Home

Versão completa em PDF - Escola de Enfermagem

1. Cidade City Ciudad Pa s Country Pais UF State Provincia CEP Zip Code C digo Postal Tel Phone Tel fax Celular Cell Phone Cellular l E mail Categoria Profissional Occupation Profesi n Data Date Fecha l Assinatura Signature Firma Encaminhar este Formul rio de Assinatura acompanhado do comprovante de dep sito banc rio por fax 31 3409 9876 ou e mail reme enf ufmg br Send your subscription to l Enviar la inscripci n a Dados para dep sito BANCO DO BRASIL Ag ncia Branch Number Sucursal Numero 1615 2 Conta Bank Account Cuenta de Banco 480109 1 C digo identificador Identification code Clave de identificaci n 4828011 Valores Anuais Individual R 100 00 US 80 00 i Institucional R 150 00 US 100 00 ESCOLA DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS REME Revista Mineira de Enfermagem Av Alfredo Balena 190 sala 104 Bloco Norte Campus Sa de Bairro Santa Efig nia CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil l Telefax Fax 55 31 3409 9876 Home page www enf ufmg br reme php
2. O resumo deve conter at 250 palavras com espa amento simples em fonte com tamanho 10 reme Rev Min Enferm 14 3 141 282 jul set 2010 e 443 P gina 3 a partir desta p gina apresenta se o conte do do manuscrito precedido pelo t tulo em portugu s que inclui b Texto introdu o desenvolvimento material e m todo ou descri o da metodologia resultados discuss o e ou coment rios conclus es ou considera es finais c Agradecimentos opcional d Refer ncias como especificado no item 4 3 e Anexos se necess rio 4 3 SOBRE A NORMALIZA O DOS MANUSCRITOS Para efeito de normaliza o ser o adotados os Requerimentos do Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas Norma de Vancouver Esta norma poder ser encontrada na integra nos endere os em portugu s lt http www bu ufsc br bsccsm vancouver html gt em espanhol lt http www enfermeriaencardiologia com formacion vancouver htm gt em ingl s lt http www nlm nih gov bsd uniform_requirements html gt As refer ncias s o numeradas consecutivamente na ordem em que s o mencionadas pela primeira vez no texto As citac es no texto devem ser indicadas mediante n mero ar bico sobrescrito correspondendo s refer ncias no final do artigo Os t tulos das revistas s o abreviados de acordo com o Journals Database Medline Pubmed dispon vel em lt http www ncbi nIm nih gov entrez query fcgi db Journal
3. Tendo em m o a melhor informa o cient fica dispon vel espera se que o enfermeiro decida pela melhor op o e atenda seus pacientes da melhor forma poss vel adequando se situa o clinica M todos sistem ticos e rigorosos de combina o de evid ncia de pesquisa portanto s o essenciais para o desenvolvimento do conhecimento cient fico na rea da enfermagem dentre eles as revis es integrativas sistem ticas a metan lise e a metas ntese Embora tenham algumas caracter sticas comuns cada um deles tem prop sito planos de amostragem e de analise distintos Para a realiza o deste estudo optou se pela revis o integrativa da literatura Esse tipo de revis o constitui um recurso importante da pr tica baseada em evid ncias que tem como caracter stica a inclus o de literatura emp rica e te rica dependendo da quest o da pesquisa A revis o integrativa da literatura envolve as etapas de identifica o do problema de estudo o levantamento e 419 Conselhos de Sa de perfil dos usu rios e das entidades por eles representadas da literatura a avaliac o cr tica dos estudos a an lise dos dados e a reda o da revis o A popula o foi constitu da por 27 estudos publicados em peri dicos indexados nos bancos de dados da Literatura Latino Americana em Ci ncias de Sa de LILACS do Scientific Electronic Library Online SCIELO e da Medical Literature Analysis Library of Medicine
4. 23 Graebner IT Saito CH Souza EMT Avaliac o bioqu mica de vitamina A em escolares de uma comunidade rural J Pediatr Rio J 2007 83 3 247 52 24 Alencar FH Castro JS Yuyama LKO Marinho HA Nagahama D Diagn stico da realidade nutricional no estado do Amazonas Brasil Hipovitaminose A Acta Amaz 2002 32 4 613 23 25 Souza WA Vilas Boas OMGC A defici ncia de vitamina A no Brasil um panorama Rev Panam Salud Publica 2002 12 3 173 9 392 remeE Rev Min Enferm 14 3 386 393 jul set 2010 26 Estimativas da populac o para 1 de julho de 2008 Instituto Brasileiro de Geografia Estat stica IBGE Citado 24 nov 2008 Disponivel em http www ibge gov br home estatistica populacao estimativa2008 POP2008_DOU pdf 27 Turley CP Brewster MA Vitamina A In Pesce AJ Kaplan LA Quimica Clinica m todos Buenos Aires Ed M dica Panamericana 1990 p 563 602 28 Jelliffe DB Evaluaci n del estado de nutrici n de la comunidad con especial referencia a las encuestas en las regiones en desarrollo Ginebra Organizaci n Mundial de la Salud 1968 29 World Health Organization WHO Child Growth Standards Geneva WHO 2006 30 Fernandes TFS Diniz AS Cabral PC Oliveira RS Lola MMF Silva SSM et al Hipovitaminose A em pr escolares de creches p blicas do Recife indicadores bioqu mico e diet tico Rev Nutr PUCCAMP 2005 18 4 471 80 31 Pereira JA Concentra es de retinol e de bet
5. Esses resultados v m refor ar a necessidade da implementa o de estrat gias de educa o logo no in cio do tratamento principalmente considerando se que no momento da investiga o 78 7 dos pacientes tinham menos de cinco anos no programa Tais estrat gias devem levar em considera o as caracter sticas individuais dos pacientes e suas fam lias e devem ser reavaliadas frequentemente Na realiza o de atividades educativas outro ponto relevante a considerar o fato de que a informa o por si s n o garante o aprendizado e que a forma como se processa a comunica o entre o profissional e o paciente ser decisiva na assimila o do conhecimento principalmente considerando se que a popula o de pacientes deste estudo foi constitu da de crian as e adolescentes Oliveira et al 48 em estudo no qual avaliou o padr o de comunica o entre m dicos e adolescentes portadores de doen a cr nica refor a tais quest es ao apontar para a necessidade de levar o paciente a uma posi o de comunicante evitando que permane a como mero expectador da rela o e da comunica o entre a m e e o m dico o que poderia comprometer a ades o do paciente ao tratamento bem como seu desenvolvimento psicol gico Outro aspecto a ser ressaltado a import ncia da atua o de equipes multidisciplinares para o atendimento dos doentes renais cr nicos a exemplo do que ocorre no servi o onde se realizou esta investiga
6. es do enfermeiro n o somente no campo da sa de mental e que encontramos nos CAPSs a supervis o e o treinamento do pessoal da enfermagem Historicamente faz parte das fun es do enfermeiro coordenar e organizar o trabalho da equipe de enfermagem No entanto percebemos nas falas que os enfermeiros est o ressignificando sua rela o com os demais profissionais de enfermagem buscando romper com a rela o de poder e tutela que exercia no modo asilar Ao estabelecer uma rela o mais horizontal receptiva e de orienta o os enfermeiros est o construindo possibilidades para que os profissionais da equipe de enfermagem se envolvam nas diretrizes do trabalho psicossocial e estejam aptos a oferecer um cuidado de enfermagem integral Estrutura do trabalho estruturar o trabalho da enfer magem Agora a gente est recebendo o treinamento de pessoal est recebendo uma auxiliar que nova ent o voc tem que ter um tempo ainda para explicar as coisas para esse profissional que est chegando ser receptiva com esse profissional trazendo bibliografias coisas pra ela ler sobre o atendimento E4 Eu sou respons vel tamb m muitas vezes por administrar medica o nos pacientes supervisionar essa administra o Eu tenho tr s auxiliares de enfermagem ent o isso tarefa espec fica minha enquanto enfermeiro supervisionar como que o funcionamento como que eles t o trabalhando a orienta o para os
7. es hospitalares da popula o idosa brasileira com base nos dados do SIH SUS De acordo com esses pesquisadores 43 7 das interna es de idosos que ocorreram no Brasil concentraram se na faixa et ria de 60 a 69 anos 36 2 entre aqueles de 70 a 79 anos e 20 0 nos demais idosos Outro estudo mais recente no Rio de Janeiro ao investigar o perfil de 150 idosos hospitalizados encontrou distribui o semelhante desta pesquisa nas tr s faixas et rias e 297 Perfil de idosos internados em um hospital universit rio Registre se ainda a concord ncia dos resultados em rela o preval ncia do sexo feminino entre os idosos hospitalizados com outros estudos nacionais poss vel que especificamente em rela o ao sexo existam varia es distintas entre as diversas regi es do Pa s Peixoto et al demonstraram que h um contrabalan o entre os g neros sendo que do total de interna es geradas 49 6 correspondiam ao sexo masculino e 50 4 ao feminino A literatura registra outro estudo no qual o sexo masculino superou o feminino na representatividade das interna es ou seja 72 6 e 27 3 respectivamente Papal o Netto et al destacam que as mulheres possuem uma atitude mais cuidadosa em rela o doen a s o mais atentas ao aparecimento de sintomas e utilizam mais os servi os de sa de do que os homens Nesse sentido poss vel que as patologias sejam diagnosticadas precocemente aumentando
8. es iniciais quanto as tardias influem na viabilidade dos rg os ao comprometer sua perfus o aumentando a les o isqu mica A Resolu o n 1 480 de 8 de agosto de 1997 do Conselho Federal de Medicina determina conforme os crit rios estabelecidos pela comunidade cient fica mundial que a parada total irrevers vel das fun es encef licas equivale morte portanto a morte ence f lica ser caracterizada pela realiza o de exames cl nicos e complementares durante intervalo de tempo e vari veis de acordo com faixa et ria estabelecida Os par metros cl nicos que devem ser observados para a constata o de morte encef lica s o comas aperceptivos com aus ncia de atividade motora e apneia Dever haver intervalos m nimos entre as duas avalia es cl nicas e ser o definidas por faixa et ria de 7 dias a 2 meses incompletos 24 horas de 2 meses a 1 ano incompleto 24 horas de 1 ano a 2 anos incompletos 12 horas e acima de 2 anos 6 horas Os exames complementares que devem ser observados para a constata o de morte encef lica dever o demonstrar 355 Perfil de doadores efetivos de rg os e tecidos no Estado do Cear de forma clara aus ncia de atividade el trica cerebral ou aus ncia de atividade metab lica cerebral ou aus ncia de perfus o sangu nea cerebral sendo que esses exames dever o ser utilizados por faixa et ria Constituem contraindica es absolutas a doa
9. es profissionais aos cuidadores percept vel A educa o se faz necess ria para compreender as condi es e a evolu o de doen as como Alzheimer e saber distingui las dos processos normais e patol gicos pr prios do envelhecimento A desorienta o dos cuidadores quanto patologia pode gerar um cuidado n o espec fico representado pela estagna o ou progress o insatisfat ria do quadro cl nico causando sobrecarga daquele que desempenha o cuidado 337 Entretanto em um estudo foi identificado que os cuidadores familiares demonstram interesse em aprender com os profissionais da sa de e com outros familiares que passam pelas mesmas dificuldades Temas como motiva o alimenta o saud vel sobrecarga do cuidador e terapia ocupacional foram sugeridos para que sejam desenvolvidos com o intuito de melhorar o cuidado Esse interesse por parte dos cuidadores familiares fundamental para o planejamento da equipe de sa de no cuidado ao cuidador CONSIDERA ES FINAIS Neste estudo apontou se que as mulheres em sua maioria c njuges dos pacientes pertencendo mesma faixa et ria deles ainda s o as principais respons veis pelo cuidado domiciliar Por conseguinte isso se torna motivo de preocupa o pois s o idosos cuidando de idosos e muitas vezes sem condi es de sa de para desempenhar o cuidado A maioria deles aponta doen as cr nicas como hipertens o diabetes mellitus artrose patologi
10. o de desenhos e materiais mais interativos principalmente por se tratar de crian as e adolescentes Em rela o ao conhecimento geral 54 7 dos informantes apresentaram conhecimento insuficiente sobre a doen a e o tratamento Na an lise multivariada o conhecimento insuficiente foi relacionado menor idade do respondente e ao menor tempo de perman ncia no programa Em rela o idade pode se observar que no grupo de 12 a 30 anos est o os pacientes que foram respondentes 64 do total do grupo mostrando assim um d ficit de conhecimento maior entre eles O tempo 342 reme Rev Min Enferm 14 3 335 344 jul set 2010 de perman ncia menor que cinco anos foi associado significativamente a um conhecimento insuficiente apontando para o fato de que provavelmente o contato mais prolongado dos pacientes e familiares com os v rios profissionais durante as consultas assim como com outros pacientes al m das pr prias experi ncias acumuladas pode estar sendo a principal forma de aquisic o de conhecimentos Embora se considere essas formas leg timas para se obter conhecimento ressalte se que n o devem ser as nicas utilizadas As duas vari veis aqui apontadas como associadas ao conhecimento insuficiente embora n o sejam passiveis de modifica o podem auxiliar a identificar os pacientes mais suscept veis ao d ficit de conhecimento a fim de inclu los prioritariamente nos programas de treinamento
11. 334 reme Rev Min Enferm 14 3 327 334 jul set 2010 CONHECIMENTO DE PACIENTES E FAMILIARES SOBRE A DOENCA RENAL CR NICA E SEU TRATAMENTO CONSERVADOR PATIENTS AND THEIR FAMILY S KNOWLEDGE ABOUT CHRONIC KIDNEY DISEASE AND ITS TREATMENT CONOCIMIENTOS DE LOS PACIENTES Y FAMILIARES ACERCA DE LA ENFERMEDAD RENAL CRONICA Y SU TRATAMIENTO CONSERVADOR M nica Ribeiro Canhestro Eduardo A Oliveira Cristina M Bouissou Soares Renata Cristiane Marciano Deborah Coelho da Assun o Andrea Gazzinelli RESUMO Com este estudo realizado no Ambulat rio de Nefrologia Pedi trica do Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG teve se como objetivo avaliar o conhecimento de pacientes portadores de doenca renal cr nica DRC e de eus familiares sobre a doen a e seu tratamento conservador A popula o do estudo foi composta de 75 pacientes e seus familiares A coleta de dados constou de uma entrevista feita ao paciente quando maior de 12 anos em condic es de responder ou ao cuidador principal sobre a doenca tratamento e dieta Os resultados mostraram que 54 7 dos informantes possu am conhecimento insuficiente e que o informante ter entre 12 e 30 anos OR 3 44 e O paciente estar a 5 anos ou menos no programa OR 2 77 foram estatisticamente associados ao conhecimento insuficiente O estudo mostrou a necessidade de reavaliac o das estrat gias que v m sendo utilizadas nas atividades educativas t
12. ISSN 1415 2762 ENE Revista Mineira de Enfermagem Nursing Journal of Minas Gerais Revista de Enfermer a de Minas Gerais 3 JUL SET D E 2010 EDITORA GERAL Adelaide De Mattia Rocha Universidade Federal de Minas Gerais DIRETOR EXECUTIVO L cio Jos Vieira Universidade Federal de Minas Gerais EDITORES ASSOCIADOS Andr a Gazzinelli C Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais Edna Maria Rezende Universidade Federal de Minas Gerais Francisco Carlos F lix Lana Universidade Federal de Minas Gerais Jorge Gustavo Vel squez Mel ndez Universidade Federal de Minas Gerais Marilia Alves Universidade Federal de Minas Gerais Roseni Ros ngela de Sena Universidade Federal de Minas Gerais T nia Couto Machado Chianca Universidade Federal de Minas Gerais CONSELHO EDITORIAL Adriana Cristina de Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais Alacoque Lorenzini Erdmann Universidade Federal de Santa Catarina Alba L cia Bottura Leite de Barros Universidade Federal de S o Paulo SP Aline Cristine Souza Lopes Universidade Federal de Minas Gerais Andr Petitat Universit de Lausanne Sui a An zia Moreira Faria Madeira Universidade Federal de Minas Gerais Carmen Gracinda Scochi Universidade de S o Paulo RP Claudia Maria de Mattos Penna Universidade Federal de Minas Gerais Cristina Maria Douat Loyola Universidade Federal do Rio de Janeiro Dacl Vilma Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais Debor
13. The data were collected by a previously tested instrument Hospitalizations in the elderly population accounted for 11 0 of the total It was observed that most of the individuals were aged between 60 and 69 years 44 9 were female 56 2 and had not studied or completed primary education 94 2 We have observed that 70 7 were hospitalized for the first time and 29 3 had had two or more previous admissions The hospital stay ranged from 1 to 59 days with an average of eight days The highest percentage of hospital admissions was observed for respiratory diseases 18 5 chronic obstructive pulmonary disease and pneumonia followed by the group of diseases of the circulatory system 18 1 especially heart failure When they are discharged the elderly presented better health conditions However 12 7 n 35 ofthem had an unsatisfactory progress with stable clinical condition or death The profile observed coincides with other national studies It is expected that the results may support programs to adequacy of services to the population studied Key words Aged Hospitalization Public Health RESUMEN El envejecimiento poblacional es uno de los mayores desaf os de la salud publica contempor nea sin embargo hay pocos estudios sobre la utilizaci n de los servicios hospitalarios por los ancianos El objeto del presente trabajo es describir el perfil de las internaciones de ancianos en un hospital universitario del Norte del Estado de Mina
14. es 5 29 Conforme apresenta a TAB 9 a maioria 88 dos t cnicos de enfermagem considera importante informar durante a passagem de plant o Intercorr ncias do paciente Realiza o de exames e Sinais vitais Em rela o ao assunto Intercorr ncias do paciente foram citados cianose arritmias parada cardiorrespirat ria hemotransfus o e passagem de sonda Quanto Realiza o de exames o tipo de exame foi tido como importante J em rela o ao assunto Sinais vitais todos eles destacaram a import ncia das altera es As informa es Elimina es e Dietas foram assinaladas por 13 t cnicos de enfermagem 76 Quanto s Dietas foram citadas como informa es importantes que devem ser comunicadas na passagem de plant o interrup o jejum vaz o da dieta e hor rio de administra o aceita o quantidade e intervalo J em rela o as Elimina es foram evidenciados os itens aspecto frequ ncia e quantidade Os itens Cuidados de enfermagem prestados Medica mentos utilizados Estado emocional do paciente e Informa es sobre o acompanhante apresentaram a mesma frequ ncia 71 de cita es pelos participantes da pesquisa Os Cuidados de enfermagem prestados citados pelos profissionais com um a quatro anos de profiss o foram nebuliza o passagem de sonda acesso venoso e curativo os sujeitos com cinco a nove anos de profiss o citaram aspira o banho mudan a de dec bito nebuliza
15. nico que me apoiou meu marido n At hoje t comigo Faz muito tempo que a gente ta namorando t junto E uma pessoa que muito importante pra mim Desenho est ria 7 E ab o DESENHO EST RIA 8 eu ele e o pai dele n s tr s Muito feliz que ele t Tudo que ele queria E assim que eu acho Agora com filho tudo muda n Desenho est ria 8 DESENHO EST RIA 9 Ser m e a minha emo o quando eu tive ele n A ent o esse cora o representa a emo o de quando ele nasceu A ele pequenininho Desenho est ria 9 Para o segundo grupo desenhos est ria 7 8 e 9 ser m e na adolesc ncia se ancora numa atmosfera positiva de sentimentos Os conte dos tem ticos se constru ram no apoio familiar recebido de parentes e do companheiro Foi citado tamb m que o pensamento de ser m e se objetiva na necessidade de estruturac o do n cleo familiar tradicional composto por um homem marido uma mulher esposa e o filho Conforme outros estudos a busca pela satisfa o do prazer sexual afasta os jovens das regras l gicas da racionalidade e da responsabilidade preventiva ao surgimento de uma gravidez A descoberta da gesta o na adolesc ncia por m traz consigo o desejo de querer ter um filho e constituir uma fam lia As adolescentes que desejam engravidar poderiam ser justificadas pela percep o por parte das jovens da falta de estrutura para constituir nova f
16. o curativo passagem de sonda e cat ter j os profissionais com mais de dez anos citaram curativo retirada de pontos e drenos cateteres e sondagem vesical Os profissionais com um a quatro anos de profiss o quando questionados em rela o aos Medicamentos utilizados disseram que importante informar antibi tico soro dobutamina dopamina e os que foram iniciados durante o plant o Os profissionais com cinco a nove anos responderam de forma geral Medicamentos se necess rio e medicamentos prescritos J os t cnicos de enfermagem com mais de dez anos de profiss o consideraram importante informar sobre os quimioter picos os anticonvulsivantes os antibi ticos e os anti hipertensivos Em rela o ao Estado emocional os sujeitos com um a quatro anos de profiss o achavam importante informar humor estresse depress o irritabilidade euforia inquieta o os participantes com cinco a nove anos de profiss o acharam importante relatar agressividade tristeza irritabilidade e depress o J os sujeitos com mais de dez anos de experi ncia profissional consideraram importante mencionar agita o depress o recusa do tratamento dist rbios comportamentais Quanto quest o Informa es sobre o acompanhante foram destacadas quest es como intera o com o paciente maus tratos v cios e adequa o s normas e rotinas O outro ponto sugerido pelo question rio como pass vel de ser abordado na passagem
17. o e na vigil ncia interna do espa o asilar hospitalar 400 e reme Rev Min Enferm 14 3 399 407 jul set 2010 assim como na execu o das pr ticas de coer o e viol ncia caracter sticas desse modelo Contudo o momento atual do trabalho de enfermagem em sa de mental caracteriza se pela transi o de uma pr tica de cuidado hospitalar que visava a conten o e corre o do comportamento anormal dos doentes mentais para a incorpora o de princ pios ticos e sociais buscando mediante a pr tica interdisciplinar responder as subjetividades dos sujeitos envolvidos em cada momento e em cada contexto superando a perspectiva disciplinar de suas a es o que torna esse per odo cr tico para a profiss o e favor vel ao conhecimento e an lise do processo de trabalho nessa rea Nesse sentido o objetivo analisar as a es desenvolvidas pelos enfermeiros no seu cotidiano de atua o em CAPSs especificamente com rela o aos meios de trabalho com base nos princ pios do modo psicossocial METODOLOGIA Este um estudo qualitativo e anal tico no qual se utilizou como instrumento de coleta de dados a entrevista estruturada realizada com os 15 enfermeiros de CAPS I Il e CAPS lcool e drogas no total de 13 servi os que fazem parte da rea de abrang ncia da Terceira Coordenadoria Regional de Sa de do Rio Grande do Sul 32 CRS RS O projeto intitulado Saberes e pr ticas de cuidado em
18. o dos temores e d vidas 3 Levantamento com os clientes dos pontos chave da entrevista 4 Esclarecimento das d vidas do cliente por meio da pesquisa no material elaborado Tal ordem foi necess ria para que a sistematiza o da coleta de dados ocorresse conforme as fases do M todo do Arco 1 Observa o da realidade estabelecer comunica o interpessoal com o cliente descrever sua percep o e sentimentos sobre a doen a listar expectativas preocupa es e necessidades no pr operat rio e discutir o processo vivenciado 2 Ponto chave estabelecer os pontos que o cliente e o enfermeiro observaram como os mais importantes e discutir suas rela es e explica es 3 Teoriza o fornecer subs dios te rico pr ticos sobre o preparo cir rgico relacionados s expectativas e tens es dos clientes 4 Hip teses de solu o descrever a es e formas que o cliente considera adequadas para sanar suas necessidades listar e identificar dificuldades e facilidades no seu desenvolvimento 5 Aplica o da realidade concretiza o de a es vi veis e pr ticas do cliente para sanar suas necessidades no per odo perioperat rio e o dom nio para a tomada de decis es adequadas na fase posterior sua hospitaliza o RESULTADOS E DISCUSS O A maioria dos entrevistados era do sexo feminino adulto idosos casados e com profiss es variadas Quanto aos tipos de cirurgias indicadas aos clientes a videocolecistecto
19. o s o efetivas apenas no per odo de desintoxica o Com base nessas considera es o objetivo com este estudo conhecer as pr ticas de cuidado que segundo o ponto de vista das pessoas dependentes de crack s o importantes no processo de reaprender a viver sem a droga ou seja a conhecer as necessidades priorit rias envolvidas nesse processo de reaprendizagem b identificar as raz es que determinam a busca de atendimento em um servi o especializado c conhecer as expectativas do dependente de crack quanto s pr ticas de cuidado dos profissionais no momento em que procura um servi o de sa de particularmente os cuidados de enfermagem METODOLOGIA Este um estudo qualitativo descritivo e explorat rio desenvolvido com um grupo de sete usu rios de crack internados em uma institui o hospitalar especializada em tratamento psiqui trico Todos s o do sexo masculino brancos com idade entre 18 e 33 anos seis s o solteiros e um casado tr s t m o ensino m dio incompleto dois o ensino fundamental incompleto e dois s o analfabetos A renda familiar desses participantes variou entre R 500 00 e 2 000 00 e o tempo de uso do crack oscilou entre oito meses e oito anos Para preservar lhes o anonimato e a identidade eles s o identificados neste estudo pelos seguintes nomes fict cios Jo o Jos Marcos Carlos Ant nio Roberto e Pedro Foram considerados como crit rios para a inclus o no estudo ser
20. observou se m dia de retinol s rico de 1 00 umol L sendo a preval ncia de DVA identificada em 21 4 das crian as Estudos na regi o Nordeste com criancas pr escolares encontraram diferentes n veis de preval ncia variando de 7 a 32 1 1222031 Quando o estudo foi realizado em creches p blicas uma menor parcela da populac o apresentou niveis deficientes de vitamina A Tal fato pode ser atribu do a assist ncia sa de e alimenta o que as crian as institucionalizadas recebem repercutindo em melhor estado nutricional e nivel de retinol s rico Os achados deste estudo s o semelhantes aos de outros estudos brasileiros quanto aus ncia de diferen a entre faixa et ria menor e gt 12 meses e os n veis s ricos de retinol 5213031 As informa es observadas na literatura sobre a rela o entre idade e hipovitaminose A ainda s o contradit rias Paiva et al encontraram diferen a significativa entre a idade e os n veis de retinol s rico bem como observaram que houve diminui o da preval ncia de DVA com o aumento da idade Martins et al encontraram maior propor o de DVA entre as crian as mais novas entre 6 e 24 meses Ferraz et al notaram que a maior propor o de crian as com defici ncia possu a 24 meses de idade e a maior m dia de n veis s ricos de retinol estava entre as crian as de 12 meses por m sem signific ncia estat stica Os estudos mais atuais n o t m demonstr
21. www posgraduacao ufla br gauss congresso 1 1seagro conteudo arquivos 261 pdf 19 Mikewis D Anderson J Negro preto ou pardo Rev Ra a 2005 nov 92 5 7 20 Motta A Com ra a sem ra a com ra a Citado 2009 maio 27 Dispon vel em http www afirma inf br 21 Kajikawa P Perfil de doadores cadav ricos de f gado da OPO UNICAP no per odo de 1994 a 2007 XVI Congresso Interno e Inicia o Cient fica CNPQ S o Paulo 2008 22 Guanabara J Especialista esclarece d vidas sobre doa o de rg os 2008 Citado 2009 maio 23 Dispon vel em http www circuitomt com br home materia 4815 23 Lago PM Piva J Garcia PC Troster E Bousso A Sarno MO Morte encef lica condutas m dicas adotadas em sete unidades de tratamento intensivo pedi trico brasileiras J Pediatr 2007 mar abr 83 2 p 133 40 24 Alian a Brasileira pela Doa o de rg os e Tecidos ADOTE Doa o de rg os Citado 2009 abr 14 Dispon vel em http www adote org br oque doacao htm Data de submiss o 13 9 2009 Data de aprova o 30 3 2010 360 remE Rev Min Enferm 14 3 353 360 jul set 2010 CUIDADO PERIOPERAT RIO PERCEPCAO DAS CRIANCAS COM MAIS DE UMA EXPERI NCIA CIR RGICA PERIOPERATORY CARE CHILDREN S PERCEPTION OF MORE THAN ONE SURGERY EXPERIENCE CUIDADO PERI OPERATORIO PERCEPCION DE LOS NINOS SOMETIDOS A MAS DE UNA EXPERIENCIA QUIRURGICA Leticia Lima Colinete Costa Mara Lucia Garanhani RESUMO
22. 08 Dispon vel em http scielo iec pa gov br pdf ess v13n4 v13n4a05 pdf 4 Castro MSM Desigualdades sociais no uso das internac es hospitalares no Brasil o que mudou entre 1998 e 2003 Ci nc Sa de Coletiva 2006 11 4 987 98 Citado 2007 set 08 Dispon vel em http www scielosp org pdf csc v1 1n4 32335 pdf 5 Sales FM Santos Perfil de idosos hospitalizados e nivel de depend ncia de cuidados de enfermagem identifica o de necessidades Texto amp Contexto Enferm 2007 16 3 495 502 Citado 2007 set 17 Dispon vel em www scielo br pdf a16v16n3 pdf 6 Wong LLR Carvalho JA O r pido processo de envelhecimento populacional do Brasil s rios desafios para as pol ticas p blicas R Bras Est Pop 2006 23 1 5 26 Citado 2007 set 08 Disponivel em www scielo br pdf rbepop v23n1 v23n1a02 pdf 7 Amaral ACS Coeli CM Costa MCE Cardoso VS Toledo ALA Fernandes CR Perfil de morbidade e de mortalidade de pacientes idosos hospitalizados Cad Sa de P blica 2004 20 6 1617 26 Citado 2007 set 08 Disponivel em www scielo br pdf csp v20n6 20 pdf 8 Martin GB Cordoni Junior L Bastos YGL Silva PV Assist ncia hospitalar a populac o idosa em cidade do sul do Brasil Epidemiol Serv Sa de 2006 15 1 59 65 Citado 2008 maio 08 Dispon vel em http scielo iec pa gov br pdf ess v15n1 v15n1a05 pdf 9 Siqueira AB Cordeiro RC Perracini MR Ramos LR Impacto funcional da internac o hospitalar de pacientes idosos
23. 2002 2004 AN LISIS DE LA MORTALIDAD MATERNA EN EL MUNICIPIO DE GOVERNADOR VALADARES 2002 2004 Yara Maria Diniz Figueiredo Deborah Carvalho Malta Edna Maria Rezende RESUMO Neste trabalho busca se conhecer a mortalidade materna e a qualidade das informac es contidas nas Declarac es de bito em Governador Valadares MG No estudo descritivo foram utilizados dados do Sistema de Informac es em Mortalidade do Sistema de Informa es de Nascidos Vivos e registros de investiga o do Comit de Preven o de Mortalidade Materna de Governador Valadares em 2002 2004 Para a compreens o dos eventos bitos foi constru do o percurso da linha do cuidado utilizando o fluxograma analisador Ao se recalcular a Raz o de Mortalidade Materna no munic pio houve aumento da RMM de 24 2 por mil nascidos vivos para 36 2 bitos por mil nascidos vivos Dentre as causas encontradas 80 foram causas diretas destacando se os abortos Na an lise da linha do cuidado foram detectadas falhas no pr natal na assist ncia diagn stico tardio n o uso da tecnologia dispon vel chamando aten o a evitabilidade e o sub registro dos eventos Palavras chave Mortalidade Materna Fertilidade ABSTRACT This work aims to study the maternal mortality and the quality of the information contained in Death Certificates issued in Governador Valadares Minas Gerais This descriptive study used data of the System of Information in Mortality of the Liv
24. Based on this we analyze the activities performed by the two categories The aim of this study is to know and to understand the nurses expectations desires and projects in respect to role changing Interviews were conducted and submitted to the process of content analysis proposed by Bardin We found three categories in the analysis of discourses which refer to changes in the professional s attitude in technical scientific knowledge and teamwork We stress that the person can relate positively or negatively to any of these categories and the same subject can refer to all three categories Along the study we discussed the possible causes for these facts and compared them with the literature on the subject Key words Nursing Legislation Professional Competence RESUMEN El objeto de este estudio se inserta en el centro de las actividades de los auxiliares y t cnicos de enfermer a del Hospital Escuela de la Universidad de S o Paulo HU USP Se basa en la percepci n de las enfermeras jefes y de Educaci n Continua de la instituci n acerca de las expectativas de los sujetos considerando el cambio de funci n del personal de enfermer a La Ley de Pr ctica Profesional de Enfermer a LEPE N 7498 86 establece las competencias de los auxiliares y t cnicos de enfermer a y en base a dicha ley se analizan las actividades realizadas por las dos categor as El objetivo de este estudio es conocer y comprender las expectativas deseos y proyectos de
25. Los resultados apuntan como necesidades prioritarias en el proceso de recuperaci n la relaci n m s humana con los profesionales de salud el apoyo de la familia y el aprovechamiento productivo del tiempo libre durante la internaci n Apuntan tambi n algunas de las razones que determinan la b squeda de ayuda profesional y las expectativas en cuanto a la internaci n hospitalaria Palabras clave Trastornos Relacionados con Sustancias Coca na Crack Atenci n de Enfermer a 1 Acad mico de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande FURG 2 Enfermeira Docente da Escola de Enfermagem da FURG Doutora em Enfermagem Endere o para correspond ncia Mara Regina Santos da Silva Rua Frederico Carlos de Andrade 750 Cassino Rio Grande RS CEP 96208 050 E mail marare brturbo com br 408 reme Rev Min Enferm 14 3 408 415 jul set 2010 INTRODU O Nenhuma droga atualmente tem chamado tanta a aten o como o crack dada sua crescente e indiscriminada dissemina o entre a popula o Somente na institui o hospitalar em que este estudo foi desenvolvido dos 18 leitos disponibilizados para tratamento de dependentes qu micos observou se que em um nico dia 12 deles estavam ocupados por pacientes com hist rico de envolvimento com crack Essa observa o restringe se a uma nica unidade de interna o que presta assist ncia aos usu rios do sexo masculino Se considerarmos as demais unidades existente
26. Medicamentos utilizados 75 Outras informa es 75 s 321 An lise do processo de passagem de plant o em uma unidade de interna o pedi trica Conforme a TAB 8 todos os enfermeiros 100 consideraram importante informar durante a passagem de plant o Sinais vitais Intercorr ncias do paciente Condi es de sono Estado emocional do paciente e Informa es sobre o acompanhante Quanto ao assunto Sinais vitais todos os enfermeiros consideraram importante mencionar as altera es que acontecem no decorrer do plant o Em rela o s Intercorr ncias do paciente somente o enfermeiro com tempo de profiss o de um a quatro anos especificou quais intercorr ncias devem ser mencionadas e citou febre parada e crise convulsiva Quanto s Condi es de sono todos se referiram s altera es ocorridas O Estado emocional do paciente foi informado por todos os enfermeiros quando a crian a apresenta ansiedade irritabilidade e depress o As informa es sobre o acompanhante na opini o do enfermeiro com tempo de profiss o de um a quatro anos deve ser voltada para a intera o com a equipe j os enfermeiros com mais de nove anos de profiss o acham importante mencionar a intera o do acompanhante com a crian a e as altera es no comportamento social Em rela o Realiza o de exames Cuidados de enfermagem prestados Dietas Elimina es e medi camentos utilizados foram destacados por 75 da amostra Q
27. Min Enferm 14 3 394 398 jul set 2010 A ATUA O DO ENFERMEIRO NOS CENTROS DE ATEN O PSICOSSOCIAL LUZ DO MODO PSICOSSOCIAL THE PERFORMANCE OF THE NURSE IN THE PSYCHOSOCIAL CARE CENTERS UNDER A PSYCHOSOCIAL APPROACH EL FUNCIONAMIENTO DE LA ENFERMERA EN LOS CENTROS DE LA ATENCI N PSICOSOCIAL A LA LUZ DE LA MANERA PSICOSOCIAL Luciane Prado Kantorski lvaro Moreira Hypolito Jana na Quinzen Willrich Maria Carolina Pinheiro Meirelles RESUMO Neste estudo qualitativo do tipo descritivo e anal tico trata se da atuac o do enfermeiro em um dia t pico de trabalho nos Centros de Atenc o Psicossocial CAPSs e sua relac o com o modo psicossocial O instrumento de pesquisa utilizado foi a entrevista estruturada realizada com 15 enfermeiros dos CAPSs Ile CAPS AD pertencentes rea de abrang ncia da Terceira Coordenadoria Regional de Sa de do Rio Grande do Sul 32 CRS RS Os dados obtidos referem se s atividades realizadas e as a es desenvolvidas pelo enfermeiro no cotidiano do CAPS as quais foram analisadas tendo como refer ncia o modo psicossocial no contexto da reforma psiqui trica As atividades foram divididas em dois t picos Meios de trabalho do enfermeiro ressignificados no modo psicossocial no qual foram inclu das as atividades de administra o e supervis o da medica o cuidado com a higiene pessoal atividades burocr ticas laudos receitas atestados treinamento do pessoal da enfermagem obse
28. Neste estudo utilizou se o M todo do Arco proposto por Marguerez como subs dio para investigar as necessidades relatadas por clientes em pr operat rio 370 reme Rev Min Enferm 14 3 369 375 jul set 2010 e direcionar a VPOE no real interesse sobre a cirurgia a qual seriam submetidos Nessa perspectiva o objetivo com esta pesquisa foi levantar as necessidades de informa o do cliente em pr operat rio MATERIAL E M TODOS Estudo descritivo qualitativo realizado na cl nica cir rgica de um hospital de ensino de Goi nia GO em 2008 com 20 clientes em pr operat rio de colecistectomia O projeto obteve aprova o em Comit de tica CEPMHA HC 120 2005 Os clientes foram entrevistados quanto s d vidas sobre o ato anest sico cir rgico segundo a t cnica da satura o dos dados repeti o de respostas enquanto a pesquisadora gravava em m dia digital as respostas com a anu ncia pr via Os crit rios de inclus o para a pesquisa foram ser maior de 18 anos ter condi es f sicas e mentais para dar consentimento pesquisa e responder entrevista Todos os clientes foram informados sobre a pesquisa e assinaram previamente o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE A coleta de dados seguiu a ordem 1 Elabora o de material did tico contendo grande variedade de informa es necess rias ao pr operat rio de colecistectomia 2 Primeiro contato com o cliente para percep
29. Perfil de idosos internados em um hospital universit rio Com base nos dados apresentados nesta Tabela verifica se que a maioria dos prontu rios identificados foi de idosos com idade entre 60 e 69 anos correspondendo a 124 interna es 44 9 e do sexo feminino equivalentes a 155 interna es 56 2 Foram identificados 128 prontu rios de idosos casados 46 4 e 106 de idosos vi vos 38 4 Destaque se a baixa escolaridade entre osidosos sendo que 260 94 2 n o haviam estudado ou conclu do o ensino fundamental Grande parte das internac es era de pacientes procedentes do pr prio munic pio de Montes Claros 183 prontu rios 66 3 Das 276 internac es estudadas 195 70 7 corres pondiam a idosos hospitalizados pela primeira vez na institui o e 81 29 3 a clientes com duas ou mais admiss es O tempo de perman ncia hospitalar variou de um a 59 dias com mediana de oito dias Na TAB 2 est o descritas as principais causas de hospitalizac o entre os idosos conforme faixa et ria e na TAB 3 a distribui o dos principais diagn sticos segundo o sexo TABELA 2 Distribui o dos idosos internados no Hospital Universit rio Clemente de Faria segundo principal diagn stico de admiss o e faixa et ria Montes Claros MG 2006 2007 Principal diagn stico Doengas do aparelho respirat rio Doengas do aparelho circulat rio Doen as do aparelho digestivo Doen as do aparelho geniturin rio Doen as
30. Por exemplo a presen a iminente do processo de morrer do paciente que pode mobilizar sentimentos intensos do profissional de sa de vinculados a medos inseguran as e temores relacionados ao estigma social da morte Assim o modo como se encara a morte traz informa es importantes para compreender rituais e formas de seu enfrentamento presentes na vida das pessoas e que base inicial e fundamental na lida cotidiana com a morte 27 Quando s o mencionados os assuntos relativos s decis es da limita o de tratamentos de suporte em pacientes com doen as terminais as incertezas para 329 Entre a vida enferma e a morte sadia a ortotan sia na viv ncia de enfermeiros em Unidade de Terapia Intensiva os profissionais s o in meras e sempre acompanhadas de d vidas e ang stias pessoais Assim os enfermeiros enunciam que n o poss vel delimitar uma sincronia de conduta perante todos os profissionais diante das situa es impostas na UTI Nesse contexto as a es podem se tornar isoladas e as decis es m dicas em diversos momentos por n o seguirem uma conduta un nime contribuem para as indecis es dos enfermeiros diante das situa es que envolvem o fim da vida Ainda percebido certo desconforto por parte dos enfermeiros em virtude da n o participa o nos processos decis rios N o existe uma unanimidade de dizer que se o paciente parar n o vamos investir Na hora da parada decidem que vam
31. Por la investigaci n se ha podido comprobar la falta de estudios nacionales acerca de la sobrevida de los reci n nacidos prematuros extremos con muy bajo peso El avance de la tecnolog a ha resultado de hecho en el aumento de la sobrevida de los reci n nacidos Por otro lado tambi n ha conllevado a otros trastornos resultantes de su utilizaci n Palabras clave Prematuro Reci n Nacido de Muy Bajo Peso Mortalidad Neonatal Cuidado Intensivo Neonatal INTRODU O O avan o do conhecimento t cnico e cient fico da as sist ncia neonatal aliado ao cuidado mais humanizado nos ltimos anos resultou no aumento da sobreviv ncia de rec m nascidos de muito baixo peso RNMBPs assim como na diminui o do limite biol gico da viabilidade fetal A tecnologia se define por tecno o saber fazer e logia a raz o do saber fazer Pode ser classificada em leve quando falamos de rela es acolhimento e gest o de servi os em leve dura quando nos referimos aos saberes bem estruturados como o processo de enfermagem e dura quando envolve os equipamentos tecnol gicos do tipo m quinas Apesar dos avan os tecnol gicos h uma preocupa o em torno da qualidade de vida em longo prazo A tecnologia tem proporcionado a sobrevida de rec m nascidos RNs at h pouco tempo considerados invi veis mas esses RNs tornam se mais prop cios a apresentar in meras morbidades provenientes de sua prematuridade O rec m nascido
32. Rua Professor Raimundo Nonato 279 302 Horto 31010 520 Belo Horizonte MG Brasil E mail mark enf ufmg br N w gt 386 e remE Rev Min Enferm 14 3 386 393 jul set 2010 INTRODU O A vitamina A um nutriente essencial sa de sendo requerida em pequena quantidade em v rios processos biol gicos Possui papel importante no funcionamento da vis o do crescimento e do desenvolvimento fetal do sistema de defesa da integridade do epit lio celular da reprodu o da regula o da prolifera o e da diferencia o celular A defici ncia da vitamina A DVA definida como uma concentra o de retinol s rico lt 0 70 umol por grama causa altera es fisiol gicas importantes que podem ser subcl nicas como os dist rbios da diferencia o celular depress o da resposta imune e redu o da mobiliza o de ferro ou cl nicas caracterizadas pelo aumento da morbimortalidade por doen as infecciosas atraso no crescimento anemia e xeroftalmia Dentre os grupos mais atingidos pela DVA est o os lactentes e pr escolares por m sua ocorr ncia pode se prolongar para a idade escolar e a fase adulta A DVA est presente em mais de 100 pa ses em sua forma cl nica e subcl nica Estima se que em todo mundo 127 milh es de crian as em idade pr escolar sofram de DVA e 4 4 milh es tenham xeroftalmia Segundo a Iniciativa Micronutriente e o Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia UNIC
33. a do profissional Seguran a do paciente Interesse dos outros profissionais e N o respondeu adequadamente Amostra A popula o alvo e a amostra da pesquisa foram os profissionais de enfermagem incluindo os enfermeiros t cnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem lotados no setor eleito para participar do estudo e que aceitaram participar da pesquisa Apesar de a popula o ser de 70 sujeitos a amostra final foi composta por 28 que aceitaram participar do estudo A sua caracteriza o ser apresentada na forma de tabelas e gr ficos que seguem GR FICO 1 Distribui o dos sujeitos segundo a categoria profissional Uberl ndia 2007 m Enfermeiro T cnico de enfermagem m Auxiliar de enfermagem 61 OGR F 1 mostra que 61 da equipe de enfermagem que comp s a amostra da pesquisa formada por t cnicos de enfermagem correspondendo maior parcela 17 funcion rios 25 s o auxiliares de enfermagem 7 funcion rios e 14 s o enfermeiros 4 funcion rios Como mostra a TAB 1 a maior parte da equipe de enfermagem trabalha na profiss o h mais de nove anos 54 uma pequena parcela trabalha h menos de um ano 4 e o restante da amostra apresenta a mesma distribui o para as categorias de um a quatro anos e de cinco a nove anos ou seja ambas equivalem a 21 da amostra pesquisada Ao analisar cada uma das categorias profissionais pode se perceber que em todas elas pr
34. ainda perda de quatro crian as 2 uma vez que os respons veis n o autorizaram que elas participassem do estudo Foram avaliadas 173 crian as das quais 66 37 7 eram meninas e 109 62 3 meninos com idade m dia de 13 8 4 8 meses O n vel m dio de retinol s rico das crian as avaliadas foi 1 0 umol L DP 0 4 N veis inadequados de retinol foram observados em 17 7 das crian as avaliadas 2 3 possu am DVA 15 4 388 e reme Rev Min Enferm 14 3 386 393 jul set 2010 apresentavam n veis baixos 37 7 possu am n veis aceit veis e 44 6 apresentavam n veis normais TAB 1 A preval ncia de DVA encontrada caracterizada como problema moderado de sa de publica TABELA 1 Distribuic o de frequ ncia dos n veis de retinol s rico segundo categorias Categorias N Deficiente lt 0 35 umol L 4 2 3 Baixo 0 35 0 69 umol L 27 15 4 Aceitavel 0 70 1 04 umol L 65 37 7 Normal gt 1 05 umol L 77 44 6 N o foi observada signific ncia entre as vari veis biol gicas analisadas e a presen a da car ncia vitam nica TAB 2 N o houve diferen as significativas entre os grupos referentes aos valores de retinol s rico e a idade das crian as p 0 57 o sexo p 0 08 a prematuridade p 0 23 peso ao nascer p 0 44 ou amamenta o p 0 79 TAB 2 Os resultados da avalia o antropom trica tamb m n o mostraram diferen as significativas entre os indices P I p 0 52
35. bitos maternos diretos tr s foram por aborto sendo dois infectados 40 e um hemorr gico 20 o outro foi por doen a hipertensiva espec fica da gravidez DHEG 20 O bito materno indireto foi decorrente de doen a preexistente agravada pela gravidez 20 Para a an lise dos cinco bitos maternos ocorridos no munic pio bem como a caracter stica da assist ncia prestada foram utilizadas as informa es contidas nos prontu rios hospitalares das unidades de aten o b sica a sa de UBS PACS e PSF e nas fichas de investiga o hospitalar e domiciliar bitos maternos e linha do cuidado Todos os casos foram analisados remontando a linha do cuidado assistencial percorrida pela gestante ou seja coletando registros nos prontu rios e cart es de reme Rev Min Enferm 14 3 376 385 jul set 2010 gestante as descric es dos fatos desde o pr natal at o desfecho bito Buscou se dessa forma compreender as falhas ocorridas durante o pr natal parto e puerp rio que resultaram no bito Empregou se o fluxograma analisador identificando os ru dos ou falhas ocorridas A seguir visando exemplifica o dos casos descrevem se os bitos investigados que comp e a RMM e um bito materno por causa externa que n o entra no c lculo da RMM S o ainda ilustrados dois casos contendo o correspondente fluxograma analisador para a compreens o da an lise da linha do cuidado realizada Um
36. cada hora a gente d um termo Ent o no dia da oficina a gente tem fixas duas pessoas que tomam banho aqui e outros a gente faz cuidado das unhas orientac es diversas e tal Ent o muito engracado porque antes muitos vinham cheirando a xixi e n o queriam tomar banho a gente conversa conversa e agora j vem para tomar o banho aqui trazendo a roupa de casa limpa pra botar E12 Ver o paciente como um todo nas oficinas observando se h algum dist rbio se ele est participando aquela coisa toda E13 Segundo o Minist rio da Sa de as oficinas s o carac terizadas como atividades grupais de socializa o express o e inser o social cujo objetivo proporcionar maior integra o social e familiar a manifesta o de sentimentos e problemas o desenvolvimento de habilidades corporais a realiza o de atividades produtivas e o exerc cio coletivo da cidadania As oficinas propiciam ao usu rio participar de uma atividade criativa laborativa compartilhar com os demais seus sofrimentos al m de ser um espa o que propicia o treino da socializa o Essas oficinas proporcionam envolvimento do usu rio em tarefas que trabalham suas limita es motoras e tamb m suas habilidades bem como os colocam diante de algo que podem construir Pelo fato de muitos enfermeiros entrevistados ocuparem o cargo de coordenador do servi o a participa o em reuni es de coordenadores dos Servi os de Sa de M
37. cujo manejo adequado frequentemente negligenciado pelos profissionais de sa de pelos cuidadores e pelos pr prios pacientes O processo de envelhecimento populacional atual deve destacar portanto a necessidade de maior aten o para essas doen as Este estudo apesar das limita es uma vez que foi abordada somente uma institui o hospitalar permitiu reafirmar o perfil do idoso hospitalizado apresentando dados que coincidem com outros estudos nacionais Espera se que os resultados alcan ados possam contribuir para subsidiar a es de adequa o dos servi os prestados no cen rio da pesquisa informando aos profissionais que ali atuam as caracter sticas de uma parcela significativa de sua clientela que poder favorecer a tomada de decis es coerentes com as necessidades de sa de da pessoa idosa 1 Lima Costa MF Veras R Sa de p blica e envelhecimento Cad Sa de P blica 2003 19 3 700 1 Citado 2008 fev 08 Dispon vel em www scielo br pdf csp v19n3 15872 pdf 2 Alvarenga MRM Mendes MMR O perfil das readmiss es de idosos num hospital geral de Mar lia SP Rev Latinoam Enferm 2003 1 3 305 11 Citado 2007 set 08 Dispon vel em www scielo br paf rlae v11n3 16539 pdf 3 Loyola Filho Al Matos DL Giatti L Afradique ME Peixoto SV Lima Costa MF Causas de internac es hospitalares entre idosos brasileiros no mbito do Sistema nico de Sa de Epidemiol Serv Sa de 2004 13 4 229 38 Citado 2007 set
38. desejos possam ser trabalhados de modo a produzir a reabilita o Nesse contexto o acolhimento aparece como uma das principais atividades desenvolvidas pelos enfermeiros Nas falas percebemos que rotina de alguns servi os designar um t cnico para o acolhimento que fica respons vel por atender os sujeitos que chegam pela primeira vez e ainda refer ncia para os usu rios e seus familiares no caso de necessitarem de atendimento individual O paciente chega est alcoolizado ou drogado e ele entra e passa pelo acolhimento Ent o ele encaminhado para o tratamento intensivo pra fazer a desintoxica o E1 s 403 A atua o do enfermeiro nos centros de aten o psicossocial luz do modo psicossocial Se tem acolhimento naquele dia eu acolho tanto pacientes novos como algum paciente que precise de algum acolhimento naquele momento N o deixa de ser uma forma de acolhimento o atendimento individual que acontece E5 Fa o acolhimento n o somente do paciente de fora que vem pro CAPS com a requisi o do m dico do posto para o servi o como tamb m o dos pacientes do servi o Ent o os nossos pacientes sabem qual o t cnico acolhedor do dia Se o paciente que est dentro do servi o desenvolvendo alguma atividade se sente mal ou est deprimido ansioso ele vai procurar sempre o t cnico acolhedor que quem vai buscar orient lo para solu o do seu problema Acolhe tamb m o paciente que
39. e t se sentindo corajosa muito corajosa Desenho est ria 4 e 311 Ser m e adolescente representa es de pu rperas adolescentes a partir da t cnica do desenho est ria DESENHO EST RIA 5 Desenhei s eu e ela sozinha n s duas Uma fam lia n o s de dois n Tem que ter o pai a m e e os filhos Ent o isso eu e ela sozinha foi o que a gente passou n Sozinha n o tinha com quem dividir os momentos bons os momentos ruins isso Desenho est ria 5 DESENHO EST RIA 6 Assim que toda a minha adolesc ncia a minha gravidez deixou meu cora o muito partido porque eu sofri muito ele ficou bastante partido Entre a tristeza de n o ter o pai perto e por outro lado porque tinha o apoio das pessoas das minhas amigas que me ajudaram muito ent o quer dizer ele ficou dividido eu sofria mas eu tinha um pouco de alegria porque elas me apoiavam e me ajudavam n Ent o aquilo dalime dava um pouco de felicidade Quando eu tava com elas eu me esquecia daquela tristeza mas quando eu tava s vinha a lembran a de onde que ele tava que eu queria t com ele ele ia visitar ele na dele e eu na minha mas mesmo assim era dif cil Desenho est ria 6 No primeiro grupo desenhos est ria 4 5 e 6 a se melhan a do conte do tem tico e gr fico desses participantes ancora a maternidade na adolesc ncia como um momento de solid o e sofrimento Na express o gr fica esses sentimentos
40. ele associou medica es Quando eu encaminho para qualquer lugar eu tenho que sentar com a pessoa e conversar n o o s encaminhar n o s dar um papel sentar e orientar e muitas vezes tem que chamar o familiar E4 N s temos os laudos tamb m que t m que ser feitos porque muitos est o afastados est o no INSS ent o tem que fazer laudos Passam pelo psiquiatra o psiquiatra passa para voc de novo bota l o que est acompanhando como que ele est se mantendo E8 402 reme Rev Min Enferm 14 3 399 407 jul set 2010 Ele est com problema oft lmico ele est com problema cl nico e voc tem que correr e ligar pro posto marcar consulta Voc tem que ir at o m dico com ela E11 No final de tarde onde a gente pega a papelada como agente diz a eu vou fazer as evolu es Algum paciente novo que comecei a fazer os primeiros dados fazer hist ria ent o das 5h30 at as 6h30 o hor rio que eu fico disponivel para fazer a parte burocr tica mesmo do CAPS que evoluir fazer os prontu rios essas coisas todas Fa o preenchimento de APAC tamb m E14 Percebemos nas falas que os enfermeiros possuem um olhar ampliado para as necessidades dos usu rios pois al m de cuidar dos aspectos ps quicos tamb m atentam para os aspectos f sicos e as dificuldades familiares sociais e econ micas superando assim o modo asilar que considera como auxiliares ou secun
41. gica aponta maior n mero de idosos dependentes de uma ou mais pessoas que suprem suas necessidades das atividades de vida di ria que em geral s o familiares dos idosos e que residem no mesmo domic lio Na literatura gerontol gica dentre outras destaca se de forma expressiva a figura do denominado cuidador como o agente do cuidado do idoso dependente no domic lio Os cuidadores podem ser classificados ainda como formais os profissionais e institui es que realizam o cuidado sob forma de presta o de servi os e os informais os familiares amigos vizinhos e outros elementos da comunidade que podem realizar o cuidado Os idosos com dem ncia do tipo Alzheimer dependem de cuidadores na maioria informais que muitas vezes n o t m o devido preparo para estimular os exerc cios indicados e os cuidados espec ficos a esses idosos Ainda as orienta es de cuidados dirigidas aos cuidadores familiares frequentemente n o apresentam estrat gias efetivas direcionadas pr tica educativa Sabe se que eventos de descompensa o que acometem os idosos com doen a de Alzheimer podem estar relacionados ao comportamento inadequado dos cuidadores em raz o do d ficit de conhecimento associados doen a Para os profissionais de enfermagem que indicam o rumo dos cuidados para o cuidador familiar preciso antes de tudo conhecer o que esse familiar sabe a respeito da doen a de Alzheimer e seus cuidados espec
42. gicas sociais e demogr ficas aqui analisadas parecem n o ter rela o na determina o da car ncia de vitamina A refor ando a hip tese de que a ingest o inadequada de alimentos fontes de vitamina A seja o principal fator etiol gico da defici ncia O estudo realizado em creches de Teresina no Piau relatou oferta inadequada de alimentos ricos em vitamina A e ndices de adequa o n o atingindo 50 do recomendado al m disso observou se baixo consumo de alimentos com alto ou moderado teores de vitamina A e alto consumo de alimentos com baixo teor dessa vitamina Acrescente se que no estudo de corte transversal desenvolvido por Fernandes avaliou se o consumo alimentar de crian as menores de 5 anos e verificou se que as crian as na faixa et ria entre 12 e 48 meses mostraram menor consumo de alimentos com fonte de vitamina A em rela o s crian as das demais faixas et rias p lt 0 05 A DVA um dos problemas carenciais mais dif ceis de combater em pa ses em desenvolvimento por isso v rias estrat gias de combate a essa car ncia t m sido empregadas pelos governos a fim de erradicar o problema O governo federal brasileiro instituiu em 2005 por meio da Portaria n 729 de 13 5 2005 o Programa Nacional de Suplementa o de Vitamina A definindo as atribui es dos tr s n veis de governo federal estadual e municipal O objetivo com o programa prevenir e controlar a defici ncia por meio da distribui o
43. grande especialmente no sexo feminino Isso provavelmente decorrente da menor oferta de vagas e oportunidades de ensino para as mulheres em tempos passados o que atualmente se encontra superado uma vez que a maior parte das vagas em cursos superiores j ocupada por mulheres Todavia at que essa realidade atual se reflita nos idosos ainda ser o necess rias algumas d cadas A dura o das interna es neste estudo pode ser considerada elevada mediana de oito dias quando comparada ao estudo realizado por Alvarenga e Mendes que apresentaram m dia de 5 7 dias de interna o poss vel que por se tratar de um hospital universit rio exista uma tend ncia para maior dura o da hospitaliza o inserindo avalia es mais cuidadosas e procedimentos mais demorados Em um hospital escola de S o Paulo Siqueira et al observaram um tempo m dio de perman ncia em torno de 13 dias De modo geral o tempo de interna o em pacientes geri tricos maior do que em pacientes mais jovens Para Sales e Santos as doen as cr nico degenerativas e as pluripatogenias podem concorrer para maior perman ncia hospitalar e levarem progressiva perda de autonomia entre os idosos Particularmente em rela o s principais causas de hospitaliza o registraram se resultados similares a outros estudos ou com pequenas diferen as percentuais entre as principais causas Sales e Santos apontaram que as patologias
44. integridade f sica de prote o e observa o constantes conforme os seguintes discursos 304 reme Rev Min Enferm 14 3 301 307 jul set 2010 N s descobrimos a doenca porque ela deixava o g s aberto tanto que ds vezes os vizinhos passavam na rua e diziam Dona o g s est aberto Ai a gente ia ligar o fog o ou o forno e dava aquele estouro Agora colocamos uma pantogr fica na cozinha pra ela n o ter acesso ao fog o Cuid 10 Ele n o sai sozinho Aonde ele vai eu vou atr s Cuid 5 Um dos sintomas da doen a de Alzheimer o progressivo d ficit cognitivo que pode variar desde a dificuldade nos relatos autobiogr ficos desorienta o espacial S o comuns os acidentes dom sticos e de tr nsito al m da perda de objetos e dinheiro o que pode acarretar impaci ncia desconfian a e dist rbios do comportamento Nesse contexto os familiares n o sentem seguran a para deixar o idoso portador da dem ncia de Alzheimer sozinho nem mesmo dentro do domic lio dados os riscos que podem emergir das a es realizadas pelos idosos e posteriormente esquecidas A desorienta o espacial tamb m impede que o paciente se locomova sozinho em ambientes conhecidos H grande risco de que o idoso n o consiga retornar ao domic lio ou que se envolva em acidentes de tr nsito Para mim dif cil a hora do banho porque ela n o gosta de tomar banho ent o a gente precisa ficar pedi
45. o transposi o de fun o do auxiliar para o t cnico de enfermagem Comente qual ou quais Optamos pela an lise de conte do proposta por Bardin que entende que tal an lise representa um conjunto de instrumentos metodol gicos cada vez mais sutis e em constante aperfei oamento aplicando se a discursos extremamente diversificados Assim os dados foram organizados para a an lise percorrendo se tr s etapas pr an lise explora o do material e interpreta o dos conte dos Na fase da interpreta o ocorre a an lise de conte do com a discuss o das categorias que foram constru das fazendo se uma correla o dos temas com o referencial te rico existente sobre o assunto transformando se esses conte dos em n cleos significativos e v lidos Ap s essas etapas fizemos a categoriza o e o agrupamento das percep es que foram desveladas nas falas dos enfermeiros participantes de forma a interpret las com base nos significados que os sujeitos atribu ram s viv ncias no mundo da sua cotidianidade RESULTADOS Na transposi o de fun o da categoria de auxiliar para t cnico de enfermagem alguns enfermeiros perceberam mudan as ou n o relativas atitude ao trabalho em equipe e a conhecimentos t cnico cient ficos No que tange a essas categorias destacamos fragmentos de discursos alusivos aos depoimentos 396 reme Rev Min Enferm 14 3 394 398 jul set 2010 1 mudan as
46. o de rg os infec o pelo V rus da Imunodefici ncia Humana HIV e V rus T linfotr pico Humano HTLV infec es virais sist micas como sarampo adenov rus e parvovirus encefalite hep tica tuberculose pulmonar doen as relacionadas a pr on e neoplasias malignas com exce o de c ncer de pele n o melanoma e alguns tumores prim rios do sistema nervoso central Sorologias positivas para hepatites B e C tamb m contraindicam Faz se necess rio maior conhecimento sobre o processo de doa o e o diagn stico de morte encef lica para que haja maior compreens o do familiar uma vez que muitas pessoas t m dificuldade em compreender o assunto comprometendo o processo de doac o MATERIAL E M TODO Pesquisa explorat ria do tipo documental com fundamenta o na epidemiologia descritiva utilizando a abordagem quantitativa A pesquisa explorat ria caracteriza se por proporcionar maior familiaridade com o assunto com o intuito de torn lo mais claro ou de construir uma hip tese Epidemiologia descritiva o estudo da distribui o de frequ ncia das doen as e dos agravos sa de coletiva em raz o de vari veis ligadas ao tempo ao espa o ambientais e populacionais e pessoa o que possibilita o detalhamento do perfil epidemiol gico com o objetivo de promover a sa de Nas pesquisas quantitativas prev se a mensurac o de vari veis preestabelecidas Por meio delas verifica se e explic
47. o Paulo Centauro 2005 p 91 110 8 Schmitz SM Piccoli M Viera CS A utiliza o do brinquedo terap utico na visita pr operat ria de enfermagem crian a Rev Eletr nica Enferm 2003 5 2 14 23 Citado 2010 jan 20 Dispon vel em http www fen ufg br revista 9 Tonete VLP Santo RME Parada CMGL Percep es da equipe de enfermagem sobre os m dicos da alegria e a hospitaliza o de crian as REME Rev Min Enferm 2008 12 2 173 181 10 Siqueira LS Sigaud CHS Rezende MA Fatores que ap iam e n o ap iam a perman ncia de m es acompanhantes em unidade de pediatria hospitalar Rev Esc Enferm USP 2002 36 3 270 5 11 Silva FM Correa Doen a cr nica na inf ncia viv ncia do familiar na hospitaliza o da crian a REME Rev Min Enferm 2006 10 1 18 23 12 Boff L Saber cuidar tica do humano compaix o pela terra In cap tulo VII natureza do cuidado Petr polis RJ Editora Vozes 2000 p 87 106 13 Waldow VR Cuidado humano o resgate necess rio Porto Alegre Sagra Luzzatto 2001 14 Silva AL A dimens o humana do cuidado em enfermagem Acta Paul Enferm 2000 13 especial 1 86 90 15 Souza MF Abordagens do cuidado na enfermagem Acta Paul Enferm 2000 13 especial 1 98 106 16 Pontes AC Leit o IMTA Ramos IC Comunica o terap utica em Enfermagem Instrumento essencial do cuidado Rev Bras Enferm 2008 61 3 312 8 17 Tacla MTGM Hayashida M Lima RAG Registros sobre dor p s opera
48. o de perigo um sinal de alerta que chama a aten o para um perigo iminente e permite ao indiv duo tomar medidas para lidar com a ameaga Os fatores indicados como respons veis pela ansiedade que cerca o momento cir rgico s o preocupa o com les es que podem ocorrer receio de dor no p s operat rio separa o da fam lia perda da independ ncia reme Rev Min Enferm 14 3 345 352 jul set 2010 medo de ficar incapacitado medo de n o acordar da anestesia medo do diagn stico e de complica es Algumas caracter sticas de pacientes foram associadas a altos n veis de ansiedade pr operat ria experi ncias anest sicas pr vias hist rico de c ncer tabagismo desordens psiqui tricas percep o negativa do futuro sintomas depressivos moderados a intensos e a presen a de dor moderada a intensa Note se que para observar a ansiedade em pacientes cir rgicos n o era necess ria grande habilidade por m como identificar o grau de ansiedade para uma interven o espec fica era um problema Numerosos esfor os t m sido feitos na tentativa de definir operacionalmente e avaliar a ansiedade Foram constru das ent o as escalas de ansiedade descritas com base em uma reflex o consciente do sujeito cuja fun o avaliar o estado geral da ansiedade O Invent rio de Ansiedade Tra o Estado IDATE foi resultado de sucessivas verifica es emp ricas e sele o de itens de tr s escalas d
49. o de uma cirurgia anterior um ponto que pode alterar a ansiedade do paciente segundo Peniche Os dados desta pesquisa s o mostrados no GR F 4 reme Rev Min Enferm 14 3 345 352 jul set 2010 GR FICO 4 Distribuic o dos pacientes segundo a realiza o de cirurgias anteriores Rio de Janeiro 2009 Com rela o realiza o de cirurgias pregressas 6 20 pacientes nunca haviam sido submetidos a cirurgia e 24 80 j haviam realizado cirurgias anteriormente O GR F 5 mostra a compara o entre os n veis de ansiedade dos pacientes que t m experi ncias com cirurgias e aqueles que realizam a primeira cirurgia MALTA ANSIEDADE E MODERADA ANSIEDADE 50 50 O BAIXA ANSIEDADE EXPERI NCIA CIRURGIAS SEM EXPERI NCIA GR FICO 5 Rela o entre a experi ncia com cirurgias e n vel de ansiedade Rio de Janeiro 2009 Os achados diferem dos dados de Peniche que em seu estudo constatou que quando o paciente realiza a primeira cirurgia de sua vida o escore de ansiedade estado s o maiores que os pacientes com experi ncias pr vias de cirurgia Nesta pesquisa a varia o entre os grupos foi m nima alterando 3 no grupo com alta ansiedade e 4 no grupo com moderada ansiedade Outro fator utilizado na pesquisa como crit rio de homogeneidade entre os grupos foi a de f rmacos pr anest sicos Os 30 pacientes 100 fizeram uso do pr anest sico antes das cirurgias Isso se d
50. o em Enfermagem 1988 9 Liukkonen A The content of nurses oral shift reports in homes for elderly people J Adv Nurs 1993 18 1095 100 10 Lamond D The information content of the nurse change of shift report a comparative study J Adv Nurs 2000 31 4 794 804 11 Yamamoto DM Oliveira BRGA Viera CS Collet N O processo de trabalho dos enfermeiros em unidades de alojamento conjunto pedi trico de institui es hospitalares p blicas de ensino do Paran Texto amp Contexto Enferm 2009 18 2 224 32 12 Palomo JSH Damas BGB Gutierrez MA Avalia o do Registro Eletr nico da Prescri o e Evolu o de Enfermagem Journal of Health Informatics 2010 1 2 17 23 Data de submiss o 23 6 2009 Data de aprova o 2 8 2010 326 e remE Rev Min Enferm 14 3 316 326 jul set 2010 ENTRE A VIDA ENFERMA E A MORTE SADIA A ORTOTAN SIA NA VIV NCIA DE ENFERMEIROS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA BETWEEN SICK LIFE AND HEALTHY DEATH ORTHOTANASIA IN THE EXPERIENCE OF NURSES IN AN INTENSIVE CARE UNIT ENTRE LA VIDA ENFERMA Y LA MUERTE SALUDABLE ORTOTAN SIA EN LA EXPERIENCIA DE ENFERMEROS EN UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS Silvana Bastos Cogo Bisogno Alberto Manuel Quintana Val ri Pereira Camargo RESUMO Considerando que a ortotan sia diz respeito a um termo por vezes controverso e com insuficientes discuss es ticas e jur dicas realizou se uma pesquisa objetivando conhecer a percep o de profissionais enfermeir
51. o informa a fam lia mas geralmente os m dicos conversam e a fam lia decide porque s vezes acontece de alguns da fam lia n o quererem que reanimem ou que n o seja investido e outros querem e dai como a gente fica ENF 4 Metade da fam lia queria e a outra n o queria ent o a primeira metade que falou com o m dico n o queria mais intervir e o m dico suspendeu os antibi ticos s manteve a seda o e a nutri o para n o ter desnutri o Depois de mais ou menos duas semanas que ela estava sem resposta e tava piorando o quadro infeccioso da chegou a outra metade da fam lia e diz Td e a n o v o fazer nada doutor tem que fazer tudo que pode tudo que a ci ncia tiver tem que investir e da como que fica Dai foi conversado e chamando todos da fam lia para ver o que realmente se queria ENF 5 A decis o na maioria dos casos deveria caber aos familiares Contudo comumente as decis es continuam sendo isoladas ou seja cada m dico decide diante da situa o que se apresenta Entretanto existe ainda o risco da imin ncia da morte em que os familiares optam por manter os equipamentos ligados mesmo sabendo que o paciente n o tem chance de viver e se curar Nesse contexto surge a d vida comum como assegurar que o paciente n o ter volta j que poderia existir um milagre De fato necess ria muita compreens o por parte dos familiares e um relacionamento de confian a com a equipe
52. os e tecidos quanto s caracter sticas cl nicas Com rela o ao grupo sangu neo observou se que 178 48 dos prontu rios analisados eram de doadores do grupo O seguidos do tipo A contando com 119 33 dos participantes al m dos outros tipos sangu neos menos frequentes No estudo os dados evidenciaram que os doadores de rg os foram em sua maioria v timas de traumatismo cranioencef lico TCE com 191 52 seguido de acidente vascular cerebral hemorr gico 105 29 e politrauma com 16 4 registros Foram citados ainda como causas da morte encef lica ME em menor propor o somando 55 15 tumor cerebral AVC isqu mico perfura o por arma de fogo aneurisma edema cerebral embolia pulmonar trauma raquimedular anoxia cerebral enforcamento e hipoxia Os resultados apontaram o intervalo de tempo entre as avalia es dos doadores para diagn stico de ME demonstrando que a maioria 134 36 dos prontu rios estava sem resposta seguido do intervalo entre 6 e 10 horas contando com 86 23 dos doadores 6 horas com 61 17 entre 10 e 14 horas com 56 15 at 6 horas com 22 6 e entre 15 e 30 horas com 9 doadores 2 Comrelac o aos exames complementares constatou se que o eletroencefalograma EEG foi um dos exames mais utilizados para diagnosticar a morte cerebral contando com 232 63 seguido do Doppler com 62 17 62 reme Rev Min Enferm 14 3 353 360 jul set 2010
53. testes utilizados para a constatac o de morte encef lica exames realizados pelo doador drogas utilizadas para a manuten o da vitalidade dos rg os e tecidos removidos para doa o dentre outras informa es Os dados coletados ao longo do estudo foram compilados e submetidos an lise estat stica por meio do programa Excel estabelecendo a frequ ncia absoluta e relativa Posteriormente foram organizados em tabelas interpretados e fundamentados conforme a literatura pertinente tem tica Na realiza o do estudo foram seguidos os princ pios bio ticos previstos na Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de referentes pesquisa envolvendo seres humanos A pesquisa foi realizada com prontu rios de doadores cad veres n o oferecendo riscos ou danos para os participantes Foram resguardados ainda o anonimato e a confidencialidade de informa es que pudessem identific los No intuito de atender resolu o o projeto foi enca minhado ao Comit de tica e Pesquisa da Universidade de Fortaleza para ser avaliado sendo iniciada a coleta de dados apenas ap s recebimento de parecer favor vel Protocolo n 096 2009 Foi solicitada a autoriza o para a realiza o desta pesquisa Central de Transplantes de rg os do Estado do Cear al m da assinatura do Termo de Fiel Deposit rio RESULTADOS Com base nos dados coletados foi realizada a an lise estat stica na qual se busc
54. 17 prontu rios sem resposta arteriografia com 11 3 e extrac o de oxig nio com um doador 0 27 No que se refere s intercorr ncias apresentadas pelo potencial doador durante o processo de doa o observou se que a maioria 89 24 2 dos prontu rios analisados n o tinha respostas sendo registrada a incid ncia de infec o em 38 10 3 doadores seguida de parada cardiorrespirat ria PCR em 35 9 5 e 206 56 n o apresentaram intercorr ncias TABELA 2 Distribui o das vari veis cl nicas de doadores efetivos de rg os e tecidos em valores absolutos e relativos Fortaleza CE 2009 E ae Vari veis cl nicas No E Grupo Sangu neo A 119 33 AB 12 3 B 26 7 O 178 48 Sem resposta 33 9 Diagn stico m dico TCE 191 52 AVCh 105 29 Politrauma 16 4 Outras 55 15 Sem resposta 1 0 Intervalo entre as avalia es Antes de 6 horas 22 6 6 horas 61 17 6 10 horas 86 23 10a 14 horas 56 15 15 a 30 horas 9 2 Sem resposta 134 36 Exames complementares EEG 232 63 Doppler 62 17 Arteriografia 11 3 Extrac o de O 1 0 Sem resposta 62 17 Intercorr ncias Infec o 38 10 3 PCR 35 9 5 Sem intercorr ncia 206 56 Sem resposta 89 24 2 Uso de drogas vasoativas Dopamina 217 59 Noradrenalina 85 23 Dobutamina 6 2 Sem resposta 60 16 e 357 Perfil de doadores efetivos de rg os e tecidos no Estado do Cear Foi evidenciado que as drogas mais utilizadas pelos doadores foram em sequ nc
55. 2004 3 Borges RCB Direito de morrer dignamente eutan sia ortotan sia consentimento informado testamento vital an lise constitucional e penal e direito comparado In Santos MCCL organizadores Biodireito ci ncia da vida os novos desafios S o Paulo Revista dos Tribunais 2001 p 283 305 4 S MFF Direito de morrer eutan sia suic dio assistido 28 ed Belo Horizonte Del Rey 2005 5 Brasil Resolu o n 1 805 de 9 de novembro de 2006 do Conselho Federal de Medicina Acesso 2007 mar 16 Dispon vel em http www portalmedico org br 6 Pessini L A filosofia dos cuidados paliativos uma resposta diante da obstina o terap utica In Bertachini L Pessini L organizadores Humaniza o e cuidados paliativos S o Paulo Loyola 2004 7 Turato ER Tratado da metodologia da pesquisa cl nico qualitativa constru o te rico epistemol gica discuss o comparada e aplica o nas reas da sa de e humanas Petr polis RJ Vozes 2003 8 Bardin L An lise de conte do Lisboa Edi es 70 1977 9 Minayo MCS O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 4 ed S o Paulo Hucitec Abrasco 1996 10 Brasil Resolu o 196 de 10 de outubro de 1996 do Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de Bras lia DF 9 outubro 1996 Acesso 2007 mar 16 Dispon vel em http conselho saude gov br comissao conep resolucao html 11 Kov cs MJ Educa o para a morte desafio
56. 2004 usando se como numerador o n mero de bitos nos tr s anos e no denominador o n mero de NV tamb m dos tr s anos Esse procedimento visa estabilizar as taxas quando se tem pequeno n mero de eventos Realizou se o cruzamento dos dados contidos no Sistema de Informa o de Mortalidade da Secretaria de Estado da Sa de de Minas Gerais SIM SES com aquele dispon vel na Secretaria Municipal de Sa de de Governador Valadares SIM GV com o objetivo de comparar as bases existentes uma vez que parcela dos bitos de mulheres residentes em Governador Valadares poderiam ter ocorrido em outros munic pios No caso de identifica o de novos bitos no SIM SES ocorridos fora do munic pio de Governador Valadares procedeu se investiga o pelo pesquisador principal seguindo os mesmos procedimentos preconizados pelo Comit Morte Materna e foi utilizado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e 377 An lise da mortalidade materna no Munic pio de Governador Valadares 2002 2004 Realizou se ainda investiga o nos arquivos da Funda o de Obras Sociais FUSOBRAS rg o respons vel pelo gerenciamento dos cemit rios da cidade para verificar se as declara es de bitos conferiam com os sepultamentos ocorridos O objetivo com esse procedimento foi verificar os sepultamentos clandestinos ou n o notificados o que poderia alterar a base de dados oficiais Todos esses procedimentos tiveram por objetivo verific
57. 35 a 54 anos M dio 35 Figueiredo j Rio de Janeiro patologias 60 Superior completo e hae 2002 Mulheres Associa o de portadores de incompleto 43 hes 40 defici ncias Associac es de portadores de defici ncia de portadores de pato N o ree logias de defesa dos direitos do Beltrame ee i N o citado A ia 2003 N o citado citado S o Paulo cidad o Entidades de moradores religiosas Representante dos usu rios dos Conselhos Gestores de Unidade f o Fundamental 23 Gerschman Acima de 46 Maioria e ns M dio 32 Rio de Janeiro N o citado 2004 anos homens Superior 45 Sousa bota N o Cee 7 Usu rios do Conselho Gestor de uma N o citado i N o citado S o Paulo a E a 2005 citado Unidade Sa de da Fam lia Guizardi e lo N o o A we ga N o citado i N o citado Esp rito Santo Entidade religiosa Pinheiro 2006 citado Associac es dos portadores de 31a40 patologias 33 3 Homens Fundamental 33 3 Associac es dos portadores de 55 5 M dio 11 1 o defici ncias Stralen et al Goi s e Mato as 51a60 Superior completo e Associa o de mulheres 2006 Grosso do Sul A a 55 5 Mulheres incompleto 44 4 Associa o de gays l sbicas 44 4 P s graduado 11 1 transexuais e bissexuais gt 60 11 1 Entidades religiosas Terceira idade Homens Fundamental 60 incompleto 60 Costa ao lana 2006 38 a 72 anos M dio comple
58. 36 2 muertes por 1000 nacidos vivos Entre las causas encontradas el 80 se debe a causas directas destac ndose los abortos En el an lisis de la l nea de cuidado se detectaron errores en el prenatal en la asistencia diagn stico tard o falta de uso de tecnolog a disponible llamando la atenci n la prevenci n y el subregistro de las muertes Palabras clave Mortalidad Materna Fertilidad 1 Enfermeira Mestre Professora adjunta do Curso de Enfermagem da Universidade Vale do Rio Doce UNIVALE 2 M dica Doutora Professora adjunta da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Coordenadora geral de Doencas e Agravos nao Transmissiveis do Minist rio da Sa de 3 Enfermeira Doutora Professora adjunta da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Endere o para correspond ncia Yara Maria Diniz Figueiredo Rua Su a n 379 CEP 35057 670 Governador Valadares MG Tel 33 32762625 32795967 E mail yaraenfaunivale br 376 reme Rev Min Enferm 14 3 376 385 jul set 2010 INTRODU O De acordo com a 102 Revis o da Classifica o Internacional de Doen as CID 10 morte materna aquela que ocorre durante a gesta o ou at 42 dias ap s o t rmino desta independentemente da dura o ou da localiza o da gravidez decorrente de qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas tomadas em rela o a ela por m n o decorrentes
59. 75 e processo ensino aprendizagem 18 75 Entre as estrat gias de 430 e reme Rev Min Enferm 14 3 424 433 jul set 2010 ensino abordadas pelos autores educa o a distancia estudo dirigido e interdisciplinaridade desperta a atenc o a educac o a dist ncia por ser um modo de ensino n o convencional que necessita de utiliza o de tecnologias de comunica o e informa o eficientes para que ocorra a comunica o entre professor aluno e a difus o do conhecimento esperado uma estrat gia que para ter efetividade o docente precisa desenvolver compet ncias e habilidades diferenciadas tais como dominio da tecnologia desenvolvimento de conte dos para salas virtuais e principalmente a compet ncia de mediar o processo de ensino e aprendizagem a dist ncia J no enfoque tem tico sobre processo ensino aprendizagem autores destacam a import ncia da capacitac o docente para que o professor nunca desvincule a reflex o cr tica de sua pr tica de ensino e tamb m a conscientizac o desse indiv duo para que ele sempre considere em sua atua o as viv ncias dos alunos nas diferentes situa es de ensino aprendizagem e invista para que tais viv ncias sejam consideradas refletidas e elaboradas ao longo da forma o Ainda no contexto ensino aprendizagem em um dos estudos apontou se que a participa o efetiva do professor principalmente nos momentos da aprendizagem pr tica da e
60. 9 434 de 4 de fevereiro de 1997 Em mar o de 2001 a lei autorizada na qual deveria constar na carteira de identidade ou na carteira nacional de habilita o a manifesta o da vontade de doar rg os e tecidos foi substitu da pela lei presumida passando aos familiares o poder de optar pela autoriza o da retirada de rg os e tecidos de pessoas falecidas A medida prev tamb m a doa o de rg os entre seres humanos vivos podendo ser doado rim e ou parte do f gado para um familiar de at 4 grau de parentesco Para doar rg os a parentes mais distantes ou amigos necess rio autoriza o judicial Esse tipo de doa o inter vivos n o controlado pela Central de Transplantes porque n o h lista de espera bastando apenas haver a disposi o da pessoa em doar Em pesquisa realizada com doadores de rg os inter vivos a maioria dos doadores retornou a todas as suas atividades di rias normais incluindo trabalho e estudos num per odo inferior a tr s meses ap s a realiza o do transplante n o havendo grandes implica es na sua qualidade de vida Amorte encef lica um processo complexo que altera a fisiologia de todos os sistemas org nicos Recentemente foi reconhecido que ela envolve perturba es neuro humorais c clicas que incluem altera es bioqu micas e celulares que conduzem disfun o m ltipla de rg os repercutindo na qualidade do rg o transplantado Tanto as altera
61. As atividades s o portanto uma oportunidade de conviv ncia de aquisi o de novos conhecimentos novas linguagens e um tempo para repensar os projetos de vida No caso deste estudo a inexist ncia de uma rotina de atividades na institui o onde os dados foram coletados produz nas pessoas que est o internadas um sentimento desanimador de in rcia e t dio que por sua vez intensifica o desejo de consumir o crack em busca de sensa es prazerosas Somando as queixas referidas em que os pacientes reivindicam uma rela o mais humana com os profissionais pode se deduzir que nessa institui o no per odo de abrang ncia deste estudo tanto a comunica o verbal quanto a n o verbal representada pelas atividades requeridas constituem fragilidades importantes no servi o Raz es que determinam a busca de atendimento profissional O ser humano vivencia no universo din mico em que est inserido estados de desequil brio gerados de necessidades insatisfeitas Na inten o de recuperar uma condi o mais satisfat ria a pessoa busca a satisfa o dessas necessidades mas nem sempre seus recursos pessoais e familiares s o suficientes para supri las Ent o a partir desse ponto que se faz necess ria a interven o de pessoas habilitadas Quando se trata de depend ncia qu mica essa busca por aux lio pode n o ser uma iniciativa volunt ria da pr pria pessoa embora essa seja a forma mais efetiva j que nes
62. As quest es Realiza o de exames Cuidados de enfermagem prestados Dietas Elimina es e Medicamentos utilizados foram citadas por 75 da amostra Foi apontado ainda com menor incid ncia o item Outras incluindo quest es como burocr ticas inerentes ao setor e socializa o do paciente reme Rev Min Enferm 14 3 316 326 jul set 2010 Entre os t cnicos de enfermagem as quest es consideradas mais importantes para serem mencionadas durante a passagem de plant o ou seja Sinais vitais Realizac o de exames e Intercorr ncias do paciente foram enfatizadas por 88 da amostra Eliminac es e Dietas apareceram com 76 A parcela de funcion rios que corresponde a 71 da amostra apontou Cuidados de enfermagem prestados Medicamentos utilizados Estado emocional do paciente e Informa es sobre o acompanhante A informac o Condic es de sono foi destacada por 65 dos participantes da pesquisa Al m das informac es fornecidas no question rio foram acrescentadas pelos t cnicos de enfermagem com menor preval ncia altas admiss6es cirurgias e quadro cl nico Na vis o dos auxiliares de enfermagem as informa es consideradas mais importantes para serem abordadas ma passagem de plant o foram os Medicamentos utilizados Dietas Intercorr ncias do paciente e Elimina es que foram assinaladas por todos os funcion rios dessa categoria profissional Assuntos como Sinais vitais Realiza o de exames e Cuidados de
63. B Jaragu Belo Horizonte MG Brasil CEP 31255 610 E mail aneziamoreira yahoo com br 424 e reme Rev Min Enferm 14 3 424 433 jul set 2010 INTRODU O A enfermagem uma profiss o que possui significativo contingente de profissionais que atuam em diversos lugares e desenvolvem variadas fun es na rea da sa de No contexto brasileiro os profissionais de enfermagem na maioria das vezes atuam sem que as pessoas percebam o que realmente esses profissionais desenvolvem e quais suas potencialidades para a implanta o a manuten o e o desenvolvimento de pol ticas de sa de em n veis curativo e preventivo Para a presta o de uma assist ncia de qualidade que a base para qualquer pol tica de sa de fundamental o suporte da enfermagem para a exist ncia dessa assist ncia A forma o profissional na rea tem sido motivo de preocupa o ao longo da hist ria da enfermagem brasileira e est relacionada a uma quest o mais ampla que a forma o profissional na rea da sa de Tanto a educa o geral quanto a forma o profissional s o norteadas por normas e crit rios estabelecidos pela legisla o educacional do Brasil Na rea da sa de a forma o profissional considerada pelo sistema educacional como de primeiro e segundo graus que correspondem s habilita es profissionais e tamb m no ensino superior s profiss es universit rias Segundo Christ faro a expecta
64. Comparando se ambas a t cnica videolaparosc pica supera a aberta pois minimamente invasiva proporciona menor tempo de hospitalizac o recuperac o e retorno precoce as atividades do dia a dia menos dor p s operat ria e morbimortalidade al m de melhor resultado est tico Al m disso o menor tempo de exposic o do cliente reduz complica es relacionadas cicatriza o da ferida cir rgica por exemplo a infec o Em geral para ambas as t cnicas empregada a anestesia geral 1 na qual o cliente retoma a consci ncia em duas horas aproximadamente At esse retorno ideal que permane a na sala de recupera o p s anest sica SRPA embora na maioria dos hospitais ele seja encaminhado diretamente para o leito de origem na unidade de interna o cir rgica sendo necess ria a observa o cont nua por esse per odo Por ser um momento complexo na vida do cliente refor a se a import ncia da realiza o de orienta es pelo enfermeiro no per odo pr operat rio com esclarecimentos sobre os problemas de sa de os procedimentos aos quais ser submetido suas consequ ncias pois o conhecimento adquirido permite a redu o do estresse do medo e da ansiedade Repouso p s operat rio e retorno s atividades di rias A gente pode andar com quantos dias de cirurgia Augusta Como o repouso O que posso fazer Juliana Posso utilizar a m quina de costura a motor Zoraide Quando
65. Coordenador do N cleo de Pesquisas Interdisciplinares em Sa de NEIS 3 Psic loga Mestranda em Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria Bolsista CAPES REUNI Membro do N cleo de Pesquisas Interdisciplinares em Sa de NEIS Endere o para correspond ncia Silvana Bastos Cogo Bisogno Visconde de Ferreira Pinto 434 Bairro Itarar Santa Maria RS E mail silvanabisogno yahoo com br reme Rev Min Enferm 14 3 327 334 jul set 2010 e 327 Entre a vida enferma e a morte sadia a ortotan sia na viv ncia de enfermeiros em Unidade de Terapia Intensiva esfuerzo invertido en l la participaci n de los familiares el morir con dignidad y la ortotanasia escondida As tratar del asunto ortatanasia es un intento de contextualizar su existencia y actuaci n frente a una rutina que trata de ocultarla y mascararla justamente por el hecho de no existir amparos para su pr ctica tanto de la jurisdicci n legal como de la propia medicina La llamada nueva ortatanasia es en realidad una antigua pr ctica instalada en el ambiente hospitalario y que de acuerdo con los profesionales entrevistados es una posibilidad viable de tratar la muerte como un proceso irremediable y constante de forma contraponerse al prolongamiento del sufrimiento humano Los profesionales involucrados en la asistencia en CTI deber an ser estimulados a participar de espacios que les permitan debatir asuntos relacionados a la muerte puesto que hablando sobr
66. ES AOS AUTORES 1 SOBRE A MISS O DA REME A REME Revista Mineira de Enfermagem uma publica o da Escola de Enfermagem da UFMG em parceria com Faculdades Escolas e Cursos de Gradua o em Enfermagem de Minas Gerais Escola de Enfermagem Wenceslau Braz Funda o de Ensino Superior do Vale do Sapuca Funda o de Ensino Superior de Passos Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF Possui periodicidade trimestral e tem por finalidade contribuir para a produ o divulga o e utiliza o do conhecimento produzido na enfermagem e reas correlatas abrangendo a educa o a pesquisa e a aten o sa de 2 SOBRE AS SE ES DA REME Cada fasc culo editado trimestralmente ter a seguinte estrutura Editorial refere se a temas de relev ncia do contexto cient fico acad mico e pol tico social Pesquisas incluem artigos com abordagem metodol gicas qualitativas e quantitativas originais e in ditas que contribuem para a constru o do conhecimento em enfermagem e reas correlatas Revis o te rica avalia es cr ticas e ordenadas da literatura em rela o a temas de import ncia para a enfermagem e reas correlatas Relatos de experi ncia descri es de interven es e experi ncias abrangendo a aten o em sa de e educa o Artigos reflexivos textos de especial relev ncia que trazem contribui es ao pensamento em Enfermagem e Sa
67. Houve falha na primeira busca de assist ncia em 11 6 2004 uma vez que n o foi diagnosticada a tentativa de abortamento Ap s nove dias novo atendimento que n o resultou em conduta adequada O antibi tico foi introduzido tardiamente evoluindo para aborto complicado 12 dias ap s o primeiro atendimento Seguiram se complicac es abscesso trombose sepse e o quadro tornou se irreversivel Caso n 5 2004 bito materno direto hospitalar declarado Este caso n o foi inclu do no c lculo do Comit de Preven o de Morte Materna em Governador Valadares sendo identificado posteriormente nesta pesquisa SSS 28a solteira parda G2 P2 AO 1 grau incompleto do lar procedente do Distrito Sanit rio IV usu ria do SUS Vivia com o companheiro e tinha uma crian a de 8 anos Fez controle ambulatorial de c ncer de mama diagnosticado em 2001 e realizou mastectomia conservadora Em 2002 foram realizadas quimioterapia e radioterapia Iniciou o pr natal tardio no quinto m s de gravidez e em 24 8 2004 foi encaminhada ao hospital por apresentar hipertens o arterial sist mica edema leve ganho de peso excessivo nas ltimas duas consultas 16 7 2004 e 17 8 2004 Foi realizado parto vaginal s 3h25 do dia 25 8 2004 com alta no dia 26 8 2004 sem registro da evolu o no hospital da condi o de alta e da orienta o fornecida pu rpera No dia 31 8 2004 s timo dia ap s o parto foi admitida no PSM onde foi med
