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TIA - Gonçalves

1. Step Action Result Explanation From the Plan Name Phase 1 Number window select the Targets Series window displays gt Series gt New 2 Dig 30 character name limitation group name p In the List Type sub pane highlight Target Target List for Plan display and Copy arrow List and select Open displays In the Target List sub pane highlight the b target list containing the targets you want Targets In highlighted Target List display to group and select Open In the Target List Name sub pane A highlight the targets that will be used to Target information is copied into the group target build the group and select the Copy sub pane arrow Targets can be added to the series sub d pane by highlighting them on the map Highlighted target enters series window i then from the Series window select Target gt Add from Map 3 For each target entered into the Series sub Legal entries are 0 to 9999 minutes i pane an offset time must be specified 4 Select OK ne Name is saved in AFATDS Series Target Fonte Raytheon Company 2005a p 97 83 Anexo F Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Anexo F Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar um Plano de Fogos de AC num Plano de AF Quadro n 18 Criar um Plano de Fogos de AC num Plano de AF Step Action Result Explanation From the Plan Name Phase Number 1 w
2. Gui o da Entrevista ao Comandante do GAC BrigRR Sa AS ZA ACADEMIA MILITAR DIRE O DE ENSINO TRABALHO DE INVESTIGA O APLICADA O Planeamento de Apoio de Fogos Digital Altera es decorrentes da implementa o do Sistema Autom tico de Comando e Controlo SACC no planeamento do Apoio de Fogos Entrevista ao Comandante do GAC BrigRR IDENTIFICA O Nome Ant nio Jos Ruivo Grilo Posto Tenente Coronel Fun es Comandante do GAC BrigRR QUEST ES 1 Quais as dificuldades que se colocam ao GAC na utiliza o do planeamento digital de Apoio de Fogos 2 Atualmente qual a capacidade ao n vel de recursos materiais e humanos do GAC BrigRR para realizar o planeamento de Apoio de Fogos totalmente digital da BrigRR 3 Qual o n vel de implementa o do planeamento de Apoio de Fogos digital no GAC BrigRR 4 Considerando o planeamento de AF digital atrav s do AFATDS ap s definida a miss o tendo como refer ncia as guidance orienta es do comandante o tipo de objetivo e a sua prioridade o AFATDS atribui um valor a cada objetivo entre O a 61 Ap ndice A Gui o da Entrevista ao Comandante do GAC BriRR 100 De que forma s o atribu das prioridades aos diferentes objetivos planeados com o m todo manual Considera que o n vel de especializa o exigido ao operador nos v rios subsistemas do SACC a n vel do planeamento est ligado continuidade dos o
3. ALTERA ES DECORRENTES DA IMPLEMENTA O DO SISTEMA AUTOM TICO DE COMANDO E CONTROLO SACC NO PLANEAMENTO DE APOIO DE FOGOS Question rio 1 IDENTIFICA O Nome Posto NIM Fun es que desempenha atualmente 2 QUESTION RIO N 1 Crit rio Ordem de prefer ncia Tempo na elabora o dos documentos 1 nos diferentes escal es Mais importante Seguran a das Tms Volume de dados a 2 transmitir Rapidez na transmiss o dos dados 3 Elimina o identifica o de erros e 4 duplica es Elabora o dos documentos 5 Menos importante Integra o do planeamento nos 6 diferentes escal es N vel de especializa o do operador 7 Instru es de preenchimento Introduzir os crit rios por ordem de relev ncia 1 mais importante a 7 menos importante na coluna que se encontra a sombreado 69 Ap ndice F Question rio sobre a import ncia dos crit rios para o planeamento 3 QUESTION RIO N 2 1 Mesma Import ncia po 5 Grande Import ncia 7 Muito Grande Import ncia ee 0 Crit rio exemplo A 91 18 716 413 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Crit rio exemplo B 1 Tempo 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Seguran a 2 Tempo 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Rapidez 3 Tempo 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Erros e duplica es 4 Tempo
4. ACADEMIA MILITAR O PLANEAMENTO DE APOIO DE FOGOS DIGITAL Autor Aspirante Aluno de Artilharia Felipe Furlan Goncalves Orientador Major de Artilharia Pedro Melo Vasconcelos de Almeida Coorientador Capit o de Artilharia Elton Roque Feliciano Relat rio Cient fico Final do Trabalho de Investiga o Aplicada Lisboa setembro de 2013 ACADEMIA MILITAR O PLANEAMENTO DE APOIO DE FOGOS DIGITAL Autor Aspirante Aluno de Artilharia Felipe Furlan Goncalves Orientador Major de Artilharia Pedro Melo Vasconcelos de Almeida Coorientador Capit o de Artilharia Elton Roque Feliciano Relat rio Cient fico Final do Trabalho de Investiga o Aplicada Lisboa setembro de 2013 Quando surgem novas informa es e as circunst ncias mudam j n o poss vel resolver os problemas com as solu es de ontem Roger von Oech Dedicatoria Aos meus amados pais e irm o Alberto Lourdes e Rafael pelos anos de dedica o e por fazerem de mim o que sou hoje Paula Giordano pelo amor e carinho com que ilumina os meus passos Agradecimentos A todos aqueles que durante a realiza o do presente Trabalho de Investiga o Aplicada contribu ram com os seus conselhos com as suas sugest es com a transmiss o das suas experi ncias e com a disponibilidade do seu valioso tempo Os mais sinceros agradecimentos ao meu Orientador e Coorientador que representaram os pilares fundamentais na constru o deste t
5. Foi igualmente pedido ao OAF Brig para elaborar a LO consolidada das duas LO de cada UEB pelo m todo digital semelhan a do manual cada LO enviada do OAF UEB 74 Existem duas op es o combine e o delete Durante as experi ncias realizadas de real ar que a op o delete n o funcionou e o AFATDS bloqueou sempre que esta op o era selecionada Como s o unidades do mesmo escal o o sistema permite realizar este processo Quando se trata de diferentes escal es o sistema est programado para escolher a numera o do escal o superior 7 Foram de igual modo realizadas quatro situa es com o mesmo n mero de duplica es mas com listas diferentes e o intervalo de tempo obtido entre elas foi menos de um minuto 37 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital para o OAF Brig possu a treze objetivos dos quais tr s duplicados O tempo utilizado para este processo foi cerca de um minuto e dez segundos Se seguirmos o mesmo paralelismo na an lise dos dados adotada para o OAF UEB poss vel verificar que em termos de tempo consumido neste processo o m todo digital consideravelmente mais r pido que o m todo manual Foi poss vel constatar pelo estudo de caso efetuado que o AFATDS do OAF Brig neste caso n o permite eliminar duplica es de forma aut noma seguindo os procedimentos doutrin rios Isto ocorre quando existem dois objetivos duplicados mas de dife
6. ORIGIN A DEST OB ID F 0 01 680 PLAN NAME EAGLE DELETE NO EASTING 63000M NORTHING 45500M ALTITUDE 00250M GRID ZONE STD TARGET PERS JUNK STRENGTH 0010 DOP PRONE RADIUS LENGTH N G SUSP CONFIRMED REPORT VALUE N G TARGET NO ZZ1234 lt D gt DELETE FROM PLAN MSN FR INFO GEOM FP CKF ERR 00 00 00 00 00 00 00 12 Fonte CECOM 2007 p 37 87 Anexo J Fases para a cria o de um Plano de AF no AFATDS Anexo J Fases para a cria o de um Plano de AF no AFATDS New Plan n Plan Ope New Phase Select Plan amp Phase ew Plan Basic Plan Information OK Select Plan Planning Map Friendly Situation Copy From i nits COAs Edit Edit COA sa Select COA Planned Units New Text mm ew Phase Uni Basic Plan Info OK Copy From Situation Map Mod Friendly Copy From oe Index Select Map Copy From Setup Select t New Edit COA Select COA Edit Y FA Support Matrix MOE Statistics Paragraph Text FS Execution FS Execution Matri FA Support Matrix Edir FS Estimate FA Estimate FA Estimate Statistics Tasks Supportable System Tasks Supportable Mission Assignments Mission Assignments Air Sorties Allocated Air Sorties Allocated MOE Statistics MOE Comparison MOE Comparison Organization for Combat Figura 8 Fases para criar um Plano de AF no AFATDS Fonte Raytheon Company 2005a Anexo K Esta
7. o das tarefas integra o e articula o dos diversos meios de AF designadamente a AC Morteiros Apoio Naval e Apoio A reo Se um Ex rcito como o caso americano que possui uma Artilharia que h mais de vinte anos optou pela digitaliza o foi condicionado a ajustar as suas t ticas e t cnicas o que dizer do nosso ex rcito que se iniciou h relativamente poucos anos no mundo digital Dias amp Sim es 2007 Desta forma salienta se que insuficiente ter os mais recentes equipamentos que obtiveram bons desempenhos nos Teatros de Opera es TO dos ltimos anos necess rio da mesma forma criar um conjunto de sinergias que ajudem implementa o do SACC e proceder s altera es necess rias no nosso sistema de for as Dias amp Sim es 2007 A AC det m uma import ncia essencial no AF sendo que atrav s dela o Comandante Cmdt poder influenciar decisivamente o curso do combate De facto os meios de AC permitem colocar fogos potentes a grandes dist ncias possibilitando desta forma ao Comandante fazer sentir a sua a o em profundidade no Campo de Batalha CB Estado Maior do Ex rcito EME 2004 p 3 O SACC de origem americana com o seu subsistema AFATDS foi originalmente desenvolvido como um dos cinco sistemas que integram o Comando de um Ex rcito e o seu Sistema de Controlo T tico ATCCS Army Tactical Command and Control System Os outros quatro sistemas s o controlo de defesa a rea
8. o das units data base que s o as informa es b sicas das unidades para o plano pretendido Ap s criar as units data base definimos a situa o das for as amigas friendly situation onde s o indicados os elementos de manobra subordinados bem como a unidade situada no esfor o Raytheon Company 2005a A informa o inserida ser usada para comparar as diferentes m a De seguida definimos a situa o das for as inimigas enemy situation onde introduzida a Ordem de Batalha da for a In esta informa o utilizada para criar a lista de HVT com base na situa o do In Uma vez criado o Plano de AF o pr ximo passo estabelecer e implementar a m a Para isso necess rio atribuir os meios de AF com a respetiva MT definir unidades de manobra para cada m a avaliar para cada m a a situa o do In definida e por fim comparar a avalia o de cada m a de forma a determinar se a mais eficaz Raytheon Company 2005a Ao definirmos a organiza o para o combate que tem como finalidade calcular a MOE e compar la poss vel atrav s da janela estimativa de AF fire support estimative avaliar o esfor o necess rio para apoiar uma fase da m a da manobra MCOA Maneuver Course of Action Ap s comparar as m a necess rio selecionar uma delas Durante a prepara o do estudo de caso verific mos a inexatid o no manual Fire Planning for AFATDS da 5 Anexo A Corpo de Conceitos 54 Apesar
9. Apoio Naval Apoio A reo M sseis e Helic pteros de Ataque Cap tulo 2 Os componentes do SACC 2 1 2 Forward Observer System FOS O OAv tem como responsabilidade aconselhar o Cmdt da unidade da Manobra em todos os assuntos de AF e simultaneamente localizar pedir e ajustar fogos indiretos ao objetivo Desta forma tem de planear fogos precisos e oportunos tendo por base as orienta es dadas pelo Cmdt da unidade da manobra EME 1992 Para auxiliar e facilitar esta miss o o OAv utiliza o subsistema FOS que lhe possibilita processar e armazenar elementos para o pedido de tiro e suas corre es subsequentes bem como receber e transmitir in meras informa es como por exemplo Ordens de Opera es localiza o do OAv miss es de tiro informa o gr fica informa o sobre objetivos Plano de Fogos LO de escal o Companhia e tamb m conduzir miss es de apoio a reo pr ximo Santos 2006 O FOS o subsistema utilizado pelas Equipas de Observa o Avan ada Processa e armazena dados de forma a auxiliar o Apoio de Fogos ao escal o Companhia Dias amp Sim es 2007 p 56 Este subsistema foi desenvolvido para possibilitar ao OAv a formula o do pedido de tiro e o seu envio de forma digital A utiliza o da componente digital deste sistema possibilita uma grande rapidez na execu o da dire o t tica onde o respons vel o subsistema AFATDS a execu o da dire o t cnica executada pelo
10. Battery Computer System BCS e por ltimo a execu o do tiro pelas Sec es de Boca de Fogo bf Ferreira 2011 2 1 3 Gun Display Unit Replacement GDU R O GDU R o subsistema que equipa as Sec es de bf e constitui um terminal que possibilita receber os comandos de tiro provenientes do BCS e enviar de forma r pida o estado da Sec o com o decorrer da miss o de tiro Santos 2006 um subsistema port til de reduzidas dimens es e peso que proporciona um consumo de energia baixo sendo eficiente no cumprimento de miss es de tiro tanto diurnas como noturnas Este sistema pode ser operado tanto em obuses rebocados como em obuses autopropulsados Santos 2006 Um dos benef cios deste subsistema o facto do Cmdt de Anexo A Corpo de Conceitos Cap tulo 2 Os componentes do SACC Sec o observar os comandos de tiro pelo sistema gr fico o que o torna num m todo mais r pido e menos sujeito a erros de interpreta o Felizardo 2011 O GDU R possui o sistema operativo Windows CE onde o ambiente de trabalho do subsistema designado por Section Chief Assembly Este subsistema possui um aviso sonoro que tem a finalidade de avisar o Cmdt de Sec o da exist ncia de novos dados no seu terminal Assim como em outras aplica es do software Windows CE existe um menu que permite auxiliar o operador em caso de dificuldade Felizardo 2011 Deste modo poss vel ter acesso a informa o
11. Grupos de Objetivos que pretende no FOS o que garante uma transmiss o digital do mesmo para o OAF UEB CECOM 2007 No passo seguinte o OAF UEB atrav s do AFATDS recebe os objetivos pedidos pelos OAv seguidamente na posse dos objetivos pedidos pelos OAv e pela UEB o OAF UEB elabora a LO consolidada e envia para o PC PCT GAC em A D Raytheon Company 2005a O PC PCT GAC elabora o Plano de Fogos de AC expedito onde introduz os objetivos a hor rio e a pedido e reenvia ao OAF UEB EME 2004 semelhan a do m todo manual Em suma no planeamento expedito n o existe tempo para refinamentos e consolida es a menos que feitas pontualmente assim a LO segue diretamente para o OAF UEB e para o rg o executor PC GAC para fogos de AC ou Pelot o de morteiros para fogos de morteiros 4 2 Diferen as entre o Planeamento de AF manual e digital No caso do planeamento expedito como podemos constatar pela an lise do texto anterior n o existem altera es relacionadas com o planeamento de AF O que ocorre uma altera o no m todo de obter preencher e enviar os dados Segundo a entrevista realizada ao Tenente Coronel Seatra 2013 n o existem altera es de procedimentos no planeamento de AF altera se no entanto a forma de transformar a informa o ao n vel do FOS e AFATDS a ser empregue O EAF o S3 e o Oficial de Informa es S2 do GAC constituem se no planeamento manual como elementos fundamentais no apoi
12. O SACC composto por quatro subsistemas que equipam os m ltiplos rg os com interven o no planeamento coordena o e execu o de AF O GAC da BrigRR durante o per odo de 2005 a 2007 foi equipado com todos os subsistemas do SACC Estes subsistemas foram atribu dos de acordo com as suas capacidades e funcionalidades e em fun o do escal o em causa De seguida iremos abordar os v rios subsistemas para permitir uma melhor compreens o das suas potencialidades para o planeamento de AF 2 1 1 Advanced Field Artillery Tactical Data System AFATDS O AFATDS permite o comando e controlo C2 para todo o AF de um determinado escal o Os sistemas de C2 comportam informa es essenciais para o processo de tomada de decis o e possuem a capacidade de apoiar e executar miss es de AF Headquarters Department of the Army 2005a Este subsistema destina se a auxiliar o Cmdt em diversas reas do AF permitindo o planeamento e execu o do AF o controlo de movimentos das unidades de AC e outros elementos presentes no CB o apoio log stico e a Dire o do Tiro Embora seja um sistema autom tico o AFATDS permite a interven o humana quando necess rio Este componente determina qual o melhor meio de AF a ser empregue para atingir determinado objetivo assim como o tipo de muni o mais apropriada e recomenda ainda o melhor m todo de ataque tendo em considera o sempre o conceito de emprego dado pelo Cmdt da Unidade de
13. conclu mos que o operador deve enviar uma mensagem no formato freetext para o escal o subordinado a informar das altera es efetuadas Em simult neo envia a LO completa neste caso para o OAF UEB O quadro n 11 representa o tempo de resposta do OAF UEB para os OAv segundo o m todo digital Como o OAF UEB ap s o envio da LO para o OAF Brig apaga essa informa o na target list quando volta a receber do OAF Brig n o considerada como duplica o Consideramos que este deve ser um procedimento a implementar de forma a agilizar e facilitar este procedimento Em caso de falha catastr fica do OAF Brig o OAF UEB ter uma c pia de seguran a de todo o seu planeamento na masterlist 44 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital Quadro n 11 Tempo de resposta do OAF UEB para os OAv M todo digital Unidade Tempo no envio de dados m OAF UEB 1 BIP BrigRR o 1 eee 110 OAF UEB 1 BIP BrigRR a ee 1157 OAF UEB 1 BIP BrigRR ea A EA 110 Neste caso n o feita uma compara o com o m todo manual visto este ser semelhante ao quadro n 9 O quadro n 11 representa o tempo utilizado para o envio da LO consolidada do OAF UEB para os OAv Como os subsistemas respetivos s o o AFATDS e o FOS o OAF UEB deve enviar a LO respetiva completa para os OAv e um freetext com os objetivos que devem ser eliminados da lista O FOS quando recebe a LO do es
14. m pode ser usada para escolher o m todo de ataque volume de fogos o tipo de muni o e o momento do ataque ponto de gatilho trigger EME 2004 46 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital Como podemos constatar pelo quadro anterior o tempo necess rio para a 102 com recurso ao FOS muito semelhante ao tempo elabora o da LO para cada OAv consumido pelo m todo manual No caso do OAF UEB onde a elabora o da LO foi realizada atrav s do AFATDS a diferen a do tempo gasto para elabora o de um objetivo n o expressiva quando comparada com o m todo manual Verificamos que a forma de elaborar a LO para o planeamento de AF digital tanto no FOS como no AFATDS segue os procedimentos do m todo manual Contudo para o planeamento digital deve ter se em considera o que a forma de preenchimento dos documentos diferente A principal diferen a no subsistema FOS para o planeamento expedito a obrigatoriedade de introduzir a hora de in cio dura o e o in cio do plano CECOM 2007 Ap s o estudo de caso efetuado e com a an lise documental a comprovar o processo do planeamento de AF tanto deliberado como expedido realiza se basicamente da mesma forma quer no manual como no digital Relativamente ao m todo digital o planeamento deliberado realizado para este trabalho teve como base uma Ordem de Opera es da Brigada onde o OAF Brig come ou a preparar o Plano de AF E
15. o ao manual Se sim quais 4 Considera que o n vel de especializa o do operador nos v rios subsistemas e a sua operacionalidade a n vel do planeamento est ligada continuidade dos operadores nas fun es desempenhadas 63 Ap ndice B Gui o da Entrevista ao Professor Regente das Unidades Curriculares de Sistemas de Armas de Artilharia e Tiro ministradas na AM 5 Existe diferen a entre as t cnicas do planeamento manual que tem como refer ncia aprovada o manual de t tica de AC e as t cnicas do planeamento digital Se sim pode explicit las 6 A forma como realizado o processo fluxo do planeamento deliberado e expedito no caso manual difere do planeamento digital nos escal es Brig Bat Comp Se sim de que forma 64 Ap ndice C Gui o da Entrevista ao ex 2 Comandante do GAC BrigRR Ap ndice C Gui o da Entrevista ao ex 2 Comandante do GAC BrigRR Sa AS 25 ACADEMIA MILITAR DIRE O DE ENSINO TRABALHO DE INVESTIGA O APLICADA O Planeamento de Apoio de Fogos Digital Altera es decorrentes da implementa o do Sistema Autom tico de Comando e Controlo SACC no planeamento do Apoio de Fogos Entrevista ao ex 2 Comandante do GAC BrigRR IDENTIFICACAO Nome Pedro Melo Vasconcelos de Almeida Posto Major Fun es ex 2 Comandante do GAC BrigRR setembro de 2008 a dezembro de 2012 QUESTOES 1 Quais as dificuldades que se colocam ao GAC na
16. pretendeu se selecionar situa es relevantes para o estudo do planeamento de AF digital e criar situa es novas e pertinentes para o objetivo do trabalho isto comparar os dois m todos Desta forma foc mo nos em criar uma situa o tipo de aplica o do planeamento de AF seguindo a defini o de estudo de caso no mbito das tecnologias research in the typical Kitchenham et al 1995 Ap s estabelecer o conjunto de crit rios e a sua import ncia relativa no estudo segue se o estudo com base nesses crit rios Kende amp Gyarmati 2002 3 4 An lise de dados O tratamento dos question rios foi realizado atrav s do box plot e o escalonamento multidimensional O software Statistical Package for the Social Sciences 20 SPSS Inc Chicago IL foi utilizado com vista ao tratamento e an lise estat stica dos dados Ap ndice F Question rio n 1 47 Ap ndice F Question rio n 2 25 Capitulo 3 Metodologia e Procedimentos 1 2 3 E q 4 pat O 5 6 7 Tempo na Seguran a das Rapidez na Elimina o Elabora o Integra o do N vel de elabora o Tms Volume transmiss o Identifica o dos planeamento especializa o dos de dados a dos dados de erros e documentos nos diferentes do operador documentos transmitir duplica es escal es nos diferentes escal es Figura 1 An lise box plot sobre os crit rios de estudo A figura n 1 ilustra
17. que foram colocadas no in cio deste trabalho ser o tecidas as conclus es das quais apresentaremos as propostas e recomenda es que consideramos pertinentes Batalh o ou Grupo Parte I Parte Te rica Capitulo 1 Revisao da Literatura 1 1 Doutrina do planeamento manual da AC 1 1 1 Integra o do AF O planeamento de AF um processo constante de estudo e elabora o onde se define qual o objetivo a atacar quando este deve ser batido e com que meios tendo como finalidade integrar de forma eficaz o AF no plano da manobra de forma a otimizar o potencial de combate EME 2010 O planeamento deve ser flex vel e ter capacidade de resposta para situa es n o previstas que possam suceder durante o combate Assim importante ter em considera o aspetos referentes ao movimento das unidades reabastecimentos assim como o apoio t cnico necess rio para a Aquisi o de Objetivos que resulta numa vigil ncia eficiente do CB Headquarters Department of the Army 1990 O planeamento e a coordena o do AF s o fun es de comando delegadas pelo Cmdt da for a ao Coordenador do Apoio de Fogos CAF designa o dada ao representante mais graduado da AC EME 2010 Ao n vel da Brigada o Cmdt da AC em apoio o CAF que corresponde ao conselheiro do Cmdt da for a em todos os assuntos respeitantes ao AF ao dispor da for a EME 2010 O Oficial de Opera es S3 da for a o elemento do Estado Maior EM
