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ABC fecha 100 vagas com carteira por dia em 2015

1. 725 02 R 37 18 At 1 903 98 Isento de R 725 03 a R 1 089 72 R 26 20 CUB Custo B sico ICV ndice do Custo de Vida INCC ndice Nacional de Custo da Constru o De 1 903 99 at 2 826 65 15 142 80 IPA ndice de Pre os por Atacado IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Dieese Departamento Instersindical de Estat stica e Estudos Sociecon micos ICVM Indice de Custo de Vida De 2 826 66 at 3 751 05 15 0 394 80 da Classe M dia da Ordem dos Economistas IPCA ndice de ao Consumidor Amplo De 3 751 06 at 4 664 68 22 0 636 13 CO FGTS IGP DI ndice Geral de Pre os Disponibilidade Interna Acima de 4 664 68 27 5 869 36 Dedu o por dependente R 189 59 At 10 7 2015 0 4283 va lores de refe r ncia investimentos TR TBF TR Poupan a Trabalhador assalariado Sal rio contribui o R At 1 399 12 De 1 399 13 at 2 331 88 9 De 2 331 89 at 4 663 75 11 Al quota 8 Aut nomo especial plano simplificado Microempreendedor Individual Base R Al quota A pagar R Base R Al quota A pagar R 788 00 11 86 68 788 00 5 39 40 Contribuinte que trabalha por conta pr pria sem relac o de trabalho com empresa ou equiparada Empregado dom stico Condic o Al quota M nimo M ximo Empregado 8 a 11 R 63 04 R 513 01 Empregador 12 R 94 56 R 559 65 Total 20 a 23 R 157 60 R 1 072 66 No Estado de S o Paulo o sal
2. 21 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes cab n21 vigilancia saude 2ed p1 pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Caderno de aten o domiciliar Bras lia Minist rio da Sa de 2013 v 2 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publica coes caderno atencao domiciliar melhor casa pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Guia alimentar para a popula o brasileira 2 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2014 156p Dispon vel em http portalsaude saude gov br images pdf 2014 novembro 05 Guia Alimentar para a pop brasiliera Miolo PDF Internet pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Lei n 8142 de 28 de dezembro de 1990 Disp e sobre a participa o da comunidade na gest o do Sistema Unico de Sa de SUS e sobre as transfer ncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da sa de e d outras provid ncias Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 leis 18142 htm gt Acesso em 20 mar 2015 BRASIL Porta ria n 648 de 28 de mar o de 2006 Aprova a Pol tica Nacional de Aten o B sica estabelecendo a revis o de diretrizes e normas para a organiza o da aten o b sica para o Programa Sa de da Fam lia PSF e o Programa Agentes Comunit rios de Sa de PACS Dispon vel em http
3. 250 m AC 450m Aluga R 2 Venda R 700 000 Sede Pr pria Belo Ramos IM VEIS CRECI J 14371 APTO S B C ALUGA 2Dorm Sala Coz Gar A S Play Grond Quadra R 1 000 00 Incluso IPTU condom nio PR DIO COMERCIAL DIADEMA CENTRO ALUGA 600 m A C 3 Pavimentos Gar 8 carros 6 banheiros timo ponto 30m para restaurante escola 800 00 R 15 000 00 VENDE SOBRADO Ideal para 2 Fam lias 2 Moradias com 2 Dorm Sala ampla Coz A servi o garagem R 300 000 00 50 entrada saldo parcelado PREDIO COMERCIAL DIADEMA CENTRO 6 Salas 2 WC 3 Vagas Renda R 2 500 00 Venda R 450 000 00 CASA DIADEMA VENDE 2Dorm sala Coz A S Garagem Ed cula Financie pela Caixa 300 000 00 7 Diadema SP CRECI 32160 CASA Rua Thomas Edson 43 Pq Real 2 Dorms sala cozinha e WC Sem garagem R 1 000 00 CASA P FINS COMERCIAIS Av Concei o 484 Centro 2 Dorms sala copa cozinha WC lavanderia e garagem R 2 000 00 APARTAMENTO Rua Guarani 290 VI Concei o 2 Dorms sala cozinha WC e rea de servico R 950 00 APARTAMENTO Rua Antonio Doll de Moraes 179 Centro 2 Dorms sala cozinha e rea de servico Garagem R 1 500 00 APARTAMENTO Arthur Sampaio Moreira 197 Centro 2 Dorms sala cozinha WC e rea de servi o Garagem R 1 200 00 CASA EM PERU BE Pr ximo a praia 03 Dorms 1 suite sala grande em L cozinha WC e rea de servi o Edicula com 2 WC Garagem p 2 carros Ob
4. Os restos do antigo sat lite meteorol gico aproximavam se da esta o espacial velo cidade de mais de 12 8 qui l metros por segundo Ap s uma hora puderam retornar esta o Essa foi a quarta vez em 15 anos que a EEI acionou o procedimento de precau o Ag ncia Lusa GRUPO ABCD DE JORNAIS LTDA DIARIO REGIONAL Um jeito novo de ler o ABC Diretoria Alicio Capel Editor Respons vel site www diarioregional com br E mail atendimento Ddiarioregional com br jornalismo Ddiarioregional com br Assinaturas Fone 4057 9000 ou assinaturas Mdiarioregional com br Elidio Capel Diretor Comercial DIARIO REGIONAL est registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial sob n 815 591 861 bem como no 2 Oficial de Registro Civil de Pessoa Jur dica de Santo Andr sob o n 044 688 Funda o 15 09 1991 Circulac o Diariamente em Santo Andr S o Bernardo do Campo S o Caetano do Sul Diadema Mau Ribeir o Pires e Rio Grande da Serra CNPJ N 59 161 521 0001 73 Av Alda 549 Centro Diadema SP CEP 09910 170 Fone 0xx11 4057 9000 Cel 9609 6903 3070 6409 Assessoria Jur dica BPFF ASSESSORIA JUR DICA EMPRESARIAL ll rio Serafim Advogados Sala 154 Centro Santo Andr SP isa isa adv Telefones 11 4438 1198 3458 5669 ia www bpffassessoriajuridica com br Fone 4053 5000 Notici rio nacional Folhapress e Ag ncia Brasil Infografia Graffo Ag nc
5. Preven o Cl nica de Doen a cardiovascular cerebrovascular e renal cr nica Hipertens o Arterial Sist mica Diabetes Mellitus 17 Sa de Bucal 1 HIV AIDS hepatites e outras DST Envelhecimento e Sa de da Pessoa Idosa dispon veis na Internet http dtr2004 saude gov br dab caderno ab php CONHECIMENTOS ESPECIFICOS PARA MEDICO GERIATRA AMBULAT RIO C digo de Etica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o com puls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Teorias de envelhecimento crescimento po pulacional Aspectos demogr ficos e sociais Anatomia e Fisiologia do envelhecimento aspectos de proped utica do idoso envelheci mento cerebral dem ncias aspectos psiqui tricos do envelhecimento s ndromes extra piramidais arteosclerose Aspectos estruturais do cora o idoso infer ncias cl nicas principais cardiopatias hipertens o arterial vasculopatias principais afec es pulmonares DIA RIO REGIONAI S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 envelhecimento do aparelho digestivo principais afec es do aparelho digestivo envelhecimento renal incontin ncia urin ria doen as da hip fise supra renal e paratire ide doen as da tire ide diabetes Mellitus e envelhecimento Aspectos hematol gicos anem
6. R 4 088 48 10 N vel Univ R 4 497 32 R 4 542 75 10 N vel Univ R 4 997 02 R 4 088 48 10 N vel Univ R 4 497 32 R 4 088 48 10 N vel Univ R 4 497 32 R 4 088 48 10 N vel Univ R 4 497 32 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 VENCI MENTOS JUN 2015 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 3 550 38 10 N vel Univ 20 gratificac o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 7 207 25 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratificac o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 3 550 38 10 N vel Univ 20 gratificac o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 7 207 25 u o CARGA HOR RIA SEMA NAL B o u o TAXA DE INSCRI O u v DE INSCRI O DIARIO REGIONAL C D DENOMINA DO O DOS CARGO CARGOS M dico Cirurgi o Vascular Ambulat rio 526 M dico
7. S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 DIARIO REGIONAL V PREFEITURA DO MUNICIPIO DE DIADEMA DESP SECR FINAN AS Atendendo ao art 15 2 da Lei Federal 8666 93 Sis tema Registro de Pre os relativo a trimestralidade da validade das Atas abaixo PR 12 15 PC 07 15 Objeto Forn de Kit Escolar Ata RP 119 15 entre Munic pio Diadema e Guardian Comercial amp Servi os Ltda Tornamos p blico que permanecem inalterados os itens pre os e valores registrados e publicados no DOM de 18 04 15 ref as atas dos preg es em ep grafe PR 87 14 PC 254 14 Objeto Forn g neros alimen t cios estocaveis Resumo 4 Apostilamento a Ata RP 273 14 entre Munic pio de Diadema e Comercial de Alimentos Nutrivip do Brasil Ltda p fazer constar a participa o da Secretaria de Cultura na Ata ADENDO Preg o eletr nico 81 14 PC 333 14 Forn de equi pamentos p sistema de v deo monitoramento Com plementando a publica o do DOM do dia 04 02 15 onde se l Comercial Licitop Ltda leia se Inovamax Teleinform tica Ltda Marca Philips LEI 3 531 DE 08 DE JULHO DE 2015 ALTERA a reda o do artigo 3 da Lei Ordin ria 1 702 de 28 de setembro de 1998 que criou o Conselho Municipal de Contribuintes e da outras providencias LAURO MICHELS SOBRINHO Prefeito do Munic pio de Diadema Estado de S o Paulo no uso de suas atribui es legais FAZ SABER que a C mara Mu nicipal aprova e ele sanciona e promulga a seg
8. economia Rio de Janeiro Campus 2007 LAPLANE M HIRATUKA C Orgs Perspectivas do investimento no Brasil Rio de Janei ro BNDES 2009 MARTINS S P Institui es de direito p blico e privado S o Paulo Atlas 2009 MOCHON F Economia teoria e pol tica S o Paulo MacGraw Hill 2006 PRADO JR Caio Forma o do Brasil contempor neo S o Paulo Brasiliense 2000 TROSTER R L MOCH N Introdu o economia S o Paulo Makron Books 2002 VASCONCELLOS A S Economia micro e macro S o Paulo Atlas 2002 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA ENFERMEIRO Pol ticas de Sa de no Brasil Sistema nico de Sa de SUS e Municipaliza es 14 Confer ncia Nacional de Sa de Constitui o Se o Il da Sa de Cap tulo Il da Seguridade Social T tulo VIII da Ordem Social Indicadores de Sa de gerais e espec ficos Situa o da sa de no Brasil Programa de Sa de da Fam lia Pol tica Nacional de Sa de Mental no contexto do SUS C digo de tica dos profissionais de enfermagem Conhecimentos de Enfer magem em diagn stico e tratamento Epidemiologia e bioestat stica estat sticas de sa de Hist ria natural das doen as e n veis de preven o Vigil ncia epidemiol gica Epidemiologia das doen as transmiss veis caracter sticas do agente hospedeiro e meio ambien te Meios de transmiss o diagn stico cl nico e laboratorial tratamento medidas de profilaxia e assist ncia de enfermagem imuniza es cade
9. o do apego Porto Alegre Artes M dicas 1992 LANNUZE M I P Enfermagem em ginecol gica e obstetr cia 2 ed S I Medbook 2010 MARIN F Enfermagem obst trica e ginecol gica 2 ed S o Paulo Roca 2009 ME EKER Margaret Huth ROTHROCK Jane C Cuidados de enfermagem ao paciente cir rgico 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1997 Parte e item 13 da Parte II REZENDE J Obstetr cia 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 RICCI S S Enfermagem materno neonatal e sa de da mulher Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 WILKINSON J Fundamentos de enfer magem teoria conceitos e aplica es S o Paulo Roca 2010 v 1 WILKINSON J Fundamentos de enfermagem pensando e fazendo S o Paulo Roca 2010 v 2 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA ENFERMEIRO PSIQUI TRICO Pol ticas de Sa de no Brasil Sistema nico de Sa de SUS e Municipaliza es 14 Confer ncia Nacional de Sa de Constitui o Se o Il da Sa de Cap tulo 11 da Seguridade Social T tulo VIII da Ordem Social Indicadores de Sa de gerais e espec ficos Situa o da sa de no Brasil Programa de Sa de da Fam lia Pol tica Nacional de Sa de Mental no contexto do SUS C digo de tica dos profissionais de enfermagem Co nhecimentos de Enfermagem em diagn stico e tratamento Aten o a sua sa de e mental Fundamentos de enfermagem Processo de enfermagem Preven o e controle de infec o hospitalar Bioseguran a Assist
10. o em foco Porto Alegre Media o CDV FACITEC 2011 1 CAIADO Katia Regina Moreno Professores e Educa o Especial forma o em foco Porto Alegre Media o CDV FACITEC 2011 v 2 CANGUILHEM Georges O normal e o patol gico Rio de Janeiro Forense Universit ria 1995 CARVALHO Rosita Edler Escola inclusiva a reorganizac o do trabalho pedag gico Porto Alegre Mediac o 2012 CARVALHO Rosita Edler Educac o inclusiva com os pingos nos is 10 ed Porto Alegre Media o 2014 CARVALHO Rosita Edler A nova LDB e a educa o especial Rio de Janeiro WVA 1997 DIADEMA Munic pio Estatuto do magist rio da Educac o B sica do Ensino P blico do Munic pio de Diadema Dispon vel em lt http www cmdiadema sp gov br leis_integra php chave 10035312 gt Acesso em 26 mar 2015 FERNANDES Eulalia Surdez e bilinguismo 6 ed Porto Alegre Mediac o 2012 FERREIRA J lia Romero A exclus o da diferenca a educac o do portador de defici ncia 2 ed Piracicaba UNIMEP 1994 JESUS Denise Meyrelles de Inclus o pr ticas pedag gicas e trajet rias de pesquisa Porto Alegre Media o 2009 MAZZOTTA Marcos Educa o especial no Brasil hist ria e pol ticas p blcas S o Paulo Cortez 1996 SHENKMAN John Conviver com a defici ncia f sica S o Paulo Scipione s d RIBAS Jo o Baptista Cintra O que s o pessoas defi cientes S o Paulo Brasiliense 1985 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA PROFESSOR DE EDUCA
11. 01 2015 da PREFEITURA DO MUNIC PIO DE DIADEMA no endere o eletr nico www zambini org br no dia 23 de julho de 2015 ou 24 de julho de 2015 13 2 O candidato dever informar obrigatoriamente o N mero de Identifica o Social NIS atribu do pelo CadUnico e declarando que atende s condi es estabelecidas no subitem a e b do item 13 deste Cap tulo 13 3 O candidato dever encaminhar do cumenta o relacionada por SEDEX ao Instituto Zambini na Av Fagundes Filho 141 c j 43 Edif cio Denver 4 andar S o Judas CEP 04304 010 S o Paulo SP at o dia 28 de julho de 2015 indicando no envelope Ref Isen o de PMD 01 2015 Nome do Cargo os documentos relacionados abaixo a c pia autenticada do cart o emitido pelo Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate Fome ou do documento que comprove o cadastro do candidato no CADUNICO do referido Minist rio com a expressa apresenta o do NIS N mero de Identi fica o Social b declara o de Hipossuficiente devidamente assinada pelo candidato e c c pia autenticada do RG e CPF 13 4 O INSTITUTO ZAM BINI verificar a veracidade das informa es presta das pelo candidato no rg o gestor do CadUnico e ter decis o terminativa sobre a concess o ou n o do benef cio 13 5 N o ser o considerados os docu mentos encaminhados via fax correio eletr nico ou ainda fora do prazo ou quaisquer outras formas n o espec
12. 1988 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA ENGENHEIRO SEGURAN A DO TRABALHO Pol tica de seguran a do trabalha dor Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho e Emprego Higiene do trabalho Toxicologia Antecipa o reconhecimento Avalia o e Controle de Riscos F sicos Calor Frio Press es anormais Ru do Vibra es Radia es Qu micos Gases Vapores Poeiras Fibras e Biol gicos Ergonomia e aplica es Medidas de preven o coletivas e individuais inspe es de seguran a Inves tiga o de acidentes e an lise de riscos do trabalho Doen as ocupacionais Mapa de riscos Perfis de morbidade Doen as profissionais Legisla o especifica ou gen rica abordando o campo da sa de e seguran a do trabalhador 1 Constitui o Federal de 1988 Titulo Dos Princ pios Fundamentais Capitulo Il Dos direitos sociais do Titulo II Dos direitos e garantias fundamentais Artigos 23 e 24 do Capitulo II uni o do Titulo IIl n Organiza o do estado e Cap tulos Disposi o Geral e II Da seguridade Social es pecialmente Se o Disposi es gerais e se o Il Sa de do T tulo VIII ordem social 1 2 Lei Org nica da Sa de Lei federal 8080 90 T tulo Disposi es gerais e Cap tulos Dos objetivos e atribui es II Dos princ pios e diretrizes e Se o Il Da compet ncia do Cap tulo IV Das Compet ncias e Atribui es
13. Engenheiro Meio Ambiente DENOMINA O DOS CARGOS Engenheiro Seguran a do Trabalho Engenheiro Tr nsito Trans portes Fisioterapeuta S22 Jornalista 11 M dico Anestesiologist a Plantonista M dico Cardiologista Ambulat rio M dico Cirurgi o Geral Plantonista Curso T cnico de Contabilidade completo com registro no Conselho Regional de Contabilidade Ensino M dio completo e registro no Conselho Regional de Odontologia com Ensino M dio completo registro na Delegacia Regional do Trabalho R 2 328 09 R 2 328 09 R 2 328 09 a o RS 50 00 Superior completo e Registro no Conselho Regional de Classe quando houver Superior completo e Registro no Conselho Regional de Classe quando houver Superior completo em Arquitetura e registro no Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo Curso Superior completo em Servi o Social e registro no Conselho Regional de Servi o Social REQUISITOS Curso completo em Biblioteconomia e registro no Conselho Regional de Biblioteconomia Curso Completo em Odontologia e registro no conselho Regional de Odontologia Curso completo em Ci ncias Cont beis e registro no Conselho Regional de Contabilidade Curso completo em Economia e registro no Conselho Regional de Economia Curso completo em Enfermagem e registro no Conselho Regional de Enfermagem Curso completo em Enferma
14. TD PLANT O DE VENDAS EXCLUSIVO NESTE S BADO E DOMINGO ARMANDO LIGUE CENTRAL DE VENDAS 11 4933 8576 Diadema S o Bernardo do Campo l S o Bernardo do Campo ll AV F BIO EDUARDO AV JOAO FIRMINO 100 ALDINO PINOTTI 555 RAMOS ESQUIVEL 2 651 Km 22 5 VIA ANCHIETA PROX AO PACO MUNICIPAL Santo Andr 1 Santo Andr Il AV DOM PEDRO II 2 429 AV PEREIRA BARRETO 1 500 AV JO O RAMALHO 1 335 Via Valor da Pintura N de Juros Juros Impostos Despesas Total Modelo pao met lica vista Financ Entrada parcelas el am am IOF terceiros a prazo Estoque 1 CLIO EXPRESSION 1 0 16V 15 15 N O R 31 990 00 CDC R 17 594 50 60 R 278 75 1 55 17 18 1 63 21 82 R 101 54 RS 40 318 30 R5 598 00 05 2 SANDERO EXPRESSION 1 0 16V 15 15 NAO R 39 990 00 CDC RS 29 992 50 56 RS 305 54 095 0 0 54 6 56 R 101 54 RS 40 991 94 R5 598 00 10 3 LOGAN EXPRESSION 1 0 16V 15 15 R5 41 990 00 CDC R 31 492 50 36 Rs 519 84 0 0 0 50 6 54 R 101 54 R5 43 006 74 R 598 00 10 4 DUSTER DYNAMIQUE 2 0 16V 14 15 R 65 790 00 CDC R 46 053 00 50 RS 421 22 0 0 0 25 3 17 RS 101 54 R 67 114 00 RS 598 00 02 5 FLUENCE DYNAMIQUE 2 0 15V 14 15 RS 59 990 00 CDC R 26 495 95 56 R5 697 45 0 0 0 51 5 90 RS 101 54 R5 61 402 15 R5 598 00 05 6 KANGOO EXPRESS 1 6 16V 14 15 N O B R 34 990 00 01 Pre os prom
15. es inver dicas ainda que o fato seja constatado posteriormente sob pena de praticar o crime previs to no artigo 299 do C digo Penal al m da responsa bilidade civil pelos eventuais preju zos causados a PREFEITURA DO MUNICIPIO DE DIADEMA e ao INSTITUTO ZAMBINI 12 Ap s 30 trinta dias do t rmino das inscri es o candidato dever acompa nhar no site www zambini org br a lista de Deferimen to das Inscri es para conferir se sua inscri o foi validada Em caso negativo o candidato ter o prazo de 02 dois dias ap s a publica o da referida lista para impetrar recurso anexando o comprovante de pagamento nos termos do item 3 e seguintes deste Cap tulo Em caso de d vidas o candidato poder entrar em contato atrav s do telefone 11 5591 8441 ou pelo e mail atendimento dzambini org br 13 N o haver isen o total ou parcial do valor da taxa de inscri o exceto para o candidato que atenda aos seguintes requisitos a estiver inscrito no Cadastro Unico para Programas Sociais do Governo Federal Bolsa Fam lia Fome Zero entre outros chamado de CadUnico de que trata o Decreto n 6 135 de 26 de junho de 2007 e b for membro de fam lia de baixa renda nos termos do decreto supracitado 13 1 O candidato que desejar isen o de pagamento da taxa de inscri o neste concurso p blico dever faz lo por meio de requerimento clicando na op o ISEN O DE referente ao Concurso P blico N
16. o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candi dato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Pro va Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XXXI DA PROVA PR TICA AO CARGO DE DESENHISTA PROJETISTA 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Desenhista Projetista os candidatos habilitados na prova objeti va de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do li mite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o can S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 DIARIO REGIONAL didato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo
17. paulina seria um al vio tirar da folha salarial os vencimentos do camisa 9 que recebe cerca de R 550 mil por m s Po r m o time tem apenas Luis Fabiano e o jovem Jo o Paulo como centroa vantes do elenco lesion sado Alan Kardec s deve voltar equipe em outubro Sem certezas Osorio est prestes a completar 50 dias de tra balho no S o Paulo e j tem algumas conclus es sobre o futebol brasilei ro principal a de que n o tem certezas refe rindo se perman ncia de jogadores o clube j negociou quatro S o ex peri ncias novas Pro curou ter foco no meu trabalho mas aprendi que no futebol brasileiro n o h certezas Qual quer momento podemos perder jogadores disse ontem Folhapress DIARIO REGIONAL Cruz Azul desiste de contratar Luis Fabiano onathan Cafu acerta sa da para o Ludogorets da Bulg ria S O PAULO O S o Paulo concretizou a venda do atacante Jonathan Cafu para o Ludogorets da Bulg ria mesmo com a possibili dade de perder Luis Fabiano O clube europeu vai pagar 1 8 milh o R 6 2 mi lh es por 80 dos direitos econ micos do atleta Dono de 50 do jogador o S o Paulo ficar com cerca de R 5 8 milh es no neg cio O fundo de investimentos Doyen Sports seguir com 20 da fatia do atacante O contrato com o clube b lgaro dever ser assi nado at a pr xima ter a feira e ser v lido pelas pr ximas tr s temporada
18. propriedade imobili ria rural limita es S o Paulo LTR 1980 BITTAR Carlos Alberto Contratos Civis 2 ed Rio de Janeiro Forense Universit ria 1991 CURY Munir O Minist rio P blico e a Justi a de Menores In Temas de direito do menor S o Paulo Revista dos Tribunais 1987 Coment rio ao Estatuto da Crian a e do Adolescente S c S o Paulo Revista dos Tribunais et al Coment rio ao E C A S o Paulo Malheiros DINIZ Maria Helena Curso de direito civil brasi leiro 11 ed S o Paulo Saraiva 1995 7v Tratado te rico e pr tico dos contratos S o Paulo Saraiva 1993 5v DI PIETRO Maria Sylvia Zanella Direito administrativo 17 ed S o Paulo Atlas 2004 DI PIETRO Maria Sylvia Zanella Discricionariedade administrativa na Constitui o de 1988 S o Paulo Atlas 1991 GON ALVES Carlos R Direito civil 1 esquematizado 2 ed S o Paulo Saraiva 2012 GON ALVES Marcus V R Direito processual civil esquematizado 2 ed S o Paulo Saraiva 2012 GON ALVES Victor E R Direito penal esquematizado 2ed S o Paulo Saraiva 2012 JUSTEN FILHO Mar al Coment rios lei de licita es e contratos administrativos 14 ed S o Paulo Dial tica 2010 JUSTEN FILHO Mar al Curso de direito administrativo 2 ed S o Paulo Saraiva 2006 LENZA Pedro Direito constitucional esquematizado S o Paulo Saraiva 2012 MADEIRA Jos Maria Pinheiro Administra o p blica centrali zada e descentralizada 2 ed R
19. qualquer pa s seja aceito no bloco necess ria aprovac o de todos os demais Gafe O encontro de presiden tes na c pula do Mercosul ontem 17 comecou com pequena gafe do cerimonial brasileiro O presidente da Venezuela Nicol s Maduro chegou ao Pal cio Itama raty e n o foi recebido pela presidente Dilma Rousseff como previsto Naquele mesmo momento Dilma estava em audi ncia j no edif cio com o presidente da Guiana David Granger Na pauta do encontro justamente uma rusga entre os pa ses Guiana e Vene zuela enfrentam uma crise diplom tica ap s descober ta de jazidas de petr leo no territ rio de Esequibo na regi o fronteiri a Quando Dilma desceu entrada do Pal cio foi in formada de que o convidado venezuelano j havia chega do Foram cinco minutos de espera para que finalmente Maduro surgisse por tr s da presidente dessa vez receben do calorosos cumprimentos e pedidos de desculpa de Dilma Assessores reconheceram falha de comunica o no pro cesso a presidente n o foi informada de que Maduro es tava prestes a chegar Ap s re ceb lo foi a vez de recepcio nar os presidentes da Bol via Evo Morales e do Uruguai Tabar V zquez Folhapress Ataques suicidas matam ao menos 60 pessoas na Nig ria em dois dias NIG RIA Ao menos 60 pessoas morreram em ataques suicidas nesta quinta 16 e ontem 17 na Nig ria Nove delas morreram ap s a a o de duas
20. 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 7 207 25 R 3 550 38 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 7 207 25 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 VENCI MENTOS JUN 2015 R 3 550 38 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 7 207 25 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 2 189 64 10 N vel Univ R 2 408 60 20 horas R 62 00 TAXA DE INSCRI O TAXA DE INSCRI O B B R 62 00 R 62 00 R 62 00 R 62 00 B editais 17 Observa es Gratifica es dos cargos de M dicos 10 N vel Universit rio 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA Gratifica es do cargo de M dico Gene ralista PSF Diari
21. 2005 VARGAS Ricardo B Gerenciamento de Projetos S o Paulo Braspost 2005 VILAS BOAS A A ANDRADE R O B Gest o estrat gica de pessoas Rio de Janeiro Elsevier 2009 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA ARQUITETO Teoria e hist ria da arquitetura e do urbanismo Hist ria da Arquitetura do Urbanismo e das cidades no Brasil Hist ria e Teoria da Preserva o e da Restaura o Desenvolvimento urbano e preserva o instru mentos de controle urban stico o edif cio o s tio urbano e a paisagem como patrim nio cultural T cnicas e Sistemas Construtivos Tradicionais Legisla o Constitui o Brasileira Cap tulo sobre o uso do solo urbano fun o social da propriedade e patrim nio De creto lei n 25 37 Lei Federal n 6 766 e suas modifica es Lei n 10 257 2001 Estatuto da Cidade Lei 9 605 98 artigos 62 63 64 e 65 de Crimes Ambientais Normas brasileiras referentes arquitetura Normas e legisla o sobre acessibilidade Normas e legisla o sobre seguran a no trabalho Cartas Patrimoniais referentes ao patrim nio arquitet nico urban stico e paisag stico Arquitetura e Urbanismo na pr tica patrimonial projetos e conceitos b sicos de restaura o levantamento arquitet nico diagn stico do estado de conserva o Proposta metodologia justificativa conceitual especifica es t cnicas Fiscaliza o e an lise de projetos Obras de restaura o conserva o e adapta o em edif cios e em c
22. 2009 Diponivel em http www esalq usp br biblioteca PDF a indexacao de livros a percepcao de catalogadores e usuarios de bibliotecas universitarias pdf gt Acesso em 12 mar 2015 FUNDA O BIBLIOTECA NACIONAL Coor denadoria do Sistema Nacional de Bibliotecas P blicas Biblioteca p blica princ pios e diretrizes Rio de Janeiro Funda o Biblioteca Nacional Dep de Processos T cnicos 2000 Dispon vel em lt http www bn br portal arquivos pdf ArquivoFinal28_08 pdf gt Acesso em 12 mar 2015 KOCH Walter Gerenciamento eletr nico de documentos GED conceitos tecnologias e considera es gerais CENADEM 1998 LOPES Luis Carlos A gest o da informa o as organiza es os arquivos e a inform tica aplicada Rio de Janeiro Arquivo P blico do Estado 1997 LOPES Luis Carlos A nova arquiv stica na moderniza o administrativa 4 ed Rio de Janeiro Annabel Lee 2000 LOPES Luis Carlos A informa o e os arquivos teorias e pr ticas S o Carlos SP EDUFSCAR 1996 MACHADO Helena Corr a CAMARGO Ana Maria de Almeida Como implantar arquivos p blicos municipais S o Paulo Arquivo do Estado Projeto Como Fazer 3 MEDEIROS Nilc ia Lage de F rum de Normaliza o obra de refer ncia para Biblioteconomia e Ci ncia da Informa o Belo Hori zonte F rum 2006 Merril Oldham Jan Programa de planejamento de preserva o um manual para auto instru o de bibliotecas Rio de Janeiro Biblioteca Nacional 2001 Proje
23. 527 Cl nico Ambulat rio M dico 528 Cl nico Geral Plantonista M dico S29 Coloproctologis ta Ambulat rio M dico Ecocardiografis ta Infantil Ambulat rio S30 M dico Endocrinologist 531 a Adulto Ambulat rio DENOMINA O DOS CARGOS M dico 532 Endoscopista Ambulat rio M dico Generalista Programa Sa de da Fam lia Diarista S33 M dico S34 Geriatra Ambulat rio M dico Ginecologista 535 Obstetra Plantonista M dico Ginecologista Obstetra Ambulat rio S36 M dico Infectologista Adulto Ambulat rio DENOMINAC O DOS M dico Intensivista Adulto Plantonista REQUISITOS Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina e registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP Curso Superior completo em Medicina e registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP E Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de
24. A Fiba n o confirma as vagas do Brasil na Rio 2016 como forma de pres s o para que a CBB quite a d vida de US 700 mil R 2 milh es referente ao convite que o Brasil rece beu para jogar o Mundial da Espanha em 2014 n o obteve a classifica o em quadra na Copa Am rica O prazo final para o paga mento da d vida imposto pela Fiba 31 deste m s Nossa interfer ncia pol tica n o financeira Temos de disputar o pr ol mpico como prepara o mas com a vaga afirmou Nuzman sobre sua atua o na reu ni o Folhapress del REVIVIN S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 ve culos VENDAS DIRETAS PARA CNP TAXI E AUTOESCOLAS lt SE VAM US RAGAR 000 00 A MAIS NOISEU AVALIA O JUSTA e SEMINO VOINAIT TROCAIDE DO SEU USADO o UM OKM AQUIJNA BEER FINANCIAMENTO COM AS MENORES TAXAS CARTAS DE ISEN O DE ICMS E GRATUITAS ASSESSORIA ESPECIALIZADA PARA VENDAS COM NO CART O DE CR DITO ISEN O DE IMPOSTOS PAGAMOS TASA TABELA FIPE 3 AY va NO SEU USADO PL 7902 AQ LT TT 13 900 PL 5279 OPORTUNIDADE PROCONVE HOMOLOGADO 12 ve culos S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 DIARIO REGIONAL RENAULT Passion fdr life LTIMAS UNIDADES DA LINHA 201 5 Renault CLIO Expression Renault SANDERO Expression Renault LOGAN Expression 1 0 16V 2015 1 0 16V 2015 1 0 16V 2015
25. Concurso 3 Para execu o da prova pr tica o candidato dever estar acompanhado durante toda a prova por no m nimo um dos membros da comiss o sendo habilitado na categoria igual ou superior pretendida pelo candidato 4 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 5 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto no item 2 deste Cap tulo 6 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 7 O Exame de Dire o dever ser realizado em locais e hor rios estabele cidos pelos dirigentes do Concurso com ve culos da categoria com transmiss o mec nica 8 O Exame consistir na condu o de ve culo da categoria em trajeto e opera o pr definidos 9 Os exames de dire o ser o avaliados em fun o da pontua o negativa por faltas cometidas durante todas as etapas do exame tendo pontua o total de 20 vinte pontos atribuindo se o desconto com a seguinte pontua o em caso de falta Uma falta eliminat ria reprova o Uma falta grave 8 oito pontos negativos Uma falta
26. Elsevier 2004 PANELLA Jurandir Ed Radiologia odontol gica e imaginologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 REGEZI J A SCIUBBA J J JORDAN R C K Patologia oral correla es cl nico patol gicas 5 ed Rio de Janeiro Elsevier 2008 ROSE L E et al Medicina periodontal S o Paulo Santos 2002 SILVERMAN S EVERSOLE L R TRUELOVE E L Fundamentos de medicina oral Rio de Janeiro Guanaba ra Koogan 2004 SINGI Glean Fisiologia para odontologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 SONIS S FAZIO C FANG L Princ pios e pr tica de medicina oral Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1996 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA CON TADOR Legislac o Espec fica e Etica Profissional Legislac o profissional a regulamentac o profissional do Contabilista o Decreto Lei n 9 295 46 C digo de Etica Profissional do Contabilista Resolu o CFC n 803 96 e suas altera es As prerrogativas profissionais na Resolu o CFC n 560 83 e suas altera es No es B sicas de Licita o Modalidades de Licita o convite Tomada de pre os Concorr ncia Preg o Presencial e Preg o Eletr nico Contratos Administrativos Lei N 8 666 de 21 de Junho de 1993 e suas alte ra es Decreto n 7 892 de 21 de junho de 2013 Contabilidade Geral Princ pios Fundamentais da Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade aprovado pela Resolu o CFC n 750 1993 e suas altera es Lei n 6 404 76 e sua
27. F sica e Professor de Educa o F sica ser a soma da pontua o obtida na prova objetiva e na prova de t tulos XXXVII DOS CRIT RIOS DE DESEMPATE E DACLAS SIFICA O FINAL 1 Os candidatos aprovados ser o classificados por ordem decrescente da pontua o final em lista de classifica o para cada cargo 2 Em caso de igualdade da pontua o final ser o aplicados sucessivamente os seguintes crit rios de desempate ao candidato a com idade igual ou superior a 60 anos nos termos da Lei Federal n 10 741 03 entre si e frente aos demais sendo que ser dada prefer ncia ao de idade mais elevada b obtiver maior pontuac o na Prova Objetiva c Maior n mero de dependentes com at 18 dezoito anos de idade d que possuir maior idade entre aqueles com menos 60 anos 2 1 Persistindo ainda o empate poder haver sorteio na presenca dos candidatos envolvidos para cada cargo 3 Os candidatos classificados ser o enumerados por cargo em duas listas sendo uma geral todos os candidatos aprovados e outra especial portadores de necessidades especiais aprovados XXXVIII DOS RECURSOS 1 prazo para interposi o de recurso ser de 2 dias teis contados da data da divulga o ou do fato que Ihe deu origem 2 Os recursos do Concurso P blico dever o ser interpostos atrav s do link Recursos correlato ao Concurso P blico N 01 2015 da Prefeitura do Munic pio de Diadema SP disponibilizado no site www zambini org br 3
28. Febre reum tica Cervicalgias dorsalgias lombalgias Policondrite recidivante Fibromialgia e reumatismo psicog nico Reumatismo de partes moles bursites tendinites Sarcoidose CONHECIMENTOS ESPECIFICOS PARA M DICO SOCORRISTA PLANTONISTA C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Insufici ncia Perif rica Hipertens o Arterial Asma DPOC Pneumonia Tuberculose Doen a P ptica Colecistopatia Diarr ia Nefrolitiase Infecc es urin rias Diab tes Mellitus Hipotiroidismo Hipertireodismo Anemia Hemol ticas Purpuras Dist rbios de coagula o Gota Meningites Alcoolismo Abstin ncia Alco lica Surtos Psic ticos T tano Raiva Humana Manifesta es Pulmonares e Neurol gicas de Aids Leptospirose Dengue Sinu site Escabiose Pediculose Dermatite de Contato Doen a do Soro Edema Angioneur tico Urtic ria Anafilaxia Doen a Inflamat ria P lvica Intoxica es Ex genas Choque S ptico e Cardiog nico Reposi ao Vol mica x Tipos de Liquidos Drogas Vasoativas Dist r bios Cardiovasculares Dor Tor cica Angina Inst vel IAM Edema Agudo Pulm o Emerg ncias Hipertensivas e TVP Anticoagu lantes e Fibronoliticos Arrtmias Taqui e Bradi x M
29. M dico Ginecologista Obstetra Plantonista M dico Ginecologista Obstetra Ambulat rio M dico Infectologista Adulto Ambulat rio M dico Intensivista Adulto Plantonista M dico Mastologista Ambulat rio M dico Neonatologista Plantonista M dico Neurologista Adulto Ambulat rio M dico Neurologista Infantil Ambulat rio M dico Pediatra Ambulat rio M dico Pediatra Intensivista M dico Pediatra Plantonista M dico Psiquiatra Ambulat rio M dico Psiquiatra Plantonista M dico Regulador Plantonista M dico Reumatologista Adulto Ambulat rio M dico Socorrista Plan tonista M dico Urologista Ambulat rio e M dico Ecocardiografista Adulto Ambulat rio ter o 40 quarenta testes de m ltipla escolha 3 5 2 As provas objetivas ser o compostas por testes de m ltipla escolha com 04 quatro alternativas cada precedidas das letras a b d 3 5 3 As provas objetivas para os cargos de M dico Anestesiologista Plantonista M dico Cardiologista Ambulat rio M dico Cirurgi o Geral Plantonista M dico Cirurgi o Vascular Ambulat rio M dico Cl nico Geral Ambulat rio M dico Cl nico Geral Plantonista M dico Coloproctologista Ambulat rio M dico Ecocardiografista Infantil Ambulat rio M dico Endocrinologista Adulto Ambulat rio M dico Endoscopista Ambulat rio M dico Generalista Programa Sa de da Fam lia Diarista M dico Geriatra Ambulat rio
30. NO ES de Primeiros Socorros no Tr nsito S o Paulo ABRAMET 2005 Ilustra o e projeto gr fico de Est dio K Walker Dispon vel em lt http www detran sp gov br wps wcm connect 834448af a679 491b 9ef6 fe485e9c7e52 NOCOES 1 SOCORROS pdf MOD AJPERES gt Acesso em 15 de julho de 2015 1 Aos cargos de Agente Fiscal Ill Fiscal de Tributos Analista de Recursos Humanos Arquiteto Assistente Social Bibliotec rio Cirur gi o Dentista Programa Sa de Fam lia Contador Economista Enfermeiro Enfermeiro Programa Sa de Fam lia Enfermeiro do Trabalho Enfermeiro Obstetra Enfermeiro Psiqui trico Engenheiro Civil de Obras Engenheiro Eletricista Engenheiro Meio Am biente Engenheiro Seguran a do Trabalho Engenheiro Tr nsito Farmac utico Fisioterapeuta Fonoaudi logo Jornalista Il M dico Veterin rio Nutricionista Procurador Psic logo e Terapeuta Ocupacional LINGUA PORTUGUESA Interpreta o de texto Fonemas conceitos representa o classifica o dos fonemas classifica o das vogais encontros voc licos classifica o das consoantes encontros consonantais d grafos e nota es l xicas Tonicidade Classifica o das palavras quanto ao n mero de s labas divis o si l bica em fim de linha acento t nico classifica o das palavras quanto ao acento t nico voc bulos tonos e voc bulos t nicos voc bulos rizot nicos e arrizot nicos acento de insist ncia e an lise fon tica Ort
31. O F SICA Conceitos princ pios finalidades e objetivos da Educa o F sica Condicionamento f sico legisla o metodologia m todos g mnicos organiza o e pedagogia Fundamentos regras equipamentos e instala es utilizadas nos esportes atletismo basquetebol gin stica ol mpica art stica handebol futebol e voleibol Conceitos Anatomia biometria biomec nica fisiologia do esfor o e socorros de urg ncia Pa r metros Curriculares Nacionais planejamento planifica o procedimentos de ensino projetos sequencias did ticas aula dialogada trabalhos em pequenos grupos e outros curr culo e avalia o As assembleias escolares Refer ncias bibliogr ficas BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria da Educa o Fundamental Educa o F sica In Par metros curriculares nacionais 1 a 4 s rie Bras lia MEC SEF 1997 v 7 Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria da Educa o Fundamental Educa o F sica In Par metros curriculares nacionais 5 a 8 s rie terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental Bras lia MEC SEF 1998 v 8 BROUGERE Jogo e educa o Porto Alegre Artmed 1998 CASTELLANI FILHO L Educa o f sica no Brasil a hist ria que n o se conta Campinas Papirus 1991 DARIDO S C O contexto da educa o f sica escolar In Educa o f sica na escola quest es e reflex es Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003 cap 1 Aformac o d
32. Obras de terra escava es e transporte de terra escava es m o e mec nica constru es de cortes e aterros Materiais de constru o aglomerantes agregados argamassas concretos cer micas Aplica es da fotointerpreta o Emplasa Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S A Fun o e import ncia para os munic pios Constru es lesionadas tipos e formas de les es medidas a tomar No es de topografia levantamento planialtim trico de marca es de obras c lculos topogr ficos reas volumes Legisla o sobre parcelamento de solo Lei de licita o 8666 93 e 8883 94 e legisla o ambiental Pavimenta o de vias p blicas CBUQ PMF fresagens e pavimenta o Conhecimentos em AutoCad todas as vers es Plano Diretor do Munic pio de Dia dema e suas atualiza es C digo de Urbanismo do Munic pio de Diadema e suas atualiza es Gest o de Bacias Hidrogr ficas Conceitua o classifica o ocupa o e gest o de bacias Instrumento de an lise regional e quadro natural Recursos h dricos escas sez abund ncia diante da tecnologia urbaniza o industrializa o Refer ncias bibliogr ficas CREDER H lio Instala es hidr ulicas e sanit rias 6 ed Rio de Janeiro LTC 2006 CREDER H lio Manual do instalador eletricista Rio de Janeiro LTC 1995 DIADEMA Estado Plano Diretor do Munic pio de Diadema Dispon vel em lt http Avww cmdiadema sp gov br leis integra php chave 1002
33. Pancreatite Aguda Isquemia Mesent rica Encefalopatia Hep tica Dist rbios Neurol gicos Convul s o Coma Confus o Mental TCE AVC Dist rbios da Nutri o Suporte Nutricional NPP Nutri o Enteral Dist rbios Hematol gicos Utiliza o de Sangue e Derivados Dist rbios da Coagula o Infec es e Antimicrobianos Antibi ticos Imunocompetentes e Imunos suprimidos CONHECIMENTOS ESPECIFICOS PARA MEDICO REUMATOLOGISTA ADULTO AMBULATORIO C digo de Etica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmaco logia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Artropatias microcristalinas gota condrocalcinose Artropatias mec nico degenerativas osteoartrose Ar tropatias soro negativas artrite psori tica s ndrome de Reiter espondilite anquilosante Artrite reumatoide e artrite reumatoide juvenil Artrites infecciosas virais bacterianas microbacterianas e f ngicas Doen as difusas do conectivo lupus eritematoso sist mico escle rose sist mica progressiva dermatopoliomiosite doen a mista do tecido conectivo s ndrome de Sjogren s ndromes Overlap S ndromes vascul ticas poliarterite nodosa granulomatose de Wegener arterite de Churg Strauss arterite temporal arterite de Takaiasu doen a de Behcet vasculites leucocitocl sicas
34. R 49 50 os Minipa MULTIMETRO ET 1100A DIGITAL 3 1 2D 10A 20MOHMS C TEMP MINIPA R 81 52 ja Promo es MULTIMETRO ET 1110 DIGITAL 3 1 2D 10A 20MOHMS MINIPA R 98 00 MULTIMETRO ET 2042D DIGITAL 10A 700VAC MINIPA R 214 06 ou at durarem os estoques PABX 11 4043 8900 www eletricauniao com br vendas Qeletricauniao com br Rua General Rondon 115 Diadema SP com estacionamento pr prio no local Hor rio de atendimento unda sexta feira das 8h as 18h Opini o ponto de vista Carreirismo pol tico O carreirismo pol tico no Brasil um fato negativo para o aperfei oamento da atividade tornando se empecilho ao sur gimento de novas lideran as ou seja de ideias renovadoras e modernizantes Um dos seg mentos onde se instalou nas C maras Municipais o que mais afeta a popula o por ser o degrau inicial da pol tica pois o vereador o primeiro representante popular o mais pr ximo da comunidade Sem d vida o profissiona lismo pol tico nesse mbito se deve aos altos subs dios e mor domias legais ou instituciona lizadas aspectos que precisam ser reconsiderados ainda que dif ceis de enfrentamento por que mudan as dependem dos legisladores que s o exata mente os pol ticos sempre in dispostos a decis es que ame acem o corporativismo Conveni ncia e Produtos Naturais A institui o de sal rios a vereadores come ou efetiva mente em 1977 no regime
35. a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 9 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPIs equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 10 O candidato que n o obtiver pontu a o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado NAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 11 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 12 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XXXIV DA PROVA DE T TULOS AOS CARGOS DE PROFESSORES 1 Concorrer o contagem de pontos por T tulos os candidatos aos cargos de Professor de Educa o B sica Especial Def Auditiva Professor de Educa o B sica Especial Def F sica e Professor de Educa o F sica que obtiverem pontua o maior ou igual a 40 quarenta pontos na Prova Objetiva 1 1 Ser o considerados T tulos somente os constantes na Tabela V limitada a pontua o total da Prova de T tulos ao valor m ximo de 10 dez pontos TABELA V DA PONTUA O DE T TULOS Valor T tulos Unit rio Comprovantes TITULO DE DOUTORADO CONCLUIDO EM UMA DAS SEGUINTES LINHAS DE PESQUISA Cultura Organiza o e Educa o Did tica Teorias de Ensino e Pr ti
36. as cardiovas culares avalia o e tratamento do paciente com doen a cardiovascular Insufici ncia card aca Cardiomiopatias Doen a arterial coro n ria Arritmias Doen as do mioc rdio e peric rdio Hipertens o arterial sist mica Doen as vasculares perif ricas Diagn stico dife rencial de dor tor cica Altera es eletrocardiogr ficas Doen as valvar e da aorta Doen as pulmonares avalia o e tratamento do paciente com doen a respirat ria Doen a intersticial e infiltrativa Doen as pulmonares obstrutivas Doen as da pleura e mediastino Neoplasia pulmonar S ndrome da apneia do sono e doen as pulmonares ambiental e ocupacional Doen as renais avalia o e trata mento do paciente com doen a renal Dist rbios eletrol ticos e de fluidos Doen as glomerular vascular renal Insufici ncia renal aguda e cr nica Desordens n o glomerulares Doen as gastroinstestinais avalia o e tratamento das principais manifesta es cl nicas das doen as gastrointestinais Doen as do es fago do est mago e duodeno Doen a inflamat ria intestinal Neoplasias do trato gastroin testinal e doen as do p ncreas Doen as do f gado e sistema bilear avalia o laboratorial do f gado Icter cia Hepatite aguda e cr ni ca Insufici ncia hep tica Cirrose e suas complica es Doen as da ves cula biliar e trato biliar Neoplasias do f gado Doen as infiltra tivas e vascular Doen as hematol gicas desordens da hemostas
37. cia Puerp rio Infec es cong nitas Dist rbios da menstrua o hemorragia uterina disfuncional amenorr ia metrorragias Doen a inflamat ria p lvica Patologia do parto Patologia do puerp rio infec o mastite Diabetes na gesta o Trabalho de parto prematuro Rotura prematura de membranas Abortamentos Mol stia trofobl stica da gesta o Prenhez ect pica CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO GINECOLOGISTA OBSTETRA AMBULAT RIO C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Assis t ncia pr natal Assist ncia ao parto Hemorragias p s parto Sindromes hemorr gicas na gravidez Amniorrexe prematura Restri o de Crescimento fetal Gesta o m ltipla Parto prematuro Gesta o de alto risco S ndromes Hipertensivas na gravidez Endocrinopa tias na gravidez Incompatibilidade sangu nea materno fetal Avalia o de vitalidade fetal Doen as infecciosas na gravidez Sofrimento fetal Gravidez na adolesc ncia Infec o urin ria na gravidez Patologia do sistema amni tico Hiper mese grav dica Aspectos m dicos legais e ticos da obstetr cia Puerp rio Infec es cong nitas Dist rbios da menstrua o hemorragia uterina disfuncional amenor
38. controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia DESENHISTA PROJETISTA Garantir a presta o qualitativa dos servi os na elabora o desenvolvimento e detalhamento de projetos plantas e desenhos nas reas de arquitetura engenharia hidr ulica instala es cartografia planejamento urbano topografia artes gr ficas e comunica o visual utilizando instrumentos apropriados e baseando se em especifica es t cnicas realizar estudo de es bo os e exame de croquis realizar c lculos e apresentar os trabalhos para aprecia o superior realizando as corre es indicadas auxiliar na elabora o de projetos e especifica es de materiais e componentes informar sobre processos rever e atualizar plantas e desenhos organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia JORNALISTA DIAGRAMADOR E JORNALISTA REP RTER FOTOGR FICO Garantir a presta o qualitativa dos servi os da rea de jornalismo de tratamento gr fico e distribui o de textos e imagens sobre o espa o das p ginas e jornais revistas e publica es impressas em geral criar e executar de
39. do T tulo II Do Sistema Unico de Sa de 1 3 Resolu o SS 60 de 17 de fevereiro de 1992 da Secretaria de Estado da Sa de do Estado de S o Paulo 1 4 Anexo da Portaria GM MS Minist rio da Sa de 3908 de 30 de outubro de 1998 Norma Operacional da Sa de do Trabalhador 1 5 Lei Estadual 9505 de 11 de mar o de 1997 que disciplina as A es e Servi os de Sa de do Trabalhador no Estado de S o Paulo 1 6 Lei Estadual 10083 de 23 de setembro de 1998 que disp e sobre o C digo Sanit rio Estadual com enfoque para T tulo II Objeto de a o e metodologia do Livro T tulos II Sa de e Trabalho e V Vigil ncia Epidemiol gica especialmente Cap tulos Notifica o compuls ria das doen as e agravos sa de e Il Investiga o epidemiol gica e medidas de controle do Livro Il T tulos Il compet ncias e IV Infra es Sanit rias e Penalidades do Livro 111 1 7 Lei Complementar n 791 de 09 de mar o de 1995 C digo de Sa de do Estado de S o Paulo com destaque para o Cap tulo II compet ncia do Estado e do Munic pio a sua Parte Segunda 1 8 Portaria MT 3214 de 08 de junho de 1978 Minist rio do Trabalho Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho Refer ncias Bibliogr ficas BRASIL Luiz Augus to Damasceno org Dicas de preven o de acidentes e doen as no trabalho SESI SEBRAE Sa de e Seguran a no Trabalho Micro e Pequenas
