Home

Clique aqui para acessar o Projeto Político Pedagógico.

1. ssitatreseneeraserasannaa 514 6 1 1 Redimensionamento da Organiza o do Trabalho Pedag gico 514 6 1 2 Tipo de Gest o has arrendar EA E E 514 6 1 3 Recursos Que a Escola Disp es Para Realizar seus Projetos 530 6 1 4 Crit rios Para Elabora o Do Calend rio Escolar Hor rios Letivos E N o LEIVOS ricreca trape reen E REEERE REEERE 531 6 1 5 Crit rios Para Organiza o E Utiliza o Dos Espa os Educativos arara aaa anna 6 1 6 Crit rios Para Organiza o De Turmas E Distribui o Por Professor Em Raz o De Especificidade rnnr nenene 533 6 1 7 Diretrizes Para Avalia o De Desempenho Do Pessoal Docente E N o Docente Do Curr culo Das Atividades Extra Curriculares e Do Projeto Pol tico PEJAG BICO uas20peineda dado danado do dada dados duminadanapamas 533 6 1 8 Pr ticas Avaliativas cereais 534 6 1 9 Recupera o de Estudos e Recupera o Paralela 536 577 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 6 1 10 Crit rios De Organiza o Da Hora Atividade No Hor rio Escolar astros sa load Sen E sad e Ge de da ER 536 6 1 11 Conselho de Classe 20222 050005050055050505 005 00050005050500 eissalba sssbes nato 7 PLANO DE A O DA ESCOLA eee 538 7 1 Gest o Democr tica senene isara cima seas
2. 06 3 PRINC PIOS NORTEADORES DA EDUCA O 08 4 ATO SITUACIONAL us sasosns sas Dn fra pd aaa 11 4 1 DESCRI O DA REALIDADE BRASILEIRA DO ESTADO DO MUNIC PIO E DAESCOLA sig SS did pn ERA O Do bd bate 11 4 2 AN LISE DAS CONTRADI ES E CONFLITOS PRESENTES NA PR TICA DOCENTE REFLEX O TE RICO PR TICA 12 4 3 AGENDA 21 ESCOLAR NO COL GIO ESTADUAL MARECHAL RONDON sssoeciiteriind adain idaan a a aaa AR a AEE 13 INCLUS O o eiee eei e e e eee eai 14 4 5 MULTICULTURALISMO sseseeessseesiirriieseiirrrtestiiirrssetttirrnssstirunnsssetrnnnnnnt 15 O AGENDA 2 Ilirise iaeiei ieia eei eean 16 5 ATO CONCEITUAL isinisi cepon neradai eta manos 17 5 1 CONCEP O DE SOCIEDADE HOMEM EDUCA O CONHECIMENTO ESCOLA ENSINO APRENDIZAGEM AVALIA O E TECNOLOGIA 17 575 5 2 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 PRINC PIOS DA GEST O DEMOCR TICA ACESSO PERMAN NCIA CAPACITA O CONTINUADA DE EDUCA O E QUALIDADE DO ENSINO APRENDIZAGEM sacas mta soja nn nen netere ereenn 25 5 3 CURR CULO DA ESCOLA P BLICA eee 33 5 3 1 Din mica do CUITCNIO sagusraspassaanio core ss eine gas desu ipi cp rt stafezs nan lalala uend 33 5 3 2 Configura o Matriz Te rica 2 ss qurasaagnsplpaaaoasbadandsasaiipasiilndosassspanado 34 5 4 Trabalho CO
3. A partir dos princ pios que norteiam a educa o pensa se uma gest o democr tica que deve estar vinculada ao processo educativo mais amplo A escola educa e forma os cidad os por suas rela es pedag gicas O ato pedag gico e o ensino aprendizagem implicam colabora o co responsabilidade e solidariedade o que torna a participa o coletiva essencial No campo educacional procede a assertiva de que o sentido de democracia pode se referir democracia social ou seja democracia de acesso escola e a igualdade de oportunidades Essa igualdade de oportunidade ocorre na forma o do cidad o como ser social hist rico e sujeito de rela es O refor o valoriza o dos profissionais da educa o garantindo lhes o direito ao aperfei oamento profissional permanente significa valorizar a experi ncia e o conhecimento que os professores t m a partir de sua pr tica pedag gica Veiga e Carvalho 1994 p 51 Para efetivar a forma o continuada dos profissionais da educa o no atendimento a todos os educandos indistintamente incentivos produ o cient fica nas diferentes reas e n veis da educa o e suas aplica es na pr tica pedag gica articula o de a es para o cumprimento da legisla o que assegura a inclus o de disciplinas e ou conte dos que abranjam todas os n veis de conhecimento nos cursos de n veis fundamental m dio e profissionalizante da escola algumas a es s o sugeridas pel
4. As dificuldade desses alunos quanto ao transporte escolar s o nibus prec rios estradas barrentas ou empoeiradas dist ncia do ponto at suas casas o hor rio de sa da e chegada divergem dos hor rios de entrada e sa da das aulas Os alunos escolheram essa escola por ter boas refer ncias estrutura f sica padr o de ensino e oferecer muitas oportunidades de participa o em projetos O Col gio Marechal Rondon conta com cento e noventa e sete professores no Ensino Regular sendo que cento e vinte e dois QPM e quarenta e cinco PSS No Ensino Profissional s o cinco QPM e vinte e cinco PSS Esses profissionais s o formados em n vel superior especializa o e ou mestrado O quadro de funcion rios composto por dezesseis serventes uma secret ria geral oito auxiliar administrativo uma mecan grafa uma cozinheira dois caseiros uma atendente de biblioteca com forma o de auxiliar administrativo e uma professora readaptada e um laboratorista A equipe pedag gica formada por nove professores pedagogos O Col gio comporta uma diretora geral e duas diretoras auxiliares coordena es de cursos t cnicos COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 1 OBJETIVOS DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO 1 1 OBJETIVO GERAL O Projeto Pol tico Pedag gico deve constituir processo permanente de reflex o
5. KOCH R M WALTER R L GISI M L Doen as Transmiss veis Curitiba Florence 1997 PHILIPPI M L dos S WALAVASSI M E ARONE E M Enfermagem em Doen as Transmiss veis S o Paulo SENAC 1994 POLAK Y N de S Enfermagem em nutri o parenteral uma revis o da pratica segundo OREM Curitiba Relisul 1991 143p 322 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ENFERMAGEM CIR RGICA T 3 semestre EMENTA Cuidado integral de enfermagem a pacientes cir rgicos no per odo pr trans e p s operat rio nas diferentes fases do ciclo vital Instrumentos e t cnicas b sicas de enfermagem Educa o em Sa de OBJETIVOS Conhecer e aplicar os princ pios da limpeza acondicionamento esteriliza o armazenamento e controle dos artigos m dicos hospitales Conhecer a din mica do centro de material Desenvolver a es humanizadas dentro da enfermagem a pacientes cir rgicos nos per odos pr trans e p s operat rio CONTE DOS Organiza o estrutura e funcionamento da unidade de centro cir rgico 2 Assist ncia de enfermagem humanizada a pacientes cir rgicos nos per odos pr trans e p s operat rio 3 As rela es interpessoais com a equipe cir rgica 4 Tipos de anestesia e drogas anest sicas 5 Terminologia cir rgica e principais cirurgias 6 Cuidado de enfermagem no p
6. aquele que na sua conviv ncia coletiva compreende suas condi es existenciais transcende as organiza as superando a condi o de objeto caminhando na dire o de sua emancipa o participante da hist ria coletiva A l ngua configura um espa o de intera o entre sujeitos que se constroem atrav s dessa intera o A l ngua s se constitui pelo uso ou seja movida pelos sujeitos que interagem Portanto a l ngua sem o sujeito n o se efetiva O texto visto como um lugar onde os participantes da intera o dial gica se constr i e s o constru dos Texto ent o configura se n o apenas como a formaliza o do discurso oral ou escrito n o um objeto fixo num dado momento no tempo pois ele lan a seus sentidos no di logo intertextual que d curso aos enunciados que o antecederam lan a tamb m seus sentidos adiante no devir que as composi es da leitura suscitar o como forma de dar lhes continuidade O texto uma unidade discursiva em que se reconhece sentido ou uma unidade potencializadora de sentidos No processo de ensino e aprendizagem da l ngua assume se o texto verbal oral ou escrito e tamb m as outras linguagens tendo em vista o multiletramento como unidade b sica como pr tica discursiva que se manifesta em enuncia es concretas cujas formas s o estabelecidas na dinamicidade que caracteriza o trabalho com experi ncias reais de uso da l ngua importante ter claro que quanto maio
7. montagem de s ries Y Confec o e utiliza o de instrumentos simples na dan a Luta v Diferentes tipos de lutas hoje praticadas v Jud luta e filosofia de vida Esporte Y Esporte como fen meno cultural e social v Voleibol handebol basquetebol futsal atletismo xadrez y Esporte Organiza o de torneios Eliminat ria dupla 181 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Gin stica v Gin stica localizada v Gin stica alongamento v Gin stica ol mpica e r tmica Jogos Y Grandes jogos cooperativos recreativos y Jogos intelectivos racioc nio l gico v Jogos de dramatiza o v Jogos de express o corporal 3 Ano Dan a v Dan a atrav s do tempo v Estudo do folclore paranaense y Dan as coreogr ficas folclores paranaense v Festas juninas costumes e dan as Luta v Lutas filosofia de vida X defesa pessoal Esporte Y Esporte fen meno social ferramenta de inclus o v Voleibol handebol basquetebol futsal atletismo xadrez Esporte Organiza o de torneios Rod zio simples Gin stica v Gin stica geral v Gin stica imitativa animais personalidades objetos etc v Gin stica alongamento Jogos v Grandes jogos cooperativos recreativos v Jogos de dramatiza o Y Confec o de novos jogos com elabora o e adapta o de regras 18
8. COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 4 SEMESTRE PROCESSOS DE TRABALHO EM SA DE EMENTA O trabalho lembra a atividade de transformar a natureza para garantir a sobreviv ncia e que possa proporcionar satisfa o desta forma conhecendo a historia do homem primitivo at os dias atuais Perceber a import ncia da divis o de trabalho dentro da equipe e os processos administrativos pelo qual pode se criar dirigir manter operar e controlar o servi o ressaltando a equipe multi profissional No es b sicas de cidadania ressaltando os direitos humanos que foram estabelecidos para vivermos em uma sociedade mais justa Carga hor ria 40 h a OBJETIVOS Proporcionar aos alunos um conhecimento baseado na historia e desenvolvimento do trabalho que ocorrem na humanidade O modo de vida do homem na sociedade brasileira atual levando em considera o as no es b sicas de cidadania e eu enquanto individuo considerar os direitos e obriga es Conhecer a equipe multi profissional da sua rea de atua o e as formas de divis o de trabalho ressaltando que o servi o da T E se realiza sobre pessoas e co respons vel pelo xito ou n o da a o terap utica Preocupar se com a sa de do trabalhador e os riscos decorrentes no trabalho Ter no o da lideran a motiva o e como se d o processo de com
9. Na administra o de pessoal luta se pela abertura de demandas de profissionais que atendam s necessidades especiais como projetos ou setores n o previstos pelo sistema J para a administra o de materiais a escola depende em parte do sistema para pequenos concertos compra de materiais de expediente pedag gicos permanentes tecnol gicos reformas constru o merenda e materiais b sicos para alunos Muitas dessas necessidades s o supridas por organiza es e eventos promovidos pela comunidade escolar Podemos dizer assim que os pais e a comunidade participam direta ou indiretamente da 527 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 administra o e avalia o da escola Os aspectos administrativos apresentados est o articulados aos aspectos pedag gicos ligados identidade da escola sua miss o social clientela aos resultados ao projeto pol tico pedag gico em sua ess ncia Como definir conte dos curriculares novas disciplinas novas metodologias programas especiais medidas para reduzir evas o e repet ncia produ o de materiais did ticos diferenciados desenvolver tecnologias educacional adapta o e recupera o de estudos atividades extras curriculares voltadas para o ensino e cultura A capacidade t cnica e de negocia o do diretor e da coordena o pedag gica bem como a co
10. No Primeiro Grau as disciplinas de Hist ria e Geografia foram condensadas como rea de Estudos Sociais dividindo ainda a carga hor ria com educa o Moral e C vica No Segundo Grau a carga hor ria foi reduzida e a disciplina de Organiza o social e Pol tica Brasileira OSPB passou a compor o curr culo O ensino de Hist ria nesta poca tinha como prioridade ajustar o aluno ao cumprimento de seus deveres patri ticos privilegiando no es e conceitos b sicos para a adapta o da realidade A partir dos anos 70 a elabora o do curr culo para o Ensino Fundamental e M dio da rede p blica estadual privilegiou a Hist ria tradicional valorizando personagens enquanto sujeitos da hist ria e a sua atua o em fatos pol ticos de forma factual e linear 204 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Nesse contexto o ensino de Hist ria distanciou se da produ o acad mica envolvida em discuss es a respeito dos objetos das fontes dos m todos das concep es e dos referenciais te ricos da ci ncia Hist ria Sendo que a reaproxima o entre educa o b sica e superior s foi retomada com o fim da ditadura militar no Pa s A fundamenta o te rica usada para a elabora o do curr culo b sico da escola p blica do estado do Paran 1990 foi a pedagogia hist rico cr tica Esta p
11. Personagem Express o corporal gestual e facial A o Espa o C nico vocal Figurativa Abstrata Figura fundo Bi tridimensional e virtuais Semelhan as Contrastes Ritmo visual G neros T cnicas Ritmo Melodia Harmonia Intervalo mel dico Intervalo Harm nico Tonal Modal G neros T cnicas improvisa es Interpreta o Sonoplastia Ilumina o Cenografia Figurino Maquiagem Adere os Arte Pr hist rica Arte Eg pcia Antiga Arte Ind gena Brasileira Arte Greco romana Arte Pr Colombiana nas Am ricas Arte Oriental Arte Africana Renascimento Barroco Neoclassicismo Romantismo Realismo Impressionismo Expressionismo Fauvismo Cubismo Abstracionismo Dada smo Surrealismo Opt art Pop art Teatro Pobre Teatro do Oprimido M sica Serial M sica Eletr nica Techo M sica Minimalista Arte Engajada 161 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Conte do 1 Ano 1 Bimestre e Arte na pr hist ria e Trovadorismo 2 Bimestre e Humanismo e Classicismo 3 Bimestre e Barroco e Arcadismo e Romantismo 4 Bimestre e Realismo Naturalismo Parnasianismo e Simbolismo e Pr modernismo e Modernismo Conte do 2 Ano 1 Bimestre e O Brasil e a pr hist ria e Aarte Eg pcia e a arte Ind gena brasileira e O Barr
12. Portanto o Ensino Religioso visa a propiciar ao educando a oportunidade de identifica o d entendimento de conhecimento de aprendizagem em rela o as diferentes manifesta es religiosas presentes na sociedade rompendo qualquer forma de preconceito e discrimina o e o reconhecimento de que todos n s somos portadores de singularidade Assim o Ensino Religioso permitir que o educando possa refletir e entender como os grupos sociais se constitui culturalmente e como se relacionam com o sagrado OBJETIVOS GERAIS Tendo em vista que o conhecimento religioso insere se como patrim nio ao educando a oportunidade de processo de escolariza o fundamental para se tornarem capazes de entender os movimentos religiosos espec ficos de cada cultura de modo a colaborar com a forma o da pessoa O Ensino Religioso 98 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 contribui para superar a desigualdade tnico religioso e garantindo o direito constitucional de liberdade de cren a e express o A inten o de levar s escolas um projeto de educa o religiosa que ultrapasse os limites do pr prio Movimento Ecum nico que contempla a religiosidade enquanto tal e a rela o do adolescente com o transcendente que algo inerente exist ncia humana A religiosidade um dos elementos da exist ncia Todo
13. Publ Europa Am rica 1977 242p 2 ALTSCHUL A SIMPSON R Enfermagem psiqui trica formas de tratamento especiais Mem Martins Publ Europa Am rica 1977 3 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de mental Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 128 p 4 DALLY P HARRINGTON H Psicologia e psiquiatria na enfermagem S o Paulo EPU EDUSP 1978 5 GRAEFF F G Drogas psicotr picas e seu modo de a o 2 ed ver e ampl S o Paulo EPU 1989 6 KEYS J J HOFLING C K Enfermeria psiqui trica 3 ed M xico Interamericana 1977 390p 7 KEYS J J HOFLING C K Conceitos b sicos em enfermagem psiqui trica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1986 551p 8 MANUAL DO AUXILIAR PSIQUI TRICO Traduzido NATIVIDADE E M 3 ed S o Paulo Rhodia 1973 Nota texto original HANDBOOK FOR PSYCHIATRIC AIDES 9 MATHENEY R TOPALIS M Enfermeira psiqui trica 5 ed M xico Interamericana 1971 339p 353 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO EM ENFERMAGEM PSIQUI TRICA EMENTA Aquisi o de conceitos e princ pio
14. es cartazes pesquisas e outras produ es que possam concretizar o conhecimento aprendido e produzido pelo aluno A constitui o federal de 1988 explicita pela primeira vez que o atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades especiais dever ocorrer preferencialmente na rede regular de ensino A partir de ent o abriu se um precedente para que o educador a escola e a comunidade viesse a adaptar se a esta nova realidade E mais passou se a perceber que as tais necessidades especiais v o al m das defici ncias f sicas abrangendo o lado emocional afetivo bem como aqueles que possuem desenvolvimento intelectual acima da m dia Cabe a todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem ou seja a comunidade escolar abrir caminhos para que estes alunos sejam atendidos sem que haja nenhum tipo de descrimina o O educador evidentemente aquele que est mais pr ximo desta situa o pois convive com o aluno e cabe a este profissional mas n o isoladamente fazer com que o conhecimento sistematizado pela educa o escolar seja oportunizado aos alunos de forma id ntica mesmo que estes apresentem diferen as culturais sociais e pessoais efetivando se assim a igualdade de oportunidades no mbito escolar 210 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 CRIT RIOS DE AV
15. es dos educadores e dos educandos O processo de avalia o envolve tr s momentos a descri o e a problematiza o da realidade escolar a compreens o cr tica da realidade descrita e problematizada e a proposi o de alternativas de a o momento de cria o coletiva A avalia o do ponto de vista cr tico n o pode ser instrumento de exclus o dos alunos provenientes das classes trabalhadoras Portanto deve ser democr tica deve favorecer o desenvolvimento da capacidade do aluno de apropriar se de conhecimentos cient ficos sociais e tecnol gicos produzidos 569 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 historicamente e deve ser resultante de um processo coletivo de avalia o diagn stica 570 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS ALVES Nilda Educa o e Supervis o O trabalho coletivo na escola 5 edi o S o Paulo Cortez Autores Associados 1991 Centro de Professorado Paulista Jornal dos Professores S o Paulo outubro 1981 MACHADO Lourdes Marcelino Administra o e Supervis o Escolar quest es para o novo mil nio S o Paulo Pioneiros Thomson Learning 2008 NEVES Ilka Nova Din mica de Orienta o Educacional 8 Ed Globo 1985
16. o onde esses problemas no entanto s o tamb m problemas inseridos e decorrentes da hist ria da filosofia e foram tratados pelos cl ssicos da filosofia Portanto deve existir rela o entre os conte dos estruturantes e os problemas a serem trabalhados com os alunos sendo analisados e estudados luz da hist ria da filosofia com o aux lio de textos filos ficos de modo que a leitura do texto deve dar subs dios para que o aluno possa pensar o problema pesquisar fazer rela es e criar conceitos Esta cria o de conceitos se d a partir da tentativa de problematizar filosoficamente situa es da vida atual que de alguma forma s o problemas tamb m da filosofia desenvolvidos pelos cl ssicos e que se fazem 238 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ainda atuais por n o terem sido plenamente resolvidos ou por se apresentarem com uma atualidade incontest vel Os conte dos estruturantes desta diretriz Mito e Filosofia Teoria do Conhecimento tica Filosofia Pol tica Est tica e Filosofia da Ci ncia est o presentes em todos os per odos da Filosofia no antigo no medieval no moderno e no contempor neo CONTE DOS ESPEC FICOS e Introdu o Para que Filosofia e A Raz o e A Verdade e O Conhecimento e A Linguagem e A L gica e O Mundo da Pr tica A Cultura e A Experi ncia do
17. o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para 395 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 396 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS MINIST RIO DA SA DE P
18. para a forma o de pessoas cr ticas competentes hist ricas que conhe am a liberdade como princ pio fundamental do ser humano para que possam produzir conhecimentos com possibilidade de intervir no ambiente em que vivem Promover continuamente um de seus lemas mais que uma escola um lugar de constru o do saber para que a educa o atinja e auxilie o desenvolvimento positiva adequada e livremente o ser humano com um todo e em suas caracter sticas essenciais como as estruturas biol gicas sociol gicas e psicol gicas ajudando o a tornar se uma pessoa corajosa determinada equilibrada otimista perspicaz e solid ria 547 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Apresenta o O presente plano nasce como resposta necessidade de sistematizar um processo educacional ideal para nossa comunidade e de elucidar as pessoas envolvidas nesse pleito do ensino aprendizagem que s o as finalidades do Col gio Estadual Marechal Rondon sobre a forma mais adequada e prof cua pela qual poder o colaborar com o exerc cio das a es sugeridas em seu Plano Pol tico Pedag gico em sua proposta curricular e em outras atividades e projetos O desafio melhorar ainda mais uma escola que j excelente em todos os aspectos para pode garantir uma forma o de qualidade em uma gest o administrativa pedag gi
19. BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno instrumentalizando a a o profissional 2 Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 156 p il BRASIL C digo de tica dos profissionais de enfermagem S o Paulo COREN 1993 CAMARGO M tica Vida e Sa de Editora Vozes Ltda 5 ed 1980 CIANCIARULLO T Instrumentos b sicos para o cuidar um desafio para a qualidade de assist ncia S o Paulo Atheneu 1997 DANIEL L F Enfermagem modelos e processos de trabalho S o Paulo EPU 1987 GELAIN Deontologia e enfermagem 2 ed S o Paulo EPU 1987 107p GERMANO R M A tica e o ensino de tica na enfermagem do Brasil S o Paulo Cortez 1993 LIRA N F DE amp BONFIM M E DE S Hist ria da enfermagem e legisla o Rio de Janeiro Cultura M dica 1989 MELO C M M de Divis o social do trabalho e enfermagem S o Paulo Cortez 1986 94p 270 GIO ESTEDUA COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 12 PAIXAO W Historia da enfermagem 5 ed ver e aum Rio de Janeiro J C Reis 1979 138p 13 PASSOS C M Manual de dietas hospi
20. COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 10 PROJETOS ETNIAS BRASILEIRAS NOSSA ORIGEM NOSSA GENTE Objetivos Identificar os diferentes grupos tnicos que participaram do processo de coloniza o e forma o cultural de nosso pais compreendendo de forma mais especifica nossas origens e valor cultural Identificar pesquisar e representar a forma o tnica de Campo Mour o Conhecer os diferentes grupos folcl ricos existentes em Campo Mour o e desta forma valorizar os conhecimentos transmitidos por seus componentes e a import ncia na forma o cultural de nossa cidade Estimular a leitura e pesquisa bem como as artes pl sticas e culturais atrav s do conhecimento e na sequ ncia a apresenta o de manifesta es culturais de diferentes grupos tnicos Diminuir o pr conceito sobre alguns aspectos culturais e raciais atrav s do conhecimento e entendimento das diferentes formas de apreens o e manifesta es de costumes e formas de conv vio social Desenvolver al m da pesquisa a socializa o dos alunos possibilitando aos mesmos participarem de grupos de teatro canto e dan a onde possam ser valorizadas as m ltiplas habilidades valorizando o trabalho interdisciplinar AGENDA 21 Objetivos Estabelecer a import ncia de cada membro dessa comunidade escolar a se comprometer a refletir global
21. Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 rela o intr nseca que estabelece entre todos os participantes do processo ensino aprendizagem Portanto n o se aplica apenas ao aluno considerando unicamente as expectativas de aprendizagem aplica se tamb m s condi es oferecidas para que isso ocorra avaliar a aprendizagem tamb m significa avaliar o ensino oferecido Com isso a avalia o de L ngua Inglesa ser processual diagn stica e progn stica Deve ser avaliada a capacidade de perceber a linguagem nos c digos espec ficos a capacidade de produzir as diferentes linguagens em determinados momentos do cotidiano a capacidade de realizar se enquanto ser humano pela e na linguagem Portanto essa avalia o ser processual cont nua e participativa atividades de escrita compreens o de textos focos gramaticais Evidenciando a inclus o n o apenas das pessoas com defici ncias mas buscando atender s diferen as individuais respeitando as necessidades educacionais de todos os alunos beneficiando os com recursos humanos t cnicos tecnol gicos e materiais que promover o a sua inclus o 251 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 BIBLIOGRAFIA ARCO VERDE Yvelise Freitas de Souza Introdu o s Diretrizes Curriculares Diretrizes Curriculares da Educa o B sica pa
22. G NERO E ETNIA EMENTA A contextualiza o e o conhecimento hist rico das representa es dos pap is sexuais e sua inter rela o tnica na Hist ria Social Pol ticas de a es em sa de resultados e complexidades na inter rela o de G nero e Etnia OBJETIVOS Reconhecer que G nero e Etnia permeiam todas as atua es das Pol ticas P blicas de Sa de e que adquirem in meras complexidade que podem facilitar ou abortar projetos tidos como essenciais comunidade CONTE DOS Teoria de G nero e Etnias 1 Inter rela es de G nero e Etnias em a es de Pol ticas de Sa de no Brasil METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico 447 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensi
23. Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 372 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BERRY E C KOHN M L A t cnica na sala de opera es 4 ed Rio de Janeiro Interamericana 1977 307p BROOKS S M Enfermagem na sala de cirurgia 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 179p BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v 1 e2 CAMPBELL D SPENCE A A A Anestesia reanima o e cuidados intensivos Mem Martins Europa America 1975 199p JUNQUEIRA M S e col Acondicionamento de materiais hospitalares pontos importantes a serem observados s l Enfoque 19 11p Liga permanente de combate ao c ncer Hospital Erasto Gaertner Hervis M J Pedruzzi P A G Orienta es de enfermagem para pacientes traqueostomizados Curitiba 2002 SAMANA G ED ENFERMAGEM NO CENTRO CIRURGICO S o Paulo Andrei 1986 2v SILVA M D A A RODRIGUES A L CEZARETI U R Enfermagem na unidade de centro cir rgico S o Paulo EPU EDUSP 1982 89p 373
24. Outras interpreta es METODOLOGIA Dentre os desafios para o Ensino Religioso na atualidade pode se destacar a necess ria supera o das tradicionais diversidades de manifesta es religiosas dos seus ritos das suas paisagens e s mbolos sem perder de vista as rela es culturais sociais pol ticas e econ micas de que s o empregadas As religi es podem ser tratadas como conte dos nas aulas de Ensino Religioso uma vez que o sagrado comp e o universo cultural humano fazendo parte do modelo de organiza o de diferentes sociedades AVALIA O O Ensino Religioso n o se constitui como objeto de reprova o bem como n o ter registro de notas ou conceitos na documenta o escolar isto se justifica 103 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 pelo car ter facultativo da matr cula na disciplina mesmo assim a avalia o n o deixa de ser um dos elementos integrantes do processo educativo na disciplina de Ensino Religioso Cabe ao professor a implementa o de pr ticas avaliativas que permitam acompanhar o processo de apropria o de conhecimento pelo aluno e pela classe tendo como par metro os conte dos tratados e seus objetivos Pode se avaliar a maneira que o aluno se expressa uma rela o respeitosa com os colegas de classe que tem op es religiosas diferentes da sua aceita as di
25. Planeta Terra Litosfera Hidrosfera Atmosfera gt O PWM Natureza e sociedade 6 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES a dimens o econ mica da produ o do no espa o b A dimens o s cioambiental c A din mica cultural demogr fica d A quest o geopol tica CONTE DOS ESPEC FICOS 109 q1 2 3 4 5 7 S RIE COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 O territ rio Brasileiro Popula o Brasileira Espa o rural brasileiro Espa o urbano brasileiro Regi es brasileiras Obs Ao trabalhar a regi o Sul dar nfase ao Paran CONTE DOS ESTRUTURANTES a dimens o econ mica da produ o do no espa o b A dimens o s cioambiental c A din mica cultural demogr fica d A quest o geopol tica CONTE DOS ESPEC FICOS 1 A constru o do espa o geogr fico 2 A organiza o do espa o geogr fico mundial 3 A regionaliza o do mundo contempor neo 4 Am rica Latina 5 Paran Localiza o relevo hidrografia vegeta o clima e atividades econ micas 6 frica nfase a influ ncia afro na cultura brasileira 7 sia 8 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES a dimens o econ mica da produ o do no espa o 110 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Ru
26. es V Pesquisar preparar organizar e atualizar base de dados do acervo cadastrar usu rios realizar a manuten o de banco de dados VI Realizar levantamento bibliogr fico pesquisas de opini o de usu rios e dissemina o das informa es manuais e automatizadas VII Coletar dados e elabora relat rios estat sticos VIII Operar equipamentos de audiovisuais IX Realizar atividades administrativas de biblioteca X Atender e orientar usu rios sobre funcionamento utiliza o de materiais regulamento e recursos da unidade de informa o bem como divulgar material bibliogr fico recebido 524 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 XI Controlar empr stimos devolu es e reservas de materiais bibliogr ficos XII Revisar o estado f sico dos materiais devolvidos XIII Executar cobran as de taxas e aplicar penalidades XIV Localizar material no acervo XV Listar organizar e manter atualizado o acervo e o cat logo de duplicatas e desideratas XVI Executar tarefas do servi o de comuta o bibliogr fica e atender pedidos de outras institui es XVII Indexar t tulos e artigos de peri dicos XVII Executar atividades relacionadas a Biblioteca Digital XIX Colaborar nos programas de treinamento XX Realizar o invent rio do acervo XXI Guardar material nas estantes repor fichas organiza
27. es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 288 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 BELAND I L PASSOS J Y Enfermagem clinica aspectos fisiopatol gicos e psicossociais S o Paulo EPU EDUSP 1978 79 3v 2 BEYERS M Enfermagem m dico cir rgica tratado de pr tica cl nica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989 3 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de do adulto assist ncia cl nica tica profissional Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 152 p 4 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de da mulher da crian a e do adolescente Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o d
28. es b sicas do ACS Introduzir o conceito de intersetorialidade 8 Realizar visitas domiciliares e preenchimento da ficha de cadastramento ficha A 425 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 9 Realizar visitas domiciliares com cada integrante do PSF Programa Sa de da Fam lia reconhecendo a fun o de cada um 10 Participa o dos alunos nos grupos de HIPERDIA METODOLOGIA DE ENSINO Como toda pr xis a necessidade pragm tica ser a unidade referencial o contexto a comunidade e o continente ser a rela o do educando com os v rios atores que contribuir o nesse processo supervisor m dicos pessoas da comunidade etc para a constru o e confirma o do papel profissional do ACS e que venha construir e transformar realidades CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o do Est gio Supervisionado do educando ser observada atrav s de crit rios importantes para a forma o do Agente Comunit rio de Sa de no desenvolvimento do seu papel social junto a comunidade Os crit rios de avalia o s o integrada mediador promotor da sa de lideran a conhecimento t cnico cient fico auto planejamento gerenciamento de tempo espa o e trabalho tica e mobilizador social Para o desenvolvimento do papel social do educando ser o utilizados campos de est gio como unidades b sicas de sa d
29. liter rios localiza o geogr fica e outros METODOLOGIA DA PESQUISA preciso despertar em nosso educando a criatividade pois ela fundamental na forma o do cidad o mas ela precisa de uma base material ensino significativo oportunidade e condi es para a participa o e express o das id ias e alternativas compreens o critica para o erro com pesquisa e dialogo Nesse sentido estas Diretrizes est o comprometidas com o resgate da fun o social e educacional na L ngua Estrangeira na Educa o B sica de modo a conciliar a apropria o dos conhecimentos espec ficos da LE com a compreens o cr tica da sociedade com vistas a sua transforma o Assim h a supera o dos fins utilitaristas pragm ticos ou instrumentais que historicamente t m marcado o ensino desta disciplina Todo o conhecimento sistematizado pela educa o escolar deve oportunizar a todos os alunos possibilidades de aprendizagem Conceber e praticar uma educa o para todos pressup e a pr tica de curr culo abertos e flex veis Estes curr culos devem estar comprometidos com o atendimento s necessidades educacionais de todos os alunos sejam elas especiais ou n o 152 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Portanto as decis es ser o coletivas com os professores de todas as disciplinas e a equipe pedag g
30. 10 Assist ncia de enfermagem humanizada nas principais afec es ginecol gicos 11 Assist ncia de enfermagem preventiva da sa de da mulher METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da me
31. 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 REFERENCIAS Apostilas fornecidas pela SEED Introdu o as Diretrizes Curriculares Diretrizes para o Ensino Fundamental da Rede P blica Estadual Diretrizes Curriculares da Matem tica para o ensino Fundamental Giovanni at al A Conquista da Matem tica FTD 5 8 s rie Name Miguel Assis Tempo da Matem tica EB 5 8 s rie 145 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 L NGUA ESTRAGEIRA INGLESA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA O ensino de L ngua Inglesa no Brasil e o processo de constru o curricular escolar sofrem constantes interfer ncias da organiza o social no decorrer da hist ria As formas de ensinar e o curr culo s o instigados a atender as expectativas e demandas sociais para garantir s novas gera es a aprendizagem historicamente produzida pois o ensino de l ngua estrangeira configura se como um espa o para que o aluno reconhe a e compreenda a diversidade lingu stica e cultural proporcionando uma pr tica significativa com acesso a g neros textuais orais escritos e imag ticos com os quais o aluno passa a se sentir inserido em uma determinada realidade sendo capaz de interagir com ela No entanto durante a Uni o Ib rica os jesu tas foram considera
32. 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO SUPERVISIONADO EM ATENDIMENTO INTEGRAL A MULHER EMENTA Atendimento mulher atrav s do SUS planejamento familiar pr natal adequado tratamento preventivo do c ncer de mamas e do colo do tero viol ncia contra a mulher OBJETIVOS Contextualizar os conte dos mais significativos referente ao atendimento mulher que est o inseridos no Programa Sa de da Fam lia PSF e a import ncia do ACS para orientar e encaminhar as mulheres para a Unidade de Sa de quando necess rio Conhecer a Lei de Prote o Mulher para orient las contra poss veis agress es dom sticas CONTE DOS 1 Planejamento familiar 2 Cart o da gestante e interpreta o dos dados 3 Afec es ginecol gicas como o c ncer de colo de tero 4 Preven o do c ncer de mamas 5 Sexualidade e m todos contraceptivos 6 Lei de Prote o a Mulher METODOLOGIA DE ENSINO No est gio supervisionado da Sa de da Mulher o aluno ter a oportunidade de articular o que foi visto e discutido nas aulas te rica pr ticas e assim completar o processo de idas e vindas de reflex o e a o na avalia o dos v rios ciclos grav dico puerperal e no climat rio da mulher Para o desenvolvimento do papel social do educando ser o utilizados campos de est gio como unidades b sicas de sa de clube de m es e delegacia da mulher 434 COL
33. 44 3523 1515 3523 1290 estado do Paran em 15 de agosto de 1986 como forma de valoriza o da diversidade tnica que marca a hist ria do estado Todo processo de constru o da aprendizagem da LEM deve ter como refer ncia as orienta es legais decorrentes da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Isto significa que uma de suas finalidades desenvolver no educando a forma o comum indispens vel para o exerc cio da cidadania e fornecer lhes meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores na realidade a constru o da identidade que deve refletir na especifidade rompendo com a cultura da fragmenta o que est posta na pr tica escolar Diante disso reconhecemos que o processo de aprendizagem de uma l ngua na verdade uma forma o e afirma o do indiv duo enquanto sujeito Segundo Celani 1994 a hist ria mostra que desde a antiguidade o poliglotismo tem sido uma caracter stica das sociedades humanas e o monoling uismo uma limita o provocada por algumas formas de mudan a social e evolu o etnoc ntrica O cen rio no mbito mundial revela uma forte tend ncia de uma ampla rede de comunica o se estabelecer entre os povos Os obst culos antes impostos por acidentes geogr ficos e condi es socioecon micas espec ficas hoje tendem a se tomar insignificantes ante ao desenvolvimento dos meios de comunica o As consequ ncias disto na educa o diz respeito ao cresciment
34. 5231290 EST GIO EM ENFERMAGEM CIR RGICA 3 semestre EMENTA Cuidado integral de enfermagem a pacientes cir rgicos no per odo pr trans e p s operat rio nas diferentes fases do ciclo vital Instrumentos e t cnicas b sicas de enfermagem Educa o em Sa de OBJETIVOS Conhecer e aplicar os princ pios da limpeza acondicionamento esteriliza o armazenamento e controle dos artigos m dicos hospitales Conhecer a din mica do centro de material Desenvolver a es humanizadas dentro da enfermagem a pacientes cir rgicos nos per odos pr trans e p s operat rio CONTE DOS Organiza o estrutura e funcionamento da unidade de centro cir rgico 2 Assist ncia de enfermagem humanizada a pacientes cir rgicos nos per odos pr trans e p s operat rio 3 As rela es interpessoais com a equipe cir rgica 4 ipos de anestesia e drogas anest sicas 5 Terminologia cir rgica e principais cirurgias 6 Cuidado de enfermagem no preparo da sala de opera o limpeza e montagem 7 Cuidado de enfermagem no per odo trans operat rio e recupera o anest sica Posi es cir rgicas e hemostasia 8 Cuidado de enfermagem no per odo pr e p s operat rio 327 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 9 T cnicas de enfermagem pacientes cir rgicos curativos drenos e sondas o
35. AVALIA O E TECNOLOGIA O ser humano naturalmente um ser de interven o no mundo raz o de que faz a hist ria Nela por isso mesmo deve deixar suas marcas de sujeito e n o pegadas de objeto Paulo Freire 1997 p 119 Os princ pios filos ficos do trabalho escolar buscam expressar as concep es do homem sociedade trabalho educa o cultura ci ncia e tecnologia Os conceitos a seguir expressam as vis es do coletivo da escola definidos em reuni es e pesquisados nas teorias contempor neas e progressistas O homem como um ser natural e social precisa relacionar se com a natureza transformando a segundo suas necessidades j que dela prov m as condi es que lhe permitem perpetuar se enquanto esp cie Nesse processo de transforma o envolve m ltiplas rela es em determinado momento hist rico assim acumula experi ncias e em decorr ncia dessas produz conhecimentos que s o transmitidos de gera o a gera o A transmiss o dessas experi ncias e conhecimentos se d por meio da educa o e da cultura Ao modificar a natureza o homem modifica altera a si mesmo A intera o homem natureza um processo permanente de m tua transforma o e se constitui no processo de produ o da exist ncia humana Sua a o intencional e planejada mediada pelo trabalho produzindo bens materiais e n o materiais que s o apropriados de diferentes formas pela humanidade 18 COL GIO EST
36. CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 REFER NCIA BIBLIOGR FICA AMABIS J M e MARTHO G R Fundamentos da Biologia Moderna S o Paulo Ed Moderna 2000 CARVALHO W Biologia em Foco volume nico S o Paulo ed FTD 2004 MARCONDES A e MEDEIROS P S S O ensino da Biologia e os Par metros Curriculares Nacionais S o Paulo ed Atual 2005 PAULINO W R Biologia volume nico S o Paulo ed Atica 2004 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O Departamento de Ensino M dio Biologia Orienta es Curriculares Preliminares Curitiba 2005 179 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 EDUCA O F SICA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Educa o F sica como disciplina escolar deve tratar da cultura corporal corporeidade e corporalidade em sentido amplo sua finalidade introduzir e integrar o aluno a essa esfera formando o cidad o que vai produzir reproduzir e tamb m transformar essa cultura Para tanto o aluno dever deter o instrumental necess rio para usufruir de jogos dan as lutas gin sticas e esportes em benef cio do exerc cio critico da cidadania e na melhoria da qualidade de vida Sua carga hor ria total no ensino m dio de 240h a divididas em 80h a em cada s rie 1 2 3 anos OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA a Promover no individuo o en
37. Doen as Transmiss veis S o Paulo SENAC 1994 POLAK Y N de S Enfermagem em nutri o parenteral uma revis o da pratica segundo OREM Curitiba Relisul 1991 143p 361 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO EM ENFERMAGEM CL NICA EMENTA Cuidado integral de enfermagem ao adulto e idoso que apresentam manifesta es cl nicas relacionadas as mol stias infecto contagiosas oncol gicas e com complica es decorrentes de patologias associadas Apoio diagn stico Educa o em Sa de OBJETIVOS Orientar os alunos quanto aos cuidados de pequeno m dio e grande complexibilidade das patologias que acometem os adultos e idosos Prestar assist ncia na organiza o e manuten o dos locais de trabalho como o bom uso dos aparelhos hospitalares e ser cuidadoso Orientar pacientes e familiares no auto cuidado e alta hospitalar Orientar os alunos quanto a import ncia do bom relacionamento com a equipe de enfermagem e a equipe multidisciplinar CONTE DOS 1 Assist ncia de enfermagem humanizada na promo o preven o e recupera o 2 Afec es cl nicas de m dia complexidade que acometem o adulto relacionadas as mol stias infecto contagiosas de acordo com o perfil epidemiol gico regional 3 Afec es cl nicas de m dia complexidade que acometem o adulto relacionadas as mol stias o
38. Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos 441 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 442 COL
39. E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o
40. GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o do est gio supervisionado do educando ser observado atrav s de crit rios importantes para a forma o do agente de sa de no desenvolvimento do seu papel social junto a comunidade Os crit rios de avalia o s o integrador mediador promotor da sa de lideran a conhecimento t cnico cient fico auto planejamento gerenciamento de tempo espa o e trabalho tica e mobilizador social 435 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BANDEIRA Lourdes ALMEIDA T nia Mara Campos CAMPELO Elaine Pol ticas p blicas e viol ncia contra as mulheres metodologia de capacita o de agentes p blicos as Bras lia AGENDE 2006 LEI MARIA DA PENHA co be a viol ncia dom stica e familiar contra a mulher Secretaria Especial de Pol ticas para as Mulheres Bras lia 2006 Manual do Programa de Preven o e Controle do C ncer Ginecol gico SESA 2005 Pontos Ess ncias da Tecnologia de Anticoncep o Programa de informa o a popula o Escola de Sa de P blica 2001 436 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 23
41. N da S DURAN M D E M BRIGATO M J M Manual de drogas e solu es S o Paulo EPU 1986 290 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO EM ENFERMAGEM CL NICA EMENTA Cuidado integral de enfermagem ao paciente adulto e ao idoso que necessitam dos cuidados de enfermagem Preven o de acidentes nas situa es de enfermagem m dico cir rgica Cuidados ticos no processo de cuidar do paciente e familiares tica no mbito hospitalar como disciplina e pontualidade Cuidados e interven es nas altera es clinicas dos sistemas Nervoso respirat rio circulat rio digest rio urin rio e end crino OBJETIVOS Orientar os alunos quanto aos cuidados de pequeno m dio e grande complexibilidade das patologias que acometem os adultos e idosos Prestar assist ncia na organiza o e manuten o dos locais de trabalho como o bom uso dos aparelhos hospitalares e ser cuidadoso Orientar pacientes e familiares no auto cuidado e alta hospitalar Orientar os alunos quanto a import ncia do bom relacionamento com a equipe de enfermagem e a equipe multidisciplinar CONTE DOS 1 Organiza o estrutura e funcionamento da unidade de interna o 2 Assist ncia de enfermagem humanizada na promo o preven o e recupera o sa de do adulto idoso 3 Rela es interpessoais com o cliente
42. O Meio Ambiente 52 s rie 202 edi o Ed tica CRUZ Daniel Os Seres Vivos 6 s rie 21 edi o Ed tica CRUZ Daniel O Corpo Humano 7 s rie 222 edi o Ed tica CRUZ Daniel Qu mica e F sica 8 s rie 272 edi o Ed tica BARROS Carlos Paulino Wilson R Ci ncias Meio Ambiente 52 s rie 722 edi o Ed tica BARROS Carlos Paulino Wilson R Ci ncias Os Seres Vivos 6 s rie 66 edi o Ed tica BARROS Carlos Paulino Wilson R Ci ncias O Corpo Humano 72 s rie 65 edi o Ed tica BARROS Carlos Paulino Wilson R Ci ncias F sica e Qu mica 8 s rie 58 edi o Ed tica VALLE Cec lia Terra e Universo 5 s rie 12 edi o Ed Positivo VALLE Cec lia Vida e Ambiente 62 s rie 1 edi o Ed Positivo VALLE Cec lia Ser Humano e Sa de 72 s rie 12 edi o Ed Positivo VALLE Cec lia Tecnologia e Sociedade 8 s rie 1 edi o Ed Positivo 86 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 FRIGOTTO Gaud ncio CIAVATTA Maria Ensino M dio Ci ncia cultura e trabalho Secretaria de Educa o e Tecnologia Bras lia MEC SEMTEC 2004 KRASILCHIK Myriam Pr tica de Ensino de Biologia 4 ed Ver e ampl S o Paulo Editora da Universidade
43. PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 MATEM TICA APRESENTA O GERAL A hist ria da matem tica nos revela que os povos das antigas civiliza es conseguiram desenvolver os rudimentos de conhecimentos matem ticos que vieram a compor a matem tica que se conhece hoje H men es na literatura que os babil nios por volta de 2000 a C acumulavam registros que hoje podem ser classificados como lgebra elementar S o as primeiras considera es que a humanidade fez a respeito de id ias que se originaram de simples observa es provenientes de capacidade humana de reconhecer configura es f sicas e geom tricas comparar formas tamanhos e quantidades Por volta do s culo VI a C a educa o grega come ou a valorizar o ensino da leitura e da escrita na forma o dos filhos da nobreza A matem tica se inseriu no contexto educacional grego um s culo depois quando se abordava uma matem tica abstrata Por volta do s culo IV a Il a C o ensino de matem tica estava reduzido a contar n meros inteiros cardinais e ordinais A matem tica se configurou como disciplina b sica a partir do s culo a C a partir do s culo Il d C o ensino da matem tica teve outra orienta o privilegiando uma exposi o mais completa de seus conceitos No s culo V d C a matem tica era ensinada com o objetivo de entender os c lculos do calend rio lit rgico e determinar datas religiosas Entre os s culos VIII e IX o ensino pas
44. TECNOLOGIA CONTEUDO ESPEC FICO INTRODU O A QU MICA Conhecimentos F sicos Conhecimentos Qu micos Conhecimentos Biol gicos Valores nutricionais A qu mica no cotidiano Efeitos dos aditivos no Embalagens R tulos qu mica nos alimentos organismo Efeitos no Tecnologia de produ o adubos e inseticidas organismo Intoxica es Tecnologia de aplica o subst ncias qu micas em Doen as provocadas casa subst ncias pelos inseticidas e outros qu micas e a medicina a produtos qu micos qu mica e o funcionamento do corpo as substancias que ingerimos CONTEUDO ESPEC FICO TRANSFORMA O DA MAT RIA E DA ENERGIA Conhecimentos F sicos Conhecimentos Qu micos Conhecimentos Biol gicos Ponto de fus o Ponto de Mat ria Propriedades Sistema sensorial ebuli o Solidifica o gerais da mat ria Respira o celular Liquefa o Estado f sico Combust o Hidr lise Fisiologia celular Mat ria plasma Condutibilidade Subst ncias e misturas viva e mat ria bruta Magnetismo Solubilidade Elementos qu micos Organiza o dos seres 711 dureza e espec fico Fracionamento das misturas Part culas elementares do tomo N mero at mico Numero de Representa o do tomo massa Iso tomos Energia at mica Polui o t rmica Tecnologias que causam danos ao sistema nervoso central radia o metais pesados drogas automedic
45. conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diag
46. conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRITERIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade 268 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a apr
47. culo em torno do qual ele gira o conhecimento escolar A centralidade do curr culo o conhecimento pois a escola deve ensinar este um pressuposto do qual todos partilhamos Podemos dizer que o curr culo apresenta quatro caracter sticas e Ser instrumento sistematizador organizador do processo educativo escolar atrav s dele que se materializa a a o educativa e Envolver ao mesmo tempo inten es um projeto pol tico cutural para as jovens gera es e pr ticas colocadas em a o para concretizar as inten es e Ter um car ter de um futuro imaginado e os ideais pol ticos se expressam em cada decis o tomada Como inten o ele um conjunto de escolhas que ocorrem nas Secretarias de Educa o nas escolas e v o at a sala de aula em cada aula que se d Para cada escolha h uma s rie de justificativas de acordo com os entendimentos e interesses pol ticos e pedag gicos de cada poca e Gerar efeitos contribui para a constru o das identidades deixa marcas A marca de um institui o de um professor de um conhecimento fica em cada aluno que vai lidar com suas marcas de maneiras diferenciada mas que est o presentes As escolhas devem ser feitas de maneira coletiva nenhum professor pode abdicar do direito e do dever de discutir o curr culo com o qual vai trabalhar Construir um curr culo n o um trabalho t cnico que uma pessoa faz par outros seguirem O planejamento a implement
48. descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 413 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABERASTURY Arminda e colaboradores Adolesc ncia Ed Artes M dicas 1980 LOWEN Alexander Medo da Vida Ed Summus Editorial 1980 TIBA I ami Adolescentes Quem ama educa Integrare Editora 2005 Preven o e controle das DST HIV na comunidade Manual do Agente Comunit rio de Sa de Coordena o Nacional de DST e AIDS Bras lia Minist rio da Sa de 1998 414 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ATENDIMENTO INTEGRAL MULHER EMENTA Pol ticas p blicas de atendimento a sa de da mulher Sexualidade e planejamento familiar pr natal climat rio Principais afec es ginecol gicas Viol ncia contra a mulher OBJETIVOS Estar apto a acompanhar o pr natal com orienta es identificar e encaminhar poss veis altera es Comunicar a equipe a necessidade de interven es de outros profissionais Conhecer todos
49. emitir parecer sobre propostas de cria o de cursos t cnicos ou b sicos IX opinar sobre o calend rio escolar X opinar sobre assuntos de natureza did tico pedag gica submetidos a sua aprecia o XI coordenar orientar e acompanhar as atividades do curso XII opinar sobre a aceita o de matr culas e transfer ncia de alunos XIII estabelecer em coopera o com os professores do curso crit rios para a sele o de instrumentos de avalia o XIV sugerir medidas que visem ao aperfei oamento e atualiza o dos docentes 520 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 XV prestar assist ncia t cnica aos docentes visando a assegurar a efici ncia e efic cia do seu desempenho para a melhoria da qualidade do ensino Compete ao Corpo Docente Participar da elabora o do projeto pol tico pedag gico do Estabelecimento de Ensino Il Elaborar e cumprir plano de trabalho segundo o Projeto Pol tico Pedag gico do Estabelecimento de Ensino III Zelar pela aprendizagem dos alunos IV Estabelecer estrat gia de recupera o para os alunos de menor rendimento V Comparecer ao estabelecimento de ensino nas horas de trabalho ordin rio que lhe forem atribu das e quando convocado s de extraordin rio bem como s comemora es c vicas executando os servi os q
50. enfermagem Materna 6 ed Porto Alegre Artes M dicas 1995 3 CASTELLI Moira Enfermagem no Centro de Terapia Intensiva Pedi trica S o Paulo Editora Rocca 1998 4 COLLET Neusa ROCHA Semiramis Melani Melo Transforma es no ensino das t cnicas em enfermagem pedi trica Goi nia AB 1996 5 CURSINO Maria Rosa e Colaboradoras Assist ncia de Enfermagem em Pediatria S o Paulo Sarvier 1992 6 HALBE H W Tratado de Ginecologia Edi o revisada S o Paulo Roca 1990 Largura Mar lia Assist ncia ao Parto no Brsil S o Paulo 1998 7 LOURO L G G nero Sexualidade e Educa o Uma perspectiva p s estruturalista 2 ED Rio de Janeiro Editora Vozes 1998 Minist rio da Sa de Assist ncia Pr Natal Manual T cnico 5a ed Bras lia DF 2000 8 REZENDE J Obstetr cia 9 SANTOS S Guia curricular para a forma o de auxiliares de enfermagem Escola de enfemagem da UFMG Proden 1995 10 VIEGAS Drauzio Neonatologia para o estudante de pediatria e de enfermagem pedi trica S o Paulo Atheneu 1996 11 ZIEGEL E E CRANLEY M S Enfermagem obst trica 12 WONG Donna L Enfermagem Pedi trica Elementos Ess nciais Interven o Efetiva Rio de Janeiro Editora Guanabara Koagan 1999 13 BETHEA D C Enfermagem obst trica b sica 3 ed Rio de Janeiro Interamericana 1982 363p 348 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o
51. entre outros 407 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS GOULART F A A Esculpindo o SUS a golpes de portaria Considera es sobre o processo de formula o das NOB s Ci ncia amp Sa de Coletiva 6 2 292 318 2001 CUNHA J P P amp CUNHA R E Sistema nico de Sa de Gest o Municipal de Sa de textos b sicos Minist rio da Sa de 2001 SILVA Jr A G Modelos tecnoassistenciais em Sa de o debate no campo da Sa de Coletiva S o Paulo HUCITEC 1998 408 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ASSISTENCIA INTEGRAL CRIAN A EMENTA Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil Estatuto da crian a Esquema vacinal Nutri o infantil e aleitamento materno Agravos e acidentes mais comuns na inf ncia OBJETIVOS Conhecer e acompanhar as fases do desenvolvimento e crescimento infantil sua caracter sticas e poss veis altera es Identificar sinais das doen as de maior incid ncia na inf ncia orientar cuidados gerais a serem realizados com a crian a CONTE DOS 1 Necessidades b sicas da crian a 2 Crescimento e desenvolvimento da crian a 3 Cart o da crian a esquema vacina o 4 Nutri o da crian a alimento materno
52. es defesa de ponto de vista argumenta o conta o de hist rias declama o de poemas representa o teatral etc Leitura textos diversos not cias cr nicas piadas poemas artigos cient ficos ensaios reportagens propagandas informa es charges romances contos etc Escrita produ o textual levando em conta a rela o pragm tica entre o uso e o aprendizado da l ngua percebendo o texto como elo de intera o social e os g neros como constru es coletivas observando a escrita como formadora de subjetividades desenvolvendo a criticidade An lise Lingu stica formar usu rios competentes da l ngua entendendo as estruturas e as suas diferentes formas atrav s dos diferentes g neros textuais assimilando assim as regularidades dos variados usos inclusive da norma padr o Atividades de revis o reestrutura o ou refac o de texto an lise coletiva de um texto em sua organiza o sint tico sem ntica explorando as categorias gramaticais e fun o que esempenha para os sentidos do texto 135 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 BIBLIOGRAFIA 1 CEREJA William Roberto e Magalh es Thereza Cochar Portugu s Linguagens Editora Atual 2 TUFANO Douglas Estudos de l ngua portuguesa Gram tica Editora Moderna 3 NICOLA ULISSES Jos de Infant
53. fam lia e equipe 4 Afec es clinicas mais comuns ao adulto e ao idoso de acordo com o perfil epidemiol gico regional 5 Administra o de medicamentos soroterapia hemoterapia e intera o droga nutriente 6 Tipos de dietas nas diferentes patologias cl nicas 291 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 7 Apoio diagnostico exames laboratoriais raios X USG ECG e EEG 8 Educa o em sa de METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA
54. filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 416 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1 Manual do Programa de Preven o e controle do c ncer ginecol gico SESA PR 2005 2 Brandin Pennie Sessler Enfermagem Materno Infantil Pennie Sessler Brandin 2 ed Rio de janeiro Reichmann amp Afonso Editores 2000 3 Pontos Essenciais da tecnologia de Anticoncep o Programa de informa o a popula o Escola de sa
55. intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos 422 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BRASIL Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Resolu o 196 de 10 de outubro de 1996 Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia 1996 CHOMPR R R Autocuidado necessidade ou responsabilidade Rev Baiana Enfermagem v 7 n 1 2 p 153 61 1994 RAMOS C L MELO J A C SOARES J C R S In COSTA N do R MINAYO M C de S RAMOS C L STOTZ E N Demandas populares pol ticas p blicas e sa de Petr polis Vozes 1989 p 145 64 SANTOS R B et all Laborat rio interdisciplinar de educa o para o autocuidado em diabetes mellitus hipertens o arterial e obesidade Anais do IV SEMPE Semin rio de Metodologia para Projetos de Extens o S o Carlos 29 31 ago 2001 SANTOS Z S A SILVA R M Hipertens o arterial modelo de educa o em sa de para o autocuidado Fortaleza Unifor 2002 423 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 523129
56. lcio de Abreu Breve an lise constitucional sobre sa de p blica S o Paulo sn 2002 S p 3 Dallari Sueli Gondolfi Direito e ci ncia Revista do centro de Estudos Judici rios do conselho da Justi a Federal 6 16 Mar o 2002 4 Silva Silvio Fernandes Recursos humanos e o SUS prioridade para os gestores municipais 5 Buss Paulo Marchiori Os impasses atuais no desenvolvimento do SUS e a import ncia dos profissionais de sa de Olho m gico 9 1 5 12 Jan abr 2002 464 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 NO ES DE BIO TICA EMENTA Hist rico e conceito de tica tica no trabalho em sa de pol ticas p blicas pol ticas sociais pol tica nacional de sa de e organiza o princ pios e diretrizes do SUS OBJETIVOS Tem como finalidade proporcionar aos alunos a conscientiza o para que sejam ticos no trabalho Com a sa de preparando os para uma vida profissional ligada diretamente com os problemas atuais que estamos enfrentando Espera se desenvolver o esp rito critico do aluno fornecendo e discutindo os fundamentos da bio tica no seu sentido mais profundo destacando a liberdade para fazer op o dos temas que ser o apresentados como transplante pol tica de sa de na ecologia tendo sempre como centro o ser humano em sua dignidade CONTE DOS 1 Introdu o
57. mica envolvida em discuss es a respeito dos objetos das fontes dos m todos das concep es e dos referenciais te ricos da ci ncia Hist ria Sendo que a reaproxima o entre educa o b sica e superior s foi retomada com o fim da ditadura militar no Pa s A fundamenta o te rica usada para a elabora o do curr culo b sico da escola p blica do estado do Paran 1990 foi a pedagogia hist rico cr tica Esta proposta confrontou o esvaziamento de conte dos presente no ensino de Estudos Sociais no Primeiro Grau assim como procurou ser contr ria em seus pressupostos te ricos ao ensino da Hist ria tradicional ou seja euroc ntrica factual her ica pol tica pautada na memoriza o na realiza o de exerc cios de fixa o e no direcionamento dos livros did ticos O documento sobre a reestrutura o do Ensino de Segundo Grau no Paran 1990 apresentava uma proposta curricular de Hist ria que apontava para a organiza o dos conte dos a partir do estudo da forma o do capitalismo no mundo ocidental e a inser o do Brasil nesse quadro de forma integrada por meio da retomada da historiografia social ligada ao Materialismo Hist rico Dial tico Apesar do avan o das propostas os documentos apresentaram limita es principalmente devido defini o de uma listagem de conte dos que se contrapunham em v rios aspectos proposta apresentada nos pressupostos te ricos e metodol gicos Dentre as r
58. o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Adquirir conhecimento sobre a linguagem cartogr fica a fim de representar interpretar e localizar elementos processos e fen menos e demais elementos estudados pela Geografia Compreender a a o humana e suas consequ ncias f sicas humanas e sociais Estimular o aluno a participar de forma ativa na vida em sociedade fortalecendo seus v nculos com os direitos e deveres de cidadania familiarizando os a lidar com as novas tecnologias e preparando os para o mercado de trabalho Ensinar a pesquisar a selecionar as informa es necess rias a desenvolver esp rito de trabalho em equipe e a estimular cada vez a criatividade CONTE DO POR S RIE ANO 12 SERIE CONTE DO ESTRUTURANTE 1 A dimens o econ mica da produ o do no espa o Geopol tica Dimens o socioambiental e E Din mica cultural e demogr fica CONTE DO ESPEC FICO A Geografia como Conhecimento Cient fico Conceito introdut rio Ferramenta da cartografia A din mica da natureza e a quest o ambiental no Brasil e no Estado do Paran Sociedade Tecnologia 198 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 2 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE 1 2 3 4 A dimens o econ mica da produ o do espa o Geopol tica Dimens o s cioambiental Din mi
59. o no desenvolvimento do conhecimento e na vida social Utilizar com propriedade e desenvoltura os padr es da escrita em fun o das exig ncias do g nero e das condi es de produ o Saber utilizar e valorizar o repert rio ling stico da sua comunidade na produ o de texto Reconhecer a contribui o complementar dos elementos n o verbais gestos express es faciais postura corporal Redigir diferentes tipologias textuais estruturando os de maneira a garantir a continuidade tem tica a explicita o de rela es entre express es mediante recursos lingu sticos apropriados retomada an foras conectivos que possibilitem a recupera o por parte do destinat rio 215 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Desmistificar o conceito de arte atrav s de textos de apoio em que valoriza tanto a arte acad mica como a arte popular Criar possibilidades para que o aluno perceba que a Literatura a express o de pensamento de um povo em determinada poca num determinado contexto social e pol tico e que portanto vinculadora de inquieta o e inconformismo social Perceber que a arte atemporal e universal sendo poss vel a possibilidade de o artista recriar a realidade por diversos contextos Verificar a dicotomia leitura pol ticas atrav s de paralelo entre textos diversos Seja
60. o a ser observada ao avaliar a valoriza o da criatividade e ludicidade do aluno reconhecendo sua capacidade de selecionar problemas importante considerar a avalia o com um processo continuo o que significa atribuir conceitos de forma qualitativa sem que haja o aspecto punitivo ou a nfase apenas as habilidades t cnicas frequentemente observadas nas aulas de Educa o F sica 185 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 BIBLIOGRAFIA BETTI M Educa o F sica escolar uma proposta de diretrizes pedag gicas In Revista Mackenzie de Educa o F sica e Esporte S o Paulo SP p 73 a 81 COLETIVO DE AUTORES Metodologia do ensino de Educa o F sica S o Paulo SP Cortez 1992 DAOLIO J Educa o F sica e o conceito de cultura Campinas SP Autores Associados 2004 Kunz E org Did tica da educa o f sica v 1 Iju Editora Unijuf 2008 Did tica da educa o f sica v 2 Iju Editora Uniju 2004 LIBANEO J C Democratiza o da escola p blica Sao Paulo SP Edi es Loyola 1985 PARAN Diretrizes Curriculares para o Ensino de Educa o F sica Julho 2006 186 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 APRE
61. o que leva a valoriza o das identidades etno culturais da diversidade presente na escola e fora dela consolidar uma cultura cidad A escola tem o papel preponderante para elimina o das discrimina es e para emancipa o dos grupos discriminados ao proporcionar acesso aos conhecimentos cient ficos a registros culturais diferenciados conquista de racionalidade que rege as rela es sociais e raciais a conhecimentos avan ados indispens veis para consolida o e concerto das na es como espa os democr ticos e igualit rios A luta pela supera o do racismo e da discrimina o racial pois tarefa de todo e qualquer educador independentemente do seu pertencimento tnico racial cren a religiosa ou posi o pol tica O racismo segundo o Artigo 5 da Constitui o Brasileira crime inafian vel e isso aplica a todos os cidad os e institui es inclusive escola A obrigatoriedade da inclus o de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana nos curr culos da Educa o B sica trata se de decis o pol tica com fortes repercuss es pedag gicas inclusive na forma o de professores Com esta medida reconhece se que al m de garantir vagas para negros nos bancos escolares preciso valorizar devidamente a hist ria e cultura de seu povo buscando reparar danos que se repetem h cinco s culos sua identidade e a seus direitos A relev ncia do estudo de temas decorrentes da hist ria e cul
62. palestras entre outros 293 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1 Silva M D A Rodrigues L A Cesaretti R U Enfermagem na Unidade de Centro Cir rgico Ed E P U S o Paulo SP 1997 2 Barros M C D Enfermagem Cir rgica Ed Senac Nacional Rio de Janeiro RJ 1996 3 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o do Trabalho e Educa o na Sa de Curitiba Pr 2004 4 Beland L Passos J Enfermagem Clinica Aspectos fisiopatol gicos e psicossociais S o Paulo EPU EDUSP 1999 294 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ENFERMAGEM CIR RGICA T P EMENTA Cuidado integral de enfermagem a pacientes cir rgicos no per odo pr e p s operat rio nas diferentes fases do ciclo vital Instrumentos e t cnicas b sicas de enfermagem Educa o em Sa de Central de material e processamento dos artigos m dico hospitalares OBJETIVOS Conhecer e aplicar os princ pios da limpeza acondicionamento esteriliza o armazenamento e controle dos artigos m dicos hospitales Conhecer a din mica do centro de material Desenvolver a es humanizadas dentro da enfermagem a pacientes cir rgicos nos per odos pr trans e p s
63. paradigma de qualidade nas institui es promotoras de sa de 1 ed Londrina editora UEL 200 PESSINI Leo BARCHIFONTAINE Christian de Paul Problemas atuais na Bio tica 7 ed S o Paulo Loyola 2005 DINIZ D bora GUILHEM Dirce O que Bio tica 1 ed S o Paulo brasiliense 2002 495 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 PRIMEIROS SOCORROS EMENTA Atendimento inicial parada cardio respirat ria obstru o das vias a reas superiores hemorragias e situa es de risco vida ou integridade f sica do ser humano OBJETIVOS Tornar o indiv duo apto a interferir prontamente em casos de urg ncia melhorando o atendimento pr hospitalar dando um adequado encaminhamento visando a redu o de danos vitima CONTE DOS Aspectos legais e ticos Atendimento inicial Avalia o prim ria Parada cardio respirat ria Obstru o das vias a reas superiores Hemorragias Choques Traumatismos o N O OA OON gt Queimaduras 9 Intoxica es 10 Acidentes com animais pe onhentos 11 Desmaios 12 Convuls es Insola o METODOLOGIA DE ENSINO 496 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Grande parte dos conte dos ser o ministrados atra
64. sociedade Incentivar o aluno a ler com compreens o da l ngua estrangeira de modo que ela possa acompanhar a evolu o do pensamento e do conhecimento humano Estar a par da literatura pesquisa e informa es dos tempos modernos CONTE DO ESTRUTURANTE Constituir o conte do estruturante para o ensino de l ngua estrangeira moderna o discurso atrav s de seus v rios g neros para tanto o professor dever proporcionar ao aluno uma variedade de textos orais escritos visuais de forma que garanta a possibilidade de desenvolver no aluno a compreens o e express o nas habilidades de ler escrever falar e ouvir em l ngua inglesa Os t picos gramaticais e lingu sticos ser o trabalhados a partir de textos que contemplem os temas abaixo relacionados CONTE DOS ESPEC FICOS PRIMEIRO ANO e A import ncia do ensino de Ingl s no Ensino M dio e Influ ncia do estrangeirismo na L ngua Portuguesa e Contraste cultural e A vida em comunidade e Hist ria em quadrinho 248 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 e biografia SEGUNDO ANO e Rela o do homem com universo e Diversidade cultural e Sa de e Entretenimento e Avan o tecnol gico TERCEIRO ANO e Mundo do trabalho e Valores ticos e Globaliza o e Rela es humanas e Textos de revista METODOLOGIA A aprendizagem da l ngua
65. ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos 383 CEP 87 302 230 de pesquisa quest es dissertativas maquetes semin rios debates palestras entre outros COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR Fone 44 523 1515 5231290 teatro texto explicativo 384 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS Guia de informa es de sa de publica 1 ed SESA Governo do Estado do Paran 2005 Guia Brasileiro de Vigil ncia Epidemiol gica 6 ed revamp Bras lia Funda o Nacional de Sa de 2001 http portal saude gov br portal svs default cfm 28 07 2006 Doen as infecciosas e parasitarias aspectos cl nicos de Vigil ncia epidemiol gica e de controle guia de bolso Minist rio da sa de Funda o Nacional de sa de 1998 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise de Situa o em Sa de Sa de Brasil 2005 um
66. vel S o Paulo Loyola 1986 VEIGA Ilma Passos Projeto Pol tico da Escola uma constru o poss vel Campinas SP Papirus 1995 p 11 16 ATA DE RENOVA ODO PROJETO POL TICO PEDAG GICO DUAS ATAS 17 ANEXOS REGIMENTOS A SEREM REVISTOS 572 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ANEXOS 573 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Apresentamos o Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual Marechal Rondon Ensino Fundamental M dio e Profissional para aprecia o e aprova o da Coordena o Pedag gica e Chefia do N cleo Regional de Educa o de Campo Mour o Campo Mour o 30 de Setembro de 2007 LORENE DE OLIVEIRA BELOSO Diretora Res 01786 07 DOE 17 04 07 574 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 SUM RIO INTRODU O zica nisso aa dota ni aohao Sereia aaa a a dd 01 1 OBJETIVOS DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO 11 OBJETIVOS GERAIS usas 150 biaado 5 0009 sas pe d EE si 05 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS scemssseasaroriocseniemsceiesendrnsenteneneaeircinmessienensndasasams 05 2 PRINC PIOS FILOS FICOS DA EDUCA O
67. 230 Fone 44 523 1515 5231290 dever ser cumprida integralmente no mesmo local e turno de exerc cio das aulas e de acordo com a Instru o Normativa expedida pela SUED Os professores contratados pelo regime da PSS em reg ncia de classe ter o 20 de jornada de trabalho atribu da a hora atividade sendo que a soma das horas n o poder ultrapassar 40 horas semanais Os professores com aulas extraordin rias tamb m ter o direito hora atividade devendo ser distribu das proporcionalmente nos estabelecimentos de ensino onde atua Todo o controle efetivo do cumprimento da hora atividade de responsabilidade da Dire o do Estabelecimento de Ensino e dos N cleos Regionais de Educa o 6 1 11 Conselho De Classe O Conselho de Classe constitui se num momento num espa o de avalia o coletiva de trabalho pedag gico na tomada de decis es relativas aos encaminhamentos necess rios tendo em vista os resultados obtidos e a recupera o dos problemas diagnosticados O Conselho de Classe o momento de definir atribui es e a es a serem implementadas para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem o espa o de se definir prazos para implementar propostas acordadas e a concretiza o de um momento previamente planejado Conselho de Classe enquanto espa o que n o estritamente docente O pensar coletivo sobre o trabalho pedag gico est posto neste espa o 538 COL GIO EST MARECHA
68. 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 e O Realismo de Machado de Assis e Resenha e Textos dissertativos e Poesia Parnasiana e Simbolista e Desigualdades Raciais e Racismo temas das poesias de Cruz e Souza e Introdu o Sintaxe CONTE DOS ESTRUTURANTES Oralidade Leitura Escrita An lise Lingu stica Pr ticas Discursivas Abordagem da Literatura CONTE DOS ESPEC FICOS 3 ANO Leitura de contos Sugest es Moacyr Scliar Dalton Trevisan e outros Movimentos de Vanguarda Art stica Europ ia Sintaxe Per odo simples Leitura de romances Sugest es Desorientais de Alice Ruiz Melhores Poemas de Paulo Leminsky Uma noite em Curitiba de Crist v o Tezza Viagem no Espelho de Helena Kolody No Come o de Tudo de Domingos Pellegrini 200 Cr nicas Escolhidas de Rubem Braga A Casa dos Esp ritos de Isabel Allende A Face do Abismo de Charles Kiefer Amor de Capitu de Fernando Sabino Antologia Po tica de Carlos Drummond de Andrade Semana da Arte Moderna Concord ncia Nominal e Verbal Reg ncia Nominal e Verbal Leitura de romances e de poemas Sugest es As mentiras que os homens contam de Lu s Fernando Ver ssimo Auto da Compadecida de Ariano Suassuna Cemit rio de Elefantes de Dalton Trevisan Cr nica de uma Morte 219 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1
69. 5 Estatuto da crian a 6 Viol ncia infantil 7 Doen as comum na inf ncia lRA diarr ia anemia pneumonia dermatite verminose 8 Preven o e identifica o de problemas nutricionais posturais baixa acuidade visual e auditiva 9 Preven o de acidentes na inf ncia METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os 409 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRITERIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor
70. 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS MINIST RIO DA SA DE Protocolos da Unidade de Emerg ncia 10 edi o 2002 TREVILATO GERSON Guia pr tico de Primeiros Socorros 3 edi o Tatu Casa Publicadora Brasileira 2001 SIATE Atendimento Pr hospitalar no Trauma e suporte B sico de Vida Curitiba BONGIOVANNI et ali Matem tica e Vida S o Paulo Ed tica BRUNNER L S SUDDARTH D S Pratica de enfermagem 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 V 1 e 2 CAMPEDELLI M C GAIDZINSKI R R Escara problema na hospitaliza o S o Paulo TICA 2002 64P CIANCIARULLO T I Instrumentos b sicos para o cuidar um desafio para a qualidade de assist ncia S o Paulo Atheneu 1997 CLARKE M Manual pratico de enfermagem 13 Ed S o Paulo Manole 1986 323p DICION RIO DE ESPECIALIDADES FARMAC UTICAS DEF 036 04 27 Ed Rio de Janeiros Ed Pub Cientificas 2004 FERNANDES M V et al Manual de procedimentos t cnicos e administrativos de enfermagem Londrina EDUEL 2002 GIOVANI A M M Enfermagem c lculo e administra o de medicamentos S o Paulo Legnar Inform tica amp Editora 1999 MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS COMO PROCEDER EM CASA NO TRABALHO E NO LAZER S o Paulo tica 1996 NETTINA S M Pr tica de enfermagem 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 V 1 2 e 3 T CNICAS FUNDAMENTAIS DE ENFERMAGEM S o Paulo Atheneu 1995 401 COL GIO EST MA
71. 5231290 10 Fatores de risco institucionais ou hospitalares 11 Servi o de sa de e comunidade Micro rea de risco 12 Estrat gias para a estrutura o de um sistema de vigil ncia crian a em condi o de risco METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de