18. rcitos com sistemas autom ticos s o utilizados os meios filares e os meios r dio na comunica o entre o BCS e o GDU R Desta forma poss vel garantir um sistema de comunica es redundante onde se um dos meios falhar existe outro meio dispon vel Headquarters Department of the Army 1996 Relativamente ao estudo de caso realizado a comunica o foi um dos crit rios em que surgiram mais resultados relevantes No mbito da an lise do crit rio rapidez na transmiss o de dados foram criadas situa es fortemente pr ximas da realidade de forma a ser poss vel medir o tempo utilizado no envio de informa es Foi solicitado aos tr s OAv que enviassem a LO previamente elaborada para o OAF UEB No quadro n 5 est o representados os resultados relativamente ao envio de dados pelas tr s equipas de OAv para o OAF UEB pelo m todo manual Quadro n 5 Tempo de envio de dados pelas tr s equipas de OAv para o OAF UEB M todo manual Unidade Tempo no envio de dados m OAv 11 SubAgr 1 BIP o ae 8507 OAv 12 SubAgr 1 BIP 3 o 725 OAv 13 SubAgr 1 BIP S pas no 835 85 Pressup e que utilizamos todos os subsistemas do SACC para que o ciclo da comunica o de dados se realize Esta situa o foi realizada quatro vezes para cada OAv tanto para o m todo manual como digital Foi calculada a m dia dos resultados para cada OAV 40 Cap tulo 4 T cnicas de Planeame
19. s dos r dios do OLFA todos os pedidos imediatos de Close Air Support CAS dos escal es subordinados Caso o OAF pretenda anular modificar o pedido ou substituir os meios atrav s do OLFA o OAF solicita para interferir no pedido EME 2010 Sempre que o OAF da Brigada origina ou disp e de um objetivo para ser atribu do AC informa diretamente o PC ou Posto Central de Tiro PCT do GAC em A D No escal o Brigada o OAF tem como responsabilidade a coordena o das atividades dos OAF UEB Sempre que o objetivo se encontra fora do sector da Brigada ou devido s medidas de coordena o aplicadas que imp em restri es ao ataque o OAF da Brigada deve fazer coordena o pr via com os outros rg os de AF Da mesma forma este tem que coordenar com o G3 da Brigada e com o GAC em A D as zonas de posi es deste A import ncia de um objetivo determinada de acordo com o grau de amea a que este representa real ou potencial para o cumprimento da miss o da unidade que a AC apoia e s v lida para a for a que o analisa Desta forma para o planeamento de AF necess rio ter em considera o o grau de relev ncia dos objetivos no planeamento de AF que podem ser objetivos capazes de impedir imediatamente a execu o do plano de a o Prior I objetivos que interferem seriamente com esse plano Prior II objetivos capazes de vir a interferir em prazo vari vel mas n o imediato na execu o do plano de a o Prior
20. vel rentabilizar as capacidades do sistema Segundo a entrevista realizada ao Major Almeida 2013 se n o houver continuidade nas fun es e especializa o o sucesso deste sistema fica comprometido Embora o planeamento de AF digital no nosso Ex rcito continua ainda em fase de estudo e implementa o este j contribui para acelerar procedimentos e aumentar a capacidade de resposta sendo poss vel aumentar a efici ncia e efic cia no planeamento Na entrevista efetuada ao Tenente Coronel Seatra 2013 este referiu que no momento da aquisi o do sistema a forma o foi administrada por formadores da Raytheon na sua maioria civis e abstra dos da opera o na tica do utilizador Desta forma respeitante ao AFATDS apenas foram apresentados os menus que poderiam ser utilizados para o planeamento de AF n o tendo sido feita alus o sua forma operacional de utiliza o A primeira realidade com que nos depar mos na realiza o deste trabalho foi que a operacionalidade do SACC no mbito do planeamento est diretamente ligada continuidade dos operadores nas fun es desempenhadas Neste mbito o n vel de especializa o do operador e a sua experi ncia ser o abordados mais frente neste cap tulo Iremos de seguida enumerar e comparar os pontos essenciais no planeamento de AF digital e manual Empresa dos Estados Unidos da Am rica que forneceu os equipamentos do SACC 28 Cap tulo 4 T cnicas de
21. Este subsistema tem a capacidade de fazer a condu o da dire o t tica do tiro de AC porque tem instalado todo o software que necessita para essa tarefa A no o de targeting aplica se nesta componente por constituir um processo de sele o de alvos e determina o das respostas adequadas a efetuar sobre os mesmos com base nos requisitos operacionais e nas capacidades dos diversos sistemas Baptista 1999 p 388 Assim assegura que o meio de AF mais eficaz seja utilizado continuamente tendo em conta o objetivo e a inten o do Cmdt EPA 2009 De todas as op es que se encontram dispon veis no AFATDS aquela que se encontra relacionada diretamente com a metodologia do targeting s o as guidance que consistem num conjunto de ferramentas que tornam poss vel introduzir no AFATDS o conceito do Cmdt no que respeita ao AF Seatra 2006 Em suma o AFATDS tem a val ncia de determinar qual o meio de AF mais adequado a ser utilizado assim como a sua muni o aconselhando ao operador o m todo mais eficaz de ataque para o sistema de AF selecionado Importa no entanto referir que para que este subsistema funcione de forma a aproveitar o m ximo das suas potencialidades necess rio um operador com forma o no mbito do software do aparelho Por ser um equipamento com in meras possibilidades e potencialidades torna se essencial para operar este subsistema possuir muitas horas de treino Felizardo 2011 AC Morteiros
22. F M janeiro a mar o de 2011 Implementa o e Emprego no Sistema Autom tico de Comando e Controlo Implica es Revista de Artilharia n 1025 a 1027 pp 73 93 Ferreira P F mar o de 2008 Sistema Autom tico de Comando e Controlo da Artilharia de Campanha Boletim de Informa o e Divulga o T cnica da EPA 2 pp 2 6 Ferreira P F julho a setembro de 2011 Emprego e implementa o do SACC no GAC da BrigRR Revista de Artilharia n 1031 a 1033 pp 263 288 Hammerslay M 1987 Some Notes on the Terms Validity and Reliability British Educational Research Journal 13 73 82 Headquarters Department of the Army 1990 FM 6 20 50 Tactics Techniques and Procedures for Fire Support for Brigade Operations Light Washington DC Headquarters Department of the USA Army Headquarters Department of the Army 1991 FM 6 30 Tactics Techniques and Procedures for Observed Fire Washington DC Headquarters Department of the USA Army Headquarters Department of the Army 1993 TB 11 7025 293 10 1 Technical Bulletin Operator s Manual Cannon Battery Computer System Software for Fire Control System AN GYK 37 Washington DC Headquarters Department of the USA Army Headquarters Department of the Army 1996 FM 6 50 MCWP 3 1 6 23 Tactics Techniques and Procedures for the Field Artillery Cannon Battery Washington DC Headquarters Department of the USA Army 57 Bibliografia Headquarters Departm
23. LO para o PC PCT GAC A D EME 2010 Da mesma forma o OAF Brig consolida os pedidos de AF dos OAF UEB de forma a identificar duplica es Este processo moroso porque necess rio o envio dos objetivos por r dio entenda se via voz ou por papel entre escal es estando assim a efic cia da consolida o dependente do OAF ao qual cabe a compara o manual da localiza o de todos os objetivos A quest o da duplica o um ponto importante j que todos os meios de AC s o escassos e devem assegurar o apoio cont nuo durante a fase de execu o assim como durante a fase de prepara o EME 2004 poss vel reiterar a sua import ncia visto este ter sido o crit rio apontado como tendo maior pertin ncia e import ncia no question rio realizado no mbito deste trabalho A identifica o e elimina o de duplica es e erros atrav s do planeamento de AF digital torna se mais simples quando comparada com o planeamento manual Ao operador do AFATDS atrav s das guidances em Target Duplication Guidance poss vel configurar quando um objetivo considerado uma duplica o atrav s do emprego de dois par metros Ao configurar o par metro any targets with separation distance less 68 O question rio foi submetido a an lise box plot necess rio ter em considera o que o AFATDS usa uma Lista de Objetivos Principal do Plano MPTL Master Plan Target List que acompanha todas as etapas dos obj
24. Planeamento Manual e Planeamento Digital 4 1 1 Troca de informa es A forma como s o realizadas as trocas de informa es com o planeamento de AF digital relativamente diferente do realizado no planeamento manual Tendo em considera o que a troca de informa es no mbito digital realizada atrav s de dados anal gico ou digital a transmiss o quase instant nea Assim poss vel fazer uma transmiss o para v rios destinat rios em simult neo e configurar o grau de prioridade com que cada mensagem enviada Raytheon Company 2005a Uma mensagem que tenha um grau de prioridade maior que outra tem preced ncia sobre esta Relativamente troca de informa es ao n vel do planeamento manual a transmiss o de uma mensagem por voz preenche a rede durante a transmiss o que tem um tempo de dura o muito superior transmiss o por dados Mais frente neste cap tulo iremos analisar comparativamente as comunica es no mbito do planeamento digital e manual 4 1 2 T cnicas de elabora o de documentos no SACC No planeamento de AF existem duas situa es nucleares que alteram o modo de planeamento de fogos com o subsistema AFATDS caracterizando se com base no tempo dispon vel desde o planeamento at a sua execu o Estas situa es consistem no planeamento das opera es correntes e no planeamento das opera es futuras USMC 2001 O planeamento das opera es correntes realizado para uni
25. Unit Replacement GDU R 18 2 1 4 Battery Computer System BCS apasia serras pias quis paia domina 19 22 Sintese CONCIUSIV asesi ator dita aga das an lsisis assa e na dniacedabdugadea aAA Saga baias 20 Parte II Parte Pr tica Capitulo 3 Metodologia e Procedimentos sssscccsssssssccsssssscccsssssscccsssssssscsssesssees 21 Sed Introdu o asia ir isa SEA pe SOS E a 21 3 2 Objetos objvos dO ESTUDO cum speed mesa noa i oiean eenaa 21 3 3 Metodologia da Parte Pr tica asas igusdal a gado sjigen dao agua Riga dao gem sq scadsd cega caniquass 22 3 3 1 An lise documental esssssessssssrssssesersssressesseressseressssseessssetesssereesssseessaseresso 22 De VEDTEVISTAS a Rosie E SAS RO E R OT E E 23 33 3 Est dode Cig CAP RR RR np neno nii ia 23 34 An lise de dados esses eiss ienii sinense seksati ein Esaa ada cpa SELENE EEEIEE 25 Cap tulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital 28 4 1 Planeamento de AF digital sagas isso joe inata Jada go inda Rima ab ago ana qua ass ago dnapaaas 28 41 1 Troca de informa es sussa eras svaasticecatvas colas saida dotadas cas data senders 29 4 1 2 T cnicas de elabora o de documentos no SACC uo eeeeseeeeesenneeeeeeeeaes 29 4 13 Plincamento Expedite sais Ss sacsusksacangyds besheshegeascaggaegecsty seasgehowegnes wpenteaeweenseieees 33 4 2 Diferen as entre o Planeamento de AF manual e digital eeeeeeeeeeeee
26. as restri es que devem ser consideradas EME 2004 4 5 S ntese conclusiva Ao longo deste cap tulo come mos por indicar as t cnicas de planeamento de AF digital ao n vel da troca de informa es das t cnicas de elabora o de documentos no SACC e da elabora o do planeamento de AF expedito Verific mos assim que a principal diferen a na troca de informa es pelo m todo digital o facto de a transmiss o ser realizada atrav s de redes de dados em substitui o das redes de fonia No respeitante s t cnicas de elabora o de documentos no SACC referenci mos os procedimentos necess rios para a produ o dos documentos de forma a ser poss vel executar um planeamento de AF no AFATDS Uma vez exposto o planeamento de AF digital analis mos as diferen as entre o planeamento de fogos manual e digital quanto elimina o identifica o de erros e duplica es s comunica es e diferen as no tempo e a forma de elaborar documentos No que compreende a elimina o identifica o de erros e duplica es constatamos que este processo torna se mais simples no planeamento de AF digital sendo ainda poss vel manter os procedimentos doutrin rios Para sustentar esta afirma o muito contribuiu o estudo de caso realizado onde se tinha como premissa a elabora o de uma LO em que o planeamento de AF digital foi cerca de vinte vezes mais r pido quando comparado com o planeamento de AF manual Esta situa
27. digital chega unidade respons vel o CAF obt m autoriza o da entidade competente e aprova ou desaprova o pedido de forma relativamente simples no AFATDS No m todo manual as verifica es s o feitas manualmente na carta topogr fica o que requer uma an lise cuidada das MCAF em vigor e o pedido de coordena o unidade respons vel pela medida EME 2004 Os pedidos s o realizados voz com as respetivas demoras j identificadas 4 4 Compara o entre o Planeamento de AF doutrin rio e digital O planeamento de AF digital difere do planeamento de AF doutrin rio em alguns aspetos que se podem constatar desde logo no Quadro Org nico de Pessoal QOP da BrigRR aprovado em 2009 Pode verificar se que o EAF UEB quando equipado com o SACC para efetuar o planeamento de AF passa a contar com menos dois elementos que no planeamento manual Felizardo 2011 j que o condutor neste caso n o desempenha qualquer fun o no planeamento digital No m todo manual estavam previstos quatro elementos a operar para o EAF UEB no mbito do planeamento um OAF um sargento de AF e dois especialistas de AF EME 2004 Segundo o QOP de 2009 com a introdu o do sistema digital o EAF passa a ter apenas dois elementos que operam em fun es de AF o OAF e um sargento de AF No caso do subsistema AFATDS como refere o Command and Staff Leaders Guide for AFATDS 6 3 2 0 2003 para cada objetivo introduzido durante o planeamento e
28. do SICCE n o receber nem processar informa es relativas ao AF poss vel registar posi es das diferentes unidades e subunidades e manter atualizados os dados das unidades relativos ao material pessoal muni es combust vel entre outros 5 Anexo J Fases para a cria o de um Plano de AF no AFATDS Quem podem ser for as amigas ou inimigas 57 O que constatamos no subsistema AFATDS e que n o est escrito no manual Fire Planning for AFATDS da Raytheon Company 2005a a necessidade de realizar este procedimento duas vezes S assim poss vel eliminar unidades anteriormente inseridas unidades que o AFATDS considerou serem corretas mas que n o correspondiam a realidade Estas unidades podem ser criadas individualmente no plano utilizadas a partir de outro plano ou acrescentadas como um transparente doutrin rio do In s o criados com base na doutrina das for as do antigo Pacto de Vars via 5 Anexo K Estabelecer e implementar um COA 30 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital Raytheon Company 2005a cujas instrugdes nao indicam que a m a selecionada deve ser a primeira se n o houver outra para compara o ou ent o caso existam duas ou mais na mesma fase a selecionada deve ser a que tiver o maior n mero Consideramos tratar se de um erro de programa o n o obstante este n o est indicado nos manuais O procedimento que propomos ap s analisar as
29. e desenvolvemos nas sec es seguintes 21 Capitulo 3 Metodologia e Procedimentos 3 3 Metodologia da Parte Pr tica Para este trabalho de investiga o foi utilizado o m todo de investiga o baseado no estudo de caso Segundo Yin 1984 neste mbito outras fontes de informa o devem ser consideradas de forma a refor ar as conclus es retiradas a partir dos estudos de caso Seguimos as recomenda es metodol gicas deste autor visto que tivemos em conta para al m dos dados emp ricos retirados dos estudos de caso informa o documental e entrevistas como evid ncias complementares do nosso estudo Assim em situa es como a do presente trabalho aconselhado utilizar se a triangula o para reunir evid ncias na realiza o de um estudo de caso Kitchenham Pickard amp Pfleeger 1995 Bratthall amp Jorgensen 2002 A triangula o um termo utilizado na aplica o de provas m ltiplas para justificar um procedimento analisado no estudo de caso que permite utilizar dados fora do estudo de caso desenvolvido Todas estas fontes de dados externos ao estudo emp rico que utilizamos permitem aumentar a validade dos resultados da investiga o possibilitando atingir conclus es relacionadas com o planeamento de AF digital que n o seriam alcan veis unicamente com o estudo de caso No m todo emp rico do estudo de caso a recolha de dados e an lise pode tornar se aberta a m ltiplas interpreta es P
30. entre outros na manobra da for a A avalia o das altera es produzidas decorrentes da implanta o do SACC parcialmente conhecida mas carece ser consolidada ao n vel do planeamento de AF A digitaliza o do planeamento de AF na Artilharia portuguesa n o constitui apenas um ponto de chegada mas antes um ponto de partida para a necessidade de atualiza o e adapta o do conhecimento Artilheiro s caracter sticas do ambiente operacional contempor neo Metodologia e modelo de investiga o A metodologia a ser utilizada respeita as etapas do procedimento cient fico proposta por Quivy e Campenhoudt 2005 que permite conduzir a investiga o atrav s de um conjunto de etapas e processos a serem cumpridos de forma ordenada Este trabalho foi elaborado de acordo com as orienta es dadas pela Academia Militar AM Esta investiga o segue um percurso metodol gico para uma melhor orienta o na elabora o do trabalho bem como as normas do novo acordo ortogr fico da l ngua portuguesa Quanto sua estrutura o trabalho articula se em tr s partes A primeira que constitui uma parte te rica est relacionada com a introdu o e a revis o da literatura Esta introdu o foi baseada em publica es e manuais t cnicos onde foram esclarecidos os conceitos doutrin rios relativos ao planeamento de AF nos diferentes escal es de uma Brigada e o estado da arte desta tem tica Na segunda parte de car cter pr tic
31. enviadas Em contrapartida pelo m todo digital o OAv pode enviar a LO para o AFATDS sem que esteja nenhum operador presente e o envio pode ser feito em simult neo pelos OAv Portanto verificamos que pelo m todo manual foram consumidos cerca de vinte e seis minutos de planeamento para receber as tr s LO dos OAv de salientar que os procedimentos que foram utilizados nos dois processos foram id nticos ao descrito no manual doutrin rio alterou se apenas a forma de introdu o dos dados e envio O quadro n 7 representa o tempo consumido no envio da LO do OAF UEB para o OAF Brig pelo m todo manual Quadro n 7 Tempo de envio de dados dos dois OAF UEB para o OAF Brig M todo manual Unidade Tempo no envio de dados m E OAF UEB Pa OAF UEB 1 BIP BrigRR para OAF Brig 1705 5 E OAF UEB po OAF UEB 2 BIP BrigRR para OAF Brig 1715 Percorrendo os procedimentos para envio de dados pelo m todo manual os objetivos s o enviados um a um com repeti o do recetor De acordo com a LO consolidada pelos OAF UEB cada LO enviada tinha treze objetivos Importa agora efetuar uma an lise dos resultados encontrados semelhan a do estudo efetuado para o envio da LO do OAv para o OAF UEB Os tempos neste caso mant m se muito pr ximos verifica se que necess rio em m dia dezassete minutos para enviar treze objetivos No quadro n 8 temos o tempo necess rio para o envio de dados do OAF UEB para
32. enviar uma LO do FOS para o AFATDS tivemos que adicionar todos os objetivos que constam na LO ao plano respetivo para que fossem identificados no AFATDS pelo nome do plano e inseridos automaticamente na MPTL respetiva sendo necess rio enviar um objetivo de cada vez Segundo a experi ncia realizada o AFATDS recebe automaticamente do FOS toda a informa o do objetivo sob a forma de duas mensagens uma em formato livre freetext com a informa o mais detalhada do objetivo e outra como target list com o pr prio objetivo A informa o da target list recebida deve 857 O m todo de transmiss o de dados escolhido foi o filar por ser normalmente o m todo mais lento e desfavor vel 8 A maioria deste tempo foi utilizada a navegar entre menus e submenus do FOS tendo a parte de transmiss o de dados preenchido uma pequena parcela deste tempo Um objetivo associado a um plano surge com um p CECOM 2007 41 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital ser ent o complementada manualmente com a informa o contida no freetext pelo operador do AFATDS O nome da lista enviada para o AFATDS deve ser obrigatoriamente id ntico ao plan alias atribu do no AFATDS Raytheon Company 2005a Desta maneira os objetivos remetidos pelo FOS s o enviados de forma autom tica para o plano que o AFATDS tem criado No m todo manual necess rio guarnecer o r dio com um elemento para receber as informa es
33. in regards to Forward Observer System however the time used for Advanced Field Artillery Tactical Data System with digital planning was smaller We also concluded that these two methods have similar doctrinal procedures Nevertheless the techniques for data introduction development and dissemination differ considerably Keywords Automatic Command of Control System Fire Support Digital Planning Manual Planning vi Indice Geral Dedicat ri edicat ria ieee sccesssceccsacessccessacacosasesscdascccnccbacesescacseccscnacesssdecsecasceaceaccdeseseccassecsscecsoseseondeosecd A OTAGECIINETIEOS ssiorsceciccssascasorenacssessacaseerosscawansccssnetenscunatanccssonscseusnaessosseventcosomgesaieeeeeecarence IL RESUMO asc essed eseon a aa e aa Ea EAOa aeaaeae aa asea IIL Abstract oeenssninisinresrini onis i a isis 3 Indice Geral ii dice Geral spas create ea O ROS RT aa ap e Tan ato ra a VIL ndice de PISTAS AAAA ea aa ada a aaa ea e ara ndice de Quadros iG aa Lista de Apendices sun parace nada saca acao ci Lista d ANEXOS ams es apsaTa vous vas anceasvnscacavanss cass vavseanenenacasysuvecsosacecaseisvecanassreusseraceessee RIV Lista de Abreviaturas Siglas e Acr nimos cssssssccsssssssccsssssssccsssssscccsssssssccsssessee XV x Uai e Li DS DRA PRO AR REP AP DER DA RE E O DS PR E Enquadramento 24 saassisaziaaistssagaissaipdsi ended i eae deat tle ees deeded edd 1 Defini o do objetivo da investiga o i
