mesma opini o e sentimento consideram lament vel o fato de que a maior parte dos recursos liberados por meio da lei beneficie grandes grupos e ONGs influentes O que se pretende e o que se almeja se
87. para um lugar melhor L gico que preferimos e esperamos que Barack Obama opte pela segunda alternativa Esta a esperan a que n s brasileiros e cidad os do mundo todo depositamos em Barack Obama Como bem lembrou V Exa Deputado Gonzaga Patriota todos estamos muito preocupados com a situa o dos produtores rurais dos produtores de uva e de outras frutas do Nordeste a exemplo do seu Estado Pernambuco Sergipe com sua produ o de milho e fruticultura tamb m se mostra muito preocupado com a atual situa o da economia mundial Espero que o pronunciamento de V Exa chegue aos Ministros da Economia e da Agricultura para mostrar a S Exas que o Brasil vem perdendo muito com a pol tica mundial Outro assunto que gostaria de mencionar embora V Exa n o tenha tratado desse tema em seu pronunciamento diz respeito ao Congresso Nacional Nossa Casa precisa trabalhar mais O Presidente da Rep blica Luiz In cio Lula da Silva reclamou hoje de que durante a Constituinte de 158 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 88 o Congresso n o ficou uma semana sem votar enquanto n s passamos aqui s vezes meses sem votar por conta das medidas provis rias Nunca na hist ria deste Pa s editou se tanta medida provis ria como agora Portanto necess rio que o Congresso trabalhe e que o Presidente da Rep blica diminua a edi
88. parece ser mas a informa o tem que ser completa ou vai ser falaciosa verdade que o PIB representa o somat rio dos bens e servi os produzidos no Pa s o que n o garantia de um futuro risonho Sua economia seu parque industrial sua agricultura podem estar se esvaindo e o ndice continuar positivo por algum tempo um movimento inercial Em termo popular pode ser a melhora da morte E como isso pode acontecer f cil entender Sr Presidente Toda a produ o demanda um gasto das m quinas ou um desgaste da terra ou o 176 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 envelhecimento das pessoas e tudo deve ser reposto para que haja no m nimo continuidade produtiva A cada dia a cada item produzido a cada espiga colhida a cada gr o ceifado menor capacidade tem a m quina de manter a produtividade mais exaurida de nutrientes se encontrar a lavoura Isto se cnama deprecia o e pode ser medida Ali s deve ser medida para que se possa aquilatar o que nos reserva o futuro E medida claro mas n o divulgada nem comentada ou discutida Quando ouvimos falar no perigo do sucateamento disto ou daquilo estamos ouvindo falar de deprecia o dos fatores de produ o da economia E n o se discute isso pois nunca se ouvem coment rios sobre o PIL Produto Interno L quido e ele existe e serve just
89. pios de legalidade impessoalidade moralidade publicidade e efici ncia da administra o p blica O art 17 prop e uma nova composi o do Conselho de Alimenta o Escolar CAE retira a representa o do Poder Legislativo que de fato n o deveria constar por ferir a independ ncia dos Poderes acrescenta a representa o dos segmentos da comunidade escolar e amplia a da sociedade civil O art 21 cont m uma interessante alternativa a de repasse direto de recursos pelo FNDE as unidades executoras das escolas no caso de inadimpl ncia ou irregularidades do Poder P blico com rela o s normas do programa Com rela o ao Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE exce o de sua extens o s outras etapas da educa o b sica al m do ensino fundamental as 369 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 demais normas propostas com algumas altera es formais n o apresentam modifica es substantivas s hoje vigentes Finalmente as disposi es relativas ao Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar PNATE oferecem como principal modifica o o atendimento a todos os educandos da educa o b sica Al m disso faz se um necess rio ajuste com rela o s normas sobre o acompanhamento e controle social do uso dos seus recursos atribuindo essa responsabilidade aos Conselhos do FUNDEB em substitui
90. promo o de a es em mbito global na prioriza o de programas em prol das mulheres dentro das Na es Unidas e no est mulo a colabora es com governos e entidades nacionais Essa campanha que se inicia agora tem previs o para durar at 2015 Algumas personalidades nacionais j assinaram o manifesto que se encontra no site www homenspelofimdaviolencia com br Dentre elas est o Presidente da Rep blica o Presidente do Senado Federal o Presidente do Supremo Tribunal Federal Governadores Parlamentares al m de in meras personalidades pol ticas intelectuais e esportivas O que mais nos anima a participa o de pessoas tidas como an nimas pela sociedade Isso demonstra o forte apelo popular da campanha e nos d a certeza de que estamos escrevendo na hist ria deste Pa s um movimento que pode dar fim 125 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 viol ncia contra as mulheres Sr Presidente sabido por todos que a viol ncia contra a mulher constitui uma viola o dos direitos humanos Infelizmente tenta se justificar a desigualdade de g nero em uma cultura sexista que tenta impedir que as mulheres tenham acesso ao exerc cio pleno da cidadania O fim da viol ncia contra a mulher deve ser encarado como um compromisso de toda a sociedade incluindo os homens em manifesta es e a es p blicas por essa caus
91. que a recess o agora presente no hemisf rio norte chegue ao hemisf rio sul A atual crise vinha sendo anunciada h mais de 4 anos uma crise c clica do capitalismo e com certeza ter um fim como todas as anteriores At porque n o existe alternativa ao capitalismo mesmo os pa ses ditos comunistas como China ou Cuba ou socialistas como a Venezuela praticam capitalismo nesse caso um capitalismo sem liberdade fortemente controlado pelo Estado explorador dos trabalhadores cheio de corrup o e favorecimento aos parentes dos governantes No entanto ningu m sabe quando a crise ter fim e qual a sua profundidade Em 1973 quando veio o primeiro choque do petr leo o Governo militar brasileiro n o quis acreditar na crise e continuou se endividando e investindo Os juros subiram ningu m comprou as mercadorias brasileiras n o tivemos como pagar o financiamento das obras e o Pa s afundou na d cada de 80 Essa uma grande li o hist rica e n o podemos desprez la O Governo 147 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 n o pode continuar investindo e gastando como se o dinheiro fosse continuar entrando e como se os investimentos fossem render lucros num curto espa o de tempo Precisamos num momento como este reavaliar o cen rio nacional e internacional monitorar de perto os gastos duvidosos e as obras fara ni
92. revitaliza o hidroambiental da Bacia do S o Francisco um programa coordenado pelo Minist rio do Meio Ambiente com a participa o do Minist rio da Integra o Nacional e da sociedade s o franciscana O programa de revitaliza o do S o Francisco contempla a es voltadas para o reflorestamento de reas cr ticas a constru o de barragens em rios afluentes a melhoria da calha naveg vel do seu curso m dio o tratamento de esgotos das cidades e vilas localizadas nas suas margens o controle da irriga o e a educa o ambiental H tamb m a es para a melhoria das condi es de vida das comunidades ribeirinhas 203 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O Governo Federal investiu em 2004 R 26 milh es nessas a es de revitaliza o do rio Em 2005 esses investimentos para a revitaliza o do rio ser o de R 100 milh es s na rea dos Minist rios da Integra o Nacional e do Meio Ambiente E h outros recursos Desde 1988 a CHESF repassa diretamente aos Estados e aos Munic pios da Bacia do S o Francisco 6 do seu faturamento bruto o equivalente a R 90 milh es por ano E esse dinheiro segundo a Lei deve ser obrigatoriamente aplicado em a es de revitaliza o do rio De 1988 at agora a CHESF j repassou R 1 350 bilh o aos Munic pios s o franciscanos O Minist rio das Cidades por sua vez est a
93. se patente mesmo para os condenados por crime ambiental O IBAMA demonstra que foram aplicadas multas no valor de 430 milh es de reais no ano passado Desse total apenas 10 foram realmente executadas quase sempre irris rias aqu m do lucro presumido As puni es quando ocorrem s o brandas o que um grande est mulo impunidade Sem a ado o de medidas pr ticas n o avan aremos muito Restar o conformismo com a quebra de pico na acelera o do desmatamento Por isso destaco a relev ncia do 2 Simp sio da Amaz nia O Desafio do Modelo de Desenvolvimento Promover o desenvolvimento humano configura os alicerces certos para assentar o plano de preserva o Era o que tinha a dizer Muito obrigado 132 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR VITAL DO R GO FILHO Bloco PMDB PB Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados venho tribuna no dia de hoje destacar tema que pode provocar preocupa o aos consumidores brasileiros Trata se da fus o anunciada na ltima segunda feira entre o Ita e o UNIBANCO 2 dos maiores bancos privados do Pa s Essa transa o resultar no maior banco do Brasil e da Am rica Latina com ativos totais de R 575 1 bilh es ou nas palavras do Presidente do UNIBANCO Pedro Moreira Salles na 172 maior empresa financeira do mundo O que me preocup
94. seja saud vel Penso que a emenda do PPS est correta Ela pro be a comercializa o de guloseimas na escola que o lugar adequado para educar a fim de que o aluno aprenda a ter uma alimenta o saud vel Por isso gostar amos muito que essa emenda fosse atendida A merenda escolar um benef cio uma coisa boa Somos favor veis ao projeto Muito obrigado 377 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para discutir favoravelmente Deputado Neucimar Fraga Pausa Deputado Jorginho Maluly O SR JORGINHO MALULY DEM SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados senhoras e senhores a minha caminhada at chegar a esta Casa durou 8 anos Eu era Prefeito de uma pequena cidade do interior do Estado de S o Paulo No exerc cio do mandato de Prefeito ocorreu a municipaliza o de uma parte do ensino que era mantida pelo Governo Estadual Como o Governo do Estado tomava conta tanto das crian as pequenas do antigo prim rio como das crian as do ensino m dio principalmente na zona rural ou nos distritos a estrutura f sica da escola era uma s E havia um dilema porque na hora de servir a merenda t nhamos de tomar uma decis o Ou n s a serv amos a todas as crian as foi a decis o que tomamos apesar de apenas uma parte desse custo poder ser contabilizad
95. sobre a mesa e vou submeter a votos a seguinte REDA O FINAL 362 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Os Srs Deputados que a aprovam permane am como se encontram Pausa APROVADA A mat ria vai ao Senado Federal 363 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR SIM O SESSIM PP RJ Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente gostaria de registrar a alegria da popula o de Nil polis tendo em vista da inser o neste projeto do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de Nil polis em substitui o ao CEFET de Qu mica Muito obrigado 364 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR ALDO REBELO Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Tem V Exa a palavra O SR ALDO REBELO Bloco PCdoB SP Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente gostaria de fazer um convite a V Exa e um breve registro digno de nota sobre o anivers rio de 90 anos do nosso companheiro Alberto Silva Deputado Federal ex Governador ex Senador ex Deputado Estadual e ex Prefeito O Deputado Alberto Silva completa 90 anos de i
96. terrenos sedimentares perme veis que ocorrem em apenas cerca de 30 do Pol gono das Secas e de forma concentrada na zona costeira e no Estado do Piau Setenta por cento do semi rido portanto n o contam com essa op o pois o terreno pedregoso e n o permite a infiltra o de gua H outras limita es entre as quais a qualidade da gua muitas vezes com alto teor de sais e outros minerais o que a torna impr pria para o consumo humano ou mesmo para irriga o A coleta de gua da chuva em cisternas garante gua para beber no meio rural para a popula o dispersa para a qual em geral n o se viabilizam longas adutoras de alto custo para atender a poucas pessoas As cisternas entretanto n o produzem modifica es estruturais nem a inser o econ mica da popula o rural nas condi es modernas de vida O uso de cisternas v lido numa conjuntura emergencial mas muito prec rio se for a nica fonte de gua permanente Para abastecer uma cisterna preciso uma rea adequada de telhado onde se faz a capta o da gua Em muitos lugares nem sempre existem reas telhadas suficientes para manter as cisternas cheias porque chove pouco E nas secas prolongadas a cisterna um recurso que pode esgotar se Em resumo apenas construir cisternas n o resolve a quest o principal embora alivie a vida dos pobres dispersos no meio rural do sert o Pesquisas feitas no semi rido mostram tamb m um outro problema
97. tomar banho cozinhar lavar pratos lavar roupa dar descarga no banheiro e assim por diante Quando se faz a conta o n mero bem maior do que o necess rio para beber Al m disso na conta feita pelas Na es Unidas est inclu da a gua para o cultivo dos alimentos que cada pessoa vai consumir e para a produ o de todos os itens que consome roupas livros artigos industriais etc individualmente ou indiretamente de forma coletiva A gua dos rios intermitentes do semi rido setentrional j armazenada em grandes a udes mas investe se muito nessas obras para disponibilizar relativamente pouca gua Para cada metro c bico de gua disponibilizado perdem se 3 metros c bicos por evapora o e vertimento sangramento nos a udes Ou seja preciso represar 4 metros c bicos para usar apenas um Al m disso n o h mais a possibilidade de guardar gua nas bacias com novos a udes O que poder ocorrer em muitas bacias que a constru o de novos a udes necess rios para 210 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 distribuir gua no territ rio acabar causando mais perdas de gua por evapora o reduzindo a gua dispon vel no conjunto da bacia A op o pela capta o de gua em len is subterr neos por meio de po os vi vel mas limitada ao volume renov vel e s pode ser feita basicamente nos
98. um lugar no concorrido espa o do futebol Juazeiro escreveu definitivamente seu nome no universo do futebol profissional da Bahia Embora bicampe o do interior nos anos 2001 e 2002 o seu principal feito foi a conquista do vice campeonato baiano de 2001 no dia 14 de junho no Est dio Adauto Moraes em Juazeiro contra o Esporte Clube Bahia A cidade de Juazeiro atrav s do esporte viveu uma tarde das mais memor veis Sr Presidente Sras e Srs Deputados quando Prefeito daquele Munic pio sempre afirmava como o fa o at hoje que a educa o s integral sendo complementada pela cultura e pelo esporte O esporte juazeirense que brilhou no Est dio Municipal Adauto Moraes com o futebol de campo na Pra a 15 de Novembro com a permanente presen a de Juazeiro atrav s do Spartacus Franvale Sat lite e outros dentre os melhores do Estado no futebol de sal o hoje rebatizado de futsal marcou a presen a de Juazeiro atrav s do futebol no cen rio baiano brasileiro e mundial Hoje infelizmente falamos em tudo como passado mem rias lembran as saudades Faz se necess rio que as lideran as locais que acreditam no esporte como uma importante alternativa de inclus o social bem como de eleva o da auto estima de um povo enfrente essa situa o Hoje Juazeiro n o representado na 1 divis o do Campeonato Baiano de Futebol Profissional Vaidade e interesses que passam ao largo do esporte est o privando aquela
99. A O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para encaminhar favoravelmente concedo a palavra ao Deputado Gast o Vieira Pausa Deputado Fernando Coruja Pausa Deputado Eduardo Valverde Pausa Deputado Rodrigo Rollemberg Pausa Deputado Ricardo Barros Pausa Deputado Dr Ubiali Pausa S Exa abriu m o Deputado Jorginho Maluly O SR JORGINHO MALULY Tendo em vista que todos abrir o m o Sr Presidente eu tamb m o fa o em prol da celeridade dos trabalhos 387 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Indago do Plen rio dado que n o houve encaminhamento contr rio se esse encaminhamento a favor suficiente para votarmos a mat ria O SR PROFESSOR RUY PAULETTI PSDB RS Pela ordem Sem revis o do orador Sim Sr Presidente O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Ent o eu vou consultar a Deputada Maria do Ros rio se aceita retirar sua inscri o para que possamos dar celeridade mat ria Pausa Est o retirados os demais inscritos Vamos votar 388 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Em vota o o substitutivo ofe
100. ADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR JOS CHAVES PTB PE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados a primeira obriga o de um governante a de ser justo com o seu povo antecipando se s suas necessidades e car ncias visando melhora do seu padr o de vida Pois foi isso o que fez o Governador Eduardo Campos que numa iniciativa elogi vel e in dita nos ltimos 10 anos determinou que o pagamento do 13 m s ao funcionalismo estadual cerca de 370 milh es de reais fosse feito entre os dias 10 e 14 deste m s beneficiando 190 mil servidores dos quais 9 900 s o aposentados e pensionistas De outubro a 24 de dezembro o Estado de Pernambuco vai pagar 4 folhas totalizando nada menos do que 1 5 bilh o de reais num esfor o que traduz muito bem a forma clara e transparente com que o atual Governo lida com o dinheiro p blico Para concretizar tal ineditismo o Governo Eduardo Campos atualizou em menos de 2 anos os dados do cadastro do funcionalismo p blico de Pernambuco numa iniciativa voltada par sanar falhas e evitar fraudes que desfalcam o Tesouro Estadual em v rios milh es de reais Por outro lado Sr Presidente a disponibilidade financeira em valor t o expressivo somente foi poss vel em raz o da pol tica imposta pelo Secret rio Djalmo Le o que conduz a Pasta de Fazenda com seriedade e
101. AQ DE P GINA 39 39 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao nobre Deputado Barbosa Neto O SR BARBOSA NETO Bloco PDT PR Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados um requerimento da C mara Municipal de Londrina me trouxe muita preocupa o nesta semana os deficientes idosos n o t m nenhum apoio do Estado A Folha de Londrina alertou para a falta de institui es espec ficas para o atendimento de deficientes idosos no Brasil Possu mos crescente rede para atender os deficientes que ainda precisa de aperfei oamento e investimento conforme j mostrei aqui no plen rio e em audi ncia p blica da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia Por m a nossa rede para atendimento de deficientes idosos quase nula A grande maioria dessas pessoas ao chegarem terceira idade ficam sob os cuidados da fam lia Por m qual o destino deles no momento em que perdem os pais A car ncia de institui es dessa natureza coloca os idosos numa esp cie de limbo pois n o t m a quem recorrer para dar o m nimo de dignidade s suas vidas Ser que os pais n o t m nem o direito de morrer J passaram a vida inteira cuidando de seus filhos com todo o amor e carinho que somente os pais podem dar e no final da vida n o possuem nenhum amparo est
102. As circunst ncias n o favoreceram isso O Governo atual com algum atraso encaminhou uma proposta este ano num momento como disse o Secret rio Bernardo Appy em que o Pa s tem perspectivas de crescimento e est crescendo com o vento a favor da economia mundial Este o momento prop cio para a reforma tribut ria Envolve 411 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 receitas ren ncias simplifica es redu o da carga hipoteticamente Infelizmente o cen rio mudou Vivemos uma situa o de crise Se a crise est relativamente administrada do lado financeiro at porque fomos ao fundo do po o n o pod amos ir al m do ponto de vista da economia real os impactos come am a chegar E justamente no que se refere a esses impactos que queremos a considera o do Governo do Presidente da Comiss o e do Relator para falar da inconveni ncia de se brigar com os fatos Algu m j disse se n o me engano um pensador russo que quem briga com os fatos quebra a cabe a N o faz sentido continuar com essa sofreguid o com essa id ia de se aprovar reforma tribut ria este ano se j temos redu o e impacto da crise sobre a contribui o social lucro l quido no Imposto de Renda O Ministro do Planejamento Or amento e Gest o j disse hoje na imprensa que haver queda de 15 bilh es de reais na estima
103. Central poder emprestar d lares das reservas internacionais a bancos que operem no exterior e financiem exportadores brasileiros As garantias ser o t tulos da d vida externa global bonds do Brasil pap is com baixo risco emitidos por outros governos ou t tulos de opera es cambiais Segundo regulamenta o do CMN os descontos des gios sobre esses pap is ser o de 5 no caso dos global bonds e dos t tulos de outros pa ses e de 20 a 40 para os t tulos vinculados a opera es de Adiantamento sobre Contratos de C mbio ACC Os empr stimos ter o prazo m ximo de 360 dias e ser o corrigidos pela Taxa Interbanc ria de Londres Libor e por um adicional Embora o Governo tenha enfatizado que o empr stimo em moeda estrangeira deve ser usado para financiar as exporta es a resolu o do CMN permite que o dinheiro seja usado apenas parcialmente com essa finalidade A decis o sobre isso ser individualizada para cada opera o O texto aprovado pela C mara determina que haja regras transparentes e n o discriminat rias para a aceita o de ativos como garantia em opera es de redesconto N o se pode priorizar a ajuda aos bancos t los como alvo dos esfor os e sacrif cios da Na o mas sim aqueles setores e segmentos que de fato s o respons veis pelo progresso do povo brasileiro Entendemos que o sistema financeiro o ve culo n o a finalidade das pol ticas Justamente o mau comportamento desse seto
104. D Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 praticamente dobrou a d vida externa do pa s permitiu que o capital especulativo se transmutasse em derivativos e outros pap is podres gerando esc ndalos de contabilidade fantasma em megacorpora es e bolhas como as das empresas de alta tecnologia e do setor imobili rio O car ter de classe e a ideologia ficam muitos claros quando constatamos que tudo isso foi feito para que se pudessem reduzir a patamares irris rios os impostos das classes mais abastadas e entregar cada vez mais os mais pobres pr pria sorte O Brasil considerado pa s em desenvolvimento j assumiu h quase 30 anos que a sa de p blica direito universal um ideal civilizat rio irrevog vel Pois o mesmo n o acontece nos EUA pa s em que mais de 30 da popula o n o t m acesso aos servi os de sa de por n o poderem pagar por eles Os mais pobres foram alijados durante todo o ltimo per odo naquele pa s restando a eles o triste s mbolo do abandono governamental no epis dio da trag dia anunciada do Furac o Katrina em Nova Orleans Os imigrantes latinos e seus descendentes apesar de formarem grande parte da m o de obra em vastas regi es do pa s recebem dos Republicanos de George Bush o mais solene desprezo e retalia o o que faz reviver uma cultura xen foba que n o combina em nada com os verdadeiros ideais de liberdade professados por alguns dos fundadores daquela na o Se a crise financeira n
105. DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA REVIS O E REDA O SESS O 265 2 53 0 DATA 05 11 08 TURNO Vespertino TIPO DA SESS O Ordin ria CD LOCAL Plen rio Principal CD IN CIO 14h T RMINO 19h04min DISCURSOS RETIRADOS PELO ORADOR PARA REVIS O Hora Fase Orador 14 12 PE LUIZ BASSUMA Obs C MARA DOS DEPUTADOS Ata da 265 Sess o em 05 de novembro de 2008 Presid ncia dos Srs arara S 14 HORAS COMPARECEM CASA OS SRS Arlindo Chinaglia Narcio Rodrigues Inoc ncio Oliveira Osmar Serraglio Ciro Nogueira Waldemir Moka Jos Carlos Machado Manato Arnon Bezerra Alexandre Silveira Deley C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 ABERTURA DA SESS O O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A lista de presen a registra na Casa o comparecimento de 342 Senhoras Deputadas e Senhores Deputados Est aberta a sess o Sob a prote o de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos O Sr Secret rio proceder leitura da ata da sess o anterior II LEITURA DA ATA O SR WILLIAM WOO servindo como 2 Secret rio procede leitura da ata da sess o antecedente a qual sem observa es aprovada O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Passa se leitura do expediente O SR WILLIAM WOO servindo como 1 Secret rio procede leitura do se
106. DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Item 1 Projeto de Lei n 3 775 C de 2008 Do Poder Executivo Discuss o em turno nico do Projeto de Lei n 3 775 C de 2008 que institui a Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica cria os Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia e d outras provid ncias tendo pareceres das Comiss es de Trabalho de Administra o e Servi o P blico pela aprova o deste com substitutivo e pela rejei o das Emendas de Plen rio de n s 1 2 e 3 Relatora Deputada Andreia Zito e de Constitui o e Justi a e de Cidadania pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa deste e das Emendas de Plen rio de n s 1 2 e 3 Relator Deputado Tadeu Filippelli Pendente de parecer da Comiss o de Educa o e Cultura 283 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Sobre a mesa parecer proferido pela Comiss o de Educa o e Cultura na reuni o de hoje que concluiu pela aprova o do projeto com emendas e pela rejei o das Emendas de Plen rio de n s 1 a3 Relator Deputado Alex Canziani 284 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ord
107. DOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Uldurico Pinto Concedo a palavra ao Deputado Cleber Verde do PRB do Maranh o O SR CLEBER VERDE Bloco PRB MA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados Sras Deputadas povo brasileiro quero registrar com satisfa o a tramita o do projeto de nossa autoria j com designa o de relatoria intitulado Desaposenta o O projeto Sr Presidente refere se principalmente aos que poca do Governo FHC com medo das mudan as das regras de transi o buscaram a aposentadoria proporcional mas continuaram trabalhando Essas pessoas continuam recolhendo Previd ncia pagando seus devidos impostos e n o t m direito a absolutamente nada At o pec lio que era a restitui o das contribui es ao trabalhador aposentado eles n o recebem mais O nosso projeto vai permitir que esses aposentados que continuam trabalhando suspendam os efeitos da aposentadoria proporcional para poder absorver o tempo trabalhado ap s a jubila o e melhorar a aposentadoria quest o de justi a Esse projeto que est na Comiss o de Seguridade Social e Fam lia aborda um tema extremamente importante e interessante em benef cio dos aposentados brasileiros Ele permite n o s aos que pleitearam aposentadoria proporcional mas tamb m aos que pediram a integral ap s trabalhar
108. EDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para encaminhar favoravelmente tem a palavra o Deputado Vicentinho Pausa Deputado Eduardo Valverde Pausa Deputado Tarc sio Zimmermann Pausa Deputado Paulo Rubem Santiago Pausa Deputado Dr Ubiali Pausa O Deputado Paulo Rubem Santiago tem a palavra O SR PAULO RUBEM SANTIAGO Bloco PDT PE Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados recentemente coordenamos uma audi ncia p blica que contou com a participa o do Presidente do Conselho Federal dos CEFETs do CONCEFET do nosso diretor do CEFET em Recife Prof S rgio Gaud ncio Queremos expressar a nossa concord ncia com o m rito da proposta que est sendo encaminhada para discuss o pelo que representam a forma o tecnol gica a expans o da rede federal de educa o tecnol gica para a maioria dos jovens e adolescentes do nosso Pa s Dissemos recentemente ao Ministro Fernando Haddad ap s a publica o pelo IPEA do Boletim de Pol ticas Sociais n 15 que abordou o aumento da viol ncia e da criminalidade entre jovens e adolescentes que todas as interven es que v m sendo feitas pelo Governo do Presidente Lula que demarcam uma diferen a hist rica em rela o gest o p blica da educa o de Governos passados n o t m sido suficientes para promover l na ponta consider
109. EPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR CHICO ALENCAR PSOL RJ Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados e todos os que assistem a esta sess o ou nela trabalham o Dia Nacional da Cultura 5 de novembro foi institu do em 15 de maio de 1970 como homenagem data natal cia de figura louvada das letras e das ci ncias jur dicas o ministro senador escritor e conselheiro Rui Barbosa um vi s convencional e conservador da cultura naqueles speros tempos E quando tanto se louva com raz o o simbolismo da elei o do 44 presidente norte americano um afrodescendente bom lembrar que Rui Barbosa nunca enfrentou essa quest o da diversidade tnica e racial como deveria Iniciamos as atividades parlamentares no plen rio hoje no Dia da Cultura celebrando os 20 anos de importante marco pol tico cultural da hist ria do nosso Pa s a Constitui o cidad de 88 que ressalta nossa nacionalidade pluri tnica e policultural No Brasil t o vasto t o amplo com tantas express es diferentes com distintas maneiras de ser de viver e de conviver que se modificam de lugar para lugar e a todo o momento n o podemos falar de uma nica cultura mas de culturas plurais Quantas na es existem inseridas no nosso Pa s Culturas ind genas africanas europ ias cada qual com suas tradi es l nguas p
110. ES PSDB SP Pela ordem Sem revis o do orador Concordamos Sr Presidente 308 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR TADEU FILIPPELLI Bloco PMDB DF Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente gostaria de dar uma sugest o Temos uma PEC para votar em segundo turno e como pode haver essa invers o de pauta seria talvez O momento ideal para votar essa PEC O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia H um projeto de urg ncia que automaticamente vem frente Como Ministros est o recebendo muitos Deputados isso interfere no quorum o que outra coisa que tamb m j dava para ter sido aprendida Como a mat ria tem razo vel consenso n o quero correr o risco de vot la e por um quorum eventualmente baixo n o atingirmos o n mero necess rio 309 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Pergunto se h concord ncia quanto altera o Se houver eu anuncio o que estou pensando em colocar para ver se h acordo Pode ser Seria exatamente o item 2 da pauta que trata dos produtos importados Antes de come ar algu m tem problema com essa mat ria Pausa S falta aparecer tamb m O trabalho est feito Dr Mozart As emendas est o prontas Est o distribu
111. Entre as principais reivindica es que a Associa o vem trabalhando para prover de maior competitividade e qualidade de vida regi o do Vale do Taquari pode se destacar a duplica o da BR 386 a redu o da carga tribut ria melhorias nas telecomunica es e transmiss o de energia instru o e capacita o do empres rio associado est mulo ao empreendedorismo e responsabilidade social empresarial 245 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Desse modo ao parabenizar a atua o da Associa o Comercial e Industrial de Lajeado e seus 87 anos de exist ncia gostaria de ressaltar a import ncia que esse tipo de atua o representa para o desenvolvimento econ mico regional O associativismo empregado de modo c lere como vem sendo feito pela ACIL potencializa os resultados por meio do trabalho conjunto e no estabelecimento de metas comuns combatendo a informalidade e capacitando o empres rio de maiores ferramentas para competir e permanecer no mercado globalizado Muito obrigado 246 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Uldurico Pinto Concedo a palavra ao Deputado J lio Cesar do Piau S Exa disp e de 3 minutos O SR J LIO CESAR DEM PI Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente
112. Frandique Mendes A Trag dia da Rua das Flores Natural de P voa do Varzim Jos Maria E a de Queiroz teve uma agitada vida intelectual no Porto e em Lisboa ingressando na carreira diplom tica Chegou mesmo a ser um jornalista pol mico quase no mbito do panflet rio A identifica o dos intelectuais de Pernambuco com a vida e obra de E a de Queiroz desde 1948 chega a ser comovente pois n o h registro em Portugal de reciprocidade semelhante em rela o a um escritor brasileiro exceto manifesta es isoladas de admira o e apoio a Gilberto Freyre nos anos do Salazarismo a Jorge Amado com o apoio das esquerdas intelectuais e da m dia comunista p s 25 de abril e Chico Buarque de Hollanda na rea da m sica de protesto desde 25 de abril de 1974 H manifesta es de apoio e simpatia Faf de Bel m Caetano Veloso Gilberto Gil Ney Matogrosso Alcione e outros artistas brasileiros mas sem a densidade que damos aqui obra de E a de Queiroz S tenho de me congratular Sr Presidente Sras e Srs Deputados com esse pionerismo intelectual de Pernambuco cuja tocha de vida iluminada e realimentada a todo instante por uma pl iade de intelectuais da categoria de Dagoberto de Carvalho Gladstone Vieira Belo Marly Mota Jos Quidute todos reunidos em torno da obra perene de um dos maiores escritores da l ngua 101 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ri
113. Infelizmente um ocorrido em minha regi o me fez mudar o discurso Na cidade de Itapetinga no sudoeste da Bahia uma intoxica o atingiu cerca de mil trabalhadores da f brica de cal ados Azal ia As causas dessa intoxica o ainda n o foram identificadas pelos m dicos e familiares dos trabalhadores tamb m apresentaram os mesmos sintomas v mito diarr ia dor abdominal e em alguns casos febre O grande problema que a cidade ora enfrenta deve se ao fato de que ali h apenas o Hospital Cristo Redentor que com 124 leitos n o tem condi es de atender a tantos pacientes Al m de leitos faltam medicamentos para hidratar e produtos como seringas Apesar de os primeiros pacientes terem apresentado os sintomas no s bado at o momento como j dito n o foi identificado o agente causador dessa infec o que pode ser segundo os m dicos de origem bacteriana ou viral Somente no s bado cerca de 300 pacientes foram atendidos no hospital local Os laudos laboratoriais ainda n o identificaram o agente causador da doen a que vem prejudicando exclusivamente os trabalhadores da f brica Azal ia e seus familiares 58 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 A situa o t o grave que a Prefeitura pediu ajuda a Munic pios vizinhos e estes t m dado apoio e enviado m dicos e equipamentos A Secretaria de Sa de do Estado
114. L N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Sr Presidente solicito a V Exa que autorize a divulga o nos rg os de comunica o da Casa e no programa A Voz do Brasil deste discurso feito neste curto espa o de tempo e do pronunciamento no qual com conhecimento e profundidade est mais detalhado o apoio agricultura e aos agricultores brasileiros Agrade o e pe o com veem ncia que o Governo nos d suporte Entendemos que esses s o pontos fundamentais que v o garantir a sustenta o de alimentos no mbito mundial Cabe ao Brasil neste momento em que vivemos defender o agricultor Tamb m hoje na nossa Comiss o fiz junto com nossos colegas Parlamentares um apelo ao Governo por meio dos Minist rios da Agricultura e da Fazenda para que possamos prorrogar at abril as renegocia es das d vidas dos nossos agricultores imposs vel num curto espa o de tempo uma semana ou 10 dias que o agricultor que precisa ser informado pelos agentes financeiros tome as provid ncias e fa a a sua renegocia o Damos uma sauda o aos agricultores brasileiros Era este o nosso comunicado PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR Sr Presidente Sras e Srs Deputados ocupo esta tribuna para ressaltar a import ncia de discutirmos o Or amento Geral da Uni o para 2009 no setor agropecu rio que tem previs o or ament ria de R 7 046 268 663 00 sete bilh es qua
115. MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia H sobre a mesa e vou submeter a votos a seguinte REDA O FINAL 336 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Aqueles que forem pela sua aprova o permane am como se acham Pausa APROVADA A mat ria vai ao Senado Federal 337 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Quero cumprimentar mais uma vez o Deputado Antonio Carlos Mendes Thame pela percep o e pela iniciativa de projeto desta dimens o que como S Exa pr prio salientou e foi percebido por todos estendo meus cumprimentos a todas as bancadas em especial aos L deres visa resguardar as empresas e a economia nacionais portanto preserva ou amplia a oferta de empregos em nosso Pa s 338 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Vamos retornar ao item 1 da pauta ao Projeto de Lei n 3 775 O SR CLAUDIO CAJADO DEM BA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente j
116. N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Passa se ao V GRANDE EXPEDIENTE Concedo a palavra ao Sr Deputado Gonzaga Patriota 152 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR GONZAGA PATRIOTA Bloco PSB PE Sem revis o do orador Eminente Sr Presidente Deputado Inoc ncio Oliveira para mim uma alegria falar hoje de assunto t o importante a crise financeira que assola o mundo tendo V Exa um pernambucano de Serra Talhada na Presid ncia dos trabalhos desta Casa Sr Presidente Sras e Srs Deputados enquanto aqui se discute essa crise sem limites os Estados Unidos elegeram ontem o Senador Barack Obama que com certeza durante os pr ximos 4 anos a partir de janeiro ser a esperan a do mundo O mundo j enfrentou diversas crises quando principalmente os pa ses menores ou em desenvolvimento muitas na es se socorreram dos Estados Unidos que nos ltimos 7 ou 8 anos meteu se numa grande crise de valores abalando o mundo Os Estados Unidos se envolveram em guerras fratricidas como por exemplo para n o citar outras a do Iraque E o mundo agora v democraticamente mesmo que por um col gio eleitoral a elei o de Barack Obama um negro de descend ncia africana um democrata que traz a esperan a O Sr Mauro Benev
117. NAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR MARCELO ITAGIBA Bloco PMDB RJ Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados venho tribuna desta C mara dos Deputados para manifestar a minha indigna o com a visita do Chanceler brasileiro Celso Amorim ao Ir Pensei que a imagem estampada recentemente na imprensa do encontro do Presidente Lula com o Presidente do Ir em setembro durante a Assembl ia Geral da ONU tivesse sido meramente um triste e inevit vel encontro protocolar Afinal eu jamais poderia imaginar que aquele encontro na verdade viesse a se constituir em uma visita oficial do nosso Chanceler a um pa s cujo Presidente al m de pretender negar a ocorr ncia do Holocausto que matou mais de 6 milh es de seres humanos judeus vem tamb m propugnando a extin o do Estado de Israel Ou seja n o satisfeito em negar o genoc dio de milh es Mahmoud Ahmadinejad com suas declara es deseja realizar um segundo holocausto Tenho grande respeito pelo Itamaraty pelos seus membros e por suas propostas de pol tica externa independente mas n o posso admitir que alguns atuem moda Chamberlain Primeiro Ministro ingl s que com a sua pouca vis o permitiu o fortalecimento do Nazismo e a Segunda Guerra Mundial N o podemos permitir que a pol tica externa brasileira atue como alguns diplomatas que durante o Estado Novo por tr s de seus big
118. OS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Vejam vamos agora de tr s para a frente para a tranquilidade de todos Pelas manifesta es havidas at o momento para haver vota o hoje hipoteticamente cumprindo se o acordo que foi feito haveria 2 condicionantes primeira aprovar o requerimento de urg ncia segunda que se poss vel como prop s o Deputado Lincoln Portela se produzisse algum tipo de acordo no m rito durante a sess o Eu vou submeter ao Plen rio a vota o do requerimento de urg ncia A partir da se houver por parte do Plen rio a possibilidade de entendimento quanto ao m rito V Exas produzam e me informem S nessa condi o que eu poria em vota o seja hoje seja amanh seja na semana que vem N o d para irmos para a vota o de uma mat ria como essa com d vidas nesse n vel O k O SR LINCOLN PORTELA PR MG Pela ordem Sem revis o do orador O k Sr Presidente Acho que muito prudente a sua observa o 274 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Vamos l Estou dizendo que n o ir a votos se n o houver acordo O SR MIRO TEIXEIRA Bloco PDT RJ Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente uma emenda
119. PMDB ES Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados o Brasil e os Estados Unidos conclu ram num intervalo de 9 dias processos de escolha pol tica que envolvem n meros semelhantes de eleitores algo em torno de 120 milh es de votantes Aqui o voto obrigat rio Na Am rica o voto facultativo O Brasil elegeu Prefeitos e Vereadores Os americanos escolheram como Presidente o candidato democrata Barack Obama que se torna o pol tico mais importante do mundo Nas duas situa es nos deparamos com uma festa de civismo Desde que foi implantado o voto eletr nico os tribunais eleitorais brasileiros t m dado um exemplo de compet ncia Os resultados saem em m dia duas horas depois do fechamento das urnas Vila Velha no meu Estado Esp rito Santo foi a primeira cidade do Pa s a encerrar a contagem dos votos no primeiro turno Nesse particular podemo nos vangloriar de maior efici ncia se nos compararmos com os americanos A reelei o do Presidente Bush foi um festival de trapalhadas Os erros do passado serviram de li o e desta vez o resultado nos Estados Unidos foi divulgado sem contesta o Dez dias ap s o encerramento do segundo turno no Brasil podemos tirar conclus es interessantes O Tribunal Superior Eleitoral agiu com energia e firmeza Por mais que nenhuma norma contra os candidatos de ficha suja tenha sido publicada ficou evidente o esfor o da Suprema Corte eleitoral do Pa s em o
120. PUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Entretanto a remunera o desses profissionais est situada nos ltimos lugares em todo o servi o p blico federal e j h alguns anos Tal remunera o se contrap e de maneira contundente a esse contingente de servidores quer pelo seu grau de qualifica o especificidade quer pela import ncia do que fazem cuidam da seguran a nacional Imaginem V Exas que com o atual desenho da Carreira de Tecnologia Militar CTM um t cnico de raio X inclu do na CTM recebe sal rio maior do que o de um m dico n o inclu do na CTM Tal inclus o visa tamb m impedir o xodo profissional dessa m o de obra de dif cil reposi o Ressalte se ainda que o assunto vem sendo discutido h v rios anos no Poder Executivo e conta com a aquiesc ncia de diversas autoridades entre as quais o Presidente Lula alguns Ministros como o da Defesa e o pr prio Ministro do Planejamento Or amento e Gest o que por diversas vezes se pronunciaram favoravelmente causa desde novembro de 2006 Como do conhecimento de todos o Poder Executivo vem criando e ou reestruturando carreiras reorganizando seus quadros funcionais E essa solicita o Sras e Srs Deputados n o diferente de outras trata n o s de promover justi a a esse grupo de servidores mas tamb m de oferecer melhores condi es de gerenciamento a
121. S o Francisco e aproximadamente 50 habitantes por quil metro quadrado no Nordeste Setentrional faz com que do ponto de vista da sua oferta h drica o semi rido brasileiro seja dividido em 2 o semi rido da Bacia do S o Francisco com 2 mil a 10 mil metros c bicos por habitante ano de gua dispon vel em rio permanente e o semi rido do Nordeste Setentrional compreendendo parte do Estado de Pernambuco e os Estados da Para ba do Rio Grande do Norte e do Cear com pouco mais de 400 metros c bicos por habitante ano disponibilizados atrav s de a udes constru dos 190 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 em rios intermitentes e em aqu feros com limita es quanto qualidade e ou quanto quantidade de suas guas Diante dessa realidade tendo por base a disponibilidade h drica de 1 500 metros c bicos por habitante ano estabelecida pela ONU como sendo a m nima necess ria para garantir a uma sociedade o suprimento de gua para os seus diversos usos o projeto de integra o estabelece a interliga o da Bacia Hidrogr fica do Rio S o Francisco que apresenta relativa abund ncia de gua 1 850 metros c bicos por segundo de vaz o garantida pelo reservat rio de Sobradinho com bacias inseridas no Nordeste Setentrional e com quantidades de gua dispon vel que estabelecem limita es ao desenvolvimento socioecon
122. SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Bloco Pausa PMDB O SR RODRIGO ROCHA LOURES Bloco PMDB PR Pela ordem Sem revis o do orador N o Sim O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia PSOL O SR CHICO ALENCAR PSOL RJ Pela ordem Sem revis o do orador 403 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Sea O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia PPS Pausa PTB O SR PEDRO FERNANDES PTB MA Pela ordem Sem revis o do orador N o PPS O SR FERNANDO CORUJA PPS SC Pela ordem Sem revis o do orador Sim O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia PV O SR ROBERTO SANTIAGO PV SP Pela ordem Sem revis o do orador N o O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia PV n o Bloco O SR DR UBIALI Bloco PSB SP Pela ordem Sem revis o do orador Libera O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia O Bloco libera Democratas O SR PAULO BORNHAUSEN DEM SC Pela ordem Sem revis o do orador Sim O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia PSDB Pausa O SR PROFESSOR RUY PAULETTI PSDB RS Pela ordem Sem revis o do orador Minoria sim O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Minoria sim O SR WANDENKOLK GON ALVES PSDB PA Pela ordem Sem revis o do orador PSDB sim 404 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N m
123. Srs Deputados dentro de um programa de interiorizar o do Governo Estadual o Chefe do Executivo cearense Cid Ferreira Gomes sequenciou o cumprimento de t o importante interc mbio instalando a administra o estadual nos Munic pios Antonina do Norte e Baixio Todos os Secret rios e demais membros de primeiro escal o deslocaram se para as citadas comunas recolhendo ali sugest es examinadas imediatamente pelos setores oficiais competentes Desde o inicio da presente gest o mais de 15 encontros dessa natureza foram concretizados numa motiva o elogi vel j que implica obras reputadas relevantes pela pr pria comunidade Pelo que sei ainda no presente exerc cio Cid Gomes prosseguir o p riplo em pelo menos mais duas regi es no chamado Governo Itinerante por meio da qual a sua imagem h sido objeto de merecidos elogios por parte dos mais variados segmentos de nossa comunidade Testemunho desta tribuna a operosidade e o dinamismo da atua o daquele que tem a responsabilidade de comandar os destinos da unidade federada que represento neste plen rio preciso que o exemplo seja seguido em todas as hierarquias envolvendo a pr pria representa o legislativa no Congresso Nacional 221 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR LUIZ CARLOS SETIM Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Lu
124. Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Luiz Alberto Concedo a palavra ao nobre Deputado Nazareno Fonteles do PT do Piau e que dispor de 3 minutos O SR NAZARENO FONTELES PT PI Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados aproveito esses minutos para chamar a aten o para uma mat ria que esperamos seja aprovada nesta sess o H requerimento do L der do nosso Governo aqui na C mara Deputado Henrique Fontana para colocar em vota o o Projeto de Lei n 2 877 de 2008 do Poder Executivo que trata do Programa da Alimenta o Escolar e tem o objetivo de estender esse programa para o ensino m dio abrangendo assim todo o ensino b sico Sabemos da import ncia disso sobretudo para regi es do nosso Pa s que s o mais carentes como o caso do Nordeste particularmente do nosso Estado o Piau e para a nossa juventude para os adolescentes que hoje ainda n o usufruem desse benef cio da alimenta o escolar conhecido popularmente como merenda escolar Esse projeto de lei que deverei relatar nesta tarde e se for poss vel ser aprovado por acordo como est previsto trata al m da extens o da alimenta o escolar para o ensino m dio tamb m do dinheiro direto na escola e do transporte escolar No caso espec fico da alimenta o escolar importante cnamar a aten o para a iniciativa do Governo Federal de prestigiar a agricultura
125. V Exa acatou qual das 2 emendas O SR NAZARENO FONTELES PT PI Sem revis o do orador Rejeitei as 2 emendas O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Agrade o a V Exa pela informa o e tamb m pelo trabalho O SR NAZARENO FONTELES Obrigado 384 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Em vota o Para encaminhar concedo a palavra ao nobre Deputado William Woo que falar a favor da mat ria O SR WILLIAM WOO PSDB SP Sem revis o do orador Sr Presidente quero parabenizar o nobre Deputado Elismar Prado pelo projeto especialmente pelo Projeto de Lei n 2 877 de 2008 do Poder Executivo apensado a ele Chamo a aten o para algumas mudan as significativas Por exemplo o art 13 principalmente em rela o aos pequenos munic pios aos Estados mais distantes determina que no m nimo 30 dos recursos financeiros sejam destinados aquisi o de g neros aliment cios produzidos pela agricultura familiar Dessa forma al m de fomentar a agricultura familiar gera empreendedorismo familiar com prioridade para assentamentos da reforma agr ria comunidades tradicionais ind genas e comunidades quilombolas Tamb m est prevista a dispensa de licita o desde que os pre os praticados sejam compat veis com os do mercado local H tamb m uma mudan a no art 17 sobre
126. XEIRA Bloco PDT RJ Pela ordem Sem revis o do orador E com parecer contr rio O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Com parecer contr rio O SR MIRO TEIXEIRA Parece que uma delas a de n 2 quer tirar pirulito de criancinha O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia N s vamos votar as emendas O k 392 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Os Srs Deputados que forem pela aprova o permane am como se encontram Pausa REJEITADAS 393 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Agora n s vamos para o destaque simples do PPS no seguinte teor Sr Presidente requeiro a V Exa nos termos do art 161 do Regimento Interno destaque para a Emenda n 1 apresentada ao Projeto de Lei n 1 659 de 2007 constante da Ordem do Dia 394 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para encaminhar favoravelmente concedo a palavra ao Deputado Fernando Coruja O SR FERNANDO CORUJA PPS SC Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente o inciso diz que a alimenta o deve ser saud vel adequada
127. a O Brasil para alavancar o seu desenvolvimento tem de melhorar a qualidade da nossa m o de obra necess rio para o desenvolvimento econ mico e social do Pa s no ramo industrial que o ensino profissionalizante tenha maior abrang ncia Infelizmente no passado foi cerceada a expans o das escolas t cnicas Felizmente nos ltimos 4 anos quase dobrou o n mero de novas escolas t cnicas agora com novo formato porque s o os Institutos Federais de Tecnologia para alavancar o ensino t cnico e tecnol gico A forma o de bons t cnicos e de bons tecn logos essencial para a estrutura o do ensino profissionalizante para ampliar o n mero de empregos e dar mais competitividade ind stria brasileira em diversos setores econ micos principalmente no de servi os Resta lembrar que em Rond nia foram criadas 4 escolas t cnicas que v o ser uniformizadas e unificadas atrav s do Instituto Federal de Tecnologia do Estado de Rond nia 289 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para discutir contrariamente mat ria concedo a palavra ao nobre Deputado Antonio Carlos Mendes Thame Pausa Deputado Gast o Vieira Pausa Deputado Ivan Valente O SR IVAN VALENTE PSOL SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados entendemos que este projeto que cri
128. a O texto do abaixo assinado assinala A campanha pelo fim da viol ncia contra as mulheres visa ao engajamento de homens em prol de uma sociedade mais justa e igualit ria fundada em princ pios de eq idade de g nero e no respeito s conven es e tratados internacionais relativos aos direitos das mulheres Os homens abaixo assinados se comprometem publicamente a contribuir pela implementa o integral da Lei Maria da Penha e pela efetiva o de pol ticas p blicas que visam ao fim de qualquer forma de viol ncia contra as mulheres Senhoras e senhores divulgarei essa campanha no Estado do Acre atrav s da Internet das r dios e televis es Incentivarei para que o movimento das mulheres progrida no que se refere sensibiliza o dos homens para garantirmos o maior n mero de assinaturas poss veis 126 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Conclamo aqui todos os Deputados Federais para que tamb m engrossem este movimento que assinem e incentivem a coleta de assinaturas para fazermos uma bela campanha contra a viol ncia Muito obrigada 127 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR DR PINOTTI DEM SP Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados ocupo esta tribuna para ressaltar a
129. a CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 portuguesa sem outro interesse que o da arte pela arte e n o o da arte pela vida Muito obrigado O Sr Luiz Alberto 2 do art 18 do Regimento Interno deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Inoc ncio Oliveira 2 Vice Presidente 102 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao Sr Nelson Bornier O SR NELSON BORNIER Bloco PMDB RJ Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados no in cio desta Legislatura abordei desta tribuna o drama do desemprego no Brasil que sufoca toda a nossa classe trabalhadora sem nenhuma perspectiva de melhoria pelo menos a curto prazo Passivo e indolente o Governo ainda n o encontrou uma f rmula para minorar os efeitos sociais dessa equa o por muito que seja complicada As ind strias est o redirecionando os investimentos de modo a garantir maior produtividade e competitividade Mas n o a isso que desejo chegar O ponto fundamental aqui est numa constata o bvia n o existem pol ticas em prol do emprego no Brasil hoje nenhum est mulo ao empregador que n o demita tampouco carteira assinada sen o as san es bvias nenhum programa de apoio ao chefe de fam lia desempregado nenhum fomento profissionaliza o a fim de
130. a J o BRADESCO dever fazer novas aquisi es entrando de vez na briga pelo Nossa Caixa que o Governo ia colocar no colo do Banco do Brasil sem licita o com a 134 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 aprova o da Medida Provis ria n 443 de 2008 que autoriza o Banco do Brasil e a Caixa Econ mica Federal a comprarem institui es financeiras em dificuldades Ap s o an ncio da grandiosa fus o entre Ita e UNIBANCO n s Parlamentares membros da Comiss o de Defesa do Consumidor estamos preocupados em estudar melhor a prerrogativa dada pela referida MP ao Banco do Brasil e Caixa de comprar bancos em dificuldades porque no nosso entendimento a concentra o do mercado pelas grandes empresas afetar imediatamente o consumidor Por tudo isso precisamos rever a Medida Provis ria n 443 com acuidade para n o prejudicarmos mais ainda o mercado e os consumidores brasileiros o que tenho a dizer Sr Presidente Muito obrigado 135 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR MARCOS MONTES DEM MG Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados quero manifestar minha preocupa o com a crise financeira que estamos passando Nossa economia est h 6 anos sob c u de brigadeiro e el
131. a na condi o de Presidente da Comiss o de Defesa do Consumidor na C mara dos Deputados a concentra o dos bancos no mercado brasileiro e acredito que essa seja a maior consequ ncia do fato Normalmente concentra o de mercado ruim para o consumidor Em processos de fus o o consumidor pode ficar desassistido pois corre o risco de n o ter para onde ir uma vez que a concorr ncia se estreita E j dif cil para o consumidor escolher o banco a que confiar suas economias mensais N o justo que com a fus o o consumidor pague mais tarifa e tenha pior atendimento e no fim os bancos registrem lucros exorbitantes Os clientes v o sentir nas taxas de juros de algumas modalidades de cr dito e no valor dos servi os as consequ ncias de uma menor concorr ncia no sistema financeiro brasileiro j tido como um dos menos competitivos do mundo Fa o minhas as palavras da gerente jur dica do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor IDEC Karina Grou que considera que a fus o de bancos tem de trazer benef cios para o correntista O que n o pode acontecer o fecnamento de ag ncias e a elimina o de canais de servi o Para o IDEC a uni o deve ser 133 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 conduzida com transpar ncia a fim de que n o restem d vidas Como lembra a gerente do Instituto sempre que aco
132. a udes Santa Cruz e Armando Ribeiro Gon alves estabelecendo uma fonte h drica permanente para as popula es de mais de 60 Munic pios localizados nessas duas bacias hidrogr ficas abastecimento seguro para 95 Munic pios 1 2 milh o de habitantes em 2025 atrav s do aumento da garantia da oferta de gua dos a udes Santa Cruz e Armando Ribeiro Gon alves da pereniza o permanente de todos os trechos dos Rios Apodi e Piranhas A u em associa o com uma rede de adutoras que vem sendo implantada h alguns anos mais de mil quil metros implantados 3 No Estado do Para ba aumento da garantia de oferta h drica proporcionada pelos maiores reservat rios estaduais Epit cio Pessoa Acau Engenheiro vidos Coremas e M e D gua respons veis pelo suprimento de gua para os diversos usos da maior parte da popula o das Bacias do Para ba e Piranhas redu o dos conflitos existentes na Bacia do Piranhas A u entre usu rios de gua desse Estado e os do Estado do Rio Grande do Norte e entre os usu rios internos do pr prio Estado redu o dos conflitos existentes na Bacia do Para ba fundamentalmente sobre as guas do A ude Epit cio Pessoa insuficientes para os seus 197 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 diversos usos e tendo como umas das consequ ncias o estrangulamento do desenvolvimento socioe
133. a a dizer Muito obrigado 145 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR SANDES J NIOR PP GO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados a atual crise econ mica come ou quando o mercado imobili rio dos Estados Unidos percebeu que muitos devedores n o teriam como pagar seus financiamentos mesmo que vendessem a casa Logo em seguida muitos bancos credores revelaram se inadimplentes desencadeando a crise que muitos previam mas que ningu m sabe onde pode parar O abalo vivenciado nos dias de hoje s menor do que o registrado por ocasi o da grande crise de 1929 no entanto est s no come o e o nervosismo muito grande Se por hip tese o novo Presidente dos Estados Unidos for assassinado ou desacreditado ou se um novo atentado terrorista ocorrer ou se a economia da China apresentar algum problema adicional enfim qualquer novo elemento pode fazer a crise aprofundar se e torn la at pior que a de 1929 Antes de mais nada devemos parar de dizer que ela foi causada pela irresponsabilidade dos que apostavam no cassino financeiro Ora quem inchou a bolha de cr ditos foram pessoas normais que acreditaram na manuten o de seu emprego no crescimento da economia e na possibilidade de pagar os empr stimos que lhes foram oferecidos Da mesma forma os banqueiros que emprestaram aos client
134. a aprecia o dessa importante mat ria V Exa poderia dar essa continuidade porque se faz agora o ajuste entre os textos acatados portanto a corre o O esfor o foi no sentido de contemplar as diversas sugest es apresentadas pelos Srs Deputados para que a institui o federal de ensino pudesse receber essas contribui es Na pr tica o motivo do atraso foi para que busc ssemos ampliar o n vel de acordo como j foi relatado pelo Deputado Tadeu Filippelli com as emendas apresentadas pelo Deputado Paulo Renato Tamb m foram apresentadas sugest es que melhoram o texto 302 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 A institui o federal de ensino de suma import ncia Ela incorpora as escolas t cnicas os CEFETs as agrot cnicas Acho que s o mat rias de extremo conhecimento O esfor o que foi feito em rela o a esse novo texto era exatamente no sentido de acatar diversas sugest es para que pud ssemos apresent las agora de maneira mais ampla levando em considera o as contribui es dos diversos partidos e Parlamentares Essas contribui es s vieram ajudar o complemento desse projeto que como V Exa sabe de suma import ncia para o nosso Pa s Essas institui es t m desempenhado um papel important ssimo na nossa sociedade Eu por exemplo sou oriundo das Escolas T cnicas Federais Orgulho me mui
135. a aten o Espero que o conte do n o esteja refletido digamos naquilo que foi lido Talvez V Exa tenha tido a mesma percep o que eu O SR MIRO TEIXEIRA Espero ter tido a mesma percep o que V Exa porque a estarei certo Na hora oportuna se V Exa me permitir darei uma sugest o a favor da urg ncia Que v com prazo Comiss o de Justi a O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia O k O SR MIRO TEIXEIRA para ser olhado e agravar at certas perversidades feitas voluntariamente s vezes h processos de aquisi o involunt ria porque n o se sabe o que pornogr fico e uma por o de coisas Sou a favor da criminaliza o de todo tipo de viol ncia ou de explora o de crian as ou de qualquer pessoa Mas para sermos mais eficientes no objetivo que buscamos talvez seja o caso de aprovarmos sim a urg ncia urgent ssima e de pedirmos Comiss o de Justi a que fa a um debate se for poss vel O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Pode ser mas como foi feito um acordo vamos depois dialogar aqui em plen rio O k 262 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR JORGINHO MALULY Sr Presidente quest o de ordem O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Quest o de ordem Deputado Jorginho Maluly O SR JORGINHO MALULY DEM SP Quest o de ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras
136. a do primeiro semestre e agora com inunda es em reas de produ o no Rio Grande do Norte O c mbio desfavor vel associado ao aumento dos custos dos insumos resultou em perdas de mais de 56 5 do faturamento do setor nos ltimos 3 anos o que somado s perdas pelas adversidades clim ticas provocou insuport vel descapitaliza o nesse segmento ocasionando esgotamento da capacidade de financiar a atividade com recursos pr prios Esse fato ocorreu sem distin o do porte do produtor do tipo ou variedade de fruta comprometendo sobremaneira expressivo patrim nio de investimentos p blicos e privados ao longo dos ltimos 30 anos Essa situa o imp e urg ncia na renegocia o das d vidas oriundas da atividade rural com o objetivo de se conseguir f lego para adequa o das culturas pois uma safra de uva foi eliminada na regi o Agora o mesmo pomar tem que produzir praticamente o dobro em uma nica safra preciso f lego para adequar o fluxo de caixa diante da nova realidade cambial e clim tica Somente dessa maneira o setor produtivo conseguir sobreviver possibilitando inclusive a retomada do desenvolvimento Infelizmente existe total desconhecimento da realidade da fruticultura do Nordeste por parte do Minist rio da Fazenda Um pequeno produtor de uva dos 178 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 projetos
137. a no gasto da educa o do munic pio ou ter amos de dizer voc pode receber a merenda voc n o pode Esse projeto tem o intuito de acabar com isso E o que mais importante tamb m fortalece a estrutura de financiamento do transporte escolar Quem foi Prefeito como eu e outros colegas que est o aqui sabe das dificuldades na hora de prestar contas do gasto com transporte O Governo do Estado s vezes n o podia fazer ou n o fazia determinado servi o e o munic pio era obrigado a arcar com essa despesa Al m disso este projeto no seu art 13 estabelece que 30 dos recursos repassados para aquisi o dos alimentos prioritariamente venham de comunidades de assentamentos de quilombolas Enfim d a essas comunidades condi o de 378 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 sustentabilidade Muitas vezes isso uma fonte de receita a mais que vai permitir que aquele assentado aquele pequeno agricultor aquele agricultor familiar tenha uma alternativa a mais na sua receita Al m disso os recursos ficam dentro do pr prio munic pio Todo mundo sabe que isso faz a roda da economia girar trazendo mais emprego e mais progresso Por isso na condi o de Vice L der do Democratas partido de oposi o nesta Casa fazemos quest o de manifestar o nosso apoio a este projeto Vivemos o dilema de ter de tomar decis es que m
138. a nova composi o do Conselho de Alimenta o Escolar CAE Retira a representa o do Poder Legislativo de certa forma essa atribui o do pr prio Executivo mas amplia a participa o da sociedade civil e tamb m de outros segmentos da comunidade escolar Em rela o ao Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE a exce o maior foi a sua extens o a outras etapas al m da educa o b sica e do ensino fundamental 385 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Vemos hoje principalmente a amplia o para a juventude Foi votado tamb m nesta tarde um projeto Vamos votar a PEC que inclui a juventude num item da Constitui o permitindo esse alcance H tamb m oferecimento do repasse de recursos para as escolas filantr picas e comunit rias conveniadas com o Poder P blico Parabenizo o Estado de S o Paulo onde h um conv nio por exemplo com escolas filantr picas para as pessoas portadoras de defici ncia somente no ensino b sico Isso ocorre com as APAEs Hoje as APAEs do Estado de S o Paulo recebem recursos gra as legisla o estadual junto ao Governo do Estado Por tudo isso encaminho o voto favor vel proposta Parabenizo todos os colegas e os Relatores pelo trabalho para que houvesse acordo na vota o desta tarde Obrigado Sr Presidente 386 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ RED
139. a o sistema federal do ensino t cnico e tecnol gico bastante positivo pela sua abrang ncia Certamente a expans o do ensino t cnico e tecnol gico n o serve apenas para a cria o de m o de obra NO Brasil Ela fundamental para pensarmos em outra dimens o do nosso ensino nas necessidades de proje o de um plano nacional de desenvolvimento N o estamos falando s do aumento aqui e ali de m o de obra da ind stria do com rcio da agricultura mas tamb m da realiza o de pesquisa tecnol gica etc Particularmente eu me inscrevi para falar com o Relator Deputado Alex Canziani sobre uma emenda que apresentamos hoje na Comiss o de Educa o a respeito da elei o dos reitores Hoje nas universidades federais s pode ser reitor um docente do ensino superior OU seja O professor E a elei o feita pela estudantada pelos servidores t cnico administrativos e pelos docentes de forma parit ria N s entendemos que com a cria o do sistema federal deveremos dar um salto quanto democratiza o do ensino Esse novo sistema permitir que qualquer cidad o que tenha express o que tenha representatividade que seja reconhecido pelo conjunto da institui o e que obede a aos crit rios de titula o tamb m tenha 290 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 condi es de exercer esse direito e de ser escol
140. a palavra ao Sr Deputado Duarte Nogueira Pausa Deputado Paulo Bornhausen O SR PAULO BORNHAUSEN DEM SC Sem revis o do orador Sr Presidente discutimos ontem a mat ria V Exa encaminhou no acordo com os L deres que votar amos a quest o dos CEFETs centros de excel ncia que v o com certeza absoluta ampliar o n mero de empregos para o jovem brasileiro Esse o ponto O Governo prop e o aumento do n mero de CEFETs Prop e por isso que se possa realmente fazer um alargamento do espectro do atendimento dos CEFETs no Brasil E n s nos posicionamos absolutamente de acordo com a mat ria para que possa ser votada hoje pelo Plen rio em homenagem n o s aos alunos e aos futuros alunos mas tamb m aqueles professores que cumprem o trabalho da profissionaliza o no Brasil Portanto a posi o do Democratas de apoio ao projeto de lei E que possamos votar o projeto o mais r pido poss vel a fim de enviar o texto ao Senado Se aprovado poderemos avan ar na quest o do ensino profissionalizante no Brasil Era isso Sr Presidente Obrigado 288 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para discutir favoravelmente a mat ria concedo a palavra ao Sr Deputado Eduardo Valverde O SR EDUARDO VALVERDE PT RO Sem revis o do orador Sr Presidente a mat ria merit ri
141. achucavam o nosso cora o Mas a contabilidade obrigava nos a faz lo Sr Presidente obrigado pela compreens o e parab ns pelo projeto 379 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia N O HAVENDO MAIS ORADORES INSCRITOS DECLARO ENCERRADA A DISCUSS O Passa se vota o da mat ria 380 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia O projeto foi emendado 381 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Concedo a palavra para oferecer parecer s Emendas de Plen rio pela Comiss o Especial ao Deputado Nazareno Fonteles O SR NAZARENO FONTELES PT PI Para emitir parecer Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Parlamentares foram apresentadas 2 emendas de autoria do Deputado Fernando Coruja Reconhe o a boa inten o de S Exa A primeira delas altera o inciso do art 2 do nosso substitutivo No substitutivo o mesmo inciso do art 2 diz o seguinte I o emprego da alimenta o saud vel e adequada que compreende o uso de alimentos variados seguros que respeitem a cultura tradi es e h b
142. ade de se auto regular e de criar sozinho mecanismos de salvaguarda em uma situa o de emerg ncia O Presidente Bush est prestes a entrar para a hist ria como o Presidente mais impopular daquele pa s e de todo o mundo contempor neo com uma das gest es mais ca ticas daquela na o N o o caso aqui no Brasil do ponto de vista pol tico Aqui temos um Presidente forte respeitado pelo povo A hist ria brasileira com a elei o de Lula deu um salto frente Acabamos de passar pelo primeiro turno das elei es para Prefeitos e Vereadores e seu resultado demonstra mais uma vez a consist ncia da democracia no Brasil Vimos diferentes partidos vencedores em diversas regi es Mas sem nenhuma d vida os grandes vencedores desta elei o foram os partidos da base de sustenta o do Governo Meu partido o PT teve um crescimento significativo O eleitor provou nas urnas o que as pesquisas de aprova o recorde do Governo j registravam antes da vota o o Governo tem o apoio popular Eu queria falar um pouco das elei es no meu Estado o Rio de Janeiro e das vit rias significativas de meu partido e de coliga es que integrou J no primeiro turno aumentamos o n mero de Prefeituras e conseguimos mais cadeiras de Vereador no Estado 228 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Participei intensamente de diversas ca
143. ade da crise Srs Deputados cabe enfrent la de forma altiva e soberana o que significa antes de tudo reconhec la mas principalmente agir com a sensibilidade pol tica necess ria para atenuar seus efeitos sobre a economia dom stica e n o cometer injusti as Sim este momento requer esp rito p blico e vis o de estadista para decidir sobre o que o melhor para o Pa s que sacrif cios devem ser feitos para evitar o pior que ajustes devem ser realizados que a es concretas devem ser planejadas para que os poss veis efeitos negativos dessa crise n o nos peguem de surpresa em um futuro pr ximo E fundamentalmente fazer op o por aqueles que s o mais desprotegidos em particular os trabalhadores assalariados e manter o foco das pol ticas sociais bem como a efetiva o dos investimentos p blicos planejados para dar uma nova cara a este Pa s De fato Sr Presidente h que se reconhecer que ainda persistem grandes incertezas sobre a intensidade e a dura o dessa crise bem como sobre seu verdadeiro impacto na economia real em mbito mundial Mas do ponto de vista interno a es r pidas e eficazes t m sido tomadas tirando proveito da situa o privilegiada da economia brasileira fruto de excelente trabalho realizado nos ltimos anos que construiu defesas cambiais s lidas e reduziu a vulnerabilidade da economia brasileira a crises internacionais A sabedoria popular contudo nos ensina que o diabo est nos
144. ado Federal Precisamos resolver esse problema Vamos votar esse destaque Mas o que n o pode acontecer depois de 4 ou 5 meses termos votado a emenda e ficarmos aqui com um substitutivo que deixa de ser conclu do por falta de vota o de um destaque A regulamenta o da Emenda n 29 n o s diz respeito ao problema do Or amento da Uni o Ela tamb m cria regras para os ndices financeiros e or ament rios a serem aplicados no mbito dos Estados e Munic pios Todos ou quase todos os dias Deputado Inoc ncio Oliveira como m dico V Exa sabe muito bem principalmente por ter exercido a profiss o no interior os 53 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Estados colocam nas suas presta es de contas despesas com esgotamento sanit rio e habita o quando na realidade essas a es que fazem parte dos cuidados com a sa de n o est o dentro dos ndices financeiros e or ament rios a serem aplicados no sistema de sa de p blica Ent o precisamos votar devemos votar Ali s Deputado Inoc ncio Oliveira como membro da Mesa Diretora vamos juntos tentar sensibilizar o Presidente da Casa para que coloque em vota o o nico destaque que ainda falta ser discutido e votado E assim quem concorda com o destaque vota a favor quem n o concorda vota contra N o pode nem deve continuar a existir grandes fil
145. amb m n o defendo a dan a de cadeiras realizada por alguns pol ticos Mas se h regras elas devem ser cumpridas e mantidas e n o mudadas para atender aos interesses de 18 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 um ou de outro Os interesses que devem ser priorit rios aqui s o os do eleito da popula o Existem outros pontos essenciais para uma verdadeira reforma pol tica que precisam ser debatidos nesta Casa como a cl usula de barreira o financiamento p blico e a vota o em lista fechada pontos t o fundamentais quando a quest o da fidelidade partid ria s ria Nosso sistema pol tico apresenta ainda muitas distor es Apesar de o nosso sistema eleitoral ser elogiado dentro e fora do Pa s por sua efici ncia e efic cia estamos devendo transpar ncia em diversos pontos do processo Vamos busc la para que no futuro sejamos exemplo tamb m de democracia Desejo ainda abordar Sr Presidente entrevista concedida ao jornal O Estado de S Paulo pelo embaixador do Brasil na China Sr Clodoaldo Hugueney na qual S Exa faz afirmativa que deve servir como conselho para os empres rios de nosso Pa s Vamos conhecer melhor o mercado chin s Hoje a China o segundo maior parceiro comercial do Brasil Mesmo assim os empres rios brasileiros sabem pouco do mercado chin s e vice versa O Brasil ainda
146. amente para ajustar a informa o sobre o PIB pois deduz dele do PIB a deprecia o inerente sua consecu o Muitas vezes esse poder ser negativo isto estamos destruindo a capacidade futura de ter crescimento da produ o interna total Mas nunca divulgado Por motivos como esses torna se dif cil falar sobre economia nacional pois no fim das contas nem se sabe sobre qual ou sobre o que falar No entanto Sr Presidente a preocupa o da economia brasileira n o pode se restringir exclusivamente aos bancos O setor produtivo nacional merece aten o redobrada A renegocia o das d vidas do setor agropecu rio brasileiro est chegando a sua reta final e a crise na fruticultura nordestina pouco foi debatida Nesse sentido destacamos o Rio Grande do Norte o Vale do S o Francisco que envolve os Estados da Bahia e de Pernambuco e o Cear A fruticultura desses Estados lidera a gera o de empregos Al m disso s o os maiores exportadores de 177 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 uva manga e mel o do Brasil com reconhecimento internacional da qualidade de suas frutas A crise no setor ocorreu principalmente por fatores que fogem ao controle como varia es clim ticas ocorridas com a incid ncia de fortes chuvas fora de poca na regi o nos anos de 2004 2005 e 2006 frustrando totalmente a safr
147. amos com o Deputado e muitas das suas preocupa es e dos seus desejos j est o efetivamente contemplados no projeto e nesta emenda que estamos apresentando ao Plen rio S Exa mesmo reconhece que a emenda preserva a estrutura b sica do projeto de lei permitindo at mesmo a utiliza o de cargos j criados para a reestrutura o das institui es j existentes Isso posto Sr Presidente quero parabenizar a Deputada Andreia Zito pelo grande trabalho que fez ouvindo a sociedade os servidores e o pr prio Minist rio 340 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 da Educa o S Exa construiu um belo substitutivo na Comiss o de Trabalho N s na Comiss o de Educa o realizamos diversas audi ncias p blicas e em nosso trabalho contamos com a participa o de v rios companheiros da Comiss o com servidores das institui es e dirigentes dos atuais CEFETs e do pr prio Minist rio Aproveito para parabenizar o Prof Eliezer Pacheco e o Prof Get lio Marques Ferreira aqui presentes Enfim Sr Presidente este o nosso parecer aprovamos o Projeto de Lei n 3 775 de 2008 inserindo em seu texto as preocupa es e as assertivas da Emenda de Plen rio n 4 de autoria do nosso ex Ministro Paulo Renato na forma da subemenda substitutiva que encaminhamos ao Plen rio A subemenda assinada por mim e pela Deputada Andreia Zit
148. anceira global temos que apoiar efetivamente o agroneg cio um setor com alto potencial produtivo e estrat gico que precisa de melhor aten o Para que os nossos anseios se concretizem precisamos de uma pol tica agr cola com pre os m nimos No Or amento Geral da Uni o de 2008 Comiss o de Agricultura foram apresentadas 4 emendas focadas na defesa sanit ria no fomento a projetos de diversifica o econ mica e agrega o de valor na agricultura familiar na aquisi o 75 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 de patrulha mecanizada e na pesquisa e desenvolvimento em biologia avan ada e suas aplica es no agroneg cio nacional No OGU de 2009 precisamos investir na extens o rural para transfer ncia de tecnologia e contrata o de mais t cnicos para atender os produtores Tamb m fundamental fortalecer a pesquisa garantindo a continuidade e amplia o da qualidade da pesquisa para seguirmos sendo competitivos A diversifica o outro setor que precisa de suporte principalmente no que se refere fruticultura que gera mais de 5 milh es de empregos com a proposta de incrementar mais 3 milh es de empregos at 2010 uma rea de desenvolvimento que no Brasil tem mais de 30 principais p los com clima tropical quente e temperado gerando condi es para abastecer o mundo Somos o terceiro maior produtor d
149. ando os jovens que est o fora das salas de aula do ensino m dio os que repetem anos e anos at concluir os 8 anos obrigat rios do ensino fundamental sobretudo nas periferias das 350 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 grandes regi es metropolitanas a defesa a prote o e a prepara o da juventude para disputar o mercado de trabalho O Projeto de Lei n 3 775 que hoje se discute engloba a atual expans o da rede CEFET e o novo modelo de institui es federais de uma s vez que passam a ter o mesmo tratamento ison mico dado s institui es federais de ensino superior as nossas universidades Portanto registro a audi ncia que realizamos o debate que estamos fazendo e empresto o meu apoio iniciativa do Presidente Lula e do Ministro Fernando Haddad porque entendemos n s da bancada do Nordeste sobretudo a import ncia estrat gica da aprova o do projeto de constitui o da rede federal da educa o tecnol gica por meio desses institutos e de sua vincula o com as redes p blicas estatuais de n vel m dio o que a partir do FUNDEB permitir aos Estados assumir com compet ncia empenho e qualidade a melhoria gradativa do ensino de n vel m dio nas redes p blicas estaduais Por essa raz o n s nos manifestamos favor veis discuss o aprova o sobretudo consolida o dos recur
150. aptar apenas 26 metros c bicos por segundo de forma cont nua e excedentes quando houver vertimento da barragem de Sobradinho O projeto beneficiar at 12 milh es de pessoas em 6 bacias hidrogr ficas integrando os mesmos a udes constantes da proposta anterior Haver tamb m e ao mesmo tempo a revitaliza o do Rio S o Francisco cujas a es j come aram Como se v diminuiu substancialmente a quantidade de gua a ser agora captada e o Governo j est investindo na revitaliza o do Velho Chico o que muito importante A integra o de bacias tem sido adotada em in meros pa ses como frica do Sul Lesoto Egito Equador Peru China Espanha e EUA interligando bacias superavit rias s bacias deficit rias No Brasil essa mesma tecnologia usada em grandes sistemas de abastecimento de gua em regi es metropolitanas exemplos S o Paulo Rio de Janeiro Fortaleza e Bras lia Nessas regi es e pa ses o padr o t pico de uso da gua de 70 na agricultura irrigada e 30 em outros usos urbanos industriais Esse padr o t pico 213 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 recomend vel tamb m para o desenvolvimento sustent vel do Nordeste porque viabiliza a gera o de emprego e renda no interior dando sustentabilidade econ mica e social popula o residente N o haver preju zos econ m
151. ar justamente a educa o profissional Ela destacava que as escolas t cnicas n o devem fazer ensino superior Ela destacava que as escolas t cnicas n o precisam ser necessariamente dirigidas por um Ph D um doutor Ela destacava que nos conselhos das escolas t cnicas dever amos ter representantes do empresariado n o apenas de ONGs e dos servidores Ela destacava Sr Presidente que as escolas t cnicas deveriam cuidar da educa o profissional N o necessitavam copiar a estrutura das universidades federais n o necessitavam dispor da autonomia universit ria de que disp em as universidades federais N o precisavam de uma superestrutura para criar mais burocracia nas institui es federais Elas precisam de mais vincula o com o mercado de trabalho precisam de mais vincula o com o mundo do trabalho 348 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 N o deviam simplesmente criar superestruturas acad micas que v o desvirtu las ainda mais afast las ainda mais do mercado de trabalho Os nossos Relatores fizeram um bom trabalho mas o projeto original ruim Discordo dos seus termos apesar de reconhecer a import ncia da mat ria Tanto que apresentei um substitutivo global que vai no mesmo sentido do projeto original corrigindo essas distor es Muito obrigado Sr Presidente 349 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ R
152. ar o in cio da Ordem do Dia determinei que a partir daquele momento todas as Comiss es encerrassem seus trabalhos sob pena de se anular qualquer decis o At brinquei agora Eu vou fazer uma quest o de ordem agora ao Plen rio Esta a terceira quest o de ordem nesse sentido Uma foi abortada porque eu j havia determinado o encerramento dos trabalhos de Comiss o Ent o n o fa am mais essa quest o de ordem para mim 271 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR LINCOLN PORTELA Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Tem V Exa a palavra O SR LINCOLN PORTELA PR MG Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente o acordo foi feito e V Exa disse muito bem que ele estava condicionado a que a mat ria fosse aqui votada Por que n o ainda nesta sess o fazermos uma emenda aglutinativa agora mesmo e darmos nova reda o uma vez que a mat ria de fundamental import ncia Cada minuto perdido uma vida perdida Portanto podemos fazer uma emenda aglutinativa e dar nova reda o no decorrer da sess o 272 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PAULO BORNHAUSEN Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Tem
153. ara expor os benef cios do programa para uma agenda de crescimento inclusivo e p de conhecer experi ncia que oferece acesso Internet s crian as pobres Surpreendeu se ele ao ver que ao lado de computadores esgoto corria a c u aberto Ficou evidente o quanto olhamos para o alto em dire o aos computadores do s culo XXI e o qu o pouco olhamos para as ciosas mais b sicas como saneamento b sico disse ele De maneira po tica e usando estrofes de nosso Hino Nacional Marcelo N ri faz uma justa homenagem s mulheres em geral as quais em mais de 90 dos casos s o receptoras e difusoras dos recursos do Bolsa Fam lia dentro das fam lias e a duas em especial Ruth Cardoso e Rosani Cunha tidas pelo autor como as verdadeiras m es do Bolsa Fam lia e de plataformas similares de amor maternal Segundo ele exatamente esse altru smo feminino aprendido com as dores do parto o grande indutor do combate pobreza e desigualdade Se por um lado Sr Presidente temos muito a comemorar pois desde 2001 acumulamos queda no ndice de desigualdades por outro devemos lembrar que elas ainda s o demasiadamente altas principalmente quanto se trata da desigualdade de g nero Precisamos ent o unir for as homens e mulheres para super las Precisamos pensar numa possibilidade para al m do Bolsa Fam lia 66 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Or
154. ara quem produz Portanto parab ns Somo me a essas suas iniciativas Precisamos sim promover as pol ticas de exporta o e de pre os al m de resolver o problema do endividamento Parab ns Deputado Gonzaga Patriota O SR GONZAGA PATRIOTA Agrade o ao meu Presidente Afonso Hamm Antes de continuar meu pronunciamento no qual inclusive tratarei da economia nacional sem deixar de mencionar a economia nordestina uma regi o ainda pobre ainda em desenvolvimento quero referir me integra o de bacias 157 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Sei que o lado direito do Rio S o Francisco tem seus problemas e que o lado esquerdo quer ver essa integra o at como um ato de solidariedade e de desenvolvimento Sei que somente com isso em 2 anos foram investidos mais de 1 bilh o de reais na revitaliza o do rio Ou o o eminente Deputado Pedro Valadares O Sr Pedro Valadares uma honra aparte lo Deputado Gonzaga Patriota Conheci V Exa em 1990 quando cheguei a esta Casa Uma das cabe as mais brilhantes do Congresso Nacional faz V Exa pronunciamento que encerra uma preocupa o de todos n s Claro que Barack Obama vem chamando a aten o do mundo todo Ele n o Presidente do mundo mas logicamente ao assumir a Presid ncia dos Estados Unidos ter o poder de levar o mundo para onde quiser para o buraco ou
155. armos a Proposta de Emenda Constitui o a chamada PEC da Juventude teremos no m nimo 4 vota es nominais Quero dar tempo a todos os L deres para convocarem suas respectivas bancadas a virem at o plen rio e aqui permanecerem para que consigamos votar Esclare o ainda que temos no m nimo mais 2 projetos para serem votados Por que no m nimo Porque h aquele que diz respeito a crimes de pedofilia sobre o qual est havendo uma discuss o Supostamente est havendo uma evolu o no sentido de acordo Ser houver acordo teremos ainda 3 projetos de lei e uma emenda constitucional Por isso reitero que tudo o que pudermos economizar do ponto de vista de tempo ser muito til para a celeridade dos trabalhos 366 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Projeto de Lei n 1 659 de 2007 do Sr Elismar Prado Discuss o em turno do Projeto de Lei n 1 659 de 2007 que altera o inciso VIII do art 4 da Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educa o Pendente de parecer da Comiss o Especial Tendo apensado o Projeto de Lei n 2 877 de 2008 367 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Concedo a pa
156. as educa o b sica p blica sem mencionar cada uma de suas etapas Assim se apresenta a proposi o apensada que ao ampliar os benefici rios de 3 importantes programas federais vem ao encontro de demandas de longa data colocadas pelos agentes p blicos pela comunidade educacional e pela sociedade em geral O voto segue o conte do do relat rio se n o houver nenhuma dificuldade por parte do Plen rio Tendo em vista o exposto voto pela constitucionalidade juridicidade adequa o or ament ria e financeira dos 2 projetos e da emenda apresentada ao projeto principal no mbito da Comiss o de Educa o e Cultura e no m rito pela aprova o do Projetos de Lei n 1 659 de 2007 o principal da emenda a este oferecida no mbito da Comiss o de Educa o e Cultura e do Projeto de Lei n 2 877 de 2008 apensado na forma do Substitutivo anexo o voto Sr Presidente pergunto a V Exa se preciso ler o substitutivo O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Se houver concord ncia por parte do Plen rio V Exa pode entregar o substitutivo Mesa que n s distribuiremos c pias at porque como mat ria sobre a qual h acordo H 2 emendas V Exa ent o voltaria tribuna para dar parecer sobre elas O SR NAZARENO FONTELES Sobre as emendas O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Se n o houver discord ncia do Plen rio V Exa pode entregar Mesa o substitutivo para que sejam tiradas c p
157. as 22 da gua dispon vel e se concentram em alguns a udes estrat gicos de grande porte e em ag feros profundos pr ximos zona costeira Em compensa o dois ter os 208 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 da popula o residente estimada para 2025 vivem justamente nessas bacias deficit rias Essa concentra o de popula o em uma rea com pouca gua cria s rios problemas econ micos e sociais A disponibilidade h drica per capita inferior ao ndice cr tico de 1 000 metros c bicos por habitante ano indicado pelas Na es Unidas como o m nimo para garantir a vida humana e a preserva o ambiental Nas Bacias do S o Francisco e do Parna ba esse ndice da ordem de 2 000 metros c bicos por habitante ano para a popula o estimada para o ano 2025 Nas bacias dos rios intermitentes o ndice j hoje inferior a 1 000 metros c bicos por habitante ano e tende para 500 metros c bicos por habitante ano ou menos no ano de 2025 Para que haja desenvolvimento sustent vel equilibrado e harm nico na regi o do Pol gono das Secas ser necess rio distribuir melhor a gua local entre a popula o integrando as bacias superavit rias s bacias deficit rias al m de construir os projetos de distribui o interna da gua em cada sub regi o A situa o h drica do Nordeste Setentrional agravada ai