68. Kruse MHL Analisar as iretrizes Caso as diretrizes curriculares para Dada a complexidade e a Santana MNGST Curriculares Nacionais a forma o tecnol gica fossem especificidade do trabalho em para a educa o aprovadas levariam a inclus o de sa de busca se um trabalhador profissional de n vel mais um profissional na equipe com forma o superior em bases tecnol gico e sua de enfermagem o tecn logo com s lidas tanto do ponto de vista implementa o na rea forma o mais r pida do que o t cnico como do ponto de vista da sa de principalmente enfermeiro e com atribui es humanista o que n o parece ser na enfermagem diversas daquelas do t cnico de poss vel na proposta de forma o M todo n o explicitado enfermagem e do enfermeiro o apenas voltada para o trabalho que levaria a uma fragmenta o das atividades de enfermagem Hist ria da Mott ML Discutir as origens da Os resultados apontaram As escolas da CVB contribu ram Educa o em Tsunechi ro enfermagem profissional a necessidade de repensar efetivamente para o processo de Enferma MA no Brasil e o papel das afirma es cristalizadas na profissionaliza o da enfermagem gem escolas de enfermagem bibliografia da hist ria de no Brasil As alunas e os da Cruz Vermelha enfermagem brasileira com professores preocuparam se com Brasileira CVB criadas no rela o vincula o entre a a cria o de uma organiza o de Rio de Janeiro na d cada chegada ao Br
69. LK Stump SE KRAUSE Livro Alimentos Nutri o amp Dietoterapia 11 ed S o Paulo Editora Roca 2005 p 724 374 e remeE Rev Min Enferm 14 3 369 375 jul set 2010 14 Oliveira PG Vianna AL Silva SP Rodrigues FRA Martins RLM Influ ncia do tabagismo obesidade idade e g nero na fun o pulmonar dos pacientes submetidos colecistectomia videolaparosc pica Rev Col Bras Cir 1999 Cited 1999 jan 14 27 1 19 22 Available from http www scielo br scielo php script_sci_serial pid_0100 6991 Ing_pt nrm_iso 15 Slullitel A Hipertens o arterial e Anestesia Pr t Hosp 2006 Cited 2007 maio 14 51 157 60 Available from http www praticahospitalar com br pratica 2051 pdfs mat 2024 paf 16 Christ foro BEB Carvalho DS Cuidados de enfermagem realizada ao paciente cir rgico no per odo pr operat rio Rev Esc Enferm USP 2009 Cited 2008 mar 14 43 1 14 22 Available from http http www scielo br scielo php 17 Mangram AJ Horan TC Pearson ML Silver LC Jarvis WR Guideline for prevention of surgical site infection 1999 Cited 1999 jan 14 20 4 257 66 Available from www cdc gov ncidod dhqp pdf guidelines SSI pd Data de submiss o 12 5 2009 Data de aprovac o 16 6 2010 reme Rev Min Enferm 14 3 369 375 jul set 2010 e 375 AN LISE DA MORTALIDADE MATERNA NO MUNIC PIO DE GOVERNADOR VALADARES 2002 2004 ANALYSIS OF MATERNAL MORTALITY IN THE MUNICIPALITY OF GOVERNADOR VALADARES
70. Marcia Daniele Seima SER MAE ADOLESCENTE REPRESENTACOES DE PUERPERAS ADOLESCENTES A PARTIR DA TECNICA DO DESENHO ESTORIA TEEN BEING A MOTHER REPRESENTATIONS OF ADOLESCENTS IN THE POST PARTUM FROM THE TECHNIQUE OF DRAWNING STORY SER MADRE EN LA ADOLESCENCIA REPRESENTACIONES DE PARTURIENTAS ADOLESCENTES A PARTIR DE LA TECNICA DEL DIBUJO HISTORIA Francisco Rafael de Ara jo Rodrigues Dafne Paiva Rodrigues Lucilane Maria Sales da Silva Maria Salete Bessa Jorge Lea Dias Pimentel Gomes Vasconcelos ANALISE DO PROCESSO DE PASSAGEM DE PLANTAO EM UMA UNIDADE DE INTERNAGAO PEDIATRICA ANALYSIS OF THE PROCESS OF SHIFT REPORT AT AN UNIT OF PEDIATRIC HOSPITAL ANALISIS DEL PROCESO DE TRANSICION DE PLANTON EN UNA UNIDAD DE HOSPITALIZACION PEDIATRICO Wender Rodrigues Teodoro Lori Anisia Martins de Aquino ENTRE A VIDA ENFERMA E A MORTE SADIA A ORTOTANASIA NA VIVENCIA DE ENFERMEIROS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA BETWEEN SICK LIFE AND HEALTHY DEATH ORTHOTANASIA IN THE EXPERIENCE OF NURSES IN AN INTENSIVE CARE UNIT ENTRE LA VIDA ENFERMA Y LA MUERTE SALUDABLE ORTOTAN SIA EN LA EXPERIENCIA DE ENFERMEROS EN UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS Silvana Bastos Cogo Bisogno Alberto Manuel Quintana Val ri Pereira Camargo CONHECIMENTO DE PACIENTES E FAMILIARES SOBRE A DOEN A RENAL CR NICA E SEU TRATAMENTO CONSERVADOR PATIENTS AND THEIR FAMILY S KNOWLEDGE ABOUT CHRONIC KIDNEY DISEASE AND ITS TREATMENT CONOCIMIENTOS DE LOS PACIENTES Y FAM
71. O INTEGRATIVA THE INFLUENCE OF TECHNOLOGY IN NEWBORN SURVIVAL OF EXTREMELY PREMATURE INFANTS WITH VERY LOW WEIGHT INTEGRATIVE REVIEW LA INFLUENCIA DE LA TECNOLOG A EN LA SUPERVIVENCIA DE LO RECI N NACIDO MUY PREMATURO CON MUY BAJO PESO EXAMEN DE INTEGRACI N Anat rcia Muniz de Miranda Daniella Imaculada Barros Cunha Silvana Maria Fagundes Gomes RESUMO O avan o da tecnologia aliado ao cuidado mais humanizado nos ltimos vinte anos resultou no aumento da sobreviv ncia de rec m nascidos pr termo extremos classificados com o peso ao nascimento inferior a 1 500 gramas e a idade gestacional inferior a 28 semanas H por m uma preocupa o em torno da qualidade de vida desses prematuros em longo prazo O peso ao nascimento considerado um dos mais importantes indicadores da qualidade de vida do neonato por contribuir consideravelmente para a mortalidade infantil neonatal Neste trabalho re nem se artigos que demonstram a import ncia do avan o tecnol gico na sobrevida do rec m nascido prematuro extremo de muito baixo peso podendo significar um estudo de grande relev ncia para futuras avalia es Trata se de um estudo de revis o integrativa de artigos da literatura nacional encontrados nas bases de dados LILACS e SCIELO sobre a influ ncia da tecnologia na sobreviv ncia do rec m nascido prematuro extremo de muito baixo peso no per odo compreendido entre 1988 e 2008 Foram selecionados 20 artigos na ntegra Ap s a
72. O significado de cuidado para a crian a mostrou ter rela o com a maneira como ela foi cuidada com as necessidades supridas no hospital al m de estar intimamente ligado rela o estabelecida entre ela e a equipe Ela foi capaz de identificar situa es de cuidado e de n o cuidado durante a hospitaliza o Para a crian a cir rgica o cuidado tem como significado zelo algo bom possibilidade de evitar trauma precau o seguran a assistir o paciente realizar boas atitudes atitude de cuidar da sa de alimenta o higiene e medica o e condi o de saber viver al m de realizar atitudes que lhe predisponham o bem estar A crian a cir rgica tamb m capaz de identificar posturas necess rias para o autocuidado As estrat gias de autocuidado utilizadas por elas est o relacionadas ao repouso ao lazer alimenta o ingesta h drica a medica es bem como a quanto evitar atitudes que predisponham a um trauma e fazer aquilo que os profissionais de sa de orientam A presen a da m e ou de pessoa significativa mostrou se relevante para a crian a confirmando sua import ncia Essa realidade nos incita a uma reflex o sobre a maneira como estamos realizando nossas atividades no cuidado crian a cir rgica Destaque se a import ncia da orienta o para a crian a e sua fam lia buscando desmistificar seus medos fornecendo lhe orienta es completas e adequadas no processo de hospitaliza o Tor
73. Para a crianca cir rgica o per odo de internac o pode consistir em experi ncia dolorosa e desagrad vel sendo necess rias ac es de cuidado espec ficas da equipe profissional que atendam s suas necessidades O objetivo com este trabalho foi compreender os significados de cuidado perioperat rio para crian as submetidas a mais de uma cirurgia e as estrat gias de cuidado e autocuidado que utilizam Este um estudo descritivo de abordagem qualitativa no qual foi utilizada a entrevista semiestruturada com dez crian as A an lise das entrevistas seguiu o m todo de an lise de discurso preconizado por Martins e Bicudo modalidade da estrutura do fen meno situado que resultou em tr s categorias cuidado perioperat rio intera es estabelecidas e sentimentos vivenciados Os significados de cuidado e autocuidado para a crian a cir rgica ficaram restritos ao momento em que ela vivenciou maneira como foi cuidada estando intimamente ligados rela o estabelecida entre ela e a equipe A presen a da m e ou pessoa significativa mostrou se relevante para a crian a confirmando sua import ncia Destaque se a import ncia da orienta o para a crian a e para sua fam lia buscando desmistificar lhes os medos a fim de estabelecer uma intera o efetiva que promova um cuidado eficaz integral e humanizado Palavras chave Assist ncia Perioperat ria Enfermagem Pedi trica Enfermagem Perioperat ria Pesquisa Qualitativa ABSTRACT
74. Rev Sa de P blica 2004 38 5 687 94 Citado 2007 set 17 Dispon vel em www scielo br pdf rsp v38n5 21757 pdf 10 Peixoto SV Giatti L Afradique ME Lima Costa MF Custos das interna es hospitalares entre idosos brasileiros no mbito do Sistema nico de Sa de Epidemiol Serv Sa de 2004 13 4 239 46 Citado 2007 set 08 Disponivel em http scielo iec pa gov br pdf ess v13n4 v13n4a06 pdf 11 Papal o Netto M Carvalho Filho ET Salles REN Fisiologia do envelhecimento In Carvalho Filho ET Papal o Netto M Geriatria fundamentos cl nica e terap utica 22 ed S o Paulo Atheneu 2005 p 43 62 12 Roach A Introdu o enfermagem gerontol gica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003 351p 13 Chaimowicz F A sa de dos idosos brasileiro s v speras do s culo XXI problemas proje es e alternativas Rev Sa de P blica 1997 31 2 184 200 Citado 2006 ago 13 Dispon vel em http www scielo br pdf rsp v31n2 2170 pdf 14 Camarano AA Ghaouri SK Fam lias com idosos ninhos vazios Anais do 13 Encontro da Associa o Brasileira dos Estudos Populacionais Ouro Preto MG Brasil Citado 2008 mar 15 Dispon vel em www abep nepo unicamp br docs anais pdf 2002 Com ENV ST23 Camarano texto pdf reme Rev Min Enferm 14 3 293 300 jul set 2010 e 299 Perfil de idosos internados em um hospital universit rio 15 Brasil Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Perfil dos idosos respons vei
75. Telles Filho PCP Cobbo AFF organizadores A Enfermagem na atualidade ensino pesquisa e extens o Porto Ferreira Editora Gr fica S o Paulo 2003 p 199 209 13 Kirschbaum DIR Paula FKC O trabalho do enfermeiro nos equipamentos de sa de mental da rede p blica de Campinas SP Rev Latinoam Enferm 2001 9 5 77 82 14 Reinaldo MAS Rocha RM Visita domiciliar de Enfermagem em Sa de Mental ideias para hoje e amanh Rev Eletr nica Enferm 2002 4 2 36 41 Citado 2009 jan 13 Dispon vel em http www fen ufg br 15 Melman J Fam lia e doen a mental repensando a rela o entre profissionais de sa de e familiares S o Paulo Escrituras 2001 16 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Legisla o em Sa de Mental 1990 2004 5 ed Bras lia MS 2004 17 Kantorski LP Machado AT Oliveira CA Centro de Aten o Psicossocial reinventando o cuidado em sa de mental Texto amp Contexto Enferm 2000 9 1 233 43 18 Hypolito AM Estado Gerencial Reestrutura o Educativa e Gest o da Educa o RBPAE 24 1 63 78 19 Basaglia F A institui o negada relato de um hospital psiqui trico Rio de Janeiro Graal 1985 20 Melman J Interven es familiares no campo da reforma psiqui trica In Fernandes MI A Scarcelli IR Costa ES organizadores Fim de s culo ainda manic mios S o Paulo Instituto de Psicologia da Universidade de S o Paulo 1999 p 171 86 Data de Submiss o 2 3 200
76. The hospitalization period can be a difficult and unpleasant experience to a child so the professional staff needs to provide care that corresponds to the children s specific needs This study objective to understand the meaning of the perioperative care for children submitted to more than one surgery and the strategies of care and self care employed This was a qualitative and descriptive study that used semi structured interviews with 10 children The data analysis followed the discourse analysis method recommended by Martins and Bicudo The phenomenon mode structure resulted in three categories perioperative care and interactions established feelings experienced The meaning of care and selfcare for the child in surgery was restricted to the moment experienced with the way it was cared for and it is closely tied to the relationship established between itself and the team The mother s or other important person s presence was significant to the child what confirms its importance The study highlights the importance of guidance to the child and its family It should try to demystify their fears and establish an affective interaction that promotes an efficient integral and humanized care Key words Perioperative Care Pediatric Nursing Perioperative Nursing Qualitative Research RESUMEN Para los ni os el periodo de internaci n puede ser doloroso y desagradable y debido a ello el equipo profesional debe brindarles los servicios adecuados par
77. a de aborto tendo sido diagnosticado aborto infectado em 23 6 2004 sendo realizada curetagem Em 25 6 2004 foi realizada nova curetagem para revis o da cavidade e iniciada a antibioticoterapia em 27 6 2004 Em 29 6 2004 a paciente piorou o quadro e o ultrassom apresentou massa p lvica Foram realizados os exames de laparotomia exploradora histerectomia abdominal total anexectomia direita abcesso tubo ovariano e trombose de vasos ovarianos direita No dia 30 6 2004 foi admitida na UTI com quadro de septicemia tromboflebite p lvica s ptica e SARA e colocada no respirador No dia 11 7 2004 realizou se e 381 An lise da mortalidade materna no Munic pio de Governador Valadares 2002 2004 laparotomia de revis o com lavagem da cavidade e retirada de fibrina No dia 30 7 2004 nova laparotomia por suspeita de cole o intra abdominal mas a paciente teve uma parada cardiorrespirat ria na mesa cir rgica e foi a bito No registro na DO constava A Choque S ptico B Peritonite C Piometrite bito mascarado aborto infectado A morte foi classificada como evit vel tanto pelo Manual do Comit de Morte Materna do Minist rio da Sa de quanto pela Lista de Causas Evit veis do Minist rio da Sa de destacando se o bito ocorrido em decorr ncia de falhas na assist ncia Principal fator problema que possivelmente contribuiu para o bito aborto provocado por curiosa e realizado em condi es inseguras
78. a ingest o dos anti hipertensivos e poss veis sinais e sintomas de alterac es f sicas informando e avaliando junto com a equipe a necessidade ou n o de adiamento da cirurgia apor causa da hipertens o Comrelac o aos clientes portadores de diabetes mellitus estes apresentam maior risco cir rgico dada a facilidade reme Rev Min Enferm 14 3 369 375 jul set 2010 de descompensa o metab lica e de complica es relativas a doen a infec o p s operat ria dificuldade de cicatriza o de ferida cir rgica dentre outras pois aumentam a morbimortalidade A avalia o pr operat ria e a elabora o de um plano de cuidados pela equipe multiprofissional focado no controle do metabolismo da glicose e da acidose metab lica mediante a utiliza o de medicamentos prescritos dieta pobre em ingest o de a car gordura sal e lcool e realiza o de exerc cios f sicos devem ser feitos para evitar intercorr ncias no per odo de interna o A monitoriza o dos n veis glic micos essencial durante todos os per odos pr operat rio e p s operat rio pois o objetivo da equipe multiprofissional manter a glicemia do cliente em valores menores que 200 mg dl J durante o intraoperat rio o controle da glicemia realizado em cirurgias de longa dura o com intervalos a cada uma hora Cuidados pr operat rios Percebe se que alguns clientes apresentaram d vidas quanto a estes cuidad
79. a la salud 2 SOBRE LAS SECCIONES DE REME Cada fasc culo editado trimestralmente tiene la siguiente estructura Editorial considera temas de relevancia del contexto cient fico acad mico y pol tico social Investigaci n incluye art culos con enfoque metodol gico cualitativo y cuantitativo originales e in ditos que contribuyan a la construcci n del conocimiento en enfermer a y reas correlacionadas Revisi n te rica evaluaciones cr ticas y ordenadas de la literatura sobre temas de importancia para enfermer a y reas correlacionadas Relatos de experiencias descripciones de intervenciones que incluyen atenci n en salud y educaci n Art culos reflexivos textos de especial relevancia que aportan al pensamiento en Enfermer a y Salud Normas de publicaci n instrucciones a los autores sobre la presentaci n f sica de los manuscritos en los idiomas portugu s ingl s y espa ol 3 SOBRE C MO SE JUZGAN LOS MANUSCRITOS Los manuscritos recibidos son analizados por el Cuerpo Editorial de la REME que se reserva el derecho de aceptar o rechazar los trabajos sometidos El proceso de revisi n paper review consta de las siguientes etapas en las cuales los manuscritos son a protocolados registrados en base de datos para control b evaluados seg n su presentaci n f sica revisi n inicial en cuanto a est ndares m nimos de exigencias de la R E M E cubierta con identificaci n de los autores y t tulos d
80. ades o de pacientes ao tratamento de doen as principalmente as cr nicas sofre influ ncias de v rios fatores relacionados n o somente ao paciente mas tamb m doen a ao tratamento aos servi os de sa de e aos profissionais de sa de Tem sido discutido que o conhecimento adequado do paciente sobre a doen a e o tratamento poder funcionar como um fator facilitador de ades o al m de que vem sendo considerado um componente essencial na formula o de estrat gias que buscam diminuir a n o ades o Em estudo de meta an lise em que foram avaliados 61 ensaios randomizados controlados sobre interven es utilizadas para melhorar a ades o a terapia medicamentosa concluiu se que a associa o de interven es educacionais com as comportamentais tiveram impacto significativo nos resultados de ades o Os pacientes que fazem parte desse grupo de estudo foram em sua maioria do sexo masculino e portadores de nefrouropatias cong nitas tais como refluxo vesicouretral v lvula de uretra posterior bexiga neurog nica aplasia displasia e hipolpasia renal consideradas as principais respons veis pelo acometimento renal De fato v rios estudos t m apontado que crian as e adolescentes do sexo masculino e os portadores de nefrouropatias s o os grupos com maior preval ncia de DRC A concentra o de pacientes nos est gios Ill e IV da DRC tamb m esperada pois nessas fases da doen a o paciente encontra se em
81. adolescentes com repeti o de gravidez atendidas num ambulat rio de pr natal Rev Latinoam Enferm 2004 125 745 50 15 Spinola T Penna LHG Progianti JM Perfil epidemiol gico de mulheres atendidas na consulta do pr natal de um hospital universit rio Rev Esc Enferm USP 2006 403 381 8 16 Jodelet D As Representa es Sociais Rio de Janeiro UERJ 2001 17 Minayo MCS O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de Sa de em debate 6 ed S o Paulo HUCITEC Rio de Janeiro ABRASCO 1999 18 Deslandes SF Neto SF Gomes R Pesquisa Social teoria m todo e criatividade In Minayo MCS organizadora 212 ed Petr polis RJ Vozes 2002 80p 19 Coutinho MPL Depress o infantil uma abordagem psicossocial Jo o Pessoa Ed Universit ria 2001 20 Fonseca AA Coutinho MPL Depress o em adultos jovens representa es sociais dos estudantes de psicologia In Coutinho MPL Saldanha AAW Representa es sociais e pr ticas de pesquisa Jo o Pessoa Ed Universit ria 2005 p 69 106 21 Santana lO Coutinho MPL Representa es sociais da depress o idosos em contexto institucional In Coutinho MPL Saldanha AAW Representa es sociais e pr ticas de pesquisa Jo o Pessoa Ed Universit ria 2005 p 107 34 22 Bardin L An lise de Conte do Lisboa Edi es 70 2006 23 Rodrigues DP Rodrigues FRA Silva LMS Jorge MSB Vasconcelos LDGP O adolescer e ser m e representa es sociais de p
82. ambulat rio durante o per odo da coleta de dados A populac o do estudo foi portanto de 75 pacientes A coleta de dados foi realizada pela pesquisadora e por alunos de p s gradua o devidamente treinados para tale constou de uma entrevista feita ao paciente quando maior de 12 anos em condi es de responder ou ao cuidador principal nos outros casos Essas entrevistas foram realizadas no ambulat rio no dia da consulta do paciente ou em visitas domiciliares previamente marcadas A primeira parte do question rio desenvolvida com base nos estudos de Fernandes e Bonolo foi composta por 35 perguntas fechadas e teve como objetivo coletar informa es sobre as caracter sticas demogr ficas e socioecon micas do paciente e de sua fam lia Na segunda parte foi realizada a avalia o do conhecimento por meio de 11 afirmativas sobre os princ pios b sicos do tratamento conservador e 8 sobre caracter sticas dos medicamentos e da dieta indicados no tratamento conservador Cada uma das afirmativas possu a tr s op es de resposta Correta Incorreta N o sei sendo que o informante deveria escolher apenas uma O conhecimento do informante sobre a causa da DRC e os medicamentos utilizados com seus aprazamentos foram avaliados por meio de duas perguntas abertas Qual a causa da DRC do paciente Quais os medicamentos que fazem parte da ultima prescri o do paciente O conte do avaliado baseou se nas orienta es feitas p
83. andamento do servi o Fa o uma caminhada pelo CAPS para ver como que est o as coisas como que v o os usu rios quem que est bem quem n o est bem E5 Todas as atividades de enfermagem e psiquiatria a gente desenvolve atrav s de observa o Ent o de enfermagem basicamente a observa o Acompanho qualquer outra atividade para n o ficar aquilo eu sou o enfermeiro e n o fa o Se eles tiverem lixando vou lixar com eles Para pegar confian a Tamb m almo o junto com eles t m que ficar no m nimo dois t cnicos Da a gente almo a depois a gente se diverte joga dama domin enfim E7 Eu fico no almo o porque a gente serve almo o e sem pre tem que ficar um t cnico respons vel no almo o reme Rev Min Enferm 14 3 399 407 jul set 2010 Eu almo o com eles vejo o que est acontecendo se t m alguma dificuldade ent o j tiro uma temperatura j vejo como vai ser a minha tarde E11 Percebemos que o enfermeiro por se envolver nas diversas atividades oferecidas no servico um profissional que possui uma vis o sob uma perspectiva mais integral do indiv duo e do funcionamento da institui o Ele consegue olhar para al m da dimens o psicol gica do sujeito enxergando essa dimens o inserida num corpo f sico e social Com rela o institui o o enfermeiro al m de organizar seu funcionamento possui facilidade em se envolver nas mais variadas atividades
84. antecipa o da identidade adulta Para a dimens o psicossocial percebe se ser comum a mudan a no estilo de vida da m e Essa mudan a encarada comonecess ria para a adapta o da adolescente no cuidado crian a e para sua responsabiliza o pelo desenvolvimento social do filho mediante uma boa educa o moral e bem estar Contudo o contexto da maternidade na adolesc ncia revela a import ncia de ter um sistema de sa de com profissionais capacitados para as demandas da adolescente m e compreendendo e valorizando a intera o entre o momento vivenciado por elas e a adequada percep o sobre as mudan as que ocorrem na sociedade REFER NCIAS 1 Bee H A crianca em desenvolvimento Porto Alegre Artmed 2003 2 Gomes SMTA Aten o integral sa de In Coates V Beznos VW Fran oso LA Medicina do Adolescente S o Paulo Sarvier 2003 p 19 3 Martins PO O ter e o ser representa es sociais da adolesc ncia entre adolescentes de inser o urbana e rural Psicol Reflex Crit 2003 163 555 68 4 Fernandes EC Caracter sticas da adolesc ncia In Figueira F Ferreira OS Alves JG IMIP Instituto Materno Infantil de Pernambuco Rio de Janeiro MEDSI 1996 5 Sant anna MJ Coates V Gravidez na adolesc ncia vis o da hebiatria In Coates V Beznos VW Fran oso LA organizadores Medicina do Adolescente Sao Paulo Sarvier 2003 p 361 71 6 Oliveira RCS Crian as portadoras de cardiopatias carac
85. as chances de maior sobrevida e portanto levando a maior representa o do sexo feminino na sociedade e nos eventos de um modo geral inclusive nas interna es hospitalares Roach ratifica os resultados desta pesquisa acrescentando que a elevada propor o de mulheres relaciona se em parte com a maior expectativa de vida delas e al m disso os homens que ficam vi vos frequentemente casam se novamente Tal constata o gera certos temores sobre as condi es de vida das idosas uma vez que o fato em si de ser vi vo uma situa o de maior vulnerabilidade para as mulheres do que para os homens as quais t m maior probabilidade de viver abaixo da linha de pobreza ap s o falecimento do c njuge Chaimowicz afirma que os problemas sociais econ micos e de sa de dos idosos est o em grande parte relacionados s mulheres idosas que vivem mais que os homens e ao se tornarem vi vas t m maior dificuldade para se casar novamente s o mais sozinhas apresentam menores n veis de instru o renda e maior frequ ncia de queixas de sa de Quando a vari vel estado civil reagrupada em duas categorias de modo que os solteiros vi vos e separados divorciados formem o grupo sem vida conjugal verifica se a maior representatividade desse grupo com percentual de 52 5 Siqueira et al verificaram entre os idosos de S o Paulo frequ ncia de 35 1 de pessoas sem vida conjugal e de 64 9 de indiv duos com
86. assist ncia a sa de da popula o a Constitui o brasileira de 1988 criou o Sistema nico de Sa de SUS garantindo a sa de como um direito de todos e dever do Estado sendo uma de suas diretrizes a participa o da comunidade nas a es dos servi os p blicos de sa de 418 reme Rev Min Enferm 14 3 417 423 jul set 2010 No entanto o que se observa que apesar de o SUS ter sido criado h duas d cadas a falta de compreens o dos princ pios que o norteiam por parte dos usu rios dos servicos de sa de tem se constitu do em entrave a sua implanta o efetiva A Lei Org nica da Sa de que regulamenta o SUS resguarda a atua o dos usu rios nos processos de implementa o desse sistema nacional de sa de que complementada pela Lei n 8 142 de 28 de dezembro de 1990 a qual determina que haja representa o parit ria dos usu rios nos Conselhos de Sa de em rela o aos demais segmentos A regulamenta o do princ pio constitucional de participa o comunit ria no SUS levou cria o de um sistema de Conselhos de Sa de em cada esfera do governo De acordo com a Resolu o n 333 de 4 de novembro de 2003 do Conselho Nacional de Sa de CNS os Conselhos de Sa de devem ser compostos por 50 de representantes de entidades de usu rios de servi os de sa de 25 de entidades dos trabalhadores da sa de e 25 de representa o de governo e de prestadores de servi os conveniado
87. classificadas como singulares e caracter stica do per odo definida por Gomes como uma fase evolutiva nica e exclusiva da esp cie humana na qual acontecem intensas e profundas transforma es f sicas e sociais que inexoravelmente o conduzir o a exibir caracter sticas de homem e de mulher adultos A concep o de Martins para a adolesc ncia deve ser entendida como um per odo e um processo psicol gico de transi o entre a fase adulta e que depende das circunst ncias sociais e hist ricas para a forma o de sujeito A sociedade moderna come ou a tra ar um perfil diferente do adolescente antes visto como romancista e infantil agora determinado por um exigente mercado de trabalho que demanda habilidades e qualifica es para que os adolescentes sejam jovens promissores com status social adulto e independente Nesse perfil o exerc cio da vida sexual na adolesc ncia inicia se precocemente podendo trazer consequ ncias que necessitam ser devidamente esclarecidas e avaliadas nesse per odo da vida que a grande incid ncia de gravidez est associada a uma situa o mais geral o que pode envolver tamb m instabilidade econ mica e quest es ticas que ultrapassam o universo restrito da adolesc ncia podendo ocasionar traumas inesperados aos adolescentes Da d cada de 1960 at nossos dias transforma es e evolu es profundas v m se processando de modo marcante no mbito do comportamen
88. com rela o aos tipos de doadores cad veres incluem O doador sem batimentos card acos DSBC ou doador com cora o parado recente aquele do qual em situa es especiais al m dos tecidos podem ser removidos rg os principalmente rins e possivelmente tamb m f gado p ncreas e pulm es O doador em cora o parado tardio o doador com parada card aca n o recente em geral at 6 horas do qual podem ser removidos apenas tecidos Considera se doa o o ato por liberdade de transferir do seu patrim nio um bem para algu m que os aceite mediante assinatura de um contrato No caso de doa o dostransplantes os bens transferidos s o rg os tecidos do corpo humano Em contraste com o Brasil v rios pa ses da Europa inclusive a Espanha tratam da doa o de rg os baseados no princ pio do consentimento presumido reme Rev Min Enferm 14 3 353 360 jul set 2010 Sob a legisla o do consentimento presumido todo indiv duo morto considerado potencial doador a menos que tenha optado por n o s lo em vida Essa posic o a despeito de parecer autorit rio e utilitarista oferece a cada indiv duo a chance de n o doar Al m disso a legisla o do consentimento presumido tem efeito positivo nas taxas de doa o com taxa m dia 25 a 30 maior do que em pa ses em que vigora a legisla o do consentimento informado A doa o de rg os no Brasil regulamentada pela Lei n
89. conta que as pessoas que chegam para tratamento em virtude de press es familiares ou por iniciativa de outras inst ncias podem ser motivados e aderir ao projeto de redefinir sua trajet ria de vida mas para isso preciso inserir planos e a es concretas que possam sustentar a abstin ncia e estes precisam ser definidos com o usu rio de crack e sua fam lia Planos assistenciais elaborados unicamente do ponto de vista dos profissionais t m grandes possibilidades de n o contemplarem as necessidades dos sujeitos a que se destinam e caminhar para o insucesso Expectativas dos dependentes de crack em rela o s pr ticas de cuidado Dos sete entrevistados quatro declararam que n o tinham maiores expectativas quanto ao per odo em que estariam internados na institui o Esses quatro pacientes foram os mesmos que referiram em seus relatos ter procurado a institui o por outras raz es que n o o desejo de livrar se da depend ncia Dois afirmaram que n o tinham qualquer expectativa e os outros dois declararam ter as m nimas poss veis incluindo um curto per odo de interna o e pouca medica o Carlos diz S n o queria ter que ficar chapado de rem dios caindo pelos corredores com tantos comprimidos J Jos afirma Acho que daqui mais um dia ou dois j estou indo vou fechar dez dias aqui e j me sinto legal Osoutrostr s participantes manifestaram quea expectativa era retomar a vida sem o crack independente
90. crack mas mesmo assim essas pessoas t m o direito ao cuidado profissional e de ter minimizados os riscos decorrentes do uso da droga Para finalizar considerando que o conhecimento constru do de forma cumulativa e progressiva acre ditamos que os elementos apontados neste trabalho podem contribuir para estudos futuros servindo como base para sua continuidade 1 Silva FA Uso de drogas psicoativas teorias e m todos para multiplicador prevencionista Rio Grande CEMPRE 2005 7 p 2 CEBRID Centro Brasileiro de Informa es sobre drogas psicotr picas Coca na 2005 Citado 2007 set 11 Dispon vel em http www unifesp br dpsicobio pergresp coca2 htmit 3 Ferri CP Laranjeira RR Silveira DX Dunn J Formigoni MLOS Aumento da procura de tratamento por usu rios de crack em dois ambulat rios na cidade de s o Paulo nos anos de 1990 a 1993 Rev Assoc M d Bras 1997 jan fev 43 1 25 8 4 Manual de diagn stico e estat stico dos transtornos mentais DSM IV TR Porto Alegre Artmed 2002 414 reme Rev Min Enferm 14 3 408 415 jul set 2010 5 Stefanelli MC Fukuda IMK Arantes EC Comunica o em enfermagem In Stefanelli MC Fukuda IMK Arantes EC organizadores Enfermagem psiqui trica em suas dimens es assistenciais S o Paulo Manole 2008 6 Silva MRS A constru o de uma trajet ria resiliente durante as primeiras etapas do desenvolvimento da crian a o papel da sensibilidade materna e
91. crian a que recebia o leite materno exclusivamente ou o complementado com alimentos O t rmino da amamenta o foi considerado quando houve a exclus o total do leite materno Ap s a coleta das informa es foi criado um banco de dados utilizando se o software Epi Info 6 04 Os dados foram duplamente digitados para an lise de consist ncia e cr tica e posteriormente analisados utilizando se o software SPSS 15 0 Para a an lise das vari veis abordadas no estudo a amostra foi estratificada em dois grupos deficiente n veis de retinol s rico lt 0 7 umol L e n o deficientes n veis de retinol s rico gt 0 7 umol L Os dados antropom tricos foram analisados utilizando se o WHO Anthro 5 O teste qui quadrado de Pearson ou o teste exato de Fisher foram utilizados para comparar diferen as nas frequ ncias das vari veis categ ricas e o teste t Student foi utilizado para comparar as m dias das vari veis cont nuas entre os dois grupos O projeto de pesquisa foi submetido e aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da UFMG sob o Parecer ETIC n 0238 06 RESULTADOS E DISCUSS O Foram recrutadas para o estudo 196 crian as de ambos os sexos com idade entre 6 e 24 meses Dessas 7 4 foram exclu das do estudo por n o serem cadastradas nas UBSs 2 1 por terem apresentado quadro de diarreia aguda por mais de tr s dias segundo o relato dos pais e 10 crian as 5 tiveram n veis de PCR gt 10 mg dL Houve
92. da interdisciplinaridade Enferm Global 2009 fev 15 1 14 17 Sant Anna SR Ennes LD Soares LHS Oliveira SR Sant Anna LS A influ ncia das pol ticas de educa o e sa de nos curr culos dos cursos de educa o profissional t cnica de nivel m dio em enfermagem Trab Educ Sa de 2007 nov fev 5 3 415 31 18 Ximenes Neto FRG Costa MCF Rocha J Cunha ICKO Auxiliares e t cnicos de enfermagem na sa de da fam lia perfil sociodemogr fico e necessidades de qualificac o Trab Educ Sa de 2008 mar jun 6 1 51 64 19 Stutz BL Jansen AC Ensino t cnico na rea da sa de os desafios do processo de aprendizagem Psicol Esc Educ 2006 dez 10 2 211 22 20 Silva VR Silva MG Santos BO Proposta pedag gica do PROFAE na perspectiva dos enfermeiros instrutores Rev Bras Enferm 2005 maio jun 58 3 284 9 21 Baraldi S Car MR O sentido do trabalho em um projeto de formac o de profissionais de enfermagem Rev Esc Enferm USP 2006 40 4 555 62 22 Bassinello GAH Silva EM Perfil dos professores de ensino m dio profissionalizante em enfermagem Rev Enferm UERJ 2005 13 1 76 82 23 Bagnato MHS Bassinello GAH Lacaz CPC Missio L Ensino M dio e educa o profissionalizante em enfermagem algumas reflex es Rev Esc Enferm USP 2007 41 2 279 86 24 Bersusa AAS Oliveira LSS Martins CL Bogus CM Escuder MML A constru o das pol ticas de Forma o Profissional de n vel t cnico de enfermagem para o sus visitan
93. de BIREME pelo endereco http bases bireme br cgi bin wxislind exe iah online lsisScript iah iah xis amp base LILACS amp lang p Optou se por utilizar essa base de dados por ser fonte de consultas no Brasil e reunir um grande numero de estudos brasileiros Em uma citac o em nota de revis o t cnica de obra tradicional sobre pesquisa em enfermagem traduzida para o portugu s autores afirmaram que a LILACS uma base de dados que cont m refer ncias sobre a pesquisa em enfermagem e utilizada no Brasil A busca ocorreu em mar o de 2009 mediante a combina o dos descritores enfermagem e educa o profissionalizante Os crit rios de inclus o das publica es selecionadas para esta revis o foram publicadas em l ngua portuguesa estudos relacionados com a realidade brasileira publica es com resumos dispon veis via online publica es compreendidas entre 1999 e 2009 estudos relacionados com a educa o profissionalizante em enfermagem Os dados foram guardados em um arquivo e pos teriormente impressos A primeira sele o foi feita por meio da leitura criteriosa do t tulo e do resumo online A busca dos estudos na ntegra foi realizada pelo site periodicocapes com br da Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior CAPES acesso oferecido pela Universidade Federal de S o Carlos e pela Biblioteca Central da Universidade de S o Paulo no Campus de Ri
94. de megadoses de vitamina A entre crian as entre 6 e 59 meses e pu rperas no p s parto imediato As crian as s o identificadas e assistidas nas UBSs por equipes respons veis pela administra o das megadoses Os munic pios envolvidos neste estudo n o aderiram a nenhum dos programas de suplementa o de megadoses de vitamina A nos ltimos quatro anos por isso nenhuma das crian as participantes do estudo recebeu suplementa o do nutriente Tal fato poderia justificar em parte o n vel de DVA encontrado entre as crian as residentes nos munic pios considerado problema de sa de p blica e distante da meta de erradicar a defici ncia da vitamina at 2000 assumida por dirigentes internacionais na C pula Mundial da Inf ncia em 1990 e na Confer ncia Internacional de Nutri o em 1992 e 391 Defici ncia de vitamina a em criancas residentes na regi o metropolitana de Belo Horizonte Minas Gerais CONCLUSAO Os resultados deste estudo est o de acordo com a hip tese de que as vari veis biol gicas socioecon micas Os baixos n veis s ricos de vitamina A lt 0 7 umol L encontrados em 17 7 das criancas avaliadas representam um problema moderado de sa de p blica Evidencia se assim a necessidade de desenvolvimento de programas de educa o nutricional a fim de incentivar o consumo de alimentos fontes de vitamina A e prevenir o problema em longo prazo na popula o estudada e demogr ficas n o s o
95. de Mortalidade Materna Bras lia MS 2002 12 Jorge MHPM Gotlieb SLD Laurenti R O sistema de informa es sobre mortalidade problemas e propostas para o seu enfrentamento mortes por causas naturais Rev Bras Epidemiol 2002 5 2 197 211 13 Parpinelli MA Fa ndes A Cecatti JG Pereira BG J nior RP Amaral E Analise da mortalidade evit vel de mulheres em idade reprodutiva Rev Bras Ginecol Obstetr 2000 22 579 84 14 Victora CG Barros FC Infant mortality due to perinatal causes in Brazil tendes regional patterns and possible interventions S o Paulo Med J 2001 119 1 33 42 15 Brasil 12007 Sa de Brasil 2007 Uma an lise da Situa o de Sa de Secretaria de Vigilancia a Sa de Minist rio da Sa de 2007 Citado 2009 dez 09 Dispon vel em www sa de gov br svs publicacoes 16 Brasil Instituto Pesquisa Econ mica Aplicada Objetivos e Metas do Mil nio Citado 2009 dez 09 Dispon vel em http www ipea gov br 005 00502001 jsp ttCD_CHAVE 123 Data de submiss o 15 7 2009 Data de aprovac o 26 5 2010 reme Rev Min Enferm 14 3 376 385 jul set 2010 e 385 DEFICI NCIA DE VITAMINA A EM CRIAN AS RESIDENTES NA REGI O METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MINAS GERAIS VITAMIN A DEFICIENCY IN CHILDREN LIVING IN THE METROPOLITAN REGION OF BELO HORIZONTE MINAS GERAIS DEFICIENCIA DE VITAMINA A EN NINOS DE LA REGI N METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MINAS GERAIS Ana Laura Antunes Barro
96. de plant o as Condi es de sono foi marcado por 65 da amostra que acredita que importante informar os aspectos relacionados com a dura o e a qualidade do sono agitado tranquilo Al m das informa es fornecidas no question rio cinco funcion rios 29 acrescentaram t picos como altas admiss es cirurgias e quadro cl nico Quando comparadas as respostas desta quest o com as respostas quest o 1 TAB 3 a categoria Intercorr ncias a que mais se aproxima do que informado pelos t cnicos de enfermagem assinalada por 82 da amostra 14 funcion rios e o que eles acreditam que importante assinalado por 88 15 funcion rios Note se que os t cnicos de enfermagem em virtude de sua atividade essencialmente assistencial citaram um consider vel n mero de informa es inerentes ao cuidado com o paciente reme Rev Min Enferm 14 3 316 326 jul set 2010 TABELA 10 N mero e percentagem de respostas dos auxiliares de enfermagem segundo as informa es que consideram importantes durante a passagem de plant o segundo Uberl ndia 2007 Auxiliares de enfermagem N mero Informac es Intercorr ncias do paciente 6 100 Medicamentos utilizados 6 100 Dietas 6 100 Eliminac es 6 100 Sinais vitais 5 83 Realizac o de exames 5 83 Cuidados de enfermagem 5 83 prestados Condic es de sono 4 67 Informac es sobre o 4 67 acompanhante Estado emocional do paciente 3 50 Outras informac
97. de publica o Estado brasileiro onde a pesquisa foi desenvolvida Tipo de revista cient fica Objetivos do estudo Publica o de enfermagem geral Publica o de enfermagem de outra especialidade Especificar Publica o m dica Publica o de outras reas da sa de Especificar Delineamento do estudo Estudos com dados prim rios Abordagem quantitativa Delineamento experimental Delineamento quase experimental Delineamento n o experimental Abordagem qualitativa Etnografia Fenomenologia Teoria fundamentada Outras O O O O O O O O Estudos secund rios Revis o sistem tica Revis o integrativa Revis o da literatura Outras Especificar O autor n o define claramente o delineamento do estudo Resultados do estudo Conclus es do estudo Conte do do estudo Curr culo Avalia o Rela o professor aluno Planejamento Estrat gias Educa o do adulto Perfil do estudante Legisla o Pol tica educacional Concep o pedag gica Recursos humanos Qualifica o profissional Processo ensino aprendizagem Outro especificar Kobayashi Frias e Leite 27 reme Rev Min Enferm 14 3 424 433 jul set 2010 e 433 Revisao Te rica A INFLU NCIA DA TECNOLOGIA NA SOBREVIV NCIA DO REC M NASCIDO PREMATURO EXTREMO DE MUITO BAIXO PESO REVIS
98. deles comp e o c lculo de RMM e o outro n o FIG 1 e 2 An lise dos bitos que comp em a RMM Caso n 1 2002 bito materno direto declarado hospitalar MJSS 28a solteira parda 1 grau incompleto de escolaridade comerci ria procedente Distrito Sanit rio IV usu ria do SUS N o tem relato de doen a anterior gravidez G3 P2 A1 deixou um filho de 10 anos e outro com 6 anos Segundo relato da fam lia e investiga o em prontu rios constatou se a inexist ncia de registros na Unidade B sica de Sa de das consultas m dicas no pr natal A paciente procurou um hospital particular credenciado pelo SUS no dia 12 6 2002 com queixa de cefaleia e dores generalizadas pelo corpo Foi atendida e medicada com anti inflamat rio e liberada pelo cl nico plantonista N o existe refer ncia de gravidez ou aborto A fam lia informou que no dia 15 6 2002 a paciente foi atendida em outro hospital privado n o conveniado ao SUS e tamb m liberada Durante a investiga o n o foi encontrado registro dessa paciente tampouco de 379 An lise da mortalidade materna no Munic pio de Governador Valadares 2002 2004 evolu o nesse hospital No dia 16 de junho de 2002 a paciente foi internada em hospital p blico e apresentava pequeno sangramento icter cia e febre Foi avaliada pelo ginecologista que realizou curetagem uterina com retirada de restos ovulares compat veis com abortamento infectado Foi mantida no mesm
99. dicos C8 10 anos Os relatos revelaram tamb m a import ncia da orienta o no pr operat rio explicando como o centro cir rgico quem a crian a encontrar na sala de opera o as vestimentas usadas pela equipe e os procedimentos que ser o realizados Uma vez que as crian as deste estudo j haviam passado por outras experi ncias cir rgicas essa aproxima o anterior unida a sucessivas orienta es permitiu crian a desmistificar e preparar se o que proporciona menores danos A culpa foi mencionada diante da possibilidade de ter sido o causador do trauma que gerou a cirurgia O desejo de nao mais operar foi visivel na vontade expressa de que o ato cir rgico resolvesse o problema e n o fosse mais necess rio em sua vida Ele falou que se esta der certo n o vou precisar fazer mais nenhuma e eu espero que esta seja a ltima C5 11 anos Uma das criancas expressou tranquilidade ao saber que se submeteria opera o Ah eu n o fiquei assustada eu fiquei normal Parecia que eu estava em casa C10 9 anos Identificar etrabalhar os diversos sentimentos expressos pela crian a cir rgica facilita o processo de adapta o hospitalar e o consequente restabelecimento de sua sa de o que ocasiona menores traumas possibilitando um cuidado efetivo e hol stico crian a cir rgica Al m das tr s categorias que emergiram da an lise das entrevistas as crian as enviaram rec
100. do paciente Em s ntese a determina o de paciente terminal necessita ser amplamente discutida em mbito multiprofissional Dessa maneira poder ser proporcionado aos pacientes na imin ncia da morte um final com dignidade e com respeito sua autonomia bem como dos seus familiares considerando se que o paciente terminal encontra se em processo de morte inevit vel portanto n o h meios dispon veis para salv lo Assim o aprofundamento da quest o do trabalho interdisciplinar e a necessidade de a equipe juntamente com a familia assumir essa decis o ajudariam por um lado a uma tomada de decis o mais fundamentada em preceitos ticos legais e por outro a responsabilidade da decis o n o recairia somente sobre uma pessoa A participa o dos familiares Na UTI a considera o e o apoio aos familiares dos pacientes terminais um fator que necessita da aten o dos profissionais da sa de O cuidado dos familiares uma das partes mais importantes do cuidado global dos pacientes internados nas UTIs Considerando que diante de um paciente terminal em que as perspectivas de recupera o s o muito improv veis essa face do cuidado assume uma import ncia ainda maior pois na maioria das vezes o paciente n o estar desperto e ser preciso lidar e cuidar dos seus familiares Por considerar que muitos dos sentimentos da fam lia podem ser direcionados equipe de sa de tais como raiva e rancor s
101. do suporte social tese Florian polis SC Programa de p s gradua o em Enfermagem UFSC 2003 7 Rigotto SD Gomes WB Contextos de abstin ncia e de reca da na recuperac o da depend ncia qu mica Psicol Teor Pesqui 2002 jan abr 18 1 95 106 8 Carlo MMRP Celina CB Terapia ocupacional no Brasil fundamentos e perspectivas 2 ed S o Paulo Plexus 2001 9 Horta WA Processo de enfermagem Sao Paulo EPU 1979 10 Ribeiro M Figlie NB Laranjeira R Organiza o de servi os para a depend ncia qu mica In Figlie NB Bordin S Laranjeira R Aconselhamento em depend ncia qu mica S o Paulo Roca 2004 Cap 30 11 Queiroz IS Os programas de reduc o de danos como espacos de exercicio da cidadania dos usu rios de drogas Psicol Ci nc Prof 2001 21 4 2 15 12 Brasil Minist rio da Sa de Pol tica do Minist rio da Sa de para a Atenc o Integral a Usu rios de lcool e Outras Drogas Bras lia Minist rio da Sa de 2004 Data de submiss o 31 7 2009 Data de aprova o 2 8 2010 reme Rev Min Enferm 14 3 408 415 jul set 2010 e 415 Revisao te rica CONSELHOS DE SA DE PERFIL DOS USU RIOS E DAS ENTIDADES POR ELES REPRESENTADAS HEALTH COUNCILS THE PROFILE OF THE USERS AND OF THE ENTITIES BY THEM REPRESENTED CONSEJOS DE SALUD EL PERFIL DE LOS USUARIOS Y DE LAS ENTIDADES POR ELLOS REPRESENTADAS Barbara Sgarbi Morgan Bruna Jacomini Martins Luciana In s Fernandes M rcia dos S
102. doen a de Alzheimer o conhecimento da doen a por meio das experi ncias pr prias e da m dia O conhecimento dos cuidadores familiares a respeito da doen a de Alzheimer limita se s informa es fornecidas pela m dia pelos folders distribu dos popula o e pelo conhecimento do senso comum o que contribui para a manuten o de cuidados pouco recomend veis e potencializa a sobrecarga do cuidador O cuidado geralmente aceito e desenvolvido pelos cuidadores de modo acr tico imposto pela tradi o familiar Entende se que fornecer informa es apropriadas uma atividade indispens vel para o profissional que deseja desenvolver no cuidador a autonomia e a tomada de decis o no momento de prestar o cuidado ao idoso Os cuidadores quando informados a respeito da doen a e de sua evolu o ter o oportunidades de planejar os cuidados protelar os agravos da doen a e consequentemente minimizar o impacto desse mal sobre a vida dos idosos Palavras chave Idoso Cuidadores Doen a de Alzheimer Enfermagem ABSTRACT This is a descriptive qualitative study carried out in a Referral Center for Alzheimer s disease in the city of Curitiba Paran The objective was to reveal the knowledge and the care system of family members that care for elderly with Alzheimer s disease Information was collected at the patients home from 14 caregivers via semi structured interviews The following domains emerged from the analysis protection measure
103. dos aparelhos respirat rio e cardiovascular assumiram percentuais de 36 36 e 22 72 respectivamente afirmando que essas duas causas s o as de maior preval ncia na morbidade hospitalar Alvarenga e Mendes esclarecem que os idosos s o mais vulner veis s afec es respirat rias por causa das diversas mudan as estruturais e funcionais que se instalam com a senesc ncia as quais tamb m afetam progressivamente o sistema cardiovascular Em conson ncia com os achados desta pesquisa as doen as do aparelho digestivo aparecem como terceira causa de morbidade hospitalar nos estudos de Loyola Filho et al e Martin et al com percentual superior a 12 em Londrina PR Tamb m valor semelhante aos 12 2 foram obtidos por Amaral et al em quatro hospitais de uma rea de subdivis o administrativa do munic pio do Rio de Janeiro RJ em pesquisa com a finalidade de verificar o perfil de morbidade e mortalidade de idosos hospitalizados Saliente se que algumas das condic es patol gicas mais comuns na populac o idosa denominadas Gigantes de Geriatria como instabilidade postural e quedas incontin ncias dem ncia delirium imobilidade e depress o n o foram registradas nos prontu rios como comorbidades ou diagn sticos secund rios Esse aspecto denota uma situa o cr tica em rela o assist ncia integral sa de do idoso De acordo com Chaimowicz a frequ ncia com que esses diagn sticos deixam de ser firmados d
104. e dos familiares poderia contribuir para torn los construtores do pr prio conhecimento e consequentemente lev los melhor ades o ao tratamento REFER NCIAS 1 Draibe AS Cendoroglo M Tratamento conservador da insufici ncia renal cr nica Diagn Tratamento 2001 6 2 17 23 2 Bastos MG Carmo WB Abrita RR Almeida EC Mafra D Costa DMN et al Doen a renal cr nica problemas e solu es J Bras Nefrol 2004 26 4 202 15 3 Levey AS Coresh J Balk E Kausz AT Levin A Steffes MW et al National kidney foundation practice guidelines for chronic kidney disease evaluation classification and strafication Anm Intern Med 2003 139 2 137 49 4 Schoolwerth AC Engelgau MM Hostetter TH A public health action plan is needed for chronic kidney disease Adv Chronic Kidney Dis 2005 12 4 418 23 5 Rigden SP The management of chronic and end stage renal failure in children In Webb N Postlewhaite R Clinical Pediatric Nefrologic 32 ed Oxford Oxford University Press 2003 p 427 46 6 Ardissimo G Dacco V Testa S Bonaudo R Claris Appiani A Taioli E et al Epidemiology of chronic renal failure in children data from the ItalKid project Pediatrics 2003 111 4 382 7 7 Sociedade Brasileira de Nefrologia Amostragem dos centros de di lise do Brasil Censo da SBN Jan 2007 Citado 2008 out 01 Disponivel em www sbn org br Censo 2007 SBN Censo Dialise 2007 doc 8 Sdepanian VL Morais MB Fagundes Neto U
105. elas por isso comecei a gostar delas noite eu n o ficava sozinho Escreveram uma cartinha que eu colei na parede Eu tenho um lbum em casa que foi tirado aqui colocaram uma luva na minha m o e tiraram foto eu tirei foto minha da minha tia da brinquedoteca da tia da casinha com tr s enfermeiras C8 10 anos As falas evidenciam a import ncia para a crian a de uma rela o mais acolhedora e qu o ligada se sente equipe quando se percebe querida por esta O processo de cuidar consiste no desenvolvimento de a es atitudes e comportamentos com base em conhecimento cient fico experi ncia intui o e pensamento cr tico Envolve sempre uma a o interativa Nessa a o interativa ocorre um processo de transforma o tanto do ser cuidado como da cuidadora 365 Cuidado perioperat rio percep o das crian as com mais de uma experi ncia cir rgica Por meio do relato de uma das crian as poss vel observar tamb m falhas no relacionamento equipe cliente Elas n o falavam nada Elas falavam Oi Tchau chato C10 9 anos O ser humano um ser social que sente prazer ao interagir e estar com outros indiv duos No processo de hospitaliza o da crian a essa intera o facilita a aceita o do processo de interna o a ades o ao tratamento bem como possibilita uma experi ncia menos traumatizante e mais humanizada para a crian a Quanto identific
106. em criancas residentes na regi o metropolitana de Belo Horizonte Minas Gerais TABELA 4 Distribui o das vari veis socioecon micas e demogr ficas nas crian as com defici ncia e sem defici ncia de vitamina A Santa Luzia e Vespasiano 2008 Deficiente N o deficiente Vari veis Valor p N n Escolaridade da m e lt 8anos 15 16 1 78 83 9 0 29 gt 8anos 17 22 7 58 11 3 Irm os lt 5 anos gt 1 14 14 0 86 86 0 0 05 0 19 26 4 53 73 6 Mae trabalha Sim 3 7 9 35 92 1 0 045 Nao 30 22 4 104 77 6 Situa o conjugal Com c njuge 25 48 2 89 78 1 0 20 Sem c njuge 8 50 0 50 86 2 gua encanada Sim 31 18 9 133 81 1 0 67 N o 2 25 0 6 75 0 Rede coletora Rede de esgoto 22 20 8 84 79 2 0 57 Fossa ou c u aberto 11 17 2 53 82 8 Pessoas cama lt 2 24 19 1 102 80 9 0 95 gt 2 8 18 6 35 81 4 Renda familiar SM lt 1 11 22 5 38 87 5 0 52 gt 1 21 18 1 95 81 9 Bolsa Familia Sim 9 18 4 40 81 6 0 89 Nao 23 19 3 96 80 7 Qui quadrado de Pearson Teste exato de Fisher SM Salario minimo Outros trabalhos realizados na regi o Sudeste identificaram a car ncia de vitamina A como problema grave de sa de publica Na zona rural de Minas Gerais a DVA foi encontrada em 29 das crian as em idade escolar n 241 avaliadas Ja em Ribeir o Preto em uma investigac o conduzida em criancas entre 6 e 24 390 reme Rev Min Enferm 14 3 386 393 jul set 2010 meses n 103
107. em outro trabalho o plant o informado apenas verbalmente Em nosso estudo houve o predom nio do uso da comunica o escrita e falada forma que diminui a possibilidade da omiss o de quest es importantes que poderiam ser esquecidas caso fosse utilizada somente a comunica o verbal falada O objetivo com a terceira quest o foi identificar o que os profissionais de enfermagem consideram importante informar aos outros membros da equipe durante a passagem de plant o Trata se de uma quest o de m ltipla escolha em que foram fornecidos dez assuntos que poderiam ser abordados durante a passagem de plant o com a op o de acrescentar outro que n o tivesse sido citado e que o sujeito considerasse importante al m disso em cada assunto o profissional tinha a possibilidade de especificar as informa es Na an lise desses dados foi utilizada estat stica simples e as informa es que foram especificadas foram apresentadas As respostas foram agrupadas de acordo com a categoria profissional TABELA 8 N mero e percentagem de respostas dos enfermeiros segundo as informa es que consideram importantes durante a passagem de plant o Uberl ndia 2007 Enfermeiros a Informac es Sinais vitais 100 Intercorr ncias do paciente 100 Condic es de sono 100 Estado emocional do 100 paciente Informac es sobre o 100 acompanhante Realizac o de exames 75 Cuidados de enfermagem 75 prestados Dietas 75 Elimina es 75
108. em sua maioria n o possuem um conhecimento conceitual de seu significado O termo n o faz parte do universo simb lico desses profissionais No entanto os enfermeiros reconhecem que se trata de um assunto pol mico e que suscita nuances diversas Isso porque a palavra ortotan sia est muito associada quest o da eutan sia que motivo de discuss o em diversos meios seja entre cientistas sociais seja entre advogados m dicos e outros A men o ortotan sia diferentemente da eutan sia sens vel ao processo de humaniza o da morte e al vio das dores N o incorre em prolongamentos abusivos com a aplica o de meios desproporcionados que imporiam sofrimentos adicionais Contudo sua apropria o aparece de forma discreta e amedrontada Alguns autores at mesmo se recusam a denominar a retirada de mecanismos de sustenta o artificial da vida ou dos meios extraordin rios de tratamento como ortotan sia ou eutan sia passiva Preferem classific la simplesmente como recusa de tratamento haja vista a carga emocional e moral que o conceito de eutan sia carrega consigo Eu j vivenciei a ortotan sia Ela acontece nas n o recebe o nome n o intitulada simplesmente acontece e se a gente vai ler e se informar a gente v que o que est acontecendo a ortotan sia Geralmente quando eu vivencio isso eu converso com o m dico e questiono se isso o que est acontecendo a ortotan sia ent o
109. enfermagem prestados apareceram com uma frequ ncia de 83 Em seguida com 67 aparecem Condi es de sono e Informa es sobre o acompanhante O Estado emocional do paciente foi destacado por apenas tr s funcion rios 50 Ao final da pesquisa foi poss vel identificar os aspectos positivos na percep o da equipe de enfermagem relacionados ao processo de passagem de plant o Quanto a esses aspectos a resposta Continuidade da assist ncia foi a que mais se destacou entre os enfermeiros 75 os t cnicos de enfermagem 71 e os auxiliares de enfermagem 50 Os auxiliares de enfermagem n o relacionaram em suas respostas a passagem de plant o com a pr pria seguran a mas relacionaram com a seguran a dos pacientes Conclui se que o processo de passagem de plant o uma maneira eficiente para a troca de informa es entre os membros da equipe de trabalho por m existem muitos assuntos considerados importantes que n o s o transmitidos pelos profissionais Isso permite inferir que deve ser realizado um programa de educa o permanente que propicie a melhoria constante do processo de comunica o que envolve a passagem de plant o e resulte finalmente na melhoria da qualidade da assist ncia Foram encontrados poucos estudos que tratam das quest es abordadas neste estudo sobretudo que comparam dados inerentes s tr s categorias profissionais Sugere se a realiza o de outros estudos desta natureza a fim de
110. es 0 0 Como se verifica na TAB 10 todos os auxiliares de enfermagem 100 consideraram importante informar na passagem de plant o Intercorr ncias do paciente Medicamentos utilizados Dietas e Elimina es Quanto as Intercorr ncias do paciente o auxiliar de enfermagem com um a quatro anos de profiss o acredita que importante relatar as paradas e todos os funcion rios com mais de dez anos detalharam o item de forma geral Todas Quanto aos medicamentos o funcion rio com um a quatro anos de experi ncia profissional achou importante informar os analg sicos e antit rmicos j os com mais de dez anos de profiss o destacaram os antibi ticos os sedativos e tamb m os antit rmicos Em relac o ao item Dietas o profissional com um a quatro anos de profiss o relatou suspens o alterac o e quantidade da dieta os com mais de dez anos de profiss o al m das alterac es acrescentaram aceitac o do paciente hor rio e via de administrac o As Eliminac es foram consideradas importantes no que se refere frequ ncia aspecto e quantidade Os itens Sinais vitais Realiza o de exames e Cuidados de enfermagem prestados foram assinalados por cinco funcion rios 83 Eles julgaram importante informar as altera es no que se refere aos Sinais vitais Quanto Realiza o de exames consideraram importante o tipo de exame realizado J em rela o aos Cuidados de enfermagem prestados o auxiliar de enfe
111. es da perspectiva t cnica integrada a Missio L aspectos das mudan as reorganiza o mundial produtiva uma educa o geral oferecida efetuadas no ensino e da redu o da participa o do num mesmo espa o diminuindo m dio no Brasil Estado nas pol ticas sociais A o risco de uma forma o maneira de o Pa s se articular ao minimalista com base em uma M todo n o explicitado processo de globaliza o mundial organiza o curricular num papel dependente mais consumidor do que produtor de conhecimentos perde a oportunidade de conquista de sua autonomia inclusive no campo de forma o profissional Pol tica Bersusa AAS Compreender o car ter A revis o da literatura A rede de sa de do SUS pode educacional Oliveira LSS e modus operandi de apontou um n mero maior de ser considerada um espa o Martins CL projetos de forma o publica es sobre o Projeto privilegiado de desenvolvimento B gus CM de auxiliares e t cnicos Larga Escala com nfase nos de projetos pedag gicos tanto Escuder MML de enfermagem seus aspectos metodol gicos pela sua aproxima o aos sujeitos desenvolvidos no mbito da Secretaria de Estado da Sa de de S o Paulo SES SP entre 1985 2005 com nfase no Profae Estudo de caso levantamento bibliogr fico e an lise de documentos reme Rev Min Enferm 14 3 424 433 jul set 2010 e pol ticos decorrentes de estudos acad micos A documenta o sobre o projeto C
112. es para a identifica o de potenciais doadores com base no estudo do perfil epidemiol gico Doa o de rg os e tecidos um ato de solidariedade por meio do qual os rg os de uma pessoa s o doados pela fam lia ap s a morte de um indiv duo ou um rg o par ou parte de um rg o mpar doado em vida para salvar outras vidas O processo de doa o de rg os se caracteriza pela retirada volunt ria de um ou mais rg os de uma pessoa ap s morte ou em alguns casos enquanto vivo desde que n o comprometa suas fun es vitais e sa de mental e estejam em conformidade com os preceitos legais possibilitando assim a sobreviv ncia dos doentes que estariam em risco iminente de morte Os rg os e tecidos que podem ser doados s o c rneas cora o pulm es rins f gado p ncreas pele e medula ssea Os rins se apresentam com maior frequ ncia de doa o e o p ncreas com menor frequ ncia Em rela o incompatibilidade a medula ssea o rg o que apresenta maior incompatibilidade entre os doadores e os receptores de rg os e tecidos dos transplantes realizados no Brasil Pesquisas indicam que na maioria dos pa ses apenas entre 15 e 70 dos potenciais doadores s o efetivados como doadores em decorr ncia de v rios motivos como a n o detec o e ou n o notifica o da morte encef lica contraindica es m dicas ou problemas na manuten o do potencial doador falecido ou ainda a
113. est no servi o ou o seu familiar E6 O acolhimento feito por mim Nesse acolhimento eu ou o a hist ria do paciente falo do servi o apresento o servi o falo da finalidade do servi o enfim explico tudo sobre o funcionamento dou as orienta es conforme os sintomas que o paciente apresenta e marco uma consulta ou para o m dico ou para psic loga depende do caso E10 Assim percebemos que no modo de aten o psicossocial h uma mudan a nos pap is desenvolvidos por cada categoria profissional O atendimento individual que no modelo psiqui trico tradicional era uma atividade desenvolvida estritamente por psiquiatras e psic logos passa agora a ser realizado por outros profissionais dentre eles o enfermeiro Nos depoimentos observamos que tamb m os enfermeiros assumiram a responsabilidade pela escuta terap utica comprometendo se com o cuidado integral e com isso conquistaram um novo espa o de atua o no servi o A instaura o de novas pr ticas em sa de mental requer equipes articuladas integradas e com alto grau de colaborac o Na equipe interdisciplinar deve haver reciprocidade enriquecimento m tuo horizontaliza o nas rela es universaliza o de princ pios e concep es para gerar uma aprendizagem m tua e promover a constru o de um novo conhecimento que todos os membros da equipe possam compartilhar Outra atividade realizada por enfermeiros nesse novo modelo a visita domic
114. formas diversas de se relacionar com as pessoas CONCLUS O Embora reconhe amos que na mudan a de paradigma asilar para o psicossocial surjam dificuldades e limites para a organiza o de um cuidado que respeite a subjetividade dos sujeitos e corresponda s suas necessidades consideramos que a Reforma Psiqui trica e o modo psicossocial trouxeram a possibilidade de os enfermeiros redimensionarem sua fun o mediante a ressignifica o de atividades j desempenhadas no modo asilar e da organiza o de novas atividades contribuindo para a especificidade da pr tica do enfermeiro no contexto dos servi os substitutivos Assim na an lise do trabalho que os enfermeiros est o desenvolvendo podemos perceber que o olhar desses profissionais est se ampliando no sentido de compreender os fatores individuais e coletivos e suas inter rela es com as quest es sociais pol ticas econ micas culturais ticas e biol gicas visando possibilidade de melhorar a qualidade de vida dos indiv duos em sofrimento ps quico e a de seus familiares 1 Oliveira FB Construindo saberes e pr ticas em sa de mental Jo o Pessoa UFPB Editora Universit ria 2002 2 Amarante P organizador Loucos pela Vida a trajet ria da reforma psiqui trica no Brasil Rio de Janeiro Editora Fiocruz 2003 3 Dias M Sa de Mental poss vel uma pol tica coletiva integral e de cidadania Divulga o em Sa de para Debate 2001 dez 2
115. las enfermeras en el hospital citado frente al cambio de funci n Se realizaron entrevistas que se presentaron al proceso de an lisis de contenido propuesto por Bardin En el an lisis de los discursos encontramos tres categor as que se refieren a los cambios en la actitud de los profesionales en conocimientos t cnico cient ficos y en el trabajo en equipo Subrayamos que la persona pueda referirse positivamente o negativamente a cualquiera de estas categor as y que el mismo sujeto puede referirse a las tres categor as Discutimos las posibles causas de tales hechos y los compararamos a la literatura sobre este asunto Palavras clave Enfermer a Legislaci n Competencia Profesional 1 Graduada em Enfermagem pela Universidade de S o Paulo USP Rua Guido Caloi n 55 Brooklin S o Paulo SP E mail marmagri gmail com 2 Professor Doutor do Departamento de Orientac o Profissional da Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo USP Enfermeiro e advogado Endere o para correspond ncia Genival Fernandes Freitas Rua Caja ba n 1130 Perdizes S o Paulo SP E mail genivalf usp br 394 remeE Rev Min Enferm 14 3 394 398 jul set 2010 INTRODU O O objeto deste estudo encontra se inserido no bojo das atividades de auxiliares e t cnicos de enfermagem no Hospital Universit rio da Universidade de S o Paulo HU USP na percep o de enfermeiras chefes e da Educa o Continuada da institui o sobre as expe
116. m dica de rotina na unidade de sa de Segundo os crit rios expostos foram selecionados os pacientes atendidos e acompanhados de seus reme Rev Min Enferm 14 3 301 307 jul set 2010 cuidadores durante o per odo de 31 de janeiro a 30 de abril de 2007 e obteve se a amostra de 55 pacientes e cuidadores familiares A coleta das informa es no domic lio aconteceu de 3 de maio a 27 de julho de 2007 As entrevistas com os cuidadores familiares foram gravadas em fita magn tica e realizadas at o momento em que houve saturac o dos dados totalizando 14 cuidadores Durante a coleta seguiram se as orienta es de Spradley em que foram identificados o perfil socioecon mico cl nico e determinado o conhecimento em relac o a doenca e aos cuidados com o idoso portador da Doen a de Alzheimer Aorganizac o ea an lise das informac es procederam se segundo as orienta es de Spradley que sugere a an lise de dominios culturais e an lise taxon mica um dominio uma categoria de significado que inclui outras categorias menores que apesar de nicas pertencema um mesmo tipo de categoria de significado taxonomia um conjunto de categorias organizadas sobre a base de uma s relac o sem ntica Os resultados foram apresentados na linguagem descritiva RESULTADOS E DISCUSSAO Perfil socioecon mico e cl nico dos cuidadores Os resultados referentes as condic es econ micas sociais e cl nicas dos cuidadores f
117. m todos utilizados o que informado pelos membros da equipe o que eles consideram importante informar e os aspectos positivos do processo Trata se de um estudo qualitativo quantitativo cuja amostra foi constitu da por 28 profissionais de enfermagem de uma unidade de interna o pedi trica Na coleta de dados foi utilizado um question rio composto por uma abordagem inicial para identifica o das caracter sticas do sujeito seguida de quest es abertas e de m ltipla escolha Foi identificado que toda a equipe utiliza a linguagem verbal falada aliada linguagem verbal escrita Notou se que o tema Intercorr ncias comum e de grande incid ncia entre os assuntos informados durante o processo Verificou se que existem muitas quest es relacionadas aos clientes que s o consideradas importantes e que deveriam ser abordadas pela equipe de enfermagem na passagem de plant o todavia n o o s o Em rela o aos aspectos positivos do processo foi destacada com maior incid ncia a continuidade da assist ncia pelos enfermeiros t cnicos e auxiliares de enfermagem Identificou se ainda que os profissionais de enfermagem consideram importante v rios assuntos que n o s o abordados durante a passagem de plant o Conclui se que o processo de passagem de plant o uma maneira eficiente para a troca de informa es entre os membros da equipe de trabalho por m existem muitos assuntos que s o considerados importantes mas n o s o transmitidos p
118. manifesta es o que inclui a ansiedade na situa o do pr operat rio imediato resulta de mecanismos pr prios de enfrentamento ou de uma situa o considerada estressante e que alguns pacientes relatam estarem calmos para interven o cir rgica atribuindo esse estado resolu o do seu problema de sa de Note se tamb m que a maioria dos pacientes apresenta n veis moderados 47 e altos 33 de ansiedade Esse fator se deve ao medo do procedimento da dor e da pouca informa o que o paciente tem a respeito do ato anest sico cir rgico A seguir no GR F 7 trata se da ansiedade em pacientes em que a visita pr operat ria de enfermagem foi realizada mi ALTA N 1 v MODERADA N 2 A BAIXA N 12 GR FICO 7 Distribui o do escore de ansiedade dos pacientes que tiveram a visita pr operat ria de enfermagem Rio de Janeiro 2009 350 e reme Rev Min Enferm 14 3 345 352 jul set 2010 Neste gr fico poss vel notar que um paciente 7 teve escore de ansiedade considerado como alta ansiedade e em dois pacientes 13 o n vel de ansiedade foi moderado Os pacientes que apresentam n veis baixos de ansiedade formam um grupo com 12 pessoas 80 Esse quadro se deve ao fato de o paciente ter suas d vidas esclarecidas sentir se seguro ao encontrar um rosto conhecido e conhecer as caracter sticas do ambiente do centro cir rgico Comparando o n vel de ansiedade dos pac
119. mesmo as consideradas triviais pois o que busca o encontro o estar com o usu rio e no processo de reabilita o essa abertura ao que o usu rio est solicitando naquele momento e o respeito express o de sua subjetividade que potencializam o cuidado e o v nculo Assim com sua autonomia profissional o enfermeiro est buscando romper com as pr ticas psiqui tricas dominantes e contribuir com a consolida o do modo psicossocial pois al m de ressignificar sua fun o tamb m est criando possibilidades para a constru o de novas pr ticas e por conseguinte para a constru o de uma nova identidade para a profiss o de enfermagem como veremos a seguir Meios de trabalho do enfermeiro constru dos no modo psicossocial O modo psicossocial contradit rio ao modo asilar em seus par metros basilares pois suas pr ticas se encaminham para sentidos opostos Ao considerar os fatores pol ticos biopsicossocioculturais como determinantes o modo psicossocial coloca o sujeito no centro do tratamento Isso exige que o profissional saiba escutar e acolher as necessidades e subjetividades que surgem no cotidiano dos servi os A escuta e a acolhida constituem um dos pilares da aten o psicossocial compreendidas em uma rela o que se baseia no v nculo no resgate da singularidade buscando auxiliar o usu rio a posicionar se subjetivamente e a resgatar sua vida cotidiana na qual seus conflitos sonhos e
120. momento sem preju zo do seu atendimento na Unidade de Aten o ao Idoso os benef cios que direta e indiretamente pudessem contribuir na melhoria da qualidade de atendimento prestado bem como a participa o volunt ria sem nenhuma remunera o em esp cie alguma Tamb m foi esclarecido que nos resultados e divulga o da pesquisa sempre seria preservado o anonimato dos sujeitos bem como a fidedignidade das informa es A pesquisa foi desenvolvida em dois cen rios distintos num Centro de Refer ncia em Doen a de Alzheimer Unidade de Aten o ao Idoso na cidade de Curitiba frequentada pelo idoso e cuidador e nos domic lios dos idosos com doen a de Alzheimer localizados em 11 diferentes bairros de Curitiba O primeiro contato com os idosos portadores da dem ncia de Alzheimer e seus cuidadores familiares ocorreu na Unidade de Aten o ao Idoso Inicialmente foram selecionados os idosos que preenchiam os seguintes crit rios apresentar diagn stico prov vel da patologia encontrar se em est gio inicialou moderado da doen a estar em tratamento na unidade de sa de e aceitar participar do estudo por livre e espont nea vontade Foram considerados crit rios de elegibilidade para os cuidadores familiares participarem do estudo ser cuidador familiar do paciente com doen a de Alzheimer aceitar participar do estudo por livre e espont nea vontade acompanhar o paciente com dem ncia do tipo Alzheimer consulta
121. ncia de atividade cerebral veio definir sobre a vida e a morte de um indiv duo vinculando assim morte a crit rios neurol gicos espec ficos definido como morte encef lica ME A express o morte encef lica utilizada para descrever um estado de destrui o irrevers vel da fun o encef lica Apesar da atividade card aca presente a cessa o da fun o de todos os rg os iminente e inevit vel Nesses casos a fun o cardiorrespirat ria mantida por meio de aparelhos e medica es O doador efetivo um potencial doador em que foi removido pelo menos um rg o s lido para transplante N o considerado doador efetivo aquele em que apenas tecidos s o removidos A doa o de rg os permite que v rias pessoas em lista de espera para transplantes tenham a perspectiva de sobreviv ncia De acordo com a Central de Notifica o Capta o e Distribui o de rg os do Cear existem dois tipos de doadores doador vivo qualquer pessoa que goze de perfeita sa de e que concorde com a doa o A doa o intervivos permitida por lei entre parentes at o quarto grau e c njuges entre n o parentesco somente com autoriza o judicial doador cad ver paciente que apresenta quadro de morte encef lica determinada pela interrup o da irriga o sangu nea ao c rebro Geralmente s o v tima de traumatismo craniano ou AVC acidente vascular cerebral Outras classifica es
122. novo modo com o intuito de responder complexidade do adoecimento ps quico reme Rev Min Enferm 14 3 399 407 jul set 2010 Nessa perspectiva da inclus o e reabilitac o uma atividade que consideramos importante ressignificar a medicac o considerada pelo modo asilar como o meio b sico para o tratamento Obviamente que a atenc o psicossocial implica novas pr ticas que v o muito al m da medicac o Entretanto a medicac o necess ria para a diminui o dos sintomas tornando o indiv duo mais inteiro para se inserir nas novas atividades propostas Nesse sentido a finalidade do uso da medica o muito diferente da finalidade do modo asilar que por dar nfase na determina o org nica da doen a utiliza a medica o muitas vezes somente para a supress o dos sintomas No modo psicossocial usa se a medica o para auxiliar o sujeito a retomar ou reconstruir seu projeto de vida participar das atividades que desenvolvam suas habilidades sua autonomia e promovam sua reinser o na sociedade O cuidado com a medica o torna se uma atividade necess ria e importante para uma abordagem terap utica e psicossocial Percebemos nas entrevistas que as atividades de administra o e supervis o recebimento fornecimento e controle da medica o s o constantes no cotidiano dos enfermeiros dos servi os substitutivos Al m de o enfermeiro fazer toda essa parte de entrega da medica o que vem
123. o de texto Maria de Lourdes Costa de Queiroz Portugu s M nica Ybarra Espanhol Mariana Ybarra Ingl s Periodicidade trimestral Tiragem 1 000 exemplares REME Revista Mineira de Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais v 1 n 1 jul dez 1997 Belo Horizonte Coopmed 1997 Semestral v 1 n 1 jul dez 1997 v 7 n 2 jul dez 2003 Trimestral v 8 n 1 jan mar 2004 sob a responsabilidade Editorial da Escola de Enfermagem da UFMG ISSN 1415 2762 1 Enfermagem Peri dicos 2 Ci ncias da Sa de Peri dicos I Universidade Federal de Minas Gerias Escola de Enfermagem NLM WY 100 CDU 616 83 Sum rio Editorial A P S GRADUA O EM ENFERMAGEM E A IMPORT NCIA DOS PERI DICOS CIENT FICOS Alacoque Lorenzini Erdmann Pesquisas PERFIL DE IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITARIO PROFILE OF ELDERLY HOSPITALIZED IN A UNIVERSITY HOSPITAL PERFIL DE ANCIANOS HOSPITALIZADOS EN UN HOSPITAL UNIVERSITARIO Lucielle Peres de Oliveira Rabelo Maria Aparecida Vieira Ant nio Prates Caldeira Simone de Melo Costa AO IDOSO PORTADOR DA DOEN A DE ALZHEIMER O CUIDADO E O CONHECIMENTO DO CUIDADOR FAMILIAR ELDERLY WITH ALZHEIMER S DISEASE THE CARE AND THE KNOWLEDGE OF THE FAMILIAL CAREGIVER EL ANCIANO PORTADOR DE ENFERMEDAD DE ALZHEIMER EL CUIDADO Y EL CONOCIMIENTO DEL CUIDADOR FAMILIAR Maria Helena Lenardt Scheilla Cristina da Silva Mariluci Hautsch Willig
124. o do e desenvolvimento de displasia Gonzaga surfactante ex geno do corticoide pr natal e a melhora broncopulmonar nos cuidados intensivos neonatais tem se relacionado a um importante aumento na sobrevida de RNMBP A esse benef cio entretanto se contrap e o aumento concomitante da incid ncia de DBP como uma das maiores complica es nos prematuros Fatores perinatais associados ao bito Maria Fernanda 2008 de se esperar que pa ses mais ricos apresentem taxas de precoce em prematuros nascidos nos Branco de mortalidade neonatal precoce e tardia inferiores s de pa ses nos centros da rede brasileira de pesquisas Almeida quais a aten o sa de mais prec ria Isso se deve qualidade neonatais do atendimento antenatal do cuidado do trabalho de parto e estrutura de atendimento neonatal das diversas regi es e pa ses do mundo Fatores de risco associados a Maria Laura H 2008 A melhora nos cuidados s gestantes e aos rec m nascidos de alto mortalidade de rec m nascidos Prigenzi risco reduziu a mortalidade de RNMBP nas UTINs Entre os avan os de muito baixo peso na cidade de que mais contribu ram para a redu o da morbimortalidade Botucatu S o Paulo no per odo de destacam se a administra o de surfactante ex geno no 1995 2000 tratamento da SDR e o uso de corticosteroide antenatal nas gestantes em risco de parto prematuro Os estudos demonstraram que o desenvolvimento dos conhecime
125. o dos nossos enfermeiros Do mesmo modo podemos questionar nossos docentes nossos enfermeiros da pr tica e at nossos usu rios do sistema de sa de Seguindo nosso foco na valoriza o dos nossos peri dicos reconhecemos que a evolu o deles vem sendo indicador da velocidade de avan o cient fico da enfermagem bem como instrumento de indu o e de indica o dos rumos que s o implementados pelos nossos cientistas analistas sobre os conte dos e a qualidade deles O melhor desempenho dos programas de P s Gradua o em Enfermagem se mostra nos contextos nacional e internacional por meio de suas publica es efetivadas em peri dicos de enfermagem cada vez mais bem qualificados 291 A compreens o a valorizac o e o investimento na publicac o qualificada o nosso grande desafio Dependemos dela para galgarmos visibilidade e reconhecimento nacional e internacional AP s Graduac o em Enfermagem no nosso pa s vem respondendo com desempenho exemplar nos ltimos anos a esse desafio tanto em n mero de artigos e ritmo de crescimento na produ o como em quantidade de peri dicos internacionais editados no Brasil e de peri dicos com melhores indexadores superando os principais ndices ou rankings de crescimento e qualifica o destacando o Brasil perante os demais pa ses Esse desempenho se refletiu nos resultados da avalia o trienal 2007 2009 e com certeza mantendo se esse ritmo estaremos assegurados para novas con
126. o e que vem sendo tamb m apontado em outros estudos A forma o de tais equipes indispens vel na busca de um atendimento que promova a qualidade de vida a educa o a prote o e a recupera o da sa de nesses pacientes conforme proposto pela Pol tica Nacional de Aten o ao Portador de Doen a Renal 2004 5 Os resultados aqui apresentados mostraram pior desempenho dos participantes deste estudo se comparado a outros No entanto deve se considerar com reservas as compara es aqui feitas dado o fato de serem popula es diferentes em v rias caracter sticas e da utiliza o de diferentes metodologias de avalia o O que nos parece claro mesmo considerando tais diferen as o fato de este e de outros estudos terem apontado para a necessidade de maiores esfor os por parte dos profissionais na implementa o de estrat gias que venham realmente capacitar pacientes e familiares no conhecimento da doen a e do tratamento CONCLUS O Constatou se neste estudo um conhecimento insufi ciente pela maior parte dos participantes principalmente entre os mais jovens e com menor tempo de perman ncia no programa Isso sugere a necessidade de reavalia o das estrat gias utilizadas nas atividades educativas tornando as mais adequadas idade e ao desenvolvimento cognitivo de cada paciente e das experi ncias que acumularam ao longo da vida Propostas de atividades que envolvam a participa o ativa dos doentes
127. os menores de 5 anos e n mero de pessoas que dormem na mesma cama tamb m n o se observou rela o significativa com a defici ncia da vitamina A TAB 4 TABELA 2 Distribui o das vari veis biol gicas nas crian as com defici ncia e sem defici ncia de vitamina A Deficiente N o deficiente Vari veis Valor p n n Idade meses lt 12 11 15 7 59 84 3 0 57 212 20 19 0 85 81 0 Sexo Masculino 15 13 8 94 86 2 0 08 Feminino 16 24 2 50 75 8 Prematuridade Sim 17 73 9 6 16 1 0 23 N o 23 16 0 121 84 0 Peso ao nascer g lt 2500 5 23 8 16 76 2 0 44 gt 2500 26 16 9 128 83 1 Aleitamento materno meses lt 6 10 18 9 43 81 1 0 79 gt 6 21 17 2 101 82 8 Hospitaliza o ltimo ano Sim 5 23 8 16 76 2 0 39 N o 24 16 2 124 83 8 IN 175 Teste t de Student ou qui quadrado de Pearson TABELA 3 Distribui o das crian as segundo ndices antropom tricos e classifica o da concentra o de retinol s rico ies Deficiente N o deficiente Valor p n n Peso ldade lt 2 z escore 1 12 5 7 87 5 0 52 gt 2 z escore 33 19 8 134 80 2 Altura ldade lt 2 z escore 4 23 5 13 76 5 0 43 gt 2 z escore 30 19 0 128 81 0 IMC Idade lt 2 z escore 0 0 1 100 0 78 gt 2 z escore 34 24 3 140 75 7 IN 175 Qui quadrado de Pearson Taste exato de Fisher reme Rev Min Enferm 14 3 386 393 jul set 2010 e 389 Defici ncia de vitamina a
128. ou n o na atitude do profissional auxiliar de enfermagem na transposi o de fun o para o n vel t cnico 2 conhecimentos t cnico cient ficos 3 trabalho em equipe No discurso do primeiro sujeito este n o percebe mudan as nas atitudes dos profissionais que fizeram a transposi o de auxiliar para t cnico Esse discurso estaria articulado com a categoria 1 N s tivemos a forma o destes auxiliares que estavam aquino HU para t cnicos Os pr prios auxiliares faziam o curso para virarem t cnicos e a grande expectativa era de que eles mudassem a postura fossem mais cr ticos e fizessem a diferen a no dia a dia Entretanto o que a gente v que n o O funcion rio cobrado para melhorar e isso n o acaba acontecendo E1 Na fala do segundo sujeito observamos que ele percebe mudan a na atitude por m n o a atribui exclusivamente conclus o do curso t cnico mas realiza o de cursos de aprimoramento e ou atualiza o pelos profissionais Desse modo desvela se a significa o referente categoria 1 Os TEs demonstram um pouco mais de responsabilidade mas n o s o curso de t cnico que faz com que eles melhorem na sua atua o e sim os cursos de aprimoramento aperfei oamento que a gente est sempre encaminhando E a sim percebemos uma melhora no desempenho uma responsabilidade maior E8 Em outro discurso referente categoria 1 o sujeito menciona uma art
129. para o tratamento tornando se espor dica ou at mesmo invi vel a realiza o de visitas Jos reclama Eu sinto muita falta da minha fam lia e s vezes fico muito triste Minha m e n o vem me ver porque muito longe e tem que tomar conta da guria da fica ruim pra mim Aimport ncia da fam lia como contexto de recupera o um consenso entre autores e profissionais que tratam da depend ncia qu mica Entretanto desde que o crack passou a ter prioridade na vida de um de seus membros a fam lia acumula uma gama de problemas que inclui al m do comprometimento das condi es f sicas e emocionais o estigma social que promove sua segrega o social desgastando as rela es internamente e fragilizando seus v nculos tanto interna quanto externamente Assim importante que os profissionais tenham clareza de que para ser capaz de constituir se em um apoio no tratamento do dependente de crack a fam lia tamb m precisa ser cuidada para que possa modificar a condi o de vulnerabilidade em que geralmente se encontra em decorr ncia da depend ncia de um de seus membros s 411 Cuidados requeridos por usu rios de crack internados em uma institui o hospitalar Como ponto de partida preciso considerar que grande parte das fam lias sente se culpada e envergonhada pela situac o que enfrenta pelo fato demorar muito tempo para admitir o problema que est vivenciando e procurar ajuda externa Apesar disso a
130. para o desenvolvimento social e cognitivo da crian a Palavras chave Per odo P s Parto Adolesc ncia Gravidez ABSTRACT The objective of this investigation was to understand the process of being an adolescent and mother through drawing story technique This study is based on the theoretical and methodological assumptions of Social Representation It was developed in a public maternity hospital in the municipality of Fortaleza CE in the period between September 2006 and January 2007 with 25 adolescent in puerperium through the technique of drawing story as theme that converged in three dimensions physical organic psychological affective and psychosocial In the physical organic dimension the youngster s anatomical fragility and biological immaturity to conceive a child was cited Motherhood anchored in the psychological affective element is characterized by conflictual relationship between lack of affection and rejection and happiness and satisfaction on the child s presence In the psychosocial dimension the mother is associated with conducts considered important for the social and cognitive development of children Key words Postpartum Period Adolescence Pregnancy RESUMEN El objeto del presente estudio ha sido entender como es ser madre adolescente a partir de la t cnica del dibujo cuento Se trata de un estudio basado en los presupuestos te ricos y metodol gicos de las Representaciones Sociales que se llev a cabo en la materni
131. participa o de um indiv duo graduado em Direito e outro em F sica Na an lise da titula o dos primeiros autores 62 5 eram mestres 25 eram doutorandos e 12 50 eram doutores A maioria 81 25 era vinculada a institui es de ensino como universidades 56 25 institutos de pesquisa 12 50 e escola t cnica 6 25 Apenas 18 75 possu am v nculo com institui o hospitalar A maioria dos estudos foi realizada na regi o Sudeste num total de doze 75 00 artigos sendo sete no Estado de S o Paulo 43 75 quatro no Rio de Janeiro 25 00 e um em Minas Gerais 6 25 Ressalte se que n o foram identificadas publica es desenvolvidas na regi o Norte do Brasil Outro aspecto importante dos trabalhos publicados pela enfermagem que poucos artigos cient ficos 31 25 s o derivados de disserta es ou teses reme Rev Min Enferm 14 3 424 433 jul set 2010 Ao analisar os delineamentos de pesquisa mais frequentes na amostra estudada identificou se que entre os estudos prim rios seis 37 5 utilizaram a abordagem metodol gica qualitativa tr s 18 75 desenvolveram estudos com m todos quantitativos um 6 25 realizou estudo quantiqualitativo e cinco 31 25 n o explicitaram a abordagem utilizada Foi identificado um 6 25 estudo secund rio que utilizou o m todo de revis o integrativa Os m todos utilizados entre os estudos prim rios com abordagem metodol gica qualitativa 37 5 for
132. participa o dos familiares no tratamento da pessoa dependente um fator relevante que merece investimento seja mediante atendimento individual especialmente com aqueles mais diretamente envolvidos no problema seja por meio de interven es no mbito da comunidade visando promover a integra o social da fam lia Principalmente o encontro de fam lias que compartilham da mesma problem tica pode ser produtivo uma vez que se cria um espa o de interc mbio de experi ncias sustentado na solidariedade e ajuda m tua e no qual as fam lias compartilham suas ang stias e as informa es fundamentais para a melhor compreens o da condi o de depend ncia qu mica Ainda outra necessidade priorit ria apontada por tr s participantes foi a ocupa o produtiva do tempo dentro da institui o com atividades que possam ajud los a desviar a aten o mesmo que temporariamente da droga e da realidade em que est o inseridos Jo o diz que esperava um pouco mais de praxiterapia aqui no hospital Eu sei o que uma pessoa enlouquecer por n o ter o que fazer not ria a rela o entre o excesso de tempo livre gerado pelo desemprego pelo xodo escolar e pelo hist rico de depend ncia qu mica a qual evidenciada quando Jo o refere que a falta de distra o era um dos motivos que me levava l fora a usara droga Portanto a ocupa o produtiva do tempo ocioso dentro da institui o hospitalar deve ser uma preocup
133. pr termo ou prematuro RNPT pode ser classificado de acordo com a idade gestacional menor que 37 semanas completas peso ao nascimento inferior a 2 500 g e crescimento intrauterino relac o peso e idade gestacional que o qualificar em adequado para a idade gestacional AIG peso entre percentis 10 e 90 pequeno para a idade gestacional PIG peso abaixo do percentil 10 e Grande para a Idade Gestacional GIG peso acima do percentil 90 Os RNMBPs apresentam uma idade gestacional menor do que 28 semanas e peso ao nascimento inferior a 1 5009 O peso ao nascimento considerado um dos mais im portantes indicadores da qualidade de vida do neonato por contribuir significativamente para a mortalidade infantil e neonatal representando mais de 50 dos bitos de crian as menores de 1 ano Pelo mesmo motivo a Organiza o Mundial de Sa de OMS identificou o RNMBP como o fator isolado mais importante a ser considerado na prematuridade 436 reme Rev Min Enferm 14 3 435 442 jul set 2010 No Brasil ainda existem poucos estudos publicados que nos permitem analisar com mais crit rio a morbimortali dade e as intervenc es recebidas pelos RNMBPs Nos pa ses desenvolvidos no entanto as pesquisas avan adas no campo da neonatologia possibilitam uma avalia o sistem tica dos agravos da prematuridade extrema e o impacto da tecnologia sobre esses agravos A possibilidade de aprimorar os cuidados aos RNMBPs
134. profissional Diante disso a enfermagem por diversos momentos pode consentir e n o discutir a decis o tomada nica e exclusivamente pelo m dico ou pela equipe m dica As a es e discuss es na rea da sa de n o deveriam se resumir a apenas um profissional da equipe mas sim envolver uma s rie deles Ao contr rio torna se dif cil trabalhar em equipe sendo necess ria a integra o entre os profissionais A esse respeito priorit rio enfatizar a import ncia do cuidado que deve estar presente quanto a pap is dos profissionais e tamb m a um relacionamento de m tuo respeito confian a interesse preocupa o e apoio de pessoas entre si 2 A enfermagem como integrante essencial da equipe de sa de parece permanecer por vezes isolada do processo integral de aten o ao paciente o que repercute na assist ncia 330 e imprescind vel o alerta para a necessidade de intera o de profissionais da sa de na UTI pois o que se percebe uma desvirtua o de condutas diante das situa es problema no ambiente de trabalho Deve se considerar ainda que a perspectiva de mudan as nas rela es por m necess rio empenhar se para que as altera es ocorram com o objetivo nico de atender com qualidade o paciente que est na depend ncia desses profissionais O paciente n o invest vel O assunto vida e morte despertam imprecis o nos indiv duos pois n o se sabe quando realmente a vida termi
