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1. SAN yV109S4 015191511932 adn siew no gun ap 1190 apepue 09sa no 02569 OLE 6 OR 192 10119045 no enh oe3unxa 0892911499 sopnjsa ejdnp no ouejd ap Jejoosa 1 0896911499 souau 9 aluajen nba 1810959 no apepuejoosa 0856911499 OUR 6 01512131932 30 Odil Javalyv109S4 1N09 OV VIIAITVND SVIA onepungas 9AJU 505110190 0940 saleinpoyy 90523204 oeSeonpa 02 ap 2002 2896 191 019129 1914099 500 6 05119 Javan vao n OIUYAaNNJ3S T3AIN soue 81 57799 91 Se gt 18 05 QUADRO VIAS DE QUALIFICA O CONT N VEL MODALIDADE ESCOLARIDADE TIPO DE CERTIFICA O CERTIFICA O DE PARTIDA CERTIFICA O ESCOLAR PROFISSIONAL e Acesso Igual ou superior ao Ensino ao 9 ano de Superior escolaridade E lt a ul 2 12 ano de escolaridade OUTRAS CARACTERISTICAS Maiores de 23 anos concluidos at 31 de Dezembro do ano anterior ao ano da prova a realizar na instituigao de ensino superior Nivel secund rio de concluido em modalidad
2. SOANIY sopebaldua 610185140 erougladxa eunbje 13 911 14319939 13110 E 100015814099 02121411939 SAN I9AIN ougpunaas EAN ougpunaas BAN dein elas ogu 05 2 ouepungas 09941439 1810959 06591499 0856911199 ejdng 0896911199 ejdng 0856911199 ejdng oe3e91111199 ejdng 0856911199 ejdnp no 200151302 083891411199 0991411339 30 1002 0 2 21 11 00 SVIA 2 ap oue 6 OUP 56 25 ap oue 2 our OL 2 ap oue 6 019194105 9pepue 09sa Z Oue Z op erguenba no 019141105 OUL 4 30 39 9013 105 3 9 12 0059 43 05102 JOAY 05592010 ap e jen xgjl 05409194 v43 05119 2041 S og ewoy anu 9 5 v43 05117 S og ewoy ollepunaas J AIN v43 os ny y S 0 anu 9 v43 05117 soue z e
3. 992 oB enJIS Bea N TWNOISSISOUd 9 993 6 WHOIS Nome FICHA 6 ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES de documento de identificagao Data Actividades de voluntariado apoio num lar recolha de fundos apoio a doentes etc Actividades de exercicio da cidadania partido politico sindicato associag o etc Actividades desportivas e ou de ar livre futebol atletismo etc Actividades culturais visitar exposi es ir ao teatro assistir a concertos etc Actividades artisticas pintar tocar um instrumento musical grupo de teatro etc Actividades de convivio social festas reuni es de amigos jantares de fam lia etc Actividades t cnicas bricolage explorar o computador novas tecnologias constru o de miniaturas de avi es etc Actividades cient ficas pr tica de astronomia Outras actividades Quais Quais as actividades que j realizou ou realiza Que raz es o levam levaram a realizar esta actividade FICHA 7 GUI O DA ENTREVISTA A Objectivo da entrevista entrevista n o pretende ser um momento de recolha exaustiva de informa o Dever ser dirigida para responder a d vidas que surjam da an lise das fichas previamente preenchidas pelos adultos ou para aprofundar informa o que se considere relevante para processo de tomada de
4. 01 1 05 soe ogezdepe e anb sgo Opnjsa ap 9199 05 sens se eene owog sopoa u 21313 94 09 50212120104 1S119 98 189 501101911 SOONSILY SONISENSJIAI s eossad 529 509171010 songun Hunn sapep n oe 50910991 921500 0 EINEN 8 SIEW 895891911 5855819 oe enys 211063 2991 1802 114834 00 3SITYNV 30 VHT349 6 WHOIS FICHA 10 PERFIS TIPO PARA ENCAMINHAMENTO PREFERENCIAL 0 presente documento 6 um instrumento de apoio a etapa de Encaminhamento tem como objectivo facilitar a tomada de decis o do a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento Para chegar a propostas concretas de encaminhamento dever percorrer o seguinte itiner rio 1 Na Grelha de An lise do Perfil procurar informa o nas categorias e Idade Formul rio de inscri o e Habilita es de partida Formul rio de inscri o e Situa o face ao emprego Formul rio de inscri o Actividade profissional actual Formul rio de inscri o e 5 expectativas aspira es interesses Ficha 2 Diversidade do percurso formativo Ficha 5 Diversidade do percurso profissional Ficha 6 Diversidade das experi ncias de tempos livres e de vida em geral Ficha 7 2 Com base nos quatro perfis tipo abaixo definidos RVCC escola
5. es 5 s eossad 5 OUY 9 OUY oG ______________________ eped ap 11269 e nj a serguajaduo9 Was TT AAA oynpy oe enys sero6a e9qns senoba eo 2907 N 11443d 0 1389 6 VHII FICHA 9 GRELHA DE AN LISE DO PERFIL CONT Categorias Subcategorias Indicadores Situa o do Adulto Dupla certifica o Ensino superior Disponibilidade para estudar Hor rio de trabalho semanal Qual hor rio de trabalho Percurso escolar reas de estudo Qual o percurso escolar forma o frequentado Disciplinas em falta conclus o de secund rio Percurso formativo Pouco diversificado Quais as forma es Diversidade Diversificado frequentadas Contexto de vida Bastante diversificado rea s de forma o Pouco diversificado Diversidade Diversificado BR Bastante diversificado Percurso profissional Quais as fun es lt 3 profissionais 3 10 desempenhadas 11 20 21 30 gt 30 Area s profissionais Tempos livres Diversidade Pouco diversificado Que actividades desenvolve no seu tempo livre Diversificado Bastante diversifi Area s de actividade 78 Pa S90 BAIISQO enbu oZ 5 153 enu ol s enbum
6. apresentar expectativas orientadas apresentar expectativas orientadas apresentar expectativas orientadas para a obtenc o de formac o para a obtenc o de formac o para a obtenc o de formac o escolar profissional escolar e profissional detiver apenas qualificac o escolar equivalente Certificac o escolar Certificac o profissional Dupla certificag o Que Modalidade Ver Quadro Vias de Qualifica o Que Area de Educa o Forma o Interesses Ficha 2 Percurso formativo Ficha 3 4 e 5 Percurso profissional Ficha 6 Tempos livres Ficha 7 Disponibilidade da oferta preferencialmente local 10 O Quadro Vias de Qualifica o uma s ntese sistematizada e exaustiva das actuais ofertas de educa o forma o mas n o dispensa a consulta da legisla o enquadradora de cada uma 84 NIVEL BASICO odley 1 8002 060 0141110 ap GZ 96 606 U 181 019129 1 0191 9195 7005 5191 oU 083291111994 ejod O0Z ESP oU ojunfuo9 oyoedsaq S yNOTdIa sopebaidwasap sopebaidwa 50 12 BIOUBLIAIY 08563104 210 58 5 se 1002 Sod 195 SEJOy sewsaw se 100 Sod 195 oedeinp seioy sewsaul se 09 eJogej sod 195 0112059
7. sei ugjedoo 0112559990 3 SVIILSIHJLIVHVI SYHLNO 6 IBAIN IBAIN 6 IBAIN G jeuoissijoud ewn e TWNOISSI4OUd 059141439 OUR 56 OUR 56 OUR 56 oue 9 109 3 015121511932 2001515010 083891111199 200151402 0856911199 ejdng 0892911199 ejdng 0856911199 ejdng 0856911199 ejdng 099141439 30 0411 OV YIIAITVND SVIA ajuajeainbe no apepuejoosa OUR 6 enb 29 jendj apepliejoosa oug eiaugnbauj oue 8 jenb apepue 09sa ap oue 29 op e augnbauj ol OUR 9 Jenb OUP 9 Jollajul no our y enb oue 101191 ValLdVd 30 Javaluv109S4 v43 os ny E9160 0U99 0896 10 soue opdeunp 2 IAIN BZIpuaady 0517 oue g odi 439 soue 2 opdeunp z Odi 439 soue z no 439 Javan vao n 091819 1 soue 81 as LO ES Se 18 25 anos NIVEL MODALIDADE e Cursos Profissionais NIVEL SECUNDARIO e Curso de Aprendizagem N vel 3 4 dura o de 1 ano e CEF Tipo5 dura o de 2 anos e CEF dura o de 1 ano ESCOLARIDADE
8. Sensibilizar os adultos para a import ncia de conhecerem os diferentes percursos de forma o tendo em vista a implementa o da sua decis o Actividade 5 Informa o sobre oportunidades de qualifi ca o Apresentar os diferentes percursos de qualifica o de uma forma sistematizada A informa o disponibilizada ao adulto tendo presente o n vel de certifica o pretendido dever contemplar ofertas de educa o forma o modalidades de conclus o do n vel secund rio bem como de acesso ao ensino superior tais como e Cursos de Educa o Extra escolar e Cursos de Educa o e Forma o de Adultos e Cursos de Educa o Forma o e Cursos de Aprendizagem e Cursos Cient fico Human sticos e Cursos Tecnol gicos e Cursos Art sticos Especializados e Cursos Profissionais e Cursos do Ensino Secund rio Recorrente e Cursos de Qualifica o Profissional Processos de RVCC escolar e profissional Forma es Modulares Certificadas e Cursos de Especializa o Tecnol gica e Vias de Conclus o do N vel Secund rio de Educa o Decreto Lei n 357 2007 de 29 de Outubro e Ensino Superior Maiores de 23 ou contingente geral Sistematizar esta informa o de acordo com o Quadro Vias de Qualifica o inclu do na Ficha 10 designadamente e Idade N vel de certifica o Modalidade designa o e Escolaridade de partida e Tipo de
9. oue oedeinp 139 Javan vao n OI4VaNNJ3S T3AIN soueg lt og QUADRO VIAS DE QUALIFICA O CONT N VEL MODALIDADE ESCOLARIDADE TIPO DE CERTIFICA O CERTIFICA O OUTRAS CARAC DIPLOMA S DE N VEL DE PARTIDA CERTIFICA O ESCOLAR PROFISSIONAL TER STICAS ENQUADRAMENTO e Curso EFA 10 ano de Certifica o N vel _ Activos empregados e Portaria N vel escolaridade escolar secund rio desempregados n 230 2008 de secund rio 7 de Mar o 2 e habilita o escolar 5 e Curso EFA 11 ano de Certificagao Nivel Activos empregados e Portaria N vel escolaridade escolar secund rio desempregados n 230 2008 de 5 o secund rio 7 de Marco 5 gt habilitag o escolar S Tipo e Curso EFA Inferior ao 12 Certificac o N vel FIRE Activos empregados e Portaria Percurso ano e certifica o escolar secund rio desempregados n 230 2008 de flex vel a partir parcial em processo 7 de Mar o de processo de RVCC RVCC e Forma o 12 ano de Certifica o N vel 3 Activos empregados e Portaria n Tecnol gica de escolaridade Profissional desempregados 230 2008 de 7 de Curso EFA Mar o e Cursos 9 ano de Dupla N vel N vel 3 Activos empregados Decreto Lei n Tecnol gicos escolaridade ou certifica o secund rio e desempregados 74 2004 de 26 de do Ensino frequ ncia de hor rio p s laboral Mar o Portaria n Recorr
10. ROTEIRO DE ACTIVIDADES Periodo de OBJECTIVOS A ATINGIR DESCRI O DAS ACTIVIDADES DESENVOLVER compet ncias a adquirir 0 Roteiro de Actividades devidamente preenchido deve ser entregue ao adulto E com base neste documento que dever o ser desenvolvidos os processos de auto formag o e ou de aprendizagem no posto de trabalho posteriores ao processo de RVCC 97 PLANIFICAGAO DAS ACTIVIDADES PR TICAS DESENVOLVER DURANTE EXPERIENCIA DE TRABALHO Actividades Semana M s Ano Observa es Os Centros Novas Oportunidades constituem a porta de entrada dos adultos para novas qualifica es quer mbito de processos de RVCC de nivel b sico ou secund rio e profissional quer no mbito de outras modalidades de educac o formag o respeitando e valorizando o seu perfil individual O desconhecimento por parte de alguns adultos das diferentes oportunidades de qualifica o bem como a vis o restrita que muitos t m de si pr prios requer o apoio necess rio clarifica o das suas expectativas e 0 aprofundamento do conhecimento de si pr prio e do mundo bem como das alternativas de qualifica o existentes tendo em vista uma escolha adequada e realista do percurso de qualifica o a seguir Nesse sentido proposta a Metodologia Acolhimento Diagn stico e Encaminhamento de Adultos Centros Novas Oportunidades que constitui o primeiro produto elaborado no mbito
11. e pouco diversificado Apresentar uma justifica o que permita compreender a escolha do grau de diversidade por parte do T cnico tendo em conta os intervalos apresentados assinalar 0 n mero de anos de experi ncia profissional indicar as principais reas profissionais Ficha 6 e Parte F da entrevista assinalar na diversidade bastante diversificado diversificado e pouco diversificado Apresentar uma justifica o que permita compreender a escolha do grau de diversidade por parte do T cnico indicar ainda as reas de actividades de tempos livres Considerar o tipo de qualifica o pretendido escolar profissional ou dupla certifica o Considerar o n vel de escolaridade pretendido Percurso Escolar Percurso Formativo Percurso Profissional Tempos livres Considerar a experi ncia do adulto nos percursos escolar formativo profissional e de tempos livres como um indicador de e Area s de interesse do adulto a explorar como hip teses de encaminhamento para percursos de formac o profissional ou RVCC profissional em reas sa das profissionais afins constantes no Cat logo Nacional de Qualifica es CNQ Diversidade de experi ncias que em caso de elevado grau pode indiciar um leque vasto de compet ncias valid veis em processos de RVCC escolar e ou profissional e Continuidade e perseveran a podendo indiciar capacidade para iniciar e termi
12. o de qualifica o escolar e profissional revelar preval ncia de motiva es extr nsecas y RVCC Escolar RVCC Profissional Que n vel e sa da profissional Se Condi es de acesso possuir escolaridade inferior ao 3 Ciclo apresentar tr s anos de experi ncia profissional caso a idade se situe entre os 18 e 23 anos Se houver disponibilidade de oferta formativa preferencialmente local Possuir escolaridade inferior ao ensino secund rio y y RVCC escolar B3 RVCC escolar N vel secund rio RVCC profissional N vel 2 RVCC profissional N vel 3 9 Este perfil tipo equivale a um encaminhamento simult neo para RVCC escolar e para RVCC profissional ou seja Perfis 1 2 83 FICHA 10 PERFIS TIPO PARA ENCAMINHAMENTO PREFERENCIAL CONT PERFIL 4 tiver idade gt 18 anos revelar poucas experi ncias pessoais profissionais e sociais que indiciem um conjunto pouco diversificado de compet ncias revelar preval ncia de motivac es intrinsecas revelar disponibilidade para frequentar formag o revelar deter m todos de estudo adequados as exig ncias de um percurso formativo independentemente da experi ncia profissional e de vida revelar forte motiva o para prosseguimento de estudos y Que n vel de escolaridade Se Se possuir escolaridade inferior ao 9 ano tiver conclu do o ensino b sico Que tipo de Certificac o Se Se Se
13. o de sess es Materiais de informa o folhetos brochuras etc sobre o Centro e as ofertas de educa o forma o existentes a n vel local e regional e Material constru do pelo a T cnico a que facilite apresenta o sistematizada da informa o sobre as ofertas existentes A sess o de esclarecimento sess o A deve ser dinamizada em grupo e a dimens o deste n o deve exceder os 30 candidatos No sentido de rentabilizar a informa o a disponibilizar os grupos devem ser constitu dos em fun o do n vel de escolaridade b sico ou secund rio A organiza o de grupos que inclua adultos dos dois n veis de escolaridade dever constituir uma excep o nomeadamente em Centros com menor n mero de inscri es Nesta sess o dever ser pedido aos adultos que entreguem na sess o seguinte sess o B1 o Curriculum Vitae o certificado de habilita es e o comprovativo de experi ncia profissional caso o adulto tenha menos de 23 anos Estes dados s o determinantes tendo em vista requisitos de partida dos processos RVCC secund rio das modalidades de educac o formac o e das vias de conclus o do ensino secund rio Actividade 1 Apresenta o dos intervenientes Apresentar se ao grupo e explicitar o seu papel Promover a apresenta o dos participantes Actividade 2 Informa o geral sobre os Centros Novas Oportunidades Apresentar a miss o dos Centros Novas Oportunidades em c
14. El E Recursos e Din micas oO Metodologia de Acolhimento Diagnostico e Encaminhamento de adultos Centros Novas Oportunidades Maryline de Almeida Candeias e Etelvina Crist v o Morais Instituto de Orienta o Profissional Cristina Milagre Georgina Lopes Ag ncia Nacional para a Qualifica o E UN N Recursos Din micas Lisboa 2008 Metodologia de Acolhimento Diagn stico e Encaminhamento de adultos Centros Novas Oportunidades Maryline de Almeida Paula Candeias e Etelvina Crist v o Morais Instituto de Orienta o Profissional Cristina Milagre Georgina Lopes Ag ncia Nacional para a Qualifica o Biblioteca Nacional de Portugal Cataloga o na Publica o Metodologia de acolhimento diagn stico e encami nhamento de adultos Centros Novas Oportunidades Maryline de Almeida et al Recursos e din micas 3 ISBN 978 972 8743 45 1 ALMEIDA Maryline de CDU 374 377 Ficha t cnica Titulo Metodologia de acolhimento diagn stico encaminhamento de adultos Centros Novas Oportunidades Editor Ag ncia Nacional para a Qualifica o 1 edi o Setembro 2008 Coordenagao Maria Francisca Sim es Manuela Freire Autores Maryline de Almeida Paula Candeias Etelvina Crist v o Morais IOP Cristina Milagre e Geor
