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Asp. Ivo Cristal

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1. NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS BIOL GICOS S O ADEQUADOS 91 D 2 5 QUEST O N 9 NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS F SICO QU MICOS S O ADEQUADOS 92 D 2 6 QUEST O N 10 NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS LOFOSC PICOS S O ADEQUADOS 92 D 2 7 QUEST O N 1 1 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS 1 OIKEE sd tdo ETE a a qd ab a SS O 93 D 2 8 QUEST O N 12 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS F SICO QU MICOS e A Sn a 93 D 2 9 QUEST O N 13 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS LOFOSCOPICOS E EE 94 D 2 10 QUEST O N 14 NA SUA OPINI O SERIA PROVEITOSO SE OS T CNICOS PUDESSEM CONTAR COM UM GUIA PR TICO QUE FOSSE DE F CIL PESQUISA PARA OS AUXILIAR NA RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME eeeaeenes 94 ANEXO E ACTIVIDADE DOS NAT eeoeessssssssssssssssssssssssssesssssssssssssssesssssssesessssssss DS E 1 ACTIVIDADE DESENVOLVIDA DO ANO DE 2002 AT JANEIRO DE 2008 95 E 2 ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO ANO DE 2008
2. NIC OPC PJ PSP LISTA DE SIGLAS cido Desoxirribonucleico Brigada Anti Crime C digo Penal C digo Processual Penal Constitui o da Rep blica Portuguesa Comando Territorial Decreto Lei Escola da Guarda Grupos Especiais de Ac o e Pesquisa Guarda Nacional Republicana Lei da Organiza o da Investiga o Criminal N cleos de Apoio T cnico N cleo de Investiga o Criminal rg os de Pol cia Criminal Pol cia Judici ria Pol cia de Seguran a P blica A RECOLHA DE VEST GIOS No LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR XV A cria o prossegue incessantemente por meio do homem mas o homem n o cria descobre Antonio Gaudi A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR xvi CAP TULO I APRESENTA O DO TRABALHO 1 1 INTRODU O O presente Trabalho de Investiga o Aplicada surge no mbito da conclus o do XIV Curso de Forma o de Oficiais de Ci ncias Militares da Guarda Nacional Republicana GNR na especialidade de Infantaria Representa por isso o culminar da forma o do Oficial da GNR e a sua realiza o tem como objectivos aplicar compet ncias adquiridas e desenvolver a capacidade de compreens o e racioc nio inerentes realiza o de um trabalho de investiga o Pretende se tamb m com a realiza o deste trabalho que os seus resultados possam contribuir para a valoriza o e desenvolvimento da tem tica escolhid
3. O CRIMINAL DA GNR 54 Cap tulo VIII Discuss o de Resultados n veis de conhecimento s o bastante satisfat rios visto n o existir inquiridos que afirmem ter maus ou muito maus conhecimentos nos procedimentos de recolha Como j foi referido no cap tulo anterior o facto de haver militares a avaliar os seus conhecimentos como negativos no que respeita recolha dos vest gios Biol gicos e F sico Qu micos deve se a n o terem ainda o curso de Recolha de Vest gios Biol gicos e F sico Qu micos que est a ser ministrado na Escola da Guarda Apenas 30 2 dos inquiridos afirma que n o seria til a exist ncia de um guia pr tico Quando analisamos a tabela Comente sucintamente a sua opini o anterior encontramos algumas declara es que refor am os 75 8 de inquiridos que afirma ser algo til ou muito til a exist ncia deste guia pr tico O inquirido 15 afirma que ainda n o foi dada forma o pelo que o guia seria uma mais valia para os t cnicos do NAT O n mero 31 enfatiza que os procedimentos seriam uniformizados e os elementos menos experientes poderiam guiar se nas mais diversas situa es Um outro inquirido afirma ainda que deveria ser de actualiza o constante Na an lise de dados da tabela Na sua opini o como poderia a GNR contribuir para melhorar o trabalho dos T cnicos de Criminal stica podemos observar que as necessidades mais latentes s o uma adequada e cont nua forma o do
4. es negativas reflectem o n mero de vezes em que os t cnicos NAT foram ao local de crime mas que n o s o recolhidos vest gios por n o se justificar na realiza o de qualquer inspec o ou por n o se encontrar na Cena de Crime quaisquer vest gios relacionados com o acontecimento criminal para o qual foi solicitado o seu apoio Este decr scimo deveu se tamb m forma o que foi ministrada aos elementos dos NIC com o objectivo de realizarem uma triagem dos casos antes de serem chamados os T cnicos de Criminal stica embora ainda se tenha que continuar com o esfor o formativo desses elementos Pode se verificar tamb m que o n mero de inspec es realizadas no mbito dos vest gios Biol gicos e F sico Qu micos tem vindo a aumentar todos os anos excepto no ano de 2007 tendo sido o n mero m ximo de inspec es realizadas neste sector atingido em 2008 devido forma o que os militares t m vindo a ter desde 2006 Toda a actividade dos NAT n mero de inspec es realizadas indiv duos identificados e resenhas zaragatoas bocais ou outras efectuadas mensalmente relatada Direc o de a GR 2 Investiga o Criminal atrav s de um mapa mensal anexo mensagem Ver Anexos E Ver Anexo G A RECOLHA DE VEST GIOS No LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 13 Cap tulo II A Recolha de Vest gios na GNR Tabela II 1 Quadro Resumo das Recolhas Efectuadas pelo NAT at Dezembro d
5. ACADEMIA MILITAR DIREC O DE ENSINO MESTRADO EM CI NCIAS MILITARES ESPECIALIDADE SEGURAN A TRABALHO DE INVESTIGA O APLICADA A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR Aluno Aspirante Ivo Filipe Lucas Cristal Orientador Capit o Frederico Guilherme Soares Galv o da Silva Queluz Mar o de 2009 ACADEMIA MILITAR DIREC O DE ENSINO MESTRADO EM CI NCIAS MILITARES ESPECIALIDADE SEGURAN A TRABALHO DE INVESTIGA O APLICADA A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR Aluno Aspirante Ivo Filipe Lucas Cristal Orientador Capit o Frederico Guilherme Soares Galv o da Silva Queluz Mar o de 2009 DEDICAT RIA Aos meus pais irm o Fam lia Namorada e a todos os que me apoiaram A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR i AGRADECIMENTOS Este trabalho foi realizado com o contributo de v rias pessoas sem o qual n o teria sido poss vel a sua realiza o Por esse motivo manifesto o meu agradecimento Ao meu orientador Capit o Galv o da Silva pela disponibilidade e por toda a ajuda e apoio que me deu na realiza o deste trabalho Aos Oficiais e restantes militares da Direc o de Investiga o Criminal pelo apoio prestado conselhos e informa es disponibilizadas importantes para a realiza o do trabalho Aos Oficiais e restantes militares da Escola da Guarda
6. Discordo E Concordo E Concordo Totalmente Gr fico C 6 Exist ncia de material t cnico em n mero suficiente 45 7 Concordaram totalmente que existia material t cnico em n mero suficiente 45 7 apenas concordaram 8 6 discordaram e nenhum dos inquiridos discordou totalmente A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 74 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 2 4 QUEST O N 8 NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS BIOL GICOS S O ADEQUADOS Discordo Discordo 114 ate o m Discordo Totalmente Discordo Concordo m Concordo Totalmente Gr fico C 7 Opini o sobre os meios de recolha dos vest gios Biol gicos 48 6 Concorda totalmente que os meios distribu dos s o adequados 40 concorda a taxa de discordo de 11 4 e nenhum dos inquiridos discorda totalmente A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 75 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 2 5 QUEST O N 9 NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS F SICO QU MICOS S O ADEQUADOS Discordo Totalmente Concordo Totalmente 34 3 m Discordo Totalmente m Discordo E Concordo E Concordo Totalmente Gr fico CS Opini o sobre os meios de recolha dos vest gios F sico Qu micos Dos inquiridos 34 3
7. o criminal Com a finalidade de corresponder s novas compet ncias em 1992 a GNR criou os N cleos de For as Especiais nas Brigadas Territoriais Estes n cleos tinham como objectivo tornar mais eficaz a preven o combate criminalidade Posteriormente passaram a denominar se de Grupos Especiais de Ac o e Pesquisa GEAP NEP GNR 3 38 Com a entrada em vigor do Decreto Lei DL 81 95 de 22 Abril foram atribu das novas compet ncias GNR no mbito do combate ao tr fico e consumo de estupefacientes Esta Lei previa a cria o das denominadas Brigadas Anti Crime BAC junto de cada Brigada Territorial com compet ncia espec fica no mbito do combate ao tr fico e consumo de droga O Comando da GNR considerando as caracter sticas pr prias e a experi ncia acumulada dos GEAP optou pela sua manuten o atribuindo lhe em parte a miss o contemplada no DL 81 95 de 22 de Abril que preconizava para as BAC n o alterando A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 6 Cap tulo II A Recolha de Vest gios na GNR contudo a sua designa o em virtude de na estrutura org nica j existir no escal o de Brigada exactamente a Unidade da qual dependeriam as BAC NEP GNR 3 38 Com a finalidade de complementar as miss es desenvolvidas pelos GEAP em 1996 foram criados ao n vel dos Destacamentos Territoriais os N cleos de Investiga o Criminal NIC Estes NIC tinham como miss
8. 2008b A Prova s l s e N cleo de T ctica e Investiga o Criminal 2008c Vest gios s l s e Scientific Working Group on Materials Analysis 1998 Trace Evidence Recovery Guidelines s l s e SIMAS A CALISTO F e CALADO F 2002 Dactiloscopia e Inspec o Lofosc pica s l Centro de Recursos Did cticos e Audiovisuais VALENTE M M G 2006 Regime Jur dico da Investiga o Criminal Comentado e Anotado 2 ed Coimbra Edi es Almedina SA LEGISLA O Lei Constitucional n 1 2005 de 12 de Agosto S tima revis o constitucional Lei n 48 2007 de 29 de Agosto C digo de Processo Penal Lei n 59 2007 de 4 de Setembro C digo Penal Lei n 63 2007 de 6 de Novembro Lei Org nica da Guarda Nacional Republicana Lei n 21 2000 de 10 de Agosto Lei da Organiza o da Investiga o Criminal Lei n 49 2008 de 27 de Agosto Lei de Organiza o da Investiga o Criminal A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 59 Bibliografia Lei n 53 2008 de 29 de Agosto Lei de Seguran a Interna Decreto Regulamentar n 19 2008 de 27 de Novembro Estrutura do Comando da GNR Decreto Regulamentar n 19 2008 de 27 de Novembro estabelece o n mero as compet ncias a estrutura interna e o posto correspondente chefia dos servi os directamente dependentes do comandante geral e dos servi os dos rg os superiores de comando e direc o da Guarda Nac
9. Acedido em 10 de Mar o de 2009 em http www toxlab co uk coc htm CHEMELLO E 2007 Jan Ci ncia Forense Manchas de Sangue Acedido em 29 de Janeiro de 2009 em http www quimica net emiliano artigos 2007jan forense2 pdf Ci ncia Hoje 2008 Investigadores l em consumo de droga num cabelo e detectam antipsic ticos na saliva ou suor Ci ncia Hoje Jornal de Ci ncia Tecnologia e Empreendedorismo Acedido em 2 de Fevereiro de 2009 em http www cienciahoje pt index php oid 25733 amp op all Cufone D C M n d A SALIVA Acedido em 29 de Janeiro de 2009 em http www nossodentista com saliva htm Dommelen J V 2002 Forensic Botany Acedido em 10 de Mar o de 2009 em http myweb dal ca jvandomm forensicbotany molecularbiology html Fontana J D 2005 4 ci ncia a servi o dos cabelos Paran Online Acedido em 29 de Janeiro de 2009 em http Awww parana online com br canal tecnologia news 133356 Moura K S 2006 4 psicografia como meio de prova Doutrina Jus Navigandi Acedido em 18 de Mar o de 2009 em http jus2 uol com br doutrina texto asp id 8941 amp p 1 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR Bibliografia OLIVEIRA M F 2006 Nov Qu mica Forense A Utiliza o da Qu mica na Pesquisa de Vest gios de Crime Acedido em 29 de Janeiro de 2009 em http gnesc sbq org br online qnesc24 ccd2 pdf PINTO da COSTA J 2004 Hist ria da Medicina
10. CAP TULO VI METODOLOGIA DA INVESTIGACAO seenen 47 6 1 CARACTERIZA O DA INVESTIGACAO ee 47 62 O UNIVERSO E A AMOSTRA enge eeben eech 48 CAP TULO VII APRESENTA O E AN LISE DOS RESULTADOS 49 7 1 DESCRI O E INTERPRETA O DOS DADOS DO INQU RITO 49 7 1 1 CARACTERIZA O DO INQUIRIDO in errei ee erre neees 49 7 1 2 APRESENTA O E AN LISE DAS QUEST ES FECHADAS DE OPINI O 50 7 1 3 APRESENTA O E AN LISE DAS QUEST ES ABERTAS DE OPINI O 52 CAP TULO VIII DISCUSS O DOS RESULTADOS EEN 54 8 1 DISCUSS O DOS RESULTADOS DO INOUERITO 54 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR vii ndice RO CONCENSDES ta eeler ugeet 55 CAP TULO IX CONCLUS ES E RECOMENDA ES cccceeereeseeerensereeses 56 9 1 RESPOSTA S PERGUNTAS DE DNVESTIOACAO 56 GE CR su fia 57 BIBLIOGRA PA ee 58 METODOLOGIA CIENT BICA 2 erdeer ieEEE E EEe a 58 REVISTAS E ARTIGOS ee 58 LIVROS ni ada cenicas ndo Po Cata ol o te 59 LEGISLA O a O e A TO CA Ra T 59 SITOS DA INTERNET ea e ni da Ee 60 OUTROS EE 60 AP NDICE A PONTOS CARACTER STICOS NUMA IMPRESS O DIGITAL 61 AP NDICE B QUESTION RIO js tee 64 AP NDICE C APRESENTA O DOS DADOS DO QUESTION RIO 68 C 1 CARACTERIZA O DO INQUIRIDO eae 68 CA OUEST O E eg EE 68 C1 QUESTAO NE POSTOS EE 69 EREECHEN 70 C 1 4 QUEST O N 4
11. Claro comunica o pessoal 2 de Fevereiro de 2009 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 46 PARTE II INVESTIGA O CAP TULO VI METODOLOGIA DA INVESTIGA O Na primeira parte foi elaborada a sustenta o te rica que visa fornecer o conhecimento adequado para enquadrar a investiga o a desenvolver Neste Cap tulo v o ser abordados os m todos e t cnicas utilizadas na averigua o de dados cred veis que d o resposta s perguntas de investiga o 6 1 CARACTERIZA O DA INVESTIGA O Para tentar dar resposta quest o de partida e s perguntas de investiga o dela derivadas foi escolhido o inqu rito por question rio O inqu rito por question rio distingue se da entrevista essencialmente por n o haver contacto entre o investigador e o inquirido o que possibilita aos inquiridos expressarem a sua pr pria opini o sem sentirem influ ncias externas Este Question rio foi aplicado por administra o directa e constitu do por doze quest es fechadas e quatro quest es abertas 7 Segundo Quivy e Campenhoudt um question rio aplicado por administra o directa quando o pr prio inquirido que o preenche 8 Quest es fechadas segundo Ghiglione e Matalon 2001 115 s o aquelas que depois de colocada a quest o vem uma lista de respostas pr estabelecidas para que o inquirido escolha uma Quest es abertas segundo Hill e Hill 2005 93
12. GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 68 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 1 2 QUEST O N 2 Posto E Sargentos E Guardas Gr fico C 1 Posto A este question rio responderam 65 7 indiv duos da classe de Guardas e 34 3 da classe de sargentos A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 69 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 1 3 QUEST O N 3 SEXO E Masculino EFeminino Gr fico C 2 Sexo Neste question rio 88 6 dos inquiridos eram do sexo Masculino e 11 4 eram do sexo Feminino A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 70 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 1 4 QUEST O N 4 HABILITA ES LITER RIAS Ensino 1 Ciclo 2 Ciclo a 900 Superior z 2 9 2 9 3 Ciclo 25 7 Ensino Secund rio 68 6 E 1 Ciclo E 2 Ciclo m 3 Ciclo E Ensino Secund rio Ensino Superior Gr fico C 3 Habilita es Liter rias Dos inquiridos nenhum tinha somente o 1 Ciclo 2 9 tinham o 2 Ciclo 25 7 tinham o 3 Ciclo 68 6 tinham o Ensino Secund rio e 2 9 tinha o Ensino Superior A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 2 QUEST ES FECHADAS DE OPINI O C 2 1 QUEST O N 5 QUAL O TIPO D
13. MICOS S O ADEQUADOS sarada sas raia a a Dt Dr coa 92 TABELA D 10 NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS LOFOSC PICOS S O ADEQUADOS Possi asi SO Di e a Vi de a an ea 92 TABELA D 11 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS BIOL GICOS EENEG 93 TABELA D 12 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS F SICO QU MICOS EENEG 93 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR xi ndice de Tabelas TABELA D 13 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS LOFOSCOPICOS EENEG 94 TABELA D 14 NA SUA OPINI O SERIA PROVEITOSO SE OS T CNICOS PUDESSEM CONTAR COM UM GUIA PR TICO QUE FOSSE DE F CIL PESQUISA PARA OS AUXILIAR NA RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL ee EEN 94 TABELA E 1 RESULTADOS TOTAIS DA VERTENTE DE CRIMINAL STICA DA ESTRUTURA DE INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR REFERENTES AOS ANOS DE 2002 AT JANEIRO DE 2008 95 TABELA E 2 RESULTADOS TOTAIS REFERENTES AO ANO DE 2008 96 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR xii NDICE DE FIGURAS FIGURA AL PONTOS CARACTERISTICOS A eeeeeeeeeererererererseseseresera 62 FIGURA F 1 EXEMPLO DE MAPA MENSAL
14. chegar ao pretendido e qualifica se como indirecto quando o objecto por si s n o demonstra o facto principal que se pretende demonstrar e necess rio encadear um conjunto de ideias l gicas para se demonstrar esse tal facto Uma prova de fonte real quando essa mesma prova obtida atrav s de exame directo a pessoas objectos ou locais e pessoal quando de origem humana e a pessoa por livre vontade e consci ncia relata a sua narra o do ocorrido A prova pessoal pode ser directa quando a experi ncia do ocorrido de quem esteve presente no local na altura do facto ou ainda indirecta quando a testemunha que relata o sucedido n o esteve presente no local na altura do acontecimento Podemos afirmar que o objectivo da prova o de clarificar e mostrar se existe qual o relacionamento entre o local do crime com o seu autor e o objecto utilizado com o prop sito de mostrar a verdade do sucedido Os meios de prova s o distinguidos a n vel penal por prova testemunhal artigos 128 a 139 do CPP declara es do arguido do assistente e das partes civis artigos 140 a 145 do CPP prova por acarea o artigo 146 do CPP prova por reconhecimento artigos 147 a 149 do CPP reconstitui o do facto artigo 150 do CPP prova pericial artigos 151 a 163 do CPP e prova documental artigos 164 a 170 do CPP A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 16 Cap
15. concorda totalmente que os meios distribu dos para proceder recolha de vest gios F sico Qu micos s o adequados 48 6 apenas concorda 17 1 discorda e a percentagem de discordo total nula A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 76 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 2 6 QUEST O N 10 NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS LOFOSC PICOS S O ADEQUADOS Discordo 5 7 Discordo To te m Discordo Totalmente Discordo E Concordo E Concordo Totalmente Gr fico CO Opini o sobre os meios de recolha dos vest gios Lofosc picos Dos inquiridos 68 6 concorda totalmente que os meios distribu dos para proceder recolha de vest gios Lofosc picos s o adequados 25 7 apenas concorda 5 7 discorda e a percentagem de discordo total nula A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR IT Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 2 7 QUEST O N 11 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS BIOL GICOS Muito Maus 0 0 Muito Bons 34 3 EMuitoMaus EMaus Bons EMuito Bons Gr fico C 10 Avalia o dos conhecimentos face a situa es de recolha de vest gios Biol gicos 34 3 Dos inquiridos avalia os seus conhecimentos fac
16. o prim ria a recolha e tratamento da prova no mbito da investiga o dos crimes que ocorressem na zona de ac o do respectivo Destacamento Territorial actuando em complemento e refor o da ac o dos Postos NEP GNR 3 39 Embora tivesse visto aumentar a sua compet ncia atribu das pelo DL 81 95 de 22 de Abril na rea da droga era uma compet ncia limitada pois apenas poderia actuar quando a qualquer t tulo ocorressem situa es de distribui o directa de droga aos consumidores das subst ncias ou prepara es nele referidas desde que praticados nas respectivas reas de jurisdi o e lhes tivessem sido participados ou dele colhido not cia Esta compet ncia foi atribu da GNR e Pol cia de Seguran a P blica PSP devido sua exist ncia em todo o Territ rio Nacional e a proximidade ao cidad o o que levou a admitir que ambas as for as teriam maior aptid o para a preven o e o combate ao tr fico de droga na modalidade de distribui o directa Em 2000 foi publicada a Lei n 21 2000 de 10 de Agosto Lei da Organiza o da Investiga o Criminal LOIC As novas compet ncias introduzidas pela LOIC consistia na cria o de uma investiga o criminal operativa com conhecimentos necess rios para a investiga o dos crimes na cria o de uma pol cia t cnica capaz de recolher vest gios no local do crime e na cria o de uma rea de informa o criminal onde existiria uma coopera o dos rg
17. rio e a quem se destinaria e subsequentemente o question rio com quest es para caracteriza o dos inquiridos e as quest es de opini o A realiza o deste question rio foi num s tio da internet http docs google com Este s tio da responsabilidade da empresa Google permite realizar alguns tipos de documentos e sua posterior partilha atrav s da internet A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 64 Ap ndice B Question rio Question rio Este question rio insere se no mbito de um Trabalho de Investiga o Aplicada tendo em vista a conclus o do XIV Curso de Ci ncias Militares de Oficiais da GNR da Academia Militar Especialidade de Infantaria subordinado ao tema A recolha de vest gios no local do crime pela Investiga o Criminal da GNR O objectivo do question rio recolher dados relativos opini o dos militares que constituem os N cleos de Apoio T cnico NAT sobre os meios e t cnicas da recolha de vest gios no local do crime Os dados ser o alvo de tratamento estat stico estando salvaguardada a confidencialidade de quem os fornece A sua opini o fundamental para os resultados deste estudo Qualquer quest o sobre o preenchimento do question rio poder me contactar pelo n mero de telem vel 963492196 ou atrav s do correio electr nico ivo cristal Ogmail com Required Idade pe Posto er Sexo Masculino Femi