135. prometem diversas dimens es da vida dos usu rios e das pessoas que com eles convivem Do ponto de vista org nico atinge fun es vitais por exemplo a fun o pulmonar com redu o da capacidade de expira o o sistema cardiovascular com rea es hipertensivas e taquicardia podendo chegar parada card aca por fibrila o ventricular o sistema neurol gico com a probabilidade de convuls es e acidente vascular cerebral hemorr gico e outras complica es associadas s comorbidades psiqui tricas como s ndrome do p nico e depress o severa dentre outras A repercuss o da droga transcende os malef cios de ordem individual e org nica e afeta tamb m o contexto familiar de forma que a pessoa dependente do crack n o se torna a nica v tima da droga Dado o car ter incontrol vel do consumo essa pessoa passa a gastar o dinheiro n o apenas dela mas tamb m aquele destinado ao sustento da fam lia uma vez que vende suas roupas eletrodom sticos aparelhos eletr nicos o reme Rev Min Enferm 14 3 408 415 jul set 2010 carro enfim pode chegar a vender a pr pria casa para conseguir dinheiro para obter o crack Do ponto de vista social a vida da pessoa dependente de crack tende a ruir de forma muito mais r pida do que geralmente acontece com qualquer outra droga Nos primeiros contatos com o crack o usu rio goza de uma inigual vel sensa o de prazer fantasiando um mundo sem limites
136. qual o portador se apresenta totalmente dependente do cuidador Esses s o dados importantes para o profissional de enfermagem e requer olhar atento ao cuidador no sentido de oferecer lhe suporte profissional sobrecargas considera se fundamental nortear os riscos sa de de cada cuidador preciso planejar estrat gias para minimizar a sobrecarga do familiar como a redu o da jornada de trabalho a divis o de responsabilidade e tarefas no ambiente familiar e nos grupos de apoio Cuidar do cuidador uma tentativa de garantir o almejado cuidado ao idoso portador da doen a de Alzheimer O estudo foi relevante por apresentar os in meros desafios que envolvem o cuidador ao assumir o cuidado vis vel a car ncia de suporte profissional de uma equipe multidisciplinar e de redes de apoio com o intuito de minimizar o deficit rio conhecimento sobre a doen a e sobretudo o impacto na din mica familiar e na qualidade de vida do cuidador nos cuidados consigo mesmo Diante de poss veis REFER NCIAS 1 Santos SMA O cuidador familiar de idosos com dem ncias um estudo qualitativo em fam lias de origem nipo brasileira a brasileira tese Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Educa o 2003 2 Lemos ND Gazzola JM Ramos LR Cuidando do paciente com Alzheimer o impacto da doen a no cuidador Sa de Soc 2006 15 3 170 9 3 Eliopoulos C Enfermagem gerontol gica 52 ed Porto Alegre Artmed 2
137. que se relacionam aos cuidados no intraoperat ria A enfermeira exp e informa es sobre o preparo pr operat rio necess rio descreve como ser o dia da cirurgia desde o modo como o paciente ir para o centro cir rgico at o p s imediato na sala de recupera o p s anest sica O paciente tem liberdade para tirar suas d vidas a qualquer momento durante a visita A popula o estudada foi constitu da de pacientes em pr operat rio que fizeram um procedimento cir rgico eletivo nesse hospital Os crit rios de inclus o utilizados na pesquisa foram o participante consegue comunicar se verbalmente necessita de assist ncia anest sica anestesia geral bloqueios de plexo ou espinhais e garante que seu n vel de ansiedade est alterada por causa da cirurgia Excluem se desta pesquisa pacientes da cirurgia pedi trica No dia anterior cirurgia o paciente foi abordado e questionado sobre altera es no n vel de ansiedade causado pela cirurgia Caso afirmasse que a proximidade do ato cir rgico o havia deixado ansioso foi convidado a participar da pesquisa Foram orientados ent o sobre os objetivos e em que consiste a participa o deles Foi assegurado o anonimato dos sujeitos assim como a total liberdade de resposta podendo o participante interromper sua participa o a qualquer momento sem que houvesse qualquer preju zo de acordo com a Resolu o n 196 96 CNS MS Em seguida os entrevistados assinaram
138. recupera o procurou ajuda na institui o por causa de problemas cl nicos causados pelo consumo excessivo do crack Relata que para ele uma oportunidade de permanecer um per odo mesmo que apenas o de interna o sem consumir a droga Eu sei que vou ser um viciado pra sempre vou ser um dependente para o resto da minha vida s procurei ajuda porque n o conseguia mais dormir Eu deitava a cabe a no travesseiro e n o conseguia dormir pelo arrependimento O corpo cansa depois de tr s ou quatro dias sem dormir s usando da eu ca a em cansa o e come ava a pensar um monte de bobagens Carlos O sucesso de qualquer tratamento depende da motiva o para a mudan a e da exist ncia de um contexto de apoio A motiva o para a mudan a envolve a conjun o entre consci ncia do problema e desejo de mudar Sem atender a essa condi o n o poss vel iniciar um projeto de mudan a As condi es contextuais de apoio incluem a fam lia o acompanhamento apropriado grupos e redes de amigos dentre outros No processo de recupera o espera se que a pessoa modifique suas escolhas mas o desafio maior substituir a rotina centrada na droga por reme Rev Min Enferm 14 3 408 415 jul set 2010 novos h bitos novos objetivos restabelecer o conv vio familiar aprender a administrar as situac es de risco para reca das ou seja reaprender a viver sem o crack Um aspecto importante que deve ser levado em
139. recusa familiar doa o Com exce o da Espanha que apresenta uma taxa de doadores efetivos em torno de 34 pmp ano na maioria dos pa ses desenvolvidos essa taxa varia entre 15 e 25 doadores pmp ano No Brasil poss vel que exista maior taxa de potenciais doadores do que nos pa ses desenvolvidos em torno de 60 a 100 pmp ano geralmente v timas de acidentes de tr nsito e ferimentos por armas de fogo Com uma popula o de 180 milh es de habitantes e em torno de um milh o de mortes por ano pode se estimar entre 11 mil e 18 mil casos de morte encef lica por ano Entretanto em 2005 foram notificados s Centrais Estaduais de Transplante apenas 4 714 casos 28 pmp sendo que somente 1 078 6 3 pmp foram efetivados como doadores de rg os Ap s um per odo de decr scimo nos transplantes registrados entre 2004 e 2005 a partir de 2006 o n mero no Brasil se manteve est vel projetando uma pequena alta EM 2007 foram realizados 18 621 procedimentos cir rgicos diante de 18 516 em 2006 Em maior destaque est o transplante de rim que atingiu a marca de 3 802 em 2008 sendo considerada a maior da hist ria 354 reme Rev Min Enferm 14 3 353 360 jul set 2010 O Cear destaque no ranking de doadores efetivos de rg os Segundo dados do Registro Brasileiro de Transplantes divulgados trimestralmente pela Associa o Brasileira de Transplantes de rg os ABTO o Estado registrou at s
140. reflex o pode fornecer subs dios para que por meio de atitudes mais conscientes e acolhedoras possam atender s necessidades de sa de do indiv duo e sua fam lia promovendo protegendo e recuperando a sa de com maior qualidade e resolutividade O per odo perioperat rio correspondente aos per odos pr intra e p s operat rio ocasiona respostas fisiol gicas e emocionais no indiv duo tornando se evidente a necessidade de uma assist ncia integral A crian a hospitalizada para submeter se a uma cirurgia torna se exposta al m dos fatores negativos que a interna o representa ao estresse que o processo cir rgico provoca nos indiv duos Na crian a cir rgica esse processo pode repercutir em altera es no seu crescimento e no seu desenvolvimento al m do impacto psicol gico que pode gerar Essa situa o implica a realiza o de a es de cuidado da equipe profissional que atendam s necessidades da crian a hospitalizada Os objetivos b sicos da assist ncia de enfermagem crian a cirurgiada devem ser minimizar o estresse pr operat rio a hospitaliza o em sie garantir uma recupera o p s operat ria r pida e efetiva Paraa clientela infantojuvenil o per odo de hospitaliza o e a doen a podem constituir experi ncias dolorosas e desagrad veis A ocorr ncia de reinterna es diminui a oportunidade de desenvolvimento normal para a crian a impondo lhe a necessidade de adquirir maior carga
141. registro em prontu rio uso de sintom ticos diagn stico e intervenc es tardias o que contribui para o bito P de se observar em todos os casos analisados a exist ncia de falhas nos registros das pacientes que s o curtos e ileg veis e tamb m inexistentes desde a aten o b sica at a aten o terci ria A aus ncia de registro em Unidade B sica de Sa de que pudesse compor a hist ria e a evolu o da paciente bem como a falta relato de alerta no prontu rio que possibilitassem identificar situa es de gravidade risco reflete a qualidade de assist ncia que oferecida aos usu rios Acrescente se ainda a inexist ncia de registro no prontu rio que informasse sobre a participa o delas nos grupos de promo o sa de Registre se ainda a n o capta o precoce das pacientes o que sugere a n o vincula o com profissional de sa de da rede b sica Dos bitos maternos analisados observou se que na aten o secund ria os registros s o curtos breves e ileg veis e n o existem registros no prontu rio o que n o permite certificar se a paciente havia sido orientada sobre os sinais de alerta ou agravamento do quadro ou da necessidade de referenci la para algum centro de maior recurso Em rela o aten o terci ria certificou se que as consultas s o mediante queixa conduta aus ncia de escuta e registro hospitalar nas primeiras buscas de assist ncia m dica n o identifica o da real n
142. reme Rev Min Enferm 14 3 141 282 jul set 2010 Publication norms REME REVISTA MINEIRA DE ENFERMAGEM INSTRUCTIONS TO AUTHORS 1 THE MISSION OF THE MINAS GERAIS NURSING MAGAZINE REME REME is a journal of the School of Nursing of the Federal University of Minas Gerais in partnership with schools and undergraduate courses in Nursing in the State of Minas Gerais Brazil Wenceslau Braz School of Nursing Higher Education Foundation of Vale do Sapuca Higher Education Foundation of Passos University Center of East Minas Gerais Nursing College of the Federal University of Juiz de Fora It is a quarterly publication intended to contribute to the production dissemination and use of knowledge produced in nursing and similar fields covering education research and healthcare 2 REME SECTIONS Each quarterly edition is structured as follows Editorial raises relevant issues from the scientific academic political and social setting Research articles with qualitative and quantitative approaches original and unpublished contributing to build knowledge in nursing and associated fields Review of theory critical reviews of literature on important issues of nursing and associated fields Reports of experience descriptions of interventions and experiences on healthcare and education Critical reflection texts with special relevance bringing contributions to nursing and health thinking Publication norms instructions to authors on t
143. requer o conhecimento da assist ncia oferecida pelos profissionais da rea dos fatores que representam risco de mortalidade e sobretudo dos resultados de estudos de follow up pois de extrema import ncia examinar e compreender n o apenas as taxas de sobreviv ncia como tamb m os resultados relacionados aos neonatos com o prop sito de determinar quais beb s podem ser pequenos e imaturos demais diante dos limites da nossa tecnologia In meros estudos demonstram que o avan o da tecnologia juntamente com a ci ncia tem beneficiado o campo da neonatologia sobretudo no que concerne utiliza o de modernos e terap uticos equipamentos aumentando com isso a chance de sobrevida dos rec m nascidos Diante dessa realidade e com o conhecido avan o da tecnologia nos ltimos anos realizamos esse estudo por meio de uma busca efetiva sobre as publica es nacionais a partir de 1988 Nosso objetivo foi analisar a influ ncia da tecnologia na sobreviv ncia dos RNMBPs e determinar mediante a revis o integrativa da literatura os fatores que influenciaram nessa sobreviv ncia acreditando que esta pesquisa importante para futuras avalia es e alicerce de novos estudos MATERIAL E M TODOS Trata se de um estudo de revis o integrativa considerada uma parte valiosa do processo de criar e organizar um corpo da literatura devendo ter os mesmos n veis de clareza rigor e replica o das pesquisas prim rias
144. s o objetivados pela configura o de uma estrutura familiar composta apenas de m e e filho e estereotipada na figura de um cora o partido As ressignifica es da maternidade na adolesc ncia tamb m s o constru das em uma esfera sentimental que parece indicar dificuldades nas rela es A descoberta da gravidez marcada para as jovens pela significa o da rejei o sobre a perda dos afetos sendo objetivada na aus ncia e ou medo de perda do companheiro e do distanciamento dos pais e irm os 7359 Na produ o das est rias emergem temas com signific ncia not vel de conota o afetiva A dimens o psicoafetiva expressa se por meio de sentimentos de tristeza de rejei o e saudade pela aus ncia do companheiro Mesmo rodeada por uma atmosfera 312 e reme Rev Min Enferm 14 3 308 315 jul set 2010 negativa a jovem m e se define como um ser corajoso capaz de superar os conflitos vivenciados Os estudos confirmam esse achado ao mostrarem que a maioria das adolescentes m es encontram se em uni o est vel ou solteira o que aponta a necessidade de um olhar diferenciado dos profissionais para a abordagem do planejamento reprodutivo e sa de sexual da adolescente 23 DESENHO EST RIA 7 Representa pra mim muita coisa a minha fam lia felicidade amor carinho O momento que marcou muito todos os momentos desde o come o da gravidez foi os meus parentes E o Ten rio que ele foi o
145. sepse f ngica no pr termo extremo profilaxia e esquemas terap uticos Pediatria 2005 81 1 552 S58 18 Kreling KCA Brito ASJ Matsuo T Fatores perinatais associados ao desenvolvimento neuropsicomotor de rec m nascidos de muito baixo peso Pediatria S o Paulo 2006 28 2 98 108 19 Santos FLB Oliveira MIV Bezerra MGA Prematuridade entre rec m nascidos de m es com amniorrexe prematura Esc Anna Nery Rev Enferm 2006 10 3 432 38 20 Lima EV Oliveira DMP Draque CM Mori H Pinto FLS Saraiva MA et al Sobrevida de rec m nascidos de muito baixo peso em maternidade privada de n vel terci rio Rev Paul Pediatria 2006 24 2 155 62 21 Carvalho ABR Brito ASJ Matsuo T Assist ncia a sa de e mortalidade de rec m nascidos de muito baixo peso Rev Sa de P blica 2007 41 6 1003 12 22 Ara jo BF Tanaka ACD Fatores de risco associados ao nascimento de rec m nascidos de muito baixo peso em uma popula o de baixa renda Cad Sa de P blica 2007 23 12 2869 77 23 Teixeira AB Xavier CC Lamounier JA Tavares EC Hiper xia e risco aumentado de displasia broncopulmonar em prematuros Rev Paul Pediatria 2007 25 1 47 52 24 Castro ECM Leite AJM Mortalidade hospitalar dos rec m nascidos com peso de nascimento menor ou igual a 1 500g no munic pio de Fortaleza J Pediatr 2007 83 1 27 32 25 Gonzaga AD Figueira BB Sousa JMA Carvalho WB Tempo de ventila o mec nica e desenvolvimento de displasia br
146. sido escogida para este estudio por tratarse de una de las cirug as m s comunes en Brasil Se consideraron veinte pacientes internados en el preoperatorio de la cl nica quir rgica de un hospital p blico de Goiania Estado de Goias entre junio y septiembre de 2008 Se relevaron las inquietudes de tales clientes y los datos se organizaron en seis clases nutrici n posquir rgica y restablecimiento de las funciones org nicas reposo posoperatorio y retorno a las actividades diarias interferencia de comorbidades y factores de riesgo quir rgico formaci n de c lculos y funci n de la ves cula biliar cirug a anestesia cuidados preoperatorios Enfermer a y dem s integrantes del equipo multiprofesional son los responsables de brindar servicios enfocados en las necesidades de los clientes contribuyendo as a la calidad e integralidad de la atenci n Palabras clave Atenci n de Enfermer a Atenci n Preoperatoria Colecistectom a 1 Enfermeira mestre Professora assistente Il da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goi s FEN UFG 2 Enfermeira graduada pela FEN UFG 3 Enfermeira mestre Professora assistente Il da FEN UFG Acad mica de Enfermagem na Faculdade FEN UFG Endere o para correspond ncia Regiane Aparecida dos Santos Soares Barreto Rua 25 A n 290 ap 102 Setor Aeroporto CEP 74070 150 Goi nia Goi s remajau yahoo com br reme Rev Min Enferm 14 3 369 375 jul set 2010 e 369 A necessid
147. tendo em vista que a distin o entre os indiv duos tem associa o com o adoecer e que certas caracter sticas individuais favorecem o surgimento dos agravos na sa de A situa o se torna mais delicada dada a elevada preval ncia de doen as cr nico degenerativas somada exist ncia de pluripatogenias evid ncia de mais de uma doen a concomitante que pode ser considerada respons vel pela necessidade de maior perman ncia hospitalar e pela progressiva perda da autonomia dos idosos Entre as interna es registradas no mbito do Sistema nico de Sa de SUS em 2001 18 eram de idosos Os dados referentes ao diagn stico principal dessas hospitaliza es revelam que as causas mais frequentes de interna o entre os idosos devem se a doen as dos aparelhos circulat rio respirat rio e digestivo De acordo com informa es do Minist rio da Sa de MS seis anos depois em 2007 a participa o dos idosos nas interna es aumentou mais de dois pontos percentuais Buscando ampliar o conhecimento sobre o tema objetivou se com este estudo descrever o perfil das interna es hospitalares de idosos em um hospital universit rio no norte do Estado de Minas Gerais METODOLOGIA Realizou se um estudo descritivo e retrospectivo com abordagem de aspectos cl nicos e epidemiol gicos dos idosos internados no Hospital Universit rio Clemente de Faria HUCF em Montes Claros MG cidade que conta com uma popula o de apro
148. that uses a quantitative approach We chose to use the integrative review as methodological reference The study research was conducted through the LILACS database by combining the descriptors nursing and professional education between the years 1999 to 2009 Sixteen references were considered eligible The data were analyzed according to their content via descriptive statistics Despite the small number ofitems found n 16 over a period of ten years the publications provide contributions on what has been accomplished in the training the nursing professionals The scientific production has been concentrated in the Southeast ofthe country n 12 As for the thematic approach the most discussed topic was strategies for education distance education directed study interdisciplinarity Increased research is necessary for examining the context of the professional education in nursing as it requires the teacher to have critical reflexive vision about secondary level nursing education at as a way to improve his her performance as an educator Key words Nursing Education Professional Nursing Research RESUMEN El presente estudio se propuso identificar y caracterizar las publicaciones brasile as relacionadas con la educaci n profesional en enfermer a Se trata de un estudio exploratorio descriptivo con enfoque cuantitativo El referente metodol gico fue la revisi n integrativa La investigaci n fue realizada entre los a os 1999 y 2009 po
149. tica profissional nem sempre o entendimento a respeito dessas atribui es de f cil compreens o As pr ticas de enfermagem s o mais din micas do que a pr pria legisla o do exerc cio Assim na pr tica profissional h atividades que podem n o estar contempladas na Lei do Exerc cio exigindo uma regulamenta o por parte do Conselho de classe respons vel pela fiscaliza o das atividades dos profissionais de enfermagem A organiza o do trabalho pode ser entendida como um processo que envolve o conjunto de atividades desenvolvidas pelos trabalhadores incluindo as rela es de trabalho e as rela es hier rquicas O trabalho ocorre em determinada estrutura organizacional sendo influenciado pelo modo de gest o e pela cultura institucional bem como pelas macropol ticas vigentes na sociedade H que se pensar a totalidade que comp e esse contexto e sua inser o social sob um modo de produ o localizado historicamente O trabalho da enfermagem hoje majoritariamente coletivo e desenvolvido sob regras institucionais parte do trabalho coletivo em sa de no qual os trabalhadores de enfermagem estabelecem rela es com a estrutura institucional com outros profissionais e com os usu rios desses servi os buscando atender s necessidades dessa clientela Como elemento do processo de trabalho o agente apreendido nas rela es entre objeto de interven o instrumentos e atividades bem como no proces
150. tica reconocido por la Comiss o Nacional de tica em Pesquisa CONEP Comisi n Nacional de tica en Investigaci n en conformidad con las normas de la resoluci n del Consejo Nacional de Salud CNS 196 96 REME Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 107 Para los manuscritos resultantes de trabajos de investigaci n que hubieran recibido alg n tipo de apoyo financiero el mismo deber constar claramente identificado en el propio manuscrito El autor o los autores tambi n deber n declarar juntamente con la autorizaci n de transferencia del derecho de autor no tener inter s personal comercial acad mico pol tico o financiero en dicho manuscrito Los manuscritos deber n enviarse a At REME Revista Mineira de Enfermagem Escola de Enfermagem da UFMG sala 104 Bloco Norte CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil Telefax 55 31 3409 9876 Correo electr nico reme enf ufmg br 6 SOBRE LA RESPONSABILIDAD EDITORIAL Los casos omisos ser n resueltos por el Consejo Editorial REME no se hace responsable de las opiniones emitidas en los art culos Versi n del 12 de septiembre de 2007 448 reme Rev Min Enferm 14 3 141 282 jul set 2010 Revista Mineira de Enfermagem Nursing Journal of Minas Gerais Revista de Enfermeria de Minas Gerais ne im F FORMUL RIO PARA ASSINATURA DA REME Nome Name Nombre ou Institui o assinante Endere o Adress Direcci n
151. um termo de consentimento livre e esclarecido que tamb m foi assinado pelo pesquisador respons vel pela entrevista Durante a sele o dos pacientes foram abordados 57 pacientes dos quais 50 concordaram em participar do estudo Dentre esses 30 participaram da pesquisa Esse fato ocorreu pela suspens o da cirurgia de 13 pacientes antes de chegarem ao centro cir rgico e os 7 restantes foram encaminhados diretamente a sala de 348 reme Rev Min Enferm 14 3 345 352 jul set 2010 cirurgia n o havendo a possibilidade de responderem ao question rio Os 30 pacientes participantes foram divididos em dois grupos O primeiro grupo visita composto por 15 pessoas recebeu a visita pr operat ria de enfermagem O segundo grupo controle tamb m composto por 15 pacientes n o recebeu a visita pr operat ria de enfermagem Os grupos foram homog neos em relac o aos seguintes crit rios Ter ou n o drogas pr anest sicas administradas Experi ncia com cirurgias A cirurgia realizada em pacientes com diagn stico de cancer A escolha desses crit rios deveu se ao fato de ja se ter pesquisas cientificas que comprovam que esses fatores influenciam no estado de ansiedade do paciente Os pacientes quando chegam ao centro cir rgico s o levados para uma sala onde s o realizados os procedimentos de preparo pr operat rio imediato pun o venosa identifica o da regi o a ser operada etc e aguardam a
152. usu rios com rela o ao tratamento deles como que para toma medica o E5 Isso vai ao encontro de um estudo sobre o trabalho do enfermeiro em sa de mental no qual se percebe que existe uma demanda natural do enfermeiro pela equipe de enfermagem sendo uma de suas fun es instrumentaliz los para assistir de forma mais adequada os usu rios e em conson ncia com os princ pios da reforma psiqui trica e os acordados pela equipe Uma atividade que integra a enfermagem desde seus prim rdios a vigil ncia O modelo da vigil ncia amplamente discutido por Foucault pressupunha uma organiza o do tempo e do espa o de forma disciplinar e normalizadora sendo operacionalizado no espa o asilar em grande parte pelos profissionais da enfermagem Essa fun o que a enfermagem assumiu ao longo da hist ria tamb m possibilitou que a observa o fosse aprimorada e assumida como um grande potencial dessa profiss o O enfermeiro ao entrar em contato com o usu rio tende a observar e considerar al m de seus sintomas ps quicos a rela o familiar as condi es de higiene alimentares econ micas de habita o relacionais e de ambi ncia se h ou n o condi es de agravo sa de de modo geral doen as associadas dentre outros Sua forma o social e historicamente constru da aperfei oou esse atributo utilizado no seu cotidiano de trabalho no servi o Fico ali na recep o vendo algumas coisas como o
153. visitas faz o tempo aqui dentro passar mais r pido e tudo parecer mais f cil Os participantes moradores de regi es mais distantes que n o recebem visitas de familiares com frequ ncia demonstram uma maior fragilidade nesse aspecto Antonio relata Tinha que haver um jeito de distrair quem n o recebe visita Eu sou de fora sinto uma saudade imensa da minha m e e nos dias de visita entro em depress o porque vejo todos saindo para receber seus parentes e eu fico sozinho no pavilh o Dos quatro sujeitos que identificaram o contato com a fam lia como necessidade priorit ria na recupera o tr s eram procedentes de outras regi es A rela o com a fam lia nas situa es de depend ncia qu mica geralmente conflituosa dentre outras raz es pelo comportamento de irritabilidade dentro de casa pelos constantes furtos de objetos e de dinheiro dos familiares e pelo envolvimento com a pol cia Apesar disso a fam lia continua sendo o grande referencial de seguran a para o usu rio de crack prevalecendo os v nculos afetivos Quando obrigados a se distanciarem dos familiares como geralmente acontece em uma situa o de interna o hospitalar essas pessoas perdem um dos poucos referenciais positivos que lhes restaram surgindo assim mais um obst culo para o processo de sua recupera o Esse fator consideravelmente agravado quando se trata de pessoas que residem em regi es afastadas da institui o escolhida
154. 005 4 Brasil Presid ncia da Rep bilica Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil 1988 Cap tulo Se o II Ill e IV de 05 de outubro de 1988 Bras lia 1988 5 Karsch U Idosos dependentes fam lias e cuidadores Cad Sa de P blica 2003 3 19 861 6 6 Brasil Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Resolu o n 196 10 de outubro de 1996 Bras lia 1996 7 Spradley JP The ethnographic interview New York Harcourt B J C Publishers 1979 8 Caldas CP Envelhecimento com depend ncia responsabilidades e demandas da fam lia Cad Sa de P blica 2003 19 3 773 81 9 Neri AL Carvalho VAML O bem estar do cuidador aspectos psicossociais In Freitas EV Py L Neri AL Can ado MLG Rocha SM organizadores Tratado de geriatria e gerontologia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 10 Sena RR Silva KL Rates HF Vivas KL Queiroz CM Barreto FO O cotidiano da cuidadora no domic lio desafios de um fazer solit rio Cogitare Enferm 2006 11 2 124 132 11 Luzardo AR Waldman BF Aten o ao familiar cuidador do idoso com doen a de Alzheimer Acta Scientiarum 2004 26 1 135 45 12 Pavarini SCI Melo LC Silva VM Orlandi FS Mendiondo MSZ Filizola CLA Barham EJ Cuidando de idosos com Alzheimer a viv ncia de cuidadores familiares Rev Eletronica Enferm 2008 10 3 580 90 Citado 2009 maio 15 D
155. 01 307 jul set 2010 interfere diretamente na qualidade de vida das familias envolvidas levando o indiv duo afetado a uma situa o de total depend ncia desses familiares Nesse caso o evento estressante n o um fato isolado mas uma situa o que resulta da deteriora o e da depend ncia do paciente No estudo apontou se que frequentemente as atividades de cuidado s o concentradas em apenas uma pessoa da fam lia do portador da dem ncia de Alzheimer Quando os membros familiares n o dividem as tarefas o cuidador tamb m adoece em virtude das dificuldades com as quais depara ao cuidar do idoso com dem ncia Dessa forma o trabalho da cuidadora no domic lio um ato solit rio e permanente agravado pela precariedade de recursos f sicos econ micos e de apoio social evidenciando os limites de um fazer que se concretiza no cotidiano entremeado por rela es de afetividade compromisso e dedica o 13 Torna se imprescind vel voltar a aten o aos cuidadores familiares de idosos com doen a de Alzheimer visto que o desgaste f sico emocional e financeiro pode transformar o cuidador em um doente em potencial Essa aten o exige um olhar atento para as orienta es a respeito da doen a e sua evolu o bem como para indicar o caminho adequado dos aux lios das redes sociais de apoio Al m disso deve se buscar e implementar estrat gias para estimular o cuidado de si dentre outras a es que vis
156. 1 54 6 and heart with 128 34 7 In the year 2008 the rate of organ and tissue donation increased if compared with the four previous years It is however necessary to study and implement awareness programs on the issue as well as training for health professionals involved in the process Key words Donor Selection Health Profile Tissue Donors RESUMEN La donaci n de rganos y tejidos es un acto de solidaridad y amor a trav s del cual una persona manifiesta el deseo de ayudar a otras que est n en la lista de espera para trasplantes El estudio se ha propuesto trazar el perfil epidemiol gico y cl nico de donantes efectivos de rganos y tejidos en el Estado del Cear Se realiz una investigaci n exploratoria fundamentada en la epidemiologia descriptiva de car cter cuantitativo en la Central de Trasplantes de rganos y Tejidos Se consideraron 368 historiales de donantes entre 2004 y 2008 con datos recogidos de marzo a abril de 2009 Los resultados analizados a trav s de la estad stica indican que predomina el sexo masculino 244 66 3 con edad entre 18 y 40 a os 186 50 5 de tez parda 171 47 grupo sangu neo O 178 48 ingresados en la UCI 130 35 3 con diagn stico de trauma craneoencef lico 191 52 evidenciando que 217 59 usaron dopamina y que el examen complementario m s empleado fue el electroencefalograma con 232 63 Los rganos m s donados son h gado 302 82 y c rnea con 300 81 5 ri ones 201
157. 1A0 consultas pelo conv nio onveniado Sem doen a e internag o neste per odo Atendida pelo m dico do 01 05 2002 Alta hospitalar sem pr natal bito afogamento intercorr ncia Parto cesariana Legenda FIGURA 2 bito materno n o obst trico Governador Valadares 2002 380 reme Rev Min Enferm 14 3 376 385 jul set 2010 Caso n 2 2003 bito materno indireto hospitalar ndo declarado EMS 27a solteira vivia com o companheiro havia quatro anos parda G3 PO A2 1 grau incompleto do lar procedente do Distrito Sanit rio IV usu ria do SUS Hist ria de epilepsia desde os 7 anos de idade fazia acompanhamento com neurologista na policl nica e uso regular de medicamento Nas informa es da Unidade B sica de Sa de PSF consta que a paciente esteve gr vida e abortou ap s queda anterior ao ano 2002 Em 2002 h o registro de nova gravidez confirmada por exame laboratorial cuja gesta o terminou em aborto Em 2003 novo registro de amenorreia e encaminhamento em novembro de 2003 para seguimento de gesta o de alto risco por m n o existem outros registros Durante a pesquisa um membro da fam lia relatou que a partir da terceira gravidez a paciente interrompeu os medicamentos neurol gicos por conta pr pria Foi internada no dia 12 11 2003 em pronto socorro p blico com crises frequentes de convuls o n o sendo avaliada pelo neurologista at a tarde do dia 13 11 2003 A fami
158. 3 86 95 4 Oliveira AGB Alessi NP O trabalho de enfermagem em sa de mental contradi es e potencialidades atuais Rev Latinoam Enferm 2003 jun 11 3 330 40 5 Costa Rosa A O Modo Psicossocial um paradigma das pr ticas substitutivas ao modo asilar In Amarante P organizador Ensaios subjetividade sa de mental sociedade Rio de Janeiro Editora Fiocruz 2000 p 141 68 6 Kantorski LP As transforma es no mundo do trabalho e a quest o da sa de algumas reflex es preliminares Rev Latinoam Enferm 1997 5 2 5 15 7 Silva ALA Fonseca RMGS Processo de trabalho em sa de mental e o campo psicossocial Rev Latinoam Enferm 2005 13 3 441 9 8 Mostazo RR Kirschbaum DIR Usu rios de um centro de aten o psicossocial um estudo de suas representa es sociais acerca de tratamento psiqui trico Rev Latinoam Enferm 2003 dez 11 6 786 91 9 Silveira MR Alves M O enfermeiro na equipe de sa de mental o caso dos CERSAMS de Belo Horizonte Rev Latinoam Enferm 2003 11 5 645 51 10 Foucault M Vigiar e Punir hist ria da viol ncia nas pris es Petr polis Ed Vozes 1991 406 remeE Rev Min Enferm 14 3 399 407 jul set 2010 11 Zerbetto SR Pereira MAO O trabalho do profissional de n vel m dio de enfermagem nos novos dispositivos de aten o em sa de mental Rev Latinoam Enferm 2005 13 1 112 7 12 Paschoal AFFM Reabilitac o psicossocial interdisciplinaridade e pap is profissionais In
159. 54 6 y coraz n con 128 34 7 Como en 2008 aument la donaci n de rganos y tejidos en relaci n a los cuatros a os anteriores consideramos que habr a que realizar estudios e implantar programas de concienciaci n al igual que capacitar a los profesionales de salud involucrados en el proceso Palabras clave Selecci n de Donantes Perfil de Salud Donantes de Tejidos 1 Enfermeira Mestre em Enfermagem Professora Assistente da Universidade Federal do Maranh o UFMA 2 Enfermeira da Emerg ncia do Hospital e Maternidade Santa Teresina Caucai CE 3 Enfermeira da UTI Neonatal do Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana Fortaleza CE Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora adjunta da Universidade Federal do Maranh o UFMA 5 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora adjunta da Universidade Federal do Maranh o UFMA Endere o para correspond ncia Maria Isis Freire de Aguiar Rua Nova 102 bl 9 Ap 2 Cond Lago Verde Turu S o Lu s MA CEP 65066 350 Fone 98 81644933 E mail isis_aguiar yahoo com br reme Rev Min Enferm 14 3 353 360 jul set 2010 e 353 INTRODU O A doa o de rg os e tecidos um tema de interesse das pol ticas p blicas de sa de considerando o alto de ndice de pessoas que aguardam nas filas de espera por um rg o para garantir lhes a sobreviv ncia Nesse sentido faz se necess rio gerar maior conhecimento sobre o processo de doa o e contribui
160. 805 de 9 de novembro de 2006 do Conselho Federal de Medicina CFM a pr tica da ortotan sia autorizada A resoluc o determina que na fase terminal de enfermidades graves e incur veis permitido ao m dico limitar ou suspender procedimentos e tratamentos que prolonguem a vida do doente Objetiva se garantir os cuidados necess rios para aliviar os sintomas que levam ao sofrimento na perspectiva de uma assist ncia integral respeitando a vontade do paciente ou de seu representante legal Determina ainda essa resolu o que o m dico obrigado a esclarecer ao doente ou ao seu representante legal os tipos de terapia apropriados a cada situa o Se houver consentimento de todos a decis o de limitar ou suspender os procedimentos e tratamentos deve ser registrada no prontu rio do paciente No Brasil o conceito de ortotan sia n o significa tirar a vida de um ser humano mas assegurar lhe o direito de morrer com dignidade diferentemente da eutan sia Referida muitas vezes pela classe m dica como ato legal e livre de ileg timo a ortotan sia por m cercada de contradi es e d vidas referentes sua real licitude em n vel jur dico impondo aos profissionais da rea da sa de temores nas decis es que envolvem os limites de suporte de vida Cabe salientar que apesar de a pr tica da ortotan sia ser espec fica da medicina h uma equipe multidisciplinar dentre os quais profissionais da enfermagem que se en
161. 9 Data de Aprova o 2 8 2010 reme Rev Min Enferm 14 3 399 407 jul set 2010 e 407 CUIDADOS REQUERIDOS POR USUARIOS DE CRACK INTERNADOS EM UMA INSTITUI O HOSPITALAR CARE REQUIRED FOR USERS OF INTERNAL CRACK IN AN INSTITUTION HOSPITAL CUIDADOS NECESARIOS PARA USUARIOS DE CRACK DEL INTERIOR DE UNA INSTITUCI N HOSPITALAR Dime Everton Feij Magalh es Mara Regina Santos da Silva RESUMO Estudo centrado no problema da depend ncia ao crack cujo objetivo conhecer as pr ticas de cuidado que segundo o ponto de vista das pessoas dependentes s o importantes para sua recupera o Trata se de um estudo qualitativo descritivo e explorat rio desenvolvido com sete usu rios de crack em regime de interna o em um hospital psiqui trico da regi o sul do Estado do Rio Grande do Sul Para a coleta de dados foi utilizada a entrevista semiestruturada realizada em janeiro de 2008 na pr pria institui o enquanto os participantes estavam internados Os resultados apontam como necessidades priorit rias no processo de recupera o a exist ncia de uma rela o mais humana com os profissionais de sa de o apoio da fam lia e o aproveitamento produtivo do tempo livre durante a interna o Apontam tamb m algumas raz es que determinam a busca de ajuda profissional e as expectativas em rela o interna o hospitalar Palavras chave Transtornos Relacionados ao Uso de Subst ncias Coca na Crack Cuidados de E
162. A I p 0 43 e IMC I p 0 78 e as concentra es de retinol s rico TAB 3 Observou se que 9 7 n 17 das crian as apresentaram d ficit de estatura de acordo com a idade e 4 6 n 8 possu am baixo peso para idade A maior parte das crian as com d ficit de peso e altura 87 5 e 76 5 respectivamente encontrava se no grupo sem a DVA TAB 3 embora n o tenha sido observada diferen a estatisticamente significante entre as propor es As m dias de idade entre as crian as com DVA 14 2 meses e sem DVA 13 8 meses s o semelhantes Al m disso observaram se frequ ncias de DVA pr ximas nas duas faixas et rias analisadas lt 12 meses 15 7 e gt 12 meses 19 0 As an lises realizadas neste estudo n o encontraram signific ncia entre prematuridade e hipovitaminose A Os resultados tamb m revelaram distribui o homog nea de DVA entre meninos e meninas TAB 2 Quanto ao aleitamento materno as m dias do tempo de amamenta o das crian as do grupo DVA 9 0 meses e sem DVA 9 1 meses foram semelhantes TAB 2 Em rela o aos fatores socioecon micos analisados como escolaridade materna p 0 29 presen a de gua encanada p 0 67 rede de esgoto p 0 57 renda familiar p 0 52 e inscri o no Programa Bolsa Fam lia p 0 88 n o foram encontradas diferen as entre nenhum deles e o estado de retinol s rico das crian as TAB 4 Na an lise das vari veis demogr ficas que incluiu n mero de irm
163. AMIENTO DE LA ENFERMERA EN LOS CENTROS DE LA ATENCI N PSICOSOCIAL A LA LUZ DE LA MANERA PSICOSOCIAL Luciane Prado Kantorski lvaro Moreira Hypolito Jana na Quinzen Willrich Maria Carolina Pinheiro Meirelles CUIDADOS REQUERIDOS POR USU RIOS DE CRACK INTERNADOS EM UMA INSTITUI O HOSPITALAR CARE REQUIRED FOR USERS OF INTERNAL CRACK IN AN INSTITUTION HOSPITAL CUIDADOS NECESARIOS PARA USUARIOS DE CRACK DEL INTERIOR DE UNA INSTITUCI N HOSPITALAR Dime Everton Feij Magalh es Mara Regina Santos da Silva Revis o te rica CONSELHOS DE SA DE PERFIL DOS USU RIOS E DAS ENTIDADES POR ELES REPRESENTADAS HEALTH COUNCILS THE PROFILE OF THE USERS AND OF THE ENTITIES BY THEM REPRESENTED CONSEJOS DE SALUD EL PERFIL DE LOS USUARIOS Y DE LAS ENTIDADES POR ELLOS REPRESENTADAS B rbara Sgarbi Morgan Bruna Jacomini Martins Luciana In s Fernandes M rcia dos Santos Pereira Marisa Antonini Ribeiro Bastos AN LISE DA PRODU O CIENT FICA SOBRE EDUCA O PROFISSIONALIZANTE DA ENFERMAGEM BRASILEIRA UMA REVIS O INTEGRATIVA ANALYSIS OF SCIENTIFIC LITERATURE ON PROFESSIONAL EDUCATION IN BRAZILIAN NURSING AN INTEGRATIVE REVIEW AN LISIS DE LA LITERATURA CIENT FICA SOBRE LA FORMACI N PROFESIONAL EN LA ENFERMER A BRASILENA UNA REVISI N INTEGRADORA Luciana Regina Ferreira da Mata An zia Moreira Faria Madeira Artigo reflexivo A INFLU NCIA DA TECNOLOGIA NA SOBREVIV NCIA DO REC M NASCIDO PREMATURO EXTREMO DE MUITO BAIXO PE
164. Ambu lat rio de Nefrologia Pedi trica do Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG onde funciona o Programa Interdisciplinar de Preven o e Assist ncia da Doen a Renal Cr nica em Crian as e Adolescentes que atende crian as e adolescentes em tratamento conservador da DRC A equipe respons vel pelo atendimento composta por nefrologistas pedi tricos enfermeira psic loga nutricionista e assistente social que atuam com o objetivo de promover a assist ncia integral e interdisciplinar s crian as e adolescentes portadores de doen a renal bem como oferecer o suporte necess rio a seus familiares Buscando atingir tal objetivo s o desenvolvidas atividades de acordo com a rea de atua o de cada profissional que participa reme Rev Min Enferm 14 3 335 344 jul set 2010 do programa com atendimentos individualizados Os pacientes inscritos s o acompanhados durante todo o tratamento conservador que tem durac o vari vel conforme a progress o da doenca e quando indicado s o transferidos para o tratamento dial tico ou transplante renal O atendimento feito semanalmente e a frequ ncia com que os doentes comparecem ao ambulat rio varia conforme as condic es cl nicas de cada um Foram convidados a participar do estudo todos os 78 pacientes inscritos no programa h pelo menos tr s meses e seu cuidador principal Destes um recusou se a participar e dois n o compareceram ao
165. Brazilian Constitution meant undoubtedly advancement to the Brazilian democracy They allowed the society s agents to exercise social control over the management of the SUS and as a result to demand and legally suggest improvements to the public health organizations The study considers the relevance of future research about Health Councils in the other regions of Brazil so a nationwide profile of counselors may be drawn Key words Health Planning Councils Health Councils Community Participation Enfermeira do Banco de Sangue do Hospital Biocor P s graduanda em Enfermagem Hospitalar pela Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Professora de Sa de P blica da Escola T cnica de Enfermagem Dr M rio Vandercic Rua Litarg rio n 116 apto 201 Graja CEP 30430 580 Belo Horizonte MG Telefone 31 8484 8570 E mail barbarasgarbiZ yahoo com br Enfermeira da Unidade de Interna o do Hospital S o Lucas P s graduanda em Administra o Hospitalar pela Faculdade S o Camilo Rua Aquidaban 571 Padre Eust quio CEP 30720 420 Belo Horizonte MG Telefone 31 8819 3849 E mail brunajacomini_bh yahoo com br Enfermeira de uma equipe da Estrat gia Sa de da Fam lia do munic pio de Minas Novas MG Avenida Delfim Moreira 645 Saudade CEP 39650 000 Minas Novas MG Telefone 33 9139 2132 E mail lucianainesfernandes yahoo com br Doutora Enfermeira Professora adjunta da Faculdade de Ci ncias da Sa de da Universidade FUMEC Preside
166. C1 8 anos Eles taparam a f stula que tinha e aumentaram o buraquinho de cima e colocaram a sonda e onde eu n o estava conseguindo fazer xixi Mas agora eu estou conseguindo C5 11 anos Um aparelho que estralava l dentro da bexiga quebrando os c lculos C8 10 anos As crian as descreveram atitudes de autocuidado relacionadas ao repouso ao lazer alimenta o ingesta h drica a medica es evitar atitudes que predisponham a um trauma e fazer aquilo que os profissionais de sa de orientavam Com rela o ao repouso consideraram o autocuidado evitar qualquer atividade que ocasionasse esfor os durante o per odo p s operat rio como correr jogar bola andar de bicicleta subir em rvore agachar se e andar muito Em contrapartida identificaram outras atividades de lazer que evitavam tais esfor os como assistir televis o jogar videogame e utilizar o computador As crian as relataram tamb m a necessidade de ingerir l quidos como gua manter boa alimenta o e tomar reme Rev Min Enferm 14 3 361 368 jul set 2010 a medicac o prescrita al m de seguir as orientac es fornecidas pelos m dicos Eu vou ter que ficar de repouso Vou ficar deitado no quarto n o sei se na sala ou no quarto do meu pai C5 11 anos Beber muito l quido beber bastante dgua os l quidos comer se alimentar Tem que tomar rem dios Eu me esfor o pra fa
167. Conselhos de Sa de que s o os principais rg os de controle social do sistema de sa de Embora haja v rios estudos na literatura nacional sobre asexperi ncias dos Conselhos de Sa de nenhum deles traz uma vis o geral sobre o perfil dos usu rios que participam dos Conselhos de Sa de brasileiros e das entidades que representam Portanto essa revis o da literatura tem o objetivo de identificar na produ o cient fica sobre a tem tica o perfil dos usu rios que participam de Conselhos de Sa de brasileiros e das entidades representadas Acredita se que este estudo ao sistematizar o conhe cimento cient fico sobre esta tem tica poder contribuir para ampliar o debate e as reflex es entre os profissionais de sa de REFERENCIAL TE RICO METODOL GICO E M TODO DA REVISAO ADOTADOS A Medicina Baseada em Evid ncias MBE movimento criado na d cada de 1990 tem como objetivo organizar reme Rev Min Enferm 14 3 417 423 jul set 2010 as informac es mais relevantes na busca de condutas mais eficientes O profissional em sa de assume o compromisso de utilizar as evid ncias cient ficas da literatura m dica para decidir qual a melhor conduta dispon vel e apropriada a seu paciente que tamb m participa das decis es e tem acesso s fontes de conhecimento As melhores evid ncias s o as pesquisas cl nicas que envolvem pacientes com metodologia adequada e avaliac o de resultados clinicamente relevante
168. DOS NO ESTADO DO CEAR PROFILE OF EFFECTIVE DONORS OF ORGANS AND TISSUES IN THE CEAR STATE PERFIL DE DONANTES EFECTIVOS DE RGANOS Y TEJIDOS EN ESTADO DEL CEAR Maria Isis Freire de Aguiar Tatiana Oliveira Mota Ara jo Maria M rcia de Sousa Cavalcante Em lia Soares Chaves Isaura Let cia Tavares Palmeira Rolim RESUMO A doa o de rg os e tecidos um ato de solidariedade e amor por meio do qual a pessoa manifesta o desejo de ajudar outras pessoas que est o na fila de espera para transplantes Com este estudo objetivou se tra ar o perfil epidemiol gico e cl nico de doadores efetivos de rg os e tecidos no Estado do Cear Foi realizada uma pesquisa explorat ria com fundamenta o na epidemiologia descritiva de car ter quantitativo na Central de Transplantes de rg os e Tecidos em 368 prontu rios de doadores do per odo de 2004 a 2008 sendo os dados coletados no per odo de mar o a abril de 2009 Mediante uma an lise estat stica os resultados mostraram que predominou o sexo masculin 244 66 3 entre a faixa et ria de 18 anos a 40 anos 186 50 5 de cor parda 171 47 com tipo sangu neo O 178 48 internados na UTI 130 35 3 com o diagn stico de trauma cranioencef lico 191 52 evidenciando que 217 59 fizeram o uso de dopamina O exame complementar mais usado foi o eletroencefalograma com 232 63 Os rg os mais doados foram f gado com 302 82 e c rnea com 300 81 5 r
169. Doen a cel aca avalia o da obedi ncia dieta isenta de gl ten e do conhecimento da doen a pelos pacientes cadastrados na Associac o dos Cel acos do Brasil ACELBRA Arq Gastroenterol 2001 38 4 232 9 1 9 Cuspidi C Sampieri L Macca G Michev Fusi V Salerno M Severgnini B Rocanova JI Leonneti G Zanchetti A Improvement of patients knowledge by a sigle educacional meeting on hypertension J Hum Hypertens 2001 15 57 61 10 Costa VP Spaeth GL Smith M Uddoh C Vasconcellos JPC Kara Jos N Patient educacion in glaucoma what do patients know about gualcoma Arq Bras Oftalmol 2006 69 6 923 7 11 Linda B Janz N Effect of a teaching program on knowledge and compliance of cardiac patients Nurs Res 1979 28 282 6 12 Peck C Hungler BP Increasing patient compliance with prescriptions JAMA 1982 248 2874 7 13 Chan YM Molassiotis A The relationship between diabetes knowledge and compliance among Chinese with non insulin dependent diabetes mellitus in Hong Kong J Adv Nurs 1999 30 2 431 8 14 Lee S Molassiotis A Dietary and fluid compliance in Chinese hemodialysis patients Int J Nurs Stud 2002 39 7 695 704 15 Constantini L Compliance adherence and self management Is a paradigm shift possible for chronic kidney disease clients J CANNT 2006 16 4 22 6 16 Richard CJ Self Care Management in Adults Undergoing Hemodialysis Nephrol Nurs J 2006 33 4 387 95 17 Sevick MA Trauth JM Lin
170. E Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 106 4 2 LAS PARTES DE LOS MANUSCRITOS Los manuscritos deber n tener la siguiente estructura y orden cuando fuere pertinente a p ginas preliminares P gina 1 T tulo y subt tulo en idiomas portugu s ingl s y espa ol Autor es nombre completo profesi n t tulo cargo funci n e instituci n direcci n postal y electr nica del autor responsable para correspondencia Indicaci n de la categor a del art culo investigaci n revisi n te rica relato de experiencia art culo reflexivo ensayo P gina 2 T tulo del art culo en portugu s Resumen y palabras clave Las palabras clave de tres a seis deber n indicarse en conformidad con el DECS Descriptores en ciencias de la salud BIREME disponible en http decs bvs br El resumen deber constar de hasta 250 palabras con espacio simple en letra de tama o 10 reme Rev Min Enferm 14 3 141 282 jul set 2010 e 447 P gina 3 a partir de esta p gina se presentar el contenido del manuscrito precedido del t tulo en portugu s que incluye b Texto introducci n desarrollo material y m todo o descripci n de la metodolog a resultados discusi n y o comen tarios e conclusiones o consideraciones finales c Agradecimientos opcional d Referencias como se especifica en el punto 4 3 e Anexos si fuere necesario 4 3 SOBRE LA NORMALIZACI N DE LOS MANUSCRITOS Para efectos de normali
171. EF a defici ncia da vitamina compromete o sistema imune de aproximadamente 40 das crian as com idade inferior a cinco anos em pa ses em desenvolvimento contribuindo para a morte de cerca de um milh o de crian as a cada ano ocasionada por doen as comuns na inf ncia como o sarampo e a diarreia Quanto ao crescimento e ao desenvolvimento da crian a os trabalhos realizados at o momento s o contradit rios e n o permitem estabelecer rela o entre o estado nutricional e os n veis s ricos de vitamina A A car ncia de vitamina A considerada um problema de sa de p blica no Brasil sendo o Pa s classificado como rea de car ncia subcl nica grave Os crit rios para a caracteriza o da DVA como problema de sa de p blica estabelecidos pela OMS s o preval ncia de 20 da popula o ou mais com valores de retinol s rico inferiores a 0 7 umol L constitui problema de sa de p blica grave entre 10 e 19 considerado problema moderado abaixo de 10 problema leve Diversos estudos nacionais avaliaram a situa o da hipovitaminose A nas regi es Sudeste Norte Nordeste 22e Centro Oeste do Brasil 2 sendo a defici ncia encontrada em cidades grandes pequenas e na zona rural em diferentes propor es entretanto sem relatos de ocorr ncia de les es oculares Os impactos sociais da hipovitaminose A ainda s o pouco conhecidos em nosso pa s uma vez que os trabalhos realizados at o momento s
172. Enferm USP 2008 42 3 490 5 25 Mensing C Boucher J Cypress M National standards for diabetes self management education Diabetes Care 2002 25 Suppl 1 140 7 26 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigilancia em Sa de Programa Nacional de DST e Aids Manual de ades o ao tratamento para pessoas vivendo com HIV e aids Brasilia DF 2008 S rie A Normas e Manuais T cnicos S rie Manuais n 84 Brasilia DF 2008 reme Rev Min Enferm 14 3 335 344 jul set 2010 e 343 Conhecimento de pacientes e familiares sobre a doen a renal cr nica e seu tratamento conservador 27 Devins MG Binik MY Mandin H Letourneau PK Hollomby JD Barre EP et al The kidney disease questionnaire a test for measuring patient knowledge about end stage renal disease J Clin Epidemiol 1990 43 3 297 307 28 Durose CL Holdsworth M Watson V Przgrodzka F Knowledge of dietary restrictions and the medical consequences of noncompliance by patients on hemodialysis are not predictive of dietary compliance J Am Diet Assoc 2004 104 35 41 29 Moreira LB Fernandes PFCBC Monte S Galv o RIM Martins AMC Conhecimento sobre o tratamento farmacol gico em pacientes com doenga renal cr nica RBCF Rev Bras Ci nc Farm 2008 44 2 315 25 30 Fernandes RAF Viana MB A condi o s cio econ mica como fator progn stico na recidiva da leucemia linfobl stica da crian a disserta o Belo Horizonte Faculdade de Medicina da Universidade Federa
173. ILIARES ACERCA DE LA ENFERMEDAD RENAL CRONICA Y SU TRATAMIENTO CONSERVADOR M nica Ribeiro Canhestro Eduardo A Oliveira Cristina M Bouissou Soares Renata Cristiane Marciano Deborah Coelho da Assun o Andrea Gazzinelli O IMPACTO DA VISITA PR OPERAT RIA DE ENFERMAGEM NO N VEL DE ANSIEDADE DE PACIENTES CIR RGICOS THE IMPACT OF VISIT PREOPERATIVE OF NURSING IN THE LEVEL OF ANXIETY OF SURGICAL PATIENTS EL IMPACTO DE LAVISITA PREOPERATORIA DE ENFERMER A EN EL NIVEL DE ANSIEDAD DE LOS PACIENTES QUIRURGICOS Thais Falc o Pereira Frias Cristiane Maria Amorim Costa Carlos Eduardo Peres Sampaio PERFIL DE DOADORES EFETIVOS DE RG OS E TECIDOS NO ESTADO DO CEAR PROFILE OF EFFECTIVE DONORS OF ORGANS AND TISSUES IN THE CEAR STATE PERFIL DE DONANTES EFECTIVOS DE RGANOS Y TEJIDOS EN ESTADO DEL CEAR Maria Isis Freire de Aguiar Tatiana Oliveira Mota Ara jo Maria M rcia de Sousa Cavalcante Em lia Soares Chaves Isaura Let cia Tavares Palmeira Rolim CUIDADO PERIOPERAT RIO PERCEP O DAS CRIAN AS COM MAIS DE UMA EXPERI NCIA CIR RGICA PERIOPERATORY CARE CHILDREN S PERCEPTION OF MORE THAN ONE SURGERY EXPERIENCE CUIDADO PERI OPERATORIO PERCEPCI N DE LOS NINOS SOMETIDOS A M S DE UNA EXPERIENCIA QUIR RGICA Let cia Lima Colinete Costa Mara L cia Garanhani A NECESSIDADE DE INFORMA O DO CLIENTE EM PR OPERAT RIO DE COLECISTECTOMIA NECESSITIES OF INFORMATION OF THE CLIENT IN THE PREOPERATIVE LA NECESIDAD DE I
174. Lei do Exerc cio Profissional de Enfermagem LEPE Lei n 7 498 86 estabelece as compet ncias do auxiliar e do t cnico de enfermagem e com base nela que analisamos as atividades desempenhadas pelas duas categorias Conhecer e compreender as expectativas projetos e anseios das enfermeiras do mencionado hospital diante da transposi o de fun o constituem o objetivo deste estudo Foram realizadas entrevistas as quais foram submetidas ao processo de an lise de conte do proposto por Bardin Encontramos tr s categorias na an lise dos discursos que se referem a mudan as na atitude do profissional nos conhecimentos t cnico cient ficos e no trabalho em equipe Destacamos que a pessoa pode se referir positivamente ou negativamente a qualquer uma dessas categorias e que um mesmo sujeito pode fazer refer ncia s tr s categorias Na discuss o colocamos as poss veis causas para esses fatos e comparamos com a literatura sobre o assunto Palavras chave Enfermagem Legisla o Compet ncia Profissional ABSTRACT The object of this study is inserted in the context of the activities of auxiliary and technical nurses at the University Hospital of the University of S o Paulo HU USP It is centered in the perceptions of nurses and heads of that institution s Continuing Education Department on their expectations about staff role changing The Nurse Practice Acts NPAs No 7498 86 establishes the legal scope of auxiliary and technical nurses
175. MBPs rec m nascidos de muito baixo peso por m muitos apresentam paralisia cerebral comprometimentos motores menores podendo apresentar d ficits cognitivos comportamentais e dist rbios na fase escolar Prematuridade entre rec m nascidos Fernanda Lima 2006 Dados os avan os da perinatologia a incid ncia de sequelas de m es com amniorrexe prematura Batista Santos neurol gicas em crian as prematuras tem diminu do Na institui o local do estudo a mortalidade perinatal e neonatal tamb m t m diminu do sobretudo entre os prematuros tendo como um dos marcos a instala o de modernas unidades neonatais equipadas com recursos humanos e tecnologias complexas e especializadas 438 reme Rev Min Enferm 14 3 435 442 jul set 2010 T TULO DO ARTIGO 1 AUTOR ANO VARI VEL DE INTERESSE Sobrevida de rec m nascidos de Edin ia Vaciloto 2006 Nos ltimos vinte anos a melhoria no cuidado obst trico ao muito baixo peso em maternidade Lima parto prematuro a criac o de centros de assist ncia perinatal privada de n vel terci rio com recursos especializados bem como a incorporac o de novos meios diagn sticos e terap uticos na abordagem ao neonato contribu ram para aumentar sua sobrevida Dentre os avancos tecnol gicos e terap uticos destinados ao RNMBP que colaboraram para melhorar sua sobrevida est o o surfactante ex geno o manejo ventilat rio e o suporte
176. NFORMACI N DEL PACIENTE EN PREOPERATORIO Regiane Aparecida dos Santos Soares Barreto Ana Carolina de Oliveira Ara jo Karina Suzuki Ver nica Carrijo de Freitas AN LISE DA MORTALIDADE MATERNA NO MUNIC PIO DE GOVERNADOR VALADARES 2002 2004 ANALYSIS OF MATERNAL MORTALITY IN THE MUNICIPALITY OF GOVERNADOR VALADARES 2002 2004 AN LISIS DE LA MORTALIDAD MATERNA EN EL MUNICIPIO DE GOVERNADOR VALADARES 2002 2004 Yara Maria Diniz Figueiredo Deborah Carvalho Malta Edna Maria Rezende DEFICI NCIA DE VITAMINA A EM CRIANGAS RESIDENTES NA REGI O METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MINAS GERAIS VITAMIN A DEFICIENCY IN CHILDREN LIVING IN THE METROPOLITAN REGION OF BELO HORIZONTE MINAS GERAIS DEFICIENCIA DE VITAMINA A EN NI OS DE LA REGI N METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MINAS GERAIS Ana Laura Antunes Barros Anne Danieli Nascimento Soares Milene Cristine Pessoa Romero Alves Teixeira Mark Anthony Beinner TRANSPOSI O DE FUN O NA ENFERMAGEM PERCEP O DE ENFERMEIROS DE UM HOSPITAL UNIVERSIT RIO TRANSPOSITION OF FUNCTION IN NURSING NURSE S PERCEPTION OF A UNIVERSITY HOSPITAL TRANSPOSICI N DE FUNCI N EN ENFERMER A PERCEPCI N DE LA ENFERMERA DE UN HOSPITAL UNIVERSITARIO Marta Motter Magri Genival Fernandes Freitas A ATUA O DO ENFERMEIRO NOS CENTROS DE ATEN O PSICOSSOCIAL LUZ DO MODO PSICOSSOCIAL THE PERFORMANCE OF THE NURSE IN THE PSYCHOSOCIAL CARE CENTERS UNDER A PSYCHOSOCIAL APPROACH EL FUNCION
177. Online MEDLINE utilizando se como ferramenta de busca o formul rio b sico Para o levantamento da literatura na base de dados do SCIELO da LILACS e da MEDLINE foram utilizadas respectivamente as seguintes estrat gias de busca Conselhos de Sa de palavras chave e PT idioma original Conselhos de Sa de descritor de assunto participa o comunit ria descritor de assunto e portugu s idioma e Conselhos de Planejamento em Sa de descritor de assunto prim rio participa o comunit ria descritor de assunto prim rio e portugu s idiomal Foram exclu dos da popula o os estudos que n o disponibilizavam os resumos e que estavam repetidos nas bases de dados Ap s a an lise cr tica da literatura foram selecionadas sete refer ncias da literatura que atenderam aos crit rios de inclus o definidos neste estudo ou seja estudos prim rios publicados entre 2002 e 2006 realizados exclusivamente em Conselhos de Sa de brasileiros Para a caracteriza o da produ o cient fica que fez parte dessa revis o foram selecionadas vari veis relacionadas ao primeiro autor de cada publica o profiss o rea de atua o pa s de origem e qualifica o bem como vari veis relativas s publica es como fonte tipo de publica o e delineamento do estudo RESULTADOS E DISCUSS O A an lise cr tica da literatura diante dos crit rios de inclus o resultou em uma amostra constitu da por quatro artigos e
178. Para este estudo foram aplicadas as etapas que auxiliaram na identificac o da quest o para a revis o na selec o das pesquisas que constitu ram a amostra na representac o das caracter sticas da pesquisa revisada na an lise dos achados de acordo com os crit rios de inclus o estabelecidos e por fim na interpretac o apresenta o e divulga o dos resultados A busca dos artigos foi realizada na ntegra pelo acesso livre online utilizando como eixo norteador uma vari vel de interesse e tr s crit rios de inclus o previamente estabelecidos para manter a coer ncia na busca e posterior sele o dos artigos e evitar poss veis vieses Dessa forma para nortear a revis o integrativa formulou se a seguinte pergunta ou vari vel de interesse Qual a influ ncia da tecnologia na sobreviv ncia do rec m nascido prematuro extremo de muito baixo peso Como crit rios de inclus o foram selecionados artigos da literatura nacional publicados em portugu s com os resumos dispon veis na base de dados eletr nicos da Literatura Latino Americana em Ci ncias da Sa de LILACS e na biblioteca virtual em sa de Scientific Eletronic Library Online SCIELO no per odo compreendido entre 1988 e 2008 Foram utilizadas quatro terminologias em sa de consultadas nos Descritores em Ci ncia da Sa de DeCS BIREME prematuro rec m nascido de muito baixo peso mortalidade neonatal e terapia intensiva neonatal A popula
179. QUIREMENTS FOR MANUSCRIPTS The requirements are those of the International Committee of Medical Journal Editors Vancouver Norm which can be found in full at the following sites Portuguese lt http www bu ufsc br bsccsm vancouver html gt Spanish lt http www enfermeriaencardiologia com formacion vancouver htm gt English lt http www nlm nih gov bsd uniform_requirements html gt References are numbered in the same order in which they are mentioned for the first time in the text Quotations in the text should be numbered in brackets corresponding to the references at the end of the article The titles of journals are abbreviated according to Journals Database Medline Pubmed available at lt http www ncbi nlm nih gov entrez query fcgi db Journals gt or according to the CCN National Collective Catalogue of the IBICT Brazilian Information Institute in Science and Technology available at lt http www ibict br gt Illustrations should be sent in black and white immediately after the reference in the text according to the tabular presentation norm Of IBGE 3rd ed of 1993 Under each category they should be numbered sequentially in the text Example TAB 1 FIG 1 GR F 1 Each illustration should have a title and the source Headings and titles should be clear and understandable without the need to consultthe text References to illustrations in the text should be in brackets indicating the category and numbe
180. SCENTE REPRESENTACOES DE PU RPERAS ADOLESCENTES A PARTIR DA T CNICA DO DESENHO EST RIA TEEN BEING A MOTHER REPRESENTATIONS OF ADOLESCENTS IN THE POST PARTUM FROM THE TECHNIQUE OF DRAWNING STORY SER MADRE EN LA ADOLESCENCIA REPRESENTACIONES DE PARTURIENTAS ADOLESCENTES A PARTIR DE LA TECNICA DEL DIBUJO HISTORIA Francisco Rafael de Ara jo Rodrigues Dafne Paiva Rodrigues Lucilane Maria Sales da Silva Maria Salete Bessa Jorge Lea Dias Pimentel Gomes Vasconcelos RESUMO Objetivou se com esta pesquisa apreender o processo de adolescer e ser mae na adolesc ncia com base na t cnica do desenho est ria fundamentada nos pressupostos te ricos e metodol gicos das Representac es Sociais Este estudo foi desenvolvido em um hospital maternidade p blico do municipio de Fortaleza CE no per odo de setembro de 2006 a janeiro de 2007 com 25 pu rperas adolescentes por meio da t cnica do desenho est ria como tema o que convergiu em tr s dimens es f sico org nica psicoafetiva e psicossocial Na dimens o f sico org nica foram citadas a fragilidade anat mica e a imaturidade biol gica do corpo da jovem para conceber o filho A maternidade ancorada na dimens o psicoafetiva caracteriza se pela rela o conflituosa entre a ambival ncia de car ncia afetiva e rejei o bem como pela felicidade e pela satisfa o quanto presen a do filho Na dimens o psicossocial a m e est associada s condutas consideradas importantes
181. SO REVIS O INTEGRATIVA THE INFLUENCE OF TECHNOLOGY IN NEWBORN SURVIVAL OF EXTREMELY PREMATURE INFANTS WITH VERY LOW WEIGHT INTEGRATIVE REVIEW LA INFLUENCIA DE LA TECNOLOG A EN LA SUPERVIVENCIA DE LO RECI N NACIDO MUY PREMATURO CON MUY BAJO PESO EXAMEN DE INTEGRACI N Anat rcia Muniz de Miranda Daniella Imaculada Barros Cunha Silvana Maria Fagundes Gomes Normas de publica o Publication norms Normas de publicaci n Editorial A POS GRADUACAO EM ENFERMAGEM E A IMPORT NCIA DOS PERI DICOS CIENT FICOS A P s Gradua o em Enfermagem vem crescendo ao longo do tempo e fortalecendo a ci ncia da enfermagem pelo avan o e consolida o do conhecimento produzido O reflexo direto desse crescimento pode ser verificado pelo incremento da produ o cient fica e pela amplia o da visibilidade dos programas com a conquista de espa os que garantem P s Gradua o em Enfermagem um lugar de destaque nos cen rios nacional e internacional Esse destaque pode ser confirmado pela import ncia dada aos peri dicos de enfermagem tanto na produ o e na transfer ncia do conhecimento cient fico em enfermagem como na sua utiliza o e no seu impacto na pr tica da profiss o de enfermagem A resposta a esse desempenho se verifica claramente pela consider vel eleva o da produ o cient fica da P s Gradua o em Enfermagem ao se comparar aquela constatada na avalia o trienal de 2004 2006 com a publica o de 3 563 art
182. Sa de Bras lia Imprensa Nacional 2003 9 Brasil Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Coordena o Geral Resolu o n 33 92 Cent sima trig sima sexta reuni o ordin ria realizada nos dias 3 e 4 nov 2003 Aprova diretrizes para cria o reformula o estrutura e funcionamento dos Conselhos de Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2003 10 Oliveira LC As pr ticas de participa o institucionalizadas e sua interface com a cultura pol tica um olhar sobre o cotidiano de um Conselho Municipal de Sa de no Nordeste Brasileiro tese Rio de Janeiro RJ Instituto de Medicina Social Universidade Federal do Rio de Janeiro 2006 11 Fortes PAC A tica do controle social na sa de e os Conselhos de Sa de Bio tica 1997 5 1 71 6 12 Westphal MF Participa o popular e pol ticas municipais de sa de Cotia e Vargem Grande Paulista tese S o Paulo SP Faculdade de Sa de P blica Universidade de S o Paulo 1992 13 Wendhausen ALP Caponi S O di logo e a participa o em um conselho de sa de em Santa Catarina Brasil Cad Sa de P blica 2002 18 6 1621 8 14 Lima MADS Ramos DD Rosa RB Nauderer TM Davis R Acesso e acolhimento em unidades de sa de na vis o dos usu rios Acta Paul Enferm 2007 20 1 12 7 15 Brasil Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Diretoria de Pesquisas coordena o de popula o e indicadores sociais Pesquisa de Assist ncia M dico Sani
183. T Osborn CY Skripkauskas S Bennett CL Makoul G Literacy self efficacy and HIV medication adherence Patient Educ Cousel 2007 65 253 60 41 Waite KR Orlow Paasche M Rintamaki LS Davis TC Wolf MS Literacy social stigma and HIV medication adherence J Gen Intern M d 2008 19 1367 72 42 Fran oso LPC Valle ERM A crian a com c ncer estudo preliminar Pediatr Mod 1999 35 5 320 31 43 Zabetakis PM Nissenson AR Complications of chronic renal insufficiency beyond cardiovascular disease Am J Kidney Dis 2000 36 Suppl 3 531 8 44 Alebiosu CO Ayodele OE The global burden of chronic kidney disease and the way forward Ethn Dis 2005 15 3 418 23 45 Mezzano AS Aros CE Enfermedad renal cr nica clasificaci n mecanismos de progresi n y estrategias de renoprotecci n Rev M d Chile 2005 133 3 338 48 46 Silva T Shenkel EP Mengue SS N vel de informa o a respeito de medicamentos prescritos a pacientes ambulatoriais de hospital universit rio Cad Sa de P blica 2000 16 2 499 55 47 Vasquez EM Tanzi M Benedetti E Pollak R Medication compliance after kidney transplantation Am J Health Syst Pharm 2003 60 30 266 9 48 Oliveira VZ Gomes WB Comunica o m dico paciente e ades o ao tratamento em adolescentes portadores de doen as org nicas cr nicas Estud Psicol 2004 9 3 459 69 49 Compton A Provenzano R Jonson CA The Nephrology Nurse s Role in Improved Care of Patients with Chron
184. UTIN t m proporcionado sens vel redu o nos indices de mortalidade dos RNMBP questionando se atualmente os limites de viabilidade fetal Fatores maternos e neonatais Gicelli S Cunha 2003 Recentes avan os na assist ncia perinatal t m melhorado a na incid ncia de displasia sobrevida dos RNMBPs o desenvolvimento de novas terapias broncopulmonar em rec m nascidos tem reduzido a mortalidade mas seus efeitos na redu o da de muito baixo peso ocorr ncia de DBP permanecem controversos A mortalidade do prematuro extremo Manoel de 2005 O acesso a um conjunto de interven es obst tricas e neonatais em nosso meio realidade e desafios Carvalho tem garantido maior sobrevida de rec m nascidos de risco Avalia o dos bitos neonatais em Jos Luiz Muniz 2005 Numerosas publica es t m ressaltado o importante papel rec m nascidos de muito baixo peso Bandeira Duarte da corticoterapia na redu o da morbimortalidade neonatal em quatro maternidades no munic pio refletindo a expressiva quantidade de evid ncias cient ficas que do Rio de Janeiro Brasil v m se acumulando ao longo das ltimas d cadas no campo da perinatologia Avan os em enterocolite N lson Diniz de 2005 A despeito dos progressos observados na assist ncia perinatal na necrosante Oliveira ltima d cada o progn stico de enterocolite necrosante n o se alterou pelo contr rio nos ltimos anos observou se a tend ncia ao aumento do n
185. a RESUMEN El avance de la tecnolog a conjuntamente con la atenci n m s humanizada de los ltimos 20 a os result en el aumento de sobrevida de los reci n nacidos pret rmino de muy bajo peso con peso al nacer inferior a los 1 500 gramos y edad gestacional de menos de 28 semanas Hay sin embargo una inquietud a largo plazo por la calidad de vida de los reci n nacidos prematuros El peso al nacer est considerado como uno de los indicadores de calidad de vida del reci n nacido m s importantes contribuyendo sustancialmente a la mortalidad infantil neonatal Este trabajo re ne art culos que muestran la importancia de los avances tecnol gicos en la sobrevida de los reci n nacidos prematuros extremos con muy bajo peso y puede significar un estudio de gran importancia para futuras evaluaciones Se trata de un estudio de revisi n integrativa de art culos de la literatura nacional que se encuentran en las bases de datos LILACS y SCIELO sobre la influencia de la tecnolog a en la sobrevida de los reci n nacidos prematuros extremos con muy bajo peso entre 1988 y 2008 Se seleccionaron 20 art culos en su totalidad Despu s de analizar los art culos incluidos en la revisi n los resultados de los estudios mostraron que el desarrollo tecnol gico ha proporcionado una reducci n significativa en la morbilidad de los reci n nacidos pret rmino pero que sin embargo tambi n ha tenido algunas consecuencias que pueden ser consideradas perjudiciales
186. a es pela recusa ou pela devolu o aos autores com as sugest es de modifica es Cada vers o sempre analisada pelo Editor Geral respons vel pela aprova o final 4 SOBRE A APRESENTA O DOS MANUSCRITOS 4 1 APRESENTA O GR FICA Os manuscritos devem ser encaminhados gravados em disquete ou CD ROM utilizando programa Word for Windows vers o 6 0 ou superior fonte Times New Roman estilo normal tamanho 12 digitados em espa o 1 5 entre linhas em duas vias impressas em papel padr o ISO A4 212 x 297mm com margens de 2 5 mm padr o A4 limitando se a 20 laudas incluindo as p ginas preliminares texto agradecimentos refer ncias e ilustra es 4 2 AS PARTES DOS MANUSCRITOS Todo manuscrito dever ter a seguinte estrutura e ordem quando pertinente a P ginas preliminares P gina 1 T tulo e subt tulo nos idiomas portugu s ingl s espanhol Autor es nome completo acompanhado da profiss o titula o cargo fun o e institui o endere o postal e eletr nico do autor respons vel para correspond ncia Indica o da Categoria do artigo Pesquisa Revis o Te rica Relato de Experi ncia Artigo Reflexivo Ensaio P gina 2 T tulo do artigo em portugu s Resumo e palavras chave Abstract e Key words Resumen e Palabras clave As Palavras chave de tr s a seis devem ser indicadas de acordo com o DECS Descritores em Ci ncias da Sa de BIREME dispon vel em lt http decs bvs br gt
187. a neta uma irm uma sobrinha e uma prima Na cultura brasileira existe uma norma social impl cita de que cabe aos s 303 O idoso portador da doen a de Alzheimer o cuidado e o conhecimento do cuidador familiar filhos e c njuges cuidar dos familiares entretanto a qualidade de relacionamento estabelecido durante toda a vida quest es financeiras e at a possibilidade de oferecer ambiente e qualidade de vida adequados s o determinantes para que o familiar assuma ou n o a responsabilidade do cuidado do idoso portador da dem ncia de Alzheimer Quanto s caracter sticas cl nicas cinco dos catorze cuidadores disseram que n o tinham problemas de sa de Desses cinco tr s n o faziam uso de medica es Os outros nove cuidadores relataram que tinham diversos problemas de sa de tais como diabetes mellitus tr s hipertens o cinco problemas card acos e circulat rios dist rbio man aco depressivo doen a pulmonar obstrutiva cr nica e artrose Utilizavam medicamentos variados captopril diazepam hidroclorotiazida sinvastatina nifedipina dentre outros O cuidado no domic lio muitas vezes acarreta para o cuidador exaust o f sica e mental deteriora o da sa de conflitos relacionais intrafamiliares exaust o de recursos materiais e econ micos 126 O cuidador familiar tende a acumular atividades e som las ao cuidado do idoso portador da doen a de Alzheimer acarretando sobrecarga f
188. a o da equipe algumas conseguem identificar quais s o os profissionais que prestaram cuidados enquanto outras n o Nesse sentido podemos inferir que se torna necess ria uma apresenta o mais clara do profissional que presta cuidados crian a apontando seu papel na equipe para que ela tenha a possibilidade de identific lo e consequentemente estabelecer uma rela o de v nculo Por meio dos v nculos estabelecidos a assist ncia crian a otimizada resultando em benef cio para ela necess rio saber escutar falar quando necess rio proporcionar abertura para a realiza o de perguntas respeitar ser honesto e disponibilizar tempo para a conversa al m de demonstrar interesse dentre outras habilidades Entreas crian as que conseguiram identificar os profissionais que as assistiram algumas conseguem nomear os profissionais da equipe que lhes foram significativos Os profissionais da equipe de enfermagem e os da equipe m dica foram citados pelas crian as sendo que os da equipe de enfermagem foram os mais referidos As enfermeiras o m dico o m dico chefe l Todos eles Quem faz mesmo as enfermeiras C2 8 anos Eles cuidam de todas as crian as Enfermagem C5 11 anos Por um tempo as enfermeiras da UTI cuidaram de mim depois foram as da pediatria C8 10 anos Destaque se que muitas crian as entrevistadas indicaram as m es ou na aus ncia desta a pessoa signific
189. a o dos profissionais pois embora a pessoa esteja isolada do seu ambiente externo o pensamento ocupado persistentemente com a droga representa um obst culo no processo de aprender a viver sem o crack Al m disso a in rcia dentro de uma unidade psiqui trica um fator que contribui negativamente para a autoestima e a autoimagem da pessoa as quais geralmente j est o comprometidas quando se trata de portadores de depend ncia qu mica Marcos diz que teria queteruma terapia com atividades como desenhos para eu botar pra fora o que eu sinto de ruim Manter o tempo ocupado com atividades produtivas e prazerosas que possam substituir a droga e refor ar a decis o pessoal de n o reincidir no seu consumo foi ressaltado tamb m por adolescentes que participaram de outro estudo desenvolvido em 2002 no Rio Grande do Sul no qual se considera que as atividades s o produtivas quando fazem parte de uma proposta de redirecionamento de uma trajet ria de vida Assim o conjunto de atividades planejadas para pacientes internados em uma institui o psiqui trica precisa dentre outras coisas ter o compromisso de articular o sujeito e seu contexto promover o encontro entre necessidades e recursos em rela o ao momento que est o vivendo criar condi es de bem estar e autonomia oportunizar o encontro e o di logo entre os companheiros respeitando as diversidades 412 reme Rev Min Enferm 14 3 408 415 jul set 2010
190. a o profissionalizante em enfermagem pois estudos com esse enfoque s o fundamentais para que o docente tenha uma vis o cr tico reflexiva do ensino em enfermagem de n vel m dio o que contribui para a melhoria de sua atua o como educador s 431 An lise da produ o cient fica sobre educa o profissionalizante da enfermagem brasileira uma revis o integrativa REFER NCIAS 1 Barbosa MA Medeiros M Prado MA Bachion MM Brasil VV Reflex es sobre o trabalho do enfermeiro em sa de coletiva Rev Eletr nica Enferm 2004 06 1 09 15 2 Dantas RAS Aguillar OM O ensino m dio e o exerc cio profissional no contexto da enfermagem brasileira Rev Latino AM Enferm 1999 7 2 25 32 3 Christ faro MAC Sobre a profissionalizac o de trabalhadores da sa de sem qualifica o espec fica Rev Bras Enferm 1994 47 1 1 8 4 Ceccim RB Feuerwerker LCM O quadril tero da forma o para a rea da sa de ensino gest o aten o e controle social Physis Rio J 2004 14 1 41 65 5 Kobayashi RM Leite MMJ Forma o de compet ncias administrativas do t cnico de enfermagem Rev Latinoam Enferm 2004 mar abr 12 2 221 7 6 Kobayashi RM Frias MAE Leite MMJ Caracteriza o das publica es sobre a educa o profissional de enfermagem no Brasil Rev Esc Enferm USP 2001 mar 35 1 72 9 7 Clapis MJ Nogueira MS Mello DF Corr a AK Souza MCBM Mendes MMR O ensino de gradua o na Escola de Enfermagem de R
191. a por m uma antiga perspectiva que se instala no ambiente hospitalar e que foi percebida pelos profissionais entrevistados como a possibilidade vi vel de tratar a morte como um processo irremedi vel e constante de forma a contrapor o prolongamento do sofrimento humano A ortotan sia presente no ambiente hospitalar reconhecida pelos enfermeiros entrevistados como pr tica ativa por m s o reconhecidos os entraves em torno de sua aplicabilidade Embora seja pr tica constante o termo n o utilizado pelos profissionais pois acreditam que suscite d vidas quanto quest o terminol gica j que ligam o termo eutan sia Assim ao analisar as viv ncias dos enfermeiros foi poss vel perceber que existem dois extremos o reconhecimento da imin ncia da morte e na outra ponta a possibilidade de viver o processo da morte Assim h diversas discuss es at chegar a um nico objetivo dos profissionais que exercem a ortotanasia a possibilidade de n o realizar a RCR como alternativa de viabilidade e de exclus o de sofrimento por parte dos pacientes Contudo at chegar a essa a o muitos fatores est o interpostos por exemplo a participa o da fam lia nos processos decis rios que parecem muitas vezes n o acontecer H ainda as discord ncias entre as condutas que devem ser tomadas pelos m dicos e que repercutem diretamente na assist ncia que a enfermagem presta ao paciente Tamb m se percebem os an
192. a sem abrevia o de vida ou prolongamento artificial Dessa forma considerando que ortotan sia diz respeito a um termo por vezes controverso amb guo e com insuficientes discuss es ticas e jur dicas realizou se uma pesquisa objetivando conhecer a percep o de profissionais enfermeiros sobre essa pr tica no contexto hospitalar A proposta de estudo foi realizar uma aproxima o do significado atribu do por enfermeiros de um hospital p blico da regi o Centro Oeste do Estado do Rio Grande do Sul RS Brasil em rela o aos limites impostos no final da vida aos pacientes considerados terminais relacionando com a pr tica da ortotan sia e ainda a maneira como influencia na atua o profissional TRAJET RIA METODOL GICA Trata se de uma pesquisa de car ter explorat rio pautada na abordagem qualitativa O estudo foi desenvolvido em uma Unidade de Tratamento Intensivo UTI adulto de um Hospital p blico de uma cidade localizada no interior do Rio Grande do Sul Os sujeitos da pesquisa foram definidos com base em uma amostra intencional sendo que o n mero de participantes foi determinada pelo crit rio de satura o da amostra Foram entrevistadas cinco enfermeiras que atuam na UTI que voluntariamente aceitaram participar da pesquisa Antes do in cio da coleta dos dados foram explicitados os objetivos do estudo e tamb m assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE Optou se por realizar a cole
193. a Crian a e do Adolescente Nefrologista pedi trica do Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Minas Gerais 4 M dica Mestre em Sa de da Crian a e do Adolescente Psiquiatra do Hospital Militar de Belo Horizonte Minas Gerais 3 Enfermeira Especialista em Neonatologia Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora titular da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais Endere o para correspond ncia Rua Coronel Jos Pereira da Rocha 356 201 Santa Helena Sete Lagoas MG CEP 35 700 410 Email vivigu enf ufmg br reme Rev Min Enferm 14 3 335 344 jul set 2010 e 335 Conhecimento de pacientes e familiares sobre a doen a renal cr nica e seu tratamento conservador INTRODU O As doen as cr nicas DCs v m aumentando consi deravelmente em nosso meio sendo hoje motivo de preocupa o nas formula es das pol ticas de sa de Dentre as doen as cr nicas que acometem a popula o podemos citar a doen a renal cr nica DRC que uma s ndrome consequente da perda geralmente lenta e progressiva da capacidade excret ria regulat ria e end crina renal comprometendo essencialmente todos os outros rg os do organismo considerada atualmente um problema de sa de p blica com o n mero de pacientes aumentando em todo o mundo Entre as crian as e os adolescentes os dados de incid ncia e preval ncia da DRC s o pouco precisos sendo as informa es obtidas principalmente por mei
194. a atender sus necesidades m s espec ficas El objeto de este estudio es comprender el significado del cuidado perioperatorio para ni os sometidos a m s de una cirug a y las estrategias de cuidado y autocuidado que ellos mismos emplean Se trata de un estudio cualitativo descriptivo realizado mediante entrevistas semiestructuradas a 10 ni os El an lisis de datos sigui el m todo del an lisis de discurso defendido por Martins y Bicudo modalidad de la estructura del fen meno situado El an lisis de las entrevistas result en tres categor as manejo perioperatorio interacci n establecida y sentimientos vividos El significado de cuidado y autocuidado para estos ni os se limit al momento vivido asociado a c mo hab a sido atendido que est estrechamente vinculado a la relaci n entre ellos y el equipo La presencia de la madre o de alguien significativo demostr ser importante para el ni o lo cual confirma su relevancia Se realza la importancia de las instrucciones tanto para el ni o como para su familia con miras a desmistificar los miedos y establecer la interacci n efectiva que promueva la atenci n eficaz integral y humanizada Palabras clave Atenci n Perioperatoria Enfermer a Pedi trica Enfermer a Perioperatoria Investigaci n Cualitativa 1 Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina UEL Endere o Rua Humberto Nobile n 278 Jardim Calif rnia Londrina PR CEP 86040 110 E mail letici
195. a caroteno s ricos e perfil nutricional de crian as em Teresina Piau Brasil Rev Bras Epidemiol 2008 11 2 287 96 32 Ramalho RA Anjos LA Flores H Hipovitaminose A em rec m nascidos em duas maternidades p blicas no Rio de Janeiro Brasil Cad Sa de P blica 1998 14 4 821 7 33 Underwood BA Maternal vitamin A status and its importance in infancy and early chilhood Am J Clin Nutr 1994 59 2 Suppl 517 24 34 Brasil Minist rio da Sa de Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia UNICEF Cadernos de Aten o B sica Car ncias de Micronutrientes Bras lia Minist rio da Sa de 2007 Data de submiss o 13 09 2009 Data de aprovac o 30 03 2010 reme Rev Min Enferm 14 3 386 393 jul set 2010 e 393 TRANSPOSI O DE FUN O NA ENFERMAGEM PERCEP O DE ENFERMEIROS DE UM HOSPITAL UNIVERSIT RIO TRANSPOSITION OF FUNCTION IN NURSING NURSE S PERCEPTION OF A UNIVERSITY HOSPITAL TRANSPOSICI N DE FUNCI N EN ENFERMER A PERCEPCI N DE LA ENFERMERA DE UN HOSPITAL UNIVERSITARIO Marta Motter Magri Genival Fernandes Freitas RESUMO O objeto deste estudo encontra se inserido no bojo das atividades de auxiliares e t cnicos de enfermagem no Hospital Universit rio da Universidade de S o Paulo HU USP com base na percep o de enfermeiras chefes e da Educa o Continuada da institui o sobre as expectativas desses sujeitos tendo em vista a transposi o de fun o na equipe de enfermagem A
196. a costoyahoo com br 2 Mara L cia Garanhani Doutora em Enfermagem Profa associada do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina UEL Endere o para correspond ncia Rua Raposo Tavares n 445 apt 22 Centro Londrina PR CEP 86010580 reme Rev Min Enferm 14 3 361 368 jul set 2010 e 361 Cuidado perioperat rio percep o das crian as com mais de uma experi ncia cir rgica INTRODU O A enfermagem como ci ncia baseia suas atividades no ser humano e tem como objetivo central o cuidado integral respeitando o ser humano como um ser biopsicossocioespiritual em todas as suas fases evolutivas Assim as quest es que discutem as rela es de cuidado desses profissionais estabelecidas em suas fun es di rias tornam se cada vez mais necess rias Juntamente com a discuss o sobre o cuidado na profiss o de enfermagem poss vel observar o interesse no resgate da humaniza o nos servi os de sa de o resgate da pr pria humanidade do homem O ser humano traz a humaniza o nos princ pios essenciais de sua esp cie ou seja em sua natureza pr pria a racionalidade que tamb m dotada de dignidade a qual tamb m chamada de humanidade Assim a nica exig ncia para ele ser humanizado existir Tais discuss es s o importantes pois o profissional da sa de ao refletir sobre sua pr tica demonstra interesse e disposi o em crescer na sua atividade e tamb m como pessoa Essa
197. a de decis o sobre a a o de doar ou n o Segundo o Mist rio da Sa de no primeiro semestre de 2008 no Brasil 68 906 mil pessoas aguardavam na fila de espera por transplantes de rg os e tecidos No Cear 2 476 pessoas esperam por c rnea cora o f gado e rins Considerando a demanda crescente de pessoas aguardando por transplantes de rg os e tecidos a cada dia e com o intuito de gerar reflex es sobre a import ncia de ampliar o n mero desses doadores bem como servir de refer ncia para planejar a es de conscientiza o objetivou se tra ar o perfil epidemiol gico e cl nico de doadores efetivos de rg os e tecidos no Estado do Cear REVIS O DE LITERATURA O processo de doa o definido como o conjunto de a es e procedimentos que consegue transformar um potencial doador em doador efetivo No caso de doador cad ver o potencial doador o paciente com diagn stico de morte encef lica no qual tenham sido descartadas contraindica es cl nicas que representem riscos aos receptores dos rg os Esse processo pode demorar horas ou dias levando perda de doadores que teriam condi es favor veis doa o e sofreram parada cardiorrespirat ria al m de causar estresse para a fam lia comprometendo desfavoravelmente o n mero de doac es Com o avan o do conhecimento das t cnicas de reanimac o cardiorrespirat ria RCP e de suporte vital a constatac o da presenca ou aus
198. a din mica social e de pr ticas que excedam a teoria uma vez que as teorias ainda n o d o conta da complexidade das pr ticas Nesse sentido o cen rio terap utico se expande para permitir m ltiplas narrativas rela es e pontos de contato em que seja poss vel pensar os diferentes n veis de complexidade envolvidos no processo de reabilita o psicossocial Nesse contexto as iniciativas de lazer e sociabilidade como festas passeios e jogos se configuram como uma estrat gia que promove um envolvimento de aspectos afetivos sociais e comunit rios que s o fundamentais para a supera o da doen a REFER NCIAS Eu acompanho os pacientes nas atividades que eles fazem fora do CAPS acompanho os pacientes em todos os passeios que eles fazem E6 Se tem alguma festa porque s vezes tem festinha ent o a gente vai e participa com eles Todas as atividades que a gente tem como o carnaval a gente faz o carnaval aqui dentro ent o a gente se fantasia junto com eles ou se tiver que ir na comunidade que tem uma festa num outro CAPS a gente vai nessa outra festa E13 A realiza o de festas consegue liberar as institui es de algumas regras que n o se justificam mais e os sujeitos ganham mais liberdade e movimento para questionar normas cristalizadas Para os usu rios a festa pode significar um valioso instrumento de ruptura no sentido de reordenar as coisas internas e externas mediante a explora o de
199. a do hospital para incluir o familiar como parte do processo de cuidado Ao mesmo tempo em que o hospital oferece a oportunidade da presen a de um familiar durante a interna o da crian a necess rio buscar meios para acomod lo de maneira digna estendendo o cuidado humanizado ao familiar do paciente internado Apenas inserir a fam lia no contexto hospitalar n o suficiente Exige preparo para lidar com sua perman ncia compreendendo a e aceitando suas particularidades Os seguintes significados de cuidado emergiram nas falas das crian as zelo algo bom possibilidade de evitar trauma precau o seguran a assistir o paciente realizar boas atitudes atitude de cuidar da sa de nas a es de prover alimenta o higiene e medica o bem como condi o de saber viver Cuidado coisa boa cuidar da sa de Que faz bem as pessoas C1 8 anos D o rem dio quando eu sinto dor C5 11 anos Cuidado n o se machucar C8 10 anos Carinho Com abra o D um feliz bom dia Tudo bem C7 11 anos Num fazer as coisa mal Num fazer bagun a assim n C6 9 anos Al m desses significados a crian a cir rgica revelou entender o cuidado como algo que por muitas vezes pode n o ser necessariamente o que a crian a deseja mas que ela percebe como necess rio para o seu bem estar como evidenciado na fala fazer as coisas que eu tenho que fazer e n o f
200. a individual mediante a entrega de uma folha de papel em branco uma caixa de l pis de cor borracha e l pis grafite sendo solicitado ao entrevistado que desenhasse uma m e adolescente Aguardou se a finaliza o do desenho e depois de conclu do solicitou se participante que contasse uma est ria com in cio desenvolvimento e final associada ao desenho Caso a participante demonstrasse dificuldade em relatar a est ria pedia lhe que falasse a respeito do desenho que fez Os resultados foram gravados mediante autoriza o para que n o se perdesse o material associado ao grafismo desenho 310 reme Rev Min Enferm 14 3 308 315 jul set 2010 A an lise dos desenhos e das unidades tem ticas que emergiram das est rias possibilitaram a reelaborac o mental de um objeto atrav s de um est mulo tornando percept vel o inacess vel referindo se ambas as estruturas cognitivo afetivas Dessa forma os resultados foram analisados de acordo coma express o gr fica e agrupados por semelhan as de unidades tem ticas Os resultados foram analisados pelas etapas do modelo de an lise e interpreta o propostos por Coutinho definidas pela observa o ordenada dos desenhos para agrupamento por rela es de semelhan as gr ficas e por converg ncia dos temas Esses agrupamentos foram interpretados e discutidos numa vis o reflexiva sobre a tem tica As unidades tem ticas que emergiram das hist rias foram t