15. O Impacto do Reconhecimento e Certifica o de Compet ncias adquiridas ao longo da vida Lisboa Direc o Geral de Forma o Vocacional DGFV Gomes e Sim es 2007 Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades Lisboa Herr L e Cramer 5 1996 Career guidance and counselling through the life span Systematic approaches 5 ed New York Harper Collins Instituto para a Qualidade na Forma o IQF 2005 O sector dos servi os de proximidade servi os de ac o social Lisboa IQF Milagre C Passeiro J e Almeida V 2002 Perfis emergentes no contexto da forma o para grupos sociais desfavorecidos Lisboa Instituto para a Inova o na Forma o Minist rio do Trabalho e Solidariedade e Minist rio da Educa o 2005 Novas Oportunidades Aprender Compensa Iniciativa no mbito do Plano Nacional e de Emprego e do Plano Tecnol gico OCDE 2004 Career guidance a handbook for policy makers Lisboa Direc o Geral de Inova o e Desenvolvimento Curricular e Instituto de Orienta o Profissional Pinto H R 2004a Construir o futuro Manual T cnico Lisboa CEGOC TEA Pinto H R 2004b Orienta o vocacional em Portugal temas para reflex o Psychologica N mero de homenagem ao Prof Dr Manuel Viegas Abreu 181 195 Pinto H R Monraia M J e Almeida M 2004 Construir o futuro lan ar projectos Manual IV Lisboa CEGOC TEA Pinto H R
16. PPQ Dura o 5 minutos aprox Material e Ficha 12 Plano de Encaminhamento e Ficha 13 Plano Pessoal de Qualifica o Tendo presente que as possibilidades de encaminhamento j foram analisadas pelo adulto nesta sess o C2 dever ser acordado o encaminhamento para um percurso de qualifica o espec fico processo de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias RVCC escolar e ou profissional ou para um percurso de educa o forma o externo ao Centro Neste ltimo caso procede se elabora o de um Plano Pessoal de Qualifica o PPQ Actividade 1 Estabelecimento da rela o Dar as boas vindas ao adulto Introduzir a sess o referindo o seu objectivo decidir de forma negociada a escolha do percurso mais adequado para o adulto Actividade 2 Reflex o sobre as propostas de encaminhamento Retomar as actividades realizadas e questionar o adulto acerca da reflex o efectuada desde a sess o anterior Promover o di logo sobre as vantagens e desvantagens encontradas e em fun o destas avaliar cada uma das propostas consideradas Actividade 3 Negocia o Priorizar as solu es de encaminhamento tendo em conta a opini o do adulto T cnico a deve fundamentar a op o que considera mais adequada de forma a que o encaminhamento considerado preserve os interesses do adulto e do Centro mas a op o final da responsabilidade do adulto
17. abordagem do adulto na sua singularidade o segundo dom nio corresponde aos diferentes pap is desempenhados em diferentes contextos e o terceiro dom nio corresponde hist ria temporalizada da evolu o pessoal nesses contextos A partir da integra o dos tr s dom nios caracterizados no modelo conceptual esta metodologia de interven o permite construir um perfil do indiv duo as suas caracter sticas pessoais contextos de vida motiva es em interac o com os seus modos de vida O adulto considerado singular nas suas dimens es pessoais e interactivas e simultaneamente activo na promo o do seu desenvolvimento pelo que a defini o do percurso individual de qualifica o do adulto quer se trate do encaminhamento para processos de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias RVCC ou do encaminhamento para um percurso de forma o mediante 13 elabora o de um Plano Pessoal de Qualifica o PPQ entendido como organizador e potenciador do desenvolvimento global e vocacional dos adultos que se apresentam aos Centros Novas Oportunidades A metodologia adoptada permite ainda recolher informa o que poder caso adulto seja integrado em processos de RVCC ser til constru o pela equipa t cnico pedag gica do Centro de instrumentos actividades ajustadas ao contexto experiencial do adulto Para a concretiza o deste modelo de interven o concorrem recur
18. essencial proceder a uma organiza o da informa o de forma a facilitar a sua compreens o designadamente utilizar crit rios que facilitem a identifica o de semelhan as e diferen as entre as modalidades e consequentemente a sua agrega o em categorias Este procedimento possibilitar resumir a informa o ao seu essencial e apresent la de uma forma sucinta o que ajudar a ultrapassar o problema do tempo Podem ainda ser seleccionadas algumas modalidades s quais se pretenda dar maior destaque sem deixar contudo de referir com menor detalhe as restantes Ser importante tamb m utilizar na sess o uma linguagem simples clara e adequada popula o em presen a o que ser mais f cil alcan ar se os grupos forem constitu dos de forma homog nea N o se pretende excessiva exaustividade na apresenta o das alternativas de qualifica o mas antes disponibilizar um conjunto de informa o gen rica que possibilite ao adulto compreender quais as suas oportunidades neste mbito Relembra se que poder se sempre complementar a informa o apresentada na sess o atrav s da distribui o de documenta o em suporte escrito bem como ser proporcionada a indica o de locais onde poder ser consultada importante ter em conta que esta sess o n o em si mesma determinante em termos informativos uma vez que ainda existem ao longo dos oito passos propostos outros momentos onde o a T cnico a deve adaptar a informa
19. o de Compet ncias escolares e ou profissionais Certifica o parcial J ri de certifica o Certifica o pela entidade formadora Certifica o total J ri de certifica o Plano de Desenvolvimento Pessoal Esquema 1 Fluxograma das etapas de interven o nos Centros Novas Oportunidades Gomes e Sim es 2007 p 20 17 Estrutura Geral metodologia apresentada estrutura se em oito passos atrav s dos quais se desenvolvem as etapas de Acolhimento Diagn stico Encaminhamento concretizadas num conjunto de actividades de trabalho t cnico em sess es presenciais com os adultos de acordo com a seguinte estrutura ETAPAS 5505 ACTORES A ACOLHIMENTO Passo 1 Inscri o do adulto no Sistema Integrado de e T cnico a Administrativo Informac o e Gest o da Oferta Educativa e T cnico a de Diagn stico Formativa SIGO Encaminhamento e Adultos Passo 2 Dinamiza o de sess o em grupo Sess o qual integra e Informa o geral sobre o Centro Novas Oportunidades e Informa o geral sobre as ofertas de qualifica o e Calendariza o das sess es seguintes 4 B DIAGN STICO Passo 3 Dinamiza o de sess o em pequeno grupo e T cnico a de Diagn stico e Sess o B1 a qual integra Encaminhamento e Caracteriza o da situa o espec fica do adulto Adultos motiva es compet ncias percursos escolar forma tivo e profissional actividades de tempos l
20. 2 de forma o Curso EFA Percurso flex vel a partir de processo RVCC Formagoes Modulares UFCD integradas em percursos de nivel basico Forma o Tecnol gica de Curso EFA ESCOLARIDADE DE PARTIDA Inferior ao 4 ano de escolaridade Inferior ao 1 ciclo Inferior ao 1 ciclo Igual ao 1 ciclo 2 ciclo Igual ou superior ao 2 ciclo Inferior ao 9 ano de escolaridade e certifica o parcial em processo RVCC Inferior ao 3 ciclo 9 ano de escolaridade QUADRO VIAS DE QUALIFICA O CONT TIPO DE CERTIFICA O Certifica compet ncias de leitura e escrita Certifica o escolar ou dupla certifica o Certifica o escolar ou dupla certifica oo Certifica o escolar ou dupla certifica o Certifica o escolar ou dupla certifica o Certifica o escolar ou dupla certifica o Certifica o escolar ou dupla certifica o Dupla certifica o ou certifica o de UFCD conclu das Certifica o profissional CERTIFICA O ESCOLAR 1 ciclo 2 ciclo 2 ciclo 3 ciclo 3 ciclo 7 200 Ciclo do En sino B sico 3 Ciclo se certificadas todas as UFCD que comple tem 0 3 ciclo CERTIFICA O PROFISSIONAL N vel 1 inicia o a uma rea profissional N vel 1 inicia o a uma rea profissional N vel 1 inicia o a uma rea profissional N vel 2 N vel 2 N vel 2 N
21. 5 de Setembro Despacho n 11 203 2007 de 8 de Junho Di rio da Rep blica 2 s rie Define as orienta es aplic veis aos Centros Novas Oportunidades e s entidades formadoras dos cursos de educa o e forma o de adultos Decreto lei n 276 C 2007 de 31 de Julho Di rio da Rep blica 1 s rie Aprova a org nica da Ag ncia Nacional para Qualifica o I P Portaria n 370 2008 de 21 de Regula a cria o e o funcionamento dos Centros Novas Oportunidades e revoga Portaria 1082 A 2001 de 5 de Setembro na redac o dada pelas Portarias n 286 A 2002 de 15 de Mar o e n 86 2007 de 12 de Janeiro Despacho n 18 229 2008 de 8 de Julho Regulamento espec fico da tipologia de interven o 2 1 Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias do Eixo 2 Adaptabilidade e aprendizagem ao longo da vida do Programa Operacional Potencial Humano Despacho conjunto n 453 2004 de 27 de Julho rectificado pela Rectifica o n 1 673 2004 de 7 de Setembro Regulamenta a cria o de cursos de educa o e forma o CEF com dupla certifica o escolar e profissional destinados preferencialmente a jovens com idade igual ou superior a 15 anos Decreto Lei n 205 96 de 25 de Outubro Aprova o novo regime jur dico da Aprendizagem Portaria n 230 2008 de 7 de Mar o Define o regime j ridico dos cursos de educa o e forma o de Adultos EFA e das Forma es Modu
22. afaste dos objectivos previamente definidos para as etapas de Acolhimento Diagn stico e Encaminhamento e para cada uma das sess es propostas Todos os adultos que terminam o processo de RVCC de n vel b sico e pretendem ingressar no n vel secund rio t m de passar semelhan a dos outros por todas as etapas inerentes a uma nova inscri o num Centro Novas Oportunidades No caso destes adultos deve privilegiar se o encaminhamento para ofertas de forma o externas ao Centro Novas Oportunidades Tendo presente a maior complexidade e exig ncia do Referencial de Compet ncias Chave de Educa o e Forma o de adultos N vel secund rio o encaminhamento de adultos com menos de 23 anos para processos de RVCC constitui uma excep o e depende de este possuir pelo menos tr s anos de experi ncia profissional devidamente comprovada Assim e nestes casos deve ser privilegiado o encaminhamento para outras ofertas de educa o e forma o Cursos EFA cursos de Educa o e Forma o CEF cursos de n vel secund rio O A T cnico dever assegurar se junto do adulto que o mesmo n o se encontra inscrito ou a frequentar uma oferta de qualifica o uma vez que n o permitida a frequ ncia simult nea de duas ou mais ofertas Aos adultos que se encontram a frequentar o ensino superior cujo ingresso se realizou atrav s dos Maiores de 23 Decreto Lei n 64 2006 de 21 de Mar o permitido desenvolver
23. de um protocolo estabelecido entre a Ag ncia Nacional para a Qualifica o Instituto de Orienta o Profissional da Universidade de Lisboa Este documento pretende ser um guia orientador que apoie as equipas dos Centros Novas Oportunidades na implementa o cuidada das etapas de Acolhimento Diagn stico e Encaminhamento A presente metodologia integra nomeadamente os v rios passos actividades e propostas de instrumentos a utilizar ao longo de todo o processo assim como o perfil do a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento respons vel por estas etapas Minist rio da OPORTUNIDADES LESS M Educ O APRENDER COMPENSA
24. e acentuar a import ncia da avalia o das experi ncias pessoais nas actividades de tempos livres Solicitar o seu preenchimento tendo em conta que n o s importante referir as actividades j desenvolvidas mas tamb m o motivo que os levou ou leva a realiz las Actividade 6 Finaliza o da sess o Apresentar a sess o seguinte a Entrevista Individual Sess o B2 como uma metodologia que possibilitar complementar e clarificar a informa o recolhida nas fichas preenchidas Acentuar a necessidade de n o faltarem pr xima sess o a fim de ser poss vel completar o processo em tempo til Passo 4 Dinamiza o de sess o individual Sess o B2 Objectivos Espec ficos e Clarificar a situa o do adulto as caracter sticas pessoais e o contexto de vida e Obter informa o complementar que permita preencher a Grelha de An lise do Perfil Dura o e 1 hora aprox Material e Ficha 7 Gui o da Entrevista e Ficha 8 Registo de Dados A conduc o da entrevista sup e da parte do a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento um trabalho pr vio de an lise da informag o recolhida sess o anterior Passo 3 Assim deve procurar se identificar as reas onde subsistam d vidas bem como as que poder o conter potencialidades explorar para futuro encaminhamento Tendo presente que este o objectivo primordial da entrevista a mesma n o dever converter se numa nova exaustiva
25. estar interessado numa actividade significa prefer ncia por esta em compara o com outras independentemente da experi ncia ou prepara o que se possua Menor prefer ncia deve ser entendido n o como rejei o mas como estar pouco ou nada motivado para a realiza o de uma dada actividade reas de interesses n o assinaladas como mais ou menos preferidas dever se o interpretar como prefer ncias que se situam num patamar mediano importante acrescentar que a entrevista ao permitir questionar o adulto sobre os motivos que o levaram a salientar determinadas reas de interesse como mais e menos preferidas e a n o assinalar outras constitui sempre um momento da metodologia para melhor se compreender o que est subjacente auto avalia o dos interesses 4 Relativamente entrevista individual sess o B2 n o haver alguma repeti o no gui o de entrevista proposto face s quest es contidas nas Fichas 2 a 6 N o se tornar este gui o demasiado extenso em alguns pontos O que acrescenta este gui o A entrevista nesta metodologia uma recomenda o de extrema import ncia pois permite flexibilidade na constru o do gui o Com efeito a entrevista n o deve constituir se como uma nova recolha exaustiva de informa o mas antes como um momento para esclarecer d vidas resultantes do preenchimento das fichas da sess o B1 ou para aprofundar informa o que se considere relevante para o processo de tomada de decis o
26. finalidade de alargar o conhecimento do mundo que os rodeia designadamente do vasto leque de oportunidades de educa o forma o que t m vindo a ser criadas fruto de uma pol tica educativa que estimula e incentiva 05 processos de aprendizagem e de forma o cont nua As dimens es de interven o actualmente presentes nos Centros Novas Oportunidades nomeadamente as etapas de Acolhimento Diagn stico e Encaminhamento constituem uma mais valia quer para os candidatos quer para a equipa t cnico pedag gica que os integram assim como para a regula o e ou cria o de ofertas formativas por parte de operadores de forma o escolas centros de forma o empresas de forma o etc Em Janeiro de 2008 a Ag ncia Nacional para a Qualifica o ANQ o Instituto de Orienta o Profissional da Universidade de Lisboa organismo especializado no dom nio da orienta o escolar e profissional celebraram um acordo de coopera o cujo objectivo entre outros pressup e a cria o de condi es nomeadamente ao n vel da interven o metodol gica e formativa para o desenvolvimento das etapas de Acolhimento Diagn stico e Encaminhamento de todos os adultos inscritos a disponibilizar s equipas dos Centros Novas Oportunidades O presente documento constitui o primeiro produto elaborado no mbito deste protocolo que integra para al m da introdu o e do enquadramento conceptual a metodologia de Acolhimento Di
27. forma o estruturas regionais de educa o e forma o entidades empregadoras outros actores chave da comunidade A recolha de informa o pressup e um conhecimento do territ rio ao n vel dos operadores das ofertas de educa o forma o D A T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento deve mobilizar a rede de contactos j estabelecida pelo Centro que tanto mais rica quanto o n vel de qualidade da implanta o do Centro no seu contexto local regional Esta tarefa de identifica o e mobiliza o das organiza es locais deve ser feita em articula o com o a Coordenador a do Centro que tem sua responsabilidade a interlocu o t cnica com o exterior a dinamiza o de parcerias institucionais e a interlocu o com as estruturas regionais competentes Para al m das redes de parceria j estabelecidas s o necess rios permanentes esfor os de levantamento das din micas territoriais com vista a saber com quem se conta e quais as suas potencialidades recursos mobiliz veis na interven o conjunta de eleva o dos n veis de qualifica o dos adultos Nestes sentido o a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento deve desenvolver um trabalho sistematizado de prospec o dos recursos locais regionais importante identificar e descrever em tra os largos as organiza es do territ rio e para tal torna se extremamente til construir bases de dados em formato digital actualiz veis per