18. sico Qu micos o manual Vest gios da EG apenas enuncia t cnicas para a recolha de pegadas contendo tamb m informa o sobre instrumentos a utilizar O manual refere contudo a import ncia da recolha de outros vest gios F sico Qu micos como A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 41 Cap tulo V T cnicas sejam vidros armas de fogo proj ctil e c psula derivadas da utiliza o de uma arma de fogo 5 1 2 1 Pegadas Quanto s t cnicas utilizadas para a recolha de pegadas no local do crime o manual de Vest gios refere as opera es que devem ser tomadas no caso de existirem pegadas moldadas ou pegadas feitas em subst ncias mold veis ou pl sticas como lama terra solta neve entre outros As opera es de moldagem no caso de haver pegadas moldadas devem passar por fazer uma limpeza cuidadosa dos vest gios enquadrar a zona com esquadros isolar com spray de verniz laca ou outra qualquer goma vegetal preparar a massa para moldar colocar a massa para moldar lentamente at cerca de cerca um cent metro colocar peda os de arame ou madeira para aumentar a consist ncia e adicionar novas camadas de massa at cerca de 3 a 4 cent metros de espessura final No caso de o vest gio estar coberto de gua deve se lan ar gesso em p finamente dividido Outras t cnicas como o levantamento electrost tico de pegadas ou o transplante de pegadas com gellifter assim como o
19. 2 9 Valid 23 25 2 9 2 9 26 2 9 2 9 29 5 7 5 7 30 8 6 8 6 32 5 7 33 35 37 39 40 41 42 43 44 45 46 47 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR Ap ndice D Outputs do SPSS D 1 2 QUEST O N 2 PosTO Tabela D 2 Posto Cumulative Frequency Percent Valid Percent Percent Valid Sargentos Guardas Total D 1 3 QUEST O N 3 SEXO Tabela D 3 Sexo Cumulative Frequency Percent Valid Percent Percent Valid Masculino Feminino Total D 1 4 QUEST O N 4 HABILITA ES LITER RIAS Tabela D 4 Habilita es Liter rias Cumulative Percent 2 Ciclo 3 Ciclo Ensino Secund rio Ensino Superior Total A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 89 Ap ndice D Outputs do SPSS D 2 QUEST ES FECHADAS DE OPINI O D 2 1 QUEST O N 5 QUAL O TIPO DE VEST GIO QUE MAIS RECOLHEU AT DATA Tabela D 5 Qualo tipo de vest gio que mais recolheu at data Cumulative Frequency Percent Valid Percent Percent Valid Biol gico Lofosc pico Total D 2 2 QUEST O N 6 CONSIDERA OS T CNICOS DO NAT EM N MERO SUFICIENTE PARA CONSEGUIR ATENDER A TODAS AS REQUISI ES Tabela D 6 Considera os t cnicos do NAT em n mero suficiente para conseguir atender a todas as requisi es Cumulative Frequency Percent Valid Percent Percent Disco
20. Deveria existir um guia em virtude de todos os dias nos estarem a aparecer situa es Inquirido 28 S Se Ge novas e como tal seria bastante til um guia pr tico Nesta rea e por demais importante a forma o com reciclagens como complemento a Inquirido 29 essa forma o isto porque nesta rea est o sempre a surgir novas t cnicas e novos materiais de revela o recolha e tratamento de vest gios Falta nos alguma forma o que vai ser colmatada com o curso de recolha de vest gios Inquirido 30 Biol gicos F sico Qu micos fotografia forense No meu caso o Chefe NAT j possui esta forma o pelo que temos muita instru o sobre o assunto Acho que se fosse disponibilizado uma manual os procedimentos seriam Inauirido 31 uniformizados e os elementos menos experientes poderiam guiar se nas mais diversas q situa es sem nunca esquecer que cada caso um caso mas teriam um linha de procedimentos gerais por onde se guiarem Inquirido 32 Era necess rio para uniformizar os procedimentos A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 83 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio No meu entender qualquer que possa apoiar os conhecimentos sempre bem vindo No entanto a Guarda Nacional Republicana tem vindo a ministrar cursos de forma o aos iri Se SE pai Taquisido ss militares da vertente Criminal stica que melhoram sem d vida o desempenho do servi o abs Sim seri
21. Digital Impress o digital a marca ou sinal deixado em certas superf cies pelos relevos existentes nas pontas dos dedos as cristas papilares Uma impress o digital composta por cristas papilares sulcos interpapilares poros e pontos caracter sticos ou acidentes As impress es digitais apresentam tr s aspectos diferentes que s o a impress o moldada que aquela que resulta da press o exercida com os dedos em superf cies moles a impress o vis vel ou impressa que consiste no revestimento das cristas papilares por qualquer tipo de mat ria corante e que se podem reproduzir de forma exacta quando postas em contacto com superf cies adequadas e a impress o latente ou invis vel que resulta do contacto dos dedos suados com uma superficie Para se poder afirmar que uma impress o pertence a determinada pessoa necess rio haver uma compara o entre a impress o encontrada e a da pessoa A compara o entre as duas impress es tem como objectivo verificar se as duas apresentam os mesmos pontos caracter sticos Em Portugal para que se possa afirmar que duas impress es dermopapilares s o id nticas t m que ter pelo menos 12 pontos caracter sticos iguais sem qualquer dissemelhan a morfol gica e topogr fica 5 Ver Ap ndice A A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 29 Cap tulo III Vest gios 3 2 3 2 Impress es Palmares e Plantares As palmas das m
22. HABILITA ES LrmrERARLAgT 71 C 2 QUEST ES FECHADAS DE OPINI O eee 12 C 2 1 QUEST O N 5 QUAL O TIPO DE VEST GIO QUE MAIS RECOLHEU AT DATA 72 C 2 2 QUEST O N 6 CONSIDERA OS T CNICOS DO NAT EM N MERO SUFICIENTE PARA CONSEGUIR ATENDER A TODAS AS REOUISICOESITT 73 C 2 3 QUEST O N 7 CONSIDERA O MATERIAL T CNICO DISPON VEL AOS NAT EM N MERO SUFICIENTE PARA CONSEGUIR ATENDER A TODAS AS REQUISI ES 74 C 2 4 QUEST O N 8 NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS BIOL GICOS S O ADEQUADOS 75 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR viii ndice C 2 5 QUEST O N 9 NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS F SICO QU MICOS S O ADEQUADOS 76 C 2 6 QUEST O N 10 NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS LOFOSC PICOS S O ADEQUADOS TI C 2 7 QUEST O N 1 1 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS BIOLOGICOS E m aa KA Ee 78 C 2 8 QUEST O N 12 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS F SICO QU MICOS eg 79 C 2 9 QUEST O N 13 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI C
23. NAT NIC NICD EEI durante o m s a que se refere o mapa seguidas pelo n mero de resenhas efectuadas pelo MAT Ex 100 20 em que 100 foram efectuadas por todos os N cleos inclu ndo o NAT e 20 pelo NAT c Mencionar no ponto 2 do campo observa es a quantidade de outras dilig ncias e qual a sua natureza efectuadas no mbito da actividade dos NAT n o inseridas nas resenhas ou zaragatoas d Mencionar a quantidade total de indiv duos identificados seguidas pelo n mero de inspec es a que se refere as identifica es recebidas durante o m s que se refere o mapa Ex 3 2 em que houve 3 identifica es relativas a 2 inspec es Referir ainda no ponto 4 a quantidade de inspec es agora ID que estavam pendentes N D a que se referem as ID e Mencionar no ponto 3 do campo observa es a quantidade de inspec es f sico qu micas a que se referem os n meros Referir ainda no ponto 5 e ponto 6 a quantidade de inspec es biol gicas e f sico qu micas respectivamente agora ID que estavam pendentes a que se referem as ID Figura F 1 Exemplo de mapa mensal adoptado at Dezembro de 2008 Fonte F G S Galv o da Silva comunica o pessoal 16 de Mar o de 2009 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 98 Anexo F Mapa Mensal GUARDA NACIONAL REPUBLICANA COMANDO TERRITORIAL DE MAPA ANEXO MSG N 124 07 DE O6SETO7 DA CHEFIA DE INVESTIGA O CRIMINAL CG GNR Direc o de Invest
24. de ADN uma vez identificado um cad ver como sendo um homem de 50 anos seria uma perda de tempo estar a comparar o ADN desse cad ver com o de uma senhora de 20 anos Houck 2007 p 131 A antropologia forense desenvolveu um perfil de crescimento muito til sobre o crescimento do corpo humano nomeadamente a evolu o do maxilar que permite identificar a identidade de um cad ver atrav s de compara o do raio X do maxilar tirado antes da morte da pessoa e compar lo com o cad ver Houck 2007 p 138 3 2 1 7 Outros Existem v rios tipos de vest gios Biol gicos que n o foram mencionados neste trabalho que poder o ser utilizados na identifica o de pessoas locais ou objectos Pode se apresentar como exemplo o p len das plantas que possam estar nas narinas ou cabelo ou os insectos que possam estar alojados na v tima 3 2 2 VEST GIOS F sICO QU MICOS Assim como os vest gios Biol gicos os vest gios F sico Qu micos s o importantes para a determina o do autor e da sua rela o com o crime Este tipo de vest gios segundo o manual Vest gios NTIC 2008c pode encontrar se nas ac es de prepara o no acto em si pr prio nos instrumentos e constituem um amplo conjunto de ind cios pass veis de serem encontrados no local do crime que podem ser distribu dos em tr s grandes reas a Qu mica a Bal stica e a F sica S o exemplos de vest gios F sico Qu micos o vestu rio
25. de t cnicos com forma o especializada e meios t cnicos fundamentais para a rea cient fica da inspec o ocular do local do crime e a recolha de vest gios que possam futuramente constituir a prova material A recolha dos vest gios realizada pelos NAT deve ser conforme determinados procedimentos Devido pluridisciplinariedade que a Criminal stica abrange e aos diversos cen rios a que os investigadores est o sujeitos seria interessante saber como est o constitu das as equipas dos NAT qual a sua compet ncia assim como t cnicas e procedimentos que utilizam no exerc cio das suas fun es Os NAT e a identifica o das t cnicas e m todos utilizados para recolha de vest gios no local de crime constituem ent o o objecto de estudo deste trabalho 1 5 PRESSUPOSTOS A realiza o deste trabalho partiu do pressuposto que a an lise de documentos iria permitir verificar quais as t cnicas e procedimentos dispon veis na GNR A an lise dos dados dos question rios poder dar resposta ao facto do n mero de t cnicos ser ou n o em A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 2 Cap tulo I Apresenta o Do Trabalho n mero suficiente tendo em conta o aumento que se verifica da criminalidade e de crimes assim como se existissem mais meios a resposta seria mais eficiente 1 6 UNIDADES DE AN LISE Os T cnicos de Criminal stica da GNR por terem responsabilidade da recolha
26. em fun o da criminalidade verificada na sua rea Inquirido 15 Ministrar Cursos mbito recolha de Vest gios Biol gicos e Vest gios F sico Qu micos e Fotografia Forense Saliente se que j come aram a ser ministrados mas ainda se est longe de atingir o n mero ideal ou seja a totalidade dos elementos que comp em os NAT Nesta data apenas os Chefes dos NAT e na maioria dos N cleos um ou outro militar No meu caso concreto j n o fa o parte dos NAT e como estou proposto para integrar o NTP n o vejo necessidade de obter os Cursos atr s descritos Acabei de frequentar o Curso de Lofoscopia II para integrar e chefiar o N cleo T cnico Pericial NTP O material j se encontra nos diversos Comandos Territoriais como Aveiro mas a liga o ainda n o se efectuou Nesta data permane o no NAT Aveiro por aus ncia do seu Chefe que se encontra a frequentar o Curso de Lofoscopia II Come a a fazer se sentir necessidade de utilizar novos reagentes com aplicadores que garantem melhores resultados estou a lembrar me dos pinc is de Marabu que devem ser usados com p s reagentes muito finos Inquirido 16 Para concluir o tratamento completo quanto aos vest gios Lofosc picos era concluir o que est previsto que adquirir as esta es fotogr ficas DCS 4 e as esta es AFIS come arem a operar enfim vamos esperar que n o se levantem for as de bloqueio quanto a esta evolu o que a institui o pretende dar Inq
27. foram criados novos organismos nas diferentes reas Na rea da criminalistica esta Lei criou dentro da estrutura do Comando os rg os Superiores de Comando e Direc o artigo 21 n l al nea b da Lei n 63 de 6 de Novembro de 2007 o Comando Operacional artigo 21 n 3 al neas a da Lei n 63 de 6 de Novembro de 2007 O Comando Operacional tem como actividade assegurar o comando de toda a actividade operacional da GNR e estrutura se na Direc o de Investiga o Criminal artigo 3 n 1 do Decreto Regulamentar 19 2008 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 9 Cap tulo II A Recolha de Vest gios na GNR Direc o de Investiga o Criminal compete entre outras coordenar o funcionamento das actividades da GNR em mat ria de Investiga o Criminal nas vertentes operativa criminal stica e de an lise de informa o criminal artigo 8 do Decreto Regulamentar 19 2008 e nela est integrada a Divis o de Criminal stica artigo 1 n 3 al nea c do I Capitulo do Despacho 32021 2008 No CTer a estrutura da criminal stica definida pelo despacho 772 2008 OG que define o enquadramento do NAT no dispositivo situando os na Componente de Apoio Operacional do CTer estando sob depend ncia directa do comandante atribuindo lhe compet ncia para realizar inspec es oculares e o adequado tratamento da prova em apoio aos rg os de investiga o criminal
28. gios recolhidos e de estabelecer responsabilidades a quem ficar posteriormente encarregue do local do crime Toda esta actividade realizada no local do crime dever ser executada de acordo com procedimentos estabelecidos para que n o haja suspeitas de planta o ou altera o do vest gio Esse processo passa por documentar a hist ria cronol gica dos vest gios com o objectivo de garantir a sua idoneidade e rastreamento O documento onde escrita a hist ria cronol gica dos vest gios denominado de Cadeia de Cust dia A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 33 Cap tulo IV Local do Crime 4 2 CADEIA DE CUST DIA Para garantir que os vest gios recolhidos no local do crime n o sofressem nenhuma altera o ap s a sua recolha criou se um sistema que garantisse que permaneceria tal e qual como foi encontrado at ser considerado prova material em tribunal Esse sistema a Cadeia de Cust dia A Cadeia de Cust dia um processo usado para manter e documentar a hist ria cronol gica da evid ncia para garantir a sua idoneidade e possibilitar o seu rastreamento desde a prepara o do recipiente onde se ir colocar a amostra da pr pria recolha do transporte da entrega da armazenagem da an lise at sua constitui o como prova em tribunal A Cadeia de Cust dia refere se ao tempo em curso no qual a amostra est a ser manuseada e preenchida por todas as pessoas q
29. gios tamb m dever ser encarada com preocupa o a inventaria o transporte e apresenta o de vest gios no organismo destinat rio Dias 2001 A an lise ao local ocorre em diversas etapas sendo elas as Actua es Pr vias a Inspec o Judici ria as Actua es Complementares e as Actua es Finais Marques 2008 As Ac es Pr vias s o ac es de precau o tomadas logo ap s o conhecimento da not cia do crime pelos elementos da GNR estas ac es desenrolam se em dois momentos um primeiro que decorre desde o conhecimento da not cia do crime at chegada ao local e um segundo momento que reporta s tarefas que dever o ser imediatamente adoptadas quando chegado ao local A Inspec o Judiciaria a execu o de um conjunto de procedimentos realizados no local do crime por peritos com o objectivo de recolha de vest gios que possam constituir meios de prova As Actua es Complementares s o actividades que permitir o congelar o local do crime tal como foi encontrado com reportagens fotogr ficas ou videogr ficas croquis bem como recolha de prova pessoal com o prop sito de ajudar numa melhor reconstitui o dos factos ocorridos As Actua es Finais s o actos conclusivos realizados no final da inspec o realizada no local do crime que consiste entre outros actos numa posterior apresenta o para saber quais os vest gios que foram recolhidos discutir a prioridade de an lise dos vest
30. multidisciplinar e abrange muitas reas e cada caso um caso A forma o e o aux lio seja ele atrav s de que fonte de informa o seja sempre muito Inquirido 4 e E a apa am q til A criminal stica n o pode parar no tempo Inquirido 5 Julgo que n o seria um guia pr tico que iria ajudar os t cnicos na recolha de vest gios Inquirido 6 Se esse manual fosse concebido assente numa vertente t cnico pr tico seria til Inauirido 7 Devido a diversidade de situa es que os t cnicos do NAT encontram no dia a dia a q exist ncia de um manual iria criar uma rotina na pesquisa e recolha de vest gios inquirido 8 Ser imposs vel compilar um guia pr tico e de f cil pesquisa Penso que cada caso um caso e a pr tica ser o melhor manual Relativamente ltima quest o n o compreendo o seu objectivo dado que n o h guia Inquirido 9 pr tico poss vel de auxiliar o t cnico na recolha de vest gios e s a experi ncia no terreno que possibilita o t cnico a melhorar a sua performance Estando o t cnico habilitado e suficientemente preparado para a recolha de prova Inquirido 10 E material na cena de crime n o necessita de qualquer manual Na minha opini o a GNR quanto Criminalistica est no bom caminho para formar Inquirido 11 uma excelente Policia porque nos ltimos anos tem apostado na forma o dos t cnicos e na aquisi o de meios para trabalhar Inquirido 1
31. n o haver garantia de que a amostra seja razoavelmente representativa do Universo mas como a amostra escolhida uma amostra considerada representativa representa mais de 10 do Universo garantindo assim a fiabilidade do inqu rito Da Popula o escolhida todos os militares que trabalham nos NAT da GNR foram inquiridos 35 militares Analisando esses resultados tecer se o extrapola es coerentes e fundamentadas para a realidade da GNR Atrav s desta an lise proceder se resposta das perguntas de investiga o levantadas Para apurar os resultados foi aplicado um conjunto de an lises estat sticas Estas an lises dos question rios foram elaboradas atrav s do Programa SPSSE vers o 15 0 para Windows e a execu o dos gr ficos teve por base o Programa Microsoft Excel 2007 1 Statistical Package for the Social Sciences A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 48 CAP TULO VII APRESENTA O E AN LISE DOS RESULTADOS No Cap tulo anterior foi apresentada a metodologia de investiga o utilizada neste trabalho No presente Cap tulo foi inten o do autor expor os resultados dos inqu ritos salientando os aspectos mais relevantes atrav s de quadros e gr ficos 7 1 DESCRI O E INTERPRETA O DOS DADOS DO INQU RITO Esta an lise est tripartida os gr ficos e tabelas que sustentam as tr s partes s o apresentadas em ap ndice Na primeira parte feita uma a
32. no local mascar pastilhas el sticas comer beber fumar apagar cigarros ou servir se das instala es e equipamentos da casa tais como a casa de banho e o telefone Dias 2001 National Institute of Justice 2004 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 36 CAP TULO V T CNICAS 5 1 T CNICAS E M TODOS DE RECOLHA DE VEST GIOS Os NAT da GNR como rg os de pol cia t cnica utilizam v rias t cnicas de recolha apropriadas para os diversos vest gios Nos manuais da GNR os vest gios s o divididos em Biol gicos F sico Qu micos e Lofosc picos Esta divis o sucede devido s diferentes propriedades f sicas e qu micas dos vest gios que s o importantes para definir quais os procedimentos e t cnicas a utilizar perante um determinado vest gio seja ele Biol gico F sico Qu mico ou Lofosc pico O manual Vest gios do N cleo de Investiga o Criminal 2008b descreve alguns procedimentos a ter em rela o a vest gios Biol gicos e F sico Qu micos No que respeita conduta a adoptar para a recolha de vest gios Lofosc picos no local do crime a forma o a este n vel recebida no ISPJCC raz o pela qual n o existir expressamente em nenhum manual t cnicas relativas recolha dos mesmos 5 1 1 VEsT GIOS BIOL GICOS Na inspec o ocular ao local do crime para detectar os vest gios Biol gicos devem ser utilizadas preferencialmente as luzes forense
33. os de Pol cia Criminal OPC GNR e PSP para haver um sistema de informa es actualizado e acess vel a todos A Investiga o Criminal 2008a Do conte do desta Lei manteve se a compet ncia da PJ para investigar a criminalidade organizada e a mais complexa mas a grande mudan a foi a atribui o de compet ncias gen ricas aos OPC estabelecendo mecanismos de coordena o coopera o e troca de informa o entre as diversas for as Esta Lei atribuiu GNR compet ncia gen rica e espec fica na investiga o de determinados crimes com autonomia t cnica e t ctica Esta necessidade de cria o de uma pol cia t cnica ao n vel da GNR e PSP adveio pelo facto destas for as estarem espalhadas por todo o Territ rio Nacional e serem geralmente as primeiras a terem conhecimento do crime e devido indispensabilidade de proceder A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 7 Cap tulo II A Recolha de Vest gios na GNR preserva o e recolha dos meios de prova que fundamental para descobrir a realidade dos factos e por consequente o autor do crime Segundo dados da 2 Reparti o da GNR com o aumentar do leque de crimes para os quais tinha adquirido compet ncia gen rica a GNR viu a sua autonomia t cnica e t ctica consagrada e passou a investigar cerca de 80 dos crimes participados em Portugal A Lei n 21 2000 de 10 de Agosto LOIC salvaguardou ainda a possibi