201. a mais privativo Solicitou se que no momento do encontro fosse reservada uma sala ou quarto com cadeiras com isolamento sonoro e visual evitando quaisquer tipos de exposi o dos sujeitos da pesquisa Em respeito ao luto das fam lias utilizou se o tempo de escuta dos sentimentos e somente ap s o aceite do membro da fam lia iniciou se a entrevista com a autoriza o de uso de informa es com ressalvas privacidade recusa ao acesso ao pesquisador e do Comit de tica e Pesquisa CNS 196 96 A pesquisa prev aspectos ticos relacionados aos seres humanos sigilo do conte do das informa es coletadas e o anonimato dos participantes da pesquisa a garantia da preserva o da privacidade isto da confidencialidade e do anonimato dos indiv duos pesquisados RESULTADOS bitos maternos Foram identificados no sistema de informa o de mortalidade SIM no per odo avaliado 345 bitos de mulheres em idade f rtil entre 10 e 49 anos em Governador Valadares o que representou 17 6 dos bitos femininos ocorridos no per odo de janeiro de 2002 a dezembro de 2004 Foram quatro bitos maternos identificados pelo Comit de Morte Materna Com base no cruzamento das bases de dados SINASC e do SIM evidenciou se um novo bito n o localizado anteriormente pelo Comit totalizando cinco bitos maternos no tri nio Assim a RMM anteriormente de 24 2 bitos por 100 mil nascidos vivos foi recalculada nesta p
202. a melhor ades o deve haver a inclus o de programas educativos e de avalia es frequentes dos pacientes a fim de detectar as dificuldades relacionadas ao conhecimento que possam vir a afetar a ades o Da mesma forma em rela o ao HIV Aids o Minist rio da Sa de afirma no Manual de Ades o ao Tratamento para Pessoas Vivendo com HIV e Aids que os momentos pedag gicos e educativos devem fazer parte da atua o de todos os profissionais de sa de Em rela o aos portadores de DRC tal preocupa o tamb m tem sido percebida por se tratar igualmente de uma doen a cr nica com taxas de preval ncia em ascens o e com consequ ncias s rias como a diabetes Assim os estudos envolvendo avalia o de conhecimento com doentes renais cr nicos em tratamento de substitui o renal v m sendo realizados com mais frequ ncia nos ltimos anos Na d cada de 1990 at mesmo um question rio j foi validado para ser usado com o objetivo de avaliar o conhecimento sobre a doen a e o tratamento de adultos em hemodi lise sendo que os autores j reforcavam a import ncia de tais avaliac es serem feitas n o somente para determinar a qualidade dos programas de educac o mas tamb m para a extens o na qual o conhecimento est relacionado com ader ncia ao tratamento Em rela o DRC os estudos sobre ades o com pacientes em hemodi lise s o mais usuais Apesar de n o ter sido encontrada associac o entre ades o e conhe
203. a o momento para tratar de assuntos inerentes ao setor mas n o relacionados diretamente assist ncia ao cliente De forma distinta os t cnicos de enfermagem prova velmente por estarem diretamente envolvidos na assist ncia abordaram uma quantidade maior de assuntos Com base nessa quantidade de assuntos o que se verifica que alguns profissionais passavam um plant o detalhado e que outros o faziam de forma bastante sucinta independentemente do tempo de profiss o de cada um deles Al m disso apresentam maiores detalhes quando comparados com os auxiliares de enfermagem principalmente em rela o s quest es que exigem maior qualifica o por exemplo as medica es J em rela o aos auxiliares de enfermagem verifica se que as respostas da maioria deles s o muito gerais voltadas para os cuidados diretos ao paciente o que permite inferir que n o existe entre eles um m todo preestabelecido para a passagem de plant o Em outro estudo realizado no Reino Unido na d cada de 1990 as informa es que mais frequentemente apareceram estavam ligadas comunica o movimenta o elimina o a medica es e ao tratamento m dico Al m dessas o estado psicol gico familiar do paciente e as interven es de enfermagem foram as informa es de maior ocorr ncia em um estudo realizado na Inglaterra Quando comparadas com este estudo nota se que existem algumas diverg ncias em rela o s infor
204. a pr operat ria de enfermagem Para tanto inicialmente descreveu se o cen rio do centro cir rgico e as atividades do enfermeiro e posteriormente a ansiedade e as escalas que a mensuram O centro cir rgico definido pela Sociedade Brasileira de Enfermeiros do Centro Cir rgico Recupera o Anest sica e Central de Material Esterilizado como uma rea complexa e de acesso restrito que pertence a um estabelecimento assistencial de sa de O centro considerado uma das reas mais complexas do hospital n o somente por sua especificidade mas tamb m por ser um local fechado que imp e equipe de sa de situa es estressantes como lidar com v rios aspectos pertinentes compet ncia t cnica ao relacionamento e aos recursos materiais al m da necessidade de intera o com o paciente e sua fam lia Observa se ent o que inserido no processo complexo da presta o da assist ncia de enfermagem encaixa se o papel do enfermeiro que pode ser descrito como o daquele ser social que desenvolve seu exerc cio profissional em determinado espa o social fazendo uso dos instrumentos da cultura de sua sociedade e produzindo conhecimentos e representa es com finalidades determinadas Outro ponto a necessidade de o enfermeiro interligar os aspectos humanos individuais do paciente s nuances do relacionamento interprofissional e seus in meros conflitos j que se tratou da assist ncia em uma unidade de trabalho
205. a se sua influ ncia sobre outras vari veis mediante a an lise da frequ ncia de incid ncia e de correla es estat sticas O local escolhido para execu o deste estudo foi a Secretaria Estadual de Sa de localizada na cidade de Fortaleza CE na Central de Transplantes de rg os e Tecidos Os dados foram coletados no per odo de mar o a abril de 2009 Para a estrutura o da amostra da pesquisa foram utilizados 368 prontu rios de doadores efetivos do Estado do Cear por meio da pesquisa aos registros constantes na Central de rg os e Transplantes do Estado do Cear Para os crit rios de inclus o foram considerados doadores cad veres efetivos ou seja diagnosticados com morte encef lica e do qual foram retirados rg os e tecidos e doa es ocorridas nos ltimos cinco anos Com base na leitura e na sele o dos prontu rios obteve se uma amostra de 368 doadores registrados no per odo de 2004 a 2008 Foram exclu dos do estudo os prontu rios de doadores preenchidos de forma incompleta na 356 e reme Rev Min Enferm 14 3 353 360 jul set 2010 aus ncia de dados significativos para a pesquisa sendo analisados apenas os dados v lidos obtidos no estudo com a finalidade de extrair informac es mais fidedignas Os dados foram coletados com base em um formul rio semiestruturado constando dados de identificac o e sociodemogr ficos aspectos cl nicos diagn stico ou motivo causal do bito
206. ada at duas horas antes da cirurgia e preferencialmente com aparelhos el tricos A remo o de adornos est relacionada com o controle da infec o para evitar perda e queimadura relacionada ao uso de bisturi el trico aterrado e garroteamento do dedo por edema quando utilizados an is J o esmalte e maquiagem devem ser removidos porque impedem a observa o dos sinais de dist rbios na perfus o tissular 31016 O acompanhamento dos sinais vitais no pr operat rio permite a detecc o imediata das condic es cl nicas REFER NCIAS a identificac o de problemas e a avaliac o do cliente diante das prescri es m dicas e de enfermagem No caso de ansiedade o uso da medica o pr anest sica pode ser necess rio Por isso sua prescri o discutida com o anestesista e geralmente administrada 30 a 90 minutos antes do in cio da cirurgia Como membro da equipe multiprofissional o enfermeiro deve auxiliar o cliente a compreender a natureza de seu problema de sa de estimulando o a participar ativamente dos cuidados pr operat rios supervisionar sua pr tica proporcionando lhe melhores condi es f sicas e emocionais minimizar a ansiedade garantindo a integralidade e a individualidade desse cuidado CONCLUS O Neste estudo foram verificadas as necessidades de informa o de clientes em pr operat rio de colecistectomia com vista a atend las mediante a elabora o de protocolo para VPOE Os s
207. ade da assist ncia de enfermagem ao cliente N o foram encontrados outros estudos que tenham pesquisado o que os profissionais de enfermagem julgavam ser importante informar durante o processo de passagem de plant o Recomenda se a realiza o de outros estudos que abordem esta quest o a fim de favorecer uma discuss o mais aprofundada sobre a tem tica A quarta indaga o feita aos profissionais foi O que voc considera como aspectos positivos da passagem de plant o Trata se de uma quest o aberta cujas respostas foram categorizadas mediante a identifica o da ess ncia comum das falas do sujeito As respostas foram agrupadas de acordo com a categoria profissional TABELA 11 N mero e percentagem de respostas dos enfermeiros em rela o aos aspectos positivos da passagem de plant o segundo as categorias de respostas Uberl ndia 2007 Enfermeiros z N mero Categorias Continuidade da assist ncia 3 75 Qualidade da 1 25 assist ncia Outros 1 25 Com base na TAB 11 identifica se que tr s dos enfermeiros dois com mais de dez anos de profiss o e um com um a quatro anos consideraram que a passagem de plant o tem como aspecto positivo a Continuidade da assist ncia O enfermeiro que teve sua resposta inclu da na categoria Outros respondeu da seguinte forma enriquecedor para os profissionais para o terap utico e para o cuidador 324 reme Rev Min Enferm 14 3 316 326 jul s
208. ade de informa o do cliente em pr operat rio de colecistectomia INTRODU O O cliente com a possibilidade de interven o cir rgica acometido pelos medos da morte anestesia altera es na imagem corporal mudan as no estilo de vida preocupa es em rela o a problemas financeiros responsabilidades familiares e compromissos profissionais todos comprometidos pela interna o Diante disso o contato pr vio com o cliente cir rgico representa um momento importante uma vez que a explica o sobre os procedimentos a que ser submetido diminui o medo e a inseguranga Esse contato pode se dar por meio da visita pr operat ria de enfermagem VPOE primeira etapa da sistematiza o da assist ncia de enfermagem perioperat ria SAEP atividade de intera o enfermeiro cliente que possibilita a obten o de dados para o planejamento da assist ncia individualizada e integral no per odo perioper t rio fases pr operat ria transoperat ria e p s operat ria Por meio de uma entrevista o enfermeiro detecta orienta prepara o cliente psicoemocionalmente e ensina procedimentos preparat rios a fim de diminuir a possibilidade de complica es e o tempo de recupera o p s operat ria Tal entrevista deve ser informal permitir total liberdade de questionamentos esclarecedora sem no entanto dar explica es desness rias a menos que o cliente n o possua informa es cruciais quanto ao seu restabele
209. ado diferen as entre o sexo e os n veis de retinol s rico 21 2230 32 assim como neste estudo cujo resultado revelou distribui o homog nea de DVA Apesar de neste estudo n o se ter encontrado signific ncia entre prematuridade e hipovitaminose A recomenda se especial aten o a rec m nascidos prematuros pela tend ncia de estes apresentarem menor reserva de retinol hep tico ao nascimento A concentra o de vitamina A no leite materno suficiente para suprir as necessidades di rias portanto a dura o do aleitamento materno identificada como um dos fatores determinantes da DVA Ferraz et al observaram que a m dia de dura o da amamenta o entre as crian as sem a defici ncia era maior Entretanto nesta pesquisa as m dias do tempo de amamenta o das crian as do dois grupos foram semelhantes De acordo com este estudo em trabalhos recentes tem se encontrado baixa ou nenhuma preval ncia de d ficits ponderais e estaturais entre as crian as avaliadas o que reflete o per odo de transi o nutricional vivido na atualidade Al m disso as associa es entre o desenvolvimento infantil e os n veis de retinol n o demonstraram signific ncia estat stica nesses estudos Entretanto os dados sobre a rela o entre estado nutricional e n veis de retinol s rico s o inconclusivos Em estudo em pr escolares do Nordeste foram encontrados d ficits no estado nutricional quando avaliados segund
210. ador da DRC Belo Horizonte MG n 75 Afirmativas Func o do rim fazer digest o produzir insulina filtrar o sangue O tratamento leva cura do problema renal O tratamento leva melhora da fun o renal O tratamento para a vida toda A press o alta leva a DRC A press o alta pode piorar a DRC O diabetes leva DRC O diabetes pode piorar a DRC Exames de sangue fazem parte do tratamento A dosagem da creatinina importante para avaliar a func o renal O aumento da creatinina est relacionado com piora da func o renal Correto n 52 69 3 27 36 0 67 89 3 43 57 3 38 50 7 46 61 3 35 46 7 41 54 7 75 100 0 56 74 7 52 69 3 Incorreto n 23 30 7 48 64 0 8 10 6 12 42 7 37 49 3 29 38 7 40 53 4 34 45 3 19 25 3 23 30 7 TABELA 2 Conhecimento dos informantes sobre algumas caracter sticas dos medicamentos e da dieta indicados no tratamento conservador da DRC Belo Horizonte MG n 75 Afirmativas Medicamentos fazem parte do tratamento O bicarbonato usado para tratar acidez O carbonato de c lcio deve ser usado antes das refei es Altera es na alimenta o fazem parte do tratamento Para controlar o f sforo necess rio controlar a ingest o de prote nas O controle do pot ssio n o pode ser feito pela alimenta o Banana laranja cenoura e feij o s o alimentos ricos em pot ssio Carne leite e derivados e chocolate s o a
211. ados educa o profissionalizante em enfermagem Tal conhecimento pode propiciar a esses profissionais a compreens o das dificuldades enfrentadas no processo s 425 An lise da produc o cient fica sobre educac o profissionalizante da enfermagem brasileira uma revis o integrativa de trabalho bem como a evoluc o e o reconhecimento deles no mercado de trabalho OBJETIVOS Objetivo geral e Realizar uma revis o bibliogr fica da literatura sobre as produ es cient ficas relacionadas a educa o profissionalizante em enfermagem Objetivos espec ficos e Identificar os estudos brasileiros que enfocam a tem tica da educa o profissionalizante em enfermagem e Caracterizar os estudos encontrados e Analisar e sintetizar os conhecimentos gerados nos estudos selecionados METODOLOGIA Trata se de um estudo explorat rio e descritivo com abordagem quantitativa A revis o de literatura de pesquisa tem como prop sito reunir conhecimentos sobre um t pico Ela permite que o leitor compreenda os antecedentes do conhecimento atual sobre um assunto e clarifica a import ncia de um novo estudo Segundo LoBiondo Wood e Haber a revis o de literatura um subs dio essencial para o desenvolvimento das etapas de uma pesquisa quantitativa al m de ajudar a determinar o que conhecido e n o conhecido a revelar questionamentos n o respondidos na literatura em rela o a um assunto um conceito uma teoria ou
212. ados para os profissionais da sa de Ah pra que cuida bem pra que tenha muito cuidado C1 8 anos s falar que n o vai doer porque se fala que vai doer a pessoa fica com mais medo C5 11 anos N o brigar com as outras crian as pra eles serem bem legais C10 9 anos Quando eu tava no centro cir rgico foi muito legal com eles S falar assim que muito obrigada deles terem feito a cirurgia em mim C9 11 anos Com rela o profiss o tamb m destacaram uma sugest o Ter amor pelo que faz C7 11 anos O conhecimento das percep es da crian a cir rgica sobre sua experi ncia pode revelar outras formas de cuidado que precisam ser observadas pelos profissionais de sa de Realizar orienta es solucionar d vidas explicar os procedimentos realizados torna a crian a sujeito ativo REFER NCIAS do seu processo sa de doen a situa o importante para a crian a como cliente e para o profissional como cuidador hol stico O cuidado de enfermagem crian a deve direcionar se no sentido de deixar fluir a intera o a energia criativa a emo o e a intui o que comp em o lado art stico de todo ser humano sem negar ou rejeitar aspectos t cnicos cient ficos e tecnol gicos CONSIDERA ES FINAIS Esta pesquisa possibilitou evidenciar tr s categorias relacionadas ao cuidado perioperat rio s intera es com a equipe de sa de e aos sentimentos vivenciados
213. ah Carvalho Malta Universidade Federal de Minas Gerais Elenice Dias Ribeiro Paula Lima Universidade Federal de Minas Gerais Emilia Campos de Carvalho Universidade de S o Paulo RP Flavia Marcia Oliveira Centro Universitario do Leste de Minas Gerais Goolan Houssein Rassool University Of London Inglaterra Helmut Kloos Universit of Calif rnia San Fransico USA Revista Mineira de Enfermagem Isabel Am lia Costa Mendes Universidade de S o Paulo RP Jos Vitor da Silva Universidade do Vale do Sapucai Lidia Aparecida Rossi Universidade de S o Paulo RP Luiza Akiko komura Hoga Universidade de S o Paulo RP Magali Roseira Boemer Universidade de S o Paulo RP Marcia Maria Fontao Zago Universidade de S o Paulo RP Marga Simon Coler University of Connecticut USA Maria Ambrosina Cardoso Maia Faculdade de Enfermagem de Passos FAENPA Maria Consuelo Castrill n Universidade de Antioquia Colombia Maria Fl via Gazzinelli Universidade Federal de Minas Gerais Maria Gaby Rivero Gutierrez Universidade de S o Paulo SP Maria Helena Larcher Caliri Universidade de S o Paulo SP Maria Helena Palucci Marziale Universidade de S o Paulo RP Maria Imaculada de F tima Freitas Universidade Federal de Minas Gerais Maria Itayra Coelho de Souza Padilha Universidade Federal de Santa Catarina Maria Jos Menezes Brito Universidade Federal de Minas Gerais Maria L cia Zanetti Unive
214. ais 29 14 48 2 1 00 Idade do respondente 12 30 anos 42 28 66 6 3 08 1 08 8 92 0 033 gt 30 anos 33 13 39 3 1 00 Escolaridade do respondente lt ensino m dio 63 35 55 6 1 25 0 31 5 03 0 969 gt ensino m dio 12 6 50 0 1 00 Renda familiar total lt 3 sal rios 58 32 55 1 1 09 0 32 3 67 0 908 gt 3 sal rios 17 9 52 9 1 00 Tempo do paciente no programa lt cinco anos 46 29 63 0 2 42 0 84 7 01 0 110 gt cinco anos 29 12 41 3 1 00 Estagio da DRC Est gios 1 2 3 45 26 57 8 1 37 0 49 3 85 0 670 Est gios 4 5 30 15 50 0 1 00 Nota OR Odds Ratio IC 95 Intervalo de confian a de 95 Qui quadrado de Pearson 340 reme Rev Min Enferm 14 3 335 344 jul set 2010 TABELA 5 Modelo final de regress o log stica tendo como vari vel dependente o conhecimento insuficiente dos informantes sobre a DRC e seu tratamento conservador Belo Horizonte 2008 2009 n 75 IC Valor Vari veis OR id 95 de p Idade do informante 12 a 30 anos 3 44 1 27 9 28 0 015 Tempo de perman n cia no programa edi S ARER PEGN 277 1 01 7 62 0 047 programa Nota Teste de Hosmer e Lemeshow p 1 00 OR Odds Ratio IC 95 Intervalo de confian a de 95 DISCUSS O Apesar de em alguns estudos afirmar se que o conhecimento dos pacientes sobre sua doen a e o tratamento n o necessariamente melhora a ades o ao tratamento em outros mostra se que o comportamento de
215. alar J o pr operat rio imediato aquele compreendido da v spera da cirurgia at a chegada do cliente no CC Nesse momento compet ncia do enfermeiro planejar implementar e avaliar o preparo f sico e orientar o cliente 373 A necessidade de informa o do cliente em pr operat rio de colecistectomia encaminhado ao CC a retirar lhe as roupas colocar a camisola hospitalar aberta atr s e amarrada e tran ar os cabelos caso sejam longos remover os grampos e colocar um gorro do hospital O jejum exig ncia em grande parte das cirurgias pois previne v mitos e aspira o do conte do g strico para as vias respirat rias variando de oito a dez horas O esvaziamento da bexiga previne a distens o vesical No caso de cirurgias abdominais longas realizada a sondagem vesical que monitoriza o fluxo urin rio e previne o trauma da bexiga J o esvaziamento intestinal tem por finalidade prevenir traumatismo nas al as intestinais durante a cirurgia abdominal Para tal podem ser usaos laxativos ou clister A higiene corporal capilar e oral al m da remo o de pr teses e a tricotomia ocasionam a diminui o da quantidade de microrganismos na superf cie da pele reduzindo o risco de infec o da ferida cir rgica A ltima ser realizada somente se os pelos que est o sobre o local da incis o cir rgica ou ao redor dele interferirem no procedimento cir rgico Na sua real necessidade ser realiz
216. am estudo de caso 33 34 fenomenologia 16 67 an lise de discurso 16 67 materialismo hist rico dial tico 16 67 e an lise documental 16 67 Dentre os estudos quantitativos 18 75 todos s o n o experimentais J no estudo de abordagem metodol gica quantiqualitativa foram utilizados o desenho n o experimental e a an lise de conte do Em relac o ao conte do dos estudos na TAB 1 mostra se a distribui o dos estudos de acordo com a adaptac o da classificac o de conte dos estabelecido por Kobayashi Frias e Leite TABELA 1 Distribui o das publica es em educa o profissionalizante em enfermagem brasileira por conte do 2009 Frequ ncia Conte do do estudo n Estrat gias de ensino 3 18 75 Processo ensino aprendizagem 3 18 75 Curr culo 2 12 50 Qualificac o profissional 2 12 50 Perfil do estudante 27 12 50 Legislac o 2 12 50 Politica educacional 2 12 50 Avaliac o 1 6 25 Outro hist ria da educa o em 1 6 25 enfermagem Nota O estudo de revis o integrativa foi considerado nas tr s categorias No QUADRO 1 apresentada a s ntese dos estudos selecionados para melhor compara o dos conte dos e resultados dessas publica es s 427 An lise da produc o cient fica sobre educac o profissionalizante da enfermagem brasileira uma revis o integrativa QUADRO 1 S ntese das publica es inclu das na revis o integrativa segundo conte do do
217. am lia naquele momento Percebe se uma mudan a de paradigma sobre a maternidade na adolesc ncia j que diante da presen a do companheiro e do apoio familiar as jovens relatam sentimentos de felicidade amor bondade pela presen a do filho com associa es saud veis sobre o processo de ser m e nessa fase de vida Pela semelhan a dos grafismos observa se a felicidade objetivada em faces sorridentes A constitui o familiar associada presen a da casa e aos sentimentos positivos estereotipados pela caracteriza o do cora o como simbolismo de amor O processo de adolescer e ser m e ancorada na dimens o psicossocial Nos desenhos est ria 10 11 e 12 pode se perceber a express o de elementos gr ficos que associam a m e adolescente ao respons vel por condutas consideradas importantes para o desenvolvimento social e cognitivo da crian a como o suporte para a educa o o ensinar o amore o carinho Esses elementos considerados ideais pela nossa sociedade para o desenvolvimento saud vel de uma crian a apresentam se estereotipados pela simbologia da escola livro aberto e cora o DESENHO EST RIA 10 Ser m e adolescente a gente vai abrir m o de tudo que voc fazia na adolesc ncia Ficar com ele cuidar dele dar muito amor educa o e prote o Meu sonho trabalhar educar dar amor dar conforto pra educar ele n o vai ter tend ncia a procurar coisas erradas na rua o que acontece com me
218. am identificados Esses dados demonstram que a maioria das publica es de profissionais voltados para a pesquisa sendo em grande parte mestres e doutores De acordo com o ano de publica o dois 10 foram publicados em 2002 dois 10 em 2003 seis 30 em 2005 tr s 15 em 2006 cinco 25 em 2007 e dois 10 em 2008 Percebeu se por essa an lise maior publica o desse tema de 2005 a 2007 Apesar da busca por publica es nacionais nos ltimos vinte anos a amostra cont m somente artigos do per odo de 2002 a 2008 o que demonstra a falta de artigos publicados h mais de dez anos Percebeu se tamb m que alguns dos estudos foram realizados na d cada de 1990 mas suas publica es ocorreram somente anos depois Dos artigos avaliados quatorze 70 foram realizados em Institui es Hospitalares e seis 30 de revis o Nessa an lise fica evidente que um grande percentual de artigos foi realizado por meio de pesquisa de campo Em rela o aos peri dicos nos quais foram publicados os artigos inclu dos nesta revis o a maioria ou seja quatorze 70 aconteceram em peri dicos m dicos e somente um 5 em revista de enfermagem geral sendo os cinco 25 restantes em revistas de outras reas da sa de O fato de a maioria das publica es serem de autoria m dica justifica a concentra o de publica es em peri dicos da mesma rea A QUADRO 1 a seguir apresenta a s ntese dos artigos incl
219. amiliares s o dados importantes pois informam poss veis limita es no cuidado realizado ao paciente com dem ncia do tipo Alzheimer Verificou se que dez dos catorze cuidadores eram do sexo feminino e quatro do masculino reafirmando a tend ncia hist rica de que o cuidado familiar aos doentes constitui atribui o feminina As mulheres assumem o cuidado de maneira natural pois este est inscrito socialmente em seu papel de m e por conseguinte o cuidado dispensado aos familiares idosos torna se mais um dos pap is assumidos pelas mulheres no ambiente dom stico Ao desempenhar tarefas de cuidar em fam lia a mulher est obedecendo a normas culturais nas quais cabe a ela a organiza o da vida familiar o cuidado dos filhos dos idosos Constatou se no estudo que a idade dos cuidadores variava entre 22 e 77 anos dos quais sete deles 50 t m 60 anos ou mais Em estudo realizado em 102 domicilios no per odo entre 1992 e 1997 constatou se que 41 dos cuidadores eram idosos 39 3 encontravam se entre 60 e 80 anos e prestavam cuidados a pacientes com a mesma faixa et ria No estudo demonstrou se que seis dos cuidadores n o tinham nenhuma fonte de remunera o formal ou seja viviam com a renda familiar cinco recebiam aposentadoria e tr s acumulavam as tarefas de cuidado ao paciente da casa e ainda eram provedores do lar Quanto ao grau de parentesco seis s o c njuges tr s s o filhas um filho um
220. an as com mais de uma experi ncia cir rgica corretamente por causa da hemat ria situa o comum nos primeiros dias ap s o tipo de cirurgia a que se submeteu Ao fornecer s crian as informa es pertinentes e de forma compreens vel torna se poss vel que ela se adapte melhor ao processo de internamento al m de evitar o medo daquilo que desconhecido facilitando o processo de hospitaliza o para a crian a a fam lia e a equipe A inclus o dos aspectos psicoemocionais e n o apenas os biol gicos e fisiol gicos no preparo da crian a contribui para restaurar lhe e manter lhe a sa de f sica e tamb m favorecer seu desenvolvimento integral e sua prote o Isso relevante principalmente quando esses aspectos psicoemocionais abrangem tanto a crian a quanto sua fam lia Todas as crian as em algum dos momentos do pr operat rio do intraoperat rio ou do p s operat rio disseram que n o se lembravam de orienta es que abrangeram sua hospitaliza o Isso pode ser um indicativo de que as orienta es n o ocorreram ou se ocorreram n o foram feitas de maneira que atingiu a compreens o das crian as Nesse sentido emerge a reflex o sobre a maneira como essas orienta es est o sendo desenvolvidas com as crian as A clientela infantil necessita receber informa es mais pr ximas da sua realidade para que seja capaz de assimilar e assim compreender aquilo que lhe orientado A equipe de enfer
221. an lise dos artigos inclu dos na revis o os resultados dos estudos apontaram que o desenvolvimento tecnol gico tem proporcionado uma sens vel redu o na morbimortalidade do rec m nascido pr termo extremo trazendo no entanto algumas consequ ncias que podem ser consideradas danosas Por meio dos estudos foi poss vel verificar a car ncia de estudos nacionais referentes sobreviv ncia do prematuro extremo de muito baixo peso O avan o da tecnologia resultou de fato no aumento da sobrevida desses rec m nascidos mas em contrapartida muitas morbidades surgiram com a utiliza o dessa tecnologia Palavras chave Prematuro Rec m Nascido de muito Baixo Peso Mortalidade Neonatal Terapia Intensiva Neonatal ABSTRACT The advancement of technology along with a more humane care in the past 20 years resulted in increased survival of extremely premature babies with a birth weight inferior to 1500 grams and gestational age lower than 28 weeks There are however concerns about the quality of life of premature babies in the long term The birth weight is considered one of the most important indicators of the newborn quality of life as alow birth weight contributes substantially to neonatal infant mortality This work brings together articles that show the importance of technological advancement in the survival of extremely premature infants with a very low weight and it can become a study of great relevance for future assessments This is a
222. an os para que n o se tornem apenas quest es ser humano tendo como princ pio b sico a prote o t cnicas e biol gicas para propiciar a essas crian asuma da dignidade humana REFER NCIAS 1 Gaiva MAM O cuidar em unidades de cuidados intensivos neonatais em busca de um cuidado tico e humanizado Cogitare Enferm 2006 11 1 61 6 2 Grinspun MPSZ organizador Educa o tecnol gica desafios e perspectivas 22 ed S o Paulo Cortez 2001 p 25 73 3 Merhy EE Em busca de ferramentas analisadoras das Tecnologias em Sa de a informa o e o dia a dia de um servi o interrogando e gerindo trabalho em sa de In Merhy EE Onoko R organizadores Agir em Sa de um desafio para o p blico 22 ed S o Paulo Hucitec 2002 p 113 50 4 Avery GB Fletcher MA Mac Donald MG Neonatologia fisiopatologia e tratamento do rec m nascido 42 ed Rio de Janeiro MEDSI 1999 p 301 20 5 Malveira SS Moraes AN Chermont AG Costa DLF Silva TF Rec m nascidos de muito baixo peso em um hospital de refer ncia Rev Para Med 2006 20 1 41 6 6 Noble L Developments in neonatal technology continue to improve infant outcomes Pediatr Ann 2003 32 9 595 603 7 Ganong LH Integrative reviews of nursing research Res Nurs Health 1987 10 1 1 11 8 Albuquerque ICC Amorim MMR Meneses J Katz L Santos LC Avalia o do impacto da corticoterapia antenatal para acelera o da maturidade pulmonar fetal nos rec m nascidos em materni
223. ano de publica o e vari vel de interesse A apresenta o dos resultados e a discuss o dos dados obtidos foi feita de forma descritiva possibilitando ao reme Rev Min Enferm 14 3 435 442 jul set 2010 leitor a avalia o da aplicabilidade da revis o integrativa elaborada de forma a atingir o objetivo desse m todo ou seja realizar uma an lise de dados cient ficos que confirmasse ou n o se a tecnologia realmente influencia na sobreviv ncia do rec m nascido prematuro extremo de muito baixo peso e de que forma RESULTADOS E DISCUSS O Dos vinte artigos selecionados para a amostra cinco 25 foram localizados somente na base de dados LILACS tr s 15 no SCIELO e doze 60 nas duas bases de dados Considerando a popula o levantada para este estudo e a amostra obtida fica evidente a car ncia de pesquisas nacionais relacionadas vari vel de interesse deste estudo Desses artigos dezesseis 80 t m entre seus autores somente m dicos um 5 de autoria de enfermeiro um 5 de fisioterapeuta e em dois 10 n o conse guimos identificar a categoria profissional de seus autores Pela an lise desses dados pode se perceber que ainda h um grande d ficit na publica o de artigos relacionados ao prematuro extremo de muito baixo peso por parte dos enfermeiros Quanto titula o dos autores dez 50 possuem doutorado quatro 20 mestrado um 5 espe cialista e 5 25 n o for
224. antos Pereira Marisa Antonini Ribeiro Bastos RESUMO O objetivo com este estudo foi descrever o perfil dos usu rios que participam de Conselhos de Sa de brasileiros e das entidades por eles representadas Foi utilizada como estrat gia metodol gica a revis o integrativa da literatura indexada nas bases de dados do SCIELO MEDLINE e LILACS A amostra foi constitu da por sete estudos prim rios publicados no per odo de 2002 a 2006 Constatou se que os conselheiros usu rios dos estudos analisados em sua maioria s o do sexo masculino t m idade entre 31 a 72 anos e forma o de n vel superior completo ou incompleto Entre as entidades representadas pelos usu rios destacam se as associa es de moradores portadores de defici ncias e portadores de patologias Identifica se que as entidades de maior expressividade s o compostas por pessoas portadoras de alguma patologia ou defici ncia que por objetivos em comum se unem em busca de ganhos c veis que amenizem o fato de serem ou estarem doentes Os Conselhos de Sa de dos estudos analisados se concentram na regi o Sudeste do Brasil Conclui se que apesar das dificuldades os Conselhos de Sa de rg os legitimados pela Constitui o brasileira foram sem d vida uma evolu o da democracia brasileira uma vez que os diversos representantes da sociedade passaram a exercer o controle social sobre a gest o do SUS podendo a partir da cobrar exigir e sugerir legalmente com
225. anual do Comit de Morte Materna do Minist rio da Saude quanto pela Lista de Causas Evitaveis do Minist rio da Sa de destacando que o bito ocorreu por falhas profissionais uma vez que mesmo diante do resultado do ultrassom ap s abortamento foi liberada sem informa o adequada de riscos Ap s uma semana de abortamento ocorreu choque hipovol mico e houve demora e precariedade no atendimento do pronto socorro resultando no bito Al m disso o pr natal na aten o b sica mostrou falta de v nculo com profissionais da aten o b sica de sa de aus ncia de registros e de qualidade do atendimento Caso n 4 2004 bito materno direto mascarado hospitalar n o declarado MPM 25a casada parda G6 P5 A1 1 grau incompleto auxiliar de cozinha n o vivia com o companheiro procedente do Distrito Sanit rio Il usu ria do SUS A fam lia informou que a paciente n o fez pr natal porque n o queria a gravidez O aborto foi provocado por curiosa Procurou o hospital em 11 6 2004 com quei xa de febre dor na barriga dificuldade para urinar n useas e sangramento vaginal Foi consultada e medicada pelo ginecologista que segundo a familia informou paciente que o beb estava vivo A paciente ocultou a tentativa de abortamento da fam lia e do m dico Ap s nove dias em 20 6 2004 internou se no hospital do SUS com gesta o de cerca de tr s meses hip tese de infec o urin ria e amea
226. ar se os bitos identificados pelo Comit Morte Materna correspondiam ao total de bitos ocorridos Visando analisar o percurso da linha do cuidado os problemas ocorridos no processo assistencial ou os ru dos optou se pela utiliza o do fluxograma analisador um diagrama que representa o modo de organizar os processos de trabalho que se vinculam entre si e em torno de certa cadeia de produ o de procedimentos 51 A investiga o foi aprovada pelo Conselho de tica em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais Utilizou se o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido aprovado pelo COEP apenas para entrevistas domiciliares com os familiares daqueles bitos identificados como ocorridos fora de Governador Valadares registrados apenas no SIM SES e que portanto n o constavam nos registros do munic pio Dentre os casos que foram a bito 14 fam lias foram localizadas e convidadas a fazer parte da pesquisa sendo informadas sobre o objetivo e a import ncia do estudo e da participa o delas Para desenvolver a entrevista realizou se contato por telefone com um dos membros da fam lia dos bitos de mulheres identificados como ocorridos fora do munic pio O primeiro contato com aqueles que n o tinham telefone dispon vel foi pessoal mediante a informa o da pesquisa e convite participa o As entrevistas individuais foram agendadas em cada resid ncia pelo fato de os entrevistados acharem que seri
227. ar da anestesia quanto tempo Jo o A colecistectomia consiste num dos procedimentos cir rgicos mais realizados no mundo No Brasil segundo dados do Sistema nico de Sa de SUS em 2008 17 102 procedimentos foram realizados A cirurgia consiste na remo o da ves cula biliar e dos c lculos e tem por finalidade aliviar os sintomas ocasionados pelos c lculos e possibilitar uma dieta normal Logo indicada para o tratamento de doen as como colecistite aguda ou cr nica colelit ase coledocolit ase neoplasias ou malforma o de ves cula biliar Observa se baixo ndice de mortalidade 0 1 exceto em situa es espec ficas indiv duos idosos cirr ticos em per odo de inflama o da lit ase biliar ou nas cirurgias emergenciais Duas t cnicas operat rias s o utilizadas colecistectomia aberta e videolaparosc pica ou laparoscopia Na colecistectomia aberta a ves cula biliar removida mediante a incis o abdominal obl qua subcostal direita J na colecistectomia videolaparosc pica ocorre uma pequena pun o feita na parede abdominal cicatriz umbelical onde insuflado cerca de 1 litro minuto reme Rev Min Enferm 14 3 369 375 jul set 2010 de di xido de carbono CO pneumoperit nio at atingir a press o de 2 a 2 mmHg transformando a de cavidade abdominal virtual para real possibilitando a visualiza o e manipula o dos rg os durante o ato cirurgico
228. as doa o de rg os inclui se infec o pelo v rus HIV e HTLV infec es virais sist micas como sarampo adenov rus e parvov rus encefalite hep tica tuberculose pulmonar sorologias positivas para hepatites B e C al m de doen as relacionadas a pr on e neoplasias malignas Para a manuten o dos batimentos card acos e pre serva o dos rg os at o momento do transplante as drogas mais utilizadas pelos participantes do estudo foram a dopamina com 217 59 e noradrenalina com 85 23 registros Estas s o consideradas drogas de relev ncia na estabilidade hemodin mica e essenciais para a manuten o dos potenciais doadores vi veis A dopamina indicada por grande parte de autores como o primeiro f rmaco contudo n o existem evid ncias aleat rias definindo qual o melhor vasopressor Em caso de persist ncia da hipotens o a noradrenalina e a vasopressina devem ser consideradas Os setores nos quais mais frequentemente os doadores de rg os estavam internados foram a UTI e a emerg ncia contando com 130 35 3 e 68 18 4 registros respectivamente A UTI caracteriza se como unidade complexa dotada de sistema de monitoriza o cont nua que admite pacientes potencialmente graves onde geralmente ocorre a morte encef lica sendo esse o local apropriado para dar o suporte necess rio manuten o dos rg os para doa o A ME remete diversos efeitos delet rios sobre o organismo refl
229. as que se agravadas podem deixar o cuidador t o debilitado ou mais que o pr prio paciente O conhecimento dos cuidadores familiares a respeito da doen a de Alzheimer limitado e isso pode dificultar o planejamento dos cuidados ao idoso e potencializar a sobrecarga do cuidador O cuidado desenvolvido por meio de um conjunto de opini es e modos de sentir impostos pela tradi o familiar S o cuidados geralmente aceitos de modo acr tico advindos do senso comum Entende se como estrat gia necess ria fornecer informa es apropriadas aos cuidadores para o emponderamento deles As t cnicas de orienta es que oferecem o est mulo e poder para o bem cuidar ir o favorecer a autonomia e a tomada de decis o no momento de prestar o cuidado ao idoso Quando o cuidador realiza os cuidados essenciais ao doente de Alzheimer poder protelar agravos doen a e consequentemete amenizar lhe os sofrimentos Os cuidadores familiares s o os protagonistas do cuidado ao idoso demandam aten o dispensada exclusivamente ao doente o que lhes imprime sobrecarga f sica financeira e emocional como sentimentos que geram excessiva ansiedade e estresse e que podem culminar em patologias aumento dos gastos financeiros com sistemas de prote o seguran a redu o ou ren ncia da jornada profissional de trabalho concentra o dos cuidados em um nico familiar o que dificulta os procedimentos na fase mais avan ada da doen a na
230. as vezes necess rias a fim de chegar a um sentido geral do que estava descrito Ap s a obten o do sentido realizou se nova leitura objetivando identificar unidades de significados contidas nas unidades descritivas A seguir essas unidades de significado foram interpretadas buscando uma transposi o da linguagem ing nua das crian as No segundo momento que compreendeu a an lise nomot tica buscou se aproximar as diferentes unidades de significados individuais estabelecendo as converg ncias e diverg ncias entre elas Nessa reme Rev Min Enferm 14 3 361 368 jul set 2010 etapa houve a s ntese das unidades interpretadas em categorias que descrevem uma estrutura do fen meno estudado a percep o da crian a sobre o cuidado perioperat rio Este estudo faz parte de um projeto de pesquisa maior intitulado O Cuidado Perioperat rio significado para o paciente familiares equipe de sa de e alunos aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa sob o Parecer n 122 08 RESULTADOS E DISCUSSAO Das criancas entrevistadas oito eram do sexo masculino e duas do sexo feminino com os seguintes diagn sticos les o uretral f stula uretocut nea hiposp dia criptorquidia c lica nefr tica infecc o do trato urin rio ITU cisto braquial recidivado traumatismo cr nio encef lico e trauma abdominal fechado A frequ ncia de cirurgias anteriores entre os entrevistados variou de uma a quatro experi ncias cir
231. asil das enfermeiras classe para defesa dos interesses de 1910 da Miss o Rockefeller e a da categoria M todo n o explicitado profissionaliza o da enfermagem no Pa s e o papel de precursora na forma o de enfermeiras atribu do Escola de Enfermeiras Dona Ana Nery Perfil de Silveira R Analisar a literatura H uma nfase em relac o a Ao considerar que parte das estudantes Corr a AK sobre a da educa o formac o do trabalhador no ac es de sa de est sob a Legisla o profissional em contexto de constru o do SUS e responsabilidade de auxiliares Processo ensino enfermagem da nova LDBEN na perspectiva de e t cnicos de enfermagem aprendizagem uma forma o cidad fundamental que haja a atua o competente para a constru o Revis o Integrativa da integralidade do atendimento importante enfoque da atual pol tica de educa o permanente em sa de DISCUSS O Em rela o caracteriza o dos estudos analisados importante ressaltar a preval ncia de publica es a partir de 2005 e o predom nio de estudos realizados na regi o Sudeste do Brasil Esses fatos podem ser justificados pela expans o dos cursos de p s gradua o nos ltimos anos o que levou ao aumento da produ o de conhecimento na enfermagem atual e o predom nio de cursos de p s gradua o na regi o Sudeste brasileira Quanto ao conte do dos estudos os temas mais abordados foram estrat gia de ensino 18
232. associac es de defesa dos direitos do cidad o do consumidor ou entidades equivalentes associac o de mulheres gays l sbicas transexuais bissexuais e associac es da terceira idade QUADRO 1 Mais da metade das associa es de moradores foi criada ao longo da d cada de 1980 o que salienta a intensa atividade associativa ocorrida durante o processo de democratiza o J os portadores de patologias em sua maioria agruparam se na d cada de 1990 Ambos os dados mostram que a cria o dos Conselhos de Sa de inseriu uma nova din mica organizativa sociedade civil s 421 Conselhos de Sa de perfil dos usu rios e das entidades por eles representadas No entanto a pr pria concretizac o da representac o institucional deve ser problematizada Em um estudo realizado no Estado do Esp rito Santo a participac o efetiva nos Conselhos foi questionada pelo pr prio representante uma vez que se sentiam isolados e incapazes de levar as informa es da comunidade para o conselho tampouco a ela participar ou mesmo torn la ciente de seus processos A maioria disse sentir se presen a individual e n o institucional no conselho 25804 Em um estudo qualitativo realizado em Minas Gerais foram analisadas as representa es dos usu rios sobre ser conselheiro Neste estudo identificou se que os representantes se sentiam exclu dos e desvalorizados e expressaram o desejo de receber maior aten o do Consel
233. at rio e p s operat rio significados de cuidado e autocuidado Participaram do estudo dez crian as pacientes da cl nica de cirurgia infantil Os crit rios de sele o dos participantes foram possuir idade entre 6 e 12 anos aceite dos pais mediante o preenchimento do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido aceite da pr pria crian a e o fato de que a crianca obrigatoriamente j tivesse se submetido a mais de um ato cir rgico e pudesse se comunicar O per odo de realizac o das entrevistas ocorreu entre janeiro e agosto de 2009 por meio de visitas a unidade pedi trica durante o per odo p s operat rio imediato da crianca ou durante o retorno desta ao servico para p s consulta no per odo de p s operat rio tardio Ap s autorizac o da m e ou respons vel mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e aceite da crian a as entrevistas foram gravadas com a presen a do respons vel Considerou se o n mero de entrevistas adequado quando as informa es obtidas evidenciaram converg ncias suficientes para a descri o da estrutura do fen meno investigado Para a an lise das descri es obtidas nas entrevistas utilizou se a t cnica de an lise de discurso baseada na modalidade da estrutura do fen meno situado Ap s a transcri o das entrevistas foram realizadas as an lises ideogr ficas e nomot ticas Na fase de an lise ideogr fica foram realizadas lei turas flutuantes quant
234. ativa representando o papel materno como refer ncia no cuidado e nas orienta es ap s a cirurgia o que nos faz refletir sobre a import ncia de se dar amparo e apoio s m es fornecendo lhes informa es e compreendendo as como participante no processo de hospitaliza o da crian a As crian as identificaram atitudes da m e como zelar orientar dar banho auxiliar nos cuidados tentar fazer o agendamento da cirurgia e estar presente ao acordar da cirurgia Ah recebi muitos carinhos da minha m e C3 10 anos Ela fazia eu ir no banheiro me dava banho C6 9 anos 366 reme Rev Min Enferm 14 3 361 368 jul set 2010 E minha mae ela ficava l me olhando Minha m e s ficava cuidando ela ficava de olho em mim C10 9 anos Ao introduzir a fam lia na assist ncia prestada ao paciente h uma mudan a significativa e satisfat ria no processo doente fam lia Oferecer fam lia a devida aten o informa o e respeitar suas decis es demanda tempo que muitas vezes os profissionais alegam n o possuir refor ando o modelo biologicista esquecendo se de compreender o indiv duo como um todo um ser biopsicossocial excluindo a fam lia do processo e Sentimentos vivenciados Esta categoria abordou os sentimentos relatados pelas crian as durante o per odo perioperat rio evidenciando desde a tranquilidade ao saber do procedimento at sentimentos como dor medo c
235. azer todas as minhas vontades C2 8 anos O termo cuidado deriva do latim cura e usado num contexto de relac es de amor e de amizade Expressa a atitude de cuidado de desvelo de preocupa o e de inquietac o pela pessoa amada ou por um objeto querido Cuidar mais que um ato uma atitude de ocupa o de preocupa o de responsabiliza o e de envolvimento afetivo com o outro 3 Quando a crian a sente supridas suas necessidades permite se afastar a imagem de que o hospital um lugar triste de sofrimento possibilitando relacionar o hospital com seu ambiente familiar Essa proximidade com a realidade que vivia antes da interna o sem um rompimento abrupto com a vida que possu a torna o per odo de hospitaliza o mais humano Nesse sentido quando o cuidado considerado em sua complexidade valorizando as rela es estabelecidas do estar e viver em sociedade os profissionais de sa de poder o contribuir para que a interna o pedi trica seja o menos traum tica poss vel buscando inseri la como uma fase do viver da crian a Assim o cuidado poder n o somente contribuir para o viver da crian a mas tamb m para o desenvolvimento do seu ser como pessoa em desenvolvimento Com rela o ao conhecimento sobre o que envolve seu procedimento cir rgico e a capacidade de descrever os resultados obtidos da cirurgia surgiram os seguintes relatos Eu tive que fazer a liga o da minha uretra
236. beir o Preto Um formul rio para a an lise dos artigos selecionados ANEXO 1 foi desenvolvido a fim de facilitar a an lise e a caracteriza o dos artigos da amostra O formul rio permitiu a obten o das seguintes informa es t tulo do artigo peri dico autores institui o sede do autor principal hospital universidade comunidade ano de publica o objetivo delineamento de pesquisa resultados conclus es distribui o das publica es por regi o e por conte do A classifica o dos conte dos foi baseada no estudo desenvolvido por Kobayashi et al O processo de an lise dos estudos consistiu na leitura destes na ntegra e no preenchimento do formul rio desenvolvido para esse fim Ao realizar o cruzamento dos descritores foram encontradas 55 refer ncias bibliogr ficas Das 55 refer ncias obtidas inicialmente foram exclu dos os estudos que n o apresentaram resumo online aqueles que possu am o idioma diferente do portugu s os que foram publicados antes de 1999 e os que n o poderiam apresentar alguma relac o com a quest o norteadora mediante a leitura do t tulo e resumo Por meio dessa selec o restaram 19 estudos sendo que 4 eram disserta es de mestrado Uma das disserta es foi publicada em um peri dico brasileiro e o artigo estava dentre os 19 estudos Assim realizamos a busca dos 18 estudos eleg veis na ntegra e como resultado foram encontrados 15 artigos completos e uma disse
237. c political or financial interests on the manuscript Manuscripts should be sent to ATT REME Revista Mineira de Enfermagem Escola de Enfermagem da UFMG Av Alfredo Balena 190 sala 104 Bloco Norte CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil Telefax 55 31 3409 9876 REME Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 104 E mail reme enf ufmg br 6 EDITORS RESPONSIBILITY Further issues will be decided by the Editorial Council REME is not responsible for the opinions stated in articles September version 2007 446 reme Rev Min Enferm 14 3 141 282 jul set 2010 Normas de publicaci n REME REVISTA DE ENFERMER A DEL ESTADO DE MINAS GERAIS INSTRUCCIONES A LOS AUTORES 1 SOBRE LA MISI N DE LA REVISTA REME REME Revista de Enfermer a de Minas Gerais es una publicaci n trimestral de la Escuela de Enfermer a de la Universidad Federal de Minas Gerais UFMG conjuntamente con Facultades Escuelas y Cursos de Graduaci n en Enfermer a del Estado de Minas Gerais Escuela de Enfermer a Wenceslao Braz Fundaci n de Ense anza Superior de Passos Centro Universitario del Este de Minas Gerais Facultad de Enfermer a de la Universidad Federal de Juiz de Fora UFJF Su publicaci n trimestral tiene la finalidad de contribuir a la producci n divulgaci n y utilizaci n del conocimiento generado en enfermer a y reas correlacionadas incluyendo tambi n temas de educaci n investigaci n y atenci n
238. cados no modo psicossocial no qual foram inclu das as atividades de administra o e supervis o da medica o cuidado com a higiene pessoal atividades burocr ticas laudos receitas atestados treinamento do pessoal da enfermagem observa o dos usu rios n o inseridos em atividades e meios de trabalho do enfermeiro constru dos no modo psicossocial que compreende as atividades de acolhimento aten o individualizada usu rio e familiar participa o e coordena o de oficinas terap uticas participa o e coordena o de grupos terap uticos e participa o em assembleias participa o na reuni o de equipe e em reuni es de coordenadores dos Servi os de Sa de Mental muitos enfermeiros entrevistados ocupam esse cargo no servi o visitas domiciliares acompanhamento em consultas e participa o em atividade de lazer socializa o festas passeios e jogos Meios de trabalho do enfermeiro ressignificados no modo psicossocial Para se contrapor ao modelo manicomial em que h o isolamento social dos usu rios surge um novo paradigma de cuidado pautado pela aten o psicossocial no qual a inclus o e a reabilita o s o os eixos centrais Nesse contexto os enfermeiros desempenham atividades de assist ncia individuais e coletivas com interven es diretas e indiretas Muitas dessas atividades j faziam parte do processo de trabalho de enfermagem no modo manicomial e est o sendo ressignificadas nesse
239. can las asociaciones de vecinos portadores de deficiencias f sicas o de alguna patolog a Se ha identificado que las entidades m s expresivas son aqu llas integradas por personas portadoras de alguna patolog a o deficiencia y que con prop sitos comunes se unen buscando beneficios civiles que suavicen el ser o estar enfermo Los Consejos de Salud de los estudios analizados est n concentrados en la regi n sudeste de Brasil A pesar de las dificultades se concluye que los Consejos de Salud organismos leg timos seg n la Constituci n Brasile a han sido sin duda una evoluci n de la democracia brasile a una vez que los distintos representantes de la sociedad han comenzado a ejercer el control social sobre la gesti n del SUS Sistema Unico de Salud y entonces a exigir y sugerir legalmente con voz activa mejor as de los rganos de salud p blica Se reflexiona sobre la pertinencia de la realizaci n de estudios sobre los Consejos de Salud en las dem s regiones de Brasil para trazar el perfil de los usuarios consejeros en todo el pa s Palabras clave Consejos de Planificaci n en Salud Consejos de Salud Participaci n Comunitaria INTRODU O Dentre muitas conquistas da Constitui o brasileira de 1988 tamb m denominada Constitui o Cidad encontra se a universaliza o do direito sa de mediante a institucionaliza o do Sistema nico de Sa de SUS e a participa o da comunidade na gest
240. cia da categoria de resposta Continuidade da assist ncia resultado que em nossa opini o extremamente importante para a prestac o do cuidado No entanto infelizmente n o localizamos pesquisas que analisassem especificamente os aspectos positivos da passagem de plant o CONSIDERACOES FINAIS Ao final da pesquisa p de se verificar que todos os funcion rios utilizaram a linguagem verbal falada para transmitir informa es durante a passagem de plant o Alinguagem verbal escrita nos registros e anota es de enfermagem aparece com menor frequ ncia Dentre as informa es transmitidas pelos funcion rios aos outros membros destacam se as Intercorr ncias Essa categoria de respostas foi citada por grande parte dos enfermeiros e t cnicos de enfermagem mas entre os auxiliares de enfermagem foi citada com menor frequ ncia Entre estes prevaleceram as respostas amplas que n o puderam ser enquadradas em nenhuma categoria Identificou se ainda que a quantidade de assuntos abordados entre os enfermeiros menor do que entre os t cnicos e auxiliares de enfermagem provavelmente por estes ltimos estarem mais diretamente envolvidos na pr tica assistencial Quanto aos fatores que os enfermeiros consideraram importante abordar durante o processo de passagem de plant o na amostra destacaram se Sinais vitais Intercorr ncias do paciente Condi es de sono Estado emocional do paciente e Informa es sobre o acompanhante
241. cial e cultural que influencia e determina a evolu o desse processo As representa es de ser m e na adolesc ncia se ancoram no m todo de desenho est ria em dimens es f sico org nica psicoafetiva e psicossocial figuradas por meio das produ es visuais estereotipadas e express es das condutas Os t picos apreendidos em cada est ria compreendem v rios elementos que se entrela am e se difundem na hist ria pessoal de cada participante A maternidade metaforizada pelas altera es anat micas e fisiol gicas da gravidez em um corpo fr gil e imaturo biologicamente para conceber um filho As distor es da autoimagem mechem com a autoestima da adolescente Agora o corpo apresenta se modificado com pelo aumento de peso pela presen a da mamas grandes e da barriga que vai crescendo estereotipando as como m e e afastando a valoriza o socialmente constru da de um corpo esbelto A transfigura o do corpo da jovem vem repleta de sentimento de medo pela rejei o social A maternidade ancorada na dimens o psicoafetiva caracteriza se pela rela o conflituosa entre a ambival ncia de car ncia afetiva e a rejei o felicidade e satisfa o quanto presen a do filho As adolescentes vivenciam esse momento com sentimento de tristeza medo e incerteza dada a press o social e familiar a que s o submetidas al m dos conflitos internos pela interrup o do processo socialmente aceito de adolescer e pela
242. cias propias y de los medios de comunicaci n El conocimiento de los cuidadores familiares acerca de la enfermedad de Alzheimer est limitado a las informaciones suministradas por los medios de comunicaci n en folders distribuidos a la poblaci n y al del sentido com n lo cual contribuye a la manutenci n de cuidados poco recomendables y potencia la sobrecarga del cuidador En general el cuidado se acepta y los cuidadores lo realizan de modo acritico impuesto por la tradici n familiar Se entiende que el suministrar informaci n adecuada es una actividad indispensable para el profesional que desea desarrollar la autonom a y tomar decisiones al cuidar al anciano Los cuidadores cuando informados acerca de la enfermedad y de su evoluci n tendr n la oportunidad de planear su trabajo administrar los agravios de la enfermedad y en consecuencia minimizar el impacto sobre sus vidas Palabras clave Anciano Cuidadores Enfermedad de Alzheimer Enfermer a INTRODU O Desde a sua concep o o ser humano necessita de cuidados ou seja depende de outro indiv duo para que seu bem estar seja mantido A maneira de cuidar pode variar de acordo com a cultura contudo no mbito familiar que as pessoas aprendem e desenvolvem suas pr ticas de cuidado influenciadas por seus costumes Em geral o cuidado dirigido aos membros vulner veis da fam lia principalmente os idosos foi desempenhado pelas mulheres desde o in cio das civiliza es Pa
243. ciente ou o familiar respondeu corretamente conforme apresentado a seguir conhecimento excelente 90 a 100 bom 80 a 89 suficiente 70 a 79 moderado 60 a 69 e insuficiente 59 Para a an lise estat stica foi considerado conhecimento suficiente o ndice de acerto gt 70 e conhecimento insuficiente o ndice de acerto lt 70 Os dados do prontu rio foram utilizados para a definic o do diagn stico do tempo do paciente no programa dos medicamentos utilizados e para a definic o do est gio da DRC conforme proposto pela National Kidney Foudation Os dados foram analisados utilizando se o Programa SPSS vers o 15 0 Foi realizada a caracterizac o da populac o estudada por meio de distribuic o das frequ ncias por sexo faixa et ria diagn stico sindr mico est gio da DRC tempo no programa escolaridade do paciente e local de moradia As associa es entre o nivel de conhecimento do paciente e as vari veis demogr ficas e aquelas relacionadas ao tratamento foram avaliadas pelo teste de qui quadrado de Pearson A signific ncia estat stica foi considerada com um n vel de 5 ou seja p lt 0 05 O Odds Ratio com o intervalo de confian a de 95 foi utilizado como medida de associac o nos modelos univariados e multivariados Para avaliar a rela o existente entre a vari vel resposta e as covari veis consideradas no estudo utilizou se o ajuste de modelos de regress o log stica dicot mica No model
244. cientes ante la consulta preoperatoria enfermer a Tiene enfoque cualitativo comparativo y prospectivo Para evaluar el resultado de la ansiedad se emple el Inventario de Ansiedad Trazo Estado IDATE de Spielberg Gorsuch y Lushene 1970 La recogida de datos se realiz en el Centro Quir rgico del Hospital Universitario Pedro Ernesto Se analizaron las respuestas de 30 pacientes de los cuales s lo 15 recibieron la visita preoperatoria de las enfermeras Los datos se analizaron utilizando la t cnica de la estad stica descriptiva b sica y los resultados se organizaron en forma de gr ficos y tablas Los resultados mostraron que en pacientes que recibieron la visita de las enfermeras el n mero de personas con bajo nivel de ansiedad creci en comparaci n al grupo que no recibido la visita preoperatoria de enfermer a Palabras clave Atenci n de Enfermer a Escala de Ansiedad Manifiesta Cuidados Preoperatorios 1 Enfermeira p s graduada em Enfermagem no Centro Cir rgico e Central de Material Esterilizado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro Professora contratada do Departamento de Enfermagem M dico Cir rgico DEMC da Universidade do Estado do Rio de Janeiro E mail thaisfalcaop yahoo com br 2 Enfermeira Professora assistente do Departamento de Fundamentos de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Enfermeira do Hospital Universit rio Pedro Ernesto 3 Enfermeiro Doutor Professo
245. cimento ou o ato anest sico cir rgico acarrete transforma es no autocuidado na autoimagem bem como na sua vida social e sexual O enfermeiro o profissional mais capacitado para a atividade de ensino pr operat rio dado seu preparo t cnico cient fico e a assist ncia cont nua aos clientes O ideal seria iniciar esse ensino no momento da decis o cir rgica ambulat rio unidade de sa de consult rio m dico e prosseguir nas consultas at a admiss o no centro cir rgico CC gt Durante o per odo de internac o pr operat ria as informa es prestadas s o muitas vezes r pidas e pouco esclarecedoras tanto para o cliente como a fam lia dada a ansiedade de ambas as partes em solucionar rapidamente o problema Al m disso essa situa o agravada pela falta de preparo das equipes em sanar as d vidas e questionamentos dos clientes e pela supervaloriza o dos cuidados f sicos proporcionando uma assist ncia que n o contempla muitas vezes as expectativas do ser humano assistido Na VPOE o enfermeiro elabora suas a es de forma que o cliente alcance a aprendizagem desejada Para isso s o necess rios subs dios pedag gicos sistematizados que conduzir o reflex o cr tica e ao desenvolvimento da capacidade de tomada de decis es adequadas as necessidades e a avaliac o continua por meio da observac o e percepc o quanto ao desempenho e a aquisi o do conhecimento por parte do cliente
246. cimento sobre dieta os autores ressaltaram a import ncia de tais estudos na avaliac o das estrat gias educacionais que v m sendo utilizadas e na identificac o de reas do conhecimento que precisam ser reforcadas 28 No que se refere aos estudos sobre pacientes em tratamento conservador da DRC os resultados t m mostrado que em adultos o decl nio r pido do ritmo de filtra o glomerular o controle da press o arterial al m do fato de o paciente j ter sofrido rea o adversa a algum medicamento prescrito eram fatores associados ao alto n vel de conhecimento sobre a terapia farmacol gica Assim se esperamos que o paciente ou seus familiares sejam capazes de tomar decis es sobre seu tratamento que possam refletir na ades o necess rio dentre outras coisas que eles tenham conhecimento suficiente para faz lo Ressalte se que esse conhecimento deve ser avaliado com frequ ncia a fim de apontar d ficits ou mesmo fatores que influenciam em sua aquisi o Diante do exposto o objetivo com este estudo foi avaliar o conhecimento de pacientes portadores de DRC e seus cuidadores sobre a doen a e seu tratamento conservador na perspectiva de apontar d ficits de conhecimentos que possam servir como base para o desenvolvimento de atividades educativas futuras visando contribuir para ades o dos pacientes e de seus familiares ao tratamento conservador METODOLOGIA Trata se de um estudo transversal realizado no
247. co utilizado nos servicos substitutivos que possibilita aos usu rios e familiares melhores n veis de cidadania autonomia e contratualidade social incentivando os a participar de trocas sociais A assembleia um momento para encontro e o confronto no qual as pessoas tenham a possibilidade de decidir pessoalmente sem estarem sujeitas a uma organizac o que lhes confere o status de sujeitos sem direitos Nos relatos podemos apreender que os enfermeiros participam e reconhecem a import ncia da presenca e da participac o de todos os atores sociais do servico usu rios profissionais e familiares Maior concentra o de usu rios porque o dia que acontece a nossa assembleia Nessa assembleia participam todos os usu rios que est o presentes no CAPS todos os t cnicos presentes A gente faz uma ata geralmente um usu rio faz a ata a gente levanta a pauta Como sou coordenadora fa o a pauta da rea administrativa de eventos de atividades passo as informa es para os usu rios A gente coloca nessa pauta para repassar item por item os usu rios tamb m colocam na pauta assuntos que eles querem discutir E5 Tamb m fa o a assembleia dos usu rios dos intensivos assim todas as semanas na realidade a equipe toda deveria participar sempre eu sempre participo E14 Para que um servi o tenha possibilidade de produzir a subjetividade dos sujeitos necessita ser constru do com base no conhecimento na cultura n
248. com o usu rio em seu ambiente familiar orientando e oferecendo suporte para a fam lia deste contribuindo assim para que ambos possam conquistar condi es de viver trabalhar e produzir convivendo com o transtorno mental de forma mais positiva Para o trabalho proposto na concep o psicossocial de reabilita o e reinser o social s o necess rios instrumentos que proporcionem a escuta e a valoriza o do sujeito que sofre mentalmente Nesse contexto uma atividade que se caracteriza como espa o de escuta e valoriza o das subjetividades refere se aos grupos terap uticos O grupo permite um processo de identifica o no qual os membros podem ver no outro o reflexo da pr pria realidade pois o ato de ouvir o relato do outro pressup e a disponibilidade para acolher o sofrimento e a ang stia do pr ximo e procurar pontos de contato e viv ncias semelhantes em suas narrativas Por meio das entrevistas percebemos que uma atividade desenvolvida com frequ ncia pelos enfermeiros a participa o em grupos terap uticos Cada servi o constr i suas atividades de acordo com a necessidade apresentada no contexto Assim foram apontados diversos tipos de grupos que s o desenvolvidos pelos enfermeiros grupo de familiares medica o conversa o de depend ncia qu mica Entretanto o envolvimento maior dos enfermeiros com o grupo de medica o A gente fez uma parte de observa es quem o paciente s
249. contra tamb m pr xima do paciente na imin ncia da morte Em diversas reflex es e estudos tem se enfatizado a operacionaliza o da ortotan sia nos pacientes em fase terminal mas ainda s o muitas as d vidas que imperam na pr tica Esse fato acaba impossibilitando uma aplica o da pr tica com menos dilemas ticos legais religiosos culturais ou sociais A reflex o em torno da tem tica torna se imprescind vel para que se pense e atue em prol da valoriza o da aten o integral ao paciente considerando a qualidade de vida e a dignidade humana contrapostas ao prolongamento do processo da morte com a utiliza o da tecnologia dispon vel A garantia de um desfecho de vida com dignidade a possibilidade diante de uma doenca sem perspectiva de cura Dessa forma a prioridade do fazer t cnico estaria centrada no cuidar n o em buscar a cura incessantemente justamente porque as evid ncias de que a morte se aproxima n o afastam a necessidade de cuidados especiais Os cuidados paliativos que dizem respeito minimiza o dos sintomas e n o busca da cura s o meios pelos quais se re nem esfor os na tentativa de atenuar o sofrimento dos sintomas f sicos psicol gicos sociais e espirituais fatores comuns nas doen as potencialmente incur veis A filosofia dos cuidados paliativos tem como m todo operacionalizar na pr tica a vis o da ortotan sia do morrer com dignidade em paz cercado de amor e ternur
250. coordenadoras e supervisores supervis o tornam necess ria projeto de formac o de diferenciado tanto na execu o da a amplia o das possibilidades profissionais em n vel tarefa em si quanto na percep o de estudos nessa rea e as m dio Profae pessoal e profissional desses categoriza es espec ficas da Materialismo hist rico e enfermeiros rela o de trabalho dos dial tico enfermeiros na sa de Qualifica o Bassinello GAH Caracterizar o perfil e Houve predom nio da faixa Enfermeiros docentes profissional Silva EM analisar as condi es de et ria de 40 a 49 anos maioria investem em sua capacitac o trabalho do enfermeiro do sexo feminino A contratac o mas t m dificuldades baixo docente em educac o predominante foi o modelo reconhecimento e status profissional tempor rio com at 20h semana profissional baixos sal rios que viabilizou o multiemprego perspectiva limitada de Estudo n o experimental com predomin ncia dos que progress o na carreira e falta de trabalhavam em escola e hospital condic es e infraestrutura na A maioria dos enfermeiros realiza o do seu trabalho destacou a doc ncia como uma atividade secund ria Pol tica Bagnato MHS Analisar as pol ticas de As legisla es aprovadas O ensino profissionalizante em educacional Bassinello GAH educa o profissional manifestam interesses das pol ticas enfermagem deve assumir uma Lacaz CPC problematizando neoliberais e as implica
251. cria o de um comit de REFER NCIAS bio tica a fim de subsidiar as discuss es em torno da terminalidade o que daria ou sustentaria as pr ticas de limita o ou de proposi o a morte digna do paciente na imin ncia da morte Nesse sentido neste estudo demonstrou se a necessidade de rever quest es relacionadas com a morte e o morrer desde a forma o profissional como alternativa plaus vel a conduzir as quest es referentes terminalidade de maneira mais clara e menos mascarada Ressalte se que realizar leituras estudar falar ou refletir sobre a morte sempre muito importante pois uma maneira de trat la como algo que faz parte do viver bem como propiciar melhorias na qualidade do processo de morrer dos pacientes terminais internados em UTI Nessa perspectiva acredita se que os profissionais envolvidos na assist ncia na UTI devem ser estimulados a compreender os fatores relativos morte e ao morrer Poderiam ser lhes destinados espa os que possibilitassem uma abertura aos assuntos relacionados morte bem como aos limites que envolvem os tratamentos dos pacientes obviamente considerando o consentimento do familiar e do paciente quando este for poss vel 1 Piva JP Carvalho PRA Considera es ticas nos cuidados m dicos do paciente terminal Bio tica 1993 1 129 38 2 Pithan LH A dignidade humana como fundamento jur dico das ordens de n o ressuscitac o hospitalares Porto Alegre Edipucrs
252. ctativas desses sujeitos tendo em vista a transposi o de fun o na equipe de enfermagem Esse assunto recorrente nas discuss es dos profissionais da rea o que poder implicar a import ncia que eles atribuem s atividades desempenhadas pela equipe de enfermagem Em rela o aos auxiliares e t cnicos a Lei do Exerc cio Profissional de Enfermagem LEPE Lei n 7 498 86 prev as compet ncias que lhes cabem prevendo a possibilidade de o t cnico de enfermagem participar com o enfermeiro nas atividades administrativas em determinadas reas ou setores em institui es de sa de sob supervis o Aos t cnicos e auxiliares de enfermagem competem as atividades auxiliares de n vel m dio cabendo ao t cnico especificamente apoiar o enfermeiro no planejamento na programa o na orienta o na supervis o das atividades de assist ncia de enfermagem e prestar cuidados diretos a pacientes em estado grave al m de outras atribui es que s o comuns aos auxiliares de enfermagem de acordo com o que prescreve o art 10 da LEPE Assim o auxiliar pode preparar o paciente para consultas exames e tratamentos observar reconhecer e descrever sinais e sintomas executar tratamentos especificamente prescritos ou de rotina al m de outras atividades de enfermagem prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua seguran a integrar a equipe de sa de participar de atividades de educa o em sa d
253. d rias as quest es que v o al m do estritamente psiqui trico No cotidiano de trabalho dos enfermeiros entrevistados encontramos as atividades de cuidado com a higiene pessoal aspecto f sico dos usu rios como constante proporcionando um novo direcionamento para essa pr tica diferente do modo manicomial no sentido de melhorar a autoestima do individuo em sofrimento ps quico e auxiliar na retomada de sua autonomia para a realizac o de seu pr prio cuidado e de atividades da vida di ria como alimenta o locomo o comunica o tarefas dom sticas e higiene pessoal Consideramos o cuidado com o aspecto f sico um fator importante para construir uma nova imagem social do sujeito em sofrimento ps quico superando a imagem constru da pela psiquiatria tradicional Eu fa o toda a parte assim de cuidados supervisiono em casos de pediculose de escabiose ent o eu fa o o exame f sico neles constante E8 Ajudonos cuidados mais assistenciais como encaminhar parao banho vero que ta ocorrendo se aquele paciente n o est sendo cuidado porque s vezes ele vem com pediculose escabiose E11 Participo de todas as atividades inclusive dos banhos s vezes tinha uma paciente para cortar as unhas e a eu sentei na ter a feira tarde que o hor rio que eu fico mais livre pra cortar as unhas da paciente E elas gostam bastante porque a todo mundo participa E14 Uma atividade que faz parte das fun
254. da Secretaria da Sa de entrega para o paciente confere a medica o pacientes que usam medica o injet vel de dep sito tamb m feito com a gente E2 Quem administra o auxiliar masem acompanhamento de dosagem v se eles est o administrando se est sendo orientado corretamente Tanto que houve a necessidade da gente fazer uma prescri o de enfermagem pela quantidade de pessoas que est o tomando a medica o com a gente aqui no CAPS e que um cuidado E3 Agente tem as medica es se precisar ser feita alguma medica o de urg ncia se tem alguma m dica aqui se tem algum outro t cnico outro paciente que tenha vindo e precisa de administra o de alguma medica o isso tudo feito pelo enfermeiro ou pelo t cnico de enfermagem E13 Ver se est sendo medicado e se tem a medica o ou n o se essa pessoa tem mais urg ncia ou n o em ser atendida todo esse manejo Parte do dia a dia Isso o que eu fa o E15 Com base nos depoimentos acima percebemos que o enfermeiro o profissional que assumiu a responsabilidade das a es referentes medica o nos servi os substitutivos Essa uma heran a do modo manicomial ainda necess ria na pr tica da aten o psicossocial e em virtude disso necessita ser ressignificada pelo enfermeiro para que a sua utiliza o esteja em conson ncia com os preceitos da Reforma Psiqui trica Outra pr tica do enfermeiro nos servi os
255. da pesquisa e sa de 22 ed Rio Grande do Sul Pallotti 2002 14 Santos MDL Galdeano LE Tra o e estado de ansiedade de estudantes de enfermagem na realiza o de uma prova pr tica REME Rev Min Enferm 2009 jan mar 13 1 76 83 Data de submiss o 27 4 2009 Data de aprova o 7 8 2010 reme Rev Min Enferm 14 3 345 352 jul set 2010 e 351 O impacto da visita pr operat ria de enfermagem no n vel de ansiedade de pacientes cir rgicos ANEXO C d j Visita pr operat ria Sim N o Iniciais Idade Sexo F M Cl nica Anestesia Cirurgia Escolaridade Pr anest sico C ncer ou suspeita de Primeira cirurgia J realizou outras cirurgias Escala de ansiedade estado Quest es N o Um pouco Bastante Totalmente Sinto me calmo Sinto me seguro Estou tenso Estou arrependido Sinto me vontade Sinto me perturbado Estou preocupado com poss veis infort nios Sinto me descansado Sinto me ansioso Sinto me em casa Sinto me confiante Sinto me nervoso Estou agitado Sinto me uma pilha de nervos Estou descontra do Sinto me satisfeito Estou preocupado Sinto me superexcitado e confuso Sinto me alegre Sinto me bem Resultado Fonte Peniche 352 remeE Rev Min Enferm 14 3 345 352 jul set 2010 PERFIL DE DOADORES EFETIVOS DE RG OS E TECI
256. da uma delas Essas categorias representam formas de concretiza o e de organiza o do processo construtivo interpretativo que permitem seu desenvolvimento por meio de n cleos de significa o te rica portadores de certa estabilidade Sem categorias a processualidade pode se desfigurar diante da falta de organiza o do processo construtivo A primeira quest o abordada teve por finalidade identificar o que os profissionais de enfermagem de uma unidade de interna o pedi trica costumam informar aos seus pares durante a passagem de plant o Trata se de uma quest o aberta na qual as categorias foram definidas de acordo com os itens apresentados na quest o 3 que indagava o que o profissional considera importante informar durante a passagem de plant o As respostas foram agrupadas de acordo com a categoria profissional conforme demonstrado na TAB 2 reme Rev Min Enferm 14 3 316 326 jul set 2010 TABELA 2 N mero e percentagem de respostas apresentadas pelos enfermeiros quest o O que voc informa aos outros membros da equipe de enfermagem durante sua passagem de plant o Uberl ndia 2007 as N mero Intercorr ncias 4 100 Quadro cl nico 1 25 Informac es burocr ticas 1 25 Necessidade de materiais 1 25 Conforme representado na TAB 2 as Intercorr ncias s o informadas portodososenfermeiros independentemente do seutempo de experi ncia profissional Por outro lado apenas um enfermei
257. dad de un hospital p blico del municipio de Fortaleza CE entre septiembre de 2006 y enero de 2007 Se realiz con 25 parturientas adolescentes a trav s de la t cnica del dibujo cuento como tema en tres dimensiones f sico org nica psicoafectiva y psicosocial En la dimensi n f sico org nica fue citada la fragilidad anat mica e inmadurez biol gica del cuerpo de la joven para concebir al hijo La maternidad anclada en la dimensi n psicoafectiva se caracteriz por la relaci n conflictiva entre la ambivalencia de la carencia afectiva y el rechazo y felicidad y satisfacci n por la presencia del hijo En la dimensi n psicosocial la madre estaba asociada a conductas consideradas importantes para el desarrollo social y cognitivo del ni o Palabras clave Posparto Adolescencia Embarazo Enfermeiro Mestrando em Ci ncias da Enfermagem no Instituto de Ci ncias Biom dicas Abel Salazar da Universidade do Porto Portugal Membro do grupo de pesquisa Sa de da Mulher e Familia da Universidade Estadual do Cear Porto Pt E mail rafaelrodrigues uece br Doutora em Enfermagem Professora adjunta do Curso de Gradua o em Enfermagem da UECE e coordenadora do grupo de pesquisa Sa de da Mulher e Familia E mail dafneprodrigues yahoo com br Doutora em Enfermagem Professora adjunta do Curso de Gradua o em Enfermagem da UECE Membro do grupo de pesquisa Sa de da Mulher e Familia Fortaleza CE E mail lucilanemaria yahoo com br Doutora e
258. dade escola brasileira RBGO 2002 24 10 655 61 9 Meneguel JF Guinsburg R Miyoshi MH Peres CA Kopelman BI Camano L Corticoster ide Antenatal ciclo nico versus m ltiplo compara o de resultados RBGO 2002 24 8 505 10 10 Brito ASJ Matsuo T Gonzalez MRC Carvalho ABR Ferrari LSL Escore CRIB peso ao nascer e idade gestacional na avalia o do risco de mortalidade neonatal Rev Sa de P blica 2003 37 5 597 602 11 Cunha Gs Filho FM Ribeiro JD Fatores maternos e neonatais na incid ncia de displasia broncopulmonar em rec m nascidos de muito baixo peso J Pediatr 2003 79 6 550 6 12 Carvalho M Gomes MASM A mortalidade do prematuro extremo em nosso meio realidade e desafios J Pediatr 2005 81 1 Supl S111 118 13 Duarte JLMB Mendon a GAS Avalia o dos bitos neonatais em rec m nascidos de muito baixo peso em quatro maternidades no Municipio do Rio de Janeiro Brasil Cad Saude Publica 2005 21 2 387 95 14 Oliveira ND Miyoshi MH Avan os em enterocolite necrosante J Pediatr 2005 81 1 Supl S 16 S22 15 Suguihara C Lessa AC Como minimizar a les o pulmonar no prematuro extremo propostas J Pediatr 2005 81 1 Supl S69 S78 16 Duarte JLMB Mendon a GAS Compara o da mortalidade neonatal em rec m nascidos de muito baixo peso ao nascimento em maternidades do munic pio do Rio de Janeiro Brasil Cad Sa de P blica 2005 21 5 1441 7 17 Moreira MEL Controv rsias a respeito da
259. de Normas de publica o instru es aos autores referentes apresenta o f sica dos manuscritos nos idiomas portugu s ingl s e espanhol 3 SOBRE O JULGAMENTO DOS MANUSCRITOS Os manuscritos recebidos ser o analisados pelo Conselho Editorial da REME que se reserva o direito de aceitar ou recusar os trabalhos submetidos O processo de revis o peer review consta das etapas a seguir nas quais os manuscritos ser o a protocolados registrados em base de dados para controle b avaliados quanto apresenta o f sica revis o inicial quanto aos padr es m nimos de exig ncias da REME folha de rosto com identifica o dos autores e t tulos do trabalho e a documenta o podendo ser devolvido ao autor para adequa o s normas antes do encaminhamento aos consultores c encaminhados ao Editor Geral que indica o Editor Associado que ficar respons vel por indicar dois consultores em conformidade com as reas de atua o e qualifica o d remetidos a dois revisores especialistas na rea pertinente mantidos em anonimato selecionados de um cadastro de revisores sem identifica o dos autores e o local de origem do manuscrito Os revisores ser o sempre de institui es diferentes da institui o de origem do autor do manuscrito e Ap s receber ambos os pareceres o Editor Associado avalia e emite parecer final e este encaminhado ao Editor Geral que decide pela aceita o do artigo sem modific
260. de S o Paulo relataram que seus supervisores notaram mudan as no conhecimento t cnico qualidade do trabalho e desempenho agilidade envolvimento com o trabalho aten o contato com os pacientes familiares e colegas Outros enfermeiros ressaltaram que alguns auxiliares de enfermagem do HU USP promovidos fun o de t cnicos de enfermagem possu am uma atitude profissional compat vel anterior transposi o e com isso n o haviam percebido mudan as significativas na forma de atuarem profissionalmente por exemplo na quest o relativa atitude mais cr tica em face dos problemas da pr xis assistencial e ou gerencial importante perceber que a compet ncia do saber fazer faz parte da forma o e da atua o dos profissionais de enfermagem n o devendo se sobrepor compet ncia do saber ser ou seja do saber posicionar se referente aos valores e tica do relacionamento interpessoal Assim o estudo revelou expectativas dos enfermeiros no que tange a mudan as atitudinais nos auxiliares transpostos fun o de t cnicos de enfermagem por m percept vel que tal expectativa n o se limita s mudan as no comportamento ou atitudes requerendo melhorias no tocante organiza o do trabalho divis o de tarefas tempo ritmo do trabalho e outros fatores associados realiza o da tarefa em si al m da autonomia e participa o nas decis es como fatores ligados organiza o do trabalho Cab
261. de causas acidentais ou incidentais Em 1987 a partir da International Conference on Safe Motherhood em Nairobi no K nia a mortalidade materna passou a ser vista como grave problema de sa de da mulher e de sa de p blica nos pa ses em desenvolvimento estabelecendo como uma das metas a redu o dessa mortalidade em 2000 em 50 do observado em 1985 Deve se considerar que a mortalidade materna poder causar desagrega o familiar assim como maior probabilidade de morte do rec m nascido e o comprometimento do desenvolvimento dos outros filhos em especial os menores de 5 anos A Raz o de Mortalidade Materna RMM estima a frequ ncia de bitos femininos atribu dos a causas ligadas gravidez ao parto e ao puerp rio em rela o ao total de nascidos vivos O n mero de nascidos vivos adotado como uma aproxima o ao total de mulheres que estiveram gr vidas Em pesquisa realizada pelo Centro Brasileiro de Classifica o de Doen as publicada em 2004 verificou se subnotifica o significativa no n mero de bitos maternos 40 sendo sugerido ajuste por meio de um fator de corre o de 1 4 no c lculo da RMM Observa se que o conhecimento da RMM um desafio para os servi os de sa de para o governo e para a sociedade uma vez que as causas maternas s o as mais mal declaradas em raz o do sub registro das declara es de bito e do preenchimento incorreto das Declara es de bito DOs levando a
262. de da mortalidade materna e a qualidade das informa es contidas nas DOs na faixa et ria entre 10 e 49 anos no munic pio de Governador Valadares MATERIAL E M TODOS Foram utilizados os dados do Sistema de Informa es em Mortalidade SIM do Sistema de Informa es de Nascidos Vivos SINASC das declara es de bitos e dos registros de investiga o do Comit Municipal de Preven o de Mortalidade Materna de Governador Valadares em 2002 2004 As fichas utilizadas pelo Comit s o aquelas padronizadas pelo Minist rio da Sa de Adotou se o m todo RAMOS na investiga o do bito materno A investiga o foi realizada pelo Comit Municipal de Preven o de Morte Materna de Governador Valadares CMPMMGV e foi conduzida pelos visitadores do Departamento de Epidemiologia da Secretaria de Sa de Municipal com vista a identificar os bitos maternos Foi realizado o reestudo das fichas de investigac o pelos pesquisadores bem como a discuss o do seu preenchimento com os membros do comit Para a completude das informac es examinaram se inicialmente todos os bitos de mulheres entre 10 e 49 anos registrados no SIM e os dados de Nascidos Vivos registrados no SINASG utilizados para o c lculo da RMM no munic pio Utilizou se o Excell para a comparac o das tabelas Visando evitar flutuac o aleat ria no c lculo da RMM em raz o de pequeno n mero de eventos foi realizado o c lculo da raz o no tri nio 2002
263. de mecanismos adaptativos e favorecendo o surgimento de transtornos nas rela es consigo mesma e com o outro Para o planejamento da assist ncia de enfermagem ao paciente pedi trico necess rio considerar as necessidades da crianca experi ncias anteriores de hospitaliza o e a circunst ncia da atual interna o Neste estudo o objetivo foi compreender os significados de cuidado perioperat rio para crian as submetidas a 362 e mais de uma cirurgia assim como as estrat gias de cuidado e autocuidado que utilizam explorando a seguinte interroga o Quais as percep es de cuidado que a crian a cir rgica que j teve experi ncias anteriores possui em rela o ao per odo perioperat rio Espera se oferecer subs dios para refletir sobre a assist ncia de enfermagem crian a cir rgica e sua fam lia propiciando maior aprofundamento nos significados do cuidado em enfermagem e subsidiando fatores de humaniza o na interna o hospitalar DESCRI O DA METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa realizado em um hospital p blico do norte do Paran A pesquisa qualitativa objetiva apreender aspectos do fen meno por meio da descri o dos sujeitos sobre sua experi ncia vivida Portanto o m todo de coleta de dados foi realizado mediante entrevista semiestruturada fundamentada em quest es que abrangeram as orienta es recebidas nos per odos pr operat rio intraoper
264. de que no haya necesidad de recurrir al texto Las referencias e ilustraciones en el texto deber n mencionarse entre par ntesis con indicaci n de categor a y n mero de la ilustraci n Por ej TAB 1 Las abreviaturas cantidades s mbolos y unidades deber n seguir las Normas Internacionales de Publicaci n Al emplear por primera vez una abreviatura sta debe estar precedida del t rmino o expresi n completos salvo cuando se trate de una unidad de medida com n Las medidas de longitud altura peso y volumen deber n expresarse en unidades del sistema m trico decimal metro kilo litro o sus m ltiplos y subm ltiplos las temperaturas en grados Celsius los valores de presi n arterial en mil metros de mercurio Las abreviaturas y s mbolos deber n seguir los est ndares internacionales Los agradecimientos deber n figurar en un p rrafo separado antes de las referencias bibliogr ficas 5 SOBRE EL ENV O DE LOS MANUSCRITOS Los manuscritos deber n enviarse juntamente con el oficio de env o nombre de los autores direcci n postal direcci n electr nica y fax as como de la declaraci n de colaboraci n en la realizaci n del trabajo y autorizaci n de transferencia de los derechos de autor para la revista REME Modelos disponibles en www enfermagem ufmg br reme Para los manuscritos resultados de trabajos de investigaci n que involucren seres humanos deber enviarse una copia de aprobaci n emitida por el Comit de
265. death since talking about it helps to gradually de stigmatize it and face it in a new way Key words Nurse Death Right to Die RESUMEN Considerando que la ortatanasia es un t rmino bastante controvertido y con no suficientes discusiones ticas y jur dicas se realiz una investigaci n con el objetivo de conocer la percepci n de enfermeros profesionales sobre la pr ctica de la ortatanasia dentro del contexto hospitalario Se trata de una investigaci n exploratoria con enfoque cualitativo realizada en un Centro de Tratamiento Intensivo CTI adulto de un hospital p blico del Estado de Rio Grande del Sur habiendo sido entrevistadas cinco enfermeras Se opt por entrevistas semiestructuradas realizadas de enero a marzo de 2008 Los aspectos ticos involucrados en la investigaci n fueron debidamente respetados Despu s de realizar el an lisis de contenido emergieron las siguientes categor as el m dico es quien decide el paciente no merece el 1 Enfermeira Mestre em Enfermagem Professora Assistente do Departamento de Enfermagem do Centro de Educa o Superior Norte do Rio Grande de Sul CESNORS da Universidade Federal de Santa Maria UFSM Membro do N cleo de Pesquisas Interdisciplinares em Sa de NEIS 2 Psic logo Doutor em Ci ncias Sociais Antropologia Cl nica Professor Associado do Departamento de Psicologia e dos Programas de P s Graduac o em Psicologia Mestrado e P s Gradua o em Enfermagem Mestrado da UFSM
266. derado amea ador uma rea o emocional caracterizada como ansiedade ser gerada O diagn stico cir rgico ainda hoje considerado uma amea a s capacidades do indiv duo e pr pria vida Estudos relatam que em maior ou menor grau a ansiedade est presente na maioria dos pacientes em pr operat rio imediato Suriano e Barros afirmam que 100 dos pacientes analisados apresentavam o diagn stico de enfermagem ansiedade Santos Picolli e Carvalho encontraram ndices de ansiedade em 70 dos pacientes estudados Este estado ansioso pode estar relacionado a diversas altera es fisiol gicas percept veis como secura da boca sudorese palpita es v mitos arrepios e outras altera es biol gicas como eleva o da press o arterial frequ ncias respirat ria e card aca Esses sinais e sintomas tornam se problemas para a enfermagem uma vez que reduzem o bem estar e acarretam problemas sa de dificultando a cirurgia em si e a recupera o do paciente A assist ncia de enfermagem perioperat ria exige do enfermeiro uma vis o integral das necessidades humanas do paciente e de sua fam lia Para tanto esse profissional necessita de conhecimentos cient ficos para desempenhar suas atividades de forma ordenada e sistematizada Durante o per odo vivenciado em um centro cir rgico de grande porte observou se empiricamente o quanto a cirurgia considerada um perigo uma amea a por grande parte dos paci