28. inquiri o ao adulto Actividade 1 Estabelecimento da rela o Criar um ambiente agrad vel e prop cio conversa o Salientar que com esta entrevista se pretende clarificar informa es obtidas na sess o anterior e obter informa es adicionais que poder o ser relevantes para as restantes etapas do processo Informar que v o ser tomadas notas para documentar a entrevista assegurando se a sua confidencialidade Actividade 2 Condu o da entrevista Conduzir a entrevista tendo em considera o os seguintes aspectos e entrevista individual semi estruturada o que significa que deve ser conduzida de acordo com um gui o constru do pelo a T cnico a a partir da Ficha 7 dentro do tempo definido e ap s a an lise das fichas preenchidas na sess o anterior O gui o deve ser adaptado a cada adulto com base nos dados recolhidos e na informa o que se verifique necess rio obter para a defini o de um percurso a implementar e Utilizar sempre como ponto de partida para o di logo a informa o recolhida anteriormente atrav s das fichas de trabalho e As respostas do adulto devem ser anotadas na Ficha 8 Registo de dados e longo da entrevista o a T cnico a de Diagn stico Encaminhamento deve criar todas as condi es para a emerg ncia de aspectos da vida do adulto que pelas suas respostas ao conjunto de fichas n o foram suficientemente esclarecidos nomeadamente necessidades e
29. o TIC e Aplica es utilizadas e em que contextos e Classifica o enquanto utilizador H3 L nguas estrangeiras e 1 lingua 2 lingua e Grau de utiliza o e em que contextos e Classifica o enquanto utilizador no dom nio da compreens o oral e escrita e no dom nio da express o oral e escrita Informa o sobre as oportunidades de qualifica o Esclarecimento de eventuais d vidas que o adulto expresse sobre os percursos de qualifica o apresentados sess o 1 e Conhecer as tarefas de explora o que possa entretanto ter realizado para conhecer melhor os percursos de qualifica o apresentados na sess o 1 ou outros J Outros dados 13 FICHA 8 REGISTO DE DADOS Nome de documento de identifica o Data A Objectivo da entrevista B Atitude face inscri o C Percurso escolar FICHA 8 REGISTO DE DADOS CONT D Percurso formativo E Percurso profissional F Actividades de tempos livres G Interesses por reas de actividade 8 REGISTO DE DADOS CONT Compet ncias Informa o sobre oportunidades de forma o J Outros dados GUEPUTSO OUR e Jebayo 13AIN 0004 28 7 00047 18 029221499 ap oynpe eadsa anb 0 90764 ap ena anb 0 SL ap voiy jene jeuoissyosd
30. o de um percurso de qualifica o individual e da progressiva ades o e responsabiliza o pela sua formula o e implementa o Estrutura Passo 5 An lise da informa o individual recolhida e defini o da proposta de encaminhamento Passo 6 Dinamiza o de sess o individual Sess o C1 Passo 7 Dinamiza o de sess o individual Sess o 2 Passo 8 Concretiza o do encaminhamento Perfil individual e Fichas e Entrevista o 03 lt q o 22 Etapa Encaminhamento Passo 5 An lise da informag o individual recolhida e defini o de proposta de encaminhamento Objectivos Espec ficos Proceder an lise da informa o individual e constru o da Grelha de An lise do Perfil e Definir proposta s de encaminhamento Material e Fichas 2 3 4 5 e 6 Fichas j preenchidas pelo adulto Ficha 8 Dados da entrevista j registados e Ficha9 Grelha de An lise do Perfil e Ficha 10 Perfis Tipo para Encaminhamento Preferencial e Ficha 11 Propostas de Encaminhamento Materiais de informa o sobre ofertas formativas locais regionais Cat logo Nacional de Qualifica es Nesta fase o a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento procura de forma fundamentada as vias de qualifica o que mais se adequam ao perfil necessidades e expectativas do adulto A informa o recolhida junto do adulto quer atr
31. que constar seu processo e que justifica o encaminhamento efectivado pelo o T cnico a para processo RVCC num Centro Novas Oportunidades ou para forma o numa entidade formadora Esta ficha tem ainda o objectivo de registar algumas ideias de s ntese da reflex o que se fez com o adulto em torno da sua responsabilidade e compromisso com a via que se prop e seguir os campos Tarefas a realizar Barreiras Obst culos Estrat gias Recursos Embora seja da responsabilidade do a T cnico a assegurar se da efectiva inscri o e integra o do adulto na oferta de qualifica o acordada adulto tem igualmente sua responsabilidade a integra o na mesma e o compromisso de a frequentar com o sucesso que lhe for poss vel atingir Sobretudo em situa es de dificuldades pessoais do adulto fr geis condi es de vida instabilidade ou pouca preserveran a baixa auto estima por exemplo muito importante o trabalho preparat rio de identificar algumas tarefas a realizar que podem ser ao n vel familiar ou outras estrat gias e recursos a mobilizar dentro da sua rede bem como antecipar eventuais dificuldades e obst culos que podem aparecer uns externos outros internos A Ficha 13 Plano Pessoal de Qualifica o por seu lado um documento no qual se assinala a proposta do percurso que o adulto deve realizar para completar a sua qualifica o ou um curso na sua totalidade ou unidades de forma o de curta
32. ser reiterado que ser realizada por parte do Centro Novas Oportunidades a devida articula o com a entidade formadora de modo a garantir a efectiva o do encaminhamento ou seja da confirma o da sua inscri o na entidade percurso definido Uma vez negociado com o adulto o PPQ deve ficar na sua posse mantendo se uma c pia no Centro Passo 8 Concretizac o do encaminhamento Objectivos Espec ficos e Concluir o processo de registo de dados no SIGO e Assegurar a inscri o do adulto num processo de RVCC ou num percurso de educa o forma o e Analisar as necessidades de forma o para elabora o de propostas s entidades formadoras Com a realiza o deste passo conclui se a etapa de Encaminhamento bem como as actividades pr vias inser o num processo de ou num percurso formativo exterior ao Centro Novas Oportunidades 4 O Modelo de PPQ em anexo Ficha 13 um instrumento dos Cen tros Novas Oportunidades que pode e deve ser utilizado em diferentes momentos do percurso dos adultos raz o pela qual dele constam um conjunto variado de campos a preencher em diferentes circunst ncias Nesta etapa de Encaminhamento apenas preenchido o campo refe rido A partir da assinatura do Plano de Encaminhamento Ficha 12 realizada no Passo 7 o a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento deve concluir os registos no SIGO quer a op o seja por um processo de RVCC quer para inser o num p
33. todos os momentos desde as primeiras sess es os objectivos associados a cada sess o e a finalidade de utiliza o dos instrumentos de modo a que estes mais facilmente se comprometam com o cumprimento do processo e das actividades propostas Importa que as v rias actividades sejam sentidas como pertinentes utilidade que se tornar vis vel se houver um encaminhamento adequado com frutos efectivos e com sucesso de qualifica o dos adultos em presen a Integrar com sucesso os adultos em ofertas de qualifica o adequadas a principal meta dos Centros Novas Oportunidades 53 15 Alguns adultos demonstram desde as primeiras sess es saber identificar qual oferta mais adequada para sua situa o Nestes casos continua a ser pertinente a aplica o de todos os passos No que se refere aos adultos que se apresentam com uma op o de percurso de qualifica o j definida importante esclarecer o efectivo grau de defini o dessa op o Os Centros Novas Oportunidades enquanto porta de entrada no sistema t m a miss o de encaminhar os adultos para os percursos mais adequados A etapa de Diagn stico tem como objectivo trabalhar com o adulto a adequa o e realismo das suas expectativas na rela o com o seu percurso de vida pelo que em complemento s aspira es reveladas pelo adulto o a T cnico a pode e deve apresentar lhe v rias propostas para aprecia o Neste sentido a entrevista individual assume u
34. v rios n veis ou quando lhe foi inquirido directamente ponto 1 2 na Ficha 2 ou revelado em reas constantes no seu percurso escolar formativo profissional e de tempos livres Na entrevista podem tamb m ter surgido designadamente se explorados os pontos C1 C2 D E2 e F1 constantes do gui o proposto Assim e com base nesses interesses sinalizados pelo adulto poss vel ao a T cnico a identificar reas a explorar como hip teses de encaminhamento para percursos de forma o profissional ou RVCC profissional em reas sa das profissionais afins constantes no Cat logo Nacional de Qualifica es Ou seja caso o adulto tenha perfil para frequentar forma o para al m de se decidir qual a modalidade mais adequada 05 seus interesses podem revelar as reas preferenciais a propor Do mesmo modo um adulto pode revelar perfil para iniciar um processo de RVCC profissional caso evidencie um interesse acentuado e uma experi ncia mesmo informal numa determinada rea constante do Cat logo Nacional de Qualifica es 8 Numa situa o em que o adulto tenha uma l ngua materna diferente da l ngua portuguesa a l ngua portuguesa identificada como l ngua estrangeira N o A defini o da l ngua estrangeira efectuada com base no sistema de educa o forma o e n o em fun o do adulto Isto significa que a l ngua portuguesa n o pode ser identificada como l ngua estrangeira No entanto torna se particularmente im
35. vel 2 se certificar todas as UFCD que constituem o referencial para a qualifica o N vel 2 OUTRAS CARACTER STICAS Algumas compet ncias de leitura e de escrita activos empregados desempregados Activos empregados e desempregados Activos empregados e desempregados Activos empregados e desempregados Activos empregados e desempregados Activos empregados e desempregados Activos empregados e desempregados Activos empregados e desempregados DIPLOMA S DE ENQUADRAMENTO Despacho n 37 SEEBS 93 de 15 de Setembro Portaria n 230 2008 de 7 de Mar o Portaria n 230 2008 de 7 de Mar o Portaria n 230 2008 de 7 de Mar o Portaria n 230 2008 de 7 de Mar o Portaria n 230 2008 de 7 de Mar o Portaria n 230 2008 de 7 de Mar o Portaria n 230 2008 de 7 de Mar o Portaria n 230 2008 de 7 de Mar o N VEL 091819 14 8002 060 U 6112 104 Z 8002 062 U 8002 060 U 6112 104 8000 060 oU 1121104 NIVEL SECUNDARIO Ode 8002 060 U oen 62 9002 88 21191 019129 S yNOTdIa sopebaldua SOAIOY 0 19
36. Apresentar os indicadores que justificam a hierarquiza o das oferias formativas Actividade 4 Formula o da decis o Solicitar ao adulto o preenchimento da Ficha 12 Plano de Encaminhamento apresentando sua decis o final relativa escolha do percurso educativo e formativo Dialogar com 0 adulto sobre as tarefas que dever realizar para concretizar 0 seu projecto formativo as barreiras ou os obst culos que podem dificultar sua concretiza o e as estrat gias para superar essas dificuldades Pedir que complete a Ficha 12 com as ideias discutidas Assinar a Ficha 12 e pedir ao adulto que fa a o mesmo dando lhe uma c pia do documento Actividade 5 Finaliza o do processo Agradecer a sua colabora o Caso seja um encaminhamento para um processo RVCC dever ser agendado com o adulto o dia para in cio do processo ou n o sendo poss vel referir que ser contactado oportunamente Caso o adulto seja encaminhado para outro percurso formativo dever ser preenchido o Plano Pessoal de Qualifica o PPQ O deve especificar no campo Observa es Ficha 13 oferta de forma o para onde o adulto encaminhado O adulto deve ser informado que caso 0 encaminhamento se efective para uma oferta exterior ao Centro n o voltar ao mesmo cabendo entidade a atribui o do respectivo certificado que no final do percurso formativo com sucesso estar em condi es de obter Deve
37. DE PARTIDA 9 ano de escolaridade ou equivalente 9 ano de escolaridade ou equivalente 12 ano de escolaridade 9 ano ou frequ ncia do n vel secund rio com uma ou mais repet ncias sem 0 concluir 10 ano e frequ ncia do 11 ano de escolaridade 11 ano ou frequ ncia do 12 ano de escolaridade sem aproveitamento QUADRO VIAS DE QUALIFICA O CONT TIPO DE CERTIFICA O Dupla certifica o Dupla certifica o Certifica o profissional Certifica o profissional Dupla certifica o Dupla certifica o CERTIFICA O ESCOLAR N vel secund rio N vel secund rio N vel secund rio N vel secund rio CERTIFICA O PROFISSIONAL N vel 3 N vel 3 N vel 2 N vel 3 N vel 3 OUTRAS CARACTERISTICAS Sem experi ncia de trabalho ou experi ncia nao qualificada Formagao em Alternancia Sem experi ncia de trabalho ou experi ncia nao qualificada Sem experi ncia de trabalho ou experi ncia nao qualificada Sem experi ncia de trabalho ou experi ncia nao qualificada frequ ncia de curso do ensino secund rio com forma o cient fica afim oferecida pelo CEF DIPLOMA S DE N VEL ENQUADRAMENTO Decreto Lei n 74 2004 de 26 de Mar o Portaria n 550 C 2004 de 21 de Maio e respectivas altera es Decreto Lei n 205 96 de 25 de Outubro Decreto Lei n 205 96 de 25 de Outubro e respectiva
38. GO Considerar face aos requisitos de entrada dos percursos partida de educa o forma o Situa o face ao Formul rio de inscri o SIGO quest o 1 da Ficha 5 Ter em conta a exist ncia de ofertas formativas emprego Parte 1 da entrevista mais orientadas para desempregados e outras para empregados sinalizar se est empregado desempregado procura do 1 emprego ou outra situa o assinalar 0 n de anos relativos situa o actual face ao emprego Situa o Formul rio de inscri o SIGO e quest o 2 da ficha 5 Considerar a profiss o e respectiva rea de trabalho profissional actual Motivos Quest o 1 1 da Ficha 2 e quest o B1 da entrevista Motivos intr nsecos est o relacionados com gosto do adulto pela actividade em si s o inerentes recolher os motivos que levam o adulto a inscrever se ao pr prio sujeito possibilitam que concretize no Centro aquisi o de conhecimento e de realiza o pessoal We sao habitualmente motivos fortes mais est veis avaliar se 05 motivos 520 intrinsecos inerentes ao no tempo adulto consegue manter seu individuo e ou extrinsecos inerentes ao meio comportamento at atingir seu objectivo e Motivos extr nsecos est o ligados um refor o por parte de figuras significativas entidade empregadora fam lia amigos do meio em que o adulto se insere o adulto atrav s do seu comportamento procura obter benef cios ou r
39. Vale I F Soares M C e Morais E C 2008 nstrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades Lisboa ANQ Savickas M L 2001 Toward a comprehensive theory of career development dispositions concerns and narratives in F Leong amp A Barak eds Contemporary models in vocational psychology pp 295 320 Mahwah New Jersey Lawrence Erlbaum Associates Publishers Super D E 1953 A theory of vocational development American Psychologist 8 185 190 Super D E 1980 A life span life space approach to career development Journal of Vocational Behaviour 16 282 298 57 Super D 1990 A life span approach to career development Background of the theory in D Brown amp L Brooks eds Career choice and development applying contemporary theories to practice 2 ed pp 197 261 San Francisco Jossey Bass LEGISLAGAO Portaria n 1082 A 2001 5 de Setembro Di rio de Rep blica 1 s rie Cria uma Rede Nacional de Centros de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias centros RVCC a partir da qual se promove o Sistema de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias Aprova o regulamento do processo de acredita o das entidades promotoras dos Centros Portaria n 86 2007 de 12 de Janeiro Di rio da Rep blica 1 S rie Altera a Portaria n 1082 A 2001 de
40. a Diagn stico dever o ser descritas e registadas individualmente nomeadamente no que se refere s metodologias utilizadas informa o disponibilizada e outra informa o recolhida recorrendo para isso ao campo observa es 3 Encaminhamento PASSO 5 PASSO 6 PASSO 7 PASSO 8 Todas as sess es desenvolvidas na etapa Encaminhamento dever o ser descritas e registadas individualmente numa nica sess o no SIGO sendo que a informa o constante dever permitir perceber o perfil do adulto o percurso de qualifica o mais ajustado bem como a decis o final Esta ac o s dever ser accionada aquando da formaliza o Encaminhamento Esquema 4 Registos no SIGO 39 NOTAS TRANSVERSAIS Para al m dos procedimentos a ter SIGO 6 importante ter em considera o um conjunto de notas transversais aplica o desta metodologia nova resposta A fase de Diagn stico bem como a decis o de encaminhamento elaborada pelo primeiro Centro e que este aceitou ap s processo e negocia o prevalece sobre Como referido 05 passos 6 instrumentos constantes desta metodologia n o devem ser considerados como indica es r gidas a aplicar uniformemente mas antes constituem se como refer ncias orientadoras do trabalho O A T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento dever ter sempre presente as caracter sticas espec ficas do p blico alvo e poder adaptar as actividades desde que n o se
