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Fundacentro_Manual NR-29.indd - suport-es

1. 309 Doen as ocupacionais Data do Mapa Respons vel Assinatura N Setores de N N de trabalhadores N de trabalhadores no Ne de ia absoluto atividades dos relativo E transferidos para definitivamente bitos no f E de caso portadores de casos outra atividade incapacitados codificar no verso Por exemplo 1 Servi o de estiva 2 Conserto de carga 3 Capatazia Mapa HI INSALUBRIDADE DATA Respons vel Assinatura Intensidade ou Ne de trabalhadores Setor atividade Agentes identificados concentra o expostos Mapa IV Acidente sem v tima Data do Mapa Respons vel Assinatura Total do estabelecimento 310 ANEXO II MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO FICHA DE IDENTIFICA O Identifica o 01 Raz o social 02 Endere o Bairro Munic pio CEP Telefone Fax E mail 03 N mero do CGC 04 CNAE 05 N Registro Data do in cio da atividade 07 1 N de reuni es ordin rias no trimestre 3 O respons vel pelo setor do acidentes compareceu a reuni o extraordin ria 08 N de representantes na CPATP 14 A CPATP tem recebido sugest es dos 09 N de trabalhadores capacitados em trabalhadores preven o de acidentes 15 Existe SESTP 10 N total de horas empre
2. 47 2 3 1 Objetivos principals RN RR 47 2 3 2 Dim nsionaMmentO RAR GER ORDD e ER DER RR RD SE RSRS A RP 48 2 3 2 1 Defini o dos participantes esses iss seius senna acesse agregar 49 2 3 3 ROUMO CS eee BRVR ERR RR NRRE DES DRRDE een RR RR RSRS UERR A e 50 2 3 3 1 Objetivos da reuni o ias essissesisisesos isni teia daseseircodrscnprapuiiga opened dpala desu 51 2 3 3 2 Condi es para uma reuni o produtiva ceserreesererererrereranoo 52 2 4 Inspe es nos locais de drabalho s uassessspeis rsss eira ssa aula dad 52 241 Tipos deins pec i snesou AAA AAE 52 2 4 2 Como fazer uma INSpe o ss paid eeeeeeeeeeeeereeeetetetetrtrtrtereststststststeeeetrererereresese 53 2 4 3 Fazendo uma lista de verifica o s onnnnsnsnnneeeesenesesnienestsrestesesstrsesristrresresreresse 53 2 5 Investiga o das causas dos acidentes do trabalho 55 2 5 1 investigando uin acidette ooasiceceesmisiniiaieiriiiiieti einai A dae 55 2 5 2 As causas doS ACdemteS ieissa nt E a E iA 57 2 5 3 Classifica o dos fatores de risco n ssnnnnsnsenneeseenesoertertsesrtsrosrrsrrstsrrstrresrrrsesresre gt 58 3 Seguran a higiene e sa de no trabalho portu rio ssseseesesrseressesserecceceersesesseseeee 61 31 Riscos na opera o de atraca o e desatraca o de embarca es 61 O ROO DS aos srt rn E 63 32 ACESS embarca CORE LR E E E 64 3 2 1 Escada de portal eeeeeeeesesisisisisirsrsrsesereststsistristetststs
3. 144 1 Caso haja fumiga o deve se respeitar as recomenda es da OMI sobre a utiliza o de praguicidas nos navios J Cumprir todas as recomenda es estabelecidas pela NR 33 Seguran a e Sa de nos Trabalhos em Espa os Confinados em por es de navios silos e armaz ns k Seo granel for colocado em moegas ou funis para serem vazados em caminh es ou com posi o f rrea muito importante que estes equipamentos estejam certificados por pro fissional competente que possa garantir que sua estrutura suporte a carga de trabalho O operador do guindaste deve ser orientado a evitar batidas do grab sobre o funil recomendado que em por es carregados com carv o ou outro granel que emita gases t xicos a temperatura ambiente as escotilhas dos agulheiros sejam instaladas grades e fechadas com cadeado a fim de impedir o acesso das pessoas e ao mesmo tempo garanta a ventila o e a exaust o dos gases A abertura das grades dever ser feita por pessoa respons vel habilitada a verificar se os agulheiros est o bem ventilados e isentos de gases Na movimenta o de gran is de subst ncias que em contato com a pele os olhos e as mucosas do aparelho respirat rio do trabalhador necess ria a instala o de chuveiros e lava olhos situados pr ximos aos locais de trabalho Os gran is de origem vegetal s o geralmente retirados por torres sugadoras diretamente para os silos ou por grabs conchas neste
4. amp promover para todos os membros da CPATP titulares e suplentes curso sobre preven o de acidentes do trabalho higiene e sa de ocupacional com carga hor ria m nima de 24 vinte e quatro horas obedecendo ao curr culo b sico do Anexo IlI desta NR sendo este de frequ ncia obrigat ria e realizado antes da posse dos membros de cada mandato exce o feita ao man dato inicial b prestigiar integralmente a CPATP proporcionando aos seus componentes os meios necess rios ao desempenho de suas atribui es c convocar elei es para escolha dos membros da nova CPATP com anteced ncia m nima de 45 quarenta e cinco dias realizando as no m ximo at 30 trinta dias antes do t rmino do mandato da CPATP em exerc cio d promover cursos de atualiza o para os membros da CPATP e dar condi es necess rias para que todos os titulares de representa es na CPATP compare cam s reuni es ordin rias e ou extraordin rias 29 2 2 26 Compete aos trabalhadores a eleger seus representantes na CPATP b indicar CPATP e ao SESSTP situa es de risco e apresentar sugest es para melhoria das condi es de trabalho c cumprir as recomenda es quanto preven o de acidentes transmitidas pelos membros da CPATP e do SESSTP d comparecer s reuni es da CPATP sempre que convocado 29 2 2 27 ACPATP se reunir pelo menos uma vez por m s em local apropriado e durante o expe diente obedecend
5. 222 Dimensionamento A atividade portu ria depende muito da demanda de navios a serem carregados e descarregados nos terminais Em fun o disso o n mero de trabalhadores requisitados para o trabalho varia muito ao longo dos meses Este fato torna interessante o uso de trabalhadores avulsos que s o requisitados pelos operado res portu rios para realizar o trabalho portu rio Esta rela o de trabalho dura somente pelo intervalo de seis horas devendo o trabalhador comparecer nas paredes para se engajar em outro servi o A grande dificuldade do dimensionamento dos servi os especializados e da comiss o de segu ran a portu ria est no c lculo da m dia de trabalhadores avulsos tomados durante um determi nado per odo o ano anterior para que com este n mero somado ao de trabalhadores portu rios contratados por tempo indeterminado seja poss vel a utiliza o das Tabelas 1 e 2 Para obter o n mero m dio de trabalhadores engajados no servi o em um determinado per odo o OGMO dever verificar pela planilha de requisi es feitas no per odo do ano anterior dia a dia ou m s a m s Veja o exemplo de como proceder para fazer o c lculo do dimensionamento do SESSTP e da CPATP no item 2 3 2 Tabela 1 Dimensionamento m nimo do SESSTP a o N mero m dio de trabalhadores Profissionais especializados 20 250 251 750 751 2 000 2 001 3 500 Engenheiro de Seguran a 1 2 3 T cnico de Seguran a 1 2 4 11 M dico
6. O projeto das normas portu rias foi retomando em 1993 ap s a publica o da Lei n 8 630 no dia 25 de fevereiro com a realiza o em Vit ria ES do Semin rio Nacional das Normas Regulamentadoras Portu rias ocorrido no per odo de 27 a 30 de abril Nesta ocasi o j com o conte do da proposta do Rio de Janeiro elaborada seu texto foi minuciosamente debatido e aprovado um novo texto que foi encaminhado extinta Secretaria de Seguran a e Sa de no Trabalho SSST atual Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho DSST A SSST publicou o texto para conhecimento p blico dando prazo para que os atores sociais pudessem enviar contribui es para melhoria do texto Findo o prazo foi criado um Grupo de Trabalho com t cnicos do Minist rio do Trabalho e da Fundacentro que consolidou as contribui es e estabeleceu um documento final Em dezembro de 1995 atrav s da portaria MTb SSST n 12 foi criado o Grupo de Trabalho Tripartite CTT para discutir e aprovar um texto de norma 24 regulamentadora que fosse de consenso por todas as partes envolvidas Ap s v rias reuni es o GTT deu por conclu do seu trabalho em junho de 1996 O texto foi enviado para a Consultoria Jur dica do Minist rio do Trabalho para an lise e pronunciamento Neste intervalo o governo publicou a Medida Provis ria n 1 575 transformada na Lei n 9719 98 artigo 8 que estabeleceu a compet ncia do rg o Gestor de M o de Obra OGMO
7. e o treinamento multifuncional do trabalhador portu rio e do trabalhador portu rio avulso 17 A mercadoria e a embalagem A mercadoria quanto ao estado f sico classificada em S lido arroz barras de metal trigo etc L quido azeites lubrificantes petr leo etc e Gasoso acetileno hidrog nio oxig nio etc As mercadorias gasosas s o transportadas em estado l quido em navios apropriados ou em cont ineres apropriados Quanto natureza a mercadoria classificada em a b Granel l quido todo l quido transportado diretamente nos por es do navio sem embalagem e em grandes quantidades e que movimentado em dutos por meio de bombas Ex lcool gasolina suco de laranja mela o etc Granel s lido todo s lido fragmentado ou gr o transportado diretamente nos por es do navio sem embalagem e em grandes quantidades e que movimentado por trans portadores autom ticos com acionamento pneum tico ou de arraste por torres suga doras e similares ou aparelhos mec nicos tais como eletrofm ou ca amba autom tica Ex carv o sal trigo em gr o a car min rio de ferro etc Carga geral toda mercadoria de uma maneira geral embalada mas que pode vir sem embalagem solta num determinado est gio industrial e que necessita de arruma o estivagem para ser transportada num navio refrigerado ou n o Como exemplo de mercadorias embaladas packed tem se amarrado atado wir
8. NR 33 devendo conter tamb m as seguintes informa es Data e hor rio da inspe o e Identifica o do local e Nome da operadora portu ria ou tomador de servi o respons vel pelo trabalho e Descri o dos itens verificados e Descri o das recomenda es feitas e Nome e assinatura do t cnico que realizou a inspe o e autorizou o servi o e Nome e assinatura do respons vel pela opera o Os procedimentos b sicos de seguran a e a responsabilidade de cada trabalhador envolvido no 8 I servi o tamb m deve ser inclu do no documento E aconselh vel que seja anexada ao documento uma lista contendo os nomes dos trabalhadores autorizados a entrar no espa o confinado 159 Os trabalhos a quente tais como solda esmerilhamento corte a quente ou outros que liberem chama aberta fa scas ou calor somente devem ser liberados ap s a implanta o de medidas especiais de controle 3 12 1 2 Monitoramento da atmosfera O SESSTP dever fazer a medi o quantitativa de concentra es de gases no interior do espa o confinado antes da opera o e durante a realiza o do servi o Tal procedimento permite detectar as altera es que ocorrem durante a execu o do servi o bem como constatar a elimina o ou n o da fonte dos agentes agressivos Lembrando se de manter os equipamentos calibrados com a aferi o peri dica atestada be Figura 71 Monitoramento de gases O monitoramento pode ser f
9. emiss o alfa Os raios gama s o mais energ ticos que os raios X embora no espectro das radia es eletro magn ticas exista uma faixa de sobreposi o entre ambos A radia o gama bem diferente das anteriores pois se trata da emiss o de uma onda eletromagn tica parecida com os raios X A dife ren a principal que os raios X t m origem at mica e os raios gama t m origem nuclear Por serem uma onda eletromagn tica os raios gama n o possuem massa e seu poder de penetra o na mat ria muito elevado por m seu poder de ioniza o indireto e bastante inferior ao das radia es beta 3 20 3 71 Aparelhos de detec o Os aparelhos de detec o de radioatividade mais utilizados no nosso caso os port teis s o os do tipo Geiger Miieller GM havendo grande variedade de monitores no mercado Outros tipos de aparelhos s o baseados em cristais de cintila o que s o mais sens veis do que o GM sendo conhe cidos como cintiladores ou cintil metros Estes aparelhos medem normalmente taxas de exposi o de radia o gama e beta em alguns casos Existem ainda os dos metros que medem exposi es acumuladas durante determinado per odo de exposi o H v rios modelos mas a diferen a primordial que alguns t m leitura direta como as canetas dosim tricas e leitura indireta que necessitam ser aferidos por institui es credenciadas 3 20 3 7 2 Indica es de presen a fundamental que todos
10. o de deslocamento isto ao navio sem carga Calado m ximo Maximum draft o que corresponde ao navio em plena carga Capatazia E o servi o de movimenta o de carga do cais para o armaz m e sua arruma o ou entrega na plataforma de vag es ou caminh es e vice versa quando exporta o realizada pelo pessoal da administra o do porto ou por trabalhador avulso O pessoal encarregado desta movimenta o ver tamb m Servi o de Capatazia Capitania do porto Organiza o da Marinha de Guerra brasileira ligada Diretoria de Portos e Costas representante da autoridade mar tima na rea de sua jurisdi o Carga frigorificada E a carga transportada em c maras frigorificadas ou em por es refrigerados em temperaturas iguais ou inferiores aos indicados no item 29 3 15 2 da NR 29 ou seja 15 para zona clim tica quente 12 para zona clim tica subquente e 10 da zona clim tica mesot rmica Carga geral Toda mercadoria de uma maneira geral embalada mas que pode vir sem embala gem solta num determinado est gio industrial e que necessita de arruma o estivagem para ser transportada num navio refrigerado ou n o Como exemplo de mercadoria com embalagem packed citamos amarrado atado wirebound bobina rolo bobbin caixote aramado wirebound on Como exemplos de mercadoria que n o precisa de embalagem citam se animais vivos chapa de ferro madeira ou a o pedras em bloco pneus so
11. o ou que apresentem corros o e cuja capa cidade de carga seja desconhecida m m ER m ms E pa Figura 63 Derrubada de barreiras Mais informa es sobre os gran is que cont m riscos de natureza qu mica podem ser obtidos no ap ndice B do c digo de Pr ticas de Seguran a Relativas s Cargas S lidas a Granel C digo CG da Organiza o Mar tima Internacional OMI Nesta lista encontram se al m das propriedades f sicas e qu micas dos produtos as recomenda es de seguran a necess rias que devem ser tomadas antes do in cio do embarque ou desembarque do produto No cap tulo 6 sobre cargas perigosas neste manual podem ser obtidas algumas informa es adicionais sobre estes produtos 3101 Defini o Podemos definir granel s lido como toda carga que pode ser transportada sem qualquer forma intermedi ria de acondicionamento num espa o pr prio para cargas que faz parte da estrutura da embarca o ou num tanque permanentemente fixado na embarca o para esta finalidade Entre os principais gran is transportados podemos citar os gr os vegetais soja arroz milho trigo cevada etc minerais carv o ferro mangan s ferrosil cio etc entre outros produtos como borracha peletizada enxofre fertilizantes etc Existem tamb m os gran is l quidos gasolina ben zeno cidos etc que ser o abordados no cap tulo sobre cargas perigosas Os gran is dependendo de sua natu
12. r tirador da talha do amante 87 Os elementos dos paus de carga podem ser intercambi veis Assim os esfor os a que est o sendo submetidos devem ser calculados levando se em considera o o coeficiente de seguran a e a rela o entre a altura A dist ncia entre a articula o inferior do pau e a parte superior do sistema do amante e o comprimento C dist ncia entre a articula o interior e a fixa o do amante no pau a fim de que os esfor os n o sejam excessivos 3 644 171 Utiliza o de paus de carga emparelhados As vezes poss vel a utiliza o de dois paus de carga emparelhados trabalhando a mesma carga com o objetivo de realizar um deslocamento transversal da carga por cima do conv s do navio sem mudan a na inclina o dos paus de carga Entretanto estas atividades exigem cuidados especiais cabendo ao operador portu rio a deter mina o atrav s de uma pessoa qualificada para os c lculos da carga m xima operacional deste conjunto e a indica o dos acess rios de estivados adequados para uma opera o segura A carga movimentada deve ser no m ximo a metade da capacidade do pau mais fraco O fato de se utilizar dois paus de carga n o significa que se podem elevar cargas pesadas Esta limita o ocorre devido tra o nos cabos aumentarem por for a da inclina o em rela o vertical 3 6 4 5 Seguran a contra ventos fortes As reas abertas pr ximas ao mar s vezes s o
13. sa de humana se ingeridas inaladas ou se entrarem em contato com a pele A via respirat ria o caminho mais r pido destas subst ncias contaminarem o organismo humano porque a maior parte se encontra dispersa na atmosfera na forma de gases vapores e poeiras e o volume inalado durante a jornada de trabalho pode ser de 7 500 litros a 15 000 litros 10 a 20 kg de ar dependendo do regime de trabalho 210 Apesar da prote o oferecida pela pele os produtos sol veis em gua assim como solventes org nicos conseguem penetrar pela via percut nea s vezes favorecidos pelo mau estado da pele A via digestiva uma ocorr ncia excepcional e muitas vezes decorrem de h bitos de higiene pessoal e dos locais de alimenta o O eferto sobre o organismo humano ir depender da concen tra o e do tempo de exposi o Toxicidade ingest o oral contato d rmico e inala o de p s e neblinas Ex Acetato de chumbo n ONU 1616 Subclasse 6 2 Subst ncias infectantes As subst ncias infectantes s o aquelas que cont m microrganismos vi veis incluindo bact rias v rus rickettsia parasitas ou um recombinante h brido ou mutante os quais provocam ou h suspeita razo vel de que possam provocar doen as em seres humanos ou em animais Ex subst ncias infectantes que afetam apenas animais n ONU 2900 O plano de controle de emerg ncias deve prever a disposi o dos equipamentos necess rios para que os
14. 1 1 0 8 0 8 1 5 103 LADO NICO DUPLA FACE Frente Verso 45 gt 45 k g 60 As 2 5600kg 2 q B 20 60 ou gt 5600 kg 4000 kg 4000 kg Grau 2 45 45 60 2 11200kg 2 a 20 am 20 11200 kg 8000 kg 8000 kg Grau 5 ca 90 120 A 7 x as o 2 as ou 245 60 w a 20 25 4500kg 3200 kg e 3200 kg Grau 8 A Di metro da corrente B N mero de pernas Figura 32 Plaquetas de identifica o para lingas de correntes conforme DIN 685 3 73 1 Caracter sticas O di metro nominal de uma corrente o di metro da se o de seus elos Esta medida deve ser feita na parte oposta solda O comprimento da corrente varia com as dimens es e o n mero de elos que a comp em As dimens es dos elos de uma corrente variam ligeiramente em fun o de seu di metro nomi nal e do tipo da corrente As rela es entre as dimens es do elo da corrente e seu di metro podem ser obtidas aproximadamente pelo quadro abaixo Quadro 10 Dimens es de elos de correntes Dimens es Rela o Largura Interior Largura Exterior Comprimento Interior 104 Figura 33 Dimens es dos elos de uma corrente O passo de uma corrente medido pelo comprimento interno de seu elo Somente corrente com o passo igual a tr s vezes o seu di metro pode ser utilizada para movimenta o e amarra o de cargas As correntes de elos grandes n o devem ser utilizadas na movimenta o porque os elos
15. 3 17 5 Limites de toler ncia Os limites de toler ncia aqui citados s o propostos pela ACGIH Threshold Limit Valuest TLV de 1999 com o sentido de proteger os trabalhadores dos efeitos da exposi o ocupacional ao frio definindo par metros para esta exposi o e prevenindo seus efeitos adversos sa de Outros procedimentos devem ser adotados 1 Para trabalhos de precis o com as m os descobertas por per odos superiores a dez minutos em um ambiente com temperatura de 16 C devem ser adotadas medidas para manter as m os dos trabalhadores aquecidas Isto pode ser feito atrav s de jatos de ar quente ou placas de contato aquecidas 2 Em temperaturas inferiores a 1 C as partes met licas e de controle manuais devem ser Fi cobertas com material isolante t rmico 3 O uso de luvas se faz necess rio sempre que a temperatura cair abaixo de 16 C para ativi dade sedent ria e 4 C para trabalho moderado quando n o for necess ria destreza manual 4 Para temperaturas inferiores a 2 C torna se necess ria a troca imediata das vesti mentas dos trabalhadores que entrem na gua ou que tenham suas roupas molhadas seguida de tratamento de hipotermia 184 10 1i Deve se utilizar luvas anticontato quando as m os alcan arem superf cies frias a tem peraturas inferiores a 7 C Se a temperatura for inferior a 17 5 C as m os devem ser protegidas com mitenes O controle de m quinas e ferramenta
16. cidos lcali ou qualquer subst ncia que possa t lo danificado 3 76 Lingas combinadas A combina o entre dois tipos de lingas uma boa alternativa para proporcionar maior dura bilidade facilitar o manuseio e melhorar a seguran a da movimenta o As combina es poss veis mais indicadas s o a Cabo corrente cabo 6 p lt Figura 39 Combina o cabo corrente Usa se o cabo de a o para fixar no gancho combinando o com uma corrente de grau oito que envolve a carga No transporte de trefilados e blocos de granitos por exemplo esse casamento garante uma boa durabilidade dos cabos e maior seguran a b Corrente com encurtador cabo Z Esta combina o necess ria quando se utiliza o cabo para envolver a carga E necess rio ainda ajustar o comprimento da linga 111 c Correntes cintas a a e e dese cce Figura 40 Combina o cinta corrente As cintas s o imprescind veis quando o material a ser i ado n o pode sofrer danos superficiais Al m da vantagem do aumento da durabilidade do conjunto esta linga proporciona ainda o ajuste de seu comprimento atrav s de encurtadores e garras especiais A plaqueta de identifica o de lingas combinadas deve indicar a carga de trabalho do material menos resistente 3 7 7 Outros tipos de lingas Existem v rios outros tipos de lingas entre elas vamos abordar aquelas que s o mais utilizadas nas opera e
17. es com inflam veis l quidos a granel em conformidade com a legisla o sobre transporte de produtos perigosos 29 6 4 3 Opera es com s lidos e outras subst ncias mflam veis Classe 4 a b f adotar medidas preventivas para controle n o somente do risco principal como tamb m dos ris cos secund rios como toxidez e corrosividade encontrados em algumas subst ncias desta classe adotar as pr ticas de seguran a relativas as cargas s lidas a granel que constam do suplemento ao c digo IMDG utilizar medidas de prote o contra inc ndio e explos es incluindo especialmente a proibi o de fumar e o controle de qualquer fonte de igni o e de calor adotar medidas que impe am o contato da gua com subst ncias das subclasses 4 2 subst ncias sujeitas a combust o espont nea e 4 3 subst ncias perigosas em contato com a gua adotar medidas que evitem a fric o e impactos com a carga ventilar o local de opera o que cont m ou conteve subst ncias da classe 4 antes dos trabalha dores terem acesso ao mesmo No caso de concentra o de gases os trabalhadores que adentrem neste espa o devem portar aparelhos de respira o aut noma cintos de seguran a com dispositi vos de engate travamento e cabo de arrasto monitorar antes e durante a opera o de descarga de carv o ou pr reduzidos de ferro a tempera tura do por o e a presen a de hidrog nio ou outros gases no mesmo para as provid ncias
18. es de lingas de correntes Como toda linga as correntes devem ser vistoriadas periodicamente pelos respons veis pela movimenta o das cargas devendo verificar se h a presen a das seguintes irregularidades que podem exigir a retirada de elos ou de trechos da linga de correntes e Danos mec nicos entalhamento amassamento fissuras e pontos de contato el trico e Deforma o por dobra ou tor o e Redu o maior que 10 do seu di metro m dio e Alongamento externo do elo de mais de 3 e Alongamento interno do elo de mais de 5 e Alongamento da corrente em mais de 5 Do Figura 35 1 Dobramento 2 Esmagamento 3 Alargamento 4 Rompimento 106 3 74 Cintas As cintas s o fabricadas a partir de fibras sint ticas e possuem uma tima capacidade de carga se analisarmos seu peso S o bastante empregadas quando n o existem cantos vivos e o material a ser i ado n o pode sofrer riscos ou amassamentos Para serem reconhecidas as cintas de poli ster devem ter uma etiqueta azul Por terem boa elasticidade resist ncia luz ao calor e aos cidos solventes as cintas de poli ster s o as mais uti lizadas no trabalho portu rio Entretanto sua fragilidade se manifesta quando em contato com produtos b sicos motivo pelo qual deve ser evitado o seu contato com sab es As cintas de poliamida t m a etiqueta de cor verde e s o resistentes s bases Sua desvantagem que absorvem muita umidade fato
19. es sanit rias vesti rios refeit rios locais de repouso e aguardo de servi os devem ser mantidos pela administra o do porto organizado pelo titular da instala o portu ria de uso privativo e retroportu ria conforme o caso e observar o disposto na NR 24 condi es sanit rias e de conforto nos locais de trabalho 29 4 1 1 Toda instala o portu ria deve ser dotada de local para aguardo de servi o que deve Inserido pela Portaria MTE n 1 080 de 16 de julho de 2014 a ter paredes em alvenaria ou material equivalente b ter piso em concreto cimentado ou material equivalente c ter cobertura que proteja contra as intemp ries d possuir rea de ventila o natural composta por no m nimo duas aberturas adequadamente dispostas para permitir eficaz ventila o interna e garantir condi es de conforto t rmico ac stico e de ilumina o f ter assentos em n mero suficiente para atender aos usu rios durante a sua pausa na jornada de trabalho g ter p direito de 2 40m ou respeitando se o que determinar o c digo de obras do munic pio h Possuir prote o contra riscos de choque el trico e aterramento el trico 1 ser identificado de forma vis vel sendo proibida sua utiliza o para outras finalidades J ser mantido em perfeito estado de conserva o e limpeza 29 4 1 2 Toda instala o portu ria deve ser dotada de um local de repouso destinado aos traba lhadores que operem equipamentos
20. gaste ou ruptura prematura do cabo principalmente pr ximo s fixa es Figura 30 Maus tratos e n s Vale lembrar que a mspe o visual de um cabo se sobrep e a qualquer norma ou m todo de substitui o das lingas Os cabos danificados devem ser destru dos para que n o sejam reutilizados Por exemplo utilizar cabos condenados com capacidade para i ar 40 toneladas na movimenta o de cargas de 20 toneladas 101 3 727 Lubrifica o de cabos de a o Para prevenir a corros o externa dos cabos de a o recomenda se a sua lubrifica o peri dica bem como dos la os feitos com cabos de a o A boa lubrifica o protege contra a corros o e aumenta a durabilidade do cabo Para essa opera o nunca use leo quermado Prefira os lubrificantes espe cialmente desenvolvidos para esse fim 1 2 3 ma TE qa Figura 31 Exemplos de lubrifica o 1 Com pincel 2 Com estopa e 3 Por gotejamento ou pulveriza o 3 73 Correntes As correntes s o fabricadas em diversas formas e especifica es Devido s suas qualidades s o largamente utilizadas nas opera es de movimenta o de cargas No processo industrial de fabrica o das correntes os elos s o dobrados e depois soldados A certifica o de uma corrente exige uma s rie de ensaios de dobramentos e de tra o que testam a solda e o tratamento t rmico realizado As correntes s o classificadas por classes de qualidade tamb m
21. los permanentemente a adotar comportamento preventivo durante o trabalho promover anualmente em conjunto com o SESSTP a Semana Interna de Preven o de Aci dente no Trabalho Portu rio SIPATP 9 encaminhar mensalmente c pias das atas das reuni es assinadas pelos presentes ao SESSTP OGMO aos empregadores e administra o dos terminais portu rios de uso privativo e dispo t nibiliz las para a fiscaliza o do Minist rio do Trabalho e Emprego Alterada pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 realizar em conjunto com o SESSTP quando houver a investiga o de causas e consequ ncias dos acidentes e das doen as ocupacionais acompanhando a execu o das medidas corretivas realizar mensalmente e sempre que houver den ncia de risco mediante pr vio aviso ao OGMO empregadores administra es de instala es portu rias de uso privativo e ao SESSTP inspe o nas depend ncias do porto ou instala o portu ria de uso privativo dando lhes conheci mento dos riscos encontrados bem como ao respons vel pelo setor sugerir a realiza o de cursos treinamentos e campanhas que julgar necess rias para melhorar o desempenho dos trabalhadores portu rios quanto seguran a e sa de no trabalho preencher o Anexo II desta NR mantendo o arquivado de maneira a permitir acesso a qual quer momento aos interessados sendo de livre escolha o m todo de arquivamento elaborar o Mapa de Risc
22. o dos mesmos durante as opera es de carga e descarga Esta palavra significa a divis o longitudinal de proa a popa do navio para uma unidade de um cont mer Sacaria unificada Mercadoria em sacaria arrumada para transporte em estrados bandejas flats pallets marino slings ou similares que possua dispositivo que permita sua movimenta o com empilhadeiras ou j se encontre devidamente lingada com estropos e respectivas aselhas ou ainda de qualquer outra forma pr via e propositadamente preparada com o objetivo de ser movimentada de ou para bordo com reduzido esfor o dos oper rios estivadores e do pessoal de terra 262 Sacaria Mercadoria transportada em sacos de qualquer esp cie tecido aniagem pl stico papel etc em encapados ou encerados com peso m ximo de 60 750 kg Sacas Recipiente de papel papel o pl stico tecido etc para embalar produtos s lidos pastosos ou pulverulentos podendo ser multifoliado Sacos de ar Veja Airbag Sapatilho Acess rio de cabo de a o em forma de gota com se o em meia cana utilizado no olhal do cabo de a o Segundos registros Este termo come ou a ser utilizado a partir de junho de 1987 com o estabelecimento do Registro Internacional Noruegu s de Navios NIS Esta foi uma tentativa dos pa ses mar timos de oferecer alguns benef cios dos registros das bandeiras de conveni ncia BDC para seus armadores sem ter de mudar a bandeira dos navios como forma de t
23. ou desmoronar sobre os trabalhadores no por o 29 3 4 16 O empilhamento de tubos bobinas ou similares deve ser obrigatoriamente peado imediatamente ap s a estivagem e mantido e adequadamente cal ado Os trabalhadores s devem se posicionar frente desses materiais por ocasi o da movimenta o quando absolutamente indispens vel 29 3 4 17 A ilumina o de toda a rea de opera o deve ser adequada adotando se medidas para evitar colis es e ou atropelamentos 29 3 4 18 A estivagem de carga deve ser efetuada dist ncia de 1 00 m um metro da abertura do por o quando esta tiver que ser aberta posteriormente 29 3 4 18 1 proibida qualquer atividade laboral em cobertas distintas do mesmo por o e mesmo bordo simultaneamente 29 3 5 Trabalho com m quinas equipamentos aparelhos de i ar e acess rios de estivagem 29 3 5 1 Os equipamentos p s mec nicas empilhadeiras aparelhos de guindar e outros ser o entregues para a opera o em perfeitas condi es de uso 29 3 5 2 Todo equipamento de movimenta o de carga deve apresentar de forma leg vel sua D 9 D 9 capacidade m xima de carga e seu peso bruto quando se deslocar de ou para bordo 287 29 3 5 2 1 A capacidade m xima de carga do aparelho n o deve ser ultrapassada mesmo que se utilizem dois equipamentos cuja soma de suas capacidades supere o peso da carga a ser transportada devendo ser respeitados seus limites de alcance salvo
24. respectivamente 125 Tabela 9 Dimens es de cont meres segundo a NBR 5978 80 que compat vel com a ISO Tipo de Comprimento Largura Altura Peso Volume Carga til cont iner Convencional Nominal Toler ncia Nominal Toler ncia Nominal Toler ncia bruto til m dia m mm mm mm mm mm mm m ximo m dio kg 1AA 12 0 0 2 591 0 67 27 000 1A A 12192 2438 2 438 30 480 61 27 000 qax 40p s o 5 lt a gt i 1BB 9 0 0 2 591 0 50 23 000 1B 30 p 9 125 10 2 438 5 2 438 5 25 400 45 23 000 Bx 0 p s i 5 2a T 1CC 6 0 0 2 591 0 33 18 000 1C 20 p 6 058 6 2 438 5 2 438 5 20 320 30 18 000 cx PODRE i 5 lt a T 1D 3 2 438 14 4 9 000 IDX dop 2991 5 2 438 Sag O 10 160 i E 1 O termo peso bruto usado no sentido de peso m ximo que pode ser atingido pelo cont iner com seu conte do 2 Valores observados na pr tica podendo variar em fun o do material empregado e do tipo de constru o Dimens es externas As dimens es internas s o obtidas subtraimdo se dos valores nominais 15 a 20 cent metros no comprimento cerca de 10 cent metros na largura e 20 a 30 cent metros na altura 3 9 1 2 Tipo de cargas que transportam Sob este aspecto podemos classificar os cont meres como unidades de carga geral unidades t rmicas unidades tanques unidades de granel e unidades de plataforma a Unidades de carga geral carga seca o tipo de cont iner mais utilizado devido sua grande flexibilidade
25. rg o Gestor de M o de Obra OGMO sindicatos de classe fornece dores de equipamentos mec nicos e outros conforme o caso para assegurar o cumprimento de uma ou mais tarefas espec ficas e que possuam suficientes conhecimentos e experi ncia com a necess ria autoridade para o exerc cio dessas fun es 29 1 4 Compet ncias 29 1 4 1 Compete aos operadores portu rios empregadores tomadores de servi o e OGMO conforme o caso a b cumprir e fazer cumprir esta NR no que tange preven o de riscos de acidentes do trabalho e doen as profissionais nos servi os portu rios fornecer instala es equipamentos maquin rios e acess rios em bom estado e condi es de seguran a responsabilizando se pelo correto uso cumprir e fazer cumprir a norma de seguran a e sa de no trabalho portu rio e as demais Normas Regulamentadoras expedidas pela Portaria MTb n 3 214 78 e altera es posteriores Alterada pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 274 d fazer a gest o dos riscos seguran a e sa de do trabalhador portu rio de acordo com as recomenda es t cnicas do SESSTP e aquelas sugeridas e aprovadas pela CPATP em conso n ncia com os subitens 29 2 1 3 al neas a e b e 29 2 2 2 respectivamente inserida pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2015 29 1 4 2 Compete ao OGMO ou ao empregador a proporcionar a todos os trabalhadores forma o so
26. 1 50 m um metro e cinquenta cent metros 29 3 4 10 Os quart is devem estar sempre em perfeito estado de conserva o e nivelados a fim de n o criarem irregularidades no piso 286 29 3 4 10 1 Os quart is devem permanecer fechados por ocasi o de trabalho na mesma coberta 29 3 4 11 Em locais em que n o haja atividade os v os livres com risco de quedas como bocas de agulheiros cobertas e outros deve estar fechados 29 3 4 11 1 Quando em atividade devem ser devidamente sinalizados iluminados e protegidos com guarda corpo redes ou madeiramento resistente 29 3 4 12 Aaltura entre a parte superior da carga e a coberta deve permitir ao trabalhador condi es adequadas de postura para execu o do trabalho 29 3 4 13 Nas opera es de carga e descarga com cont ineres ou demais cargas de altura equivalente obrigat rio o uso de escadas Quando essas forem port teis devem ultrapassar 1 00 m um metro do topo do cont iner ser providas de sapatas sinaliza o refletiva nos degraus e montantes n o ter mais de 7 00 m sete metros de comprimento e ser constru da de material comprovadamente leve e resistente 29 3 4 14 Nas opera es em embarca es do tipo transbordo horizontal roll on roll off devem ser adotadas medidas preventivas de controle de ru dos e de exposi o a gases t xicos 29 3 4 15 A carga deve ser estivada de forma que fique em posi o segura sem perigo de tombar gt
27. Artmed 2004 WISNER A A intelig ncia no trabalho textos selecionados de ergonomia S o Paulo Fundacentro 1993 267 II Seguran a e Sa de no Trabalho ALMEIDA I M VILELA R A G Modelo de an lise e preven o de acidentes do trabalho MAPA Piracicaba Cerest 2010 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 5977 cont iner carregamento movimenta o e fixa o Rio de Janeiro 1980 NBR 6327 cabo de a o para usos gerais Rio de Janeiro 1983 NBR 7163 grampo leve para cabo de a o Rio de Janeiro 1991 NBR 7164 soquete para cabo de a o Rio de Janeiro 1991 NBR 7475 cont mer sistemas de apoio e fixa o em equipamentos de transporte terrestre Rio de Janeiro 1986 NBR 8252 paletes dimens es b sicas Rio de Janeiro 2011 NBR 8334 paletes classifica o Rio de Janeiro 2011 NBR 10871 sapatilho para cabo de a o Rio de Janeiro 1989 NBR 110968 grampo pesado para cabo de a o Rio de Janeiro 1989 NBR 11519 nomenclatura para posicionamento longitudinal de contentores em embarca es Rio de Janeiro 1990 NBR 13246 planejamento portu rio Rio de Janeiro 1995 NBR 13541 movimenta o de carga la o de cabo de a o Rio de Janeiro 1995 NBR 13542 movimenta o de carga anel de carga Rio de Janeiro 1995 NBR 13543 movimenta o de carga la os de cabo Rio de Janeiro 1995 NBR 13544 movimenta o de carga sapatilho para cabo de
28. Navios carregados e descarregados por rolamento ou porta carreta b Lo lo lift on amp lift off Navios carregados e descarregados por i amento o Flo flo float on amp float off Navios carregados e descarregado por flutua o d Lash lighter aboard ship Navios cujas cargas s o acondicionadas em barca as e da i adas a bordo 40 Se os navios possuem ou n o equipamentos pr prios para i ar cargas eles s o denominados de a Geared navio com equipamento de bordo self sustained b Gearless navio sem equipamento pr prio geralmente granelerros 41 2 Organiza o da rea de seguran a e sa de do trabalhador Como cabe ao empregador fazer a gest o dos riscos no trabalho NR 1 l gico que nos servi os portu rios esta responsabilidade do operador portu rio do tomador de servi o do empregador ou da administra o das instala es portu rias de uso privativo que executam a opera o de carga e descarga nos portos e na retro rea O artigo 32 da Lei n 12 815 13 estabelece que os operadores portu rios devem constituir em cada porto organizado um rg o de Gest o da M o de Obra do Trabalho Portu rio Avulso OGMO tendo como finalidade entre v rias compet ncias a de zelar pela observ ncia das normas de sa de higiene e seguran a no trabalho A NR 29 estabelece que em todo porto organizado instala o de uso privativo e retroportu ria deve dispor de um Servi
29. Sua aresta inferior indica a linha de flutua o leve isso sem carga Faixa de cais Area pavimentada sobre o terrapleno destinado ao tr nsito de passageiros e de mercadorias e ou volumes transportadas por ve culos automotores ou ferrovi rios quando da opera o de carga e descarga Na faixa de cais podem estar Duto linha f rrea poste de ilumina o e equipamento portu rio Fardo Volume contido pela compress o do conte do por meio de prensas ou de outro recurso cuja forma mantida por corda arames ou cintas met licas sob tens o Fator de risco ou situa o de risco E definido como uma condi o ou um conjunto de circunst ncias que tem potencial de causar um efeito adverso BMA 1987 O efeito adverso seria as consequ ncias advindas de um acidente morte les es doen as ou danos propriedade ou ao meio ambiente Fitas de a o Estas s o tesadas por meios de grampos especiais que prendem a fita estrutura do navio Devem ser retiradas com muito cuidado pois seu rompimento s bito pode avariar a carga ou causar acidentes com o pessoal da estiva Flutuante Plataforma empregada para impedir o contato direto do navio com a muralha de cais Fornecedores de navios S o pessoas f sicas ou jur dicas que se dedicam ao com rcio de materiais pe as e equipamentos de consumo combust vel e alimenta o para o uso nas embarca es mercantes 250 Fretamento o contrato entre o fretad
30. amento de cargas 1 direita f 2 esquerda I A Figura 22 Tor o de cabos ZA 91 A forma como s o constru das as pernas dos cabos podem ser de composi es diferentes denominadas Seale Filler e Warrington por serem formadas por arames de diferentes di metros Esta caracter stica diminui os atritos mternos e aumenta a vida til do cabo Veja no Quadro 6 as principais caracter sticas de cada composi o Quadro 6 Composi es das pernas Filler F Designa o utilizada para indicar que na composi o das pernas existem arames principais e arames finos que servem de enchimento para a boa fixa o dos outros arames os quais n o entram no c l culo da carga de ruptura dos cabos nem est o sujeitos ao atendimento dos requisitos que os arames principais devem satisfazer Seale S Designa o utilizada para indicar que na composi o das pernas existem pelo menos duas cama das adjacentes de mesmo n mero de arames sendo que estes possuem di metros iguais em cada camada Warrington W Designa o utilizada para indicar que na composi o das pernas existe pelo menos uma camada constitu da de arames de dois di metros diferentes intercalados 3 1 2 2 Almas do cabo de a o A alma do cabo de a o o centro em torno do qual as pernas s o enroladas em forma de h lice A alma pode ser de fibra natural AF fibra artificial AFA ou ainda ser formada por uma perna de cabo AA ou
31. corretamente 3 8 Lingamento e deslingamento de cargas A opera o de i amento de carga tanto a bordo como em terra a que tem a maior probabili dade de ocorr ncia de acidentes com dano ao trabalhador no setor portu rio E um servi o constante que envolve milhares de trabalhadores utilizando diversos tipos de lingas e com grande variedade de cargas e embalagens Como a opera o envolve carga suspensa de grande massa h grande te D potencial em caso de queda de resultar em acidentes graves seja de natureza humana ou material Assim as pessoas respons veis por essas opera es contratadas pelos operadores portu rios devem ser capacitadas para orientar o servi o e tomar as decis es adequadas no momento de subs tituir uma linga ou paralisar um guindaste com problemas mec nicos ou el tricos Principais fatores de risco e Falta de procedimentos operacionais e treinamentos da equipe de trabalho e Pessoal inabilitado para opera o de equipamento de guindar e Pessoal inabilitado nos sinais de m o para opera o de guindar 117 Falta de plataformas nos trabalhos de lingamento e deslingamento de cargas sobre caminh es ou vag es M distribui o ou desnivelamento das cargas nas balan as travess es Materiais soltos sobre a carga Uso de lingas inadequadas sem certifica o ou desgastadas Acess rios e equipamentos auxiliares defeituosos ou n o certificados Uso de equipamento inade
32. direito inadequado Perigos associados com o manuseio ou levantamento manual de ferramentas cargas etc Perigos relacionados ao lay out e de m quinas associadas com a montagem opera o manuten o modifica o reparo e desmontagem Perigos de ve culos cobrindo tanto o transporte no local quanto o de percursos em estradas ou ruas Inc ndio e explos es Viol ncia contra o pessoal Subst ncias que possam ser maladas Subst ncias ou agentes que possam causar danos aos olhos Subst ncias que possam causar danos ao entrar em contato ou serem absorvidas pela pele Subst ncias que possam causar danos sendo ingeridas Energias prejudiciais eletricidade radia o ru do vibra o Disfun es dos membros superiores associadas com o trabalho e resultantes de tarefas frequentemente repetidas Ambiente t rmico inadequado quente ou frio N veis de ilumina o Superf cies de piso escorregadias e n o uniformes Guarda corpos ou corrim es inadequados em escadas Trabalho em turno noturno Ritmo acelerado de trabalho A CPATP deve elaborar sua pr pria lista de verifica o levando em considera o as caracter s ticas do trabalho portu rio executado nos portos de sua regi o 54 2 5 Investiga o das causas dos acidentes do trabalho Uma das atribui es dos membros da CPATP investigar analisar e discutir as causas dos aci dentes ocorridos 29 2 2 18 a e 22 2 2 24 c Em caso
33. e Paletes de madeira danificados com partes quebradas ou pregos soltos assim como os de outros materiais que apresentem deforma es ou avarias devem ser retirados de opera o 3 11 3 Carregamento manual de peso O uso cada vez maior da contemeriza o e outros m todos que buscam a unitiza o das mer cadorias em volumes maiores aos poucos v o diminuindo o trabalho de carregamento manual de cargas que causam fadigas ou les es musculoesquel ticas nos trabalhadores portu rios 154 Apesar da diminui o a movimenta o manual de peso na rea portu ria ocorre de maneira sig nificativa em nossos portos principalmente na manipula o de sacarias de a car e caf O uso cons tante do corpo nestes trabalhos favorece o desgaste de tend es articula es e grupos musculares pro vocando les es na coluna vertebral tendinites bursites e les es musculares na regi o dorsal e lombar Acordos internacionais debatidos na OIT levaram ado o de uma conven o n 127 e a recomenda o n 128 estabelecendo considera es sobre medidas e cuidados a serem observados para garantir uma prote o efetiva aos trabalhadores iu Figura 70 T cnica de levantamento de peso O peso m ximo permitido para o transporte de um trabalhador adulto pelos crit rios brasilei ros de 40 kg mas os especialistas em fisiologia admitem que este valor n o seja seguro para quem trabalha com levantamento de peso o di
34. es normais de trabalho na rea afetada pelo acidente de vazamento do produto qu mico Neste momento em que o pior j passou deve se cuidar dos aspectos de seguran a e ambiental ainda presentes que possam impactar os trabalhadores e o meio ambiente Sendo observados os seguintes aspectos a Tratamento e disposi o dos res duos b Restaura o das reas atingidas c Monitoramento da qualidade das guas caso sejam atingidos corpos d gua d Elabora o do relat rio da a o de emerg ncia e Investiga o das causas prov veis do acidente e sugest o medidas de seguran a Outros procedimentos devem ser adotados tais como descontamina o das roupas utilizadas pela equipe de trabalho dos res duos retirados dos locais antes da disposi o final em aterro sanit rio 224 3 23 3 Primeiros socorros Devido agressividade dos produtos qu micos as primeiras pessoas a chegarem no local de um acidente n o devem tentar retirar os acidentados pois no af de dar rapidez ao atendimento m dico podem se transformar tamb m em v timas Somente com os meios de prote o adequados se pode adentrar os locais contaminados Somente os especialistas m dicos poder o dar o tratamento adequado para as v timas No entanto algumas a es podem ser realizadas para que sejam minimizadas as exposi es aos agentes agressivos a retirar a v tima da rea contaminada ou de risco b coloc las em local ventilado de c
35. es penbdiCas asscermacqnsaiaiaiaaaiiosasiei casta sen EeEsHAGHA a RA GLSPR ART RieRARaRiRedada 80 3 6 4 3 Marca o das cargas m ximas 80 3 6 4 4 Paus de carga DENOMINA RR ED 87 3 0 4 4 1 Utiliza o de paus de carga emparelhados ii 88 3 0 4 5 Seguran a contra ventos fortes s sssisisisirererereseseststsrsrrrrererererererereren 88 3 7 Acess rios de estivagem s esesieresisisisisiestsitiertsititititrtsititrtsititititreninitnenrntntnntnrtnr renren 88 a e ME T a T T EE E RO T TE 89 3 a Gabos de ACO REPRISE SR SR NR RCA RURAIS RRAS 90 E PADARIA o pr 0 RED REDE ERRAR DOR RR RR EEN PED EUR 90 3 7 2 2 Almas do cabo de a o apsesssssiaaesiisapirsladetsG GALERIA PREEPIAENTDDACHDDS acatada cata 92 3 7 2 3 Resist ncia dos cabos de a o iasiciesisicnansteseisieistnisisinintaiadteTudefedududetagade o 93 3 7 2 4 Cargas de trabalho e fatores de seguran a 94 MG E EET EO BRR RR PERNA TR DOR RPM DRE RD E 95 3 7 2 5 1 Formas e Mimens es ce cuacaiiacissasiiastdessp LoL SLI Lonbeanasa cana nrn 96 3 7 2 5 2 Carga de trabalho 4 sseseassasioadssmadesasafaiesadaaiesadas fria TaTe Re aTaGRRAS AO 98 3 7 2 5 3 La os com uso de grampos clips 98 3 7 2 0 Inspe o e substitui o dos cabos de a o em uso 100 3 7 2 7 Lubrifica o de cabos de SG ssspnsiserasarestalre Pais EeirEACeE Rida pera tan qredaasna a 102 ABLE DR pino o RR RIDER ES RE RPPS RED RR RR MERCER RR 102 37 3 1 Caracteristicas ec ecz0208b0505
36. herm tico e estanque parte externa sem mastrea o aparelhos acess rios ou qualquer outro arranjo Castelo Forecastle Deck Um conv s parcial acima do conv s principal na proa acompanhado da eleva o da borda Catarina Catrina Moit o especial de a o capaz de suportar grandes pesos sua caixa toda aberta tendo apenas os bra os que n o deixam o cabo desgurnir Catrina Veja Catarina Cavernas Pe as de refor os colocadas transversalmente formando o arcabou o do navio Suas extremidades inferiores s o presas quilha e as superiores ligadas aos vaus que suportam o conv s Constituem as costelas do navio Cavir o Pe a de madeira ou de ferro alongada que se usa para ligar a al a dum aparelho a um estropo para ligar dois cabos pelas m os em que terminam seus chicotes etc Chicote S o as pontas ou extremidades dos cabos Cilindro Recipiente met lico de di metro igual em todo o seu comprimento destinado ao armazenamento de gases condicionados em alta press o Cipa Comiss o Interna de Preven o de Acidentes Comiss o de trabalhadores formada com representantes eleitos e indicados pelo empregador Seu objetivo observar as condi es de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir at eliminar estas condi es existentes e ou neutralizar os mesmos discutir os acidentes ocorridos encaminhando ao SESMT e ao empregador o resultado da discuss o solicitando medidas
37. lise do acidente tem aspecto investigativo as pessoas temem que se esteja procu rando um culpado Este sentimento natural mas os membros da CPATP n o devem se perturbar 55 com 1sso afinal o importante que as causas dos acidentes devem ser encontradas e que se possa estabelecer procedimentos que possam prevenir ou evitar outros acidentes semelhantes Muitas vezes a elucida o de determinados acidentes exige conhecimentos t cnicos que os membros da CPATP n o dominam Quando isso ocorre deve se procurar aux lio junto ao SESSTP ou s entidades governamentais que poder o ceder t cnicos para aprimorar a investiga o A regra fundamental na investiga o n o deixar o tempo passar pois quanto mais o tempo passa mais as pessoas se esquecer o de fatos importantes que poderiam elucidar as causas do acidente Exemplo simplificado de uma ficha para investiga o de acidentes COMISS O DE PREVEN O DE ACIDENTES DO TRABALHO PORTU RIO CPATP Ficha de an lise de acidentes do trabalho Acidente n CPATP do OGMO Endere o Nome do acidentado Idade Sexo Fun o Categoria Local em que ocorreu o acidente Data Hora Quantas horas ap s o in cio do trabalho Descri o do acidente Parte do corpo atingida Consequ ncias Conclus es da comiss o Medidas propostas para evitar novas ocorr ncias Data Assinatura dos membros da
38. mero correto para utilizarmos na Tabela 1 para dimensionamento do SESSTP o que nos daria a seguinte composi o um engenheiro dois t cnicos de seguran a do trabalho um m dico em tempo parcial e um auxiliar de enfermagem do trabalho No caso da CPATP Tabela 2 ter amos a seguinte composi o seis titulares indicados pelos empregadores e seis titulares indicados por escrut nio secreto dentre os trabalhadores portu rios Tabela 2 Dimensionamento da CPATP M dia de trabalhadores 20 a 51a 101a 501a requisitados ano anterior 50 100 500 1 000 N de representantes titulares 1 2 4 6 do empregador N de representantes titulares 1 2 4 6 dos trabalhadores 2 3 2 1 Defini o dos participantes Acima de 10 000 1 001a 2 001a 5 001a a cada grupo de ed UBE 10900 2 500 acrescentar 9 12 15 2 9 12 15 2 Deve se priorizar a participa o dos trabalhadores na CPATP que est o expostos s piores condi es de trabalho isto ao maior n mero de fatores de risco com probabilidade de provocarem acidentes com danos graves Exemplo Pelo exemplo anterior vamos admitir que entre os trabalhadores registrados e cadastra dos no OGMO tenhamos o seguinte quadro Estivadores 800 Capatazia ou arrumadores 600 Trabalhadores de Bloco 300 49 Conferentes 150 Consertadores 100 Vigias de Portal 50 Assim para um total de 2000 trabalhadores e uma m dia de 625 trabalhadores podemos calcular o quocient
39. o s o capazes de causar danos sa de do trabalhador Se agrega a estes os risco de acidentes de trabalho como os relacionados a pisos irregulares m quinas sem manuten o acess rios de estivagem n o certificados ou danifica dos ilumina o deficiente entre outras condi es que podem ser respons veis por les es e morte dos trabalhadores assim como outras atividades que causem demandas fisiol gicas ou ps quicas tais como trabalho f sico pesado exig ncias de postura inadequada repeti o de movimentos trabalho por tur nos por produ o excesso de jornada que s o classificadas como riscos ergon micos Abaixo temos a defini o destes fatores de riscos como se encontra na NR 9 e NR 5 Mapa de Risco Riscos f sicos S o as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhado res tais como ru do vibra es radia es ionizantes radia es n o ionizantes frio calor press es anormais umidade bem como o infrassom e o ultrassom Riscos qu micos S o as subst ncias compostos ou produtos que possam penetrar no orga nismo pela via respirat ria na forma de poeiras fumos n voas neblinas gases ou vapores ou que pela natureza da atividade de exposi o possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo atra v s da pele ou por ingest o Riscos biol gicos S o os microrganismos como v rus bact rias protozo rios fungos parasitas e bacilos entre outros que pod
40. o Especializado em Sa de e Seguran a do Trabalhador Portu rio SESSTP e uma Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP que devem ser mantidos pelo OGMO operadores portu rios e empregadores como for o caso 29 211 e 292 211 O OGMO poder organizar e manter em funcionamento a CPATP em acordando com os opera dores portu rios e empregadores que escalam ou empregam os TPAs em suas opera es portu rias 2 1 Do custeio das quest es de SST Caber ao operador portu rio individualmente custear as despesas de seguran a e sa de dos tra balhadores portu rios que sejam seus empregados ou por ele requisitados junto ao OGMO Neste custo est o inclu das despesas com os profissionais dos SESSTP compra e higieniza o de equipamentos de 43 prote o individual instala o de equipamentos de prote o coletiva campanhas educativas realiza o de cursos estudos e levantamentos qualitativo quantitativos de fatores de riscos exames m dicos admis sionais peri dicos e demissionaus despesas com a CPATP e outras relacionadas com estas quest es A NR 29 faculta aos operadores portu rios se organizarem junto ao OGCMO para criar uma gest o compartilhada da rea de seguran a e sa de no trabalho dividindo os custos destes servi os de acordo com o n mero de trabalhadores avulsos requisitados Assim os custos podem ser diminu dos e os Investimentos iniciais distribu dos entre os v rios em
41. o da carga e ser visto pelo operador do equipamento de guimdar Quando estas condi es n o puderem ser atendidas dever ser utilizado um sistema de comunica o bilateral 29 3 6 5 4 O smaleiro deve receber treinamento adequado para aquisi o de conhecimento do c digo de sinais de m o nas opera es de guindar 29 3 7 Opera es com cont ineres 29 3 7 1 Na movimenta o de carga e descarga de cont mer obrigat rio o uso de quadro posi cionador dotado de travas de acoplamento acionadas mecanicamente de maneira autom tica ou manual com dispositivo visual indicador da situa o de travamento e dispositivo de seguran a que garanta o travamento dos quatro cantos 29 3 7 2 No caso de cont ineres fora de padr o avariados ou em condi es que impe am os pro cedimentos do subitem 29 3 7 1 ser permitida a movimenta o por outros m todos seguros sob a supervis o direta do respons vel pela opera o 29 3 7 3 Nos casos em que a altura de empilhamento dos contaimeres for superior a 2 dois de alto ou 5 m cinco metros quando necess rio e exclusivamente para o transporte de trabalhadores dos conveses para os contaimeres e vice versa deve ser empregada gaiola especialmente constru da para esta finalidade com capacidade m xima de dois trabalhadores dotada de guarda corpo e de dispositivo para acoplamento do cinto de seguran a Esta opera o deve ser realizada com o uso de um sistema de r dio que propi
42. o de gases e instalar exaus tores que realizem a troca r pida de gases da atmosfera do por o Todos os equipamentos utilizados devem possuir cabines e nos casos em que a carga emitir poeiras a cabme dever ser fechada e equipada com sistema de ar condicionado provido de filtros VA b p Entrada p 4 lt am h ii Esferas catalisadoras Figura 15 Esquema de funcionamento do oxicatalisador Recomenda es de Seguran a para a condu o dos ve culos devem ser afixadas nos locais de descanso dos operadores e trabalhadores que operam estes equipamentos 81 3 6 3 2 Empilhadeiras normas de seguran a As recomenda es de seguran a para empilhadeiras dependem do tipo de motor de aciona mento abaixo est o relacionados os principais itens e El tricas a b d N o fumar nem produzir fogo nas proximidades do local onde as baterias est o sendo carregadas ou logo ap s Manter sempre fechada a tampa da caixa de baterias em marcha normal Nunca colocar nenhuma ferramenta nem pe a met lica sobre as baterias de acumula dores ou na sua proximidade Limpar e secar a parte de cima dos acumuladores e Motores a explos o CLP gasolina e diesel N o fumar na proximidade de um empilhador durante o abastecimento S efetuar o abastecimento nos locais indicados pelo operador portu rio Parar sempre o motor durante o abastecimento Havendo derrame de combust vel sobre o
43. o de um para cada vinte trabalhadores e ficarem localizadas dist ncia m xima de 200 metros do local de trabalho O lavat rio dever ser provido de material para limpeza enxugo ou secagem das m os sendo proibido o uso de toalhas coletivas 24 1 9 B D lt P A Figura 100 Tipos de vaso sanit rio e lavat rios y 1 Os gabinetes sanit rios dever o 24 1 20 a ser instalados em compartimentos individuais separados b ser ventilados para o exterior c ter paredes divis rias com altura m nima de 2 10 metros e seu bordo inferior n o poder situar se a mais de 15 cent metros acima do pavimento d ser dotados de portas independentes providas de fecho que impe am o devassamento e ser mantidos em estado de asseio e higiene f possuir recipientes com tampa para guarda de pap is servidos quando n o ligados diretamente rede ou quando sejam destinados s mulheres Aos trabalhadores em atividades a bordo das embarca es podem ser oferecidas as instala es sanit rias dos navios desde que estas atendam aos requisitos m nimos listados acima Em casos extremos podem ser utilizadas unidades m veis de WC Qu mico com condi es similares 193 D Figura 101 Banheiro m vel WC qu mico O mict rio dever ser de porcelana vitrificada ou de outro material equivalente lisos e imper me veis providos de aparelho de descarga provocada ou autom tica de f cil escoamento e
44. outras provid ncias 18 de agosto de 1977 BRASIL Decreto n 1 467 de 27 de abril de 1995 Cria o grupo executivo para moderniza o dos portos Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 decreto 1995 d1467 htm gt Acesso em 19 fev 20153 BRASIL Decreto n 1 574 de 31 de julho de 1995 Promulga a conven o n 137 da Organi za o Internacional do Trabalho sobre as repercuss es sociais dos novos m todos de manipula o de cargos nos portos assinada em Genebra em 27 de junho de 1973 Dispon vel em lt http www planalto gov br ceivil 03 decreto 1995 D1574 htm gt Acesso em 19 fev 2013 271 BRASIL Decreto n 1 866 de 16 de abril de 1996 Disp e sobre a execu o do acordo sobre o contrato de transporte e a responsabilidade civil do transportador no transporte rodovi rio inter nacional de mercadorias entre Brasil Bol via Chile Paraguai Peru e Uruguai de 16 de agosto de 1995 Dispon vel em lt http Avww planalto gov br ccivil 03 decreto 1996 D1866 htm gt Acesso em 19 fev 2013 BRASIL Decreto n 99 534 de 19 de setembro de 1990 Promulga o da Conven o n 152 Conven o relativa a seguran a e higiene nos trabalhos portu rios Dispon vel em lt http www planalto gov br ceivil 03 decreto 1990 1994 D99534 htm gt Acesso em 19 fev 2013 BRASIL Lei n 8 213 de 24 de julho de 1991 Disp e sobre os planos de benef cios da Previ d ncia Social e d outras prov
45. rias S 1 do art 40 da Lei n 12 815 13 e Sele o e registro do trabalhador portu rio avulso de acordo com as normas esta belecidas em contrato conven o ou acordo coletivo de trabalho e Expedi o dos documentos de identifica o dos trabalhadores inclu dos no cadas tro e no registro e Arrecada o e repasse aos respectivos benefici rios dos valores devidos pelos ope radores portu rios relativos remunera o do trabalhador portu rio e aos corres pondentes encargos fiscais sociais e previdenci rios e Aplica o quando couber das normas disciplinares previstas em lei contrato ou conven o coletiva celebrada 33 e Promo o da forma o profissional e do treinamento multifuncional do traba lhador portu rio e do trabalhador portu rio avulso adequando os aos modernos processos de movimenta o de carga e de opera o de aparelhos e equipamentos portu rios e Cria o de programas de realoca o e cancelamento do registro sem nus para o trabalhador e Arrecada o e repasse aos benefici rios das contribui es destinadas a incentivar o cancelamento do registro e a aposentadoria volunt ria e Arrecada o das contribui es destinadas ao custeio do rg o Zelo pelas normas de sa de higiene e seguran a no trabalho portu rio avulso A requisi o de m o de obra antes feita diretamente aos sindicatos obreiros foi alterada com a publica o da Lei n 8 63
46. ricas adversas carga 302 g h D utilizar somente aparelhos e equipamentos cujas especifica es sejam adequadas ao risco estabelecer zona de sil ncio na rea de manipula o proibi o do uso de transmissor de r dio telefone celular e radar exceto por permiss o de pessoa respons vel proibir a realiza o de trabalhos de reparos nas embarca es atracadas carregadas com explo sivos ou em outras a menos de 40 m quarenta metros dessa embarca o e determinar que os explosivos sejam as ltimas cargas a embarcar e as primeiras a desembarcar 29 6 4 2 Opera es com gases e l quidos inflam veis Classes 2 e 3 a b adotar medidas de prote o contra inc ndio e explos es incluindo especialmente a proi bi o de fumar o controle de qualquer fonte de igni o e de calor os aterramentos el tricos necess rios bem como a utiliza o dos equipamentos el tricos adequados rea classificada depositar os recipientes de gases em lugares arejados e protegidos dos raios solares utilizar os capacetes protetores das v lvulas dos cilindros durante a movimenta o a fim de proteg las contra impacto ou tens o prevenir impactos e quedas dos recipientes nas plataformas do cais nos armaz ns e por es segregar em todas as etapas das opera es os gases l quidos inflam veis e t xicos dos produtos aliment cios e das demais classes incompat veis observar as seguint
47. rios Lei n 8 630 art 1 1 II de 25 02 93 Z Operador portu rio E a pessoa jur dica pr qualificada para a execu o de opera o portu ria na rea do porto organizado Lei n 8 630 art 1 1 II de 25 02 93 257 Org o de gest o de m o de obra OGMO E o rg o constitu do pelos operadores portu rios em todos os portos organizados para as finalidades e compet ncias previstas na Lei n 8 630 93 Ovar ou estufar Coloca o e arranjo de carga dentro do cont iner ver desovar Paiol da amarra Compartimento situado na proa destinado guarda da amarra Palete Pallets S o estrados especiais utilizados para unir diversas cargas a fim de serem movi mentadas de grande utilidade na unitiza o movimenta o armazenagem etc Geralmente em forma de tabuleiro de madeira pl stico ou met lico com forma adequada para movimenta o por empilhadeira ou guindaste Sua superposi o e justaposi o resultam em facilidades para arruma o sendo o seu conjunto integrado atrav s de cintas denominado paletiza o No Brasil s o norma tizados pela norma ABNT 8252 e NBR 8334 Paletiza o Processo de unifica o em que v rios volumes sacos caixas tambores etc s o colocados sobre um estrado ou palete Paralela ou marginal Instala o de atraca o que se faz de uma maneira geral aproveitando os contornos da linha da costa ou da margem dos rios lagoas enseadas ou ba as incorp
48. seguran a caber aos operadores portu rios discuti lo com o comandante da embarca o para que se possa realizar o servi o com seguran a Na maioria das vezes estes planos dependem n o s do tamanho e forma do por o e da sequ ncia de desembarque mas tamb m do planejamento do fluxo das cargas de terra que podem ser feitos em etapas de tal forma que as camadas se sobreponham sem que haja forma o de grandes pilhas que possam provocar desabamento ou exposi o dos tra balhadores ao trabalho com grandes desn veis do piso As cargas devem ser estivadas de forma a acompanhar ao m ximo o contorno interno dos por es e serem dispostas umas sobre as outras com cuidado a fim de evitar avarias A altura das pilhas deve se restringir ao limite m ximo estabelecido pelo plano de cargas para a seguran a do navio e do terno de estiva que executar o servi o Outro cuidado importante verificar se n o h incompatibilidades entre as cargas que ir o ocupar o mesmo por o isto se n o h impedimentos por seu peso ou caracter sticas qu micas que possam causar avarias ao produto ou gerar situa es de riscos graves aos trabalhadores e ao navio Assim a arruma o deve atender os seguintes requisitos e Facilidade de acesso ao por o e carga e Facilitar a descarga da mercadoria no porto de destino 74 e Assegurar a seguran a do pessoal respons vel pela estivagem e Separa o ou segrega o que evite incompatibilid
49. veis pela administra o dos terminais portu rios devem estabelecer normas inter nas para disciplinar as condi es dos ve culos que entram nos portos seja para opera es de car regamento ou descarregamento Devem proibir que cargas sejam transportadas soltas ou que haja buracos no assoalho das carrocerias dos caminh es sobre as quais os trabalhadores necessitem subir Al m disso importante que todos os ve culos disponham de alarmes sonoros e luminosos de r 29 3 9 2 152 O limite de velocidade na rea deve ser de 30 Km h sendo obrigat ria a parada em cruzamen tos de menor visibilidade devendo dispor de faixas de reten o Na rea do cais devem ser fixados avisos para que as pessoas evitem transitar de um ber o a outro por debaixo dos guindastes que estejam em opera o j que a rea est sujeita a presen a de carga suspensa e o risco de queda de pequenos objetos soltos porcas parafusos borra de graxa seca e da movimenta o dos equipamentos de guindar 3 11 2 Armazenamento das cargas Os armaz ns devem ser sinalizados com ruas demarcadas para circula o das empilhadeiras Quando houver pontes rolantes torna se necess ria a demarca o da rea de seguran a no piso para circula o de pessoas Os port es dos armaz ns devem ter sinaliza o sonora e luminosa que alerte sobre a sa da e a entrada de m quinas transportadoras Uma tend ncia da log stica de aproveitamento das reas d
50. visando adequa o do tr nsito de pedestres tr fego de ve culos armazenamento de carga posicionamento de equipa mentos fixos e m veis a fim de preservar a seguran a dos trabalhadores envolvidos nas diversas atividades executadas nestas reas Inserido pela Portaria MTE n 1 050 de 16 de julho de 2014 29 3 9 2 Os ve culos automotores utilizados nas opera es portu rias que trafeguem ou estacionem na rea do porto organizado e instala es portu rias de uso privativo devem possuir sinaliza o sonora e luminosa adequada para as manobras de marcha a r 29 3 9 3 As cargas transportadoras por caminh es ou carretas devem estar peadas ou fixas de modo a evitar sua queda acidental 29 3 9 3 1 Nos ve culos cujas carrocerias tenham assoalho este deve estar em perfeita condi es de uso e conserva o 29 3 9 4 As pilhas de cargas ou materiais devem distar pelo menos de 1 50 m um metro e cim quenta cent metros das bordas do cais 294 29 3 9 5 Embalagens com produtos perigosos n o devem ser movimentadas com equipamentos inadequados que possam danific las 29 3 9 6 Seguran a em Armaz ns e Silos Inserido pela Portaria MTE n 1 050 de 16 de julho de 2014 29 3 9 6 1 Os armaz ns e silos onde houver o tr nsito de pessoas devem dispor de sinaliza o hori zontal em seu piso demarcando rea de seguran a e sinaliza o vertical que indique outros riscos existentes no local Inserid
51. wa i O apoio do cont mer sobre o solo deve ser realizado pelos quatro dispositivos de canto infe riores O solo deve ser plano firme e drenado sem sali ncias que possam causar danos O apoio do cont mer sobre equipamentos de transporte terrestre deve ser feito apenas pelos dispositivos de canto inferiores ou reas de apoio de base O empilhamento de cont meres deve ser feito apenas por superposi o dos dispositi vos de canto Deve ser dada aten o s condi es de vento particularmente quando se trata de cont ineres vazios empilhados 29 3 7 9 As reas destinadas ao armazenamento dos cont meres devem ser delimitadas no solo por meio de faixas amarelas As ruas criadas devem garantir espa o suficiente para a passagem dos aparelhos de movimenta o A circula o de pessoas a p dever ser restrita e quando necess ria realizada com a sinaliza o adequada O sinaleiro quando necess ria sua presen a dever portar vestu rio colorido e colete fosforescente Sua presen a poder ser sinalizada por uma bandeira laranja durante o dia e por um sinal luminoso intermitente noite Cont meres vazios devem ser peados ou fixados um ao outro para evitar tombamentos por efeito vela em ocorr ncia de ventos fortes IV Fixa o durante o transporte a b O cont iner deve ser fixado ao navio ou equipamento de transporte de modo a evitar qualquer deslocamento que possa causar dano levan
52. 7 deste manual O certificado deve conter informa es sobre os ensaios e as datas em que foram realizados al m das normas nacionais ou internacionais que foram observadas em sua fabrica o Finalmente a certifica o estar completa com a respectiva Anota o de Responsabilidade T cnica ART no Crea da regi o portu ria espec fica 3 6 4 2 Inspe es peri dicas Os equipamentos certificados devem ser inspecionados de 12 em 12 meses por t cnico compe tente que deve obrigatoriamente verificar guinchos cabos freios etc Nova certifica o deve ser realizada a cada quatro anos quando sondagens a martelo raspagens de pintura verifica o de trincas por l quido penetrante e controles mais sofisticados tais como ultras som raios X ou gama poder o ser empregados para demonstrar a situa o das soldas e das estruturas do guindaste ou outro equipamento de guindar Os acess rios de estivagem devem sofrer inspe es diariamente seguindo as recomenda es dos fabricantes Veja mais informa es sobre este assunto no item sobre inspe es de lingas 3 6 4 3 Marca o das cargas m ximas As informa es sobre cargas m ximas definidas nos ensaios do aparelho de i ar e dos acess rios devem ser indicadas de forma clara e vis vel Nos guindastes a indica o pode ser pintada em seu corpo com tinta resistente s intemp ries e escritas em placas afixadas no interior da cabine para que o operador possa
53. A maior autoridade da estiva a bordo a quem cabe resolver os casos pendentes de acordo com as instru es recebidas do comandante ou seu preposto dirige e orienta todos os servi os de estiva realizados no navio b Contramestre de terno ou de por o O que dirige e orienta o servi o no por o de acordo com as ordens instru es recebidas do comandante diretamente ou atrav s do contramestre geral E o respons vel pelo bom andamento do servi o pela disciplina e ordem na opera o levada a cabo por seus subordinados c Sinaleiro ou portal O que dirige o trabalho dos operadores de guindastes ou dos paus de carga por meio de sinais d Guindasteiro Trabalhador habilitado a operar guindaste de bordo e Guincheiro Trabalhador habilitado a operar guincho e pau de carga f Motorista O que dirige a viatura quando esta embarcada ou desembarcada de navios de sistema Roll on Roll off ro ro Operador de Maquinas Trabalhador habilitado a dirigir empilhadeiras e maquinas wa transportadora h Estivador Trabalhador que atua no por o no carregamento estiva e descarrega mento desestiva de cargas Desfaz ou faz lingadas e transportam volumes para as posi es determinadas para a realiza o do servi o Estrado caixa Usado para material fr gil pe as pequenas e embalagens de forma cil ndrica de reduzido di metro Estrado pega trilho Usado para movimentar trilho Estrado rolante Estrutura plana c