267. determinantes da ocorr ncia da hipovitaminose A Entretanto a literatura a respeito dos fatores que favorecem esse evento controversa sendo necess ria a realiza o de mais estudos para a confirma o desses achados e para a investiga o de novas vari veis REFER NCIAS 1 World Health Organization WHO Micronutrient Deficiency Information System MDIS The Global Prevalence of Vitamin A Deficiency Geneva WHO 1995 2 World Health Organization WHO Indicators for assessing vitamin A deficiency and their application in monitoring and evaluating intervention programmes Geneva WHO 1996 3 Sommer A Davidson RF Assessment and control of vitamin A deficiency the annecy accords J Nutr 2002 132 9 Suppl 2845 50 4 World Health Organization Working Group An evaluation of infant growth the use and interpretation of antropometry in infants Bull 1995 73 2 165 74 5 West KP Extent of vitamin A deficiency among preschool children and women of reproductive age J Nutr 2002 132 11 2857 66 6 Micronutrient Initiative Ottawa Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia UNICEF Ottawa Vitamin and mineral deficiency a global progress report aproximadamente 43 telas Cited 2008 oct 29 Available http www micronutrient org CMFiles PubLib VMd GPR English1KWW 3242008 4681 pdf 7 Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia UNICEF Situa o da Infancia Brasileira 2001 Brasilia DF B amp C Revis o de Texto
268. dido Entretanto necess rio o desenvolvimento de pesquisa que investigue os pontos fundamentais na visita e como ela influencia no p s operat rio dos pacientes Dessa forma mais aspectos poderiam ser conhecidos fornecendo subs dios para lutar pela realiza o dessa atividade Conclui se ent o reafirmando a necessidade de os hospitais disponibilizarem enfermeiros para a realiza o da visita pr operat ria de enfermagem Os benef cios para o paciente s o claros e evidentes REFER NCIAS 1 Peniche ACG Ansiedade e o paciente cir rgico an lise das vari veis intervenientes tese S o Paulo SP Escola de Enfermagem da USP 2005 2 Suriano MLF Barros ALBL Identifica o dos diagn sticos de enfermagem mais frequentes no per odo perioperat ria dos pacientes submetidos a cirurgias cardiovasculares Acta Paul Enferm 2000 13 n esp 98 104 3 Santos RR Picolli ME Carvalho ARS Diagn sticos de enfermagem emocionais identificados na visita pr operat ria em pacientes de cirurgia oncol gica Cognitare Enferm 2007 12 1 52 61 4 Ignacio DS Ansiedade e angioplastia coron ria transluminal percut nea ACTP uma contribui o para a enfermagem disserta o Ribeir o Preto SP Escola de Enfermagem da USP 2004 5 Thiesen M Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem perioperat ria contribui o para o bem estar da pessoa cir rgica disserta o Santa Catarina Universidade Federal de Santa Catari
269. dio de entrevistas semiestructuradas De los an lisis surgieron los temas cuidados de protecci n y est mulo en consecuencia de la no aceptaci n de la enfermedad los s ntomas de la enfermedad causan desgaste para el cuidador cambios en la vida familiar debido a la enfermedad de Alzheimer el conocimiento de la enfermedad por medio Enfermeira Doutora em Filosofia da Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Professora S nior do Programa de P s Graduac o em Enfermagem da Universidade Federal do Paran UFPR L der do Grupo Multiprofissional de Pesquisa sobre Idosos GMPI UFPR Enfermeira Mestranda em Ci ncias da Sa de Bolsista da Fundac o de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG UNIMONTES Enfermeira Mestre em Enfermagem pela UFPR Chefe do Servi o de Enfermagem do Pronto Atendimento Pedi trico e Servi o de Emerg ncia Cl nica Pediatria do Hospital de Cl nicas da UFPR Membro do GMPI UFPR Enfermeira Mestranda em Enfermagem da UFPR Bolsista da Reestrutura o e Expans o das Universidade Federais REUNI Membro do GMPI UFPR Endere o para correspond ncia Scheilla Cristina da Silva Rua Coriolano Gonzaga 947 Bairro Major Prates Montes Claros MG CEP 39403215 E mail scheilla sw hotmail com N gt reme Rev Min Enferm 14 3 301 307 jul set 2010 e 301 O idoso portador da doen a de Alzheimer o cuidado e o conhecimento do cuidador familiar de las experien
270. do a realiza o de suas fun es A restri o de gorduras na dieta depender da toler ncia do cliente quanto a sua ingest o Geralmente a suspens o da dieta especial inicia se de quatro a seis semanas gradualmente quando os dutos biliares dilatam formando uma bolsa simulada que armazena a bile igualmente a ves cula biliar Com o restabelecimento do organismo ao ingerir lip dios a bile ser secretada para o trato digestivo emulsificando as gorduras e possibilitando sua digest o A explica o sobre o restabelecimento integral da fun o do organismo ap s a cirurgia e a maneira como a dieta reinserida na vida do cliente s o imprescind veis uma 372 reme Rev Min Enferm 14 3 369 375 jul set 2010 vez que o objetivo do cuidado de enfermagem evitar desconfortos e complica es no p s operat rio Forma o do c lculo e fun o da ves cula biliar A semente de fruta pode virar pedra Juliana O que forma a pedra Maria A ves cula faz falta Jo o Qual a fun o da ves cula Bento A ves cula biliar um rg o em formato de pera oco e sacular localizado na superf cie inferior do f gado Sua fun o armazenar e concentrar a bile constitu da por bicarbonato bilirrubina colesterol lecitina eletr litos e gua Em condi es anormais a bile torna se hipersaturada de colesterol ou c lcio ocasionando sua precipita o formando cristais s lido
271. do coisa administrativa com rela o a alimentac o dos pacientes orientando a merendeira vendo se tem alguma coisa pra consertar tudo que envolve o funcionamento do CAPS E5 Como coordenadora do servico eu participo de uma reuni o na Secretaria de Sa de com todos os coordenadores e com o coordenador geral da sa de mental e se discute realmente como que est andando os servicos a problem tica tenta fazer solu es mas enfim discute se se deve colocar na mesa exatamente as necessidades de cada servi o CAPS E9 Como eu estou na coordena o agora h muita coisa pra resolver internamente na parte administrativa burocr tica Fora a reuni o que fora do servico Eu corro pra um lado corro pra outro porque daqui a pouco eu estou na enfermagem resolvendo um problema l estou na cozinha resolvendo um problema com as gurias da cozinha ou estou na recep do vendo o que est ocorrendo na recepc o s o v rios setores que funcionam e voc tem que estar fiscalizando ou ent o at pessoas te solicitam ah voc liga pra v tal coisa na secretaria ent o tudo passa por mim E11 Os processos de mudan as das pr ticas assistenciais devem ser direcionados para a equidade e a gest o participativa Esses processos devem ser efetivados num espa o operativo no qual se estabele am rela es de proximidade entre as institui es de sa de e entre os grupos sociais Nesse sentido as reuni es dos coord
272. do experi ncias da secretaria de Estado da S o Paulo Rev Paul Enferm 2007 26 2 103 12 25 Zocche DAA Educa o profissional em sa de reflex es sobre a avalia o Trab Educ e Sa de 2007 5 2 281 95 26 Kruse MHL Santana MNGST Educa o tecnol gica por que ela n o pertinente para a rea da sa de Rev Bras Enferm 2002 jul ago 55 4 434 9 27 Mott ML Tsunechiro MA Os cursos de enfermagem da Cruz Vermelha Brasileira e o in cio da enfermagem profissional no Brasil Rev Bras Enferm 2002 set out 55 5 592 9 28 Silveira R Corr a AK An lise integrativa da literatura 1999 2003 ensino em educa o profissional em enfermagem Rev Enferm UERJ 2005 jan abr 13 1 91 6 29 Oguisso T Tsunechiro MA Hist ria da P s Graduac o na Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo Rev Esc Enferm USP 2005 39 Esp 522 34 30 Carvalho EC A produ o do conhecimento em enfermagem Rev Latinoam Enferm 1998 jan 6 1 119 22 31 Santos LHP Cassiani SHB Vivendo em constante conflito o significado da pr tica docente no ensino m dio de enfermagem Rev Latinoam Enferm 2000 oct 8 5 58 64 Data de submiss o 30 10 2009 Data de aprova o 30 4 2010 432 remeE Rev Min Enferm 14 3 424 433 jul set 2010 ANEXO INSTRUMENTO PARA AN LISE DOS ARTIGOS T tulo da publicac o T tulo do peri dico Autores Nomes Gradua o Institui o sede do autor principal Ano
273. dos j estavam produzidos pelos servi os podendo em maior ou menor propor o interferir nos resultados alcan ados Apontou se ainda como limita o do estudo o consider vel n mero de prontu rios com dados incompletos ou sem resposta sendo constatada a necessidade do registro de todas as informa es de forma fidedigna fator imprescind vel para possibilitar as an lises epidemiol gicas necess rias e outros fins REFER NCIAS 1 Associa o Brasileira de Transplante de rg os ABTO Entendendo a doa o de rg os 2008 Citado 2008 out 13 Dispon vel em http www abto org br 2 Berlinguer G Garrafa V O Mercado Humano estudo bio tico da compra e venda de partes do corpo Porto Alegre Ed UNB 2000 3 Garcia VD A pol tica de transplantes no Brasil Rev AMRIGS 2006 out dez 50 4 313 20 4 Associa o Brasileira de Transplantes de rg os Registro Brasileiro de Transplantes 2009 jan set XV 3 5 Schirmer J Leite RF Roza BA Doa o de rg os e tecidos o que sabem os estudantes do ensino m dio Einstein 2007 5 3 213 9 6 Brasil Minist rio da Sa de Lista de espera para transplante Bras lia 2008 Citado 2009 fev 10 Dispon vel em http www saude gov br 7 Santos ME Massarolo MC Processo de doa o de rg os percep o de familiares de doadores cad veres Rev Latinoam Enferm 2005 13 3 382 7 8 Guetti N Marques Assist ncia de enfermagem ao potencial doador de
274. dos usu rios analisados 2 2425 e em um estudo identificou se que a maioria dos usu rios tem idade superior a 46 anos Em quatro estudos foi identificada que a idade dos usu rios conselheiros varia de 31 a 72 anos 4222326 QUADRO 1 A alta faixa et ria dos usu rios identificada nos estudos do perfil do usu rio considerada um fator positivo para a participa o pois no Conselho necess rio tomar decis es sustentadas em dados fatos contextos e experi ncias que tamb m s o adquiridos com a maturidade A idade avan ada portanto indicada como elemento favor vel participa o e considerada um fator positivo dos Conselhos O alto n vel de escolaridade dos usu rios tamb m considerado um fator positivo As pessoas escolhidas para atuar nos Conselhos de Sa de em geral s o mais maduras mais bem capacitadas e fazem parte da c pula dirigente da organiza o Assim possuem melhor preparo para entender os assuntos tratados e participar com desenvoltura nas reuni es 2 No entanto esse fator pode indicar que as entidades valorizam apenas QUADRO 1 Perfil dos usu rios que participam dos Conselhos de Sa de e das entidades por eles representadas Localizac o do Faixa e s Entidades representadas Literatura pos Sexo Formac o Conselho de a et ria pelos usu rios Sa de Homens Associa o de moradores Fundamental 20 aa Labrae 60 a Associac o de portadores de ae
275. e executar trabalhos de rotina vinculados alta de pacientes e participar de procedimentos p s morte A institucionaliza o da enfermagem como profiss o desde o s culo XIX caracterizada pela divis o social do trabalho Em estudo recente sobre a forma o do t cnico de enfermagem buscou se compreender as quest es relacionadas cria o e trajet ria dos primeiros cursos de forma o dessa categoria constatando se que o poder dentro do campo da Enfermagem teve uma distribui o dilu da entre a elite intelectual forjada principalmente no modelo anglo americano que buscava a laiciza o da Enfermagem e por religiosas de influ ncia cat lica Contudo essa luta n o coibiu a articula o em torno de um objetivo comum que foi impedir o curso de enfermagem de cair do n vel universit rio para o n vel m dio ou t cnico Acrescente se ainda que a cria o do curso t cnico de enfermagem surge no bojo das transforma es da legisla o do ensino como fator estrat gico impeditivo para esse rebaixamento Quando se observa a legisla o do exerc cio profissional fica claro que o t cnico s foi reconhecido quando foi poss vel mant lo sob o controle absoluto do enfermeiro reme Rev Min Enferm 14 3 394 398 jul set 2010 Por outro lado a LEPE estabelece as incumb ncias privativas do enfermeiro Embora essa lei determine quem e quais s o as atribui es de cada categoria na pr
276. e Births Information System and of the information records of the Committee for the Prevention of Maternal Mortality between 2002 and 2004 In order to understand the events deaths the care pathway was reconstructed using the process flow chart analysis When recalculating the Maternal Mortality Rate in the municipal district we detected an increase of the MMR ratio from 24 2 deaths per 1000 one thousand live births to 36 2 deaths per 1000 one thousand live births Among the causes of death 80 percent was dueto a direct cause mainly abortions The care pathway analysis detected flaws in antenatal and health assistance late diagnosis lack of use of available technology calling attention the event s avoidability and its underreporting Key words Maternal Mortality Fertility RESUMEN El presente trabajo busca conocer la mortalidad materna y la calidad de la informaci n contenida en las Partidas de Defunci n de Governador Valadares Minas Gerais La investigaci n descriptiva utiliz datos del Sistema de Informaci n en Mortalidad Sistema de Informaci n de Nacidos Vivos y registros de investigaci n del Comit de Prevenci n de Mortalidad Materna de Governador Valadares entre 2002 y 2004 Para la comprensi n de los eventos muertes se traz la l nea de cuidado utilizando el diagrama de flujo analizador Al recalcular la Raz n de Mortalidad Materna en el municipio se constat aumento de la RMM de 24 2 por 1000 nacidos vivos para
277. e ansiedade explicita a escala manifesta de Taylor 1953 a Escala de Ansiedade de Welsh 1965 e a Escala de Ansiedade IPAT Esse trabalho foi realizado por Spielberg Gorsush e Luchene e traduzido e validado para o portugu s por Biaggio Nesse invent rio s o definidos dois tipos de ansiedade ansiedade estado e ansiedade tra o A ansiedade estado mensura a intensidade dos sentimentos de ansiedade em um momento particular do tempo O estado de ansiedade seria transit rio caracterizado por sentimentos desagrad veis conscientemente percebidos podendo modificar se com o tempo e influenciando fatores externos N o enfoca os aspectos som ticos advindos da hiperestimula o auton mica tampouco os aspectos cognitivos envolvidos na ansiedade J a ansiedade tra o refere se a diferen as relativamente est veis entre as pessoas nas suas tend ncias em classificar uma situa o de estresse como perigo ou amea a e a responder a tais situa es apresentando n veis elevados nos estados moment neos de ansiedade Pessoas com escala de ansiedade tra o elevados exibem mais frequentemente escores elevados de ansiedade estado A escala de ansiedade tra o descreve como o indiv duo geralmente se sente J a escala de ansiedade estado mensura como o indiv duo se sente naquele determinado momento mas tamb m pode indicar como se sentiu em determinado momento no passado ou situa o hipot tica Ambas as escalas contemplam 20 it
278. e ella se la puede poco a poco desestigmatizar y comenzar a encarar de otra forma Palabras clave Enfermero Muerte Derecho a Morir INTRODU O As ci ncias biom dicas desenvolvem se constantemente oferecendo oportunidades para melhorias no aten dimento sa de Isso evidenciado em virtude do aumento da perspectiva de vida populacional e incrementos na qualidade de vida Os benef cios foram alcan ados tamb m gra as erradica o de males e preven o de doengas Entretanto paralelalamente aos benef cios os conhecimentos ofertados pela ci ncia podem tamb m corroborar com riscos popula o explicitados em excessos nos procedimentos t cnicos cometidos pelos profissionais Tais excessos podem comprometer o livre arb trio do paciente e sua autonomia deixando a cargo de outrem as decis es sobre a aplica o ou suspens o de um instrumento ou m todo terap utico Os deveres e os limites dos profissionais da sa de sobre o uso ou n o de t cnicas em seus pacientes s o aspectos que apontam a necessidade de discuss es ticas e jur dicas que podem auxiliar na identifica o das poss veis limita es para as interven es Visando contemplar tais quest es a bio tica campo de estudos entre as diferentes disciplinas vinculadas s ci ncias da vida tem se dedicado s discuss es ticas Os limites jur dicos t m sido buscados nos princ pios e direitos fundamentais considerando priorita
279. e no risco pela excessiva manipula o e tratamento O rec m nascido de baixo peso sempre foi motivo de preocupa o para os profissionais de sa de por estar associado maior morbimortalidade neonatal e infantil Nos ltimos anos no entanto com o avan o da tecnologia a preocupa o voltou se tamb m para os rec m nascidos prematuro extremos de muito baixo peso imprescind vel que a qualidade da assist ncia perinatal seja sempre avaliada sendo necess rio rever as pr ticas assistenciais no que se refere ao parto e nascimento abrangendo estrat gias que visem sempre humaniza o inquestion vel que ap s o nascimento procedimentos r pidos e corretos podem proporcionar a esses rec m nascidos uma transi o segura da vida intra extrauterina e que as condutas tomadas podem repercutir por toda uma vida V rios estudos reconhecem a necessidade de tentar minimizar o impacto negativo das interven es nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal indispens veis sobreviv ncia do prematuro mas por outro lado extremamente invasivas Diante dessa realidade imprescind vel compreender n o apenas a import ncia das taxas de sobreviv ncia uma vez que este estudo comprovou o seu aumento nos ltimos anos mas o acompanhamento desses RNs assist ncia segura e humanizada visando melhoria ao longo do tempo necess rio refletir sobre esses cont nua dos resultados e a garantia integridade do av
280. e pontuar ainda que a organiza o do trabalho ao preconizar a ordem a disciplina e o controle pode suscitar certo cerceamento de uma participa o mais ativa e criativa dos trabalhadores nos processos decis rios mesmo quando isso diz respeito ao desenvolvimento de procedimentos t cnicos Em suma alguns sujeitos participantes deste estudo enfatizaram a percep o sobre mudan as do ponto de vista t cnico cient fico em detrimento das atitudinais Houve portanto mais altera es na primeira dimens o no tocante atua o cotidiana dos profissionais de enfermagem Tais sujeitos revelaram ainda que esperam melhoria da postura em rela o ao trabalho em equipe rela es interpessoais e a comunica o e 397 Transposi o de fun o na enfermagem percep o de enfermeiros de um hospital universit rio REFER NCIAS 1 Brasil Lei n 7 498 de 25 de Junho de 1986 Disp e sobre a regulamenta o do exerc cio da enfermagem e d outras provid ncias In Conselho Regional de Enfermagem do Estado de S o Paulo Documentos b sicos de enfermagem enfermeiros t cnicos e auxiliares COREN SP 2001 2 Freitas GF Responsabilidade tico legal do enfermeiro In OguissoT organizador Trajet ria hist rica da legisla o do exerc cio da Enfermagem brasileira S o Paulo Manole 2007 3 Brasil Decreto n 94 406 de 8 de junho de 1987 Regulamenta a Lei n 7 498 de 25 de junho de 1986 que disp e sobre o exerc c
281. e sem problemas Sua rede social amplia se surgem novos parceiros e aumenta sua popularidade entre os colegas Em pouco tempo por m a situa o inverte se surgindo uma sensa o de vazio ang stia e desespero acompanhada do aumento do consumo da droga para tentar superar esses sentimentos e continuar usufruindo o prazer que obtinha inicialmente Contribui para agravar a situa o social da depend ncia ao crack o fato de esse problema acontecer entre pessoas de qualquer idade sexo ou etnia o que justifica a preocupa o dos profissionais da sa de e da popula o em geral j que o consumo dessa droga est comumente associado criminalidade Furtos e assaltos s o comuns entre os usu rios dada a necessidade de uma fonte de renda para conseguir o crack Oimpacto devastador que esse conjunto de complica es tem sobre a vida das pessoas contribui pelo menos em parte para evidenciar a necessidade de instituir medidas que possam interromper a trajet ria que leva depend ncia Diferentemente do que ocorre com a maioria das pessoas que se envolvem com outras drogas em que os familiares procuram ajuda profissional no caso do crack s o geralmente os pr prios usu rios que buscam ajuda nos servi os de sa de As op es de tratamento existentes na regi o onde este estudo foi realizado incluem cl nicas de reabilita o institui es hospitalares Centros de Aten o Psicossocial CAPSs e servi os comunit rios E
282. e usando o analisador Immulite 2000 DPC Los Angeles CA Foram exclu das da an lise todas as crian as que apresentaram n veis de PCR maiores ou iguais a 10 ug L um indicador de processos inflamat rios de natureza infecciosa O peso e o comprimento das crian as foram mensurados por antropometristas treinados de acordo com as recomenda es da OMS O peso foi obtido usando 387 Defici ncia de vitamina a em criancas residentes na regi o metropolitana de Belo Horizonte Minas Gerais uma balan a digital a bateria com capacidade de at 50 kg e precis o de 0 01 g SOEHNLE Alemanha O comprimento foi obtido usando um antrop metro horizontal Alturaexata Brasil O estado nutricional foi estabelecido com base nos ndices peso altura P A altura idade A I e indice de massa corporal por idade IMC 1 classificados segundo z escore de acordo com os padr es da OMS Crian as avaliadas como desnutridas lt 2 desvios padr o do z escore da OMS foram encaminhadas ao programa de orienta o e suplementa o nutricional do munic pio Um question rio contendo vari veis biol gicas socioecon micas e demogr ficas foi respondido pelas m es ou respons veis pelas crian as A idade e peso ao nascer das crian as foram obtidos por meio de consulta Caderneta de Sa de da Crian a do Minist rio da Sa de O tempo de dura o da amamenta o foi informado pelas m es sendo considerada em aleitamento materno a
283. ea de formar mestres e doutores competentes no exerc cio do processo de construir e divulgar conhecimentos pertinentes relevantes e contributivos nos fortalece como disciplina ou campo de saber importante para alimentar a forma o dos nossos profissionais enfermeiros e qualificar a pr tica da profiss o Assistimos a uma nova pr tica no ensino ou academia de enfermagem ao termos em nossas revistas de natureza cient fica a principal fonte das informa es mais atualizadas e mais avan adas dos conhecimentos cient ficos e tecnol gicos que est o sendo produzidos quase que em tempo real Sair das prateleiras ou agora nem mais estar nelas e chegar at os profissionais e consumidores de nossa ci ncia a grande resposta da import ncia de ter peri dicos cient ficos com boas indexa es e que atendam aos crit rios e indicadores que sustentam um peri dico de elevada qualidade Eis uma das principais contribui es de um peri dico cient fico servir de fonte ou instrumento de forma o profissional tanto na academia como na educa o continuada dos enfermeiros no campo da pr tica da enfermagem Todavia seguimos nos perguntando Ser que nossos alunos dos diversos n veis de forma o j est o se familiarizando e utilizando essa fonte como primordial para sua forma o Como acessam leem interpretam e conseguem aplicar esses novos conhecimentos Quais s o os peri dicos mais acessados e o quanto contribuem para a forma
284. ecessidade da paciente demora de assist ncia com especialista aus ncia demora de assist ncia no pronto socorro e demora da decis o terap utica com aus ncia de registro hospitalar de seguimento da hist ria das pacientes Al m disso recursos tecnol gicos como UTI nem sempre s o acessados retardando a possibilidade de terap utica adequada O fluxograma analisador constituiu assim potente instrumento para a gest o possibilitando a identifica o visualiza o dos ru dos falhas assistenciais e facilitando para as equipes de sa de e gestores a tradu o dos problemas ocorridos Prop e se o uso rotineiro desse instrumento pela Comiss o de Morte Materna nos munic pios uma vez que possibilitar sua comunica o tanto com as equipes que prestam atendimento quanto com os gestores Como limite do estudo destaque se o reduzido numero de casos o que levou a necessidade de ampliar o numero de anos estudados e seguindo recomendac o do Minist rio da Sa de para estimativas de pequenas reas utilizar calcular a RMM para o tri nio visando estabilizar as estimativas e reduzir a flutuac o aleat ria de pequenos n meros 384 reme Rev Min Enferm 14 3 376 385 jul set 2010 Vale destacar que mesmo sendo um pequeno n mero de eventos o monitoramento e a vigil ncia da morte materna s o de grande relev ncia dada sua grande repercuss o em termos de sofrimento as familias riscos aos rec m
285. edominam os funcion rios com mais de nove anos de profiss o Entre os enfermeiros e os auxiliares de enfermagem fica evidente que existe uma lacuna no tempo de profiss o de tal forma que 25 dos enfermeiros e 17 dos auxiliares t m uma experi ncia de um a quatro anos nenhum desses funcion rios relatou que era profissional da enfermagem h menos de um ano ou de cinco a nove anos Por outro lado entre os t cnicos de enfermagem verifica se a continuidade na distribui o do tempo de profiss o a menor parcela 6 tem menos de um ano de experi ncia 24 dos t cnicos j trabalham na enfermagem h um tempo que vai de um a quatro anos e de forma equivalente 35 trabalham de cinco a nove anos e h mais de nove anos TABELA 1 N mero e percentagem de sujeitos segundo a categoria profissional e o tempo de profiss o Uberl ndia 2007 Enfermeiro Categoria profissional n 4 Tempo de profiss o N Menos de 1 ano 0 0 la4anos 1 25 5a9anos 0 0 Mais de 9 anos 3 75 TOTAL 4 100 318 e reme Rev Min Enferm 14 3 316 326 jul set 2010 T cnico Auxiliar saat ae n 17 n 7 n 28 N N Al j 1 6 0 2 i 4 24 1 17 6 al 6 35 0 0 6 21 6 35 6 86 15 54 17 100 7 100 28 100 Instrumento para coleta de dados A coleta de dados ocorreu por meio de um question rio composto de uma abordagem inicial para identificac o das caracter sticas do sujeito seguida de quest es de m ltipla esc
286. efici ncia que por objetivos em comum se unem em busca de ganhos c veis e que amenizem o fato de ser ou estar doente Embora esses grupos de pessoas mere am destaque questiona se a falta de representatividade de outras entidades e associa es contempladas na Resolu o n 333 2003 do CNS Al m disso percebe se que os Conselhos de Sa de em an lise se concentram em sua maioria na regi o Sudeste do Brasil Esse fato pode ser explicado pela complexidade do tema que muitas vezes exige an lises e envolvimento que somente s o atingidos no n vel de p s gradua o Sabe se que essa regi o por ser a mais desenvolvida do Pa s obt m os maiores incentivos educa o e concentra os grandes centros de estudos que oferecem tal servi o Sugere se a realiza o de estudos sobre os Conselhos de Sa de localizados nas demais regi es do Brasil para que se possa tra ar o perfil dos usu rios conselheiros e sua representatividade com para a promoc o de melhorias no sistema de sa de dados mais fidedignos brasileiro Afinal quem melhor do que os usu rios conselheiros leg timos representantes da sociedade para conhecer os problemas que afetam a populac o brasileira propor mudan as e avaliar a qualidade dos servicos que est o recebendo Por fim cabe aos profissionais de sa de e aos pr prios usu rios conselheiros procurar conhecer mais a respeito das pol ticas de sa de e das pr ticas de controle social
287. eixar a pessoa sofrer Eu no caso tenho avers o dor e comigo ningu m pode sentir dor para mim eu n o quero que ningu m sinta dor porque eu n o gosto de sentir dor ENF 5 Importante destacar que a dor referida pelos profissionais enfermeiros est relacionada dor f sica n o dor emocional do paciente por encontrar se distante dos amigos familiares ou por estar em um ambiente desconhecido e distante da sua realidade habitual Nesse sentido a doen a e por conseguinte a hospitaliza o resultam em uma experi ncia mpar e h v rias situa es que s quem as vivencia compreende A experi ncia da dor uma delas a dor nica indecifr vel intransfer vel e tremendamente solit ria 1164 Nesse contexto fazer com que o paciente terminal morra de forma digna conforme os profissionais enfermeiros considerar o paciente como um todo ou seja atend lo de maneira integral Dessa maneira os entrevistados consideram que a morte s poder ser considerada digna com a aus ncia da dor a n o utilizac o dos meios extraordin rios que prolongam o sofrimento e a presen a da fam lia A esse respeito embora suas viv ncias externem os significados a fim de propiciar a morte digna seria conveniente uma rotina que atendesse o paciente sem expectativas de cura em suas maiores necessidades o que deve ser esperado por quem tem de permanecer durante um longo tempo na UTI O morrer com dignidade uma das pr
288. el sistema circulatorio 18 1 especialmente insuficiencia card aca La mayor a de los ancianos fue dado de alta en mejores condiciones que al ser internados Sin embargo el 12 7 n 35 de los ancianos no evolucion satisfactoriamente con cuadro cl nico estable o falleci El perfil observado coincide con otros estudios nacionales Se espera que los resultados pueden apoyar programas de adecuaci n de los servicios brindados a la poblaci n estudiada Palabras clave Anciano Internaci n Salud P blica INTRODU O O envelhecimento populacional um dos maiores desafios da sa de p blica contempor nea O fen meno que ocorreu inicialmente nos pa ses desenvolvidos de forma gradativa se estende de maneira acentuada para aqueles em desenvolvimento No Brasil o n mero de idosos gt 60 anos de idade passou de 3 milh es em 1960 para 7milh es em 1975 e 14 milh es em 2002 o que significa um aumento de cerca de 500 em 40 anos Esse processo deve colocar o Brasil em 2020 na sexta posi o do ranking mundial dos pa ses com maior n mero de idosos com um contingente superior a 30 milh es de pessoas idosas Em pa ses como a B lgica e a Inglaterra por exemplo em quea transi o da estrutura et ria TEE j est consolidada foram necess rios cem anos para que a popula o idosa dobrasse de tamanho Paralelamente s mudan as demogr ficas ocorrem importantes transforma es sociais econ micas e epidem
289. el trabajo y documentaci n el manuscrito puede devolverse al autor para que lo adapte a las normas antes de enviarlo a los consultores c enviados al Editor General que indica el Editor Asociado que ser el responsable por designar dos consultores de conformidad con el rea d remitidos a dos revisores especilistas en el rea pertinente manteniendo el anonimato seleccionados de una lista de revisores sin identificaci n de los autores y del local de origen del manuscrito Los revisores siempre ser n de instituciones diferentes a las de origen del autor del manuscrito e despu s de recibir los dos pareceres el Editor General y el Director Ejecutivo los eval an y optan por la aceptaci n del art culo sin modificaciones por su rechazo o por su devoluci n a los autores con sugerencias de modificaciones El Editor General y o el Director Ejecutivo a cargo de la aprobaci n final siempre analizan todas las versiones 4 SOBRE LA PRESENTACI N DE LOS MANUSCRITOS 4 1 PRESENTACI N GR FICA Los manuscritos deber n enviarse grabados en disquete o CD ROM programa Word for Windows versi n 6 0 superior letra Times New Roman estilo normal tama o 12 digitalizados en espacio 1 5 entre l neas en dos copias impresas en papel est ndar ISO A4 212x 297mm con m rgenes de 25mm modelo A4 limit ndose a 20 carillas incluyendo p ginas preliminares texto agradecimientos referencias tablas notas e ilustraciones REM
290. elo planejamento em equipe Nesse sentido os enfermeiros t m mostrado atitudes de integra o com a equipe e de respeito s necessidades individuais e coletivas dos usu rios buscando contribuir na organiza o do servi o para que tais necessidades sejam supridas Assim consideramos que o conhecimento organizacional um dos pontos fortes do trabalho dos enfermeiros nos servi os substitutivos Eu reagendei uma avalia o psiqui trica porque o m dico do posto queria s vezes a gente faz esse gancho encaminha o paciente para o posto e a o cl nico do posto de seis em seis meses encaminha o paciente para c para uma nova avalia o Outro exemplo uma paciente da oficina que me pediu receita e atestado ent o eu tive que conversar com a doutora pedi essas coisas e j deixei entregue pra ela Cuido se eles t m receita se t m medica o se precisam de atestado se foi marcada nova avalia o psiqui trica pra eles se eles est o tendo atendimento psicol gico E2 Muitas vezes a gente faz a gente identifica les es e faz encaminhamentos por exemplo para dentista para o cl nico para fazer exame da a gente acompanha o paciente s vezes quando n o tem fam lia junto agente acompanha no m dico Por exemplo uma usu ria que estava internada no hospital psiqui trico e a gente precisava de uma avalia o do neurologista fomos l pegamos ela levamos no neurologista conversamos com ele
291. elos profissionais Palavras chave Comunica o Enfermagem Pedi trica Enfermagem Cuidados de Enfermagem ABSTRACT This study aims to examine the shift handover process in a hospital unit to identify its methods the sort of information passed over to the team what is considered relevant to be informed and the process positive aspects This is a qualitative and quantitative study whose sample consisted of 28 nurses in a pediatric unit Data was collected via questionnaire with an initial approach to identify the characteristics of the subject followed by open questions and multiple choices questions It was observed that the whole team uses verbal language along with writing language The subject intercurrence is common and presents a high frequency among the subjects originated throughout the process We noticed that many issues considered important by customers and that should be addressed by the nursing staff on shift report are not conveyed In relation to the positive aspects of the process it was highlighted emphatically the nurses technicians and auxiliaries continued care It was also identified that several issues considered important by the nurses are not addressed during shift change We conclude that the shift change report is an efficient method to the exchange of information among members of the team work However there are many issues that are considered important but are not transmitted by the professionals Key words Communica
292. elos profissionais aos pacientes e familiares durante as consultas nas orienta es escritas fornecidas pela nutricionista e em estudos que avaliam conhecimento de pacientes portadores de doen as cr nicas 213133 O instrumento foi submetido avalia o de conte do por sete profissionais com experi ncia na assist ncia a crian as e adolescentes portadores de DRC Foi realizado um pr teste com parte da popula o do estudo sendo feitas as adequa es necess rias A segunda parte do question rio utilizada para avaliar o conhecimento constou de 21 perguntas tendo sido atribu do o valor de um ponto a cada uma delas quando corretamente respondida A resposta N o sei foi computada como resposta Incorreta para proceder as an lises estat sticas Na avalia o da quest o aberta sobre as causas da DRC foi atribu do um ponto quando a resposta se aproximasse da causa da doen a n o sendo necess rio que o entrevistado informasse o 337 Conhecimento de pacientes e familiares sobre a doen a renal cr nica e seu tratamento conservador diagn stico correto Em relac o a quest o que avaliou o conhecimento sobre os medicamentos foi igualmente computado um ponto para aqueles que responderam corretamente o nome e o aprazamento das medica es sendo a resposta comparada a ltima prescric o dos medicamentos anterior coleta de dados O conhecimento foi classificado de acordo com o n mero de quest es que o pa
293. elou ainda a desaten o e a repeti o de atos que evidenciam a falta de v nculo e de compromisso dos profissionais com o usu rio Estas falhas s o repetidas aus ncia de registros nos prontu rios diagn sticos graves n o comunicados paciente atua o centrada na queixa conduta dentre outros Chama a aten o no estudo ainda o acesso aos servi os de sa de entretanto h que se observar a baixa qualidade da assist ncia prestada sem registro em prontu rio uso de sintom ticos diagn stico e interven es tardias o que contribui para o bito O conhecimento da raz o da mortalidade materna um desafio para os servi os de sa de para o governo e para sociedade A investiga o sobre a realidade desse indicador e das causas decorrentes poder constituir importante meio para a produ o de conhecimentos de a es educativas e interven es para a qualifica o da assist ncia prestada facilitando o alcance das metas do mil nio REFER NCIAS 1 Organiza o Mundial da Sa de OMS Classifica o Internacional de Doen as CID 10 4 ed vol 2 S o Paulo EDUSP 1998 p 138 2 Laurenti R Jorge MHPM Gotlieb SLD Mortes Maternas no Brasil an lise do preenchimento da vari vel da declarac o de bito Inf Epidemiol SUS 2000a 9 1 43 50 3 Laurenti R Jorge MHPM Gotlieb SLD A mortalidade materna nas capitais brasileiras algumas caracter sticas e estimativas de um fator de ajuste Rev Bras Epide
294. em coletar dados com base em uma entrevista ao paciente e seus familiares seguindo um roteiro sistematizado consulta ao prontu rio e tamb m busca de informa es com outros profissionais Realiza se a avalia o pr operat ria a identifica o dos problemas e os diagn sticos de enfermagem al m da elabora o do plano de cuidados Permite que o enfermeiro considere a individualidade de cada um e ao mesmo tempo direciona a identifica o das necessidades do paciente que possam interferir durante o procedimento cir rgico Jorgetto Noronha e Ara jo apontam v rios autores que constataram que o contato do enfermeiro com o paciente na visita pr operat ria de enfermagem possivelmente poder ajudar essa pessoa no sentido de fornecer lhe informa es e diminuir lhe a inseguran a e a ansiedade A ansiedade como diagn stico somente foi reconhecida pela medicina no final do s culo XIX Pacientes com sintomas de astenia ansiedade fobias e obsess es eram diagnosticados como portadores de neurastenia a qual em geral era contemplada como um sintoma das enfermidades cardiol gicas e gastrintestinais sem relev ncia A ansiedade definida pela Associa o Norte Americana de Diagn sticos de Enfermagem como vago e inc modo sentimento de desconforto ou temor acompanhado por resposta auton mica a fonte frequentemente n o espec fica ou desconhecida para o indiv duo sentimento de apreens o causado pela antecipa
295. em minimizar o impacto na vida dos cuidadores familiares Dominio 3 Modifica es na vida familiar decorrentes da doen a de Alzheimer Os recortes de discursos a seguir expressam significativas mudan as na vida do cuidador Depois que ele veio pra c eutive que parar detrabalhar e estudar porque a gente ficou com medo de ele p r fogo na casa ent o estou aqui pra cuidar dele dar comida arrumar a casa lavar roupa Cuid 12 Porque eu larguei meu trabalho minha casa pra cuidar dela eu n o vou ao cinema n o vou passear no shopping n o vou ao sal o Cuid 1 Em um estudo realizado na cidade de Florian polis com 115 cuidadores de idosos portadores de doen a cr nica foi apontado que uma das consequ ncias da tarefa de cuidar a restri o na vida profissional das cuidadoras ocorrendo desde a redu o da jornada de trabalho at a sua ren ncia As perdas das capacidades funcionais observadas em idosos com doen a cr nico degenerativa implicam reorganiza o do n cleo familiar no sentido de redefinir pap is e responsabilidades al m de desarticular a din mica familiar e desestabilizar as rela es interpessoais experimentadas no cotidiano Os cuidadores do estudo relatam que houve muitas interfer ncias na vida a iniciar pela falta de tempo para realizar atividades pessoais principalmente o e 305 O idoso portador da doen a de Alzheimer o cuidado e o conhecimento do cuidador familiar
296. em pr operat ria CONSIDERA ES FINAIS Ap s a an lise e discuss o dos dados verificou se que os objetivos propostos foram alcan ados Os pacientes participantes foram majoritariamente do sexo feminino com faixa et ria entre 20 e 81 anos A maioria cursou o ensino fundamental e havia realizado cirurgias anteriormente Foram encontrados resultados que mostram os benef cios da visita pr operat ria de enfermagem validando assim a hip tese de que visita de enfermagem pr operat ria reduz o n vel de ansiedade dos pacientes Houve redu o da m dia dos escores de ansiedade no grupo com visita quando comparado ao grupo controle bem como no n mero de pessoas com n veis elevados e moderados de ansiedade Os dados tamb m revelaram que pacientes com experi ncia pr via de uma cirurgia apresentaram n veis de ansiedade semelhantes aos que nunca realizaram cirurgias As limita es da pesquisa est o relacionadas ao n mero de pacientes participantes Com a suspens o das cirurgias ap s o paciente j ter sido selecionado e concordado em participar da pesquisa ocorreu um retrabalho para a sele o de novos pacientes com as mesmas caracter sticas do anterior Espera se que este estudo traga contribui es para o saber de enfermagem uma vez que comprova um caminho importante para a sistematiza o da assist ncia possibilita que o trabalho do enfermeiro seja reconhecido e que o paciente seja mais bem aten
297. emanal essa prescri o ent o o que esse paciente vai fazer uso se ele est aceitando bem a medica o se ele n o est aceitando como que ele est naqueles dia s o os coment rios da semana que para o psiquiatra nas ter as feiras e a gente junto grupo de medica o ah ver de que forma que a gente vai abordar essa medica o nele E4 Eu tenho grupo de medica o ent o a eu acompanho o doutor especificamente no grupo Aquele grupo s vezes tem dura o de mais ou menos umas duas horas e a gente fica ent o todo o tempo Eu coordeno esse grupo fa o interven es todas s vezes que for necess rio oriento esses pacientes no final do grupo A gente sempre senta e ainda tenta discutir algumas situa es que vieram no grupo avalia como que foi aquele aquele funcionamento do grupo E5 Outra atividade que os enfermeiros desenvolvem no cotidiano dos servi os segundo as entrevistas a coordena o e a participa o nas oficinas terap uticas Surgiram as seguintes modalidades de oficinas marcenaria m sica artes e cuidados pessoais higiene Sendo esta ltima oficina aquela com a qual mais o profissional enfermeiro se envolve Eu tenho a oficina de costura que um grupo que eu trabalho com as usu rias Ajudo eles a iniciar as atividades E11 A oficina de higiene cuidados pessoais pela qual fiquei respons vel Agente chama oficina de beleza ou cuidado ou higiene
298. emissas consi deradas indispens veis na contextualiza o da orto tan sia Na filosofia dos cuidados paliativos procura se operacionalizar na pr tica essa vis o da ortotan sia ou seja do morrer em paz cercado de amor de ternura sem abrevia o de vida ou o prolongamento artificial dela 2 Pode se dizer que o assunto suscita indaga es por parte de quem assiste os pacientes os profissionais os familiares e a sociedade Estar num ambiente hospitalar como paciente ou como familiar com base nas realidades vivenciadas debilitante e desperta um sentimento de impot ncia Diante disso os profissionais s o a ncora que procuram fazer da sua assist ncia o melhor para o paciente e familiar que est o merc de seus cuidados A ortotan sia oculta A realiza o da ortotan sia no ambiente hospitalar na vis o dos enfermeiros o reflexo de uma a o m dica destinada a paliar o sofrimento do paciente terminal e assim propiciar a morte no momento certo com a coniv ncia da enfermagem Torna se assim uma pr tica oculta executada mas a palavra ortotan sia substitu da por outras express es por exemplo a determina o de que o paciente n o invest vel a n o realiza o da RCR a redu o de procedimentos e medicamentos ou ainda deixar seguir o fluxo natural A determina o conceitual n o expl cita como ortotan sia at mesmo porque os profissionais enfermeiros entrevistados
299. enadores e a reuni o do conselho gestor outra atividade citada pelos enfermeiros configuram se como uma estrat gia eficaz na constru o de novos caminhos para a efetiva o da reforma psiqui trica A gente tem no CAPS um conselho gestor j tem mais ou menos um ano e meio de funcionamento ent o eu tamb m coordeno a reuni o desse conselho gestor ent o ele acontece uma vez no m s Eu estou junto com os usu rios tem representantes dos usu rios familiares e t cnicos ent o eu coordeno essa reuni o tamb m E5 Assim percebemos que os enfermeiros est o auxiliando na constru o de espa os nos quais os usu rios e seus familiares possam expressar suas subjetividades e participar dos processos decis rios Isso vai ao encontro do que apregoa a aten o psicossocial que busca a reconstitui o do sujeito em sofrimento ps quico portanto o indiv duo participa de seu tratamento O objetivo n o a remiss o total da sintomatologia ou seja a cura O que se procura efetivar a produ o de vida nas pessoas e a diminui o do sofrimento ps quico Assim o sujeito al m de ser o agente dos conflitos passa a se reconhecer no processo reposicionando se subjetivamente e buscando possibilidades de mudan as para sua reinser o social e n o mera adapta o social s 405 A atua o do enfermeiro nos centros de aten o psicossocial luz do modo psicossocial A assembleia outro recurso terap uti
300. enas 28 3 informaram corretamente Na TAB 2 s o apresentados os dados relativos avalia o do conhecimento sobre as caracter sticas dos medicamentos e da dieta indicados no tratamento conservador Praticamente a totalidade dos informantes sabia que o uso dos medicamentos era parte fundamental do tratamento Na popula o estudada 73 3 e 56 0 dos pacientes tinham prescri o do bicarbonato de s dio e do carbonato de c lcio respectivamente Em rela o ao conhecimento sobre o uso do bicarbonato de s dio para o tratamento da acidose metab lica 46 7 consideraram a afirmativa correta Se considerarmos apenas os pacientes que tinham a prescri o do mesmo no momento da entrevista 56 0 percebe se houve melhora do percentual de acerto com 59 5 dos informantes respondendo corretamente pergunta J no caso do carbonato de c lcio 73 3 responderam corretamente como este deve ser utilizado e considerando apenas os pacientes que o utilizavam no momento da entrevista 56 0 o ndice de acerto aumentou para 94 5 Mais da metade dos informantes 52 n o respondeu corretamente sobre o fato de o controle do pot ssio n o poder ser feito por meio da alimenta o mas ao mesmo tempo demonstrou um bom conhecimento referente aos alimentos ricos em pot ssio melhor do que o conhecimento relacionado aos alimentos ricos em f sforo TABELA 1 Conhecimento dos informantes sobre princ pios b sicos do tratamento conserv
301. encontradas Diante dessas considera es poss vel afirmar que o trabalho docente em enfermagem tamb m tem sofrido relativa precariza o nos aspectos concernentes as rela es de emprego O aumento dos contratos tempor rios o arrocho salarial a inadequa o e mesmo aus ncia de planos de cargos e sal rios t m tornado cada vez mais agudo o quadro de instabilidade e precariedade do emprego na doc ncia em enfermagem de n vel m dio A avalia o tamb m um tema que merece destaque sendo abordada em um estudo no contexto da avalia o reme Rev Min Enferm 14 3 424 433 jul set 2010 por compet ncia no ensino t cnico em enfermagem cujo objetivo foi relatar suas implicac es desafios e proposic es como uma forma de integrar os diversos olhares dos atores envolvidos no processo de ensino aprendizagem em sa de Ap s a an lise deste trabalho foi poss vel considerar que a avaliac o por compet ncia um processo complexo que envolve alunos docentes e enfermeiros do campo no qual o educador precisa ser capaz de reconhecer as compet ncias que devem ser atingidas pelos discentes ao realizarem determinada disciplina buscando a formac o de um profissional capacitado para o cuidado de enfermagem CONSIDERACOES FINAIS A tem tica sobre a educac o profissional de n vel m dio em enfermagem relevante para a rea e tem sido abordada em pesquisas nacionais Apesar do reduzido n mero de artigos ana
302. enfrentamento das situa es individuais daqueles que buscam ajuda Uma quest o importante destacada nos resultados deste estudo a aus ncia dos elementos essenciais dos cuidados profissionais ao ser humano que se encontra internado na institui o justamente o v nculo e o acolhimento Os relatos dos sujeitos revelam a car ncia de aten o afeto empatia comunica o seguran a familiar e o sentimento de ser produtivo Essa lacuna criada pela aus ncia desses elementos importantes dos cuidados de enfermagem compromete a autoestima e a autorrealiza o dessas pessoas com grande repercuss o no processo que est o vivenciando Revelam tamb m que com exce o das necessidades mais elementares como alimenta o sono e repouso as demais demonstram comprometimento REFER NCIAS Dessa forma constata se que existe uma longa dis t ncia entre a realidade do sujeito usu rio de crack internado suas necessidades e anseios e a forma como os profissionais cuidam possivelmente privilegiando aspectos medicamentosos e disciplinares dentro da institui o Os resultados deste estudo apontam fragilidades no processo de recupera o dos pacientes internados por depend ncia de crack desde os cuidados mais elementares No entanto preciso destacar que tais aspectos sozinhos n o garantiriam a resolu o desse problema embora sejam vitais para o ser humano que se encontra sob os cuidados de enfermeiros m dicos assisten
303. ens As respostas para as quest es propostas s o N o Um pouco Bastante e Totalmente Com base nelas pontua es de 1 a 4 s o atribu das s respostas Para ponto de corte na defini o do grau de ansiedade utilizou se os percentis 25 e 75 O percentil 25 ou abaixo deste considerado ansiedade baixa Entre 25 e 75 considera se ansiedade moderada e no percentil 75 ou acima deste considera se ansiedade elevada e 347 O impacto da visita pr operat ria de enfermagem no n vel de ansiedade de pacientes cir rgicos OBJETIVOS Identificar o perfil dos pacientes submetidos a visita pr operat ria de enfermagem identificar a forma como a visita pr operat ria de enfermagem interfere no escore de ansiedade estado do paciente ABORDAGEM METODOL GICA Esta pesquisa tem car ter prospectivo e comparativo com abordagem quantitativa j que esta diz respeito a interac o din mica entre o pesquisador e o objeto de estudo al m de possibilitar a generalizac o dos resultados O local selecionado para a coleta de dados foi o centro cir rgico CC de um Hospital Universit rio no Munic pio do Rio de Janeiro que o campo de atua o profissional dos autores da pesquisa A visita de enfermagem pr operat ria realizada pelos enfermeiros do centro cir rgico que fazem um roteiro sistematizado contendo informa es a respeito do paciente hist ria patol gica exames realizados e outros pontos
304. ental foi uma atividade bastante citada como uma das fun es dos enfermeiros nesse novo modo de aten o Com essas mudan as no trabalho de gest o percebemos que o enfermeiro est se distanciando da posi o de submiss o ao saber m dico posi o ocupada no modelo manicomial e assumindo a responsabilidade de participar dos processos decis rios de gest o local Essa fun o abre possibilidades para novas pr ticas de gest o mais participativas mais democr ticas A gest o do trabalho pode ser reorganizada ressignificada democratizada e a nova fun o de coordena o do servi o pode acrescentar aos enfermeiros mais controle sobre o pr prio trabalho por meio de pr ticas mais solid rias Entretanto a tens o entre um modelo ou outro pode ser constante e precisa ser permanentemente questionada e repensada para que a gest o do servi o n o caia na l gica gerencialista baseada na produtividade na efic cia e na efici ncia bastante frequente na administra o p blica e conhecida como novo gerencialismo As responsabilidades assumidas nessa fun o est o descritas nas seguintes passagens reme Rev Min Enferm 14 3 399 407 jul set 2010 Como eu coordeno o servico ent o em func o disso eu tenho at ds vezes muita atividade burocr tica tanto dentro do CAPS como nas reuni es fora do CAPS que isso que envolve a parte da minha coordenac o em func o do cargo de coordenadora Me envolvo resolven
305. ente os t cnicos e auxiliares de enfermagem Os m todos utilizados na passagem de plant o tamb m variam de uma unidade para outra Em algumas delas feita somente por meio da linguagem falada em outras somente pela escrita e h tamb m aquelas em que s o utilizadas ambas as formas de linguagem Nesta pesquisa teve se como guia as seguintes quest es norteadoras Como deve ser o processo de passagem de plant o da enfermagem Como fazer desse processo um instrumento voltado para a melhoria do cuidado Diante da diversidade de formas de passagem de plant o observadas com a inten o de analisar o processo de passagem de plant o em uma unidade de interna o do Hospital de Cl nicas de Uberl ndia foram tra ados os seguintes objetivos para este estudo e identificar quais s o os m todos utilizados pelos profissionais das diferentes categorias de enfermagem para realizarem a passagem de plant o e investigar o que a equipe de enfermagem informa aos colegas durante a passagem de plant o e investigar o que a equipe de enfermagem considera serimportante abordar no processo de passagem de plant o e identificar quais s o na percep o da equipe de enfermagem os aspectos positivos da passagem de plant o A import ncia deste estudo baseia se na relev ncia do assunto para a pr tica da assist ncia de enfermagem haja vista que a realiza o de uma passagem de plant o de tima qualidade possibilita o c
306. ente tem raiva da vida mas depois passa e fica tudo bem Desenho est ria 1 DESENHO EST RIA 2 Por que ela t feliz como eu a filha assim no bra o dando de mamar Porque ser m e complicado tem que dar de mamar dif cil por causa da dificuldade de dar de mamar Desenho est ria 2 DESENHO EST RIA 3 Aqui eu e aqui ela Mas eu t feliz da vida Feliz de ter ela ao meu lado todo momento que eu preciso Eu me sinto aliviada pelo nascimento da minha primeira filha Do al vio das dores al vio de saber que estamos bem Desenho est ria 3 reme Rev Min Enferm 14 3 308 315 jul set 2010 Nas express es gr ficas a transforma o no corpo da adolescente verificada objetivamente por tra ados anat micos disformes pelas altera es da gravidez e enfatizados nas mamas agora desenvolvidas para a amamenta o O ser m e estereotipado por meio de uma rvore que d seus frutos metaforizando a presen a do filho nos bra os da m e Outros estudos tamb m mostram as distor es da autoimagem com a maternidade na adolesc ncia Essa fase da vida ficou evidenciada nas altera es anat micas e fisiol gicas pela gravidez e pelo parto exigindo da adolescente um processo de adapta o o que certamente interfere na autoestima A transfigura o do corpo da jovem vem repleta de sentimento de medo pela rejei o social As principais mudan as corporais identificadas com a
307. entes Muitos demonstram nervosismo e agita o Express es de medo e estranhamento estavam estampadas em suas faces Sintomas f sicos como tremores sudorese eleva o da frequ ncia respirat ria e card aca e press o arterial foram facilmente observados Essa viv ncia fomentou um questionamento Como o enfermeiro pode atuar para reduzir a ansiedade do paciente Buscando solu es para esse questionamento na literatura encontramos Pinho que sugeriu um caminho 346 reme Rev Min Enferm 14 3 345 352 jul set 2010 a visita pr operat ria de enfermagem Para a autora a visita objetiva levantar dados inerentes ao cliente que possam vir a contribuir para o sucesso da cirurgia assim como orient lo ao autocuidado e pronto restabelecimento fornecendo a fam lia as informac es necess rias para o tratamento domiciliar A relev ncia desta pesquisa est no fato de trazer benef cios para a assist ncia de enfermagem uma vez que conhecendo quais a es interferem na ansiedade do paciente tem se a oportunidade de valorizar e desenvolver as a es construtivas subsidiando a atua o dos enfermeiros do centro cir rgico Al m disso beneficiar o paciente que ter sua assist ncia perioperat ria de enfermagem individualizada e qualificada FUNDAMENTA O TE RICA Estudo da problem tica da atua o do enfermeiro no centro cir rgico com foco na assist ncia de enfermagem planejada com base na visit
308. er e ou corrigir os dados oficiais sobre morte materna buscando por um lado identificar os entraves que dificultam estimar de forma fidedigna a mortalidade materna necess rio estimular o aprimoramento do sistema de informa o em mortalidade incluindo o melhor preenchimento da declara o m dica da causa de morte j que esse um dos fatores que impedem o conhecimento do problema da morte materna no Brasil A mortalidade materna n o aparece entre as principais causas de morte tendo em valores absolutos pequeno destaque por m considerando se que a maioria dos bitos maternos s o evit veis torna se indiscut vel a relev ncia de estudos que possam conhecer a realidade e os recursos preventivos reme Rev Min Enferm 14 3 376 385 jul set 2010 Segundo a defini o da OMS considerada morte materna apenas o bito em mulher ocorrido durante a gesta o ou at 42 dias ap s o seu t rmino sendo inclu das apenas as causas relacionadas ou agravadas pela gravidez excluindo se as causas acidentais ou incidentais ou seja as causas externas n o s o contabilizadas Ao se adotar essa defini o dos treze bitos encontrados e analisados na pesquisa somente cinco foram inclu dos no c lculo de RMM no munic pio no entanto as oito mortes n o inclu das no c lculo da RMM chamam a aten o sobre o crit rio restritivo da RMM A ado o do ponto de corte de 42 dias na atualidade n o leva em c
309. eratura comprometendo o processo de doa o O preenchimento incompleto dessa vari vel nos prontu rios analisados deixa lacunas para questionamentos Ressalte se a import ncia do intervalo de tempo entre a primeira e segunda avalia o que um dos crit rios estabelecidos pelo Conselho Federal de Medicina para diagn stico de ME Quanto aos exames complementares para a confirma o do diagn stico de morte cerebral a maioria dos doadores foi submetida ao eletroencefalograma EEG 232 63 e Doppler com 62 17 Segundo a literatura O EEG o exame confirmat rio mais utilizado em v rios pa ses para diagn stico de ME sendo de extrema seguran a para o profissional As principais intercorr ncias apresentadas pelos doadores foram a parada cardiorrespirat ria PCR em 35 9 5 doadores e a infec o com 38 10 3 ocorr ncias somando 89 24 2 dos prontu rios sem respostas Novamente a falta de registro de informa es dos prontu rios analisados com alto ndice sem resposta compromete a an lise mais completa dos dados As infec es constituem um dos fatores que interferem no processo de doa o de rg os e tecidos para transplantes sendo em alguns casos crit rio de exclus o do doador Sorologias positivas e exames alterados t m levado tamb m ao descarte de v rios rg os e tecidos comprometendo assim o n mero de doa es Dentre as infec es consideradas contraindica es absolut
310. ero construidos a partir del enfoque psicosocial tareas de acogida atenci n individualizada talleres y grupos terap uticos asambleas reuni n de equipos reuni n de coordinadores de los Servicios de Salud Mental visitas domiciliarias seguimiento de consultas y participaci n en actividades de ocio socializaci n fiestas paseos y juegos Palabras clave Reforma Psiqui trica Modelo Psicosocial Enfermer a 1 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora adjunta da Faculdade de Enfermagem e Obst trica da Universidade Federal de Pelotas UFPEL 2 Pedagogo Doutor em Curriculum and Instruction Professor adjunto da Faculdade de Educac o da Universidade Federal de Pelotas UFPEL 3 Enfermeira Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas UFPEL Enfermeira Mestranda do Programa de P s Graduac o em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas UFPEL Coordenadora de Sa de Mental 32 CRS SES RS Endere o para correspond ncia Luciane Prado Kantorski Rua Victor Valp rio n 289 Bairro Tr s Vendas Pelotas RS Tel 53 32837244 ou 99832430 CEP 96020 240 E mail kantorski uol com br reme Rev Min Enferm 14 3 399 407 jul set 2010 e 399 A atua o do enfermeiro nos centros de aten o psicossocial luz do modo psicossocial INTRODU O A organiza o do movimento de Reforma Psiqui trica teve origem no final da d cada de 1970 com a organiza o dos Traba
311. es 410 e reme Rev Min Enferm 14 3 408 415 jul set 2010 portadoras de diversos diagn sticos Dentre as op es de tratamento para dependentes de crack existentes na regi o esse local foi escolhido por ser considerado refer ncia em depend ncia qu mica recebendo clientes de diversas localidades do Rio Grande do Sul Para a coleta de dados foi utilizada a entrevista se miestruturada realizada individualmente com os usu rios no per odo de janeiro de 2008 Inicialmente o foco da entrevista estava voltado para a obten o de informa es gerais que permitissem caracterizar os participantes sexo idade renda familiar estado civil dentre outros Em seguida foram investigados os motivos que levaram os participantes a procurar um servi o de sa de especializado suas expectativas em termos de tratamento no momento da interna o e o tipo de cuidado que buscavam O projeto recebeu uma certifica o tica tendo sido registrado sob o n 037 2007 Todas as recomenda es da Resolu o n 196 96 que regem a pesquisa com seres humanos foram respeitados ao longo do desenvolvimento deste estudo Est o sendo divulgadas somente as informa es dos participantes que estiveram de acordo com tal procedimento RESULTADOS E DISCUSS O Necessidades priorit rias segundo as pessoas dependentes de crack Os resultados deste estudo mostram que apesar do im pacto devastador que o consumo de crack produz na vida das
312. escritiva simples e os resultados organizados em forma de gr ficos e tabelas Os resultados mostraram que no grupo de pacientes visitados por enfermeiros o n mero de pessoas com escores baixos para ansiedade aumentou quando comparado ao grupo que n o teve a visita pr operat ria de enfermagem Palavras chave Cuidados de Enfermagem Escala de Ansiedade Manifesta Cuidados Pr Operat rios ABSTRACT This research deals with the anxiety levels in preoperative patients It aims to identify the profile of patients undergoing a nursing preoperative visit Its approach was qualitative comparative and prospective Spielberg Gorsuch and Lushene s State Trait Anxiety Inventory STAI was applied to evaluate the anxiety score The data collection occurred in the Surgical Center of the University Hospital Pedro Ernesto Responses of 30 patients were examined Only 15 had the pre operative nursing visit The data were analyzed using the technique of basic descriptive statistical analysis and the results were organized in the form of graphics and charts The results showed that on the group of patients who were visited by nurses the number of people with a low anxiety scores increased when compared to the group that didn t had the preoperative nursing visit Key words Nursing Care Manifest Anxiety Scale Preoperative Care RESUMEN Este estudio enfoca la ansiedad de los pacientes antes de la operaci n Su objeto es identificar el perfil de los pa
313. esmo o conhecimento adequado pode ser visto como fator facilitador para aceita o e integra o de determinado regime terap utico no cotidiano das pessoas em tratamento Na literatura ainda n o h consenso sobre o fato conhecimento ser visto como um fator preditor de ades o sendo encontrados estudos que mostram tal associa o 2 e outros n o Ainda assim crescente a preocupa o por parte dos profissionais em fornecer informa es aos pacientes n o somente visando ao autocuidado mas tamb m acreditando que o conhecimento da doen a possa influenciar positivamente na ades o ao tratamento Em estudos recentes voltados para doentes cr nicos tem se discutido a import ncia de serem oferecidas condi es para que atinjam um comportamento de self management considerado um esfor o positivo do paciente para supervisionar e participar ativamente do cuidado sua sa de controlando os sintomas prevenindo complica es administrando os recursos de sa de e minimizando as interfer ncias da doen a em sua vida A ades o ao tratamento apontada como um componente essencial do self management assim como o conhecimento sobre a doen a e o tratamento Muitos dos estudos que focalizam o conhecimento como fator preditivo da ades o de pacientes ao tratamento t m sido realizados com os portadores de diabetes ou HIV Aids 4 Deve se levar em conta que a Associa o Americana de Diabetes recomenda que par
314. esquisa para 36 2 bitos por 100 mil nascidos vivos com base no acr scimo de um bito encontrado o que equivale ao fator de corre o de 1 25 TAB 1 Foram treze bitos identificados e relacionados ao per odo de gesta o e distribu dos em dois grupos o primeiro inclui os cinco bitos que fizeram parte do c lculo da RMM e o segundo oito bitos que n o comp em o c lculo da RMM TAB 2 Comp em o primeiro grupo cinco bitos classificados como mortes maternas obst tricas diretas e indiretas e correspondem a 1 45 do total de bitos de mulheres em idade f rtil Dentre os bitos maternos 80 foram classificados como mortes maternas diretas sendo tr s casos por complica es de abortamento e um caso por eclampsia e 20 como morte materna indireta correspondendo a um caso de status epil ptico grave TABELA 1 Raz o de mortalidade materna e suas causas antes e ap s a investiga o Governador Valadares 2002 2004 Investiga o Morte materna obst trica Antes Ap s N RMM N RMM Obst trica direta 03 04 Obst trica indireta 01 01 Total 04 24 2 05 36 2 Fonte Dados retirados das DO e formul rios utilizados na investigac o SIM e SINASC N N mero de observac es analisadas RMM Raz o de mortalidade materna bitos maternos nascidos vivos 1000 378 reme Rev Min Enferm 14 3 376 385 jul set 2010 TABELA 2 Causas de mortes relacionadas a gravidez nao co
315. estantes que se encontram no segundo e no terceiro trimestre de gestac o A sele o dessa institui o para a realiza o da pesquisa residiu no fato de estar colocada como a segunda maternidade em maior n mero de atendimentos do Estado do Cear localizada em uma regi o populosa e com elevado ndice de adolescentes gr vidas al m do fato de ser um hospital escola com parceria com a Universidade Estadual do Cear facilitando os tr mites legais para realiza o da pesquisa Participaram do estudo 25 pu rperas adolescentes na faixa et ria de 10 aos 20 anos incompletos conforme os crit rios de classifica o da Organiza o Mundial da Sa de OMS determinadas durante o processo de amostragem te rica isto quando as experi ncias foram se repetindo e respondendo ao objetivo da pesquisa em suas m ltiplas dimens es 718 Para coleta dos dados foi utilizada a t cnica do desenho est ria como tema que na Teoria das Representa es Sociais uma t cnica bastante utilizada por tratar se da reuni o de informa es tem ticas e gr ficas por meio de processos expressivo motores desenho e aperceptivo din micos verbaliza o tem tica o que possibilita ao indiv duo expressar suas associa o sobre o tema A aplica o do desenho est ria como tema nas representa es sociais pode evitar distor es durante o processo de comunica o do ponto de vista formal Assim sua operacionaliza o se fez de form
316. estudo t tulo objetivo m todo resultados e conclus es Conte do Autores Objetivo M todo Resultados Conclus es Estrat gias de Barbosa MFSO Conhecer a pr tica dos Os obst culos encontrados Os achados mostraram que a ensino Rezende F tutores os obst culos e foram dificuldade dos tutores em educa o a dist ncia n o foi desafios enfrentados por transpor a proposta pedag gica culturalmente assimilada pelos eles na a o educativa a para a pr tica falta de tempo para tutores dist ncia realizar as atividades necess rias para o desenvolvimento do curso Quantiqualitativo n o escassez de infraestrutura de experimental an lise de telecomunica es e inexist ncia conte do de um modelo predefinido para seguimento dos tutores Estrat gias de Okane ESH Avaliar o estudo dirigido O conceito atribu do estrat gia O estudo dirigido uma boa ensino Takaha shi RT como estrat gia de ensino na educa o profissional Estudo n o experimental foi bom 86 Os sujeitos avaliaram que os prop sitos did tico pedag gicos do estudo dirigido permitem desenvolver temas de interesse do aluno estimular o prazer em estudar e incentivar o aluno a ser o sujeito de seu aprendizado estrat gia de ensino contudo apresenta peculiaridades que exigem habilidade e compet ncia dos docentes e discentes para a obten o de resultados satisfat rios no processo ensino aprendizado Estra
317. et 2010 Todas as categorias citadas pelos enfermeiros est o direcionadas para o melhor cuidado ao cliente O profissional tendo realizado uma passagem de plant o adequada ir realizar uma assist ncia com menor incid ncia de erros e garantir a continuidade da assist ncia acaba por melhorar a sua qualidade TABELA 12 N mero e percentagem de respostas dos t cnicos de enfermagem em rela o aos aspectos positivos da passagem de plant o segundo as categorias de respostas Uberl ndia 2007 T cnicos de enfermagem g N mero Categorias Continuidade da E e 12 71 assist ncia Seguran a do profissional 3 18 Interesse dos outros E 2 12 membros Qualidade da assist ncia 1 6 N o respondeu 1 6 adequadamente Na TAB 12 pode se verificar que a resposta que mais apareceu 71 entre os t cnicos de enfermagem foi Continuidade da assist ncia Em estudo realizado em Ribeir o Preto SP em 2004 esse foi o principal motivo que contribuiu para o surgimento da passagem de plant o A resposta Seguran a do profissional foi citada por apenas tr s funcion rios 18 Dois participantes da pesquisa 12 citaram como aspecto positivo o Interesse dos outros membros deixando transparecer que a demonstra o de interesse dos colegas pelas informa es que est o sendo transmitidas funciona como um est mulo para que a passagem de plant o seja realizada de forma mais completa Somente um dos t cnicos de enfermagem destaco
318. etanto notifica se que 35 idosos 12 7 tiveram evolu o insatisfat ria com quadro cl nico inalterado ou com evolu o para bitos Na TAB 4 apresenta se o resultado das an lises bivariadas por meio das quais se identificou a associa o com desfechos insatisfat rios Entretanto nenhuma das vari veis investigadas mostrou se estatisticamente associada com os piores desfechos DISCUSS O Este estudo permitiu descrever o perfil dos idosos internados no Hospital Universit rio Clemente de Faria objetivando contribuir para a adequa o dos servi os prestados para esse grupo populacional A maioria dos prontu rios examinados foi de idosos com idade entre 60 e 69 anos 44 9 do sexo feminino 56 2 e casados 46 4 Destaque se a baixa escolaridade do grupo pois 114 41 3 n o eram alfabetizados e 146 52 9 n o haviam conclu do o ensino fundamental O maior percentual de interna es foi observado para o grupo das doen as do aparelho respirat rio com 51 pacientes 18 5 destacando se entre as causas as doen as pulmonares obstrutivas cr nicas e pneumonias O percentual de idosos internados no hospital cen rio 11 0 est abaixo do percentual observado em outros estudos o que pode ser justificado pelo seu perfil pois trata se de um hospital universit rio Em Mar lia SP a contribui o do segmento idoso nas hospitaliza es encontrada por Alvarenga e Mendes foi de 36 8 Nos tr s hospitais ge
319. etembro de 2009 uma taxa de efetiva o de doadores de rg os de 36 4 pmp Apesar de o Estado do Cear apresentar taxas de transplantes favor veis quando comparados a outros Estados do Nordeste e do Norte o n mero de doadores para atender crescente demanda de pacientes em lista de espera ainda insuficiente Representam o maior obst culo para a realiza o de transplantes fato que reflete n o apenas a falta de potenciais doadores mas tamb m e principalmente a falha em convert los em doadores efetivos O exposto leva reflex o sobre os motivos que determinam as baixas taxas de doa o de rg os e tecidos para transplantes no Brasil tendo em vista que a doa o considerada ato de solidariedade que implica conceitos morais e ticos preexistentes muitos dos quais s o adquiridos ao longo da vida O interesse pela tem tica surgiu mediante a afinidade com o assunto e a evid ncia na literatura dos baixos ndices de doa o de rg os e tecidos no Pa s Dentre os fatores que podem levar n o doa o est o inclu dos a falta de conhecimento informa o sobre o processo de doa o transplante o temor pelo com rcio de rg os cren as religiosas aspectos socioecon micos e educacionais quest es de g nero ra a etnia e gera o valores religiosos relacionados ao corpo na p s morte a desconfian a e o desconhecimento sobre o diagn stico de morte encef lica que podem gerar conflitos na tomad
320. etindo instabilidade cardiovascular e hipoperfus o tecidual bem comodesarranjo metab licos Exige padroniza o de cuidados intensivos com o doador de m ltiplos rg os mantendo rela o quanto eleva o do n mero de rg os captados e sua qualidade Na pesquisa constatou se que os rg os e tecidos efetivamente doados foram em sua maioria f gado 302 82 doa es c rnea com 300 81 5 rins com 201 54 6 e cora o com 128 34 7 Assim como no Brasil projetou se o aumento no n mero de transplantes no Cear obteve se eleva o do n mero de doa es ganhando destaque as de f gado e as de c rnea seguidas das doa es dos rins e do cora o apresentando semelhan a nos dados informados pelo Minist rio da Sa de que apontam aumento expressivo no n mero de transplante de f gado e c rnea Segundo dados da Central Nacional de Transplantes no Brasil percebeu se um aumento mais expressivo no n mero de doa es em 2008 principalmente quanto reme Rev Min Enferm 14 3 353 360 jul set 2010 ao corac o com crescimento de 29 de 2007 para 2008 159 para 205 doa es seguido do f gado 14 de 971 para 1 110 da c rnea 12 de 11 419 para 12 825 e da combina o rim p ncreas 9 de 116 para 127 Apesar desse aumento no n mero de transplantes estudos revelam a necessidade de planejamento e implementa o de programas educativos para a conscientizac o da populac o i
321. etos Em estudos realizados registram se as doen as hiperten sivas como o principal grupo entre as mortes maternas diretas ocupando 23 6 das mortes registradas seguindo a sepse 8 1 problemas hemorr gicos durante o parto 8 0 contabilizando as complica es relacionadas ao aborto em 7 4 do total de mortes maternas n mero certamente subestimado uma vez que ilegal no Pa s Em outras pesquisas afirma se que a interrup o da gravidez realizada em condi es t cnicas impr prias favorece o aparecimento de graves infec es e ainda que h estreita rela o entre a pr tica do aborto e o n vel socioecon mico das mulheres uma vez que n o tendo assist ncia adequada nos programas de planejamento familiar ou condi es de recorrer a servi os de melhor qualidade ficam sujeitas aos fatores de risco de mortalidade O aborto clandestino realizado na maioria das vezes por mulheres mais pobres transcorre em prec rias condic es sendo realizado por curiosos resultando em falta de assist ncia No estudo atual destaca se a elevada proporc o de bitos por aborto 60 sendo dois infectados e um hemorr gico Poucas publica es se det m na an lise da evitabilidade dos bitos entretanto algumas infer ncias puderam ser constru das com base em dados encontrados nesta pesquisa Dos cinco bitos de GV investigados quatro podem ser considerados evit veis e um provavelmente evit vel no entanto a evi
322. eu origem express o fen meno do iceberg em analogia grande propor o de condi es cl nicas ocultas ou submersas Muitas dessas condi es podem ser mais importantes que a pr pria morbidade referida como causa de interna o pois sua interfer ncia na capacidade funcional e a autonomia do idoso fazem com se relacionem diretamente qualidade de vida N o se verificou neste estudo associa o entre as vari veis estudadas e desfechos indesej veis da interna o hospitalar considerados aqui como manuten o do quadro de forma inalterada em rela o interna o e bito do paciente Trata se de uma an lise n o registrada em outros estudos prov vel que algumas quest es mais inerentes s condi es cl nicas e de gravidade do paciente estejam definindo esses desfechos Novos estudos s o necess rios para verificar poss veis associa es e definir estrat gias de atua o no sentido de atenuar a influ ncia de tais fatores REFER NCIAS CONCLUS O A popula o idosa representa um importante con tingente do total de interna es hospitalares Para o local estudado os idosos hospitalizados revelaram significativa vulnerabilidade social pois a maioria possui baixa escolaridade e pode ser caracterizada como sem vida conjugal As doen as respirat rias e circulat rias representam as principais causas de morbidade para o grupo estudado Essas doen as quase sempre s o condi es cr nicas
323. eu procuro conversar bastante com a equipe m dica Eu acho que o nosso trabalho em equipe ent o tem que se entender e conversar ENF 5 Seria quando autorizado para pacientes terminais A gente n o usa este termo e quando se comenta que deu foi tudo agora deu e n o tem mais condi es ningu m diz que agora ser feito a eutan sia ou a ortotan sia agora como se todos falassem em deixar a coisa seguir o fluxo natural agora vamos seguir o fluxo natural ENF 2 N o tomar uma conduta al m daqueles que j est sendo feita digamos que ele tenha uma prescri o b sica com algumas medica es prescritas como dipirona bromoprida e ent o o n o investir dele seria o n o acrescentar nada mas tamb m n o tirar ENF 1 Acredita se que a ortotan sia n o seja um termo expl cito em virtude dos receios quanto a puni es legais bem como os rastros estigmatizados deixados na hist ria que confundem e denigrem a sua real utiliza o no meio hospitalar O tema da eutan sia est repleto de sutilezas argumentativas que procuram diferenciar como o exerc cio de um direito fundamental do exterm nio praticado pela medicina nazista no qual idosos e deficientes foram arbitrariamente assassinados Ainda conforme os autores supracitados o objetivo fazer da eutan sia seja ela passiva seja ativa o resultado de um processo livre e informado por isso deve ser compreendida como um direito fundamen
324. eve rotina dos anestesistas em prescrever esse tipo de medica o como profilaxia a ansiedade e falta de sono dos pacientes A medica o prescrita e administrada a todos os participantes da pesquisa foi midazolam O f rmaco um indutor de sono caracterizado por r pido in cio e curta dura o de a o Tamb m exerce efeito ansiol tico anticonvulsivante e relaxante muscular O objetivo com esta pesquisa foi identificar a forma como a visita pr operat ria de enfermagem interfere e 349 O impacto da visita pr operat ria de enfermagem no n vel de ansiedade de pacientes cir rgicos no escore de ansiedade estado do paciente S o apresentados a seguir os gr ficos que correlacionam o n vel de ansiedade dos pacientes com a visita pr operat ria de enfermagem m ALTA N 5 tl MODERADA N 7 14 BAIXA N 3 GR FICO 6 Distribui o do escore de ansiedade dos pacientes que n o tiveram a visita pr operat ria de Enfermagem Rio de Janeiro 2009 Um fator que interfere na ansiedade de pacientes com n veis baixos de ansiedade refere se s sucessivas suspens es das cirurgias pelas quais os pacientes passam at a opera o Segundo relatos de alguns pacientes ap s diversas suspens es a possibilidade de solucionar o problema de sa de com o procedimento que dali a poucos momentos acontecer um motivo de felicidade e tranquilidade A baixa pontua o do estresse em todas as suas
325. f vitamin A deficiency in children aged from 6to 24 months residents in the municipalities of Vespasiano and Santa Luzia located in the Belo Horizonte metropolitan region state of Minas Gerais Brazil Anthropometry and plasma retinol levels were quantified in 173 children of both genders and a questionnaire was applied to mothers or guardians in order to measure biological social economic and demographic indicators so as to investigate the relationship between the variables of interest and the retinol levels Average level of plasma retinol was 1 O umol L SD 0 4 umol L An inadequate level of plasma retinol lt 0 7 mol L was observed in 17 7 31 of the tested children There was no association between the questionnaire variables and plasma retinol levels We conclude that the prevalence of hypo vitamin A represents a moderate public health problem in the population under study It was evident that the development of programs on nutrition education is necessary to stimulate the consumption of food rich in vitamin A to prevent its deficiency in the long run Key words Vitamin A deficiency Prevalence Child RESUMEN El objeto del presente estudio descriptivo ha sido de evaluar la prevalencia de la deficiencia de vitamina A en ni os de 6 a 24 meses de edad residentes de los municipios de Santa Luzia y Vespasiano en la regi n metropolitana de Belo Horizonte Minas Gerais Brasil Se valoraron la antropometr a y los niveles de retinol pla
326. familiares de portadores de DRC esse conhecimento reveste se ainda de maior import ncia tendo em vista a rela o de tais patologias com as doen as renais Na avalia o do conhecimento sobre os medicamentos embora apenas um informante n o tenha reconhecido o medicamento como parte do tratamento foi baixo o percentual dos que souberam informar corretamente o nome e o aprazamento das medica es sendo que a maioria demonstrou conhecer melhor a forma de tomar s 341 Conhecimento de pacientes e familiares sobre a doen a renal cr nica e seu tratamento conservador o carbonato de c lcio do que a indicac o terap utica do bicarbonato de s dio Tal desconhecimento pode levar a utilizac o incorreta desses medicamentos gerando avalia es inadequadas por parte dos profissionais de sa de sobre o efeito deles uma vez que podem estar sendo utilizados na dose incorreta Tendo em vista o numero relativamente grande de medicamentos geralmente prescritos no tratamento conservador faz se necess ria a avaliac o frequente de como est o sendo utilizados uma vez que apenas a receita com o nome e o aprazamento do medicamento n o garantiu que os participantes soubessem dizer corretamente como deveriam ser utilizados Orienta es feitas por profissionais refor ando a indica o dos medicamentos certamente contribuem para sua utiliza o correta Estudos t m comprovado que informa es espec ficas sobre os medicamentos usados p
327. fazem preciso pois um tipo de cuidado que possa reorientar o desejo no sentido de viver sem a droga O processo de recuperac o da depend ncia de uma droga como o crack envolve duas etapas importantes a abstin ncia e a manuten o desta A primeira mobiliza aspectos importantes da dimens o individual da pessoa ou seja seu pr prio corpo suas emo es o enfrentamento com as perdas que acumulou e as responsabilidades negligenciadas J a segunda requer profunda revis o do estilo de vida das condi es ambientais assim como o resgate de v nculos a reconstru o de rela es a recupera o do trabalho e a ressignifica o do cotidiano sem a droga Assim para muitas pessoas que se tornaram dependentes do crack viver sem a droga torna se algo distante e idealizado pois j fizeram in meras tentativas e conhecem bem as dificuldades e o sofrimento que enfrentam por n o conseguirem al m de muitos perderem a esperan a e a motiva o CONSIDERA ES FINAIS O desafio de trabalhar com pessoas dependentes de crack tendo por objetivo ajud las a recriar uma exist ncia sem droga conforme orienta a Pol tica de lcool e Drogas do Minist rio da Saude inclui a defini o de estrat gias tendo como par metro as necessidades e expectativas de cada paciente Para tanto imprescind vel o estabelecimento de v nculo entre os usu rios e os profissionais e a transforma o dos servi os em locais de acolhimento e
328. fechada onde diversas categorias atuam e possuem caracter sticas e ideias diversas O enfermeiro assume as atividades cotidianas de gerenciamento do ambiente de trabalho contemplando atividades t cnicas assistenciais de ensino e pesquisa fundamental que ele desenvolva habilidades m ltiplas tanto cient ficas e de desenvolvimento da enfermagem quanto no desenvolvimento tecnol gico para a utiliza o de materiais que se modernizam continuamente Para alcancar a integralidade no atendimento de extrema import ncia que o enfermeiro conhe a o indiv duo a quem ir prestar assist ncia Para tanto deve lan ar m o da visita pr operat ria de enfermagem t cnica utilizada inicialmente na d cada de 1980 em algumas institui es hospitalares mas que surge no cen rio da presta o de uma assist ncia amparada nas teorias do holismo e do autocuidado Essa tamb m a primeira fase do sistema de assist ncia de enfermagem perioperatoria A visita tem os seguintes prop sitos a continuidade do cuidado entre a unidade de interna o e o centro cir rgico a promo o e a recupera o da sa de a adapta o da sala de cirurgia necessidade do cliente esclarecimentos e orienta es em rela o cirurgia intera o e comunica o entre o paciente e enfermeiro ou enfermeira minimiza o da ansiedade do paciente e de sua fam lia e buscar satisfa o do profissional e do cliente Na pr tica consiste
329. fermagem e aos demais membros da equipe multiprofissional uma assist ncia focalizada nas necessidades do cliente contribuindo para a qualidade e integralidade do atendimento Palavras chave Cuidados de Enfermagem Assist ncia Perioperat ria Colecistectomia ABSTRACT All surgery brings to clients doubts and fears about the procedure and its consequences and the nursing preoperative assistance proves vital in this period As one of the most commonly performed surgeries in Brazil and the world Cholecystectomy was chosen for this study to pin point the information needs of 20 clients in preoperative period hospitalized in a surgical clinic at a public hospital in Goi nia GO Brazil from June to September of 2008 Data related to the clients concerns were analyzed and categorized into six classes postoperative nutrition and return of organic functions postoperative rest and resume of daily activities co morbidities interference and surgical risk factors calculi formation and gallbladder functions surgery anesthesia preoperative care It is for nurses and other multi professional team members to provide a client focused assistance that contributes to the quality and integrality of the care Key words Nursing care Preoperative Care Cholecystectomy RESUMEN Las cirug as causan dudas y miedos del procedimiento quir rgico y de sus consecuencias y por ello la atenci n preoperatoria de enfermer a es fundamental La colecistectom a ha
330. ficazmente em reciclagem e aprimoramento constantes dos profissionais de enfermagem Tais hip teses poder o ser objeto de futuras investiga es DISCUSS O E CONCLUS O Uma situa o peculiar ao HU USP refere se exist ncia de faixa salarial similar tanto para auxiliares quanto para t cnicos de enfermagem considerando se a pol tica de recursos humanos do Estado de S o Paulo que n o faz diferencia o salarial no n vel m dio Assim o t cnico exerce a fun o ou pode exerc la por m n o h sal rio diferente do auxiliar de enfermagem Tal situa o poder estar repercutindo no cotidiano da pr xis profissional pois um dos sujeitos participantes do estudo menciona o desapontamento por parte de auxiliares de enfermagem em face da transposi o de fun o ao n vel t cnico sem a correspondente valora o salarial reme Rev Min Enferm 14 3 394 398 jul set 2010 Alguns enfermeiros do HU USP participantes desta investiga o n o perceberam mudan as significativas na atitude dos auxiliares de enfermagem promovidos ao n vel t cnico de enfermagem tratando se de postura cr tica em face do processo de trabalho Tal achado contraria parte dos resultados de pesquisa empreendida por Berusa Zanin Escuder 2004 onde foi pontuado que 56 6 dos alunos do curso t cnico de enfermagem do Projeto de Profissionaliza o dos trabalhadores da rea de Enfermagem PROFAE do Hospital Ipiranga no munic pio
331. ficos Por isso tem se tem como objetivo neste trabalho revelar o sistema de conhecimento e cuidado de cuidadores familiares de idosos portadores da doen a de Alzheimer DESCRIC O DO M TODO Trata se de estudo qualitativo descritivo realizado com cuidadores de idosos portadores da doenca de Alzheimer O projeto foi encaminhado para a an lise e parecer do Comit Setorial de tica do Setor de Ci ncias da Sa de da Universidade Federal do Paran recebeu parecer favor vel em 29 de novembro de 2006 e em seguida foi encaminhado a Comiss o de tica em Sa de da Secretaria Municipal de Sa de de Curitiba a qual apresentou parecer favor vel em 24 de janeiro de 2007 Tal procedimento visa atender aos dispositivos da Resolu o do Conselho Nacional de Sa de n 196 do Minist rio da Sa de de 10 de outubro de 1996 os quais regulamentam a realiza o de pesquisas envolvendo seres humanos Cabe ressaltar que em todas as etapas do projeto de pesquisa foram consideradas e cumpridas as bases dessa resolu o De posse da autoriza o para in cio da pesquisa e aprova o dos Comit s de ticas foi iniciada a coleta das informa es O estudo foi esclarecido para todos os sujeitos envolvidos conforme crit rios de inclus o Aqueles que manifestaram concord ncia em participar assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Foi assegurado aos participantes o direito de desistirem da participar no estudo a qualquer
332. foco do estudo solicita o para a entrada dos pesquisadores em campo elabora o de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para todos os adolescentes alvo da pesquisa e ou seus respons veis autorizando sua participa o informa o aos adolescentes sobre os m todos e procedimentos utilizados para a realiza o da pesquisa garantia da anonimato e confidencialidade do conte do das informa es coletadas o que permitiu a substitui o das identidades por c digos como desenho est ria 1 desenho est ria 2 esclarecimento a respeito da possibilidade de o adolescentes se recusar a participar e ou retirar seu consentimento em qualquer fase da pesquisa RESULTADOS E DISCUSSAO Ser m e na adolesc ncia ancorada na dimens o f sico org nica Considerando os desenhos est ria 1 2 e 3 a maternidade na adolesc ncia fica ancorada na fragilidade anat mica e na imaturidade biol gica do corpo da jovem para conceber o filho e estereotipada em imagens de um corpo em transforma o As altera es f sico org nicas emergem como ponto fundamental que perpassa pelos elementos associados aos relatos verbais e imagens simb licas desse grupo de perten a DESENHO EST RIA 3 Acho essa menina a m e muito miudinha pra ser m e Adolescente com o beb nos bra os Acho sim que ela t toda meio assim esquisita de barriga de peito Ela t feliz Tem momentos ruins bons mas ela t feliz As vezes s o momentos que a g
333. foi Intercorr ncias 82 enquanto as que menos apareceram foram Quadro cl nico Altas e bitos e Estado emocional 6 J as categorias Procedimentos a serem realizados e Cuidados prestados foram informadas por apenas 12 e 24 dos funcion rios respectivamente Essas categorias acabam interferindo na continuidade da assist ncia a ser prestada haja vista que os profissionais que iniciar o o trabalho n o saber o o que j foi ou o que dever ser realizado A categoria Intercorr ncias s deixou de ser citada por tr s dos funcion rios pesquisados Um deles possui um tempo de experi ncia profissional inferior a um ano e relatou que durante a passagem de plant o informa apenas os Procedimentos a serem realizados Os outros dois participantes possuem experi ncia superior a dez anos de profiss o Um deles informou que os Medicamentos em uso o Diagn stico m dico e a Dieta O outro participante da pesquisa disse informar o Quadro cl nico e as Informa es sobre acompanhante durante sua passagem de plant o A omiss o dessa informa o principalmente pelos profissionais com experi ncia superior a dez anos n o justificada uma vez que as intercorr ncias com o paciente constituem um fato extremamente importante para o profissional que est recebendo o plant o pois suas a es dever o ser conduzidas no sentido de evitar a ocorr ncia de um novo evento TABELA 4 N mero e percentagem de respostas apresentadas pe