72. A FE Jo fjs Jo NO ES DE CIDADANIA JFE _ 2 Jo Jo o 4 2 3 NO ES DE RISCO SOCIAL NORMAS DE FUNCION E PROTOCOLO POL TICA DE INCLUS O PRIMEIROS SOCORROS SAUDE MENTAL _ _ _ _ _ _ SA DE MENTAL VIGILANCIA EM SA DE FE Jo 3 To 3 FE 5 5 6 1 Proposta Pedag gica Do Curso T cnico Em Agente Comunit rio De Saude 405 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ASSIST NCIA EM SA DE COLETIVA EMENTA Estudo e evolu o dos modelos assistenciais implantados no Brasil prop sitos e articula o com o modelo econ mico e pol tico vigente implanta o do SUS organiza o e planejamento de assist ncia na pr tica cotidiana dos UBS OBJETIVOS Instrumentalizar o aluno para a compreens o da sa de como pr tica social bem como para a identifica o das diversas realidades de sa de da popula o brasileira e das diferentes vis es de sa de doen a subjacentes s pol ticas e programas de interven o em sa de vigentes CONTE DOS 1 Origens e evolu o da sa de coletiva como campo de conhecimento e de pr ticas 2 Evolu o hist rica das pol ticas de sa de do Brasil 3 Princ pios e diretrizes do SUS 4 Modelos assistenciais panorama de vida e sa de da popula o brasileira 5 A organiza o dos servi os de aten o sa de no SUS 6 Sa de doen a
73. Adolescentes resilientes 3 O HIV Aids na adolesc ncia 4 Quantifica o dos dados cadastrais referente ao adolescente 5 Abordagem ao adolescente 6 Entrevista METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os 431 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educat
74. Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO EM SA DE COLETIVA EMENTA Programa de imuniza o vigil ncia epidemiol gica e sanit ria agravos de notifica o compuls ria e obrigat ria sistema de informa o coeficientes de indicadores de sa de OBJETIVOS Compreender a rela o existente entre sa de humana e meio ambiente e os determinantes desse processo tendo em vista as possibilidades de interven o nas diferentes situa es com objetivo de contribuir para uma melhor qualidade de vida segundo os pressupostos das a es de promo o da sa de CONTE DOS Programa de imuniza o Vigil ncia epidemiol gica Doen as de notifica o compuls ria e obrigat ria Sistema de informa o Principais indicadores de sa de Vigil ncia sanit ria Saneamento b sico o No Oo A UON gt Doen as veiculadas pela gua alimentos 9 Zoonoses 10 Profilaxia da raiva 11 Animais pe onhentos 12 Controle social METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do 382 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que ace
75. CASA NO TRABALHO E NO LAZER S o Paulo tica 1996 276 GIO ESTEDUA COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 19 NETTINA S M Pr tica de Enfermagem 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 V 1 2 e 3 20 T CNICAS FUNDAMENTAIS DE ENFERMAGEM S o Paulo Atheneu 1995 277 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO DE INTRODU O A ASSISTENCIA EM ENFERMAGEM EMENTA Disciplina de conte do te rico pr tico com est gio supervisionado desenvolvido em campos onde o aluno possa adquirir o conhecimentos t cnico cient ficos aplicado assist ncia de enfermagem aos pacientes portadores de diversas afec es nos n veis de aten o sa de prim rio secund rio e terci rio e o auto cuidado nas doen as cr nico degenerativas OBJETIVOS Relacionar os atuais modelos de pr ticas de sa de em enfermagem forma o do aluno Fornecer subs dio pr tico para a forma o do aluno em quanto ser comprometido com suas responsabilidades para com a sociedade Proporcionar conhecimento no mbito de sa de local regional CONTE DOS Processo sa de doen a Necessidades humanas b sicas Conceito de cuidado e processo do cuidar Servi os de sa de Ambulatorial e hospitala
76. COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 atrav s da linguagem que escolhemos as palavras certas para cada tipo de discurso as pessoas se comunicam trocam opini es argumentam t m acesso s informa es protestam e assim fazem cultura tornando se cidad s O ser humano enquanto se constr i reconstr i o meio em que vive utilizando a linguagem dessa forma com a l ngua e pela l ngua que as formas sociais arbitr rias de vis o de mundo s o utilizadas como instrumentos de conhecimento comunica o intera o e forma o do homem A linguagem exercendo seu papel social nos acompanha onde quer que estejamos e colabora para articular n o apenas as rela es que estabelecemos com o mundo como tamb m a vis o que constru mos sobre o mundo O ensino de L ngua e Literatura proporcionar ao aluno condi es e conhecimento para o desenvolvimento da pr pria cultura fazendo uso da linguagem formal criando seu pr prio discurso particularizando seu estilo expressividade e influ ncia sobre a cidadania A pr tica da oralidade pautar se em situa es reais de uso da fala valorizando a produ o de discursos nos quais o aluno realmente se constitui como sujeito do processo interativo Nesse processo de ensino e aprendizagem da l ngua tomar se como ponto de partida os conhecimentos ling
77. Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 488 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE O trabalho do agente comunit rio de sa de Bras lia 2000 COSTA E M A CARBONE M H Sa de da fam lia uma abordagem interdisciplinar Rio de Janeiro Rubio 2004 PESTANA Marcus MENDES Eugenio Vila a Pacto de gest o da municipaliza o aut rquica regionaliza o cooperativa Min
78. EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 DISCIPLINA ATENDIMENTO INTEGRAL AO ADOLESCENTE EMENTA Pol ticas p blicas de atendimento sa de do adolescente Estatuto do adolescente Crescimento e desenvolvimento do adolescente Apoio diagn stico Educa o em sa de OBJETIVOS Contextualizar os conte dos mais significativos referente ao atendimento do adolescente para que o educando aprenda a detectar os fatores e situa es de risco que possam levar comprometimento sa de do adolescente desenvolvendo campanhas educativas como medidas de preven o CONTE DOS 1 O Enigma da Esfinge contextualiza o 2 Adolesc ncia sob a perspectiva de desenvolvimento e crescimento f sico psicol gico e social 3 Adolescente quem este ser 4 Caso Ana Frank sob perspectiva do crescimento e do desenvolvimento do adolescente 5 Inter rela es da atua o profissional junto ao adolescente tendo como pano de fundo o Estatuto da Crian a e do Adolescente 6 A preven o como uma estrat gia de a o em sa de METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno 412 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental
79. GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIOBLIOGR FICAS ALBERTI Robert E EMMONS Michael J Comportamento assertivo um guia de auto express o Belo Horizonte Interlivros 1978 BRASIL MINIST RIO DA SA DE O trabalho do agente comunit rio de sa de Bras lia 2000 MALDONADO Tereza CANELLA Paulo Recursos de relacionamento para profissionais de sa de Rio de Janeiro Reichmam e Affonso Editores 2003 RODRIGUES Aroldo Psicologia social para principiantes Petr polis Vozes 1992 Sites consultados http www psiweb com br http www scielo br 443 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 FUNDAMENTOS DE NUTRI O E ALIMENTA O EMENTA Alimenta o e sa de perfil nutricional da popula o brasileira distribui o dos problemas nutricionais Vigil ncia nutricional e pol tica nacional de alimenta o e nutri o alimentos e nutrientes classifica o e conserva o dos alimentos Nutri o nos diferentes ciclos de vida Base da dieta alimentar Llei da quantidade e qualidade harmonia e adequa o OBJETIVOS Desenvolver no aluno capacidade para orientar a popula o quanto a medidas de prote o sa de alimenta o higiene pessoal limpeza acondicionam
80. J Fundamentos de enfermagem S o Paulo EPU 1986 137p 14 KOCH R M et al T cnicas b sicas de enfermagem 14 Ed Curitiva Florence 1996 15 LIMA A B D de ARONE E M PHILIPPI M L dos S Introdu o a Farmacologia S o Paulo Editora SENAC 1994 16 LIMA A B D de ARONE E M PHILIPPI M L dos S No es sobre Medicamentos S o Paulo Editora SENAC 1994 17 LIMA A B D de Intera es Medicamentosas S o Paulo SENAC 1994 18 MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS COMO PROCEDER EM CASA NO TRABALHO E NO LAZER S o Paulo tica 1996 19 NETTINA S M Pr tica de enfermagem 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 V 1 2 e 3 20 T CNICAS FUNDAMENTAIS DE ENFERMAGEM S o Paulo Atheneu 1995 282 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 2 SEMESTRE PROCESSO DE TRABALHO EM SA DE T EMENTA Processo de trabalho em sa de e em enfermagem Organiza o dos servi os de sa de Sa de do trabalhador Riscos no trabalho e equipe multiprofissional OBJETIVOS Fornecer subs dios ao aluno para que ele conhe a e utilize os processos de trabalho em sa de e em enfermagem em benef cio do paciente e da comunidade Capacitar o aluno no planejamento organiza o controle supervis o e treinamento em servi o CONTE DOS Trabalho cidadania e modos de vida na sociedade bras
81. Leitura compreens o e compreens o de Textos pontos de vista argumenta o debates intencionalidade textos de opini o e produ o de Textos e coes o o papel dos conectores e morfossintaxe sele o e combina o das palavras artigos substantivos adjetivos verbos e adv rbios 126 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 sujeito e predicado acentua o dos ditongos e hiatos ortografia tipos de sujeito concord ncia verbal verbo de liga o e predicativo do sujeito Leitura compreens o e compreens o de Textos pontos de vista argumenta o debates intencionalidade textos de opini o produ o de Textos preposi o combina o e contra o valores sem nticos preposi o na constru o do texto verbos transitivos e intransitivos OD Ol par nimos tipos de pronomes pronomes na fun o de complementos verbais Leitura compreens o e interpreta o de textos pontos de vista argumenta o debates intencionalidade textos de opini o produ o de Textos tipos de predicado plural dos substantivos compostos adjunto adnominal adjetivos p trios e p trios compostos plural dos adjetivos compostos adjunto adverbial 7 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES O conte do estruturante de L ngua Portuguesa o discurso enquanto pr tica soci
82. MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 numa sociedade de classes nesta h as lutas pela democratiza o em sentido amplo econ mico pol tico e cultural A classe trabalhadora da educa o se organiza na luta por uma sociedade justa democr tica solid ria e busca alargar ao m ximo os espa os de participa o com avan os e retrocessos mas tendo a democracia representativa como limite hist rico e a participativa como princ pio S o muitos os desafios para a constru o da democracia na escola entre estes desafios apontamos e Incompatibilidade existente entre modelos burocr ticos e pr ticas democr ticas ou seja entre as estruturas administrativa burocratizada centralizada verticalizada e outro que fazer pol tico pedag gico e O sistema educacional hier rquico e autorit rio devendo ser transformado com o princ pio da participa o do sujeito e H uma dist ncia entre representantes e representados preciso aliar as pr ticas representativas s de democracia direta no sentido da amplia o do espa o de reflex o e de decis o A gest o democr tica da escola e de todo sistema educacional apresenta se como mais um dentre outros desafios para a constru o das novas rela es sociais constituindo um espa o p blico de decis o e de discuss o n o tutelado pelo Estado A supera o da c
83. PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 14 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de da mulher da crian a e do adolescente Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 160 p il 15 CARVALHO G M de Enfermagem em Obstetr cia S o Paulo EPU 1990 118p 16 CARVALHO A B R de org etal Rotinas de Neonatologia Londrina EDUEL 2002 17 FREDDI W E Enfermagem obst trica e neonatal para t cnicos e auxiliares de enfermagem S o Paulo Atheneu 1983 18 GONZALEZ H Enfermagem em Ginecologia e Obstetr cia S o Paulo Editora SENAC 1995 19 KING F S Como ajudar as m es a amamentar Londrina UEL 1991 20 LEMOINE J P Obstetr cia Rio de Janeiro Masson 1980 214p 21 MARIN H de F PAIVA M S BARROS S M O de Aids e enfermagem obst trica S o Paulo EPU 1991 22 MARTINS FILHO J Como e porque amamentar S o Paulo Sarvier 1984 23 REIBNITZ K S amp PRADO M L org Enfermagem Materno Infantil 2 ed Florian polis NFR SPB CCS UFSC 1997 24 REZENDE J de Obstetr cia 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1995 1361p 25 ZIEGEL E E CRANLEY M S Enfermagem obst trica 8 ed Rio de Janeiro Interamericana 1985 69
84. Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 BIBLIOGRAFIA BRACHT VALTER CRIS RIO Ricardo orgs A Educa o F sica no Brasil e na Argentina identidade desafios perspectivas Campinas Autores Associados 2003 CAPARROZ FRANCISCO Entre a educa o f sica na escola e a educa o f sica da escola Vit ria CEFD UFES 1997 CASTELLANI FILHO LINO Educa o F sica no Brasil a hist ria que n o se conta 2 ed Campinas Papirus 1991 COLETIVO DE AUTORES Metodologia do ensino da educa o f sica uma antologia Rio de Janeiro Ao livro T cnico 1986 FREIRE JO O BATISTA Educa o de corpo inteiro teoria e pr tica da educa o f sica S o Paulo Scipione 1992 KUNZ ELENOR Transforma o did tico pedag gica do esporte Iju Uniju 1994 VAGO TARC SIO MAURO Interven o e Conhecimento na Escola por uma Cultura Escolar de Educa o F sica In GOELLNER Silvana Vilodre org Educa o F sica ci ncias do esporte interven o e conhecimento Florian polis CBCE 1999 Diretrizes Curriculares Da Educa o B sica para a Rede P blica Estadual Diretrizes Curriculares de Educa o F sica para o Ensino Fundamental 96 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Documentos sobre a Fundamenta
85. Protista 4 Reino Fungi 5 Reino Plantae e Vegetais inferiores e Vegetais intermedi rios e Vegetais superiores 6 Reino Anim lia e Por feros e Crnid rios e Platelmintos e Asquelmintos e Anel deos e Artr podes e Moluscos e Equinodermos e Cordados peixes anf bios r pteis aves e mam feros 7 Fisiologia Animal e Vegetal 3 s rie 1 Reprodu o e desenvolvimento e Tipos b sicos de reprodu o e O sistema reprodutor masculino e O sistema reprodutor feminino e Gravidez e nascimento e Anticoncep o 2 A gen tica de Mendel COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 e Conceitos Fundamentais em gen tica e Como explicar a hereditariedade e C lculos de probabilidade e 1 lei de Mendel e Monohibridismo e A co domin ncia e Dihibridismo e a 2 Lei de Mendel 3 Gen tica posterior a Mendel e Alelos m ltiplos e Os grupos sang neos sistema ABO e Os grupos sang neos do sistema Rh e do sistema MN e Epistasia e Heran a quantitativa O determinismo do sexo 4 Teorias da evolu o O Fascismo e o Evolucionismo e O Lamarquismo e O Darwinismo e O Mutacionismo e Evidencias da evolu o 5 Anatomia e fisiologia humana e Sistema digest rio e Sistema respirat rio e Sistema circulat rio e Sistema excretor e As atividades hormonais e As a
86. Refletir criticamente sobre como vem se construindo a educa o ambiental particularmente nas atividades formais explicitando as contradi es que est o por detr s do discurso hegem nico de salva o da natureza e do planeta reafirmando conceitos de que a realiza o humana s pode ser o produto do trabalho coletivo da a o pol tica articulada e vinculada as praticas educativas que almejam a concretiza o da cidadania plena e ecol gica Conhecer a realidade local com estudos sobre os problemas causados pelo mal uso dos recursos naturais e descaso com o patrim nio ecol gico que forma o ecossistema escolar ampliando este foco para a comunidade buscando alternativas para resolv los envolvendo os alunos como agentes participativos e respons veis tanto para detectar os problemas como na busca das poss veis solu es dos mesmos estabelecendo metas para amenizar e quando poss vel san los dentro da vis o de que devemos partir do local para o geral em se tratando de ECOLOGIA 108 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 52 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES a dimens o econ mica da produ o do no espa o b A dimens o socioambiental c A din mica cultural demogr fica d A quest o geopol tica CONTE DOS ESPEC FICOS 1 Representa o do espa o geogr fico
87. Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Respons vel Conselho Escolar APMF SEED NRE Equipe Pedag gica Qualifica o dos espa os e equipamentos Objetivos Estabelecer com as inst ncias colegiadas padr o para provimento dos espa os educativos com equipamentos tecnol gicos Estabelecer normas para utiliza o Prover a unidade de ensino com novos espa os educativos Promover a aprendizagem do educando Viabilizar readequa o dos espa os existentes na escola para melhor aproveitamento pedag gico Detalhamento Cada espa o educativo dever ter TV V deo DVD e retroprojetor Construir novos espa os educativos para atender a proposta pedag gica biblioteca laborat rios sala de recurso sala de apoio quadra de esportes sala para hora atividade oficinas e refeit rio Condi es Solicitar equipamentos e recursos da FUNDEPAR e APMF Capacita o e treinamento do corpo docente e funcion rios para operar equipamentos Disponibilizar recursos APMF Estado Munic pio ONGs Projetos Contrata o de vigias para seguran a da escola Cronograma In cio do ano letivo Datas comemorativas Semana pedag gica ou quando julgar necess rio 542 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 A cada ano construir um espa o de acordo com a prioridade A cada ano prov
88. S rie Nome da Disciplina Composi o Carga Hor ria Semanal Curricular das Seria es RETe ee ENSINO RELIGIOSO BNC 1 1 fo fo HISTORIA _ JBNC O B hB B j4 L NGUA PORTUGUESA BNC __ 4 4 l4 J4 MATEM TICA J BNC _ 4 4 j4 j4 Temna o p e DO TOTALSEMAMAL 25 25 25 25 5 5 3 1 Propostas Pedag gicas Do Ensino Fundamental ARTES APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA O estudo da Arte em sala de aula se d pela necessidade da humaniza o dos nossos educandos E segundo ARCO VERDE 2003 quando o aluno em contato com este instrumento a arte tende a perceber quem somos e a que viemos Assim estamos possibilitando a eles o dom nio dos sentidos para a vida instrumentalizando os para as batalhas que se apresentam no dia a dia A arte possibilita dentro de seu processo de cria o o recriar do ser humano E nessa produ o dial tica nasce um ser propenso a perceber a si e ao outro Acreditamos tamb m que o processo hist rico de forma o desta disciplina imprescind vel para a compreens o de quem realmente somos Assim passemos a um breve relato do como tudo ocorreu e 1549 a 1759 No territ rio do Brasil col nia e principalmente onde hoje o Estado do Paran ocorreu nas cidades vilas e miss es jesu tas a primeira 45 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 129
89. Sagrado e a Institui o da Religi o e A Exist ncia da tica e A Filosofia Moral e A Liberdade e A Vida Pol tica e As Filosofias Pol ticas e A Quest o Democr tica OBJETIVO GERAL Desenvolver um estilo pr prio de pensamento ao estudante Sendo o ensino da Filosofia um espa o para a cria o de conceitos unindo Filosofia e o filosofar como atividades indissoci veis que d o vida ao ensino de Filosofia A Filosofia requisito indispens vel para a elabora o da refer ncia que permitem a articula o entre os conhecimentos a cultura as linguagens e as 239 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 experi ncias dos alunos articulando conhecimentos filos ficos e diferentes conte dos e modos discursivos nas Ci ncias Naturais e Humanas nas Artes e em outras produ es culturais oferecendo condi es para que o aluno lance um outro olhar sobre o mundo e si mesmo OBJETIVOS ESPEC FICOS Contextualizar conhecimentos filos ficos tanto no plano de sua origem especifica quanto em outro planos Ler textos filos fico de modo significativo a partir do desenvolvimento intelectual Analisar textos de diferentes estruturas e registro Entender atrav s de reflex es o desenvolvimento hist rico da filosofia Estimular o pensamento introduzindo questionamento e a duvida em todos os setores do s
90. Sistemas Respirat rios 4 1 rg os e fun es 4 2 Processo da respira o 5 Sistema Circulat rio 5 1 Sangue 5 2 Cora o e vasos sangu neos 5 3 Pequena e grande circula o 5 4 Linfa 6 Sistema Digest rio 6 1 rg os e fun es 6 2 Processo de digest o 6 2 1 Ingest o absor o e elimina o dos alimentos 7 Sistema Urin rio 7 1 rg os e fun es 7 2 Processo de filtragem do sangue 7 3 Composi o da urina Sistema End crino 8 1 Hip fise 8 2 Tire ide 8 3 Paratire ide 8 4 Supra Renais 8 5 P ncreas 258 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 8 6 Ov rios 8 7 Test culos 9 Sistema Reprodutor 9 1 rg os e fun es 9 2 Reprodu o METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expecta
91. a sas 538 8 Plano De A o Da Dire o e eerereeeaa ne rerent 543 9 PLANO DE A O DA EQUIPE PEDAG GICA 559 10 PROJETOS eieren ROGER aa eea EE TER 565 11 ACOMPANHAMENTO E AVALIA O DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO MAN 568 REFER NCIAS E AEE AE EAE DOSE Si en ab RS 570 pot 6 Ke e E RR DNS PN NRO 572 578 GIO ESTADUAL COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 523 700 COL GIO ESTADUAL MARECHAL RONDON ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO CAMPO MOUR O 2007 579 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 580
92. anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 BONASSA E M A Enfermagem quimioter pica S o Paulo Atheneu 1992 279p 2 BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v 1e2 3 CLARK J C Enfermagem oncol gica um curr culo b sico 2 ed Porto Alegre Artes M dicas 1997 4 GONZALEZ H Enfermagem em Oncologia S o Paulo Editora SENAC 1995 318 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 5 KOCH R M WALTER R L GISI M L Doen as Transmiss veis Curitiba Florence 1997 6 PHILIPPI M L dos S WALAVASSI M E ARONE E M Enfermagem em Doen as Transmiss veis S o Paulo SENAC 1994 7 POLAK Y N de S Enfermagem em nutri o parenteral uma revis o da pratica segundo OREM Curitiba Relisul 1991 143p EST GIO EM ENFERMAGEM CL NICA 3 semestre EMENTA Cuidado integral de enfermagem ao adulto e idoso que apresentam manifesta es cl nicas relacionadas as mol stias infecto contagiosas oncol gicas e com complica es decorrentes de patologias associadas Apoio diagn stico Educa o em
93. carro pr prio o outro a bicicleta A religi o predominante a cat lica o plano de sa de mais usado o SUS Os portadores de necessidades especiais encontrados nas fam lia s o os auditivos f sicos e hiperativos O grau de escolaridade da clientela tem o maior ndice centrado no Ensino Fundamental incompleto sendo 2 24 de analfabetos Muitos pais acompanham os seus filhos na escola e nas tarefas de casa praticam leituras de jornais e revistas tem acesso ao computador e a internet em casa e ou no trabalho usando o para pesquisas correspond ncias e trabalho 61 05 da comunidade avalia a escola como tima 34 73 boa e 4 21 regular Os programas de televis o mais assistidos s o os jornais as novelas filmes e programas esportivos Nos momentos de lazer as fam lias v m televis o pescam praticam esporte re nem se com familiares amigos e fazem passeios Frequentam a escola os alunos origin rios do Campo que s o pequenos propriet rios de terras empregados de fazendas e moradores de Vila Rural que cultivam soja trigo caf feij o arroz milho mandioca ou ainda pequenos rebanhos de gado Atrav s de an lise dos dados pode se observar que os alunos da zona rural gostam do que fazem e de morar neste meio por ser tranquilo espa oso e n o violento COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290
94. comunica o eficiente O presente projeto apresenta as quatro habilidades ling sticas ler ouvir falar e escrever de maneira integrada valorizando o que h de comum a qualquer ato comunicativo seja ele escrito seja oral a constru o de sentido por meio da intera o dos participantes Avalia o A avalia o a valoriza o do grau de dom nio lingu stico que tem o usu rio da l ngua As provas s o formas de avalia o por m tamb m a observa o cotidiana do professor e a auto avalia o que colabora para a motiva o pois ajuda os alunos a perceber suas qualidades reconhecer seus limites e orientar sua aprendizagem s o formas de avaliar Por outro lado a utiliza o do discurso oral e escrito fundamental para que a avalia o seja v lida e eficaz pois o uso de aspectos do dom nio da l ngua relacionados com compet ncias concretas demonstra o n vel de dom nio da l ngua alvo 254 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIA BIBLIOGR FICA ERES FERN NDEZ Gretel Ling stica contrastiva e ensino aprendizagem de l nguas estrangeiras na atualidade algumas rela es Londrina Signum Estudos da Linguagem v 6 2 pp 101 118 2008 HEINZ BIELER Karl Miteinander 1 Germany Max Hueber Verlag 1979 CORNELSEN Druck Konzepte Deutsch 1 Berlin Max Hueber Verlak 1994 CORNELS
95. conte do te rico CONTE DOS 1 Legisla o leis e normas 2 Estatutos e legalidades 3 Sistema nico da Sa de 4 Estatutos e legalidades 5 Conselhos de sa de 462 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 463 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1 Dallari Sueli Gandolfi Legisla o em sa de 2 Dalari J nior H
96. da a o do homem e este um sujeito que faz parte do processo hist rico Portanto o aluno deve ser orientado no sentido de perceber se como elemento ativo do seu processo hist rico Assim sendo o ensino da Geografia fundamenta se basicamente na import ncia do aluno ser considerado como sujeito de sua aprendizagem mais do que o professor como transmissor do conhecimento Na insist ncia da constru o 106 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 progressiva de saber e de saber fazer n o s por meio de atividades adequadas mas tamb m pela intera o social entre os alunos e entre o professor e os alunos Consiste ainda na vontade de tornar a escola receptiva vida considerando no processo de aprendizagem o conhecimento pr vio do aluno por meio das experi ncias cotidianas OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Compreender as diferentes formas como a ci ncia geogr fica contribui para o conhecimento da hist ria da Terra e da sociedade atual Conhecer e compreender as principais caracter sticas do espa o geogr fico de sua transforma o e de seus elementos no lugar onde vivem e em espa os maiores como o mundo e o Brasil Compreender que no espa o social com o qual tamb m faz parte do espa o geogr fico existem in meras rela es entre as pessoas e das pessoas com a naturez
97. das tecnologias voltadas ao suprimento e amplia o do sistema capitalista para a manuten o da vida no planeta Como tamb m desenvolver h bitos de sa de pessoal social e ambiental visando bens coletivos onde o homem como agente racional construtivo e modificador tenha como prioridade a conserva o da vida e do ambiente usufruindo sem destruir O ensino da Biologia deve enfrentar alguns desafios um deles seria possibilitar ao aluno a participa o nos debates contempor neos que exigem conhecimento biol gico O fato de o Brasil por exemplo ser considerado um pa s megadiverso ostentando uma das maiores biodiversidades do planeta nem sempre resulta em discuss es na escola de forma a possibilitar ao aluno perceber a import ncia desse fato para a popula o de nosso pa s e o mundo ou de forma 169 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 a reconhecer como essa biodiversidade influencia a qualidade de vida humana compreens o necess ria para que se fa a o melhor uso de seus produtos Contraditoriamente apesar de a Biologia fazer parte do dia a dia da popula o o ensino dessa disciplina encontra se t o distanciado da realidade que n o permite popula o perceber o v nculo estreito existente entre o que estudado na disciplina Biologia e o cotidiano Essa vis o dicot mica impossibilita
98. de contas e submeter aprecia o e aprova o do Conselho Escolar IV elaborar e submeter a aprova o do Conselho Escolar as diretrizes espec ficas da administra o do Estabelecimento em conson ncia com as normas e orienta es gerais emanadas da Secretaria de Estado da Educa o V elaborar e encaminhar Secretaria de Estado da Educa o as 516 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 propostas de modifica es aprovadas pelo Conselho Escolar VI submeter o Calend rio Escolar aprova o do Conselho Escolar VII instituir grupos de trabalho ou comiss es encarregados de estudar e propor alternativas de solu o para atender aos problemas de natureza pedag gica administrativa e situa es emergenciais VIII propor Secretaria de Estado da Educa o ap s aprova o do Conselho Escolar altera es na oferta de servi os de ensino prestados pela escola extinguindo ou abrindo cursos ampliando ou reduzindo o n mero de turnos e turmas e a composi o das classes IX propor a Secretaria de Estado de Educa o ap s aprova o do Conselho Escolar a implanta o de experi ncias pedag gicas ou de inova es de gest o administrativa X coordenar a implementa o das diretrizes pedag gicas emanadas da Secretaria de Estado da Educa o XI aplicar normas proc
99. de Gest o Princ pios doutrin rios do SUS Programa Sa de da Fam lia Conselho de Sa de Lei 10 507 2002 portaria MS 1886 97 decreto Federal 3 189 99 Manual da Aten o B sica MS NOAS SUS 2001 Normas do PACS PSF OBJETIVOS Fornecer aos alunos introdu o s normas de Funcionamento e Protocolo Facilitar o contato dos alunos com as leis que tratam da cria o da profiss o do Agente comunit rio de Sa de lei 10 507 da Lei 8080 90 que disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e outras providencias bem como a Lei 8142 90 que disp e sobre a participa o da comunidade na gest o do SUS Promover o conhecimento do aluno acerca da hist ria das pol ticas de sa de no Brasil favorecendo o reconhecimento da realidade hoje existente Fornecer a concep o do SUS como uma conjun o de a es e servi os de sa de que passa a ser definido de forma mais abrangente englobando v rias esferas do conceito sa de Expor aos alunos a pol tica nacional do Sistema nico de Sa de e afins Identificar com os alunos quais as responsabilidades de cada inst ncia dos governos Federal Estadual e Municipal para com os TACS s e com a popula o em geral Apresentar para os alunos as diretrizes operacionais e todo o funcionamento do SUS al m do Programa Sa de Fam lia 486 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundame
100. de ci ncia dever se organizar de forma a permitir que o aluno desenvolva capacidades Valorizar progressivamente a aplica o do vocabul rio cient fico como forma precisa e sint tica de representar e comunicar os conhecimentos sobre o mundo natural e tecnol gico Perceber a profunda interdepend ncia entre os seres vivos e os demais elementos do ambiente Compreender a tecnologia como recurso para resolver as necessidades humanas diferenciando os usos corretos e teis daqueles prejudiciais ao equil brio da natureza e ao ser humano Desenvolver a reflex o sobre as rela es entre ci ncia sociedade e tecnologia considerando as quest es ticas envolvidas Perceber a constru o hist rica do conhecimento cient fico Coletar dados e buscar informa es Discernir conhecimento cient fico de crendices e supersti es Proporcionar ao aluno o autoconhecimento CONTE DOS 1 O corpo Humano 1 1 Constitui o c lulas tecidos rg os e sistemas 1 2 Divis es e planos 2 Sistema M sculo Esquel tico 2 1 Ossos 257 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 2 2 M sculos e Cartilagens 2 3 Articula es 2 4 Pele e anexos 3 Sistema Nervoso 3 1 Sistema Nervoso Central 3 2 sistema Nervoso Perif rico 3 3 Sistema Nervoso Aut nomo 3 4 rg os dos Sentidos vis o paladar olfato audi o e tato 4
101. de educa o e de sociedade permeados por uma dimens o epistemol gica pol tica tica e est tica Al m de sua dimens o pol tica de amplia o da participa o a democratiza o da escola se expressa no aprendizado de pr ticas democr ticas no exerc cio da cidadania efetivando se como um exerc cio permanente de forma o de sujeitos participativos e democr ticos Abrindo os port es e muros escolares como um exerc cio para a efetiva o da participa o popular no interior da escola e desta na comunidade que vamos 28 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 superar a l gica burocr tica fragmentada e autorit ria que ainda permeia o cotidiano da escola A gest o democr tica uma pr tica cotidiana que cont m o principio da reflex o da compreens o e da transforma o que envolve necessariamente a formula o de um projeto pol tico pedag gico libertador Nesta perspectiva a gest o democr tica vincula se intrinsecamente ao cumprimento da fun o social e pol tica da educa o escolar que a forma o do cidad o participativo respons vel cr tico e criativo atrav s da produ o e socializa o do saber historicamente acumulado pela humanidade visando qualidade do ensino aprendizagem O car ter da participa o outro pressuposto importante para avan armos
102. de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa 296 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ti
103. de que forma o aluno se apropriou do conhecimento cient fico no que se refere import ncia do conte do utilizando se dos instrumentos avaliativos diversificados os alunos podem expressar os avan os na aprendizagem a medida em que interpretam produzem discutem relacionam refletem analisam justificam se posicionam e argumentam avalia o interessa o que estava acontecendo antes o que est acontecendo e o que poder acontecer com o educando na medida em que ela 84 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 est a servi o de um projeto pedag gico construtivo que olha para o ser humano como um ser em constru o permanente Para um verdadeiro processo avaliativo o que interessa sua aprendizagem e consequentemente o seu crescimento da ela ser diagn stica permitindo que se tomem decis es para melhorar e por consegu ncia ser inclusiva j que em vez de descartar excluir convida para a melhoria Avalia o um instrumento no processo educativo Para que seja eficaz deve ser elaborada com clareza seriedade e maturidade para que sua real fun o seja consolidada na escola 85 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 BIBLIOGRAFIA CRUZ Daniel
104. demanda conforme realidade da escola com maior n mero de professores pedagogos inspetor de alunos bibliotec rias recepcionistas merendeiras mecan grafas videotec rias servi os gerais Mobilizar os alunos para a es e projetos solid rios 554 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Palestras e confraterniza es para valorizar e motivar os professores funcion rios alunos e pais valorizando o conhecimento e proporcionando qualidade de vida humaniza o Cursos de libras para alunos professores e funcion rios Cria o do Curso T cnico em Agente Comunit rio de Sa de Projetos e parcerias para refor o escolar Oferecer Cursos em parceria com outras entidades e com apoio do MEC e da Secretaria de Estado da Educa o Melhorar o acervo bibliogr fico em n mero e qualidade Criar e montar a sala laborat rio de inform tica pedag gica Oferecer recursos para melhorar a possibilidade de pesquisa com equipamentos ligados Rede Mundial de Computadores e acesso Internet Fomentar acompanhar e apoiar a cria o de grupos de estudos Incentivar e apoiar a participa o de docentes e funcion rios em Cursos de Especializa o Oferecer Cursos Livres Semin rios e Palestras com temas e assuntos transversais para todo corpo administrativo pedag gico docente discente e comunidade escolar
105. discord ncias conflitos contesta es valorizando os contrastes das diferen as Valoriza o da oralidade da corporeidade e da arte por exemplo como a dan a marcas da cultura de raiz africana ao lado da escrita e da leitura Educa o patrimonial aprendizado a partir do patrim nio cultural afro brasileiro visando a preserva lo e a difundi lo O cuidado para que se d um sentido construtivo participa o dos diferentes grupos sociais tnico raciais na constru o da na o brasileira aos elos culturais e hist ricos entre diferentes grupos tnico raciais s alian as sociais Participa o de grupos do Movimento Negro e de grupos culturais negros bem como da comunidade em que se insere a escola sob a coordena o dos professores na elabora o de projetos pol tico pedag gicos que contemplem a diversidade tnico racial 25 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Estes princ pios e seus desdobramentos mostram exig ncias de mudan a da mentalidade de maneiras de pensar e agir dos indiv duos em particular assim como da institui o e de suas tradi es culturais Inclus o Para atender aos alunos com defasagem na aprendizagem a escola conta com uma sala de apoio para as 5 s S ries nas disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica uma sala de recursos para atender
106. do Col gio Mobilizar e motivar os pais fam lia a participar da vida escolar dos filhos Melhorias no laborat rio do Curso T cnico em Enfermagem fevereiro 2007 a dez 2008 Aquisi o de livros did ticos e liter rios jogos pedag gicos de L ngua Portuguesa Aquisi o de livros e materiais necess rios para o Curso T cnico em Enfermagem fevereiro 2006 a dez 2007 Cria o do Curso T cnico em Agente Comunit rio de Sa de 2006 Implanta o da sala de oficina de m sica dan a teatro 2007 a 2008 Projetos e parcerias para refor o escolar 2007 a 2008 555 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Buscar apoio junto a SEED para adequar a demanda conforme realidade da escola com maior n mero de professor pedagogo inspetor de alunos bibliotec rias recepcionistas merendeiras bibliotec rias mecan grafas videotec rias servi os gerais 2008 Mobilizar os alunos para a es e projetos solid rios 2006 a 2008 Proporcionar hor rios para encontro aos professores e funcion rios durante o bimestre para avalia o institucional e sugest es Proporcionar palestras estudos da import ncia do bom atendimento ao p blico tica e priorizar o tempo Aquisi o de livros did ticos para os Cursos T cnicos Programa o espec fica de forma o continuada para os professores dos Cur
107. do Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares de Arte para o Ensino M dio Curitiba SEED DEPG 2006 PROEN A Gra a Hist ria da Arte S o Paulo Ed tica 1990 REVERBEL Olga Teatro na Escola Porto Alegre Ed tica VYGOTSKY Lev Semenovitch Psicologia da arte S o Paulo M Fontes 1999 WELL Pierre amp TOMPAKOW Roland O Corpo Fala A linguagem silenciosa da comunica o n o verbal 3 edi o Petr polis Ed Vozes 1973 167 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 BIOLOGIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A Biologia era tida como mat ria descritiva baseada em termos t cnicos presentes nos livros did ticos restringindo se a um conjunto de dados isolados e estanques tornou se indispens vel atrav s da observa o tentar compreender o mundo em que vivemos Isso justificado porque o acesso ao conhecimento cient fico hist rico e socialmente acumulado parte de fatos concretos da pr tica social e das diversas formas objetivas e din micas da natureza em um movimento de compreens o das concatena es existentes entre elas Estas uma vez descobertas s o demonstradas por via experimental at onde seja poss vel objeto de estudo da Biologia o fen meno vida em toda sua diversidade de manifesta es Esse fen meno se caracteriza po
108. e Fen menos f sicos e qu micos e Estrutura at mica e Distribui o eletr nica e Tabela peri dica e Liga es qu micas e Fun es qu micas e Radioatividade CONTE DOS COMPLEMENTARES e Textos chuva cida efeito estufa camada de oz nio e lixo nuclear e Projetos relacionados ao problema do meio ambiente e social em Campo Mour o CONTE DO 2 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES e Biogeoqu mica CONTE DOS ESPEC FICOS e Rea es de oxi redu o e C lculos Qu micos e Solu es e Termoqu mica e Cin tica qu mica e Equil brio qu mico CONTE DOS COMPLEMENTARES e Reciclagem do lixo e Descartes de pilhas e baterias 234 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 e Experimentos sobre solu es CONTE DO 3 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES e Qu mica sint tica CONTE DOS ESPEC FICOS e Hist ria da Qu mica Org nica e Qu mica do tomo de Carbono e Fun es oxigenadas e Fun es nitrogenadas e Isomeria e Pol meros CONTE DOS COMPLEMENTARES e Textos relacionados qu mica org nica e Defensivos agr colas METODOLOGIA DA DISCIPLINA Dentro da vis o do Ensino M dio e dos avan os da tecnologia vemos a necessidade de se alterar as metodologias e mesmo os conte dos da disciplina de Qu mica que dever o ser trabalhados de maneira interdisciplinar e contextualizados Conhecimen
109. e conclus o de cal amento externo ao redor do terreno da Escola 551 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Implanta o de laborat rio de inform tica conclu do em fevereiro 2007 Readequa o dos ambientes externos e internos jardins pra as e horta escolar Apresenta o de projetos para constru o de anfiteatro no Col gio Estadual Marechal Rondon possui espa o pr prio e bem localizado o qual poder ser disponibilizado para as demais escolas do Estado do Paran sob a jurisdi o do NRE de Campo Mour o Melhorias no laborat rio do Curso T cnico em Enfermagem Aquisi o de livros e materiais necess rios para o Curso T cnico em Enfermagem Aquisi o de livros e materiais necess rios para o Curso T cnico em Agente Comunit rio de Sa de Implanta o da sala de oficina de m sica dan a teatro Conserva o das bernfeitoras da escola Mobilizar e motivar a Comunidade Escolar para a limpeza e cuidados especiais com todo o patrim nio da escola Adquirir materiais necess rios para escola inclusiva Proporcionar alternativas para que a escola seja sempre bonita acolhedora e alegre Proposta Gest o Pedag gica Administrar pessoas mais que uma arte trata se de uma obra criadora por exigir criatividade aten o e cuidado Cada ser humano um universo em
110. e evolu o O desenvolvimento da enfermagem no Brasil 2 Entidades de classe categorias profissionais da enfermagem e equipe multiprofissional reas de atua o da enfermagem T cnicas e princ pios de anota es Instrumentos b sicos de enfermagem e MM o rw Alimenta o e sa de perfil nutricional da popula o brasileira distribui o dos problemas nutricionais vigil ncia nutricional e pol tica nacional de alimenta o e nutri o Alimentos e nutrientes classifica o dos alimentos quanto fun o no organismo e higiene e conserva o de alimentos Nutri o nos diferentes ciclos da vida Base da dieta alimentar lei da quantidade qualidade harmonia e adequa o Tipos de dietas 267 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 7 tica e legisla o bio tica direitos do paciente lei do exerc cio profissional c digo de tica da enfermagem 8 A pr tica educativa em sa de e seus objetivos Educa o versus informa o Planejamento de ensino Estrat gias pedag gicas para a educa o em sa de Recursos udio visuais cartazes retro projetor lbum seriado din micas e outros Avalia o METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno
111. educandos Escola A escola tem a fun o social de garantir o acesso de todos aos saberes cient ficos produzidos pela humanidade e permitir que os estudantes desvelem a realidade Esse processo indispens vel para que n o apenas conhe am e saibam o mundo em que vivem mas com isso saibam nele atuar e transform lo Mais do que o local de apropria o do conhecimento socialmente relevante o cient fico a escola um espa o de di logo entre diferentes saberes o cient fico social escolar o cultural linguagens e outros necess rio reconhecer a dimens o hist rica e social do conhecimento que a escola est chamada a se situar Diante do exposto queremos para nossa escola um conhecimento din mico com liberdade na troca de experi ncias que busque inova es procurando sair das atividades rotineiras instigando o aluno a ousar por em pr tica o conhecimento cient fico mediado pela escola adquirindo senso cr tico e autonomia para tomada de decis es O conhecimento percebido quando h manifesta o de mudan a de atitudes e comportamentos na pr tica social Portanto o conhecimento mediador num processo a o reflex o a o possibilita a transforma o social Tecnologia 21 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 No contexto educacional a tecnologia deve ser enten
112. enquanto processo hist rico estrutural 7 Estudo do processo sa de doen a luz das teorias explicativas multicausais METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina busca instrumentalizar os alunos acerca da assist ncia em sa de coletiva preparando o para a atua o em equipe e na comunidade Ser 406 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ministrada atrav s de aulas expositivas discuss o em grupo apresenta o de slides e transpar ncias pesquisas e apresenta o de semin rios CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica continua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras
113. escola e propostos planos de melhoria para sua implementa o junto aos professores funcion rios alunos e pais Gest o democratica Redefinir a estrutura organizacional definir pol ticas objetivos e propostas de a o dos colegiados supra relacionados em suas diferentes inst ncias e especificidades para uma participa o efetiva e cristalina na presente gest o escolar democr tica e solid ria A estrat gia de a o estabelecida para o bi nio 2006 2007 articula se em quatro linhas de atua o integrada que compreendem Gest o Financeiro Administrativa Gest o F sico Administrativa Gest o Pol tico Pedag gica e Gest o de Resultados Educacionais Proposta de Gest o Financeira Gest o financeira pode ser considerada como a espinha dorsal do processo O andamento satisfat rio das demais depende desta A aplica o adequada conscienciosa e racional dos recursos recebidos e produzidos garantir a continuidade e a qualidade do processo como um todo Assim entendida a proposta de Gest o Financeira obedecer aos rigores da economia atual com a redu o de gastos desnecess rios a racionaliza o 550 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 das compras saber comprar garantia de lucro e a adequa o das verbas para atingir os objetivos propostos ou seja a melhoria da qualidade do ensino o b
114. genas realizaram um trabalho de catequiza o com os ensinamentos de artes e of cios atrav s da ret rica literatura escultura pintura m sica e artes manuais Essa arte era de tradi o da alta idade m dia e renascentista europ ia 1792 a 1800 Com influ ncia do projeto iluminista que rompeu com o teocentrismo medieval propondo a raz o como a salva o do ser humano antropocentrismo o governo do Marqu s de Pombal extingue o curr culo dos Jesu tas a apresenta a primeira reforma Educacional Brasileira Reforma Pombalina que d nfase ao ensino da Ci ncia com o objetivo de desenvolver o Brasil O Ensino de Arte se torna irrelevante e apenas o desenho associado matem tica considerado importante Neste per odo s o implantadas as aulas r gias que eram aulas avulsas que supriam as disciplinas antes oferecidas pelos jesu tas 157 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 1808 a fam lia real fugindo da invas o de Napole o Bonaparte a Portugal vem para o Brasil e D Jo o VI inicia uma s rie de obras e a es para acomodar em termos materiais e culturais a corte portuguesa Entre estas a es est o convite a v rios artistas para virem ao Brasil com a finalidade de institu rem escolas de arte e promover um ambiente cultural aos moldes europeus 1816 a 1826 ch
115. gest o democr tica avalia o metodologia de pesquisa e ensino novas tecnologias rela es inter e intrapessoais administra o de conflitos entre outros Os professores desta escola expressam reconhecem e aproveitam quando t m oportunidades de estudos reflex o com fundamenta o sobre e para a pr tica 11 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 4 ATO SITUACIONAL 4 1 DESCRI O DA REALIDADE BRASILEIRA DO ESTADO DO MUNICIPIO E DA ESCOLA O Brasil e o Paran s o hoje palco de grandes transforma es na educa o A n vel nacional tivemos a emenda constitucional n 14 que possibilitou o Fundo de Manuten o e Desenvolvimento do Ensino B sico a retomada do Ensino Profissionalizante e a valoriza o do magist rio a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional o sistema de avalia o e tantas outras diretrizes contidas na LDB No Estado do Paran numa perspectiva hol stica e democr tica o Governo atrav s das Diretrizes Curriculares desencadeado pelos Departamento de Ensino Fundamental e M dio busca por meio de semin rios reuni es t cnicas e encontros descentralizados garantir a participa o do coletivo dos professores na elabora o de diretrizes curriculares que atendam aos avan os cient ficos e tecnol gicos O conjunto de todas estas a es surge a vis o de
116. informa es do programa nacional de imuniza es PNI Sistema Nacional de informa es T xico Farmacol gicas Sinitox Sistema nico de Sa de sistema de programa o pactuada e integrada Sisppi programa nacional de avalia o dos servi os de sa de Sipnass Sistema de organiza o para modelos assistenciais do SUS METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os 506 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o
117. leis que regem o desenvolvimento da sociedade Estas leis n o s o naturais mas sim hist ricas ou seja s o leis que se constituem historicamente Para a sociedade que queremos faz se necess rio proporcionar a es que contribuam para o pleno desenvolvimento dos cidad os viabilizando uma sociedade mais esclarecida que tenha conhecimento do seu processo hist rico e compreenda que as rela es que ocorrem entre os indiv duos n o s o naturais mas sim constru das historicamente Uma sociedade que busca construir oportunidades de participa o efetiva de todos os indiv duos que a comp em 19 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Ainda uma sociedade que combata o individualismo que gera conformismo Uma sociedade em que vigore e valorize o ser e n o o ter Conhecimento Dentre as id ias que o homem produz parte delas constitui o conhecimento referente ao mundo O conhecimento humano em suas diferentes formas senso comum cientifico tecnol gico filos fico est tico etc exprime as condi es materiais de um dado momento hist rico O conhecimento constru do atrav s das rela es de trabalho dos homens influenciado pelo modo de produ o gerando uma concep o de homem ideologia cultura e sociedade Como uma das formas de conhecimento produzido pelo homem no decorrer
118. levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 410 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1 Brandin Pennie Sessler Enfermagem Materno Infantil Pennie Sessler Brandin 2 ed Rio de Janeiro Reichann amp afonco editores 2000 2 Vigil ncia dos eventos adversos p s vacina o cartilha para trabalhadores de sala de vacina o Minist rio da sa de Secretaria de Vigil ncia Epidemiol gica Brasilia Minist rio da Sa de 2003 3 Manual de orienta o para tratamento das doen as mais comuns na inf ncia volume lIll secretaria do Estado da Sa de FSCMR 4 Agentes comunit rios de sa de O que podemos juntos Desenvolvimento global e atividade da crian a Minist rio da sa de FNS CFRHCMR 411 COL GIO
119. modernabr fisicacaonline 3 http www scipione com educa 4 www bibvirt futuro usp br principal htm 5 www feiradeciencias com br Filmes O n cleo Viagem no espa o e no tempo C sio 137 O pesadelo de Goi nia Universo Mec nico S ries produzidas pela TV CULTURA e TV FUTURA outros 195 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 GEOGRAFIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA As rela es com a natureza e com o espa o geogr fico fazem parte das estrat gias de sobreviv ncia dos grupos humanos desde suas primeiras formas de organiza o Na antiguidade cl ssica muito se avan ou na elabora o dos saberes geogr fico ampliaram se os conhecimentos sobre as rela es sociedade natureza extens o e caracter sticas f sicas e humanas dos territ rios imperiais Estudos descritivos das reas conquistadas e informa es no geral eram conhecimentos fundamentais para suas organiza es pol ticas e econ micas Desenvolveram outros conhecimentos como os relativos elabora o de mapas tamanho da Terra da distribui o da terra e guas Os saberes geogr ficos nesse momento hist rico passaram a ser evidenciados nas discuss es filos ficas econ micas e pol ticas que buscavam explicar quest es referentes ao espa o e a sociedade No imperialismo do s culo XIX f
120. na oralidade ou escrita adequando a linguagem de intertexto e na leitura tendo compreens o n o consensual interpreta o e forma o do leitor e no g nero discursivo ter intencionalidade e estrutura Analisar criticamente os diferentes discursos desenvolvendo a capacidade de avalia o dos textos identificando e repensando ju zos de valor tanto s cio ideol gico quanto s cio culturais CONTE DOS ESTRUTURANTES Oralidade Leitura Escrita An lise Lingu stica Pr ticas Discursivas Abordagem da Literatura CONTE DOS ESPEC FICOS 1 ANO e Fun es da linguagem de tipologia textual Elementos da comunica o Texto liter rio e n o liter rio Conota o e denota o Origem da l ngua G neros liter rios 216 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Fonologia Acentua o Tipologia textual Produ o de contos e cr nicas Leitura de contos e cr nicas Poesia leitura e escrita M trica Figuras de linguagem Ortografia Trovadorismo Humanismo e Poesia e teatro No es de Literatura de Informa o Leitura de sonetos e Serm es de Padre Antonio Vieira Filmes Rei Arthur Tr ia Alexandre Lancelot As brumas de Avalon O gladiador Classicismo Barroco Estrutura e forma o das palavras Rela
121. o senso humanit rio atrav s da arrecada o de doa es NOSSA ORIGEM NOSSA GENTE Objetivos Identificar os diferentes grupos tnicos que participaram do processo de coloniza o e forma o cultural de nosso pa s compreendendo de forma 567 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 espec fica nossas origens e valor cultural identificar pesquisar e apresentar a forma o tnica de Campo Mour o conhecer os diferentes grupos folcl ricos existentes no munic pio e dessa forma valorizar os conhecimentos transmitidos por seus componentes e a import ncia na forma o cultura de nossa cidade estimular a leitura e pesquisa bem como as artes pl sticas e culturais atrav s do conhecimento e na sequ ncia a apresenta o de manifesta es culturais de diferentes grupos tnicos diminuir o pr conceito sobre alguns aspectos culturais e raciais atrav s do conhecimento e entendimento das diferentes formas de apreens o e manifesta es de costumes e formas de conv vio social desenvolver pesquisa e socializa o dos alunos possibilitando aos mesmos participarem de grupo de teatro canto e dan a onde possam ser valorizadas as m ltiplas habilidades apresentadas num trabalho multidisciplinar 568 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR C
122. o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Ao utilizar os recursos art sticos importante que ocorra dentro da vis o de ensino aprendizagem da pedagogia Hist rico Crit ca Para tanto a escola deve ser percebida com um todo e vista como um centro de experi ncia permanente Deve tamb m possibilitar a co responsabilidade do professor e aluno no processo de aprendizagem fundamental que durante as aulas o professor num primeiro momento deixe claro para os alunos a import ncia do conte do partindo do seu ponto de vista e indo para a explica o dos porqu s e dos como ser o trabalhados A postura do professor deve ser a de quem explica informa questiona corrige Isso agir na zona de desenvolvimento imediato do aluno segundo Vigotski Com isso buscar a catarse no aluno para que este possa explicar agir e interagir as informa es adquiridas com os colegas com o professor com a escola enfim com o meio que o cerca o mundo Para Ana Mae Barbosa ao trabalharmos com o ensino da arte devemos ter em mente o trip do fazer do sentir e do perceber as dimens es art sticas Assim o trabalho em sala de aula poder iniciar por qualquer desses eixos ou pelos tr s simultaneamente Uma vez que para o Ensino M dio as formas de rela o da arte com a sociedade ser o tratadas numa dimens o ampliada enfatizando a associa o da arte com a cultura e da arte com a linguagem CRIT RIOS DE AVALIA O ESPECIFICO
123. o Te rica da Educa o F sica estudados no ano de 2005 OLIVEIRA T BORA DE Existe espa o para o ensino de educa o f sica na escola b sica Pensar a pr tica 97 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 ENSINO RELIGIOSO APRESENTA O DA DISCIPLINA O Ensino Religioso era tradicionalmente o ensino da Religi o Cat lica Apost lica Romana religi o oficial do Imp rio conforme determinava a constitui o de 1824 Ap s a proclama o da Rep blica o ensino passou a ser laico p blico gratuito e obrigat rio A partir da constitui o de 1934 o Ensino Religioso passou a ser admitido como disciplina na escola p blica por m com matr cula facultativa A disciplina pretende contribuir para o reconhecimento e respeito s diferentes express es religiosas advindas da elabora o cultural dos povos e possibilitar o acesso s diferen as fontes da cultura sobre o fen meno religioso O conhecimento religioso insere se como patrim nio da humanidade e em conformidade com a legisla o brasileira pressup e promover ao educando a oportunidade de processo de escolariza o fundamental para se tornarem capazes de entender os movimentos religiosos espec ficos de cada cultura a fim de superar as desigualdades tnico religosa e garantir i direito constitucional de liberdade e cren a de express o
124. o cont nua e formativa sobre a sua pr tica sobre a cria o de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual de todo o grupo Devem ser avaliados a capacidade de perceber a linguagem nos c digos espec ficos a capacidade de produzir as linguagens diferentes em determinados momentos do cotidiano a capacidade de realizar se enquanto ser humano pela e na linguagem fundamental que o professor dentro desse processo seja flex vel verifique e valorize o progresso do aluno envolvendo o num trabalho que inclua uma variedade de situa es de aprendizagem O professor tamb m precisa estar consciente da pluralidade cultural que definida em se reconhecer respeitar e ter um outro olhar sobre as diferen as valorizando as sejam elas tnicos ou culturais 154 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 BIBLIOGRAFIA Jussara Hoffinann Avalia o Mediadora Uma pr tica em constru o da pr escola universidade 1994 Avalia o Concep o Dial tica Libertadora Do Processo de Avalia o Escolar Celso dos S Vasconcellos 43 edi o 1994 Vera L cia Menezes de Oliveira e Paiva Ensino de L ngua Inglesa Reflex es e experi ncias Ed Pontes 1996 Celani Maria Anton
125. o do pr dio escolar 528 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 observando os dispositivos legais emanados da mantenedora e resguardando o disposto no Artigo 10 da Constitui o do Estado do Paran sem preju zo ao processo pedag gico da escola analisar projetos elaborados e ou em execu o por quaisquer dos segmentos que comp em a comunidade escolar no sentido de avaliar a import ncia dos mesmos no processo educativo analisar e propor alternativas de solu o quest es de natureza pedag gica administrativa e financeira detectadas pelo pr prio Conselho Escolar bem como as encaminhadas por escrito pelos diferentes participantes da comunidade escolar no mbito de sua compet ncia articular a es com segmentos da sociedade que possam contribuir para a melhoria da qualidade do processo ensino aprendizagem elaborar e ou reformular o Estatuto do Conselho Escolar sempre que se fizer necess rio de acordo com as normas da Secretaria de Estado da Educa o e legisla o vigente definir e aprovar o uso dos recursos destinados escola mediante Planos de Aplica o bem como presta o de contas desses recursos em a o conjunta com a Associa o de Pais Mestres e Funcion rios APMF discutir analisar rejeitar ou aprovar propostas de altera es no Regimento Escolar encaminhadas pela comunidade escolar a
126. o trabalho e a autonomia advinda da confian a na pr pria capacidade para enfrentar desafios bem como desenvolver o senso de coopera o e o trabalho em grupo 5 S rie N MEROS OPERA ES E LGEBRA Sistema de numera o decimal e n o decimal N meros naturais e sua representa o Conjuntos num ricos naturais racionais reais inteiros e irracionais As seis opera es e suas inversas adi o subtra o multiplica o divis o potencia o e radicia o Transforma o de n meros fracion rios na forma de raz o quociente em n meros decimais Adi o subtra o multiplica o e divis o de fra es por meio de equival ncia Juros e porcentagens nos seus diferentes processos de c lculo raz o propor o fra es e decimais 138 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 MEDIDAS Organiza o do sistema m trico decimal e do sistema monet rio Transforma es de unidades de medidas de massa capacidade comprimento e tempo GEOMETRIA Elementos de geometria euclidiana e no es de geometria n o euclidiana Classifica o e nomenclatura dos s lidos geom tricos e figuras planas Constru es e representa es no espa o e no plano planifica o de s lidos geom tricos TRATAMENTO DA INFORMA O Coleta organiza o e descri o de dad
127. odos pr e p s operat rio 3 Rela es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidisciplinar 4 Tipos de anestesia 5 Terminologia cir rgica e principais cirurgias 6 Cuidado de enfermagem no preparo do paciente cir rgico 7 Transporte do paciente cir rgico 8 Cuidado de enfermagem aplicados aos pacientes cir rgicos curativos drenos e sondas ostomias tra o e outros 9 Central de material organiza o estrutura funcionamento processamentos dos artigos m dicos hospitalar e controle de qualidade 299 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar
128. os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a 300 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es d
129. para atingir os fins desejados emprega se de recursos did ticos tais como aula expositiva trabalhar com textos e contextualiza o pesquisas cient ficas utiliza o de recursos audiovisuais pr ticas laboratorial elabora o de projetos e mostras interdisciplinar Atrav s dos recursos adotados e procedimentos metodol gicos devem ser enfatizadas a origem e evolu o das id ias e conceitos f sicos CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICA DA DISCIPLINA Cont nua e cumulativa A avalia o deve levar em conta os pressupostos te ricos adotados pelas diretrizes curriculares para o ensino de F sica Consideram se importante os aspectos hist ricos conceituais e culturais a evolu o das id ias em F sica e a n o neutralidade da ci ncia a avalia o em si deve levar em conta o progresso do estudante quanto esses aspectos Ainda se o objetivo garantir o objeto de estudo da F sica ent o ao avaliar deve se tamb m considerar a apropria o desses objetivos pelos estudantes Dessa forma a avalia o deve ter um car ter diversificado levando em considera o todos os aspectos compreens o dos conceitos f sicos a capacidade de an lise de um texto seja ele liter rio ou cient fico emitindo opini o que leve em conta o conte do f sico a capacidade de elaborar relat rio sobre o experimento ou qualquer outro evento que envolva a F sica No entanto a avalia o n o pode ser utilizada para classificar os aluno
130. patrim nio sociocultural brasileiro valorizando a trajet ria particular dos grupos que comp e a sociedade por isso entendemos que ter a consci ncia da pluralidade cultural reconhecer respeitar e ter um outro olhar sobre as diferen as valorizando as superando as discrimina es e exclus es dessa forma caminhando para uma sociedade mais plena e democr tica A avalia o da aprendizagem deve ser voltada para o levantamento das dificuldades dos discentes com vistas corre o de rumos de objetivos e metas De forma alguma ela pode ser usada para comparar desempenhos de alunos ou de turmas diferentes ou classific los em quadros que revelem hierarquias de desempenhos Esta concep o tamb m v a avalia o como um processo cont nuo e paralelo ao processo de ensino aprendizagem Ela permanente permitindo se a periodicidade apenas no registro das dificuldades e avan os do educando relativamente s suas pr prias situa es pregressas 134 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 E sob este olhar priorizamos o aspecto qualitativo sobre o quantitativo visando o desenvolvimento integral do aluno bio psico social contemplando os eixos da disciplina sendo eles a c Oralidade debates discuss es transmiss o de informa es exposi o de id ias trocas de opini
131. pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 325 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 BERRY E C KOHN M L A t cnica na sala de opera es 4 ed Rio de Janeiro Interamericana 1977 307p 2 BROOKS S M Enfermagem na sala de cirurgia 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 179p 3 BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v 1 e2 4 CAMPBELL D SPENCE AA A Anestesia reanima o e cuidados intensivos Mem Martins Europa America 1975 199p 5 JUNQUEIRA M S e col Acondicionamento de materiais hospitalares pontos importantes a serem observados s l Enfoque 19 11p 6 Liga permanente de combate ao c ncer Hospital Erasto Gaertner Hervis M J Pedruzzi P A G Orienta es de enfermagem para pacientes traqueostomizados Curitiba 2002 7 SAMANA G ED ENFERMAGEM NO CENTRO CIRURGICO S o Paulo Andrei 1986 2v 8 SILVA M DA A RODRIGUES A L CEZARETI U R Enfermagem na unidade de centro cir rgico S o Paulo EPU EDUSP 1982 89p 326 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515
132. precisa traduzir se pela aquisi o de habilidades para participar no processo din mico e criativo da comunica o A metodologia do ensino a ser utilizada se dividir em etapas espec ficas sendo elas e Apresenta o do tema atrav s de perguntas capazes de ativar o conhecimento pr vio do aluno a respeito do assunto proposto e Leitura do texto fazendo uso das estrat gias de leitura scanning skimming gaps bottom up top dowm para ativar a capacidade de relacionar a escrita com a oralidade e Efetiva o do conhecimento gramatical de conte do textual e Apresenta o oral do vocabul rio e dos conte dos inerentes ao texto e Constru o do conhecimento a partir da intera o social entre os participantes do contexto de aprendizagem professor aluno 249 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 e Realiza o de uma p s leitura de forma cr tica com intuito de fazer com que o aluno se compreenda melhor como cidad o do espa o social em que vive e do mundo e Formaliza o das regras gramaticais a partir das dedu es feitas pelos pr prios alunos e Produ o de textos a partir do oferecimento pr vio de insumo preciso despertar em nosso meio educando a criatividade pois ela fundamental na forma o do cidad o mas ela precisa de uma base material ensino significativo oportunidade e con
133. reagentes solventes equipamentos ferramentas e instrumentos manuais mec nicos el tricos e eletr nicos Ill observar rotinas e normas de seguran a em Laborat rio de F sica Qu mica e Biologia IV preparar solu es utilizar conhecimentos de propriedades f sicas e qu micas dos compostos org nicos V preparar amostras para an lise VI utilizar conhecimentos b sicos do manuseio de instrumentos manuais mec nicos el tricos e eletr nicos VII estabelecer e aplicar em conjunto com o corpo docente normas de seguran a para o uso do laborat rio VIII disponibilizar equipamentos e materiais necess rios para a prepara o e realiza o de atividades de ensino previstas em v rias disciplinas IX dar assist ncia t cnica ao professor e seus alunos durante a aula ajudando a manter o bom andamento da atividade pr tica de laborat rio X preparar o ambiente do laborat rio para uso do professor e alunos b Rela o entre aspectos pedag gicos e administrativos Os aspectos pedag gicos e administrativos englobam a totalidade do trabalho escolar sendo que o administrativo trata da organiza o da escola como 526 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 um todo destacando a gest o escolar como colegiada e participativa para as quais o diretor e agente promotor deste processo que envolve relacionamento com
134. realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da 324 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de
135. reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos 483 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 484 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS COSTA Elisa Maria A CARLOIRE Maria H Sa de da Fam lia uma abordagem interdisciplinar O trabalho do Agente Comunit rio de Sa de Minist rio da Sa de Bras lia 2000 Programa de Vigil ncia da crian a em situa o de risco e o munic pio Minist rio da Sa de 1996 485 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 NORMAS DE FUNCIONAMENTO E PROTOCOLO EMENTA Introdu o s normas de Funcionamento e Protocolo Hist ria das pol ticas de Sa de do Brasil A cria o do SUS Lei 8080 90 Lei 8142 90 Portaria 648 06 Pacto
136. rica e a V cuo Atmosfera carb nico audi o Contamina o camadas Propriedades Fotoss ntese do ar doen as causadas compressibilidade respira o elpor bact rias e v rus expans o exercer combust o Outros preven o e tratamento press o Movimentos do elementos presentes no Polui o do ar e agentes ar forma o dos ventos ar causadores Causas e Tipos de ventos brisa consegu ncias efeitos terrestre e mar tima nocivos resultantes do Velocidade e dire o dos contato com esses ventos Resist ncia do ar agentes Medidas para Press o atmosf rica diminuir a polui o do ar 67 CEP 87 302 230 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR Aparelhos que medem a press o do ar atmosf rica e Press o umidade Meteorologia e previs o do tempo CONTEUDO ESPEC FICO POLUI O E CONTAMINA O DA GUA DO AR E DO SOLO Conhecimentos F sicos Conhecimentos Qu micos Conhecimentos Biol gicos Polui o Medidas polui o t rmica contra a fontes alternativas de energia energia e lica hidrel trica solar entre Fen menos do estufa outras superaquecimento planeta efeito buraco na camada de de temperatura e mudan as de da oz nio altera es estado f sico mat ria No es sobre gases t xicos res duos industriais m
137. s toda a transforma o e aproveitamento dos espa os definidos e identificados toda comunidade trabalhadora da escola passou a apresentar mais qualidade de vida no trabalho e tamb m maior rendimento e produtividade porque contam com uma infraestrutura de apoio que atende desde a recep o at o cuidado da horta jardins e muros do col gio o que tem motivado os professores para melhorar prepara o dos conte dos das aulas a transmiss o a aplica o de t cnicas possibilitando a aferi o dos resultados de aprendizagem pelos alunos A gest o administrativa p s em pr tica um planejamento de melhoria tanto nos aspectos f sicos do Col gio quanto no pedag gico e social que n o podem estar dissociados O aspecto f sico al m de ser respons vel pela apresenta o da escola proporciona bem estar aos alunos professores pais e demais servidores Nesse sentido propiciou se a cria o de ambientes agrad veis pr ticos e funcionais para a equipe pedag gica administrativas docentes e discentes com espa o definido e amplo para trabalhar estudar praticar de esportes e lazer Al m das salas de aulas serem equipadas com ventiladores televisores e DVDs possui outros m veis e recursos pedag gicos que s o utilizados pelos professores e alunos em ambientes especiais A confian a adquirida pela escola na cidade decorrente da qualidade e excelentes resultados no aprendizado surtindo resultados reais como contrata e
138. ser humano vive na busca das grandes respostas existenciais sobre o sentido da vida quem somos o fim ltimo do ser e do agir enfim o ser humano busca na esfera da metaf sica do transcendente as respostas que a ci ncia moderna n o capaz de dar O homem um ser vocacionado transcend ncia para ela que caminhamos este horizonte que nos impulsiona ou nos arrasta nos caminhos da Hist ria Percebemos tamb m que da religiosidade que decorre a tica pessoal a moral e a exist ncia plena de ser pessoa No entanto na educa o religiosa corremos o risco de nos eximir desta primeira reflex o que abrange todo ser humano para nos deter em oferecer respostas de acordo com a teologia de cada segmento religioso O Ensino Religioso contribui para superar a desigualdade tnico religiosa e garantir o direito Constitucional de liberdade de cren a e express o conforme o Art 5 inciso VI da Constitui o Brasileira visa tamb m propiciar aos educandos a oportunidade de identifica o de entendimento de conhecimento de aprendizagem em rela o as diferentes manifesta es religiosas presente na sociedade de tal forma que tenham a amplitude da pr pria cultura em que se insere O objetivo do Ensino Religioso a supera o da discrimina o o grande desafio da escola investir nesta realidade e dar a conhecer a riqueza apresentada pela diversidade etno cultural que comp e o patrim nio sociocultural brasileiro valor
139. sua produ o bem como os aspectos sociais 188 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 pol ticos econ micos e culturais desta ci ncia seu comprometimento com as estruturas que representa estes aspectos 2 Compreender a f sica hoje a partir sempre que poss vel dos elementos vivenciais e mesmo cotidianos a fim de garantir consist ncia na percep o de sua utilidade e universalizar o saber cient fico e tecnol gico interagindo professor e aluno da busca do conhecimento CONTE DOS Os Estruturantes s o Estudo dos Movimentos Termodin mica e Eletromagnetismo Estudo dos Movimentos 1 S rie Entidades Fundamentais Espa o Tempo e Massa Conceitos Fundamentais In rcia Momentum de um corpo a varia o do Momentum e suas consequ ncias Conte dos Espec ficos 1 S rie Quantidade de movimento momentum e in rcia o papel da massa A conserva o do momentum Varia o da quantidade de movimento e impulso 2 lei de Newton a id ia de for a Conceito de Equil brio e 3 lei de Newton Pot ncia Movimentos retil neos e curvil neos Gravita o universal A energia e o princ pio da conserva o da energia Sistemas oscilat rios movimentos peri dicos oscila es num sistema massa mola ondulat ria ac stica Movimento dos flu dos proprieda
140. um instrumento de potencial interessant ssimo que muitas vezes se p e a servi o de uma vis o burocratizada rotineira e classificat ria que neste caso faz uma esp cie de avalia o anti pedag gica Ele deve se constituir num momento privilegiado de reflex o pedag gica avaliativa a respeito dos impasses e das diferen as que marcam o trabalho escolar um momento em que cuidamos para que a reflex o pedag gica prevale a sobre qualquer outro aspecto Al m de pensar a avalia o como um processo coletivo a transpar ncia tamb m fundamental A avalia o tanto mais discriminaria quanto mais ela se oculta por meio de crit rios que n o s o debatidos n o s o criticados e n o s o acompanhados preciso estabelecer com clareza a proposta de trabalho Estudantes submetidos a processos avaliativos desconhecidos evidentemente n o desenvolvem trajet ria que os levem a se comporem como sujeitos Quando se ensaiam alguns passos no sentido da mudan a as respostas dos alunos em deferentes momentos da vida s o em geral bastante positivas O professor deixa de usar a nota como controle sem medo e passa a construir uma rela o de sujeitos digna transparente rica sem medo da diversidade das contradi es e de admitir os pr prios limites Precisamos pensar tamb m na avalia o institucional para que se sais do patamar da avalia o exclusivamente do aluno O conjunto de atividades educativas deve ser avaliado evident
141. 0 424 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 PLANEJAMENTO E ORGANIZA O PARA O TRABALHO EST GIO SUPERVISIONADO EMENTA Mapeamento s cio pol tico e ambiental finalidades e t cnicas interpreta o demogr fica conceitos de territorializa o micro rea e rea de abrang ncia cadastramento familiar e territorial Diagn stico de sa de da comunidade preenchimento das fichas A B C D OBJETIVOS Os objetivos do est gio supervisionado no primeiro semestre mostrar ao educando as principais atribui es do Agente Comunit rio de Sa de na sua pr tica di ria junto a comunidade como Identificar reas e situa es de risco individual e coletivo Encaminhar as pessoas que vivem situa es de risco aos servi os que possam ajud los a resolver Orientar as pessoas de acordo com as instru es da Equipe de Sa de e acompanhar as pessoas para ajud las a conseguir bons resultados de acordo com suas necessidades CONTE DOS 1 Identificar a estrutura da US em que o educando atuar Reconhecer a estrutura de equipe do PSF da US Sensibilizar para o reconhecimento das competencias b sicas do ACS Contextualizar avaliar a importancia do sistema familiar no conceito de sa de a ge ow IO Utilizar adequadamente os instrumentos chave para o diagn stico de uma comunidade D Internalizar as a