54. CPATP 56 Os depoimentos das testemunhas da v tima quando for poss vel as informa es prestadas pelas assessorias t cnicas ou levantadas pelos membros da comiss o dever o ser anexados ao processo da investiga o Esta ficha um resumo para cataloga o dos acidentes Ela deve servir como guia para a elabora o do relat rio conclusivo da CPATP e conter todo o aprofundamento da discuss o e das medidas sugeridas para que o acidente n o possa mais se repetir 2 5 2 As causas dos acidentes As situa es que podem provocar um acidente s o as mais variadas poss veis Em geral podem contribuir para a ocorr ncia dos acidentes mais de uma situa o ou fator de risco veja defini o em 2 5 3 Da a necessidade de que a comiss o investigadora saiba fazer as perguntas certas para obter as respostas adequadas para as poss veis causas de um acidente Geralmente as investiga es param em seu in cio quando se identifica a causa final de uma falha que causou o acidente No entanto esta uma solu o simplista para se detectar as causas dos acidentes que na verdade se encadeiam numa s rie de fatores interligados que tamb m devem ser estudados a fim de eliminar as falhas geradoras do fator de risco Como exemplo pode se imaginar a seguinte situa o um trabalhador estivando uma carga 8 8 no interior de um por o sofre uma queda e quebra um bra o Quais poderiam ser as causas deste acidente O tr
55. Code da IMO 5 Materiais s lidos que possuam riscos qu micos C digo de Pr ticas Seguras para Cargas S lidas a Granel e materiais s lidos a granel incluindo res duos BC Code da IMO Ap ndice B 315 ANEXO V MERCADORIAS PERIGOSAS Mercadorias perigosas Classe 1 Explosivos Divis o Descri o da subst ncia ou artigo 141 Subst ncias ou produtos que apresentam um risco de explos o de toda a massa 1 2 Subst ncias ou produtos que apresentam um risco de proje o mas n o um risco de explos o de toda a massa Subst ncias e produtos que apresentam um risco de igni o e um risco de que se produzam pequenos efeitos de onda de choque ou proje o ou de ambos os efeitos mas que n o apresentam um risco de explos o de toda a massa 1 4 Subst ncias e produtos que n o apresentam nenhum risco consider vel 15 Subst ncias e produtos muito insens veis e produtos que apresentam um risco de explos o de toda a massa 1 6 Produtos extremamente insens veis que n o apresentam risco de explos o de toda a massa Classe 2 Gases comprimidos liquefeitos dissolvidos sob press o Divis o Descri o da subst ncia ou artigo 241 Gases inflam veis 2 2 Gases n o inflam veis n o venenosos 2 3 Gases venenosos t xicos Classe 3 3 L quidos inflam veis Divis o Descri o da subst ncia ou artigo 31 L quidos inflam ve
56. Quadro 11 Cores utilizadas para identificar o material das cordas A aplica o da mesma refer ncia para as cordas constitu das de c nhamo e poliamida a cor verde n o pass vel de gerar confus o visto que a primeira constitui se de fibra natural r stica e a segunda de fibra sint tica e lisa 3 15 1 Caracter sticas das fibras mais utilizadas nas cordas No quadro abaixo s o relacionadas as principais caracter sticas dos materiais utilizados nas cordas usadas como lingas 109 Quadro 12 Caracter sticas das fibras mais utilizadas nas cordas Tem boa resist ncia por m pouco el stica e muito sens vel umidade sofrendo degrada o por C nhamo mofo e agentes qu micos Por isso n o deve ser utilizada quando a movimenta o requer seguran a Seu uso deve ser evitado a fibra com maior resist ncia ao choque e tra o brusca Portanto a mais indicada para o uso Poliamida na movimenta o de cargas de pequeno peso e na confec o de fundas Pode alongar se de 30 a n ilon 40 sem romper se Seu problema a perda de resist ncia por exposi o ao sol e tamb m quando molhada neste caso 20 Poli ster Tem menor capacidade de alongamento do que a poliamida e por isso menos resistente Apesar disso oferece maior resist ncia umidade e ao frio Polipropileno Tem uma densidade bastante baixa o que permite sua flutua o mas devido sua baixa capacidade prop de absor o de esf
57. S LIDOS INFLAM VEIS CLASSE 4 2 SUBST NCIAS SUJEITAS A S mbolo Chama em preto COMBUST O ESPONTANEA Fundo Branco com sete listas verticais vermelhas S mbolo Chama em preto Fundo Metade superior branca N mero 4 no canto inferior e metade inferior vermelha N mero 4 no canto inferior N 4 3 CLASSE 4 3 SUBST NCIAS QUE EM CONTATO COM A GUA EMITEM GASES INFLAM VEIS S mbolo Chama em preto ou branco Fundo Azul N mero 4 no canto inferior CLASSE 5 SUBST NCIAS OXIDANTES N 5 1 N 5 2 CLASSE 5 1 SUBST NCIAS OXIDANTES CLASSE 5 2 SUBST NCIAS OXIDANTES S mbolo Chama sobre c rculo em preto S mbolo Chama sobre c rculo em preto Fundo Amarelo N mero 5 1 no canto inferior Fundo Amarelo N mero 5 2 no canto inferior 321 CLASSE 6 SUBST NCIAS T XICAS 2 VENENO 6 N 6 1 CLASSE 6 1 SUBST NCIAS T XICAS S mbolo Caveira em preto Fundo Branco N mero 6 no canto inferior tia SUBST NCIA INFECCIOSA N 6 2 CLASSE 6 2 SUBST NCIAS INFECTANTES A metade inferior da etiqueta deve ter a inscri o SUBST NCIA INFECTANTE Em caso de dano ou vazamento comunicar imediatamente a autoridade de sa de p blica S mbolo Tr s meias luas crescentes superpostos em um c rculo e inscri es em preto Fundo Branco N mero 6 no canto inferior CLASSE 7 MATERIAL RADIOATIVO RADIOATIVO 7 N 7A CATEGORIA BRANCO S mbolo Trif
58. a o Rio de Janeiro 1995 NBR 13545 movimenta o de carga manilha Rio de Janeiro 1995 SEGURAN A e medicina do trabalho 62 ed S o Paulo Atlas 2008 BOELS D et al Safety in intermodal transport and trafic the harbour interface Bremen Edition Temmen 1996 BRASIL Marinha Diretoria de Portos e Costa Curso b sico do trabalhador portu rio m dulos I e II Rio de Janeiro 1999 Manual b sico do trabalhador portu rio m dulos 1 II II IV V e VI Rio de Janeiro 1995 Pintura e conserva o de navios Rio de Janeiro 19 Regulamento para o tr fego mar timo 4 ed Rio de Janeiro 1994 268 Minist rio da Sa de Doen as relacionadas ao trabalho manual de procedimentos para os servi os de sa de Bras lia 2001 Dispon vel em lt http dtr2001 saude gov br editora produtos livros pdf 02 0388 M1 pdf gt Acesso em 20 fev 2013 Minist riodo Trabalhoe Emprego Manualdo trabalho portu rio cement rio Bras lia c2001 Dispon vel em lt http www prt mpt gov br at portuario Manual Portuario pdf gt Acesso em 21 fev 2012 CIMAF Cabos de a o cat logo C 12 S o Paulo Belgo Mineira 1999 La os e acess rios cat logo L 6 S o Paulo Belgo Mineira 1999 CONGRESSO NACIONAL DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO PORTU RIO E AQUAVI RIO 1 2000 Vit ria Anais Vit ria Fundacentro 2000 COUTO H A Ergonomia aplicada ao trabalho o manual
59. a alta ger ncia Esta a forma mais pr tica para que o sistema de gest o possa ser implemen tado em todos os locais e esferas de opera o dentro da organiza o Em todos os n veis da organiza o as pessoas precisam e ser respons veis pela sa de e seguran a daqueles que dirigem delas pr prias e de outros com os quais trabalham e estar consciente de sua responsabilidade com a sa de e a seguran a de pessoas que possam ser afetadas pelas atividades que controlam como por exemplo os empreiteiros e o p blico e estar consciente da influ ncia que sua a o ou ina o pode ter sobre a efic cia de gerenciamento de SST b Treinamento conscientiza o e compet ncias A administra o deve identificar as compet ncias em todos os n veis e organizar todos os treinamentos necess rios c Comunica es A administra o deve estabelecer e manter um sistema apropriado para e a informa o eficaz e sempre que poss vel aberta sobre SST e tomar as provid ncias necess rias para provis o de consultoria de especialistas 230 e envolver sempre os empregados esclarecendo adequadamente os problemas de SST no ambiente de trabalho d Documenta o do sistema de gerenciamento e seu controle A administra o deve dispor de documentos m nimos que possam reter os conhecimentos sobre os planos e resultados do gerenciamento Este item de fundamental import ncia para capacitar a administra o a executar com
60. a fim de impedir que pessoas ou objetos de bordo de cair no mar Bala stre Cada uma das colunas que sustentam uma balaustrada corrim o de borda ou cabo de guarda mancebo Baldea o Passagem de mercadoria de um navio para o outro ou para barca a chata etc Balizas Station Pe as em geral de forma curva disposta no sentido transversal do navio servindo para dar forma ao casco e sustentar o forro Bandeiras de conveni ncia Em 1974 a Federa o Internacional dos Trabalhadores em Transporte ITF definiu uma bandeira de conveni ncia BDC como Quando a propriedade benefici ria e o controle de um navio est o falsamente registrados em qualquer outro local que n o o pa s da bandeira do navio o navio considerado como navegando sob bandeira de conveni ncia O Comit de Pr ticas Aceit veis CPA da ITF mant m uma lista de pa ses que oferecem as facilidades das BDC e periodicamente esta lista atualizada Os fatores que levam o cadastramento de alguns pa ses s o a o pa s permite a n o cidad os deter a propriedade e o controle dos navios b o acesso ao registro e sua transfer ncia s o f ceis c os Impostos sobre o transporte s o baixos ou inexistentes d o pa s de registro n o precisa da tonelagem mercante para seu pr prio uso mas isso lhe conv m para ganhar as cotas de tonelagem e o engajamento de n o nacionais permitido livremente 238 f o pa s carece de poder ou dis
61. a m quina deve dispor de cabine fechada e climatizada 3 6 3 Empilhadeiras S o os ve culos mais utilizados nas retro reas armaz ns zona de cais e nos por es dos navios Sua caracter stica principal a de serem autocarreg veis Para isso as empilhadeiras s o equipadas com um mecanismo de eleva o de carga podendo variar seu dispositivo de pega ou mand bula de acordo com a caracter stica da carga O sistema de garras mais utilizado o garfo geralmente duplo utilizado em paletes ou em cargas que j disp em de espa o para introdu o dos bra os do garfo Quando as cargas n o s o paletizadas ou n o disp em de espa o para inser o dos garfos torna se necess ria a coloca o de cal os normalmente feitos de madeira Com a diversifica o de cargas e at mesmo pela especializa o de terminais h uma grande variedade de mand bulas projetadas para a caracter stica espec fica da embalagem e do tipo da carga Ea fit Figura 13 Da esquerda para a direita a Ca amba para gran is b Carra para tambores c Abra ador para caixas d Garra para fardos O uso das empilhadeiras limitado pela altura m xima de eleva o cerca de 12 metros e pelo fato de serem antiecon micas para percursos maiores do que 100 metros Em geral as empilhadei ras s o classificadas quanto ao tipo de acionamento utilizado e Manual de pequena capacidade velocidade e raio de a o pode ser utilizada em ar
62. amento de cabos com aberturas regulares formando uma esp cie de tecido utilizada para movimentar materiais Z Remo o de mercadorias E a movimenta o de carga que j se encontra estivada a bordo das embarca es com a finalidade de facilitar as opera es de carregamento ou de descarregamento de outras visando racionalizar a distribui o das cargas em fun o do destino ampliar pra a de trabalho a seguran a da navega o e outras finalidades desde que julgadas necess rias pelo comandante armador ou seu representante Entende se como carga a bordo da embarca o aquela que se encontra estivada no interior ou no conv s de acordo com o plano de carga Tal conceito n o se aplica mercadoria que esteja em processo de embarque e desembarque Rendi o Trabalhador que tem por fun o substituir outro profissional da mesma categoria quando necess rio Risco grave ou iminente E toda condi o ambiental de trabalho e de vida a bordo de navio que possa causar acidente do trabalho ou doen a profissional com les o grave integridade f sica do trabalhador Portaria MTE n 210 de 30 04 99 Risco Adotamos neste trabalho a defini o de risco como sendo a possibilidade de perda ou dano e a probabilidade de que tal perda ou dano ocorra COVELLO MERKHOFER 1993 BMA 1987 Row Palavra inglesa que significa fileira Um termo utilizado em navios que transportam cont ineres para auxiliar na identifica
63. ancoradouros docas pontes e p eres de atraca o e acostagem terrenos edifica es e vias de circula o interna bem como pela infraestrutura de prote o e acesso aquavi rio do porto tais como guias correntes quebra mares eclusas canais bacias de evolu o e reas de fundeio que devem ser mantidos pela administra o do porto cujas opera es portu rias est o sob jurisdi o de uma autoridade portu ria assim definida pela Lei n 8 630 art 1 81 I de 25 02 98 Porto Local situado em ba a angra enseada foz ou margens de rios oferecendo alguma prote o natural ou artificial contra ventos mar s ondas e correntes possuindo instala es de atraca o e amarra o reas de armazenagem e equipamentos de movimenta o de carga que possibilitam s embarca es ou navios atracar amarrar desembarcar ou embarcar mercadorias e passageiros Portu rio Indiv duo que trabalha no porto Funcion rio do servi o portu rio Pra a Area interna do armaz m destinada guarda e conserva o de mercadorias soltas ou embalada Pr lingagem Tipo de sistema de unifica o em que v rios volumes de mercadorias soltas ou embaladas principalmente sacos fardos caixas pe as compridas como vergalh es etc s o envolvidos numa s linga Slings De modo geral a linga retirada no por o e volta para ser novamente utilizada Proa Parte anterior da frente do navio 260 Quart is de ac
64. ao executante d o uso de aparelhos de ilumina o e acess rios cujas especifica es sejam adequadas rea classificada e n o fumar ou portar objetos que produzam chamas centelhas ou fa scas f ouso de equipamentos de ar mandado ou aut nomo em ambientes com ar rarefeito ou impreg nados por subst ncias t xicas g depositar em recipientes adequados as estopas e trapos usados com leo graxa solventes ou similares para serem retirados de bordo logo ap s o t rmino do trabalho 29 3 10 1 1 As determina es do item anterior aplicam se tamb m nos locais confinados ou de produtos t xicos ou inflam veis 29 3 10 2 S o vedados os trabalhos simult neos de reparo e manuten o com os de carga e des carga que prejudiquem a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores 295 29 3 10 3 Nas pinturas raspagens apicoamento de ferragens e demais reparos em embarca es recomendada onde couber a prote o dos trabalhadores atrav s de a andaimes com guarda corpos ou preferencialmente com cadeiras suspensas b uso de cintur o de seguran a do tipo p ra quedista fixado em cabo paralelo estrutura donavio c uso dos demais EPI necess rios d uso de colete salva vidas aprovados pela DPC e interdi o quando necess rio da rea abaixo desses servi os 29 3 11 Recondicionamento de embalagens 29 3 11 1 Os trabalhos de recondicionamento de embalagens nos quais haja risco de danos sa
65. aquecimento 186 INe Requisitos de vestimenta cesrsssorinin GDS na ai 189 318 Condi es sanit rias e de conforto nos locais de trabalho 191 919 MRS je AO SR RR RR RR RED RR REED Re 191 3182 Bn NENOS E E A EE ENS 192 3 18 3 Instala es sanit rias neina aaa 193 ITGA ln o TO POR RR RR O E Eae DE RR 194 3 18 5 Fornecimento de gua pot vel asas esesispa resinas semmesatananenataconenorcmesenaintacepainana 195 3 18 6 Transporte terrestre de trabalhadores s ssisismassistenestsezaiaioieieiasistesrsscspensiaseada 195 3 19 Atendimentos a acidentados e investiga o de acidentes eee 196 3 19 1 Primeiros socorros nas atividades portu rias 196 3 19 1 1 Postos de primeiros SOGONNDS ssscspesniasspatsisiofosdadetadofededafatfedenisssacolisinenadas 196 3 19 1 2 Resgate do aoideniado ace uaidatd duisesoeiisscsishessocinicncani ieni aids idosas Ases 197 3 19 2 Investiga o dos acidentes aaa o 198 3 193 An liseide acidentes Linea adobe aii 199 3 20 Opera es com cargas perigosas s s sieseseseseseeieretsietetrteteretststststerererarerntrererererenest 200 3 20 1 DE DOTE es RD ire AAEL KEREK CRAKE KEKERE 200 3 20 1 1 Obriga es e compet ncias das autoridades portu rias 202 3 20 2 Simaliza es e rotulagens essimesaiitossoatiresaiaio shsiendiaisigasbadaasscraisasststesi sans nda sab asa 202 3 20 3 Sistema de classifica o e identifica o de cargas perigosas is 203 3220 31 Classe q Lo ce R
66. automa tizados com uso de correias transportadoras e por ca ambas autom ticas Grabs o que aparente mente parecem n o representar grande risco de acidentes para o trabalhador portu rio O problema na seguran a com este tipo de carga muito grande e fica evidenciado no seu armazenamento e no desembarque quando necess rio o acesso de trabalhadores ao por o do navio para fazer o rechego do fora de boca e tamb m no trabalho em interior dos silos e armaz ns Fatores de risco e Forma o e queda de barreiras e Produ o de gases t xicos ou inflam veis oriundos do granel por rea o deste com o ar ou com a umidade e Rea es qu micas da poeira do produto nas mucosas conjuntiva e com a pele dos trabalhadores e Forma o de atmosfera com concentra es baixas de oxig nio em silos armaz ns agulheiros e por es e Presen a de part culas respir veis em suspens o s lica fibras vegetais e microrganismos e Presen a de toxinas produzidas por fungos nos cereais risco biol gico e Presen a de ratos com possibilidade de contato com urina ou pulgas e Ambientes com ru do e gases da combust o interna de m quinas utilizadas no rechego e Forma o de atmosferas explosivas por poeira em suspens o nos silos e armaz ns e Produ o de fa scas incandescentes pelas m quinas e Presen a de m quinas no interior de por es e armaz ns 142 Uso de moegas ou funis sem certifica
67. com o nome t cnico dessas subst ncias marcados de forma indel vel c utilizar medidas de prote o contra inc ndio e explos es incluindo especialmente a proibi o de fumar e o controle de qualquer fonte de igni o e de calor d dispor no local das opera es de sacos com areia limpa e seca ou similares para absorver e conter derramamentos e adotar medidas de controle de aerodispers ides 29 6 5 Armazenamento de cargas perigosas 29 6 5 1 A administra o portu ria em conjunto com o SESSTP deve fixar em cada porto a quantidade m xima total por classe e subclasse de subst ncias a serem armazenadas na zona por tu ria obedecendo se as recomenda es contidas na tabela de segrega o Anexo IX 29 6 5 2 Os dep sitos de cargas perigosas devem ser compat veis com as caracter sticas dos produ tos a serem armazenados 29 6 5 3 N o ser o armazenadas cargas perigosas em embalagens inadequadas ou avariadas 29 6 5 4 Deve ser realizada vigil ncia permanente e inspe o di ria da carga armazenada ado tando se nos casos de avarias os procedimentos previstos na respectiva ficha de emerg ncia referida no subitem 29 6 3 1 al nea b desta norma 29 6 5 6 Armazenamento de explosivos 29 6 5 6 1 N o permitido o armazenamento de explosivos na rea portu ria e a sua movimen ta o ser efetuada conforme o disposto na NR 19 explosivos 29 6 5 7 Armazenamento de gases e de l quidos inflam
68. como carv o vegetal enxofre terebintina etc 209 Pelo exposto nunca se deve utilizar terra serragem ou similares para conter vazamentos ou absorver derrames sendo indicados materiais inertes como a areia Ex Nitrito de s dio n ONU 1500 Subclasse 5 2 Per xidos org nicos Os per xidos org nicos s o pass veis de decomposi o exot rmica temperatura normal ou o temperaturas elevadas A decomposi o pode ser iniciada por calor contato com impurezas cidos animais metais pesados atrito ou impacto A decomposi o pode provocar desprendimento de gases ou vapores nocivos ou inflam veis Alguns per xidos se decomp em de forma explosiva particularmente se confinados como por exemplo o per xido de hidrog nio gua oxigenada Outros per xidos queimam violentamente Certos per xidos devem ter sua temperatura controlada durante o transporte Devido s caracter s ticas f sico qu micas das subst ncias desta subclasse elas s o divididas em tipos A B C D E F Ex Perdicarbonato de dibenzila per xido org nico s lido tipo B n ONU 3112 Temperatura de controle 25 C temperatura de emerg ncia 30 C Figura 112 Rotulagem de oxidantes e per xidos org nicos 3 20 3 6 Classe 6 Subst ncias t xicas e infectantes Subclasse 6 1 Subst ncias venenosas t xicas As subst ncias venenosas t xicas s o aquelas capazes de provocar a morte les es graves ou danos
69. comprimento afixada junto estrutura do navio devendo ultrapassar a borda da estrutura de apoio em 1m um metro 29 3 4 4 2 N o permitido o uso de escada do tipo quebra peito 29 3 4 5 Recomenda se a cria o de passarelas para circula o de no m nimo 0 60 m sessenta cent metros de largura sobre as cargas estivadas de modo a permitir o acesso seguro pra a de trabalho 29 3 4 6 Os pisos dos por es devem estar limpos e isentos de materiais inserv veis e de subst ncias que provoquem riscos de acidente 29 3 4 7 A forra o empregada deve oferecer equil brio carga e criar sobre a mesma um piso de trabalho regular e seguro 29 3 4 8 As plataformas de trabalho devem ser confeccionadas de maneira que n o ofere am riscos de desmoronamento e propiciem espa o seguro de trabalho 29 3 4 9 Passarelas plataformas beiras de cobertas abertas bocas de celas de cont ineres e grandes v os entre cargas com diferen a de n vel superior a 2 00 m dois metros devem possuir guarda corpo com 1 10 m um metro e dez cent metros de altura 29 3 4 91 O tr nsito de pessoas sobre os v os entre cargas estivadas s ser permitido se cobertos com pranchas de madeira de boa qualidade seca sem n s ou rachaduras que comprometam a sua resist ncia e sem pintura podendo ser utilizado material de maior resist ncia 29 3 4 9 2 E obrigat rio o uso de escadas para a transposi o de obst culos de altura superior a
70. condi es de trabalho existentes no ciclo produtivo A seguir abordaremos alguns aspectos contidos nesta norma que s o fundamentais para que haja uma pol tica da organiza o produtiva na preven o de acidentes e de falhas operacionais 227 Aperfei oamento cont nuo 6 Revis o Gerencial E vantamento da itua o Inicial 5 Verifica o e 2 Pol tica de Seguran a e A o corretiva Sa de Ocupacional 4 Implementa o e 3 Planejamento Opera o 41 Levantamento da situa o inicial O levantamento inicial da situa o de acidente deve ser feito pela organiza o respons vel pela gest o das quest es de seguran a e sa de com a finalidade de obter informa es que dar o suporte para a tomada de decis es sobre o escopo implementa o e adequabilidade do sistema proposto assim como facilitar o estabelecimento de um padr o a partir do qual as melhorias poder o ser avaliadas ou medidas O levantamento inicial dever responder pergunta onde estamos agora O levantamento deve comparar os dispositivos existentes com a as exig ncias da legisla o que tratam de seguran a e sa de ocupacional b aspr ticas existentes dentro da organiza o portu ria sobre seguran a e sa de ocupacional c o melhor desempenho e pr tica da organiza o d a efici ncia e efic cia dos recursos existentes ao gerenciamento de seguran a e sa de ocupacional 4 2 Pol tica de seguran a e sa de no trabal
71. conhe am o s mbolo que deve estar presente em todas as embala gens e cont meres carregados com subst ncias radioativas Caso haja necessidade de comprova o da exist ncia de material radioativo deve ser utilizado o aparelho monitor GM Se ocorrer uma situa o anormal e ou o monitor GM acusar um valor igual ou superior a 1 mR h este fato deve ser comunicado a profissionais especializados e ou habilitadas pelo Conselho Nacional de Energia Nuclear CNEN Ex Ur nio met lico pirof rico n ONU 2979 212 Figura 114 Rotulagem de produtos radioativos 3 20 3 7 3 Risco com material radioativo na opera o portu ria Importante ressaltar que as embalagens em que s o transportadas as cargas radioativas nos d o a garantia de que n o h risco de exposi o para os trabalhadores portu rios No entanto caso haja algum acidente mec nico com queda ou impacto que danifique estas embalagens e exponham este material deve se evacuar imediatamente o local e acionar o CNEN Neste caso a presen a de um supervisor de prote o radiol gica necess ria para verificar se n o h risco de exposi o dos trabalhadores e estabelecer os procedimentos a serem adotados A CPNP da NR 29 recentemente aprovou que as cargas radioativas em fun o da seguran a oferecida pelas embalagens podem ficar por algum tempo armazenadas nos portos at que seja feito o desembara o alfandeg rio 3 20 3 8 Classe 8 Subst ncias corrosiva
72. cs eseese rererere erererereresesrsrsrs rrene 169 3 12 2 3 4 Cuidados adicionais pesasastaseast0555515 55255555bsasReReTeTARaRASERACsAsddida 170 3 13 Seguran a no servi o de conserto de carga e do vigia de portal 170 3 13 1 Conserto de CANDAS a mssiescadiairntniar die niotgedppadradpedisadenoassessimer paraiso nefiini inc ini ies 170 3 13 11 Recondicionamento em avarias com cargas perigosas 171 3 13 2 Trabalho do vigia de portal6 er rerereresereereereceeeerenenan a 171 3 14 Smaliza o de sSegUran a RR RR nnani a ditia 173 3 15 Ilumina o dos locais de trabalho re creeererererecerereerereerecerereereneran o 176 3 15 1 Ilumina o N S NA OS ss sereeieaalerms aii dpade ist odstul perdia de paoss casi deaniprio msi engines 176 3 10 Transporte de trabalhadores por via aqui itica cseseiipassesseresenirstonsseconensacenromescentenedo 177 3 16 1 Instala es de acostagem das embarca es sas ae s ado dieta iara 178 3 16 2 Embarca es de transporte enmassatasssaaraidstasAcido ret entatadsSOSER SSSLEsLan Cs BeIaTaRERERdAA E 179 3 17 Exposi o oc pacional do FriOssssscsnirniin e TEREE ERNES 180 o Rito e ro eaa a S EE RR 180 317 2 Sintomas da exposi sososr oneee eaaa EE AE A EEA 181 31 3 Controle de Exposi o Ocupacional as Fri sedia a an iaa 182 ATA Avalia o ambiental sisirin a PAE 183 3 15 Limitesdetolerandass yrei NEN 184 3 176 Regime de trabalho descanso com
73. da NR 29 e das quest es t cnicas sempre ouvindo a comunidade portu ria em reuni es p blicas A CPNP aprovou altera o no texto na NR 29 que foi publicada atrav s da Portaria n 158 de 10 de abril de 2006 e publicada no Di rio Oficial da Um o no dia 17 de abril de 2006 Entre os v rios aperfei oamentos houve o acordo entre o patronato e os trabalhadores de aumento de um para dois anos o mandato dos membros da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP sendo que a presid ncia da comiss o seria um ano para cada bancada Recentemente houve mudan as importantes na legisla o que regulamenta a rea portu ria o que motivou uma atualiza o do texto deste manual t cnico Destacamos a publica o da Medida Provis ria MP n 595 de 06 12 2012 que deu origem Lei n 12 815 de 05 06 2013 a qual disp e sobre a explora o direta 25 e indireta dos portos pela Uni o as atividades dos operadores portu rios e entre outras coisas revogou a Lei n 8 630 93 Destacamos tamb m a publica o das portarias do MTE n 1895 de 09 12 2013 e n 1080 de 16 07 2014 que finalmente nseriram importantes altera es no texto da NR 29 as quais foram amplamente discutidas e aprovadas pelos membros da CPNP O trabalho portu rio no Brasil tem sofrido grande evolu o nos ltimos anos seja pela inser o de equipamentos modernos m todos de trabalho mais produtivos ou aperfei oamento da log stic
74. de carga e relaciona as cargas que podem se liquefazer al m daquelas que constituem perigo qu mico detalhando avisos sobre as caracter sticas e manuseio C digo internacional para a constru o e equipamento de navios e transporte de produtos qu micos perigosos a granel Este c digo estabelece um padr o internacional para o transporte seguro de l quidos qu micos perigosos e nocivos em graneleiros Prescreve normas para o planejamento e a constru o de navios equipados nos quais estes produtos ser o transportados Anexo II da Conven o Marpol 73 78 Um c digo similar foi desenvolvido para navios graneleiros que transportam gases liquefeitos A legisla o nacional ainda disp e de dois textos legais importantes na quest o de trans porte terrestre a portaria do Minist rio dos Transportes 204 07 que estabelece condi es para o transporte interno e o Decreto n 1797 96 que estabelece as condi es do acordo para a facilita o do transporte de produtos perigosos no Mercosul Ambos se baseiam no IMDG Posteriormente com a revis o do IMDG Code em 2002 foi publicada no Di rio Oficial de 31 05 2004 a Resolu o n 420 da Ag ncia Nacional de Transporte Terrestre ANTT inse rindo novas recomenda es para o transporte terrestre de cargas perigosas atualizando as reco menda es da IMO quanto a classifica o e dos s mbolos das cargas perigosas Dentro deste mesmo princ pio a DPC da Marinha do Brasil
75. de for a A classifica o de um cabo de a o feita geralmente por um n mero que indica a quantidade de pernas que comp em o cabo outro que indica o n mero de arames existentes em cada perna e de letras que informam o tipo de alma Ex 6x37 AF um cabo com 6 pernas de 37 fios e alma de fibra natural 90 Arame central Arame Alma de a o ou fibra Perna Figura 21 Constitui o de um cabo de a o Outra informa o que pode aparecer na designa o do cabo o tipo de tor o que ele sofreu em sua fabrica o podendo ser a tor o das pernas direita e a esquerda ou b tor o do cabo que pode ser regular ou Lang Quando as pernas s o torcidas da esquerda para a direita diz se que o cabo de tor o direita e quando a tor o se faz da direita para a esquerda diz se que a tor o esquerda No cabo de tor o regular as pernas s o torcidas em sentido contr rio tor o dos arames nas pernas O que resulta no posicionamento dos arames da superf cie do topo ser longitudinais ao eixo do cabo Os cabos de tor o regular direita t m uma menor tend ncia de abrir quando tracionados sendo os recomendados para utiliza o em lingas e guindastes O cabo Lang as pernas s o torcidas na mesma dire o que os arames foram torcidos para for mar as pernas e devido sua forma de constru o tem pouca resist ncia a amassamento e tend ncia de abrir n o s o utilizados em i
76. de forma a colocar seus m sculos em condi es pr vias de boa capacidade par realizar o esfor o a que se prop e Avaliar a sua real capacidade para levantar aquele peso Preferir pegar um peso de cada lado do corpo do que o peso de um s lado prefer vel pegar e carregar duas malas mais pesadas do que apenas uma mala Somente utilizar a t cnica agachada quando a carga for compacta e que caiba entre os joelhos a manobra de passar uma carga pesada e volumosa na frente dos joelhos na posi o agachada extremamente perigosa para a coluna e para os joelhos Desobstruir o acesso carga a ser levantada de forma a evitar flex es e tor es da coluna Ao pegar uma carga mais pesada respirar fundo e prender a respira o este aumento adicional de press o no t rax diminui a press o nos discos da coluna Certificar se das condi es do piso a fim de evitar trope es e escorreg es enquanto transporta a carga Cuidados no transporte de cargas Nunca carregar cargas na cabe a pois isto leva a degenera o dos discos da coluna to O cervical com tend ncia aumentada de cervicobraquialgia nesta regi o os espa os intervertebrais s o muito estreitos e o carregamento de cargas na cabe a pode reduzi los ainda mais Ao carregar uma carga procurar dividi la em duas partes equivalentes carregando com al a uma de cada lado do corpo caso n o seja poss vel carregar a carga bem junto do corpo de prefer ncia
77. de risco presente no ambiente de trabalho 57 2 5 3 Classifica o dos fatores de risco Fator de risco pode ser definido como toda situa o ou conjunto de circunst ncias que t m a capacidade de causar um dano ou um efeito indesejado pode ser observado e controlado Diferentemente do conceito de risco que definido como a probabilidade de ocorr ncia de um dano em um determinado tempo associado a sua gravidade sendo portanto um dado estat stico que dimensiona as prioridades de controle Os fatores de risco por suas caracter sticas e especificidades podem ser classificados de v rias formas havendo algumas varia es de um modelo para outro No Brasil utiliza se uma classifica o que surgiu da NR 9 Programa de Preven o de Riscos Ambientais e que posteriormente foi utilizada pela NR 5 que estabelece a obrigatoriedade dos componentes da Cipa a fazerem o mapeamento dos riscos em todos os ambientes de trabalho da empresa avaliando inclusive sua gravidade de causar danos na seguinte gradua o grande m dio e pequeno Por esta norma os fatores de risco s o classificados em F sicos Qu micos Biol gicos de Acidentes e Ergon micos A NR 9 Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA em seu item 9 1 5 considera como riscos ambientais os agentes f sicos qu micos e biol gicos que por existirem nos locais de trabalho em fun o de sua natureza concentra o ou intensidade e tempo de exposi
78. desembarque de pessoas e Naufr gios e Pisos escorregadios e Balan o das embarca es e Atracadouro improvisado ou inadequado e Ilumina o inadequada Inexist ncia de coletes salva vidas ou a falta de sua utiliza o 177 3 161 Instala es de acostagem das embarca es O embarque e desembarque dos trabalhadores junto s embarca es devem ser realizados mediante instala es adequadas situadas em local protegido Nos portos mar timos onde o n vel da gua varia ao sabor das mar s torna se necess ria a utiliza o de plataformas que compensem tal varia o As plataformas podem ser fixas do tipo rampa ou de plano inclinado e escadas de passageiro ou m veis como o pont o flutuante As escadas de passageiros Figura 93 devem ser protegidas por defensas de borracha com espessura nunca maior do que 30 cent metros j que uma dist ncia muito grande entre o costado da embarca o e os degraus pode ser fator de inseguran a Um corrim o fixo deve ser colocado na parede para apoio dos usu rios Os degraus da escada devem ter sua superf cie com rugosidade adequada ao equil brio do usu rio e ao mesmo tempo isentos de lodos leos e graxas que possam causar escorreg es Grades de metal tamb m podem ser afixadas aos degraus para se obter estas condi es As rampas ou plano inclinado s o utilizados quando a embarca o for uma chata ou ferry boat Tc dino Figura 92 Rampa ou pl
79. devem ser tomadas a fim de corrigir os desvios encontrados 4 6 Levantamento gerencial A frequ ncia e o conte do dos levantamentos peri dicos do sistema de gerenciamento de SST s o definidos pela administra o devendo considerar os aspectos e o desempenho global do sistema de gerenciamento de SST e o desempenho de elementos individuais do sistema e as conclus es das auditorias 232 e os fatores internos e externos como as mudan as na estrutura organizacional leis pendentes a introdu o de novas tecnologias entre outros com identifica o da a o necess ria para remediar quaisquer defici ncias O sistema de gerenciamento de SST deve ser concebido para adaptar se constantemente aos fatores internos e externos ou a corre es de rumo O levantamento peri dico proporcionar administra o condi es de realizar previs es oferecendo meios para aperfei oar a sua abordagem pr ativa na minimiza o de riscos na melhoria do desempenho do neg cio 233 Gloss rio Acess rios de estivagem E todo acess rio por meio do qual uma carga pode ser fixada num aparelho de i ar mas que n o seja parte integrante do aparelho ou da carga Acidente do trabalho aquele que ocorre durante a jornada dentro ou fora do ambiente de trabalho acidente t pico Tamb m s o acidentes de trabalho os que acontecem na ida e vinda entre a casa e o trabalho Acidente de trajeto e as doen as ocupacionais
80. devidas 29 6 4 4 Opera es com subst ncias oxidantes e per xidos org nicos Classe 5 a b d adotar medidas de seguran a contra os riscos espec ficos desta classe e os secund rios como corros o e toxidez que ela possa apresentar adotar medidas que impossibilitem o contato das subst ncias dessa classe com os materiais cidos xidos met licos e aminas monitorar e controlar a temperatura externa at seu limite m ximo dos tanques que conte nham per xidos org nicos adotar medidas de prote o contra inc ndio e explos es incluindo especialmente a proibi o de fumar e o controle de qualquer fonte de igni o e de calor 29 6 4 5 Nas opera es com subst ncias t xicas e infectantes Classe 6 a segregar subst ncias desta classe dos produtos aliment cios 304 b f g manipular cuidadosamente as cargas especialmente aquelas simultaneamente t xicas e inflam veis restringir o acesso rea operacional e circunvizinhas somente ao pessoal envolvido nas opera es dispor de conjuntos adequados de EPC e EPI para o caso de avarias ou na movimenta o de graneis da Classe 6 dispor no local das opera es de sacos com areia limpa e seca ou similares para absorver e conter derramamentos proibir a participa o de trabalhadores na manipula o destas cargas principalmente da Classe 6 2 subst ncias mfectantes quando portadores de erup es lceras ou cor
81. drado ou retangular articulados por arames tra ados que facilitam sua montagem desmontagem e fechamento Uma boa embalagem deve atender entre outros aos seguintes requisitos e Resistir ao peso do seu conte do e Resistir aos esfor os durante o transporte e Ser dif cil de violar e caso seja deixar sinais evidentes do arrombamento ou viola o O emprego de embalagem inadequada fr gil causa avaria se n o houver cuidado no manuseio e aplica o de linga adequada 171 Classifica o de embalagens quanto unifica o Um dos objetivos da opera o de carga e descarga o aumento na rapidez de movimenta o com seguran a sem avaria e consequentemente redu o do custo de movimenta o Para atingir este objetivo a unifica o uma meta 38 Unifica o ou unitiza o conjunto de objetos ou grupos de objetos mantidos como uma uni dade de carga em um transporte entre uma origem e um destino Entre os sistemas de unifica o existentes citamos Pr lingagem consiste em juntar v rios volumes de mercadorias soltas ou emba ladas principalmente sacos fardos caixas barras pe as compridas como verga lh es entre outros numa s linga Clintagem sistema pelo qual s o presos v rios volumes por meio de cintas ara mes ou fitas formando uma unidade de carga S o utilizados em t buas de madei ras de compensado fardos amarrados etc Paletiza o processo pelo qual
82. e respons vel pela coordena o das opera es portu rias que efetuar O Cap tulo V da Lei n 12 815 13 disciplina a atua o do operador portu rio bem como os casos em que sua atua o dispens vel o operador portu rio que efetua a requisi o da m o de obra de acordo com a opera o portu ria a ser realizada De acordo com o artigo 28 da Lei n 12 815 13 h situa es em que se torna dispens vel a interven o do operador portu rio tais como nas opera es que por seus m todos de manipula o suas caracter sticas de automa o ou mecaniza o n o requeiram m o de obra ou possam ser executadas exclusivamente pela pr pria tripula o das embarca es 36 Os titulares de instala es portu rias de uso privativo podem contratar TPA por tempo indeterminado sob o regime da Consolida o das Leis do Trabalho trabalhador portu rio com v nculo empregat cio por tempo indeterminado O Decreto n 8 033 de 27 de junho de 2013 no seu cap tulo VI art 39 instituiu o F rum Nacional Permanente para Qualifica o do Trabalhador Portu rio que tem caracter stica tripartite e a finalidade de discutir as quest es relacionadas forma o qualifica o e certifica o profissional do trabalhador portu rio e do trabalhador portu rio avulso Tem como metas a adequa o aos modernos processos de movimenta o de carga e de opera o de aparelhos e equipamentos portu rios
83. ele elimina as concentra es de oxig nio Este sistema apresenta v rias vantagens inclusive no controle de insetos e micro organismos aer bicos por m tem a desvantagem do risco de intoxica o e morte por asfixia de trabalhadores em caso de vazamento destes gases Nos EUA utilizado o controle da emiss o de poeiras atrav s de pulveriza o da mistura de gua adicionada a leo de soja desodorizado ou leo mineral A redu o na emiss o de p chega a 90 na adi o de 0 03 a 10 de leo em pontos estrat gicos da unidade e de 0 17 a 0 30 de gua Este sistema consiste na instala o de pulverizadores nas entradas do cereal unidade armazenadora quando a concentra o de poeiras atingirem valores superiores a 0 05 kg m O pouco uso deste sis tema devido a restri es comercializa o internacional dos cereais tratados com estes aditivos O sistema de seguran a ideal seria aquele que pudesse combinar os v rios m todos existentes de acordo com as caracter sticas dos locais e da poeira existente Recomenda es b sicas de seguran a a Instala o de m s permanentes nos pontos de entrada e sa das dos gr os para reti radas de metais moegas de recep o elevadores caneca moinhos esteiras transpor tadoras e s uploaders 147 b f k 1 m p q r 5 Instala o de sistema de pr limpeza eficiente Utilizar sistema de ilumina o e circuito el trico
84. em situa es excepcionais com pr vio planejamento t cnico que garanta a execu o segura da opera o a qual ser acompanhada pelo SESSTP ou SESMT conforme o caso 29 3 5 3 Somente pode operar m quinas e equipamentos o trabalhador habilitado e devidamente identificado 29 3 5 4 N o permitida a opera o de empilhadeiras sobre as cargas estivadas que apresentem piso irregular ou sobre quart is de madeira 29 3 5 5 Todo trabalho em por es que utilize m quinas e equipamentos de combust o interna deve contar com exaustores cujos dutos estejam em perfeito estado em quantidade suficiente e instalados de forma a promoverem a retirada dos gases expelidos por essas m quinas ou equipamentos de modo a garantir um ambiente prop cio realiza o dos trabalhos em conformidade com a legisla o vigente 29 3 5 6 Os maquin rios utilizados devem conter dispositivos que controlem a emiss o de poluentes gasosos fagulhas chamas e a produ o de ru dos 29 3 5 7 E proibido o uso de m quinas de combust o interna e el trica em por es e armaz ns com cargas inflam veis ou explosivas salvo se as especifica es das m quinas forem compat veis com a classifica o da rea envolvida 29 3 5 6 E proibido o transporte de trabalhadores em empilhadeiras e similares exceto em opera es de resgate e salvamento 29 3 5 9 A empresa armadora e seus representantes no pa s s o os respons veis pelas condi es de seg
85. equipamentos de guindar exceto em opera es de resgate e salvamento ou quando forem utilizados cestos especiais de transporte desde que os equipamentos de gumdar possuam condi es especiais de seguran a e existam procedimentos espec ficos para tais opera es 29 3 2 13 Nos locais de trabalho pr ximos gua e pontos de transbordo devem existir b ias salva vidas e outros equipamentos necess rios ao resgate de vitimas que caiam na gua que sejam aprovados pela DPC 29 3 2 13 1 Nos trabalhos noturnos as b ias salva vidas dever o possuir dispositivo de ilumina o autom tica aprovadas pela DPC 29 3 3 Conveses 29 3 3 1 Os conveses devem estar sempre limpos e desobstru dos dispondo de uma rea de circula o que permita o tr nsito seguro dos trabalhadores 29 3 3 2 Quaisquer aberturas devem estar protegidas de forma que impe am a queda de pessoas ou objetos Quando houver perigo de escorregamento nas superf cies em suas imedia es devem ser empregados dispositivos ou processo que tornem o piso antiderrapante 29 3 3 3 A circula o de pessoal no conv s principal deve ser efetuada pelo lado do mar exceto por impossibilidade t cnica ou operacional comprovada 29 3 3 4 Os conveses devem oferecer boas condi es de visibilidade aos operadores dos equipamentos de i ar sinaleiros e outros a fim de que n o sejam prejudicadas as manobras de movimenta o de carga 29 3 3 5 As cargas ou objetos que neces
86. fins de divulga o da marca comercial e promo o de vendas 254 Marca de conhecimento e manifesto E a marca completa do volume tal como vem no conhe cimento e manifesto geralmente compreende a marca principal a marca do porto e todas as con tramarcas necess rias para a identifica o Marca principal E a principal marca indicada na embalagem Frequentemente esta marca aparece em cargas cobertas por mais de um conhecimento Mar timo Indiv duo que exerce atividade profissional a bordo de uma embarca o mercante marinheiro marujo Ou indiv duo que trabalha na marinha mercante Meio navio ou meia nau Parte do navio compreendido entre a popa e a nau Mercadoria Qualquer produto que seja objeto de com rcio ou seja o termo define a tica do seu propriet rio Moit o Poleame de laborar com apenas um gorne onde trabalha uma roldana Pode ser de madeira ou metal Monoboia plataforma de amarra o Flutuante de ferro ou a o de estrutura resistente contendo um mangote flex vel que conduz o granel l quido para o local de armazenagem E preso ao fundo por pesos ncoras ou portas Montante da entidade estivadora MME E a import ncia despendida na movimenta o de toda a carga para atender s despesas com a remunera o dos contramestres geral e de por o e dos servi os de confer ncia e conserto taxa de seguro e previd ncia materiais de consumo administra o e outras previstas em lei o
87. fixadas com cabos prontas para uso em todos os momentos da manobra A NR 29 exige tamb m que a pessoa respons vel em terra pela coordena o da opera o de atraca o tenha consigo um r dio comunicador para manter contato com o pr tico no navio ou no rebocador 3 11 Cabos e espias Os cabos de fibras sint ticas superam os cabos de fibra natural em solidez durabilidade e resis t ncia putrefa o Entretanto o desgaste a deteriora o e a exposi o excessiva aos raios solares podem reduzir em grande parte a resist ncia dos cabos sint ticos portanto h necessidade de se adotar algumas precau es peri dicas antes de utiliz los nas manobras No uso de cabos de fibras sint ticas nylon e polipropileno para os trabalhos portu rios dever o ser levados em conta os seguintes fatores e As cordas podem esticar se muito e em caso de ruptura tendem a produzir um forte chicoteio e Em geral a ruptura de um cabo n o vem precedida de um sinal aud vel e alguns cabos t m um baixo ponto de fus o tendendo a fundir se ao passar ao redor do molinete de atraca o Os cabos devem ser estivados longe de fontes de calor n o ter contato com produtos qu micos decapantes fosfatizantes e removedores de tintas e n o devem ser expos tos continuamente luz do Sol e Se houver uma perna inteira rompida ou com desgaste superior a 20 o cabo deve ser substitu do 63 Quanto aos equipamentos de
88. informa o produto metilamina anidra classe de risco 2 gases infla m veis subclasse 2 1 Estas informa es s o obtidas na Rela o Num rica de Produtos Perigosos O c digo num rico das informa es adicionais o seguinte 236 g s inflam vel 2 g s 3 mflam vel 6 t xico Principais fatores de risco Desconhecimento sobre a presen a de cargas perigosas a bordo ou da sua movimenta o e Inexist ncia de Plano de Controle de Emerg ncia e Despreparo do grupo de atendimento emerg ncia e Falta de materiais e equipamentos para executar o atendimento de emerg ncia e Acess rios e aparelhos de estivagem inadequados para a movimenta o das car gas perigosas Falta de supervis o adequada na movimenta o de cargas perigosas 3 20 3 Sistema de classifica o e identifica o de cargas perigosas A OMI com a finalidade de facilitar a identifica o listou os produtos ou artigos mais comu mente transportados atrav s de seu nome t cnico Cada nome propper shipping name corres ponde a um n mero que designa determinada subst ncia ou artigo precedido das letras UN United Nations Na es Unidas por exemplo UN 3356 gerador de oxig nio qu mico Quando o nome t cnico n o consta na lista utiliza se uma entrada gen rica por exemplo e UN 3077 subst ncias agressivas ao meio ambiente s lidas n e nome t cnico do produto e UN 3286 s lido t xico inorg nico n
89. ligadas a cabos resistentes para opera es de resgate em caso de queda de pessoas na gua 3 16 2 Embarca es de transporte As embarca es utilizadas para o transporte dos trabalhadores devem ser aprovadas pela DPC para esta tarefa devendo as empresas portu rias ou o OGMO que contratam estes servi os exigir a documenta o de classifica o e inspe o da Capitania dos Portos ou suas subdelegacias As embarca es dever o possuir a bordo coletes salva vidas suficientes para todos os traba lhadores Dever o estar aparelhados ainda com boias atadas a cabos resistentes que possam servir de arrasto para poss veis v timas Em caso de embarca es pequenas e abertas os trabalhadores dever o portar os coletes salva vidas durante todo o percurso O risco de queda d gua aumenta quando se realiza o acesso aos navios ao largo diretamente da embarca o de transporte para escadas de marinheiro tipo quebra peito Por isso todos os trabalhadores devem estar vestidos com os coletes salva vidas e o contramestre da 179 equipe deve cuidar para que a manobra se realize sem pressa e da forma mais organizada poss vel A embarca o deve dispor em sua proa de uma haste que possa servir de apoio para o transbordo Caso esta manobra aconte a noite a embarca o dever dispor de refletores direcionais para iluminar adequadamente as escadas e a proa Os coletes salva vidas e a borda da embar ca o dever o dispor d
90. limpeza podendo apresentar a conforma o de tipo calha ou cuba Figura 102 Mict rios do tipo cuba e calha 3 18 4 Refert rios A NR 29 determina como obrigat ria a instala o de refeit rios nos portos terminais privativos ou retroportu rios em que trabalhem mais de 300 trabalhadores portu rios contratados por tempo imde terminado ou avulso n o sendo permitido fazer refei es em outro local do estabelecimento 24 3 1 O refeit rio ter entre outros aspectos contidos na NR 24 os seguintes requisitos a rea de um metro quadrado por usu rio abrigando de cada vez um ter o do total de empregados do turno de trabalho que concentre o maior n mero de trabalhadores b a circula o principal dever ter a largura m nima de 75 cent metros A circula o entre bancos e mesas dever ter largura m nima de 55 cent metros 194 Embora n o sejam obrigadas a montar refeit rios nos estabelecimentos portu rios ou retroportu rios com menos de 300 trabalhadores as empresas dever o assegurar aos trabalhadores condi es suficientes de conforto por ocasi o das refei es 24 3 15 3 18 5 Fornecimento de gua pot vel Em todos os locais de trabalho e lazer dever ser fornecida aos trabalhadores gua pot vel em condi es higi nicas sendo proibido o uso de recipientes coletivos Onde houver rede de abastecimento de gua dever o existir bebedouro de jato inclinado e guarda protetora na prop
91. mediante o uso de guinchos ou motores As caracter sticas dos andaimes suspensos s o determinadas pela NR 18 Constru o Civil item 18 15 30 Figura 81 Andaime suspenso mec nico pesado Os andaimes suspensos mec nicos leves conforme estabelecido na NR 18 usado para peque nos servi os de reparo e pintura e n o podem ser utilizados por mais de dois trabalhadores simulta neamente Obedecem ainda s seguintes recomenda es e Fixa o dos guinchos nas extremidades das plataformas de trabalho por meio de arma o de a o e Cada arma o deve contar com um ou dois guinchos e N o pode haver interliga o entre andaimes 18 15 39 Figura 82 Andaime suspenso mec nico leve 168 A fixa o dos andaimes deve ser feita com bastante cuidado observando se a resist ncia dos pontos que sofrer o a a o do peso da carga total Caso seja utilizado contrapeso deve ser empregado um fator de seguran a de 4X isto o contrapeso deve possuir uma massa quatro vezes maior do que a massa necess ria para manter em equil brio o andaime suspenso carre gado 18 15 32 4 Para se calcular essa massa deve ser utilizada a seguinte f rmula C 4x P x A B Nesta f rmula C a massa do contrapeso P a massa total do sistema A o comprimento do bra o da carga e B o comprimento do bra o do contrapeso Os andaimes s o fixados em vigas met licas atrav s de cabos de a o que s o enrolados em uma ex
92. mer no navio determinado com base em tr s coordenadas A primeira indica qual a Baia Bay divis o longitudinal de proa a popa em que ele se encontra S o numeradas por n meros pares e mpares partindo da proa As numera es dos cont meres de 20 p s de comprimento s o impares e quando ocupadas por um cont iner de 40 p s recebem a numera o par A segunda indica qual a Fileira Row divis o transversal de bordo a bordo Neste caso as fileiras s o numeradas a partir do cont mer central do navio 00 e n meros pares a bombordo lado esquerdo e mpares a boreste lado direito Finalmente a terceira diz respeito camada ou fiadas Tier ou Stack divis o vertical em que se encontra o cont mer Esta divis o vertical numerada por n meros pares a come ar no fundo do por o por 2 4 6 Todavia por conven o mdependente do n mero de camadas no por o a numera o dos contentores expostos no conv s come a a ser numerado a partir de 82 84 e 86 No Brasil estes conceitos foram estabelecidos pela NBR 11519 da ABNT Se em um plano de carga estiver assinalado o endere o de um cont mer como 16 03 82 saberemos que sua posi o ser Bay 16 15 17 Row 03 e Tier 82 Baia Baia Contentor de 2 m dulos q A Contentor de 1 m dulo LL 2 SS Camada Fileira Vante Figura 61 Nomenclatura de posicionamento longitudinal 140 3 9 4 1 Outras defini es importantes Os conveses
93. mero 0 h a massa bruta m xima admiss vel ou para IBCs flex veis a carga m xima admiss vel em quilogramas kg Exemplo UN 31H1 Y 04 89 68 9099 10800 1200 220 3 22 Armazenamento de cargas perigosas A administra o portu ria deve dispor de um plano de estocagem de produtos perigosos que obede a s recomenda es de segrega o Anexo IX respeite a legisla o pertinente dos rg os ambientais e as recomenda es do item 29 6 5 O armazenamento de produtos perigosos nas reas portu rias e retroportu rias deve ser limi tado em volume e pelo tempo de estocagem Os p tios devem ser constru dos de acordo com as caracter sticas do produto a fim de cont los em caso de avarias e vazamentos O terminal deve dispor de um Plano de Controle de Emerg ncia PCE para cada tipo de subs t ncia que for operada ou estocada em sua rea Equipes devem estar tremadas e ter os recursos neces s rios para uma a o r pida em caso de acidentes Se o acidente for a bordo o comandante da embar ca o deve estar preparado para as manobras de emerg ncia previstas no item 29 6 3 3 1 da NR 29 Alguns produtos n o podem permanecer estocados nas reas portu rias como o caso dos explosivos 29 6 5 6 1 Os demais devem seguir os indicativos da NR 29 e no caso de subst ncias radioativas as normas do CNEN veja 29 6 4 6 3 23 Plano de controle de emerg ncia PCE Todos os operadores portu ri
94. mero m dio do conjunto de trabalhadores portu rios utilizados no ano anterior 29 2 2 8 Os representantes dos trabalhadores na CPATP titulares e suplentes ser o eleitos em escrut nio secreto 29 2 2 9 Assumir o a condi o de membros titulares os candidatos mais votados observando se os crit rios constantes do subitem 29 2 2 6 29 2 2140 Em caso de empate assumir o candidato que tiver maior tempo de servi o no tra balho portu rio 29 2 2 11 Os demais candidatos votados assumir o a condi o de suplentes obedecendo a ordem decrescente de votos recebidos observando o disposto no item 29 2 2 e subitens 29 2 2 12 A elei o deve ser realizada durante o expediente respeitados os turnos devendo ter a participa o de Ono m nimo metade mais um do n mero m dio do conjunto dos trabalhadores portu rios utilizados no ano anterior obtido conforme subitem 29 2 1 4 desta NR 29 2 2 13 Orgamzada n arrrtreme escorra Minist rio Frabatho at teer das ap s reter o Revogado pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezem bro de 2013 29 2 2 14 Oregi z gi balho acompanhado de c pra das atas de eler o mstala o e posse contendo o calend rio amual Revogado pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 29 2 2 15 Os empregadores e as instala es portu rias de uso privativo designar o dentre os seus representantes titulares o presidente da CPATP que assumir no primeir
95. mm rosca mm 19 8 0 M4 3 29 9 5 M5 38 12 5 M6 48 13 5 4 57 17 0 M8 67 18 0 76 22 0 M10 5 86 23 0 95 26 0 M12 6 114 28 0 133 32 0 7 M14 152 34 0 172 38 0 191 40 0 8 M16 210 42 0 229 48 0 Trabalho N m Kgf m 25 0 25 6 0 0 60 8 0 0 80 20 0 2 00 40 0 4 00 75 0 7 50 120 0 12 00 180 0 18 00 E importante observar tamb m as seguintes recomenda es Torque Nm 3 0 7 0 10 0 28 0 58 0 100 0 150 0 230 0 Ensaio Kgf m 0 30 0 70 1 00 2 80 5 80 10 00 15 00 23 0 a Os valores de torque devem ser aplicados em grampos sem lubrifica o Em caso de lubrifica o os valores t m que ser recalculados b O c lculo dos valores de torque baseado em cabos de a o da classifica o 6x19 ou 60x37 tor o direita com alma de fibra AF ou alma de a o AACI conforme EB 471 Se o cabo for de composi o Seale no di metro de 26 0 mm ou maior ent o deve ser adicionado mais um grampo ao indicado na tabela ff O Ponta Tra o Omm 6a8xd Orm Errado Errado Certo Errado Figura 29 Aplica o correta de grampos em lingas 99 A norma alem DIN 1142 estabelece que somente grampos com porcas autotravantes e uma grande rea de apoio podem ser utilizados Todos os grampos devem ser montados de forma que o mordente se prenda perna portante conforme desenho da Figura 29 La os feitos com grampos clipes devem ser utilizados apenas
96. navio ao cais e para retirar do fundo do mar objetos pesados ou embarca es submersas C brea pau real ou mastro de carga uma verga ou tubo de ferro ou a o com o p sobre o conv s e tendo o lais ou cabe a presa ao mastro refor ado de maior di metro Geralmente descansa na posi o vertical abra ado ao mastro por meio de bra adeiras de a o Cabrestante Aparelho constitu do por um tambor de eixo vertical acionada por motor Ca amba autom tica Grab Veja Grab Cadernal um poleame de laborar que possui dois ou tr s gornes em que trabalham respectivamente duas ou tr s roldanas tendo um eixo comum Pode ser de metal ou de madeira Cais Faixa paralela ou marginal que acompanha a linha da costa ou margens dos rios Parte de um porto onde se efetua o embarque e o desembarque de passageiros e cargas Caixa Boa Recipientes com os lados fundos e tampas cont nuas e fechadas podendo ser herm ticos ou n o fabricados de madeira de compensado de papel o de pl stico armado ou de metal Calado a meio navio aquele que pintado a meia nau Calado a r aquele que medido na escala pintada na popa Calado avante aquele que medido na escala pintada na proa Calado d gua Em qualquer ponto que se tome a dist ncia vertical entre a superf cie da gua e a parte mais baixa do navio quilha naquele ponto 241 Calado leve ou m nimo Light draft E o que corresponde condi
97. ncias tomadas sobre SST sistemas seguros de trabalho autoriza es e libera es de rea para trabalhar etc 231 e medi es reativas de desempenho que monitorem acidentes quase acidentes pro blemas de sa de e registros hist ricos de defici ncias de desempenho de SST b A o corretiva Ap s a identifica o de defici ncias as causas origin rias devem ser catalogadas e as a es corretivas tomadas c Registros A administra o deve manter arquivados todos os documentos necess rios para demonstrar o cumprimento de requisitos legais d Auditoria A auditoria deve ser feita periodicamente por pessoa competente e independente da rea a ser auditada tanto quanto poss vel podendo ser externo ou da pr pria administra o As auditorias devem cobrir os seguintes pontos prioritariamente e o sistema global de gerenciamento implantado pelo setor ou pela administra o capaz de obter ou promover os padr es requeridos de desempenho em SST x e a administra o est cumprindo todas as suas obriga es com rela o SST e quais os pontos fortes e fracos do sistema de gerenciamento de SST e a organiza o ou os setores est o realizando realmente o que alegam As auditorias podem ser as mais abrangentes poss veis ou apenas abordar um determinado aspecto de acordo com a necessidade O importante que seu resultado deve ser divulgado a todas as pessoas relevantes da organiza o e as a es
98. o agente econ mico respons vel pelo atendimento de primeiros socorros e transporte dos acidentados em ocorr ncias durante o trabalho portu rio 196 os O O Figura 104 Posto M dico 3 19 1 2 Resgate do acidentado E recomendada a elabora o de um programa de atendimento ao acidentado no interior do terminal discriminando os procedimentos a serem adotados e o respons vel pela sua execu o Ao longo do cais e dos armaz ns devem ser disponibilizadas macas para que n o haja trans porte de pessoas acidentadas de forma madequada 29 5 2 Muitas les es podem ser agravadas se o transporte da v tima for realizado sem os cuidados de imobiliza o adequados Para acidentes no interior de por es recomenda se a constru o de uma gaiola espec fica para resgate de acidentados com espa o suficiente para abrigar uma maca na horizontal e mais uma pes soa para amparar ou continuar prestando socorro v tima Esta gaiola dever ter uma porta para acesso ao seu interior estar pr lingada atrav s de la os de cabo de a o e ser facilmente deslocada atrav s de empilhadeiras ou outros equipamentos adequados para transport la A NR 29 exige que a gaiola n o seja utilizada para outros fins LN Figura 105 Tipo de maca para i ar trabalhadores acidentados no por o 197 Figura 106 Gaiola com maca O importante nesta hora a rapidez no acionamento da equipe de primeiros socorros para rea
99. poeiras explosivas inflam veis t xicas irritantes ou corrosivas e Baixa concentra o de oxig nio e lumina o inexistente ou insuficiente e Agulheiro obstru do por carga Figura 11 Tipos de escadas de agulheiros 1 Escada do tipo inclinada australiana 2 Escada do tipo marinheiro 3 5 Trabalho nos por es Os por es s o compartimentos estanques localizados entre o conv s principal e o fundo do navio ou pra a de trabalho onde s o acondicionadas as mercadorias transportadas pelos navios Os por es s o numerados a partir da proa isto de vante proa para a r popa 71 Proa Bombordo 2 1 Avante Setor 1 2 Escadas 3 de Portal 4 Meia Nau o 5 Por es 6 T i f Trav s i Baleeira m A R Setor 2 0 poreste E Balsa Infl vel o o o B ia Circular Popa Figura 12 Detalhes de uma embarca o Os trabalhos executados nos por es particularmente o de estivagem s o os que registram estat sticas das maiores taxas de frequ ncia e de gravidade de acidentes de trabalho nos portos brasileiros Os acidentes e as doen as no trabalho s o causados pela exposi o dos estivadores a diversos fatores de risco que est o no ambiente de trabalho do por o ou s o demandados pelo tipo de trabalho Principais fatores de risco e Plano de carga sem a devida an lise de risco ou sem serem tomadas as medidas de controle e A organiza o do tr
100. por meio das Normas da Autoridade Mar tima para a Marinha Mercante Normam 1 e 5 estabeleceu os crit rios para o transporte mar timo 201 3 20 11 Obriga es e compet ncias das autoridades portu rias Seja no porto p blico ou nas instala es de uso privado as administra es portu rias devem adotar procedimentos de seguran a que garantam o conhecimento de todas as cargas perigosas a serem movimentadas nos terminais Para tanto necess rio que os comandantes das embarca es forne am o plano de carga do navio 24 horas antes da atraca o indicando as cargas perigosas que ir o ser manipuladas no terminal ou que ir o permanecer a bordo durante as opera es 29 6 3 1 1 conforme o anexo VII da NR 29 Declara o de Mercadorias Perigosas De posse das informa es os operadores portu rios dever o tomar todas as provid ncias neces s rias de acordo com os procedimentos de seguran a indicados pela legisla o e pelo terminal por tu rio para que os servi os possam ser realizados com seguran a A NR 29 indica no item 29 6 3 e subitens as obriga es dos diversos atores sociais que operam nos portos quanto s suas responsa bilidades nas opera es com produtos perigosos No entanto as medidas tomadas s ter o efic cia se houver uma pol tica de seguran a consolidada que tenha compromisso com a gest o dos programas de preven o de SST em todos os n veis da cadeia produtiva Os produtos perig
101. por navios Conven o MARPOL Esta conven o ocorreu em 1973 e foi enriquecida pelo protocolo de 1978 MARPOL 73 78 Existem v rias conven es a respeito da polui o marinha e lastramento no mar mas provavelmente esta a mais importante j que define os procedimentos operacionais a serem seguidos quanto ao transporte embarque e descarga das mercadorias Cita ainda as regras para lidar com lixo e res duos da limpeza dos tanques dos navios Conven o internacional para a salvaguarda da vida humana no mar Conven o Solas Esta conven o foi institu da no ano de 1974 e teve grande repercuss o no meio mar timo para a fiscaliza o das condi es de vida a bordo dos navios e das condi es m nimas de segu ran a das embarca es 200 C digo internacional para mercadorias perigosas IMDG Code Este o documento padr o que regula o transporte por mar de cargas perigosas no mundo e revisado e publicado a cada dois anos Suas recomenda es se tornaram obrigat rias a partir de 1 de janeiro de 2004 de acordo com o cap tulo VII do conv nio Solas e seu conte do for utilizado em sua maioria no texto da NR 29 C digo de pr tica segura para o transporte de gran is s lidos BC Code Aborda a t cnica de estivagem e carregamento de gran is s lidos com a exce o de gr os que est detalhado nas normas de gr os da OMI Este c digo aponta o perigo associado ao carregamento de certos tipos
102. por um cabo de a o independente AACI As almas de fibra em geral d o maior flexibilidade ao cabo de a o A fibra natural mais uti lizada o sisal mas podem ser utilizados ainda a manila abac ou rami conforme a qualidade especificada pelo fabricante As almas de fibras artificiais geralmente o polipropileno seguido pelo n ilon polietileno ou suced neo indicado pelo fabricante A vantagem adicional das almas de fibra sint tica que estas n o se deterioram em contato com a gua ou subst ncias agressivas e n o absorvem umidade o que alonga sua vida til As almas de a o garantem maior resist ncia aos amassamentos e aumentam a resist ncia tra o A alma de cabo de a o pode ser formada tamb m por uma perna de cabo AA ou por um cabo de a o independente AACI sendo esta ltima preferida quando se quer combinar maior flexibilidade com resist ncia a tra o O inconveniente o aumento da massa do cabo em rela o ao cabo de alma de fibra 92 Filler Arames de enchimento AF Alma de fibra AA Alma de a o de uma perna AACI Alma de a o de cabo independente CLASSIFICA O 8 x 19 CLASSIFICA O 6 x 61 Figura 23 Classifica o dos cabos de a o 3 1 2 3 Resist ncia dos cabos de a o A carga de ruptura te rica do cabo representa a resist ncia dos fios expressa em quilos por mil metro quadrado multiplicado pelo total de rea da se o de todos os fios A carga de r
103. que provoca uma redu o na sua capacidade de carga Cintas de movimenta o de polipropileno de etiqueta marrom t m uma baixa capacidade de carga e s o pouco flex veis sendo empregadas em alguns casos por sua resist ncia qu mica Quando utilizadas em terminais met licos estes devem ser constru dos de tal forma que seja poss vel se passar um pelo outro a fim de fazer uma la ada Para reduzir atritos e evitar cortes nas cintas s o utilizados revestimentos de materiais sint ti cos resistentes a elas ajust veis em especial os poliuretanos As Inspe es visuais devem ser feitas periodicamente com o objetivo de detectar avarias super ficiais tais como cortes e outros danos Entretanto o mais importante respeitar o tempo de utili za o observando a data de fabrica o que deve constar na etiqueta Outras informa es devem ser buscadas nas normas DIN 61360 T1 e DIN 61360 T2 COMPRIMENTO OLHAL 1 LARGURA D Qo 3 191 Figura 36 1 Olhal normal Basket 2 Olhal torcido Choker e 3 Olhal reduzido ganchos pequenos 107 a Figura 37 1 Cinta de poli ster para eleva o de cargas 2 Cinta movimentando bobina com prote o para canto vivo 3 74 1 Regras para utiliza o de cintas Devido s suas caracter sticas f sicas a utiliza o de cintas requer a obedi ncia das seguintes regras a Quando se eleva uma carga o ngulo de abertura entre as po
104. realizado em temperaturas abaixo de 17 C deve se usar mitenes Q Figura 96 Mitenes 3 177 Requisitos de vestimenta a b d Roupa de baixo Recomenda se o uso de uma roupa de baixo de duas pe as como camiseta e shorts de algod o sob roupa t rmica O uso de camisa de gola ol mpica pr xima pele sob uma roupa imperme vel recomendado pois ret m o calor e permite ventilar quando a roupa de cima aberta ou removida Meias Meias de helanca e acetato nunca devem ser utilizados As meias de l s o ideais Quando s o usados dois pares o que fica em contato com os p s deve ser menor do que aquele colocado por cima Evite dobr las Cal as Devem ser utilizadas cal as de l do tipo t rmico ou com um forro especial Os cintos devem ser evitados pois podem apertar e reduzir a circula o O uso de sus pens rios mais recomendado Devem ser folgadas para permitir o uso de minhoc es Bota Para o trabalho em temperaturas frias recomenda se botas de couro com o forro de feltro sola de borracha e palmilhas de feltro As botas devem ser imperme veis e as meias devem ser substitu das quando ficam molhadas de suor Camisa Uma camisa de l ou um su ter de l sobre uma camiseta de algod o Pode se usar camisas normais ou su teres sobre a roupa de baixo e sobre o capote Capote com capuz Deve ser folgado com cord o na cintura As mangas devem ser folgadas O capuz impede que o ar que
105. regulam as rela es individuais e coletivas de trabalho nelas previstas aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 43 de 1 de maio de 1943 CNEN Comiss o Nacional de Energia Nuclear uma autarquia federal criada em 10 de outubro de 1956 vinculada ao Minist rio de Ci ncia e Tecnologia o rg o superior de planejamento orienta o supervis o e fiscaliza o que estabelece normas e regulamentos em radioprote o e licencia fiscaliza e controla a atividade nuclear no Brasil A CNEN desenvolve amda pesquisas na utiliza o de t cnicas nucleares em benef cio da sociedade www cnen gov br Coderj Companhia Docas do Estado do Rio de Janeiro CPATP Comiss o de Preven o de Acidentes Portu rios Comiss o que deve ser criada em todos os portos brasileiros de forma parit ria com membros eleitos entre os trabalhadores portu rios avulsos e membros indicados pelos operadores portu rios A NR 29 d compet ncia aos operadores portu rios de estabelecer a comiss o e gerenciar seu funcionamento diretamente ou atrav s do OGMO CPNP Comiss o Permanente Nacional Portu ria Comiss o tripartite criada pela portaria SIT MTE n 33 de 21 de novembro de 2002 que tem o objetivo de acompanhar a implanta o da NR 29 nos portos brasileiros e propor adequa es necess rias Crea Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura DIN Deutsches Institut f r Normung Instituto alem o para normatiza o em portug
106. rios para gran is IBCs sees ssa sessessirersrssansoaroneieosnindidaa 219 321 3 1 Identifica o do IBC siinsesse cesta dade fila dia uia dasbib ani sisa iene ean eaa 219 3 22 Armazenamento de cargas perigosas selorestaposaisropeseisistosaganirarhninan Tess isa nsseoaTup aa 221 3 23 Pano de controle de emerg ncia POE ssssss 0apbastalsasosasaSEasDissADESoSASSLSA5 5 05eb pes lada dede 221 3 23 1 Procedimentos b sicos em caso de acidentes i res 221 3 23 2 A o de controle de cmerg ncia eai ierianestespisisaasa am ondas n ensaia 222 3 23 21 Comunica o e ACIONAMENTO asas E dna 222 3 23 2 2 Avalia o da situa o de emerg ncia 1 223 3 23 2 3 Medidas de controle de emerg ncia 223 J292 Rescaldo e E E E E A 224 323 9 Primeiros SOCOTTOS areari iei iea sR a eean SEPPE EPEE eii Tenei 229 3 24 Plano de ajuda m tua PAM sssieieieieeeeeeessrersrsrsrsrsrsrsrsrsrseststststsrersrersrerrererererererest 225 3 24 1 Finalidades do PAM nasrini Ta a 225 4 Gest o das quest es de seguran a e sa de no trabalho sessesssssssessseseseeseeecsssssseesee 227 4 1 Levantamento da situa o inicial pessnsismimmasitercatisieceaicera sr errinisistantsrLAS rien dafedidaiadai deda 228 4 2 Pol tica de seguran a e sa de no trabalho ea 228 43 Dn e r p S E a EEEN 229 44 Execu o e opera senceres iesene erreti ireanii keinens rtie ors cl cin anngada 230 5 Vernficac o CA O Corre