34. os e dos p s apresentam uma superf cie id ntica das pontas dos dedos no entanto maior por exemplo as cristas papilares e sulcos s o diferentes nas m os do mesmo indiv duo e desiguais em todos os outros S o por isso igualmente importantes na identifica o do autor do crime 3 3 CI NCIAS AUXILIARES S o v rias as ci ncias que auxiliam na recolha e tratamento dos vest gios Estas ci ncias s o aut nomas entre si mas a sua participa o conjunta imprescind vel devido aos melhores resultados que da poder o ser obtidos Podemos considerar como ci ncias auxiliares da Investiga o Criminal A Medicina Legal a aplica o de conhecimentos biom dicos e de outros conhecimentos cient ficos s quest es de direito Ela uma especialidade que procura resolver casos concretos em regra relacionados com situa es legais ou jur dicas Pinto da Costa 2004 A Qu mica Forense que efectua os exames laboratoriais sobre produtos t xicos sangue lcool g neros aliment cios tintas usadas em escritos an nimos ou falsificados para eventuais compara es sobre explosivos para identifica o e compara o inc ndios de origem duvidosa an lise de disparos de armas de fogo revela o de impress es digitais etc A Bot nica Forense a aplica o da bot nica para a resolu o de crimes os vest gios bot nicos podem vincular um objecto ou suspeito cena de um crime assim como excluir um su
35. outros materiais em decora o tecidos revestimento de paredes em forma de fios ou fibras de fantasia assim como em material isolante na ind stria el ctrica ou de constru o e tamb m em tecidos protectores Como refor o de materiais polim ricos aplicada em carro arias pe as de avi es e tubagem Diciop dia 2009 2008 Houck 2007 Nos dias de hoje o vidro utilizado de diferentes formas Para a ci ncia forense o vidro poder indicar o tipo de objecto a que pertencem provar a identidade com outros fragmentos orientar sobre o tipo de instrumento usado ou ainda estudar as perfura es provocadas por proj ctil identificando o ngulo de entrada do proj ctil qual a entrada e sa da do proj ctil tipo de proj ctil entre outros 3 2 2 3 Fibras As fibras t xteis s o comuns no nosso dia a dia diariamente entramos em contacto com in meros tipos de fibra em casa no carro ou no local de trabalho As fibras t xteis n o s o consideradas pela ci ncia forense como deveriam pois este tipo de fibras promove grande quantidade e qualidade de vest gios para compara o As fibras t xteis s o produzidas com um fim espec fico se uma pe a de roupa interior fosse feita com tecido de tapete essa pe a n o seria confort vel Estes fins espec ficos fazem com que o tecido sofra uma determinada transforma o transforma es essas que induzem na fibra uma variedade de caracter sticas pr prias sendo raro enc
36. pelo apoio e disponibilidade prestados A todas as pessoas que directa ou indirectamente colaboraram na realiza o do trabalho cedendo dados e informa es contribuindo com a sua experi ncia pessoal e profissional ou com palavras de incentivo Aos camaradas de curso pelo apoio prestado nas horas mais dif ceis A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR ii RESUMO O presente trabalho est subordinado ao tema A recolha de vest gios no local do crime pela Investiga o Criminal da GNR O objectivo do trabalho demonstrar como a recolha de vest gios no local do crime realizada pelos elementos dos N cleo de Apoio T cnico da Guarda Nacional Republicana Para efectuar este trabalho procedeu se an lise documental para obter mais conhecimentos sobre o tema e verificar quais os pontos de vista e teorias escritos a esse respeito efectuou se tamb m question rios a v rios elementos dos N cleo de Apoio T cnico com o objectivo de verificar qual a opini o dos mesmos sobre tem ticas como o material que utilizam se acordavam que seria o mais adequado e em n mero suficiente para realizar a recolha de vest gios outra tem tica abordava os seus conhecimentos se alguma vez sentiram dificuldade na aplica o dos procedimentos de recolha de vest gios no local do crime Foi tamb m questionada a opini o dos elementos em rela o poss vel exist ncia de um manual pr tico que pud
37. pr tico e de f cil pesquisa A segunda pergunta aberta pedia a opini o do inquirido de como a GNR poderia contribuir para melhorar o trabalho dos T cnicos de Criminal stica A maior parte dos inquiridos indicou que a melhor forma de a GNR contribuir para o melhoramento do trabalho elaborado pelos T cnicos de Criminal stica seria apostar na forma o tanto na forma o dos pr prios t cnicos como na forma o dos restantes militares com o intuito de melhor proceder preserva o do local do crime Outro ponto que os inquiridos mais real aram foi os meios auto os inquiridos queixam se de que os meios auto est o obsoletos e em n mero insuficiente Os inquiridos tamb m destacaram como formas de a GNR auxiliar na optimiza o da realiza o das tarefas realizadas a aquisi o de mais e melhores meios inform ticos disponibilizar mais meios de recolha ou a realiza o de est gios com outras for as policiais de forma a haver troca de conhecimentos A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 53 CAP TULO VIII DISCUSS O DOS RESULTADOS 8 1 DISCUSS O DOS RESULTADOS DO INQU RITO Analisando este question rio respondido maioritariamente por indiv duos do sexo masculino da classe de guardas pode se verificar que de forma global o n vel de satisfa o dos militares que na GNR procedem recolha de vest gios no local do crime positivo Os vest gios mais recolhidos pe
38. requerem uma resposta constru da e escrita pelo respondente ou seja a pessoa responde com as suas pr prias palavras A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 47 Cap tulo VI Metodologia da Investiga o de Campo Como as percep es de cada militar variam pela idade habilita es liter rias e sexo decidiu se colocar essas vari veis na primeira parte do question rio a caracteriza o do indiv duo utilizando escalas nominais HILL e HILL 2005 106 Para dar resposta segunda e terceira parte foram utilizadas escalas ordinais Segundo Hill e Hill 2005 108 estas escalas admitem uma ordena o num rica das suas categorias constituindo desta forma uma ordena o entre categorias por exemplo a vari vel de concord ncia indo da discord ncia total total concord ncia 6 2 O UNIVERSO E A AMOSTRA Para se proceder ao Inqu rito por Question rio necess rio definir o Universo ou Popula o e a Amostra Considerou se os militares dos NAT como universo escolhendo como amostra os militares pertencentes a esses n cleos O m todo de amostragem optado foi a amostragem por conveni ncia este m todo foi escolhido por ser o que melhor se adaptava ao tipo de question rio aplicado devido ao acesso aos question rios por parte dos respondentes Este m todo de amostragem tem a inconveni ncia de n o se poder extrapolar com garantia os dados obtidos para o Universo por
39. tempo flex vel e apta para acompanhar a evolu o da sociedade e da ci ncia Neste contexto a Chefia de Investiga o Criminal e a sua estrutura org nica foram criadas na GNR pelo Despacho 7 03 OG de 21 de Janeiro A Chefia de Investiga o Criminal criada no Comando Geral ficando na depend ncia directa do Chefe do Estado Maior da Guarda como rg o t cnico respons vel por toda a actividade de investiga o criminal nas suas tr s vertentes e nas tr s componentes do servi o territorial tr nsito e fiscal A estrutura da rea da Criminal stica da Investiga o Criminal na componente territorial era constitu da pela Chefia de Investiga o Criminal no Comando Geral da qual dependiam a Sec o Central de Criminal stica No Comando da Unidade Brigada Territorial era estruturada pela Sec o de Investiga o Criminal da Brigada Territorial da qual dependia o N cleo de Criminal stica No Comando do Grupo Territorial era formada pela Sec o de Investiga o Criminal do Grupo Territorial da qual dependia o N cleo de Apoio T cnico Ao n vel das Brigada de Tr nsito e da Brigada Fiscal n o se previu a cria o destes n cleos de pol cia t cnica mas estas duas Unidades Especiais teriam o apoio dos NAT dos Grupos Territoriais na rea da compet ncia exclusiva destes n cleos na recolha e envio dos vest gios A Lei n 63 de 6 de Novembro de 2007 veio reestruturar a GNR Com a reestrutura o da GNR
40. tipo de vest gio apresenta uma percentagem nula Para terminar esta caracteriza o de referir que todos os inquiridos pertencem aos NAT tendo portanto como miss o a recolha de vest gios no local do crime 7 1 2 APRESENTA O E AN LISE DAS QUEST ES FECHADAS DE OPINI O Na primeira quest o fechada de opini o sexta do question rio perguntava se se o inquirido considerava os t cnicos do NAT em n mero suficiente para conseguir atender a todas as requisi es 88 6 consideram que sim que os elementos existentes nos NAT s o em n mero adequado para responder da melhor forma quando s o solicitados Desses que responderam afirmativamente 48 6 concordou e 40 concordou totalmente Apenas 11 5 dos inquiridos discordou 2 9 discordaram totalmente e 8 6 apenas discordaram Podemos verificar que os t cnicos dos NAT afirmam serem em n mero suficiente para fazer face s ocorr ncias Na segunda quest o fechada de opini o s tima do question rio era colocada a quest o se considerava o material t cnico dispon vel aos NAT em n mero suficiente para conseguir atender a todas as requisi es a maior parte dos inquiridos estava de acordo 91 4 45 7 concordaram totalmente e 45 7 dos inquiridos apenas concordou A taxa de discord ncia foi de 8 6 toda esta taxa representa apenas o discordo n o houve nenhum inquirido a discordar totalmente Numa an lise a esta quest o podemos ver que o material existente e
41. tulo III Vest gios Para mostrar a verdade sobre o crime praticado necess rio evidenciar atrav s de factos como aconteceu o crime a melhor forma de comprovar esse facto atrav s de testemunhas que estavam presentes no local e na altura do acto De todas as testemunhas presentes no local a que mais verdadeiramente consegue relatar os factos ocorridos a chamada testemunha silenciosa ou seja os vest gios deixados no local do crime Estes vest gios s o a prova material da exist ncia do crime O CPP menciona dois tipos de prova material a prova pericial e a prova documental Lopes 1997 p 16 A recolha da prova material no local do crime quando o crime for da compet ncia da GNR realizada pelos T cnicos de Criminal stica dos NAT insere se na prova pericial Este tipo de prova incide na observa o an lise e interpreta o de factos lugares objectos ou pessoas procurando determinar se h ou n o a exist ncia de conduta il cita e ou pun vel fixar o tipo de crime qualificando o privilegiando o ou ainda determinar circunst ncias atenuantes ou agravantes e identificar ou contribuir para identificar o autor Esta prova realizada nos termos do artigo 151 do CPP onde refere que a prova pericial tem lugar quando a percep o ou aprecia o dos factos exigirem especiais conhecimentos t cnicos cient ficos ou art sticos A per cia deve ser realizada em estabelecimento laborat rio ou servi
42. vaginal Em caso de delito sexual o fluido vaginal pode conter uma mescla de c lulas de ambas partes v tima e agressor que podem separar se no laborat rio Quando existir v timas de crime contra a autodetermina o sexual estas devem ser examinadas por um m dico do Instituto de Medicina Legal ou de um hospital com compet ncia 5 1 1 4 Saliva A saliva constitui outro vest gio Biol gico que poder ser recolhido no local de crime Este vest gio pode ser encontrado no seu estado fisiol gico isto no estado l quido nas pontas de cigarro pastilhas el sticas envelopes ou selos entre outras O m todo de recolha ser semelhante aos m todos apresentados na recolha do sangue A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 39 Cap tulo V T cnicas 5 1 1 5 Marcas de mordeduras Dever se fazer primeiro uma fotografia das marcas das mordeduras utilizando sempre uma escala m trica Depois passa se uma zaragatoa de algod o humedecido com gua destilada na zona em quest o para recolher a saliva existente Juntamente mas numa embalagem diferente deve ser enviado com a amostra recolhida uma zaragatoa tamb m humedecia para ser a amostra de refer ncia 5 1 1 6 P los e Cabelo O cabelo outra fonte de ADN constituindo por isso outro tipo de vest gio Biol gico que poder ajudar na reconstitui o do crime ocorrido e na identifica o do suspeito ou suspeitos A
43. 08 Pendentes A aguardar per cia ou a aguardar amostras de 3437 compara o Total m ximo de poss veis 7404 Identificados Fonte F G S Galv o da Silva comunica o pessoal 16 de Mar o de 2009 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 95 E 2 ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO ANO DE 2008 Anexo E Actividade dos NAT Tabela E 2 Resultados totais referentes ao ano de 2008 Resultados JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEC TOTAL 2008 Total 1 340 1 204 1 138 1 135 1 322 1 139 1 374 1 406 1 256 1 338 1 455 1 651 15 758 Inspec es Negativas 928 781 654 660 759 628 742 711 667 811 919 1 149 9 469 Fe Q Lofosc picas 320 361 406 389 482 459 558 565 520 473 476 408 5 417 lt A Biol gicas 97 71 92 94 96 11 96 92 84 74 88 118 1 079 F sico 14 16 21 24 17 9 18 15 25 11 15 20 205 qu micas Identificados 83 69 85 46 25 58 71 47 43 75 60 72 740 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 96 Anexo E Actividade dos NAT Resenhas 74 113 97 127 119 99 124 143 157 132 177 131 1 493 Zaragatoas 34 21 16 24 24 16 33 21 16 17 2I 37 286 Bucais Outras 129 87 100 124 105 91 136 118 149 126 113 171 1 449 km 58364 55947 57129 57811 63724 55663 71009 71201 66469 68363 73
44. 2 Nada a referir A RECOLHA DE VEST GIOS No LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 82 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio Inquirido 13 A recolha de vest gios no local de crime desde logo uma actividade de extrema dificuldade em virtude da divulga o atrav s dos mais diversos meios informativos das t cnicas de recolha de vest gios utilizadas pelas policias atendendo a sendo os autores conhecedores das mesmas redobram precau es para evitar deixar vest gios atrav s dos quais possam vir a ser identificados pelo que compete assim as policias apetrecharem se em termos de meios de recolha e em forma o do pessoal a fim de conseguir resultados Inquirido 14 extremamente importante os procedimentos estarem protocolados mas aten o tem que se ter em conta as especificidades de cada local de crime j que nem todos os cen rios s o standard Inquirido 15 Porque aos militares do NAT ainda n o lhes foi dada forma o na Recolha de Vest gios Biol gicos F sico Qu micos e Fotografia Forense n o possuem conhecimentos t cnicos nessas reas motivo por que um manual viria dar uma ajuda bastante importante aos seus t cnicos Inquirido 16 Quanto a meios humanos salvo em casos pontuais o n mero de militares t cnicos suficiente respeitante a meios t cnicos para a recolha de vest gios Lofosc picos Biol gicos e F sico Qu micos tamb m n o existem car ncia
45. 300 70672 769652 Fonte F G S Galv o da Silva comunica o pessoal 16 de Mar o de 2009 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 97 ANEXO F MAPA MENSAL GUARDA NACIONAL REPUBLICANA BRIGADA TERRITORIAL N MAPA ANEXO MSG N 124 07 DE 06SETO7 DA CHEFIA DE INVESTIGA O CRIMINAL CG GNR Epi Criminal M s de de inal stica INSPEC ES EFECTUADAS NAT OUTRAS DILIG NCIAS EFECTUADAS RESULTADOS RECEBIDOS PJ Ge EEC EINME e SUBUNIDADE Eesen NATUREZA INSPEC ES AGUARDA INSPEC ES ee ZK SET POSITIVAS a DCE Se Kairo wm NEGOF s VALOR N D AMOSTRA EFECTUADAS LOFOSC BIOL G sou REFER NCIA KM PERCORRIDOS USCH WE TT FEH EES EES DE ES Ee OBSERVA ES Lofosc pica e biol gica Biol gica e f sico qu mica 0 PENDENTES LOFOSC PICAS ID Lofosc pica e f sico qu mica Lofosc pica biol gica e f sico qu mica PENDENTES BIOL GICAS ID Ki F SICO QUIM CAS AGUARDA AMOSTRA REFER NCIA PENDENTES FIS QU MICAS ID N ID a Mencionar no ponto 1 do campo observa es a quantidade das inspec es positivas e discriminar a sua natureza que cumulativamente s o Lofosc pica e Biol gica ou Lofosc pica e F sico qu mica ou Biol gica e F sico qu mica ou Lofosc pica Biol gica e Fisico qu mica b Mencionar as resenhas registadas pelo NAT total efectuadas pelo
46. 7 avaliam nos como muito bons e 34 3 como bons Estas tr s ltimas quest es da d cima primeira d cima terceira tamb m podem ser analisadas em conjunto as tr s questionam como o inquirido avalia os seus pr prios conhecimentos perante os diferentes tipos de vest gios nas situa es com que se tinham deparado Em termos gerais a maior parte dos inquiridos avaliou sempre os seus conhecimentos como positivos os casos em que os inquiridos avaliaram os seus conhecimentos como negativos foi na recolha dos vest gios F sico Qu micos e vest gios Biol gicos este facto deve se maioritariamente devido a muitos alguns dos militares inquiridos ainda n o terem forma o especializada na recolha desses tipos de vest gios Um facto tamb m verificado foi que na recolha dos vest gios Lofosc picos nenhum inquirido avaliou os seus conhecimentos como negativos A nona quest o fechada de opini o e ltima fechada pedia a opini o dos T cnicos de Criminal stica sobre o qu o proveitoso seria se os t cnicos pudessem contar com um guia pr tico que fosse de f cil pesquisa para os auxiliar na recolha de vest gios no local do crime 74 3 dos inquiridos responderam positivamente a esta quest o dos quais 45 7 disse que seria muito til enquanto 28 6 afirmava que seria algo til 25 7 dos inquiridos opinou negativamente 17 1 respondeu que n o seria nada til 5 7 disseram que seria muito pouco til e os restantes 2
47. 9 mencionaram que seria pouco til Desta quest o podemos denotar que seria proveitoso e til a exist ncia de um manual pr tico que pudesse auxiliar os T cnicos de Criminal stica dos NAT na recolha das provas materiais do local do crime 7 1 3 APRESENTA O E AN LISE DAS QUEST ES ABERTAS DE OPINI O No inqu rito foram colocadas duas quest es abertas para que os T cnicos de Criminal stica pudessem dar a sua opini o sobre os assuntos propostos Na d cima quinta quest o aberta era pedido aos T cnicos que exprimissem a sua opini o sobre o assunto da quest o anterior onde perguntava se seria proveitoso os t cnicos poderem contar com um guia A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 52 Cap tulo VII Apresenta o e An lise dos Dados pr tico que fosse de f cil pesquisa para os auxiliar na recolha de vest gios no local do crime As opini es foram v rias a maior parte das opini es referia que a cria o de um guia pr tico seria til como fonte de informa o para pesquisa para servir como apoio s inspec es para uniformizar procedimentos para que os elementos colocados nos NAT e que ainda n o tivessem forma o na rea de recolha de vest gios do local do crime tivessem uma linha orientadora entre outras As opini es negativas a este manual exp em que este manual n o seria til nem pr tico devido impossibilidade de compilar a informa o num manual
48. 96 ANEXO F MAPA MENSAL eschegodeeeugrgereteeruaieeeeNutee Eegenen JS ANEXO G ESTRUTURA DO COMANDO TERRITORIAL 0 100 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR xX NDICE DE TABELAS TABELA II 1 QUADRO RESUMO DAS RECOLHAS EFECTUADAS PELO NAT AT DEZEMBRO DE 2008 een 14 CABER CG M DYAN D DAAE E DR AN ETA 68 TABELA C 2 M DIA M NIMO E M XIMO DAS IDADES 68 TABELA C 3 COMENT RIO SOBRE A PERTIN NCIA DA EXIST NCIA DE UM GUIA PR TICO DE F CIL PESOUTISA EENEG 82 TABELA C 4 OPINI O SOBRE CONTRIBUTOS POR PARTE DA GNR PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS NAT nsessessosssoossossossccsscosscoseosecssscsscossoseossesseese 84 TABELA D 1 IDADE usa a RSS AS 88 TABELA D 2 POSTO EE 89 TABELA D3 EE 89 TABELA D 4 HABILITA ES LITERARIAS EEN 89 TABELA D 5 QUAL O TIPO DE VEST GIO QUE MAIS RECOLHEU AT DATA aiii ala RO ua Ca Ca RU ca a 90 TABELA D 6 CONSIDERA OS T CNICOS DO NAT EM N MERO SUFICIENTE PARA CONSEGUIR ATENDER A TODAS AS REQUISI ES 90 TABELA D 7 CONSIDERA O MATERIAL T CNICO DISPON VEL AOS NAT EM N MERO SUFICIENTE PARA CONSEGUIR ATENDER A TODAS AS REQUISICOES Ds ces pages Serra aie eebe 91 TABELA D 8 NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS BIOL GICOS S O ADEQUADOS TABELA D 9 NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS F SICO QU
49. A OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS LOFOSC PICOS S O ADEQUADOS Tabela D 10 Na sua opini o os meios distribu dos pela GNR para proceder recolha de vest gios Lofosc picos s o adequados Discordo Concordo Concordo Totalmente Total A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 92 Ap ndice D Outputs do SPSS D 2 7 QUEST O N 11 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS BIOL GICOS Tabela D 11 Perante as situa es a que foi chamado a intervir como avalia os seus conhecimentos para proceder recolha de vest gios Biol gicos Cumulative Frequency Percent Valid Percent Percent Maus Bons Muito Bons Total D 2 8 QUEST O N 12 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS F SICO QU MICOS Tabela D 12 Perante as situa es a que foi chamado a intervir como avalia os seus conhecimentos para proceder recolha de vest gios F sico Qu micos Maus Bons Muito Bons Total A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 93 Ap ndice D Outputs do SPSS D 2 9 QUEST O N 13 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER R