142. 0 forma registrada de arte na educa o A congrega o cat lica denominada Companhia de Jesus Jesu tas institu da na contra reforma veio no Brasil e desenvolveu uma educa o de tradi o religiosa para todas as camadas sociais Nas miss es das comunidades ind genas realizaram um trabalho de catequiza o com os ensinamentos de artes e of cios atrav s da ret rica literatura escultura pintura m sica e artes manuais Essa arte era de tradi o da alta idade m dia e renascentista europ ia 1792 a 1800 Com influ ncia do projeto iluminista que rompeu com o teocentrismo medieval propondo a raz o como a salva o do ser humano antropocentrismo o governo do Marqu s de Pombal extingue o curr culo dos Jesu tas a apresenta a primeira reforma Educacional Brasileira Reforma Pombalina que d nfase ao ensino da Ci ncia com o objetivo de desenvolver o Brasil O Ensino de Arte se torna irrelevante e apenas o desenho associado matem tica considerado importante Neste per odo s o implantadas as aulas r gias que eram aulas avulsas que supriam as disciplinas antes oferecidas pelos jesu tas 1808 a fam lia real fugindo da invas o de Napole o Bonaparte a Portugal vem para o Brasil e D Jo o VI inicia uma s rie de obras e a es para acomodar em termos materiais e culturais a corte portuguesa Entre estas a es est o convite a v rios artistas para virem ao Brasil com a finalidade de in
143. 0 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO SUPERVISIONADO EM SA DE DO IDOSO EMENTA Visita domiciliar ao idoso utiliza o de recursos terap uticos no cuidado do idoso orienta es ao cuidador de idosos abordagem do trabalho da equipe de sa de no atendimento ao idoso no seu domic lio OBJETIVOS Contextualizar os conte dos mais significativos referente ao atendimento ao idoso para que o educando aprenda a detectar os fatores e situa es de risco que possam levar comprometimento sa de do idoso CONTE DOS 1 Abordagem do idoso hoje no Brasil 2 A fam lia nucler e o idoso como trabalhar com este novo conceito 3 Pol ticas sociais na gerontologia 4 O atendimento do idoso no SUS e no Programa Sa de da Fam lia 5 A import ncia do conhecimento e da aceita o da finitude 6 Elabora o de um roteiro de entrevista ao idoso institucionalizado carga hor ria total 60 h a para o segundo semestre METODOLOGIA DE ENSINO No est gio supervisionado da Sa de do Idoso o aluno ter a oportunidade de articular o que foi visto e discutido nas aulas te rica pr ticas e assim completar o processo de idas e vindas de reflex o e a o na avalia o das caracter sticas e necessidades f sicas psicol gicas e sociais do idoso O supervisor de est gio utilizar de campos de est gio como recurso para o aprendizado e conhecimento do aluno unidade b sica de sa de asilo e o restaurar Centro de Re
144. 15 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1 Guia de Informa es de Sa de P blica 1 ed SESA Governo do Estado do Paran 2005 2 Guia Brasileiro de vigil ncia epidemiol gica 6 ed rev amp Brasileira 3 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise de Situa o em Sa de 315 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 3 SEMESTRE ENFERMAGEM CL NICA 3 semestre EMENTA Cuidado integral de enfermagem ao adulto e idoso que apresentam manifesta es cl nicas relacionadas as mol stias infecto contagiosas oncologias e com complica es decorrentes de patologias associadas Apoio diagn stico Educa o em Sa de OBJETIVOS Orientar os alunos quanto aos cuidados de pequeno m dio e grande complexibilidade das patologias que acometem os adultos e idosos Prestar assist ncia na organiza o e manuten o dos locais de trabalho como o bom uso dos aparelhos hospitalares e ser cuidadoso Orientar pacientes e familiares no auto cuidado e alta hospitalar Orientar os alunos quanto a import ncia do bom relacionamento com a equipe de enfermagem e a equipe multidisciplinar CONTE DOS 1 Assist ncia de enfermagem humanizada na promo o preven o e recupera o 2 Afec es cl nicas de m dia complexidade que acometem o adulto relacionada
145. 2 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 c Elementos articuladores v A desportiviza o v A m dia v A sa de nutri o aspectos anatomo fisiol gicos da pr tica corporal les es e primeiros socorros doping O corpo A t tica e a t cnica O lazer 44 Ss A diversidade METODOLOGIA a Educa o f sica passa a ter a fun o pedag gica de integrar e introduzir o aluno de 1 a 2 graus no mundo da cultura f sica formando o cidad o que vai usufruir partilhar produzir reproduzir e transformar as formas culturais de atividade f sica o jogo o esporte a dan a a gin stica Betti 1992 p 285 apud D olio 2004 Nesta linha de pensamentos a educa o f sica enquanto disciplina que tem como objetivo de estudo a cultura corporal de movimento jundalmentalmente importante p o curr culo do Ens M dio por relacionaro movimento humano com a cultura Por ele produzir uma vez que n o se trata de algo pronto ou acabado mas que est emevidente produ o a tempo todo Para tanto ser trabalhado em forma de Semin rio debates grupos de estudos aulas esportivas dramatiza es aulas praticas pesquisas de campo e bibliogr ficas analises de filmes e etc Numa proposta critico superadora a metodologia encerra um processo que associa a din mica da sala inten o pratic
146. 2 3 2 2 5 5 4 1 Propostas Pedag gicas Do Ensino M dio ARTE 156 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA O estudo da Arte em sala de aula se d pela necessidade da humaniza o dos nossos educandos E segundo ARCO VERDE 2003 quando o aluno em contato com este instrumento a arte tende a perceber quem somos e a que viemos Assim estamos possibilitando a eles o dom nio dos sentidos para a vida instrumentalizando os para as batalhas que se apresentam no dia a dia A arte possibilita dentro de seu processo de cria o o recriar do ser humano E nessa produ o dial tica nasce um ser propenso a perceber a si e ao outro Acreditamos tamb m que o processo hist rico de forma o desta disciplina imprescind vel para a compreens o de quem realmente somos Assim passemos a um breve relato do como tudo ocorreu 1549 a 1759 No territ rio do Brasil col nia e principalmente onde hoje o Estado do Paran ocorreu nas cidades vilas e miss es jesu tas a primeira forma registrada de arte na educa o A congrega o cat lica denominada Companhia de Jesus Jesu tas institu da na contra reforma veio no Brasil e desenvolveu uma educa o de tradi o religiosa para todas as camadas sociais Nas miss es das comunidades ind
147. 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 BERTELLO Maria Augusta Palavra em A o Minimanual de Pesquisa ARTE Uberl ndia Claranto Editora 2003 CANTELE Bruna R amp LEONARDI ngela C Arte Linguagem Visual S o Paulo IBEP 2000 CHAU Marilena Convite a Filosofia 8 edi o S o Paulo Editora tica 1997 D ANDREA Fl vio Fortes Desenvolvimento da Personalidade enfoque psicodin mico 9 edi o S o Paulo Bertrand Brasil 1989 FEIST Hildegard Pequena viagem pelo mundo da arte S o Paulo Editora Moderna 1996 GASPARIN Jo o Luiz Uma did tica para a pedagogia hist rico crit ca 3 ed ver Campinas Editora Autores Associados 2005 191p JASON H W e JASON Anthony F tradu o Jefferson Luiz Camargo Inicia o a Hist ria da arte S o Paulo Martins Fontes 1996 MARCHESI J NIOR Isa as Atividades de Educa o Art stica S o Paulo Editora tica 1995 MANGE Marilyn Diggs Arte brasileira para crian as S o Paulo Martins Fontes 1995 NEWBERY Elizabeth Os segredos da Arte S o Paulo Ed tica 2004 166 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo B sico para a Escola P blica do Paran Curitiba SEED DEPG 1992 PARAN Secretaria
148. 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 entender a realidade participar de forma ativa na sociedade sentirem se alfabetizados cientifica e tecnologicamente proporcionando os ao desenvolvimento de uma postura critica e reflexiva frente s descobertas e fatos cient ficos que inclui uma compreens o m nima das t cnicas e dos princ pios cient ficos em que se baseiam A aplica o dos conte dos de Biologia ser feita a partir dos elementos vivenciais do mundo conhecido dos alunos atrav s de levantamentos tem ticos ou outras formas de di logo que permitam articular os saberes trazidos pelo aluno e o conte do cient fico Isso contribuir tamb m para a valoriza o da diversidade cultural e a promo o do dialogo intercultural no ambiente escolar Em Biologia s o in meros os procedimentos estrat gias que podem ser utilizados Entre elas destacam se textos notici rios experimentos visitas orientadas excurs es debates j ri simulado aulas expositivas recursos tecnol gicos jogos pesquisas projetos aulas pr ticas relat rios entrevistas atividades individuais em duplas ou em grupos dramatiza es palestras etc A determina o do professor no sentido de trabalhar com uma Biologia contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o
149. 30 Fone 44 3523 1515 3523 1290 conhecimento da Biologia v m sendo mais e mais discutidos pelos meios e mais discutidos pelos meios de comunica o jornais revistas ou pela rede mundial de computadores Internet instando o professor a apresentar esses assuntos de maneira a possibilitar que o aluno associe a realidade do desenvolvimento cient fico atual com os conceitos b sicos do pensamento biol gico Assim um ensino pautado pela memoriza o de denomina es e conceitos e pela reprodu o de regras e processos como se a natureza e seus fen menos fossem sempre repetitivos e id nticos contribui para a descaracteriza o dessa disciplina enquanto ci ncia que se preocupa com os diversos aspectos da vida no planeta e com a forma o de uma vis o do homem sobre si pr prio e de seu papel no mundo O conhecimento de Ci ncia deve subsidiar a an lise e reflex o de quest es pol micas que dizem respeito ao desenvolvimento ao aproveitamento de recursos naturais e utiliza o de tecnologias que implicam em intensa interven o humana no ambiente levando se em conta din mica dos ecossistemas dos organismos enfim o modo como natureza se comporta e a vida se processa levando ao educando a compreens o dos avan os biotecnol gicos considerando a Bio tica e o desenvolvimento sustent vel bem como sensibilizar o educando a respeito das consequ ncias das agress es ambientais e do impacto negativo do desenvolvimento
150. 30 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Brandin Pennie Sessler Enfermagem Materno Infantil Pennie Sessler Brandin 2 ed Rio de Janeiro Reichann amp afonco editores 2000 2 Vigil ncia dos eventos adversos p s vacina o cartilha para trabalhadores de sala de vacina o Minist rio da sa de Secretaria de Vigil ncia Epidemiol gica Brasilia Minist rio da Sa de 2003 3 Manual de orienta o para tratamento das doen as mais comuns na inf ncia volume lIll secretaria do Estado da Sa de FSCMR 4 Agentes comunit rios de sa de O que podemos juntos Desenvolvimento global e atividade da crian a Minist rio da sa de FNS CFRHCMR 430 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO SUPERVISIONADO EM ATENDIMENTO INTEGRAL AO ADOLESCENTE EMENTA Preven o e promo o de sa de do adolescente Conceitos de vulnerabilidade e resili ncia integra o com a pr tica Modelos de interven o para o cuidado do adolescente Abordagem ao adolescente OBJETIVOS Contextualizar os conte dos mais significativos referente ao atendimento do adolescente para que o educando aprenda a detectar os fatores e situa es de risco que possam levar comprometimento sa de do adolescente desenvolvendo campanhas educativas como medidas de preven o CONTE DOS 1 Vulnerabilidade 2
151. 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 6 Manifesta es cl nicas das doen as nos idosos e preven o de acidentes 7 Abuso e maus tratos contra o idoso 8 Transtornos mentais nos idosos 9 O envelhecer e a morte METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex
152. 3523 1515 3523 1290 Tamb m neste per odo no ano de 1992 a Escola Profissional Rep blica Argentina passa a denominar se Centro de Artes Guido Viaro voltada ao ensino de arte e 1996 Lei Federal n 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional mant m a obrigatoriedade do ensino da arte nas escolas de Educa o B sica Essa lei prop e a forma o geral dos alunos em oposi o a lei federal n 5692 71 e 1998 S o normatizadas pelo Conselho Nacional de Educa o as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio D C N E M e 2003 Inicia se o processo de Constru o Coletiva das Orienta es Curriculares do Ensino M dio OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Formar o cidad o apto a construir gradualmente sua identidade cultural conhecedor de seus direitos e deveres tendo na arte desenvolvidas as suas possibilidades de corporeidade hol stica Partindo da utiliza o da estrutura desenvolvida para o Ensino Fundamental das Diretrizes Curriculares que s o os elementos b sicos da linguagem as produ es manifesta es e os elementos contextualizadores 48 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 ELEMENTOS PRODU ES ELEMENTOS B SICOS DA MANIFESTA ES CONTEXTUALIZADORE LINGUAGEM Conte dos Espec ficos 49 ARTES VISUAIS
153. 4 523 1515 5231290 princ pios e valores sociais como a fam lia o trabalho o grupo de amigos a cidade etc Este Plano de A o foi elaborado pela candidata Dire o Geral do Col gio Estadual Marechal Rondon sendo que a organizadora professora com larga e profunda experi ncia no magist rio em sala de aula e na administra o tanto de empresa comercial quanto na dire o de escola e pautou pela consulta oral e escrita direta e indireta aos alunos professores comunidade escolar interna rg os colegiados e comunidade externa pais de alunos entidades p blicas e privadas empresas para saber qual o perfil da escola desejada e sonhada pela comunidade envolvida Al m disso a montagem do plano foi fundamentada em documenta o pr pria do Governo estadual e federal referentes legisla o pertinente e em vasta bibliografia de estudiosos e pesquisadores da educa o Assim apresentamos nosso Plano coerente dentro da realidade em que vivemos poss vel de ser realizado em sua totalidade e que beneficiar todos os usu rios do Col gio Estadual Marechal Rondon a curto m dio e longo prazo com seguran a qualidade e excelentes resultados A es Este Plano de A o para o Col gio Estadual Marechal Rondon efetivar se dentro dos eixos organizadores do trabalho pedag gico escolar luz do Projeto Pol tico Pedag gico atrav s de a es democr ticas e com trabalhos conjuntos entre a Dire o e
154. 44 3523 1515 3523 1290 refra o Polui o visual Fibras pticas Propaga o do som no ar Velocidade do som O som e a audi o A qualidade do som Reflexos sonoros eco polui o sonora CONTEUDO ESPECIFICO ASTRONOMIA E ASTRONAUTICA Conhecimentos F sicos Conhecimentos Qu micos Conhecimentos Biol gicos Sol fonte de luz e calor Sol composi o Planeta Terra Biosfera Radia o Instrumentos qu mica Sistema solar Sol produ o de vitamina constru dos para estudar os composi o da Terra D Movimento da terra e astros astrol bio Lunetas suas consequ ncias Telesc pios sat lites ritmos biol gicos A lua radiotelesc pios Planeta como sat lite natural da Terra movimento de Terra influencias sobre a rota o dias e noites e biosfera mares movimento de transla o esta es do ano Inclina o do eixo da Terra em rela o ao plano de rbita For a gravitacional Medidas de tempo instrumentos constru dos pelo ser humano para Diagn stico tratamento e preven o dos efeitos das radia es do sol sob o corpo humano queimaduras insola o e c ncer de pele O ser humano no espa o astronautas Rela o de 79 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 marcar os dias no tempo e adapta o do homem s no
155. 5 5231290 8 Assist ncia de enfermagem na parada cardio respirat ria 9 Assist ncia de enfermagem na emerg ncia clinica 10 Assist ncia de enfermagem nas emerg ncias cir rgicas 11 Administra o de medicamentos em urg ncia e emerg ncia 12 Educa o em sa de METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia
156. 515 3523 1290 Anunciada de Gabriel Garcia M rquez Esta o Carandiru de Drauzio Varella Far is de Cruz e Souza Flor de Poemas de Cec lia Meireles Forrest Gump O Contador de Hist rias de Winston Groom Grandes Sonetos da Nossa L ngua de Jos Lino Grunewald Macuna ma de M rio de Andrade e Modernismo e Emprego do acento grave e Leitura de romances e de poemas Sugest es Memorial de Maria Moura de Rachel de Queiroz Mil Olhos de Uma Rosa de S nia Coutinho Abre Alas de Maria Adelaide Amaral O Encontro Marcado de Fernando Sabino O Estrangeiro de Albert Camus O Mundo de Sofia de Jostein Gaarder Psia de Arnaldo Antunes S o Bernardo de Graciliano Ramos Toda Poesia de Ferreira Gullar e Concretismo P s Modernismo Per odo Composto por coordena o Per odo Composto por subordina o 6 Conte dos Complementares Cultura Afro Brasileira e Africana Maredon leitura teatro pesquisa apresenta o de m sicas METODOLOGIA DA DISCIPLINA A L ngua Portuguesa o alicerce do saber e atrav s dela o aluno pode aprender outras disciplinas Al m disso a l ngua melhora a comunica o do educando mostrando a ele que poss vel se comunicar de diferentes maneiras em diferentes lugares Portanto n o basta falar e escrever preciso dominar a linguagem para participar da vida do bairro da cidade do pa s enfim a linguagem ajuda a conquistar a cidadania 220
157. 515 3523 1290 e Publicidade em cartazes e Hist ria da Pintura e Natureza morta Colagens Imagem c mica e Data comemorativa Dia do Folclore 22 08 e ou Dia da Independ ncia 07 09 e Or dio e a televis o e Hist ria da Arte T cnicas de movimento Quadrinhos e Luz e sombra e Logotipo CONTEUDOS COMPLEMENTARES e Cultura Afro Brasileira e Africana e Festival de Artes MAREDON COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 METODOLOGIA DA DISCIPLINA A educa o pela Arte possibilita ao educando a amplia o de sua vis o construindo sua corporeidade hol stica Entendendo vis o n o s como o olhar e ver um objeto mas sim a compreens o desse objeto em rela o a si e ao outro A arte um instrumento que alavanca os sentidos as percep es auxiliando na constru o de sua identidade cultural independente das diversidades socio culturais e das necessidades especiais Ao utilizar os recursos art sticos importante que ocorra dentro da vis o de ensino aprendizagem da pedagogia Hist rico Crit ca Para tanto a escola deve ser percebida com um todo e vista como um centro de experi ncia permanente Deve tamb m possibilitar a co responsabilidade do professor e aluno no processo de aprendizagem fundamental que durante as aulas o professor num primeiro momento deixe
158. 6p 349 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ENFERMAGEM PSIQUI TRICA T P EMENTA Evolu o hist rica da assist ncia sa de mental e psiquiatria Pol tica de sa de e estrutura o dos diversos n veis de aten o sa de mental Medidas de preven o de dist rbios mentais Qualidade de vida Assist ncia de enfermagem em sa de mental e psiqui trica Reinser o social e profissional do doente mental Assist ncia integral ao paciente com dist rbio neurol gico OBJETIVOS A disciplina Enfermagem Psiqui trica tem como objetivo conhecer as contribui es te ricas para o campo da psiquiatria Identificar o processo de sa de mental inserido no SUS considerando o papel central da cultura na constru o CONTE DOS 1 Psicologia e psicopatologia do desenvolvimento humano Pol ticas p blicas de sa de mental A enfermagem em sa de mental e psiqui trica ae Do IM Organiza o estrutura e funcionamento das unidades de atendimento sa de mental e dist rbios psiqui tricos Causas e determinantes da sa de mental Relacionamento com o paciente e t cnicas de abordagens Doen as psiqui tricas mais comuns Formas de tratamento o o o o Medica es mais utilizadas em sa de mental dist rbios psiqui tricos urg ncias e em emerg ncias psiqui tricas 350 COL GIO EST MARECHAL R
159. 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Minist rio do Trabalho e Emprego www saude gov br www scielo br www anvisa gov br http www saudeetrabalho com br http www wgate com br Normas Regulamentadoras NRs aprovadas pela Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 particularmente as seguintes NR s 4 5 6 505 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 SISTEMAS DE INFORMA O EM SA DE EMENTA Conceito finalidades fluxo preenchimento dos formul rios e an lise dos dados introdu o ao SIAB fichas A B C D OBJETIVOS Fornecer subs dios ao aluno para que ele conhe a e utilize os sistemas de informa es em sa de em benef cio da comunidade CONTE DOS 1 Doen as cr nicas Sistema de cadastramento e acompanhamento DST Aids sistema de monitoramento da pol tica de incentivo no mbito do programa nacional de DST e Aids Sistema de monitoramento de indicadores do programa nacional de DST e Aids Monitoraids 2 Educa o em sa de banco de dados gerenciais para gest o do trabalho Epidemiologia sistema de informa es de agravos de notifica o Sinan sistema de informa o geogr fica SIG Mal ria Estat sticas em sa de sistema de documenta o sobre popula o no Brasul Docpop Funda o SEADE Medicamentos vacinas e insumos sistema de
160. A 1985 MUNARI D B Enfermagem e grupos Goi nia AB 1997 ORLANDO I J O relacionamento din mico enfermeiro paciente fun o processo e princ pios S o Paulo EPU EDUSP 1978 110p SARACENO B et al Manual de sa de mental guia b sico para a aten o prim ria S o Paulo Ed HUCITEC 1998 306 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 SAUDE COLETIVA T P Carga Hor ria EMENTA Processo sa de doen a Pol ticas de sa de Sistema nico de Sa de Territorializa o A es de enfermagem na sa de coletiva Perfil epidemiol gico Imuniza o Controle social OBJETIVOS Possibilitar uma vis o ampla do universo de trabalho organiza o das a es de sa de coletiva atua o mais respons vel tica e qualificada CONTE DOS Introdu o a sa de p blica Evolu o hist rica do combate s doen as no Brasil Pol ticas de sa de Processo sa de doen a e paradigmas de aten o sa de Sistema nico de Sa de SUS Organiza o do SUS Indicadores de sa de po o Ok O qe DO a Doen as preven veis mediante vacina o veiculadas pela gua e por alimentos transmitidas por vetores e causadas por ectoparasita 9 Programa de aten o b sica ampliada 9 1 Programa de sa de da fam lia PSF 9 2 Programa de assist ncia integral sa de da crian a 9 3 Programa de a
161. A DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da 264 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 me
162. A Escola Pretende Do Ponto De Vista Pedag gico A escola o lugar de concep o realiza o e avalia o de seus projetos educativos uma vez que necessita organizar seu trabalho pedag gico com base na comunidade em que est inserida Nessa perspectiva fundamental 38 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 que ela assuma suas responsabilidades numa dimens o pol tica pedag gica sendo um local permanente de reflex o e discuss o dos problemas na busca de alternativas vi veis para uma educa o de qualidade 5 4 3 O Que Se Quer Para Nossos Alunos prioridade da escola promover um ensino de qualidade para que os alunos tenham uma aprendizagem de garantia ao sucesso Al m de a escola ensinar bem os conte dos os nossos alunos devem aprender valores o respeito diversidade que sejam cidad os conscientes de seus direitos e deveres cr ticos e que possam transformar o meio no qual est o inseridos buscando uma sociedade mais justa e igualit ria para todos 5 4 4 Que Escola Eu Quero A educa o simplesmente a educa o A escola tem uma fun o espec fica educativa propriamente pedag gica ligada quest o do conhecimento preciso pois resgatar a import ncia da escola e reorganizar o trabalho educativo levando em conta o problema do saber sistematizado a partir do q
163. ALIA O Prop e se para o ensino de Hist ria uma avalia o formal processual continuada e diagn stica Onde o professor encontre respostas ao processo de produ o de conhecimento por parte do aluno Respostas estas que viram a partir do acompanhamento do processo percebendo o desenvolvimento de cada educando durante a apropria o constru o do conhecimento hist rico Ao avaliar necess rio considerar tr s aspectos importantes a apropria o de conceitos hist ricos o aprendizado dos conte dos estruturantes e dos conte dos espec ficos Sendo que estes tr s aspectos s o entendidos como complementares e indissoci veis Podem ser utilizadas diferentes atividades como leitura interpreta o an lise de textos hist ricos produ o de narrativas hist ricas semin rios entre outros Atividades estas que t m como objetivo ajudar o professor a identificar a intensidade do aprendizado de seus alunos e se h lacunas a serem preenchidas ou seja se h necessidade de retomar conte dos j trabalhados em sala de aula O processo avaliativo deve respeitar as diferen as sociais culturais e pessoais f sica e psicol gica dos alunos lembrando que cada indiv duo possui uma forma de expressar o seu aprendizado e estas diferen as devem ser valorizadas para que o aluno possa desenvolver sua auto estima e consequentemente seu aprendizado escolar 211 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profis
164. BNVO kkerreecenne ar a E a gana liad 38 5 4 1 Pr tica Transformadora seeseeeeeeeeeeeeeeeenererrrrreesssssssrrrrrrrerrrerrrne ne 38 5 4 2 O Que a Escola Pretende do Ponto de Vista Pedag gico 38 5 4 3 O Que Se Quer para Nossos Alunos eee 39 5 4 4 Que Escola EU QUETO cas 2a0b000450opaporifagasdeiecuesLins an aea idea 39 5 4 5 Sonhar e Construir Juntos 2 004 0502050504000050a05rod50ndsadasipasaisElIaSL ss SaG eia 40 5 5 CULTURA AFRO UMA REALIDADE NA ESCOLA rennene 41 5 5 1 Concep es das Diretrizes Curriculares iiiiits 42 5 5 2 Apresenta o da Proposta Curricular ii 43 5 5 3 Matriz Curricular do Ensino Fundamental ii 45 5 5 3 1 Propostas Pedag gicas do Ensino Fundamental 45 5 5 4 Matriz Curricular Do Ensino M dio 156 5 5 4 1 Propostas Pedag gicas do Ensino M dio 157 5 5 5 Matriz Curricular do Curso T cnico em Enfermagem 256 5 5 5 1 Proposta Pedag gica do Curso T cnico em Enfermagem 257 576 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 5 5 6 1 Propostas Pedag gicas do Curso T cnico de Agente Comunit rio em Sa de aa 405 6 ATO OPERACIONAL arara 514 6 1 A O PARA OS PROBLEMAS
165. COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 APRESENTA O As reflex es contidas neste documento procuram aproximar SEED NRE escola e comunidade do significado do Projeto Pol tico Pedag gico no Col gio Estadual Marechal Rondon Ensino Fundamental M dio e Profissional O Projeto Pol tico Pedag gico norteado por pressupostos Filos fico sociol gico Epistemol gico Pol tico e Did tico metodol gico Este projeto composto de identifica o do estabelecimento aspectos hist ricos objetivos gerais e espec ficos princ pios filos ficos do trabalho escolar princ pios norteadores da educa o descri o da realidade educacional brasileira an lise das contradi es presentes na pr tica docente diversidade concep es de homem sociedade educa o conhecimento escola ensino aprendizagem avalia o tecnologia ci ncia educa o fiscal inclus o cultura afro agenda 21 multiculturalismo princ pios de gest o democr tica o curr culo da escola p blica o trabalho coletivo concep o de avalia o diretrizes matrizes e propostas pedag gicas curriculares dos diferentes cursos e modalidades de ensino a es para os problemas planos de a o da escola da dire o da equipe pedag gica e projetos O documento assim organizado representa legitimamente a es significati
166. CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 445 GIO ESTEDUA COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS BORSOI M A Nutri o e Diet tica No es b sicas S o Paulo SENAC 1995 COSTA E M A Sa de fam lia Uma abordagem interdisciplinar Editora Rubio Ltda Rio de Janeiro 2004 Cole o Agrinho Sa de Jovem Senar Paran 446 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290
167. DON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 333 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 COLLET Neusa ROCHA Semiramis Melani Melo Transforma es no ensino das t cnicas em enfermagem pedi trica Goi nia AB 1996 2 CURSINO Maria Rosa e Colaboradoras Assist ncia de Enfermagem em Pediatria S o Paulo Sarvier 1992 3 HALBE H W Tratado de Ginecologia Edi o revisada S o Paulo Roca 1990 4 Largura Mar lia Assist ncia ao Parto no Brsil S o Paulo 1998 5 LOURO L G G nero Sexual
168. DZINSKI R R Escara problema na hospitaliza o S o Paulo tica 2002 64p CASTELLANOS B E P Inje es modos e m todos S o Paulo tica 1987 63p CIANCIARULLO T Instrumentos b sicos para o cuidar um desafio para a qualidade de assist ncia S o Paulo Atheneu 1997 275 9 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 CLARKE M Manual pratico de enfermagem 13 Ed S o Paulo Manole 1986 323p 10 DICION RIO DE ESPECIALIDADES FARMAC UTICAS DEF 03 04 272 Ed Rio de Janeiro Ed Pub Cient ficas 2004 FERNANDES M V et al Manual de procedimentos t cnicos e administrativos de enfermagem Londrina EDUEL 2002 GIOVANI A M M Enfermagem c lculo e administra o de medicamentos S o Paulo Legnar Inform tica amp Editora 1999 KAWAMOTO E E FORTES J Fundamentos de enfermagem S o Paulo EPU 1986 137p KOCH R M et al T cnicas b sicas de enfermagem 14 Ed Curitiba Florence 1996 LIMA A B D de ARONE E M PHILIPPI M L dos S Introdu o Farmacologia S o Paulo Editora SENAC 1994 LIMA A B D de ARONE E M PHILIPPI M L dos S No es sobre Medicamentos S o Paulo Editora SENAC 1994 LIMA A B D de Intera es Medicamentosas S o Paulo SENAC 1994 18 MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS COMO PROCEDER EM
169. ECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont
170. EN Druck Konzepte Deutsch 2 Berlin Max Hueber Verlak 1994 255 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Nome da Disciplina c digo SAE Semanal das Seria es ENFERMAGEM CL NICA _ _ _ _ _ E Jo 5 j4 Jo EST GIO ENFERMAGEM CL NICA Fe Jo js 2 Jo ENFERMAGEM CIR RGICA FEe Jo 5 j4 Jo EST GIO ENFERMAGEM CIR RGICA FEeE o 3 3 Jo o o 3 FE NINI AIO A N q 5 5 5 1 Proposta Curricular Do Curso T cnico Em Enfermagem CONTE DOS 1 SEMESTRE ANATOMIA E FISIOLOGIA APLICADA ENFERMAGEM T EMENTA Estrutura b sica dos rg os que comp em o corpo humano e o funcionamento dos sistemas m sculo esquel tico nervoso respirat rio circulat rio digest rio urin rio end crino e reprodutor 256 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 OBJETIVOS Os objetivos para o ensino de ci ncia apontam numa inten o geral criar oportunidades sistem ticas para que o aluno ao final do ensino fundamental tenha adquirido um conjunto de conceitos procedimentos e atitudes que operem como instrumentos para a interpreta o do mundo cient fico e tecnol gico em que vivemos capacitando o nas escolhas que far como individuo e como cidad o Nesse sentido o ensino
171. EP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 11 ACOMPANHAMENTO E AVALIA O DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO Para a avalia o deste Projeto Pol tico Pedag gico propomos o que prop e Ilma Passos Veiga acompanhar as atividades e avalia las para levar nos reflex o com base em dados concretos sobre como a escola organiza se para colocar em a o seu projeto pol tico pedag gico Como diz Veiga a avalia o do projeto pol tico pedag gico numa vis o cr tica parte da necessidade de se conhecer a realidade escolar busca explicar e compreender criticamente as causas da exist ncia da problemas bem como suas rela es suas mudan as e se esfor ar para propor a es alternativas Esse car ter criador conferido pela autocr tica Avaliadores que conjugam as id ias de uma vis o global analisam o projeto pol tico pedag gico n o como algo estanque desvinculado dos aspectos pol ticos e sociais N o rejeitam as contradi es e os conflitos A avalia o tem um compromisso mais amplo do que a mera efici ncia e efic cia das propostas conservadoras Portanto acompanhar e avaliar o projeto pol tico pedag gico avaliar os resultados da pr pria organiza o do trabalho pedag gico Considerando a avalia o dessa forma poss vel salientar dois pontos importantes Primeiro a avalia o um ato din mico que qualifica e oferece subs dios ao projeto pol tico pedag gico Segundo ela imprime uma dire o s a
172. EP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Masur J Detec o precoce do alcoolismo em cl nica m dica atrav s do CAGE J Bras Psiq 1985 34 31 4 Minist rio da Sa de Programa Nacional de DST e Aids 2003 Aids Boletim Epidemiol gico Ano XVII n 01 12 a 52 semanas epidemiol gicas janeiro a dezembro de 2008 Oliveira M S Mello e Silva A C C Atomyla A N Bonasser Filho F amp Geraldes S M 1996 Aspectos cl nicos e tratamentos espec ficos Em A L M Lima C R Kiffer amp D Uip Orgs HIV AIDS Perguntas e respostas pp 93 126 S o Paulo Atheneu 453 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 INDICADORES DE SA DE EMENTA Indicadores e dados B sicos Brasil Conceitos B sicos SIAB Procedimentos B sicos Instrumentos utiliza o dos instrumentos Principais problemas de sa de da popula o e recursos existentes para o enfrentamento destes problemas OBJETIVOS Capacitar o aluno para a orienta o de indiv duos e grupos sociais quanto aos fluxos rotina e a es desenvolvidas no mbito da aten o b sica de sa de CONTE DOS Indicadores demogr ficos Popula o total Raz o de sexos Taxa de crescimento da popula o Esperan a de vida ao nascer Esperan a de vida aos 60 anos de idade Indicadores socioecon micos Produto Inter
173. ETICA FE ja jo fo NO ES DE BIOSEGURAN A FE _ Jo 3 Jo NO ES DE CIDADANIA _ __ _ JFE __ 2 o Jo 37 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 NO ES DE FITOTERAPIA _ FE Jo 2 To NO ES DE HIGIENE E SAUDE BUCAL FE Jo Jo 3 NO ES DE RISCO SOCIAL FE cc I 3 o lo NORMAS DE FUNCION E PROTOCOLO FE _ 3 Jo Jo PLANEJAMENTO E ORG PARA O TRAB FE _ 3 Jo Jo POL TICA DE INCLUS O 5 4 TRABALHO COLETIVO 5 4 1 Pr tica Transformadora A manifesta o de uma nova postura pr tica de nova atitude de nova vis o de conte do no cotidiano uma maneira de compreender melhor a realidade e de se posicionar nela E ao mesmo tempo o momento da a o consciente na perspectiva de transforma o social sendo modificada pela aprendizagem Compreendendo educa o como pr tica social transformadora o profissional docente trabalha com seus alunos vinculando teoria pr tica assegurando a aprendizagem efetiva entendendo o conhecimento e a aprendizagem como processos relacionados entre si que acontecem por constru o e intera o Dessa forma o docente prioriza conte dos significativos integrando em sala de aula situa es desafiadoras propiciando intera es entre sujeitos para a melhor constru o do conhecimento e das compet ncias 5 4 2 O Que
174. Espec ficos 3 S rie Conceitos de carga e p lo magn ticos As leis de Maxwell Lei de Coulomb Leis de Gaus Lei de Faraday Lei de Ampere e Lei de Lenz Campo el trico e Magn tico as linhas de campo For a el trica e Magn tica For a de Lorentz Circuitos el tricos e Magn ticos elementos do circuito fontes de energia num circuito As ondas eletromagn ticas a luz como onda eletromagn tica Propriedades da luz como uma onda e como part cula a dualidade onda part cula 190 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 ptica F sica e Geom trica A dualidade da mat ria As intera es eletromagn ticas a estrutura da mat ria CONTE DOS COMPLEMENTARES Ser o trabalhados atrav s de projetos AGENDA 21 desenvolvendo temas Usinas hidrel tricas e o pre o ambiental da energia limpa pilhas e baterias etc Fun o e desempenho de motores e aparelhos el tricos Energia Solar e outros tipos de energia Radiatividade e Relatividade Uso do cinto de seguran a Projeto MAREDON Ondas sonoras ac stica e instrumentos musicais Efeito fotoel trico Projeto ID IAS LUMINOSAS E ELETRIZANTES cria o de modelos f sicos e pr tica pedag gica e mostra interdisciplinar METODOLOGIA DA DISCIPLINA O processo de ensino aprendizagem em F sica parte do conheci
175. Extratos Hidroalco licos de Psidium Guajava L sobre bact rias Gram Negativas Acta farmac utica bomaersnse 2 4 2002 PARENTE Cl udio E Taveira et al Plantas comercializadas como medicinais no Munic pio de Barra do PIRA Rio de Janeiro CACERES A et al Journal of Ethnopharmacology Plantas used in Guatemala for the treatment of respiratory diseases Elsevier Publishers Ireland Ltda 1991 478 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 NO ES DE HIGIENE EM SA DE BUCAL EMENTA A cavidade bucal funcionamento principais doen as mecanismos de preven o e controle OBJETIVOS Favorecer no aluno a capacidade de reconhecer a ocorr ncia dos principais problemas de sa de bucal em grupos populacionais e desenvolver atividades de educa o para sa de CONTE DOS 1 Caracteriza o da odontologia preventiva 2 Problemas de sa de bucal 3 Medi o dos problemas de odontologia ndices ndices de higiene oral IHO 4 Epidemiologia da c rie dent ria etiologia c rie dent ria no homem ancestral fatores relacionados doen a distribui o da doen a c rie na Cavidade Bucal 5 ndices de c rie dent ria unidades de medidas CPO D Ceo d Fichas individuais 6 Epidemiologia das demais doen as bucais m oclus o c ncer oral anomalias cong nitas 479 COL GIO EST MAR
176. F sica no Ensino Fundamental contemple como carga hor ria 3 aulas semanais OBJETIVOS GERAIS DISCIPLINA Promover nos alunos seja qualquer capacidade incapacidade sexo idade cultura ra a etnia religi o ou n vel social com habilidades atitudes valores e conhecimentos o entendimento para uma participa o em atividades f sicas e esportivas ao longo da vida Promover uma integra o segura entre o desenvolvimento da mente corpo e esp rito Ver como foco tamb m o corpo em atividade f sica desenvolvimento f sico e sa de Desenvolver padr es de interesse em atividade f sica os quais s o essenciais para o desenvolvimento desej vel e construir os fundamentos para um estilo de vida saud vel Desenvolver no aluno o respeito pelo seu corpo e dos outros 88 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Desenvolver a confian a e auto estima do aluno Real ar o desenvolvimento social preparando o aluno para enfrentar competi es vencendo ou perdendo cooperando e colaborando Desenvolver limites atrav s das regras impostas pelo desporto CONTE DO ESTRUTURANTE a expressividade corporal que atrav s de conte dos espec ficos permitem aflorar as diferentes manifesta es corporais Os conte dos estruturantes adotados ser o manifesta es est ticas corp
177. GEM EM URG NCIA E EMERG NCIA EMENTA Disciplina de conte do te rico pr tico com est gio supervisionado desenvolvido em campos onde o aluno possa adquirir o conhecimentos t cnico cient ficos aplicado assist ncia de enfermagem desenvolvendo habilidades no atendimento ao cliente em situa es de emerg ncia a partir do planejamento execu o e avalia o da assist ncia de enfermagem aos pacientes portadores de diversas afec es OBJETIVOS Relacionar os atuais modelos de pr ticas de sa de em enfermagem forma o do aluno Fornecer subs dio pr tico para a forma o do aluno em quanto ser comprometido com suas responsabilidades para com a sociedade Proporcionar conhecimento no mbito de atendimento ao cliente em situa o de emerg ncia CONTE DOS 1 Organiza o estrutura e funcionamento das unidades de atendimento de urg ncia e emerg ncia 2 Organiza o para o servi o de sa de para atendimento as urg ncias e emerg ncias 3 Assist ncia de enfermagem humanizada na promo o preven o e recupera o 4 As rela es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidiciplinar frente a situa es de urg ncia e emerg ncia Trauma Protocolo de atendimento de urg ncia e emerg ncia Assist ncia de enfermagem ao paciente politraumatizado 394 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 151
178. HEM Dirce O que Bio tica 1 ed S o Paulo brasiliense 2002 467 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 DISCIPLINA NO ES DE BIOSSEGURAN A EMENTA Processo sa de doen a e seus determinantes condicionantes principais problemas de sa de da popula o e recursos existentes para o enfrentamento desses problemas OBJETIVOS Desenvolver a es de preven o e monitoramento dirigidas a grupos espec ficos e as doen as prevalentes conforme definido no plano de a o da equipe de sa de CONTE DOS Conceitos em Biosseguran a Legisla o em Biosseguran a Mapas de risco No es de gerenciamento de res duos Descartes de materiais utilizados pelos profissionais e h bitos dos mesmos Bombas biol gicas Doen as contagiosas o N o Oo A OO N gt Medidas de seguran a METODOLOGIA DE ENSINO Como a Biosseguran a um tema de total relev ncia no dias atuais conhec la faz com que o aluno aumente seus conhecimentos sobre as armas qu micas sobre os cuidados que devem ser tomados em laborat rios sobre pacientes que portam doen as contagiosas tuberculose e que podem ser transmitidas caso n o sejam tomadas algumas precau es Mediante isso 468 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fon
179. I Antonio Carlos org Ensino de Geografia pr tica e textualiza o no cotidiano Rio Grande do Sul Media o 2000 GUERRA A Teixeira amp Texeira A Jos Teixeira Novo dicion rio geol gico Morfol gico Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1997 ATLAS Universal Lisboa Texto Ed 1998 IBGE Atlas nacional do Brasil Rio de Janeiro 2000 LACOSTE Yves A Geografia Isso Serve em Primeiro Lugar para fazer a Guerra Campinas Ed Papirus CARLOS Ana Fani A Espa o e Ind stria S o Paulo Contexto EDUSP 1998 SP SITO Maria da Encarna o B Capitalismo e a Urbaniza o S o Paulo Editora Contexto 1998 FERREIRA E A Carvalho O Mundo Contempor neo S o Paulo Ed N cleo 1996 PERREIRA Diamantino Santos Douglas Carvalho Marcos Geografia Ci ncia do espa o O espa o mundial S o Paulo Atual Editora 1987 MOREIRA Jo o Carlos e Est quio Sene Geografia Geral e do Brasil S o Paulo Scipione 2002 LUCCI Alabi e Anselmo L Branco Claudio Mendon a 1 ed S o Paulo Saraiva 2008 202 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 TERCIO Barbosa Rigolin e Lucia Marina Almeida Geografia Novo Ensino M dio S o Paulo ed Atica 2002 DIRETRIZES CURRICULARES de Geografia para o ensino m dio 2006 SITES DE BUSCA www google www Yahoo com br JORNAIS T
180. L RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 7 PLANO DE A O DA ESCOLA 7 1 GEST O DEMOCR TICA Objetivos Oportunizar momentos no decorrer do 1 semestre onde a comunidade escolar tenha conhecimento do plano de a o da Gest o democr tica onde esteja flex vel a poss veis altera es no que se refere ao conselho de classe do 1 e 2 bimestre Conselho Escolar Associa o de Pais Mestres e Funcion rios Gr mio Conselho de Classe Aluno Representante de Turma Professor Monitor de Turma Assembl ias Proposta pedag gica Objetivos Identificar o aluno como foco do processo educativo Trabalhar para o fortalecimento da unidade do trabalho escolar onde todos possam juntos planejar e executar a es para que a escola cumpra a sua fun o que foi discutida no Projeto Pol tico Detalhamento Adequa o das Diretrizes Curriculares junto ao Projeto Pol tico Reuni es com todos os segmentos da Comunidade Escolar para Estabelecer contatos discutir regras direitos e deveres Discutir a fun o da escola entre outros Identifica o de problemas de aprendizagem para encaminhamentos metodol gicos 539 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Estabelecer discuss es com a comunidade escolar sobre como ocorre o processo d
181. M SICA COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Forma Suporte Espacialidade Texturas Movimento Luz Sombra espectro solar cor o tons matizes Som Melodia Ritmo Harmonia e Intensidade Dura o Altura Timbre Linguagem Imagens bidimensionais Desenho pintura gravura fotografia propaganda visual Imagens tridimensionais Esculturas instala es constru es arquitet nicas Imagens virtuais Cinema televis o computa o gr fica v deo arte Composi es musicais Improvisa es musicais Interpreta es musicais Fone 44 3523 1515 3523 1290 Contextualiza o Hist rica Arte Pr hist rica Arte Eg pcia Antiga Arte Greco romana Arte Pr Colombiana nas Am ricas Arte Oriental Arte Renascimento Africana Barroco Neoclassicismo Romantismo Realismo Impressionismo Expressionismo Fauvismo Cubismo Abstracionismo Dada smo Surrealismo Opt art Pop art Teatro Pobre Teatro do Oprimido M sica Serial M sica Eletr nica Tecno M sica Minimalista Arte Engajada Hip Hop Rap Funk e Break Dan a Moderna Dan a contempor nea Vanguardas Art sticas Arte Ind gena Brasileira Arte Brasileira Arte 50 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centr
182. MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 preciso entender o trabalho como a o intencional do homem em suas rela es sociais dentro da sociedade capitalista na produ o de bens Assim preciso compreender que o trabalho n o acontece de forma tranquila j que est impregnado de rela es de poder Sociedade A sociedade em que vivemos estrutura se em classes com diferentes ideologias hist rias e culturas uma sociedade capitalista na qual a maioria dos indiv duos n o tem acesso ao desenvolvimento tendo poucas oportunidades sobre a a o social As condi es econ micas em sociedades baseadas na propriedade privada resultam em grupos com interesses conflitantes com possibilidades diferentes no interior da sociedade ou seja resultam num conflito entre classes Em qualquer sociedade onde existem rela es que envolvem interesses antag nicos as id ias refletem essas diferen as E embora acabem por predominar aquelas que representam os interesses do grupo dominante h possibilidades de se produzir id ias que representam a realidade do ponto de vista de outro grupo reflete a possibilidade de transforma o que est presente na pr pria sociedade Segundo Dermeval Saviani 1992 o entendimento do modo como funciona a sociedade n o pode se limitar s apar ncias necess rio compreender as
183. N Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 resultar em melhorias significativas para a organiza o do sistema escolar e para o bom desempenho do processo educativo pautado em valores ticos e pol ticos claramente demonstrados no compromisso com as a es que ir o produzir os avan os sociais O per odo de avalia o na escola marcado pela realiza o de muitos trabalhos pr ticos na rea de avalia o Em se tratando de avalia o de curr culo para a regula o do conhecimento constitui se em importante instrumento adquiri lo bem como define os comportamentos desejados controla os seus cumprimentos e aplica as san es ou pr mios Fica a encargo da SEED realizar Avalia es de Desempenho do Professor do Quadro Pr prio do Magist rio Esta avalia o engloba crit rios de produtividade participa o assiduidade e pontualidade Vale lembrar que avaliar tamb m descrever mensurar estabelecer crit rios comparar atribuir valor julgar Mas n o apenas isto Avaliar deve ser sempre e principalmente analisar compreender desvelar descobrir pesquisar estabelecer correla es ampliar a vis o aprofundar quest es dialogar construir significados para os sujeitos e para a coletividade Cabe a todos os envolvidos na avalia o acreditar no seu poder transformador e garantir o car ter educativo formativo e emancipados neste proces
184. NTE MAT RIA E ENERGIA TECNOLOGIA CONTEUDO ESPEC FICO N VEIS DE ORGANIZA O DOS SERES VIVOS ORGANIZA O CELULAR Conhecimentos F sicos Conhecimentos Qu micos Conhecimentos Biol gicos Unidades de medida Unidades de medida Aspectos morfofisiol gicos Equipamentos para Conceitos b sicos b sicos das c lulas observa o e descri o col ide osmose C lulas animais e vegetais de c lulas microsc pios difus o subst ncia membrana parede org nicas e inorg nicas celular citoplasma e n cleo Divis o celular mitose c lulas som ticas c ncer divis o celular meiose 72 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 anomalias cromoss micas Aspectos morfo fisiol gicos b sicos dos tecidos animais e vegetais Conceitos b sicos biosfera ecossistema comunidade popula o individuo sistemas rg os tecidos c lulas organelas mol culas tomos 73 CEP 87 302 230 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR Fone 44 3523 1515 3523 1290 CONTEUDO ESPEC FICO CORPO HUMANO COMO UM TODO INTEGRADO Conhecimentos F sicos Conhecimentos Qu micos Conhecimentos Biol gicos Conserva o dos aliment
185. O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa 292 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates
186. ONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 necess rio assim que num primeiro momento se busque juntamente com os professores o sentido original do planejamento Como cita Nilda Alves Planejamento como atitude modo de ser que implica conhecimentos e reflex o sobre a realidade em que se pretende atuar sele o de meios para a interven o visto a mudan a pretendida reflex o sobre os resultados obtidos e as novas proposi es de metas Isto s ser poss vel a partir de reflex es sobre os desafios da realidade da escola e da sala de aula a partir de necessidades e pretens o de resignificar o trabalho buscando conforme expostas novas formas de enfrentamento ao mesmo tempo em que nos comprometemos com a transforma o pr tica Sendo assim entendemos o plano de a o docente como produto do processo de reflex o e decis o e que tem como finalidade criar e organizar o trabalho educativo Fica claro tamb m a necessidade de fazer revis es pedag gicas refletir sobre a pr tica refazendo o caminho de volta e percebendo os atalhos que se encontra Centrar se na formula o coletiva de projetos de sa das para os desafios propostos e projetos que auxiliem o aluno a Aprender a pensar Aprender a estudar Aprender sobre os fatos atribuindo significado aos mesmos Fazer rela es espa o temporais Desenvolver capacidades intelect
187. ONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 10 Cuidados de enfermagem em sa de mental unidades de atendimento e de emerg ncias psiqui tricas METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas d
188. Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Para atendermos classes bastante heterog neas trabalharemos com v rios recursos que nos auxiliar o no processo do ensino e aprendizagem da Geografia leitura e interpreta o de textos mapas e imagens par dias produ es de textos formula o de quest es trabalhos em equipe pesquisas manuseio de material concreto constru o de pequenas maquetes aula expositiva e participativa an lise de indicadores s cias e econ micos e humanos gr ficos pesquisa de campos participa o pr tica dos alunos na sociedade arrast es panfletagem e conscientiza o da comunidade escolar e locais pr ximos escola apresenta es art sticas entre outros CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICOS DA DISCIPLINA A avalia o um dos instrumentos inseridos no processo ensino aprendizagem que deve dar ao professor uma forma de verificar a sua metodologia se esta ou n o acess vel ao educando e se o n vel de compreens o dos conte dos timo bom satisfat rio ou ruim perante o seu p blico alvo dando sempre a chance de retomar o processo e modific lo no que se refere aos m todos utilizados Esse processo cont nuo din mico e de car ter qualitativo deve oferecer elementos indispens veis para detectar se os conte dos e as estrat gias utilizados permitem atingir os objetivos propostos e dever conter diversa
189. Q O Hospital e sua organiza o administrativa S o Paulo LTr 1978 CAMPOS V F TQC Controle da Qualidade Total no estilo japon s Belo Horizonte Funda o Christiano Ottoni Escola de Engenharia da UFMG Bloch 1992 MELO Cristina Divis o social do trabalho de enfermagem S o Paulo Corterz 1986 BUSS P Qualidade de vida e sa de Ci ncia e sa de coletiva ABRASCO v 4 n 1 2000 GENTILE M Os desafios do munic pio saud vel Programa o da sa de munic pio saud vel Minist rio da Sa de m 1 ago out 1999 285 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ENFERMAGEM CL NICA T P EMENTA Cuidado integral de enfermagem ao adulto e idoso que apresentam altera es cl nicas dos sistemas m sculo esquel tico nervoso respirat rio circulat rio digest rio urin rio e end crino Apoio diagn stico Instrumentos e t cnicas b sicas de enfermagem Educa o em Sa de OBJETIVOS Aptos aos cuidados de pequeno m dio e grande complexibilidade das patologias que acometem os adultos e idosos Atentos para os cuidados de sa de m dica cir rgica Prestar assist ncia na organiza o e manuten o dos locais de trabalho como o bom uso dos aparelhos hospitalares e ser cuidadoso Orientar pacientes e familiares no autocuidado e alta hospitalar Relacionamento com a equipe de en
190. QUIM M C M LISBOA A M J Assist ncia ao KNOBEL E Condutas no paciente grave 2 ed S o Paulo Atheneu 1998 V 2 m dico cir rgica 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 V 1 NETTINA S M Pr tica de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003 3v NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION Diagn stico de PHIPPS LONG WOODS Enfermagem M dico Cir rgica Conceitos e pr tica Clinica 1 ed IV volume Lusodidacta 1990 promo o do cuidado colaborativo 5 ed Porto Alegre Artmed 2005 rec m nascido normas e rotinas 3 Ed S o Paulo Atheneu 1996 312 p ROLL Revista de Enfermeria Maio 1991 n 153 Queimaduras tratamiento y classificaci n pg 27 SMELTZER S C BARE B G Brunner Suddarth tratado de enfermagem Vol 3 72 edi o Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 1993 389 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO EM ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES GRAVES EMENTA Cuidado integral de enfermagem ao paciente nas diferentes fases do ciclo vital que apresentam altera es clinicas graves relacionadas aos diferentes sistemas submetidos a tratamento de alta complexidade Educa o em Sa de OBJETIVOS Prestar assist ncia de enfermagem dentro de princ pios cient ficos ticos e de humaniza o a pacientes adultos e pedi tric
191. RECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 PESQUISA EM ENFERMAGEM EMENTA Introdu o pesquisa Levantamento bibliogr fico e normas da ABNT Inform tica aplicada enfermagem Coleta e an lise de dados An lise cr tica de artigos cient ficos OBJETIVOS Levar o aluno ao aprendizado da pesquisa quanto levantamento de dados coletados para o lado cient fico considerando todo acervo bibliogr fico CONTE DOS conceitos e tipos de pesquisa Etapas de um trabalho cient fico Normas ticas em pesquisa Levantamento bibliogr fico e norma da ABNT Inform tica aplicada enfermagem Coleta e an lise de dados Ra An lise cr tica de artigos cient ficos METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada 402 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fund
192. RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS CAMPEDELLI M C Org Processo de enfermagem na pr tica S o Paulo tica 1989 CAMPOS J de Q O hospital e sua organiza o administrativa S o Paulo Ltr 1978 MELO Cristina Divis o social do trabalho de enfermagem S o Paulo Corterz 1986 BUSS P Qualidade de vida e sa de ci ncia e sa de coletiva ABRASCO v 4 n 1 2000 GENTILE M Os desafios do munic pio saud vel Programa o da sa de munic pio saud vel Minist rio da Sa de m 1 ago out 1999 377 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 SA DE COLETIVA EMENTA Programa de imuniza o vigil ncia epidemiol gica e sanit ria agravos de notifica o compuls ria e obrigat ria sistema de informa o coeficientes de indicadores de sa de OBJETIVOS Compreender a rela o existente entre sa de humana e meio ambiente e os determinantes desse processo tendo em vista as possibilidades de interven o nas diferentes situa es com objetivo de contribuir para uma melhor qualidade de vida segundo os pressupostos das a es de promo o da sa de CONTE DOS Programa de imuniza o Vigil ncia epidemiol gica Doen as de notifica o compuls ria e obrig
193. RUTURANTES CORPO HUMANO E SA DE AMBIENTE MAT RIA E ENERGIA TECNOLOGIA CONTEUDO ESPECIFICO BIODIVERSIDADE CARACTERISTICAS BASICAS DOS SERES VIVOS Conhecimentos F sicos Conhecimentos Qu micos Conhecimentos Biol gicos Temperatura Calor Metabolismo Caracter sticas b sicas diferen as entre os transforma o da mat ria que diferenciam os seres conceitos de calor ele da energia vivos dos n o vivos temperatura Equil brio fotoss ntese respira o Rela es de t rmico Transfer ncia fermenta o interdepend ncia seres de calor Transmiss o decomposi o vivos ambiente de calor Isolamento combust o Osmose Adapta es e controle da T rmico Movimento e Absor o Fotoss ntese temperatura corporal nos Locomo o Respira o organismos Intera es da Capilaridade Transpira o Guta o pele com o meio prote o Fototropismo Fermenta o do organismo regula o Geotropismo Decomposi o de gua e temperatura Movimento e locomo o Hibrida o Modos de agrupar os referencial impulso seres vivos Crit rios de velocidade a celera o classifica o Cinco grandes reinos dos seres vivos Biosfera adapta es dos seres 70 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 vivos animais e vegetais nos ambiente
194. Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 8 Assist ncia de enfermagem na parada cardio respirat ria 9 Assist ncia de enfermagem nas emerg ncias clinicas 10 Assist ncia de enfermagem nas emerg ncias cir rgicas 11 Administra o de medicamentos em urg ncia e emerg ncia 12 Educa o em sa de METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do no
195. S DA DISCIPLINA Arte em toda a sua trajet ria contou a hist ria da humanidade e o seu meio e dentro da disciplina de Arte procuramos contemplar todos os alunos independentemente de suas caracter sticas f sicas mental social e espiritual buscando dentro do social abranger o maior conhecimento nunca obstante se esquecendo que cada ser nico em seu universo e que respeitar estas diferen as nos respeitar Deixando o fluir das artes aflorar diante dos alunos buscar o conhecimento na compreens o das realidades e que amplie sua Segundo GASPARIN catarse a s ntese ou seja a sistematiza o do conhecimento adquirido a conclus o que o aluno chegou dentro de um processo com seus objetivos j determinados 164 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 sensibilidade para que com propriedade possa discutir tais assuntos agu ando seus sentidos De acordo com a LDBEN n 9 394 96 art 24 inciso V e com Delibera o 07 99 do Conselho Estadual de Educa o Capitulo art 8 a avalia o em Arte dever levar em conta as rela es estabelecidas pelo aluno entre os conhecimentos em arte e a sua realidade evidenciada tanto no processo quanto na produ o individual e coletiva desenvolvidas a partir desses saberes E se tratando de avalia o dentro da disciplina de Arte devemo
196. S DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como 363 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo se
197. SENTA O GERAL DA DISCIPLINA A F sica tem como objeto de estudo o universo em toda a sua complexidade O aprender na disciplina a compreender os seus conceitos princ pios e axiomas permite ao educando desenvolver novas id ias criar e transformar novos materiais produtos e tecnologia Assim como aprofundar o conhecimento das ci ncias naturais e suas transforma es com maior vis o de mundo PLANO DE ENSINO SEMESTRE ANO DISCIPLINA F SICA 2006 CURSO Ensino M dio CARGA TEORIA PR TICA TOTAL TURMA PER ODO HOR RIA 40 60 100 1 2 603 ANO Titula o Professor Nereu Pinto de Souza P s graduado Coordenador do curso ENSINO FUNDAMENTAL X ENSINO M DIO PROFISSIONAL 187 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 O saber f sico tr s um novo paradoxo s novas descobertas no campo da ci ncia maior flexibilidade no manuseio do conjunto de equipamentos procedimentos tecnol gicos de uso dom stico social cultural industrial profissional tornando se mais comprometidos com suas estruturas e mais acess vel sua aprendizagem Nos crit rios a serem utilizados para o ensino da F sica enfatiza a forma de como ela pode ser trabalhada as condi es centralizadas nos objetivos estabelecidos Em momento algum deve deixar de promover a constru o do c
198. SILVA Calestino Alves A supervis o e o Ensino in Revista de ANDE N 3 S o Paulo ANDE 1982 SYRIA Naura Carpeto Ferreira Gest o da Educa o impasses perspectivas e compromissos 2 ed S o Paulo Cortez 2001 PARAN Curso de Diretrizes Pedag gicas e Administrativas para Educa o B sica SOEIRO Leda Ribeiro Avalia o Educacional Porto Alegre Sulina 1982 240p BICUDO Maria Aparecida Viggiani Fundamentos de Orienta o Educacional S o Paulo Saraiva 1978 BRASIL Constitui o 1998 Rio de Janeiro FAE 1989 176p 571 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Gest o da Infra Estrutura Coordena o de Fortalecimento da Gest o Escolar Curitiba SEED SGI 2002 BRASIL Agenda 21 Brasileira Vinte e Um compromissos para o s culo 21 Bras lia 2002 GASPARIN Jo o Luiz Uma did tica para a pedagogia hist rico cr tica 2 ed Campinas S o Paulo 2003 Cole o Educa o Contempor nea SAVIANI Dermeval Pedagogia Hist rico Cr tica primeiras aproxima es Cortez S o Paulo 1991 Cole o Pol micas do nosso tempo v 40 Escola e Democracia S o Paulo Cortez 1988 Educa o Do Senso Comum Filos fica S o Paulo Cortez 1980 ARROYO Miguel G Da escola carente escola poss
199. Sa de OBJETIVOS Orientar os alunos quanto aos cuidados de pequeno m dio e grande complexibilidade das patologias que acometem os adultos e idosos Prestar assist ncia na organiza o e manuten o dos locais de trabalho como o bom uso dos aparelhos hospitalares e ser cuidadoso Orientar pacientes e familiares no auto cuidado e alta hospitalar Orientar os alunos quanto a import ncia do bom relacionamento com a equipe de enfermagem e a equipe multidisciplinar 319 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 CONTE DOS 9 Assist ncia de enfermagem humanizada na promo o preven o e recupera o 10 Afec es cl nicas de m dia complexidade que acometem o adulto relacionadas as mol stias infecto contagiosas de acordo com o perfil epidemiol gico regional 11 Afec es cl nicas de m dia complexidade que acometem o adulto relacionadas as mol stias oncol gicas de acordo com o perfil epidemiol gico regional 12 Afec es cl nicas de m dia complexidade que acometem o adulto com complica es decorrentes de patologias associadas 13 Administra o de medicamentos e quimioterapia 14 Administra o da nutri o parenteral e enteral 15 Apoio diagn stico de m dia e alta complexidade 16 Tratamentos espec ficos da oncologia METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta di
200. Secretaria de Estado da Educa o sendo autorizado para o ano letivo de 2005 o funcionamento do curso T cnico em Enfermagem na modalidade subsequente No ano de 2006 o Col gio implantou o curso t cnico de Agente Comunit rio de Sa de tamb m na modalidade subsequente O CELEM Centro de L ngua Estrangeira Moderna funciona com o amparo da Resolu o 2137 2004 que regulamenta e organiza a oferta de ensino extra curricular e plurilingu stica das l nguas estrangeiras modernas A rea total constru da de 4319 m num terreno de 15500 m A infra estrutura da escola composta de acesso e banheiro para portadores de necessidades educacionais especiais cal ada de passeio estacionamento carro bicicleta e moto rede telef nica gua e esgoto da rede p blica equipamentos de inc ndio de acordo com as normas do Corpo de Bombeiro A escola comp e se dos seguintes ambientes 21 salas de aula almoxarifado rea de circula o coberta biblioteca cantina comercial cozinha e despensa Laborat rio de F sica Qu mica Biologia e Enfermagem Laborat rio de Inform tica mecanografia refeit rio p tio coberto quadra poli esportiva coberta salas de recursos e apoio pedag gico de Educa o F sica orienta o supervis o coordena o professores dire o sanit rios secretaria O Col gio oferece Ensino Fundamental de 5 8 s rie com 24 turmas no M dio 19 turmas Ensino T cnico Profissional En
201. a Filos fica In Cadernos CEDES n 64 A Filosofia e seu ensino S o Paulo Cortez Campinas CEDES 2004 BACHELARD G O ar e os sonhos Ensaios sobre imagina o do movimento Tradu o Antonio de P dua Danesi S o Paulo Martins Fontes 1990 BORNHEIM O sujeito e a norma In NOVAES Adauto tica S o Paulo Companhia das Letras 1997 CHAUI M Convite Filosofia 13 2 edi o S o Paulo tica 2003 DELEUZE G GUATTARI F O que filosofia Tradu o de Bento Prado Jr e Alberto Alonso Mu oz Rio de Janeiro Ed 34 1992 288p Cole o Trans T tulo original Qu est ce que la philosophie DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO DE FILOSOFIA 2006 GALLO S KOHAN W orgs Filosofia no Ensino M dio Petr polis Vozes 2000 KOHAM amp WAKSMAN Perspectivas atuais do ensino de Filosofia no Brasil In F VERO A KOHANN W RAUBER J J Um olhar sobre o ensino de Filosofia lju ED da UNUJU 2002 KUENZER A Z Ensino M dio Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho S o Paulo Cortez 2000 245 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 MARCUSE H Eros e Civiliza o Uma interpreta o filos fica do pensamento de Freud Tradu o de lvaro Cabral Rio de Janeiro Guanabara Koogan MARX K Manuscritos econ mico filos ficos Tradu o do original a
202. a compet ncia profissional O professor com boa pr tica avaliativa aquele que sabe mobilizar adequadamente no contexto real os saberes e habilidades necess rias a sua pr tica docente E para construir pr ticas avaliativas bem sucedidas o professor precisa ter dom nio dos saberes fundamentais da pr tica docente Algumas categorias s o fundamentais para o trabalho pedag gico do professor como a afetividade utiliza o de diversos materiais incentivo a busca de novas informa es a rigorosidade na exig ncia dos registros dos alunos a utiliza o de diferentes procedimentos metodol gicos o resgate do conhecimento dos alunos o acompanhamento individual e orienta o das tarefas atividades propostas a corre o dos exerc cios propostos ou das tarefas atividades Em an lise s categorias entendem se que avalia o um componente efetivo do processo ensino aprendizagem inerente s pr ticas educativas 536 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 6 1 9 Recupera o De Estudos E Recupera o Paralela O compromisso do educador com a aprendizagem dos educandos as recupera es mais do que uma pr tica obrigat ria na escola deve significar uma postura de educador no sentido de garantir essa aprendizagem por parte dos alunos especialmente daqueles que tem maior dificuldade em determinados m
203. a es de experi ncias que o indiv duo reorganiza reformula e amplia o pr prio conhecimento atrav s da hist ria de vida do cotidiano resolvendo quest es descobrindo pensando e tamb m representado que o sujeito chega ao conhecimento O desenvolvimento e a aprendizagem s o processos din micos e complexos um promovendo e dando sustenta o ao outro Uma nova perspectiva de avalia o exige do educador uma concep o de crian a de jovem e adulto como sujeitos do seu pr prio desenvolvimento inseridos no contexto de sua realidade social pol tica e cultural A avalia o abrange o desempenho do aluno do professor e a adequa o do programa e acontece em todas as atividades com as trocas de informa es do aluno de seus colegas do professor e da comunidade A avalia o deve garantir a meta de qualidade do desempenho para todos no sentido de aquisi o dos conhecimentos 5 5 1 Concep es Das Diretrizes Curriculares Diretriz um lugar textual marcado pela provisoriedade de certas reflex es pela passagem em dire o aos m ltiplos fazeres que articulam conhecimentos capazes de atender as diferentes demandas da comunidade escolar As diretrizes prop em uma abertura do campo das pr ticas de ensino convocam os professores a o cont nua de escritura e reescritura Elas n o t m a fun o de circunscrever ou limitar as pr ticas docentes mas a de darem curso 42 COL GIO EST MARECHAL RONDON En
204. a es e maneiras de se relacionar que busquem a integra o entre as equipes de sa de e a comunidade Identificar a import ncia do acompanhamento da fam lia no domic lio como base para o desenvolvimento de sua a o Desenvolver a capacidade de trabalhar em conjunto com a equipe de sa de intrasetoria e intersetorialmente CONTE DOS 1 Defini o de tica 2 tica no trabalho em sa de 3 tica e psicologia 4 Fam lia a base das primeiras rela es interpessoais 440 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 5 Relacionamento interpessoal o TACS e a equipe multi profissional o TACS e a comunidade eu e os outros o TACS e a intersetorialidade 6 Formas de se relacionar estrat gias de abordagem a grupos sociais especialmente a comunidade atendida 7 Comportamento assertividade n o assertividade agressividade 8 Comunica o a efic cia da boa comunica o 9 Valores pessoais cada um com sua bagagem METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas
205. a es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidiciplinar frente a situa es de alta complexidade 4 Afe es clinicas e cir rgicas graves mais comuns de acordo com o perfil epidemiol gico regional Administra o de medicamentos soroterapia e hemoterapia Apoio diagnostico pacientes graves Assist ncia de enfermagem na hemodi lise o N O 0 Assist ncia de enfermagem na ventila o assistida monitoriza o card aca e hemodinamica invasiva 9 Assist ncia de enfermagem ao rec m nascido crian a adolescente adulto e idoso em situa o de alto risco 386 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 10 Assist ncia de enfermagem ao paciente queimado 11 Doa o de rg o e abordagem com a fam lia 12 Alta hospitalar 13 Educa o em sa de METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez m
206. a o A manh toldo de um tecido t o a reo que tecido se eleva por si luz bal o APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A disciplina de L ngua Portuguesa uma das ci ncias que envolve forma informa constr i e reconstr i toda a produ o do conhecimento humano mais diretamente dentro do campo da linguagem em que se processa o fio condutor de todos os saberes Sendo assim justifica se a necessidade dessa disciplina por s la de suma import ncia para o processo de ensino aprendizagem das outras disciplinas numa perspectiva multidisciplinar 213 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 O trabalho com o ensino de l ngua e literatura deve se integrar dialeticamente numa pr tica de professor aluno sujeito do dizer e do pensar agindo sobre o mundo transformando o atrav s de nossas a es sendo formados por uma capacidade lingu stica plural clara libert ria e inalien vel conforme se expressa Jo o Cabral de Melo Neto no poema tecendo a manh A concep o de sujeito entendida nesse processo de ensino aprendizagem constitui se num ser que interage em seu meio transformando o e transformando se de acordo com suas necessidades visto que um ser natural e social construindo se e ao meio em que vive por meio da linguagem O homem como sujeito de sua hist ria segundo Santoro
207. a o Fen menos do estufa superaquecimento planeta efeito buraco na camada de oz nio A luz e a vis o Propaga o retilinea da luz e a forma o de sombras reflex o da luz e as cores dos objetos Olho instrumento Modelo processo humano como ptico do vis o f sico de lentes Espelhos e CEP 87 302 230 calor Subst ncias COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR compostas simples e vivos Misturas tomo Classifica o dos elementos Liga es Rea es Fun es Equa es Fen menos superaquecimento planeta efeito qu micos qu micas qu micas qu micas qu micas do estufa buraco na camada de oz nio e respons veis poluentes Fone 44 3523 1515 3523 1290 de seres N veis organiza o dos Sais vivos minerais Car ncias nutricionais Elementos qu micos naturais Preven o e tratamento das doen as relacionadas aos efeitos da radia o Tratamento do c ncer a o dos elementos radioativos no corpo humano Fen menos do estufa superaquecimento planeta efeito buraco na camada de oz nio e seus efeitos nocivos aos seres vivos e ao ambiente Sistema sensorial 78 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone
208. a o e a avalia o de um curr culo deve ser a insatisfa o com o existente e a busca do novo Por isso coletivamente 31 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 devemos ter condi es de decidir o que se considera significativo que os alunos aprendam como fazer para que ele compreenda o mundo em que vive e tente muda lo Esta a principal quest o ela dif cil de se respondida e requer grande responsabilidade em rela o ao futuro das crian as e dos jovens Al m da necessidade da sele o e organiza o tem ainda dois elementos importantes do curr culo a hierarquiza o e a distribui o Com a hierarquiza o vamos discutir porque uma disciplina mais valorizada que outra e porque alguns saberes s o considerados mais importantes que outros Geralmente temos que recorrer sociedade e hist ria para entender esta hierarquiza o Por fim a distribui o diz respeito divis o social que fazemos do conhecimento Estamos diante da quest o quem estuda o qu Para alguns alunos a sociedade reserva uma forma o aligeirada e para outros o conhecimento abstrato mais elaborado Al m desta divis o social mais ampla a distribui o de conhecimentos acontece dentro de uma mesma sala pois fazemos expectativas temos preconceitos e determinamos diferen as entre os nossos pr prios aluno
209. a o saud vel prote nas carboidratos gorduras Seus benef cios e seus males T nis de mesa Jogos intelectivos Obesidade consumo e demanda energ tica A import ncia da flexibilidade Alongamento mitos e verdades Corpo humano Higiene e sexualidade 92 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 B sico de nutri o Drogas no esporte Ser tico no esporte e fora dele Diversidade Cultural Projeto Maredon hist rico e origem v deo CONTE DO ESTRUTURANTE DA 8 S RIE a expressividade corporal que atrav s de conte dos espec ficos permitem aflorar as diferentes manifesta es corporais Os conte dos estruturantes adotados ser o manifesta es est ticas corporais na dan a e no teatro manifesta es esportivas jogos brincadeiras e brinquedos Conte dos Espec ficos Da 8 S rie Manifesta es est ticas corporais na dan a e no teatro Dan as tradicionais e folcl ricas Desenvolvimento de formas corporais ritmo expressivas Dan as Modernas Manifesta es Esportivas Origem dos diferentes esportes e sua mudan a na hist ria Princ pio b sico dos esportes t ticas e regras O sentido da competi o Elementos b sicos construtivos dos esportes arremessos deslocamentos passes fintas etc Jogos brincadeiras e brinque
210. a O eixo uso da lingua oral e escrita em cujo mbito se d a pr tica de escuta e de leitura de textos assim como a pr tica de produ o de textos orais e escritos caracteriza se pela organiza o dos diferentes discursos que explicitam 133 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 a elabora o oral e escrita por parte do educando com claras inten s comunicativas O eixo reflex o sobre a l ngua e a linguagem em cujo mbito se d pr tica de an lise lingu stica reflete se no percurso das atividades em seu fazer e ou refazer e em rela o aos instrumentos lingu sticos que posssibilitam o desenvolvimento da pr tica discursiva com o prop sito de adequar as formas de express o da l ngua e da linguagem aos seus fins comunicativos Entendemos que o uso e reflex o sobre a l ngua e a linguagem se fazem presentes no ato dos discursos na maneira de elabor los e na intencionalidade do emissor que pela pr tica discursiva que as habilidades espec ficas de L ngua Portuguesa quais sejam falar escutar ler e escrever se concretizam e contribuem para o desenvolvimento das compet ncias lingu stica do educando CRIT RIOS DE AVALIA O DA DISCIPLINA O grande desafio da escola superar a discrimina o e dar a conhecer a riqueza apresentada pela diversidade etno cultural que comp e o
211. a dos africanos a luta dos negros no Brasil a cultura negra brasileira e o negro na forma o da sociedade nacional resgatando a contribui o o povo negro nas reas social econ mica e pol tica pertinentes a hist ria do Brasil 1 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES TRABALHO CULTURA PODER CONTE DOS ESPEC FICOS 1 Pr hist ria Antiguidade Oriental Gr cia das origens ao per odo Arcaico Gr cia Per odo cl ssico s culo Va C IVaC Roma Imp rio Romano Alta Idade M dia Feudalismo na Europa Ocidental 9 Cultura Medieval 10 Forma o das Monarquias Centralizadas o N oo a e O 11 Expans o mar tima europ ia 12 Revolu o comercial e o mercantilismo 13 A montagem da col nia portuguesa na Am rica 14 Renascimento cultural 207 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 2 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES TRABALHO CULTURA PODER CONTE DOS ESPEC FICOS f Reforma protestante 2 Absolutismo 3 As disputas europ ias pela col nia portuguesa na Am rica 4 Apogeu e crise do sistema colonial na Am rica portuguesa 5 Am rica colonial espanhola 6 7 8 9 Am rica colonial inglesa Iluminismo Processo de Independ ncia dos Estados Unidos da Am rica Revolu o Francesa 10 Era napole nica 11 Congresso de Viena 12 Independ ncia da Am rica portug