34. informa es apoio de combate e manobra USMC 2001 Com o seu desenvolvimento o Ex rcito americano constatou as suas capacidades no fornecimento da dire o t tica do tiro coordena o de AF apoio no planeamento e execu o de fogos A AC tem a necessidade de se adaptar s novas Introdu o exig ncias do CB e obrigatoriamente ser capaz de dar uma resposta apropriada s solicita es que surjam no seu mbito O SACC na AC que equipa o Ex rcito portugu s tem como finalidade auxiliar o Cmdt na aplica o e integra o de todo o AF no CB Desta forma o SACC ao nivel do planeamento de AF permite uma completa integra o dos meios de AF na manobra da for a e auxilia na formula o do Anexo e Plano de AF Segundo a entrevista realizada ao ex 2 Comandante do Grupo de Artilharia de Campanha da Brigada de Rea o R pida GAC BrigRR Major Pedro Almeida 2013 o Regimento de Artilharia n 4 RA4 no mbito do processo de implementa o do SACC est na quarta fase que corresponde dire o t tica com base no quadro de rea de excel ncia O planeamento manual constitui o principal m todo de planeamento utilizado pela maioria das unidades de AC do Ex rcito portugu s sendo uma das exce es o RA4 que utiliza principalmente o digital Ao considerar se que o planeamento manual n o possui as caracter sticas de performance adequadas ao moderno CB o SACC foi adquirido com a finalidade de garantir rapidez d
35. list para eliminar definitivamente o objetivo Este procedimento n o consta no manual Fire Planning for AFATDS da Raytheon Company 2005a 80 Para os escal es subordinados exclu rem da master list os objetivos eliminados na Brigada 38 Cap tulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital A principal altera o decorre do facto de as redes de tiro passarem a ser de dados Pode dizer se que intuitivo compreender que a comunica o influencia decisivamente a efic cia do planeamento e consequentemente o cumprimento da miss o A forma de comunicar e todas as suas capacidades limita es um crit rio de an lise para o comando controlo e coordena o no planeamento de AF dado que a precis o a flexibilidade e a rapidez conseguidas na execu o das miss es de tiro dependem da rapidez e da precis o na determina o dos elementos de tiro da rapidez e clareza da transmiss o dos comandos de tiro e do emprego eficiente dos meios de transmiss o EME 1992 pp 3 1 No mbito da utiliza o do SACC o meio de comunica o recomendado tendo em considera o os meios org nicos do nosso Ex rcito o r dio TR P PRC 525 Segundo a entrevista realizada ao Major Almeida 2013 com os r dios anal gicos como o caso do P PRC 425 tamb m poss vel transmitir dados Por m este meio oferece uma transmiss o mais lenta consome mais tempo e apresenta fragilidades de seguran a uma vez que a transmi
36. nas guidances o sistema falha ou transmite informa es que n o s o as pretendidas Durante a formula o das m a que corresponde s Course of Action COA no AFATDS tal como acontece no planeamento manual o CAF pode analisar o impacto de cada modalidade na capacidade de AF Assim para diferentes m a poss vel saber aquela que mais apropriada para apoiar a manobra de acordo com a inten o do Cmdt Deste modo a capacidade de planeamento pelo AFATDS permite selecionar a m a atrav s da an lise das posi es amigas e inimigas e das orienta es do Cmdt Raytheon Company 2003 O sistema suporta v rios cen rios de m a da manobra e tem a capacidade de comparar e recomendar a melhor m a tendo sempre em conta a inten o do Cmdt O planeamento pode ser facilmente disseminado e a realiza o deste n o afeta a situa o corrente current situation at que o operador do sistema o queira executar Raytheon Company 2003 Ao introduzir os Objetivos de Elevado Valor High Value Targets HVT nas guidance conforme as orienta es do planeamento poss vel constatar se o seu impacto nas diferentes m a atrav s das Measure of Effectiveness MOE Raytheon Company 2005a No planeamento digital temos que ter em considera o que o operador deve estabelecer comunica es de dados com todos os elementos que interv m no ciclo de processamento de objetivos planeamento e execu o de AF A sequ ncia para o planeamento d
37. o OAF Brig Todos os objetivos encontram se na master plan target list Esta situa o foi realizada quatro vezes para cada OAF UEB tanto para o m todo manual como digital e foi calculada a m dia dos resultados para cada OAF UEB No m todo manual de salientar o crescente n mero de erros cometidos na quarta repeti o devido ao prolongar do tempo consumido 42 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital Quadro n 8 Tempo de envio de dados dos dois OAF UEB para o OAF Brig M todo digital Unidade Tempo no envio de dados m f OAF UEB Ants OAF UEB 1 BIP BrigRR para OAF Brig 030 E OAF UEB tens OAF UEB 2 BIP BrigRR para OAF Brie 025 Para o procedimento digital o envio de dados atrav s de dois ou mais AFATDS particularmente r pido Como podemos constatar no quadro anterior o tempo de envio de uma LO com cerca de treze objetivos ronda os trinta segundos O AFATDS permite definir o que queremos enviar para outro subsistema s um objetivo uma LO de um Plano de Fogos ou um Plano completo Raytheon Company 2005a Neste caso enviamos s a LO relativa ao plano em causa O procedimento de envio da LO n o est expl cito no manual Fire Planning for AFATDS da Raytheon Company 2005a Assim consideramos atrav s do estudo de caso realizado que a melhor forma de realizar este processo enviar um freetext ao OAF Brig comunicando a futura rece o
38. o question rio realizado atribu do o maior valor de import ncia em rela o aos outros crit rios poss vel verificar se que em termos de tempo consumido neste processo o m todo digital consideravelmente mais r pido que o m todo manual Assim perante os resultados apresentados pelas v rias repeti es realizadas em ambos os m todos podemos concluir que nesta situa o o planeamento de AF digital foi cerca de vinte vezes mais r pido que o planeamento de AF manual no tempo consumido para identifica o de erros e duplica es No que respeita numera o o manual Fire Planning for AFATDS da Raytheon Company 2005a n o aborda a forma como esta dever ser realizada No estudo de caso 7 Os dois par metros dispon veis s o any target with separation distance less than e similiar targets with separation distance less than 3 Z PES B ieee A semelhan a do m todo manual foram realizadas quatro situa es com o mesmo n mero de duplica es mas com listas diferentes Neste caso no entanto o intervalo de tempo obtido entre as situa es foi menos de dez segundos O resultado apresentado representa a m dia das quatro situa es 36 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital efetuado constatamos que o sistema assume em caso de duplica es atrav s da op o combine a numera o com valor mais baixo nos casos em que os objetivos duplicados s
39. os objetivos da target list o backup dos objetivos mantem se na master list 43 Cap tulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital O quadro n 9 representa o tempo de resposta feedback do OAF Brig para o OAF UEB Quadro n 9 Tempo de resposta do OAF Brig para o OAF UEB M todo manual Unidade Tempo no envio de dados m OAF Brig para tye OAF Brig BrigRR OAF do 1 BIP 120 f OAF Brig para Bis OAF Brig BrigRR OAF do 2 BIP 230 O tempo de resposta pelo processo manual no planeamento de AF expedito representa o envio para o escal o subordinado das altera es introdu es de objetivos do escal o superior Na primeira situa o do quadro anterior o OAF Brig enviou uma altera o de objetivo no segundo caso enviou duas altera es Sabemos como realizado o feedback da LO pelo m todo manual No entanto para o m todo digital n o existe nenhuma refer ncia sobre a situa o Ap s o estudo de caso efetuado obtivemos os resultados expostos no quadro n 10 Quadro n 10 Tempo de resposta do OAF Brig para o OAF UEB M todo digital Unidade Tempo no envio de dados m OAF Brig para hee OAF Brig BrigRR OAF do 1 BIP 040 E OAF Brig para ala OAF Brig BrigRR OAF do 2 BIP 035 O quadro n 10 representa o tempo de resposta do OAF Brig para o OAF UEB segundo o m todo digital Como se tratam de comunica es entre AFATDS
40. para a realiza o de AF Torna se assim necess rio verificar os procedimentos inerentes ao planeamento de AF tanto a n vel manual como digital comparando os de modo a identificar as grandes altera es decorrentes da implementa o do SACC Para a elabora o deste trabalho foi realizado um question rio a 32 Oficiais e Sargentos de forma a constatar o grau de import ncia de sete crit rios de avalia o dos m todos em estudo Ap s a an lise dos resultados dos question rios compar mos atrav s de uma metodologia emp rica de estudo de caso o planeamento de AF manual com o digital num mesmo cen rio enquanto objeto de estudo Discutimos os resultados tendo em conta a integra o do planeamento de AF nos diferentes escal es da Brigada a rapidez na satisfa o das necessidades de AF s unidades de manobra a implementa o das Medidas de Coordena o do AF MCAF a difus o do planeamento e as altera es subsequentes ao planeamento e por fim a identifica o e elimina o de duplica es Desta an lise concluiu se que o produto final do planeamento de AF digital praticamente o mesmo quando comparado com o planeamento de AF manual Contudo o processo de elabora o do planeamento digital substancialmente diferente No que envolve a elimina o identifica o de erros e duplica es verificou se que este processo torna se mais simples pelo planeamento de AF digital e que poss vel manter os procedimentos dou
41. por base a an lise estat stica explorat ria e multivariada 23 Capitulo 3 Metodologia e Procedimentos Assim esta metodologia teve como finalidade ordenar por grau de import ncia estes crit rios Com este m todo aumentamos o conhecimento do problema e as rela es existentes com os demais crit rios Para a aplica o desta an lise foi pedido a 32 militares que respondessem a um question rio sobre a import ncia dos crit rios Tivemos por base os question rios constru dos por Kende Felh zi e Gyarmati 2009 num estudo comparativo de Baterias de morteiros de Infantaria trabalho apresentado no encontro da NATO denominado Systems Analysis and Studies Panel Specialists Meeting que decorreu em Bruxelas entre 22 e 23 de outubro de 2009 A amostra foi constitu da por Oficiais e Sargentos especialistas que desempenham fun es ou estiveram em contato de forma direta ou indireta com o planeamento de AF e com o SACC Uma das finalidades foi a de constatar o grau de import ncia dos crit rios e as suas diferentes opini es Para ser poss vel realizar este 1 Multi Dimensional Scaling e processo utiliz mos an lise multidimensiona representa o gr fica por diagrama de extremos e quartis box plot Neste sentido durante o processo de sele o dos crit rios deste estudo um fator tido em considera o foi o c lculo dos ponderadores que mostram a import ncia dos v rios crit rios Dos crit rios avalia
42. respons vel pela integra o do AF com o GAC Por sua vez os OAF s o os elementos respons veis pelo planeamento de AF para cada escal o com exce o das Companhias que integram equipas de observa o Para que seja vi vel planear fogos para um determinado objetivo previamente adquirido necess rio haver uma interliga o entre os rg os do sistema de AF come ando na Aquisi o de Objetivos passando pela an lise da informa o obtida pelos 7 O OAF tem dupla fun o de Oficial de Liga o de Artilharia OLA e CAF Cmdt do GAC em Apoio Direto A D Cap tulo 1 Revis o da Literatura rg os de comando controlo e coordena o culminando na prepara o pr via de elementos de tiro nas armas e muni es O processo do planeamento de AF inicia se quando a miss o recebida ou deduzida e continua durante a execu o da opera o O Cmdt da for a e o CAF que trabalham em conjunto garantem a integra o do AF com a manobra durante toda a sequ ncia do planeamento do Processo de Decis o Militar PDM e da sua execu o EME 2010 O planeamento destaca se durante a fase de prepara o da opera o mas um processo cont nuo e ininterrupto que ocorre ao longo de toda a opera o Em termos de sequ ncia do planeamento e da coordena o de AF o primeiro passo passa pela rece o da miss o seguidamente verifica se a an lise da miss o formula o das modalidades de a o w a an lise e
43. sobre targeting EME 2010 Em termos de categorias o planeamento de AF pode ser deliberado ou expedito e a sua ado o depende do tempo dispon vel da situa o e do escal o considerado O planeamento deliberado feito do escal o superior para o escal o subordinado realizado normalmente nos escal es Brigada e superior Segundo o EME 2010 este tipo de planeamento geralmente apresentado sob forma escrita no Plano de AF que contempla meios de AF dispon veis atribui o de objetivos para planeamento nos escal es subordinados e integra o do AF com a manobra O planeamento expedito realizado do escal o subordinado para o escal o superior e realiza se normalmente nos escal es Companhia e Batalh o Apresenta se normalmente sob a forma verbal e deve ser din mico de forma a responder s necessidades imediatas do combate EME 2010 1l Anexo A Corpo de Conceitos Capitulo 1 Revis o da Literatura 1 1 3 Planeamento de AF na Brigada Neste n vel o CAF o Cmdt do GAC em A D e todos os pedidos de AF dos OAF das UEB s o transmitidos para o OAF da Brigada A Brigada atrav s do seu OAF apoia o planeamento e tamb m origina miss es de AF tendo sempre em vista os seus interesses O OAF sempre que recebe pedidos de AF ou pedidos que ele pr prio fa a examina o tipo de objetivo de forma a determinar a quantidade e o tipo de fogos a solicitar EME 2010 Na Brigada o respetivo EAF 1 escuta atrav
44. 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Elabora o dos documentos 5 Tempo 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Integra o do planeamento 6 Tempo 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Operador 7 Seguran a 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Rapidez 8 Seguran a 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Erros e duplica es 9 Seguran a 9 8 7 6 514 3 2 1 2 3 41 5 617 8 9 Elabora o dos documentos 10 Seguran a 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Integra o do planeamento 11 Seguran a 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Operador 12 Rapidez 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Erros e duplica es 13 Rapidez 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Elabora o dos documentos 14 Rapidez 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Integra o do planeamento 15 Rapidez 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Operador 16 Erros e duplica es 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 13 4 5 6 7 8 9 Elabora o dos documentos 17 Erroseduplica es 9 817 6 5 4 3 2 1 2 3141 5 6 7 8 9 Integra o do planeamento 18 Erros e duplica es 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Operador 19 Elabora o dos documentos 9 817 6 5 4 3 2 1 2 3 41 5 6 7 8 9 Integra o do planeamento 20 Elabora o dos documentos 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Operador 21 Integra o do planeamento 9 8 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Operador Tempo Tempo na elabora o dos documentos nos diferentes escal es Seguran a Seguran a das Tms Volume de dados a transmitir Rapidez Rapidez na transmiss o dos dados
45. ATDS Limita es A primeira limita o est relacionada com a falta de documentos atualizados referentes ao planeamento de AF digital Por ser um tema em fase de implementa o e consolida o no nosso Ex rcito o manual de AF Norte americano dispon vel apresenta v rios erros e lacunas que necessitaram de ser resolvidos empiricamente antes de se prosseguir ao estudo de caso A outra limita o apontada referente compara o entre os dois m todos de planeamento de AF Ao n vel do estudo de caso foi necess rio restringir propositadamente as vari veis em estudo de forma a ser vi vel a execu o deste trabalho Posto isto de forma intencional n o tivemos em considera o a metodologia inerente ao PDM bem como as preocupa es t ticas dos OAv e dos OAF na escolha dos objetivos perante a situa o t tica o que permitiu isolar as vari veis e chegar a conclus es plaus veis Contudo constitui uma limita o na compara o efetuada 55 Bibliografia Baptista M outubro a dezembro de 1999 Targeting um novo processo de planear e conduzir o Apoio de Fogos Revista de Artilharia n 890 a 892 pp 375 401 Beley D janeiro de 1998 AFATDS and the task Force AWE Field Artillery pp 3 5 Boatner J G 1 de mar o de 2002 Fielding of the Advanced FA Tactical Data System FA Journal Bratthall L amp Jorgensen M 2002 Can you Trust a Single Data Source Exploratory Software Engineering Case S
46. COM 2007 Para construir uma LO necess rio aceder ao menu do planeamento de fogos e iniciar a op o target list A target list apresenta ao operador o n mero de objetivos o tipo de objetivos a sua localiza o se se trata de um objetivo confirmado ou por outro lado se este suspeito Dever ter se em aten o que todas as informa es dos objetivos no formato ATI TGT podem ser convertidas em qualquer momento para um formato de mensagem FR GRID Este procedimento pode ser utilizado para fogos planeados ou a pedido on call CECOM 2007 As mensagens relativas ao Plano de Fogos cont m informa o detalhada sobre cada objetivo servindo para complementar a informa o contida na LO do FOS 65 O FOS permite ser utilizado em modo FO FIST para OAv modo FSO CDR para os OAF e ainda em modo SURVEY para ser utilizado pela Sec o de Topografia CECOM 2007 FR GRID uma mensagem de pedido de tiro por coordenadas retangulares 67 Anexo I Mensagem de Plano de Fogos no FOS 32 Cap tulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital 4 1 3 Planeamento expedito Quanto ao planeamento do GAC o fluxo de informa o no envio e dissemina o das LO utilizando o sistema digital SACC funciona da seguinte forma inicialmente o OAv cria um Plano no FOS com uma designa o igual ao plan alias existente no AFATDS posto isto cria e elabora uma LO de UEC e introduz os objetivos S ries e
47. Erros e duplica es Elimina o identifica o de erros e duplica es atari Facilidade de elabora o dos documentos no sistema digital e manual Integra o do planeamento Facilidade de integra o do planeamento nos diferentes escal es Operador N vel de especializa o exigido ao operador Instru es de preenchimento A finalidade atribuir um valor de import ncia em rela o a dois crit rios que se encontra na mesma linha A escala tem um valor que vai de 9 a 9 Na linha n 0 temos um exemplo onde atribu do um valor de grande import ncia 5 ao Crit rio exemplo A em compara o ao Crit rio exemplo B 70 Ap ndice F Question rio sobre a import ncia dos crit rios para o planeamento 4 OUTROS DADOS a Fun es que desempenhou desempenha relacionadas com o planeamento de Apoio de Fogos e ou o Sistema Autom tico de Comando e Controlo SACC Fun o Per odo Data Unidade Observa es b Forma o adquirida no mbito do Planeamento de Apoio de Fogos e do Sistema Autom tico de Comando e Controlo Ex Curso de FOS operador R dio 525 configura o de 525 BCS AFATDS GDU Targeting etc c Outras experi ncias profissionais relacionadas com o planeamento de Apoio de Fogos Sistema Autom tico de Comando e Controlo Ex Palestras Exerc cios nacionais Internacionais Semin rios Participa o em
48. F Brig BrigRR Observa es 8 Cronometrar o tempo de resposta do OAF Brig para os OAF UEB Quadro n 6 Quadro n 6 Tempo de resposta em minutos do OAF Brig para o OAF UEB Unidade Tempo de resposta m OAF Brig para OAF Brig BrigRR OAF do 1 BIP OAF Brig BrigRR OAF Brig para OAF do 2 BIP Observa es 9 Cronometrar o tempo de resposta do OAF UEB para os OAv Quadro n 7 Quadro n 7 Tempo de resposta em minutos do OAF UEB para os OAv Unidade Tempo de resposta m g OAF UEB para OAv OAF UEB 1 BIP BrigRR do 11 SubAgr E OAF UEB para OAv OAF UEB 1 BIP BrigRR do 12 SubAgr E f OAF UEB para OAv OAF UEB 1 BIP BrigRR do 13 SubAgr Observa es 74 Ap ndice G Fita do Tempo para o planeamento digital 10 Cronometrar o tempo na elabora o das MEAF de Batalh o e da Brigada Quadro n 8 Quadro n 8 Tempo de resposta em minutos do OAF UEB para os OAv Unidade Tempo na elabora o de MEAF OAF UEB 1 BIP BrigRR OAF Brig BrigRR Observa es 15 Ap ndice H Fita do Tempo para o planeamento digital Ap ndice H An lise Multidimensional Object Points Common Space Rapidez cen e Seguran a_cen o Integ cen Elabdocs cen o o Prontid o Tempo cen Erros cen o o 1 0 0 5 0 0 0 5 1 0 Prepara o para planeamento Figura 6 An
49. FOS e onze com os quatro cursos Ap ndice H An lise Multidimensional 24 Capitulo 3 Metodologia e Procedimentos 4 Elimina o identifica o de erros e duplica es 5 Elabora o dos documentos 6 Integra o do planeamento nos diferentes escal es is N vel de especializa o do operador O c lculo do seu peso no estudo de caso foi baseado em dois modelos de question rios No primeiro modelo os especialistas inquiridos foram solicitados a definir uma ordem de prefer ncia de crit rios No segundo modelo com base em sete crit rios os 32 especialistas foram solicitados a atribuir um valor de import ncia relativa entre dois crit rios que se encontravam na mesma linha Seguidamente passamos compara o atrav s da observa o emp rica em estudos de caso O estudo de caso apresentado por Yin 2002 p 16 como sendo uma investiga o emp rica que analisa um fen meno contempor neo dentro de um contexto real e que os limites entre o fen meno e o contexto n o s o claramente evidentes assim possibilita estudar um fen meno saber o modo como que ocorrem determinadas a es e revelar os mecanismos de causa efeito A esta defini o tradicional de estudo de caso Kitchenham et al 1995 acrescentam que este m todo igualmente til na compara o de instrumentos e t cnicas para avaliar como porqu e qual o melhor destes instrumentos Tendo isto em conta com este estudo de caso