40. e diab tica Infec es perinatais bateristas e virais Dist rbios respirat rios no RN Ventila o mec nica Fisiopatologia do aparelho circulat rio no RN e cardiopatias cong nitas Rim fisiologia e avalia o da fun o renal do RN Problemas Hematol gicos neuromusculares neurol gicos e gastro intestinais Nutri o do RN Problemas hematol gicos neuromusculares Drogas e o paciente perinatal Assist ncia aos pais do RN e ou mal formado Letericia do RN de termo e pr termo Aleitamento materno Alojamento do conjunto CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO NEUROLOGISTA ADULTO AMBULAT RIO C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de no tificac o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fi siologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Anatomia e Fisiologia do Sistema nervoso Central e perif rico Patologia e Fisiopatologia dos transtornos do Sistema Nervoso Central e Perif rico Semiologia neurol gi ca Grandes categorias das afec es neurol gicas dem ncias e dist rbio da atividade cortical superior comas e dist rbios do estado da consci ncia dist rbios do movimento dist rbios do sono Doen a c rebro vascular Doen as neuromusculares nervos m sculos e jun o mio neural doen as t xicas e metab licas tumores doen as desmielinizantes doe
41. nata o tae kwon do t nis t nis de mesa voleibol v lei de praia e xadrez A acessibilidade uma no vidade nos Jogos Regionais com as disputas nas modali dades especiais de atletismo e nata o voltada aos atletas com defici ncia S o Bernar do atual campe da compe ti o est participando com mais de 450 atletas dirigen tes e pessoal de suporte Re portagem Local salva vidas Apesar de ser obrigat rio por lei a maioria j ouviu uma ou outra hist ria de pessoas que morreram por n o estar usando cinto de seguran a O dispositivo o meio mais eficaz que se disp e para reduzir o risco de ferimentos graves e mortes em acidentes de autom vel Choque v O cinto de seguran a um dispositivo simples que serve para proteger sua vida e diminuir as consequ ncias dos acidentes Impede em caso de colis o que seu corpo se choque contra o volante painel e para brisas ou que seja projetado para fora do carro For a versus velocidad v Em uma colis o de ve culos a apenas 40km h o motorista pode ser atirado violentamente contra o para brisas ou arremessado para fora do carro Alguns motoristas pensam que podem amortecer o choque segurando firmemente no volante Vale lembrar que forca dos bracos s eficaz a uma velocidade de at 10 km h v Em caso de colis o tombamento ou capotamento primeiro o ve culo bate num obst culo e em seguida os passageiros s o proje
42. ncia 5 nomea o obedecer a ordem de classifica o dos candidatos de acordo com as neces sidades da PREFEITURA DO MUNIC PIO DE DIADEMA 4 ETAPA IN CIO DE EXERC CIO 1 O prazo para in cio de exerc cio de at 10 dez dias corridos contados a partir do primeiro dia subsequente ao ato da tomada de posse 2 Ao iniciar exerc cio o fun cion rio nomeado para o cargo de provimento efetivo ficar sujeito ao est gio probat rio nos termos da Leis Complementares Municipais n 08 91 e n 353 2012 Emenda Constitucional n 19 e legisla o vigente XXXX DAS DISPOSI ES FINAIS 1 A inscri o implicar a completa ci ncia e a t cita aceita o das normas e condi es estabelecidas neste Edital e das demais normas legais per tinentes sobre as quais n o poder o candidato alegar qualquer esp cie de desconhecimento 2 Quando da nomea o o candidato dever entregar os documentos comprobat rios constantes no item 3 3 etapa Tomada de Posse do Cap tulo XII DAS ETAPAS PARA O INGRESSO NA PREFEITURA DO MUNIC PIO DE DIADEMA 2 1 A inexatid o e ou irregularidades nos documentos mesmo que verificadas a qualquer tempo em especial por ocasi o da admiss o acarretar o a nulidade da inscri o com todas as suas decor r ncias sem preju zo das demais medidas de ordem administrativa c vel ou criminal 3 aprova o no Concurso e a classifica o final geram para o candidato apenas a expectativa de dir
43. o Conjun es conjun es coordenativas conjun es subordinativas locu es conjuntivas e a conjun o que Interjei o Interjei o e locu o interjetiva Conectivos Formas variantes An lise morfol gica Signifi ca o das palavras sin nimos ant nimos hom nimos par nimos polissemia sentido pr prio e sentido figurado e denota o e co nota o An lise sint tica No es preliminares frase ora o n cleo de um termo e per odo Termos essenciais da ora o Sujeito predicado predica o verbal classifica o dos verbos quanto predica o e predicativo Termos integrantes da ora o Objeto direto objeto direto preposicionado objeto direto pleon stico objeto indireto objeto indireto pleon stico complemento nominal e agente da passiva Termos acess rios da ora o Adjunto adnominal adjunto adverbial aposto e vocativo Per odo composto Ora es coorde nadas independentes Ora es coordenadas sind ticas e ora es coordenadas assind ticas Ora es principais e subordinadas Ora o principal ora o subordinada classifica o das ora es subordinadas e ora es subordinadas coordenadas Ora es subor dinadas substantivas Ora es subordinadas adjetivas Ora es subordinadas adverbiais Ora es subordinadas adverbiais e ora es adverbiais locativas Ora es reduzidas Ora es reduzidas e classifica o das ora es reduzidas Estudo complementar do per odo composto
44. o no trajeto indicado segundo as regras de tr nsito verificar o estado dos pneus n vel de combust vel gua e leo do c rter e teste de freios e parte el trica recepcionar doentes parando os ve culos junto aos mesmos nos locais indica dos em pontos determinados e nos locais de acidentes observar a sinaliza o e fluxo do tr nsito participar junto aos respons veis pela acomoda o em maca e prestar aten o e primeiros socorros aos vitimados auxiliando os de acordo com as instru es e exig n cia estabelecida prevenir ou solucionar qualquer incidente para garantia da seguran a dos pacientes dos transeuntes e de outros ve culos ajudar na manuten o do ve culo providenciando limpeza ajustes e reparos necess rios para assegurar suas condi es de funcionamento organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho conduzir e operar caminh o munck comboio carreta espargidor caminh o hidr ulico caminh o betoneira caminh o guincho cuidar dos caminh es e ferramentas conduzir outros ve culos menores quando na reserva substitui o participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia OPERADOR DE MAQUINAS PESADAS Garantir a presta o qualitativa dos servi os na opera o de m quinas pesadas executar servi os de terraplanagem retirada de en tulho canaliza o e limpez
45. planejamento organiza o dire o e controle Anatomia Fisiologia e Farmacologia na Gesta o e P s parto Fisiologia da gesta o parto e puerp rio Farmacologia aplicada ao ciclo grav dico puerperal Assist ncia de Enfermagem no climat rio menopausa e esterilidade Assist ncia de Enfermagem nas patologias malignas do aparelho reprodutor e mama Assist ncia de enfermagem nas principais patologias benignas do aparelho reprodutor feminino Preven o do C ncer de Colo de tero Psicologia da gravidez parto e puerp rio cuidado humanizado ao pr natal de baixo risco sistematiza o da assist ncia proped utica da gesta o assist ncia ao pr parto mecanismo e assist ncia ao parto fisiol gico aspectos cl nicos e estratifica o do risco Est tica fetal cabe a fetal per odos cl nicos do parto estudo da bacia contratilidade uterina Intercorr ncias patol gicas na gesta o parto e puerp rio hemorragias p s parto e s ndromes hemorr gicas na gesta o s ndromes hipertensivas processos infec ciosos na gesta o trato urin rio vulvo vaginites infec es cong nitas s filis HIV toxoplasmose rub ola citomegalovirose desco lamento prematuro de placenta prematuridade depress o p s parto diabetes pr gestacional e gestacional Refer ncias bibliogr ficas ALVES FILHO N et al Perinatologia b sica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 BARROS Alba Lucia Bottura Leite de Anam nese e exame f
46. recurso contra o indeferimento do requerimento de isen o redu o da taxa de inscri o conforme cronograma anexo e o candidato dever acompanhar todos os atos e CONTINUA 18 editais prazos pelos sites www zambini org br e www diadema sp gov br e nos avisos do Di rio Regional 13 12 A PREFEITURA DO MUNICI PIO DE DIADEMA e o INSTITUTO ZAMBINI a qualquer tempo poder o realizar dilig ncias relativas situa o declarada pelo candi dato deferindo ou n o o pedido apresentado em requerimento 14 No ato da inscri o n o ser o solicitados os documentos compro bat rios constantes no item 11 e seguintes deste Cap tulo sendo obrigat ria a sua comprova o quando da convoca o sob pena de exclus o do candidato do Concurso P blico 14 1 N o dever ser enviada Prefeitura do Munic pio de Diadema c pia de qualquer documento 15 Informa es complementares referentes ao Concurso P blico poder o ser obtidas atrav s do e mail zambini org br e pelo telefone 11 5594 8441 nos dias teis no hor rio das 09h00 s 12h00 e das 13h00 s 17h00 hor rio de Bras lia 16 A Prefeitura do Munic pio de Diadema n o se responsabiliza por solicita o de inscri o pela internet n o recebida por motivo de ordem t cnica dos computadores falhas de comunica o congestionamento das linhas de comunica o bem como outros fatores de ordem t cnica que impossibilitem a transfer ncia de dados 17 O can
47. sem uso e sem data Para abertura de conta corrente em Banco determinado pela PREFEITURA MUNICIPAL DE DIADEMA trazer uma c pia a mais do RG CPF e compro vante de resid ncia q Atestado de Antecedentes Criminais emitido pelo Poupatempo ou impresso via Internet r Certificado de Con clus o e Hist rico Escolar conforme exigido na TABELA DO QUADRO DE CARGOS s Diploma do Curso Superior registrado no MEC conforme exigido na TABELA DO QUADRO DE CARGOS t Carteira de registro no Conselho de Classe regularizado quando exigido para o cargo Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima na rea ou T tu lo de Especialista de acordo com a TABELA DO QUADRO DE CARGOS v Declara o de presta o de servi os em outros Org os P blicos contendo o cargo carga hor ria e jornada semanal para os casos em que permitido o ac mulo de cargos de acordo com a Constitui o Federal W Caso j tenha exercido fun o p blica trazer documentos que comprovem a exonera o rescis o x Qual quer outra documenta o caso haja necessidade para a tomada de posse 3 1 N O SER O ACEITOS PROTOCOLOS DOS DOCU MENTOS EXIGIDOS 3 2 A n o apresenta o de qualquer dos documentos acima implicar na impossibilidade da tomada de posse 4 O candidato que n o comparecer em qualquer uma dessas etapas ser automaticamente exclu do do Concurso P blico implicando seu n o comparecimento em desist
48. sico avalia o diagn stica de enfermagem no adulto 2 ed Porto Alegre Artmed 2010 BARROS S M O Org Enfermagem no ciclo grav dico puerperal Barueri Manole 2006 BEERS Mark H Manual MERCK diagn stico e tratamento S o Paulo Roca 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Area T cnica de Sa de da Mulher Pr natal e puerp rio aten o qualificada e humanizada manual t cnico Bras lia Minist rio da Sa de 2005 2006 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Aten o ao pr natal de baixo risco Cadernos de Aten o B sica Bras lia 2012 Minist rio da Sa de Sa de da Mulher Parto aborto e puerp rio assist ncia humanizada mulher Bras lia Minist rio da Sa de 2001 DINIZ S G DUARTE A Parto normal ou ces rea O que toda mulher deve saber e todo homem tamb m Rio de Janeiro UNESP 2004 EUKIN M et al Guia para atenc o efetiva na gravidez e no parto 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 GOODMAN L G As bases farmacol gicas da terap utica 11 ed Porto Alegre Artmed 2010 GONZALEZ Enfermagem em ginecologia e obstetr cia 13 ed SENAC 2007 JACOB Stanley W FRANCO NE Clarice Ashworth LOSSOW Walter J Anatomia e Fisiologia humana 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1990 KLAUS M H KENNEI J Pais beb a forma
49. uma hora 8 Os crit rios e pontua o para o cargo de Agente Servi os Cozinha Il Cozinheiro dar se da seguinte forma 8 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 01 hora com efici ncia e presteza 0 a 4 pontos 8 2 Utili za o dos de forma correta 0 a 2 pontos 8 3 Separa o em quantidade correta e em melhor qualidade dos alimentos para prepara o da s refei o es 0 a 2 pontos 8 4 Manuseio correto dos equipamentos instrumentos e ou materiais na prepara o da s refei o es 0 a 1 ponto 8 5 Higiene e cuidado no preparo da s refei o es 0 a 4 pontos 8 6 Est tica e sabor da s refeic o 0es preparadas 0 a 6 pontos e 8 7 Limpeza correta dos equipamentos instrumentos e ou materiais utilizados 0 a 1 ponto 9 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma corre ta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o par
50. vel abundante resistente corros o um metal de amplo uso industrial cujas proprie dades exploradas s o resist ncia corros o baixo ponto de fus o e opacidade aos raios X e gama E componente importante em ligas para solda condu tores el tricos tipos para impress o munic o bem como do bronze e do lat o Os sais de chumbo encontram uma variedade de aplica es como a produ o de tintas pigmentos pl sticos estabi lizantes vidro produ o de cristais e cer micas O maior uso individual do chumbo na produ o de acumuladores el tricos do tipo chumbo acido A produ o industrial de chumbo teve inicio com a introdu o de processo de copela o h mais de 5 000 anos e prov vel que j naquela poca tenham ocorrido intoxica es pelo metal fazendo dele o mais antigo agente t xico de import ncia ocupacional N o s trabalhadores mais tamb m a popula o em geral podem ser significativa mente expostos seja pela utiliza o de utens lios cer micos com vitrifica o inadequada pelo con sumo de alimentos e de gua com elevados te ores do metal pelo uso de compostos de chumbo em tintas e cosm ticos ou quando da ocupa o de reas contaminadas O chumbo tem envenenado a humanidade desde a inven o de duas coisas complementares a cer mica e o vinho Potes de cer mica costumavam ser envernizados com produtos base de chumbo Esse verniz reage com o vinho resultando numa
51. 12 mar 2015 GLAUBER Francisco Lima Mota Contabilidade aplicada ao setor p blico Bras lia s n 2009 GIACOMONI J Or amento p blico S o Paulo Atlas 2002 GIAMBIAGI F bio ALEM Ana Cl udia Fi nan as P blicas 3 ed 5 1 Campus 2011 KOHAMA Heilio Balan os p blicos teoria e pr tica 6 ed S o Paulo Atlas 2006 KO HAMA Heilio Contabilidade p blica teoria e pr tica 11 ed S o Paulo Atlas 2010 PETER Maria da Gl ria Arrais et al Manual de auditoria governamental S o Paulo Atlas 2007 PIRES Jo o Batista Fortes de Souza Contabilidade p blica 7 ed Bras lia Franco amp Fortes 2002 SILVA Lino Martins Contabilidade governamental um enfoque administrativo 7 ed S o Paulo Atlas 2004 CONHE CIMENTOS ESPEC FICOS PARA ECONOMISTA Lei n 1411 51 Lei Federal n 8 666 de 21 de junho de 1993 Lei de Licita es Lei Complementar Federal n 101 04 de maio de 2000 Lei da Responsabilidade Fiscal Plano Plurianual Lei Or ament ria Anual A Economia e seus Conceitos B sicos O objeto de estudo da economia Fatores de produ o Bens econ micos e os bens livres Divis es da economia Teoria Elementar de Funcionamento do Mercado demanda oferta e os pre os O equil brio de mercado Custos de produ o em concorr ncia perfeita Equil brio da organiza o Elasticidade pre o da demanda Estruturas de Mercado e Forma o de Pre os Concorr ncia perfeita Monop lio Oligop lio Padr e
52. 2001 Disp e sobre a prote o e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em sa de mental Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 leis leis_2001 110216 htm gt Acesso em 26 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 3 088 de 23 de dezembro de 2011 Institui a Rede de Aten o Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack lcool e outras drogas no mbito do Sistema Unico de Sa de SUS Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs saudelegis gm 2011 prt3088 23 12 2011 rep html gt Acesso em 26 mar 2015 BUENO M P Constru o de habilidades trama de a es e rela es Belo Horizonte Aut ntica 2008 CAVALCANTI A GALVAO C Terapia ocupacional fundamentac o e pr tica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 DE CAR LO M M R P BARTALOTTI Terapia ocupacional no Brasil fundamentos e perspectivas 3 ed S o Paulo Plexus 2001 DES LANDES S F Org Humaniza o dos cuidados em sa de conceitos dilemas e pr ticas Rio de Janeiro FIOCRUZ 2006 Cole o crian a mulher e sa de FRANCISCO B R Terapia ocupacional 2 ed rev e atual Campinas Papirus 2003 JACOB Stanley W FRANCONE Clarice Ashworth LOSSOW Walter J Anatomia e fisiologia humana 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1990 JORGE Rui Chamone Chance para uma esquizofr nica Belo Horizont
53. 2006 Define a implanta o de especialidades odontol gicas CEOs e de laborat rios regionais de pr teses dent rias LRPDs e estabelecer crit rios normas e requisitos para seu credenciamento Dispon vel em lt http wnww foa unesp br include arquivos foa pos files portaria599 23 03 06 pdf gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 283 GM de 22 de fevereiro de 2005 Republicada em 10 de mar o de 2005 Antecipa do incentivo financeiro para Centros de Especialidades Odontol gicas CEO em fase de implanta o e d outras provid ncias Dispon vel em lt http www foa unesp br include arquivos foa pos files portaria283 22 02 05 pdf gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 600 GM de 23 de mar o de 2006 Institui o financiamento dos Centros de Especia lidades Odontol gicas Dispon vel em lt http dtr2001 saude gov br sas PORTARIAS Port2006 GM GM 600 htm gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Portaria n 648 GM MS de 28 de marco de 2006 Aprova a Pol tica Nacional de Atenc o B sica estabelecendo a revis o de diretrizes e normas para a organiza o da Aten o B sica para os Programa Sa de da Familia PSF e o Programa Agente Comu nit rios de Sa de Dispon vel em lt http dtr2001 saude gov br sas PORTARIAS Port2006 GM GM 648 htm gt Acesso em 24 mar 2015 S bado e domingo 18 e 19 de julho de 2015 DIARIO REGIONAL BRASIL Lei n 8080 de 19 de setembro de 19
54. Bras lia Minist rio da Sa de 3 ed 2001 68 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes funasa manu normas vac pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Sa de na Escola Cadernos de Aten o B sica Bras lia n 24 2009 S rie B Textos B sicos de Sa de Dispon vel em lt http dab saude gov br docs publicacoes cadernos ab abcad24 pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Envelhecimento e sa de da pessoa idosa Cadernos de Aten o B sica Bras lia n 19 2006 S rie A Textos Normas e manuais t cnicos Dispon vel em lt http dab saude gov br docs publicacoes cadernos ab abcad19 pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o Especializada Manual de normas e rotinas operacionais do Programa Nacional de Tria gem Neonatal 2 ed ampl Bras lia Minist rio da sa de 2004 128p S rie A Textos Normas e Manuais t cnicos Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs publicacoes 05 0983 M pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Diabetes Mellitus Cadernos de Aten o B sica Bras lia n 16 2006 S rie A Normas e Manuais T cnicos Dispon vel em lt
55. Comunica o Ill Som llumina o ter o 40 qua renta testes de m ltipla escolha 3 1 2 As provas objetivas ser o compostas por testes de m ltipla escolha com 4 quatro alternativas cada precedidas das letras a b c d 3 1 3 As provas objetivas para os cargos de Agente Servi os Cozinha l Agente Servi o Funer rio Coveiro Agente es Gerais Pedreiro Pintor de Obras Vidraceiro Agente Servi os Cozinha Il Cozinheiro Agente Servi o Funer rio Ill Auxiliar de Necropsia Agente Servi os II Ajudante de Topografia Agente Servi os ll Borracheiro Armador Carpinteiro Eletricista Encanador Marceneiro Mec nico Mec nico Ve culos Motorista I Motorista Il Motorista Il Carro Funer rio IML Motorista Ill Operador de M quinas Pesadas Serralheiro Soldador Atendente de Consult rio Dent rio e Operador Equipamentos de Comunica o Ill Som llumina o ser o realizadas em etapa nica de 3 tr s horas de dura o inclu do o tempo de preenchimento da folha de respostas 3 2 Para os cargos de Agente Administrativo Il Agente de Biblioteca Agente de Comunica o Agente de Lazer Almoxarife Desenhista Projetista Jornalista Diagramador e Jornalista Rep rter Fotogr fico TABELA Ill DA ESTRUTURA DE PROVA OBJETIVA AOS CARGOS DE NIVEL MEDIO exceto para Agente Fiscal Il Fiscal Municipal Area de Conhecimento N mero de testes Peso Pontua o L ngua Portuguesa 20 2 40 Matem tic
56. Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indis posi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFOR O F SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segun da chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os do cumentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecid
57. De RS 40 760 De RS 43 760 De R 34 270 Por RS 39 990 vista Por RS 41 990 a vista Por R 31 990 a vista Entrada de R 29 992 50 Entrada de R 31 492 50 Entrada de R 17 594 50 56x 9 305 56 5 1 g m s m s 2 Q Ar Condicionado Dire o Hidr ulica Ar Condicionado Media Nav e m s Media Nav e Sensor de Estacionamento Sensor de Estacionamento OFERTA Renault DUSTER Dynamique RENAULT Renault FLUENCE Dynamique 2 0 16V 2015 OFERTA A 2 0 16V 2015 Renault KANGOO EXPRESSO RENAULT 1 6 16V 2015 75 700 T De R 69 890 Por RS 65 90 vista MET LICA De R 46 424 Por R 59 990 vista Entrada de R 36 293 95 5 34 990 avisa ERS 421 7 PR 69 m s TAXAS AY A NY IPVA TOTAL GR TIS AXA 094 ESPECIAI www renault com br Rede Renault Mais de 260 Concession rias no Brasil SAC 0800 0555615 CONSULTE MAIS OFERTAS EM NOSSO SITE www armandoveiculos com br FUNILARIA PINTURA E REPAROS R PIDOS EM VE CULOS RENAULT NISSAN E MULTIMARCAS OFICINA ABERTA AOS S BADOS Entrada de R 46 053 00 Check Up 30 itens Troca de leo R 149 00 ve culos com mais de 3 anos O F q A Tratamento Sistema de Inje o R 135 00 Alinhamento e Balanceamento R 110 00 n o v lido para utilit rios A R M A 9 Toda gama de amortecedores e freios com descontos especiais at 50 07 2015 TODOS OS SERVI OS COM PARCELAMENTO EM AT 6X SEM JUROS
58. Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 leis I9605 htm Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio das Cidades Secretaria Nacional de Habita o Urbaniza o de favelas a experi ncia do PAC Bras lia 2010 CAMPOS C M S o Paulo metr pole em tr nsito S o Paulo Senac 2004 CAMPOS Candido Malta Os rumos da cidade urbanismo e moderniza o em S o Paulo S o Paulo Senac 2002 CULLEN Gordon Paisagem urbana Lisboa Edi es 70 2006 LABHAB Laborat rio de Habita o USP Par metros para urbaniza o de favelas relat rio de pesquisa S o Paulo FAUUSP FINEP CEF 2000 v 1 LE CORBUSIER Precis es sobre um estado presente da arquitetura e do urbanismo S o Paulo Cosac amp Naify 2004 LITTLEFIELD David Manual do arquiteto planejamento dimensionamento e projeto 3 ed Porto Alegre Bookman 2011 LYNCH Kevin A imagem da cidade Lisboa Edi es 70 2008 LYNCH Kevin A boa forma da cidade Lisboa Edi es 70 2007 MORETTI R S Normas urban sticas para a habita o de interesse social recomenda es para elabora o S o Paulo Instituto de Pesquisas Tecnol gicas 1997 MUNFORD Lewis A cidade na hist ria S o Paulo Martins 2001 NACCA Regina M Maquetes e miniaturas S o Paulo Giz Editorial 2006 PENNA Elo Modelagem modelos em design S o Paulo Elo Penna 2002 ROSSI Aldo A arquitetura da cidade S o Paulo Martins 2001 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA ASSISTENTE SOCIAL Constit
59. Do mandado de seguran a individual e coletivo 19 Da a o civil p blica e a o popular 20 Dos recursos no es funda mentais fundamentos e pressupostos de admissibilidade do agravo de instrumento e dos embargos de declara o 21 Execu o Fiscal da execu o de multa eleitoral compet ncia procedimento 22 Pris o Civil VII DIREITO CIVIL 1 Lei vig ncia aplica o da lei no tempo e no espa o integra o e interpreta o 2 Lei de introdu o ao C digo Civil 3 Das pessoas naturais e jur dicas Personalidade Capacidade direitos de personalidade 4 Domic lio civil 5 Dos bens classifica o adotada pelo C digo Civil 6 Fatos e atos jur dicos modalidades validade e defeitos 7 Dos atos il citos 8 Dos prazos de prescri o e decad ncia 9 Do direito de fam lia das rela es de parentesco 10 Contratos disposi es gerais e esp cies compra e venda loca o de coisas comodato presta o de servi o seguro 11 Da responsabilidade civil no es gerais 12 Registros P blicos DIREITO PENAL 1 Da aplica o da Lei Penal princ pios da legalidade e da anterioridade a lei penal no tempo e no espa o o fato t pico e seus elementos rela o de causalidade culpabilidade superveni ncia de causa independente 2 Crime crime consumado tentado e imposs vel desist ncia volunt ria e arrependimento eficaz arrependimento posterior crime doloso e culposo 3 Erro de tipo erro de proibi o erro sobre a
60. Editais no site da Prefeitura como justificativa de aus ncia perdendo o direito a vaga 19 E de inteira responsabilidade do candidato acompanhar todas as publica es e avisos referentes a este CONCURSO PUBLICO publicados no Di rio Regional Diadema Jornal Informa es Prefeitura do Munic pio de Diadema Secretaria de Gest o de Pessoas Rua Cidade de Jundia 40 4 andar Vila Santa Dirce Diadema S o Paulo CEP 09912 120 Hor rio dias teis das 8h s 17h Telefone 11 4057 6716 ou 4057 6747 Site www diadema sp gov br Instituto Zambini Hor rio dias teis das 09h00 s 12h00 e das 13h00 s 17h00 Telefone 11 5594 8441 e mail atendimento dzambini org br Site www zambini org br Diadema 17 de julho de 2015 Gesiel Duarte de Oliveira Secret rio de Gest o de Pessoas ANEXO DAS RESPONSABILIDADES ATRIBUI ES DOS CARGOS AGENTE SERVI OS COZINHA I Garantir a presta o qualitativa dos servicos de apoio ao preparo e distribui o de refei es e dietas para adultos e crian as organizar controlar e manter os espa os equipamentos instrumentos e materiais verificar a quantidade e qualidade dos g neros aliment cios observar as normas de nutri o e as instru es e padr es estabelecidos participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia AGENTE SERVI O FUNERAR
61. Empresas Bras lia SESI DN 2005 Dispon vel em lt http www desenvolvimento gov br arquivos dwnl 1227209981 pdf gt Acesso em 25 mar 2015 BRASIL Minist rio do Trabalho e Emprego Portal do Trabalho e Emprego Normas regulamentadoras de seguran a e sa de no trabalho Dispon vel em lt http portal mte gov br legislacao normas regulamentadoras 1 htm gt Acesso em 25 mar 2015 C MARA Jos Luiz COSTA Sandra Dalla Curso de forma o de cipeiros CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes S o Paulo LTR 2002 FUNDACENTRO Manual de preven o de acidentes para tratorista S o Paulo Fundacentro 1980 LIMA Fernanda G de Albuquerque Manual de condi es de trabalho na constru o civil seguran a e sa de do trabalhador S o Paulo Fundacentro 1990 MALTA Cyntia Guimar es Tostes Vade Mecum legal do perito de insalubridade e periculosidade S o Pau lo LTR 2000 MATTOS Ubirajara Higiene e Seguran a do Trabalho Rio de Janeiro Elsevier 2011 MEIRELLES Cl vis Eduardo et al Manual de seguran a higiene e medicina do trabalho rural S o Paulo Fundacentro 1978 MEIRELLES Cl vis Eduardo et al Manual de preven o de acidentes no uso de ferramentas manuais no meio rural S o Paulo Fundacentro 1986 PERONI Wilson Jos Ma nual de estudo de tempos e movimentos manuais CNI Rio de Janeiro Divis o de Estudos e Pesquisa s d Confederac o Nacional da Ind stria ROUSSELET Edson da Silva FALC O Cesar A Se
62. Internacional 16 13 4 4 5 11 15 4 41 0 13 Ava EIS 4 4 5 9 1 5 41 0 14 Figueirense dos ls 4 3 6 124 Me 1 6 38 5 15 Flamengo 1357 BI 4 1 8 129 E7 393 16 Goi s 187 EIS 3 4 6 11 124 E 333 17 Santos EIS 3 4 6 A 4 3303 18 Coritiba 9 IS 2 3 8 8 la ES 23 1 19 Vasco 9 13 2 3 8 5 20 EG RSS 20 Joinville 8 13 2 2 9 6 16 10 20 5 LTIMOS JOGOS Data Jogo Hor rio Local 11 7 SANTOS 3X0 FIGUEIRENSE 18h30 Vila Belmiro GR MIO 2X0 VASCO 18h30 A do Gr mio PONTE PRETA 0X2 ATL TICO MG 21h Mois s Lucarelli 12 77 S O PAULO 3X1 CORITIBA 11h Morumbi FLAMENGO 0X3 CORINTHIANS 16h Maracan CRUZEIRO 1X0 GOI S 16h Mineir o ATL TICO PR 1X2 FLUMINENSE 16h A da Baixada JOINVILLE 0X2 INTERNACIONAL 16h Arena Joinville AVA 2X1 CHAPECOENSE 18h30 Ressacada SPORT 2X2 PALMEIRAS 18h30 A Pernambuco Hor rios de Bras lia FONTE www cbf com br GRAFFO EUA batem a Franca por 3 a 1 e tiram Brasil da Liga Mundial RIO Os Estados Unidos derrotaram a Franca ontem 17 por 3 sets a 1 25 21 25 22 24 26 e 25 20 no Maracan zinho no Rio e eliminaram o Brasil da Liga Mundial de v lei Os fran ceses terminaram na lide do Grupo enquanto os americanos ficaram em segundo Ambos se classifi caram para a semifinal O Brasil que perdeu para a Franca na quarta feira e ganhou dos Estados Unidos no dia seguinte ficou na terceira posic o e est fora do torneio As tr s sel
63. Municipal de Diadema os seguintes do cumentos a relat rio m dico atestando a esp cie o grau ou n vel da defici ncia com expressa refer ncia ao c digo correspondente da Classifica o Internacional de Doen a CID bem como a causa da defici ncia inclusive para assegurar previs o de adapta o da sua prova b c pia de documento com seus dados pessoais RG e CPF anexado ao relat rio m dico c solicita o de prova especial ou de condi es especiais para a realiza o das provas quando necess rio 6 1 O atendimento s condi es especiais pleiteadas para a realiza o da prova ficar sujeito por parte do INSTITUTO ZAMBINI e da PREFEITURA DO MUNIC PIO DE DIADEMA an lise e razoabilidade do solicitado 7 O candidato que no ato da inscri o n o declarar ser portador de necessidades especiais ou aquele que se declarar e n o atender ao solicitado na al nea a do item 6 deste Cap tulo n o ser considerado portador de necessidades especiais e n o poder impetrar recurso em favor de sua situa o 8 Para efeito dos prazos estipulados deste Cap tulo ser conside rada conforme o caso a data de postagem fixada pela Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT 9 Os documentos encami nhados fora da forma e do prazo estipulado neste Cap tulo n o ser o conhecidos 10 Se o resultado da aplica o do percentual for n mero fracionado o n mero de vagas reservadas para portadores de necessidades
64. N o ser o aceitos recursos interpostos por correio eletr nico fac s mile fax telex Correios telegrama ou outro meio que n o seja o especificado neste Edital 4 A pontua o relativa s quest o 0es anulada s ser atribu da a todos os candidatos presentes na prova objetiva 5 No caso de re curso em pend ncia poca da realiza o de alguma das etapas do Concurso P blico o candidato poder participar condicionalmen te da etapa seguinte 6 No caso de provimento do recurso interposto dentro das especifica es esse poder eventualmente alterar a nota classifica o inicial obtida pelo candidato para uma nota classifica o superior ou inferior ou ainda poder ocorrer a desclassi fica o do candidato que n o obtiver a nota m nima exigida para habilita o 7 A resposta ao recurso interposto ser objeto de divul ga o no Di rio Regional Diadema Jornal 8 Ser indeferido o recurso interposto fora da forma e dos prazos estipulados neste Edital ou aquele que n o apresentar fundamenta o e embasamento 9 N o ser aceito pedido de revis o de recurso e ou recurso de recur so 10 N o haver em hip tese alguma vistas de prova 11 O candidato dever utilizar o link de Recursos dispon vel no site www zambini org br preenchendo um formul rio para cada quest o ou reclama o que vier a ter sob pena de indeferimento do recurso XXXIX DAS ETAPAS PARA O INGRESSO NA PREFEITURA DO MUNIC PIO DE DIAD
65. Neurologista u Infantil Ambulat rio M dico S43 Pediatra Ambulat rio DENOMINA O DOS CARGOS M dico Pediatra Intensivista M dico Pediatra Plantonista M dico Psiquiatra TAXA DE Ambulat rio INSCRIC O Psiquiatra Plantonista M dico Regulador Plantonista Reumatologist a Adulto Ambulat rio DENOMINA O DOS CARGOS M dico Socorrista Plantonista M dico Urologista Ambulat rio M dico Ecocardiografis ta Adulto Ambulat rio M dico Veterin rio Nutricionista Procurador Professor de Educac o B sica Especial Def Auditiva Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina C
66. O paulista Felipe Franca 28 anos con quistou ontem 17 a medalha de ouro nos 100m peito no Pan de Toronto prata ficou com o mato grossense Felipe Lima 30 Melhor das elimi nat rias pela manh Franca tamb m dominou a final e registrou o tempo de 59521 Lima marcou 1min00s01 Foi a estreia de Fran a no Pan O brasileiro vem emba lado ap s conquistar cinco ouros no Mundial em piscina curta 25m de Doha em de zembro passado O bronze foi para Richard Funk do Cana d Imin00s29 Com as conquistas dos Felipes o Brasil somou cinco medalhas na nata o apenas na noite de ontem Etiene Medeiros levou o primeiro ouro da nata o feminina brasileira na com peti o na prova dos 100m costas Guilherme Guido foi prata nos 100m costas com o tempo de 53535 O ouro foi do norte americano Nicholas Thoman 53520 e o bronze de Eugene Godsoe 53596 tamb m dos Estados Uni dos Fiquei com gostinho de ouro na boca Com esse tempo devo estar entre os melhores do mundo no ano o sexto afirmou Guido Leonardo de Deus ficou com o bronze nos 400m li vre apesar de ter voltado sua preparac o para o Mundial de Kazan que ser realizado em duas semanas Recordista brasileiro e sul americano da prova Leo registrou o tempo de 3min50s30 Ele j havia ido ao p dio nos 200m bor boleta ouro e 200m costas bronze Folhapress ao qual o clube teria di reito baixo Para a diretoria s o
67. Obras Engenheiro Eletricista Engenheiro Meio Ambiente Engenheiro Se guranca do Trabalho Engenheiro Tr nsito Transportes Farmac utico Fisioterapeuta Fonoaudi logo Jornalista Il M dico Veterin rio Nutricionista Procurador Psic logo e Terapeuta Ocupacional TABELA V DA ESTRUTURA DE PROVA OBJETIVA AOS CARGOS DE N VEL SUPERIOR exceto m dicos e professores Area de Conhecimento N mero de testes Peso Pontua o L ngua Portuguesa 10 1 10 Racioc nio L gico 10 1 10 Conhecimentos Espec ficos 30 2 60 Pontua o total 3 4 1 As provas objetivas para os cargos de Agente Fiscal III Fiscal de Tributos Analista de Recursos Humanos Arquiteto Assistente Social Bibliotec rio Cirurgi o Dentista Programa Sa de da Fam lia Contador Economista Enfermeiro Enfermeiro Programa Sa de da Fam lia Enfermeiro do Trabalho Enfermeiro Obstetra Enfermeiro Psiqui trico Engenheiro Civil de Obras Engenheiro Eletricista Engenheiro Meio Ambiente Engenheiro Seguran a do Trabalho Engenheiro Tr nsito Transportes Farmac utico Fisioterapeuta Fonoaudi logo Jornalista 11 M dico Veterin rio Nutricionista Procurador Psic logo e Terapeuta Ocupacional ter o 50 cinquenta testes de m ltipla escolha 3 4 2 As provas objetivas ser o compostas por testes de m ltipla escolha com 04 quatro alternativas cada precedidas das letras a b d 3 4 3 As provas objetivas para os carg
68. Ora es interferentes e modelos de an lise sint tica Sinais de pontua o Emprego da v rgula ponto e v rgula dois pontos ponto final ponto de interroga o ponto de exclama o retic ncias par nteses travess o aspas colchetes asterisco e par grafo Sintaxe de concord ncia Concord ncia nominal concord ncia verbal e casos especiais de concord ncia verbal Sintaxe de reg ncia Reg ncia e os pronomes objetivos O S A S LHE S Reg ncia nominal Reg ncia verbal reg ncia e significa o dos verbos reg n cia de alguns verbos e casos especiais de reg ncia verbal Sintaxe de coloca o Posposi o do sujeito antecipa o de termos da ora o coloca o das ora es subordinadas coloca o dos pronomes obl quos tonos pr clise mes clise nclise nclise euf nica e enf tica coloca o dos pronomes tonos nos tempos compostos e coloca o dos pronomes tonos nas locu es verbais Emprego de algumas classes de palavras Artigo adjetivo numeral pronomes pessoais eu ou mim contra o dos pronomes obl quos o pro 24 editais nome se pronomes possessivos pronomes demonstrativos pronomes relativos pronomes indefinidos e adv rbio Emprego dos modos e tempos Modo indicativo modo subjuntivo modo imperativo partic pio e ger ndio Emprego do infinitivo Infinitivo n o flexionado e infinitivo pessoal flexionado Emprego do verbo haver Figuras de linguagem Figuras de palavras figuras de con
69. Servi os Cozinha Agente Servi o Funer rio Coveiro Agente Servi os Gerais Pedreiro Pintor de Obras Vidraceiro Agente Servi os Cozinha Il Cozinheiro Agente Servi o Funer rio Ill Auxiliar de Necropsia Agente Servi os Il Ajudante de Topografia Agente Servi os ll Bor racheiro Armador Carpinteiro Eletricista Encanador Marceneiro Mec nico Mec nico Ve culos Motorista Motorista 11 Motorista Il Carro Funer rio IML Motorista 11 Operador de M quinas Pesadas Serralheiro Soldador Atendente de Consult rio Dent rio e Operador Equipamentos de Comunica o Ill Som llumina o TABELA II DA ESTRUTURA DE PROVA OBJETIVA AOS CARGOS DE NIVEL FUNDAMENTAL rea de Conhecimento N mero de testes Peso Pontuac o L ngua Portuguesa 2 40 Matem tica 20 1 20 Pontuac o total 60 3 1 1 As provas objetivas para os cargos de Agente Servi os Cozinha 1 Agente Servi o Funer rio Coveiro Agente Servi os Gerais Pedreiro Pintor de Obras Vidraceiro Agente Servi os Cozinha ll Cozinheiro Agente Servi o Funer rio 111 Auxiliar de Necropsia Agente Servi os Il Ajudante de Topografia Agente Servi os 11 Borracheiro Armador Carpinteiro Eletricista Encanador Marceneiro Mec nico Mec nico Ve culos Motorista Motorista Il Motorista 11 Carro Funer rio IML Motorista 1 Operador de M quinas Pesadas Serralheiro Soldador Atendente de Consult rio Dent rio e Operador Equipamentos de
70. Usos finais de energia el trica Conceito de efici ncia energ tica Indicadores de efici ncia energ tica Uso eficiente de energia el trica na Ilumina o em for a motriz e no condicionamento ambiental Programas de conserva o de energia el trica Pol ticas estrat gias Sistemas de gerenciamento do uso da energia Aspectos de racionaliza o sob o enfoque tarif rio Auditorias energ ticas Gerenciamento pelo lado da demanda Planejamento integrado de recursos Projeto de ilumina o eficiente Projeto de aplica o de motores de alto rendimento An lise de projetos de conserva o de energia Refer ncias bibliogr ficas CHAPMAN Stephen J Electric machinery fundamentals S o Paulo McGraw Hill s d CREDER H lio Manual do instalador el trico 2 ed S o Paulo LTC 2004 FITZGERALD A E KINGSLEY JR C UMANS Stephen M quinas el tricas S o Paulo McGraw Hill s d ORSINI L CON SONNI D Curso de circuitos el tricos 2 ed S o Paulo Edgard Bl cher 2002 v 1 ORSINI L CONSONNI D Curso de circuitos el tricos 2 ed S o Paulo Edgard Bl cher 2004 v 2 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA ENGENHEIRO MEIO AMBIENTE Engenheiro Ambiental Legisla o ambiental princ pios constitucionais Lei Estadual 997 76 e seu regulamento aprovado pelo Decreto 8468 78 e suas altera es Conhecimento de Qu mica Org nica e Inorg nica Mec nica dos fluidos e hidr ulica Termodin mica Sis temas de tratamento f sic
71. VI deste Edital 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio esta belecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 6 A Prova Pr tica ao cargo de Desenhista Projetista consistir de elabora o de plantas e ou desenhos na rea de ar quitetura engenharia hidr ulica cartografia ou topografia utilizando instrumentos apropriados e baseando se em especifica es t c nicas estabelecidas pela Banca Examinadora 6 A Prova Pr tica ao cargo de Desenhista Projetista ter dura o m xima de at 30 trinta minutos 7 Os crit rios e pontua o para o cargo de Desenhista Projetista dar se da seguinte forma 7 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 30 minutos com efici ncia e presteza 0 a 5 pontos 7 2
72. administrativas organizar executar e assinar balancetes balan os e demonstrativos de contas aplicando as normas cont beis para apresentar resultados parciais e gerais da situa o patrimo nial econ mica e financeira participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia ECONOMISTA Garantir a presta o qualitativa dos servi os de estudos an lises pesquisas planejamento e outras demandas de natureza econ mica para a formula o de solu es de problemas e indica o de diretrizes realizar an lises dos efeitos da tributa o sobre as atividades econ mico sociais do munic pio e reflexos das isen es ou anistias elaborar o planejamento e programa o financeiros e or ament rios atrav s do c lculo e especifica o de receitas e despesas em per odo determinado elaborar subs dios para minuta do Projeto de Lei das Diretrizes Or ament rias do Plano Plurianual e do Or amento Programa Anual orientar e acompanhar as comiss es setoriais do or amento elaborar propostas de normaliza o do Or amento Anual e do Plano Plurianual executar atividades espec ficas do or amento financeiro objetivando a eficiente utiliza o de re cursos e conten o de custos participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia
73. ainda fora do prazo 10 De pois de confirmado o pagamento da inscri o n o ser poss vel altera o de cargo 11 Ao inscrever se estar declarando sob as penas da Lei satisfazer as seguintes condi es 11 1 Ser brasileiro nato ou naturalizado ou estrangeiro na forma da lei 11 2 Ter a idade m nima de 18 anos completos at a data da posse 11 3 Estar no gozo dos direitos civis e pol ticos 11 4 Quando do sexo masculino estar quite com as obriga es militares 11 5 Estar quite com as obriga es eleitorais 11 6 Possuir os requisitos exigidos para o exerc cio do cargo de acordo com o CAPITU LO Il DOS CARGOS 11 7 N o registrar antece dentes criminais 11 8 N o ter sido quando do exerc cio do cargo emprego ou fun o p blica de mitido por justa causa ou a bem do servi o p blico 11 9 Possuir laudo m dico comprobat rio para por tadores de necessidades especiais no caso de ins cri o como pessoa portadora de necessidades es peciais 11 10 O n o atendimento aos procedimentos estabelecidos nos itens anteriores implicar o cance lamento da inscri o do candidato verificada a irre gularidade a qualquer tempo 11 11 As informa es prestadas na Ficha de Inscri o s o de inteira res ponsabilidade do candidato cabendo aos executores o direito de excluir deste Concurso a qualquer mo mento aquele que preench la com dados incorretos ou incompletos bem como aquele que prestar infor ma
74. atribui es legais CONSIDERANDO o disposto no artigo 51 da Lei Federal n 8 666 de 21 de junho de 1993 e CONSIDERANDO ainda o que consta dos autos do Processo Administrativo Interno n 35 627 01 RESOLVE I NOMEAR os servidores ROSEMEIRE APARECIDA DE OLIVEIRA prontu rio n 115 986 ARMANDO JOSE MOLINA prontu rio n 116 490 VANESSA MOREIRA DE ALMEIDA prontu rio n 111 128 e CINTIA HARUMI OKUYAMA FERREIRA prontu rio n 112 346 para juntos e sob a presid ncia do primeiro comporem a Comiss o Julgadora de Licita es junto Secre taria de Servi os e Obras tendo como suplentes os servidores HEITOR PICCININI FILHO prontu rio n 117 128 e PAULO SERGIO TASSO prontu rio n 2 674 TORNAR sem efeito a Portaria GP n 2 673 de 26 de junho de 2014 Ill RETROAGIR os efeitos desta Portaria a 16 de junho de 2015 IV PUBLIQUE SE Diadema 16 de julho de 2015 LAURO MICHELS SOBRINHO Prefeito Municipal Registrada no Gabinete do Prefeito pelo Servi o de Expediente GP 711 LEI N 3 526 DE 08 DE JUNHO DE 2015 ERRATA ONDE SE LE Institui no mbito do Munic pio de Diadema o Dia do Gari e d outras provid ncias Projeto de Lei n 019 2014 de autoria do Vereador Jos Zito da Silva e Outros LAURO MICHELS SOBRINHO Prefeito do Munic pio de Diadema Estado de S o Paulo no uso e gozo de suas atribui es legais LEIA SE Institui no mbito do Munic pio de Diadema o Dia do Gari e d outras
75. caderno_aten cao domiciliar melhor casa pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departa mento de Aten o B sica Guia alimentar para a popula o brasileira 2 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2014 156p Dispon vel em lt http portalsaude saude gov br images pdf 2014 novembro 05 Guia Alimentar para a pop brasiliera Miolo PDF Internet pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Lei n 8142 de 28 de dezembro de 1990 Disp e sobre a participa o da comunidade na gest o do Sistema Unico de Sa de SUS e sobre as transfer ncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da sa de e d outras provid ncias Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 leis 18142 htm gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Portaria n 648 de 28 de mar o de 2006 Aprova a Pol tica Nacional de Aten o B sica estabelecendo a revis o de diretrizes e normas para a organiza o da Aten o B sica para o Programa Sa de da Fam lia PSF e o Programa Agentes Comunit rios de Sa de PACS Dispon vel em lt http dtr2001 saude gov br sas PORTARIAS Port2006 GM GM 648 htm gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Funda o Nacional de Sa de Manual de saneamento orienta es t cnicas 3 ed Bras lia s n 2006 DURAN J E Biof sica fundamentos e aplica es S o Paulo Prentice Hall 2003 JACOB Stanley W FRANCONE Clarice Ashworth LOSSOW Walter
76. classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a reali za o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documen tos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparec
77. comu nica o visual desenho do mobili rio urbano e de interiores coordenar avaliar e supervisionar projetos obras e servi os sob sua responsabilidade executar vistoria per cia laudo e parecer t cnicos elaborar or amentos orientar popula o quanto quest es espec ficas relativas legisla o vigente selecionar e adequar programas de inform tica e planilhas para assessoramento s atividades da unidade de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia ASSISTENTE SOCIAL Garantir a presta o qualitativa dos servi os de atendimento s necessidades e direito dos exclu dos de acordo com a pol tica social e diretrizes da Administra o participar na elabora o da pol tica de assist ncia social e de outras reas da Administra o elaborar implementar acompanhar projetos e programas sociais espe c ficos e articulados com outros rg os da Administra o assessorar s institui es sociais populares organiza es populares comis s es de associa es de moradores etc realizar estudos s cioecon micos e cadastramento realizar atendimentos individuais e enca minhamentos aos equipamentos e recursos municipais e outros participar nas atividades e programas da comunidade local participar nas atividades dos diversos grupos gestantes desnutridos sexualidade das UBS Unidade B sica
78. conferencia de medi es programar e coordenar as atividades de campo organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia TECNICO EM CONTABILIDADE Garantir a presta o qualitativa dos servi os de prepara o de empenhos e provid ncias de pagamento e servi os auxiliares no controle de bens patrimo niais do movimento de caixa e das contas banc rias realizar transcri es c lan amento de dados de relat rios cont beis di rios de concilia o banc ria realizar codifica es suplementa es de verbas emiss o e anula o de empenhos participar da elabora o e atualiza o de quadros demonstrativos financeiros relat rios balancetes e invent rios relativos sua rea de atua o arquivar dados segundo processos e rotinas administrativas estabelecidos organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia TECNICO EM HIGIENE DENTAL Garantir a presta o qualitativa dos servi os auxiliares relativos s atividades do programa de sa de bucal realizando procedimentos t cnicos e fun es auxiliares multidisciplinares coordenadas por outros programa
79. correla o Erro padr o Varia o explicada e n o explicada Coeficiente de determi na o e de correla o Equa o de regress o An lise de correla o e regress o N meros Indices Constru o de ndices simples e compostos Mudan a de base de um n mero ndice Indice de pre o ao consumidor Defla o Teoria da Amostragem Amostras e popula es Amostra aleat ria Valor esperado g Testes de Hip teses Teste de diferen as de m dias Determina o do tamanho da amostra Juros Simples e Compostos Taxas nominal proporcional efetiva e equivalente Descontos Desconto simples Desconto composto Teoria Da Contabilidade Contabilidade Conceito e objetivos Usu rios e suas necessidades de informa o Os diversos ramos aplicados da Contabilidade Reconhecimento e mensura o de ativos passivos receitas e despesas ganhos e perdas Capital f sico financeiro e sua manuten o Os Princ pios de Contabilidade os princ pios de contabilidade como ess ncia das doutrinas con t beis aceitas e base das Normas Brasileiras de Contabilidade Conte do da Resolu o CFC n 750 93 atualizados pela Resolu o CFC n 1 282 10 e poss veis altera es Patrim nio L quido e suas teorias Caracter sticas Qualitativas das Demonstra es Cont beis Legislac o e tica Profissional A tica geral e a tica profissional A Sociedade e a tica O papel da Contabilidade na Sociedade A tica Profissional A legisla o sobre