50. ADOPTADO AT DEZEMBRO Eeer 98 FIGURA F 2 EXEMPLO DE MAPA MENSAL ADOPTADO DESDE DE 2009 99 FIGURA G 1 ESTRUTURA DO COMANDO TERRITORIAL 100 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR xiii NDICE DE GR FICOS GR FICO C 1 POSTO E 69 GRAFICO C2 SEXO EE 70 GR FICO C 3 HABILITA ES LITER RIAS EEN 71 GR FICO CA TIPO DE VEST GIO MAIS RECOLHIDO ssesssesssosseosscsscosecssees 72 GR FICO CS T CNICOS EM N MERO SUFICIENTE neen 73 GR FICO C 6 EXIST NCIA DE MATERIAL T CNICO EM N MERO SUBICIENTE ee ee 74 GR FICO C 7 OPINI O SOBRE OS MEIOS DE RECOLHA DOS VEST GIOS BIOL GICOS EE 75 GR FICO CS OPINI O SOBRE OS MEIOS DE RECOLHA DOS VEST GIOS EISICO QUIMICOS EE 76 GR FICO CO OPINI O SOBRE OS MEIOS DE RECOLHA DOS VEST GIOS EREECHEN Ca Dadas 77 GR FICO C 10 AVALIA O DOS CONHECIMENTOS FACE A SITUA ES DE RECOLHA DE VEST GIOS BIOLOGlCOS EENEG 78 GR FICO C 11 AVALIA O DOS CONHECIMENTOS FACE A SITUA ES DE RECOLHA DE VEST GIOS FISICO OUINMICOS een 79 GR FICO C 12 AVALIA O DOS CONHECIMENTOS FACE A SITUA ES DE RECOLHA DE VEST GIOS LOFOSC PICOS EENEG 80 GR FICO C 13 OPINI O SOBRE A UTILIDADE DE UM POSS VEL GUIA PR TICO QUE FOSSE DE F CIL PESOUTISA EENEG 81 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR xiv ADN BAC CP CPP CRP CTer DL EG GEAP GNR LOIC NAT
51. ARACTER STICOS NUMA IMPRESS O DIGITAL A maneira utilizada para mostrar que as impress es digitais s o iguais ou diferentes atrav s da compara o de pontos caracter sticos existentes nas mesmas Nas Impress es digitais existem v rios pontos caracter sticos segundo Simas Calisto e Calado 2002 s o considerados pontos caracter sticos os seguintes Abrupta quando uma crista papilar termina de forma abrupta n o voltando a aparecer A na Figura A 1 Bifurca o se uma crista se divide em duas B na Figura A 1 Converg ncia quando duas cristas se fundem numa C na Figura A 1 Interrup o quando uma crista termina mas aparece novamente na mesma direc o I na Figura A 1 Pincel quando uma crista se ramifica em tr s extremamente raro Olhal quando uma crista se bifurca e sem interrup o estas duas convergem continuando o seu caminho O na Figura A 1 Secante quando duas cristas convergem e bifurcam sem interrup o S na Figura A 1 Transversal quando uma crista se desvia do seu trajecto para dar lugar a outra que se iniciou e a segue paralelamente indo tomar o caminho da outra T na Figura A 1 Desviante quando uma crista papilar termina come ando outra ligeiramente desviada D na Figura A 1 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 61 Ap ndice A Pontos Caracter sticos numa Impress o Digital Em
52. E A SUA OPINI O ANTERIOR Tabela C 3 Coment rio sobre a pertin ncia da exist ncia de um guia pr tico de f cil pesquisa Pergunta Comente sucintamente a sua opini o anterior Os T cnicos de Criminal stica da Guarda Nacional Republicana t m vindo a evoluir favoravelmente no que diz respeito aos conhecimentos adquiridos quanto recolha vest gios deixados no local do crime At este momento encontram se formados com o curso de recolha de vest gios Biol gicos F sico qu micos e Fotografia Forense cerca 60 Inquirido 1 elementos O Chefes das equipas NAT todos eles possuem este curso salvo uma ou outra situa o e poder o transmitir os seus conhecimentos a todos aqueles que ainda n o est o habilitados Por isso estou convicto de que o pessoal que trabalha no terreno como t cnico de criminal stica est com o vontade suficiente para trabalhar lado a lado com qualquer elemento do N cleo de Policia T cnica da Policia Judici ria Ser imposs vel compilar um guia pr tico e de f cil pesquisa Penso que cada caso um Inquirido 2 De gt caso e a pr tica ser o melhor manual Seria certamente til ter em m o um guia pr tico de f cil pesquisa mas que no meu entender s pode ter a forma de enciclop dia com v rios volumes logo n o poderia ser Inquirido 3 de f cil pesquisa a n o ser que fosse um guia pr tico electr nico com boa capacidade de mem ria A recolha de vest gios no local do crime
53. E VEST GIO QUE MAIS RECOLHEU AT DATA Biol gico F sico 2 9 m Qu mico 0 0 E Biol gico W F sico Qu mico W Lofosc cico Gr fico C 4 Tipo de vest gio mais recolhido O tipo de vest gio mais recolhido pelos inquiridos foi o Lofosc pico que apresenta uma percentagem de 97 1 2 9 dos inquiridos disse que o tipo de vestigio que mais recolheu foi o Biol gico os vest gios F sico Qu micos s o o tipo de vest gio menos recolhido A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 72 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 2 2 QUEST O N 6 CONSIDERA OS T CNICOS DO NAT EM N MERO SUFICIENTE PARA CONSEGUIR ATENDER A TODAS AS REQUISI ES Discordo Discordo Totalmente 8 6 Concordo Totalmente 40 0 m Discordo Totalmente Discordo E Concordo E Concordo Totalmente Gr fico CS T cnicos em n mero suficiente Do total dos inquiridos 40 concordou totalmente que existiam t cnicos em n mero suficiente 48 6 concordaram 8 6 discordaram e 2 9 discordaram totalmente A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 73 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 2 3 QUEST O N 7 CONSIDERA O MATERIAL T CNICO DISPON VEL AOS NAT EM N MERO SUFICIENTE PARA CONSEGUIR ATENDER A TODAS AS REQUISI ES Discordo Discordo Totalme 8 6 0 E Discordo Totalmente
54. ECOLHA DE VEST GIOS LOFOSC PICOS Tabela D 13 Perante as situa es a que foi chamado a intervir como avalia os seus conhecimentos para proceder recolha de vest gios Lofosc picos Cumulative Frequency Percent Valid Percent Percent Valid Bons Muito Bons Total D 2 10 QUEST O N 14 NA SUA OPINI O SERIA PROVEITOSO SE OS T CNICOS PUDESSEM CONTAR COM UM GUIA PR TICO QUE FOSSE DE F CIL PESQUISA PARA OS AUXILIAR NA RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME Tabela D 14 Na sua opini o seria proveitoso se os t cnicos pudessem contar com um guia pr tico que fosse de f cil pesquisa para os auxiliar na recolha de vest gios no local do crime Cumulative Frequency Percent Valid Percent Percent 6 17 1 17 1 17 1 Valid Nada til Muito Pouco til Pouco til Algo til Muito til Total A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 94 ANEXO E ACTIVIDADE DOS NAT E 1 ACTIVIDADE DESENVOLVIDA DO ANO DE 2002 AT JANEIRO DE 2008 Tabela E 1 Resultados totais da vertente de criminal stica da estrutura de investiga o criminal da GNR referentes aos anos de 2002 at Janeiro de 2008 Total Inspec es 9320 15508 18601 18217 16634 15116 1340 94736 Negativas 5512 9378 11423 11352 10590 9057 58240 k A 5711 6622 6102 5120 5133 32627 Positivas Positivas Positivas ero om cx om 17 es a Em 31 de Janeiro de 20
55. HAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS HEET 80 C 2 10 QUEST O N 14 NA SUA OPINI O SERIA PROVEITOSO SE OS T CNICOS PUDESSEM CONTAR COM UM GUIA PR TICO QUE FOSSE DE F CIL PESQUISA PARA OS AUXILIAR NA RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME ccccieeeemeeteenes 81 C 3 QUEST ES ABERTAS DE OPINI O eae 82 C 3 1 QUEST O N 15 COMENTE SUCINTAMENTE A SUA OPINI O ANTERIOR s 0 82 C 3 2 QUEST O N 16 NA SUA OPINI O COMO PODERIA A GNR CONTRIBUIR PARA MELHORAR O TRABALHO DOS T CNICOS DE CRIMINAL STICA iiiemeetteeeeass 84 AP NDICE D OUTPUTS DO SPSS EEN 87 D 1 CARACTERIZA O DO INQUIRIDO eternas 88 DEL QUEST O NS CIDADE E 88 DA Z QUESTAO NZ POSTO EE 89 DS QUESTAO NS SEXO co pesa soa E A TA OA iai 89 D 1 4 QUEST O N 4 HABILITA ES LrERARIAgT 89 D 2 QUEST ES FECHADAS DE OPINI O eretas 90 D 2 1 QUEST O N 5 QUAL O TIPO DE VEST GIO QUE MAIS RECOLHEU AT DATA 90 D 2 2 QUEST O N 6 CONSIDERA OS T CNICOS DO NAT EM N MERO SUFICIENTE PARA CONSEGUIR ATENDER A TODAS AS REOUISICOESITT 90 D 2 3 QUEST O N 7 CONSIDERA O MATERIAL T CNICO DISPON VEL AOS NAT EM N MERO SUFICIENTE PARA CONSEGUIR ATENDER A TODAS AS REQUISI ES 91 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR ix ndice D 2 4 QUEST O N 8
56. Legal Acedido em 2 de Mar o de 2009 em http w3 to mljpe LIVROS CALADO F SIMAS A 2001 T cnicas de Revela o de Vest gios Lofosc picos Manual Pr tico Lisboa s e Consejo Nacional De Policia Judicial s d Manual nico de Polic a Judicial Rep blica de Colombia s e DIAS T L 2001 Manual de Procedimentos para Recolha de Vest gios Biol gicos no Local do Crime Lisboa s e FERNANDES L F VALENTE M M G 2005 Seguran a Interna Reflex es e Legisla o Coimbra Edi es Almedina SA HOUCK M M 2007 Forensic Science Modern Methods Of Solving Crime Westport CT Praeger Publishers LOPES S 1997 A Prova sl s e MARQUES A M M R e ALMEIDA E 2008 Lofoscopia s l s e MARQUES A M M R 2008 Gest o do Local do Crime s l s e MURPHY C BRIGGS P ADRIAN B WILSON S HAGEMAN P E THEODORAKOS P 2007 Chain of Custody Recommendations for Acceptance and Analysis of Evidentiary Geochemical Samples Washington United States Government Printing Office Acedido em 2 de Mar o de 2009 em http pubs usgs gov circ c1138 c1138 pdf National Institute of Justice 2004 Crime Scene Investigation A Reference for Law Enforcement Training Washington DC U S Department of Justice Office of Justice Programs N cleo de T ctica e Investiga o Criminal 2008a A Investiga o Criminal s l s e N cleo de T ctica e Investiga o Criminal
57. T GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 34 Cap tulo IV Local do Crime Fotografar ou registar atrav s de imagens v deo toda a cena do crime do geral para o particular com o intuito de congelar a cena no espa o e no tempo para refer ncias futuras efectuar tamb m um croquis geral do local do crime com localiza o e identifica o das vitimas e ou objectos que poder o estar relacionados com o crime atrav s de v rios m todos como o m todo da triangula o ou das coordenadas Nas fotografias aos vest gios dever o ser realizadas com o aux lio aos testemunhos Instituir uma rea segura para armazenar provisoriamente os vest gios a recolher outra para colocar todos os desperd cios produzidos pelos intervenientes na recolha e ainda outra rea destinada a instalar o material necess rio para a recolha seguindo sempre os procedimentos necess rios para a manuten o da cadeia de cust dia Para proceder recolha dos vest gios dever se recorrer a equipamento de protec o individual espec fico preferencialmente descart vel que ir servir para protec o dos t cnicos envolvidos na recolha os m todos e t cnicas de recolha a adoptar no in cio da investiga o dever o ser escolhidos de forma a n o p r em causa a aplica o de outros m todos posteriores nomeadamente na an lise Nesse equipamento de protec o individual espec fico consta material como luvas descart veis m
58. a caracterizada por uma secre o basal continua ou de repouso que serve para humedecer e proteger a mucosa oral e aumenta a produ o nas gl ndulas salivares principalmente durante a alimenta o Essas varia es de fluxo envolvem n o s o volume da saliva como tamb m os seus constituintes org nicos e inorg nicos A saliva constitu da para al m de ar que lhe d o aspecto espumoso por componentes qu micos sendo os principais a gua 99 5 a ptialina 0 1 o nitrog nio o enxofre o pot ssio o s dio o cloro o c lcio o magn sio o cido rico e o cido c trico A saliva segregada de forma cont nua e em pequenas quantidades mas com a presen a ou lembran a de certos alimentos ela pode se formar em grandes quantidades de modo no homem adulto por dia ela pode chegar a um volume de 1 a 2 litros Cufone n d No local do crime a saliva pode ser encontrada em diversos suportes tais como envelopes selos pontas de cigarro copos len os de assoar garrafas talheres pastilhas el sticas inv lucros de estupefacientes e corpo humano associado a les es de mordeduras Ptialina fermento hidrolisante que transforma o amido em dextrina e maltose Diciop dia 2009 2008 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 22 Cap tulo III Vest gios 3 2 1 4 P los e Cabelos Um p lo um dos rg os filiformes de origem epid rmica que
59. a para a investiga o A recolha de vest gios no local do crime pela Investiga o Criminal da GNR 1 2 FINALIDADE Com a realiza o deste trabalho pretendido vir a mostrar quais os procedimentos e t cnicas utilizados pelos T cnicos de Criminal stica do N cleo de Apoio T cnico NAT da Investiga o Criminal da GNR na recolha de vest gios no local de crime para assim poder contribuir para uma melhoria da sua actua o A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 1 Cap tulo I Apresenta o Do Trabalho 1 3 ESCOLHA E JUSTIFICA O DO TEMA A recolha de vest gios no local do crime pela Investiga o Criminal da GNR surge como uma tem tica actual e com import ncia crescente nos dias de hoje dado o manifesto aumento de criminalidade A justifica o da escolha do tema surge neste contexto e tamb m devido ao especial interesse pessoal do autor por esta mat ria 1 4 DELIMITA O DO OBJECTO DE ESTUDO Devido enorme abrang ncia do tema houve necessidade de delimitar o trabalho formulando se por isso um problema ao qual se pretende dar resposta Dentro da Investiga o Criminal da GNR existem rg os competentes e especializados para a recolha de vest gios os quais s o os NAT rg os esses que integram os T cnicos de Criminal stica Esses rg os est o implementados nos Comandos Territoriais CTer dispondo assim os Comandantes dos CTer
60. a sempre til ter em suporte de papel informa o que permitisse a consulta a Inquirido 34 8 Do deeg GER todo o tempo como forma de tirar poss veis d vidas e afric o de conhecimentos Inquirido 35 No que diz respeito recolha de vest gios tudo est determinado quanto a prioridades e modos de recolha C 3 2 QUEST O N 16 NA SUA OPINI O COMO PODERIA A GNR CONTRIBUIR PARA MELHORAR O TRABALHO DOS T CNICOS DE CRIMINAL STICA Tabela C 4 Opini o sobre contributos por parte da GNR para melhorar o desempenho dos NAT Pergunta Na sua opini o como poderia a GNR contribuir para melhorar o trabalho dos T cnicos de Criminal stica Tendo em aten o que a investiga o criminal na Guarda Nacional Republicana ainda muito jovem No meu entender at esta data t m sido fornecidos todos os materiais Inquirido 1 necess rios para que qualquer t cnico possa desempenhar bem a sua miss o evidente que estamos muito longe do ideal Existem no mercado certo tipo de equipamentos que provavelmente permitiriam um desempenho mais eficaz mas os custos tamb m s o muito elevados Dotar os t cnicos de mais meios auto e melhor adequados ao desempenho desta fun o Inquirido 2 h i DES que muito espec fica e exige discri o O melhoramento passa sempre pela forma o cont nua dos t cnicos mas para melhorar Inquirido 3 o trabalho dos t cnicos urgente e essencial dar forma o adequada por pesso
61. ado a interpretar factos conexos com a mat ria de que perito e tecer ju zos de probabilidade num plano mais ou menos subjectivo e pessoal sendo este Ju zo considerado como uma voz p blica e convic o pessoal como vem previsto no artigo 130 n 2 do CPP Uma conclus o de ci ncia emitida pelo perito no mbito da prova material pelas caracter sticas j citadas limitadora do princ pio da livre aprecia o da prova na medida em que s pode ser contrariada e refutada por outra declara o de ci ncia Conforme o artigo 163 do CPP a livre aprecia o da prova pericial por parte do julgador encontra se subtra da perante um ju zo t cnico cient fico ou art stico inerente a essa prova artigo 163 n 1 do CPP assim sempre que a convic o do julgador divergir do ju zo contido nos pareceres dos peritos deve aquele fundamentar a diverg ncia artigo 163 n 1 do CPP Uma per cia t cnica ordenada nos termos do artigo 154 n 1 do CPP oficiosamente ou a requerimento por despacho da autoridade judici ria contendo o nome dos peritos e a indica o sum ria do objecto da per cia bem como precedendo audi o dos peritos se poss vel a indica o do dia hora e local em que se efectivar A autoridade judici ria depende da fase em que o processo se encontra na fase do inqu rito compete ao Minist rio P blico nos termos do artigo 270 n 2 al nea b e na fase da instru o ao j
62. ados seguidas pelo n mero de inspec es a que se refere as identifica es recebidas durante o m s que se refere o mapa Ex 3 2 em que houve 3 identifica es relativas a 2 inspec es Referir ainda no ponto 4 a quantidade de inspec es agora ID que estavam pendentes N ID a que se referem as ID Mencionar no ponto 3 do campo observa es a quantidade de inspec es f sico qu micas a que se referem os n meros Referir ainda no ponto 5 e ponto 6 a quantidade de inspec es biol gicas e f sico qu micas respectivamente agora ID que estavam pendentes a que se referem as ID Figura F 2 Exemplo de mapa mensal adoptado desde de 2009 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR ANEXO G ESTRUTURA DO COMANDO TERRITORIAL COMANDANTE 2 COMANDANTE SALA DE SITUA O SECRETARIA O COMANDANTE GERAL Luis Nelson Ferreira dos Santos Tenente General SEC O SEC O DE OPERA ES DE JUSTI A E INFORMA ES E s E REGURSOS HUMANOS RELA ES P BLICAS NAT NAO NIAVE SEC O DE RECURSOS LOG STICOS E FINANCEIROS DESTACAMENTO DESTACAMENTO DE TR NSITO DE INTERVEN O DESTACAMENTOS TERRITORIAIS Figura G 1 Estrutura do Comando Territorial Fonte Despacho n 72 08 0G Comandos Territoriais PELOT O DE APOIO DE SERVI OS A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 100
63. al adequado ao agente que contacta com o local do crime em primeira m o pois a sua ac o crucial e o sucesso depende dele em primeiro lugar Atrav s da forma o mas tamb m atrav s de em certas mat rias mais pertinentes uma Inquirido 4 ne SEN certa reciclagem penso que seria til Inquirido 5 Fornecer aos NAT meios auto adequados e suficientes pois os actuais al m de Inquirido 6 obsoletos n o est o preparados para transportar os equipamentos existentes Dar forma o aos militares que integram a Investiga o Criminal Operativa relativamente preserva o da cena de crime Criar condi es para que os t cnicos pudessem efectuar o seu trabalho de forma o mais Inquirido 7 discreta poss vel e fornecer mais e melhor adequados meios auto Dotar os t cnicos de mais meios auto e melhor adequados ao desempenho desta fun o Inquirido 8 ee que muito espec fica e exige discri o De salientar que quanto aos meios auto dispon veis estes revelam se desadequados e Inquirido 9 S R insuficientes A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 84 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio Inquirido 10 Forma o base aos militares nos postos territoriais forma o aos instruendos nos cursos na EPG sendo essa forma o dada apenas e s por t cnicos de criminal stica com experiencia di ria na cena de crime e
64. as ga lj RSS AS DAS 23 32 WR 24 EE 24 I2 kr OUTOS ato e ra aaa e Aa a ad e a a ATE 25 3 2 2 VEST GIOS F SICO QU MICOS sussa sur pad a RAS DAS 25 Dio EE 26 DDD De NOS iris II ado US bd a A DO GAR Gl a Da a PS SR 27 SPOSA E EE 27 3224 WE EE 28 So VEST GIOS LOFOSCOBICOS eua a Ea AS 28 3 2 3 1 Impress DIA canas ab o da ia D AD a E e iaaa 29 3 2 3 2 Impress es Palmares e Kleed Gps flo pe de aaa a 30 33 CIENCIAS EE 30 CAPITULO IV LOCAL DO CRIME nsssssssssssssssessssssesosceccreererorsesosssssssssssseseseeeeeeeeee 32 4 1 CONDUTA NA AN LISE DO LOCAL DO CRIME 32 4 2 CADEIA DE CUS DODIA eege eet 34 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR vi ndice 4 3 PROCEDIMENTOS NO LOCAL DO CRIME Adresse eege RAR 34 CAPITULO V Kee 37 5 1 T CNICAS E M TODOS DE RECOLHA DE VESTlOoIOS 37 5 11 VEST GIOS BIOL GICOS suas custas iai seas a pat iii avisaa 37 5 1 1 1 Sangue e outros vest gios Biol gicos ceceeeceerecerecereresenresarerenteremesanto 38 SNL S E EEN 39 OUER Fluido VADIA EE 39 e RE o e EE e a E N 39 541 1 5 Marcas de mordeduias ss ns eU ssa URSS 40 dl Pelos e Cale E E ST A Ra 40 5 1 1 7 Tecidos rg os OSSOS aiii emas eeg eategceeE ENEE 40 SE da pel eai PES EEN 41 5 1 2 VEST GIOS F SICO QUMMICOS usina a aa sede 41 SE EE 42 Sadia Ree ENO EE 42 51 3 VESTIGIOS LOFOSCOBICOS sa a ee 43 5 2 PRIORIDADE NA RECOLHA DOS VEST GIOS 45 PARTE TI INVESTIGA O ett 47
65. ascaras fatos sobrebotas e batas Esse equipamento de ser utilizado em todo o processo da recolha assim como recipientes mais adequados para condicionar um determinado vest gio por exemplo os vest gios Biol gicos devem ser acondicionados em recipientes porosos enquanto a outra categoria de vest gios poder recorrer a recipientes n o porosos embalar cada objecto separadamente para evitar a contamina o entre eles os t cnicos dever o ter presente que os factores ambientais podem alterar a qualidade dos vest gios Os vest gios recolhidos devem ser acompanhados da identifica o do t cnico que efectuou a recolha da data do local exacto das descri es sum rias do pr prio vest gio e da ocorr ncia O vest gio deve ser identificado utilizando etiquetas caixas pr prias fita adesiva Ap s a recolha certificar se de que reunida toda a documenta o que dever constituir um registo permanente decidir sobre a pertin ncia de uma recolha de amostras para descortinar a sua presen a e verificar se todos os passos dados na recolha de vest gios foram registados A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 35 Cap tulo IV Local do Crime Todos os t cnicos devem assegurar que procedimentos errados n o devam ser praticados por si ou por outra pessoas procedimentos como ter contacto directo com os vest gios manusear para al m do estritamente necess rio os objectos existentes