50. III objetivos capazes de ter interfer ncia de forma limitada na execu o do plano de a o Prior IV EME 2004 O planeamento deliberado que o mais comum neste escal o inicia se logo ap s a rece o da miss o Neste caso o Cmdt da Brigada o CAF o G2 e o G3 definem de que forma a batalha ir ser orientada 12 Constitui o do EAF Brig CAF Cmdt GAC A D OAF Oficial de targeting Oficial de Opera es para o Apoio A reo OOAA da Brigada Oficial de Liga o de Artilharia Naval OLAN Oficial de Liga o da For a A rea OLFA Oficial de Liga o Helic pteros de Ataque Oficial de Liga o da Artilharia Antia rea AAA e um sargento de AF EME 2004 Utiliza a rede de comando de tiro do GAC assim o EAF da Brigada possui uma maior capacidade de coordena o e planeamento Capitulo 1 Revis o da Literatura Os documentos elaborados s o Matriz de Execu o do Apoio de Fogos MEAF LO da Brigada e Matriz Guia de Ataque AGM Assim com o planeamento deliberado o OAF Brig elabora e mant m uma LO integrada consolidada e envia a LO consolidada para o PC PCT GAC em A D e para os EAF das UEB Os EAF UEB reenviam eventuais refinamentos da localiza o dos objetivos a atribui o de objetivos para execu o e objetivos para planeamento junto com os objetivos da UEB EME 2010 Numa situa o de um GAC com Miss o T tica MT de A D a uma Brigada o PC e o PCT do GAC assumem um papel fundament
51. ME 2010 O m todo de elaborar uma Ordem de Opera es no AFATDS pelo formato freetext Raytheon Company 2005a onde j existe um modelo pr formulado mas que permite altera o introdu o de campos Assim pelo m todo digital poss vel seguir todos os passos do planeamento deliberado manual 4 3 Medidas de coordena o As duas principais diferen as entre a coordena o manual e o digital compreendem a forma de verificar a viola o da MCAF e a forma de realizar o seu pedido No m todo digital a verifica o de viola o de uma MCAF feita automaticamente desde que esteja bem definida quanto unidade respons vel pela medida O pedido de coordena o gerado de forma autom tica e enviado para a unidade 102 Em semelhan a ao m todo manual cada OAv planeou cinco objetivos e o processo foi repetido tr s vezes em cada situa o 103 No estudo de caso realizado o OAF UEB planeou dez objetivos no AFATDS A mesma carta de situa o que foi utilizada pelos OAv e OAF no m todo manual foi introduzida e utilizada no AFATDS para o planeamento digital 104 O campo duration permite ser preenchido numericamente de um a sessenta Se o valor pretendido for maior que sessenta nenhum valor introduzido CECOM 2007 47 Cap tulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital respons vel pela MCAF ap s aprova o do operador Raytheon Company 2005b Assim que o pedido de coordena o
52. Manobra Seatra 2006 2 Ap ndice E Componentes do SACC O Ex rcito Portugu s adquiriu a vers o 6 3 1 0 F2 02 em 2005 e foi atualizado posteriormente para a vers o 6 3 1 0 F2 03 1 2 16 Cap tulo 2 Os componentes do SACC O AFATDS a base do SACC e efetua o processamento de miss es de tiro e de outras informa es recolhidas o que permite auxiliar o Cmdt nas cinco reas fundamentais de AF planeamento e execu o de AF controlo de movimentos das unidades de AC apoio log stico e dire o t cnica do tiro Headquarters Department of the Army 2005a Desta forma proporciona ferramentas de apoio decis o e sincroniza o de todo o AF Doboszenski 2002 Assim poss vel assegurar a coordena o e consequente otimiza o do emprego de todos os meios de AF dispon veis com o objetivo final de possuir uma total integra o dos mesmos na manobra da for a apoiada As reas enumeradas anteriormente podem ser divididas em 26 fun es principais de AF sendo posteriormente estas divididas em 321 tarefas que s o automatizadas com o AFATDS Beley 1998 p 4 O subsistema autom tico AFATDS visa simplificar o planeamento de AF porque todos os dados relativos s opera es s o inseridos previamente pelo operador Garante ainda uma cont nua atualiza o da informa o relativa ao CB fazendo a an lise de objetivos atualizando a situa o das unidades assim como a dos radares Santos 2006
53. Military Sales FMS Operator s Notebook USA Raytheon Company Saaty T L 2008 Tomada de Decis o para L deres O Processo de An lise Hier rquica de decis es em um mundo complexo Pittsburgh Pennsylvania RWS Publications 58 Bibliografia Santos A 2010 Li es Aprendidas Operacionaliza o do Sistema Autom tico de Comando e Controlo Boletim do Regimento de Artilharia n 4 pp 30 35 Santos A M abril de 2006 Brigada Mecanizada Grupo de Artilharia de Campanha Sistemas de Comando e Controlo Revista Atoleiros pp 4 8 Santos P outubro a dezembro de 1998 A Import ncia do IPB para o planeamento do Apoio de Fogos de Artilharia de Campanha Revista de Artilharia n 878 a 880 pp 878 880 Seatra J M 2006 O Targeting atrav s do AFATDS Boletim de Informa o e Divulga o T cnica da EPA VII pp 63 70 USA Field Artillery School Gunnery Department 1995 ST 6 40 2 Operator s Manual Cannon Battery Computer System US Army Field Artillery School USAFAS Gunnery Department USMC 2001 MCRP 3 16 2A Techniques and Procedures for Advanced Field Artillery Tactical Data System USA United States Marine Corps AFATDS Yin R K 1984 Case Study Research Design and Methods 2 ed USA Sage Yin R K 2002 Case Study Research Design and Methods 3 ed USA Sage 59 Ap ndices 60 Ap ndice A Gui o da Entrevista ao Comandante do GAC BriRR Ap ndice A
54. Miss es nesta rea testes de aceita o do SACC etc d Outras quest es contributos consideradas pertinentes 71 Ap ndice G Fita do Tempo para o planeamento digital Ap ndice G Fita do Tempo para o planeamento digital Fita do Tempo Estudo de caso Planeamento digital Data 06 fevereiro 2013 a 22 fevereiro 2013 1 Fornecer Transparente de Opera es aos OAv e OAF a Tr s OAv cada um t m que planear cinco objetivos b OAF 1 Bat t m que planear sete objetivos c OAF 2 Bat j t m treze objetivos planeados d OAF Brig t m que planear dez objetivos 2 Criar um fire plan possuir guidance comum e fornecer equipamento a Tr s FOS b Dois AFATDS UEB c Um AFATDS Brig d Instru es Tempor rias de Transmiss es ITTm 3 Cronometrar o tempo de elabora o da LO Quadro n 1 Quadro n 1 Tempo de elabora o da LO em minutos pelas tr s equipas de OAv pelo OAF UEB e OAF Brig Unidade Tempo de elabora o da LO m OAv 11 SubAgr 1 BIP OAv 12 SubAgr 1 BIP OAv 13 SubAgr 1 BIP OAF UEB 1 BIP BrigRR OAF Brig BrigRR Observa es 4 Cronometrar o tempo no envio de dados dos OAv para o OAF UEB Quadro n 2 a Contabilizar o total do tempo 72 Ap ndice G Fita do Tempo para o planeamento digital Quadro n 2 Tempo de envio de dados em minutos pelas tr s equipas de OAv par
55. RNA Dadas SUA eta 87 xii Lista de Ap ndices Ap ndice A Gui o da Entrevista ao Comandante do GAC BrigRR 61 Ap ndice B Gui o da Entrevista ao Professor Regente das Unidades Curriculares de Sistemas de Armas de Artilharia e Tiro ministradas na AM 63 Ap ndice C Gui o da Entrevista ao ex 2 Comandante do GAC BrigRR 65 Ap ndice D Gui o da Entrevista ao Comandante da 1 Btrbf do GAC BrigRR 66 Ap ndice E Componentes do SACC sua samata igosano sac celanegeooadoendeaas TE pen nada depara das pa 67 Ap ndice F Question rio sobre a import ncia dos crit rios para o planeamento 69 Ap ndice G Fita do Tempo para o planeamento digital 12 Ap ndice H An lise Multidimensional eeeecceeeeesseceeeesneeeeeesseeeeeesseeeeeseneeeseesnaes 76 xiii Lista de Anexos Anexo A Corpo de CONCSOS sa sap as a eee ee eee ae 78 Anexo B Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar uma Lista de Objetivos par um Plano ananasen nna sn a R ASS Sa S sda RS 80 Anexo C Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar um objetivo puma lista de OD CUVOS sas snes panos AR ED ES eee eee 81 Anexo D Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar um Grupo na fase de planeamento sssri senis irensten rosa EEEIEE EA EAEE EEAS SEEEN Eiaeia saabas 82 Anexo E Procedimentos para o
56. a es de procedimentos no planeamento do Apoio de Fogos em rela o ao manual Se sim quais 2 Quais s o as principais diferen as entre o planeamento manual e o digital no que confere rapidez na transmiss o dos dados 3 A forma de elaborar os documentos no FOS e no AFATDS exige mudan a doutrin ria quando comparados com o m todo manual Se sim quais 4 Quais s o as grandes altera es verificadas nas comunica es entre o planeamento manual e digital 5 O planeamento digital est a ser realizado recebido na 1 Btrbf do GAC BrigRR 66 Ap ndice E Componentes do SACC Ap ndice E Componentes do SACC 1 Advanced Field Artillery Tactical Data System AFATDS aa ESA y Figura 2 AFATDS Fonte Felizardo 2010 p 65 2 Battery Computer System BCS a PR ENE eerie 4 yyy J ARRAN i i N N y W Se Figura 3 BCS Fonte Ferreira 2008 p 2 67 Ap ndice E Componentes do SACC 3 Gun Display Unit Replacement GDU R Figura 4 GDU R Fonte Ferreira 2008 p 7 4 Forward Observer System FOS Figura 5 FOS Fonte Ferreira 2008 p 2 68 Ap ndice F Question rio sobre a import ncia dos crit rios para o planeamento Ap ndice F Question rio sobre a import ncia dos crit rios para o planeamento ACADEMIA MILITAR DIREC O DE ENSINO TRABALHO DE INVESTIGA O APLICADA O Planeamento de Apoio de Fogos Digital
57. a independentemente de ser um objetivo resultante de um planeamento deliberado ou expedito todos os objetivos confirmados ou suspeitos planeados ou inopinados s o submetidos a estudo logo que se inicia o planeamento ou s o recebidos visto que o pormenor da an lise fun o dos elementos de que se disp e para os bater do grau de coordena o necess rio e da urg ncia que houver em bat los EME 2004 pp 7 12 Por um lado nos objetivos inopinados a an lise resume se a uma avalia o mental r pida enquanto nos objetivos planeados h uma maior reflex o EME 2004 No planeamento deliberado o OAv recebe o Plano de AF do escal o superior e acrescenta os seus objetivos planeados Com base no esquema de manobra e a atribui o de objetivos para planeamento enviado pela UEB o OAv deve verificar a localiza o dos objetivos planeados pelo escal o superior bem como as implica es no seu posicionamento e refinamentos a efetuar J no que refere ao planeamento expedito que ocorre com maior frequ ncia neste escal o mais flex vel e din mico que o planeamento deliberado e visa uma r pida resposta de AF dos baixos escal es EME 2004 permitindo um planeamento de fogos mais r pido em situa es imprevistas ou de deslocamento reconhecimento e Marcha para o Contato S Que est inserido na Equipa de Observa o Avan ada Capitulo 1 Revis o da Literatura 1 2 Implementa o do planeamento digital
58. a o OAF UEB Unidade Tempo no envio de dados m OAv 11 SubAgr 1 BIP ee OAv 12 SubAgr 1 BIP a OAv 13 SubAgr 1 BIP o Observa es 5 Cronometrar o tempo consumido na identifica o de erros e duplica es pelo 1 OAF UEB atribuir previamente quatro objetivos comuns aos OAv Quadro n 3 Quadro n 3 Tempo consumido na identifica o de erros e duplica es em minutos pelo OAF UEB Tempo consumido na identifica o de erros e Unidade duplica es m OAF UEB 1 BIP BrigRR Observa es 6 Cronometrar o tempo consumido no envio da LO do OAF UEB para o OAF Brig Quadro n 4 a Contabilizar o total do tempo b O OAF 2 Bat j tem uma LO previamente preenchida com tr s objetivos comuns ao OAF 1 Bat Quadro n 4 Tempo de envio de dados em minutos dos dois OAF UEB para o OAF Brig Unidade Tempo no envio de dados m v OAF UEB para OAF UEB 1 BIP BrigRR OAF Brig E OAF UEB para OAF UEB 2 BIP BrigRR OAF Brig OAF Brig BrigRR Observa es 73 Ap ndice G Fita do Tempo para o planeamento digital 7 Cronometrar o tempo consumido na identifica o de erros e duplica es no OAF Brig Quadro n 5 Quadro n 5 Tempo consumido na identifica o de erros e duplica es em minutos pelo OAF Brig Unidade Tempo consumido na identifica o de erros e duplica es m OA
59. a pela decis o e conceito do Cmdt EME 2004 10 Anexo A Corpo de Conceitos Capitulo 1 Revis o da Literatura 1 1 2 N veis do planeamento de AF O planeamento realizado em todos os n veis sendo um procedimento constante e concorrente com o planeamento e a execu o das opera es da for a apoiada sendo o CAF o respons vel pela sua execu o em cada escal o Para que exista uma perfeita sincroniza o entre a manobra e o AF independentemente do escal o que realizado o CAF t m que ter em considera o alguns aspetos relevantes como por exemplo saber quais os meios de AF dispon veis e evitar duplica es EME 2010 O pedido de fogos pode ser feito por qualquer escal o Se o escal o que pede n o possui acesso direto ao rg o apropriado de AF este pedido encaminhado atrav s dos canais de AF para o rg o meio com a capacidade e disponibilidade de realizar o apoio solicitado EME 2004 Independentemente do n vel os princ pios do planeamento e coordena o de AF s o planear o mais cedo poss vel e continuamente explorar todos os meios de Aquisi o de Objetivos utilizar o mais baixo escal o poss vel escolher os meios mais eficazes fornecer o AF solicitado considerar a coordena o do espa o a reo garantir um AF adequado assegurar uma r pida coordena o conferir flexibilidade garantir a seguran a das for as e instala es evitar duplica es considerar a inten o do Cmdt
60. al no planeamento e coordena o de AF Nesta organiza o tendo em considera o o Sistema de For as Nacional onde os meios do Pelot o de Aquisi o de Objetivos PAO s o org nicos do pr prio GAC essencial e procura se que exista um papel ativo no desenvolvimento da metodologia do targeting EME 2004 conducente identifica o de objetivos para um poss vel ataque 1 1 4 Planeamento de AF nas UEB Neste escal o o CAF o OAF da UEB que em conjunto com o Cmdt o S3 eo EM da unidade de manobra tem a fun o de identificar as necessidades do AF da mesma Assim recebe a LO do OAF Brig realiza altera es se necess rio e acrescenta objetivos de acordo com a inten o do Cmdt da unidade apoiada Ap s ter acrescentado os seus objetivos envia a LO para as equipas de observa o das UEC que ir o realizar o procedimento id ntico EME 2010 Ap s o escal o subordinado ter executado o mesmo procedimento a LO reenviada para o OAF UEB que elabora uma nova lista eliminando duplica es Para al m da preocupa o em elaborar a LO consolidada da UEB o OAF tem tamb m a fun o de elaborar a MEAF da UEB em concord ncia com a da Brigada A MEAF da UEB incorpora os objetivos espec ficos deste escal o assim como a defini o da aplica o dos morteiros org nicos da UEB Esta Matriz determina s Companhias a sua responsabilidade na condu o do ataque aos objetivos e a posi o dos seus observadores para que est
61. ancialmente mais r pida As ferramentas dispon veis melhoram a qualidade do planeamento de AF nomeadamente ao n vel das guidances que permitem espelhar de forma matem tica no 51 Conclus es e Recomenda es planeamento de AF aquilo que s o as inten es do Cmdt Para al m disso permitem mais facilmente comparar as diferentes m a COA para apoiar determinada fase do combate e assim apoiar melhor o decisor no planeamento de AF Algumas das diferen as foram identificadas no quarto cap tulo contudo poss vel respeitar a doutrina utilizada adotando procedimentos espec ficos Identific mos que na elimina o identifica o de erros e duplica es o operador deve estar sensibilizado na forma de proceder no planeamento digital No que diz respeito s duplica es no mesmo escal o o operador do AFATDS deve selecionar a numera o do objetivo que pretende manter e s posteriormente utilizar a ferramenta combine Em caso de duplica es entre diferentes escal es o operador do AFATDS deve eliminar manualmente o objetivo duplicado na pr pria target list Relativamente ao tempo de elabora o das LO os dois m todos manual e digital s o muito similares tanto no subsistema AFATDS como no FOS As t cnicas do planeamento de AF digital permitem seguir os procedimentos doutrin rios independentemente da forma de preenchimento ser diferente No que diz respeito QD2 Existem diferen as doutrin rias entr
62. be focusing both on manual and digital processes to identify the major modifications that occurred due to Automatic Command of Control System implementation In order to develop this study 32 Officers and Sergeants answered a questionnaire that assessed the importance of seven items to evaluate these processes After analysing the data the manual and digital processes were examined through empirical case studies in a situation with equal conditions In the discussion of this study we took into account the integration of planning procedures into different echelons of the Brigade the promptness to respond to Manoeuvre Units needs the dissemination of planning information and its alterations and also the identification and eliminations of duplicates were discussed We concluded that the final product of the digital FS planning is similar to that of the manual FS planning However the process of elaboration of digital planning is substantially different The identification and elimination of errors becomes simpler while using the digital planning keeping the established doctrinal procedures The execution of fire plan final documents specifically the Target List was twenty times faster using the digital procedure at the Battalion s Fire Support Element FSE Also the digital planning was much safer and faster when compared to the manual procedure Concerning the elapsed time for development of documents the two methods were very similar
63. belecer e implementar um COA Anexo K Estabelecer e implementar um COA Maneuver Objective Me OA s FSCOA 1 FSCOA 2 FSCOA 3 FSCOA 1 1 FSCOA 3 FSCOA 1 FSCOA 3 Y Up to 29 phases Figura 9 Poss veis Planos e Fases de AF Fonte Raytheon Company 2005a FS Estimate Organization For Combat Mission Assignments Mission Assignments Air Sorties Allocated MOE Statistics MOE Comparison Tasks Supportable System Utilization a MOE Comparison Tasks Supportable Figura 10 Estimativa para o AF Fonte Raytheon Company 2005a 89
64. cal o superior s admite os objetivos que n o se encontram introduzidos na sua LO devendo eliminar manualmente os objetivos que constam no freetext e que fizerem parte da sua LO inicial Em termos de rapidez de transmiss o e procedimentos na recolha de documentos o planeamento digital confirma se como um grande contributo para agilizar o processo ficando confirmado que poss vel respeitar os procedimentos doutrin rios 4 2 3 Tempo e forma de elaborar documentos No estudo de caso realizado foi solicitado a tr s OAv que elaborassem uma LO com cinco objetivos para as suas UEC Tanto no m todo manual como digital o processo foi realizado no m nimo tr s vezes para cada situa o No que concerne ao tempo de elabora o da LO pelo m todo manual pelas tr s equipas de OAv os resultados s o apresentados no quadro n 12 onde poss vel constatar o tempo m dio que cada OAv necessitou na elabora o da sua LO 96 RALO Gus a E Se um dos objetivos de um OAv tiver sido eliminado pelo escal o superior este toma conhecimento atrav s de uma freetext e elimina o 45 Cap tulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital Quadro n 12 Tempo de elabora o da LO pelas tr s equipas de OAv M todo manual Unidade Tempo de elabora o da LO m OAv 11 SubAgr 1 BIP 5107 OAv 12 SubAgr 1 BIP 5427 OAv 13 SubAgr 1 BIP 5067 A forma de elabora o man
65. cap tulo foi realizada uma descri o e an lise sobre a doutrina do planeamento manual da AC Ao n vel da integra o do AF o Cmdt da for a e o CAF estabelecem a liga o e integra o do AF com a manobra durante toda a fase do planeamento A sequ ncia do planeamento passa pela rece o da miss o an lise da miss o formula o das m a an lise das m a compara o das m a elabora o dos planos ordens aprova o escolha de m a e difus o de planos ordens Quanto ao planeamento de AF independentemente do n vel os princ pios passam sempre por utilizar o escal o mais baixo dispon vel fornecer o AF solicitado garantir um AF adequado assegurar uma r pida coordena o e evitar duplica es entre outros assinalados A implementa o do planeamento de AF digital no GAC trouxe uma nova din mica para o Grupo Com a utiliza o das guidance poss vel introduzir no AFATDS o conceito do Cmdt relativo ao AF Entre outras val ncias referidas com recurso ao AFATDS o CAF pode analisar o impacto das m a e identificar aquela que melhor cumpre a miss o Em suma a implementa o do planeamento de AF digital visa auxiliar o Cmdt na aplica o e integra o de todo o AF no CB Torna se agora imperativo identificar se a doutrina do planeamento manual referida neste cap tulo necessita de ser alterada 28 n N o considerando erros de software entre sistemas Capitulo 2 Os Componentes do SACC 2 1 Introdu o
66. cial de Liga o da For a A rea Oficial de Opera es para o Apoio A reo Pelot o de Aquisi o de Objetivos Posto de Comando Posto Central de Tiro Processo de Decis o Militar Quadro Org nico de Pessoal Quest o Derivada Regimento de Artilharia N 4 Oficial de Informa es para a Brigada corresponde ao G2 Oficial de Opera es para a Brigada corresponde ao G3 Sistema Autom tico de Comando e Controlo Sistema de Informa o de Comando e Controlo do Ex rcito Standard Operating Procedures Normas de Execu o Permanente Statistical Package for the Social Sciences Tactical Standing Operating Procedure Normas T ticas de Execu o Permanente M dulo de Alimenta o Externa Teatro de Opera es Transmiss o por Fio Techniques and Procedures Manual Manual de T cnicas e Procedimentos xvii U UEB UEC USAFAS ZA Unidade de Escal o Batalh o Unidade de Escal o Companhia United States Army Field Artillery School Escola de Artilharia do Ex rcito dos Estados Unidos Zona de A o xviii Introdu o Enquadramento O Ex rcito Portugu s procura a moderniza o e desenvolvimento das suas for as Reconhecemos que a evolu o tecnol gica constante no caso da Artilharia de Campanha AC refletida com o aparecimento de novos materiais e equipamentos Desta maneira s o proporcionados meios cada vez mais r pidos e eficientes e sistemas autom ticos capazes de automatiza