80. da prova dever o ser acompanhadas pelo candidato por meio de Edital de Con voca o a ser publicado no Di rio Regional Diadema Jornal e nos sites do Instituto Zambini www zambini org br e da Prefeitura do Munic pio de Diadema www diadema sp gov br n o podendo ser alegada qualquer esp cie de desconhecimento 12 3 Nos 5 cinco dias que antecederem a data prevista para a realiza o da prova objetiva o candidato poder ainda 12 3 1 consultar o site www zambini org br ou 12 3 2 contatar o Servi o de Atendimento ao Candidato SAC do Instituto Zambini atrav s do e mail atendimento d zambini org br ou do telefone 11 5594 8441 em dias teis no hor rio das 09h00 s 12h00 e das 13h00 s 17h00 hor rio de Bras lia 12 4 Eventualmente se por qualquer que seja o motivo o seu nome n o constar do Edital de Convoca o o candidato dever entrar em contato com o Instituto Zambini para verificar o ocorrido 12 4 1 Ocorrendo o caso constante deste item poder o candidato par ticipar do Concurso P blico e realizar a prova se apresentar o respectivo comprovante de inscri o efetuado nos moldes previstos neste Edital devendo para tanto preencher no dia da prova formul rio espec fico 12 4 2 A inclus o de que trata este item ser rea lizada de forma condicional sujeita posterior verifica o da regularidade da referida inscri o 12 4 3 Constatada eventual irregula ridade na inscri o a inclus o do candidato ser a
81. de No es de Farmacologia Emerg ncias hospita lares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Sistema Nervoso Central an tomo fisiologia Sistema Nervoso Aut nomo Sistema Respirat rio anatomia mec nica e circula o pulmonar transporte de gases e controle Sistema Cardio circulat rio anatomo fisiologia fisiopatologia Farmacologia Cardiovascular Sangue fisiologia e fisiopatologia reposi o e transfus o equil brio hidroeletrol ticos equil brio cido b sico F gado e vias biliares Rins e vias urin rias Preparo pr anest sico anestesia venosa f sica e anestesia farmacocin tica de anestesia inalat ria farmacolo gia dos anest sicos locais anestesias na Raque bloqueio subaracn ideo e extradural bloqueios perif ricos sistema end crino e anestesia hipotermia e hipotens o induzida transmiss o e bloqueios neuromusculares anestesia em Obstetr cia Pediatria Neuroci rurgia anestesia para O R L oftalmologia e Cirurgia Pl stica anestesia ambulat ria e para procedimentos diagn sticos anestesia no t rax aberto anestesia em Cardiopatas urg ncias Geriatria recupera o anest sica complica o da anestesia choque parada card aca e reanima o monitora o e Terapia Intensiva ventila o artificial Fisiopatologia e controle da dor tica risco profissional e Medicina Legal CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M D
82. desenvolveram juntamente com o professor Wilson Roberto Santana o Par um dispositivo para evitar desperd cio de gua nos sistemas de caixas de descarga dos vasos sanit rios da escola mabre aspas Aidan Ravin PSB que segue em busca de um partido que viabiliza sua pretens o de disputar o Pa o O nome do advogado Raimundo Salles PPS tamb m teria sido comentado no encontro C meras A Secretaria de Seguran a Urbana de Santo Andr garantiu junto ao Minist rio da Justi a verbas para compra e instala o de 15 c meras de seguran a em diversos pontos da cidade O investimento que totaliza R 868 2 mil foi obtido junto Secretaria Nacional de Seguran a P blica Senasp contrapartida do munic pio ser de R 69 6 mil O pr ximo passo ser abrir o processo de licita o Musica O Personalidade Mais de hoje 18 vai ter alegria e m sica boa O deputado estadual Orlando Morando PSDB recebe a cantora Anna Luisa O programa vai ao ar s 21h e tem reprise amanh 19 s 13h30 na TV Mais canal 27 da NET Anna de 25 anos natural de Teresina PI e cantora profissional desde os 16 anos passando por diversas bandas em seu Estado Anna iniciou carreira solo neste ano As coisas mexem gente vai segurando mas uma hora n o tem jeito e escapa a emo o Prefeito de S o Bernardo Luiz Marinho PT ao chorar na despedida de Benedito Mariano da Secretaria de Segura
83. dicas que teriam estabilidade no emprego Disseminado A deteriora o do em prego fabril no ABC por m n o se restringe ao setor au tomotivo Todos os 12 seg mentos industriais monito rados pelo Caged reduziram o n mero de empregos de janeiro a junho deste ano com destaque para metalur gia fechamento de 1 851 va gas qu mico farmac utico 1 519 e borracha 523 DIARIO REGIONAL S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 jornalismo diarioregional com br No primeiro semestre ABC eliminou com carteira por dia Jun Jul Ago Set Out POR SETORES JUNHO 2015 POR MUNIC PIO JUNHO EMPREGO FORMAL Em junho 1 502 8 489 Nov Dez Jan Fev Regi o perde 5 721 vagas com carteira assinada SALDO Mar Abr Mai Jun S O Ind stria de transforma o 2 871 140 339 RIBEIR O 692 SANTO _ PIRES ANDR 51 Construc o civil 1 393 DIADEMA 1 082 1 043 RIO GRANDE y DA SERRA Servicos 2 875 ETE S O BERNARDO Resultado do total de admiss es menos total de desligamentos Fonte Minist rio do Trabalho Caged 353 z ANY a contra as Demiss es dos da GM REINTEGRA O J Mauro Salvalaio Futura Press Folhapress A d Ex funcion rios da GM protestaram contra demiss es na unidade de S o Caetano Servi os demite e tamb m vira vil o DIADEMA A deterio ra o do emprego formal no
84. do Desenvolvimento Atendimento familiar Conhecimento em psicopatologia geral Psicodiagn stico conceitos e objetivos No es b sicas de psicofarmacologia Psicoterapias individual grupa familiar Psicologia social e preven o Organiza o da aten o em sa de mental Rede de Centros de aten o Psicossocial e reabilita o psicossocial Aten o a casos graves e psicose Desinstituciona liza o Psicologia Geral e Humanidades Epistemologia e Hist ria da Psicologia Correntes da Psicologia Filosofia Sociologia e Psico logia Psicologia Organizacional Gest o de pessoas Psicologia do trabalho Processos Psicol gicos Cogni o Percep o Aprendiza gem Mem ria Intelig ncia Pensamento e Racioc nio Motiva o Linguagem e Emo o Diferentes abordagens da Psicologia Social An lise dos processos intergrupais e t cnicas de din mica de grupo nas diversas reas de atua o Atua o do psic logo em comuni dades e institui es hospitais empresas escolas e entre outras Cogni o social Poder social Coopera o e Competi o O Sistema Unico de Assist ncia Social SUAS Pol tica Nacional de Assist ncia Social PNAS Resolu o n 33 de 12 de dezembro de 2012 Norma Operacional B sica do Sistema Unico de Assist ncia Social NOB SUAS O Centro de Refer ncia de Assist ncia Social CRAS Refer ncias bibliogr ficas ARIES P Hist ria social da crian a e da fam lia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1
85. do circuito el trico conforme instru es entregues pela Banca Examinadora a 6 pontos 8 4 Montagem do circuito el trico conforme instru es entregues pela Banca Examinadora a 6 pontos 9 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPIs equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XX DA PROVA PR TICA AO CARGO DE ENCANADOR 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Encanador os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica
86. dtr2001 saude gov br sas PORTARIAS Port2006 GM GM 648 htm Acesso em 20 mar 2015 GIOVANI A M M Enfermagem c lculo e administra o de medicamentos 13 ed S o Paulo Rideel 2011 JACOB Stanley W FRANCONE Clarice Ashwort LOSSOW Walter J Anatomia e Fisiologia humana Rio de Janeiro Guanabara Koogan 5 ed 1990 PRAZERES S J org Tratamento de feridas teoria e pr ticas Porto Alegre Mori 2009 SILVA S R L T SILVA da Manual de procedimentos para est gio em enfermagem 3 ed S o Paulo Martinari 2010 SOARES M A M GERELLI A M AMORIM A S Enfermagem cuidados b sicos ao indiv duo hospitalizado Porto Alegre Artmed 2010 WHALEY WONG Enfermagem Pedi trica elementos essenciais intervenc o efetiva Rio de janeiro Guanabara KOOGAN 5 ed 1999 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA T CNICO EM AGRIMENSURA realizac o de levantamento topogr fico capacitac o t cnica para dar suporte na rea de levantamento em projetos de constru o civil urbaniza o cadastro urbano loca o de rodovias curvas de n vel e loca o de loteamentos atuar na divis o de terras e em per cias nas a es judiciais que envolvam sua rea de trabalho realizar o posicionamento terrestre e utilizar equipamentos eletr nicos para levantamentos hidrogr ficos determina o de cortes e aterros medi o de terras etc An lise de caracter sticas f si cas de um territ rio Produ o e gerenciamento de documen
87. dula de Identidade RG Carteira de Org o ou Conselho de Classe Carteira de Identidade expedida pelas For as Armadas Pol cias Militares e Corpos de Bombeiros Militares Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS Certificado Militar Carteira Nacional de Habilita o expedida nos termos da Lei Federal n 9 503 97 ou Passaporte 3 1 Somente ser admitido na sala ou local de prova o candidato que apresentar um dos documentos discriminados neste item e desde que permita com clareza a sua identifica o 3 1 1 O candidato que n o apresentar o documento conforme al nea b do item 3 deste Cap tulo n o far a prova sendo considerado ausente e eliminado do Concurso P blico 3 2 N o ser o aceitos protocolos c pia dos documentos citados ainda que autenticada boletim de ocorr ncia ou quaisquer outros documentos n o constan tes deste Edital inclusive carteira funcional de ordem p blica ou privada 4 N o ser admitido na sala ou local de prova o candidato que se apresentar ap s o hor rio estabelecido para o seu in cio 5 N o haver segunda chamada seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a aus ncia do candidato nem aplica o da prova fora do local data e hor rio preestabelecidos 6 O candidato n o poder ausentar se da sala ou local de prova sem o acompanhamento de um fiscal 7 O candidato que eventualmente necessitar alterar algum dado cadastral dever no dia da prova solicitar ao fisc
88. e atualiza es Dispon vel em lt http www cfc org br gt Acesso em 20 mar 2015 DIADEMA Munic pio Lei Ordin ria n 379 de 19 de dezembro de 1969 Modifica o Sistema Tribut rio do Munic pio e d outras provid ncias Dispon vel em lt http www cmdiadema sp gov br leis integra php chave 37969 gt Acesso em 12 mar 2015 DIADEMA Munic pio Lei Complemen tar Municipal n 189 de 20 de dezembro de 2003 Disp e sobre a legisla o do Imposto Sobre Servi os de Qualquer Natureza e d outras provid ncias Decretos n 5954 05 6271 08 6299 08 Dispon vel em http www cmdiadema sp gov br leis integra php chave 10018903 gt Acesso em 12 03 2015 FABRETTI L udio Camargo C digo Tribut rio Nacional comentado 8 ed S o Paulo Atlas 2008 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS Aspectos gerais da reda o oficial Gest o de qualidade ferramentas e t cnicas Administra o e organiza o Servi os p blicos conceitos elementos de defini o princ pios classifica o Atos e contratos administrativos Empresa moderna empresa humana Rela es humanas interpessoais Etica e Responsabilidade Social Planejamento estrat gico de recursos humanos e de carreira recrutamento e sele o realizar entre vistas para atender s necessidades da rea de pessoal elaborar executar avaliar e acompanhar os planos de cargos e sal rios carreira programas especiais pesquisas salariais e ativ
89. e educa o permanente para a equipe de sa de Aten o b sica sa de programa de sa de da fam lia como estrat gia de reorienta o da aten o b sica sa de Aprova a Pol tica Nacional de Aten o B sica estabelecendo a revis o de diretrizes e normas para a organiza o da Aten o B sica para o Programa Sa de da Fam lia PSF e o Programa Agentes Comunit rios de Sa de PACS dispon vel na Internet http dtr2001 saude gov br sas PORTARIAS Port2006 GM GM 648 htm Refer ncias bibliogr ficas ALMEIDA F N ROUQUAYROL Z Introdu o epidemiologia 4 ed rev e ampl Rio de Janeiro MEDSI 2006 BARROS Alba Lucia Bottura Leite de Anamnese e exame f sico avalia o diagn stica de enfermagem no adulto 2 ed Porto Alegre Artmed 2010 BEERS Mark H Manual MERCK diagn stico e tratamento S o Paulo Roca 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Assist ncia Sa de Coordena o de Sa de da Comunidade Sa de da Fam lia uma estrat gia para a reorienta o do modelo assistencial Bras lia Minis t rio da Sa de 1997 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes cd09 16 pdf gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Guia pr tico do Programa Sa de da Fam lia Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes partes guia psf1 pdf gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Guia de vigil ncia epidemiol gica 6 ed Bras lia Mi
90. e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XII DA PROVA PR TICA AO CARGO DE PINTOR DE OBRAS 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Pintor de Obras os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 Vig sima posi o inclusive os candidatos com defi ci ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de antece d ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFOR O F
91. empregos fabris da regi o o setor automotivo amarga redu o de 20 7 na produ o de ve culos nor de 1 943 vagas Assim como no ano pas sado a ind stria tem puxa do a queda no estoque de empregos Em junho o par que fabril da regi o cortou 2 871 vagas e no intervalo janeiro junho o saldo nega tivo aumenta para 10 339 o que equivale a 57 ocu pa es eliminadas por dia Desse total 4 243 postos de trabalho 41 0 foram fe chados no setor automotivo que inclui montadoras e fa bricante de autope as Respons vel por 30 dos empregos fabris da regi o o setor automotivo amarga re du o de 20 7 na produ o de autom veis comerciais leves caminh es e nibus de janeiro a junho deste ano na compara o com o mesmo per odo de 2014 segundo a Associa o Nacional dos Fabricantes de Ve culos Au tomotores Anfavea Em meio crise que as sola o setor automotivo as montadoras t m ajustado seu pessoal queda na de manda adequa o que pas sa pela redu o no quadro de funcion rios A General Motors S o Caetano por exemplo demitiu 420 fun cion rios no in cio deste m s e h 1 3 mil com contratos de trabalho suspensos Ontem 17 cerca de 150 pessoas entre demitidos e apoiadores fizeram protesto em frente f brica da GM na Avenida Goi s A catego ria montou acampamento no local e reclama princi palmente da demiss o de funcion rios com restri es m
92. esgotar se o percentual da reserva legal quando ent o as vagas ser o destinadas apenas aos candidatos da lista geral Caso haja apenas uma vaga esta ser preenchida pelo candidato que constar em primeiro lugar na lista geral 14 A compatibilidade entre as atribui es do cargo e a defici ncia do candidato ser avaliada durante o est gio probat rio na forma do disposto no par grafo 2 do artigo 43 do Decreto Federal 3 298 99 15 N o havendo candidatos aprovados para o atendimento previsto neste item os cargos ser o preenchidos por candidatos n o portadores de necessidades especiais na estrita observ ncia da ordem classificat ria 16 0s candidatos portadores de necessidades especiais ser o submetidos quando convocados a exame pericial multidisciplinar oficial ou credenciado pela PREFEITURA DO MUNIC PIO DE DIADEMA que verificar a exist ncia da defici ncia declarada na Ficha de Inscri o bem como de sua compatibilidade com o exerc cio das atribui es do cargo 16 1 Havendo parecer m dico oficial contr rio condi o de portador de necessidades especiais o nome do candidato ser exclu do da listagem correspondente figurando apenas na listagem geral 17 O candidato portador de defici ncia participar deste Concurso P blico em igualdade de condi es aos demais candidatos no que se refere ao conte do das provas avalia o e crit rios de aprova o hor rio data local de aplica o e nota m nima exigida
93. externos prestar socorro externo lavar pe as e componentes hidr ulicos trocar leo e filtro separar e preparar os instrumentos e equipamentos necess rios aos servi os de medi o e levantamento topogr ficos usar equipamentos utilizados nas medi es sob orienta o t cnica organizar e manter os equi pamentos ferramentas e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do pro cesso de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia ARMADOR Garantir a presta o qualitativa dos servi os de constru o de estruturas de ferro para concreto armado de edifica es e outras obras civis montar arma es de ferro para susten tar e refor ar estruturas de concreto programar atividades a partir da interpreta o das plantas e suas especifica es organizar e manter os equipamentos materiais e ferramentas participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia CARPINTEIRO Garantir a presta o qualitativa dos servi os de carpintaria em oficina canteiro de obras e outros locais construir e montar arma es de telhados andaimes carrocerias palanques conjuntos ou pe as de edifica es com formas de madeira para concretagem e outras formas de madeira organizar e manter os equipamentos ferramentas e materiais de trabalho participar de reuni es treina
94. gov br sas POR TARIAS Port2006 GM GM 399 htm gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Resolu o da Diretoria Colegiada n 306 de 07 de E o it dezembro de 2004 Disp e sobre o Regulamento T cnico para o gerenciamento de res duos de servi os de sa de Dispon vel em lt http portal anvisa gov br wps wem connect 10d6dd00474597439fb60f3fbc4c6735 RDC N C2 BA 306 DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 pdf MOD AJPERES gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 1 378 de 09 de julho de 2009 Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execu o e financiamento das a es de Vigil ncia em Sa de pela Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios relativos ao Sistema Nacional de Vigil ncia em Sa de e Sistema Nacional de Vigil ncia Sanit ria Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs saudelegis gm 2013 prt1378_09 07 2013 html gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de 8 Confer ncia Nacional de Sa de 1 Confer ncia Nacional de Sa de Bucal Rela t rio final Bras lia 10 12 out 1986 Dispon vel em lt http conselho saude gov br biblioteca Relatorios htm gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica PROGRAB programa o de gest o por resultados Bras lia Minist rio da Sa de 2006 S rie A Normas e Manuais T cnicos Dispon vel
95. http bvsms saude gov br bvs publicacoes diabetes mellitus PDF gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Hipertens o Arterial Sist mica Cadernos de Aten o B sica Bras lia n 15 2006 S rie A Normas e Manuais T cnicos Dispon vel em http dab saude gov br docs publicacoes cadernos ab abcad15 pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica HIV Aids hepatites e outras DSTs Cadernos de Aten o B sica Bras lia n 18 2006 S rie A Normas e Manuais T cnicos Dispon vel em lt http www santacasasp org br upSrv01 up publicacoes 8011 10586 Caderno 20 de 20Aten o 20DST pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Viol ncia in trafamiliar orienta es para a pr tica em servi o Cadernos de Aten o B sica Bras lia n 08 2002 S rie A Normas e Manuais T cnicos n 131 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes cd05_19 pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minis t rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Vigil ncia em Sa de Dengue Esquistossomose Hansen ase Mal ria Tracoma e Tuberculose 2 ed rev Bras lia Minist rio da Sa de 2008 197p S rie A Normas e Manuais T cnicos Cadernos de Aten o B sica
96. implementa o de a es e atividades culturais em pra as ruas espa os de entidades e movimentos segundo objetivos definidos or ganizar e acompanhar programas para assessoria e aprimoramento dos produtores culturais locais realizar organizar e manter o ca dastro de institui es p blicas e privadas empresas entidades produtoras etc artistas e grupos de pessoas das diversas reas da express o cultural exercendo atividades dentro e ou fora do munic pio divulgar a programa o projetos e atividades culturais fazer a interlocu o com institui es p blicas e privadas movimentos e ONGs das regi es para assessoria e colabora o no processo de diagn stico das demandas expectativas e necessidades da rea de comunica o cultural levantar dados e realizar pesquisas promo ver a capta o de espet culos e ou produtores culturais para apresenta es art sticas a partir de defini es do plano de trabalho di vulgar not cias acontecimentos apresenta o de programas eventos etc atrav s de locu o segundo roteiros realizar estudos exames e leituras de textos para conhecimento do conte do e formas de apresenta o de acordo com as t cnicas e conhecimentos dispon veis criar e redigir textos originais ou adaptar textos preexistentes em linguagens espec ficas e de acordo com as determina es da produ o e do contexto s ciocultural que permitam o desenvolvimento dos programas realizar estudos e an lise do
97. lia Thesaurus 2007 BRASIL Lei n 8 159 de 8 de janeiro de 1991 Disp e sobre a pol tica nacional de arquivos p blicos e privados e d outras provid ncias Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 leis L8159 htm gt Acesso em 20 mar 2015 BRASIL Conselho Nacional de Arquivo Arquivo Nacional Classifica o temporalidade e destina o de documentos de arquivos relativos s atividades meio da administra o p blica Rio de Janeiro Arquivo Nacional 2001 BRASIL Conselho Nacional de Arquivo Arquivo Nacional Recomenda es para a constru o de arquivos Rio de Janeiro Arquivo Nacional 2000 BRASIL Conselho Internacional de Arquivos ISDF Norma internacional para descri o de fun es Rio de Janeiro Arquivo Na cional 2008 76p Publica es T cnicas n 52 FONSECA Edson Nery da A Classifica o Decimal Universal no Brasil In BRADFORD S C Documenta o Rio de Janeiro Fundo de Cultura 1961 p 269 278 FUJITA Mari ngela Spotti Lopes org A dimens o epistemo l gica da ci ncia da informa o e suas interfaces t cnicas pol ticas e institucionais nos processos de produ o acesso e dissemina o da informa o S o Paulo Cultura Acad mica 2008 FUJITA Mari ngela Spotti Lopes org A indexa o de livros a percep o de catalogadores e usu rios de bibliotecas universit rias Um estudo de observa o do contexto sociocognitivo com protocolos verbais S o Paulo Cultura Acad mica
98. m dia 3 tr s pontos negativos Uma falta leve 2 dois pontos negativos 9 1 Da Classifica o das faltas Faltas Eliminat rias Desobedecer sinaliza o semaf rica e de parada obrigat ria Avan ar sobre o meio fio N o colocar o ve culo na rea balizada em no m ximo duas tentativas no tempo estabelecido Avan ar sobre o balizamento demarcado quando do estacionamento do ve culo na vaga Transitar em contram o de dire o N o completar a realiza o de todas as etapas do exame Avan ar a via prefe rencial Provocar acidente durante a realiza o do exame Exceder a velocidade regulamentada para a via Cometer qualquer outra infra o de tr nsito de natureza grav ssima Il Faltas Graves Desobedecer sinaliza o da via ou ao agente da autoridade de tr n sito N o observar as regras de ultrapassagem ou de mudan a de dire o N o dar prefer ncia de passagem ao pedestre que estiver atravessando a via transversal para onde se dirige o ve culo ou ainda quando o pedestre n o haja conclu do a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o ve culo Manter a porta do ve culo aberta ou semiaberta durante o percurso da prova ou parte dele N o sinalizar com anteced ncia a manobra pretendida ou sinaliz la incorretamente N o usar devidamente o cinto de seguran a Perder o controle da dire o do ve culo em movimento Cometer qualquer outra infra o de tr nsito de natureza
99. mensagens legislativas decretos portarias e outros atos administrativos elaborar pareceres diversos sobre pedidos e consultas sobre quest es de direito tribut rio trabalhista constitucional e administrativo elaborar minutas de contratos negocia es e an lises e renova es dos mesmos acompanhar os processos de cr dito tribut rio municipal realizar dilig ncias de documentos aos cart rios RI e em outros rg os p blicos realizar instru es nos processos adminis trativos participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia PROFESSOR DE EDUCA O B SICA ESPECIAL DEF AUDITIVA E PROFESSOR DE EDUCA O B SICA ESPECIAL DEF F SICA Participar da elabora o do projeto pol tico pedag gico da unidade escolar em forma de a o coletiva com os demais professores das diferentes etapas e modalidades de ensino da unidade escolar e de acordo com as normas legais vigentes da constru o acompanhamento e avalia o das propostas relacionadas aos planos projetos propostas programas de pol ticas educacionais dos respectivos processos de acompanhamento e avalia o dos per odos dedicados ao planejamento e a avalia o do processo ensino aprendizagem daqueles voltados ao desenvolvimento ou aperfei oamento profissional identificados como forma o continuada de forma integral do projeto relacionado inclus o e refor
100. militar Antes apenas vere adores das capitais recebiam subs dios Naquele ano o en t o presidente Emesto Geisel sancionou decreto estendendo o benef cio visando buscar apoio pol tico das bases e tam b m refor ar politicamente o partido do governo Gradualmente foram sen do estabelecidos extensivos valores salariais e vantagens pecuni rias at o extremo a que se chegou agora que em muitas cidades o sal rio dos vereadores o maior do muni c pio para uma ou no m ximo duas reuni es noite por se mana verdadeira afronta ao operariado que trabalha oito horas por dia em sete dias da semana recebendo insigni fic ncia em compara o ao e Responsabilidade EE a WOOD 1 WD BERN es S bado e Domingo 18 e 19 de jul D FAIA D e 2015 jornalismo diarioregional com br que percebe um integrante da C mara instalado em gabi netes climatizados e cercados de mordomias diversas Uma grande discrep ncia se consi derar o mandato como presta o de servi os comunidade Considerando se que o Brasil um dos poucos pa ses que mant m tais crit rios de remunera o dos vereadores seria conveniente que a socie dade discutisse o assunto mo tivo de abaixo assinado que circula na internet e tamb m que sejam debatidos exemplos de pa ses que adotam outros sistemas sem preju zo admi nistra o da cidade Segundo i
101. muito que o Leandro Pereira afirmou o treinador Marcelo Oliveira Barrios tem a documenta c o regularizada e livre para atuar amanh O aproveita mento dele no cl ssico vai depender de avaliac o f sica S tive um contato com Bar rios Ele vai ter maior contato com todos os atletas Vamos aguardar e ver o sentimento dele para o jogo ver o est gio f sico Deve ser bom porque ficou parado pouco tempo poss vel que v mas n o garantido acrescentou o co mandante alviverde O atacante o 24 reforco palmeirense em 2015 e pro vavelmente o ltimo Te mos elenco de bom n mero de qualidade semelhante Estamos muito bem servidos em todas as posi es disse Oliveira Folhapress Rildo disputou dez jogos pela Ponte e fez quatro gols de maio na vit ria por 3 a 1 contra a Chapecoense Depois passou a treinar separadamente esperan do negocia o Outra mudan a Corinthians o goleiro Walter que substitui o le sionado C ssio Com ten dinite no m sculo adutor da coxa esquerda o titu lar chegou a ser substitu do no intervalo do jogo contra o Flamengo Centroavante Apesar do pouco di nheiro e de a janela de transfer ncias para atle tas do exterior fechar na pr xima ter a feira o t cnico Tite assegurou que o clube vai contra tar mais um centroavan te Sim temos sintonia com a diretoria sobre a necessidade afirmou o treinador que co
102. na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever estar munido Carteira Nacional de Habilita o ORIGINAL na categoria D dentro do prazo de validade fazendo uso de culos ou lentes de contato quando houver essa exig ncia na respectiva CNH e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de antece d ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFOR O F SICO N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza 20 editais a identificac o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 2 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposic o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 3 Ser realizado teste eliminat rio de toler ncia a ambientes funer rios presen a e manuseio de cad veres 4 Para execu o da prova pr tica de dire o o candidato dever estar acompanhado durante
103. ncia auditiva e ou especializac o latu sensu na rea de defici ncia auditiva com carga hor ria m nima de 600h segundo a legislac o federal e regulamenta es estaduais vigentes e Lei Complementar n 353 de 26 de mar o R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 3 550 38 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 7 207 25 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 VENCI MENTOS JUN 2015 R 3 550 38 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 7 207 25 R 3 550 38 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 7 207 25 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 3 550 38 10 N vel Univ
104. ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista REQUISITOS Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista VENCI MENTOS JUN 2015 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 3 550 38 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 7 207 25 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade
105. nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 A Prova Pr tica ao cargo de Jornalista Rep rter Fotogr fico consistir na utiliza o de m quinas fotogr ficas e ou outros equipamentos t cnicos para a realiza o de produ o e revela o de fotografias de pessoas esportes eventos obras e ou patrim nios culturais baseando se em especifica es estabelecidas pela Banca Examinadora 6 A Prova Pr tica ao cargo de Jornalista Rep rter Fotogr fico ter dura o m xima de at 30 trinta minutos 7 Os crit rios e pontua o para o cargo de Jornalista Rep rter Fotogr fico dar se da seguinte forma 7 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 30 minutos com efici ncia e presteza 0 a 5 pontos 7 2 Utiliza o correta e eficiente dos equipamentos instrumentos e materiais forne cidos de acordo com a atividade realizada a 5 pontos 7 3 Produ o e revela o de fotografias conforme instru es entregues pela Banca Examinadora 0 a 10 pontos 8 Em raz o de disponibilidade log stica
106. o e gest o Lei n 9 985 00 e Decreto n 4 340 02 Compensa o Ambiental fundamentos e finalidades C digo Florestal Brasileiro Lei n 4 771 1965 e altera es Res duos s lidos gest o integrada Taxa de Controle e Fiscaliza o Ambiental Lei n 10 165 00 Resolu es CONAMA n 09 90 n 010 90 n 237 97 n 308 2002 n 371 2006 n 404 2008 C digo de Urbanismo do Munic pio de Diadema Refer ncias bibliogr ficas BEGON M TOWNSEND C R Fundamentos de ecologia S o Paulo Artmed 2005 BELLEN H M Indicadores de sustentabilidade uma an lise comparativa Rio de Janeiro FGV 2005 BRAGA B et al Introdu o engenharia ambiental S o Paulo Prentice Hall 2005 CANEDO Eduardo Luis Fen menos de transporte S o Paulo LTC 2010 DANNI OLIVEIRA M MENDON A F Climatologia no es b sicas e climas do Brasil S o Paulo Oficina de Textos 2007 DIADEMA Estado Plano Diretor do Munic pio de Diadema Dispon vel em lt http www cmdiadema sp gov br leis_integra php chave 10027308 gt Acesso em 25 mar 2015 EHINRICHS R KLEINBACH M Energia e meio ambiente S o Paulo Thomson 2003 GRIBBIN J E Introdu o hi dr ulica hidrologia e gest o de guas pluviais S o Paulo Cengage Learning 2008 HOLME Thomas A BROWN Lawrence S Qu mica geral aplicada engenharia chemistry for engineering students S o Paulo Cengage Learning 2009 HOLTZAPPLE M Introdu o S bado e domingo 18 e 19 de ju
107. o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 2 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condic o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indispo sic o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 3 Para execuc o da prova pr tica o candidato dever estar acompanhado durante toda a prova por no m nimo um dos membros da comiss o sendo habilitado na categoria igual ou superior pretendida pelo candidato 4 A prova pr tica ser realizada em locais e hor rios estabelecidos com ve culo s da categoria pretendida 5 Para o cargo de Motorista a prova pr tica consistir de uma etapa estacionamento em vaga delimitada por balizas remov veis e conduc o do ve culo de quatro ou mais rodas com transmiss o mec nica em trajeto pr definido 6 A delimita o da vaga balizada para a prova pr tica em ve culo de quatro ou mais rodas dever atender as seguintes especifica es por tipo de ve culo utilizado a comprimento total do ve culo acrescido de mais 40 quarenta por cento e b largura total do ve culo acrescida de mais 40 quarenta por cento 7 O tempo para o estacionamento de ve culos em espaco delimitado por balizas para 3 tr s tentativas considerando as condi es da via e respeitados os seguintes intervalos categoria de 2 dois a 5 cinco minut
108. os de elabora o de planos e programas de sele o treinamento desenvolvimento e forma o de pessoal prestar assessoria t cnico peda g gico para elabora o de cursos e treinamentos a serem desenvolvidos com instrutores internos e externos criar e confeccionar re cursos instrucionais para utiliza o nos treinamentos cursos e eventos participar como coordenador e ou instrutor e ou monitor de treinamentos e cursos programados realizar entrevistas para atender s necessidades da rea de pessoal elaborar executar avaliar e acompanhar os planos de cargos e sal rios carreira programas especiais pesquisas salariais e atividades relativas ao planejamen to desenvolvimento e aperfei oamento das responsabilidades dos postos de trabalho e cargos do quadro de pessoal participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia ARQUITETO Garantir a presta o qualitativa dos servi os de planejamento execu o e acompanhamento de a es e atividades referentes s reas da arquitetura civil planejamento urbano arquitetura paisag stica e de interiores elaborar e implementar pol ticas urbanas e habitacionais de uso e ocupa o do solo do sistema vi rio transporte e meio ambiente participar e assessorar na elabora o e acompanhamento do Plano Diretor da Cidade elaborar projetos e planos de urbaniza o paisagismo arquitetura
109. pagamento da taxa de inscri o pelo candidato im plica em aceita o das condi es exigidas para concorrer ao cargo pretendido e submiss o s normas expressas neste Edital 6 O candidato poder inscre ver se para at dois cargos previstos neste Edital ocasi o em que se submeter a um regime de hor rio diferenciado uma hora e meia a mais que os candidatos que optarem por apenas um cargo afim de que possa realizar as duas provas de maneira simult nea 6 1 Caso n o seja poss vel a realiza o das provas de maneira simult nea as mesmas se dar o em hor rios distintos ocasi o em que o can didato optante por dois cargos n o far jus a qualquer condi o diferenciada 6 2 Ao inscrever se para dois cargos o candidato assume eventuais riscos ocasio nados por estresse f sico e mental que possa vir a sofrer no decorrer das provas objetivas e ou pr ticas n o podendo usar dessa situa o para eximir se de obriga es e regras a todos impostas 7 Efetuada a inscri o n o ser permitida altera o ou troca do cargo apontado na ficha de inscri o bem como n o haver em hip tese alguma devolu o da taxa re colhida 8 Verificada a aus ncia de informa es e ou dados incompletos em qualquer campo da ficha de inscri o o candidato ter sua inscri o indeferida mesmo que verificado o pagamento da taxa de ins cri o 9 A inscri o n o poder ser feita via postal fax correio eletr nico ou
110. para comercializac o de alimentos e bebidas sem teor alco lico exceto cerveja em copo descar t vel durante o 6 Grito da Diversidade LGBT que acontecer dia 26 de julho de 2015 das 14h as 22h na Praca da Moca Centro de Diadema A entidade dever apresentar Autorizac o ou declarac o da entidade instalada no munic pio indicando um repre sentante papel timbrado com endereco Xerox do CPF e RG ou da CNH do representante da entidade N o ser cobrada taxa de inscric o as barracas ser o fornecidas pela Prefeitura e os inscritos devem pro ceder conforme instru es do Regulamento do Even to entregue no ato da inscric o N o ser o permitidas inscri es em duplicidade ou seja apenas uma por CPF E terminantemente proibido aos inscritos ceder a barraca a terceiros sob pena de n o participar de outros eventos do munic pio Vagas Existentes 10 barracas O presente Edital ser afixado no Quadro de Editais da Secretaria de Seguran a Alimentar Diadema 15 de julho de 2015 Eduardo da Silva Minas Secret rio de Seguran a Alimentar DECRETO N 7 173 DE 17 DE JULHO DE 2015 DECLARA rea de utilidade p blica para fins de de sapropria o amig vel ou judicial LAURO MICHELS SOBRINHO Prefeito do Munic pio de Diadema Esta do de S o Paulo no uso e gozo de suas atribui es legais CONSIDERANDO a autoriza o contida na Lei Municipal n 3 518 de 08 de maio de 2015 CONSI DERANDO o TERMO DE COMP
111. pesquisa em sa de fundamentos para o desenvolvimento de pesquisas em sa de Porto Alegre RM amp L 1998 VECTORA G KNAUTH R HASSEN A Pesquisa qualitativa em sa de uma introdu o ao tema Porto Alegre Tomo Editorial 2000 WILKINSON J Fundamentos de enfermagem teoria conceitos e aplica es S o Paulo Roca 2010 v 1 WILKINSON J Fundamentos de enfermagem pensando e fazendo S o Paulo Roca 2010 v 2 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA EN FERMEIRO OBSTETRA Pol ticas de Sa de no Brasil Sistema nico de Sa de SUS e Municipaliza es 14 Confer ncia Nacional de Sa de Constitui o Se o Il da Sa de Cap tulo Il da Seguridade Social T tulo VIII da Ordem Social Indicadores de Sa de gerais e espec ficos Situa o da sa de no Brasil Programa de Sa de da Familia Pol tica Nacional de Sa de Mental no contexto do SUS C digo de tica dos profissionais de enfermagem Conhecimentos de Enfermagem em diagn stico e tratamento Aten o sa de da crian a do adolescente e da mulher Aten o a sua sa de e mental Fundamentos de enfermagem Processo de enfermagem Preven o e controle de infec o hospitalar Biosseguran a Assist ncia de enfermagem aos pacientes cl nico e cir rgico Desinfec o Este riliza o e Limpeza Atua o do enfermeiro em situa es de urg ncia e emerg ncia Administra o em enfermagem princ pios gerais da administra o e fun es administrativas
112. pessoa coa o irresist vel e obedi ncia hier rquica causas excludentes da ilicitude 4 Da imputabilidade penal do concurso de pessoas do concurso de crimes 5 Das penas esp cies comina o aplica o da suspens o condicional da pena do livramento condicional efeitos da condena o e da reabilita o das medidas de seguran a 6 Da a o penal p blica e privada da extin o da punibilidade da execu o das penas em esp cie das penas privativas de liberdade das penas alternativas Lei n 9 714 98 dos regimes autoriza es de sa da remi o e incidentes da execu o 7 Dos crimes contra a f p blica 8 Crimes contra a Administra o P blica 9 Crimes de imprensa 9 1 Crimes de abuso de autoridade Lei n 4 898 65 9 2 Crimes contra as finan as p blicas IX DIREITO PROCESSUAL PENAL 1 Princ pios gerais aplica o da lei processual no tempo no espa o em rela o s pessoas sujeitos da rela o processual inqu rito processual 2 A o penal conceito condi es pressupostos processuais a o penal p blica titularidade condi es de procedibilidade den ncia forma e con te do recebimento e rejei o a o penal privada titularidade queixa ren ncia perd o peremp o a o civil Jurisdi o compe t ncia crit rios de determina o e modifica o incompet ncia efeitos das quest es e processos incidentes 4 Da prova conceito princ pios b sicos objeto meios nus l
113. que con sultor do clube mexicano no Brasil o Cruz Azul ti nha urg ncia na contra ta o de um atacante Por isso n o podia esperar at o fim da temporada para receb lo de gra a quando vencer o v nculo de Luis Fabiano no S o Paulo O t cnico Juan Carlos Osorio afirmou que de vido negocia o Luis Fabiano n o dever ser escalado amanh 19 contra o Sport na Arena Pernambuco pela 14 ro dada do Campeonato Bra sileiro improv vel que o camisa 9 viaje com a dele ga o para a partida Hoje ontem ele n o treinou com o time titular Se Luis entende que esse contrato essa possibili dade o melhor para ele entendo perfeitamente Nada pessoal Se o cora o de Luis e o compromisso de Luis n o est o aqui agora n o justo de minha parte coloc lo no time afirmou o t cnico colombiano Segundo seu estafe Luis S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 Rubens Chiri SPFC Luis Fabiano deve aceitar oferta j que s tem mais cinco meses de contrato Fabiano j tinha se conven cido sobre ficar no Morum bi at o final do ano mas sente que deve aproveitar uma oferta do exterior j que s tem mais cinco me ses de contrato com o clu be e sabe que o v nculo n o ser renovado Apesar de querer se desfazer de joga dores para aliviar o proble ma financeiro o S o Paulo n o esperava mais receber ofertas por Luis Fabiano Hoje pela proximidade do fim d
114. rio m nimo para dom sticos de R 905 Assim o valor m nimo de contribuic o R 181 sendo R 72 40 do empregado e R 108 60 do empregador Indicadores Sal rio M nimo Sal rio M nimo Paulista Unid Fisc Est SP Ufesp DIA TR TBF Poupanca Nova Poupanca UPC julho setembro 5 7 a 5 8 0 2127 1 0545 0 7138 0 7138 6 7 a 6 8 0 2432 1 0953 0 7444 0 7444 Poupan a com 7 7 a 7 8 0 2348 1 0768 0 7360 0 7360 aplicac o at 3 de 8 7 a 8 8 0 2553 1 1175 0 7566 0 7566 maio de 2012 9 7 a 9 8 0 1983 1 0299 0 6993 0 6993 Unidades Fiscais 10 7 a 10 8 0 1935 1 0151 0 6945 0 6945 Poupanca UFM S o Paulo 11 7 a 11 8 0 1847 1 0162 0 6856 0 6856 com aplicag o FMP Santo Andr 12 7 a 12 8 0 2229 1 0648 0 7240 0 7240 a partir de 4 de UFM S o Caetano 13 7 a 13 8 0 2525 1 1147 0 7538 0 7538 maio de 2012 UFD Diadema 14 7 a 14 8 0 2128 1 0546 0 7139 0 7139 FMP Mau 15 7 a 15 8 0 2449 1 0970 0 7461 0 7461 UMP Rio Grande da Serra R 905 e R 920 R 788 21 15 22 69 O piso regional tem duas faixas de acordo com atividade profissional exercida N o se aplica a trabalhadores com piso definido por lei federal conven o ou acordo coletivo Aposentados pensionistas e servidores p blicos n o se enquadram nos que recebem o sal rio regional 121 80 3 18 284 46 3 05 3 4022 3 9628 DI ADEMA Prefeitura val interm reuniao do MLB com Movimento de moradia reivindica terreno para constr
115. s T tulo s e do seu s respectivo s Hist rico s Escolar es e grade s das mat rias 1 4 3 Acondicionar a documenta o informada nos itens 1 4 1 e 1 4 2 deste Cap tulo em envelope identificado com nome n mero de inscri o e cargo escolhido e envi lo at o t rmino das inscri es impreterivelmente por meio de Sedex para o Instituto Zambini na Avenida Fagundes Filho 141 c j 43 Edif cio Denver 4 andar S o Judas CEP 04304 010 S o Paulo SP indicando no envelope Ref T tulos PMD CP 01 2015 1 4 3 1 O INSTITUTO ZAMBINI n o se responsabiliza pelo atraso do recebimento dos t tulos em raz o de greve no sistema postal brasileiro ECT Empresa de Correios e Tel grafos devendo nesse caso o candidato providenciar a entrega pessoalmente ou atrav s de portador no endere o exposto no item acima 1 4 3 2 Ainda em caso de greve do sistema postal brasileiro ser o desconsiderados todo e qualquer t tulo entregue de modo diverso ao esta belecido no item 1 4 3 deste Cap tulo ou de maneira extempor nea 1 4 4 N o ser o computados os pontos provenientes de T tulos apresentados fora do prazo e da forma determinada conforme disposto no item 1 4 e seguintes deste Cap tulo 1 4 5 N o ser o acei tos envelopes que estiverem sujos engordurados rasgados incompletos sem a identifica o externa ou a via de protocolo do Reque rimento de T tulos 1 5 N o ser o computados os pontos provenientes de T tulos que n o es
116. tica ao cargo de Encanador consistir de montagem de uma instala o hidr ulica de um circuito de simples com prote o de acordo com as normas e instru es estabelecidas pela Banca Examinadora 7 A Prova Pr tica ao cargo de Encanador ter durac o m xima de at 15 quinze minutos 8 Os crit rios e pontuac o para o cargo de Encanador dar se da seguinte forma 8 1 Utilizac o do tempo exigido para a Prova pr tica at 15 minu tos com efici ncia e presteza 0 a 5 pontos 8 2 Ligac o e vedac o dos registros e conex es no circuito hidr ulico de forma correta 0 a 9 pontos 8 3 Utiliza o correta das pecas na montagem do circuito hidr ulico conforme instru es entregues pela Banca Exami nadora 0 a 1 ponto e 8 4 Montagem do esquema hidr ulico conforme instru es entregues pela Banca Examinadora 0 a 5 pontos 9 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execuc o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestruturac o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candidato dever fazer utilizac o dos materiais e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de protec o individual de forma corre ta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente elimin
117. trabalho Revis o de pap is de trabalho Arquivos de pap is de trabalho Pareceres de Auditoria Conceito Estrutura Normas do parecer dos auditores independentes Responsabilidade Tipos de parecer com ressalva sem ressalva parecer adverso com absten o de opini o Par grafo de nfase Auditoria das Contas Patrimoniais Objetivos Ativos e passivos circulantes e n o circulante e Patrim nio l quido Auditoria das Contas de Resultado Objetivos Despesas Receitas Relat rios de Auditoria Contextualiza o Conte do Relat rio circunstanciado Relat rio de recomenda es Revis o pelos Pares Objetivos Procedimentos Relat rios de re vis o pelos pares Per cia Cont bil Conceito Defini o classifica o finalidade Aspectos Profissionais Perfil profissional do perito Aspectos T cnico Doutrin rio Processual e Operacional Per cia Judicial e Extrajudicial Planejamento execu o e procedimentos Compet ncia t cnico profissional Honor rios Periciais Quesitos Indica o de Assistentes Laudo Pericial Parecer Pericial Cont bil Termo de Dilig ncia Legisla o Legisla o profissional vigente sobre a mat ria especialmente as Normas Brasileiras de Per cia Cont bil e poss veis altera es Tipos de Per cia Cont bil Apura o de haveres dissolu o de sociedades invent rios presta es de contas contratos financeiros sistema financeiro de habita o e c lculos trabalhistas Refer ncias Biblio
118. trabalho treinar funcion rios para o desenvolvimento dos conhecimentos t cnicos no local de trabalho quando necess rio orientar tecnicamente as cozinheiras padei ros serventes e pacientes al m do pessoal das entidades assistenciais colaborar na previs o or ament ria elaborando estudo de custo de projetos solicitados e fazendo custo per capita realizar o controle higi nico sanit rio dos alimentos e dos locais de trabalho verificar a aceita o da dieta mamadeira do paciente internado dando a orienta o e realizando o treinamento dos funcion rios na rea de sa de atender aos fornecedores elaborando parecer t cnico em processos de compra participar de reuni es treinamento e de senvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia PROCURADOR Garantir a presta o qualitativa dos servi os de representa o jur dica do munic pio e de emiss o de pareceres e manifesta es sobre quest es de direito desenvolver atividades da justi a gratuita propor e acompanhar a es judiciais e de defesa contra a P M D acom panhar acordos extrajudiciais registrar cartas de senten a de reas desapropriadas de im veis e t tulos etc atender e orientar popula o usu ria nas reas de direito com propositura e defesa em a es judiciais at o final da decis o encaminhar os processos de sindic ncia at a fase de conclus o elaborar projetos de lei