334. foram tamb m analisadas e apresentadas em outro estudo realizado A alimenta o enteral com leite materno e a participac o ativa dos pais no cuidado com o rec m nascido RN s o outros aspectos importantes que n o podem deixar de ser mencionados Mesmo com as comprovadas contribuic es da tecnologia na implementac o de novos e modernos equipamentos diagn sticos e terap uticos n o se deve esquecer de que o uso dela tem merecido cr ticas Essa tecnologia tem proporcionado benef cios sa de mas em contrapartida tem trazido tamb m algumas consequ ncias que podem ser consideradas danosas e que precisam ser cuidadosamente avaliadas Essa realidade demonstrada em v rias pesquisas que compuseram a amostra Elas relacionaram o avanco tecnol gico da neonatologia com o aparecimento e aumento da DBP 152325 Outras consequ ncias como anoxia perinatal dist rbio metab lico hemorragia peri intraventricular persist ncia do canal arterial e dist rbios neuropsicomotores tamb m foram relacionadas a esse avan o Para este ltimo agravo entretanto em um dos estudos afirma se que o progresso da perinatologia tem diminu do a morbidade relacionada a sequelas neurol gicas As infec es foram descritas como uma das maiores causas de morbimortalidade neonatal 18 20 22 23 27 Os procedimentos invasivos o desenvolvimento de resist ncia aos antimicrobianos e o aumento da sobreviv ncia de RNMBP t
335. g Allied Health Literature CUIDEN Base de Datos de Enfermer a en Espanhol LATINDEX Fundaci n Index LILACS Centro Latino Americano e do Caribe de Informac es em Ci ncias da Sa de REVOENF Portal de Revistas de Enfermagem Metodologia SciELO Bireme OPAS OMS LATINDEX Sistema Regional de Informaci n en Linea para Revistas Cient ficas de Am rica Latina el Caribe Espan y Portugal Secretaria Geral Mariene Luiza Lopes Pereira Secret ria Gabriela de C ssia C Rolim de Britto Bolsista da Funda o Universit ria Mendes Pimentel FUMP Formato eletr nico dispon vel em www enfermagem ufmg br www periodicos capes ufmg br Projeto Gr fico Produ o e Editora o Eletr nica Escola de Enfermagem Br gida Campbell Universidade Federal de Minas Gerais lara Veloso CEDECOM Centro de Comunica o da UFMG Editora o Saitec Editora o Eduardo Queiroz Revista Mineira de Enfermagem Av Alfredo Balena 190 Sala 104 Bloco Norte Belo Horizonte MG Brasil CEP 30130 100 Telefax 31 3409 9876 E mail reme enf ufmg br reme enfermagem ufmg br Impress o Editora e Gr fica O Lutador Assinatura Secretaria Geral Telefax 31 3409 9876 Normaliza o Bibliogr fica E mail reme enf ufmg br reme enfermagem ufmg br Maria Piedade Fernandes Ribeiro Leite CRB 6 601 Jordana Rabelo Soares CRB 6 2245 Revista filiada a ABEC Associa o Brasileira de Editores Cient icos Revis
336. g BS Anderson RT Piatt GA Kilbourne AM Goodman RM Patients with complex chronic diseases perspectives on supporting self management J Gen Intern Med 2007 22 Suppl 3 438 44 18 Constantini L Beanlands H McCay E Cattran D Hladunewich M Francis D The self management experience of people with mild to moderate chronic kidney disease Nephrol Nurs J 2008 35 2 147 55 19 Arend JM Stolk RP Ruttent GEHM Schrijvers GJP Education integrated into structured general practice care for Type 2 diabetic patients results in sustained improvement of disease knowledge and self care Diabet Med 2000 17 190 7 20 Murata GH Shah JH Adam KD Wendel CS Bokhari SU Solvas PA Hoffman RM Duckworth WC Factors affecting diabetes knowledge in type 2 diabetic veterans Diabetologia 2003 46 8 1170 8 21 Pace AE Ochoa Vigo K Caliri MHL Fernandes APM O conhecimento sobre diabetes mellitus no processo de autocuidado Rev Latinoam Enferm 2006 14 5 728 34 22 Carvalho CV Duarte DB Merchan Hamann E Bicudo E Laguardia J Determinantes da ader ncia a terapia anti retroviral combinada em Brasilia DF 1999 2000 Cad Satide Publica 2003 19 2 593 604 23 Conway B The role of adherence to antiretroviral therapy in management of HIV infection J Acquir Immune Defic Syndr 2007 45 Suppl 1 14 18 24 Colombrini MR Coleta MF Lopes MH Risk factors for non compliance to treatment with highly effective antiretroviral therapy 1 Rev Esc
337. gosto de 1992 que disp e sobre a reforma psiqui trica no Estado Desde 1992 muitas lutas continuam sendo travadas nesse Estado com o intuito de manter uma Pol tica de Sa de Mental como pol tica p blica integral e defensora da cidadania visto que esta constantemente amea ada por projetos de lei que visam retroceder nas conquistas da legisla o vigente Nesse sentido s o relevantes as mudan as institu das na regi o da Terceira Coordenadoria Regional de Sa de da Secretaria Estadual de Sa de 32 CRS SES RS situada em Pelotas Atualmente h uma ampla rede de servicos de atenc o integral em sa de mental os quais v o desde oficinas e a es desenvolvidas na aten o b sica at a exist ncia de 17 CAPSs distribu dos entre os 10 munic pios que possuem mais de 20 mil habitantes com uma das maiores coberturas populacionais de CAPSs no Brasil chegando a um CAPS para cada cerca de 50 mil habitantes al m do gradativo aumento dos leitos em hospitais gerais Entretanto reconhecemos a tradi o hospitaloc ntrica de nossa regi o que j teve tr s hospitais psiqui tricos somando 500 leitos e uma pr tica de forma o profissional fortemente voltada para esse modelo Talvez por isso ainda hoje coexistam com os servi os abertos de sa de mental dois hospitais psiqui tricos com 260 leitos sendo esse tamb m um espa o de atua o dos profissionais enfermeiros A enfermagem teve papel importante na organiza
338. he layout of manuscripts in the languages Portuguese English and Spanish 3 EVALUATION OF MANUSCRIPTS The manuscripts received are reviewed by REME s Editorial Council which has the right to accept or refuse papers submitted The peer review has the following stages a protocol recorded in a database for control b evaluated as to layout initial review as to minimal standards required by REME cover note with the name of authors and titles of the paper and documentation They may be sent back to the author for adaptation to the norms before forwarding to consultants c Forwarded to the General Editor who name an Associate Editor who will indicate two consultants according to their spheres of work and qualification d Forwarded to two specialist reviewers in the relevant field anonymously selected from a list of reviewers without the name of the authors or origin of the manuscript The reviewers are always from institutions other than those of the authors e After receiving both opinions the General Editor and the Executive Director evaluate and decide to accept the article without alterations refuse or return to the authors suggesting alterations Each copy is always reviewed by the General Editor or the Executive Director who are responsible for final approval 4 LAYOUT OF MANUSCRIPTS 4 1 GRAPHICAL LAYOUT Manuscripts are to be submitted on diskette or CD ROM in Word for Windows version 6 0 or higher Times New Roman n
339. ho e maior poder de resolutividade No Rio de Janeiro em uma pesquisa qualitativa identificou se que muitos usu rios conselheiros mostram se incapazes de gerar projetos coletivos e que a pr tica do conselho n o favorece o controle das a es do Estado Assim os representantes dos usu rios expressam as dificuldades existentes para que as atividades dos Conselhos influenciem o processo decis rio do governo local especialmente quando as pol ticas existentes s o contr rias s delibera es do conselho 22 170 Assim a participa o da sociedade ainda parece fr gil e pouco consistente embora numericamente expressiva demandando a capacita o dos representantes no sentido de torn los aptos a ver os erros e de reclamar e buscar solu es comuns Desse modo poss vel atribuir lhes maneiras de reconhecimento pessoal como sujeitos participantes e de elabora o de um espa o real ou simb lico para a constru o da pr pria autonomia e a daquelas que representam 1677 Nesse sentido a viabilidade do controle social torna se condicionada exist ncia de uma democracia participativa e institucionaliza o dos canais de participa o em conselhos setoriais 22190 Alem do mais a representa o dos usu rios deve ser diversificada permitindo que diversos tipos de organiza o apresentem suas demandas e realizem suas avalia es sobre a pol tica de governo Os representantes ser o leg tim
340. ia dopamina registrada em 217 59 prontu rios noradrenalina em 85 23 e dobutamina administrada em seis doadores 2 com 60 16 sem resposta Quanto ao setor de internac o onde se encontravam os doadores de rg os selecionados para captac o constatou se que o setor mais frequente foi a Unidade de Terapia Intensiva UTI contando com 130 35 3 doadores seguida da emerg ncia com 68 18 4 doadores sala de recuperac o com 26 7 e em menor indice a sala de ressuscitac o com 23 6 3 al m de 121 33 prontu rios sem resposta TABELA 3 Distribui o dos rg os e tecidos doados em valores absolutos e relativos Fortaleza CE 2009 rg os e tecidos No Frequ ncia doados Figado 302 82 Cornea 300 81 5 Rins 201 54 6 Corac o 128 34 7 V lvulas 5 1 3 P ncreas 3 1 Ossos 1 0 Na TAB 3 apresenta se a frequ ncia dos rg os doados segundo informac es obtidas nos prontu rios analisados sendo constatadas 302 82 doa es de f gado seguidas de c rnea com 300 81 5 rins com 201 54 6 cora o com 128 34 7 e em menor propor o v lvulas e p ncreas com 5 1 3 e 3 1 doa es respectivamente al m de uma doa o de OSSO DISCUSS O Com base na an lise e na discuss o dos resultados foi poss vel tra ar o perfil sociodemogr fico e cl nico dos doadores de rg os e tecidos De acordo com os dados da pesquisa constatou se maior preval ncia de doado
341. ibeir o Preto da Universidade de S o Paulo ao longo dos seus 50 anos 1953 2003 Rev Latinoam Enferm 2004 jan fev 12 1 7 13 8 Brasil VV Alencar CCP Mucci Refletindo sobre a formac o e desempenho do docente de Enfermagem Cogitare Enferm 1996 jul dez 1 2 81 5 9 Sordi MRL Bagnato MHS Subs dios para uma forma o profissional cr tico reflexiva na rea da sa de o desafio da virada do s culo Rev Latinoam Enferm 1998 abr 6 2 83 8 10 Polit D Beck CT Hungler B Fundamentos de pesquisa em enfermagem m todos avalia o e utiliza o 52 ed Porto Alegre Artmed 2004 11 LoBiondo Wood G Haber J Pesquisa em enfermagem m todos avalia o cr tica e utiliza o 42 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001 12 Whittemore R Knafl K The integrative review updated methodology J Adv Nurs 2005 nov 52 5 546 53 13 Ursi ES Gav o CM Prevenc o de les es de pele no perioperat rio revis o integrativa da literatura Rev Latinoam Enferm 2006 fev 14 1 124 31 14 Barbosa MFSO Rezende F Tutors experience in a distance educational program progress and challenges Interface Comunic Sa de Educ 2006 jul dez 10 20 473 86 15 Okane ESH Takahashi RT O estudo dirigido como estrat gia de ensino na educa o profissional em enfermagem Rev Esc Enferm USP 2006 40 2 160 9 16 Carvalho RS Viana LO A forma o do enfermeiro docente do ensino m dio profissionalizante na rela o com o principio
342. ic Kidney Disease Nephrol Nurs J 2002 29 4 331 6 50 Brasil Minist rio da Sa de Portaria n 1168 de 15 de junho de 2004 Intitui a Pol tica Nacional de Aten o ao Portador de Doen a Renal Di rio Oficial da Uni o 17 junho 2004 Bras lia 2004 Data de submiss o 4 11 2009 Data de aprova o 30 6 2010 344 e reme Rev Min Enferm 14 3 335 344 jul set 2010 O IMPACTO DA VISITA PR OPERAT RIA DE ENFERMAGEM NO N VEL DE ANSIEDADE DE PACIENTES CIR RGICOS THE IMPACT OF VISIT PREOPERATIVE OF NURSING IN THE LEVEL OF ANXIETY OF SURGICAL PATIENTS EL IMPACTO DE LAVISITA PREOPERATORIA DE ENFERMERIA EN EL NIVEL DE ANSIEDAD DE LOS PACIENTES QUIRURGICOS Thais Falc o Pereira Frias Cristiane Maria Amorim Costa Carlos Eduardo Peres Sampaio RESUMO Esta pesquisa trata da ansiedade de pacientes em pr operat rio imediato O objetivo foi identificar o perfil dos pacientes submetidos visita pr operat ria de enfermagem Esta uma abordagem qualitativa comparativa e prospectiva Utilizou se o Invent rio de Ansiedade Tra o Estado IDATE de Spielberg Gorsuch e Lushene 1970 para avaliar o escore de ansiedade O local de coleta de dados foi o centro cir rgico do Hospital Universit rio Pedro Ernesto Foram analisadas as respostas de 30 pacientes dentre os quais a 15 foi realizada a visita pr operat ria de enfermagem a aos outros 15 n o Os dados foram analisados utilizando a t cnica de an lise estat stica d
343. icada e mantida em oxigena o por tr s horas sendo transferida para a UTI com quadro grave edema agudo de pulm o EAP dispneia acentuada febre taquicardia hipotens o Evoluiu no mesmo dia para insufici ncia respirat ria aguda foi colocada em ventila o mec nica com o uso de drogas vasoativas e antibioticoterapia O quadro voluiu para insufici ncia hep tica e renal e foi a bito em 4 9 2004 No registro na DO constava A Septicemia B Broncopneumonia A morte foi classificada como evit vel tanto pelo Manual do Comit de Morte Materna do Minist rio da Sa de quanto pela Lista de Causas Evit veis do Minist rio da Sa de destacando se o bito ocorrido em decorr ncia de falhas nas atitudes dos profissionais que atenderam e n o perceberam a necessidade da paciente O pr natal foi iniciado 382 e tardiamente 5 m s em paciente com hist ria anterior de c ncer de mama A gesta o evoluiu com hipertens o e edema sem registros no Centro de Sa de Alta ap s 24 horas do parto As anota es relativas s orienta es no prontu rio s o inexistentes o que dificultou a an lise do acompanhamento do caso Retornou no 7 dia ap s o parto com edema agudo de pulm o que evoluiu para bito Caso n 6 2002 bito por causa externa que n o comp e para o c lculo da RMM bito materno n o declarado GSB 14 anos solteira branca 1 grau incompleto de escolaridade estudante n o
344. ico econ mico e social do grupo Deve ser din mico o que exige do docente constante reflex o e avalia o de postura O que vai determinar se uma forma o profissional se d num sentido progressista cr tico reflexivo ou conservador e tecnicista em grande parte o modo de entender e fazer a educa o de como ela trabalhada em sala de aula espa o de intera o entre professores e alunos O processo pedag gico que visa constru o do saber do indiv duo deve estimular o ato reflexivo desenvolvendo lhe a capacidade de observa o an lise cr tica autonomia de pensar e de ideias ampliando lhe os horizontes tornando o agente ativo nas transfor ma es da sociedade buscando interagir com a realidade na qual est inserido Torna se emergente que os enfermeiros educadores passem a desenvolver a trabalhar o saber ser do cuidador da rea de enfermagem que essencialmente assiste a sa de dos seres humanos sem contudo ter trabalhado ou desenvolvido suas potencialidades e seus limites Dada a import ncia da amplia o do conhecimento do enfermeiro docente em rela o educa o ensino uma vez que esse profissional o respons vel pela forma o da m o de obra em enfermagem ou seja dos prestadores diretos da assist ncia de enfermagem tanto em n vel hospitalar quanto na aten o b sica realizou se este estudo com o objetivo de identificar e caracterizar os estudos brasileiros relacion
345. icomial Um dos pontos mais importantes do Modo Psicossocial diz respeito concep o de objeto e dos meios de trabalho Quanto ao objeto o Modo Psicossocial considera o indiv duo em seus aspectos pol tico biol gico psicol gico social e cultural bem como participante principal do tratamento com nfase na sua pertin ncia em um grupo familiar e social uma vez que a loucura considerada um fen meno social superando o modo asilar que centrava a doen a como objeto de trabalho Quanto aos meios de trabalho caracter stico da equipe interprofissional trabalhar mediante aimplicac o subjetiva do sujeito buscando sua reinserc o social e a recuperac o da cidadania Para tal utiliza psicoterapias laborterapias socioterapias e um conjunto amplo de dispositivos de reintegrac o sociocultural como cooperativas de trabalho al m da medica o Nesse contexto de ressignificac o dos meios de trabalho existentes e constru o de novos meios de trabalho incluindo atividades que deem conta da complexidade desse novo objeto a atuac o do enfermeiro no modo psicossocial compreende a criac o de espacos que promovam a reabilitac o biopsicossociocultural e a pol tica do indiv duo em sofrimento ps quico Ao analisarmos as entrevistas encontramos diversas atividades desenvolvidas por enfermeiros em seu cotidiano de trabalho no CAPS Essas atividades foram divididas nos t picos meios de trabalho do enfermeiro ressignifi
346. icula o entre o atitudinal e a forma o para o n vel de gradua o conforme retrata o fragmento da seguinte fala As auxiliares que comp em o quadro de funcion rios do setor elas n o s o t cnicas porque j fizeram faculdade Ent o a postura que elas t m j mais afinada por j terem feito a gradua o embora uma delas n o seja para a enfermagem E10 No discurso do terceiro sujeito podemos observar que h uma refer ncia ao aprimoramento dos conhecimentos t cnico cient ficos criticando tamb m o enfoque que esses t cnicos d o a esses conhecimentos em detrimento de outras reas como a administrativa A significa o presente na fala seguinte retrata esse panorama e se encaixa na categoria 2 Na verdade o que eles buscam no curso t cnico melhorar o conhecimento voltado para a assist ncia eles n o buscam melhorar o conhecimento em outras reas eles querem melhorar como prestadores de assist ncia direta ao paciente Os auxiliares que viraram t cnicos t m embasamento cientifico melhor conhecimento melhor sobre o que est fazendo isto evidente E9 Faz se refer ncia mudan a de atitude uma vez que h aumento dos conhecimentos t cnico cient ficos e at mesmo no desempenho do trabalho na equipe multiprofissional Portanto este discurso pertinente as categorias1 2 e 3 Hoje n s trabalhamos com uma minoria de auxiliares e uma maioria de t cnicos ent o a ma
347. id ncia essa apresentada em v rios estudos 20 24 25 27 Em uma pesquisa realizada em Fortaleza a faixa de peso de 1 000 g a 1 300 g foi a que melhor respondeu ao tratamento com surfactante contribuindo para a diminui o da mortalidade O avan o tecnol gico sem d vida contribuiu para a melhoria na sobrevida de rec m nascidos de alto risco mas imprescind vel compreender n o apenas a import ncia das taxas de sobreviv ncia como tamb m os resultados neonatais determinando quais RNs podem ser considerados invi veis diante dos limites de nossa tecnologia CONCLUS O Por meio da revis o integrativa foi poss vel verificar a car ncia de estudos nacionais referentes sobreviv ncia de rec m nascidos pr termo extremos sobretudo anteriores a 2000 dificultando dessa forma uma an lise mais complexa sobre o tema Pode se perceber tamb m que a quase totalidade dos artigos foi publicada pela rea m dica havendo grande necessidade de novos estudos desenvolvidos pela enfermagem que trabalha dia ap s dia no cuidado desses RNs Em rela o vari vel de interesse objetivo com esta revis o observou se nos artigos que comp em a amostra que o avan o da tecnologia resultou de fato no aumento da sobreviv ncia do rec m nascido prematuro extremo de muito baixo peso mas que em contrapartida muitas morbidades surgiram com a utiliza o dessa tecnologia Al m disso houve aumento no custo dos cuidados
348. ida para a sala de opera o Nesse momento os dados foram coletados O instrumento de coleta de dados utilizado para avalia o da ansiedade estado foi o Invent rio de Ansiedade Estado de Spielberg Gorsuch e Lushene descrito na tese de Peniche ANEXO Foram acrescentadas no instrumento quest es abertas de identifica o do paciente e cirurgia Nesta pesquisa a parte relacionada ansiedadetra o n o foi abordada pois esta trata da propens o a ansiedade ou seja como o paciente se sente geralmente n o se avaliando portanto a rea o emocional gerada pelo procedimento cir rgico A escolha pelo question rio deu se pelo fato de ser uma t cnica tem a vantagem de permitir a coleta de respostas mais precisas mais reais j que o participante se sente mais confiante em rela o ao anonimato Al m disso assegura a uniformidade para avalia o das respostas Os dados foram coletados nos meses de setembro e outubro de 2009 O projeto de pesquisa foi enviado ao Comit de tica em Pesquisa do Hospital Universit rio Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro CEP HUPE UERJ e aprovado sob o Parecer n 2425 CEP UERJ Os dados coletados foram dispostos em tabelas do Microsoft Excel A an lise dos dados foi realizada por meio da estat stica descritiva simples e frequ ncias percentuais e os resultados foram organizados na forma de tabelas e gr ficos Posteriormente foram correlacionados com dado
349. ientes que receberam visita pr operat ria com os que n o receberam nota se a reduc o do escore ansiedade A porcentagem de pacientes que se enquadravam em alta ansiedade foi reduzida de 33 para 7 J os com m dia ansiedade a redu o foi de 47 para 13 Por ltimo trata se daqueles com n veis baixos de ansiedade Houve um aumento expressivo dos pacientes com n veis baixos de ansiedade 80 com a visita e 20 sem a visita Estudos demonstram que a ansiedade pode aumentar diante fatores estressantes como realizac o de provas e cirurgias entretanto a assist ncia de enfermagem fundamental para a estabilizac o e o suporte emocional dos clientes em situa o cir rgica A m dia da pontua o da escala de ansiedade nos pacientes que tiveram o escore de ansiedade baixa tamb m diminuiu 35 pontos para 32 Nos pacientes com m dia ansiedade a redu o da pontua o foi de 1 ponto 48 para 47 A compara o dos dados pode ser vista no GR F 8 COM VISITA 12 2 A SEM VISITA 3 il 0 20 40 60 80 100 BAIXA ANSIEDADE E MODERADA ANSIEDADE W ALTA ANSIEDADE GR FICO 8 Compara o entre a ansiedade dos pacientes e a realiza o da visita pr operat ria Rio de Janeiro 2009 Pode se observar ent o a expressiva redu o dos n veis de ansiedade nos pacientes com visita pr operat ria de enfermagem o que evidencia a import ncia da atua o do enfermeiro ao realizar a visita de enfermag
350. igos em 373 peri dicos com a produ o registrada no ltimo tri nio de 2007 2009 cujo incremento verificado foi de 68 6 saltando assim para 5 194 artigos publicados em um total de 595 peri dicos com um acr scimo de 62 7 Sem d vida o avan o cient fico tecnol gico e em inova o na Enfermagem depende de pol ticas e estrat gias que envolvem a comunidade acad mica e cient fica os profissionais da pr tica representantes da associa o de classe e de rg os reguladores do exerc cio profissional bem como de gestores implicados no compromisso de disponibilizar sociedade um cuidado de enfermagem de qualidade seguro e resolutivo para a sa de do cidad o Nossos peri dicos cient ficos por meio de seus editores cientistas altamente qualificados s o copart cipes dessa pol tica S o os nossos editores e o corpo editorial que balizam a qualidade do conhecimento cient fico e tecnol gico produzido bem como disponibilizam para a leitura e a orienta o das pessoas que de alguma maneira buscam informa es sobre o que vem sendo produzido pelos nossos profissionais intelectuais dedicados produ o desses conhecimentos ou saberes De outro modo nossos editores e pares de consultores analistas s o os promotores e os propulsores de avan os na qualidade da produ o dos nossos conhecimentos e saberes que sustentam nossa rea como ci ncia tecnologia e inova o A miss o dos programas de p s gradua o da r
351. iliar As visitas domiciliares constituem um instrumento facilitador na abordagem dos usu rios e sua familia Por meio desse recurso pode se entender a din mica familiar verificar as possibilidades de envolvimento da fam lia no tratamento oferecido ao usu rio e auxiliar a reintegrac o do usu rio no domic lio Nos depoimentos a seguir podemos perceber a tentativa dos enfermeiros de inserir a fam lia no contexto do cuidado conhecer a realidade vivenciada pelo usu rio e estabelecer v nculos A visita domiciliar pode ser um recurso muito enriquecedor e til para atingir tais prop sitos Sempre tentando interagirjunto com a familia porque geralmente quando a gente vai na visita domiciliar ou quando a gente vai buscar a pessoa em casa ou quando a gente vai levar a gente j explica direitinho da medicac o qual o funcionamento dela por que tem que tomar E4 404 reme Rev Min Enferm 14 3 399 407 jul set 2010 Visitas domiciliares acompanhadas por um psic logo ou at algumas vezes eu e um auxiliar de enfermagem fazemos o acompanhamento administramos a medica o para paciente em casa em algumas situa es que eles n o t m como vir ao CAPS E5 Nas visitas se fazem aconselhamentos todo manejo verbal quando necess rio orienta es educativas de sa de tanto para os pacientes quanto para os familiares E6 Por meio das visitas domiciliares a enfermagem tem a possibilidade de interagir
352. im sei l a gente deixa de fazer o que a gente gosta O homem nunca deixa de fazer o que ele gosta meu marido ate hoje faz o que ele quer e eu n o Sou obrigada a ficar dentro de casa o homem quer que a mulher fique dentro de casa lavando roupa fazendo comida Desenho est ria 15 Para o adolescente a juventude caracterizada pelo aumento da autonomia em rela o inf ncia permitindo lhe que deixe o espa o dom stico e penetre em espa os p blicos O grupo ancora a representa o social da maternidade numa esfera sociorrelacional de 314 reme Rev Min Enferm 14 3 308 315 jul set 2010 forma que a construc o de ser m e nessa fase de vida traz quest es de conflitos internos Esses conflitos s o objetivados pelos desentendimentos com irm o marido e expressos como numa atmosfera de indecis o diante das escolhas cotidianas e sensa o de humilha o desenhos est ria 13 14e 15 As narrativas referem uma mudan a no estilo de vida do adolescente ancorada na diminui o da autonomia e objetivada pela perda dos espa os sociais O momento expresso em uma atmosfera de dificuldades e adapta o com as novas condutas a seguir Os grafismos objetivam esse fato por meio do isolamento social e do fechamento ao grupo familiar m e e filho CONSIDERA ES FINAIS A maternidade apesar de n o conseguir se dissociar e de constituir se tamb m como um evento biol gico desenvolve se em um contexto so
353. indesejadas abortos incid ncia de DSTs uni es precipitadas abandono dos estudos pobreza insatisfa o separa es infelicidade entre os jovens principalmente A Pesquisa Nacional em Demografia e Sa de de 1996 mostrou que 14 das adolescentes j tinham pelo menos um filho e entre as garotas gr vidas atendidas pelo SUS no per odo de 1993 a 1998 houve um aumento de 31 dos casos de meninas gr vidas entre 10 e 14 anos Segundo Brasil em 2005 foram realizados mais de 3 milh es de partos pelo SUS Desses 662 mil 22 foram de jovens entre 10e 19 anos A cada ano no Pa s cerca de 20 das crian as que nascem s o filhas de adolescentes n mero que representa tr s vezes mais garotas com menos de 15 anos gr vidas que na d cada de 1970 engravidam hoje A gravidez precoce causa grande influ ncia f sica e psicol gica pois a adolescente ainda se encontra em fase de desenvolvimento necessitando de aten o nutricional especial para a futura m e e a crian a Geralmente as m es adolescentes procuram mais tardiamente a assist ncia pr natal agravando os riscos que acometem a maior parte das gesta es nessa fase como complica es no parto aumento da mortalidade materna aumento da mortalidade infantil dentre outros Observa se urgentemente a necessidade de uma educa o sexual cada vez mais efetiva Como consequ ncias da gravidez na adolesc ncia al m da antecipa o na forma o dos pap is
354. infecciosas e parasit rias Neoplasias Doen as end crinas nutricionais e metab licas Transtornos mentais e comportamentais Outras Total Fonte Dados coletados 2008 Faixa et ria 60 69 70 79 gt 80 Netal n n n n 17 6 2 12 4 3 22 8 0 51 18 5 19 6 9 17 6 2 14 5 1 50 18 1 20 7 2 19 6 9 9 3 3 48 17 4 19 6 9 7 2 5 6 2 2 32 11 6 12 4 3 7 2 5 6 2 2 25 9 1 6 2 2 14 5 1 3 1 1 23 8 3 8 2 9 1 0 4 4 1 4 13 4 7 10 3 6 1 0 4 1 0 4 12 4 3 13 4 8 4 1 6 5 1 9 23 8 3 124 449 82 29 7 70 25 4 276 100 0 TABELA 3 Distribui o dos idosos internados no Hospital Universit rio Clemente de Faria segundo principal diagn stico de admiss o e sexo Montes Claros MG 2006 2007 Sexo Diagn stico principal Feminino Masculino Meal n n n Doen as do aparelho respirat rio 30 10 9 21 7 6 51 18 5 Doen as do aparelho circulat rio 24 8 7 26 94 50 18 1 Doen as do aparelho digestivo 30 10 9 18 6 5 48 17 4 Doen as do aparelho geniturin rio 19 6 9 13 4 7 32 11 6 Doen as infecciosas e parasit rias 13 4 7 12 4 3 25 9 1 Neoplasias 13 4 7 10 3 6 23 8 3 Doen as end crinas nutricionais e metab licas 12 4 3 1 0 4 13 4 7 Transtornos mentais e comportamentais 4 1 1 8 2 9 12 43 Outras 10 3 7 12 43 22 8 0 Total 155 56 2 121 43 8 276 100 0 Fonte Dados coletados 2008 296 reme Rev Min Enferm 14 3 293 300 jul set 2010 Em relac o ao tota
355. ins 201 54 6 e cora o com 128 34 7 Considerou se que em 2008 houve uma ascens o na doa o de rg os e tecidos em rela o aos quatros anos anteriores no entanto faz se necess rio desenvolver estudos e implementar programas de conscientiza o sobre a tem tica para a popula o bem como curso de capacita o para os profissionais de sa de envolvidos no processo Palavras chave Sele o do Doador Perfil de Sa de Doadores de Tecidos ABSTRACT The donation of organs and tissues is an act of solidarity and love whereby a person expresses the desire to help others who are on a transplant waiting list The study aimed to outline the epidemiological and clinical profile of actual organ and tissue donors in the state of Cear We performed a survey based on a descriptive quantitative epidemiology in the Center for the Transplantation of Organs and Tissues 368 donor charts in the period from 2004 to 2008 were used Data was collected between March and April 2009 The statistical analysis results showed that 244 66 3 donors were male 186 50 5 had from 18 to 40 years of age 171 47 were brown skinned 178 48 had a blood type O 130 35 3 were hospitalized in the ICU 191 52 with a craniocerebral trauma diagnosis 217 59 used dopamine and the most widely diagnostic test used was the electroencephalogram with 232 63 The most commonly donated organs were liver with 302 82 and cornea with 300 81 5 kidneys 20
356. io MATERIAL E M TODO Na pesquisa qualitativa o pesquisador procura compreender e descrever a din mica das rela es sociais trabalhando com a viv ncia a experi ncia e a cotidianidade Para a consecu o do estudo foram observados os preceitos da Resolu o n 196 de 1996 do Conselho Nacional de Sa de Os sujeitos participaram espontaneamente ap s assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Afim de garantir o anonimato dos sujeitos optamos por utilizar a abreviatura E1 E2 e assim sucessivamente para designar Enfermeiro 1 Enfermeiro 2 etc Os participantes deste estudo foram enfermeiros do servi o de educa o continuada e os chefes de se o que vivenciaram esse fen meno h mais de dois anos no local escolhido para a realiza o do estudo A escolha desses sujeitos justifica se pelo fato de eles possu rem vasta experi ncia nas suas respectivas reas de atua o o que pressup e ser um elemento facilitador para o reconhecimento e compreens o das m ltiplas atividades dos auxiliares e t cnicos de enfermagem e a diferencia o das atividades de uma categoria e de outra As quest es norteadoras das entrevistas foram O que o auxiliar de enfermagem AE faz O que o AE faz e n o poderia fazer O que o AE n o faz e poderia fazer O que o t cnico de enfermagem TE faz O que o TE faz e n o poderia fazer O que o TE n o faz e poderia fazer Voc possui algum tipo de expectativa em rela
357. io da enfermagem e d outras provid ncias In Principais legisla es para o exerc cio da enfermagem Conselho Regional de Enfermagem de S o Paulo COREN SP 2007 2008 4 Caverni LMR Curso T cnico de Enfermagem uma trajet ria hist rica e legal 1948 a 1973 disserta o S o Paulo Escola de Enfermagem da USP 2005 5 Peduzzi M Anselmi ML O processo de trabalho do auxiliar de enfermagem Rev Forma o 2003 07 73 88 6 Pires D Gelbcke FL Matos E Organiza o do trabalho em enfermagem implica es no fazer e viver nos trabalhadores de n vel m dio Rev Trab Educ Sa de 2004 2 2 311 25 7 Peduzzi M A equipe multiprofissional em sa de conceito e tipologia Rev Sa de P blica 2001 35 1 103 9 8 Peduzzi M Anselmi ML Gaidzinski RR Molesni JO Caracter stica do contexto de trabalho em enfermagem Rev Forma o 2003 07 5 22 9 Minayo MCS Pesquisa social teoria m todo e criatividade Petr polis Vozes 2001 10 Bardin L An lise de conte do Lisboa Edi es 70 1977 11 Marcus MT Lierh PR Abordagens de pesquisa qualitativa In LoBiondo Wood G Haber J Pesquisa em enfermagem m todos avalia o cr tica e utiliza o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001 12 Berusa AAS Zanin ML Escuder MML Quem o aluno PROFAE Rev Eletr nica Enferm 2004 Citado 2009 fev 06 Dispon vel em www fen ufg br Data de submiss o 2 3 2009 Data de aprova o 11 6 2010 398 e remE Rev
358. iol gicas que definem novas demandas aos servi os de sa de e provocam grandes desafios Os idosos consomem mais servi os de sa de as interna es hospitalares s o mais frequentes e o tempo de ocupa o do leito maior quando comparado a outras faixas et rias sendo necess rio um planejamento de a es efetivas de sa de para essa faixa et ria No entanto todo planejamento potencialmente bem sucedido perpassa em grande parte do conhecimento da realidade que nesse contexto segundo Loyola Filho et al inclui o perfil das interna es da popula o idosa Conforme Castro tradicionalmente a produ o cient fica brasileira que analisa o acesso e uso de servi os ambulatoriais bem mais vasta do que aquela que analisa acesso e uso de interna es hospitalares As poss veis explica es para esse fato incluem a exist ncia j tradicional de programas espec ficos para o setor ambulatorial a maior familiaridade por raz es hist ricas da maioria dos profissionais da sa de p blica com a aten o ambulatorial a grande complexidade das unidades hospitalares e a pouca integra o dessas unidades aos sistemas municipal e estadual de sa de no Brasil 294 reme Rev Min Enferm 14 3 293 300 jul set 2010 O conhecimento de vari veis demogr ficas e cl nicas entre os idosos que mais demandam hospitaliza o possibilitar maior compreens o dos fatores respons veis pela ocorr ncia das interna es
359. ior parte deles j fez o curso de t cnicos e a outra metade em cursos de gradua o O que eu noto que quem fez o curso t cnico tem um embasamento te rico maior que o auxiliar eles questionam muito mais e n o fazem o procedimento por fazer Eles argumentam melhor com a equipe m dica O TE tem um embasamento e bagagem te rica traz uma no o administrativa sai com uma no o do que administrar O AE muito mais s o procedimento s o assistir o fazer e o realizar o TE j tem a no o do argumentar e do gerenciar E12 O discurso seguinte ressalta a mudan a nas atitudes dos auxiliares que fizeram o curso t cnico encaixando se tamb m na categoria 1 proposta Com rela o mudan a de atitude ao fazer o curso t cnico a maioria dos TE j eram bons profissionais como A ent o h uma mudan a muito discreta de atitude ap s o curso E13 Percebe se que a categoria 1 referente s Mudan as ou n o na atitude do profissional auxiliar de enfermagem na transposi o de fun o para o n vel t cnico tem maior enfoque nos discursos o que nos induz a pensar sobre a possibilidade de que esses sujeitos detenham maior expectativa quanto s mudan as atitudinais talvez porque os profissionais auxiliares t cnicos j tenham desenvolvido certo dom nio de habilidades t cnicas no cen rio deste estudo e tamb m pelo fato de o Servi o de Apoio Educacional na institui o estar contribuindo e
360. ispon vel em http www fen ufg br revista v10 n3 pdf v10n3a04 pdf 13 Moraes EN Santos RR Dem ncias Irreversiveis IN Moraes EN Principios Basicos de Geriatria e Gerontologia Belo Horizonte Coopmed 2008 14 Luzardo AR Gorini MIPC Silva APSS Caracter sticas de idosos com doen a de Alzheimer e seus cuidadores uma s rie de casos em um servico de neurogeriatria Texto amp Contexto Enferm 2006 15 4 587 94 15 Goncalves LHT Alvarez AM Sena ELS Santana LWS Vicente FR Perfil da fam lia cuidadora de idoso doente fragilizado do contexto sociocultural de Florian polis SC Texto amp Contexto Enferm 2006 15 4 570 7 16 Caldeira APS Ribeiro RCHM O enfrentamento do cuidador do idoso com Alzheimer Arq Ci nc Sa de 2004 11 2 2 6 17 Karsch UMS Envelhecimento com depend ncia revelando cuidadores S o Paulo SP EDUC 1998 246 p 18 Ferreti CEL O que a enfermagem pode fazer pelo portador de dem ncia e sua fam lia In Caovilla VP Canineu PR coordenadores Voc n o est sozinho S o Paulo SP Price 2002 19 Zem Mascarenhas SH Barros ACT Carvalho SJC de Um olhar atento sobre a pr tica do cuidador familiar REME Rev Min Enf 2006 10 2 132 7 Data de submiss o 17 6 2009 Data de aprovac o 16 6 2010 reme Rev Min Enferm 14 3 301 307 jul set 2010 e 307 Ser m e adolescente representa es de pu rperas adolescentes a partir da t cnica do desenho est ria SER MAE ADOLE
361. istente entre a forma o e o direito de exercer a profiss o pode ser reme Rev Min Enferm 14 3 424 433 jul set 2010 uma das justificativas para o subaproveitamento desse indiv duo no mercado de trabalho ao atuar como auxiliar de enfermagem AE ou ao executar atividades pr prias da func o o que provavelmente ainda dificulta sua inserc o e conquista do direito de desenvolver suas atribuic es principalmente administrativas nas institui es de sa de Tais profissionais s o expostos diariamente s exig ncias e cobran as dos pacientes familiares e m dicos Al m disso comumente s o pouco valorizados pelos pa cientes e pela institui o por executarem atividades caracterizadas como trabalho manual desvalorizado em rela o ao trabalho intelectual Assim para maior valoriza o do trabalho do t cnico de enfermagem o enfermeiro educador tem diante da sociedade a responsabilidade de formar profissionais cr ticos reflexivos anal ticos e com compet ncia para prestar uma assist ncia de enfermagem de qualidade que respeite os princ pios ticos e legais da profiss o valorizando o ser humano em sua totalidade comprometido com sua qualifica o permanente e com o desenvolvimento da profiss o Para isso o enfermeiro docente deve rever constan temente sua atua o e conhecimento com rela o ao ensino O processo ensino aprendizagem deve ser contextualizado no momento hist rico pol t
362. iten Palabras clave Comunicaci n Enfermer a Pedi trica Enfermer a Atenci n de Enfermer a 1 Enfermeiro Bacharel em Enfermagem Secretaria Municipal de Sa de de Catal o GO 2 Enfermeira Mestre em Educa o Docente do Curso de Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal de Uberl ndia UFU Endere o para correspond ncia Wender Rodrigues Teodoro Rua Estrela Dalva 859 Jardim Bras lia Uberl ndia MG CEP 38401 428 E mail wenderteodoro gmail com 316 e remeE Rev Min Enferm 14 3 316 326 jul set 2010 INTRODU O Acomunica o consiste em um processo de compreender compartilhar mensagens enviadas e recebidas sendo que as pr prias mensagens e o modo como se d seu interc mbio exercem influ ncia no comportamento das pessoas envolvidas O processo de comunica o pode ser verbal por meio da linguagem escrita e falada e n o verbal por manifesta es de comportamento n o expressas por palavras Para a enfermagem a comunica o verbal de extrema import ncia pois garante a continuidade dos cuidados e registra a assist ncia prestada aos pacientes A passagem de plant o o momento em que a equipe de enfermagem se re ne para analisar o estado de sa de de cada paciente e informar as altera es ocorridas com os mesmos durante o turno e atualizar o plano de cuidados Neste processo podem ser adotadas v rias formas de comunica o por m as mais comuns s o a escrita e principa
363. l de Minas Gerais 1996 31 Bonolo PF Terapia anti retroviral em individuos vivendo com HIV AIDS Belo Horizonte 2001 2003 o desafio da ades o tese Belo Horizonte Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais 2005 32 Strelec MAAM Pierin AMG Mion J nior D A influ ncia do conhecimento sobre a doen a e a atitude frente tomada dos rem dios no controle da hipertens o arterial Arq Bras Cardiol 2003 81 4 343 8 33 Costa DMN Gon alves JA Oliveira LA Santos FR Paula RB Doen a renal cr nica problemas e solu es J Bras Neurol 2004 26 4 202 15 34 Wing RR Phelan S Long term weght loss maintenance Am J Clin Nutr 2005 82 222 5 35 Sharps MJ Martin SS Mindlees decision making as a failure of contextual reasoning J Psychol 2002 27 272 82 36 Kammerer J Garry G Hartigan M Carter B Erlich L Adherence in patients on dialysis strategies for success Nephrol Nurs J 2008 34 5 479 87 37 Peterson AM Takiya L Finley YR Meta analysis of trials of interventions to improve medication adherence Am J Health Syst Pharm 2003 60 1 657 65 38 Warady BA Chada V Chronic kidney disease in children the global perspective Pediatr Nephrol 2007 22 1999 2009 39 Ceccato MGB Acurio FA Bonolo PF Rocha GM Guimar es MCD Compreens o de informa es relativas ao tratamento anote retroviral entre indiv duos infectados pelo HIV Cad Sa de Publica 2004 20 5 1388 97 40 Wolf SM Davis C
364. l de prontu rios avaliados o maior n mero de internac es foi observado para o grupo das doengas do aparelho respiratorio 51 18 5 A an lise dos distintos grupos et rios de idosos por m mostra que para aqueles com idade inferior a 80 anos o grupo de doengas do aparelho digest rio apresentou maior percentual Entre as doen as respirat rias as principais causas espec ficas de interna o foram outras doen as pulmonares obstrutivas cr nicas com 21 casos 7 6 e pneumonias com 16 casos 5 8 O segundo grupo de agravos com maior frequ ncia de interna o em todas as faixas et rias foi o das doen as do aparelho circulat rio correspondendo a 50 prontu rios 18 1 Nesse grupo as principais enfermidades encontradas foram insufici ncia card aca com 21 casos 7 6 varizes dos membros inferiores com 6 casos 2 2 hipertens o essencial tamb m com 6 casos 2 2 e embolia pulmonar com 4 casos 1 5 Somadas as patologias do aparelho respirat rio e circulat rio foram respons veis por 101 36 6 das causas de hospitaliza o no local e per odo estudados Os principais grupos de causas de interna o s o comuns a ambos os sexos doen as do aparelho circulat rio do aparelho respirat rio e do aparelho digest rio mas apresentam ordem diferente entre os sexos TAB 3 As condi es de alta revelaram que a maior parte dos idosos recebeu alta em melhores condi es do que foram admitidos Entr
365. lar dos cursos de educa o profissional t cnica de n vel m dio em enfermagem no Estado do Rio de Janeiro Curr culo Kobaya shi RM Identificar as As compet ncias gerais e Enfermeiros educadores devem Leite MMJ compet ncias descritas espec ficas do t cnico de desenvolver e trabalhar o saber nos planos de ensino enfermagem s o relacionadas ser do cuidador da rea de da disciplina No es respectivamente a saber enfermagem ou seja trabalhar de Administra o em fazer 59 e 54 aprender suas potencialidades e seus Enfermagem dos cursos a conhecer 34 e 45 e a limites t cnicos de enfermagem saber ser 7 e 1 retratando Estudo explorat rio ainda a preval ncia do saber documental fazer na educa o profissional com tend ncia a fundamentar e instrumentalizar esse fazer com conhecimentos cient ficos Perfil do Ximenes Neto Tra ar o perfile as A maior parte da amostra era de H defici ncias na forma o estudante FRG Costa MCF necessidades de mulheres casadas com atua o em profissional o que implica a Rocha J Cunha qualifica o de t cnicose rea rural As maiores necessidades necessidade de uma pol tica ICKO 8 auxiliares de enfermagem de qualifica o foram em rela o educacional permanente para de alguns munic pios do aos temas biosseguranca melhor capacita o e melhoria da Cear interna o domiciliar t cnicas de atua o desses profissionais Estudo n o experimental cuidados c
366. lasse Descentralizada foi mais restrita predominando documentos internos da SES SP J o projeto Profae apresentou farta documenta o de car ter t cnico e acad mico da profissionaliza o quanto pela exist ncia de profissionais com potencial docente e pela possibilidade de integrar o ensino ao trabalho e 429 An lise da produ o cient fica sobre educa o profissionalizante da enfermagem brasileira uma revis o integrativa Conte do Autores Objetivo M todo Resultados Conclus es Avalia o Zocche DAA Refletir sobre a avalia o A avalia o como caminho para A avalia o cognitiva e laboral no por compet ncia no transforma o e emancipa o ensino t cnico em ensino t cnico em qualifica dignifica o ensinar e enfermagem precisa ser enfermagem suas o aprender As palavras ditas ressignificada pode assumir o implica es desafios e na avalia o quando servem sentido de reinventar os saberes e proposi es como forma para inspirar atos de cuidado as compet ncias de integrar os diversos podem produzir autonomia construindo e reconstruindo olhares dos atores para o aprendiz revis o para realidade com base nos v rios envolvidos no processo os educadores satisfa o e olhares sobre o ato de cuidar de ensino aprendizagem seguran a para os cuidadores em sa de conforto e alegria para os usu rios M todo n o explicitado e qualidade para os servi os e o sistema de sa de Legisla o
367. lazer o que reafirma a viv ncia de eventos estressantes significativos Uma reviravolta porque depende dos outros me ajudarem Tem dia que se torna pesado Tenho a minha m e ent o eu tenho que dar 10 de aten o para uma e 90 pra outra n o d pra ser 50 l e 50 aqui Cuid 3 Tirou minha liberdade Tem dia que eu n o quero fazer almo o e tenho que fazer Me sinto empregada dela Cuid 11 O ac mulo de atividades aliado falta de colabora o de outros membros da fam lia gera um sentimento de impot ncia e o desgaste pessoal do cuidador principal Diante desse quadro pode se afirmar que h um despreparo no que diz respeito ao planejamento para o cuidado dos doentes com doen a de Alzheimer pois no corpo familiar poucas pessoas se disp em a assumir essa tarefa As redes de apoio n o oferecem servi os capazes de suprir a demanda de assist ncia integrada a essa enfermidade Uma consequ ncia da sobrecarga f sica e emocional desse cuidado o comprometimento da sa de do cuidador Alguns sentimentos s o bem comuns como medo preocupa o raiva frustra o tristeza culpa isolamento social e fadiga Os profissionais de sa de precisam estar atentos a esses sinais apresentados pelos cuidadores para que possam intervir antes do surgimento de uma patologia no cuidador e Dominio 4 O conhecimento da doen a por meio das experi ncias pr prias e da m dia Os discursos dos cuidadores demonst
368. lhadores de Sa de Mental que passaram a denunciar os maus tratos e a viol ncia com que eram tratados os doentes a falta de recursos e as m s condi es de trabalho nos hospitais psiqui tricos Esse movimento de car ter autenticamente democr tico e social defende a mudan a de h bito a mudan a cultural a luta por tecnologias e por uma nova tica na assist ncia ao doente mental O movimento mudou a concep o da doen a mental rompendo com o estere tipo do doente mental constru do pela institucionaliza o e colocou em cena um novo olhar referente psiquiatria o de sa de mental Nesse processo da Reforma Psiqui trica brasileira muitos desafios foram e at hoje s o enfrentados considerando o movimento contrarreforma de advers rios poderosos como propriet rios de hospitais psiqui tricos privados e entidades m dicas conservadoras a compreens o cultural das fam lias de que o doente mental s pode ser cuidado em hospitais psiqui tricos e a forma o de trabalhadores de sa de mental voltada para o desenvolvimento de suas atividades em asilos ou em hospitais psiqui tricos No Rio Grande do Sul o Movimento da Luta Antimanicomial ganhou for a por meio do F rum Ga cho de Sa de Mental formado por trabalhadores de sa de familiares e pessoas portadoras de sofrimento ps quico que lutaram pela revers o do modelo marcado pela aten o em hospitais psiqui tricos que resultou na Lei n 9 716 de 7 de a
369. lia solicitou e foi realizada transfer ncia para outro hospital conveniado com o SUS que n o possui UTI Assistida pelo neurologista em 14 11 2003 foi medicada por m continuou apresentando convuls o e febre Avaliada pela ginecologia foi indicada a necessidade da UTI mas n o chegou a ser transferida e foi a bito no dia 15 11 2003 constatado pelo plantonista No registro na DO constava Insufici ncia respirat ria aguda status epil ptico severo e na parte Il epilepsia A morte foi classificada como provavelmente evit vel tanto pelo Manual do Comit de Morte Materna do Minist rio da Sa de quanto pela Lista de Causas Evit veis do Minist rio da Sa de O bito decorreu da interrup o da medica o antiepil tica falhas dos profissionais demora na avalia o e retomada do tratamento neurol gico no hospital transfer ncia para outro hospital sem CTI a pedido da fam lia baixa qualidade da aten o pr natal com registros inadequados baixa vincula o dos profissionais da aten o b sica que n o alertaram sobre riscos de gravidezes sucessivas seguidas de abortamento e da necessidade de manuten o da medica o neurol gica Caso n 3 2004 bito materno direto hospitalar declarado MMS 38a casada branca G1 PO A1 1 grauincompleto costureira procedente do Distrito Sanit rio IV usu ria do SUS N o tinha filhos tampouco relato de gravidez anterior Fazia uso de medica o para trata
370. limentos ricos em f sforo Correto n 71 94 6 35 46 7 55 73 3 69 92 0 48 64 0 36 48 0 60 80 0 36 48 0 Incorreto n 1 1 3 40 53 3 20 26 6 6 8 27 36 0 39 52 0 15 20 0 39 52 0 Tr s pacientes n o fazem uso de medicamentos e portanto n o responderam a esta quest o Ao serem indagados sobre os medicamentos inclu dos na ltima prescri o 56 9 dos pacientes foram capazes de informar tanto o nome como o aprazamento de acordo com a prescric o m dica Ressalte se que 65 3 responderam corretamente apenas o nome e 59 3 apenas o aprazamento dos medicamentos A avaliac o final do conhecimento dos pacientes e dos cuidadores sobre a DRC e o tratamento conservador mostrou que 45 4 possu am conhecimento porcentagem considerada suficiente e 54 7 possu am conhecimento considerado insuficiente TAB 3 sendo que a m dia de acerto das 21 perguntas foi de 13 32 DP 3 78 o que corresponde a 63 4 do total TABELA 3 Conhecimento dos informantes sobre a doenca e o tratamento conservador da DRC Belo Horizonte MG n 75 Classificagao do conhecimento Excelente 5 6 7 Bom 9 12 0 Suficiente 20 26 7 Moderado 13 17 3 Insuficiente 28 37 3 Avaliac o final do conhecimento Conhecimento suficiente 34 45 4 Conhecimento insuficiente 41 54 6 reme Rev Min Enferm 14 3 335 344 jul set 2010 e 339 Conhecimento de pacientes e familiares sobre a d
371. lisados na amostra em um per odo de dez anos as publicac es trazem contribuic es significativas quanto ao que tem sido realizado na forma o do trabalhador de n vel m dio em enfermagem Um dado que j era esperado e que se mostrou com muita clareza refere se concentra o da produ o cient fica na regi o Sudeste do Pa s uma vez que dos 16 artigos publicados 12 foram produ es oriundas dos Estados de S o Paulo do Rio de Janeiro e de Minas Gerais Quanto abordagem tem tica estrat gias de ensino foi um assunto muito discutido Foram abordados alguns meios utilizados no ensino profissionalizante em enfermagem os quais apresentam um prop sito comum ou seja facilitar e melhorar a qualidade do processo ensino aprendizagem Foram enfatizados meios de ensino como a educa oa dist ncia o estudo dirigido e a interdisciplinaridade N o houve estudos com enfoque direto para a rela o aluno professor que envolvesse interesses e inten es Contudo importante investir em estudos que abordem essa rela o uma vez que a intera o estabelecida entre esses indiv duos caracteriza se pela sele o de conte dos organiza o sistematiza o did tica para facilitar o aprendizado dos alunos e exposi o na qual o professor demonstrar seus conte dos Diante de todos os aspectos que nortearam esta produ o bibliogr fica fica evidente a necessidade de ampliar as pesquisas que analisem o contexto da educ
372. lmente na UTI tendo em vista que o local mais apropriado para cliente em estado grave potencial doador Os rg os mais doados foram predominantemente o f gado 82 e c rneas 81 5 seguidos de rins 54 6 e cora o 34 7 Considerando que em 2008 o ndice de doa o de rg os e tecidos projetou um aumento em rela o aos quatro anos anteriores verificou se a necessidade de programas educativos cont nuos que forne am informa es sobre o processo de doa o voltado para a conscientiza o e o esclarecimento da popula o bem com para o incentivo doa o de rg os e tecidos Isso porque outros estudos mostram que a recusa familiar um dos principais obst culos para efetivar a doa o Estudos revelam ainda que a falta de notifica o de ME e falhas na manuten o dos rg os para a capta o representam fatores impeditivos efetiva o da doa o Nesse sentido ressalte se a import ncia da capacita o 359 Perfil de doadores efetivos de rg os e tecidos no Estado do Cear de profissionais de sa de envolvidos no processo da doa o na busca de a es para diminuir a perda do potencial doador visando elevar o n mero de doa es e reduzir o sofrimento de pessoas que est o condenadas a permanecer numa intermin vel fila de espera Vale salientar que os dados utilizados no estudo foram coletados com base em registros de informa es nos prontu rios por meio dos quais os da
373. lmente a linguagem falada x nr A express o passagem de plant o empregada para designar o momento em que a equipe de enfermagem se re ne para analisar o estado de sa de de cada paciente informar as altera es ocorridas com eles durante o turno al m de discutir se h necessidade de modificar o plano de cuidados A passagem de plant o uma atividade que oferece possibilidades para identificar problemas singulares de cada paciente nela que se definem as necessidades para os planejamentos e execu o de medidas de enfermagem que tornam poss vel a efic cia do tratamento O processo de comunicac o na enfermagem pode ocorrer de v rias formas mas a comunicac o verbal a forma predominantemente mais utilizada para transmitir os fatos e as intercorr ncias durante a assist ncia ao paciente O procedimento de passagem de plant o uma das situac es em que se verificam as maiores incid ncias de forma verbal de comunicac o em enfermagem nele que ocorre um grande volume de trocas de informa es sobre a assist ncia prestada Esse procedimento tido como o ponto de uni o das mensagens necess rias para direcionar o trabalho a ser desenvolvido A raz o da exist ncia da reuni o de passagem de plant o est no fato de a assist ncia de enfermagem ser prestada continuamente no hospital interligando se por turnos com mudan a de equipes assistenciais A pr tica da enfermagem envolve o conhecime
374. los auxiliares de enfermagem quest o O que voc informa aos outros membros da equipe de enfermagem durante a sua passagem de plant o Uberl ndia 2007 Auxiliares de enfermagem 9 N mero Respostas Tudo o que aconteceu durante 4 67 o plant o Intercorr ncias 2 33 Cuidados prestados 1 17 Procedimentos a serem 1 17 realizados Outros 1 17 Como mostra a TAB 4 dentre os participantes quatro auxiliares de enfermagem 67 todos com mais de nove anos de profiss o responderam a quest o de forma muito ampla de modo que n o foi poss vel enquadr las em nenhuma outra categoria Apenas 33 dizem informar as Intercorr ncias A categoria Outros foi adicionada diante da resposta dada por 320 e reme Rev Min Enferm 14 3 316 326 jul set 2010 um auxiliar de enfermagem com mais de dez anos de profiss o que respondeu Chegar mais cedo para receber um bom plant o o que revela que houve falha no processo de comunicac o no qual a mensagem emitida n o foi adequadamente compreendida pelo receptor Ao se fazer um paralelo entre as respostas das tr s categorias profissionais verifica se que em relac o aos enfermeiros evidencia se que o tempo de profiss o n o interferiu de forma significativa nas respostas e que a quantidade de assuntos abordados menor quando comparada as dos t cnicos de enfermagem Um dos enfermeiros com mais de nove anos de profiss o destaca se por dizer que aproveitav
375. m Enfermagem Professora titular do Curso de Enfermagem da UECE Vice coordenadora do Curso de Mestrado Acad mico em Sa de P blica da Universidade Estadual do Cear Lider do Grupo de Pesquisa Sa de Mental Fam lia Pr ticas de Sa de e Enfermagem Fortaleza CE E mail masabejo uece br Enfermeira obst trica Mestre em Cuidados Cl nicos em Sa de da UECE Membro do grupo de pesquisa Sa de da Mulher e Fam lia Fortaleza CE E mail leadpg ig com br Endere o para correspond ncia Dafne Paiva Rodrigues Rua Francisco Glic rio 937 bloco A apto 103 Maraponga CEP 60711 050 Telefone 85 32981023 88976038 Fortaleza CE E mail dafneprodrigues yahoo com br N w gt w 308 remE Rev Min Enferm 14 3 308 315 jul set 2010 INTRODUGAO O processo de desenvolvimento humano constitu do por uma s rie de per odos alternados de r pido crescimento acompanhados por disrup o ou desequil brio e per odos de relativa calma ou consolida o As mudan as obviamente est o acontecendo o tempo todo da concep o morte mas h alguns momentos espec ficos em que s mudan as se acumulam ou em que ocorrem algumas transforma es extremamente significativas As duas maiores modifica es no desenvolvimento biopsicossocial do homem s o o nascimento e a puberdade Grandes s o as modifica es que ocorrem nesse curto per odo Autores afirmam que essas modifica es decorrentes da adolesc ncia s o
376. m contribu do para o aumento da incid ncia de sepse neonatal Maior conhecimento no entanto sobre a etiopatogenia da sepse f ngica seu tratamento e profilaxia bem como a identifica o de RNs de alto risco para o desenvolvimento dessa doen a podem diminuir a morbimortalidade Dentre as mais diversas tecnologias utilizadas no tratamento dos RNMBP pesquisas evidenciam que o diagn stico radiol gico da enterocolite necrosante tem contribu do para uma conduta terap utica imediata reduzindo as complica es e aumentando a sobreviv ncia desstes RNPTs extremos Mesmo com essa afirmativa um dos estudos revelou que apesar dos progressos da assist ncia perinatal os ltimos anos registraram um aumento no n mero de bitos decorrentes da enterocolite necrosante A utiliza o de corticoide pr natal para induzir a matura o pulmonar e a introdu o do surfactante ex geno t m sido de grande import ncia para os RNPTs extremos Seus efeitos e mecanismos de a o t m apresentado uma interven o eficaz e segura na profilaxia e tratamento da SDR reduzindo a morbimortalidade e aumentando a sobrevida desses RNs 1521 2527 Uma das pesquisas confirmou a redu o do risco de morte em 39 dos 78 RNs analisados que receberam a corticoterapia A administra o de surfactante pulmonar tem tamb m contribu do para o aumento da sobrevida dos RNMBPs 440 reme Rev Min Enferm 14 3 435 442 jul set 2010 ev
377. ma es transmitidas haja vista que foi identificada maior frequ ncia de informa es relacionadas intercorr ncias e nenhuma cita o relativa ao estado psicol gico familiar e comunica o merecendo portanto outras investiga es uma vez que existem poucos estudos nacionais que tratam do assunto e a assist ncia de enfermagem no Brasil tem diferen as da prestada nos pa ses onde foram realizados os estudos citados A segunda pergunta do question rio refere se forma utilizada pelos sujeitos para fazer a passagem de plant o Essa uma quest o fechada cujos dados foram analisados por estat stica simples As respostas foram apresentadas de acordo com a categoria profissional TABELA 5 N mero e percentagem de respostas dos enfermeiros segundo a forma de comunica o utilizada na passagem de plant o Uberl ndia 2007 meme Nino w Oral e escrita 4 100 Oral 0 0 Escrita 0 0 Outra 2 50 Como revelado na TAB 5 todos os enfermeiros do setor 100 utilizam a comunica o verbal escrita e falada para transmitir a passagem de plant o Esse resultado confirma o exposto na literatura que diz ser o procedimento de passagem de plant o uma das situa es em que se verificam as maiores incid ncias da forma verbal de comunica o em enfermagem Dois enfermeiros 50 um com mais de nove anos e outro entre um e quatro anos de profiss o marcaram tamb m a op o Outra Ambos especificaram essa op o c
378. magem pode utilizar o brinquedo terap utico como m todo ou instrumento facilitador para compreender as necessidades da crian a com o objetivo de minimizar lhe o estresse prepar la para procedimentos al m de meio para que ela mesma expresse suas necessidades A utiliza o do brinquedo por si s constitui um instrumento de cuidado Nessa categoria tamb m foi inclu do como a crian a se sentiu cuidada no hospital As crian as relataram que se sentiam bem cuidadas ao receber carinho e aten o na presen a da m e mediante a boa intera o com a equipe e com as enfermeiras na aus ncia de dor e ao receberem alimenta o repousar e se sentirem seguras no ambiente hospitalar Eles cuidam muito bem de mim muito bom n C1 8 anos Gosto de Conversam bastante comigo o tratamento deles comigo muito bom bom C2 8 anos Muito bom porque as enfermeiras eram boazinhas as enfermeiras s o legais C6 9 anos Como situa es de n o cuidado as crian as identificaram obstru o da sonda vesical demora para aspira o de traqueostomia falta de orienta o quanto ao acesso venoso altura do leito acomoda o sem conforto do acompanhante e sanit rio pequeno A sonda que colocaram ela entupiu e resultou nos c lculos vesicais Quando eu passei para a enfermaria eu queria aspirar traqueostomia mas demorava minha m e tinha que ficar chamando a ela aprendeu e n o preci
379. maternidade na adolesc ncia em nosso estudo foram os seios o peso e a barriga A mais apreciada foi o crescimento da barriga possivelmente em raz o do papel da maternidade na sociedade Os relatos associados nessa dimens o denotam o sofrimento durante a fisiologia do parto sendo objetivados no puerp rio por uma manifesta o de sentimentos de felicidade dada a sensa o de al vio por causa do fim das dores e de bem estar Pelos conte dos s o sinalizadas as dificuldades em desenvolver as habilidades de m e verbalizadas pela dificuldade em amamentar Essas express es verbais e gr ficas levam a inferir que a maternidade em adolescentes fundamentalmente objetivada numa atmosfera amb gua em que ocorrem momentos dif ceis vivenciados e express es positivas repletas de felicidade para o grupo abordado no estudo A maternidade ancorada na dimens o psicoafetiva A representa o da maternidade na adolesc ncia foi estruturada numa dimens o psicol gica e afetiva trazendo como elementos de relev ncia significativa a exacerba o do lado sentimental numa rela o conflituosa e ambivalente de car ncia afetiva e rejei o bem como de sentimentos de felicidade e satisfa o relacionados presen a do filho DESENHO EST RIA 4 M e essa n Sozinha sem ningu m n E essa aqui uma m e com dois filhos como eu sou agora adolescente e m e solteira como falam antes dos 18 anos n E essa m
380. mbiente da UTI Dessa forma os enfermeiros apresentavam dificuldade em enumerar os meios sobre o que era realmente propiciar a morte digna ao paciente j que essa uma especialidade que os atende em sua vulnerabilidade m xima Diante dos diferentes posicionamentos as evid ncias apontam que os profissionais enfermeiros foram un nimes em considerar a dor como algo que deve ser combatido a todo o momento considerando os m todos analg sicos utilizados nos dias atuais como alternativa plaus vel quando se considera o morrer com dignidade associada redu o do sofrimento Em algumas declara es ilustra se essa refer ncia Na minha vis o acho que digno o momento que ele est sedado que a a gente acredita que se ele estiver sedado ou analgesiado ao menos dor ele n o ter Agente se det m bastante nessa parte de humaniza o em UTI ENF 1 Morrer com dignidade seria 100 da assist ncia e quando a fam lia pode ficar o m ximo de tempo junto ao corpo quando o paciente morre sem sentir dor quando ele fica ali e durante este processo de morrer ele n o sentiu dor ele estava sedado e com analgesia correta ENF 2 332 8 reme Rev Min Enferm 14 3 327 334 jul set 2010 Eu cuido do paciente como eu gostaria de ser cuidada sabe ent o eu procuro fazer o m ximo que eu posso pelo paciente Mesmo que a morte seja iminente eu acho que neste finalzinho alguma coisa tem que se fazer n o pode d
381. menor ou igual a tr s sal rios m nimos em 77 3 dos participantes Os diagn sticos mais comuns foram as nefrouropatias cong nitas 61 3 e em um percentual bem mais baixo as doengas c sticas 12 e as glomerulopatias 8 Ressalte se que a doenca renal foi secund ria a outras doen as em 18 7 dos pacientes sendo a mais comum a nefrolitiase Os pacientes se encontravam em sua maioria no est gio 3 e 4 61 0 da DRC e apenas 12 no est gio 5 A m dia de perman ncia no programa desses pacientes foi de 4 68 anos DP 4 66 NaTAB 1 s o apresentados os dados relativos avalia o do conhecimento sobre os princ pios b sicos do tratamento conservador Verificou se que a maior parte dos participantes 69 3 soube informar a fun o do rim Apesar de aproximadamente a metade dos informantes 57 3 saber que o tratamento para a vida toda de forma incorreta 64 acreditam que o tratamento leva cura do problema renal Apesar disso a maior parte 89 3 reconhece o tratamento como capaz de acarretar melhora da fun o renal Em geral n o reconhecem a hipertens o e o diabetes como capazes de desencadear a doen a renal mas sabem que ambas s o capazes de piorar o quadro cl nico da doen a Ressalte se que a maior parte dos informantes reconhece a creatinina como um marcador de fun o renal e que o aumento dos n veis no sangue reflete em perda de fun o do rim Ao serem indagados sobre qual a causa da DRC ap
382. ment based on psychosocial approach this topic comprises patients reception individualized attention therapeutic groups and workshops assemblies staff meetings meetings with the coordinators of the mental health services home visiting patients escorting to doctor s appointment and participation in social events parties leisure walks and games Key words Psychiatric Reform Psychosocial Approach Nursing RESUMEN Estudio analitico descriptivo que busca analizar el desempeno de enfermeros en un tipico dia laboral en los Centros de Atenci n Psicosocial CAPS y su relaci n con el modelo psicosocial El instrumento de investigaci n fue la entrevista estructurada a quince enfermeros de los CAPS Il y CAPS AD del rea de alcance de la Tercera Coordinaci n Regional de Salud del Estado de Rio Grande do Sul 32 CRS RS Los datos recogidos se refieren a las actividades realizadas y a las acciones de los enfermeros en el cotidiano de los CAPS Estos datos se analizaron seg n el modo psicosocial dentro del contexto de la reforma psiqui trica Las actividades incluyen dos temas Medios de trabajo del enfermero resignificados a partir del enfoque psicosocial tareas administrativas y control de la medicaci n atenci n a la higiene personal tareas burocr ticas laudos prescripciones m dicas certificados capacitaci n del personal de enfermer a observaci n de los usuarios no insertados en actividades y Medios de trabajo del enferm
383. mente da maneira como os cuidados fossem desenvolvidos pelos profissionais Pedro relata que n o estava preocupado em como iriam me tratar aqui dentro eu s esperava que sa sse curado sem risco de reca da Existe forte rela o entre a expectativa quanto maneira como seriam cuidados durante a interna o e a raz o pela qual o sujeito procura o servi o de sa de Ao buscar ajuda de forma espont nea a pessoa inevitavelmente cria expectativas positivas para o per odo em que permanecer internada pois est acreditando que pode livrar se da depend ncia e retomar sua vida sem o crack Por outro lado aqueles que se internam de forma passiva em geral n o demonstram grandes anseios pois o desejo real de n o estarem na institui o portanto n o planejam seu futuro sem o crack A preocupa o com a motiva o dos pacientes para modificarem seu estilo de vida deve estar presente na organiza o de qualquer servi o que atende pessoas dependentes qu micas j que esta determinante para a ades o ao tratamento Especialmente quando o uso da droga est associado s caracter sticas de vida dos usu rios como o caso dos sujeitos que participaram 413 Cuidados requeridos por usu rios de crack internados em uma institui o hospitalar deste estudo fundamental um tipo de cuidado que leve em conta os valores que orientam a vida do sujeito pois estes definem os desejos e as escolhas que as pessoas
384. mento de hipotireoidismo Atendida no HM no dia 18 10 2004 com hist ria de atraso menstrual de dois meses e teste de gravidez positivo Relato verbal da fam lia de duas consultas na unidade b sica de sa de com ginecologista aus ncia de cart o de pr natal e sem registro na Unidade Foi avaliada pelo ginecologista do plant o que solicitou ultrassom obst trico sem registros das orienta es fornecidas O resultado do exame solicitado reme Rev Min Enferm 14 3 376 385 jul set 2010 informou espessamento endometrial e restos ovulares Segundo relato da fam lia a paciente recebeu alta m dica e foi para casa da m e em rea rural pr xima a cidade de Governador Valadares No dia 25 10 2004 apresentou sangramento e por falta de transporte s conseguiu chegar a Governador Valadares no per odo da tarde Retornou ao mesmo hospital apresentando quadro de choque hipovol mico com distens o abdominal Internada em estado grave chocada PA inaud vel pele e mucosa descorada tero amolecido canal cervical entreaberto N o atendida na urg ncia foi encaminhada para a sala de parto onde foi realizado outro ultrassom que evidenciou endom trio acentuadamente espessado e restos ovulares Pouncionada veia a paciente teve uma parada cardiorrespirat ria antes do procedimento de curetagem No registro na DO constava A Choque hipovol mico B Aborto incompleto A morte foi classificada como evitavel tanto pelo M
385. mero de bitos dada a enterocolite necrosante Como minimizar a les o pulmonar do Cleide 2005 A tecnologia e os novos conhecimentos cient ficos t m prematuro extremo propostas Suguihara aumentado significativamente a sobrevida de prematuros extremos mas esse aumento resultou em aumento da incid ncia de DBP Comparac o da mortalidade neonatal Jos Luiz Muniz 2005 Nos ltimos anos v rios estudos identificaram fatores associados em rec m nascidos de muito baixo Bandeira Duarte ao risco de morte entre os RNs como o sexo masculino Clinical peso ao nascimento em maternidades Risk Index for Babies CRIB extremo baixo peso ao nascer e uso do municipio do Rio de Janeiro de ventilac o mec nica Fatores como o uso de corticosteroide Brasil 6 neonatal visitas ao pr natal surfactante pulmonar e nutri o parenteral s o considerados protetores de bito neonatal Controv rsias a respeito da sepse Maria E L 2005 Maior conhecimento sobre a etiopatogenia da sepse f ngica seu f ngica no pr termo extremo Moreira tratamento e profilaxia bem como a identifica o de RNs de alto profilaxia e esquemas terap uticos risco para o desenvolvimento desta doen a podem diminuir a morbimortalidade Fatores perinatais associados ao K tia Cristina 2006 Com o avan o do conhecimento t cnico e cient fico verificou desenvolvimento neuropsicomotor de lvares Kreling se melhora progressiva na taxa de sobreviv ncia dos RN
386. mia e a colecistectomia convencional obtiveram 50 cada uma Com base nas entrevistas as d vidas dos clientes foram classificadas em seis categorias de necessidades 1 cirurgia anestesia 2 repouso p s operat rio e retorno as atividades di rias 3 nutri o p s cir rgica e restabelecimento das fun es org nicas 4 forma o do c lculo e fun o da ves cula biliar 5 interfer ncia de comorbidades e fatores de risco cir rgico e 6 cuidados pr operat rios A categoria cirurgia anestesia foi a que apresentou maior frequ ncia de questionamentos 26 8 Interfer ncia de comorbidades e fatores de risco cir rgico e cuidados pr operat rios apresentaram menor frequ ncia de questionamentos 4 9 cada Todos os questionamentos demonstraram a preocupa o dos clientes quanto ao procedimento a que seriam submetidos e suas consequ ncias na vida pessoal e profissional A seguir as categorias ser o apresentadas com trechos de falas dos entrevistados para exemplific las Para manter o anonimato os nomes citados s o fict cios Cirurgia e anestesia Com base nos relatos percebem se muitas d vidas com rela o cirurgia as t cnicas cir rgicas e o procedimento anest sico aos quais os clientes ser o submetidos Como a cirurgia Jo o Como a cirurgia por v deo Ambrosia Como o procedimento Carla A anestesia onde Bento A anestesia geral ou local Ambrosia Para recuper
387. miol 2004 7 449 60 4 Laurenti R Jorge MHPM Gotlieb SLD Reflex es sobre a mensura o da mortalidade materna Cad Sa de P blica 2000b 16 1 23 30 5 United Nations Children s Fund UNICEF and United Nations of Population Fund FNUAP Maternal Mortality in 1995 Genebra World Health Organization 2001 6 Malta DC Duarte EC Almeida MF Dias MAS Morais Neto OL Moura L et al Lista de mortes evit veis por intervenc es do Sistema nico de Sa de Informe Epidemiol gico do SUS 2007 7 Rutstein DD Berenberg W Chalmers TC Child CG Fishman AP Perrin EB Measuring the Quality of Medical Care a clinical method New Engl J Med 1976 294 582 8 8 Merhy EE Chakkour M Em busca de ferramentas analisadoras das tecnologias em sa de a informa o e o dia a dia de um servi o interrogando e gerindo trabalho em sa de In Merhy EE Onoko R Agir em Sa de um desafio para o p blico S o Paulo HUCITEC 1997 9 Malta DC Buscando novas modelagens em sa de as contribui es do Projeto Vida e Acolhimento para a mudan a do processo de trabalho na rede p blica de Belo Horizonte 1993 1996 tese Campinas UNICAMP Faculdade de Ci ncias M dicas 2001 10 Malta DC Cec lio LCO Merhy EE Jorge AO Franco TB Costa MA Perspectivas da regulac o na sa de suplementar diante dos modelos assistenciais Ci nc Sa de Coletiva 2004 9 433 44 11 Brasil Minist rio da Sa de rea T cnica da Sa de da Mulher Manual
388. mprescindivel tamb m a capacitac o dos profissionais de sa de envolvidos no processo com o objetivo de incentivar o ato de doa o e capta o de rg os e tecidos elevando lhes a disponibilidade para transplante e aumentando a sobrevida de milh es de pessoas que aguardam o procedimento em uma intermin vel fila de espera CONSIDERA ES FINAIS Esta pesquisa permitiu tra ar o perfil dos doadores efetivos de rg os e tecidos do Estado do Cear bem como serviu de refer ncia para planejar a es de conscientiza o e capacita o para os profissionais envolvidos no processo de doa o O transplante de rg os e tecidos representa um dos maiores avan os da medicina neste s culo sendo muitas vezes a ltima alternativa terap utica Contudo essa rea ainda desperta grandes pol micas que estimula interesse e debate em v rios seguimentos da sociedade A falta de conhecimento sobre o processo de capta o e doa o de rg os implica a diminui o consider vel no n mero de doadores e consequentemente nos n meros de transplantes Com rela o ao sexo faixa et ria ao diagn stico e ao setor de interna o dos potenciais doadores foi constatado que a maioria dos doadores do sexo masculino 66 3 e est o entre a faixa et ria de 18 a 40 anos 50 5 tendo como causa principal da morte encef lica o TCE geralmente relacionado a acidentes e viol ncias Eles se encontravam internados principa
389. multiprofissional para que possam tomar a decis o adequada livre de qualquer tipo de arrependimento e imposi o de culpa Assim a imin ncia da morte pode fazer com que cada um aja de maneira distinta com o intuito de conservar a vida embora se reconhe a a presen a inevit vel da morte imprescind vel considerar o paciente na sua totalidade al m de seu corpo e mente sua fam lia Devem ser considerados os aspectos de afeto e relacionamentos do paciente sua vida Ajudar o paciente e sua fam lia a entrarem em sintonia com suas necessidades rec procas e chegarem juntos a uma aceita o de uma realidade inexor vel evitaria muita agonia e sofrimentos desnecess rios por parte do doente e mais ainda por parte da familia Diante dessa realidade se a fam lia do paciente terminal n o for devidamente considerada n o poder ser ajudada com efic cia No per odo da doen a os familiares desempenham papel preponderante e suas rea es muito contribuem para a pr pria rea o do paciente entretanto n o existe uma a o nica e determinada de abordagem familiar Ainda a enfermagem com suas compet ncias s 331 Entre a vida enferma e a morte sadia a ortotan sia na viv ncia de enfermeiros em Unidade de Terapia Intensiva espec ficas n o pode assumir o dever de outros profissionais A esse respeito o que pode ser considerado uma linguagem pr pria e harm nica e que n o suscite d vidas diante dos dife
390. n o aceitar a doen a conforme relato a seguir Esse neg cio de eu forcar a mem ria dela complicado voc ver uma pessoa que foi professora de portugu s hoje n o saber escrever lere nem contar Pra mim isso bem complicado por conta disso eu forco a cabe a dela fa o ela soletrar palavras fa o ela fazer contas Eu fa o pela minha dificuldade de encarar uma pessoa como ela tornar se assim Cuid 1 O familiar cuidador diante do idoso portador da doen a de Alzheimer pode apresentar dificuldade para compreender as mudan as e a progress o da patologia acreditando que com esfor o as perdas cognitivas podem ser recuperadas Constatou se isso na literatura em relato de experi ncia de uma jovem que descreve a evolu o da doen a no pai desde os primeiros sinais e sintomas at a mudan a expressiva no comportamento Relata que o pai antes gentil polido e avesso a grosserias tornava se violento e falava palavr es do mais baixo cal o A doen a de Alzheimer modifica o cotidiano familiar Os cuidadores deparam com in meros fatores incluindo a aceita o do diagn stico o estresse cada vez maior conflitos familiares depress o dentre outros tornando os v timas da doen a medida que a doen a avan a a situa o se agrava os cuidados tornam se mais complexos e a preocupa o dos cuidadores com o doente aumenta transformando ainda mais as rela es familiares e o equil brio necess
391. na 2005 6 Pinho AM Qualidade total em Enfermagem no centro cir rgico Rio de Janeiro Cultura M dica 2002 7 Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cir rgico Recupera o anest sica e Central de Material Esterilizado Pr ticas recomendadas 42 ed S o Paulo SOBECC 2007 219p 8 Jorgetto GV Noronha R Araujo IEM Estudo da visita pr operat ria de enfermagem sobre a tica dos enfermeiros do centro cir rgico de um hospital universit rio Rev Eletr nica Enferm 2004 6 2 213 22 Citado 2009 jul 10 Dispon vel em http www fen ufg br 9 North American Nursing Diagnosis Association Diagn sticos de enfermagem da NANDA defini es e classifica es 2007 2008 Trad Regina Machado Garcez Porto Alegre Artmed 2008 10 Alves MLM Pimentel AJ Guarani AA Marcolino JAM Gozzani JL Mathias LAST Ansiedade no per odo pr operat rio de cirurgias de mama Estudo comparativo entre pacientes com suspeita de c ncer e a serem submetidas a procedimentos cir rgicos est ticos Rev Bras Anestesiol 2007 57 2 147 56 11 Fioravanti ACM Propriedades psicom tricas do invent rio de ansiedade tra o estado IDATE disserta o Rio de Janeiro Pontificia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro 2006 12 Brasil Conselho Nacional de Sa de Resolu o 196 96 de 10 de outubro de 1996 Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia DF CNS 1996 13 Leopardi MT Metodologia
392. na Questiona se qual o limite que deve ser estabelecido ou quando poder ser propiciada uma morte tranquila no tempo certo sem abrevia o e nem mesmo o prolongamento da vida e do sofrimento humano O ambiente hospitalar especificamente a UTI suscita essa d vida pois o que se sabe que a partir de meados deste s culo convencionou se que o lugar para morrer o hospital mais precisamente a UTI necess ria muita cautela na assist ncia prestada aos pacientes com prov vel diagn stico de terminal sendo indubitavelmente um processo lento que deve ser preparado de maneira gradativa com a equipe multiprofissional e prioritariamente com o paciente e os familiares Assim qualquer que seja o entendimento da equipe em rela o a um paciente terminal correto que toda conduta seja discutida com a fam lia e quando poss vel com o pr prio paciente levando em conta o que melhor para assisti lo e confort lo Diante desses apontamentos indispens vel salientar como os profissionais enfermeiros consideram e determinam o paciente terminal no seu ambiente de trabalho o paciente que n o muito invest vel voc investe nele a gente investe mas s que n o tem muitos resultados ele n o progride e o paciente que fica ali e nada S com um milagre ENF 3 aquele paciente que n o se tem mais nada o que fazer voc est investindo mas o paciente n o vai mais sobreviver quela situa o n o
393. na forma o de profissionais de sa de e educa o S o Paulo Casa do Psic logo 2003 12 Waldow VR O cuidado na Sa de As rela es entre o eu o outro e o cosmos Petr polis Vozes 2004 13 Thomas C Carvalho VL O cuidado ao t rmino de uma caminhada Santa Maria Palloti 1999 14 Fran a GV O paciente que vai morrer direito verdade Resumo de trabalho apresentado no Ill Congresso Brasileiro de Bio tica e Congresso de Bio tica do Conesul Porto Alegre 2 a 4 de julho de 2000 15 Torre o L Uso de opi ides em pacientes terminais seda o ou eutan sia Rev Assoc M d Br s 2003 49 2 Citado 2007 mar 16 Dispon vel em http www scielo br scielo php pid S0104 4230200300020001 1 amp script sci arttext 16 Soares M Terzi RGG Piva JP Terminalidade da vida e cuidados de final de vida na Unidade de Terapia Intensiva Rev BrasTerapia Intensiva 2007 19 3 357 58 17 Silva MJP Humaniza o em Unidade de Terapia Intensiva In Cintra EA Nishide VM Nunes WA Assist ncia de enfermagem ao paciente gravemente enfermo 22 ed S o Paulo Atheneu 2001 18 Kubler Ross E Sobre a morte e o morrer S o Paulo Martins Fontes 2005 19 Boff L Saber cuidar tica do humano compaix o pela terra 6 ed Petr polis Vozes 2000 20 Costa SIF Diniz D Morrer com dignidade um direito fundamental Bras lia Letras Livres 2004 p 10 16 Data de submiss o 16 12 2009 Data de aprova o 6 6 2010
394. na se relevante tamb m a aten o s intera es estabelecidas no per odo perioperat rio visando promover um cuidado mais eficaz integral e humanizado crian a e sua fam lia 1 Corbani NMS O dilema conceitual tico do enfermeiro como cuidar de quem n o conhecemos Acta Paul Enferm 2004 17 4 445 9 2 Schimtz EMR Assist ncia de Enfermagem Crian a nos Per odos Pr Trans e P s Operat rio In Shimitz EM A Enfermagem em Pediatria e Puericultura S o Paulo Atheneu 1995 Cap 20 3 Gonzaga MLC Arruda EM Fontes e significados de cuidar e n o cuidar em hospital pedi trico Rev Latinoam Enferm 1998 6 5 17 26 4 Schmitz EM A Problem tica da Hospitaliza o Infantil aspectos psicol gicos In Shimitz EM A Enfermagem em Pediatria e Puericultura S o Paulo Atheneu 1995 Cap 16 5 Guareschi APDF Martins LMM Relacionamento multiprofissional X crian a X acompanhante desafio para a equipe Rev Esc Enferm USP 1997 31 3 423 36 6 Garnica AVM Algumas notas sobre pesquisa qualitativa e fenomenologia Interface Comunic Sa de Educ 1997 1 1 109 22 reme Rev Min Enferm 14 3 361 368 jul set 2010 e 367 Cuidado perioperat rio percep o das crian as com mais de uma experi ncia cir rgica 7 Martins J Bicudo MAV A modalidade fenomenol gica de conduzir pesquisa em psicologia In Martins J Bicudo MAV A pesquisa qualitativa em psicologia fundamentos e recursos b sicos S
395. nalizante em enfermagem Trata se de um estudo explorat rio e descritivo com abordagem quantitativa Optou se por utilizar como referencial metodol gico a revis o integrativa A busca dos estudos foi realizada por meio da base de dados LILACS mediante a combina o dos descritores enfermagem e educa o profissionalizante entre 1999 e 2009 Foram eleg veis 16 refer ncias Os dados foram analisados segundo os seus conte dos pela estat stica descritiva Apesar de reduzido n mero de artigos encontrados n 16 em um per odo de dez anos as publicac es trazem contribui es quanto ao que tem sido realizado na forma o do trabalhador de n vel m dio em enfermagem Houve a concentra o da produ o cient fica na regi o Sudeste do Pa s n 12 Quanto abordagem tem tica o assunto mais discutido refere se a estrat gias de ensino educa o a dist ncia estudo dirigido interdisciplinaridade Notou se a necessidade de ampliar as pesquisas que analisem o contexto da educa o profissionalizante em enfermagem por serem fundamentais para que o docente tenha uma vis o cr tico reflexiva do ensino em enfermagem de n vel m dio e melhore sua atua o como educador Palavras chave Enfermagem Educa o Profissionalizante Pesquisa em Enfermagem ABSTRACT The study objective was to identify and characterize the Brazilian publications related to professional education in nursing This is an exploratory and descriptive study
396. nascidos al m de serem bito plenamente evit vel na maioria dos eventos O estudo se aplica ao municipio de Governador Valadares e n o pretende ser replic vel em outras realidades mas os achados se tornam v lidos para outros munic pios de m dio e pequeno portes em raz o de buscar maior investimento na informa o capacitar os Comit s de Morte Materna para a correta identifica o dos casos e sensibiliza o dos profissionais de sa de quanto ao registro da morte materna Destacque se ainda que a prec ria realidade da assist ncia prestada e as falhas decorrentes que resultaram nessas mortes n o s o exclusivas desses munic pios constituindo inclusive uma meta dos Objetivos do Mil nio a redu o da mortalidade materna sendo pactuada pelo Brasil e a maioria dos pa ses em desenvolvimento Este trabalho permitiu refletir sobre a evitabilidade do bito materno e trouxe luz esses casos e descasos com o objetivo de levantar a discuss o e o reposicionamento dos t cnicos de sa de gestores e usu rios visando ao planejamento adequado e ao compromisso com os atos de sa de e com a vida CONSIDERA ES FINAIS O indicador de mortalidade materna reflete as condi es da assist ncia prestada sa de da mulher durante o pr natal e o parto al m de aspectos biol gicos da reprodu o humana e de doen as associadas ao per odo grav dico puerperal A an lise dos bitos por meio do fluxograma rev
397. ndo uma hora at ela entrar no banheiro Cuid 10 Ele n o gosta de tomar banho a eu que digo para ele tomar banho s vezes coloco a roupa para ele se vestir Cuid 8 Astarefas de lidar continuamente como banho vestimenta higiene do idoso e a administra o dos dist rbios comportamentais s o consideradas desgastantes mesmo quando realizadas h pouco tempo Os cuidadores deste estudo apresentaram descon tentamento porque os idosos n o demonstravam interesse em realizar a higiene corporal Em pesquisa avaliativo diagn stica com o objetivo de tra ar o perfil da fam lia cuidadora de idoso em Florian polis SC com 115 cuidadores 15 afirmaram sentirem se incomodados com o fato de o idoso n o gostar de se banhar As a es de banho higiene e vestimenta s o consideradas atividades de vida di ria AVDs no qual apenas os idosos totalmente independentes s o capazes de desempenhar S o a es que invadem a privacidade do portador de DA e que requerem do cuidador esfor o f sico e psicol gico visto que por vezes este n o coopera com essas atividades e n o reconhece mais os cuidados prestados pelo familiar Os dist rbios comportamentais do idoso s o agravos da pr pria doen a e s o fatores determinantes e condicionantes para o grau de relacionamento entre o idoso e o cuidador familiar bem como o desgaste f sico e emocional deste Quando o cuidador estimula o paciente frequentemente O faz em raz o de
398. necessidade de manter os doentes com ingest o l quida adequada e o funcionamento intestinal regular O objetivo final do tratamento conservador da DRC manter o paciente em uma boa condi o cl nica e compat vel com o est gio de desenvolvimento de sua doen a renal al m de emocionalmente est vel Para tal faz se necess rio o uso de v rios medicamentos e de dietas normalmente muito restritas bem como a realiza o frequente de exames laboratoriais e de imagem que acarretam uma intera o constante com a equipe de sa de Ressalte se que para o alcance dos resultados esperados ser imprescind vel um comportamento adequado de ades o ao tratamento por parte dos pacientes e de seus familiares 336 e reme Rev Min Enferm 14 3 335 344 jul set 2010 Sabe se que a ades o do paciente principalmente tratando se de doen a cr nica pode ser influenciada por fatores diversos ligados doen a ao tratamento ao pr prio paciente e sua fam lia s condi es sociais e econ micas al m daqueles relacionadas ao sistema de sa de que o atende Vale ressaltar que entre os fatores apontados como capazes de influenciar a ades o ao tratamento est tamb m o conhecimento do paciente e de seus familiares sobre a doen a e sobre aspectos do tratamento 1 Tendo em vista que a ades o deve ser entendida como um processo colaborativo que pressup e a participa o do paciente e dos familiares nas decis es sobre o m
399. nfermagem ABSTRACT Study focused on the problem of crack addiction whose goal is to discern the health care practices that according to drug dependents contribute to their recovery This is a qualitative descriptive and exploratory study developed with seven crack users hospitalized in a psychiatric hospital at the southern of the state of Rio Grande do Sul The data was collected through semi structured interviews held in January 2008 in the institution itself during the participants stay hospital The results demonstrate the priority need for a more humane relationship with health professionals for the family support and for the productive use of free time during hospitalization The study reveals also some of the reasons that determine the search for professional help and the expectations in relation to the hospitalization process Keywords Substance Related Disorders Crack Cocaine Nursing care RESUMEN Estudio centrado en el problema de la adicci n al crack realizado con el objeto de conocer las pr cticas de cuidado que seg n el punto de vista de las personas dependientes son importantes para la su recuperaci n Se trata de un estudio cualitativo descriptivo exploratorio llevado a cabo con siete usuarios de crack internados en un hospital psiqui trico el la regi n sur del Estado de R o Grande do Sur La recogida de datos se realiz en el hospital con los pacientes internados en enero de 2008 en entrevistas semiestructuradas