41. a profissional ou outra tempos livres actividades dom sticas ou familiares numa rea afim a uma sa da profissional constante do Cat logo Nacional de Qualifica es mas sem qualifica o profissional na referida rea evidenciar expectativas orientadas para a obten o de qualifica o profissional revelar preval ncia de motiva es extr nsecas RVCC Profissional Que sa da profissional Se Se houver disponibilidade de oferta preferencialmente local houver disponibilidade de oferta preferencialmente local possuir escolaridade equivalente ao 9 ano possuir escolaridade equivalente ao ensino secund rio RVCC profissional N vel 2 RVCC profissional N vel 3 8 Caso n o possua a escolaridade equivalente deve ser proposto o encaminhamento para Perfil 3 RVCC Escolar RVCC Profissional poss vel obter uma certifica o profissional sem o n vel de escolaridade equivalente 82 FICHA 10 PERFIS TIPO PARA ENCAMINHAMENTO PREFERENCIAL CONT PERFIL 3 tiver idade gt 18 anos revelar abrang ncia de experi ncias pessoais profissionais e sociais que indiciem um conjunto diversificado de compet ncias e apresentar experi ncia profissional ou outra da mesma natureza numa rea afim a uma sa da profissional constante do Cat logo Nacional de Qualifica es mas sem qualifica o profissional na referida rea apresentar expectativas orientadas para a obten
42. acional de Centros Novas Oportunidades constituindo se como um servi o p blico destinado a assegurar a todos os cidad os maiores de 18 anos a possibilidade de se candidatarem a uma qualifica o escolar de n vel b sico ou secund rio e profissional respeitando e valorizando o seu perfil individual Cada Centro Novas Oportunidades enquanto organiza o prestadora de servi o p blico tem como miss o contribuir e investir em estrat gias que conduzam redu o e supera o dos indicadores nacionais em termos de subcertifica o Para al m do objectivo de qualifica o escolar profissional a rede de Centros Novas Oportunidades tem tamb m como objectivo a integra o dos adultos certificados em processos subsequentes de educa o forma o e ou emprego valorizando se uma perspectiva de aprendizagem ao longo da vida e de empregabilidade activa Os Centros Novas Oportunidades constituem se assim como a porta de entrada dos adultos para novas qualifica es quer no mbito de processos de de n vel b sico ou secund rio e profissional quer no mbito de outras modalidades de educa o forma o Muitos dos adultos que recorrem aos Centros t m frequentemente uma vis o restrita de si mesmos e das oportunidades de educa o forma o Importa por isso estruturar uma metodologia que os ajude a clarificar as suas expectativas e a aprofundar o conhecimento de si pr prios Esta metodologia tem ainda a
43. ado M dio ou Reduzido Apresentar uma justifica o que permita compreender a escolha do grau de conhecimento e utiliza o das TIC Especificar o n vel de conhecimentos no dom nio da compreens o oral e escrita bem como da express o oral e escrita Considerar para efeitos de encaminhamento para percursos de educa o forma o Ter em considera o que um hor rio de trabalho semanal muito intenso poder indiciar dificuldades em concretizar alguns percursos de educa o forma o Com base nos interesses do adulto poss vel identificar reas a explorar como hip teses de encaminhamento para percursos de forma o profissional ou RVCC profissional em reas sa das profissionais afins constantes no Cat logo Nacional de Qualifica es CNQ Em sentido inverso as reas de interesse menos salientes e as disciplinas e tarefas menos preferidas ser o indicadores de percursos menos adequados Considerar para efeitos de encaminhamento para percursos de educa o forma o Um dom nio insuficiente das TIC n o impeditivo do ingresso em processo de RVCC de n vel b sico ou secund rio mas de conclus o do mesmo bem como de alguns percursos formativos ex cursos EFA Um dom nio insuficiente de uma l ngua estrangeira n o impeditivo do ingresso em processo de RVCC de n vel secund rio mas de conclus o do mesmo bem como de alguns percursos formativos Informa es que se revelem importantes
44. agn stico e Encaminhamento e o perfil do a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento que intervir nestas fases Assim constitui se como um guia orientador a ser utilizado pelos Centros Novas Oportunidades pelo que para al m da descri o das actividades inerentes a cada etapa inclui tamb m propostas de instrumentos a utilizar ao longo de todo O processo A metodologia apresentada neste documento engloba um conjunto de instrumentos facilitadores do trabalho do a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento perfil criado para o desenvolvimento destas etapas Esta metodologia vem no seguimento de orienta es anteriormente contempladas em legisla o publicada designadamente no ponto n 1 do Artigo 9 da Portaria n 1082 A 2001 de 5 de Setembro Artigo 2 da Portaria n 86 2007 de 12 de Janeiro na recente Portaria n 370 2008 de 21 de Maio Arts 13 14 15 e 16 e nas al neas b do ponto n 1 e a do ponto n 2 do Artigo 3 do Despacho n 18229 2008 de 8 de Julho Integra ainda os princ pios da Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades Gomes e Sim es 2007 e desenvolve as ideias presentes em documentos disponibilizados pela aos Centros designadamente o documento Qualifica o escolar e profissional dos adultos Encaminhamento para percursos educativos e formativos Pistas de trabalho ANQ 2007 8 _ tit
45. am assim a necessidade de uma metodologia que introduza alguma padroniza o nas pr ticas implementadas a n vel nacional Neste sentido esta metodologia procura ser uma proposta orientadora suficientemente detalhada que ajude os v rios actores na implementa o destas etapas sem que se afastem dos referidos padr es de rigor e exig ncia procurando dirigir as op es t cnicas com vista a minorar na medida do poss vel a subjectividade inerente a estes processos A mesma metodologia procura deixar espa o suficiente s devidas adequa es exigidas pelos contextos locais e pelos adultos que se apresentam O presente documento segue os padr es de refer ncia para a qualidade enunciados na Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades Gomes e Sim es 2007 sendo este um documento de refer ncia a seguir nas pr ticas que aqui se prop em Apresentamos em seguida as tr s etapas enunciando os seus objectivos gerais e estrutura bem como respectivos passos actividades dura o 6 recursos 1 Ver cap tulo Perguntas e Respostas p gina 47 2 Na Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades Gomes e Sim es 2007 onde se refere a interven o do a Profissional RVC na implementa o destas tr s etapas deve ser considerado o a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento na implementa o das mesmas 19 etapa Acolhimento deve ser iniciada com 0 acto de inscrig o do adulto no Sistema Integrado de Infor
46. aminhamento deve apoiar os adultos no preenchimento das fichas esclarecendo d vidas que surjam Este cuidado assume especial relev ncia com adultos com baixos n veis de literacia Actividade 1 Inicio da Sess o Apresentar se se necess rio clarificar 0 seu papel face ao grupo Pedir aos participantes que se apresentem caso ainda n o se conhe am Apresentar os objectivos da sess o Informar que para os objectivos propostos serem devidamente atingidos necess rio que cada adulto preencha um conjunto de fichas preenchimento presencial de forma objectiva e directa Estas fichas permitir o recolher informa o pertinente de forma a ser poss vel caracterizar cada adulto e construir 0 seu perfil individual Actividade 2 Preenchimento da Ficha 2 Introduzir a Ficha 2 Motiva es e Compet ncias Pessoais e referir que 0 seu preenchimento vai permitir conhecer as motiva es que englobam aspectos relacionados com a atitude face inscri o interesses gen ricos por reas de actividade bem como compet ncias que facilitem a adapta o aos contextos de qualifica o Em rela o atitude face inscri o as quest es da ficha pretendem recolher informa o sobre os motivos subjacentes inscri o no Centro as expectativas ou tipo de qualifica o que o adulto pretende obter escolar profissional ou dupla certifica o e ainda as aspira es ou n vel de escolaridade a alcan ar Rela
47. as de menor prefer ncia e respectivas raz es Tarefas temas em que tinha tem maior facilidade e respectivas raz es Tarefas temas em que tinha tem maior dificuldade e respectivas raz es F Actividades de tempos livres F1 Para cada uma das actividades identificadas como relevantes questionar adulto sobre Raz es do envolvimento na actividade e Raz es de abandono da actividade se tiver ocorrido e Tarefas mais preferidas e raz es dessa prefer ncia Tarefas menos preferidas e respectivas raz es Tarefas em que tem maior facilidade e respectivas raz es e Tarefas em que tem maior dificuldade e respectivas raz es FICHA 7 GUI O DA ENTREVISTA CONT F Actividades de tempos livres cont F2 Se o adulto n o realizar nenhuma actividade de tempo livre questionar sobre Raz es para n o realizar nenhuma actividade e Se os motivos da n o realiza o fossem superados o que gostaria de fazer e Actividade s que gostaria de vir a realizar no futuro G Interesses por reas de actividade e Identificando as reas de interesse auto avaliadas como mais e menos salientes pedir exemplos concretos do quotidiano que fundamentem a auto avalia o e Solicitar ao adulto que hierarquize os interesses por ordem de prefer ncia H Compet ncias 1 H bitos e m todos de estudo trabalho Planifica o e Persist ncia Metodologias de estudo H2 Tecnologias de Informa o e Comunica
48. av s do auto preenchimento das fichas quer atrav s da entrevista individual sintetizada na Grelha de An lise do Perfil Ficha 9 Esta informa o deve ser analisada de forma a fornecer ao T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento indica es que justifiquem as propostas de encaminhamento a apresentar ao adulto conforme o seguinte esquema Processo de RVCC RVCC Escolar N vel B sico ou Secund rio RVCC Profissional Sa da Profissional Percurso formativo Propostas de Encaminhamento N vel Modalidade rea de Forma o Esquema 3 Prepara o do Encaminhamento 1 Perfil Individual Grelha de An lise do Perfil O preenchimento da Grelha de An lise do Perfil Ficha 9 dever ser realizado pelo a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento com base na informa o recolhida atrav s das fichas preenchidas na sess o B1 e da entrevista individual Sess o B2 Ap s preenchimento da referida grelha o a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento dever analisar todos os indicadores de modo a chegar a propostas de encaminhamento O preenchimento da Grelha de An lise do Perfil Ficha 9 e a an lise dos dados devem ter em conta as seguintes indica es Dimens o Fonte Indica es de registo Indicadores de an lise Idade Formul rio de inscri o SIGO Considerar face aos requisitos de entrada dos percursos de educa o forma o Habilita es de Formul rio de inscri o SI
49. bdica da sua mestria t cnica deve fazer um trabalho de retaguarda de procurar as ofertas de qualifica o que melhor se adequam ao perfil do adulto que entrevistou trabalho esse que constitui o Passo 5 da proposta metodol gica S ap s esta prepara o pode de forma mais fundamentada apresentar propostas ao adulto na sess o C1 Da mesma forma e na medida do poss vel devem tamb m manter se distintas e estas em dias diferentes as sess es 1 C2 as duas sess es individuais de encaminhamento A realiza o destas duas sess es individuais distintas e desfasadas temporalmente ao contr rio de contribuir apenas para mais desloca es ao Centro pode facilitar situa es de converg ncia entre o adulto e o a T cnico a 14 A participa o nas v rias actividades propostas na metodologia pode ser sentida como um o processo demasiado moroso criar desmotiva o no adulto etc Por outro lado a aplica o de toda esta metodologia muito exigente para a equipa tendo em conta as metas a atingir E adequado aplic la na sua totalidade No que diz respeito s desloca es dos adultos ao Centro eventualmente sentidas como excessivas importa repetir que o n mero de sess es e actividades propostas uma op o deliberada prevista na Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades Gomes e Sim es 2007 que pretende proporcionar ao adulto tempo e autonomia para tomar as suas op es H que refor ar junto dos adultos em
50. caminhamento Ficha 13 Plano Pessoal de Qualifica o 8 __ _ _ titi LL titty _ _ Introdu o _ Introdu o Nos ltimos anos tem se assistido a uma acentuada mobiliza o de organismos institui es nacionais no sentido de promover a procura de novas oportunidades de aprendizagem qualifica o e certifica o por parte de adultos com baixos n veis de qualifica o escolar e profissional com vista supera o dos baixos indicadores de escolariza o e forma o com que a popula o portuguesa se depara Em Portugal a Ag ncia Nacional para a Qualifica o 1 P atrav s do Sistema Nacional de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias RVCC concretizado na rede de Centros Novas Oportunidades tem vindo a desempenhar um papel central enquanto impulsionadora da qualifica o escolar e profissional bem como da empregabilidade e da inclus o social dos adultos O Sistema Nacional de RVCC assume se como uma importante estrat gia de implementa o das pol ticas de aprendizagem ao longo da vida da empregabilidade activa e da equidade social apresentada nos objectivos da Agenda de Lisboa 2000 Os baixos n veis de qualifica o escolar e profissional da popula o activa portuguesa impulsionaram a concretiza o e o refor o de uma rede n
51. certifica o e Certifica o escolar e Certifica o profissional e Outras caracter sticas e Diploma de enquadramento N o se pretende que a apresenta o das modalidades de qualifica o seja exaustiva mas antes disponibilizar um conjunto de informa o gen rica que possibilite ao adulto compreender as diferentes oportunidades de qualifica o que se adequam ao seu percurso e objectivos de vida Poder se destacar algumas modalidades em fun o do grupo de adultos sem deixar contudo de referir as restantes Actividade 6 Calendariza o das sess es e pedido de documenta o Apresentar a Ficha 1 Calendariza o de Sess es devidamente preenchida a cada um dos adultos com a calendariza o das restantes sess es que fazem parte destas etapas e confirmar a disponibilidade dos participantes Relembrar a import ncia de participar nas diversas actividades propostas ao longo das sess es Solicitar a entrega do Curriculum Vitae modelo europeu do comprovativo das habilita es escolares e caso o candidato tenha menos de 23 anos do comprovativo da experi ncia profissional na sess o seguinte B1 23 A etapa Diagn stico est estruturada em duas sess es sess o B1 Passo 3 decorre em pequeno grupo e atrav s do auto preenchimento de um conjunto de fichas tem como objectivo a recolha de informa o sobre a situa o espec fica do adulto face inscri o as suas caracter sticas pe
52. cidades das v rias hip teses de encaminhamento Nomeadamente no que diz respeito aos processos de RVCC escolar ou profissional importante esclarecer de forma sint tica que a natureza do processo distinta das pr ticas habituais de educa o forma o Analisar de forma detalhada os perfis que se ajustam ao caso espec fico do adulto referindo as principais caracter sticas de cada um an lise deve ter em conta preferencialmente a oferia formativa da regi o embora deva ser informado de alternativas n o locais Assim no caso de n o existir localmente a modalidade de forma o mais adequada o adulto dever analisar a modalidade cujas caracter sticas mais se aproximem Preencher com o adulto a Ficha 11 Encaminhamento Propostas de Actividade 4 Integra o da informa o Introduzir a sess o seguinte como a ltima desta etapa onde ser tomada uma decis o quanto escolha do percurso de qualifica o Informar o adulto que levar para casa a Ficha 11 Propostas de Encaminhamento e que at pr xima sess o dever reflectir sobre tudo o que foi analisado de forma a considerar as vantagens e desvantagens inerentes a cada percurso considerado Passo 7 Dinamiza o de sess o individual Sess o C2 Objectivos Espec ficos Facilitar a decis o negociada da escolha do percurso mais adequado para adulto e Elaborar se necess rio o Plano Pessoal de Qualifica o