66. atribu do aos NAT em n mero suficiente Na terceira quest o fechada de opini o oitava do question rio foi questionado se os meios distribu dos pela GNR eram adequados para proceder recolha de vest gios Biol gicos A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 50 Cap tulo VII Apresenta o e An lise dos Dados 48 6 concordou totalmente 40 concordaram apenas 11 4 discordaram n o houve nenhum inquirido a discordar totalmente Na nona quest o do question rio quarta quest o fechada de opini o foi perguntado se os meios distribu dos pela GNR eram adequados para proceder recolha de vest gios F sico Qu micos 34 3 concordaram totalmente 48 6 concordaram e 17 1 estava em desacordo a percentagem de quem estava em desacordo total foi nula Na d cima quest o do question rio quinta quest o fechada de opini o foi interrogado se os meios distribu dos pela GNR eram adequados para proceder recolha de vest gios Lofosc picos 68 6 estava em total acordo 25 7 apenas concordava e os restantes 5 7 discordavam de novo a percentagem de inquiridos que estavam em total desacordo foi nula Estas tr s ltimas quest es podem ser analisadas em conjunto uma vez que tentam saber a qualidade do material disponibilizados pela GNR para proceder recolha de vest gios embora tratassem as tr s de materiais diferentes a opini o geral dos inquiridos que os materiai
67. avalia o do material existente assim que todos os militares pertencentes aos NAT concluam o curso de recolha de vest gios Biol gicos e F sico Qu micos que est a ser ministrado na Escola da Guarda A aquisi o de viaturas como a Direc o de Investiga o Criminal tem vindo a pedir desde de 2006 e sua distribui o parte operacional traria uma mais valia para a realiza o desenvolvido pelos NAT Sugiro tamb m que se realize uma avalia o dos peri dica aos t cnicos na rea operacional com o objectivo de verificar e actualizar os seus conhecimentos A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 57 BIBLIOGRAFIA METODOLOGIA CIENT FICA ACADEMIA MILITAR 2008 Orienta es para redac o de trabalhos Academia Militar Lisboa s e HILL M M HILL A 2005 Investiga o por Question rio 2 ed Lisboa EDI ES S LABO QUIVY R CAMPENHOUT L V 2008 Manual de Investiga o em Ci ncias Sociais 5 ed Lisboa Gradiva SARMENTO M 2008 Guia Pr tico sobre a Metodologia Cient fica para a Elabora o Escrita e Apresenta o de Teses de Doutoramento Disserta o de Mestrado e Trabalhos de Investiga o Aplicada Lisboa Universidade Lus ada Editora REVISTAS E ARTIGOS ARA JO C J 2000 AFIS Sistemas Autom ticos De Impress es Digitais Acedido em 17 de Mar o de 2009 em http www papiloscopistas org afis html Chain of Custody nd
68. ci ncias que auxiliam as Ci ncias Forenses na resolu o do crime todo o conhecimento cient fico aproveitado para a ajudar nesta tarefa e tornar o trabalho merit rio com o objectivo de beneficiar a investiga o Podemos verificar que a necessidade da recolha dos vest gios no local do crime surge em consequ ncia dos avan os no campo da ci ncia quando a ci ncia consegue responder ou ajudar a responder a qualquer uma das perguntas fundamentais da investiga o criminal o qu quem onde quando e porqu atrav s de um objecto ou animal como o caso dos insectos esses objectos e animais passam a ser considerados como ind cios ou at mesmo vest gios A principal inten o na recolha destes vest gios e sua an lise pelas ci ncias respectivas a que passem constituir prova em tribunal A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 31 CAP TULO IV LOCAL DO CRIME 4 1 CONDUTA NA AN LISE DO LOCAL DO CRIME O local do crime um espa o onde se ter cometido um pressuposto crime Os espa os em que os crimes ocorrem nunca s o iguais podem ser espa os abertos ou fechados mov veis ou inamov veis entre outras vari veis O local do crime n o se restringe apenas ao s tio onde o pressuposto crime foi cometido igualmente considerado local do crime as suas redondezas reas adjacentes lugares que possam estar relacionados bem como poss veis itiner rios que possam ter sido usado
69. cotejo identificativo do cal ado constituem t cnicas ministradas aos elementos do NAT mas que n o constam no referido manual 5 1 2 2 Instrumentos O tratamento dos instrumentos conforme o que est preconizado contudo salienta se que os vest gios moldados permitem uma opera o de moldagem utilizando para tal cera aquecida de forma a adaptar se perfeitamente s formas deixadas como marcas causadas por instrumentos no processo de arrombamento de portas gavetas etc Outros m todos s o tamb m ministrados aos t cnicos mas n o constam no manual M todos como a utiliza o do DUROCAST que um produto para efectuar transplante de relevos e ideal para reproduzir impress es em metais madeira pl stico e papel bilhetes e os moldes obtidos permanecem flex veis indefinidamente A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 42 Cap tulo V T cnicas A forma de utilizar correctamente este material utilizar a esp tula para colher a base do material DUROCAST colocar a base do material sobre a palma da m o colocar sobre a base uma linha de endurecedor e misturar com a m o Depois de misturadas o DUROCAST com o endurecedor colocar a mistura sobre a marca pressionando e retirar depois de 8 12 minutos B B Claro comunica o pessoal 7 de Novembro de 2008 Outro m todo tamb m ensinado a utiliza o do MIKROSIL SILMARK O MIKROSIL SILMARK um produto que permite
70. de vest gios e estarem em contacto directo e permanente com a tem tica 1 7 PERGUNTAS DE INVESTIGA O Atrav s da realiza o deste TIA pretende se dar resposta s seguintes quest es espec ficas Quais as compet ncias dos NAT da Investiga o Criminal da GNR Como est o organizados Quais os m todos e t cnicas utilizadas na recolha dos vest gios A resposta a estas perguntas ser tida com base na an lise documental inerente ao tema conjugada com as opini es e experi ncias das unidades de an lise 1 8 OBJECTIVO DE INVESTIGA O Para a realiza o deste trabalho foi definido o objectivo geral de estudar quais os procedimentos e t cnicas utilizadas pelos T cnicos de Criminal stica dos NAT na recolha de vest gios no local de crime 1 9 HIP TESES Os tipos de vest gios existentes s o v rios Os T cnicos de Criminal stica que procedem recolha dos vest gios no local do crime devem ser capazes de proceder recolha de todos os vest gios de uma cena de crime Por isso devem ser conhecedores das suas A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 3 Cap tulo I Apresenta o Do Trabalho caracter sticas de como proceder sua recupera o do local do crime sem que danifique o elemento de prova do crime bem como outras preocupa es As hip teses colocadas para o presente trabalho s o portanto as seguintes Seria de mais f cil aplica o dos procedime
71. do pela Faculdade de Ci ncias da Sa de da Universidade da Beira Interior na Covilh poss vel atrav s da an lise de um fio de cabelo saber o consumo de opi ceos por parte de uma pessoa Segundo M rio Barroso especialista na rea de Toxicologia Forense da Delega o Sul Lisboa do INML explicou Ag ncia Lusa que medida que o cabelo cresce poss vel tra ar um perfil de consumo e associar a presen a de determinadas subst ncias no cabelo ao consumo de drogas e mediante o comprimento fazer a correspond ncia com um determinado per odo no tempo sabendo que um cabelo cresce em m dia 1cm por m s Ci ncia Hoje 2008 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 23 Cap tulo III Vest gios 3 2 1 5 Dentes Os dentes s o estruturas de origem ssea existentes na boca e que t m por fun o cortar rasgar e moer os alimentos Diciop dia 2009 2008 Os dentes a n vel forense s o utilizados como identifica o de cad veres A Medicina Dent ria Forense atrav s de compara o da estrutura dental antes da morte e p s morte consegue verificar se realmente se trata da mesma pessoa ou de pessoa diferente Caso seja a mesma pessoa a radiografia dos dentes dever ser exactamente igual antes e depois da morte 3 2 1 6 Ossos o conjunto de elementos que constitui a estrutura do corpo humano Pesa entre 3 e 10 quilogramas e compreende 206 ossos Al m de
72. e 2008 Lo lt E Ka o C A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 14 CAP TULO III VEST GIOS 3 1 A PROVA A Prova tem por fun o a demonstra o da realidade dos factos artigo 341 do C digo Civil A prova o objecto principal da recolha de vest gios assim optou se que antes de continuar a abordar o tema importaria saber a defini o e contextualizar a prova A Diciop dia 2009 DVD ROM 2008 define prova em termos topon micos como sendo uma variante do portugu s arcaico pobra p voa mas note se que Almeida Fernandes prop s a sua deriva o pelo menos em certos casos do latim proba testemunho e atribu lhe o significado de aquilo que serve de garantia de um sentimento ou inten o testemunho bem como algo que mostra ou confirma a verdade de um facto demonstra o Em termos enciclop dicos de mbito geral a defini o de prova n o altera muito da defini o da Diciop dia A palavra prova segundo o Dicion rio Aur lio B sico descrita como uma actividade realizada no processo com o fim de ministrar ao rg o judicial os elementos de convic o necess rios ao julgamento o que leva admiss o de uma afirma o ou da realidade de um facto in Moura 2006 Nos termos processuais a prova considerada como todos os factos juridicamente relevantes para a exist ncia ou inexist ncia do crime a p
73. e a situa es de recolha de vest gios Biol gicos como muito bons 45 7 avalia os como bons 20 faz uma avalia o negativa dos seus conhecimentos e nenhum inquirido avalia os seus conhecimentos como muito maus A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 78 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 2 8 QUEST O N 12 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS F SICO QU MICOS Muito Maus 0 0 E Muito Maus EMaus Bons EMuito Bons Gr fico C 11 Avalia o dos conhecimentos face a situa es de recolha de vest gios F sico Qu micos 22 9 Dos inquiridos avalia os seus conhecimentos face a situa es de recolha de vest gios F sico Qu mico como muito bons 45 7 avalia os como bons 31 4 faz uma avalia o negativa dos seus conhecimentos e nenhum inquirido avalia os seus conhecimentos como muito maus A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 79 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 2 9 QUEST O N 13 PERANTE AS SITUA ES A QUE FOI CHAMADO A INTERVIR COMO AVALIA OS SEUS CONHECIMENTOS PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS LOFOSC PICOS Muito Maus Maus om 0 0 E Muito Maus E Maus Bons E Muito Bons Gr fico CU Avalia o dos conhecimentos face a situa es de recolha de vest g
74. e transporte de vest gios com o objectivo de dar resposta s necessidades de uma pol cia t cnica A adapta o da estrutura org nica pensada nessa altura consistia na cria o de um Grupo Operacional de Apoio T cnico no Comando Geral continuando a existir os GEAP e NIC nas Brigadas e Destacamentos Territoriais respectivamente Plano Estrat gico Investiga o e An lise Informa o Criminal 2000 Em 28 de Janeiro de 2002 publicada a Directiva 3 02 D que vem ajudar a dar forma ao terceiro pilar do Plano Estrat gico a adop o de uma estrutura org nica Esta Directiva cria os N cleos de Apoio T cnico NAT a partir de 4 de Fevereiro desse ano Estes n cleos surgiram com o prop sito de serem a pol cia t cnica que faltava GNR e tinham A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 8 Cap tulo II A Recolha de Vest gios na GNR como responsabilidade a recolha de vest gios Biol gicos F sico Qu micos e Lofosc pico quando havia a impossibilidade da PJ ou do Laborat rio da Pol cia Criminal da PJ de se deslocarem ao local do crime Essa recolha era realizada nos termos n 2 do artigo 55 e n 1 do artigo 249 do CPP como provid ncias cautelares quanto aos meios de prova Com o aumento das val ncias da GNR no campo da Investiga o Criminal houve a necessidade de se criar uma estrutura robusta e capaz de abarcar as novas compet ncias abra adas pela GNR mas ao mesmo
75. efectuar revela o de marcas relevos e texturas conseguindo pequenos detalhes e um grande contraste em exames microsc picos Este produto composto por dois elementos um composto base e outro mais pequeno que o catalisador O modo de aplica o deste produto passa por preparar a mistura sobre a placa pl stica os dois componentes Colocar cerca de 4 cm do composto base sobre a placa e um pouco menos de catalisador com o aux lio a uma esp tula misturar dos dois componentes entre 20 30 segundos at que a cor azul do catalisador deixe de se ver Ap s a mistura aplicar sobre a superf cie esta aplica o pode ser realizada de duas formas com o material de moldagem resultante da mistura na placa pressionar esta contra a marca que se pretende moldar ou com o aux lio a uma esp tula de madeira retirar o material de moldagem da placa pl stica e colocar na superf cie que se pretende moldar Ap s deixar estar tempo suficiente para o material ganhar a forma do objecto ou marca deixar pelo menos 10 minutos retirar o material de moldagem e compara lo com o objecto ou marca que se quis moldar SIRCHIE s d 5 1 3 VEST GIOS LOFOSC PICOS Na recolha dos vest gios Lofosc picos os elementos da GNR t m forma o no ISPJCC Os vest gios Lofosc picos assim como todos os outros tipos de vest gios t m que manter o seu valor provat rio por v rios anos Por este motivo deve se documentar a posi o dos vest gios e d
76. eriam ser revistos melhor esclarecidos e ajustados Inquirido 30 Penso que como n s pertencemos investiga o criminal dever amos trabalhar civil e as nossas viaturas deveriam ser descaracterizadas Ningu m precisaria de saber o que n s fazemos facilitando um pouco a pr pria investiga o Inquirido 31 Continuando a apostar na forma o bem como troca de informa o e experiencias com outras for as policiais e de investiga o de modo a obter novos conhecimentos Inquirido 32 Mais forma o Inquirido 33 Como referi na quest o anterior A Guarda Nacional Republicana tem se preocupado com a aquisi o de material e conhecimentos para o pessoal que trabalha na rea da criminal stica Sendo que actualmente todos os chefes do NAT excep o de um ou outro caso encontram se habilitados com o Curso de Recolha de Vest gios Biol gicos F sico Qu micos e fotografia Forense Tendo terminado j o 2 Curso Inquirido 34 Proceder a reciclagens cursos com base em situa es pr ticas Inquirido 35 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 86 AP NDICE D OUTPUTS DO SPSS A RECOLHA DE VEST GIOS No LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 87 Ap ndice D Outputs do SPSS D 1 CARACTERIZA O DO INQUIRIDO D 1 1 QUEST O N 1 IDADE Tabela D 1 Idade Cumulative Frequency Percent Valid Percent Percent 1 2 9
77. esiva lisa e uniforme sem bolhas e com largura de cerca de 5 cm lamelas em vidro boleado transparente 9 x 12 x 0 2 cm ou papel fotogr fico branco ou preto A execu o desta t cnica ser Colocar a fita adesiva esticada sobre o suporte do mesmo vest gio cortar a fita do tamanho adequado ao vest gio prenda la num local pr ximo do bordo do vest gio mas sem o danificar e alisar comprimindo a em direc o margem do outro lado do vest gio Evitar a forma o de dobras ou bolhas de ar entre o vest gio e a camada adesiva da fita para n o prejudicar a leitura das cristas papilares do vest gio Descolar cuidadosamente a fita adesiva do suporte dos vest gios verificar se o reagente utilizado aderiu camada adesiva e se representa fielmente o s desenho s digitais ou palmares que se encontravam naquele suporte Proceder de igual modo colando agora a fita numa lamela de vidro ou no papel fotogr fico lado brilhante evitando sempre a forma o de bolhas rugas ou vincos A op o por lamelas de vidro ou papel fotogr fico branco feita em fun o do reagente utilizado devido ao contraste Caso n o haja papel fotogr fico pode se utilizar uma lamela de vidro A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 44 Cap tulo V T cnicas apesar de dificultar a fotografia do s vest gio s A t cnica de transplante quando correctamente efectuada pr tica e tem a vanta
78. esse auxiliar os t cnicos durante a recolha de vest gios Manual este que est na fase final de elabora o pela Pol cia Judici ria e ir ser apresentado publicamente o qual ir ser aprovado pela Unidade de Coordena o Operacional do Sistema de Coopera o Policial vinculando posteriormente a actividade dos tr s rg os de Pol cia Criminal Ap s realiza o do trabalho verificou se que a Guarda Nacional Republicana encontra se equipada com bom e adequado material para proceder recolha de vest gios do local do crime Os militares t m de modo geral bons conhecimentos sobre a tem tica e conseguem aplicar sem problemas as t cnicas de recolha de vest gios Verificou se tamb m que a exist ncia de um guia pr tico seria do ponto de vista da maior parte dos t cnicos muito proveitoso Palavras Chave Guarda Nacional Republicana N cleo de Apoio T cnico T cnicas de Recolha de Vest gios Vest gios Cena do Crime A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR iii ABSTRACT This work is about The trace recovery at the crime scene by Criminal Investigation of GNR The mean of this work is to demonstrate how the trace recovery at the crime scene is done by technical members of the N cleo de Apoio T cnico from Guarda Nacional Republicana To make this work an documental analysis was made to get more knowledge on the subject and see what was the views and theories written about t
79. fios de tecido rastos pegadas vidros ferramentas cordas ou rasuras mec nicas A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 25 Cap tulo III Vest gios 3 2 2 1 Pegadas As pegadas poder o ser produzidas por p s descal os ou nus ou por p s cal ados se estiverem cobertos com qualquer tipo de cal ado botas sapatos pantufas sand lias chinelos tamancos chancas etc Este vest gio pode contribuir para a identifica o do autor do crime assim como pode tamb m denunciar os movimentos que como e por quantas pessoas foram feitos identificando assim a direc o da marcha comprimento do passo e tamanho do p Os vest gios de p com cal ado deixam informa o do cal ado d o a perceber qual o tipo de cal ado se o cal ado novo usado muito usado roto ou consertado da forma como gasto o cal ado se gasta mais na zona do salto da biqueira ou o lado interno ou externo o desenho da sola sobretudo quando este seja de borracha a falta de pregos ou de parafusos protectores dos saltos ou das biqueiras etc Tudo isto ajuda a identificar uma s rie de pegadas que quando em quantidade e bem estudadas podem servir para se conhecer por exemplo de onde veio para onde foi se parou no caminho se vinha leve se saiu carregado se saltou ou se correu As pegadas podem caracterizar se em tr s tipos as impressas que aparecem em pavimentos lisos e polidos ou ainda onde sob
80. gem dos vest gios n o correrem riscos de destrui o devido a qualquer descuido e o seu transporte ser mais seguro Muitas vezes os vest gios demasiado empoeirados podem ser transplantados uma segunda vez sem ser necess rio o recurso a nova utiliza o de reagente Ap s executado o transplante deve se escrever nas lamelas ou papel fotogr fico qual o objecto ou suporte onde se encontrava o vest gio qual a posi o deste em rela o ao pr prio objecto por ex parte interna do vidro da janela se for uma viatura inscrever a matr cula marca etc o local e data da inspec o No local do crime aparecem mais raramente que os latentes vest gios moldados em mat rias pl sticas como em velas de cera massa de vidraceiro manteiga queijo sab o pomadas etc bastante vis veis em todas as suas min cias quando se ilumina a superf cie com luz incidindo obliquamente ou ainda podem aparecer vest gios produzidos por dedos sujos contaminados por qualquer subst ncia corante ou impressos em p m veis pouco utilizados Nestes casos os vest gios dever o ser sempre fotografados directamente e s posteriormente tentar qualquer dos m todos de revela o transplante etc 5 2 PRIORIDADE NA RECOLHA DOS VEST GIOS Como j foi referido todo o objecto nico no espa o e tempo este regra aplica se do mesmo modo aos vest gios O mesmo vest gio pode ter interesse em termos Biol gicos Lofosc picos ou F sico Q
81. his subject questionnaires were also made and applied to various members of the N cleo de Apoio T cnico with the aim to seek what is their view on about themes as the material if they agreed that it is the most appropriate and in sufficient number and about their knowledge if they ever felt difficulty on the application of procedures on collecting traces at the crime scene It was also questioned their opinion of those members about the possible existence of a practical guide that could help the technicians at the trace recovery This manual that is in the final stage of preparation by Pol cia Judici ria and will be presented to public which will be approved by the Unidade de Coordena o Operacional do Sistema de Coopera o Policial pre difined the activity of the three bodies of Criminal Police After completed the work it was concluded that the Guarda Nacional Republicana is equipped with proper and adequate equipment to recover the remains traces for a crime scene The technicians have in general good knowledge about the subject and can apply smoothly the techniques of trace recovery It was also noted that the existence of a practical guide would be in the point of view of most technicians very useful Key Words Guarda Nacional Republicana N cleo de Apoio T cnico Traces Recovery Techniques Traces Crime Scene A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR iv NDICE DEDICATORIA sis