212. a e assim compreender as rela es existentes entre os lugares em um mundo onde as dist ncias e os obst culos f sicos t m sido superados pelo desenvolvimento tecnol gico e cientifico conhecer e entender as causas das desigualdades e dos problemas sociais e como esses problemas est o inseridos no espa o para que possa ent o assumir uma postura consciente em rela o necessidade de transforma es sociais identificar a a o humana na natureza e suas consequ ncias compreender que todos fazemos parte de uma sociedade que constantemente transformada e que somos em grande parte autores dessas mudan as Compreender e valorizar todas as formas de trabalho humano assim como desenvolver uma postura cr tica na abordagem das rela es de trabalho 107 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Conhecer e compreender os conceitos fundamentais da Geografia e por meio do estudo dos processos fen menos naturais e sociais entender a din mica dos lugares onde vivemos Identificar como a Geografia pode se inter relacionar com as diferentes reas do conhecimento Literatura Matem tica Ci ncias e Artes entre outras Adquirir conhecimentos sobre a linguagem cartogr fica a fim de representar interpretar e localizar elementos processos e fen menos estudados pela Geografia
213. a potencializar educadores a se aventurarem em experi ncias criativas promotoras de uma educa o n o racista n o machista e n o elitista proporcionar momentos de encontros atualiza o e consequentemente constru o produ o coletiva do conhecimento a favor de uma educa o para todos efetivamente inclusiva a partir do olhar sobre a nossa diversidade cultural COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Nesta concep o ressalta se o multiculturalismo religioso que proporciona a reflex o sobre a realidade na perspectiva de compreens o de si e do outro na diversidade universal do conhecimento da religiosidade tendo em vista assegurar o direito igualdade de condi es de vida e de cidadania nas diferentes express es religiosas advindas da elabora o cultural Para viver democraticamente multicultural preciso conhecer e respeitar as diferentes culturas e grupos que as constituem Como a conviv ncia entre grupos diferenciados marcada pelo preconceito um dos grandes desafios da escola conhecer e valorizar a trajet ria particular dos grupos que comp em a comunidade escolar estabelecendo uma nova rela o entre conhecimento compreendido como produto e como processo da a o humana O ato de empreender a busca do conhecimento sustenta se na interroga o de como o ser humano trans
214. a Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 b A dimens o s cioambiental c A din mica cultural demogr fica d A quest o geopol tica CONTE DOS ESPEC FICOS 1 O espa o global Consumo meio ambiente e desigualdades no espa o global Am rica desenvolvida Europa desenvolvida Pa ses ex socialistas da Europa e da sia o Q e Ur IM Pa ses desenvolvidos da bacia do Pac fico e polar CONTE DOS COMPLEMENTARES 1 Agenda 21 2 Problemas ocasionados pela falta de esgoto 3 preserva o da gua no meio em que vivemos 4 Desenvolvimento sustent vel 5 O esgotamento dos recursos naturais Desigualdades Sociais METODOLOGIA DA DISCIPLINA A abordagem dos conte dos ser atrav s da busca pela intera o entre educandos e o mundo que os cerca para tanto dever haver altern ncia entre dedu o e indu o para que o aluno aprofunde progressivamente a compreens o das rela es entre o local e o global conhecendo assim cada vez melhor o seu espa o de viv ncia necess rio tamb m o trabalho com a sele o e organiza o das informa es visto que os meios de comunica o oferecem aos alunos uma quantidade de informa o sobre os mais diversos recantos do planeta e com a media o do professor fazer com que estas informa es ajudem no processo de ensino aprendizagem 111 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e
215. a SEED para efetiva o desta forma o continuada do professor como a amplia o da oferta das modalidades de 10 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 capacita o p s gradua o cursos semin rios grupos de estudos entre outros de forma presencial e n o presencial promo o de acesso a recursos tecnol gicos que oportunizem a inclus o digital trabalho conjunto com as institui es de ensino superior e outras ag ncias formadoras espa os institucionais para publica es e trocas de experi ncias revistas peri dicos m dia escrita e televisionada entre outros estabelecimento de f rum permanente de discuss o Concordamos com a Illma Passos Veiga quando afirma que forma o continuada de direito de todos os profissionais que trabalham na escola uma vez que n o s ela possibilita a progress o funcional baseada na titula o na qualifica o e na compet ncia dos profissionais mas tamb m propicia fundamentalmente o desenvolvimento profissional dos professores articulado com as escolas e seus projetos Esta forma o continuada dos profissionais da escola compromissada com a constru o do projeto pol tico pedag gico n o limita seus conte dos curriculares mas se estende discuss o da escola como um todo e suas rela es com a sociedade quest es de cidadania
216. a an lise da situa o de sa de no Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise de Situa o em Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2005 http ioh medstudents com br imuniza htm 28 07 2006 http www saude rj gov br guia sus cidadao pg 30 shtml 28 07 2006 http www anvisa gov br 28 07 2006 http www portal saude gov br portal arquivos pdf PNS pdf 28 07 2006 385 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES GRAVES T P EMENTA Cuidado integral de enfermagem ao paciente nas diferentes fases do ciclo vital que apresentam altera es clinicas graves relacionadas aos diferentes sistemas submetidos a tratamento de alta complexidade Educa o em Sa de OBJETIVOS Prestar assist ncia de enfermagem dentro de princ pios cient ficos ticos e de humaniza o a pacientes adultos e pedi tricos cl nicos e cir rgicos em estado cr tico semi cr tico intermedi rio e auto cuidado contribuindo para a preven o de sequelas de doen as e recupera o das condi es de sa de CONTE DOS 1 Organiza o estrutura e funcionamento das unidades de interna o de alta complexidade 2 Assist ncia de enfermagem humanizada na promo o preven o e recupera o de sa de dos pacientes em estado grave 3 As rel
217. a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 260 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS 1 AMABIS J Mariano MARTHO Gilberto R Fundamentos da Biologia Moderna S o Paulo moderna 1999 2 GARDNER Ernest et al Anatomia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 3 GUYTON hall Tratado de Fisiologia M dica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1999 4 ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANAS Curitiba ETECLA 1983 5 GARDNER GRAY O RAHILLY Anatomia 3 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1971 6 GON ALVES R P FERREIRA A L M VALDER R de Anatomia para Enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1982 189 p 7 Grande Atlas de Anatomia Anatomia S o Paulo Editora Parma ed 8 KAWAMOTO E E Anatomia e Fisiologia Humana S o Paulo EPU 1988 9 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno instrumentalizando a a o profissional 2 Minist rio da Sa de Projeto de Profission
218. a bio tica diferen a entre tica e bio tica fundamenta o te rica historia origem princ pios e defini es 2 Ecologia e bio tica global necessidade para a sobreviv ncia humana ecologia e uso de animais em pesquisas 3 Bio tica e religi es o parlamento mundial das religi es Introdu o aos temas pol micos da atualidade 4 Sa de no Brasil pol ticas de sa de no Brasil 5 O ser humano a tecnologia e a bio tica a pessoa humana tema central da bio tica 6 Pesquisas com seres humanos 7 T cnica de reprodu o assistida Aborto 8 Transplante 465 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 9 Eutan sia 10 A morte e o morrer METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer
219. a comunidade e com o sistema educacional no qual a escola est inserida A gest o democr tica envolve a cria o de conselhos colegiados a democratiza o de informa o para a escola e para a comunidade a defini o de valores socioculturais que fundamentam e direcionam o trabalho escolar o conhecimento da realidade e sem ndices de evas o e repet ncia m dia dos alunos em L ngua Portuguesa e Matem tica caracter sticas e potencial da comunidade as prioridades did tico pedag gicas e equipamentos necess rios Os controles normativos burocr ticos s o direcionados pelo sistema e adaptados a realidade da escola como os registros de frequ ncia notas e balancetes em livro pr prio ou atas sistemas ligados SEED Secretaria de Estado da Educa o atrav s do NRE N cleo Regional de Educa o para compatibilizar pol ticas e conte dos curriculares contrata o de professores e t cnicos indicadores de desempenho dos alunos e qualidade do trabalho escolar sob a supervis o interna A escola organiza seus recursos de forma racional para alcan ar em tem certo os resultados a que se prop e como seus objetivos articulando cultura da comunidade necessidades de aprendizagem e os fins da educa o a elabora o do Projeto Pol tico Pedag gico para nortear efetivamente as a es educativas escolares sistema de avalia o interno sistem tica utilizada como recurso administrativo pedag gico estendido a todo o trabalho escolar
220. a da unidade de sa de local Realizar vacina o e conserva o adequada de imunobiol gicos bem como orienta o sobre doen as preven veis por vacina o e rea es adversas Atuar nos programas Sa de da Fam lia da crian a da mulher do idoso hansen ase tuberculose entre outros Realizar atividades educativas em sa de junto popula o Entender os principais indicadores de sa de e identificar as doen as de notifica o compuls ria Identificar sinais sintomas formas de preven o e transmiss o de doen as vinculadas pelo ar gua alimentos ou vetores CONTE DOS SEGUNDO SEMESTRE 1 Observa o do fluxo de atendimento aos pacientes 2 Funcionamento dos v rios setores da Unidade de Sa de 312 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 3 Vacina o e manuten o adequada de imunobiologicos 4 Realiza o de t cnicas em pr consulta curativo injet veis e inala o 5 Observa o da puericultura 6 Participa o no Programa Sa de da Fam lia 7 Participa o em campanhas de sa de do idoso crian a ou mulher 8 Programa da hansen ase e tuberculose 9 Estudo de caso QUARTO SEMESTRE 1 Vacina o e manuten o adequada de imunobiologicos 2 Realiza o de t cnicas em curativo inala o e injet veis 3 Participa o no Programa Sa de da Fam lia e outr
221. a do aluno p uma maior compreens o da realidade da qual faz parte Assim entende se que a organiza o e planejamento da a es que ser trabalhadas pedagogicamente nas aulas devam possibilitar ao aluno o entendimento do que tratado de 183 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 maneira especifica na ed F sica e dos diversos aspectos das suas pratica na realidade social A aula neste sentido aproxima o aluno da percep o da totalidade das suas atividades uma vez que lhe permite articular uma a o o que faz com o pensamento sobre ela o que pensa e com o sentido que dela tem o que sente Coletivo de autores 1992 p 87 As considera es que devem ser feitas acerca de um tema escolhido para uma aula de ed F sica deve inicialmente apontar para uma lista de conte dos previamente selecionados coerentemente e que promova uma leitura da realidade daquilo que se produziu cultural e historicamente Este tipo de a o ser importante para que seja estabelecido um sistema circular onde o aluno possa perceber a inter rela o entre o conhecimento da pratica social concreta para o conhecimento critico te rico retornando novamente a pratica social concreta Esse metado poder auxiliar o aluno a compreender melhor a reta realidade bem como formular conceitos pr prios a partir da teorias apresen
222. a educa o profissional CONTE DOS ESTRUTURANTES 13 S RIE ANO e N meros e lgebra Conjunto dos N meros Reais e Fun es Fun o Afim Fun o Quadr tica Fun o Modular Fun o Exponencial Fun o Logar tmica Progress o Aritm tica Progress o Geom trica e Geometria Geometria Plana e Tratamento da Informa o Estat stica Matem tica Financeira CONTE DOS COMPLEMENTARES Cultura Afro Brasileira Agenda 21 Educa o Fiscal 2 S RIE ANO e Fun es 227 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Fun o Trigonom trica N meros e lgebra Matrizes Determinantes Sistemas Lineares e Geometria Geometria Plana e Tratamento da Informa o An lise Combinat ria Probabilidade Bin mio de Newton CONTE DOS COMPLEMENTARES Cultura Afro Brasileira Agenda 21 Educa o Fisca CONTE DOS COMPLEMENTARES Cultura Afro Brasileira Agenda 21 Educa o Fiscal 228 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 METODOLOGIA DA DISCIPLINA Os conhecimentos j adquiridos pelos alunos devem ser considerados portanto partindo deles ser feita a abordagem de conte dos matem ticos por meio de resolu o d
223. a elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no 279 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sist
224. a oral e escrita pelas diferentes culturas religiosas Literatura oral e escrita cantos narrativas poemas ora es etc Exemplos Vedas Hinduismo Escrituras Bah s F Bah l Tradi es Orais Africanas Afro brasileiras e Amer ndias Alcor o Islamismo Etc IV Organiza es religiosas 101 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 As organiza es religiosas comp em o sistema religioso organizados institucionalmente Ser o tratadas como conte dos destacando se as suas principais caracter sticas de organiza o estrutura e din mica social dos sistemas religiosos que expressam as diferentes formas de compreens o e de rela es com o sagrado Fundadores e ou L deres Religiosos Estruturas Hier rquicas Exemplos de Organiza es Religiosas Mundiais e Regionais Budismo Sidarta Gautama Confucionismo Conf cio Espiritismo Allan Kardec Tao smo Lao Tse Etc CONTE DOS DE ENSINO RELIGIOSO 6 S RIE Universo Simb lico Religioso Os significados simb licos dos gestos sons formas cores e textos Nos Ritos Nos Mitos No Cotidiano Exemplos Arquitetura Religiosa Mantras Paramentos Objetos Etc Il Ritos S o pr ticas celebrativas das tradi es manifesta es religiosas formadas por um conjunto de rituais Pode ser
225. a pela maioria absoluta de seus membros em Assembl ia Extraordin ria convocada para tal fim e com raz es fundamentadas documentadas e devidamente registradas assessorar apoiar e colaborar com o Diretor em mat ria de sua compet ncia e em todas as suas atribui es com destaque especial para a o cumprimento das disposi es legais b a preserva o do pr dio e dos equipamentos escolares c a aplica o de medidas disciplinares previstas no Regimento Escolar quando encaminhadas pela Dire o Equipe Pedag gica e ou referendadas pelo Conselho de Classe d comunicar ao rg o competente as medidas de emerg ncia adotadas pelo Conselho Escolar em casos de irregularidades graves na escola estabelecer anualmente um cronograma de reuni es ordin rias Associa o de Pais Mestres e Funcion rios discutir no seu mbito de a o sobre a es de assist ncia ao educando de aprimoramento do ensino e integra o fam lia escola comunidade enviando sugest es em conson ncia com a Proposta Pedag gica para aprecia o do Conselho Escolar e equipe pedag gica administrativa prestar assist ncia aos educandos professores e funcion rios assegurando lhes melhores condi es de efici ncia escolar em conson ncia com a Proposta Pedag gica deste Estabelecimento de Ensino buscar a integra o dos segmentos da sociedade organizada no contexto escolar discutindo a pol tica educacional visando sempre a realidade dessa c
226. a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno 490 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de mod
227. abelece uma rela o aberta e inter relacionar se em torno de uma id ia integradora centrada numa realidade que se transforma 34 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 5 3 2 Configura o Matriz Te rica MATRIZ CURRICILAR DO ENSINO FUNDAMENTAL 5 8 S RIE Nome da Disciplina Composi o Curricular S ess ARTES A BNC 2 da EDUCA O FISICA Be a a 3 ENSINO RELIGIOSO BNC 1 l4 Jo Jo GEOGRAFIA IJBNC O hB 3 4 hB HIST RIA _ BNC _ _ hB hB 3 4 L NGUA PORTUGUESA BNC _ J4 J4 4 l4 MATEM TICA BNC _ _ J4 l4 j4 4 LEM INGLES JPD J2 J2 J2 2 MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO M DIO Nome da Disciplina Composi o Carga Hor ria Curricular Semanal das Seria es 35 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 ARTE JBNC j2 12 Jo E 2 SOCIOLOGIA IBNC Jo 2 Jo L E M INGL S PD 2 2 2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO T CNICO EM ENFERMAGEM Nome da Disciplina Composi o Carga Hor ria c digo SAE Curricular Semanal das Seria es ANATOMIA E FISIOL APLIC A ENF FE 4 lo jo jo SA DE E SEGURAN A DO TRABALHO FE l4 lo lo lol F FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM FE Cc 4 jo jo lo INTROD A ASSIST EM ENFERM FE 7 o
228. aber e agir humano Problematizar atrav s do di logo investigativo possibilitando um pensar l gico coerente e critico desvelando assim a realidade tornando o educando capaz de perceber o que esta por tr s das id ias e como elas se tornam ideologias facultando a anatomia do pensamento CONTE DOS ESTRUTURANTES E ESPEC FICOS S RIE ANO 2 S ANOS 1 MITO E FILOSOFIA 1 1 A filosofia como necessidade do esp rito humano 1 2 MITO Passagem do Mito para a raz o logos 1 3 O mito da caverna 1 4 Os quatros significado do mito da caverna 2 A concep o do homem 2 1 O homem como ser racional animal pol tico pr xis livre finito 240 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 3 FILOSOFIA DA CI NCIA 3 1 Senso comum e conhecimento especifico 3 2 M todo cientifico 3 3 Finalidades e Mitos que envolvem a Ci ncia 3 4 Reflex o critica 3 5 O te rico o pr tico e o po tico 3 6 Tecnologia 4 TEORIA DO CONHECIMENTO 4 1 O que conhecer 4 2 Quest o do Ser 4 3 Plat o Arist teles S crates e Tom s de Aquino 4 4 Tens o entre F e Raz o 4 5 Idealismo 4 6 Empirismo 4 7 Fenomenologia CONTE DOS DOS 3 S ANOS 1 FILOSOFIA POLITICA 1 1 Estado e forma de governo 1 2 Estado sociedade e poder 1 3 Democracia 1 4 Cidadania 1 5 Ideologia 1 6 Jusnaturali
229. abilita o F sica 437 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o do est gio supervisionado do educando ser observado atrav s de crit rios importantes para a forma o do agente de sa de no desenvolvimento do seu papel social junto a comunidade Os crit rios de avalia o s o integrador mediador promotor da sa de lideran a conhecimento t cnico cient fico auto planejamento gerenciamento de tempo espa o e trabalho tica e mobilizador social 438 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS BERGER L MAILLOX POIRIER D Pessoas idosas uma abordagem global Lisboa Lusidacta 1995 BRASII Minist rio da Sa de Secretaria Nacional de Organiza o e Desenvolvimento de servi os de sa de Normas e padr es de constru es e instala es de servi os de sa de 2 ed Bras lia 1987 BRASIL Lei n 8 642 1994 Disp e sobre a Pol tica Nacional do Idoso e d outras provid ncias on line Brasilia DF 2008 BRASIL Disp e sobre o Estatuto do Idoso e d outras provid ncias on line Brasilia DF 2008 CIAMPONE M H T PEDUZZI M Trabalho em equipe e trabalho em grupo no Programa de Sa de da Fam lia V
230. ada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa 287 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a
231. ador de id ias A o professor cabe sistematizar esses conhecimentos dar fundamenta o cientifica e mediar as a es e ter uma postura investigativa de pesquisa recusando uma vis o receptiva e reprodutiva de mundo tendo em vista sua fun o enquanto um ser critico independente questionador e agente transformador do ensino e da escola e decorr ncia disso da pr pria sociedade Os conte dos ser o estruturados de forma a possibilitar a intera o entre professor e aluno que dever ser proporcionada atrav s de questionamentos leituras atividades exposi o de trabalhos orais e escritos visando resgatar o conhecimento que o aluno possui estimulando sempre a participa o em debates semin rios e nos diferentes projetos da escola A partir do exposto sobre a teoria e o ensino da Geografia pode se acrescentar que a relev ncia dessa disciplina esta no fato de que todos 200 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 os acontecimentos do mundo t m uma dimens o espacial onde o espa o e a materializa o dos tempos da vida social Portanto h que se empreender um ensino capaz de fornecer aos alunos conhecimentos espec ficos da Geografia com os quais ele possa ler e interpretar criticamente o espa o sem deixar de considerar a diversidade das tem ticas geogr ficas e suas diferente
232. ais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como 387 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprend
233. al A Oralidade Leitura Escrita e a An lise Lingu stica s o insepar veis na vida e consequentemente nas pr ticas de uso efetivadas nas 127 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 salas de aula na perspectiva dos sujeitos hist ricos que as vivenciam em situa es concretas CONTE DOS COMPLEMENTARES Cultura Afro Brasileira Africana CONTE DOS ESPEC FICOS Leitura e Interpreta o Para falar com express o Para escrever com adequa o discurso e o contexto discurso citado intertextualidade discurso citado nos g neros narrativos a l ngua em foco sujeito indeterminado vozes do verbo agente da passiva produ o de texto elementos da narrativa narra o charge Pixote o texto teatral escrito biblioteca da escola contando anedotas e casos engra ados Cereja de olho na imagem cartum do Quino interpreta o de m sicas Leitura e Interpreta o para escrever com adequa o Para escrever com expressividade o discurso citado nos g neros narrativos Il denota o e conota o o trema e o cento diferencial 128 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 a l ngua em foco o predicativo do objeto e o predica
234. alidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a 459 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 460 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE O trabalho do agente comunit rio d
235. aliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 156 p il 261 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 10 VON BRANDIS H J Anatomia e fisiologia para profissionais da equipe de sa de S o Paulo EPU 1977 11 SOBOTTA Atlas de Anatomia Humana Tradu o de WERNEK H 19 ed Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan S A vol 1 e 2 1993 262 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 SAUDE E SEGURAN A NO TRABALHO T EMENTA Ecossistema Ciclo vital das bact rias v rus fungos ricketsias protozo rios helmintos e artr podes Principais doen as por agentes externos formas de infesta o e cont gio Sistema imunol gico Higiene e profilaxia Precau es universais nos servi os de sa de Comiss o de controle de infec o hospitalar OBJETIVOS Fornecer subs dios acerca dos microorganismos bact rias v rus fungos ricketsias e protozo rios helmintos e artr podes que acometem os seres humanos ciclos biol gicos formas de cont gio e doen as causadas por estes seres biol gicos Capacitar o aluno para intervir no processo sa de doen a quer por a es ou por informa es Dotar os alunos dos conhec
236. amental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa O
237. amental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 392 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ALFARO LEFREVE ROSALINDA Aplica o do processo de enfermagem BRANDEN P S Enfermagem materno infantil Rio de Janeiro Reichmann amp Autores Editores 2000 544p BRUNNER SUDDARTH Tratado de enfermagem m dico cir rgica de Janeiro Guanabara Koogan 1983 965 p enfermagem da nanda defini es e classifica es 2003 2004 Porto Alegre Artmed 2005 FELIPPE J NIOR J Pronto socorro fisiopatologia diagn stico e tratamen
238. an a e do adolescente decorrentes do processo de desenvolvimento e do processo sa de doen a Ter habilidades para acompanhar e atender crian a e ao adolescente Executar a es de assist ncia de enfermagem crian a e ao adolescente em mbito ambulatorial e hospitalar CONTE DOS Introdu o enfermagem pedi trica Pol ticas p blicas de atendimento sa de da crian a e do adolescente Organiza o estrutura e funcionamento da unidade pedi trica Crescimento e desenvolvimento da crian a e do adolescente Estatuto da crian a e do adolescente Viol ncia na inf ncia Crescimento e desenvolvimento da crian a e do adolescente Necessidades b sicas da crian a e do adolescente Atua o de enfermagem junto crian a e adolescente e sua fam lia o 0 N O 0 eO N gt Assist ncia de enfermagem crian a e ao adolescente com afec es cl nicas e cir rgicas 10 Apoio diagn stico em pediatria 11 Administra o de medicamentos em pediatria COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 12 Nutri o infantil 13 Recrea o 14 Preven o de acidentes na inf ncia 15 Assist ncia em enfermagem em sa de do escolar 16 Assist ncia de enfermagem aos principais problemas na adolesc ncia METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a co
239. ant m a obrigatoriedade do ensino da arte nas escolas de Educa o B sica Essa lei prop e a forma o geral dos alunos em oposi o a lei federal n 5692 71 1998 S o normatizadas pelo Conselho Nacional de Educa o as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio D C N E M 2003 Inicia se o processo de Constru o Coletiva das Orienta es Curriculares do Ensino M dio 159 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Formar o cidad o apto a construir gradualmente sua identidade cultural conhecedor de seus direitos e deveres tendo na arte desenvolvidas as suas possibilidades de corporeidade hol stica Partindo da utiliza o da estrutura desenvolvida para o Ensino M dio das Diretrizes Curriculares que s o os elementos formais a composi o e os movimentos e per odos CONTE DOS ESTRUTURANTES DO ENSINO M DIO CONTEUDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS COMPOSI O MOVIMENTOS d FORMAIS PERIODOS Conte dos Espec ficos 160 ARTES VISUAIS M SICA TEATRO COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR Fone 44 3523 1515 3523 1290 CEP 87 302 230 Ponto Linha Superf cie Textura Volume Cor Altura Dura o Timbre Intensidade Densidade
240. ao aluno estabelecer rela es entre a produ o cient fica e o seu contexto prejudicando a necess ria vis o hol stica que deve pautar o aprendizado sobre a Biologia O grande desafio do professor possibilitar ao aluno desenvolver as habilidades necess rias para a compreens o do papel do ser humano na natureza CONTE DOS ESTRUTURANTES Organiza o dos seres vivos mecanismos biol gicos biodiversidade rela es ecol gicas modifica es evolutivas e variabilidade gen tica e implica es dos avan os biol gicos no fen meno Vida CONTE DOS ESPEC FICOS O surgimento da vida na Terra a constitui o qu mica dos organismos a citologia as divis es celulares histologia animal diversidade entre os seres vivos nomenclatura cient fica classifica o dos seres vivos v rus reprodu o e desenvolvimento conceitos fundamentais em gen tica teorias da evolu o e anatomia e fisiologia humana CONTE DOS COMPLEMENTARES Bio tica 170 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 CONTE DOS 1 s rie 1 O surgimento da vida na Terra N Ecologia e Os seres e o meio ambiente e Os ecossistemas e Biologia das popula es e Alguns conceitos ecol gicos e Cadeias e teias alimentares e As pir mides ecol gicas e As sucess es ecol gicas e Rela es ent
241. aos alunos com d ficit mais acentuado de aprendizagem Para os alunos com defici ncia auditiva o col gio disp e de int rpretes em sala de aula Seguem novos desafios a serem enfrentados pelos educadores desta escola Para um melhor atendimento aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais se faz necess rio garantir um n mero menor de alunos nessas salas com no m ximo 25 alunos no Ensino Fundamental e 30 alunos no Ensino M dio e 40 alunos no Ensino T cnico Sendo um col gio inclusivo observa se a necessidade dos professores e profissionais da educa o participarem de cursos palestras capacitando os para atuar com os educandos Os alunos inclusos dever o ser avaliados de forma diferenciada procurando se valorizar a id ia e o pensamento observando n o apenas a forma e a estrutura mas sim o conhecimento adquirido pelo educando O col gio dever oportunizar momentos de encontros e reuni es onde professores int rpretes e Equipe Pedag gica possam esclarecer d vidas e trocar informa es sobre a aprendizagem e assuntos relevantes que dizem respeito ao aproveitamento escolar do aluno incluso importante a manuten o dos servi os de apoio pedag gico especializado em salas de recursos onde o professor formado em educa o especial e o pedagogo realiza a complementa o ou suplementa o curricular utilizando procedimentos e materiais espec ficos Faz se necess ria flexibilidade e adapta es curriculares que consi
242. artazes e objetos que representem um per odo hist rico ou uma sociedade A produ o textual e o debate cr tico de temas conflitivos ser o desenvolvidos no decorrer das aulas de forma constante com o objetivo de levar o aluno a compreender a import ncia de emitir opini es referentes ao conhecimento hist rico A pesquisa ser frequentemente solicitada de forma simples e direta uma vez que este produto deve ser constante na vida escolar As atividades desenvolvidas deveram sempre procurar aproximar o aluno de sua realidade n o permitindo que haja dissocia o entre o mundo real e o da 120 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 escola Assim todos os m todos de trabalho utilizados no ensino de Hist ria devem de diferentes formas e em distintos momentos abordar as quest es de cidadania direitos humanos tica e consci ncia hist rica para que a aula seja encaminhada mediante levantamento de problemas ou situa es vivenciadas pelos alunos CRIT RIOS DE AVALIA O Como ponto de partida deve se ter em mente que n o s a Hist ria um processo em constante constru o mas tamb m a avalia o como diagn stico do andamento da constru o do conhecimento devendo a mesma ser cont nua num constante fazer e refazer Toda e qualquer atividade realizada em sala ou extra classe se
243. as Gerais Secretaria de Estado de Sa de de Minas Gerais 2004 Sites consultados http www saude gov br http www scielo br 489 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 PLANEJAMENTO E ORGANIZA O PARA O TRABALHO EMENTA Processo de trabalho em sa de e suas caracter sticas estrat gias de avalia o em sa de conceitos tipos instrumentos e t cnicas t cnicas de levantamento das condi es de vida e de sa de doen as da popula o mapeamento interpreta o demogr fica cadastramento familiar e territorial OBJETIVOS Possibilitar que o Agente Comunit rio possa assumir seu papel profissional de forma pragm tica ao mesmo tempo internalizado que atrav s de suas a es tamb m assume se como um agente de mudan as no contexto sa de CONTE DOS Pol ticas p blicas em especial a pol tica nacional de sa de Estrat gia de sa de da fam lia na aten o b sica sa de SUS PSF PACS conceitos funcionamento e aplicabilidade Trabalho em equipe e suas atribui es no mbito do SUS Atribui es espec ficas do Agente Comunit rio de Sa de 1 2 3 4 5 6 Cadastramento 7 Micro reas de risco 8 Mapeamento 9 Diagn stico comunit rio 1 0 Humaniza o do SUS METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o
244. as de sua produ o exigindo do aluno que se posicione como avaliador tanto dos textos que o rodeiam quanto de seu pr prio texto REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 NEGRINHO Maria Aparecida Aulas de Reda o Ed tica 2 NICOLA Jos de Atividade e Criatividade A Reda o Passada a Limpo Ed Scipione 3 TEIXEIRA Patr cia Moreli Ateli da Palavra Leitura e Produ o de Texto Ed Quinteto Editorial 4 MENEZES C ndida Zuiane Vamos Escrever Atividades de Reda o Ed FTD 5 FARACO Carlos Alberto Portugu s L ngua e Cultura 1 2 3 s ries Ensino M dio 6 MAIA Portugu s S rie novo Ensino M dio 1 2 3 ano Ed tica ed 11 2005 7 GERALDI Jo o Wanderley O Texto na Sala de Aula Ed tica 3 edi o 2002 8 GASPARIN Jo o Luiz Uma did tica para a pedagogia hist rico cr tica Campinas SP Autores Associados 2002 cole o educa o contempor nea 9 LUCKESI Cipriano Carlos Avalia o da aprendizagem escolar estudos e proposi es Ed Cortez 14 edi o S o Paulo 2002 10 SUASSUNA L via Ensino de L ngua Portuguesa uma abordagem pragm tica Ed Papirus 5 edi o S o Paulo 2002 11 Diretrizes Curriculares de L ngua Portuguesa para o Ensino M dio Vers o Preliminar Julho 2006 224 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o
245. as inst ncias colegiadas representativas constitu das pelo Conselho Escolar Conselho de Classe Representantes de Turmas Gr mio Estudantil e APMF Associa o de Pais Mestres e Funcion rios efetivando o trabalho pedag gico escolar articulando os n veis e modalidades de ensino pelos fundamentos te ricos metodol gicos da concep o de educa o e do processo de planejamento para promover a forma o integral dos alunos em 549 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 fun o dos princ pios ticos pol ticos e est ticos e da articula o entre reas do conhecimento e aspectos indispens veis da vida cidad Identificar o car ter educativo do ambiente f sico social e cultural da escola na organiza o dos espa os pr ticos a servi o da educa o Constatar a melhoria dos ndices de frequ ncia s aulas perman ncia aprova o e aproveitamento escolar dos alunos mediante an lise comparativa de resultados obtidos nos anos anteriores Divulgar aos pais e comunidade os resultados das a es educacionais voltadas para a aprendizagem dos alunos Constatar os ndices positivos de satisfa o dos pais dos alunos dos professores e funcion rios com a escola a partir de levantamentos peri dicos Adotar mecanismos de monitoramento e avalia o da implementa o do Projeto Pol tico Pedag gico da
246. as metodol gicas prop em aulas mais din micas com uso de recursos tecnol gicos software televis o calculadora internet etc que enfatizam a experimenta o potencializando o processo de ensino e de aprendizagem Problematizar situa es do cotidiano considerando que n o existe um nico saber mas v rios saberes distintos e nenhum menos importante que o outro possibilita o levantamento e a discuss o das raz es para aceita o de certos fatos racioc nios e procedimentos por parte dos estudantes O conhecimento sistematizado pela educa o escolar deve oportunizar a todos os alunos possibilidades de aprendizagem Conceber e praticar uma educa o para todos pressup e a pr tica de curr culos abertos e flex veis que estejam comprometidos com o atendimento s necessidades educacionais de todos os alunos sejam elas especiais ou n o 142 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 A flexibiliza o adapta o do curr culo uma prerrogativa para contemplar as diferen as em sala de aula por entender que nem todos aprendem da mesma forma com as mesmas estrat gias metodol gicas com os mesmos materiais e no mesmo tempo faixa et ria As a es de adequa es flexibiliza es a serem realizadas nos componentes curriculares dessa disciplina ser o realizadas a partir dos interesses e possibilida
247. as vezes fica feliz porque cada nova vida nica e merece todo o cuidado Obrigado Senhor pela minha escola Por tudo o que de n s nasceu e nasce nesse espa o Aqui posso te dizer que sou feliz E isso o mais importante Am m Gabriel Chalita 5 5 CONCEP O DE AVALIA O A avalia o objeto constante de pesquisa entre estudiosos e educadores com enfoque pol tico filos fico tecnol gico e sociol gico Segundo Luckesi 1978 a avalia o o ju zo de valores sobre dados relevantes para uma tomada de decis o Acrescenta que o ju zo de qualidade produzido por processo comparativo entre o objeto que est sendo ajuizado em 41 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 determinado padr o ideal de julgamento A avalia o n o se d em separado do processo Pedag gico A avalia o inclui antes de tudo um julgamento a respeito do significado do resultado Esse julgamento baseado em teste feito a partir de algum crit rio expectativa ou padr o de desempenho estabelecido O julgamento deve a um diagn stico sobre os problemas apontados pelo resultado e tamb m a uma a o corretiva Para os te ricos sociointeracionistas a aprendizagem estimula e fomenta processos de desenvolvimento que uma vez realizados criam novas possibilidades de aprendizagem por meio de troca de inform
248. at ria Sistema de informa o Principais indicadores de sa de Vigil ncia sanit ria Saneamento b sico o No Oo A UUO N gt Doen as veiculadas pela gua alimentos 9 Zoonoses 10 Profilaxia da raiva 11 Animais pe onhentos 12 Controle social METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do 378 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana assoc
249. ativa na sociedade de compreender criticamente uma not cia de ler um texto cient fico de entender e avaliar quest es de ordem social e pol tica para que se sintam alfabetizados cient fica e tecnologicamente proporcionando o desenvolvimento de uma postura cr tica e reflexiva frente as descobertas e os fatos cient ficos do mundo real A disciplina de Ci ncias pretende propiciar ao aluno o entendimento dos fen menos naturais e s cio culturais e suas intera es e transforma es no ambiente Para tanto cabe ao professor planejar as interven es no sentido de possibilitar ao educando o desenvolvimento da criatividade da consCi ncia cr tica do trabalho em equipe e do respeito diversidade CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o se dar ao longo do processo de ensino e de aprendizagem de forma cont nua cumulativa e inclusiva possibilitando ao professor uma intera o di ria com os alunos propiciando contribui es importantes para verificar os avan os dos conte dos espec ficos tratados nesse processo O que o processo 83 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 avaliativo dever considerar aspectos como os conhecimentos que os alunos possuem sobre determinados conte dos a pr tica social desses alunos o confronto entre esses conhecimentos e os conte dos espec ficos as rela es e in
250. atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 507 GIO ESTEDUA COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Brasil Minist rio da Sa de Programa Nacional de Imuniza es 30 anos S rie C Projetos e Programas e Relat rios Bras lia 2008 http www ministerio saude bvs br html pt areas serv inf assunto html 508 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 VIGILANCIA EM SA DE EMENTA Conceitos e aplica es doen as de notifica o compuls ria doen as transmiss veis e n o transmiss veis conceitos sinais sintomas
251. augura o do Laborat rio de Inform tica janeiro de 2007 A es da Proposta Pedag gica Oferecer cursos em parceria com outras entidades e com apoio do MEC e da Secretaria de Estado da Educa o durante 2007 e 2008 Melhorar o acervo bibliogr fico em mero e qualidade durante 2007 Oferecer recursos para melhorar a possibilidade de pesquisa com equipamentos ligados Rede Mundial de Computadores e acesso Internet at julho de 2007 Fomentar acompanhar e apoiar a cria o de grupos de estudos durante 2007 e 2008 Incentivar e apoiar a participa o de docentes e funcion rios em Cursos de Especializa o durante 2007 e 2008 Oferecer cursos livres semin rios e palestras com temas e assuntos transversais para todo corpo administrativo pedag gico docente discente e comunidade escolar do Col gio durante 2007 e 2008 Gest o de Resultados Educacionais Promover na escola a es de forma o continuada e em servi o para o desenvolvimento de conhecimentos habilidades e atitudes bem como para elevar a motiva o e a auto estima dos profissionais tendo em vista a melhoria do atendimento s necessidades escolares cotidianas 557 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Promover regularmente a integra o entre os profissionais da escola pais e alunos visando a articula o de sua
252. av s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os 328 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 329 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BERRY E C KOHN M L A t cnica na sala de opera es 4 ed Rio de Janeiro Interamericana 1977 307p BROOKS S M Enfermagem na sala de cirurg
253. avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a 367 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 368 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 9 BERRY E C KOHN M L A t cnica na sala de opera es 4 ed Rio de Janeiro Interamericana 1977 307p BROOKS S M Enfermagem na sala de cirurgia 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 179p BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v 1 e2 CAMPBELL D SPENCE A A A Anestesia reanima o e cuidados intensivos Mem Martins Europa America 1975 199p JUNQUEIRA M S e col Acondicionamento de materiais
254. ber como agir com este tipo de paciente ter embasamento te rico para poder tirar algumas duvidas mais frequentes dos familiares e at mesmo do pr prio paciente Sem contar que uma area muito interessante e servir n o s como instrumento de trabalho mas a t tulo de conhecimentos gerais O ACS conhecendo um pouco sobre sa de mental suas causas e consequ ncias poder notar durante as suas visitas como o relacionamento familiar do paciente com dist rbios mentais e assim tamb m poder ajudar no tratamento do mesmo encaminhando para setores especializados contribuindo assim para uma melhor qualidade de vida n o s do paciente mas como de toda a fam lia As aulas desta disciplina ser o ministradas de maneira expositiva com auxilio de retro projetor pesquisas e apresenta o de semin rios debates em sala de aula a partir de artigos a respeito do assunto 500 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrume
255. bilite o desenvolvimento de uma educa o com qualidade a APMF o Conselho Escolar e o Gr mio Estudantil tamb m dever o ser envolvidos como grandes parceiros no processo de inclus o na quebra de preconceitos e valoriza o das diferen as Considerando que todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos o desafio construir uma sociedade democr tica cal ada na igualdade e na liberdade onde os direitos humanos sejam devidamente respeitados e protegidos repudiando se as desigualdades e todas as formas de exclus o de qualquer indiv duo por a o ou emiss o Muitos ser o ainda os desafios para estabelecer uma sociedade mais justa igualit ria e solid ria consolidando uma escola que respeite as diferen as dos seus alunos e ao mesmo tempo crie condi es para assegurar uma pol tica vi vel de Educa o Inclusiva Por isso de fundamental import ncia a colabora o e a participa o de todos os profissionais da educa o para que continuem os avan os nesse processo da constru o coletiva 27 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 5 2 PRINC PIOS DA GEST O DEMOCR TICA ACESSO PERMAN NCIA CAPACITA O CONTINUADA DE EDUCA O E QUALIDADE DO ENSINO APRENDIZAGEM Juntamente com a democratiza o econ mica e pol tica a democratiza o da educa o da escola atra
256. blemas e sempre ter Quando alguns s o solucionados surgem outros e a cada dia surge uma nova preocupa o Neste espa o sagrado convivem pessoas muito diferentes Os alunos v m de fam lias diversas e carregam com eles sonhos e traumas pr prios Alguns s o mais fechados Outros gostam de aparecer Todos s o carentes Carecem de aten o de cuidado de ternura Os professores s o tamb m diferentes H alguns bem jovens Outros mais velhos Falam coisas diferentes Olham o mundo cada um sua maneira Alguns sabem o poder que tem Outros parecem n o se preocupar com isso N o sabem que s o l deres S o referenciais Ou deveriam ser Funcion rios Pessoas t o queridas que ouvem nossas lamenta es E que cuidam de n s Estamos juntos todos os dias H dias mais quentes e outros mais frio H dias mais tranquilos e outros mais tumultuados H dias mais felizes e outros mais dolorosos Mas estamos juntos E o que h de mais lindo em minha escola que ela acolhedora como se fosse uma grande m e que nos abra asse para nos libertar somente no dia em que estiv ssemos preparados para voar O v o Nascemos para voar mas precisamos saber disso E precisamos ainda de um impulso que nos lance para esse elevado destino N o precisamos de uma escola que nos traga todas as informa es O mundo j cumpre esse papel N o precisamos de uma escola que nos transforme 40 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fu
257. ca Goi nia AB 1996 5 CURSINO Maria Rosa e Colaboradoras Assist ncia de Enfermagem em Pediatria S o Paulo Sarvier 1992 6 HALBE H W Tratado de Ginecologia Edi o revisada S o Paulo Roca 1990 Largura Mar lia Assist ncia ao Parto no Brsil S o Paulo 1998 7 LOURO L G G nero Sexualidade e Educa o Uma perspectiva p s estruturalista 2 ED Rio de Janeiro Editora Vozes 1998 8 Minist rio da Sa de Assist ncia Pr Natal Manual T cnico 5a ed Bras lia DF 2000 REZENDE J Obstetr cia 9 SANTOS S Guia curricular para a forma o de auxiliares de enfermagem Escola de enfemagem da UFMG Proden 1995 10 VIEGAS Drauzio Neonatologia para o estudante de pediatria e de enfermagem pedi trica S o Paulo Atheneu 1996 11 ZIEGEL E E CRANLEY M S Enfermagem obst trica 12 WONG Donna L Enfermagem Pedi trica Elementos Ess nciais Interven o Efetiva Rio de Janeiro Editora Guanabara Koagan 1999 13 BETHEA D C Enfermagem obst trica b sica 3 ed Rio de Janeiro Interamericana 1982 363p 343 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 14 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de da mulher da crian a e do adolescente Minis
258. ca democr tica que ultrapasse fronteiras derrube barreiras e atinja o aluno seu objeto em sua totalidade respeitando sua vontade seus sonhos seus ideais sua voca o e seu projeto de vida Que procure desenvolver al m do intelecto em sua mem ria racioc nio e pensamento fomentando saberes promovendo a cultura e desenvolvendo habilidades tamb m promova sua inser o plena respons vel din mica e produtiva na sociedade em que vive exercendo a cidadania e sendo um agente positivo transformador do mundo Os anseios e as buscas do aluno devem ser respondidos de forma natural atrav s das aulas e atividades correlatas como a leitura a interpreta o as pesquisas e investiga es bibliogr ficas a produ o de textos a exposi o de trabalhos litero culturais a realiza o de projetos cursos de extens o curricular semin rios Este plano pretende ser mais que um plano de a o para o pleito eleitoral ou para os pr ximos dois anos de mandato mas uma proposta de caminhada institucional para atingir os objetivos e metas e conduzir nosso Col gio a um patamar de escola moderna com qualidade absoluta e global na educa o em todos os seus aspectos Al m disso apresentar uma escola com atitude e a es de cidadania onde haja o cultivo de valores pessoais como a tica os bons 548 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 4
259. ca social e demogr fica CONTE DO ESPECIFICO Geopol tica e Geoeconomia A forma o dos Estados Nacionais e as rela es internacionais Modo de produ o socialista Modo de produ o capitalista Geografia regional do globo Aspectos f sicos humanos e econ micos na produ o do espa o brasileiro 3 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE 1 A dimens o econ mica da produ o no espa o brasileiro A geopol tica no Brasil Dimens o socioambiental e 0 A din mica social e demogr fica no Brasil CONTE DO ESPECIFICO O espa o mundial O espa o brasileiro A din mica da popula o 199 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Caracter sticas demogr ficas e socioecon micas na produ o do espa o brasileiro e paranaense A forma o da sociedade urbana industrial a produ o do espa o brasileiro e paranaense CONTE DOS COMPLEMENTARES Para complementar os conte dos ser o trabalhados alguns projetos como Agenda 21 Maredon Simulados Cultura Afro Brasileira METODOLOGIA DA DISCIPLINA O desenvolvimento da disciplina de Geografia durante o ano letivo ser desenvolvido com base na pr tica pedag gica voltada para a valoriza o da experi ncia de vida e dos conhecimentos que o aluno possui da realidade vendo o como um ser criativo aut nomo e articul
260. cas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 297 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BEYERS M Enfermagem m dico cir rgica tratado de pr tica cl nica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de do adulto assist ncia cir rgica atendimento de emerg ncia Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 96 p BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 V 1e2 DICION RIO DE ESPECIALIDADES FARMAC UTICAS DEF 03 04 27 Ed Rio de Janeiro Ed Pub Cient f
261. cende as limita es pr prias de seu g nero e do ambiente social e natural para atuar no curso de sua exist ncia de seu futuro Ema de Leon 1991 Para tanto h de se recorrer a uma s lida forma o geral de conhecimentos que levem a sujeitos cr ticos reflexivos criativos aptos a transformar as realidades COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 3 PRINC PIOS NORTEADORES DA EDUCA O Os dispositivos legais servem como sustento s linhas de a o estabelecidas pois se constituem em preceitos a serem respeitados e utilizados como ferramentas para embasar as a es que levem ao cumprimento das determina es contidas nos textos legais e nas recomenda es de organismos internacionais A Declara o Universal dos Direitos Humanos garante em seu artigo 26 que todo homem tem direito educa o ressalvando se sua gratuidade pelo menos no Ensino Fundamental A Constitui o de 1988 em seu artigo 6 descreve a educa o como um direito social de todo brasileiro e no artigo 206 inciso defende a igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola O artigo 208 garante no inciso O Ensino Fundamental gratuito a todos independente da idade o inciso III refere se ao atendimento especializado aos portadores de defici ncia preferencialmente na rede regular de ensino e
262. cer e valorizar outros meios de intera o como as linguagens do corpo e da arte Oportunizando assim as reflex es sobre a l ngua materna compreendendo a constitui o e singularidade de diferentes povos e etnias reconhecendo que o Brasil n o uma democracia racial sendo esse o primeiro passo para combater o racismo na Cultura afro Assim como desenvolver atitudes de respeito pr pria sa de e a sa de alheia compreendendo que a sa de o estado de completo bem estar f sico 222 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 mental e social Conscientizar tamb m quanto aos males causados pelos diversos v cios ocasionados pelo uso de drogas l citas e il citas Ainda podemos enfatizar o uso da tev e outros meios de comunica o explorando sua utilidades em rala o s suas programa es alertando o educando a desenvolver um olhar mais cr tico incentivando a leitura de jornais e revistas pois permitem tomar conhecimento da pr pria regi o Estado e mundo CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICA DA DISCIPLINA O processo avaliativo deve respeitar as diferen as sociais culturais e pessoais f sico e psicol gico dos alunos lembrando que cada indiv duo possui uma forma de expressar o seu aprendizado e estas diferen as devem ser valorizadas para que o aluno possa desenvolver sua auto esti
263. cessidades educacionais pedag gicas da comunidade ao 532 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 longo do tempo com objetivo de melhorar a qualidade de atendimento ao aluno as salas de apoio funcionam de 2 a 5 feira das 7h e 30min s 11h e 05min Assim distribu do para atender pequenos grupos de alunos a cada duas horas aulas A sala bem equipada de recursos did ticos e material pedag gico professores com forma o e preparados para atender aos alunos A sala de v deo constitui se em espa o adequado para palestras v deos uso de recursos diversos udio visuais e multim dia A capacidade de atendimento de 70 pessoas sentadas Para uso desta sala necess rio fazer agendamento em livro pr prio Na escola h ainda um espa o reservado para as aulas de artes pedido antigo dos professores para que possam fazer movimento e constru o de atividades e produ es das aulas Esta sala recebe uma turma por vez tamb m com agendamento pr prio apesar de o professor usar em suas horas aulas do hor rio escolar visto que s o v rios professores nos mesmos hor rios Para aulas de dan a gin stica teatro entre outros nos hor rios das aulas de educa o f sica reservada uma sala apropriada e preparada com espelhos e colchonetes mais usada pelos professores da disciplina mas outros professores tamb m fazem
264. claro para os alunos a import ncia do conte do partindo do seu ponto de vista e indo para a explica o dos porqu s e dos como ser o trabalhados A postura do professor deve ser a de quem explica informa questiona corrige Isso agir na zona de desenvolvimento imediato do aluno segundo Vigotski Com isso buscar a catarse no aluno para que este possa explicar agir e interagir as informa es adquiridas com os colegas com o professor com a escola enfim com o meio que o cerca o mundo Para Ana Mae Barbosa ao trabalharmos com o ensino da arte devemos ter em mente o trip do fazer do sentir e do perceber as dimens es art sticas Assim o trabalho em sala de aula poder iniciar por qualquer desses eixos ou pelos tr s simultaneamente Uma vez que para o Ensino Fundamental as formas de rela o da arte com a sociedade ser o tratadas numa dimens o ampliada enfatizando a associa o da arte com a cultura e da arte com a linguagem Segundo GASPARIN catarse a s ntese ou seja a sistematiza o do conhecimento adquirido a conclus o que o aluno chegou dentro de um processo com seus objetivos j determinados 55 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 CRIT RIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA A Arte em toda a sua trajet ria contou a hist ria da humanidade e o seu meio e
265. compreendido como a recapitula o de um acontecimento sagrado anterior imita o serve mem ria e preserva o da identidade de diferentes tradi es manifesta es religiosas e tamb m podem remeter a possibilidades futuras a partir de transforma es presentes Ritos de passagem Mortu rios Propiciat rios Outros Exemplos Dan a Xire Candombl Kiki Kaingang ritual f nebre Via sacra Festejo ind gena de colheita etc 102 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Ill Festas Religiosas S o os eventos organizados pelos diferentes grupos religiosos com objetivos diversos confraterniza o rememora o dos s mbolos per odos ou datas importantes Peregrina es festas familiares festas nos templos datas comemorativas Exemplos Festa do Dente Sagrado Budismo Ramada Isl mica Kuarup Ind gena Festa de lemanj Afro brasileira Pessach Juda smo Etc IV Vida e Morte As respostas elaboradas param vida al m da morte nas diversas tradi es manifesta es religiosas e sua rela o com o sagrado O sentido da vida nas tradi es manifesta es religiosas Reencarna o Ressurrei o a o de voltar vida Al m Morte Ancestralidade vida dos antepassados esp ritos dos antepassados se tornam presentes
266. considerando a validade de experi ncias manifestadas pelo corpo os quais permeiam a pr tica Os recursos utilizados para alcan armos os objetivos propostos pelo referido documento ser o os conte dos contidos no mesmo que est o separados dentro de um cronograma bimestral onde necessitamos de materiais tais como 94 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Sala de aula Biblioteca livros atualizados de regras oficiais de voleibol basquetebol handebol e futsal revistas com artigos sobre sa de Quadra Bolas voleibol basquetebol handebol futsal e de borracha Som V deos sobre esportes qualidade de vida higiene sa de tica entre outros TV Escola Sala de gin stica com os referidos aparatos espelhos e colchonetes CRIT RIOS AVALIA O Dentro da Educa o F sica estaremos avaliando o aluno de forma continua e cumulativa aferindo o seu crescimento dentro do processo de desenvolvimento seja ele pr tico ou te rico n o supervalorizando nem desvalorizando os gestos t cnicos as destrezas motoras as qualidades f sicas e as produ es te ricas mas sim promovendo cada um dentro de suas potencialidades ocorrendo a inclus o de todos os alunos de forma democr tica e n o seletiva 95 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e
267. conte dos conceituais de Biologia na compreens o de fen menos Reconhecer a Biologia como um fazer humano e portanto hist rico fruto da conjun o de fatores sociais pol ticos econ micos culturais religiosos e tecnol gicos Identificar a interfer ncia de aspectos m sticos e culturais nos conhecimentos do senso comum relacionados a aspectos biol gicos Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transforma es intencionais por ele produzidas no seu ambiente Julgar a es de interven o identificando aquelas que visam preser va o e implementa o da sa de individual coletiva e do ambiente Identificar as rela es entre o conhecimento cient fico e o desenvolvimento tecnol gico considerando a preserva o da vida as condi es de vida e as concep es de desenvolvimento sustent vel Valorizar a vida em sua diversidade e a conserva o dos ambientes METODOL GIA DA DISCIPLINA A proposta de condu o do ensino de Biologia est no tratamento interdisciplinar de diversos temas sobre o qual o car ter ativo e coletivo do aprendizado se firmar buscando demonstrar o avan o cientifico e a sua rela o com o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas dando condi es aos alunos para desenvolver uma vis o de mundo atualizada tornando os capaz de 176 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302
268. da da crian a adolescente e fam lia Educa o em Sa de OBJETIVOS Compreender as caracter sticas e necessidades da crian a e do adolescente decorrentes do processo de desenvolvimento e do processo sa de doen a Ter habilidades para acompanhar e atender crian a e ao adolescente Executar a es de assist ncia de enfermagem crian a e ao adolescente em mbito ambulatorial e hospitalar CONTE DOS 1 Introdu o enfermagem pedi trica Estatuto da Crian a e do adolescente Viol ncia na Inf ncia Pol ticas P blicas de atendimento sa de da crian a e do adolescente Atua o da enfermagem junto crian a e adolescente e fam lia Organiza o estrutura e funcionamento da unidade de pediatria Crescimento e desenvolvimento da crian a e do adolescente Necessidades b sicas da crian a e do adolescente Nutri o Infantil 2 O0 A a e O Assist ncia de enfermagem crian a e ao adolescente com afec es cl nicas e cir rgicas 11 Apoio diagn stico em pediatria 336 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 12 Administra o de medicamentos em pediatria 13 Preven o de acidentes na inf ncia 14 Assist ncia de enfermagem na adolesc ncia METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhec
269. da sa de Bras lia 2001 10 Norma Operacional da Assist ncia Sa de SUS NOAS SUS 01 2001 Portaria 95 de 26 de janeiro de 2001 310 GIO ESTEDUA COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 11 Sa de Coletiva Minist rio da Sa de Profae Fiocruz Bras lia Rio de Janeiro 2001 12 BRASIL ABC do SUS Doutrinas e princ pios Minist rio da Sa de Secretaria Nacional de Assist ncia Sa de Bras lia Secretaria Nacional de Assist ncia 1990 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO EM SA DE COLETIVA 2 SEMESTRE EMENTA A evolu o e o campo da Sa de P blica na organiza o da aten o sa de Conceito e instrumentos de Sa de Publica Movimento pol tico sanit rio SUS Uso da epidemiologia e dos indicadores de sa de Os principais programas da sa de coletiva oferecidos popula o Inser o social e atua o dos profissionais na Sa de Coletiva OBJETIVOS Atender o cliente identificando as suas necessidades visando a qualidade na presta o do servi o Desenvolver comunica o clara e objetiva para bom relacionamento da equipe e com o paciente Buscar alternativas de atua o em sa de coletiva fundamentando na pol tica de sa de e estrutur
270. dad os mas tamb m nas universidades e centros de pesquisas onde se verifica hoje uma impressionante produ o de novos conhecimentos que a par de seus valores intr nsecos de natureza l gica tem sido instrumentos teis na solu o de problemas cient ficos e tecnol gicos da maior import ncia OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a estrutura o o pensamento e o racioc nio dedutivo incentivando ou desenvolvendo no educando h bitos de estudo aten o responsabilidade e coopera o conhecendo a disciplina e associando a com a linguagem usual Dessa forma tamb m contribuir para a forma o do cidad o desenvolvendo metodologias que enfatizam a constru o de estrat gias a comprova o e justificativa de resultados a criatividade a iniciativa pessoal o trabalho e a autonomia advinda da confian a na pr pria capacidade para enfrentar desafios compreendendo os fundamentos cient ficos e tecnol gicos relacionando a teoria com a pr tica e preparando o jovem para o uso das novas tecnologias 226 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Al m disso organizar os conte dos de ensino em reas interdisciplinares e desenvolver projetos que garantam um di logo permanente entre as disciplinas preparando os alunos para aprendizagens futuras quer seja no Ensino Superior no mundo do trabalho ou n
271. dade que equivale as medidas como por exemplo 1 copo de vidro comum 200 ml etc 475 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 9 M todos de extra o caseira infus o ou decoc o 10 Plantas medicinais Antiinflamat rias introdu o desenvolvimento de novas drogas Avalia o da atividade antiinflamat ria 11 Nome cient fico e nome popular modo de uso parte usada da planta informa es bot nicas das plantas composi o qu mica METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se com
272. dagem Comunicativa atualmente considerada como princ pio fundamental para a pr tica de ensino de uma L ngua Estrangeira Possibilitar ao aluno um conhecimento mais amplo de sua cultura ao contrast la com a cultura de outros povos principalmente para aqueles que a L ngua Inglesa a l ngua materna Proporcionar meios para que o educando possa compreender que a aquisi o de uma segunda l ngua pode ser prazerosa e relevante Unir todos os objetivos mencionados de forma que o aprendiz amplie sua 149 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 vis o de mundo e se tome mais cr tico e reflexivo CONTE DOS ESTRUTURANTES para 5 6 7 e 8 s ries o discurso enquanto pr tica social efetivada por meio das pr ticas discursivas as quais envolvem a leitura a oralidade e a escrita Portanto o objetivo do trabalho em sala de aula a constru o do significado por meio de engajamento discursivo e n o a pr tica de estruturas lingu sticas CONTE DOS ESPEC FICOS para 5 6 7 e 8 s ries Os conte dos fundamentais para o ensino da l ngua estrangeira ser o desdobrados a partir de textos verbais e n o verbais de diferentes tipos e g neros considerando seus elementos ling sticos discursivos fon tico fonol gico l xico sem ntico e sint tico manifestados nas pr ticas di
273. dan a e no teatro manifesta es esportivas jogos brincadeiras e brinquedos CONTE DOS ESPEC FICOS DA 6 S RIE Manifesta es est ticas corporais na dan a e no teatro Dan as tradicionais e folcl ricas Desenvolvimento de formas corporais ritmo expressivas Dan as Modernas Manifesta es Esportivas Origem dos diferentes esportes e sua mudan a na hist ria Princ pio b sico dos esportes t ticas e regras O sentido da competi o Elementos b sicos construtivos dos esportes arremessos deslocamentos passes fintas etc Jogos brincadeiras e brinquedos Jogos e brincadeiras com ou sem material Diferen a entre jogos e esporte 90 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 CONTE DOS COMPLEMENTARES Pesquisa Sobre as modalidades esportivas praticadas na escola Sobre modalidades esportivas n o praticadas na escola Exerc cio f sico para promo o da sa de Alimenta o Alimenta o alternativa Diferen as culturais campo cidade Sexualidade Drogas no esporte Ser tico no esporte e fora dele Diversidade Cultural Projeto Maredon hist rico e origem v deo CONTE DO ESTRUTURANTE DA 7 S RIE a expressividade corporal que atrav s de conte dos espec ficos permitem aflorar as diferentes ma
274. de Nome do Projeto Aprimoramento em l ngua estrangeira moderna Alem o Justificativa Ap s pesquisa realizada junto aos alunos que conclu ram o curso b sico de l ngua alem constatamos o interesse dos mesmos em dar continuidade aos estudos fazendo parte de um curso de aprimoramento na l ngua alvo Atrav s dos conhecimentos os alunos ter o possibilidades de ingressar em interc mbio na Alemanha trabalhar em empresas multinacionais e em cidades col nia pois pr requisito o conhecimento e dom nio fluente da l ngua O aprimoramento tamb m capacita o aluno a realizar trabalhos de tradu es e leitura de textos mais elaborados OBJETIVO Objetiva se com este projeto e Habilitar o aluno a falar com flu ncia e maior seguran a e Ampliar o vocabul rio e Oportunizar o contato com textos liter rios capacitando o aluno a interpret los e Capacitar o aluno a estruturar e compreender frases mais elaboradas 253 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 METODOLOGIA A base metodol gica deste projeto segue os princ pios gerais do enfoque comunicativo em uma vers o moderada atualizada Neste sentido propomos como principal objetivo levar o aluno a um n vel de compet ncia comunicativa mais aprimorada fazendo uso de elementos discursivos estrat gicos que contribuam significativamente para alcan ar uma
275. de cada etapa e cada a o ir o sendo avaliadas com a utiliza o de metodologia pr pria sendo sugerida a forma de question rio pesquisa e verifica o in locco entre os envolvidos na execu o e entre os beneficiados com a a o extensiva comunidade para que todos possam ver como era a situa o e quais os resultados obtidos ap s a implementa o de cada a o 558 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 O monitoramento e a avalia o da execu o garantir o o cumprimento das metas atingidas demonstrar o as melhorias e o desempenho das equipes 559 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 9 PLANO DE A O DA EQUIPE PEDAG GICA Ao refletir sobre problemas que surgem nas atividades educacionais seus significados sua fun o no dia a dia escolar procura se agir em busca de atitudes n o espont neas para encaminhar a resolu o destes problemas com os quais nos defrontamos ao realizar a tarefa educativa No entanto h uma grande dificuldade em sair da pseudo concreticidade em busca da ess ncia dos problemas como produto do modo pelo qual as pessoas no meio educacional produzem sua pr pria exist ncia profissional o afrontamento de n s educadores por quest es da realidade cujas res
276. de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 96 p 3 BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v l e 2 4 DICION RIO DE ESPECIALIDADES FARMAC UTICAS DEF 03 04 27 ed Rio de Janeiro Ed Pub Cient ficas 2004 5 DONAHOO C A DIMON Ill J H Enfermagem em ortopedia e traumatologia S o Paulo EPU EDUSP 1979 288p 6 ENFERMAGEM ORTOP DICA S o Paulo cone 1996 7 GIOVANI A M M Enfermagem c lculo e administra o de medicamentos S o Paulo Legnar Inform tica amp Editora 1999 8 KAWAMOTO E E Enfermagem em cl nica cir rgica S o Paulo EPU 1986 339 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ENFERMAGEM OBST TRICA E GINECOL GICA EMENTA Pol ticas p blicas de atendimento a sa de da mulher Planejamento familiar Processo grav dico puerperal Assist ncia de enfermagem humanizada no parto e nas principais afec es ginecol gicas e obst tricas Climat rio Viol ncia a mulher Assist ncia humanizada ao rec m nascido normal e de risco OBJETIVOS Analisar os principais problemas e agravos sa de da mulher no panorama de sa de nacional e regional Auxiliar no desenvolvimento do programa de assist ncia integral saide da mulher Identificar as a es e componentes
277. de Multiculturalismo Diferen a e democracia acredita que toda a pol tica identid ria n o deveria ultrapassar a liberdade individual Indiv duos no seu entender s o nicos n o poderiam ser categorizados Taylor define a democracia como a pol tica do reconhecimento do outro ou seja da diversidade A educa o para a cidadania inclui a participa o nas decis es dos grupos sociais respeitar e ser respeitado ouvir e ser ouvido Formar para a cidadania formar cidad os conscientes cr ticos engajados e atuantes para a diminui o das pr ticas sociais excludentes e que se voltem para a constru o de um ambiente que leve ao multiculturalismo 16 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 4 6 AGENDA 21 Os documentos que orientam a efetiva o da agenda 21 cont m programas de a o OS quais prev em iniciativas a a es votadas para a melhoria da qualidade de vida de toda a popula o onde a participa o de todos os setores sociais condi o indispens vel para a sua constru o e viabilidade A agenda 21 composta pela Agenda Global Brasileira Estadual Local resultando dessas a proposta para a elabora o da Agenda Escolar A escola tem influ ncia efetiva n o apenas dentro dos seus muros nos momentos de forma o de seus alunos mas em todos os outros de rela es com a c
278. de S o Paulo 2004 MEC SEB Orienta es Curriculares Nacionais do Ensino M dio Bras lia 2004 LDB FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes Necess rios Pr tica Educativa S o Paulo Paz e Terra 1996 PARAN Diretrizes Curriculares para o Ensino de Geografia Julho 2006 87 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 EDUCA O F SICA APRESENTA O DA DISCIPLINA Partindo da premissa que a Educa o F sica tem como pressuposto b sico o desenvolvimento do homem unilateral a partir da interven o sobre as pr ticas corporais dos sujeitos fun o prec pua da escola nesta perspectiva a abordagem das manifesta es corporais de homens e de mulheres em sua totalidade e n o apenas em sua dimens o cin tica e motora ou biomec nica OLIVEIRA 1999 p 125 Contemplar a totalidade das manifesta es corporais e sua potencialidade formativa superar uma vis o reducionista do homem ou seja superar as pr ticas de Educa o F sica que se restringem somente a experi ncia motora ou psicomotora A instrumentaliza o do corpo deve dar lugar a pluralidade de experi ncias corporais a um projeto que contemple a cultura em sua multiplicidade n o negando a sua dimens o motriz mas buscando transcend los Devido a import ncia de tal trabalho urge que a disciplina de Educa o
279. de interven o de enfermagem na sa de da mulher no n vel local Situar a interven o de enfermagem e sa de coletiva na vigil ncia e sa de do grupo populacional em que mesmo se comp e Prestar assist ncia de enfermagem sistematizada a gestante no pr natal processo de parto e puerperio Desenvolver capacidades de planejamento e execu o sistematizada de a es de enfermagem ao rec m nato no contexto hospitalar e em unidade b sica de sa de CONTE DOS 1 Sa de da mulher e g nero Pol ticas p blicas de aten o sa de da mulher Sexualidade Sa de reprodutiva Ee e RM Planejamento familiar 340 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 6 Organiza o estrutura e funcionamento das unidades obst tricas e neonatal 7 Processo grav dico puerperal 8 Assist ncia de enfermagem nos diferentes tipos de parto 9 Assist ncia de enfermagem humanizada nas principais afec es obst tricas 10 Assist ncia de enfermagem humanizada no puerp rio e suas complica es 11 Aleitamento materno 12 Assist ncia de enfermagem ao RN 13 Assist ncia de enfermagem humanizada nas principais afec es ginecol gicas 14 Assist ncia de enfermagem preventiva da sa de da mulher METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do c
280. de negar a enorme expans o do sistema educacional nas ltimas d cadas pelo menos no que diz respeito educa o b sica O discurso oficial hoje apresenta a educa o como a grande respons vel pela moderniza o de nossas sociedades por suas maiores ou menores possibilidades de integrar se no mundo globalizado e na sociedade do conhecimento que exigem altos n veis de compet ncia e dom nio de habilidades de car ter cognitivo cient fico e tecnol gico assim como o desenvolvimento da capacidade de intera o grupal iniciativa criatividade e uma elevada auto estima A educa o encarada como esperan a de futuro No entanto persistem altos ndices de analfabetismo evas o repet ncia e desigualdades de oportunidades educacionais al m da falta de estrutura Em muitas sociedades grande a crise da escola p blica e a crescente fragmenta o do sistema de ensino grupos sociais em geral os mais pobres s tem acesso a determinadas escolas p blicas e outras faixas da popula o de maior poder aquisitivo frequentam as escolas p blicas e escolas particulares consideradas de excel ncia Esta crescente diferencia o do sistema traduz a tend ncia inser o da educa o na l gica do mercado como um produto de consumo que se compra segundo as possibilidades econ micas de cada um A quest o da qualidade da educa o apresentada como a solu o da crise que atravessa o sistema escolar do pa s sem que se p
281. de publica 2001 417 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ATENDIMENTO INTEGRAL AO IDOSO EMENTA Processo de envelhecimento o papel do idoso na sociedade na fam lia e na comunidade aspectos epidemiol gicos e situa es de risco na terceira idade Aspectos cl nicos epidemiol gicos das doen as mais prevalentes hipertens o arterial diabetes tuberculose doen as cr nicas degenerativas hansen ase etc O cuidado e o cuidador no contexto familiar e institucional OBJETIVOS A disciplina busca oferecer subs dios para a an lise hist rica da aten o ao Idoso no Brasil e suas rela es com as pol ticas de sa de no mbito nacional e internacional assim como dos programas de sa de do idoso vigentes Concomitantemente a disciplina visa instrumentalizar o aluno apresentando os aspectos jur dicos fundamentais bem como os aspectos psicossociais relacionados aten o aos idosos e sua interface com o cuidado em sa de no Brasil CONTE DOS 1 Defini es do envelhecer 2 Pol tica Nacional do Idoso Pol tica Nacional de Sa de do Idoso e Estatuto do Idoso 3 Aspectos psicol gicos do envelhecer 4 O HIV Aids na terceira idade 5 Modalidades de atendimento ao idoso 418 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87
282. de social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no 273 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a aut
283. de sua hist ria a ci ncia determinada pelas necessidades materiais do homem em cada momento hist rico ao mesmo tempo em que nelas interfere Ci ncia A ci ncia caracteriza se pela necessidade do homem de explicar atrav s de m todos os fatos observados de forma sistematizada a tentativa de o homem entender e explicar racionalmente a natureza buscando formular leis que em ltima inst ncia permitam a atua o humana O conhecimento acad mico fruto de disputas pol ticas Portanto estudar a produ o cient fica de cada rea conhecer n o apenas o que est sendo produzido mas quais s o as principais discuss es e disputas que se processam no espa o acad mico e compreender sua historicidade ou seja porque estas quest es est o sendo postas neste momento hist rico e qual o contexto em que surgem A ci ncia n o neutra ela produzida em torno de discord ncias e disputas 20 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 O conhecimento acad mico transformado em conhecimento escolar ao adentrar escola adquirindo objetivos pr prios A incorpora o dos avan os da ci ncia e da tecnologia aos programas da escola deve passar pelo estudo do car ter hist rico da produ o do conhecimento Cabe escola socializar e possibilitar a apropria o deste conhecimento aos
284. dentro da disciplina de Arte procuramos contemplar todos os alunos independentemente de suas caracter sticas f sicas mental social e espiritual buscando dentro do social abranger o maior conhecimento nunca obstante se esquecendo que cada ser nico em seu universo e que respeitar estas diferen as nos respeitar Deixando o fluir das artes aflorar diante dos alunos buscar o conhecimento na compreens o das realidades e que amplie sua sensibilidade para que com propriedade possa discutir tais assuntos agu ando seus sentidos De acordo com a LDBEN n 9 394 96 art 24 inciso V e com Delibera o 07 99 do Conselho Estadual de Educa o Capitulo art 8 a avalia o em Arte dever levar em conta as rela es estabelecidas pelo aluno entre os conhecimentos em arte e a sua realidade evidenciada tanto no processo quanto na produ o individual e coletiva desenvolvidas a partir desses saberes E se tratando de avalia o dentro da disciplina de Artes devemos ter o cuidado de conduzir a teoria de forma espec fica contextualizando assim trazendo para a Arte a realidade de cada sala de aula e para a realidade de cada aluno e sendo neste ou no momento oportuno dispor de materiais expositivos para maior clareza e para que possam atuar na pr tica com o conhecimento diante disso not rio que o professor deva ter o conhecimento de linguagem art stica em quest o bem como da rela o entre criador e o que foi criado