53. co e Encaminhamento FICHA 13 PLANO PESSOAL DE QUALIFICAG O Sistema Nacional de Reconhecimento Valida o Certifica o de Compet ncias PLANO PESSOAL DE QUALIFICA O IDENTIFICA O DO A ADULTO A Nome Nacionalidade Data de Nascimento N de documento de identifica o Data de emiss o OFERTAS DE EDUCA O FORMA O N vel b sico N vel secund rio N VEL DE CERTIFICA O Referencial de Compet ncias Chave de N vel rea de forma o Sa da profissional M DULOS DE FORMA O UNIDADES DE FORMA O DE CURTA DURA O UNIDADES DE COMPET NCIA o PREVIS VEL Designa o Objectivos ia Sempre que se justifique a forma o prescrita poder incidir sobre determinados conte dos espec ficos das Unidades de Forma o de Curta Dura o UFCD e n o sobre a UFCD no seu todo Quando assim for mant m se o registo do c digo e da designa o da UFCD mas para al m disso os objectivos e a dura o previs vel dever o reflectir a op o de focaliza o em apenas alguns dos conte dos da UFCD No campo das Observa es p gina seguinte poss vel se necess rio explicitar se as op es feitas a esse n vel FICHA 13 PLANO PESSOAL DE QUALIFICAG O CONT OBSERVA ES CENTRO NOVAS OPORTUNIDADES EQUIPA RESPONS VEL PELA EMISS O DO PPQ Nome Fun o Assinatura Data de emiss o PLANO PESSOAL DE QUALIFICAGAO
54. damente atrav s da constru o de um plano de desenvolvimento pessoal Na perspectiva desenvolvimentista convergem assim duas dimens es a dimens o longitudinal representando o processo ao longo do ciclo de vida a dimens o interactiva ou latitudinal correspondendo constela o de posi es ou de pap is de vida que interagem ao longo do ciclo de vida em diferentes cen rios ou contextos como a fam lia a escola trabalho ou a comunidade Super 1980 que marcam O sujeito no seu presente Os modelos desenvolvimentistas evolu ram para um quadro te rico centrado no construto pessoal em que se destaca n o s a import ncia de se especificar determinantes pessoais e situacionais e a respectiva organiza o como tamb m de valorizar 05 significados que lhes s o atribu dos na hist ria de vida da pessoa Super 1990 Assim no desempenho dos diversos pap is durante o ciclo de vida no mbito das rela es rec procas e din micas entre a pessoa 05 contextos pol ticos econ micos sociais e culturais em constante mudan a importa considerar as caracter sticas individuais a motiva o as expectativas e os sistemas de cren as e imagens em que as pessoas baseiam a constru o dos seus projectos vocacionais Neste sentido os modelos de interven o adoptam actualmente perspectivas mais hol sticas do desenvolvimento vocacional acentuando a import ncia da singularidade individual e da autonomia na condu o
55. de de lideran a e de trabalho em grupo Motivar e persuadir os outros Gerir conflitos Adaptar se s diferen as inter individuais situacionais e socioculturais Demonstrar autonomia e criatividade na resolu o das situa es Agir com iniciativa na realiza o das suas actividades Capacidade de relacionamento e coopera o com diferentes interlocutores da comunidade envolvente Licenciatura na rea das Ci ncias Sociais Humanas preferencialmente Experi ncia profissional nas reas da educa o forma o de adultos e do trabalho emprego Tabela 1 Perfil do a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento adaptado de Milagre Passeiro e Almeida 2002 IQF 2005 45 8 _ titi LL Perguntas respostas __ Apresenta se neste ponto um conjunto de Perguntas e Respostas no intuito de facilitar a implementa o pr tica da presente metodologia QUEST ES PARA CADA PASSO 1 A sess o de informa o e esclarecimento sess o A levanta dificuldades relativas necessidade de se conseguir abordar todas as ofertas essencialmente por certas modalidades n o se adequarem s necessidades dos adultos ou exigirem mais tempo do que o proposto ou ainda pelo facto dos adultos terem dificuldade em assimilar tudo o que lhes apresentado na sess o Como ultrapassar estas dificuldades
56. decis o na etapa de Encaminhamento Assim dever o ser seleccionadas as tem ticas constantes do gui o em fun o da import ncia que revelem ter para a identifica o de um percurso de qualifica o ajustado s caracter sticas do adulto em presen a B Atitude face inscri o 1 Raz es da inscri o B2 O que espera obter com a inscri o B3 Que n vel de qualifica o pretende obter B4 Outros projectos C Percurso escolar C1 Ensino b sico Para cada um dos ciclos de escolaridade questionar o adulto sobre e reas disciplinas preferidas respectivas raz es e reas disciplinas de menor prefer ncia e respectivas raz es reas disciplinas em que tinha tem maior facilidade e respectivas raz es reas disciplinas em que tinha tem maior dificuldade e respectivas raz es No caso de ter frequentado um curso de dupla certifica o abordar tamb m Raz es da escolha deste curso Utilidade do curso No caso dos adultos que n o conclu ram o ensino b sico questionar sobre e Raz es de abandono do curso C2 Ensino secund rio Para cada um dos cursos reas frequentados questionar o adulto sobre e Raz es da escolha do curso e Raz es de abandono do curso e reas disciplinas preferidas respectivas raz es e reas disciplinas de menor prefer ncia e respectivas raz es reas disciplinas em que tinha tem maior facilidade e respectivas raz es reas disciplinas em que tinha tem ma
57. do curso de vida Estas perspectivas valorizam a compreens o da subjectividade de cada um incrustada nos m ltiplos contextos em que interage no desempenho dos seus pap is contextos estes cada vez mais complexos imprecisos e ef meros onde a auto regula o do comportamento se torna um importante elemento de adaptabilidade Obrigam tamb m ao aprofundamento do significado atribu do por cada indiv duo aos seus diferentes pap is e experi ncia no seu desempenho Pinto 2004 Al m disso as mudan as profundas no mundo actual do trabalho marcadas pela complexidade irregularidade mobilidade instabilidade e imprevisibilidade exigem desenvolvimento de novas atitudes e compet ncias face qualifica o forma o e inser o no mercado de emprego A interven o dos Centros Novas Oportunidades deve por isso ter em considera o o duplo desafio da valoriza o pessoal profissional traduzida na progress o dos adultos que os procuram em termos de qualifica o e no progresso social que adv m do aumento da empregabilidade da popula o activa Neste quadro conceptual em que se fundamentam as actividades que integram as fases de Acolhimento Diagn stico e Encaminhamento consideram se tr s grandes dom nios interdependentes a partir do n cleo conceptual central da teoria entendido como construto pessoal no tempo e no espa o de vida ou nas fases pap is e contextos de vida O primeiro dom nio corresponde
58. dura o ou actividades de auto forma o Este instrumento preenchido e dado ao adulto no caso de este ser encaminhado para a realiza o de um curso de forma o numa entidade formadora quer no final da etapa de encaminhamento quer no decurso do processo RVCC necessidade de realiza o de ac es de forma o superiores a 50 horas 11 Se o adulto n o tiver perfil para ser encaminhado para uma alternativa e persistir com essa escolha a decis o final pertence ao adulto O que fazer se o adulto n o concordar com as propostas de encaminhamento No que se refere aos adultos que pretendem uma op o de percurso de qualifica o distinta da que lhe proposta pelo a T cnico a a sua op o prevalece como referido sobre todas as outras Todavia h que reflectir sobre estas situa es uma vez que os Centros Novas Oportunidades enquanto porta de entrada nos sistemas de qualifica o t m a miss o de encaminhar os adultos para os percursos mais adequados sendo que iniciar um percurso desadequado tem custos para o adulto para o sistema Neste sentido importante refor ar que a etapa de Diagn stico anterior a este momento de negocia o de encaminhamento tem como objectivo trabalhar com o adulto a adequa o realismo das suas expectativas pelo que em complemento s expectativas aspira es reveladas T cnico a pode e deve apresentar lhe v rias propostas para aprecia o A entrevista individual as
59. e 13 Junho Esclarece a obten o de classifica o para acesso ao ensino superior dos candidatos que n o tenham classifica o final do curso de ensino secund rio 59 8 __ _ _ El __ i E 61 Etapa A Acolhimento FICHA 1 CALENDARIZA O DE SESS ES Nome de documento de identifica o Etapa Sess o Tipo de actividade Data Hora Dura o prevista CENTRO NOVAS OPORTUNIDADES Morada Telefone Fax T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento 63 Etapa Diagn stico FICHA 2 MOTIVA ES E COMPET NCIAS PESSOAIS Nome N de documento de identifica o Data 1 Motiva es 1 1 Atitude face inscri o e Que raz es o a levaram a inscrever se no Centro Novas Oportunidades e Coma inscri o no Centro Novas Oportunidades o que espera obter e Qual o nivel de qualifica o que pretende obter 1 2 Interesses por reas de actividades Interesses s o gostos ou prefer ncias pelo que sentir se interessado por uma actividade significa que gosta ou gostaria de a fazer ou de se relacionar com ela quando comparada com outras actividades independentemente da experi ncia ou prepara o que se possua Os interesses variam de pessoa para pess
60. e definir propostas de encaminhamento Isto significa que importante para al m de assinalar as categorias dos indicadores incluir para alguns indicadores informa o que justifique e permita compreender as categorias seleccionadas Por outro lado n o se dever esquecer que este instrumento cont m sempre um espa o para observa es que pode e deve ser utilizado para incluir informa o adicional acerca do adulto que n o esteja previamente prevista mas que se revele importante 6 Ainda no mbito do preenchimento da Ficha 9 como caracterizar as reas profissionais reas de forma o e reas de actividades de tempos livres A metodologia n o define uma tipologia a utilizar para classificar as actividades profissionais e de forma o remetendo para o a T cnico a esta decis o Pensamos no entanto que o Cat logo Nacional de Qualifica es pode ser uma solu o a mobilizar Relativamente s actividades de tempos livres estas encontram se j agrupadas por categorias ou reas na Ficha 6 pelo que se dever recorrer mesma tipologia 7 Ainda no preenchimento da Grelha de An lise do Perfil qual a rela o entre auto avalia o dos interesses e os interesses manifestados e expressos nos contextos escolar formativo profissional e de tempos livres Os interesses do adulto a registar s o aqueles que ele salientou como reas de prefer ncia Estas reas de interesse prefer ncia podem ser sinalizadas pelo adulto a
61. ecompensas normalmente procurando benef cios a curto ou m dio prazo aumento de sal rio ser promovido na carreira elogios Motivos intr nsecos e motivos extr nsecos se 0 adulto tiver motivos intr nsecos e extr nsecos tende a ser forte a probabilidade deste se envolver nas tarefas at as concluir Dimensao Fonte Indica es de registo Indicadores de an lise Expectativas Aspira o Percurso Escolar Percurso Formativo Percurso profissional Tempos livres Quest o 1 1 da Ficha 2 e quest o B2 da entrevista assinalar se o adulto pretende uma qualifica o escolar profissional ou de dupla certifica o Quest o 1 1 da Ficha 2 e quest o B3 da entrevista assinalar o n vel de escolaridade pretendido pelo sujeito Ficha 3 e Parte da entrevista indicar as reas de estudo ou forma o frequentadas assinalar o n mero de disciplinas em falta bem como a designa o das disciplinas caso o adulto tenha frequentado o ensino secund rio Ficha 4 e Parte D da entrevista assinalar na diversidade bastante diversificado diversificado e pouco diversificado Apresentar uma justifica o que permita compreender a escolha do grau de diversidade por parte do T cnico indicar as principais reas de forma o Ficha 5 e Parte 2 da entrevista assinalar na diversidade bastante diversificado diversificado
62. ente percursos de Dura o de 3 anos 550 E 2004 de 21 por M dulos ensino secund rio podendo ser vari vel de Maio alterada Capitaliz veis dependendo das pela Portaria n habilita es de 781 2006 de 9 de entrada Agosto Despacho Normativo n 1 2008 de 8 de Janeiro Despacho Normativo n 37 2008 de 11 de Agosto 8005 0856 oU 0141110 2002 292 U 191 019129 1 0 so y LL 8005 8 oU OANEW ION oyaedsaq 8 8007 1 oU ONIEW ION 01984590 0150 6 9002 18 oU 10 2194 Oren 12 7002 3 055 oU 21161104 OSIEN 92 7006 7 24191 019129 NIVEL SECUND RIO JIAN S YNOTdIG sopefaidwasap epe ua ap saodey iqey sep IARLA 195 soue opdeinp J20QB SOd 011210 91 1431939 14110 olJepun99s 0059 085611119 1118500 a 0542490 22 025610 ep ep 94M se sepo sep 29441439 95 opuenb 100015814099 099141339 ap jelousiajay op aseq ep 09 Se sepo Sepeda 95
63. ento Diagn stico e Encaminhamento dos adultos de Diagn stico Encaminhamento 6 um novo membro da equipa t cnico pedag gica que dever exercer a sua actividade a tempo inteiro n o podendo acumular fun es como Profissional de RVC como Formador a ou outra dentro de um Centro Novas Oportunidades As actividades do a T cnico a devem repartir se em dois grandes dom nios Um primeiro dom nio est associado interven o directa com o adulto durante as tr s etapas abordadas em detalhe na presente metodologia Um segundo dom nio diz respeito ao trabalho de retaguarda preparat rio e determinante do sucesso da interven o directa com os adultos Neste segundo dom nio integram se actividades tais como e Actualiza o dos dados SIGO conforme j referido e Recolha e actualiza o de informa o e Produ o de relat rios 6 pareceres Entre estas actividades de retaguarda salientem se as que dizem respeito recolha e permanente actualiza o de informa o relevante para o encaminhamento dos adultos designadamente e Recolha e actualiza o de informa o sobre ofertas formativas e Recolha e actualiza o de informa o sobre entidades formadoras da regi o Estabelecimento de contactos e colabora o na dinamiza o de parcerias e na rentabiliza o de recursos com entidades externas entidades promotoras de Centros Novas Oportunidades operadores de educa o
64. ercurso formativo exterior ao Centro Novas Oportunidades Na primeira op o dever ocorrer uma articula o com 0 Profissional de RVC disponibilizando se os dados individuais do adulto que se considerem teis ao desenvolvimento do processo de reconhecimento e valida o de compet ncias No caso do encaminhamento ser efectuado para ofertas exteriores ao Centro torna se necess rio contactar o operador que oferece a op o formativa decorrente da negocia o entre o adulto e o a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento Embora o contacto possa ser via telef nica ou electr nica dele deve resultar um documento escrito que comprove a concretiza o da inscri o do adulto e a data prevista para 0 in cio do curso Estes procedimentos constituem oportunidades para analisar outras necessidades e ou vias de qualifica o a disponibilizar pelas diferentes entidades formadoras de forma a corresponder s necessidades dos adultos que se apresentam nos Centros Novas Oportunidades 35 8 _ titi LL Notas de aplica o _ _ 0 160 Ao longo das etapas de Acolhimento Diagn stico e Encaminhamento assume especial import ncia a actualiza o por parte do a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento do Sistema Integrado de Informa o e Gest o da Oferta Educativa e Formativa SIGO Todas as ses
65. es de qualifica o sem classificag o final DIPLOMA S DE ENQUADRAMENTO Decreto Lei n 64 2006 de 21 de Margo Decreto Lei n 90 2008 de 30 de Maio e Delibera o n 1650 2008 de 13 de Junho NIVEL OIYVANNJ3S IIAN FICHA 11 PROPOSTAS DE ENCAMINHAMENTO de documento de identifica o Data 1 An lise de alternativas Ap s a an lise integrada do seu percurso de vida e das caracter sticas pessoais mais relevantes sintetizadas na grelha de an lise do perfil foram explorados os percursos formativos a seguir identificados Percurso Vantagens Desvantagens Encaminhamento decidido 0 Adulto O A T cnico a de Diagn stico Encaminhamento 93 FICHA 12 PLANO DE ENCAMINHAMENTO Nome N de documento de identificag o Data 1 Formulag o do Plano de Encaminhamento A pondera o das vantagens e das desvantagens de cada uma das oportunidades de forma o Ficha 11 conjugada com os objectivos pessoais contribu ram para que fosse tomada a decis o de Ol Inser o em Processo de RVCC O Frequ ncia de percurso de forma o alternativo Qual I Outra decis o Qual 2 Tarefas a realizar Para concretizar este projecto ainda precisa de 3 Barreiras Obst culos Dificuldades antecipadas 4 Estrat gias Recursos Poss veis estrat gias para supera o das dificuldades O Adulto O A T cnico a de Diagn sti