82. homic dio ou ofensas corporais atrav s do estudo da forma quantidade e situa o em que se encontra o sangue que mais facilmente ajuda a compreender o que se passou no local e chegar ao presum vel autor A ci ncia m dica classifica o sangue segundo a sua composi o biol gica em grupos sangu neos atribuindo assim ao sangue uma caracter stica invari vel desde que o indiv duo nasce at que morra Esses grupos sangu neos s o o A B ABe o 0 Outro aspecto importante relacionado com o sangue o seu car cter secretor que na mat ria org nica humana de extrema import ncia porque pode permitir a identifica o do autor atrav s do grupo sangu neo uma vez que a maior parte dos grupos s o secretores e apenas o O n o o Entende se por secretores os indivisos que expelem nas suas subst ncias org nicas os antig nios O vest gio de sangue encontrado no local do crime importante visto poder determinar a esp cie se de origem humana ou animal o grupo sangu neo o ADN o sentido de desloca o o teor de lcool bem como verificar a exist ncia de outras subst ncias toxicol gicas Embora este vest gio nem sempre f cil de descobrir pois pode ter havido o cuidado por parte do criminoso de ocultar os vest gios como os instrumentos do acto portanto de extrema import ncia uma minuciosa inspec o ao local O sangue ou melhor o que pode restar dele deve ser procurado com todo o cuidado em l
83. iga o Criminal M s de Criminal stica SUBUNIDADE NATUREZA Tauaroa MM PERCORRIDOS ora TOTAL TOTAL POSITIVAS EEE RESENHAS ZARAGATOAS AMOSTRA INSPEC ES ErecTUADAS NEGATIVAS POSITIVAS a b BUCAIS c 5 REFER NCIA ora IT I T E E E Il OBSERVA ES O Lofosc pica e biol gica Biol gica e f sico qu mica Gi PENDENTES LOFOSC PICAS ID Lofosc pica e o qu mica Lofosc pica biol gica e f sico qu mica PENDENTES BIOL GICAS ID AGUARDA AMOSTRA REFER NCIA EI PENDENTES FIS QU MICAS ID F SICO QUIM CAS N ID a Mencionar no ponto 1 do campo observa es a quantidade das inspec es positivas e discriminar a sua natureza que cumulativamente s o Lofosc pica e Biol gica ou Lofosc pica e F sico qu mica ou Biol gica e F sico qu mica ou Lofosc pica Biol gica e F sico qu mica b Mencionar as resenhas registadas pelo NAT total efectuadas pelo NAT NIC NICD EEI durante o m s a que se refere o mapa seguidas pelo n mero de resenhas efectuadas pelo NAT Ex 100 20 em que 100 foram efectuadas por todos os N cleos inclu ndo o NAT e 20 pelo NAT c Mencionar no ponto 2 do campo observa es a quantidade de outras dilig ncias e qual a sua natureza efectuadas no mbito da actividade dos NAT n o inseridas nas resenhas ou zaragatoas d Mencionar a quantidade total de indiv duos identific
84. ional Republicana Despacho n 7 03 OG Cria o Da Chefia De Investiga o Criminal E Da Estrutura Org nica Da Investiga o Criminal Despacho n 51 03 OG Estrutura De Investiga o Criminal Da Brigada de Tr nsito Despacho n 32021 2008 Unidades Org nicas Flex veis Despacho n 72 08 0G Comandos Territoriais Directiva N 2 02 D de 14 de Janeiro Curso De Investiga o Criminal Investigadores Directiva N 3 02 D de 28 de Janeiro Implementa o Dos N cleos De Apoio T cnico NEP GNR 3 38 de 6 de Julho de 1999 Grupos Especiais de Ac o e Pesquisa NEP GNR 3 39 de 6 de Julho de 1999 N cleos De Investiga o CrIminal Plano Estrat gico Investiga o e An lise Informa o Criminal Outubro de 2000 Delibera o n 3191 2008 de 03 de Dezembro de 2008 Regulamento de funcionamento da base de dados de perfis de ADN S TIOS DA INTERNET Dicion rio on line da Porto Editora http www portoeditora pt dol SIRCHIE s d Technical information MIKROSILTM Casting Material Kits Acedido em 22 de Mar o de 2009 em http www sirchie com Manuals pdf UPD MCM 100 TI02 59ENG REV3E pdf Wavelet Scalar Quantization s d Acedido em 17 de Mar o de 2009 em Wikip dia http en wikipedia org wiki Wavelet Scalar Quantization OUTROS Diciop dia 2009 DVD ROM 2008 Porto Porto Editora A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 60 AP NDICE A PONTOS C
85. ios Lofosc picos 65 7 Dos inquiridos avalia os seus conhecimentos face a situa es de recolha de vest gios Lofosc picos como muito bons 34 3 avalia os como bons nenhum dos inguiridos faz uma avalia o negativa dos seus conhecimentos A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 80 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 2 10 QUEST O N 14 NA SUA OPINI O SERIA PROVEITOSO SE OS T CNICOS PUDESSEM CONTAR COM UM GUIA PR TICO QUE FOSSE DE F CIL PESQUISA PARA OS AUXILIAR NA RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME Nada til 17 1 Muito m Nada til m Muito Pouco til m Pouco til E til E Algo til Muito til Gr fico C 13 Opini o sobre a utilidade de um poss vel guia pr tico que fosse de f cil pesquisa Do total dos Inquiridos 45 7 disseram que a exist ncia de um guia pr tico que fosse de f cil pesquisa para os auxiliar na recolha de vest gios no local do crime seria muito til 28 6 classifica o como algo til nenhum classificou como apenas til 2 9 classificaram como pouco til outros 5 7 classificaram como muito pouco til e 17 1 classificaram a exist ncia do manual como nada til A RECOLHA DE VEST GIOS No LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 81 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio C 3 QUEST ES ABERTAS DE OPINI O C 3 1 QUEST O N 15 COMENTE SUCINTAMENT
86. l h sempre troca de elementos Houck 2007 p 28 29 Os vest gios t m uma grande import ncia uma vez que poder o fornecer informa es de como decorreu o facto crime qual o motivo do crime dados sobre o autor do crime assim como permite uma melhor reconstitui o do crime e a obten o de importantes elementos de prova A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 19 Cap tulo III Vest gios Os vest gios materiais classificam se quanto sua natureza em Biol gicos F sico Qu micos e Lofosc picos Os vest gios Biol gicos referem se a sangue suor esperma secre es vaginais saliva urina pelos cabelos unhas etc produtos segregados por um organismo Os F sico Qu micos referem se a rastos pegadas vidros instrumentos rasuras mec nicas p len insectos documentos etc Os Lofosc picos consistem nas impress es digitais palmares ou plantares Os locais em que os vest gios poder o ser recolhidos ser o no local do crime nos acessos ao local do crime no ofendido no autor ou ainda nos instrumentos usados para a pr tica do facto criminoso 3 2 1 VEST GIOS BIOL GICOS Qualquer tipo de tecido ou flu do biol gico pode ser utilizado como fonte de cido Desoxirribonucleico ADN uma vez que somos formados inteiramente por c lulas Nas c lulas o ADN de interesse forense encontra se tanto no n cleo como nas mitoc ndrias O primeiro caso de identifica o p
87. la maior parte dos inquiridos ao longo do seu percurso profissional foram os Lofosc pico Quando a an lise visa a avalia o do n mero de elementos no NAT existentes apenas 12 1 discorda afirmando que estes s o em n mero insuficiente O resultado muito semelhante quando se faz a an lise do material existente e dispon vel aos NAT apenas uma percentagem reduzida 9 2 afirma que o material existente pouco Podemos ainda avaliar que mesmo em n mero suficiente a maioria concorda que o material existente adequado recolha dos diferentes tipos de vest gios A maior percentagem de desacordo verifica se no material para a recolha de vest gios F sico Qu micos 18 2 discorda que o material existente seja adequado para a recolha desse tipo de vest gio Posteriormente quando avaliamos os resultados relativos ao conhecimento dos militares que efectuam estas recolhas as recolhas de vest gios Biol gicos e F sico Qu micos s o aqueles que apresentam resultados mais negativos 21 2 afirma ter maus conhecimentos na recolha de vest gios Biol gicos e 33 3 afirma ter maus conhecimentos na recolha de vest gios F sico Qu micos embora sejam os nicos que apresentem resultados negativos a maioria dos inquiridos em ambos casos afirma terem bons conhecimentos na recolha dos vest gios atr s identificados Quando avaliamos as recolhas de vest gios Lofosc picos os A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA
88. levar a cabo os actos necess rios e urgentes destinados a assegurar os meios de prova A compet ncia de proceder a provid ncias cautelares necess rias e urgentes para assegurar os meios de prova a serem adoptadas A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 10 Cap tulo II A Recolha de Vest gios na GNR mesmo antes de receberem ordem da autoridade judici ria competente para procederem a investiga es vem prevista nos artigos 249 n 1 do CPP e 5 n 1 da Lei 48 2008 de 27 de Agosto LOIC Logo que houver not cia da pr tica do crime a GNR dever proceder ao isolamento do local do crime com o intuito de evitar quando poss vel que os seus vest gios se apaguem ou alterem antes de serem examinados proibindo se se necess rio a entrada ou o tr nsito de pessoas estranhas no local do crime ou quaisquer outros actos que possam prejudicar a descoberta da verdade artigo 171 n 2 do CPP O exame dos diversos locais do crime pessoas lugares e coisas realizado com o intuito de se inspeccionar os vest gios que possa ter deixado o crime e todos os ind cios relativos ao modo e ao lugar onde foi praticado s pessoas que o cometeram ou sobre as quais foi cometido Artigo 171 n 1 do CPP Para al m de proceder ao isolamento do local do crime a GNR pode obrigar a perman ncia de pessoas no local enquanto o exame n o terminar e a sua presen a for indispens vel artig
89. lidade de ser deferida GNR na fase de inqu rito a investiga o de crimes mais complexos nomeadamente crimes contra a liberdade e contra a autodetermina o sexual tr fico e vicia o de ve culos furtados ou roubados e a insolv ncia dolosa previstos no artigo 4 al neas b g e aa da Lei 21 2000 respectivamente e mediante decis o do Procurador Geral da Rep blica face solicita o conjunta do Director Nacional da Pol cia Judici ria e do Comandante Geral da Guarda artigo 5 n 1 da Lei n 21 2000 de 10 de Agosto Com o refor o das compet ncias atribu das GNR em mat ria de investiga o criminal pela LOIC foi elaborado o Plano Estrat gico em Outubro de 2000 com o objectivo de habilitar o efectivo dos NIC e dos GEAP com conhecimentos t cnicos e legais adequados s respectivas miss es Este plano assenta em tr s pilares a forma o os meios t cnicos e uma posterior adapta o da estrutura org nica A primeira forma o espec fica foi ministrada na Escola Pr tica da Guarda com cursos de especializa o NIC ou GEAP conforme as fun es que estavam a desenvolver tendo ainda alguns militares recebido tamb m forma o em Lofoscopia Inspec o ao Local do Crime e Entrevista e Interrogat rio no Instituto Superior de Pol cia Judici ria e Ci ncias Criminais ISPJCC Os meios t cnicos foram distribu dos pelas diversas Unidades da GNR meios esses essenciais ao tratamento pesquisa recolha
90. mos bem como salvaguardar a sa de de todos que contactam directa ou indirectamente com os vest gios e equipamentos Inquirido 25 Ter condi es para poder trabalhar Inquirido 26 Criar infra estruturas adequadas especialidade e aplica o pr tica dos conhecimentos adquiridos para obten o de melhores resultados Inquirido 27 Apostar mais nos meios autos Continuar a apostar na forma o cont nua dos t cnicos Inquirido 28 Todos os T cnicos de criminal stica deveriam efectuar o seu servi o civil utilizando unicamente o colete da Investiga o criminal em virtude dos ofendidos demonstrarem uma maior confian a e esperan a na identifica o dos suspeitos e no apuramento da verdade se o militar da GNR que chega ao local do crime for civil acrescento ainda que esta opini o tamb m partilhada pelos nossos colegas da Policia Judiciaria que j andam a efectuar este servi o h muitos mais anos do que n s Inquirido 29 N o consigo entender o seguinte Os NAT s o equipas de apoio I C e normalmente acompanham os NIC que efectuam o servi o com traje civil neste contexto os NAT quando surgem com uma viatura caracterizada e com a farda n 2 para efectuar a inspec o ocular t cnica identificam muitas vezes aqueles que muitas vezes fazem trabalhos de investiga o em que n o deveriam ser reconhecidos como agentes Em minha opini o acho que os hor rios de trabalho do Preven o dev
91. n lise sobre a caracteriza o do inquirido e qual o tipo de vest gio mais recolhido na segunda parte faz se uma an lise quantitativa s quest es fechadas de opini o e na terceira parte faz se uma an lise qualitativa das quest es abertas de opini o realizadas no inqu rito 7 1 1 CARACTERIZA O DO INQUIRIDO A popula o que foi inquirida caracteriza se por ser maioritariamente masculina 88 6 da popula o total representando as mulheres 11 4 Relativamente faixa et ria a m dia de idade dos inquiridos de 38 anos sendo o mais novo com 23 anos e o mais velho com 47 Em rela o classe 65 7 dos inquiridos pertence classe de Guardas e 34 3 classe de Sargentos Ap ndice C A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 49 Cap tulo VII Apresenta o e An lise dos Dados Quanto s habilita es liter rias a maior parte dos inquiridos tem o Ensino Secund rio 68 6 25 7 t m o 3 Ciclo e os restantes 5 8 s o divididos de igual modo para o 2 Ciclo e Ensino Superior correspondendo a percentagem de 2 9 a cada um O vest gio mais recolhido pelos inquiridos foi o vest gio Lofosc pico com uma percentagem de 97 1 seguido pelo vest gio Biol gico 2 9 A recolha do vest gio F sico Qu mico n o a que mais se realiza pelos T cnicos de Criminal stica dos NAT nesta quinta quest o Qual o tipo de vest gio que mais recolheu at data este
92. nicas utilizadas na recolha dos vest gios Os NAT como parte da GNR s o tamb m OPC estando a sua compet ncia legalmente reservada como foi visto no corpo do trabalho A actividade de recolha de elementos de prova do local do crime pelos elementos dos NAT insere se na pr tica de actos cautelares a que os OPC est o obrigados por lei esta pr tica tem como objectivo n o se perderem meios de prova antes da chegada da autoridade judici ria A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 56 Cap tulo IX Conclus es e Recomenda es Os NAT s o n cleos com conhecimentos t cnicos para proceder recolha de vest gios esses t cnicos est o distribu dos em equipas e sediadas no CTer por todo o Territ rio Nacional As t cnicas utilizadas pelos t cnicos s o v rias a sua aplica o depende de v rias vari veis como as condi es atmosf ricas condi es do local onde se encontra o vest gio ou as condi es do pr prio vest gio assim como vimos durante o trabalho 9 2 SUGEST ES Ap s o trabalho de investiga o e da an lise documental acho que a conclus o e a aprova o do manual de actua o da cena do crime que est a ser desenvolvido pela PJ e ser alvo de aprecia o e aprova o na sede da Unidade de Coopera o Operacional com constantes actualiza es seria uma mais valia para os T cnicos de Criminal stica no seu dia a dia Seria proveitoso fazer uma re
93. nino Habilita es Liter rias C 1 Ciclo 2 Ciclo O 3 Ciclo o Ensino Secund rio a Ensino Superior Qual o tipo de vest gio que mais recolheu at data Biol gico Considera os t cnicos do NAT em n mero suficiente para conseguir atender a todas as requisi es 1 2 3 4 Discordo totalmente O o o Concordo totalmente Considera o material t cnico dispon vel aos NAT em n mero suficiente para conseguir atender a todas as requisi es 1 2 3 4 Discordo totalmente O C o Concordo totalmente Na sua opini o os meios distribu dos pela GNR para proceder recolha de vest gios Biol gicos s o adequados A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 65 Ap ndice B Question rio Discordo totalmente o o o Concordo totalmente Na sua opini o os meios distribu dos pela GNR para proceder recolha de vest gios F sico Qu micos s o adequados 1 2 3 4 Discordo totalmente o o o Concordo totalmente Na sua opini o os meios distribu dos pela GNR para proceder recolha de vest gios Lofosc picos s o adequados Discordo totalmente o C o Concordo totalmente Perante as situa es a que foi cnamado a intervir como avalia os seus conhecimentos para proceder recolha de vest gios Biol gicos 1 2 3 4 Muito maus o o C Muito bons Perante as situa es a que foi chamado a intervir como avalia os seus conhecimentos para
94. ntos a tomar pelas equipas NAT tendo em conta os diferentes vest gios se sobre a mat ria existisse um simples manual t cnico se a GNR como institui o poderia rentabilizar estas equipas dotando as de mais e melhores meios t cnicos 1 10 METODOLOGIA UTILIZADA As t cnicas utilizadas para dar resposta ao objectivo deste trabalho consistiram na pesquisa e an lise documental e bibliogr fica com vista a adquirir conceitos normas e enquadramento a n vel legal permitindo uma melhor percep o da tem tica Para a realiza o do trabalho de investiga o procedeu se aplica o de um question rio aos T cnicos de Criminal stica com o objectivo de ter a percep o dos elementos envolvidos directamente nesta tem tica sobre o material que utilizam e conhecimentos adquiridos permitindo ter um ponto de vista mais realista sobre o tema 1 11 ESTRUTURA DO TRABALHO A estrutura formal do trabalho foi realizada de acordo com as orienta es propostas pelo Guia Pr tico sobre a Metodologia Cient fica SARMENTO 2008 ajustadas realidade concreta do trabalho em quest o Assim al m desta apresenta o o trabalho encontra se dividido em duas partes A parte I tem como objectivo fazer um enquadramento te rico do tema enunciando os principais conceitos e caracter sticas dos NAT dos vest gios do local do crime e dos procedimentos e t cnicas de recolha Na parte II essencialmente pr tica apresentada a metod
95. o 173 n l do CPP A desobedi ncia de algu m n o permanecer no local do crime ordem de um agente de autoridade incorre em Crime de desobedi ncia previsto e punido no artigo 348 do C digo Penal O exame dos vest gios do crime tamb m da compet ncia dos OPC prevista no artigo 249 n 2 al nea a e em especial s dilig ncias previstas no art 171 n 2 e no art 173 assegurando a manuten o do estado das coisas e dos lugares todos do CPP Na al nea seguinte al nea b do n 2 do artigo 249 conjugado com o artigo 250 n 8 ambos do CPP confere ainda habilita o para proceder recolha de informa es das Ae a Dt pessoas que facilitem a descoberta dos agentes do crime e a sua reconstitui o e pedir ao suspeito bem como a quaisquer pessoas suscept veis de fornecerem informa es teis e deles receber sem preju zo quanto ao suspeito do disposto no art 59 informa es relativas a um crime e nomeadamente descoberta e conserva o de meios de prova que poderiam perder se antes da interven o da autoridade judici ria O fundamento legal para a recolha e apreens o de elementos de prova vem expressa nos artigos 178 n 1 do CPP s o apreendidos os objectos que tiverem servido ou estivessem destinados a servir a pr tica de um crime os que constitu rem o seu produto lucro pre o ou recompensa e bem assim todos os objectos que tiverem sido deixado
96. o oficial ou quando tal n o for poss vel ou conveniente por perito nomeado de entre as pessoas constantes de listas de peritos existentes nas comarca ou na sua falta ou impossibilidade de resposta em tempo til por pessoa de honorabilidade e de reconhecida compet ncia na mat ria em causa artigo 152 n 1 do CPP A prova pericial o recurso a saberes t cnicas e ci ncias auxiliares da investiga o e do direito com a finalidade de analisar identificar e caracterizar factos relevantes relacionados com um crime O testemunho de um t cnico n o mais que uma interpreta o da realidade apoiando se nos conhecimentos e meios t cnicos aplicados recorrendo tamb m ao que os seus sentidos compreendem Na maior parte dos casos o perito disp e de vari veis interpretativas nulas ou muito escassas limitando se assim o t cnico a uma an lise e n o a uma interpreta o que aplicando as metodologias e procedimentos mais ou menos uniformes e pr definidas conduzem a uma conclus o cientifica a um ju zo de certeza ou de probabilidade que impessoal e objectiva e que naquelas circunst ncias qualquer outro perito com A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 17 Cap tulo III Vest gios instrumenta o e metodologia id ntica chegaria rigorosamente mesma conclus o cient fica Podendo assim ser qualificado como uma testemunha fidedigna O perito pode ainda ser cham
97. o suporte dos vest gios em rela o uma outra e ao meio que os rodeia atrav s Tradu o livre da responsabilidade do autor A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 43 Cap tulo V T cnicas de fotografia directa de conjunto e a curta dist ncia desenho ou esbo os ou descri es extensivas do local A fotografia do local do crime na maioria dos casos a documenta o daquilo que n o se pode repetir portanto deve se primeiro fotografar o local do crime o menos alterado poss vel sobre v rios ngulos depois efectuar fotografias umas cont guas s outras e ordenar as fotografias numa sequ ncia l gica e no final fotografar com escalas testemunhos e identifica o os vest gios n meros setas etc os testemunhos e identifica es dever o ser percept veis nas fotografias Os esbo os s o suficientes em alguns casos simples estes limitam se a apresentar o essencial devem conter inscri es ou dados inequ vocos de resultados de medi es O processo ideal de colheita ou recolha de vest gios Lofosc pico a fotografia directa No entanto estes vest gios assentam em suportes volumosos onde o seu transporte desaconselh vel ou mesmo imposs vel e nestas situa es para al m da fotografia directa pode se utilizar a t cnica do transplante Esta t cnica de transplante implica que esteja dispon vel material como fita adesiva transparente com camada ad