158. as de pacientes para fazer hemodi lise espera de rg os para transplante ou para fazer uma cirurgia eletiva Eu por exemplo tenho um paciente com problema de lit ase bili ria c lculo na ves cula na Para ba Faz muito tempo que ele entra na fila examinado e reexaminado mas n o consegue fazer uma interven o cir rgica Eu incito V Exa Sr Presidente membro da Mesa a sensibilizarmos o Presidente Arlindo Chinaglia tamb m m dico a colocar em vota o ainda este m s esse projeto para concluirmos a vota o da regulamenta o da emenda da Sa de Era esta a minha participa o Muito obrigado 54 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE lnoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao ilustre Deputado Vicentinho anteriormente chamado hoje acompanhado da ilustre Prefeita de Itapevi Maria Ruth Banholzer que sa do com o maior entusiasmo e parabenizo pela brilhante reelei o Dra Ruth Banholzer esteja certa de que tem a seu lado um grande Parlamentar para ajud la na grande obra que pretende realizar em seu munic pio a fim de que todas as esperan as sejam atendidas e os sonhos realizados Um abra o fraterno A Presid ncia a recebe de bra os abertos O SR VICENTINHO PT SP Sem revis o do orador Sr Presidente obrigado pela acolhida Dra Ruth Banholzer que ao lado de sua
159. as lutas dos servidores durante 5 d cadas t m o nome de Davisinho da S inclu do Assim a UNSP do Rio de Janeiro e eu deixamos registrada est homenagem ao companheiro que sempre elevou o nome da institui o desde a sua funda o no Estado de origem ou seja o Rio de Janeiro Descanse em paz Era a minha mensagem Muito obrigado 105 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR FERNANDO DE FABINHO DEM BA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados todos n s sabemos que a crise financeira e mundial atingiu em cheio os pa ses considerados ricos os que est o inclu dos no Primeiro Mundo Para combater o colapso financeiro os Estados europeu e norte americano tiveram de intervir para que o sistema n o se desmanchasse e por conseguinte salvar empresas principalmente as banc rias que ainda n o estavam em completo processo de fal ncia Apesar de a crise n o atingir em cheio o Brasil at porque nosso sistema financeiro felizmente est s lido foi necess rio que o Governo Federal com o ap io do Congresso inclusive da Oposi o efetivasse algumas a es com a finalidade de se precaver de quaisquer crises que pudessem colocar em perigo o sistema banc rio nacional bem como empresas brasileiras de outros ramos de atividade econ mica A precau o do Governo contra a crise se deu po
160. as regi es do Agreste e do 198 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Sert o tornando a gua distribu da a partir dos canais do Projeto de Integra o mais barata do que aquela captada diretamente do Rio S o Francisco por meio de adutoras isoladas os custos de opera o e manuten o da infra estrutura dos Eixos Norte e Leste ser o rateados entre os Estados beneficiados gerando economia de escala aumento da garantia da oferta h drica proporcionada por 2 dos maiores reservat rios do Estado Entremontes e Po o da Cruz estrategicamente situados para permitir o atendimento de demandas atuais e futuras das Bacias dos Rios Br gida e Moxot abastecimento seguro para 113 Munic pios 2 9 milh es de pessoas em 2025 do Sert o Bacias do Br gida Terra Nova Paje e Moxot e do Agreste atrav s da disponibilidade h drica proporcionada diretamente pelos Eixos Norte e Leste pelos seus ramais Ramal de Entremontes e Ramal do Agreste pelos A udes Entremontes e Po o da Cruz pelos leitos de rios perenizados em associa o com uma rede de adutoras que poder ser conectada aos canais do Projeto de Integra o O Projeto de Integra o tamb m ter grande alcance no abastecimento da popula o rural seja atrav s de centenas de quil metros de canais e de leitos de rios perenizados seja por interm dio de adutoras pa
161. ascida das entranhas desse cabedal de erros intencionais do Governo norte americano ainda t o in dita e avassaladora que n o se consegue prever seus limites e suas dimens es uma coisa certa ela vem sendo anunciada h bastante tempo e Bush nada fez para evit la 45 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Sras e Srs Deputados o Brasil do Governo Lula tem prioridades e formas de ver o papel do Estado diametralmente opostas s de George Bush Estamos conseguindo navegar nesta crise com austeridade e soberania gra as s pol ticas acertadas e prioridade no investimento produtivo e n o na especula o que transforma o planeta em um grande cassino Vamos manter a esperan a de tornar o Brasil um pa s justo e rico para brasileiras e brasileiros Acima de tudo queremos construir um sistema econ mico e social que coloque a dignidade humana como prioridade Foi certamente acreditando nisso que a popula o norte americana foi s urnas e disse um retumbante sim mudan a profunda em seus rumos O mundo inteiro volta os olhos para a na o economicamente mais rica do mundo desejando que Barack Obama cumpra seus planos de inser o democr tica e multilateral dos EUA no cen rio pol tico planet rio Desejamos um bom governo ao novo Presidente que tem enorme responsabilidade com seu povo e com o equil brio geopol tic
162. ata 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR RIBAMAR ALVES Bloco PSB MA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados no decorrer das elei es municipais fui duas vezes a Macap prestigiar a campanha do Deputado Estadual Camilo Capiberibe candidato do PSB Prefeitura de Macap uma vez no primeiro turno e outra no segundo turno Camilo venceu o primeiro turno com uma diferen a de 11 mil votos e foi para o segundo turno quando perdeu por cerca de 6 mil votos ou melhor pela falta de 3 mil votos Ao ver o resultado na noite de 26 de outubro quis saber as raz es da virada Ao ler os jornais no dia seguinte encontrei as pegadas de Jos Sarney justificando a ocorr ncia O respons vel pelo milagre foi o Senador Jos Sarney que diga se de passagem no primeiro turno se negou a apoiar publicamente a candidata de seu partido a nossa colega Deputada F tima Pelaes cuja campanha foi boicotada por S Exa No segundo turno Sarney o chefe pol tico das for as do atraso no Maranh o e no Amap deixou o bem bom de S o Lu s e desembarcou com armas e bagagens em Macap pronto para impedir a vit ria do filho de Jo o Capiberibe seu maior desafeto no feudo amapaense que criou a partir de 1990 como forma de preservar um naco de poder em face da imin ncia de uma futura perda de poder no Maranh o o que acabou ocorrendo com a derrota de sua filha em 2006 No Amap Sarney usa a coa o para liderar um g
163. atal para garantir o m nimo aos seus filhos Precisamos investir nessa rea Sr Presidente A pol tica de desospitaliza o nos ltimos 8 anos apresentou seus m ritos Por m n o podemos abdicar de institui es espec ficas para cuidar desses cidad os 40 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 APAEs Associa es Pestalozzi e Casas de Cuidado precisam de mais investimentos e incentivos dos Governos Federal Estadual e Municipal para terem condi es de prover atendimento espec fico a essas pessoas Somente assim poderemos garantir o bem estar dessas pessoas pelas quais temos a obriga o de zelar Era o apelo que queria fazer a todos os Congressistas e ao Governo Federal Sr Presidente 41 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra pela ordem ao nobre Deputado tila Lins O SR TILA LINS Bloco PMDB AM Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente quero apenas registrar que a Comiss o Especial da Reforma Tribut ria come ou a fase de discuss o do substitutivo apresentado pelo Relator Deputado Sandro Mabel Esperamos que haja entendimento entre as diversas for as pol ticas que a comp em para que alcance o xito que todos queremos H posi
164. azeiro Social Clube e projetado no Bahia foi negociado baratinho ao Sevilha de onde transferiu se ao Barcelona Daniel timo no apoio e at tenta seus chutes a gol mas n o se descuida da marca o O lateral direito vem sendo cotado como favorito a garantir a posi o e at chegar ao trof u principal O resultado sai na pr xima segunda feira Com esse coment rio o jornal Correio de Salvador Bahia abriu a manchete da p gina final da sua edi o de 22 deste m s Quando Prefeito de Juazeiro levei ao Munic pio o nosso craque nacional e internacional Lu s Pereira e prestamos lhe justas homenagens Ele participou do cl ssico amador local da poca Veneza e Olaria jogando meio tempo num time e meio tempo no outro recebeu placas trof us etc O grande articulador da sua vinda foi o nosso Chefe de Gabinete Elizeu 119 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Santos que se tornou um grande amigo do Chevrolet como era conhecido no in cio da sua carreira em S o Paulo indo inclusive a Madri na Espanha sendo seu h spede quando Lu s Pereira jogava no Atl tico de Madri Foi tamb m com muito orgulho que vimos Jo o Cobrinha marcar para o Flamengo e sagrar se campe o do mundo em T quio no Jap o em 1981 S n s juazeirenses que conhec amos o Jo o Cobrinha o craque do Carranca o time da Companhia de Navega
165. bama mude essa rota contra as inten es do Senhor da Guerra Bush contra as atitudes preconceituosas e arrogantes do poder econ mico que agora est em verdadeira quebradeira Que n o s o povo pobre e as comunidades carentes mas toda a popula o norte americana obtenha o devido respeito As primeiras palavras de Barack Obama depois de eleito foram de reconcilia o em busca de uma conquista perante o seu povo a luta pela igualdade de oportunidades para todos e pelo respeito a todas as na es N o queremos mais ouvir falar de interven o Para mim o primeiro gesto do Sr Barack Obama deveria ser o de acabar com a maldi o que se abate sobre Cuba desde 1959 apenas por uma posi o ideol gica e perseguidora Que ele acabe de uma vez por com todas as san es contra a na o cubana que todos n s queremos muito bem e que aos poucos retire o poder armamentista contra a vida em v rios outros pa ses A n s Parlamentares que aqui torcemos por mudan as no mundo cabe desejar ao Sr Barack Obama muito boa sorte em sua gest o Na qualidade de Parlamentar S Exa foi excelente Senador na qualidade de l der comunit rio sobretudo em Boston foi grande defensor da popula o mais 56 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 carente Tenho certeza de que o Sr Obama levar para a Casa Branca essa sensibilidade social
166. bjetivo a garantia de gua para o desenvolvimento socioecon mico dos Estados mais vulner veis s secas Cear Para ba Rio Grande do Norte e Pernambuco Nesse sentido ao mesmo tempo em que garante o abastecimento por longo prazo de grandes centros urbanos da regi o Fortaleza Juazeiro do Norte Crato Mossor Campina Grande Caruaru Jo o Pessoa e de centenas de pequenas e m dias cidades inseridas no semi rido o projeto beneficia reas do interior do Nordeste com razo vel potencial econ mico estrat gicas no mbito de uma pol tica de desconcentra o do desenvolvimento polarizado at hoje quase exclusivamente pelas Capitais dos Estados Ao interligar os a udes estrat gicos do Nordeste Setentrional com o Rio S o Francisco o projeto permitir 1 No Estado do Cear aumento da garantia da oferta h drica proporcionada pelos maiores reservat rios estaduais Castanh o Or s e Banabui que operados de 195 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 forma integrada com os a udes Pacajus Pacoti Riach o e Gavi o fornecem gua para os diversos usos da maior parte da popula o das Bacias do Jaguaribe e Metropolitanas 5 milh es de habitantes de 56 munic pios em 2025 redu o do conflito existente entre a Bacia do Jaguaribe e as Bacias Metropolitanas em fun o do progressivo aumento das transfer
167. brasileiro ainda estava em cria o e suas leis se baseavam nas regras judiciais portuguesas A hist ria da Justi a no Maranh o est ligada pr pria hist ria da funda o de S o Lu s em 1612 A partir daquele ano foram institu dos os primeiros ordenamentos jur dicos especificamente o C digo Filipino que norteava a atividade judicante na Corte e nos seus dom nios ultramarinos Pelo que se sabe o primeiro juiz letrado a gerir os assuntos da Justi a maranhense foi Luiz de Madureira que ao lado de Bento Maciel Parente e Salvador de Melo integrou uma junta no ano de 1616 Hoje o Poder Judici rio resulta de doutrina democr tica que tem como princ pio manter independentes as decis es legislativas das decis es judiciais e vice versa como forma de evitar o despotismo Segundo Arist teles o termo justi a denota ao mesmo tempo legalidade e igualdade por isso que a Justi a deve buscar a igualdade entre os cidad os E segundo ensinam os catedr ticos do Direito o Poder Judici rio um dos 3 Poderes do Estado moderno na divis o preconizada por Montesquieu em sua teoria da separa o dos poderes exercido pelos ju zes e possui a capacidade e a prerrogativa de julgar de acordo com as regras constitucionais e leis criadas pelo Poder Legislativo por isso que entendo que a data de cria o do Judici rio maranhense 111 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin r
168. bril de 2010 Sem considerar o limite de 30 das opera es com recursos dos Fundos Constitucionais 100 dos mutu rios da fruticultura tiveram preju zos e Ap s o recalculo pagamento de 30 da parcela de 2008 em abril de 2009 Manter as demais condi es e encargos estabelecidos nos contratos 4 2 Opera es em situa o de adimpl ncia em 1 de abril de 2008 excluir o limite de 1 de abril de 2008 ficando Opera es em situa o de adimpl ncia Autorizar a crit rio das institui es financeiras credoras com base nas prerrogativas constantes do MCR 6 2 9 nos casos de comprovada incapacidade de pagamento por meio da an lise caso a caso o pagamento das opera es de investimento lastreadas com recursos dos Fundos Constitucionais nas seguintes condi es At o limite de 30 das opera es de investimento efetuadas com recursos dos Fundos Constitucionais de cada institui o financeira cabendo a elas priorizar as unidades da Federa o e os produtores com maiores dificuldades em efetuar o pagamento integral das parcelas nos prazos estabelecidos exigir o pagamento de no m nimo 40 do valor da parcela de 2008 consolida o do saldo devedor total restante parcela de 2008 e saldo vincendo e distribui o nas parcelas vincendas que poder o ser acrescidas de at tr s parcelas OS produtores rurais que renegociarem suas d vidas nestas condi es estar o vedados de contratar novos financ
169. cas e s fazer novos investimentos ap s o alcance de relativa tranquilidade quanto ao que vai ocorrer nos pr ximos anos N o podemos Sras e Srs Deputados como na d cada de 70 investir em transamaz nicas e usinas nucleares mais sensato esperar e fazer caixa para tempos que talvez sejam dif ceis Se a crise n o for t o grave tanto melhor N o teremos perdido nada e estaremos mais capitalizados Se for grave estaremos preparados a minha mensagem Sr Presidente 148 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR MARCELO SERAFIM Bloco PSB AM Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados povo do Estado do Amazonas com uma vit ria hist rica o democrata Barack Obama chega Casa Branca com o voto de mais de 66 dos eleitores registrados nos EUA Trata se de um recorde de comparecimento daquele pa s s urnas nos ltimos cem anos O povo de l nunca se interessou tanto por uma elei o como essa que eles ajudaram a fazer de Obama o Presidente de os EUA A vantagem Sr Presidente sobre o advers rio John McCain foi a maior registrada desde 1996 Com vit ria nos Estados de Ohio e Virg nia tradicionais redutos republicanos a elei o dos Estado Unidos marca ainda uma mudan a no mapa eleitoral Note se Sr Presidente que os Estados Unidos passaram pela maior transforma o em sua po
170. cia da compra de votos registrada por um casal de idosos junto ao cart rio eleitoral do Distrito do Bailique 84 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 A Justi a Eleitoral apesar do pequeno aparato de fiscaliza o esfor ou se ao m ximo para conter a fraude Talvez por isso a vit ria das for as que fraudaram a elei o comandadas por Sarney tenha sido t o apertada Pelo nojo que sinto ao ver triunfar o crime eleitoral em detrimento da lisura do pleito narro as ocorr ncias fraudulentas da campanha de Macap Aguardo que a justi a seja feita e a fraude seja condenada resgatando Camilo como o verdadeiro vitorioso do pleito municipal 85 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR FERNANDO FERRO PT PE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados venho tribuna para manifestar minha preocupa o com um assunto que pode dificultar a a o das entidades filantr picas em todo o nosso Pa s Trata se da mudan a das regras para a quest o da isen o das contribui es sociais a que fazem jus essas entidades O problema Sr Presidente n o novo Ao contr rio Vem se arrastando por mais de uma d cada Com a reforma ministerial o Minist rio do Desenvolvimento Social ficou respons vel pela
171. cidade de relacionar os conte dos e constru o de interpreta es pessoais Agrade o a aten o 33 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR DILCEU SPERAFICO PP PR Sem revis o do orador Sr Presidente requeremos o envio de indica o Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL sugerindo a ado o das provid ncias que especifica com a finalidade de incluir a pesca e a aquicultura no rol das atividades amparadas pela pol tica agr cola do Pa s Obrigado 34 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra pela ordem ao Sr Urzeni Rocha O SR URZENI ROCHA PSDB RR Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente em primeiro lugar aproveito a oportunidade para me congratular com os brasileiros que de forma satisfeita e alegre comemoram os 20 anos da promulga o da Constitui o Cidad de 1988 marco hist rico para o restabelecimento da democracia plena no Pa s Se hoje temos direitos devemos isso Constitui o Federal Em segundo lugar quero deixar registrado o meu protesto contra o aumento abusivo da tarifa de energia el trica Recentemente a ANEEL autorizou aumentos percentuais insuport veis para a popula o principalmente para os mai
172. cionamentos contr rios de alguns Governadores que temem que a reforma saia neste momento de crise financeira internacional Mas bom que fique claro que ela n o entrar em vigor imediatamente A partir de sua promulga o s depois de um per odo de 2 anos ela come ar a vigorar Haver tempo suficiente para que as coisas se acomodem e para que a crise financeira internacional passe 42 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra pela ordem nobre Deputada Maria do Ros rio A SRA MARIA DO ROS RIO PT RS Pela ordem Sem revis o da oradora Sr Presidente Sras e Srs Deputados ocupo a tribuna na data de hoje para abordar o tema do significado das elei es para os povos e para a democracia Acompanhamos em todo o Brasil o fen meno representado pela reelei o da ampla maioria das Prefeitas e dos Prefeitos das Capitais bem como de grande parte dos Chefes de Executivo de cidades do interior do Pa s Toda elei o traz consigo alguns significados Aqui no Brasil o aspecto central que surge das urnas o do grau importante de satisfa o com os rumos do Pa s o da percep o de que a vida das pessoas est melhor A sensa o de seguran a se deve claramente ao projeto nacional em curso O aumento dos recursos destinados aos munic pios diretamente pelo Governo Fe
173. cnico administrativos e para os docentes Por que ent o a reitoria s pode ser exercida por um docente Essa uma vis o conservadora Essa uma vis o que hoje n o se coloca mais Quem respeitado pela comunidade Quem eleito pela comunidade Quem tem express o p blica representatividade e respeitabilidade pode ser reitor preenchidos aqueles crit rios que s o os mesmos para os docentes Ent o por que n o podemos inovar em rela o aos sistemas de ensino das 352 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 universidades estaduais e federais onde o lobby pesado da doc ncia e da meritocracia continua vigendo Portanto este um momento em que esta Casa pode avan ar pode inovar Entendo que a hora de ousadia e n s poder amos aprovar essa emenda democratizar o sistema porque a sim teremos dirigentes de institui es que v o dialogar com o estudantado que v o dialogar com o pessoal t cnico administrativo com os docentes porque para ser reitor da universidade preciso que a pessoa tenha tr nsito e pode ser qualquer pessoa da comunidade n o em transi o que seja titulada e que tenha condi es de estar l Por isso Sr Presidente quero novamente dizer ao Deputado Alex Canziani que S Exa se oponha a essa l gica conservadora que o MEC quer impor porque o MEC sabe que essa ser a melhor prop
174. com muita aten o o discurso de V Exa principalmente por saber que do Rio de Janeiro Venho estudando exaustivamente esse problema do petr leo no Brasil principalmente o crit rio de distribui o dos royalties do petr leo que acho atualmente muito injusto Estava nesse momento discutindo com o Deputado Nazareno do seu partido e do nosso Estado uma emenda de minha autoria na Comiss o da reforma tribut ria em que proponho a 234 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 mudan a dos crit rios de distribui o desses recursos que hoje s o representativos e ser o muito mais quando come ar a operar o pr sal Vejo que V Exa est de acordo at com o entendimento do Presidente e fico feliz Quero parabenizar V Exa porque a plataforma continental e o subsolo diz a Constitui o pertencem Uni o E exatamente l que est o petr leo E se pertence Uni o pertence a todo o povo brasileiro Estou de acordo com V Exa com o que o Presidente pensa e espero que esta Casa mude esses crit rios para diminuir realmente os privil gios e que consiga fazer justi a social com os mais pobres do Brasil O SR CHICO D ANGELO Muito bem Eu vou dar continuidade inclusive abordando essa quest o da distribui o dos royalties A crise econ mica mundial nos obriga a ser cada vez mais cuidadosos nos planos e prazos Aqui de
175. como Presidente dos Estados Unidos da Am rica o Senador Barack Obama No entanto Sr Presidente eu gostaria tamb m de registrar que at o Presidente eleito da Rep blica dos Estados Unidos Barack Obama chegar a essa condi o muitos afro americanos tombaram e sofreram para construir este momento Quero lembrar aqui uma figura emblem tica que h 40 anos foi assassinada por lutar em defesa dos direitos civis da popula o afro americana o reverendo Martin Luther King Nessa trajet ria dever amos tamb m registrar o papel de uma militante chamada Rosa Parks Quando se vivia uma pol tica de segrega o racial nos Estados Unidos e a popula o negra n o tinha o direito de se sentar nos bancos da frente nos nibus ela se sentou e se negou a conceder o lugar a um cidad o branco sendo inclusive acusada de crime e presa Eu n o poderia tamb m deixar de registrar aqui o papel que cumpriu Malcolm X uma grande lideran a juntamente com Angela Davis lideran a do Partido dos Panteras Negras que lutaram muito nos guetos americanos para que este momento pudesse realizar se Barack Obama tem um desafio imenso Primeiro este um momento em que os Estados Unidos arrastaram o mundo para uma crise econ mico financeira sem precedentes Portanto ele tem um papel criou se muita expectativa em torno dele 240 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montage
176. comunidade amante do futebol de torcer por seu representante na 121 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 competi o estadual A medida adotada foi a menos inteligente fundaram outro clube quando deviam unir se em torno do Juazeiro Social Clube Resultado o novo clube n o conseguiu ganhar o campeonato de acesso e pelo menos em 2009 n o teremos jogos da primeira divis o em Juazeiro Deveremos ter apenas jogos pela 2 divis o se for poss vel manter com o m nimo de dignidade duas equipes profissionais de futebol numa cidade localizada a 500 quil metros da Capital Conclamo todos os interessados e ou motivados no sentido de que deixem de lado qualquer diferen a e busquem a unidade atrav s de um time e Juazeiro por certo voltar a brilhar no futebol baiano Ao concluir o meu pronunciamento ainda n o havia recebido a not cia da classifica o de Daniel Alves No entanto s o fato de ele estar entre os 55 melhores do mundo j nos deixa felizes e orgulhosos o seu sucesso Imploro ao Presidente do Juazeiro Social Clube Sr El dio Dourado bem como ao Presidente da Associa o Desportiva Juazeirense Deputado Estadual Roberto Carlos que se unam na busca da forma o de um grande time que represente Juazeiro altura das suas tradi es dos seus clubes e dos seus craques Era o que tinha a dizer 122 C MARA DOS DEPUT
177. con mico de Campina Grande um dos maiores centros urbanos do interior do Nordeste cerca de 400 mil habitantes melhor e mais justa distribui o espacial da gua ofertada pelos a udes Coremas e M e D gua beneficiando popula es da regi o do Pianc uma vez que com o Projeto de Integra o do S o Francisco esses reservat rios estariam aliviados do atendimento de demandas dos trechos do Rio Piranhas situados a jusante deles abastecimento seguro para 127 Munic pios 2 5 milh es de pessoas em 2025 atrav s do aumento da garantia da oferta de gua dos a udes Epit cio Pessoa Acau Engenheiro vidos Coremas e M e D gua da pereniza o permanente de todos os trechos dos Rios Para ba e Piranhas em associa o com uma rede de adutoras que vem sendo implantada h alguns anos mais de 600 quil metros implantados 4 No Estado de Pernambuco melhor distribui o espacial dos recursos h dricos pois al m da disponibilidade de gua do Rio S o Francisco em cerca de metade da sua fronteira sul o Estado contar com 2 grandes canais Eixo Norte e Eixo Leste cortando transversalmente o seu territ rio a partir dos quais uma rede de adutoras e ou canais garantir de forma sustent vel o abastecimento das regi es do Agreste e do Sert o situadas em cotas elevadas e distantes daquele rio divis o com os Estados do Cear do Rio Grande do Norte e da Para ba de parte dos custos da oferta h drica para
178. considerados territ rio da comunidade quilombola Deputado Pedro Wilson digo a V Exa que t o bem simboliza os direitos humanos que tudo isso resultado de muita luta e da sensibilidade do Presidente Lula que logo que assumiu constituiu grupo interministerial para levantar todas as demandas da comunidade de Alc ntara E digo mais em 28 anos de projeto para constru o da base espacial Lula foi o primeiro Presidente da Rep blica que olhou Alc ntara do ponto de vista das comunidades N o s constituiu aquele grupo de trabalho mas tamb m assumiu o compromisso de n o fazer o remanejamento de nenhuma fam lia quilombola 308 foram retiradas dos seus locais Esse relat rio de ontem significou avan o muito importante Portanto parab ns Alc ntara Parab ns Ministro Edson Santos de Souza Parab ns Rolf Hackbart Presidente do INCRA Parab ns sobretudo ao Presidente Lula que mais uma vez demonstra sensibilidade e compromisso com as popula es mais carentes embora num pa s complexo onde um Presidente tem de navegar e conciliar interesses os mais diversos Parab ns para todos n s negros deste Pa s Parab ns quilombolas Parab ns mundo por ser Barack Obama Presidente dos Estados Unidos O Sr Uldurico Pinto 2 do art 18 do Regimento Interno deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Pedro Wilson 2 do art 18 do Regimento Interno 250 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N
179. da dados a dimens o a diversidade biol gica e o isolamento que a regi o apresenta realidades que n o combinam com mis ria e ambi o Dentre os temas optei pelo Modelo de Transportes um dos mais dif ceis e necess rios desafios da regi o considerando suas peculiaridades f sicas O objetivo do debate o de coligir proposta capaz de ser implantada na regi o amaz nica a mais carente do Brasil em termos de transportes A constru o de modelos de intercomunica o por meio de transportes terrestres fluviais e a reos deve acompanhar na mesma propor o os demais programas Sem acessibilidade de 130 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 qualidade ficam prejudicados a fiscaliza o a circula o de produtos e o escoamento da produ o Estamos numa fase mais consciente no que diz respeito preserva o ambiental Entendemos que se devem ampliar as a es coercitivas sem prescindir da promo o do desenvolvimento socioecon mico da regi o o que implica conscientizar a popula o do valor da preserva o e do provimento de recursos tecnol gicos e financeiros que permitam o relacionamento saud vel entre habitantes e recursos naturais Sem aportes de sustentabilidade entendemos todos s o penalizados A realidade urge sejam buscadas solu es N o podemos nos delongar em discuss es impratic veis Segundo dados
180. da Bahia SESAB entrou em contato com a 14 Diretoria Regional de Sa de DIRES e solicitou o envio de profissionais da rea da sa de e medicamentos a fim de atender a essa emerg ncia Felizmente ao contr rio do que chegou a ser veiculado pela imprensa os organismos de sa de e a Prefeitura t m conseguido prestar o atendimento necess rio popula o apesar da gravidade do caso que beira uma epidemia Entretanto j se sabe que o foco da doen a est concentrado na f brica Azal ia Comunicamos hoje o fato ao Ministro Carlos Lupi assim como ao Presidente da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico Deputado Pedro Fernandes e a outras autoridades As suspeitas recaem sobre a gua e os alimentos servidos no refeit rio da empresa mas at agora nada de anormal teria sido identificado com a gua da empresa Sr Presidente Sras e Srs Deputados neste momento temos de pedir apoio ao Governo do Estado e at mesmo ao Governo Federal antes que a situa o saia do controle e a popula o entre em p nico O Hospital Cristo Redentor mesmo com toda boa vontade de seus profissionais n o tem condi es de atender a esse volume de pacientes Por isso fazemos um apelo ao Governador Jaques Wagner e ao Secret rio Jorge Solla no sentido de que prestem toda assist ncia popula o de Itapetinga que passa por um momento preocupante neste momento e alertarmos o Minist rio da Sa de para a necessidade de
181. da CODEVASF com rea de 6 hectares utiliza mais de R 300 em custeio por ano e emprega mais de 30 pessoas no pico da safra Contudo atualmente a atividade vista como de subsist ncia sendo que tanto o pequeno como o m dio e o grande produtor s o altamente tecnificados em fun o da pr pria caracter stica da atividade o que exige volume maior de recursos quando comparados com outros setores da regi o necessitando de a es diferenciadas Como exemplo a Lei 11 322 de 13 de julho de 2006 s possibilita a renegocia o de d vidas at R 100 mil contra das at 15 de janeiro de 2001 Como a crise teve in cio em 2004 e o volume de recursos nas reas irrigadas est acima de R 100 mil a lei n o teve nenhum efeito pr tico Quando faltaram recursos para o Fundo Constitucional do Centro Oeste Sr Presidente foi utilizado recurso do FAT para o financiamento dos produtores da regi o Posteriormente o Fundo devolveu esses recursos ao FAT E esses financiamentos com recursos do FAT tiveram os mesmos encargos financeiros cobrados pelo FCO No Nordeste aconteceu quase a mesma coisa faltou dinheiro do Fundo Constitucional do Nordeste FNE e o Banco do Nordeste utilizou recursos do FAT e do BNDES ou ent o realizou um mix com duas fontes de recursos FNE e FAT ou FNE e BNDES para os financiamentos Contudo os encargos financeiros dessas outras fontes de recursos n o foram iguais aos do FNE chegaram a ser 300 maiores prov
182. dade esta semana E s o 60 anos de vida p blica Em 1948 j era Prefeito de Parna ba O povo s concede 60 anos de vida p blica queles que t m virtudes e m ritos Hoje eu e minha fam lia vamos oferecer uma singela recep o ao aniversariante para a qual convidamos V Exa Presidente Arlindo Chinaglia e esperamos que esta Casa celebre este feito Quando nem imagin vamos alguns aqui nem haviam nascido outros nem sonhavam com a vida p blica o nosso veterano Alberto Silva j incursionava nas elei es completando 60 anos de vida p blica com 90 anos de idade V Exa e os demais companheiros Deputados est o convidados Que esta Casa celebre essa data significativa como uma homenagem da pol tica e do povo do Piau a esse homem p blico o Deputado Alberto Silva Muito obrigado O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Agrade o em nome de todos o convite formulado por V Exa Cumprimentamos o Deputado Alberto Silva pelo anivers rio da mesma maneira que cumprimentamos o Deputado Aldo Rebelo que com sua sensibilidade habitual tem essa bela iniciativa de homenagear homem p blico dessa envergadura 365 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Item 3 Pausa Prefiro colocar a PEC por ltimo Quero alertar todas as Sras e os Srs Parlamentares para o fato de que ao vot
183. das ao Plen rio N o h emenda Pausa Este n o tem nada pendente Pausa Por enquanto n o Maravilha Ent o vamos l O SR WALTER PINHEIRO PT BA Pela ordem Sem revis o do orador H uma emenda n o 310 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Item 2 Projeto de Lei n 717 A de 2003 do Sr Antonio Carlos Mendes Thame Discuss o em turno nico do Projeto de Lei n 717 A de 2008 que disp e sobre a sujei o dos produtos importados s normas de certifica o de conformidade da Regulamenta o T cnica Federal e d outras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Defesa do Consumidor pela aprova o deste e do de n 3 116 04 apensado com substitutivo Relator Deputado Dr Rosinha da Comiss o de Desenvolvimento Econ mico Ind stria e Com rcio pela aprova o deste e rejei o do de n 3 116 04 apensado Relator Deputado Ronaldo Dimas e da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa deste e do de n 3 116 04 apensado com substitutivos Relator Deputado L o Alc ntara Tendo apensado o Projeto de Lei n 3 116 04 311 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR
184. de Constitui o e Justi a e de Cidadania Por ltimo cumprimento o nosso Presidente Deputado Arlindo Chinaglia S Exa foi quem teve a sensibilidade de perceber a oportunidade e a relev ncia deste projeto e permitir que a proposi o que tramita na Casa desde 2005 viesse hoje a Plen rio Quero Sr Presidente registrar a import ncia deste projeto e dividir a co autoria dele com esses Deputados e com o estimado prezado e admirado companheiro Desejo tamb m cumprimentar o Deputado Ant nio Kandir que foi o primeiro a perceber que o Brasil um dos poucos pa ses do mundo que n o t m legisla o nessa rea Imaginem que no Brasil para que um cabo de a o seja vendido a fim 324 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 de ser usado na manuten o de um elevador ele precisa estar dentro dos padr es estabelecidos pelo INMETRO No entanto o cabo de a o importado da China n o precisa Ele muito mais barato mas arrebenta com muito mais facilidade Vamos pegar um exemplo simples Um fabricante brasileiro de borracha escolar tem de provar que a sua borracha n o cont m c dmio chumbo merc rio porque a crian a pode lev la boca e esses produtos s o cancer genos Mas se a borracha for importada da ndia e da China ela vendida numa loja de 1 99 muito mais barata porque produto importado n o precisa se submeter
185. de Engenharia de Tr fego Sou profundamente grato a todos principalmente ao Prefeito C sar Maia executivo de primeira grandeza como l der como chefe e como companheiro que sempre me distinguiu e prestigiou com sua confian a Assim Sr Presidente Sras e Srs Deputados deixando registradas essas breves considera es reincorporo me pela gra a de Deus ao dia a dia das atividades legislativas reassumindo a plenitude do meu mandato Muito obrigado Sr Presidente O Sr Inoc ncio Oliveira 2 Vice Presidente deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Luiz Alberto 2 do art 18 do Regimento Interno 99 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Luiz Alberto Concedo a palavra ao Sr Inoc ncio Oliveira O SR INOC NCIO OLIVEIRA PR PE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados foram comemorados no Recife os 60 anos de cria o da Sociedade E a de Queiroz iniciativa do saudoso escritor e jornalista Paulo Cavalcanti admirador de E a de Queiroz que influenciou j no s culo XX o pensamento socialista e libert rio do Brasil A iniciativa foi da atual diretoria da Sociedade E a de Queiroz frente o m dico e escritor Dagoberto de Carvalho e o jornalista e escritor Gladstone Vieira Belo que v m conduzindo com not vel maestria uma entidade quase informal
186. definitivas inquieta es se instalaram entre as mulheres brasileiras Naquela poca o Brasil se industrializava urbanizava se modernizava se Alteravam se tamb m por aqui estilos de vida din micas familiares padr es de fecundidade formas de consumo e modos de acesso informa o A mulher brasileira definitivamente decidiu pelo protagonismo e engajada em partidos 92 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 pol ticos e em movimentos art sticos e culturais catalisadores de suas inquieta es encampou a luta pelos direitos que havia s culos lhe vinham sendo espoliados Essa luta n o se calou e n o se conteve mesmo quando a palavra foi cerceada e os atos foram tolhidos durante o regime de exce o entre 1964 e 1985 Assim quando a Organiza o das Na es Unidas ONU declarou 1975 como o Ano Internacional da Mulher e a d cada que ent o se iniciava como a D cada da Mulher formou se aqui uma onda de ativismo feminista que abrigou desde reivindica es seculares at urg ncias como a anistia recrudescendo a brava resist ncia ao regime que arrancava de muitas os entes mais preciosos que torturava que abusava que exilava e que a todos e todas submetia sob o pretexto da ordem e do progresso Fortalecidas as mulheres brasileiras adentraram a d cada de 80 organizadas engajadas discutindo pol tica meio ambiente
187. deral representado pela grande amplia o do Fundo de Participa o dos Munic pios e a melhoria generalizada na arrecada o de impostos fruto do bom momento que vive a economia s o fatores que inegavelmente fortalecem o papel das Prefeituras e tornam as pessoas mais confiantes no futuro Se tudo isso verdadeiro o oposto se pode dizer em rela o aos Estados Unidos da Am rica O novo Presidente norte americano eleito no dia de ontem um Senador jovem e negro O primeiro negro da hist ria a assumir posto de tamanha envergadura e responsabilidade algo que saudamos com grande entusiasmo O candidato Obama teve grandes m ritos e derrotou duas das mais potentes for as pol ticas daquele pa s os Clinton e os Republicanos Cunhou em si a aud cia da esperan a e ganhou assim cora es e mentes em discursos 43 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 realizados em todo o pa s e mesmo no exterior representando em poucas palavras todo o significado de sua candidatura N s podemos acreditar na mudan a A despeito de tudo isso o voto do eleitor estadunidense foi antes de mais nada contra tudo o que representou o Governo de George Walker Bush Houve nos ltimos 8 anos enorme recrudescimento das liberdades p blicas num pa s que um dia j foi a lanterna da liberdade A postura belicista caracterizada pela guerra con
188. detalhes Apesar da solidez da economia brasileira h que se cuidar dos detalhes aqueles que podem desencadear situa es adversas e inesperadas 164 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 A restri o do cr dito apontada como o grande vil o da crise aquilo que est propagando rapidamente a crise financeira para a economia real De fato j se sente no Brasil ainda que em intensidade menor do que ocorre l fora a escassez de linhas de cr dito pressionando importantes setores econ micos como a constru o civil a ind stria automobil stica e a agricultura Assistimos a uma a o firme das autoridades no sentido de assegurar que haja recursos dispon veis provendo a liquidez necess ria s demandas setoriais de forma a substituir a redu o de recursos externos antes fartos e baratos No entanto isso n o basta preciso tamb m assegurar que tais recursos cheguem a quem precisa de forma gil desburocratizada e a um custo razo vel O Brasil tem hoje caracter sticas extremamente diferenciadas que nos garantem posi o mpar no cen rio mundial Primeiro dispomos de uma ind stria diversificada de um grande mercado interno e de instrumentos de financiamento de longo prazo como o BNDES o que nos permite reorientar as prioridades econ micas diante das dificuldades que se apresentam Al m disso temos um sistema
189. din ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 para que esse programa hoje fundamental seja uma ponte e n o o nico caminho nessa luta Pe o Sr Presidente a transcri o do referido artigo nos Anais desta Casa porque mais do que uma homenagem a duas mulheres incans veis na defesa dos menos favorecidos uma reflex o sobre o quanto ainda temos de caminhar nesse processo E destaco a frase final do texto Hoje Rosani e Ruth est o rodeadas das estrelas retratadas em nossa bandeira contemplando desde cima sua obra a menor dist ncia j vista entre os filhos deste solo Em segundo lugar Sr Presidente Sras e Srs Deputados registro que no ltimo dia 30 de outubro ocorreu a cerim nia de premia o do Pr mio S cio Educando agora em sua terceira edi o que incentiva pr ticas promissoras e positivas no atendimento socioeducativo do adolescente em conflito com a lei Tive o prazer e a honra de participar desta edi o na condi o de membro da Comiss o Julgadora Quinze projetos finalistas concorreram fase final e 3 deles em cada uma das 5 categorias Acesso Justi a Execu o de Medidas em Meio Aberto Execu o de Medidas em Meio Fechado Municipaliza o do Atendimento Socioeducativo e Produ o de Conhecimento E essa premia o ganha especial import ncia neste momento em que a C mara dos Deputados analisa o projeto de lei do Executivo que regulamenta a execu o das medidas socioeducati
190. dirigidas por pessoas famosas Do total citado cerca de 30 dos recursos foram destinados a apenas 2 grandes clubes de futebol do Pa s Nada contra A lei para todos desde que n o exclua pequenas entidades que se dedicam a projetos sociais e que n o t m acesso a esses recursos vez que a an lise de seus projetos demanda muito tempo Ressalte se que esses recursos s o obtidos custa de ren ncia tribut ria em favor das empresas que patrocinam atividades esportivas A norma prev que patroc nios e doa es para a realiza o de projetos desportivos sejam descontados do Imposto de Renda Esses gastos poder o ser deduzidos em at 6 para 113 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 pessoas f sicas e 1 para pessoas jur dicas A mat ria publicada analisa em profundidade os projetos aprovados A capta o de recursos proporcional ao tamanho da institui o e a destina o dos mesmos serve para patrocinar a reforma de arquibancadas de grandes clubes quando deveriam patrocinar a inser o de pessoas de baixa renda Os exemplos s o citados Al m disso os clubes beneficiados com a doa o de empresas n o realizam atividades de inclus o social e para participar gratuitamente de alguma atividade esportiva s ap s o interessado passar por testes de sele o sem direito a participar de escolinhas e aulas de forma o para
191. do a v tima ou seus pais n o puderem pagar as despesas do processo ou quando o crime for praticado com abuso da qualidade de pai padrasto tutor ou curador e quando resultar em les o corporal grave ou morte Tais condi es contudo t m sido insuficientes para eliminar o abuso sexual contra crian as e adolescentes tendo em vista o pacto de sil ncio institu do pelo temor da v tima em rela o a seu agressor O projeto que ora circula no Senado inclui entre as situa es excepcionais que justificariam a a o p blica incondicional os casos em que a v tima menor de idade e o crime tenha sido cometido mediante viol ncia ou amea a Sr Presidente Sras e Srs Deputados demais senhoras e senhores a mudan a no C digo Penal proposta contribuir para reduzir os casos de impunidade 79 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 verificados em situa es de abuso sexual de menores A falta de entendimento do menor sobre o ato sofrido o medo ou a vergonha fazem com que em muitas situa es n o d in cio a o penal justificando assim a possibilidade de a o p blica Com a medida o Promotor de Justi a passa a ter obriga o de agir assim que tomar conhecimento do crime praticado contra o menor Muito obrigado 80 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD D