285. derem o significado pr tico e instrumental dos conte dos b sicos metodologias de ensino recursos did ticos diferenciados e processos de avalia o adequados ao desenvolvimento dos alunos Em salas onde h alunos com necessidades educacionais especiais os professores dever o aplicar avalia es adequadas a 26 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 esta clientela O tempo e a extens o da prova dever ser flex vel de maneira a atender s necessidades do aluno O Estado ou Munic pio diante da necessidade dever garantir profissional especializado para atendimento aos alunos especiais nas reas de psicologia neuropediatria fonoaudiologia psicopedagogia refor o escolar etc A Educa o Inclusiva deve ser assegurada n o somente com atos legais mas com a es e conceitos do Governo da sociedade e da escola O col gio deve garantir o pleno exerc cio da cidadania enfatizando o respeito o reconhecimento a aceita o e a valoriza o das diversidades tnicas religiosas culturais s cio econ micas lingu sticas de capacidades que comp em os diversos grupos da sociedade O col gio n o deve estar submetido a receber alunos com Necessidades Educacionais Especiais sem que haja uma estrutura f sica material humana e pedag gica com profissionais especializados para atendimento e que possi
286. des dos alunos matriculados em cada s rie ano Portanto as decis es ser o coletivas com os professores de todas as disciplinas e a equipe pedag gica da escola buscando se necess rio o atendimento dos servi os e apoios educacionais especializados que constituem a rede de apoio da Educa o Especial no Paran conforme apresentado nas Diretrizes Curriculares da Educa o Especial para a constru o de curr culos inclusivos CRIT RIO DE AVALIA O A avalia o tem como fun o fornecer aos estudantes informa es sobre o seu desenvolvimento seus progressos e suas dificuldades auxiliar os professores a identificar quais objetivos foram atingidos conhecimentos adquiridos racioc nio desenvolvido cren as h bitos e valores incorporados dom nio de certas estrat gias que ele possa propor revis es e reelabora es de conceitos e procedimentos ainda parcialmente consolidados Avaliar requer encaminhamentos metodol gicos que abram espa o interpreta o e discuss o dando significado ao conte do trabalhado e a compreens o do aluno A avalia o se torna muito importante uma vez que tem um papel de media o no processo de ensino e aprendizagem ou seja ensino aprendizagem e avalia o devem ser vistos como integrantes de um mesmo sistema Assim fundamental que os processos de avalia o envolvam um trabalho que inclua uma variedade de situa es de aprendizagem tais como a compreens o de defini
287. des f sicas da mat ria estados de agrega o viscosidade dos flu dos comportamento de superf cies e interfaces estrutura dos materiais 189 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Introdu o a sistemas ca ticos Termodin mica 2 S rie Entidades Fundamentais Calor e entropia Conceitos Fundamentais Temperatura e calor reversibilidade e irreversibilidade dos fen menos f sicos a conserva o da energia Conte dos Espec ficos 2 S rie Temperatura e Calor Leis da Termodin mica Lei zero da Termodin mica equil brio t rmico propriedades termom tricas medidas de temperatura 1 Lei da Termodin mica id ia de calor como energia sistemas termodin micos que realizam trabalho a conserva o da energia 2 Lei da Termodin mica m quinas t rmicas a id ia de entropia processos irrevers veis e revers veis 3 Lei da Termodin mica as hip teses da sua formula o o comportamento da mat ria nas proximidades do zero absoluto As id ias da termodin mica desenvolvidas no mbito da Mec nica Qu ntica e da Mec nica Estat stica A quantiza o da energia no contexto da Termodin mica Eletromagnetismo 3 S rie Entidades Fundamentais Carga p los magn ticos e campos Conceitos Fundamentais As quatro Leis de Maxwell A luz como onda eletromagn tica Conte dos
288. di es para a participa o e express o das id ias e alternativas compreens o cr tica para o erro com pesquisa e di logo Propor ao aluno atividades com leitura de textos liter rios para que reflita e perceba isso como uma pr tica social de uma sociedade em determinado contexto s cio cultural CRIT RIOS DE AVALIA O No que diz respeito ao ensino de l nguas estrangeiras a avalia o deve ser compreendida como um conjunto de a es organizadas com a finalidade obter informa es sobre o que o aluno aprendeu de que forma e quais as condi es Para tanto preciso elaborar conjuntos de procedimentos investigativos que possibilitam o ajuste e a orienta o da interven o pedag gica para tornar poss vel o ensino e a aprendizagem de melhor qualidade Deve funcionar por um lado como instrumento que possibilite ao professor analisar criticamente a sua pr tica educativa e por outro lado como instrumento que apresente ao aluno a possibilidade de saber sobre seus avan os dificuldades e possibilidades Nesse sentido deve ocorrer durante todo o processo de ensino e aprendizagem e n o apenas em momentos espec ficos caracterizados como fechamento de grandes etapas de trabalho A avalia o n o portanto unilateral ou mono l gica Deve ser realizada num espa o em que seja considerado aquele que ensina aquele que aprende e a 250 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848
289. dia o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para 346 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 347 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Anticoncep o manual de orienta o Dispon vel em http www febrasgo com br ou http www anticoncep o com br 2 BURROUGHS A Uma introdu o
290. dia o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 265 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno instrumentalizando a a o profissional 2 Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras
291. dida como uma ferramenta sofisticada e alternativa pois a mesma pode contribuir para o aumento das desigualdades ou para a inser o social se vista como uma forma de estabelecer media es entre o aluno e o conhecimento em todas as reas Assim fica claro que ter no curr culo uma concep o de educa o tecnol gica n o ser suficiente para o acesso de todos escola sem que haja uma vontade e a o pol tica possibilitando investimentos para que esses recursos tecnol gicos elementares e sofisticados existam e possam contribuir para o desenvolvimento do pensar Os recursos tecnol gicos podem estabelecer rela es entre o conhecimento cient fico tecnol gico e hist rico social possibilitando que o indiv duo passe a pensar sobre a realidade em que se encontra tornando se mais consciente A cidadania requer uma atitude de independ ncia que o indiv duo adquire quando passa a pensar sobre a realidade em que se encontra Nessa din mica do pensar a escola exerce um papel fundamental bem como todos os profissionais que nela se encontram inseridos Ensino Aprendizagem Para uma aprendizagem significativa necess rio o envolvimento do aluno na situa o problema para que se estabele a rela es entre o que j sabe e o que est aprendendo Essa aprendizagem depende de uma motiva o intr nseca isto o aluno precisa tomar para si a necessidade e a vontade de aprender A aprendizagem deve despertar nos alun
292. disciplinaridade na forma o do ser cr tico consciente que trabalham em harmonia com o meio ambiente para que se possa ter um desenvolvimento sustent vel A partir dos conte dos estruturantes Mat ria e sua natureza Biogeoqu mica e Qu mica sint tica no Ensino M dio identificar e trabalhar com metodologias alternativas para facilitar o ensino aprendizagem atrav s de uma vis o cr tica e que incentive a criatividade dos alunos A carga hor ria sugerida para o Ensino M dio no pr ximo ano dever ser de 120 horas anuais por s rie Dever o ser feitas altera es no n mero de aulas de Qu mica devido import ncia dos conte dos m nimos correspondendo assim a 3 aulas semanais por turma OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Propiciar aos alunos a oportunidade de vivenciar a rela o cotidiana atrav s da rela o de atividades experimentais e do resgate aos momentos marcantes sobre a hist ria do conhecimento qu mico De acordo com os conte dos do planejamento para uma melhoria da percep o do aluno em rela o ao meio ambiente CONTE DOS POR S RIE ANO CONTE DO 1 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES e Mat ria e sua natureza CONTE DOS ESPEC FICOS e Hist ria da Qu mica 233 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 e Estrutura da Mat ria e Subst ncia e Misturas e M todos de separa o
293. do de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maq
294. do qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos 455 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 456 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS http portal sa de gov Br portal svs visualizar texto cfm ht
295. do sistema genital feminino preven o Sistema genital masculino Disfun o do sistema genital masculino preven o M todos anticoncepcionais tipos a o no organismo efic cia acesso causas e consequ ncias do uso Vitro artificial Reprodu o In Insemina o Manipula o gen tica c lulas tronco e clonagem Aconselhamento gen tico reprodu o hereditariedade Causas e consequ ncias da gravidez precoce preven o Doen as 75 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 sexualmente transmiss veis AIDS e preven o Sistema sensorial Portadores de necessidades educacionais especiais defici ncia cong nita e adquirida causas consequ ncias preven o Sistema nervoso Disfun es do sistema nervoso preven o Efeitos das drogas l citas e il citas no sistema nervoso preven o ao uso de drogas Sistema end crino Sistema esquel tico Disfun es do sistema esquel tico preven o Sistema muscular Disfun es do sistema muscular preven o 8 S RIE 76 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 CONTE DOS ESTRUTURANTES CORPO HUMANO E SA DE AMBIENTE MAT RIA E ENERGIA
296. dos Jogos e brincadeiras com ou sem material Diferen a entre jogos e esporte CONTE DOS COMPLEMENTARES Pesquisa Sobre as modalidades esportivas praticadas na escola 93 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Sobre modalidades esportivas n o praticadas na escola Exerc cio f sico para promo o da sa de Alimenta o Alimenta o alternativa Diferen as culturais campo cidade Sexualidade Drogas no esporte Ser tico no esporte e fora dele Diversidade Cultural Projeto Maredon hist rico e origem v deo Primeiros Socorros Higiene Pessoal Higiene Coletiva Cuidados com alguns tipos de doen as METODOLOGIA DA DISCIPLINA O encaminhamento metodol gico ser pautado dentro das diretrizes do Ensino Fundamental num contexto de no o de corporalidade de tradi o materialista de entendimento do homem e da sociedade e consequ ncia de suas repercuss es sobre a constru o de dimens o corporal tentando superar assim a tradicional forma de corresponder a interven o de Educa o F sica reduzida mera aprendizagem t cnica e a instrumentaliza o do corpo Sendo assim pretende se por meio das pr ticas corporais sejam elas esporte dan a gin stica jogos brincaderias e brinquedos ir al m da perspectiva motriz
297. dos pelos espanh is os principais incentivadores da resist ncia dos nativos aldeados nas redu es jesu tas demarca o dos limites do Tratado de Madri Esse um dos fatores que contribui para a decis o de expulsar os padres jesu tas dos territ rios portugueses na Am rica Assim em 1759 o ministro Marqu s de Pombal implantou o sistema de ensino r gio no Brasil por meio do qual cabia ao Estado a responsabilidade de contratar professores n o religiosos As l nguas que continuaram a fazer parte do curr culo eram as cl ssicas o grego e o latim Depois da chegada da fam lia real portuguesa no Brasil em 1808 o ensino de l nguas modernas come ou a ser valorizado Em 1809 com a assinatura do decreto de 22 de junho pelo pr ncipe regente D Jo o Vl criam se as cadeiras de ingl s e franc s com o objetivo de melhorar a instru o p blica e atender as demandas advindas da abertura dos portos aos com rcios Em meados de 1980 a redemocratiza o do pa s era o cen rio prop cio para que os professores organizados em associa es liderassem um amplo movimento pelo retorno da pluralidade de oferta de l ngua estrangeira nas escolas p blicas Em decorr ncia de tais mobiliza es a Secretaria de Estado criou oficialmente os Centros de L nguas Estrangeiras Modernas CELEMSs no 146 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone
298. dos problemas da escola na busca de alternativas vi veis efetiva o de sua intencionalidade propiciando viv ncia democr tica necess ria para a participa o de todos os membros da comunidade escolar e o exerc cio da cidadania 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS e Organizar o trabalho pedag gico da escola na sua globalidade e Superar conflitos eliminando rela es competitivas autorit rias e Considerar a escola como espa o p blico lugar de debate do di logo fundado na reflex o coletiva e Constituir processo democr tico para tomada de decis es e Preocupar se em instaurar uma forma de organiza o do trabalho pedag gico que supere conflitos buscando eliminar as rela es competitivas corporativas e autorit rias e Romper com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as rela es no interior da escola e Diminuir os efeitos fragment rios da divis o do trabalho que refor a as diferen as e hierarquiza os poderes de decis o COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 2 PRINC PIOS FILOS FICOS DO TRABALHO ESCOLAR Toda pr tica pedag gica est articulada a uma concep o filos fica da educa o fun o da Filosofia da Educa o refletir criticamente os problemas relativos ao homem e suas a es ao conhecimento do mundo e do meio dos fins da natu
299. e com costumes e h bitos diferentes dos demais CONTE DOS 1 Lideran a 2 Conceitos 3 Tipos de lideran a 4 Processos de constitui o de lideres populares 5 Conceitos 6 Organiza es governamentais 7 Organiza es n o governamentais 8 Movimentos sociais de luta e defesa da cidadania 9 Defesas das minorias e pelo direito s diversidades humanas 10 Direitos humanos 471 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 11 Forma o do povo brasileiro e a contribui o das etnias na constru o das ci ncias das pol ticas da economia e da cultura no Brasil 12 Cultura popular e pratica populares no cuido sa de 13 Processos educativos valoriza o da cultura popular 14 Educa o popular 15 Formas de ensinar e aprender METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo se
300. e 44 523 1515 5231290 ser o formados profissionais com conhecimentos diversos e atualizados estando aptos a esclarecerem d vidas das classes menos favorecidas sendo tamb m capazes de dialogarem com especialistas das diversas reas As aulas desta disciplina ser o ministradas de maneira expositiva com auxilio de retro projetor pesquisas e apresenta o de semin rios e debates em sala de aula CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicat
301. e Gram tica essencial Editora Scipione 4 CADORE Lu s Agostinho Curso Pratico de Portugu s Editora tica 5 ROM O Jos Eust quio Avalia o Dial gica desafios e perspec tivas Editora Cortez 6 BAKHTIN Mikhail Di logos com Bakhtin Editora UFPR 7 Site IBPEX Instituto Brasileiro de Objetivos P s gradua o 8 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes para o Ensino Fundamental da Rede P blica Estadual Vers o preliminar Julho de 2006 Mimo 136 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 MATEM TICA APRESENTA O GERAL DA DISCISPLINA A hist ria da Matem tica nos revela que os povos das antigas civiliza es conseguiram desenvolver os rudimentos de conhecimentos matem ticos que vieram a compor a matem tica que se conhece hoje O in cio da moderniza o do ensino da matem tica no pa s aconteceu num contexto de mudan as surgindo assim v rias tend ncias muitas delas continuam fundamentando o ensino da matem tica at hoje A pr tica docente a partir da Educa o matem tica requer pensamentos voltados para a sociedade em que vivemos constituindo se assim o ato de ensinar numa a o reflexiva e pol tica O ensino da matem tica torna se de extrema import ncia para a educa o b sica no Paran uma vez que prev a forma o d
302. e atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 388 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ALFARO LEFREVE ROSALINDA Aplica o do processo de enfermagem BRANDEN P S Enfermagem materno infantil Rio de Janeiro Reichmann amp Autores Editores 2000 544p BRUNNER SUDDARTH Tratado de enfermagem m dico cir rgica de Janeiro Guanabara Koogan 1983 965 p enfermagem da nanda defini es e classifica es 2003 2004 Porto Alegre Artmed 2005 FELIPPE J NIOR J Pronto socorro fisiopatologia diagn stico e tratamento Rio FERREIRA M Deolinda Lopes Cuidados de Enfermagem a um doente queimado in Nursing revista T cnica de Enfermagem Janeiro 92 n 48 p 7 GUELER Rodolo F Grande tratado de Enfermagem 7 edi o Edi es Santos Maltese S o Paulo 1991 HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem hol stica 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1997 1013 p J COMO A J D JOA
303. e creches escolas asilos centros de refer ncia delegacias conselhos secretaria da sa de regional da sa de clube de m es APAE 426 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1 Guia pr tico do Programa Sa de da Fam lia Minist rio da Sa de 2001 2 O trabalho do Agente Comunit rio de Sa de Bras lia Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de 20 427 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO SUPERVISIONADO SA DE DA CRIAN A EMENTA Cart o da crian a preenchimento e interpreta o dos dados Esquema vacinal acompanhamento Puericultura acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil Doen as prevalentes da inf ncia identifica o dos sinais de risco medidas de preven o encaminhamento e acompanhamento OBJETIVOS Contextualizar os conte dos mais significativos referente ao atendimento crian a para que o educando aprenda a detectar os fatores e situa es de risco que possam levar comprometimentos sa de da crian a desenvolvendo campanhas educativas como medidas de preven o CONTE DOS 1 Abordagem do atendimento crian a prestados na Unidade B sica de Sa de 2 Cart o da Crian a Alimento mat
304. e Ensino Aprendizagem Condi es Reuni es com toda a comunidade escolar Atendimento aos pais e alunos individualmente Conselho de classe e pr conselho Sala de apoio Alunos monitores Sala de recursos Recupera o de estudos atrav s de volunt rios Estagi rios Equipe Pedag gica para apoio Cronograma In cio em fevereiro Bimestralmente Bimestralmente In cio em mar o Anual Respons vel Dire o Equipe Pedag gica Professores Alunos Forma o continuada Objetivos Oportunizar forma o capacita o a professores funcion rios pais e alunos Detalhamento Capacita o Geral Palestras 540 Reuni es Semin rios F runs Gincana Professores Grupo de Estudos Hora atividade Reuni es Oficinas Conselho de Classe Funcion rios Pais Palestras Grupo de Estudos Reuni es Setoriais Cursos COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Encontros para trocas de experi ncias Palestras Reuni es Alunos Confer ncias Palestras Reuni es e F runs Condi es Recursos Humanos da pr pria escola Parceria com munic pio e sociedade civil Parceria com as IES e NRE APMF Conselho Escolar Equipe Cronograma Fone 44 523 1515 5231290 Bimestral semestral e de acordo com as necessidades 541 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio
305. e conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 301 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BEYERS M Enfermagem m dico cir rgica tratado de pr tica cl nica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de do adulto assist ncia cir rgica atendimento de emerg ncia Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 96 p BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v le 2 DICION RIO DE ESPECIALIDADES FARMAC UTICAS DEF 03 04 27 ed Rio de Janeiro Ed Pub Cient ficas 2004 DONAHOO C A DIMON III J H Enfermagem em ortopedia e traumatologia S o Paulo EPU EDUSP 1979 288p ENFERMAGEM ORTOP DICA S o Paulo cone 1996 GIOVANI A M M Enfermagem c lculo e administra o de medicamentos S o Paulo Legnar Inform tica amp Editora 1999 KAWAMOTO E E Enfe
306. e cr nicas METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico Crit rios de avalia o A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos
307. e fatores de risco OBJETIVOS Informar o educando das quest es cr ticas que envolvem a vigil ncia em sa de no setor na rede p blica CONTE DOS 1 A vigil ncia sanit ria no SUS 2 Gest o da vigil ncia em sa de 3 Sistema de informa o 4 Recursos Humanos METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico 509 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do profe
308. e localmente sobre a forma pela qual governos empresas organiza es n o governamentais e todos os setores da sociedade e escola poderiam cooperar no estudo e a o de solu es para os problemas s cio ambientais 566 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 CONSELHO DE CLASSE Objetivos Conselho de Classe que tem por objetivo a avalia o coletiva do trabalho pedag gico da reflex o sobre a a o MAREDON Objetivos Apropriar se dos conte dos de m sica dan a e teatro compreender as a es sociais em conjunto dominar movimentos corporais as linguagens verbal e n o verbal para expandir o seu conhecimento auxiliar na compreens o do mundo atrav s das atividades motoras desinibi o dos alunos pelo canto dan a e teatro desenvolver o esp rito de companheirismo e trabalho em grupo promover a sociabiliza o entre alunos professores dire o e comunidade escola organizar um festival SOCIALIZA O DO SABER CURSOS T CNICOS Objetivos Socializar conhecimentos e conte dos trabalhados nas diferentes disciplinas cursos e turmas atrav s de exposi o de temas GINCANA CULTURAL ESPOTIVA RECREATIVA E FILANTR PICA Objetivos Integrar alunos e professores atrav s de atividades l dicas da pr tica sadia do esporte da explora o da capacidade art stica e intelectual desenvolvendo
309. e os demais componentes de seu meio As diferentes formas de vida est o sujeitas a transforma es que ocorrem no tempo e no espa o sendo ao mesmo tempo transformadas e transformadoras do ambiente Ao longo da hist ria da humanidade v rias foram as explica es para o surgimento e a diversidade da vida de modo que os modelos cient ficos conviveram e convivem com outros sistemas explicativos como por exemplo os de inspira o filos fica ou religiosa O aprendizado deve permitir a compreens o da natureza viva e dos limites dos diferentes sistemas explicativos a contraposi o entre os mesmos e a compreens o de que a Ci ncia n o tem respostas definitivas para tudo sendo uma de suas caracter sticas a possibilidade de ser questionada e de se transformar Desde o surgimento da humanidade o homem tenta resolver seus problemas e ensaia explica es sobrenaturais Produzir Ci ncia faz parte da atividade humana Ensinar como o conhecimento produzido exige pens lo numa 60 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 dimens o de historicidade considerando que o processo de produ o determinado pelas condi es sociais da poca A Ci ncia nasceu da contempla o da natureza Explica es sobrenaturais para os fen menos satisfaziam s civiliza es primitivas Essas explica es eram passada
310. e problemas possibilitando ao mesmo a busca de novas alternativas para a solu o desses problemas A hist ria da matem tica ser trabalhada em conjunto com os conte dos espec ficos correspondentes para facilitar o entendimento e a compreens o dos conceitos abordados nestes conte dos O Docente deve pautar seus trabalhos a partir dos inter relacionamentos e articula es dos conceitos dos conte dos espec ficos pertencentes ao mesmo conte do estruturante e tamb m entre conte dos espec ficos pertencentes a conte dos estruturantes diferentes como por exemplo os conte dos fun o afim e progress o aritm tica do conte do estruturante fun es pode ser relacionado com juros simples do conte do estruturante tratamento da informa o outro exemplo relacionar os conte dos espec ficos fun o exponencial e progress o geom trica com o conte do especifico juros compostos e outras rela es necess rias As tecnologias da informa o e comunica o ofertadas pela escola tais como computadores calculadoras DVD v deo cassete revistas livros internet filmes aulas pr ticas em laborat rios de ci ncias e inform tica e outras ser o introduzidas para facilitar o ensino e a aprendizagem do conte do program tico O conhecimento sistematizado pela educa o escolar deve oportunizar a todos os alunos possibilidades de aprendizagem Conceber e praticar uma educa o para todos pressup e a pr tica de curr culos aber
311. e que a avalia o institucional vir marcada pelas contradi es da nossa sociedade poss vel pensa la como 513 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 instrumento de conten o dos professores de controle conservador como poss vel pens la enquanto instrumento transformador O professor Dermeval Saviani diz que a transforma o tamb m requer iniciativas pol ticas interven es e acompanhamento 514 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 6 ATO OPERACIONAL 6 1 A O PARA OS PROBLEMAS 6 1 1 Redimensionamento Da Organiza o Do Trabalho Pedag gico Para o redimensionamento da organiza o do trabalho pedag gico podemos dizer que nos apoiamos em projetos oferecidos pela SEED como salas de apoio e recursos que tem por objetivo atender alunos portadores de necessidades especiais na aprendizagem hist rica Os alunos com d ficit na aprendizagem frequentam atualmente sala de apoio e ou sala de recursos os que demonstram interesse vontade e que tem apoio dos pais com envolvimento presen a e a o conseguem avan ar no desenvolvimento da aprendizagem escolar Alguns alunos moram distantes e necessitam de mais um vale transporte para virem escola em dois per odos Quando isso n o pos
312. e sa de Bras lia 2000 PERFIL DE COMPET NCIAS PROFISSIONAIS DO AGENTE COMUNIT RIO DE SA DE ACS Bras lia Sites consultados http www redeunida org br http www revsita fundap sp gov br http www scielo br 461 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 LEGISLA O E SA DE EMENTA Forma o da lei Os direitos sociais Interpreta o da lei OBJETIVOS Fornecer informa o ao aluno para que ele conhe a as normas jur dicas e a forma o da lei bem como a aplicabilidade da legisla o para o agente comunit rio da sa de METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do
313. e um estudante cr tico capaz de agir com autonomia nas suas rela es sociais e de construir valores e atitudes de natureza diversa A partir dos conte dos estruturantes n meros opera es medidas lgebra geometria e tratamento da informa o ministrados no ensino fundamental identificar construir e trabalhar com a realidade do discente utilizando materiais did ticos para facilitar o ensino aprendizagem despertando a criatividade o racioc nio e a criticidade do educando OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA A Matem tica no Ensino Fundamental tem um valor formativo que ajuda a estruturar o pensamento e o racioc nio dedutivo por m tamb m desempenha um papel instrumental pois uma ferramenta que serve para a vida cotidiana e para muitas tarefas espec ficas em quase todas as atividades humanas Ao longo do Ensino Fundamental espera se que o aluno consiga com o ensino da Matem tica desenvolver h bito de estudo racioc nio l gico responsabilidade e coopera o conhecendo e associando com a linguagem usual 137 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 A disciplina de Matem tica nesta nova proposta vem contribuir forma o do cidad o ao desenvolver metodologias que enfatizem a constru o de estrat gias a comprova o e justificativa de resultados a criatividade a iniciativa pessoal
314. edimentos e medidas administrativas baixadas pela Secretaria de Estado da Educa o XII analisar o Regulamento da Biblioteca Escolar e encaminhar ao Conselho Escolar para aprova o XIII manter o fluxo de informa es entre o Estabelecimento de Ensino e os rg os da Administra o Estadual de Ensino XIV supervisionar a explora o da Cantina Comercial onde estas tiverem autoriza o de funcionamento respeitada a Lei vigente XV cumprir e fazer cumprir a legisla o em vigor comunicando ao Conselho Escolar e aos rg os de administra o reuni es encontros grupos de estudos e outros eventos XVI exercer as demais atribui es decorrentes deste Regimento e no que concerne especificidade de sua fun o Compete Dire o Auxiliar assessorar a Dire o Geral na determina o de normas gerais de organiza o e funcionamento do Estabelecimento 517 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 II zelar pelo bom andamento das atividades e da disciplina escolar II supervisionar as atividades dos rg os de apoio administrativo e pedag gico do Estabelecimento de Ensino IV verificar a execu o dos servi os de manuten o e higiene do ambiente escolar V verificar a presen a de professores em classe no hor rio previsto providenciando o atendimento dos alun
315. eformas educacionais da d cada de 1990 o Minist rio da Educa o divulgou entre os anos de 1997 e 1999 os Par metros Curriculares Nacionais PCNs para o ensino fundamental e m dio A incorpora o dos PCNs no estado do Paran deu se no final da d cada de 1990 de forma autorit ria retirando a autonomia das escolas quanto a elabora o de suas propostas curriculares 115 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Essa conjuntura teve implica es no curr culo de Hist ria na medida em que os PCNs tinham como preocupa o formar cidad os preparados para exig ncias cient fico tecnol gicas da sociedade contempor nea pois estas s o consideradas necess rias adapta o do indiv duo frente s aceleradas mudan as sociais Nesse sentido os conte dos tornaram se meios para a aquisi o de compet ncias e n o de produ o de conhecimento Os PCNs propunham uma valoriza o do ensino human stico mas a maior preocupa o era preparar o indiv duo para o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e tecnol gico principalmente no Ensino M dio Esse conjunto de fatores marcou o curr culo de Hist ria na rede p blica estadual tanto no ensino fundamental como no m dio at o final de 2002 Essa realidade come ou a ser superada em 2003 com o processo de elabora o de Diretrizes Curricula
316. ega ao Brasil um grupo de artistas franceses encarregados da funda o da Academia de Belas Artes na qual os alunos poderiam aprender as artes e of cios art sticos No Brasil apesar dos artistas j estarem desenvolvendo uma arte Barroca com caracter sticas pr prias sofrem a imposi o do neoclassicismo A partir deste per odo foram disseminadas as aulas de piano domiciliares Em 1886 no Paran iniciou se um processo de constitui o da Escola Profissional Feminina oferecendo desenho pintura corte e costura flores e bordado que faziam parte da forma o da mulher 1890 surge a primeira reforma educacional direcionando o ensino novamente para a valoriza o da ci ncia e da geometria 1920 em contraposi o a todas as formas anteriores de ensino que imp em modelos que n o correspondem a cultura dos alunos inicia se um movimento de valoriza o da cultura nacional expressada na educa o pela escola nova Esse movimento valorizava a cultura do povo 1922 a semana da Arte moderna considerada um marco importante para a arte brasileira e os movimentos nacionalistas Esta semana influenciou os artistas brasileiros valorizando o ensino da arte para a educa o das crian as atrav s da expressividade espontaneidade e a criatividade Este ensino rompeu com padr es da escola tradicional 1931 foi institu do nas escolas o ensino de m sica atrav s do canto orfe nico com grande incentivo do com
317. em estar e a seguran a dos alunos professores funcion rios e visitantes A es Plano de aplica o do Fundo Rotativo Plano de aplica o do PDDE Presta o de contas Propostas de amplia o da arrecada o pela APMF Presta o de contas da APMF Proposta de Gest o F sica Nada provoca tanta desmotiva o des nimo e falta de vontade como o desleixo A m apresenta o e conserva o de um ambiente escolar s o respons veis em grande porcentagem pela evas o de alunos Ningu m respeita um ambiente com ar de abandono e as pessoas que o habitam ou o frequentam tamb m n o s o respeitadas como deveriam nem valorizadas naquilo que de fato s o As reformas do Col gio Estadual Marechal Rondon precisam ser conclu das Nossa Proposta de Gest o F sica prev a execu o e finaliza o das seguintes obras A es Conclus o da Quadra Poli Esportiva o Governo do Estado j assinou conv nio para esse fim conclu da em 08 02 2007 A constru o com coberturas de passarela ligando os pavilh es o hall de entrada e a administra o ao port o central A constru o com coberturas de passarela ligando os pavilh es e hall de entrada ao refeit rio e quadra poliesportiva constru o de um ambiente adequado para a Biblioteca e sua amplia o A constru o de passarela ligando a Biblioteca aos pavilh es Reforma e pintura dos muros e cal adas externos e internos Reforma
318. em tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 280 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 MINIST RIO DA SA DE Protocolos da Unidade de Emerg ncia 10 edi o 2002 2 TREVILATO GERSON Guia pr tico de Primeiros Socorros 3 edi o Tatu Casa Publicadora Brasileira 2001 3 SIATE Atendimento Pr hospitalar no Trauma e suporte B sico de Vida Curitiba 4 BONGIOVANNI et ali Matem tica e Vida S
319. em Intersetorialidade 4 Parceria contextualiza o tipos e t cnicas de negocia o 5 Rela es entre sa de e alimenta o moradia saneamento b sico ambiente trabalho renda educa o transporte e lazer 6 Conceito de informa o educa o e comunica o diferen as e interdepend ncias 458 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 7 Perfil de compet ncias saberes e responsabilidades espec ficas do T cnico Agente Comunit rio de Sa de 8 Saberes e responsabilidades comuns aos diversos setores sociais 9 Equipe multiprofissional 10 Os diversos setores e seguimentos sociais e sai atua o 11 As principais dificuldades a avan os desta nova perspectiva intersetorial METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qu
320. em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 321 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BONASSA E M A Enfermagem quimioter pica S o Paulo Atheneu 1992 279p BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v 1e2 CLARK J C Enfermagem oncol gica um curr culo b sico 2 ed Porto Alegre Artes M dicas 1997 GONZALEZ H Enfermagem em Oncologia S o Paulo Editora SENAC 1995
321. endizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 269 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 BORSOI M A Nutri o e Diet tica no es b sicas S o Paulo SENAC 1995 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de do adulto assist ncia cl nica tica profissional Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 152 p il
322. ente no trabalho mantendo postura tica Compete Secret ria cumprir e fazer cumprir as determina es de seus superiores hier rquicos Il distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da Secretaria aos seus auxiliares IIl redigir a correspond ncia que lhe for enviada IV organizar e manter em dia a colet nea de leis regulamentos diretrizes ordens de servi o circulares resolu es e demais documentos V rever todo o expediente a ser submetido a despacho da Dire o VI elaborar relat rios e processos a serem encaminhados a autoridades competentes VII apresentar ao Diretor em tempo h bil todos os documentos que devam ser assinados VIII organizar e manter em dia o protocolo escritura o de atas o arquivo escolar e o registro de assentamento dos alunos de forma a permitir em qualquer poca a verifica o ajda identidade e da regularidade da vida escolar do aluno b da autenticidade dos documentos escolares IX coordenar e supervisionar as atividades administrativas referentes matr cula transfer ncia adapta o progress o parcial depend ncias reaproveitamento de estudos e conclus o de curso X zelar pelo uso adequado e conserva o dos bens materiais distribu dos Secretaria XI comunicar Dire o toda irregularidade que venha a ocorrer na 522 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Camp
323. ente tem sido tratado nesta disciplina Cabe salientar que os conte dos estruturantes ora definidos n o devem ser entendidos isoladamente uma vez que se relaciona intensamente ao objeto de estudos de disciplina e sua apresenta o em separados meramente did tica 100 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 CONTE DOS DE ENSINO RELIGIOSO 5 S RIE O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA P BLICA Orienta es legais Objetivos Principais diferen as entre as aulas de Religi o e o Ensino Religioso como disciplina escolar Respeito diversidade religiosa Instrumentos legais que visam assegurar a liberdade religiosa Declara o Universal dos Direitos Humanos e Constitui o Brasileira respeito liberdade religiosa Direito a professar f e liberdade de opini o e express o Direito liberdade de reuni o e associa o pac ficas Direitos Humanos e sua vincula o com o Sagrado Il Caracteriza o dos lugares e templos sagrados lugares de peregrina o de rever ncia de culto de identidade principais pr ticas de express o do sagrado nestes locais Lugares na natureza Rios lagos montanhas grutas cachoeira etc Lugares constru dos Templos cidades sagradas etc Ill Textos orais e escritos Sagrados Ensinamento sagrados transmitidos de form
324. ento e destino do lixo outras CONTE DOS Alimenta o e Nutri o Um modo de viver Tabela de Nutrientes Fun es dos Nutrientes Vitaminas Alimenta o e Nutri o do rec m nascido Leite Materno o N O 0 w N o gt H bitos alimentares 9 Alimenta o infantil 10 Adulto 11 Alimenta o a fonte do crescimento 12 prote nas e amino cidos 13 Dietas especiais 14 Hipertens o 444 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 15 Diarr ia 16 Constipa o 17 Diabetes 18 Dieta para idosos METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico
325. ento e amplia o do sistema capitalista para a manuten o da vida no planeta Como tamb m desenvolver h bitos de sa de pessoal social e ambiental visando bens coletivos onde o homem como agente racional construtivo e modificador tenha como prioridade a conserva o da vida e do ambiente usufruindo sem destruir Cabe ent o a o professor por sua vez ajudar a interpretar observar os fen menos e a familiarizar se com eles uma vez que o ensino entendido como o processo que promove a transmiss o dos conhecimentos existentes na mente do 61 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 professor para a mente dos alunos relacionando problemas atuais com o desenvolvimento cient fico OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Na escola somam se experi ncias informa es e afeto Ao desenvolver e possibilitar ao aluno o exerc cio da solidariedade da coopera o do respeito s normas opini o dos colegas e s diferen as culturais a escola promove oportunidades para o exerc cio da cidadania de forma consciente contribuindo para a forma o de uma postura participativa de indiv duos ciosos de seus direitos e deveres Os alunos n o podem ser encarados como meros recept culos de informa es Eles devem ter participa o ativa com experi ncias que merecem considera o Os alunos n o s o todos
326. ento e controle dos artigos m dicos hospitales Conhecer a din mica do centro de material Desenvolver a es humanizadas dentro da enfermagem a pacientes cir rgicos nos per odos pr trans e p s operat rio CONTE DOS 12 Organiza o estrutura e funcionamento da unidade de centro cir rgico 13 Assist ncia de enfermagem humanizada a pacientes cir rgicos nos per odos pr trans e p s operat rio 14 As rela es interpessoais com a equipe cir rgica 15 Tipos de anestesia e drogas anest sicas 16 Terminologia cir rgica e principais cirurgias 17 Cuidado de enfermagem no preparo da sala de opera o limpeza e montagem 18 Cuidado de enfermagem no per odo trans operat rio e recupera o anest sica Posi es cir rgicas e hemostasia 19 Cuidado de enfermagem no per odo pr e p s operat rio 20 T cnicas de enfermagem pacientes cir rgicos curativos drenos e sondas ostomias tra es e outros 21 Infec es cir rgicas e Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH 22 Alta hospitalar e educa o em sa de 366 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assi
327. entro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 SAUDE MENTAL EMENTA Reforma Sanit ria conceito e mudan as aten o b sica fatores de risco para os transtornos mentais OBJETIVOS Desenvolver capacidades voltadas para a constru o do conhecimento dos principais aspectos da constitui o dos saberes e pr ticas institucionais no campo da assist ncia psiqui trica e Sa de Mental conhecimento das fundamenta es te ricas e das principais caracter sticas assistenciais dos modelos de Reformas Psiqui tricas e o conhecimento das bases institucionais e t cnicas dos modelos de servi os e a es de Sa de e Sa de Mental adotados no Brasil no mbito do SUS CONTE DOS Introdu o a Sa de Mental Legisla o Sa de Mental e os ciclos de vida Reforma Sanitarista e Reforma Psiqui trica Principais dist rbios Mentais 1 2 3 4 5 6 Alcoolismo 7 Drogas 8 Viol ncia 9 Promo o e preven o em Sa de Mental 1 O Exerc cio f sico e sa de mental METODOLOGIA DE ENSINO Pelo fato de o Agente Comunit rio de Sa de ACS ter contato com todos os tipos de pacientes o conhecimento na rea da Sa de Mental torna se 499 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 importante para que ele saiba reconhecer um paciente com este tipo de dist rbio e assim ele poder sa
328. eografia F sica e Geografia Humana Assim a disciplina de Geografia traz quest es epistemol gicas te ricas e metodol gicas com o objetivo de estimular as reflex es a respeito da Geografia e do seu ensino problematizando a abrang ncia dos conte dos desse campo do conhecimento necess rio para compreens o do espa o geogr fico no atual per odo hist rico e seus conceitos referenciais contudo de ensino e abordagens metodol gicos aos determinantes sociais econ micos pol ticos e culturais ao atual contexto hist rico OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Compreender as diferentes formas de como a ci ncia geogr fica contribui para o conhecimento da historia da Terra e da sociedade atual bem como asa principais caracter sticas do espa o geogr fico sua transforma o e os deferentes espa os Conhecer os princ pios das tecnologias associadas ao conhecimento do individuo da sociedade da cultura entre os quais a de planejamento organiza o gest o trabalho de equipe e associ los aos problemas que se prop em resolver traduzindo o conhecimento sobre a sociedade como um todo Conhecer e compreender o impacto das tecnologias associadas s ci ncias humanas sobre sua vida pessoal os processos de produ o o desenvolvimento do conhecimento adotando uma postura cr tica diante destas rela es 197 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour
329. equipe cir rgica 15 ipos de anestesia e drogas anest sicas 16 Terminologia cir rgica e principais cirurgias 17 Cuidado de enfermagem no preparo da sala de opera o limpeza e montagem 18 Cuidado de enfermagem no per odo trans operat rio e recupera o anest sica Posi es cir rgicas e hemostasia 19 Cuidado de enfermagem no per odo pr e p s operat rio 20 T cnicas de enfermagem pacientes cir rgicos curativos drenos e sondas ostomias tra es e outros 21 Infec es cir rgicas e Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH 22 Alta hospitalar e educa o em sa de 370 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos con
330. er 1 3 dos espa os educativos com equipamentos Respons vel Dire o e Dire o Auxiliar Inst ncias colegiadas FUNDEPAR APMF Gr mio Estudantil 543 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 8 PLANO DE A O DA DIRE O JUSTIFICATIVA As relevantes transforma es ocorridas no Col gio Estadual Marechal Rondon Ensino Fundamental M dio e Profissional tanto no aspecto de infra estrutura f sica quanto pedag gico e social proporcionar forma o integral aos alunos A gest o participativa com a presen a ativa da comunidade escolar com a coleta de sugest es dos pais em reuni es assembl ias e visitas individuais ao Col gio possibilita uma administra o democr tica transparente com mais e melhores resultados A equipe pedag gica passou a se preocupar al m do rendimento escolar com a busca de projetos e parcerias com universidades faculdades clubes de servi os m dicos psic logos escola inclusiva odont logos e demais profissionais liberais para ministrarem aulas de monitorias palestras encena es visitas aos alunos e professores visando inser o social um maior conhecimento e uma melhor compreens o das ang stias dos alunos e pais para aprimorar o aprendizado a atitude cidad e a consci ncia tica dos alunos Os servidores por fazerem parte do quadro na fun o administ
331. er Bras Enf v 53 n especial p 143 47 dez 2000 BARROS M M L de Velhice ou Terceira Idade Estudos Antropol gicos sobre Identidade mem ria e pol tica Rio de Janeiro Funda o Get lio Vargas 1998 BEAUVOIR S A Velhice Rio de Janeiro Nova Fronteira 1990 LIMA COSTA M F amp VERAS R Sa de P blica e Envelhecimento Cad Sa de p blica v 19 n 3 Rio de Janeiro jun 2008 439 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 TICA E PSICOLOGIA NAS RELA ES INTERPESSOAIS EMENTA Conceitos de psicologia relacionamento interpessoal comportamento assertivo valores pessoais comunica o fam lia OBJETIVOS Possibilitar aos alunos o conhecimento das rela es humanas a partir de sua viv ncia e de seu comportamento Promover a capacidade de identificar situa es cotidianas de relacionamento interpessoal que necessite de uma postura tica e comportamento adequado Facilitar a amplia o do potencial de a o como agente de sa de na medida em que se abrem os canais de comunica o aprofundando o di logo Buscar com os alunos a identifica o de si pr prio e o reconhecimento das necessidades do outro respeitando este outro dentro de seus valores pessoais pois profissional e cliente s o pessoas diferentes com pontos de vista ou necessidades diferentes Desenvolver com os alunos propostas de
332. er vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 342 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Anticoncep o manual de orienta o Dispon vel em http www febrasgo com br ou http www anticoncep o com br 2 BURROUGHS A Uma introdu o enfermagem Materna 6 ed Porto Alegre Artes M dicas 1995 3 CASTELLI Moira Enfermagem no Centro de Terapia Intensiva Pedi trica S o Paulo Editora Rocca 1998 4 COLLET Neusa ROCHA Semiramis Melani Melo Transforma es no ensino das t cnicas em enfermagem pedi tri
333. erentes fases Atender solicita es do corpo discente na medida do poss vel discutindo com eles os melhores encaminhamentos Participar das atividades no desenvolvimento de campanhas educativas Incentivar a promo o de atividades c vicas educativas culturais art sticas e desportivas Incentivar e acompanhar a organiza o de grupos de estudo nas diferentes s ries com o aux lio do professor conselheiro das turmas Acompanhar os alunos aprovados por conselho de classe Assegurar o cumprimento da carga hor ria anual dos diferentes cursos ofertados pela escola Elaborar cronograma para reposi o de aula junto com os professores Organizar e coordenar reuni es junto Dire o Coordenar as atividades e acompanhar a realiza o de recupera o paralela Organizar e coordenar as reuni es pedag gicas e de estudos com os professores Assessorar o diretor em rela o a assuntos t cnico pedag gicos Reestruturar o sistema de avalia o do col gio Participar e promover a elabora o do Regimento interno do estabelecimento Comunicar ao diretor as ocorr ncias pedag gicas significativas Reconhecer a realidade da pr pria a o do pedagogo para explora o efetiva dos aspectos positivos e supera o dos negativos 563 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Participar ativamente junto s inst nc
334. erno 3 O papel de cada membro da equipe de sa de na realiza o da puericultura 4 Abordagem da estimula o precoce no desenvolvimento motor normal 5 Funcionamento dos Centros de Educa o Infantil creches Funcionamento da APAE Associa o de Pais e Amigos de Excepcionais METODOLOGIA DE ENSINO No est gio supervisionado da Sa de da Crian a o aluno ter a oportunidade de articular o que foi visto e discutido nas aulas te rica pr ticas e assim completar o processo de idas e vindas de reflex o e a o na avalia o do desenvolvimento psicol gico biol gico e motor da crian a Os recursos utilizados 428 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 pelo supervisor de est gio ser o os campos de est gio unidade de sa de creche e APAE CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o do est gio supervisionado do educando ser observada atrav s de crit rios importantes para a forma o do agente de sa de no desenvolvimento do seu papel social junto a comunidade Os crit rios de avalia o s o integrador mediador promotor da sa de lideran a conhecimento t cnico cient fico auto planejamento gerenciamento de espa o trabalho e tempo tica e mobilizador social 429 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 2
335. ertextualidade explorando outros textos discutir id ias que v o al m das apresentadas por meio de debates expor as id ias e perceber a exist ncia de pontos de vista diferentes do seu fazer pesquisas orientadas elaborar trabalhos manuais participar de semin rios elaborar e responder entrevistas fazer o uso efetivo da linguagem oral conhecer a riqueza de sentidos dos termos de nossa l ngua conhecer etimologia de palavras trabalhar ampla e variadamente sobre aspectos relativos ao uso da linguagem compreender e produzir textos orais e ou escritos refletir sobre os fen menos da L ngua construir conceitos gramaticais valorizar os conhecimentos lingu sticos consultar gram ticas refletir sobre a linguagem de modo gradativo Saber utilizar a gram tica em uso efetivo da l ngua exercitar a escrita a oralidade bem como a criatividade em conte dos apreendidos 123 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 tornar o texto como pretexto para a apresenta o de palavras chave ou de fam lias sil bicas de letras e fonemas e contexto interacional no qual palavras se revestem de sentido de forma a permitir a compreens o global possibilitar a familiaridade com a norma culta de l ngua escrita a interlocu o e comunica o com
336. es estabelecimento de rela es argumenta o oral 143 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 explica es e justificativas resolu o de problema e o uso de recursos tecnol gicos fundamental que o professor dentro desse processo seja flex vel verifique e valorize o progresso do aluno tomando o como referencial de an lise observando seu trabalho individual e suas atitudes desenvolvidas no decorrer do processo de aprendizagem importante salientar que a avalia o para os alunos que apresentam necessidades especiais ser diferenciada apenas no acompanhamento ou seja devendo ser de forma individualizada e com um tempo maior respeitando a necessidade de cada um Para atingir esses objetivos al m da observa o constante ser o realizados trabalhos individuais ou em grupo avalia es escritas individuais e em grupos por unidades e t picos busca da resolu o de situa es problema trabalhos pr ticos em sala e fora dela Contudo se o rendimento escolar for insatisfat rio deve se sempre recorrer s recupera es de conte dos de acordo com o sistema de avalia o do regimento interno do estabelecimento escolar respeitando a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 144 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil
337. espa o rel gio de viagens espaciais Sol sol ampulhetas rel gios fonte de luz e energia anal gicos digitais e Fotoss ntese processo e calend rios armazenamento de Desenvolvimento da energia Estrutura da Astron utica e suas Terra atmosfera aplica es litosfera e hidrosfera Telecomunica es sat lites internet ondas fibra ptica dentre outros Explora o aerofotogram trica monitoramento por imagens de sat lites Utiliza o dos sat lites na meteorologia Investiga o do espa o sideral por meio de foguetes sondas espaciais nibus espaciais e esta o espacial Estrelas constela es e orienta o Sistema solar posi o da Terra e dos demais planetas CONTEUDO ESPECIFICO SEGURAN A NO TRANSITO Conhecimentos F sicos Conhecimentos Qu micos Conhecimentos Biol gicos 80 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Movimento Teor alco lico das Acidentes de tr nsito deslocamento trajet ria e bebidas e suas relacionados ao uso de referencial Velocidade consequ ncias no drogas lcool causas velocidade m dia eltr nsito e consequ ncias Tempo acelera o Dist ncia de rea o e reflexo Tempo In rcia comparado entre um Resist ncia do ar For a organismo que n o de atrito Aerodin mica ingeriu drogas lcool e Eq
338. essos migrat rios analfabetismo nutri o aus ncia ou insufici ncia de infra estrutura b sica controle e elimina o de doen as infectocontagiosas Princ pios b sicos para a forma o do SUS objetivos e organiza es OBJETIVOS Proporcionar aos alunos o conhecimento do SUS equilibrando as desigualdades do servi o prestado sa de obtendo um atendimento integral e participa o da sociedade desenvolvendo a es que busquem a integra o entre as equipes de sa de Realizar a es coletivas de coleta de dados e registro das informa es pertinentes ao trabalho desenvolvido Orientar indiv duos e grupos sociais quanto ao fluxo rotinas e a es desenvolvidas no mbito de aten o b sica de sa de Priorizar os problemas de sa de da popula o de sua micro rea seguindo crit rios estabelecidos pela equipe de sa de e pela popula o CONTE DOS Surgimento do SUS Princ pios b sicos para a forma o do SUS Objetivos e Organiza o do SUS Fatores de demanda por servi o de sa de Monitoramento de sa de da crian a em situa o de risco e munic pio Fatores de risco biol gicos Fatores de risco s cio culturais e econ micos Fatores de risco comportamentais o oo N1 OORA GON gt Fatores de risco maternos neonatais 482 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515
339. et lio Vargas 1998 BEAUVOIR S A Velhice Rio de Janeiro Nova Fronteira 1990 LIMA COSTA M F amp VERAS R Sa de P blica e Envelhecimento Cad Sa de P blica v 19 n 3 Rio de Janeiro jun 2003 CALDAS C P Envelhecimento com depend ncia responsabilidades e demandas da fam lia Cad Sa de P blica v 19 n 3 Rio de Janeiro jun 2008 420 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EDUCA O PARA O AUTOCUIDADO EMENTA An lise cr tica luz de teorias de educa o dos programas estrat gias e a es de educa o em sa de promo o da sa de preven o de doen as e recupera o da sa de OBJETIVOS Favorecer no aluno a capacidade de identificar os problemas de sa de da comunidade e a atitude de educar o cliente para o autocuidado em rela o a esses problemas CONTE DOS Higiene e profilaxia sa de bucal higiene pessoal e ambiental Nutri o e diet tica No es de sa de coletiva Vacina o Planejamento familiar e no es de doen as sexualmente transmiss veis Tabagismo Etilismo o N O Oo A OO N gt Drogadi o 421 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 9 Auto medica o 10 Principais doen as infecto contagiosas
340. etais pesados chuva cida elementos radioativos dentre outros Causa e da polui o e contamina o consequ ncias da gua do ar e do solo efeitos nocivos nos seres vivos e no ambiente Preven o e tratamento nocivos dos efeitos resultantes do contato com agentes qu micos Fen menos superaquecimento do Fone 44 3523 1515 3523 1290 Equil brio e conserva o da natureza fauna flora ar gua e solo Agentes causadores e de Preven o e transmissores doen as tratamento das doen as relacionadas polui o e contamina o do ar da do gua e solo Saneamento b sico esta es de tratamento da gua de esgoto e do lixo aterros sanit rios reaproveitamento e reciclagem do lixo Doen as relacionadas 68 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 planeta efeito estufa falta de saneamento buraco na camada de b sico e preven o oz nio e poluentes Biodigestor Fen menos respons veis superaquecimento do planeta efeito estufa buraco na camada de oz nio e seus efeitos nocivos aos seres vivos e ao ambiente 69 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 6 S RIE CONTE DOS EST
341. evolu o Industrial 8 Independ ncia do Brasil 9 Independ ncia da Am rica Espanhola 10 Brasil Imperial 11 Doutrinas Sociais 12 Unifica o da It lia e Alemanha 13 Imperialismo 14 Am rica e Europa no s culo XIX 15 Aboli o da escravatura 16 Proclama o da Rep blica 8 S rie CONTE DOS ESTRUTURANTES DIMENS O POL TICA DIMENS O ECON MICO SOCIAL DIMENS O CULTURAL 119 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 CONTE DOS ESPEC FICOS 1 Primeira Guerra Mundial 2 Brasil Rep blica Velha 3 Per odo entre guerras 4 Era do Populismo 5 Segunda Guerra Mundial 6 Guerra Fria 7 Socialismo na Am rica 8 Ditadura Militar no Brasil 9 Nova Ordem Mundial 10 Vida social pol tica e econ mica dos negros na atualidade paranaense e brasileira METODOLOGIA O encaminhamento metodol gico proporcionar acesso e reconhecimento de informa es sobre a ci ncia da Hist ria para que sejam compreendidas as diversas rela es das sociedades humanas nos diferentes per odos de sua organiza o hist rica bem como promover um di logo entre as diversas formas de produ o do conhecimento historiogr fico Este encaminhamento se desenvolvera atrav s de produ o de textos comparativos anal ticos interpreta o de textos cient ficos jornal sticos desenhos produ o de material como c
342. feren as e reconhece que o fen meno religioso um dado da cultura e da identidade de cada grupo social emprega conceitos adequados para referir se s diferentes manifesta es do sagrado Para o Ensino Religioso a avalia o aparece sob forma de encaminhamento para acompanhar a aprendizagem uma vez que esta n o um momento isolado mas acompanha todo processo ensino aprendizagem A avalia o necess ria em todos os empreendimentos humanos passando por todas as dimens es sociais pol tica econ micas religiosas e ideol gicas se apresenta como cont nua e intr nseca do processo educativo 104 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 BIBLIOGRAFIA F rum Nacional Permanente do Ensino Religioso Par metros Curriculares Nacionais Ensino Religioso 2 edi o S o Paulo AM Edi es 1997 Apostila de Educa o Religiosa ASSINTEC Alegria de Viver Educa o Religiosa Maria Izabel de Oliveira Tongun Editora Moderna Diretrizes Curriculares de Ensino Religioso para o Ensino Fundamental 105 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 GEOGRAFIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Entendemos a Geografia como uma disciplina que ajuda o alu
343. fermagem 5 turmas e Agente Comunit rio de Sa de 3 turmas CELEM Centro de L ngua Estrangeira Moderna Alem o 1 turma sala de apoio 4 turmas sendo 2 de L ngua Portuguesa e 2 de Matem tica para alunos de 5 s rie sala de recursos 4 turmas 3 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 para alunos com dist rbios na aprendizagem No per odo matutino funciona 8 s rie e Ensino M dio do 1 ao 3 ano No per odo vespertino oferta se o Ensino Fundamental de 5 72 s rie e CELEM no per odo noturno 1 ao 3 do Ensino M dio e T cnicos Profissionalizantes em Enfermagem 1 ao 4 semestres e Agente Comunit rio de Sa de 1 ao 3 semestres A popula o do Col gio Estadual Marechal Rondon Ensino Fundamental M dio e Profissional conta com 1980 alunos distribu dos nos per odos matutino vespertino e noturno A maioria da clientela mora em casa pr pria nos bairros as fam lias s o bem estruturadas o relacionamento na maioria est entre timo e bom sendo que a pequena minoria tem um relacionamento regular O momento mais apropriado para a fam lia se encontrar nas refei es Entre os jovens e adultos a maior porcentagem de empregados outros s o aut nomos e a renda familiar fica entre tr s e cinco sal rios m nimos O meio de locomo o mais utilizado pela fam lia o
344. fermagem e a equipe multidisciplinar CONTE DOS 1 Processo sa de doen a 2 Organiza o estrutura e funcionamento da unidade de interna o 3 Assist ncia de enfermagem humanizada na promo o preven o e recupera o 4 As rela es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidisciplinar 5 Afec es cl nicas mais comuns ao adulto de acordo com o perfil epidemiol gico regional 6 Administra o de medicamentos soroterapia hemoterapia e intera o droga nutriente Tipos de dietas nas diferentes patologias cl nicas 8 Apoio diagn stico exames laboratoriais RAIOS X USG e ECG EEG 9 Alta hospitalar 286 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 10 Educa o em sa de METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente aceler
345. fessores alunos funcion rios pais e toda comunidade escolar A a o pedag gica tem por objetivos gerais Desenvolver um trabalho integrado com o corpo t cnico administrativo corpo docente alunos funcion rios e comunidade Criar oportunidades de desenvolvimento humano aos professores Favorecer o desenvolvimento do esp rito de grupo a fim de que todos trabalhem cooperativamente Dinamizar os trabalhos pedag gicos no estabelecimento mantendo os organizados Coordenar e acompanhar o plano curricular da escola Fornecer subs dios para a melhoria da a o do pedagogo na escola em todos os n veis de atua o A es diretas Elaborar plano de a o anual compatibilizando o com o plano de a o da dire o e do Projeto Pol tico Pedag gico da escola Atualizar os arquivos fich rios e cronograma de atendimento s fun es espec ficas do pedagogo Manter atualizado o registro das atividades realizadas na escola 562 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Organizar turmas de acordo com os crit rios estabelecidos e as possibilidades de distribui o das turmas nos diferentes turnos de funcionamento do col gio Participar na Elaborar do calend rio escolar Estabelecer cronograma para reuni es pedag gicas e conselho de classe Orientar acompanhar e assessorar o trabalho docente nas suas dif
346. hospitalares pontos importantes a serem observados s l Enfoque 19 11p Liga permanente de combate ao c ncer Hospital Erasto Gaertner Hervis M J Pedruzzi P A G Orienta es de enfermagem para pacientes traqueostomizados Curitiba 2002 15 SAMANA G ED ENFERMAGEM NO CENTRO CIRURGICO S o 16 Paulo Andrei 1986 2v SILVA M D A A RODRIGUES A L CEZARETI U R Enfermagem na unidade de centro cir rgico S o Paulo EPU EDUSP 1982 89p 369 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO EM ENFERMAGEM CIR RGICA EMENTA Cuidado integral de enfermagem a pacientes cir rgicos no per odo pr trans e p s operat rio nas diferentes fases do ciclo vital Instrumentos e t cnicas b sicas de enfermagem Educa o em Sa de OBJETIVOS Conhecer e aplicar os princ pios da limpeza acondicionamento esteriliza o armazenamento e controle dos artigos m dicos hospitales Conhecer a din mica do centro de material Desenvolver a es humanizadas dentro da enfermagem a pacientes cir rgicos nos per odos pr trans e p s operat rio CONTE DOS 12 Organiza o estrutura e funcionamento da unidade de centro cir rgico 13 Assist ncia de enfermagem humanizada a pacientes cir rgicos nos per odos pr trans e p s operat rio 14 As rela es interpessoais com a
347. humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa 308 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 309 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamenta
348. i o S o Paulo Editora tica 1997 D ANDREA Fl vio Fortes Desenvolvimento da Personalidade enfoque psicodin mico 9 edi o S o Paulo Bertrand Brasil 1989 FEIST Hildegard Pequena viagem pelo mundo da arte S o Paulo Editora Moderna 1996 GASPARIN Jo o Luiz Uma did tica para a pedagogia hist rico critica 3 ed ver Campinas Editora Autores Associados 2005 191p JASON H W e JASON Anthony F tradu o Jefferson Luiz Camargo Inicia o a Hist ria da arte S o Paulo Martins Fontes 1996 MARCHESI J NIOR Isa as Atividades de Educa o Art stica S o Paulo Editora tica 1995 MANGE Marilyn Diggs Arte brasileira para crian as S o Paulo Martins Fontes 1995 58 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 NEWBERY Elizabeth Os segredos da Arte S o Paulo Ed tica 2004 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo B sico para a Escola P blica do Paran Curitiba SEED DEPG 1992 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares de Arte para o Ensino Fundamental Curitiba SEED DEPG 2006 PROEN A Gra a Hist ria da Arte S o Paulo Ed tica 1990 REVERBEL Olga Teatro na Escola Porto Alegre Ed tica VYGOTSKY Lev Semenovi
349. ia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 314 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 15
350. ia 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 179p BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v 1 e2 CAMPBELL D SPENCE A A A Anestesia reanima o e cuidados intensivos Mem Martins Europa America 1975 199p JUNQUEIRA M S e col Acondicionamento de materiais hospitalares pontos importantes a serem observados s l Enfoque 19 11p Liga permanente de combate ao c ncer Hospital Erasto Gaertner Hervis M J Pedruzzi P A G Orienta es de enfermagem para pacientes traqueostomizados Curitiba 2002 SAMANA G ED ENFERMAGEM NO CENTRO CIRURGICO S o Paulo Andrei 1986 2v SILVA M D A A RODRIGUES A L CEZARETI U R Enfermagem na unidade de centro cir rgico S o Paulo EPU EDUSP 1982 89p 330 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ASSIST NCIA CRIAN A E AO ADOLESCENTE T P EMENTA Pol ticas p blicas de atendimento sa de da crian a e do adolescente Estatuto da crian a e do adolescente viol ncia Crescimento e desenvolvimento da crian a e do adolescente Assist ncia de enfermagem com a crian a e o adolescente Agravos e acidentes mais comuns Apoio diagn stico Sa de do escolar Educa o em sa de OBJETIVOS Compreender as caracter sticas e necessidades da cri
351. ia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir 317 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo
352. iada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos 379 CEP 87 302 230 de pesquisa quest es dissertativas maquetes semin rios debates palestras entre outros COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR Fone 44 523 1515 5231290 teatro texto explicativo 380 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamenta
353. ias da escola Conselho escolar Gr mio estudantil APMF Clube do M s etc Atender quest es referentes a exames de reavalia o de estrangeiros adapta o de estudos etc Coordenar elabora o do Projeto Pol tico Pedag gico da escola juntamente com a comunidade escolar Apoiar orientar e acompanhar projetos a serem desenvolvidos na escola A avalia o se dar de forma cont nua analisada em discuss o com toda a equipe de pedagogos da escola Os objetivos n o alcan ados ser o retomados com vistas ao desenvolvimento processual deste planejamento 564 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALVES Nilda Educa o e supervis o O trabalho coletivo na escola 5 edi o S o Paulo Cortez Autores Associados 1991 Centro de Professorado Paulista Jornal dos Professores S o Paulo outubro 1981 MACHADO Lourdes Marcelino Administra o e supervis o escolar quest es para o novo mil nio S o Paulo Pioneiros Thomson Learning 2008 NEVES Ilka Nova din mica de orienta o educacional 8 ed Globo 1985 SILVA Calestino Alves A supervis o e o Ensino in Revista de ANDE No 3 S o Paulo ANDE 1982 SYRIA Naura Carpeto Ferreira Gest o da Educa o impasses perspectivas e compromissos 2 ed s o Paulo Cortez 2001 565
354. ica da escola buscando o atendimento dos servi os e apoio educacional especializa es que constituem a rede de apoio da Educa o Especial no Paran conforme apresentado nas Diretrizes Curriculares da Educa o Especial para a constru o de Curr culos inclusivos CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICOS DA DISCIPLINA avalia o de L ngua Estrangeira est intrinsecamente atrelada concep o de l ngua e aos objetivos para o ensino desta l ngua definidos nas diretrizes Neste sentido a avalia o deve ser compreendida como um conjunto de a es organizadas com a finalidade de obter informa es sobre o que o aluno aprendeu de que forma e quais as condi es Para tanto preciso elaborar conjuntos de procedimentos investigativos que possibilitem o ajuste e a orienta o da interven o pedag gica para tomar poss vel o ensino e a aprendizagem de melhor qualidade Segundo Luckesi a avalia o da aprendizagem necessita para cumprir o seu verdadeiro significado assumir a fun o de subsidiar a constru o da aprendizagem bem sucedida A condi o necess ria para que isto aconte a de que a avalia o deixe de ser utilizada como um recurso de autoridade que decide sobre os destinos do educando e assuma o papel de auxiliar o crescimento 2005 p 166 Deve funcionar por um lado como um instrumento que possibilite ao professor analisar criticamente a sua pr tica educativa e por outro lado como instrumento que a
355. icas 2004 DONAHOO C A DIMON Ill J H Enfermagem em ortopedia e traumatologia S o Paulo EPU EDUSP 1979 288p ENFERMAGEM ORTOP DICA S o Paulo Icone 1996 GIOVANI A M M Enfermagem c lculo e administra o de medicamentos S o Paulo Legnar Inform tica amp Editora 1999 KAWAMOTO E E Enfermagem em cl nica cir rgica S o Paulo EPU 1986 POLISUK J GOLDFELD S Pequeno Dicion rio de Termos M dicos 4 Ed Rio de Janeiro Atheneu 1995 324p 298 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO EM ENFERMAGEM CIRURGICA EMENTA Cuidado integral de enfermagem ao paciente cir rgico no per odo pr intra e p s operat rio nas diferentes fases do ciclo vital Atua o em unidade de centro cir rgico e central de material esterilizado Processamento e controle de qualidade de artigos m dicos hospitalares OBJETIVOS Conhecer a aplicar os princ pios da limpeza acondicionamento esteriliza o armazenamento e controle dos artigos m dicos hospitales Conhecer a din mica do centro de material Desenvolver a es humanizadas dentro da enfermagem a pacientes cir rgicos nos per odos pr trans e p s operat rio CONTE DOS 1 Organiza o estrutura e funcionamento da unidade de interven o cir rgico 2 Assist ncia de enfermagem humanizada a pacientes cir rgicos nos per
356. ico e cultural da sociedade a defesa da educa o b sica e da escola p blica gratuita de qualidade como direito fundamental do cidad o a articula o de todos os n veis e modalidades de ensino e a compreens o dos profissionais da educa o como sujeitos epist micos A Proposta Curricular faz parte do Projeto Pol tico Pedag gico no processo de constru o da mesma os educadores deste estabelecimento de ensino evidenciam a necessidade de recorrer vis o de mundo de homem e de escola as quais foram delineadas no in cio das discuss es acerca da constru o do Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio O resgate do questionamento que escola temos e que escola queremos foi fundamentado na concep o de educa o vislumbrada pela pedagogia hist rico cr tica e nos estudos da realidade 43 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 s cio econ mica e cultural nacional estadual e de nossa regi o no perfil do aluno e do professor da escola e dos rg os colegiados que a comp em Na constru o dessa Proposta Curricular buscou se estrat gias para garantir a participa o do coletivo dos profissionais da educa o nas discuss es com o firme prop sito de questionar pr ticas excludentes que ainda persistem no meio escolar e que se n o forem superadas por encaminhamentos pedag gicos que c
357. idade e Educa o Uma perspectiva p s estruturalista 2 ED Rio de Janeiro Editora Vozes 1998 6 Minist rio da Sa de Assist ncia Pr Natal Manual T cnico 5a ed Bras lia DF 2000 7 REZENDE J Obstetr cia 8 SANTOS S Guia curricular para a forma o de auxiliares de enfermagem 9 9 Escola de enfemagem da UFMG Proden 1995 10 VIEGAS Drauzio Neonatologia para o estudante de pediatria e de enfermagem pedi trica S o Paulo Atheneu 1996 11 ZIEGEL E E CRANLEY M S Enfermagem obst trica 12 WONG Donna L Enfermagem Pedi trica Elementos Ess nciais Interven o Efetiva Rio de Janeiro Editora Guanabara Koagan 1999 13 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de da mulher da crian a e do adolescente Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem 14 Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 160 p 15 CURSINO M R Coord Assist ncia de enfermagem pedi trica S o Paulo Sarvier 1992 228p DUNCOMBE M WELLER B F Enfermagem pedi trica Mem Martins Publ Europa America 1974 2v 334 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 16 Enfermagem em sa de mental e psiquiat
358. ieta Alba PUC SP s L nguas estrangeiras e a ideologia subjacente organiza o dos curr culos da escola p blica Almeida Filho Jos Paes de Dimens es Comunicativas para o Ensino de L nguas Estrangeiras Luckesi Cipriano Carlos A Avalia o Bakhtin M Marxismo e filosofia da linguagem S o Paulo Hucitec 1988 Gimenez T Inova o educacional e o ensino de l nguas estrangeiras modernas o caso do Paran Signum v 2 1999 Hoffinann J Avalia o Mediadora uma pr tica em constru o da pr escola universidade 24 ed Porto Alegre Media o 1998 Jord o C M A L ngua Estrangeira na forma o do indiv duo Curitiba mimeo 2004a Leffa V O ensino de l nguas estrangeiras no contexto nacional Contexturas Apliesp n 4 p 13 24 1999 155 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Moita Lopes L P A nova ordem mundial os par metros curriculares nacionais e o ensino de ingl s no Brasil Campinas Mercado de Letras 2008 Orlandi E P An lise de discurso princ pios e procedimentos 6 ed S o Paulo Ponte 2005 5 5 4 Matriz Curricular Do Ensino M dio Nome da Disciplina Composi o Carga Hor ria Curricular Semanal das Seria es ARTE 2 BIOLOGIA 2 EDUCA O F SICA 2 o N EET 2 2 2 L EMINGL S PD O 25 2 2 2
359. ificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a 351 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 352 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 ALTSCHUL A SIMPSON R Enfermagem psiqui trica princ pios gerais Mem Martins
360. iguais v m de lares diferentes e s o portadores de culturas diversas possuem viv ncias e expectativas pr prias em rela o escola vida Em comum tem a curiosidade o desejo de decifrar o que parece um novo c digo e um novo mundo os colegas o espa o classe professor A motiva o dos alunos seu progresso e suas novas aquisi es alimentam o trabalho do professor Educadores e alunos s o desse modo c mplices no processo de ensino aprendizagem O estudo de Ci ncias deve contribuir para que os alunos compreendam melhor o mundo e suas transforma es possam agir de forma respons vel em rela o ao meio ambiente e aos seus semelhantes e reflitam sobre as quest es ticas que est o impl citas na rela o entre Ci ncia e sociedade Nesse processo o papel do educador fundamental Sua atitude sempre uma refer ncia para os alunos a considera o das m ltiplas opini es a persist ncia na busca de informa es a valoriza o da vida e o respeito s individualidades ser o observados e servir o de exemplo na forma o dos valores dos estudantes O conhecimento cient fico tem o m rito de ampliar nossa capacidade de compreender e atuar no mundo como constru es humanas como elas se desenvolvem por acumula o continuidade e ruptura de paradigmas relacionando o desenvolvimento cient fico com a transforma o da sociedade Por 62 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional R
361. ileira Processo de trabalho em sa de Processo de trabalho em enfermagem Organiza o dos servi os de sa de Equipe multiprofissional D 0 q IS gt Sa de do trabalhador e riscos no trabalho METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los 283 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nos
362. ilosofia a avalia o n o se trata meramente de perceber o quanto a aluno assimilou o conte do presente na Hist ria da Filosofia o problema dos fil sofos nem t o pouco sua capacidade de tratar deste ou daquele tema ao 243 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 avaliar o professor deve ter um profundo respeito pela pessoa e pelas posi es dos estudantes mesmo que o professor n o concorde com elas o que est em jogo a capacidade de argumentar e de identificar os limites da pr pria posi o O que deve ser levado em considera o a atividade com conceitos a capacidade de construir e tomar posi es de detectar os princ pios e interesses subjacentes aos temas e discursos A avalia o de Filosofia tem in cio j com a sensibiliza o coletando o que o estudante pensava antes e o que pensa ap s o estudo Com isso poss vel entender avalia o como um processo e n o como um momento separado visto em si mesmo 244 Ensino Fundamental E M dio REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABBAGMANO Nicola Dicion rio de Filosofia ARANHA M L Temas de Filosofia S o Paulo Moderna 1990 COL GIO EST MARECHAL RONDON Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ASPIS R O professor de Filosofia o ensino da filosofia no ensino m dio como experi nci