119. transporte para engenharia Rio de Janeiro LTC 2006 BRANDAO L cia Medidores eletr nicos de velocidade uma vis o da engenharia para implan ta o Curitiba Perkons 2011 BRASIL CONTRAN Manual Brasileiro de Sinaliza o de Tr nsito Dispon vel em lt http www denatran gov br publicacoes show public asp cod 11 gt Acesso em 25 mar 2015 BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Com as Emendas Constitucionais art 144 art 225 Dispon vel em lt http www senado gov br legislacao const con1988 CON1988 04 02 2010 gt Acesso em 25 mar 2015 BRASIL Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica e d outras provid ncias Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 leis IB666cons htm Acesso em 25 mar 2015 BRASIL Lei n 9 503 de 23 de setembro de 1997 Institui o C digo de Tr nsito Brasileiro Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 leis 19503 htm gt Acesso em 25 de mar 2015 BRASIL Lei n 12 587 de 3 de janeiro de 2012 Institui as diretrizes da Pol tica Nacional de Mobilidade Urbana revoga dispositivos dos Decretos Leis nos 3 326 de 3 de junho de 1941 e 5 405 de 13 de abril de 1943 da Consolidac o das Leis do Trabalho apro vada pelo Decreto Lei no 5 452 de 10 de maio de 1943 e das Leis nos 5 917 de 10 de setembro de 1973 e 6 261 de
120. 0 COMPLETO 65 000KM ECOSPORT FREESTYLE ERX5547 2011 COMPLETA 49 000KM CELTA LIFE 2P Ers7829 2010 ar dire o 86 000K M www autoprimeford com br Loja S o Bernardo Pereira Barreto 1100 Tel 4930 7000 Loja Santo Andr Artur de Queiros 685 Tel 4130 8900 seminovos Av Pereira Barreto 1100 Tel 4930 7000 4 pol tica EM QUATRO CIDADES Emidio faz maratona no ABC em Presidente estadual da sigla participa de atividades em Mau Santo Andr S o Bernardo e Diadema CARLA DE GRAGNANI carla gragnaniediarioregional com br O presidente es tadual do PT Emidio de Souza estar hoje 18 no ABC para par ticipar das atividades da segunda edi o do Dia Mensal de Mobi liza o que tem como objetivo melhorar a interlocu o da mili t ncia petista com as lideran as da legenda Ser o realizadas diver sas atividades ao longo do dia em Mau Santo Andr S o Bernardo e Diadema Sob o lema da defesa da demo cracia o ato tamb m ser usado como arma contra a crise de ima gem vivida pela legen 66 E um evento com vistas defesa do governo da presidente Dilma Rousseff mas tamb m dos gestores petistas da regi o S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 Marcelo Brammer Folhapress Emidio vai se reunir com a milit ncia petista da regi o da nacionalmente um evento com vistas defesa do gover no da presiden
121. 10 Conhecimentos Espec ficos 30 2 60 Pontuac o total 3 3 1 As provas objetivas para os cargos de Agente Fiscal Il Fiscal Municipal Assistente em Enfermagem n vel Il Instrumenta o Cir rgica Assistente em Enfermagem n vel Il T cnico em Enfermagem T cnico em Agrimensura T cnico em Contabilidade T c nico em Higiene Dental T cnico em Seguranga no Trabalho e T cnico em Transporte Tr nsito ter o 50 cinquenta testes de m ltipla escolha 3 3 2 As provas objetivas ser o compostas por testes de m ltipla escolha com 04 quatro alternativas cada precedidas das letras a b 3 3 3 As provas objetivas para os cargos de Agente Fiscal Il Fiscal Municipal Assistente em Enfermagem n vel Il Instrumentac o Cir rgica Assistente em Enfermagem n vel Il T cnico em Enfermagem T cnico em Agrimensura T cnico em Contabilidade T cnico em Higiene Dental T cnico em Seguranca no Trabalho e T cnico em Transporte Tr nsito ser o realizadas em etapa nica de 3 tr s horas de durac o inclu do o tempo de preenchimento da folha de respostas 3 4 Para os cargos de Agente Fiscal III Fiscal de Tributos Analista de Recursos Humanos Arquiteto Assistente Social Bibliotec rio Cirurgi o Dentista Programa Sa de da Fam lia Contador Economista Enfermeiro Enfermeiro Programa Sa de da Fam lia Enfermeiro do Trabalho Enfermeiro Obstetra Enfermeiro Psiqui trico Engenheiro Civil de
122. 10 v 1 S rie Textos B sicos de Sa de Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes cadernos humanizaSUS pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Pol tica Nacional de Humaniza o Aten o B sica Cadernos Humaniza SUS Bras lia Minist rio da Sa de 2010 v 2 S rie B Textos B sicos de Sa de Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs publicacoes cadernos humanizasus atencao basica pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas e Estrat gicas Aten o hospitalar Cadernos Humaniza SUS Bras lia Minist rio da Sa de 2011 v 3 S rie B Textos B sicos de Sa de Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes cadernos humanizasus atencao hospitalar pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o Especializada Manual de rotinas para aten o AVC Bras lia Minist rio da Sa de 2013 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes manual_roti nas para atencao avc pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Portaria n 1600 de 7 de julho de 2011 Reformula a pol tica nacional de aten o s urg ncias e institui a Rede de Aten o s Urg ncias no Sistema Unico de Sa de SUS Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs saudelegis gm 2011 p
123. 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Pro va Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XIX DA PROVA PR TICAAO CARGO DE ELETRICISTA 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Eletricista os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la inte gralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar docu mento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFOR O F SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora d
124. 11 2 Apresentar se fora de local data e ou do hor rio estabelecidos no Edital de Convoca o 11 3 N o apresentar o documento de identifica o conforme o previsto na al nea b do item 3 deste Cap tulo 11 4 Ausentar se durante o processo da sala ou local de prova sem o acompanhamento de um fiscal 11 5 For surpreendido em co munica o com outro candidato ou terceiros verbalmente ou por escrito bem como fazendo uso de material n o permitido para a re aliza o da prova ou de qualquer tipo de equipamento eletr nico de comunica o 11 6 Lan ar meios il citos para a realiza o da prova 11 7 N o devolver ao fiscal seguindo crit rios estabelecidos neste Edital qualquer material de aplica o e de corre o da prova 11 8 Estiver portando arma ainda que possua o respectivo porte 11 9 Durante o processo n o atender a uma das disposi es estabelecidas neste Edital 11 10 Perturbar de qualquer modo a ordem dos trabalhos 11 11 Agir com incorre o ou descortesia para com qualquer membro da equipe encarregada da aplica o da prova 11 12 N o realizar a coleta de digital e assinatura no decorrer das provas 12 A prova objetiva tem data prevista para sua realiza o em 04 10 2015 e ou 11 10 2015 12 1 O hor rio de in cio da prova ser definido em cada sala de aplica o ap s os devidos esclarecimentos sobre sua aplica o 12 2 A confirma o da data e hor rio e informa o sobre o local para a realiza o
125. 14 de novembro de 1975 e d outras provid ncias Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 ato2011 2014 2012 lei 112587 htm Acesso em 25 mar 2015 BRASIL Resolu es do CONTRAN Dispon veis em lt http www denatran gov br resolucoes htim gt Acesso em 25 mar 2015 BORGES A C Topografia S o Paulo Edgar Blucher 1994 2v CEFTRU An lise de capacidade de interse es em n vel Bras lia Universidade de Bras lia s d CEFTRU Introduc o engenharia de tr fego Bras lia Universidade de Bras lia s d CENGEL Yunus A Transfer ncia de calor e massa S o Paulo Mcgraw Hill 2009 COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRAFEGO DE SAO PAULO Um Estudo Sobre os Problemas de Estacionamento de Ve culos Boletim T cnico 21 Dispon vel em lt http www cetsp com br consultas publicacoes boletins tecnicos aspx gt Acesso em 25 mar 2015 COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TR FEGO DE S O PAULO M todos para c lculo da capacidade de Interse es sinalizadas Boletim T cnico n 16 Dispon vel em http www cetsp com br consultas publicacoes boletins tecnicos aspx gt Acesso em 25 mar 2015 COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TR FEGO DE S O PAULO No es b sicas de engenharia de tr fego Boletim T cnico 05 Dispon vel em lt http www cetsp com br consultas publicacoes boletins tecnicos aspx gt Acesso em 25 mar 2015 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPOR TES Manual de Estudos de Tr fego IPR 723 2006
126. 2 117 531 1 3 60 3 25 TOTAL 6 30 7 80 7 35 4 35 4 00 7 10 7 30 5 35 6 45 4 85 7 50 7 30 5 30 6 25 6 15 4 15 7 70 4 55 7 45 7 80 6 85 TOTAL 6 30 7 80 7 595 4 15 4 10 7 10 7 30 5 35 6 45 4 85 7 50 8 40 5 30 6 05 6 15 2 120 7 70 4 55 6 45 7 80 6 85 RESULTADO APROVADO APROVADO APROVADO REPROVADO REPROVADO APROVADO APROVADO REPROVADO APROVADO REPROVADO APROVADO APROVADO REPROVADO APROVADO APROVADO REPROVADO APROVADO REPROVADO APROVADO APROVADO APROVADO RESULTADO APROVADO APROVADO APROVADO REPROVADO REPROVADO APROVADO APROVADO REPROVADO APROVADO REPROVADO APROVADO APROVADO REPROVADO APROVADO APROVADO REPROVADO APROVADO REPROVADO APROVADO APROVADO APROVADO Errata que se publica nos termos do artigo 1 88 3 e 4 do Decreto Lei 4 657 de 4 de setembro de 1942 Lei de Introduc o as Normas do Direito Brasileiro Processo Administrativo Interno 11 850 2015 Diadema 17 de julho de 2015 Maria Margarete Lira Presidente do CMDCA EDITAL A Secretaria de Seguranca Alimentar da Prefeitura de Diadema Faz saber a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que nos termos da Lei n 3078 11 a Secretaria de Se guranca Alimentar receber na Rua Am lia Eug nia 397 Central de Atendimento no Poupatempo Jd Com rcio Diadema no dia 21 de julho de 2015 das 8h30 as 16h30 entidades interessadas em instalar barracas
127. 3 41 contribui o a previd ncia INSS Aut nomo Condi o Al quota Base A pagar R Facultativo 20 788 00 at 4 663 75 de 157 60 a 932 75 Empregador 11 788 00 at 4 663 75 R 86 68 a R 513 01 Empresas t m prazo at 20 7 e pessoas f sicas 15 7 Ap s multa de mora calculada taxa de 0 33 por dia de atraso O porcentual fica limitado a 20 mais Selic acumulada mensalmente sendo 1 no m s do pagamento S m dicad d bovespa alugu is indicadores de preco ndi MAI JUN 7 ined ndice JAN FEV MAR ABR JUN 12meses echamento IPC Fipe 7 60 8 06 bonis 50 341 IGP M da FGV 0 76 0 27 0 8 1 17 0 41 0 67 5 59 IGP DI FGV 4 83 6 22 IPCA do IBGE 1 24 1 22 1 32 0 71 0 74 0 79 8 89 Var dia anterior 1 37 IGP M FGV 411 5 59 IPCA 15 IBGE 0 89 1 33 1 24 1 07 0 60 0 99 8 80 i ICV do Dieese 2 25 140 1 26 0 55 0 57 0 81 9 71 Reajuste em junho para pagamento em julho INCC do IGP DI FGV 0 92 0 31 0 62 0 46 0 95 1 84 6 97 IM posto de rend a plo Para Pagamenio CUB Sinduscon 0 33 0 10 0 06 034 221 113 546 IPA do IGP DI FGV 0 23 0 41 1 24 1 11 0 19 0 43 5 00 7 as do IGP M FGV 0 56 0 09 0 92 1 41 0 30 0 41 4 26 Base de Al quota Parcela a Sa l ri O fa m la IPC do IGP DI FGV 1 73 0 97 1 41 0 61 0 72 0 82 9 15 C lculo R Deduzir R IGP DI FGV 0 67 0 53 1 21 0 92 0 40 0 68 6 22
128. 5 Das fun es essenciais justi a 5 6 Do Minist rio P blico e da Defensoria 26 editais 6 Do controle da constitucionalidade sistemas 6 1 Ac o declarat ria de constitucionalidade e ac o direita de inconstitucionalidade 6 2 O controle de constitucionalidade das leis municipais 7 Do sistema tribut rio nacional 7 1 Dos princ pios gerais 7 2 Das limita es do poder de tributar 7 3 Dos impostos da Uni o dos Estados e dos Munic pios 7 4 Da reparti o das receitas tribut rias 8 Crimes de responsabilidade Lei n 1 079 de 1950 Decreto lei n 201 de 1967 Lei n 7 106 de 1983 9 Rela es entre os Poderes Executivo e Legislativo 10 Mandado de injun o e inconstitucionalidade por omiss o Exame in abstractu da constitucionalidade de proposi es legislativas pressupostos constitucionais legais e regimentais para sua tramita o 11 A ordem econ mica e social na Constitui o 11 1 Interven o no dom nio econ mico 11 2 Monop lio 11 3 Concess o de servi o p blico 11 4 Das For as Armadas e da Segu ranca P blica II DIREITO ADMINISTRATIVO 1 Ato administrativo conceito requisitos atributos classifica o esp cies e invalida o 1 1 Anula o e revoga o 1 2 Prescri o 1 3 Improbidade administrativa 1 4 Lei n 8 429 de 1992 2 Controle da administra o p blica 2 1 Controles administrativo legislativo e judici rio 2 2 Dom nio p blico 2 3 Bens p blicos cla
129. 7 14 4 0 Tabosoda 7 Uni o Suzano 16 14 3 5 8 Guarulhos 14 13 3 2 9 Diadema 12 13 5 0 Uni o Suzano 10 ECUS 5 13 1 25 Zona de classifica o para a segunda fase As dez equipes jogam em turno e returno todos contra todos As quatro melhores avan am para a segunda fase da competic o Guarulhos 10 esportes SAO PAULO Mexicanos acharam exagerada pedida pelo atacante que n o val enfrentar o Sport O Cruz Azul MEX des cartou a contratac o do atacante Luis Fabiano do S o Paulo O clube mexicano considerou exa gerada a proposta feita pelo S o Paulo para o jo gador que tem contrato at o fim do ano Para liberar o Fabuloso o S o Paulo pediu US 3 mi lh es R 9 57 milh es O Cruz Azul por m pretendia desembolsar quantia muito menor pelo atacante de 34 anos Segundo o vice presi dente de futebol do S o Paulo Ata de Gil Guer reiro Luis Fabiano pediu para ser negociado O clu be n o quer fazer o neg cio mas tamb m n o ga rante ao jogador que vai renovar seu contrato no 6 6 Nada pessoal Se o cora o de Luis e o compromisso de Luis n o est o aqui n o justo de minha parte coloc lo no time fim do ano O dirigente s o paulino afirmou que o empres rio do atacan te o espanhol Jos Fuen tes tentou envolver o atacante paraguaio Santa Cruz em uma troca mas a ideia foi recusada pelo time paulista De acordo com o ex jo gador Pintado
130. 7308 Acesso em 25 mar 2015 FABRICIO Heitor Manual do engenheiro civil S o Paulo 2004 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA ENGENHEIRO ELETRICISTA Conceitos b sicos e bipolos elementares Associac o de bipolos e leis de Kirchhoff Leis de Kirchhoff fasoriais An lise nodal de redes resistivas T cnicas de simplificac o e Teoremas gerais de redes lineares superposic o Th venin e Norton Redes de 1a e 2a ordem Equa es diferenciais lineares Pot ncia e energia em regime permanente senoidal Redes trif sicas Equa es diferenciais lineares transforma o e anti transforma o de Laplace Aplica o na resolu o de circuitos Func o de rede resposta impulsiva e resposta em frequ ncia An lise geral das redes lineares an lises nodal e de malhas an lise nodal modificada e m todos computacionais Propriedades das redes lineares frequ ncias complexas pr prias estabilidade e fun es de rede Indut ncia m tua e transformadores M quinas El tricas Transformadores Liga es Especiais Modelo e Comportamento sob Harm nicos Defasagem e Paralelismo C lculo de Rendimento e Regula o Ensaios Normalizados S ncronas Aspectos Cons trutivos das M quinas de P los Lisos e Salientes Modelos e Equa es para Regime Permanente Curvas Caracter sticas Satura o Curvas de Capacidade Comportamento em Transit rios Obten o de Par metros e Constantes de Tempo M quinas de Corrente Cont nua Aspectos Cons
131. 8 Crimes contra o meio ambiente 9 Prote o dos Deficientes F sicos Lei n 7 853 89 e Decreto n 3 298 99 10 Direito Urban stico Lei n 6 766 79 Lei n 10 257 01 11 Patrim nio Hist rico e Cultural Decreto Lei n 25 37 Decreto n 3 551 00 12 Patrim nio P blico Lei n 8 429 92 Lei Complemen tar n 101 00 V DIREITO DO TRABALHO E DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1 Direito do trabalho defini o fontes 2 Con trato individual de trabalho conceito requisitos classifica o 3 Sujeitos do Contrato de Trabalho 4 Responsabilidade solid ria de em presas Sucess o de empresas 5 Sal rio e remunera o 6 13 sal rio 7 Sal riofam lia Sal rio educa o Sal rio do menor e do aprendiz 8 Equipara o salarial 9 Suspens o e interrup o do contrato de trabalho 10 Paralisa o tempor ria ou definitiva do trabalho em decorr ncia do factum principis 11 For a Maior no Direito do Trabalho 12 Altera o do contrato individual de trabalho 13 Justas causas de despedida do empregado 14 Rescis o do Contrato de Trabalho Culpa rec proca 15 Despedida indireta 16 Dispensa arbi tr ria 17 Rescis o do Contrato de Trabalho Consequ ncias 18 Aviso Pr vio 19 Indeniza es em decorr ncia de dispensa do empre gado 20 Fundo de Garantia do Tempo de Servi o 21 A o do FGTS 22 Estabilidade 23 Reintegra o do Empregado Est vel 24 In qu rito para apura o de falta grave 25 Estabilidade Especial 26 T
132. 90 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes Institui o Sistema Unico de Sa de Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 leis I8080 htm Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Lei n 8142 de 28 de dezembro de 1990 Disp e sobre a participa o da comunidade na gest o do Sistema Unico de Sa de SUS e sobre as transfer ncias intergovernamentais de recursos financei ros na rea da sa de e d outras provid ncias Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 leis 18142 htm gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 399 de 22 de fevereiro de 2006 Divulga o Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto Dispon vel em lt http dtr2001 saude gov br sas PORTARIAS Port2006 GM GM 399 htm gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Resolu o da Diretoria Colegiada n 306 de 07 de dezembro de 2004 Disp e sobre o Regulamento T cnico para o gerenciamento de res duos de servi os de sa de Dispon vel em lt http portal anvisa gov br wps wcm connect 10d6dd00474597439fb6df3fbc4c6735 RDC N C2 BA 306 DE 7 DE D EMBRO DE 2004 pdf MOD AJPERES gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 1 378 de 09 de julho de 2009 Regulamen ta as responsabilidades e define diretrizes para execu o e financiamento das
133. 978 BATISTA C G MATOS O acordo entre observadores em situa o de registro cursivo defini es e medidas Psicologia v 3 n 10 p 57 69 1984 BATISTA C G Objetivos da avalia o de fidedignidade em estudos observacionais Psicologia teoria e pesquisa v 1 n 3 p 205 214 BATISTA C G Observa o do comportamento In PASQUALI L Org Teoria e m todos de medida em ci ncias sociais Bras lia INEP 1996 p 263 303 BAUM W Compreender o behaviorismo Porto Alegre Artes M dicas 1999 BOCK Ana Merc s Bahia Psico logias uma introdu o ao estudo de psicologia 14 ed S o Paulo Saraiva 2008 BUNCHAFT G CAVAS S Sob medida um guia sobre a elabora o de medidas do comportamento e suas aplica es S o Paulo Vetor 2002 CAMINO L Uma abordagem psicosso ciol gica no estudo do comportamento pol tico Psicologia amp Sociedade v 8 n 1 1996 CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA Psicologia no Brasil dire es epistemol gicas Bras lia CFP 1995 DANCY J Epistemologia contempor nea Lisboa Edi es 70 1990 DESCARTES Ren Medita es metaf sicas 2 ed Rio de Janeiro WMF Martins Fontes 2011 DESSEN A Estrat gias de ob serva o do comportamento em psicologia do desenvolvimento In ROMANELLI G BIASOLI ALVES Z M M Di logos Metodol gicos sobre pr tica de pesquisa Ribeir o Preto L gis Summa 1998 178 p p 31 50 DRAWIN Carlos Roberto et al Psicologia poss veis olhare
134. A no ano de 2008 17 e 18 07 2015 C MARA MUNICIPAL DE DIADEMA Estado de S o Paulo GABINETE DA PRESIDENCIA ATO DA MESA N 040 2015 Disp e sobre a designa o do Senhor Vereador 1 Vice Presidente da Mesa Diretora da C mara Municipal de Diadema para representar oficialmente esta Edilidade bem como despachar e assinar toda documenta o de compet ncia do Presidente a partir do dia 18 de julho de 2015 inclusive at o retorno do SENHOR PRESIDENTE JOSE FRANCISCO DOURADO A MESA DIRETORA DA CAMARA MUNICIPAL DE DIADEMA no uso de sua compet ncia que lhe confere o artigo 35 da Lei Org nica do Munic pio de Diadema combinado com o artigo 33 do Regimento Interno desta Casa de Leis e tendo em vista que o SENHOR VEREADOR PRESIDENTE JOSE FRANCISCO DOURADO viajar para tratar de assuntos particulares Considerando que de acordo com o artigo 35 da Lei Org nica do Munic pio de Diadema o per odo de 18 a 31 de julho destina se ao recesso Parlamentar n o se realizando nesse interregno sess es ordin rias Considerando ainda que a 1 sess o ordin ria designada ap s o recesso ocorrer somente no dia 06 de agosto de 2015 quinta feira R OLY E Artigo 1 Fica designado e autorizado o SENHOR VEREADOR TALABI UBIRAJARA CERQUEIRA FAHEL 1 Vice Presidente da Mesa Diretora da mara Municipal de Diadema para representar oficialmente bem como despachar e assinar documentos administrativos e financeiros incl
135. ABC expressa nos n meros do Cadastro Geral de Empregados e Desempre gados Caged acentuou se em 2015 porque at o ano passado as demiss es na ind stria eram parcialmen te compensadas por contra ta es nos servi os Ocorre que neste ano o setor tam b m virou vil o e n o tem colaborado com a cria o de vagas ao contr rio foram 2 658 entre janeiro e junho Subsetores como com r cio e administra o de im veis fechamento de 5 314 postos de trabalho transpor te e comunica o 1 084 e administra o p blica 406 reduziram a ocupa o no pri meiro semestre deste ano No mesmo per odo o sal do entre admiss es e demis s es tamb m negativo na construc o civil com 1 393 vagas fechadas e no com r cio com 3 226 RL curtas Rompimento de Cunha faz d lar subir 1 13 Investidores reagiram ne gativamente ontem 17 fala do presidente da C ma ra dos Deputados Eduardo Cunha PMDB RJ sobre seu rompimento com o go verno Apesar de conter po si es esperadas pelo mer cado a contund ncia das declara es teve efeito no c mbio e na Bolsa O d lar vista refer ncia no merca do financeiro subiu 1 72 para R 3 187 na venda Na semana a moeda teve leve recuo de 0 04 O d lar co mercial usado no com rcio exterior avan ou 1 13 no dia e 1 04 na semana a R 3 194 O Ibovespa fe chou em queda de 1 37 S Andr cadastra para 90 v
136. Aprova o texto da Conven o sobre os Direitos das Pessoas com Defici ncia e seu Protocolo Faculta tivo assinados em Nova lorque em 30 de mar o de 2007 ONU Decreto n 6 949 de 25 de agosto de 2009 Promulga a Conven o Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Defici ncia e seu Protocolo Facultativo assinados em Nova York em 30 de mar o 2007 ONU Decreto n 5 296 de 02 dezembro de 2004 Regulamenta as Leis n 10 048 e n 10 098 de 2000 e estabelece normas gerais e crit rios b sicos para a promo o da acessibilidade para pessoas com defici ncia e mobilidade reduzida Decreto n 6 214 de 26 de setembro de 2007 Regulamenta o Benef cio da Presta o Continuada BPC Decreto n 3 956 de 08 de outubro de 2001 Promulga a Conven o Interamericana para a Elimina o de Todas as Formas de Discrimina o contra as Pessoas com Defici ncia CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA PROFESSOR DE EDUCA O B SICA ESPECIAL DEF AUDITIVA Inclus o dos alunos com necessidades educacionais especiais atendimento pedag gico especializado inclus o escolar e avalia o no processo de inclu s o Refer ncias bibliogr ficas ARAUJO C A de Desenvolvimento afetivo emocional Campanha de Preven o das Defici ncias Desenvolvimento Normal da Crian a S o Paulo Segmento 1996 v 1 p 13 17 BECH Rita Introdu o a Tecnologia Assistiva Dispo n vel em lt http www assistiva com br gt BEYER Hugo Otto Inclus o e avalia o n
137. Cirurgi o Vascular Ambulat rio M dico Cl nico Geral Ambulat rio M dico Cl nico Geral Plantonista M dico Coloproctologista Ambulat rio M dico Ecocardiografista Infantil Ambulat rio M dico Endocrinologista Adulto Ambulat rio M dico Endoscopista Ambulat rio M dico Generalista Progra ma Sa de da Fam lia Diarista M dico Geriatra Ambulat rio M dico Ginecologista Obstetra Plantonista M dico Ginecologista Obstetra Ambulat rio M dico Infectologista Adulto Ambulat rio M dico Intensivista Adulto Plantonista M dico Mastologista Am bulat rio M dico Neonatologista Plantonista M dico Neurologista Adulto Ambulat rio M dico Neurologista Infantil Ambulat rio M dico Pediatra Ambulat rio M dico Pediatra Intensivista M dico Pediatra Plantonista M dico Psiquiatra Ambulat rio M dico Psiquiatra Plantonista M dico Regulador Plantonista M dico Reumatologista Adulto Ambulat rio M dico Socorrista Plantonista M dico Urologista Ambulat rio M dico Ecocardiografista Adulto Ambulat rio M dico Veterin rio Nutricionista Psic logo e Terapeu ta Ocupacional ser aplicada Prova Objetiva de m ltipla escolha de car ter eliminat rio e classificat rio 1 2 Aos cargos de Agente Servi os Cozinha Agente Servico Funer rio Coveiro Pedreiro Pintor de Obras Vidraceiro Agente Servi os Cozinha Il Cozinhei ro Agente Servi o Funer rio Ill Auxiliar de
138. Cramer Areas de superf cies planas reas do ret ngulo quadrado paralelogramo tri ngulo trap zio losango pol gono regular c rculo e reas de figuras semelhantes Geometria espacial de posi o no es primitivas e postulados determina o de retas e planos posi es relativas perpendicularidade proje es ortogonais sobre um plano e dist ncias geom tricas An lise combinat ria princ pio fundamental da contagem PFC fatorial de um n mero natural agrupamentos permuta es combina es e permuta es com elementos repetidos Probabilidade experimento aleat rio espa o amostral eventos probabilidades em espa os amostrais equiprov veis probabilidade da uni o de dois eventos simult neos ou sucessivos e experimentos binomiais Bin mio de Newton coeficientes binomiais tri ngulo de Pascal Tartaglia somat rio desenvolvimento de a b n e termo geral do bin mio Poliedros rela o de Euler poliedros de Plat o e poliedros regulares Prismas elementos classifica o reas e volume Pir mides elementos classifica o e n mero de faces pir mide regular reas volume tetraedro regular e tronco de pir mide Cilindros elementos classi fica o reas volume se o meridiana e cone equil tero Cones elementos classifica o reas volume se o meridiana e cone equil tero e tronco do cone Esferas elementos partes da esfera reas e volumes Pontos pontos de um plano cartesiano di
139. DIADEMA SP 2 DORMIT RIOS 1 VAGA R 267 000 00 REF DI 2933 APARTAMENTO JD MELO S O PAULO SP 2 DORMIT RIOS E 1 VAGA R 280 000 00 REF DI 2594 SOBRADO TABO O DIADEMA SP 3 DORMIT RIOS E 3 VAGAS R 360 000 00 REF DI 2925 CASA T RREA CENTRO DIADEMA SP 2 DORMIT RIOS 6X22M R 280 000 00 REF DI 2674 Paulo ASSESSORIA PARA S KH corretores as DE TRADI O EM NEG CIOS IMOBILI RIOS www diskgalpoes com br op es Visite nos Na ESA GALP ES E REAS INDUSTRIAIS TEMOS AS MELHORES OFERTAS DA REGI O CRECI 8242 J FONE 2596 4200 NEM PRONTO PARAM MORAR MN mU 8 9 25 APARTAMENTOS DIARIO REGIONAL Edificio L Aquila DORM 1 Suite 1 Vaga CONSTRUTORA E INCORPORADORA VENDAS GJ Maneira l S CRECI 8242 J ss Matr cula 32 357 R 06 R l Diadema Rua salgado de Castro n 126 Centro Diadema SP Imobili ria especializada em galp es com 27 anos de mercado disponibiliza vaga para atuar na grande S o Paulo De 2 a 6 feira Com galp es de alto valor agregado tanto na loca o como venda Necess rio CRECI informatizado veiculo pr prio Contato gerencia diskgalpoes com br Fone 5625 2525 Fax 5624 4000 4056 5677 Temos outras CASA JD SANTA CANDIDA DMA 1 DORM SALA COZINHA AREA DE SERVI OS R 600 00 DI 2146 APARTAMENTO CENTRO DMA 2 DORMS
140. DIARIO REGIONAL Ano 24 m N 3554 m diarioregional com br DI ADEMA ABC fecha 100 vagas com S BADO E DOMINGO 18 E 19 DE JULHO DE 2015 a R 1 00 carteira por dia em 2015 De janeiro a junho 18 171 empregos com carteira foram eliminados na regi o deteriora o do merca de trabalho da regi o continua e 2015 pode ser o pior ano de sua hist ria No acu mulado de janeiro a junho 18 171 empregos com carteira assinada foram eliminados nos sete mu nic pios ou quase 100 por dia O saldo entre contrata es e de miss es nos primeiros seis meses deste ano o pior desde 2003 pior inclusive que as 15 762 vagas eliminadas no primeiro semestre de 2009 ano que se seguiu ao da quebra do banco norte america no Lehman Brothers que defla grou crise que ainda provoca efei tos na economia global Apenas em junho a regi o cortou 5 721 vagas celetistas pior resultado para o m s desde 2003 P gina 7 Rildo ser titular pele 1 vez contra o Atl tico MG Rildo ser titular do Corin thians contra o Atl tico MG l der do Campeonato Brasilei ro com 29 pontos O atacan te substituir o meia Jadson suspenso por ter recebido o terceiro cart o amarelo contra o Flamengo A presen a de Ril do at fez o t cnico Tite mexer na parte t tica do Corinthians Agora O atacante Malcom jo gar pela direita enquanto Ril do ficar pela esquerda P gina 9 Or UI ii M
141. Dispon vel em lt http www1 dnit gov br arquivos internet ipr ipr new manuais manual_estudos_trafego pdf gt Acesso em 25 mar 2015 DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRANSITO Manual de Procedimento para o Tratamento de P los Geradores de Tr fego Dispon vel em lt http www denatran gov br publicacoes show_public asp cod 7 gt Acesso em 25 mar 2015 EMPRESA DE TRANSPORTES E TR NSITO DE BELO HORIZONTE Manual de medidas moderadoras de tr fego traffic calming Dispon vel em lt http www bhtrans pbh gov br portal page portal portalpublicodl Temas BHTRANS manual traffic calming 2013 manual traffic calming pdf gt Acesso em 25 mar 2015 FERRAZ A C P TORRE E Transporte P blico Ur bano S o Carlos Rima 2001 FOX Robert W Introdu o mec nica dos flu dos S o Paulo LTC 2010 MICHAEL J B Introdu o ao planejamento de transportes Rio de Janeiro Interci ncia 2008 MING Sun Hsien NT 210 t cnica de an lise de conflitos S o Paulo CET 2001 Dispon vel em lt http www cetsp com br consultas publicacoes notas tecnicas aspx gt Acesso em 25 mar 2015 MURRAY S Estat stica 3 ed S o Paulo Makron Books 1994 PORTAO S rgio de Bona PORT O Vilma Pereira de Bona Cole t nea de Legisla o de Tr nsito 15 ed S Copiart 2013 SETTI J R Fluxo de ve culos e capacidade vi ria S o Carlos Escola de Engenharia de S Carlos USP 1998 TIMOSHENKO S P GERE J M Mec nica dos s lidos Rio de Jane
142. E US EA Tm USUS m ux qu TRA A a T 42 T gt ETE at 57 E LA E ia a 3 e CHF Iun id 5 2206 4 e t Em 7 La J vj BOADE x E Sd CRUZE S6 TAXA 0 de 477 gt ANT VE AE EUR EE me Em yu HE e x E A SA Res 5 5 gt ALE nM 455 A Je DUCI UA Rc E 2 X GAIA DNE oa ET y AAA P RAN TEE uf dg E ll E ES ATAR AE TEE A EAS E roe e Ec AS zu us NOS SEGUINTES MODELOS ONIX LS CLASSIC LS CELTA LS ATEN O w PAGAMOS PASSE EM UMA DE NOSSAS LOJAS SANTO ANDR MAU CARR O ARICANDUVA GUARULHOS IPIRANGA SA DE 4979 9000 4542 8000 2227 6100 2723 2100 2423 5700 PSBRASA D 3279 4500 5070 6100 Ofertas v lidas at 22 07 2015 1 Onix 1 0 da parcela R 436 00 R 38 000 00 opcional R7Q pintura s lida com 60 de entrada saldo em 36x sem juros com parcelas de R 436 00 TCC N O INCLUSA 2 Toda linha Cobalt com 60 de entrada e saldo em 18X com taxa zero Toda linha Cruze HT Sport6 com 60 de entrada e saldo em 24X com taxa zero Toda linha Spin com 60 de entrada e saldo em 30X com taxa zero Toda linha Onix e Prisma com 60 de entrada e saldo em 36X com taxa zero 3 Na troca de seu ve culo pagamos pre o de tabela fipe para ve culos ano mod partir 2012 10 000 km por ano equipados com ar condicionado dire o hidr ulica vidros el tricos 04 port
143. EMA 1 O processo de ingresso na ser composto pelas seguintes etapas subsequentes e de acordo com os seguintes prazos 1 1 Convoca o para comprova o dos requi sitos exigidos no Edital de acordo com a Tabela 05 cinco dias corridos ap s a publica o do Edital de Convoca o no Di rio Re gional Diadema Jornal ressaltando que a homologa o do Certame n o implica na imediata Convoca o do candidato devendo o mesmo acompanhar as publica es do Di rio Regional Diadema Jornal 1 2 Exame M dico pr admissional de car ter eliminat rio de acordo com agendamento pr vio 1 3 Tomada de posse de acordo com agendamento pr vio A posse dever verificar se no prazo de 10 dez dias contados da data da publica o do ato de provimento para os candidatos considerados aptos nos exames pr admis sionais de car ter eliminat rio 1 4 O exerc cio do cargo dever ter in cio nos 10 dez dias subsequentes contados da data da posse 2 SERA CONSIDERADO COMO DESISTENTE O CANDIDATO QUE COMPARECER A QUALQUER UMA DESSAS ETAPAS 3 Os candidatos classificados para o preenchimento das vagas existentes ser o convocados oficialmente atrav s de Edital de Convoca o publicado no Di rio Regional Diadema Jornal A Secretaria de Gest o de Pessoas divulga os Editais de Convoca o no site da Prefeitura www diadema sp gov br link Concurso P blico como tamb m envia telegrama aos candidatos A comunica o oficial dar se por mei
144. ENFERMEIRO ENFERMEIRO DO PROGRAMA SA DE DA FAM LIA EN FERMEIRO DO TRABALHO ENFERMEIRO OBSTETRA E ENFERMEIRO PSIQUI TRICO Garantir a presta o qualitativa dos ser vi os na organiza o planejamento execu o supervis o e avalia o de assist ncia de enfermagem ao indiv duo e ou comunidade de acordo com a tica profissional e diretrizes da pol tica de sa de coordenar as atividades de enfermagem desenvolvidas nas unida des de sa de realizar o planejamento programa o execu o supervis o e avalia o dos treinamentos e cursos destinados equipe de enfermagem e reas afins elaborar e atualizar o material did tico a ser utilizado participar do planejamento implanta o execu o e avalia o dos programas de assist ncia e educa o sa de participar da organiza o das unidades de sa de prestar assessoria t cnica participar de reuni es de sa de com servidores pacientes e ou comunidade fazer uma avalia o qualitativa quantitativa e a especifica o t cnica de material junto ao setor de compras elaborar a escala di ria e mensal de trabalho e escala de f rias dos ser vidores sob sua responsabilidade realizar consulta e prescri o de enfermagem administrar medicamento segundo prescri o m dica garantir as condi es adequadas de limpeza preparo esteriliza o e manuseio do material em uso verificar sistematicamente o fun cionamento solicitando reparos e substitui es de aparelhos utilizad
145. EUCALIPTOS SITIO ELDORADO neste distrito munic pio e comarca medindo 67 00 metros de frente para a Rua Cinco visto da referida Rua Cinco do lado direito mede 67 00 metros ao longo da Estrada da Divisa com a qual faz esquina do lado esquerdo mede 94 50 metros por uma linha quebrada de dois seguimentos retos de respectivamente 47 50 metros e 47 00 metros confrontando com os lotes 03 e 13 na linha que visto tamb m da Rua Cinco correspon deria aos fundos mede 89 50 metros para a Estrada do Rufino onde tamb m faz frente encerrando a rea total de 6 456 00 metros quadrados Art 3 Este decreto entre em vigor na data de sua publicac o Diadema 08 de julho de 2015 LAURO MICHELS SOBRINHO Prefeito Municipal FERNANDO MO REIRA MACHADO Secret rio de Assuntos Jur dicos ANTONIO MARCOS ZAROS MICHELS Secret rio de Educac o Registrada no Gabinete do Prefeito pelo Servico de Expediente GP 711 PREFEITURA DO MUNIC PIO DA EST NCIA TUR STICA DE RIBEIR O PIRES SECRETARIA DE OBRAS ORDEM DE PARALISA O Processo Administrativo n 3888 2015 Assunto Contrata o de Empresa para Pavimenta o Asf ltica da Rua Santinho Gia nasi Contratada CTP Construtora Ltda Termo 211 2015 Considerando o convenio CT 1017 4663 52 2014 celebrado com o Minist rio das Cidades Caixa Economica Federal onde originou o contrato com a empresa CTP Construtora Ltda atraves de processo licitat rio aprovado pelo ente federal e age
146. Engenheiro Civil S o Paulo 2004 CONHECIMENTOS PEC FICOS PARA T CNICO CONTABILIDADE Contabilidade geral os registros das opera es e suas retifica es de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade balancetes de verifica o As provis es e os diferimentos O invent rio de mercadorias e de materiais Avalia o dos ativos e passivos custo hist rico Custo Corrente Valor realiz vel Valor presente Valor justo Valor recupe r vel de ativos Atualiza o monet ria Empresas coligadas e controladas Reconhecimento de Receitas e Despesas Elabora o das demonstra es cont beis Balan o Patrimonial Demonstra o do Resultado do Per odo Demonstra o do Resultado Abrangente Demonstra o de Lucros e Preju zos Acumulados Demonstra o dos Fluxos de Caixa Notas Explicativas s Demonstra es Cont beis Consolida o das Demonstra es Cont beis Contabilidade De Custos Elementos conceituais Inter relacionamento da Contabilidade de Custos com a Contabilidade Financeira e com a Contabilidade Gerencial Objetivo import ncia e finalidade da Contabilidade de Custos Conceito de custos despesas investimento e gastos Princ pios e conceitos cont beis aplicados Contabilidade de Custos Classifica o e nomenclatura dos custos Custos fixos e custos vari veis custos diretos e indiretos custos control veis e n o contro l veis Objeto de custeio Controle e registro cont bil de custos Cus
147. Gr fico e Editora o Eletr nica Diagrama o para Jornal e Revista Pesquisa em Comunica o Sociologia da Comunica o Comunica o e Express o T cnicas de Comunica o Di rigida Cartas Of cios e Memorandos Teoria de Assessoria de Imprensa Fotojornalismo Jornalismo de Revista Jornalismo Digital Planejamento Editorial tica Jornalismo Pol tico Gest o na Comunica o CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO VE TERIN RIO Fisiologia dos Animais Dom sticos Farmacologia M dico Veterin ria M todos e T cnicas de Eutan sia em Animais Dom sticos Epidemiologia Epidemiologia geral e aplicada princ pios gerais defini o e classifica o Cadeia Epidemiol gica e Transmiss o M todos Epidemiol gicos Aplicados Sa de P blica Investiga o Epidemiol gica Defini es e conceitos Levantamen to de dados Morbidade mortalidade e letalidade Preval ncia Incid ncia Propor es Coeficientes Indicadores de Sa de Vigil ncia dos agravos de Notifica o Compuls ria Acidentes por Animais Pe onhentos Botulismo Dengue Doen a de Chagas Aguda Doen a de Creutzfeldt Jacob variante Febre Amarela Febre do Nilo Ocidental Febre Maculosa Brasileira Hantavirose Intoxica o por Agro t xicos Leishmanioses Leptospirose Raiva S ndromes ctero Hemorr gicas Agudas Outros Agravos de Interesse Sa de P blica Ancilostom ase Angiostrongil ase Criptococose Dipilidiose Encefalites equinas Encef
148. I deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de antece d ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFORCO F SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convocac o haver aplicac o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realizac o da prova 4 Para a realizac o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital ser o aceitas c pias do referido docu mento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de calca comprida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr tica ao cargo de Agente Servicos Cozinha consistir de separac o de alimentos e identificac o de equipamentos instrumentos e materiais neces s rios para a prepara o de refeic o 0es de acordo com as normas e instru es estabelecidas pela Banca Examinadora 7 A Prova Pr tica ao cargo de Agente Servi os Cozin
149. ICO CARDIOLOGISTA AMBULAT RIO C digo de Etica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comu nidade brasileira MS Exame do Paciente Anamnese Exame f sico do Cora o e da Circula o Eletrocardiografia Teste de Esfor o Ecocardiografia Radiologia do Cora o e Vasos da Base Cardiologia Nuclear Resson ncia Magn tica Tomografia Computadorizada Cateterismo Card aco Angiografia Coron ria Ultrassom Intravascular Exames Laboratoriais Fun o Card aca Normal e Anormal Mecanismo de Contra o Relaxamento Card acos Avalia o das Fun es Card acas Normais e Anormais Fisiopatologia da Insufici ncia Card aca Insufici ncia Card aca de Alto D bito Edema Pulmonar M todos Farmacol gicos de Tratamento da Insufici ncia Card aca Circula o Assistida Transplante Card aco e Cardiopulmonar Tratamento da Insufici ncia Card aca Considera es Eletro fisiol gicas da G nese das Arritmias Tratamento do Paciente com Arritmias Card acas Marca passos Card aco e Cardioversores desfibriladores Diagn stico e Tratamento das Arritmias Espec ficas Parada Card aca e Morte S bita Hipertens o e S ncope Doen a Cardiovascular Ateroscler tica e Hipertensiva Mecanismos e Diagn stico na Hipertens o S
150. IO COVEIRO Garantir a presta o qualitativa dos servi os de sepultamentos prepara o de pecas necess rias montagem das carneiras tampas do ossu rio e columb rios retirada de l pides limpeza e caia o dos colum b rios fechar sepulturas utilizando terra ou laje acompanhar e participar na exuma o de cad ver es cumprir os procedimentos para iden tifica o de cad ver es controlar limpar manter os locais e patrim nios p blicos organizar e manter os equipamentos ferramentas e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia AGENTE SERVI OS GERAIS Garantir a realiza o de servi os de limpeza lavagem desinfec o varri o encerramento de locais e ambientes p blicos internos e externos lavagens e desinfec o de roupas e outros materiais lavar vidros ve culos e outros equipamentos utilizar limpar guardar materiais ferramentas utens lios e equipamentos re alizar a coleta de lixo quantificar e qualificar os res duos para destino final separar e enfardar materiais vidros pl sticos etc pesar caminh es e coletas prestar informa es relativas coleta e pontos de entrega de lixo inibir as desovas de entulhos preparar e dis tribuir o caf fornecer refei es ao p blico interno solicitar e controlar os g neros aliment cios e materiais de limpeza observa
151. J Anatomia e Fisiologia humana 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1990 JUNQUEIRA J C CARNEIRO J Biologia celular e molecular 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 MEEKER Margaret Huth ROTHROCK Jane C Cuidados de enfermagem ao paciente cir rgico 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1997 Parte OGUISSO T ZOBOLI E Etica e bio tica desafios para a enfermagem e a sa de Barueri Manole 2006 Elsevier 2006 REY L Bases da parasitologia m dica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 SEGRE M A quest o tica e a sa de humana S o Paulo Atheneu 2006 STOCK Yvonne N CLAYTON Bruce D Farmacologia na pr tica de en fermagem 13 ed S I TORTORA Princ pios de anatomia e fisiologia 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Kooga 2002 VANZIN A S NERY M E da S Metodologia da pesquisa em sa de fundamentos para o desenvolvimento de pesquisas em sa de Porto Alegre RM amp L 1998 VECTORA G KNAUTH D R HASSEN A Pesquisa qualitativa em sa de uma introdu o ao tema Porto Alegre Tomo Editorial 2000 WILKINSON J Fundamentos de enfermagem teoria conceitos e aplica es S o Paulo Roca 2010 v 1 WILKINSON J Fundamentos de enfermagem pensando e fazendo S o Paulo Roca 2010 v 2 CONHECIMENTOS ESPEC FI COS PARA ENFERMEIRO PROGRAMA SA DE DA FAM LIA Pol ticas de Sa de no Brasil Sistema nico de Sa de SUS e Muni cipaliza es 14 Confer ncia Nacional de Sa
152. LENBERG Theodore Roosevelt Arquivos modernos princ pios e t cnicas S o Paulo FGV 2006 SILVA S rgio Conde de Albite A preserva o da informa o arquiv stica governamental nas pol ticas p blicas do Brasil Rio de Janeiro Associa o dos Arquivistas do Brasil 2008 SPINELLI JUNIOR Jayme A conserva o de acervos bibliogr ficos e documentais Rio de Janeiro Funda o Biblioteca Nacional Dep de Processos T cnicos 1997 90p Documentos t cnicos 1 Dispon vel em lt http www bn br portal arquivos pdf manualjame pdf gt Acesso em 23 mar 2015 TACQUES Maria de Nazareth Montojos org BETTENCOURT Angela M Monteiro col LOUREIRO Suely Mattos Vahia col Manual de entrada de dados em formato MARC Rio de Janeiro Fun da o Biblioteca Nacional 1997 p Dispon vel em lt http consorcio bn br consorcio manuais manualmarc Manual pdf gt Acesso em 12 mar 2015 VITAL Luciane Paula FLORIANI Vivian Mengarda VARVAKIS Greg rio Gerenciamento do fluxo de informa o como su porte ao processo de tomada de decis o Informa o amp Informa o Londrina 15 1 85 103 jan jun 2010 Dispon vel em lt http www uel br revistas uel index php informacao article view 5335 gt Acesso em 12 mar 2015 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA CIRURGI O DENTISTA PROGRAMA SA DE DA FAM LIA Sistema nico de Sa de Biosseguran a em Odontologia Doen a c rie Exame geral do paciente Anamnese Exames laboratoria
153. M dica GEA R 6 006 05 VENCI MENTOS JUN 2015 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 5 917 33 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 120 gratifica o do Programa Sa de da Fam lia PSF R 14 793 31 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 3 550 38 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 7 207 25 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 R 2 958 65 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 6 006 05 VENCI MENTOS JUN 2015 R 3 550 38 10 N vel Univ 20 gratifica o pela Atividade M dica e 73 por Exerc cio de Atividade M dica GEA R 7 207 25 S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 CARGA M dico HOR RIA TAXA DE S39 Mastologista SEMA INSCRI O Ambulat rio NAL CARGA HOR RIA SEMA NAL DE INSCRIC O 24 horas R 62 00 M dico S40 Neonatologista R 62 00 Plantonista Neurologista Adulto Ambulat rio R 62 00 M dico
154. M dico Ginecologista Obstetra Plantonista M dico Ginecologista Obstetra Ambulat rio M dico Infectologista Adulto Ambulat rio M dico Intensivista Adulto Plantonista M dico Mastologista Ambulat rio M dico Neonatologista Plantonista M dico Neurologista Adulto Ambulat rio M dico Neurologista Infantil Ambulat rio M dico Pediatra Ambulat rio M dico Pediatra Intensi vista M dico Pediatra Plantonista M dico Psiquiatra Ambulat rio M dico Psiquiatra Plantonista M dico Regulador Plantonista M dico Reumatologista Adulto Ambulat rio M dico Socorrista Plantonista M dico Urologista Ambulat rio e M dico Ecocardio grafista Adulto Ambulat rio ser o realizadas em etapa nica de 3 tr s horas de dura o inclu do o tempo de preenchimento da folha de respostas 3 6 Para os cargos de Professor de Educa o B sica Especial Def Auditiva Professor de Educa o B sica Especial Def F sica e Professor de Educa o F sica TABELA VII DA ESTRUTURA DE PROVA OBJETIVA AOS CARGOS DE PROFESSORES Area de Conhecimento N mero de testes Peso Pontua o L ngua Portuguesa 10 1 10 Legisla o sobre Educa o 10 1 10 Conhecimentos Espec ficos 30 2 60 Pontua o total 80 3 6 1 As provas objetivas para os cargos de Professor de Educa o B sica Especial Def Auditiva Professor de Educa o B sica Especial Def F sica e Professor de Educa o F sica ter o 50 cinquenta teste
155. Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista REQUISITOS Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina e registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi
156. Necropsia Agente Servi os ll Borracheiro Armador Carpinteiro Eletricista Encanador Marceneiro Mec nico Mec nico Ve culos Motorista Motorista Il Motorista Il Carro Funer rio IML Motorista 111 Operador de M quinas Pesadas Serralheiro Soldador Operador Equipamentos de Comunica o Ill Som llumina o Desenhista Projetista Jor nalista Diagramador e Jornalista Rep rter Fotogr fico ser o aplicadas Prova Objetiva de m ltipla escolha de car ter eliminat rio e classificat rio e Prova Pr tica de car ter classificat rio e eliminat rio 1 3 Aos cargos de Jornalista Il e Procurador ser o aplicadas Prova Objetiva de m ltipla escolha de car ter eliminat rio e classificat rio e Pe a Pr tica de car ter classificat rio e eliminat rio 1 4 Aos cargos de Professor de Educa o B sica Especial Def Auditiva Professor de Educa o B sica Especial Def F sica e Professor de Educa o F sica ser o aplicadas Prova Objetiva de m ltipla escolha de car ter eliminat rio e classificat rio e Prova de T tulos de car ter classificat rio 2 A s data s o s hor rios s e o s local is das provas objetiva e pr tica ser o preestabelecidos em Editais de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 3 As provas objetivas ser o compostas da seguinte forma 3 1 Para os cargos de Agente
157. O Secret rio de Assuntos Jur di cos EDUARDO MONTEIRO Secret rio de Habitac o e Desenvolvimento Urbano Registrado no Gabinete do Prefeito pelo Servico de Expediente GP 711 DECRETO N 7 170 DE 08 DE JULHO DE 2015 PERMITE o uso a T tulo Prec rio por prazo inde terminado da rea p blica municipal ao Governo do Estado de S o Paulo para ampliac o do pr dio que abriga a Escola Estadual Vila Santa Maria na forma que espec fica LAURO MICHELS SOBRI NHO Prefeito do Munic pio de Diadema Estado de S o Paulo no uso e gozo de suas atribui es legais CONSIDERANDO o disposto no artigo 123 3 da Lei Org nica do Munic pio que CONSIDE RANDO ainda o que consta dos autos do Processo Administrativo Interno n 7 340 15 DECRETA Art 1 Fica permitido o uso a t tulo prec rio por prazo indeterminado da rea p blica municipal ao Governo do Estado de S o para ampliac o do pr dio que abriga a Escola Estadual Vila Santa Maria Par grafo Unico A permiss o a que se refere este artigo ser firmada em instrumento pr prio Art 2 A rea objeto da presente permiss o de uso a t tulo prec rio destinada a ampliac o do pr dio da escola a que est descrita nas transcri es n 10 521 e 10 061 do Cart rio de Registros de Im veis de Diadema a seguir descrita e caracterizada IMOVEL UM TERRENO consistente nos lotes 01 um 02 dois 10 dez 11 onze e 12 doze da quadra 15 C quinze C bairro