98. obrigat rio enviar outra com a mesma gua destilada que se utilizou para a recolha das amostras para ser utilizada como amostras de controlo A zaragatoa com o vest gio e a zaragatoa de controlo embalam se separadamente depois de secas temperatura ambiente e Outra poss vel forma de recolha o m todo de raspado o t cnico apenas se dever recorrer a este m todo como ltimo recurso Para realizar este tipo de recolha o t cnico dever faz lo usando um bisturi descart vel e raspar cuidadosamente a amostra para dentro de um envelope de papel vegetal e Quando seja poss vel as manchas que se encontrem em almofadas tape arias etc deve se proceder sua recolha recortando o suporte A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 38 Cap tulo V T cnicas As amostras dever o ser encaminhadas juntamente com uma amostra de refer ncia do s tio onde se encontram para amostra de controlo essa amostra de controlo n o dever conter vest gios 5 1 1 2 S men O s men constitui outro tipo de vest gio Biol gico que pode ser recolhido no local do crime A procura deste tipo de vest gio deve incidir sobretudo no vestu rio ntimo len os len is toalhas carpetes entre outros locais espec ficos onde o crime tenha sido cometido A recolha do s men no local do crime deve procede se da mesma forma que a recolha de vest gios de origem hem tica 5 1 1 3 Fluido
99. ocais absorventes ou que facilmente passem despercebidos como no ch o cantos frinchas dos azulejos debaixo de soalhos cortinados m veis tapetes carpetes toalhas len os roupas facas canivetes entre outros Antig nio uma subst ncia que estimula a forma o de anticorpos espec ficos capazes de a neutralizar Diciop dia 2009 2008 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 21 Cap tulo III Vest gios 3 2 1 2 S men O s men a secre o emitida quando no homem ocorre uma ejacula o apresenta caracter sticas liquido viscosa de cor esbranqui ada e um odor forte com pH ligeiramente alcalino reproduzido pelas secre es de v rias hormonas do aparelho reprodutor masculino gl ndulas bulburetrais epid dimo pr stata e ves culas seminais estando os espermatoz ides produzidos no test culo em suspens o nadando no fluido que tem fun es de nutri o Diciop dia 2009 2008 Este tipo de fluido frequentemente encontrado nos crimes contra a liberdade e autodetermina o sexual Do esperma podem ser retiradas informa es como a discrimina o do tipo de secretor sendo secretor A B e AB ou n o secretor 0 assim como an lises ao ADN com resultados muito mais rigorosos e at conclusivos atrav s da an lise aos leuc citos e espermatoz ides mas ter que existir um suspeito para compara o 3 2 1 3 Saliva A produ o da saliv
100. ologia utilizada na realiza o do trabalho de investiga o bem como os resultados obtidos atrav s do mesmo Apresenta se ainda a an lise e a discuss o desses dados luz dos conceitos e das ideias apresentadas na A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 4 Cap tulo I Apresenta o Do Trabalho parte I A metodologia apresentada vai no sentido de dar resposta ao problema e s perguntas de investiga o assim como verificar as hip teses inicialmente formuladas No final da parte II apresentam se as conclus es de todo o trabalho e algumas sugest es para melhorar o contributo da GNR na recolha de vest gios no local do crime A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 5 PARTE I APRESENTA O TE RICA CAP TULO II A RECOLHA DE VEST GIOS NA GNR 2 1 CONTEXTUALIZA O Em termos hist ricos o corpo nico e generalizado de investiga o criminal existente em Portugal at 1987 era a Pol cia Judici ria PJ Estava a seu cargo a generalidade das ac es de recolha de prova dos crimes em todo o Territ rio Nacional Na sequ ncia do Despacho de 21 de Dezembro de 1987 do Procurador Geral da Rep blica em aditamento Circular da Procuradoria Geral n 8 87 que articulou a actua o dos rg os de pol cia criminal com o exerc cio das compet ncias do Minist rio P blico a PJ deixou de ter compet ncias exclusivas na rea da investiga
101. ontrar duas fibras aleatoriamente escolhidas que apresentem as mesmas caracter sticas microsc picas e propriedades pticas A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 27 Cap tulo III Vest gios Embora seja dif cil aplicar a estat stica como forma de saber a probabilidade de encontrar uma fibra exactamente igual por falta de dados at mesmo porque as pr prias empresas que produzem um tipo espec fico de fibras n o sabem ao certo em quantos produtos essas fibras est o a ser utilizadas Mas tentativas t m sido feitas com o objectivo de saber com que frequ ncia se encontra uma determinada pe a de roupa na popula o Baseando se em dados da Inglaterra e Alemanha a possibilidade de encontrar uma fibra de uma blusa de mulher de cor azul turquesa feita de seda artificial entre uma popula o escolhida aleatoriamente de quatro num milh o de pe as de vestu rio Houck 2007 p 85 3 2 2 4 Outros Assim como acontece nos vest gios Biol gicos tamb m existem muitos outros tipos de vest gios dos quais se consegue correlacionar o autor com o local e com o objecto do crime 3 2 3 VEST GIOS LOFOSC PICOS Lofoscopia a ci ncia que estuda os desenhos dermopapilares que existem na ponta dos dedos nas palmas das m os e nas plantas dos p s A Lofoscopia assenta o seu valor probat rio nas tr s caracter sticas dos desenhos papilares a perenidade a imutabilidade e a diver
102. operativa das subunidades 2 2 COMPET NCIA DOS OPC NO LOCAL DO CRIME Os OPC no mbito criminal tem como miss o entre outras coadjuvar as autoridades Judici rias na investiga o artigo 3 n 4 al nea a da Lei 48 2008 de 27 de Agosto bem como a investiga o dos crimes cuja compet ncia n o esteja reservada a outros OPC Apesar de terem essa compet ncia gen rica pode ser ainda conferido GNR pelo Minist rio P blico a miss o de proceder a quaisquer dilig ncias e investiga es relativas ao inqu rito artigo 270 n 1 do CPP Ainda na fase do inqu rito podem ser diferidas investiga es de um crime da compet ncia espec fica da PJ pelo Procurador Geral da Rep blica ouvidos os OPC envolvidos desde que tal se figure em concreto que ser o mais adequado ao bom andamento da investiga o artigo 8 n 1 da Lei 48 2008 de 27 de Agosto A compet ncia pr pria dos OPC e a obrigatoriedade da pr tica de actos cautelares necess rios e urgentes para assegurar os meios de prova est prevista nos artigos 55 n 2 e 249 n 1 ambos do CPP e no artigo 5 da Lei 48 2008 de 27 de Agosto No artigo 55 do CPP onde vem atribu da a compet ncia dos rg os de pol cia criminal espec fica no n mero dois que compete em especial aos rg os de pol cia criminal mesmo por iniciativa pr pria colher not cias dos crimes e impedir quanto poss vel as suas consequ ncias descobrir os seus agentes e
103. or ADN ocorreu em Inglaterra no ano de 1985 no caso em que uma mulher tinha sido violada e assassinada Os tipos de amostras mais comuns s o sangue s men cabelo saliva urina pele unhas ossos l quidos amni ticos vilosidade cori nica f gado m sculo suor e fezes 3 2 1 1 Sangue Sendo respons vel por cerca de 8 em m dia da massa corporal humana o sangue pode ser descrito como uma mistura de v rios componentes Destes destacam se as c lulas proteinas subst ncias inorg nicas sais e gua Cerca de 55 em volume do sangue o que denominamos de plasma constitu do principalmente por gua e sais dissolvidos A maioria dos materiais s lidos s o c lulas como os gl bulos vermelhos hem cias ou eritr citos e os gl bulos brancos leuc citos com fun es espec ficas no nosso organismo destacando se o transporte dos gases di xido de carbono e oxig nio e tamb m distribuindo hormonas pelo do corpo A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 20 Cap tulo III Vest gios Como o sangue permeia todo o nosso corpo quando ocorrem avarias por menor que sejam ele tende a sair A forma como este sai depende de como a les o foi produzida Chemello 2007 O sangue dos vest gios Biol gicos mais comum de se encontrar nos locais do crime As cenas de crime onde mais frequentemente se encontram sangue s o em crimes que envolvam viol ncia como por exemplo
104. palme uni o de cristas papilares paralelas por uma pequena crista E na Figura Es Ponto fragmento de crista isolado Aparece com frequ ncia dentro dos deltas brancos Este ponto tem o mesmo comprimento e largura correspondendo normalmente a um poro P na Figura A 1 Fragmento fragmento de crista isolado Diferencia se do ponto por ter maior comprimento que largura F na Figura A 1 Volta crista papilar que chegou a um ponto e regressa ao sentido de partida V na Figura A 1 Ramo uma pequena crista que nasce de uma outra e a segue paralela E muito semelhante a uma bifurca o com a diferen a da uni o crista m e se fazer por um pequeno semic rculo e n o por um ngulo agudo Figura A 1 Pontos Caracter sticos Fonte Simas Calisto e Calado 2002 Como podemos verificar na figura acima os pontos caracter sticos est o presentes em toda a extens o da Impress o digital sendo todos eles valorizados e tidos em conta aquando uma compara o n o havendo import ncia acrescida dado sua localiza o Segundo Balthazar para se encontrar 2 pontos caracter sticos coincidentes seria necess rio examinar 16 impress es digitais para se encontrar 3 seria necess rio A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 62 Ap ndice A Pontos Caracter sticos numa Impress o Digital examinar 64 impress es digitais para se encontrar 4 se
105. papas pa RS Cc a I AGRADECIMENTO ait t sainte poiniiaiad atas idea at pda aan II RESUMO EE HI ABSTRACT e a dA ENS IV INDICE er Da e E a a vV NDICE DE TABELAS sssesssssecesssseeccssssseccsssseecesossesccsessescesesssscesossescessssesceerssescesssseserorssee XI INDICE DE e E XIII NDICE DE GR FICOS EE XIV LISTA DE SIGLA Snie a a a a XV CAP TULO I APRESENTA O DO TRABALHO eneen 1 A E NA ere EE 1 ELENA LIDADE carri eer N Ee 1 1 3 ESCOLHA E JUSTIFICA O DO TEMA rreren 2 1 4 DELIMITA O DO OBJECTO DE ESTUDO 2 LS PRESSUROSTOS ass ane bs E 2 1 6 UNIDADES DE AN LISE merecer eee eeeemeereeneeno 3 1 7 PERGUNTAS DE INVESTIGA O EE 3 1 8 OBJECTIVO DE INVESTIGA O ME 3 RARIDADE eene tee ed 3 1 10 METODOLOGIA UTILIZADA eege 4 1 11 ESTRUTURA DO TRABALHO eee neereemeeeneerreneerto 4 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR v ndice PARTE I APRESENTA O TE RICA ee ais paes gatas as uai 6 CAP TULO II A RECOLHA DE VEST GIOS NA CNR seen 6 2T E ROCK HE AN KEE EE 6 2 2 COMPET NCIA DOS OPC NO LOCAL DOCRINME 10 2 3 N CLEOS DE APOIO T CNICO EE 12 2 3 1 DISTRIBUI O GEOGR FICA PELO TERRIT RIO NACIONAL sssseseesseeeressssseessereee 12 eg EE 13 CAPITULO ITI VEST GIOS scene ita Ta ni ni pa dee ea 15 GE EE 15 3 2 DEFINI O E TIPOS DE VEST GIOS eae 19 3 2 VESTIGIOS BIOL GICOS ua si a A pd iE ANES 20 EN ET 20 Didi DOME ET 22 EE EE 22 32 kA Pelos e Cabelos us
106. proceder recolha de vest gios F sico Qu micos 1 2 3 4 Muito maus o O o Muito bons Perante as situa es a que foi chamado a intervir como avalia os seus conhecimentos para proceder recolha de vest gios Lofosc picos 1 2 3 4 Muito maus o o e Muito bons Na sua opini o seria proveitoso se os t cnicos pudessem contar com um guia pr tico que fosse de f cil pesquisa para os auxiliar na recolha de vest gios no local do crime Classifique quanto sua pertin ncia 1 2 3 4 5 6 Nada til 7 C o o o o Muito til Comente sucintamente a sua opini o anterior Es A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 66 Ap ndice B Question rio Na sua opini o como poderia a GNR contribuir para melhorar o trabalho dos T cnicos de Criminal stica Submit Powered by Google Docs Terms of Service Additional Terms A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 67 AP NDICE C APRESENTA O DOS DADOS DO QUESTION RIO C 1 CARACTERIZA O DO INQUIRIDO C 1 1 QUEST O N 1 IDADE Tabela C 1 Idade Idades N de Inquiridos Tabela C 2 M dia M nimo e M ximo das Idades M dia M nimo M ximo 38 23 47 Neste question rio foi aplicado a 35 indiv duos o indiv duo mais novo tinha 23 anos enquanto o mais velho tinha 47 anos A m dia das idades situava se nos 38 anos A RECOLHA DE VEST
107. que come a com um simples ind cio depois de uma an lise mais rigorosa poder tornar se um vest gio estes s o considerados elementos s lidos que poder o levar o investigador a descobrir o caminho no sentido de clarificar a verdade dos factos O manual de Vest gios do NTIC 2008c define vest gio como toda a modifica o f sica ou ps quica provocada por conduta humana de ac o ou omiss o que permita tirar conclus es quanto aos factos que a causou Os vest gios carregam informa es sobre o ocorrido a sua cuidada an lise pode revelar como decorreu o facto esclarecer o motivo do crime fornecer informa es do autor e ajudar na reconstitui o da cena do crime Estes vest gios do crime poder o ser encontrados em v rios locais mas os locais mais suscept veis de se encontrar marcas da exist ncia do crime ser na v tima no autor nos instrumentos utilizados nos acessos ao local e no pr prio local onde o crime ter sido cometido Tudo nico no tempo e espa o n o existem dois ou mais objectos exactamente iguais Mesmo os produtos produzidos em massa poder o ser diferenciados pela sua cor ou tamanho Houck 2007 p 37 Segundo Edmund Locard pol cia franc s e pioneiro na rea da ci ncia forense do in cio dos s culo XX n o existe nenhum local de crime completamente limpo de marcas do criminoso e ou criminoso sem sinais do local onde cometeu o crime porque entre o autor e o loca
108. que nela operam diariamente colabora o dos elementos de investiga o NIC troca de informa o dos t cnicos de criminal stica de outras reas Inquirido 11 Para melhorar o trabalho dos t cnicos e a efic cia a GNR dever de adquirir pelo menos duas viaturas Porque embora os t cnicos sejam suficientes por vezes s com uma viatura n o tem capacidade para responder s solicita es ficando os servi os para o dia seguinte Inquirido 12 A GNR pode contribuir para melhorar a trabalho dos t cnicos de criminal stica renovando e aumentando o n mero de viaturas uma vez que estas est o em fim de vida por j conterem muitos quil metros devendo mesmo ser descaracterizadas bem como aumentar os meios inform ticos por serem insuficientes por for a do novo programa inform tico SIOP Inquirido 13 A melhoria no trabalho dos t cnicos conseguir se atrav s de forma o cont nua e de uniformiza o de procedimentos Deve ser efectuada aposta em meios de recolha e disponibiliza o dos mesmos em n mero que permita a utiliza o dos mesmos em instru o assim como instala es para os N cleos que permitam essa instru o Inquirido 14 Investir na forma o dos seus t cnicos n o basta disponibilizar material e meios t cnicos se n o se ensina a trabalhar com eles Investir na especializa o dos t cnicos Criar equipas de cena de crime multidisciplinares Aumentar os efectivos dos N cleos
109. rdo Totalmente Discordo Concordo Concordo Totalmente Total A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR Ap ndice D Outputs do SPSS D 2 3 QUEST O N 7 CONSIDERA O MATERIAL T CNICO DISPON VEL AOS NAT EM N MERO SUFICIENTE PARA CONSEGUIR ATENDER A TODAS AS REQUISI ES Tabela D 7 Considera o material t cnico dispon vel aos NAT em n mero suficiente para conseguir atender a todas as requisi es Cumulative Frequency Percent Valid Percent Percent Discordo Concordo Concordo Totalmente Total D 2 4 QUEST O N 8 NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS BIOL GICOS S O ADEQUADOS Tabela D 8 Na sua opini o os meios distribu dos pela GNR para proceder recolha de vest gios Biol gicos s o adequados Discordo Concordo Concordo Totalmente Total A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 91 Ap ndice D Outputs do SPSS D 2 5 QUEST O N 9 NA SUA OPINI O OS MEIOS DISTRIBU DOS PELA GNR PARA PROCEDER RECOLHA DE VEST GIOS F SICO QU MICOS S O ADEQUADOS Tabela D 9 Na sua opini o os meios distribu dos pela GNR para proceder recolha de vest gios F sico Qu micos s o adequados Cumulative Frequency Percent Valid Percent Percent Discordo Concordo Concordo Totalmente Total D 2 6 QUEST O N 10 NA SU
110. re eles haja sangue lama tinta verniz etc deixados por p s nus ou cal ados as moldadas que aparecem em subst ncias mold veis ou pl sticas como lama terra solta neve etc podendo apresentar se confusas ou n tidas e produzidas por p s nus ou cal ados e as impress es de p s em muros port es que s o deixadas ao subir que podem ser criadas por unhas quando descal o ou pela biqueira do cal ado quando com os p s cal ados NTIC 2008c Os vest gios de p nu podem deixar o seu contorno marcas de calosidades ou cicatrizes Estes vest gios s o considerados pegadas quando a forma do p est moldado o que acontece nos tipos de solos enlameados quando a forma do p n o est moldada este vest gio passa a pertencer categoria de Lofosc pico A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 26 Cap tulo III Vest gios 3 2 2 2 Vidros O vidro definido como um s lido amorfo fr gil e normalmente transparente sem organiza o at mica cristalina contrariamente a encontrada na maior parte dos s lidos Na rea da ci ncia forense existem tr s tipos de vidro diferentes O vidro laminado ou liso utilizado para fazer janelas p ra brisas ou l mpadas vidro para recipientes que usado para fazer garrafas e copos e a fibra de vidro que devido s suas propriedades como isolante t rmico e ac stico e tamb m sua resist ncia ao fogo utiliza se combinada com
111. revestem a superf cie do corpo dos mamiferos dicion rio on line da Porto Editora Os p los que cobrem o corpo humano s o divididos em v rios tipos p los p bicos barba p los do peito das axilas das sobrancelhas dos membros ou da cabe a Houck 2007 O tipo de p lo que mais informa o sobre a pessoa d o cabelo devido a este facto decidiu se abordar apenas o cabelo por ser o que mais informa o poder dar aos cientistas forenses sobre o indiv duo e por ser atribu do somente a seres humanos Segundo o dicion rio de l ngua portuguesa da Porto Editora define cabelo como sendo p los curtos ou compridos que revestem normalmente a parte superior e posterior da cabe a dos seres humanos A cabe a humana tem entre 100 e 150 mil fios de cabelo A composi o qu mica do cabelo basicamente prote na 95 de queratina secundariamente seguida por melanina sais minerais alguma gordura entre outras Cada cent metro quadrado de escalpe exibe entre 200 e 300 cabelos os quais individualmente crescem a um ritmo de 1 cm por m s mas que abranda ap s o 3 ano de crescimento cont nuo Como perdemos entre 50 e 100 cabelos por dia os bolbos capilares devem repor esta perda sob pena de come ar a alopecia e depois desta a calv cie Um fio de cabelo saud vel pode suportar um peso de 100 g e antes que o fio se rompa pode alongar se em 50 do comprimento original Fontana 2005 Num estudo elabora
112. ria necess rio examinar 256 impress es digitais continuando em progress o aritm tica at aos 17 pontos coincidentes que seria necess rio examinar 17 179 869 184 impress es digitais Este c lculo probabil stico de Balthazar vem demostrar a diversidade de uma impress o digital quantos mais pontos caracter sticos forem analisados durante a compara o menor a probabilidade de a impress o pertencer a outra pessoa Marques e Almeida 2008 Simas Calisto e Calado 2002 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 63 AP NDICE B QUESTION RIO O question rio foi aplicado aos T cnicos de Criminal stica por meio inform tico via internet Os inquiridos tinham acesso a uma hiperliga o que os direccionava directamente a uma p gina onde era apresentado o question rio e a poderiam responder s perguntas Ap s responderem s perguntas os inquiridos submetiam as respostas para um s tio da internet onde apenas eram fornecidas as respostas e o acesso a esse s tio estava me reservado n o havendo assim qualquer possibilidade de identificar o inquirido tornando o question rio confidencial Este question rio estava dispon vel para os t cnicos responderem na p gina http spreadsheets google com viewform key pdExebeaJQBT4A6tN28LGNg amp hl en este era constitu do por um t tulo Question rio um texto introdut rio onde foi explicada a raz o por estar a ser realizado o question
113. s Para a manipula o deste tipo de vest gios dever se o tomar procedimentos de seguran a devido elevada possibilidade de cont gio de infecto contagiosas f cil e rapidamente transmitidas A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 37 Cap tulo V T cnicas Antes de come ar a recolha assim como antes de se proceder a qualquer recolha deve se fotografar em situa es mais complexas filmar realizar um croqui que localize na cena de crime cada vest gio l existente A recolha do vest gio dever ser realizara tendo sempre presente que devemos tentar preservar e n o contaminar nem inutilizar com os materiais de recolha que estamos a utilizar nem com os processo utilizados de maneira que as interfer ncias no seu posterior estudo sejam m nimas No local do crime podem ser encontrados v rios tipos de vest gios Biol gicos sangue s men saliva cabelo entre outros 5 1 1 1 Sangue e outros vest gios Biol gicos No que diz respeito aos vest gios Biol gicos como os de origem hem tica poder o ser recolhidos da mesma forma independentemente do objecto sobre o que se encontra a mancha seja transport vel ou n o Nestes casos deve se proceder recolha da seguinte forma e A recolha das manchas de sangue realiza se preferentemente usando zaragatoas de algod o previamente humedecidas com gua destilada est ril Quando utilizadas zaragatoas humedecidas