67. compara o das m a aprova o da m a elabora o dos planos ordens e por fim aprova o e difus o de planos ordens EME 2004 Os Elementos de Apoio de Fogos EAF atuam junto do Posto de Comando PC do Cmdt da for a o que proporciona a integra o dos fogos no planeamento e execu o da opera o Os EAF s o guarnecidos com um n mero vari vel de militares que trabalham continuamente no planeamento e na coordena o do AF de acordo com as diretivas do Cmdt da for a EME 2010 Estes representam se geralmente atrav s de Oficiais de Liga o em todos os meios de AF dispon veis em cada escal o Desta forma os Oficiais de Liga o s o os conselheiros do CAF em rela o ao emprego dos meios de AF a que pertencem transmitindo as suas possibilidades e limita es e assegurando as comunica es diretas com os mesmos EME 2010 O planeamento deve ser flex vel para fazer face a situa es imprevistas do combate e engloba planeamento de objetivo escolha da melhor combina o arma muni o atribui o e posicionamento dos rg os de AF medidas de dece o t tica sobreviv ncia emprego dos meios de Aquisi o de Objetivos e emprego dos meios de comunica es EME 2010 Com o planeamento poss vel prever a es de fogos de massa altera es na miss o da for a apoiada tempos reais para o deslocamento remuniciamento e Aquisi o de Objetivos Este item da sequ ncia do planeamento de AF pass
68. dades onde a aten o reside naturalmente na miss o presente O planeamento elaborado com base na situa o atual tendo como pressuposto que pouco vai mudar entre o planeamento e a sua execu o Este tipo de planeamento considerado o mais simples segundo o United States Marine Corps 2001 devido facilidade na sua prepara o e execu o O planeamento das opera es futuras realizado quando existe necessidade de prepara o para poss veis situa es t ticas que diferem da situa o atual Ao utilizar este tipo de planeamento com o AFATDS poss vel seguir o processo de planeamento de todas as unidades subordinadas USMC 2001 No caso do Ex rcito portugu s devido a falta de interoperabilidade entre o AFATDS e o Sistema de Informa o de Comando e 29 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital Controlo do Ex rcito SICCE os dados relativos Common Operational Picture t m de ser introduzidos manualmente nos terminais SICCE dos diferentes escal es O primeiro passo para o processo que insere o planeamento de AF no AFATDS no mbito do estudo de caso realizado passa por elaborar os documentos necess rios para a sua execu o isto criar um Plano de AF No estudo de caso efetuado seguimos todos os procedimentos indicados pelo manual Fire Planning for AFATDS da Raytheon Company 2005a Assim esta fase passou pela cria o de um novo plano new plan e introdu
69. de uma target list e de seguida enviar a target list respetiva O OAF UEB deve ter igualmente em considera o que ter de apagar todos os objetivos da target list ap s o envio para o escal o superior O procedimento manual foi particularmente moroso devido sua extens o e n meros de objetivos o que aumenta a propens o para ocorrer um erro ao longo do processo de envio Em oposi o atrav s do procedimento digital a possibilidade de erro praticamente nula O OAF Brig utilizou cerca de trinta e quatro minutos do seu tempo de planeamento de AF pelo processo manual para registar as LO de dois OAF UEB J o OAF Brig no planeamento de AF pelo processo digital n o consumiu tempo algum a receber as LO dos OAF UEB j que a atualiza o no AFATDS autom tica Neste caso o n mero de objetivos da LO n o um fator determinante quando falamos de transmiss o de dados entre AFATDS O mesmo n o acontece entre o FOS e o AFATDS em que o aumento do n mero de objetivos proporciona um aumento do tempo de envio Este procedimento considera se necess rio porque se o OAF Brig tiver o workspace fechado recebe uma mensagem de aviso por m se estiver aberto n o recebe Desta forma pode receber uma atualiza o na master liste o OAF Brig poder n o notar a mudan a Desta maneira quando o escal o superior voltar a enviar a target list consolidada os objetivos n o v o aparecer duplicados Mesmo eliminando todos
70. detalhada do subsistema GDU R caso o operador assim o pretenda usando as aplica es dispon veis no ficheiro do subsistema port til Headquarters Department of the Army 2005b 2 1 4 Battery Computer System BCS O BCS o subsistema utilizado ao n vel do PCT da Bateria de Bocas de fogo Substitui o sistema manual na determina o de Elementos de Tiro Dias amp Sim es 2007 p 56 um subsistema autom tico que trabalha em rede e que assegura a liga o do PCT da Bateria ao PCT do GAC aos OAv aos OAF e s bf The USA Field Artillery School USAFAS Gunnery Department 1995 O subsistema BCS tem cinco principais componentes o Lightweight Computer Unit LCU a impressora o m dulo de alimenta o externa AC DC Converter Charger m dulo t tico de interface para comunica o TCIM e um disco r gido USAFAS Gunnery Department 1995 Este subsistema foi criado para trabalhar integrado com o AFATDS na medida em que tem val ncia na dire o t cnica do tiro calculando os elementos de tiro dire o eleva o e gradua o de espoleta indispens veis para o cumprimento da miss o permitindo tamb m armazenar Planos de Fogos e execut los A base de dados utilizada para o cumprimento destas opera es s o as Firing Data Santos 2006 Importa mencionar que este subsistema capaz de determinar os elementos 33 Neste ambiente de trabalho poss vel consultar os dados e os comandos de tiro relati
71. dos foram escolhidos 7 tendo em conta a recomenda o feita por Kende et al 2009 No que diz respeito aos crit rios relevantes para os estudos de caso e apesar de n o constarem do trabalho foram realizados v rios estudos explorat rios que se basearam essencialmente em contactos peri dicos estabelecidos com militares especialistas na rea do planeamento de AF digital que permitiram delimitar os crit rios da investiga o Em conjunto com especialistas do planeamento de AF digital foram selecionados os sete seguintes crit rios Ih Tempo na elabora o dos documentos nos diferentes escal es 2 Seguran a das transmiss es volume de dados a transmitir 3 Rapidez na transmiss o dos dados 4 Ap ndice F Question rio sobre a import ncia dos crit rios para o planeamento Por ser uma tem tica espec fica o universo da amostra a n vel nacional torna se limitada Consideramos especialistas Oficiais e Sargentos que receberam forma o no SACC mais em especifico nos subsistemas AFATDS e FOS Entre 2005 a 2013 foram formados 126 pessoas em um dos quatro subsistemas Temos 10 militares com o curso inicial nos quatro subsistemas em 2005 36 com o curso de AFATDS e 30 com o curso de FOS O que faz um total de 76 militares com o curso de AFATDS e ou FOS O nosso question rio foi realizado a vinte e oito Oficiais e quatro Sargentos dos quais nove com o curso de AFATDS nove com o curso de FOS dois com o curso de AFATDS e
72. e AF no AFATDS inicia se com a cria o de um Plano de seguida criamos um Plano de Fogos de AC integrado no Plano de AF Em prosseguimento define se uma ou mais fases as m a para essa fase compara se e escolhe se uma m a cria se uma LO para esse Plano introduzem se os objetivos numa LO e 8 Anexo A Corpo de Conceitos 1 Anexo A Corpo de Conceitos Anexo F Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar um Plano de Fogos de AC num Plano de AF Anexo B Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar Lista de Objetivos para um Plano 2 Anexo C Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar um objetivo numa Lista de Objetivos 13 Cap tulo 1 Revis o da Literatura cria se um ou mais Grupos S rie de Objetivos na fase planeada Por fim iremos pesquisar no AFATDS informa es sobre objetivos temporizar o Plano de Fogos de AC e executar um Quadro Hordrio Raytheon Company 20054 Se utilizarmos corretamente as configura es e orienta es no AFATDS estas permitir o uma maior automatiza o consequentemente maior rapidez e seguran a no tiro Para que o sistema possa funcionar corretamente necess rio construir uma base de dados de forma a introduzir as unidades Units Workspace onde poss vel introduzir a informa o dispon vel de cada unidade Tamb m necess rio inserir as MCAF atrav s de pontos linhas e
73. e os processos de planeamento de AF manual e digital nos escal es Brigada Batalh o e Companhia Os procedimentos doutrin rios relativos ao planeamento de AF nos m todos manual e digital s o id nticos A forma de elaborar os documentos n o exige altera es ao n vel doutrin rio Exige que os operadores tanto do AFATDS como do FOS saibam os campos que devem preencher e devem estar adaptados para transitar do planeamento manual para o planeamento digital a todo o momento O emprego do sistema AFATDS n o implica qualquer altera o aos preceitos doutrin rios quanto forma de elaborar os documentos O operador deste subsistema configura as LO com os mesmos par metros do m todo manual Desta forma podemos selecionar os campos pretendidos para ter uma diversidade de campos ou reduzir para aqueles que est o doutrinados nos nossos manuais Quanto ao FOS este cont m todos os campos que existem na LO manual a diferen a que os documentos do FOS s o diferentes da LO tradicional Ou seja temos alguns documentos diferentes no FOS em que ao juntar alguns desses campos re nem toda a informa o que est na LO tradicional 52 Conclus es e Recomenda es Relativamente QD3 Para o planeamento digital as capacidades e procedimentos dos meios do SACC permitem uma melhoria significativa quando comparado com o planeamento manual Segundo a an lise levada a cabo verific mos que os benef cios que o plan
74. e resposta e procurar satisfazer as necessidades de AF de uma Brigada sem comprometer o cumprimento da miss o Defini o do objetivo da investiga o O objetivo que se pretende atingir com esta investiga o verificar e analisar os procedimentos inerentes ao planeamento de AF tanto a n vel manual como digital e compar los de modo a identificar eventuais altera es decorrentes da implementa o do SACC nomeadamente ao n vel da integra o do planeamento nos diferentes escal es da Brigada rapidez na satisfa o das necessidades de AF s unidades de manobra bem como na implementa o das MCAF na forma de difundir o planeamento e as altera es subsequentes ao planeamento e por fim na identifica o e elimina o de duplica es Adquirido em 1997 98 come ou a ser entregue em 2005 e entrou ao servi o em 2007 2 AC Morteiros Apoio Naval Apoio A reo EME 2004 Ap ndice C Gui o da Entrevista ao ex 2 Comandante do GAC BrigRR Introdu o Import ncia da investiga o A implementa o do SACC na AC do Ex rcito portugu s constitui uma mudan a de paradigma na forma de funcionamento do AF o que pode obrigar a reformular conceitos e procedimentos at agora utilizados O planeamento de AF constitui uma das capacidades do SACC permitindo atrav s da automatiza o das tarefas a integra o e articula o dos diversos meios de AF designadamente a AC Morteiros Apoio Naval e Apoio A reo
75. eada Quadro n 16 Criar um Grupo de Objetivos na fase de planeamento Step Action Result Explanation From the Plan Name Phase Number 1 window select the Targets gt Groups gt Group window displays New 2 Brom ane Group windey mputa st0up 30 character name limitation name E In the List Type sub pane highlight Target List Type changes to Target List and Copy arrow List and select Open becomes selectable In the Target List sub pane highlight the b target list containing the targets you want Targets display to copy into the group and select Open Highlight teares that will be copied Target information is displayed into the group target sub pane a into the group and select the copy arrow More than one target can be highlighted and copied over Targets can be added from the map by d highlighting the target symbol on the JMTK map display and from the Group Target data enters group window window select Target gt Add from Map To delete a target from the group 3 highlight the target in the group sub pane Target deletes from the Group sub pane and select Target gt Delete 4 Select OK Group is saved in AFATDS Group Target Lists Fonte Raytheon Company 2005a p 96 82 Anexo E Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Anexo E Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar uma S rie Quadro n 17 Criar uma S rie de Objetivos
76. eamento de AF digital representa comparativamente com o planeamento de AF manual s o evidentes Da investiga o realizada verificou se que tanto na fase do planeamento e elabora o dos documentos como na fase de envio dos dados tudo facilitado e mais r pido No que respeita elimina o identifica o de erros e duplica es verificamos que este processo se torna mais simples no planeamento de AF digital tanto ao n vel do tempo necess rio como quanto aos procedimentos Atrav s do estudo de caso realizado onde se tinha como premissa a elabora o de uma LO com os mesmos dados e circunst ncias o planeamento de AF digital foi cerca de vinte vezes mais r pido quando comparado com o planeamento de AF manual situa o referente ao OAF UEB No mbito das comunica es a principal diferen a passa pela transmiss o de dados ja que esta passa a ser efetuada atrav s de redes digitais dados em substitui o das redes de fonia Relativamente ao tempo necess rio para o envio de dados pelo AFATDS dos OAF UEB para o OAF Brig o m todo digital mostrou ser em m dia trinta e quatro vezes mais r pido quando comparado com o m todo manual O sistema de menus e submenus do FOS relativamente arcaico comparativamente com o AFATDS Isto traduz se num tempo de elabora o de documentos equiparado ao m todo manual No estudo emp rico efetuado o tempo de elabora o de uma LO por tr s equipas de OAv com cinco objetivos cada p
77. ejam do mesmo escal o neste caso OAv Importa ent o ressaltar que este n o segue a doutrina nacional ou seja n o mant m a numera o da unidade cuja ZA ou sector se localiza o objetivo EME 2004 Para ser poss vel manter a doutrina manual acima referida conclu mos que o operador do AFATDS deve selecionar o objetivo numera o que pretende manter e s depois realizar o combine Desta forma poss vel manter os procedimentos doutrin rios O quadro n 3 representa o tempo consumido na identifica o de erros e duplica es no OAF Brig pelo m todo manual Quadro n 3 Tempo consumido na identifica o de erros e duplica es pelo OAF Brig manual A Tempo consumido na identifica o de erros e Unidade duplica es m OAF Brig BrigRR 11157 Neste estudo foi pedido ao OAF Brig para elaborar a LO consolidada a partir das duas LO de cada UEB pelo m todo manual cada LO enviada do OAF UEB para o OAF Brig possu a treze objetivos dos quais tr s eram duplica es O tempo utilizado para este processo manual foi cerca de onze minutos e quinze segundos O quadro n 4 representa o tempo consumido na identifica o de erros e duplica es pelo OAF Brig pelo m todo digital Quadro n 4 Tempo consumido na identifica o de erros e duplica es pelo OAF Brig digital Tempo consumido na identifica o de erros e vedade duplica es m OAF Brig BrigRR 1107
78. elo m todo manual foi em m dia cinco minutos Pelo m todo digital o tempo utilizado foi em m dia quatro minutos e quarenta e cinco segundos muito semelhante ao m todo manual Contudo o subsistema FOS permite obter maior rapidez no envio e rece o dos dados comparativamente ao m todo manual Neste caso o tempo de envio de dados para cada OAv pelo m todo digital foi cerca de dois minutos e vinte e cinco segundos a contrastar com os cerca de oito minutos utilizados pelo m todo manual Se pretendido o planeamento digital permite introduzir um maior grau de pormenor nas descri es dos objetivos Se for necess rio um grande detalhe no planeamento tanto no subsistema AFATDS como no FOS o tempo necess rio para a elabora o dos documentos aumenta Mas se for pretendido aplicar esse grau de pormenor ao planeamento manual ent o o tempo requerido ir aumentar exponencialmente 53 Conclus es e Recomenda es Respondidas as QD encontram se reunidas as condi es para dar resposta Quest o Central A implementa o do SACC implica a altera o de procedimentos doutrin rios no planeamento do Apoio de Fogos de uma Brigada Independente Face ao exposto podemos afirmar que a implementa o do SACC n o implica altera es de procedimentos doutrin rios no planeamento de AF na Brigada Operacionalmente um equipamento deve responder s necessidades de emprego da for a e n o o emprego da for a que tem q
79. ent of the Army 2005a FM 3 09 23 Tactics Techniques and Procedures for the Modular Fires Battalion Washington DC Headquarters Department of the USA Army Headquarters Department of the Army 2005b GDU R User Manual Gun Display Unit Replacement Section Chief Assembly GDU R SCA User s Manual Version 1 0 Washington DC Headquarters Department of the USA Army Kende G amp Gyarmati J 2002 The Hungarian field artillery fire control sytem ARPAD and its comparison with other systems AARMS 1 pp 9 38 Kende G Gyarmati J amp Felhazi S 2009 Choosing the Optimal Mortar for an Infantry Battalion s Mortar Battery with Analytic Hierarchy Process using Multivariate Statistics RTO MP SAS 080 Decision Support Methodologies for Acquisition of Military Equipment Hungary Budapest Military Logistics Department Kitchenham B Pickar L amp Pfleeger S 1995 Case studies for method and tool evaluation IEEE Software 12 pp 52 62 Maroco J P 2011 An lise Estat stica com o SPSS Statistics 5 ed P ro Pinheiro ReportNumber Quivy R amp Campenhoudt L V 2005 Manual de Investiga o em Ci ncias Sociais Lisboa Gradiva Raytheon Company 2003 Command and Staff Leaders Guide for AFATDS 6 3 2 0 USA Raytheon Company Raytheon Company 2005a FMS V631 Fire Planning for AFATDS Foreign Military Sales USA Raytheon Company Raytheon Company 2005b AFATDS Foreign
80. er importante estudar medidas alternativas a implementar para que estes dois sistemas possam otimizar e tornar mais aut nomo o planeamento o Atualiza o da vers o do SACC para vers es mais recentes 54 Conclus es e Recomenda es o Equacionar a restrutura o das carreiras dos operadores em especial a rela o entre fun o posto e o tempo de perman ncia na fun o dada a especializa o necess ria aos operadores e de forma a garantir a utiliza o do sistema de forma eficiente Criar uma base de dados nacional oficial do SACC MasterUnitList Units DataBase permanente onde para cada opera o variem os dados espec ficos dessa opera o plano de comunica es espec fico em fun o das diferentes unidades de AF envolvidas guidances e geometries Criar um exerc cio ao n vel do Comando das For as Terrestres CFT tipo Command Post Exercise anual por exemplo um exerc cio integrado de prepara o do Eficacia que permita estabelecer treinos entre v rios GAC manter aumentar o grau de exig ncia e conhecimento dos rg os intervenientes no tiro e no planeamento de AF com o SACC Aumentar o n mero de Oficiais e Sargentos qualificados na opera o do SACC de forma a aumentar o grau de implementa o deste De momento face ao n mero reduzido de pessoal qualificado no SACC n o vi vel transitar da Dire o do Tiro para o C2 total do GAC a partir do SACC S2 e S3 guarnecidos com AF
81. ers o dos dados que est o entre dois intervalos e ignora os 25 dos resultados acima e abaixo Saaty 2008 26 Capitulo 3 Metodologia e Procedimentos Com vista a refor ar as conclus es da primeira an lise box plot elabor mos a an lise por escalonamento multidimensional atrav s do SPSS Esta resultou numa representa o gr fica que ilustra a estrutura de rela o entre os crit rios em avalia o num espa o dimensional reduzido Esta representa o n o foi no entanto tida em considera o visto que os valores que classificam o modelo STRESS T e STRESS II n o se encontram dentro do ponto de corte desej vel Mar co 2011 Assim concentramos o nosso estudo no question rio 1 e consequente an lise box plot apresentada Ap ndice H An lise Multidimensional gt A medida de Stress um ndice que avalia a diferen a entre a rela o de dist ncia entre os dados originais e a solu o encontrada Assim corresponde a uma medida global de como as dist ncias na configura o encontrada est o em congru ncia com os dados Mar co 2011 27 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital 4 1 Planeamento de AF digital A introdu o do SACC nas unidades de AC conduziu a uma pan plia de implica es ao n vel da forma o treino individual e treino coletivo Com isso necess rio trabalhar se para a manuten o das compet ncias adquiridas de forma a ser poss
82. es 33 4 2 1 Elimina o Identifica o de erros e duplica es 0 0 eee eeeeeessneeeeeessneeeeeeenaes 34 Ad COMUNICA ES upa carina do A ANE e a RT CA 38 4 2 3 Tempo e forma de elaborar documentos ccc rrenan 45 43 Medidas de coordena o asa aan aiiia cia aida dia ca caca dd anda dad 47 4 4 Compara o entre o Planeamento de AF doutrin rio e digital 48 AS Sintese CONCIUSIV A sisisi isto atos boo ba daofusando nte e ae Pecas io inda dao upa 49 Conclus es e Recomenda es isscciissseoccisvsescsssccisestacsestcnecatsnshovanieisosseesseserscisotseeteueies Ok COnclisGS aeisi eari ene aasa K tano Leau KES aano CURE KE EAEE a AEAEE a ada 51 FRE CO MICH CACO S ren none E E E E O T A ee 54 UAT AC oo PR nenian nen pinn nne DR eni a SR RR itoan 55 er BST SE ANAT aa aire Gan anais Re OO Ap ndi 60 pe ndices a a a SS qa ANEXOS ciccssavsscecscsccecssacsvesccesececssocscoessevscensecsevoesbacessseosscoescevssasseessscetsevsbasdbessvosssesswesseovssel 7 1x Indice de Figuras Figura 1 An lise box plot sobre os crit rios de estudo 26 Figura 2 APATDS asp renei ivis senta ri erate ate ie anuais eee ee etter 67 Pour BES cada asia Naess e a da Ca o RUE dEUS E a a pj 48 67 Fiona DURO e quaslaad ado adaas EET 68 Figura SPOS chet bho cere eee eA eet ad 68 Figura 6 An lise Multidimensional ea ae eae a 76 Figura 7 Construir uma nova Lista de Objetivos erra 80 Fig
83. es cubram determinadas reas nas distintas fases da opera o EME 2010 Podemos verificar que a MEAF da UEB condicionada pela da Brigada visto que coordenam objetivos Assim a MEAF da Brigada tem bastante influ ncia e import ncia para os escal es subordinados 14 Consolida os pedidos de AF dos EAF de UEB Cap tulo 1 Revis o da Literatura Em suma existem dois produtos principais do planeamento neste escal o que s o a LO consolidada da UEB e a sua MEAF Deste modo poss vel consultar os objetivos que o Cmdt da UEB considera serem importantes bater durante a fase de execu o patentes na LO e visualizar de uma forma f cil a sincroniza o das fases da manobra com os objetivos a bater atrav s da MEAF 1 1 5 Planeamento de AF nas UEC Nas UEC ou seja nos escal es Companhia Esquadrao SubAgrupamento o planeamento e coordena o de AF da responsabilidade do Cmdt dessa unidade e possui como conselheiro o Observador Avan ado OAv desse escal o EME 2004 O planeamento de AF a este n vel utiliza um m todo que pode ser realizado no mbito do planeamento deliberado ou expedito Em ambas as situa es os objetivos t m que ser processados nos canais de planeamento de fogos o mais depressa poss vel para que possam ser processados nos rg os de dire o de tiro tendo em aten o que o n mero de objetivos indicados pelo escal o superior ir limitar o planeamento nas UEC EME 2010 Desta form