158. OPRIME 90 DIAS DE GARANTIA CONFORME C DIGO DE DESFESA DO CONSUMIDOR EDGE FNR8503 2013 completa teto 20 500KM MERIVA MAXX EIPT 57 1 4 2010 COMPLETO 48 000KM FIESTA eur284 2011 Vidro e trava eletr 58 000KM BRAVO ESSENCE 1 8 2014 completo mec nico 3 900KM FOCUS 1 6 amp 14387 2009 COMPLETO 83 000K M GOL G5 1 6 EYm2293 2012 dirc vidro trava eletr 45 700KM 130 2012 completo autom tico 44 000KM SIENA FIRE eawz241 2008 vidro trava eletr 66 000KM 207 14 eeva720 2009 COMPLETO 66 000KM PT CRUIZER LTD pnr5558 2007 COMPLETO 70 000KM NEW FIESTA HATCH FLE6825 2014 Completo autom 16 000KM FORD rpzo4oo 2013 B SICO 18 500KM Respeite os limites de velocidade FORD CREDIT Na cidade somos todos pedestres Todas as ofertas sem pintura met lica R 1 500 00 sem IOF e sem TC R 1 037 00 New Fiesta Hatch S cod RBB5 15 15 R 42 990 00 60 de entrada e saldo em 12x sem juros Ranger Sport 14 15 R 69 900 00 cod IRAS com 50 de entrada e saldo em 18x sem juros Ecosport Freestyle 15 15 cod EFES R 66 900 00 com 60 de entrada e saldo em 24x sem juros Novo KA SE14 15 cod KCC5 R 37 900 00 com 50 de entrada e saldo em 24x sem juros C4 PICASSO ewo7s37 2012 top completa 55 000KM SANDERO AUTH EzR6346 1 0 2012 B SICO 53 000KM 307 FELINE ENr8776 201
159. Paulo e em situa o mais cr tica opera com 14 9 da capacidade ap s recuo de 0 1 ponto porcentual de acor do com balan o da Sabesp divulgado ontem 17 O sistema Alto Cotia foi o que registrou o maior recuo 0 4 ponto porcentual Um dos motivos a falta de chuva na cabeceira dos sistemas principalmente o do Cantareira somada ao tempo seco dos ltimos dias Do dia 1 de julho at agora o manancial acumula 21 9 mm de chuva o volume es perado no m s de 50 mm O Cantareira abaste ce 5 3 milh es de pessoas eram cerca de 9 milh es antes da crise da gua Essa diferen a passou a ser aten dida por outros sistemas Thomaz Garcia meteo rologista do CGE Centro de Gerenciamento de Emer g ncias da prefeitura aler El trica Uni o Marcelo Gon alves Sigmapress Folhapress Sistema Guarapiranga operava ontem com 78 2 ta que a tend ncia que a reserva do Cantareira e dos demais sistemas continue a cair Segundo Garcia n o h previs o de chuva nos pr ximos dias Apenas a partir do dia 25 que pode chover de forma mais significativa O reservat rio Alto Co tia que fornece gua para 400 mil pessoas opera com 65 3 da capacidade Os n veis dos sistemas Rio Gran de e Rio Claro recuaram 0 3 ponto porcentual cada um 20 validade at 31 07 15 O reservat rio Rio Grande que atende 1 5 milh o de pessoas opera com 91 4 da capacidade J o Rio Cla ro qu
160. Poder de tributar e compet ncia tribut ria 1 1 Sistema Tribut rio Nacional 1 2 Princ pios constitucionais tribut rios 2 Norma tribut ria classifica o dos impostos 3 Obriga o tribut ria esp cies fato gerador sujeito ativo e passivo solidariedade responsabilidade imunidade e isen o 4 Cr dito Tribut rio constitui o suspens o da exigibilidade e extin o garantias e privil gios substitui o tribut ria 5 Pagamento e repeti o do ind bito tribut rio 5 1 Decad ncia e prescri o do cr dito tribut rio 5 2 Consigna o em pagamento 6 Tributos e suas esp cies 7 Tributos federais estaduais e municipais IV DIREITO AMBIENTAL URBAN STICO 1 Princ pios do Direito Ambiental 2 As constitui es brasileiras e o meio ambiente 2 1 An lise do conceito Constitucional 2 2 Aplica bilidade das normas 2 3 Pol tica e Sistema Nacional de Meio Ambiente 2 4 O Sistema Nacional do Meio Ambiente 2 5 O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA compet ncia constitui o plen rio C maras T cnicas 2 6 O Minist rio do Meio Ambiente 2 7 O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA 2 8 Educa o ambiental 3 O estudo de impacto ambiental e a Administra o P blica 4 A legisla o brasileira de prote o florestal 5 Areas de preserva o permanente e unidades de conserva o 6 Regime jur dico dos recursos h dricos 7 O c digo de minera o
161. RANCONE Clarice A et al Anatomia e fisiologia humana 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 TADDEI J et al Nutri o em sa de p blica Rio de Janeiro Rubio 2011 VASCONCE LOS F G O nutricionista no Brasil uma an lise hist rica Rev Nutr v 15 n 2 p 127 138 2002 CONHECIMENTOS ESPEC FI COS PARA PROCURADOR I DIREITO CONSTITUCIONAL 1 Constituic o conceito objeto e classifica es 1 1 Supremacia da Constitui o 1 2 Aplicabilidade das normas constitucionais 1 3 Interpreta o das normas constitucionais 2 Dos princ pios fundamen tais 2 1 Dos direitos e garantias fundamentais 2 2 Dos direitos e deveres individuais e coletivos 2 3 Dos direitos pol ticos 2 4 Dos partidos pol ticos 3 Da organiza o do Estado 3 1 Da organiza o pol ticoadministrativa 3 2 Da Uni o 3 3 Dos Estados Federados 3 4 Dos Munic pios 3 5 Da interven o do Estado no Munic pio 3 6 Da Administra o P blica 3 7 Disposi es gerais 3 8 Dos servidores p blicos 4 Da organiza o dos poderes no Estado 4 1 Do Poder Legislativo 4 2 Do Processo Legislativo 4 3 Da fiscali za o cont bil financeira e or ament ria 4 4 Do Tribunal de Contas da Uni o 4 5 Do Poder Executivo 4 6 Atribui es e responsa bilidades do Presidente da Rep blica 5 Do Poder Judici rio 5 1 Disposi es gerais 5 2 Dos tribunais superiores 5 3 Do Supremo Tribunal Federal 5 4 Dos tribunais e juizes eleitorais 5
162. REMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista REQUISITOS Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior complet
163. RIAS COMERCIAIS E RESIDENCIA Travessa Castelo Branco 34 Cjt 215 e 219 Centro Diadema Fax 4056 3164 PABX 4056 3111 Creci 14329 www beloramosimoveis com br 114057 2444 4057 2445 DIADEMA ALUGA CENTRO APTO 2Dorm Sala Coz Garagem R 1 100 00 Cond E IPTU incluso APTO VITA PARK DIADEMA Lazer Completo 113 m 4Dorm 2 Suites Sala 3 ambientes c Sacada 2Gar A S Piscina Playgroud Sal o de Festas R 650 000 00 TERRENO CONDOMINIO DIADEMA PRAIA VERMELHA VENDE 800m tima localiza o pr ximo a portaria hm R 220 000 00 APTO CENTRO DIADEMA ALUGA 2 dorm sala coz A S Garagem R 1250 00 Incluso IPTU condominio Rua Orense n 13 Maistr SAL O 30m C WC Rua Armelin A F Coutinho 103 Pq Real R 800 00 SALA COMERCIAL Rua Lidia Blank 53 Centro Prox Hotel Kankun R 500 00 IPTU CASA Rua Barretos 132 Centro Quarto cozinha e WC R 700 00 CASA Av Conceic o 480 Centro Quarto cozinha e rea de servico Luz independente R 500 00 CASA Rua Carlos Spera 29 Centro Quarto sala cozinha e rea de servico R 800 00 CASA Rua dos Maratis 109 Guacuri Quarto sala cozinha WC e rea de servi o Garagem R 700 00 CASA Rua Francisco Alves 44 Centro 1 Dorm sala grande copa cozinha rea de servi o e garagem R 1 100 00 iN g O _ SOBRADO DIADEMA Res ou Com ALUGA 4Dorm Sala A S WC sal o de Festas Varanda Gar 6 Vagas
164. ROMISSO firmado entre o Munic pio e ACAPULCO INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA em 16 de maio de 2012 e aditado em 08 de junho de 2015 CONSIDERANDO o que consta dos autos dos Processos Administrati vos Internos n 538 12 e 14 698 15 DECRETA Art 1 Fica declarado de utilidade p blica para fins de desapropria o amig vel ou judicial im vel necess rio para a obras de abertura de via p blica que far parte da liga o entre as Avenidas F bio Eduardo Ramos Esquivel e Ulisses Guimar es loca lizado na Avenida Ulisses Guimar es registrado na matr cula 5 685 do Cart rio de Registro de Im veis de Diadema com inscri o imobili ria 21 019 062 constante da planta n 999DE002 dos arquivos da Secretaria de Servi os e Obras que consta pertencer a HELMUTH RISCH E OUTROS com as seguintes medidas e confronta es tem in cio no ponto deno minado 1 de coordenadas U T M N 7 379962 4549 e E 337102 1504 deste ponto segue em curva pelo alinhamento da Avenida Doutor Ulysses Guimar es com raio de 403 2658 metros e desenvolvimento 35 1402 metros at o ponto 2 deste ponto deflete esquerda e segue em curva com raio de 10 00 metros e desenvolvimento 15 2269 metros at o ponto 3 deste ponto deflete esquerda e segue em curva com raio de 74 00 metros e desenvolvimento 43 2456 metros at o ponto 4 deste ponto segue em linha reta com dist ncia de 25 5917 metros e azimute 272 05 55 at o ponto 5 deste ponto defle
165. S o Paulo Panamericana 1991 ANTUNES J L F PERES A Fundamentos de odontologia epidemiologia da sa de bucal Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 441p ANUSAVICE K J Phillips Materiais dent rios 11 ed Rio de Janeiro Elsevier 2005 764p BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Manual de especialidades em sa de bucal Bras lia Minist rio da Sa de 2008 Dispon vel em lt www saude gov br bvs gt Acesso em 23 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Sa de bucal Cadernos de Aten o B sica Bras lia n 17 2008 92p S rie A Normas e Manuais T cnicos Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes saude_bucal pdf gt Acesso em 23 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Coordena o Nacional de Sa de Bucal Condi es de Sa de Bucal da Popula o Brasileira 2002 2003 resultados principais Dispon vel em lt http pesquisa bvsalud org bvsms resource pt oai bvs ms ms 35366 Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Guia de recomenda es para o uso de fluoretos no Brasil Bras lia Minist rio da Sa de 2009 Dispon vel em lt http www saude gov br bvs gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 599 GM de 23 de mar o de
166. S ESPEC FICOS PARA BIBLIOTEC RIO Organiza o e administra o de Biblioteca estrutura f sica de biblioteca programas de implanta o de equipamento imobili rio espa o administra o de recursos humanos e financeiros or amento programa pol ticas de sele o e descarte estudo dos usu rios preserva o e conserva o do acervo microfilmagem disquetes restaura o encaderna o desinfec o Bibliotecas particulares fun o tipo de usu rio uso da informa o marketing acervo e cole es Inform tica no es b sicas organiza o de arquivos programas para bibliotecas aplica o de computadores para bibliotecas tipos de programas existentes em outras bibliotecas e centros de documenta o Controle bibliogr fico diferentes tipos de documentos como descrev los Tipos de c digos utilizando normas e programas sistemas de classifica o CDU CDD suas utilidades indexa o resumos normaliza o t cnicas principais normas e suas aplica es Refer ncias bibliogr ficas AACR2 C digo de cataloga o anglo americano 2 ed rev S o Paulo FEBAB Imprensa Oficial do Estado 2004 ALMEIDA Maria Christina Barbosa de Planejamento de bibliotecas e servi os de informa o 2 ed Bras lia Briquet de Lemos 2005 AMARAL Sueli Angelica do Marketing na Ci ncia da Informa o Bras lia UNB 2007 ARAUJO JR Rog rio Herrique de Precis o no processo de busca e recupera o da informa o Bras
167. SALA COZINHA WC AREA DE SERVI OS WC DEPENDENCIA DE EMPREGADA R 700 00 DI 2201 APARTAMENTO PARQUE JABUTICABEIRAS DMA 1 DORM SALA COZINHA WC AREA DE SERVI OS GRATUITA Admite se 1 VAGA P CARRO R 850 00 DI 3192 SALA JD INAMAR DMA 45 MTS C 1 WC R 800 00 DI 2867 SALA JD REY DMA C 45 MTS C WC R 700 00 DI 2508 a LI LI E LI a LI LI SAL O VI LA CONCEI O DMA C 150 MTS C 2 WCS EXTERNA C 15 MTS PE DIREITO C APROX 8 MTS R 3 000 00 DI 3393 SAL O VI LA SANTA CATARINA S O PAULO APROX 85 MTS FUNDOS AREA C 50 MTS COBERTO 35 MTS DESCOBERTO WCS COPA 2 VAGAS P CARROS 40 ANOS GALP O TABO O DMAENO R 6 000 SOBRE LOJA JD SOBRE LOJAC APROX PISO SUPERIOR 2 SALAS QUATRO WCS R 7 000 00 DI 3436 R 3 500 00 01 2134 CI APROX 150 MTSIO 2 SALAS CI 280 MTS REA DE ENTRADA CAMINH O DESCOBERTA WC 5 MTS DE P DIREITO 00 DI 3483 DAS NA ES DMA 400 MTS 2 WCS COZINHA Srs Propriet rios Temos cadastro de clientes para locac es e vendas imediatas PROCURE NOS filial imobiliarianovasaopaulo com br Av F bio Eduardo Ramos Esqu vel 365 Centro Diadema SP Plant o aos s bados das 9 00 as 15 00 hs falecomOgaliciamoveis com br Indicador de Sa de P O Chumbo um metal pesado de apar n cia acinzentada que n o tem ate o momento qualquer efeito fisiol gico conhecido male
168. SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido docu mento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr tica ao cargo de Pintor de Obras consistir de montagem de pintura em edifica es pr prios municipais vias ou logradouros de acordo com as normas e instru es estabelecidas pela Banca Examinadora 7 A Prova Pr tica ao cargo de Pintor de Obras ter dura o m xima de at 40 quarenta minutos 8 Os crit rios e pontua o para o cargo de Pintor de Obras dar se da seguinte forma 8 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 40 minutos com efici ncia e presteza 0
169. SIME opos 200 e 300 m fri Garrafas 1 5 Lts com rcio S nal Jav Suco de Uva Natural ind strias Sacos de Mc dera N ado ado e integral Ae z e hospitals 75 aeva 195 1961 4180 4178 7829 NOVO MUNDO EM TELECOMUNICA ES Pequenos projetos merecem grandes solu es A tecnologia dos DVRs Intelbras com o melhor custo benef cio do mercado HD aaa Trabalhamos tamb m com produtos da VIVO ENTRE EM CONTATO CONOSCO E SAIBA MAIS SOBRE NOSSA EMPRESA TEL 11 4071 3559 11 2805 1730 RUA UMUARAMA 704 JARDIM PADRE ANCHIETA DIADEMA S O PAULO CEP 09950 110 e mail novomundo telecom terra com br KOMMANDO PROJETOS E INSTALA ES DE EQUIPAMENTOS CONTRA INCENDIO LTDA e Vendas e Recargas e Luz de Emerg ncia e Instala es de e Instala es Hidrante e Teste Hidrost tico Instala es de e Projeto Bombeiro Hidrante e Vistoria do Corpo de Bombeiros Outros Prefeitura CETESB Laudo T cnico TEL 4178 9024 Rua S o Jos 50 Vila Paulic ia SBCISP varandaoQvarandao com br Rua V nus 100 Jd Maria Helena Diadema SP PABX 4048 1588 H MUITAS FORMAS DE SUA EMPRESA APARECER DIARIO REGIONAL Ligue agora mesmo Promoc o no Jantar R 45 90 de segunda segunda Oferecemos 25 tipos de carnes nobres saladas variadas Sushi Sashimi e Camar o 16 editais
170. Sistema Cardiovascular Semiologia do aparelho cardiovascular M todos proped uticos de diagn stico Febre reum tica Hipertens o arterial Insufici ncia card aca Arritmias card acas Insufici ncia coronariana Miocardiopatias Endocar dites Cardiopatias cong nitas cian ticas e acian ticas Dislipidemia Doen as valvulares Doen as da aorta Doen as do peric rdio Ecocardiografia bases princ pios f sicos Avalia o das c maras card acas Ecocardiografia Uni e Bidimensional Estudo Doppler Mapeamento de fluxo em cores Ecocardiografia sob Estresse Ecocardiografia Transesof gica Ecocardiografia Transesof gica Intra operat ria com contraste e cong nitas Recentes avan os na ecocardiografia 1 Aos cargos de Professor de Educa o B sica Espe cial Def Auditiva Professor de Educa o B sica Especial Def F sica e Professor de Educa o F sica L NGUA PORTUGUESA Interpreta o de texto Acentua o gr fica Crase Pontua o Ortografia Concord ncia nominal e verbal Reg ncia nominal e verbal Pronomes emprego forma de tratamento e coloca o Termos integrantes da ora o objeto direto e indireto agente da passiva e complemento nominal Significa o das palavras sin nimos ant nimos Sentido pr prio e figurado das palavras Emprego de tempos e modos verbais Emprego das classes de palavras substantivo adjetivo numeral pronome verbo adv rbio preposi o conjun o classifica o e s
171. TA AC DH LT RLL TE TT 09 47990 4 2008 LKR3292 PRETA AC DH RLL TE VE EE 32980 29990 SPORTAGELX20 2008 EBBOS S PRATA COMPLETO 36900 33900 CROSSFOX GII 2014 FDZ0887 VERM AC DH LT RLL TE TS VE EE 50900 47990 PUNTO 2012 PRATA AC DH LT TE TT VE EE 31090 28990 MARCH 2013 FAQ2781 PRATA AC DH LT TE VE 3200 29990 FOX 1 6 GI 201 ERK4965 PRETO DH LT TE TT 32940 28990 STRADAADVENTCD 201 ERX0505 PRETA AC DH EE FN 1900 38900 COROLLA 2004 DHX9894 PRETA DH LT RLL TE VE EE 28990 25990 FOX1 6 Gl 2011 EPP7963 PRATA ALARME AC DH LT TE VE EE 32990 28990 UNOWAYTO 2012 E0B3086 VERDE LT TE VE 4 9901 21990 HILUXCD4X2 SR 2012 FDT5985 CINZA AC DH RLL TE VE EE 12900 69 990 FOXTGHIGHLINEGI 2014 FKX4560 PRATA AC DH LT RLL TE VE EE DT 429901 39990 PROMO O NM NAVIGOMOTORS VOC 90 ANOS GRUPO VIGORITO CONCORRE A1CARRO SAO BERNARDO DO CAMPO MAU Av Dr Jos Fornari 550 Ferraz polis VIGO Av Papa Jo o XXIII 677 Pq S o Vicente L Hor rio de atendimento Venda de Ve culos Segunda a Sexta das 8h s 19h S bados e Domingos das 9h s 18hAssist ncia T cnica Segunda a Sexta das 7h as 18h Pe as Segunda a sexta das 8h s 18h Ofertas v lidas at 22 07 2015 1 up 1 0 2016 completo com entrada de 60 e saldo em 24 vezes com taxa zero 2 Fox Rock in Rio 2016 a partir de R 46 990 00 3 CERTIFICADO DE AUTORIZA O CAIXA N 1 3329 2014 Leia o regulamento completo da promo o no site www grupovigo
172. TICO sendo que cada quest o ter peso conforme consta no Cap tulo V deste Edital 2 2 Ser considerado habilitado na Prova Objetiva o candidato que obtiver na prova objetiva nota igual ou superior a 35 trinta e cinco pontos 2 3 Poder o concorrer a Prova Pr tica aos cargos de Desenhista Projetista Jornalista Diagramador e Jornalista Rep rter Fotogr fico os candidatos habilitados na Prova Objetiva que estiverem em melhor coloca o at a 20 Vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o deste limite sendo os demais exclu dos deste Concurso P blico 2 4 A Prova Pr tica de car ter eliminat rio e classificat rio 3 A Prova Objetiva aos cargos de Assistente em Enfermagem n vel Il Instrumenta o Cir rgica Assistente em Enfermagem n vel Il T cnico em Enfermagem T cnico em Agrimensura T cnico em Contabilidade T cnico em Higiene Dental T cnico em Seguran a no Trabalho T cnico em Transporte Tr nsito Agente Fiscal 111 Fiscal de Tributos Analista de Recursos Humanos Arquiteto Assistente Social Bibliotec rio Cirurgi o Dentista Programa Sa de da Fam lia Contador Economista Enfermeiro Enfermeiro Programa Sa de da Fam lia Enfer meiro do Trabalho Enfermeiro Obstetra Enfermeiro Psiqui trico Engenheiro Civil de Obras Engenheiro Eletricista Engenheiro Meio Ambiente En
173. TOS ESPEC FICOS PARA PROFESSOR DE EDUCA O B SICA ESPECIAL DEF F SICA O Atendimento Pedag gico Espe cializado lotado no C A I S ser desenvolvido atrav s do Servi o de Itiner ncia e tem como objetivo acompanhar o desenvolvimento educacional dos alunos oferecendo suporte ao processo de inclus o e compete Realizar Avalia o Pedag gica no contexto escolar para a identifica o das necessidades educacionais do aluno observando se o espa o f sico apresenta muita ou pouca luminosidade excesso de ru do dist ncia entre o professor e o aluno etc Oferecer suporte equipe escolar na tomada de decis es quanto s estra t gias inclusivas os procedimentos metodol gicos os recursos did ticos e as ferramentas de aprendizagem que devem ser canalizadas no atendimento das necessidades espec ficas do aluno Elaborar agenda de acompanhamento s escolas Levantar os dados no pron tu rio do aluno Realizar entrevista anamnese com o respons vel pelo aluno Realizar encaminhamentos para servi os de apoio ou cl nico No caso de aluno adulto estes dois itens acima ser o realizados com o pr prio aluno Solicitar relat rio de outros profissionais quando necess rio Esta a o dever ser socializada com equipe escolar Elaborar e realizar sondagem pedag gica avaliando as ca racter sticas e necessidades do aluno tais como a capacidade de concentra o abstra o motiva o conhecimentos anteriores entre outras Indicar recurs
174. UTOS Com pet ncia tribut ria limita es da compet ncia tribut ria Direito tribut rio legisla o tribut ria obriga o tribut ria cr dito tribut rio administra o tribut ria Esp cies tribut rias imposto taxa contribui o de melhoria contribui es parafiscais Compet ncia tribut ria Uni o Estados e Munic pios Princ pios de direito tribut rio Fato gerador Sistema Constitucional Tribut rio Reparti o e distribui o das receitas tribut rias Imunidade tribut ria Sujeitos ativo e passivo da obriga o tribut ria Responsabilidade tribut ria Constitui o do cr dito tribut rio lan amento Suspens o da exigibilidade do cr dito tribut rio Extin o do cr dito tribut rio Exclus o do cr dito tribut rio Isen o e anistia C digo Tribut rio do Munic pio de Diadema Refer ncias bibliogr ficas BRASIL Lei Complementar n 101 de 4 de maio de 2000 e suas atualiza es Estabelece normas de finan as p blicas voltadas para a responsabilidade na gest o fiscal e d outras provid ncias Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 leis lcp lcp101 htm gt Acesso em 12 mar 2015 CARRAZZA Roque Ant nio Curso de Direito Constitucional Tribut rio 29 ed S o Paulo Malheiros 2013 CARVALHO Paulo de Barros Curso de Direito Tribut rio 13 ed S o Paulo Saraiva 2000 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor P blico NBCASP
175. Usar buzina sem necessidade ou em local proibido Desengrenar o ve culo nos declives Colocar o ve culo em movimento sem observar as cautelas necess rias Usar o pedal da embreagem antes de usar o pedal de freio nas frenagens Entrar nas curvas com a engrenagem de tra o do ve culo em ponto neutro Engrenar ou utilizar as marchas de maneira incorreta durante o percurso Cometer qualquer outra infra o de tr nsito de natureza m dia IV Faltas Leves Provocar movimentos irregulares no ve culo sem motivo justificado Ajustar incorretamente o banco de ve culo destinado ao condu tor N o ajustar devidamente os espelhos retrovisores Apoiar o p no pedal da embreagem com o ve culo engrenado e em movi mento Utilizar ou Interpretar incorretamente os instrumentos do painel do ve culo Dar partida ao ve culo com a engrenagem de tra o ligada Tentar movimentar o ve culo com a engrenagem de tra o em ponto neutro Cometer qualquer outra infra o de na tureza leve Ser considerado inapto e consequentemente eliminado do Concurso o candidato que no exame de dire o cometer falta eliminat ria ou cuja soma dos pontos negativos ultrapasse a 10 pontos A Prova Pr tica de car ter meramente eliminat rio e classificat rio XXV DA PROVA PR TICA AO CARGO DE MOTORISTA Il CARRO FUNER RIO IML 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Motorista 11 Carro Funer rio IML os candidatos habilitados
176. Utiliza o correta dos instrumentos e mate riais fornecidos de acordo com a atividade realizada bem como de sua limpeza ap s o uso se o caso 0 a 5 pontos 7 3 Elabora o de plantas e ou desenhos na rea de arquitetura engenharia hidr ulica cartografia ou topografia conforme instru es entregues pela Banca Examinadora 0 a 10 pontos 8 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 9 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 10 O candidato que n o obtiver pontu a o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 11 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 12 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XXXII DA PROVA PR TICA AO CARGO DE JORNALISTA DIAGRAMADOR 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Jorna lista Diagramador os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candida tos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os
177. a es de Vigil ncia em Sa de pela Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios relativos ao Sistema Nacional de Vigil ncia em Sa de e Sistema Nacional de Vigil ncia Sanit ria Dispo n vel em http bvsms saude gov br bvs saudelegis gm 2013 prt1378 09 07 2013 html gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de 8 Confer ncia Nacional de Sa de 1 Confer ncia Nacional de Sa de Bucal Relat rio final Bras lia 10 12 out 1986 Dispon vel em lt http conselho saude gov br biblioteca Relatorios htm gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Atenc o Sa de Departamento de Atenc o B sica PROGRAB programac o de gest o por re sultados Bras lia Minist rio da Sa de 2006 S rie A Normas e Manuais T cnicos Dispon vel em lt http dab saude gov br docs prograb manual usuario prograb pdf gt Acesso em 24 mar 2015 CORR A A Pr tese total passo a passo S o Paulo Santos 2005 196p GUEDES PINTO A C et al Odontopediatria S o Paulo Santos 2009 446p HADDAD A S et al Odontologia para pacientes com necessidades especiais S o Paulo Santos 2007 LEONARDO M R Endodontia tratamento de canais radiculares S o Paulo Artes M dicas 2005 2v LINDHE Jean Tratado de periodontia cl nica e implantodontia oral Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 NEVILLE B W et al Patologia oral e maxilofacial 2 ed Rio de Janeiro
178. a o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os docu mentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos proto colos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que compare cer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr tica ao cargo de Soldador consistir de solda el trica e oxig nio e corte com uso de magaricos de acordo com as especifica es e desenhos t cnicos estabelecidos pela Banca Examinadora 7 A Prova Pr tica ao cargo de Soldador ter dura o m xima de at 30 trinta minutos 8 Os crit rios e pontua o para o cargo de Soldador dar se da seguinte forma 8 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 30 minutos com efici ncia e presteza 8 pontos 8 2 Utiliza o dos EPIs de forma correta 0 a 2 pontos 8 3 Utiliza o correta e eficiente dos equipamentos
179. a o Fundamental Par metros curriculares nacionais adapta es curriculares Bras lia MEC SEF SEESP 1998 A escola comum inclusiva Bras lia Minist rio da Educa o Especial 2010 A educa o especial na perspectiva da inclusiva escolar fasc culo 1 O atendimento educacional especializado para alunos com defici ncia intelectual Bras lia Minist rio da Educa o Especial 2010 A educa o especial na perspectiva da inclusiva escolar fasc culo 2 Os alunos com defici ncia visual baixa vis o e cegueira Bras lia Minist rio da Educa o Especial 2010 A educa o especial na perspectiva da inclusiva escolar fasc culo 3 Recursos pedag gicos acess veis e comunica o au mentativa e alternativa Bras lia Minist rio da Educa o Especial 2010 A educa o especial na perspectiva da inclusiva escolar fasc culo 6 Orienta o e mobilidade adequa o postural e acessibilidade espacial Bras lia Minist rio da Educa o Especial 2010 A educa o especial na perspectiva da inclusiva escolar fasc culo 7 Transtornos globais do desenvolvimento Bras lia Minist rio da Educa o Especial 2010 A educa o especial na perspectiva da inclusiva escolar fasc culo 9 Altas habilidades superdotac o Bras lia Minist rio da Educac o Especial 2010 A educac o especial na perspectiva da inclusiva escolar fasc culo 10 CAIADO Katia Regina Moreno Professores e educa o especial forma
180. a o de aten o odontol gica coletiva Pol tica Nacional de Sa de Bucal Aten o Prim ria Sa de Vigil ncia em Sa de Sistema Unico de Sa de Pol ticas e sistemas de sa de no Brasil Odontogeriatria Epidemiologia Uso de estudos de base populacional em odontologia Avalia o da situa o de sa de com uso de epidemiologia Levantamentos epidemiol gicos F rmacos utilizados em Odontologia Fluoretos Cirurgia Exodontias Procedimentos cl nicocir rgicos restauradores no mbito da aten o b sica Planejamento gest o e avalia o em sa de bucal Odontologia em sa de coletiva Pr teses Execu o do diagn stico e tratamentos endod nticos em dentes unirradiculares e birradiculares Execu o de retratamentos endod nticos Remo o de n cleos intrarradicu lares Treinamento e controle de contamina o e infec o durante o procedimento cl nico Indica o de casos para tratamento endo d ntico complementar Urg ncia de dentes traumatizados Tratamento de perfura es radiculares T cnicas aplicadas na cl nica endo d ntica Diagn stico progn stico tratamento e controle das altera es da polpa e dos tecidos perirradiculares procedimentos cir rgicos paraendod nticos e tratamento dos traumatismos dent rios Refer ncias bibliogr ficas ALVES Nilton CANDIDO Paulo L Anatomia para o cirurgi o dentista 2 ed S o Paulo Santos 2013 ANDREASEN J ANDREASEN F Traumatismo dent rio solu es cl nicas
181. a tica profissional O C digo de tica Profissional do Contabilista ordenamentos e puni es O Estatuto dos Conselhos de Contabilidade As Normas Brasileiras de Contabilidade Profissionais Legisla o profissional a regulamen ta o profissional do Contabilista o Decreto Lei n 9 295 46 e a n Lei 12 249 10 Auditoria Cont bil Conceitos B sicos de Auditoria Contextualiza o Auditoria interna Auditoria Externa Controle interno Legisla o Normas T cnicas e Profissionais de Auditoria Fundamentos de Auditoria cont bil Perfil do auditor cont bil Normas Brasileiras de auditoria e poss veis altera es Planejamento de Auditoria Conceitua o Objetivos Plano e programas de auditoria Realiza o de testes de auditoria Realiza o de procedimentos de revis o anal tica Sele o da Amostra e Avalia o do Risco Popula o e estratifica o Tamanho da amostra Amostra aleat ria sistem tica e causal Avalia o dos resultados da amostra Avalia o da razoabilidade de estimativas cont beis Modelo de risco de auditoria Evid ncia Avalia o de neg cio Controle Interno Conceitos Objetivos Avalia o da Integridade da administra o Enten dimento e avalia o da estrutura e sistemas de controle Entendimento da estrutura e dos sistemas cont beis Pap is de Trabalho Conceito Finalidade Forma e conte do Confidencialidade cust dia e propriedade Tipos de pap is de trabalho Prepara o de pap is de
182. a Organiza o Internacional do Trabalho OIT refer ncias internacionais sobre SGSST criando cultura de seguran a e preven o de acidentes Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA Implanta o e implementa o de Planos de Melhorias das Condi es de Seguran a do Trabalho Quest es atuais relacionadas qualidade meio ambiente seguran a e sa de do trabalho e responsabili dade social considerando os contextos hist rico social econ mico e cultural do pa s as mudan as na organiza o do trabalho as transforma es tecnol gicas e a competitividade das empresas nos mercados local e global Sistemas de Gest o da Qualidade de Meio Ambiente e de Responsabilidade Social utilizando indicadores estabelecidos nos respectivos sistemas considerando a cultura e o clima organizacional Refer ncias Bibliogr ficas CAMPOS Armando CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes S o Pau lo Senac 1999 DOUGLAS William KRYMCHANTOWSKI Abouch V DUQUE Fl vio Granado Medicina legal luz do direito penal e processual penal teoria resumida e quest es 4 ed Rio de Janeiro Impetus 2003 NUNES Fl vio de Oliveira Seguran a e Sa de no Trabalho esquematizada Normas regulamentadoras 01 a 09 e 28 S o Paulo M todo 2012 199 p Seguran a e Sa de no Trabalho 1 NUNES Fl vio de Oliveira Seguran a e Sa de no Trabalho esquematizada Normas regulamentadoras 10 a 19 S o Paulo M todo 2013 382 p Segur
183. a de CONSELHO FEDERAL DE FARM CIA Resolu es Dispon veis em lt http www cff org br gt Acesso em 25 mar 2015 CONSELHO REGIONAL DE FARM CIA DE S O PAULO Legisla es Dispon vel em lt http portal crfsp org br gt Acesso em 25 mar 2015 FUCHS F D WANNMACHER L Ed Farmacologia cl nica fundamentos da terap utica racional 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 GENNARO A R Remington a ci ncia e a pr tica da farm cia 20 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA FISIOTERAPEUTA Pol ticas de Sa de no Brasil Sistema nico de Sa de SUS e municipaliza o Constitui o Se o Il da Sa de Cap tulo Il da Segu ridade Social T tulo VIII da Ordem Social Indicadores de sa de gerais espec ficos Situa o da sa de no Brasil Biosseguran a Fisio terapia em Sa de P blica O fisioterapeuta na equipe multidisciplinar Anatomia do corpo humano Classifica o morfol gica dos ossos m sculos e articula es Articula es classifica o funcional Divis o n veis e fun es especificas do SNC S ndromes de malforma es cong nitas Metabolismo energ tico No es b sicas de Patologia Fisiologia do Sistema respirat rio Ventila o mec nica Desmame Altera es no controle respirat rio No es de Radiologia Testes de Fun o Pulmonar Como realizar uma boa anamnese Exame f sico Inspe o palpa o percuss o Fisioterapia respirat ri
184. a manobra com e sem aparelhos Fisioterapia pr e p s operat ria Fisio terapia e os cuidados em UTI Fisioterapia pedi trica geri trica e de sa de mental Refer ncias bibliogr ficas BUCKUP Hildegard T TITTEL Kurt Anatomia descritiva e funcional do corpo humano 14 ed S o Paulo Santos 2006 FRANCONE Clarice A LOSSOW Walter J JACOB Stanley W Anatomia e fisiologia humana 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 SULLIVAN Susan B SCHIMITZ Thomas J Fisioterapia avaliac o e treinamento 5 ed Barueri Manole 2010 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA FONOAUDI LOGO Desenvolvimento e aquisi o de linguagem Fisiologia da Fona o processo de aquisi o percep o e produ o dos sons da fala Fisiologia da audi o patologias exames audiol gicos pr teses auditivas e implantes cocleares Interven o fono audiol gica nos dist rbios da comunica o trabalho em equipe multi e inter disciplinar Planejamento e programas preventivos fono audiologia hospitalar Programas fonoaudi logos de triagem Lei n 10 436 de 24 de abril de 2002 que disp e sobre a L ngua Brasilei ra de Sinais Lei n 10 424 de 15 04 02 que disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organi za o e o funcionamento de servi os correspondentes e regulamentando a assist ncia domiciliar no Sistema Unico de Sa de Lei n 10 216 de 6 de abril de 2001 que disp e sobre a prote o e os dir
185. a 10 1 10 Conhecimentos Gerais e Atualidades 10 1 10 Inform tica 10 1 10 Pontua o total 70 3 2 1 As provas objetivas para os cargos de Agente Administrativo Il Agente de Biblioteca Agente de Comunica o Agente de Lazer Almoxarife Desenhista Projetista Jornalista Diagramador e Jornalista Rep rter Fotogr fico ter o 50 cinquenta testes de m ltipla escolha 3 2 2 As provas objetivas ser o compostas por testes de m ltipla escolha com 04 quatro alternativas cada precedidas das letras a b c d 3 2 3 As provas objetivas para os cargos de Agente Administrativo Il Agente de Biblioteca Agente de Comunica o Agente de Lazer Almoxarife Desenhista Projetista Jornalista Diagramador e Jornalista Rep rter Fotogr fico ser o realizadas em etapa nica de 3 tr s horas de dura o inclu do o tempo de preenchimento da folha de respostas 3 3 Para os cargos de Agente Fiscal I Fiscal Municipal Assistente em Enfermagem n vel Il Instrumenta o Cir rgica Assistente em Enfermagem n vel 11 T cnico em Enfermagem T cnico em Agrimensura T cnico em Contabilidade T cnico em Higiene Dental T cnico em Seguran a no Trabalho e T cnico em Transporte Tr nsito TABELA IV DA ESTRUTURA DE PROVA OBJETIVA AOS CARGOS DE AGENTE FISCAL Il FISCAL MUNICIPAL E DE NIVEL TECNICO Area de Conhecimento N mero de testes Peso Pontua o L ngua Portuguesa 1 10 Racioc nio L gico 10 1
186. a 4 pontos 8 2 Prepara o da superf cie para a realiza o da pintura 0 a 4 pontos 8 3 Prepara o da tinta para a realiza o da pintura 0 a 4 pontos 8 4 C lculo da quantidade de tinta para a realiza o da pintura 0 a 4 pontos 8 5 Utiliza o correta das ferramentas ou equipamentos na pintura bem como de sua limpeza ap s o uso se o caso 0 a 1 pontos e 8 6 Pintura da edifica o ou de pr prios municipais conforme instru es entregues pela Banca Examinadora 0 a 5 pontos 9 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XIII DA PROVA PR TICA AO CARGO DE VIDRACEIRO 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Vidraceiro os candida tos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 Vig si
187. a Profissional e Legisla o Educa o em Sa de Portugu s Instrumental Biosseguran a em A es de Sa de Anatomia e Histologia e Fisiologia Geral e Anatomia Dent ria Materiais Equipamentos Instrumentais Odontol gicos Sa de Bucal Coletiva Preven o e Controle das Doen as Bucais A es Especializadas em Odontologia Metodologia Instrumental T cnicas Auxiliares em Pr tese Ergonomia Refe r ncias Bibliogr ficas BRASIL Minist rio da Sa de Funda o Nacional de Sa de Lei 8080 de 19 de setembro de 1990 Dispon vel em lt http www saude inf br legisl lei8080 htm gt Acesso em 22 de mar o de 2005 Brasil Minist rio da Sa de Perfil de compet ncias profissionais do t cnico em higiene dental e do auxiliar de consult rio dent rio Bras lia Minist rio da Sa de 2004 24 p S rie A Normas e Manuais T cnicos Dispon vel em lt http cfo org br wp content uploads 2009 10 tecnico higiene dental auxilia cons dent final pdf gt Acesso em 14 de julho de 2015 BIZU o x da quest o 4 000 quest es para concursos de Odontologia 2 ed rev e ampl Rio de Janeiro Rubio 2009 FERREIRA R I et al Educa o em Sa de Bucal para pacientes adultos Rev Odontol UNESP 2004 33 3 149 56 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA T CNICO EM SEGURAN A NO TRABALHO Seguran a e Sa de do Trabalho e Meio Ambiente An lise do campo da seguran a do trabalho considerando o contexto social a organiza o do trabalho e os
188. a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candi dato dever estar munido Carteira Nacional de Habilita o ORIGINAL na categoria D dentro do prazo de validade fazendo uso de culos ou lentes de contato quando houver essa exig ncia na respectiva CNH e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quin ze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFOR O F SICO N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a per mitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 2 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s opera t rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 3 Para execu o da prova pr tica o candidato dever estar acompanhado durante toda a prova por no m nimo um dos membros da comiss o sendo habilitado na categoria igual ou superior pretendida pelo candidato 4 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da
189. a de c rregos aterro sanit rios e outros pertinentes s etapas de obra de pavimenta o realizar o carrega mento de caminh es basculantes silos da usina de asfalto e materiais produzidos para estoque e produ o operar m quinas e equi pamentos de drenagem maquin rio pesado montado sobre rodas esteiras providos de p mec nica ou ca amba motoniveladoras rolos compressores e acabadoras de asfalto verificar o estado de conserva o do maquin rio para identifica o de reparos n vel de leo gua combust vel realizar relat rios di rios dos resultados dos servi os organizar controlar e manter os equipamentos instru mentos materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia SERRALHEIRO Garantir a presta o qualitativa dos servi os de corte mo delagem e solda de ferros para portas port es grades ou pe as similares recortar modelar e formatar barras perfiladas de materiais ferrosos ou n o para a fabrica o de esquadrias grades vitrais e pe as similares fazer o estudo e a an lise do desenho ou modelo para ver as especifica es e instru es e estabelecer o roteiro de trabalho selecionar os materiais e ferramentas para cumprimento do roteiro instalar e ajustar as ferragens das esquadrias portas port es grades ou pe as similares para a montagem das pe as aplicar tinta oxi
190. a escola de alunos com necessidades educacionais especiais 4 ed Porto Alegre Media o 2013 BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria da Educa o Especial Diretrizes nacionais para a educa o especial na educa o b sica Bras lia MEC 2001 BRASIL Minist rio da Educa o e Cultura Cadernos S rie Diretri zes do MEC SEESP Bras lia MEC SEESP 1995 BRASIL Minist rio da Justi a Confer ncia mundial sobre necessidades educativas especiais acesso e qualidade 1994 Salamanca Declara o de Salamanca e linha de a o sobre necessidades educativas especiais 2 ed Bras lia CORDE 1997 BRASIL Secretaria de Educa o B sica Diretoria de Apoio Gest o Educacional Caderno de educa o especial a alfabetiza o de crian as com defici ncia uma proposta inclusiva Bras lia MEC SEB 2012 BRASIL Secretaria de Edu ca o B sica Diretoria de Apoio Gest o Educacional Pacto nacional pela alfabetiza o na idade certa educa o inclusiva Bras lia MEC SEB 2014 BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais adapta es curriculares Bras lia MEC SEF SEESP 1998 A escola comum inclusiva Bras lia Minist rio da Educa o Especial 2010 A educa o especial na perspectiva da inclusiva escolar fasc culo 1 O atendimento educacional especializado para alunos com defici ncia intelectual Bras lia Minist rio da Educa o Especial 2010 A educa o especial na p
191. a limpeza ap s o uso se o caso 0 a 6 pontos 8 4 Confec o da mob lia de forma correta conforme especifica es e desenho t cnico entregues pela Banca Examinadora a 8 pontos 9 Em raz o de dispo nibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibi lizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XXII DA PROVA PR TICA AO CARGO DE MEC NICO MEC NICO VE CULOS 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Mec nico Mec nico Ve culos os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que aprese
192. a pr tica ao cargo de Agente Servi o Funer rio Coveiro os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 Vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 0 candidato convo cado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especi ficamente estar apto para ESFOR O F SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do it
193. a prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio esta belecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sa pato fechado 6 O candidato deve dispor de toler ncia a ambientes funer rios e presen a de cad veres 7 Prova Pr tica ao cargo de Agente Servi o Funer rio 111 Auxiliar de Necropsia consistir de perman ncia em ambiente funer rio bem como identifica o de rg os e de instrumenta es utilizadas para necropsia e carregamento de cad ver es conforme orienta es concedidas ao candida to no ato da prova 8 A Prova Pr tica ao cargo de Agente Servi o Funer rio 11 Auxiliar de Necropsia ter dura o m xima de at 15 quinze minutos 9 Os crit rios e pontua o para o cargo de Agente Servico Funer rio 111 Auxiliar de Necropsia dar se da seguinte forma 9 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 15 minutos com efici ncia e presteza 0 a 3 pon
194. a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XXIX DA PROVA PR TICA AO CARGO DE SOLDADOR 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Soldador os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indispo si o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tu lo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifi que especificamente estar apto para ESFOR O F SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoc
195. acarretando o comprometimento da fun o f sica apresentando se sob a forma de paraplegia paraparesia monoplegia monoparesia tetraplegia tetraparesia triplegia triparesia hemiplegia hemiparesia ostomia amputa o ou aus ncia de membro paralisia cerebral nanismo membros com deformi dade cong nita ou adquirida exceto as deformidades est ticas e as que n o produzam dificuldades para o desempenho de fun es Reda o dada pelo Decreto Federal n 5 296 de 2004 II defici ncia auditiva perda bilateral parcial ou total de quarenta e um decib is dB ou mais aferida por audiograma nas frequ ncias de 500HZ 1 000HZ 2 000Hz e 3 000Hz Reda o dada pelo Decreto Federal n 5 296 de 2004 III defici ncia visual cegueira na qual a acuidade visual igual ou menor que 0 05 no melhor olho com a melhor corre o ptica a baixa vis o que significa acuidade visual entre 0 3 e 0 05 no melhor olho com a melhor corre o ptica OS casos nos quais a somat ria da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 600 ou a ocorr ncia simult nea de quaisquer das condi es anteriores Reda o dada pelo Decreto Federal n 5 296 de 2004 IV defici ncia mental funcionamen to intelectual significativamente inferior m dia com manifesta o antes dos dezoito anos e limita es associadas a duas ou mais reas de habilidades adaptativas tais como a comunica o b cuidado pessoal c habilid
196. ade da Silva 19 780 325 8 3 30 215 Jos Carlos Nunes da Cruz 57 854 474 22 3 40 2 75 Jos Dejair Goncalves de Meneses 36 165 371 2 3 40 1 75 Lucilene Alessandre Silva Ara jo 30 827 762 4 4 20 3 50 Magno Luis Vilares 29 863 732 7 2 30 2 25 Maria do Socorro da Silva 22 336 721 7 3 70 2 75 Valdice da Silva 54 870 851 4 4 30 3 50 Valmir Rodrigues dos Santos Figueiredo 32 117 531 1 3 60 3 25 LEIA SE CANDIDATO RG PROVA OBJETIVA PROVA DISSERTATIVA Abida Meiry de Medeiros 11 635 208 5 3 30 3 00 Abidene Rosa da Silva 17 541 396 4 4 30 3 50 Adilson Carlos de Seriqueira 40 410 493 9 4 80 2 75 Afonso Agripino da Silva 17 058 067 2 2 40 1 79 Ana Claudia Bezerra da Silva 23 809 952 0 2 10 2 00 Catarina Sousa da Silva 40 208 213 8 3 60 3 50 Daniela Assunc o Cordeiro Correia 23 692 231 2 4 30 3 00 David Goncalves Silva 47 436 697 2 2 60 2 75 Egidio de Mello 20 164 889 1 3 70 2 75 Fabio Amado 41 251 561 1 3 60 1 25 Francelino do Nascimento 25 942 758 5 4 00 3 90 Gesseilda Raimunda de Carvalho Silva 22 539 515 0 4 90 3 50 Gilcelia de Almeida Porto 36 526 008 3 2 30 3 00 Gorete Natividade da Silva 19 780 325 8 3 30 2 75 Jos Carlos Nunes da Cruz 05785474 22 3 40 2 75 Jos Dejair Gon alves de Meneses 36 165 371 2 3 40 1 75 Lucilene Alexandre Silva Arcanjo 30 827 762 4 4 20 3 50 Magno Luis Ribeiro Vilares 29 863 732 7 2 30 2 29 Maria do Socorro da Silva 22 336 721 7 3 70 2 75 Valdice Maria da Silva 54 870 851 4 4 30 3 50 Valmir Rodrigues dos Santos 3
197. ades sociais d utiliza o dos recursos da comunidade Reda o dada pelo Decreto Federal n 5 296 de 2004 e sa de e seguran a f habilidades acad micas lazer e h trabalho V defici ncia m ltipla associa o de duas ou mais defici ncias 3 Ser o destinados 5 dos cargos vagos a portadores de necessidades especiais desde que compat vel para as atribui es do cargo de acordo com a Constitui o Federal 4 As pessoas portadoras de necessidades especiais resguardadas as condi es especiais previstas no Decreto Federal n 3 298 de 20 12 99 participar o do CONCURSO PUBLICO em igualdade de condi es com os demais candidatos no que se refere ao conte do das provas a avalia o e crit rios de aprova o ao hor rio e ao local de aplica o das provas e nota m nima exigida para todos os demais candidatos 5 Antes de efetuar sua inscri o o portador de necessidades especiais dever observar a descri o das responsabilidades e atribui es dos cargos constante no Anexo 1 6 O candidato dever especificar no ato da inscri o o tipo de defici ncia que apre senta observado o disposto no artigo 4 do Decreto Federal n 3 298 de 20 de dezembro de 1999 e at o t rmino das inscri es encaminhar ao INSTITUTO ZAMBINI por SEDEX no endere o Avenida Fagundes Filho 141 Conj 43 Edif cio Denver S o Judas S o Paulo SP CEP 04304 010 indicando no envelope Ref Concurso P blico da Prefeitura
198. ado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XXI DA PROVA PR TICA AO CARGO DE MARCENEIRO Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Marceneiro os candidatos habilitados na prova objetiva de m lti pla escolha at a 20 vig sima posic o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classificac o dentro do limite estabe lecido e os empatados na ltima colocac o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condic o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposic o que o impossibili te de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realizac o da Prova Pr tica o candidato de ver apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFORCO F SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convocac o haver aplicac o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever
199. agas de emprego A Secretaria de Trabalho Emprego e Economia So lid ria de Santo Andr vai oferecer 90 vagas na pr xi ma semana das quais 82 foram captadas na cidade e as demais est o dispon veis no ABC e na Capital O des taque s o os 30 postos aber tos para o cargo de operador de telemarketing receptivo dos quais 20 s o destinados para pessoas com defici ncia Para se cadastrar via internet basta entrar no site www maisemprego mte gov br Tamb m poss vel compa recer a uma das unidades da secretaria Avenida Artur de Queir s 720 Casa Branca e Rua Sigma 300 Vila Mazzei Coop compra energia no mercado livre Em busca de soluc es para baratear o custo de ener gia el trica a Coop decidiu comprar o insumo no merca do livre S no ano passado a cooperativa economizou R 1 2 milh o com a conta de energia el trica e esse va lor dever ser superado em 2015 Segundo a engenheira Viviane Chicano a decis o de migrar do mercado cativo concession ria para o siste ma de Ambiente de Contra ta o Livre ACL tem garan tido redu o de 15 no gasto mensal de energia el trica O contrato com a Votener at 2022 prev o fornecimento de 4 1 MW para o consumo de 17 unidades da rede hoje na economia 17 7 Fechamento Turismo 2 40 compra R 3 05 venda R 3 41 Comercial 1 13 compra R 3 192 venda R 3 194 d lar Paralelo 2 40 compra R 3 05 venda R
200. al a comprida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr tica ao cargo de Mec nico Mec nico Ve culos consistir de identifica o de pe as consertos reparos montagem e ou desmontagem de ve culos leves de acordo com as especifica es estabelecidas pela Banca Examinadora 7 A Prova Pr tica ao cargo de Mec nico Mec nico Ve culos ter dura o m xima de at 01 uma hora 8 Os crit rios e pontua o para o cargo de Mec nico Mec nico Ve culos dar se da seguinte forma 8 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 01 hora com efici ncia e presteza 0 a 6 pontos 8 2 Utiliza o dos EPI s de forma correta a 1 ponto 8 3 Utiliza o correta e eficiente dos equipamentos ferramentas e materiais para a realiza o de conser tos reparos montagem e ou desmontagem de ve culos leves conforme especifica es entregue pela Banca Examinadora bem como de sua limpeza ap s o uso se o caso a 5 pontos e 8 4 Identifica o de pe as consertos reparos montagem e ou desmontagem de ve culos leves conforme especifica es entregues pela Banca Examinadora 0 a 8 pontos 9 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou
201. al da sala formul rio espec fico para tal finalidade O formul rio dever ser assinado pelo candidato na presen a do fiscal O candidato que queira fazer alguma reclama o ou sugest o dever pro curar a sala de coordena o no local em que estiver prestando a prova 7 1 O candidato que n o atender aos termos deste item deve r arcar exclusivamente com as consequ ncias advindas de sua omiss o 8 N o haver prorroga o do tempo previsto para a apli ca o da prova em virtude de afastamento por qualquer motivo de candidato da sala ou local de prova ressalvo em casos de ama menta o ou de condi es especiais devidamente justificadas 9 Durante a prova n o ser permitida qualquer esp cie de consulta a c digos livros manuais impressos anota es ou outro tipo de pesquisa utiliza o de outro material n o fornecido pela Prefeitura do Munic pio de Diadema m quina e rel gio com calculadora agenda eletr nica ou similar aparelhos sonoros telefone celular BIP pager walkman gravador ou qualquer outro tipo de receptor e emissor de mensagens assim como uso de bon gorro chap u e culos de sol 10 Durante a aplica o da prova poder ser colhida a impress o digital do candidato e o mesmo dever registrar sua assinatura em campo predeterminado por tr s vezes 11 Ser exclu do do Concurso P blico o candidato que 11 N o comparecer prova conforme convoca o oficial seja qual for o motivo alegado
202. alite Espongiforme Bovina Histoplasmose In fluenza Avi ria Listeriose Pasteurelose Salmonelose Ten ase e Cisticercose Toxocar ase Toxoplasmose Zoonoses Conceituac o e classifica o das Zoonoses Planejamento Implanta o e Avalia o de Programas de Controle de Animais em Area Urbana Contro le da Raiva Controle de Pombos Controle de Roedores Urbanos Controle de Vetores Fleb tomos Culic deos e Ixod deos Controle de Quir pteros em rea Urbana Controle de Animais Peconhentos e Insetos de Interesse M dico Vigil ncia Ambiental Avalia o de risco Popula o Exposta Planejamento Implanta o e Avalia o de A es de Vigil ncia Ambiental Agua para Consumo Humano Contamina es do Ar e do Solo Desastres Naturais Contaminantes Ambientais e Subst ncias Qu micas Acidentes com Produtos Perigosos Efeitos dos Fatores F sicos Condi es Saud veis no Ambiente de Trabalho Vigil ncia Sanit ria Enfermidades Transmitidas por Alimentos Legisla o Sanit ria Relativa ao Controle de Alimentos Vigil ncia Sanit ria e Epidemiol gica de Alimentos Intoxica es e Toxiinfec es de Origem Alimentar Profilaxia das Intoxica es e Toxiinfec es Alimentares Investiga o de Surtos Colheita de Amostras Inspe o e Tecnologia de produtos de origem animal No es Gerais de Esteriliza o Desinfec o e Biosseguran a Con serva o de Imunobiol gicos Cadeia de Frio Gerenciamento de Res duos de Servi o
203. an a e Sa de no Trabalho 2 PHILLIP J nior Arlindo Org Saneamento do meio S o Paulo Fundacentro 1982 REIS Jorge Santos et al Manual b sico de prote o contra inc ndios S o Paulo Fundacentro 1987 SAAD Eduardo Gabriel et al Introdu o a engenharia de seguran a do trabalho textos b sicos para e estudantes S o Paulo Fundacentro 1981 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA T CNICO EM TRANSPORTE TR NSITO Engenharia de tr fego Sistemas de transportes Planejamento da opera o Legisla o e Comunica o Coopera o de tr nsito Manuten o de equipamentos Fiscali za o do tr fego Educa o e seguran a Legisla o de tr nsito No es de Primeiros socorros e dire o defensiva Refer ncias Bibliogr ficas BRASIL LEI N 9 503 DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 Institui o C digo de Tr nsito Brasileiro Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil O3 LEIS L9503 htm Acesso em 15 de julho de 2015 DIRECAO defensiva Tr nsito seguro um direito de todos S o Paulo Funda o Carlos Chagas 2005 Dispon vel em http www detran sp gov br wps wcm connect 768a5bb5 fbd8 421d 897b 85cf8c60ba04 DIRECAO DEFENSIVA pdf MOD AJPERES gt Acesso em 15 de julho de 2015 MARIUZA Clair Ana GARCIA Lucio Fernando Tr nsito e mobilidade humana psicologia educa o e cidadania Porto Alegre Ideograf 2010 Dispon vel em lt http www crprs org br upload edicao arquivo52 pdf gt Acesso em 15 de julho de 2015
204. antino Processo 2015 3462 Y AVISOS EXTRAVIO DE LIVRO ENALIA AGROPASTORIL S A inscrita no CNPJ n 52 424 892 0001 51 no CMC Diadema n 45 701 e no NIRE JUCESP 35 300 094 808 com sede na Travessa Castelo Branco 34 Sl 102 Diadema SP declara para os devidos fins a ocorr ncia do extravio do Livro de Registro de Utiliza o de Documentos Fiscais e Termos de Ocorr ncias Modelo n 57 18 21 e 22 07 2015 Ora o das 13 Almas Benditas Oh Minhas 13 almas Benditas Sabidas e entendidas a vos pe o pelo amor de Deus atendei ao meu pedido Minhas 13 Almas Benditas Sabidas e Entendidas a v s pe o pelo sangue que Jesus Cristo derramou atendei ao meu pedido Meu senhor Jesus Cristo que a vossa prote o me cubra com vossos olhos Oh Deus de bondade de v s fostes meu advogado na vida e na morte Pe o vos que atendei e me livrai dos males da me sorte na vida segue meus inimigos que os olhos do mal n o me vejam corta as forcas dos meus inimigos minhas 13 almas benditas sabidas e entendidas se me fizestes alcan ar esta gra a pede se a gra a ficarei devoto de v s mandarei publicar esta ora o mandando tamb m reza uma missa G M P A empresa LUCIANA KHOZAM EIRELI EPP esta belecida Rua Alvares Cabral n 219 Vila Concei o Diadema SP CNPJ N 06 038 430 0002 60 C C M N 49350 vem comunicar o extravio do LIVRO MODELO 57 de N 1 registrado na PRE FEITURA DE DIADEM
205. arca Passo ACLS x Manobras de Ressuscita o Dissec o de Aorta Aguda Dist r bios do Sistema Respirat rio Insufici ncia Respirat ria Aguda Monitora o Ventila o Dist rbios Metab licos IRA x Di lise Equilibrio Ac do B sico Diabetes Coma Ceto cid tico Hiperosmolar Hipoglic mico Dist rbios Gastrointestinais e Hep ticos HDA Abdomen Agudo Peritonite Pancreatite Aguda Isquemia Mesent rica Encefalopatia Hep tica Dist rbios Neurol gicos Convuls o Coma Con fus o Mental TCE AVC Dist rbios da Nutri o Suporte Nutricional NPP Nutri o Enteral Dist rbios Hematol gicos Utiliza o de Sangue e Derivados Dist rbios da Coagula o Infec es e Antimicrobianos Antibi ticos Imunocompetentes e Imunossuprimidos CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO UROLOGISTA AMBULAT RIO C digo de tica M dica Preenchimento da De clara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Ana tomia e Fisiologia do Sistema nervoso Central e perif rico Patologia e Fisiopatologia dos transtornos do Sistema Nervoso Central e Perif rico Semiologia neurol gica Grandes categorias das afec es neurol gicas dem ncias e dist rbio da atividade cortical superior comas e dist rbios do estado da consci ncia d
206. as Queimaduras Intoxica es ex genas Hepatites Doen as do tecido conjuntivo Doen as exantem ticas Mordeduras humanas e por animais A crian a viti mizada Patologias cir rgicas comuns na inf ncia S ndromes nefr tica e nefr tica Septicemia e choque s ptico Diabetes melitus e cetoacidose diab tica Parada cardiorrespirat ria Insufici ncia card aca Cardiopatias cong nitas Malforma es cong nitas comuns Convuls o CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO PEDIATRA INTENSIVISTA C digo de tica M dica Preenchimen to da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Crescimento e desenvolvimento Icter cia neonatal Infec es perinatais Imuniza es Anemias carenciais e anemias hemol ticas P rpuras tumores comuns na inf ncia Doen as de notifica o compuls ria Infec es de vias superiores Infec es de vias a reas inferiores Asmabr nquica Patologias al rgicas na inf ncia Dist rbios hidroeletrol ticos e cido basico Terapia de hidrata o oral e parenteral S ndrome da m absor o aguda e cr nica Infec o urin ria Glomerulites e hipertens o arterial Osteoartrites Infec es de partes moles Antibioticoterapia Doen as parasit rias Queimaduras Intoxica es ex g
207. as com todas as revis es programadas realizadas e sem reparos de funilaria e pintura Condi es v lidas para Onix LS Classic LS e Celta LS 4 CERTIFICADO DE AUTORIZA O CAIXA N 1 3329 2014 Leia o regulamento completo da promo o no site www grupovigorito com br 90anos Per odo de participa o de 05 01 15 a 26 12 15 durante o hor rio de funcionamento das concession rias participantes Per odo da Promo o de 05 01 2015 a 30 12 2015 5 Na compra de um dos produtos do Grupo Vigorito dispon veis nas concession rias preencha um cupom e concorra a uma viagem Confira o regulamento com os atendentes das concession rias Imagens ilustrativas A Vigorito n o se responsabiliza por erros de digita o impress o Res peite OS m ites d e ve OC d ad e hora de comprar o que vale VIGO volkswagen Fvale rurra UMA EMPRESA DO GRUPO VIGORITO COMPRAR NA VIGOMOTORS ZVALE MAIS up 1 0 2016 COMPLETO ENTRADA DE 60 SALDO EM YY Linking FOX 2016 Rock In Ri Y a sf a partir de R 27 O SEMINOVOS VIGOMOTORS Aqui seu usado valemais UP MOVESA 2014 FRF4647 AMAR COMPLETO 41990 38990 AGILELTZ 2013 FKX6232 PRETA AC DH LT RLL TE 4990 31990 AMAROKCD 4X4 HIGH 2012 ETYG611 PRATA AC DH RLL TE VE EE FN 02399 99 590 3 2011 EUM5250 PRETA COMPLETO 99 23990 CORSAHATCHMAXX 2011 ERK7470 CINZA DH LT 99 23990 CROSSFOX GII 2014 FLO3954 PRA
208. as diagn s tico e tratamento Divert culos de es fago diagn stico e tratamento Malforma es cong nitas de es fago est mago e duodeno diagn stico e tratamento Patologias Inflamat rias e Infecciosas do aparelho digestivo em pacientes imunodeprimidos Causas mais comuns diagn stico e acompanhamento endosc pico Colangiopancreatografia retr grada endosc pica indica es possibilidades cir rgicas e complica es Corpo estranho em trato gastro intestinal diagn stico e tratamento Indica es de endoscopia digestiva alta em pacientes traumatizados Fisiologia e Fisiopatologia respirat ria Tumores de rvore br nquica tipos histol gicos diagn stico tra tamento e progn stico Tumores de laringe malforma es cong nitas de rvore br nquica Complica es da broncoscopia diagn sti co e tratamento Corpo estranho em rvore br nquica Indica es de broncoscopia em quadros infecciosos de rvore br nquica Colo noscopia indica es e complica es hemorragia digestiva baixa indica es de retosigmoidoscopia colonoscopia e outros exames dign sticos Patologias granulomatosas de leo terminal c lons reto e nus diagn stico tratamento e progn stico Tumores benignos e malignos de c lon reto e nus diagn stico estadiamento tratamento e progn stico Traumatismos perineais e patologias perianais Gastroenterologista Dispepsia funcional e gastrites S ndrome do intestino irrit vel Obstipa o intest
209. aspectos ticos e multidisciplinares necess rios ao desempenho profissional identificando possibilidades que permitam ampliar sua atua o An lise do contexto social e organizacional considerando tipo de empresa ramo de atividade modelos de gest o clima organizacional e aspectos culturais com vista implementa o de projetos de seguran a e sa de no trabalho Reconhecer incidentes e acidentes do trabalho com base na legisla o pertinente considerando suas implica es para empregados e empregadores visando a preven o de acidentes e perdas produtivas e patrimoniais Reconhecer os riscos ambientais agentes f sicos qu micos e biol gicos ergon mi cos e mec nicos por meio da observa o do processo e ambiente de trabalho para subsidiar futuras a es preventivas e ou corretivas Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA e demais comiss es internas equivalentes com base nos conhecimentos sobre sua organiza o funcionamento e atribui es com a finalidade de prevenir acidentes de trabalho Tipos de Equipamentos de Prote o Coletiva EPCs e Equipamentos de Prote o Individual EPIs reconhecendo a finalidade e import ncia de sua utiliza o Elabora o e interpreta o de plantas croquis projetos de acessibilidade condi es sanit rias de conforto e de sinaliza o considerando as normas de seguran a e sa de ocupacional visando a melhoria das condi es de trabalho Inspe es internas de
210. atamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Bases da cirurgia respostas end crinas e metab licas ao trauma Equil brio hidroeletrol tico e nutri o Choque Infec o e cirurgia A cirurgia e a tica m dica Cirurgia do t rax traqueia e tireoide Diagn stico e conduta em hemot rax pneumot rax empiema pleural T rax inst vel conduta Traqueostomias indica es e t cnica Conduta no n dulo frio de tireoide Cirurgia do aparelho digestivo disfagia orienta o proped utica Les es c usticas atendimento inicial Megaes fago classifica o e conduta Neoplasia de es fago cl nica e estadiamento Doen a p ptica fisiopatologia e terap utica Doen a p ptica indica es do tratamento cir rgico Neoplasia g strica conduta na les o precoce Megac lon chag sico diagn stico e conduta Doen a diverticular do c lon cl nica e tratamento Neoplasia do c lon manifesta es cl nicas Diagn stico e conduta na colecistopatia calculosa Conduta na coledocolitiase Colangite aguda fisiopatologia e tratamento Colecistite aguda indica o cir rgica Pancreatite aguda tratamento quadro inicial Abd men agudo abordagem diagn stica Cirurgia dos vasos perif ricos conduta na trombose venosa profunda S ndro me p s fleb tica fisiopatologia tratamento Cirurgia pl stica e reconstrutora tratamento inicial do grande queimado S ndrome de Fournier abordagem terap utica Cirurgia da parede abdominal c
211. auro Salvalaio Futura Press Folhapress f tl contra as Demiss es dos Trabalhadores as de GM xm Ex funcion rios da General Motors protestaram contra demiss es na unidade de S o Caetano Daniel Augusto J r Ag ncia Corinthians Rildo ter a missao de substituir o meia Jadson k y s KC iry E dl T peu fa e 2 ap NE E 1 ule A Y FP LL gt 1 Pim Lg m Vom deb EET s s Para liberar o Fabuloso o S o Paulo pediu US 3 milh es R 9 57 milh es Rubens Chiri SPFC S Bernardo estreia na Copa Paulista contra o Nacional no 1 de Maio O S o Bernardo estreia hoje 18 na Copa Paulista contra o Nacional as 15h no est dio 1 de Maio pelo Grupo 4 Mais impor tante do que buscar o bicampe onato da competi o o nico t tulo veio em 2013 o Tigre almeja pr mio que a Federac o Paulista de Futebol FPF dar a campe o uma vaga na Copa do Brasil na pior das hip teses ou na S rie D do Campeonato Brasi leiro na melhor P gina 10 Cruz Azul descarta contratac o de Luis Fabiano O Cruz AzulMEX descartou a contratac o do atacante Luis Fabiano do S o Paulo Para libe rar o Fabuloso que tem contra to at o fim do ano o S o Paulo pediu US 3 milh es R 9 57 milh es O Cruz Azul por m pretendia desembolsar quantia muito menor pelo atacante de 34 anos O clube n o q
212. balho e Emprego Normas re gulamentadoras de seguran a e sa de no trabalho Portal do trabalho e emprego Dispon vel em lt http portal mte gov br legislacao normas regulamentadoras 1 htm gt Acesso em 24 mar 2015 DURAN J E R Biof sica fundamentos e aplica es S o Paulo Prenti ce Hall 2003 JACOB Stanley W FRANCONE Clarice Ashworth LOSSOW Walter J Anatomia e Fisiologia humana 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1990 JUNQUEIRA J C CARNEIRO J Biologia celular e molecular 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 NUNES Fl vio de Oliveira Seguran a e sa de no trabalho esquematizada Rio de Janeiro Forense 2012 NUNES Fl vio de Oliveira Seguran a e sa de no trabalho esquematizada Rio de Janeiro Forense 2013 v 2 Normas regulamentadoras n 10 a 19 OGUISSO T ZOBOLI E Etica e bio tica desafios para a enfermagem e a sa de Barueri Manole 2006 REY L Bases da parasitologia m dica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 SEGRE M A quest o tica e a sa de humana S o Paulo Atheneu 2006 SOUTH PAUL J E MATHENY S C LEWIS E L CURRENT Medicina de fam lia e comunidade diagn stico e tratamento 2 ed Porto Alegre AMGH 2010 STOCK Yvonne N CLAYTON Bruce D Farmacologia na pr tica de enfermagem 13 ed S I Elsevier 2006 TORTORA Princ pios de anatomia e fisiologia 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Kooga 2002 VANZIN A S NERY E da S Metodologia da
213. belecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que compa recer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 6 Prova Pr tica ao cargo de Carpinteiro consistir de obra de carpintaria b sica 7 A Prova Pr tica ao cargo de Carpinteiro ter dura o m xima de at 40 quarenta minutos 8 Os crit rios e pontua o para cargo de Carpinteiro dar se da seguinte forma 8 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 40 minu tos com efici ncia e presteza 0 a 5 pontos 8 2 Utiliza o dos EPI s de forma correta 0 a 2 pontos 8 3 Utiliza o correta dos equi pamentos ferramentas e materiais de acordo com a atividade realizada bem como de sua limpeza ap s o uso se o caso 0 a 3 pon tos 8 4 Corte das madeiras de forma correta conforme medidas e ngulos dispon veis no croqui entregue pela Banca Examinadora 0 a 5 pontos e 8 5 Montagem da obra de carpintaria conforme instru es entregues pela Banca Examinadora 0 a 5 pontos 9 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candi dato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPIs equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI
214. ca Significa o das palavras sin nimos ant nimos hom nimos par nimos polissemia sentido pr prio e sentido figurado e denota o e conota o An lise sint tica No es preliminares frase ora o n cleo de um termo e per odo Termos essenciais da ora o Sujeito predicado predica o verbal classifica o dos verbos quanto predica o e predi cativo Termos integrantes da ora o Objeto direto objeto direto preposicionado objeto direto pleon stico objeto indireto objeto in direto pleon stico complemento nominal e agente da passiva Termos acess rios da ora o Adjunto adnominal adjunto adverbial aposto e vocativo Per odo composto Ora es coordenadas independentes Ora es coordenadas sind ticas e ora es coordenadas assind ticas Ora es principais e subordinadas Ora o principal ora o subordinada classifica o das ora es subordinadas e ora es subordinadas coordenadas Ora es subordinadas substantivas Ora es subordinadas adjetivas Ora es subordinadas adverbiais Ora es subordinadas adverbiais e ora es adverbiais locativas Ora es reduzidas Ora es reduzidas e classifica o das ora es reduzidas Estudo complementar do per odo composto Ora es interferentes e modelos de an lise sint tica Sinais de pontua o Emprego da v rgula ponto e v rgula dois pontos ponto final ponto de interroga o ponto de exclama o retic ncias par nteses trave
215. cas Escolares Educa o Especial Ensino de Ci ncias e Matem tica Estado Sociedade e Educa o Filosofia e Educa o Hist ria da Educa o e Historiografia Linguagem e Educa o Psicologia e Educa o Educa o F sica e Diploma devidamente registrado ou da declara o certificado de conclus o de curso devendo este s comprovante s estar em acompanhado s do seu s respectivo s X Hist rico s Escolar es e grade s das mat rias Sociologia da Educa o Educac o Art stica T TULO DE MESTRADO STRICTO SENSU CONCLU DO EM UMA DAS SEGUINTES LINHAS DE PESQUISA Cultura Organiza o e Educa o Did tica Teorias de Ensino e Pr ticas Escolares Educa o Especial Ensino de Ci ncias e Matem tica Estado Sociedade e Educa o Filosofia e Educa o Hist ria da Educa o e Historiografia Linguagem e Educa o Psicologia e Educa o Sociologia da Educa o Educa o F sica e Educa o Art stica 1 2 Na somat ria dos T tulos de cada candidato os pontos excedentes ser o desprezados 1 3 N o ser computado como T tulo o curso que se constituir pr requisito para a inscri o no concurso bem como t tulos de P s Gradua o Lato Sensu 1 4 O candidato que pretender apresentar t tulos dever proceder da seguinte forma 1 4 1 Imprimir uma via do Requerimento de T tulos dispon vel no site www zambini org br e preench lo manualmente 1 4 2 Juntar c pia s autenticada s do
216. cas diversas individu almente ou em grupo participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia TERAPEUTA OCUPACIONAL Garantir a presta o qualitativa dos servi os de tratamento desenvolvimento e reabilita o de pacientes portadores de defici ncias f sicas e ou ps quicas promover atividades espec ficas para a recupera o e integra o social preparar programas ocupacionais planejar dirigir e acompanhar trabalhos individuais e grupais realizar registros e procedimentos necess rios solicitar exames organizar manter e controlar os equipamentos instrumentos e materiais espec ficos de seu uso emitir relat rios de suas a es e atividades responsabilizar se pelas informa es constantes em atestados guias e solicita es participar dos programas cursos reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia M DICOS Garantir a presta o qualitativa dos servi os de assist ncia e de preserva o da sa de segundo as diretrizes da pol tica de sa de municipal realizar a es e atividades program ticas estabelecidas participar da elabora o execu o e avalia o de programas da normatiza o de procedimentos relativos a sua rea de abrang ncia desenvolver a es e atividades educativas junto aos pacientes servido
217. cess rio Realizar junto com professores Itinerantes orienta o aos professores da sala regular Manter os Registros do Di rio de Sala de Recursos sempre atualizados e dispon veis no CAIS Manter as listagens e planilhas de acompanhamento atualizadas Indicar Recursos de Acessibilidade e estrat gias diferenciadas para o ensino e avalia o socializan do tais informa es com o professor itinerante Informar o Professor itinerante respons vel pelo aluno sobre a efetiva o da matr cula Elaborar relat rios sobre o acompanhamento individual do aluno ao final do per odo letivo O Servi o de Adapta o de Material Peda g gico Especializado SAMPE e de Recursos de Acessibilidade apoia o processo de inclus o escolar por meio da elabora o adapta o indica o e produ o de materiais pedag gicos acess veis para alunos p blico alvo O Servi o de Forma o Continuada e Per manente responde pela forma o oferecida aos profissionais da rede e de outras secretarias aos familiares e mun cipes visando Favorecer o respeito diversidade Introduzir fundamenta o te rica e a discuss o sobre inclus o com vistas a uma a o pedag gica eficaz Subsidiar a flexibilidade dos instrumentos de avalia o metodologia estrat gia espa o e tempo Ressaltar a import ncia de incluir os pais os alunos e a comunidade como membros participantes da rede de apoio Programar e planejar suas a es em conso n ncia com as diretrizes da Diret
218. ches de educa o infantil Escolas de 1 e 2 graus e outros espa os coletivos realizar atividades com grupos beb s crian as adultos para educa o e preven o em sa de bucal prestar assist ncia odontol gica em cl nicas modulares efetuando os procedimentos necess rios prescrevendo os medicamentos adequados fornecendo laudos e atestados em seu mbito de compet ncia registrar dados e informa es de acordo com as defini es do programa realizar exames para levantamento epidemiol gicos participar de treinamento e supervis o ao desempenho dos THDs e ACDs da equipe de sa de bucal indicar a necessidade de materiais odontol gicos de consumo ou permanentes zelar e conferir periodicamente os materiais e instrumentos odontol gicos da UBS tendo em vista o bom funcionamento dos equipamentos solicitando os com a devida anteced ncia supervisionar as atividades de manuten o preventiva e conetiva dos mesmos organizar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia CONTADOR Garantir a presta o qualitativa dos servi os de contabilidade em geral organizar e executar an lise de contas assessorar sobre problemas cont beis espec ficos planejar os servi os cont beis especializa dos sistematizar registros atendendo as exig ncias legais e necessidades
219. ciava na campanha da equipe santista no Brasileiro Con cordo com o Ricardo Oliveira A diretoria trabalha com muita intensidade para resolver de uma vez por essa situa o Os jogadores t m de estar tran quilos e pensar apenas em seu desempenho dentro de cam po comentou o t cnico Dori val J nior Folhapress CAMPEONATO PAULISTA 23 31 3 3 Veja jogos da 13 rodada Corinthians e Atl tico MG fazem jogo Data Jogo Hor rio Local 18 7 FLAMENGO X GR MIO 18h30 Maracan INTERNACIONAL X GOI S 18h30 Beira Rio CORINTHIANS X ATL TICO MG 21h A Corinthians 19 7 ATL TICO PR X CHAPECOENSE 11 A da Baixada PALMEIRAS X SANTOS 16h A Palmeiras FLUMINENSE X VASCO 16h Maracan FIGUEIRENSE X CORITIBA 16h O Scarpelli SPORT X S O PAULO 16h A Pernambuco CRUZEIRO X AVA 18h30 Mineir o JOINVILLE X PONTE PRETA 18h30 Arena Joinville CLASSIFICA O Pos Clubes P J V E D GP GC SG A 1 Atl tico MG 291 MiS 9 2 2 28 12 16 744 2 Fluminense 274 MiS 8 3 2 iva 6 69 2 3 Corinthians 261 BIS 8 E 3 15 8 7 66 7 4 Gr mio 20 BIS 8 2 3 190 EIS 6 66 7 5 S o Paulo 24 13 T 3 3 207 12 8 61 5 6 Sport 24 13 6 6 1 231 14 9 61 5 F Palmeiras 224 MiS 6 4 3 21 pai 56 4 8 Atl tico PR 199 EIS 6 1 6 167 IMG 0 48 7 9 Chapecoense NON BIS 6 1 6 11 120 px 48 7 10 Ponte Preta EIS 4 5 4 54 Eai 43 6 11 Cruzeiro 167 BIS 5 1 7 e mi 1 41 0 12
220. cimento ambulantes bancas de jornais trans porte taxi tr nsito sanit ria meio ambiente e demais posturas municipais lavrar autos de infra o e de multas de acordo com a legis la o espec fica das diversas reas de sua atua o elaborar relat rios das fiscaliza es realizadas e informa es que ajudem no aperfei oamento da rea participar de campanhas informativas assessorar s chefias atender e dar informa es aos mun cipes e usu rios emitir notifica es intima es e outros autos de infra o dar pareceres em processos realizar levantamentos com trena elaborar plantas com c lculos de rea realizar vistorias de movimento de terra loteamentos constru es e obras p blicas e particula res analisando o projeto aprovado e ao final da obra expedi o do habite se reprimir obras clandestinas e orientar os mun cipes sobre regulariza o de edifica es avaliar edifica es para cobran a do ISS vistoriar autuar e lacrar quando necess rio vistoriar muros passeios uso de cal adas propaganda em cartazes faixas equipamentos de som reprimir a queima de fogos bal es fogueiras re alizar fiscaliza o sanit ria em bares e similares proibir o lan amento de res duos s lidos e l quidos nos cursos d gua fiscalizar no tificar e apreender carrinhos de m o carro as e todo tipo de ve culo multando os respons veis por eles quando com excesso de carga e ou derramando ou depositando detritos s li
221. comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr tica ao cargo de Marceneiro consistir de confec o de m veis podendo incluir reparos e confec o de utens lios de madeira de acordo com as especifica es e desenhos t cnicos estabelecidos pela Banca Exa minadora 7 A Prova Pr tica ao cargo de Marceneiro ter dura o m xima de at 01 uma hora e 30 trinta minutos 8 Os crit rios e pontua o para o cargo de Marceneiro dar se da seguinte forma 8 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 01 hora e 30 minutos com efici ncia e presteza 0 a 4 pontos 8 2 Utiliza o dos EPI s de forma correta 0 a 2 pontos 8 3 Utiliza o correta e eficiente dos equipamentos ferramentas e materiais para a confec o ou reparo do m vel conforme especifica es e desenho t c nico entregues pela Banca Examinadora bem como de su
222. correlatas solicitadas pela Chefia FARMAC UTICO Garantir a presta o qualitativa dos servi os de composi o prepara o e fornecimento de medicamentos e outros preparados semelhantes controlar os entorpecentes e produtos equiparados distribuir e registrar medicamentos segundo receitu rio fazer a manipula o e an lise de f rmulas de medicamentos organizar controlar e manter os equipamentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia FISIOTERAPEUTA Garantir a presta o qualitativa dos servi os de tratamento visando a recupera o funcional dos rg os e tecidos avaliar e reavaliar a sa de de doentes e acidentados realizar testes e verifica es de pesquisas para identificar o n vel de capacidade funcional dos rg os afetados planejar executar e acompanhar os tratamentos utilizando se de meios f sicos especiais para reduzir ao m nimo as consequ ncias das doen as atender orientar ensinar e treinar pacientes executar relaxamento exerc cios e jogos com pacientes com problemas ps quicos supervisionar orientar e avaliar o pessoal auxiliar controlar e registrar dados preparar informes e relat rios responsabilizar se por informa es constantes de guias atestados e solicita es realizar a organiza o manuten o e controle de equipamento instrumentos e materiais de seu
223. cret rio junto a Secretaria de Educac o no per odo de 17 7 15 a 31 7 15 enquanto perdurar as f rias do titular PORTARIA GP N 3 881 DE 16 7 2015 Designa Carlos Augusto Manoel Vianna pront 117 116 para responder interinamente pelas atribui es do cargo de Chefe de Gabinete junto ao GP no per odo de 17 7 15 a 31 7 15 enquanto perdurar as f rias do Sr Ant nio Marcos Zaros Mi chels pront 200 300 PORTARIA GP N 3 882 DE 16 7 2015 Coloca no per odo de 08 7 15 a 31 12 15 Marta de Menezes Santos Agente Administrativo pront 102 703 disposic o do Poder Judici rio Tribunal Regional Eleitoral de S o Paulo 329 Zona Eleitoral Diadema sem preju zo dos vencimentos e das demais vantagens do cargo PORTARIA GP N 3 883 DE 16 7 2015 Exonera a contar de 08 7 15 Erivaldo da Silva Freitas pront 116 081 do cargo de Chefe de Divis o de Ensino Fundamental da SE nomeado pela Port n 653 13 PORTARIA GP N 3 884 DE 16 7 2015 Exonera a contar de 08 7 15 Cicero Monteiro Cavalcante pront 116 059 do cargo de Chefe de Servi o de Urbaniza o e Provis o Regi o Il SEHAB nomeado pela Port n 703 13 PORTARIA GP N 3 885 DE 16 7 2015 Nomeia a contar de 08 7 15 Cicero Monteiro Cavalcante RG 42 231 796 2 para o cargo de Oficial de Gabinete do GP PORTARIA GP N 3 886 DE 16 7 2015 Exonera a pedido a contar de 30 6 15 Eunice Garcia da Rocha Paez Assistente de Enfermagem Il pro
224. cretos n 7 103 de 5 de mar o de 2015 e 7 120 de 19 de mar o de 2015 LAURO MICHELS SOBRINHO Prefeito do Munic pio de Dia dema Estado de S o Paulo no uso e gozo de suas atribui es legais CONSIDERANDO o disposto no artigo 6 da Lei Municipal n 2 701 de 27 de dezem bro de 2007 alterada pela Lei Municipal n 3 378 de 27 de novembro de 2013 CONSIDERANDO ainda o que consta dos autos do Processo Administrativo Interno n 5 956 2012 DECRETA Art 1 Ficam nomeados para compor o Conselho Municipal dos Direitos da Crian a e do Adolescente CMDCA em substitui o aos membros nomeados pelos Decretos 7 103 de 5 de mar o de 2015 e 7 120 de 19 de mar o de 2015 bem como pelas demais indica es que constam nos autos do Processo Administrativo Interno n 5 956 2012 os seguintes membros Il Represen tantes da Sociedade Civil LAR S O JOS Titular MARIA MARGARETE LIRA brasileira coordenadora portadora do RG n 21 899 188 8 SSP SP inscrita no CPF MF n 246 355 883 00 domiciliada na Rua Luiza Maria Nogueira n 180 Jardim das Paineiras Diadema SP em substitui o de ANA CRISTINA DE SOUZA ELIAS Suplente JULIANA BANDEIRA DOS SANTOS brasileira assistente financeiro portadora do RG n 33 807 470 3 SSP SP inscrita no CPF MF n 346 615 208 90 domiciliada na Rua Luiza Maria Nogueira n 180 Jardim das Paineiras Diadema SP em
225. da sociedade para o problema da habita o uma quest o da prefeitura do governo do Estado e do governo federal Resolver a quest o da habita o tamb m resolver ques t es de muitas outras reas completou Linha de cr dito A reuni o na pr xima semana ser para verificar DIARIO REGIONAL S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 jornalismoOdiarioregional com br lar ixa Eberly Laurindo Representantes do movimento foram recebidos pelo secret rio junto CEF linha de cr di to para que a entidade ad quira uma rea na cidade Podemos ver a antecipa o de 15 do valor total do empreendimento e talvez esse recurso seja o bastante para a compra Depois tem de aguardar o Minha Casa Minha Vida 3 para a cons tru o mas j teremos dado um passo a mais opinou o secret rio O vereador Atevaldo Lei t o PSDB que faz parte da comiss o parlamentar soli citou ao deputado estadual Antonio de Sousa Ramalho o Ramalho da Constru o PSDB que consiga uma agenda com a Secretaria de Estado da Habita o e com a Companhia de Desen volvimento Habitacional e Urbano CDHU para que tamb m sejam verificadas possibilidade de aporte de recursos estaduais Os vereadores Jos Dourado PSDB Orlando Vitoriano PT e Lucio Araujo PV tamb m participaram A prefeitura se compro meteu a atender 150 fam lias ligadas ao movimento assim que uma solu o com r
226. da implementa o de a es e atividades de lazer desportivas e recreativas em pra as mas espa os p blicos ou privados segundo objetivos definidos conhecer estudar e analisar as realidades locais realizar diagn sticos e pesquisas necess rias defini o das programa es e ou atendimento das demandas integrar e articular com profissionais das diversas unidades de trabalho educa o cultura sa de comu nica o etc objetivando a complementa o dos trabalhos organizar e manter o cadastro de institui es p blicas e privadas empre sas entidades associa es clubes amadores ou n o exercendo atividades dentro e fora do munic pio promover competi es torneios gincanas exibi es encontros e interc mbio de atividades correlatas divulgar e estimular as pr ticas do lazer esportivas e recreativas junto s institui es p blicas e privadas movimentos comunidades etc enquanto fatores imprescind veis melhoria da qualidade de vida organizar controlar manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e de senvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia AGENTE FISCAL II FISCAL MUNICIPAL Garantir a presta o qualitativa dos servicos de fiscaliza o de irregularidades em obras edifica es cal adas murros passeios execu o de loteamentos limpeza urbana feiras abaste
227. da men o a hor rio neste Edital e em outros atos dele decorrentes ter como refer ncia o hor rio oficial de Bras lia 14 Os questionamentos relativos a casos omissos ou duvidosos ser o julgados pela Prefeitura do pio de Diadema 15 Sem preju zo das san es criminais cab veis a qualquer tempo o Instituto Zambini e a Prefeitura do Munic pio de Diadema poder o anular a inscri o prova ou nomea o do candidato verificadas falsidades de declara o ou irregularidade no Cer tame 16 A Comiss o Organizadora n o autoriza a comercializa o de apostilas e n o se responsabiliza pelo teor das mesmas 17 O candidato ser considerado desistente e exclu do do Concurso P blico quando n o comparecer s convoca es nas datas estabeleci das ou manifestar sua desist ncia por escrito 18 Os candidatos classificados para o preenchimento das vagas existentes ser o con vocados oficialmente atrav s de Edital de Convoca o publicado no Di rio Regional Diadema Jornal A Secretaria de Gest o de Pessoas divulga os Editais de Convoca o no site da Prefeitura www diadema sp gov br link Concurso P blico como tamb m envia telegrama aos candidatos A comunica o oficial dar se por meio da publica o no Di rio Regional Diadema Jornal a divulga o no site e o envio do telegrama tem car ter auxiliar na informa o do candidato n o sendo aceita a alega o de n o recebimento do tele grama ou do n o acompanhamento dos
228. da ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 11 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 12 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XXXIII DA PROVA PR TICA AO CARGO DE JORNALISTA REP RTER FOTOGR FICO 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Jornalista Rep rter Fotogr fico os candi datos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atin girem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m
229. dante para prote o das pe as executar quando necess rio servi os de solda organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia SOLDADOR Garantir a presta o qualitativa dos servi os de solda el trica e oxig nio como enchimento de pe as esquadrias de a o reforma de chassis nibus caminh es m quinas e pe as em geral utilizar o ma arico de corte a partir de desenhos e croquis espec ficos sob medida identificando o tipo de solda para os materiais a serem trabalhados organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia ATENDENTE DE CONSULTORIO DENT RIO Garantir a presta o qualitativa dos servi os de participa o nas atividades do progra ma de sa de bucal realizando fun es auxiliares sob supervis o do cirurgi o dentista e do t cnico em higiene bucal participar de ati vidades multidisciplinares coordenadas por outros programas crian a mulher adulto e mental realizar atividades em conjunto com a equipe de sa de bucal CD THD ACD no contexto da equipe de sa de da UBS participar na aplica o de medidas preventivas e no de
230. das pela Chefia M DICO VETERIN RIO Garantir a presta o qualitativa dos servi os de planejamento e avalia o de programas de controle de zoo noses realizar estudos an lises levantamento de dados para a efetiva o de a es e atividades relativas ao controle de zoonoses em geral da raiva da leptospirose e de outras zoonoses detectadas no munic pio organizar executar controlar e avaliar as atividades t cnicas de controle epidemiol gico da raiva do controle de roedores e vetores coordenar e acompanhar a atua o e a educa o continuada dos servidores das unidades espec ficas desenvolver a es e atividades educativas junto popula o e conte do dos programas estabelecidos prestar orienta es t cnicas e cl nicas aos mun cipes referentes aos programas de controle das zoonoses realizar a supervis o junto ao canil municipal participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do proces so de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia NUTRICIONISTA Garantir a presta o qualitativa dos servi os de orienta o preparo e execu o de refei es elaborar o card pio para a coletividade sadia e enferma colaborar na compra dos g neros aliment cios realizando testes de aceita o material de limpeza utens lios e equipamentos de cozinha uniformes administrar o pessoal que inclui dimensionar avaliar as atividades dos funcion rios controlar f rias e escala de
231. de Constitui o Se o Il da Sa de Cap tulo Il da Seguridade Social T tulo VIII da Ordem Social Indicadores de Sa de gerais e espec ficos Situa o da sa de no Brasil Programa de Sa de da Fam lia Pol tica Nacio nal de Sa de Mental no contexto do SUS C digo de tica dos profissionais de enfermagem Conhecimentos de Enfermagem em diagn stico e tratamento Diagn stico e tratamento das afec es mais prevalentes em aten o prim ria em sa de Promo o e prote o sa de da crian a da mulher do adolescente do adulto e idoso Identifica o das fases evolutivas e assist ncia aos transtornos adaptativos da inf ncia adolesc ncia do adulto e da velhice Assist ncia gesta o normal identificando os diferentes tipos de risco Assist ncia ao parto e puerp rio normais Diagn stico e tratamento das afec es mais prevalentes do ciclo grav dico puerperal Cuida dos ao rec m nascido normal e condu o da puericultura Tratamento das afec es mais frequentes na inf ncia na adolesc ncia na idade adulta e na velhice Reconhecimento e primeiros cuidados s afec es graves e urgentes Interpreta o de exames complemen tares de apoio diagn stico na atividade cl nica di ria Orienta o dos dist rbios psicol gicos mais comuns na pr tica ambulatorial Diagn stico das patologias cir rgicas mais frequentes e encaminhamentos necess rios Diagn stico dos problemas mais frequentes de sa de ocupacional Con
232. de suspeita ou impass vel de investiga es Isso mostra como ningu m est impe dido de ser investigado Enquanto os tucanos ocu param o Estado tentaram barrar investiga es O PT n o tem medo de investi ga es declarou De acordo com o chefe de gabinete a alega o de que Lula teria exercido influ ncia para que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES financiasse obras da Odebrecht na frica e na Am rica Latina sobretu do reflete sua posi o de des taque na articula o interna cional Al m de um grande gestor Lula foi uma grande lideran a tamb m interna cionalmente disse CG de dossi contra Pinheiro O inqu rito civil que vai apurar o conte do e a autoria do dossi de ver ser aberto nos pr ximos dias conforme informou o advogado da fam lia Pinheiro O pre feito disse no ltimo dia 6 ter reunido do cumentos que compro variam a falsidade das informa es contidas no documento A pol cia tamb m investiga a origem do vazamento de trechos do dossi que est o sendo divulgados nas redes sociais CG Dal mas protocolou pedido C S O CAETANO Arthur Zanetti homenageado pela prefeitura T A fumes Robson de Almeira PMSCS Mais do que levar as cores do Brasil e de S o Caetano aos quatro cantos do mundo voc com seu sucesso nos d alegria exemplo e motiva o Com essas palavras o pr
233. de Julho de 2015 301 Ano de Fundac o e 61 de Instalac o do Munic pio LEONICE MOURA Prefeita em exerc cio Portarias assinadas pelo Sr SAULO MARIZ BENEVIDES Prefeito do Munic pio da Est ncia Tur stica de Ribeir o Pires PORTARIA 25 977 DE 13 07 15 REVOGAR a Portaria n 23 910 de 23 08 13 que concedeu licenca sem vencimentos para tratar de assuntos particulares ao funcion rio EDUARDO COSTA RG n 41 890 122 3 CPF n 324 347 398 57 Agente Escolar lotado na SEIT a contar de 01 07 15 Processo n 2009 3474 PORTARIA N 25 978 DE 13 07 15 REDUZIR para 32 trinta e duas horas semanais a carga hor ria da fun cion ria LUCIANA APARECIDA GOMES RG n 45 664 718 1 CPF n 338 715 838 63 Professor de Desenvolvimento Infantil lotada na SEIT a contar de 01 07 15 Processo n 2012 2544 PORTARIA 25 981 DE 14 07 15 NOMEAR os funcion rios abaixo relacionados para nos termos do Artigo 137 da Lei n 4 217 de 17 12 1998 Estatuto dos Funcion rios P blicos e do Magist rio do Munic pio da Est ncia Tur stica de Ribeir o Pires constitu rem a Comiss o de Apurac o Disciplinar em face da servidora IARA FRAN A RODRIGUES Professora de Desenvolvimento Infantil lotada na SEIT para apurac o de suposta violac o aos artigos 107 incisos IV e IX e 108 inciso XVII da Lei Municipal n 4 217 98 por n o tratar com educac o colegas n o manter esp rito de coop erac o e solidariedade com os c
234. de Obras Vidraceiro Agente Servi os Cozinha Il Cozinheiro Agente Servi o Funer rio Ill Auxiliar de Necropsia Agente Servi os Il Ajudante de Topo grafia Agente Servi os ll Borracheiro Armador Carpinteiro Eletricista Encanador Marceneiro Mec nico Mec nico Ve culos Motorista Motorista Il Motorista 11 Carro Funer rio IML Motorista Ill Operador de M quinas Pesadas Serralheiro Soldador Atendente de Consult rio Dent rio Operador Equipamentos de Comunica o Ill Som llumina o Agente Administrativo Il Agente de Biblioteca Agente de Comunica o Agente de Lazer Agente Fiscal Il Fiscal Municipal Almoxarife Desenhista Projetista Jornalista Diagra mador Jornalista Rep rter Fotogr fico Assistente em Enfermagem n vel Il Instrumenta o Cir rgica Assistente em Enfermagem n vel Il T cnico em Enfermagem T cnico em Agrimensura T cnico em Contabilidade T cnico em Higiene Dental T cnico em Seguran a no Trabalho T cnico em Transporte Tr nsito Agente Fiscal III Fiscal de Tributos Analista de Recursos Humanos Arquiteto Assistente Social Bibliotec rio Cirurgi o Dentista Programa Sa de da Fam lia Contador Economista Enfermeiro Enfer meiro Programa Sa de da Fam lia Enfermeiro do Trabalho Enfermeiro Obstetra Enfermeiro Psiqui trico Engenheiro Civil de Obras Engenheiro Eletricista Engenheiro Meio Ambiente Engenheiro Seguran a do Trabalho Enge
235. de Sa de participar das comiss es e grupos institu dos pela PMD realizar contatos externos e internos visitas institui es p blicas e privadas para encaminhamento dos servi os atender s necessidades e direitos sociais das mulheres por meio de equipamentos p blicos institui es grupos reuni es e outros mais participar de eventos semin rios reuni es de trabalho participar na integra o de equipes multidisciplinares para realiza o de trabalhos internos e externos promover a es para obten o de documentos pessoais de parentes e auxiliar na elabora o e obten o de documentos necess rios junto a outras institui es elaborar e utilizar m todos e crit rios de avalia o s cioecon mico para fornecimento elou encaminhamento de aux lio financeiro e outros realizar o encaminhamento para obten o de apoio e servi os de diversos tipos a outros rg os p blicos e privados apresentar periodicamente relat rios estat sticos anal ticos e financeiros dos trabalhos executados realizar a es e atividades sociais relacionadas a rea de atua o da pol tica de assist ncia social para a popu la o e funcion rios participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia BIBLIOTECARIO Garantir a presta o qualitativa dos servi os de implementa o e funcionamento da rede de bibliotecas p blicas de acor
236. didas salu tares para o desenvolvimento e integra o do trabalho participar na elabora o e execu o de projetos e pesquisas que busquem o aprimoramento das rela es de trabalho de sa de mental da popula o e da qualidade da educa o oferecida planejar executar e avaliar treinamentos e cursos de reciclagem aos funcion rios e instrumentaliza o de agentes comunit rios participar da elabora o e obten o de materiais de apoio ao trabalho como instrumentos textos v deos materiais de estudo cartilhas cadernos populares e testes de avalia o psicol gica participar de reuni es debates e palestras com funcion rios pais e comunidade orientar diretores professores e funcion rios em rela o ao desenvolvimento do indiv duo e a din mica do grupo nas institui es centros comunit rios creches EMEIs elaborar sistemas de caracteriza o da clientela escolar no tocante s necessidades de orienta o psicol gica indivi dualizada encaminhar crian as para atendimento psicol gico fazendo acompanhamento do trabalho e orientando pais e professores na escola realizar aconselhamento psicol gico encaminhamento sele o treinamento recrutamento remanejamento de funcion rios levantamento de dados de pessoal e outros assuntos concernentes a recursos humanos desenvolver programas espec ficos rea de atua o sa de recursos humanos educa o promo o etc atender pacientes aplicando t cnicas terap uti