192. e homem uma grande lideran a Minhas condol ncias fam lia Rosenmann e as nossas sinceras homenagens mem ria do homem que deixou sua marca de forte atua o pol tica e de retid o lembrando que perdi um grande amigo 36 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao nobre Deputado Jos Airton Cirilo O SR JOS AIRTON CIRILO PT CE Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados gostaria de parabenizar a Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca pelo lan amento hoje da Pol tica de Desenvolvimento Territorial da Pesca e Aquicultura um grande passo para a pol tica de desenvolvimento do setor pesqueiro focado em reas estrat gicas de atua o regional Essa pol tica com certeza dar contribui o muito importante para que possamos atuar de forma mais efetiva no desenvolvimento das comunidades pesqueiras particularmente no que tange aos Territ rios da Cidadania nos territ rios da pol tica de pesca Quero ent o felicitar o Ministro e toda a sua O microfone desligado 37 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra pela ordem ao nobre Deputado Marcelo Teixeira O SR MARCELO TEIXEIRA
193. e Minas Gerais a represa de Sobradinho que garante a regularidade da vaz o do S o Francisco mesmo durante a esta o seca de maio a outubro Essa barragem citada como o pulm o do rio foi planejada para garantir o fluxo de gua regular e cont nuo gera o de energia el trica da cascata de usinas operadas pela Companhia Hidrel trica do S o Francisco CHESF Paulo Afonso Itaparica Moxot Xing e Sobradinho E assim que ela opera Depois de movimentarem os gigantescos geradores daquelas 5 hidrel tricas as guas do S o Francisco correm para o mar Atualmente 95 do volume m dio liberado pela barragem de Sobradinho 1 850 metros c bicos por segundo s o despejados na foz e apenas 5 s o consumidos no Vale Nos anos chuvosos a 200 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 vaz o de Sobradinho chega a ultrapassar 15 mil metros c bicos por segundo e todo esse excedente tamb m vai para o mar A irriga o no Vale do S o Francisco especialmente no semi rido uma atividade social e econ mica din mica geradora de emprego e renda na regi o e de divisas para o Pa s suas frutas s o exportadas para os EUA e Europa A rea irrigada poder ser expandida para at 800 mil hectares nos pr ximos anos o que ser poss vel pela participa o crescente da iniciativa privada O Programa de Revitaliza
194. e Srs Deputados estamos em plena Ordem do Dia H Comiss es deliberando assuntos importantes pol micos e as vota es n o est o suspensas Eu gostaria que V Exa cobrasse dos Presidentes das Comiss es que encerrassem as vota es O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia a segunda quest o de ordem sobre o assunto Viria a terceira Ao anunciar a Ordem do Dia eu j determinei o encerramento uma quest o j resolvida O SR JORGINHO MALULY Perd o Sr Presidente eu n o tinha ouvido O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Mas vejam podem continuar vontade efeito nulo 263 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Esse o requerimento de urg ncia para vota o do projeto de lei que disp e sobre o atendimento da alimenta o escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola 264 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Em vota o o requerimento de urg ncia 265 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Aqueles que s o favor veis ao requerimento de urg ncia permane am como se acham Pausa
195. e da Reitora Suely Vilela pois com o aproveitamento de professores que j se encontram aposentados ganhar o os alunos ganhar o ensino e ganhar a USP como entidade de n vel superior refer ncia para todo o Pa s 128 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Muitos desses professores embora afastados da atividade acad mica certamente se encontram no per odo da vida em que mais podem transmitir e transferir os seus conhecimentos e experi ncias motivo pelo qual um programa dessa natureza tem tudo para prosperar e para ser multiplicado em outras regi es de nosso Pa s Seguramente Srs Deputados o magist rio e a atividade acad mica e cient fica continuam sendo os redutos mais apropriados para o pleno aproveitamento de experi ncias de intelig ncias e de c rebros que se afastaram compulsoriamente de fun es s quais dedicaram toda a vida Ali s sobre essa quest o nunca demais lembrar a import ncia de defendermos a aprova o pelo Congresso Nacional da proposta de emenda Constitui o que estende as aposentadorias compuls rias para 75 anos de idade medida que n o apenas no mbito do ensino mas tamb m em outras reas da atividade humana abriria mais possibilidades para o Pa s absorver a experi ncia acumulada de milhares de brasileiros e brasileiras Portanto cabe estimular iniciativas como essa que acaba d
196. e frutas do mundo e a nossa participa o no com rcio mundial n o chega a 2 Ainda considero fundamental dar sustenta o atividade leiteira Defendemos melhor equil brio entre Governo mercado e produtores de leite para garantir renda a esse produtor A situa o do setor considerada grave por causa do aumento dos custos e da queda dos pre os O Governo j anunciou a libera o de 200 milh es de reais para socorrer os produtores de leite ga chos e mineiros Os recursos que a Secretaria de Agricultura Familiar do Minist rio de Desenvolvimento Agr rio prometeu liberar devem ser destinados ao programa de aquisi o do Governo Federal realiza o de leil es e ao escoamento do leite excedente Mesmo com esta sinaliza o estamos pleiteando a libera o de 500 milh es de reais 76 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 A atividade leiteira est expandindo e existe a expectativa e a necessidade de produzirmos os excedentes fazendo leite em p desidratado que comercializado e exportado Atualmente 80 mil fam lias t m como principal atividade o setor leiteiro Devemos concentrar recursos e estar sintonizados tamb m com programas na rea de defesa sanit ria Nobres colegas tamb m quero informar que aprovamos hoje em reuni o da Comiss o de Agricultura requerimento de pedido de audi ncia com o Ministro de E
197. e procedimento um controle de qualidade que pudesse garantir ao consumidor a utiliza o de produtos Esta a inten o primordial do projeto apresentado pelo nobre Deputado Antonio Carlos Mendes Thame Por outro lado se as especifica es t cnicas de qualidade e seguran a s o exigidas do produto nacional n o h raz o leg tima para que n o sejam exigidas tamb m dos produtos importados O CONMETRO e o INMETRO s o entidades muito preparadas para avaliar a importa o desses produtos 321 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O setor t xtil sofreu muito com isso eu participo da Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento da Ind stria T xtil e de Confec es principalmente em face das importa es da China Tivemos muitas vezes importa o de produtos de baixa qualidade que tinham problemas seri ssimos e n o garantiam ao consumidor tranquilidade na sua utiliza o A lei vem estabelecer uma isonomia na verifica o de qualidade e de seguran a de produtos nacionais e importados em conson ncia com a proibi o que estabelece de que produtos sejam importados sem essa especifica o t cnica Portanto sou favor vel 322 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Pa
198. e renegociar suas d vidas Quando falo em serralheiro refiro me tamb m ao dono da farm cia ao pequeno comerciante Assim o caso do fruticultor do Brasil que mesmo com essa lei oriunda de medida provis ria tamb m ficou totalmente alijado desse processo Precisamos implementar pol ticas s rias corajosas para quem trabalha e para quem produz Digo isso Deputado Mauro Benevides porque o Munic pio onde resido e que me adotou h mais de 30 anos quando tinha 80 mil habitantes hoje ultrapassa a casa dos 300 mil habitantes Petrolina vive basicamente da fruticultura e do com rcio que sustentam a pequena ind stria local a qual gera mais de 25 dos empregos na regi o O que temos mais a dizer num pronunciamento como este Que estamos preocupados com a crise econ mica mundial mas que nos alegramos com a elei o de um democrata presid ncia dos Estados Unidos embora n o saibamos o que acontecer com o produtor de frutas do Vale do S o Francisco nem do Sul regi o de V Exa Deputado Afonso Hamm nem com os produtores de castanhas e de abacaxi do Cear Estado do Deputado Mauro Benevides isto que nos preocupa muito Por isso preparei este pronunciamento com mais de 50 laudas com muito cuidado juntamente com minha assessoria com a assessoria do partido e pe o que ele seja publicado em anexo a este meu discurso uma vez que n o terei tempo de l lo Nele afirmamos ao Governo e aos presidentes dos bancos que q
199. e ser adotada pela USP cuja dire o est de parab ns pela importante decis o que temos a honra de registrar hoje nesta tribuna da C mara dos Deputados Muito obrigado 129 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR RONALDO LEITE PHS AM Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados estou participando intensamente do 2 Simp sio da Amaz nia O Desafio do Modelo de Desenvolvimento que teve in cio hoje O evento decorre de oportuna e feliz iniciativa da Comiss o da Amaz nia Integra o Nacional e de Desenvolvimento Regional Al m de retomar temas do simp sio passado como o Plano Amaz nia Sustent vel e experi ncias de sustentabilidade nele ser o discutidos modelos de desenvolvimento em Ci ncia e Tecnologia financiamento da produ o transportes e a es nas reas de sa de e gest o ambiental na regi o Os debates ser o bem divididos permitindo maior aprofundamento das id ias O evento amplamente representativo Dele participam personagens de todos os segmentos das causas preservacionistas S o todos bem vindos a esta Casa mas a estrela do evento ser sem d vida o nosso tesouro humano e ambiental Por isso defendemos investimentos e pesquisas com a finalidade de implantar modelos que harmonizem a rela o homemynatureza E na Amaz nia essa rela o especialmente ressalta
200. eagir em um momento de emerg ncia e compensar a sa da de cena de atores de peso As consequ ncias para a vida da popula o s o inevit veis Em recente entrevista o Diretor Geral da Organiza o Internacional do Trabalho Juan Somavia que chileno cnama a aten o para o risco de n o se levar em conta os efeitos da crise na vida da popula o Ele afirma Se nos concentrarmos s em restabelecer a vida do sistema financeiro e n o a vida e as condi es das pessoas vamos ter um problema social muito s rio A mensagem dos 226 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 trabalhadores tem sido nesta crise n o se esque am de que h trabalhadores e suas fam lias preciso lembrar que essa crise fruto de uma farra financeira e de uma irresponsabilidade acobertada com a cumplicidade de alguns l deres das principais na es do mundo Falo de governantes que fizeram vista grossa para uma ciranda de especula o que teve seus principais articuladores no pr prio Estados Unidos Tamb m em entrevista recente o Pr mio Nobel da Paz Muhammad Yunus economista bengal s que criou o chamado Banco dos Pobres e implantou um projeto revolucion rio de cr dito popular em seu pa s afirma Foi o excesso de gan ncia que resultou na crise atual Aqui no Brasil o Governo Federal j percebeu isso e est tomando medidas para
201. ecursos dos Fundos Constitucionais BNDES e FAT contratadas at 15 de janeiro de 2001 que n o foram renegociadas desde que o mutu rio apresente formalmente solicita o para a renegocia o de suas d vidas D 6 Opera es de cr dito rural efetuadas com recursos mixados entre o FNE e outras fontes FAT BNDES Poupan a Rural incluir financiamentos isolados do BNDES e do FAT para investimentos Autorizar o BNB a substituir as demais fontes por FNE a partir da data da renegocia o em 2008 obedecidas as seguintes condi es a O risco da opera o referente parcela cuja fonte seja substitu da para o FNE ser integral do agente financeiro b O BNB passar a receber o del credere de 6 para estas opera es a partir da renegocia o em decorr ncia da assun o total do risco 186 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 c As taxas de juros ser o as praticadas pelo FNE de acordo com a classifica o do produtor e sua localiza o d Uma vez convertida integralmente para a fonte FNE estas opera es seguir o as regras do item 4 2 Opera es em situa o de adimpl ncia ter o os prazos e condi es estabelecidas para a renegocia o de opera es adimplentes e inadimplentes concedidos aos Fundos Constitucionais e No caso dos financiamentos Mixados entre os Fundos com outras fontes de recursos ou en
202. egi o com a ajuda de t cnicas ecologicamente prudentes para impedir o desperd cio inconsiderado dos recursos cuidando para que sejam empregados na satisfa o das necessidades de todos os membros da sociedade dada a diversidade dos meios naturais e dos contextos culturais A sociedade precisa acordar Portanto Sr Presidente consciente do meu compromisso pol tico de apoiar todos os esfor os legislativos para a preserva o do meio ambiente e para a promo o do desenvolvimento sustent vel consciente do meu compromisso tico ideol gico e religioso de animar todos os esfor os envidados para salvaguardar as obras de Deus deixo registrada nos Anais desta Casa a minha disposi o para o enfrentamento dessa batalha que significa o enfrentamento pela continua o da exist ncia humana na Terra Estou a postos Contem comigo Muito obrigado 141 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR POMPEO DE MATTOS Bloco PDT RS Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados quero parabenizar o Minist rio da Educa o especialmente a Diretoria de A es Educacionais comandada pelo Sr Rafael Tourinho Neste ano de 2008 cerca de 30 milh es de alunos dos ensinos infantil fundamental e m dio est o sendo beneficiados com os novos acervos liter rios que o Minist rio da Educa o est distribuindo para a
203. egisla o brasileira vasta de exemplos n o s o n meros 395 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 cl usulos n o esgota n o taxativa a rela o dou exemplos para que aquele que ler a lei possa compreender qual o objetivo O Relator infelizmente disse que considera despiciendo desnecess rio essa afirma o Por isso insisto na aprova o desta emenda que me parece adequada Pe o o apoio desta colenda Casa 396 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Em vota o o requerimento de destaque simples Pausa Primeiro iremos votar a admissibilidade do requerimento 397 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Aqueles que forem pela admissibilidade do requerimento permane am como se acham Pausa REJEITADA 398 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Como n o houve admissibilidade sobre a mesa requerimento de destaque da bancada do PPS no seguinte teor Sr Presidente requeiro a V E
204. ei que regulamentou a telefonia celular no Brasil abrindo definitivamente espa o para a promulga o da Lei Geral de Telecomunica es e consequente privatiza o do setor Os benef cios est o a mais de 40 milh es de telefones fixos e mais de 100 milh es de telefones celulares num per odo de pouco mais de 10 anos a verdadeira democratiza o do acesso informa o Sr Presidente ilustres colegas preciso fazer esses registros porque nesse per odo em que estive ausente da C mara ocorreram duas elei es portanto duas renova es que se sucedem a cada Legislatura 97 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Para ilustrar lembro que dos 46 Constituintes do Rio de Janeiro em 1988 apenas 4 det m mandato hoje na Casa Os meus 7 mandatos de Deputado Federal foram sucessivos e dentro do mesmo partido pol tico no qual milito desde a funda o o Democratas antigo PFL sem macular a minha coer ncia pol tica gra as a Deus Ali s Sr Presidente foi por ser coerente com minha hist ria pol tica que n o tive condi es de acompanhar a recomenda o do meu partido o DEM no segundo turno da elei o para a Prefeitura do Rio de Janeiro gerando motiva o pol tica para o meu afastamento antecipado da Secretaria e retorno ao mandato parlamentar Mandato que vou cumprir com entusiasmo de estreante agora focado na
205. em nunca passou pelo sert o nordestino A migra o do povo do Nordeste em dire o a outras regi es do Pa s um movimento populacional constante e antigo dos mais importantes no mundo moderno Tamb m volumoso atingindo o auge nas secas prolongadas Dezenas de milh es de nordestinos fugiram da seca em dire o ao Norte ao litoral ao Centro Oeste e ao Sudeste Pelo menos um ter o dos habitantes da Grande S o Paulo composto por nordestinos ou descendentes de retirantes da regi o At o Presidente da Rep blica Luiz In cio Lula da Silva foi obrigado a sair de sua terra 206 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 natal com parte da fam lia migrando para S o Paulo Em resumo a falta de gua no semi rido dificulta a cria o de empregos e a sustenta o de sua popula o Num pa s democr tico as pessoas t m o direito de ir e vir para onde e quando quiserem O que tem que ser combatida a causa da migra o for ada que a falta de condi es de vida digna no semi rido por escassez de gua Havendo gua as fam lias v o continuar unidas na sua terra natal porque estar garantido o que beber e o que comer e haver atividade econ mica com renda e empregos Esse o objetivo do Projeto de Integra o da Bacia do Rio S o Francisco com as bacias dos rios intermitentes do chamado Nordeste Setentrional
206. em recebendo valores melhores recalcular seu benef cio e a qualquer tempo suspender os efeitos de sua aposentadoria e melhor la Entendemos que esse um projeto de relev ncia que vai atender sim aos aposentados brasileiros Sr Presidente s o milh es de aposentados que com medo das mudan as das regras de transi o do Governo Federal buscaram a aposentadoria Esta Casa 242 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 tem o importante papel de devolver a esses aposentados o direito de melhorar sua aposentadoria Tanto assim que acabamos por consolidar o livro intitulado Nova Aposentadoria de minha autoria em parceria com o Dr Abel e a Dra Silmara e que faremos circular em todo o Pa s na perspectiva de mostrar ao cidad o a efic cia dessa lei Oportunamente vamos buscar a san o presidencial para que o aposentado de forma administrativa possa buscar o seu direito porque hoje ele s consegue atrav s da Justi a Federal Ao fazer este registro pe o Comiss o que aprove t o relevante projeto Muito obrigado Sr Presidente 243 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Uldurico Pinto Com a palavra pela ordem o Deputado Renato Molling do PP do Rio Grande do Sul O SR RENATO MOLLING PP
207. en rio a entidade ainda avisa o n mero total de esp cies oficialmente declaradas extintas de 784 e h outras 65 que podem ser encontradas somente em cativeiro ou em cultivo Ora senhores essa lista vermelha de 2006 mostra clara tend ncia a perda de biodiversidade que traz a reboque grande impacto na produtividade e na capacidade de recupera o dos ecossistemas Sem a gest o do meio ambiente o desenvolvimento econ mico e social que tanto almejamos n o poder ter fundamento s lido E sem desenvolvimento n o haver instrumentos de investimento tornando assim imposs vel a salvaguarda do meio ambiente Desse modo senhores creio que temos de enfrentar urgentemente o grande desafio apresentado pelas mudan as clim ticas e pelos graves impactos j trazidos a natureza Como Permutando o nosso presente modelo de busca precipitada do crescimento econ mico em nome do progresso por um modelo que d a devida aten o s consequ ncias das suas a es e que tenha mais respeito pela cria o que pertence a todos n s em conjunto acompanhado de desenvolvimento humano integral atento s gera es do presente e do futuro Precisamos hoje de uma vis o moderna e criativa de desenvolvimento que 140 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 procure utilizar os conhecimentos culturais biol gicos sociais e pol ticos de uma r
208. endentemente dos resultados jur dicos uma das maiores vit rias do PT no Estado Na paradis aca Arraial do Cabo nosso companheiro Reginaldo foi Vice de Andinho uma vit ria contra tudo e contra todos Em Cabo Frio o PT viveu uma situa o nica apoiamos o ex Prefeito Alair Corr a com parte significativa do partido Cabe a todos n s construir no futuro uma unidade partid ria Saindo da Regi o dos Lagos em dire o ao norte estivemos em Maca onde apoiamos a elei o da nova lideran a do PT Danilo Funk C mara de Vereadores Em Concei o de Macabu saudamos a nova Prefeita Tedi militante hist rica do Partido dos Trabalhadores Estivemos presentes em bons momentos de sua campanha Tedi certamente far um excelente governo 230 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Em Quissam o PT fez parte da coliga o vencedora No norte do Estado em S o Fid lis apoiamos Elson Lajes e Nelson vit ria pol tica de um campo do qual o PT participa e onde se afirma para os pr ximos embates eleitorais Saudamos a vit ria de Carla Machado em S o Jo o da Barra No noroeste do Estado o Partido dos Trabalhadores teve um expressivo crescimento Participamos da vit ria em Varre Sai com o Vice Am ncio na elei o do Prefeito Everardo Na mesma regi o em Porci ncula fomos vencedores com o Vice L o Coutinho do Prefeito
209. ent vel que foi interrompido pelas adversidades clima e c mbio Na proposta do Bloco D apresentado pelo Minist rio da Fazenda existem alguns pontos cr ticos que se n o forem corrigidos de nada adiantar a edi o dessa medida provis ria Por exemplo o mutu rio que renegociar seus d bitos nas condi es do Bloco D ficar impedido de requerer financiamento com recursos dos Fundos Constitucionais ou recursos controlados at a quita o total da opera o que foi renegociada Ou seja se faltavam 5 anos para um mutu rio quitar seus d bitos com mais 4 anos de prorroga o ir para 9 anos Ent o nos pr ximos 9 anos esse mutu rio estar impedido de realizar financiamento 181 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Foi solicitada Sr Presidente uma revis o dos encargos dos financiamentos realizados com recursos do FAT e do BNDES em opera es com mix ou isoladas utilizando como base os juros cobrados pelo FNE como realizado com o FAT Integrar e o FCO Contudo o Governo n o aceita equalizar essas opera es com isso o Banco do Nordeste manter os altos juros cobrados por essas fontes de financiamento Diante desse fatos vimos solicitar do Governo Federal esfor os para clarear a vis o do Minist rio da Fazenda mostrando a realidade da fruticultura Nordestina Inclusive se preciso for realizar visitas co
210. ente a causa do pr prio homem entidade espiritual e ao mesmo tempo material guardi o e destinat rio dos recursos naturais como produtos da sua intelig ncia e da sua t cnica Na verdade Srs Deputados falar de meio ambiente de florestas de animais de recursos h dricos do ar do solo e dos povoamentos humanos refletir sobre as condi es de vida e de sobreviv ncia da humanidade As consequ ncias do desrespeito pelo meio ambiente ser o os preju zos para a coexist ncia humana que ter assim atrai oada a sua dignidade Al m disso ser o violados os direitos dos cidad os que desejam viver num ambiente sadio Ambiente sadio triste acompanharmos por exemplo a Uni o Mundial para a Conserva o da Natureza criada em 1948 e que re ne 81 Estados 113 ag ncias 139 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 governamentais mais de 850 ONGs e cerca de 10 mil especialistas e analistas de mais de 180 pa ses denunciar que o n mero de esp cies de animais e plantas amea adas de extin o chegou a 16 119 quando apresentou a sua lista vermelha atualizada em 2006 na qual foram inclu dos o urso polar o hipop tamo e diversas flores do Mediterr neo E mais nela foram inclu dos 1 de cada grupo de 3 anf bios 25 das rvores de con feras 1 de cada grupo de 8 aves e 1 de cada grupo de 4 mam feros Nesse triste c
211. ente investir nessas mesmas reas deixando de lado as pieguices desmazeladas da produ o de question vel qualidade de boa parte do que fazemos 222 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Ainda na manh de hoje foi nos oferecido um caf da manh coma presen a do Ministro da Cultura Juca Ferreira em que se encontravam tamb m presentes diversas personalidades do meio cultural brasileiro como a cantora Beth Carvalho e outros cantores e m sicos Deputados Presidentes de Conselhos Secret rios de Estado e Municipais Embaixadores Senadores produtores culturais de diversas partes do Brasil al m de outros representantes de diversos segmentos da Cultura Ao usar o termo cidadania planet ria o Ministro foi bastante feliz ao desejar fazer compreender que tamb m a cultura pode nos transportar de um canto a outro no mundo fortalecendo la os de amizade e deslocando o verdadeiro esp rito cultural de um povo A cultura se desloca de um canto a outro em moldes e sentidos diferentes atrav s das artes pl sticas e c nicas do patrim nio da m sica da dan a da literatura Enfim cap tulos de uma s rie de informa es em sua maioria repletas de sentido e sentimento que s a arte e a cultura podem transferir de um sujeito a outro fazendo o interpretar um determinado elemento cultural seja ele qual for da forma como me
212. er no chamado Sistema de Freios e Contrapesos da a necessidade de cada Poder se manter aut nomo e constitu do por pessoas e grupos diferentes Muito obrigado Sr Presidente 112 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR R MULO GOUVEIA PSDB PB Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados a educa o uma das principais bandeiras de minha atua o pol tica em todas as suas modalidades por consider la o melhor meio de inclus o e mobilidade social Nesse contexto a educa o pelo esporte al m de proporcionar a inclus o social proporciona melhores condi es de vida e sa de a quem dela se beneficia Foi ent o criada uma legisla o para facilitar e favorecer essa inclus o social por meio do esporte nomeada de Lei de Incentivo ao Esporte a Lei 11 438 de 2006 Essa lei tinha e tem como principal objetivo incluir jovens de baixa renda em atividades sociais desportivas fun o essa que n o vem sendo cumprida Levantamento realizado pelo jornal Correio Braziliense desta Capital e divulgado em mat ria bem elaborada de autoria da jornalista Izabelle Torres e equipe mostra que dos R 64 milh es de repasses efetuados por meio da lei pelo Minist rio do Esporte entre 2007 e 2008 R 25 4 milh es ou 40 do montante beneficiaram grandes clubes e organiza es n o governamentais ONGs
213. ero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia PSDB sim O SR HUGO LEAL PSC RJ Pela ordem Sem revis o do orador PSC O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Eu quero que registrem no painel por gentileza Governo O SR MILTON MONTI PR SP Pela ordem Sem revis o do orador Governo n o Sr Presidente O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia N o Algu m n o orientou Pausa 405 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Em vota o de novo 406 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Os Srs Deputados que aprovam a Emenda n 2 permane am como se encontram Pausa REJEITADA 407 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia H sobre a mesa e vou submeter a votos a seguinte REDA O FINAL 408 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Os Srs Deputados que a aprova
214. ero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 infantil al m de tipificar crimes como a aquisi o e posse de qualquer material fruto da pedofilia Antecipo que proferi parecer favor vel ao PL n 3 773 2008 resultante da CPI da Pedofilia do Senado que provou ser o mais completo e consensual entre ONGs de defesa dos direitos da crian a e do adolescente Pol cia Federal e Minist rio P blico da Uni o Posso afirmar que com a aprova o dessa proposi o nosso Pa s ter uma legisla o altura ou mesmo mais atualizada que aquelas hoje existentes em na es mais desenvolvidas Puni o Este o caminho mais eficaz no combate a esse verdadeiro c ncer social N o devemos medir esfor os para tornar mais severas as penas e tipificar como criminosas condutas correlacionadas pedofilia A sociedade clama por resultados que a Pol cia ainda n o p de dar urgente a necessidade de aprova o desse projeto de lei Assim ocupo hoje esta tribuna Sr Presidente para conclamar os colegas Deputados e Deputadas a se sensiblizarem no sentido de aprovarmos urgentemente o PL 3 773 2008 Dessa forma o Brasil poder contar com uma legisla o eficaz e capaz de mandar para a cadeia os criminosos que usufruem do submundo deplor vel da pedofilia Muito obrigado 17 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem
215. erra O general por fun o e capacita o profissional trata da estrat gia geral da guerra e do planejamento dos pontos que seus ex rcitos t m de conquistar O soldado Sr Presidente tamb m por fun o quem vai na t tica conquistar o ponto designado A diferen a entre as duas posi es de que n o se morre estrategicamente somente se perdem as guerras Mas morre se taticamente na tomada de um objetivo estrat gico Um est planejando o outro est combatendo Assim a economia de um Pa s Embora a guerra eventualmente possa estar sendo ganha isso n o quer dizer que muitos soldados n o est o morrendo nos combates do dia a dia Nem sempre no entanto isso claro ou relevante para os que n o morrem taticamente os que est o protegidos nas casamatas do poder O momento atual do Brasil lembra um pouco isso s atentarmos para o que apresentado como o maior sucesso da temporada as exporta es Elas s o cada vez mais bem sucedidas com avassaladores super vits batendo recordes a cada m s mas em detrimento do mercado interno pois lei geral que quanto mais se exporta menor a qualidade dos produtos que sobram para serem negociados internamente Muitas das exporta es brasileiras se devem competitividade de nossos pre os internacionais Se n o possu mos produtividade diferenciada em alguns produtos industrializados que seria respons vel pelos pre os mais reduzidos em fun o da econo
216. es Sa do tamb m todos os nossos candidatos majorit rios e principalmente aquilo que diferencia o PT seus militantes Por ltimo deixei Niter i cidade da qual fui Secret rio Municipal de Sa de L venceu Jorge Roberto Silveira ex Prefeito do PDT partido da base de sustenta o do Governo Federal O PT perdeu a elei o mas agora chega a hora de fazermos um balan o dos ltimos 6 anos durante os quais a cidade foi governada pelo Prefeito Godofredo Pinto meu companheiro de partido Encerrada sua primeira gest o Godofredo conseguiu uma bel ssima reelei o Em 6 anos teve como principal diretriz a rea social o ser humano a vida A marca de seu governo sempre foi esta A maior obra cuidar das pessoas Godofredo abriu 8 mil novas vagas na rede municipal de educa o com a constru o de 32 unidades em sua maioria creches e pr escolas Tamb m construiu 13 novas unidades de sa de Ainda na minha gest o como Secret rio de Sa de do seu Governo Niter i ganhou a primeira Maternidade P blica Municipal e a Unidade de Urg ncia M rio Monteiro Filho na regi o oce nica que acaba de completar 3 anos de atividades seguindo os modelos da Pol tica Nacional de Aten o s Urg ncias Atende a uma m dia de 7 mil pessoas por m s A implanta o do SAMU que beneficiou todos os Munic pios vizinhos tamb m foi 232 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria
217. es mais pobres acreditavam na dura o da liquidez internacional ambiente econ mico em que cada vez mais aumentavam os empregos e as riquezas inclusive no Brasil e de maneira geral nos pa ses em desenvolvimento As chamadas apostas do mercado s o baseadas em an lises racionais e equivalem s apostas dos agricultores que plantam acreditando na chuva e raciocinando que no ano seguinte o pre o do produto vai dar um bom lucro s vezes as chuvas n o v m ou cai granizo ou todos plantam o mesmo produto e 146 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 fica mais barato deixar apodrecer do que levar a produ o ao mercado A crise est em pleno curso Talvez esteja s no seu come o dif cil saber pois os que tinham cr ditos podres foram prevenidos e os venderam a outras institui es ou pessoas Essas institui es e ou pessoas por sua vez fizeram o mesmo e sempre com des gio Em tese essas opera es diluem os riscos De fato dilufram mas dilufram em todo o mundo de forma que o pequeno aplicador brasileiro est perdendo dinheiro porque os americanos v o comprar menos autom veis da China que vai comprar menos a o das empresas brasileiras que v o demitir causando a diminui o das vendas no varejo numa cadeia de acontecimentos imprevis veis A globaliza o tem tamb m o lado negativo e pode demorar meses at
218. esentante da Bahia S Exa foi meu colega e tem um bel ssimo trabalho em defesa dos segmentos mais pobres humildes e necessitados S Exa trabalha sobretudo pela igualdade racial neste Pa s sem nenhuma conota o de racismo de qualquer natureza Meus parab ns Deputado Luiz Alberto Continue esse bel ssimo trabalho 52 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE lnoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao ilustre Deputado Armando Ab lio O SR ARMANDO AB LIO PTB PB Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Parlamentares ontem esta Casa concluiu a vota o do projeto que cria o Fundo Soberano Agora o projeto ir para o Senado onde dever haver um novo debate sobre a cria o desse fundo Foi iniciado o debate a respeito do Or amento de 2009 Haver emendas individuais coletivas e de Comiss o Hoje na Comiss o de Seguridade e Fam lia tivemos a oportunidade de come ar o debate sobre uma das emendas que dever ser direcionada para o sistema de sa de Sr Presidente o que est me preocupando Nesta Casa tivemos oportunidade de come ar falta apenas um destaque a discuss o e a vota o da regulamenta o da Emenda n 29 o Substitutivo do Deputado Pepe Vargas Como afirmei est faltando somente a vota o de um destaque e a partir da esse Substitutivo ser encaminhado ao Sen
219. essa ind stria e volta a ser um dos principais p los do Pa s gerando empregos renda e vida melhor para milhares de pessoas 233 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Na gest o de Godofredo os recursos dos royalties foram ampliados em aproximadamente 3 000 subiram de R 1 8 milh o quando assumiu em 2002 para R 54 milh es anuais em 2007 Destaco esse crescimento na arrecada o dos royalties em Niter i porque estou convencido de que ap s a descoberta da chamada camada do pr sal precisamos mais do que nunca discutir com seriedade e responsabilidade como o Pa s vai administrar os recursos que vir o a partir dessa riqueza Essa tem sido a postura do Governo Lula A se confirmarem as estimativas do total das reservas do pr sal que podem chegar a 60 bilh es de barris o Brasil tem a possibilidade de virar um dos maiores detentores de reservas provadas do mundo O Presidente Lula in meras vezes j tornou p blico seu compromisso de utilizar a receita que vir do pr sal para promover uma melhoria significativa da qualidade de vida do povo brasileiro e corrigir injusti as sociais hist ricas E j anunciou corretamente que dar prioridade a investimentos em sa de e educa o O Sr J lio Cesar V Exa me concede um aparte O SR CHICO D ANGELO Perfeitamente O Sr J lio Cesar Tenho ouvido
220. eva o dos gastos p blicos mas como os homens de bom senso j esperavam chegamos ao fim desse per odo em que o Governo aproveitou a estabilidade para agir sem responsabilidade aparelhando a m quina p blica Isso j compromete os investimentos a gera o de empregos eleva os ndices inflacion rios e reduz o poder de compra dos mais pobres neste momento de crise que o Brasil conhecer suas grandes lideran as pol tico administrativas Foram 6 anos de c u de brigadeiro em que o atual Governo investiu pouco e gastou mal os recursos p blicos sem encontrar dificuldades O pleito eleitoral se encerra e o Pa s ter condi es reais de avaliar quem quem neste momento conturbado da economia mundial pois n o ser poss vel contar com o peso dos cofres p blicos mas apenas com a habilidade de pilotar no meio dessa turbul ncia A estabilidade de nossa economia e o uso da m quina p blica foram utilizados nesse pleito eleitoral com o objetivo de massacrar os partidos de oposi o Essa gastan a compromete as bases da economia bem como a solidez de nossa democracia Ficou claro nesse per odo que a m quina p blica foi utilizada com o objetivo de perpetuar a base governista no poder e contrariar o maior dos princ pios constitucionais o pluralismo pol tico A prova da irresponsabilidade e do projeto monocr tico de poder s o as declara es contradit rias sobre a crise O Governo afirmou antes das elei es que a cri
221. extrema compet ncia Com efeito Sras e Srs Deputados oportuno citar que Pernambuco o nico Estado da Federa o a acompanhar o ritmo de crescimento de arrecada o do ICMS do Brasil no per odo 2007 2008 123 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 E o ICMS a mais importante fonte das receitas estaduais 60 assumindo em Pernambuco papel fundamental para o cumprimento das responsabilidades financeiras do Estado Segundo o CETEPE rg o da Secretaria da Fazenda a arrecada o do ICMS aumentou 11 7 em 2007 e 27 acumulados desse ano at setembro ltimo marca igual atingida pelo Pa s Naturalmente esse xito na arrecada o do ICMS n o se restringe vontade do Secret rio nem do Governador ao contr rio ele decorre de a o fiscal estribada nas normas tribut rias vigentes facilitando o alcance das metas tra adas pelo Governador com vistas a quitar os compromissos que lhe cabe honrar seja com o funcionalismo seja com os fornecedores de bens e servi os Assim felicito o Governador Eduardo Campos pela decis o de beneficiar o funcionalismo um veio de justi a e identifica o com aqueles que ajudam a m quina a trabalhar com efici ncia e o Estado a progredir e a se desenvolver Trata se de iniciativa que neste final de ano irriga financeiramente o com rcio e a ind stria de Pernambuco porqua
222. gente de negros do mundo est no Brasil Nas elei es do Rio de Janeiro Estado que s perde para a Bahia em n mero de negros n o conseguimos eleger uma mulher negra para a C mara Municipal Isso um retrocesso hist rico Contudo a pol tica de repara o que o Presidente Lula vem implementando a partir da SEPPIR hoje comandada pelo Deputado e agora Ministro Edson Santos merece os nossos elogios De igual modo quero elogiar a Funda o Palmares cujo Presidente o companheiro Zulu que vem implementando pol ticas internamente Para concluir agrade o ao Presidente da Comiss o de Direitos Humanos que neste momento est discutindo naquela Comiss o uma repara o para quilombolas proposta que fruto de uma emenda de bancada Viva Barack Obama Vivam os negros deste Pa s Era o que eu tinha a dizer Sr Presidente 65 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 A SRA RITA CAMATA Bloco PMDB ES Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados a edi o do jornal Valor Econ mico do dia 4 de novembro traz um bel ssimo texto de Marcelo N ri Sob o t tulo s M e Gentil o chefe do Centro de Pol ticas Sociais da Funda o Get lio Vargas retrata o longo caminho para o efetivo combate s desigualdades e como o Programa Bolsa Fam lia tem sido fundamental para tanto O autor esteve na ndia p
223. grave a contamina o das cisternas por coliformes fecais e outras fontes de polui o 211 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 A solu o dos problemas cr nicos do semi rido depende de fato de seu principal manancial h drico o Rio S o Francisco embora outras fontes de gua possam ajudar Ainda assim essas fontes n o substituem o Velho Chico que deve ser o manancial complementar da regi o na medida das necessidades de cada rea porque a fonte h drica mais pr xima e de grande volume H um grande desequil brio entre a oferta de gua e a popula o residente no Pol gono das Secas a Bacia do S o Francisco tem 70 da gua e 21 da popula o do Pol gono j as bacias dos rios intermitentes nos diferentes Estados oferecem apenas 20 da gua mas concentram 70 da popula o da regi o Para resolver esse desequil brio no Pol gono das Secas a melhor alternativa fazer a integra o do S o Francisco com os rios intermitentes existentes nos limites de sua bacia hidrogr fica situada pr xima e equidistante dos principais rios do semi rido Se de um lado existe um grande rio a ser cuidado para manter se saud vel de outro existem rios que nem vivos s o s existem como fantasmas quando e onde chove de forma imprevis vel no semi rido Eles ressuscitam por pouco tempo nas esta es das chuvas mas log
224. guinte II EXPEDIENTE C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Finda a leitura do expediente passa se ao IV PEQUENO EXPEDIENTE C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Como h muitos oradores e vamos terminar este per odo exatamente s 15h para dar in cio ao Grande Expediente a Presid ncia pede compreens o aos Srs Deputados no sentido de que se limitem ao tempo regimental que ser rigorosamente observado C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE lnoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao ilustre Deputado Lael Varella O SR LAEL VARELLA DEM MG Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados diante de leis completamente defasadas a viol ncia vem tomando conta de nossas escolas causando n o poucas preocupa es aos pais e professores Ningu m nesta Casa acha razo vel que um menor delinquente paralise uma escola inteira impedindo os mestres de ensinar e estimulando os colegas a desafiar a autoridade Com efeito o presente clima de impunidade do menor vai dando azo s mais disparatadas ousadias Os fa
225. gundo os Senadores que haja fiscaliza o desses investimentos e rigor do Minist rio do Esporte na aprova o dos projetos para se evitar o desvio de finalidade em que grandes entidades s o contempladas em detrimento da ajuda s pessoas carentes e s pequenas entidades A lei deveria atender aos mais carentes e n o abrir espa os para qualquer financiamento Assim em vista dessas graves distor es e com o objetivo de que a Lei de Incentivo ao Esporte importante instrumento para as entidades e os atletas e considerada por especialistas uma grande esperan a para o desenvolvimento do desporto no Pa s cumpra sua finalidade principal o da inclus o social fa o um apelo ao Minist rio do Esporte para que sejam revistos os crit rios para aprova o de projetos que visam beneficiar pequenas entidades que n o podem contratar consultores para a elabora o dos seus pedidos sem descuidar do rigor e da fiscaliza o j intr nsecos s atividades do Minist rio 115 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 A SRA MANUELA D VILA Bloco PCdoB RS Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados venho hoje tribuna para comentar a import ncia hist rica da elei o do novo Presidente norte americano o Senador democrata Barack Obama Esta elei o foi hist rica a come ar pela intensa participa
226. hido por seus pares para exercer o cargo de reitor Entendemos tamb m que importante que esse sistema d s suas unidades autonomia para garantir a expans o dos pr prios cursos e n o equiparar seus centros universit rios Por isso pedimos ao Relator Deputado Alex Canziani que aceite a nossa emenda sobre a elei o dos reitores para darmos um passo adiante na democratiza o do sistema de ensino superior p blico no Brasil Acho que quando criarmos um sistema t cnico tecnol gico n s poderemos dar esse exemplo s universidades federais e estaduais e ao sistema p blico como um todo Muito obrigado Sr Presidente 291 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Concedo a palavra ao Sr Deputado Chico Lopes para discutir favoravelmente Pausa Deputado Sebasti o Bala Rocha Pausa Deputado Vicentinho Pausa Deputado Marcelo Almeida Pausa Deputado Tarc sio Zimmermann Pausa Deputado Paulo Rubem Santiago Pausa Deputado Rodrigo Rocha Loures Pausa Deputado Dr Ubiali Pausa Deputado Rodrigo Rollemberg Pausa Deputado Lincoln Portela Pausa Deputado Luiz Carlos Hauly Pausa Deputado William Woo Pausa Deputado Fernando Coruja Pausa Deputado Ricardo Barros Pausa Deputado Rog rio Marinho Pausa Deputado Vanderlei Macris Pausa Abriu m o
227. i na regi o central do Rio Grande do Sul abrange 37 munic pios que apresentam grande influ ncia das 244 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 origens germ nica italiana e a oriana O aparecimento de ind strias e do desenvolvimento do com rcio e dos servi os conferiram regi o mudan as significativas nos ltimos 30 anos Destaco hoje a import ncia dessa regi o que teve presente desde sua forma o o associativismo como caracter stica de atua o justamente nesse contexto que chamo a aten o para a Associa o Comercial e Industrial de Lajeado ACIL que comemorou no m s de outubro 87 anos de exist ncia e atua o respons vel pela defesa da regi o Com sede no Munic pio de Lajeado a ACIL tem demonstrado seu mpeto em prol do fortalecimento dos setores produtivos t picos da regi o bem como da promo o do desenvolvimento social A ACIL conta atualmente com 430 empresas e organiza es associadas o que lhe garante credibilidade e respaldo para atua o O esp rito comunit rio da entidade deve ser ressaltado por meio dos trabalhos volunt rios realizados em prol do desenvolvimento econ mico e social da comunidade Nesse sentido a ACIL procura realizar parcerias com uma s rie de entidades como SEBRAE Parceiros Volunt rios FEDERASUL FIERGS e UNIVATES de modo a fortalecer sua rede de atua o