107. s o colocados v rios volumes sacos caixas tam bores rolos de arame etc sobre um estrado ou palete Conteineriza o consiste em agrupar volumes dentro de um cont mer ovar ou estufar formando uma s unidade O cont mer container Tamb m pode ser denominado por contentor uma grande caixa ou recipiente met lico no qual uma mercadoria colocada estufada ou ovada e posteriormente fechado sob lacre lacrado e transportado no por o e ou conv s de um navio para ser aberto desovado no porto ou local de destino Entre suas caracter sticas citam se Destinado a conter a carga com seguran a permitindo f cil carregamento e descarregamento De car ter dur vel suficientemente resistente para suportar uso repetitivo Adequado movimenta o mec nica e ao transporte por diferentes equipamentos de transporte Os tipos mais comuns s o Cont iner comum carga geral diversificada mixed general cargo Cont iner tanque produtos l quidos Cont iner teto aberto trigo cimento etc Cont iner frigor fico produtos perec veis Cont iner para autom veis autom veis Cont iner flex vel tamb m conhecido como big bag consiste em um saco resistente utilizado para acondicionamento de gran is s lidos 39 Cont iner flat rack tipo de cont iner aberto possuindo apenas paredes frontais usado para cargas compridas ou de forma irregular as quais de outro modo teriam de ser tr
108. sens veis como exemplo cilindros de calandra gem eixos pe as prontas e pintadas Cordas de sisal e Para cargas com superf cie sens vel de baixo peso como Em pe as de grande peso com sint ticas tubos e outros pass veis de amassamento cantos vivos Em cargas com cantos vivos em altas temperaturas Cabo de a o e correntes Para transporte de perfis e trefilados Neste caso a cor rente deve ficar na rea de desgaste ou cantos vivos e o cabo de a o nas extremidades Para cargas com superf cies lisas ou escorregadias 3 7 2 Cabos de a o O item 29 3 5 25 obriga os fabricantes de lingas de cabo de a o utilizadas na rea portu ria a obedecerem s recomenda es t cnicas das seguintes normas da ABNT NBR ISO 2408 2008 ver s o corrigida 2009 Cabos de a o para uso geral Requisitos m nimos NBR 11900 91 Terminal para cabo de a o Parte 3 Olhal com presilha NBR ISO 16798 2000 vers o corrigida 2007 Anel de carga grau 8 para uso em lingas NBR 13541 2 2012 Linga de cabo de a o Parte 2 Utiliza o e inspe o NBR 13544 95 Movimenta o de carga Sapatilho para cabo de a o NBR 13545 95 Movimenta o de Carga Manilha e altera es posteriores 3 7 2 1 Constitui o O cabo de a o em si um conjunto de pernas dispostas em forma de h lice podendo ou n o ter um centro ou alma de material met lico ou de fibra constituindo se em um elemento flex vel de transmiss o
109. sobre o piso do cais sem guincho conv s principal Composto por dois sistemas articulados de pont es de ferro ou de a o por dobramento um na parte de vante da escotilha e outro na de r sendo movido por sis quart is de tema hidr ulico atrav s de bot es acionamento hidr ulico Composto por um sistema articulado de pont es de ferro ou a o que se por rolamento desenrola movido por um mecanismo hidr ulico acionado atrav s de bot es de controle o Sistema automatizado formado de chapas de a o que deslizam uma por quart is de deslizamento j E baixo da outra acionadas por bot es Formado por t buas ou pe as met licas de tamanho m dio ou quart is quart is de encaixe que s o colocadas ou retiradas com a linga apropriada Sua movimenta o efetuada pela aparelhagem de bordo pau de carga ou guindaste conveses intermedi rios E Figura 10 1 Acionamento hidr ulico por rolamento 2 Tra o singela com guincho Ser estivada cargas sobre os quart is de escotilha intermedi rios para melhor aproveita mento do espa o devendo se tomar a precau o de verificar a carga m xima admiss vel e da estabilidade desta superf cie Em alguns navios mais antigos os quart is s o constitu dos por simples pranchas de madeira que formam uma superf cie cont nua Com o tempo esses materiais se deterioram Assim devem ser tomados todos os cuidados antes de autorizar a coloca o de
110. socorros a acidentados e alcan ar as melhores condi es poss veis de seguran a e sa de aos trabalhadores portu rios 273 29 1 2 Aplicabilidade As disposi es contidas nesta NR aplicam se aos trabalhadores portu rios em opera es tanto a bordo como em terra assim como aos demais trabalhadores que exer am atividades nos portos organizados e instala es portu rias de uso privativo e retroportu rias situadas dentro ou fora da rea do porto organizado 29 1 3 Defini es Para os fins desta Norma Regulamentadora considera se a b d Terminal Retroportu rio E o terminal situado em zona cont gua de porto organizado ou instala o portu ria compre endida no per metro de cinco quil metros dos limites da zona prim ria demarcada pela auto ridade aduaneira local no qual s o executados os servi os de opera o sob controle aduaneiro com carga de importa o e exporta o embarcados em cont iner reboque ou semireboque Zona Prim ria E a rea alfandesada para a movimenta o ou armazenagem de cargas destinadas ou D o provenientes do transporte aquavi rio Tomador de Servi o E toda pessoa jur dica de direito p blico ou privado que n o sendo operador portu rio ou empregador requisite trabalhador portu rio avulso Pessoa Respons vel 2 E aquela designada por operadores portu rios empregadores tomadores de servi o coman dantes de embarca es
111. solicitar medidas para reduzir at elimmar ou neutralizar os riscos existentes bem como discutir os acidentes ocorridos encaminhando ao SESS TP ao OGMO ou empregadores o resultado da discuss o solicitando medidas que previnam acidentes semelhantes e ainda orientar os demais trabalhadores quanto preven o de acidentes 29 2 2 3 A CPATP ser constitu da de forma parit ria por representantes dos trabalhadores portu rios com v nculo empregat cio por tempo indeterminado e avulsos e por representantes dos opera dores portu rios e empregadores dimensionado de acordo com o Quadro II Alterado pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 29 2 2 4 A dura o do mandato ser de 2 dois anos permitida uma reelei o 29 2 2 5 Haver na CPATP tantos suplentes quantos forem os representantes titulares sendo a supl ncia espec fica de cada titular 29 2 2 6 A composi o da CPATP obedecer a crit rios que garantam a representa o das ativi dades portu rias com maior potencial de risco e ocorr ncia de acidentes respeitado o dimensiona mento m nimo do quadro IL QUADRO II DIMENSIONAMENTO DA CPATP N Acima de N m dio de pa 1001 10000 a cada trabalhadores i 1000 2 a 0 grupo de 2500 a acrescentar o a saa N de representantes 06 09 titulares do empregador N de representantes 06 09 titulares dos trabalhadores 278 29 2 2 7 A composi o da CPATP ser proporcional ao n
112. sucesso seu sistema de gerenciamento Os documentos devem sempre ser atualizados e aplic veis aos fins para os quais foram criados e Controle operacional Independente do tamanho do porto e da complexidade de opera es realizadas fun damental que a gest o das quest es de SST seja inteiramente integrada Assim as administra es devem se consorciar para que possam garantir que todos os servi os sejam realizados com seguran a e ainda e definir a aloca o de responsabilidades e presta o de contas na estrutura gerencial e assegurar que as pessoas tenham a necess ria autoridade para executar as suas tarefas e atribuir recursos compat veis com o seu tamanho e natureza f Prepara o e respostas a emerg ncias Cabe administra o tomar provid ncias para estabelecer planos de conting ncias em emerg ncias previs veis e minimizar seus efeitos 29 6 6 4 5 Verifica o e a o corretiva Neste item est o aspectos executivos do plano de gerenciamento que balizar o a efic cia do sistema de controle de seguran a e sa de no trabalho a Monitoramento e medi o A quantifica o do desempenho important ssimo para prover de informa es o sis tema de gerenciamento O desempenho possibilita o monitoramento e a extens o na qual a pol tica e os objetivos est o sendo adequados e inclui e medi es pr ativas que monitorem por exemplo o atendimento pela vigil ncia e inspe es das provid
113. terra necess rio que a administra o do porto providencie a manobra dos guindastes e p rticos para uma posi o segura de modo a deixar livre a rea de atraca o bem como os cabrestantes de amarra o 3 2 Acesso s embarca es Antes da libera o do navio para o in cio da opera o portu ria devem se garantir todas as condi es necess rias para o acesso seguro dos trabalhadores s embarca es Nesse caso recomendada a utiliza o da escada de portal ou pranchas sendo proibido o uso de escadas de marinheiro ou de gaiolas i adas por equipamento de guindar guindastes pontes rolantes etc Devido s constantes mudan as de posi o do navio seja por efeito das mar s correntes marinhas ventos ou pela movimenta o de cargas o comandante deve designar uma pessoa respons vel pela manuten o da escada em boas condi es de seguran a para o acesso dos trabalhadores Os acidentes mais comuns nos acessos s embarca es s o as quedas por escorreg es ou por posicionamento inadequado da escada de portal inclusive com possibilidade de o trabalhador aci dentado cair ao mar Principais fatores de risco e Escada n o apoiada no cais ou pendurada entre o costado e o cais e Obstru o da escada de portal pela estrutura da talha ou do guincho e Bala stres e balaustrada de cordas frouxas e Falta de rede de prote o entre a escada de portal e o costado do navio e Fia o el tri
114. uma para recupera o t rmica fora do ambiente frio Tempo total de trabalho no ambiente frio de uma hora sendo dois per odos de 30 minutos com 34 0 a 56 9 E nas separa o m nima de quatro horas para recupera o t rmica fora do ambiente frio Tempo total de trabalho no ambiente frio de cinco minutos sendo o restante da jornada PORAN cumprida obrigatoriamente fora de ambiente frio Abaixo de 73 0 N o permitida a exposi o ao ambiente frio seja qual for a vestimenta utilizada Faixa de temperatura v lida para trabalhos em zona clim tica quente de acordo com o mapa oficial do IBGE Faixa de temperatura v lida para trabalhos em zona clim tica subquente Faixa de temperatura v lida para trabalhos em zona clim tica mesot rmica As faixas de temperaturas como se pode verificar no quadro variam somente nas faixas de 9 9 temperaturas mais quentes de 10 a 15 C de acordo com a m dia da temperatura ambiente local O importante nesta tabela a ado o de limite de exposi o e tempo de descanso t rmico fora dos locais frigorificados Estas faixas e o tempo de descanso foram baseados no artigo 253 da CLT e n o est o funda das em bases cient ficas devendo caso seja necess rio laudos as avalia es ambientais seguirem as recomenda es da ACGIH 182 3 174 Avalia o ambiental A avalia o da exposi o ocupacional ao frio deve levar em considera o a temperatur
115. vazamentos de produtos gasosos de elevada toxidade ou inflamabilidade ser necess ria n o s a evacua o do pessoal da rea afetada mas tamb m de popula es circunvizi nhas ao terminal portu rio Alguns aspectos devem ser levados em conta quando de uma an lise de conting ncia a risco do produto b quantidade vazada c caracter sticas f sico qu micas densidade taxa de expans o etc d condi es topogr ficas ventila o constru es etc e n cleos habitacionais Figura 109 Exemplo de rotulagem para produtos da Classe 2 3 20 3 3 Classe 3 L quidos inflam veis As subst ncias desta classe podem ser definidas como l quidos misturas de l quidos ou l quidos contendo s lidos em solu o ou suspens o como tintas vernizes lacas etc que produzem vapores inflam veis a temperaturas de at 60 5 C em teste de vaso fechado ou at 65 6 C em teste de vaso aberto Estes valores s o conhecidos como valor limite do ponto de fulgor Os l quidos s o classificados como mflam veis ou como combust veis pelos seus pontos de fulgor flashpoint Os inflam veis pegam fogo facilmente nas temperaturas normais de trabalho Os combust veis t m a caracter stica de pegar fogo com temperaturas acima da normal de traba lho Existem diversos crit rios t cnicos para se determinar se um l quido inflam vel ou combus t vel O Workplace Hazardous Materials Information System WHMIS do Canad de
116. veis 29 6 5 7 1 No armazenamento de gases e de l quidos inflam veis ser observada a NR 20 combus t veis l quidos e inflam veis a NBR 7505 armazenamento de petr leo e seus derivados l quidos e as seguintes prescri es gerais 306 b os gases inflam veis ou t xicos devem ser depositados em lugares adequadamente ventilados e protegidos contra as intemp ries incid ncia d os raios solares e gua do mar longe de habita es e de qualquer fonte de igni o e calor que n o esteja sob controle no caso de suspeita de vazamento de gases devem ser adotadas as medidas de seguran a cons tantes do PCE a que se refere o item 29 6 6 desta NR os gases inflam veis ser o armazenados adequadamente segregados de outras cargas perigo sas conforme tabela de segrega o Anexo IX e completamente isolados de alimentos os armaz ns e os tanques de inflam veis a granel devem ser providos de instala es e equipa mentos de combate a inc ndio 29 6 9 8 Armazenamento de inflam veis s lidos 29 6 5 8 1 No armazenamento de mflam veis s lidos devem ser utilizados dep sitos especiais e observadas as seguintes prescri es gerais a b os recipientes devem ser armazenados em compartimentos bem ventilados ou ao ar livre pro tegidos de intemp ries gua do mar bem como de fontes de calor e de igni o que n o estejam sob controle os s lidos inflam veis da subclasse 4 1 podem ser armazenados em
117. 0 93 altera o esta que foi mantida pela Lei n 12 815 13 tal requi si o passou a ser realizada pelos operadores portu rios e tomadores de servi o diretamente ao OGMO a quem compete efetuar o controle rodizi rio da escala di ria de trabalhadores avulsos O rod zio a distribui o equ nime das oportunidades de trabalho entre os trabalhadores por tu rios avulsos registrados e cadastrados O rod zio resultado das escalas di rias isto as listas de trabalhadores componentes das equipes ou ternos de trabalho para execu o de determinada tarefa faina em determinado turno de trabalho A escala o feita em uma esp cie de preg o comumente denominado de parede onde todos os trabalhadores disputam as oportunidades de trabalho O OGMO em alguns portos estabelece o controle do denominado de c mbio a fim de garantir que haja o rod zio dos trabalhadores nas diversas fainas com maior e menor remunera o visando o equil brio de ganho entre os trabalhadores como redu o de privil gios e homogeneidade na renda dos trabalhadores Todos os crit rios de rod zio devem constar de acordo ou conven o coletiva de trabalho conforme prev o artigo 36 da Lei n 12 815 13 141 Cooperativa de trabalho portu rio Reza o artigo 29 da Lei n 12 815 13 in verbis As cooperativas formadas por trabalhadores portu rios avulsos registrados de acordo com esta Lei poder o estabelecer se como operadores
118. 1122 23 3 4242 53 52 67 82 7 8 9 1 5 Explosivos EE al2 2 l4a 4a alalalalolalolalx E di 4 2 2 l4 3 3 4 4 4 2 l4 2 2 x e el pelelqglay paleodae a alga x dida Inflamavels alalolxIixixle2lilolx 2l2 ixlalolalsx Gases n o t xicos n o inflam veis 22 1 x x X 1 X 1 X X 1 x 2 1 x x 2 2 ae venenosos 2 2 1 X X X 2 x 2 X xX 2 X 2 1 xX x CRIA Inrlamavels 4lal2 l2 2 xlx 2 l l2 2 lxl al2 x lx e intlamavels 4l3 2 li iflx xixix ilxlil2l x al2l1 lx Subst ncias sujeitas combust o espont nea 4 3 2 2 1 2 2 1 x 1 2 2 1 3 2 1 x 4 2 Subst ncias que s o perigosas quando molhadas 4 4 2 x xX x 1 X 1 x 2 2 x 2 2 1 X 4 3 Subst ncias oxidantes 5 1 n org nicos alal2l2 l4 o lolol lolololxId 3 J22 X g oops 2 2 XIX XIXI XI X IJA TT PXT XIX Es infecciosas 4 4 4 4 2 2 3 3 3 2 3 3 1 x 3 3 x ARNT radioativos olololol4al4alolololol4alolxIisgixiolx Ren alololalxixixialatalololxialolxIx Misturas de subst ncias e artigos perigosos Alterado pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 N meros e s mbolos relativos aos seguintes termos conforme definidos na se o 15 para a introdu o geral do IMDG Code l Longe de 2 Separado de 3 Separado por um compartimento completo 4 Separado longitudinalmente por um compartimento completo x a segrega o caso h
119. 2013 327 Sobre o livro Composto em Bauer Bodoni 16 14 12 t tulo subt tulo intert tulo e textos e Swis721 Lt 10 tabelas e quadros papel supremo 250g capa e offset 90g miolo formato 21 x 29 7 em Impress o Gr fica da Fundacentro Tiragem 1 000 exemplares MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO FUNDACENTRO FUNDA O JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO Rua Capote Valente 710 S o Paulo SP 05409 002 tel 3066 6000 www fundacentro gov br O manual um guia para a compreens o do texto da NR 29 seja por t cnicos e engenheiros da rea de seguran a do trabalho como para os trabalhadores A portu rios e outros profissionais que atuam nos portos O texto do manual acompanha dentro do poss vel o texto da NR 29 sempre procurando desvendar linguajar pr prio do porto dos fatores de riscos presentes nas opera es portu rias e os principais cuidados devem ser tomados para seu controle ou elimina o O texto indica tamb m as principais fontes de pesquisa e como ter acesso a mais informa es 85981117
120. 3 2 Classe 2 gases comprimidos liquefeitos dissolvidos sob press o ou altamente refrigerados Podemos definir g s como toda subst ncia que a 50 C tem uma press o de vapor superior a 300 KPa e completamente gasoso a uma temperatura de 20 C e a uma press o de 101 3 KPa 1000 N m Os gases podem ser transportados sob diferentes aspectos f sicos comprimido liquefeito liquefeito refrigerado e em solu o comprimido dissolvido em um solvente Uma das caracter sticas dos gases uma grande taxa de expans o na mudan a de estado l quido para o gasoso o que leva o produto a ocupar volumes muito superiores aos que ele ocupava no recipiente O cloro por exemplo tem uma taxa de expans o de 457 vezes Devido rapidez de sua expans o e s suas caracter sticas altamente t xicas este produto se reveste de grande risco para os trabalhadores As densidades dos gases devem ser levadas em conta pois poder o indicar a possibilidade de sua acumula o ao n vel do solo caso sejam mais densos do que o ar Subclasse 2 1 Gases inflam veis Ex Butano n ONU 1011 Subclasse 2 2 Gases n o inflam veis Ex Di xido de Carbono n ONU 1013 205 Subclasse 2 3 Gases t xicos Ex Mon xido de carbono n ONU 1016 Os gases t xicos geralmente possuem riscos subsidi rios No exemplo o mon xido de carbono tamb m pode se tornar um g s inflam vel dependendo de sua concentra o Caso ocorram
121. 5 505050080 20sSsGuisio fada sido taste ns sRas caco adaiadnas cota gagacadada 104 3 7 3 2 RE stella rd oa od o se PR RR RR ERR DERA 105 373 3 Vantagens e limita es do uso de correntes 105 3 7 3 4 Inspe es e substitui es de lingas de correntes 106 e NAS oa e no E E 107 3 74 1 Regras para utiliza o de Cintas spaas raias neDnLE avante aereas anal 108 3 74 2 Inspe es e substitui o de cmtas crcr 108 SCI CONAS marisa ido vidio REED DD RS a a TR RA READ RA US 109 3 7 5 1 Caracter sticas das fibras mais utilizadas nas cordas 109 3 7 5 2 Regras importantes no uso de cordas cscarupseserapetaserarciibnastiiiandsisasana asd 110 375 3 Inspe o e substitui o de lingas de cordas 110 310 RS com bmadaS eager rae EEEE A a 111 377 Qu tros tpos delinga Serince ieia a aa 112 3 18 Armazenamento das lingas ooissnnnierniiinririiesririiriiriieiieiii 113 3 7 9 Elementos de liga o semanas suerte Tea a ir aaa 114 3 19 1 Uso de manilhas os atala O d opb do asi asa ab cl sro perna Copan pair ia as sahe baba dad 114 3192 A pane Op 115 3 7 9 3 pane Era NLATES ucolsis aah sfscaa rsss a SpoiaissaiAbn Sata Da fado feiaiofeefaaai adiante mengo 116 3 8 Lingamento e deslingamento de CANAS araras iai ore nasa ia anda aaa ao assado 117 3 8 1 Recomenda es de seguran a s s sisisieesereseseseseststststrtrertrererrrerersrerersrerererertrt 118 O DNAs de MAO ssa a E E E E E E a 121 3 9 Opera es Cor
122. 80 Aumidade e a velocidade do vento s o aspectos que devem ser levados em considera o juntamente com a temperatura pois tais condi es f sicas podem agravar os efeitos do frio A gua aumenta de 25 a 30 vezes a condutibilidade de calor o que significa que o trabalhador em tempo mido pode perder de 25 a 30 vezes mais calor do corpo do que se estivesse em condi es normais O vento aumenta a suscetibilidade do indiv duo hipotermia devido sua capacidade de causar perda de calor por convec o e evapora o Este efeito denominado de fator de resfriamento pelo vento 3 17 2 Sintomas da exposi o As doen as e ferimentos causados pelo frio ocorrem quando a perda de calor do corpo excede a produ o de calor As les es produzidas pela a o do frio afetam principalmente as extremidades e reas salientes do corpo como p s m os face entre outras As principais doen as dermatol gicas causadas pelo frio s o ulcera es frostbite fen meno de Raynaud p de imers o urtic ria pelo frio e enregelamento dos membros As ulcera es ocorrem quando a temperatura do tecido cai abaixo do ponto de congelamento provocando danos Os sintomas incluem as mudan as de cor da pele para o branco ou amarelo acin zentado surgimento de dores e posteriormente de bolhas Normalmente as pessoas acometidas por estas les es n o sentem nenhum efeito at que algu m chame sua aten o pela palidez de sua pele Tai
123. 9 MISTURA DE SUBST NCIAS E ARTIGOS PERIGOSOS N 9 S mbolo Sete listas verticais na metade superior da etiqueta em preto Fundo Branco N mero 9 sublinhado no canto inferior 323 ANEXO VII DECLARA O DE MERCADORIAS PERIGOSAS EXPEDIDOR N MERO DE REFER NCIA CONSIGNAT RIO TRANSPORTADOR Declara o de Arruma o Cont iner Ve culo NOME CARGO ORGANIZA O DO SIGNAT RIO DECLARA O Local e Data Declaro que a arruma o do Cont iner ve culo est de Assinatura e Nome do Embalador acordo com o disposto na Introdu o Geral do IMDG Code par grafo 12 3 7 ou 17 7 7 Nome do Navio Viagem no Porto de Carga Reservado para texto e outras informa es Porto de Carga Marca n mero quando N e tipo de embalagens nome de expedi o Peso Bruto ercadorias Transportadas como aplic vel identifica o nome t cnico correto classe divis o de risco Peso L quido Carga Heterog nea ou n mero de registro N ONU Grupo de embalagem envase Ponto E E da unidade de fulgor C cf temperatura de controle e Carga Homog nea de emerg ncia identifica o de mercadoria Embalagens para Gran is como Poluentes Marinhos procedimentos de emerg ncia EmS Fem e procedimentos de Tipo de Unidade primeiros socorros MFAG Cont iner Aberto Fechado OBS Nomes comerciais somente n o s o permitidos Quando for o caso as express es RES DUO
124. AM 1989 v equipamentos NOVO MILENIO O Cont iner Hist ria Contem informa es sobre lazer portos e log stica Dispon vel em lt http www novomilenio mf br porto contermm htm gt Acesso em 21 de outubro de 2007 ORGANIZA O INTERNACIONAL DO TRABALHO Guia de seguran a e higiene nas opera es portu rias Lisboa Edi es Ant nio Ramos 1981 OFICINA INTERNACIONAL DEL TRABAJO Inspecci n de las condiciones de trabajo a bordo de buques directrices sobre procedimentos Ginebra 1990 Seguridad y salud en los puertos Ginebra 2005 RODRIGUES P R A Gest o estrat gica da armazenagem 2 ed S o Paulo Aduaneiras 2007 SAMPAIO J C A NR 18 Manual de aplica o S o Paulo PINI 1998 TORLONI M Programa de prote o respirat ria recomenda es sele o e uso de respiradores S o Paulo Fundacentro 1995 VIDIGAL A A F Marinha mercante Rio de Janeiro Editora do Clube Naval 2000 VIEIRA G B B Transporte internacional de cargas 2 ed S o Paulo Aduaneiras 2003 HI Trabalho com frio ALI S A Dermatoses ocupacionais S o Paulo Fundacentro 1997 ASSOCIA O BRASILEIRA DE HICIENISTAS OCUPACIONAIS Limites de exposi o TLVs para subst ncias qu micas e agentes f sicos amp ndice biol gicos de exposi o BEIs da ACGIH S o Paulo 2003 PATHAK B CHARRON D Cold stress Hamilton Canadian Center for Occupational Health and Safety 1987 BITTEL J SA
125. C M xima Exposi o Di ria Permiss vel para Pessoas Adequadamente Vestidas para Exposi o ao Frio 15 0 a 17 9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 6 horas e 40 minutos sendo quatro per odos 12 0 a 17 9 de 1 hora e 40 minutos alternados com 20 minutos de repouso e recupera o t rmica fora 10 0 a 17 9 do ambiente de trabalho 18 0 a 33 9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 horas alternando se 1 hora de trabalho com AGU a 99 1 hora para recupera o t rmica fora do ambiente frio 34 0 a 56 9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 1 hora sendo dois per odos de 30 minutos 34 0 a 50 Ra A SS e ps com separa o m nima de 4 horas para recupera o t rmica fora do ambiente frio Tempo total de trabalho no ambiente frio de 5 minutos sendo o restante da jornada cum 57 0 a 73 0 i E prida obrigatoriamente fora de ambiente frio Abaixo de 73 0 N o permitido a exposi o ao ambiente frio seja qual for a vestimenta utilizada faixa de temperatura v lida para trabalhos em zona clim tica quente de acordo com o mapa oficial do IBGE faixa de temperatura v lida para trabalhos em zona clim tica sub quente de acordo com o mapa oficial do IBGE faixa de temperatura v lida para trabalhos em zona clim tica mesot rmica de acordo com o mapa oficial do IBGE 297 29 4 CONDI ES SANIT RIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO 29 4 1 As instala
126. I Y para os grupos de embalagens IL e II Z somente para o grupo de embalagem III e A densidade relativa arredondada para a primeira decimal para a qual o projeto tipo foi ensaiado no caso de embalagens destinadas a l quidos que dispensem embalagens internas informa o que pode ser dispensada se a densidade relativa n o exceder um e dois d cimos ou e A massa bruta m xima em quilogramas quando se tratar de embalagens desti nadas a conter s lidos ou embalagens internas d Uma das segumtes informa es e A letra 5 indicando que a embalagem se destina a conter s lidos ou embalagens internas ou e Para embalagens destinadas a l quidos a press o de ensaio em Kpa arredondada para o m ltiplo de dez quilos pascais 10 Kpa mais pr ximos para a qual a embalagem tenha sido aprovada e Os ltimos dois d gitos dos tipos do ano de fabrica o da embalagem Para embalagens dos tipos 1H e 3H exigida tamb m a marca o do m s de fabrica o a qual pode ser colocada em local distinto das demais Um m todo adequado para esta indica o f O pa s que autoriza a aposi o da marca indicado pela sigla utilizada no tr fego mar timo internacional 218 Embalagens recondicionadas devem receber marca o pr pria pr xima marca o especifi cada acima e constar as seguintes marcas e O pa s em que foi realizado o recondicionamento e O nome ou o s mbolo autorizado do recondi
127. Lei n 8 213 de 24 07 91 Acondicionamento Ato de embalar carregar ou colocar cargas perigosas em recipientes contentores intermedi rio para gran is contetores de cargas contetores tanques tanques port teis vag es ferrovi rios ve culos barca as ou outras unidades de transporte de carga Adernamento E a inclina o para um dos bordos o navio pode estar adernado ou ter banda para boreste BE ou para bombordo BB a banda medida em graus Administra o Significa o governo do pa s sob o qual o navio opera No caso do Brasil a Administra o a Diretoria de Portos e Costas DPC Portaria da DPC n 5 de 15 01 97 Afretamento E o aluguel de um navio por viagem ou por um per odo de tempo em condi es previamente estabelecidas Agente autorizado Pessoa qualificada para representar um transportador e por ele ou em seu nome autorizar todas as formalidades relacionadas com a entrada e despacho de embarca o tripula o passageiro carga e provis o de bordo Portaria n 48 de 1 06 95 SVS MS 235 Agentes de navega o S o pessoas f sicas ou jur dicas que se dedicam representa o dos inte resses dos armadores seja negociando os espa os teis das embarca es pra as seja organizando e dirigindo as opera es de carga e descarga seja provendo o atendimento das necessidades de reparos e suprimentos de material de consumo das embarca es e tripula es assim como a assist
128. MANUAL T CNICO DA NR 29 Seguran a e Sa de no Trabalho Portu rio PA f O lt 7 W LA b j i RE Fw L NR 29 Seguran a e sa de no trabalho portu rio Manual t cnico Presidenta da Rep blica Dilma Rousseff Ministro do Trabalho e Emprego Manoel Dias Fundacentro Presidenta Maria Amelia Gomes de Souza Reis Diretor Executivo Renato Ludwig de Souza Diretor T cnico Robson Spinelli Gomes Diretor de Administra o e Finan as Paulo C sar Vaz Guimar es Organiza o Ant nio Carlos Garcia J nior NR 29 Seguran a e sa de no trabalho portu rio Manual t cnico S o Paulo MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO o FUNDACENTRO FUNDA O JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO 2014 Qualquer parte desta publica o pode ser reproduzida desde que citada a fonte Dispon vel tamb m em www fundacentro gov br Dados Internacionais de Cataloga o na Publica o CIP Servi o de Documenta o e Biblioteca SDB Fundacentro S o Paulo SP Erika Alves dos Santos CRB 8 7110 NR 29 texto seguran aesa denotrabalhoportu rio manualt cnico Organiza o Antonio Carlos Garcia J nior S o Paulo Fundacentro 2014 327 p il algumas color 23 cm ISBN 978 85 98117 87 4 1 Trabalho portu rio Seguran a e sa de no trabalho Coment rio sobre norma 2 Portos Higiene ocupacional 3 Material para transporte sobre gua I Ga
129. Medidas de preven o para servi os no interior de silos 151 3 11 Transporte movimenta o armazenagem e manuseio de materiais 152 3111 Tr nsito Interno arara 152 3 11 2 Armazenamento das cargas siinerasererctagoneasecaraaisaiins Dsnilass ita aese aaa aaana o 153 3 11 21 Emprego de paletes ss DESSES AEDES DSO raiar 153 3 11 3 Carregamento manual de peso aa0s209850055h0 05055056 5R5ASbiOSiuasdeo ii npsiebidadsapatacsdagada 154 3 12 Seguran a nos trabalhos de limpeza e manuten o de portos e embarca es 158 3 12 1 Trabalho em locais confinados sacarose Da dade pas ES OS RUCA 158 3 12 11 Inspe o proa ie nad ea ssa rt 159 3 12 1 2 Monitoramento da atrnosieraaaiaassiaranastrt aja Hnontasiiropuentdtcas pes atnadrra ads 160 31213 Ventilaci PNR RAMO DEAR EPE BRR PRN E RR O RR 160 DIZIA Resgate e primeiros SOCONTOS scsaeceriseantotashsbobiisisd asilo snabe ssaiaratasaraastsna o 162 3 12 2 Servi os de pintura e batimento de ferrugens ss so esporspuesesbireso concseestenesersareninio 164 312 21 Servi o de apicoamento de ferrugens ii 164 312 2 2 Servi os de Nba serrsinsinnsiaioienu aiii 165 3 12 2 3 Trabalhos com diferen a de n vel s nsnnsnnsnnnisensiennsesnnresrisrrresrrsrerersen 166 3 12 2 3 1 Andaimes simplesmente apoiados 167 3 12 2 3 2 Andaimes suspensos mec nicos sesriiscespseeoacaseenreneoscnaeneds 168 3 12 2 3 3 Cadeira suspensa
130. O DATA HORA N O ENTRE COMPLETE OS ESPA OS DE FORMA APROPRIADA CLASSE 1 SUBST NCIAS EXPLOSIVAS OU ARTIGOS N 1 DIVIS ES 1 1 1 2 E 1 3 S mbolo Bomba explodindo em preto Fundo Laranja N mero 1 no canto inferior 319 0994 N 1 4 N 1 5 N 1 6 DIVIS O 1 4 DIVIS O 1 5 DIVIS O 1 6 Fundo Laranja N meros em preto e devem ter 30mm de altura por 5mm de largura para um r tulo medindo 100mm x 100mm N mero 1 no canto inferior Local para indica o da subclasse para ser deixado sem inscri o se o explosivo tem risco subsidi rio Local para indica o do grupo de compatibilidade para ser deixado sem inscri o se o explosivo tem risco subsidi rio CLASSE 2 GASES L QUIDO INFLAM VEL 2 N 2 1 CLASSE 2 1 GASES INFLAM VEIS S mbolo Chama em preto ou branco Fundo Vermelho N mero 2 no canto inferior 9 Ne 2 2 CLASSE 2 2 GASES INFLAM VEIS E N O T XICOS S mbolo Cilindro de g s em preto ou branco Fundo Verde N mero 2 no canto inferior G S VENENOSO N 2 3 CLASSE 2 3 GASES T XICOS S mbolo Caveira em preto Fundo Branco N mero 2 no canto inferior 320 CLASSE 3 L QUIDOS INFLAM VEIS L QUIDO INFLAM VEL 3 N 3 CLASSE 3 L QUIDOS INFLAM VEIS S mbolo Chama em preto ou branco Fundo Vermelho N mero 3 no canto inferior CLASSE 4 N 4 1 N 4 2 CLASSE 4 1
131. Os ganchos de i ar devem dispor de travas de seguran a em perfeito estado de 5 8 conserva o e funcionamento 29 3 5 25 obrigat ria a observ ncia das condi es de utiliza o dimensionamento e conserva o de cabos de a o an is de carga manilhas e sapatilhos para cabos de a o utilizados nos acess rios de estivagem nas lingas e outros dispositivos de levantamento que formem parte integrante da carga conforme o disposto nas normas t cnicas da ABNT NBR ISO 2408 2008 vers o corrigida 2009 Cabos de a o para uso geral Requisitos m nimos NBR 11900 91 Terminal para cabo de a o Parte 3 Olhal com presilha 2408 2008 vers o corrigida 2009 Cabos de a o para uso geral Requisitos m nimos ABNT NBR ISO 16798 2006 vers o corrigida 2007 Anel de carga Grau 8 para uso em lingas ABNT NBR 13541 2 2012 Linga de cabo de a o Parte 2 Utiliza o e inspe o NBR 13544 95 Movimenta o de Carga Sapatilho para Cabo de A o NBR 13545 95 Movimenta o de Carga Manilha e altera es posteriores Alterado pela Portaria MTE n 1 595 de 09 de dezembro de 2013 29 3 0 Lingamento e deslingamento de cargas 29 3 0 1 O operador de equipamento de guindar deve certificar se de que os freios segurar o o peso a ser transportado 29 3 6 2 Todos os carregamentos devem lingar se na vertical do engate do equipamento de guindar observando se em especial a o impedimento da queda ou deslizamento parcial ou tot
132. Privativo TUP A explora o da instala o portu ria de uso privativo pode ser exclusiva para movimenta o de carga pr pria ou mista para movimenta o de carga pr pria e de terceiros D 1 2 5 Conselho de Autoridade Portu ria CAP Ser institu do em todo porto organizado um Conselho de Autoridade Portu ria CAP rg o consultivo da administra o do porto O Decreto n 8 033 de 27 de junho de 2013 que regulamenta parte dos dispositivos da Lei n 12 815 13 estabelece em seu artigo 36 que o CAP tenha as seguintes compet ncias sugerir altera es no regulamento de explora o do porto a es para promover e otimizar o uso das instala es do porto entre outras O CAP constitu do por representantes do Poder P blico da classe empresarial e da classe dos trabalhadores portu rios artigo 37 do decreto n 8 033 13 1 2 6 Atividades de apoio navega o Al m dos servi os auxiliares da navega o mergulho reboque praticagem estaleiro e ofi cina de reparo naval sujeitos s normas estabelecidas para as atividades da marinha mercante outros s o desenvolvidos nos portos para apoio s embarca es que demandarem Tais servi os s o basicamente os prestados por ag ncias de navega o tamb m conhecidas como ag ncias mar timas e fornecedores de navios a Ag ncia de Navega o os armadores em geral s o sediados em um determinado pa s e seus navios tocam portos em todo
133. QUANTIDADE LIMITADA ou VAZIO SEM LIMPAR dever o constar junto aos nomes t cnicos dos produtos Informa es Adicionais DECLARA O Nome Cargo Companhia Organiza o do Signat rio Pelo presente documento declaro que os nomes t cnicos corretos nome de expedi o acima indicados correspondem com exatid o ao conte do dessa remessa estando classifi Local e Data cadas embaladas embalagens aprovadas marcadas rotu Assinatura e Nome do Expedidor ladas e est o sob todos os aspectos em condi es adequa das para o transporte de acordo com as normas nacionais e internacionais 324 ANEXO VIII MODELO DE FICHA DE EMERG NCIA Alterado pela Portaria MTE n 1 595 de 09 de dezembro de 2015 Dimens es em mil metros FICHA DE EMERG NCIA Nome apropriado N mero de risco Para embarque N mero da ONU rea A Expedidor Classe ou subclasse de risco Descri o da classe ou subclasse de risco Grupo de embalagem Aspecto Area B EPI de uso exclusivo para a equipe de atendimento emerg ncia p Area C RISCOS Endere o Tel Fogo rea D Endere o Meio Ambiente EM CASO DE ACIDENTE rea E Vazamento osz Fogo Polui o rea F Envolvimento de pessoas Informa es ao m dico Observa es ll t l 325 ANEXO IX CARGAS PERIGOSAS Tabela de Segrega o 1 1 Classe 1 2 1 3 14 2
134. R RNA ii Re 204 3 20 3 2 Classe 2 gases comprimidos liquefertos dissolvidos sob press o ou altamente refrigerados csqaitasssaiafazapalaiazipslspseiafafeieiafe dead anEsdasadagadisrandiiad 205 3 20 3 3 Classe 3 L quidos inflam veis e 206 3 20 3 4 Classe 4 S lidos inflam veis rr rrecimerrsecerserrmerneraaa 208 3 20 3 5 Classe 5 Subst ncias oxidantes ee 209 3 20 3 6 Classe 6 Subst ncias t xicas e infectantes i 210 3 20 3 7 Classe 7 Materiais FadioatmOS 2 pensasse contaiSasaEaI Sis asteataden senda 212 3 20 3 7 1 Aparelhos de detec o 212 3 20 3 7 2 Indica es de presen a sseeeeeeeeeeeieiersesesriririsrsrrrrsrerrsrst 212 3 20 3 7 3 Risco com material radioativo na opera o portu ria 213 3 20 3 8 Classe 8 Subst ncias corrosivas ses ceee ereenn 213 3 20 3 9 Classe 9 Subst ncias e objetos perigosos diversos e subst ncias potencialmente perigosas para o meio ambiente 214 3 204 Onde pesquisar informa es sobre produtos perigosos i 214 s 3 21 Recomenda es gerais de seguran a nas opera es com cargas perigosas 215 3 211 Embalagens para produtos perigosos 215 gens 8 3 21 2 Certifica o e identificag o nocie e a a an 216 3 21 2 1 Marca o da embalagem Jus cesessesiimssiasommeonesieasieas ias feaadepaaa caraca canis cesszad s 218 3 21 3 Contentores intermedi
135. VOUREY G Prevention of cold stress in extreme outdoor In INTERNATIONAL LABOUR OFFICE Encyclopaedia of occupational health safety 4 ed Geneva 1998 v 2 p 42 44 42 48 COUTO H A Ergonomia aplicada ao trabalho o manual t cnico da m quina humana Belo Horizonte Ergo 1995 1996 2 v FUNDA O JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO Seguran a e sa de no trabalho portu rio norma regulamentadora 29 S o Paulo Fundacentro 1998 Riscos f sicos S o Paulo Fundacentro 1997 H LMER L GRAMBERG P DAHLSTROM G Cold environments and cold work In INTERNATIONAL LABOUR OFFICE Encyclopaedia of occupational health safety 4 ed Geneva 1998 v 2 p 42 29 42 44 INSTITUT INTERNATIONAL DU FROID Guide to refrigerated storage Paris 1976 LEE D H K Heat and cold effects and their control Washington U S Department of Health Education and Welfare 1964 FRIO motivo de precau es Prote o Novo Hamburgo v 13 n 98 p 30 39 fev 2000 270 IV Cargas perigosas ASSOCIA O BRASILEIRA DA IND STRIA QU MICA Manual para atendimento de emerg ncias com produtos perigosos 3 ed S o Paulo 2004 ASSOCIA O BRASILEIRA DE TERMINAIS E RECINTOS ALFANDEGADOS Plano de aux lio m tuo PAM Metropolitano Manual de Procedimentos Santos 1998 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 7505 armazenagem de petr leo seus derivados l quidos e lcool carburante Ri
136. a fica imposs vel realiz lo Os materiais devem ter embalagens que n o se constituam em fatores de risco tais como exist ncia de sali ncias arestas agu adas cintas cortantes ou ainda embalagens avariadas que possibilitem o contato com subst ncias perigosas As pegas devem facilitar o manuseio ou a utiliza o de ferramentas que permitam segur las melhor como o caso de pe as compridas redondas ou que tenham superf cies muito lisas A seguir listamos algumas recomenda es citadas por Couto em seu livro j citado anteriormente Limites de peso e Na posi o agachada carga a ser pega do ch o 15 kg e Na posi o fletida carga a ser pega do ch o 18 kg e Nas melhores condi es 23 kg carga elevada pr xima ao corpo com boa pega sem rota o lateral do tronco pequena dist ncia vertical entre a origem e o destino menos que uma vez a cada cinco minutos e Fora das condi es acima calcular o limite de peso recomendado pelo crit rio Niosh e Quando a carga ser elevada por apenas uma das m os multiplicar o valor encon trado pelo crit rio do Niosh por 0 6 156 Os dois cuidados posturais mais importantes Pegar a carga simetricamente evitando ao m ximo qualquer tor o da coluna lombar e qualquer rota o lateral do tronco Aproximar a carga do corpo e elev la o mais pr ximo poss vel do corpo Cuidados complementares Antes de pegar um peso enriecer a coluna
137. a o do porto Organizado assa Rasa cstanadaLeca senta ga 28 1 2 3 Instala o portu ria de uso p blicos sesepessasserisnissozasainiezespsBedeiadateejadafadsnteiadsa o 28 1 2 4 Instala o portu ria de uso privativo eee 29 1 2 5 Conselho de autoridade portu ria CAP o upapissspesesrrose asp nl a aa 29 1 2 6 Atividades de apoio mavena o seua dn aasaa ada iina eiiis 29 1 3 Atividades portu rias RR RD REDOR RR PR RSA RR rarere 30 14 rg o gestor de m o de obra OGMO DO 1 4 1 Cooperativa de trabalho portu rio q aipa220000 0550 5aIaSibagefes hagab Cbaiginses eia aselasntaidade 34 1 5 O tr balh dor ponto sas iiia DD DR Do q 35 1 5 1 Requisi o de m o de obra avulsa csssemacistisascispscpesitnisispebnisinabnisaisdanideidisaadegads 30 1 6 O requisitante de m o de obra no porto eee 36 1 7 A mercadoria e a embalagem seleta asas segsapea essas aaa 37 171 Classifica o de embalagens quanto unifica o 38 LO Tipos de AMOSTRA R a 40 2 Organiza o da rea de seguran a e sa de do trabalhador cssessseeseee 43 2 1 Docusteo das quest es de SS asa sao man sdbaios on Lana LEado ierte Ea 43 2 2 Servi o especializado em seguran a e sa de do trabalhador portu rio SESSTP 44 2 21 COMP NA ssa na ap RD OS DD nan Geass said 45 2 2 2 Dans CO a pie DR E TA 46 2 3 Comiss o de preven o de acidentes no trabalho portu rio CPATP
138. a o que tem uma extremidade enraizada em terra e outra extremidade que avan a gua adentro com forma dimens o e dire o adequada podendo ser flutuante ou n o Poita Corpo pesado utilizado por pequenas embarca es em vez de ncora para fundear Poleame E o conjunto de todas as pe as mort es cadernais patescas bigotas que serve para fixar ou nelas laborar trabalhar os cabos Pontal E a dist ncia vertical a meio navio entre a quilha e o conv s principal Pont o de cais ou cais flutuante Estrutura met lica estanque que colocada na gua e segura ao fundo por pesos ncoras ou ferros especiais ou poitas ligada terra por plataforma de acesso Ponte de atraca o Instala o de atraca o que feita pela uni o das partes superiores de dolfins estacas ou tubul es ou de duques d Alba por meio de uma plataforma de trabalho ligada terra por uma rampa de acesso Ponte de atraca o Ver instala o de atraca o ou acostagem 8 Ponte rolante Equipamento constitu do por uma viga que se move sobre trilhos paralelos fixados sobre colunas ou treli as dotados de uma talha que movimenta a carga Popa Lado posterior de tr s do navio Por es Hold bilge S o compartimentos interiores da embarca o destinados a acomoda o de cargas enumerados de proa a popa e divididos ou n o horizontalmente em planos Cada um dos grandes espa os estanques entre o fundo ou o teto do f
139. a Lei n 8 630 90 2 Zona prim ria E a rea alfandegada para a movimenta o ou armazenagem de cargas desti nadas ou provenientes do transporte aquavi rio na qual as opera es sejam realizadas por ope radores portu rios 266 Bibliografia e leituras complementares I Organiza o do trabalho ANDR M M A organiza o do trabalho portu rio o cotidiano de vida e trabalho dos portu rios avulsos Vit ria EDUFES 1998 ARA JO M D Coord Trabalhadores portu rios organiza o do trabalho e subjetividade Vit ria Fundacentro UFES 1999 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 13209 planejamento portu rio obras de acostagem Rio de Janeiro 1994 BORGES L H Orgs Organiza o do trabalho e sa de m ltiplas rela es Vit ria EDUFES 2001 BRASIL Minist rio do Trabalho e Emprego Manual do trabalho portu rio e ement rio Bras lia c2001 Dispon velem lt http Awww prt mpt gov br at portuario Manual Portuario pdf gt Acesso em 21 fev 2012 CHERQUES S Dicion rio do mar S o Paulo Globo 1999 COLBARI A L Rumos do movimento sindical no Esp rito Santo Vit ria EDUFES 2003 ODONNE I et al Ambiente de trabalho a luta dos trabalhadores pela sa de S o Paulo Hucitec 1986 SINDICATO DOS ESTIVADORES Trabalho avulso da orla mar tima tabela de termos padr o Apostila S 1 TAMAYO A et al Orgs Cultura e sa de nas organiza es S o Paulo
140. a Lei n 12 815 de 5 de junho de 2013 Esse dispositivo legal determina que os portos operem mediante duas modalidades as de uso p blico e as de uso privado As explora es de uso p blico est o sempre dentro da rea do porto organizado j as de uso privativo podem situar se tamb m fora da rea do porto organizado Ambas as modalida des de explora o poder o ser realizadas por pessoa jur dica de direito p blico ou privado 21 devidamente habilitada na movimenta o e ou armazenagem de mercadorias destinadas ou pro venientes de transporte aquavi rio Na explora o de uso privativo o particular det m maior auto nomia no uso da instala o sendo observado o disposto no contrato de concess o arrendamento ou autoriza o de instala es portu rias 1 2 Porto organizado A Lei n 12 815 13 define que porto organizado bem p blico constru do e aparelhado para aten der as necessidades de navega o movimenta o de passageiros ou movimenta o e armazenagem de mercadorias e cujo tr fego e opera es portu rias estejam sob jurisdi o de autoridade portu ria 1 2 1 rea do porto organizado A rea do porto organizado a rea delimitada por ato do Poder Executivo que compreende as instala es portu rias e a infraestrutura de prote o e acesso ao porto organizado 1 2 2 Administra o do porto organizado A Administra o do Porto exercida diretamente pela Uni o pela delegat
141. a a realiza o de uma avalia o de campo quando ser o verificados os seguintes aspectos a Caracter sticas f sicas qu micas e toxicol gicas do produto a ser controlado b Defini o dos equipamentos de prote o individuais necess rios prote o da equipe de trabalho c Dimensionamento de uma equipe de apoio preparada para atuar De posse destas informa es e de outras tais como topografia do local dire o dos ventos meteorologia e o acesso do local o coordenador das a es de emerg ncia poder tra ar o plano de controle Caso os recursos dispon veis no porto sejam insuficientes para atacar o problema a admi nistra o deve acionar os membros do Plano de Ajuda M tua PAM veja item 29 6 6 3 23 2 3 Medidas de controle de emerg ncia A rea deve ser isolada imediatamente para evitar a entrada de curiosos Nesta etapa deve se controlar a situa o de emerg ncia de forma a fazer cessar a fonte causadora ou as consequ ncias resultantes como inc ndios contamina es etc contemplando as seguintes medidas a Evacua o de pessoas b Estanqueidade do vazamento c Conten o do produto vazado d Abatimento de vapores e Neutraliza o e ou remo o de produtos 223 f Preven o ou combate de inc ndios g Monitoramento ambiental h Recolhimento ou transbordo de cargas no caso de acidentes na opera o de carga e descarga de navios Nos derrames de cidos e bases um d
142. a do ar a velocidade do vento e a atividade f sica realizada A velocidade do ar proporciona um agravamento significativo na exposi o a baixas temperaturas A combina o entre a velocidade do ar e a tempe ratura de bulbo seco denominada de Temperatura Equivalente Quanto maior for a velocidade do vento e menor a temperatura do local de trabalho maior dever ser o isolamento da roupa pro tetora e menor o tempo que o trabalhador pode ficar exposto A temperatura do ar medida com um term metro de bulbo seco comum em C com gradua o negativa suficiente para a temperatura utilizada preferencialmente a 50 C A velocidade do ar deve ser medida atrav s de anem metros que devem medir na escala de quil metro por hora Km h A atividade f sica realizada pelo trabalhador consome energia que representada pelo calor produzido pelo corpo taxa metab lica para calcul la existem tabelas que mostram as taxas de metabolismo para uma infinidade de atividades A produ o do calor medida em quilocalorias Kcal por hora O local de trabalho deve ser monitorado da seguinte forma a todo local de trabalho com temperatura ambiente inferior a 16 C dever dispor de ter m metro adequado para permitir total cumprimento dos limites estabelecidos b sempre que a temperatura do ar no local de trabalho cair abaixo de 1 C a temperatura deve ser medida e registrada a cada quatro horas c a temperatura dev
143. a do transporte portu rio Por outro lado o governo tem criado leis que regulam o trabalho portu rio e publicado novas Normas Regulamentadoras de Sa de e Seguran a no Trabalho como a NR 35 Seguran a no trabalho em altura que impactam diretamente a opera o portu ria Assim o trabalho desenvolvido pela CPNP tem sido muito importante para adequar e aperfei oar o texto da NR 29 aos novos tempos 26 1 Objetivos e aplica o As recomenda es de seguran a contidas na Norma de Seguran a e Sa de do Trabalho Portu rio NR 29 Anexo 2 s o aplic veis aos trabalhos portu rios realizados nos portos organi zados ou em terminais privativos podendo ser mar timos fluviais ou lacustres O objetivo principal dessas recomenda es regular os procedimentos que permitam uma gest o adequada dos fatores de riscos presentes no ambiente de trabalho portu rio identificando os atores sociais e econ micos que s o respons veis por esta gest o Ressaltamos neste item que a NR 29 em conson ncia com a legisla o que regula as ativi dades portu rias passa a dar esta responsabilidade aos operadores portu rios tomadores de ser vi os ou empregadores pela gest o de seguran a e sa de dos trabalhadores tanto em atividades em terra como nos navios ou embarca es 11 Modalidades de explora o das mstala es portu rias O regime jur dico que disp e sobre a explora o e opera o portu ria no Brasil
144. a livre E o mais alto conv s cont nuo dotado de meios permanentes de fechamento de todas as suas aberturas expostas ao tempo Conv s da superestrutura Um conv s parcial acima do conv s principal do castelo ou do tombadilho estendendo se ou n o de um a outro bordo e cuja cobertura em geral outro conv s Conv s principal Main deck O primeiro pavimento cont nuo da popa a proa contando de cima para baixo que descoberto e todo ou em parte Conveses S o as superf cies horizontais que dividem a embarca o no sentido de sua altura Costado Side E a parte externa do casco aproximadamente vertical acima da linha de flutua o CPATP Comiss o de Preven o de Acidentes do Trabalho Portu rio que tem os mesmos objetivos da Cipa mas que aplicada nas empresas portu rias e administrada pelo operador portu rio que utilizam trabalhadores avulsos individualmente ou pelo seu conjunto atrav s do OGMO conforme previsto na NR 29 Defensa Acess rio empregado para prote o do navio e da instala o de acostagem durante as manobras de atraca o e desatraca o e enquanto o navio estiver atracado Existe tamb m defensa pneum tica flutuante Desova Retirada da carga do cont mer Z Despea o E a atividade de desprender a carga de forma a permitir a sua movimenta o Disco de borda livre ou disco de plinsoll Disco pintado no costado dos navios mercantes em ambos os bordos e a meia nau cuj
145. a todo V rios trabalhadores apresentam quadro de h rnia de disco ao levantarem cargas de 10 a 15 kg A National Institute for Occupational Safety and Health Niosh dos EUA estudou o pro blema e estabeleceu crit rios biomec nicos para o exerc cio desta atividade sem preju zo para a sa de dos trabalhadores Foi estabelecido por este crit rio o Limite de Peso Recomendado LPR O valor do LPR comparado com o valor da carga real obtendo se assim o ndice de Levantamento IL Estes ndices comparativos indicam que se o valor de IL for menor que 1 0 a chance de les o ser m nima se o IL for de 1 0 a 2 0 aumenta se o risco de les o e se o IL for superior a 2 0 bastante prov vel que o trabalhador venha a sofrer les es da coluna ou do sistema osteomuscular O crit rio da Niosh estabelece que o peso m ximo seja de 23 kg em condi es timas ou seja quando a carga estiver pr xima do corpo a pega for a uma altura de 75 cent metros a eleva o for de no m ximo 30 cent metros entre sua origem e destino quando a qualidade da pega for boa a pega for sim trica e quando a frequ ncia de levantamento for menor que uma vez a cada cinco minutos Se houver qualquer altera o nos valores o peso m ximo recomendado deve diminuir COUTO 1995 E evidente que este peso aparentemente baixo impressiona principalmente aos empre s rios e ao pessoal da produ o Todavia o LPR calculado de forma a atender a 90 dos homen
146. abalhador trope ou em algo ou escorregou no piso por que havia leo derramado fo o Ele estava cal ado adequadamente Estava caminhando normalmente ou corria H quantas horas estava trabalhando Fazia hora extra O trabalho fatigante Qual era o ritmo de trabalho A produ o do terno estava dentro da m dia normal Qual foi a ltima vez que o trabalhador se alimentou Transportava alguma carga manualmente A investiga o n o pode terminar somente com o levantamento das situa es que contribu ram para que o acidente ocorresse E necess rio estudar tamb m por que estas falhas ocorreram Por que o servi o continuou ap s o derrame do leo Quem o respons vel por providenciar a limpeza Por que o trabalhador n o utilizava o cal ado de seguran a Quem faz a escala o ou o 8 programa de horas extras Sem estas perguntas as recomenda es de seguran a n o poder o ser feitas com maiores detalhes Em vez de somente dizer que o trabalhador deve ter mais cuidado ou uma situa o deve ser corrigida a comiss o poder detectar problemas no gerenciamento do programa de preven o de acidentes indicando quais os procedimentos falhos ou ausentes Antigamente era muito comum o uso dos conceitos de Condi o Insegura ou Ato Inseguro para definir as causas de acidentes Estes conceitos est o ultrapassados do ponto de vista t cnico e n o devem ser mais utilizados Atualmente se utiliza o conceito de fator
147. abalho ganho por produ o e Ritmo de trabalho muito acelerado e Trabalho em altura ou sobre as cargas e Falta de acesso seguro ao topo das cargas 72 e Tombamento ou deslizamento de carga e Piso irregular com presen a de buracos e Ilumina o noturna deficiente ou inadequada e Exposi o do trabalhador a carga suspensa para coloca o de cal os Exposi o dos trabalhadores a carga em movimento e Presen a de m quina transportadora com risco de atropelamento e prensagem e Presen a de gases expelidos por m quinas e equipamentos motorizados Exposi o ao ru do acima do limite de toler ncia e Presen a de poeira de gran is s lidos que podem ser inflam veis t xicos irritantes ou incomodas e Acess rios de estivagem sem certifica o de qualidade Os por es variam de acordo com o tipo construtivo de cada navio ou seja graneleiros foram constru dos para carga e descarga atrav s de equipamentos autom ticos ou mecanizados como correias transportadoras grabs e torres sugadoras com pouca ou nenhuma participa o de tra balhadores Outros navios especializados como os de cont meres os que disp em de conve ses intermedi rios ou dotados de pontes de embarque na popa ou laterais como o ro ro Roll on Roll off apresentam condi es ambientais particulares que podem ser produzidas pelas cargas que transportam por isso uma an lise de risco deve ser realizada e indicados controles adequad
148. abalho ou a es de controle dos mesmos podem n o ter sido previstos durante a fase de reconhecimento de riscos de acidente Por conseguinte os riscos n o identificados podem resultar em eventos indesej veis que levam aos acidentes de trabalho mesmo que haja um adequado gerenciamento dos riscos em SST Assim devido a estas circunst ncias todos os portos devem dispor de um Servi o de Atendimento de Urg ncias para que se possa atender o mais rapidamente poss vel aos trabalhado res v timas de acidentes nos portos 29 5 1 3 19 1 1 Postos de primeiros socorros O mais pr ximo poss vel da rea prim ria deve ser instalado um Pronto Socorro onde se pos sam ministrar tratamentos a pequenos ferimentos que n o impe am ao trabalhador de continuar seu trabalho Este local servir de base para que a equipe de plant o possa atuar no socorro das v timas de acidentes graves que necessitem de atendimento hospitalar Para que isso ocorra de forma eficiente o Pronto Socorro dever dispor de uma ambul ncia de plant o permanente com motorista e equipe de enfermeiros habilitados para fazer o servi o de primeiros socorros atuando na manuten o da vida at a chegada ao hospital Este servi o dever ser custeado pelos operadores portu rios que atuam no porto ou terminal ou ainda pelo OGMO caso seja de interesse de todos Importante ressaltar que o operador por tu rio ou o tomador de servi o conforme determina a NR 29
149. abalho seja pela elimina o e minimiza o dos fatores de riscos no ambiente de trabalho ou por meio de campanhas educativas e de treinamento dos trabalhadores Os profissionais do SESSTP ap s estudar todas as opera es e situa es de risco devem sugerir mudan as que eliminem ou controlem os riscos ocupacionais devem ainda elaborar o Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA elaborar o Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO criar procedimentos de seguran a para cada opera o e informar aos operadores portu rios destas normas Cabe aos operadores portu rios a execu o dos procedimentos e sua discuss o com a equipe t cnica quando houver discord ncias ou inviabilidades E importante salientar que a equipe de profissionais do SESS TP de assessoria e de acompa nhamento da execu o do programa de seguran a sendo que a utiliza o das medidas de seguran a no dia a dia uma tarefa exclusiva dos respons veis pela opera o portu ria O servi o m dico do SESSTP deve estudar os agentes presentes nos ambientes que possam causar doen as profissionais e junto equipe de seguran a propor medidas mitigadoras da exposi o ocupacional a estes agentes O servi o m dico deve ainda estabelecer quais os exames m dicos admissionais peri dicos e demissionais devem ser realizados sempre comunicando ao trabalhador o resultado Em caso de suspeita de agravo a sa de com rela o ao ambient
150. abalho e de vida a bordo prescritas na con ven o 147 da OIT sobre Normas M nimas da Marinha Mercante promulgada pelo Decreto n 477 de 7 de fevereiro de 1992 Dispon vel em lt http portal mte gov br data files FF8080812BE914E6 012BEEF98859464C p 19990430 210 pdf gt Acesso em 19 fev 2013 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 46 de 1 de junho de 1995 Dispon vel em lt http www anvisa gov br legis portarias 48 95 htm gt Acesso em 19 fev 2013 BRASIL Minist rio do Trabalho Secretaria de Seguran a e Sa de no Trabalho Portaria N 53 de 17 de dezembro de 1997 Dispon vel em lt http portal mte gov br data files FF8080812C08 55EF012C12208BC501D9 p 19971217 53 pdf gt Acesso em 19 fev 2013 272 Anexo NR 29 Norma Regulamentadora de Seguran a e Sa de no Trabalho Portu rio Publica o Portaria SSST n 53 de 17 de dezembro de 1997 Altera es Atualiza es Portaria SSST n 18 de 30 de mar o de 1998 Portaria SIT n 17 de 12 de julho de 2002 Portaria SIT n 158 de 10 de abril de 2006 Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 Portaria MTE n 1080 de 16 de julho de 2014 Reda o dada pela Portaria SIT n 158 de 10 de abril de 2006 291 DISPOSI ES INICIAIS 29 1 1 Objetivo D O U 29 12 97 D O U 03 09 98 13 07 02 17 04 06 12 12 13 17 07 14 Regular a prote o obrigat ria contra acidentes e doen as profissionais facilitar os primeiros
151. ades de qualquer natureza e Seguir as recomenda es t cnicas b sicas do acondicionamento e Assegurar a pea o adequada da carga 3 5 3 Pea o e despea o De acordo com a Lei n 8 630 93 a pea o um servi o de estiva mas nos portos brasileiros E 2 E por conveni ncias regionais estes servi os s o realizados por trabalhadores de bloco consertadores e at por empresas denominadas de empreiteiras de bloco O termo pear designa o ato de prender ou fixar algo com o uso de peias isto com cabos e acess rios a fim de impedir que estes se desloquem com o balan o do navio Atualmente o termo utilizado de forma mais abrangente significando todo o servi o ou m todo utilizado para fixar uma carga despea o o contr rio de pear ou seja a retirada dos materiais que prendem os objetos para que possam ser deslocados Os materiais utilizados para pear uma carga s o bastante diversificados conforme quadro abaixo Quadro 2 Tipos de materiais utilizados para pea o de cargas Material de pea o Tipos de cargas Cabos de fibra Ve culos paletes fardos bobinas de papel bombonas de PDQ etc Cabos de a o Tubos granitos equipamentos pesados atados de madeira placas de a o lingotes de alum nio cont ineres e outros Cont ineres m quinas pesadas granitos toras de madeiras nobres e outros Bobinas de a o tambores diversos tubos de a o e outros 3 5 3 1 Escoramentos Alguma
152. ado de vestimentas e H bitos adequados de alimenta o e ingest o de l quidos e Reconhecimento de iminente enregelamento e Reconhecimento de sinais de hipotermia iminente ou resfriamento excessivo do corpo e Pr ticas de trabalho seguro 187 m Trabalhadores em tratamento m dico ou tomando medica o que possa interferir na regula o da temperatura do n cleo do corpo devem ser exclu dos do trabalho exposto ao frio com temperatura abaixo de 1 C n Trabalhos rotineiros a temperaturas inferiores a 24 C com velocidade do vento menor que 8 Km h devem ser realizados por trabalhadores com recomenda o m dica que os declare apto para tais exposi es 0 A exposi o deve sofrer redu o de seus limites quando os trabalhadores est o expostos vibra o ou a subst ncias t xicas p Os t neis de congelamento s podem ter o sistema de ventila o ligado quando n o houver a presen a de trabalhadores no local q As portas de c maras frigorificadas ou outras depend ncias refrigeradas onde haja tra balhadores operando devem ser dotadas de sistema que permita a abertura das portas no caso de os trabalhadores ficarem presos mvoluntariamente r Pessoas idosas que tenham problemas circulat rios ou seja alco latras devem ser exclu dos no exame m dico admissional para trabalhos em ambientes extrema mente frios s As roupas de prote o s o necess rias para a execu o de trabalho real
153. adores portu rios com v nculo empregat cio por tempo inde terminado e por trabalhadores portu rios avulsos 264 A express o Trabalhos Portu rios designa para os fins da conven o 152 da OIT as opera es de carregamento ou descarregamento de todo navio bem como todas as opera es conexas ficando a defini o de tais opera es ser fixada pela legisla o nacional sendo ouvidas as organiza es de empregadores e de trabalhadores Transportador de arraste Redler Mecanismo constitu do por corrente sem fim provida de p s ou garfos que correm sobre o fundo de uma calha arrastando o material a granel Transportador de correia Destinado movimenta o de gran is s lidos atrav s de uma correia com movimento revers vel ou n o Transportador de esteira Destinado movimenta o de gran is s lidos atrav s de uma estrutura com movimento revers vel ou n o Transportador de parafuso Constitu do por uma rosca sem fim que gira numa caixa arrastando o material a granel Transportador pneum tico Mecanismo constitu do por uma tubula o ou encanamento que tem aparelhagem que provoca um v cuo suc o que arrasta o material a granel Transportadores Arranjo de componentes mec nicos el tricos e estruturas met licas consistindo num dispositivo horizontal ou inclinado Tipos Transportador de correia Transportador de esteira Transportador de arraste Transportador de parafu
154. ados devem rece ber os cuidados preventivos aos seus riscos principais e secund rios 29 6 5 13 2 No armazenamento destas cargas aplica se a tabela de segrega o conforme Anexo IX ficando segregadas de alimentos 308 29 6 6 Plano de Controle de Emerg ncia PCE e Plano de Ajuda M tua PAM 29 6 6 1 Devem ser adotados procedimentos de emerg ncia primeiros socorros e atendimento m dico constando para cada classe de risco a respectiva ficha nos locais de opera o dos produtos perigosos 29 6 6 2 Os trabalhadores devem ter treinamento espec fico em rela o s opera es com produtos perigosos 29 6 6 3 O plano de atendimento s situa es de emerg ncia deve ser abrangente permitindo o controle dos sinistros potenciais como explos o contamina o ambiental por produto t xico corrosivo radioativo e outros agentes agressivos inc ndio abalroamento e colis o de embar ca o com o cais 29 6 6 4 Os PCE e PAM devem prever a es em terra e a bordo e dever ser exibido aos agentes da inspe o do trabalho quando solicitado ANEXO I MAPAS Acidente com V tima Data do Mapa Respons vel Assinatura N Neabs Neabs o abs ndicerelativo Dias Taxade ndice de Absoluto c afast c afast total de homem frequ n bitos avalia o da Abs lt 15 dias gt 15 dias s afast Trabalhadores perdidos cia gravidade Total do Setor
155. ais devido ao seu potencial de formar atmosferas explosivas Os gran is em silos e armaz ns podem formar atmosferas explosivas devido gera o de gases concentra o de material particulado em suspens o no ar umidade relativa do ar e concen tra o de oxig nio A detona o desta mistura pode ser causada caso seja atingida a temperatura de detona o ou de igni o que pode surgir por diversas fontes tais como cargas eletrost ticas curtos circuitos descargas atmosf ricas atritos servi os de soldas el tricas cigarros aquecimento de pe as m veis por falta de lubrifica o ou manuten o entre outros A poeira de cada tipo de granel tem capacidade de explosividade diferente de acordo com suas caracter sticas mas o poder de destrui o de cada produto estar tamb m relacionado com a con centra o e com o volume do produto nos locais onde ocorrerem a detona o Os dados apresentados na Tabela 10 s o os valores m ximos de explosividade para alguns gr os vegetais comparados com o do carv o Estes valores s o resultado de um trabalho do Departament of Flour and Feed Milling Industries Kansas State University Manhattan Tabela 10 Explosividade de alguns produtos agr colas ndice relativo Milho Trigo Farinha Arroz Carv o p S EX Suscetibilidade explos o 2 8 1 3 2 5 2 5 1 0 V EX Viol ncia da explos o 3 0 1 9 1 8 1 8 1 0 I EX ndice explosividade 8 4 2 5 3 8 4 5 1 0 Te
156. aja indicada na ficha individual da subst ncia no IMDG n o permitida a armazenagem na rea portu ria 326 entido da segre Tipo de S o da segrega o SRgregagao Longitudinal Transversal Vertical Tipo 1 N o h restri es N o h restri es Permitido um remonte Tipo 2 Um espa o para cont iner Um espa o para cont iner Pr ibido s remonte ou cont iner neutro ou cont iner neutro Tipo 3 Um espa o para cont iner Dois espa os para cont ineres Proibidooremonte ou cont iner neutro ou dois cont ineres neutros Tipo 4 A dist ncia de pelo menos A dist ncia de pelo menos Poibidootemonte 24 metros 24 metros Tipo x N o h nenhuma recomenda o geral Consultar a ficha correspondente em cada produto Observa es a A tabela de segrega o anexa est baseada no quadro de segrega o do C digo Mar timo Internacional de Mercadorias Perigosas IMDG CODE IMO b Um espa o para cont ineres significa uma dist ncia de pelo menos 6 metros no sentido longitudinal e pelo menos 2 4 metros no sentido transversal do armazenamento c Cont iner neutro significa cofre com carga compat vel com o da mercadoria perigosa ex Cont iner com carga geral n o alimento d N o ser permitido o armazenamento na rea portu ria de explosivos em geral Classe 1 e t xicos infectantes Classe 6 2 Alterada pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de
157. al da carga b de que nas cargas de grande comprimento como tubos perfis met licos tubul es t buas e outros sejam usadas no m nimo 02 duas lingas estropos ou atrav s de uma balan a com dois ramais c de que o ngulo formado pelos ramais das lingas estropos n o excedam a 120 cento e vinte graus salvo em casos especiais d de que as lingas estropos estrados paletes redes e outros acess rios tenham marcada sua capacidade de carga de forma bem vis vel 29 3 6 3 Nos servi os de lingamento e deslingamento de cargas sobre ve culos com diferen a de n vel obrigat rio o uso de plataforma de trabalho segura do lado contr rio ao fluxo de cargas Nos locais em que n o exista espa o dispon vel ser utilizada escada 290 29 3 6 4 E proibido o transporte de materiais soltos sobre a carga lingada 29 3 6 4 E proibido o transporte de trabalhadores em empilhadeiras e similares exceto em opera es de resgate e salvamento 29 3 6 5 A movimenta o a rea de cargas deve ser necessariamente orientada por sinaleiro devi So damente habilitado 29 3 6 5 1 O sinaleiro deve ser facilmente destac vel das demais pessoas na rea de opera o pelo uso de coletes de cor diferenciada 29 3 6 5 2 Nas opera es noturnas o mesmo deve portar luvas de cor clara e colete ambos com aplica es de material refletivo 29 3 6 5 3 O smaleiro deve localizar se de modo que possa visualizar toda rea de opera
158. al onde a carga engatada lingada como aquele em que depositada e tamb m onde possa ser visto pelo guincheiro ou guindasteiro e Guindasteiro trabalhador habilitado a operar guindaste Geralmente o guin daste operado pelo trabalhador de capatazia quando o guindaste est posicio nado em terra e pelos estivadores quando do navio e Guincheiro trabalhador habilitado a operar guincho e pau de carga Como esses equipamentos est o a bordo do navio s o sempre operados pelo trabalhador de estiva e Motorista quem dirige o ve culo a viatura quando este embarcado ou desembarcado atrav s de sistema Roll on Roll off ro ro e Operador de equipamentos estivador habilitado a operar empilhadeira p carregadeira ou outro equipamento de movimenta o de carga a bordo e Estivador trabalhador que no carregamento carga desfaz as lingadas e transporta os volumes para as posi es determinadas onde v o ser estivados e no descarregamento descarga traz os volumes das posi es onde est o estivados e prepara as lingadas c Confer ncia de carga esta atividade consiste na contagem de volumes anota o de suas caracter sticas esp cie peso n mero marcas e contramarcas proced ncia ou destino verifica o do estado das mercadorias assist ncia pesagem confer ncia do manifesto e demais servi os correlatos nas opera es de carregamento e descarga de embarca es De acordo com o tra
159. alhadores Sua distribui o por parte do empregador aos trabalhadores regulamentada pela NR 6 de acordo com os riscos a que est o expostos EPR Equipamento de prote o respirat ria Fenop Federa o Nacional dos Operadores Portu rios uma entidade sindical de segundo grau que re ne e representa a categoria econ mica dos operadores portu rios Fundada em agosto de 1994 sua cria o coincide com a primeira fase de implanta o da Lei n 8 630 Lei da Moderniza o Portu ria que visa efetiva incrementa o da competitividade e efici ncia das atividades portu rias nos portos brasileiros metas do setor empresarial portu rio www fenop com br FNE Federa o Nacional dos Estivadores Entidade sindical de grau superior com sede e foro no Distrito Federal e base territorial nacional constitu da para fins de coordena o orienta o defesa e prote o legal da categoria profissional dos estivadores nas condi es de trabalhador portu rio avulso em car ter permanente com v nculo empregat cio e a prazo indeterminado www federacaodosestivadores org br Fundacentro Funda o Jorge Duprat Figueiredo de Seguran a e Medicina do Trabalho Criada oficialmente em 1966 colaboradora da Organiza o Mundial da Sa de OMS e da Organiza o Internacional do Trabalho OIT vinculada ao Minist rio do Trabalho e Emprego atua no desenvolvimento de pesquisas em seguran a e sa de do trabal
160. ancho de a o forjado geralmente preso a um olhal para ser amarrado ao chicote de um cabo ou corrente a fim de i ar pesos ou prender se onde for necess rio Gorne Abertura na caixa de um poleame de laborar na qual trabalha a roda Gornir Passar um cabo corrente amarra etc num gorne olhal ou outra abertura destinado a mudar a dire o deste cabo corrente amarra etc Grab concha ou ca amba autom tica Aparelhagem mec nica constitu da de duas mand bu las ou garras de ferro a o ou zinco que se fecham ou se abrem automaticamente na opera o de apanhar ou largar gran is s lidos Por exemplo adubos fertilizantes sal e min rio Existem tipos especiais de ca amba autom tica para movimentar sucatas e pedras Gran is Carga homog nea normalmente commodities negociada em grandes lotes sem acondhi cionamento podendo estar acondicionadas em embalagens apresentando se na forma de s lidos l quidos ou gases 251 Granel l quido Todo l quido transportado diretamente nos por es do navio sem embalagem e em grandes quantidades que movimentado em dutos por meio de bombas Ex lcool gasolina petr leo suco de laranja etc Granel s lido Todo s lido fragmentado ou gr o vegetal transportado diretamente nos por es do navio sem embalagens e em grandes quantidades e que movimentado por transportadores autom ticos tipo pneum ticos ou de arraste e similares ou aparelhos mec nicos tais como