363. imento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como 337 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundame
364. imentos b sicos e generalistas das v rias reas CONTE DOS 1 Ecossistema seres vivos e meio ambiente necessidades b sicas para a sobreviv ncia e perpetua o das esp cies 2 Introdu o microbiologia hist rico conceito divis o nomenclatura caracter sticas gerais formas de infesta o e cont gio das bact rias v rus fungos e ricketsias Principais doen as acometidas pelos microorganismos Introdu o parasitologia hist rico conceito divis o nomenclatura caracter sticas gerais ciclo evolutivo formas de infesta o e cont gio dos protozo rios helmintos e artr podes Principais doen as acometidas pelos parasitas 3 Sistema imunol gico rela o ant geno anticorpo resist ncia e imunidade 263 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 4 Saneamento b sico abastecimento de gua sistema de esgoto coleta remo o e destina o do lixo drenagem de guas pluviais controle de insetos e roedores higiene e conserva o dos alimentos fontes de contamina o e medidas profil ticas 5 Precau es universais e medidas preventivas de controle de infec o hospitalar Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH Equipamentos de 6 Prote o Individual EPIs Equipamentos de Prote o Coletiva EPCs lavagem das m os e t cnica de cal ar luvas METODOLOGI
365. ina e mais cuidado para com a escola O relacionamento interpessoal entre alunos corpo docente administrativo e pedag gico tem proporcionado alegria harmonia e cordialidade O pr dio passou por reforma geral e com o reaproveitamento de espa o durante a execu o a obra foi poss vel acrescentar recep o reprografia videoteca sala de atividades sala de orienta o secretaria refeit rio sala com quatro ambientes e sanit rios para professores sala da dire o com ante sala para espera e sanit rios sala de merenda sala de artes sala de xadrez sala de almoxarifado sala de recurso 545 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 sala de apoio sala de l ngua alem sala de l ngua inglesa profici ncia sala para curso profissionalizante sala para o Gr mio Estudantil lavanderia cisterna dep sito para g s sala de descanso para os funcion rios dos servi os gerais pia sala de lanches refeit rio Al m disso foi poss vel colocar filtro para gua sanit rios suficientes persianas em todos os ambientes televisores DVD em salas casa para o caseiro horta escolar jardins a amplia o do acervo da biblioteca estacionamento para bicicletas rampas papel higi nico nos banheiros papel toalha sabonete para os alunos acesso a internet para os professores fax na secretaria ramais telef nicos Ap
366. indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 466 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS COLETTI R N Bio tica aradigma de qualidade nas institui es promotoras de sa de 12 ed Londrina editora UEL 200 PESSINI Leo BARCHIFONTAINE Christian de Paul Problemas atuais na Bio tica 7 ed S o Paulo Loyola 2005 DINIZ D bora GUIL
367. io Disfun es do Sistema respirat rio preven o Aspectos preventivos do enfisema pulmonar da asma da bronquite dentre outros Sistema cardiovascular Disfun es do sistema cardiovascular preven o Aspectos preventivos do Acidente da do enfarte 74 associadas ao aconselhamento gen tico de m como forma preven o e forma o g nica Objetos e aparelhos fabricados para corrigir defici ncias dos rg os dos sentidos Tecnologias utilizadas para diagnosticar problemas relacionados ao sistemas sensorial nervoso end crino locomotor genital digest rio respirat rio cardiovascular e urin rio Pr teses que substituem parte e fun es de alguns do Aparelhos e instrumentos rg os corpo que o homem constr i para corrigir algumas defiCi ncias f sicas de musculares Corre es les es sseas e traumatismos fraturas e les es CEP 87 302 230 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR bebidas ocorrem rea es que no sistema nervoso e no organismo de neurorm nios como por com a libera o exemplo a adrenalina Fone 44 3523 1515 3523 1290 de dentre hipertens o arteriosclerose outros Sistema urin rio Disfun es do sistema urin rio preven o Aspectos preventivos da nefrite cistite etc Sistema genital feminino Disfun es
368. io e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR Comunidade transfer ncia de mat ria e energia teias e cadeias alimentares Fotossintese e import ncia do processo de armazenamento produ o e de energia qu mica glicose Fone 44 3523 1515 3523 1290 como sat lite natural da Terra influ ncia sobre a biosfera mar s O ser humano no espa o astronautas e rela o de adapta o do homem s viagens espaciais Seres vivos seres vivos Seres vivos ambiente Biosfera Ecossistema Comunidade Popula o Habitat e nicho ecol gico Divis es da terrestre marinho e de Indiv duo Biosfera biociclos dulc cola Teias e cadeias alimentares produtores consumidores e decompositores CONTEUDO ESPECIFICO O SOLO NO ECOSSISTEMA Conhecimentos F sicos Conhecimentos Qu micos Conhecimentos Biol gicos 65 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Tecnologia utilizada Composi o do solo Combate eros o tipos para preparar o solo Tipos de solo arenoso de eros o Mata ciliar para cultivo argiloso calc rio e h mus Contamina o do solo Agentes de transforma o doen as preven o e do solo gua ar seres tratamento Condi es vivos Utilidades do solo para manter a fertilidade Aduba o
369. is de forma participativa organizada e sistem tica envolvendo rg os colegiados professores funcion rios pais e alunos Promover parcerias com entidades empresas profissionais institui es diversas visando melhoria da gest o escolar ao enriquecimento do curr culo escolar e aprendizagem dos alunos A es Atualizar continuamente o curr culo escolar e sua implementa o tendo como refer ncia as Diretrizes Curriculares Estadual e Nacional bem como a evolu o da sociedade ci ncia tecnologia e cultura Identificar ao longo do ano letivo os resultados e as dificuldades de aprendizagem dos alunos e desenvolver a es pedag gicas tendo por objetivo a melhoria cont nua do rendimento e sucesso escolar Efetivar o comprometimento dos professores com a aprendizagem dos alunos pela articula o com as fam lias e a comunidade e entre o seu plano de trabalho e o projeto pol tico pedag gico Realizar inova es e projetos de melhoria da pr tica pedag gica da escola que resultem na eleva o da auto estima e na forma o integral do aluno Realizar na escola o processo pedag gico considerando os princ pios de inclus o as necessidades diferenciadas e ou especiais dos alunos Realizar a organiza o de turmas hor rios e atividades extra classes a partir de crit rios pedag gicos de modo a assegurar a qualidade do ensino e a favorecer a aprendizagem do aluno Buscar apoio junto a SEED para adequar a
370. is e da comunidade na escola Embora ainda se tenha essa dificuldade de conquistar a participa o em massa continua se na busca incessante de um dia a escola poder contar intensamente com os pais no acompanhamento da vida escolar dos filhos no di logo constante entre pais equipe pedag gica e professores al m da consciente participa o e engajamento nos problemas e conquistas da escola A participa o democr tica insere se no contexto de que O p blico de todos e por isso vale que todos zelem pelo bom andamento de todas as atividades propostas dentro e fora da escola Os conceitos de democracia e pr tica democr tica precisam ser compreendidos e interpretados no interior da escola para se estabelecer um processo de gest o que fundamentalmente esteja vinculado aos objetivos pedag gicos pol ticos e culturais da escola A busca da gest o democr tica inclui necessariamente a ampla participa o dos representantes dos diferentes segmentos da escola nas decis es e a es administrativas e pedag gicas desenvolvidas no mbito escolar a Papel espec fico de cada segmento da comunidade escolar Compete a Dire o submeter o Plano Anual de Trabalho aprova o do Conselho Escolar Il convocar e presidir as reuni es do Conselho Escolar tendo direito a voto somente nos casos de empate nas decis es ocorridas em assembl ia III elaborar os planos de aplica o financeira a respectiva presta o
371. iscos higi nicos tendo embasamento te rico e assim mais confian a no que est dizendo trabalhar com melhor qualidade de vida uma vez que sabendo os riscos que correm poder o precaver se al m de poder passar orienta es ergon micas para os pacientes para melhor realizarem suas tarefas do dia a dia e poderem esclarecer e sanar d vidas da popula o quanto ao tema em quest o Seguran a no Trabalho e Higiene CONTE DOS Defini o de sa de e doen a Introdu o higiene H bitos de higiene individual e coletiva higiene atrav s dos tempos Sistema Tegumentar T cnica de lavagem de m os Doen as adquiridas por falta de higiene o No Oo A OO N gt Introdu o sa de do trabalhador 9 Acidentes de trabalho 10 Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA 11 Riscos de trabalho 12 Doen as ocupacionais 503 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 13 Normas regulamentadoras 14 Ergonomia e gin stica Laboral 15 Qualidade de vida METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os
372. ist ria na medida em que os PCNs tinham como preocupa o formar cidad os preparados para exig ncias cient fico tecnol gicas da sociedade contempor nea pois estas s o 205 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 consideradas necess rias adapta o do indiv duo frente s aceleradas mudan as sociais Nesse sentido os conte dos tornaram se meios para a aquisi o de compet ncias e n o de produ o de conhecimento Os PCNs propunham uma valoriza o do ensino human stico mas a maior preocupa o era preparar o indiv duo para o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e tecnol gico principalmente no Ensino M dio Esse conjunto de fatores marcou o curr culo de Hist ria na rede p blica estadual tanto no ensino fundamental como no m dio at o final de 2002 Essa realidade come ou a ser superada em 2003 com o processo de elabora o de Diretrizes Curriculares para o Ensino de Hist ria Com esse prop sito a SEED organizou um projeto de forma o continuada para os professores da disciplina articulada ao processo de constru o de diretrizes curriculares visando defini o de orienta es comuns ao ensino de Hist ria para a rede p blica estadual A organiza o das diretrizes curriculares do ensino de Hist ria tem como refer ncia os conte dos estruturantes entendidos co
373. ividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como 375 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 376 COL GIO EST MARECHAL
374. ivo semin rios debates palestras entre outros 469 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Hirata M H amp Filho J M 2001 Manual de Biosseguran a Editora Manole S o Paulo Teixeira P amp Valle S 1998 Biosseguran a Uma abordagem multidisciplinar FIOCRUZ Rio de Janeiro www fiocruz br www scielo br www biosseguranca ufsc br 470 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 NO ES DE CIDADANIA EMENTA Direitos humanos hist ria da forma o do povo brasileiro e a contribui o das etnias na constru o da ci ncia da pol ticaConceitos de lideran a constitui o de l deres populares A sociedade civil contempor nea organiza es governamentais e n o governamentais a luta pela cidadania e os direitos humanos do povo brasileiro OBJETIVOS O aluno deve desenvolver forma o de cidadania Saber promover a es e preven o por meio de processos educativos em sa de disponibilizando o acesso s a es social e prote o da cidadania Conhecer os seus direitos e obriga es para que se estabele a uma rela o de confian a entre o TACS e a comunidade Conhecer diversas culturas para obter maior clareza ao se deparar na comunidad
375. ivo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 432 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS GARCIA Isadora Vulnerabilidade e resili ncia Adolesc Latinoam abr 2001 vol 2 no 3 p 00 00 AYRES Jos Ricardo C M et al Aids vulnerabilidade e preven o Rio de Janeiro ABIA IMS UERJ Il Semin rio Sa de Reprodutiva em Tempos de Aids 1997 AYRES J R C M FRANCA JUNIOR e CALAZAS G J SALETI FILHO HC Vulnerabilidade e preven o em tempos de Aids In BARBOSA R M E PARKER R Sexualidade pelo avesso direitos identidade e poder Ed 34 1999 CASTRO M G ABRAMOVAY M Jovens em Situa o de Pobreza Vulnerabilidades Sociais e Viol ncias Cadernos de Pesquisa Autores Associados n 116 p 143 176 julho 2002 433 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil
376. izadas 02 duas Salas de Classe Especial pela Resolu o 1888 89 sendo cessadas atrav s da Resolu o 305 02 A partir de 1993 a Escola Marechal Rondon teve autorizado o funcionamento do curso de 2 Grau Educa o Geral conforme a Resolu o n 3 410 95 de 29 de agosto de 1995 O curso de Educa o Geral foi reconhecido pela resolu o 4 354 96 de 5 de novembro de 1996 Foi tamb m autorizado o funcionamento do curso de 2 Grau Auxiliar de Enfermagem a partir do ano letivo de 1995 atrav s da Resolu o n 2 562 96 de 19 de junho de 1996 Delibera o 30 80 do Conselho Estadual de Educa o reconhecido pela resolu o 4 008 97 de 01 12 97 Em 2001 este curso foi cessado gradativamente pela Resolu o 2071 03 a partir do ano letivo 1999 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Em 2002 foi autorizado o funcionamento de 01 uma Sala de Recursos Resolu o 293 de 06 02 02 e a Resolu o 2773 02 cessa esta modalidade de Ensino Em 2004 foi autorizado o funcionamento de uma Sala de Recursos 5 8 s ries pela Resolu o N 3494 04 Nesse mesmo ano foi autorizado o projeto Sala de Apoio para atender alunos das 5 s ries com defici ncias de aprendizagem nas disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica O Ensino Profissionalizante foi reestruturado em 2004 pela SEED
377. izando a trajet ria particular dos grupos que comp em a sociedade Estar consciente da pluralidade cultural reconhecer respeitar e ter um outro olhar sobre as diferen as valorizando as sejam elas tnicos ou culturais CONTE DOS ESTRUTURANTES 99 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 O Ensino Religioso assim como as demais reas de conhecimento contribuem para o desenvolvimento do sujeito Segundo a LDB tem como meio b sico o pleno dom nio da leitura da escrita e do c lculo compreens o do ambiente natural e social do sistema pol tico tecnologia artes e dos valores em que se fundamente a sociedade O Ensino Religioso ressalta se a necessidade de definir como conte dos estruturantes referenciais que permitam abarcar nos conte dos escolares a pluralidade das tradi es religiosas Entende se por conte dos estruturantes os saberes os conhecimentos de grande amplitude conceitos ou pr ticas que identificam e organizam os campos de estudo serem contemplados no Ensino Religioso Os conte dos estruturantes propostos para o Ensino Religioso s o paisagem religiosa o s mbolo e o texto sagrado importante observar que tais conte dos estruturantes n o t m tradi o no curr culo de Ensino Religioso uma vez que se estas diretrizes pretendem romper com os conte dos que historicam
378. jo O EST INT A ASSIST DE ENFERM __ FE Jo jo jo Jo PROCESSO DE TRABALHO EM SAUDE FE o 2 o 2 36 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 ENFERMAGEM CL NICA _ FE amp lo f5 4 Jo EST GIO ENFERMAGEM CLINICA FEeE JO 3 2 JO ENFERMAGEM CIR RGICA FE lo J5 4 Jo ESTAGIO ENFERMAGEM CIRURGICA FE f0 3 3 0 PSICOLOGIA APLIC A ENFERMAGEM FE ASSIST NCIA A CRIAN A E ADOLESC FE EST GIO ASSIST A C A E ADOLESC FE ESTAGIO ENF OBST E GINECOLOG FE ENFERMAGEM OBST E GINECOLOG FE RE FE 4 FE PESQUISA EM ENFERMAGEM FEe Jo MATRIZ CURRICULAR DO CURSO T CNICO AGENTE COMUNIT RIO DE SA DE Nome da Disciplina Composi o Carga Hor ria Curricular Semanal das eragoen ASSIST NCIA EM SAUDE COLETIVA FE ASSIST NCIA INTEGRAL CRIAN A FE ATENDIMENTO INT AO ADOLESCENTE FE ATENDIMENTO INTEGRAL MULHER FE ATENDIMENTO INTEGRAL AO IDOSO FE _ EDUCA O PARA O AUTOCUIDADO FE EST GIO PROF SUPERVISIONADO FE 14 TICA E PSIC REL INTERPESSOAIS FE 3 Jo Jo FUNDAM DE NUT E ALIMENTA O FE Jo 2 Jo enrocEnda E fo jo 2 IDENTIF E TRAB COM GRUPOS ESP FE Jo Jo f3 INDICADORES DE SA DE FE cc 3 o lo INTERSETORIALIDADE FE jo 2 Jo LEGISLA O E SAUDE FE Wo B NO ES DE BIO
379. l E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AMATO NETO V BALDY J L da S SILVA L J da Imuniza es 3 ed S o Paulo Sarvier 2003 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de coletiva Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 150 p il BRASIL Minist rio da Sa de Guia curricular para forma o de auxiliar de enfermagem para atuar na rede b sica do SUS rea curricular rompendo a cadeia de transmiss o de doen as Bras lia Minist rio da Sa de 1994 SCHMITZ E M R ET alii A enfermagem em pediatria e puericultura Rio de Janeiro Atheneu 1 989 Manual de Vigil ncia Epidemiol gica Manual de Imuniza o e Manual de Procedimentos para Unidades B sicas de Sa de Minist rio da Sa de SOERENSEM Bruno MARULLI Kathia Brienza Badini Manual de Sa de P blica Editora Arte e Ci ncia 7 Guia Pr tico do Programa Sa de da Fam lia Minist rio da Sa de 2001 8 Manual de Hansen ase e Tuberculose Minist rio da Sa de 2002 Hipertens o arterial sist mica e Diabetes mellitus protocolo Cadernos de aten o b sica Minist rio
380. l E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Guia de informa es de sa de publica 1 ed SESA Governo do Estado do Paran 2005 Guia Brasileiro de Vigil ncia Epidemiol gica 6 ed revamp Bras lia Funda o Nacional de Sa de 2001 Vigil ncia dos eventos adversos pos vacina o cartilha para trabalhadores de sala de vacina o Minist rio da sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de Vigil ncia Epidemiol gica Bras lia Minist rio da Sa de 2003 http portal saude gov br portal svs default cfm 28 07 2006 Doen as infecciosas e parasitarias aspectos cl nicos de Vigil ncia epidemiol gica e de controle guia de bolso Minist rio da sa de Funda o Nacional de sa de 1998 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise de Situa o em Sa de Sa de Brasil 2005 uma an lise da situa o de sa de no Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise de Situa o em Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2005 http ioh medstudents com br imuniza htm 28 07 2006 http www saude rj gov br guia sus cidadao pg 30 shtml 28 07 2006 http www anvisa gov br 28 07 2006 http www portal saude gov br portal arquivos pdf PNS pdf 28 07 2006 381 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua
381. l ngua estudada a qual preocupa se com o aluno enquanto cidad o e por isso precisa estar consciente de que ele assim como o professor est inserido num contexto e devem estar aptos a perceber problemas analis los e se poss vel apontar caminhos sempre tendo em mente o qu por qu voc faz o que faz como faz isto segundo Dewey 1936 e norteado por uma abordagem comunicativa Ac a qual segundo Almeida Filho 1997 38 tem seu foco No ensino para a significa o Na autenticidade nos conte dos reais na verossimilhan a na compet ncia comunicativa e na flu ncia Na consci ncia cr tica da linguagem Na consci ncia da cultura alvo como compreens o e toler ncia No desenvolvimento pessoal do aluno e do professor Na intera o professor e aluno Na abordagem de temas que sejam significativos Na explica o de subsistemas lingu sticos Preocupa se mais com o aluno enquanto sujeito e agente Procura ir al m do formal expl cito e Considera os interesses necessidades e fantasias do aprendiz Almeida Filho 1993 13 define o ato de aprender uma LE nesta perspectiva como sendo Aprender a significar nessa nova l ngua e isso implica entrar em rela o com outros numa busca de experi ncias profundas v lidas 148 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 pessoalmente releva
382. l e voc lico separa o sil bica acentau o das palavras ox tonas parox tonas proparox tonas e monoss labos a l ngua em foco l ngua contexto lingu stico intencionalidade lingu stica interlocutores enunciado textos e g neros variedades lingu sticas oralidade e escrita formalidade e informalidade g ria substantivo classifica o do substantivo adjetivo fex o dos artigos numeral pronome 125 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 e verbo e adv rbio 6 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES O conte do estruturante de L ngua Portuguesa o discurso enquanto pr tica social A Oralidade Leitura Escrita e a An lise Lingu stica s o insepar veis na vida e consequentemente nas pr ticas de uso efetivadas nas salas de aula na perspectiva dos sujeitos hist ricos que as vivenciam em situa es concretas CONTE DOS COMPLEMENTARES Cultura Afro Brasileira Africana CONTE DOS ESPEC FICOS e Leitura compreens o e compreens o de Textos pontos de vista argumenta o debates intencionalidade textos de opini o e produ o de Textos e graus do substantivo e adjetivos e estrutura dos verbos radical vogal tem tica desin ncias e formas nominais do verbo e verbos regulares e irregulares e modo subjuntivo dos verbos e
383. lem o MEGA por Jesus Ranieri S o Paulo Boitempo 2004 RANCI RE J A partilha do sens vel Est tica e pol tica Tradu o de M nica Costa Netto S o Paulo EXO experimental org Ed 34 2005 REALE Giovani e D rio Antiseri Historia da Filosofia S o Paulo Paulus 2000 SANCHES VASQUES A tica Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1970 246 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 L NGUA INGLESA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A hist ria mostra que desde a antiguidade o poliglotismo tem sido uma caracter stica das sociedades humanas e o monolingu smo uma limita o provocada por algumas formas de mudan a social e evolu o etnoc ntrica Celani 1994 O cen rio do mbito mundial revela uma forte tend ncia de uma ampla rede de comunica o se estabelecer entre os povos Os obst culos antes impostos por acidentes geogr ficos e condi es socioecon micas espec ficas hoje tendem a se tornar insignificantes ante ao desenvolvimento dos meios de comunica o As consequ ncias disto na educa o diz respeito ao crescimento do n mero de escolas que v m introduzindo uma segunda l ngua nos n veis iniciais da educa o prim ria Lewis 1977 89 O fato de a l ngua inglesa ser hoje utilizada como l ngua estrangeira por um n mero de pessoas maior do aqueles que a utilizam como pri
384. lex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa 304 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 305 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 CAMPOS T C P Psicologia hospitalar a atua o do psic logo em hospitais S o Paulo EPU 1995 DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem S o Paulo EPU 1983 176p MANZOLLI M C CARVALHO E C de RODRIGUES A R F Psicologia em enfermagem teoria e pesquisa S o Paulo Sarvier 1981 114p MOSCOVICI F Desenvolvimento Interpessoal Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos S
385. lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 156 p il 2 MIKAT D M amp MIKAT K W Dicion rio de bact rias um guia para o m dico 1 ed s 1 Eli Lilly do Brasil 1981 3 TRABULSI Microbiologia 2 ed Rio de Janeiro Atheneu 1991 4 VERONESI R FOCACCIA R DIETZE R Doen as infecciosas e parasit rias ED Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2000 5 NEVES D P MELO L GNEARO O Parasitologia Humanas ed Atheneu Rio de Janeiro 2000 6 CIMERMAN B Parasitologia Humanas e seus Fundamentos Gerais ed Atheneu Rio de Janeiro 7 BIER Otto Microbiologia e Imunologia S o Paulo Melhoramento 1994 266 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM T EMENTA Hist ria de Enfermagem Campos de atua o No es da l ngua portuguesa aplicada enfermagem Instrumentos b sicos de enfermagem tica e Legisla o Nutri o e sa de Estrat gias pedag gicas para a educa o em sa de OBJETIVOS Interpretar a a o educativa do t cnico de enfermagem nas diversas reas de atua o profissional Reconhecer os princ pios ticos e legais do exerc cio da profiss o t cnico enfermagem Estar apto a atuar na assist ncia e orienta o quanto aos aspectos nutricionais em todos os ciclos da vida CONTE DOS 1 Hist ria da enfermagem origem
386. m dos que se desenvolvem margem da sociedade Todos os movimentos no mbito internacional em prol da educa o de qualidade para todos ocorridos na ltima d cada est o em conson ncia com a 15 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Declara o Mundial de Educa o para todos da qual o Brasil um dos signat rios Entretanto sabemos que a legisla o por si s n o basta s garantias educacionais previstas em lei e em recomenda es nacionais e internacionais que somente ocorrer o se governo educadores alunos pais e comunidade em geral reunirem esfor os na luta pela consolida o do direito a uma escola de qualidade para todos O Col gio Estadual Marechal Rondon sendo uma escola que atende alunos com Necessidades Educacionais Especiais tais como defici ncia auditiva visual motora dist rbios psicol gicos dislexia dificuldades de aprendizagem d ficit de aten o hiperatividade deficiente f sico mental al m de outras modalidades 4 5 MULTICULTURALISMO OU PLURALISMO CULTURAL Descreve a exist ncia de muitas culturas no pa s na cidade e na escola Isso implica em considerar as reivindica es e conquistas das chamadas minorias A Constitui o de 1988 revisa seus textos para a consolida o dessas culturas que devem ser amparadas pela lei Charles Taylor autor
387. m leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A
388. ma e consequentemente seu aprendizado escolar E ainda quando se v a linguagem como um processo dial gico discursivo a avalia o precisa ser analisada sob novos par metros precisa dar ao professor pistas concretas do caminho que o aluno est trilhando para aprimorar sua capacidade lingu stica e discursiva em pr ticas de oralidade Leitura e escrita Nessa concep o a avalia o formativa que considera ritmos e processos de aprendizagens diferentes nos estudantes e na sua condi o de cont nua e diagnostica aponta as dificuldades possibilita que a interven o pedag gica aconte a a tempo informando os sujeitos do processo professor e aluno ajudando os a refletirem e tomarem decis es Assim a avalia o ser realizada em tr s modalidades Oralidade Leitura e Escrita A Oralidade ser avaliada primeiramente em fun o da adequa o do discurso texto aos diferentes interlocutores e situa es assim como a leitura a qual ser avaliada considerando as estrat gias que os estudantes empregam no decorrer da leitura a compreens o do texto lido o sentido constru do para o texto sua reflex o e sua resposta ao mesmo 223 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Em rela o escrita o texto ser avaliado nos seus aspectos textuais e gramaticais partindo das circunstanci
389. meira l ngua o que lhe confere caracter sticas diferenciadas em rela o s outras l nguas estrangeiras faz com que o seu lugar no sistema escolar seja de grande import ncia e que garanta maioria da popula o o acesso ao conhecimento Percebe se portanto que o aprendizado de l nguas estrangeiras deve ser visto como necess rio forma o global do indiv duo e como parte integrante do processo educacional j que ele colabora com a identifica o da pr pria identidade pois o aluno consegue perceber se tamb m como sujeito hist rico e socialmente constitu do No Paran in cio da d cada de 70 a carga hor ria da l ngua estrangeira come a a ser diminu da em fun o da inclus o de outras disciplinas O prest gio de l ngua estrangeira se d em 1976 quando passa a ser obrigat ria nas escolas 247 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 O OBJETIVO GERAL e O objetivo pedag gico fundamental na aula de l ngua estrangeira contribuir para que o aluno identifique as diferen as entre a sua pr pria cultura e l ngua de forma cr tica observando que h um modelo a ser seguido ou uma cultura melhor que a outra e Perceber que poss vel construir significados na outra l ngua diferentes daqueles produzidos na l ngua materna e Preparar o aluno para que ele seja capaz de interferir criticamente na
390. mento pr vio dos estudantes onde se incluem as concep es alternativas ou concep es espont neas sobre os quais a ci ncia tem um conceito cient fico Ressalta se que na concep o espont nea o estudante adquire no seu dia a dia na intera o com diversos objetos no seu espa o de conviv ncia em que a escola se faz presente no momento em que se inicia o processo de ensino aprendizagem J a concep o cient fica envolve um saber socialmente constru do e sistematizado o qual necessita de metodologias espec ficas para ser transmitido no ambiente escolar A escola por excel ncia o lugar onde se lida com o conhecimento cient fico historicamente produzido A metodologia a ser trabalhada pelo professor visa agregar condi es favor veis para se dar in cio aprendizagem 191 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 O professor no papel de mediador cabe a formular quest es sobre o que os estudantes n o t m conhecimento ou direcionar informa es a fim de sanar d vidas A metodologia adotada pelo professor deva estar em conformidade com o conte do trabalhado tendo como objetivo a apropria o do conte do Nas estrat gias de a o metodol gicas trabalhar com a realidade acompanhar a evolu o e transforma o de produtos aparelhos de uso dom sticos e bens de consumo Nos recursos
391. min rios debates palestras entre outros 364 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BONASSA E M A Enfermagem quimioter pica S o Paulo Atheneu 1992 279p BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v 1 e2 CLARK J C Enfermagem oncol gica um curr culo b sico 2 ed Porto Alegre Artes M dicas 1997 GONZALEZ H Enfermagem em Oncologia S o Paulo Editora SENAC 1995 KOCH R M WALTER R L GISI M L Doen as Transmiss veis Curitiba Florence 1997 PHILIPPI M L dos S WALAVASSI M E ARONE E M Enfermagem em Doen as Transmiss veis S o Paulo SENAC 1994 POLAK Y N de S Enfermagem em nutri o parenteral uma revis o da pratica segundo OREM Curitiba Relisul 1991 143p 365 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ENFERMAGEM CIR RGICA T EMENTA Cuidado integral de enfermagem a pacientes cir rgicos no per odo pr trans e p s operat rio nas diferentes fases do ciclo vital Instrumentos e t cnicas b sicas de enfermagem Educa o em Sa de OBJETIVOS Conhecer e aplicar os princ pios da limpeza acondicionamento esteriliza o armazenam
392. mo os saberes que aproximam e organizam os campos da Hist ria e seus objetos Os conte dos estruturantes s o identificados no processo hist rico da constitui o da disciplina e no referencial te rico atual que sustenta os campos de investiga o da Hist ria pol tica econ mica social e cultural luz da nova esquerda inglesa e da nova hist ria cultural inserindo conceitos relativos consci ncia hist rica OBJETIVO GERAL Pretende se que o aluno aprenda e desenvolva habilidades necess rias a compreens o do contexto de outras sociedades em tempos e espa os diferenciados e principalmente da sua realidade Compreender o processo hist rico como resultado de fatores econ micos sociais pol ticos e culturais estabelecidos entre e pelos homens em diferentes pocas hist ricas enfocando se em articula es com o presente Respeitar as diversidades culturais entendendo as como resultantes de um processo hist rico 206 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Buscar na Hist ria pela pesquisa poss veis respostas para as indaga es do homem quanto a sua exist ncia origem evolu o e destino A hist ria da cultura afro deve ter por objetivo principal os dizeres do par grafo 1 do artigo 26 A da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional estudo da hist ria da fric
393. mpet ncia da equipe s o decisivas em rela o a este aspecto Existem ainda crit rios pr prios de organiza o da vida escolar como o estabelecimento de dias letivos atrav s do calend rio anual respeitando o m nimo de 200 dias letivos hor rios de aulas para os diferentes turnos e cursos Investe se ainda na infra estrutura de apoio sala de aula As parcerias acordos e conv nios com outras escolas da rede particular faculdades universidades hospitais empresas organiza es n o governamentais que n o envolvem recursos financeiros e sim acess ria e coopera o t cnica visam enriquecimento da a o educativa na escola Este diz respeito s a es voltadas para a melhoria da qualidade do ensino e ao atendimento s necessidades b sicas de aprendizagem em seus diferentes e crescentes n veis c Papel das inst ncias colegiadas Conselho Escolar aprovar e acompanhar a efetiva o do projeto pol tico pedag gico da escola analisar e aprovar o Plano Anual da Escola com base no projeto pol tico pedag gico da mesma criar e garantir mecanismos de participa o efetiva e democr tica na elabora o do projeto pol tico pedag gico e regimento escolar incluindo suas formas de funcionamento aprovados pela comunidade escolar acompanhar e avaliar o desempenho da escola face s diretrizes prioridades e metas estabelecidas no seu Plano Anual redirecionando as a es quando necess rio definir crit rios para utiliza
394. n stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a 355 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 356 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 ALTSCHUL A SIMPSON R Enfermagem psiqui trica princ pios gerais Mem Martins Publ Europa Am rica 1977 242p 2 ALTSCHUL A SIMPSON R Enfermagem psiqui trica formas de tratamento especiais Mem Martins Publ Europa Am rica 1977 3 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de mental Minist rio da Sa de Projeto de Pr
395. na gest o democr tica N o estamos falando de integra o da escola com a fam lia e a comunidade ou de colabora o dos pais Buscamos a participa o enquanto mecanismo de representa o e participa o pol tica A organiza o dos sujeitos pais m es alunos professores funcion rios etc deve ocorrer a partir da possibilidade real de serem tomadas decis es e sobretudo o reconhecimento da responsabilidade da diversidade de concep es e de pr ticas neste sentido o consenso n o o ponto de partida mas o de chegada devendo ser buscado dial gica e coletivamente tendo em vista o que aponta Vitor Paro coloco como horizonte a transforma o do esquema de autoridade no interior da escola este horizonte se articular com os interesses dos dominantes e o processo de transforma o da autoridade dever constituir se no pr prio processo de conquista da escola pelas camadas trabalhadoras Paro 1997 p 10 Na luta pela democratiza o da escola entendemos os limites hist ricos para sua implanta o desde a pr pria organiza o e estrutura da sociedade capitalista e nesta a pr pria organiza o escolar sua cultura sua l gica interna Uma sociedade com tradi o autorit ria tem modelos autorit rios de organiza o e n o por acaso articulada com interesses autorit rios de uma minoria orienta se na dire o oposta democracia N o h democracia plena 29 COL GIO EST
396. nais da educa o no processo de constru o das diretrizes curriculares as quais apresentam como linha condutora a universaliza o do acesso escola p blica gratuita e com qualidade para TODOS As escolas inclusivas s o escolas para todos implicando num sistema educacional que reconhe a e atenda s diferen as individuais respeitando as necessidades de qualquer dos alunos EDLER CARVALHO 2004 p 26 O insucesso na escola revela que n o s o apenas os alunos com defici ncia os que apresentam necessidades referentes ao processo de aprendizagem e que devem ser beneficiados com recursos humanos t cnicos tecnol gicos ou materiais diferenciados que promover o a sua inclus o A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei 9394 96 em cujo cap tulo V refere se Educa o Especial como modalidade da Educa o Escolar que dever ser ofertada preferencialmente na rede regular de ensino particularmente aos alunos com necessidades especiais havendo quando necess rio servi os de apoio Refletindo um consenso mundial consta da Declara o de Salamanca de 1994 que as escolas ajustem se s necessidades dos alunos quaisquer que sejam as suas condi es f sicas sociais lingu sticas incluindo aquelas crian as que vivem nas ruas as que trabalham as n mades as de minorias tnicas religiosas as migrantes as menores de 6 anos os alunos com dist rbios de aprendizagem os portadores de defici ncia al
397. nam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr
398. ncol gicas de acordo com o perfil epidemiol gico regional 4 Afec es cl nicas de m dia complexidade que acometem o adulto com complica es decorrentes de patologias associadas 5 Administra o de medicamentos e quimioterapia 6 Administra o da nutri o parenteral e enteral 362 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 7 Apoio diagn stico de m dia e alta complexidade 8 Tratamentos espec ficos da oncologia METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIO
399. nd ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como 359 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290
400. ndamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 em m quinas todas iguais N o Seria um crime reduzir o gigante que reside em nosso interior Seria um crime esperar que o v o fosse sempre do mesmo tamanho da mesma velocidade ou na mesma altura Minha escola acolhedora Nela vou permitindo que a semente se transforme em planta em flor Ou permitindo que a lagarta venha se tornar borboleta E sei que para isso n o preciso de pressa Se quiserem ajudar a lagarta a sair do casulo talvez ela nunca tenha a chance de voar Pode ser que ela ainda n o esteja pronta Minha escola acolhedora Sei que n o apreenderei tudo aqui A vida um constante aprendizado Mas sei tamb m que aqui sou feliz Conhe o cada canto desse espa o As cores da parede Os quadros A sala do diretor A secretaria A biblioteca J mudei de sala muitas vezes Fui crescendo aqui Conhe o tudo Passo tanto tempo nesse lugar Mas conhe o mais Conhe o as pessoas E cada uma delas se fez importante na minha vida Na nossa vida E nessa ora o eu te pe o Senhor por todos n s que aqui convivemos Por esse espa o sagrado em que vamos nascendo a cada dia Nascimento a linda li o de S crates sobre a fun o de sua m o parteira A parteira que n o faz a crian a porque ela est pronto A parteira que apenas ajuda a crian a a vir ao mundo E faz isso tantas vezes E em todas
401. ngulos Fatora o C lculo do n mero de diagonais de um pol gono Express es Num ricas MEDIDAS ngulos e arcos unidade fracionamento e c lculo Congru ncia e semelhan a de figuras planas Teorema de Tales Tri ngulo ret ngulo Rela es m tricas e Teorema de Pit goras Tri ngulos quaisquer Poliedros regulares e suas rela es m tricas GEOMETRIA ngulos pol gonos e circunfer ncias Classifica o de tri ngulos 140 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Representa o cartesiana e confec o de gr ficos Estudo de pol gonos encontrados a partir de prismas e pir mides Interpreta o geom trica de equa es inequa es e sistemas de equa es Representa o geom trica dos produtos not veis TRATAMENTO DA INFORMA O Gr ficos de barras colunas linhas poligonais setores e de curvas e histogramas No es de probabilidade M dias moda e mediana 8 s rie N MEROS OPERA ES E LGEBRA Fun es Trigonometria no tri ngulo ret ngulo MEDIDAS ngulos e arcos unidade fracionamento e c lculo Congru ncia e semelhan a de figuras planas Teorema de Tales Tri ngulo ret ngulo Rela es m tricas e Teorema de Pit goras Tri ngulos quaisquer Poliedros regulares e suas rela es m tricas GEOMETRIA E
402. nhamento de egressos de consultas e levantamentos junto comunidade XIV participar sempre que convocado de cursos semin rios reuni es encontros grupos de estudo e outros eventos XV exercer as demais atribui es decorrentes deste Regimento e no que 519 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 concerne especificidade de cada fun o Compete a Coordena es de Cursos T cnicos colaborar na defini o da pol tica pedag gica do Col gio Estadual Marechal Rondon ensino fundamental e m dio e encarregar se de sua execu o II sugerir medidas e procedimentos que possibilitem a coopera o entre o Col gio estadual Marechal Rondon Ensino Fundamental M dio Profissional e a comunidade para o desenvolvimento de projetos de pesquisa aplicada e de novas tecnologias bem como para a presta o de servi os IIl programar a oferta de cursos b sicos e t cnicos propondo os Diretoria de Ensino IV programar a estrutura de funcionamento de cada curso t cnico ou b sico V programar e executar para docentes e alunos visitas de car ter t cnico cient fico a feiras e exposi es VI efetuar levantamentos e estudos para amplia o do acervo da Biblioteca VII analisar e opinar sobre os curr culos dos cursos sugerindo modifica es quando for o caso VIII
403. nifesta es corporais Os conte dos estruturantes adotados ser o manifesta es est ticas corporais na dan a e no teatro manifesta es esportivas jogos brincadeiras e brinquedos CONTE DOS ESPEC FICOS DA 7 S RIE Manifesta es est ticas corporais na dan a e no teatro Dan as tradicionais e folcl ricas Desenvolvimento de formas corporais ritmo expressivas Dan as Modernas Manifesta es Esportivas Origem dos diferentes esportes e sua mudan a na hist ria Princ pio b sico dos esportes t ticas e regras 91 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 O sentido da competi o Elementos b sicos construtivos dos esportes arremessos deslocamentos passes fintas etc Jogos brincadeiras e brinquedos Jogos e brincadeiras com ou sem material Diferen a entre jogos e esporte CONTE DOS COMPLEMENTARES Pesquisa Sobre as modalidades esportivas praticadas na escola Sobre modalidades esportivas n o praticadas na escola Exerc cio f sico para promo o da sa de Alimenta o Alimenta o alternativa Diferen as culturais campo cidade Sexualidade Qualidade de vida Frequ ncia card aca monitoramento Conscientiza o dos benef cios da atividade f sica para o ser humano Exerc cios f sicos para a promo o da sa de Datas comemorativas Aliment
404. no Bruto Pib o No Oo A UO N gt 9 Raz o de renda 10 Indicadores de mortalidade 11 Taxa de mortalidade Infantil 12 Taxa de mortalidade materna 13 Taxa de mortalidade espec fica por diabete melito 14 Taxa de mortalidade espec fica por doen as do aparelho circulat rio 15 Incid ncia de doen as transmiss veis indicadores de recursos 16 N mero de profissionais de sa de por habitante 454 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 17 Conceitos B sicos Modelo de aten o 18 Procedimentos b sicos definir os segmentos territoriais Identificar o modelo de aten o sa de 19 Instrumentos utilizados para a coleta de dados Fichas a b c d e sua utiliza o para cada ficha METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promoven
405. no Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte de nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o ao educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro textos explicativos semin rios debates palestras entre outros 448 GIO ESTEDUA COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS ARRUDA Angela Teoria das Representa es
406. no a pensar sobre o mundo de hoje como ele est sempre em transforma o a Geografia tem seu sistema de conceitos sempre revistos possibilitando a compreens o da complexa realidade com que todos deparam cotidianamente A Geografia enquanto ci ncia do conhecimento apresentou v rias correntes de pensamento que j foram analisadas debatidas e incorporadas no ensino pr tico da disciplina nas escolas A Geografia como ci ncia aut noma tem in cio no s culo XIX na Alemanha e uma das principais correntes filos ficas que influenciou a Geografia foi o determinismo ambiental Nesta proposta para o ensino de Geografia a uni o dos conceitos da Geografia cr tica com o s cio construtivismo ou em outras palavras como uma cole o de conte dos geogr ficos renovados e cr ticos cuja preocupa o pedag gica levar o aluno a construir os conceitos e n o meramente recebe los prontos sendo que o aluno incentivado a refletir e discutir a se motivar com o estudo da din mica da sociedade e da natureza para o homem com o estudo do espa o produzido pela humanidade O estudo do espa o geogr fico pressup e a compreens o da din mica da sociedade que nele vive o re produz constantemente e da din mica da natureza fonte primeira de todo o real e permanentemente apropriada e modificada pela a o humana No ensino da Geografia deve se considerar a realidade do seu conjunto o espa o din mico e sofre altera es em fun o
407. nologia corpo humano por meio de textos ainda simples por m mais extensos e comunicativos 7 s rie futuro expresso com auxiliar will verbo to be em suas formas afirmativa negativa e interrogativa no passado simples bem como there to be mudan a de classe gramatical de palavras por meio de sufixos passado cont nuo conselhos e obriga es expressos com should e must atividades iniciadas e finalizadas no passado passado simples vocabul rio referente a pol tica drogas reflex es de vida quest es ambientais quest es hist ricas sentimentos por meio de textos mais elaborados e comunicativos 8 s rie revis o de principais tempos verbais a es acabadas no passado com o uso do presente perfeito presente perfeito para a es ainda em continuidade e a es 151 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 repetitivas h bitos no passado como used to voz passiva nfase na a o futuro cont nuo grau comparativo e superlativo de adjetivos vocabul rio referente cidadania tica desastres ecol gicos atitude humana CONTE DOS COMPLEMENTARES Alguns conte dos complementares podem ser trabalhados pelos professores em parceira com projetos propostos pela escola e comunidade relacionados a cultura afro meio ambiente sa de propaganda g neros
408. nos formandos do com rcio da imprensa entre outros parceiros Conta se com a colabora o efetiva dos professores que disp e de tempo extra para a elabora o e execu o dos projetos 6 1 4 Crit rios Para Elabora o Do Calend rio Escolar Hor rios Letivos E N o Letivos O Calend rio Escolar o instrumento que marca o ritmo das atividades da escola definindo as datas dos principais eventos primeiro e ltimo dias de aula eventos especiais de car ter geral e o n mero de dias letivos horas no ano Na rede p blica estadual a defini o do calend rio escolar obedece ao seguinte processo Anualmente a SEED Secretaria de Estado da Educa o oferta algumas op es de calend rio escolar para o ano letivo seguinte para que as escolas e os munic pios escolham aquela que melhor se adapta s suas realidades e necessidades As escolas optam por uma das alternativas Em cada munic pio implantado o modelo mais votado pelas escolas sejam elas integrantes da rede estadual ou municipal O calend rio escolar deve prever um m nimo de 200 dias letivos no ano com um m nimo de 800 horas de atividade que envolvam professores e alunos Os dias previstos para matr culas provas comemora es e outras atividades particulares devem ser marcados pela escola 6 1 5 Crit rios Para Organiza o E Utiliza o Dos Espa os Educativos Os espa os educativos do Col gio Estadual Marechal Rondon foram criados conforme ne
409. nos que frequentam as salas de apoio e residem em endere os mais distantes fazem refei es e lanches na Escola Os alunos surdos participam de todas as atividades inclusive das desportivas A maioria dos projetos patrocinados por empresas e grande parte delas participam das atividades escolares A comunidade e os meios de comunica o est o sempre avaliando a a o do Col gio Por esses e tantos outros motivos nossa escola tornou se refer ncia como a de melhor qualidade de ensino p blico da regi o de abrang ncia do N cleo Regional da Educa o de Campo Mour o Al m disso as mudan as ideol gicas provocadas por uma gest o democr tica proporcionaram maior credibilidade mais respeito e carinho por parte da comunidade escolar ao Col gio uma escola inclusiva onde n o apenas os int rpretes e surdos fazem uso da l ngua de sinais libras mas os pr prios alunos que n o s o surdos est o tirando proveito e solicitam cursos para melhor entrosamento com os surdos O aluno que faz uso da cadeira de rodas e escreve com a boca cursando a 2 s rie do Ensino M dio do per odo noturno e outros com outras car ncias s o os mais respeitados e ouvidos pelos demais alunos Ainda o principal objetivo da escola que despertar motivar e incentivar a busca do conhecimento A qualidade de ensino cresceu a evas o escolar diminuiu os alunos passaram a estudar mais e come aram a agir com mais respeito mais compreens o mais discipl
410. nstala es dos equipamentos e dos materiais pedag gicos existentes para a implementa o do Projeto Pol tico Pedag gico Promover a es que favore am a conserva o higiene limpeza manuten o e preserva o do patrim nio escolar instala es equipamentos e materiais pedag gicos Buscar formas alternativas para criar e obter recursos espa os e materiais complementares para a melhoria da realiza o do projeto pedag gico da escola Disponibilizar o espa o da escola nos fins de semana e per odo de f rias para a realiza o de atividades que congreguem a comunidade local de modo a garantir maximiza o de seu uso e socializa o de seus bens Planejar acompanhar e avaliar a execu o dos recursos financeiros da escola levando em conta as necessidades do projeto pedag gico e os princ pios da gest o p blica e a presta o de contas comunidade Definir cooperativamente o projeto pedag gico papel fun o valores princ pios e objetivos da escola como orientadores de a es conjuntas e articuladas no cotidiano escolar Verificar a atua o de rg os colegiados expressando comprometimento iniciativa e forte colabora o voltada para a melhoria da aprendizagem dos alunos 553 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Realizar o planejamento e a avalia o das pr ticas educaciona
411. nstru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como 332 COL GIO EST MARECHAL RON
412. ntal E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 CONTE DOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Norma operacional de aten o sa de Introdu o a normas de Funcionamento e Protocolo Hist ria das pol ticas de sa de no Brasil Lei 10507 02 Lei 8080 90 Lei 8142 90 Portaria 648 06 Princ pios doutrin rios do SUS Pol tica nacional do Sistema nico de Sa de e seu funcionamento 10 Programa sa de da fam lia diretrizes e funcionamento Conselhos de sa de METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico 487 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro
413. ntal E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 338 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1 BEYERS M Enfermagem m dico cir rgica tratado de pr tica cl nica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989 2 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de do adulto assist ncia cir rgica atendimento de emerg ncia Minist rio da Sa de 3 Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea
414. ntes capacitadoras de novas compreens es e mobilizadoras para a es subsequentes pois a escola busca a compreens o de sua realidade levando a a entender a base da teoria e pr tica pedag gica al m da pr pria rela o homem e mundo definindo a coer ncia entre pensamento e a o que devem estar postos como finalidade e parte integrante do processo de reflex o do aluno dessa forma entende se que a escolariza o tem o compromisso de prover aos alunos meios necess rios para que n o apenas assimilem o saber enquanto resultado mas aprendam o processo de sua produ o bem como as tend ncias de sua transforma o Assim a escola tem o papel de informar mostrar desnudar ensinar regras n o apenas para que sejam seguidas mas principalmente para que possam ser modificadas OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA O objetivo geral de ensinar uma L ngua Estrangeira antes mesmo de mostrar ao educando a import ncia da l ngua em quest o inser lo em um ambiente em que a forma o do aluno cidad o seja trabalhada ao mesmo tempo em que as estruturas lingu sticas s o ensinadas Mostrar a import ncia de uma pr tica educacional interativa enquanto a l ngua apresentada como instrumento de comunica o universal Sugerir e incentivar o desenvolvimento da habilidade oral auditiva de leitura e escrita em L ngua Inglesa por meio de atividades e trabalhos direcionados realidade do aprendiz estando assim de acordo com a Abor
415. nto de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 501 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Revista Brasileira de Psiquiatria vol 24 n 1 S o Paulo mar o 2002 Funda o Oswaldo Cruz http www boasaude uol com br Programa de Sa de Mental da Prefeitura da cidade de S o Paulo http www prefeitura sp gov br secretarias saude http www scielo br 502 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 SEGURAN A DO TRABALHO E HIGIENE EMENTA Cargos presentes no trabalho do t cnico Agente Comunit rio de Sa de conceitos tipos efeitos sobre a sa de do trabalhador e medidas de preven o Medidas de preven o de acidentes de trabalho riscos e agravos sa de associados ao trabalho OBJETIVOS Preparar o aluno para enfrentar e orientar os pacientes frente a situa es de r
416. nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 480 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS CHAVES M M Odontologia Social 3a ed Artes M dicas 1986 OMS Levantamento Epidemiol gico B sico de Sa de Bucal Manual de Instru o 3a ed Editora Santos Genebra 1991 PINTO V G Sa de Bucal Odontologia Social e Preventiva 2a ed Editora Santos Manual de Normas e Instru es de Assist ncia Odonto Sanit ria a Escolares Prefeitura Municipal de Curitiba Departamento de Bem Estar Social Curitiba 1972 Mimeografado ZAINA Manual de Odontologia Social e Preventiva S o Paulo 1988 Manual T cnico DABI ATLANTE Revistas de atualiza es nacionais e internacionais Jornais das Associa es Conselhos 481 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 NO ES DE RISCO SOCIAL EMENTA Condi es de risco social viol ncia desemprego inf ncia desprotegida proc
417. o do n mero de escolas que v m introduzindo uma segunda l ngua nos n veis iniciais da educa o prim ria Lewis 1977 89 Percebe se assim que o estudo de l nguas estrangeiras deve ser visto como necess rio forma o global do indiv duo e como parte integrante do processo educacional O fato de a l ngua inglesa ser hoje utilizada como L ngua Estrangeira por um n mero de pessoas maior do que aqueles que a utilizam como primeira l ngua o que lhe confere caracter sticas diferenciadas em rela o s outras l nguas estrangeiras faz com que seu lugar no sistema escolar seja de grande import ncia e que garanta a n o exclus o dos cidad os menos favorecidos mas sim proporcione aos alunos mecanismos de inser o em outra cultura desenvolvendo sua consci ncia cr tica e emancipadora 147 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Aprender uma L ngua Estrangeira tem se tomado uma necessidade e pode colaborar para que possamos entender e valorizar ainda mais a nossa cultura nosso estilo de vida e em especial nossa l ngua materna Optamos por uma Abordagem Comunicativa onde o professor deixa de ser o centro do processo de ensino e passa condu o de mediador no processo de ensino e aprendizagem sendo que do aluno esperado que desempenhe o papel de sujeito de sua aprendizagem e agente por meio da
418. o Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 52 S rie e O ponto a linha e o plano e As formas e Figuras geom tricas planas e O desenho livre dirigido de memoriza o e observa o e Oritmo e Textura e Simetria e assimetria e Cores prim rias secund rias quentes frias e neutras Como nos expressamos pela cor e Sombreamento claro escuro e A hist ria do movimento ritmado e Mosaicos e Hist ria da M sica e Hist ria da Pintura e Hist ria em quadrinhos e A import ncia do Hino da Independ ncia Como cant lo corretamente A import ncia dos s mbolos nacionais e Aarte brasileira aproximando o erudito e o popular e Desenhos figurativos e abstratos e Ojogo dram tico o cotidiano Exerc cios para a dic o e proje o vocal Como vivenciar uma cena do cotidiano Discuss o o que com dia e quais os maiores comediantes do Pa s e Letras S rie 51 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 e O ponto na arte pontilhismo e Aslinhase as formas e O desenho livre dirigido de memoriza o e observa o e Sinais e s mbolos e Alfabeto e A natureza arvores e animais e Cores prim rias secund rias quentes frias e neutras Como nos expressamos pela cor e Origami e A hist ria em quadrinhos e Classifica o dos pol gon
419. o Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Secretaria ou recep o Compete ao servente Efetuar a limpeza e manter em ordem as instala es escolares providenciando o material e produtos necess rios II efetuar tarefas correlatas sua fun o Compete a Merendeira preparar e servir a merenda escolar controlando a quantitativa e qualitativamente informar ao Diretor do Estabelecimento de Ensino da necessidade de reposi o do estoque III conservar o local de prepara o da merenda em boas condi es de trabalho procedendo a limpeza e arruma o IV efetuar tarefas correlatas sua fun o Compete ao Vigia efetuar rondas peri dicas de inspe o com vistas a zelar pela seguran a do Estabelecimento de Ensino impedir a entrada no pr dio ou reas adjacentes de pessoas estranhas e sem autoriza o fora do hor rio de trabalho como medida de seguran a HI comunicar chefia imediata qualquer irregularidade ocorrida durante seu plant o para que sejam tomadas as devidas provid ncias IV zelar pelo pr dio e suas instala es procedendo os reparos que se fizerem necess rios e levando ao conhecimento de seu superior qualquer fato que dependa de servi os especializados para reparo e manuten o V efetuar tarefas correlatas sua fun o Compete ao Inspetor de Alunos Zelar pela seguran a e disciplina individual orientando os al
420. o Paulo Ed tica 5 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno fundamentos de enfermagem Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos trabalhadores da rea de enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de rio de janeiro FIOCUZ 2001 128p il 6 BRUNNER L S SUDDARTH D S Pratica de enfermagem 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 V 1 e 2 CAMPEDELLI M C GAIDZINSKI R R Escara problema na hospitaliza o S o Paulo TICA 2002 64P 7 CATELLANOS B E P Inje es modos e m todos S o Paulo tica 1987 63p 8 CIANCIARULLO T I Instrumentos b sicos para o cuidar um desafio para a qualidade de assist ncia S o Paulo Atheneu 1997 9 CLARKE M Manual pratico de enfermagem 13 Ed S o Paulo Manole 1986 323p 10 DICION RIO DE ESPECIALIDADES FARMAC UTICAS DEF 036 04 27 Ed Rio de Janeiros Ed Pub Cientificas 2004 11 FERNANDES M V et al Manual de procedimentos t cnicos e administrativos de enfermagem Londrina EDUEL 2002 12 GIOVANI A M M Enfermagem c lculo e administra o de medicamentos S o Paulo Legnar Inform tica amp Editora 1999 281 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 13 KAWAMOTO E E FORTES
421. o anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 491 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS O trabalho do Agente Comunit rio Bras lia Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de 2000 DA SILVA Joana DALMASO Ana O Agente Comunit rio de Sa de e suas Atribui es os desafios para processos de forma o de R H em Sa de POL TICA DE INCLUS O EMENTA Prote o aos direitos dos diferentes segmentos da fam lia crian a adolescente mulher idoso e pessoa com defici ncia Fam lia e justi a no Brasil M todos e t cnicas de Inclus o Social OBJETIVOS Promover aos alunos a aquisi o do conceito de inclus o as v rias fases do processo inclusivo em rela o a todos os segmentos da sociedade Capacitar ao aluno o relacionamento dos direitos b sicos da pessoa com defici ncia como educa o sa de ao trabalho ao lazer previd ncia social ao amparo a inf ncia e maternidade e outros Trabalhar a lei de integra o que ap ia as pessoas com defici ncias e disp e sobre a integra o social destas Ampliar nos al
422. o atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para 476 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 477 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS CARVALHO Alessandra de Albuquerque Tavares et al Atividade Antimicrobiana in vitro de
423. o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o 419 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BERGER L MAILLOUX POIRIER D Pessoas idosas uma abordagem global Lisboa Lusidacta 1995 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria Nacional de Organiza o e Desenvolvimento de Servi os de Sa de Normas e padr es de constru es e instala es de servi os de sa de 2 ed Bras lia 1987 BRASIL Lei n 8 642 1994 Disp e sobre a Pol tica Nacional do Idoso e d outras provid ncias on line Bras lia DF 2003 BRASIL Disp e sobre o Estatuto do Idoso e d outras provid ncias on line Bras lia DF 2003 CIAMPONE M H T PEDUZZI M Trabalho em equipe e trabalho em grupo no Programa de Sa de da Fam lia Rev Bras Enf v 53 n especial p 143 47 dez 2000 BARROS M M L de Velhice ou Terceira Idade Estudos Antropol gicos sobre Identidade mem ria e pol tica Rio de Janeiro Funda o G
424. o de lceras de press o 6 7 Transporte e Movimenta o do paciente 6 8 Sinais vitais 6 9 Medidas antropom tricas 272 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 6 10 Administra o de medicamentos 6 11 0xig nioterapia 6 12 Aplica es de calor e frio 6 13 Sondagens 6 14 Enter clise 6 15 Tricotomia 6 16 Curativos 6 17 Coleta de material para exames laboratoriais e preparo para exames diagn sticos 6 18 Anota es de enfermagem 6 19 Cuidados com o corpo ap s a morte 7 Primeiros socorros desmaio lipotimia acidentes com animais pe onhentos intoxica es hemorragias ferimentos fraturas queimaduras crise convulsiva afogamento choques acidentes com corpos estranhos entre outros 8 Parada Cardiorrespirat ria na modalidade do BLS Suporte B sico de Vida METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realida
425. o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fund
426. o em sua rela o com a cidadania o seu peso na promo o da justi a social e do bem estar da popula o e na organiza o da sociedade nacional o segundo identificar e distinguir o seu sistema vigente seus mecanismos conhecer e analisar o seu processamento real levando a a ju zo o terceiro desvelar responsabilidade no funcionamento de tributa o e da gest o fiscal correspondente de modo a incentivar a vigil ncia cidad da aplica o dos recursos p blicos Na pr tica esses prop sitos precisam se adaptar em sua extens o e profundidade aos perfis das classes escolares aos interesses discentes aos focos das discuss es aos caminhos did ticos adotados pelos professores O trabalho com a educa o tribut ria deve estabelecer se como um conhecimento b sico A escola deve se utilizar de recursos did ticos variados para a mobiliza o desses estudos 23 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Cultura afro uma realidade na escola A Cultura Afro brasileira e Africana permeia as discuss es e conte dos nas salas de aula sendo parte integrando do rol de conte dos das disciplinas do N cleo Comum A hist ria nos ensina que a diversidade um dos fatores respons veis pelo extraordin rio contexto cultural da humanidade tarefa da escola garantir ao educando o princ pio da igualdade
427. o escrito um trabalho no qual o aluno perceba o texto como resultado de op es tem ticas e estruturais feitas pelo autor tendo em vista seu interlocutor O professor criar oportunidades para o aluno refletir construir levantar hip teses a partir da leitura e da escrita de diferentes textos para que o aluno compreenda como a l ngua funciona O trabalho com a Literatura em sala de aula permitir a constitui o de um campo de intera o em torno do objeto est tico que mais que o agenciamento de inst ncias de controle abre se para o espa o incontrol vel da linguagem O professor reservar um espa o para a leitura no espa o de suas aulas toda semana Ao trabalhar com os textos selecionados por ele mesmo o professor estimular as rela es dos textos escolhidos com o contexto presente Al m dos conte dos espec ficos da disciplina procurar se trabalhar com temas que abordam as quest es sociais com as quais nos deparamos no cotidiano e que extrapolam os saberes curriculares que devem ser desenvolvidos com outras disciplinas Entende se que a fun o do professor de L ngua Portuguesa e Literatura ajudar seus alunos a ampliarem seu dom nio de uso das linguagens verbais e n o verbais no contexto s cio cultural Nesse sentido necess rio que a inclus o da diversidade textual d conta de relacionar os g neros com as atividades sociais Tais como pluralidade cultural onde o aluno ter a possibilidade de conhe
428. o hist rico priorizando na escola os conte dos historicamente constitu dos Essa abordagem prop e conte dos estruturantes e espec ficos de 5 a 8 s ries por considerar que o professor autor do planejamento de suas a es pedag gicas conhece os conte dos espec ficos determinados historicamente em cada uma das s ries finais do Ensino Fundamental importante que o professor de Ci ncias estabele a as rela es entre os diversos conte dos espec ficos pois a articula o entre os conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos possibilita ir al m da abordagem tradicional dos conte dos sendo que estes conhecimentos precisam estar articulados de modo a favorecer a compreens o dos fen menos estudados uma vez que esses conhecimentos s o contribui es das respectivas Ci ncias de refer ncia e precisam ser tratados em todas as s ries finais do Ensino Fundamental O conhecimento sistematizado pela educa o escolar deve oportunizar aos alunos id nticas possibilidades e direitos ainda que apresentem diferen as sociais culturais e pessoais efetivando se a igualdade de oportunidades O processo de ensino e aprendizagem na rea de Ci ncias naturais pode ser desenvolvida dentro do contexto social e culturalmente relevantes que potencializam a aprendizagem significativa com temas flex veis o suficiente para abrigar a curiosidade e as d vidas dos estudantes proporcionando a sistematiza o dos diferentes conte d
429. o inciso VII faz men o aos programas suplementares o material did tico entre outras necessidades de apoio O Estatuto da Crian a e do Adolescente de 1990 em seu artigo 5 garante os direitos constitucionais fundamentais da crian a e do adolescente O artigo 53 incisos Il e III lhes assegura igualdade de condi es acesso e perman ncia na escola publica e gratuita pr xima de sua resid ncia bem como o art 54 confere o direito ao atendimento especializado S o princ pios norteadores da educa o segundo artigo 3 da LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola Il Liberdade de aprender ensinar pesquisar e divulgar a cultura o permanente arte e o saber COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Ill Pluralismo de id ias e de concep es pedag gicas IV Gratuidade do ensino p blico em estabelecimentos oficiais V Valoriza o dos profissionais do ensino garantido na forma da lei planos de carreira para o magist rio p blico com o piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso p blico de provas e t tulos assegurado regime nico para todas as institui es mantidas pela Uni o VI Gest o democr tica do ensino p blico VII Garantia de padr o de qualidade
430. o para prestar cuidado integral mulher e seu concepto durante o ciclo gravidico puerperal de forma eficiente oportuna e humanizada como tamb m mulher com afec es ginecol gica OBJETIVOS Analisar os principais problemas e agravos sa de da mulher no panorama de sa de nacional e regional Auxiliar no desenvolvimento do programa de assist ncia integral saide da mulher Identificar as a es e componentes de interven o de enfermagem na sa de da mulher no n vel local Situar a interven o de enfermagem e sa de coletiva na vigil ncia e sa de do grupo populacional em que mesmo se comp e Prestar assist ncia de enfermagem sistematizada a gestante no pr natal processo de parto e puerperio Desenvolver capacidades de planejamento e execu o sistematizada de a es de enfermagem ao rec m nato no contexto hospitalar e em unidade b sica de sa de CONTE DOS 1 Pol ticas P blicas 2 Sa de reprodutiva 3 Planejamento familiar 4 Organiza o estrutura e funcionamento das unidades obst trica neo natal 5 Processo grav dico puerperal 6 Assist ncia de enfermagem nos diferentes tipos de partos 345 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 7 Assist ncia de enfermagem humanizada no puerperio e suas complica es 8 Aleitamento materno 9 Assist ncia de enfermagem ao RN
431. o tentar estruturar a experi ncia e explicar a realidade em todas as reas do conhecimento O seu ensino est embasado em dois elementos essenciais interdisciplinaridade e contextualiza o Oportuniza ao aluno favorecer se de nossa cultura fazendo uso dela em situa es de maior formalidade e dia a dia com clareza e objetividade construindo seu pr prio discurso A L ngua Portuguesa tem como maior preocupa o a valoriza o do homem OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Os objetivos e o conhecimento buscados dentro da l ngua s o as mesmos respeitando se a idade s rie de cada aluno valorizar o conhecimento pr vio do aluno e sua opini o acerca do tema desenvolver a intera o entre a classe reconhecer a diversidade de g nero registro e contexto conhecer a diversidade e representatividade de autoria valorizar textos de tradi o oral reconhecer a diversidade textual realidade fantasia conhecer a bibliografia de autores 122 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 reconhecer recursos iconogr ficos conhecer contextos culturais construir o sentido do texto conte do estrutura e an lise do discurso analisar g neros textuais em quest o reconhecer o objetivo do autor ao construir o texto e seu poss vel destinat rio trabalhar a int
432. ocializa o de projetos confraterniza es encontros para estudos dos professores pais comunidade e funcion rios entre outros 6 1 6 Crit rios Para Organiza o De Turmas E Distribui o Por Professor Em Raz o De Especificidades De acordo com a Resolu o n 4106 2004 que estabelece as normas e diretrizes referentes distribui o de aulas nos estabelecimentos de ensino da rede estadual da Educa o B sica a atribui o de aulas aos professores ser realizada A ocupantes de cargo efetivo A ocupantes de cargo efetivo na forma de aulas extraordin rias A contratados pelo regime do Processo de Sele o Simplificado PSS Para a distribui o de aulas considerada a carga hor ria dispon vel no estabelecimento de ensino de acordo com o n mero de turmas disciplinas e modalidades de ensino previstos nos cursos ofertados 6 1 7 Diretrizes Para A Avalia o De Desempenho Do Pessoal Docente E N o Docente Do Curriculo Das Atividades Extra Curricular Do Projeto Pol tico Pedag gico Refletir a Avalia o do Col gio Marechal Rondon enquanto institui o uma necessidade para reorienta o e renova o das a es educacionais e de posicionamento tico de todos os sujeitos envolvidos com a educa o Avaliar de maneira sistem tica o desempenho do pessoal docente e n o docente o curr culo as atividades extra curriculares e projeto pol tico pedag gico pode 534 COL GIO EST MARECHAL RONDO
433. oco no Brasil e A Miss o Francesa 2 Bimestre e Arcadismo e A hist ria da M sica no Brasil e A influ ncia da Cultura Africana na m sica brasileira e O Canto coral e A moderniza o da arte 162 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 e O Modernismo 3 Bimestre e A hist ria do Teatro no Brasil e O Teatro sob a influ ncia da Cultura Africana e A arte contempor nea no Brasil e T cnicas de dramatiza o dos s culos XX e XXI e A arte globalizada 4 Bimestre e O corpo fala e A hist ria da dan a no Brasil e Os movimentos apropriados pela dan a da Cultura Africana e Alfabetiza o corporal e Alfabetiza o visual CONTEUDOS COMPLEMENTARES e Cultura Afro Brasileira e Africana e Festival de Artes MAREDON METODOLOGIA DA DISCIPLINA A educa o pela Arte possibilita ao educando a amplia o de sua vis o construindo sua corporeidade hol stica Entendendo vis o n o s como o olhar e ver um objeto mas sim a compreens o desse objeto em rela o a si e ao outro A arte um instrumento que alavanca os sentidos as percep es auxiliando na constru o de sua identidade cultural independente das diversidades cultural e das nececidades especiais 163 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour
434. ofissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 128 p 4 DALLY P HARRINGTON H Psicologia e psiquiatria na enfermagem S o Paulo EPU EDUSP 1978 5 GRAEFF F G Drogas psicotr picas e seu modo de a o 2 ed ver e ampl S o Paulo EPU 1989 6 KEYS JJ HOFLING C K Enfermeria psiqui trica 3 ed M xico Interamericana 1977 390p 7 KEYS J J HOFLING C K Conceitos b sicos em enfermagem psiqui trica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1986 551p 8 MANUAL DO AUXILIAR PSIQUI TRICO Traduzido NATIVIDADE E M 3 ed S o Paulo Rhodia 1973 Nota texto original HANDBOOK FOR PSYCHIATRIC AIDES 9 MATHENEY R TOPALIS M Enfermeira psiqui trica 5 ed M xico Interamericana 1971 339p O atendente psiqui trico Rhodia xerox 357 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ENFERMAGEM CL NICA EMENTA Cuidado integral de enfermagem ao adulto e idoso que apresentam manifesta es cl nicas relacionadas as mol stias infecto contagiosas oncol gicas e com complica es decorrentes de patologias associadas Apoio diagn stico Educa o em Sa de OBJETIVOS Orientar os alunos quanto aos cuidados de pequeno m dio e grande complexibilidade das patologias que acometem os adultos e idosos Presta
435. omentos e conte dos Da a import ncia da recupera o instant nea ou seja a recupera o que se d no ato de ensinar a partir dos erros da percep o das necessidades dos educandos A recupera o imediata precisa ocorrer para garantir a aprendizagem Para que essa recupera o processual seja poss vel o professor deve trabalhar com uma metodologia participativa atrav s de atividades diversificadas fornecimento de roteiro de estudos entrevistas para diagnosticar a dificuldade do aluno oferta de aulas de refor o monitoria de alunos para alunos atividades extra classe Assim se d a recupera o de aprendizagem o que dever traduzir se na recupera o de notas uma vez que o sistema prev notas 6 1 10 Crit rio De Organiza o Da Hora Atividade No Hor rio Escolar A hora atividade est regulamentada na Resolu o n 4106 2004 artigo 23 e par grafos integrantes definindo o percentual de 20 da jornada de trabalho destinado hora atividade aos professores em efetivo exerc cio de reg ncia de classe nos estabelecimentos de ensino da rede estadual de educa o exceto aos professores em reg ncia de classe na Educa o Especial A hora atividade tempo reservado ao professor em exerc cio de doc ncia para estudos planejamentos avalia o e outras atividades de car ter pedag gico 537 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302
436. omunidade proporcionar condi es ao educando para participar de todo o processo escolar estimulando sua organiza o em Gr mio Estudantil com o apoio da APMF e do Conselho Escolar representar os reais interesses da comunidade escolar contribuindo dessa forma para a melhoria da qualidade do ensino visando a uma escola p blica gratuita e universal promover o entrosamento entre pais alunos professores e funcion rios e toda a comunidade atrav s de atividades s cio educativas culturais e desportivas ouvido o Conselho Escolar gerir e administrar 530 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 os recursos financeiros pr prios e os que lhes forem repassados atrav s de conv nios de acordo com as prioridades estabelecidas em reuni o conjunta com o Conselho Escolar com registro em ata colaborar com a manuten o e conserva o do pr dio escolar e suas instala es conscientizando sempre a comunidade sobre a import ncia desta a o Gr mio Estudantil representar condignamente o corpo discente defender os interesses individuais e coletivos dos alunos do col gio incentivar a cultura liter ria art stica e desportiva de seus membros promover a coopera o entre administradores funcion rios professores e alunos no trabalho escolar buscando seus aprimoramentos realizar interc mbio e colabora o de car te