400. nfermagem tem importante papel na redu o da ansiedade no fortalecimento da autoconfian a e da autoestima do aluno quando enfrenta os desafios nos contatos iniciais com o mundo do trabalho o que leva a considerar a comunica o e a rela o interpessoal como fatores fundamentais para o ensino e a pr tica de enfermagem Em rela o aos estudos que tiveram como tem tica o curr culo destaca se um estudo em que se buscou identificar as compet ncias descritas em planos de ensino de uma disciplina dos cursos t cnicos de enfermagem Na an lise das compet ncias foi poss vel identificar que ainda h preval ncia do saber fazer na educa o profissional com tend ncia a fundamentar e a instrumentaliz lo com conhecimentos cient ficos Com base na descri o dessa realidade torna se evidente a necessidade de os enfermeiros educadores trabalharem o saber ser do cuidador da rea de enfermagem o que engloba a personalidade e o car ter que ir o determinar os comportamentos do indiv duo no meio de trabalho Outro importante conte do abordado foi a qualifica o profissional Em um dos estudos caracterizou se o perfil do enfermeiro docente em educa o profissional eforam analisadas as condi es de trabalho desses profissionais Nesse estudo constatou se que a maioria dos enfermeiros considera a doc ncia como uma atividade secund ria e que esses profissionais investem em sua capacita o docente apesar das dificuldades
401. ngectomizados Rev Bras Cancerol 2001 Cited 2001 out 14 47 4 425 33 Available from http www inca gov br rbc n_47 v04 pdf artigo7 pdf 6 Smeltzer SC Bare BG Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica 10 ed v 01 02 Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 p 424 37 1189 1201 1257 66 7 Santos AF Santos LA Melo DO Alves AJ Estresse e estrat gias de enfrentamento em pacientes que ser o submetidos cirurgia de colecistectomia Intera o Psicol 2005 Cited 2006 jan 14 10 1 63 73 Available from http ojs c3sl ufpr br ojs2 index php psicologia article viewFile 5772 4208 8 Brasil DATASUS Internet Brasilia Minist rio da Sa de Cited 2009 mar 01 Departamento de Inform tica do SUS DATASUS Available from http w3 datasus gov br datasus datasus php 9 Cordeiro EZ Colangiopancreatografia retr grada com papilotomia endosc pica associada a colecistectomia v deo laparosc pica no tratamento da colecistocoledocolitiase monografia Parana Universidade Federal de Santa Catarina 2003 10 Sociedade brasileira de enfermagem de centro cir rgico recupera o anest sica e centro de material e esteriliza o Pr ticas recomendadas 42 edi o S o Paulo SOBECC 2009 11 Mulazzani MP Cioato MJ Enfermagem em videocirurgia procedimentos e pr tica S o Paulo Editora Atheneu 2006 p 76 176 12 Ferreira FAG Nutri o humana 32 ed Lisboa Ed Funda o Calouste Gulbenkian 2005 p 1059 60 13 Mahan
402. nino de rua N o tem o que fazer e acaba indo pra rua Ali educando dando amore voc trabalhando voc vai ter mais condi es de vida financeira pra ele fazer um esporte depois da escola Desenho est ria 10 reme Rev Min Enferm 14 3 308 315 jul set 2010 DESENHO EST RIA 11 Ser mde ensinar o que certo e o que errado e dar o principal a educac o Eu desenhei a escola e eu pegando na m o a minha menina e meu menino no caminho da escola Desenho est ria 11 DESENHO EST RIA 12 Significa assim que eu quero cuidar bem do meu filho at ele crescer n e tudo Dar vida digna a ele e felicidade Porque na adolesc ncia quando a gente engravida a gente perde logo o estudo prejudica mais isso os estudos Desenhei mais porque assim realmente n o porque eu perdi n A vou ter que ter responsabilidade com a fam lia mesmo com o pai ou sem pai a responsabilidade grande N o adianta engravidar e botar na m o da m e na m o de minha sogra e querer curtir festa e isso e aquilo Por que eu fui querer ent o Vou atr s de cuidar da minha filha Desenho est ria 12 O cuidar do filho tamb m foi figurado como uma tarefa da m e Essa atribui o graficamente objetivada pela m e e o filho nos seus bra os e ou de m o dadas associada s faces alegres sinalizando um momento prazeroso para ambos As narrativas tematizam a maternidade como uma situa o que impulsiona a
403. no com idade entre 31 a 72 anos e com formac o de n vel superior completo ou incompleto Com base nesses dados conclui se que a representa o nos Conselhos de Sa de continua tendo car ter demasiadamente patriarcal no qual os homens det m o poder Em rela o faixa et ria notou se que a popula o mais jovem n o participa dos Conselhos de Sa de Acredita se que estes poderiam contribuir com ideias inovadoras capazes de impulsionar mudan as positivas no cen rio da sa de Quanto ao alto n vel de escolaridade encontrado nos estudos demonstrou se que h maior valoriza o do discurso competente seja ele pronunciado pelos que det m autoridade hier rquica seja pelos que t m um saber institu do ainda que falem em nome do usu rio Apesar disso v lido ressaltar as dificuldades relatadas por alguns conselheiros usu rios com n vel de escolaridade baixo que muitas vezes deixam de participar por terem dificuldade na compreens o de termos utilizados nas reuni es Muitos se sentem desvalorizados e n o sabem sobre seu real papel como conselheiro A respeito das entidades representadas pelos usu rios houve maior participa o das associa es de moradores portadores de defici ncias e portadores de patologias Tal fato evidencia a realidade curativista ainda vivida pela sociedade brasileira Percebe se que as entidades de maior expressividade s o compostas por pessoas portadoras de alguma patologia ou d
404. ntabilizadas na raz o de mortalidade materna Governador Valadares 2002 2004 At 42 dias Ap s 42 dias p s parto Causas N N Causas de morte materna tardia Miocardiopatia periparto 03 37 5 L pus 01 12 5 Subtotal 04 50 0 Morte materna n o obst trica Causa externa Homic dio 02 25 0 Suic dio 01 12 5 Linfoma ulcerado 01 12 5 Subtotal 04 50 0 Fonte Dados retirados das DO e formul rios utilizados na investiga o e do SIM N N mero de observa es analisadas O segundo grupo que n o entra no c lculo da RMM composto de causas obst tricas diretas ou indiretas ocorridas num per odo superior a 42 dias e inferior a um ano ap s o fim da gravidez CID 096 Nesse grupo foram inclu dos quatro bitos maternos tardios 50 0 sendo tr s casos de miocardiopatia periparto e um de l pus al m dos bitos n o relacionados gravidez e sua condu o tamb m chamados de morte materna n o obst trica ou acidentais que foram dois homic dios um sugestivo de suic dio 37 5 e um bito por linfoma ulcerado 12 5 TAB 2 Na investiga o desses bitos observou se que os homic dios foram cometidos pelos parceiros dessas mulheres e o suic dio em decorr ncia de poss vel depress o p s parto Dos cinco bitos maternos quatro ocorreram na faixa et ria de 20 a 29 anos 80 e um na faixa de 30 a 49 anos 20 Os bitos se concentraram no nico hospital p blico da cidade Dos quatro
405. nte da Comiss o de Educa o Permanente em Enfermagem do HC UFMG Rua C nego Rocha Franco n 200 Apto 702 Gutierrez CEP 30430 000 Belo Horizonte MG Telefone 31 3337 2649 E mail marciasp fcs fumec br e marciasp hc ufmg br Doutora Enfermeira Professora adjunta aposentada do Departamento de Enfermagem Basica da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Professora titular da Faculdade de Ci ncias da Sa de da Universidade FUMEC Rua Patag nia n 500 Apto 101 Sion CEP 30320 080 Belo Horizonte MG Telefone 31 2126 8133 E mail mbastos fcs fumec br Endere o para correspond ncia Rua Patag nia n 500 Apto 101 Sion CEP 30320 080 Belo Horizonte MG N gt reme Rev Min Enferm 14 3 417 423 jul set 2010 e 417 Conselhos de Sa de perfil dos usu rios e das entidades por eles representadas RESUMEN El objeto del presente estudio ha sido el de describir el perfil de los usuarios que participan de Consejos de Salud brasile os y de las entidades que representan Se ha utilizado la estrategia metodol gica de revisi n integrativo de la literatura indexada en las bases de datos Scielo MedLine y Lilacs La muestra ha estado constituida por siete estudios primarios publicados entre 2002 y 2006 Se ha constatado que los consejeros usuarios de dichos estudios eran sobre todo varones entre 31 y 72 a os con formaci n de nivel superior completa o incompleta Entre las entidades representadas por los usuarios se desta
406. ntes pode constituir uma dificuldade ainda maior dos profissionais em comunicar o diagn stico aos pais al m da dificuldade dos pais em aceitar tal situa o Deve tamb m ser levado em considera o que o momento do diagn stico e o in cio do tratamento est o cercados de d vidas e incertezas Dessa forma as informa es fornecidas pelos profissionais devem ser refor adas constantemente ao longo do tratamento Os resultados mostraram que aproximadamente metade dos informantes n o foi capaz de identificar a hipertens o e o diabetes como causas e como fatores de risco para a progress o da DRC Resultados melhores foram obtidos em rela o ao conhecimento sobre hipertens o como fator de risco e isso pode ter ocorrido em raz o da import ncia dada verifica o de press o arterial durante as consultas de controle dos pacientes A hipertens o e a diabetes juntamente com as doen as cardiovasculares s o consideradas as mais importantes comorbidades ligadas DRC na popula o adulta sendo o controle das duas condi es considerado uma estrat gia essencial para prevenir e mesmo evitar a progress o da doen a Embora entre crian as e adolescentes tais patologias n o sejam consideradas causa comum de DRC podem igualmente acelerar a progress o da doen a sendo tamb m imprescind vel o seu controle quando presentes Deve se levar em considera o ainda que em programas de educa o para a sa de que envolve
407. nto e a habilidade de comunica o cabendo ao enfermeiro saber comunicar se com todos os membros da equipe que ele coordena Dessa forma o processo de comunica o uma compet ncia necess ria aos profissionais de enfermagem os quais devem estar atentos aos conte dos informativos e aos resultados do processo de comunica o A realiza o deste trabalho foi motivada em virtude da viv ncia como aluno durante a realiza o dos est gios reme Rev Min Enferm 14 3 316 326 jul set 2010 curriculares do curso de gradua o em enfermagem nas diversas unidades do Hospital de Cl nicas de Uberl ndia HCU Nesse contexto foi poss vel observar que na mesma institui o hospitalar existem diferentes formas de passagem de plant o Dentre elas podem ser citadas como exemplos Em algumas unidades a passagem de plant o realizada ao lado do leito enquanto em outras feita em sala de reuni es Em algumas passagens de plant o s o abordados apenas os pacientes que tiveram intercorr ncias durante aquele turno de trabalho enquanto em outras o estado de todos os pacientes da unidade abordado Em algumas unidades a passagem de plant o acontece com a participa o simult nea de todos os membros da equipe de enfermagem enfermeiros t cnicos e auxiliares de enfermagem em outras unidades entretanto s o feitas passagens de plant o distintas uma envolvendo somente os enfermeiros e outra som
408. ntos em medicina perinatal e a sofistica o de terapias de suporte nas UTINs t m proporcionado sens vel redu o nos ndices de mortalidade dos RNMBPs 0 12 18 23 25 27 Com esses avan os tecnol gicos acredita se que pa ses mais ricos apresentem taxas de mortalidade neonatal precoce e tardia inferiores a de pa ses nos quais a aten o sa de mais prec ria No Brasil sabe se que o fator neonatal ainda o principal respons vel pela maior parte das taxas de mortalidade infantil nas ltimas d cadas reme Rev Min Enferm 14 3 435 442 jul set 2010 Em um dos trabalhos enfatiza se que para se obter a diminui o nas taxas de mortalidade s o necess rias medidas preventivas antenatais intraparto e neonatais Entre as antenatais o uso de antibi ticos agentes tocol ticos e corticosteroides introduzidos na d cada de 1990 trouxeram grandes beneficios aos RNMBPs Nas salas de parto a introdu o da monitora o e o tratamento do sofrimento fetal permitiram novos avan os Ap s o nascimento medidas importantes contribu ram para a diminui o da morbimortalidade como a administra o de surfactante novas modalidades de assist ncia ventilat ria a preven o e o controle e 439 A influ ncia da tecnologia na sobreviv ncia do rec m nascido prematuro extremo de muito baixo peso revis o integrativa de infecc o hospitalar o adequado controle t rmico e manejo h drico Essas medidas neonatais
409. nutricional Assist ncia a sa de e mortalidade de Ana Berenice 2007 A maior utiliza o do corticosteroide antenatal poder diminuir rec m nascidos de muito baixo peso Ribeiro de a morbimortalidade de RNMBP A utiliza o de CPAP foi Carvalho considerada como fator de prote o para a sobrevida Fatores de risco associados ao Breno Fauth de 2007 Nos pa ses em que as taxas de mortalidade infantil s o baixas e nascimento de rec m nascidos de Ara jo existe alto desenvolvimento tecnol gico a queda da mortalidade muito baixo peso em uma popula o nos ltimos anos tem ocorrido basicamente entre os RNMBPs de baixa renda mostrando o extraordin rio progresso alcan ado para a sobreviv ncia desses RNMBP Hiper xia e risco aumentado de Amar lis Batista 2007 Os avan os na rea da Terapia Intensiva Neonatal t m permitido displasia broncopulmonar Teixeira a sobreviv ncia de crian as no limite de viabilidade levando no entanto ao aumento do risco de morbidades intra hospitalares como a DBP Mortalidade hospitalar dos rec m Eveline C M 2007 A faixa de peso entre 1 000 1 300g apresentou melhores nascidos com peso de nascimento Castro respostas na redu o da mortalidade dada a introdu o de menor ou igual a 1 500g no munic pio terapias como o surfactante e corticoide antenatal s m es de Fortaleza Tempo de ventila o mec nica Ana Damaris 2007 O avan o na medicina perinatal incluindo a introdu
410. o de pol ticas p blicas N o se tem d vida de que a participa o das pessoas na gest o das pol ticas p blicas poderia contribuir substancialmente para mudan as positivas na rela o sistema de sa de usu rio Mas operacionalizar um sistema de sa de universal e humanizado garantindo uma efetiva participa o dos usu rios na sua gest o ainda um grande desafio no cen rio da pol tica brasileira A participa o o caminho natural para o homem exprimir sua tend ncia inata de realizar fazer coisas afirmar se a si mesmo n o sendo portanto somente um instrumento para a solu o de problemas mas sobretudo uma necessidade fundamental do ser humano Atualmente ela aparece associada a v rios termos como democracia representa o organiza o conscientiza o cidadania controle social dentre outros A participa o tem sido tema recorrente no discurso pol tico mundial nas ltimas d cadas Participa o conquista processo e n o concess o Traduz se por ser o eixo pol tico das pol ticas sociais e n o pode ser vista como d diva dos administradores ou governantes tempor rios mas sim encarada sob a no o da tica da responsabilidade Se em nosso pa s a conquista legal afirma o direito do cidad o sa de e o dever do Estado em garantir esse direito o princ pio da responsabilidade tamb m cria para o cidad o o dever tico de participar na tomada de decis es Em rela o
411. o dos centros de di lise Nos Estados Unidos estudos apontam para uma incid ncia de quatro a nove doentes por milh o da popula o infantil O primeiro estudo de base populacional que avaliou a epidemiologia da DRC em crian as e adolescentes foi realizado na It lia com o acompanhamento de 1 197 crian as nos primeiros 10 anos de vida Neste estudo foi identificada uma incid ncia de 12 1 pacientes por milh o da popula o desta idade No Brasil os dados dispon veis tamb m s o em sua maioria relacionados a pacientes em di lise e mostram que em 2007 havia 73 391 pacientes em tratamento dial tico sendo que 1 084 destes eram menores de 18 anos Embora a DRC esteja frequentemente associada terap utica dial tica e ao transplante um grande n mero de doentes pode apresentar algum tipo de acometimento renal sem necessitar de tais tratamentos De maneira geral esses pacientes mant m uma fun o renal adequada com condutas especiais capazes de retardar ou mesmo evitar a progress o da doen a Tais interven es se traduzem comotratamento conservador da DRC cujo objetivo avaliar inicialmente a doen a renal e sua reversibilidade ou n o prevenir e tratar a acidose metab lica os dist rbios do s dio e do pot ssio a doen a mineral e ssea a anemia e a hipertens o al m de prover suporte psicol gico e informa es sobre a doen a e seu tratamento aos pacientes e aos seus familiares Destaque se tamb m a
412. o P I 10 e A I 11 5 Entre as crian as com d ficits de P I 49 2 apresentavam DVA p lt 0 05 O mesmo n o foi encontrado quando se considerou as crian as com d ficit de A I e a DVA O n vel de escolaridade das m es foi semelhante entre os grupos de crian as com e sem a DVA Martins et al observaram que o estado nutricional da vitamina A melhorava quando o n vel de escolaridade da m e era maior por m sem signific ncia estat stica Em outros estudos tamb m n o foi encontrada nenhuma reme Rev Min Enferm 14 3 386 393 jul set 2010 associa o entre o n vel educacional dos pais e os n veis de retinol gt 23 Assim como neste trabalho Ferraz et al n o observaram diferen a significativa entre os grupos com e sem a defici ncia em rela o ao n mero de pessoas que moram na casa Os dados da literatura sobre a rela o entre a renda e os n veis s ricos de retinol s o divergentes Paiva observou melhora dos n veis de retinol s rico com o aumento da renda Martins et al encontraram associa o entre a renda per capita e os n veis s ricos de vitamina A Eles observaram alta preval ncia de defici ncia de retinol entre as crian as classificadas no grupo de baixa renda inferior a 0 5 do sal rio m nimo No entanto em alguns trabalhos n o se encontrou diferen a significativa entre categorias de renda e os n veis de retinol s rico assim como neste trabalho As vari veis biol
413. o da an lise de conte do especificamente a an lise tem tica A operacionaliza o da an lise tem tica organizou se em tr s etapas a pr an lise a explora o do material o tratamento dos resultados a infer ncia e a interpretac o Saliente se ainda que todos os cuidados relacionados aos aspectos ticos envolvidos na pesquisa foram devidamente observados desde o primeiro momento Com isso o projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comit de tica de Pesquisa da Universidade Federal de Santa Maria UFSM conforme previsto pela Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de para a realiza o de pesquisa com seres humanos RESULTADOS E DISCUSSAO Com as informac es obtidas na coleta de dados realizou se a an lise do conte do tem tico Com base na an lise foram definidas categorias para os conte dos emergentes das falas dos entrevistados sendo elas o m dico quem decide O paciente n o invest vel A participac o dos familiares O morrer com dignidade e a Ortotan sia oculta o m dico quem decide A UTI um local de trabalho complexo e intenso tor nando necess rio que o enfermeiro esteja preparado para atuar em qualquer momento e circunst ncia Diante do emaranhado de situa es que s o propiciadas nesta unidade o enfermeiro como principal ator no cuidado do paciente experimenta diversas sensa es que podem repercutir e influenciar diretamente nas a es de assist ncia
414. o deste estudo constou dos artigos indexados nos referidos bancos de dados que continham como descritores no m nimo uma das quatro terminologias citadas obtendo se 681 artigos no LILACS e 196 no SCIELO perfazendo um total de 877 artigos Para que fosse poss vel realizar um estudo da literatura nacional sobre o tema e considerando se os ltimos 20 anos como um marco no avan o da tecnologia foram selecionados entre a popula o obtida somente os artigos nacionais publicados em portugu s no per odo entre 1988 a 2008 Esses artigos deviam conter ao menos um dos descritores em ci ncia da sa de previamente institu dos para essa revis o e que respondessem vari vel de interesse Os artigos que n o contemplaram estes crit rios foram automaticamente exclu dos do nosso estudo A amostra final dessa revis o integrativa foi constitu da por 20 artigos Para a coleta de dados elaborou se um instrumento contendo crit rios que possibilitaram investigar os estudos selecionados O instrumento cont m os seguintes componentes dados referentes ao pesquisador e publica o do artigo base de dados tipo de estudo resultados conclus o e vari vel de interesse Para a an lise e posterior s ntese dos artigos que atenderam aos crit rios de inclus o foi utilizado um quadro sin ptico especialmente constru do para esse fim que contemplou os seguintes aspectos considerados pertinentes nome do artigo nome do primeiro autor
415. o hospital aos cuidados de um m dico cl nico geral tendo o seu quadro evolu do para bito ap s tr s dias de interna o FIG 1 Foram observados dados incompletos nos prontu rios No registro na DO constava Septicemia e aborto s ptico A morte foi classificada como evit vel tanto pelo Manual do Comit de Morte Materna do Minist rio da Sa de quanto pela Lista de Causas Evit veis do Minist rio da Sa de 28 anos Comerci ria 1 grau incompleto G3P2A1 Ictericia febre Interna o Realizada curetagem por ginecologista Mantida sob os cuidado do clinico geral 16 06 2002 HSVP Privado SUS 19 06 2002 11 25 bito Legenda O Entrada saida C Percurso da linha do cuidado O Decis o ciinica A Ruido na linha do cuidado CASO N 1 DISTRITO SANIT RIO IV 2002 BITO MATERNO DIRETO HOSPITALAR DECLARADO Conveniado com o 12 06 2002 HM P blico 15 06 2002 HSL Privado Particular n o deste periodo conveniado com o sus FIGURA 1 bito materno direto declarado Governador Valadares 2002 Entrada saida Percurso da linha do cuidado Decis o clinica Ruido na linha do cuidado CASO N 6 DISTRITO SANIT RIO V 2002 BITO MATERNO CAUSA EXTERNA N O DECLARADO AFOGAMENTO Iniciouno 2 m s em Capit o Andrade realizou 14 anos Estudante 05 08 2001 E core 3 SOS 1 grau incompleto Pr natal m r Cc Privado G1P
416. o insuficientes e retratam realidades de regi es espec ficas Em Minas Gerais apenas o estudo de Santos et al realizado com um grupo de escolares da zona rural entre 6 a 14 anos foi encontrado nos ltimos dez anos Assim o objetivo com esta pesquisa foi avaliar a preval ncia de DVA e identificar os fatores a ela reme Rev Min Enferm 14 3 386 393 jul set 2010 relacionados em crian as entre 6 e 24 meses residentes nos munic pios de Vespasiano e Santa Luzia Regi o Metropolitana de Belo Horizonte Minas Gerais METODOLOGIA Este trabalho fez parte de um estudo maior realizado em 2007 nos munic pios de Vespasiano 99 557 habitantes e Santa Luzia 227 438 habitantes situados na Regi o Metropolitana de Belo Horizonte MG Segundo o levantamento do UNICEF os ndices de Desenvolvimento Infantil IDI para Vespasiano e Santa Luzia eram 0 553 e 0 585 respectivamente considerados ndices m dios 0 50 0 80 Para a realizac o do estudo 20 das Unidades B sicas de Sa de UBSs dos municipios cinco UBSs em cada foram aleatoriamente selecionadas As crian as eleg veis foram identificadas pela data de nascimento com base em registros existentes nas UBSs Para ser inclu da no estudo a crian a precisava ter entre 6 e 24 meses de idade no momento do recrutamento Foram exclu dos do estudo os indiv duos n o cadastrados nas UBSs e aqueles que apresentaram quadro de diarreia aguda por mais de
417. o m ltiplo foram inclu das as vari veis com um valor de p lt 0 20 Depois de selecionadas as vari veis entraram em bloco no modelo de regress o obtido pelo m todo Stepwise Backward Wald e aquelas que perdiam sua signific ncia foram exclu das Assumiu se como n vel de signific ncia estat stica o valor p lt 0 05 para a defini o do modelo final O teste de Hosmer amp Lemeshow foi utilizado para o ajuste final do modelo O projeto foi submetido e aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da UFMG Os pacientes ou os respons veis que concordaram em participar assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido RESULTADOS Os pacientes foram em sua maioria do sexo masculino 58 7 com idade entre 10 e 19 anos 57 3 com m dia de idade de 11 35 anos DP 5 22 Cursavam principalmente o ensino fundamental sendo que alguns 8 0 por possu rem d ficit cognitivo frequentavam escolas especiais Esses pacientes em sua maioria 61 4 residiam em Belo Horizonte e na Regi o Metropolitana e 38 7 no interior de Minas Gerais As m es foram as informantes em 56 dos casos e os pais 338 e reme Rev Min Enferm 14 3 335 344 jul set 2010 em apenas 8 0 A maior parte dos informantes 56 tinha idade entre 12 e 30 anos 40 entre 31 e 49 anos e em 4 dos casos possu am mais do que 40 anos No que se refere ao nivel educacional a maior parte possu a at o ensino m dio 84 A renda familiar foi
418. o pr anest sico a anestesia e a realiza o da cirurgia No per odo p s operat rio as crian as informaram que tinham recebido orienta es sobre dor repouso poss veis intercorr ncias o procedimento cir rgico envolvendo desde os resultados obtidos at a utiliza o de dispositivos introduzidos durante a opera o como o uso de sonda de demora Est o orientando o dia que eu vou ficar com ela sonda vesical C5 11 anos Relataram tamb m que o acompanhante recebeu orienta es sobre formas de autocuidado mas que n o houve orienta es durante o per odo p s operat rio destacando se que essa falta de informa o pode desencadear conclus es err neas sobre o estado geral da crian a Por exemplo a falta de informa o sobre a possibilidade de haver hemat ria no per odo p s operat rio levou a crian a a acreditar que a cirurgia n o havia sido realizada de forma adequada Podia Num sei podiam fazer essa cirurgia melhor n fazendo xixi da vai sair o xixi vermelho Meu xixi era vermelho C4 6 anos H necessidade de um trabalho de maior orienta o crian a sobre seu procedimento cir rgico especialmente no per odo pr operat rio evitando assim medos e interpreta es erradas sobre o que ocorre com o corpo dela como demonstrado no ltimo relato em que a crian a acreditava que a cirurgia n o havia sido realizada 363 Cuidado perioperat rio percep o das cri
419. oen a renal cr nica e seu tratamento conservador Aan lise univariada mostrou que ofato de osinformantes terem a idade entre 12 e 30 anos foi estatisticamente associado ao conhecimento insuficiente quando comparados com os informantes com mais de 30 anos OR 3 08 IC 1 08 8 92 Para a an lise multivariada foram selecionadas as vari veis que apresentaram um valor de p lt 0 20 Assim o fato de o informante ser o pr prio paciente ter entre 12 e 30 anos de idade e o paciente ter menos de cinco anos de perman ncia no programa fez com que entrassem no modelo Ap s o ajuste final os informantes com aidade entre 12 e 30 anos OR 3 44 IC 1 27 9 28 e o paciente com cinco anos ou menos de perman ncia no programa OR 2 77 IC 1 01 7 62 foram vari veis estatisticamente associadas a uma chance maior de conhecimento insuficiente por parte do informante TAB 5 TABELA 4 An lise univariada das vari veis demogr ficas e socioecon micas dos informantes e caracter sticas do tratamento com o conhecimento insuficiente sobre a DRC e seu tratamento conservador Belo Horizonte 2008 2009 n 75 Vari veis Total Conhecimento Insunciante OR 9596 IC Valor de p n Identificac o do respondente Paciente 27 18 66 7 2 17 0 74 6 53 0 185 Outro 48 23 47 9 1 00 Local de moradia Belo Horizonte 20 13 65 0 1 99 0 53 7 62 0 387 Regi o Metropolitana de BH 26 14 53 8 1 25 0 38 4 14 0 886 Interior de Minas Ger
420. olha e quest es abertas com o objetivo de identificar as impress es dos profissionais de enfermagem diante do problema proposto pelo estudo O question rio foi elaborado partindo se do principio de que ele um instrumento de coleta de dados constitu do por uma s rie de perguntas e requer a observancia de normas precisas a fim de aumentar sua efic cia e validade O conte do das perguntas do question rio foi elaborado com base na viv ncia dos pesquisadores Procedimento para coleta de dados O projeto foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa CEP da Universidade Federal de Uberl ndia Os sujeitos participaram voluntariamente da pesquisa ap s receberem todas as informa es relacionadas ao estudo e assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido O question rio foi aplicado pelo pesquisador que compareceu ao setor durante dois dias teis consecutivos no per odo da manh tarde noites pares e noites mpares no final de cada turno de trabalho a fim de abordar o maior n mero poss vel de funcion rios e de forma a n o excluir aqueles que estivessem de folga na escala de servi o APRESENTA O E AN LISE DOS RESULTADOS As respostas s quest es colocadas no question rio foram analisadas de acordo com a natureza das informa es qualitativas e quantitativas obtidas Essas informa es foram lidas exaustivamente pelo pesquisador e agrupadas em categorias segundo a similaridade do conte do de ca
421. om feridas e sondas esteriliza o atividades educativas e acolhimento 428 e remeE Rev Min Enferm 14 3 424 433 jul set 2010 Conte do Autores Objetivo M todo Resultados Conclus es Processo StutzBL Jansen Investigar quais s o as As maiores dificuldades referiam necess rio possibilitar ao aluno ensino ACP dificuldades encontradas se a relacionamento interpessoale executar atividades diversificadas aprendiza por alunos de um curso comunica o para que possa desenvolver gem t cnico de n vel m dio o saber e o fazer de modo na rea de enfermagem equilibrado estimulando sua diante das atividades participa o para al m das tarefas realizadas no est gio rotineiras e repetitivas curricular An lise do discurso Processo Silva VR Silva Verificar o alcance do A ess ncia da forma o importante capacitar ensino MG Santos conhecimento expresso pedag gica foi assimilada pelos homens e mulheres com aprendiza BO por enfermeiros antes alunos do curso saberes instrumentais jamais gem e depois da realiza o desvinculados da reflex o cr tica do curso de forma o sobre a pr tica pedag gica em educa o profissional na rea de sa de Estudo fenomenol gico Qualifica o Baraldi S Car Evidenciar o sentido do O sentido do trabalho de A fragmentac o e o v nculo profissional MR trabalho da supervis o supervis o realizado pelas ao controle do processo de de enfermagem num
422. omo Passagem de plant o na beira do leito que consiste na passagem das informa es ao outro colega de equipe dentro da enfermaria DNA presen a do paciente e portanto utilizando a linguagem verbal falada TABELA 6 N mero e percentagem de respostas dos t cnicos de enfermagem segundo a forma de comunica o utilizada na passagem de plant o Uberl ndia 2007 i n a N mero Oral e escrita 10 29 Oral 7 i Escrita 9 E Outra 2 2 Conforme a TAB 6 a maior parte 59 da equipe utiliza a comunicac o verbal falada e escrita enquanto o restante 41 utiliza somente a comunicac o verbal falada TABELA 7 N mero e percentagem de respostas dos auxiliares de enfermagem segundo a forma de comunica o utilizada na passagem de plant o Uberl ndia 2007 Auxiliares de enfermagem N mero Respostas Oral e escrita 4 57 Oral 3 43 Escrita 0 0 Outra 0 0 reme Rev Min Enferm 14 3 316 326 jul set 2010 Na TAB 7 pode se notar que 57 da equipe utiliza a comunicac o verbal escrita e falada e 43 utiliza somente a comunica o verbal falada Diante do exposto em rela o a essa quest o verifica se que comum s tr s categorias profissionais a comunica o na forma verbal seja na forma falada ou escrita e falada Em estudo realizado por Yamamoto et al 2009 foi identificado que na passagem de plant o utilizada a linguagem verbal falada ou na linguagem verbal escrita J
423. oncopulmonar Rev Assoc Med Bras 2007 53 1 64 7 26 Almeida MFB Guinsburg R Martinez FE Procianoy RS Leone CR Marba STM et al Fatores perinatais associados ao bito precoce em prematuros nascidos nos centros da Rede Brasileira de Pesquisas Neonatais J Pediatria 2008 84 4 300 7 reme Rev Min Enferm 14 3 435 442 jul set 2010 e 441 A influ ncia da tecnologia na sobreviv ncia do rec m nascido prematuro extremo de muito baixo peso revis o integrativa 27 Prigenzi MLH Trindade CEP Rugolo LMSS Silveira LVA Fatores de risco associados a mortalidade de rec m nascidos de muito baixo peso na cidade de Botucatu S o Paulo no per odo 1995 2000 Rev Bras Sa de Matern Infant 2008 8 1 93 101 28 Almeida MFB Guinsburg RA A reanima o do prematuro extremo em sala de parto controv rsias J Pediatria 2005 81 1 S3 S15 29 Georgetti FCD Eug nio GR Prote na C ativada no tratamento de rec m nascido com sepse choque e disfun o de m ltiplos rg os e sistemas Relato de caso e revis o de literatura RBTI 2006 18 4 418 22 30 lvares BR Martins DL Roma RL Pereira IMR Aspectos radiol gicos relevantes no diagn stico da enterocolite necrosante e suas complica es Radiol Bras 2007 40 2 127 30 Data de submiss o 12 5 2009 Data de aprova o 2 8 2010 442 e reme Rev Min Enferm 14 3 435 442 jul set 2010 Normas de publica o REME REVISTA MINEIRA DE ENFERMAGEM INSTRU
424. ondentes buscaram a institui o por se sentirem pressionados e sem outra op o cederam insist ncia de terceiros Nesses casos deixaram evidente que n o tinham o desejo de abdicar do crack As raz es que determinaram a concord ncia passiva com a interna o foram diferentes para cada um dos outros quatro sujeitos Jo o procurou ajuda na institui o por falta de op o Dependente do crack j n o tinha dinheiro para morar sozinho com a namorada nem poderia morar com seus pais pois n o tinha coragem de procur los depois de decepcion los por tantas vezes Decidi internar porque o crack s atrasa a minha vida estou destruindo tudo que eu tenho n o tenho mais nada dentro de casa e meu pai nem sei se vai voltar a falar comigo Jo o No caso de Jos a iniciativa de buscar ajuda n o partiu dele mas de sua m e Jos apenas concordou em se internar j que se n o o fizesse perderia al m da confian a da m e sua liberdade permanecendo sob supervis o cont nua dentro da pr pria casa Minha m e me trouxe pra c porque n o podia mais me deixar sozinho em casa quando eu ficava fumava tudo Me sentia muito mal com isso um cara velho que precisa de bab Jos Roberto buscou ajuda profissional no hospital porque queria a guarda definitiva da filha e de acordo com a legisla o ele s poderia obt la quando conseguisse provar que n o era mais dependente de crack J Carlos sem esperan a de
425. onsidera o os avan os tecnol gicos e as novas interven es em sa de que podem alongar a vida e problemas decorrentes do parto e do puerp rio que podem resultar em morte tardia ap s os 42 dias No estudo atual alguns dos casos se situam nessa condi o que se deveram claramente a problemas ocorridos durante o parto sendo que pelo acesso s tecnologias e aos tratamentos institu dos os bitos ocorreram ap s os 42 dias e n o foram contabilizados como bitos maternos Al m disso complexo analisar o tema das causas externas uma vez que pelo crit rio adotado pela OMS tais causas n o s o contabilizadas no c lculo da RMM sendo tratadas como acidentais ou n o intencionais Entretanto no transcurso da gravidez podem surgir eventos decorrentes ou motivados pela gravidez como crimes passionais suic dios relacionados depress o p s parto ou outras intercorr ncias relacionadas gravidez No atual trabalho os dois homic dios foram cometidos por parceiros das v timas e tamb m o caso investigado de uma jovem de 14 anos com suic dio prov vel em decorr ncia de depress o p s parto ou das mudan as geradas na sua vida em raz o do nascimento da crian a este ltimo apresentado no fluxograma analisador Esse caso s ntese demonstra como a gravidez precoce pode desestruturar a vida de uma adolescente e como se torna importante a an lise das causas externas no contexto da gestac o mesmo n o sendo es
426. or faixa et ria dos pacientes 60 69 anos 70 79 anos e 80 anos ou mais A amostra foi obtida de forma aleat ria e o c lculo amostral realizado com base no n mero de prontu rios em cada estrado seguindo modelos de outros estudos sobre o tema Foram colhidas vari veis demogr ficas relativas caracteriza o do idoso idade sexo estado civil escolaridade proced ncia e situa o do domic lio e vari veis relacionadas interna o hospitalar n mero de admiss es no hospital tempo em dias de perman ncia hospitalar diagn stico principal e diagn sticos secund rios constantes na Classifica o Internacional de Doen as d cima edi o CID 10 e condi es de alta Os dados coletados foram lan ados em um banco de dados do Software Statistical Package for the Social Sciences SPSS 13 0 for Windows A compara o entre as propor es foi realizada pelo teste qui quadrado assumindo se um n vel de signific ncia de 5 p lt 0 05 Esta investiga o teve sua execu o aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros por meio do Parecer Consubstanciado n 899 de 21 11 2007 e tamb m pela diretoria cl nica do hospital cen rio da pesquisa RESULTADOS No per odo definido para o estudo foram realizadas 11 038 interna es no Hospital Universit rio da Universidade Estadual de Montes Claros das quais 1 218 11 0 referiam se a pacientes com idade igual o
427. or pacientes acometidos por diferentes tipos de doen as cr nicas s o fundamentais e devem ser feitas pelos profissionais de sa de visando melhor ades o ao tratamento 24647 No caso de adultos infectados com o HIV e dos portadores de DRC nos estudos de Ceccato et al e Moreira et al respectivamente mostrou se que a maioria dos pacientes soube dizer corretamente o nome dos medicamentos e sua indica o terap utica Ambos os autores apontaram para a necessidade da elabora o de programas de educa o em sa de que ampliem este conhecimento refletindo em melhor ades o a terap utica medicamentosa No que se refere dieta a maioria dos informantes a reconheceu como parte do tratamento e demonstrou conhecimento melhor sobre os alimentos ricos em pot ssio se comparado ao conhecimento sobre os alimentos ricos em f sforo Resultados semelhantes foram observados em outro estudo de avalia o do conhecimento sobre a dieta de pacientes adultos em hemodi lise no qual os autores ponderam que a n o exist ncia de uma caracter stica que ajude o paciente a identificar o alimento como rico em pot ssio ou f sforo pode ser um fator que dificulta essa identifica o principalmente se comparado aos alimentos ricos em s dio que na maior parte das vezes s o salgados Tal pondera o vem refor ar a necessidade da utiliza o de estrat gias que possam ajudar a relacionar o alimento restri o indicada com a utiliza
428. orbidades e fatores de risco cir rgico A press o alta e a diabetes vai atrapalhar na cirurgia Am lia Se aumentar a press o eu fa o cirurgia Jo o Risco cir rgico toda possibilidade de perigo ou dano que ocorre com um cliente candidato a cirurgia em decorr ncia de diferentes fatores que possam afet lo no pr operat rio no transoperat rio e ou no p s operat rio Para a detecc o precoce de problemas a equipe deve realizar anamnese exame f sico laboratoriais de imagem e outros Com base na avalia o dos fatores tentativas para estabiliz los devem ser realizadas As principais comorbidades e fatores de risco cir rgico detectados nos sujeitos do estudo foram tabagismo obesidade hipertens o arterial sist mica e diabetes mellitus O tabagismo um fator de risco cir rgico importante pois proporciona complica es p s operat rias como o risco de atelectasias infec es pulmonares derrame pleural enfarte pulmonar e bronquites Ainda influencia sobre a recupera o de clientes submetidos a determinados tipos de drogas anest sicas Ao deparar com a necessidade de uma interven o cir rgica o cliente tabagista deve ser instru do pelo enfermeiro no pr operat rio sobre a necessidade de interromper o h bito de 2 meses a 24 horas quando n o h possibilidade antes do ato anet sico cir rgico pois tal medida j contribui para a redu o do potencial de efeitos adversos associado
429. orma Palavras chave Enfermeiro Morte Direito a Morrer ABSTRACT Considering that passive euthanasia is a controversial term with insufficient ethical and legal debates a research was carried out aiming to know the perception of professional nurses about such practice in the hospital context It is an exploratory research based on a qualitative approach developed in an adult ICU of a public hospital in the state of Rio Grande do Sul through interviews with five nurses Semi directed interviews were conducted from January to March 2008 Ethical aspects involved in the research were appropriately observed After content analysis the following categories emerged the doctor decides patient is not worth investing the effort the family participation death with dignity and hidden passive euthanasia Dealing with such a theme as passive euthanasia is an attempt to contextualize its existence and its practice considering a routine that tries to hide or to mask it since there is no legal or medical support to its practice Even though passive euthanasia is considered a new subject it is in fact an ancient practice which takes place in the hospital environment According to the professionals who were interviewed it is a viable possibility to treat death as a constant and irremediable process opposed to the extension of human suffering Professionals involved on ICU assistance should be encouraged to participate in discussions on themes related to
430. orma o de hematoma por baixo da incis o com consequente possibilidade de infec o da ferida operat ria A orienta o sobre o repouso e o retorno das atividades deve ser transmitida verbalmente durante o pr operat rio no momento da alta hospitalar e ou repeti las quando o cliente solicitar O cliente esclarecido encara o p s operat rio de forma tranquila e estimulado participa com o enfermeiro no planejamento de suas atividades de reabilitac o dando ao atendimento car ter individualizado e humanizado Nutri o p s operat ria restabelecimento das fun es org nicas O que a gente come depois da cirurgia Augusta Como a alimentac o Bento Quando comerei comida normal Beth A comida tem que ser como Bruna O cliente submetido a colecistectomia deve ser orientado durante a VPOE sobre as alterac es tempor rias no organismo ap s a cirurgia e sobre os h bitos alimentares p s operat rios O enfermeiro deve orient lo quanto a pobre ingest o de lip dios e rica ingest o de carboidratos e prote nas distribu das em cinco ou seis refei es di rias O preparo dos alimentos deve ser preferencialmente grelhado ou cozido evitando ass los ou frit los o que contraindicado O baixo teor de lipidios na dieta atribuido a baixa disponibilidade da bile em auxiliar na digest o e absorc o deles pois na aus ncia da ves cula a bile secretada diretamente no intestino impossibilitan
431. ormal size 12 space 1 5 printed on standard ISO A4 paper 212 x 297 mm margins 2 5 mm limited to 20 pages including preliminary pages texts acknowledgement references and illustrations 4 2 PARTS OF THE MANUSCRIPTS Each manuscript should have the following structure and order whenever relevant REME Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 103 a Preliminary pages Page 1 title and subtitle in Portuguese English and Spanish Authors full name profession qualifications position and institution postal and electronic address of the author responsible for correspondence Indication of paper category Research Review of Theory Report of Experience Critical Reflection Essay Page 2 Title of article in Portuguese Resumo e palavras chave Abstract and key words Resumen e palavras clave Key words 3 to 6 should agree with the Health Science Descriptors BIREME available at http decs bvs br The abstract should have up to 250 words with simple space font size 10 reme Rev Min Enferm 14 3 141 282 jul set 2010 e 445 Page 3 the content of the paper begins on this page starting with the title in Portuguese which includes b Text Introduction Main body material and method or description of methodology results discussion and or comments e Conclusions or final comments c Acknowledgements optional d References as specified in item 4 3 e Appendices if necessary 4 3 RE
432. ornando as mais adequadas a cada paciente levando em considerac o sua capacidade de compreens o e experi ncias acumuladas Palavras chaves Insufici ncia Renal Coopera o do Paciente Ades o ao Medicamento ABSTRACT This study was developed in the Pediatric Nephrology Ambulatory at the University Hospital of the Federal University of Minas Gerais Its objective was to evaluate the patients and their family s knowledge about chronic kidney disease CKD and its treatment The study population comprised 75 patients and their families Data was collected though interview with a patient or his her caretaker older than 12 years of age and capable of answering the questions that dealt with the disease its symptoms treatment and diet The data showed that 54 7 of the informants had poor knowledge about their disease and its treatment Two conditions were statistically related to this poor knowledge the age of the people interviewed being that between 12 and 30 years old OR 3 44 and their participation in the Program being less than 5 years OR 2 77 This study showed the necessity of reevaluating the strategies that are being used in educational activities that need to be more adequate to each patient and that should take into consideration their ability to understand the condition and their own experiences with the whole process Key words Renal Insufficiency Patient Compliance Medication Adherence RESUMEN Este estudio fue reali
433. os Estou h dois dias sem fazer coc tem problema Marta Eu posso fazer uma tran a para ir para a cirurgia ou posso ir de cabelo amarrado Jurema Amanh pela manh eu posso tomar o rem dio da press o Jurema No pr operat rio a assist ncia de enfermagem dividida em pr operat rio mediato e imediato O pr operat rio mediato compreende as 24 horas antes do ato anest sico cir rgico e consiste na avalia o cl nica anamnese e exame f sico nutricional laboratorial exames de imagem preparo f sico e emocional e orienta es de enfermagem 6 Essas orienta es objetivam a preven o de complica es p s operat rias e incluem exerc cios respirat rios de tosse e respira o profunda ensina se o cliente a respirar profundamente e expirar pela boca a fazer respira o curta e a tossir Ao tossir ele deve ser instru do a imobilizar a incis o abdominal entrela ando as m os ou usando um travesseiro pois diminui a press o e controla a dor exerc cios dos membros inferiores previnem a trombose venosa profunda com movimentos de flex o e extens o das pernas no leito e movimentos circulares com cada p cinco s ries por membro movimenta o precoce e progressiva sentar se no leito levantando se e permanecendo nessa posi o por 10 minutos Posteriormente auxili lo na deambula o at que consiga realiz la de maneira independente uso de meia compressiva at a alta hospit
434. os desde que escolhidos e indicados pelos membros do grupo ou entidade da qual fazem parte CONCLUS O Os Conselhos de Sa de rg os legitimados pela Cons titui o brasileira foram sem d vida uma evolu o da democracia brasileira uma vez que os diversos representantes da sociedade passaram a exercer o controle social sobre a gest o do SUS podendo a partir da cobrar exigir e sugerir legalmente e com voz ativa melhorias dos rg os de sa de p blica Entretanto o exerc cio do controle social deve ocorrer por meio da fun o deliberativa na qual os usu rios conselheiros participem dos processos de tomada de decis o Questiona se se essa participa o tem ocorrido 422 reme Rev Min Enferm 14 3 417 423 jul set 2010 e se de fato tem influenciado na consolidac o de um SUS humanizado e eficiente ou se apenas ocorre de maneira consultiva na qual a opini o do usu rio nem sempre influencia na decis o final Apesar de a Resoluc o n 333 do Conselho Nacional de Sa de tracar diretrizes sobre a composic o dos Conselhos de Sa de da relev ncia de se conhecer o perfil dos usu rios representantes dos Conselhos de Sa de e as entidades que representam observa se que ainda h poucos estudos na literatura nacional que tratem desse assunto nas diferentes regi es do Brasil Na an lise realizada sobre o perfil dos usu rios constatou se que o conselheiro em sua maioria do sexo masculi
435. os cuidados mais essenciais que se espera de um servico de sa de ou seja o ato de dar atenc o No entanto todos os profissionais de qualquer campo de atuac o s o alertados em algum momento de sua forma o quanto a necessidade e a import ncia de prestar um tipo de assist ncia que inclua cuidados como ouvir conhecer as ang stias dos pacientes seus anseios principalmente em um servico de sa de mental que requer um ambiente terap utico aberto express o e ao di logo Roberto diz Quem me ajuda aqui no hospital n o m dico nem psic logo o rapaz da cozinha Ele conversa comigo sobre Deus fam lia essas coisas Considerando que as pr ticas de cuidado s o da responsabilidade de todos os profissionais que participam dotratamento do usu rio preocupante a constata o de que o paciente encontra somente no copeiro o cuidado que considera indispens vel para sua recupera o embora este trabalhador n o tenha recebido formalmente os conhecimentos espec ficos sobre sa de mental Isso em uma institui o de sa de que conta com profissionais t cnicos de enfermagem enfermeiros m dicos psic logos assistentes sociais os quais comp em a equipe que teoricamente deveria estar preparada e considerada indispens vel para o tratamento de um problema como a depend ncia qu mica A literatura da rea de enfermagem em sa de mental refere que o relacionamento significativo fun o primordial na a
436. os fazer a reanima o caso parar novamente n o se reanima mais mas se parou aquela vez reanimaram e n o parou mais ENF 1 J vivenciei situa es onde a enfermagem acha que n o deve mais investir mas aquele residente acha que deve investir se parar vamos investir mas quem est 24 horas com o paciente a enfermagem ent o pode acontecer n o vou dizer que acontece de um paciente parar e a enfermagem fingir que n o viu pode pararea enfermeira e o t cnico fazerem um pacto de se parou se algu m ver algu m viu da d cinco minutos e avisa o plant o ENF 2 Algu m chega e diz para suspender a medica o e outro chega e diz para investir e da prescreve e tem que se fazer Eu n o posso dizer que n o vou fazer ou que o anterior disse que estava suspenso e que n o iria mais investir e da passa no outro dia o paciente j invest vel e ent o o tipo da coisa que muito dif cil ENF 4 A tomada de decis o sobre a limita o terap utica deveria passar por uma ampla discuss o e por um processo de racionaliza o Deveriam ser considerados crit rios cognitivos da doen a crit rios objetivos e subjetivos da homeostase do paciente naquele momento para aquela doen a no contexto familiar e social As decis es parecem ser permeadas por falta de crit rios objetivos diante das situa es problema que se apresentam ou seja parecem serem realizadas em raz o das concep es individuais de cada
437. os sobre essa pr tica no contexto hospitalar Trata se de uma pesquisa de car ter explorat rio pautada na abordagem qualitativa desenvolvido em uma UTI adulto de um Hospital p blico do Rio Grande do Sul tendo sido entrevistadas cinco enfermeiras Optou se pela entrevista semidirigida realizada de janeiro a mar o de 2008 Os cuidados relacionados aos aspectos ticos envolvidos na pesquisa foram devidamente cumpridos Ap s a an lise de conte do emergiram as categorias o m dico quem decide o paciente n o invest vel a participa o dos familiares o morrer com dignidade e a ortotan sia oculta Tratar do assunto da ortotan sia uma tentativa de contextualizar sua exist ncia e atua o diante de uma rotina que tenta escond la ou mascar la justamente pelo fato de n o existir amparos para sua pr tica tanto da jurisdi o legal como da pr pria medicina A ortotan sia dita nova na verdade uma antiga pr tica instalada no ambiente hospitalar e que de acordo com os profissionais entrevistados uma possibilidade vi vel de tratar a morte como um processo irremedi vel e constante de forma a contrapor se ao prolongamento do sofrimento humano Acredita se que os profissionais envolvidos na assist ncia a UTI devem ser estimulados a participar de espa os que lhes possibilitem uma abertura aos assuntos relacionados morte j que falando sobre ela pode se aos poucos desestigmatiz la e passar a encar la sob nova f
438. ou conclu do o ensino fundamental 94 2 Registrou se que 70 7 correspondiam a idosos hospitalizados pela primeira vez na institui o e 29 3 a clientes com duas ou mais admiss es A perman ncia hospitalar variou de 1 a 59 dias com mediana de 8 dias O maior percentual de interna es foi observado para as doen as respirat rias 18 5 doen as pulmonares obstrutivas cr nicas e pneumonias seguindo se o grupo das doen as do aparelho circulat rio 18 1 com destaque para a insufici ncia card aca As condi es de alta revelaram que a maior parte dos idosos recebeu alta em melhores condi es do que foram admitidos Todavia 12 7 n 35 dos idosos tiveram evolu o insatisfat ria com quadro cl nico inalterado ou com evolu o para bitos O perfil observado coincide com outros estudos nacionais Espera se que os resultados apresentados possam subsidiar a es de adequa o dos servi os prestados para a popula o estudada Palavras chave Idoso Hospitaliza o Sa de P blica ABSTRACT Population aging is one of the greatest challenges of contemporary public health care and there are few studies on the use of hospital services by the elderly This study aimed to describe the profile of elderly hospital admissions in a university hospital in the North of the State of Minas Gerais Brazil This is a descriptive and retrospective study with clinical and epidemiological aspects of a representative sample of elderly inpatients
439. ou determinar o perfil sociodemogr fico e cl nico dos doadores de rg os e tecidos do Estado do Cear Inicialmente foram reunidos os dados referentes idade ao sexo e cor Conforme apresentado na TAB 1 a faixa et ria entre 18 e 40 anos prevalece entre os doadores de rg os representando 186 50 5 destes seguidos de 41 a 60 anos com o total de 119 32 3 12 a 17 anos com 30 8 maior que 60 anos com 19 5 2 e outras faixas et rias em menor propor o 6 a 11 anos representado por 7 2 al m de menor que 6 anos com 4 1 doadores Constatou se que o sexo masculino apresentou 244 doadores 66 3 enquanto o sexo feminino 119 32 3 Em rela o cor dos doadores de rg os observou se que a maioria da amostra 171 47 era da cor parda seguida da cor branca 74 20 11 3 eram morenos e 112 30 prontu rios estavam sem respostas TABELA 1 Distribui o das caracter sticas sociode mogr ficas de doadores efetivos de rg os e tecidos em valores absolutos e relativos Fortaleza CE 2009 Vari veis No Frequ ncia sociodemogr ficas Idade Menor que 6 anos 4 1 6 11 anos 7 2 12a17 anos 30 8 18 a 40 anos 186 50 5 41 a 60 anos 119 32 3 Maior que 60 anos 19 5 2 Sem resposta 3 1 Sexo Feminino 119 32 3 Masculino 244 66 3 Sem resposta 5 1 3 Cor Pardo 171 47 Branco 74 20 Moreno 11 3 Sem resposta 112 30 Na TAB 2 apresenta se a distribuic o dos doadores de rg
440. pessoas e da caracter stica aparentemente incontrol vel de sua depend ncia os usu rios s o capazes de identificar com certa facilidade suas necessidades e os cuidados profissionais que julgam relevantes para sua recupera o mesmo que estes n o sejam realizados na institui o onde se encontram internados Os sete entrevistados identificaram como necessidade priorit ria no processo de recupera o a exist ncia de uma rela o mais humana com os profissionais que permitisse a livre express o de seus sentimentos e emo es por meio da qual pudessem receber afeto cortesia aten o e respeito como seres humanos Quatro sujeitos referiram n o ter encontrado na institui o esse tipo de rela o com a equipe profissional Entretanto tr s entrevistados relataram que alguns t cnicos de enfermagem ajudaram no sentido de conversar dar conselhos Jos Carlos Pedro Os entrevistados enfatizam a relev ncia da aten o dos profissionais da sa de para com seus problemas do ato de conversar ouvir e discutir como refere Pedro Precisava ter mais gente que conversasse conosco que pegasse um por um e perguntasse como est s te sentindo e que dessem aten o e mostrassem caminhos diferentes Da mesma forma outro participante ressalta essa import ncia quando diz E bom desabafar com algu m eu sinto falta disso aqui Carlos Essas manifestac es mostram que as pessoas que participaram deste estudo n o recebem
441. poderei voltar s minhas atividades di rias ir faculdade Beth Quando posso trabalhar Idelma Quanto tempo vai demorar para eu voltar a arrumar a casa Marta Como em qualquer cirurgia o cliente submetido a colecistectomia necessita de um tempo de repouso no p s operat rio para se recuperar do trauma cir rgico e retomar suas atividades habituais Esse per odo varia de 48 horas a 6 semanas dependendo da recupera o individual do cliente e da t cnica cir rgica utilizada Quando o procedimento o convencional t m sido recomendados de 10 a 15 dias para o rein cio das atividades J na colecistectomia videolaparosc pica o retorno precoce das atividades di rias possibilitado geralmente entre um a cinco dias e o retorno ao trabalho em uma semana Atividades como dirigir autom vel s 371 A necessidade de informa o do cliente em pr operat rio de colecistectomia devem ser reiniciadas ap s tr s ou quatro dias e carregar objetos com mais de 2 5 kg deve ser evitado depois da cirurgia geralmente por uma semana Cabe ao enfermeiro orientar o cliente em pr operat rio a desenvolver atividades leves de forma gradativa como a deambula o no primeiro dia de p s operat rio at que todas suas atividades di rias sejam retomadas por completo Salientar que mesmo na aus ncia de dor mal estar atividades pesadas devem ser evitadas pois podem desencadear complica es como abertura da sutura e f
442. pois assim de fato ter o mais condi es de contribuir REFER NCIAS 1 Bordenave JED O que participa o 8 ed S o Paulo Brasiliense 1994 2 Wendhausen ALP Barbosa TM Borba MC Empoderamento e recursos para a participa o em Conselhos Gestores Sa de Soc 2006 15 3 131 44 3 Demo P Participa o conquista 5 ed S o Paulo Cortez 1988 4 Brasil Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa Bras lia Centro gr fico 1988 5 Arantes CIS Mesquita CC Machado MLT Ogata MN O controle social no Sistema nico de Sa de concep es e a es de enfermeiras da aten o b sica Texto amp Contexto Enferm 2007 16 3 470 8 6 Brasil Lei Org nica da Sa de Lei n 8080 de 19 de setembro de 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Bras lia Minist rio da Sa de 1990 7 Brasil Lei n 8 142 de 28 de dezembro de 1990 Regulamenta os incisos Ile IV do art 1 da Constitui o Federal que disp e sobre a participa o da comunidade na gest o do Sistema Unico de Sa de SUS e sobre as transfer ncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da sa de e d outras provid ncias 1990 8 Brasil Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Resolu o n 333 de 04 de novembro de 2003 Disp e sobre a composi o dos Conselhos de
443. portador de diagn stico m dico de transtorno relacionado a subst ncias de acordo com o DSM IV TR especificamente aqueles relacionados ao consumo de crack estar na condi o de interna o volunt ria nomenclatura utilizada pela institui o para caracterizar as situa es em que o usu rio chega ao hospital por iniciativa pr pria estar internado h pelo menos quinze dias para assegurar a familiariza o com a institui o concordar em participar da pesquisa mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Foram exclu dos do estudo usu rios de crack portadores de patologias como transtorno bipolar esquizofrenia ou quaisquer outras condi es que pudessem interferir nos resultados da pesquisa ou no tratamento do paciente O local escolhido para recrutar os participantes deste estudo foi um hospital especializado em atendimento psiqui trico de car ter filantr pico localizado no extremo sul do Brasil Esse hospital possui cem leitos distribu dos em quatro unidades setor de conv nios com pacientes de ambos os sexos e portadores de diversos diagn sticos setor de depend ncia qu mica onde se encontravam os participantes deste estudo somente com pacientes do sexo masculino portadores de transtorno relacionado a subst ncias setor destinado a outros diagn sticos como esquizofrenia e transtorno do humor tamb m apenas para clientes do sexo masculino e o setor feminino que recebe pacient
444. provocando a morte gradual dos neur nios A doen a de Alzheimer caracteriza se por um decl nio insidioso progressivo da mem ria e de outras fun es corticais como linguagem conceito e julgamento Ap s os 60 anos a probabilidade de desenvolver esta doen a duplica a cada cinco anos A dem ncia por ser irrevers vel e apresentar deteriora o progressiva pode ter efeitos devastadores nos indiv duos e seus familiares A responsabilidade da fam lia em oferecer aten o e cuidados aos idosos j foi enunciada na Constitui o da 302 e reme Rev Min Enferm 14 3 301 307 jul set 2010 Rep blica Federativa do Brasil promulgada em 1988 cujo artigo 229 diz Os pais t m o dever de assistir criar e educar os filhos menores e os filhos maiores t m o dever de ajudar e amparar os pais na velhice car ncia ou enfermidade Essa situa o tamb m pode ser verificada no 1 do artigo 230 Os programas de amparo ao idoso ser o executados preferencialmente em seus lares Assim poss vel perceber que no mbito das pol ticas p blicas e at mesmo na Carta Magna brasileira reconfigura se a desinstitucionaliza o do cuidado e seu retorno para a esfera dom stica A fam lia percebida como a cuidadora ideal embora na realidade concreta ainda permane a desassistida tendo de assumir sozinha uma responsabilidade para a qual n o est preparada No Brasil a transi o demogr fica e epidemiol
445. quistas Consideramos assim sem sombra de d vida que a enfermagem brasileira vem despontando e se consolidando pelo crescimento na sua alta qualifica o cient fica e pelas perspectivas de avan o tecnol gico e de inova o Alacoque Lorenzini Erdmann Doutora em Filosofia da Enfermagem Profa Titular da UFSC e PQ 1A CNPq Coordenadora da rea da Enfermagem na Capes 2008 2010 292 Pesquisas PERFIL DE IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSIT RIO PROFILE OF ELDERLY HOSPITALIZED IN A UNIVERSITY HOSPITAL PERFIL DE ANCIANOS HOSPITALIZADOS EN UN HOSPITAL UNIVERSIT RIO Lucielle Peres de Oliveira Rabelo Maria Aparecida Vieira Ant nio Prates Caldeira Simone de Melo Costa RESUMO O envelhecimento populacional um dos maiores desafios da sa de p blica contempor nea e existem poucos estudos sobre a utiliza o de servi os hospitalares por idosos Com este estudo objetivou se descrever o perfil das interna es hospitalares de idosos em um hospital universit rio localizado no norte do Estado de Minas Gerais MG Este um estudo descritivo retrospectivo com abordagem de aspectos cl nicos e epidemiol gicos de amostra representativa de idosos hospitalizados Os dados foram coletados por meio de instrumento pr prio previamente testado Verificou se que as interna es em idosos representaram 11 0 do total que a maioria tinha idade entre 60 e 69 anos 44 9 era do sexo feminino 56 2 e n o havia estudado
446. r adjunto do Departamento de Enfermagem M dico Cir rgico DEMC da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Membro do GEPACHS E mail carlosedusampa ig com br Endere o para correspond ncia Thais Falc o Pereira Frias Curso de Gradua o em Enfermagem da UERJ A C Thais Falc o Pereira Frias Boulevard 28 de Setembro 157 Vila Isabel Rio de Janeiro RJ CEP 20551 030 Tel 55 21 2587 6335 2587 6336 E mail thaisfalcaop yahoo com br reme Rev Min Enferm 14 3 345 352 jul set 2010 e 345 O impacto da visita pr operat ria de enfermagem no n vel de ansiedade de pacientes cir rgicos INTRODU O Mesmo diante da evolu o tecnocient fica dando suporte ao ato anest sico cir rgico in meros medos ansiedade e s mbolos vem tona quando um paciente recebe um diagn stico cir rgico Por meio da subjetividade e socializa o o homem reage s situa es vivenciadas n o s objetivamente mas tanto ou mais ainda pelos s mbolos que determinada situa o representa A experi ncia vivida desencadear um processo psicobiol gico que inclui a avalia o cognitiva do evento o que redimensionar essa experi ncia A pessoa dependendo de suas caracter sticas pessoais de enfrentamento pode desenvolver estrat gias que a tornem capaz de diminuir ou acabar com o problema ou ao contr rio agigant lo Portanto a partir do momento que a avalia o cognitiva concluir que o est mulo externo ou interno consi
447. r medio de la base de datos LILACS a partir de una combinaci n de descriptores enfermer a y educaci n profesional Fueron escogidos diecis is estudios Los datos fueron analizados seg n su contenido a trav s de la estad stica descriptiva A pesar del peque o n mero de art culos encontrados n 16 durante un per odo de diez a os las publicaciones aportan contribuciones a la capacitaci n de nivel medio de enfermer a La producci n cient fica se concentr en la regi n sureste del pa s n 12 En cuanto al enfoque tem tico el asunto m s discutido fue el de las estrategias para la educaci n educaci n a distancia estudio dirigido interdisciplinariedad Se observ la necesidad de aumentar los trabajos de investigaci n sobre el contexto de la educaci n profesional en enfermer a porque es fundamental que los profesores tengan una visi n cr tica reflexiva de tal educaci n como forma de mejorar su desempe o como educadores Palabras clave Enfermer a Educaci n Profesional Investigaci n en Enfermer a 1 Enfermeira Especialista em Educa o Profissional em Enfermagem pela UFMG Mestre em Enfermagem Doutoranda pelo Programa de P s Gradua o em Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto USP Brasil E mail lucianadamata usp br 2 Enfermeira Doutora Professora associada da Escola de Enfermagem da UFMG Endere o para correspond ncia An zia Moreira Faria Madeira Rua Munhoz 125
448. r of the illustration Ex TAB 1 Abbreviations measurement units symbols and units should agree with international publication norms The first time an abbreviation is used it should be preceded by the complete term or expression except when itis a common measurement Length height weight and volume measures should be quoted in the metric system meter kilogram liter or their multiples or sub multiples Temperature in degrees Celsius Blood pressure in millimeters of mercury Abbreviations and symbols must follow international standards Acknowledgements should be in a separate paragraph placed before the bibliography 5 SUBMITTAL OF MANUSCRIPTS Manuscripts must be accompanied by a cover letter containing the names ofthe authors address for correspon dence e mail telephone and fax numbers a declaration of collaboration in the work and the transfer of copyright to REME Samples are available at www enfermagem ufmg br reme For manuscripts resulting from research involving human beings there should be a copy of approval by the ethics committee recognized by the National Ethics Committee for Research CONEP according to the norms of the National Health Council CNS 196 96 Manuscripts that recived financial support need to have it clearly identified The author s must sign and send the Responsability Agreement and Copyright Transfer Agreement and also a statement informing that there are no persnonal comercial academi
449. ra elas o ato de cuidar era algo natural praticamente incorporado s demais fun es relativas s atividades familiares e dom sticas As transforma es ocorridas na economia e na sociedade impulsionaram as mulheres a exercer tamb m tarefas antes destinadas essencialmente aos homens como o ingresso no mercado de trabalho e o sustento do lar modificando a estrutura social As fam lias extensas foram substitu das pelas fam lias nucleares ocasionando o aumento do n mero de domic lios multigeracionais Esses fatores contribuem para a profissionaliza o do cuidado que ganhou for a inicialmente com a medicina e na sequ ncia com outros profissionais da rea da sa de Essa nova estrutura familiar tem consequ ncias diretas na sociedade atual visto que h aumento no n mero de idosos n o apenas nos pa ses desenvolvidos havendo amplia o consider vel dessa popula o tamb m nos pa ses em desenvolvimento como o Brasil sem que haja modifica es socioecon micas para a melhoria da qualidade de vida desses idosos O efeito dessa transi o demogr fica a invers o dos problemas de sa de redu o das doen as infecto contagiosas e progressivo aumento das doen as cr nicas n o transmiss veis Entre as doen as cr nicas n o transmiss veis destacamos as crescentes estat sticas das dem ncias e especificamente a doen a de Alzheimer que aparece como degenerativa pois aos poucos vai atrofiando o c rebro e
450. rais em estudo realizado por Amaral reme Rev Min Enferm 14 3 293 300 jul set 2010 TABELA 4 An lise da associac o entre vari veis demogr ficas e desfechos da hospitalizac o entre idosos no Hospital Universit rio Clemente de Faria Montes Claros MG 2006 2007 Desfecho Desfecho Caracter sticas indesej vel satisfat rio p valor n n Sexo Feminino 20 57 1 135 56 0 0 900 Masculino 15 42 9 106 44 0 Escolaridade Analfabeto 16 45 7 98 40 7 0 571 Alfabetizado 19 54 3 143 59 3 Idade gt 80 anos 13 37 1 57 23 7 0 132 lt 79 anos 22 62 9 184 76 3 Estado civil Solteiro 18 51 4 127 52 9 Vi vo Separado 0 869 Casad a o 7 17 48 6 113 47 1 Uni o est vel Local de resid ncia Rural 8 229 42 18 3 0 525 Urbana 27 77 1 187 81 7 Proced ncia Out 3 as R 6 20 0 26 14 1 0 396 munic pios Cidade sede 24 80 0 159 85 9 Fonte Dados coletados 2008 et al a representa o dos idosos nas interna es hospitalares foi de 27 e Martin et al encontraram um percentual de 20 1 ao investigar o perfil dos idosos hospitalizados na cidade de Londrina PR em 2000 No Brasil em geral segundo estudo de Loyola Filho et al o percentual de idosos nas interna es hospitalares aproximou se mais dos achados dos dois ltimos autores equivalendo a 18 Os resultados deste estudo s o consistentes com aqueles encontrados por Loyola Filho et al em rela o ao perfil das interna
451. ram um saber referente patologia adquirido por meio de informativos na TV na internet nas cartilhas distribu das pelos m dicos e em experi ncias pessoais O Alzheimer dist rbio cerebral O dela foi frontal Eu recebi uma cartilha do m dico e uma auxiliar de enfermagem me explicou Cuid 4 O neur nio com o tempo sofre desgaste Com o tempo a pessoa vai se esquecendo das coisas Cuid 10 Eu sei que esquece guarda rel gio no micro ondas as coisas na geladeira que n o para ser na geladeira esquece as coisas trocas Isso que eu vi l no folheto Cuid 7 Eu sei que um problema com as c lulas os neur nios v o morrendo como se fosse uma bateria que vai perdendo a sua vida til Cuid 2 uma doen a que as pessoas ficam esquecidas Eu leio coisas na internet sobre a doen a vi uma reportagem na TV Cuid 1 O conhecimento que os cuidadores familiares possuem a respeito da doen a de Alzheimer limitado s informa es fornecidas pela m dia pelos folders 306 e reme Rev Min Enferm 14 3 301 307 jul set 2010 distribu dos popula o e pelo conhecimento do senso comum A falta de orienta o a respeito do que a doen a de Alzheimer e sua evolu o pode interferir na maneira como o cuidador planeja e executa as a es de cuidado necess rio conhecer a doen a para entender o paciente e as possibilidades de atua o junto a ele A car ncia de orienta
452. ranscritas ap s a leitura das grava es garantindo o m ximo de fidedignidade s verbaliza es coletadas Ap s fixadas em texto passaram pelos procedimentos de an lise de conte do de Bardin Assim est rias foram fixadas em textos A an lise iniciou se com a reuni o de todas as est rias para a constitui o do corpus e feitas leituras livres Em seguida foram realizadas leituras detalhadas e orientadas pelos objetivos para compreens o mais detalhada e aprofundamento dos significados dos conte dos Ap s a identifica o dos fragmentos das descri es que expressassem o fen meno foi estabelecida a decomposi o do corpus e o agrupamento do material em subcategorias e categorias as quais foram validadas para compor unidades de an lise Os resultados do grafismo e das narrativas foram comparados e interpretados mediante infer ncias com a literatura pesquisada Esta pesquisa apresentou parecer favor vel sua execu o pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Estadual do Cear com o n mero de protocolo 05464338 Foram adotados todos os procedimentos para que a investiga o estivesse de acordo com a Resolu o n 196 de 10 de outubro de 1996 do Conselho Nacional de Sa de CNS que define as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos e norteia as condutas os padr es e os procedimentos ticos do estudo Vale ressaltar os seguintes encaminhamento institui o
453. ratificar os dados encontrados nesta pesquisa e dessa forma analisar o processo de passagem de plant o luz da realidade da assist ncia de enfermagem no Brasil 325 An lise do processo de passagem de plant o em uma unidade de interna o pedi trica REFER NCIAS 1 Stefanelli MC Carvalho CC A comunica o nos diferentes contextos da enfermagem Barueri SP Manole 2005 2 Matheus MCC Colvero LA Igue CE Dias DC Passagem de plant o um estudo da comunica o verbal e n o verbal Acta Paul Enferm 1998 11 2 77 82 3 Magalh es AM Pires CS Keretzky KB Opini o de enfermeiros sobre a passagem de plant o Rev Ga cha Enferm 1997 18 1 43 53 4 Zoehler KG Lima MADS Opini o dos Auxiliares de Enfermagem sobre a passagem de plant o Rev Ga cha Enferm 2000 21 2 110 124 5 Boas MAV Passagem de plant o de enfermagem em um hospital dia psiqui trico disserta o S o Paulo Escola de Enfermagem Universidade de S o Paulo 2004 6 Lakatos EM Marconi MA Metodologia do trabalho cient fico 4 ed S o Paulo Atlas 1992 7 Rey FG Pesquisa qualitativa e subjetividade os processos de constru o da informa o S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2005 8 Carnio EC Greg rio E Alves LMM Gabrielli APR A comunica o na passagem de plant o em unidade de interna o pedi trica In Simp sio Brasileiro de Comunica o em Enfermagem Ribeir o Preto Anais 1 Simp sio Brasileiro de Comunica
454. reflex o da jovem para condutas mais respons veis de dedica o e cuidado com ofilho Esse pensamento ancora se na antecipa o e na constru o de uma identidade adulta As falas convergem para a ideia de dar a vida pelos filhos e para preocupa o em proporcionar lhes vida digna impossibilitando o despertar do filho para atitudes antissociais Esses discursos ficam objetivados na educa o no amor e no cuidar 313 Ser m e adolescente representa es de pu rperas adolescentes a partir da t cnica do desenho est ria DESENHO EST RIA 13 A mulher sempre assume a responsabilidade e o homem nunca Meu marido farreia at hoje Eu deixei de sair por queamulhertem que ter cabe a ser m e n mas dif cil Tudo agora s ela tudo voltado pro mundo dela n E tamb m tudo que ela precisar as dificuldades tudo voltado em fun o do filho Desenho est ria 13 DESENHO EST RIA 14 Ser m e adolescente pra mim foi dif cil Eu deixei as coisas porque eu tinha 17 anos estudava a tamb m quando a minha m e ficou sabendo tamb m foi aquela briga n A eu parei de estudar Ele n o E tamb m trabalha Depois quando o outro menino nasceu at hoje n o continuei mais Foi Foi muito dif cil N o estava preparada Desenho est ria 14 A Ae A get DESENHO ESTORIA 15 Tinha uma mo a aqui com 15 anos com cara de meninazinha com uma meninazinha nos bra os uma coisa ass
455. rentes questionamentos que o ambiente hospitalar estimula para quem assiste familiar em condi es muitas vezes desoladora O morrer com dignidade Madre Tereza de Calcut recolhia os moribundos da rua e os levava para que pudessem morrer com dignidade 7 principiando um olhar diferenciado aos enfermos e mostrando que o cuidado aos mais necessitados deve ser visto com respeito e dignidade Atualmente a morte digna considerada um direito imprescind vel e pautada pelo princ pio b sico da autonomia o direito de escolha A UTI entretanto por acolher pacientes cr nicos e que muitas vezes permanecem sedados e com dificuldade de comunica o pode n o fornecer ao enfermo condi es para o exerc cio do seu direito de escolher o tipo de tratamento e de participar ativamente na escolha da condu o de sua vida Em face disso a considera o da dignidade do ser humano fica por diversos momentos atrelada ao seu representante legal obviamente quando esse consultado Esse representante pode auxiliar a equipe multiprofissional na decis o sobre a melhor conduta no tratamento ou palia o Nessa situa o o paciente fica inerte ou seja dependente da decis o de um respons vel com quem por vezes n o possui v nculo ou la os de afinidade Durante as entrevistas a men o sobre o morrer com dignidade foi acompanhada de d vidas e ang stias pois por momentos os profissionais consideravam na como imposs vel no a
456. res na faixa et ria entre 18 e 40 anos representados por 186 50 5 registros acompanhados da idade entre 41 a 60 anos com o total de 119 32 3 Os resultados aproximam se dos dados nacionais referidos pela ABTO que apresentou como faixas et rias mais prevalentes entre 18 e 40 anos com 41 e de 41 a 60 anos com 42 Quanto ao sexo houve predom nio do masculino na quantidade de doadores efetivos de rg os com 244 doadores 66 3 Os familiares de pacientes jovens do sexo masculino apresentaram maior probabilidade de consentir a doa o de rg os Associa se ainda o fato de o sexo masculino estar mais vulner vel a diversos fatores de risco como atividades esportes radicais agressividade bebida viol ncia dentre outros 358 e reme Rev Min Enferm 14 3 353 360 jul set 2010 A cor de maior registro nos prontu rios pesquisados foi a parda com 171 47 havendo 103 30 prontu rios sem respostas A cor da pele um fato de confus o para muitos brasileiros mas de acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 97 da populac o brasileira sabe muito bem o que e se classifica entre as cinco denomina es que o censo oferece branco preto pardo amarelo e ind gena com predom nio da cor parda Essa miscigena o do povo brasileiro levou a maior parte da populac o a se classificar como parda Com relac o as vari veis cl nicas dos doado
457. res de rg os e tecidos identificou se a predomin ncia de doadores do grupo sangu neo O com 178 48 dos prontu rios e do grupo A com 119 33 Os resultados encontrados assemelham se as estat sticas de outros estudos que envolvem a populac o geral que revelam maior frequ ncia do tipo sangu neo O entre doadores de rg os A principal causa de ME entre os participantes da pesquisa foi o TCE e o acidente vascular cerebral hemorr gico com 191 52 e 105 29 registros respectivamente Esses dados s o semelhantes a outro estudo realizado no qual o perfil do doador geralmente apresenta o TCE como causa principal de morte e preenche ao menos um crit rio expandido de doac o No entanto difere em ordem de frequ ncia dos dados da ABTO que classifica como primeira causa o AVC e segunda o TCE O intervalo de tempo entre as avalia es cl nicas dos doadores para a identifica o do diagn stico de ME obteve alto ndice de prontu rios sem resposta com 134 36 sendo obtido o intervalo registrado mais frequente entre 6 e 10 horas com 86 23 al m de registro de intervalos maiores de at 15 a 30 horas Para comprovar a morte encef lica preciso que o diagn stico cl nico seja feito por pelo menos dois m dicos diferentes em um intervalo normalmente de seis horas que varia para cada faixa et ria Em alguns casos nesta pesquisa mostrou se que o per odo entre as avalia es excedeu o referido pela lit
458. rg os em morte encef lica Rev Bras Enferm 2008 jan fev 61 1 91 7 9 Garcia VD Abbud Filho M Neumann J Transplante de rg os e tecidos 22 ed S o Paulo Segmento Farma Editora 2006 10 Rech T Rodrigues Filho EM Manuseio do potencial doador de m ltiplos rg os Rev Bras Terap Intensiva S o Paulo 2007 jun 19 2 197 204 11 Coelho JCU Parolin MB Baretta GAP Pimentel SK Freitas ACT Colman D Qualidade de vida do doador ap s transplante hep tico intervivos Arq Gastroenterol 2005 abr jun 42 2 83 8 12 Brasil Conselho Federal de Medicina Resolu o n 1 480 de 8 de agosto de 1997 Bras lia CFM 1997 13 Gil AC Como elaborar projetos de pesquisa 32 ed S o Paulo Atlas 2002 14 Rouquayrol MZ Almeida Filho N Epidemiol Sa de 52 ed Rio de Janeiro Medsi 1999 15 Marconi MA Lakatos EM T cnicas de pesquisa planejamento e execu o de pesquisas amostragens e t cnicas de pesquisa elabora o an lise e interpreta o de dados 6 ed S o Paulo Atlas 2006 16 Brasil Resolu o n 196 96 Decreto n 93 933 de janeiro de 1987 Estabelece crit rios sobre pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia O conselho 1996 17 Traiber C Lopes MHIL Educa o para doa o de rg os Sci Med 2006 16 4 178 82 18 Kimura R Hasegawa DS kira G hoyama E Principais diagn sticos no atendimento de urg ncia do hospital de olhos de Londrina Citado 2009 maio 27 Dispon vel em http
459. rgicas As causas que desencadearam a nova cirurgia foram traumas por acidente automobil stico outros tipos de traumas dom sticos infec es urin rias de repeti o e complica es das cirurgias anteriores Com base na an lise foi poss vel dispor as entrevistas em tr s categorias cuidado perioperat rio intera es estabelecidas e sentimentos vivenciados descritas a seguir O cuidado perioperat rio Nesta categoria est o presentes os procedimentos orienta es e aus ncia destas bem como situa es de cuidado e n o cuidado referidas pelas crian as al m dos diferentes significados de cuidado para elas os conhecimentos e as atitudes de autocuidado diante do procedimento cir rgico No per odo pr operat rio as crian as identificaram alguns procedimentos consultas m dicas interna o realiza o e cuidados com acesso venoso e medica o alimenta o e o momento em que foram encaminhadas at o centro cir rgico Durante o per odo transoperat rio identificaram procedimentos como administra o de pr anest sico perman ncia na sala pr cir rgica troca de roupa ato anest sico realiza o da cirurgia e monitoriza o card aca na sala de recupera o p s anest sica Eles colocaram anestesia no meu soro a eu fiquei meio tontinho C5 11 anos S lembro a hora que eu tava dentro de uma salinha l e a de repente tinha um neg cio no meu dedo da batida do cora o
460. riamente o princ pio constitucional da dignidade da pessoa humana Inexistem no momento leis espec ficas tem tica explicitando a insufici ncia dos aportes te ricos tradicionais Atualmente dentre as muitas discuss es realizadas na sociedade brasileira sobre o assunto destaque se a que se relaciona aten o aos pacientes terminais Denomina se terminal aqueles pacientes que est o fora das possibilidades terap uticas em processo de morte irrevers vel A principal quest o em tal contexto a possibilidade de propiciar uma morte digna ao paciente e esse o momento que surge a men o ortotan sia A palavra ortotan sia constru da com base em uma proliferac o vocabular suscita muitas d vidas e equ vocos As ambiguidades surgem dos conceitos empregados que conforme a cronologia e mesmo a compreens o do autor que o utiliza podem modificar seu sentido Etimologicamente o termo significa morte correta orto certo thanatos morte Assim nomeia se ortotan sia o n o prolongamento artificial 328 reme Rev Min Enferm 14 3 327 334 jul set 2010 do processo de morte al m do que j seria o processo natural feito entretanto com interven o m dica A ortotan sia serviria para evitar a distan sia que por sua vez dedica se a prolongar ao m ximo a quantidade de vida humana combatendo a morte como grande e ltima inimiga De acordo com a Resolu o n 1
461. rio para o bem viver e o cuidar Dominio 2 Os sintomas da doen a geram desgaste para o cuidador Constata se que os cuidadores familiares apresentam d ficit de conhecimentos sobre os sintomas e cuidados relativos doen a de Alzheimer e como consequ ncia demonstram um conjunto de comportamentos que os levam ao conflito interior e constante estresse como nestes relatos Fala coisas repetidas tudo o que a gente fala ele esquece agente senta e conversa entra num acordo mas dalia pouco ele s fala que quer ir trabalhar Cuid 12 pior que crian a porque crian a voc d uns gritos e amea a e ela acaba fazendo o que voc quer Ela n o s vezes eu falo algumas coisas que n o deveria fico brava e depois fico com remorso Eu digo Vamos deitar ponho no quarto dou a volta quando eu vejo ela j est atr s de mim Cuid 2 Oidoso portador da doen a de Alzheimer pode apresentar perda da mem ria por isso isso tende a tornar se repetitivo conta os mesmos casos ou faz as mesmas perguntas O idoso com dem ncia do tipo Alzheimer n o percebe a perda cognitiva caracter stica da patologia Essa perda de mem ria pode trazer desgaste significativo para o cuidador familiar por exigir paci ncia compreens o orienta o e supervis o infinita e constante A doen a de Alzheimer por suas caracter sticas traz consequ ncias significativas para a din mica familiar reme Rev Min Enferm 14 3 3
462. rmagem com um a quatro anos de profiss o n o assinalou tal op o e os demais funcion rios que assinalaram esse item todos com mais de dez anos de profiss o responderam que acreditavam que era importante informar todos os cuidados prestados As Condi es de sono e Informa es sobre o acompanhante foram assinalados por 67 323 An lise do processo de passagem de plant o em uma unidade de interna o pedi trica da amostra Em rela o ao sono foram destacados aspectos como qualidade e quantidade As Informa es sobre o acompanhante descritas foram relacionadas colabora o educa o e ao estado de humor O Estado emocional do paciente foi assinalado por apenas tr s funcion rios 50 da amostra com informa es do tipo calmo ou agitado Quando comparada com a quest o 1 TAB 4 essa quest o mostra que os auxiliares de enfermagem acreditam que importante abordar v rios outros assuntos relacionados aos pacientes ainda que n o sejam por eles abordados no dia a dia Mostra tamb m a utiliza o frequente de termos como todos o que impossibilitou maior detalhamento das informa es Vale ressaltar ainda que embora tenha sido apontado por uma pequena parcela de profissionais 12 dos t cnicos TAB 3 e 17 dos auxiliares de enfermagem TAB 4 existe a preocupa o em informar os Procedimentos a serem realizados permitindo inferir que os funcion rios tenham compromisso com a continuid
463. ro 25 que exerce a profiss o h mais de dez anos destacou que durante a passagem de plant o transmite aos outros o quadro cl nico do paciente as informa es burocr ticas do setor incluindo informa es sobre a equipe de enfermagem e os acompanhantes das crian as bem como a necessidade de materiais Diante do observado pode se verificar que a passagem de plant o n o utilizada apenas para tratar de quest es relativas aos clientes mas tamb m daquelas inerentes ao bom funcionamento do setor Esse resultado vem ao encontro de outros apontados em estudo realizado no Brasil na d cada de 1980 que referem ser a passagem de plant o um dos canais de comunica o utilizado pela equipe de enfermagem TABELA 3 N mero e percentagem de respostas apresentadas pelos t cnicos de enfermagem quest o O que voc informa aos outros membros da equipe de enfermagem durante a sua passagem de plant o Uberl ndia 2007 Nag Sp oo N mero Intercorr ncias 14 82 Medicamentos em uso 4 24 Cuidados prestados 4 24 Realiza o de exames 4 24 Dieta 3 18 Procedimentos a realizar 2 12 Diagn stico m dico 2 12 Informa es sobre acompanhante 2 12 Quadro cl nico 1 6 Altas e bitos 1 6 Estado emocional 1 6 e 319 An lise do processo de passagem de plant o em uma unidade de interna o pedi trica De acordo com o que se observa na TAB 3 a categoria de resposta de maior incid ncia entre os t cnicos de enfermagem
464. rsidade de S o Paulo RP Maria Miriam Lima da N brega Universidade Federal de Para ba Raquel Rapone Gaidzinski Universidade de S o Paulo SP Regina Aparecida Garcia de Lima Universidade de S o Paulo RP Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues Universidade de S o Paulo RP Ros ngela Maria Greco Universidade Federal de Juiz de Fora Silvana Martins Mishima Universidade de S o Paulo RP S nia Maria Soares Universidade Federal de Minas Gerais Vanda Elisa Andr s Felli Universidade Federal de S o Paulo SP REME REVISTA MINEIRA DE ENFERMAGEM Publica o da Escola de Enfermagem da UFMG Em parceria com Escola de Enfermagem Wenceslau Braz MG Faculdade de Enfermagem e Obstetr cia da Funda o de Ensino Superior de Passos MG Universidade do Vale do Sapuca MG Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais MG Universidade Federal de Juiz de Fora MG CONSELHO DELIBERATIVO Girlene Alves da Silva Universidade Federal de Juiz de Fora Mar lia Alves Presidente Universidade Federal de Minas Gerais T nia Maria Delfraro Carmo Funda o de Ensino Superior de Passos Jos Vitor da Silva Escola de Enfermagem Wenceslau Braz Rosa Maria Nascimento Funda o de Ensino Superior do Vale do Sapuca Sandra Maria Coelho Diniz Margon Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais Indexada em BDENF Base de Dados em Enfermagem BIREME OPAS OMS CINAHL Cumulative Index Nursin
465. rta o na forma de artigo publicado em uma revista espanhola Enfermer a Global que n o indexada na base de dados LILACS Em seguida foram analisadas as 16 refer ncias mediante a leitura na ntegra do artigo Todos os estudos preencheram os crit rios de inclus o Os dados foram analisados segundo os seus conte dos pela estat stica descritiva RESULTADOS Observou se que os peri dicos que publicaram mais artigos na tem tica em estudo foram a Revista da Escola de Enfermagem da USP Revista Brasileira de Enfermagem e Trabalho e a Educa o e Sa de online sendo tr s artigos 18 75 cada uma A Revista de Enfermagem da UERJ publicou dois 12 50 estudos e os demais foram publicados nos peri dicos Interface Comunica o Sa de Educa o Psicologia Escolar e Educacional Revista Latino Americana de Enfermagem Enfermer a Global e Revista Paulista de Enfermagem sendo um artigo 6 25 em cada uma Nota se assim maior n mero de publica es em revistas de enfermagem geral 68 75 Em rela o ao ano de publica o houve estudos publicados no per odo de 2002 a 2009 exceto em 2003 Constatou se que a partir de 2005 houve aumento das publica es que correspondeu a 81 25 da amostra em an lise nesse per odo Quanto forma o acad mica do primeiro autor 81 25 s o enfermeiros e os demais possuem gradua o em Letras 6 25 Hist ria 6 25 e Psicologia 6 25 Como colaboradores houve a
466. rva o dos usu rios n o inseridos em atividades e Meios de trabalho do enfermeiro constru dos no modo psicossocial que compreende as atividades de acolhimento aten o individualizada oficinas terap uticas grupos terap uticos assembleias reuni o de equipe reuni es de coordenadores dos Servi os de Sa de Mental visitas domiciliares acompanhamento em consultas e participa o em atividade de lazer socializa o festas passeios e jogos Palavras chave Psiquiatria Enfermagem Servi os de Sa de Mental ABSTRACT This descriptive and analytical qualitative study examines the nurses performance in a typical work day in the Psychosocial Care Centers in Portuguese CAPS and its relationship with the psychosocial model The research instrument used was structured interviews conducted on 15 nurses working on the area covered by the Third Regional Health Care Department of the state of Rio Grande do Sul 32 CRS RS The data collected refer to activities conducted by the Centre nurse in a psychiatric reform context and analyzed through a psychosocial method The activities were divided into two themes nursing work environment reassigned by a psychosocial approach this topic included all activities related to the supervision and administering of drugs personal hygiene care administrative actions reports prescriptions certificates nursing staff training observation of users not included in activities and nursing work environ