228. ia CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 coincide com o in cio da constru o de um ideal igualit rio j preconizado na Revolu o Francesa No discurso proferido durante a solenidade de entrega de medalhas a autoridades do Estado o Presidente do Tribunal de Justi a do Maranh o Desembargador Raimundo Freire Cutrim muito bem lembrou que S o Lu s vai completar seu quarto centen rio dentro de 4 anos e que o Judici rio maranhense completar seu bicenten rio em 5 anos O sentido desta solenidade neste hist rico 4 de novembro de 2008 precisamente fixar o ponto de partida para a grande data dos 2 s culos desta Casa afirmou o magistrado Foram homenageados com a Medalha Desembargador Bento Moreira Lima na sess o especial realizada depois de uma missa em a o de gra as os Desembargadores Maria das Gra as Duarte Mendes Anildes Chaves Cruz Raimunda Santos Bezerra M rio Lima Reis e St lio Muniz que completaram 30 anos de magistratura E 31 ju zes foram agraciados com uma comenda por terem 10 anos de atividade J a Desembargadora aposentada Etelvina Ribeiro Gon alves em reconhecimento aos servi os prestados ao Judici rio recebeu uma placa Desejo longa vida ao Tribunal de Justi a do Maranh o e que seus agentes continuem a preservar os interesses do cidad o e a decidir com tranq ilidade e esp rito p blico Afinal como disse Montesquieu em seu livro O Esp rito das Leis s o poder freia o pod
229. ia adquirida em mandatos j cumpridos assumir atitude positiva direcionada para a reabilita o de conceito de seriedade e profici ncia cumpridas ao longo do tempo Como se j n o bastasse a pauta das duas Casas do Congresso Nacional estarem constantemente embargadas por medidas provis rias os poucos projetos de iniciativa parlamentar est o sendo vetados total ou parcialmente pelo Presidente da Rep blica s vezes at de modo surpreendente sem a apresenta o de adequadas motiva es t cnicas O Executivo escuda se na indefinida posi o de considerar o projeto como contr rio ao interesse p blico A Constitui o Federal cujos 20 anos de exist ncia h o sido efusivamente celebrados prev que os vetos sejam apreciados em sess o conjunta dentro de 30 dias o que est escrito no art 66 4 do Texto Fundamental E caso n o ocorra a aprecia o nesse prazo a delibera o sobre outras mat rias ficar sobrestada Lamentavelmente Sr Presidente a aus ncia de delibera o sobre os vetos falha totalmente nossa embora o Presidente Garibaldi Alves Filho haja expressado a sua firme inten o de diligenciar o exame de tais mat ria Consigno desta tribuna veemente apelo ao Presidente do Congresso Nacional para que usando de suas prerrogativas estabele a os entendimentos necess rios para que possamos apreciar os quase mil vetos pendentes de delibera o pelo soberano Plen rio do nosso Parlamento
230. iamentos de investimentos com recursos 184 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 controlados ou dos Fundos Constitucionais em todo o Sistema de Cr dito Rural cabendo apresenta o de declara o pelo produtor rural de que n o mant m d vidas prorrogadas nas presentes condi es junto ao SNCR at que liquide integralmente suas opera es de investimento renegociadas Excluir todo o texto acima A regi o teve nos anos de 2004 2005 e 2006 fortes chuvas fora de poca acarretando a perda total da safra do primeiro semestre O c mbio desfavor vel associado ao aumento dos custos dos insumos resultou em perdas de mais de 56 5 do faturamento do setor nos ltimos 3 anos o que somado s perdas pelas adversidades clim ticas provocou insuport vel descapitalza o no segmento ocasionando esgotamento da capacidade de financiar a atividade com recursos pr prios comprometendo sobremaneira expressivo patrim nio de investimentos p blicos e privados ao longo dos ltimos 30 anos Esse fato ocorreu sem distin o do porte do produtor do tipo ou variedade de fruta Enfatizamos a necessidade de se buscar f lego para adequa o das culturas pois uma safra de uva foi eliminada na regi o Agora o mesmo pomar tem que produzir praticamente o dobro em uma nica safra Precisamos adequar o fluxo de caixa para a nova realidade cambial e cli
231. iamo nos E aqueles que se perguntam se o farol dos Estados Unidos ainda ilumina t o fortemente esta noite 410 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 demonstramos mais uma vez que a for a aut ntica de nossa na o vem n o do poderio de nossas armas nem da magnitude de nossa riqueza Sr Presidente isso relevante mas do poder duradouro de nossos ideais democracia liberdade oportunidade e firme esperan a S o fundamentalmente esses 2 par grafos que me fazem pedir que esse discurso muito eloquente e forte seja transcrito nos Anais da Casa Sr Presidente quero trazer uma considera o sobre a quest o que est posta na Comiss o da Reforma Tribut ria e fazer uma observa o Eu gostaria muito de ter contado aqui com a presen a do Relator Deputado Sandro Mabel e do Presidente daquela Comiss o Deputado Antonio Palocci para mostrar a S Exas com muita clareza a nossa posi o Quero dizer especialmente ao nosso caro Relator Deputado Sandro Mabel que cabe a ele uma fun o muita delicada a busca de converg ncia de di logo e n o de atrito e de considera es a meu ver infundadas sobre o prop sito deste ou daquele personagem da vida p blica nacional Todos no nosso partido est o a favor de uma reforma tribut ria Lamentamos que ela n o tenha sido feita no Governo Fernando Henrique Cardoso
232. ias 371 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR NAZARENO FONTELES Est timo O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Agrade o ao Sr Relator Deputado Nazareno Fonteles PARECER ESCRITO ENCAMINHADO MESA 372 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 INSERIR DOCUMENTO DETAQ DE P GINAS 373 A 373 T 373 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Passa se discuss o da mat ria Para discutir concedo a palavra ao nobre Deputado William Woo que falar a favor da mat ria Pausa Deputado Gast o Vieira Pausa Deputado Fernando Coruja O SR FERNANDO CORUJA PPS SC Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Parlamentares o Brasil ainda tem imensas dificuldades na rea educacional S o feitos investimentos Agora mesmo aprovamos a cria o de CEFETs Haver novas unidades no ensino profissionalizante Mas os investimentos na rea de educa o e os ndices educacionais ainda est o muito longe daqueles de pa ses desenvolvidos Precisamos avan ar muito Este projeto pretende atacar 2 quest es tamb m importantes para o ensino Uma delas diz respeito alimenta
233. icos ou ambientais para os Estados banhados pelo Rio S o Francisco ressalvando uma pequena redu o da gera o de energia nas usinas da CHESF o que n o causar o menor problema uma vez que o Nordeste est interligado ao sistema nacional de distribui o de energia No caso de Minas Gerais por exemplo a capta o de gua ocorrer centenas de quil metros depois de o rio ter deixado o territ rio mineiro A primeira capta o ser feita ap s a barragem de Sobradinho na divisa entre a Bahia e Pernambuco num trecho cuja vaz o j est regularizada por essa represa o que tamb m afasta o risco de afetar a navega o os projetos de irriga o ou o abastecimento das cidades ribeirinhas dos 2 Estados A segunda capta o ser feita no lago de Itaparica tamb m na divisa entre Bahia e Pernambuco onde n o causar qualquer impacto econ mico ou ambiental Os Estados de Alagoas e Sergipe n o ser o afetados porque a vaz o do rio nesses Estados plenamente regulada pelas represas da CHESF que alterou as condi es originais do rio pr ximo da foz importante destacar um aspecto relevante as duas capta es representar o apenas 26 metros c bicos por segundo A popula o residente na rea beneficiada pelos 2 eixos da transposi o de 12 milh es de habitantes sendo cerca de 5 5 milh es no Eixo Norte e 3 5 milh es no Eixo Leste O total representa 30 da popula o do Pol gono das Secas sendo 50 maior que a pop
234. icos por segundo disponibilizados para consumo humano Periodicamente em caso de sobras de gua em Sobradinho e de necessidade nas regi es beneficiadas o canal poder funcionar com a vaz o m xima transferindo o excedente h drico para reservat rios existentes nas bacias receptoras Po o da Cruz em Pernambuco e Epit cio Pessoa Boqueir o na Para ba Os eixos de integra o foram concebidos na forma de canais de terra com se o trapezoidal revestidos internamente por membrana pl stica imperme vel com recobrimento de concreto Nos trechos de travessia de rios e riachos ser o constru dos aquedutos sendo previstos t neis para a ultrapassagem de reas com altitude mais elevada Para vencer o desn vel do terreno entre os pontos mais altos do relevo ao longo dos percursos dos canais e os locais de capta o no Rio S o Francisco ser o implantadas 9 esta es de bombeamento 3 no Eixo Norte com eleva o total de 180 metros e 6 no Eixo Leste elevando a uma altura total de 300 metros Ao longo dos eixos principais e de seus ramais ser o constru das 30 barragens para desempenharem a fun o de reservat rios de compensa o permitindo o fluxo de gua nos canais mesmo durante as horas do dia em que as esta es de bombeamento estejam desligadas as bombas ficar o de 3 a 4 horas por dia desligadas para reduzir os custos com energia Com o Projeto de Integra o do Rio S o Francisco os grandes a udes Castanh
235. ides V Exa me permite um aparte Deputado Gonzaga Patriota O SR GONZAGA PATRIOTA Com certeza eminente Deputado Mauro Benevides O nosso pronunciamento trata de economia de crise de socorro a bancos mas n s falaremos duas coisas que interessam diretamente a V Exa e ao seu Estado o Cear No final do discurso vamos falar sobre renegocia o de d vidas da agricultura sobre o setor da fruticultura e tamb m sobre a integra o da 153 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Bacia do S o Francisco com outras bacias inclusive a do Jaguaribe no seu Estado V Exa tem a palavra O Sr Mauro Benevides Nobre Deputado Gonzaga Patriota a essa altura do seu pronunciamento rec m iniciado vejo que V Exa pretende fazer uma abordagem que envolve tamb m o interesse do Nordeste e do meu Estado Eu me regozijo com V Exa que identificando a crise mundial com suas amplas repercuss es entende que a ascens o de Barack Obama Presidente eleito dos Estados Unidos significar algo de positivo no reencontro de uma alternativa que possa atender a um quadro extremamente delicado transformado em crise que atinge todos os continentes Portanto no curso do seu pronunciamento eu confio que nessas particularidades que V Exa come a a acentuar n s identifiquemos aquelas f rmulas que possam soerguer o Nordeste em especial o Estado de V Exa
236. iedade brasileira e a Oposi o que tamb m a representa N o pode o Governo atropelar a Oposi o no Congresso no sentido de dar validade aos seus interesses Concordamos com o fato de que a crise financeira que mundial deve ser combatida e no caso do Brasil tem de haver precau o mas n o ao pre o da estatiza o do setor financeiro O Brasil um pa s de liberdades democr ticas e consequentemente de livre mercado O Governo tem de lutar pela preserva o das empresas mas n o pode intervir sem a contrapartida de ap s comprar a es devolv las ao mercado com 109 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 pre o justo e adequado s nossas realidades tudo o que eu tenho para dizer no momento Sr Presidente solicito a V Exa que autorize a divulga o deste discurso no programa A Voz do Brasil e nos demais rg os de comunica o desta Casa Muito obrigado 110 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR WALDIR MARANH O PP MA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados nesta semana o Tribunal de Justi a do Maranh o completou 195 anos de instala o a terceira Corte de Justi a mais antiga do Pa s foi institu da em 4 de novembro de 1813 quando o sistema judicial
237. igra o for ada Os mais jovens e mais fortes v o para outras regi es procurar emprego para garantir a sua sobreviv ncia e a dos seus parentes Ficam no sert o 205 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 as mulheres as crian as e os velhos muitos deles t o doentes e fracos que n o t m como garantir comida e gua at que chegue a ajuda dos que foram embora empurrados pela seca Alguns dos que migram n o voltam mais nem mandam not cias e suas fam lias ficam destro adas para sempre Outros mandam buscar os parentes e v o morar em favelas na periferia das grandes cidades com problemas diferentes viol ncia desemprego m s condi es de moradia fome etc por m at mais graves do que os que enfrentavam no sert o nordestino um drama pessoal e familiar que atinge centenas de milhares de nordestinos principalmente A migra o for ada tamb m causa s rios problemas para o Governo Federal os Governos Estaduais e as Prefeituras das grandes cidades como o incha o das regi es metropolitanas a prolifera o de favelas o d ficit de moradias a insufici ncia da infra estrutura b sica transporte coletivo saneamento abastecimento de gua rede el trica escolas e hospitais o desemprego e o aumento da criminalidade Ou seja a falta de gua no semi rido afeta n o s quem est l acaba prejudicando at qu
238. ilh o de habitantes e o Baixo S o Francisco de Paulo Afonso na Bahia at a foz entre os Estados de Sergipe e de Alagoas com 25 523 quil metros quadrados ou 4 da rea da bacia e 214 quil metros de extens o atendendo a uma popula o de 1 373 milh o de habitantes Nesse percurso de 2 700 quil metros o rio banha 5 estados Minas Gerais Bahia Pernambuco Alagoas e Sergipe mas sua bacia alcan a tamb m o Estado de Goi s e o Distrito Federal A bacia do rio abrange 504 Munic pios ou 9 do total de Munic pios do Pa s Desse total 48 2 est o na Bahia 36 8 em Minas Gerais 10 9 em Pernambuco 2 2 em Alagoas 1 2 em Sergipe 0 5 em Goi s e 0 2 no Distrito Federal Cerca de 13 milh es de pessoas Censo de 2000 habitam a rea da Bacia do S o Francisco promovendo consumo atual de gua de 91 metros c bicos por segundo Outros n meros do rio s o vaz o firme na foz garantia de 100 de 1 850 metros c bicos por segundo vaz o m dia na foz de 2 700 metros c bicos por segundo vaz o disponibilizada para consumos variados de 360 metros c bicos por segundo vaz o m nima fixada ap s Sobradinho de 1 300 metros c bicos por segundo vaz o firme para a integra o das bacias de 26 metros c bicos por segundo 1 4 de 1 850 metros c bicos por segundo O Rio S o Francisco ainda um rio muito saud vel e pujante Ele tem sido muito amea ado pelos impactos da a o do homem de que s o exemplos a polui o
239. in ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Sobre a mesa requerimento no seguinte teor Sr Presidente requeiro a V Exa nos termos do art 177 1 combinado com o art 117 X do Regimento Interno da C mara dos Deputados o adiamento da discuss o por 1 sess o do PL 3 775 B 08 Assina a Lideran a do PSDB 285 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Eu indago da Lideran a O SR ENIO BACCI Bloco PDT RS Pela ordem Sem revis o do orador N o h acordo Sr Presidente O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia um acordo Por isso vou indagar da Lideran a do PSDB quanto a esse requerimento O SR WANDENKOLK GON ALVES PSDB PA Pela ordem Sem revis o do orador Pelo acordo Sr Presidente retiramos o requerimento O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Agrade o 286 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Est retirado de of cio o requerimento 287 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para discutir a mat ria contrariamente concedo
240. iniciativa da Universidade de S o Paulo no sentido de criar o Programa de Colaborador S nior que entre outros tem o objetivo de motivar valorizar e reconhecer a import ncia da atua o dos docentes aposentados por tempo de servi o ou compulsoriamente O programa assegura a possibilidade de esses docentes continuarem exercendo atividades de ensino pesquisa e ou extens o universit ria O programa consta da Resolu o n 5 471 de 15 de setembro ltimo publicada no Di rio Oficial do Estado em 17 de setembro Pela resolu o a universidade n o ter nus para a implanta o do programa e os que aderirem dever o ter pelo menos o t tulo de doutor outorgado pela USP ou de validade nacional comprovar atua o como docente da universidade e apresentar plano de trabalho discriminando as atividades a serem desenvolvidas no mbito do programa Os professores aposentados poder o exercer atividades de ensino pesquisa e extens o junto s unidades ou rg os da USP dar prosseguimento s atividades de orienta o nos cursos de p s gradu o e participar da produ o acad mica Al m disso poder o dirigir e executar projetos de educa o de investiga o de inova o e transfer ncia de tecnologia de cria o human stica e art stica Sr Presidente Sras e Srs Parlamentares trata se de uma iniciativa altamente louv vel a resolu o aprovada pela dire o da Universidade de S o Paulo em especial pela sensibilidad
241. itos alimentares saud veis contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar em conformidade com a sua faixa et ria e seu estado de sa de inclusive dos que necessitam de aten o espec fica O Deputado est dando apenas mais detalhes No conte do n o h mudan as o emprego da alimenta o saud vel e adequada que compreende o uso de alimentos variados seguros inclusive dos que necessitam de aten o espec fica S Exa cita como exemplo os portadores de diabete mellitus doen a cel aca intoler ncia a lactose e outras doen as bom o texto da lei estar sempre mais enxuto Contempla isso e algo mais Por isso n o vejo necessidade da inclus o dessa emenda no texto porque ela n o acrescenta no meu entendimento absolutamente nada 382 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 A segunda emenda um pouco mais complexa Diz ela Inclua se onde couber seguinte artigo um artigo longo que diz o seguinte Art Nas unidades educacionais p blicas que atendam educa o b sica em todo o territ rio nacional fica vedada nos servi os de lanches e bebidas ou similares a comercializa o de bebidas com quaisquer teores alco licos guloseimas como balas pirulitos e gomas de mascar refrigerantes e sucos artificiais frituras em ge
242. ivas para que encontremos o modelo de desenvolvimento da Amaz nia a fim de integr la pol tica nacional Muito obrigado 91 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ilustre Deputada Sandra Rosado A SRA SANDRA ROSADO Bloco PSB RN Sem revis o da oradora Sr Presidente Sras e Srs Deputados h pouco comemoramos os 20 anos da promulga o de nossa Constitui o Cidad Especialmente n s mulheres temos muito de que nos orgulhar muito que comemorar pois a atua o feminina no processo de elabora o daquela nova Carta foi decisiva para cravar no texto direitos que h muito eram objeto de luta obstinada das mulheres brasileiras Houve naquela ocasi o um esfor o das mulheres em geral e em particular das 26 Parlamentares que formavam a bancada feminina no sentido de criar condi es objetivas para combater a heran a hist rica de subordina o de submiss o de inferioridade Vale destacar que a chegada daquelas 26 mulheres a esta Casa deveu se a uma s rie de fatores a um processo de constru o coletiva que nos engrandece e nos fortalece Embora no Brasil as mulheres tenham estado presentes em movimenta es pol ticas e culturais desde a poca colonial foi a partir dos anos 60 sob o impacto do Segundo Sexo de Simone de Beauvoir que novas e
243. iz Alberto Tem V Exa a palavra O SR LUIZ CARLOS SETIM DEM PR Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados hoje 5 de novembro quando parte do mundo comemora a vit ria do Presidente dos Estados Unidos Barack Obama para n s um dia muito especial o Dia Nacional da Cultura Quando Prefeito da minha cidade S o Jos dos Pinhais no Paran realizei muitas a es no mbito da cultura Talvez at devamos ter cautela ao dizer que o dia 5 de novembro foi escolhido para ser a data oficial em comemora o cultura no Brasil pois neste Pa s a essa rea tamb m de interesse social n o se destina sequer oficialmente 2 dos recursos do Or amento nacional Desse modo n o podemos achar que cultura seja considerada a o primordial na forma o e desenvolvimento do cidad o brasileiro Chega a ser intrigante o fato de muitas pessoas ainda acharem que investir em cultura desperdi ar dinheiro Mais s rio ainda representar a sociedade na condi o de autoridade ou pol tico e n o admitir que o bem cultural comum tamb m resultado da sa de f sica e mental representada pelas linguagens culturais por meio de a es do sujeito produtor cultural Muito tempo se perde ao criticar o que este ou aquele pa s faz ao despejar sua produ o cultural aqui no Brasil como no caso dos EUA cuja produ o cinematogr fica e musical invadem nosso Pa s Ao contr rio deveriam verdadeiram
244. l barris dia de leo pesado Esse projeto grandioso certamente vai gerar empregos ser o 212 mil durante as obras e 50 mil quando come ar a funcionar Precisamos por m ficar atentos ao fato de que sua constru o e opera o v o causar um impacto de grandes propor es em toda a regi o leste fluminense Ser o necess rios investimentos de grande porte em urbaniza o habita o saneamento meio ambiente e transporte N o se pode permitir que o entorno do complexo petroqu mico vire uma rea de faveliza o afetando drasticamente a qualidade de vida na regi o Permito me afirmar que o Rio de Janeiro est vivendo um ciclo de recupera o Quero aproveitar para cumprimentar o novo Prefeito da Capital Eduardo Paes O Brasil vai vencer esta crise econ mica mundial porque vem sendo bem governado Esta Casa cumprir neste momento seu dever hist rico Se n o podemos ser ufanistas tamb m n o podemos perder o otimismo e o sonho que movem a Hist ria O Brasil passar por esta crise e o meu partido o PT os partidos da base aliada e mesmo a Oposi o v o contribuir para a supera o deste momento Vamos continuar avan ando como demonstram os ndices de desenvolvimento que atestam que o Pa s hoje tem menos mis ria menos fome e que a maioria da popula o do Brasil vive melhor Esse o nosso caminho Muito obrigado 237 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0
245. l rios a partir de julho de 2010 e que o benef cio seja estendido aos aposentados O problema da Pol cia em S o Paulo n o se resume no entanto aos baix ssimos sal rios aos problemas na estrutura o da carreira e aos crit rios para aposentadoria dos 35 mil servidores do setor A luta dos policiais tamb m por melhorias nas condi es de atendimento popula o 25 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O Governo do Estado se vangloria de investir R 7 bilh es em seguran a p blica este ano mas h policiais que pagam do pr prio bolso para trabalhar Segundo a imprensa h escriv es que precisam comprar cartucho de impressora para registrar os boletins de ocorr ncia H delegados que levam os pr prios computadores para trabalhar Para conseguir pe as para viaturas os policiais precisam ir a desmanches A imensa maioria das delegacias tem carros em p ssimas condi es de uso E isso sem falar nas condi es de treinamento e na rotina di ria Os policiais n o recebem por horas extras trabalhadas n o conseguem tirar f rias porque n o h efetivo suficiente e muitos que j teriam tempo de servi o para se aposentar n o o fazem em raz o da alta redu o dos vencimentos da aposentadoria O desest mulo e a baixa auto estima s o consequ ncias inevit veis nesse cen rio Ora Sr Presidente preciso lembrar q
246. l tica nacional Muitos Estados adotam isso Pe o apoio ent o para esta emenda 400 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia N s vamos votar a emenda 401 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Em vota o a Emenda n 2 402 Sea C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Os Srs Deputados que a aprovam permane am como se encontram Pausa Como n o houve orienta o de bancada imposs vel dar o resultado pelas m os levantadas e n o levantadas Sim N o N o Pe o ent o que s digam sim ou n o no microfone sem discurso PSDB O SR CLAUDIO DIAZ PSDB RS Pela ordem Sem revis o do orador O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Sim PT O SR MAUR CIO RANDS PT PE Pela ordem Sem revis o do orador O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia PR O SR LINCOLN PORTELA PR MG Pela ordem Sem revis o do orador O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia PP O SR SIM O SESSIM PP RJ Pela ordem Sem revis o do orador N o O
247. l ticas espec ficas para a diminui o das diferen as regionais No Levantamento das D vidas Agr colas documento elaborado pelo Minist rio da Fazenda citado que opera es como os custeios de 2001 2002 a 2005 2006 puderam ser renegociados por um prazo de 5 anos Essa possibilidade nunca existiu para a fruticultura No Bloco B Custeio Rural Contratado at 30 de junho de 2006 opera es efetuadas com recursos da poupan a rural MCR6 4 Esse tipo de opera o n o foi disponibilizado para a fruticultura 180 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 No Bloco C Opera es de Investimentos FINAME Agr cola Especial MODERFROTA e FAT Integrar tamb m s o programas que n o s o utilizados pela fruticultura Na regi o os programas do BNDES mais utilizados pelos bancos s o FINAME Nordeste Competitivo FINAME Agr cola PRODEFRUTA MODERINFRA MODERAGRO e BNDES Autom tico Com recursos do FAT o que se utilizou na regi o foram os programas FAT PROTRABALHO FAT PROTRABALHO Il FAT PROTRABALHO lll al m de outras dezenas de programas do FAT e nunca foi permitido nenhum tipo de renegocia o A sugest o para resolver os problemas da fruticultura consiste em adequar o Bloco D Opera es com Recursos dos Fundos Constitucionais de forma a possibilitar a continuidade da atividade promovendo o desenvolvimento sust
248. las tiveram que usar boa parte de seu caixa para cobrir as chamadas margens na Bolsa de Chicago Como as cota es das commodities dispararam por causa de uma corrida dos fundos e especuladores as empresas precisaram cobrir a diferen a entre o pre o contratado hedge e as cota es efetivas de produtos como soja milho e trigo O refor o no pacote rural soma se pr via autoriza o da antecipa o de R 5 bilh es em recursos operados pelo BB para o plantio da atual safra Tamb m potencializa os efeitos da eleva o de 25 para 30 das exigibilidades sobre os 29 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 dep sitos vista e da redu o de 45 para 42 nos dep sitos compuls rios que devem antecipar outros R 9 1 bilh es para a safra O Governo Federal ainda estuda a ado o de novas medidas como a cria o de uma linha de R 1 bilh o para capitaliza o das cooperativas e realiza o de leil es espec ficos de US 1 bilh o em recursos para a contrata o de ACCs para o campo Felizmente estamos tomando as medidas necess rias para evitar a suspens o de muitos investimentos anunciados nesta tribuna a exemplo de Santa Catarina com as empresas Aurora e Sadia Precisamos disponibilizar recursos para o agroneg cio a fim de n o inviabilizar empregos t o importantes para o Pa s Muito obrigado 30 C MARA DOS D
249. lavra para oferecer parecer ao projeto pela Comiss o Especial ao Sr Deputado Nazareno Fonteles O SR NAZARENO FONTELES PT PI Para emitir parecer Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados passo leitura do relat rio do Projeto de Lei n 1 659 de 2007 apensado ao Projeto de Lei n 2 877 de 2008 do Executivo sendo o projeto em tela do Deputado Elismar Prado O projeto de lei principal de autoria do Deputado Elismar Prado tem por objetivo alterar o inciso VIII do art 4 da Lei n 9 394 1996 de diretrizes e bases da educa o nacional para estender ao educando do ensino m dio como dever do Estado o atendimento por meio de programas suplementares de material did tico escolar transporte alimenta o e assist ncia sa de O Projeto de Lei apensado de n 2 877 de 2008 de autoria do Poder Executivo disp e sobre o Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE e sobre o Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE substituindo as normas hoje constantes dos arts 1 a 14 da Medida Provis ria n 2 178 36 de 24 de agosto de 2001 Al m disso prop e altera es na Lei n 10 880 de 2004 sobre o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar PNATE Em rela o aos 3 programas o principal objetivo ampliar sua cobertura aos educandos de toda a educa o b sica p blica admitido em casos espec ficos o repasse de recursos para escolas filantr picas e comunit rias conve
250. lhor aquela imagem ou sensa o pode lhe ser passada De nossa parte no Paran mais especificamente em S o Jos dos Pinhais ainda na condi o de Prefeito por duas gest es a cultura foi sim respeitada H sempre uma sensa o de culpa por n o se ter feito mais muito mais Mas nos sentimos orgulhosos do investimento feito tendo sempre por objetivo maior o investimento na forma o cultural do cidad o e como ve culo diversas linguagens culturais Criamos as Escolas de Dan a e de Teatro organizamos no munic pio o primeiro Museu do Boneco Animado do Sul do Brasil e dezenas de outras a es 223 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 que foram sempre pensadas com o intuito de promover a forma o cultural do cidad o l residente Uma ressalva bastante particular foi o fato de termos nos preocupado em executar as a es culturais por for a de lei pois entendemos que uma grande falha nessa rea de um modo geral exatamente a falta de formaliza o dos atos o que muitas vezes faz com que atividades culturais deixem de ser consideradas formais Ainda em S o Jos dos Pinhais imperiosa a presen a de elementos vindos diretamente de diversas etnias ultracolaboradores com a forma o da terra escolhida para se viver Por essa mesma raz o desejamos deixar aqui registrada nossa homenagem aos imigrantes que l
251. ltiplos usos O Programa de Revitaliza o da Bacia Hidrogr fica do Rio S o Francisco PRSF coordenado pela Secretaria Executiva do Minist rio do Meio Ambiente em parceria com o Minist rio da Integra o Nacional Com prazo de execu o de 20 anos suas a es est o inseridas no Programa de Revitaliza o de Bacias Hidrogr ficas com Vulnerabilidade Ambiental do Plano Plurianual PPA 2004 2007 e ser complementado por outras a es previstas em v rios programas federais do PPA As a es de revitaliza o s o executadas de acordo com a Pol tica Nacional de Meio Ambiente Lei n 6 938 81 com a Pol tica Nacional de Recursos H dricos Lei n 9 433 97 e com a Pol tica Nacional de Saneamento Lei n 11 445 07 Dividem se em 5 linhas de a es em conformidade com o Plano de Atividades e Metas 2004 2007 PAM gest o e monitoramento agenda socioambiental prote o e uso sustent vel de recursos naturais qualidade de saneamento ambiental e economias sustent veis No per odo de 2004 2006 o programa executou a es cujo montante de recursos atingiu R 194 692 520 00 constando de obras de revitaliza o e recupera o do Rio S o Francisco monitoramento da qualidade da gua reflorestamento de nascentes margens e reas degradadas e controle de processos erosivos para conserva o de gua e do solo nos Estados de Sergipe Alagoas Pernambuco Bahia e Minas Gerais O PRSF ter sua continuidade assegurada c
252. m 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Concedo a palavra para oferecer parecer s Emendas de Plen rio n s 4 e 5 pela Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania ao Deputado Tadeu Filippelli O SR TADEU FILIPPELLI Bloco PMDB DF Para emitir parecer Sem revis o do orador Sr Presidente antes de iniciar o meu relato gostaria de fazer uma sauda o especial ao Senador Arthur Virg lio e ao Governador A cio Neves que nos honram com suas presen as Sras e Srs Deputados apresento relat rio complementar e voto relativos ao Projeto de Lei n 3 775 de 2008 que institui a Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica cria os Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia e d outras provid ncias O relat rio e o voto apresentados na Comiss o de Constitui o e Justi a abordaram o texto original e as Emendas de Plen rio n s 1 a 3 Agora ofere o relat rio complementar s Emendas de Plen rio n s 4 e 5 Esclare o que a Emenda n 4 de autoria do Deputado Paulo Renato do PSDB e a Emenda n 5 de autoria do Deputado Ivan Valente do PSOL atendem aos pressupostos de constitucionalidade juridicidade e boa t cnica legislativa Dessa forma acato as Emendas n s 4 e 5 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Agrade o ao Deputado Tadeu Filippelli que deu parecer pela constitucionalidade das emendas 300 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N me
253. m 4171 4176 n o s nos Estados Unidos mas tamb m fora dos Estados Unidos aqui no Brasil em particular Para encerrar Sr Presidente eu gostaria de dizer que todo o Brasil comemora esse evento importante da elei o do Senador Barack Obama em um pa s onde 12 da popula o considerada afro americana Com uma popula o de mais de 50 de afro brasileiros o Brasil precisa tamb m fazer o seu dever de casa Eu gostaria de salientar que o que levou Barack Obama e outras personagens afro americanas conhecidas no mundo todo a chegarem a esse ponto foi um conjunto de pol ticas de a es afirmativas implementadas naquele pa s E aqui no Congresso Nacional h mais de 10 anos tramita o Estatuto da Igualdade Racial Esta Casa precisa aprovar esse instrumento que poder possibilitar que eventos como o que ocorreu nos Estados Unidos venham a ocorrer no Brasil Espero que num per odo pr ximo o Brasil possa viver esse momento na medida em que j viveu o momento em que elegeu um Presidente oper rio e pode eleger brevemente a eleger uma mulher para dirigir o Pa s mas preciso que haja vontade pol tica desta Casa para aprovar o Estatuto da Igualdade Racial conforme relat rio substitutivo aprovado pela Comiss o Especial Muito obrigado Sr Presidente O SR PRESIDENTE Uldurico Pinto Parab ns ao Deputado Luiz Alberto Hoje realmente um dia de reflex o dos afrodescendentes de todo o planeta 241 C MARA DOS DEPUTA
254. m permane am como se encontram Pausa APROVADA A mat ria vai ao Senado Federal 409 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Concedo a palavra ao nobre Deputado Jos An bal para uma Comunica o de Lideran a pelo PSDB O SR JOS AN BAL PSDB SP Como L der Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados Deputado Lael Varella t o atento ao que se diz na tribuna desta Casa meus cumprimentos Sr Presidente em primeiro lugar solicito a V Exa que seja considerado como lido e conste nos Anais da Casa embora eu s leia um pequeno trecho o discurso do rec m eleito Presidente dos Estados Unidos Barack Obama logo depois que foi anunciada a sua vit ria O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia L der a Mesa vai analisar regimentalmente para ver se h possibilidade O SR JOS AN BAL De qualquer forma Sr Presidente lerei apenas 2 par grafos que dizem o seguinte E a todos aqueles que nos v em esta noite al m de nossas fronteiras em Parlamentos e pal cios aqueles que se re nem ao redor dos r dios nos cantos esquecidos do mundo nossas hist rias s o diferentes mas nosso destino comum e come a um novo amanhecer de lideran a americana Aqueles que pretendem destruir o mundo vamos venc los Aqueles que buscam a paz e a seguran a apo
255. m tica possibilitando que o setor produtivo continue a se desenvolver 1 Amplia o do prazo de vencimento em 4 anos adicionais aos prazos atuais vigentes vencendo a primeira parcela em abril de 2010 2 Ap s o recalculo pagamento de 30 da parcela de 2008 em abril de 2009 A opera o ser atualizada at 30 de junho de 2008 O saldo atualizado ser incorporado como capital na data da formaliza o antes de ser feito o reescalonamento das parcelas 185 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 D 5 Execu es judiciais de opera es inadimplentes lastreadas com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento Autorizar os agentes financeiros operadores dos Fundos BNDES e FAT a suspender as execu es judiciais retirar do CADIN e SERASA at o final do processo de renegocia o para os mutu rios cujas d vidas se enquadrem neste processo e que manifestem formalmente seu interesse institui o financeira credora Caso haja enquadramento da d vida do mutu rio solicitante a institui o financeira ficar autorizada a desistir da cobran a ou execu o judicial da d vida desde que o mutu rio desista de todas as a es que eventualmente tenha motivo contra a institui o financeira para discuss o da d vida a ser alongada ou liquidada Esta possibilidade ser estendida para as opera es lastreadas por r
256. m xima de 99 metros c bicos por segundo o Eixo Norte operar com vaz o cont nua de 16 4 metros c bicos por segundo destinados ao consumo humano Em per odos recorrentes de escassez de gua nas bacias receptoras e de abund ncia na Bacia do S o Francisco Sobradinho vertendo as vaz es transferidas poder o atingir a capacidade m xima estabelecida Os volumes excedentes transferidos ser o armazenados em reservat rios estrat gicos existentes nas bacias receptoras Atalho e Castanh o no Cear Armando Ribeiro Gon alves Santa Cruz e Pau dos Ferros no Rio Grande do Norte Engenheiro vidos e S o Gon alo na Para ba e Chap u e Entremontes em Pernambuco O Eixo Leste que ter sua capta o no lago da barragem de Itaparica no Munic pio de Floresta em Pernambuco se desenvolver por um caminho de 220 quil metros at o Rio Para ba no Estado da Para ba ap s deixar parte da vaz o transferida nas Bacias do Paje do Moxot e da regi o agreste de Pernambuco Para o atendimento das demandas da regi o agreste de Pernambuco o projeto prev a constru o de um ramal de 70 quil metros que interligar o Eixo Leste Bacia do Rio Ipojuca 192 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Previsto para uma capacidade m xima de 28 metros c bicos por segundo o Eixo Leste funcionar com vaz o cont nua de 10 metros c b
257. m Itabora com Jan Mas fomos vencedores em Tangu com a reelei o do Prefeito Carlinhos e no apoio a Ant nio Marcos em Casemiro de Abreu gratificante citar entre nossas vit rias a de Silva Jardim Zel o lideran a maior hoje na cidade ser um Prefeito que vai se destacar rapidamente no cen rio 229 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 pol tico do Estado do Rio de Janeiro Ele e seu Vice Fernando um de nossos mais jovens candidatos demarcaram com a vit ria a hist ria daquele Munic pio Nessa viagem pelo Estado abro um par ntese para dar meu abra o no Prefeito de Rio Bonito Jos Luiz Mandioc o que foi eleito sem o apoio do Partido dos Trabalhadores mas com o qual tenho tido rela o pol tica extremamente positiva Seguindo em dire o Regi o dos Lagos a vit ria de Quaqu a confirma o de uma lideran a s lida conquistada em muitas elei es e muitos anos de milit ncia pol tica Quaqu se torna uma lideran a do Estado e do PT Em Saquarema estivemos com o PT Em Araruama participamos da constru o da vit ria de Andr M nica Eu gostaria de registrar que na semana que passou tive o prazer de conhecer o novo Prefeito de Iguaba Grande Oscar Magalh es Em S o Pedro da Aldeia tenho de destacar a bel ssima vota o de Chumbinho Vereador Presidente da C mara Municipal que indep
258. m t cnicos do Minist rio s regi es produtoras de frutas assegurando essas devidas altera es para resgatar inclusive a aten o que a regi o merece e necessita N o ser o apenas os fruticultores os beneficiados Praticamente todas as atividades de neg cios da regi o dependem direta ou indiretamente da fruticultura E n o temos mais tempo Se nada for feito a regi o entrar em um grande colapso social e financeiro ficando depois muito mais oneroso e complicado para se encontrar uma solu o Gostaria Sr Presidente de relatar neste momento as principais reivindica es da fruticultura nordestina principalmente do Vale do S o Francisco as quais est o inseridas no texto da proposta do Governo destacada entre par nteses e em it lico Proposi es da fruticultura irrigada do Nordeste para renegocia o das d vidas do setor agropecu rio Bloco D 182 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 D 4 Permitir a renegocia o das opera es de investimento substituir opera es de investimento por dividas oriundas da atividade rural lastreadas com recursos dos Fundos Constitucionais contratadas ou renegociadas entre 1 de janeiro de 2001 e 31 de dezembro de 2007 e n o tratadas nos demais programas espec ficos PRONAF Securitiza o Cacau PESA nas seguintes condi es 4 1 Opera es em situa
259. mia de escala de onde vem tal capacidade de ter um pre o mais 175 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 competitivo claro que dos custos da m o de obra do pagamento de sal rios mais baixos a come ar pela base de refer ncia o sal rio m nimo Portanto alegria de uns tristeza de outros Vejamos outro aspecto o dos ndices que monitoram a economia do Pa s e que fazem parte de suas contas nacionais Fala se muito na balan a comercial que reflete em ltima inst ncia a diferen a entre o que exportado e o que importado Parece bom quando positiva E bom obviamente Mas isso n o significa que o dinheiro fique circule no Brasil gerando mais neg cios e criando mais empregos N o pois se a diferen a a maior for usada totalmente na amortiza o de juros da d vida externa vamos criando empregos em outros lugares n o aqui por tal raz o que pouco se fala em saldo de balan a de transa es correntes que determina o que foi feito efetivamente dos saldos positivos da balan a comercial Vai aparecer quase sempre que tivemos um lucro operacional pre o de venda maior do que custos de produ o mas preju zo financeiro valor apurado menor do que as d vidas a pagar Escutamos falar frequentemente que o PIB Produto Interno Bruto est crescendo e que ele representa a pujan a da economia do Pa s E at
260. mos votar vou ler o outro Requerimento n 3 236 08 Sr Presidente requeremos a V Exa nos termos do art 155 do Regimento Interno da C mara dos Deputados urg ncia na aprecia o do Projeto de Lei n 1 167 de 2007 de autoria do Senador Marcelo Crivella que acrescenta inciso IV ao 1 e 3 ao art 241 da Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 Estatuto da Crian a e do Adolescente para criminalizar a aquisi o de material pornogr fico ou que contenha cenas de sexo expl cito 1 envolvendo crian a ou adolescente 259 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia S o esses os 2 requerimentos J h n mero regimental Vou submeter vota o o requerimento que trata do atendimento da alimenta o escolar 260 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR SILVINHO PECCIOLI Sr Presidente uma quest o de ordem O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Pois n o O SR SILVINHO PECCIOLI DEM SP Quest o de ordem Sem revis o do orador Sr Presidente solicito a V Exa que determine o encerramento dos trabalhos das Comiss es que est o funcionando normalmente A Ordem do Dia j come ou O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia J determinei Se alguma
261. mpanhas no Estado do Rio de Janeiro Cortei o Estado v rias vezes indo a v rias cidades de Paraty a Natividade apoiando o que achei que era melhor para cada cidade Fa o quest o de saudar agora as vit rias do partido sejam eleitorais sejam pol ticas e os companheiros que participaram deste pleito de maneira t o digna Em Paraty Cas teve uma bel ssima vota o reafirmando como lideran a no sul do Estado Ainda na regi o sul estivemos em 3 cidades onde o partido saiu vencedor Em Paulo de Frontin vencemos com Eduardo Paix o Em Paty do Alferes tivemos uma vit ria para muitos inesperada in dita naquele Munic pio Apoiamos Rachid com nosso Vice Ciro e repito fomos vitoriosos Em Miguel Pereira apoiamos Roberto Macarr o Prefeito reeleito o que comprova os m ritos de sua gest o No sul do Estado o PT tamb m foi vencedor em Itatiaia Mendes Porto Real e Quatis Na Baixada Fluminense umas das mais expressivas vit rias foram a do companheiro Lindberg Faria em Nova Igua u a de Alcides Rolim em Belfort Roxo a de Artur Messias em Mesquita e a do Professor Tarciso em Paracambi outras vit rias petistas Ainda na Baixada cabe registrar o trabalho de Zaqueu em Queimados e a vit ria de Charlinho em Itagua Na regi o leste no Munic pio de S o Gon alo o candidato do PT Altineu Cortes ficou em terceiro lugar mas se registre o esfor o da nossa milit ncia e o crescimento do partido Assim tamb m foi e
262. na Comiss o de Educa o o projeto de lei a Emenda de Plen rio n 4 e a subemenda apresentada ao PL Destaco que tivemos a oportunidade de realizar audi ncia p blica com diversos segmentos ligados educa o e tamb m com o Minist rio da Educa o Ent o eu gostaria de pedir aos colegas que acompanhem o nosso relat rio Obrigada 343 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Quero agradecer aos Deputados Tadeu Filippelli e Alex Canziani e Deputada Andreia Zito os pareceres emitidos em consequ ncia do trabalho j desenvolvido 344 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Indago da bancada do PSDB se o requerimento de adiamento da vota o vai ser mantido ou n o O SR WANDENKOLK GON ALVES PSDB PA Pela ordem Sem revis o do orador Pedimos a retirada do requerimento Sr Presidente O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Est retirado de of cio Agrade o ao Deputado Wandenkolk Gon alves 345 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Indago do Plen rio se podemos passar aos encaminhamentos enquant