437. omunidade formada pelo respectivos familiares e moradores de seu entorno As atividades referentes a Agenda Escolar ser o desenvolvidos no coletivo a partir de discuss es que j tiveram in cio e elabora o de a es necess rias para o desenvolvimento do projeto abordando o tema definido conscientizando a comunidade escolar na busca de solu es visando a uma melhor qualidade de vida onde a participa o de todos fundamental para um resultado positivo A escola um lugar de constru o de conhecimentos articulados s diferentes realidades que se apresentam e assim se torna poss vel atrav s de dados teoria reflex o estat sticas e pr ticas construir no coletivo um amplo projeto de mudan a social e cultura A agenda 21 Escolar dever ter sempre como alvo a sustentabilidade econ mica da comunidade preserva o e implementa o de reas de preserva o e os respectivos cuidados o cunho permanente de educa o individual familiar social e ambiental interligados s a es previstas na Agenda o trabalho cooperativo a cria o de n cleos de apoio social o fortalecimento das institui es oficiais e de lideran a da comunidade 17 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 5 ATO CONCEITUAL 5 1 CONCEP O DE SOCIEDADE HOMEM EDUCA O CONHECIMENTO ESCOLA ENSINO APRENDIZAGEM
438. onhecimento usar de recursos atuais tais como interfaces para ambiente Windows calculadoras de bolsos celulares etc Para enfatizar os objetivos propostos a cultura f sica deve ser apresentada em forma de desafios onde os estudantes se mobilizem de recursos cognitivos busquem sua realiza o pessoal e fortale a a perseveran a para novas tomadas de decis o Entende se Menezes 2004 que a f sica deve educar para a cidadania contribuindo para o desenvolvimento de um sujeito cr tico capaz de admirar a beleza da produ o cient fica ao longo da hist ria e compreender a necessidade desta dimens o do conhecimento para o estudo e o conhecimento do universo de fen menos que o cerca Ressalta se a import ncia de um enfoque conceitual em que os procedimentos matem ticos sejam considerados como pressupostos te ricos que afirma que o conhecimento cientifico uma constru o humana com significado hist rico e social OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA 1 Construir o ensino de f sica centrado em conte dos e metodologias capazes de levar os estudantes a refletir sobre o mundo das ci ncias sob a perspectiva de que esta ci ncia n o fruto apenas da pura racionalidade cient fica Assim busca se contribuir para o desenvolvimento de um sujeito cr tico capaz de admirar a beleza da produ o cient fica e compreender a necessidade deste conhecimento para entender o universo de fen menos que o cerca percebendo a n o neutralidade de
439. onhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir 341 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a s
440. onomes relativos tempo e espa o 131 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 ora es subordinadas adjetiva ora es subordinadas adjetivas reduzidas leitura de paradid ticos poesia leitura de poemas e interpreta o texto argumentativo e interpreta o Leitura compreens o e compreens o de Textos pontos de vista argumenta o debates intencionalidade textos de opini o produ o de Textos ora es subordinadas adverbiais pontua o das ora es adverbiais forma o das palavras textos argumentativos e graus de informatividade concord ncia nominal coer ncia e coes o leitura de paradid ticos romance picaresco de costumes hist rico de drama rom ntico realista moderno tempo cronol gico e psicol gico figuras de sintaxe concord ncia verbal Leitura compreens o e compreens o de Textos pontos de vista argumenta o debates intencionalidade textos de opini o produ o de Textos textos argumentativos coer ncia e coes o reg ncia verbal nominal argumentatividade coloca o pronominal 132 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 e leitura de paradid ticos e romance policial e repo
441. onomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 274 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 MINIST RIO DA SA DE Protocolos da Unidade de Emerg ncia 10 edi o 2002 TREVILATO GERSON Guia pr tico de Primeiros Socorros 3 edi o Tatui Casa Publicadora Brasileira 2001 SIATE Atendimento Pr hospitalar no Trauma e Suporte B sico de Vida Curitiba BONGIOVANNI et ali Matem tica e Vida S o Paulo Ed tica BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno fundamentos de enfermagem Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 128 p il BRUNNER L S SUDDARTH D S Pratica de enfermagem 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 V 1 e 2 CAMPEDELLI M C GAI
442. ontemplem todos os alunos no processo de ensino aprendizagem estar o contribuindo para a manuten o das desigualdades sociais que marcam a vida de muitos alunos de nossas escolas Tendo a consci ncia da diversidade e dentro dos princ pios de uma pedagogia hist rico cr tica est a preocupa o com a educa o como direito de todos com a valoriza o dos profissionais da educa o do trabalho coletivo e da gest o democr tica com o atendimento s diferen as evidenciando a inclus o n o apenas das pessoas com defici ncias mas buscando atender s diferen as individuais respeitando as necessidades educacionais de todos os alunos beneficiando os com recursos humanos t cnicos tecnol gicos e materiais que promover o a sua inclus o Dentro dessa Proposta Curricular buscou se evidenciar a organiza o do processo de aprendizagem que possibilitar a flexibiliza o adapta o de conte dos curriculares conte dos metodologias e avalia o de modo a contemplar a participa o e o sucesso de todos os alunos considerando seu conhecimento pr vio suas necessidades lingu sticas diferenciadas e o contexto social vislumbrando a constru o de uma sociedade mais justa fraterna e igualit ria 44 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 5 5 3 Matriz Curricilar Do Ensino Fundamental 5 8
443. operat rio CONTE DOS 1 Organiza o estrutura e funcionamento da unidade de interna o cir rgica 2 Assist ncia de enfermagem humanizada a pacientes cir rgicos nos per odos pr e p s operat rio As rela es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidisciplinar Tipos de anestesia Terminologia cir rgica e principais cirurgias Cuidado de enfermagem no preparo do paciente cir rgico Transporte do paciente cir rgico Cuidado de enfermagem no per odo p s operat rio O 0 N oo qe a T cnicas de enfermagem pacientes cir rgicos curativos drenos e sondas ostomias tra es e outros 10 Complica es p s operat rias 11 Alta hospitalar 12 Educa o em sa de 295 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 13 Central de material organiza o estrutura funcionamento processamento dos artigos m dicos hospitalares e controle de qualidade METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento
444. orais na dan a e no teatro manifesta es esportivas jogos brincadeiras e brinquedos CONTE DOS ESPEC FICOS CONTE DOS ESPEC FICOS DA 5 S RIE Manifesta es est ticas corporais na dan a e no teatro Dan as tradicionais e folcl ricas Desenvolvimento de formas corporais ritmo expressivas Dan as Modernas Manifesta es Esportivas Origem dos diferentes esportes e sua mudan a na hist ria Princ pio b sico dos esportes t ticas e regras O sentido da competi o Elementos b sicos construtivos dos esportes arremessos deslocamentos passes fintas etc Jogos brincadeiras e brinquedos Jogos e brincadeiras com ou sem material Diferen a entre jogos e esporte CONTE DOS COMPLEMENTARES Pesquisa 89 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Sobre as modalidades esportivas praticadas na escola Sobre modalidades esportivas n o praticadas na escola Exerc cio f sico para promo o da sa de Alimenta o Alimenta o alternativa Diferen as culturais campo cidade Sexualidade CONTE DO ESTRUTURANTE DA 6 S RIE a expressividade corporal que atrav s de conte dos espec ficos permitem aflorar as diferentes manifesta es corporais Os conte dos estruturantes adotados ser o manifesta es est ticas corporais na
445. oram criadas diversas sociedades geogr ficas que tinham apoio dos Estados colonizadores como a Inglaterra Fran a e Pr ssia que mais tarde viria ser a atual Alemanha As pesquisas dessas sociedades mundiais subsidiaram o surgimento das escolas nacionais de pensamento geogr fico destacadamente a alem e a francesa O pensamento geogr fico da escola alem teve como percussores Humboldt Ritter e Ratzel fundador da geografia sistematizada institucionalizada e considerada cientifica O pensamento geogr fico da escola francesa por sua vez teve como principal representante Vidal de La Blache A produ o te rica destas duas escolas marca a dicotomia sociedade natureza e o determinismo geogr fico Quanto mais culto um povo maior o dom nio sobre a natureza o que proporcionaria melhores condi es de vida 196 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Do ponto de vista econ mico e pol tico a internacionaliza o da economia e a instala o das empresas multinacionais em v rios pa ses do mundo alteraram as rela es de produ o e consumo O movimento da Geografia Critica ao propor uma an lise social pol tica e econ mica sobre o espa o geogr fico entendeu que a rela o da dicotomia sobre o espa o geogr fico entendeu que a supera o da dicotomia natureza sociedade G
446. org nica ejdo solo curvas de n vel inorg nica compostagem faixas de reten o e fertilizantes Corre o terraceamento rota o do PH dos solos de culturas culturas Processos que contribuem associadas para o empobrecimento do solo queimadas desmatamento dentre outros CONTEUDO ESPECIFICO AGUA NO ECOSSISTEMA Conhecimentos F sicos Conhecimentos Qu micos Conhecimentos Biol gicos 66 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 da Disponibilidade da gua na Estados f sicos da gua Composi o da gua Ciclo gua For as de atra o e Potencial de Hidrog nio Ph Salinidade gua como solvente universal entre da de as natureza gua e os seres H bitat Contamina o da gua repuls o part culas gua vivos aqu tico Mudan as estado Pureza f sico da gua ciclo da gua Press o e temperatura Densidade doen as preven o e tratamento Equil brio ecol gico Press o exercida pelos l quidos Empuxo gua como recurso energ tico CONTEUDO ESPECIFICO AR NO ECOSSISTEMA Conhecimentos F sicos Conhecimentos Qu micos Conhecimentos Biol gicos do e Exist ncia do ar Aus ncia Composi o ar O ar e os seres vivos do ar V cuo Aplica o do Oxig nio g s Press o atmosf
447. os Leitura e interpreta o e representa o de dados por meio de tabelas listas diagramas quadros e gr ficos 6 s rie N MEROS OPERA ES E LGEBRA As no es de vari vel e inc gnita e a possibilidade de c lculo a partir da substitui o de letras por valores num ricos No es de proporcionalidade fra o raz o propor o semelhan a e diferen a Grandezas diretamente e inversamente proporcionais Equa es inequa es e sistemas de equa es de 1 grau MEDIDAS Organiza o do sistema m trico decimal e do sistema monet rio Transforma es de unidades de medidas de massa capacidade comprimento e tempo GEOMETRIA 139 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Padr es entre bases faces e arestas de pir mides e prismas Condi es de paralelismo e perpendicularidade Defini o e constru o do baricentro ortocentro incentro e circuncentro Desenho geom trico com uso de r gua e compasso Classifica o de poliedros e corpos redondos pol gonos e c rculos TRATAMENTO DA INFORMA O Coleta organiza o e descri o de dados Leitura e interpreta o e representa o de dados por meio de tabelas listas diagramas quadros e gr ficos T s rie N MEROS OPERA ES E MEDIDAS Polin mios e os casos not veis Produtos not veis
448. os e Ilustra o dirigida e Sinais e s mbolos gr ficos e Simetria e assimetria A hist ria da pintura e Hist ria da arte e Vitrais Desenhos abstratos e figurativos e Contraste em preto e branco e Montagem com papel rasgado T S rie e Comunica o visual ilus o de ptica e Escala crom tica monocromia isocromia contraste e policromia e Origami e lLuze sombra e Hist ria em quadrinhos e Jornal e Esta es do ano 52 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 e Sinais sinaliza es s mbolos e Publicidade e Op art e Decora o e Xilografia e Hist ria do Cinema e Hist ria da M sica e A import ncia do Hino da Independ ncia Como cant lo corretamente e Simetria e assimetria e Vitral e Ojogo dram tico o cotidiano Exerc cios para a dic o e proje o vocal Como vivenciar uma cena do cotidiano e Colagens montagem c mica e Hist ria da Arte 8 S rie e Vinhetas e Estiliza o e Oambiente a natureza e Letras comunica o visual e Oritmo e Hist ria da M sica e Express o do rosto e Caricaturas e cartuns e Fotografia e Vitral e Propaganda 53 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1
449. os cl nicos e cir rgicos em estado cr tico semi cr tico intermedi rio e auto cuidado contribuindo para a preven o de sequelas de doen as e recupera o das condi es de sa de CONTE DOS 1 Organiza o estrutura e funcionamento das unidades de interna o de alta complexidade 2 Assist ncia de enfermagem humanizada na promo o preven o e recupera o de sa de dos pacientes em estado grave 3 As rela es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidiciplinar frente a situa es de alta complexidade 4 Afe es clinicas e cir rgicas graves mais comuns de acordo com o perfil epidemiol gico regional Administra o de medicamentos soroterapia e hemoterapia Apoio diagnostico pacientes graves Assist ncia de enfermagem na hemodi lise o N O 0 Assist ncia de enfermagem na ventila o assistida monitoriza o card aca e hemodinamica invasiva 9 Assist ncia de enfermagem ao rec m nascido crian a adolescente adulto e idoso em situa o de alto risco 390 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 10 Assist ncia de enfermagem ao paciente queimado 11 Doa o de rg o e abordagem com a fam lia 12 Alta hospitalar 13 Educa o em sa de METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru
450. os embalagens fen menos mec nicos da digest o mastiga o degluti o movimentos perist lticos Fen menos da f sicos respira o Trocas gasosas Tecnologias envolvidas no diagn stico e tratamento de doen as cardiovasculares Tecnologia envolvida na doa o de sangue e de rg os Tecnologia de Vitro artificial reprodu o In Insemina o associadas Tecnologias ao diagn stico e tratamento das DSTs AIDS envolvidas Tecnologias na manipula o gen tica Clonagem e c lulas tronco Tecnologias Conserva o dos alimentos aditivos qu micos Nutri o necessidades nutricionais Alimentos diet e light fen menos qu micos da digest o Transforma o dos alimentos Aproveitamento dos nutrientes Rea es qu micas transforma es Emulsifica o das gorduras sab es Enzimas e suas a es Fen menos qu micos da respira o O oxig nio e a respira o Trocas gasosas Coagula o do sangue Elimina o de res duos hemodi lise Sabor texturas e odores Composi o qu mica do lcool Teor alco lico das Os alimentos Tipos e fun es dos alimentos nutrientes Alimenta o e dos sa de Efeitos aditivos qu micos no organismo Sistema digest rio digest o Alimenta o saud vel do preven o Disfun es sistema digest rio Aspectos preventivos da obesidade anorexia bulimia etc Sistema digest r
451. os Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 160 p 5 BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 V 1 e2 6 BURNSIDE I M ED Enfermagem e os idosos S o Paulo Organiza o Andrei 1979 547p 7 CAMPEDELLI M CGAIDZINSKI R R Escara problema na hospitaliza o S o Paulo tica 1987 64p 289 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 8 CASTELLANOS B E P Inje es modos e m todos S o Paulo tica 1987 63p 9 DICION RIO DE ESPECIALIDADES FARMAC UTICAS DEF 03 04 27 Ed Rio de Janeiro Ed Pub Cient ficas 2004 10 DONAHOO C A DIMON III J H Enfermagem em ortopedia e traumatologia S o Paulo EPU EDUSP 1979 288p 11 ERZINGER A R Enfermagem m dico cir rgica para auxiliares de enfermagem Curitiba Etecla 1982 12 ERZINGER A R Enfermagem m dica Curitiba Etecla 1983 13 BRASIL Estatuto do idoso e legisla o correlata S o Paulo Editora Revista dos Tribunais 2004 14 GIOVANI A M M Enfermagem c lculo e administra o de medicamentos S o Paulo Legnar Inform tica amp Editora 1999 15 POLISUK J GOLDFELD S Pequeno Dicion rio de Termos M dicos 4 Ed Rio de Janeiro Atheneu 1995 324p 16 STAUT
452. os e seu desenvolvimento hist rico conforme as caracter sticas e necessidades das classes dos alunos nas 82 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 diferentes s ries utilizando se de pesquisa criando espa os na sala de aula para que o aluno possa elaborar individualmente ou em grupo relatos orais escritos perguntas e suposi es sobre os temas em estudo trabalhos pr ticos sobre elabora o e interpreta o de gr ficos tabelas figuras diagramas atividades interativas baseadas no uso do computador pesquisas bibliogr ficas e entrevistas entre outros Citamos tamb m as aulas pr ticas a serem desenvolvidas no contexto escolar que devem considerar sempre a a o e reflex o isto al m de envolver os alunos na realiza o de experimentos procurar integrar o trabalho pr tico com a discuss o an lise e interpreta o dos dados obtidos Dessa forma o professor deixa de ser apenas o transmissor de conte dos assim como os alunos deixam de ser meros receptores e adota uma postura estimuladora capaz de criar um ambiente n o somente questionador como tamb m transformador da realidade A metodologia interativa e de constru o dos conceitos pelos educandos relacionando a teoria com a pr tica vivenciada e ou percebida na realidade onde os sujeito situa se no mundo participando de forma
453. os elementos do contexto no texto liter rio CONTE DOS ESTRUTURANTES O conte do estruturante de L ngua Portuguesa o discurso enquanto pr tica social A Oralidade Leitura Escrita e a An lise Lingu stica s o insepar veis na vida e consequentemente nas pr ticas de uso efetivadas nas salas de aula na perspectiva dos sujeitos hist ricos que as vivenciam em situa es concretas CONTE DOS COMPLEMENTARES Cultura Afro Brasileira Africana CONTE DO POR S RIE 5 S RIE e Leitura e textos relacionados comunica o humana e as linguagens e comunica o e intera o e textos relacionados ao imagin rio infantil o conto maravilhoso textos de Esopo Jean de La Fontaine e Charles Perralt a lenda e a f bula e textos relacionados ao universo infantil psicologia aos valores e sensibilidade da crian a e lendo textos do cotidiano e an ncio e certid o de nascimento e cart o e produ o de texto e cart o postal 124 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 carta pessoal reproduzir o conto maravilhoso HQ relato pessoal para escrever com adequa o aprender a manusear o dicion rio contru o do par grafo do di logo emprego do J G X e CH textos que apresentem coes o e coer ncia voc bulos com emprego correto do encontro consonanta
454. os m todos contraceptivos suas indica es e efeitos indesej veis Realizar orienta es as mulheres na fase do climat rio CONTEUDOS 1 Sa de da mulher e g nero 2 Pol ticas publicas de aten o a sa de da mulher 3 Sexualidade sa de reprodutiva 4 Planejamento familiar 5 Direitos constitucionais relativos a licen a maternidade paternidade e aborto 6 Processo grav dico puerperal 7 Cart o da gestante finalidade e interpreta o dos dados 8 Principais afec es ginecol gicas c ncer de mama c ncer ginecol gico 9 Climat rio METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno 415 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo
455. os novos interesses levando os a descoberta isto a ter uma atitude de investiga o que garanta o desejo mais duradouro de saber importante ainda ressaltar que para que o verdadeiro processo ensino aprendizagem ocorra o aluno deve compreender a utilidade daquilo que sendo trabalhado e o conte do deve ter sentido para a sua vida 22 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Avalia o A avalia o do trabalho pedag gico desenvolvida com base em teorias que visam a reorganiza o da escola com resolutividade e serve tamb m como fundamenta o na reflex o das pr ticas escolares Educa o Fiscal A educa o arbitr ria fiscal no curr culo da educa o brasileira tem por fun o social o exerc cio da cidadania compreendida como participa o respons vel de cada um no destino comum que implica enxergar o sistema tribut rio que subsidia o modelo de solidariedade no mbito de uma na o reconhecer a sua argumenta o compreender seus mecanismos para poder bem adot lo guardar vigil ncia sobre a sua gest o e funcionamento e tamb m contribuir a seu aperfei oamento Em um sentido amplo h pelo menos 3 prop sitos principais que justificam a instala o de um programa escolar b sico de Educa o Tribut ria o primeiro conhecer e discutir o papel da tributa
456. os programas de sa de 4 Notifica o de doen as compuls rias 5 Identifica o e an lise de dados estat sticos 6 A es educativas na preven o e tratamento de doen as transmitidas pela gua ar alimentos e vetores 7 Participa o em conselho de sa de local 8 Observa o cr tica das rotinas da institui o 9 Estudo de caso METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada 313 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A aval
457. os quando da aus ncia de um dos docentes VI informar a Dire o sobre todos os fatos ocorridos no funcionamento do Estabelecimento VII prestar esclarecimentos a professores funcion rios pais e alunos sobre determina es diversas emanadas da Dire o Geral VIII detectar problemas que por sua natureza exijam delibera o superior IX comunicar Dire o provid ncias adotadas na solu o de sua compet ncia X atender s solicita es da Dire o relativas a assuntos de sua compet ncia XI substituir a Dire o Geral em suas faltas ou impedimentos XII assessorar a Dire o Geral na execu o das propostas or ament rias XIII cumprir e fazer cumprir as disposi es deste Regimento na sua esfera de atua o Compete ao professor pedagogo Subsidiar a Dire o com crit rios para a defini o do Calend rio Escolar organiza o das classes do hor rio semanal elaborar com o corpo docente o curr culo pleno do Estabelecimento de Ensino em conson ncia com as diretrizes pedag gicas da Secretaria de Estado da Educa o III assessorar e avaliar a implementa o dos programas de ensino e dos 518 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 projetos pedag gicos desenvolvidos no Estabelecimento de Ensino IV elaborar o Regulamento da Bibli
458. oteca Escolar juntamente com o seu respons vel V orientar o funcionamento da Biblioteca Escolar para garantia do seu espa o pedag gica VI acompanhar o processo de ensino atuando junto aos alunos e pais no sentido de analisar os resultados da aprendizagem com vistas a sua melhoria VII subsidiar a Dire o e o Conselho Escolar com dados e informa es relativas aos servi os de ensino prestados pelo Estabelecimento e o rendimento do trabalho escolar VIII promover e coordenar reuni es sistem ticas de estudo e trabalho para o aperfei oamento constante de todo o pessoal envolvido nos servi os de ensino IX elaborar com o corpo docente os planos de recupera o a serem proporcionados aos alunos que obtiverem resultados de aprendizagem abaixo dos desejados X analisar e emitir parecer sobre adapta o de estudos em casos de recebimento de transfer ncias de acordo com a legisla o vigente XI propor Dire o a implementa o de projetos de enriquecimento curricular a serem desenvolvidos pelo Estabelecimento de Ensino e coorden los se aprovados XII coordenar o processo de sele o dos livros did ticos se adotados pelo Estabelecimento de ensino obedecendo s diretrizes e aos crit rios estabelecidos pela Secretaria de Estado da Educa o XIII instituir uma sistem tica permanente de avalia o do Plano Anual do Estabelecimento de Ensino a partir do rendimento escolar do acompa
459. p teses entre variados fen menos e at produtos tecnol gicos com base nos mais diversos elementos do nosso universo 63 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 5 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES CORPO HUMANO E SA DE AMBIENTE MAT RIA E ENERGIA TECNOLOGIA CONTE DO ESPEC FICO ASTRONOMIA E ASTRON UTICA Terra e dos demais composi o da Terra planetas Estrelas constela es e orienta o Instrumentos constru dos para estudar os astros lunetas astrol bio telesc pio sat lites foguetes esta o espacial Telecomunica es sat lites internet ondas GPS Utiliza o dos sat lites na meteorologia Investiga o do Espa o Sideral por meio de foguetes sondas espaciais e esta o espacial Planeta Terra movimento Movimento da Terra e de rota o e transla o suas consequ ncias Inclina o do eixo da ritmos biol gicos a Lua 64 For a gravitacional Medidas de tempo rel gio do sol ampulhetas rel gios anal gicos e digital calend rio CONTEUDO ESPEC FICO INTER RELA ES ENTRE OS SERES VIVOS E O AMBIENTE Conhecimentos F sicos Conhecimentos Qu micos Conhecimentos Biol gicos Popula o densidade demogr fica e fatores que influenciam CEP 87 302 230 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M d
460. po Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 FILOSOFIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Ao falar em ensino de filosofia comum lembrar a cl ssica quest o que se levanta a respeito da cis o entre filosofia e filosofar Ensinamos filosofia ou a filosofar Muitos citam Kant para lembrar que n o poss vel ensinar filosofia e sim a filosofar Ocorre que para Kant n o poss vel separar a filosofia do filosofar Kant quer afirmar a autonomia da raz o filosofante diante da pr pria filosofia Por outro lado para Hegel n o poss vel conhecer o conte do da filosofia sem filosofar Para Gallo amp Konan a pr pria pr tica da filosofia leva consigo o seu produto e n o poss vel fazer filosofia sem filosofar nem filosofar sem filosofia porque a filosofia n o um sistema acabado nem o filosofar apenas a investiga o dos princ pios universais propostos pelos fil sofos A filosofia apresenta se como conte do filos fico e tamb m como uma ferramenta que possibilita ao estudante desenvolver um estilo pr prio de pensamento que priorize a capacidade de criar conceitos unindo a filosofia e o filosofar como atividades indissoci veis que da vida aula de filosofia Os temas devem ser trabalhados na perspectiva de responder a problemas da vida atual com significado hist rico e social para os alunos e que podem ser adequadamente tratados no ensino m dio dando a especificidade desta etapa de forma
461. poiar a cria o e o fortalecimento de entidades representativas dos segmentos escolares promover sempre que poss vel c rculos de estudos objetivando a forma o continuada dos Conselheiros a partir de necessidades detectadas proporcionando um melhor desenvolvimento do seu trabalho aprovar e acompanhar o cumprimento do Calend rio Escolar observada a legisla o vigente e diretrizes emanadas da Secretaria de Estado da Educa o discutir e acompanhar a efetiva o da proposta curricular da escola objetivando o aprimoramento do processo pedag gico respeitadas as diretrizes emanadas da Secretaria de Estado da Educa o estabelecer crit rios para aquisi o de material escolar e ou de outras esp cies necess rias efetiva o da proposta pedag gica da escola zelar pelo cumprimento Defesa dos Direitos da Crian a e do Adolescente com base na Lei 8 069 90 Estatuto da Crian a e do Adolescente avaliar periodicamente e sistematicamente as informa es referentes ao uso dos recursos financeiros os servi os prestados pela Escola e os 529 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 resultados pedag gicos obtidos encaminhar quando for o caso autoridade competente solicita o de verifica o com fim de apurar irregularidades de diretor diretor auxiliar e demais profissionais da escola em decis o tomad
462. pois assim que o aluno dentro do conhecimento gerando crit rios adquiridos possa se expressar de uma forma pessoal ampla e irrestrita abandonando a pr tica pragm tica Neste processo damos a oportunidade de surgir a pessoa cr tica conhecedora de sua realidade diante de um social a que envolve podendo tra ar metas objetivos para poder mudar a realidade de si e de seus buscando a felicidade Isto nos dar com clareza as solu es das problematiza es apresentadas 56 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Assim a avalia o ser continua ou seja se dar constantemente a cada encontro e ser considerado o avan o individual de cada aluno em rela o as suas potencialidades E em cada atividade ser o focados os pontos determinados pelos conte dos estruturantes 57 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 BIBLIOGRAFIA APOSTILA NOBEL O Multiverso das Artes Artes Visuais Maring Editora Nobel 2008 BERTELLO Maria Augusta Palavra em A o Minimanual de Pesquisa ARTE Uberl ndia Claranto Editora 2003 CANTELE Bruna R amp LEONARDI ngela C Arte Linguagem Visual S o Paulo IBEP 2000 CHAU Marilena Convite a Filosofia 8 ed
463. positor Heitor Villa Lobos A m sica foi muito difundida nas escolas e conservat rios com ensino de hinos canto coral com apresenta es para grandes p blicos 158 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 1948 Augusto Rodrigues cria no Rio de Janeiro a 1 escolinha de arte no Brasil na forma de Atelier livre com a finalidade de desenvolver a criatividade incentivando a express o individual seguindo a pedagogia da Escola Nova 1954 criada a primeira Escola de Arte na Educa o Brasileira do Paran no C E P em Curitiba com o objetivo de trabalhar a dimens o criativa do aluno atrav s das Artes Pl sticas M sica e Teatro 1971 Lei Federal n 5692 71 no seu artigo 7 determinou a obrigatoriedade do ensino da arte nos curr culos do Ensino Fundamental a partir da 5 s rie e M dio Cabia ao professor trabalhar com o aluno o dom nio dos materiais que seriam utilizados na sua express o 1990 durante os anos 80 houve uma grande mobiliza o dos movimentos sociais para a redemocratiza o do pa s e para a constituinte de 1988 Tamb m neste per odo no ano de 1992 a Escola Profissional Rep blica Argentina passa a denominar se Centro de Artes Guido Viaro voltada ao ensino de arte 1996 Lei Federal n 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional m
464. postas lhes s o reconhecidas a tomada de uma atitude perante realidade a que se nos apresentada as quais poder o ou n o ser respondidas este o grande desafio Como articulador do processo escolar as tarefas do pedagogo na escola devem culminar para a garantia de um processo ensino aprendizagem de qualidade Dar assist ncia e acompanhamento incluem Planejamento Coordena o Orienta o Controle Avalia o Pretende se que isso aconte a durante as etapas do processo como an lise do contexto social e individual do aluno elabora o de objetivos e planos de ensino organiza o de conte dos sele o de experi ncias de aprendizagem e aplica o de instrumentos de avalia o A a o do pedagogo inclui ainda a an lise dos resultados do processo e a poss vel reformula o de todas as suas etapas em vista dos interesses do aluno e da comunidade escolar Sendo assim a tarefa do pedagogo mais uma vez de viabilizador ou articulador da tarefa educativa que nos impulsiona a encarar a problem tica educativa mergulhando na sua complexidade para colaborar com um ensino de qualidade tarefa mister encontrar alternativas de a o que possibilitem ao professor vivenciar a pr xis proporcionar ocasi es em que juntos poder o rever a pr pria pr tica e criar momentos de reflex es para juntos trocarem experi ncias reverem o que foi feito encontrarem alternativa de a o 560 COL GIO EST MARECHAL R
465. presente ao aluno a possibilidade de saber sobre seus avan os dificuldades e possibilidades Nesse sentido deve ocorrer durante todo o processo de ensino e aprendizagem e n o apenas em momentos espec ficos caracterizados como fechamento de grandes etapas de trabalho A avalia o n o portanto unilateral ou monol gica Deve ser realizada num espa o em que sejam considerados aquele que ensina aquele que aprende e a rela o intr nseca que estabelece entre todos os participantes do processo ensino aprendizagem Deve ser acumulativa somat ria e diagn stica que vise o crescimento do aluno 153 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Portanto n o se aplica apenas ao aluno considerando unicamente as expectativas de aprendizagem aplica se tamb m s condi es oferecidas para que isso ocorra que s o avaliar a aprendizagem implica tamb m avaliar o ensino oferecido Com isso a avalia o de L ngua Inglesa ser processual al m de superar a concep o de mero instrumento de media o da apreens o de conte dos visto que ela se configura como processual e como tal objetiva subsidiar discuss es acerca das dificuldades e avan os dos alunos sujeitos a partir de suas produ es no processo de ensino aprendizagem Segundo Luckesi a avalia o subsidia o professor com elementos para uma reflex
466. problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 504 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP
467. processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem 177 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a Biologia Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso 178 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR
468. publicit rio folclore Contos de Campo Mour o atividades de interpreta o de letras de m si 130 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 8 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES O conte do estruturante de L ngua Portuguesa o discurso enquanto pr tica social A Oralidade Leitura Escrita e a An lise Lingu stica s o insepar veis na vida e consequentemente nas pr ticas de uso efetivadas nas salas de aula na perspectiva dos sujeitos hist ricos que as vivenciam em situa es concretas CONTE DOS COMPLEMENTARES Cultura Afro Brasileira Africana CONTE DOS ESPEC FICOS e Leitura compreens o e compreens o de Textos pontos de vista argumenta o debates intencionalidade textos de opini o e produ o de Textos e revis o Discurso Direto e Indireto e Indireto Livre e revis o do per odo simples e transitividade do verbo e per odo composto por coordena o e ora es subordinadas substantivas e conto de a o e fant stico e texto estrutura elementos da narrativa e conto tempo e espa o e texto Intervalo e Leitura compreens o e compreens o de Textos pontos de vista argumenta o debates intencionalidade textos de opini o e produ o de Textos e ora es subordinadas substantivas reduzidas e pronomes demonstrativos e pr
469. r Hospital conceito finalidade setores Procedimentos e t cnicas b sicas de enfermagem Admiss o do paciente alta e transfer ncia o N O Oo A OUO N gt Higiene geral higiene do paciente oral e corporal Tipos de banho 9 Pedicuro e manicuro tricotomia tratamento de pediculose e escabiose 10 Limpeza e desinfec o da unidade terminal e concorrente 11 Preparo do leito 12 Descontamina o e desinfec o de artigos m dico hospitalares 13 Procedimentos de conforto conten o e preven o de lceras de press o 278 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 14 Transportes e Movimenta o do paciente 15 Sinais vitais 16 Medidas antropom tricas 17 Administra o de medicamentos 18 Oxig nioterapia 19 Aplica o de calor e frio 20 Sondagens 21 Enter clise 22 Tricotomia 23 Curativos 24 Coleta de material para exames laboratoriais e preparo para exames diagn sticos 25 Anota es de enfermagem 26 Cuidados com o corpo ap s a morte 27 Primeiros socorros desmaio lipotimia acidentes com animais pe onhentos intoxica es hemorragias ferimentos fraturas queimaduras crise convulsiva afogamento choques acidentes com corpos estranhos entre outros 28 Parada Cardiorrespirat ria na modalidade do BLS Suporte B sico de Vida METODOLOGIA DE ENSINO N
470. r avaliada com valor de 00 a 20 caracterizando como avalia o informal As avalia es formais ser o realizadas ao longo de cada bimestre com valor de 00 a 80 Ao aluno que n o obtiver a m dia 60 no final do bimestre ser ofertada recupera o paralela atrav s com valor de 00 a 80 BIBLIOGRAFIA SMITH M rio Hist ria Cr tica Editora tica 2 edi o S o Paulo 2004 MONTELLATO Andr a Rodrigues Dias Hist ria Tem tica Diversidade Cultura e Conflitos Editora Scipione S o Paulo 2000 SILVA Francisco de Assis Hist ria Editora Moderna S o Paulo 2001 RODRIGUE Joelza ster Hist ria em Documento Imagem e Texto Editora FTD S o Paulo 2002 ARCO VERDE Yvelise Freitas de Souza Introdu o as Diretrizes Curriculares Superintendente da Educa o da SEED PR 121 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 L NGUA PORTUGUESA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A L ngua Portuguesa est presente em todas as reas do conhecimento como instrumento voltado para a transforma o da realidade social Ela ocupa na rea da linguagem e c digos o papel de viabilizar a compreens o e o encontro dos discursos utilizados em diferentes esferas da vida social A disciplina visa formar o indiv duo em um ser consciente cr tico solid rio para o exerc cio da cidadania bem com
471. r assist ncia na organiza o e manuten o dos locais de trabalho como o bom uso dos aparelhos hospitalares e ser cuidadoso Orientar pacientes e familiares no auto cuidado e alta hospitalar Orientar os alunos quanto a import ncia do bom relacionamento com a equipe de enfermagem e a equipe multidisciplinar CONTE DOS 1 Assist ncia de enfermagem humanizada na promo o preven o e recupera o 2 Afec es cl nicas de m dia complexidade que acometem o adulto relacionadas as mol stias infecto contagiosas de acordo com o perfil epidemiol gico regional 3 Afec es cl nicas de m dia complexidade que acometem o adulto relacionadas as mol stias oncol gicas de acordo com o perfil epidemiol gico regional 4 Afec es cl nicas de m dia complexidade que acometem o adulto com complica es decorrentes de patologias associadas 5 Administra o de medicamentos e quimioterapia 358 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 6 Administra o da nutri o parenteral e enteral 7 Apoio diagn stico de m dia e alta complexidade 8 Tratamentos espec ficos da oncologia METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as te
472. r cr tico contemplando n o s os alunos com necessidades especiais mas os de todas as modalidades de Ensino do campo afro descendente consciente que trabalha em harmonia com o meio ambiente voltadas para a agenda 21 CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICOS DA DISCIPLINA Participa o dos alunos individuais e em grupos na resolu o de exerc cios Leitura e interpreta o de textos produ o de textos Leitura e interpreta o da Tabela peri dica Semin rios O principal crit rio de avalia o a forma o de conceitos cient ficos do qual se d a partir de uma a o pedag gica onde os conhecimentos anteriores dos alunos sejam permitidos aos mesmos o entendimento e a intera o com a din mica dos fen menos naturais por meio de conhecimentos qu micos 236 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 BIBLIOGRAFIA Diretrizes Curriculares de Qu mica para o Ensino M dio Julho 2006 Qu mica na Abordagem do Cotidiano Tito e Canto Ed Moderna Qu mica Geral Usberco e Salvador Ed Moderna Qu mica Geral Ricardo Feltre Ed Moderna F sica e Qu mica Carlos Barros Ed tica Qu mica Volume nico Sardella Ed tica BAIRD C Qu mica Ambiental 2 ed Porto Alegre Bookman 2002 237 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Cam
473. r cultural e educacional com outras institui es de car ter educacional assim como a filia o as entidades gerais UMES UPES e UBES lutar pela democracia permanente na escola atrav s do direito de participa o nos f runs internos de delibera o da escola Conselho de Classe constitui se num momento espa o de avalia o coletiva do trabalho pedag gico numa tomada de decis es e encaminhamentos necess rios tendo em vista os resultados obtidos e a supera o dos problemas O Conselho de Classe e momento de definir atribui es a es a serem implementadas para a melhoria do processo ensino aprendizagem e prazos espa os para implementar as propostas acordadas numa concretiza o previamente planejado S o componentes indispens veis no Conselho de Classe Participativo Diretor Professor Pedagogo Secret ria Professor Aluno ou Pais As decis es tomadas pelo Conselho de Classe devem estar respaldadas nos princ pios expressos no Projeto Pol tico Pedag gico e Regimento Escolar 6 1 3 Recursos Que A Escola Disp em Para Realizar Seus Projetos Os recursos que a escola disp e na realiza o de seus projetos s o provenientes de promo es organizadas em parceria da Associa o de Pais 531 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Mestres e Funcion rios com a comunidade e ainda a participa o de alu
474. r fisicamente o acervo XXII Ordenar fichas catalogr ficas e inseri las no cat logo geral XXIII Preparar tecnicamente o material para encaderna o restaura o e outros reparos XXIV Receber conferir e organizar o controle de obras a serem restauradas e ou conservadas XXV Solicitar ordem e sil ncio nas depend ncias da biblioteca sempre que necess rio XXVI Dar baixa do material restaurado conservado e encaminhar para o processamento f sico XXVII Restaurar e conservar material bibliogr fico e outros documentos encadernar gravar e outros procedimentos quando necess rio XXVIII Proceder a desinfec o de material bibliogr fico fazer velatura e ou remendo utilizando t cnicas e materiais apropriados XXIX Participar de programa de treinamento quando convocado XXX Executar tarefas pertinentes rea de atua o utilizando se de equipamentos e programas de inform tica espec ficos 525 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 XXXI Executar outras tarefas compat veis com as exig ncias para o exerc cio da fun o Compete Mecan grafa digitar organizar e ou imprimir provas para os professores Il organizar digitar documentos solicitados pela Dire o Compete ao Laboratorista preparar manipular e armazenar materiais e equipamentos pr prios de laborat rio Il utilizar
475. r o contato com a linguagem na diversidade textual mais 214 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 possibilidades se tem de entender o texto como material verbal carregado de inten es e de vis es de mundo A a o pedag gica referente l ngua portanto pautar se na interlocu o em atividades planejadas que possibilitem ao aluno n o s a leitura e express o oral ou escrita mas tamb m refletir sobre o uso que faz da linguagem nos diferentes contextos e situa es OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal relacionando textos contextos mediando a natureza fun o organiza o estrutura de acordo com as condi es de produ o recep o inten o poca local interlocutores participantes da cria o e propaga o de id ias e escolhas Confrontar opini es e ponto de vista sobre as diferentes manifesta es da linguagem verbal Compreender e usar a L ngua Portuguesa como l ngua materna geradora de significa o e integradora da organiza o de mundo e da pr pria identidade Articular as redes de diferen as e semelhan as entre a l ngua oral e escrita em seus c digos sociais contextuais e lingu sticos Entender os impactos das tecnologias da comunica o em especial da l ngua escrita na vida nos processos de produ
476. r um conjunto de processos organizados e integrados quer no n vel de uma c lula de um indiv duo ou ainda de organismos no seu meio Um sistema vivo sempre fruto da intera o entre seus elementos constituintes e da intera o entre esse mesmo sistema e os demais componentes de seu meio As diferentes formas de vida est o sujeitas a transforma es que ocorrem no tempo e no espa o sendo ao mesmo tempo transformadas e transformadoras do ambiente Ao longo da hist ria da humanidade v rias foram as explica es para o surgimento e a diversidade da vida de modo que os modelos cient ficos conviveram e convivem com outros sistemas explicativos como por exemplo os de inspira o filos fica ou religiosa O aprendizado deve permitir a compreens o da natureza viva e dos limites dos diferentes sistemas explicativos a contraposi o entre os mesmos e a compreens o de que a ci ncia n o tem respostas definitivas para tudo sendo uma de suas caracter sticas a possibilidade de ser questionada e de se transformar Nas ultimas d cadas o ensino de Biologia vem sendo marcado por uma dicotomia que constitui um desafio para os educadores Seu conte do e sua metodologia no ensino m dio voltados quase que exclusivamente para a prepara o do aluno para a vida Al m disso temas relativos rea de 168 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 2
477. ra a rede P blica Estadual de Ensino SEED PR Diretrizes Curriculares de L ngua Estrangeira Moderna para o ensino M dio Vers o preliminar SEED PR 2006 Identidade do Ensino M dio Vers o preliminar SEED PR 2006 ALMEIDA FILHO J C P Dimens es comunicativas no ensino de l nguas Campinas Ed Pontes 2002 HOFFMANN Jussara Avalia o Mediadora Uma pr tica em constru o da pr escola universidade 1994 VASCONCELLOS Celso S Avalia o Concep o Dial tica Libertadora do Processo de avalia o escolar 4 edi o 1994 PAIVA Vera L cia M O org Ensino de l ngua Inglesa Reflex es e Experi ncias Campinas SP ED Pontes 2005 CELANI Maria Antonieta A As l nguas estrangeiras e a ideologia subjacente organiza o dos curr culos da escola p blica S o Paulo Claritas 1994 LUCKESI Cipriano C Avalia o da Aprendizagem Escolar S o Paulo Cortez 2005 252 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 INDICATIVOS DO CELEM CENTRO DE L NGUAS ESTRANGEIRAS MODERNA ALEM O P BLICO ALVO Alunos que j cursaram o b sico em l ngua alem seja no curso ofertado por este estabelecimento de ensino em institui es particulares ou mesmo em interc mbios culturais Ser o atendidos alunos da Rede Estadual de Educa o professores e funcion rios da SEED e a comunida
478. rafia espa o e viv ncia S o Paulo Atual 2001 LEVON Bolgian et al A organiza o do espa o brasileiro as grandes regi es do Brasil 6 s rie Geografia espa o e viv ncia S o Paulo Atual 2001 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes para o ensino Fundamental da Rede P blica Estadual Vers o preliminar julho de 2006 PASSINI ElzaY Alfabetiza o cartogr fica Belo Horizonte L 1994 SANTOS Milton Metamorfose do espa o habitado 2 ed S o Paulo Hucitec 1991 113 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 HIST RIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Ao propor um breve hist rico da disciplina pretende suscitar reflex es a respeito dos aspectos pol ticos econ micos culturais sociais bem como das rela es entre o ensino da Hist ria com a produ o Em 1837 a disciplina de Hist ria passou a ser obrigat ria e no mesmo ano tornou se uma disciplina acad mica No in cio do s culo XX mudan as no curr culo educacional brasileiro relegaram ao conte do de Hist ria do Brasil um espa o nfimo que devido a extens o do conte do dificilmente era tratado pelos professores em sala de aula O retorno da Hist ria do Brasil nos curr culos escolares deu se apenas no governo de Get lio Vargas vinculado ao p
479. rativa incluem servi os gerais cozinheira caseiro Policial Militar s o pessoas comprometidas com o Col gio n o medindo esfor os na busca da harmonia da seguran a do bem estar de todos que entram e saem e que usufruem os servi os e o ambiente do Col gio proporcionando lhes merenda escolar de qualidade limpeza e higiene adequadas seguran a eficiente e tratamento especial com qualidade As merendeiras est o sempre inovando o card pio procurando ouvir constantemente os alunos As respons veis pela biblioteca apesar de suas limita es buscam novas alternativas para melhorar demonstrando grande preocupa o em atender bem os alunos os professores e demais pessoas que frequentam nossa biblioteca sugerindo e auxiliando nas pesquisas A secret ria e auxiliares administrativos que v o al m da fun o burocr tica participam de todas as a es do Col gio sugerindo e argumentando para o bom andamento das atividades administrativas e pedag gicas A professora respons vel pela sala de 544 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 recursos al m dos exerc cios de dic o respira o coordena o motora leituras jogos l dicos atende ainda outros alunos que n o fazem parte da matr cula do Col gio pais e alunos de outras comunidades escolares orientando para melhorar o aprendizado tamb m dos alu
480. re os seres vivos e Os ciclos biogeoqu micos 3 A constitui o qu mica dos organismos e gua e Glic dios e Lip dios e Prote nas e Enzimas e OpHeavida e Vitaminas e cidos nucl icos 4 Citologia e Medidas em citologia e Organiza o b sica das c lulas e A c lula como unidade viva e A membrana plasm tica e a parede celular e O cito esqueleto COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Os centr olos O n cleo O citoplasma O ret culo endoplasm tico e os ribossomos A s ntese de prote nas pela c lula O complexo de Gole Lisossomos peroxissomos e glixissomos Os vac olos vegetais Os plastos As mitoc ndrias As c lulas e o metabolismo energ tico Fotoss ntese e respira o As divis es celulares Mitose e meiose Gametog nese Embriologia anima Histologia animal Tecido Epitelial Tecido Conjuntivo Tecido Cartilaginoso Tecido sseo Tecido Sang neo Tecido Muscular Tecido Nervoso Tecido Adiposo 22 s rie 1 Seres vivos Diversidade entre os seres vivos Nomenclatura Cient fica 172 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 e Classifica o dos seres vivos e V rus 2 Reino Monera 3 Reino
481. reitos humanos e Viol ncia Intrafamiliar Informa es e orienta es para Agentes Comunit rios de Sa de Minist rio da Justi a Minist rio da Sa de Bras lia 2001 DIMENSTEIN Gilberto O cidad o de Papel 13 ed S o Paulo tica 1997 LIBANIO J B Ideologia e Cidadania S o Paulo Ed Moderna 1995 474 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 2 SEMESTRE NO ES DE FITOTERAPIA EMENTA Conceitos b sicos de fitoterapia Principais m todos de extra o e obten o de fitoterapia plantas medicinais Fitoter picas Fitof rmacas No es de Farmacologia OBJETIVOS Prover o aluno de conhecimentos em rela o as plantas aos tipos de colheitas m todos de extra o visando a es de promo o da sa de e qualidade de vida da popula o CONTE DOS 1 Introdu o e conceitos de fitoterapia 2 Defini es de plantas medicinais 3 Fitoter picos 4 Fitof rmacos 5 Os dez mandamentos do bom uso das plantas medicinais a Saber onde coletar b saber como coletar c saber quando coletar d saber como secar e conservar e saber a parte da planta a ser utilizada f saber como preparar g saber como usar h saber quanto usar i saber da toxicidade da planta 6 M todos de realizar um ch por infus o por decoc o 7 Como se realizar umprocesso de um xarope 8 Quanti
482. reparo da sala de opera o limpeza e montagem 323 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 7 Cuidado de enfermagem no per odo trans operat rio e recupera o anest sica Posi es cir rgicas e hemostasia Cuidado de enfermagem no per odo pr e p s operat rio T cnicas de enfermagem pacientes cir rgicos curativos drenos e sondas ostomias tra es e outros 10 Infec es cir rgicas e Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH 11 Alta hospitalar e educa o em sa de METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a
483. representa o e a participa o efetiva de todos Assegure as alegrias do presente e n o apenas pensar nas promessas do futuro pois quando a escola consegue proporcionar o prazer de se aprender no momento atual as crian as e os jovens ir o pressentir o prazer de aprender sempre O curr culo concebido como uma forma de organizar o processo de escolariza o est intimamente relacionado s concep es de sociedade da 33 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 escola e de conhecimento compartilhados pela institui o pelos professores pais e pela comunidade em geral Assim os aspectos mais valorizados em um curr culo devem estar profundamente alinhados com os objetivos da unidade escolar com a miss o e valores assumidos pela institui o procurando compatibiliza los com as percep es e expectativas dos pais professores e dos pr prios alunos 5 3 CURR CULO NA ESCOLA P BLICA 5 3 1 Din mica Do Curriculo O curr culo como constru o social do conhecimento pressup e a sistematiza o dos meios para que esta constru o se efetive A produ o a transmiss o e a assimila o s o processos que comp em uma metodologia de constru o coletiva do conhecimento escolar que din mico O curr culo din mico n o pode ser separado do contexto social Por isso a escola est
484. res para o Ensino de Hist ria Com esse prop sito a SEED organizou um projeto de forma o continuada para os professores da disciplina articulada ao processo de constru o de diretrizes curriculares visando defini o de orienta es comuns ao ensino de Hist ria para a rede p blica estadual A organiza o das diretrizes curriculares do ensino de Hist ria tem como refer ncia os conte dos estruturantes entendidos como os saberes que aproximam e organizam os campos da Hist ria e seus objetos Os conte dos estruturantes s o identificados no processo hist rico da constitui o da disciplina e no referencial te rico atual que sustenta os campos de investiga o da Hist ria pol tica econ mica social e cultural luz da nova esquerda inglesa e da nova hist ria cultural inserindo conceitos relativos consci ncia hist rica 116 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 OBJETIVOS GERAIS No ensino de Hist ria espera se que o aluno domine o fazer da pesquisa saiba ler interpretar e diferenciar documentos e linguagens desenvolva suas habilidades tornando se um sujeito situado em seu tempo com a dimens o da sua cidadania Espera se tamb m que o relacionamento cont nuo e flexivo com a comunidade favore a a compreens o dos fatores pol ticos sociais culturais e psicol gicos q
485. resolu o de situa es problema e trabalhos pr ticos em sala nos laborat rios e em outras institui es de ensino 231 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS PAIVA Manoel Matem tica Editora Moderna S o Paulo MARCONDES et al Matem tica Editora tica S o Paulo 2003 GUELLI Oscar Matem tica Editora tica S o Paulo DANIEL Jorge SANTOS Valter dos Matem tica Cole o Horizontes Editora IBEP CARA A Bento de Jesus Conceitos Fundamentais da matem tica Editora Gradeva LISBOA 2005 IEZZI Gelson at al Matem tica 2 grau vol 1 2 e 3 S o Paulo Atual Editora D Ambrosio U Da realidade a o reflex es sobre Educa o e Matem tica Campinas Editora da Unicamp 1986 PARAN Diretrizes Curriculares de Matem tica para o Ensino M dio Curitiba SEED julho de 2006 PARAN Diretrizes Curriculares da Educa o Especial para a Constru o de um Curr culo Inclusivo Curitiba SEED julho de 2006 232 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 QU MICA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A qu mica est presente em todo o processo de desenvolvimento das civiliza es onde a aprendizagem deve ser moldada e constru da na inter
486. reza cultura t cnicas valores sociedade e ainda para onde o educando e o educador podem caminhar A atividade escolar exige a cr tica ou seja procedimentos racionais sistem ticos e argumentativos que necessita de esfor os anal tico e interpretativo A tarefa da Filosofia da Educa o consiste na avalia o axiol gica e tica da educa o A escola o lugar institucional do Projeto Educacional A institui o escolar se d como lugar do entrecruzamento dos projetos coletivos da sociedade com os projetos pessoais e existenciais de educandos e educadores ela que viabiliza as a es pedag gicas dos educadores na medida que os impregna das finalidades pol ticas da cidadania que interessa aos educandos Severino 1998 O universo escolar marcado eminentemente pela presen a de pessoas que apresentam suas singularidades diferentes tamanhos etnias vis es de mundo modo de ser sentir agir sonhar A escola um espa o eminentemente da diferen a da diversidade e tamb m de encontros embates conflitos possibilidades um espa o do m ltiplo Nesse sentido imbu dos do desejo de supera o dos obst culos que envolvem o trabalho numa perspectiva multicultural pretende se discutir a presen a da diferen a da diversidade na escola numa abordagem pluri tica multicultural e multidisciplinar tomando como desafio novas possibilidades mais democr ticas de tratar a diferen a o outro no cotidiano da escol
487. ria SENAC apostila BRASIL 17 Estatuto da crian a e do adolescente e legisla o correlata S o Paulo Editora Revista dos Tribunais 2004 17 MARCONDES E Pediatria B sica 8 ed S o Paulo Sarvier 1994 V1e RUSSO R G SOUTO E Q TORRES AP Colab Manual de procedimentos para auxiliar de enfermagem em pediatria S o Paulo Centro S o Camilo de Desenvolvimento em Administra o da Sa de 1981 216p 18 SCHMITZ E M R et alii A enfermagem em pediatria e puericultura Rio de Janeiro Atheneu 1 989 19 SCHVARTSMAN S Medicamentos em Pediatria 3 ed S o Paulo Sarvier 1986 20 STEINSCHNEIDER R PERIVIER A COLAB Pediatria Rio de Janeiro Masson 1981 270p 21 WALEY L F WONG D L Enfermagem pedi trica elementos essenciais a interven o efetiva 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989 910p Adolescer compreender atuar acolher Projeto Acolher Associa o Brasileira de Enfermagem Bras lia ABEn 2001 304 p 335 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO EM ASSIST NCIA CRIAN A E ADOLESCENTE EMENTA Pol ticas p blicas sa de da crian a e do adolescente Estatuto da crian a e do adolescente Crescimento e desenvolvimento da crian a e do adolescente Assist ncia de enfermagem crian a e ao adolescente e as repercuss es da doen a e do tratamento na vi
488. ribuna do Interior Estado do Paran FILMES Tempos Modernos Charles Chaplin Regi es do Brasil Celso Antunes 203 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 HIST RIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Ao propor um breve hist rico da disciplina pretende suscitar reflex es a respeito dos aspectos pol ticos econ micos culturais sociais bem como das rela es entre o ensino da Hist ria com a produ o Em 1837 a disciplina de Hist ria passou a ser obrigat ria e no mesmo ano tornou se uma disciplina acad mica No in cio do s culo XX mudan as no curr culo educacional brasileiro relegaram ao conte do de Hist ria do Brasil um espa o nfimo que devido a extens o do conte do dificilmente era tratado pelos professores em sala de aula O retorno da Hist ria do Brasil nos curr culos escolares deu se apenas no governo de Get lio Vargas vinculado ao projeto nacionalista do Estado Novo por meio da Lei Org nica do ensino secund rio de 1942 O ensino de Hist ria ap s a implanta o do Regime Militar 1964 continuou com seu car ter estritamente pol tico Manteve se os grandes her is como sujeitos da hist ria narrada exemplos a serem seguidos e n o contestados A partir da Lei n mero 5692 71 o Estado criou o Primeiro Grau de 8 anos e o Segundo Grau profissionalizante
489. ridos racioc nio desenvolvidos cren as h bitos e valores incorporados dom nio de certas estrat gias Essa identifica o serve para o professor propor revis es e novas elabora es de conceitos e procedimentos ainda parcialmente consolidados Assim fundamental que o processo de avalia o envolva um trabalho que inclua uma variedade de situa es de aprendizagem tais como a compreens o de defini es estabelecimento de rela es argumenta o oral explica es justificativas resolu es de problemas uso de recursos tecnol gicos fundamental que o professor dentro desse processo seja flex vel verifique e valorize o progresso do aluno tomando o como referencial de an lise observando seu trabalho individual e suas atitudes desenvolvidas no decorrer do processo de aprendizagem sobretudo as diferen as na aprendizagem de cada aluno importante salientar que a avalia o para os alunos que apresentam necessidades especiais ser diferenciada apenas no acompanhamento ou seja 230 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 devendo ser de forma individualizada e com um tempo maior respeitando a necessidade de cada um Para atingir os objetivos estabelecidos al m da observa o constante e realiza es de debates orais tamb m ser o realizados trabalhos individuais ou em grupo busca da
490. rmagem em cl nica cir rgica S o Paulo EPU 1986 302 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 PSICOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM T EMENTA Estrutura da personalidade Comunica o e relacionamento interpessoal din mica de grupo e sa de mental OBJETIVOS O aluno deve conhecer no es b sicas da psicologia voltada para a enfermagem e os princ pios b sicos sobre personalidade Atrav s do relacionamento inter pessoal desenvolver compet ncias necess rias para o t cnico em enfermagem trabalhar com sua equipe respeitando as diferen as de cada individuo para que trabalhem de forma integrada Perceber a sexualidade que abrange um campo variado e complexo que inclui o er tico e o sensual dependendo da rela o do sujeito consigo mesmo e com o mundo CONTE DOS 1 Estrutura da personalidade 2 Perdas e auto estimam 3 O individuo e a fam lia 4 Crises e conflitos 5 Formas de comunica o 6 Relacionamento interpessoal 7 Din mica de grupo 8 Alcoolismo 9 Drogas 10 Sensualidade 11 A es da enfermagem na sa de mental 303 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressupos
491. roblematize esta express o relacionando a com o tipo de sociedade e cidadania que se quer construir A problem tica da desvaloriza o do profissional da educa o outro aspecto presente em nosso pa s O movimento de reformas educacionais privilegia as quest es curriculares e n o tem seu principal foco no educador 13 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Obedece s propostas dos organismos internacionais e em geral desconhece os movimentos dos educadores e a experi ncia te rica e pr tica acumulada pelos profissionais e pesquisadores da rea de educa o O debate sobre as quest es educacionais vem se intensificando na busca de propostas de pr ticas educativas que venham de encontro s necessidades emergentes Um dos desafios do momento ampliar reconhecer e favorecer distintos l cus ecossistemas educacionais diferentes espa os de produ o da informa o e o conhecimento de cria o e reconhecimento de identidades pr ticas culturais e sociais A pluralidade de espa os tempos e linguagens deve ser n o somente reconhecida como promovida A educa o energia de vida de crescimento humano e de constru o social O importante seu horizonte de sentido formar pessoas capazes de ser sujeitos de suas vidas conscientes de suas op es valores e projetos de refer ncia e a
492. rojeto nacionalista do Estado Novo por meio da Lei Org nica do ensino secund rio de 1942 O ensino de Hist ria ap s a implanta o do Regime Militar 1964 continuou com seu car ter estritamente pol tico Manteve se os grandes her is como sujeitos da hist ria narrada exemplos a serem seguidos e n o contestados A partir da Lei n mero 5692 71 o Estado criou o Primeiro Grau de 8 anos e o Segundo Grau profissionalizante No Primeiro Grau as disciplinas de Hist ria e Geografia foram condensadas como rea de Estudos Sociais dividindo ainda a carga hor ria com educa o Moral e C vica No Segundo Grau a carga hor ria foi reduzida e a disciplina de Organiza o social e Pol tica Brasileira OSPB passou a compor o curr culo O ensino de Hist ria nesta poca tinha como prioridade ajustar o aluno ao cumprimento de seus deveres patri ticos privilegiando no es e conceitos b sicos para a adapta o da realidade A partir dos anos 70 a elabora o do curr culo para o Ensino Fundamental e M dio da rede p blica estadual privilegiou a Hist ria tradicional valorizando 114 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 personagens enquanto sujeitos da hist ria e a sua atua o em fatos pol ticos de forma factual e linear Nesse contexto o ensino de Hist ria distanciou se da produ o acad
493. roposta confrontou o esvaziamento de conte dos presente no ensino de Estudos Sociais no Primeiro Grau assim como procurou ser contr ria em seus pressupostos te ricos ao ensino da Hist ria tradicional ou seja euroc ntrica factual her ica pol tica pautada na memoriza o na realiza o de exerc cios de fixa o e no direcionamento dos livros did ticos O documento sobre a reestrutura o do Ensino de Segundo Grau no Paran 1990 apresentava uma proposta curricular de Hist ria que apontava para a organiza o dos conte dos a partir do estudo da forma o do capitalismo no mundo ocidental e a inser o do Brasil nesse quadro de forma integrada por meio da retomada da historiografia social ligada ao Materialismo Hist rico Dial tico Apesar do avan o das propostas os documentos apresentaram limita es principalmente devido defini o de uma listagem de conte dos que se contrapunham em v rios aspectos proposta apresentada nos pressupostos te ricos e metodol gicos Dentre as reformas educacionais da d cada de 1990 o Minist rio da Educa o divulgou entre os anos de 1997 e 1999 os Par metros Curriculares Nacionais PCNs para o ensino fundamental e m dio A incorpora o dos PCNs no estado do Paran deu se no final da d cada de 1990 de forma autorit ria retirando a autonomia das escolas quanto a elabora o de suas propostas curriculares Essa conjuntura teve implica es no curr culo de H
494. rotocolos da Unidade de Emerg ncia 10 edi o 2002 TREVILATO GERSON Guia pr tico de Primeiros Socorros 3 edi o Tatu Casa Publicadora Brasileira 2001 SIATE Atendimento Pr hospitalar no Trauma e suporte B sico de Vida Curitiba BONGIOVANNI et ali Matem tica e Vida S o Paulo Ed tica BRUNNER L S SUDDARTH D S Pratica de enfermagem 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 V 1 e 2 CAMPEDELLI M C GAIDZINSKI R R Escara problema na hospitaliza o S o Paulo TICA 2002 64P CIANCIARULLO T I Instrumentos b sicos para o cuidar um desafio para a qualidade de assist ncia S o Paulo Atheneu 1997 CLARKE M Manual pratico de enfermagem 13 Ed S o Paulo Manole 1986 323p DICION RIO DE ESPECIALIDADES FARMAC UTICAS DEF 036 04 27 Ed Rio de Janeiros Ed Pub Cientificas 2004 FERNANDES M V et al Manual de procedimentos t cnicos e administrativos de enfermagem Londrina EDUEL 2002 GIOVANI A M M Enfermagem c lculo e administra o de medicamentos S o Paulo Legnar Inform tica amp Editora 1999 MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS COMO PROCEDER EM CASA NO TRABALHO E NO LAZER S o Paulo tica 1996 NETTINA S M Pr tica de enfermagem 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 V 1 2 e 3 T CNICAS FUNDAMENTAIS DE ENFERMAGEM S o Paulo Atheneu 1995 397 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mo
495. rtagem e o editorial METODOLOGIA DA DISCIPLINA Pensamos que o ensino de L ngua Portuguesa hoje deva abordar a leitura a produ o de texto e as compet ncias ling sticas sob uma mesma perspectiva de l ngua a perspectiva da l ngua como instrumento de comunica o de a o e de intera o social Nesse sentido alteram se o enfoque a metodologia e as estrat gias do ensino de L ngua Portuguesa que se volta essencialmente para um trabalho integrado de leitura produ o de textos e reflex o sobre a l ngua desenvolvido sob uma perspectiva textual e enunciativa Pensar a linguagem numa perspectiva material significa pens la no mundo e n o como espelho do mundo ou como sua representa o Portanto falar agir no mundo introduzindo informa es de natureza incorporal Se a linguagem a o podemos caracterizar as intera es entre os sujeitos como jogos de linguagem Acreditamos que o desafio que se coloca diante da escola na contemporaneidade o de proporcionar meios para que os alunos mantenham uma rela o significativa com a leitura e a escrita sendo capazes de buscar no texto os sentidos pessoais que ele capaz de produzir Sendo assim na linguagem que o homem se reconhece humano interage e troca experi ncias compreende a realidade em que est inserido e o seu papel como participante da sociedade Os eixos b sicos do estudo da L ngua Portuguesa permeiam o trabalho proposto da seguinte maneir
496. s Apontamos alguns princ pios que embasam nossas reflex es na constru o curricular Propicie ferramentas te ricas e pr ticas atrav s dos conte dos das diversas reas do conhecimento que capacitem n o apenas os educandos como tamb m os demais sujeitos escolares docentes funcion rios comunidade a ler a realidade interpretar se posicionar e influenciar sobre ela Respeite e incentive a liberdade de pensamento a discuss o a capacidade argumentativa o gosto e o reconhecimento da import ncia do debate no interior da escola Organize os programas atrav s de conte dos socialmente significativos permitindo compreender a din mica e as rela es existentes entre os diversos aspectos da realidade numa interpreta o dial tica com base nos estudos marxistas atentando para as diferentes vertentes herdeiras da tradi o marxistas que abriram diferentes formas de compreender o mundo tendo em vista a constru o de uma sociedade democr tica 32 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Possibilite praticar a resist ncia sociedade capitalista e aos seus valores desumanizadores de consumo competi o desrespeito vida e natureza Que possibilite reconhecer e praticar a resist ncia aos valores dos pa ses imperialistas e hegem nicos Coloque os sujeitos escolare
497. s formas tanto escrita como oral de elabora c o de trabalhos de pesquisa e outros sempre articulando esse processo com os conte dos estruturantes e espec ficos de cada turma inserindo os no contexto do aluno buscando o trabalho interdisciplinar como um aliado A Avalia o deve ultrapassar o dom nio meramente cognitivo acompanhando a aprendizagem do aluno interferindo e reorientando as a es que comp em o processo pedag gico 112 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 A avalia o n o se limita a ser apenas um instrumento de quantifica o mas sim constitui um recurso para acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem A avalia o dever ser flex vel na condu o do ensino de Geografia tendo o aluno como um sujeito de transforma o da sociedade requerendo coer ncia entre a teoria e pr tica com os princ pios pedag gicos Neste contexto a avalia o dever ser diagn stica cont nua e somativa respeitando as diferen as individuais respeitando as necessidades educacionais de todos os alunos beneficiando os com recursos humanos t cnicos tecnol gicos e materiais que promover o a inclus o BIBLIOGRAFIA ARCO VERDE Yvelise Freitas de Souza Introdu o as diretrizes Curriculares 2006 LEVON Bolgian etal Introdu o a ci ncia geogr fica 5 s rie Geog
498. s vel ocorrem muitas faltas e at desist ncia Aos alunos que t m um acompanhamento permanente dos pais ofertado por solicita o dos mesmos o almo o no col gio onde permane em por per odo integral A escola desenvolve projetos de resgate de aprendizado em parceria com institui es de apoio como Fecilcam e Col gio Integrado para alunos com dificuldades na aprendizagem sob a coordena o da Equipe Pedag gica 6 2 TIPO DE GEST O O perfil da gest o escolar adotado por essa institui o de ensino caracteriza se pela gest o democr tica onde a participa o consciente de todos contribui para que se alcancem objetivos coletivos e comuns Um modelo de gest o baseado no princ pio democr tico participativo delega fun es responsabilidades e compromisso com a escola e certamente com a educa o Assim entende se que a escola sozinha n o realizar um trabalho que tenha amplo significado para a vida escolar e social do aluno Por isso Estado Dire o Professores Funcion rios Alunos Pais Institui es da 515 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Sociedade Civil Institui es organizadas e comunidade devem na coletividade lutar pela constru o de uma escola p blica de qualidade Ressalta se como um dos grandes alicerces da democratiza o da gest o escolar a participa o dos pa
499. s a es unidade de prop sitos e de concep o educacional Promover din micas e a es para desenvolver equipes e lideran as para mediar conflitos e favorecer a organiza o dos segmentos escolares em clima de compromisso tico e solid rio Adotar pr ticas avaliativas do desempenho de professores e funcion rios ao longo do ano letivo para promover a melhoria cont nua desse desempenho no cumprimento de objetivos e metas educacionais Estabelecer a unidade de atua o dos diversos segmentos da comunidade escolar pela promo o do conhecimento e compreens o da legisla o educacional do regimento interno da escola e demais normas legais que orientam os direitos e deveres de professores funcion rios pais e alunos Promover pr ticas de valoriza o e reconhecimento do trabalho e esfor o dos professores e funcion rios da escola no sentido de refor ar a es voltadas para a melhoria da qualidade do ensino Avalia o do Plano de A o de grande relev ncia e utilidade o monitoramento de cada etapa de execu o deste Plano de A o e tamb m de uma racional avalia o das a es individualizadas para que se verifique o cumprimento de seus objetivos espec ficos e os resultados obtidos A proposta que a avalia o aconte a desde o in cio da a o at sua presta o de contas comunidade escolar Com exposi o de ndices e planilhas Inicialmente ser feita uma auto avalia o e em continuida
500. s as mol stias infecto contagiosas de acordo com o perfil epidemiol gico regional 316 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 3 Afec es cl nicas de m dia complexidade que acometem o adulto relacionadas as mol stias oncol gicas de acordo com o perfil epidemiol gico regional 4 Afec es cl nicas de m dia complexidade que acometem o adulto com complica es decorrentes de patologias associadas Administra o de medicamentos e quimioterapia Administra o da nutri o parenteral e enteral Apoio diagn stico de m dia e alta complexidade o N O Oi Tratamentos espec ficos da oncologia METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodolog
501. s b sicos em psicologia relevantes para o trabalho em enfermagem Evolu o hist rica da assist ncia sa de mental atual com medidas de preven o de dist rbios mentais Qualidade de vida OBJETIVOS O est gio em Enfermagem Psiqui trica tem como objetivo aperfei oar os conhecimentos te ricos adquiridos Identificar o processo de sa de mental inserido no SUS considerando o papel central da cultura na constru o CONTE DOS 1 Psicologia e psicopatologia do desenvolvimento humano 2 Pol ticas p blicas de sa de mental 3 A enfermagem em sa de mental e psiqui trica se Organiza o estrutura e funcionamento das unidades de atendimento sa de mental e dist rbios psiqui tricos Causas e determinantes da sa de mental Relacionamento com o paciente e t cnicas de abordagens Doen as psiqui tricas mais comuns Formas de tratamento fo o N O 0 Medica es mais utilizadas em sa de mental dist rbios psiqui tricos urg ncias e em emerg ncias psiqui tricas 10 Cuidados de enfermagem em sa de mental unidades de atendimento e de emerg ncias psiqui tricas 354 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno
502. s com uma nota tendo como objetivo de testar o aluno ou mesmo puni lo mas sim de auxili lo na aprendizagem Ou seja avaliar s tem sentido quando utilizada como 192 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 instrumento para intervir no processo de aprendizagem dos estudantes visando o seu crescimento 193 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Explorando o Ensino de F sica MEC Bras lia 2 006 F sica 1 2 e 3 5 edi o GREF Edusp 2 005 Diretrizes Curriculares SEED Julho 2 006 F sica no Ensino M dio Secretaria Estadual Educa o Paran 2 006 F sica 1 2 e 3 Tipler Mosca 5 edi o LTC editora 2 005 F sica e Realidade Gon alves e Toscano Editora Scipione F sica Ci ncia e Tecnologia Nicolau e Toledo Editora Moderna F sica Wilson Carron e Osvaldo Guimar es Editora Moderna 194 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 PERI DICOS E DEMAIS FONTES DE ESTUDO E PESQUISA Cd rom DVD VHS Internet Sites 1 www adorof sica com br 2 www geogle com
503. s de alunos para est gios em v rias empresas importantes de nossa 546 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 cidade aprova es em vestibulares inclusive com primeiras coloca es em universidades p blicas Diante do exposto e por acreditar que somente pela qualidade da educa o o mundo poder transformar se e assim poder haver dias melhores para o ensino nos propomos a concorrer a um novo mandato para a gest o 2006 2007 do Col gio Estadual Marechal Rondon Ensino Fundamental M dio e Profissionalizante de Campo Mour o Objetivos gerais Garantir a continuidade da realiza o da educa o globalizada completa colegiada e participativa numa Escola de refer ncia que apresenta excelente qualidade de ensino ambiente agrad vel seguro arejado e equipado construindo a pr tica da educa o permanente tendo como crit rio norteador para a qualidade dos resultados o real cumprimento da miss o filosofia da escola Efetivar o trabalho pedag gico escolar articulando os n veis e modalidades de ensino pelos fundamentos te ricos metodol gicos da concep o de educa o e do processo de planejamento para promover a forma o integral dos alunos e das alunas em fun o dos princ pios ticos pol ticos e est ticos e da articula o entre reas do conhecimento e aspectos indispens veis da vida cidad