84. etivos criados ou recebidos das v rias LO S ries Grupos pedidos de fogos entre outros Desta maneira o operador do AFATDS deve ter sempre em considera o que ao apagar um objetivo duplicado da MPTL estes ser o exclu dos de qualquer LO S rie Grupo ou outra a o que foi utilizada para gerar o objetivo duplicado Raytheon Company 2005a 34 Cap tulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital than m podemos definir a dist ncia entre quaisquer objetivos abaixo da qual o AFATDS ir considerar serem uma duplica o Raytheon Company 2005a Esta dist ncia medida entre o centro de cada objetivo e deve ser igual rea batida por fogos convencionais O segundo par metro o similar target with separation distance less than m Este par metro muito til para identificar e eliminar os erros dos observadores na localiza o dos objetivos Desta forma se eventualmente dois observadores definirem um mesmo objetivo mas com coordenadas que poder o diferir em poucos metros o subsistema AFATDS identifica como sendo um similar Target duplication distance e identifica o objetivo do segundo observador como duplicado Raytheon Company 2005a Em contraste com o anterior par metro este tipo de identifica o apenas compara objetivos do mesmo tipo categoria Assim poderemos ter dois objetivos de tipos diferentes dentro da mesma rea a serem batidos por m todos de ataque diferentes N
85. h for specific targets For example if the operator is building a SEAD program to support a Deep Attack the operator could specify the search for all ADA c Geometry Selections are within an Enemy or Friendly Area d Operator can establish the following Areas to Search in 1 Circle 2 Rectangle 3 Points 3 Select Search button 4 Select Send Query AFATDS OPFAC s targeting data is searched by specified Criteria and results of the search are displayed in the Search Results sub pane Operator can Query other AFATDS Target list As an example the BDE FSE sends a Query to the DIV FSE Targeting OPFAC to receive all ADA target information The following can be done with Search Results when a target is highlighted in the list a SelectTarget gt Description a Basic Target Information window displays b Select Target Lists for Add window displays The operator can select the target list to add the b Add to Target List target to i c Remove from Target List Pe Dee omn TUENDIS Confirmation window displays 5 d Add to Fire Plan Allows operator to remove the l e Delete from Fire Plans target data from Target Lists E Tn the Search Results sub d Ea Fire Plan for Add window isplays Operator selects the Fire pane input a Target List ee Plan that the Targeting data can be name Highlight the targets added to in the Search results field e Remove from Fire Plan that will be
86. highlighted i the Fire Pan window target The shells will change to Volleys if the operator specifies an artillery shell to be Select FFE shell fuze fired on a Target in the Fire Plan Depending on the FFE Shell selected the volley shells and dispersal f sae Fuze setting may limit the operator to a a pattern for each target in the Fire oes single choice i e WP2 will only allow a Plan being created cies fuze selection of Time or no choice i e Copperhead allows no Fuze selection When a FFE Shell of ATACM is selected the default Dispersal pattern will be C To delete a target from the fire 6 plan highlight the target and Target is removed from the Fire Plan select Target gt Delete Fonte Raytheon Company 2005a p 98 84 Anexo G Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Anexo G Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Informa es sobre objetivos Quadro n 19 Informa es sobre objetivos Step Action Result Explanation From the Plan Name Phase 1 Number window select the Targets Target Search window displays gt Search From the Target Search the following Search Criteria are a Target List b All or specific Target Categories 2 c All or specific Target Types d Within Geometry e Within Area f HPT Only g Status Selections a All will search all Target Lists b Target types searc
87. ill display as folders folder Highlight the target folder you wish to input a new target into Click on the b imie one Saami Catho Target list opens and displayed the folder selected drop down list displayed select Open Basic Target Information window displays From the Target List Target List Basic Target Information window consist of the name Plan and Phase number window following seven tabs select Target gt New Basic Tgt Data or Munitions 2 Select the first Icon on the left side of the More Tgt Data Target List Plan name Phase number More mission Data window toolbar Icon looks like a page Attack Summary of paper Shift Polar Laser The default tab displayed is Basic Tgt Data Frowi the Basio Taree mhionnan A grid is the minimum requirement for the target to be saved If the operator cuts and paste a location window Basic Tgt Data Tab the operator i from the map an Altitude will have to be manually inputs the relevant target information f a RE input into the location field Once the information is input the operator 5 Basic Target Information window closes Target is selects OK e created in the Target list that was opened in the Target List Plan name Phase number window Fonte Raytheon Company 2005a p 95 81 Anexo D Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Anexo D Procedimentos para o planeamento digital no AFA TDS Criar um Grupo na fase plan
88. indow select the Targets gt Fire Plans gt Fire Plan window displays New gt From the Fire Plan window enter the plan 30 character limitation name into the Fire Plan field Select the time method that will be used H Hour and On Call start and end times default to R for the Fire Plan 0 i Selections are H Hour On Call and Absolute Start and End times default to Absolute 010000zJan70 From the List Type highlight the Fire 3 Plans Series Groups or Target Lists and Selected list displays select Open a Highlight the desired list and select Open Targets in the list display Target data is placed into the Fire Pl indow All Highlight the targets that will be input piace E P P Aes we a can b targets associated with a Group or Series will be into the plan and select the Copy arrow copied over if selected A Series with offset times established will automatically populate with the times specified Once all targets are input into the fire when the series was built 4 plan the operator must establish Offset A Group of targets will require the offset time or Times or Ranks to fire the targets rank for the first target in the group The remaining targets in the group will populate with the data input To establish shell fi d voll oe SOR ee This enables the FFE Shell 1 2 Fuze Shells and highlight a target in the plan a blue 5 Tr dispersal Pattern selections at the bottom right of border will appear around the
89. io de Fogos CAS Close Air Support Apoio A reo Pr ximo CB Campo de Batalha CFT Comando das Forgas Terrestres Cmdt Comandante COA Course of Action Modalidade de A o XV EAF EID EM EME FOS FS FSE GAC GDU R HVT ITTm IOR LCU LO MCAF MCOA MEAF MOE MPTL MT NLT Elementos de Apoio de Fogos Empresa de Investiga o e Desenvolvimento Estado Maior Estado Maior do Ex rcito Forward Observer System Sistema do Observador Avan ado Fire Support Apoio de Fogos Fire Support Element Elemento de Apoio de Fogos Grupo de Artilharia de Campanha Gun Display Unit Replacement Terminal de Boca de Fogo High Value Target Objetivo de Elevado Valor Instru es Tempor rias de Transmiss es Intervalo Interquartil Light Weight Computer Unit Unidade Computacional Ligeira Lista de Objetivos Modalidade de A o Medidas de Coordena o do Apoio de Fogos Maneuver Course of Action Modalidade de A o da Manobra Matriz de Execu o do Apoio de Fogos Measure of Effectiveness Medida de Efic cia Master Plan Target List Lista de Objetivos do Plano Principal Miss o T tica No Later Than Nunca depois de xvi OAF OAv OLA OLAN OLFA OOAA PAO PC PCT PDM QOP QD RA4 S2 S3 SACC SICCE SOP SPSS T TACSOP TCIM TO TPF TPM Oficial de Apoio de Fogos Observador Avan ado Oficial de Liga o de Artilharia Oficial de Liga o de Artilharia Naval Ofi
90. lise Multidimensional No eixo y verificamos uma varia o de crit rios relativos seguran a rapidez identifica o de erros e tempo de execu o Por isso este foi nomeado de prontid o O eixo x descreve a prepara o para o planeamento visto que no seu cont nuo encontram se crit rios relacionados com a integra o do planeamento prepara o dos documentos e do operador Esta representa o deve ser considerada com alguma cautela tendo em conta os motivos apresentados acima 76 Anexos 77 Anexo A Corpo de Conceitos Anexo A Corpo de Conceitos Apoio A reo Pr ximo Segundo o EME 2004 pp 1 11 o apoio a reo pr ximo uma a o contra objetivos terrestres inimigos situados na proximidade imediata de for as amigas Compete ao CAF assegurar integra o com os fogos e a manobra das for as apoiadas S o planeadas aqu m da linha de coordena o de AF principalmente sobre as unidades inimigas empenhadas EME 2004 Apoio de Fogos O EME 2004 pp 1 1 define o AF como sendo o emprego coordenado do conjunto dos rg os de Aquisi o de Objetivos das armas de tiro direto indireto Morteiros AC e Artilharia Naval e das Opera es A reas em proveito da manobra da For a Com a eventualidade de empregar Morteiros Pe as e Obuses de diferentes calibres M sseis e Foguetes de variado alcance e bombas de grande pot ncia O AF integra a por o essencial da maioria dos fog
91. m a igualar os par metros da melhor classificada de n mero de ordem mais alto e selecionar a mesma Uma vez estabelecida e implementada a m a o pr ximo passo criar uma LO target list e um Plano de Fogos de AC Tanto no planeamento deliberado como no expedito as LO s o sempre criadas da mesma forma no subsistema AFATDS Com a LO poss vel criar e analisar os objetivos de forma a melhor apoiar a manobra e os seus elementos durante as opera es ofensivas e defensivas Raytheon Company 2005b O operador pode eliminar objetivos adicionar objetivos copiar objetivos de uma LO para outra adicionar objetivos a partir da Carta Topogr fica entre outras funcionalidades poss veis Ap s criar a LO os objetivos s o definidos como Ativo Active Inativo Inactive A Pedido On Call Planeado Planned Suspeito Suspect Lista de Apoio A reo Air Support List ASL e For a Tarefa Anf bia Amphibious Task Force ATF Raytheon Company 2005a A pr xima etapa se necess ria consiste em criar um Quadro Hor rio Schedule of Fires onde ser definido para cada objetivo do Plano de Fogos de AC a unidade que executa tiro a combina o granada espoleta e o volume de fogo O AFATDS permite criar para cada Plano de Fogos de AC um Quadro Hor rio que pode ser alterado as vezes que forem necess rias Quando esta op o selecionada pela primeira vez todas as unidades de AF dispon veis s o listadas O pr ximo pass
92. nerabilidade a fogos de Contrabateria ainda necess rio real ar que com este z P P i De A 5 40 subsistema poss vel executar todo o tipo de miss es realizadas no m todo manual 2 2 S ntese conclusiva A aquisi o e implementa o do SACC permitiu que os seus subsistemas fossem distribu dos pelos respectivos rg os e escal es necess rios O subsistema AFATDS passou a equipar os OAF Brig e o PCT GAC com a finalidade de auxiliar o Cmdt no planeamento de AF ao n vel da dire o t tica do tiro Santos 2010 No que respeita ao PCT Btrbf estes passaram a estar dotados do subsistema BCS que auxilia e complementa o AFATDS atrav s da dire o t cnica permitindo fazer o c lculo autom tico dos elementos de tiro e enviar os comandos de tiro para as Sec es O subsistema FOS atribu do aos OAv veio permitir a transmiss o e rece o de dados por meio digital e o planeamento de AF digital em UEC Os v rios GDU R adquiridos foram atribu dos s Sec es de bf os quais constituem um terminal que viabiliza a rece o dos comandos de tiro provenientes do BCS com a capacidade de enviar de forma r pida o estado da Sec o com o decorrer da miss o de tiro Santos 2006 3 Possui a capacidade de aplicar corre es de momento para cada bf Estas miss es foram realizadas no GAC da BrigRR no RA4 durante 2009 a 2013 onde foi poss vel experimentar e testar os v rios tipos de condu o de tiro como por exempl
93. nicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital Sabemos que a numera o no que diz respeito ao planeamento manual para objetivos duplicados rege se pelo Manual de T tica de AC que define que para objetivos duplicados entre o escal o superior e subordinado elimina se o n mero dado pelo escal o superior Se a duplica o for entre escal es de igual n vel mant m se o n mero da unidade em cuja Zona de A o ZA ou sector se localiza o objetivo EME 2004 Para a mesma situa o referida acima foram realizados os procedimentos para a identifica o de erros e duplica es das tr s LO enviadas pelos OAv mas neste caso pelos procedimentos digitais O quadro n 2 mostra o tempo consumido neste processo Quadro n 2 Tempo consumido na identifica o de erros e duplica es pelo OAF UEB digital Unidade Tempo consumido na identifica o de erros e duplica es m OAF UEB 1 BIP BrigRR 0507 Para seguir os mesmos crit rios do planeamento manual as guidances foram definidas em target duplication nos dois par metros dispon veis com dist ncias de cinquenta metros Ap s ter as tr s LO dos OAv recebidas e estando os objetivos do OAF UEB j planeados procedeu se elimina o das duplica es O tempo utilizado para este processo digital foi cerca de cinquenta segundos Ao fazer a an lise do crit rio elimina o identifica o de erros e duplica es ao qual segundo
94. no GAC Com a introdu o do sistema digital necess rio aferir se existe capacidade e possibilidade de executar um planeamento digital quais s o as suas val ncias e se ser necess rio haver mudan as na doutrina do planeamento manual O planeamento de AF caracteriza se por ser um processo moroso e exigir elevados n veis de coordena o A integra o de v rios tipos de fogos e inten es dos escal es superiores obriga a uma an lise cuidada A implementa o do SACC veio auxiliar todo este planeamento Segundo a entrevista realizada ao Professor Regente das Unidades Curriculares de Sistemas de Armas de Artilharia e Tiro ministradas na Academia Militar Tenente Coronel Jo o Seatra 2013 no momento da aquisi o forma o e aceita o final do SACC a quest o do planeamento de AF n o foi colocada ao n vel de testes uma vez que o sistema j deu provas em combate Atualmente um dos desafios para as unidades de AC consiste na capacidade de introdu o das configura es e orienta es no AFATDS atrav s das guidances orienta es ou diretivas Assim as guidances s o ferramentas atrav s das quais se torna exequ vel introduzir no AFATDS o conceito do Cmdt no que respeita ao AF Seatra 2006 Estas s o empregues no decorrer das miss es de tiro de forma a ser poss vel saber como quando quais s o os meios para atacar o objetivo e qual o efeito desejado Igualmente podem ser empregues como filtro na medida q
95. nto Manual e Planeamento Digital Seguindo os procedimentos inerentes para o envio de informa o pelo m todo manual os objetivos s o enviados um a um com repeti o do recetor De acordo com a LO previamente formulada foi pedido a cada OAv para enviar cinco objetivos Importa agora efetuar uma an lise dos resultados verificados Ao retirar conclus es desta an lise importa considerar que cada OAv difere no desembara o proje o de voz rapidez na comunica o e outros fatores relevantes para os resultados alcan ados De acordo com os valores do quadro n 5 verifica se que necess rio em m dia oito minutos para enviar cinco objetivos No quadro n 6 est o representados os resultados relativamente ao envio de dados pelas tr s equipas de OAv para o OAF UEB pelo m todo digital Quadro n 6 Tempo de envio de dados pelas tr s equipas de OAv para o OAF UEB M todo digital Unidade Tempo no envio de dados m OAv 11 SubAgr 1 BIP a E 2357 OAv 12 SubAgr 1 BIP a na E 220 OAv 13 SubAgr 1 BIP x ai E 215 Para testar o m todo digital os OAv procederam ao envio das LO respetivas para o OAF UEB neste caso o OAF do 1 BIP Como se pode constatar no quadro n 6 o tempo m dio utilizado para o envio de cada LO com cinco objetivos cada pelo FOS foi cerca de dois minutos e vinte e cinco segundos a contrastar com os cerca de oito minutos utilizados pelo m todo manual Para
96. nvio de dados dos dois OAF UEB para o OAF Brig M todo O PSA VE PORRA RR ERR a o RR AR RR RR ey on oer 43 Quadro n 9 Tempo de resposta do OAF Brig para o OAF UEB M todo manual 44 Quadro n 10 Tempo de resposta do OAF Brig para o OAF UEB M todo digital 44 Quadro n 11 Tempo de resposta do OAF UEB para os OAv M todo digital 45 Quadro n 12 Tempo de elabora o da LO pelas tr s equipas de OAv M todo manual Sate ac E aaa wa ease dares E eden ae SRS dasa Gm a 46 Quadro n 13 Tempo de elabora o da LO pelas equipas de OAv e OAF UEB M todo ISIE EE RR RIR DDR ETA O OE RR ARE TORRE RUI 46 Quadro n 14 Criar uma Lista de Objetivos para um Plano 2 0 0 0 ccceeeeeeesnneeeeeeeeeeeeeees 80 Quadro n 15 Criar um objetivo numa Lista de Objetivos ccc ccccceceeeeeeseenteeeeeeeeeeeeees 81 Quadro n 16 Criar um Grupo de Objetivos na fase de planeamento 82 Quadro n 17 Criar uma S rie de Objetivos ceccsscceccceeeeeeesenneeeeeeceeeeeeeenneeeeeeeeeeeeees 83 Quadro n 18 Criar um Plano de Fogos de AC num Plano de AF 84 Quadro n 19 Informa es sobre objetivos seesscccccceeeeeeeeeenneeeeceeeeeseeennnaeeeeeeeeeeeeees 85 xi Quadro n 20 Executar um Quadro HOrario ccccccccccccccccccccccccecceceeceeeeceeeceeeeeeeeeeeeess 86 Quadro n 21 Mensagem de Plano de Fogos ssa ccc acca U
97. o A parte I est dividida em dois cap tulos No primeiro cap tulo realizada a revis o da literatura o estado da arte no qual analisamos de que forma materializada a doutrina do planeamento manual da AC ao n vel da integra o de AF do planeamento de AF do planeamento de AF na Brigada do planeamento de AF nas Unidades de Escal o Batalh o UEB e por ltimo do planeamento de AF nas Unidades de Escal o Companhia UEC Ap s isso abordado a implementa o do planeamento digital no GAC BrigRR No segundo cap tulo efetuada a descri o dos componentes do SACC A parte II encontra se subdividida em dois cap tulos o terceiro cap tulo corresponde metodologia e procedimentos e o quarto cap tulo refere se s t cnicas de planeamento manual e planeamento digital de AF No terceiro cap tulo realizada uma an lise ao objeto e objetivos do caso pr tico qual foi a metodologia da componente pr tica os instrumentos de medida caracteriza o do universo e da amostra e realizada a an lise de dados No quarto cap tulo s o investigadas as t cnicas que constituem o planeamento manual e o planeamento digital Com uma an lise prim ria ao planeamento de AF digital em seguida ser o abordadas as diferen as entre t cnicas de planeamento de AF manual e digital sendo por fim identificadas as diferen as entre o planeamento de AF doutrin rio e digital Por ltimo com base na quest o central e quest es derivadas
98. o referente ao OAF UEB 107 Ap ndice A Gui o da Entrevista ao Comandante do GAC BrigRR 108 Um determinado objetivo pode ter um valor muito alto no in cio do combate mas fruto da atri o que sofreu a partir de um certo momento pode perder claramente o seu valor relativo 49 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital Ao n vel do estudo de caso importante real ar que este foi restringido s vari veis em estudo Tivemos como foco de aten o o tempo de execu o a forma de elabora o dos documentos forma de transmiss o das mensagens dados integra o entre escal es e elimina o de duplica es N o tivemos em considera o a forma de elaborar o PDM o tempo gasto no reconhecimento dos objetivos e outras vari veis relacionadas com o planeamento Relativamente s comunica es analis mos as altera es que ocorrem com a implementa o do planeamento de AF digital onde as redes de fonia s o substitu das por redes de dados O estudo de caso realizado no mbito das comunica es elucidativo e permite afirmar que existe grande melhoria com o sistema digital No que respeita ao tempo necess rio para o envio de dados dos dois OAF UEB para o OAF Brig o m todo digital mostrou ser em m dia trinta e quatro vezes mais r pido quando comparado com o m todo manual No tempo de elabora o de documentos os dois m todos s o muito similares A forma de elabora o permi
99. o atrav s de uma metodologia emp rica realizamos experi ncias em sala com os subsistemas de forma a validar as capacidades referidas nos respetivos manuais t cnicos Seguimos as linhas orientadoras de Yin 1984 Normas de Execu o Permanente 520 DE da Academia Militar Introdu o para aplica o do estudo de caso emp rico Para al m dos dados emp ricos retirados do estudo de caso tivemos em conta informa o documental e entrevistas como evid ncias complementares aos dados levantados triangula o O trabalho foi realizado com recurso aos equipamentos do SACC do GAC BrigRR sediado no RA4 possibilitando a recolha de informa o relativa ao tema As experi ncias realizadas com o sistema tiveram como finalidade apurar se a utiliza o do SACC ir alterar os procedimentos doutrin rios no planeamento de AF de uma Brigada Independente e quais as suas vantagens Deste modo ap s a pesquisa bibliogr fica coloca se a seguinte quest o central A implementa o do SACC implica a altera o de procedimentos doutrin rios no planeamento do Apoio de Fogos de uma Brigada Independente Para ser poss vel dar resposta a esta quest o associadas quest o central surgem algumas quest es derivadas QD cuja resposta tencionar essencialmente solucionar a problem tica levantada QD1 As t cnicas de planeamento do AF digital diferem em rela o s do planeamento do AF manual QD2 Existem diferen as dou