263. nada animadora de boatos sobre 167 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 a institui o Apesar da solidez do banco controlada pela fam lia Moreira Salles o BC acendeu o sinal de alerta desligado ontem diante da uni o com o Ita Independentemente da forte concentra o do mercado o que o BC quer garantir a solidez do mercado banc rio Com refer ncia fus o o BC entende que se trata de uma iniciativa que contribui para o fortalecimento do sistema financeiro nacional na atual conjuntura do mercado financeiro internacional disse Henrique Meirelles sinalizando que no que depender do BC a opera o ser aprovada sem entraves Tanto Moreira Salles quanto Set bal que presidir o novo banco asseguraram que al m do mercado brasileiro a institui o focar a sua aten o na Am rica Latina Al m do Chile onde o Ita j tem uma forte presen a queremos entrar em mercados importantes nos quais ainda n o atuamos como o M xico a Col mbia e o Peru destacou Os 2 banqueiros explicaram que ainda n o est definida qual marca prevalecer com a fus o Para isso faremos uma pesquisa que nos mostrar o que preferem os consumidores destacou Set bal Ele ressaltou que o novo banco est pronto para ampliar suas opera es de cr dito Sabemos fazer e gostamos de fazer cr dito a empresas e ao consum
264. naglia Passa se vota o da mat ria Para encaminhar concedo a palavra ao nobre Deputado Otavio Leite que falar contra a mat ria Pausa Deputado Ayrton Xerez Pausa Deputado William Woo O SR WILLIAM WOO PSDB SP Sem revis o do orador Sr Presidente s para chamar a aten o para o fato de que esta emenda global retirou do projeto original a multa prevista no art 4 de 500 sobre o valor global da importa o irregular Hoje v rias importa es tentam fugir do Fisco E o perdimento da mercadoria autom tico N o h inova o nesta emenda global que tirou a possibilidade da multa que pesaria sobre aquele empres rio que viesse a lesar a economia de mercado a concorrer de forma desleal com as empresas nacionais Como disse a pena de perdimento hoje autom tica Quando a Receita apreende uma importa o ilegal esta acaba indo para leil es para os cofres da Receita Federal ou para a destrui o O projeto original apresentado pelo Deputado Antonio Carlos Mendes Thame e inicialmente apresentado em 1999 pelo ent o Deputado Ant nio Kandir parabenizo ambos os autores visa exigir as mesmas condi es t cnicas para os produtos importados e os das empresas que concorrem no mercado nacional Parabenizo o Deputado Antonio Carlos Mendes Thame mas sou contr rio a esta emenda global que deixa somente a pena de perdimento como san o para casos de produtos que n o entram de forma regular no
265. nal com 16 metros c bicos saindo de Cabrob e passando por Salgueiro cujo 159 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Prefeito eleito est hoje em Bras lia trabalhando em prol dessa revitaliza o do Rio S o Francisco Em virtude disso j inauguramos a ponte do Ib e estamos concluindo a duplica o da ponte Presidente Dutra que liga Petrolina a Juazeiro Inclusive acabei de aprovar emenda ao PPA no valor de R 7 milh es para concluir a parte que fica do lado baiano O outro canal sai de Petrol ndia e passa pela querida cidade de Sert nia e vai atender o Estado da Para ba Sras e Sr Deputados s vezes h quem fale contra essa integra o de bacias O Governo Federal vai investir de 5 bilh es a 6 bilh es de reais atrav s do Or amento Geral da Uni o na economia de uma regi o pr spera que sempre foi explorada os nordestinos sempre foram tratados como verdadeiros escravos os negros como o Presidente Luiz Alberto e os brancos Portanto como quer o Presidente Lula vamos com determina o fazer esse projeto de integra o das duas bacias Sr Presidente n o pude ler meu pronunciamento porque ele tem mais de 50 laudas Por isso pe o a V Exa que determine a sua transcri o na ntegra nos Anais da C mara dos Deputados Vamos entreg lo s autoridades para ver como se comportar a economia brasileira e q
266. ncias de gua para o abastecimento da Regi o Metropolitana de Fortaleza que possui disponibilidade h drica per capita de apenas 90 metros c bicos por habitante ano melhor e mais justa distribui o espacial da gua ofertada pelos a udes Or s e Banabui beneficiando popula es do Sert o cearense uma vez que com o Projeto de Integra o do S o Francisco esses reservat rios estariam aliviados do atendimento de parte das demandas do M dio e Baixo Jaguaribe e da Regi o Metropolitana de Fortaleza pereniza o do Rio Salgado estabelecendo uma fonte h drica permanente para o abastecimento da segunda regi o mais povoada do Estado o Cariri Cearense cerca de 500 mil habitantes 2 No Estado do Rio Grande do Norte aumento da garantia da oferta h drica proporcionada pelos 2 maiores reservat rios estaduais Santa Cruz e Armando Ribeiro Gon alves respons veis pelo suprimento de gua para os diversos usos da maior parte da popula o das Bacias do Apodi Piranhas A u Cear Mirim e Faixa Litor nea Norte 196 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 redu o dos conflitos existentes na Bacia do Piranhas A u entre usu rios de gua desse Estado e os do Estado da Para ba e entre os usu rios internos do pr prio Estado pereniza o dos maiores trechos dos Rios Apodi e Piranhas A u situados a montante dos
267. nda pela maior probabilidade de ocorr ncia de secas levando a crises sociais e econ micas peri dicas que acarretam pobreza migra es e falta de competitividade econ mica O Nordeste Setentrional situado ao norte da Bacia do S o Francisco engloba os Estados do Cear da Para ba do Rio Grande do Norte parte de Pernambuco Agreste e Sert o e parte de Alagoas Para viver plenamente em todos os aspectos as Na es Unidas recomendam consumo de no m nimo 1 000 metros c bicos por habitante ano a considerando a gua n o s para beber mas para todos os usos sociais e econ micos que podem 209 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 proporcionar uma vida digna ao homem S para produzir uma tonelada de alimentos s o necess rios em m dia 1 000 metros c bicos de gua Atualmente milh es de pessoas no semi rido Nordestino sobrevivem com quantidades bem menores de gua mas isso impede que as atividades econ micas se desenvolvam normalmente perpetuando a pobreza Por essa raz o o semi rido nordestino uma das regi es mais pobres do Brasil e do mundo Estima se que cerca de 17 5 milh es de nordestinos v o ter 500 metros c bicos de gua ao ano ou menos sua disposi o nos pr ximos 20 anos Isso menos da metade do m nimo recomendado pela ONU E a gua n o s para beber Todo mundo precisa
268. nesta Casa em busca de recursos para seus munic pios Isso muito pr prio do Prefeito de uma cidade Ele deve procurar os recursos para sua cidade deve vir a esta Casa falar com os Deputados e os Deputados devem socorr lo Muito obrigado pela oportunidade Sr Presidente 96 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao Sr Deputado Arolde de Oliveira O SR AROLDE DE OLIVEIRA DEM RJ Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente colegas Parlamentares ap s 6 anos fora desta Casa licenciado dos meus sexto e s timo mandatos para servir a cidade do Rio de Janeiro como Secret rio de Transportes retorno com entusiasmo por coincid ncia quando estamos comemorando o 20 anivers rio de promulga o da Constitui o Cidad Como Deputado Constituinte tive o privil gio de participar de sua elabora o com mais de 100 emendas das quais 25 foram inclu das no texto constitucional al m de presidir a Subcomiss o de Ci ncia e Tecnologia de Comunica o e a Comiss o da Fam lia Educa o Cultura e Esportes da Assembl ia Nacional Constituinte Nos mandatos subsequentes participei intensamente com o meu partido o PFL das revis es constitucionais que conduziram a abertura da economia brasileira em particular do setor de telecomunica es Tamb m fui o Relator da l
269. nharem uma proposta que daria uma sa da mais r pida ao problema Esse trabalho resultou em subs dios medida provis ria que j deveria ter sido remetida ao Congresso Por outro lado o Supremo Tribunal Federal editou a S mula Vinculante n 08 que reduziu o prazo decadencial para a cobran a de d bitos decorrentes de contribui es sociais de 10 para 5 anos o que obriga o julgamento at o final deste exerc cio de in meros processos envolvendo filantr picas sob pena de ajuizamento de a es de improbidade contra o atual Ministro de Estado da Previd ncia Social Jos Pimentel e seus antecessores Destaco a import ncia das entidades filantr picas brasileiras no trabalho de amparo organiza o cultura e lazer e de equil brio social no nosso Pa s As entidades filantr picas no Brasil respondem por mais da metade da rede de servi os para a popula o em situa o de risco social Aqui deixo meu apelo para que o mais r pido poss vel possamos regulamentar a situa o dessas entidades garantindo a assist ncia social a milhares de brasileiros em todo o Pa s Sr Presidente aproveito a oportunidade para registrar hoje o Dia da Cultura e da Ci ncia A data foi institu da em 1970 por meio da Lei n 5 579 n o por acaso No dia 5 de novembro de 1849 nascia um dos maiores pensadores brasileiros Rui Barbosa Advogado jornalista Rui Barbosa esteve presente em praticamente todos os fatos pol ticos importantes da sua
270. niadas com o Poder P blico Al m disso para cada programa s o apresentadas algumas altera es nas suas regras de funcionamento No que diz respeito ao Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE o art 2 do projeto apresenta diretrizes bastante similares s que j se encontram enunciadas na Resolu o n 32 de 2006 do 368 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE que estabelece as normas de execu o do programa O 7 do art 4 faculta ao FNDE firmar conv nios com entidades representativas de comunidades ind genas e quilombolas sob circunscri o de mais de 1 Munic pio O art 5 possibilita aos Estados ao Distrito Federal e aos Munic pios o repasse dos recursos do PNAE s unidades executoras das suas escolas de educa o b sica O art 13 determina que no m nimo 30 dos recursos financeiros sejam destinados aquisi o de g neros aliment cios produzidos pela agricultura familiar e pelo empreendedor familiar com prioridade para os assentamentos da reforma agr ria as comunidades tradicionais ind genas e comunidades quilombolas Para tais aquisi es est prevista a dispensa de licita o desde que os pre os praticados sejam compat veis com os do mercado local haja controle de qualidade e sejam obedecidos os princ
271. nomia processual O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Parabenizo V Exa diante de argumento t o convincente 313 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Concedo a palavra ao Sr Deputado Z Geraldo Pausa Deputado Vicentinho Pausa Deputado Arnaldo Jardim Pausa Deputado Dr Ubiali Pausa O Deputado Arnaldo Jardim abre m o Deputado Paulo Teixeira Pausa Deputado Celso Maldaner Pausa Deputado Virg lio Guimar es Pausa Deputado Colbert Martins Pausa Deputado Waldir Maranh o Pausa Deputado Maur cio Quintella Lessa Pausa Deputado Rodrigo Rollemberg Pausa Deputado Guilherme Campos Pausa Deputado Fernando Coruja Pausa N O HAVENDO MAIS ORADORES INSCRITOS DECLARO ENCERRADA A DISCUSS O 314 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Estamos aguardando para distribuir c pia da emenda ao Plen rio Pausa O Deputado Dr Rosinha j recebeu a emenda 315 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Concedo a palavra para oferecer parecer Emenda de Plen rio
272. nosso apoio Ao contr rio de declara es dadas esta semana pelo Supremo todos os servidores p blicos civis podem fazer greve um direito do trabalhador e uma manifesta o leg tima de sua luta e organiza o Por isso os policiais est o dispostos a manter a greve por tempo indeterminado at que suas reivindica es sejam atendidas Em solidariedade a eles 14 corpora es j paralisaram por horas suas atividades e a Pol cia Judici ria planeja uma paralisa o nacional no dia 17 de novembro Na semana que vem aqui em Bras lia a Confedera o Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis COBRAPOL realizar reuni o com todos os sindicatos de policiais civis Sete Estados tamb m podem parar suas atividades Fica clara portanto a seriedade da situa o um iceberg que come a a ser revelado na pol tica de desmantelamento da seguran a p blica brasileira Esta Casa n o pode fechar os olhos ao problema sob o risco de a Pol cia Civil seguir sendo desrespeitada e desvalorizada n o apenas em S o Paulo mas em todo o territ rio nacional E sob o risco de a confian a que a popula o tem em nosso sistema de seguran a ser ainda mais abalada Muito obrigado 21 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR CELSO MALDANER Bloco PMDB SC Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados est previs
273. ntecem manobras desse tipo o cliente fica em d vida sobre o destino da sua poupan a do seu fundo de previd ncia privada etc preciso que o cliente seja bem informado Na Presid ncia da Comiss o de Defesa do Consumidor ficarei atento a essas mudan as para que os clientes desses bancos n o sejam prejudicados com a fus o e a mudan a no mercado financeiro A maior recomenda o das entidades de defesa do consumidor e de especialistas para os correntistas do Ita e do UNIBANCO a de que fiquem atentos a eventuais mudan as de servi os e taxas cobradas que venham a ocorrer a partir de agora No comunicado que liberaram os 2 bancos informam que as opera es e neg cios realizados com clientes credores e fornecedores n o sofrer o nenhuma altera o o Ita e o UNIBANCO continuar o operando no Brasil e no exterior nos moldes atuais necess rio por m que os consumidores fiquem vigilantes a quaisquer mudan as que ocorram em suas contas ap s a libera o da fus o pelo Conselho Administrativo de Defesa Econ mica CADE e pelas ag ncias do Governo Outra consequ ncia dessa transa o Sras e Srs Deputados o acirramento da concorr ncia com outros grandes bancos como BRADESCO e Banco do Brasil o que pode permitir o repasse de ganhos de escala ao correntista Na concorr ncia com os grandes a tend ncia a de que alguns bancos pequenos e m dios sejam absorvidos conforme declara es de especialistas em economi
274. nto o direito legal do 13 m s vai ao encontro das expectativas de quase 1 milh o de pessoas de usufruir de mais conforto no Natal e no Ano Novo Com atitudes como essa o Governador Eduardo Campos quando cobrado por seus advers rios pol ticos a respeito do que fez pode responder com a seguran a que permeia sua vida pol tica Quem sabe o que eu fiz quem recebeu os benef cios Era o que tinha a dizer Muito obrigado Sr Presidente Sras e Srs Deputados 124 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 A SRA PERP TUA ALMEIDA Bloco PCdoB AC Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados o Governo Federal atrav s da Secretaria Especial de Pol ticas para as Mulheres deu in cio a uma das mais necess rias e importantes campanhas que defendem a honra das mulheres deste Pa s Falo do movimento intitulado Homens Unidos pelo Fim da Viol ncia contra as Mulheres Essa campanha tem o apoio do Instituto Papai do Instituto Promundo da Agende do Fundo de Desenvolvimento das Na es Unidas para a Mulher e do Fundo de Popula o das Na es Unidas Trata se de uma campanha nacional cujo objetivo a ades o dos homens luta pelo fim da viol ncia contra as mulheres A campanha tamb m tem como objetivo mobilizar a opini o p blica e os rg os de decis o em n vel mundial Vai atuar em 3 frentes na
275. o frisou No exterior usando a rede arrematada com o BankBoston e o Bank of America a futura institui o dar suporte s companhias brasileiras que em meio crise internacional viram a maior parte de suas linhas de financiamento secar Por aqui o Plen rio da C mara aprovou no final de outubro a medida provis ria anticrise que d poderes ao Banco Central para aceitar as carteiras de cr dito de bancos com dificuldades de liquidez como garantias de empr stimos O 168 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 BC tamb m autorizado a emprestar recursos da reserva internacional do Pa s cerca de U 200 bilh es a bancos financiadores de empresas exportadoras O texto acatado o do projeto de lei de convers o do Deputado Rodrigo Rocha Loures do PMDB do Paran que incorporou 4 das 74 emendas Medida Provis ria 442 08 Por causa de uma dessas emendas o BC ter de enviar ao Congresso a cada trimestre um relat rio com informa es como o valor total no trimestre e o valor acumulado no ano dos empr stimos as condi es financeiras m dias aplicadas des gio e spread por exemplo o valor acumulado anual e trimestral de cr ditos pagos em dia ou atrasados e um demonstrativo do impacto dessas opera es nos resultados do BC Essas informa es ser o debatidas na reuni o semestral que j ocorre entre o
276. o N s gostar amos de pedir ao Plen rio que analisasse a sugest o e ao final acatasse a subemenda substitutiva que apresentamos o parecer 341 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR CLAUDIO CAJADO DEM BA Pela ordem Sem revis o do orador Deputado Alex Canziani V Exa pode ler a emenda O SR ALEX CANZIANI Ela extensa mas posso sim Tem 22 p ginas O SR CLAUDIO CAJADO Eu s pediria uma c pia da emenda O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Vou pedir a V Exa Deputado Alex Canziani que entregue o texto da emenda Mesa para providenciarmos c pias Quando eu indaguei se estava tudo resolvido eu me referia tamb m aos procedimentos b sicos para que os Deputados tivessem conhecimento do texto 342 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Enquanto providenciam a distribui o de c pias concedo a palavra para oferecer parecer s Emendas de Plen rio n s 4 e 5 pela Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico Deputada Andreia Zito A SRA ANDREIA ZITO PSDB RJ Para emitir parecer Sem revis o da oradora Sr Presidente Sras e Srs Deputados em rela o mat ria discutida n s aprovamos eu e o Deputado Alex Canziani Relator
277. o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Sr Presidente n o adianta investir milh es na educa o se n o forem transmitidos valores morais para a nossa juventude como premiar as virtudes e castigar os v cios preciso colocar balizas no comportamento da juventude Reprimindo o mal daremos liberdade para o bem se desenvolver Caso contr rio a nossa educa o s ir fortalecer a viol ncia e a criminalidade Tenho dito C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 A SRA JANETE ROCHA PIET PT SP Sr Presidente Sras e Srs Deputados em primeiro lugar registro com alegria a vit ria do democrata Barack Obama nas elei es presidenciais dos EUA Sa do S Exa e sua esposa Sra Michelle Obama Barack Obama tem as caracter sticas necess rias para ser o Presidente das mudan as O primeiro Presidente negro dos Estados Unidos pol tico de di logo afinado com a esquerda e interessado em governar para a maioria do povo Obama vai ter de enfrentar a crise econ mico financeira internacional em rela o ao nosso Pa s precisar aperfei oar a rela o Brasil Estados Unidos buscar o fim do conflito no Oriente M dio e acabar com o bloqueio a Cuba Quero dizer ainda que n s afrodescendentes estou aqui com o Deputado Luiz Alberto estamos muito felizes com a elei o do primeir
278. o com a chegada do per odo de estio seus leitos se tornam secos de novo Em 1985 projeto de transposi o apresentado pelo Departamento Nacional de Obras e Saneamento DNOS previa a capta o em um nico canal de 300 metros c bicos por segundo destinados irriga o Esse projeto n o previa a revitaliza o do Rio S o Francisco mas apenas a sua integra o com os a udes Castanh o no Cear e Armando Ribeiro Gon alves no Rio Grande do Norte Em 1994 outra proposta do ent o Minist rio da Integra o Regional previa a capta o de 150 metros c bicos por segundo tamb m para a irriga o e em um 212 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 nico canal sem revitaliza o do Velho Chico integrando os a udes Castanh o Armando Ribeiro Gon alves e Santa Cruz No ano de 2000 o Minist rio da Integra o Nacional apresentou uma proposta de capta o de 48 metros c bicos por segundo em 2 canais para uso m ltiplo tamb m sem prever a revitaliza o do Rio S o Francisco e integrando os a udes Castanh o Armando Ribeiro Gon alves Santa Cruz Epit cio Pessoa Engenheiro vidos Po o da Cruz e Entremontes e beneficiando uma popula o 50 maior do que a dos projetos anteriores Outros 15 metros c bicos por segundo seriam destinados irriga o no pr prio Vale do S o Francisco O atual projeto vai c
279. o Presidente americano negro Em segundo lugar registro que hoje comemoramos o Dia da Cultura criado pela Lei n 5 579 de 1970 O dia 5 de novembro foi escolhido em homenagem data de nascimento de Rui Barbosa Defendo senhoras e senhores a aprova o da PEC n 150 03 que disciplina os gastos com cultura em rela o aos Munic pios aos Estados e Uni o A prop sito do transcurso do Dia da Cultura Sr Presidente relembro trecho de um poema de Solano Trindade que completaria hoje 100 anos Eita negro Quem foi que disse que a gente n o gente Quem foi esse demente se tem olhos n o v Obrigada Sr Presidente 10 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR SIM O SESSIM PP RJ Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados h pouco mais de uma semana recebi dram tico e mail assinado pelo Sr Cesar Guimar es Vigato que se mostra indignado com o que chama de falta de aten o desta Casa para com o famigerado Caso Aerus que sem d vida alguma vem afetando direta e indiretamente a vida de cerca de 30 mil pessoas S o todos eles Sr Presidente e nobres Deputados aposentados e pensionistas do Fundo Aerus de Seguridade Social dos ex funcion rios da antiga VARIG at ent o apontado como um dos mais importantes fundos de pens o e que sofreu interven o da Secretaria
280. o agricultor e a sua fam lia H muitos anos a extens o rural recebe poucos recursos Precisamos ampli los e garantir recursos para as EMATERs a exemplo da EMATER do meu Estado da qual fui diretor administrativo e financeiro por 3 anos e meio Outra rea estrat gica e fundamental a pesquisa importante a valoriza o da EMBRAPA Hoje alcan amos ganhos quantitativos produtivos no momento em que h uma escassez absoluta de alimentos no mundo Temos sim que dar condi o de sustenta o preciso que a pesquisa no Brasil seja contemplada e haja ganhos tecnol gicos com conhecimento atrav s da extens o rural Outro item fundamental a defesa sanit ria que garante a condi o e o acesso aos mercados Por isso precisamos oferecer garantia sanit ria animal e vegetal disponibilizar mais recursos para os Minist rios da Agricultura e do Desenvolvimento Agr rio e outras reas competentes a fim de que haja uma pol tica estrat gica estruturante que sustente a base da nossa produ o e ponto preponderante garanta pol ticas de pre os m nimos para quem produz Neste momento apelo para que o Congresso n o apenas os Parlamentares que pertencem Comiss o de Agricultura Pecu ria Abastecimento e Desenvolvimento Rural trabalhe neste eixo e valorize a diversifica o produtiva a fruticultura a atividade leiteira programas de grande alcance social 73 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINA
281. o aguardamos as c pias O SR CLAUDIO CAJADO DEM BA Pela ordem Sem revis o do orador Pode ser Sr Presidente 346 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para encaminhar contrariamente mat ria concedo a palavra ao Deputado Paulo Renato Souza O SR PAULO RENATO SOUZA PSDB SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados os problemas que vivemos hoje no plen rio para acertar os pareceres decorrem da maneira atropelada como este projeto foi enviado Casa e conduzido aqui dentro O projeto muito importante e muito complexo para ser analisado com urg ncia constitucional Quando se conseguiu retirar a urg ncia constitucional houve o acordo que deu urg ncia mat ria Resultado o projeto n o foi devidamente debatido na Casa N o foram chamados especialistas para opinar sobre seu conte do O Deputado Gast o Vieira fez v rias cr ticas mat ria S Exa um Deputado respeit vel foi Secret rio de Educa o e Presidente da nossa Comiss o de Educa o Nosso professor Claudio de Moura Castro tamb m tem profundas cr ticas ao projeto Os Relatores fizeram o trabalho que foi poss vel com o tempo que tiveram Elogio tanto o Deputado Alex Canziani quanto a Deputada Andreia Zito que tentaram fazer um relat rio bom no ex guo tempo que lhes foi dado e sem
282. o criadas atrav s desse instituto que estamos viabilizando atrav s desse projeto de lei 150 novas escolas t cnicas federais em todo o Pa s Isso vai significar mais m o de obra qualificada e mais oportunidades em todo o Pa s Ent o Sr Presidente em nome do nosso partido quero parabenizar o povo brasileiro porque essa iniciativa com certeza vem em favor da nossa popula o atrav s de novas escolas que v o viabilizar uma op o e uma oportunidade na educa o profissional formando a nossa juventude os nossos trabalhadores O PTB indica o voto sim Sr Presidente O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia O k PT 358 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 A SRA MARIA DO ROS RIO PT RS Pela ordem Sem revis o da oradora Sr Presidente quero registrar a import ncia de que essa Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica aquela que se encontra mais no interior do Pa s enfrentando as desigualdades regionais promovendo o conhecimento e construindo um sentido de Na o desenvolvida e com inclus o social Por isso cumprimento o Deputado Alex Canziani Relator da mat ria a Deputada Andreia Zito a Comiss o de Educa o e Cultura a Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico enfim a Casa como um todo que soube debater esse projeto com grandeza apresent lo ag
283. o do Estado brasileiro a n o discrimina o por motivo de sexo ra a e etnia pro be a discrimina o da mulher no mercado de trabalho e estabelece direitos reprodutivos fato que entre a formaliza o e a exist ncia de fato de um direito h uma dist ncia grande a percorrer mormente em quest es culturalmente arraigadas Nesse sentido muito houve e muito h que fazer Mas a bancada feminina nesta Casa n o fugiu e n o foge luta No que tange viol ncia dom stica por exemplo lembro que a despeito da vig ncia da Lei Maria da Penha ainda haveremos de nos empenhar para que ela seja aplicada com todo o rigor e em todos os recantos deste Pa s para desconstruir de vez a cultura da impunidade que tantas mulheres vitima dia ap s dia Outra quest o que demanda ainda muito empenho a ocupa o dos espa os de poder a come ar por esta Casa Afinal somos mais da metade da popula o do Pa s e n o chegamos a 10 nesta C mara dos Deputados urgente que lutemos com mais for a pela elei o de mais mulheres por maior participa o nas Comiss es e por lugares na Mesa Diretora Sras e Srs Deputados Se esta a Casa do povo ela h de ser espelho do povo e exemplo para a Na o Para concluir quero homenagear as mulheres Constituintes por interm dio de 3 companheiras que ainda hoje est o nesta Casa ao nosso lado L dice da 94 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Ti
284. o do eleitorado norte americano que segundo dados preliminares pode ser a maior dos ltimos 100 anos Cerca de 65 dos eleitores compareceram s urnas para votar A imprensa destacou no dia de ontem o esfor o de eleitores que esperaram at 3 horas para votar Esta elei o tamb m foi hist rica por eleger o primeiro presidente negro daquele pa s Um pa s que at h algumas d cadas destinava lugares especiais nos nibus e segregava os negros nas escolas e at nos banheiros p blicos O simbolismo da elei o de Obama transcende e ilumina aquela sociedade at pouco tempo atr s manchada pelo preconceito e pela discrimina o Por fim esta elei o hist rica por derrotar a pol tica belicista militarista e intervencionista do Governo Bush Mais do que a derrota dos republicanos a vit ria de Obama sepulta a pol tica das guerras preventivas que tanta dor e desesperan a trouxeram ao mundo N o tenho ilus es quanto ao sistema americano nem quanto aos limites da pol tica dos democratas na Casa Branca Destaco a import ncia de se eleger um presidente jovem e negro Abre se a possibilidade de um novo relacionamento dos Estados Unidos com a Am rica Latina e com o mundo Assim abrem se novas perspectivas aos que lutam pela paz Muito obrigada 116 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR CAMILO COLA Bloco
285. o mundial Temos certeza de que desejando trilhar o caminho da paz e da afirma o das liberdades democr ticas ter no Brasil um parceiro de primeira hora Sr Presidente quero registrar a minha grande alegria pela vit ria de Barack Obama nas elei es presidenciais dos Estados Unidos Trata se de momento mundialmente reconhecido como nova possibilidade para a harmonia entre os povos n o apenas pela figura de Barack Obama homem negro e integrado a modelo e vis o de desenvolvimento mais respeitosos em rela o aos povos do mundo mas tamb m pelo multilateralismo que se estabelece a partir de sua vit ria o que se soma quela que pensamos no Brasil deva ser a 46 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 voca o entre os povos especialmente daqueles mais poderosos as na es economicamente mais desenvolvidas O mundo acompanhou acompanha e sa da Barack Obama por sua vit ria O Congresso brasileiro a partir dos diversos posicionamentos tamb m o faz Gostaria de minha parte de deixar registrada essa nova esperan a que de fato ele plantou no cora o do mundo contempor neo Muito obrigada Sr Presidente 47 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao nobre Dep
286. o para enfrentar a crise financeira mundial mas quando o Ministro da Fazenda Guido Mantega e o Presidente do Banco Central do Brasil Henrique Meirelles estiveram presentes em Comiss o Geral na C mara no dia 21 de outubro passado junto com lideran as do Governo no Congresso n o informaram aos Parlamentares e sociedade brasileira que a MP n 443 seria editada Sr Presidente essa atitude para ser questionada Como os homens mais importantes do Governo Lula v m C mara para falar da crise financeira e n o comentam nada sobre a MP n 443 que trata inclusive de interven o estatal no mercado financeiro privado Esse fato um absurdo Concordo com que algo tenha de ser feito para o Brasil n o ser atingido pela crise mas estatizar bancos e outros tipos de empresas por meio da participa o do Banco do Brasil e da Caixa Econ mica Federal Sem fiscaliza o e transpar ncia n o saud vel para a nossa economia bem como para a democracia brasileira A MP tem 7 artigos e foi elaborada em um momento em que o Governo ficou desconfiado de que a crise se alastrasse tamb m pelo Brasil Por isso contesto 107 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 como pol tico de oposi o e Deputado do DEM alguns artigos dessa MP que s o por demais intervencionistas A Caixa por exemplo fica autorizada a criar um banco de in
287. o que essa alegria essa esperan a que o mundo hoje vive com a elei o de Obama possam representar na pr tica a conquista de direitos sociais e de direitos econ micos E espero que a elei o de Obama n o sirva apenas para aumentar os ndices das Bolsas para acalmar o capitalismo mas sobretudo para animar os setores exclu dos e marginalizados no mundo inteiro poss vel construir um mundo mais justo um mundo mais igualit rio e com direitos para todos Nesse sentido quero registrar a publica o ontem no Di rio Oficial de relat rio muito importante para os afrodescendentes brasileiros produzido pelo INCRA pela Secretaria Especial de Pol ticas de Promo o da Igualdade Racial e pelo Presidente Lula que reconhece 78 mil hectares de terras no Munic pio de Alc ntara como territ rio quilombola Eu que h 25 anos advogo para as comunidades quilombolas contra o projeto da base espacial quero aqui proclamar essa conquista resultante da luta das comunidades de Alc ntara dos intelectuais que ali trabalham a exemplo do Prof 249 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Alfredo Wagner da Profa Maria Stella e tamb m da firme atua o do Minist rio P blico Federal na pessoa da Dra D borah Duprat que ontem viram coroado esse avan o o reconhecimento pelo Estado de que 78 mil hectares quase 4 mil fam lias s o
288. ocando brutal distor o nos financiamentos do Nordeste justamente a regi o que mereceria ter condi o diferenciada com encargos menores E aconteceu o inverso fomos penalizados com um custo muito maior 179 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O Minist rio da Fazenda n o esta considerando o fato de que nenhuma resolu o do Banco Central possibilitou at este momento a renegocia o de d vidas da fruticultura nem mesmo nas enchentes de 2004 quando tivemos mais de 1 600 mil metros de precipita o em 15 dias do m s de janeiro provocando estado de calamidade em todo o Nordeste Em consequ ncia dessa miopia que alguns consideram como impregnada de malevol ncia a miopia pela qual tantas resolu es que o Banco Central editou beneficiaram setores como soja sorgo caf milho arroz nectarina p ssego ameixa p ra carne de porco amendoim cacau al m de atividades como pedras ornamentais beneficiamento de madeira beneficiamento de couro cal ados e artefatos de couro t xteis confec es m veis de madeira proporcionando a eles o t o necess rio f lego as condi es para a sua recupera o econ mica mantendo empregos e o desenvolvimento nas regi es que tiveram alguma adversidade inclusive com o ajuste cambial os agricultores das regi es mais pobres sofrem cruelmente de car ncia cr nica de po
289. ocupar no nosso planeta j que controla mais de um ter o da economia mundial mostra ao mundo que pode modificar se uma verdadeira revolu o depois de 40 anos quando os negros conseguiram votar nos Estados Unidos Agora t m um Presidente eleito Parab ns ao povo americano que escolheu um homem que certamente revolucionar a hist ria americana com rela o democracia e ao mundo a que o pa s pertence Muito obrigado 89 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR DARC SIO PERONDI Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Exa a palavra O SR DARC SIO PERONDI Bloco PMDB RS Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Conf cio disse para se pensar no infinito para ganhar o imposs vel inacredit vel um negro Presidente dos Estados Unidos quando seu pai n o podia ir escola com um branco Parab ns ao povo norte americano e ao Presidente Obama N s nesta Casa temos de pensar tamb m no infinito para ganharmos o imposs vel mas o poss vel suficiente A Comiss o de Seguridade na quarta feira far uma audi ncia p blica Todos os Deputados est o convocados Lideran as do Pa s inteiro vir o para discutir com os Ministros Paulo Bernardo e Jos Gomes Tempor o com o CONASS e o CONASEMS a recomposi o do Or amento da Sa de que precisa di
290. odinhos e suas su sticas tatuadas no peito apoiavam o nazi fascismo e elaboravam resolu es reservadas que impediram a entrada em nosso Pa s de refugiados judeus que acabaram massacrados na Europa Como pol tica externa prefiro a do Itamaraty que apoiou a cria o do Estado de Israel Era o que tinha a dizer Sr Presidente 138 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR M RIO DE OLIVEIRA PSC MG Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados esta n o a primeira vez nem ser a ltima que assumo tribuna para manifestar a minha preocupa o com as mudan as ecol gicas sem precedentes que j est o ocorrendo e que v m abalando o nosso ecossistema e o equil brio do planeta Terra Senhores aquele que como verdadeiro crist o cr que o mundo n o existe por si mesmo mas que prov m do Esp rito criativo de Deus toma consci ncia do fato de que n o podemos usar e abusar das coisas do mundo como se fossem simples objetos da nossa vontade ou da nossa vaidade Ou ainda aquele que cr no Esp rito Criador toma consci ncia do fato de que temos o dever de considerar a cria o como um dom que nos foi confiado n o para a destrui o mas para o desenvolvimento da humanidade Diante das m ltiplas formas de abuso da Terra que hoje vemos j tempo de o homem perceber que a causa do meio ambi
291. om recursos do Programa de Acelera o do Crescimento PAC 2007 2010 na ordem de R 1 274 700 000 00 189 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 As a es previstas consistem em obras de saneamento b sico res duos s lidos esgoto conten o de barrancos e controle de processos erosivos melhoria da navegabilidade e recupera o de matas ciliares As a es de esgotamento sanit rio inicialmente envolver o os 102 Munic pios da calha do Rio S o Francisco Esse programa representa esfor o comum de articula o e integra o entre os v rios rg os de Governos em todas as esferas e da sociedade civil todos imbu dos do prop sito nico de promover a revitaliza o da bacia e o desenvolvimento em base sustent vel e alcan ar a governabilidade desejada reconhecida como chave para a gest o mais equitativa eficiente e sustent vel dos recursos naturais A Regi o Nordeste que possui apenas 3 da disponibilidade de gua e 28 da popula o brasileiras apresenta internamente grande irregularidade na distribui o dos seus recursos h dricos uma vez que o Rio S o Francisco representa 70 de toda a oferta regional Essa irregularidade na distribui o interna dos recursos h dricos associada a uma discrep ncia nas densidades demogr ficas cerca de 10 habitantes por quil metro quadrado na maior parte da Bacia do Rio
292. ora em vias de aprova o fazer um substitutivo adequado e colocar em cada lugar do Brasil como compromisso firmado pelo Presidente Lula uma escola t cnica federal e um instituto federal de educa o profissional e tecnol gica Muito obrigada O SR FERNANDO CORUJA Sr Presidente O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Deputado Fernando Coruja PPS O SR FERNANDO CORUJA PPS SC Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente s para enaltecer a import ncia do projeto de iniciativa do Governo que nesse aspecto do ensino profissionalizante tem feito um bom trabalho no Pa s Essa proposta organiza o sistema de forma mais adequada Votamos sim 359 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Em vota o a subemenda substitutiva oferecida pelos Relatores Alex Canziani e Andreia Zito 360 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Os Srs Deputados que a aprovam permane am como se encontram Pausa APROVADA Est o prejudicadas as demais proposi es 361 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia H
293. ordeste Setentrional det m mais de 50 da popula o do Pol gono Em contrapartida a soma das vaz es regularizadas garantidas por todos os a udes significativos do Nordeste Setentrional representa apenas cerca 5 da vaz o garantida no Rio S o Francisco pela barragem de Sobradinho Os eixos de obras de integra o de bacias planejados s o o Eixo Leste que integrar o lago da Barragem de Itaparica no Rio S o Francisco com os Rios Para ba no Estado da Para ba e Ipojuca no Estado de Pernambuco beneficiando regi es populosas e com baixa disponibilidade h drica e o Eixo Norte que sair do 215 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Rio S o Francisco pr ximo cidade de Cabrob em Pernambuco e levar gua at as bacias dos Rios Jaguaribe no Estado do Cear Piranhas A u nos Estados da Para ba e do Rio Grande do Norte e Apodi no Rio Grande do Norte O volume de gua vari vel a ser transportado inadequado para o uso de adutoras Nesse projeto a constru o de canais melhor tanto do ponto de vista t cnico quanto do econ mico A evapora o da gua durante seu transporte at o local onde ser armazenada e distribu da pouco relevante n o justificando a op o pelo uso de adutoras A evapora o preocupa apenas quando a gua fica armazenada em grandes superf cies por largos per odos A
294. oria Acesso Justi a por programa de atendimento espec fico aos adolescentes em conflito com a lei com a es que efetivam na pr tica o direito defesa 2 o Servi o de Execu o de Presta o de Servi os Comunidade da Prefeitura de Belo Horizonte categoria Execu o de Medidas em Meio Aberto projeto que apresenta uma rede s lida de parcerias que viabilizam ao adolescente cumprir a medida de acordo com seu perfil aumentando a efetividade da presta o do servi o comunit rio e da ressocializa o do adolescente 3 o Conceito Arquitet nico de Medida de Interna o do Paran categoria Execu o de Medidas em Meio Fechado considerado inovador porque aplica as 68 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 diretrizes do ECA e do SINASE na estrutura f sica das unidades de interna o do paranaenses 4 o Projeto Construindo o Futuro da Prefeitura de Boa Vista Roraima categoria Municipaliza o do Atendimento que apresenta a es adequadas s especificidades regionais e longevidade e sustentabilidade or ament ria exemplares e 5 a pesquisa Interfaces psi jur dicas a psiquiatriza o do adolescente em conflito com a lei da Profa Dra Maria Cristina Gon alves Vicentin da PUC de S o Paulo categoria Produ o de Conhecimento trabalho que apresenta tema atual e relevante al m de contribuir para o a
295. os Comandos Militares que por falta dessas medidas vivem hoje verdadeiro caos administrativo N o mais cabe posterga o uma vez que esse grupo de servidores vem sobrevivendo h muito tempo com dificuldades financeiras e certo desconforto administrativo pois h casos de servidores que exercendo a mesma fun o t m diferen a salarial de at 109 E se incorporada a gratifica o de titula o RT a 62 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 diferen a salarial entre servidores com a mesma forma o acad mica pode atingir 300 Senhoras e Senhores por tudo que ora foi exposto e invocando a Constitui o Federal no seu Cap tulo do T tulo Il arts 5 e 7 item XXXII proibi o de distin o entre trabalho manual t cnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos que solicitamos uma an lise criteriosa dessa causa aplicando se por fim justi a e n o um mero obs quio pol tico Comemoramos hoje os 20 anos da promulga o da Constitui o brasileira e sobretudo nessa data precisamos ressaltar a necessidade de se reparar a situa o desses trabalhadores Temos de lutar pela corre o da distor o da Carreira de Tecnologia Militar e n o medirei esfor os perante todos os segmentos do Governo no sentido de atender a todos os servidores lotados nos comandos militares Tamb m hoje S
296. os brasileiros 247 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Portanto quero fazer este registro desta tribuna porque a reuni o l n o sequer gravada e um apelo aos Prefeitos falem com todos os seus Deputados para que estes pressionem o Tesouro a pagar e logo porque isso n o favor que o Governo faz obriga o assegurada pela Constitui o Federal 23 5 oriundos do IPI e do Imposto de Renda s o FPM e 21 5 s o FPE Muito obrigado 248 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Uldurico Pinto Com a palavra o ilustre Deputado Domingos Dutra do Partido dos Trabalhadores do Maranh o O SR DOMINGOS DUTRA PT MA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente quero neste momento apenas fazer um registro o mundo acordou melhor a esperan a venceu o medo com a elei o de Obama 44 Presidente norte americano primeiro negro a ser eleito na hist ria daquele pa s preciso evidenciar contudo todos os limites que tem um presidente negro no pa s central do capitalismo mas o que importa a simbologia que essa elei o traz para o mundo n o apenas para as minorias exclu das como os ciganos e os ndios mas principalmente para as maiorias exclu das como os negros como eu Esper
297. osta inclusive porque em rela o aos pr reitores eles j aceitaram esse crit rio S falta o reitor Ent o n s pedimos mais uma vez que essa nossa emenda seja aceita e que n s possamos dar um passo adiante na democratiza o das universidades brasileiras Muito obrigado Sr Presidente 353 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para encaminhar favoravelmente concedo a palavra ao Deputado Dr Ubiali O SR DR UBIALI Bloco PSB SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados o ensino t cnico neste Pa s teve o seu apogeu alguns anos atr s depois praticamente foi extinto sendo considerado uma atividade de segunda classe O Governo Lula retoma o ensino t cnico estimula a cria o de novas escolas t cnicas e agora atrav s desse projeto de lei vem fazer com que essas escolas t cnicas tenham um upgrade um crescimento n o s nas suas institui es na sua ordena o funcional mas tamb m pela oportunidade da transforma o em escolas superiores S vejo virtude nesse projeto porque ele d de fato um ordenamento para essas escolas permite que possam preencher uma lacuna Antigamente t nhamos as escolas industriais com excelente desempenho t nhamos as escolas t cnicas agr colas que de repente foram praticamente esvaziadas Retomamos isso Os
298. pela Comiss o de Defesa do Consumidor ao Sr Deputado Dr Rosinha O SR DR ROSINHA PT PR Para emitir parecer Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados estive analisando a Emenda Substitutiva Global de Plen rio n 1 e comparando a com o substitutivo e o projeto de lei apresentado pelo Deputado Antonio Carlos Mendes Thame concluo que ela amplia e melhora o substitutivo aprovado na Comiss o de Defesa do Consumidor coloca no mesmo patamar produtos importados e nacionais extremamente importante a emenda porque d o mesmo tratamento a produtos da ind stria nacional e a importados Estabelece regras de controle e fixa todos os prazos necess rios Por isso nosso parecer pela Comiss o de Defesa do Consumidor favor vel Emenda de Plen rio n 1 Pausa 316 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Estou dando ao Deputado C ndido Vaccarezza um tempo para ler a emenda dado que o Relator original n o est presente e S Exa vai proferir parecer 317 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Concedo a palavra para oferecer parecer Emenda de Plen rio pela Comiss o de Desenvolvimento Econ mico Ind stria e Comercio ao