66. expectativas que apresenta n veis de auto estima evidenciados estrat gias utilizadas para lidar com os sucessos 6 insucessos grau de dificuldade ou facilidade na express o oral potencialidades interesses recursos etc e A linguagem dever ser adequada ao adulto de modo a que compreenda o que lhe pedido Come ar com perguntas pouco comprometedoras e f ceis de responder preferencialmente quest es curtas e de resposta aberta explorat rias para poder obter informa o relevante e Deixar que o adulto fale sem interromper o seu discurso desde que este n o esteja a desviar se muito da quest o Neste caso deve reorientar se o adulto para o tema questionado Mostrar que est atento e que acompanha a exposi o do sujeito procedendo a s nteses do que vai sendo verbalizado e Nao emitir ju zos sobre a pessoa nem sobre o que diz Deve ter se particular aten o aos comportamentos n o verbais e verbais que de forma directa ou indirecta poder o demonstrar aprova o reprova o ex express es faciais tom de voz coment rios etc Dever ser utilizado um estilo directo e evitar formula es negativas das perguntas e Aformulac o das quest es n o necessitar de reger se pela ordem prevista no gui o apesar de ser importante abordar os temas que permitam clarificar e obter informa es de forma a preencher a Grelha de An lise do Perfil e Ser importante tornar claro e compreens vel o se
67. gina Lopes ANQ Design Gr fico Modjo Design Lda Adaptag o do Design Paginag o Regina Andrade Revisao I P ISBN 978 972 8743 45 1 Ag ncia Nacional a Qualificag o Av 24 de Julho n 138 1399 026 Lisboa Tel 213 943 700 Documento produzido no mbito do Protocolo de Cooperac o entre a Ag ncia Nacional para a Qualifica o e o Instituto de Orienta o Profissional Fax 213 943 799 www anq gov pt Introduc o Enquadramento conceptual Metodologia de Acolhimento Diagn stico e Encaminhamento de adultos A Acolhimento Diagn stico Encaminhamento Notas de aplica o O A T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento Perguntas e respostas Refer ncias Bibliogr ficas Anexos 11 21 29 37 41 47 57 61 Indice Indice de Anexos Etapa A Acolhimento Ficha 1 Calendariza o de sess es Etapa B Diagn stico Ficha 2 Motiva es e Compet ncias Pessoais Ficha 3 Percurso Escolar Ensinos B sico e Secund rio Ficha 4 Percurso Formativo Ficha 5 Percurso Profissional Ficha 6 Actividades de Tempos Livres Ficha 7 Gui o da Entrevista Ficha 8 Registo de Dados Encaminhamento Ficha 9 Grelha de An lise do Perfil Ficha 10 Perfis Tipo para Encaminhamento Preferencial Quadro Vias de Qualifica o Ficha 11 Propostas de Encaminhamento Ficha 12 Plano de En
68. i LL Enquadramento conceptual Uma metodologia de Acolhimento Diagn stico Encaminhamento deve ter sempre presente que 0 processo de inscri o num Centro Novas Oportunidades ao ocorrer numa determinada fase de vida do adulto crucial para reflectir sobre o seu percurso de vida os seus diferentes pap is fases e contextos bem como valorizar os significados que lhe s o atribu dos pelo pr prio sujeito Para enquadrar conceptualmente a metodologia que precede a integra o do adulto num processo de reconhecimento valida o e certifica o de compet ncias ou num percurso formativo parece nos essencial tomar se como referencial um modelo simultaneamente desenvolvimentista contextualista construtivista As primeiras formula es dos modelos de desenvolvimento vocacional para al m de reconhecerem que o desenvolvimento pode ser promovido e apoiado valorizam as caracter sticas dos indiv duos e a sua relac o satisfat ria com padr es de desempenho em actividades formativas e profissionais Valorizam igualmente a evolu o dessas caracter sticas ao lon go do tempo e a sua interac o com as experi ncias vivenciadas pelos sujeitos em diferentes contextos bem como a identifica o de fases e tarefas de desenvolvimento vocacional Estas fases e tarefas possibilitam a formula o antecipada de objectivos de interven o visando promover esse mesmo desenvolvimento nomea
69. ida em geral Ficha 7 2 Com base nos quatro perfis tipo apresentados em anexo Ficha 10 no Cat logo Nacional de Qualifica es e na oferta existente nos territ rios locais regionais identificar a proposta de encaminhamento mais adequada 3 Sea an lise do perfil individual apontar o encaminhamento para processos RVCC que integrem vertente profissional ou para percursos formativos externos ao Centro Novas Oportunidades necess rio ana lisar se existe esse tipo de oferta s no contexto local Caso n o haja torna se necess rio identificar qual a entidade mais pr xima que dina miza essa s oferta s Embora sejam desej veis as respostas de pro ximidade dever ser dado conhecimento ao adulto de todas as ofertas que lhe s o mais adequadas por forma a fazer as suas op es No final deste passo o a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento identifica um conjunto de propostas de encaminhamento mais adequadas para o adulto constituindo se como ferramenta pr via ao preenchimento da Ficha 11 Propostas de Encaminhamento que ser trabalhada na sess o seguinte Passo 6 Dinamiza o de sess o individual Sess o C1 Objectivos Espec ficos Apresentar analisar em conjunto o perfil do adulto e Apresentar e analisar em conjunto as alternativas de qualifica o mais adequadas ao adulto Dura o 45 minutos aprox Material e Ficha 9 Grelha de An lise do Perfil e Ficha 10 Perfis Tipo dos pe
70. ior dificuldade e respectivas raz es 71 FICHA 7 GUIAO DA ENTREVISTA CONT D Percurso formativo D1 Ac es de forma o cursos de qualifica o profissional workshops etc Para cada uma das forma es frequentadas questionar o adulto sobre Raz es para a frequ ncia do curso e Raz es de abandono do curso se tiver ocorrido e Utilidade de cada uma das actividades formativas e Tarefas temas preferidos e respectivas raz es e Tarefas temas de menor prefer ncia e respectivas raz es Tarefas temas em que tinha tem maior facilidade e respectivas raz es Tarefas temas em que tinha tem maior dificuldade e respectivas raz es E Percurso profissional E1 Situa o face ao emprego No caso de estar em situa o de emprego questionar sobre e Implica es do hor rio na disponibilidade para realizar um processo de RVCC sess es presenciais constru o do Portef lio Reflexivo de Aprendizagens ou para frequentar forma o sess es presenciais e produ o de documentos No caso de estar em situa o de desemprego ou procura do 1 emprego por um per odo de tempo longo questionar sobre e Raz es da situa o profissional Tarefas desenvolvidas para ultrapassar a situa o E2 Para cada uma das actividades profissionais questionar o adulto sobre e Raz es da escolha da actividade e Raz es da conclus o da actividade e Tarefas temas preferidos e respectivas raz es Tarefas tem
71. ivres Passo 4 Dinamiza o de sess o individual Sess o B2 a qual integra e Clarifica o da situa o espec fica do adulto face inscri o no Centro das suas caracter sticas pessoais 6 contextos de vida ENCAMINHAMENTO Passo 5 An lise da informa o individual recolhida e e T cnico a de Diagn stico e prepara o de propostas de encaminhamento Encaminhamento e Adultos Passo 6 Dinamiza o de sess o individual Sess o C1 e Profissional RVC a qual integra e Discuss o da Grelha de An lise do Perfil Reflex o sobre percursos poss veis propostas de encaminhamento Passo 7 Dinamiza o de sess o individual Sess o C2 qual integra Negocia o e decis o e Formaliza o da decis o Passo 8 Concretiza o do encaminhamento Esquema 2 Estrutura geral das etapas de Acolhimento Diagn stico e Encaminhamento Torna se importante ter em conta que os passos e instrumentos constantes desta metodologia n o devem ser considerados como indica es r gidas a aplicar uniformemente mas antes pretendem constituir se como refer ncias orientadoras do trabalho a desenvolver A procura de padr es elevados de qualidade e efic cia na actividade dos Centros Novas Oportunidades assenta em grande medida na mobiliza o de metodologias e instrumentos adequados e bem constru dos em resposta aos seus prop sitos Estes padr es de rigor e exig ncia justific
72. lar diversidade a n vel de fun es com uma progress o de responsabilidades podendo ser classificado de pouco diverso se utilizarmos como crit rio a rea profissional ou muito diverso se optarmos por analisar este indicador com base nas fun es desenvolvidas Para a caracteriza o do adulto e seu encaminhamento ser importante n o a avalia o feita pouco bastante diversificado mas a an lise qualitativa que se faz da mesma devendo o a T cnico a sinalizar descrever na Ficha 9 essas suas interpreta es 10 Na etapa de Encaminhamento podem ser agregadas as Fichas 11 12 e 13 propostas na metodologia numa nica ficha Embora numa primeira leitura estas tr s fichas pare am ter conte dos e objectivos semelhantes tal n o se verifica efectivamente A Ficha 11 Propostas de Encaminhamento um documento que se apresenta ao adulto como s ntese do trabalho do a T cnico a no Passo 5 e como 0 seu nome indica com v rias propostas a apresentar discutir com adulto na sess o C1 Passo 6 Esta ficha constitui ainda o documento de apoio tomada de decis o que o adulto far fundamentadamente entre as sess es C1 C2 Na sess o C2 Passo 7 adulto comunica ao T cnico Superior a sua decis o e esta uma nica via de encaminhamento vertida na Ficha 12 Plano de Encaminhamento sendo este documento uma formaliza o assinada pelo adulto e pelo a 91 T cnico a da tomada de decis o do primeiro
73. lares previstos no Decreto Lei n 3692007 de 31 de Dezembro e revoga a Poratia n 817 2007 de 27 de Julho Decreto Lei n 74 2004 de 26 de Mar o Estabelece os princ pios orientadores da organiza o e da gest o do curr culo bem como a avalia o das aprendizagens referentes ao n vel secund rio de educa o Portaria n 550 2004 de 21 de Maio Aprova o regime de cria o organiza o e gest o do curr culo bem como a avalia o e certifica o das aprendizagens dos cursos profissionais de n vel secund rio Despacho n 37 SEEBS 93 de 15 de Setembro Regulamenta os Cursos de Educa o Extra Escolar Decreto Lei n 88 2006 de 23 de Regula os cursos de especializa o tecnol gica forma es p s secund rias n o superiores que visam conferir qualifica o profisional de nivel 4 Decreto Lei n 357 2007 de 29 de Outubro Regulamenta o processo de conclus o e certifica o por parte de adultos com percursos formativos incompletos de n vel secund rio de educa o relativos a planos de estudos j extintos Decreto Lei n 64 2006 de 21 de Maio Regula as provas especialmente adequadas e destinadas a avaliar a capacidade para a frequ ncia do ensino superior dos maiores de 23 Decreto Lei n 90 2008 de 30 de Maio Procede 8 altera o ao Decreto Lei n 296 A 98 de 25 de Setembro que fixa regime de acesso ingresso no ensino superior Delibera o n 1650 2008 d
74. m papel extremamente importante na identifica o das motiva es e expectativas do adulto Caso estas se afigurem claras e consonantes com o seu perfil individual o processo de encaminhamento torna se mais claro e pode realizar se de forma mais c lere eventualmente com a agrega o dos Passos 6 e 7 Mas esta deve ser uma situa o de excep o uma vez que a separa o das sess es 1 2 uma op o metodol gica j justificada 16 Quais os principais documentos enquadradores da metodologia proposta As afirma es contidas na metodologia t m como base a Portaria 370 2006 de 21 de Maio assim como as orienta es que t m sido enviadas pela ANQ todos os Centros Novas Oportunidades desde Maio de 2007 8 _ titi LL Refer ncias Bibliograficas __ 1 1 Refer ncias Bibliograficas Ag ncia Nacional de Educa o e Forma o de Adultos ANEFA Minist rio do Trabalho Solidariedade e Minist rio da Educa o 2002 Centros de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias Roteiro Estruturante Lisboa ANEFA Ag ncia Nacional para a Qualifica o ANQ 2007 Qualifica o escolar e profissional dos adultos Encaminhamento para percursos educativos e formativos pistas de trabalho documento interno Lisboa ANQ Centro Interdisciplinar de Estudos Econ micos CIDEC 2004
75. ma o e Gest o da Oferta Educativa e Formativa SIGO O registo do n mero de identifica o do candidato no SIGO permite detectar entre outras informa es se o adulto se encontra inscrito noutro Centro bem como se j foi efectivado o encaminhamento por outro Centro Este procedimento obrigat rio e comum para todos os Centros Novas Oportunidades e candidatos Posteriormente procede se marca o de uma sess o em grupo Sess o A Esta sess o incide no esclarecimento sobre a miss o do Centro a identifica o das diferentes etapas que conduzem ao encaminhamento e a sua calendariza o Utilizando como suporte diferentes materiais criados pelo pr prio Centro ser tamb m prestada informa o sobre as ofertas de qualifica o existentes internas e externas ao Centro quer a n vel local quer a n vel regional Na prepara o desta sess o ser importante que o a T cnico a tenha a preocupa o de manter a informa o actualizada relativa 45 ofertas de qualifica o dispon veis Objectivos Gerais Proceder inscri o do adulto no Sistema Integrado de Informa o e Gest o da Oferta Educativa e Formativa SIGO e Promover ou refor ar no adulto uma atitude favor vel aprendizagem ao longo da vida nos diferentes pap is fases e contextos de vida Facilitar o desenvolvimento de atitudes e compet ncias de explora o selec o interac o e optimiza o de oportunidades por parte do adul
76. manentemente com a caracteriza o de cada entidade Em resultado da identifica o sistem tica das entidades do territ rio e em articula o com o a Coordenador a do Centro importante estabelecer contactos com as que se considere importante abrir ou renovar vias de comunica o re estabelecer parcerias de interven o 43 Ficha de Perfil A figura do a T cnico a de Diagn stco Encaminhamento cuja cria o tem em vista os objectivos a natureza da interven o que se preconiza e se pretende implementar deve por isso corresponder a caracter sticas e requisitos pr prios conforme se apresenta detalhadamente na seguinte Ficha de Perfil Etapas de interven o Acolhimento dos adultos B Diagn stico C Encaminhamento dos adultos Actividades Coordena o trabalho administrativo inerente inscri o dos adultos nos Centros Novas Oportunidades e Mant m actualizada informa o sobre as ofertas formativas da regi o e Dinamiza sess es em grupo que abordam informa o geral sobre o Centro Novas Oportunidades e sobre modalidades de educa o e forma o existentes nomeadamente em termos locais regionais e Dinamiza sess es em grupo nas quais aplica instrumentos diversos de recolha de informa o do adulto e Conduz entrevistas individuais que facilitem a recolha de informa o e a an lise reflex o sobre as caracter sticas do adulto tendo em vista a defini o de propostas de encaminha
77. mento e Negoceia com o adulto de modo a formular o plano de forma o mais adequado e Organiza encaminhamento dos adultos para respostas educativas e formativas externas aos Centros Novas Oportunidades e Organiza encaminhamento dos adultos para processos RVCC no Centro Novas Oportunidades e Disponibiliza informa o individual ao Profissional de RVC no caso de encaminhamento do adulto para processo de RVCC e Mobiliza e articula com entidades formadoras e estruturas regionais de educa o e forma o e Mobiliza e articula com outros Centros Novas Oportunidades numa l gica de rede territorial da gest o da procura e da produ o de oferta educativa e formativa e Classifica e actualiza a informa o sobre as entidades formadoras do territ rio e Elabora documentos e relat rios t cnicos Compet ncias associadas Saberes fazer t cnicos 2 2 e Introduzir e manter actualizada a informa o individual SIGO relativa s tr s etapas de interven o pelas quais respons vel Preparar e dinamizar actividades em grupo Conduzir entrevistas Seleccionar e aplicar instrumentos adequados de recolha de informa o individual Interpretar os dados recolhidos Organizar e analisar a informa o recolhida e contextualizar as situa es Utilizar informa o na procura de solu es de negocia o Contactar e negociar com entidades formadoras do territ rio Organizar e transmitir informa o a