100. o consiste na elabora o do Quadro Hor rio onde o AFATDS ir calendarizar os fogos planeados de acordo com as unidades de AF dispon veis tendo em considera o o m todo de ataque escolhido pelo operador na janela fire plan Raytheon Company 2005a Ap s a sele o da COA automaticamente criada uma LO com o nome do plano plan alias Este nome serve para identificar o plano nas diferentes m quinas do SACC O nome atribu do LO master sempre o nome do plano mais o n mero da fase mais o n mero de ordem da COA por exemplo STEEL12 Devido a erro do sistema a LO master criada equivale sempre COA de maior n mero de ordem ou seja se criarmos tr s COA e escolhermos a segunda COA o sistema por erro em vez de criar a STEEL12 ir criar a STEEL13 Ao adicionarmos objetivos target list eles v o para STEEL12 invis vel para o operador e a STEEL13 permanece vazia 6l Anexo B Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar Lista de Objetivos para um plano No AFATDS o planeamento expedito chamado de quick plan O operador pode remover as unidades de AF da lista que ele n o quer que seja considerada 6t Assim como o momento do in cio dos fogos e o intervalo entre cada objetivo 31 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital Relativamente elabora o do planeamento de AF com o FOS o subsistema tem a capacidade de ao n vel Companhia efetuar o
101. o tiro de rea remarca o de objetivos planos de fogos e miss es de tiro sobre objetivos de ocasi o condu o de miss es de ilumina o cont nua e coordenada regula es de precis o entre outros 20 Parte II Parte Pratica Capitulo 3 Metodologia e Procedimentos 3 1 Introdu o Neste cap tulo descrito o objeto deste estudo sendo igualmente efetuada uma descri o dos passos metodol gicos tomados tendo como base a metodologia de investiga o emp rica desenvolvida estudo de caso 3 2 Objeto e objetivos do estudo Esta investiga o tem como finalidade verificar e analisar os procedimentos inerentes ao planeamento de AF manual e digital e compar los de modo a identificar significativas altera es decorrentes da implementa o do SACC Para tal definimos os seguintes objetivos espec ficos comparar a pr tica do planeamento expedito e deliberado tanto para o planeamento digital como manual verificar se os preceitos doutrin rios inerentes aos escal es Brig Bat Comp se mant m verificar e comparar a rapidez no planeamento de AF tanto no m todo manual como no digital verificar se existem diferen as na implementa o das MCAF identificar as formas de difus o do planeamento e das suas altera es subsequentes verificar o processo de identifica o e elimina o de duplica es Com vista obten o dos objetivos definidos inicialmente foram utilizadas as metodologias que apresentamos
102. o ao Cmdt da manobra para o planeamento de objetivos e t m como principais fun es neste mbito auxiliar na sincroniza o das opera es atribuindo meios adequados recomendar quais os objetivos a serem adquiridos e atacados e os meios mais eficientes e dispon veis para os detetar e atacar Santos 1998 p 438 No planeamento digital tanto o S3 como o S2 continuam a desempenhar um papel fundamental no apoio ao Cmdt e t m ao seu dispor o subsistema 33 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital AFATDS para auxiliar nesta tarefa Contudo constatamos que atualmente n o est o a ser aproveitadas a suas potencialidades por um lado h necessidade de consolida o da experi ncia adquirida e por outro o curso de forma o de operadores ser limitado quanto ao n vel de procedimentos t ticos As potencialidades do sistema AFATDS permitem fazer o planeamento e gest o de movimentos das unidades dos v rios escal es de forma autom tica Esta capacidade n o poss vel no planeamento manual que necessita de uma constante atualiza o Passamos em seguida an lise comparativa destes dois m todos digital e manual 4 2 1 Elimina o Identifica o de erros e duplica es O OAF UEB respons vel pela elimina o das duplica es de objetivos existentes nas LO dos OAv e pela elabora o da LO consolidada da UEB e envio da mesma para o OAF Brig O OAF Brig por sua vez envia a mesma
103. o estudo de caso realizado foi solicitado a um OAF UEB para proceder identifica o de erros e duplica es das tr s LO que recebeu dos OAv O quadro n 1 71 mostra o tempo consumido em minutos neste processo para o planeamento manual Quadro n 1 Tempo consumido na identifica o de erros e duplica es pelo OAF UEB manual Unidade Tempo consumido na identifica o de erros e duplica es m OAF UEB 1 BIP BrigRR 18 Neste caso para ser poss vel comparar com os mesmos par metros foi definido que dois objetivos s o considerados duplicados se estiverem a menos de cinquenta metros entre si Neste estudo foi pedido ao OAF UEB para elaborar a LO consolidada a partir das LO de cada UEC tr s no total Cada LO que o OAv enviou para o OAF UEB possu a cinco objetivos dos quais tr s eram duplicados O tempo utilizado para este processo manual foi cerca de dezoito minutos Com este estudo pretendeu se averiguar o tempo gasto neste procedimento assim como analisar outras vari veis tais como a numera o assumida pelo AFATDS e o procedimento para eliminar a duplica o 7 Depende da tipologia da arma e muni es utilizadas bem como pela rea batida pela unidade de AF considerada 7 Foram realizadas quatro situa es neste caso com o mesmo n mero de duplica es mas com listas diferentes e o intervalo de tempo obtido entre elas foi menos de um minuto 35 Cap tulo 4 T c
104. oante as a es que a manobra ir realizar EME 2004 Measure of Effectiveness MOE A MOE s o medidas de efici ncia da COA que permite ao operador do sistema comparar as v rias COA existes de forma a ser atribuido uma percentagem para cada COA existente Raytheon Company 2005a Targeting o m todo onde o Cmdt pode coordenar e sincronizar os sistemas operativos de AF de informa es e de comando e controlo de modo a ser poss vel atingir os objetivos pretendidos Utiliza essencialmente o processo de DECIDIR DETETAR ATACAR AVALIAR EME 2004 19 Anexo B Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Anexo B Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar uma Lista de Objetivos para um Plano Quadro n 14 Criar uma Lista de Objetivos para um Plano Step Action Result Explanation From the Plan Name Phase Number window select the Target drop down menu and select Workspace Target List CURRENT ACTIVE TARGET LIST or Current window displays Select the Target folder icon labeled tot far right folder on toolbar In the left subpanel highlight the Plan Name Phase Number folder and Select the Create a New Target List icon List name text field displays a or Highlight the Plan name Phase number folder on tree and 3 button click and select New NOTE Create a New Target List Brown icon with two green target reference point symbols and Create New Ai
105. or esta raz o foi realizado um esfor o na sele o e recolha de dados de forma a ser o mais imparcial poss vel Para isso al m de cruzarmos as conclus es daqui provenientes com dados de outra natureza triangula o utilizamos um quadro expl cito para a recolha de dados de forma a sermos o mais objetivos poss vel no estudo dos dados 3 3 1 An lise documental O m todo documental possibilitou nos o esclarecimento do estado da arte desta tem tica de forma a elaborar a quest o central e as quest es derivadas Com a investiga o documental pretendeu se apoiar o processo de indu o emp rica j que normalmente um estudo individual n o consegue oferecer resultados conclusivos Metodologicamente esta Existem in meras defini es de validade neste trabalho a validade definida de acordo com Hammerslay 1987 p 69 que diz um estudo valido se representa um ou v rios fen menos de forma a descrever explica ou teorizar Ap ndice G Fita do Tempo para o planeamento digital 22 Capitulo 3 Metodologia e Procedimentos uma fonte de informa o com grandes vantagens nomeadamente os dados podem ser revistos v rias vezes estes dados s o discretos e independentes ou seja n o s o criados como resultado do estudo de caso e resultam de um longo estudo de muitos eventos e em diversas configura es Yin 1984 Esta pesquisa teve por base publica es artigos de opini o de autore
106. os disposi o do Cmdt contribuindo de maneira decisiva para o aumento do potencial de combate da for a devido a sua possibilidade de utiliza o a prontid o de resposta e a capacidade de produzir os seus efeitos a grande dist ncia EME 2004 Common Operational Picture Que representa a Imagem Operacional Comum do CB e a informa o necess ria para o planeamento coordena o e controlo das opera es EME 2007 pp 3 4 Os v rios escal es da for a t m acesso em tempo real s informa es relativas ao inimigo e for as amigas Coordena o de Apoio de Fogos A coordena o de AF um processo cont nuo da execu o de AF planeado e do controlo dos seus meios ao dispor de uma For a de Manobra EME 2004 pp 2 41 Possui como principal finalidade garantir o mais eficiente e oportuno AF For a de Manobra batendo os objetivos que importam ao cumprimento da sua miss o e juntamente garantir a seguran a das for as amigas EME 2004 O planeamento de AF ser de reduzido valor se n o for assegurada a coordena o necess ria para garantir a execu o com sucesso do plano da manobra EME 2004 pp 2 41 High Value Targets HVT Os HVT s o meios Inimigos com interfer ncia direta na manobra da nossa for a EME 2004 pp 2 9 O levantamento dos HVT executado em 78 Anexo A Corpo de Conceitos todos os escal es e cada escal o possui os seus HPT pr prios cons
107. os resultados obtidos O eixo vertical mostra a posi o do crit rio em toda a sua amplitude Este m todo adequa se para analisar os pareceres dos especialistas no planeamento de AF digital e mostra nos um intervalo interquartil IQR A altura de cada caixa permite visualizar a dispers o de opini es Desta forma se a caixa for muito pequena como o caso do crit rio Tempo na elabora o dos documentos nos diferentes escal es a diferen a de opini o em rela o import ncia do crit rio pequena Se analisarmos as posi es das caixas poss vel determinar a ordem entre crit rios Assim a caixa do crit rio Elimina o Identifica o de erros e duplica es mostra que a diferen a entre a opini o dos peritos uma das menores pelo menos 50 dos especialistas consideram que este crit rio est compreendido entre 1 a 4 de import ncia e a sua mediana tr s a menor entre as analisadas O crit rio que apresenta uma grande diverg ncia de opini o o n vel de especializa o do operador sendo considerado o crit rio menos importante segundo a maioria dos especialistas com uma mediana de ordem sete 48 A ordem corresponde import ncia atribu da pelos inquiridos ao crit rio em an lise que compreende um intervalo de 1 a 7 sendo 1 a ordem de crit rio de maior import ncia e 7 a de menor import ncia a diferen a dos quartis superior e inferior IQR qo75 q0 25 mede a disp
108. peradores nas fun es desempenhadas Considera que existe necessidade de restruturar o GAC para um emprego mais eficaz do SACC ao n vel de equipamentos SACC e transmiss es 62 Ap ndice B Gui o da Entrevista ao Professor Regente das Unidades Curriculares de Sistemas de Armas de Artilharia e Tiro ministradas na AM Ap ndice B Gui o da Entrevista ao Professor Regente das Unidades Curriculares de Sistemas de Armas de Artilharia e Tiro ministradas na AM ACADEMIA MILITAR DIRE O DE ENSINO TRABALHO DE INVESTIGA O APLICADA O Planeamento de Apoio de Fogos Digital Altera es decorrentes da implementa o do Sistema Autom tico de Comando e Controlo SACC no planeamento do Apoio de Fogos Entrevista ao professor regente de sistemas de armas de Artilharia e Tiro na AM IDENTIFICA O Nome Jo o Seatra Posto Tenente Coronel Fun es Professor Regente de Sistemas de Armas de Artilharia e Tiro na AM QUEST ES 1 Na altura da aquisi o do SACC foi realizado algum teste no mbito do planeamento do Apoio de Fogos digital Se sim Como foi realizado Se n o porqu 2 Considera que existe capacidade de realizar planeamento totalmente digital em escal o Brigada Se n o que condi es s o necess rias para a sua completa implementa o 3 Com a introdu o do SACC avalia que ser necess rio haver altera es de procedimentos no planeamento do Apoio de Fogos em rela
109. planeamento de AF integrado com o BCS e AFATDS Para o planeamento de AF o subsistema FOS permite utilizar mensagens Target Indicator List ATI TGT nas LO criar Planos de Fogos e rever ou eliminar um Quadro Hor rio SCHD LIST de um Plano de Fogos CECOM 2007 Os objetivos que constam na SCHD LIST s o ordenados sequencialmente de forma autom tica com base no momento em que ser o batidos pelos fogos volume tempo e dura o CECOM 2007 semelhan a dos procedimentos utilizados no planeamento manual O FOS tem capacidade de planear fogos uma val ncia que est ainda em fase de implementa o no nosso Ex rcito devido ao desenvolvimento gradual de compet ncias e capacidades na operacionaliza o do SACC A BrigRR encontra se presentemente a realizar um esfor o na automatiza o do planeamento de AF via FOS O planeamento de fogos neste momento apenas pode ser realizado atrav s do modo FO FIST e FSO CDR Neste subsistema poss vel ter um total de 70 objetivos na LO com um m ximo de 36 objetivos por Plano de Fogos e 60 objetivos nos 3 Planos de Fogos Headquarters Department of the Army 1991 Adicionalmente poss vel visualizar a informa o sobre os Planos de Fogos na janela graphics map Se o operador do FOS definir o update mode como auto as mensagens relativas ao Plano de Fogos ser o atualizadas automaticamente no ficheiro fire plan Caso contr rio o operador tem que premir a letra U para atualizar CE
110. planeamento digital no AFATDS Criar uma S rie 83 Anexo F Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar um Plano de Foros de AC pum Planorde AP aspas upa a ioeie ee aes eee eee 84 Anexo G Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Informa es sobre OBJETIVOS passa aspas ias Eine sda E si Rs tial edd a lene ieee Marea eee 85 Anexo H Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Executar um Quadro Hor rio ass pistas terest iene ieee adora eae dido nad edad dae e apenas 86 Anexo I Mensagem de Plano de Fogos no FOS n erre 87 Anexo J Fases para a cria o de um Plano de AF no AFATDS 88 Anexo K Estabelecer e implementar um COA eee 89 xiv Lista de Abreviaturas Siglas e Acr nimos A A D Apoio Direto AAA Artilharia Antia rea AC Artilharia de Campanha AF Apoio de Fogos AFATDS Advanced Field Artillery Tactical Data System Sistema Autom tico de Comando e Controlo de AC AGM Attack Guidance Matrix Matriz Guia de Ataque AM Academia Militar ASL Air Support List Lista de Apoio A reo ATCCS Army Tactical Command and Control System Sistema de Comando e Controlo T tico do Ex rcito ATF Amphibious Task Force For a Tarefa Anf bia B BCS Battery Computer System Sistema Computarizado de Bateria bf Boca de Fogo BrigRR Brigada de Rea o R pida C gt Comando e Controlo CAF Coordenador do Apo
111. r Support List light blue icon with an aircraft silhouette Icons activate b Input unique target list name for plan 30 character limitation Target List name Plan name phase number c Select Create window displays Fonte Raytheon Company 2005a p 94 Mission Processing MET Units Targets Guidances Geometries Move Map 50 So Go o Target Numbering PAES Gall at lel eis So ASR Numbering Target Indicator Processing z Suspect Target Processing z Workspace Build New Targets List Target Indicator List Groups z Series z Fire Plans z Schedules of Fire Known Points Search Target Criteria Request Figura 7 Construir uma nova Lista de Objetivos Fonte Raytheon Company 2005a p VG4 80 Anexo C Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Anexo C Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar um objetivo numa Lista de Objetivos Quadro n 15 Criar um objetivo numa Lista de Objetivos Step Action Result Explanation From the Plan Name Phase Number window select the Targets drop down menu and select Workspace 1 or Target List window displays Select the Targets folder icon labeled Tgt second folder from the left on the toolbar In the left sub lect the key to th Pep ree ae eg eee Folder expands and the target list made in plan and a left of the Plan name Phase number uu MASTER plan name w
112. rabalho Ao meu Orientador Major Pedro Almeida pelo incondicional apoio cr tica construtiva e estimulante incentivo durante toda a orienta o realizada Ao meu Coorientador Capit o Elton Feliciano por ter proporcionado as circunst ncias necess rias realiza o do estudo de caso contribuindo com informa es cruciais numa fase essencial da investiga o e manifestando sempre interesse por este trabalho Ao Comandante do Regimento de Artilharia n 4 Coronel Henriques agrade o a forma como me hospedou na sua Unidade Ao meu Diretor de Curso Tenente Coronel lio Santos por constituir um exemplo ao n vel de organiza o conhecimentos e preocupa o constante com a nossa forma o Ao Coronel H ngaro Gyorgy Kende por todo aux lio e disponibilidade demonstrada na elabora o do estudo de caso Aos Oficiais e Sargentos que se disponibilizaram a responder o question rio efetuado minha namorada pela revis o do texto e que sempre me apoiou com palavras de incentivo e admira o minha fam lia e meus amigos pela compreens o e apoio incondicional em todos os momentos especialmente nos de incerteza A todos o meu muito obrigado ii Resumo O presente trabalho tem como objetivo analisar as altera es decorrentes da implementa o do Sistema Autom tico de Comando e Controlo SACC no planeamento de Apoio de Fogos AF A introdu o do SACC no Ex rcito Portugu s consiste numa mudan a de paradigma
113. reas Geometries Workspace inscritas no Transparente de Opera es Santos 2002 Podem ser tamb m introduzidas as LO Grupos e S ries de Objetivos Planos de Fogos e Quadros Hor rio atrav s do Targets Workspace Santos 2006 Durante a fase do planeamento o Cmdt deve estar envolvido no desenvolvimento do anexo designado Tactical Standing Operating Procedure TACSOP Este anexo semelhan a do Jogo da Guerra Boatner 2002 permite considerar uma pan plia de possibilidades digitais incluindo sempre as configura es sobre a inten o do Cmdt Na fase do planeamento importante que o Cmdt da for a perceba a relev ncia no AFATDS das miss es de tiro e o respetivo m todo de ataque de forma a ser envolvido na tomada de decis o acerca do m todo de ataque a ser utilizado na defini o das prioridades de AF Como AFATDS poss vel definir o m todo de ataque volume de fogos muni o e arma em fun o da percentagem de danos pretendida atrav s da janela Mission Processing Boatner 2002 Para possibilitar melhorias na componente do planeamento e coordena o do AF e consequentemente na integra o dos fogos com a manobra indispens vel implementar com sucesso o SACC nas nossas unidades operacionais Em suma como referiu o Tenente Coronel Seatra 2006 p 70 O sucesso do Sistema Autom tico de Comando e Controlo depende do detalhe com que o Cmdt atrav s do seu EM introduza no mesmo todos os detalhes ine
114. rentes e essenciais para o planeamento medida que se desenvolve a confian a em rela o s orienta es a introduzir no AFATDS aumentar a seguran a em 3 Anexo D Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar um Grupo de Objetivos na fase planeamento Anexo E Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Criar uma S rie 25 Anexo G Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Informa es sobre objetivos Anexo H Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Executar um Quadro Hor rio S o documentos escritos com a configura o a introduzir no AFATDS em fun o das vari veis de miss o intens o do Cmdt 14 Cap tulo 1 Revis o da Literatura permitir que o software lide com algumas tarefas do processo de decis o desenvolvendo assim a efici ncia e rapidez do processamento de miss es indispens vel que exista uma padroniza o que permita que os sistemas de AF digitais consigam comunicar entre si de forma a evitar falhas de comunica o e erros durante o planeamento e o processamento de informa es A base do planeamento para estes procedimentos padr o SOP Standard Operating Procedures s o as t cnicas e procedimentos patentes no manual do sistema AFATDS TPM Techniques and Procedures Manual as quais os Cmdt e o seu EM dever o ter em conta como base para o planeamento de AF digital 1 3 S ntese conclusiva Neste
115. rentes escal es neste caso um do OAF UEB e outro do OAF Brig Independentemente de estar dentro da rea de responsabilidade da UEB respetivo o AFATDS assume sempre a numera o do escal o mais alto Nesta situa o n o poss vel utilizar a op o combine Sendo assim a forma encontrada para respeitar os procedimentos que se encontram no manual de T tica de Artilharia de Campanha passa por apagar o objetivo na pr pria target list Desta forma ap s o operador do AFATDS constatar um objetivo duplicado se esse objetivo se encontrar duplicado em escal es diferentes procede se elimina o do objetivo atrav s da target list Um procedimento que consideramos que deve ser adotado pelo operador do AFATDS passa por registar em papel os objetivos duplicados a numera o adotada e a numera o do objetivo eliminado Esta informa o ser necess ria quando o OAF Brig enviar a LO consolidada para os OAF UEB 4 2 2 Comunica es N o o objeto de an lise deste trabalho a forma como devem ser realizadas as comunica es digitais no nosso Ex rcito Abordaremos no entanto as inova es e diferen as de comunica o que existem entre os dois tipos de planeamento em estudo j que estas s o pertinentes para a plena compreens o das possibilidades e limita es do planeamento digital 77 Neste caso assumido sempre a numera o do OAF Brig 78 Ter em aten o que o operador deve utilizar a master
116. s subsequentes foi realizada a revis o da literatura a descri o dos subsistemas do SACC considerando a sua influ ncia para o planeamento de AF bem como a metodologia e procedimentos utilizados no trabalho No cap tulo relacionado com o estudo das t cnicas para planeamento manual e planeamento digital foram realizados estudos de caso entrevistas e an lise de documentos com a finalidade de estudar os crit rios de compara o propostos Nesta fase do trabalho poss vel responder s quest es derivadas para que depois possamos obter uma resposta quest o central Quanto QD1 As t cnicas de planeamento do AF digital diferem em rela o as do planeamento do AF manual Com base na an lise documental e nos estudos de caso efetuados conclu mos que as t cnicas executadas para o planeamento de AF digital n o s o exatamente iguais s do planeamento de AF manual Em termos de procedimentos e t cnicas no planeamento de AF o SACC n o trouxe grandes altera es A principal altera o passa pela forma como o operador introduz os dados nos equipamentos Neste ponto o sistema digital exige do operador de quem est a planear e a apoiar o planeamento um grau de especializa o elevado para que o planeamento seja eficaz e c lere Se o operador que efetua o planeamento tiver um grau de profici ncia elevado no SACC com a utiliza o das ferramentas que existem nos subsistemas a execu o dos procedimentos subst