299. plicando R 620 milh es em projetos de saneamento b sico e ou de abastecimento d gua em 86 Munic pios da bacia A degrada o do rio j dura mais de 100 anos Sua recupera o n o uma a o de curto prazo nem responsabilidade somente do Governo Federal mas tamb m dos Governos Estaduais e Municipais que devem trabalhar juntos para o enfrentamento do problema O Velho Chico vai continuar no mesmo curso que sempre teve S uma pequena parte do seu volume ou seja apenas 1 da gua que ele joga no mar vai ser captada para garantir o consumo humano e animal na regi o do semi rido nordestino onde vivem 12 milh es de pessoas N o haver nenhum problema ambiental para o S o Francisco ou para qualquer atividade econ mica que hoje se desenvolve ao longo de seus 2 700 quil metros de extens o A quantidade de gua a ser retirada realmente muito pequena H disponibilidade de gua no Rio S o Francisco para utiliza o no desenvolvimento do Pol gono das Secas assim como se tem feito com a energia hidrel trica E importante que se repita que a quantidade de gua a ser retirada 204 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 muito pequena E essa capta o vai ocorrer apenas em 2 pontos e em locais onde a vaz o do rio j est regularizada pelas barragens n o afetando as atividades econ micas nem a navega
300. po Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Mata Rose de Freitas e Rita Camata que ajudaram a construir junto com o povo brasileiro e outros Parlamentares a nova Constitui o a Constitui o Cidad de Ulysses Guimar es que sem d vida alguma foi o princ pio da abertura de algumas conquistas femininas Sras e Srs Deputados parabenizo as mulheres do meu Pa s pelas conquistas gravadas na Constitui o de 1988 pelas tantas que se seguiram e principalmente pelas incont veis batalhas que ainda haveremos de enfrentar e vencer com o maior de todos os atributos a coragem Muito obrigada 95 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR MARCELO ORTIZ Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Exa a palavra O SR MARCELO ORTIZ PV SP Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente gostaria de enaltecer o fato de termos recebido hoje na Casa o nosso Ministro de Estado da Cultura Sr Juca Ferreira que integrante do Partido Verde N o pude comparecer ao evento por motivos alheios minha vontade Quero tamb m pedir que venha a esta Casa a medida provis ria do SUS para que possamos discuti la e aprov la As santas casas de miseric rdia est o clamando em defesa da vida Quero ainda cumprimentar todos os Prefeitos e Vereadores que hoje est o
301. pode aumentar e muito as rela es com a China Podemos investir em programas e desenvolver v rios novos projetos ligados ao setor de biocombust veis ao setor energ tico e ao setor agr cola Em todos o Brasil tem lideran a mundial E este know how interessa China Outro setor em que o Brasil pode investir no de bens manufaturados Atualmente n o ocupamos espa o nesse setor e a China importa de pa ses da sia e da Europa e dos Estados Unidos 19 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Precisamos mudar a cultura de querer investir apenas em mat ria prima e passar a explorar as outras portas que o mercado chin s pode abrir para o Brasil Recentemente na Comiss o de Rela es Exteriores e Defesa Nacional desta Casa recebemos o Presidente da Comiss o de Rela es Exteriores da Assembl ia Popular da China o Exmo Sr Li Zhao Nesse encontro foi refor ada a necessidade do fortalecimento do interc mbio entre os 2 pa ses Tamb m j visitamos em miss o oficial a Rep blica Popular da China com o objetivo de implementar o Mecanismo Regular de Interc mbio entre a C mara dos Deputados e a Assembl ia Nacional Popular da China Precisamos portanto ser agressivos na busca de mercados para produtos brasileiros na China E precisamos tamb m nos fazer conhecer naquele pa s A imagem brasileira infelizmente ainda est
302. pol tica assistencial que inclui as entidades filantr picas e pelo Conselho Nacional de Assist ncia Social Acontece senhoras e senhores que a quest o da isen o financeira a an lise dos recursos em processos de certifica o das entidades beneficentes de assist ncia social permaneceu com o Minist rio da Previd ncia Social Como essa rea abrange entidades da rea de sa de educa o e assist ncia social o Minist rio da Previd ncia tinha dificuldades em avaliar os processos que pediam o registro de filantr picas A Receita Federal vem recorrendo de quase todas as decis es do Conselho Nacional de Assist ncia Social buscando cancelar os certificados de filantropia concedidos Para resolver o impasse o Ministro Luiz Marinho ent o respons vel pela Pasta da Previd ncia prop s a cria o do PL n 3 021 de 2008 que disp e sobre a certifica o das entidades beneficentes de assist ncia social regula os procedimentos de isen o de contribui es para a seguridade social e d outras provid ncias Devido morosidade na tramita o do PL o atual Ministro da Previd ncia Jos Pimentel criou um grupo de estudo interministerial envolvendo os Minist rios da Sa de da Fazenda do Planejamento da Previd ncia do 86 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Desenvolvimento Social e da Educa o para encami
303. pondente ao consumo humano e animal mais um excedente m dio de 63 metros c bicos por segundo sempre que Sobradinho estiver cheia ou vertendo No Eixo Norte o bombeamento da gua vencer altura de 160 metros Uma vez atingido o divisor topogr fico de guas entre bacias o canal seguir por gravidade sem bombeamento gerando energia el trica no percurso at a calha dos rios intermitentes Como resultado o bombeamento equivalente ser similar ao bombeamento dos projetos de irriga o do Vale do S o Francisco O custo da gua no Eixo Norte em termos operacionais ser inferior ao do Eixo Leste e com o ganho de gua decorrente da economia de parte das perdas por evapora o nos a udes receptores haver viabilidade do uso m ltiplo da gua No Eixo Leste a altura de bombeamento mais elevada 300 metros para a Para ba e 500 metros para o Agreste Pernambucano A gua ter utiliza o no setor urbano onde a capacidade de pagamento viabiliza a sua transfer ncia O primeiro passo do projeto a licen a ambiental Concedida a licen a as obras civis s o licitadas e em seguida executadas A primeira etapa deve estar pronta 2 anos ap s o in cio de sua constru o A obra tem custo estimado em cerca de R 4 5 bilh es Equivale ao custo de algumas hidrel tricas e gasodutos j constru dos e ou previstos no Pa s Essas Sr Presidente s o as principais reivindica es da Regi o Nordeste como um todo e da fruticul
304. por esgotos as barragens constru das ao longo do seu leito para gera o de energia el trica o assoreamento causado pelo desmatamento crescente dos 202 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 cerrados em benef cio da agropecu ria e a agress o s suas matas ciliares Apesar disto o rio segue resistindo bravamente Ele e ser uma fonte de sustenta o econ mica para os habitantes de sua bacia hidrogr fica porque continua a receber na m dia a mesma quantidade de chuva de antes mantendo sem altera o h mais de duas d cadas o suprimento de energia el trica ao Nordeste beneficiando por igual todos os Estados da regi o A quantidade de suas guas n o est comprometida O S o Francisco est em melhor situa o do que muitos rios do Sudeste Portanto o rio n o est morrendo O Velho Chico precisa ser mais bem cuidado principalmente nos afluentes mais degradados pela a o humana como tantos outros rios do Pa s Em alguns trechos a derrubada das matas que cobriam suas margens e encostas provocou o assoreamento do leito do rio que a forma o anormal de bancos de areia o que prejudica a navega o e o h bitat dos peixes Em outros lugares a falta de tratamento de esgoto das cidades ribeirinhas provocou a polui o das guas preciso cuidar melhor do Rio S o Francisco Isso j est acontecendo A
305. primoramento das pol ticas p blicas na rea de sa de mental de adolescentes em conflito com a lei Diante de tantos trabalhos relevantes exemplos para replica o nacional a Comiss o Julgadora definiu ainda conceder men es honrosas para o Projeto Atitude Legal do Rio de Janeiro na categoria Acesso Justi a para as Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Fortaleza Cear e para o Centro de Defesa dos Direitos da Crian a e do Adolescente em Santo ngelo Rio Grande do Sul na categoria Execu o de Medidas em Meio Aberto para a pesquisa A casa de bonecas um estudo de caso sobre a unidade de atendimento socioeducativo feminino do RS de Rochele Fachinetto e para o jornal Mente Livre Consci ncia e Atitude de Curitiba Paran na categoria Produ o de Conhecimento Dessa forma Sr Presidente deixo registrados meus efusivos cumprimentos aos vencedores esperando que mais e mais iniciativas promissoras como essas fa am parte do dia a dia da implanta o do Sistema de Atendimento Socioeducativo no nosso Pa s ARTIGO A QUE SE REFERE A ORADORA 69 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 INSERIR DOCUMENTO DETAQ DE P GINAS 70 A 70 A 70 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR RICARDO BARROS Sr Presidente pe
306. provada O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Pode O SR MIRO TEIXEIRA N s temos precedentes O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia J est distribu do O SR MIRO TEIXEIRA Ent o pronto Resolvido 276 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PAULO BORNHAUSEN DEM SC Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente pelo Democratas Escutei agora a posi o do Senador Magno Malta que coincide com a nossa O texto que veio do Senado estudado discutido numa CPI tem acordo com mais de 70 pa ses Eles est o em dia com a discuss o do assunto um assunto que dever amos sim votar Agora chega neste momento do Executivo proposta alternativa que n o veio antes para esta Casa para tentar uma substitui o Ent o quero pedir a V Exa que n o votemos neste momento a urg ncia e possamos reunir nos com os L deres ou aqueles indicados pelos L deres V Exa deixa o requerimento sobre a mesa e dentro de 40 minutos ou de 1 hora enquanto a sess o continua com a aprecia o de outras mat rias voltaremos com uma posi o para V Exa Trata se de se for poss vel Sr Presidente votar a urg ncia e irmos ao projeto trocar na pauta a ordem da urg ncia para conversar e escutar o Senador Magno Malta 211 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria
307. putado Alex Canziani e Deputada Andreia Zito 356 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR CLAUDIO CAJADO Para orientar Sr Presidente O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para orientar Democratas O SR CLAUDIO CAJADO DEM BA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente n s consideramos que o projeto oportuno enaltece as a es prof cuas e importantes que est o sendo desenvolvidas pelos CEFETs agora institutos Acreditamos que as emendas apresentadas fortalecem n o apenas as a es mas principalmente os pr prios institutos federais de tecnologia Portanto os democratas s o favor veis e orientam a sua bancada a votar sim O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia PSDB A SRA ANDREIA ZITO PSDB RJ Pela ordem Sem revis o da oradora Sr Presidente o PSDB orienta o voto sim Queremos ressaltar a import ncia da mat ria Esse projeto n o cria cargos faz uma reestrutura o na educa o Alguns Deputados t m d vida quanto cria o de cargos O projeto em rela o Lei n 11 740 de 2008 importante n o cria cargos o esclarecimento que eu tinha a fazer O PSDB encaminha o voto sim O SR CHICO ALENCAR Para orientar Sr Presidente O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para orientar PSOL O SR CHICO ALENCAR PSOL RJ Pela ordem Sem revis o do orador
308. que se deve dar alimenta o inclusive queles que necessitam de aten o espec fica Ent o a lei diz que preciso dar alimento queles que necessitam de aten o espec fica Quem precisa de aten o espec fica Fundamentalmente 3 doen as representam quase 100 daquelas que requerem aten o espec fica diabetes doen a cel aca e intoler ncia lactose Posso incluir outras quest es como obesidade e magreza mas doen as espec ficas s o essas tr s Quando fa o uma lei ela tem de ser compreens vel para as pessoas Hoje o esp rito esse Quanto mais eu for compreensivo para aquele que vai ler melhor O que estamos incluindo Os portadores de diabetes os que t m doen a cel aca os que t m intoler ncia lactose e outras para explicitar que a escola deve dar aten o especial a esses doentes Se a pessoa tem diabetes uma doen a espec fica H nutricionista prevista no projeto Doen a cel aca intoler ncia ao gl ten farinha ao trigo e a outros alimentos Intoler ncia lactose tamb m uma doen a comum em crian as Quando n o podem tomar o leite comum porque apresentam intoler ncia lactose devem ter mais alimentos disposi o Quero discordar da eminente Relatora que considera um excesso colocar isso N o um excesso para clarear Falar em aten o espec fica muito vago Quando eu explicito alguma coisa ali s como na pr pria Constitui o em alguns casos a l
309. que envolve o Agreste e os sert es de Pernambuco da Para ba do Rio Grande do Norte e do Cear A gua vai permitir o desenvolvimento sustent vel naquela regi o e s quem quiser vai precisar ganhar a vida em outros lugares Sem abastecimento assegurado de gua nada vai mudar no semi rido nordestino O desenvolvimento de grande parte da regi o Nordeste est comprometido pela escassez de gua nas bacias dos rios intermitentes o que leva a uma condi o cr tica para a vida humana O Cear o Rio Grande do Norte e a Para ba n o disp em de fonte permanente de gua isto eles n o t m rios perenes como o S o Francisco que beneficia Minas Gerais Bahia Sergipe Alagoas e Pernambuco e como o Parna ba que beneficia o Piau Assim o sertanejo fica espera de uma chuva que por vezes vem permitindo lhe garantir comida e renda prec ria em alguns anos mas nunca em quantidade suficiente para garantir reservas para os anos secos um jogo de loteria com a natureza que raramente permite capitalizar o pequeno produtor melhorar sua tecnologia e viabilizar a sa da da indig ncia A 207 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 pobreza rural perpetua se aumenta a depend ncia dos pol ticos e gera cont nua migra o ainda uma das chagas expostas do Brasil A Lei de Recursos H dricos 9 433 97 determina que o
310. que venha a ajudar em qualquer eventualidade 59 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Pretendo enviar um documento Presid ncia desta Casa informando que n o se trata de 1 10 ou 100 pessoas S o mil os trabalhadores da f brica atingidos por esse surto o que gera medo em todos Neste momento muitos avi es da For a A rea Brasileira est o parados e esta Casa pode sim tomar provid ncias no sentido de que eles sejam utilizados para enviar medicamentos e equipe m dica at aquela comunidade Por isso repito fa o um apelo ao Governador do Estado Jaques Wagner e ao Secret rio de Sa de Jorge Solla para que a solu o n o chegue como no caso citado pelo Presidente Lula depois de os gafanhotos terem devorado a lavoura Nesse caso trata se de seres humanos e as provid ncias precisam ser adotadas com urg ncia Agrade o ao Sr Presidente e aos demais companheiros que abra arem conosco essa causa do Munic pio de Itapetinga Era o que tinha a dizer Sr Presidente 60 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR CARLOS SANTANA PT RJ Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados desde 2006 travamos uma luta em defesa dos vencimentos e do Plano de Cargos e Sal rios dos Trabalhadores Civis das For as
311. r que vem trazendo as agruras que se observam em todo o mundo injustific vel que se disponibilizem 171 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 tantos recursos para as institui es financeiras enquanto a economia real fica m ngua Assim Sr Presidente cabe nos reivindicar a implementa o de medidas concretas de apoio aos segmentos geradores de renda e emprego cr dito para os exportadores cr dito para a constru o civil motor do nosso crescimento e setor de grande intensidade de utiliza o de m o de obra cr dito urgente para agricultura para que n o se comprometa o plantio e fundamentalmente apoio s pequenas e m dias empresas que s o as que mais sofrem com a escassez repentina de fontes de financiamento devido sua incapacidade de ter acesso imediato a capital de giro comprometendo sua opera o e funcionamento e arriscando grande n mero de empregos formais S o in meras as medidas que podem e devem ser tomadas muitas das quais inclusive j est o em curso Entretanto o mais importante encarar o desafio com seriedade e determina o Nada deve abalar o destino de crescimento do Brasil N o podemos repetir de nenhuma forma a experi ncia passada de estagna o e de submiss o aos ditames econ micos externos Temos os instrumentos temos a vontade temos a experi ncia e temos a fibra dos bra
312. r Presidente est o nos corredores da Casa dezenas de trabalhadores anistiados do Governo Collor cujo processo ainda est engatinhando J conseguimos com que v rias categorias retornassem ao trabalho depois de mais de 17 anos de luta E logo mais s 15h30min haver uma reuni o no Planejamento com os companheiros da rea de telefonia do Rio de Janeiro muito importante que a volta desses companheiros que t m direito a tanto s o anistiados por lei e deveriam estar nos seus postos de trabalho seja concretizada o mais r pido poss vel Sr Presidente Sras e Srs Deputados venho tamb m tribuna falar sobre a operadora portu ria Libra Terminais empresa arrendat ria de instala es portu rias de uso p blico que est arbitrariamente descumprindo a Lei n 8 630 de 1993 que 63 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 disp e sobre o regime jur dico da explora o dos portos organizados e das instala es portu rias ao n o requisitar trabalhadores portu rios avulsos e agora tamb m deixando de tirar os estivadores Como consequ ncia cerca de 5 mil trabalhadores do Porto do Rio de Janeiro ficaram desempregados Chamo a aten o de V Exas para o fato de que a Lei n 8 630 traz dispositivos que elegem a composi o negocial entre as partes capital e trabalho atrav s de celebra o de contrato conven
313. r vel vivendo ao deus dar dif cil falar em Economia pois se pode dizer que h economias e economias Enquanto os insumos e os produtos de uma s o abundantes refinados selecionados passando por severo controle de qualidade os de outra s o escassos grosseiros impuros e sem qualidade garantida A primeira a economia dos desejos a segunda a economia das necessidades Esse racioc nio torna clara a acep o de que o que bom para uma n o necessariamente bom para a outra Qual ser a economia brasileira A que est representada pelas exporta es pela capta o de divisas pelos incentivos fiscais A economia das grandes ind strias do agroneg cio A Economia medida por ndices de Contabilidade Nacional PIB transa es correntes d ficit p blico d vida interna e externa amortiza es direitos especiais de saque no FMI e assim por diante ou a economia que est representada pelo emprego das pessoas pela comida di ria na mesa de todos pelo vestu rio das crian as e crian a atrav s de todos os tempos adora 174 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 ter sapato novo e quando os t m caminha olhando para os p s pelo divertimento corriqueiro pelo credi rio em dia etc Ambas s o dimens es econ micas mas t o diferentes quanto a vida di ria de um general e de um soldado durante uma gu
314. r meio da edi o da Medida Provis ria n 443 de 2008 que autoriza a Caixa Econ mica Federal CEF e o Banco do Brasil BB a adquirir a es em institui es financeiras no Pa s sem necessidade de licita o A MP autoriza tamb m as duas institui es banc rias federais a negociarem por interm dio de subsidi rias ou de forma direta Resumindo Sr Presidente Sras e Srs Deputados como n o foram estabelecidos limites para a participa o do Governo neste processo chego conclus o de que poder acontecer a estatiza o das institui es brasileiras que comp em o sistema financeiro os bancos comerciais as empresas de capitaliza o as seguradoras e as institui es previdenci rias que hipoteticamente passam por um momento de dificuldade 106 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Al m disso sabemos que os homens que controlam o Governo Federal inclusive o Presidente Lula tem origem ideol gica e pensamento econ mico em que o Estado est acima dos interesses da livre iniciativa e do livre mercado em que a competi o existe e a lei da oferta e da procura leva estabilidade ao sistema econ mico pol tico e social em que vivemos e acreditamos N s temos f na liberdade de investir de empreender e na negocia o livre entre os homens e as empresas O Governo afirma que a MP n 443 um instrument
315. ra encaminhar concedo a palavra ao nobre Deputado Luiz Carlos Hauly que falar contra a mat ria Pausa Concedo a palavra ao Deputado Virg lio Guimar es Pausa Concedo a palavra ao Deputado Jos Carlos Aleluia Pausa Concedo a palavra ao Deputado Antonio Carlos Mendes Thame Pausa Chamei os contr rios e V Exa se inscreveu tamb m para encaminhar contrariamente O Deputado Vanderlei Macris j encaminhou favoravelmente Ent o acabou o encaminhamento contr rio 323 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para encaminhar concedo a palavra ao nobre Deputado Antonio Carlos Mendes Thame que falar a favor da mat ria O SR ANTONIO CARLOS MENDES THAME PSDB SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados inicialmente quero fazer refer ncia a Deputados que deram extraordin ria contribui o para que pud ssemos ter este projeto no dia de hoje em vota o nesta Casa Em primeiro lugar cumprimento o Deputado Dr Rosinha Foi o primeiro que transformou um projeto original que tinha total obje o do Governo em substitutivo aprovado pelo Governo e iniciou sua tramita o Em segundo lugar cumprimento o Deputado Ronaldo Dimas Relator do projeto na Comiss o de Desenvolvimento Urbano Ind stria e Com rcio e o Deputado Jos Eduardo Cardozo da Comiss o
316. ra o atendimento de um conjunto de localidades ver quadro anexo Rio da integra o nacional o S o Francisco descoberto em 1502 tem esse t tulo por ser o caminho de liga o do Sudeste e do Centro Oeste com o Nordeste Ele recebe gua de 168 afluentes dos quais 99 s o perenes 90 est o na sua margem direita e 78 na esquerda A produ o de gua de sua bacia concentra se 199 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 nos cerrados do Brasil Central e em Minas Gerais e a grande varia o do porte dos seus afluentes consequ ncia das diferen as clim ticas entre as regi es drenadas O Velho Chico como carinhosamente o rio tamb m chamado banha os Estados de Minas Gerais Bahia Pernambuco Sergipe e Alagoas Sua bacia hidrogr fica tamb m envolve parte do Estado de Goi s e o Distrito Federal Os ndices pluviais da Bacia do S o Francisco variam entre sua nascente e sua foz A pluviometria m dia vai de 1 900 mil metros na rea da Serra da Canastra a 350 mil metros no semi rido nordestino Por sua vez os ndices relativos evapora o mudam inversamente e crescem de acordo com a dist ncia das nascentes v o de 500 mil metros anuais na cabeceira a 2 200 mil metros anuais em Petrolina Pernambuco Embora o maior volume de gua do rio seja ofertado pelos cerrados do Brasil Central e pelo Estado d
317. rado para que vot ssemos a mat ria hoje Esse foi um dos itens do acordo na reuni o de ontem Pois bem do ponto de vista do acordo que votar a mat ria acordo por acordo estar amos ent o com a preocupa o de cumpri lo mas n o algo intencional para descumprir acordo Estamos apenas e t o somente querendo acertar H 3 Parlamentares que est o querendo fazer uso da palavra 270 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR ARNALDO FARIA DE S Sr Presidente pe o a palavra para uma quest o de ordem O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Tem V Exa a palavra O SR ARNALDO FARIA DE S PTB SP Quest o de ordem Sem revis o do orador Sr Presidente V Exa j anunciou o in cio da Ordem do Dia e h Comiss es funcionando Eu insisto na quest o de ordem que j fiz a V Exa ontem Apesar de V Exa j ter anunciado o in cio da Ordem do Dia ainda h Comiss es funcionando neste momento O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Eu vou fazer uma quest o de ordem agora ao Plen rio O SR ARNALDO FARIA DE S Fa o quest o de que V Exa verifique o hor rio da minha quest o de ordem para que a partir desse instante n o se produza efeito de nenhuma decis o de Comiss o V Exa j disse isso ontem Sr Presidente O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia mas eu j disse isso hoje tamb m Ap s anunci
318. ral e alimentos industrializados 1 Os propriet rios desses estabelecimentos dever o garantir a qualidade higi nica sanit ria e nutricional dos produtos comercializados 2 Dever ser fixado pelo estabelecimento em local vis vel painel informativo tratando de assuntos relacionados com a qualidade nutricional dos alimentos 3 As modifica es previstas na presente lei passam a integrar a lista de exig ncias para concess o de alvar s de funcionamento expedidos por rg o competente 4 Os estabelecimentos j existentes ter o 180 dias para se adequar s condi es previstas na presente lei 383 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 5 O n o cumprimento dos crit rios estabelecidos por esta lei acarretar o fechamento do estabelecimento por rg o competente A despeito de achar que a inten o boa que isso esclarecedor entendo que no formato que estamos dando ao projeto de lei n s temos mais chances evidentemente perante o Plen rio que j fez esse acordo mantendo o substitutivo como est De modo que a minha posi o quanto s 2 emendas Sr Presidente Sras e Srs Deputados de rejei o preservando o substitutivo na forma que apresentei Mesa da Casa Era o que eu tinha a dizer O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para ficar claro para esta Presid ncia indago
319. recentemente divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE e pelo Sistema de Alerta de Desmatamento SAD 18 da Floresta Amaz nica j foram destru dos Isso equivale a uma rea de aproximadamente 770 mil quil metros quadrados E o que pior o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amaz nia IMAZON afirma que h para cada hectare destru do uma rea equivalente degradada ampliando o problema Essas reas n o constavam dos dados oficiais Representam os casos em que a floresta foi removida ou queimada mas ainda mant m parte da sua vegeta o Esse fato exp e t tica furtiva dos madeireiros criminosos que passaram a desmatar no per odo chuvoso ao abrigo das nuvens escuras Ao fim das tormentas a rea fechada por arbustos e vegeta o de menor porte n o abatidos o que dificulta a leitura precisa via sat lite Embora tenha havido decl nio sazonal no ritmo da destrui o de 69 em rela o a setembro do ano passado as condi es desfavor veis continuam 131 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 praticamente inalteradas mantendo o potencial de destrui o E precisamos de mais tempo para aferir se o ataque floresta realmente estagnou e retrocede Por outro lado necess rio dar car ter fact vel legisla o ambiental pois seus efeitos s o pouco concretos A impunidade torna
320. recido pelo Relator da Comiss o Especial ressalvados os destaques 389 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Os Srs Deputados que forem pela aprova o permane am como se encontram Pausa APROVADO 390 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Em vota o as Emendas de Plen rio n s 1 e 2 com parecer contr rio ressalvados os destaques Pausa 391 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR FERNANDO CORUJA Sr Presidente O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Pois n o O SR FERNANDO CORUJA PPS SC Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente como as duas est o destacadas acho que essa vota o est O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia As duas est o destacadas Mas n s temos de votar em globo N o prescinde da vota o que me parece V Exa iria sugerir A vota o em globo O k O SR FERNANDO CORUJA Mas um destaque de bancada e outro simples O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Como s o emendas eu tenho de submeter as duas vota o em globo Depois iremos para os destaques O SR MIRO TEI
321. renta e seis milh es duzentos e sessenta e oito mil e seiscentos e sessenta e tr s reais 14 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 No momento em que o mundo atravessa uma forte turbul ncia na economia com sinais de restri o devido crise financeira que j est comprometendo diversos setores estrat gicos para o desenvolvimento a agricultura assume importante papel E n s Parlamentares temos que lutar para que o setor agropecu rio d sustenta o para que haja mais alimentos e tamb m por se tratar de quest o de seguran a alimentar Temos que ter iniciativas buscar estrat gias e pontos de refer ncia para tranquilizar os produtores de gr os carnes e alimentos em geral e os consumidores Temos ainda mais essa responsabilidade diante da crise financeira em que os neg cios e o c mbio n o t m uma defini o clara O agricultor precisa de uma seguran a para investir Dada a import ncia do assunto sugeri a realiza o na Comiss o de Agricultura Pecu ria Abastecimento e Desenvolvimento Rural da C mara dos Deputados de 2 reuni es uma com o Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento e outra com o Minist rio do Desenvolvimento Agr rio para definir as reas estruturantes visando dar seguran a a quem produz Precisamos ter excedentes para exportar e garantir o abastecimento interno Com a crise fin
322. res que est o em opera o Adutora de Mossor Adutora Sert o Central Cabugi Adutora Serra de Santana Adutora do M dio Oeste Encontra se em fase de projeto a Adutora do Alto Oeste que atender a maior parte dos Munic pios da Bacia do Apodi captando gua no a ude Santa Cruz outro reservat rio de recep o das transfer ncias h dricas do Projeto de Integra o do S o Francisco No Estado da Para ba o Eixo Leste do projeto permitir o aumento da garantia da oferta de gua para os v rios Munic pios da Bacia do Para ba atendidos 194 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 pelas adutoras do Congo do Cariri Boqueir o e Acau O Eixo Norte possibilitar o abastecimento seguro de diversos Munic pios da Bacia do Piranhas atendidos por sistemas adutores tais como Adutora Coremas Sabugi e Canal Coremas Souza No Estado de Pernambuco os Eixos Norte e Leste ao atravessarem o seu territ rio servir o de fonte h drica para sistemas adutores existentes ou em projeto respons veis pelo abastecimento de popula es do Sert o e do Agreste Adutora do Oeste Adutora do Paje Adutora Frei Dami o e Adutora de Salgueiro O Projeto de Integra o do Rio S o Francisco com as Bacias Hidrogr ficas do Nordeste Setentrional a mais importante a o estruturante no mbito da Pol tica Nacional de Recursos H dricos tendo por o
323. rientar o eleitor para votar em pol ticos honestos Esse um valor que n o devemos perder de vista sob pena da instala o do caos na vida p blica Ao analisar especificamente o pleito em meu Estado o Esp rito Santo podemos verificar que o chamado voto de cabresto quando um pol tico importante 117 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 determina a escolha do seu curral eleitoral perdeu for a A independ ncia com que os eleitores capixabas decidiram foi flagrante E essa constata o nos indica um claro recado das urnas ou os partidos pol ticos buscam nitidez ideol gica ou ser o tragados pela vontade popular E j estamos s v speras do pr ximo teste as elei es majorit rias de 2010 quando o novo ocupante do Pal cio do Planalto ser escolhido 118 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR JORGE KHOURY DEM BA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados Juazeiro do Mundo A Federa o Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol FIFPRO divulgou 55 indicados ao pr mio de melhor jogador do mundo Juazeiro no norte da Bahia est presente o lateral direito Daniel Alves do Barcelona est entre os candidatos O jogador revelado nas categorias de base do Ju
324. ro Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 INSERIR DOCUMENTO DETAQ DE P GINAS 414 A 414 E 414 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia S o 19h Hoje h sess o do Congresso Nacional s 20h com mat rias remanescentes Os Parlamentares sabem que todas as quintas feiras haver sess o deliberativa Temos 2 ou 3 projetos Por exemplo a PEC da Juventude e aquele projeto que genericamente criminaliza a pedofilia Eu fui informado de que se produziu um acordo entre todos aqueles que estavam discutindo o tema Portanto a mat ria pode ser votada Se chegar a Medida Provis ria n 443 ela constar da pauta automaticamente Eu tenho a seguinte opini o em vez de prorrogar esta sess o agora que ser inconclusa porque haver sess o do Congresso Nacional eu a encerrarei e convocarei sess o para amanh s 9h 415 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 VII ENCERRAMENTO O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Nada mais havendo a tratar vou encerrar a sess o lembrando que hoje quarta feira dia 5 de novembro s 20h haver sess o conjunta no plen rio do Senado Federal destinada aprecia o de projeto de lei do Congresso Nacional 416
325. ro Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Estou aguardando a reda o para fazer a distribui o Se eu soubesse disso poder amos ter feito a invers o de pauta Confesso que um absurdo dado que o acordo foi feito ontem noite Ent o em vez de acompanhar a elei o de Barack Obama poderia ter trabalhado na emenda 301 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR WALTER PINHEIRO Sr Presidente enquanto V Exa aguarda permita me O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Se for fora da pauta h uma lista de inscritos O SR WALTER PINHEIRO N o dentro da pauta O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Ent o vamos aguardar que ocorra um milagre aqui O SR WALTER PINHEIRO O da pauta ou o da minha fala O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Com a sua fala resolver o problema da pauta porque queremos agilizar os trabalhos O SR WALTER PINHEIRO PT BA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente na realidade at concordo com V Exa em rela o ao atraso mas isso est sendo superado com o ajuste entre os partidos Por isso insistimos muito em que na sequ ncia V Exa ouvisse os membros das outras Comiss es O que falta naquela corre o pode ser apresentado pela Comiss o do Trabalho Assim dar para continuarmos
326. rocedimentos modos de ser e de crer que ajudaram a formar nossa diversidade cultural O manifesto pela cidadania cultural dos brasileiros lan ado pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Cultura da qual fa o parte reflete essa riqueza ainda pouco valorizada Pa s de cultura rica e diversificada o Brasil a soma das influ ncias dos povos e etnias que para c 31 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 vieram mesclar se aos ind genas aut ctones em momentos distintos da nossa hist ria na cria o de um fabuloso caleidosc pio no qual se misturam ra as l nguas credos religi es e m ltiplas concep es de vida Preservar esta pluralidade que torna o Brasil t o singular impulsionar a produ o cultural e o patrim nio hist rico e antropol gico que expressam tal riqueza e diversidade de matizes e ao mesmo tempo assegurar o acesso de todos os brasileiros aos bens culturais para al m de uma quest o crucial de soberania nacional tarefa imprescind vel ao projeto de pa s que estamos construindo que tem no exerc cio da cidadania plena um dos seus principais pilares s v speras do Ano Nacional Machado Assis homenagem a este cone da intelectualidade brasileira dos 200 anos da Biblioteca Nacional a serem comemorados ao longo de 2008 e diante da comemora o dos 70 anos do IPHAN institui o q
327. rra do Iraque foi um erro v o achar agora que os Estados Unidos escolheram um caminho diferente um caminho que se afasta de Guant namo Abu Ghraib tortura por afogamento simulado de prisioneiros e coisas do tipo Sr Presidente eleito Presidente Obama nos leva a crer que daqui para frente tudo vai ser diferente At porque os Estados Unidos n o s o mais a pot ncia que j foram Sem querer caros colegas Deputados o Presidente Bush demonstrou isso O pa s ainda pode voltar a ser a grande lideran a mundial mas na atualidade n o est mais em posi o de dar ordens ao resto do mundo Claramente Sr Presidente Barack Obama entende isso Como afro americano seu passado n o de privil gio e superioridade Faz nos crer Sr Presidente que Barack Obama vai estar aberto ao mundo de uma forma que o Presidente Bush nunca esteve Nesse sentido renova se a esperan a da Na o e do mundo Mas isto n o garantia de que Barack Obama ter sucesso como presidente Jimmy Carter entendeu o dom nio mais limitado dos Estados Unidos no mundo p s Vietn e se recusou a dar ordens ao mundo Atualmente a maioria dos americanos considera Carter um fracasso Mas o mundo exterior Sras e Srs Deputados est feliz com a vit ria de Obama O Brasil est feliz com a elei o de Barack Obama Eu estou feliz com a elei o de Barack Obama Eram essas as minhas palavras Muito obrigado 151 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL
328. rupo de pol ticos ju zes e empres rios que imploram sua prote o para escapar de julgamentos e penas da 81 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Justi a e do Fisco Foi com esse m todo que durante 40 anos Sarney subjugou o Maranh o livre felizmente de seu jugo desde 2006 Com dinheiro numa m o e chicote na outra o lobo Sarney que posa travestido em pele de cordeiro para o resto do Pa s reuniu a tropa e ordenou que fossem utilizados todos e quaisquer meios para derrotar Camilo A imprensa chapa branca irrigada com dinheiro p blico e orquestrada por Sarney iniciou uma campanha insidiosa contra Camilo e seus familiares Programas sociais foram usados como moeda de troca salas de aula foram transformadas em comit s eleitorais dinheiro foi distribu do a rodo na compra de votos de pessoas carentes e mil cias foram formadas por marginais para intimidar eleitores e militantes de Camilo Fez se de tudo criminosamente para ganhar a elei o em Macap ancorada na fraude Assim Sarney conseguiu comprar mais uma elei o repetindo o epis dio de 2006 cujo processo por compra de votos contra S Exa e o Governador Waldez dorme em alguma gaveta do TSE injustamente Apesar de toda a sujeira e a lama utilizada ganharam de Camilo por parcos 3 pontos percentuais de diferen a N o fosse o derrame de dinheiro p blico nos ltimos
329. s Parlamentares e o Presidente do BC prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal Lei Complementar 101 00 A MP se justifica pelo princ pio da precau o j que o mecanismo criado por ela estar dispon vel antes de haver a necessidade do seu uso O Relator ressaltou a qualidade das emendas especialmente as que demonstram preocupa o com a moralidade no uso de recursos p blicos Citou S Exa a responsabilza o dos gestores das institui es financeiras que eventualmente entrarem em inadimpl ncia depois de recorrerem s opera es de redesconto ou empr stimo O texto aprovado prev a responsabiliza o solid ria inclusive com a indisponibilidade de bens dos controladores dos bancos que n o pagarem os empr stimos Isso ocorrer se a inadimpl ncia completar 90 dias 169 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O socorro em moeda nacional funcionar da seguinte maneira um banco com dificuldade de captar dinheiro no mercado mas que tenha carteira de cr dito de baixo risco de calote poder vend la ao BC mediante compromisso de recompra em uma opera o de empr stimo conhecida como redesconto As carteiras de cr dito s o compostas por valores que os bancos t m o direito de receber como d vidas de pessoas f sicas e jur dicas Do valor desses cr ditos ser descontada a provis o valor para cobrir parte
330. s da literatura universal adaptadas ao p blico da educa o infantil s ries e anos iniciais do ensino fundamental Tenho acompanhado a implementa o do programa no Rio Grande do Sul e verifiquei como essas obras t m sido bem aproveitados Em Alvorada Cachoeirinha Iju Mariano Moro Os rio Santo Augusto Sapiranga e Sarandi foram contempladas 33 escolas e bibliotecas municipais Era o que tinha a dizer Sr Presidente 143 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR VANDER LOUBET PT MS Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados venho tribuna para agradecer e reivindicar a aten o do Governo Federal particularmente do Minist rio da Cultura e do Gabinete Civil para a quest o das comunidades quilombolas de Mato Grosso do Sul S o centenas de fam lias remanescentes dos escravos ocupando terras de seus ancestrais em situa o prec ria tanto do ponto de vista jur dico quanto principalmente do ponto de vista social e econ mico Juridicamente quero crer que o cen rio agora um dos mais favor veis Os primeiros processos de reconhecimento est o sendo conclu dos H poucos dias recebi da Mesa Diretora diretamente do ilustre Primeiro Secret rio Deputado Osmar Serraglio c pia de manifesta es da Ministra Chefe do Gabinete Civil Sra Dilma Rousseff e de diretores do Minist rio
331. s escolas p blicas do Pa s A iniciativa visa manter um ciclo de regularidade na distribui o de acervos dos mais importantes cl ssicos contempor neos e obras de refer ncia liter ria permitindo assim que a cada 2 anos as escolas recebam um acervo novo no caso das escolas de ensino fundamental completo anualmente O MEC est investindo R 11 140 563 20 na educa o infantil para atender 5 065 686 alunos de 85 179 escolas As institui es com 150 alunos consideradas de pequeno porte receber o um acervo com 20 t tulos As escolas que t m entre 151 e 300 alunos receber o 2 acervos e aquelas com mais de 301 alunos matriculados 3 acervos No ensino fundamental o investimento de R 25 622 011 90 para atender 127 661 escolas e 16 43 milh es de alunos matriculados As escolas com at 250 alunos v o receber um acervo com 20 t tulos as que t m entre 251 e 500 alunos 2 acervos entre 501 e 750 3 e entre 751 e mil 4 Institui es com mais mil alunos ganhar o 5 acervos Os acervos s o compostos por textos em verso poemas quadras parlendas cantigas traval nguas adivinhas em prosa pequenas hist rias novelas contos cr nicas textos de dramaturgia mem rias biografias livros de imagens e de 142 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 hist rias em quadrinhos entre os quais se incluem obras cl ssica
332. s pobres tendo o aumento chegado em alguns lugares a mais de 40 Era o que tinha a dizer 35 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra pela ordem ao nobre Deputado Edinho Bez O SR EDINHO BEZ Bloco PMDB SC Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente meus colegas Parlamentares quero registrar com pesar o falecimento no ltimo dia 25 do nosso querido amigo Deputado Max Rosenmann Amigo de longa data Rosenmann cumpria o seu sexto mandato consecutivo Foi um dos primeiros Parlamentares com quem tive contato quando ingressei no Legislativo O in cio da carreira legislativa de Max Rosenmann em Bras lia coincidiu com a forma o da Assembl ia Nacional Constituinte em 1987 quando tamb m foi Vice L der do PMDB pela primeira vez Era titular da Comiss o de Finan as e Tributa o da C mara dos Deputados e da representa o brasileira no Parlamento do MERCOSUL Mais recentemente em 2007 presidiu a Comiss o Especial da Lei do G s e foi o 1 Vice Presidente da Comiss o Especial sobre o Sistema nico de Cons rcios em 2008 Advogado de forma o era casado e pai de 3 filhos Foi exemplo de homem p blico e de parceiro nos bons e nos maus momentos que as agruras da pol tica nos imp em O Brasil o Paran e o PMDB Nacional certamente perderam um grand
333. s produtos nacionais que vinham sofrendo concorr ncia indiscriminada e predat ria totalmente contr ria aos interesses do Brasil Trata se de um instrumento que vai dar sociedade prote o no sentido da isonomia n o no sentido de defesa para n o deixar entrar uma vez que produtos nacionais e importados ser o tratados da mesma forma Eu que tenho a oportunidade de integrar a Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento da Ind stria T xtil e de Confec es agrade o ao Plen rio a todos os L deres e ao Sr Presidente Nosso encaminhamento totalmente favor vel ao projeto Sr Presidente O SR WANDENKOLK GON ALVES PSDB PA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente quero me congratular com todas as Lideran as desta Casa especialmente com V Exa pelo acordo constru do A orienta o do PSDB sim 333 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Em vota o a Emenda Substitutiva de Plen rio n 1 com pareceres favor veis 334 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Aqueles que forem favor veis sua aprova o permane am como se acham Pausa APROVADA A EMENDA Est o prejudicadas as demais 335 C