78. na etapa de encaminhamento Assim o gui o da entrevista um documento orientador para o a T cnico a adaptar para cada caso seleccionando as tem ticas a abordar em fun o da import ncia que estas revelem ter na identifica o de um percurso de qualifica o ajustado s caracter sticas do adulto Como sugest o no sentido de facilitar a re construg o do gui o por parte do a T cnico a prop e se que a Grelha de An lise do Perfil Ficha 9 seja preenchida previamente com a informa o recolhida com as Fichas 2 a 6 por forma a identificar as tem ticas que se revelem essenciais abordar durante a entrevista 5 Como deve ser preenchida a Grelha de An lise do Perfil Ficha 9 Deve fazer se um preenchimento sucinto ou pelo contr rio mais desenvolvido e aprofundado E como assinalar as reas de interesses e os h bitos de estudo A Ficha 9 um documento de trabalho pessoal do a T cnico a para an lise dos dados recolhidos Tem como objectivo reunir informa o sobre o adulto de forma a caracteriz lo descrever o seu percurso de vida e objectivos e ainda identificar propostas de encaminhamento adequadas A metodologia cont m indica es sobre o preenchimento dos indicadores presentes na Ficha 9 indica es que devem ser seguidas Para al m destas permite se flexibilidade na forma como pode ser preenchida Sublinha se no entanto a necessidade da ficha conter informa o suficiente para se poder caracterizar o perfil do adulto
79. nar percursos formativos mais longos 31 Dimensao Fonte Indica es de registo Indicadores de an lise Disponibilidade para estudar Interesses H bitos e M todos de Estudo Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC Lingua s estrangeira s Quest o 1 da Ficha 5 Parte E1 da entrevista assinalar n de horas de trabalho semanal Quest o 1 2 da Ficha 2 Parte Partes C1 C2 reas disciplinas Partes D 2 F1 Tarefas Temas da entrevista classificar os interesses do adulto como mais 6 menos salientes conjugando informacao da Ficha 2 a prefer ncias pelas disciplinas e tarefas realizadas nos contextos formativo profissional e tempos livres e assinal los nos espa os correspondentes Para caracterizar 05 interesses ao n vel das experi ncias escolares formativas e profissionais utilizar as defini es das reas de interesse constantes na Ficha 2 Quest o 2 1 da Ficha 2 e Parte 1 da entrevista Referir a exist ncia ou n o de h bitos e m todos de estudo no passado Indicar as mudan as que o adulto considere poder vir a implementar Quest o 2 2 da Ficha 2 e Parte H2 da entrevista assinalar Elevado M dio ou Reduzido Apresentar uma justifica o que permita compreender a escolha do grau de conhecimento e utiliza o das TIC Quest o 2 3 da Ficha 2 e Parte H3 da entrevista Assinalar Elev
80. no percurso de vida do adulto para o seu encaminhamento e que n o se encontrem abrangidas pelas dimens es indicadores presentes na Ficha 9 devem ser registadas no espa o Observa es 32 2 Propostas de Encaminhamento Com o intuito de apoiar o a T cnico a de Diagn stico Encaminhamento na procura do encaminhamento mais adequado para adulto foram definidos quatro perfis de encaminhamento Ficha 10 designadamente Perfil 1 Encaminhamento para RVCC Escolar Perfil 2 Encaminhamento para RVCC Profissional Perfil 3 Encaminhamento simult neo para RVCC Escolar e RVCC Profissional Perfil 4 Encaminhamento para Percurso Formativo Os perfis definidos constituem se como perfis tipo devendo o encaminhamento ser adaptado a cada candidato Para chegar a propostas concretas de encaminhamento o a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento dever percorrer o seguinte itiner rio 1 Na Grelha de An lise do Perfil dever procurar informa o nas categorias e Formul rio de inscri o e Habilita es de partida Formul rio de inscri o e Situa o face ao emprego Formul rio de inscri o e Actividade profissional actual Formul rio de inscri o e Motiva es expectativas aspira es interesses Ficha 2 e Diversidade do percurso formativo Ficha 5 e Diversidade do percurso profissional Ficha 6 e Diversidade das experi ncias de tempos livres e de v
81. ntido de uma mesma quest o centrando numa realidade concreta ex n o perguntar Trabalha muito com o computador mas perguntar antes 0 que costuma fazer com 0 computador Em que situa es costuma utiliz lo Actividade 3 Conclus o da entrevista Referir que as informa es obtidas durante esta sess o bem como na anterior ter o permitido caracterizar o seu perfil individual elemento imporiante para definir alternativas de encaminhamento para um percurso de qualifica o Introduzir a sess o seguinte como o momento em que vai ser analisado o perfil individual 21 A ltima fase deste 550 0 Encaminhamento engloba duas sess es individuais precedidas por uma an lise aprofundada dos dados recolhidos Esta etapa culmina com a proposta ao adulto de percursos de educa o forma o ou de processos de RVCC que lhe permitir o aumentar as suas qualifica es da forma mais adequada A proposta de percursos que explorada e apresentada nas duas sess es individuais tem por base a Grelha de An lise do Perfil previamente preenchida pelo a T cnico a onde devem ser assinalados os indicadores encontrados a partir da an lise das fichas e da entrevista realizadas na etapa anterior De notar que o per odo entre o in cio da etapa de Diagn stico final da etapa de Encaminhamento n o dever exceder um m s Objectivo Geral e Sensibilizar o adulto para a import ncia da constru
82. o s necessidades espec ficas do adulto e onde este pode ver esclarecidas as suas d vidas 2 Ainda na sess o de esclarecimento e informa o a calendariza o das sess es individuais ou colectivas parece levantar dificuldades pois nem sempre os adultos t m disponibilidade para comparecer nos dias e nas horas previamente marcados E mesmo indispens vel mobilizar este instrumento Ficha 1 A calendariza o das sess es uma tarefa necess ria e imprescind vel pois constitui uma forma de optimizar o trabalho dos T cnicos permitindo uma utiliza o mais eficaz do tempo A mesma n o dever ser apresentada ao adulto de uma forma r gida e sem possibilidades de ajustamento Dever ser objecto de negocia o com vista a um acordo que possa levar em considera o tanto quanto poss vel as disponibilidades do adulto Estabelecer esse acordo constitui um passo importante para comprometer o adulto para os v rios momentos subsequentes destas tr s etapas finalidade que poder ser refor ada atrav s de uma explicita o clara das vantagens da participa o do adulto em todas as sess es que est prevista na pr pria sess o No sentido de facilitar o acordo sugere se que se proponha mais do que uma data para a realiza o das v rias sess es em grupo ou individuais procurando ter em considera o quer a disponibilidade do adulto quer as possibilidades de funcionamento do Centro 3 Relativamente sess o em pequenos grup
83. o profissional de RVC Seleccionar organizar e manter actualizada informa o relativa s ofertas formativas do territ rio e Criar e actualizar bases de dados Saberes e Conhecimentos fundamentais sobre a organiza o do sistema educativo e de forma o bem como legislac o inerente Conhecimentos profundos sobre a Iniciativa Novas Oportunidades suas estruturas instrumentos e Conhecimentos profundos sobre a rede de ofertas educativas e formativas da regi o onde est inserido o Centro Novas Oportunidades Compet ncias associadas cont Forma o e experi ncia pr vias Saberes cont Conhecimentos profundos sobre din micas de grupo Conhecimentos profundos de m todos e t cnicas de recolha de informa o entrevistas question rios Conhecimentos fundamentais de an lise e interpreta o de dados Conhecimentos fundamentais de psicologia psicopedagogia e sociologia Conhecimentos fundamentais sobre os Referenciais de Compet ncias Chave de Educa o e Forma o de Adultos Conhecimentos fundamentais sobre o mercado de trabalho do territ rio caracter sticas e necessidades de forma o Conhecimentos fundamentais de inform tica na ptica do utilizador Saberes fazer relacionais e sociais Comunicar e estabelecer rela es interpessoais Capacidade de mostrar empatia e gerar confian a Dialogar e saber ouvir Comunicar de forma clara precisa persuasiva e assertiva Capacida
84. oa e n o existem interesses melhores ou piores que outros O que importante que cada um conhe a as suas prefer ncias ou interesses e os tenha em conta em conjunto com outras vari veis nas situa es em que tem de tomar decis es Leia a defini o das seguintes reas de interesses e baseada o na sua experi ncia indique as reas de interesse pelas quais manifesta maior e menor prefer ncia O n o assinalar uma rea de interesses significa que esta se situa num patamar mediano de prefer ncia 65 Maior prefer ncia Menor prefer ncia Interesses por actividades de ar livre prefer ncia por tarefas que se realizam no exterior em contacto com a natureza por trabalho com plantas e ou animais Interesses por actividades t cnicas prefer ncia por realizar tarefas t cnicas que envolvem o trabalho com m quinas e ferramentas Interesses por actividades num ricas prefer ncia por realizar c lculos e trabalhar com n meros Interesses por actividades cient ficas prefer ncia pela pesquisa por trabalho que envolva a descoberta e o trabalho experimental Interesses por actividades persuasivas prefer ncia por comunicar com pessoas no sentido de defender ideias comportamentos ou decis es Interesses por actividades art sticas prefer ncia por tarefas de natureza criativa Interesses por actividades liter rias prefer ncia por tarefas que envolvem a leitura e a escrita Interes
85. onformidade com a Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades enfatizando que a proposta de encaminhamento resulta de uma negocia o entre o a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento e o adulto tendo em conta as suas caracter sticas pessoais as necessidades de qualifica o diagnosticadas e a diversidade e disponibilidade de percursos existentes nos quais poder obter uma qualifica o escolar e ou profissional Informar e explicar os princ pios orientadores dos Centros Novas Oportunidades nomeadamente Abertura e Flexibilidade Confidencialidade Orienta o para resultados Rigor e Efici ncia Responsabilidade e Autonomia cf Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades Actividade 3 Apresenta o das etapas Apresentar as etapas do processo utilizando o quadro da estrutura geral os objectivos gerais de cada etapa e os objectivos espec ficos de cada sess o Informar que o processo que culmina com o ingresso do adulto num percurso de qualifica o n o dever exceder em m dia os dois meses Acentuar a necessidade do adulto estar presente em todas as sess es para a determina o do percurso de qualifica o devidamente ajustado ao seu perfil Actividade 4 Sensibiliza o para a explora o de novos processos de forma o e de qualifica o Caracterizar a decis o a implementar escolha de um processo de RVCC ou de um percurso de educa o forma o adequado ao seu perfil
86. os para auto preenchimento de fichas de diagn stico sess o B1 na Ficha 2 como diferenciar o significado dos indicadores Expectativas e Aspira es E como apoiar os adultos a explicitar os motivos subjacentes sua auto avalia o dos interesses e a interpretar o significado de menor prefer ncia ou aus ncia de resposta na auto avalia o de reas de interesses Devem ser apresentados de forma simples e adequada os conceitos e procedimentos de resposta que est o subjacentes a este instrumento Um dos principais objectivos da sess o B1 em pequeno grupo poder apoiar os adultos no auto preenchimento das mesmas fichas esclarecendo d vidas que possam ser colocadas mas tamb m assegurando se que cada um compreende o que efectivamente se pede nos instrumentos Relativamente diferen a entre os indicadores Expectativas e Aspira o deve sublinhar se que com o primeiro pretende identificar se o tipo de qualifica o pretendido escolar profissional ou dupla certifica o e com o segundo o n vel de escolaridade que o adulto deseja alcan ar Relativamente tarefa de auto avalia o dos interesses dever se tamb m clarificar o seu objectivo obter uma descri o com base nas experi ncias de vida em diferentes 49 contextos trabalho tempos livres estudo fam lia comunidade etc do grau de satisfa o que o adulto avalia poder experimentar se realizasse uma determinada actividade Assim
87. portante nestes casos incluir informa o sobre o dom nio que possui na utiliza o da l ngua portuguesa dado que nela que se desenvolver qualquer actividade de qualifica o em Portugal Esta informa o poder ser inclu da no campo das observa es Do mesmo modo a l ngua materna deste adulto deve ser identificada nas l nguas estrangeiras com elevado n vel de profici ncia 9 Como definir e quantificar o grau de diversidade do percurso formativo profissional e de actividades de tempos livres constante da Ficha 9 A defini o de diversidade subjectiva e pode ser apreendida e contextualizada de diversas formas face ao percurso profissional formativo e s actividades de tempos livres desenvolvidos pelo adulto Mais importante do que a escolha do grau de diversidade ser a justifica o que o a T cnico a pode agregar e que lhe permita associar uma valoriza o Tomemos alguns exemplos Um percurso profissional pode ser muito diversificado por envolver experi ncias profissionais muito diversas Neste caso pode ser sinalizado como muito diversificado sendo no contexto do adulto concreto um aspecto positivo ou pelo contr rio com uma nota qualitativa negativa revelando por exemplo um percurso excessivamente saltitante Nesse sentido apesar de ser um percurso diversificado pode ser um indicador de dificuldades de adapta o Noutro caso um percurso profissional situando se numa mesma rea profissional pode reve
88. processos de RVCC nos Centros Novas Oportunidades O adulto que j realizou todas as etapas pr vias inser o num processo de ou noutro percurso formativo isto que j atingiu o Passo 8 da presente metodologia n o poder recorrer a outro Centro com objectivo de obter uma todas as outras Caso se efective o encaminhamento para uma oferia de qualifica o que n o o desenvolvimento do processo de RVCC o adulto n o poder ingressar no processo de RVCC num outro Centro Caso a informa o recolhida n o for suficientemente esclarecedora ou subsistirem d vidas quanto melhor proposta de encaminhamento para o adulto o a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento poder tomar a decis o ap s consultar outros elementos da equipa t cnico pedag gica de inserir o adulto num processo de RVCC entanto n o poder esquecer que a referida decis o dever ser devidamente comunicada e aceite pelo adulto O desenvolvimento destas etapas exige uma participa o activa do adulto em todo o processo Assim se durante a negocia o n o houver acordo sobre a s proposta s de encaminhamento apresentada s deve o a T cnico a de Diagn stico e Encaminhamento tentar conjuntamente com o adulto encontrar uma solu o que se adeque 45 motiva es expectativas e aspira es deste n o comprometendo o resultado do diagn stico efectuado O encaminhamento para uma oferta externa ao Centro Novas Oportunidade
89. r RVCC profissional RVCC escolar RVCC profissional Percurso formativo no Cat logo Nacional de Qualifica es e na oferta existente nos territ rios locais regionais identificar a proposta de encaminhamento mais adequada 7 Os perfis definidos constituem se como perfis tipo devendo o encaminhamento ser adaptado a cada candidato FICHA 10 PERFIS TIPO PARA ENCAMINHAMENTO PREFERENCIAL CONT PERFIL 1 tiver idade gt 18 anos revelar abrang ncia de experi ncias pessoais profissionais 6 sociais que indiciem um conjunto diversificado de compet ncias apresentar expectativas orientadas para obten o de qualifica o escolar revelar preval ncia de motiva es extr nsecas Que n vel Se Condi es de acesso possuir escolaridade inferior ao 9 ano Apresentar tr s anos de experi ncia profissional caso a idade se situe entre os 18 e 23 anos Se possuir escolaridade escolaridade inferior ao inferior ao ensino 9 ano secund rio fortes motiva es para conclus o do ensino secund rio RVCC Escolar n vel b sico RVCC Escolar n vel secund rio Se Se Se pretende pretende pretende concluir o 1 concluir o 2 concluir o 3 ciclo do ensino ciclo do ensino ciclo do ensino b sico b sico b sico 81 FICHA 10 PERFIS TIPO PARA ENCAMINHAMENTO PREFERENCIAL CONT PERFIL 2 tiver idade gt 18 anos apresentar v rios anos de experi nci