237. didato que n o tiver acesso pr prio internet poder efetivar sua inscri o por meio de servi os p blicos tais como o PROGRAMA ACESSA SAO PAULO que disponibiliza postos locais p blicos para acesso Internet em todas as regi es da cidade de S o Paulo e em v rias cidades do Estado Esse programa completamente gratuito e permitido a todo cidad o 17 1 Para utilizar o equipamento basta ser feito um cadastro e apresentar o RG nos pr prios Postos do Acessa SP em um dos endere os dispon veis no site www acessasaopaulo sp gov br 18 Fica assegurado s m es lactantes o direito de participarem do concurso nos crit rios e condi es estabelecidas pelos artigos 227 da Constitui o Federal artigo 4 da Lei n 8 069 90 Estatuto da Crian a e do Adolescente e artigos 1 e 2 da Lei n 10 048 2000 19 A candidata que seja m e lactante dever indicar esta condi o na respectiva ficha de inscri o para a ado o das provid ncias necess rias pela Comiss o do Concur so 20 Nos hor rios previstos para amamenta o as m es poder o retirar se temporariamente das salas locais em que estejam re alizando as provas para atendimento aos seus beb s em sala especial a ser reservada pela Comiss o do Concurso 21 Poder haver compensa o do tempo de amamenta o em favor da candidata 22 Para a amamenta o o beb dever permanecer no ambiente a ser determinado pela coordena o local do Concurso 23 O beb dever
238. do com as diretrizes da administra o administrar os servi os de processamen to t cnico dos livros classificar catalogar indexar livros jornais e revistas planejar e acompanhar a avalia o dos servi os de atendi mento ao p blico planejar programar e avaliar projetos e atividades culturais realizar compras e distribuir materiais permanentes e de consumo acompanhar atividades e a es administrativas participar de reuni es de trabalho promo o de eventos culturais visando a difus o do livro de leitura e de pesquisa elaborar e coordenar projetos de amplia o do acervo elaborar relat rios de supervis o acompanhamento e avalia o dos trabalhos estabelecer as rotinas administrativas organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia CIRURGI O DENTISTA DO PROGRAMA SA DE DA FAM LIA Garantir a presta o qualitativa dos servi os de planejamento operacionaliza o e avalia o das atividades do programa de sa de bucal participar de atividades multidisciplinares coordenadas por outros programas de sa de crian a mulher adulto mental realizar atividades em conjunto com a equipe de sa de bucal CD THD ACD e no contexto da equipe de sa de da UBS realizar a es cole tivas de preven o e educa o em sa de bucal em cre
239. do isso ao processo na tentativa de desconstruir a tese de uso capi o uma rea que se n o for para atender esse movimento atender outras fam lias explicou o secret rio de Ha bita o Eduardo Monteiro A coordenadora do MLB Carolina Vigliari questio nou o fato da prefeitura ter sido avisada pelo pr prio movimento em 2013 sobre o estabelecimento irregular mas que nada foi feito As pessoas n o aguentam mais esperar O que a gente preci sa de uma soluc o definiti va completou O terreno ocupado por cerca de 400 fam lias do MLB est com mandato de reintegra o de posse que deve ser cumprido no dia 20 deste m s N o vamos sair garantiu a coordenadora Aline Melo Acendimento da pira marca in cio dos Jogos Regionais S O BERNARDO A abertura oficial da 59 edi o dos Jogos Regionais foi rea lizada ontem 17 na Arena Caixa Centro de Atletismo Prof Oswaldo Terra na Vila do Tanque em S o Bernardo Atletas representantes das comiss es t cnicas f s de es porte autoridades e gestores do setor estiveram presentes e acompanharam o acendi mento da pira e o juramento esportivo Coube a Jefferson de Carvalho dos Santos atual quarto colocado no ranking brasileiro adulto de decatlo acender a pira ol mpica O prefeito de S o Ber nardo Luiz Marinho PT acompanhado do secret rio de Esportes e Lazer da ci dade Jos Alexandre Pena Devesa recebeu na noit
240. dos rendimentos dos vereadores de Diadema que aumentaram para R 15 mil os sal rios dos que ser o eleitos em 2016 alguns parlamentares manifestaram se contr rios mudan a Todos assinaram e o nus de todo mundo mas foi por muita press o Pressionaram em 2011 n o teve Nosso temor que n o haja dinheiro para bancar tudo isso afirmou um vereador O impacto anual superior a R 1 2 milh o berly Laurindo Ronaldo Castro Estamos definindo estrat gias um candidato pr prio para a disputa do pr ximo ano Pereira acrescentou que poca costurava o nome de uma pessoa bem cotada na cidade Entre os nomes citados na reuni o segundo Castro est o o do ex prefeito Otimista Os tucanos t m sido os primeiros a apontar o cen rio tenebroso que a economia do Brasil deve viver pela frente Por m alguns t m opini o distinta E o caso do presidente da C mara de Diadema Jos Dourado que apesar de ser considerado tucano de alta plumagem afirmou que acredita na recupera o da economia Assim acredita ser poss vel que o Or amento da cidade suporte o aumento de 49 nos sal rios dos vereadores que v o assumir em 2017 Homenagem Um grupo de alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental EMEF Luiz Olinto Tortorello de S o Caetano foi homenageado ontem 177 no pal cio da Cer mica sede da prefeitura pelo prefeito Paulo Pinheiro PMDB Os jovens
241. dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XVII DA PROVA PR TICA AO CARGO DE ARMADOR 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Armador os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o can didato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item do Cap tulo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especi ficamente estar apto para ESFOR O F SICO 3 A s data s e o s local is da p
242. dos ou l quidos em passeios rios vias e locais p blicos n o autorizados elaborar relat rios e encaminhar as notifica es autua es e multas ao setor competente vistoriar e autuar os donos de terrenos n o ro ados e sujos realizar vistorias para detectar a es nocivas ao meio ambiente fauna e flora manusear instrumentos de medi o da po lui o coletar amostras de efluentes dom sticos e industriais de guas correntes e dormentes para an lise notificar e autuar infratores de leis relativas ao meio ambiente encaminhando as aos rg os competentes participar de campanhas de educa o ambiental aten der popula o entidades e autoridades fiscalizar feiras sacol es ambulantes e outros postos de venda de alimentos quanto qualidade pre o higiene peso medida e embalagem dos produtos e quanto limpeza hor rios metragem posicionamento identifi ca o e pagamento de taxas por parte dos donos das bancas prestar informa es aos feirantes ambulantes e popula o sobre seus direitos e deveres quanto ao abastecimento orientar notificar multar suspender ou cassar a licen a de acordo com o caso respon sabilizar se pelas mercadorias apreendidas fiscalizar taxis terminais linhas de nibus e permission rias notificando autuando e multando se preciso de acordo com a legisla o realizar jornada de trabalho al m da normal e sujeita a altera o de turno participar de reuni es treinamentos e dese
243. e PRA A IV SESSAD EXTRA SABAD EJLHETERTAEXPEEZZS CDM m an ge T desconto GUSTAVO TEATRO MUNICIPAL DE SANTO ANDR i 01 PAQO PEINICIPAL BILHETERCAMAPIDA US 1 milh o O prefeito afirma que o documento foi forjado por seu antecessor Jos Auricchio Junior PTB como forma de pression lo a articular a aprovac o das contas de 2012 da prefeitura rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Es tado de S o Paulo TEC SP Pinheiro registrou Boletim de Ocorr ncia sobre o caso no final de junho No documento Lu cia argumenta que pre ciso investigar se os do cumentos apresentados E A DO i8 DE JULHO S 191 Mal s E E AA jit m zs Com este recorte leitores DIARIO REGIONAL tem desconto na compra de at pol cia s o realmente inver dicos A expectativa que o requerimento seja votado em agosto ap s o recesso parlamentar Sugerimos que o in qu rito apure tanto a ve racidade dos conte dos inseridos nos documentos apresentados quanto tam b m elucide se os docu mentos s o verdadeiros justificou Dal mas rec m desfiliada do PMDB Lucia anunciou no ltimo dia 7 que vai concorrer ao Paco no ano que vem por seu novo partido o PRTB Tob Principais regi es ter o a presen a de lideran a do PT e vai analisar se as a es de governabilidade jun to aos aliados v o garan t
244. e Imprensa Oficial 1981 JORGE Rui Chamone Rela o tera peuta paciente Belo Horizonte Grupo GESTO 1990 JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia b sica 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 MACHADO A Neuroanatomia funcional S o Paulo Atheneu 2000 MCARDLE W KATCH F 1 KATCH V L Fisiologia do exerc cio energia nutri o e desempenho humano Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003 MERLEAU PONTY M O corpo como express o e a fala In Fenomenologia da Percep o S o Paulo Martins Fontes 1999 MOORE L DALLEY A F Anatomia orientada para a cl nica 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 NEUMANN Donald A Cinesiologia do aparelho musculoesquel tico fundamentos para a reabilita o f sica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 PEDRAL Cl udia BASTOS S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 DIARIO REGIONAL Patr cia Terapia Ocupacional metodologia e pr tica Rio de Janeiro Rubio 2008 TROMBLY C A RADOMSKI M V Terapia ocupa cional para disfun es f sicas S o Paulo Santos 2005 1 Aos cargos de M dico Anestesiologista Plantonista M dico Cardiologista Ambulat rio M dico Cirurgi o Geral Plantonista M di co Cirurgi o Vascular Ambulat rio M dico Cl nico Geral Ambulat rio M dico Cl nico Geral Plantonista M dico Coloproctologista Ambulat rio M dico Ecocardiografista Infantil Ambulat rio M dico Endocrinologista Adulto Amb
245. e SUS princ pios e diretrizes No es sobre Pol ticas de Sa de no Brasil Municipaliza o da Sa de Lei Or g nica da Sa de n 8080 90 tica profissional responsabilidade e trabalho em equipe Programa de Sa de da Familia Educa o em Sa de conceitos b sicos Reforma Psiqui trica Brasileira Lei 10 216 e Portarias para sua implanta o de 2001 a 2006 Epidemiologia dos Transtornos mentais Descri es cl nicas e diretrizes diagn sticas Transtornos mentais org nicos transtornos mentais e de com portamento decorrentes do uso de subst ncias psicoativas esquizofrenia transtornos esquizot picos e delirantes transtornos do humor afetivos transtornos neur ticos relacionados ao estresse e somatoformes s ndromes comportamentais associadas a perturba es fisiol gicas e fatores f sicos transtornos de personalidade e do comportamento adulto retardo mental transtorno do desenvolvimento psicol gico transtornos emocionais e de comportamento com in cio usualmente na inf ncia e adolesc ncia transtorno mental n o especificado Psicoterapias individual grupa familiar Organiza o da aten o em sa de mental Atendimento s v timas de viol ncia e seus familiares Teorias psicol gicas atuais como embasamento de interven o e encaminhamento das quest es sociais desigualdade exclus o viol ncia dom stica Metodologia de trabalho em grupo e com equipe interdisciplinar Elabora o de estudo de casos Teorias
246. e capacidade e massa Equa o do 1 grau e do 2 grau Raz o e propor o Regra de tr s simples e composta Porcentagem e juros simples M dia aritm tica simples e ponderada Refer ncias bibliogr ficas IEZZl Gelson et al Matem tica volume nico 4 ed S o Paulo Atual 2007 1 Aos cargos de Agente Administrativo Il Agente de Biblioteca Agente de Comunica o Agente de Lazer Almoxarife Desenhista Projetista Jornalista Diagramador e Jornalista Rep rter Fotogr fico L NGUA PORTUGUESA Interpreta o de texto Fonemas conceitos representa o classifica o dos fonemas classifica o das vogais encontros voc licos classifica o das consoantes encontros consonantais d grafos e nota es l xicas Tonicidade Classifica c o das palavras quanto ao n mero de s labas divis o sil bica separac o de s labas em fim de linha acento t nico classifica o das palavras quanto ao acento t nico voc bulos tonos e voc bulos t nicos voc bulos rizot nicos e arrizot nicos acento de insist ncia e an lise fon tica Orto pia e Pros dia Ortografia Oficial de acordo com a nova regra ortogr fica Acentua o gr fica Nota es l xicas empregos do til ap strofo h fen Abreviaturas siglas e s mbolos Estrutura das palavras raiz radical tema afixos desin ncias vogal tem tica vogais e consoantes de liga o cognatos palavras primitivas e derivadas palavras simples e compostas Forma
247. e inscri o bem como o boleto banc rio 3 5 Efetuar o pagamento da taxa de inscri o 3 5 1 O pagamen to do respectivo boleto poder ser realizado por meio de Internet Banking em qualquer ag ncia banc ria ou caixa eletr nico com cart o de d bito exclusiva mente at a data de vencimento 3 5 2 O pagamen to do boleto banc rio poder ser efetuado em Casas Lot ricas Correios Supermercados Farm cias ou realizado via dep sito em caixa eletr nico ou mesmo agendamento eletr nico 3 5 3 Candidato que tentar proceder o pagamento do boleto da inscri o atrav s de agendamento eletr nico seja via internet banking seja via caixa eletr nico ter automatica mente sua inscri o cancelada mesmo que haja o pagamento futuro 3 5 4 O pagamento da taxa de inscri o deve ocorrer impreterivelmente at a data prevista neste Edital n o podendo ser procedido ap s este termo independentemente do motivo alegado 3 5 5 Comprovantes gerados em agendamento eletr nico n o ser o considerados como comprovan tes de pagamento da taxa de inscri o visto que o candidato somente poder efetuar o pagamento conforme o item 3 5 1 deste cap tulo 4 As import n cias recolhidas no ato da inscri o a t tulo de ressar cimento de despesas com material e servi os em hip tese alguma ser o devolvidas aos candidatos seja qual for o motivo alegado n o cabendo ainda nenhum tipo de recurso em rela o mesma 5 O
248. e Traba R 2 328 09 30 horas Jornalista Ensino M dio completo e registro no Minist rio Pn do Trabalho como R 2 328 09 30 horas 9 Jornalista o Curso T cnico Assistente em Enfermagem registro Enfermagem no COREN e n vel II certificado de forma o R 2 328 09 40 horas Instrumentac o espec fica em Cir rgica instrumentac o DB DENOMINAG O DOS CARGOS TAXA DE REQUISITOS INSCRIC O Operador Equipamentos de Comunicac o I Ensino completo R 10 00 M01 R 50 00 R 50 00 Jornalista Diagramador R 50 00 Jornalista R 50 00 R 50 00 n vel 11 R 50 00 T cnico em Enfermagem Assistente em Enfermagem Curso T cnico em Enfermagem e registro R 2 328 09 40 horas no COREN Ensino M dio completo com registro no Conselho Regional de R 2 328 09 40 horas Engenharia e T cnico em Agrimensura R 50 00 T cnico em Contabilidade T cnico em Higiene Dental T cnico em Seguran a no Trabalho T cnico em Transporte Tr nsito Agente Fiscal Ill Fiscal de Tributos Analista de Recursos Humanos Arquiteto Assistente Social DENOMINAC Bibliotec rio Cirurgi o Dentista Programa Sa de da Familia Contador Economista Enfermeiro Enfermeiro Programa Sa de da Familia Enfermeiro do Trabalho Enfermeiro Obstetra Enfermeiro Psiqui trico Engenheiro Civil de Obras Engenheiro Eletricista
249. e atende 1 5 milh o de pessoas opera com 72 7 O n vel do Alto Tiet que abastece 4 5 milh es de pessoas recuou 0 2 pon to percentual e opera com 19 5 da capacidade A re presa Guarapiranga que abastece 5 2 milh es de pessoas opera com 78 2 da capacidade Folhapress fundos de pens es de estatais o que preocupa o governo O BNDES informou que respon der com tranquilidade a questionamentos Devem co me ar a funcionar em agosto Sil ncio A oposic o que tem anda do de m os dadas com Cunha desde que derrotou o PT e o governo e conquistou a presi d ncia da C mara em feverei ro tamb m n o saiu em defe sa do peemedebista L deres oposicionistas pre feriram classificar como mui to grave o an ncio do rompi mento afirmando temer uma crise institucional no pa s H uma instabilidade institucio nal agravada afirmou o l der do Democratas na C mara de putado Mendon a Filho PE O presidente do PSDB A cio Neves MG n o se mani festou At a noite de ontem Cunha havia obtido o apoio oficial apenas do Solidarie dade J o PSOL pediu o seu afastamento da presid ncia da Casa Folhapress Governo do Estado corta compra de livro escolar S O PAULO A Secre taria de Estado da Educa o suspendeu a compra de li vros para alunos e professo res de escolas estaduais Os t tulos serviriam para com por acervo de bibliotecas e salas de leitura Segu
250. e dan a teatro e outros operar equalizadores mesas de som cross over eletr nicos e processadores de sinal adequar os sistemas de microfones de acordo com a especificidade do uso montar e operar equipamentos de ilumina o c nica e de espet culos organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e de senvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia AGENTE ADMINISTRATIVO Il Garantir a presta o qualitativa dos servi os de pesquisa an lise reda o de documentos datilografar digitar organizar elaborar instaurar registrar controlar acompanhar e manter os processos administrativos nas diversas reas exe cutar o recebimento distribui o suprimento registro controle dos documentos processos materiais g neros e equipamentos atender s solicita es de informa es ao p blico interno e externo atrav s de recep o reuni es e outras atividades de apoio admi nistrativo fazer a composi o registro controle e acompanhamento de contratos de financiamento encaminhar a es cont beis para pagamento de notas taxas de expedientes emolumentos organizar o processo de trabalho atrav s do planejamento e programa o das a es e atividades de implementa o dos servi os de acordo com os procedimentos e normas administrativas participar de reuni es treinamento e desenvolv
251. e de ontem no Centro de Forma o dos Profissionais da Edu ca o Cenforpe dirigentes e atletas dos 27 munic pios que disputam os 59 Jogos Regionais Na ocasi o o che fe do Executivo deu as boas vindas aos participantes da competi o que segue at dia 25 em v rios equipamen tos esportivos da cidade O secret rio estadual de Espor te Lazer e Juventude Selj Jean Madeira tamb m parti cipou do evento Em seu discurso aos atle tas o prefeito lembrou a res ponsabilidade de todos os en volvidos e ressaltou o quanto o esporte pode transformar a vida das pessoas O esporte uma grande ferramenta de inclus o Em S o Bernardo desenvolvemos a es n o s com o esporte de alto rendi mento mas tamb m com o processo na inicia o de v rias modalidades esportivas nas escolinhas da cidade ressaltou Marinho AE CL TROS ret y E A o j QM Divulgac o d 2 FEE gt LIS Re y IA Jefferson de Carvalho dos Santos acendeu a pira A competic o re ne mais de cinco mil participantes en tre atletas dirigentes e comi t organizador de cidades da Grande S o Paulo e Baixada Santista Os jogos s o dispu tados nas modalidades atle tismo basquetebol biribol bocha capoeira ciclismo dama futebol futsal gin s tica art stica gin stica r t mica handebol jud karat malha
252. e julho de 2015 GLET Rosana PLETSCH M rcia Denise FONTES Rejane de Souza Orienta o familiar como estrat gia facilitadora do desenvolvimento e inclus o de pessoas com necessidades especiais Revista Educa o Especial 2004 Dispon vel em lt http www eduinclusivapesq uerj pro br images pdf Glat Orientacoesfamiliares 2012 pdf gt Acesso em 15 de julho de 2015 JESUS Denise Meyrelles de Inclus o pr ticas pedag gicas e trajet rias de pesquisa Porto Alegre Media o 2009 MAZZOTTA Marcos Educa o especial no Brasil hist ria e po l ticas p blicas S o Paulo Cortez 1996 PLETSCH M rcia Denise GLET Rosana O ensino itinerante como suporte para a inclus o de pessoas com necessidades educacionais especiais na rede p blica de ensino uma abordagem etnogr fica MD Pletsch R Glat Revista Iberoamericana de Educaci n 2007 Dispon vel em lt http www rieoei org experiencias139 htm gt Acesso em 15 de julho de 2015 PLETSCH M rcia Denise Repensando a inclus o escolar Editora Nau 2014PLETSCH M rcia Denise Uma breve reflex o sobre o papel da Educa o Especial frente ao processo de inclus o de pessoas com necessidades educacionais especiais em rede regular de ensino R Glat RS Fontes MD Pletsch Cadernos de Educa o 2006 SHENKMAN John Conviver com a defici ncia f si ca S o Paulo Scipione s d RIBAS Jo o Baptista Cintra O que s o pessoas deficientes S o Paulo Brasiliense 1985 CONHECI MEN
253. e transfus o osteoartrose doen a reumat ide juvenil gota tupus eritematoso sist mico artrite infecciosa doen a do cot geno neurol gicas coma cefal ias epilepsia acidente vascular cerebral meningites neuropatias perif ricas encefalopatias alcoolismo abstin ncia alco lica surtos psic ticos p nico depress o infecciosas e transmiss veis sarampo varicela rub ola poliomielite difteria t tano coqueluche raiva febre tif ide hansen ase doen as sexual mente transmiss veis AIDS doen a de Chagas esquistossomose leishmaniose lepstopirose mal ria tracoma estreptococciais es tafilococciais doen a meningoc cica infec es por anaer bicos toxoplasmose viroses escabiose dermatofitoses eczena dermatite de contato onicomicoses urtic ria anafiloxia intoxica es ex genas agudas Programa Sa de da Fam lia BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 648 de 28 de mar o de 2006 Aprova a Pol tica Nacional de Aten o B sica estabelecendo a revis o de diretrizes e normas para a organiza o da Aten o B sica para o Programa Sa de da Fam lia PSF e o Programa Agentes Comunit rios de Sa de PACS dispon vel na Internet http dtr2001 saude gov br sas PORTARIAS Port2006 GM GM 648 htm BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos de Aten o B sica N meros 12 Obesidade Controle dos C nceres do Colo do Utero e da Mama
254. ealiza o de eletrocardiograma e coleta de materiais para exame prestar cuidados de higiene de ali menta o de seguran a e conforto aos pacientes acompanhar as remo es relatando qualquer intercorr ncia dos pacientes usu rios realizar visitas domiciliares constatar as necessidades e registrar os dados realizar o manuseio e manuten o dos equipamentos registrar as informa es e os cuidados dispensados aos pacientes no prontu rio controlar as atividades atrav s do registro de dados e procedimentos nos mapas e boletins elaborar mapas relat rios e estat stica transcrevendo os dados di rios e somando totais organizar o setor usar o uniforme e ter cuidado com o aspecto de higiene corporal organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia TECNICO EM AGRIMENSURA Garantir a presta o qualitativa nos servi os de medi es demarca es e levantamentos topogr ficos realizar vistorias e arbitramento relativos agrimensura realizar levantamentos cadastrais e planialtim tricos das se es transversais e longitudinais executar e locar guias e sarjetas de galerias de obras de edifica o e urbaniza o de logradouros p blicos de favelas cadastrar c rregos realizar nivelamentos geom tricos c lculos anal ticos geom tricos e
255. ec es fecharam a fase com o mesmo n mero de sets vencidos e perdi dos mas o time treinado pelo t cnico Bernardinho foi eliminado pelo crit rio de desempate Maior vencedora hist ria da Liga Mundial com nove t tulos a Selec o Brasileira n o conquista a competic o desde 2010 e sonhava em triunfar em casa no ano que antecede os Jogos Ol mpicos do Rio Grand Prix A Selec o Brasileira fe minina de v lei manteve 100 de aproveitamen to na fase de classificac o do Grand Prix Ontem a equipe venceu a B lgica por sets a 0 com parciais de 25 14 25 17 e 25 23 Com o resultado o time conquistou a oitava vit ria consecutiva e soma 24 pon tos mesma pontua o da vice China Folhapress CAMPEONATO PAULISTA Segunda Divis o _ __ Segunda Divis o Confira a situa o da competi o 13 Rodada Sexta feira 10 7 20h EC S o Bernardo S bado 11 7 15h Uni o Suzano 15h Manthiqueira 15h Guarulhos Domingo 12 7 10h Port Santista 14 Rodada Sexta feira 17 7 3x0 0x0 3x0 0x1 1x2 19h Port Santista 0 0 S bado 18 7 15h Mauaense x 15h Tabo o da Serra 15h ECUS x Domingo 19 7 10h Diadema Manthiqueira EC S o Bernardo Jabaquara Regulamento Classifica o Grupo C P Equipe PG J V S Sao Bernardo 28 13 8 14 Diadema Jabaquara 24 13 8 Manthiqueira 19 13 6 Tabo o da Serra 19 13 5 5 er 5 17 13 5 1 6 Port Santista 1
256. ecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XV DA PROVA PR TICA AO CARGO DE AGENTE SERVI O FUNER RIO Ill AUXILIAR DE NECR PSIA 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Agente Servico Funer rio III Auxiliar de Necropsia os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima co loca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 0 candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFOR O F SI CO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o d
257. efeito Paulo Pinheiro PMDB saudou o ginasta Arthur Zanetti no Pal cio da Cer mica ontem 17 por sua mais recente conquista a medalha de ouro nas argolas da gin stica art stica nos jogos Pan Americanos de Toronto no Canad O feito at ent o in dito e almejado pelo atleta campe o mundial e ol mpico foi conquistado na ter a feira O ginasta s o caetanense Lucas Bitencourt que participou da equipe brasileira tamb m foi homenageado Eberly Laurindo 2A NE AS M ANS Y feira Governadores do Nordeste fazem carta contra impeachment TERESINA Os nove governadores do Nordeste divulgaram ontem 17 em Teresina no Piau manifesto em que rejeitam pedidos de impeachment contra a pre sidente Dilma Rousseff Eles se reuniram durante todo o dia e lan aram uma Carta de Teresina pedindo tamb m aporte de recursos para as reas de seguran a p blica previd ncia e ci ncia N o ser pela via tortuo sa da judicializa o da pol ti ca da politiza o da Justi a ou da parlamentariza o for ada que faremos avan ar e consolidar o processo de mocr tico diz a carta Na carta Dilma e o vice presidente Michel Temer PMDB SP ganham defe sa de tr s governadores da oposi o Folhapress Nacional BRAS LIA DIARIO REGIONAL S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 jornalismoOdiarioregional com br Cunha rompe com governo PMDB e oposi o silenc
258. eito nomea o ficando a concretiza o desse ato condicionada observ n cia das disposi es legais pertinentes ao exclusivo interesse e conveni ncia administrativa da PREFEITURA DO MUNIC PIO DE DIADEMA de acordo com a disponibilidade or ament ria e financeira 4 O prazo de validade deste Concurso P blico ser de 02 dois anos contados da data da sua homologa o podendo ser prorrogado a crit rio da Administra o uma nica vez e por igual per odo 5 Caber ao Prefeito da Prefeitura do Munic pio de Diadema a homologa o deste Concurso P blico 6 Os itens deste Edital poder o sofrer eventuais atualiza es ou retifica es enquanto n o consumada a provid ncia ou evento que lhes disser respeito circunst ncia que ser mencionada em Edital ou Aviso a ser publicado no Di rio Regional Diadema Jornal 7 A legisla o com entrada em vigor ap s a data de publica o deste Edital e altera es posteriores n o ser o objetos de avalia o da prova neste Concurso P blico 8 O Ins tituto Zambini e a Prefeitura do Munic pio de Diadema se exime das despesas decorrentes de viagens e estadas dos candidatos para comparecimento a qualquer fase deste Concurso P blico e da responsabilidade de documentos e ou objetos esquecidos ou danificados no local ou sala de prova 9 O Instituto Zambini e a Prefeitura do Munic pio de Diadema n o se responsabiliza por eventuais preju zos ao candidato decorrentes de a endere o n o atua
259. eitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em sa de mental LEI 10 098 de 19 12 2000 que estabelece normas gerais e crit rios b sicos para a promo o da acessibilidade das pessoas portadoras de defici ncia ou com mobilidade reduzida e Decreto 5296 04 Lei Federal 6965 de 09 de dezembro de 1981 que disp e sobre a regulamenta o da profiss o de Fonoaudi logo Refer ncias bibliogr ficas FERIGOTTI Ana O fonoaudi logo e quest es ticas na pr tica profissional S o Paulo Annablume 2001 FRANCONE Clarice A LOSSOW Walter J JACOB Stanley W Anatomia e fisiologia humana 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 LE HUCHE F ALLALI A A voz anatomia e fisiologia dos rg os da voz e da fala 3 ed Porto Alegre Artmed 2001 NICOLOSI Lucille Vocabul rio dos dist rbios da comunica o fala linguagem e audi o 3 ed Porto Alegre Artes M dicas 1996 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA JORNA LISTA II A comunica o como elemento de transforma o social A import ncia da Imprensa livre para a democracia Teoria da comu nica o A quest o da imparcialidade e da objetividade A responsabilidade da not cia Crimes de injuria e difama o previstos no c digo Penal Brasileiro Massifica o versus segmenta o dos p blicos Comunica o Comparada Comunica o Empresarial e Asses soria de Imprensa Cultura Brasileira Organiza o Pol tica do Brasil Planejamento
260. ela o ao terreno for de finida Todas essas novas possibilidades foram coisas que n o haviam sido cogita das ainda com a Caixa com o Estado Por isso entendo que a reuni o foi muito po sitiva Pudemos ver tam b m que a administra o nos respeita como movi mento organizado relatou a coordenadora do MLB Carolina Vigliari ao final do encontro rea destinada ao MLB abriga estacionamento irregular DIADEMA A Prefeitu ra de Diadema assinou em 2010 decreto destinando rea na Rua Ap stolo Pedro no bairro Inamar para aten dimento das fam lias do Mo vimento de Luta nos Bairros Vilas e Favelas MLB As ne gocia es come aram ap s o MLB ocupar em 2008 um terreno na Avenida Chico Mendes no mesmo bairro Atualmente o movimento ocupa desde o dia 28 de ju nho outra rea na avenida Nossa Senhora dos Nave gantes tamb m no Inamar Ap s a assinatura do de creto um longo processo de concilia o com os pro priet rios do im vel que acumula mais de R 4 mi lh es em d vida de Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU teve in cio e quan do a Justi a ia homologar o acordo descobriu se que existia um processo reque rendo a titularidade do ter reno por uso capi o A rea abriga um estacio namento que est irregular e a prefeitura est dando an damento ao processo de in terdi o do estabelecimento Vamos nos pr ximos dias fechar lacrar e adicionar tu
261. em lt http dab saude gov br docs prograb manual usuario prograb pdf gt Acesso em 24 mar 2015 DURAN J E R Biof sica fundamentos e aplica es S o Paulo Prentice Hall 2003 JACOB Stanley W FRANCONE Clarice Ashworth LOSSOW Walter J Anatomia e Fisiologia humana 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1990 JUNQUEIRA J E CARNEIRO J Biologia celular e molecular 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 0GUISSO T ZOBOLI E tica e bio tica desafios para a enfermagem e a sa de Barueri Manole 2006 REY L Bases da parasitologia m dica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 SEGRE M A quest o tica e a sa de humana S o Paulo Atheneu 2006 SOUTH PAUL J E MATHENY S C LEWIS E L CURRENT Medicina de fam lia e comunidade diagn stico e tratamento 2 ed Porto Alegre AMGH 2010 STOCK Yvonne N CLAYTON Bruce D Farmacologia na pr tica de enfermagem 13 S I Elsevier 2006 TORTORA Princ pios de anatomia e fisiologia 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Kooga 2002 VANZIN A S NERY M E da S Metodologia da pesquisa em sa de fundamentos para o desenvolvimento de pesquisas em sa de Porto Alegre RM amp L 1998 VECTORA C G KNAUTH D R HASSEN M N A Pesquisa qualitativa em sa de uma introdu o ao tema Porto Alegre Tomo Editorial 2000 WILKINSON J Fundamentos de enfermagem teoria conceitos e aplica es S o Paulo Roca 2010 v 1 WILKINSON J Fundamento
262. em 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos deve r o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 6 O candidato deve dispor de toler ncia a ambientes funer rios e presen a de cad veres 7 Prova Pr tica ao cargo de Agente Servi o Funer rio Coveiro consistir de perman ncia em ambiente funer rio bem como tarefas caracter sticas da fun o conforme orienta es concedidas ao candidato no ato da prova incluindo tarefas de es cava o de sepultura retirada de caix o da sepultura e ou exuma o de cad veres 8 Prova Pr tica ao cargo de Agente Servi o Funer rio Coveiro ter dura o m xima de at 1 uma hora 9 Os crit rios e pontua o para o cargo de Agente Servi o Funer rio Coveiro dar se da seguinte forma 9 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 01 hora com efici ncia e presteza 0 a 4 pontos 9 2 Utiliza o dos 1 de forma correta 0 a 2 pontos 9 3 Utiliza o de ferramentas de forma correta de acordo com a atividade realizada bem como de sua limpeza ap s o uso 0 a 2 pontos 9 4 Toler ncia ao ambiente funer rio 0 a 4 po
263. em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr tica ao cargo de Vidraceiro consistir de corte montagem e ou instala o de vidros em portas janelas divis rias prateleiras e ou m veis conforme especifica es estabelecidas pela Banca Examinadora 7 Prova Pr tica ao cargo de Vidraceiro ter dura o m xima de at 30 trinta minutos 8 Os crit rios e pontua o para o cargo de Vidraceiro dar se da seguinte forma 8 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 30 minutos com efici ncia e presteza 0 a 5 pontos 8 2 Utiliza o dos EPI s de forma correta 0 a 2 pontos 8 3 Utiliza o correta dos equipamentos ferramentas e materiais de acordo com a atividade realizada bem como de sua limpeza ap s o uso se o caso 0 a 3 pontos 8 4 Corte montagem e ou instala o de vidros em portas janelas divis rias prateleiras e ou m veis conforme instru es entregues pela Banca Examinadora 0 a 10 pontos 9 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pont
264. ementos de Estat stica e Econometria Estat stica descritiva probabilidade distribui es de probabilidade testes de hip teses n meros ndices correla o regress o simples e m ltipla Conhecimentos de Administra o P blica Refer ncias bibliogr ficas BALTAR P et al Estrutura do emprego e da renda Rio de Janeiro UFRJ 2008 2009 84p BRAUDEL Fernand Civiliza o Material Economia e Capitalismo S culos XVXVIII Vol 2 Os jogos das trocas S o Paulo Martins Fontes 1996 DI GIOVANNI As estrutu ras elementares das pol ticas p blicas Caderno de Pesquisa n 82 Campinas NEPP Unicamp 2009 DINIZ M H Comp ndio de introdu o ci ncia do direito introdu o teoria do direito filosofia do direito sociologia jur dica Norma Jur dica e aplica o do direito S o Paulo Saraiva 2003 DOBB Maurice Herbert A evolu o do capitalismo S o Paulo Abril Cultural 1983 DOWER N G B Institui es de direito p blico e privado S o Paulo Nelpa 1999 FERNANDES Florestan A Revolu o Burguesa no Brasil ensaio de interpreta o sociol gica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara 1987 FURTADO Celso Forma o econ mica do Brasil 34 ed S o Pau lo Cia da Letras 2007 GREMAUD A P VASCONCELLOS A S TONETO JUNIOR Economia brasileira contempor nea S o Paulo Atlas 2005 HILFERDING Rudolph O capital financeiro S o Paulo Nova Cultural 1985 KRUGMAN P WELLS Introdu o
265. empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser elimi nado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabe lecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 A Prova Pr tica ao cargo de Jornalista Diagramador consistir em cria o e tratamento gr fico e distr
266. enas Hepatites Doen as do tecido conjun tivo Doen as exantem ticas Mordeduras humanas e por animais A crian a vitimizada Patologias cir rgicas comuns na inf ncia S ndromes nefr tica e nefr tica Septicemia e choque s ptico Diabetes melitus e cetoacidose diab tica Parada cardiorrespirat ria In sufici ncia card aca Cardiopatias cong nitas Malforma es cong nitas comuns Convuls o CONHECIMENTOS ESPECIFICOS PARA MEDICO PEDIATRA PLANTONISTA C digo de Etica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o com puls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Crescimento e desenvolvimento Icter cia neonatal Infec es perinatais Imuniza es Anemias carenciais e anemias hemol ticas P rpuras tumores comuns na inf ncia Doen as de notifica o compuls ria Infec es de vias superiores Infec es de vias a reas inferiores Asmabr nquica Patologias al rgicas na inf ncia Dist rbios hidroeletrol ticos e cido basico Terapia de hidrata o oral e parenteral S ndrome da m absor o aguda e cr nica Infec o urin ria Glomerulites e hipertens o arterial Osteoartrites Infec es de partes moles Antibioticoterapia Doen as parasit rias Queimaduras Intoxica es ex genas Hepatites Doen as do tecido conju
267. entido que imprimem s rela es entre as ora es LEGISLA O SOBRE EDUCA O BRASIL Minist rio da Edu ca o Secretaria de Educa o Fundamental Par metros Curriculares Nacionais Introdu o aos Par metros Curriculares Nacionais Bras lia MEC SEF 1997 Primeiro e Segundo ciclos do Ensino Fundamental BRASIL Minist rio da Educa o Par metros Curriculares Nacionais apresenta o dos temas transversais MEC SEF 1997 Primeiro e Segundo ciclos do Ensino Fundamental Lei Federal n 9 394 de 20 12 96 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei Federal n 8 069 de 13 07 90 Disp e sobre o Es tatuto da Crian a e do Adolescente Decreto n 6 571 2008 Educa o Inclusiva e as Pol ticas P blicas Decreto 7611 2011 Disp e sobre a Educa o Especial o AEE e d outras provid ncias Lei Federal n 11 494 de 20 06 07 que regulamenta o Fundo de Manuten o e Desenvolvimento da Educa o B sica e de Valoriza o dos Profissionais da Educac o FUNDEB Resoluc o n 04 de 27 de de zembro de 2012 Estabelece normas e fixa diretrizes para a Educa o Especial na perspectiva da Educa o Inclusiva modalidade da Educa o B sica para o Sistema de Ensino Municipal de Diadema Resolu o n 04 CNE CEB de 02 de outubro de 2009 Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educa o B sica modalidade Educa o Especial Decreto n 186 de 09 de julho de 2008
268. ento e desenvolvimen to para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia VIDRACEIRO Garantir a presta o qualitativa dos servi os de corte montagem e instala o de vidros em portas janelas divis rias prateleiras e moveis das unidades p blicas utilizando ferramentas material e t cnicas apropriadas organizar e manter os equipamentos materiais e ferramen tas de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia AGENTE SERVI OS COZINHA Il COZINHEIRO Garantir a presta o qualitativa dos servi os na prepara o e distribui o das refei es atendendo as exig ncias dos card pios e dietas preparar alimentos comuns ou especiais observando rigorosamente as prescri es diet ticas e t cnicas higi nicas adequadas acompanhar e orientar aos servidores respons veis pelas atividades auxiliares na cozinha cumprir os hor rios estabelecidos para as refei es receber conferir e controlar os materiais recebidos utilizar de forma adequada os equipamentos e utens lios encaminhar as solicita es de reparo e ou substitui o de utens lios e equipamentos acompanhar e colaborar na manuten o e limpeza dos locais e utens lios cumprir as normas de nutri o conforme padr es estabelecidos participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfe
269. er ao local trajado de cal a com prida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr tica ao cargo de Operador Equipamentos de Comunica o Ill Som lluminac o consis tir de opera o de equipamentos de som tais como monitores equalizadores caixas de retorno passivo e ativo e ou de equipamentos de ilumina o digital conforme especifica es estabelecidas pela Banca Examinadora 7 A Prova Pr tica ao cargo de Operador Equi pamentos de Comunica o Ill Som lluminac o ter dura o m xima de at 30 trinta minutos 8 Os crit rios e pontua o para o cargo de Operador Equipamentos de Comunica o 11 Som lluminac o dar se da seguinte forma 8 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 30 minutos com efici ncia e presteza 0 a 5 pontos 8 2 Utiliza o dos de forma correta 0 a 2 pontos 8 3 Utiliza o correta dos equipamentos ferramentas e materiais de acordo com a atividade realizada bem como de sua limpeza ap s o USO se o caso 0 a pontos 8 4 Opera o de equipamentos de som tais como monitores equalizadores caixas de retorno passi vo e ativo e ou de equipamentos de ilumina o digital conforme instru es entregues pela Banca Examinadora a 10 pontos 9 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura
270. eral Princ pios de radioterapia Radioterapia no c ncer de mama Recidi vas locais ap s cirurgia Seguimento ap s c ncer de mama Fisioterapia no c ncer de mama Aspectos psicossociais do c ncer de mama Tratamento paliativo Cirurgia pl stica das mamas reconstru o mam ria Princ pios de cirurgia est tica das mamas Deontolo gia Procedimentos b sicos dos julgamentos disciplinares dos Conselhos Regionais resolu es do Conselho Federal de Medicina Crimes contra a sa de p blica Artigos 267 a 285 do C digo Penal Brasileiro CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO NEONATOLOGISTA PLANTONISTA C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compul s ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Perinatologia terminologia Cuidados no pr natal e no parto do rec m nascido RN normal e do RN de alto risco Assist ncia na sala do parto do RN normal e asfixiado Cuidados de rotina na sala do parto Avalia o de peso e idade gestacional O RN PIG Assist ncia ao prematuro e prematuro externo Problemas especiais do RN prematuro Homeostase da temperatura corporal Cuidados gerais com RN de baixo peso Hidrata o do RN Dist rbio do equi l brio cido b sico Dist rbios do metabolismo de glicose c lcio e magn sio RN de m
271. erencial Conduta terap utica Prurido anal Etipatogenia Quadro cl nico e diagn stico Conduta terap utica Doen as sexualmente transmiss veis em Coloproctologia S ndrome da imunodefici ncia adquirida CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO ECOCARDIOGRAFISTA INFANTIL AMBULAT RIO C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Exames complementares invasivos e n o invasivos na pr tica cl nica di ria Emerg ncias cl nicas e cir rgicas Mecanismos de a o e efeitos colaterais dos antibi ticos cortic ides e anti hipertensivos Controle de infec es hospitalares Anatomia do Sistema Cardiovascular Semiologia do aparelho cardiovascular M todos proped uticos de diagn stico Febre reum tica Hipertens o arterial Insufici ncia card aca Arritmias card acas Insufici ncia coronariana Miocardiopatias Endocardites Cardiopatias cong nitas cian ticas e acian ticas Dislipidemia Doen as valvulares Doen as da aorta Doen as do peric rdio Ecocardiografia bases princ pios f sicos Avalia o das c maras card acas Ecocardiografia Uni e Bidimensional Estudo Doppler Mapeamento de fluxo em cores Ecocardiografia sob Estresse Ecocardiografia Transesof gica Ec
272. erspectiva da inclusiva escolar fasc culo 2 Recur sos pedag gicos acess veis e comunica o aumentativa e alternativa Bras lia Minist rio da Educa o Especial 2010 A educa o especial na perspectiva da inclusiva escolar fasc culo 6 Orienta o e mobilidade adequa o postural e acessibilidade espa cial Bras lia Minist rio da Educa o Especial 2010 A educa o especial na perspectiva da inclusiva escolar fasc culo 7 CAIADO Katia Regina Moreno Professores e educa o especial forma o em foco Porto Alegre Media o CDV FACITEC 2011 v 1 CAIADO Katia Regina Moreno Professores e Educa o Especial forma o em foco Porto Alegre Media o CDV FACITEC 2011 v 2 CARVA LHO Rosita Edler Escola inclusiva a reorganiza o do trabalho pedag gico Porto Alegre Media o 2012 CARVALHO Rosita Edler Educa o inclusiva com os pingos nos is 10 ed Porto Alegre Media o 2014 DIADEMA Munic pio Estatuto do magist rio da Educa o B sica do Ensino P blico do Munic pio de Diadema Dispon vel em lt http www cmdiadema sp gov br leis integra php chave 10035312 gt Acesso em 26 mar 2015 GLET Rosana PLETSCH M rcia Denise FONTES Rejane de Souza Educa o inclusiva amp educa o especial propostas que se complementam no contexto da escola aberta diversidade Educa o UFSM 2007 Dispon vel em lt http coralx ufsm br revce revce 2007 02 a5 htm gt Acesso em 15 d
273. es poderes princ pios e rg os 2 Da a o conceito natureza jur dica condi es classifica o 3 Compet ncia conceito compet ncia territorial objetiva e funcional modifica o e conflito conex o e conti n ncia 4 Processo e procedimento natureza e princ pios forma o suspens o e extin o 5 Pressupostos processuais tipos de pro cedimento 6 Prazos processuais disposi es gerais contagem preclus o prescri o das penalidades pelo descumprimento 7 Su jeitos do processo das partes e dos procuradores do Juiz do Minist rio P blico dos serventu rios da justi a do oficial de justi a fun es deveres e responsabilidades 8 Do interc mbio processual da cita o da intima o e da notifica o conceito forma requisi tos e esp cies 9 Das cartas precat ria de ordem e rogat ria 10 Capacidade processual 11 Suspei o e impedimento 12 Das nuli dades 13 Da compet ncia interna territorial funcional e em raz o da mat ria 14 Das modifica es da compet ncia 15 Das provas no es fundamentais e esp cies Testemunhas e peritos incapacidade impedimento e suspei o 16 Procedimento ordin rio peti o inicial resposta do r u revelia provid ncias preliminares julgamento conforme o estado do processo Dos despachos das decis es e das senten as conceitos e requisitos 17 Da coisa julgada conceito limites objetivos e subjetivos coisa julgada formal e coisa julgada material 18
274. espec fico d ser calculada ent o para cada candidato a nota da prova NT como sendo igual a NC menos o resultado de NE 9 O candidato ser avaliado e a pe a pr tica ter pontua o total de 20 vinte pontos O candidato que n o obtiver NT maior ou igual a 10 dez pontos ser considerado eliminado 10 A pontua o atribu da na Pe a Pr tica ser somada nota da Prova Objetiva perfazendo dessa forma a nota final do candidato 11 N o ser permitido consulta a qualquer tipo de documento ou material durante a execu o prova sob pena de elimina o do Certame IX DA PROVA PRATICA AO CARGO DE AGENTE SERVI OS COZINHA 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Agente Servi os Cozinha os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a octag sima quinta 85 posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais ex clu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo V
275. especiais ser elevado at o primeiro n mero inteiro subsequente 11 O candidato que n o solicitar a prova especial no prazo mencionado no item 6 deste Cap tulo n o ter a prova preparada seja qual for o motivo alegado estando impossibilitado de realizar a prova 11 1 A solicita o de condi es diferen ciadas ser atendida segundo os crit rios de viabilidade e de razoabilidade 12 No ato da convoca o para comprova o dos pr re quisitos conforme Cap tulo XII o candidato portador de necessidades especiais dever apresentar Laudo M dico atestando a esp cie e o grau ou n vel da defici ncia com expressa refer ncia ao c digo correspondente da Classifica o Internacional de Doen a CID bem como a prov vel causa da s defici ncia s conforme estabelecido no Decreto Federal n 3 298 de 20 12 99 12 1 O candidato portador de necessidades especiais que n o apresentar o Laudo M dico conforme especificado acima n o poder dispor da vaga a ele destinada permanecendo na listagem geral de aprovados com a sua classifica o original 13 Quando da admiss o ser o cha mados os candidatos aprovados das duas listas geral e especial de maneira sequencial e alternada A nomea o se inicia com o primeiro candidato da lista geral passando ao primeiro da lista especial aplicando se sempre a regra do Art 37 par grafo 2 do De creto Federal n 3 298 de 20 12 99 Os candidatos da lista especial ser o chamados at
276. estam em SP contra norma do Contran S O PAULO Donos de vans que fazem transporte escolar protestaram ontem 17 em S o Paulo contra a a obrigatoriedade do uso das ca deirinhas para o transporte de crian as Tamb m reivindica ram a redu o do Imposto sobre Produtos Industrializa dos e do ICMS Imposto sobre Circula o de Mercadorias e Servi os para os ve culos Por volta das 6h30 diversos grupos de motoristas partiram das zonas sul norte e leste da cidade em dire o pra a Char les Miller no Pacaembu zona oeste Os grupos passaram pe las avenidas Aricanduva Paulis ta e Radial Leste entre outras O ato acabou s 12h40 Decis o do Contran Conse lho Nacional de Tr nsito obri ga que o transporte de crian as nesse tipo de ve culo seja feito com cadeirinhas A norma pu blicada ontem no Di rio Of cial da Uni o come a a valer no dia 1 de fevereiro de 2016 e prev o dispositivo de segu ran a para crian as de at sete anos e meio de idade Os mani festantes querem que a obriga toriedade s valha para at um ano de idade Folhapress A El trica Uni o uma loja completa Atuante no mercado varejista de materiais el tricos de baixa m dia e alta tens o e materiais para todos os tipos de aplica o e segmento seja industrial comercial e ou residencial ALICATE AMPER ET 3111 DIGITAL CAT Ill MINIPA R 154 59 MULTIMETRO ET 1002 DIGITAL 3 1 2D 10A MINIPA