161. ano de Controle de Emerg ncia PCE da instala o portu ria devem constar todas as medidas aplic veis para prevenir acidentes pela a o do vento sendo obedecidos os limites operacionais recomendados pelo fabricante do equipamento de guindar Inserido pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 29 3 5 19 Os equipamentos de guindar quando n o utilizados devem ser desligados e fixados em posi o que n o ofere a riscos aos trabalhadores e opera o portu ria 29 3 5 20 Toda embarca o deve conservar a bordo os planos de enx rcia equipamento fixo e todos os outros documentos necess rios para possibilitar a enx rcia correta dos mastros de carga e de seus acess rios que devem ser apresentados quando solicitados pela inspe o do trabalho 289 29 3 5 21 No caso de acidente envolvendo guindastes de bordo paus de carga c breas de bordo e similares em que ocorram danos nos equipamentos que impe am sua opera o estes n o poder o reiniciar os trabalhos at que os reparos e testes necess rios sejam feitos em conformidade com os padr es ditados pela Sociedade Classificadora do navio 29 3 5 22 Os acess rios de estivagem e demais equipamentos portu rios devem ser mantidos em perfeito estado de funcionamento e serem vistoriados pela pessoa respons vel antes do in cio dos servi os 29 3 5 23 Lingas descart veis n o devem ser reutilizadas sendo imutilizadas imediatamente ap s o uso 29 3 5 24
162. ano inclinado para acostagem de chatas Figura 93 Escada de passageiro As articula es s o pe as de fundamental import ncia na estrutura do pont o flutuante pois suportam todas as tor es sofridas pelo movimento da gua plataforma flutuante e a rampa devem ser guarnecidas por guarda corpos com exce o dos locais de transbordo 178 Todavia mesmo essas aberturas para transbordo dever o ser dotadas de correntes ou cintas remov veis que possam ved las As aberturas para transbordo n o devem exceder o m nimo necess rio para o acesso embarca o As plataformas devem ser protegidas por defensas para evitar o impacto brusco do costado das embarca es Conforme indicado para os degraus paralelos as defensas tamb m n o devem ter espessura superior a 30 cent metros conveniente que nas laterais das plataformas flutuantes haja garras para apoio e resgate de pessoas que caiam ao mar Figura 94 Pont o flutuante a Mar alta b Mar baixa c Cais d Prancha e Balaustrada f Pont o g Defensas Estes locais devem ser muito bem sinalizados e iluminados especialmente quando houver opera es noturnas E recomendada a utiliza o de no m nimo 50 lux Devem ser fixados em local bastante vis vel pain is ou placas com instru es de seguran a para que os usu rios leiam enquanto aguardam a hora do embarque Pr ximo ao local de embarque devem ser disponibilizadas boias salva vidas
163. ansportadas soltas em navios convencionais 1 8 Tipos de navios De forma geral o nome que se d aos navios projetados para o transporte de cargas de navio cargueiro Existem outras denomina es que fariam de acordo com a especializa o do tipo de car gas que ele transporta gran is l quidos gran is s lidos e carga geral ou de acordo com a forma de embarque da mercadoria Os principais tipos de navios de acordo com a carga que transportam s o a Graneleiro s o os constru dos especialmente para o transporte de cargas a granel Suas caracter sticas estruturais diferem caso se destinem ao transporte de gran is s li dos pesados ou sujos como os min rios gran is leves ou limpos como os cereais em geral bulkcarrters e gran is l quidos petr leo gases ou qu micos tankers Podem ser ainda navio graneleiro combinado que transporta gran is s lidos e l quidos ou navio graneleiro universal que transporta todo tipo de gran is b Cargueiro s o navios projetados para o transporte de cargas embaladas que conforme seu projeto podem ser denominados de e Convencional projetado para o transporte de carga embalada geral e Multiprop sito projetado para o transporte de cargas embaladas por m soltas e cont ineres e Porta cont iner especializado no transporte de cont ineres A denomina o do tipo de navio pode ser segundo o sistema em que s o carregados em a Ro ro roll on amp roll off
164. ar esfor os House to pier E o transporte do cont mer entre o armaz m do vendedor e o cais do porto de destino IBC Intermediate bulk container Os Contentores Intermedi rios para Gran is s o emba lagens port teis r gidas semirr gidas ou flex veis que n o se enquadram nas especifica es sobre embalagens e que tem capacidade igual ou inferior a 3 m 3 000 litros S o projetadas para serem manuscadas mecanicamente e resistem aos esfor os provocados pelo manuseio e pelo transporte requisito este comprovado por meio de ensaios Veja tamb m Big bag Implementos da aparelhagem de peso Todo apresto linga que necess rio para segurar ou envolver uma mercadoria solta ou em sua embalagem ou mesmo um acess rio de carga cont mer ou estrado a fim de cont lo na aparelhagem de movimenta o de pesos com objetivo de proporcionar seguran a mercadoria embalagem ao pessoal empregado nas opera es de carga e descarga e ainda melhorar o seu rendimento Inspe o sanit ria satisfat ria Ser aquela quando ao t rmino de uma inspe o sanit ria n o for verificado fator de risco que poder produzir agravo sa de individual ou coletiva Portaria n 48 de 1 06 95 SVS MS Z Instala o portu ria de uso privativo E a instala o explorada por pessoa jur dica de direito p blico ou privado dentro ou fora da rea do porto utilizada na movimenta o e ou armazena gem de cargas destinadas ou provenien
165. ara navios estrangeiros que comercializam em suas guas Isto a exig ncia de casco duplo imposta pelo Ato de Polui o por leo de 1990 OPA 90 ou os regulamentos de seguran a na navega o encontrados na 33 CFR parte 164 Al m disso na es que s o membros a certas conven es internacionais como exemplo Solas Conven o Internacional das Linhas de Carga 1966 ICLL Conven o Internacional para a Preven o da Polui o dos Navios 73 78 Marpol a Conven o Internacional nos Padr es de Certifica o de Treinamento e Vigil ncia 1978 STCW e a Conven o da Organiza o Internacional do Trabalho n 147 A conven o concernente aos padr es m nimos nos navios mercantes ILO 147 s o capacitadas para verificar se os navios de outras na es operando dentro de suas guas est o conformes com estas conven es e agir de forma a trazer estes navios conformidade se eles assim n o estiverem Os Estados Unidos exercitam sua autoridade de controle do porto pelo estado por meio da Guarda Costeira americana atrav s do programa conhecido como Programa do Controle do Porto pelo Estado PCPE no Brasil esta tarefa e exercida pela Diretoria de Portos e Costa atrav s da Capitania dos Portos e suas subdelegacias 245 Conv s a meia nau Parte de meio navio do conv s principal Conv s a r Quarter deck Parte da popa do conv s principal Conv s a vante Parte da proa do conv s principal Conv s da bord
166. articuladas usado para segurar e movimentar toras de madeira de pequeno ou grosso calibre 263 Teque Aparelho de laborar constitu do de dois mort es um fixo e um m vel e um cabo gornido neles A multiplica o te rica de pot ncia de duas a tr s vezes conforme o tirador gurna no moit o fixo ou no moit o m vel Ter o cavalo ou carteir o V cio praticado nos rod zios sindicais que consiste no emprego de outro trabalhador para a realiza o efetiva do trabalho que n o seja o escalado mediante uma compensa o financeira previamente acertada entre os mesmos Terminal retroportu rio o terminal situado em zona cont gua do porto organizado ou instala o portu ria compreendida no per metro de cinco quil metros dos limites da zona prim ria marcada pela autoridade aduaneira local nos quais s o executados os servi os de opera o com carga de importa o e exporta o embarcadas em Cont iner reboque ou semirreboque Instala o portu ria localizada na zona prim ria explorada por pessoa jur dica de direito p blico ou privado para funcionar nos servi os de apoio a movimenta o e ou armazenagem de cargas destinadas ou provenientes do transporte aquavi rio Ternos de trabalhadores E a designa o dada composi o quantitativa e qualitativa de trabalhadores empregados nas diversas fainas de trabalho portu rio um sin nimo adequado seria equipe E por defini o constitu do p
167. as Lingas de cabo de a o e correntes devem ser penduradas em suportes e separadas de acordo com sua capacidade para evitar o risco de confundi las na hora de sua especifica o e transporte para o local de movimenta o de carga As lingas de cordas devem ser colocadas em lugar seco e longe de raios solares 113 wA El oN T NA IN NUNN Vig Ny In Figura 41 Lingas armazenadas 3 79 Elementos de liga o T o importante quanto a linga s o os elementos de liga o como os anel es manilhas e ganchos 3 791 Uso de manilhas A manilha um acess rio utilizado tanto na movimenta o quanto na fixa o de cargas E formada por duas partes facilmente desmont veis que consistem em um corpo e um pino As manilhas s o classificadas quanto ao grau forma e tipo de pino Quadro 13 Classifica o das manilhas NBR 13545 95 Manilha de a o carbono Grau Manilha de a o liga Manilha reta Forma Manilha curva Pino rosqueado com olhal e colar Tipo de pino Parafuso com cabe a e porca sextavada e contrapino 114 Figura 42 Manilha 3 7 9 2 Uso dos ganchos As principais recomenda es para a utiliza o dos ganchos s o e Todos os ganchos devem dispor de travas de seguran a que impe am a sa da aci dental do la o da linga ou do acess rio de liga o durante a movimenta o e Os olhais manilhas ou anel es com di metro estreito para o gancho n o devem ser usados neste c
168. as mercadorias Arquea o Ato de medir o volume dos espa os de um navio E o n mero que expressa a tonelagem de arquea o Arrumadores S o os trabalhadores de capatazia que realizam o servi o de lingamento e deslin gamento de cargas que destinam ou provem dos navios Em alguns portos brasileiros podem ser funcion rios das administra es portu rias ou trabalhadores avulsos A Lei n 8 630 de 25 02 93 no artigo 71 garantiu a esses trabalhadores o registro no OGMO Autoridade portu ria E quem administra o Porto Organizado geralmente a Companhia Docas 237 Avarias S o todas as despesas extraordin rias feitas no navio ou na carga conjunta ou separa damente e todos os danos acontecidos a ambos desde o embarque e a partida at a sua volta e desembarque Ba a Pequeno golfo de boca estreita que se alarga para o interior Bail us S o plataformas montadas para permitir o trabalho de estivagem em n veis mais elevados que o piso do por o ou conv s em que a carga esta sendo movimentada Balancim Dispositivo que mant m afastados os estropos evitando compress o na carga Poder ter formato quadrado ou retangular Balan o longitudinal Balan o de uma embarca o no sentido de proa a popa Balan o transversal Balan o de uma embarca o no sentido de um a outro bordo Balaustrada Conjunto de bala stres e vergueiros colocados na borda ou em qualquer plataforma formando uma prote o vertical
169. aso pois provocam a deforma o e destrui o dos acess rios e Os esfor os devem ficar no assento do gancho nunca em sua ponta Os ganchos devem ser substitu dos quando houver deforma o em sua abertura superior a 10 be t Figura 43 Diferentes travas de seguran a para ganchos de guindar 115 NAO SIM Figura 44 Uso correto do gancho Substitua os elementos de liga o quando e Houver deforma o mec nica por amassamento entalhamento e trincas e Houver deforma o por abertura tor o ou amassamento 3 79 3 Aparelhos auxiliares S o utilizados v rios aparelhos auxiliares para fazer a liga o da carga ao gancho do equi pamento de guindar Entre estes os mais utilizados s o os balancins ou travess es camb o e o quadro posicionador utilizado na movimenta o de cont meres Os travess es ou balancins s o bastante utilizados nas opera es de movimenta o de carga por evitarem a forma o de ngulos indesej veis nos terminais ou pernas das lingas Eles permitem tamb m diminuir o comprimento da linga e consequentemente a altura do guindaste ou pau de carga O peso bruto desses aparelhos seu nico inconveniente j que se soma ao peso da carga no momento do i amento o que por vezes limita a capacidade de embarque de carga do aparelho de guindar Muitos destes aparelhos utilizados nos portos foram fabricados sem um projeto t cnico A NR 29 para corrigir esta falha exige em
170. asso de qualquer atividade s poder ser avaliado adequadamente se forem estabelecidos crit rios claros de desempenho com a defini o do que deve ser feito quem o res pons vel quando deve ser feito e o resultado desejado O planejamento deve ser embasado na observa o dos seguintes aspectos a Avalia o de risco realizar a avalia o dos riscos presentes em todas as ativida b des portu rias Requisitos Legais identificar os requisitos legais referentes aos riscos identificados assim como quaisquer outros requisitos aplic veis ao seu gerenciamento Provid ncias para gerenciamento de seguran a e sa de no trabalho a organi za o deve tomar provid ncias para cobrir as seguintes reas chaves 229 e Planos e objetivos gerais incluindo pessoal e recursos para implementar a sua pol tica e Ter acesso a conhecimento suficiente de SST capacita es e experi ncias para administrar suas atividades com seguran a e segundo os requisitos legais e Planos operacionais e financeiros para executar a es de controle de risco e aos requisitos identificados e Planejamento de atividades organizacionais e Planejamento para a medi o da efici ncia auditoria e levantamento de situa o Execu o de a es corretivas que se demonstrem necess rias 44 Execu o e opera o a Estrutura e responsabilidade A responsabilidade quanto s quest es de SST recai em primeiro lugar sobre
171. atingidas por fortes ventos Como os equipa mentos de guindar s o estruturas de grande porte existe o risco de ser movimentado pela a o dos ventos devido ao fen meno denominado efeito vela Para evitar este risco devem ser instalados anem metros na parte superior do aparelho Os anem metros acionam dispositivos que interrompem automaticamente a alimenta o el trica quando a intensidade dos ventos atingirem a velocidade m xima prevista pelo fabricante do equipamento Esta a o dever ativar tamb m um sistema de travamento do guindaste ou p rtico Existem v rios tipos de ancoragem que variam conforme o tipo de aparelho e do sistema de rolamento O setor de seguran a do porto deve estar sempre atento as condi es meteorol gicas e a previs o de ventos na regi o A NR 29 indica que seja elaborado um Plano de Controle de Emerg ncia PCE para esta situa o com treinamentos peri dicos para o pessoal do setor operacional e para que todos saibam o que fazer em caso de ocorr ncia de ventos fortes 3 7 Acess rios de estivagem Para a movimenta o de cargas atrav s de equipamentos de i ar s o utilizados lingas elemen tos de liga o an is manilhas esticadores ganchos soquetes etc e aparelhos de movimenta o 88 Esses elementos s o denominados acess rios de estivagem sendo utilizados para realizar o linga mento da carga ao gancho do moit o gato dos aparelhos de i ar Os acess ri
172. avulso Assim levando se em considera o estas diferen as e o texto da Lei n 8 630 93 j extinta pela Lei n 12 815 13 a NR 29 estabeleceu a necessidade da cria o de um SESSTP 29 2 1 e a CPATP 29 2 2 Na rea de abrang ncia de um porto organizado ou nos terminais privativos que utilizem TPA recomendada a cria o de um nico SESSTP conforme o dimensionamento da Tabela 1 Esse procedimento ir facilitar o gerenciamento das quest es de seguran a e sa de no trabalho e evitar o as diferen as de procedimentos que podem ser criadas entre os diversos terminais Caso Isso n o seja poss vel importante que estes servi os tenham um excelente entrosamento para que as a es de preven o n o sejam isoladas criando desinforma o e inseguran a 44 A NR 29 faculta aos operadores portu rios constitu rem um SESSTP comum com o uso de t cnicos das diversas empresas e terminais mas sob coordena o do OGMO 29 2 1 1 2 Esta alter nativa de uso de profissionais contratados por diferentes empregadores operadores portu rios e a administra o portu ria condicionada formaliza o de conv nios entre as partes com este obje tivo ser o apontados os nomes dos profissionais e os respectivos hor rios de trabalho Os operadores portu rios isoladamente ou por meio do OGMO devem fazer todos os levanta mentos de risco nas atividades e criar programas de controle e preven o de acidentes e doen as do tr
173. balho executado os conferentes de carga e descarga recebem as seguintes denomina es e Conferente chefe e Conferente de lingada ou por o e Conferente rendi o e Conferente ajudante 31 e Conferente de balan a e Conferente controlador e Conferente de manifesto e Conferente de p tio e Conferente de plano A atividade do conferente de carga e descarga inclusive do conferente chefe e do ajudante restringe se a uma s embarca o por opera o de carga e descarga n o se admitindo portanto que ela abranja simultaneamente duas ou mais embarca es d Conserto de carga a atividade de reparo ou restaura o das embalagens de merca dorias avariadas nas opera es de carregamento e descarga de embarca es reemba lagem marca o remarca o carimbagem etiquetagem e abertura de volumes para vistoria e posterior recomposi o Os consertos de carga s o realizados tanto a bordo como em terra onde se fa am necess rios sempre que danificadas as embalagens das mercadorias nas opera es de carga e descarga Atualmente sofrendo transforma es pr prias da evolu o das opera es portu rias onde n o se realizam mais quaisquer consertos no porto em cargas avariadas uma vez que as mesmas n o s o recebidas pelo comando da embarca o ou n o s o recebidas pelo porto e Vigil ncia de embarca es a atividade de fiscaliza o de entrada e sa da de pes soas a bordo das embarca e
174. balho no semestre 10 N mero de horas utilizados para a capacita o dos trabalhadores indicados no item 9 11 N mero de investiga es e inspe es realizadas pelos representantes da CPATP durante o semestre 12 N mero de reuni es realizadas no semestre em car ter extraordin rio em face de ocorr ncia de morte ou de acidentes que tenham ocasionado graves preju zos pessoais ou materiais Informa es gerais De 13 a 18 assinalar com X a resposta conveniente 9 312 Informa es estat sticas 19 N mero m dio de Trabalhadores no semestre a soma total dos trabalhadores Portu rios por m s com contrato por tempo indeterminado mais os avulsos tomados no semestre divididos por seis 20 Horas Homem trabalhadas no semestre HHT o numero total de horas efetivamente trabalhadas no semestre inclu das as horas extraordin rias 21 Total de trabalhadores no semestre v timas por acidentes do trabalho com perda de vida 22 Total de trabalhadores no semestre vitimados por doen as profissionais com perdas de vida 23 Total de trabalhadores no semestre vitimas de acidentes de trajeto com perda de vida 24 total de vitimas de acidentes do trabalho no semestre com les o pessoal que cause incapacidade total tempor ria ou permanente para o trabalho 25 Total de doentes no semestre vitimados por doen as profissionais com incapacidade tempor ria total e incapacidade permanente parcial o
175. bolhas seguida por uma dor leve A pele enregelada suscept vel infec o podendo chegar gangrena 181 A hipotermia o termo utilizado quando a temperatura central do corpo cai abaixo de 33 C Outros sintomas de hipotermia incluem a interrup o da tremedeira percep o reduzida e pupilas dilatadas Quando a temperatura do corpo atinge 27 C a pessoa entra em coma A atividade do cora o para ao redor de 20 C e a cerebral a 17 C A v tima de hipotermia deve ser aquecida imediatamente sendo removida para ambientes quentes ou atrav s de cobertores O reaquecimento em gua a 40 42 C recomendado em casos onde a hipotermia ocorre ap s o corpo ter sido imerso em gua fria 3 17 3 Controle de Exposi o Ocupacional ao Frio A NR 29 no item 29 3 16 estabelece limites m ximos de exposi o ao frio para pessoas vestidas com roupas adequadas s baixas temperaturas veja Quadro 16 Quadro 16 Exposi o m xima ao frio NR 29 Faixade termiperatura M xima exposi o di ria para pessoas vestidas adequadamente bulbo seco C poSI paran q 15 a 17 9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de seis horas e 40 minutos sendo quatro per odos 12 a 17 9 de uma hora e 40 minutos alternados com 20 minutos de repouso e recupera o t rmica fora 10 a 17 9 do ambiente de trabalho Tempo total de trabalho no ambiente frio de quatro horas alternando se uma hora de trabalho 18 0 a 33 9 E com
176. bre seguran a sa de e higiene ocupacional no trabalho portu rio conforme o previsto nesta NR b responsabilizar se pela compra manuten o distribui o higieniza o treinamento e zelo pelo uso correto dos equipamentos de prote o individual EPI e equipamentos de prote o coletiva EPC observado o disposto na NR 6 c elaborar e implementar o Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA no ambiente de trabalho portu rio observado o disposto na NR 9 d elaborar e implementar o Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO abrangendo todos os trabalhadores portu rios observado o disposto na NR 7 29 1 4 3 Compete aos trabalhadores a cumprir a presente NR bem como as demais disposi es legais de seguran a e sa de do trabalhador b informar ao respons vel pela opera o de que esteja participando as avarias ou defici ncias observadas que possam constituir risco para o trabalhador ou para a opera o c utilizar corretamente os dispositivos de seguran a EPI e EPC que lhes sejam fornecidos bem como as instala es que lhes forem destinadas 29 1 4 4 Compete s administra es portu rias dentro dos limites da rea do porto organi zado zelar para que os servi os se realizem com regularidade efici ncia seguran a e respeito ao meio ambiente 29 1 5 Instru es Preventivas de Riscos nas Opera es Portu rias 29 1 5 1 Para adequar os equipamentos e acess rio
177. bst ncia cancer gena produzida pelo fungo Aspergillus flavus 3 10 2 Medidas de seguran a nas opera es com gran is s lidos O principal risco na entrada de trabalhadores nos por es dos navios a contamina o da atmosfera respir vel por gases t xicos ou por redu o da concentra o de oxig nio principalmente nos agulheiros e locais confinados Os servi os nos por es s podem ser autorizados nestes casos ap s a libera o de acesso feita por pessoa respons vel ou pela equipe t cnica de seguran a do ter minal ou do OGMO Devendo ser verificadas pelo menos as seguintes condi es a As caracter sticas f sicas e qu micas do granel b As concentra es de oxig nio e a presen a de outros gases nos agulheiros c A necessidade de instala o de equipamento de ventila o for ada no local d Se o material pode ficar em suspens o na atmosfera do por o em altas concentra es e As condi es das escadas f Verificar se os trabalhadores est o portando os equipamentos de prote o individuais adequados e se a equipe de trabalho sabe utiliz los g A ado o correta dos procedimentos de seguran a durante a opera o e a disposi o dos equipamentos necess rios em caso de acidentes h As p s carregadeiras que fazem o trabalho de rechego no interior de por es ou em armaz ns com presen a de aerodispers ides devem dispor de cabines fechadas ar con dicionado e filtros contra a poeira 29 3 8 3
178. bstancias corrosivas Classe 9 Misturas de subst ncias e artigos perigosos Alterado pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 Observa es A CLASSE 3 L QUIDOS INFLAM VEIS n o possui as DIVIS ES 3 1 3 2 e 3 3 de acordo com as seguintes publica es a RECOMMENDATION ON THE TRANSPORT OF DANGEROUS GOOD MODEL REGULATIONS TWELFTH REVISED EDITIO b IMDG CODE 2000 EDITION AMANDAME PNT 30 00 e c RESOLU O 420 DA ANTT 316 ANEXO VI S MBOLOS PADRONIZADOS PELA 1 M O Etiquetas Classe 1 0999 Local para indica o da subclasse para ser deixado sem inscri o se o explosivo tem risco subsidi rio Local para indica o do grupo de compatibilidade para ser deixado sem inscri o se o explosivo tem risco subsidi rio Classe 2 G S VENENOSO L QUIDO INFLAM VEL 2 Classe 3 L QUIDO INFLAM VEL 3 Classe 4 317 Classe 5 Alterado pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 094 sia SUBST NCIA INFECCIOSA Classe 6 VENENO 6 Classe 7 OZ l y Classe 8 na CORROSIVO Classe 9 318 SINAL DE TEMPERATURA ELEVADA SINAL DE TEMPERATURA ELEVADA MARCA DE POLUENTE MARINHO Alterada pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 FUMIGA O SINAL DE ADVERT NCIA FUMIGA O SINAL DE ADVERT NCIA PERIGO ESTA UNIDADE EST SOB FUMIGA O COM LICAD
179. ca apoiada na estrutura da escada e Irregularidades no piso de apoio em terra e Pranchas utilizadas sem guarda corpos e Ilumina o noturna inadequada e Inclina o excessiva de escada ou de rampas Excessivo espa amento entre degraus e Escadas e rampas impregnadas de leos ou graxas e Escadas e pranchas posicionadas em rea de tr nsito de carga suspensa 64 Figura 5 Acessos inadequados s embarca es 3 21 Escada de portal As escadas de portal geralmente met licas s o posicionadas de forma longitudinal no cos tado dos navios Possuem articula o na parte superior ao n vel do conv s principal Atrav s de um guincho s o suspensas por cabos ou correntes possuem uma articula o no conv s e rodas no apoio em terra o que permite controlar o seu n vel em rela o ao cais e corrigir as poss veis varia es oca sionadas pela mar As escadas devem possuir em ambos os lados bala stres com altura m nima de 1 20 metros para o corrim o superior e 0 70 metros para a barra intermedi ria Quando os cor rim es forem constitu dos por cordas estas devem estar sempre esticadas de maneira a oferecer a devida sustenta o ao usu rio A Arma o inferior da prancha B Roda C Chapa met lica dobrada de prote o Figura 6 Escada de portal 65 3 2 2 Rampas pranchas Em alguns casos devido a aspectos construtivos dos terminais portu rios ou situa es espec ficas das o
180. cado polegar para cima flexione os dedos abrindo e fechando enquanto durar o movimento da carga Baixar a lan a levantar a carga Com o bra o esticado polegar para baixo abra e feche os dedos enquanto durar o movimento da carga Girar a lan a Bra o esticado aponte com o dedo a dire o do giro da lan a Estender a lan a Ambos os punhos em frente ao corpo com o polegar apontando para frente Recolher a lan a Ambos os punhos em frente ao corpo com um polegar apontando para o outro 15 Apoiar a carga e usar outros sinais Quando necess rio o uso de um cabo guia 16 17 para estabilizar e direcionar a carga enquanto com a outra m o pode ser sinalizado o comando desejado Use o guincho principal Coloque o punho na cabe a e use os outros sinais Use o guincho auxiliar Ponha a m o no cotovelo e use os outros sinais 18 Acione uma esteira Travar a esteira no lado indicado pelo punho erguido Acione a esteira oposta na dire o indicada pelo movimento circular do outro punho que gira verticalmente em frente ao corpo 19 Acione ambas as esteiras Use os dois punhos em frente ao corpo fazendo um movi mento circular indicando a dire o do movimento para frente e para tr s 20 Acione uma ca amba Use as duas m os em forma de concha fazendo movimentos uma em dire o outra em frente ao corpo 123 3 9 Opera es com cont meres O cont iner um cofre de carga m vel pr
181. cados com um fator espec fico de seguran a Entretanto todas as m quinas come am a sofrer desgastes desde o primeiro dia em que entram em opera o Este processo de desgaste continua inevitavelmente at que em algum momento do futuro a m quina n o seja mais capaz de suportar sua carga de servi o original podendo ocorrer quebras ou falhas Por isso necess rio que todas as partes sujeitas a desgastes ou defeitos sejam regularmente imspecionadas consertadas ou substitu das conforme o plano de 77 manuten o indicado pelas normas t cnicas A NR 29 determina que as m quinas s podem iniciar o trabalho caso estejam em perfeitas condi es de uso 29 3 5 1 Os setores de manuten o das empresas que fornecem os equipamentos utilizados nas ope ra es portu rias devem seguir as recomenda es definidas no manual t cnico do fabricante Para um controle eficiente da manuten o devem ser anotados em uma ficha espec fica todos os servi os realizados em cada equipamento e onde ficar registrado seu hist rico Os agentes de rg os oficiais ter o quando solicitarem acesso a estes documentos que ser o comprobat rios da manuten o realizada Quadro 3 Verifica es peri dicas necess rias P s mec nicas e Freios empilhadeiras e similares Condi es dos pneus N veis de leo gua e fluido Sistemas de sinaliza o el trica luzes de seta de freios sinais sonoros alerta e far is E
182. caracteres latinos que indicam o material que foi fabricado o IBC e finalmente um numeral ar bico que indica a categoria do IBC dentro do tipo a que pertence 219 Quadro 19 Numerais aplicados aos diversos tipos de IBCs Para conte do s lido Tipo 5 E Para conte do l quido Descarregado por gravidade E Ty aa SUPE C o EEE Para identificar o material empregado na fabrica o do IBC s o utilizadas as seguintes letras A A o todos os tipos e revestimentos B Alum nio C Madeira Natural D Madeira Compensada F Madeira Reconstitu da G Papel o H Material Pl stico L T xteis M Papel Multifoliado N Metal exceto a o e alum nio Para cada projeto tipo de IBC deve ser emitido um certificado atestando que o projeto tipo com seus equipamentos foram aprovados nos ensaios exigidos Os IBCs s o utilizados para os grupos de embalagens II e IH Y e H 2 Na marca o no IBC deve constar a o s mbolo das Na es Unidas UN b o n mero do c digo que especifica o tipo e o material de fabrica o do IBC c uma letra indicando o grupo de embalagem Y ou Z d o m s e os dois ltimos algarismos do ano de fabrica o e o pa s que autoriza a aposi o da marca f o nome ou s mbolo do fabricante e outra identifica o especificada pela autori dade competente g a carga de ensaio de empilhamento em kg Para IBCs n o projetados para empilha mento deve ser colocado o n
183. carga Elevadores de alta velocidade passageiros Figura 24 Passo do cabo dist ncia entre as passagens consecutivas de uma perna pela mesma geratriz da perna ABNT NBR ISO 2408 2008 vers o corrigida 2009 94 SIM Figura 25 Modo correto de medir o di metro de um cabo de a o 3 12 5 La os Para a fabrica o da linga necess ria a constru o de um la o ou olhal nas extremidades dos cabos a fim de que se possam fazer os engates entre a carga e o equipamento de i ar Os la os devem ser fabricados a partir de cabos de a o novos sendo utilizados os de classifica o 0x19 ou 6x37 de tor o regular com alma de a o ou de fibra conforme NBR ISO 2408 As extremidades de la os de cabo de a o classificam se pelo tipo de olhais em a b Tipo 1 Tran ado flamengo com presilha de a o o mais seguro visto que parte da resist ncia do olhal dada pelo tran ado e n o depende exclusivamente da resist ncia da presilha Este olhal fabricado abrindo se a ponta do cabo em duas metades e separando se as pernas tr s a tr s Depois basta curvar uma metade para formar um olhal entrela ando se outra metade em seguida no espa o vazio da primeira fixando por meio de presilha Tipo 2 Tran ado flamengo com presilha de alum nio Apresenta as mesmas caracte r sticas do tipo 1 mas com algumas restri es de uso e Altas temperaturas e Contato com guas salgadas e Contato co
184. cargas ou mesmo a movi menta o de m quinas pesadas como empilhadeiras sobre essas estruturas O aparecimento de fendas e outros defeitos nos quart is de madeira podem ser ind cios de fragilidade do piso Antes de iniciar a opera o o respons vel pela embarca o dever informar a resist ncia em kg m da superf cie de trabalho 69 3 4 Acesso aos por es O acesso aos por es realizado atrav s de aberturas nos conveses as escotilhas que devem ser protegidas por bra olas medindo entre 30 e 40 cent metros de altura Ao ser aberta a escotilha deve ser imediatamente travada neste caso deve ser evitado qualquer tipo de impro visa o no travamento Entre os conveses intermedi rios cobertas quando os agulheiros n o dispuserem de bra olas as aberturas dever o ser protegidas por balaustradas remov veis podendo ser fabricados com cor rentes As escadas do por o ou agulheiros podem ser verticais escadas de marinheiro ou inclinada podendo ainda ser enclausurada escadas australianas ou n o As escadas inclinadas exemplo 1 da Figura 11 s o mais seguras desde que n o haja avarias nos corrim es Nas escadas verticais exemplo 2 da Figura 11 que n o tenham guarda corpos e nem patamares intermedi rios de descanso a cada cinco metros a NR 29 determina que devem ser instalados cabos de a o paralelos a elas cabos guias Nestes casos o trabalhador deve portar um cinto de seguran a dotado de disp
185. chamadas de grau de acordo com sua tens o de ruptura conforme quadro abaixo 102 Quadro 9 Graus de qualidade de correntes Su o 2 dos e Tens o de dupla 200 N mm 500 N mm 800 N mm2 p 20 4 kg mm 51 kg mm 81 6 kg mm Mat ria prima o A o nobre DIN 17115 Pea Ni 0 7 Cr 0 4 e Mo 0 15 1 2 5 4 Carga de trabalho teste e ruptura S mbolo de identifica o Formato e cor Q C rculo natural cinza Pent gono Verde Oct gono Vermelho Tabela 8 Carga de trabalho em kg para lingas de correntes DIN 5688 8 la o duplo s cesto nico Uma perna Duas Pernas Tr s e quatro pernas Inclina o p lt 0 0 0 45 45 60 0 45 45 60 0 45 45 60 s a ne 0 8 1 4 1 11 0 8 2 1 1 68 1 5 1 2 Di metro d mm 2 500 400 700 500 550 400 1050 750 6 1000 800 1400 1000 1100 800 2100 1500 8 2000 1600 2800 2000 2200 1600 4250 3400 3000 2400 10 3200 2600 4500 3200 3600 2600 6700 5400 4750 3800 13 5000 4000 7100 5000 5700 4000 10000 8000 7500 6000 16 8000 6400 11200 8000 9000 6400 17000 13600 11800 9500 19 10000 8000 18400 11000 12800 8800 23100 18480 16500 13200 22 15000 12000 21000 15000 17000 12000 32000 25000 22400 18000 26 20000 16000 28000 20000 22000 16000 40000 33600 30000 24000 32 32000 25600 40000 32000 35200 25600 63000 53800 47500 38400 Em cargas assim tricas os fatores de cargas sofrem as seguintes corre es Fator de carga 1 0 8
186. chamado pelos portu rios o acesso normalmente realizado com o uso de gaiolas 29 3 7 3 que devem ser constru das para esta finalidade devendo sua estrutura e acess rios de liga o ao guindaste estarem de acordo com os padr es de seguran a para transporte de pessoas O destravamento realizado por meio de uma haste que mede cerca de nove metros e necessita que o trabalhador fique em p rente aos cantos dos cont ineres para bater na trava da castanha que ficam abaixo esta opera o exp e o trabalhador ao risco de quedas de grande altura Para realizar esta opera o com seguran a os trabalhadores devem utilizar cintos de seguran a com talabarte cujos mosquet es sejam ligados a cabos de seguran a fixados nos cantos opostos ao lado que se esta trabalhando pois em caso de queda o trabalhador estar seguro Outro m todo j em uso no Brasil a gaiola fabricada por um cont mer que tenha dispositivos que possibilitem ao trabalhador fazer o destravamento pelo lado de dentro dela ou fixar seu cinto de seguran a acima de sua cabe a em uma haste retr til da gaiola Caso o destravamento seja realizado atrav s do uso spreader preparado para esta finali dade recomenda se que sejam dotados de guarda corpo e haja pontos para a fixa o de cintos de seguran a Outra situa o de risco o trabalho de destravamento dos esticadores lashing que exige muito esfor o f sico dos trabalhadores portu rios devido ao peso destes e
187. cial de subst ncias nocivas em gran is Navio vagabundo Tramp Sem itiner rio predeterminado procurando porto onde haja carga a embarcar n o pertencente a nenhuma confer ncia de fretes Geralmente os vagabundos s o graneleiros Neogran is S o gran is valiosos como a celulose acondicionadas em fardos ou caulim granel solto cujo pr mio de seguro alto em fun o de sua facilidade de combust o Assim para reduzir os riscos de avarias os navios neograneleiros est o equipados com instala es especiais para preven o de inc ndios e ou cuidados especiais para evitar a contamina o das cargas neogran is N mero de ordem Identificar cada volume dentro de uma mesma partida com a mesma marca principal sob o mesmo conhecimento N mero de volumes Indica o n mero de volumes itens do lote ou partida com a mesma marca principal N mero ONU N mero atribu do pelo Comit de Peritos em Transporte de Mercadorias Perigosas das Na es Unidas a cada produto ou subst ncia visando sua identifica o Olhal Qualquer anel met lico fixo no conv s na antepara na borda ou em alguma estrutura met lica servindo para amarrar um cabo ou para engatar um aparelho um gancho de esticador ara fixar carea Cf arsan u f ga Cf arg Opera o portu ria E a de movimenta o e armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquavi rio realizada no porto organizado por operadores portu
188. cializados para sua movimenta o adequada o que gera varias situa es de risco de acidentes Estas situa es foram previstas pela NR 29 e alguns procedimentos de seguran a foram estabelecidos para garantir um m nimo de seguran a nas opera es de engate manual ou semiautom tico Principais fatores de risco e Uso de gaiolas para acesso dos trabalhadores ao topo dos cont ineres e Trabalho com diferen a de n vel com risco de quedas e Trabalho sobre cont mer em per odos de chuva e ventos fortes e Perman ncia de trabalhadores sobre o cont mer durante sua movimenta o Utiliza o de escadas de m o defeituosas ou inadequadas e M fixa o das castanhas Twistlock e acess rios de acoplamento de forma manual com risco de quedas e Uso de acess rios de estivagem inadequados cabos de a o camb o e quadro posi cionador fora de padr o na movimenta o de cont meres e Cargas mal distribu das no interior do cont mer 124 e Cont mer com corros o ou fadiga estrutural e Cont mer com certifica o de seguran a vencido e Avarias ou vazamento de cargas perigosas ou cont ineres sem a sinaliza o adequada e Posi o de trabalho e esfor o f sico no destravamento dos dispositivos de trava mento de cantos das varas e dos macacos esticadores e Presen a de cont ineres energizados durante a movimenta o 3 91 Classifica o dos cont meres Os tipos de cont ineres em us
189. cie comunica o bilateral adequada 29 3 7 4 O trabalhador que estiver sobre o cont mner deve estar em comunica o visual e utilizar se de meios de r diocomunica o com sinaleiro e o operador de guindaste os quais dever o obedecer unicamente as instru es formuladas pelo trabalhador 291 29 3 7 4 1 N o permitida a perman ncia de trabalhador sobre cont mer quando este estiver sendo movimentado 29 3 7 5 A abertura de cont ineres contendo cargas perigosas deve ser efetuada por trabalhador usando EPI adequado ao risco 29 3 7 5 1 Quando houver em um mesmo cont iner cargas perigosas e produtos in cuos prevale cem as recomenda es de utiliza o de EPI adequado carga perigosa 29 3 7 6 Todos os cont ineres que cheguem a um porto organizado instala es portu rias de uso privativo ou retroportu rios para serem movimentados devem estar devidamente certificados de acordo com a Conven o de Seguran a para Cont meres CSC da Organiza o Mar tima Interna cional OMI 29 3 7 7 Todo cont iner que requeira uma inspe o detalhada deve ser retirado de sua pilha e con duzido a uma zona reservada especialmente para esse fim que disponha de meios de acesso seguros tais como plataformas ou escadas fixas 29 3 7 8 Os trabalhadores devem utilizar se de hastes guia ou de cabos com a finalidade de posi cionar o cont mer quando o mesmo for descarregado sobre ve culo 29 3 7 9 Cada porto orga
190. cinco metros de altura com cargas homog neas numa altura ao alcance das empilhadeiras mais utilizadas 153 Entretanto s o necess rios cuidados no empilhamento de carga sobre paletes para que se possa fazer o armazenamento ou a estivagem de forma segura Os m todos de acondicionamento da mercadoria sobre o palete s o a Empilhamento por justaposi o As embalagens s o colocadas exatamente uma sobre as outras No caso de caixarias apoia se cantos sobre cantos garantindo uma maior resist ncia compress o da caixa Praticamente dois ter os da resist ncia da caixa est o em seus cantos b Empilhamento cruzado Neste m todo h uma agrega o do conjunto das mercadorias o que aumenta a estabilidade da pilha o m todo adequado para o empilhamento de sacarias CP lt lt Figura 69 Paletes Outros cuidados a serem verificados e Aestabildade da mercadoria ao palete que pode ser feita pelo atrito ou por cintamento e A mercadoria n o deve se projetar para fora do palete pois corre risco de avarias e As embalagens devem suportar o empilhamento e Quando fora de servi o os paletes devem ser armazenados em local definido ao abrigo das intemp ries e Oslocais de armazenamento de paletes devem ser dotados de cuidados quanto a riscos de mc ndios e A madeira para constru o de paletes deve ter umidade normal n o possuir n s nas bordas ou jun es e fissuras que comprometam sua solidez
191. cionamento e Oano do recondicionamento a letra R e para embalagens aprovadas nos testes de estanqueidade a letra L Exemplo 1G Y 145 S 96 BR VL DPC 038 95 Indica que a embalagem um tambor de papel o 16 destinado ao transporte de mercadorias perigosas dos grupos de embalagens II e II Y testada com massa bruta de 145 kg 145 destinada a conter s lidos S e fabricada em 1996 96 Homologada no Brasil BR fabricada pela Van Leer VL e homologada pela DPC possuindo o Certificado de Homologa o n 033 95 DPC 038 95 A marca o dever ser feita em pelo menos duas faces ou lados das embalagens ou unidades de carga 3 21 3 Contentores intermedi rios para gran is IBCs Os contentores intermedi rios para gran is IBC do ingl s Intermediate Bulk Container s o embalagens port teis r gidas semirr gidas ou flex veis que n o se enquadram entre as especi ficadas no item anterior tendo as seguintes caracter sticas a t m capacidade igual ou inferior a tr s metros c bicos b s o projetados para serem manuseados mecanicamente c resistem aos esfor os provocados pelo manuseio e pelo transporte este requisito deve ser comprovado por meio de ensaios 3 21 3 1 Identifica o do IBC Os c digos de identifica o do IBC s o conforme a marca o para embalagens consistindo de dois numerais ar bicos como indicado no Quadro 20 seguidos de uma ou mais letras mai sculas em
192. com altura de 40 cent metros a guardar a roupa de trabalho e 30 cent metros de altura por 50 cent metros de largura e 40 cent metros de pro fundidade com divis o no sentido vertical de forma que os compartimentos com largura de 25 cent metros estabele am rigorosamente o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho b Arm rios de um s compartimento Ter o as dimens es m nimas de 80 cent metros de altura por 30 cent metros de largura e 40 cent metros de profundidade 191 H ES iS 1 20 E o 0 80 oe lh AEE DaN 0 40 E3 Ra na TS Loss Figura 98 Arm rios Os trabalhadores portu rios contratados por prazo indeterminado podem ter um arm rio fixo pelo prazo que durar o seu contrato e os trabalhadores avulsos que trabalham eventualmente no terminal portu rio utilizar o o arm rio durante o turno devolvendo a chave na sa da do trabalho 3 18 2 Banheiros Anexos aos vesti rios devem ser disponibilizados ainda os chuveiros na propor o de um para cada dez trabalhadores ou fra o 24 1 12 Fachada 0 60 8 66 0 60 ar 010 846 9 10 Vista lateral corte A A 2 75 Figura 99 Sugest o de instala es sanit rias para 40 funcion rios medidas em metros 192 3 18 3 Instala es sanit rias As instala es sanit rias devem ser constitu das de lavat rio vaso sanit rio e mict rio na propor
193. comenda es t cnicas da NR 29 seja pelos t cnicos e engenheiros da rea de seguran a do trabalho bem como por trabalhadores portu rios e outros profissionais que atuam nos portos O texto do manual acompanha dentro do poss vel a sequ ncia das recomenda es da NR 29 sempre procurando desvendar o linguajar pr prio do porto os principais fatores de risco presentes nas opera es portu rias e quais cuidados devem ser tomados para seu controle ou elimina o O texto indica tamb m as principais fontes de pesquisa e como ter acesso a mais informa es sobre cada assunto abordado Quando iniciamos este trabalho sab amos de antem o que escrever um manual t cnico da NR 29 seria uma tarefa rdua e que eu n o detinha todos os conhecimentos necess rios para escrev lo sozinho Para tornar poss vel este manual contamos com a ajuda de v rios t cnicos que atuavam e muitos ainda atuam em empresas portu rias em sindicatos de trabalhadores portu rios e nos rg os p blicos Cito a participa o do Orsly H Berger Roberto Bernardino Silva Jos Luiz Lepre Guanito Prado Djalma Santos Filho Luis Fernando Barbosa Santos Jansen Wagner Galo Jos Emilio Magro e Marcos Paiva 21 Todas as contribui es foram reescritas e seu conte do reformulado dentro dos padr es gerais do livro e grande parte do conte do foi pesquisado por mim nas normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Deutsche Institut fi
194. consultar quando necess rio Nos paus de carga a indica o geralmente fixada junto base pr xima articula o Os acess rios de estivagem devem trazer gravadas sua capacidade de carga e a data de fabri ca o As lingas de cabo de a o correntes cordas e cintas devem trazer placas indicando sua capa cidade data de fabrica o e fabricante 86 3 6 4 4 Paus de carga Figura 19 Marca o de carga m xima Os paus de carga s o aparelhos de eleva o ainda muito utilizados nas embarca es E consti tu do basicamente de uma verg ntea de madeira a o ou treli a com p de apoio em junta universal cachimbo ou manga a um mastro ou mesa tendo na cabe a um aparelho de laborar ligado a um guincho para movimentar carga entre a escotilha e o cais vice e versa ou entre embarca es Figura 20 Paus de carga 1 Tipo ligeiro 2 Tipo pesado pau real Legenda a mastro ou frade b pau de carga c talha do guardim d catarina superior de eleva o e catarina inferior de eleva o f cabo do teque de suspens o da carga g catarina superior do amante h catarina inferior do amante 1 gato de carga j amante talha singela k olhal do mastro 1 boca de corrente do amante m olhal inferior do mastro n catarina de retorno do cabo do teque de suspens o o catarina de retorno do cabo da talha do amante p patesca de retorno do mo o do amante q amante talha
195. cont mer ou ca amba autom tica Ex fertilizantes carv o trigo em gr os min rio de ferro etc Guarda corpo Prote o contra quedas em plataformas escadas verticais e rampas tem a mesma fun o do bala stre que um termo mais utilizado na rea mar tima Guardins Dispositivos que servem para dar ao pau de carga o movimento horizontal para a direita e para a esquerda e mant lo na posi o mais conveniente durante a opera o Guincheiro Aquele que opera os guinchos das embarca es mercantes Guincho Equipamento de comando das opera es com os mastros de servi os na guindagem movimenta o e descida da carga de bordo ou para bordo Guindar E o ato de i ar ou elevar qualquer objeto ou carga por guindaste Guindaste automotor ou autoguindaste ve culo imdustrial motorizado montado sobre uma plataforma equipada com pneus esteiras ou lagartas Poder ter cabine elevada ou baixa lan a fixa ou girat ria Elemento de grande valia pois poder substituir o guindaste parado desti nado movimenta o de carga geral mas que move gran is s lidos Guindaste de bordo Aparelhagem constitu da de maneira geral de lan a coluna cabo de sus tenta o da lan a aparelho de sustenta o da lingada gato e cabine de comando podendo oferecer prote o contra o mau tempo boa ventila o e por vezes ar refrigerado Acionado por motor el trico ou hidr ulico Guindaste flutuante Embarca o s
196. cont mer de 20 ou 40 p s ou ser do tipo telesc pico capaz de movimentar todos os tipos normalizados Para a fixa o dos cont meres existem quatro dispositivos nos cantos superiores destinados ao travamento do spreader Estes dispositivos de canto s o norma lizados pela NBR 5977 Carregamento Movimenta o e Fixa o a Tire E 4 N Rd i i i i Y I L d i i ai g p H Figura 58 Spreader autom tico 132 Assim para uma opera o segura recomenda se a utiliza o de quadro posicionador spreader autom tico e o menor n mero poss vel de trabalhadores pr ximos rea de risco A NR 29 admite tamb m o uso de quadro posicionador com acionamento de travamento manual Neste caso o risco de acidentes aumenta consideravelmente pois ela exige a pre sen a constante de trabalhadores sobre as pilhas de cont meres ou pr ximo s reas de risco para fazer manualmente o travamento e destravamento deste equipamento aos cont meres O item 29 3 71 salienta a import ncia de o quadro posicionador conter um dispositivo de segu ran a que mostre ao trabalhador que realiza o servi o de que houve o travamento dos quatro cantos corner casting Este item da NR 29 tem a inten o de proibir o uso lingas de cabo de a o do camb o e de quadro posicionador equipado com lingas em suas extremidades que obrigue os trabalhadores a fazer a fixa o nos quatro cantos Nesta situa o al m do risco de quedas h a e
197. conveses dos navios Caso esta ilumina o n o atenda ao n vel m nimo solicitado uma ilumina o suplementar deve ser exigida do operador portu rio Os navios graneleiros em especial n o disp em de lumin rias nas escadas dos agulheiros e no interior dos por es sendo necess ria a instala o de ilumina o auxiliar geralmente providenciada atrav s de gambrarras e refletores dependurados na escotilha Para atender s exig ncias m nimas desta norma os refletores ser o distribu dos e loca lizados de forma que n o provoquem ofuscamentos reflexos inc modos sombras e contrastes excessivos Os agulheirros devem ter ilumina o em toda a sua extens o a pra a de traba lho ser totalmente iluminada para evitar contraste de claro e escuro o que muitas vezes pode camuflar buracos e desn veis que poder o provocar quedas com diferen a de n vel entre outros acidentes 176 Figura 91 Holofote e lumin ria 3 16 Transporte de trabalhadores por via aqu tica Quando h necessidade de realizar deslocamento de pessoas entre terminais situados nas ba as e canais ou de executar trabalhos ao largo muitas vezes o transporte por via aqu tica o meio mais r pido e barato de conduzir trabalhadores Para oferecer a seguran a necess ria a esses trabalhadores torna se imprescind vel observar algumas regras fundamentais Principais fatores de risco e Queda de homem ao mar e Prensagens durante o embarque e o
198. de e a integridade f sica dos trabalhadores deve ser efetuada em local fora da rea de movimenta o de carga Quando isto n o for poss vel a opera o no local ser interrompida at a conclus o do reparo 29 3 11 2 No recondicionamento de embalagens com cargas perigosas a rea deve ser visto riada previamente por pessoa respons vel que definir as medidas de prote o coletiva e indi vidual necess rias 29 3 12 Seguran a nos servi os do vigia de portal 29 3 12 1 No caso do portal n o possuir prote o para o vigia se abrigar das intemp ries apli cam se as disposi es da NR 21 Trabalho a C u Aberto itens 211 e 21 2 29 3 12 2 Havendo movimenta o de carga sobre o portal ou outros postos onde deva permanecer um vigia portu rio este se posicionar fora dele em local seguro 29 3 12 3 Deve ser fornecido ao vigia assento com encosto com forma levemente adaptada ao corpo para a prote o da regi o lombar 29 3 13 Sinaliza o de seguran a dos locais de trabalho portu rios 29 3 13 1 Os riscos nos locais de trabalho tais como faixa prim ria embarca es abertura de acesso aos por es conveses escadas olhais esta es de for a e dep sitos de cargas devem ser sina lizados conforme NR 26 Sinaliza o de Seguran a 29 3 13 2 Quando a natureza do obst culo exigir a sinaliza o incluir ilumina o adequada 29 3 13 3 As vias de tr nsito de ve culos ou pessoas no
199. de acidentes graves ou fatais a comiss o dever se reunir no prazo m ximo de 48 horas a contar da ocorr ncia para proceder an lise do acidente Por mais desagrad vel que possa ser a investiga o dos acidentes esta se reveste de grande import ncia para a identifica o dos riscos pois evidencia as falhas do programa de preven o de acidentes Assim miss o da CPATP procurar encontrar as causas da ocorr ncia dos acidentes e apon tar solu es para que um determinado tipo de acidente n o ocorra novamente A investiga o pode ser feita em conjunto com o SESSTP mas a comiss o n o deve delegar a este isoladamente a miss o de realizar as investiga es dos acidentes principalmente os que t m por consequ ncias les es graves ou fatais Figura 3 Os membros da CPATP deve colher dados em campo 2 5 1 Investigando um acidente A elucida o das causas de um acidente de trabalho nem sempre simples Na maioria das vezes envolve uma s rie de situa es que concorrem direta ou indiretamente para sua ocorr ncia Para enfrentar este problema imprescind vel que todos os envolvidos no acidente sejam ouvi dos e seus depoimentos cuidadosamente anotados dentre eles o do trabalhador acidentado O local onde ocorreu o acidente n o deve ser modificado at a realiza o de uma inspe o deta lhada quando ser o registradas todas as situa es simulando o panorama do acidente em movimento Como a an
200. de acondiciona mento de mercadorias seja em formato de pequenas unidades ou paletizadas Dependendo da posi o da abertura do corpo do cont mer podemos classific los em fechado com porta em um extremo tradicional com o teto aberto open top fechado com portas em um extremo e lateral aberto lateralmente com ou sem teto livre com teto livre com aberturas laterais e em extremo de meia altura half e os cont ineres ventilados destinados a produtos qu micos vol teis Figura 49 Cont iner convencional standard dry cargo 126 b Unidades tanques E o cont mer destinado ao transporte de gran is l quidos tais como produtos qu micos derivados de petr leo e gases comprimidos Figura 50 Cont iner tanque tank container c Unidades t rmicas reefer container E o cont mer empregado quando a carga exige controle t rmico como no caso de produtos perec veis carnes frutas e peixes O cont mer chamado de refrigerado quando possui sistemas pr prios de refrigera o que pode ser mec nico ou criog nico quando se usam gases liquefeitos como nitrog nio e di xido de carbono Figura 51 Unidade t rmica refrigerado d Unidades de gran is bulk Z E o cont iner utilizado para transporte ou acondicionamento de min rios cereais fertilizantes entre outros gran is s lidos Possuem v rias aberturas no teto para seu enchimento e uma porta localizada na parte frontal infer
201. de pl sticos e outros sempre que a descarga se realize dire tamente de navio para caminh o vag o ou solo g utiliza o de prote o na carga e descarga de gran is que garanta o escoamento do material que caia no percurso entre por o e costado do navio para um s local no cais 29 3 6 5 Ve culos e vag es transportando gran is s lidos devem estar cobertos para tr nsito e estacionamento em rea portu ria 29 3 8 6 A moega ou funil utilizado no descarregamento de gran is s lidos deve ser vistoriado anu almente devendo o respons vel t cnico emitir um laudo acompanhado da respectiva Anota o de Imente devend lt t laudo panhado d tiva Anota o d Responsabilidade T cnica no CREA que comprove que a estrutura est em condi es operacionais para suportar as tens es de sua capacidade m xima de carga de trabalho seguro de acordo com seu projeto construtivo Inserido pela Portaria MTE n 1 080 de 16 de julho de 2014 29 3 8 0 1 No caso de incidentes avarias ou reformas nos equipamentos estes somente podem iniciar seus trabalhos ap s nova vistoria obedecido o disposto no subitem 29 3 8 6 Inserido pela Portaria MTE n 1 080 de 16 de julho de 2014 293 29 3 8 6 2 Toda moega funil deve apresentar de forma leg vel sua capacidade m xima de carga e seu peso bruto Inserido pela Portaria MTE n 1 050 de 16 de julho de 2014 29 3 8 6 3 A moega ou funil deve oferecer as seguintes condi es de t
202. de seguran a E utilizada para dar instru es de procedimentos de seguran a no setor de trabalho ou do terminal portu rio Constitui se de um ret ngulo verde sobre fundo branco localizado na parte superior da rea total do aviso As letras s o escritas em branco sobre o ret ngulo verde e a mensagem na parte inferior devem ser grafada em letras pretas sobre fundo branco n o confie na sorte Figura 87 Placa padr o de pense d Sinais direcionais S o sinais que podem indicar sa das de emerg ncias escadas entradas ou vias seguras O fundo deve ser branco e as flechas tamb m brancas sobre um ret ngulo preto A mensagem dever ser pintada na parte inferior com letras pretas sobre fundo branco sa da de emerg ncia Figura 88 Placa padr o direcional e Sinais informativos S o placas que indicam mensagem de ordem geral e que n o se enquadram nos itens anteriores S o compostas por ret ngulos azuis sobre fundo branco localizados na parte superior da rea o aviso As letras s o escritas em branco sobre o ret ngulo azul Na parte inferior as mensagens devem ser inclu das com letras pretas sobre AVISO gua polu da n o beba fundo branco Figura 89 Placa padr o de aviso O uso de figuras ou s mbolos deve obedecer pr tica de usos conhecidos como nos exemplos abaixo va G S VENENOSO RADIOATIVO 7 Figura 90 Produto inflam vel g s t xico e radioativo O us
203. derada embalagem de carga Possuem diferentes tipos e Cont ineres comuns Utilizados para cargas em geral 244 e Cont mer tanque Empregados no transporte de l quidos e Cont iner frigorificados Empregado para cargas perec veis Cont iner comum Utilizado para carga geral diversificada saco de caf cart o com televis o cart o com v deo cassete Cont iner frigor fico Utilizado para produtos perec veis Cont iner para autom veis Utilizados para autom veis Cont iner tanque Utilizado para l quidos e gases Cont iner teto aberto Utilizado para trigo cimento Conteineriza o Processo de unifica o que consiste em agrupar volumes dentro de um cont iner ovar ou estufar formando uma s unidade Contentores intermedi rios para gran is Veja IBC Intermediate Bulk Container 2 Contramarca ou submarca E a marca completa de cada volume tal como vem no conhecimento e manifesto e geralmente integrada por outras marcas como marca principal marca do porto contramarca e c digo de barras Controle do porto pelo estado Port state control O Controle do Porto pelo Estado o processo pela qual uma na o exercita sua autoridade sobre navios estrangeiros quando estes navios est o em guas sujeitas sua jurisdi o Esta autoridade derivada de diversas fontes tanto dom sticas quanto internacionais Uma na o deve decretar suas pr prias leis e regulamentos impondo exig ncias p
204. do Trabalho ii 2 3 Enfermeiro do Trabalho 1 Auxiliar de Enfermagem do Trabalho 1 1 2 4 Hor rio parcial de tr s horas dia Acima de 3 500 trabalhadores para cada grupo de 2 000 trabalhadores ou fra o acima de 500 haver um acr scimo de um profissional especializado por fun o exceto no caso de t cnico de seguran a do trabalho no qual haver um acr scimo de tr s profissionais Com exce o do m dico do trabalho os demais profissionais do SESSTP devem cumprir jornada de trabalho integral de oito horas di rias 46 2 3 Comiss o de preven o de acidentes no trabalho portu rio CPATP Al m de um direito a participa o dos trabalhadores avulsos na CPATP muito importante para o sucesso dos programas de gest o em sa de e seguran a no trabalho portu rio Sem esta participa o o sucesso destes programas fica invi vel A representa o dos trabalhadores legitimada atrav s de elei o deve ser proporcional ao n mero de participantes por atividade exercida no porto estiva confer ncia conserto vigia trabalho de bloco capatazia ou arrumadores Caso alguma fun o n o tenha n mero suficiente para ser represen tada por um titular na comiss o esta poder ser contemplada com uma supl ncia Caso alguma dessas fun es menos numerosas ainda assim permane a sem representa o na comiss o durante o trema mento obrigat rio deve se fazer gest es junto aos membros da CPATP no s
205. do em conta as condi es que podem ser encontradas em cada modalidade de transporte Os cont ineres devem ser fixados no m nimo atrav s de seus dispositivos de canto inferiores 137 c A fixa o de cont meres ao conv s de navios n o projetados para este fim deve ser feita de acordo com a Resolu o n 288 da Assembleia da IMCO at que o Inmetro publi que norma pr pria sobre a mat ria d Os chassis porta cont mer para caminh es devem respeitar as recomenda es contidas na NBR 7475 86 e dispor de travas ou encaixes de acoplamento nos quatro cantos e Outros chassis porta cont mer poder o ser utilizados desde que sua fixa o garanta a seguran a do cont mer V No acondicionamento de mercadorias ova o a Planeje o acondicionamento b Evite concentra o de peso kg cm distribuindo a carga uniformemente no piso con forme o que determina a NBR 5960 c A massa bruta do cont mer n o pode ser superior especificada na NBR 5978 d Acarga deve ser colocada no cont mer de forma que o centro de gravidade fique situado t o baixo e central quanto poss vel e Devem ser impedidos por meio de fixa es e bloqueios adequados os movimentos da carga no cont mer causados por acelera es ou inclina es normais de opera o que possam causar danos g Respeitar a rotulagem quanto ao peso bruto e quanto exist ncia de cargas perigosas f Evite misturas de cargas incompa
206. do fosf rico amianto dicromato de s dio Z A classe 1 por motivo da natureza especial dos explosivos e o alto grau de risco que apresentam tem seus produtos classificados pelo tipo pela embalagem interna e externa desde E 1 a E 158 exceto se houver recomenda o espec fica Em contr rio as embalagens para produtos classe 1 devem atender s exig ncias relativas ao grupo de embalagens do grupo II Por raz es similares as embalagens utilizadas para conter per xidos org nicos e outras subs t ncias auto reagentes variam com a quantidade do produto a temperatura de controle e os riscos subsidi rios As embalagens para per xidos org nicos e de certas subst ncias auto reagentes devem atender s exig ncias relativas ao grupo de embalagem IL Os materiais radioativos classe 7 devem ter as embalagens de acordo com as normas da International Atomic Energy Agency IAEA Os materiais radioativos com riscos subsidi rios devem atender tamb m ao disposto nas Provis es Especiais n 172 173 e 174 3 21 2 Certifica o e identifica o Toda embalagem para transportar carga perigosa tem que ser certificado por meio de tes tes padronizado onde ser o verificadas suas capacidades de compress o estanqueidade press o interna e queda C digo para designa o dos tipos de embalagens O c digo consiste de uma s rie de n meros e letras assim dispostas um numeral ar bico que indica o tipo de embalagem por exemp
207. do in cio da opera o Alterada pela Portaria MTE n 1 050 de 16 de julho de 2014 b instruir o trabalhador portu rio envolvido nas opera es com cargas perigosas quanto aos riscos existentes e cuidados a serem observados durante o manejo movimenta o estiva e armazenagem nas zonas portu rias c participar da elabora o e execu o do PCE d responsabilizar se pela adequada prote o de todo o pessoal envolvido diretamente com a opera o e supervisionar o uso dos equipamentos de prote o espec ficos para a carga perigosa manuseada 29 6 3 6 Cabe ao trabalhador a habilitar se por meio de cursos espec ficos oferecidos pelo OGMO titular de instala o portu ria de uso privativo ou empregador para opera es com carga perigosa b comunicar ao respons vel pela opera o as irregularidades observadas com as cargas perigosas c participar da elabora o e execu o do PCE e PAM 301 d zelar pela integridade dos equipamentos fornecidos e instala es e fazer uso adequado dos EPI e EPC fornecidos 29 6 4 Nas opera es com cargas perigosas devem ser obedecidas as seguintes medidas gerais de seguran a a somente devem ser manipuladas armazenadas e estivadas as subst ncias perigosas que esti verem embaladas sinalizadas e rotuladas de acordo com o c digo mar timo internacional de cargas perigosas IMDG b as cargas relacionadas abaixo devem permanecer o tempo m nimo necess
208. dos e planilhas das vistorias e testes devem ser encaminhados administra o destas instala es e ou empregadores que dar o conhecimento aos trabalhadores envolvidos na opera o e ao OCMO quando utilizar trabalhadores avulsos 29 3 5 13 Os equipamentos em opera o devem estar posicionados de forma que n o ultrapassem outras reas de trabalho n o sendo permitido o tr nsito ou perman ncia de pessoas no setor necess rio rotina operacional do equipamento 29 3 5 14 No local onde se realizam servi os de manuten o testes e montagens de aparelhos de i ar a rea de risco deve ser isolada e devidamente sinalizada 29 3 5 15 Os aparelhos de i ar e os acess rios de estivagem devem trazer de modo preciso e de f cil visualiza o a indica o de sua carga m xima admiss vel 29 3 5 16 Todo aparelho de i ar deve ter afixado no interior de sua cabine tabela de carga que possibilite ao operador o conhecimento da carga m xima em todas as suas condi es de uso 29 3 5 17 Todo equipamento de guindar deve emitir sinais sonoros e luminosos durante seus deslocamentos 29 3 5 18 Os guindastes sobre trilhos devem dispor de suportes de preven o de tombamento 29 3 5 18 1 Todo equipamento de guindar sobre trilhos deve ser dotado de sistema de frenagem e ancoragem a fim de evitar o seu deslocamento acidental pela a o do vento Inserido pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 29 3 5 18 2 No Pl
209. e 118 e O m todo escolhido para i amento deve impedir que haja escorregamentos Conv m que os acess rios de liga o com a carga ganchos ou manilhas sejam posicionados acima do centro de gravidade e Caso a carga seja composta por v rias pe as ou elementos longos como tubos e palanquilhas deve se junt las atrav s de cintamento e Ola o n o deve ser fixado no elemento de amarra o de carga exceto quando este for certificado para este fim Durante a fixa o do la o e Os la os devem estar livres de qualquer tend ncia de formar n s e Osolhais devem estar adequadamente assentados na cela do gancho sem excessos e O ngulo entre la os no conjunto de la os n o deve exceder aquele para o qual o conjunto de la os foi projetado e marcado e O la o n o deve ser dobrado atrav s de cantos vivos que possam damific lo ou reduzir a sua resist ncia Quando necess rio devem ser utilizadas calhas ou outros acess rios para arredondar os cantos vivos LA O DE RAMOS VERTICAIS T P T P LX 0 87 LX 0 29 Figura 46 Os ramais e os ngulos 119 Durante a movimenta o N o deve haver nada que impe a o livre movimento da carga Por exemplo para fusos ou juntas segurando a carga N o deve haver obst culos como cabos ou tubos que possam ser abalroados A altura deve ser suficiente para o levantamento Todas as pessoas envolvidas na opera o devem poder se ver e
210. e dicromato de s dio A OMI ONU classifica as cargas perigosas em nove classes distintas cujos n meros aparecem na parte inferior dos r tulos de risco de acordo tamb m com a norma NBR 7500 da ABNT e conforme o Anexo V da NR 29 cujas caracter sticas analisamos a seguir 203 3 20 3 1 Classe 1 explosivos Os produtos explosivos podem ser definidos como toda subst ncia s lida ou l quida ou mistura de subst ncias que por si mesma atrav s de rea o qu mica seja capaz de produzir g s a tempera tura press o e velocidades tais que possa causar danos sua volta O fen meno pode ser entendido como a expans o dos gases liberados durante a rea o a alt ssimas velocidades provocando o deslo camento do ar em torno do local da explos o o que gera um aumento da press o acima da press o atmosf rica normal Esta sobre press o pode atingir valores elevados acarretando danos destrutivos a pr dios e pessoas A explos o um fen meno instant neo sendo necess ria a tomada de medidas preventivas para que n o ocorra o desencadeamento do processo Cabe ao operador portu rio fazer uma programa o para que as cargas desta classe sejam as primeiras a desembarcarem e as ltimas a embarcarem a fim de que elas permane am o menor tempo poss vel nos portos conforme 29 64 al nea J As reas operacionais devem ser muito bem sinalizadas com indicativo de proibido fumar e proibindo o acesso de pessoas que n o esteja
211. e constam ter algu m em seu poder certas mercadorias S o notas de despacho de mercadorias entregues para o transporte t tulo de documento escrito declara o ou recibo de ter algu m em seu poder certas mercadorias Tem tr s fun es no transporte mar timo 1 Prova de Contrato de Transporte Mar timo de Mercadorias contendo os termos e condi es do mesmo 2 Documento de t tulo negoci veis representando as mercadorias nele contidas 3 Prova de recebimento a bordo das mercadorias nele descritas e tamb m das condi es descritas Consertador de carga E o trabalhador portu rio respons vel pela atividade de conserto de carga conforme definido pela Lei n 8 630 93 Conserto de carga E o reparo e restaura o das embalagens de cargas nas opera es de carregamento e descarga de embarca es reembalagem marca o e remarca o carimbagem etiquetagem abertura de volumes para vistoria e posterior recomposi o Container cont iner contentores Palavra inglesa que tem o significado gen rico de caixa ou engradado Em transporte um equipamento constru do com normas t cnicas reconhecidas internacionalmente O Decreto n 80 145 77 art 52 de 15 08 77 define como sendo um recipiente constru do de material resistente destinado ao transporte de mercadorias com seguran a inviolabilidade e rapidez Trata se de um equipamento ou acess rio do ve culo de transporte n o pode ser consi
212. e de representa o com a seguinte f rmula n mero total de trabalhadores dividido pelo n mero de representantes na CPATP 6 titulares 6 suplentes 12 Ent o teremos 2000 12 166 No contexto destes n meros ter amos a seguinte constitui o da CPATP Tabela 3 Exemplo de Composi o da CPATP Fun o Quociente Titular Suplente Estivador 4 8 2 2 Capatazia 3 6 2 1 Trabalhador bloco 1 8 1 1 Conferente 0 9 1 Consertador 0 6 1 Vigias de portal 0 3 1 A CPATP tem em sua composi o um presidente um vice presidente e um secret rio que ser o definidos da seguinte forma no primeiro ano do mandato a presid ncia ser exercida por um representante dos empregadores e no segundo ano por representante dos trabalhadores 29 2 2 15 e 29 2 2 15 1 sendo o secret rio e seu substituto escolhido entre todos os membros da comiss o de comum acordo 2 3 3 Reuni es A reuni o da CPATP o momento mais importante do trabalho da comiss o pois nela em que s o discutidos todos os problemas e feito os encaminhamentos Tudo registrado no livro de atas da CPATP e as solu es dos problemas ser o solicitadas ao OGMO aos operadores portu rios ou empregadores conforme o caso A CPATP se reunir com todos os seus membros pelo menos uma vez por m s em local apro priado e durante o hor rio normal de trabalho do porto obedecendo ao calend rio anual Uma das quest es que t m suscitado d vidas o pagament
213. e de trabalho o servi o m dico deve acionar o servi o de seguran a para aferir as medidas de preven o existentes 2 24 Compet ncias Aos profissionais do SESSTP compete aplicar os conhecimentos de engenharia de seguran a e de medicina do trabalho para que os empregadores possam cumprir suas responsabilidades de realizar uma gest o do ambiente de trabalho que acarrete a redu o ou elimina o dos riscos ali existentes este respeito al m das descritas pela NR 29 no item 29 2 1 3 ser o amda cobrados os demais itens contidos na NR 4 SESMT 4 12 e al neas O SESSTP tamb m tem a responsabilidade de realizar visitas pr vias em navios que possam estar operando num determinado terminal ou inspe es peri dicas sempre no intuito de detectar condi es ou fatores de riscos que possam ser fontes de acidentes Quando for encontrada uma situa o de risco o operador portu rio respons vel pelo local dever ser notificado por escrito 45 ficando especificadas na notifica o quais ser o as a es a serem realizadas para sanar o problema inclusive indicando se o servi o deve ser paralisado E tamb m de responsabilidades do SESSTP investigar todos os acidentes de trabalho graves ou n o mantendo um banco de dados estat sticos sobre os acidentes por terminal por fun o e situa o de risco que os causaram para que se possam aprimorar sempre os programas de elimina o e minimiza o de riscos no trabalho