467. s A Pr tica Baseada em Evid ncias PBE compreende o uso da melhor evid ncia para a tomada de decis o sobre o cuidar individual do paciente um processo que integra a compet ncia cl nica individual com os achados nas pesquisas sistem ticas e nos princ pios da epidemiologia cl nica S o cinco os passos para a aplica o da pr tica em sa de baseada em evid ncias transformar a d vida em uma quest o cl nica buscar a melhor evid ncia para responder a essa d vida avaliar a validade o impacto e a aplicabilidade dessa informa o integrar da evid ncia com a experi ncia cl nica e as caracter sticas do paciente e autoavaliar se no desempenho dos passos anteriores Para a operacionaliza o dessas etapas o profissional precisa construir compet ncias relacionadas prin cipalmente capacidade de analisar criticamente o contexto da pr tica habilidade de converter situa es problema em foco investigativo ao conhecimento sobre metodologia de pesquisa capacidade de associar os achados cient ficos ao seu contexto de pr tica habilidade de implementar mudan as e de avali las continuamente A participa o do paciente e a utiliza o da experi ncia profissional do enfermeiro s o essenciais para trilhar a trajet ria de uma pr tica baseada em evid ncias pois fornecer o subs dios para a determinac o das necessidades e das condutas pautadas pelas melhores evid ncias cientificas
468. s 5 SOBRE O ENCAMINHAMENTO DOS MANUSCRITOS Os manuscritos devem vir acompanhados de of cio de encaminhamento contendo nome do s autor es endere o para correspond ncia e mail telefone fax e declara o de colabora o na realiza o do trabalho e autoriza o de transfer ncia dos direitos autorais para a REME Modelos dispon veis em www enf ufmg br reme Para os manuscritos resultados de pesquisas envolvendo seres humanos dever ser encaminhada uma c pia de aprova o emitido pelo Comit de tica reconhecido pela Comiss o Nacional de tica em Pesquisa CONEP segundo as normas da Resolu o do Conselho Nacional de Sa de CNS 196 96 Para os manuscritos resultados de pesquisas envolvendo apoios financeiros estes dever o estar claramente identificados no manuscrito e o s autor es deve m declarar juntamente com a autoriza o de transfer ncia de autoria n o possuir em interesse s pessoal comercial acad mico pol tico ou financeiro no manuscrito Os manuscritos devem ser enviados para At REME Revista Mineira de Enfermagem Escola de Enfermagem da UFMG Av Alfredo Balena 190 sala 104 Bloco Norte CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil Telefax 55 31 3409 9876 E mail reme enf ufmg br 6 SOBRE A RESPONSABILIZA O EDITORIAL Os casos omissos ser o resolvidos pelo Conselho Editorial A REME n o se responsabiliza pelas opini es emitidas nos artigos Vers o de setembro de 2007 444 e
469. s Anne Danieli Nascimento Soares Milene Cristine Pessoa Romero Alves Teixeira Mark Anthony Beinner RESUMO Este um estudo descritivo com o objetivo de avaliar a preval ncia de defici ncia de Vitamina A em crian as de 6 a 24 meses residentes nos munic pios de Vespasiano e Santa Luzia Regi o Metropolitana de Belo Horizonte MG Foram realizadas medidas antropom tricas e dosagem de retinol plasm tico por HPLC em 173 crian as de ambos os sexos Aplicou se aos respons veis pela crian a um question rio que contemplava quest es biol gicas socioecon micas e demogr ficas a fim de investigar a rela o entre as vari veis de interesse e os n veis de retinol O n vel m dio de retinol plasm tico encontrado foi de 1 0 umol L DP 0 4 N veis inadequados de retinol lt 0 7 mol L foram observados em 17 7 das crian as avaliadas N o foram constatadas associa es entre nenhuma das vari veis analisadas e os n veis de retinol plasm tico Concluiu se que a preval ncia de hipovitaminose A representa um problema moderado de sa de p blica na popula o estudada Evidencia se assim a necessidade do desenvolvimento de programas de educa o nutricional para o incentivo ao consumo de alimentos fontes de vitamina A e preven o do problema em longo prazo nesta popula o Palavras chave Defici ncia de Vitamina A Preval ncia Crian a ABSTRACT This descriptive study had as its objective the evaluation of the frequency o
470. s 2001 8 Sommer A Vitamin A deficiency and its consequences a field guide to their detection and control 3 ed Geneva World Health Organization 1995 9 West KP Leclerq SC Shrestha SR Wu LSF Pradhan EK Khatry SK et al Effects of vitamin A on growth of vitamin A deficient children field studies in Nepal J Nutr 1997 127 10 1957 65 10 Humprey JH Agoestina T Juliana A Septiana S Widjaja H Cerreto HW et al Neonatal vitamin A supplementation effect on development and growth at 3 y of age Am J Clin Nutr 1998 68 1 109 17 11 Hadi H Stolzfus RJ Dibley MJ Moulton LH West KP Kjolhede CL et al Vitamin A supplementation selectively improves the linear growth of Indonesian preschool children results from a randomized controlled trial Am J Clin Nutr 2000 71 2 507 13 12 Mclaren D Frigg M Manual de ver y vivir sobre los transtornos por deficiencia de vitamina A VADD Washington D C OPAS OMS 1999 13 Roncada MJ Wilson D Okani ET Aminos S Preval ncia de hipovitaminose A em pr escolares de municipio da rea metropolitana de S o Paulo Brasil Rev Sa de P blica 1984 18 3 218 24 14 Gon alves Carvalho CMR Amaya Farfan J Wilke BC Vencovsky R Preval ncia de hipovitaminose A em crian as da periferia do munic pio de Campinas S o Paulo Brasil Cad Sa de P blica 1995 11 1 85 96 15 Ferraz IS Daneluzzi JC Vannuchi H Vitamin A deficiency in children aged 6 to 24 months in S o Paulo S
471. s dificuldades de consolida o das pol ticas p blicas de sa de seja pela necessidade e desejo de avaliarem de perto as pol ticas propostas pelo Estado Em rela o a rea de Sa de percebe se que os profis sionais se destacam pela an lise cr tica quanto a atuac o do usu rio conselheiro e o impacto gerado por essa participac o na melhoria do SUS Considerar o trabalhador do SUS como participante das pol ticas p blicas em sa de em seus aspectos administrativos t cnicos pol ticos e sociais torna se fundamental para a constru o e a viabiliza o das mudan as nas pr ticas de sa de Ademais observa se que pesquisadores da rea de ci ncias sociais e humanas t m a aten o voltada para debates sobre os direitos constitucionais e o processo de democratiza o Os usu rios conselheiros exercem uma fun o pol tica que ultrapassa interesses particulares e se inscreve no mbito dos direitos de cidadania social das suas comunidades de origem Quanto ao perfil dos participantes dos Conselhos de Sa de apresentado no QUADRO 1 nos estudos identificou se que o sexo masculino predominante entre os usu rios e que a maioria tem o ensino superior completo ou incompleto 2 Em apenas um estudo foi constatado que a maioria dos usu rios conselheiros possui ensino fundamental incompleto seguido por ensino m dio completo e incompleto Em rela o faixa et ria em tr s estudos n o se espe cificou a idade
472. s Gerais Brasil Se realiz un estudio descriptivo retrospectivo enfocado en los Enfermeira da Secretaria Municipal de Sa de de Janu ria MG Mestre em Enfermagem Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes MG Doutor em Medicina Professor do Departamento de Medicina da Unimontes Mestre em Odontologia Professora do Departamento de Odontologia da Unimontes Endere o para correspond ncia Maria Aparecida Vieira Rua Jasmim 127 Bairro Sagrada Fam lia CEP 39401 028 Montes Claros MG di vieira ig com br sou reme Rev Min Enferm 14 3 293 300 jul set 2010 e 293 Perfil de idosos internados em um hospital universit rio aspectos cl nicos y epidemiol gicos de una muestra representativa Los datos fueron recogidos con una herramienta probada con antelaci n La hospitalizaci n en los ancianos represent el 11 0 del total Se observ que la mayor a de las personas ten a entre 60 y 69 a os 44 9 eran mujeres 56 2 y no hab a estudiado o acabado la educaci n primaria 94 2 Observamos que el 70 7 eran ancianos internados por primera vez y que el 29 3 de los clientes ten a dos o m s admisiones La permanencia en el hospital variaba de uno a 59 d as con un promedio de ocho d as El mayor porcentaje de internaciones se deb a a enfermedades respiratorias 18 5 enfermedad pulmonar obstructiva cr nica y neumon a seguida por el grupo de enfermedades d
473. s and stimulus as consequence of a non acceptance of the disease the disease symptoms cause fatigue in the caregiver modifications in family life as a result of Alzheimer s disease awareness of the disease by personal experience and by the media Knowledge of family caregivers about Alzheimer s disease is limited to information provided by the media in brochures distributed to the population and to common sense knowledge This contributes to the employment of non recommended practices and increases the caregiver responsibility Care is generally accepted and developed uncritically by caregivers that are imposed by family tradition It is understood that providing appropriate information is essential for professionals who want to develop the caregiver s autonomy and decision making when caring for the elderly If they are informed about the disease and its evolution caregivers will have the opportunity to plan the care for the elderly and to delay the grievances characteristics of the disease and thus minimize the impact on their lives Key words Aged Caregivers Alzheimer Disease Nursing RESUMEN Este es un estudio cualitativo descriptivo realizado en un Centro de Referencia en Enfermedad de Alzheimer de la ciudad de Curitiba Parana El objetivo fue revelar el sistema de conocimiento y cuidado de cuidadores familiares de ancianos portadores de la enfermedad de Alzheimer Las informaciones fueron recogidas en el domicilio con 14 cuidadores por me
474. s ao SUS Mantendo o que prop s a Resolu o n 33 92 do CNS e consoante as recomenda es da 102e da 11 Confer ncia Nacional de Sa de a representa o de rg os ou entidades ter como crit rio a representatividade a abrang ncia e a complementaridade do conjunto de for as sociais no mbito de atua o do Conselho de Saude Assim a a participa o dos cidad os na formula o das pol ticas sociais e no controle social sobre a a o do Estado uma a o pol tica e um pressuposto do ordenamento democr tico Nesse sentido na atualidade a express o controle social utilizada para se referir s diferentes formas de controle que os cidad os exercem sobre a a o e a organiza o do Estado e da Administra o P blica O controle social caracteriza se pela participa o popular em inst ncias do aparelho de Estado rg os ag ncias ou servi os p blicos respons veis pelas pol ticas p blicas tornando se instrumento necess rio e indispens vel para que haja efic cia dos direitos positivados em lei Os Conselhos de Sa de s o considerados os principais rg os de controle social na defini o do sistema e dos servi os de sa de A avalia o pelos usu rios permitindo ouvir lhes a opini o sobre os servi os prestados quanto s suas necessidades e expectativas uma das atividades que pode assegurar a qualidade dos servi os de sa de Assim fundamental conhecer como os u
475. s ao fumo A obesidade um fator que aumenta o risco e a gravidade das complica es associadas cirurgia sendo as mais frequentes as pulmonares e as incisionais Os obesos t m produ o aumentada de di xido de carbono e fraqueza dos m sculos respirat rios o que aumenta o risco de hipoventila o e complica es pulmonares p s operat rias tais como atelectasias pneumonias tromboses e embolia pulmonar Al m disso durante a cirurgia os problemas t cnicos e mec nicos aumentam por isso o surgimento de deisc ncias h rnias incisionais e infec es na ferida operat ria podem ocorrer No cliente cir rgico a hipertens o arterial um dos agravos mais frequentes Por isso necess ria a elabora o de um plano de cuidados que contemple a ado o de estilo de vida saud vel controle do peso redu o do consumo de sal e padr o alimentar realiza o de exerc cios f sicos modera o abandono do alcoolismo e tabagismo e uso cont nuo de medicamentos a fim de controlar a press o arterial e reduzir o risco cardiovascular Esse plano deve ser implementado no pr operat rio evitando riscos de complica es cardiovasculares que incidem no intraoperat rio durante a indu o anest sica e mais frequentemente nas primeiras 24 horas ap s o ato anest sico cir rgico No per odo pr operat rio imediato a equipe multiprofissional deve atentar se para o preparo f sico e emocional do cliente observando
476. s gt ou com o CCN Cat logo Coletivo Nacional do Instituto Brasileiro de Informa o em Ci ncia e Tecnologia IBICT dispon vel em lt http www ibict br gt As ilustra es devem ser apresentadas em preto amp branco imediatamente ap s a refer ncia a elas em conformidade com a Norma de apresenta o tabular do IBGE 32 ed de 1993 Em cada categoria dever o ser numeradas sequencialmente durante o texto Exemplo TAB 1 FIG 1 GR F 1 Cada ilustra o deve ter um t tulo e a fonte de onde foi extra da Cabe alhos e legendas devem ser suficientemente claros e compreens veis sem necessidade de consulta ao texto As refer ncias s ilustra es no texto dever o ser mencionadas entre par nteses indicando a categoria e o n mero da ilustra o Ex TAB 1 As abreviaturas grandezas s mbolos e unidades devem observar as Normas Internacionais de Publica o Ao empregar pela primeira vez uma abreviatura esta deve ser precedida do termo ou express o completos salvo quando se tratar de uma unidade de medida comum As medidas de comprimento altura peso e volume devem ser expressas em unidades do sistema m trico decimal metro quilo litro ou seus m ltiplos e subm ltiplos As temperaturas em graus Celsius Os valores de press o arterial em mil metros de merc rio Abreviaturas e s mbolos devem obedecer padr es internacionais Os agradecimentos devem constar de par grafo parte colocado antes das refer ncia
477. s na institui o incluindo a ala feminina e o setor de conv nios o n mero de dependentes de crack de ambos os sexos aumenta embora o percentual possa baixar j que nessas unidades tamb m internam portadores de outros diagn sticos como esquizofrenia transtorno bipolar e depress o Dentre as raz es que explicam o sucesso dessa droga entre os usu rios pode se destacar seu baixo custo o que a torna acess vel a todas as classes sociais Uma pedra pequena de crack custa em m dia 5 reais na regi o onde os dados foram coletados enquanto 0 5 g de coca na quantidade suficiente para proporcionar sensa o semelhante custa em torno de 10 reais Entretanto mesmo tendo um pre o relativamente baixo ele se torna alto em m dio prazo dada a quantidade de droga necess ria para suprir as car ncias dos usu rios em rela o droga Outros fatores que podem explicar a populariza o do crack incluem sua pot ncia at seis vezes maior do que a coca na a rapidez com que surgem os primeiros efeitos estimulantes em geral de 10 a 15 segundos e a rapidez com que se instala a depend ncia Al m desses preciso considerar que o crack representa uma fonte de renda produtiva para os traficantes e para os fornecedores uma vez que ap s os primeiros contatos com a droga torna se dif cil para o usu rio evit la o que assegura a 11 manuten o do cliente As complica es decorrentes do uso do crack com
478. s pelos domicilios no Brasil 2000 Citado 2007 nov 20 Disponivel em www ibge gov br home estatistica populacao perfilidoso perfidosos2000 pdf 16 Carvalho Filho ET Papal o Netto M Garcia YM Biologia e teorias do envelhecimento In Carvalho Filho ET Papal o Netto M Geriatria fundamentos cl nica e terap utica 22 ed S o Paulo Atheneu 2005 p 3 18 Data de submiss o 19 5 2009 Data de aprova o 3 8 2010 300 remE Rev Min Enferm 14 3 293 300 jul set 2010 O IDOSO PORTADOR DA DOEN A DE ALZHEIMER O CUIDADO E O CONHECIMENTO DO CUIDADOR FAMILIAR ELDERLY WITH ALZHEIMER S DISEASE THE CARE AND THE KNOWLEDGE OF THE FAMILIAL CAREGIVER EL ANCIANO PORTADOR DE ENFERMEDAD DE ALZHEIMER EL CUIDADO Y EL CONOCIMIENTO DEL CUIDADOR FAMILIAR Maria Helena Lenaradt Scheilla Cristina da Silva Mariluci Hautsch Willig Marcia Daniele Seima RESUMO Trata se de estudo qualitativo descritivo realizado num Centro de Refer ncia em Doenga de Alzheimer da Cidade de Curitiba PR O objetivo foi revelar o sistema de conhecimento e cuidado de cuidadores familiares de idosos portadores da doenca de Alzheimer A coleta das informac es ocorreu em domicilio com 14 cuidadores por meio de entrevistas semiestruturadas Das an lises emergiram os dominios cuidados de prote o e est mulo em consequ ncia da n o aceita o da doen a os sintomas da doen a geram desgaste para o cuidador modifica es na vida familiar decorrentes da
479. s que se agregam e formam os c lculos de colesterol ou de pigmentos de bilirrubina Os c lculos de colesterol s o os mais frequentes 80 e originam se exclusivamente na ves cula biliar Cont m teores de colesterol que variam de 50 a 100 De acordo com as propor es de carbonato de c lcio bilirrubina e fosfatos exibem colora es do amarelo ao preto Frequentemente s o encontrados m ltiplos c lculos na ves cula biliar Os c lculos pigmentares correspondem a 20 do total e s o classificados em negros e castanhos Os negros geralmente est o associados a dist rbios do metabolismo da hemoglobina e est o presentes em grande n mero na ves cula fragmentando se ao toque J os c lculos castanhos est o associados bile cronicamente infectada sendo laminados e moles com consist ncia viscosa Os fatores de risco para o desenvolvimento da lit ase biliar s o obesidade tratamento com estrog nio ressec o ou doen a ileal fibrose c stica diabetes mellitus e multiparidade A preval ncia dos c lculos aumenta ainda com a idade em ambos os sexos predominando o feminino como pode ser observado neste estudo Durante a VPOE muito importante que o enfermeiro esclare a as d vidas do cliente quanto forma o do c lculo e fun o da ves cula para que ele compreenda que apesar da import ncia dela o organismo se adapta a sua falta retomando o funcionamento normal Interfer ncia de com
480. s te ricos a fim de encontrar um sentido mais amplo para estes dados AN LISE E DISCUSS O DOS RESULTADOS Este t pico da pesquisa destina se apresenta o dos dados e sua an lise Foram entrevistados 30 pacientes sendo 19 mulheres 63 e 11 homes 37 como consta no GR F 1 lt HOMENS N 11 MULHERES N 19 80 i EXPERI NCIAS COM CIRURGIAS N 24 l SEM ESPERIENCIAS COM CIRURGIAS N 6 GR FICO 1 Distribuic o dos participantes da pesquisa segundo o sexo Rio de Janeiro 2009 Afaixa et ria desses pacientes variou entre 20e 81 anos Dados detalhados da faixa et ria podem ser visualizados no GR F 2 7 3 43 J GR FICO 2 Distribui o dos pacientes segundo a faixa et ria Rio de Janeiro 2009 Wi MAIS DE 71 ANOS N 1 M51 A70 ANOS N 14 431A50 ANOS N 13 W 20 A 30 ANOS N 2 O nivel de escolaridade dos participantes pode ser observado no GRAF 3 m ENSINO FUNDAMENTAL N 16 M ENSINO M DIO N 9 M ENSINO SUPERIOR N 5 GR FICO 3 Distribui o do pacientes segundo o n vel de escolaridade Rio de Janeiro 2009 Os pacientes t m graus variados de escolaridade 5 pacientes conclu ram o n vel superior 9 30 cursaram o ensino m dio e 6 20 o conclu ram e 3 10 n o a maioria 16 53 dos pacientes cursaram o ensino fundamental 8 27 o conclu ram e o mesmo n mero de pacientes n o A realiza
481. sa de mental utilizados nos servi os de aten o di ria em sa de mental resgatando a especificidade do trabalho do enfermeiro foi aprovado no Comit de tica em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas e os sujeitos do estudo concordaram em participar mediante assinatura do consentimento livre e esclarecido A an lise das entrevistas dos enfermeiros foi realizada considerando suas respostas sobre as atividades desenvolvidas num dia t pico no CAPS relacionando as com o par metro de concep o dos meios de trabalho segundo o Modo Psicossocial designado por Costa Rosa Al m disso foram observados os relatos dos enfermeiros sobre suas atividades com base no entendimento do processo de trabalho sob a perspectiva marxista de que o homem ao produzir a pr pria exist ncia por meio do trabalho constitui formas de sociabilidade modos de pensar e intervir no processo sa de doenca e necessidades sociais para sua pr pria reprodu o como ser humano RESULTADOS E DISCUSS ES As mudan as institu das no campo da sa de mental originadas dos movimentos de Reforma Psiqui trica visam reintegra o social do indiv duo por interm dio de pol ticas de assist ncia psicossocial que garantam e promovam a cidadania do sujeito em sofrimento ps quico No bojo dessas transforma es foi constru do o modo psicossocial que se constitui como um modelo de assist ncia que se contrap e ao modelo man
482. sas condi es o indiv duo torna se mais cooperativo no seu processo de recupera o Neste estudo evidencia se que h um consider vel distanciamento entre a forma espont nea de procurar um servi o de sa de especializado e a forma passiva de faz lo ou seja a concord ncia em aderir a um tratamento seja por uma decis o da fam lia seja por qualquer outra raz o que n o a vontade pr pria A concord ncia passiva com a interna o verificada neste estudo foi determinada por necessidades familiares e ou sociais como meio de escapar de um ambiente conflituoso e muitas vezes hostil A pessoa dependente de crack aceita aderir ao tratamento como forma de aliviar essa tens o entre os familiares e os amigos Com isso encontra se internada na institui o uma pessoa que decidiu estar l mas sem interesse real na sua recupera o ou seja que precisa dessa interna o por outras raz es O desinteresse do paciente pela pr pria recupera o em geral percebido pela equipe profissional que acaba absorvendo essa indiferen a e gradativamente tomada pelo des nimo e pela desesperan a quanto ao progn stico do paciente Dentre os sete entrevistados somente tr s procuraram atendimento na institui o por vontade pr pria em busca de aux lio para voltarem a viver sem a droga Pedro diz N o quero mais essa vida pra mim sempre fui uma pessoa boa n o quero viver preso nessa droga pra sempre Os demais resp
483. seios as d vidas e os medos quanto a puni es legais diante da limita o de algum procedimento das indefini es de aplicabilidade perante o paciente considerado terminal 333 Entre a vida enferma e a morte sadia a ortotan sia na viv ncia de enfermeiros em Unidade de Terapia Intensiva Os limites impostos no fim da vida pelos profissionais m dicos e que influem diretamente na atenc o restada pela enfermagem est o relacionados a uma definic o dif cil de ser implementada justamente por n o se saber exatamente qual o limite A morte digna est intimamente relacionada com a possibilidade de propiciar uma morte com aus ncia de dor e pr xima da fam lia quando isso n o proporcionado Importante e indispens vel destacar que embora j existam discuss es sobre a legalidade da ortotan sia em diferentes mbitos emerge a necessidade de uma discuss o com o setor legal bem como a aprovac o da resolu o do CFM para que este deixe de ser uma amea a para os m dicos e para os demais profissionais da sa de pois a menc o angustiante dos profissionais quanto s a es diante do paciente terminal est relacionada com as implica es legais que esse ato possa gerar Outra proposta para o qual a institui o hospitalar j providencia em virtude da extrema necessidade a implanta o de uma unidade de cuidados paliativos com o intuito de operacionalizar a ortotan sia que se sabe ser praticada Tamb m a
484. sica e emocional comum encontrar familiares cuidadores sofrendo de depress o como resposta exposi o prolongada a uma situa o de desgaste f sico e emocional potenciamente geradora de estresse Em estudo realizado com cuidadores familiares de idosos demenciados demonstrou se que transtornos f sicos ou psicol gicos s o respons veis pela busca de medicamentos antidrepessivos ansiol ticos e anti hipertensivos e que com o passar do tempo a tend ncia aumentar a quantidade de medica es ingeridas pelos cuidadores familiares O cuidado ao cuidador fundamental nesse contexto visto que a sobrecarga f sica mental e emocional torna o familiar cuidador vulner vel ao comprometimento de sua sa de O conhecimento dos cuidadores a respeito da doen a de Alzheimer e cuidados realizados aos idosos com esta dem ncia Evidenciam se a seguir os resultados relativos aos conhecimentos dos cuidadores a respeito da dem ncia do tipo Alzheimer e cuidados realizados aos idosos Foram apresentadas as an lises de dom nios na lin guagem descritiva com alguns recortes mais significati vos do discurso do cuidador e excluiu se a an lise taxon mica em raz o do espa o que se disp e para a publica o Dominio 1 Cuidados de prote o e est mulo em consequ ncia da n o aceita o da doen a Neste estudo foram inclu dos somente idosos nas fases iniciais e moderadas A maioria dos cuidados est relacionada
485. sm tico en 173 ni os de ambos sexos Tambi n se aplic un cuestionario a los responsables de los ni os referente a asuntos biol gicos sociales econ micos y demogr ficos con miras a investigar la relaci n entre las variables de inter s y los niveles de retinol El promedio de retinol plasm tico fue de 1 0 umol L SD 0 4 umol L Se observ que el nivel de retinol era inadecuado lt 0 7 umol L en 17 7 31 de los ni os evaluados No hubo asociaci n entre las variables del cuestionario y los niveles plasm ticos de retinol Se concluye que la prevalencia de hipovitaminosis A constituye un problema de salud p blica moderada en la poblaci n en estudio Es evidente que habr a que desarrollar programas de educaci n nutricional para estimular el consumo de alimentos fuente de vitamina A y para prevenir el problema a largo plazo en dicha poblaci n Palabras clave Deficiencia de Vitamina A Prevalencia Ni o Acad mica de Nutri o pela Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Nutricionista Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Professor assistente do Departamento de Nutric o da Faculdade de Ci ncias Biol gicas e da Sa de da Universidade Federal dos Vales de Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Professor adjunto do Departamento Materno Infantil e Sa de P blica da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Endere o para correspond ncia Mark Anthony Beinner
486. so de divis o do trabalho Por meio da execu o de atividades pr prias de sua rea profissional cada agente opera a transforma o de um objeto em um produto que cumpre a finalidade colocada desde o in cio como intencionalidade daquele trabalho espec fico Quanto divis o t cnica do trabalho deve se assinalar que por um lado introduz o fracionamento de um mesmo processo de trabalho origin rio do qual outros trabalhos parcelares derivam Por outro lado s o introduzidos os aspectos de complementaridade e de interdepend ncia entre os trabalhos especializados atinentes a uma mesma rea de produ o H que se considerar simultaneamente as dimens es t cnica e social da divis o do trabalho uma vez que a divis o t cnica reproduz nela as rela es pol ticas e ideol gicas referentes s desiguais inser es sociais dos sujeitos Existem impactos da profissionaliza o na qualidade dos servi os de sa de tendo esta tr s interfaces a qualifica o t cnica do trabalhador o contexto de trabalho em que atuam e os indicadores de qualidade de assist ncia de enfermagem Os objetivos com este estudo s o conhecer e com preender as expectativas projetos e anseios dos enfermeiros de um hospital universit rio diante da transposi o de fun o na equipe de enfermagem envolvendo auxiliares e t cnicos e 395 Transposi o de fun o na enfermagem percep o de enfermeiros de um hospital universit r
487. sociais h as quest es socioecon micas como o abandono da escola o trabalho de menor prest gio e a baixa remunera o a depend ncia financeira da fam lia e do companheiro que poder o repercutir negativamente na consolida o dos projetos de vida da jovem Autores afirmam que os aspectos preocupantes da gesta o precoce na sociedade moderna n o se devem diretamente aos problemas biol gicos mas principalmente aos problemas psicol gicos sociais e econ micos Diante do exposto objetivou se apreender o processo de adolescer e ser m e na adolesc ncia com base na t cnica do desenho hist ria s 309 Ser m e adolescente representa es de pu rperas adolescentes a partir da t cnica do desenho est ria METODOLOGIA Trata se de um estudo de campo com abordagem qualitativa e norteada pelos pressupostos te rico metodol gicos das Representac es Sociais o que contribuiu para interpretar numa relac o dial tica o cotidiano sobre a tem tica Foi desenvolvido em um hospital maternidade p blico de aten o secund ria de sa de localizado no munic pio de Fortaleza CE A pesquisa teve como apoio o Curso da Gestante promovido pela enfermeira obst trica e que re ne um grande n mero de adolescentes gr vidas em acompanhamento pr natal no ambulat rio da institui o O curso divide se em dois m dulos sendo o primeiro destinado as gestantes que se situam no primeiro trimestre e o segundo as g
488. sou mais chamar C8 10 anos 364 reme Rev Min Enferm 14 3 361 368 jul set 2010 As outras n o falavam nada da entrava ar no equipo de soro da tinha que dar um jeito L no quarto minha m e dormiu numa cama daquela C10 9 anos As falas tamb m evidenciam situa es de n o cuidado vivenciadas pelas crian as com rela o s t cnicas desenvolvidas pela equipe demonstrando a preocupa o delas com a qualidade dos procedimentos realizados Para uma efetiva qualidade do cuidado a equipe de sa de cada qual em seu n vel de compet ncia t cnica deve possuir conhecimento das t cnicas medicamentos equipamentos e problemas enfrentados pela crian a durante a hospitaliza o O oferecimento clientela infantil de quantidade e qualidade de recursos tanto f sicos quanto humanos influencia na sua recupera o Outra situa o de n o cuidado citada refere se falta de preparo do ambiente hospitalar para o acolhimento do acompanhante Chato Porque minha m e n Eu tava dormindo assim ela falou Ai nossa t tudo dolorido aqui de tanto dormi de lado Ela s falava isso e n o deixava eu dormir C10 9 anos Ainstitui o hospitalar respons vel por oferecer m e acompanhante al m da aten o a garantia de seu bem estar A falta de lugares apropriados para o familiar descansar emergiu como preocupa o evidenciando a realidade da falta de estrutura f sic
489. sse conjunto constitui uma rede de servi os que atua em diferentes n veis de aten o e teoricamente estaria em condi es de enfrentar os problemas relacionados depend ncia qu mica Entretanto trata se de uma rede que n o est conseguindo resultados satisfat rios em termos de preven o e reabilita o visto que o n mero de usu rios cresce a cada dia de maneira assustadora Embora haja grupos espec ficos de profissionais atuando para auxiliar os usu rios do crack a se desvincularem da droga um aspecto que contribui de forma negativa para que as a es realizadas n o respondam satisfatoriamente o desconhecimento de muitos trabalhadores da rea da sa de mental sobre as formas efetivas de enfrentamento desse grave problema Em geral esses trabalhadores t m conhecimento dos efeitos do crack sobre o organismo suas consequ ncias familiares e sociais no entanto poucos conhecem o tipo de ajuda de que essas pessoas necessitam para conseguir interromper o processo de depend ncia e ajudar os usu rios a reconstruir a vida sem a droga Da mesma forma n o est claro o papel das institui es hospitalares nesse tipo de depend ncia N o se sabe at que ponto os hospitais podem realmente responder s necessidades das diferentes etapas s 409 Cuidados requeridos por usu rios de crack internados em uma institui o hospitalar do processo de recupera o ou se as interven es realizadas nesse tipo de institui
490. ssist ncia de enfermagem pois por meio dele que o enfermeiro acolhe o paciente e tem a oportunidade de conhecer suas necessidades seus sentimentos e pensamentos seus prop sitos Com base nesse conhecimento que adquire o enfermeiro pode com mais propriedade ajudar o paciente a desenvolver a capacidade de gerenciar seus problemas satisfazer suas pr prias necessidades e integrar se ao processo de recupera o de sua sa de As falas dos sujeitos entrevistados neste estudo evidenciam que s o pr ticas de cuidados b sicos que est o sendo requeridas ou seja a es que certamente integram o tipo de relacionamento significativo referido e que possibilitaria aos sujeitos deste estudo criar um espaco de trocas com os profissionais tra ar metas e desenvolver estrat gias para alcan las Enfim s o cuidados elementares mas valiosos em um tipo de assist ncia que visa ajudar os dependentes de crack a reconstruir uma trajet ria de vida sem a droga Outra necessidade apontada por quatro participantes desta pesquisa foi o apoio da fam lia como algo que ameniza o isolamento na institui o A frequ ncia de visita dos familiares foi referida como determinante para o processo de adapta o institui o e ao confinamento reme Rev Min Enferm 14 3 408 415 jul set 2010 a que s o submetidos durante o per odo em que est o internados Roberto afirma Minha m e tudo para mim ainda bem que ela sempre vem nas
491. study of integrative review articles of national literature found in the databases LILACS and SCIELO about the influence of technology in the survival of extremely premature infants with very low weight in the period between 1988 and 2008 We selected 20 articles in their entirety After examining the articles included in the review the study s results showed that technological development has provided a significant reduction in the morbidity of extreme preterm newborn and that brought about consequences that may be considered harmful Throughout the research it was possible to attest the lack of national studies concerning the survival of extremely premature infants with a very low weight The technology advancements raised the survival of the newborns but on the other hand they contributed to the appearance of other morbidities Key words Infant Premature Infant Very Low Birth Weight Neonatal Mortality Intensive Care Neonatal 1 Enfermeira Mestre pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG e Doutoranda em Ci ncias da Satide Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG Docente do Centro Universitario UNA 2 Enfermeira pelo Centro Universitario UMA P s graduanda em MBA em Gest o e Auditoria em Sa de pela Faculdade Pit goras reme Rev Min Enferm 14 3 435 442 jul set 2010 e 435 A influ ncia da tecnologia na sobreviv ncia do rec m nascido prematuro extremo de muito baixo peso revis o integrativ
492. su rios avaliam o atendimento para repensar as pr ticas profissionais e intervir sobre a forma de organiza o dos servi os visando aperfeico la As compet ncias legais estabelecidas para os Conselhos de Sa de passam a permitir o exerc cio da autonomia e da responsabilidade dos principais interessados no sistema de sa de os usu rios uma vez que podem atuar na formula o e no controle da execu o da pol tica de sa de nas tr s esferas de governo inclusive nos aspectos econ mico e financeiro atribui o dos Conselhos tra ar diretrizes aprovar os planos de sa de e fiscalizar a movimenta o de recursos repassados s Secretarias de Sa de e ou Fundos de Sa de Al m dessas compet ncias os Conselhos constituem instrumentos adequados para o direcionamento de reclama es de setores desorganizados da sociedade de publiciza o e transpar ncia da pol tica p blica Assim o controle social na sa de justifica se por ser a sa de um bem p blico que n o pode ter suas a es e seus par metros ticos decididos unilateralmente por interesses econ micos de grupos ou de categorias profissionais que militam no setor por mais bem intencionadas que sejam Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE dos 5 560 munic pios brasileiros 97 6 possuem Conselhos Municipais de Sa de Entretanto a popu la o pouco conhece sobre as formas de avaliar as pol ticas de governo e sobre os
493. substitutivos mas que se constituiu juntamente com a psiquiatria cl ssica manicomial a que se refere s atividades burocr ticas laudos receitas atestados encaminhamentos s 401 A atua o do enfermeiro nos centros de aten o psicossocial luz do modo psicossocial agendamentos de consultas A enfermagem teve papel importante no conhecimento e na organiza o interna do espa o asilar hospitalar e sua a o nesse contexto se concretizou prevalentemente no campo administrativo de forma burocr tica e baseada no modelo biol gico No entanto no campo psicossocial as atividades burocr ticas est o sendo ressignificadas e seus objetivos est o voltados para as necessidades dos sujeitos em sofrimento ps quico visto como central no tratamento Nos relatos abaixo podemos observar que o enfermeiro muitas vezes reconhecido pelo usu rio como o profissional que faz a inter rela o entre as necessidades do usu rio e o m dico Talvez a pr pria organiza o do servi o coloque o enfermeiro como respons vel por organizar o funcionamento das consultas psiqui tricas e psicol gicas A fun o do enfermeiro no campo psiqui trico resumia se ao fazer burocr tico e administrativo sob o controle da conduta m dica com vista a controlar o tempo o espa o e a ordem institucional J no campo psicossocial o projeto de interven o traz a necessidade de rompimento da organiza o m dica do servi o e respeito p
494. t es relativas a materiais equipamentos pessoal e capacita o Ao comparar as respostas dos enfermeiros com os questionamentos a respeito do que eles informavam em sua passagem de plant o e do que eles consideravam 322 8 reme Rev Min Enferm 14 3 316 326 jul set 2010 importante informar na passagem de plant o pode se observar que houve uma sobreposi o e ao mesmo tempo uma discrep ncia de respostas Os enfermeiros ao responderem primeira quest o disseram que informavam em sua passagem de plant o apenas as Intercorr ncias o Quadro cl nico as Informa es burocr ticas e a Necessidade de materiais conforme exposto na TAB 2 Essas respostas n o est o de acordo com o que foi respondido pelos mesmos enfermeiros pergunta 3 na qual eles assinalaram al m do que foi colocado na TAB 2 uma gama muito maior de informa es que consideraram importantes TAB 8 TABELA 9 N mero e percentagem de respostas dos t cnicos de enfermagem segundo as informa es que consideram importantes durante a passagem de plant o Uberl ndia 2007 T cnicos de enfermagem 2 9 N mero Informa es Intercorr ncias do paciente 15 88 Realiza o de exames 15 88 Sinais vitais 15 88 Elimina es 13 76 Dietas 13 76 Cuidados de enfermagem 12 71 prestados Medicamentos utilizados 12 71 Estado emocional do 12 71 paciente Informa es sobre o 12 71 acompanhante Condi es de sono 1 65 Outras informa
495. t gias de Carvalho RS Investigar a forma o do Todos os indiv duos conheciam a Para a aplica o dessa estrat gia ensino Viana LO enfermeiro docente do did tica da interdisciplinaridade de ensino preciso um trabalho ensino m dio Identificou se a necessidade de em equipe para discutir as em enfermagem forma o cont nua por meio necessidades dos discentes e as para aplicar a de um projeto de forma o compet ncias que eles precisam interdisciplinaridade em comum na pr pria institui o alcan ar as quais est o definidas sua pr tica pedag gica para facilitar a aplica o da no projeto pol tico pedag gico Estudo de caso interdisciplinaridade Curr culo Sant Anna Descrever as principais Discorreram sobre a Lei de Com base em uma nova estrutura SR Ennes LD mudan as no processo de Diretrizes e Bases da Educa o curricular escolar firmada no Soares LHS reorganiza o curricular Nacional LDBEN Lei n 9 493 96 princ pio da integralidade e Oliveira SR dos cursos de educa o e sua influ ncia no processo de humaniza o da assist ncia e no Sant Anna LS profissionalizante no reforma da educa o profissional compromisso per odo de 1997 a 2007 em enfermagem sobre o curr culo com a promo o da sa de por compet ncia e a rela o com poss vel formar profissionais de M todo n o explicitado o campo da educa o e sa de enfermagem competentes Discutiram tamb m sobre a reorganiza o curricu
496. t ria Rio de Janeiro IBGE 1976 2005 16 Costa MH Representa es do usu rio sobre ser conselheiro em Conselho Local de Sa de disserta o Belo Horizonte MG Escola de Enfermagem Universidade Federal de Minas Gerais 2006 17 Bork AMT Enfermagem baseada em evid ncias 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 18 Domenico EBL Ide CAC Enfermagem baseada em evid ncias princ pios e aplicabilidades Rev Latinoam Enferm 2003 11 1 115 8 19 Whittemore R Knalf K The integrative review updated methodology J Adv Nurs 2005 16 5 546 53 20 Minayo MCS O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 6 ed S o Paulo Hucitec 1999 21 Beltrame NS O Conselho de Sa de do munic pio de S o Jos dos Campos SP como instrumento de prote o do direito sa de disserta o S o Paulo SP Faculdade de Sa de P blica Universidade de S o Paulo 2003 22 Gerschman S Os Conselhos Municipais de Sa de atua o e representa o das comunidades populares Cad Sa de P blica 2004 20 6 1670 81 23 Labra ME Figueiredo JS Associativismo participa o e cultura c vica O potencial dos Conselhos de Sa de Ci nc Sa de Coletiva 2002 7 3 416 25 24 Sousa RMRB A Participa o Popular em Sa de um recorte sobre conselho gestor da unidade de sa de da fam lia no bairro do Bom Retiro em S o Paulo disserta o S o Paulo SP Secretaria de Estado da Sa de de S o Paulo 2005 25 Gui
497. t ria em crian as uma an lise retrospectiva de hospitais de Londrina PR Brasil Rev Bras Enferm 2008 61 3 289 95 Data de submiss o 29 3 2009 Data de aprova o 2 8 2010 368 e remE Rev Min Enferm 14 3 361 368 jul set 2010 A NECESSIDADE DE INFORMA O DO CLIENTE EM PR OPERAT RIO DE COLECISTECTOMIA NECESSITIES OF INFORMATION OF THE CLIENT IN THE PREOPERATIVE LA NECESIDAD DE INFORMACION DEL PACIENTE EN PREOPERATORIO Regiane Aparecida dos Santos Soares Barreto Ana Carolina de Oliveira Araujo Karina Suzuki Ver nica Carrijo de Freitas RESUMO Toda cirurgia traz ao cliente d vidas e medos sobre o procedimento e suas consequ ncias e a assist ncia pr operat ria de enfermagem se mostra fundamental nesse per odo Como uma das cirurgias mais realizadas no Brasile no mundo a colecistectomia foi eleita neste estudo para que fossem levantadas as necessidades de informa es de 20 clientes em pr operat rio internados na cl nica cir rgica de um hospital p blico de Goi nia GO de junho a setembro de 2008 Os dados referentes s preocupa es dos clientes foram analisados e categorizados em seis classes nutri o p s cir rgica e restabelecimento das fun es org nicas repouso p s operat rio e retorno s atividades di rias interfer ncia de comorbidades e fatores de risco cir rgico forma o do c lculo e fun o da ves cula biliar cirurgia anestesia cuidados pr operat rios Cabe en
498. ta dos dados por meio de entrevista semidirigida e para norte las foram elaboradas algumas proposi es Os eixos orientadores da investiga o foram paciente em fase terminal o morrer com dignidade as siglas se parar parou SPP e sem indica o de reanima o SIR a morte e o morrer as experi ncias na UTI os cuidados paliativos a ortotan sia a eutan sia e a morte do paciente O per odo de coleta das informa es com os profissionais ocorreu durante tr s meses ininterruptos de janeiro a mar o de 2008 sendo as entrevistas realizadas em local reservado de forma a proporcionar privacidade reme Rev Min Enferm 14 3 327 334 jul set 2010 aos sujeitos da pesquisa As falas foram registradas em gravador digital e os nomes substituidos por c digos o c digo ENF para os enfermeiros seguidos de uma numerac o de 1 a 5 A durac o das entrevistas foi de 50 minutos em m dia Depois de realizadas as entrevistas as grava es foram transcritas imediatamente visando manter a integralidade das falas Saliente se que antes da utiliza o definitiva da entrevista o participante teve dispon vel a transcri o realizada pela pesquisadora para certificar se do que realmente estava sendo considerado na fala do entrevistado e para evitar equ vocos Ap s a realiza o e transcri o das entrevistas a fim de buscar elementos para a compreens o os achados foram analisados qualitativamente por mei
499. tabilidade depende da qualidade de assist ncia prestada bem como da comunica o eficaz entre os diversos servi os e profissionais dos diversos setores da sa de A an lise da linha do cuidado revelou se instrumento sens vel na investiga o do bito pois possibilitou a identifica o dos fluxos e das falhas ru dos ocorridos durante o percurso assistencial Por meio desse tipo de an lise todos os recursos dispon veis nos diversos segmentos da sa de podem ser mapeados permitindo avaliar as tecnologias utilizadas na assist ncia ao benefici rio tipo fluxos mecanismos de regula o nega o de acesso utiliza o dos recursos das cl nicas especializadas vigil ncia sa de e ru dos produzidos O esperado um caminhar sem obst culos seguro e tranquilo na rede de servi os pois isso garantiria a qualidade da assist ncia A an lise dos bitos por meio do fluxograma revelou a desaten o e a repeti o de atos que evidenciam a falta de v nculo e de compromisso dos profissionais com o usu rio Essas falhas s o repetidas aus ncia de registros nos prontu rios diagn sticos graves n o comunicados paciente atua o centrada na queixa conduta dentre 383 An lise da mortalidade materna no Munic pio de Governador Valadares 2002 2004 outras Chama a atenc o no estudo ainda o acesso aos servicos de sa de entretanto h que se observar a baixa qualidade da assist ncia prestada sem
500. tal amparado nos princ pios ticos da autonomia e da dignidade reme Rev Min Enferm 14 3 327 334 jul set 2010 O avanco biom dico e em especial as t cnicas paliativas trouxeram cena do debate n o somente as discuss es sobre a exist ncia ou n o de um suposto direito de escolher o momento da morte mas evidentemente o tema dos tratamentos extraordin rios que podem estender indefinidamente a vida impedindo que as pessoas efetivamente morram Diante de tais posicionamentos fica evidente o distanciamento que se pretende dar a cura e considerar estritamente o cuidado O cuidar pressup e ao paciente terminal dignidade o curar o custo de uma parafern lia tecnologia sin nimo de sofrimento Assim com base nos cuidados de conforto espera se que os pacientes tenham condi es de viver a vida da maneira como est imposta e que juntamente seja propiciado tanto ao enfermo quanto aos seus familiares a possibilidade de uma morte com menos preconceitos ang stias arrependimentos e sentimentos mais diversos que poderiam dificultar a aceita o e o enfrentamento do processo de morte que iminente CONCLUS O Tratar sobre o assunto da ortotan sia contextualizar sua atua o diante da din mica de uma rotina que tenta mascar la justamente pelo fato de n o existiramparos para sua pr tica das diferentes reas seja ela da pr pria medicina seja da jurisdi o legal De fato a ortotan sia dita nov
501. tas componentes da RMM Ofato de estar gravida e de ter tido parto recente pode ter contribu do para o evento final morte da paciente Essas ocorr ncias chamam a aten o para a necessidade de se aprofundar o debate sobre os crit rios adotados no c lculo da RMM O limite dos 42 dias na classifica o da morte materna deve ser repensado em raz o das transforma es na assist ncia sugerindo se buscar ampla compreens o da rede causal que resultou nos bitos por causa externa e como ela se articula ao evento gravidez Esses casos ilustram a necessidade de abrir o debate sobre o tema visando revisar tais conceitos not vel que as pesquisas e bibliografias que tematizam a mortalidade materna centrem foco nas mortes maternas por causas diretas e indiretas ficando evidente a maior incid ncia de mortes por causa direta em regi es menos desenvolvidas e assim a rela o entre a porcentagem de bitos maternos e a falta de cobertura e qualidade da assist ncia obst trica prestada Quanto s causas em estudos realizados registra se a exist ncia de 93 de mortes maternas por causas reme Rev Min Enferm 14 3 376 385 jul set 2010 diretas e apenas 7 obst tricas indiretas e ainda nas regi es Sudeste e Sul verificaram se as maiores propor es por causas obst tricas indiretas em rela o as demais regi es respectivamente 10 3 e 10 9 No atual estudo tamb m houve o predom nio dos bitos maternos dir
502. tate Brazil Nutr Res 2000 20 6 757 68 16 Ramalho RA Anjos LA Flores H Valores s ricos de vitamina A e teste terap utico em pr escolares atendidos em uma unidade de sa de do Rio de Janeiro Brasil Rev Nutr PUCCAMP 2001 14 1 5 12 17 Santos MA Rezende EG Lamournier JA Galv o MAM Bonomo E Leite RC et al Hipovitaminose A em escolares da zona rural de Minas Gerais Rev Nutr PUCCAMP 2005 18 3 331 9 18 Marinho HA Preval ncia da defici ncia de vitamina A em pr escolares de tr s capitais da amaz nia ocidental brasileira tese Sao Paulo Faculdade de Sa de Publica da Universidade de S o Paulo 2000 19 Prado MS Assis AMO Martins MC Nazar MPA Rezende IFB Concei o MEP Hipovitaminose A em crian as de reas rurais do semi rido baiano Rev Sa de P blica 1995 29 4 295 300 20 Santos LMP Assis AMO Martins MC Ara jo MPN Morris SS Barreto ML Situac o nutricional e alimentar de pr escolares no semi rido da Bahia Brasil Il hipovitaminose A Rev Sa de P blica 1996 30 1 67 74 21 Martins MC Santos LMP Assis AMO Prevalece of hypovitaminosis A among preschool children from northeastern Brazil 1998 Rev Sa de P blica 2004 38 4 1 6 22 Paiva AA Rondo PHC Gon alves Carvalho CMR Illison VK Pereira JA Vaz de Lima LRA et al Preval ncia de defici ncia de vitamina A e fatores associados em pr escolares de Teresina Piaui Brasil Cad Sa de P blica 2006 22 9 1979 87
503. teriza o as assist ncia hospitalar monografia Fortaleza Universidade Estadual do Ceara 2005 7 Frida SA Andrade Silva M Cren as informa es e comportamentos sexuais na Era AIDS um perfil dos adolescentes da Ilha de Paquet RJ Brasil Revista do Mestrado em Sexologia 1999 5 2 61 84 8 Brasil Minist rio da Sa de Gravidez na Adolesc ncia Citado 2004 maio 24 Disponivel em http portal sa de gov br sa de rea c m id_ rea 241 html 9 Brasil Minist rio da Sa de Pr natal e puerp rio aten o qualificada e humanizada manual t cnico Bras lia Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas 2005 10 Ballone GJ Gravidez na adolesc ncia In Psiqweb 2003 Citado 2004 maio 03 Dispon vel em http sites uol com br gballone infantil adolesc3 html 11 Ziegel EE Cranley MS Enfermagem obst trica Rio de Janeiro Guanabara 1986 12 Rodrigues FRA Rodrigues DP Souza ES Nogueira MEF Fialho AVM A viv ncia do ciclo gravidico puerperal na adolesc ncia perfil sociodemogr fico e obst trico REME Rev Min Enferm 2008 jan mar 121 27 33 13 Ponte Jr GM Ximenes Neto FRG Gravidez na adolesc ncia no munic pio de Santana do Acaraju Cear Brasil uma an lise das causas e riscos Rev Eletr nica Enferm 2004 61 25 37 Citado 2004 maio 03 Dispon vel em HTTP www fen ufg br 14 Persona L Shimo AKK Tarallo MC Perfil de
504. tes sociais e psic logos Deve se compreender que a epidemia do crack tornou se um problema muito s rio na popula o em decorr ncia da velocidade com que se instala e da sua repercuss o no mundo atual por isso requer uma aten o especial e cuidados complexos muito al m das quest es abordadas neste estudo Cabe no entanto questionar por que diante de uma situa o t o devastadora como a depend ncia ao crack as necessidades expressas por essas pessoas mant m se em n veis de aparente simplicidade por exemplo de serem ouvidos importante salientar que durante a realiza o das entrevistas houve a preocupa o em deixar os sujeitos com o m ximo de liberdade para que pudessem se expressar sem restri es e assim mesmo nenhum dos sete entrevistados ultrapassou esse n vel Enfim os resultados deste estudo mostram que seja qual for o papel desempenhado por uma institui o hospitalar no tratamento da depend ncia qu mica se restrito a desintoxica o ou mais do que isso essa institui o tem a responsabilidade de acolher o sujeito proteg lo e assisti lo independentemente de cur lo ou n o cura lo Com rela o aos profissionais os resultados evidenciam a necessidade de resgatar os saberes essenciais para uma pr tica que cuida fundamentada no princ pio da sincronicidade com as necessidades dos pacientes considerando que muitos podem por vezes n o conseguir assumir a decis o de viver sem o
505. tion Pediatric Nursing Nursing Nursing Care RESUMEN Este estudio tiene como objetivo analizar el proceso de transici n de la guardia de una unidad de internaci n identificando los m todos utilizados la informaci n que trasmiten los miembros del equipo qu informaci n consideran importante y los aspectos positivos del proceso Se trata de un estudio cualitativo y cuantitativo cuya muestra consisiti en 28 enfermeras de una unidad pedi trica Para la recogida de datos se utiliz un cuestionario enfocando primero las caracter sticas de los profesionales y siguiendo con preguntas abiertas y de opci n m ltiple Se identific que el equipo utiliza el lenguaje verbal y el lenguaje escrito Se se al que el tema Intercurrencias es com n y de gran incidencia entre los asuntos relatados durante todo el proceso Se constat que hay varias cuestiones importantes relacionadas con los clientes que deber an ser tratadas por el equipo de enfermer a en el cambio de guardia En relaci n alos aspectos positivos del proceso se realz la continuidad de la atenci n de los enfermeros t cnicos y auxiliares de enfermer a Tambi n se observ que hay varios asuntos relevantes para los profesionales que no son enfocados durante el cambio de guardia Se concluye que en este proceso se intercambia informaci n entre los miembros del equipo de trabajo de forma eficiente Sin embargo hay muchos asuntos considerados importantes que los profesionales no trasm
506. tipo um pregadorzinho assim com uma luz vermelha a tinha um monte de fio enroscado no meu peito C9 11 anos No per odo p s operat rio foram identificadas a es como transporte do centro cir rgico para o quarto perman ncia na enfermaria analgesia medica o avalia o de sinais vitais banho no leito curativo reme Rev Min Enferm 14 3 361 368 jul set 2010 indica o de lavagem da sonda uretral retirada de pontos prescric o de alta e agendamento de retorno N o me deram rem dio s na hora que cheguei aqui C5 11 anos Quando eu fiz a cirurgia eu tomava banho na cama A enfermeira fazia o curativo da cirurgia C8 10 anos As orienta es que abrangeram o per odo pr operat rio continham conte dos como causa objetivo e progn stico da cirurgia jejum e medica o pr anest sica como relatados em alguns dos seguintes trechos das entrevistas Disseram apenas que iam tampar a f stula que era bem mais simples C5 11 anos Falaram que tinha que fazer jejum C7 11 anos Conversou Falou assim que eles iam me dar um remedinho de morango n o era meio doce era um pouquinho amargo e a depois eu ia dormir e fazer a cirurgia C9 11 anos Entre as dez crian as entrevistadas cinco relataram que n o se lembravam das orienta es recebidas durante o per odo pr operat rio Durante o per odo transoperat rio as orienta es relatadas foram sobre
507. tiva em rela o forma o profissional que atenda e responda complexa e din mica divis o t cnica que marca o trabalho em sa de assim como prepare diferentes profissionais que individualmente e no seu conjunto acompanhem e incorporem as mudan as advindas do desenvolvimento t cnico cient fico na perspectiva de intervirem positivamente nas necessidades de sa de de cada pessoa e da popula o A forma o n o deve gerar apenas profissionais que possam ser absorvidos pelos postos de trabalho do setor O trabalho em sa de requer escuta uma vez que a intera o entre profissional de sa de e usu rio fundamental para a qualidade da resposta assistencial Novas tecnologias s o constantemente incorporadas e novos processos decis rios implicam a concretiza o da responsabilidade tecnocient fica social e tica do cuidado do tratamento ou do acompanhamento em sa de Um profissional que comp e o quadro de trabalhadores da rea de sa de o t cnico de enfermagem TE existente desde 1966 quando foi criado o primeiro curso na Escola Ana N ri Contudo a regulamenta o para o exerc cio profissional ocorreu efetivamente em 1986 com a Lei n 7 498 86 regulamentada pelo Decreto Lei n 94 406 87 Tal demora na vig ncia da legisla o do exerc cio profissional do TE gerou uma lacuna de cerca de vinte anos entre a forma o e a legaliza o de sua atua o profissional Esse descompasso ex
508. to e Minas Gerais N o citado Mulheres incompleto 30 40 P s graduado 10 a participa o de pessoas preparadas excluindo as camadas menos favorecidas al m de poder sugerir que apenas as pessoas com alta escolaridade conseguem penetrar nos espa os pol ticos Questiona se assim se esses usu rios s o de fato representativos e leg timos em rela o aos anseios dos grupos a que pertencem uma vez que o objetivo que as pr ticas dos conselhos possam influenciar no empoderamento dos mais exclu dos 2 37 O alto n vel de escolaridade dos usu rios pode contribuir para a elitiza o da classe dos conselheiros visto que esses representantes costumam ser geralmente mais qualificados que a m dia dos usu rios do SUS A maioria dos Conselhos de Sa de 85 71 analisados pelos trabalhos que fizeram parte desta revis o situa se na regi o Sudeste representado pelos seguintes Estados Rio de Janeiro 28 57 S o Paulo 28 57 Esp rito Santo 14 29 e Minas Gerais 14 29 Apenas reme Rev Min Enferm 14 3 417 423 jul set 2010 um dos Conselhos de Sa de dos estudos inclu dos na amostra situa se na regi o Centro Oeste 14 29 do Brasil QUADRO 1 Dentre as entidades que os usu rios representam as mais citadas nos estudos foram as associac es de moradores portadores de defici ncias e portadores de patologias seguidas por grupos religiosos Foram citadas tamb m as
509. to sexual dos adolescentes A quest o da responsabilidade principalmente no que consiste a maternidade paternidade passa a ter uma conota o por demais significativa Dada a hist rica repress o sexualidade e a uma pedagogia baseada no sil ncio mesmo nos dias de hoje observa se pouco di logo com crian as e adolescentes sobre sexo e sexualidade especialmente pelas duas principais institui es fam lia e escola respons veis pela educa o nessa fase de vida Para Oliveira a sociedade a fam lia a escola e a igreja precisam ser instru das para educar e informar os jovens no sentido de orient los reme Rev Min Enferm 14 3 308 315 jul set 2010 sobre as transforma es ocorridas na adolesc ncia e sobretudo acerca da sexualidade e os riscos decorrentes de uma pr tica sexual inadequada Com a erotiza o do cotidiano observam se os adolescentes despertando de maneira precoce a curiosidade e criando um fasc nio pelo sexo Nesse contexto a educa o sexual aprendida informalmente por meio de situa es do cotidiano O sexo e a sexualidade v o sendo concebidos de maneira imatura e inconsequente Como consequ ncia dessa realidade percebe se que os adolescentes hoje j iniciam a vida sexual ativa cedo e sem preparo para terem um relacionamento ntimo A maioria dos relacionamentos apresenta se de forma imatura e cheia de fantasia fato que tem levado ao aumento de gravidezes
510. tr s dias segundo o relato dos pais e um quadro febril no momento da avalia o A coleta de sangue foi realizada por t cnicos treinados consistindo de amostras de 3 ml obtidas por pun o venosa perif rica As amostras foram mantidas ao abrigo de luz e em seguida processadas na UBS sendo o soro centrifugado aliquotado e armazenado em caixas t rmicas com gelo transportadas em prazo m ximo de 2 horas at o laborat rio de P s Gradua o em Sa de da Crian a e do Adolescente da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG onde as amostras foram congeladas a 80 C Os n veis de retinol s rico foram posteriormente determinados por meio de Cromatografia L quida de Alta Efici ncia CLAE no laborat rio do Departamento de Qu mica da UFMG utilizando a metodologia proposta por Turley e Brewster Foi utilizado um cromat grafo marca SHIMATZU LC 10 calibrado para um comprimento de onda em 320 nm equipado com uma coluna Hewlett Packard ODS Hypersil E de fase reversa com di metro de 3 um e comprimento de 60 x 4 6 mm protegida por pr coluna 9295 NI Utilizou se uma fase m vel com 93 de metanol e 7 H O Curvas de calibra o di rias foram elaboradas para o c lculo da concentrac o do retinol no soro Al quotas de soro para dosagem de PCR foram congeladas em tubos Eppendorf 1 0 mL a uma temperatura de 80 C A PCR foi determinada por um m todo imunom trico em fase s lida quimioluminescent
511. tr s disserta es quatro refer ncias obtidas na base de dados LILACS duas na do SCIELO e uma na da MEDLINE Constatou se que quanto ao delineamento seis estudos adotaram abordagens qualitativas e apenas um setratava de um estudo quantitativo Os estudos qualitativos permitem o aprofundamento e a abrang ncia da compreens o do fen meno seja de um grupo social seja de uma organiza o de uma institui o de uma pol tica ou representa o Por outro lado os estudos que adotam abordagens quantitativas com uma amostra representativa da popula o alvo viabilizam a generaliza o dos resultados Assim embora sustentados por pressupostos te rico metodol gicos diferentes os estudos qualitativos e quantitativos podem ser considerados complementares A an lise dos dados mostrou que tr s autores possuem forma o na rea da Sa de e tr s na rea de Ci ncias Sociais e Humanas N o foi poss vel identificar a rea de forma o de um deles Constatou se que um dos 420 reme Rev Min Enferm 14 3 417 423 jul set 2010 autores atua no setor privado e seis no setor p blico reas de ensino e assistencial que tr s autores s o mestres e quatro s o doutores e que todos s o brasileiros Os resultados mostram assim que a tem tica mais abordada em estudos de autores que atuam nos setores p blicos Essa maior sensibilidade em relac o ao tema pode ser justificada seja pelo fato de vivenciarem a
512. tratamento conservador e precisa ser acompanhado por especialistas O fato de que neste estudo a m e foi a principal informante refor a a ideia de que s o elas as principais cuidadoras principalmente nos casos de filhos doentes Os informantes da mesma forma que a maioria dos pa cientes possu am escolaridade inferior ao ensino m dio reme Rev Min Enferm 14 3 335 344 jul set 2010 Embora neste estudo a escolaridade do informante n o tenha sido estatisticamente associada ao conhecimento insuficiente ao contr rio do que foi demonstrado em outros estudos ressalte se que esse aspecto sempre dever ser levado em considera o ao buscar se adequar estrat gias de educa o Na avalia o do conhecimento os resultados mostraram que os informantes em geral desconheciam o car ter permanente da doen a pois acreditavam que o tratamento poderia levar cura do problema renal al m de desconhecerem que o tratamento deveria ser feito durante toda a vida O resultado de um estudo qualitativo realizado com 14 adultos com DRC em tratamento conservador mostrou que apenas com o tempo os pacientes passaram a compreender que a doen a para sempre e que os medicamentos n o podem levar cura Acreditavam ainda que se a informa o correta tivesse sido fornecida precocemente teria havido maior motiva o para envolv los ativamente nos cuidados O fato de a popula o deste estudo ser de crian as e adolesce
513. u dos nestaa revis o integrativa e 437 A influ ncia da tecnologia na sobreviv ncia do rec m nascido prematuro extremo de muito baixo peso revis o integrativa QUADRO 1 Apresenta o da s ntese de artigos inclu dos na revis o integrativa T TULO DO ARTIGO 1 AUTOR ANO VARI VEL DE INTERESSE Avalia o do impacto da Isabela Cristina 2002 Em 78 RNs do estudo verificou se impacto favor vel da corticoterapia antenatal para C Albuquerque corticoterapia antenatal com redu o significativa da SDR na acelerac o da maturidade pulmonar idade gestacional IG entre 26 e 35 semanas com redu o do fetal nos rec m nascidos em risco de morte em 39 maternidade escola brasileira Corticosteroide antenatal ciclo Joice Fab ola 2002 Estudos demonstram os benef cios do corticoide antenatal na Unico versus m ltiplo compara o de Meneguel redu o da ocorr ncia da SDR hemorragia Peri e intraventricular resultados e mortalidade neonatal A utiliza o de um ciclo nico de corticoide antenatal n o deve ser esquecida diante do baixo custo e dos comprovados benef cios que promove na evolu o de RN prematuros Escore CRIB peso ao nascer e idade ngela Sara J 2003 O desenvolvimento dos conhecimentos em medicina perinatal gestacional na avalia o do risco de de Brito e a sofistica o de terapias de suporte nas Unidades de Terapia mortalidade neonatal Intensiva Neonatal
514. u rperas adolescentes Cogitare Enferm 2009 jul set 143 455 62 24 Menezes IHCF Domingues MHMS Principais mudan as corporais percebidas por gestantes adolescentes assistidas em servi os p blicos de sa de de Goi nia Rev Nutr 2004 172 185 94 25 Dias ACG Gomes WB Conversas em fam lia sobre sexualidade e gravidez na adolesc ncia percep o das jovens gestantes Psicol Reflex Crit 2000 131 1 10 26 Albuquerque AX Representa es sociais de adolescentes gr vidas face quest o da gravidez na adolesc ncia disserta o Jo o Pessoa Universidade Federal da Para ba Centro de Ci ncias Humanas Letras e Artes 2003 154p 27 Gama S Granado N Szwarcwald CL Leal MC Experi ncia de gravidez na adolesc ncia fatores associados e resultados perinatais entre pu rperas de baixa renda Cad Sa de P blica 2002 jan FEB 181 153 61 Data de submiss o 23 2 2009 Data de aprova o 16 6 2010 reme Rev Min Enferm 14 3 308 315 jul set 2010 e 315 AN LISE DO PROCESSO DE PASSAGEM DE PLANTAO EM UMA UNIDADE DE INTERNA O PEDI TRICA ANALYSIS OF THE PROCESS OF SHIFT REPORT AT AN UNIT OF PEDIATRIC HOSPITAL AN LISIS DEL PROCESO DE TRANSICI N DE PLANT N EN UNA UNIDAD DE HOSPITALIZACI N PEDI TRICO Wender Rodrigues Teodoro Lori Anisia Martins de Aquino RESUMO O objetivo com este trabalho foi analisar o processo de passagem de plant o em uma unidade de interna o identificando quais s o os
515. u a Qualidade da assist ncia como aspecto positivo E outro participante com menos de um ano de profiss o N o respondeu adequadamente ao que foi perguntado dando a seguinte resposta As informa es necess rias ao bem estar do paciente Isso mostra que houve defici ncia na comunica o seja na compreens o da pergunta seja na elabora o da resposta Conforme a TAB 13 a metade dos auxiliares de enfermagem 50 destacou como aspecto positivo da passagem de plant o a Continuidade da assist ncia Parte da amostra 33 destacou como positivo o Interesse dos outros membros e apenas um participante 17 mencionou a Seguran a do paciente Dois funcion rios n o responderam adequadamente ambos com mais de dez anos de profiss o As respostas foram Passar bem o plant o principalmente as intercorr ncias e O que acontece com o paciente sendo que esses relatos se aplicam mais indaga o de o que deve ser informado na passagem de plant o TABELA 13 N mero e percentagem de respostas dos auxiliares de enfermagem em rela o aos aspectos positivos da passagem de plant o segundo as categorias de respostas Uberl ndia 2007 Auxiliares de enfermagem N mero Categorias Continuidade d l maida e da 3 50 assist ncia Interesse dos outros i 2 33 membros N o responde ea 2 33 adequadamente Seguran a do paciente 1 17 Foi comum as tr s categorias profissionais a maior frequ n
516. u superior a 60 anos Foram alocados para an lise seguindo c lculo amostral 276 prontu rios sendo 124 de pacientes com 60 a 69 anos 44 9 82 de 70 a 79 anos 29 7 e 70 com idade de 80 anos ou mais 25 4 O total de interna es de pessoas com 60 anos ou mais correspondeu a 985 idosos o que corresponde a 80 do total de interna es Essa observa o leva conclus o reme Rev Min Enferm 14 3 293 300 jul set 2010 natural de que os demais 20 foram referentes a readmiss es de pacientes no per odo da pesquisa O perfil sociodemogr fico do grupo avaliado est descrito na TAB 1 TABELA 1 Distribui o dos idosos internados no Hospital Universit rio Clemente de Faria conforme perfil sociodemogr fico Montes Claros MG 2006 2007 Vari veis n Faixa et ria anos 60 a 69 124 44 9 70a 79 82 29 7 80 ou mais 70 25 4 Sexo Feminino 155 56 2 Masculino 121 43 8 Estado Civil Solteiro 27 9 8 Casado 128 46 4 Separado Divorciado 12 4 3 Vi vo 106 38 4 Uni o est vel 2 0 7 Ignorado 1 0 4 Escolaridade N o alfabetizado 114 41 3 Ensino fundamental incompleto 146 52 9 Ensino fundamental completo 11 4 0 Ensino m dio incompleto 2 0 7 Ensino m dio completo 1 0 4 Ensino superior 2 0 7 Situa o do domic lio Urbana 220 79 7 Rural 52 18 8 Ignorado 4 1 4 Proced ncia Montes Claros 183 66 3 Outras 32 11 6 Sem informa es 61 22 1 Fonte Dados coletados 2008 e 295
517. uanto ao assunto Realiza o de exames os enfermeiros disseram que era importante informar o tipo e o resultado do exame Os Cuidados de enfermagem prestados foram destacados como relevantes na passagem de plant o quando precisam de aten o especial do enfermeiro Em rela o s Dietas os enfermeiros destacaram quest es como aceita o suspens o via de administra o e jejum J em rela o as Elimina es o enfermeiro com tempo de profiss o de um a quatro anos destacou quest es como densidade urin ria pH aspecto e volume os outros dois enfermeiros destacaram sudorese altera o na quantidade e aspecto das elimina es Quanto ao item Medicamentos utilizados o enfermeiro com tempo de profiss o de um a quatro anos relatou a import ncia de abordar os quimioter picos e as drogas vasoativas os enfermeiros com mais de dez anos destacaram a import ncia dos medicamentos especiais com efeitos adversos ou de risco e os antibi ticos Tr s dos funcion rios 75 al m dos pontos sugeridos pelo question rio adicionaram mais algumas informa es que podem ser abordadas na passagem de plant o O enfermeiro com um a quatro anos de profiss o adicionou Problemas com falta de funcion rios e com a equipe Outro enfermeiro com mais de dez anos de experi ncia profissional acrescentou Choro hipo e hiperatividade e socializa o Outro enfermeiro tamb m com o mesmo tempo de profiss o adicionou Ques
518. uidado cont nuo ao cliente ao mesmo tempo em que permite e facilita a avalia o e a qualifica o da assist ncia prestada 317 An lise do processo de passagem de plant o em uma unidade de interna o pedi trica TRAJETORIA METODOLOGICA Local da pesquisa A pesquisa foi realizada na unidade de interna o pedi trica do Hospital de Cl nicas de Uberl ndia HCU A equipe de Enfermagem desse setor composta por 70 funcion rios sendo 6 enfermeiros 33 t cnicos de enfermagem e 31 auxiliares de enfermagem Tipo de pesquisa Este estudo caracteriza se como uma pesquisa de campo de car ter transversal e explorat rio utilizada com o objetivo de conseguir informa es e conhecimentos sobre um problema para o qual se procura uma res posta A an lise ocorreu de acordo com a natureza dos dados obtidos de forma qualitativa e quantitativa As respostas dadas quest o aberta n mero 1 foram categorizadas utilizando os itens disponibilizados na quest o 3 Sinais vitais Realiza o de exames Intercorr ncias do paciente Cuidados de enfermagem prestados Dietas Elimina es Condi es de sono Medicamentos utilizados Estado emocional do paciente Informa es sobre o acompanhante e Outras informa es As quest es fechadas 2 e 3 foram analisadas utilizando estat stica simples J as respostas quest o aberta 4 foram agrupadas nas categorias Continuidade da assist ncia Qualidade da assist ncia Seguran
519. ujeitos apresentaram d vidas sobre o procedimento cir rgico anest sico e poss veis repercuss es na vida pessoal e profissional O conhecimento das necessidades do cliente fundamental para queo plano de cuidados de enfermagem seja elaborado e implementado individualmente possibilitando uma assist ncia perioperat ria integral A elabora o de estudos com foco nas necessidades do cliente em outras especialidades cir rgicas imprescind vel pois o conhecimento da realidade do usu rio garante a integralidade e a humaniza o da assist ncia de enfermagem 1 Tenani AC Pinto MH A import ncia do conhecimento do cliente sobre o enfrentamento do tratamento cir rgico Arquivo Ci ncia Sa de 2006 Cited 2007 abr 14 14 2 81 7 Available from http www cienciasdasaude famerp br racs_ol vol 14 2 11DD225 20PDF pdf 2 Jorgetto GV Noronha R Ara jo IEM Estudo da visita pr operat ria de enfermagem sobre a tica dos enfermeiros do centro cir rgico de um hospital universit rio Rev Eletr nica Enferm 2004 Cited 2004 mai 14 6 2 213 22 Available from http www fen ufg br revista revista6_2 visita html 3 Carvalho R Bianchi ERF Enfermagem em centro cir rgico e recupera o S o Paulo Manole 2007 4 Possari JF Centro Cir rgico Planejamento Organiza o e Gest o S o Paulo l tria 2004 5 Sonobe HM Hayashida M Mendes IAC Zago MMF O M todo do Arco no Ensino Pr Operat rio de Pacientes Lari
520. ulpa e o desejo de n o mais operar O sentimento de dor esteve presente em todo o processo perioperat rio tanto relacionado situa o da patologia quanto ao per odo p s operat rio Quando se fala em dor h necessidade de refletir como essa queixa atendida especialmente pela equipe de enfermagem que est presente em todos os momentos da hospitaliza o e a respons vel por avaliar esse que considerado atualmente um dos sinais vitais al m de intervir na administra o de analg sicos prescritos necess rio que haja sensibiliza o dos profissionais da pediatria respons veis pelo cuidado com rela o avalia o e o manejo da dor p s operat ria assim como o conhecimento das estrat gias adequadas para seu tratamento contribuindo dessa maneira para um per odo de hospitaliza o menos traumatizante para a crian a O sentimento de medo apareceu relacionado dor aos riscos de acidentes ao procedimento cir rgico presen a dos m dicos na sala de cirurgia aos materiais hospitalares como a agulha e altura do leito Eu ficava com medo porque sabia que ia doer C5 11 anos No come o eu fiquei com medo porque do test culo a eu fiquei com medo C7 11 anos Eu n o queria nem descer da cama porque era muito alto e eu tinha medo C10 9 anos Eu cheguei no centro cir rgico e na hora que entrei na sala eu fiquei com um pouco de medo porque tinha muitos m
521. um problema Optou se por utilizar como referencial metodol gico a revis o integrativa por ser um tipo mais amplo dos m todos de revis o de pesquisa ao permitir a inclus o simult nea de pesquisas experimentais e n o experimentais para a plena compreens o do fen meno em estudo Esse m todo permite tamb m combinar dados te ricos bem como de literatura empirica Para a elabora o da revis o integrativa foram utili zadas as seis fases que comp em esse processo estabelecimento da hip tese e objetivos da revis o integrativa estabelecimento de crit rios de inclus o e exclus o de artigos sele o da amostra defini o das informa es a serem extra das dos artigos selecionados an lise dos resultados discuss o e apresenta o dos resultados e apresenta o da revis o Para melhor direcionamento deste estudo foi elaborada a seguinte quest o norteadora O que tem sido publicado no Brasil sobre a educa o profissionalizante em enfermagem O levantamento bibliogr fico foi realizado em base eletr nica de dados Autores apontam que a maioria 426 reme Rev Min Enferm 14 3 424 433 jul set 2010 das bases de dados eletr nicas de interesse para as enfermeiras pode ser acessada pela busca online Foi utilizada a Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de LILACS da Biblioteca Virtual em Sa de do Centro Latino Americano e do Caribe de Informac o em Ci ncias da Sa
522. um real desconhecimento da magnitude desse problema O sub registro decorre da omiss o do registro do bito em cart rio frequente nas regi es Norte Nordeste e Centro Oeste seja pela dificuldade de acesso aos cart rios seja pela exist ncia de cemit rios irregulares seja pela falta de informa o da popula o quanto import ncia da DO como instrumento de cidadania Visando redu o do sub registro recomenda se a investiga o de todos os bitos em mulheres de idade f rtil para rastrear a ocorr ncia de bitos maternos n o identificados Laurenti et al recomendam utilizar o m todo RAMOS que envolve a identifica o e a investiga o do bito nos prontu rios hospitalares nas unidades b sicas de sa de nas visitas domiciliares e nos relat rios de necropsia de causas de bitos de mulheres em idade reprodutiva A Organiza o Mundial da Sa de OMS e o Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia UNICEF consideram reme Rev Min Enferm 14 3 376 385 jul set 2010 o m todo RAMOS como o padr o ouro para estimar mortalidade materna O bito materno considerado evit vel e pode ser compreendido como um evento sentinela constituindo se um dos m todos para vigil ncia sa de que corresponde s doen as incapacidades ou bitos preven veis por um sistema de sa de eficiente e considerado como um indicador da qualidade dos servi os Oatualtrabalho busca conhecer a realida
523. urge a import ncia de a equipe estar preparada para entender essas rea es Dessa forma a comunica o aberta tamb m entre familiares e o ambiente de cuidado e as rela es de cuidado na institui o favorecer o para que a fam lia e paciente se sinta mais segura e confiante poss vel afirmar que para que a fam lia cumpra seu papel de dar suporte situa o vivenciada pelo paciente ela tamb m precisa de suporte nas suas necessidades f sicas e emocionais Quanto mais a situa o for de conforto e confian a mais a experi ncia pode ser positiva n o se esquecendo dos gestos de aten o e cuidado A atua o da fam lia nas decis es sobre as condutas de tratamento do paciente essencial considerando sua responsabilidade sobre ele O respeito ao paciente e sua fam lia imprescind vel pois h situa es em que dada a evolu o da doen a n o h raz o para causar mais desconforto ao paciente o que reme Rev Min Enferm 14 3 327 334 jul set 2010 implica o conhecimento dos familiares sobre o problema como elemento fundamental Com rela o as decis es de condutas de investimentos e limita es de suporte de vida seguem se as exposi es que exemplificam a dificuldade de rela o com os familiares Tem uns que dizem que n o vamos fazer mais nada mas realmente quando vai se agravando da depois de passar uma semana no oitavo dia eles pedem para investir ENF 1 A gente n
524. vai sair daquela situa o muito dif cil que saia ou se sair vai se prolongar um pouquinho e vai morrer ENF 4 aquele que s vai evoluir pro bito por maior que seja cuidado n o vai surtir efeito nenhum e s vezes at se tenta durante um tempo mas o paciente n o responde ENF 5 Na teoria poss vel um conceito que defina o paciente terminal j na pr tica a tal defini o dif cil j que muitas vezes a valoriza o e a manuten o da vida no ambiente hospitalar sobrep em se morte Embora os profissionais da sa de reconhe am a exist ncia da imin ncia da morte nos pacientes terminais espera se que este possa reverter o quadro cl nico e recuperar se Na verdade o que se espera a recupera o plena e dessa forma a vontade dos profissionais parece estar al m dos limites do corpo do enfermo Em decorr ncia reme Rev Min Enferm 14 3 327 334 jul set 2010 disso torna se dif cil denominar quem vive e quem morre at mesmo porque arbitr ria a pr pria determinac o do que terminal ou n o O paciente terminal seria o que n o invest vel ou seja n o teria chances de recuperac o No entanto conforme as entrevistadas embora os enfermeiros reconhe am os conceitos a aplica o deles pouco difundida em virtude provavelmente das incertezas que norteiam esta tem tica Um fator determinante est embasado nas incertezas da equipe m dica de como atuar diante
525. vida conjugal achados que diferem dos obtidos no HUCF De acordo com Camarano e Ghaouri a viuvez O crescimento do n mero de div rcios e a proporc o de pessoas que nunca se casaram ou seja aqueles sem vida conjugal contribuem para o crescimento das familias unipessoais e nesse caso de idosos morando s s situa o que lhes confere maior risco uma vez que a deterioriza o de suas condi es de sa de e perda da capacidade laboral frequentemente concorrem para necessidade de um cuidador Esses autores esclarecem que os idosos sem la os conjugais independentemente do motivo est o sob maior vulnerabilidade do que aqueles que mant m algum tipo de la o conjugal 298 reme Rev Min Enferm 14 3 293 300 jul set 2010 Os percentuais de analfabetismo entre os idosos internados foram maiores do que os n veis apresentados por pessoas com mais de 60 anos entrevistadas na Pesquisa Nacional por Amostragem de Domic lio de 2000 na qual ser analfabeto foi condi o referida em 35 2 das vezes Entre a faixa et ria idosa o indicador de alfabetiza o considerado um term metro das pol ticas educacionais brasileiras do passado que at meados da d cada de 1950 era restrita a segmentos sociais espec ficos sendo o baixo saldo de escolaridade dessa popula o um reflexo desse acesso desigual Carvalho Filhoetal afirmam quea propor o de analfabetos e semianalfabetos entre os idosos brasileiros
526. vivia com o companheiro procedente do Distrito Sanit rio V N o tem relato de doen a anterior gravidez G1 P1 AO N o tinha doen a anterior gravidez Iniciou o pr natal no segundo m s de gesta o fazendo ao todo sete consultas N o desenvolveu problemas cl nicos durante a gravidez tampouco foi internada Parto cesariana deu luz a rec m nascido vivo no dia 29 de mar o de 2002 Alta hospitalar sem intercorr ncia A fam lia informou que a filha foi tomar banho no rio Doce contra a vontade da m e e s foi encontrada morta no dia 1 de abril de 2002 tr s dias ap s a sa da da sua casa Registro na DO do Instituto M dico Legal Asfixia por afogamento bito n o declarado n o analisado pela CMPMM Principal fator problema que possivelmente contribuiu para o bito a hip tese de bito por suic dio em decorr ncia de quadro depressivo p s parto Sugere se falta de v nculo com servi o de sa de desde a primeira consulta em GV bem como a n o percep o da fragilidade da paciente pelos profissionais da aten o b sica DISCUSS O A realiza o de estudos sobre morte materna de grande relev ncia uma vez que demonstra a qualidade da assist ncia prestada sa de da mulher a exist ncia de sub registro dos bitos possibilitando conhecer a gravidade e a real magnitude desse problema de sa de p blica No Brasil algumas investiga es t m sido realizadas com o objetivo de conhec
527. voz ativa melhorias dos rg os de sa de p blica Reflete se sobre a pertin ncia da realiza o de estudos sobre os Conselhos de Sa de nas demais regi es do Brasil para que se possa tra ar o perfil dos usu rios conselheiros em todo o Pa s Palavras Chave Conselhos de Planejamento em Sa de Conselhos de Sa de Participa o Comunit ria ABSTRACT The purpose of this study is to describe the profile of the participants in the Brazilian Health Councils and that of the entities represented by them The methodological strategy was that of an integrative literature review of the works indexed in databases Scielo MedLine and Lilacs The sample was composed by seven primary studies published from 2002 to 2006 In the analyzed studies it was verified that the counselor s users were mostly men aged between 31 to 72 years old with a college degree or an incomplete college education Among the entities represented we can highlight the neighborhood s associations the disabled and the physically ill It has been identified that the entities with the most expressiveness were the ones integrated by people suffering from a pathology or deficiency that sharing the same objectives get together in orderto achieve the civil rights that might relieve the state of being temporarily or permanently sick The Health Councils of the analyzed studies are located in the southeast region of Brazil Despite the difficulties the Health Councils legitimized by the
528. ximadamente 360 mil habitantes e representa o principal polo urbano da regi o sendo refer ncia para uma popula o superior a 1 5 milh o de pessoas incluindo toda a regi o norte de Minas os Vales do Jequitinhonha e Mucuri e sul do Estado da Bahia O referido hospital cen rio deste estudo a nica institui o de car ter estritamente p blico no setor Os idosos internados nessa institui o se distribuem nas reas de cl nica m dica cir rgica ginecol gica de tisiologia e de psiquiatria A coleta de dados foi realizada por meio de instrumento pr prio previamente testado em estudo piloto e que consistiu em um formul rio de coleta de dados com quest es estruturadas ensejando respostas curtas e diretas Um dos pesquisadores aplicou o formul rio mediante consulta ao banco de dados informatizado do Setor de Arquivo M dico e Estat stica SAME ap s levantamento dos prontu rios de interesse aos objetivos da pesquisa Os crit rios de inclus o previamente definidos foram pacientes admitidos com idade igual ou superior a 60 anos prontu rio identificado e internac o superior a 24 horas os crit rios de exclus o foram paciente fora da faixa et ria definida prontu rio n o localizado e admiss es com dura o inferior a 24 horas Foram identificados todos os pacientes internados no hospital com idade superior a 60 anos no per odo de setembro de 2006 a dezembro de 2007 Os prontu rios foram agrupados p
529. zaci n se adoptar n los Requisitos del Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas Norma de Vancouver Esta norma se encuentra de forma integral en las siguientes direcciones En portugu s http www bu ufsc br bsccsm vancouver html gt En espa ol http www enfermeriaencardiologia com formaci n vancouver htm En ingl s http www nlm nih gov bsd uniform_requirements html gt Las referencias deber n enumerarse consecutivamente siguiendo el orden en el que se mencionan por primera vez en el texto Las citaciones en el texto deber n indicarse con numero ar bico entre par ntesis sobrescrito correspondiente a las referencias al final del articulo Los t tulos de las revistas deber n abreviarse de acuerdo al Journals Database Medline Pubmed disponible en lt http www ncbi nim nih gov entrez query fcgi db Journals gt o al CCN Cat logo Colectivo Nacional del IBICT Ins tituto Brasile o de Informaci n en Ciencia y Tocolog a disponible en lt http www ibict br gt Las ilustraciones deber n presentarse en blanco y negro luego despu s de su referencia en conformidad con la norma de presentaci n tabular del IBGE 32 ed 1993 Dentro de cada categor a deber n enumerarse en secuencia durante el texto Por ej TAB 1 FIG 1 GRAF 1 Cada ilustraci n deber tener un titulo e indicar la fuente de donde procede Encabezamientos y leyendas deber n ser lo suficientemente claros y comprensibles a fin
530. zado en la Unidad de Nefrolog a Pedi trica del Hospital das Cl nicas de la Universidad Federal de Minas Gerais UFMG con el objeto de evaluar el conocimiento de los pacientes con enfermedad renal cr nica ERC y de sus familiares cuidadores sobre la enfermedad su tratamiento conservador y dieta La poblaci n del estudio estaba compuesta por 75 pacientes y sus familiares La recogida de datos consisti en una entrevista al paciente si ten a m s de 12 a os y estaba en condiciones de responder o al cuidador principal acerca de la enfermedad el tratamiento y la dieta Los resultados mostraron que 54 7 de los informantes ten an conocimiento insuficiente los informantes entre 12 y 30 a os de edad OR 3 44 y los pacientes con menos de 5 a os en el programa OR 2 77 estad sticamente fueron asociados al conocimiento insuficiente El estudio demostr la necesidad de efectuar una reevaluaci n de las estrategias utilizadas en las actividades educativas con miras a tornarlas m s adecuadas a cada paciente teniendo en cuenta su capacidad de entender y las experiencias acumuladas Palabras clave Insuficiencia Renal Cooperaci n del paciente Adhesi n a la Medicaci n 1 Enfermeira Mestre em Enfermagem Professora assistente e doutoranda da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais 2 M dico Doutor em Pediatria Professor adjunto da Escola de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais 3 M dica Doutora em Sa de d
531. zardi FL Pinheiro R Dilemas culturais sociais e pol ticos da participa o dos movimentos sociais nos conselhos de sa de Ci nc Sa de Coletiva 2006 11 3 797 805 26 Stralen CJV Lima AMD Sobrinho DF Saraiva LES Stralen TBSV Belis rio SA Conselhos de Sa de efetividade do controle social em munic pios de Goi s e Mato Grosso do Sul Ci nc Sa de Coletiva 2006 11 3 621 32 27 Brasil Minist rio da Sa de 122 Confer ncia Nacional de Sa de S rgio Arouca Sa de um direito de todos e dever do estado A sa de que temos o SUS que queremos Proposta e diretrizes do Minist rio da sa de para os eixos tem ticos Bras lia 2003 4 p Citado 2008 nov 12 Dispon vel em http portal saude gov br portal arquivos pdf 12conferencia eixos tematicos pdf Data de submiss o 9 7 2009 Data de aprova o 10 3 2010 reme Rev Min Enferm 14 3 417 423 jul set 2010 e 423 AN LISE DA PRODU O CIENT FICA SOBRE EDUCA O PROFISSIONALIZANTE DA ENFERMAGEM BRASILEIRA UMA REVIS O INTEGRATIVA ANALYSIS OF SCIENTIFIC LITERATURE ON PROFESSIONAL EDUCATION IN BRAZILIAN NURSING AN INTEGRATIVE REVIEW AN LISIS DE LA LITERATURA CIENT FICA SOBRE LA FORMACI N PROFESIONAL EN LA ENFERMER A BRASILENA UNA REVISI N INTEGRADORA Luciana Regina Ferreira da Mata An zia Moreira Faria Madeira RESUMO O objetivo com este estudo foi identificar e caracterizar as publica es brasileiras relacionadas educa o profissio
532. zer o que eles pedem pra eu fazer C2 8 anos T fazendo o que os m dicos falaram C10 9 anos E possivel observar por meio das entrevistas que algumas criancas identificaram o autocuidado como evitar a condic o que a predisp s a cirurgia como mostra o seguinte relato Ah n o quero nem saber de bicicleta mais S vou usar quando eu preciso n o vou andar correndo n o vou fazer gra a C3 10 anos O autocuidado pode ser compreendido como a pratica de atividades que as pessoas aprendem e executam para si mesmas a fim de manter a vida a sa de o cont nuo desenvolvimento pessoal e o bem estar Ao identificar suas atitudes de cuidado as crian as colocam se como participantes ativas no seu processo de restabelecimento da sa de fator que deve ser valorizado pela equipe que lhes presta cuidados identificando a como sujeito ativo no processo de cuidar e Intera es estabelecidas Esta categoria aborda as intera es da crian a no ambiente hospitalar Foi poss vel observar ainda nessa categoria como e se a crian a capaz de identificar seus cuidadores e a pessoa de refer ncia no cuidado A intera o entre a crian a e a equipe foi identificada por meio de relatos que mostram situa es em que h di logo entre equipe e paciente carinho e aten o por parte da equipe com a crian a Perguntavam qual meu nome onde eu morava o que eu fazia conversavam comigo C3 10 anos Fiquei muito com

Versão completa em PDF - Escola de Enfermagem

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Vers&atilde;o completa em PDF - Escola de Enfermagem

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Versão completa em PDF - Escola de Enfermagem