114. s dispon veis aos T cnicos de Criminal stica dos NAT s o adequados para a recolha dos diferentes tipos de vest gios no local do crime A quest o seguinte d cima primeira do question rio e sexta em termos de quest o fechada de opini o interpelava sobre como o inquirido avaliava os seus conhecimentos para proceder recolha de vest gios Biol gicos perante situa es em que interviesse 34 3 considerava os seus conhecimentos muito bons 45 7 a maior parte considerava os bons e 20 considerava os maus Nenhum inquirido considerou os seus conhecimentos como muito maus A s tima quest o fechada de opini o d cima segunda do question rio perguntava como o inquirido avaliava os seus conhecimentos para proceder recolha de vest gios F sico Qu micos perante situa es em que interviesse 22 9 dos inquiridos avalia os seus conhecimentos como muito bons 45 7 como bons e 31 4 como maus como no caso anterior nenhum dos inquiridos avaliou os seus conhecimentos como muito maus A pen ltima quest o fechada do question rio e oitava quest o fechada de opini o interrogava o inquirido como avaliava os seus conhecimentos para proceder recolha de vest gios Lofosc picos perante situa es em que interviesse Todos os inquiridos A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 51 Cap tulo VII Apresenta o e An lise dos Dados avaliaram positivamente os seus conhecimentos 65
115. s no NAT presentemente os meios que est o a ficar desgastados s o as viaturas a maior parte dos NAT s t m uma e o ideal seriam duas nos N cleos que apresentam mais servi o Inquirido 17 Sem duvida uma compila o das fichas t cnicas existentes e a criar com as actualiza es necess rias sempre que se justifique devido ao aparecimento de novas t cnicas e reagentes materiais Inquirido 18 E sempre bom ter algo onde nos apoiar nunca demais Inquirido 19 E sempre bom ter algo onde nos apoiar nunca demais Sim um guia pr tico nunca demais servindo de aux lio para dissipar qualquer d vida Inquirido 20 BEN Ges Sege We q no momento das Inspec es E importante n o p r em causa a Cadeia de Cust dia Se Sim um guia pr tico nunca demais servindo de aux lio para dissipar qualquer d vida Inquirido 21 R no momento das Inspec es Ss Sim um guia pr tico nunca demais servindo de aux lio para dissipar qualquer d vida Inquirido 22 a no momento das Inspec es Inquirido 23 Sim um guia pr tico nunca demais Inquirido 24 Sim desde que constantemente actualizado Inquirido 25 Seria til mas de dif cil aplica o Inquirido 26 Seria til mas de dif cil aplica o pr tica sus Penso que seria muito til para o caso de alguma d vida na identifica o recolha Inquirido 27 A ne tratamento acondicionamento dos vest gios encontrados SE
116. s pelo agente no local do crime ou quaisquer outros suscept veis de servir a prova e 249 n 2 al nea c A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 11 Cap tulo II A Recolha de Vest gios na GNR proceder a apreens es no decurso de revistas ou buscas ou em caso de urg ncia ou perigo na demora bem como adoptar as medidas cautelares necess rias conserva o ou manuten o dos objectos apreendidos Os OPC ap s precederem s dilig ncias dever o efectuar um relat rio onde mencionam de forma resumida as investiga es levadas a cabo os resultados das mesmas a descri o dos factos apurados e as provas recolhidas artigo 253 n 1 Esse relat rio dever ser posteriormente remetido ao Minist rio P blico ou ao juiz de instru o conforme os casos artigo 253 n 2 do CPP 2 3 N CLEOS DE APOIO T CNICO A recolha de vest gios dos momentos mais importantes de uma investiga o um vest gio pode relacionar locais pessoas e objectos esta rela o crucial numa investiga o havendo esta rela o os investigadores podem chegar at ao autor do crime Devido ao facto da sua import ncia os vest gios devem ser tratados de forma cuidada e competente para este efeito a GNR disp em de equipas t cnicas equipadas com conhecimento e material para proceder ao correcto manuseamento desses vest gios para que n o se danifiquem e possam ser utili
117. s pelos presum veis autores do crime para entrar ou sair do local Consejo Nacional De Polic a Judicial s d Assim como o local do crime os procedimentos tamb m n o s o sempre iguais para todas as situa es estes dever o ser flex veis e aplic veis s situa es em que s o aplic veis Embora flex veis e diferentes de situa o para situa o pode se tra ar uma linha orientadora frisando certas condutas que n o poder o ser esquecidas na abordagem a qualquer local do crime Essas condutas assim como os procedimentos em si tamb m dever o ser adapt veis s situa es a que s o aplicadas A abordagem ao local do crime requer procedimentos rigorosos de forma a permitir conclus es fi veis por isso que a equipa deve obter uma vis o global da cena do crime para estabelecer o n mero de elementos necess rios no local bem como as respectivas tarefas A prioridade seguinte ser a n o degrada o dos vest gios bem como o estabelecimento de ordem de actua o que vise impedir a perda ou contamina o de vest gios Os registos que elaborar o ap s as recolhas dever o ser t o pormenorizados quanto poss vel de modo a possibilitar avalia es permanentes a qualquer momento no futuro E se certo que deve ser atribu da a devida import ncia recolha preserva o e A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 32 Cap tulo IV Local do Crime embalagem dos vest
118. s t cnicos e dos militares que procedem preserva o do local do crime e meios auto adequados e suficientes 8 2 CONCLUS ES Este Cap tulo teve como objectivo proceder discuss o dos resultados obtidos atrav s dos m todos e t cnicas explanados no s timo Cap tulo No pr ximo ser o tecidas algumas conclus es e propostas A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 55 CAP TULO IX CONCLUS ES E RECOMENDA ES A realiza o deste trabalho teve como objectivo geral o de apresentar os procedimentos e t cnicas utilizadas pelos T cnicos de Criminal stica dos NAT Foi poss vel concluir que os t cnicos est o preparados a n vel de conhecimentos e a n vel de meios tanto humanos como materiais para proceder recolha de qualquer tipo de vest gio no local de crime Foi ainda poss vel identificar ap s a an lise dos inqu ritos a forma o como uma grande lacuna no seio dos T cnico de Criminal stica Estes afirmam que t o importante como uma boa forma o inicial uma cont nua reciclagem dos conhecimentos sobre a pr pria recolha de vest gios melhores procedimentos entre outras tem ticas 9 1 RESPOSTA AS PERGUNTAS DE INVESTIGA O No in cio do trabalho foram realizadas quatro quest es s quais se pretendia responder Quais as compet ncias dos NAT da Investiga o Criminal da GNR Como est o organizados Qual o equipamento que utilizam Quais os m todos e t c
119. sidade Marques e Almeida 2008 Simas Calisto e Calado 2002 A perenidade a n o varia o dos desenhos papilares existentes nas pontas dos dedos nas palmas das m os e dos p s desde o sexto m s de gesta o at putrefac o da derme A imutabilidade consiste na aus ncia de modifica es no n mero de desenhos papilares formas e direc es dos mesmos por via fisiol gica patol gica ou volunt ria sendo que apenas o contacto com superf cies que provoquem algum tipo de desgaste queimaduras ou outras les es poder modificar temporariamente o n mero forma ou direc o dos referidos desenhos A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 28 Cap tulo III Vest gios O desenho dermopapilar varia de dedo para dedo de palma para palma e de pessoa para pessoa um desenho dermopapilar s igual a si mesmo Marques e Almeida 2008 Simas Calisto e Calado 2002 isto a impress o digital do indicador direito sim trico impress o digital do indicador esquerdo essa igualdade sim trica aplicada tamb m entre as palmas das m os e plantas dos p s A Lofoscopia divide se em tr s grandes reas a Dactiloscopia o estudo dos desenhos dermopapilares dos dedos a Quiroscopia o estudo dos desenhos dermopapilares existentes na palma das m os e a Pelmatoscopia que o estudo dos desenhos Dermopapilares existentes nas plantas dos p s 3 2 3 1 Impress o
120. speito ou apoiar um libi A anatomia ecol gica de uma planta e seus requisitos s o em alguns casos espec ficos de cada esp cie uma correcta interpreta o de um vest gio bot nico pode dar informa o vital sobre um crime ou o paradeiro de um suspeito ou v tima Lane et al 1990 p 34 39 in Dommelen 2002 A utiliza o da bot nica na investiga o dos meios de prova relativamente recente A primeira vez que foi ouvido um testemunho sobre bot nica foi nos Estados Unidos da Am rica sobre a an lise de um gr o de madeira de uma escada utilizada no sequestro de Charles Lindbergh Jr que levou condena o de Bruno Hauptmann em 1935 A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 30 Cap tulo III Vest gios A Bot nica Forense engloba diversas disciplinas como Palinologia que estuda os vest gios de p len nos objectos Dendrologia que significa o estudo das rvores Limnologia estudo dos lagos e das guas estagnadas e Biologia Molecular que a utiliza o de pequenas part culas de plantas que permitem identificar a que tipo de planta pertence Outra disciplina que auxilia a Ci ncia Forense a Entomologia Esta Ci ncia tem por base de estudo os insectos o seu contributo para a Ci ncia Forense consiste na determina o da idade do insecto que se encontra alojado no corpo encontrado da v tima auxiliando na determina o da altura da morte Existem muitas outras
121. ssim a sua recolha essencial e deve ser cuidadosa para que n o se danifique a sua raiz onde se encontra o ADN necess rio para a identifica o A sua recolha deve ser feita com pin as descontaminadas se os p los ou cabelos estiverem h midos ou molhados dever se deixar secar temperatura ambiente cada grupo de cabelos deve ser embalado separadamente em envelopes de papel vegetal diferentes 5 1 1 7 Tecidos rg os e Ossos Principalmente os ossos largos como f mur ou t bia s o boas fontes de ADN assim como as pe as dent rias preferivelmente os molares a partir da polpa dent ria Tamb m poss vel encontrar medula ssea numa amostra post mortem adequada inclusive quando o cad ver est em avan ado estado de decomposi o Os tecidos rg os e ossos recolhidos no local do crime n o podem secar se por isso se congelam em coordena o com o m dico forense sem nenhum aditivo antes de ser entregues no laborat rio forense A recolha deste tipo de amostras deve ser feita com as m os devidamente protegidas com luvas ou com o aux lio de pin as descart veis A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 40 Cap tulo V T cnicas 5 1 1 8 C lulas da pele Estas podem encontrar se na zona por baixo das unhas por exemplo quando algu m arranha com suficiente viol ncia que cause ferimento nas unhas pode se recolher sangre ou inclusivamente carne s
122. suporte os ossos tamb m t m a fun o de proteger os rg os humanos Quando lesionados os ossos t m a capacidade de se auto repararem sem deixarem cicatriz devido sua composi o e nutrientes O osso constitu do por tr s camadas o peri steo o osso compacto e a medula ssea estes encontram se em permanente interac o com correntes nervosas e fluxos de sangue circulando entre si O esqueleto humano masculino apresenta algumas diferen as em rela o ao esqueleto humano feminino uma vez que o segundo apresenta a pelve mais larga e uma grande abertura redonda ao centro enquanto o primeiro tem uma abertura menor e tem forma de cora o Tamb m o esterno da mulher tem caracter sticas diferentes do esterno do homem pois mais largo e curto assim como o cr nio que tem contornos mais suaves e os ossos do pulso que s o mais estreitos O maxilar tamb m menor assim como a maior parte dos outros ossos Diciop dia 2009 2008 Atrav s dos ossos humanos pode se tra ar o perfil biol gico de uma pessoa definindo o sexo idade na altura da morte ra a altura assim como outros aspectos que possam descrever a classe social do indiv duo Sendo o perfil biol gico o primeiro a ser realizado poder se poupar tempo em rela o compara o da estrutura dental ou at mesmo a A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 24 Cap tulo III Vest gios compara o
123. u micos Tendo interesse nas tr s reas da criminal stica coloca se a quest o de qual vest gio recolher em primeiro Na situa o em que os vest gios concorrem entre si o t cnico dever ter em considera o tr s factores de forma a saber qual recolher em primeiro lugar o risco de destrui o ou altera o o contributo desse vest gio para a investiga o e a pr pria natureza do vest gio Como vimos anteriormente o vest gio pode ser classificado quanto sua natureza de Biol gico F sico Qu mico ou Lofosc pico Quanto ao risco de destrui o ou altera o o vest gio Biol gico o que mais limita o apresenta estes t m uma enorme vulnerabilidade necessitam de cuidados especiais de A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 45 Cap tulo V T cnicas recolha e conserva o n o contribuem directamente na identifica o do autor o risco de serem contaminados ou destru dos pelo t cnico de recolha ou com contacto com reagentes utilizados na revela o de vest gios de outra natureza elevado e ainda n o existe uma base de dados para que se consiga chegar rapidamente identifica o do autor A necessidade de recolha de todos os vest gios importante portanto quanto existem vest gios a concorrer entre si dever ser recolhido em primeiro lugar o que est mais exposto a agress es ou contamina es e que seja o mais prov vel de se perder B B
124. ue a manuseia Esta tem vindo a ser utilizada para garantir a identidade e integridade da amostra em todas as etapas do processo destas em processos judiciais Chain of Custody n d Murphy et al 1997 A manuten o da cadeia de cust dia da amostra realizada atrav s do preenchimento e assinatura do auto de colheita e de identifica o como refere o artigo 12 da Delibera o n 3191 2008 do Instituto Nacional de Medicina Legal I P Esses autos requerem n o s a identifica o de quem recolhida a amostra como tamb m a identifica o de quem procedeu recolha da amostra e ainda o percurso desta quem entregou a quem onde e quando 4 3 PROCEDIMENTOS NO LOCAL DO CRIME O local do crime deve ser protegido de qualquer contamina o indesejada atrav s de uma r pida e eficaz observa o da rea do crime a fim de evitar a destrui o de vest gios a existentes e devidamente isolada estabelecendo a sua extens o e prioridades de actua o e impedir o acesso ao local do crime de pessoas estranhas recolha dos vest gios Reunir toda a informa o sobre data hora local tipo de crime n mero de identifica o do processo identifica o da vitima e do suspeito etc de forma a conseguir fazer um registo rigoroso da ocorr ncia registar o nome de todas as pessoas que estiveram no local do crime antes e durante a recolha pois poder o ter contaminado os vest gios A RECOLHA DE VES
125. uirido 17 Passa por um maior envolvimento sensibiliza o dos Comando nomeadamente de Unidade criando condi es de trabalho dando o valor que merece esta mais valia para al Inquirido 18 Fazendo um est gio pelo menos uma vez por ano com outras pol cias para avaliar as novas t cnicas e novos conhecimentos Inquirido 19 Fazendo um est gio pelo menos uma vez por ano com outras pol cias para avaliar as novas t cnicas e novos conhecimentos Efectuar alguns est gios pelo menos uma vez por ano com outras entidades tais como Inquirido 20 a q LPC PJ INML etc para avaliar as novas t cnicas e novos conhecimentos Inauiri Efectuar alguns est gios pelo menos uma vez por ano com outras entidades tais como nquirido 21 MA LPC PJ INML etc para avaliar as novas t cnicas e novos conhecimentos Inquirido 22 Efectuar alguns est gios pelo menos uma vez por ano com outras entidades Inquirido 23 Efectuar alguns est gios com outras entidades A RECOLHA DE VEST GIOS No LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 85 Ap ndice C Apresenta o dos Dados do Question rio Inquirido 24 Poderia disponibilizar espa os adequados aos T cnicos de Criminal stica para que o trabalho de recolha e tratamento dos vest gios colhidos no local do crime fosse efectuado de uma forma segura de modo a garantir maior seguran a no seu manuseamento preserva o e autenticidade dos mes
126. uiz de instru o nos termos do artigo 290 n 1 e 2 ambos os artigos do CPP Em virtude da infinita diversidade de situa es concretas sobre as quais a procura da verdade dos factos pode incidir a lei deve socorrer se dos meios e procedimentos adequados ao esclarecimento do caso em investiga o n o podendo assim enumerar nem tipificar quais as per cias que ser o admitidas como meio de prova material em processo penal Como a produ o de uma per cia requer conhecimento t cnico aprofundado os peritos chamados a prestar essa per cia dever o ser chamados conforme o caso num caso o perito ter que ser um engenheiro como noutro um qu mico Todas as per cias s o v lidas desde que respeitem o princ pio da legalidade da prova artigo 125 do CPP e que pela sua natureza e meios que utilizam n o sejam proibidas por lei artigo 126 do CPP A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 18 Cap tulo III Vest gios 3 2 DEFINI O E TIPOS DE VEST GIOS A Diciop dia 2009 DVD ROM 2008 define vest gio como marca ind cio sinal de uma coisa que sucedeu A palavra vest gio uma palavra derivada do latim vestigiu e que teria o mesmo significado que lhe associado actualmente Vest gio significa n o s mas tamb m ind cio Os ind cios do ponto de vista do direito s o considerados um elemento material de um crime Diciop dia 2009 2008 o
127. unibilidade ou n o punibilidade do arguido e a determina o da pena ou da medida de seguran a aplic veis artigo 124 n 1 do CPP Nos casos em que haja um pedido civil constituem tamb m objecto de prova os factos relevantes para a determina o da responsabilidade civil artigo 124 n 2 do CPP A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 15 Cap tulo III Vest gios Toda a prova considerada v lida excepto quando haja proibi o legal artigo 125 do CPP como por exemplo as provas obtidas mediante tortura coac o ou em geral ofensa da integridade f sica ou moral das pessoas e ainda ressalvados os casos previstos na lei as provas obtidas mediante intromiss o na vida privada no domic lio na correspond ncia e nas telecomunica es sem o consentimento do respectivo titular artigo 126 n 1 ao 3 do CPP Pelo manual A Prova do N cleo de T ctica e Investiga o Criminal NTIC 2008b a prova definida de acordo com o artigo 341 do C digo Civil e pode ser classificada quanto sua qualidade ou objecto e quanto ao seu tipo ou fonte tendo em aten o a forma como obtida e ou o meio que a produz Duas dessas classifica es podem ser ainda subdivididas o objecto pode ser ramificado em directo ou indirecto e a fonte pode ser real ou pessoal O objecto classifica se como directo quando se consegue directamente atrav s dele
128. vezes encontra se material celular em pe as de vestir como luvas Algumas partes da roupa na zona das axilas podem conter suor ou outras c lulas corporais que podem servir para analisar o ADN F G S Galv o da Silva comunica o pessoal 24 de Mar o de 2009 Para analisar os diferentes vest gios Biol gicos recolhidos no local do crime necess rio recolher amostras de refer ncia da vitima ou v timas e do suspeito ou suspeitos atrav s de zaragatoa bucal sangue ou seis cabelos com raiz para compara o Nos crimes contra a autodetermina o sexual para al m da recolha das amostras de refer ncia zaragatoa bucal sangue l quido ou seis cabelos com raiz da v tima ou v timas e do suspeito ou suspeitos tamb m necess rio recolher no caso de v timas do sexo feminino zaragatoas vaginais secas antes de embalar e roupas da vitima ou outras amostras relacionadas com o pr prio local onde ocorreu o crime Relativamente ao suspeito devem obter se tamb m as roupas usadas na altura do crime Na recolha de qualquer tipo de vest gios Biol gicos o material a utilizar dever ser esterilizado e descart vel No final da recolha de cada vest gio o material utilizado na mesma dever ser colocado num saco prop cio para o efeito A utiliza o de novos materiais como luvas ou pin as dever ser feita aquando da recolha de novos vest gios Dias 2001 5 1 2 VEST GIOS F sICO QU MICOS Sobre os vest gios F
129. zados como prova material em tribunal 2 3 1 DISTRIBUI O GEOGR FICA PELO TERRIT RIO NACIONAL A distribui o territorial dos NAT ap s a reestrutura o da GNR de acordo com o previsto no Despacho n 72 08 0G Comandos Territoriais Anexo H manteve se como estava estruturada anteriormente Estas equipas num total de 24 18 est o sediadas nos CTer e 6 delas est o descentralizadas de acordo com a seguinte distribui o o NAT de Guimar es pertencente ao CTer Braga o NAT de Penafiel pertencente ao CTer do Porto o NAT de S J da Madeira pertencente ao CTer de Aveiro o NAT de Vialonga pertencente ao CTer de Lisboa o NAT de Almada pertencente ao CTer de Set bal o NAT de Portim o A RECOLHA DE VEST GIOS NO LOCAL DO CRIME PELA INVESTIGA O CRIMINAL DA GNR 12 Cap tulo II A Recolha de Vest gios na GNR pertencente ao CTer de Faro Num total estas equipas integram 135 T cnicos de Criminal stica 2 3 2 ACTIVIDADE A actua o dos NAT teve o seu in cio em Junho de 2002 Atrav s de uma an lise da tabela de resultados totais da vertente de criminal stica da estrutura de investiga o criminal da GNR referente aos anos de 2002 a 2007 e da tabela dos resultados totais do ano de 2008 podemos verificar que o n mero de inspec es realizadas no total pelos NAT tem vindo a decrescer este decr scimo deve se principalmente ao facto da diminui o do n mero de inspec es negativas O n mero de inspec

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