214. e encontrar por cima do local de empilhamento Travar 6 Depositar lentamente a carga no local de empilhamento inclinando s 18 ja o o EE Figura 17 Manobras de tomada e descida Legenda 1 Apanhar a carga com os montantes em posi o vertical 2 Recuar para afastar a carga e inclinar quando poss vel os montantes para tr s 3 Descer a carga 3 6 3 3 Trabalho sobre cargas Os ve culos sobre rodas ou esteiras s devem ser operados sobre cargas quando estas ofe recerem um piso regular e resistente ao peso da m quina somado ao da carga que est sendo movimentada 83 Quando forem usadas chapas de a o para tapar buracos existentes entre as cargas sobre a qual a m quina ir se deslocar somente adequado o uso de chapas com massa compat vel com o peso e a capacidade do equipamento para que estas n o sejam arremessadas para tr s pelo tracionamento z da m quina ou possa haver tombamentos por afundamento da carga Os trabalhadores devem ser orientados a n o se posicionarem atr s de m quinas transporta doras para que n o sejam atropelados ou atingidos por chapas 3 0 4 Equipamentos de guindar De uma maneira geral a opera o de transbordo envolve a utiliza o de equipamentos de guindar gruas pontes rolantes guindastes girat rios e paus de carga entre outros Tais equipamen tos podem estar a bordo em terra ou dispostos em chatas flutuantes Os aspectos mais rel
215. e fitas reflexivas que facilitem sua localiza o mesmo em situa o de pouca luminosidade 3 17 Exposi o ocupacional ao frio As cargas perec veis movimentadas nos portos tais como carnes sucos frutas entre outras necessitam de refrigera o Assim pode ocorrer exposi o ocupacional ao frio nas opera es com estas cargas em por es de navios nos caminh es que as transportam e nos armaz ns localizados em terminais especializados que possuem frigor ficos na zona prim ria ou na retro rea Este item da NR 29 pretende estabelecer um par metro de controle de exposi o ao frio descanso t rmico e fornecimento de roupas adequadas e n o um par metro de insalubridade que definido em decorr ncia de inspe o realizada no local de trabalho segundo a NR 15 Atividades e Opera es Insalubres Principais fatores de risco e Falta de locais adequados para descanso t rmico e N o realizar o descanso t rmico e Pisos molhados ou escorregadhios e Roupas inadequadas ou midas e Uso de m quinas de combust o interna em locais frigorificados e Alimenta o inadequada 3 17 1 Conceitos O frio um dos agentes f sicos capazes de produzir estresse no organismo humano Entendemos como estresse o desequil brio causado no organismo como rea o a diversos fatores que podem ser de ordem f sica qu mica emocional social entre outros capazes de perturbar o equil brio do organismo homeostase 1
216. e fluidos do corpo ocorrem sempre nos ambientes frios e podem aumentar a suscetibilidade do trabalha dor aos danos sa de causados pelo frio Dotar os locais de repouso de salas especiais para secagem das vestimentas sempre que a atividade resultar em encharcamento ou umedecimento das mesmas Se as roupas dispon veis n o forem suficientes para a prote o contra hipotermia ou enregelamento o trabalho deve ser interrompido at que as roupas sejam providencia das ou que o ambiente seja melhorado nas suas temperaturas 185 Figura 95 Local especial para secagem das vestimentas 3176 Regime de trabalho descanso com aquecimento Se o trabalho for executado continuamente no frio com temperatura equivalente de resfriamento menor que 7 C dever haver abrigos aquecidos tendas cabines salas de descanso etc nas proximi dades da rea de trabalho os quais dever o ser usados em intervalos regulares e cuja frequ ncia depen der da severidade da exposi o ambiental O aparecimento de tremores violentos ulcera es sensa o de cansa o extremo sonol ncia irritabilidade ou euforia indica o para retorno imediato ao abrigo Ap s entrar no abrigo o trabalhador deve tirar a capa ou casaco e soltar a roupa para permitir a evapora o do suor ou ent o trocar a roupa por uma seca O trabalhador n o deve retornar ao trabalho com a roupa molhada A desidrata o ou perda de l quidos do organismo ocorre sempre n
217. e se passa a espia cabo para amarra o de pequenas embarca es Armador Em geral o dono do navio mas a legisla o brasileira tem dois conceitos O propriet rio do navio shipowner que a pessoa f sica ou jur dica em cujo nome esta a escritura do navio e o armador ship operator que a pessoa f sica ou jur dica que sem ser o propriet rio do navio faz sua arma o ou seja dota o de todos os meios necess rios para sua opera o explorando o comercialmente em proveito pr prio e do propriet rio do navio Armaz m de primeira linha O mais pr ximo da linha externa limite da faixa do cais Armaz m de segunda linha O subsequente ao mais pr ximo da linha externa limite da faixa do cais e da em diante Armaz m Constru o de madeira metal alvenaria ou concreto armado com cobertura de telhas ou de zinco fechada de todos os lados possumdo portas para permitir a entrada e sa da de mer cadorias equipamentos e pessoal Possui pequeno escrit rio onde trabalha o fiel do Armaz m Junto ao escrit rio fica o xadrez local reservado para guarda de mercadorias de valor O armaz m pode ter um ou dois andares que s o ligados entre si A movimenta o das mercadorias entre os andares e as reas externas pode ser feita atrav s da calha elevador ou escorregador helicoidal As lumin rias do armaz m s o instaladas convenientemente a fim de n o ficarem sujeitas ao choque ou ao esmagamento pela movimenta o d
218. e ser medida e registrada no local de trabalho a cada quatro horas sempre que cair abaixo de 1 C d em situa es de trabalho a c u aberto como nas bocas dos por es de navios a veloci dade do vento deve ser medida e registrada juntamente com a temperatura quando a temperatura do ar for inferior a 1 C e a velocidade do vento deve ser registrada a cada quatro horas sempre que haja varia o maior ou igual a 2 m s em ambientes fechados f em todas as situa es em que se tornar necess ria a medi o de movimenta o do ar a Temperatura Equivalente de Resfriamento TER deve ser obtida atrav s do Quadro 17 e registrada com outros dados sempre que a resultante for inferior a 7 C 183 Tabela 11 Temperatura de resfriamento equivalente geme TI TI Ta eles o e 2 275 Temperatura de resfriamento equivalente Velocidade do Pouco risco Aumenta o risco Muito risco vento acima de 17 88 m s Para exposi es menores que Risco de congelamento A parte exposta pode congelar em 30 ou 64 37 km h uma hora com a pele seca em um minuto da parte segundos quase n o altera exposta as situa es j O maior risco est na falsa descritas sensa o de seguran a P s de Trincheira e p s de Imers o podem ocorrer em qualquer ponto deste gr fico Fonte American Conference of Governmamental Industrial Hygienists ACGIH Limites de exposi o TLV para Subst ncias Qu micas e Agentes F sicos
219. e sustenta o das escadas ligados ao guincho n o podem criar obst culos circula o de pessoas e devem ser mantidos sempre tencionados 29 3 2 10 Quando necess rio o uso de pranchas rampas ou passarelas de acesso conjugadas ou n o com as escadas estas devem seguir as seguintes especifica es a serem de concep o r gida b terem largura m nima de 0 80 m oitenta cent metros c estarem providas de tacos transversais a intervalos de 0 40 m quarenta cent metros em toda extens o do piso d possu rem corrim o em ambos os lados de sua extens o dotado de guarda corpo duplo com r guas situadas a alturas m nimas de 1 20 m um meto e vinte cent metros e 0 70 m setenta cent metros medidas a partir da superf cie do piso e perpendicularmente ao eixo longitudinal da escada e serem dotadas de dispositivos que permitam fix las firmemente escada da embarca o ou sua estrutura numa extremidade f a extremidade que se ap ia no cais deve ser dotada de dispositivo rotativo que permita acom panhar o movimento da embarca o g estarem posicionadas no m ximo a 30 trinta graus de um plano horizontal 284 29 3 2 11 N o permitido o acesso embarca o utilizando se escadas tipo quebra peito salvo em situa es excepcionais devidamente justificadas avaliadas e acompanhadas pelo SESSTP e SESMT conforme o caso 29 3 2 12 proibido o acesso de trabalhadores embarca es em
220. ebound sacarias em geral bobina rolo bobbin caixote aramado wirebound Box fardos celulose etc Como exemplos de mercadoria que n o necessita de embalagem citam se animais vivos produtos sider rgicos em geral madeira pedras em bloco pneus soltos ve culos tubos de ferro etc 37 Para melhor compreens o do assunto embalagem alguns conceitos e considera es s o necess rios Embalagem o elemento ou conjunto de elementos destinados a envolver conter e proteger produtos durante sua movimenta o transporte armazenagem comercializa o e consumo Principais tipos a b Amarrado atado conjunto de mercadorias chapas de a o barras de a o perfilados chapas de madeira cartolinas pap is etc de certa forma geom tricas fixada por ara mes fios ou cord is Barril recipiente geralmente fabricado de madeira ou alum nio destinado a conter l quidos possuindo formato de um cilindro abaulado na se o m dia longitudinal Bobina ou rolo apresenta o de formato cilindro geralmente usada para fios de diversas qualidades cordas vegetais pl sticos chapas met licas e eventualmente tubos N o confundir com o carretel que provido de flanges discos laterais e n cleo Bombona recipiente de formato cil ndrico abaulado com fechamento herm tico ferto de pl stico destinado a conter l quidos Caixote aramado recipiente de madeira com pain is refor ados de formato qua
221. egados ou os tendo em n mero insuficiente a administra o do porto executava os servi os de capatazia com a utiliza o de trabalhadores avulsos da categoria denominada arrumadores mediante contrato celebrado com o respectivo sindicato Estes arrumadores eram a for a supletiva b Estiva a atividade de movimenta o de mercadorias nos conveses ou nos por es das embarca es principais ou auxiliares incluindo o transbordo arruma o pea o e despea o bem como a opera o de carregamento e a descarga quando realizados com equipamentos de bordo De acordo com o trabalho que executa os estivadores recebem uma das seguintes denomina es funcionais e Contramestre geral ou do navio a maior autoridade da estiva a bordo a quem cabe resolver os casos pendentes de acordo com as instru es do coman dante ou seu preposto dirige e orienta todos os servi os de estiva realizados no navio 30 e Contramestre de terno ou de por o o que dirige e orienta o servi o no por o de acordo com as ordens instru es recebidas do comandante diretamente ou atrav s do contramestre geral ou do navio E respons vel pelo bom andamento do servi o pela disciplina e ordem na opera o levada a cabo por seus subordinados e Sinaleiro ou portal o que dirige o trabalho dos operadores de guindaste ou dos paus de carga por meio de sinais Ele fica em uma posi o onde se pode ver bem tanto o loc
222. eito com o uso de v rios tipos de m todos cabendo ao profissional determinar o mais adequado para cada situa o e Instrumentos port teis de detec o de gases com alarme que indicam concentra es perigosas e Capta o de parte da atmosfera a ser analisada em laborat rio e Tubos colorim tricos que mostram a presen a de subst ncias perigosas Sistemas fixos de detec o com alarme que indicam a presen a e concentra o dos gases e Dos metros passivos adsorventes que ser o analisados posteriormente 3 12 1 3 Ventila o Em locais confinados a ventila o condi o essencial para que se possa realizar o servi o sem risco ventila o pode ser classificada como 160 e Natural aquela que produzida pelo movimento das correntes atmosf ricas para a qual n o concorre nenhum equipamento humano e For ada a obtida pelo emprego de equipamentos como ventiladores exaustores ou tubos de extra o Todo local confinado em que haja insufici ncia de oxig nio ou que propicie o desconforto t rmico deve ser dotado de ventila o for ada Caso os servi os nele realizado produzam poeiras e gases como na soldagem recomenda se o emprego de equipamentos de extra o localizada Figura 72 Equipamento de extra o localizada O volume de ar a ser insuflado ou retirado deve ser calculado por especialista que levar em considera o o volume do espa o confinado o tipo e a concen
223. el em andaimes e plataformas inadequadas e Falta de organiza o e limpeza e Contato com solventes e tintas t xicas e Manipula o de ferramentas manuais e el tricas 3 12 2 1 Servi o de apicoamento de ferrugens Na atividade de batimento de ferrugem que tem o risco de proje o de materiais impres cind vel o uso de culos de seguran a de ampla vis o para proteger os olhos de um corpo estranho As lixadeiras el tricas devem dispor de coifas protetoras e o operador deve utilizar avental de couro luvas de raspa e protetores auriculares contra o ru do Figura 78 Lixadeira el trica 164 3 12 2 2 Servi os de pintura Ap s a limpeza de incrusta es e retirada de ferrugens aplicada uma tinta protetora fundo que servir de base para a aplica o da tinta geralmente de origem sint tica Nos servi os de pintura o maior risco ocorre quando s o utilizadas pistolas ou pulveriza o Neste caso o material a ser aplicado est dilu do em solventes o que aumenta a concentra o dispersa no ar e o risco de intoxica es O servi o pode ser executado ao ar livre ou ent o em partes internas do navio neste caso o risco de intoxica es maior Em ambos os casos os trabalhadores devem estar protegidos por mascaras de seguran a Quadro 15 Propriedades de algumas tintas utilizadas na pintura Zarc o litarg rio branco de zinco plumb fero sulfato b sico de chumbo etc Tintas e vernizes sin
224. elos portu rios que se utilizam o mesmo aparelho de eleva o Tier Palavra inglesa que significa fileira fila ou bancada O termo utilizado em navios que transportam cont meres para auxiliar na identifica o dos mesmos durante as opera es de carga e descarga Esta palavra significa a divis o vertical em que se encontra o cont mer Tomador de servi o Pessoa f sica ou jur dica que sendo operador portu rio ou agente ligado a administra o de terminais privativos situados dentro ou fora do Porto Organizado solicitam ao OGMO o servi o de m o de obra avulsa Tombadilho Poop deck Um conv s parcial acima do conv s principal na popa acompanhado de eleva o da borda TPA Trabalhador Portu rio Avulso Trabalhador portu rio E qualquer pessoa ocupada nos trabalhos portu rios com v nculo empregat cio por prazo indeterminado ou avulso conforme o definido pela Lei n 8 630 93 Z Trabalho portu rio E a atividade que se desenvolve tanto em terra como a bordo das embarca es nos portos e terminais e que se referem ao manuseio movimenta o e carga e descarga de mercadorias para finalidade industriais ou comerciais Assim classificados como os de bloco capatazia confer ncia de carga conserto de carga estiva vigil ncia de embarca es e demais ser vi os diretamente ligados a estes executados nos portos organizados instala es portu rias de uso privativo e retroportu rias por trabalh
225. em levar o trabalhador infec o ou ao parasitismo Riscos de acidentes S o todas as situa es ou condi es madequadas no ambiente de tra balho que podem ser causa de acidentes com les es nos trabalhadores como m quinas e equipa 58 mentos sem prote o uso de ferramentas inadequadas ilumina o inadequada armazenamento inadequado falta de limpeza e irregularidades em pisos pisos escorregadios instala es el tricas inadequadas probabilidade de explos es e inc ndio falta de sinaliza es animais pe onhentos entre outras situa es Riscos ergon micos S o os fatores que podem trazer desconforto anat mico ou desgaste fisiol gico como o uso excessivo dos m sculos e tend es ou constrangimento que causem press es que atinjam o psiquismo do trabalhador como as exig ncias excessivas da organiza o da produ o desvaloriza o intelectual Entre os v rios fatores que se enquadram nesta classifica o podemos citar a organiza o do trabalho o controle r gido da produ o imposi o de ritmos excessivos trabalho em turno noturno jornadas prolongadas posturas inadequadas esfor o f sico intenso levantamento e transporte manual de peso trabalhos mon tonos e repetitivos mobili rio inadequado entre outros Alguns autores citam ainda um fator de risco ligado administra o ou organizacional como por exemplo a falta de gest o em sa de e seguran a no trabalho por parte das empresas
226. em ser utilizadas escadas tipo de avi o para que o trabalhador tenha acesso s v rias alturas da pilha VIII Na pea o lash e despea o unlash a b d Todos os trabalhadores envolvidos nas opera es com cont ineres devem utilizar os seguin tes equipamentos e EPIs colete refletor sapatos de seguran a capacete r gido e luvas Todos os trabalhadores que usarem a gaiola ou trabalharem no topo dos cont ineres devem dispor e utilizar o cinto de seguran a Os trabalhadores devem trabalhar sempre em duplas quando manusear varas e esticadores No travamento ou destravamento as duplas de trabalhadores devem ficar pelo menos a uma dist ncia de tr s cont ineres um do outro para evitar que sejam atingidos por quedas acidentais das hastes N o deixar cair ou jogar uma haste ou qualquer outro material sem ter a certeza que n o h algu m nas proximidades Ao fixar uma haste esta deve ser imediatamente apertada e qualquer defeito verificado deve ser relatado ao operador portu rio ou ao pessoal do navio Os trabalhadores fazem um servi o fatigante e devem ser treinados a fazer o servi o com uma boa ergonomia seja ao se levantar sempre utilizando o joelho ou seja ao levantar e movimentar peso Inclusive sendo convenientes que sejam orientados a fazerem um alongamento e aquecimento dos m sculos antes de iniciar o trabalho 139 3 9 4 Localiza o de um cont mer no navio O endere o de um cont
227. encostando a na roupa de trabalho Uma t cnica apropriada utilizar o cinto como canga a fim de reduzir o peso que est sendo firmado Na medida do poss vel deve se transportar a carga com os membros superiores estendidos junto do corpo evitando se fletir o antebra o sobre o bra o Outra medida importante o uso de correias e cintur es principalmente no trans porte de m veis Os coletes abdominais t m fun o de impedir mecanicamente esfor os feitos de forma incorreta e s o recomendados Evitar carregar peso acima de 30 kg 157 3 12 Seguran a nos trabalhos de limpeza e manuten o de portos e embarca es Segundo a Lei n 8 630 93 as atividades de limpeza e conserva o de embarca es mercantes e de seus tanques incluindo batimento de ferrugem pintura reparos de pequena monta e servi os correlatos realizado nos portos s o exclusivos dos trabalhadores de Bloco Apesar desta previs o na lei atualmente estes servi os n o est o sendo realizados pelos trabalhadores de bloco mas sim por empresas terceirizadas ou pelos pr prios tripulantes dos navios Os trabalhadores de Bloco est o mseridos no processo de multifuncionalidade e traba lham quase que exclusivamente nos servi os de estiva de pea o de carga no servi o de capa tazia ou no rechego de gran is Como as principais recomenda es de seguran a est o contidas na NR 33 Espa os Confinados a seguir ser o enumerad
228. endados e certificados Jamais movimentar cont meres com trabalhadores sobre os mesmos As portas e demais partes m veis eventuais do cont iner devem estar devidamente fixa das antes de qualquer opera o de movimenta o Antes de uma opera o de i amento elevar o cont mer at uma pequena altura com acelera es pouco maiores que as subsequentes para verificar a resist ncia aos esfor os de movimenta o e as eventuais tend ncias de inclina o Na movimenta o pelos dispositivos de canto superiores de cont ineres classe 1AA 1A 1AX 1B 1BX 1CC 1C e 1CX as for as aplicadas aos quatro dispositivos de canto superiores devem ter linha de a o vertical A movimenta o deve ser realizada sem choques ou acelera es intensas A movimenta o do cont mer s pode ser feita depois de verificada a libera o de todas as fixa es 136 D k Quando necess rio o uso de plataformas de trabalho em terra a mesma deve dispor de guarda corpo e cadeiras de descanso e o seu piso nivelado ao topo do cont mer a ser movimentado Na coloca o dos dispositivos de canto castanhas nos cont ineres em terra devem ser observadas as posturas de trabalho manter os materiais pr ximos e a altura n o pode ultrapassar a cintura dos trabalhadores Os contentores frigorificados devem ser desligados quando a carga ou descarga for realizada II Apoio empilhamento e armazenamento a b d f
229. ende da rapidez de seu acionamento da ava la o correta do problema e da disponibilidade dos recursos necess rios para as medidas de controle Figura 117 Equipe de emerg ncia em a o de combate 3 23 2 A o de controle de emerg ncia Os acidentes que envolvem produtos qu micos podem gerar situa es de gravidade diferentes e exigem a es diversificadas Por este motivo as a es de controle s o desencadeadas obedecendo ao seguinte cronograma a Acionamento comunica o b Avalia o da situa o c Disponibilidade das medidas de controle d A es de rescaldo 3 23 2 1 Comunica o e acionamento A rapidez no acionamento fator preponderante para que o impacto causado pelo acidente possa ter suas consequ ncias diminu das Para que esta fase tenha sucesso fundamental que a comunica o seja ferta obedecendo a determinados crit rios para que o atendente possa receber as seguintes informa es 222 a Local da ocorr ncia b Produtos envolvidos c Tamanho do vazamento d Hor rio da ocorr ncia e Ocorr ncias de explos es ou inc ndios 8 Exist ncia de v timas Se atingiu algum corpo d gua wa h Identifica o do informante 3 23 2 2 Avalia o da situa o de emerg ncia Esta fase deve ser realizada por pessoal t cnico especializado pois uma falha de avalia o pode agravar a situa o ocasionando situa es inesperadas e fora de controle E indicad
230. entar Devem se observar obrigatoriamente todas as recomenda es constantes da NR 33 Seguran a e Sa de nos Trabalhos em Espa os Confinados da Portaria n 202 de 22 de dezembro de 2006 e altera es posteriores Recomenda se a implanta o de programas de capacita o dos trabalhadores com conte do program tico sobre defini es identifica o de espa o confinado reconhecimento avalia o e controle de riscos funcionamento de equipamentos utilizados t cnicas de resgate e primeiros socorros e utiliza o da permiss o de entrada 3 12 1 1 Inspe o pr via O SESSTP deve estabelecer normas internas sobre os servi os realizados em espa os confina dos capacitando os contramestres ou chefe das equipes de trabalhadores que adentrem estes locais Ao identificarem um local com as caracter sticas de espa o confinado os respons veis pela opera o devem solicitar ao SESSTP uma inspe o pr via para proceder a An lise Preliminar de Risco APR para a libera o da rea antes do in cio dos servi os Esses locais dever o ser devidamente sinalizados sendo proibido o acesso ou a perman ncia de pessoas n o autorizadas Como cada caso exige medidas espec ficas o SESSTP dever emitir a Permiss o de Entrada e Trabalho PET e encaminh lo ao respons vel pela opera o a fim de que ele possa tomar todas as medidas solicitadas pela inspe o pr via conforme procedimentos previstos no item 33 3 2 da
231. entido de que eles estudem todas as atividades portu rias dispensando especial aten o s fun es que n o est o representadas na comiss o Afinal esses membros da CPATP n o est o ali somente para representar uma determinada categoria mas sim todos os trabalhadores portu rios independentemente da fun o A representa o dos empregadores deve ser indicada dentre seus empregados que atuam diretamente nas opera es portu rias em conex o com os trabalhadores portu rios avulsos Os empregados do OGMO por n o serem empregados dos operadores portu rios nem TPA n o podem ser membros da CPATP Diferentemente da Cipa os membros da CPATP t m mandato de dois anos sendo um ano com a presid ncia da comiss o exercida por representante dos operadores portu rios e outro ano pelos trabalhadores 2 3 1 Objetivos principais A CPATP tem por objetivo desenvolver atividades que possam prevenir acidentes do trabalho e proteger os trabalhadores de exposi es a agentes agressivos sa de Para alcan ar estes objetivos os membros da CPATP t m as seguintes atribui es 29 2 2 24 a Elaborar o calend rio anual de reuni es da CPATP b Participar das reuni es da CPATP discutindo os assuntos em pauta e aprovando ou n o as recomenda es c Investigar o acidente de trabalho quando designado pelo presidente da CPATP e dis cutir os acidentes ocorridos d Frequentar o curso sobre preven o de acidentes d
232. er acidentes que podem provo car a asfixia mec nica por a o da massa dos gran is ocasionada pelo afundamento afogamento ou encobrimento sufocamento da pessoa Os casos de afogamentos podem ocorrer quando trabalhadores entram em um silo e andam sobre a superf cie da massa de gr os Figura 64 Caso haja vazios na massa de gr os pode haver o desmoronamento pelo peso ou vibra es de equipamentos podendo o trabalhador ser encoberto pelos gr os Figura 64 Trabalhador arrastado e encoberto por massa de gr os compactada 149 Outra situa o de risco de acidentes por afogamento pode ocorrer se durante a movimen ta o dos gran is por suc o ocorrer o arraste dos trabalhadores que estiverem sobre os gr os Figura 65 Figura 65 Arraste do trabalhador pela massa de gr os em movimento durante o descarregamento do silo O sufocamento pode ocorrer em caso de desabamento de barreiras sobre o trabalhador durante os servi os de derrubada de placas verticais Figura 66 Figura 66 Desmoronamento desabamento de placas verticais de gr os sobre o trabalhador Outra situa o em que pode ocorrer o sufocamento se houver carregamento inadvertido do silo com a presen a de pessoas em seu interior Figura 67 Fisura 67 Carregamento de silos com trabalhadores em seu interior causando asfixia g 8 150 3 10 4 1 Medidas de preven o para servi os no interior de silos As medidas apresentadas devem se
233. erar nor malmente visto que al m das perdas pessoais da v tima haver um custo muito grande para os operadores portu rios pela paralisa o das opera es e pela reten o do navio por alguns dias a mais no porto Assim fica demonstrado mais uma vez que o investimento na implanta o de um programa de preven o dos acidentes a maneira mais econ mica para garantir a sa de finan ceira das empresas O registro de todos os acidentes deve ser feito por meio do preenchimento da CAT pela empresa contratante ou pelo sindicato ou pelo m dico que atendeu o acidentado ou mesmo por autorida des p blicas como o Minist rio P blico do Trabalho O registro til na forma o de um banco de dados e servir tanto para o planejamento de a es de controle como para a realiza o de futuras campanhas educativas pelo SESSTP e CPATP 3 19 3 An lise de acidentes importante que as an lises de acidentes sejam complementares fase de Investiga o e ado tem m todos com nfase em abordagens sist micas Os acidentes sob o enfoque sist mico remetem averigua o de sintomas e problemas profundos na forma como o trabalho concebido imple mentado gerenciado e realizado nas organiza es portu rias Falhas gerenciais erros de concep o dos sistemas t cnico operacionais modelos ineficientes de gest o da sa de e seguran a no trabalho ineficaz gest o da produ o dos processos de trabalho s o alguns dos aspectos rel
234. es recomenda es nas opera es com gases e l quidos inflam veis sem preju zo do disposto na NR 16 Atividades e Opera es Perigosas e NR 20 L qui dos Combust veis e Inflam veis I isolar a rea a partir do ponto de descarga durante as opera es IH manter a fia o e terminais el tricos com isolamento perfeito e com os respectivos tamp es inclusive os instalados nos guindastes HI manter os guindastes totalmente travados tanto no solo como nas superestruturas IV realizar inspe es visuais e testes peri dicos nos mangotes mantendo as em boas condi es de uso operacional V fiscalizar permanentemente a opera o paralisando a sob qualquer condi o de anorma lidade operacional VI alojar nos abrigos de material de combate a inc ndio os equipamentos necess rios ao controle de emerg ncias VII instalar na rea delimitada durante a opera o e em locais de f cil visualiza o placas em fundo branco com os seguintes dizeres pintados em vermelho refletivo N O FUME NO SMOKING N O USE L MPADAS DESPROTEGIDAS NO OPEN LIGHTS 303 VIII instalar na rea delimitada da faixa do cais onde se encontram as tomadas e v lvulas de gases e l quidos inflam veis placa com fundo branco pintadas em vermelho refletivo e em local de f cil visualiza o com os dizeres N O FUME NO SMOKING N O USE L MPADAS DESPROTEGIDAS NO OPEN LIGHTS manter os caminh es tanques usados nas opera
235. estabelece a NR 29 que s o e Uma pessoa respons vel em terra dever dirigir as opera es de atraca o Antes de ordenar que se larguem ou se recolham os cabos de amarra o dever certificar se de que ningu m esteja pr ximo aos lugares perigosos da manobra Caso julgue necess rio dever sinalizar ou isolar a rea e As pessoas que n o estiverem trabalhando na opera o dever o ficar afastadas no m nimo 30 metros do local de amarra o cabe os e Ao amarrar o navio n o se deve combinar em uma mesma dire o cordas de fibra e cabos met licos pois uns e outros possuem diferentes graus de elasticidade 62 e Para garantir que as opera es de atraca o se realizem em condi es de segu ran a cada uma delas dever contar com n mero suficiente de trabalhadores envolvendo pelo menos dois participantes em cada espia e Durante as manobras de atraca o as cordas e os cabos encontram se frequentemente sob tens o Por esse motivo na medida do poss vel os membros da equipe dever o estar sempre posicionados em lugares seguros onde n o sejam alcan ados pelo golpe de um eventual chicoteio ocasionado pela ruptura de um cabo de amarra o e O OGMO ou a administra o portu ria deve solicitar aos armadores a vistoria pr via dos cabos e espias utilizados na atraca o da embarca o e Dever o estar dispon veis e pr ximas ao local de atraca o as boias salva vidas soltas ou
236. evantes em rela o seguran a com estes equipamentos envolvem a queda da mercadoria em movimento por lingamento inadequado por rompimento dos acess rios de esti vagem ou por quebra de parte do pr prio guindaste Fatores de risco mais comuns e Padr es operacionais inadequados e Inexist ncia ou desobedi ncia aos padr es operacionais e Falta de manuten o preventiva peri dica dos equipamentos de guindar e Sobrecargas e Operador desabilitado Acess rios de estivagem inadequados ou deteriorados e Falta de trava de seguran a no gancho do moit o e Sinaleiro inabilitado ou mal posicionado e lumina o insuficiente Para minimizar os riscos caracter sticos nas opera es com aparelhos de guindar necess rio que a Os equipamentos de i ar estejam com suas estruturas em bom estado isto que n o haja deforma es por sobrecargas ou corros es por efeito dos elementos atmosf ricos J S chuva sol e maresia 84 Legenda b g h O aparelho seja usado corretamente obedecendo se os limites de carga e da velocidade da opera o Sejam instalados dispositivos limitadores de fim de curso e de sobrecarga A ilumina o da rea operacional seja adequada e n o cause ofuscamentos O operador seja devidamente habilitado A jornada de trabalho do operador tenha pausas para descanso e n o ultrapasse seis horas de trabalho Sejam mantidos meios seguros para aces
237. evantes que devem ser considerados neste tipo de abordagem Essas abordagens procuram eliminar a busca de falhas pessoais como causa nica do acidente e tentam descobrir por que determinada a o do trabalhador fazia sentido para ele na hora em que o acidente ocorreu e nas circunst ncias em que se encontrava em outras palavras da ergonomia francesa fazer o que faz do jeito que faz ALMEIDA VILLELA 2010 Tamb m Dekker 2002 defende a necessidade de se reconstruir o acidente sob a perspectiva daqueles que executavam a atividade no momento do acidente sendo a abordagem aplicada a aspectos relacionados a equipa mentos tarefas e ambiente de trabalho que sistematicamente influenciam o desempenho humano Como a a o humana inerente ao contexto do acidente para Hollnagel 2004 funda mental que a an lise descreva as condi es que afetam o desempenho humano disponibilidade de recursos humanos e t cnicos treinamento e experi ncia qualidade nas comunica es hier rquicas intera es entre homem m quina acesso a procedimentos e m todos condi es de trabalho f si cas e organizacionais metas regras e princ pios para a resolu o de conflitos tempo dispon vel ritmo circadiano e suas implica es sobre desempenhos qualidade de coopera o ente integrantes das equipes ou tripula es qualidade e suporte das organiza es 199 3 20 Opera es com cargas perigosas 3 201 Defini es importa
238. falta de investimentos no treinamento dos trabalhadores e aus ncia de procedimentos t cnicos de seguran a para execu o dos servi os 2 E importante ressaltar que os fatores de risco n o atuam isoladamente sobre o homem eles interagem entre si e sobre o corpo do trabalhador como se fossem cargas de trabalho provocando desgastes de natureza biol gica e ps quica Por exemplo um estivador pode estar trabalhando em um por o em um ritmo de trabalho intenso fazendo esfor o f sico exposto ao ru do e aos gases expelidos pela querma do diesel de uma empilhadeira correndo o risco de sofrer um acidente por estar trabalhando sobre um piso irregular ou escorregadhio Neste aspecto a intera o entre estes fatores acarreta um sinergismo que acelera o processo de desgates e ou adoecimento do trabalhador aumentando assim o risco de acidentes 59 TELLS mil TALR que ua TELLA TELE os dn 3 Seguran a higiene e sa de no trabalho portu rio Neste cap tulo ser o abordados os principais riscos a que est o expostos os trabalhadores nas diversas atividades ou locais de trabalho sendo apontados os meios de eliminar ou controlar estes fatores Algumas atividades abordadas est o previstas na NR 29 apesar de n o serem consideradas tanto pela extinta Lei n 8 630 93 quanto pela atual Lei n 12 815 13 como sendo trabalho portu rio tais como a opera o de atraca o e desatraca o de embarca es e
239. fere a quest es t cnicas que interessam navega o comercial internacional bem como encorajar a ado o geral de normas relativas seguran a mar tima e efic cia da navega o A organiza o conta com 166 pa ses membros www Imo org INSS Instituto Nacional de Seguridade Social Autarquia federal vinculado ao Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social tem por finalidade promover a arrecada o a fiscaliza o e a cobran a das contribui es sociais gerir os recursos do Fundo de Previd ncia e Assist ncia Social FPAS e conceder e manter os benef cios previdenci rios no pa s www mpas gov br ISO International Organization for Standardization Organiza o internacional para a normaliza o sediada na Su a e composta de 91 pa ses membros a ISO tem por finalidade desenvolver e promover normas e padr es mundiais que traduzam o consenso dos diferentes pa ses do mundo a facilitar o com rcio internacional www so ch LPR Limite de Peso Recomendado Peso m ximo que pode ser levantado manualmente por um trabalhador de acordo com estudos da Niosh LT Limites de Toler ncia Caracterizado pela NR 15 referem se s concentra es ou intensidades m ximas relacionadas com a natureza e o tempo de exposi o do trabalhador aos agentes f sicos ou qu micos que se sup e n o causar o dano sa de do trabalhador durante sua vida laboral Quando n o s o descritos na NR 15 s o utili
240. fine como 206 l quidos inflam veis os que possuem ponto de fulgor abaixo de 37 8 C 100 F e como combus t veis aqueles que possuem ponto de fulgor igual ou acima de 37 8 C 100 F e abaixo de 93 3 C 200 F J a NR 20 define l quido combust vel todo aquele que possua ponto de fulgor igual ou superior a 70 C e inferior a 93 3 20 1 1 e os l quidos inflam veis todos aqueles que possuam ponto de fulgor inferior a 70 C e press o de vapor que n o exceda a 2 8 kg cm absoluta a 37 7 C O ponto de fulgor de um l quido a menor temperatura em que este l quido produz vapores em quantidade suficiente para iniciar uma queima na sua superf cie Algumas vezes pode se encontrar mais de um ponto de fulgor para um mesmo l quido Isto por causa da varia o do tipo de teste e tamb m devido ao grau de pureza do produto qu mico Por isso o ponto de fulgor n o deve ser usado como uma linha demarcat ria entre uma situa o segura ou insegura Deve ser usado sim como uma linha guia Para que as subst ncias inflam veis sejam elas em forma de g s ou vapor entrem em com bust o necess rio al m de uma fonte de igni o a exist ncia de uma mistura ideal do ar atmos f rico com a concentra o do combust vel A concentra o de oxig nio na atmosfera constante em torno de 21 em volume Como a concentra o do combust vel pode variar podemos estabelecer dois limites entre os quais pode ocorrer a combus
241. gadas em capacita o 16 A CPATP foi orientada pelo SESTP 11 N de investiga es e inspe es 17 A CPATP recebeu orienta o da DRT ou realizadas pela CPATP Fundacentro 12 N de reuni es extraordin rias no 18 Todos os representantes da CPATP foram semestre capacitados em preven o de acidentes Informa es estat sticas Ano base Semestre 19 N m dio de trabalhadores no semestre 20 N de homens horas trabalhadas no semestre rem oem incenso O A Dias perdidos 311 33 Resumo das recomenda es A presente declara o a express o da verdade Assinatura do representante da CPATP Instru es de preenchimento do Anexo II 1 Raz o social ou denomina o do empregador do operador portu rio ou OGMO 2 Dados referentes a localiza o do estabelecimento Porto Instala o Portu ria de uso privativo e retroportu ria 3 N mero de inscri o no cadastro geral de contribuintes do Minist rio da Fazenda CGC da empresa incluindo complemento e digito de controle do estabelecimento 4 CNAE C digo Nacional de Atividade Econ mica 5 N mero do registro da CPATP na DRT 6 M s e ano do inicio da atividade da empresa Dados gerais 7 N mero de reuni es ordin rias no semestre realizadas pela CPATP 8 N mero de representantes na CPATP empregadores trabalhadores 9 N mero de trabalhadores capacitados em preven o de acidentes do tra
242. gas perigosas s o quaisquer cargas que por serem explosivas gases comprimidos ou hiquefeitos inflam veis oxidantes venenosas mfecciosas radioativas corrosivas ou poluentes pos sam representar riscos aos trabalhadores e ao ambiente 29 6 1 1 O termo cargas perigosas inclui quaisquer recept culos tais como tanques port teis embalagens contentores intermedi rios para graneis IBC e cont mneres tanques que tenham ante riormente contido cargas perigosas e estejam sem a devida limpeza e descontamina o que anulem os seus efeitos prejudiciais 29 6 1 2 As cargas perigosas embaladas ou a granel ser o abrangidas conforme o caso por uma das conven es ou c digos internacionais publicados da OMI constantes do Anexo IV 299 29 6 2 As cargas perigosas se classificam de acordo com tabela de classifica o contida no Anexo V 5 desta NR 29 6 2 1 Deve ser instalado um quadro obrigat rio contendo a identifica o das classes e tipos de rodutos perigosos em locais estrat gicos de acordo com os s mbolos padronizados pela OMI con fo 3 forme Anexo VI 29 6 3 Obriga es e compet ncias 29 6 3 1 Do armador ou seu preposto 29 6 3 1 1 O armador ou seu preposto respons vel pela embarca o que conduzir cargas perigosas embaladas destinadas ao porto organizado e instala o portu ria de uso privativo dentro ou fora da rea do porto organizado ainda que em tr nsito dever enviar administra o do po
243. guran a para o uso de escada port til e Deve estar firme e em boas condi es e Certifique se de que a escada n o vai escorregar e Posicione a escada no ngulo correto e Deve se estender no m nimo um metro al m do topo e Comprimento de sete metros e Deixe espa o livre para subir e sair da escada e Segure firme com as duas m os 135 A seguir ser o citadas as recomenda es gerais de seguran a no carregamento movi menta o empilhamento armazenamento fixa o durante o transporte e na ova o e desova de mercadorias 1 Inspe es pr vias a b f II Na f Verificar se n o h pontos de corros o ou trincas nas estruturas de fixa o do quadro posicionador O terminal deve ter uma rea reservada dotadas dos meios seguros para que sejam realizadas as inspe es de rotina ou de emerg ncia 29 3 7 7 Verificar sempre que poss vel se o acondicionamento das cargas no interior do cont i ner foi feito de forma segura Verificar se n o h vazamentos de subst ncias perigosas nos cont meres Inspecionar as lingas e acess rios de estivagem a serem utilizados na movimenta o dos cont ineres Verificar se todos os equipamentos el tricos foram desligados antes de sua movimenta o movimenta o Conhecer por meio do manifesto o conte do da carga a ser movimentada constatando se ou n o carga perigosa Utilizar somente os quadros posicionadores recom
244. ho A fim de endossar sua pol tica de seguran a e sa de no trabalho a mais alta ger ncia da orga niza o portu ria o OGMO ou os operadores portu rios deve defini la por meio de documentos Assumindo os seguintes compromissos a reconhecer a seguran a e sa de no trabalho como parte integrante do desempenho do neg cio 228 b d wa Saa h obter elevado n vel de desempenho de seguran a e sa de no trabalho como atendi mento aos requisitos legais e promover o cont nuo aperfei oamento com economici dade do desempenho proporcionar os recursos necess rios para a execu o da pol tica de seguran a e sa de do trabalhador ap s estabelecer os objetivos gerenciais em seguran a e sa de divulg los mesmo que seja por meio de boletins internos colocar o gerenciamento de seguran a e sa de como uma responsabilidade primordial da ger ncia de linha do executivo hierarquicamente maus alto at o n vel de supervis o assegurar sua compreens o em todos os n veis da organiza o promover o envolvimento e interesse dos trabalhadores a fim de obter sua participa o efetiva nos resultados assegurar que os trabalhadores recebam treinamento que os capacite para o desempe nho de suas atividades com responsabilidade revisar periodicamente a pol tica e o sistema de gerenciamento realizando auditoria para verifica o do seu cumprimento 4 3 Planejamento O sucesso ou frac
245. ho na difus o de conhecimento por meio de cursos congressos semin rios palestras publica es peri dicas cient ficas e informativas al m de presta o de servi os comunidade e da assessoria t cnica a rg os p blicos empresariais e a trabalhadores www fundacentro gov br GTT Grupo de Trabalho Tripartite Comiss o criada pela portaria SIT MTE n 12 de 1 de dezembro de 1995 alterada pela Portaria SIT MTE n 3 de 11 de abril de 1996 para discutir o texto da NR 29 Esta comiss o foi mantida por um ano pela Portaria SIT MTE n 53 de 17 de dezembro de 1997 que aprovou o texto final da NR 29 em 12 de dezembro de 1997 Este grupo foi extinto com a cria o da CPNP pela Portaria SSST MTE n 33 de 21 de novembro de 2002 ILO International Labour Organization Veja OIT www oit org IMCO Intergovernmental Maritime Consultative Organization Em portugu s tem a sigla OMCI um conselho criado por conven o da IMO em Genebra em 6 de mar o de 1948 e alterada em 15 de setembro de 1965 que teve a ades o do Brasil atrav s do Decreto n 117 de 9 de fevereiro de 1976 A IMCO tem o objetivo de harmonizar a regulamenta o t cnica de interesse da navega o comercial internacional www imo org IMO International Maritime Organization Foi criada em 1948 em Genebra e a ag ncia especializada das Na es Unidas tendo como objetivo instituir um sistema de colabora o entre governos no que se re
246. ia legal para empresa e empregados EPI EPC de uso permanente EPI EPC de uso tempor rio rela o dos EPI EPC mais usados e as formas de sua utiliza o 9 Princ pios b sicos de preven o de inc ndios e Normas b sicas procedimentos em caso de inc ndio classe de inc ndio e tipos de equipamentos para seu combate t tica e t cnicas de combate a inc ndios 10 Estudo da NR 29 e NR 5 e Organiza o e funcionamento da CPATP preenchimento do Anexo I da NR 29 11 Reuni es da CPATP e Organiza o e finalidade forma de atua o dos representantes reuni es ordin ria e extraordin ria realiza o pr tica de uma reuni o da CPATP 12 Primeiros socorros e Material necess rio para emerg ncia tipos de emerg ncias como prestar primeiros socorros 13 An lise de riscos e impactos ambientais 14 No es b sicas sobre produtos perigosos Produtos Regulamentos 1 leos Conven o Marpol 73 78 Anexo Basas C digos para Constru o e Equipamentos de Navios Transportadores de Gases Liquefeitos a Granel da IMO C digo para Constru o e Equipamentos para Navios Transportadores 3 L quidos inclusive dejetos de Produtos L quidos Perigosos a Granel da IMO Conven o Marpol 73 78 Anexo II 4 Subst ncias materiais e artigos perigosos ou potencialmente perigosos incluindo res duos e as prejudiciais ao meio ambiente C digo Mar timo Internacional para Transporte de Mercadorias Perigosas IMDG
247. id ncias Dispon vel em lt http Awww planalto gov br ceivil 03 leis 18213cons htm gt Aceso em 19 fev 2013 Lei Federal n 8 630 1993 Editada em 25 de fevereiro de 1993 disp e sobre o regime jur dico da explora o dos Portos Organizados e das Instala es portu rias e d outras providencia Esta Lei foi denominada de lei de moderniza o dos portos e retirou dos sindicatos a gest o da m o de obra do trabalhador portu rio avulso BRASIL Lei n 9 719 de 27 de novembro de 1998 Disp e sobre normas e condi es gerais de prote o ao trabalho portu rio institui multas pela inobserv ncia de seus preceitos e d outras provid ncias Dispon vel em lt http www planalto gov br ecivil 03 leis L9719 htm gt Acesso em 19 fev 2013 Portaria MTb n 3 214 1978 Editada pelo Minist rio do Trabalho para regulamentar a Lei n 6 514 1977 que alterou o cap tulo V do t tulo H da CLT relativas seguran a e medicina do traba lho Foram p blicas 28 Normas Regulamentadoras NR que estabeleceram as condi es m nimas de seguran a nos locais de trabalho BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 1 339 GM em 18 de novembro de 1999 Dispon vel em lt http dtr2004 saude gov br susdeaz legislacao arquivo Portaria 1339 de 18 11 1999pdf gt Acesso em 19 fev 20153 BRASIL Minist rio do Trabalho e Emprego Portaria n 210 de 30 de abril de 1999 Disp e sobre a fiscaliza o das normas de prote o ao tr
248. idade de grandes investimentos em equipamentos especializados pois toda a log stica e o alto custo deste tipo de opera o portu ria exigem maior rapidez na estivagem para garantir diminui o do tempo de atraca o dos navios Assim todo terminal de cont mer deve dispor de equipamentos especializados para a movi menta o dos cont meres Al m de todas as vantagens econ micas este um importante fator de seguran a no trabalho pois elimina v rios fatores de riscos de acidentes entre eles o principal a diminui o do n mero de trabalhadores expostos na rea de risco Os principais equipamentos utilizados s o a Port iner porta cont iner S o guindastes de p rtico que realizam o embarque e desembarque dos cont me res por meio de quadro posicionador autom tico spreader que se acopla ao teto do cont mer fazendo a opera o de engate e desengate sem a necessidade de uso de m o de obra 129 Figura 53 Port mer Quando o porto n o disp e de port meres s o utilizados guindastes girat rios de terra ou de bordo geralmente com uso de quadro posicionadores de acionamento manual veja item c spreader ou em alguns casos de travess es camb es e at lingas de cabo de a o A opera o de engate manual ou semiautom tico atrav s de manilhas ou travamento manual exige a presen a do trabalhador em terra sobre plataforma e ou sobre as pilhas dos cont meres no navio Se a opera o for at
249. ignifica que o registro do cooperado deva ser cancelado pois esta n o uma das hip teses previstas em lei para o cancelamento do registro Seu registro deve ser suspenso retendo se a respectiva carteira de identifica o enquanto ele for cooperado Admitir outro entendimento seria retirar lhe indevidamente o direito ao registro ou favorec lo indevidamente com mais oportunidades de engajamento do que trabalhadores regis trados e n o cooperados O cooperado portu rio destarte trabalhar quando sua cooperativa conseguir cargas para operar Caso a cooperativa n o opere cargas nada ter a receber nem poder concorrer ao rod zio que prerrogativa dos registrados ativos e na aus ncia destes dos cadastrados 1 5 O trabalhador portu rio Segundo a Lei n 12 815 13 temos o seguinte conceito Trabalhador portu rio fato sensu o trabalhador devidamente habilitado a executar atrvi dades portu rias definidas na lei realizadas nas instala es portu rias de uso p blico ou privado dentro ou fora dos limites do porto organizado 35 O trabalhador portu rio pode ser strictu sensu sendo registrado no OGMO e cedido em car ter permanente a operador portu rio ou tomador de m o de obra ou pode ser avulso consi derado aquele integrante do registro ou do cadastro do OGMO que presta servi o na rea do 9 porto organizado em car ter eventual sem v nculo empregat cio a v rios operadores portu rio
250. im medidas de prote o devem ser adotadas para diminuir a exposi o s altas concentra es do produto exaust o ventila o e substitui o dos produtos t xicos Outras medidas que impe am sua penetra o no organismo do trabalhador uso de luvas culos m scara e roupas adequadas tamb m devem ser tomadas Os trabalhadores envolvidos nessas atividades dever o passar periodi camente por exames m dicos que atrav s do controle biol gico poder o fazer a aferi o da quali dade das medidas adotadas 165 O controle principal o uso de Equipamento de Prote o Respirat rio EPR adequado Veja tam b m a Instru o Normativa IN n 1 de 11 04 1994 do Minist rio do Trabalho e Emprego e o livro da Fundacentro Programa de prote o respirat ria recomenda es sele o e uso de respiradores 3 12 2 3 Trabalhos com diferen a de n vel Em caso de acidente com queda de altura a probabilidade de causar mortes e mcapacidade permanente no trabalhador muito grande da ser necess ria a ado o de medidas de preven o bastante r gidas Em primeiro lugar deve se evitar as improvisa es muito comuns no setor portu rio devido ao uso pelos mar timos como os andaimes de t buas suspensos por cordas Por serem servi os considerados provis rios j que a embarca o fica pouco tempo no cais n o h investimentos em tecnologia adequada para este fim Apesar de ser uma pr tica comum principalme
251. imento de espa os vazios incompatibilidade de cargas ou de instabilidade de pilhas provocando a necessidade de retirada das cargas j estivadas para refazer o servi o Quilha Pe a estrutural b sica do casco de uma embarca o disposta na parte mais baixa do seu plano diametral em quase todo o seu comprimento e sobre a qual assentam as cavernas a roda de proa e o cadaste Rampas ou plano inclinado Instala o de atraca o que formada com uma extremidade fixa ou enraizada em terra e de outra extremidade avan ando gua adentro em declive com forma dire o e dimens o apropriadas Rebocador de alto mar Ocean going tug Rebocador de maior porte de grande raio de a o destinado a prestar socorro mar timo em alto mar opera es de apoio em bacias petrol feras etc 261 Rebocador de porto Habour tug Rebocador destinado a auxiliar a manobra de atracar e desatracar navios ou rebocar embarca es na rea portu ria Rebocador Pequeno navio de grande robustez alta pot ncia de m quina e boa mobilidade destinado a rebocar outras embarca es Rechego E todo ou qualquer servi o realizado pelos trabalhadores portu rios visando a facilitar a carga e descarga da mercadoria transportada a granel a saber ajuntar arrumar espalhar distribuir e aplainar a carga abrir furos canaletas ou clareiras derrubar paredes etc No rechego est inclu da a varredura dos por es Redes E o entrela
252. imos a placas verticais de gr os compactadas ou provocar seu desabamento antes do trabalho no interior dos silos 151 3 11 Transporte movimenta o armazenagem e manuseio de materiais 3111 Tr nsito interno Nas reas portu rias a circula o de pessoas caminh es empilhadeiras composi es ferrovi rias guindastes entre os navios armaz ns e a retro rea constante e em ritmo intenso Os riscos de acidentes com estes equipamentos t m sido mais comuns do que se pode imaginar inclusive com atropelamentos ou esmagamento de pessoas Assim para controlar estes riscos todo terminal portu rio deve planejar as rotas de ve culos fluxo de cargas reas de armazenamento e vias de acesso para pedestres ou ciclistas 29 3 9 1 O acidente mais comum em p tios retro reas e armaz ns portu rios consistem nas colis es de ve culos com outros ve culos estruturas ou cargas armazenadas provocando grande perda de tempo e de material Infelizmente al m destas ocorr ncias acontecem tamb m atropelamentos e prensagens de pessoas Para evitar esses tipos de acidentes a NR 29 estabelece como obrigat ria a sinaliza o horizon tal e vertical das ruas e p tios de armazenamento indicando inclusive as vias de tr nsito exclusivas para uso de pedestres e ciclistas devidamente protegidas com guarda corpos I 3 ESTIIS AAAI Figura 68 Sinaliza o de tr nsito nas reas internas dos portos Os respons
253. incipais um com conveses corridos para embarque de cont mer por rolamentos atrav s das suas extremi dades e outro do tipo celular com v rios por es para embarque mediante guindastes de p rtico rolante do navio ou guindastes do porto Navio mercante porta carretas Roll on Roll off Navio mercante especialmente constru do para transportar cargas sobre rodas geralmente ve culos Estes s o embarcados utilizando seu pr prio motor atrav s de uma porta rampa situados na popa na proa ou nas laterais do navio 256 Navio mercante porta cont ineres Para o transporte de carga em cont ineres Existem dois tipos principais um com conv s corrido e outro com v rios por es Navio mercante tanque Tanker Para o transporte de gran is l quidos Possui caracter sticas estruturais diferentes conforme se destine ao transporte de petr leo leo gasolina querosene vinhos lcool mela o c tricos g s liquefeito de petr leo Navio petroleiro Navio constru do ou adaptado principalmente para o transporte de leo em gran is nos seus compartimentos de carga e inclui uma combina o de navio tanque qu mico quando estiver transportando uma carga total ou parcial de leo em gran is Navio tanque qu mico Navio constru do ou adaptado principalmente para transportar carga de subst ncias nocivas l quidas a gran is e inclui uma combina o de navio tanque quando estiver transportando uma carga total ou par
254. io que a equipe de salvamento esteja em alerta durante a execu o dos servi os e que estejam dispon veis no local todos os equipamentos de salvamento cordas cabos cin tur es de seguran a trip s ou suporte de i amento tanques de ar mandado ou aut nomo e macas 162 Figura 75 Equipamento de resgate Cabo de seguran a Tanque de ar Tibo Detector de gases s ENE a Figura 70 Situa o de resgate F Figura 77 Sugest es de sinaliza o de seguran a 163 3 12 2 Servi os de pintura e batimento de ferrugens Os navios com o tempo v o envelhecendo e corro dos pela exposi o do metal gua salgada atmosfera mida ao ataque de mariscos e micro organismos marinhos assim para a conserva o da embarca o s o necess rios servi os permanentes de manuten o do casco das embarca es o que muitas vezes pode ocorrer nos portos Os servi os de pintura e batimento de ferrugem s o definidos pela Lei n 8 630 93 como uma atividade portu ria realizada pelos Trabalhadores de Bloco Muitas vezes esses servi os s o realiza dos pelos tripulantes dos navios os mar timos Veja abaixo os principais riscos e recomenda es que devem ser seguidas pelo operador portu rio ou pelo comandante da embarca o conforme o caso Principais fatores de risco e Proje o de fagulhas ou peda os de xidos de ferro e Exposi o a ru do excessivo e Trabalho com diferen a de n v
255. ionamento hidr ulico 1 De dobramento E composto de dois sistemas articulados de pont es de ferro ou a o um na parte de vante da escotilha de carga e outro na parte de r que s o movidos por um mecanismo hidr ulico acionado atrav s de bot o de controle 2 De rolamento Composto por um sistema articulado de pont es de ferro ou a o p P que se desenrola movido por um mecanismo hidr ulico acionados atrav s de bot es de controle Quart is de deslizamento Sistema automatizado formado de chapas de a o que deslizam uma por baixo da outra acionado atrav s de bot es de controle Quart is de encaixe Formado por t bua ou pe as met licas de tamanho m dio tamp es ou quart is que s o colocados ou retirados com a linga apropriada Sua movimenta o efetuada pela aparelhagem de peso do navio Pau de carga ou guindaste Quart is de tra o singela Ver Quart is tipos 1 Sem guincho Sistema articulado de pont es ou quart is de ferro ou a o que deslizam sobre rodas acionados por cabo que puxado ou colocado com a ajuda da aparelha gem de peso 2 Com guincho Existe outro modelo automatizado cujo fechamento executado com aux lio de guincho pr prio atrav s de bot o de controle Quart is S o pe as de madeira ou ferro utilizadas para tampar as escotilhas dos por es Quebra de estiva Ocorre quando h um mau planejamento ou execu o do servi o de estivagem s vezes com aparec
256. ior para seu descarregamento 127 e Cont iner gaiola ou jaula E um tipo de cont mer especial destinado ao transporte de m quinas e equipamentos pesados Em geral s o desprovidos de superestrutura Figura 52 Cont iner tipo gaiola varia o do cont iner tipo plataforma f Cont iner plataforma platform flat ou flat rack O cont mer tipo plataforma constitu do unicamente de uma base dotada de dispositi vos de canto com comprimento e largura padronizados e se destina a cargas compridas como tubos de a o 3 9 1 3 Tipos de servi o Para se determinar os custos e a responsabilidade no enchimento ova ou estufagem e esvazia mento desova de um cont mer s o utilizados os termos full container load FCL e less than contai ner LCL No caso do FCL o cont mer est cheio e indica a responsabilidade e o custo por conta do usu rio exportador ou importador e no caso do LCL utilizado para cargas consolidadas nas ope ra es de conveni ncia do armador mdicando que o custo e responsabilidade s o do transportador mar timo Pode haver casos de custos e responsabilidades consorciadas no caso de combina es dos dois casos FCL FCL FCL LCL LCL LCL e LCL FCL Outra identifica o do transporte do cont mer pode ser quanto ao local de opera o pelos termos H H H P P P E P H sendo H house casa armaz m e P p er porto 3 9 1 4 Identifica o dos cont ineres A codifica
257. ipamento de movimenta o e transporte de cargas entre andares Escotilhas de cargas Cargo Hatch Escotilhas de grande dimens o utilizada para a passagem entrada ou sa da de carga para o por o e composta de bra olas e refor os Escotilhas S o as aberturas geralmente retangulares feitas nos conveses para o acesso de pessoas luz ar e carga s cobertas ou por es Eslinga Sling E o mesmo que linga estropo Espias espringues S o os cabos que se dirigem para dentro da proa ou popa impedindo o movimento do navio para vante e para r Espias lan antes S o os que disparam para fora da proa ou da popa evitando o movimento do navio para vante frente e para r Espias trav s S o os cabos que formam um angulo reto com o plano longitudinal evitando que o navio se afaste do cais Espias Cabos de fibra vegetal ou sint tica ou de fio de arame de a o que se lan am do navio para o cais ou outro navio onde ser o passados nos dispositivos de amarra o Estiva de m o E o manuseio de mercadorias sem o uso de equipamentos 248 Estiva E a atividade de movimenta o de cargas nos conveses e nos por es das embarca es principais ou auxiliares inclundo o transbordo arruma o pea o despea o bem como o carregamento e a descarga das mesmas De acordo com o trabalho que executam os estivadores recebem umas das seguintes denomina es funcionais a Contramestre geral do navio
258. ir Normung DIN International Organization for Standardization ISO e em normas de fabricantes de m quinas e equipamentos de guindar e de acess rios de estivagem no per odo de 2001 a 2002 sendo totalmente revisado no per odo de 2008 a 2010 Tendo em vista a complexidade do trabalho portu rio esperamos que este manual t cnico seja til para todos aqueles que labutam no trabalho portu rio brasileiro e que desejam que seu ambiente de trabalho seja mais seguro e traga melhor qualidade de vida para os trabalhadores Vit ria julho de 2014 Ant nio Carlos Garcia Junior Tecnologista Fundacentro Coordenador 22 Um breve hist rico da NR 29 A constru o da norma de seguran a e sa de no trabalho portu rio a consolida o dos esfor os de algumas centenas de t cnicos e profissionais que militam no Brasil na rea de Seguran a e Sa de no Trabalho SST seja em rg os p blicos ou na iniciativa privada e de trabalhadores portu rios ou de seus representantes sindicais Sua constru o hist rica al m de um exerc cio de cidadania um exemplo de que a persist ncia o elemento mais importante para a supera o dos obst culos e consequentemente na obten o dos resultados esperados A necessidade de cria o de um texto de normas de seguran a e sa de no trabalho para ser aplicado na atividade portu ria j havia sido detectada pelos fiscais da extinta Delegacia do Trabalho Mar timo DTM que tinha
259. is 96 Dimens es dos olhais de cabo de a o em mm NBR 13541 2012 2 E recomendado que os comprimentos dos la os sigam a s rie de Renard R 10 conforme a Tabela 4 Tabela 4 Comprimento padronizado dos la os NBR 13541 2012 Comprimento m nimo Comprimento m nimo DN B C DN B C do la o do la o 6 4 106 53 400 42 0 693 346 2600 8 0 132 66 500 45 0 742 371 2800 9 5 157 78 600 48 0 792 396 3000 115 190 95 700 52 0 858 429 3200 13 0 214 107 800 54 0 891 445 3400 16 0 264 132 1000 58 0 957 478 3600 19 0 314 157 1200 60 0 990 495 3700 22 0 363 181 1400 64 0 1056 528 4000 26 0 429 214 1600 67 0 1106 553 4200 29 0 478 239 1800 71 0 1172 586 4400 32 0 528 264 2000 74 0 1221 610 4600 35 0 578 289 2200 77 0 1270 635 4700 38 0 627 313 2400 80 0 1320 660 4900 Nota A toler ncia nas dimens es B e C deve ser de 10 recomendado que os comprimentos dos la os sigam a s rie de Renard R 10 conforme segue 1 1 25 1 6 2 2 5 3 2 4 5 6 3 8 10 12 5 16 comprimento padronizado dos la os conforme NBR 13541 2012 Sapatilho Figura 28 Sapatilho 97 3 72 5 2 Carga de trabalho A carga de trabalho dos la os deve ser calculada atrav s da equa o CT Crx Kexf 5 x Km Onde CT Carga de trabalho Cr carga de ruptura m nima efetiva do cabo de a o ver NBR 6327 Ke efici ncia do terminal 0 9 para extremidades tipo 1 2 e 4 0 7 para extremidades tipo 3 veja Figura 26 Km fator que
260. is com ponto de fulgor baixo compreende os l quidos cujo ponto de fulgor inferior a 18 C 0 F L quidos inflam veis com ponto de fulgor m dio compreende os l quidos cujo ponto de fulgor igual ou superior a 3 2 48 C OF e inferior a 23 C 73 F L quidos inflam veis com ponto de fulgor alto compreende os l quidos cujo ponto de fulgor igual ou superior a o 23 C 73 F por m n o superior a 61 C 141 F Classe 4 S lidos inflam veis subst ncias sujeitas combust o espont nea subst ncias que em contato com a gua emitem gases inflam veis Divis o Descri o da subst ncia ou artigo S lidos sujeitos a r pida combust o imediata e s lidos que podem causar igni o mediante fric o auto reativos s lidos e l quidos e subst ncias relacionadas explosivos neutralizados rea o exot rmica 4 2 Subst ncias sujeitas combust o espont nea 4 3 Subst ncias que em contato com a gua emitem gases inflam veis Classe 5 Subst ncias oxidantes per xidos org nicos Divis o Descri o da subst ncia ou artigo 51 Subst ncias Agentes oxidantes 5 2 Per xidos org nicos Classe 6 Subst ncias venenosas t xicas subst ncias infectantes Divis o Descri o da subst ncia ou artigo 6 1 Subst ncias venenosas t xicas 6 2 Subst ncias infectantes Classe 7 Materiais radioativos Classe 8 Su
261. izado em uma temperatura de 4 C ou abaixo As roupas devem ser selecionadas de acordo com a intensidade do frio tipo de atividade e o plano de trabalho Devem ser usadas roupas compostas de camadas m ltiplas o que proporciona maior prote o que o uso de uma nica roupa grossa A camada de ar existente na roupa fornece isolamento maior do que a pr pria roupa Em condi es extremamente frias onde usa se prote o para a face a pro te o dos olhos deve estar separada dos canais de respira o nariz e boca de maneira a evitar que a umidade seja exalada e embace os culos Para trabalho realizado em condi es midas a camada externa da roupa deve ser a prova d gua Se a rea de trabalho n o puder ser protegida contra o vento deve se usar uma roupa de couro ou de l grossa facilmente remov vel Em condi es extremamente frias devem ser fornecidas roupas de prote o aquecidas As roupas devem ser conservadas secas e limpas visto que a sujeira enche as c lulas de ar nas fibras das roupas destruindo a sua capacidade isolante Enquanto o trabalhador estiver descansando em uma rea aquecida a transpira o deve ser feita abrindo se os fechos do pesco o cintura mangas e tornozelo 188 Se n o for necess ria destreza manual deve se usar luvas em temperaturas abaixo de 4 C para realiza o de trabalho leve e em temperaturas abaixo de 7 C para a realiza o de trabalho moderado Para trabalho
262. izados e instala es portu rias de uso privativo em in cio de opera o o dimensionamento ter por base o n mero estimado de trabalhadores a serem tomados no ano QUADRO I DIMENSIONAMENTO M NIMO DO SESSTP N mero de trabalhadores 250 751 2000 2001 3500 Prof especializados M dico do trabalho E RT o Enfermeiro do trabalho Esso S Aus enf do trabalho Hor rio parcial 3 horas 29 2 1 2 2 Acima de 3500 tr s mil e quinhentos trabalhadores para cada grupo de 2000 dois mil trabalhadores ou fra o acima de 500 haver um acr scimo de 01 profissional especializado por fun o exceto no caso do T cnico de Seguran a do Trabalho no qual haver um acr scimo de tr s profissionais 29 2 1 2 3 Os profissionais do SESSTP devem cumprir jornada de trabalho integral observada a exce o prevista no Quadro l 29 2 1 3 Compete aos profissionais integrantes do SESSTP a realizar com acompanhamento de pessoa respons vel a identifica o das condi es de segu ran a nas opera es portu ria abordo da embarca o nas reas de atraca o p tios e arma z ns antes do in cio das mesmas ou durante a realiza o conforme o caso priorizando as opera es com maior vulnerabilidade para ocorr ncias de acidentes detectando os agentes de riscos existentes demandando medidas de seguran a para sua imediata elimina o ou neutra liza o para garantir a integridade do trabalhador b regist
263. lementos met licos e podem causar les es musculares nas articula es nos tend es e fratura em caso de quedas de grande altura que pode causar at a morte Normalmente pela din mica da opera o de cont mer os esticadores s o dispostos sobre passarelas e passagens que s o obstru das e dificultam o tr nsito das pessoas e podem causar acidente neste caso a recomenda o de que este material seja depositado em caixas pr prias assim como as castanhas Recomenda se que o destravamento dos var es seja executado por dois trabalhadores e que n o tenha outra equipe trabalhando ao lado a fim de evitar que algum trabalhador seja atingido caso ocorra a queda do var o 134 Na opera o com o uso de quadro posicionador de acionamento manual um trabalhador dever acionar a alavanca que faz o travamento dos quatro cantos devendo o operador do guindaste s fazer a movimenta o depois de receber o sinal deste trabalhador ou quando necess rio por comu nica o via r dio Todo plano de movimenta o de cont meres deve impedir a forma o de pilhas isoladas com mais de dois de alto a fim de n o inviabilizar o uso de escadas port teis Para acesso at dois de alto devem ser utilizadas escadas port teis de no m ximo sete metros de comprimento constitu das de material leve e resistente dotadas de sapatas e ultrapassando em um metro o topo do cont mer Figura 60 Uso de escada port til Regras de se
264. lhador o fornecimento de uma cabine fechada para proteger o trabalhador NR 21 21 1 e 21 2 Tal cabine deve estar equipada com uma cadeira que atenda ao solicitado no item 17 3 3 da NR 17 e Altura ajust vel estatura do trabalhador e natureza da fun o exercida e Caracter stica de pouca ou nenhuma conforma o na base do assento e Borda frontal arredondada e Encosto com forma levemente adaptada ao corpo para prote o da regi o lombar Alocaliza o do posto de trabalho deve ficar fora da a o do movimento de cargas da embarca o DEDE ESET Posi es corretas do Vigia de Portal 1 Sob abrigo do castelo do navio 2 2 Sob abrigo em terra Figura 84 Posto de trabalho do vigia de portal 172 3 14 Sinaliza o de seguran a A sinaliza o de seguran a nos locais de trabalho possui v rias finalidades e deve ser uniformizada para que as mensagens possam chegar s pessoas da forma mais r pida e objetiva poss vel sem necessidade de an lise da instru o indicada Para facilitar a compreens o da informa o s o utilizadas dimens es cores figuras padronizadas e letras Deve se evitar tamb m o excesso de sinaliza o A Portaria n 3 214 78 em sua Norma Regulamentadora NR 26 Sinaliza o de Seguran a fornece as principais diretrizes sobre as cores e rotulagens preventivas S o indicadas ainda as normas NB 26 e NB 76 da ABNT A sinaliza o pode ser vertical horizontal no
265. lho de estiva 78 3 5 1 Atividades realizadas no por o As atividades nos por es dos navios de movimenta o de cargas s o denominadas por estiva gem isto a coloca o da mercadoria no interior do por o ou desestivagem a sua retirada sendo inerente a este servi o a fixa o da carga ou pea o No por o podem ocorrer tamb m servi os de conserto de cargas em caso de avaria da emba lagem e a confer ncia de cargas Os procedimentos empregados na movimenta o de cargas seguem os mesmos princ pios ope racionais Seus riscos geralmente est o ligados ao ritmo de trabalho aos equipamentos utilizados aos acess rios de estivagem e aos m todos de trabalho Por m certos tipos de cargas envolvem riscos espec ficos que merecem ser abordados de forma particular tais como cont meres gran is secos cargas frigorificadas e cargas perigosas que ser o estudados em outros cap tulos deste manual 3 5 2 Processo de estivagem das cargas O plano de carga de um por o deve ser cuidadosamente estudado para que haja o aproveitamento m ximo da pra a de trabalho Geralmente cabe ao imediato do navio a prepara o do plano de carga Os procedimentos de seguran a adotados no servi o tamb m devem ser detalhadamente planejados As cargas s o separadas por lotes de forma que possam ser desembarcadas facilmente nos por tos de destino seguindo o plano de estivagem No entanto caso o plano n o atenda aos requisitos de
266. lio em preto Fundo Branco Texto obrigat rio em preto na metade inferior da etiqueta contendo RADIOATIVO Conte do Atividade Uma barra vertical vermelha ap s a palavra RADIOATIVO N mero 7 no canto inferior RADIOATIVO II N 7B CATEGORIA Il AMARELO S mbolo Trif lio em preto Fundo Metade superior amarela e metade inferior branca Texto obrigat rio em preto na metade inferior da etiqueta contendo RADIOATIVO Conte do Atividade Duas barras verticais vermelhas ap s a palavra RADIOATIVO N mero 7 no canto inferior N 7C CATEGORIA AMARELO S mbolo Trif lio em preto Fundo Metade superior amarela e metade inferior branca Texto obrigat rio em preto na metade inferior da etiqueta contendo RADIOATIVO Conte do Atividade Tr s barras verticais vermelhas ap s a palavra RADIOATIVO N mero 7 no canto inferior 322 CLASSE 7 MATERIAL F SSIL N 7E Texto obrigat rio em preto na parte superior da etiqueta escrito F SSIL Na metade inferior da etiqueta num ret ngulo em preto NDICE DE SEGURAN A CR TICA Fundo Branco N mero 7 no canto inferior CLASSE 8 SUBST NCIAS CORROSIVAS CORROSIVO N 8 S mbolo L quidos pingando de dois recipientes de vidro atacando um peda o de metal e uma m o em preto Fundo Metade superior em branco e metade inferior em preto com bordas em branco N mero 8 no canto inferior CLASSE