504. s de pai para filho dentro das pequenas comunidades e isso perdurou at a institui o da escola centrada no professor dono do saber que atrav s de exposi es transmitia aos seus alunos receptores passivos que devem devolv lo nas provas tal como foi recebido sem nenhum questionamento Surge a Ci ncia experimental onde o mundo observado a partir do real do observ vel A dificuldade na aquisi o de novos conhecimentos n o est na exist ncia de conhecimento pr vio dos alunos baseados em id ias intuitivas ou pr conceituais e sim na forma como esses conhecimentos s o adquiridos Sendo assim no ensino de Ci ncias o aluno deve encontrar espa o para incorporar tanto os conhecimentos atualmente dispon veis quanto os mecanismos de produ o desses conhecimentos O conhecimento de Ci ncia deve subsidiar a an lise e reflex o de quest es pol micas que dizem respeito ao desenvolvimento ao aproveitamento de recursos naturais e utiliza o de tecnologias que implicam em intensa interven o humana no ambiente levando se em conta a din mica dos ecossistemas dos organismos enfim o modo como a natureza se comporta e a vida se processa levando ao educando a compreens o dos avan os biotecnol gicos considerando a Bio tica e o desenvolvimento sustent vel bem como sensibilizar o educando a respeito das consequ ncias das agress es ambientais e do impacto negativo do desenvolvimento das tecnologias voltadas ao suprim
505. s em movimento mostrando a necessidade de participar dos movimentos sociais e pol ticos para al m dos muros escolares Possibilitar o entendimento sobre a necessidade de estudo permanente e de forma o cont nua e atualizada o gosto e o h bito de pesquisar e de aprender para desenvolver a autonomia intelectual e superar a depend ncia das informa es e das elabora es da domina o cultural burguesa Permita aos sujeitos escolares o dom nio do conhecimento o acesso e a frui o das conquistas da humanidade no campo das artes das ci ncias das letras e da tecnologia Permita aos sujeitos escolares conhecerem valorizarem e vivenciarem as manifesta es populares compreendendo as rela es de interdepend ncia entre as culturas e sem qualificar uma delas como superior Traga para a sala de aula os conhecimentos e as experi ncias vividas pelas popula es do campo das comunidades ind genas das popula es ribeirinhas e outras rompendo com a falsa dicotomia entre o popular e o erudito Possibilite a pr tica da solidariedade respeitando e incentivando a diversidade cultural para lutar contra a discrimina o de ra a g nero gera o orienta o sexual contra os portadores de necessidades especiais entre outras Incentive a auto organiza o dos sujeitos escolares trabalhando a participa o coletiva nos processos de estudo trabalho e gest o da escola incentivando os rg os de
506. s formas de abordagem CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o e um processo meio pela qual o professor pode acompanhar as manifesta es de aprendizagem de seus alunos examinar a validade de sua pratica pedag gica e ainda a sua pr pria atua o docente A fim de respeitar as diferentes formas de express o que um grupo heterog neo de alunos apresenta o professor pode se valer de v rios instrumentos de avalia o Entre eles est o a observa o e o registro da participa o de cada um dos seus alunos a aplica o de diferentes atividades que envolvam express o oral escrita pict rica gr fica e num rica art stica e corporal de forma a obter informa es que melhor discriminem o n vel de aprendizagem dos alunos Para isso cabe ao professor ter bem claros os objetivos e os crit rios de sua avalia o investigar o racioc nio utilizado pelo aluno em suas produ es e lev lo a se auto avaliar para que o educando valorize sua aprendizagem e torne se um individuo mais atento e autocritico 201 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 BIBLIOGRAFIA SANTOS Milton Por uma geografia nova S o Paulo Hucitec 1996 ROSS Jurandyr L Sanches org Geografia do Brasil S o Paulo Edusp 1996 FURTADO Celso Forma o econ mica do Brasil S o Paulo Nacional 1997 CASTROGIOVANN
507. s instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 403 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 POLIT D F Fundamentos de pesquisa em enfermagem 3 ed Porto Alegre Artes m dicas 1995 2 MENDES I A C pesquisa em enfermagem S o Paulo EDUSP 1991 153p 3 MINAYO MC S org et al Pesquisa Social Teoria m todo e criatividade Petr polis Rio de Janeiro Editora Vozes 2000 4 MULLER M s cornelsen j m Normas e padr es para teses disserta es e monografias 5 ed Atual Londrina Eduel 2003 404 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Nome da Disciplina Hor ria Semanal das Seria es EDUCA O PARA O AUTOCUIDADO FE fo Jo FE G NERO E ETNIA 2 G NERO EETNIA _ _ IDENTIF E TRAB COM GRUPOS ESP o lo 33 INDICADORES DE SA DE _ FE _ 3 Jo fo INTERSETORIALIDADE JE o h2 fo LEGISLA O E SAUDE _ __ FE _ o Jo h3 NO ES DE BIO TICA _ JFE _ 3 fo fo NO ES DE BIOSEGURAN
508. s que norteiam o projeto pol tico pedag gico da escola bem como com princ pios pedag gicos e metodol gicos que fundamentam a sua implementa o A educa o em uma concep o cr tica est voltada para o desenvolvimento da consci ncia cr tica e da reflex o dos atores do processo de ensino e aprendizagem Neste sentido a rela o professor aluno assume forma dial gica Partindo da premissa de que a avalia o deve propiciar a reflex o do aluno sobre suas dificuldades encorajando o desenvolver a sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor entende se que a avalia o deve estar intrinsecamente ligada ao processo educativo a ter a fun o de promover a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno Assim proposta a avalia o mobiliza a es que favore am o desenvolvimento da capacidade do aluno de apropriar se de conhecimentos cient ficos sociais e tecnol gicos produzidos historicamente resultante de um processo coletivo de avalia o diagn stica Assim ser o utilizadas v rias estrat gias de avalia o provas semin rios relat rios s nteses dramatiza es entre outras sempre buscando ver a avalia o como princ pio fim parte do processo de ensino aprendizagem Na medida que forem identificadas as dificuldades de aprendizagem estas devem resultar em a es alternativas de recupera o paralela no contexto do processo educativo ou em outros encaminhamentos discutidos em Con
509. s ter o cuidado de conduzir a teoria de forma espec fica contextualizando assim trazendo para a Arte a realidade de cada sala de aula e para a realidade de cada aluno e sendo neste ou no momento oportuno dispor de materiais expositivos para maior clareza e para que possam atuar na pr tica com o conhecimento diante disso not rio que o professor deva ter o conhecimento de linguagem art stica em quest o bem como da rela o entre criador e o que foi criado pois assim que o aluno dentro do conhecimento gerando crit rios adquiridos possa se expressar de uma forma pessoal ampla e irrestrita abandonando a pr tica pragm tica Neste processo damos a oportunidade de surgir a pessoa cr tica conhecedora de sua realidade diante de um social a que envolve podendo tra ar metas objetivos para poder mudar a realidade de si e de seus buscando a felicidade Isto nos dara com clareza as solu es das problematiza es apresentadas Assim a avalia o ser continua ou seja se dar constantemente a cada encontro e ser considerado o avan o individual de cada aluno em rela o as suas potencialidades E em cada atividade ser o focados os pontos determinados pelos conte dos estruturantes BIBLIOGRAFIA APOSTILA NOBEL O Multiverso das Artes Artes Visuais Maring Editora Nobel 2008 165 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302
510. s terrestres e aqu ticos Biotecnologia da utiliza o industrial de microrganismos e vegetais ind stria farmac utica qu mica e aliment cia organismos geneticamente modificados dentre outras Vegetais reprodu o e hereditariedade poliniza o fecunda o forma o do fruto e dissemina o Animais digest o alimenta o respira o circula o excre o locomo o coordena o rela o com o ambiente reprodu o e hereditariedade CONTEUDO ESPEC FICO DOEN AS INFECCIOSAS INTOXICA ES E DEFESAS DO ORGANISMO Conhecimentos F sicos Conhecimentos Qu micos Conhecimentos Biol gicos Diagn sticos exames Imuniza o artificial Doen as causadas por cl nicos por imagens soros e vacinas animais parasitoses 71 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Tratamento Medicamentos e zoonoses e verminoses radioterapia diagn sticos Exames Doen as causadas por Intoxica es por cl nicos Tratamento microorganismos agentes f sicos quimioter pico parasitoses infec es elementos radioativos bacterianas viroses pilhas baterias dentre protozooses e micoses outros Intoxica es causadas por plantas t xicas Preven o e tratamento alopatia 72 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES CORPO HUMANO E SA DE AMBIE
511. sa por mudan as significativas com o surgimento das escolas e a organiza o do sistema de ensino As produ es matem ticas do s culo XVI a geometria o c lculo diferencial e integral e a teoria das equa es diferenciais fizeram com que o conhecimento 225 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 matem tico alcan asse um novo per odo de sistematiza o O s culo XVIII demarcado pelas revolu es francesa e industrial no Brasil ministrava se um ensino de matem tica de car ter t cnico com o objetivo de preparar os estudantes para as academias militares influenciado pelos acontecimentos pol ticos que ocorriam na Europa No per odo que abrange o final do s culo XIX e XX levantaram se preocupa es voltadas para o ensino da matem tica sendo as mesmas traduzidas em a es concretas decorrentes das discuss es em encontros internacionais promovidos por matem ticos que j tinham uma preocupa o com propostas de ensino da matem tica Hoje a matem tica caracteriza se como uma forma de compreender e atuar no mundo e o conhecimento gerado nessa rea do saber como um fruto da constru o humana na sua intera o constante com o contexto natural social e cultural A disciplina de matem tica importante para educa o b sica do Paran pois uma ci ncia viva n o apenas no cotidiano dos ci
512. sciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no 320 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando
513. scursivas leitura escrita e oralidade Portanto os textos escolhidos para o trabalho pedag gico definir o os conte dos lingu sticos discursivos bem como as pr ticas discursivas a serem trabalhadas Para uma metodologia interacionista os conte dos devem estar comprometidos com a pluralidade lingu stica e cultural Dessa forma o professor deve estar amparado e subsidiado com materiais que correspondem aos diversos g neros e tipologias textuais escritas e faladas indissociavelmente como aparato f sico aparelhos udio visuais CD s DVD s revistas jornais computadores etc 5 s rie cumprimentos verbo to be em suas formas afirmativa negativa e interrogativa no presente simples pronomes pessoais pronomes demonstrativos pronomes interrogativos 150 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 vocabul rio referente fam lia animais profiss es nacionalidades escola casa por meio de textos simples objetivos por m comunicativos 6 s rie presente Simples em suas formas afirmativa negativa e interrogativa habilidades e permiss es usando can adv rbios para destacar tempo lugar frequ ncia e modo caso possessivo presente cont nuo futuro expresso por meio da estrutura going to vocabul rio referente a prefer ncias entretenimento tarefas dom sticas tec
514. se Ap s a sele o do tema dentre as v rias possibilidades de se construir uma narrativa hist rica h tr s formas que devem ser privilegiadas sendo elas a narra o que consiste na ordena o dos fatos hist ricos que se sucederam num determinado per odo a descri o usada para representar as perman ncias que ocorrem entre diferentes contextos hist ricos e a argumenta o explica o e problematiza o esta etapa responde aos questionamentos formulados a partir da elabora o do tema al m de levar o aluno a produzir o seu conhecimento sobre o tema abordado sendo capaz de refutar conceitos pr estabelecidos 209 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 As imagens livros jornais hist rias em quadrinhos fotografias pinturas gravuras m sicas museus filmes s o documentos hist ricos que em sala de aula proporcionam a produ o de conhecimento hist rico ajudando a responder os questionamentos feitos a partir da problematiza o do tema Permitindo tamb m a cria o de novos conceitos sobre o passado e o questionamento dos conceitos j existentes Tais temas documentos problematiza es s o o ponto de partida para a elabora o de biografias textos hist ricos dan as folcl ricas exposi o de objetos que estejam ao alcance do aluno dramatiza
515. selhos de Classe O aluno ser considerado aprovado quando o conjunto de a es avaliativas transformadas em notas atingir o m nimo de 6 0 seis As avalia es s o computadas bimestralmente e registradas em atas no momento do Conselho de Classe e em boletins informativos aos pais e alunos A avalia o nunca ser uma atividade neutra o modo como o professor efetiva a avalia o implica em que ele fa a ju zos e tome dire es mais conservadoras ou mais transformadoras A avalia o corresponde a uma determinada forma de olhar a quest o pedag gica o desenvolvimento do aluno e 512 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 a constru o do conhecimento Num projeto transformador a escola vai pensar o aluno como sendo prec rio em rela o a aquilo que a escola espera dele e ent o reprova lo pensar o aluno como sendo algu m que requer formas de acompanhamento e de efetividade educativa que n o lhe foram proporcionadas Num projeto transformador o professor deve pensar seus alunos como sujeitos fundamentais de transforma o numa rela o de companheirismo indispens vel planejar a atividade pedag gica coletivamente fazendo um diagn stico do trabalho pedag gico que a escola desenvolve Outro aspecto a ser comentado sobre os Conselhos de Classe um espa o colegiado que deve ser melhor utilizado Trata se de
516. ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 360 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BONASSA E M A Enfermagem quimioter pica S o Paulo Atheneu 1992 279p BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v 1 e2 CLARK J C Enfermagem oncol gica um curr culo b sico 2 ed Porto Alegre Artes M dicas 1997 GONZALEZ H Enfermagem em Oncologia S o Paulo Editora SENAC 1995 KOCH R M WALTER R L GISI M L Doen as Transmiss veis Curitiba Florence 1997 PHILIPPI M L dos S WALAVASSI M E ARONE E M Enfermagem em
517. si mesmo e cada a o relacionada ao homem uma a o de dimens es e propor es infinitas e nicas A Gest o Pedag gica eficiente e eficaz ter que ser de dedica o plena total especial e exclusiva Nossa proposta oferecer forma o integrada come ando pelo corpo docente equipe pedag gica funcion rios e colegiados com o objetivo de aprofundar seus conhecimentos ampliar sua cultura e melhorar seu desempenho para poder cumprir os prop sitos da Escola principalmente o de formar 552 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 eficientemente nosso aluno Nesse sentido propomos a es que venham de encontro s necessidades priorit rias do corpo discente Avaliar o trabalho pedag gico realizado na escola atualiza o e enriquecimento do seu curr culo pela ado o de processos criativos e inovadores implementa o de medidas pedag gicas que levem em conta os resultados de avalia o dos alunos e a atua o dos professores articulada ao processo pedag gico e com as necessidades de melhoria do rendimento escolar Colocar a disposi o da comunidade escolar servi o gil e atualizado de documenta o escritura o e informa o escolar devidamente organizado registros documenta o dos alunos di rios de classe estat sticas legisla o e outros Promover a utiliza o apropriada das i
518. siderados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a 371 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa
519. sino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 atrav s de pr ticas ao cont nuo processo do ensino na escola p blica que se almeja O processo de constru o das diretrizes curriculares tem sido marcado por referenciais te ricos e metodol gicos A an lise da escola passou a ser um dos norteadores do processo de reflex o sobre as diretrizes curriculares e estas constituem se no eixo do Projeto Pol tico Pedag gico 5 5 2 Apresenta o Da Proposta Curricular A constru o das Diretrizes Curriculares coordenada pela Superintend ncia da Educa o da Secretaria de Estado da Educa o apontou os referenciais te ricos metodol gicos e as orienta es para o processo de discuss o e constru o desta Proposta Curricular baseada no estudo da hist ria educacional do Estado do Paran nos princ pios pol ticos apontados pela atual gest o e na legisla o constitucional e educacional vigente no pa s A discuss o e elabora o do Projeto Pol tico Pedag gico iniciada em 2005 possibilitou a investiga o da realidade escolar na avalia o e identifica o dos elementos norteadores e nas a es a serem desenvolvidas Nesse processo firmou se o compromisso com os seguintes princ pios o compromisso com a diminui o das desigualdades sociais a articula o das propostas educacionais com o desenvolvimento econ mico social pol t
520. sino da arte para a educa o das crian as atrav s da expressividade espontaneidade e a criatividade Este ensino rompeu com padr es da escola tradicional 1931 foi institu do nas escolas o ensino de m sica atrav s do canto orfe nico com grande incentivo do compositor Heitor Villa Lobos A m sica foi muito difundida nas escolas e conservat rios com ensino de hinos canto coral com apresenta es para grandes p blicos 1948 Augusto Rodrigues cria no Rio de Janeiro a 1 escolinha de arte no Brasil na forma de Atelier livre com a finalidade de desenvolver a criatividade incentivando a express o individual seguindo a pedagogia da Escola Nova 1954 criada a primeira Escola de Arte na Educa o Brasileira do Paran no C E P em Curitiba com o objetivo de trabalhar a dimens o criativa do aluno atrav s das Artes Pl sticas M sica e Teatro 1971 Lei Federal n 5692 71 no seu artigo 7 determinou a obrigatoriedade do ensino da arte nos curr culos do Ensino Fundamental a partir da 5 s rie e M dio Cabia ao professor trabalhar com o aluno o dom nio dos materiais que seriam utilizados na sua express o 1990 durante os anos 80 houve uma grande mobiliza o dos movimentos sociais para a redemocratiza o do pa s e para a constituinte de 1988 47 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44
521. sional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 BIBLIOGRAFIA VICENTINO Cl udio DORIGO Giampaolo Hist ria para o ensino m dio S o Paulo Scipione 2002 AFRICAX Curitiba Instituto Cultural de Pesquisas llu Auje Odara 2005 VALENTE Ana L cia E F Ser Negro no Brasil Hoje S o Paulo Ed Moderna 1995 LIMA Ivan Costa ROM O Jeruse Negros e Curr culo Florian polis NEN 1997 ARCO VERDE Yvelise Freitas de Souza Introdu o as Diretrizes Curriculares Superintendente da Educa o da SEED PR SMITH M rio Hist ria Cr tica Editora tica 2 edi o S o Paulo 2004 212 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA EP GRAFE Tecendo a manh Jo o Cabral de Melo Neto Um galo sozinho n o tece uma manh ele precisar sempre de outros galos De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro de um outro galo que apanhe o grito que um galo antes eo lance a outro e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo para que a manh desde uma teia t nue se v tecendo entre todos os galos E se encorpando em tela entre todos se erguendo tenda onde entrem todos se entretendo para todos no todo a manh que plana livre de arm
522. smo 1 7 Contratualismo 1 8 Materialismo 1 9 Neoliberalismo 2 O mundo do trabalho 241 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 2 1 Vis o hist rica do trabalho 2 2 Vis o filos fica do trabalho 2 3 Aliena o 3 TICA 3 1 Filosofia Moral 3 2 Axiologia 3 3 Virtudes e V cios 3 4 Liberdade 4 EST TICA 4 1 Criatividade 4 2 Arte como forma de pensamento 4 3 O belo mimises 4 4 Arte e sociedade METODOLOGIA DA DISCIPLINA O trabalho com conte dos estruturantes da Filosofia e seus conte dos espec ficos se dar em quatro momentos a sensibiliza o a problematiza o a investiga o e a cria o de conceitos O ensino de Filosofia pode come ar pela exibi o de um filme ou de uma imagem da leitura de um texto jornal stico ou liter rio da audi o de uma m sica tantas s o as possibilidades para atividades geralmente conduzidas pelo professor com o objetivo de instigar e motivar poss veis rela es entre o cotidiano do estudante e o conte do filos fico a ser desenvolvido Esta perspectiva do ensino de Filosofia que articula v rios elementos deve pressupor um bom planejamento de aulas com a inclus o de diversificado n mero de atividades individuais e coletivas de leitura de debates e produ o de textos ou outras formas de apresenta o a fim de que o di logo inves
523. so partindo do pressuposto b sico de que o conhecimento traz autonomia emancipa o homem e encoraja o compromisso com as transforma es que s o percebidas como necess rias 6 1 8 Pr ticas Avaliativas Falar de pr ticas avaliativas nos remetem a pensar sobre concep es de educa o de ensino e avalia o pois a pr tica do professor expressa as suas representa es as suas id ias seus pensamentos a respeito do que educa o 535 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 e do que ensino Entretanto a tem tica envolve outras id ias com a concep o de mundo e fun o da escola Esses questionamentos s o necess rios para que se possa trabalhar a quest o da pr tica do professor porque existem e preciso conviver com a id ia de que existem professores cr ticos progressistas e tamb m professores tradicionais conservadores De acordo com sua concep o de educa o o professor constr i os saberes que constroem seu trabalho pedag gico saberes importantes para sua pr tica docente que s o apreendidos na forma o inicial se constr i no exerc cio profissional na experi ncia profissional s o referendados pela forma o continuada S o os saberes que fundamentam a pr tica juntamente com as habilidades os recursos metodol gicos e a atitudes que instrumentalizam o professor para
524. so dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 284 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CAMPEDELLI M C Org Processo de enfermagem na pr tica S o Paulo tica 1989 136p CAMPOS J de
525. sociais e Teorias do G nero ROCHA Eliane A captura de novos sentidos na hist ria G nero e Etnia 449 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 IDENTIFICA O E TRABALHO COM GRUPOS ESPEC FICOS EMENTA Trabalho em grupo no cotidiano profissional Conhecimentos te ricos e t cnicos relacionados subjetividade e trabalho em equipe Abordagem de fen menos na din mica das rela es intergrupais OBJETIVOS Desenvolver nos alunos a capacidade de identificar indiv duos ou grupos que demandam cuidados especiais em sa de Estimular a reflex o acerca de a es de sa de a serem realizadas com vistas preven o Apresentar modelos de prescri o de exerc cios f sicos aer bicos e neuromusculares para diferentes grupos cardiopatas hipertensos diab ticos obesos e terceira idade CONTE DOS 1 A Obesidade 2 A hist ria social da Aids e o portador de HIV Aids 3 Evolu o cl nica do HIV Aids 4 Vulnerabilidade 5 Sinais e sintomas da hipertens o e press o baixa 6 O paciente diab tico 7 O paciente cardiopata 450 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mun
526. sos T cnicos Respons vel Associa o de Pais Mestres e Funcion rios Conselho Escolar Gr mio Estudantil N cleo Regional da Educa o Secretaria de Estado da Educa o MEC Prefeitura Municipal de Campo Mour o e Empresas de Campo Mour o rg os n o governamentais entre outros Cronograma A es da Gest o Financeira Plano de aplica o do Fundo Rotativo Durante o ano civil Presta o de contas semestralmente Propostas de amplia o da arrecada o pela APMF fevereiro a novembro Presta o de contas da APMF in cio e fim de semestre A es da Gest o F sica Inaugura o da Quadra Poli esportiva Fevereiro de 2007 Inaugura o de passarela e cal ada ligando os pavilh es o hall de entrada e a administra o ao port o central fevereiro de 2007 556 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Constru o de passarela ligando os pavilh es e hall de entrada ao refeit rio e quadra poli esportiva dezembro de 2008 Constru o de um ambiente adequado para a Biblioteca e sua amplia o at dezembro de 2008 Constru o de passarela ligando o Laborat rio Biblioteca aos pavilh es at dezembro de 2008 Reforma e pintura dos muros externos at dezembro de 2008 Reforma e conclus o de cal amento externo ao redor do terreno da Escola at dezembro de 2008 In
527. ssist ncia aos adultos em geral 9 4 Programa de Preven o de Doen as sexualmente transmiss veis DST AIDS 9 5 Programa de preven o a hansen ase e tuberculose 9 6 Programa de preven o ao Tabagismo 9 7 Programa de imuniza o 9 8 Programa do deficiente 307 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 9 9 Sa de do idoso METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente
528. sso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para 399 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido a avalia o tem fun o formativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es de conhecimentos dos alunos em seu processo intelectual atrav s de trabalhos de pesquisa quest es dissertativas maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 400 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44
529. ssor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 510 GIO ESTEDUA COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS EA Waldman MH Mello Jorge Ci ncia e Sa de Coletiva 1999 Sciclo Brasil CM Almeida Cadernos de Sa de P blica 1995 Sciclo Public Healh LG da Silva Augusto Epidemiologia e Servi os de Sa de 2003 511 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 CONCEP O DE AVALIA O A perspectiva de uma forma o humana cr tica e transformadora requer que o processo de avalia o da aprendizagem seja coerente com as concep es filos ficas pol ticas e sociai
530. stionada e de se transformar Podemos ent o relacionar dentre muitos os seguintes objetivos do ensino de Biologia Compreender as ci ncias como constru es humanas como elas se desenvolvem por acumula o continuidade e ruptura de paradigmas relacionando o desenvolvimento cient fico com a transforma o da sociedade Identificar o trabalho cient fico como resultado do trabalho de gera es de homens e mulheres em busca do conhecimento para a compreens o do mundo valorizando o como instrumento para o exerc cio da cidadania competente Discernir conhecimento cient fico de crendices e supersti es Utilizar os conceitos b sicos de Biologia na interpreta o dos fen menos naturais 175 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Fazer observa es experi ncias compara es e chegar a conclus es necess rias para o aprimoramento do esp rito l gico e organizado Analisar de maneira comparada a grande diversidade de seres vivos associando a manuten o da vida a esse funcionamento ao car ter din mico das intera es dos organismos com o meio Discutir quest es fundamentais relacionadas ao seu corpo e sua forma de inser o no mundo Quest es que v o desde os aspectos relativos sua sexualidade at seu papel enquanto consumidor e cidad o Relacionar os diversos
531. stitu rem escolas de arte e promover um ambiente cultural aos moldes europeus 1816 a 1826 chega ao Brasil um grupo de artistas franceses encarregados da funda o da Academia de Belas Artes na qual os alunos poderiam aprender as artes e of cios art sticos No Brasil apesar dos artistas j estarem desenvolvendo uma arte Barroca com caracter sticas pr prias sofrem a imposi o do neoclassicismo A partir deste per odo foram disseminadas as aulas de piano domiciliares 46 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Em 1886 no Paran iniciou se um processo de constitui o da Escola Profissional Feminina oferecendo desenho pintura corte e costura flores e bordado que faziam parte da forma o da mulher 1890 surge a primeira reforma educacional direcionando o ensino novamente para a valoriza o da ci ncia e da geometria 1920 em contraposi o a todas as formas anteriores de ensino que imp em modelos que n o correspondem a cultura dos alunos inicia se um movimento de valoriza o da cultura nacional expressada na educa o pela escola nova Esse movimento valorizava a cultura do povo 1922 a semana da Arte moderna considerada um marco importante para a arte brasileira e os movimentos nacionalistas Esta semana influenciou os artistas brasileiros valorizando o en
532. stomias tra es e outros 10 Infec es cir rgicas e Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH 11 Alta hospitalar e educa o em sa de METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atr
533. studo dos poliedros de Plat o Constru o de pol gonos inscritos em circunfer ncias Circulo e cilindro No es de geometria espacial TRATAMENTO DA INFORMA O 141 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Gr ficos de barras colunas linhas poligonais setores e de curvas e histogramas No es de probabilidade M dias moda e mediana METODOLOGIA A matem tica busca compreender a cidadania como uma participa o social e pol tica fazendo o aluno a posicionar se de maneira cr tica respons vel e construtiva capaz de agir com autonomia nas suas rela es sociais e para isso necess rio que ele se aproprie de conhecimentos dentre eles o matem tico A Educa o matem tica prop e uma postura voltada tanto para a cogni o do aluno como para a relev ncia social do ensino da matem tica Dessa forma o professor deve saber estabelecer uma postura te rico metodol gica e ser um questionador frente s concep es pedag gicas historicamente difundidas Reflex es realizadas por educadores matem ticos apontam para o exerc cio da pr tica docente nas tend ncias tem ticas e metodol gicas da Educa o matem tica entre elas destaca se a resolu o de problemas a modelagem matem tica o uso de m dias tecnol gicas a etnomatem tica e a hist ria da matem tica Estas tend nci
534. t rio resenha resumo e Concord ncia nominal e verbal voltada para reestrutura o de texto e Pontua o Romance reportagem e Disserta o Morfologia substantivo e adjetivo e Arcadismo CONTE DOS ESTRUTURANTES Oralidade 217 Leitura Escrita An lise Lingu stica Pr ticas Discursivas Abordagem da Literatura CONTE DOS ESPEC FICOS 2 ANO e Textos informativos a noticia e a reportagem e Revis o Trovadorismo Humanismo Classicismo Barroco e Arcadismo e Romantismo em Portugal e no Brasil poesia e Pronome v s e Concord ncia Nominal e Voz Passiva Anal tica e Sint tica e Senten as Coordenadas e substantivas e Pontua o v rgula travess o simples e duplo e Acentua o e Verbo haver e Uso de mai sculas e siglas e Leitura de narrativas longas e Discurso direto indireto e Emprego dos porqu s e Forma o de palavras composi o e deriva o e Romantismo no Brasil poesia e prosa e Realismo portugu s e Realismo Naturalismo no Brasil e Classes gramaticais e Predica o verbal e Elipse e A fic o regionalista COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 Literatura de Informa o 218 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87
535. t rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 160 p il 15 CARVALHO G M de Enfermagem em Obstetr cia S o Paulo EPU 1990 118p 16 CARVALHO A B R de org etal Rotinas de Neonatologia Londrina EDUEL 2002 17 FREDDI W E Enfermagem obst trica e neonatal para t cnicos e auxiliares de enfermagem S o Paulo Atheneu 1983 18 GONZALEZ H Enfermagem em Ginecologia e Obstetr cia S o Paulo Editora SENAC 1995 19 KING F S Como ajudar as m es a amamentar Londrina UEL 1991 20 LEMOINE J P Obstetr cia Rio de Janeiro Masson 1980 214p 21 MARIN H de F PAIVA M S BARROS S M O de Aids e enfermagem obst trica S o Paulo EPU 1991 22 MARTINS FILHO J Como e porque amamentar S o Paulo Sarvier 1984 23 REIBNITZ K S amp PRADO M L org Enfermagem Materno Infantil 2 ed Florian polis NFR SPB CCS UFSC 1997 24 REZENDE J de Obstetr cia 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1995 1361p 25 ZIEGEL E E CRANLEY M S Enfermagem obst trica 8 ed Rio de Janeiro Interamericana 1985 696p 344 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO EM ENFERMAGEM OBST TRICA E GINECOL GICA EMENTA uma disciplina te rica pr tica que capacita o alun
536. tadas Segundo o que h baneo 1985 relata em as obra pedag gica C tica e social dos conte dos citado por Elenor Kunz 2004 p 151 A Educa o F sica a parte do projeto geral de escolariza o e como tal deve ser articulada ao projeto pol tico pedag gico da escola Devemos considerar a disciplina de forma mais abrangente propiciando uma educa o voltada para uma consci ncia critica onde o trabalho enquanto categoria um dos princ pios fundamentais das reflex es acerca da disciplina de educa o f sica nestas diretrizes curriculares CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICA DA EDUCA O F SICA Avaliar em Educa o f sica deve levar em conta a totalidade da conduta humana expressado no conjunto de atividades desenvolvidas e discutida de maneira aberta entre professores e alunos Ao auxiliar os professores devem observar atentamente as diferen as sociais entre os alunos que hoje frequentam as escolas publicas do estado do Paran Estes alunos s o sujeitos de sua 184 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 historia com patrim nio cultural pr prio e portanto com leituras de mundos diferenciados Portanto torna se fundamental proporcionar uma leitura critica das condi es que envolvem as mais diversificadas realidades a fim de interpret las e compreend las Outra quest
537. talares S o Paulo Associa o Paulista de Hospitais 1995 271 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 INTRODU O A ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM T P EMENTA Processo sa de doen a Necessidades humanas b sicas Processo do cuidar Procedimentos e t cnicas b sicas de enfermagem Primeiros socorros OBJETIVOS Instrumentalizar o aluno para a sistematiza o da assist ncia da enfermagem Capacitar o profissional com conceitos b sicos de farmacologia relacionada administra o de medicamentos vias de administra o matem tica aplicada dosagem de medicamentos Sensibilizar o aluno a ter uma vis o hol stica e enxergar o paciente como um todo CONTE DOS Processo sa de doen a Necessidades humanas b sicas Conceito de cuidado e processo do cuidar Servi os de sa de Ambulatorial e hospitalar Hospital conceito finalidade setores O 0 e U N gt Procedimentos e t cnicas b sicas de enfermagem 6 1 Admiss o do paciente alta e transfer ncia 6 2 Higiene geral higiene do paciente oral e corporal Tipos de banho Pedicure e manicure tricotomia tratamento de pediculose e escabiose 6 3 Limpeza e desinfec o da unidade terminal e concorrente 6 4 Preparo do leito 6 5 Descontamina o e desinfec o de artigos m dico hospitalares 6 6 Procedimentos de conforto conten o e preven
538. tch Psicologia da arte S o Paulo M Fontes 1999 WELL Pierre amp TOMPAKOW Roland O Corpo Fala A linguagem silenciosa da comunica o n o verbal 3 edi o Petr polis Ed Vozes 1973 59 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 CI NCIAS APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Partindo do princ pio que a Ci ncia era tida como mat ria descritiva baseada em termos t cnicos presentes nos livros did ticos restringindo se a um conjunto de dados isolados e estanques tornou se indispens vel atrav s da observa o tentar compreender o mundo em que vivemos Isso justificado porque o acesso ao conhecimento cient fico hist rico e socialmente acumulado parte de fatos concretos da pr tica social e das diversas formas objetivas e din micas da natureza em um movimento de compreens o das concatena es existentes entre elas Estas uma vez descobertas s o demonstradas por via experimental at onde seja poss vel objeto de estudo da Ci ncia o fen meno vida em toda sua diversidade de manifesta es Esse fen meno se caracteriza por um conjunto de processos organizados e integrados quer no n vel de uma c lula de um indiv duo ou ainda de organismos no seu meio Um sistema vivo sempre fruto da intera o entre seus elementos constituintes e da intera o entre esse mesmo sistema
539. tendimento para a participa o em atividades f sicas e esportivas ao longo da vida b Ajudar os adolescentes a chegarem a uma integra o segura e adequado desenvolvimento da mente corpo e esp rito c nica disciplina escolar cujo foco principal sobre o corpo atividade f sica desenvolvimento f sico e sa de d Ajudar os adolescentes a desenvolver o respeito pelo seu corpo e dos outros e Contribuir para a confian a e auto estima das pessoas f Preparar os adolescentes para enfrentar competi es vencendo e perdendo cooperando e colaborando c Conte dos estruturantes por s rie ano 1 Ano Dan a v Hist ria da dan a v Dan as atrav s do tempo v Express o corporal na m sica 180 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 v Dan as de pocas minueto e valsa Luta v Hist ria e objetivos das lutas orientais e ocidentais v Capoeira luta ou dan a Esporte Y Esporte como fen meno cultural e social v A influ ncia da m dia no esporte v Voleibol handebol basquetebol futsal atletismo xadrez Esporte Organiza o de torneios Eliminat ria simples e consola o Gin stica Gin stica laboral v Gin stica geral Jogos Y Grandes jogos cooperativos recreativos v Jogos de m micas 2 Ano Dan a v Dan as atrav s do tempo y Dan as coreogr ficas
540. tera es estabelecidas por eles no seu progresso cognitivo ao longo do processo de ensino e de aprendizagem e no seu cotidiano Nesse sentido imprescind vel a coer ncia entre o planejamento das a es pedag gicas do professor o encaminhamento metodol gico e o processo avaliativo a fim de que os crit rios de avalia o estabelecidos estejam diretamente ligados ao prop sito principal do processo de ensino e de aprendizagem a aquisi o dos conte dos espec ficos e a amplia o de seu referencial de an lise cr tica da realidade por meio da abordagem articulada Este se constitui um dos principais desafios de uma educa o comprometida com a aprendizagem significativa isto dar sentido linguagem que usamos estabelecer rela es entre os v rios elementos de um universo simb lico relacionar o conhecimento elaborado com os fatos do dia a dia vividos pelo sujeito da aprendizagem ou por outros sujeitos A avalia o permitir diagnosticar e identificar as limita es e as fragilidades do processo de ensino e de aprendizagem utilizando se de diversos instrumentos avaliativos agregando as diferentes culturas tendo como eixo a diversidade e a inclus o e respeitando o ritmo e estilos de aprendizagem variados do educando com isso planejar as interven es necess rias ao processo de aprendizagem objetivando a promo o da aprendizagem significativa e de forma cont nua Pode se pensar como crit rio avaliativo o quanto e
541. tigativo seja de fato a linha condutora da aula O aprender e o ensinar Filosofia s se concretiza na experi ncia que acontece em cada aula e na rela o professor e estudante com 242 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 problemas suscitados e a busca de solu es no texto filos fico elaborando conceitos O ensino de Filosofia requer dos sujeitos da aprendizagem um compromisso consigo com o outro e com o mundo Para o desenvolvimento das atividades poder o ser usados diversos recursos como por exemplo a consulta ao acervo da Biblioteca do Professor o Portal Dia a Dia Educa o o Livro Did tico como ponto de partida e nunca um fim em si al m de outros textos complementares Para o desenvolvimento da atividades poder o ser usados diversos recursos como e Retro projetor e TV e V deo document rios filmes e programas diversos e M sica e Textos complementares e Teatros e Par dias e Cartazes e Depoimentos CRIT RIOS DE AVALIA O A Avalia o deve ser concebida na sua fun o diagn stica isto ela n o tem finalidade em si mesma mas sim a fun o de subsidiar e mesmo redirecionar o curso da a o do processo ensino aprendizagem tendo em vista garantir a qualidade que professores estudantes e a pr pria institui o de ensino est o construindo coletivamente No ensino de F
542. tiva de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para 259 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa A avalia o pressup e a articula o entre objetivos pr ticas metodol gicas e instrumentos Uma das metas da a o pedag gica do professor avaliar a autonomia de quem aprende atrav s de instrumento de monitoriza o das pr prias a es Neste sentido
543. tividades nervosas COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino da Biologia compreender o fen meno Vida e sua complexidade das rela es significa pensar em uma ci ncia em transforma o Neste sentido o ensino Biologia pode contribuir para que os alunos em forma o tornem se cidad os competentes informados e cr ticos pois quando o aluno percebe a escola como espa o para discutir e encontrar pistas e encaminhamento para quest es de sua vida e das pessoas que constituem seu grupo vivencial este espa o se torna espa o de vida Assim ele estar produzindo e n o apenas reproduzindo fundamental que o ensino de Biologia relacione o desenvolvimento das ci ncias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar bem como entender o impacto das tecnologias na sua vida pessoal nos processos de produ o no desenvolvimento do conhecimento e na vida social Sendo objeto de estudo da Biologia o fen meno Vida em toda sua diversidade de manifesta es deve permitir a compreens o da natureza viva e dos limites dos diferentes sistemas explicativos a contraposi o entre os mesmos e a compreens o de que a ci ncia n o tem respostas definitivas para tudo tendo a possibilidade de ser que
544. tivo verbo nominal o modo imperativo figuras de linguagem produ o de texto Cr nica atividades de interpreta o de letras de m sicas elementos da narrativa na cr nica cr nicas livros da bibliolteca nicio do projeto Literatura Viva Leitura e Interpreta o para falar com coer ncia e coes o Para escrever com expressividade Para escrever com adequa o avalia o apreciativa e recursos gr ficos ortografia emprego da palavra porque a conectividade a l ngua em foco complemento nominal o aposto e o vocativo a pontua o problemas e valores sem nticos relacionados ao complemento ao aposto e ao vocativo produ o de texto O texto publicit rio O an ncio classificado texto publicit rio folclore Contos de Campo Mour o atividades de interpreta o de letras de m sicas apresenta o do projeto Leitura Viva Leitura e Interpreta o para escrever com adequa o Para escrever com coer ncia e coes o Para escrever com expressividade a n o contradi o 129 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 ambiguidade o vocabul rio a L ngua em foco a conjun o as conjun es coordenativas as conjun es subordinativas per odo simples e composto produ o de texto introdu o disserta o texto
545. to Rio FERREIRA M Deolinda Lopes Cuidados de Enfermagem a um doente queimado in Nursing revista T cnica de Enfermagem Janeiro 92 n 48 p 7 GUELER Rodolo F Grande tratado de Enfermagem 7 edi o Edi es Santos Maltese S o Paulo 1991 HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem hol stica 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1997 1013 p J COMO A J D JOAQUIM M C M LISBOA A M J Assist ncia ao KNOBEL E Condutas no paciente grave 2 ed S o Paulo Atheneu 1998 V 2 m dico cir rgica 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 V 1 NETTINA S M Pr tica de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003 3v NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION Diagn stico de PHIPPS LONG WOODS Enfermagem M dico Cir rgica Conceitos e pr tica Clinica 1 ed IV volume Lusodidacta 1990 promo o do cuidado colaborativo 5 ed Porto Alegre Artmed 2005 rec m nascido normas e rotinas 3 Ed S o Paulo Atheneu 1996 312 p ROLL Revista de Enfermeria Maio 1991 n 153 Queimaduras tratamiento y classificaci n pg 27 SMELTZER S C BARE B G Brunner Suddarth tratado de enfermagem Vol 3 7 edi o Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 1993 393 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 ENFERMA
546. to de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DA AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como atividade essencialmente humana associada experi ncia cotidiana de homens e mulheres Ela faz parte do nosso dia a dia e muitas vezes determina o nosso modo de ser ou de agir A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem a ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como ser instrumento de ref
547. to dessa rea no Ensino M dio deve fazer com que o aluno entenda as id ias fundamentais das ci ncias levando o a utiliz las para compreender melhor o funcionamento e sua intera o com o mundo O desenvolvimento de um conceito cient fico deve come ar com a linguagem usual para os assuntos da vida cotidiana sendo de suma import ncia ser estimuladas as atividades experimentais pois elas despertam a curiosidade do aluno e uma forma de ele explicitar as suas id ias sobre o fen meno a serem estudados Melhor entend lo e at modificar os seus modelos distorcidos sobre 235 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 determinada teoria cient fica A associa o da teoria com a pr tica de import ncia relevante Os exerc cios devem de prefer ncia estar ligados a situa es concretas da vida do aluno embora possam exigir tratamento em diferentes n veis de abstra o Na aquisi o do conhecimento cient fico o professor deve estimular o aluno a fazer leituras em livros revistas jornais p ginas eletr nicas e outros recursos como CD DVD e projetos Esses procedimentos devem levar o aluno pesquisa a realidade de trabalho e atividades que no final do ano poder o ser apresentadas em mostra interdisciplinar A aprendizagem deve ser moldada e constru da na interdisciplinaridade na forma o do se
548. tores sociais comprometidos com um projeto de sociedade e humanidade 4 3 DIVERSIDADE Toda a organiza o curricular por sua natureza e especificidade contempla v rias dimens es da a o humana entre elas a concep o de cultura Na escola em sua pr tica h a necessidade da consci ncia de tais diversidades culturais especialmente da sua fun o de trabalhar as culturas populares de forma a lev las produ o de uma cultura erudita como afirma Saviani 1995 p 20 a media o da escola institui o especializada para operar a passagem do saber espont neo ao saber sistematizado da cultura popular cultura erudita assume um papel pol tico fundamental Respeitando a diversidade cultural e valorizando a cultura popular e erudita cabe escola aproveitar essa diversidade existente para conhecer e vivenciar o multiculturalismo que vise a transforma o do ser humano da sociedade e do mundo N o existe uma cultura inferior ou superior a outra o que 14 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 temos uma diversidade cultural que precisa ser aceita valorizada respeitada e reconhecida como parte do ser humano 4 4 INCLUS O A perspectiva da inclus o de todos os alunos est contemplada nos princ pios norteadores das a es da SEED amplamente debatidos pelos profissio
549. tos e flex veis que estejam comprometidos com o atendimento s necessidades educacionais de todos os alunos sejam elas especiais ou n o A flexibiliza o adapta o do curr culo uma prerrogativa para contemplar as diferen as em sala de aula por entender que nem todos aprendem da mesma 229 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 forma com as mesmas estrat gias metodol gicas com os mesmos materiais e no mesmo tempo faixa et ria As a es de adequa es flexibiliza es a serem realizadas nos componentes curriculares dessa disciplina ser o realizadas a partir dos interesses e possibilidades dos alunos matriculados em cada s rie ano Portanto as decis es ser o coletivas com os professores de todas as disciplinas e a equipe pedag gica da escola buscando se necess rio o atendimento dos servi os e apoios educacionais especializados que constituem a rede de apoio da Educa o Especial no Paran conforme apresentado nas Diretrizes Curriculares da Educa o Especial para a constru o de curr culos inclusivos CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o tem como fun o fornecer aos estudantes informa es sobre o desenvolvimento das capacidades e compet ncia que s o exigidas socialmente bem como auxiliar os professores a identificarem quais objetivos foram atingidos tais como os conhecimentos adqui
550. tp tabnet datasus gov br cgi idb2002 matriz htm www Saude gov br 457 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 INTERSETORIALIDADE EMENTA Conceito e din mica pol tico administrativa do munic pio Informa o educa o e comunica o conceitos diferen as e interdepend ncia OBJETIVOS Favorecer ao aluno a capacidade de interagir efetivamente com outras pessoas individualmente ou em grupo compreendendo o significado da intersetorialidade o seu papel e sentido de complementaridade das a es no trabalho em sa de Promover no aluno disponibilidade de estabelecer movimentos de solidariedade assumindo responsabilidades e fazendo apelo tico s compet ncias dos outros Identificar os diversos seguimentos e setores da sociedade conhecendo nestes seus equipamentos sociais que podem estabelecer parcerias para melhor adequa o da comunidade Compreender e interpretar os saberes e responsabilidades espec ficos a sua atua o ao mesmo tempo em que analisa os saberes e responsabilidades comuns aos diversos setores favorecendo assim sua adequada participa o nas a es conjuntas Reconhecer as limita es do olhar setorial bom como as dificuldades e os avan os que a intersetorialidade permite CONTE DOS 1 Intersetorialidade conceito 2 Constru o da Intersetorialidade 3 Experi ncias iniciais
551. tura afro brasileira e africana n o se restringem popula o negra ao contr rio dizem respeito a todos os brasileiros uma vez que devem educar se enquanto cidad os 24 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluri tnica capazes de construir uma na o democr tica Nesta perspectiva cabe s escolas incluir no contexto dos estudos e atividades que proporciona diariamente tamb m as contribui es hist rico culturais dos povos ind genas e dos descendentes de asi ticos al m das de raiz africana e europ ia A es Educativas de Combate ao Racismo e a Discrimina es A conex o dos objetivos estrat gias de ensino e atividades com experi ncia de vida dos alunos e professores valorizando aprendizagens vinculadas s suas rela es com pessoas negras brancas mesti as assim como as vinculadas s rela es entre negros ind genas e brancos no conjunto da sociedade A cr tica pelos coordenadores pedag gicos orientadores educacionais professores das representa es dos negros e de outras minorias nos textos materiais did ticos bem como provid ncias para corrigi las Condi es para professores e alunos pensarem decidirem agirem assumindo responsabilidade por rela es tnico raciais positivas enfrentando e superando
552. u sticos dos alunos promovendo situa es que os incentivem a falar ainda que do seu jeito ou seja fazendo uso da variedade de linguagem que eles empregam em suas intera es familiares no cotidiano O espa o escolar possibilitar ao aluno atividades que o torne um falante cada vez mais ativo e competente capaz de compreender os discursos dos outros e de organizar os seus de forma clara coesa e coerente Portanto as variedades lingu sticas promover o o di logo entre os diferentes falares A leitura ser trabalhada como um processo de produ o de sentido que se d a partir de intera es sociais ou rela es dial gicas que acontecem entre o texto e o leitor que far infer ncias de acordo com os conhecimentos pr vios que possui Cabe ao professor uma a o pedag gica que permita diferentes leituras dos textos e que tamb m se desenvolva a leitura de textos mais dif ceis 221 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 A pr tica com a escrita se desenvolver por meio da produ o de diferentes g neros textuais que circular o na sala de aula como experi ncias reais de uso fazendo com que os alunos se envolvam com os textos que produzem assumindo de fato a autoria do que escrevem A pr tica de an lise lingu stica constitui se num trabalho de reflex o sobre a organiza o do text
553. u importante papel na comunidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos 472 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 473 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Di
554. ua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 isso O ensino de Ci ncias deve oferecer ao aluno oportunidade de reflex o e a o e prepar lo para reivindic las por amadurecimento pr prio O ensino de Ci ncias pode alcan ar esse objetivo se estiver vinculado a situa es cotidianas nas quais o aluno seja convidado a posicionar se diante de fatos e fen menos novos Dessa forma o ensino de Ci ncias busca entender a rela o entre o desenvolvimento das Ci ncias naturais e o desenvolvimento tecnol gico associando diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar bem como entender o impacto das tecnologias na sua vida pessoal nos processos de produ o no desenvolvimento do conhecimento e na vida social identificando o trabalho cient fico como resultado de gera es de homens e mulheres em busca do conhecimento para a compreens o do mundo valorizando o como instrumento para o exerc cio da cidadania competente Gra as abrang ncia e natureza dos objetos de estudo das Ci ncias o trabalho escolar pode ser efetivado de forma bastante din mica despertando o interesse do estudante para a observa o de fen menos da natureza e dos mais diversos produtos tecnol gicos tanto os que est o pr ximos como os mais distantes no espa o e no tempo procurando estabelecer rela es entre o comum e o diferente entre conceitos conhecidos e novas hi
555. uais compreens o processo de an lise aplica o de conhecimentos e a elabora o de s nteses Nesse esp rito de escola democr tica onde haja espa o n o s de se influenciar mas tamb m se modificar como parceiros em condi es desiguais que somos Far se esta afirma o considerando que cada um enquanto pessoa humana assim como profissionais de educa o tem origens individuais portanto com constru es hist ricas diferentes enquanto seres no mundo Por m aqui com objetivos comuns COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 Segundo Paulo Freire para ser v lida toda educa o toda a o educativa deve necessariamente estar precedida de uma reflex o sobre o homem e de uma an lise do meio de vida concreta do homem a quem queremos educar concordamos que devemos ter claro a vis o de mundo e que tipo de homem queremos formar Nessa linha de pensamento o aluno deve entender o conhecimento como uma interpreta o da realidade que o rodeia seu modo de viver e perceber esta realidade A constru o de conhecimentos significativos a garantia de um ensino de qualidade decorrer tamb m de procedimentos metodol gicos eficazes que poder o ser empregados sob formas did ticas e pedag gicas que se pretende construir ao longo de caminhada juntamente com a dire o equipe pedag gica pro
556. ual redefine a especificidade do saber escolar A Pedagogia hist rico cr tica entende que a tend ncia a secundarizar a escola traduz o car ter contradit rio que atravessa a Educa o a partir da contradi o da pr pria sociedade Queremos objetivar historicamente a compreens o da quest o escolar com elemento necess rio ao desenvolvimento humano em geral Nesta escola devem estar claros os princ pios de igualdade para acesso a perman ncia qualidade para todos gest o democr tica repensando a estrutura e o poder da escola tendo em vista sua socializa o Autonomia e liberdade como regras e orienta es criadas pelos pr prios sujeitos da a o educativa a valoriza o do magist rio A qualidade do ensino ministrado na escola e seu sucesso na tarefa de formar cidad os capazes de participar da vida socioecon mica pol tica e cultural do pa s relacionam se a forma o condi es 39 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 de trabalho remunera o elementos indispens veis profissionaliza o do magist rio ILMA VEIGA PASSOS 2005 Escola diz respeito ao saber elaborado ao saber sistematizado cultura erudita SARRANI 1991 5 4 5 Sonhar E Construir Juntos Da escola Obrigado Senhor pela minha escola Ela tem muitos defeitos Como todas as escolas t m Ela tem pro
557. ue lhe competirem per odos dedicados ao planejamento avalia o e ao desenvolvimento profissional e outros VI Colaborar com as atividades de articula o da Escola com as fam lias e com a comunidade VIII escolher juntamente com a Supervis o de Ensino e Orienta o Educacional livros e materiais did ticos coerentes com o curr culo b sico proposto IX proceder ao processo de avalia o tendo em vista a apropria o ativa e cr tica do conhecimento filos fico cient fico pelo aluno X promover e participar de reuni es e estudos encontros cursos semin rios e outros eventos tendo em vista o seu constante aperfei oamento profissional XI assegurar que no mbito escolar n o ocorra tratamento discriminativo de cor ra a sexo religi o e classe social XII estabelecer processos de ensino aprendizagem resguardando sempre o respeito humano ao aluno 521 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 XIII manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos pais e com os diversos segmentos da comunidade XIV proceder a processos coletivos de avalia o do pr prio trabalho e da escola com vistas ao melhor rendimento do processo ensino aprendizagem XV cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento Escolar XVI Trajar se adequadam
558. ue se expressam no ambiente escolar 52 s rie CONTE DOS ESTRUTURANTES DIMENS O POL TICA DIMENS O ECON MICO SOCIAL DIMENS O CULTURAL CONTE DOS ESPEC FICOS 1 Conceitua o de Hist ria 2 A Pr Hist ria 3 A Mesopot mia 4 Egito Antigo 5 Fen cios Persas e Hebreus 6 Extremo Oriente 7 Gr cia Antiga 8 Imp rio Romano 9 Cristianismo 10 Isl 11 Imp rio Bizantino 12 Idade M dia 13 Cultura Medieval 117 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 CONTE DOS ESTRUTURANTES DIMENS O POL TICA DIMENS O ECON MICO SOCIAL DIMENS O CULTURAL CONTE DOS ESPEC FICOS 1 2 3 Sociedade Ocidental Europ ia Crise do Sistema Feudal Forma o do Estado Moderno Absolutismo Renascimento Cultural e Cientifico Reforma e Contra Reforma frica e Am rica no contexto europeu Sistema Colonial Expans o do territ rio brasileiro 118 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 7 S rie CONTE DOS ESTRUTURANTES DIMENS O POL TICA DIMENS O ECON MICO SOCIAL DIMENS O CULTURAL CONTE DOS ESPEC FICOS 1 Feudalismo 2 Revolu o Inglesa 3 Iluminismo 4 Independ ncia dos Estados Unidos 5 Revolu o Francesa 6 Revoltas anticoloniais 7 R
559. uesa e espanhola 13 Revolu o Industrial 14 Liberalismo e Socialismo 15 Europa e Estados Unidos da Am rica no s culo XIX 16 Primeiro Reinado e per odo regencial no Brasil 17 Segundo Reinado no Brasil 3 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES TRABALHO CULTURA PODER 208 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 CONTE DOS ESPEC FICOS 1 O Imperialismo no s culo XIX Primeira Guerra Mundial Revolu o Russa Rep blica Velha no Brasil apogeu e decl nio 2 3 4 5 A crise de 1929 e o nazi fascismo 6 Segunda Guerra Mundial 7 A era Vargas 8 O regime liberal e populista 9 Da Guerra fria aos anos de 1990 10 0 regime militar 11 0 fim da Guerra Fria e a nova ordem mundial METODOLOGIA Segundo as diretrizes curriculares da SEED os conte dos estruturantes do ensino de Hist ria devem ser abordados a partir de temas Para tanto a metodologia usada para definir a tem tica envolve necessariamente tr s dimens es o primeiro passo definir o acontecimento que se quer representar a partir da historiografia o segundo momento envolve a delimita o temporal e espacial bem como uma separa o entre seu in cio e fim por fim professores e alunos definem como ser feita a observa o e ou estudo do conte do tematizado levando em conta os documentos dispon veis para esta an li
560. uetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 451 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Brasil Minist rio da Sa de Funda o Nacional de Sa de Departamento de Opera es Programa Nacional de Agentes Comunit rios de Sa de Bras lia MS 1993 Unfer B Saliba O Avalia o do conhecimento popular e pr ticas cotidianas em sa de bucal Rev Sa de P blica 2000 34 2 190 5 Martins CL Oliveira LSS Rodrigues MA Watanabe HAW Jacomo YA Agentes comunit rios nos servi os de sa de p blica elementos para uma discuss o Sa de em Debate 1996 51 38 43 Solla JJSP Medina MG Dantas MBP O PACS na Bahia avalia o do trabalho dos agentes comunit rios de sa de Sa de em Debate 1996 51 4 15 Piccini RX Victora CG Hipertens o arterial sist mica em rea urbana no sul do Brasil preval ncia e fatores de risco Rev Sa de P blica 1994 28 261 7 Marinho SP Associa o entre estados nutricionais de crian as adolescentes e adultos pertencentes a fam lias pauperizadas em busca de um nexo entre desnutri o e obesidade disserta o de mestrado S o Paulo Faculdade de Sa de P blica da Universidade de S o Paulo 2002 452 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR C
561. uipamentos de um embriagado Efeitos seguran a nos meios de do lcool e outras drogas transporte A rela o no organismo Preven o entre for a massa e de acidentes acelera o M quinas simples Deslocamento de ve culos automotores Velocidade Seguran a no transito preven o de acidentes CONTE DOS COMPLEMENTARES Bio tica e cidadania Avan os Tecnol gicos METODOLOGIA DA DISCIPLINA Para que o curr culo de Ci ncias se efetive na escola preciso que o processo de ensino e de aprendizagem partilhem da concep o de Ci ncias como 81 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 constru o humana onde conhecimentos cient ficos s o pass veis de altera o ao longo da hist ria da humanidade e marcados por intensas rela es de poder A partir dessa compreens o da Ci ncia o tratamento dos conte dos na escola exige conhecimentos cient ficos de outras Ci ncias para explicar os in meros fen menos naturais que ocorrem no mundo A qu mica a f sica a biologia a geoci ncias a astronomia e outras reas contribuem significativamente para o estudo a explica o e a compreens o dos fen menos naturais objeto de estudo da disciplina de Ci ncias Esta proposta de encaminhamento metodol gico orienta se por uma abordagem cr tica que considere a pr tica social do sujeit
562. ultura de gest o autorit ria s vai acontecer com o debate e a constru o coletiva Com a participa o de toda a comunidade escolar via conselhos de escola conselhos de classe reuni es de pais e m es e reuni es pedag gicas que aprofundem a constru o acerca da escola que queremos e de como constru la refletindo a busca de solu es em conjunto com consensos e dissensos como algo saud vel na forma o de sujeitos democr ticos O curr culo deve contemplar conte dos e estrat gias de aprendizagem que capacitem o aluno para a vida em sociedade a atividade produtiva e experi ncias subjetivas O curr culo enquanto instrumenta o da cidadania democr tica deve contemplar conte dos e estrat gias de aprendizagem que capacitem o ser 30 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 humano para a realiza o de atividades nos tr s dom nios de a o humana vida em sociedade a atividade produtiva e a experi ncia subjetiva visando integra o de homens e mulheres no tr plice universo das rela es pol ticas de trabalho e da simboliza o subjetiva Pensamos que uma boa defini o de curr culo o relaciona a um conjunto de experi ncias organizadas pela escola e pelas quais a escola se responsabiliza e disponibiliza os alunos com o objetivo que os alunos aprendam algo O eixo do curr
563. um campo educacional constru do pelo coletivo onde a comunidade escolar e demais membros que comp em este mbito possam interagir nesta constru o A Secretaria de Estado da Educa o representada no munic pio e na regi o pelo N cleo Regional de Educa o busca descentralizar a constru o e elabora o de novas propostas educacionais que atendam a realidade do munic pio e das escolas Considerando a escola como elemento b sico da vida social o momento de se repensar a diversidade do espa o escolar e suas diferentes manifesta es com o intuito da promo o democr tica da cidadania O munic pio de Campo Mour o conta com 15 escolas estaduais 37 municipais 11 particulares O Col gio Estadual Marechal Rondon de grande porte atende uma clientela bastante exigente tem bom relacionamento com o com rcio sociedade organizada e outras institui es para realiza o de seus projetos No momento 12 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 passamos por reformula es de diretrizes curriculares dos cursos regulares e t cnicos propostas pedag gicas regimentais e cria o de novos cursos 4 2 AN LISE DAS CONTRADI ES E CONFLITOS PRESENTES NA PR TICA DOCENTE REFLEX O TE RICO PR TICA Atualmente a educa o brasileira vive momento especialmente paradoxal e contradit ria N o se po
564. unica o entre a equipe CONTE DOS 1 Trabalho cidadania e modos de vida na sociedade brasileira 2 Processo de trabalho trabalho em sa de 374 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 3 Processo de trabalho em enfermagem 4 Organiza o dos servi os de sa de 5 Equipe multi profissional 6 Sa de do trabalhador e risco no trabalho METODOLOGIA DE ENSINO Na elabora o da proposta curricular desta disciplina parte se do pressuposto de que a constru o do conhecimento se da pela intera o do professor aluno conte do e metodologias Sendo assim leva se em conta as tend ncias internacionais que acenam para import ncia de uma forma o geral apontando para uma s lida aquisi o de conte dos tradicionais da ci ncia e das artes associadas ao desenvolvimento de estruturas capazes de operacionaliz los no enfrentamento de problemas apresentado pela realidade social cada vez mais complexa e numa din mica de tempo progressivamente acelerada Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados b sicos para aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado no sujeitos do processo de conhecimentos envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com elementos fundamentais CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o em seu sentido amplo apresenta se como at
565. unidade como promotor em sa de promovendo qualidade de vida a todo e qualquer indiv duo O docente utilizar de semin rios din micas em grupo filmes fitas do PACS para o desenvolvimento do conte do te rico CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como 493 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 494 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS COLETTI R N Bio tica
566. unos a vis o sobre a inclus o fazendo um relato hist rico deste processo Facilitar aos alunos a identifica o de pessoas com defici ncia oferecendo enfoque em todos os tipos de defici ncia e suas caracter sticas favorecendo assim um atendimento adequado s pessoas por parte do TACS Orientar os alunos sobre formas de preven o de defici ncias 492 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 CONTE DOS 1 Inclus o conceito princ pios b sicos 2 Vis o hist rica da inclus o 3 Lei n 7853 89 Lei da Integra o 4 Decreto n 3298 99 5 As defici ncias f sica auditiva visual mental e m ltiplas desmitificando estere tipos 6 A es preventivas de defici ncias 7 Integra o Social 8 O preconceito METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia proposta ser a Pedagogia da Problematiza o a qual parte da base que em um mundo de mudan as r pidas o importante n o s o os conhecimentos ou id ias mas sim o desenvolvimento da capacidade do aluno participante em ser um agente de transforma o social para detectar os problemas reais e buscar solu es originais e criativas Durante o curso ser levado em considera o que o educando desenvolva atrav s de atividades te rico pr ticas o perfil social para se tornar um agente de sa de exercendo seu importante papel na com
567. unos sobre as normas disciplinares para manter a ordem e evitar acidentes no Estabelecimento de Ensino Il percorrer as diversas depend ncias do Estabelecimento de ensino observando os alunos para detectar irregularidades necessidade de orienta o e 523 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 aux lio IIl encaminhar ao setor competente do Estabelecimento de Ensino os alunos que apresentem problemas para receberem a devida orienta o ou atendimento IV auxiliar a Dire o do Estabelecimento de ensino no controle de hor rios acionando o sinal para determinar o in cio e o t rmino das aulas V observar a entrada e sa da dos alunos permanecendo nas imedia es dos port es para prevenir acidentes e irregularidades VI efetuar tarefas correlatas sua fun o VII colaborar nas organiza es de ambientes para eventos projetos reuni es e outros VIII observar e colaborar na manuten o conserva o e limpeza do ambiente escolar Compete a Bibliotec ria Realizar servi os auxiliares no processo de aquisi o e processamento t cnico Il Controlar e selecionar o recebimento do material bibliogr fico Ill Efetuar o preparo f sico do material bibliogr fico IV Auxiliar na elabora o de murais folhetos cartazes manuais pain is e na prepara o de feiras e ou exposi
568. ur o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 EST GIO DE ENFERMAGEM EM URG NCIA E EMERG NCIA EMENTA Disciplina de conte do te rico pr tico com est gio supervisionado desenvolvido em campos onde o aluno possa adquirir o conhecimentos t cnico cient ficos aplicado assist ncia de enfermagem desenvolvendo habilidades no atendimento ao cliente em situa es de emerg ncia a partir do planejamento execu o e avalia o da assist ncia de enfermagem aos pacientes portadores de diversas afec es OBJETIVOS Relacionar os atuais modelos de pr ticas de sa de em enfermagem forma o do aluno Fornecer subs dio pr tico para a forma o do aluno em quanto ser comprometido com suas responsabilidades para com a sociedade Proporcionar conhecimento no mbito de atendimento ao cliente em situa o de emerg ncia CONTE DOS 1 Organiza o estrutura e funcionamento das unidades de atendimento de urg ncia e emerg ncia 2 Organiza o para o servi o de sa de para atendimento as urg ncias e emerg ncias 3 Assist ncia de enfermagem humanizada na promo o preven o e recupera o 4 As rela es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidiciplinar frente a situa es de urg ncia e emerg ncia Trauma Protocolo de atendimento de urg ncia e emerg ncia Assist ncia de enfermagem ao paciente politraumatizado 398 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio
569. uso deste espa o A biblioteca re ne o acervo bibliogr fico da escola com peri dicos livros entre outros destinados s pesquisas estudos e leituras de professores alunos e est aberta comunidade As pesquisas empr stimos troca e devolu o de livros tem hor rio pr prio conforme Regimento Interno No hor rio das aulas o professor deve acompanhar e orientar suas turmas Existe ainda a pesquisa individual ou em pequenos grupos nos turnos contr rios para atender a solicita o dos professores A sala do professor divide se em ambiente para descanso ambiente para hora atividade e ambiente para as pequenas refei es Cada um destes espa os est totalmente equipado com mobili rios e outros equipamentos necess rios O Laborat rio de Inform tica conta com 20 computadores Projeto Paran Digital e o uso do espa o ocorre com pr vio agendamento e projetos de objetivos de trabalho Laborat rio de F sica Qu mica e Enfermagem utilizado conforme hor rios pr estabelecidos e necessidades do professor Fora do corpo do pr dio da escola temos o refeit rio local muito 533 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 importante da escola ligado cozinha facilita o servir do lanches dos alunos Por ser rea ampla arejada e agrad vel utiliza se ainda este espa o para apresenta es recep o de autoridades s
570. v s da universaliza o gratuidade e da perman ncia uma exig ncia para emancipa o da classe trabalhadora Neste sentido a participa o de toda a comunidade estudantes m es pais funcion rios as professores as pedagogos as dire o na escola n o uma concess o mas uma pr tica que expressa princ pios que influencia na qualidade da educa o e est vinculada a um projeto coletivo por uma sociedade n o excludente A democratiza o da gest o do sistema educativo e da escola um princ pio articulado ao car ter p blico desta atividade que deve ser mantida pelo Estado e que este tamb m precisa ser democratizado Isso implica na democratiza o do pr prio estado na desprivatiza o da educa o ocorrida na ltima d cada e na efetiva o de mecanismos de acompanhamento controle e defini o das pol ticas educacionais bem como da organiza o do trabalho educativo na escola com a participa o de todos H uma evidente indissociabilidade entre as pr ticas did tico pedag gicas enquanto pr ticas sociais em tempos e espa os historicamente localizados e os projetos pol ticos em disputa na sociedade Nesta a educa o que se situa no campo progressista parte da realidade construindo e reconstruindo o conhecimento a partir dos saberes e das pr ticas de educando e educadores Pois a democracia se expressa na organiza o na gest o da escola no curr culo e est articulada a um projeto de escola
571. v s de atividades te rico pr ticas em laborat rio espec fico utilizando se de materiais tais como atadura de crepe t cnicas de manobra e massagem card aca boneca anat mica Crit rios de Avalia o A avalia o deve proporcionar a reflex o do educando sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o atrav s da media o sistem tica e consciente do professor levando em conta a diversidade e os tempos ritmos da aprendizagem e ser vista como processo educativo para que promova a aprendizagem e o desenvolvimento integral do aluno bem como seja instrumento de reflex o da pr tica pedag gica do docente Nesse contexto a avalia o ser diagn stica cont nua e cumulativa Os instrumentos de avalia o descrevem de modo anal tico as aquisi es dos alunos e seus processos intelectuais atrav s de avalia es escritas com quest es dissertativas trabalhos de pesquisa rigidamente orientados pelo professor maquetes teatro texto explicativo semin rios debates palestras entre outros 497 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 523 1515 5231290 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Bergeron JD BIZJAK G Primeiros Socorros S o Paulo Atheneu 1999 DIB CK Mistrorigo GF Primeiros Socorros S o Paulo EPU 1878 498 COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental E M dio Rua Brasil 1848 C
572. vas da realidade desta Institui o de Ensino Espera se que depois de reconhecido e aprovado pela comunidade que dele participou seja realimentado no processo como um conjunto de princ pios que norteiam esta escola COL GIO EST MARECHAL RONDON Ensino Fundamental M dio e Profissional Rua Brasil 1848 Centro Campo Mour o PR CEP 87 302 230 Fone 44 3523 1515 3523 1290 INTRODU O O Col gio Estadual Marechal Rondon Ensino Fundamental M dio e Profissional situa se Rua Brasil 1848 no centro da cidade de Campo Mour o jurisdicionado ao N cleo Regional de Campo Mour o tendo como entidade mantenedora o Governo do Estado do Paran e diretrizes curriculares nacionais Secretaria de Estado da Educa o SEED e Minist rio da Educa o e Cultura MEC Em 02 de fevereiro de 1952 de acordo com o Decreto Governamental n 14730 foi criado o primeiro Grupo Escolar da cidade de Campo Mour o que funcionara at aquela data como Escola Isolada em casa de madeira cedida pela Prefeitura Municipal e em 1957 denominou se Marechal Rondon Pelo Decreto n 5340 de 08 de agosto de 1978 foi criado e autorizado a funcionar o Complexo Escolar Marechal Rondon formado pelas seguintes escolas Marechal Rondon Unidade Polo Vila Urup s e Osvaldo Cruz Em 17 de mar o de 1982 foi reconhecido o curso de 1 Grau Regular pela Resolu o n 786 e o Estabelecimento de Ensino Em 1989 foram autor

Clique aqui para acessar o Projeto Político Pedagógico.

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Clique aqui para acessar o Projeto Pol&iacute;tico Pedag&oacute;gico.

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Clique aqui para acessar o Projeto Político Pedagógico.