117. s e legisla o onde foram analisados os conceitos doutrin rios relativos ao planeamento de AF nos diferentes escal es de uma Brigada Tivemos tamb m em conta a forma como efetuado o planeamento de AF manual ao n vel da troca de informa o entre escal es e t cnicas de elabora o de documentos Foram igualmente objeto de an lise os manuais t cnicos dos equipamentos AFATDS e FOS com vista a verificar se as suas possibilidades no mbito do planeamento de AF permitem efetuar os procedimentos de acordo com os procedimentos doutrin rios 3 3 2 Entrevistas As entrevistas foram realizadas a um conjunto de especialistas no mbito do SACC e da doutrina do planeamento de AF manual Estas tiveram como objetivo o levantamento de conhecimento t cnicos provenientes da experi ncia te rica e pr tica dos entrevistados com estes m todos Segundo a taxonomia de Yin 1984 as entrevistas podem centrar se diretamente sobre o tema do estudo de caso e s o portanto esclarecedoras ao fornecerem infer ncias causais para os fen menos percebidos 3 3 3 Estudo de caso Inicialmente pretendeu se definir os crit rios com maior relevo para a realiza o da observa o emp rica com a qual ir amos comparar o planeamento manual com o digital A sele o dos crit rios foi realizada por especialistas da rea que consideraram sete crit rios como os mais importantes e pertinentes a serem estudados Com vista sele o dos crit rios tivemos
118. sc scien ieee dae ceeietened dona den donas nas 2 Import ncia da INVESLIDA O s ssscossgaa opaca nessas OMNI GE sa vadegnaseeng sean se ena ESEE ESE ea nSport is 3 Metodologia e modelo de investiga o sina as da a SAE RS ace AA 3 Delimita o do estudo ssuemas eras iossincaatara nda neasa sra bedas iiiaae pica pas teaserra dateno diits 4 Organiza o do trabalho asia Re OSS nei henwaaes 5 Parte I Parte Te rica Cap tulo 1 Revis o da Literatura eeeesssoccesssoccessooceessoccesssocecssooceessoocesssooeesssoceesssoeee 1 1 Doutrina do planeamento manual da AC 6 1 1 Integra o do AP nisi tada eee ieee eerie ias heer ates 6 1 1 2 N veis do planeamento de AR rasas ira baia 8 1 1 3 Planeamento de AF na Brigada saia a cas toada GU Sao a adaga sentados 9 1 1 4 Planeamento de AF nas UEB j isiscsssiassdcaccansseasiaantas csatsadacsatadaacsaasccvesaesiaacsaacace 10 1 1 5 Planeamento de AP nas UEC Ss seda pe ee aaa ae 11 1 2 Implementa o do planeamento digital nO GAC 12 Vii Sy IMME SOC ONC IUSIV Ain 526d eed ata at head tu cance AEE ia eel ALTA AESA ieee et gate tad 15 Capitulo 2 Os Componentes do SACC ssccsssssssccsssssscccssssscccsssssccccsssscsscsssssceees 16 2l TIO AUG AO i aen acts aud ee eave NE declan E EE 16 2 1 1 Advanced Field Artillery Tactical Data System AFATDS 16 2 1 2 Forward Observer System POS acca e ha hs AS 18 2 1 3 Gun Display
119. ss o realizada numa frequ ncia fixa relativamente f cil de intercetar basta haver um outro recetor na mesma frequ ncia localizar e empastelar Segundo a entrevista realizada ao Cmdt da 1 Btrbf do GAC BrigRR Capit o Feliciano 2013 existem de momento algumas incompatibilidades entre os subsistemas do SACC e o TR P PRC 525 pelo que todas as comunica es que incluam o BCS t m de ser obrigatoriamente realizados em modo anal gico o que constitui uma limita o tempor ria que poder ser resolvida com troca de informa es entre a Empresa de Investiga o e Desenvolvimento EID fabricante do r dio e o fornecedor dos equipamentos SACC ainda poss vel realizar a transmiss o por fio TPF com o sistema digital para o envio de dados Contudo a rede TPF limita seriamente a mobilidade e a dispers o por obrigar a instala o de redes f sicas o que a condiciona ao emprego a curtas dist ncias significativamente inferiores quando comparadas com as dist ncias inerentes aos meios de r dio O subsistema AFATDS possui 4 canais de comunica es 2 estritamente para comunica es digitais e 2 que podem funcionar para comunica es digitais ou para comunica es anal gicas O subsistema BCS possui 4 canais de comunica es todos eles podem ser utilizados para se estabelecerem comunica es digitais ou comunica es anal gicas O FOS possui 2 canais de comunica es 1 estritamente digital e outro anal gico digi
120. stabelecido um intervalo de tempo NLT No Later Than para execu o da miss o tendo como refer ncia as guidance o tipo de objetivo e a sua prioridade Uma vez estabelecida a miss o o subsistema atribui um valor ao objetivo entre 0 a 100 Este valor utilizado ap s o planeamento para hierarquizar as miss es e determinar o sistema de AF a utilizar para atacar esse objetivo O subsistema utiliza quatro atributos para determinar os valores da pondera o e assim determinar a prioridade da miss o global 105 QOP aprovado em 2009 10 Define o grau de import ncia dos objetivos com base na prioridade de fogos o tipo de objetivo a LO e a rea que se encontra o objetivo Raytheon Company 2005a 48 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital Segundo a entrevista efetuada ao Cmdt do GAC BrigRR Tenente Coronel Grilo 2013 mesmo com esta pondera o de 0 a 100 face s prioridades que foram atribu das ao AFATDS o fator humano est sempre presente para validar essa decis o de acordo com o momento do combate e o valor relativo desse objetivo naquele momento Assim independentemente do m todo digital ou manual o elemento humano o decisor final A metodologia do planeamento doutrin rio n o contempla este tipo de pondera o ou pelo menos tal n o est indicado no manual de t tica Contudo s o definidos da mesma forma os HPT que devem ser atacados o local e momento assim como
121. tal Raytheon Company 2005b 82 Possibilita executar uma comunica o digital com seguran a onde existe salto de frequ ncia Santos 2010 com o envio de um texto cifrado associado a uma chave de cifra antes da transmiss o e uma chave de decifra ap s a rece o Felizardo 2010 83 Ap ndice D Gui o da Entrevista ao Comandante da 1 Btrbf do GAC BrigRR 84 Ou eventualmente atrav s de projetos de investiga o que envolvam a EID o Ex rcito e outros polos de investiga o de eletr nica nacional tais como Universidades ou Institutos Polit cnicos 39 Capitulo 4 T cnicas de Planeamento Manual e Planeamento Digital No que toca configura o das redes com o planeamento de AF digital passamos a ter redes de dados Assim a grande altera o que ocorre do planeamento manual para o digital a substitui o de redes de fonia por redes de dados A rede de dados permite enviar grandes quantidades de informa o em tempo relativamente curto e o tempo de envio muito menor quando comparado com as comunica es por voz Felizardo 2010 Este aspeto importante tendo em considera o que o tempo de transmiss o de um r dio diretamente proporcional probabilidade de ser detetado A transmiss o de dados entre o BCS e o GDU R presentemente efetuada atrav s do cabo WD1I TT Assim necess rio que a Sec o de Transmiss es providencie uma segunda r gua de terminais somente para o SACC Noutros Ex
122. te seguir os procedimentos doutrin rios independentemente da forma de preenchimento dos documentos ser diferente Segundo a entrevista efetuada ao Capit o Feliciano o sistema de menus e submenus do FOS relativamente arcaico justificando se assim que o tempo de elabora o dos documentos seja equiparado com o manual No entanto a rapidez com que os dados s o enviados e recebidos compensat ria Os procedimentos doutrin rios utilizados tanto no m todo manual como no digital foram id nticos Contudo a forma de introduzir elaborar e enviar os dados pelo m todo digital diferente Assim consideramos ser necess rio que as t cnicas espec ficas de utiliza o do SACC constem dos manuais t cnicos ou de procedimentos espec ficos em portugu s j com a corre o dos erros e lacunas que foram identificados atrav s deste trabalho 10 Deste a elabora o da LO e MEAF como ao tempo de envio entre escal es 110 Escolha sele o e Aquisi o de Objetivos 50 Conclus es e Recomenda es Conclus es O atual trabalho teve como finalidade analisar se a implementa o do SACC envolve altera es de procedimentos ao n vel do planeamento de AF de uma Brigada Independente Com este prop sito inici mos o nosso trabalho com um cap tulo referente introdu o da tem tica onde realiz mos o enquadramento com o objetivo de caraterizar num quadro conceptual a digitaliza o do planeamento na Artilharia Nos cap tulo
123. to add to the i j Confirmation displays Allows new target list and select operator to remove the target data the Save button i from Fire Plans 6 Select OK Target Search window closes Fonte Raytheon Company 2005a pp 99 100 85 Anexo H Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Anexo H Procedimentos para o planeamento digital no AFATDS Executar um Quadro Hor rio Quadro n 20 Executar um Quadro Hor rio Step Action Result Explanation From the AFATDS Current Toolbar The Select Fire Pl dow displays L select Targets gt Fire Plans gt Edit POET E kire E RI From the Select Fire Plan window 2 highlight the fire plan to be executed and The Fire Plan window displays select OK 3 From the Fire Plan window select the The Confirm Target Values window displays Execute button When this selection is made AFATDS assigns a Select Yes ae a mission value based on guidance to the fire plan TOT targets When this selection is made AFATDS b BelPoL Ne automatically assigns a mission value of 100 to all fire plan TOT targets 4 From the fire plan window select the The Fire Plan window closes Cancel button on the Fire Plan window Fonte Raytheon Company 2005a p 105 86 Anexo I Mensagem de Plano de Fogos no FOS Anexo I Mensagem de Plano de Fogos no FOS Quadro n 21 Mensagem de Plano de Fogos FIREPLAN
124. trin rias entre os processos de planeamento de AF manual e digital nos escal es Brigada Batalh o e Companhia QD3 Para o planeamento digital as capacidades e procedimentos dos meios do SACC permitem uma melhoria significativa quando comparado com o planeamento manual Delimita o do estudo Este trabalho encontra se delimitado ao estudo do planeamento de AF manual e digital nomeadamente ao n vel da integra o do planeamento nos diferentes escal es da BrigRR dando principal nfase rapidez na satisfa o das necessidades de AF inerentes s unidades de manobra da Brigada implementa o das MCAF difus o do planeamento e das altera es subsequentes ao planeamento e identifica o e elimina o de duplica es No que confere delimita o temporal o presente trabalho pretende estudar o planeamento de AF desde 2005 per odo em que o SACC passou a estar ao servi o do Ex rcito portugu s at a data de realiza o deste trabalho Do Ex rcito portugu s Introdu o Organiza o do trabalho Este trabalho constitu do pela parte pr textual parte textual e parte p s textual Inserida na parte textual temos a introdu o parte I parte II e conclus es Na introdu o efetivado o contexto do problema o seu enquadramento a defini o do objetivo da investiga o a apresenta o da sua import ncia a metodologia adotada a delimita o do estudo e a organiza o do trabalh
125. trin rios Quanto elabora o de um dos documentos finais para o Plano de Fogos neste caso uma Lista de Objetivos LO o planeamento de AF digital foi cerca de vinte vezes mais r pido quando comparado com o planeamento de AF manual Esta situa o referente ao Oficial de Apoio de Fogos OAF de Batalh o No que respeita ao tempo necess rio para o envio de dados o m todo digital mostrou ser muito mais r pido e seguro quando comparado com o m todo manual Quanto ao tempo necess rio elabora o de ill documentos os dois m todos s o muito similares no que se refere ao Forward Observer System FOS Contudo o m todo digital mais r pido no que respeita ao Advanced Field Artillery Tactical Data System AFATDS Concluiu se assim que os procedimentos doutrin rios utilizados tanto no m todo manual como no digital foram id nticos Contudo a forma de introduzir elaborar e enviar os dados pelo m todo digital diferente Palavras chave Sistema Autom tico de Comando e Controlo Apoio de Fogos Planeamento Digital Planeamento Manual Abstract The aim of this study is to analyse the changes that occurred to Fire Support FS planning with the Automatic Command of Control System implementation The introduction of the Automatic Command of Control System in the Portuguese Army entailed a paradigm shift in regards to FS execution Hence studying the FS planning procedures becomes essential This study will
126. tudy Journal of Empirical Software Engineering 7 pp 9 26 CECOM 2007 Forward Observer System FOS VG8 Fire Planning USA U S Army Communications Electronics Command Dias P C amp Sim es A L 2007 O treino e a simula o no Sistema Autom tico de Comando e Controlo SACC da Artilharia de Campanha Boletim de Informa o e Divulga o S rie II pp 53 66 Doboszenski S A abril de 2002 Army Battle Command System The Army s Enterprise Resource Model Dragoon Magazine pp 21 24 EME 1992 RC 20 110 Tiro de Artilharia de Campanha Vol II Lisboa Estado Maior do Ex rcito EME 2004 MC 20 100 Manual de T ctica de Artilharia de Campanha Lisboa Estado Maior do Ex rcito EME 2007 MC 20 Manual do Grupo de Artilharia de Campanha Projecto Lisboa Estado Maior do Ex rcito EME 2010 PDE 3 38 00 Manual de T ctica de Artilharia de Campanha Projecto Lisboa Estado Maior do Ex rcito 56 Bibliografia EPA janeiro de 2009 Semindrio A Artilharia de campanha e o targeting uma perspectiva artilheira sobre o targeting Obtido em 15 de mar o de 2013 de Revista de Artilharia http www revista artilharia net index php option com _content amp task view amp id 55 amp Itemid 33 Felizardo F M 2010 Implementa o e Emprego do Sistema Autom tico de Comando e Controlo Implica es Trabalho de Investiga o Aplicada Lisboa Academia Militar Felizardo
127. ual realizada segundo o m todo que consta no manual doutrin rio dado um sistema de numera o de objetivo atribu do preenchida a descri o do objetivo a sua localiza o que normalmente s o em coordenadas retangulares do centro do objetivo orienta o cota que indicada em metros dimens es origem e ou precis o observa es e por ltimo a classifica o em prepara o S rie Grupo de Objetivos ou Contra Prepara o quando aplic vel EME 2004 Segundo o quadro n 12 poss vel constatar que com cinco objetivos pedidos para elabora o o tempo por objetivo cerca de um minuto O quadro n 13 representa o tempo de elabora o da LO pelos OAv e OAF UEB segundo o m todo digital Quadro n 13 Tempo de elabora o da LO pelas equipas de OAv e OAF UEB M todo digital Unidade Tempo de elabora o da LO m OAv 11 SubAgr 1 BIP 4457 OAv 12 SubAgr 1 BIP 4507 OAv 13 SubAgr 1 BIP 4407 OAF UEB 1 BIP BrigRR 9507 7 A cada objetivo atribu do um n mero do bloco de n meros atribu do origem de planeamento Anexo B EME 2004 pp 6 11 Que permite uma adequada decis o sobre o m todo de ataque 2 Valor do rumo da maior dimens o para os objetivos lineares e retangulares EME 2004 pp 6 11 100 Tanto a n vel de comprimento como de largura Tem como finalidade fazer uma descri o detalhada do objetivo Tamb
128. ue interv m na decis o se o objetivo ativo deve ou n o ser atacado Santos 1998 As guidances auxiliam tamb m na defini o dos par metros que levam o sistema a reconhecer eventuais duplica es de objetivos Esta ser a forma mais eficaz de apoiar a manobra face possibilidade de introduzir no sistema a inten o do Cmdt e o conceito da opera o exigindo no entanto que o Cmdt aprove pessoalmente os crit rios definidos para o planeamento e execu o dos fogos Assim com o sistema digital poss vel utilizando os recursos automatizados planear executar fogos e detetar qualquer anomalia que contrarie a inten o do Cmdt Boatner 2002 Ap ndice B Gui o da entrevista ao Professor Regente das Unidades Curriculares de Sistemas de Armas de Artilharia e Tiro ministradas na Academia Militar 11 Entre estes tr s momentos distam cerca de nove anos Cap tulo 1 Revis o da Literatura importante referir que o SACC com o seu subsistema AFATDS constitui uma ferramenta de apoio ao Cmdt O sistema n o possui autonomia pr pria apenas implementa as orienta es fornecidas Desta forma permite que durante o processo de planeamento o sistema saliente as decis es mais apropriadas Por seu lado estas decis es s o executadas rapidamente nos per odos de atividade mais intensa que caracterizam o CB atual USMC 2001 H no entanto que ter sempre presente que ao n o fornecer introduzir orienta es adequadas
129. ue se submeter s capacidades do equipamento Conclu mos assim que no caso do SACC o planeamento de AF id ntico tanto para o m todo manual como para o digital n o obrigando introdu o de altera es de procedimentos no planeamento Salienta se que o que difere a forma de introduzir elaborar e enviar os dados com clara vantagem para o sistema digital Recomenda es Durante a realiza o deste trabalho depar mo nos com situa es e quest es algumas delas extr nsecas s vari veis em estudo que podem ser melhoradas e implementadas Neste sentido de forma a constituir um contributo para o processo de implementa o e consolida o do SACC na Arma de Artilharia e com base nas conclus es expostas consideramos pertinente expor as seguintes recomenda es o Que seja equacionada a elabora o de um manual t cnico que sirva de apoio ao planeamento de AF com o SACC o Numa primeira fase que seja realizado uma tradu o do manual de planeamento e coordena o de AF digital Norte americano fire planning para portugu s Posteriormente que sejam preenchidas as lacunas e corrigidos os erros detetados no fire planning de forma a dispormos de manuais t cnicos e de procedimentos em portugu s para as t cnicas espec ficas de utiliza o do SACC o Mostra se necess rio um estudo do planeamento de AF ao n vel da AC atrav s do SACC e a sua liga o com o SICCE no planeamento da manobra Assim Julgamos s
130. ura 8 Fases para criar um Plano de AF no AFATDS 88 Figura 9 Poss veis Planos e Fases de AF c2isesscccs 3siccetseteccetedes apesridsaieaaddta ata siagiaiadascasia o 89 Figura 10 Estimativa para o Aus cesfessaopssos e dosfa co sis Sida Sa pausas Toa ca fa creia sin a das anos dana 89 Indice de Quadros Quadro n 1 Tempo consumido na identifica o de erros e duplica es pelo OAF UEB MANUAL sussa sooss sai toniasas sons ias densas tos gas sa donstanias seuss sonata NES pesasa ds she s dra pu angu dna Loans sBan Sad tada 35 Quadro n 2 Tempo consumido na identifica o de erros e duplica es pelo OAF UEB digita sin a ns ata SI ee aa UA OS da E a a 36 Quadro n 3 Tempo consumido na identifica o de erros e duplica es pelo OAF Brig CAUSE a a 37 Quadro n 4 Tempo consumido na identifica o de erros e duplica es pelo OAF Brig digital cccavceassxavsusssnsvnsdeecapeespsecoves niet aaa inca ras ioga ta di Dra atra rapina ira oa 37 Quadro n 5 Tempo de envio de dados pelas tr s equipas de OAv para o OAF UEB Metodo manual 1s cciiinviretivaiiienindst allie Aenea ened Adee 40 Quadro n 6 Tempo de envio de dados pelas tr s equipas de OAv para o OAF UEB Metodo digitale c nais a aa AA AR ea eed GG 41 Quadro n 7 Tempo de envio de dados dos dois OAF UEB para o OAF Brig M todo TAMU E PR CER RD aa as eA PN np ERR E UNION SOR PRPNDS ONES a SRU S 42 Quadro n 8 Tempo de e
131. utiliza o do planeamento digital de AF 2 Ao n vel das opera es e informa es do GAC est a ser utilizado o subsistema AFATDS para o planeamento do AF digital Se n o porqu 3 O planeamento do AF digital est a ser realizado no GAC Se n o o que considera que seja necess rio fazer para o seu uso bem sucedido 4 Com a introdu o do SACC considera que ser o necess rias altera es de procedimentos no planeamento do AF em rela o ao manual Se sim quais 5 Considera que o n vel de especializa o do operador nos v rios subsistemas e a sua operacionalidade a n vel do planeamento est ligada a continuidade dos operadores nas fun es desempenhadas 6 Existe necessidade de restruturar o GAC para um emprego mais eficaz do SACC 65 Ap ndice D Gui o da Entrevista ao Comandante da 1 Btrbf do GAC BrigRR Ap ndice D Gui o da Entrevista ao Comandante da 1 Btrbf do GAC BrigRR Sa AS 25 ACADEMIA MILITAR DIRE O DE ENSINO TRABALHO DE INVESTIGA O APLICADA O Planeamento de Apoio de Fogos Digital Altera es decorrentes da implementa o do Sistema Autom tico de Comando e Controlo SACC no planeamento do Apoio de Fogos Entrevista ao Comandante da 1 Btrbf do GAC BrigRR IDENTIFICA O Nome Elton Roque Feliciano Posto Capit o Fun es Comandante da 1 Btrbf do GAC BrigRR QUEST ES 1 Com a introdu o do SACC considera que existam alter
132. vos a cada bf visualizado atrav s de uma barra de t tulo uma caixa de di logo um bot o de controlo um bot o de dados da efic cia e uma barra de ferramentas o componente principal o computador do BCS onde poss vel receber armazenar processar e apresenta e transmite informa es 3 Imprime as mensagens monitorizadas de forma aut noma pelo LCU External Power Module distribui e controla a energia externa que chega ao BCS e ainda garante o carregamento da bateria se estiver instalada 37 o interface de comunica es utilizado pelo BCS que possui um TCIM interno e outro externo 38 Armazena a informa o que introduzida e transmitida pelo BCS Cap tulo 2 Os componentes do SACC de tiro com maior prontid o e que naturalmente satisfaz com maior rapidez os pedidos de tiro efetuados pelo OAv Headquarters Department of the Army 1993 Desta forma permite que as unidades de Artilharia possam economizar tempo Este subsistema tem a capacidade de selecionar os objetivos de modo separado e selecionar objetivos individuais para cada bf registando os seus elementos topogr ficos de forma a calcular os elementos de tiro separadamente Assim poss vel alcan ar o efeito pretendido com um menor consumo de muni es USAFAS Gunnery Department 1995 O BCS tamb m permite que a Bateria ocupe uma rea de maiores dimens es Headquarters Department of the Army 1993 o que consequentemente reduz a sua vul

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