90. rcursos educativos formativos e Ficha 11 Propostas de Encaminhamento A Sess o 1 de car cter individual vai possibilitar ao adulto relacionar as experi ncias vividas nos diferentes pap is de vida com a constru o do conceito de si pr prio para de forma mais sustentada ponderar a adequa o das ofertas de educa o forma o existentes As possibilidades de encaminhamento s o sempre analisadas com o adulto atrav s de um processo de negocia o entre este e o a T cnico a 33 Actividade 1 Estabelecimento da rela o Dar as boas vindas ao adulto Introduzir os objectivos da sess o apresentar e analisar 0 seu perfil individual e considerar as alternativas de qualifica o mais adequadas tendo subjacente a import ncia deste momento para o encaminhamento final do adulto Actividade 2 Explora o da Grelha de An lise do Perfil Apresentar o perfil do candidato verificando se o adulto se identifica com a avalia o realizada em cada uma das subcategorias e tendo sempre presente o respeito e a valoriza o desse perfil Actividade 3 Reflex o sobre os processos de qualifica o Apresentar os perfis tipo associados ao encaminhamento para processos de RVCC e ofertas formativas Estes perfis constituem sugest es de explora o preferencial de oportunidades de forma o e integram os crit rios que fazem parte da Grelha de An lise do Perfil importante informar o adulto das especifi
91. s altera es OIHVONNIIS TIAIN Despacho conjunto n 453 2004 de 27 de Julho rectificado pela Rectifica o n 1673 2004 de 7 de Setembro NIVEL SECUND RIO 010 919 ap p00Z L91 oU 083 2112 ejod Opeo1111994 ap 26 700 897 U ojunfuos 04984594 wabezipuaidy 15 0101110 GZ 96 602 197 0181090 OLNIINVHCYNONI S vINOTAIa ER 0199 1291910 e 2911 ual9 05112 eiougnba4j epeoijenb ogu 1 no Blouguadxe Was SVIILSIHJLIVHVI 13110 6001851302 IBAN 085291111199 600185140 y SAN 085291111199 0991411339 100015814099 02121411939 05191511932 1002 0 2 21 11 00 SVIA aluajen nba no 5 OUISUI aluajen nba no olJepungas OUISUZ vdlluvd 30 39 9013 105 3 ogdeinp 4 odi 439 oue 21 sod 0517 Javanvao n OIYVaNNJ3S T3AIN ag soue 620017 Se gt 18 anos NIVEL BASICO NIVEL MODALIDADE Cursos de Educa o Extra Escolar Curso EFA N vel B sico 1en vel 1 forma o Curso EFA B2 Curso EFA N vel B sico 2 n vel 1 forma o Curso EFA B2 Nivel Basico 3 e nivel
92. s es desenvolvidas dever o obrigatoriamente ser inseridas no SIGO medida que ocorram sendo que os campos relativos s observa es dever o ser igualmente preenchidos Neste sentido importa apresentar em detalhe as tarefas de acesso e registo no SIGO com vista a rentabiliza o do trabalho deste profissional Etapas Passos A Acolhimento PASSO 1 PASSO 2 A inscri o do adulto no SIGO constitui um passo muito importante e deve ser realizado logo que o adulto recorre ao Centro Novas Oportunidades O adulto preenche a ficha de inscri o devendo os dados ser imediatamente inseridos no SIGO No caso dos dados do candidato j constarem do SIGO n o poss vel desenvolver qualquer ac o sem que a situa o esteja devidamente regularizada devendo para isso ter em conta as orienta es remetidas pela ANQ sobre os pedidos de transfer ncia No caso espec fico em que o adulto consta no estado Encaminhado para outras ofertas formativas externas ao Centro o mesmo n o poder iniciar estas etapas num outro Centro respeitando se a decis o emitida Todas as sess es desenvolvidas na etapa Acolhimento dever o ser descritas e registadas individualmente nomeadamente no que se refere s metodologias utilizadas informa o disponibilizada e outra informa o recolhida recorrendo para isso ao campo observa es B Diagn stico PASSO 3 PASSO 4 Todas as sess es desenvolvidas na etap
93. s implica a devida articula o com a respectiva entidade formadora tendo em vista a sua formaliza o o Centro dever obter um documento que comprove a efectiva integra o do adulto no percurso formativo sinalizado no Plano Pessoal de Qualifica o PPQ com a respectiva data de in cio da actividade formativa No sentido de facilitar e agilizar o encaminhamento de adultos para percursos de qualifica o externos ao Centro torna se fundamental que o mesmo invista na constru o de redes de parcerias com outros operadores de forma o de forma a que as respostas formativas locais correspondam efectivamente aos perfis dos adultos que recorrem aos Centros Novas Oportunidades Para al m do encurtamento dos canais de comunica o do conhecimento da oferta formativa da regi o e do aumento da efic cia do encaminhamento o Centro pode constituir se como mecanismo regulador da oferta formativa da regi o fornecendo aos parceiros informa o quanto pertin ncia de serem disponibilizadas diferentes vias de qualifica o 8 _ titi LL Tecnico a de Diagnostico e Encaminhamento __ 1 41 Para concretizag o deste modelo de intervengao foi nos Centros Novas Oportunidades a figura do a T cnico a de Diagn stico Encaminhamento respons vel pela conduc o das etapas de Acolhim
94. s instrumentos propostos s o orientadores mas podem e devem ser adaptados Quanto ao n mero de sess es a dinamizar as adapta es devem ser bastante mais ponderadas Por exemplo e caso sejam atingidos os objectivos das respectivas sess es n o nos parece desadequado juntar as sess es de grupo do Passo 2 e do Passo 3 sess es de informa o e esclarecimento e sess o BT de auto preenchimento de fichas de diagn stico ou serem realizadas no mesmo dia com um intervalo Todavia j n o nos parece adequada a agrega o das sess es individuais B2 entrevista individual de diagn stico e 1 1 sess o individual de encaminhamento nos Passos 4 6 Em primeiro lugar porque a entrevista individual uma actividade incontorn vel sendo uma recomenda o metodol gica com pouca margem de flexibilidade De facto n o se considera adequado um processo de diagn stico que n o preveja um momento individual na fase de apoio ao auto conhecimento do adulto com o objectivo de trabalhar com o mesmo a adequa o e realismo das suas expectativas na rela o com o seu percurso A rela o emp tica entre o a T cnico a e o adulto que deve emergir de um contacto interpessoal individual tem um importante efeito na realiza o conjunta de um diagn stico adequado do qual resulte um encaminhamento igualmente adequado Em segundo lugar e ap s este momento individual de diagn stico o a T cnico a que n o se substitui ao adulto mas tamb m n o a
95. s pr vias inser o numa alternativa de qualifica o esta n o poder ser aceite quer pelo pr prio Centro quer por outro onde o adulto se dirija A fase de Diagn stico bem como a decis o de encaminhamento elaborada pelo Centro e que o adulto aceitou ap s processo de negocia o prevalece sobre qualquer outra QUESTOES TRANSVERSAIS 13 At que ponto esta metodologia 6 flexivel adapt vel ao contexto ao p blico de cada Centro Que principios sao inviolaveis A presente metodologia pode ser adaptada as popula es aos contextos onde os Centros se integram mantendo se orientada por um conjunto de princ pios de base Esses princ pios correspondem aos estabelecidos pela Carta de Qualidade para os Centros Novas Oportunidades Gomes e Sim es 2007 designadamente ao n vel do n mero de sess es e objectivos de cada etapa bem como aos associados ao quadro conceptual subjacente sua elabora o Estes princ pios sublinham a autonomia por parte do adulto no processo de escolha a import ncia dos determinantes motivacionais no processo de encaminhamento e a promo o de comportamentos atitudes e conhecimentos que facilitem a tomada de decis o Considera se no entanto que se podem introduzir altera es nos instrumentos de trabalho propostos sem que sejam postos em causa os princ pios que atr s se referem e que nortearam a sua concep o Neste sentido e caso sejam atingidos os objectivos das respectivas sess es o
96. ses por actividades de ajuda prefer ncia por tarefas que contribuam para 0 bem estar dos outros Interesses por actividades burocr ticas prefer ncia por tarefas de organiza o 2 Compet ncias 2 1 H bitos e m todos de estudo e Quando andou na escola ou noutra forma o como estudava Se retomasse os seus estudos manteria os mesmos h bitos m todos Que mudan as introduziria 2 2 Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC e Costuma utilizar o computador Em que situa es o utiliza Como se classifica enquanto utilizador das TIC 2 3 L nguas estrangeiras e Possui conhecimentos em alguma l ngua estrangeira Qual Como se classifica quanto ao dominio dessa l ngua 5 Maior prefer ncia significa estar muito motivado para a realiza o de uma actividade em compara o com outras independentemente da prepara o ou experi ncia que se possua 6 Menor prefer ncia significa estar pouco ou nada motivado para a realiza o de uma actividade em compara o com outras independentemente da prepara o ou experi ncia que se possua eyez wa sepin 9uo9 52011012510 apep anb apep anb apep anb Nin 9uoy ob ezijeul exsined Juanba e ac a Jejuanboas e OLN Co epepienbuwog WIS O xejuanbouy e epuly 981 epepienbuog wis O Jequanbey e epuly OLN wog wis Jej
97. sos diversos dos Centros Novas Oportunidades designadamente T cnico a de Diagn stico Encaminhamento respons vel pelo Acolhimento dos adultos pelo desenvolvimento do processo de Diagn stico e pela organiza o do Encaminhamento para processos de ou para respostas educativas e formativas externas aos Centros articulando com as respectivas entidades formadoras e estruturas regionais competentes 8 _ titi LL ALLI Metodologia de Acolhimento Diagn stico e Encaminhamento de adultos Tendo presente que os Centros Novas Oportunidades constituem a porta de entrada nos sistemas de educa o forma o de todos os adultos maiores de 18 anos que um percurso de qualificac o as etapas de Acolhimento Diagn stico 6 Encaminhamento t m como objectivo identificar o percurso de qualifica o mais adequado designadamente um percurso formativo em ofertas de educa o forma o externas ao Centro Novas Oportunidades ou um processo de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias escolares e ou profissionais O esquema seguinte ilustra de forma simplificada estas etapas no mbito da interven o dos Centros Novas Oportunidades A ACOLHIMENTO y somem y y C ENCAMINHAMENTO Ofertas educativas e formativas Processo de Reconhecimento Valida o e Certifica
98. ssoais e contextos de vida A segunda sess o de Diagn stico sess o B2 Passo 4 consiste numa entrevista individual semi directiva que permitir clarificar as informa es obtidas na sess o anterior bem como obter informa es adicionais que poder o ser relevantes para as restantes etapas do processo Objectivo Geral e Promover no adulto a constru o de forma activa progressiva de um conceito de si pr prio multidimensional nas suas vertentes temporal e interactiva Estrutura Passo 3 Dinamiza o de sess o em pequeno grupo Sess o B1 Passo 4 Dinamiza o de sess o individual Sess o B2 Passo 3 Dinamiza o de sess o em pequeno grupo Sess o B1 Objectivos Espec ficos e Conhecer a situa o espec fica do sujeito face sua inscri o no Centro e Aprofundar o conhecimento das caracter sticas do adulto e Obter informa o que permita caracterizar o contexto de vida do adulto Dura o e 1 hora aprox Material e Ficha 2 Motiva es e Compet ncias Pessoais e Ficha Percurso Escolar Ensinos B sico e Secund rio e Ficha 4 Percurso Formativo e Ficha5 Percurso Profissional e Ficha 6 Actividades de Tempos Livres A sess o 1 deve ser dinamizada em pequeno grupo de 7 10 elementos com uma composi o desejavelmente homog nea no que diz respeito ao n vel de escolaridade de partida O A Etapa B Diagn stico T cnico a de Diagn stico e Enc
99. sume aqui um papel extremamente importante Deste modo pensamos que um trabalho cuidado a montante pode prevenir situa es de discord ncia inconcili vel como resultado deste processo A este respeito importa ainda acrescentar que a agrega o dos Passos 7 numa s sess o t o pouco ajuda em situa es de discord ncia A separa o das sess es C1 e C2 uma op o metodol gica deliberada que pretende proporcionar ao adulto tempo e autonomia para tomar livremente as suas op es e designadamente confrontar se com propostas que lhe podem surgir como distintas das suas expectativas iniciais 12 O encaminhamento pode n o se concretizar por n o existirem vagas nas ofertas formativas ou por mudan a de opini o do adulto etc Como assegurar que o encaminhamento foi plenamente conseguido fun o do a T cnico a desenvolver com as entidades formadoras uma articula o no sentido de efectivar e formalizar 0 encaminhamento O Centro deve sempre obter um documento que comprove a efectiva integra o do adulto no percurso por si escolhido Se por diferentes raz es n o exist ncia de vagas suficientes cancelamento da ac o a op o de qualifica o decidida n o se puder efectivar T cnico a dever em conjunto com o adulto procurar uma outra alternativa vi vel antes de se encerrar a etapa de Encaminhamento Na situa o em que o adulto pretenda mudar de opini o e se verifique ter j percorrido todas as etapa
100. tivamente tarefa de auto avalia o dos interesses dever se clarificar o seu objectivo conhecer o grau de satisfa o que o adulto avalia poder experimentar ao realizar uma determinada actividade com base nas suas experi ncias de vida em diferentes contextos Solicitar o preenchimento dessa ficha Actividade 3 Preenchimento da Ficha 3 e 4 Apresentar as Fichas 3 Percurso escolar e 4 Percurso formativo e referir que o seu preenchimento permitir conhecer 0 seu percurso escolar assim como as actividades de forma o realizadas Pedir que preencham a Ficha 3 assinalando os ciclos do ensino b sico frequentados as escolhas efectuadas no n vel secund rio de educa o se tiver ocorrido mudan a de curso poder o apresentar mais do que uma e a Ficha 4 em que ter o de assinalar as ac es de forma o frequentadas cursos de forma o e workshops O adulto poder utilizar se necess rio mais do que uma p gina 25 Actividade 4 Preenchimento da 5 Apresentar Ficha 5 Percurso profissional explicar sua utilidade conhecer a situa o actual face ao emprego as actividades profissionais realizadas e os motivos que levaram sua concretiza o ou ao seu abandono Referir que caso tenham tido mais de quatro experi ncias profissionais diferentes dever o solicitar uma nova folha Actividade 5 Preenchimento da Ficha 6 Distribuir a Ficha 6 Actividades de Tempos Livres
101. to em diferentes fases 6 contextos de vida Fornecer ao adulto informa o sobre os percursos de qualifica o Estrutura Passo 1 Inscri o do adulto no SIGO Passo 2 Dinamiza o de sess o em grupo Sess o A Passo 1 Inscri o do adulto no SIGO Objectivo Espec fico Proceder ao registo no SIGO do n mero do documento de identifica o do adulto O adulto preenche a ficha de inscri o devendo os dados ser imediatamente inseridos no SIGO Etapa A Acolhimento No caso dos dados do candidato j constarem do SIGO n o poss vel desenvolver qualquer ac o sem que a situa o esteja devidamente regularizada devendo para isso ter se em conta as orienta es remetidas pela sobre os pedidos de transfer ncia No caso espec fico em que o adulto conste no estado Encaminhado para outras ofertas formativas externas ao Centro o mesmo n o poder iniciar estas etapas num outro Centro respeitando se a decis o emitida Passo 2 Dinamiza o de sess o em grupo Sess o Objectivos Espec ficos e Esclarecer sobre a miss o do Centro Novas Oportunidades e as diversas fases subsequentes inscri o Disponibilizar informa o sobre as ofertas formativas e sobre processos de RVCC escolar profissional e Planear e calendarizar as etapas seguintes Solicitar comprovativos oficiais Dura o e 1 hora aprox Material e Ficha 1 Calendariza
102. uanbay e epuly O SEN o 0 us 025 1112002 009210 ap 20253 01 0 094365 ONISNI 01910 06 08 0121202 19 01919 of 4 610959 osana ap ap 0215 8 ONISNA ea 5 N 8710253 OSYNIYAd VHII 67 FICHA 4 PERCURSO FORMATIVO Nome de documento de identificagao Data Ac es de forma o cursos workshops etc Institui o Local Data Concluiu este curso Ainda a frequentar O Ainda a frequentar O Ainda a frequentar 0 Ainda a frequentar O Ainda a frequentar 0 oBdeing 01551014 e 01551014 e oBdeing 101551 014 e oBdeing 12001550444 1200158010 12 01 1044 apepianoe eysap esap ouopuege esed 30761 any 0259 e eed 30761 any 12207 apep yu3 12001551014 SEPIAJOAUSSaP SIBUOISSIJOA sapepianae sep 0 311259 2 leno ps q y soue sojuenb gH ouinjsou 01110 nas 0 eng 49

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