267. lisar informa es sugest es referentes preven o de acidentes vin das dos membros da CPATP de trabalhadores de convidados ou de colaboradores e Elaborar sugest es de modifica es no ambiente de trabalho seja na organiza o do trabalho ou em procedimentos operacionais no intuito de diminuir ou eliminar fatores de risco e Fazer estudos sobre t cnicas de seguran a higiene industrial e de legisla o espe c fica para a preven o de acidentes e Fazer an lise de acidentes de trabalho ocorridos e Discutir resultados de inspe es realizadas 51 2 3 3 2 Condi es para uma reuni o produtiva Ter objetivos claros e Ser bem organizada expedir convites aos membros com anteced ncia com a pauta definida e Obedecer ao hor rio para o qual foi planejada e Os membros devem ser estimulados a verbalizar com clareza suas ideias ou d vidas e Os membros devem usar de boa educa o na argumenta o de suas ideias e Ser avaliada pelos participantes no final 2 4 Inspe es nos locais de trabalho indispens vel que a CPATP realize inspe es nos diversos terminais portu rios procu rando visitar todos os locais onde s o executados trabalhos portu rios Para que a CPATP n o se limite a se reunir apenas uma vez por m s importante que esta reuni o seja precedida de uma inspe o nos locais de trabalho tanto em terra quanto a bordo das embarca es Cria se assim uma oportunidade para os
268. lizar o atendimento Para isso de fundamental import ncia aperfei oar a comuni ca o e promover o treinamento das pessoas capacitando as para agir com rapidez em um momento cr tico E recomendada a realiza o de treinamentos peri dicos dos trabalhadores em situa es de acidentes com simula es de resgate de trabalhadores acidentados Os operadores portu rios que realizarem servi os ao largo dever o disponibilizar meios de comunica o e de resgate de trabalhadores que se acidentarem nas embarca es 319 2 Investiga o dos acidentes Todos os acidentes devem ser investigados inclusive aqueles que ocorrem a bordo de navio para que suas causas sejam conhecidas o que facilitar a elimina o ou controle de suas causas prevenindo novas ocorr ncias Caso o acidente ocorra por falhas na utiliza o de equipamentos de guindar ou de acess rios de estivagem de bordo provocando avarias necess ria a realiza o de uma nova inspe o da empresa classificadora O equipamento avariado ter seu certificado imvalidado devendo a empresa classifi cadora realizar novos testes ap s os reparos expedindo ent o novo certificado 198 O local do acidente deve ser isolado e o servi o paralisado at que ocorra a libera o pelos rg os locais do Minist rio do Trabalho e Emprego pela Capitania dos Portos e internamente pelo SESSTP Isso s vezes n o impede que outras partes do navio continuem a op
269. lo tambor bom bona cont mer flex vel etc seguido por e uma letra mai scula em caracteres latinos que imdica a natureza do material por exemplo a o madeira seguida se necess rio de e um numeral ar bico que indica a categoria da embalagem dentro do tipo a que pertence No Quadro 19 abaixo s o apresentados os tipos de embalagens o tipo de material empregado a categoria e o respectivo c digo 216 Quadro 18 Tipo de embalagem material empregado e c digo 1 Tambor H Pl stico D Compensado 3 Bombona H Pl stico C Madeira Natural 4 Caixa D Compensado F Madeira Reconstitu da 6 Embalagem composta G Papel o G Papel o H Pl stico Tecido L T xtil M Papel H Recipiente Pl stico P Recipiente de Vidro porcelana ou cer mica Categoria Tampa n o remov vel 2 Tampa remov vel Tampa n o remov vel 2 Tampa remov vel Comum Comum Tampa n o remov vel 2 Tampa remov ve 1 Tipo Buj o 2 Tampa remov ve 1 Tampa n o remov vel 2 Tampa remov ve 1 Tampa n o remov vel 2 Tampa remov ve Sem forro 2 Com forro ou revestimento interno Sem forro 2 Com forro ou revestimento interno Comum 2 Com paredes a prova de p comum comum COMUM Expandido 2 R gido 1 Sem forro ou revestimento interno 2 A prova de p 3 Resistente gua 1 Sem forro ou revestime
270. longos podem ser dobrados e quebrar 3 7 3 2 Capacidade de carga A capacidade da linga deve ser inscrita na plaqueta de identifica o Em caso de d vida considera se que a corrente tem grau 2 Deve ser observado tamb m qual o n mero de pernas que tem a linga caso haja mais de um deve ser definido o ngulo mais seguro e adequado lt 45 ou at 60 A seguir deve ser consultada a tabela de carga do fabricante Vale ressaltar 04 e A om 2 SR x que n o permitido ngulo superior a 60 Caso seja necess rio deve se utilizar travess es balancins ou expansores 3 7 3 3 Vantagens e limita es do uso de correntes Entre as v rias vantagens das correntes sobre as outras lingas citamos e Podem ser encurtadas e Durabilidade e N o precisam ser trocadas totalmente Possuem alongamento de 25 antes de romper e Possibilidade de combina o com outros tipos de mat rias de lingas cabos de a o e cinta e Sua utiliza o em cantos vivos apoio de tr s pontos 105 Figura 34 Canto vivo Canto vivo a express o usada nas situa es em que o raio no canto da carga a ser movimen tada menor do que o di metro nominal da linga Quanto a limita es de uso citamos e N o devem ser utilizadas em cargas escorregadias e S podem ser aplicadas as com passo de tr s vezes o di metro e S podem ser aplicadas as fabricadas conforme a norma DIN 5687 8 3 7 3 4 Inspe es e substitui
271. ltimo caso o produto colocado em um funil por onde s o abastecidos os caminh es ou os vag es ferrovi rios Sendo neste caso necess rio que o setor de segu ran a fa a inspe es anuais nestes equipamentos para verificar se n o h desgastes ou corros o em sua estrutura e evitar excesso de carga Os produtos minerais s o retirados por grabs e levados por correias transportadoras para os p tios da retro rea ou utilizam o mesmo processo do funil citado anteriormente H casos em que o granel despejado diretamente no piso do cais e dali s o carregados para caminh es ou composi es ferrovi rias atrav s de p carregadeira O item 29 3 8 5 da NR 29 diz Ve culos e vag es transportando gran is s lidos devem estar cobertos para tr nsito e estacionamento em rea portu ria A cobertura previne o espalhamento dos gr os causado pelo vento e pela movimenta o dos ve culos causando forma o de poeira A poeira formada exp e todas as pessoas que transitam nos locais onde h espalhamento dos gran is sejam eles trabalhadores direta ou indiretamente ligados ao transporte desse material 3 10 3 Riscos de explos o nas unidades armazenadoras de cereais A NR 29 n o faz nenhuma recomenda o sobre seguran a no armazenamento de gran is em silos e armaz ns No entanto devido import ncia deste assunto iremos abordar alguns aspectos 145 de seguran a no armazenamento destes produtos em especial os cere
272. lto teor de p Informar e capacitar os trabalhadores sobre os riscos existentes e os procedimentos de controle As correias transportadoras devem ser resistentes ao fogo e antiest tica Instalar sistema de controle de fogos de inc ndio e inibi o de combust o espont nea 148 t N o utilizar tubula es pl sticas para transporte de cereais u Proibi o de fumar e n o permitir a portabilidade de isqueiros no interior dos silos v N o permitir acesso as unidades armazenadoras de pessoas n o capacitadas w Classificar as reas e estabelecer um Plano de Controle de Emerg ncia PCE 3 10 3 2 Dispositivos de preven o contra explos o secund ria A ocorr ncia de explos es e inc ndios em unidades armazenadoras precedida por explos es pequenas chamada de explos o prim ria que geralmente desencadeia uma s rie de outras explo s es de intensidade bem maior Geralmente elas ocorrem devido mistura das subst ncias contidas no ar atmosf rico com as part culas de p em suspens o originadas do esfacelamento da massa de gr os durante o transporte Uma forma de controle a instala o em pontos cr ticos de sensores que detectam o in cio de explos es e inc ndios e automaticamente acionam a descarga de g s inerte nitrog nio ou g s carb nico evitando se sua propaga o 3 10 4 Acidentes com afogamentos e sufocamentos em silos No trabalho em silos e armaz ns existe a possibilidade de ocorr
273. ltos ve culos tubos de ferro etc Carga perigosa S o quaisquer cargas que em virtude de serem explosivos gases comprimidos ou liquefeitos inflam veis oxidantes venenosas infecciosas radioativas corrosivas ou subst ncias contaminantes possam apresentar riscos tripula o ao navio s instala es portu rias ou ao meio ambiente aqu tico Essas mercadorias de acordo com a sua natureza poder o estar embaladas ou serem transportadas em gran is As mercadorias perigosas aqui definidas encontram se relacionadas nos c digos e conven es internacionais publicadas pelo IMO NR 29 e Portaria n 5 de 15 01 97 DPC Carga unificada ou unitizada toda carga que se apresenta para o transporte com estropo fixo em estrados bandejas flats pallet marino slings ou similares que possua nas embalagens dispositivo que permita sua movimenta o por empilhadeiras ou j se encontre devidamente lingada com o objetivo de ser movimentada de ou para bordo com reduzido esfor o dos trabalhadores Carga Qualquer mercadoria entregue a terceiros para ser transportada pagando frete ou ser armazenada pagando tarifa 242 Cargas s lidas perigosas a granel S o aquelas que possuem riscos de natureza qu mica compreendidas no ap ndice B do C digo de Pr ticas de Seguran a Relativas s Cargas S lidas a Granel BC Code em ingl s ou CCGr em espanhol da IMO Casco Hull E o corpo do navio forro envolvente resistente
274. lugares abertos ou fechados os da subclasses 4 2 e 4 3 devem ser depositados em lugares abertos rigorosamente protegidos P r do contato com a gua e a umidade no caso de subst ncias t xicas isolar rigorosamente dos g neros aliment cios as subst ncias desta classe devem ser armazenadas de conformidade com a tabela de segrega o no Anexo IX 29 6 5 9 Armazenamento de oxidantes e per xidos 29 6 5 9 1 O armazenamento de produtos da classe 5 ser feito em dep sitos espec ficos 29 6 5 9 2 Antes de armazenar estes produtos verificar se o local est limpo sem a presen a de material combust vel ou inflam vel 29 6 5 9 3 Obedecer segrega o das cargas desta classe 5 com outras incompat veis de confor midade com a tabela de segrega o Anexo IX 29 6 5 9 4 Durante o armazenamento os per xidos org nicos devem ser mantidos refrigerados e longe de qualquer fonte artificial de calor ou igni o 29 6 9 10 Armazenamento de subst ncias t xicas e infectantes 307 29 6 5 10 1 Subst ncias t xicas devem ser armazenadas em dep sitos especiais espa os bem ven tilados e em recipientes que poder o ficar ao ar livre desde que protegidos do sol de intemp ries ou da gua do mar 29 6 5 10 2 Quando as subst ncias t xicas forem armazenadas em recintos fechados estes locais devem dispor de ventila o for ada O armazenamento dessas subst ncias deve ser feito mantendo sob controle o ri
275. m nima de 48 h quarenta e oito horas do embarque 29 6 3 3 Do respons vel pela embarca o com cargas perigosas 300 29 6 3 3 1 Durante todo o tempo de atraca o de uma embarca o com carga perigosa no porto o seu comandante deve adotar os procedimentos contidos no seu plano de controle de emerg ncias o qual entre outros deve assegurar a manobras de emerg ncia reboque ou propuls o b manuseio seguro de carga e lastro c controle de avarias 29 6 3 3 2 O comandante deve informar imediatamente administra o do porto e ao operador portu rio qualquer incidente ocorrido com as cargas perigosas que transporta quer na viagem quer durante sua perman ncia no porto 29 6 3 4 Cabe administra o do porto a divulgar guarda portu ria toda a rela o de cargas perigosas recebida do armador ou seu preposto b manter em seu arquivo literatura t cnica referente s cargas perigosas devidamente atualizada c criar e coordenar o Plano de Controle de Emerg ncia PCE d participar do Plano de Ajuda M tua PAM 29 6 3 5 Cabe ao OGMO titular de instala o portu ria de uso privativo ou empregador Alterado pela Portaria MTE n 1 050 de 16 de julho de 2014 a enviar aos sindicatos dos trabalhadores envolvidos com a opera o c pia da documenta o de que trata os subitens 29 6 3 1 1 al neas b e e 29 6 3 2 1 desta NR com anteced ncia m nima de 24 h vinte e quatro horas
276. m cont mer Ber o O conceito de ber o abrange qualquer doca p er cais terminal mar timo ou estrutura similar flutuante ou n o onde uma embarca o possa atracar com seguran a inclusive quaisquer instala es 9 portu rias para carregar e descarregar cargas perigosas exceto embarca es eventualmente usadas como auxiliares nessas opera es Bico de proa nose E a parte externa mais saliente da proa do navio Big bag S o contentores flex veis confeccionados em tecido sint tico resistente poli ster ou n ilon tendo soldas eletr nicas ao inv s de costuras impermeabilizado com revestimento de neoprene borracha sint tica ou elast meros sint ticos que sofre tratamento antifogo e prote o contra os raios ultravioleta utilizado para a unitiza o de gran is s lidos Veja tamb m IBC Bigotas E um poleame surdo de madeira de forma lenticular biconvexa com uma goivadura na orla para receber uma al a de fixa o e tr s furos de face a face usado aos pares com um colhedor ligando os empregado para tesar ov ns brandais estais etc 239 Bimes S o vigas colocadas nas escotilhas de bombordo a boreste servindo para apoiar os quart is Bitola E a medida da grossura de um cabo pelo seu di metro Bloco E a atividade de limpeza e conserva o de embarca es mercantes e de seus tanques incluindo batimentos de ferrugem pintura reparos de pequena monta e servi os correlatos Bobi
277. m dificuldades em ver cumpridas as normas contidas na Portaria n 3 214 78 pelos tomadores de servi os dos trabalhadores avulsos A primeira proposta de texto de uma norma de seguran a portu ria surgiu no final da d cada de 1970 em Santos SP e foi elaborada por estudos de t cnicos da Fundacentro do Escrit rio de Representa o da Baixada Santista ERBS Em 1990 com a ratifica o pelo Brasil da Conven o 152 da Organiza o Internacional do Trabalho OIT que trata dos par metros m nimos para a seguran a e sa de dos trabalhadores portu rios os t cnicos da Fundacentro e da Delegacia Regional do Trabalho desenvolveram uma s rie de a es junto comunidade portu ria brasileira para que fosse elaborado um texto de norma regulamentadora que representasse as necessidades t cnicas respeitasse as peculiaridades regionais da organiza o do trabalho portu rio e garantisse as condi es m nimas de seguran a e sa de aos trabalhadores A Fundacentro iniciou um Projeto Nacional dos Portos a fim de estudar as condi es de trabalho portu rio e apresentar um texto de norma de seguran a para 23 este setor Para isso no Estado do Esp rito Santo foram realizados estrategicamente tr s semin rios sendo um com trabalhadores portu rios com v nculo empregat cio em particular os empregados da Companhia Docas do Esp rito Santo Codesa um com os trabalhadores portu rios avulsos e finalmente o ltimo que reuni
278. m embarca es atracadas devem ser mantidas pr ximas a estes locais de trabalho gaiolas e macas em bom estado de conserva o e higiene n o podendo ser utilizadas para outros fins Alterado pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 29 5 3 Nos trabalhos executados em embarca es ao largo deve ser garantida comunica o eficiente e meios para em caso de acidente prover a r pida remo o do acidentado devendo os primeiros socorros serem prestados por trabalhador treinado para este fim 29 5 4 No caso de acidente a bordo em que haja morte perda de membro fun o org nica ou pre Ju zo de grande monta o respons vel pela embarca o deve comunicar imediatamente Capitania dos Portos suas Delegacias e Ag ncias e ao rg o regional do MTE 29 5 4 1 O local do acidente deve ser isolado estando a embarca o impedida de suspender zar par at que seja realizada a investiga o do acidente por especialistas desses rg os e posterior libera o do despacho da embarca o pela Capitania dos Portos suas Delegacias ou Ag ncia 29 5 4 2 Estando em condi es de navegabilidade e n o trazendo preju zos aos trabalhos de investiga o do acidente e a crit rio da Capitania dos Portos suas Delegacias e Ag ncias o navio poder ser auto 2 rizado a deslocar se do ber o de atraca o para outro local onde ser conclu da a an lise do acidente 29 6 OPERA ES COM CARGAS PERIGOSAS 29 6 1 Car
279. m manuten o ou certifica o pessoal despreparado e por sinaliza o deficiente A bordo soma se a estes problemas o fato de se trabalhar em locais restritos confinados e com remunera o por produ o Principais fatores de risco e Presen a de pessoas pr ximas s manobras das m quinas com risco de atropela mentos e prensagens e Emiss o de gases t xicos pelas m quinas movidas combust o interna e Fonte de ru dos e vibra es e Trabalho com sobrecargas que podem ocasionar ruptura do sistema de eleva o hidr ulico el trico mec nico e Defici ncia ou falta de sinaliza o na rea operacional e Excesso de velocidade ou de manobras arriscadas e M quinas sem cabines fechadas e climatizadas em locais com presen a de aerodispers ides veja opera es com gran is s lidos e Falta de padr es operacionais estabelecidos ou conhecidos pelos operadores dos equipamentos e Operadores dos equipamentos desabilitados ou inexperientes e Falta de equipamento de sinaliza o nas m quinas luzes sinais sonoros e far is e Defici ncia no programa de manuten o preventiva e Pisos irregulares ou sem resist ncia ao peso da m quina somada ao da carga e Operar sobre cargas com grandes v os abertos com risco de tombamento e Movimento de m quinas sobre chapas met licas soltas sobre piso irregular 3 60 1 Manuten o preventiva peri dica Os equipamentos e seus componentes foram projetados e fabri
280. m superf cies abrasivas Tipo 3 Tran ado manualmente sem presilha Possui resist ncia mais baixa que os ante riores e n o pode ser utilizado em situa es em que o la o possa sofrer rota es ou cargas c clicas Este olhal ferto formando se uma al a de tal forma que as pernas da extremidade morta sejam tran adas com o pr prio cabo na dimens o de pelo menos cinco passos 95 d Tipo 4 Dobrado com presilha de alum nio Este o menos seguro dos olhais ape sar de ter a mesma resist ncia do que os de tipo 1 e 2 pois neste caso a resist ncia do cabo depende exclusivamente da presilha O processo de fabrica o feito com o cabo dobrado como um todo para formar uma al a sendo sua extremidade fixada ao corpo do cabo mediante uma presilha Este tipo n o deve ser utilizado nas seguintes condi es e Cargas suspensas que envolvam riscos humanos e Temperaturas altas e Contato com guas salgadas e Contato com superf cies abrasivas y y y Tipo1e2 Tipo 3 Tipo 4 Figura 26 Tipos de olhais As condi es de fabrica o materiais e os ensaios necess rios sua certifica o podem ser encontrados nas NBR 11900 91 e na NBR 13541 2012 ambas baseadas na ISO 7531 87 3 72 51 Formas e dimens es As formas e as dimens es dos olhais s o padronizadas e variam se o la o estiver sem sapatilhos NBR 13541 2012 ou com sapatilhos 13544 95 Comprimento Comprimento Figura 27 Dimens es dos olha
281. m trabalhando A equipe de emerg ncia deve ficar de plant o durante todo o tempo A classe dos explosivos dividida em 6 subclasses conforme descrito abaixo Subclasse 1 1 Subst ncias e artefatos com risco de explos o de toda a massa S o as que podem causar explos o afetando toda a carga de maneira instant nea Ex Cordel detonante flex vel n ONU 0065 Subclasse 1 2 Subst ncias e artefatos com riscos de proje o mas sem risco de explos o em massa Ex Estopim de detona o n ONU 0106 Subclasse 1 3 Subst ncias ou produtos que tem risco de igni o e um risco de produ o de pequenos efeitos de onda de choque ou proje o ou de ambos os efeitos mas que n o apresentam um risco de explos o de toda a massa Ex Motores de foguetes n ONU 0186 Subclasse 1 4 Subst ncias e produtos que n o apresentam nenhum risco consider vel Ex Cartuchos para dispositivo mec nico n ONU 0323 Subclasse 1 5 Subst ncias e produtos muito insens veis e produtos que apresentam um risco de explos o de toda a massa Ex Explosivos de demoli o tipo B n ONU 0331 204 Subclasse 1 6 Produtos extremamente insens veis que n o apresentam risco de explos o de toda a massa Ex Artigos explosivos extremamente insens veis n ONU 0486 Figura 108 Exemplo de rotulagem para produtos explosivos Os asteriscos s o para os riscos subsidi rios ou subclasses 3 20
282. maz ns ou por es frigorificados Requer pisos regulares e pequenas dist ncias e El trica compacta pois parte do seu contrapeso o pr prio conjunto de bate rias E silenciosa n o emite gases bastante manobr vel e tem menores custos de manuten o E indicada para ambientes fechados ou frigorificados Seu inconve niente a limita o do tempo gasto para recarga da bateria 79 e G s Liquefeito de Petr leo GLP em compara o ao modelo movido gaso lina tem custos de manuten o e opera o mais baixos Fabricada com diversas capacidades de carga tem aplica o bem ampla sendo indicada para ambientes fechados ou de pouca ventila o e Gasolina apesar de bastante utilizada deve ser evitada em ambientes fechados ou de pouca ventila o como por es e armaz ns devido grande emiss o de gases principalmente mon xido de carbono e Diesel bastante empregada na rea portu ria por serem equipamentos mais r sticos e terem alta capacidade de eleva o de carga Seu inconveniente a emis s o de alto n vel de ru do e de gases Quadro 4 Comparativo entre os tipos de propuls o Comes um um a memo nm e a fo 3 Custo de manuten o E o Legenda I Favor vel H Aceit vel HI Razo vel IV Desfavor vel Fonte MOURA 1989 3 6 3 1 Emprego de empilhadeiras nos por es Como os equipamentos de guindar n o t m acesso a todas as partes do por o dos navio
283. membros da CPATP conhecerem estes locais con versarem com outros trabalhadores e registrarem suas reclama es ou sugest es para melhoria dos aspectos de seguran a 241 Tipos de inspe o Existem v rios tipos de inspe o que podem ser realizados nos locais de trabalho O importante que as inspe es sejam planejadas para que n o se transformem em apenas uma visita a Inspe o geral uma inspe o mais simples e nela procura se ter um panorama geral dos setores de trabalho E til no in cio das atividades da CPATP com o intuito de realizar o planejamento dos trabalhos e para que os membros da comiss o conhe am os diversos setores e locais de trabalhos portu rios b Inspe o localizada este tipo de inspe o realizada quando a CPATP quer escla recer uma situa o de risco que foi denunciada por alguns de seus membros ou ainda pela ocorr ncia de acidentes de trabalho c Inspe o de fatores de risco uma inspe o em que os membros da CPATP pro curam detectar situa es ou condi es que possam causar acidentes ou constitu rem 52 fontes de agentes agressivos sa de dos trabalhadores como por exemplo opera es com produtos perigosos aus ncia de prote es coletivas problemas com sinaliza o falta de conforto nos locais de trabalho entre outros 24 2 Como fazer uma inspe o A inspe o deve ser feita com o acompanhamento passo a passo dos servi os realizados n
284. motor s acion lo ap s a completa secagem Ventilar a rea Nos cursos de capacita o ou em reuni es com os operadores das empilhadeiras estes devem ser conscientizados no sentido de observar os seguintes comportamentos a b o d e f 2 h i Conduzir os equipamentos somente se estiver autorizado para isso N o abandonar o equipamento nas vias de circula o N o deixar a chave de igni o no empilhador em sua aus ncia Elevar as cargas somente se for compat vel com a capacidade do equipamento e esta estiver equilibrada Jamais utilizar s um garfo para elevar a carga Jamais elevar pessoas sobre o garfo ou a carga Jamais receber a carga diretamente sobre o garfo da empilhadeira Manter sempre os garfos abaixados quando parado ou em movimento N o dar caronas Conduzir o ve culo sempre em velocidades baixas e nas vias estabelecidas pela admi nistra o portu ria 82 k Utilizar o equipamento somente dentro dos padr es operacionais estabelecidos pelo terminal portu rio D Observar a classifica o da rea sobre o aspecto de explosividade Figura 16 Manobras de empilhamento Legenda 1 Apanhar a carga do solo e elev la a 15 cent metros 2 Inclinar os montantes ao m ximo retaguarda 3 Conduzir o empilhador at frente do local de empilhamento 4 Elevar a carga altura necess ria 5 Avan ar lentamente o empilhador at a carga s
285. mperatura igni o C 400 480 380 440 610 Energia m nima J 0 04 0 06 0 05 0 04 0 06 Concentra o m nima kg m3 0 45 0 05 0 05 0 04 0 05 M xima press o N m2 102 102 65 71 65 64 57 Taxa m ximo aumento press o N m2 seg 102102 4134 2 481 2 549 2 481 1 585 Indice relativo s caracter sticas explosivas da poeira de carv o de Pittsburgh Os fatores que influenciam a possibilidade de explos es em silos e armaz ns provocados pela poeira em suspens o s o a dimens o das part culas sua concentra o as impurezas a concen tra o de oxig nio e a pot ncia da fonte de igni o Quanto menor for a part cula de p maior ser o risco de a massa entrar em igni o devido a superf cie exposta por unidade de peso Estudos indicam que a concentra o m xima de poeira no ar deve ser de 4 g m e as faixas perigosas situa se entre 40 a 4 000 g m de ar Os demais par metros cr ticos para inc ndios e explo s es em atmosferas com p s o part culas menores de 0 1 mm teor de umidade do gr o menor que 11 a concentra o de oxig nio superior a 12 energia de igni o maior do que 0 2 a 40 milioules mJ e a temperatura de igni o entre 300 a 600 C 146 3 10 3 1 Medidas preventivas contra explos es nas unidades armazenadoras N o se podem fazer generaliza es sobre os m todos de prote o devido grande variedade das propriedades da poeira aos v rios tipos de equipamentos instalados em cada pla
286. na ou rolo Apresenta o de formato cil ndrico geralmente usado para fios de diversas gt 8 qualidades cordas vegetais pl sticos chapas met licas e eventualmente tubos N o confundir com carretel que provido de flanges discos laterais e n cleo Boca de ferro Sistema eletr nico que operado do passadi o e dos postos de manobra do navio al m da pra a de m quinas e compartimento da m quina do leme E utilizado em manobras de atraca o desatraca o fundear suspender etc Boca extrema ou m xima E a maior largura do casco medida entre as superf cies externas do forro exterior por fora dos ap ndices Boca E a largura da embarca o na se o transversal a que se referir Sem refer ncia a se o que foi tomada significa maior largura do casco e por isto mesmo medida na se o mestra Boia de amarra o Flutuador simples constitu do de uma caixa estanque resistente em ferro ou a o com a forma apropriada de um cilindro cone ou tronco de cone ou esfera que segura ao fundo por pesos ncoras ou portas Bombona Recipiente de formato cil ndrico abaulado com fechamento herm tico feito de pl stico destinado a conter l quidos Bombordo E o bordo esquerda de quem olha da popa para a proa com a pessoa situada no plano longitudinal Borda falsa Parapeito que se ergue acima dos conveses superiores expostos ao tempo Tem a finalidade de proteger o pessoal e a carga evita
287. ncia ao capit o e tripula o Agulheiros ou escotilh o S o pequenas escotilhas utilizadas para transito de pessoal entre pavimentos Abertura circular ou el ptica para acesso aos compartimentos do navio normalmente n o habitados ou frequentados Airbag Palavra inglesa que significa saco de ar S o sacos pl sticos colocados entre cargas fardos de celulose e preenchido com ar comprimido utilizados na pea o para evitar o desarranjo da carga Amantilho Dispositivo utilizado para posicionar verticalmente o pau de carga E constitu da de duas catarinas uma fixa no calc s do mastro e outra na chapa do lais ligadas por um cabo chamado amantilho O cabo tem um dos chicotes preso em uma das catarmas e o outro na saia do guincho Amarradores S o os trabalhadores respons veis pelas manobras de atraca o e desatraca o de embarca es nos portos Esta categoria n o prevista na Lei n 8 630 93 Em alguns locais obtiveram registro no OGMO atrav s de liminares judiciais Amarrados ou atados Conjunto de mercadorias chapas de a o barras de a o perfilados chapas de madeira cartolinas pap is etc de certa forma geom trica fixada por arames fios ou cord is Amarras Corrente composta de elos entrela ados ou cabo ligado ncora Aparelho da lingada de i ar e arriar lingada Dispositivo constitu do por um cabo chamado amantilho ou amante que gorne entra no aparelho passando por um rolete ou p
288. ndo que caiam ao mar Borda livre Dist ncia vertical entre a superf cie d gua e o conv s da borda livre medida em qualquer ponto da extens o do navio Bordo Cada uma das duas partes sim tricas em que o casco dividido pelo plano longitudinal Boreste E o bordo direita de quem olha da popa para a proa com a pessoa situada no plano longitudinal Bra ola Chapa met lica disposta verticalmente na borda das escotilhas 240 Cabe o Coluna de ferro ou aro de pequena altura onde vai ser colocada a espia cabo de fibras vegetais sint ticas ou fio de arame de a o do navio Cabos de arame E uma das pea es mais barata seguras e f ceis de preparar Podem ser utilizados cabos do pr prio aparelho do navio que foram substitu dos por novos O comprimento da pea o ajustado atrav s de grampos tomando cuidado para coloc los da forma correta Cabos de fibra Fibra Vegetal de c nhamo sisal manilha coco juta pita pia ava algod o Fibra Sint tica de n ilon polipropileno poli ster raiom Cabotagem navio de Quando navegando ao longo do litoral ligando portos de um mesmo pa s C brea flutuante Embarca o na qual se instala uma c brea que uma esp cie de guindaste com duas ou tr s pernas convergentes no topo onde h uma roldana para apoiar o cabo e que serve para levantar materiais Destinada ao embarque ou desembarque de grandes pesos sem que se tenha necessidade de atracar o
289. nizado instala o portu ria de uso privativo e retroportu ria deve dispor de um regulamento pr prio estabelecendo a es coordenadas a serem adotadas na ocorr ncia de condi es ambientais adversas 29 3 7 10 Nas opera es com cont ineres devem ser adotadas as seguintes medidas de seguran a a moviment los somente ap s o trabalhador haver descido do mesmo b instruir o trabalhador quanto s posturas ergon micas e seguras nas opera es de estivagem desestivagem fixa o e movimenta o de cont mer c obedecer a sinaliza o e rotulagem dos cont ineres quanto aos riscos inerentes a sua movimenta o d instruir trabalhador sobre o significado das sinaliza es e das rotulagens de risco de cont ineres bem como dos cuidados e medidas de preven o a serem observados 29 3 8 Opera es com gran is secos 29 3 6 1 Durante as opera es devem ser adotados procedimentos que impe am a forma o de barreiras que possam por em risco a seguran a dos trabalhadores 29 3 6 2 Quando houver risco de queda ou deslizamento volumoso durante a carga ou des carga de gran is secos nenhum trabalhador deve permanecer no interior do por o e outros recintos similares 292 29 3 8 2 1 A avalia o espec fica de risco de queda de barreiras ou deslizamento de cargas de gra nel s lido armazenadas em por es deve ser efetuada pela pessoa respons vel considerando se obri gatoriamente o ngulo de repouso do produ
290. nta industrial entre outros aspectos que inclusive pode levar em considera o o risco de instala es vizinhas A seguir iremos abordar alguns m todos de controle mais utilizados Todo sistema de preven o deve trabalhar no sentido de minimizar a forma o de nuvens de poeiras e precau es sobre a presen a de fontes de igni o O controle contra a acumula o de poeiras deve ser feito atrav s de um bom programa de limpeza dos edif cios e equipamentos Isso tamb m se aplica para as unidades de despoeiramento como filtros mangas precipitadores ciclones entre outros equipamentos que coletam o p e que se n o forem limpos regularmente podem vaz los para o ambiente O sistema de supress o de poeiras mais adequado a ventila o local exaustora atrav s de equipamentos de suc o exaustores aspiradores filtros e coletores de p instalados em pontos estrat gicos e que tem a finalidade de remover a poeira da massa de gr os e transport la para uma c lula coletora Este sistema s bem sucedido nos sistemas fechados n o sendo bem sucedidas em locais abertos como moegas correias transportadoras usina de ensacamento entre outros Outro sistema muito utilizado nos pa ses da Europa e Austr lia o denominado de Qu mico que faz a armazenagem dos gr os sob atmosfera neutra ou g s inerte nitrog nio ou di xido de car bono tem sido bem sucedido para o controle de riscos de inc ndios e explos es pois
291. ntas da cinta n o deve ser superior a 20 b S utilizar em la os as cintas com olhais refor ados c Para utilizar diversas cintas num travess o todas devem estar perpendiculares a para evitar sobrecarga em uma das pernas d As cargas n o podem ser depositadas sobre as cintas e N o dar n s nas cintas f Ap s a utiliza o em banhos qu micos as cintas devem ser neutralizadas e enxaguadas para que n o haja concentra o qu mica 3 74 2 Inspe es e substitui o de cintas As cintas devem ser substitu das e destru das quando em inspe es peri dicas forem contatadas as seguintes irregularidades e Rupturas ou cortes em mais de 10 de sua superf cie e Danos nas costuras 108 Deforma es por calor Deteriora o vis vel por produtos qu micos e Prazo de seis anos de uso mdependentemente do estado visual 3 7 5 Cordas As cordas s o constitu das de fibras naturais sisal e c nhamo entre outras e sint ticas poliamida poli ster polipropileno ou polietileno Sua utiliza o se d em cargas leves devido ao seu coeficiente de seguran a ser muito pequeno e variar muito em fun o do di metro da qualidade e natureza das fibras utilizadas para sua fabrica o e ainda de seu estado de conserva o Figura 38 Cordas As cordas devem ser identificadas pelo fabricante pelo ano de fabrica o e por normaliza o internacional conforme a cor Veja quadro abaixo
292. nte da CPATP a executar atribui es que lhe forem delegadas b substituir o presidente nos impedimentos eventual ou tempor rio 29 2 2 23 Compete ao Secret rio da CPATP a acompanhar as reuni es da CPATP e redigir as atas apresentando as para aprova o e assinatura dos membros presentes Alterada pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 b preparar a correspond ncia c manter o arquivo atualizado d providenciar para que as atas sejam assinadas por todos os membros do CPATP e realizar as demais tarefas que lhe forem atribu das pelo presidente da CPAT P 29 2 2 24 Compete aos Membros da CPAT P a elaborar o calend rio anual de reuni es da CPATP b participar das reuni es da CPATP discutindo os assuntos em pauta e aprovando ou n o as recomenda es c investigar o acidente do trabalho quando designado pelo presidente da CPATP e discutir os acidentes ocorridos d frequentar o curso sobre preven o de acidentes do trabalho promovido pelo OGMO empre gadores e administra es dos terminais portu rios de uso privativo e cuidar para que todas as atribui es da CPATP previstas no subitem 29 2 2 18 sejam cumpri das durante a respectiva gest o 281 f mediante den ncia de risco realizar em conjunto com o respons vel pela opera o portu ria a verifica o das condi es de trabalho dando conhecimento a CPATP e ao SESSTP 29 2 2 25 Compete ao OGMO ou empregadores
293. nte entre os marinheiros a utiliza o destes andaimes improvisados n o permitida pela NR 29 O OGMO e a autoridade portu ria devem exigir dos operadores portu rios tomadores de servi o habilitados para a realiza o deste tipo de servi o ou empresas terceirizadas o uso de equipamentos modernos e seguros tais como andaimes simplesmente apoiados suspensos mec nicos e cadeira suspensa Os andaimes s o plataformas de trabalho que podem estar apoiados ou suspensos onde s o realizados servi os com diferen a de n vel Os componentes b sicos s o a superf cie horizontal onde se apoia os trabalhadores para realizar o trabalho o guarda corpo que deve circundar todo o v o livre em torno da plataforma com exce o da rea de trabalho o travess o superior com 1 2 metros de altura o travess o intermedi rio com 70 cent metros e um rodap com 20 cent metros Quando suspensos os cabos de a o que sustentam a estrutura devem suportar cinco vezes a carga m xima de trabalho a que estiverem sujeitos e a resist ncia tra o em seus fios deve ser de no m nimo 160 Kef mm Devem ser adotados todos os procedimentos indicados pela NR 35 que trata de seguran a no trabalho em altura Principais fatores de risco e Acesso inadequado ao andaime e Fixa o inadequada de andaimes ou cinto de seguran a e Andaime improvisado por exemplo de cordas e t buas ou apoiados sobre tambores e Desnivelamento da pla
294. nte na presen a de uma fonte de igni o em contato com o ar ou com a gua e n o atendem s caracter sticas dos explosivos Devido a algumas caracter sticas espec ficas os produtos desta classe se dividem em tr s subclasses Subclasse 4 1 S lidos mflam veis S o facilmente combust veis ou podem causar igni o mediante fric o autorreativos s lidos e l quidos e subst ncias relacionadas explosivos neutralizados rea o exot rmica S o caracterizados por imflamar se quando expostos ao calor choque ou atrito e chamas Quanto maior a granulometria do produto maior a sua facilidade em entrar em combust o Os conceitos de ponto de fulgor e limite de inflamabilidade s o tamb m aplicados aos produtos desta subclasse Ex Enxofre n ONU 1350 Subclasse 4 2 Subst ncias sujeitas combust o espont nea Nesta subclasse s o agrupadas as subst ncias que se mflamam em contato com o ar mesmo que n o haja presen a de uma fonte de igni o Devido a esta caracter stica s o transportados em sua maioria em recipientes que t m atmosferas inertes ou imersas em querosene ou gua Ex F sforo branco n ONU 1381 2 Subclasse 4 3 Subst ncias que em contato com a gua emitem gases inflam veis 208 Os produtos desta subclasse podem imflamar se espontaneamente em presen a de gua ou produzir gases inflam veis em quantidades perigosas O s dio met lico em contato com a gua
295. nte saia de volta do pesco o e passe pelo rosto 189 g h O capuz permite respirar o ar mais quente que se formou no t nel e tamb m amor tece o vento A l propicia melhor calor contudo as fibras sint ticas n o perdem sua efici ncia quando midas como a l Capuzes Calcula se que 50 ou mais do calor do corpo perdido atrav s da cabe a e do pesco o Um gorro de l propicia tima prote o Quando for usado capacete de prote o este dever ser dotado de forro t rmico Luvas ou mitenes As mitenes oferecem maior prote o que as luvas embora a des treza dos dedos fique prejudicada As queimaduras por metal frio podem ser impedidas por luvas de nylon ou algod o mas estes oferecem pouca prote o t rmica novamente a l parece ser o material ideal M scara A m scara um equipamento vital no trabalho em vento frio Uma m scara de esquiar com abertura para os olhos propicia melhor visibilidade que as m scaras com tubo embora ambas sejam eficientes a a FF gt aT y He Figura 97 Roupa para trabalho em locais frigorificados 190 318 Condi es sanit rias e de conforto nos locais de trabalho Os trabalhadores devem dispor nos ambientes de trabalho portu rio de instala es m nimas que lhes possam proporcionar conforto e dignidade humana Assim para efeito de cumprimento da NR 29 s o exigidos os dispositivos contidos na NR 24 Condi es Sanit
296. ntes As cargas perigosas podem ser definidas como todo produto qu mico natural ou sintetizado que apresente qualquer risco ao ser humano seja diretamente ou por impactos poluidores ao meio ambiente natural independentemente da embalagem utilizada para o seu acondicionamento A defini o de carga perigosa adotada na NR 29 item 29 0 1 a utilizada pela OMI ou Jnter national Maritime Organization IMO uma ag ncia da ONU especializada em assuntos t cnicos relativos ao transporte mar timo A IMO foi fundada em 1958 como uma organiza o intergoverna mental consultiva mar tima e adotou o nome atual em 1982 Ela possui hoje representantes de 157 pa ses membros tendo suas resolu es e recomenda es aplica o em todo mundo O lema desta institui o tem sido transporte mar timo seguro e oceanos limpos O Brasil membro da OMI desde 1963 fazendo parte de seu conselho desde 1967 e repre sentado pela DPC em conjunto com o Minist rio de Rela es Exteriores MRE Para cumprir sua miss o a OMI desenvolveu uma s rie de c digos que s o recomendados aos governos administra es armadores construtores de navios e comandantes como normas a serem aplicadas no transporte de diversas mercadorias em especial as classificadas como perigosas Entre os principais c digos e conven es assinados e citados no anexo IV da NR 29 temos os seguintes Conven o internacional para preven o da polui o
297. nto interno 2 A prova de p 3 Resistente gua 1 Multifoliado 2 Multifoliado resistente gua Em tambor de a o A 2 Em engradado ou caixa de a o A 3 Em tambor de alum nio B 4 Em engradado ou caixa de alum nio B 5 Em caixa de madeira C 6 Em tambor de compensado D 7 Em caixa de compensado D 8 Em tambor de papel o G 9 Em caixa de papel o G 10 Em tambor de pl stico H 11 Em caixa de pl stico r gido H 1 Em tambor de a o A 2 Em engradado ou caixa de a o A 3 Em tambor de alum nio B 4 Em engradado ou caixa de alum nio B 5 Em caixa de madeira C 6 Em tambor de compensado D 7 Em cesto de vime D 8 Em tambor de papel o G 9 Em caixa de papel o G 10 Em embalagem de pl stico expandido H 11 Em embalagem de pl stico r gido H gt o q a 9 N y I N Es Es Es 217 3 21 2 1 Marca o da embalagem A marca o indica que a embalagem pertence a um tipo de projeto aprovado pelas autoridades do pa s em que registrada contendo em sequ ncia a o s mbolo das Na es Unidas para embalagem UN dentro de um c rculo b o n mero de c digo que designa o tipo de embalagem de acordo com as tabelas acima c o n mero de c digo em duas partes e Uma letra indicando os grupos de embalagem para o qual o projeto foi homologado X para os grupos de embalagens 1 H e H
298. ntos de prote o coletiva EPC Equipamento portu rio S o todos os equipamentos utilizados no porto para a movimenta o de mercadorias ou volumes Equipamentos de i ar S o todos os aparelhos de carga fixos ou m veis utilizados em terra ou a bordo da embarca o para suspender levantar ou arriar as cargas ou transferi las de um lugar para o outro em posi o suspenso ou levantado incluindo rampas de cais acionados por for a motriz 247 Equipamentos de prote o coletiva EPC S o todos os equipamentos ou meios utilizados para eliminar ou minimizar os fatores de riscos presentes no ambiente de trabalho utilizado na fonte ou entre a fonte e os trabalhadores Escada de marinheiro ou escada quebra peito Escada vertical utilizada para subida e descida espor dicas de embarca es Em navios elas s o constru das de cordas e madeira obedecendo a normas mar timas Internacionais Escada de passageiros Para subida ou descida dos tripulantes de pequenas embarca es Escada quebra peito Ver escada de marinheiro Esconv m Tubo ou manga de a o que liga o conv s ao costado e por onde passa a amarra Z Escoramento E a utiliza o de diversos tipos de materiais como caibros cunhas de madeira ou mesmo escoras de madeira ou a o para prender a carga evitando sua movimenta o no interior do por o ou mesmo no conv s do navio durante a viagem at o porto de destino Escorregador helicoidal Equ
299. o convocar pessoas quando necess rio para tomada de informa es depoimentos e dados ilus trativos e ou esclarecedores por ocasi o de investiga o dos acidentes do trabalho 2 2 19 As decis es da CPATP dever o ocorrer sempre que poss vel por consenso entre os participantes 29 2 2 20 N o havendo consenso para as decis es da CPATP dever ser tomada pelo menos uma das seguintes provid ncias visando a solu o dos conflitos a b constituir um mediador em comum acordo com os participantes solicitar no prazo de 8 oito dias atrav s do presidente da CPATP a media o do rg o regio nal do MTE 280 29 2 2 21 Compete ao presidente da CPATP a convocar os membros para as reuni es da CPATP b presidir as reuni es encaminhando ao OGMO empregadores administra es dos terminais portu rios de uso privativo e ao SESSTP as recomenda es aprovadas bem como acompa nhar lhes a execu o c designar membros da CPATP para investigar o acidente do trabalho ou acompanhar investiga o feita pelo SESSTP imediatamente ap s receber a comunica o da ocorr ncia do acidente d determinar tarefas aos membros da CPATP e coordenar todas as atribui es da CPATP f manter e promover o relacionamento da CPATP com o SESSTP e demais rg os dos portos organizados ou instala es portu rias de uso privativo g delegar atribui es ao vice presidente 29 2 2 22 Compete ao vice preside
300. o frio e pode aumentar a suscetibilidade do trabalhador a ulcera es devido a uma mudan a signifi cativa da circula o sangu nea nas extremidades Os ferimentos decorrentes do frio excessivo reque rem aten o pois um trabalhador ferido est predisposto a les es secund rias causadas por frio Devem ser adotadas todas as precau es para prevenir a hipotermia e o congelamento secund rio dos tecidos danificados em complemento das medidas de primeiros socorros adotadas Outras recomenda es a Evitar o trabalho solit rio em ambientes frios O trabalhador deve estar em constante observa o ou trabalhar em duplas b Evitar sobrecarga de trabalho de forma a n o causar sudorese intensa que possa cau sar o umedecimento da vestimenta Quando da realiza o de trabalho intenso deve se adotar per odos de descanso em abrigos aquecidos com troca por vestimenta seca sempre que necess rio 186 d f h D 1 Devem ser fornecidas bebidas doces e sopas quentes no ambiente de trabalho para aumentar as calorias e o volume dos l quidos O caf deve ser limitado devido ao seu efeito diur tico e sobre a circula o sangu nea Quando o trabalho a ser realizado for leve e a roupa ficar molhada com o trabalho realizado a parte externa desta roupa deve ser de material imperme vel Quando o trabalho intenso a parte externa da roupa deve ser de material repelente gua devendo ser trocada sempre q
301. o terminal portu rio ou em local previamente escolhido Para facilitar sua realiza o o ideal seguir o fluxo das cargas no embarque ou desembarque e nos servi os realizados nos p tios e armaz ns Uma vez definido o objetivo da inspe o pode se criar um roteiro ou uma ficha de verifica o em que ser o anotadas todas as situa es nas quais os trabalhadores possam sofrer algum tipo de dano e quais os controles dispon veis equipamentos de seguran a individual ou coletivo inspe o somente estar completa se os membros da CPATP conversarem com os trabalhadores procurando obter informa es sobre os principais problemas e situa es que eles consideram perigosas As inspe es realizadas ser o debatidas nas reuni es e encaminhadas para o SESSTP para solicita o das provid ncias necess rias ao OGMO administra o portu ria ou aos operadores portu rios sb V do AP Figura 2 Todos os acidentes devem ser investigados 2 4 3 Fazendo uma lista de verifica o Para facilitar o processo de identifica o de perigos no ambiente de trabalho a norma brit nica BS 8 800 96 indica uma lista de refer ncia que se origina com perguntas como 53 Durante as atividades de trabalho os seguintes perigos podem existir a b o d B t u Escorreg es ou quedas no piso Quedas de pessoas com diferen a de n vel Quedas de ferramentas materiais entre outros de alturas P
302. o OGMO que representa este total e sim a m dia dos que conse guem trabalhar ao longo do ano conforme a Tabela 2 O n mero de trabalhadores avulsos que foram tomados no ano anterior obtido pela quan tidade de trabalhadores avulsos estivadores conferentes vigias capatazia consertadores traba lhadores de bloco requisitados dia a dia durante o ano Observa se que necess rio saber da quantidade pois o que se leva em considera o o tempo de exposi o ao risco e n o o n mero de trabalhadores existem registrados ou cadastrados por categoria Uma maneira pr tica de se obter estes n meros a seguinte Exemplo Vamos imaginar um OGMO que tenha 1 800 trabalhadores avulsos registrados ou cadastrados e cerca de 200 trabalhadores portu rios contratados por tempo indeter minado a servi o de operadores portu rios No ano anterior foi constatado pela docu menta o que houve 148 770 trabalhadores requisitados Qual a m dia de trabalha dores para que se possa fazer o dimensionamento da CPATP e do SESS TP 48 Solu o Neste caso basta pegar o n mero de dias teis em que efetivamente houve trabalho no porto e dividir pelo n mero de requisi es Vamos imaginar que o porto trabalhou 350 dias em um determinado ano Assim 148 770 350 425 requisi es dia Como existem 200 trabalhadores com v nculo empregat cio por tempo indeterminado a solu o seria 425 200 625 Este seria o n
303. o ano de mandato Alte rado pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 29 2 2 15 1 Os trabalhadores titulares da CPATP eleger o entre seus pares o vice presidente que assumir a presid ncia no segundo ano do mandato 29 2 2 15 2 O representante dos empregadores ou dos trabalhadores quando n o estiver na presi d ncia assumir as fun es do vice presidente 29 2 2 160 No impedimento eventual ou no afastamento tempor rio do presidente assumir suas fun es o vice presidente No caso de afastamento definitivo o empregador indicar substituto em 2 dois dias teis preferencialmente entre os membros da CPATP 29 2 2 17 ACTATP ter um secret rio e seu respectivo substituto que ser o escolhidos de comum acordo pelos membros titulares da comiss o 219 29 2 2 18 ACPATP ter as seguintes atribui es amp b f h k 1 29 2 discutir os acidentes ocorridos na rea portu ria inclusive a bordo sugerir medidas de preven o de acidentes julgadas necess rias por iniciativa pr pria ou indi cadas por outros trabalhadores encaminhando as ao SESSTP ao OGMO empregadores e ou as administra es dos terminais de uso privativo promover a divulga o e zelar pela observ ncia das Normas Regulamentadoras de Seguran a e Sa de no Trabalho despertar o interesse dos trabalhadores portu rios pela preven o de acidentes e de doen as ocupa cionais e estimul
304. o ao calend rio anual 29 2 2 28 Sempre que ocorrer acidente que resulte em morte perda de membro ou de fun o org nica ou que cause preju zo de grande monta a CPATP se reunir em car ter extraordin rio no prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas ap s a ocorr ncia podendo ser exigida a presen a da pessoa respons vel pela opera o portu ria conforme definido no subitem 29 1 3 al nea d desta NR 29 2 2 29 A CPATP n o pode ter o n mero de representantes reduzido bem como n o pode ser desativada pelo OGMO ou empregadores antes do t rmino do mandato de seus membros ainda que haja redu o do n mero de trabalhadores portu rios exceto nos casos em que houver encerramento da atividade portu ria Alterado pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 282 29 2 2 30 No caso de instala es portu rias de uso privativo e os terminais retroportu rios que possuam SESMT e CIPA nos termos do que estabelecem respectivamente as NR 4 e NR 5 apro vadas pela Portaria n 3214 78 do MTE e altera es posteriores e n o utilizem m o de obra de trabalhadores portu rios avulsos poder o mant los com as atribui es especificadas nesta NR 29 3 SEGURAN A HIGIENE E SA DE NO TRABALHO PORTU RIO 29 3 1 Nas opera es de atraca o desatraca o e manobras de embarca es 29 3 1 1 Na atraca o desatraca o e manobras de embarca es devem ser adotadas medidas de preven o de acidentes c
305. o atualmente podem ser classificados quanto natureza da carga a ser transportada e aos padr es de peso e medida 3 9 1 1 Padr es de peso e dimens es Para a universaliza o do uso dos cont ineres foram necess rias as publica es de normas para padr es de cont ineres pela ISO que s o aceitas em todo o mundo As unidades de medidas utilizadas para a padroniza o das dimens es dos cont meres s o inglesas p s foot e polegadas inches Os tamanhos recomendados pela ISO s o de 10 20 30 e 40 p s de comprimento A altura foi padronizada em oito p s ou oito p s e seis polegadas S o fabri cados tamb m em nove p s e nove p s e seis polegadas Existem ainda em uso espec fico o de meia altura half de quatro p s Os cont meres s o modulares sendo os mais utilizados os de 20 p s seis metros chamados tamb m de Twenty foot Equivalent Unit TEU e o de 40 p s tamb m chamado de Forty foot Equivalent Unit FEU os demais s o casos raros e podem ser observados na Tabela 9 Registramos tamb m que existem cont meres de padr es fora da ISO como os de 24 35 e 48 p s de comprimento O TEU tamb m utilizado como refer ncia da capacidade de carga dos navios porta cont mner ou da capacidade de armazenamento dos terminais portu rios Quanto ao peso os cont ineres de 20 p s pesam aproximadamente 2 toneladas e os de 40 p s pesam 3 5 toneladas A capacidade de carga til peso carga de 24 e 30 toneladas
306. o consideradas embarca es comerciais todas aquelas empregadas no transporte de mercadorias e ou de passageiros na navega o mar tima de longo curso na cabotagem na navega o interior no servi o de reboque de alto mar bem como as plataformas quando em deslocamento e as embarca es de apoio mar timo e portu rio Portaria TEM n 210 de 30 04 99 Embarca es de apoio S o embarca es de pequeno porte para servir de apoio aos navios maiores em manobras abastecimento de gua g neros aliment cios leo combust vel ou lubrificante e servi os especiais Empilhadeira Ve culo industrial motorizado que serve para movimentar mercadorias embaladas ou soltas tamb m para acondicion las em armaz ns Podem ser frontais caso a torre esteja na frente ou laterais se estiverem ao lado Podem ser movidas por motores de combust o interna g s e diesel ou por baterias Empurrador Pusher tug Embarca o de grande robustez e alta pot ncia dispondo de uma proa de forma e constru o especiais destinados a empurrar uma barca a ou um conjunto de barca as que formam um comboio Enx rcia ou aparelho fixo E o conjunto de cabos fixos que d o sustenta o aos mastros de carga Equipamento de prote o individual EPI S o todos os equipamentos de uso individual utilizados para proteger os trabalhadores dos fatores de riscos detectados no ambiente de trabalho que n o possam ser eliminados por outros meios Equipame
307. o da placa de sinaliza o somente ser eficiente para indicar os riscos ou transmitir suas informa es se receber uma boa manuten o isto estar sempre limpa e na posi o adequada 175 315 Ilumina o dos locais de trabalho A defici ncia de ilumina o no ambiente de trabalho portu rio principalmente nos per odos noturnos um fator de risco que tem contribu do para a ocorr ncia de um grande n mero de acidentes A NR 29 sobre este item remete ao cumprimento das recomenda es previstas na NR 17 Ergonomia Uma ilumina o adequada al m de reduzir o risco de acidentes fundamental na preven o de fadiga visual podendo ainda proporcionar um aumento da produtividade tanto no aspecto quantitativo como qualitativo Para que isso aconte a a ilumina o deve ser uniformemente distri bu da e difusa Para os locais onde n o estejam ocorrendo opera es tais como p tios passagens rampas e ber o de atraca o entre outros devem ser observadas as recomenda es contidas na NBR 10864 89 Ilumina o de Cais NBR 5413 Ilumina o de Interiores e NBR 6283 Ilumina o de Navios A NR 29 recomenda para os locais onde estejam ocorrendo opera es portu rias um n vel m nimo de 50 lux 3 151 Ilumina o nos navios Os ber os de atraca o devem dispor de postes de ilumina o com refletores em altura adequada para iluminar o cais as escadas de portal rampas de acesso e os
308. o das horas despendidas a ser vi o da CPATP por parte dos trabalhadores avulsos Os trabalhadores contratados por tempo indeterminado isto que t m carteira assmada exercem suas atribui es no hor rio nor mal de trabalho Quanto aos avulsos a NR 29 n o esclarece qual deve ser o procedimento j que deixam de trabalhar para participar das reuni es ou de outras atividades da comiss o Como o Minist rio do Trabalho e Emprego impedido de legislar sobre o pagamento das horas 50 dedicadas pelos trabalhadores avulsos s reuni es da CPATP este assunto fica para ser resolvido nos acordos coletivos do trabalho negociados pelos sindicatos dos trabalhadores portu rios junto aos operadores portu rios e o OGMO A pr tica indica que se deve encontrar uma forma de remunera o pr xima da m dia recebida pela categoria qual pertence o trabalhador avulso membro da CPATP como forma de incentivo sua participa o na comiss o Os membros da comiss o devem procurar discutir as quest es t cnicas relacionadas sa de seguran a e ao conforto nos locais de trabalho sempre em consenso procurando encontrar as melhores solu es e evitando votar sobre estes assuntos Caso n o haja consenso pode se recorrer assessoria do SESS TP ou em casos extremos aos auditores fiscais da Superintend ncia Regional do Trabalho SRT CPATP Figura 1 Reuni o da CPATP 2 3 3 1 Objetivos da reuni o e Receber e ana
309. o de Janeiro 1995 NBR 14095 Area de estacionamento para ve culos rodovi rios de transporte de produtos perigosos Rio de Janeiro 1998 BRASIL Marinha Diretoria de Portos e Costa O transporte sem riscos de cargas perigosas e prejudiciais por via mar tima Rio de Janeiro 1994 COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL Atendimento a acidentes com produtos qu micos S o Paulo Secretaria do Meio Ambiente 1993 EMPRESA BRASILEIRA DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES Acordo para facilita o do transporte de produtos perigosos no Mercosul Bras lia Minist rio dos Transportes 1996 HENNIES W WEYNE G R S Seguran a na minera o e no uso de explosivos S o Paulo Fundacentro 1980 MOURA R A BANZATO J M Manual de movimenta o de materiais S o Paulo IMAM 1990 v II Embalagens ORGANIZACI N MAR TIMA INTERNACIONAL C digo IMDG Londres 2008 2 v VIT RIA Prefeitura Municipal Plano de emerg ncia para combate a derramamento de petr leo Vit ria Secretaria Municipal de Meio Ambiente 1998 Legisla o e documentos normativos de interesse BRASIL Aprova a consolida o das leis do trabalho Dispon vel em lt http Avww planalto gov br ceivil 03 decreto lei del5452 htm gt Acesso em 19 fev 2013 Decreto Federal n 80 145 1977 Regulamenta a Lei n 6 388 75 que disp e sobre a unitiza o movimenta o e transporte inclusive intermodal de mercadorias em unidades de carga e d
310. o de cargas no conv s obstru rem a passagem ou o livre tr nsito dos trabalhadores para evitar que estes tenham que pular estes obst culos deve se instalar aces sos provis rios que podem ser escadas ou passarelas de madeira ambas devem dispor de guarda corpos 3 3 1 Abertura e fechamento das escotilhas e dos quart is O sistema de abertura e fechamento das escotilhas de carga tem a finalidade de tornar os por es estanques impedindo a passagem de gua Nos conveses intermedi rios os quart is ser vem tamb m como pra a de trabalho e de armazenamento de carga A opera o de abertura e fechamento realizada pela tripula o da embarca o mas deve ser acompanhada pelo respon s vel pela opera o portu ria que tomar precau es no sentido de impedir que trabalhadores possam ser atingidos acidentalmente pelo movimento dos quart is ou outras aberturas movimen tadas pelo mesmo sistema 68 Quadro 1 Tipos de acionamento de escotilhas Aberturas Tipos de acionamento Caracter sticas Sistema articulado de pont es ou quart is de ferro ou a o que deslizam sobre rodas acionados por cabo que puxado ou colocado com ajuda do guindaste de bordo quartel de Mc Gregor Sistema que utiliza um guincho pr prio acionado por bot o de controle tra o singela Tampa de a o geralmente do tamanho da escotilha que retirada pelo quart is de encaixe guindaste do navio ou de terra e que depois de retirada fica
311. o di metro horizontal indica a linha de flutua o m xima de ver o Dolfins Estacas e ou tubula es que servem como colunas de sustenta o das pontes de atraca o Dunagem E um material formado de madeira esteira e outros materiais que s o colocados nos por es dos navios sob a carga mantendo a seca e evitando avarias devido a corrimentos e fric o ou por contato direto com outras cargas ou com a estrutura do navio Eletro m eletromagneto ou im aparelhagem alimentada eletricamente por cabo enrolado em tambor sincronizado com tambor de eleva o do guindaste Geralmente apanha mercadoria 246 e ou volume no navio por o ou conv s principal e a coloca na faixa do cais plataforma interna dos armaz ns ou dentro dos vag es ou caminh es e vice versa Embalagem E o elemento ou conjunto de elementos destinados a envolver conter e proteger pro dutos durante sua movimenta o transporte armazenagem comercializa o e consumo Principais tipos amarrado atado barril bobina bombona caixote aramado etc As embalagens destinadas a conter mercadorias perigosas s o definidas pelo Anexo do IMDG Code da IMO Embarca o Craft E qualquer constru o capaz de transportar pessoas ou cargas suscet veis de se locomover na gua por meios pr prios ou n o com exclus o dos navios de guerra A embarca o pode flutuar superf cie ou navegar submersa como o submarino Embarca o comercial S
312. o dos cont meres dada pela norma ISO 6346 Identification Marking Code for Freight Conteiners e composta pelos seguintes termos Ex CSQU 2025614 a C digo do Propriet rio LBIU Formado por tr s letras mar sculas do alfabeto latino identifica o dono do cont mer neste exemplo Contship e a letra U indica que se trata de um cont mer 128 b N mero de s rie 202561 E formado por seis algarismos ar bicos Se o n mero de s rie tiver menos do que seis algarismos significativos o mesmo deve ser precedido de certo n mero de zeros at completar seis algarismos c N mero de Controle 4 O ltimo n mero permite que se verifique a corre o do registro do c digo do propriet rio e do n mero de s rie atrav s do estabelecimento de equivalentes num ricos ao c digo do propriet rio Recentemente a ISO atualizou esta norma criando o C digo Internacional homologado pela Organiza o das Na es Unidas ONU para identificar a origem por pa ses A norma ISO 3166 97 estabeleceu um c digo alfa 2 para os pa ses no UN LOCODE de 1998 Para o Brasil o c digo BR Reino Unido UK Estados Unidos da Am rica US entre outros A norma ISO 6346 estabelece tamb m um c digo espec fico para cada tipo de cont mer e a forma de sua marca o 3 9 2 Equipamentos especializados para a movimenta o de cont meres Devido os aportes tecnol gicos exigidos pelo seguimento do uso de cont mer h necess
313. o pela Portaria MTE n 1 080 de 16 de julho de 2014 29 5 9 6 2 Toda instala o portu ria que tenha em sua rea de abrang ncia local onde uma atmos fera explosiva de g s vapor n voa e ou poeira combust vel esteja presente ou possa estar presente deve dispor de regulamento interno que estabele a normas de seguran a para a entrada e per man ncia de pessoas nestes locais libera o para servi os a quente como solda el trica ou corte a ma arico oxiacetileno circuito el trico e ilumina o classificado para este tipo de rea e sistema de aterramento que controle a energia est tica devendo ainda comprovar com documenta o a efetiva execu o das recomenda es de seguran a para o controle dos riscos de explos es e inc ndios Inse rido pela Portaria MTE n 1 080 de 16 de julho de 2014 29 3 10 Seguran a nos trabalhos de limpeza e manuten o nos portos e embarca es 29 3 10 1 Na limpeza de tanques de carga leo ou lastro de embarca es que contenham ou tenham contido produtos t xicos corrosivos e ou inflam veis obrigat rio a a vistoria antecipada do local por pessoa respons vel com aten o especial no monitoramento dos percentuais de oxig nio e de explosividade da mistura no ambiente b ouso de exaustores cujos dutos devem prolongar se at o conv s para a elimina o de res duos t xicos c o trabalho ser realizado em dupla portando o observador um cabo de arrasto conectado
314. o trabalho promovido pelo OGMO empregadores e administra es dos terminais portu rios de uso privativo 47 e Cuidar para que todas as atribui es da CPATP previstas no item 29 2 2 18 sejam cum pridas durante a respectiva gest o f Mediante den ncia de risco realizar em conjunto com o respons vel pela opera o portu ria a verifica o das condi es de trabalho dando conhecimento CPATP e ao SESSTP As a es dos membros da CPATP s o de apresentar nas reuni es os problemas de risco de aci dentes ou exposi es a agentes que possam causar doen as nos trabalhadores obtidos em inspe es nos locais de trabalho ou por sugest es de trabalhadores Outro papel importante do membro da CPATP divulgar a import ncia da sa de e da segu ran a no trabalho entre as categorias j que historicamente a rea portu ria nunca disp s de uma pol tica voltada para a preven o de acidentes 2 3 2 Dimensionamento O dimensionamento da CPATP realizado conforme o n mero m dio do conjunto de tra balhadores utilizados no ano anterior 29 2 27 Para contabilizarmos o n mero total de trabalhadores em atividade no porto temos que calcular a m dia anual dos que foram contratados por tempo indeterminado e a seguir a m dia anual dos trabalhadores avulsos que foram requisi tados pelos operadores portu rios no ano anterior Portanto n o o n mero de trabalhadores que est o registrados ou cadastrados n
315. obre a qual instalado um guindaste para embarcar ou desembarcar pesos dos navios e de outras embarca es em opera o ao largo Guindaste Aparelho que tem a fun o espec fica de levantar peso O peso suspenso pelo gancho ou gato O guindaste pode ser m vel ou fixo E geralmente acionado por motor el trico ou eletro hidr ulico O guindaste m vel desloca se sobre trilhos E utilizado na faixa do cais Pode ser tamb m instalado em p tios ou parques para permitir a movimenta o de cont meres e de volumes pesados O guindaste fixo tamb m conhecido como grua situa se em pontos estrat gicos da faixa do cais 252 Denomina se p rtico quando montado sobre portal sustentado por tr s ou quatro colunas ou pilares cujas bases podem ter rodas f rreas que deslizam sobre trilhos Pode efetuar tr s movimentos e Girar a lan a no plano horizontal para a direita e para a esquerda e Girar a lan a no plano vertical para cima e para baixo e Arriar e i ar suspender a lingada Guindastes especiais Para movimentar cont meres utilizado o guindaste conhecido como porta cont mer ou port mer Para movimentar gran is s lidos utilizado o guindaste apelidado de canguru Tem uma moega onde s o descarregados os gran is apanhados pela ca amba autom tica no por o do navio Pode ser dotado tamb m de esteiras transportadoras com as quais movimenta os gran is descarregados para um p tio Gurnir Suport
316. oficializa o de sua cria o por meio de um estatuto registrado em cart rio 225 onde ser o especificados os detalhes da participa o de todos os seus membros seus direitos e obri ga es os mecanismos de acionamento os recursos a serem despendidos no combate aos sinistros e sua cobertura ap s o rescaldo final As empresas devem tamb m assinar um termo de ades o para que cumpram os preceitos legais Os recursos humanos alocados pelas empresas devem ser capacitados para dar combate a todas as situa es de risco previamente levantadas nos terminais armaz ns nos navios atracados retro reas e nos corpos d gua Para que seja avaliada constantemente esta capacita o reco mend vel a realiza o de exerc cios simulados de resgate de trabalhadores acidentados combate a inc ndios controle de derrames de produtos perigosos das principais classes operadas nos terminais de rescaldo e da retirada e disposi o final dos res duos Conselho das Institui es Participantes Coordena o Geral do PAM Assessoria de Seguran a SESSTP Assessoria de Secretaria Meio Ambiente Executiva Coordenadores de Coordenador de Emerg ncia das Combate e Empresas Emerg ncia Equipes de Equipes de Combate de Limpeza Emerg ncia Rescaldo Encarregado de Log stica Figura 118 Organograma do PAM 226 4 Gest o das quest es de seguran a e sa de no trabalho Normalmente as empresas brasileira
317. ojetado com dispositivos que permitem sua f cil mani pula o em qualquer porto do mundo sendo destinado a alojar carga geral com a finalidade de unitiz las e proteg las contra avarias e facilitar seu manuseio pois elimina em boa parte o servi o de arruma o estiva e o transporte manual O principal material utilizado em sua constru o o a o mas existem cont ineres de madeira alumino e fibra de vidro cujas dimens es e forma de constru o s o padronizadas pela International Standard Organization ISO A grande versatilidade a seguran a da mercadoria e a rapidez de embarque e desembarque s o caracter sticas presentes nas opera es com cont meres Tais vantagens v m aumentando a frota mundial de navios especializados em cont meres sendo esta uma tend ncia em todos os portos do mundo que buscam uma interface entre o transporte mar timo com o terrestre tanto rodovi rio como ferrovi rio o denominado transporte intermodal tima opera o dos cont ineres requer a utiliza o de equipamentos especialmente fabri cados para sua movimenta o e transporte em especial os que o movimentam nos navios deno minados por Port mer como os que fazem em terra os Transt mer Para isso s o constru dos terminais portu rios especializados na movimenta o de cont ineres os denominados TECON Nos portos nacionais no entanto muitos portos que operam com cont mner ainda n o dis p em de equipamentos espe
318. om cuidados especiais aos riscos de prensagem batidas contra e esfor os excessivos dos trabalhadores 29 3 1 2 E obrigat rio o uso de um sistema de comunica o entre o pr tico na embarca o e o respons vel em terra pela atraca o atrav s de transceptor port til de modo a ser assegurada uma comunica o bilateral 29 3 1 3 Todos os trabalhadores envolvidos nessas opera es devem fazer uso de coletes salva vidas aprovados pela Diretoria de Portos e Costas DPC 29 3 1 4 Durante as manobras de atraca o e desatraca o os guindastes de terra e os de p rtico devem estar o mais afastado poss vel das extremidades dos navios 29 3 2 Acessos s embarca es 29 3 2 1 As escadas rampas e demais acessos s embarca es devem ser mantidas em bom estado de conserva o e limpeza sendo preservadas as caracter sticas das superf cies antiderrapantes 29 3 2 2 As escadas e rampas de acesso s embarca es devem dispor de balaustrada guarda corpos de prote o contra quedas 29 3 2 2 1 O corrim o deve oferecer apoio adequado possuindo boa resist ncia em toda a sua extens o n o permitindo flex es que tirem o equil brio do usu rio 29 3 2 3 As escadas de acesso s embarca es ou as estruturas complementares a estas conforme o previsto no subitem 29 3 2 10 devem ficar apoiadas em terra tendo em sua base um dispositivo rotativo devidamente protegido que permita a compensa o dos moviment
319. onstru da acima do n vel do ch o formando um piso mais elevado Usado para movimentar volumes de grande peso no plano horizontal com as mesmas vantagens da calha rotativa Estrado Estrutura plana constru da acima do n vel do ch o formando um piso mais elevado Usado para movimentar caixotes com frutas batatas e latas de leo ou cart es uniformes caixarias de papel o etc embalagens que contenham mercadorias que n o possam sofrer press o 249 Estrela ou cruzeta Acess rio de estivagem conhecido como guia em cruz usado para movimentar estrados e cont meres flex veis Estropo aberto de cabos Podem ter al as ganchos ou sapatilhos em cada um de seus dois chicotes Estropo aberto de corrente Podem ter an is ganchos manilhas ou ganchos em cada de seus dois chicotes Estropo abertos Peda os de cabo de fibra vegetal fibra sint tica arame de a o que terminam em seus dois chicotes Estropo fechados Aqueles cujos chicotes s o ligados atrav s de anel manilha ou costura Estropo Acess rio de estivagem ou qualquer dispositivo feito de cabo corrente ou lona que serve para envolver ou engatar um peso para i lo atrav s de guindastes Linga Faina Atividade ou trabalho a que concorre a tripula o de navios Termo utilizado no trabalho portu rio para designar a atividade a ser realizada pelos trabalhadores Faixa d gua Bootlop E uma faixa pintada a tinta no casco do navio de proa popa