334. s quest es da mobilidade urbana rea em que tive o privil gio de conviver com t cnicos e especialistas gabaritados e adquirir conhecimento e experi ncia em um setor importante e priorit rio na gest o p blica moderna Nesse per odo tive oportunidade de coordenar com as equipes da Prefeitura do Rio de Janeiro e as empresas operadoras de transportes in meros projetos de interesse p blico como a bilhetagem eletr nica a integra o intermodal dos transportes a introdu o de tecnologias de sistemas inteligentes de tr nsito ITS a elabora o de projetos de transporte de massa sobre trilhos TRANSPAN e sobre pneus corredor T 5 a elabora o de muitos projetos vi rios al m da elabora o de um Plano Diretor de Transportes e da reestrutura o e moderniza o administrativa da Secretaria entre outros N o posso deixar de registrar tamb m a bem sucedida coordena o operacional da infra estrutura de tr nsito e de transportes para a realiza o dos Jogos Pan Americanos fortalecendo a posi o da Cidade Maravilhosa como candidata a sediar os Jogos Ol mpicos de 2016 98 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Foram 6 anos Sr Presidente de gratificante conv vio com equipes profissionais de alta qualifica o em particular com os meus companheiros e mestres do dia a dia da Secretaria de Transportes e da Companhia
335. s uma medida provis ria que tem pedido de inconstitucionalidade feito pelo PSDB reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal pelas afrontas que t m sido essas medidas provis rias de cr dito extraordin rio no Congresso Nacional O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia N o vou perder esta chance Al m de cumprimentar a bancada do PSDB quero pedir o seu apoio e o de todas as bancadas para votarmos em Plen rio sem obstru o a altera o do rito das medidas provis rias at porque creio que depois de tantos embates se n o votarmos a sim ficaremos desautorizados porque estamos com a pauta livre e produziu se um acordo s havia diverg ncia em 1 ou 2 itens de uma vasta e complexa mat ria Ent o pretendo colocar em vota o de forma breve e quero contar com o apoio de todos os Parlamentares para alterarmos isso 307 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Indago da Lideran a do Governo como est o texto Pausa Queria fazer uma indaga o ao Plen rio S posso fazer se ningu m discordar deixar amos em suspenso essa mat ria enquanto algu m auxiliado por algu ns d a reda o para que possamos retomar a discuss o e a eventual vota o e eu passaria para outro item da pauta E se n o ficar pronto derrotaremos o projeto mais frente Pode ser O SR EMANUEL FERNAND
336. se n o chegaria ao Brasil mas ap s o pleito o discurso mudou Esta 136 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 semana o Ministro da Fazenda admitiu que a crise vai ser longa e com forte impacto sobre a economia real em todos os pa ses inclusive no Brasil Aproveito este momento para uma avalia o dos ltimos 20 anos de nossa economia em que medidas duras e necess rias foram tomadas o que nos proporcionou momentos de estabilidade O Governo Sarney extinguiu a conta movimento do Banco do Brasil e criou o Tesouro Nacional o Governo Itamar o Plano Real o Governo FHC a Lei de Responsabilidade Fiscal Essas medidas cada uma a seu tempo foram fundamentais para a solidez de nossa economia Muitas dessas a es foram impopulares mas decididas com fundamenta o t cnica e sobretudo pensando a longo prazo O atual Governo por m vem na contram o e apenas elevou as despesas Ele goza de um elevado capital pol tico mas n o institui uma agenda propositiva capaz de manter o equil brio econ mico como a reforma tribut ria e a consequente redu o da carga tribut ria Por isso reafirmo a posi o do meu partido de lutar contra o uso abusivo da m quina p blica e desse projeto monocr tico de poder que compromete tanto a estabilidade econ mica como a solidez de nossa democracia 137 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FI
337. senvolvimento Os Parlamentares desta Casa especialmente os da bancada do Norte foram convidados a participar na tarde de hoje e no dia de amanh dos importantes debates tem ticos para a implanta o do PAS e do PAC na nossa regi o 50 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra pela ordem ao Deputado Eduardo Valverde O SR EDUARDO VALVERDE PT RO Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados neste dia 5 de novembro se comemora o Dia Nacional da Cultura Este um pa s com muita variedade tnica e cultural Para que a cultura e a produ o cultural sejam fortalecidas no Brasil esta Casa tem de fazer a sua parte Ali s tramita aqui projeto de lei que cria o Plano Nacional de Cultura O implemento desse plano no Brasil nos permitir manter e reafirmar a nossa identidade tnica e cultural algo t pico de qualquer povo de qualquer pa s Louvo todos os produtores culturais todos os artistas e todos aqueles que fazem cultura no seu dia a dia 51 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Antes de conceder a palavra ao Deputado Armando Ab lio quero saudar o meu amigo Deputado Luiz Alberto grande repr
338. sileiros que nunca desistem N o nos deixaremos abater pelas dificuldades Sacrif cios fazem parte das crises mas as a es para atenu los s o o fator determinante para o sucesso da retomada Sabemos Srs Deputados que nosso Pa s ser t o mais afetado quanto mais profunda for a crise internacional mas uma boa parcela desse impacto negativo 172 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 depender das a es internas a serem tomadas com responsabilidade e antecipa o para que se possa tirar proveito efetivo da alegada posi o favor vel de nossa economia no cen rio mundial Os inevit veis custos de curto prazo poder o ser recompensadores em um futuro pr ximo quando a situa o voltar normalidade E o Brasil poder sair ainda mais forte e mais atraente como uma economia emergente promissora capaz de cumprir o seu destino de grandeza que tanto aguardamos A Economia a ci ncia social que estuda a produ o a circula o e o consumo dos bens e servi os que s o utilizados para satisfazer as necessidades humanas Seu principal foco de estudo portanto a rela o que as pessoas t m entre elas no que se relaciona com a produ o desses bens e servi os que a sociedade busca para a satisfa o n o s das suas necessidades mas tamb m e cada vez mais dos seus desejos Este ltimo um fator relevante mui
339. sim ocorrem perdas expressivas Com a integra o essas perdas que hoje ocorrem nos a udes ser o minimizadas em at 50 porque os a udes v o operar menos cheios n o precisando guardar tanta gua espera de uma seca prolongada frequente e imprevis vel Havendo gua do Rio S o Francisco para assegurar o suprimento dos usos priorit rios as guas armazenadas nos a udes poder o ser gastas com maior liberdade no suprimento das demandas econ micas como as agr colas gerando emprego e renda na produ o A integra o do S o Francisco com os a udes estrat gicos do Nordeste Setentrional viabilizar nova regra operacional para essas barragens que poder o operar de forma mais planejada Ou seja em vez de guardar gua para um futuro distante esperando uma seca prolongada que ocorre com frequ ncia na rea poder disponibilizar mais gua para o uso social e econ mico Isso porque em caso de seca haver sempre transposi o de parte do volume retido em Sobradinho para os a udes garantindo os usos mais priorit rios da gua O projeto de 216 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 integra o de bacias significa um novo sistema de gest o da gua no semi rido com economia futura significativa de guas locais dos rios intermitentes Ser retirada uma vaz o constante de 26 metros c bicos por segundo corres
340. sos or ament rios para que a rede dos institutos federais de educa o tecnol gica seja implantada prospere Ser uma grande conquista para o nosso Pa s 351 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para encaminhar contrariamente com a palavra o Deputado Antonio Carlos Mendes Thame Pausa Deputado Gast o Vieira Pausa Deputado Vanderlei Macris Pausa Deputado Ivan Valente O SR IVAN VALENTE PSOL SP Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados quero s insistir numa quest o com o nosso Relator Deputado Alex Canziani porque acho que S Exa neste momento com o relat rio que fez com a sua capacidade com a sua compet ncia tem condi es de inovar tem condi es de ousar E tenho certeza de que o Deputado Alex Canziani inclusive concorda com a nossa emenda que essa que possibilita a democratiza o do sistema de ensino e da elei o dos reitores do sistema e das universidades tecnol gicas Tanto assim que na Comiss o de Educa o n s tivemos indica es de que pr reitores podem ser t cnico administrativos desde que titulados e cumprido o per odo necess rio como crit rio para chegar ao cargo Ora a comunidade acad mica que resolve Tanto que o pr prio projeto coloca que parit rio um ter o para os estudantes um ter o para os t
341. sso com urg ncia Hoje li que o Governo liberar dinheiro para comprar carteiras de cr dito das montadoras para que elas n o quebrem O SUS mais importante do que as montadoras 90 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR FRANCISCO PRACIANO Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Exa a palavra O SR FRANCISCO PRACIANO PT AM Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente gostaria de elogiar a Comiss o da Amaz nia Integra o Nacional e de Desenvolvimento Regional pela realiza o do Simp sio da Amaz nia nos ltimos 2 anos A Amaz nia dadas sua complexidade e particularidades precisa estar e sempre tem estado na pauta desta Casa e do Congresso Ao tempo em que parabenizamos a Comiss o convocamos os demais companheiros de outras regi es para se integrarem a essa discuss o N o queremos que a Comiss o discuta t o somente com os amaz nidas mas principalmente com os Parlamentares e a sociedade civil de outros Estados Parabenizamos portanto os integrantes da Comiss o e pedimos que esta Casa juntamente com a Comiss o al m de discutir a Amaz nia passe tamb m para outra fase Paralelamente temos de transformar as audi ncias os simp sios as teses que se desenvolvem em torno da Amaz nia em or amento em a o materializando de fato iniciat
342. sso que fa am a sua parte Sen o na hora em que o projeto chega ao Plen rio n o h ningu m que consiga dar celeridade a ele O problema n o diz respeito a quando se faz o acordo mas sim a quem quer votar a mat ria e quem n o quer E ao final quando se produz um acordo imagina se que se saiba o que est sendo feito principalmente em termos de conte dos 305 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR EMANUEL FERNANDES Sr Presidente se fosse em Serra Azul isso n o aconteceria n o verdade O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia evidente que n o H aqueles que dizem que preciso aprender com os erros Mas melhor aprender com os erros dos outros 306 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR BRUNO ARA JO Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Tem V Exa a palavra O SR BRUNO ARA JO PSDB PE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente quero informar ao Congresso Nacional que o Supremo Tribunal Federal acaba de acatar outra a o direta de inconstitucionalidade do PSDB em rela o Medida Provis ria n 402 de cr ditos extraordin rios que sempre t m exposto esta Casa a uma situa o que efetivamente precisa ser sanada Trata se de mai
343. stado do Planejamento Or amento e Gest o Deputado Paulo Bernardo de Souza para discutir o funcionamento do Sistema de Gest o de Conv nios e Contratos de Repasse SICONV institu do pelo Decreto n 6 170 de 25 de julho de 2007 e alterado pelo Decreto n 6 329 de 27 de dezembro de 2007 que disp e sobre as normas relativas s transfer ncias de recursos da Uni o mediante conv nios e contratos de repasse Hoje a obrigatoriedade de utiliza o do sistema para a celebra o de conv nios e contratos de repasse com recursos da Uni o que entrou em vigor no dia 1 de setembro tem gerado insatisfa o por parte dos munic pios brasileiros na aplicabilidade do novo sistema em curto tempo tendo em vista a proximidade do encerramento do exerc cio financeiro de 2008 O decreto determina que os conv nios e contratos de repasse celebrados entre 30 de maio e 1 de setembro de 2008 dever o ser registrados no SICONV at 31 de dezembro deste ano Sr Presidente aproveito esta oportunidade para destacar a presen a neste plen rio do Prefeito reeleito do Munic pio de Rondinha Aldomir Luiz Cantoni dos 11 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Vereadores Nerei Pergher e Renato Luiz Zanatta e do assessor Eug nio Poletti que integram o meu Partido Progressista Para finalizar saliento que o Brasil precisa de pol ticas com in cio
344. stou sendo informado de que h um texto da CPI da Pedofilia e que h um acordo para em plen rio se fazer uma emenda aglutinativa substitutiva global Nesse caso acho que teremos a possibilidade de fazer chegar ao objetivo pretendido sem produzir para o cidad o de bem alguma esp cie de risco Creio que podemos sim votar a urg ncia com o compromisso de examinar podemos at n o fazer esses textos para ver qual deles ser submetido a votos Pergunto a V Exa se sendo deferida a urg ncia para o projeto do Senador Marcelo Crivella a proposta da CPI da Pedofilia vai junto dessa urg ncia Penso que sim O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Eu tamb m penso que sim mas quero desviar um pouco desse caminho Aqui de forma p blica V Exa levantou um aspecto Vou dizer o que lie me incomodou do ponto de vista redacional Por isso eu disse que n o sei se o que li corresponde ao conte do porque diz o seguinte O SR MIRO TEIXEIRA Receber gratuitamente 268 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Aquisi o de material pornogr fico ou que contenha cenas de sexo expl cito envolvendo crian a ou adolescente O SR MIRO TEIXEIRA Tem o expl cito que uma coisa que se discutiu muito nos Estados Unidos no caso de uma estagi ria se era ou n o era O SR PRESIDENTE
345. stura no mundo desde a elei o de John Fitzgerald Kennedy em novembro de 1960 Sr Presidente com a vit ria de Obama tudo parece mudar Exatamente tudo Os EUA sempre foram um pa s arrogante Era a inveja do mundo Sem exageros Com a vit ria de Barack Obama portanto estamos diante de grandes expectativas entre outras coisas de mudan as cruciais Sr Presidente verdade seja dita os Estados Unidos nunca foram t o impopulares t o ridicularizados e t o desprezados pelo mundo exterior como nesses ltimos meses da Presid ncia de George W Bush N o sou eu que digo isso uma reflex o que fa o luz dos acontecimentos e sobretudo das pesquisas de opini o ao redor do mundo que confirmam a impopularidade dos Estados Unidos 149 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Portanto Sr Presidente eis a chance de os EUA imprimirem a marca da mudan a Os eleitores apostaram em Obama Nesse sentido a chance daquela Na o est nas m os de um homem negro e jovem aparentemente agrad vel e modesto Barack Obama tornou se presidente e sua elei o recebida de maneira favor vel em toda parte do Planeta Sras e Srs Deputados essa a confirma o de uma vontade mundial Falo isso porque h alguns meses uma pesquisa realizada pelo Servi o Mundial da BBC em 22 pa ses indicou que as pessoas preferiam Barack Obama a John
346. tas vezes esquecido ou ignorado ou reputado como de pouca import ncia no c mputo geral da Economia No entanto ele foi decisivo no desenvolvimento da Era Moderna da Revolu o Industrial e da Revolu o Eletr nica Afinal o desejo a maneira sofisticada de satisfazer uma necessidade vestir comer reproduzir dormir etc garantindo um nunca parar de pesquisas para alcan ar novas maneiras de satisfaz las Pensando bem Sr Presidente grande parte do consumo atual e o consumo a mola mestra do processo econ mico sofisticado embora s vezes n o pare a Jogar fora um iogurte ou um pote de coalhada por exemplo por 173 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 causa do prazo de validade vencido por 2 dias um desperd cio no referente necessidade de se alimentar pois eles s o produtos originados de leite talhado coagulado artificialmente noutros tempos na verdade de leite estragado propositalmente De um lado a sofistica o econ mica do consumo de outro a necessidade humana de simplesmente comer Num pa s continental como o Brasil com enormes diferen as de renda e de emprego com uma imensid o de locais das mais diversas condi es clim ticas de uma enorme variedade de condi es de higidez com regi es e bols es de exuberantes riquezas constru das pelo homem ao lado de gente mise
347. te 48 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Sergipe precisa adotar cada vez mais medidas como esta para fortalecer o trabalho do homem do campo evitando o xodo rural mal que s causa graves problemas e incha as cidades e a pr pria Capital que hoje j possui popula o maior do que a interiorana Tenho certeza de que o Governador Marcelo D da com a vis o administrativa de que possuidor est atento para essa quest o Todo o apoio que o trabalhador do campo vier a receber das autoridades federais estaduais e municipais ter como resultado o aumento das nossas safras e a certeza de que a nossa economia minimizar os poss veis efeitos danosos da crise que teremos de enfrentar com as a es s rias que as circunst ncias requerem Eram o registro e as considera es que gostaria de fazer 49 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra pela ordem ao nobre Deputado Janete Capiberibe A SRA JANETE CAPIBERIBE Bloco PSB AP Pela ordem Sem revis o da oradora Sr Presidente Sras e Srs Deputados a Comiss o da Amaz nia Integra o Nacional e de Desenvolvimento Regional realiza a partir das 9h30min de hoje o 2 Simp sio da Amaz nia O Desafio do Modelo de De
348. tiva de receitas 8 bilh es de reais de perda l quida e 7 bilh es de reais de frustra o de receitas que seriam repassadas aos Governos Estaduais e s Prefeituras Ent o n o adianta querer imputar a este ou quele l der pol tico do PSDB ou de outro partido uma insatisfa o uma falta de desejo um n o reconhecimento import ncia da reforma tribut ria Ela important ssima e deve ser feita Saudei inclusive o enunciado geral feito pelo Governo simplifica o e desonera o Mas essa que a est merece e precisa ser muito trabalhada H aqueles que acham que ela precisa ser praticamente refeita De todo modo uma quest o de momento deixar essa sofreguid o de lado N o se pode operar mudan as em receitas em ren ncias no momento em que a tend ncia de redu o das receitas das transfer ncias 412 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 N o me venham dizer que a reforma ser um fator de est mulo ao crescimento neste momento Ela ser um fator adicional de intranquilidade Por isso mesmo de todo inconveniente continuar discutindo a com sofreguid o N o temos nenhuma resist ncia continuidade da discuss o aos trabalhos da Comiss o mas sem essa ilus o de que possamos vot la ainda este ano DISCURSO A QUE SE REFERE O ORADOR 413 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N me
349. to de ter passado por essas institui o n o s na minha forma o profissional mas principalmente na minha forma o cidad importante que tenhamos nesta tarde a aprova o desse instrumento que vai permitir a amplia o da oferta de vagas agora tamb m com essa agrega o no ensino superior al m do reconhecimento dessas institui es federais como institui es de n vel superior Era essa a contribui o que eu queria trazer a V Exa Vamos aguardar o desfecho que est sendo montado pelos t cnicos da Casa no sentido de enumerar as emendas para que V Exa possa prosseguir a aprecia o da mat ria no plen rio nesta tarde O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia H o que razo vel e aquilo que extrapola o razo vel Estamos aguardando h cerca de 10 minutos N o razo vel ficarmos mais 20 minutos aguardando N o razo vel que um projeto seja enviado em regime de urg ncia constitucional depois devido a negocia o e acordo seja 303 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 retirada a urg ncia constitucional depois devido ao cumprimento de um acordo anterior ele volte para a pauta e na hora da vota o perceberem que n o h acordo ou que h ajustes N o poss vel Ent o informo ao Plen rio que n s vamos votar daqui a pouco Parar a pauta para sairmos daqui tarde da noite porque algu m n
350. to para hoje o an ncio de uma nova linha de cr dito de at R 2 5 bilh es para o agroneg cio O pacote de medidas do Governo para auxiliar o setor rural ser refor ado nesta semana com a es para irrigar o caixa de tradings agroind strias e fornecedores de insumos aos produtores O Banco do Brasil usar essa nova linha para financiar o capital de giro dessas empresas com recursos da poupan a rural A preocupa o do Governo suprir com cr dito adicional a demanda por Adiantamento sobre Contrato de C mbio ACC cujo principal objetivo incentivar as exporta es O cr dito para ACC usado no pr embarque das mercadorias est bastante restrito desde o aprofundamento da crise financeira global iniciada nos Estados Unidos Por isso as tradings e agroind strias t m reclamado uma medida espec fica do Governo para aux lio ao segmento A nova linha deve ter um custo mais baixo do que os empr stimos contratados a juros livres Para manter o est mulo ao exportador a linha de cr dito dever ter al quota de IOF reduzida semelhan a do cr dito para ACC Os empr stimos do BB que tamb m poderiam ser operados pelos demais bancos federais BNB e BASA al m das institui es financeiras ligadas a cooperativas devem ter os juros reduzidos j que a fonte de recursos ser a poupan a rural Estima se uma taxa final semelhante SELIC hoje fixada em 13 75 ao ano O desenho da nova linha de cr dito prev o repasse com o
351. todas as contribui es que poderiam ter recebido de pessoas que n o pertencem a esta Casa Melhoraram o texto Apresentei uma emenda substitutiva global de plen rio que infelizmente n o p de ser acatada porque o processo j andava em outra dire o sem o debate devido Sr Presidente em primeiro lugar respondo ao Deputado Eduardo Valverde sobre as quest es relativas expans o da educa o profissional federal Estou 347 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 cansado de ser acusado de ter estagnado a educa o profissional federal em nosso Pa s Os dados n o mentem e eu n o aceitarei essa cr tica at que haja dados que demonstrem o contr rio No per odo de 2001 a 2003 os 2 ltimos anos do Presidente Fernando Henrique j que a partir de 2001 h dados a matr cula nas escolas t cnicas federais cresceu 40 40 Sr Presidente Nos 3 anos do Governo Lula cresceu 0 4 Estagnou Onde est a estagna o do per odo de Fernando Henrique Onde est o crescimento do per odo do Presidente Lula Que tragam os dados e demonstrem aquilo que afirmam Sr Presidente Sras e Srs Parlamentares a minha O microfone desligado O SR PAULO RENATO SOUZA Sr Presidente pe o v nia porque colaborei muito para esse acordo para que pudessem ser lidos aqui os pareceres A minha emenda global tratava de preserv
352. tos se repetem e outros vir o segundo mat ria de Barbara Gancia na Folha de S Paulo em que citada uma aluna de um curso supletivo de Campinas que foi presa acusada de derrubar a pontap s a porta da sala de aula Qual teria sido o motivo de tamanha viol ncia A mo a n o se conformou em ser proibida de entrar na classe onde se apresentou com 20 minutos de atraso Ou seja alunos n o aceitam a disciplina imposta e reagem fazendo uso de for a A cada dia surge um novo caso o garoto que levou um rev lver para a escola a fim de acertar contas com o mestre a turminha que p s fogo no carro da diretora a menina que perdeu a compostura e estapeou a professora o pr adolescente que sacou de um canivete no meio da classe Tratar esse tipo de ocorr ncia como mera insubordina o ou achar que s o casos isolados ser conivente com o crime A trag dia j foi anunciada faz tempo e as provid ncias n o est o sendo tomadas O caso do sequestro em Santo Andr n o tinha nem mesmo chegado ao seu triste fim e na famigerada p gina do Orkut C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 na Internet uma comunidade chamada For a Lindemberg estamos com voc j contava com 1 855 membros Vejam o que dizem algumas das mensagens postadas pelos internautas na t pica linguagem telegr fica usada na rede pela molecada Antes de mais
353. tra o Afeganist o e contra o Iraque a pris o de Guant namo e seus tribunais de exce o a espionagem contra todos aqueles que poderiam pensar diferente do governo estrangeiros e norte americanos os pesados investimentos em rearmamento a crise com a R ssia pela instala o do escudo antim sseis na Europa revivendo tempos de guerra fria a reinaugura o da IV Frota Naval para policiar os mares do Atl ntico Sul as crises diplom ticas com o Ir e a Cor ia do Norte enfim todas essas e diversas outras a es que o Governo Bush tomou fizeram com que os cidad os de todo o planeta e os norte americanos em particular rejeitassem essa postura de conflito que em nada contribui para indicar melhores caminhos para a humanidade Estamos falando tamb m de um governo que se recusou a assinar O Protocolo de Kyoto mesmo estando frente da na o que mais polui o planeta E estamos diante de um governo que viveu esc ndalos de corrup o e preferiu aliados sanguin rios e ditatoriais em diversos pa ses africanos apenas para atender a seus objetivos comerciais que invadiu o Iraque em nome da democracia e da liberdade contrariando a decis o da Organiza o das Na es Unidas A ideologia que balizou todas essas a es foi uma s o neoliberalismo O Governo Bush transformou o super vit prim rio norte americano em d ficit brutal 44 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria C
354. tre outras fontes de recursos BNDES FAT fica o gestor do Fundo autorizado a recalcular a opera o com os encargos dos Fundos Constitucionais a exemplo do que foi realizado com o FAT Integrar utilizado na regi o do FCO Fundo Constitucional do Centro Oeste f as condi es para a atualiza o dos saldos devedores inadimplentes das demais fontes ser o definidas em comum acordo entre o BNB e os respectivos mutu rios Observa es de Car ter Geral 1 Efetuar reavalia o dos bens oferecidos em garantia liberando da hipoteca do que exceder 130 2 Disponibilizar o aval ou o penhor de safra para os mutu rios que n o possuam outra forma de garantia o penhor deve ser avaliado pelo potencial futuro de produ o 3 As datas de vencimento dos contratos devem ser na poca em que o produtor receber os resultados financeiros provenientes da comercializa o 187 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 4 Fica vedada institui o financeira a cobran a de quaisquer taxas n o previstas no MCR a t tulo de an lise de capacidade de pagamento an lise de projeto ou taxa a t tulo de renegocia o de d vidas 5 Por n o se tratar de contrata o de nova opera o e sim de renegocia o de d vidas dispensar a exig ncia de certid es negativas quaisquer que sejam para formaliza o da opera o 6 A
355. tura do Vale do S o Francisco O Governo Lula deve 217 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 atentar para o momento delicado por que passa a economia mundial ajudar os bancos mas n o se esquecer do setor produtivo nacional Concluo car ssimos Deputados pedindo ao povo brasileiro que continue vigilante s a es governamentais e as suas pr prias compras Economize o m ximo Fuja de compromissos e consuma pouco at que as coisas se normalizem QUADRO A QUE SE REFERE O ORADOR 218 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 INSERIR DOCUMENTO DETAQ DE P GINA 219 219 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O Sr Inoc ncio Oliveira 2 Vice Presidente deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Luiz Alberto 2 do art 18 do Regimento Interno 220 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR MAURO BENEVIDES Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Luiz Alberto Tem V Exa a palavra O SR MAURO BENEVIDES Bloco PMDB CE Pela ordem Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e
356. ue os policiais civis s o servidores p blicos que colocam a vidas em risco na miss o de garantir seguran a popula o O m nimo que deveriam receber do Governo de S o Paulo respeito por suas reivindica es O Governador Jos Serra no entanto se recusa a negociar com os grevistas A ades o greve chega hoje a 90 no interior do Estado e a 60 na Capital Ao todo s o 18 organismos envolvidos no processo incluindo delegados investigadores escriv es agentes policiais carcereiros agentes de telecomunica es e papiloscopistas Em vez de dialogar com a categoria o Governador jogou o problema para sua base aliada na Assembl ia Legislativa Antes disso sua intransig ncia foi respons vel por um dos epis dios mais infelizes da hist ria da Pol cia paulista quando no dia 16 de outubro policiais militares foram mobilizados para reprimir uma 26 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 manifesta o dos civis O confronto transformou a regi o do Pal cio dos Bandeirantes numa verdadeira pra a de guerra e terminou com 32 pessoas feridas Depois de tudo Serra ainda teve a coragem de responsabilizar os sindicatos envolvidos pela trag dia acirrando mais os nimos do movimento A mobiliza o da Pol cia Civil de S o Paulo que deve se fazer notar mais uma vez nesta quarta feira na Assembl ia Legislativa merece todo o
357. ue se renova e inova ao lan ar um olhar diferenciado sobre nosso patrim nio hist rico a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Cultura assume diante desta Casa de todos os brasileiros o compromisso p blico de lutar n o apenas pela valoriza o permanente da riqueza e da diversidade 32 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 que nos faz nicos mas igualmente de forma en rgica e intransigente pela afirma o tamb m da dimens o cultural de nossa cidadania N s Congressistas temos o desafio de aprovar a Proposta de Emenda Constitui o n 150 2008 que atende recomenda o da Organiza o das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura UNESCO e estabelece na Constitui o que 2 dos recursos federais 1 5 dos recursos estaduais e 1 dos recursos municipais sejam destinados cultura assim como o Plano Nacional da Cultura e a cria o de uma Comiss o Permanente de Cultura na C mara dos Deputados Tal perspectiva tem de ser assimilada do ponto de vista pedag gico A cultura o alimento da educa o A educa o transmissora da cultura A escola um espa o de trocas culturais um lugar de propaga o e intera o da cultura e do conhecimento Educa o n o apenas transmiss o de informa es a perspectiva banc ria criticada por Paulo Freire mas amplia o da capa
358. ue se trata de uma crise financeira sem precedentes desde a Grande Depress o em 1929 originada no cora o do capitalismo mundial decorrente do comportamento imprudente de especuladores gananciosos e da a o leniente de reguladores omissos Mas o pior Srs Deputados que a parte mais fraca representada por trabalhadores nas filas de desemprego e por pa ses perif ricos que ter o que adiar seus projetos de crescimento mais uma vez ser chamada a pagar a maior parte da conta 161 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 inadmiss vel Sr Presidente que o esfor o e o sacrif cio empreendidos por fam lias e empresas no mundo em desenvolvimento na busca de garantir melhores condi es de crescimento e distribui o de renda em seus pa ses sejam alvejados por um descalabro financeiro originado na irresponsabilidade de agentes econ micos e dirigentes de pa ses desenvolvidos Mais ainda vemos uma enorme mobiliza o de governos e bancos centrais no sentido de colocar disposi o de institui es financeiras astron mica quantidade de recursos enquanto de outra parte assistimos aos efeitos perversos de uma forte recess o se manifestarem sobre os resultados de in meros setores econ micos em todo o mundo De fato Srs Deputados j poss vel afirmar se com razo vel grau de certeza que uma ampla recess o mundial
359. ue tratamento o Governo dar seja atrav s de lei seja de medida provis ria n o interessa como queles que produzem aqueles que oferecem emprego aqueles que ajudam na distribui o da renda brasileira Sr Presidente quero concluir dentro do tempo que me foi destinado e assim n o posso conceder aparte ao meu grande colega Edgar Moury ao lado de quem fui Deputado Estadual em Pernambuco nos idos da d cada de 80 160 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Agrade o aos colegas desta Casa do Congresso Nacional a aten o e os apartes PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR Sr Presidente Sras e Srs Deputados em meio crise econ mica e financeira que vive hoje o mundo os Estados Unidos da Am rica elegeram ontem o Senador Democrata negro Barack Obama como seu Presidente Enquanto a crise financeira mundial assusta os pequenos as grandes institui es financeiras do mundo se preparam para enfrent la ou para conviver com ela como por exemplo j fizeram os grandes bancos brasileiros Ita e UNIBANCO que promoveram uma megafus o Essa crise econ mica se delineia como uma das mais graves da hist ria A velocidade e a intensidade com que se vem manifestando surpreendente A cada dia se apresenta com uma nova face envolvendo mais pa ses e confirmando as previs es mais pessimistas O fato Sr Presidente q
360. ueremos conversar e negociar mas principalmente que queremos que essa discuss o seja a mais ampla poss vel nesta Casa 156 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 Ou o com muita aten o o Presidente da Frente Parlamentar da Fruticultura Nacional Deputado Afonso Hamm O Sr Afonso Hamm Deputado Gonzaga Patriota primeiro quero dizer que um orgulho ter V Exa como defensor da fruticultura nacional grande l der pol tico que conhece bem o seu Estado Pernambuco bem como a transforma o que a fruticultura trouxe com a gera o de empregos tornando o Vale do S o Francisco uma regi o exportadora Quero parabeniz lo pela iniciativa Quero dizer tamb m que a Frente Parlamentar da qual V Exa membro e diretor conta com 236 Deputado Federais e 19 Senadores Quero ao t rmino deste aparte ratificar o seu pronunciamento para que possamos levar s autoridades as iniciativas que devam ser tomadas por meio do seu encaminhamento Mais uma vez quero cumpriment lo e dizer que em rela o Frente Parlamentar da Fruticultura temos inserido v rias emendas no Or amento fundamental resolvermos o passivo da fruticultura Hoje s o mais de 5 milh es de empregos no Brasil nos 30 p los de fruticultura distribu dos de norte a sul e de leste a oeste do Pa s Da a import ncia de se desenvolver essa pol tica de sustenta o p
361. ula o residente na Bacia do S o Francisco dentro do Pol gono 214 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O Plano Plurianual do Governo Federal 2004 2007 priorizou in meras a es no setor h drico para a Regi o Nordeste com extens o prevista at o ano 2015 O Plano composto de quatro grandes a es 1 a Integra o de Bacias do Nordeste 2 a Revitaliza o Ambiental da Bacia do S o Francisco 3 os Projetos de Irriga o na Regi o e 4 o PRO GUA que visa ao suprimento urbano Dois canais ser o constru dos um na dire o norte que demandar o Cear e o Rio Grande do Norte outro na dire o leste que levar gua para Pernambuco e Para ba beneficiando as reas mais carentes do Agreste e dos sert es desses 4 estados Essas reas t m como caracter stica geol gica a predomin ncia de terrenos cristalinos 70 da rea onde n o poss vel armazenar gua subterr nea de forma permanente nem desenvolver a a udagem intensiva uma vez que poucos novos a udes de porte significativo podem ser ainda viabilizados Nessas reas a potencialidade h drica dos rios intermitentes j foi transformada em disponibilidade garantida ao longo do ltimo s culo o que permitiu a vida embora prec ria de uma popula o de 14 6 milh es de habitantes no Pol gono das Secas censo de 2000 Significa tamb m que o N
362. utado Albano Franco O SR ALBANO FRANCO PSDB SE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados com imensa satisfa o que registro da tribuna da C mara dos Deputados not cia publicada no FAXAJU sobre o xito das feiras promovidas pelo SEBRAE que t m movimentado os neg cios em v rios Munic pios de Sergipe Sr Presidente Sras e Srs Deputados eu mesmo tenho testemunhado esse trabalho que tem como objetivo estimular o crescimento das micro e pequenas empresas proporcionando um ambiente favor vel para os expositores divulgarem os seus produtos A programa o do SEBRAE para os meses de novembro e dezembro deste ano v o permitir que os Munic pios sergipanos de Ribeir polis Tobias Barreto Lagarto e Est ncia sediem esses eventos de significativa import ncia para o desenvolvimento interiorano do meu Estado Num momento de crise mundial que j atinge o nosso Pa s bom que acontecimentos como este sejam promovidos e que parcerias sejam estimuladas entre o SEBRAE as Prefeituras e as C maras de Dirigentes Lojistas pois precisamente nesta ocasi o que devemos aumentar os est mulos a produ o comercializa o e s linhas de cr dito para os pequenos produtores rurais que n o podem se sentir desamparados neste instante de incertezas A es dessa natureza est o no caminho certo Somente com incentivos a essas atividades que poderemos enfrentar os desafios que temos pela fren
363. utorizar a repactua o com termo aditivo na forma do Decreto Lei 167 1967 Outro assunto que gostaria de abordar Sr Presidente sobre a transposi o do Rio S o Francisco e de outras bacias do Nordeste O Projeto de Integra o do Rio S o Francisco com as Bacias Hidrogr ficas do Nordeste Setentrional um empreendimento do Governo Federal sob a responsabilidade do Minist rio da Integra o Nacional destinado a assegurar a oferta de gua em 2025 a cerca de 12 milh es de habitantes de pequenas m dias e grandes cidades da regi o semi rida dos Estados de Pernambuco Cear Para ba e Rio Grande do Norte A integra o do Rio S o Francisco s bacias dos rios tempor rios do semi rido ser poss vel com a retirada cont nua de 26 4 metros c bicos por segundo de gua o equivalente a 1 4 da vaz o garantida pela barragem de Sobradinho 1 850 metros c bicos por segundo no trecho do rio onde se dar a capta o Esse montante h drico ser destinado ao consumo da popula o urbana de 390 Munic pios do Agreste e do Sert o dos 4 Estados do Nordeste Setentrional Nos anos em que o reservat rio de Sobradinho estiver vertendo o volume captado 188 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 poder ser ampliado para at 127 metros c bicos por segundo contribuindo para o aumento da garantia da oferta de gua para m
364. vas PL n 1 627 de 2007 o qual tenho a responsabilidade de relatar e tamb m devido necessidade de implanta o efetiva do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SINASE que traz a base para o desenvolvimento de pol ticas p blicas mais consistentes nessa rea 67 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O n mero recorde de projetos inscritos nesta edi o do Pr mio 235 e a grande diversidade regional 10 Estados representados s o para n s ind cio da maior aten o dada ao tema demonstrando pioneirismo e preocupa o com a garantia dos direitos dos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas conforme estabelecido no Estatuto da Crian a e do Adolescente Significam ainda que o Brasil n o quer ser um pa s de cadeias nem de um sistema de interna o que joga o jovem na escola do crime como afirmou o Secret rio de Direitos Humanos Paulo Vannuchi na cerim nia de premia o Organizado pelo Instituto Latino Americano das Na es Unidas para a Preven o do Delito e Tratamento do Delinquente ILANUD Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presid ncia da Rep blica SEDH Ag ncia de Not cias dos Direitos da Inf ncia ANDI e Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia UNICEF o Pr mio S cio Educando 2008 agraciou como vencedores 1 a Defensoria P blica do Distrito Federal categ
365. ve problema de sa de p blica no Brasil a obesidade infantil O Governo claro faz um bom projeto Ele diz que tem de haver nutricionista tem de haver tratamento adequado da merenda escolar Queremos aproveitar para vedar neste projeto a comercializa o nas escolas de guloseimas de maneira geral doces salgadinhos Qualquer um pode consumir esses produtos mas a escola n o o local apropriado para vend los a crian as de 6 ou 7 anos que est o sendo educadas Em alguns Estados inclusive no meu Santa Catarina isso j proibido Proponho a veda o em mbito nacional neste instante em que discutida a quest o da merenda escolar Pe o ao Relator Nazareno Fonteles eminente Deputado do Piau ex Secret rio de Estado de Sa de S Exa disputou a elei o na Capital Teresina e obteve uma bela vota o que dentro do poss vel acate nossas 2 emendas uma forma modesta de ajudar inclusive a melhorar um pouco o projeto no nosso entendimento pelo menos no entendimento do PPS Obrigado 375 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para discutir favoravelmente Deputado Eduardo Valverde Pausa Deputado Ricardo Barros Pausa Deputado Dr Ubiali O SR DR UBIALI Bloco PSB SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados hoje
366. vestimentos para atuar na rea de banco de investimento participa es al m de outras opera es previstas na legisla o a ser aplicada Outro ponto que causa estranheza que o texto da MP n o define crit rios para o emprego do dinheiro p blico em opera es para compra de a es de empresas privadas Por causa disso sugerimos que a aquisi o de participa o acion ria por parte do Estado n o deve ser realizada por institui es financeiras da Uni o porque se submetem a regime de direito privado e normas de sigilo incompat veis com a natureza de tais opera es A meu ver as opera es financeiras entre o Estado e a iniciativa privada t m que ter como agente indutor desse processo o Tesouro Nacional fator esse que dar transpar ncia e publicidade aos gastos p blicos no que concerne compra de a es de empresas que tenham falta de liquidez e problemas de insolv ncia A interven o se for necess ria do BB e da CEF no mercado n o clara porque n o pontual no sentido de haver um prazo para a revenda das a es ao pr prio sistema financeiro que sofreria a interven o bem como n o foi ainda estabelecido o limite de data para esse processo terminar O DEM quer cooperar mas tamb m tem sugest es para melhorar o texto da MP n 443 Queremos inserir crit rios e requisitos para definir as institui es que deveriam receber socorro do Governo N o pode o Governo generalizar essa quest o e intervir em
367. xa nos termos do art 161 2 do Regimento Interno destaque para vota o em separado da Emenda n 2 08 apresentada ao Projeto de Lei n 1 659 de 2007 399 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 O SR PRESIDENTE Arlindo Chinaglia Para encaminhar a favor Deputado Fernando Coruja O SR FERNANDO CORUJA PPS SC Sem revis o do orador Sr Presidente uma das pol ticas j largamente defendidas e adotadas inclusive pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e pela pol tica internacional para atacar a obesidade que hoje uma epidemia no mundo e precisa ser controlada em momentos espec ficos diminuir a oferta Quem tem um filho com obesidade n o pode encher a geladeira de guloseimas de doces Essa proposta sugerida inclusive por organismos internacionais Nesta emenda proponho que nas unidades educacionais p blicas que atendam educa o b sica as cantinas n o vendam salgadinhos e doces de maneira geral mas uma alimenta o saud vel N o tem l gica o setor p blico oferecer uma nutricionista para indicar alimenta o saud vel deste lado e algu m que tem dinheiro ir do lado comprar um salgadinho Ent o eu acho que preciso sim proibir o pirulito dentro da escola p blica A venda de pirulito est livre em qualquer lugar mas dentro da escola p blica preciso que haja uma po
368. zelas ambientais e sociais geradas pela natureza da explora o do petr leo e o repasse hoje o reconhecimento disso de que falo Discutiremos a forma como o pr sal contribuir para o desenvolvimento de todo o Pa s mas jamais admitiremos perdas para o Estado do Rio de Janeiro N o se pode mudar um pacto pr estabelecido Isso colocaria em risco projetos que contam com essa receita e afetaria todo o planejamento desses Munic pios Sou membro da Comiss o de Minas e Energia desta Casa e me comprometo a atuar com afinco no sentido de esgotar todas as possibilidades de debate em torno do tema Penso que a discuss o respons vel o nico caminho para conseguirmos fazer das reservas do pr sal a chave para este Pa s alcan ar uma mudan a hist rica Gostaria tamb m de chamar aten o para o desafio que a constru o do complexo petroqu mico em uma rea de 45 milh es de metros quadrados no Munic pio de Itabora representa para o Estado O Governo est fazendo um grande investimento da ordem de US 8 38 bilh es para que o Brasil economize algo em torno de US 2 bilh es por ano nos gastos com a importa o de produtos petroqu micos Quando entrar em opera o o que est previsto para 2012 o p lo vai 236 C MARA DOS DEPUTADOS DETAQ REDA O FINAL N mero Sess o 265 2 53 0 Tipo Ordin ria CD Data 05 11 2008 Montagem 4171 4176 permitir a extra o de insumos a partir do processamento de cerca de 150 mi

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