320. operador portu rio e do empregador conforme o caso de cumprir e fazer cumprir as normas concernentes sa de e seguran a do trabalho portu rio As reuni es do GTT foram todas realizadas em Bras lia e na poca atrav s da coordena o do Auditor Fiscal do Trabalho Jos Emilio Magro muito esfor o foi feito para que todos os itens fossem aprovados por consenso sem vota o Outra quest o importante foi sobre a denomina o da norma como Norma Regulamenta dora Portu ria NRP como exemplo das Normas Regulamentadoras Rurais NRRs O representante da Fundacentro pleiteou junto ao secret rio da SSST Zuher Handar que seria melhor dar prosseguimento numera o das 28 NRs existentes Este pleito acabou sendo aceito e a norma portu ria seria mesmo denominada de NR 29 e as demais seguiram a numera o Em uma solenidade ocorrida em Bras lia DF no dia 29 de dezembro de 1997 com a presen a de v rios ministros foi assinada a Portaria MTb SSST n 53 que aprovou o texto da NR 29 relativa Seguran a e Sa de do Trabalho Portu rio DOU de 29 de dezembro de 1997 A portaria de cria o da NR 29 determinou ainda que o GTT realizasse reuni es peri dicas de acompanhamento da implanta o da norma nos portos Em 1999 o GTT foi transformado em Comiss o Permanente Nacional Portu ria CPNP da NR 29 ACPNP tem se reunido periodicamente em v rios portos brasileiros e verificado as dificuldades de interpreta o do texto
321. or o m nima de um bebedouro para cada 50 trabalhadores ficando proibida sua instala o em pias ou lavat rios Os trabalhadores em atividades nos navios ou na opera o de m quinas e guindastes poder o ser abastecidos mediante a utiliza o de garral es t rmicos com torneiras e copos descart veis Os empregadores ou tomadores de servi os devem garantir nos locais de trabalho suprimento de gua pot vel e fresca em quantidade superior a um quarto de litro por hora homem de trabalho NR 24 item 24 7 1 1 l Figura 103 Bebedouros fixos em terra 3 18 60 Transporte terrestre de trabalhadores O deslocamento de trabalhadores por via terrestre que necessite da utiliza o de ve culos deve ser feito exclusivamente por meio de nibus ou de ve culos de pequeno porte constru dos para este fim Caber s administra es do porto organizado dos terminais de uso privativo e retroportu rias disciplinar o transporte de pessoas em ve culos no interior da rea portu ria 195 3 19 Atendimentos a acidentados e investiga o de acidentes 3 191 Primeiros socorros nas atividades portu rias A pr tica demonstra que os programas de seguran a e sa de no trabalho quando gerenciados adequadamente conseguem uma grande redu o nas taxas de frequ ncia e da gravidade dos acidentes e das doen as ocupacionais gerando grande economia e ganhos de produtividade Todavia riscos presentes nos ambientes de tr
322. or os n o deve ser utilizada como corda de seguran a Polietileno a de menor resist ncia entre as fibras sint ticas Por isso deve ser evitado o seu uso na movimen ta o de cargas 3 15 2 Regras importantes no uso de cordas O uso de lingas de cordas bastante restrito al m da verifica o da capacidade da carga movi mentada geralmente de baixo peso devem ser tomados cuidados quanto severidade do servi o e s condi es da linga a Evitar cantos vivos b N o utilizar n s pois estes diminuem a resist ncia da corda em at 50 c Verificar se h desgastes desfiamentos cortes ou cord es partidos d N o utilizar cordas com di metro inferior a 16 mm e As cordas molhadas devem ser deixadas secar naturalmente f Os cabos de fibras artificiais n o devem ser expostos indefinidamente aos raios solares devendo ser armazenados em locais abrigados do sol g N o utilizar cabos de fibras artificiais com di metro inferior a 12 mm 3 7 9 3 Inspe o e substitui o de lingas de cordas As lingas de cordas devem ser vistoriadas sempre antes de sua utiliza o pelo respons vel pela opera o Quando houver alguma das seguintes irregularidades citadas abaixo a linga deve ser substitu da e Uma perna rompida e Danos mec nicos Desgastes excessivos ou mais de 10 das fibras partidas 110 e Fibras se esfarelando e Tran ado solto sem tens o e Cabos que tenham tido contato com
323. or e o afretador visando arma o do navio freta mento impr prio ou aloca o de espa o a bordo para transporte de carga fretamento pr prio No primeiro caso o propriet rio fretamento a casco nu ou armador loca o transfere a arma o do navio ao afretador outro armador o novo armador dar a embarca o o uso que lhe aprouver no segundo caso o afretador somente embarcador de carga n o podendo dispor da embarca o Frete E o valor que se paga para transportar as cargas de um lugar para outro Fumiga o Desinfec o dos v rios compartimentos de um navio ou da carga e ou embalagens com a aplica o de agentes fumigantes geralmente gasoso para o controle de pragas e esp cies ex ticas em nossos ecossistemas Funda Esp cie de linga constitu da de um estropo cujo centro tem uma lona de base e al as com a finalidade de evitar que as trapas dos estropos exer am esfor os sobre as cargas Usada para mover sacarias Fundeadouro de visita Ponto em conjunto com a autoridade local do Minist rio da Marinha Recomenda se para sua localiza o a dist ncia m nima de 400 metros da costa Portaria n 48 de 1 06 95 SVS MS Galp o Constru o singela geralmente situada no espa o entre os armaz ns Ganchos Pe a de metal curva com ponta aguda e cabo para prender entre os dedos E usado para movimentar fardos e pe as de carne N o deve ser usado em cargas com marcas de manuseio Gato G
324. or um goivado em duas catarinas nos paus de carga normais ou por uma talha ou estralheira nos destinados servi os pesados Numa ponta do cabo colocado um gato e a outra vai ser enrolada numa das saias do guincho Aparelho de acionamento Tem por finalidade aguentar e posicionar verticalmente e horizon talmente o pau de carga de modo a deix lo em condi es de opera o De um modo pr tico o aparelho pode ser dividido em amantilho e guardins Aparelho de i ar S o todos os aparelhos de cargas fixados ou m veis utilizados em terra ou a bordo do navio para suspender levantar ou arriar as cargas ou desloc las de um lugar para outro em posi o suspensa ou levantada incluindo rampas de cais acionadas pela for a motriz Conven o 152 da OIT 236 rea do porto organizado a rea compreendida pelas instala es portu rias quais sejam ancoradouros docas cais pontes e p eres de atraca o e acostagem terrenos armaz ns edifica es e vias de circula o interna bem como pela infraestrutura de prote o e acesso aquavi rio ao porto tais como guia correntes quebra mares eclusas canais bacias de evolu o e reas de fundeio que devem ser mantidos pela administra o do porto Areas de armazenagem E o complexo de espa os reservados guarda e conserva o de mercadorias soltas ou embalados E constitu da de uma maneira geral de Armaz m galp o parque e silos Arganel E o aro ond
325. orando se a elas margem ou linha da costa ficando pois aderente em toda a sua extens o Patesca Poleame de laborar semelhante ao moit o simples tendo uma aldraba ou charneira com chaveta que abre um lado da caixa permitindo gornir um cabo pelo seio Pau de carga E um tipo de aparelho de movimenta o de carga Normalmente s o equipamentos apoiados na mastrea o da embarca o junto escotilha O pau de carga completo constitu do de aparelho de acionamento aparelho de lingada e guincho Z Pea o E a atividade de pear ou seja de fixar as cargas de modo a impedir o seu deslocamento Peso Identifica o peso bruto e ou peso l quido da mercadoria Com o peso bruto poss vel saber se a carga deve ser movimentada manualmente ou por equipamentos Pessoa competente E toda pessoa com experi ncia e conhecimentos requeridos ao exerc cio de uma ou mais fun es espec ficas e reconhecida como tal por autoridade competente segundo a legisla o vigente Pessoa respons vel aquela designada por operadores portu rios empregadores tomadores de servi o comandantes de embarca es OGMO simdicatos de classe fornecedores de equipamentos mec nicos e outros conforme o caso para assegurar o cumprimento de uma ou mais tarefas espec ficas e que possuam suficientes conhecimentos e experi ncia com a necess ria autoridade para o exerc cio dessas fun es 258 P er E uma instala o de atrac
326. os alguns aspectos de seguran a no servi o de bloco 3 121 Trabalho em locais confinados A NR 33 no item 33 1 2 define o espa o confinado como qualquer rea ou ambiente n o projetado para ocupa o humana cont nua que possua meios limitados de entrada e sa da cuja ventila o existente insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a defici ncia ou enriquecimento de oxig nio Principais fatores de risco e Trabalho em espa os confinados e Atmosferas com presen a elevada de contaminantes t xicos e Atmosfera com defici ncia menos de 19 5 ou com excesso de oxig nio mais de 22 em volume e Presen a de atmosferas inflam veis ou explosivas e Acesso inadequado ou inexistente e Inexist ncia de padroniza o ou gerenciamento dos trabalhos nos espa os confinados Na rea portu ria estes locais s o comuns em tanques de lastro ou de combust vel de navios e embarca es mas podem ocorrer tamb m nos armaz ns silos ou em terminais que tenham tanques de combust vel As escadas dos agulheiros tamb m podem ser consideradas espa os confinados quando contaminados por gases produzidos por gran is contenham poeiras ou defici ncia de oxig nio 158 As recomenda es contidas nas NBR 14606 Postos de Servi o Entrada em Espa o Confinado e NBR 14787 Espa o Confinado Preven o de Acidentes e Medidas de Preven o devem ser observadas de forma complem
327. os armaz ns ou de p tios o empi lhamento das mercadorias numa altura t o elevada quanto for poss vel Apesar da dificuldade de se estabelecer limites te ricos a pr tica nos mostra que alguns cuidados devem ser tomados para garantir a estabilidade da pilha Os planos de cargas dos armaz ns por seguran a devem ficar no m nimo 15 abaixo do limite te rico das m quinas As m quinas transportadoras movidas combust o interna devem ser providas de oxicataliza dores e na presen a de poeiras elas devem ter cabines fechadas e climatizadas As reas destinadas ao armazenamento das cargas devem ser niveladas e a resist ncia do piso precisa ser claramente indicada para que n o haja sobrecarga que possa causar afundamentos danos estruturais tombamento ou desabamento de paredes ou pilhas Todo cuidado precisa ser tomado para que as cargas n o realizem esfor os sobre as paredes do armaz m pois geralmente estas n o foram concebidas para receberem esfor os horizontais Devem ser cumpridas tamb m as recomenda es da NR 11 Transporte Movimenta o Armazenagem e Manuseio de Materiais 3 11 2 1 Emprego de paletes O palete uma plataforma sobre a qual s o dispostas mercadorias a serem movimentadas por empi lhadeiras ou outros sistemas de transporte tendo sido a precursora do concerto de unitiza o de carga O emprego de paletes ou de tabuleiros permite que se fa a pilhas de geometria simples de quatro a
328. os como uma atividade portu ria No entanto em fun o do aspecto hist rico e principalmente social foi mantido na Lei n 12 815 13 esta atividade como por tu ria a fim de garantir empregabilidade para este contingente de trabalhadores Atualmente os trabalhadores de bloco s o multifuncionais e n o comum que realizem esta atividade Os navios est o cada dia reduzindo o seu tempo de perman ncia nos portos e preferem realizar os servi os durante a viagem Os trabalhadores de bloco est o sendo utiliza dos nas opera es de pea o e despea o de cargas que apesar de serem merentes ao servi o de estiva mas est o sendo executados pelos trabalhadores de bloco por desinteresse dos estiva dores por essa atividade g Amarradores e atracadores atividade de atraca o e desatraca o de navios Esta atividade n o estava prevista na Lei n 8 630 93 nem na atual Lei n 12 815 13 entretanto em alguns portos existem sindicatos de trabalhadores avulsos para a rea liza o deste trabalho 14 rg o gestor de m o de obra OGMO Embora o OGMO n o seja considerado empregador o seu papel important ssimo pois a ele cabe gerenciar toda a m o de obra avulsa sendo respons vel entre outras pelas seguintes tarefas e Organiza o e manuten o do registro dos trabalhadores portu rios avulsos e Organiza o e manuten o do cadastro de trabalhadores portu rios habilitados ao desempenho das atividades portu
329. os da embarca o 29 3 2 4 As escadas de acesso s embarca es devem possuir largura adequada que permita o tr nsito seguro para um nico sentido de circula o devendo ser guarnecidas com uma rede protetora em perfeito estado de conserva o Uma parte lateral da rede deve ser amarrada ao 283 costado do navio enquanto a outra passando sob a escada deve ser amarrada no lado superior de sua balaustrada lado de terra de modo que em caso de queda o trabalhador n o venha a bater contra as estruturas vizinhas 29 3 2 4 1 O disposto no subitem 29 3 2 4 n o se aplica quando a dist ncia do conv s da embarca o ao cais n o permita a instala o de redes de prote o 29 3 2 5 A escada de portal deve ficar posicionada com aclividade adequada em rela o ao plano horizontal de modo que permita o acesso seguro embarca o 29 3 2 6 Os degraus das escadas em face das varia es de n vel da embarca o devem ser montados de maneira a mant los em posi o horizontal ou com declive que permita apoio ade quado para os p s 29 3 2 7 O acesso embarca o deve ficar fora do alcance do raio da lan a do guindaste pau de carga ou assemelhado Quando isso n o for poss vel o local de acesso deve ser adequa damente sinalizado 29 3 2 8 E proibida a coloca o de extens es el tricas nas estruturas e corrim es das escadas e rampas de acesso das embarca es 29 3 2 9 Os suportes e os cabos d
330. os devem estabelecer procedimentos para controle de emerg ncias que ocorram durante os trabalhos executados nos portos terminais e retro reas Os procedimentos devem ser escritos para cada produto qu mico operado no terminal e utilizado nos treinamentos das equipes de emerg ncia O material escrito servir tamb m como instrumento de divulga o para os demais funcion rios de como agir durante uma situa o de emerg ncia que pode envolver o resgate de um acidentado o combate a um foco de inc ndio ou ao controle de um vazamento de uma subst ncia perigosa 3 23 1 Procedimentos b sicos em caso de acidentes Em caso de acidentes em que ocorra o derrame de produtos qu micos o primeiro cuidado que se deve tomar com rela o seguran a das pessoas que est o no terminal e da equipe de emerg ncia Da fundamental que todos os trabalhadores tenham informa es do que fazer nestes casos evitando se assim que pessoas despreparadas tenham contato com a subst ncia a ser contida Pelo menos os respons veis pela rea devem adotar os seguintes procedimentos a aproximar se cuidadosamente 221 b manter se sempre de costas para o vento tomando como refer ncia o ponto de vazamento c evitar contato com o produto inalar pisar ou tocar d identificar o produto e isolar o local com fitas e placas f acionar as equipes de emerg ncia e comunicar ao SESS TP O resultado da opera o da equipe de emerg ncia dep
331. os embalados a pessoa respons vel dever solicitar a presen a do Supervisor de Prote o Radiol gica SPR designado pelo expedidor ou destinat rio da carga para avalia o geral que decidir formalmente pelos procedimentos a serem adotados Alterada pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 assegurado ao pessoal envolvido nas opera es com materiais radioativos o total acesso aos dados e resultados da eventual monitora o e do consequente controle da exposi o Alterada pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 29 6 4 7 Nas opera es com subst ncias corrosivas Classe 8 a adotar medidas de seguran a que impe am o contato de subst ncias dessa classe com a gua ou com temperatura elevada 305 b utilizar medidas de prote o contra inc ndio e explos es incluindo especialmente a proibi o de fumar e o controle de qualquer fonte de igni o e de calor c dispor no local das opera es de sacos com areia limpa e seca ou similares para absorver e conter eventuais derramamentos 29 6 4 8 Nas opera es com misturas de subst ncias e artigos perigosos Classe 9 Alterado pela Portaria MTE n 1 595 de 09 de dezembro de 2013 a adotar medidas preventivas dos riscos dessas subst ncias que podem ser inflam veis irritantes e afora outros riscos pass veis de uma decomposi o ou altera o durante o transporte b rotular as embalagens e cont ineres
332. os m todos que se pode utilizar na diminui o do impacto a neutraliza o do produto derramado tentando se manter o pH do local pr ximo do natural No caso de produtos cidos os materiais neutralizantes mais utilizados s o a barrilha e a cal hidratada Neste caso importante registrar que n o se deve utilizar cal virgem que altamente reagente com cidos Outra recomenda o que se fa a o recolhimento da maior parte poss vel do material derramado a fim de reduzir a quantidade de material neutralizante e con sequentemente de res duos A coordena o do controle de emerg ncia dever realizar uma avalia o cuidadosa do cen rio para adotar a medida a ser adotada lembrando que a dilui o dos produtos s deve ser feita se a quantidade derramada for de pequeno volume sua concentra o baixa e n o for poss vel conter o produto Este fato se deve ao grande volume de gua necess ria para que a concentra o do produto seja segura de 1 000 a 10 000 vezes o volume do produto vazado Em caso de avarias em cont ineres o terminal dever dispor de uma bacia de seguran a para onde dever ser removido o cont mer para proceder a desova e retirada dos produtos que foram vazados Estas bacias de seguran a podem ser fixas e constru das em concreto ou ser m veis sob uma carreta especialmente fabricada para este fim 39 28 24 Rescaldo O rescaldo a ltima fase cuja finalidade o restabelecimento das condi
333. os pelo SESSTP ou operadores portu rios A grande maioria dos navios que operam nos portos brasileiros s o granelerros ou seja n o s o especializados para carga geral No entanto para diminui o dos custos estes navios operam trazendo gran is de outros pa ses e retornando com carga geral como produtos sider rgicos madeira e blocos de granito Este tipo de navio tem uma caracter stica de possuir a escotilha menor do que o seu fundo cobro o que exige para a estivagem ou desestivagem de carga o uso de m quina transportadora empilhadeiras ou p carregadeira para operar nos cantos que denominado fora de boca Estas m quinas geralmente de grande porte s o movidas por motores de combust o interna de leo diesel ou a g s emitindo ru do alto acima de 90 dBA e gases diversos mon xido de carbono acrole na alde do xido de nitrog nio di xido de enxofre etc Para amenizar os seus efeitos danosos sa de a NR 29 estabelece a obrigatoriedade da utiliza o de oxicatalizadores exaustores e abafadores de ru do nos escapamentos de gases das m quinas bem como o uso de protetores auriculares pelos trabalhadores ver se o m quinas e equipamentos Ao serem estivadas umas sobre as outras as cargas podem criar um piso irregular por onde os trabalhadores precisam transitar para realizar seu servi o lingar deslingar cal ar ou pear as cargas tornando se um dos principais fatores de risco no traba
334. os podem ser simplesmente uma linga de cabo de a o estropo ou um aparelho de engate autom tico quadro posicionador especializado para cont ineres A NR 29 traz um importante avan o no controle t cnico sobre esses materiais ao exigir que a fabrica o dos acess rios n o possa ser realizada sem a responsabilidade t cnica do fabricante Assim todas as lingas dever o ter uma identifica o de sua proced ncia a norma utilizada para sua fabrica o e sua capacidade de carga 29 3 5 10 Os propriet rios e fornecedores dos acess rios dever o manter em seus arquivos os projetos e os certificados de resist ncia conforme recomenda es t cnicas da Associa o Brasileira de Normas T cnica ABNT e do Crea 371 Lingas As lingas s o dispositivos feitos de cabo de fibra de arame ou de correntes com la os e sapatilhas que servem para fazer a liga o da carga com o aparelho de guindar que ir sustentar as cargas nas manobras de i amento Assim a carga que i ada pelo guindaste ou pau de carga chamada de lingada Na verdade existe uma grande variedade de lingas sendo algumas espec ficas para a movi menta o de uma determinada carga ou embalagem Por exemplo linga de barril de corrente de funda de patolas de rede de tabuleiro etc Principais fatores de risco Lingas sem certifica o ou usadas com sobrecarga e Utiliza o de ngulos acima de 60 entre ramais e Reutiliza o de lingas de
335. os riscos em armaz ns e silos pela intera o e proximidade com os portos 31 Riscos na opera o de atraca o e desatraca o de embarca es A atividade de atraca o e desatraca o de embarca es conforme definido pelo texto da Lei n 12 815 13 n o considerada uma faina do trabalho portu rio todavia nota se j em alguns portos brasileiros a requisi o de equipe de trabalhadores da capatazia para a realiza o deste ser vi o Em alguns Estados existem inclusive sindicatos de atracadores e amarradores e que por for a de liminares conseguiram o cadastro no OGMO Principais fatores de risco e Servi os realizados na borda da muralha dos cais com risco de queda ao mar e Carregamento de espias e cabos com peso excessivo 61 e Aprisionamento de parte do corpo pelo cabo de amarra o no cabe o e Rompimento de cabos e espias e Presen a de trabalhadores portu rios pr ximos aos locais de manobras e Falta de comunica o da equipe de terra com o pr tico a bordo e Falta de boias e coletes salva vidas pr ximos ao cais Lan antes n meros 1 e 2 Trav s n mero 3 Espringues n meros 4 e 5 Figura 4 Opera o de atraca o As opera es de atraca o e desatraca o s o manobras que exigem um maior cuidado por parte das equipes encarregadas pela sua execu o Para isso torna se necess rio observar algumas recomenda es pr ticas com a finalidade de atender ao que
336. ositivo de trava quedas devidamente acoplado ao cabo guia As escadas devem estar com todos os seus elementos em bom estado de conserva o e limpos N o pode estar faltando nenhum degrau ou guarda corpo O chefe de equipe de estiva deve sempre realizar vistoria pr via comunicando ao SESSTP e ao operador portu rio qualquer irregularidade porventura encontrada As vistorias referentes qualidade da solda de fixa o da escada poder o ser solicitadas ao representante do armador caso seja constatado um defeito Os agulheiros devem ser permanentemente iluminados E obrigat rio disponibilizar uma ilu mina o artificial quando a luz natural for insuficiente Caso seja necess rio o uso de escadas auxiliares de m o para acesso aos por es estas n o poder o ter comprimento superior sete metros devendo ser fixadas na borda da escotilha ultra passando a em um metro A norma pro be o uso de escadas tipo quebra peito ou uso de gaiolas para o acesso aos locais de trabalho no por o conforme previsto no item de acesso s embarca es Principais fatores de risco e Escotilh o do agulheiro sem trava de fixa o e Escada do agulheiro sem guarda corpo e Aus ncia de sistema de cabo guia e o trabalhador sem cinto de seguran a 70 e Avarias em degraus ou aus ncia de corrim es e Degraus dos agulheiros sujos com leos graxas ou molhados e Presen a de gases t xicos ou inflam veis e Presen a de
337. osos devem ser manejados com especial aten o devendo o operador portu rio previamente informar s equipes de trabalho ao OGMO quando usar trabalhadores avulsos sobre os riscos existentes e os procedimentos de seguran a a serem adotados Deve ainda colocar disposi o em local pr ximo todos os meios previstos no plano de controle de emerg ncia para a prote o dos trabalhadores e para controle do vazamento do produto 3 20 2 Sinaliza es e rotulagens Todos os cont meres embalagens e armaz ns de estocagem de produtos perigosos devem ser identificados com placas ou quadros a classe e a subst ncia perigosa que neles est o contidas conforme as recomenda es da IMO Todos os pain is devem ter tamanho adequado dist ncia de onde ser fixada ao local em que transitam os trabalhadores para que sua visualiza o seja f cil e tamb m obedecer aos padr es simb licos recomendados pelo anexo VI da NR 29 Existem ainda outras recomenda es brasileiras para o transporte rodovi rio e ferrovi rio que podem ser encontradas nas seguintes normas e por tarias NBR 7500 NBR 8286 NBR 7502 Decreto n 96 044 de 18 05 88 Portaria MT n 291 de 31 05 88 e a Resolu o n 420 da ANTT de 12 02 2004 G S T XICO 241 Figura 107 Painel e r tulo de risco 202 Painel de Seguran a R tulo de Risco 236 c digo num rico gt 2 n classe ou subclasse 1061 n ONU 21 de risco O n ONU 1061 nos
338. ostas para o vento tomando sempre por base o local do vazamento c caso o socorrista esteja capacitado para tal poder oxigenar as v timas que estiverem com problemas respirat rios causados pela inala o de gases ou vapores t xicos d remover roupas e sapatos contaminados e lavar os olhos em gua corrente e abundante por 15 minutos caso haja contato com o produto f lavar a pele com gua e sab o n o c ustico caso ela tenha sido atingida pelo produto E comum trabalhadores atingidos por produtos t xicos solicitarem leite ou gua para tomar esta medida nem sempre recomendada Provocar o v mito tamb m pode agravar o quadro E recomendado que especialistas indiquem as melhores medidas a serem adotadas 3 24 Plano de ajuda m tua PAM A NR 29 estabelece que a Autoridade Portu ria e as administra es dos terminais de uso priva tivos dentro ou fora do Porto Organizado criem ou participem de um Plano de Ajuda M tua PAM 3 241 Finalidades do PAM A finalidade do PAM atender s situa es dos chamados acidentes ampliados que por ventura ocorram no complexo portu rio O PAM deve envolver al m de todas as empresas que operam nos terminais portu rios e retroportu rios os diversos rg os p blicos e institui es afins de forma que sua atua o possa ser a mais abrangente poss vel Para que sua atua o seja bem planejada e o PAM possa ter o sucesso desejado necess rio que haja uma
339. para uma nica aplica o devendo ser desfeitos logo ap s a utiliza o para que n o sejam utilizados erroneamente k D 2 J Utilizar tamb m as demais recomenda es da EB 675 da ABNT O uso de grampos reduz a capacidade do cabo a apenas 80 da capacidade nominal Como o uso deste tipo de la o n o recomendado para as movimenta es de carga de rotina recomenda se ap s sua utiliza o que o la o seja desmontado para que sua utiliza o n o ocorra em situa es impr prias 3 7 2 0 Inspe o e substitui o dos cabos de a o em uso Os cabos de a o devem ser inspecionados periodicamente para que possam ser substi tu dos antes de apresentarem risco de ruptura Os fabricantes recomendam a observa o dos seguintes aspectos 1 N mero de arames partidos em um passo do cabo seis fios partidos em um passo ou tr s fios em uma nica perna Observar se as rupturas est o localizadas uniformemente ao longo do cabo ou se est o concentradas em uma ou duas pernas Neste caso h o perigo dessas pernas se rompe rem antes do cabo Outro aspecto importante se as rupturas est o na parte externa interna ou no contato entre as pernas Veja as recomenda es da American Iron and Steel Institute AISI contidas nas Tabelas 6 e 7 Tabela 6 N mero de fios partidos permitidos em cabos de a o AISI N de fios partidos em cabos de uso geral N de fios partidos em cabos est ticos uso estrutural 1 passo 1 perna 1 pas
340. pelos aparelhos de i amento Em caso de haver derramamento de cargas l quidas ou de leo das m quinas o operador portu rio deve providenciar o mais rapidamente poss vel sua remo o Caso a rea de tr nsito de pessoas e m quinas seja atingida torna se necess ria paralisa o dos servi os at a retirada total do produto Com essa provid ncia podem se evitar escorreg es e derrapagens 3 6 Trabalho com m quinas equipamentos aparelhos de i ar e acess rios de estivagem O trabalho portu rio se caracteriza pela movimenta o de cargas com bastante massa agre gada e em volume cada vez maior A movimenta o de cargas em armaz ns retro reas no cais e a bordo dos navios muito intensa Se por um lado as m quinas diminuem ou eliminam a movimen ta o manual aumentam a produtividade e aumentam a velocidade do embarque e desembarque das mercadorias por outro introduzem diversos fatores de risco que s o respons veis pela ocorr ncia de acidentes e pelo comprometimento da sa de dos trabalhadores As estat sticas de acidentes na rea dos portos t m apontado que em terra a grande maioria dos acidentes tem como consequ ncia a perda de tempo e de material Eles ocorrem principalmente no deslocamento e opera o de m quinas transportadoras e caminh es Antes de ser um caso for 76 tuito estes acidentes se caracterizam pelo excesso de velocidade falta de um regulamento interno do tr nsito equipamentos se
341. pera es a escada portal n o pode ficar apoiada no cais Neste caso pranchas ou plataformas devem ser conjugadas e dispostas perpendicularmente ao navio de forma a estabelecer uma liga o segura entre o cais e a parte inferior da escada de portal As pranchas devem ser constru das de material resistente com largura m nima de 0 80 metros dotadas de bala stres em ambos os lados e rodas na base que se apoia sobre o cais As pranchas devem ser constru das de liga leve resistentes corros o Sua instala o perpen dicular ao costado do navio ligando o cais ao conv s Figura 7 Rampas Elas devem medir 0 80 metros de largura possuir bala stres em ambos os lados e sua inclina o nunca deve ultrapassar 45 Em casos de inclina es pr ximas a esta Indica se a coloca o de tacos transversais Para inclina es superiores 45 imprescind vel o uso da escada portal Para prote o de quedas de pessoas ao mar recomenda se a coloca o de uma rede entre o costado da embarca o e a muralha do cais 66 3 3 Trabalho nos conveses O conv s principal comumente utilizado pelos trabalhadores como via de tr nsito para acesso aos por es e aos equipamentos de guindar do navio Em algumas situa es poder ocorrer a estivagem de cargas sobre o conv s fato comum em navios especializados em cont meres ou de mercadorias que podem ficar a c u aberto Principais fatores de risco e Res
342. piso de armaz ns ou ruas sonora ou luminosa Os sinais sonoros e luminosos ser o empregados nos ve culos e guindastes de forma a alertar os trabalhadores pr ximos de sua movimenta o Os smais horizontais devem indicar faixa de reten o de parada obrigat ria de ve culos faixa de seguran a para pedestres em travessia de vias e reas de tr nsito em p tios e armaz ns Os sinais de preven o de acidentes verticais ser o utilizados nos seguintes casos a Sinaliza o de perigo Para sinalizar perigos espec ficos as placas t m fundo branco sobre o qual se insere um oval vermelho dentro de um ret ngulo preto Uma linha branca deve separar o per metro externo do oval vermelho do ret ngulo preto a palavra PERIGO deve ser escrita em branco dentro do oval vermelho as mensagens a serem inclu das na parte inferior devem ser breves por m escritas de tal forma que transmitam a informa o completa n o fume Figura 85 Placa padr o de perigo 173 b Sinaliza o de aten o Para identificar poss veis situa es de perigo ou procedimentos incorretos as placas comp em se de um ret ngulo preto sobre um fundo amarelo a palavra ATEN O deve ser escrita em cor amarela centrada no ret ngulo negro na parte superior Na parte inferior poder ser escrita a mensagem que se quer ressaltar ATEN O entrada proibida Figura 86 Placa padr o de aten o c Sinaliza o de instru o
343. portu rios 34 A cooperativa formada por trabalhadores portu rios avulsos que pretender exercer atividades de operador portu rio deve preencher os seguintes requisitos a Ser constitu da nos exatos termos da Lei n 5 764 71 ou seja atender a todos os requi sitos de constitui o de uma cooperativa de presta o de servi os b Ter como cooperados exclusivamente trabalhadores portu rios avulsos registrados nos termos do artigo 29 da Lei n 12 815 13 sendo vedada a participa o por exem plo de trabalhadores cadastrados ou indenizados c Conseguir a pr qualifica o como operadora portu ria junto administra o do porto Z E importante assinalar que uma vez pr qualificada a cooperativa dever competir com os demais operadores portu rios atendendo diretamente os armadores e usu rios na execu o das ope ra es do porto As cooperativas n o podem ter o objetivo de fornecimento de m o de obra a outros operadores portu rios esta uma prerrogativa do OGMO A for a de trabalho de uma cooperativa de servi os por defini o a m o de obra de seus cooperados A partir do momento em que ingressam na cooperativa sua situa o perante o OGMO assemelha se do trabalhador portu rio avulso registrado cedido ao operador portu rio com v nculo empregat cio a prazo indeterminado Ou seja ele deve deixar de concorrer escala com os demais portu rios avulsos registrados Isto n o s
344. portu rios de grande porte ou queles cuja an lise ergon mica exija que o trabalhador tenha per odos de descansos intrajornadas Inserido pela Portaria MTE n 1 050 de 16 de julho de 2014 prazo 06 meses 29 4 1 2 1 O local de repouso deve ser climatizado dotado de isolamento ac stico eficiente e mobili rio apropriado ao descanso dos usu rios Inserido pela Portaria MTE n 1 080 de 16 de Julho de 2014 29 4 2 As instala es sanit rias devem estar situadas dist ncia m xima de 200 m duzentos metros dos locais das opera es portu rias 29 4 3 As embarca es devem oferecer aos trabalhadores em opera o a bordo instala es sanit rias com gabinete sanit rio e lavat rio em boas condi es de higiene e funcionamento Quando n o for poss vel este atendimento o operador portu rio dever dispor a bordo de instala es sanit rias m veis similares s descritas WC Qu mico 298 29 4 4 O transporte de trabalhadores ao longo do porto deve ser feito atrav s de meios seguros 29 5 PRIMEIROS SOCORROS E OUTRAS PROVID NCIAS 29 5 1 Todo porto organizado instala o portu ria de uso privativo e retroportu ria deve dispor de servi o de atendimento de urg ncia pr prio ou terceirizado mantido pelo OGMO ou empregadores possuindo equipamentos e pessoal habilitado a prestar os primeiros socorros e prover a r pida e adequada remo o de acidentado 29 5 2 Para o resgate de acidentado e
345. posi o para impor os regulamentos nacionais ou inter nacionais aos seus armadores Tamb m ser o considerados de BDC os navios que s o de segundos registros ou que haja arranjos nos contratos de afretamento como o de casco nu e outros que tentam burlar a pol tica da ITF Barca a Grande barca de baixo calado muito utilizado no transporte fluvial podendo se utilizada tamb m no mar O mesmo que Alvarenga batel o e chata Barra ou guia simples E o equipamento usado para movimentar estrados Barreiras Denomina o que se d s paredes verticais formadas nos gran is s lidos durante sua movimenta o em dep sitos a c u aberto silos horizontais e por es de navios Barrica Keg Recipiente em geral de madeira compensado ou papel o destinado a conter produtos pulverulentos p s e mais raramente s lidos utilizado tamb m para acondiciona mento de materiais embalados possuindo genericamente o formato de um cilindro abaulado com tampa e fundo Barril Recipiente geralmente fabricado de madeira ou alum nio destinado a conter l quidos possuindo formato de um cilindro abaulado na se o m dia longitudinal Bay Palavra inglesa que significa baia ou janela E um termo utilizado em navios que transportam cont ineres para auxiliar na identifica o dos mesmos durante opera es de carga e descarga Esta palavra sigmfica a divis o transversal de bordo a bordo do navio BB BE pela unidade de u
346. pr prio para este tipo de rea Implantar procedimentos nos servi os de solda el trica na rea evitando os se poss vel Realizar limpezas severas em todo o ambiente n o permitindo a acumula o de poeira em motores pisos condutores el tricos po os de elevadores suspiros de c lulas mangas de filtros torres de transfer ncia moegas entre outros Exigir que todos os servi os que possam gerar calor sejam somente realizados com autoriza o do servi o de seguran a Estabelecer os programas de manuten o eletromec nica verificando sempre o aqueci mento excessivo dos roletes os cabos el tricos os motores e a massa de gr os termometria Controle de energia est tica atrav s de aterramento adequado Instalar sensores de temperatura no ambiente e em equipamentos Proibir o fumo em todas as depend ncias da rea da unidade armazenadora evitando a entrada de pessoas portando isqueiros ou f sforos Cria o de brigadas de inc ndios com treinamentos e simula es Aterrar todos os equipamentos el tricos Certificar periodicamente o estado dos cabos el tricos Instalar sistemas captores exaustores em t neis galerias pontos de carga e descarga elevadores e tubula es Limpar constantemente os sistemas de capta o e trocar os filtros conforme recomen da es dos fabricantes Paralisar os trabalhos toda vez que ocorrer umidade relativa do ar menor que 50 em opera o de cereais com a
347. pregadores Esta possibilidade n o tira do operador portu rio a responsabilidade pela aplica o integral desta NR assim como de executar as recomenda es de seguran a feitas pelo OCMO por meio de sua assessoria t cnica Os terminais privativos que t m funcion rios pr prios mesmo que requisitem m o de obra avulsa ao OGMO poder o ter um servi o especializado em seguran a e sa de no trabalho portu rio e uma comiss o interna de preven o de acidentes ndependentemente do OGMO No entanto a administra o do terminal privativo permitir que o servi o de seguran a do OGMO e a comiss o de preven o de acidentes dos trabalhadores avulsos atuem em seu terminal nos locais em que haja servi os feitos por trabalhadores avulsos devendo tamb m cumprir as solicita es e procedimentos de seguran a vindos do OGMO 2 2 Servi o especializado em seguran a e sa de do trabalhador portu rio SESSTP A Portaria n 3 214 78 que publicou as Normas Regulamentadoras de Seguran a no Trabalho NRs estabeleceu a obrigatoriedade das empresas manterem Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho SESMT NR 4 e a organizar e manter em funcionamento por estabelecimento uma Comiss o Interna de Preven o de Acidentes Cipa NR 5 Na rea portu ria estas normas sempre tiveram dificuldades de aplica o devido s particularidades das rela es de trabalho em especial do trabalho
348. quado para lingamento da carga Uso de ngulos dos ramais das lingas fora do recomendado Falta de trava de seguran a no gancho catarina do guindaste 3 8 1 Recomenda es de seguran a As recomenda es de seguran a para o i amento e movimenta o de carga por equipamentos de guindar dividida em tr s fases antes do i amento durante a fixa o do la o e na movimenta o da carga Veja as recomenda es para cada fase abaixo 1 Antes do i amento O peso da carga a ser levantada deve ser verificado Se o peso n o estiver marcado no corpo da carga esse deve ser confirmado pela pessoa respons vel pela opera o Conhecendo se o peso da carga e do aparelho auxiliar spreader camb o etc verificar se o equipamento de guindar e a linga s o compat veis com o peso a ser movimentado Assegurar que o la o a ser utilizado esteja adequado carga a ser icada Este cui 8 8 dado deve ser tomado para que n o haja danos carga e linga As lingas devem ser inspecionadas para ter assegurado suas boas condi es sendo descartadas e substitu das imediatamente em caso de danos conforme recomen da es indicadas no cap tulo sobre lingas N o permitir que haja materiais soltos sobre a carga a ser i ada Assegurar que a carga fique balanceada com a coloca o dos la os nos pontos indicados previamente Caso os pontos n o estejam marcados na carga deve se utilizar a posi o do centro de gravidad
349. que previnam acidentes semelhantes e ainda orientar os demais trabalhadores quanto preserva o de acidentes NR 5 Clintagem Sistema de unitiza o pelo quais v rios volumes s o presos por meio de cintas arames ou fitas formando uma unidade de carga S o usados para t buas de madeira de compensado fardos amarrados etc Cobertas S o espa os destinados a cargas compreendidos entre os conveses Cobro Revestimento do fundo de um por o de carga 243 2 Coeficiente de bloco E a raz o entre o volume de carena e o volume do paralelep pedo circunscrito a ela Confer ncia de carga a contagem de volumes anota o de suas caracter sticas proced ncia ou destino verifica o do estado das cargas assist ncia a pesagem confer ncia do manifesto e demais servi os correlatos nas opera es de carregamento ou descarga de embarca es De acordo com o trabalho executado os conferentes de carga e descarga recebem as seguintes denomina es a conferente chefe b conferente de lngada c conferente rendi o d conferente ajudante e conferente de avaria ou balan a f conferente controlador g conferente de guias h conferente de manifesto 1 conferente de p tio J conferente de plano e 1 conferente de porta Contferente E o profissional respons vel pela atividade de confer ncia de carga conforme definida pela Lei n 8 630 98 Conhecimento Documento escrito declara o ou recibo em qu
350. r sustentar as cargas nas suas movimenta es durante as opera es de carregamento e descarga Linga ou estropo E um la o fixo ou corredio para levantar ou arriar cargas Lingada a por o de cargas que a Linga Estropo levanta por vez Livre pr tica a autoriza o a ser emitida pelo rg o de vigil ncia sanit ria a uma embarca o procedente ou n o do exterior a entrar em um porto do territ rio nacional e iniciar as opera es de desembarque e embarque de cargas e viajantes A concess o da Livre Pr tica dever ser precedida da an lise das condi es operacionais higi nicas sanit rias do meio de transporte e do estado sani t rio de seus tripulantes e passageiros Portaria n 48 de 1 06 95 SVS MS Manifesto E o documento que relaciona todas as mercadorias embarcadas no navio para seus v rios destinos E preparado em fun o dos conhecimentos nele abrangidos Manilha Acess rio constitu do por um vergalh o met lico em forma de U com um pino cavir o atravessado ente as duas extremidades e que se emprega para unir quart is de amarra cabos de a o etc Marca comercial a ilustra o do fabricante que identifica e diferencia o produto Podem ser e Marca de conte do Menciona o conte do do volume e Marca do embarcador ou produtor Menciona o nome do exportador ou fabricante e Marca de qualidade Indica a qualidade ou esp cie de mercadoria s mbolo de expres s o De propaganda para
351. r dica CNPJ 18 15 53 exig ncia que tem por objetivo impedir q IS I J qualquer tipo de improvisa o tal como a cadeira de madeira com cordas O sistema de fixa o da cadeira deve ser independente do cabo guia do trava quedas 18 15 55 O trabalhador ent o deve fazer uso de cinto de seguran a tipo paraquedas acoplado guran a tpo paraq ao cabo guia 18 15 52 169 CABO GUIA TRAVA QUEDAS Figura 85 Cadeira suspensa com uso do cinto tipo paraquedista 3 12 2 3 4 Cuidados adicionais Os andaimes devem sofrer severa inspe o antes de serem montados As partes eventualmente defeituosas devem ser substitu das e as partes m veis lubrificadas As empresas que locam ou s o propriet rias de andaimes met licos devem possuir c pia do projeto sua mem ria de c lculo e a certifica o de sua capacidade com a respectiva ART do projetista e da empresa fabricante Tais cuidados dar o mais tranquilidade para o uso desses equipamentos t o importantes As reas em torno ou abaixo dos locais onde estiverem sendo executados servi os com andaimes devem ser isoladas e sinalizadas Desse modo evita se que algu m possa ser atingido em caso de queda de uma ferramenta ou outro material 3 13 Seguran a no servi o de conserto de carga e do vigia de portal 3 131 Conserto de cargas Durante a opera o portu ria podem ocorrer avarias nas embalagens das mercadorias ou do sistema de umitiza o como por exemplo cin
352. r aplicadas em silos armazenadores moegas silos pulm o silos de expedi o e armaz ns graneleiros sempre que houver necessidade de servi os em seu inte rior ou sobre a massa de gran is respeitando se as recomenda es da NR 33 Podem ser aplicadas tamb m no caso de movimenta o de outros gran is s lidos como carv o areia cimento sal farinha e ra o a b D gwa h Todo trabalhador no interior de silos e armaz ns deve ser autorizado e acompanhado por pessoa capacitada Proibir a entrada de pessoas n o autorizadas no interior dos silos sinalizando e bloqueando o seu acesso M quinas e equipamentos que acionados possam representar riscos para os trabalha dores no interior de silos devem ser bloqueados por cart es de seguran a ou cadeados Fechar os registros de carga e descarga dos silos Remover gases t xicos e poeiras por meio de ventila o e exaust o te b Sinalizar os silos alertando dos riscos de afogamento e sufocamento Evitar manuten o corretiva sempre as preventivas programadas Na opera o sobre a massa de gr os no interior dos silos os trabalhadores devem utili zar cintos de seguran a atados a cabos de a o acoplados a carretilhas mec nicas que permitam a r pida remo o dos mesmos em caso de arraste Verificar com haste a exist ncia de vazios na massa de gr os antes de operar sobre a massa de gr os no interior dos silos N o permanecer pr x
353. r vazamentos ou a exposi o das subst ncias ao meio ambiente Quando a carga perigosa a granel e ela oferece risco aos trabalhadores pelo contato com partes de seu corpo ou pela inala o de part culas ou gases emitidos o setor de seguran a dever prover os trabalhadores dos equipamentos de prote o individual recomendados e instalar equipamentos de prote o coletiva indicados para controlar a concentra o do produto no ambiente As opera es de estivagem devem ser realizadas em ritmo lento principalmente com cargas que t m risco elevado de explosividade inflamabilidade ou gases com alto poder de expans o ou toxicidade E recomendado ainda que n o haja pagamento por produtividade aos trabalhadores portu rios e sim uma remunera o diferenciada tendo o ritmo monitorado pelo setor de seguran a do terminal Entre as recomenda es t cnicas de seguran a importantes para evitar vazamento de pro dutos perigosos est o o uso adequado de embalagens que deve seguir a indica o da legisla o nacional e internacional 3 211 Embalagens para produtos perigosos Para fins de embalagem os produtos perigosos de todas as classes exceto as classes 1 2 e 7 e as subclasses 5 2 e 6 2 foram classificadas em tr s grupos conforme o grau de risco que apresentam 215 e Grupo I Alto risco exemplo ciclopentano X e Grupo II Risco m dio exemplo lcool nitroceluloses Y e Grupo III Risco baixo exemplo ci
354. rabalho ao operador Inse rido pela Portaria MTE n 1 080 de 16 de julho de 2014 prazo 24 meses a possuir cabine fechada que impe a a exposi o do trabalhador poeira e s intemp ries b possuir janela de material transparente e resistente ao vento chuva e vibra o c possuir ar condicionado mantido em bom estado de funcionamento d possuir escadas de acesso cabine e parte superior dotadas de corrim o e guarda corpo e ter as instala es el tricas em bom estado devidamente aterradas e protegidas f possuir assento ergon mico de acordo com a NR 17 29 3 8 6 3 1 Moegas e funis operados de modo remoto ficam dispensados do disposto no subitem 29 3 8 6 3 Inserido pela Portaria MTE n 1 080 de 16 de julho de 2014 29 3 9 Transporte movimenta o armazenagem e manuseio de materiais 29 3 9 1 Cada porto organizado e instala o portu ria de uso privativo deve dispor de um regula mento pr prio que discipline a rota de trafego de ve culos equipamentos ciclistas e pedestres bem como a movimenta o de cargas no cais plataformas p tios estacionamentos armaz ns e de mais espa os operacionais 29 3 9 1 1 Cada porto organizado terminal privativo e terminal retroportu rio deve dispor de sina S gt F liza o adequada que esteja contida em regulamento pr prio tais como sinaliza o vertical hori zontal com dispositivos e sinaliza o auxiliares semaf rica por gestos sonora
355. rar os resultados da identifica o em relat rio a ser entregue a pessoa respons vel c realizar an lise direta e obrigat ria em conjunto com o rg o competente do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE dos acidentes em que haja morte perda de membro fun o org nica ou preju zo de grande monta ocorrido nas atividade portu rias d as atribui es previstas na NR 4 Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho SESMT observados os modelos de mapas constantes do Anexo 1 Y 29 2 1 4 O SESSTP disposto nesta NR dever ser registrado no rg o regional do MTE 29 21 41 O registro dever ser requerido ao rg o regional do MTE devendo conter os seguintes dados 271 2 o nome dos profissionais integrantes do SESSTP a b n mero de registro dos componentes do SESSTP nos respectivos conselhos profissionais ou rg os competentes c n mero de trabalhadores portu rios conforme as al neas a ou b do subitem 29 2 1 2 d especifica o dos turnos de trabalho do s estabelecimento s e hor rio de trabalho dos profissionais do SESSTP 29 2 2 Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP 29 2 2 1 O OGMO os empregadores e as instala es portu rias de uso privativo ficam obrigados a organizar e manter em funcionamento a CPATP 29 2 2 2 A CPATP tem como objetivo observar e relatar condi es de risco nos ambientes de tra balho e
356. rav s de guindastes n o especializados de bordo ou em navios pequenos as opera es devem ser realizadas em velocidade bastante baixa para evitar o balan o excessivo da embarca o b Transt iner e empilhadeiras Os transt meres Rubber Tyred Grantry Crane RTG s o gruas especializadas no empilhamento e arruma o de cont meres nos p tios de armazenamento Seu movimento pode ser feito sobre trilhos p rtico ou sobre rodas e sua capacidade definida conforme o n mero de cont ineres superpostos que ele pode empilhar 3 4 ou 7 cont ineres de altura As empilhadeiras s o mais utilizadas nas opera es com cont ineres vazios ou de carga seca Para alturas maiores e com deslocamento de grandes dist ncias s o utilizados os Van Carrier Straddhe Carriers Existem ainda as empilhadeiras frontais Hork lifts e os Reach Stackers de lan a telesc pica com spreader autom tico 130 Figura 54 Transt mer Figura 55 Empilhadeira tipo Reach Stacker lan a retr til Figura 56 Empilhadeira de coluna 131 Figura 57 Van Carrier 3 9 2 1 Spreader autom tico e convencional Os spreaders s o acess rios de estivagem utilizados para o lingamento entre o guindaste e o cont mer tamb m denominados de Quadro Posicionador Eles podem ser autom ticos semiauto m ticos ou convencionais de acoplamento manual Os spreaders podem ainda ser constru dos para movimentar somente um tipo de
357. razer de volta os armadores nacionais dos registros em BDC Servi o de capatazia E a atividade de movimenta o de mercadorias nas instala es de uso p blico compreendendo o recebimento confer ncia transporte interno abertura de volumes para confer ncia aduaneira manipula o arruma o e entrega bem como o carregamento e descarga de embarca es quando efetuados por aparelhos portu rios de terra SESMT Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho Tem a finalidade de promover a sa de e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho constitu do por Engenheiro de Seguran a do Trabalho M dico do Trabalho Enfermeiro do Trabalho Auxiliar de Enfermagem do Trabalho e T cnico de Seguran a do Trabalho conforme NR 4 Silo Constru o de metal a o ou concreto armado composto de c lulas interligadas por condutos destinado ao armazenamento de gr os vegetais Slots E a localiza o para um cont mer Cada slot numerado de acordo com sua localiza o no navio Bay Row e Tier Spreaders Palavra inglesa que define o equipamento de liga o utilizado na movimenta o de cargas como caixas fardos cont ineres entre outros chamado tamb m de quadro posicio nador ou trava girat ria Os spreaders podem tamb m estar acoplados a port mer transt mer e empilhadeiras Tenaz Instrumento constitu do de duas hastes r gidas que funcionam como alavancas
358. rcia J nior Antonio Carlos CIS Xubix Jiw A Zahc CDU 627 2 614 8 CIS Classifica o do Centre International Informations de S curit et Hygiene du Travail CDU Classifica o Decimal Universal Ficha t cnica Colaboradores Djalma Santos Filho Guanito Prado Alves Filho Jansen Wagner Gallo Jos Emilio Magro Lu s Fernando Barbosa Santos Marcos Paiva Orsly H Berger Roberto Bernardino Silva Coordena o Editorial Glaucia Fernandes Karina Penariol Sanches Projeto Gr fico e Revis o Yelow Design Cria o da Capa Cesar Chaia Normaliza o Erika Alves dos Santos In memorian Abelardo Whickam Fernandes Federa o Nacional dos Estivadores Armando Amorim Ferreira Vidigal Sindicato Nacional da Empresas de Navega o Mar tima Jo o Jos da Rocha Superintend ncia Regional do Trabalho e Emprego de S o Paulo Jos Miguel Barbosa Santos Sindicato dos Conferentes do Estado do Esp rito Santo Nelson Ferraz Federa o Nacional dos Operadores Portu rios Principais siglas ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Fundada em 1940 o rg o respons vel pela normaliza o t cnica no pa s fornecendo a base necess ria ao desenvolvimento tecnol gico brasileiro E entidade privada sem fins lucrativos reconhecida como F rum Nacional de Normaliza o e representante brasileira na ISO www abnt org br ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienis
359. reage violentamente produzindo o g s hidrog nio que altamente inflam vel Ex Hidreto de s dio n ONU 1427 Outro aspecto desta classe em particular as subclasses 4 2 e 4 3 que produzem gases t xicos e irritantes quando entram em combust o Novamente se imp em os aspectos preventivos para que estes produtos n o sejam expostos s condi es que os tornem inst veis pois suas rea es s o imediatas e mcontrol veis Em compara o aos gases e aos l quidos inflam veis os s lidos inflam veis t m uma a o mais restrita devido sua pouca mobilidade no meio ambiente Esta caracter stica facilita em muito o controle em caso de sua combust o Figura 111 Exemplo de rotulagem para produtos da classe 4 3 20 3 5 Classe 5 Subst ncias oxidantes Esta classe subdividida em duas subclasses os oxidantes e os per xidos org nicos Subclasse 5 1 Subst ncias agentes oxidantes As subst ncias oxidantes s o aquelas que n o sendo necessariamente combust veis podem em geral por libera o de oxig nio causar a combust o de outros materiais ou con tribuir para isto Estas subst ncias em sua maioria n o s o inflam veis por m como reagem com grande varie dade de materiais produzindo oxig nio podem provocar a combust o destes materiais Se o produto for org nico a rea o violenta e produz grande quantidade de calor mesmo que o composto org nico esteja presente em pequenas quantidades
360. relaciona massa com for a Na NBR 13541 2012 o fator utilizado Km 10 F fator para c lculo de carga Fator 1 para la o simples Fator 1 4 para conjunto de dois la os Fator 2 1 para conjunto de quatro la os Na Tabela 3 da NBR 13541 2012 ISO 2408 s o apresentadas as cargas de trabalho de la os de cabo de a o para la o simples ou um cabo conjunto com dois ramais quatro ramais e olhal com tran ado manual Em nota desta importante norma t cnica alertado que 1 Para os conjuntos de la os as cargas s o padronizadas para ngulos com a vertical de at 45 conforme a Tabela 3 Para ngulos com a vertical entre 45 e 60 a carga deve ser recalculada para ngulo de 60 IV Para o m todo de forca os valores da carga de trabalho do la o ou conjunto de la os apresentados na Tabela 3 devem ser multiplicados por 0 7 3 72 5 3 La os com uso de grampos clips Os grampos s o ideais para fixa o de cabos e forma o de la os em casos de emerg n cia ou quando n o se sabe com anteced ncia o comprimento da linga O n mero de gram pos a serem utilizados deve ser de acordo com a sua dimens o e bitola do cabo conforme a Tabela 5 abaixo 98 TN 3 2 4 8 6 4 8 0 9 5 11 5 13 0 14 5 16 0 19 0 22 0 26 0 29 0 32 0 35 0 38 0 Tabela 5 Quantidade de grampos espa amentos e torque de aperto EB 675 90 B Quantidade Espa amento L a Di metro da m nimo de grampos passo
361. reza podem reagir com o ar atmosf rico oxig nio ou a umidade com a presen a ou n o de microrganismos gerando gases t xicos ou explosivos como o mon xido de carbono CO g s carb nico CO di xido de nitrog nio NO metano CH e a fosfina ou hidreto de f sforo PH Existem v rias subst ncias que em contato com a pele suada 143 a conjuntiva e as mucosas do aparelho respirat rio do trabalhador podem provocar irrita o e quei maduras de diferentes graus No armazenamento de gr os vegetais o organismo mais importante o pr prio gr o Embora se encontre em est gio de dorm ncia t m todas as propriedades de um organismo vivo Num sistema ideal de armazenagem o gr o e os microrganismos est o em estado de dorm ncia os Insetos caros e ratos est o ou deveriam estar ausentes Ao contr rio o ambiente abi tico est sempre presente e alter vel Ainda que lentamente os n veis de temperatura press o atmosf rica umidade relativa a concentra o de CO e O sobem e descem Uma varia o anormal em qualquer um destes fatores pode criar condi es favor veis ao desenvolvimento e multiplica o dos seres dormentes Outro perigo frequente a presen a de produtos t xicos oriundos de fumiga es para controle 8 de pragas em gr os vegetais milho trigo soja etc A presen a de microrganismos tamb m pode prag 5 5 UISO S favorecer a libera o de toxinas como a aflotoxina que uma su
362. ri COMTET CS eiger Tenpin e Ee e ine eE E ESEE APOE KEKEKE EEEN aingia 124 3 91 Classifica o dos cont ineres sesasescersacmaas Enisdnisieiadel shtsfedodeSedaededajasinientindadaEdadada 125 3 9 1 1 Padr es de peso e dimens es snsssnsisieieieieieieresesestsrerersrererrererereresese 125 391 2 Tipo de cargas que transportam s s sssieiserereseseseseststrererererererererererers 126 3913 Tipos de SERVICO su na Rea 128 3 9 1 4 Identfica o dos cont ineres a 128 3 9 2 Equipamentos especializados para a movimenta o de cont meres 129 3 9 2 1 Spreader autom tico e convencional papado dana 132 3 9 3 Recomenda es de seguran a na movimenta o de cont meres c ii 134 3 94 Localiza o de um cont iner no MARIO spas ssa ES GREA e ELASNI DNA DAMOS esmas sado 140 3 94 1 Outras defini es importantes cc ssuaass an asdagis as assa a ford unia diana 141 3 10 Opera es com gran is S NdOS seego emas sedgnaecsistsGabaiatspasaaiasaSupdedaioiafeisfadodos anEsLeSebaanss 142 5 8 O DTE ini E E E RE PT RI RI RP DD ADO PD PP NR 143 3 10 2 Medidas de seguran a nas opera es com gran is s lidos 144 3 10 3 Riscos de explos o nas unidades armazenadoras de cereais 145 310 3 1 Medidas preventivas contra explos es nas unidades armazenadoras 147 310 3 2 Dispositivos de preven o contra explos o secund ria 149 3 104 Acidentes com afogamentos e sufocamentos em silos 149 31041
363. ria ou pela entidade concession ria do porto organizado Geralmente essa entidade concession ria repre sentada pelas Companhias Docas As atribui es e compet ncias da administra o do porto encontram se relacionadas nos artigos 17 e 18 da Lei n 12 815 13 Nos termos da lei embora pr qualificada como operadora portu ria a concession ria dos servi os passa a ser meramente administradora do porto constituindo se em Autoridade Portu ria e passando a exercer os poderes inerentes s autoridades inclusive quanto a determinadas autonomias e ao poder de pol cia 12 3 Instala o portu ria de uso p blico S o as instala es localizadas dentro ou fora da rea do porto organizado e utilizada em movi menta o de passageiros movimenta o ou armazenagem de mercadorias destinadas ao transporte aquavi rio ou provenientes dele 28 As instala es portu rias podem ser classificadas em terminal de uso privativo esta o de transbordo de cargas instala o portu ria p blica de pequeno porte e instala o portu ria de turismo Lei n 12 815 13 1 24 Instala o portu ria de uso privativo A instala o portu ria de uso privativo a explorada por pessoa jur dica de direito p blico ou privado dentro ou fora da rea do Porto Organizado utilizada na movimenta o e ou armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquavi rio E comumente chamada de Terminal de Uso
364. rias e de Conforto nos Locais de Trabalho cujos aspectos ser o parcialmente abordados neste manual Oferecer a infraestrutura m nima de conforto nos locais de trabalho important ssimo para a autoestima dos trabalhadores Nenhum programa de preven o de acidentes ter sucesso se os trabalhadores estiverem insatisfeitos com as condi es dos banheiros refeit rios vesti rios e a disponibilidade de gua pot vel n o forem adequados e gerenciados com qualidade Cabe portanto administra o dos portos organizados aos titulares dos terminais de uso privativo e retroportu rias oferecerem instala es apropriadas e sempre mantidas limpas 3 18 1 Vesti rio O trabalho portu rio exige esfor o f sico dos trabalhadores al m de exposi o a sujidades de diversas proced ncias o que implica uso de uniformes e equipamentos de prote o individual Para guardar suas roupas e pertences durante o hor rio de trabalho dever o porto dispor de um vesti rio para que o trabalhador possa fazer a troca de roupas e ainda de arm rios individuais com fechadura para guarda de seus pertences Os arm rios ter o as seguintes dimens es m nimas NR 24 a Arm rios duplos e 1 20 metros de altura por 30 cent metros de largura e 40 cent metros de profundi dade com separa o ou prateleira de modo que um compartimento com altura de 80 cent metros se destine a abrigar a roupa de uso comum e o outro comparti mento
365. rio pr ximas s reas de opera o de carga e descarga I explosivos em geral H gases inflam veis classe 2 1 e venenosos classe 2 3 HI radioativos IV chumbo tetraetila V poliestireno expans vel VI perclorato de am nia e VII mercadorias perigosas acondicionadas em cont meres refrigerados c as cargas perigosas devem ser submetidas a cuidados especiais sendo observadas den tre outras as provid ncias para ado o das medidas constantes das fichas de emerg n cias a que se refere o subitem 29 6 3 1 1 al nea b desta NR inclusive aquelas cujas embalagens estejam avariadas ou que estejam armazenadas pr ximas a cargas nessas condi es d vedado lan ar na gua direta ou indiretamente poluentes resultantes dos servi os de limpeza e trato de vazamento de carga perigosa 29 6 4 1 Nas opera es com explosivos Classe 1 a limitar a perman ncia de explosivos nos portos ao tempo m nimo necess rio b evitar a exposi o dos explosivos aos raios solares c manipular em separado as distintas divis es de explosivos salvo nos casos de comprovada compatibilidade d adotar medidas de prote o contra inc ndio e explos es no local de opera o incluindo proibi o de fumar e o controle de qualquer fonte de igni o ou de calor e impedir o abastecimento de combust veis na embarca o durante essas opera es f proibir a opera o com explosivos sob condi es atmosf
366. rsrsrstsestsentneresrstsese 65 9 2 2 Rampas pranch s ss sina SSL RAROS ia 66 3 3 Trabalho nos CONNESES asss in rolado pesos no ESSE DUE 67 3 3 1 Abertura e fechamento das escotilhas e dos quart is 68 3 4 Acesso AOS pOr eS use ai a ci Dista t ndo aeee a 70 3 9 Trabalho nos POOS ecann e EEEE ADO a 71 3 5 1 Atividades realizadas no por o cuessoresasespaaaaia da casa ceia iiendo 74 3 5 2 Processo de estivagem das cargas s s seeesesesesessststierererererererersrerersrerererernre rnent T4 39 9 A qa ONT Soja dei o iieii e i Ri 75 3 9 1 Escorra mentos aene E RR SR PR to 14 3 5 4 Ordem e 19d 74 RR RR RR o RR RR RR RR RR 76 3 6 Trabalho com m quinas equipamentos aparelhos de i ar e acess rios de estivagem 76 3 6 1 Manuten o preventiva peri dica messesersceceetesersceseresacesaisasineaneasacaneseestensantoo 77 3 6 2 Do operador e seu posto de trabalho es 78 3 6 3 Empilhadeiras eeeeeeeeesessereririsisisisrrrsrsisererentstststststststatatstatstaetitrtrereseeesee 79 3 6 3 1 Emprego de empilhadeiras nos por es 80 3 6 3 2 Empilhadeiras normas de seguran a 82 3 6 3 3 Trabalho sobre cargas suas pussisuniaisieisrasepaiansoraatssciensiscencasateadasesnsgeant 83 204 Equipamentos de guindar cisnes quiri ass iasecaas o osdadimaisiaiaesia cias dass peaasaaaaasenslanaad 84 3 641 Certifica o dos equipamentos de guindar e seus acess rios 86 3 0 4 2 nspe
367. rto e ao OGMO pelo menos 24 h vinte quatro horas antes da chegada da embarca o a documenta o contendo Alterado pela Portaria MPE n 1 050 de 16 de julho de 2014 a declara o de mercadorias perigosas conforme o C digo Mar timo Internacional de Mercado rias Perigosas c digo IMDG com as seguintes informa es conforme modelo do Anexo VII I nome t cnico das subst ncias perigosas classe e divis o de risco IL n mero ONU n mero de identifica o das subst ncias perigosas estabelecido pelo Comit das Na es Unidas e grupo de embalagem HI ponto de fulgor e quando aplic vel temperatura de controle e de emerg ncia dos l quidos inflam veis IV quantidade e tipo de embalagem da carga V identifica o de carga como poluentes marinhos b ficha de emerg ncia da carga perigosa em portugu s contendo no m nimo as informa es cons tantes do modelo do Anexo VIII Alterada pela Portaria MTE n 1 080 de 16 de julho de 2014 c indica o das cargas perigosas qualitativa e quantitativamente segundo o c digo IMDG informando as que ser o descarregadas no porto e as que permanecer o a bordo com sua respectiva localiza o 29 6 3 2 Do exportador e seu preposto 29 6 3 2 1 Na movimenta o de carga perigosa embalada para exporta o o exportador ou seu preposto deve fornecer administra o do porto e ao OGMO a documenta o de que trata o subi tem 6 3 1 1 com anteced ncia
368. s Por defini o s o enquadradas nesta classe as subst ncias que apresentam altas taxas de corros o ao a o Por conseguinte podem provocar danos severos aos tecidos humanos Existem basicamente dois grandes grupos de subst ncias com estas propriedades os cidos e as bases Os par metros para o monitoramento destes produtos s o o pH e a condutividade Os produ tos cidos t m pH at sete e os b sicos acima deste valor Algumas subst ncias desta classe apresentam riscos subsidi rios devido ao seu alto poder oxi dante e outras podem reagir violentamente com a presen a de gua ou com compostos org nicos Em contato com metais reagem produzindo hidrog nio que um g s inflam vel Em contato com os tecidos humanos pele e olhos estes produtos podem causar severas queimaduras devendo ser utiliza dos equipamentos de prote o individual roupas de PVC para o manuseio de produtos desta classe Ex cido sulf rico n ONU 1830 cido n trico n ONU 2031 hidr xido de pot ssio s lido n ONU 1813 e cloreto de enxofre n ONU 1828 213 CORROSIVO Figura 115 Rotulagem de produtos corrosivos Classe 8 3 20 3 9 Classe 9 Subst ncias e objetos perigosos diversos e subst ncias potencialmente perigosas para o meio ambiente Incluem se nesta classe as subst ncias e artigos que durante o transporte apresentam um risco n o abrangido por qualquer das outras classes Geralmente os produtos desta classe
369. s o de risco baixo a moderado sendo inclu dos os produtos com potencial de serem poluentes marinhos Ex Ditionito de zinco hidrossulfito de zinco n ONU 1931 Figura 116 Rotulagem de produtos da Classe 9 3 20 4 Onde pesquisar sobre produtos perigosos Informa es sobre produtos perigosos podem ser obtidas junto a Associa o Brasileira da Ind stria Qu mica Abiquim que atende caso de emerg ncia pelo telefone 0800 11 8270 liga o gratuita em plant o 24 horas Atualmente a internet o grande canal de divulga o de conhecimento e podem ser obtidas informa es valiosas sobre quase todo tipo de subst ncias qu micas a seguir alguns endere os eletr nicos de interesse 214 Quadro 17 Endere os eletr nicos Organiza o Mar tima Internacional IMO Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes Geipot Departamento Nacional de Estradas e Rodagem DNER Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Organiza o Mundial da Sa de OMS Associa o Brasileira da Ind stria Qu mica Abiquim 3 21 Recomenda es gerais de seguran a nas opera es com cargas perigosas Quando a carga perigosa est intacta em sua embalagem ou em cont ineres as suas caracte r sticas qu micas f sicas ou biol gicas n o oferecem nenhum risco adicional ao trabalhador e ao meio ambiente Os procedimentos de seguran a na rea portu ria devem privilegiar portanto a preven o de avarias que possam provoca
370. s atracadas ou fundeadas ao largo bem como da movi menta o de mercadorias em portal s rampas por es conveses plataformas e outros locais da embarca o na rea do porto organizado As vigil ncias s o realizadas como se v apenas a bordo das embarca es Quando o navio est ao largo em rea de fundeio caso haja requisi o desse servi o ser feita pelo agente de navega o que deve prover o transporte para o vigia No porto atracando no cais cabe ao operador portu rio efetuar a requisi o A obrigatoriedade de contrata o de trabalhadores desta atividade categoria refere se apenas ao vigia de portal podendo a empresa a seu crit rio solicitar um quan titativo maior desses trabalhadores f O bloco a atividade de limpeza e conserva o de embarca es mercantes e de seus tanques incluindo batimento de ferrugem pintura reparos de pequena monta e servi os correlatos Na legisla o anterior o servi o de bloco era enquadrado como atividade de apoio navega o Os servi os eram desenvolvidos pelas empreiteiras de bloco al m de utilizar seus empregados podiam prestar servi os valendo se de trabalhadores avulsos que realizavam trabalhos relaciona dos limpeza e conserva o de tanques os de batimento de ferrugem os de pinturas e os repa 32 ros de pequena monta Como esses servi os n o est o ligados a opera es de carga e descarga na pr tica n o estariam enquadrad
371. s cargas exigem para sua pea o adequada al m do uso de cabos a utiliza o de escoramentos de madeira ou suportes laterais O escoramento menos flex vel que a pea o e geralmente feito com pe as r gidas de madeiras cunhas e escoras de a o vergalh es tubos e barras 75 O escoramento de madeira um servi o de carpintaria e necessita da realiza o de cor tes nas pe as no interior dos por es Para a realiza o dos cortes comum o uso de motosser ras movidas gasolina que apresentam riscos de acidentes ao operador al m de emitirem para o ambiente de trabalho ru do e grande quantidade de mon xido de carbono oriundos da queima incompleta da gasolina recomendada a redu o de sua utiliza o nos por es tomando se as seguintes provid ncias o corte de cunhas e pe as padronizadas deve ser realizado em terra ou em caso de necessidade de se fazer os cortes no local utilizarem motosserras el tricas que n o emi tem gases e s o menos ruidosas As ferramentas fornecidas para o trabalho devem estar em bom estado e quando for necess rio o acesso dos trabalhadores sobre o topo das cargas os trabalhadores devem dispor de escadas port teis leves e seguras 3 54 Ordem e limpeza O ambiente de trabalho deve estar o mais limpo poss vel devendo haver caixas para depositar o lixo ou materiais mserv veis Estes dep sitos devem ter al as ou dispositivos adequados para serem facilmente removidos
372. s deve ser projetado para permitir a manipula o sem necessidade de remover as mitenes Quando o trabalho realizado em ambientes com temperaturas abaixo de 4 C deve ser fornecida prote o adicional de corpo inteiro Os trabalhadores devem utilizar roupa protetora adequada para o n vel de frio e para a atividade exercida N o devemos ser permitidas a exposi o continuada de qualquer parte da pele do trabalhador quando a velocidade e a temperatura resultarem em uma temperatura equivalente de 32 C Se o trabalho realizado a temperaturas abaixo de 7 C e o ambiente externo tam b m apresenta baixas temperaturas torna se necess ria a disponibiliza o de micro ambientes aquecidos tais como sala de repouso cabmes barracas e outros para a recupera o t rmica destes trabalhadores Os trabalhadores devem ser incentivados a utilizar estes locais em intervalos regulares com frequ ncia variando conforme a temperatura de exposi o ocupacional ver Quadro 16 ou Tabela 1 do item 29 3 16 2 da NR 29 O come o de tremores congelamento ou queimaduras por frio sensa o de fadiga excessiva irritabilidade ou euforia um indicador seguro de que o trabalhador deve retornar ao abrigo Ao adentrar o abrigo deve se remover a camada externa da roupa e afrouxar o restante da vestimenta para permitir a evapora o do suor ou ainda oferecer vestimentas secas quando as mesmas apresentarem umidade Desidrata o ou perda d
373. s e 75 das mulheres com o m nimo de possibilidade de les o osteomuscular 155 Na It lia utilizado o valor de 30 kg para o homem e 20 kg para as mulheres Para conhecer mais sobre este assunto recomendamos a lertura complementar do livro de Hudson Ara jo Couto cap tulo 5 Biomec nica da coluna vertebral veja refer ncias de onde foram retiradas as reco menda es contidas neste cap tulo do manual A NR 17 Ergonomia 17 2 trata sobre aspectos do transporte e descarga individual de materiais e a NR 11 Transporte Movimenta o Armazenagem e Manuseio de Materiais estabelece a dist ncia m xima de 60 metros para o transporte manual de sacarias prevendo ainda que no carregamento e descarregamento de caminh es haver aux lio de um ajudante No caso de empilhamento de sacos manualmente s ser o permitidas at no m ximo 20 fiadas Em termos de preven o de acidentes e doen as no trabalho o ideal evitar ao m ximo o levantamento da carga desde o solo utilizando se plataformas ou sistemas de eleva o por correias transportadoras a fim de facilitar sua pega em altura que evite a flex o do tronco Devem se capa citar os trabalhadores para realizar o levantamento da forma mais correta poss vel de tal forma que preserve a sua coluna vertebral veja Figura 70 Este m todo tem suas limita es j que ele despende mais calorias que a forma incorreta e que em alguns casos devido ao volume da carg
374. s emanados do Minist rio Foi criada pelo Decreto n 6 341 de 3 de janeiro de 2008 SSST Secretaria de Seguran a e Sa de no Trabalho Autarquia federal ligada ao Minist rio do Trabalho e Emprego j extinta SST Sa de e Seguran a do Trabalho Syndarma Sindicato Nacional da Empresas de Navega o Mar tima Nasceu em 5 de outubro de 1934 com o nome de Sindicato dos Armadores Nacionais tendo se originado da Confer ncia de Cabotagem em uma poca em que a navega o de longo curso brasileira em car ter regular era exercida somente pela empresa estatal Lloyd Brasileiro A partir de 1942 adotou o atual nome Sindicato Nacional das Empresas de Navega o Mar tima conservando por m o logotipo o s mbolo e a sigla Syndarma por tradi o Representa em mbito nacional as empresas de navega o mar tima www syndarma org br Tecon Terminal de Cont iner WHMIS Worker Hazardous Materials Information System Sum rio Apresenta o e agradecimentos assistere cneas ennan eiin oiee sneis 21 Um breve hist rico da NR 29 sasaucrertarasaciamasataatasiaataccradesriadi amanda paiiadis nisi noiosa cs nevans 23 1 Objetivos aplica o snsabiaaese cessa caroseniandnstaseniatojnniniiaadendooson dantes avadena dades ana iioi 27 11 Modalidades de explora o das instala es portu rias 27 1 2 Porto organizado cic ccna esere 28 1 2 1 rea do porto organizado eee 28 1 2 2 Administr
375. s gra neleiros os mais utilizados para carga geral no Brasil h necessidade da utiliza o de m quinas empilhadeiras carregadeiras sobre rodas ou esteiras para estivar ou desestivar cargas do chamado 80 fora de boca Isso ocorre porque a abertura do por o escotilha menor que o fundo do por o cobro ou ainda porque existem conveses intermedi rios Os respons veis pela opera o realizada nestes recintos devem se preocupar com a especifica o do equipamento utilizado levando em considera o as caracter sticas do produto a ser movimentado e dos acess rios necess rios para a estivagem segura Quando houver quart is de madeiras devem autorizar o embarque do equipamento somente ap s constatar a resist ncia destes ao peso da m quina somada ao da carga Para que n o haja d vida sobre a capacidade de carga e o peso das m quinas e equipamentos estes dever o trazer escritos tais valores em seu corpo de forma bastante vis vel 29 3 5 2 Figura 14 Empilhadeira e p carregadeira com os valores indicativos de carga m xima e peso bruto Para minimizar a emiss o de gases e ru do as m quinas movidas combust o interna devem ser dotadas de oxicatalizadores e abafador de ru do 29 3 5 3 O ideal utilizar equipamentos movidos energia el trica Caso isso n o seja poss vel o gestor portu rio deve reduzir ao m ximo a utiliza o das m quinas de combust o interna monitorar a concentra
376. s n o t m dado a devida import ncia s quest es ligadas seguran a e sa de do trabalhador Geralmente s o negligenciados no planejamento os custos para os Investimentos na preven o de acidentes e preserva o da sa de dos empre gados As empresas nesta quest o t m reagido aos problemas de seguran a e sa de de acordo com que eles ocorrem em vez de anteciparem na preven o destes problemas t pico de uma gest o patol gica Esta forma de gerenciar a seguran a deixa o gerente despreparado pois n o possuindo progra mas de gest o altura de seus problemas acaba levando a administra o ao insucesso e a perdas de produ o e de dinheiro Preju zos estes causados por multas processos judiciais pagamentos de adicionais de risco e perdas de produ o por afastamento dos empregados por acidentes ou por parada do processo produtivo Os gerentes respons veis pelas opera es portu rias tanto nos portos p blicos ou em terminais privados dentro ou fora dos portos organizados devem considerar as quest es de seguran a e sa de do trabalhador como parte integrante do setor produtivo implantando programas de qualidade total e de prote o ambiental em respeito s normas nacionais Um dos sistemas de gerenciamento de SST que tem sido adotado mundialmente o modelo ingl s BS 8800 Sistemas de Gest o de Sa de e Seguran a Industrial que confere bastante nfase gest o voltada para a melhoria constante das
377. s necess rios manipula o das cargas os operadores portu rios empregadores ou tomadores de servi o dever o obter com a devida ante ced ncia o seguinte a peso dos volumes unidades de carga e suas dimens es b tipo classe do carregamento a manipular c caracter sticas espec ficas das cargas perigosas a serem movimentadas ou em tr nsito 29 1 6 Plano de Controle de Emerg ncia PCE e Plano de Ajuda M tua PAM 275 29 1 6 1 Cabe administra o do porto ao OGMO e aos empregadores a elabora o do PCE contendo a es coordenadas a serem seguidas nas situa es descritas neste subitem e compor com outras organiza es o PAM 29 1 6 2 Devem ser previstos os recursos necess rios bem como linhas de atua o conjunta e organizada sendo objeto dos planos as seguintes situa es a inc ndio ou explos o b vazamento de produtos perigosos c queda de homem ao mar d condi es adversas de tempo que afetem a seguran a das opera es portu rias e polui o ou acidente ambiental f socorro a acidentados 29 1 6 3 No PCE e no PAM deve constar o estabelecimento de uma periodicidade de treinamentos simulados cabendo aos trabalhadores indicados comporem as equipes e efetiva participa o 29 2 Organiza o da Area de Seguran a e Sa de no Trabalho Portu rio 29 2 1 Servi o Especializado em Seguran a e Sa de do Trabalhador Portu rio SESSTP 29 2 1 1 Todo porto organizado in
378. s os continentes Dessa forma precisam dispor de representantes nos v rios portos em que atuam Tais representantes s o denominados 29 o agentes mar timos sendo respons veis pelo suprimento das necessidades materiais dos navios mercantes e pela intermedia o comercial angariando cargas para os mes mos VIEIRA 2002 b Fornecedores de navios s o pessoas f sicas ou jur dicas que se dedicam ao com rcio de materiais pe as e equipamentos de consumo combust vel e alimenta o para o uso nas embarca es mercantes 1 3 Atividades portu rias Segundo o artigo 40 da Lei n 12 815 13 o trabalho portu rio de capatazia estiva confer ncia de carga conserto de carga bloco e vigil ncia de embarca es nos portos organizados ser realizado por trabalhadores portu rios com v nculo empregat cio por prazo indeterminado e por trabalhado res portu rios avulsos a Capatazia a atividade de movimenta o de mercadorias nas mstala es dentro do porto de uso p blico compreendendo o recebimento confer ncia transporte interno abertura de volumes para confer ncia aduaneira manipula o arruma o e entrega bem como o carregamento e a descarga de embarca es quando efetuadas por aparelhamento portu rio de guindar de terra Os servi os de capatazia eram exclusivos das administra es portu rias que utilizavam seus pr prios empregados na movimenta o de mercadorias Na aus ncia de empr
379. s ou at mesmo aos requisitantes de m o de obra de trabalhador portu rio avulso junto ao OGMO que n o sejam operadores portu rios no caso denominados tomadores de servi o De tal sorte n o obstante a distin o no artigo 32 da Lei n 12 815 13 entendemos que os gt trabalhadores integrantes do registro e do cadastro s o todos avulsos situa o que s se alterar quando o obreiro for cedido pelo OGMO a operador portu rio na forma de v nculo empregat cio a prazo indeterminado 1 5 1 Requisi o de m o de obra avulsa A requisi o de m o de obra avulsa feita de acordo com o tipo de carga a ser movimentada a disponibilidade de equipamentos e do local de armazenamento em terra ou a bordo O operador portu rio requisitar ao OGMO o contingente de trabalhadores necess rios para execu o da opera o portu ria cabendo ao OGMO escalar os trabalhadores dispon veis em ternos cujo quantitativo definido em acordo ou conven o coletiva de trabalho 1 6 O requisitante de m o de obra no porto A opera o portu ria de movimenta o e armazenagem de mercadorias destinadas a trans porte aquavi rio ou provenientes dele realizada nos portos organizados ou em instala es portu rias privativas na rea do porto organizado que utilizem TPA s pode ser realizada por operadores portu rios O operador portu rio a pessoa jur dica pr qualificada perante a administra o do porto sendo titular
380. s portu rias brasileiras Lembramos que todas as lingas dever o ser certificadas e sua capacidade de carga afixada a seu corpo atrav s de placas ou outro tipo de marca o a Funda uma linga constitu da em sua base de uma lona plastificada fixada atrav s de costuras a quatro cabos de polipropileno cordoalhas da base com la os em suas extremidades por onde passam os cabos de suspens o Geralmente os la os s o protegidos com luva de ferro para diminuir desgastes por atrito As fundas s o utilizadas geralmente para a movimenta o de sacarias e t m capacidade de 1200 kg 24 sacos de 50 kg ou 20 sacos de 60 kg b Lingas de rede E uma esp cie de funda s que em vez da lona a superf cie que recebe a carga a ser movimentada e uma rede Movimentada sacarias e materiais diver sos de pequeno volume e peso 112 c Contentores flex veis big bag Os contentores flex veis s o recipientes fabricados de polipropileno com al as em suas extremidades para o i amento S o destinados ao transporte de gran is t m grande capacidade e se destinam ao armazena mento e transporte de cargas que podem ser unitizadas em volumes padronizados S o conhecidos tamb m por Intermediate bulk container IBC ou contentor interme di rio para gran is Os contentores podem ser de tipo topo aberto tipo B tubo de carga superior tipo C topo aberto com tubo de descarga embaixo e tipo D com tubo de carga e descarga Outra van
381. s recintos e reas portu rias com especial aten o na faixa prim ria do porto em plataformas rampas armaz ns e p tios devem ser sinaliza das aplicando se o C digo Nacional de Tr nsito do Minist rio da Justi a e NR 26 Sinaliza o de Seguran a no que couber 296 29 3 14 Ilumina o dos locais de trabalho 29 3 14 1 Os por es passagens de trabalhadores e demais locais de opera o devem ter n veis adequados de iluminamento obedecendo ao que estabelece a NR 17 Ergonomia N o sendo per mitido n veis inferiores a 50 lux 29 3 14 2 Os locais iluminados artificialmente devem ser dotados de pontos de ilumina o de forma que n o provoquem ofuscamento reflexos inc modos sombras e contrastes excessivos aos traba lhadores em qualquer atividade 29 3 15 Transporte de trabalhadores por via aqu tica 29 3 15 1 As embarca es que fizerem o transporte de trabalhadores devem observar as normas de seguran a estabelecidas pela autoridade mar tima 29 3 15 2 Os locais de atraca o sejam fixos ou flutuantes para embarque e desembarque de tra balhadores devem possuir dispositivos que garantam o transbordo seguro 29 3 16 Locais frigorificados 29 3 16 1 Nos locais frigorificados proibido o uso de m quinas e equipamentos movidos a com bust o interna 29 3 16 2 A jornada de trabalho em locais frigorificados deve obedecer a seguinte tabela TABELA 1 Faixa de Temperatura de Bulbo Seco
382. s ulcera es geralmente ocorrem quando as extremidades e o rosto s o expostos ao vento frio As urtic rias s o um tipo de erup o cut nea caracterizada por placas salientes que se asseme lham s produzidas pela urtiga que surgem em decorr ncia da exposi o ao frio As frostbite s o les es que atingem predominantemente as extremidades devido intensa vasoconstri o perif rica e deposi o de microcristais nos tecidos quando a regi o exposta entra em contato com temperaturas abaixo de 2 C O denominado Fen meno de Raynaud um dano causado pelo frio e pela m circula o nas extremidades dos dedos mas pode estar associado a outras patologias como esclerose sist mica O mesmo fen meno pode ocorrer na exposi o vibra o em operadores de marteletes pneum ti cos lixadeiras e outros Os trabalhadores com os p s expostos gua fria ou ambientes midos sem a prote o adequada e por longos per odos podem ser acometidos pela vasoconstri o denominada de P de Imers o O enregelamento de membros uma les o comum causada pela exposi o ao frio intenso ou 5 contato com objetos extremamente frios Ocorre quando a temperatura do tecido cai abaixo de 0 C Os vasos sangu neos podem ficar lesados gravemente s vezes de maneira irrecuper vel interrom o k pendo a circula o sangu nea no tecido afetado Nos casos mais leves o sintoma uma inflama o da pele
383. saltos no piso n o sinalizados podendo provocar trope es escorreg es e quedas rea exposta carga suspensa e Tombamento ou deslizamento de cargas e Aberturas em pisos ou quart is sem prote o ou sinaliza o e Ilumina o inadequada e Falta de limpeza ou derrame de materiais oleosos e escorregadios e Corredores para tr nsito de pessoas insuficientes ou pr ximas a p rticos Para evitar a exposi o carga suspensa os trabalhadores devem ser orientados a transitar somente pelo conv s lado mar oposto ao cais evitando os riscos de acidentes na rea de movimen ta o das cargas suspensas Nestes casos indicada a interdi o do conv s em frente aos por es em opera o mediante a coloca o de fitas e placas de aviso ACESSO Figura 8 Trabalho em conv s 67 O sinaleiro de portal deve se posicionar no lado mar em local bem vis vel para o operador do guindaste grueiro ou guindasteiro As cargas estivadas no conv s devem ser imediatamente peadas fixadas para assegurar sua estabilidade e para isso existem no piso do conv s olhais que devem ser pintados de cor amarela para evitar trope es e quedas Figura 9 1 Cargas nos conveses devem ser peadas 2 Olhais devem ser pintados de amarelo Os respons veis pela opera o portu ria devem manter fechadas as aberturas dos agulherros escotilh o quando o por o n o estiver sendo utilizado Quando a coloca
384. sariamente tenham que ser estivadas no conv s devem ser peadas e escoradas imediatamente ap s a estivagem 29 3 3 6 Olhais escadas tubula es aberturas e cantos vivos dever ser mantidos sinalizados a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes 29 3 3 7 Nas opera es de abertura e fechamento de equipamentos acionados por for a motrizes os quart is tampas de escotilha e aberturas similares devem possuir dispositivos de seguran a que impe am sua movimenta o acidental Esses equipamentos s poder o ser abertos ou fechados por pessoa autorizada ap s certificar se de que n o existe risco para os trabalhadores 29 3 4 Por es 285 29 3 4 1 As bocas dos agulheiros devem estar protegidas por bra olas e serem providas de tampas com travas de seguran a 29 3 4 2 As escadas de acesso ao por o devem estar em perfeito estado de conserva o e limpeza 29 3 4 3 Quanto o por o possuir escada vertical at o piso esta deve ser dotada de guarda corpos ou ser provida de cabo de a o paralelo escada para se aplicar dispositivos do tipo trava quedas acoplado ao cinto de seguran a utilizado na opera o de subida e descida da escada 29 3 4 4 A estivagem das cargas nos por es n o deve obstruir o acesso s escadas dos agulheiros 29 3 4 4 1 Quando n o houver condi es de utiliza o dos agulheiros o acesso ao por o do navio dever ser efetuado por escada de m o de no m ximo 7 m sete metros de
385. scart veis e Falta de inspe o peri dica e Armazenamento inadequado da linga e Uso de linga em acess rios incompat veis com a carga ou fora de padr o e Improvisa es e Uso de lingas impr prias ou sem prote o para cantos vivos Fragilidade dos la os e Os la os n o assentados adequadamente nos ganchos Existem tamb m as cargas pr lingadas que utilizam lingas descart veis isto que n o podem ser reutilizadas ap s o primeiro tracionamento Assim recomendado ao operador portu rio que fa a a destrui o destas lingas cortando as para que n o sejam reutilizadas 89 A escolha da linga adequada para a movimenta o deve ser feita por uma pessoa devidamente qualificada para este fim Neste manual indicaremos alguns crit rios que devem ser seguidos para uma decis o correta veja Quadro 5 Quadro 5 Indica o de uso de lingas Cabo de a o Para cargas com superf cies lisas oleosas ou escorrega dias assim como em la os de cabo de a o com ganchos para aplica o nos olhais da carga Em materiais com cantos vivos e em altas temperaturas Correntes Para materiais em altas temperaturas e cargas que n o tenham superf cies escorregadias como vigas chapas Para cargas com superf cies ou perfis Lingas de corrente com gancho podem ser lisas ou escorregadias acoplados aos olhais da carga Cintas e la os sint ticos Para cargas com superf cies extremamente escorrega dias ou
386. sco das fontes de calor incluindo fa scas chamas ou canaliza o de vapor 29 6 5 10 3 Para evitar contamina o as subst ncias desta classe devem ser armazenadas em ambientes distintos dos de g neros aliment cios 29 6 5 10 4 No armazenamento ser observada a tabela de segrega o constante do Anexo IX 29 6 5 10 5 As subst ncias da subclasse 6 2 s poder o ser armazenadas em car ter excepcional e mediante autoriza o da vigil ncia sanit ria 29 6 5 11 Armazenamento de subst ncias radioativas 29 6 5 111 O armazeramentode subst rcias rachoatrvas ser feto enr dep sitos especrars de acordo contas recomenda es da ENEN Revogado pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezem bro de 2013 29 6 5 11 2 No armazenamento destas car as ser obedecida a tabela de segrega o do Anexo IX 2 Oo 29 6 5 12 Armazenamento de subst ncias corrosivas 29 6 9 12 1 As subst ncias corrosivas devem ser armazenadas em locais abertos ou em recintos fechados bem ventilados 29 6 5 12 2 Quando a c u aberto as embalagens devem ficar protegidas de intemp ries ou de z gua mantendo sob controle os riscos das fontes de calor chamas fa scas ou canaliza es de vapor 29 6 5 12 3 No armazenamento destas cargas deve ser obedecida a tabela de segrega o do Anexo IX 29 6 5 13 Armazenamento de subst ncias perigosas diversas 29 6 5 13 1 As subst ncias desta classe armazenadas em lugares abertos ou fech
387. se comunicar Todo o pessoal deve estar afastado da carga Caso contr rio cuidados especiais devem ser tomados antes de ser iniciado o levantamento e o controle dos movimen tos da carga Quando o i amento for realizado da carroceria de um ve culo deve ser disponibi lizada uma plataforma de trabalho contra o fluxo de carga para que os trabalha dores se posicionem antes do i amento Figura 46 N o deve haver exposi o de pessoas s cargas suspensas A carga deve estar balanceada A carga deve ser levantada ou abaixada uniformemente O la o n o deve ficar preso sob a carga devem ser utilizados cal os para n o dani ficar os la os Os la os n o devem ser arrastados O guindaste deve ser utilizado para i ar sempre na vertical n o deve ser utilizado para puxar a linga ou a carga dos cantos fora de boca Toda a opera o de guindar deve ser feita atrav s de comunica o entre o pes soal de terra e o operador do aparelho de guindar seja atrav s de r dio ou por smais de m o O sinaleiro o operador do guindaste e o respons vel pela opera o devem ser capa citados no c digo de sinais de m o para i amento de cargas O i amento s deve iniciar se todas as pessoas envolvidas na opera o j estiverem posicionadas em local seguro 120 Figura 47 Plataforma contra fluxo de cargas 3 8 2 Sinais de m o A perfeita comunica o entre o operador de guindaste e o sinaleiro fundamen
388. seu item 29 3 5 10 que todos os equipamentos de guindar e acess rios neles utilizados para i amento de carga devem ser fabricados conforme as normas t cnicas nacionais ou internacionais ser periodicamente vistoriados e testados por pessoa f sica ou jur dica devidamente registrada no Crea Os propriet rios ou arrendat rios desses aparelhos devem ter consigo a certifica o com a respectiva ART do Crea os projetos construtivos e os resultados dos testes e ensaios recomen dados Quando em opera o esses aparelhos devem trazer em seu corpo a sua capacidade de carga e peso bruto grafado de forma vis vel 116 N O SIM Figura 45 Uso de balancins S o utilizados na rea do porto dependendo da carga a ser movimentada v rios outros tipos de garras ou pegadores para o engate da lingada devendo ser obedecida s mesmas regras do balan cim quanto sua identifica o e capacidade Todos os elementos devem tamb m ter certificado e o propriet rio dispor dos projetos construtivos Quanto ao quadro posicionador acionado manualmente veja Figura 58 alertamos para que o mesmo seja fabricado com fixa o de travas nos quatro cantos do cont mer corner casting atrav s de acionamento de alavanca e n o com a utiliza o de lingas dependuradas que exigem a presen a do trabalhador para sua fixa o Devendo ainda ser instalado dispositivo visual que possa demons trar ao operador do guindaste a fixa o das travas locks
389. so s cabines de comando Os acess rios de estivagem sejam constru dos segundo as normas t cnicas brasileiras estejam em boas condi es de conserva o e fixados de maneira correta ao gancho do moit o Tanto o equipamento de guindar como todos os aparelhos auxiliares e acess rios de estivagem devem ser certificados por pessoa f sica ou jur dica habilitada pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura Crea Figura 18 Opera o padr o de i amento de cargas 1 I amento vertical acima do conv s 2 Transbordo horizontal 3 Descida vertical no cais ou no por o 85 3 6 4 1 Certifica o dos equipamentos de guindar e seus acess rios Segundo as normas internacionais todos os equipamentos de bordo devem ser certificados quanto sua capacidade de realizar os servi os para os quais foram fabricados A DPC do Minist rio da Marinha possui uma lista de empresas cujos certificados s o aceitos no Brasil Assim caso haja d vidas quanto qualidade do equipamento de guindar a bordo das embarca es deve o SESSTP ou o respons vel pela opera o solicitar ao comandante a apresenta o da certifica o A novidade que traz a NR 29 a exig ncia de que os equipamentos de terra e os acess rios D de estivagem tamb m sejam certificados Esta certifica o pode ser emitida por um engenheiro da empresa portu ria por uma empresa contratada ou pelo fabricante dos acess rios de estivagem veja item 3
390. so Transportador de pneum tico e Transportador telef rico Transtainer transt iner S o guindastes de p rtico que executam movimento de transla o sobre trilhos ou sobre rodas e s o especializados na movimenta o e arruma o de cont meres Os transt ineres podem variar quanto sua capacidade de empilhamento de cont ineres Tivistlocks Pinos Objeto que se coloca nas extremidades dos cont meres dentro do navio que respons vel pela sua fixa o Unitiza o ou unifica o Conjunto de objetos ou grupos de objetos mantidos como uma unidade de cargaemumtransporteentreumaorigemeum destino Entreossistemasde unifica o existentes citamos pr lingagem clintagem paletiza o e conteineriza o Vaus Beans Vigas estruturais no sentido transversal de boroeste para bombordo servindo para ligar os dois ramos de uma baliza e tamb m para sustentar os conveses Verga Pe a de madeira ou de ferro cil ndrica ou fusiforme que cruza num mastro ou mastar u verga redonda ou que se prende por um dos extremos em um mastro verga latina ou carangueja 265 Vigia de portal Ver defini o de embarca es Z Vigil ncia de embarca es E a atividade de fiscaliza o de entrada e sa da de pessoas a bordo de embarca es atracadas ou fundeadas ao largo bem como da movimenta o de cargas nos portal s rampas por es conveses plataformas e em outros locais da embarca o prevista n
391. so 1 perna 6 3 2 2 Obs a Esta tabela n o se aplica para cabos classifica o 6x7 e b O cabo deve ser substitu do quando se encontrar um fio partido na regi o de contato entre as pernas 1 DIN Deutsches Institut fiir Normung 100 Tabela 7 N mero de fios partidos permitidos em cabos de a o AISI Substituir quando n de arames rompidos atingir Tipo de cabo 3 di metros 6 di metros 30 di metros Cabo de a o 4 6 16 cordoalha 10 15 40 Exemplo Em um cabo de 16 mm caso haja em trechos de 48 mm 3d 96 mm 6d ou 480 mm 30d de comprimento um n mero superior a 4 6 ou 16 arames partidos respectivamente o cabo deve ser substitu do 2 A Arames gastos por abras o redu o de 1 3 do di metro do cabo Observar se existe redu o do di metro do cabo pelo desgaste dos fios por abras o Este fato reduz o coeficiente de seguran a do cabo tornando perigoso seu uso Se este fato estiver associado ao de arames rompidos o cabo deve ser imediatamente retirado do servi o Corros o oxida o alma exposta Verificar o di metro do cabo em toda sua extens o pois uma redu o pode significar decomposi o da alma de fibra mostrando que pode n o haver mais a lubrifica o interna corros o interna representa um grande perigo j que suas evid ncias podem estar escondidas pelo aspecto externo Maus tratos e n s Observar o aparecimento de n s ou outras anomalias que possam acarretar um des
392. stala o portu ria de uso privativo e retroportu ria deve dispor de um SESSTP de acordo com o dimensionamento m nimo constante do Quadro I mantido pelo OGMO ou empregadores conforme o caso atendendo a todas as categorias de trabalhadores 29 2 1 1 1 O custeio do SESSTP ser dividido proporcionalmente de acordo com o n mero de trabalhadores utilizados pelos operadores portu rios empregadores tomadores de servi o e pela administra o do porto por ocasi o da arrecada o dos valores relativos remunera o dos trabalhadores 29 2 1 1 2 Os profissionais integrantes do SESSTP dever o ser empregados do OGMO ou empre gadores podendo ser firmados conv nios entre os terminais privativos os operadores portu rios e administra es portu rias compondo com seus profissionais o SESSTP local que dever ficar sob a coordena o do OGMO 29 2 1 1 3 Nas situa es em que o OGMO n o tenha sido constitu do cabe ao respons vel pelas opera es portu rias o cumprimento deste subitem tendo de forma an loga as mesmas atribui es e responsabilidade do OGMO 29 2 1 2 O SESSTP deve ser dimensionado de acordo com a soma dos seguintes fatores a m dia aritm tica obtida pela divis o do n mero de trabalhadores avulsos tomados no ano civil anterior e pelo n mero de dias efetivamente trabalhados 276 b m dia do n mero de empregados com v nculo empregat cio do ano civil anterior 29 2 1 2 1 Nos portos organ
393. t cnico da m quina humana Belo Horizonte Ergo 1995 v I H DEKKER S The field guide to human error investigations Sweden Cranfield University Press 2002 FUNDA O JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO Opera es nos trabalhos de estiva S o Paulo 1985 Relat rio das condi es de seguran a e sa de no trabalho do Porto da Aracruz Celulose Vit ria 1995 FUNDA O JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO Relat rio das Condi es de Seguran a e Sa de no Trabalho do Porto de Praia Mole Vit ria Fundacentro ES 1995 GARCIA J NIOR A C AGUIAR J G PRATA E S Relat rio estudo das condi es de sa de e seguran a dos trabalhadores no Porto de Praia Mole terminal de produtos sider rgicos e terminal de carv o Vit ria Fundacentro 1998 HOLLNAGEL E Barriers and accident prevention Aldershot Ashgate 2004 p 226 INTERNATIONAL MARITME ORGANIZATION C digo de practicas de seguridad relativas a las cargas s lidas a granel c digo CG Londres 1994 JORD O D M Instala es el tricas em ind strias qu micas petroqu micas e de petr leo atmosferas explosivas 2 ed Rio de Janeiro Qualitymark 1998 MACEDO R Manual de higiene do trabalho na ind stria Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 1988 MEDRONHO R A Coord Epidemiologia S o Paulo Atheneu 2004 MOURA R A Manual de movimenta o de materiais 3 ed S o Paulo IM
394. t o o Limite Inferior de Explosividade LIE e o Limite Superior de Explosividade LSE Estes valores s o geralmente fornecidos em percentagens de volume a 20 C e 1 ATM Os explos metros s o aparelhos que podem facilmente medir tal percentagem em volume de um g s ou vapor combust vel Tabela 12 Exemplos de l quidos inflam veis com respectivos limites de explosividade Produto n OMI ONU LIE LSE Acetileno n 1001 2 5 80 Benzeno n 1114 1 3 79 Etanol n 1170 3 3 19 Devido a grande varia o do ponto de fulgor das subst ncias esta classe era subdividida como 3 1 L quidos inflam veis com ponto de fulgor baixo compreende os l quidos cujo ponto de fulgor inferior a 18 C 0 F 3 2 L quidos inflam veis com ponto de fulgor m dio compreende os l quidos cujo ponto de fulgor igual ou superior a 18 C 0 F e inferior a 23 C 73 F 3 3 L quidos inflam veis com ponto de fulgor alto compreende l quidos com ponto de fulgor igual ou superior a 23 C 73 F por m n o superior a 61 C 141 F 207 Figura 110 Exemplo de rotulagem da classe 3 Atualmente o IMDG Code revis o 2000 2002 acabou com esta subdivis o fato j consagrado na legisla o brasileira atrav s da Resolu o 420 da ANTT acabou com estas subclasses n o havendo mais portanto subdivis es 3 20 3 4 Classe 4 S lidos inflam veis Esta classe abrange todos os s lidos que podem inflamar se facilme
395. t ticos geralmente compostos por uma ou v rias resinas sint ti T xicos cancer genos cas pigmentos mistura de solventes e um diluente Cont m ainda cidos graxos de leos sicativos ou n o plastificantes Ftalatos Stearatos Benzoatos produtos anti deflagrantes Amianto materiais de encorpar farelo de madeira e mica ou grafite agentes antiespumantes e antioxidantes Hidrocarbonetos Benz nicos cetonas Etilo Butilo Benzilo encontrados nos solventes e diluentes Tintas base de celulose Acetato de Celulose Nitrocelulose steres de celulose Metilo Etilo Benzilo ou misturas leo de r cino solvente Hidrocarbonetos e T xicas e inflam veis um diluente T xico Solventes e Diluentes Vapores perigosos de Hidrocarbonetos Benz nicos Resinas que endurecem com o calor Dermatites Resinas Poliuretanas T xicas Piasiificantes T xicos com a o no sistema ner l voso central Os solventes e diluentes que cont m benzeno podem causar leucemia nos trabalhadores Leucemia Mielobl stica Aguda LMA o chamado benzolismo Outras altera es no sangue como nas plaquetas podem decorrer da exposi o a outros hidrocarbonetos Os pigmentos geralmente contem metais pesados e tamb m podem causar doen as muito graves por exemplo os pigmentos base de chumbo provocam o saturnismo Pinturas em locais confinados ou pouco ventilados podem formar atmosferas explosivas Ass
396. t veis g Isole as cargas das portas do cont mer VI Esvaziamento dos cont ineres desova a Verificar o conte do do cont mer antes de fazer a abertura das portas b Havendo cargas perigosas fazer procedimentos de acordo com a classe do produto c Havendo produtos m cuos e cargas perigosas no mesmo cont iner prevalece o procedi mento para cargas perigosas d A abertura do cont mer dever ser efetuada com os trabalhadores utilizando os EPI recomendados para a classe do produto a ser movimentado conforme recomenda o do SESSTP ou SESMT com cautela protegendo se atr s da porta do cont imer 138 e f 8 Caso haja risco de presen a de gases ou poeiras t xicas uma pessoa competente designada pelo operador portu rio ou OGMO dever fazer a libera o da rea para in cio do servi o O operador de empilhadeira obedecer ao mesmo procedimento de seguran a adotado para os outros trabalhadores A desova deve ser realizada em local espec fico para esta opera o e n o estar em con flito com outras atividades do porto VII Nas inspe es dos cont ineres a b Todo cont mer que necessite ser examinado deve ser retirado de sua pilha e levado a uma zona reservada a este fim que disponha de meios de acesso seguro tais como plataformas escadas fixas escadas tipo de avi o Para as inspe es peri dicas nos terminais dos cont ineres refrigerados Reefer Con tainer dev
397. ta sssecsssiiiiiesiiiissiiiiiniakeiinkake t iate EEATT aS EE e 231 46 Levantamento Serena ss E O EAEAN 232 CO EN 1 EEEE EEATT A E A CER 235 Bibliografia e leituras complementares sssssssseessssseeesessseeeessseeeesssseeesesseeeeessseeeesssseoes 207 I Organiza o do trabalho ss aies cos calisal ad dada rosie ago 267 II Seguran a e Sa de no Trabalho sans sia esa o eira aan ala sas ieniRaE DEDO apoiedadaininiatadndads 268 M Trabalho coni Mios REIS DEPENDE RR DR DRE PRENSA TENTEN DE SEDES re 270 IV Garsas pengos Se E a E EE ES 271 Legisla o e documentos normativos de interesse eee 271 Anexo A NR 29 Norma Regulamentadora de Seguran a e Sa de no Trabalho Eri a TNE A E E E E T feitas dndindo astra dedindidgedo 273 19 Apresenta o e agradecimentos Aideia de elaborar um manual t cnico da NR 29 surgiu inicialmente devido a dificuldade do entendimento do texto da norma por pessoas que n o conhecem o ambiente de trabalho portu rio e as complexas rela es de trabalho que existem neste setor Seu conte do est direcionado para diminuir estas dificuldades homogeneizar a interpreta o do texto e sua aplica o nos portos brasileiros Como as informa es t cnicas sobre seguran a e sa de nas atividades portu rias s o esparsas dif ceis de encontrar em bibliotecas ou em livrarias ou na maioria das vezes muito cara assim este manual t cnico um guia pr tico para a compreens o e aplica o das re
398. taforma de trabalho reas de tr nsito de pessoas sob trabalho em andaimes e Falta de cabo guia para prender o cinto de seguran a Falha na sele o e treinamento do trabalhador 166 3 12 2 5 1 Andaimes simplesmente apoiados Estes andaimes t m sua estrutura de sustenta o apoiada diretamente sobre uma superf cie conv s ou cobertas independente da rea que est sendo trabalhada Exemplos deste tipo de andaime s o aqueles apoiados sobre cavaletes ou em forma de torre Nos andaimes montados sobre cavaletes deve se atentar para o fato de que a plataforma n o pode ter largura inferior a 90 cent metros e nem ficar acima de dois metros de altura Devem se observar as recomenda es da NR 18 para andaimes simplesmente apoiados item 18 15 10 a 18 15 18 N O SIM Figura 79 Andaime sobre cavaletes Andaimes apoiados devem estar muitos bem fixados e com estrutura equilibrada Deve se evitar trabalhar quando o balan o do navio seja por problemas de mar ventos ou movi mento de cargas possa colocar em risco a estabilidade do andaime e dos trabalhadores r4 Figura 80 Andaime com cabos de pea o fixados em olhais no piso da embarca o 167 3 12 2 3 2 Andaimes suspensos mec nicos Os andaimes suspensos mec nicos podem ser de dois tipos pesados ou leves Eles s o compos tos de vigas met licas de sustenta o cabos de a o e estrutura de plataforma de trabalho Movimen tam se na vertical
399. tagem do contentor a sua capacidade de ser dobrado quando vazio ocupando assim pequeno espa o Sua capacidade de carga de at 2000 kg com fator de seguran a de 6 1 conforme a norma da European Flexible Intermediate Bulk Conteiner Association EFIBCA Cuidados com os contentores e Jamais fazer o i amento sem utilizar todas as al as ou utilizando aparelho adequado e N o estocar em locais que tenham pregos ou partes pontiagudas e cantos vivos que possam perfurar a lona e N o arrastar o contentor sobre o piso e N o arrastar o contentor com o garfo da empilhadeira e N o deixar as bocas de carga e descarga mal fechadas d Lingas descart veis S o lingas de poli ster que v m envolvendo a carga desde sua origem muito utilizadas em sacarias Nos corpos destes tipos de linga v m geralmente escrito One Way isto usar somente uma vez Isso se deve por que este material ap s sofrer o tracionamento da carga n o mais retorna s condi es anteriores perdendo assim a certifica o obtida para sua utiliza o O correto que este material siga junto com a carga caso seja retirado das cargas estivadas deve ser imediatamente cortado para impedir sua reutiliza o 3 7 8 Armazenamento das lingas z O armazenamento um fator de fundamental import ncia para alongar vida til para as lingas O local deve ser seco e arejado para que n o haja influ ncia do tempo ou de outras subst n cias corrosiv
400. tal para a seguran a da opera o de guindar assim o guindasteiro e o sinaleiro devem ser capacitados a compreender os sinais de m o b sicos Estes sinais s o utilizados por v rias normas nacionais estrangeiras n o havendo uma regra universal Na pr xima p gina indicamos 20 sinais utilizados nos portos brasileiros obtidos pela Fundacentro 121 2 t ii 19 20 16 Figura 48 Sinais de m o l ar Com o antebra o na vertical e o dedo indicador para cima mova a m o em pequenos c rculos horizontais Abaixar Com o bra o esticado para baixo dedo indicador apontando para baixo mova a m o em pequenos c rculos horizontais Levantar a lan a Bra o esticado dedos fechados o polegar apontando para cima Baixar a lan a Bra o esticado dedos fechados polegar apontando para baixo Pare Bra o esticado palma da m o para baixo mantendo esta posi o firme 9 10 14 12 13 14 Parada de emerg ncia Bra os esticados palmas da m o para baixo mova as m os rapidamente para a esquerda e direita Deslocamento da m quina Bra o esticado para frente m o aberta e erguida fa a movimentos de empurrar na dire o do deslocamento Travar tudo Junte as duas m os em frente ao corpo Movimento lento Use uma das m os para dar o sinal do movimento desejado e colo que a m o parada em frente a outra Levantar a lan a baixar a carga Com o bra o esti
401. tamb m recebem nomenclaturas especiais tendo suas cobertas numeradas nos navios modernos da boca para o fundo do por o O fundo do por o a parte do lastro do navio e recebe em ingl s a denomina o LH lower hold Outras express es importantes indicam se a carga foi estivada na parte da vante do por o frente dire o a proa em ingl s forward abreviado por FWD ou se for estivada na r do por o dire o da popa em ingl s afterward abreviado AFT Para que a localiza o esteja completa pode se indicar se a carga foi colocada direita boreste em ingl s starbord side ou esquerda bombordo em ingl s port side do navio para quem olha da popa para a proa BAIA de 2 m dulos BAIA de 1 m dulo CAMADAS Figura 62 C digo de posicionamento de cont ineres a bordo 141 Quadro 14 Exemplos de codifica o B Posi o de contentores de um m dulo remontado 09 q gt Nota Um m dulo consiste no contentor de 6 metros 20 p s tamb m chamado de TEU Dois m dulos referem se ao contentor de 12 metros 40 p s tamb m chamado de FEU 3 10 Opera es com gran is s lidos Os gran is s lidos representam em termos de volume a mercadoria mais movimentada nos portos brasileiros e por suas caracter sticas f sicas qu micas e biol gicas podem representar riscos espec ficos para os trabalhadores As opera es de carregamento e descarregamento s o feitas geralmente por sistemas
402. tas caixas paletes amarrados entre outros Quando isso ocorre os servi os de reparos s o executados por trabalhadores avulsos denominados consertadores artigo 40 da Lei n 12 815 13 As avarias mais comuns s o furos em sacarias ou cont meres flex veis rompimentos de cintas met licas quebras em caixarias etc 170 As avarias ocorrem geralmente no embarque ou desembarque pelo mau acondicionamento da carga na embalagem pelo atrito com o piso ou com as garras das m quinas transportadoras pela queda de pilhas pelo uso de lingas inadequadas ou pela manipula o errada Principais fatores de risco e Exposi o s cargas suspensas e Trabalho pr ximo movimenta o de m quinas e Trabalho sobre cargas com presen a de desn veis e Pisos irregulares ou escorregadios e Presen a de material cortante e Contato com produtos perigosos e Ru do excessivo A NR 29 estabelece que as opera es de carga e descarga no local de reparo de avarias devem ser paralisadas at que os servi os terminem a fim de n o expor os trabalhadores movimenta o de carga suspensa durante os servi os O ideal que as cargas ou embalagens a serem consertadas sejam levadas para uma rea isolada para que o conserto seja executado com seguran a 3 13 11 Recondicionamento em avarias com cargas perigosas Caso haja avarias com derrame de produtos perigosos devem ser tomadas as medidas de prote o adequadas s carac
403. ter sticas espec ficas da subst ncia Esses procedimentos devem ser especificados pelo SESSTP ou por uma pessoa respons vel pela opera o Os trabalhadores devem ser notificados sobre o tipo de servi o que ir o realizar bem como sobre os riscos envolvidos e os procedimentos que ser o adotados para minimizar a exposi o ao produto Maiores informa es sobre os riscos com cargas ou subst ncias perigosas podem ser obtidas no item Opera es com Cargas Perigosas 3 20 3 13 2 Trabalho do vigia de portal O vigia de portal tem por objetivo controlar o acesso de pessoas a bordo do navio seu local de trabalho fica pr ximo rea de acesso da escada de portal da o nome dessa atividade portu ria Em geral o posto de trabalho do vigia se situa na popa da embarca o em rea abrigada das intemp ries 171 Principais fatores de risco Local de trabalho a c u aberto com exposi o radia o solar ou chuva e Local de trabalho sem cadeira de descanso e Trabalho em p por longos per odos e Agress es por outros indiv duos no exerc cio do trabalho e Exposi o carga suspensa e Exposi o ao ru do de m quinas e equipamentos No entanto h embarca es em que a escada de portal est localizada em local desabrigado ficando este profissional exposto s mtemp ries sol chuva e vento Nestes casos a NR 29 solicita ao operador portu rio ou ao armador que requisitou este traba
404. tes ao semestre bem como o resumo das medidas adotadas 313 ANEXO HI CURR CULO B SICO DO CURSO PARA COMPONENTES DA CPATP Organiza o do trabalho e riscos ambientais Mapeamento de risco a Riscos f sicos b Riscos qu micos c Riscos biol gicos d Riscos ergon micos e Riscos de acidentes Introdu o seguran a do trabalho a Acidentes do trabalho e Conceito legal conceito perfeccionista outros casos considerados como acidentes do trabalho b Causas dos acidentes do trabalho c Equipamentos portu rios sob os aspectos da seguran a Inspe o de seguran a e Conceito de import ncia objetivos levantamento das condi es ambientais e de trabalho relat rio Investiga o dos acidentes e Procura das causas do acidente fonte da les o fator pessoal de inseguran a natureza da les o localiza o da les o levantamento das condi es ambientais e de trabalho An lise dos acidentes e Comunica o do acidente cadastro de acidentados levantamento das causas dos acidente medidas de seguran a a serem adotadas taxa de frequ ncia taxa de gravidade e estat stica de acidentes Campanhas de seguran a e SIPATP Semana Interna de Preven o de Acidentes do Trabalho Portu rio CANPAT Campanha Nacional de Preven o de Acidentes do Trabalho campanhas internas 314 8 Equipamento de Prote o Individual Coletivo EPI EPC e Exig nc
405. tes de transporte aquavi rio comumente chamada de terminal privativo A explora o destas instala es pode ser exclusiva para movimenta o de carga pr pria ou mista para movimenta o de carga pr pria e de terceiros sendo uma das inova es da Lei n 8 630 93 art 1 81 V 253 Instala es de amarra o Local onde o navio amarra para efetuar manobras de embarque e ou desembarque de mercadorias de passageiros ou descanso da tripula o Tipos Boias de amarra o quadro de boias monoboia e pont o de cais Instala es de atraca o instala o de acostagem Local onde o navio atraca e amarra para efetuar manobras de embarque e ou desembarque de mercadorias embaladas ou soltas para embarque e ou desembarque de passageiros e descanso da tripula o Tipos paralela ou marginal p er rampa ou plano Inclinado e ponte de atraca o pier ITF Federa o Internacional dos Trabalhadores em Transportes Foi fundada por orga niza es de mar timos portu rios e estivadores da Europa em 1896 sua sede mundial fica em Londres Inglaterra Lash Lighter aboard ship S o barca as especiais transportadas em navios especiais como se fossem por es destac veis e flutuantes embarc veis ou desembarc veis do navio Lifting points S o os pontos predeterminados nas cargas de projeto e volumes de peso indivis veis marcados de forma a orientar a passagem do material que comp e a linga e que i
406. tes na pele proibir comer beber ou fumar na rea operacional e nas proximidades 29 6 4 6 Nas opera es com materiais radioativos Classe 7 a b d exigir que as embarca es de bandeira estrangeira que transportem materiais radioativos apre sentem para a admiss o no porto a documenta o fixada no Regulamento para o Transporte com Seguran a de Materiais Radioativos daAg ncia Internacional de Energia At mica No caso de embarca es de bandeira brasileira dever ser atendida a Norma de Transporte de Materiais Radioativos Resolu o da Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN 13 80 e Norma CNEN NE 5 01 88 e altera es posteriores obedecer s normas de segrega o desses materiais constantes no IMDG com as dist ncias de afastamento aplic veis constante no Regulamento para o Transporte com Seguran a de Materiais Radioativos da Ag ncia Internacional de Energia At mica Alterada pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 a autoriza o para a atraca o de embarca o com carga da Classe 7 deve ser precedida pela confirma o de que as exig ncias contidas no subitem 29 6 4 6 al neas a e b desta NR foram adequadamente cumpridas sendo que esta confirma o deve ser feita com base nas informa es contidas nos documentos de transporte Alterada pela Portaria MTE n 1 595 de 09 de dezembro de 2013 em caso de acidente incidente com ou sem danos a
407. to conforme estabelecido na ficha do produto constante no C digo Mar timo Internacional para Cargas S lidas a Granel IMSBC da IMO Inserido pela Portaria MTE n 1 080 de 16 de julho de 2014 29 3 8 3 Nas opera es com p mec nica no interior do por o ou armaz m na presen a de aerodispers ides o operador deve estar protegido por cabine resistente fechada dotada de ar con dicionado provido de filtro contra p em seu sistema de capta o de ar 29 3 8 4 Nas opera es com uso de ca ambas grabs moegas e p s carregadeiras a produ o de p derrames e outros incidentes deve ser evitada com as seguintes medidas Alterado pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 a umidifica o da carga caso sua natureza o permita b manuten o peri dica das ca ambas grabs moegas e p s carregadeiras Alterada pela Por taria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 c carregamento adequado das p s carregadeiras evitando a queda do material por excesso d abertura das ca ambas ou basculamento de p s carregadeiras na menor altura poss vel quando da descarga e estabiliza o de ca ambas moegas e p s carregadeiras em sua posi o de descarga at que estejam totalmente vazias Alterada pela Portaria MTE n 1 895 de 09 de dezembro de 2013 f utiliza o de adaptadores apropriados ao ve culo terrestre com bocas de descarga e veda es em material flex vel lonas mantas
408. tos e participante de confer ncias de fretes Navio mercante cargueiro Cargo ship Para o transporte exclusivo de carga tem grandes por es e grandes escotilhas guindastes e paus de carga que s o movidos por guinchos Navio mercante de passageiros Passinger ship Para o transporte de dezenas ou mesmo centenas de passageiros e bagagem em geral Cumprem rotas de navega o regulares levando tamb m por vezes um pouco de carga Navio mercante frigor fico Reffer Navio mercante para o transporte de cargas congeladas e refrigeradas Navio mercante graneleiro Bulk carrier Para o transporte de carga s lida a granel Possui caracter sticas estruturais diferentes conforme se destinam ao transporte de gran is pesados ou gran is leves Navio mercante graneleiro combinado Ore oil carrier Navio mercante destinado ao transporte de gran is s lidos e l quidos a fim de evitar viagens em lastro Possui em adi o s instala es do graneleiro comum um sistema de bombas e respectivas redes para o trato da carga l quida bem como um sistema adequado para limpeza e desgaseifica o Navio mercante neogranel E os que t m a possibilidade de trabalhar gran is diversificados v rios tipos de gran is carga sider rgica e gran is s lidos Navio mercante porta contentores ou porta cont ineres Container ship Navio mercante constru do especialmente para o transporte de carga em cont mer existindo dois tipos pr
409. tra o dos agentes contaminantes 2 Quando o contaminante mais pesado que o ar deve ser usado um tubo de extra o Em casos de contaminantes menos densos basta uma imsufla o para que estes saiam do interior do espa o confinado O oxig nio puro n o deve ser utilizado como fonte para oxigenar o ambiente confinado pois uma concentra o deste g s acima de 22 torna a atmosfera potencialmente inflam vel Os equipamentos devem ser instalados fora do espa o confinado estendendo se at ao local apenas uma tubula o por onde ser feita a exaust o ou insufla o de ar 161 Figura 73 Exaustor e Cce Figura 74 Equipamento de ventila o for ada 3 12 14 Resgate e primeiros socorros Todo servi o executado em local confinado dever contar com um vigia na entrada que ser respons vel pelo controle do acesso permitindo apenas o ingresso de pessoas autorizadas Esse ele mento ser tamb m o elo entre a equipe de trabalho com o exterior Em caso de acidente dever estar preparado para providenciar o socorro imediatamente ou acionar a equipe respons vel pela execu o de medidas de resgate e primeiros socorros Assim torna se conveniente que este trabalhador disponha de r dio comunicador para solici ta o do aux lio do servi o m dico e do resgate O socorro ser mais eficiente quanto menor for o tempo de atendimento aos acidentados para que isso ocorra necess r
410. trabalhadores possam fazer uso em caso de avarias e de fuga Inclusive realizar moni toramento de concentra es de produtos que possam vazar e n o ser percebidos como por exemplo o g s sulf drico em altas concentra es que inibem o sistema olfativo Os produtos desta classe podem causar grandes impactos sobre a vida aqu tica devendo estar previstos nos locais de estocagem bacias de conten o para que o sistema de drenagem n o possa conduzir estes materiais aos corpos d gua a VENENO NOCIVO AFASTAR DE ALIMENTOS SUBST NCIA INFECCIOSA 6 Figura 113 Exemplo de rotulagem de produtos da classe 6 211 3 20 3 7 Classe 7 Materiais radioativos Fazem parte desta classe os materiais ou produtos que emitem radia es ionizantes Estes materiais sofrem desintegra es at micas produzindo radia es alfa beta e gama ou uma mistura deles A radia o alfa a emiss o de uma part cula composta de dois pr tons e dois n utrons n cleo do elemento H lio S o part culas relativamente pesadas possuindo duas cargas el tricas positivas elementares e uma part cula pesada 7 300 vezes a massa do el tron e um alto poder de intera o com a mat ria mas pouco poder de penetra o Raramente penetram mais que seis a oito cent metros mas provocam intensa ioniza o A radia o beta a emiss o de uma part cula composta de um el tron portanto de carga negativa e massa muito inferior
411. tremidade aos guinchos proibido o uso de cordas de fibras vegetais ou artificiais 18 15 33 O sistema de sustenta o deve trabalhar sempre na vertical e a plataforma de trabalho deve ser mantida na horizontal 18 15 34 Os cabos de a o devem ter comprimento tal que mesmo quando a plataforma estiver no plano mais baixo ainda restem no m nimo seis voltas em torno do tambor do guincho 18 15 36 A alternativa sugerida o uso de andaimes suspensos individuais podendo ser de catraca ou com guincho el trico As medidas adotadas para os andaimes suspensos valem tamb m para este tipo de andaime Os andaimes devem dispor de guarda corpos e rodap s 3 12 2 5 3 Cadeira suspensa Quando o uso de andaimes suspensos mec nicos ou apoiados invi vel permitido o uso de cadeiras suspensas balancim individual As cadeiras suspensas s o constitu das de um assento de a o projetado ergonomicamente e presas a um cabo de a o O comando de subidas e descidas feito atrav s de um sistema de manivelas ou por guincho el trico Previsto pela NR 18 este equipa mento deve dispor de 18 15 49 e Sistema dotado de dispositivo para subida e descida com dupla trava de seguran a e Requisitos m nimos de conforto previstos na NR 17 Ergonomia Sistema de fixa o do trabalhador por meio de cinto de seguran a As cadeiras devem apresentar em seu corpo o nome do fabricante e o n mero de registro no Cadastro Nacional de Pessoa Ju
412. trole de emerg ncia PCMSO Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional Previsto pela NR 7 da Portaria n 3 214 78 e suas revis es PPRA Programa de Preven o de Riscos Ambientais Estabelecido pela NR 9 da Portaria n 3 214 78 e suas revis es PT Permiss o de trabalho em altura Sesmt Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho Institu do pela NR 4 da Portaria n 3 214 78 e suas revis es SESSTP Servi o Especializado em Seguran a e Sa de do Trabalhador Portu rio Institu do pela NR 29 de 27 de dezembro de 1997 e suas revis es SIT Secretaria de Inspe o do Trabalho autarquia federal vinculada ao Minist rio do Trabalho e Emprego Solas Safety of Life at Sea Conven o da IMO de 1974 sobre a seguran a da vida humana no mar SRTE Superintend ncia Regional do Trabalho e Emprego Unidade descentralizada subordinada diretamente ao Ministro de Estado com compet ncia na execu o supervis o e monitoramento de a es relacionadas a pol ticas p blicas afetas ao Minist rio do Trabalho e Emprego na sua rea de jurisdi o especialmente as de fomento ao trabalho emprego e renda execu o do Sistema P blico de Emprego as de fiscaliza o do Trabalho media o e arbitragem em negocia o coletiva melhoria cont nua nas rela es do trabalho e de orienta o e apoio ao cidad o observando as diretrizes e procedimento
413. ts Organiza o americana fundada nos anos de 1930 com o objetivo de auxiliar a educa o b sica voltada para o bem estar dos trabalhadores e investir no desenvolvimento e na dissemina o do conhecimento t cnico para o progresso da sa de www acgig org AISI American Iron and Steel Institute www steelorg ART Anota o de Responsabilidade T cnica E o registro que todos os profissionais de engenharia e arquitetura devem fazer junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura Crea pelos servi os realizados CAP Conselho de Autoridade Portu ria E uma organiza o criada pelo artigo 30 da Lei n 8 630 de 25 de fevereiro de 1993 denominada moderniza o dos portos para atuar no mbito dos portos organizados E constitu da por representantes do poder p blico operadores portu rios e representantes dos trabalhadores portu rios CAT Comunica o de Acidentes do Trabalho Notifica o obrigat ria efetuada junto ao INSS com o objetivo de registrar os acidentes do trabalho e as doen as ocupacionais dos trabalhadores regidos pela CLT havendo ou n o afastamento do trabalho www mpas gov br Cipa Comiss o Interna de Preven o de Acidentes Comiss o que deve ser constitu da no mbito de empresas privadas e p blicas regulamentada pela CLT nos artigos 162 a 165 e pela NR 5 da Portaria n 3 214 78 e suas revis es CLT Consolida o das Leis do Trabalho Estatui as normas que
414. u representantes das duas categorias de trabalhadores Nos semin rios foi utilizado como base de discuss o o texto elaborado pelos t cnicos da Fundacentro da Baixada Santista surgindo da um texto aperfei oado Na regional da Fundacentro do Rio de Janeiro sob a coordena o do engenheiro Lincoln Colucci foi elaborado uma proposta de temas que a norma deveria contemplar Assim com estas iniciativas foi convocado um semin rio nacional que foi realizado em novembro de 1991 no audit rio do Fundacentro SP denominado Normas Regulamentadoras Portu rias onde foram apresentados os trabalhos do Esp rito Santo Rio de Janeiro e Baixada Santista Como resultado ficou acertado que al m da urg ncia de se elaborar um texto final seria necess rio retrabalhar as sugest es apresentadas no semin rio Naquela poca estava em discuss o no Congresso Nacional do projeto de lei que tinha o objetivo de mudar o regime jur dico da explora o dos portos e da contrata o dos trabalhadores Este fato fez com que o processo de constru o da norma sofresse um atraso pois o setor patronal e dos trabalhadores estavam em constante luta pela reda o desta lei Neste intervalo os engenheiros de seguran a do trabalho Lincoln Colucci Fundacentro RJ e Dinah Vargas da Companhia Docas do Estado do Rio de Janeiro Codery conclu ram a proposta de texto idealizada em 1991 cujo texto foi fundamental para os passos seguintes da constru o da NR 29
415. u s sigla DIN a organiza o nacional na Alemanha para padroniza o representante da ISO no pa s www din de DPC Diretoria de Portos e Costas Autarquia do Minist rio da Marinha subordinada Diretoria Geral de Navega o O artigo 48 do Decreto n 62 860 de 18 de junho de 1968 deu DPC o objetivo de planejar dirigir coordenar e controlar as atividades t cnicas e administrativas da marinha mercante quanto praticagem seguran a das embarca es e s instala es portu rias bem como forma o habilita o e qualifica o do pessoal mar timo e da ind stria de constru o naval www dpc mar mil br DRT Delegacia Regional do Trabalho Extinta pela Lei n 6 341 de 3 de janeiro de 2008 veja SRTE DTM Delegacia do Trabalho Mar timo Autarquia do Minist rio do Trabalho e Emprego j extinta EFIBCA European Flexible Intermediate Bulk Container Association http www hazardouscargo com category companies curopean flexible mtermediate bulk contaimers association efibca EPC Equipamento de Prote o Coletiva Todos e quaisquer dispositivos de uso coletivo de fabrica o nacional ou estrangeira destinados a protegerem a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores EPI Equipamento de Prote o Individual Todos e quaisquer dispositivos de uso individual de fabrica o nacional ou estrangeira destinados a protegerem a sa de e a integridade f sica dos trab
416. u eventuais Resolu o n 8 174 84 Sunamam Montante de m o de obra MMO E a import ncia gasta no pagamento aos oper rios portu rios estivadores que integram um terno padr o Resolu o 8 1774 84 da Sunamam Muralha ou muro de cais Estrutura que cont m o terrapleno aterro e sofre o impacto do mar e dos navios resistindo aos esfor os de empuxo press o exercida pelo solo Na muralha podem situar se Escada de passageiros escada de marinheiros arganel do muro defensa coroamento O conjunto formado pela muralha e seu coroamento chamam se cais Navega o de apoio mar timo Quando navegando para dar apoio a prospec o e explora o de solos submarinos situados na plataforma continental Navega o de cabotagem Quando navegando ao longo do litoral ligando portos de um mesmo pa s Navega o de interior Quando navegando em canais rios lagos lagoas enseadas ba as e angras 255 Navega o de longo curso Quando ligando portos de pa ses diferentes Navio Ship s m Embarca o de grandes dimens es que se desloca sobre as guas com propuls o 8 8 pr pria e com acomoda es completas para abrigar e manter pessoas durante uma travessia mais ou menos longa Navio de guerra Todos os navios da marinha de guerra ou a ela incorporados destinados ao servi o naval Navio de linha Linear Com roteiro predeterminado calend rio certo tabela de fretes visitando sempre os mesmos por
417. u total 26 total de dias no semestre perdidos em decorr ncia de acidentes de trajeto com perda total ou tempor ria da capacidade de trabalho 27 Total de dias no semestre perdidos em decorr ncia de acidentes do trabalho com perda total ou tempor ria da capacidade de trabalho 28 Total de dias no semestre perdidos em decorr ncia de doen as profissionais com perda total e tempor ria da capacidade de trabalho 29 Total de dias no semestre perdidos em decorr ncia de acidentes de trajeto com perda total ou tempor ria da capacidade de trabalho 30 Total de dias no semestre debitado em decorr ncia de acidente do trabalho com morte ou perda permanente parcial ou total da capacidade de trabalho Para atribui o de dias debitados ser utilizada a tabela do Quadro 1A da NR 5 31 Total de dias no semestre debitados em decorr ncia por doen as profissionais com morte ou perda permanente parcial ou total da capacidade de trabalho Para atribui o de dias debitados ser utilizada a tabela do Quadro 1A da NR 5 32 Total de dias no semestre debitado em decorr ncia de acidentes de trajeto com morte ou perda permanente parcial ou total da capacidade de trabalho Para atribui o de dias debitados ser utilizada a tabela do Quadro 1A da NR 5 33 A ser preenchido pela CPATP com o resumo das recomenda es enviadas ao do empregador ao OGMO ao tomador de servi o conforme o caso e ao SESSTP referen
418. ue se molhe A parte externa da roupa deve permitir a evapora o de forma a diminuir a umidifica o causada pela sudorese Quando o trabalho realizado em ambientes frios e com temperaturas normais ou quentes antes de adentrar ao ambiente frio o trabalhador deve se certificar de que sua roupa n o esteja molhada Se estiver mida dever ser trocada por uma seca Os trabalhadores dever o trocar de meia ou palmilhas remov veis sempre que as mes mas estiverem umedecidas Se as roupas oferecidas aos trabalhadores n o forem suficientes para prevenir a hipo termia ou enregelamento o trabalho deve ser modificado ou interrompido at que as roupas adequadas sejam providenciadas Evitar o umedecimento de partes do corpo ou vestimentas com gasolina lcool e outros solventes devido ao risco adicional de danos causados pelo frio N o exigir trabalho integral de rec m contratados em ambientes frios Isto deve ser feito aos poucos at que o mesmo esteja ambientado com as condi es de trabalho e com as vestimentas O local de trabalho deve ser planejado de forma que o trabalhador n o passe longos per odos parados As cadeiras n o devem ter assentos met licos desprotegidos Antes de assumir os seus postos de trabalho todos devem ser treinados nos procedi mentos de seguran a e sa de no trabalho incluindo o seguinte programa e Procedimento adequado de reaquecimento e tratamento de primeiros socorros e Uso adequ
419. undo duplo e a coberta imediatamente superior destinado a arruma o da carga Espa o ente o estrado e o fundo do navio onde s o coletados restos de leo gua etc para esgoto Espa o abaixo da ltima coberta ou estrado ABNT Port state control Ver controle do porto pelo Estado Porta a porta ou house to house E o transporte do cont mer do armaz m do vendedor ao armaz m do comprador ou distribuidor sem interrup o ou manipula o intermedi ria Portainers S o guindastes de p rtico que atuam geralmente na faixa do cais com spreader acoplado que realiza a tarefa de embarcar e desembarcar cont ineres Portal Abertura feita no costado do navio por onde o pessoal entra e sai de bordo ou por onde passa carga leve 259 P rtico rolante Ve culo industrial motorizado composto de uma estrutura com p rtico apoiado sobre rodas f rreas ou com pneus Existem tipos especiais Quando de rodas f rreas e Para movimentar cont ineres conhecidos como transt meres e Para movimentar gran is s lidos tipo min rio e carv o e Para movimentar volumes pesados Quando pneus e Para movimentar cont ineres conhecidos como Straddle Carrier e Para movimentar tubos perfis vigas trilhos etc Porto organizado E o de uso p blico dotado de infraestrutura cuja administra o depend ncia direta do governo federal de concession ria ou arrendat rio A rea do porto organizado compreende
420. uptura efetiva do cabo representa a carga te rica do mesmo menos uma determi nada porcentagem em virtude do encablamento dos arames Esta percentagem varia conforme as diversas constru es de cabos de a o A carga de ruptura pr tica ou real obtida em laborat rio por ensaios de ruptura em corpo de prova de cabo de a o A carga de ruptura efetiva inferior carga te rica segundo as porcentagens do Quadro 7 93 Quadro 7 Carga de ruptura de cabos de a o CIMAF Carga de ruptura efetiva em da carga de ruptura te rica Constru o do cabo Cordoalha de 3 e 7 fios Cordoalha de 19 fios 6 x 25 6 x 19 8 x 19 6 x 41 6 x 37 6 x 42 18 x7 Do TT DO TT Do DO TT 3 7 2 4 Cargas de trabalho e fatores de seguran a A carga de trabalho de um cabo de a o de uso geral n o deve ultrapassar a um quinto da sua carga de ruptura m nima efetiva O fator ou ndice de seguran a a rela o entre a carga de ruptura m nima efetiva do cabo e a carga aplicada Respeitar o fator de seguran a fundamental para evitar rupturas e a durabilidade do cabo No Quadro 8 est o enumerados os principais fatores de seguran a utilizados em diversas aplica es Quadro 8 Aplica es de cabos de a o e fatores de seguran a CIMAF Aplica es Fatores de seguran a P s guindastes e escavadeiras Pontes rolantes Talhas el tricas Guindastes Derricks La os Eslingas Elevadores de baixa velocidade
421. uran a dos equipamentos de guindar e acess rios de bordo devendo promover vistoria peri dica conforme especifica es dos fabricantes atrav s de profissionais empresas e rg os t cnicos devidamente habilitados promovendo o reparo ou troca das partes defeituosas imediatamente ap s a constata o 29 3 5 10 Os equipamentos terrestres de guindar e os acess rios neles utilizados para i amento de cargas devem ser periodicamente vistoriados e testados por pessoa f sica ou jur dica devidamente registrada no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA 29 3 5 10 1 A vistoria deve ser efetuada pelo menos uma vez a cada doze meses 29 3 5 10 2 Deve ser estabelecido cronograma para vistorias e testes dos equipamentos os quais ter o suas planilhas e laudos encaminhados pelos detentores ou arrendat rios dos mesmos ao OGMO que dar conhecimento aos trabalhadores envolvidos na opera o 288 29 3 5 11 Avistoria realizada por Sociedade Classificadora que atestar o bom estado de conserva o e funcionamento dos equipamentos de guindar e acess rios do navio deve ser comprovada atrav s de certificado que a ser exibido pelo comandante da embarca o mediante solicita o da pessoa respons vel envolvida nas opera es que estiverem em curso na embarca o cabendo ao agente mar timo sua tradu o quando de origem estrangeira 29 3 5 12 Em se tratando de instala es portu rias de uso privativo os lau
422. xposi o do trabalhador a sofrer impacto da estrutura met lica extremamente pesada balan ando sobre suas cabe as Figura 59 Spreader convencional O uso de lingas de cabos de a o se restringe s situa es em que n o poss vel o uso do quadro posicionador como no caso de cont mer fora de padr o ou que sofreu deforma es avarias ou algum tipo de defeito 29 3 7 2 133 3 9 3 Recomenda es de seguran a na movimenta o de cont ineres As opera es com cont ineres nos portos brasileiros t m se constitu do como uma das que mais causam acidentes com mortes e afastamento do trabalho Um dos motivos o grande aumento da movimenta o dos cont meres no Brasil nos ltimos 20 anos e por esta movimenta o ser realizada em boa parte por equipamentos n o automatizados Entre as principais consequ ncias destes aci dentes est o as les es musculoesquel ticas provocadas por esfor o excessivo prensagens impacto por quedas de materiais e por quedas dos trabalhadores de altura Mesmo na movimenta o de cont meres com equipamentos especializados necess ria a subida de trabalhadores sobre a pilha para destravar os dispositivos de canto Twistlock e Midlock denominadas por castanha Nesta situa o temos dois problemas o primeiro o acesso ao topo e o segundo o trabalho que ser realizado de destravamento dos cont meres Para pilhas acima de dois cont meres ou dois de alto como
423. xtintores de inc ndio e Oxicatalizadores e abafadores de ru do e Limpeza de filtros de ar condicionado e Sistema de eleva o Equipamentos de guindar e Cabos e Roldanas ganchos e acess rios e Prote es mec nicas Freios mec nicos e el tricos e Limitadores de peso Bloqueio de raio de giro 3 6 2 Do operador e seu posto de trabalho O fator humano um aspecto de grande import ncia na opera o de m quinas e equipamen tos na rea portu ria Al m de ser respons vel pelos comandos o operador deve estar plenamente capacitado para avaliar as condi es gerais do equipamento antes de iniciar o servi o ou de parali sar as atividades quando a m quina apresentar uma falha qualquer Assim os operadores de m quinas devem ser qualificados pelos operadores portu rios seja pelo OGMO Diretoria de Portos e Costa DPC ou por institui o de ensino contratada para pode rem ser autorizados a operar m quinas ou equipamentos motorizados na rea portu ria 29 3 5 3 Essa capacita o ser comprovada atrav s da emiss o de um certificado NR 11 item 11 1 5 Anualmente as empresas dever o realizar cursos de reciclagem destinados aos operadores sobre os procedimentos e padr es operacionais de cada equipamento 78 Os postos de trabalho devem ser adapt veis s caracter sticas antropom tricas do operador NR 17 Conforme a situa o ambiental presen a de gases poeiras e calor
424. zados no Brasil os estabelecidos pela ACGIH MTb Minist rio do Trabalho Veja MTE MTE Minist rio do Trabalho e Emprego www mte gov br Niosh National Institute for Occupational Safety and Health E uma ag ncia federal norte americana respons vel pela condu o de pesquisas para preven o de doen as e danos relacionados ao trabalho www cdc gov niosh NR Norma Regulamentadora Nomenclatura utilizada pela Portaria M Tb n 3 214 78 que instituiu 28 normas relativas seguran a e medicina do trabalho e regulamentou a Lei n 6 514 77 que alterou o cap tulo V do t tulo II da CLT OGMO Org o Gestor de M o de Obra Organiza o sem fins lucrativos constitu dos pelos operadores portu rios conforme o artigo 18 da Lei n 8 630 de 25 de fevereiro de 1993 que tem o objetivo administrar o fornecimento da m o de obra do trabalhador portu rio avulso www fenop com br OIT Organiza o Internacional do Trabalho Criada em 1919 na ocasi o da Confer ncia da Paz em Paris com a finalidade de estabelecer normas e regras internacionais que visam entre outras quest es prote o da sa de do trabalhador de sua vida familiar profissional e social em 1946 tornou se a primeira ag ncia especializada associada Organiza o das Na es Unidas ONU www oit org OMCI Veja IMCO OMI Organiza o Mar tima Internacional Veja IMO PAM Plano de ajuda m tua PCE Plano de con

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