277. estar acompanhado somente de um adulto respons vel por sua guarda familiar ou terceiro indicado pela candidata e a perman ncia tempor ria desse adulto em local apropriado ser autoriza da pela Coordena o do Concurso 24 A candidata durante o per odo de amamenta o ser acompanhada de fiscal do Instituto Zambini para garantir que sua conduta esteja de acordo com os termos e condi es deste Edital IV CANDIDATOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS 1 Ser assegurado aos candidatos portadores de necessidades especiais nos termos do que disp e a legisla o pertinente o percentual de 5 cinco por cento do n mero de vagas para cada cargo 1 1 Aos candidatos portadores de necessidades especiais se aplicam no que couber as normas constantes do Decreto Federal n 3 298 de 20 12 99 1 2 Ser o consi deradas pessoas portadoras de necessidades especiais aquelas que se enquadrarem nas categorias discriminadas nos artigos 3 e 4 do Decreto Federal n 3 298 de 20 de dezembro de 1999 2 Para efeitos de concorrer s vagas reservadas s pessoas com defici n cia adota se o par metro previsto no artigo 4 incisos a V do Decreto Federal n 3298 99 com as modifica es do Decreto Federal n 5296 2004 que assim disp e Art 4o E considerada pessoa portadora de defici ncia a que se enquadra nas seguintes categorias defici ncia f sica altera o completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano
278. ferramen tas e materiais de acordo com a atividade realizada bem como de sua limpeza ap s o uso se o caso 0 a 4 pontos 8 4 Efici ncia na utiliza o de materiais para a soldagem de pe as e acabamento a 2 pontos e 8 5 Soldagem e acabamento de acordo com a ins tru o entregue pela Banca Examinadora 0 a 4 pontos 9 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequen te reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XXX DA PROVA PR TICA AO CARGO DE OPERADOR EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O lll SOM ILUMINA O 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Operador Equipamentos de Comunica o Ill Som lluminac o os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a
279. ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XXIII DA PROVA PR TICA AO CARGO DE MOTORISTA 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Motorista os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 50 quinquag sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever estar munido e Nacional de Habilitac o ORIGINAL na categoria dentro do prazo de validade fazendo uso de culos ou lentes de conta to quando houver essa exig ncia na respectiva CNH e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFORCO F SICO ser o aceitas c pias do referido do cumento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N
280. fica o e tratamentos Defici ncia Mental e Transtornos do Desenvolvimento Psicol gico Psicopatologia Din mica Psicodin mica Individual Psicodin mica Grupal Principais abordagens psicoter picas individuais e grupais Institui es psiqui tricas Psiquiatria social Considera es atuais e evolu o do con ceito de sa de e doen a mental Psiquiatria e antipsiquiatria Sa de Mental em Sa de P blica Modelos de aten o em Sa de Mental Reabilita o psicossocial A Reforma Psiqui trica no Brasil CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO PSIQUIATRA PLAN TONISTA C digo de Etica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Pol ticas de Sa de Mental Nosografia Diagn sticos cl ssicos da Psiquiatria Psicofarmacologia Indica es mecanismos de a o rea es adversas Subst ncias Psicoativas Depend ncias Qu micas Conceitos Quadros Interven es Condutas Dem ncias Conceito Classifica o e Quadros Cl nicos Esquizofrenias Conceito Classifica o e Quadros Cl nicos Transtornos de Humor Conceito Classifica o Tratamento e Quadros Cl nicos Transtornos de Ansiedade Con ceito Classifica o e Quadros Cl nicos Transtornos de Personalidade Conceito Class
281. forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos promovendo autonomia atividade e participa o articulando com os professores da sala de aula comum a disponibiliza o dos servi os dos recursos pedag gicos e de acessibilidade estrat gias que promovam a participa o dos alunos nas atividades escolares a implanta o de programas em reas espec ficas de aprendizagem ou no mbito de interven es curriculares alternativas para alunos deficientes nomeadamente cegos surdos ou multideficientes as transforma es e adapta es do curr culo regular decorrentes das necessidades educativas especiais com o rg o de gest o e de coordena o pedag gica da escola na detec o de necessidades educativas espec ficas e na organiza o e incremento dos apoios educativos adequados Promover atividades e espa os de participa o da fam lia e a interface com os servi os setoriais da sa de da assist ncia social entre outros Estabelecer parcerias com as reas intersetoriais na elabora o de estrat gias e na disponibiliza o de recursos de acessibilidade Manter sigilo e respeito no tocante s informa es contidas em anamnese avalia es e informa es dadas pelos familiares e profissionais Orientar a escola quanto indica o da categoria relacionada ao censo escolar dos alunos p blico alvo da educa o especial e na elabora o do projeto pol tico pedag gico com vistas s pr ticas inclusivas Realizar outras tarefas cor
282. formata o condicional e edi o de planilhas eletr nicas e Gr ficos em Microsoft Excel todas as vers es em portugu s atualizadas at 01 de junho de 2015 Conceitos b sicos de internet navega o sites de busca e seguran a No es gerais de utiliza o do Google Chrome vers o em portugu s atualizada at 01 de junho de 2015 e suas ferramentas 1 Aos cargos de Agente Fiscal Il Fiscal Municipal Assistente em Enferma gem n vel 11 Instrumenta o Cir rgica Assistente em Enfermagem n vel Il T cnico em Enfermagem T cnico em Agrimensura T cnico em Contabilidade T cnico em Higiene Dental T cnico em Seguran a no Trabalho e T cnico em Transporte Tr nsito LINGUA PORTUGUESA Interpreta o de texto Fonemas conceitos representa o classifica o dos fonemas classifica o das vogais encontros voc licos classifica o das consoantes encontros consonantais d grafos e nota es l xicas Tonicidade Classifica o das palavras quanto ao n mero de s labas divis o sil bica em fim de linha acento t nico classifica o das palavras quanto ao acento t nico voc bulos tonos e voc bulos t nicos voc bulos rizot nicos e arrizot nicos acento de insist ncia e an lise fon tica Orto pia e Pros dia Ortografia Oficial Acentua o gr fica Nota es l xicas empregos do til trema ap strofo h fen Abreviaturas siglas e s mbolos Estrutura das palavras raiz radical tema afixos des
283. freio de m o inteiramente livre Trafegar em velocidade inadequada para as condi es adversas do local da circula o do ve culo e do clima Interromper o funcionamento do motor sem justa raz o ap s o in cio da prova Fazer convers o incorreta mente Usar buzina sem necessidade ou em local proibido Desengrenar o ve culo nos declives Colocar o ve culo em movimento sem observar as cautelas necess rias Usar o pedal da embreagem antes de usar o pedal de freio nas frenagens Entrar nas curvas com a engrenagem de tra o do ve culo em ponto neutro Engrenar ou utilizar as marchas de maneira incorreta durante o percurso Cometer qualquer outra infra o de tr nsito de natureza m dia IV Faltas Leves Provocar movimentos irregulares no ve culo sem motivo justificado Ajustar incorretamente o banco de ve culo destinado ao condutor N o ajustar devidamente os espelhos retrovi sores Apoiar o p no pedal da embreagem com o ve culo engrenado e em movimento Utilizar ou Interpretar incorretamente os ins trumentos do painel do ve culo Dar partida ao ve culo com a engrenagem de tra o ligada Tentar movimentar o ve culo com a en grenagem de tra o em ponto neutro Cometer qualquer outra infra o de natureza leve Ser considerado inapto e consequentemen te eliminado do Concurso candidato que no exame de dire o cometer falta eliminat ria ou cuja soma dos pontos negativos ultrapas se a 10 p
284. gamentos com rcio internacional taxas de c mbio sistema finan ceiro internacional Economia brasileira A industrializa o brasileira o desenvolvimento econ mico o processo inflacion rio brasileiro o or amento da uni o No es gerais de economia ambiental Matem tica financeira C lculo de Presta es Fixas e Vari veis Avalia o de Projetos pela VPL Valor Presente L quido e da TIR Taxa Interna de Retorno Sistema de Amortiza o SAC Sistema de Amortiza o Constante SAF Sistema de Amortiza o Franc s Tabela Price SAM Sistema de Amortiza o Misto Regra de tr s simples e composta porcentagens juros simples e compostos capitaliza o e desconto taxas de juros No es sobre M todos Quan titativos n meros ndices an lise de regress o linear An lise de investimento e matem tica financeira An lise e ou elabora o de projetos gerenciais relativos a planejamento administrativo e econ mico financeiro Viabilidade econ mico financeira de projetos Ava lia o e aprimoramento operacional de projetos e ou programas Conhecimento de planilhas eletr nicas banco de dados processa mento de textos A Economia Brasileira Contempor nea Desenvolvimento Regional e Urbano O processo de Globaliza o Econ mica Economia do Trabalho Pol ticas de Gera o Recursos humanos Planos de cargos Sal rios e carreira Plano plurianual Lei de dire trizes or ament rias Or amento elabora o e execu
285. gem e registro no Conselho Regional de Enfermagem Curso completo em Enfermagem registro no Conselho Regional de Enfermagem e curso de especializa o em n vel de p s gradua o em Medicina do Trabalho Curso Superior completo em Enfermagem registro no Conselho Regional de Enfermagem e curso de especializa o em n vel de p s gradua o em obstetr cia Curso Superior completo em Enfermagem registro no Conselho Regional de Enfermagem e curso de especializa o em n vel de p s gradua o em Sa de Mental ou Enfermagem Psiqui trica Superior completo em Engenharia Civil e registro no Conselho Regional de Engenharia Superior completo em Engenharia El trica e registro no Conselho Regional de Engenharia e Superior completo em Engenharia Ambiental e registro no Conselho Regional de Engenharia e REQUISITOS Curso Superior completo em Engenharia registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e curso de especializac o em n vel de p s graduac o em Seguranca do Trabalho Superior completo em Engenharia na rea de Tr nsito Transportes e registro no Conselho Regional de Engenharia e Ag i Curso Superior completo em Farm cia e registro no Conselho Regional de Farm cia Curso Superior completo em Fisioterapia e registro no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional Curso Superior completo em Fonoaudiologia e registro no Conselho Regional de Fonoaud
286. genheiro Seguran a do Trabalho Engenheiro Tr nsito Farmac utico Fisioterapeuta Fonoaudi logo Jornalista II M dico Veterin rio Nutricionista Procurador Psic logo e Terapeuta Ocupacional ser avaliada na escala de O zero a 80 oitenta pontos e ter car ter eliminat rio e classificat rio 3 1 A prova objetiva ser composta de 50 cinquenta quest es de m ltipla escolha com 04 alternativas cada uma de acordo com o conte do program tico constante do Anexo Il CONTE DO PROGRAM TICO sen do que cada quest o ter peso conforme consta no Cap tulo V deste Edital 3 2 Ser considerado habilitado na Prova Objetiva o can didato que obtiver na prova objetiva nota igual ou superior a 40 quarenta pontos 3 3 A Pe a Pr tica aos cargos de Jornalista Il e Procurador de car ter eliminat rio e classificat rio 4 A Prova Objetiva aos cargos de M dico Anestesiologista Plantonista M dico Cardiologista Ambulat rio M dico Cirurgi o Geral Plantonista M dico Cirurgi o Vascular Ambulat rio M dico Cl nico Geral Ambulat rio M dico Cl nico Geral Plantonista M dico Coloproctologista Ambulat rio M dico Ecocardiografista Infantil Ambulat rio M dico Endocrinologista Adulto Ambulat rio M dico Endoscopista Ambulat rio M dico Generalista Programa Sa de da Fam lia Diarista M dico Geriatra Ambulat rio M dico Ginecologista Obstetra Plantonista M dico Ginecologista Obstetra Ambula
287. gia do corpo humano Sistema nico de Sa de SUS e municipaliza es Indi cadores de Sa de gerais espec ficos Situa o da sa de no Brasil Sistemas locais de Sa de Pol tica nacional de sa de mental no contexto do SUS Organiza o da aten o em sa de mental Rede de Centros de aten o Psicossocial e reabilita o psicossocial Estrutura do CAPS Centro de Aten o Psicossocial Hist ria da Terapia Ocupacional Terapia Ocupacional e Reabilita o Psicossocial O processo sa de doen a No es B sicas de Psicopatologias Psicodin mica dos transtornos mentais Psicoses No es de interven o de grupo Aten o a casos graves e psicose Refer ncias Bibliogr ficas ALMEIDA M V M Corpo e arte em terapia ocupacional Rio de Janeiro Enelivros 2005 AMARANTE P Archivos em sa de mental e aten o psicossocial Rio de Janeiro Nau 2005 v 2 AMARANTE P Org Psiquiatria social e reforma psiqui trica Rio de Janeiro FIOCRUZ 1994 BRASIL Minist rio da Sa de Secreta ria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Coordena o Geral de Sa de Mental Reforma psiqui trica e pol tica de sa de mental no Brasil Confer ncia Regional de Reforma dos Servi os de Sa de Mental 15 anos depois de Caracas Bras lia OPAS nov 2005 Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs publicacoes Relatorio15 anos Caracas pdf gt Acesso em 26 mar 2015 BRASIL Lei n 10 216 de 06 de abril de
288. go Traumatismo cr nio en cef lico Traumatismo n o acidental em crian as Coma Complica es neurol gicas das defici ncias nutricionais Envenenamentos e intoxica es Anormalidades cromoss micas mais comuns S ndromes neurocut neas Hipertens o intracraniana Malforma es con g nitas Doen as neuromusculares mais prevalecentes Doen as neurol gicas associadas a prematuridade Encefalopatia hip xico isqu mica Altera es do crescimento e desenvolvimento CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO PEDIATRA AMBULA T RIO C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Crescimento e desenvolvimento Icter cia neonatal Infec es perinatais Imuniza es Anemias carenciais e anemias hemol ticas P rpuras tumores comuns na inf ncia Doen as de notifica o compuls ria Infec es de vias superiores Infec es de vias a reas inferiores Asmabr nquica Patologias al rgicas na inf ncia Dist rbios hidroele trol ticos e cido basico Terapia de hidrata o oral e parenteral S ndrome da m absor o aguda e cr nica Infec o urin ria Glome rulites e hipertens o arterial Osteoartrites Infec es de partes moles Antibioticoterapia Doen as parasit ri
289. gr ficas FRANCO Hil rio Contabilidade Geral S o Paulo Atlas IUD CIBUS S rgio et al Manual de Contabilidade Societ ria aplic vel a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC S o Paulo Atlas 2010 MARTINS Eliseu Contabilidade de Custos livro texto 10 ed S o Paulo Atlas 2010 SOBRINHO Jos Dutra Vieira Matem tica Financeira S o Paulo Atlas 1996 CONHECIMENTOS ES PEC FICOS PARA T CNICO EM HIGIENE DENTAL Recep o e prepara o de clientes para atendimentos instrumentando o cirurgi o dentista e manipula o materiais de uso odontol gico Levantamento e estudos epidemiol gicos T cnicas de escova o Remo o de indultos placas e c lculos supragengivais Subst ncias para preven o de c rie Inser o e condensa o de materiais restaurado res Limpeza e a assepsia do campo operat rio Confec o de modelos e prepara o de moldeiras Normas de seguran a higiene e qualidade Manuten o limpeza conserva o guarda e controle de todo o material aparelhos equipamentos e de seu local de traba lho Area de atua o utilizando se de equipamentos e de programas de inform tica Execu o de tarefas de apoio como radiografias limpeza e polimento de dentes remo o de t rtaro remo o de suturas e inser o de materiais restauradores em cavidades dent rias j preparadas pelo dentista Processo Sa de Doen as na Sociedade Primeiros Socorros Rela es Humanas tic
290. grave Ill Faltas M dias Executar o percurso da prova no todo ou parte dele sem estar o freio de m o inteiramente livre Trafegar em velocidade inadequada para as condi es adversas do local da circula o do ve culo e do clima Interromper o funcionamento do motor sem justa raz o ap s o in cio da prova Fazer convers o incorretamente Usar buzina sem necessidade ou em local proibido Desengrenar o ve cu lo nos declives Colocar o ve culo em movimento sem observar as cautelas necess rias Usar o pedal da embreagem antes de usar o pedal de freio nas frenagens Entrar nas curvas com a engrenagem de tra o do ve culo em ponto neutro Engrenar ou utilizar as marchas de maneira incorreta durante o percurso Cometer qualquer outra infra o de tr nsito de natureza m dia IV Faltas Leves Provocar movimentos irregulares no ve culo sem motivo justificado Ajustar incorretamente o banco de ve culo destinado ao condu tor N o ajustar devidamente os espelhos retrovisores Apoiar o p no pedal da embreagem com o ve culo engrenado e em movi mento Utilizar ou Interpretar incorretamente os instrumentos do painel do ve culo Dar partida ao ve culo com a engrenagem de tra o ligada Tentar movimentar o ve culo com a engrenagem de tra o em ponto neutro Cometer qualquer outra infra o de natu reza leve 10 Ser considerado inapto e consequentemente eliminado do Concurso o candidato que no exa
291. gt Acesso em 12 mar 2015 COREN Conselho Regional de Enfermagem do Estado de S o Paulo C digo de tica Dispon vel em lt http www coren sp gov br node 35326 gt Acesso em 12 mar 2015 JACOB Stanley W FRANCONE Clarice Ashworth LOSSOW Walter J Anatomia e Fisiologia humana Rio de Janeiro Guanabara Koogan 5 ed 1990 MEEKER M H ROTHROCK J C Alexander Cuidados de enfermagem ao paciente cir rgico 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1997 SILVA S R L T SILVA da Manual de procedimentos para est gio em enfermagem 3 ed S o Paulo Martinari 2010 SOARES M A M GERELLI A M AMORIM A S Enfermagem cuidados b si cos ao indiv duo hospitalizado Porto Alegre Artmed 2010 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARAASSISTENTE EM ENFERMAGEM N VEL II T CNICO EM ENFERMAGEM Fundamentos da enfermagem t cnicas b sicas Enfermagem m dico cir rgica Assis tencia de enfermagem em doen as transmiss veis A es de vigil ncia epidemiol gica e imuniza o Assist ncia de enfermagem em doen as cr nicas degenerativas diabetes e hipertens o Atua o de enfermagem em centro cir rgico e central de material Enferma gem materno infantil Atendimento de enfermagem sa de da mulher Planejamento familiar Pr natal parto e puerp rio Climat rio preven o do c ncer c rvico uterino Atendimento de enfermagem sa de e adolescentes Cuidados com o rec m nascido aleita mento materno Crescimen
292. guran a na obra manual t cnico de seguran a do trabalho em edifica es prediais Rio de Janeiro Interci ncia 2001 SAAD Eduardo Gabriel et al Introduc o engenharia de seguranca do trabalho S o Paulo Fundacentro 1981 SILV RIO Maria C Esp sito et al Manual de seguranca para mestre de obras S o Paulo Fundacentro 1984 VERDUSSEM Roberto Ergonomia racionaliza o humanizada do trabalho Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1978 ZOCCHIO lvaro FERREIRA Pedro Luiz Carlos Seguranca em trabalhos com maquinaria S o Paulo LTR 2002 CONHECIMEN TOS ESPEC FICOS PARA ENGENHEIRO TR NSITO TRANSPORTES Normas t cnicas NBRs Conhecimentos gerais em AutoCAD vers o 2010 a atual conceitos refer ncias configura es e utilit rios C digo de Tr nsito Brasileiro e outras Legisla es de Tr nsito Educac o para o Tr nsito Engenharia de tr fego Engenharia de Transportes e Gest o de Frota Seguranca de tr fego Sinalizac o de Tr nsito Capacidade vi ria Fluidez vi ria Pontos cr ticos e de congestionamento N veis de servico Indices de equival ncia Sem fo ros e Planos de Sincroniza o Interse es Estacionamentos Pontos de conflito Medidas de Prote o aos Pedestres Sistemas de controle Areas especiais Medidas de moderac o de tr fego Elaborac o execuc o implantac o e avaliac o de projetos de Engenha ria de Tr nsito Projetos de Engenharia de Tr fego Problemas de tr ns
293. ha ter dura o m xima de at 1 uma hora 8 Os crit rios e pontua o para o cargo de Agente Servicos Cozinha dar se da seguinte forma 8 1 Utilizac o do tempo exigido para a Prova pr tica at 01 hora com efici n cia e presteza 0 a 8 pontos 8 2 Utiliza o dos EPI s de forma correta 0 a 2 pontos 8 3 Separa o em quantidade correta e em melhor qualidade dos alimentos para prepara o da s refei o es 0 a 5 pontos 8 4 Identifica o correta dos equipamentos ins trumentos ou materiais necess rios para a prepara o da s refei o es 0 a 5 pontos 9 Em raz o de disponibilidade log stica crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPIs equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio X DA PROVA PR TICA AO CARGO DE AGENTE SERVI O FUNER RIO COVEI RO 1 1 Ser o convocados para a prov
294. hecimento sobre o ciclo vital a estrutura e a din mica familiar Reconhecimento e abordagem s crises fa miliares evolutivas e n o evolutivas s disfun es familiares no mbito da Medicina de Fam lia e Comunidade Conhecimento e utili za o das principais t cnicas de din mica de grupo Promo o de a es de educa o em sa de e a es em parceria com a comuni dade Identifica o dos problemas de sa de da comunidade particularizando grupos mais vulner veis Desenvolvimento de a es de car ter multiprofissional ou interdisciplinar Cadastro familiar e delineamento do perfil de sa de de grupos familiares Gerenciamento de servi os de sa de Montagem e opera o de sistemas de informa o na aten o prim ria sa de Organiza o de arquivo m dico Montagem orienta o e avalia o de sistema de refer ncia e contra refer ncia Atua o intersetorial nos v rios n veis de aten o sa de Estudos de preval ncia e incid ncia de morbi mortalidade e de indicadores de sa de na popula o sob sua responsabilidade Estudos de demanda e de aspectos espec ficos da unidade visando sua adequa o clientela Conhecimento das novas tecnologias na assist ncia de aten o no mbito da medicina geral da fam lia e da comunidade baseada no paradigma bio psico social Imple menta o controle e avalia o do programa de imuniza o da unidade Orienta o e implementa o de atividades de treinamento de pessoal
295. ho no Brasil Responsabilidades Eticas e Legais Sa de do Tra balhador SAT Seguro contra Acidente do Trabalho Epidemiologia e Vigil ncia da Sa de do Trabalhador Ergonomia Aplicada ao Trabalho Metodologia da AET An lise Ergon mica do trabalho Principais Correntes de Ergonomia Ergonomia no Brasil e no mundo Legisla o Brasileira relativa Ergonomia Certifica o do ergonomista Brasileiro Manual de Aplica o da NR 17 e Organiza o do Trabalho Etica e Deontologia de Enfermagem Lei do Exerc cio Profissional de Enfermagem Regulamenta o do exerc cio Profissional de Enfermagem do Trabalho no Brasil Atribui es do Enfermeiro do Trabalho Gest o em Sa de Sistemas de Gest o de Seguran a e Sa de no Trabalho Normas de Certifica o ISO Processo de Auditorias Desafios e Tend ncias na Gest o do Benef cio Sa de para as Empresas Gest o de Custos em Sa de Higiene Ocupacional Levantamento dos Riscos Ambientais e Metodologia de Avalia o Gerenciamento dos Riscos Aspectos e riscos ligados ao ambiente de trabalho Legisla o relativa Seguran a Medicina do Trabalho e Sa de Complementar Conven es Internacionais Conven es da OIT sobre Sa de do Trabalhador e Nacionais Lei Org nica da Sa de Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Consolida o das Leis Brasileiras do Trabalho 14 Confer ncia Nacional de Sa de Aten o dos Minist rios MS TEM e MPAS na Sa de do Trabalhador Aposentador
296. i oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia AGENTE SERVI O FUNERARIO Ill AUXILIAR DE NECROPSIA Garantir a presta o qualitativa dos servi os auxiliares de disseca o e identifica o de cad ver es conforme dados do Boletim de Ocorr ncia preparar cad ver es para aut psia sob orienta o do m dico legista retirar rg os e v sceras para exames periciais e fechar o s cad ver es participar na restaura o de corpos mutilados ou desfigurados sob orienta o do m dico legista colocar e retirar cad ver es na c mara frigor fica lavar e formolizar cad ver es manter organizar controlar a esteriliza o de espa os f sicos equipamentos instrumentos e materiais realizar a es de preven o de riscos de contamina o para a seguran a pessoal e de terceiros participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela chefia AGENTE SERVI OS Il AJUDANTE DE TOPOGRAFIA E AGENTE SERVI OS 11 BORRACHEIRO Garantir a presta o qualitativa dos servi os auxiliares na rea da manuten o mec nica ve culos automotivos e outros equipamentos efetuar a limpe za lavagem e lubrifica o de ve culos abastecer ve culos e m quinas pesadas fazer o recebimento estocagem carregamento e distribui o de materiais desmontar e montar rodas consertar e vulcanizar pneus internos e
297. ia sangramento e trombose Avalia o e tratamento das anemias Avalia o da leucocitose e leucopenia Doen as do metabolismo obesidade Anorexia nervosa e bulimia Desordens do metabolismo dos l pides Doen as endocrinol gicas doen as da tire ide Diabetes mellito Hipoglicemia e insufici ncia adrenal Doen as musculo esquel ticas e do tecido conectivo avalia o e tratamento do paciente com doen a reum tica Artrite reumat ide L pus eritematoso sist mico Espondiloartropatias S ndrome do anticorpofosfol pide Esclerose sist mica Osteoratrites Gota e desordens do tecido mole n o articular Doen as sseas e do metabolismo sseo osteoporose Doen as da paratireoide e dist rbios do c lcio Doen as infec ciosas Doen as neurol gicas psiqui tricas avalia o do paciente neurol gico Desordens da consci ncia Dem ncia e dist rbios de mem ria Doen as cerebrovasculares Cefaleias Avalia o das s ncopes Miastenia gravis Doen a de Parkinson Diagn stico diferen cial da s ndrome convulsiva Dist rbios ansiosos e depress o Urg ncias e emerg ncias reanima o cardiopulmonar Avalia o e tratamento inicial do paciente em choque Imobiliza es e cuidados no local do acidente Atendimento inicial ao paciente traumatizado Diagn stico e tratamento inicial das emerg ncias diab ticas Anafilaxia e rea es al rgicas agudas Controle agudo da dor Diagn stico e tratamento inicial das s ndromes coron ria
298. ia Especial no Brasil PPP Perfil Profissio gr fico Previdenci rio Pol tica Nacional de Sa de do Trabalhador Processo de Enfermagem Promo o da Sa de e Preven o de Doen as Evolu o das Doen as Intera o agente hospedeiro ambiente Bem Estar Sa de e Qualidade de Vida no Trabalho Progra mas de Sa de do Trabalhador Sistema de Sa de Brasileiro p blico e privado Pol tica Social e o Sistema Previdenci rio no Brasil Refer ncias bibliogr ficas ALMEIDA F N ROUQUAYROL M Z Introdu o epidemiologia 4 ed rev e ampl Rio de Janeiro ME DSI 2006 BARROS Alba Lucia Bottura Leite de Anamnese e exame f sico avalia o diagn stica de enfermagem no adulto 2 ed Porto Alegre Artmed 2010 BEERS Mark H Manual MERCK diagn stico e tratamento S o Paulo Roca 2008 BRASIL Luiz Augusto Damasceno org Dicas de preven o de acidentes e doen as no trabalho SESI SEBRAE Sa de e Seguran a no Trabalho Micro e Pequenas Empresas Bras lia SESI DN 2005 Dispon vel em http www desenvolvimento gov br arquivos dwnl 1227209981 pdf gt Acesso em 25 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Assist ncia Sa de Coordena o de Sa de da Comunidade Sa de da Familia uma estrat gia para a reorienta o do modelo assistencial Bras lia Minist rio da Sa de 1997 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes cd09 16 pdf gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Minist rio do Tra
299. ia de Not cia Infogr fica Economia MERCADO DE TRABALHO 100 empregos Empresas da regi o fecharam 18 171 vagas celetistas no per odo 10 mil s na ind stria REPORTAGEM LOCAL jornalismoediarioregional com br Parece n o ter fim a deteriora o do merca do de trabalho da regi o que caminha para ter em 2015 o pior ano de sua hist ria Prova disso que no acumulado de janeiro a junho 18 171 empregos com carteira assinada foram elimina dos nos sete munic pios ou quase 100 por dia O saldo entre contrata es e demiss es nos pri meiros seis meses deste ano o pior desde 2003 quando o Minist rio do Trabalho ini ciou a s rie hist rica do Ca dastro Geral de Empregados e Desempregados Caged pior inclusive que as 15 762 vagas eliminadas no primei ro semestre de 2009 ano que se seguiu ao da quebra do banco norte americano Lehman Brothers que defla grou crise que ainda provoca efeitos na economia global Os 18 171 empregos ex tintos no primeiro semestre superam as 11 230 vagas for mais fechadas em todo o ano passado e ultrapassam em 323 os 4 295 postos extintos no mesmo per odo de 2014 Apenas em junho a re gi o cortou 5 721 vagas cele tistas pior resultado para o m s desde 2003 a s tima queda mensal consecutiva na ocupa o formal do ABC No ano passado houve cor tes em junho mas o n mero foi consideravelmente me 66 Respons vel por 30 dos
300. ial NOB SUAS O Centro de Refer ncia de Assist ncia Social CRAS Refer ncias bibliogr ficas BRASIL Lei Federal n 8 069 de 13 de julho de 1990 Disp e sobre o Estatuto da Crian a e do Adolescente e d outras provid ncias Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 leis 8069 htm gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Lei Federal n 8 742 de 7 de dezembro de 1993 Disp e sobre a organiza o da Assist ncia Social e d outras provid ncias Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 leis 18742 htm gt Acesso em 12 mar 2015 Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate Fome Secretaria Nacional de Assist ncia Social Conselho Nacional de Assist ncia Social Resolu o n 33 de 12 de dezembro de 2012 Aprova a Norma Operacional B sica do Sistema Unico de Assist ncia Social NOB SUAS Dispon vel em lt http edesp sp gov br edesp2014 wp content uploads 2014 06 NOB SUAS 2012 pdf gt Acesso em 12 mar 2015 CASTRO Manuel M de Hist ria do servi o social na Am rica Latina S o Paulo Cortez 1989 AMAMOTO Marilda Villela Renova o e conservadorismo no servi o social ed S o Paulo Cortez 1995 Marilda Villela CARVALHO Raul de Rela es sociais e servico social no Brasil esbo o de uma interpreta o te rico metodol gica S o Paulo Cortez Lima Peru CELATS 1982 MARTINELLI M L Servi o social identidade e aliena o S o Paulo Cortez 2000 CONHECIMENTO
301. iam Luis Macedo C mara dos Deputados Presidente da C mara n o teve ades o do PMDB a sua decisao Acuado pela acusa o de ter recebido US 5 mi lh es do petrol o o presi dente da C mara Eduardo Cunha PMDB RJ elevou a temperatura da crise pol tica ao anunciar seu rompimento oficial com o governo Dilma Rousseff e horas depois tomar sua primeira medida de reta lia o contra a presidente ao criar a CPI do BNDES Um dos principais desa fetos da presidente a quem acusa de estar por tr s das in vestiga es que levantam sus peitas sobre seu envolvimen to na Opera o Lava Jato Cunha terminou ontem 177 sem a ades o de seu partido sua decis o e na avalia o de interlocutores correndo 66 Estou oficialmente rompido com o governo a partir de hoje Teremos a seriedade que o cargo ocupa Por m o presidente da C mara oposi o ao governo o risco de ficar isolado ape nas com seu grupo de aliados pr ximos na trincheira que abriu contra o governo O peemedebista come ou o dia cumprindo as amea as feitas na v spera quando foi divulgada a informa o de que o lobista J lio Camargo afirmou ter pago a ele propi na de US 5 milh es por con tratos feitos com a Petrobras Estou oficialmente rompido com o governo a partir de hoje Teremos a seriedade que o cargo ocupa Por m o presidente da C mara opo si o ao governo afirmou em entrevista s 11h de on
302. ias envelhecimento sseo osteoporose principais artropatias e conectivopatias Aspectos ortop dicos e traumatol gicos Altera o da pot ncia sexual Nutri o e envelhecimento c ncer na terceira idade Aspectos oftalmol gicos do envelhecimento Aspectos otorrino laringol gicos do envelhecimento Anestesia Cirurgia Fisioterapia Atendimento multidisciplinar Farmacocin tica e farmacodin mica das drogas Problemas ticos em geriatria O idoso e a dignidade no processo de morrer CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO GINECOLOGISTA OBSTETRA PLANTONISTA C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Assist ncia pr natal Assist ncia ao parto Hemorragias p s parto Sindromes hemorr gicas na gravidez Amniorrexe prematura Restri o de Crescimento fetal Gesta o m ltipla Parto prematuro Gesta o de alto risco S ndromes Hipertensivas na gravidez Endocrinopatias na gravidez Incompati bilidade sangu nea materno fetal Avalia o de vitalidade fetal Doen as infecciosas na gravidez Sofrimento fetal Gravidez na adoles c ncia Infec o urin ria na gravidez Patologia do sistema amni tico Hiper mese grav dica Aspectos m dicos legais e ticos da obstetr
303. ias de frio composi o das vacinas efeitos adversos recomenda es para sua aplica o Programa de imuniza o do Estado de S o Paulo Doen as de Notifica o Compuls ria Aten o sa de da crian a e do adolescente da mulher do adulto e do idoso Aten o a sua sa de e mental Fundamentos de enfermagem Processo de enfermagem Preven o e controle de infec o hospitalar Biosseguran a Assist ncia de enfermagem aos pacientes cl nico e cir rgico Desinfec o Esteriliza o e Limpeza Atua o do enfer meiro em situa es de urg ncia e emerg ncia Administra o em enfermagem princ pios gerais da administra o e fun es adminis trativas planejamento organiza o dire o e controle Gest o da qualidade Refer ncias bibliogr ficas ALMEIDA F N ROUQUAYROL M Z Introdu o epidemiologia 4 ed rev e ampl Rio de Janeiro MEDSI 2006 BARROS Alba Lucia Bottura Leite de Anamnese e exame f sico avalia o diagn stica de enfermagem no adulto 2 ed Porto Alegre Artmed 2010 BEERS Mark Manual MERCK diagn stico e tratamento S o Paulo Roca 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Guia de Vigil ncia Epidemiol gica 6 ed Bras lia Mi nist rio da Sa de 2005 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Caderno de aten o domiciliar Bras lia Minist rio da Sa de 2013 v 2 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes
304. ibui o de textos e imagens utilizando se de equipamentos e ou instrumentos e ma teriais espec ficos em formato de publica es de conte do jornal stico baseando se em especifica es estabelecidas pela Banca Examinadora 6 A Prova Pr tica ao cargo de Jornalista Diagramador ter dura o m xima de at 30 trinta minutos 7 Os crit rios e pontua o para o cargo de Jornalista Diagramador dar se da seguinte forma 7 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 30 minutos com efici ncia e presteza 0 a 5 pontos 7 2 Utiliza o correta e eficiente dos equipamentos instrumentos e ma teriais fornecidos de acordo com a atividade realizada 0 a 5 pontos 7 3 Cria o e tratamento gr fico e distribui o de textos e imagens em formato de publica es de conte do jornal stico conforme instru es entregues pela Banca Examinadora 0 a 10 pontos 8 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 9 O candida to dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 10 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Pro va Pr tica realiza
305. ic pio de Diadema nos termos das Leis Comple mentares Municipais n 08 de 16 de julho de 1991 e n 353 de 26 de marco de 2012 e em cumprimento ao disposto no artigo 37 incisos Il Ill e IV da Constitui o Federal faz saber que realizar Concurso P blico para provimento de cargo p blico vago no quadro funcional municipal e cadastro reserva conforme Cap tulo DOS CARGOS e de acordo com as Instru es Especiais que passam a fazer parte integrante deste Edital INSTRU ES ESPECIAIS I DAS DISPOSI ES PRELIMINARES 1 O n mero de vagas requisitos vencimentos e carga hor ria s o os estabelecidos no Cap tulo Il do presente Edital e estar o disponibilizados tamb m na Internet atrav s dos sites www diadema sp gov br e www zambini org br 2 Os candidatos aprovados poder o ser nomeados para os cargos existentes e para os que vagarem durante o prazo de validade do concurso ou ainda para os cargos criados por lei sob o regime do Estatuto dos Funcio n rios P blicos do Munic pio de Diadema Lei Complementar n 08 de 16 de julho de 1991 com altera es posteriores bem como do Magist rio do Ensino B sico do Ensino P blico do Munic pio de Diadema regido pela Lei Complementar n 353 de 26 de marco de 2012 DOS CARGOS 1 O Concurso P blico destina se ao provimento mediante nomea o dos cargos de Agente Servi os Cozinha Agente Servi o Funer rio Coveiro Agente Servi os Gerais Pedreiro Pintor
306. ica arts 312 a 327 do C digo Penal Lei Org nica do Muni c pio de Diadema Constituic o Federal Organizac o do Estado Meio Ambiente Sistema Nacional de Meio Ambiente SISNAMA Dos instrumentos da pol tica nacional e estadual do meio ambiente Sistema Nacional de Unidades de Conserva o SNUC Licen ciamento ambiental Res duos S lidos Flora e vegeta o Crimes Ambientais Infra es Administrativas Lei Federal N 11 346 de 15 09 2006 Lei Org nica de Seguranca Alimentar e Nutricional Decreto Federal N 7272 2010 Lei n 9 503 97 C digo de Tr nsi to Brasileiro CTB seus anexos e suas altera es bem como as Resolu es do CONTRAN Decreto Lei n 96 044 88 Regulamen tac o do Transporte de Produtos Perigosos Elaborac o de relat rios croquis c lculos de reas e tabelas leitura de projetos e croquis fiscalizac o de obras de rea de construc o civil conhecimento e aplicac o das leis de uso e ocupac o de solo C digo de Obras C digo de Postura do Munic pio C digo Sanit rio Elementos de Direito Urban stico Func o social da propriedade Instrumen tos de pol tica e gest o urbana Regi es metropolitanas aglomera es urbanas e microrregi es Desapropriac o e servid o Concei to de solo criado Opera es urbanas Infra estrutura e servicos urbanos Assuntos relativos a arquitetura e constru o civil Bens Municipais Conceito classifica o uso e aliena o Estru
307. idades relativas ao planejamento desenvolvimento e aperfei oamento das responsabilidades dos postos de trabalho e cargos do quadro de pessoal Legisla o Trabalhista Comunica o Criatividade e inova o organizacional Desenvolvimento de equipes Avalia o de potenciais Desempenhos e gest o da compet ncia Gerenciamento de projetos Rela es entre educa o e desenvolvimento de pessoas treinamento educa o e desenvolvimento fundamentos pap is e fun es Desenho de cursos e programas de capacita o abordagem sist mica do desenho instrucional elementos pedag gicos an drag gicos da capacita o constru o de objetivos de aprendizagem conte dos sele o e organiza o do conte do e constru o do conhecimento metodologias did tico pedag gicas m todos e t cnicas princ pios did ticos linguagem e recursos did ticos e avalia o n veis de avalia o avalia o de rea o satisfa o dos participantes avalia o de aprendizagem avalia o da mudan a do comportamento no trabalho compet ncias avalia o do impacto das mudan as no desempenho organizacional Educa o a dist n cia e educa o mediada por tecnologias novas tecnologias aplicadas educa o e plataformas de aprendizagem virtuais Instru es Normativas do Tribunal de Contas do Estado de S o Paulo No es de crimes contra a administra o p blica No es b sicas de Le gisla o municipal Lei Org nica do Munic p
308. ido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr tica ao cargo de Serralheiro consistir de soldagem e acabamento de ferros de acordo com croqui entregue pela Banca Examinadora Tamb m ser o fornecidas pe as e ferramentas 7 A Prova Pr tica ao cargo de Serralheiro ter dura o m xima de at 30 trinta minutos 8 Os crit rios e pontua o para o cargo de Serralheiro dar se da seguin te forma 8 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 30 minutos com efici ncia e presteza 0 a 8 pontos 8 2 Utiliza o dos EPI s de forma correta 0 a 2 pontos 8 3 Utiliza o correta e eficiente dos equipamentos ferramentas e materiais de acordo com a atividade realizada bem como de sua limpeza ap s o uso se o caso a 4 pontos 8 4 Efici ncia na utiliza o de materiais para a soldagem de pe as e acabamento 0 a 2 pontos e 8 5 Soldagem e acabamento de acordo com a instru o entregue pela Banca Examinadora 0 a 4 pontos 9 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta
309. ifica o e Interven es Aspectos Psiqui tricos das Epilepsias Principais manifesta es e tratamentos Neuroses hist ricos conceito classifica o e tratamentos Defici ncia Men tal e Transtornos do Desenvolvimento Psicol gico Psicopatologia Din mica Psicodin mica Individual Psicodin mica Grupal Principais abordagens psicoter picas individuais e grupais Institui es psiqui tricas Psiquiatria social Considera es atuais e evolu o do con ceito de sa de e doen a mental Psiquiatria e antipsiquiatria Sa de Mental em Sa de P blica Modelos de aten o em Sa de Mental Reabilita o psicossocial A Reforma Psiqui trica no Brasil CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO REGULADOR PLANTONISTA C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Epidemiologia geral determina o do processo sa de doen a estat stica vital Epidemiologia das doen as de notifica o compuls ria evolu o do padr o de mortalidade no Brasil Modelos assistenciais em sa de pol tica de recursos humanos organiza o da assist ncia sa de Vigil ncia Epidemiol gica sanit ria e ambiental Sistema Nacional de Vigil ncia Epidemiol gica e Sanit ria responsabilidades do
310. ificadas neste Edital 13 6 Os envelopes que n o estiverem com data de protocolo dos correios conforme estabelecido no item 13 3 deste Cap tulo ser o considerados indeferidos 13 7 A declara o documenta o falsa sujeitar o candidato s san es previstas em lei 13 8 A rela o dos requerimentos de isen o deferidos ser divulgada a partir do dia 07 de agosto de 2015 no endere o eletr nico www zambini org br 13 9 O candidato que tiver seu reque rimento de isen o de taxa indeferido e quiser inscre ver se dever realizar sua inscri o neste concurso p blico normalmente conforme procedimentos des critos no item 3 deste Cap tulo procedendo o paga mento da respectiva taxa at a data estabelecida no boleto banc rio 13 10 N o ser concedida isen o redu o de pagamento de taxa de inscri o ao can didato que a omitir informa es e ou torn las inver dicas b fraudar e ou falsificar documenta o c pleitear a isen o sem atender aos requisitos constantes neste Edital d n o observar os prazos exigidos acima e e n o estiver devidamente cadastrado no sistema de isen o de taxa de concurso SISTAC da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania promovido pelo Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate Fome nos termos do Decreto Federal n 6 593 de 2 de outubro de 2008 somente aplic vel aos requerentes dos requisitos das al neas a e b do item 13 deste Cap tulo 13 11 Haver
311. ilitando apoio educacional refor o escolar e recupera o utilizar em suas aulas novas tecnologias ferramentas multim dias e demais materiais did ticos dispon veis na escola responsabilizando se pela utiliza o manuten o e conserva o desses materiais Manter de forma permanente e atualizada os documentos oficiais relacionados sua atividade profissional e a vida escolar do aluno e disponibilizando os para os rg os competentes registros relativos as atividades pedag gicas desenvolvidas em classe ao acompa nhamento escolar dos alunos as informa es essenciais para os processos de promo o classifica o e reclassifica o inassidui dade dos alunos parceria com o professor de educa o especial na elabora o e desenvolvimento do plano de acesso ao curr culo e atendimento educacional especializado desenvolvendo situa es de aprendizagem atendendo as diferen as e necessidades dos alunos inclusive dos alunos com transtornos espec ficos ou com defici ncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades superdota o promovendo a inclus o dos alunos com necessidades educativas especiais valorizando a educa o inclusiva atuando em equipe com os demais profissionais da educa o e de outros rg os e institui es nas pr ticas pedag gicas nas diferentes reas do conhecimento de modo adequado e necess rio adequando as atividades did ticas s disponibilidades f sicas do espa o estabe lecend
312. imento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia AGENTE DE BIBLIOTECA Garantir a presta o qualitativa dos servi os atendendo ao usu rio adulto e infantil das bibliote cas p blicas nas reas de pesquisa orienta o de leituras e informa es sobre o uso dos livros e equipamentos organizar e acompa nhar atividades culturais na biblioteca realizar o controle di rio e mensal de pesquisa empr stimo inscri es etc realizar o registro e tombamento de livros o preparo f sico dos livros etiquetagem fichas bolso a distribui o de livros peri dicos jornais e revistas para as bibliotecas o desdobramento de fichas catalogr ficas o arquivamento de fichas em cat logos internos e do p blico executar encaderna o e restaura o de livros realizar a montagem da hemeroteca organizar controlar e manter equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia AGENTE DE COMUNICA O Garantir a presta o qualitativa dos servi os de or ganiza o programa o execu o e avalia o de atividades de comunica o a o e difus o culturais de acordo com as diretrizes da pol tica cultural participar do planejamento e elabora o de planos e projetos culturais organizar e executar programas atrav s de
313. imita es constitucionais das provas sistema de aprecia o 5 Do Juiz do Minist rio P blico do Acusado do Defensor dos Assistentes e dos Auxiliares da Justi a 6 Da pris o e da liberdade provis ria 7 Das cita es e das inti ma es forma lugar e tempo 8 Atos das partes dos Juizes dos Auxiliares da Justi a e de Terceiros 9 Dos prazos caracter sticas princ pios e contagem 10 Da senten a conceito requisitos classifica o publica o intima o senten a absolut ria provid ncias e feitos senten a condenat ria fundamento da pena e efeitos da coisa julgada 11 Dos Juizados Especiais Criminais 12 Das nulidades Da revis o criminal 13 Das exce es 14 Do Habeas Corpus Do processo e do julgamento dos crimes de responsabilidade dos funcio n rios p blicos 15 Do processo e do julgamento dos crimes contra a honra 16 Intercepta o telef nica X DIREITO COMERCIAL 1 A empresa o empres rio e o estabelecimento empresarial nome empresarial 2 Empres rio individual 3 Sociedades empres rias e sim ples conceito ato constitutivo personalidade jur dica contrato social classifica o e tipos de sociedades direitos deveres e responsa bilidades dos s cios administra o e ger ncia 4 Sociedade limitada 5 Sociedades por a es 6 Registro p blico de empresas 7 Contratos comerciais compra e venda mercantil aliena o fiduci ria em garantia arrendamento mercantil concess o e representa o comercia
314. in ncias vogal tem tica vogais e consoantes de liga o cognatos palavras primitivas e derivadas palavras simples e compostas Forma o das palavras Deriva o composi o redu o hibridismos e onomatopeias Sufixos principais sufixos nominais sufixos verbais e sufixos adverbial Prefixos prefixos latinos prefixos gregos e correspond ncia entre prefixos latinos e gregos Radicais gregos Radicais latinos Substantivo substantivos substantivos coletivos palavras substantivadas Flex o dos substantivos g nero grau e n mero forma o do feminino substantivos uniformes em g nero substantivos de g nero incerto g neros dos nomes das cidades g nero e significa o plural dos substantivos compostos plural das palavras substantivadas plural dos diminutivos plural dos nomes pr prios personativos plural dos substantivos estrangeiros plural das siglas plural com mudan a de timbre particularidades sobre o n mero dos substantivos adjetivos com as flex es de aumentativo e diminutivo Artigo Definido e indefinido Adjetivo Adjetivos adjetivos p trios forma o do adjetivo locu o adjetiva adjetivos eru ditos flex o do adjetivo g nero grau comparativo e grau superlativo regras para a forma o do feminino plural dos adjetivos simples plural dos adjetivos compostos grau do adjetivo superlativos absolutos sint ticos eruditos e outras formas de superlativo absoluto Numeral Numeral flex o dos numerais lei
315. inal cr nica CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO GENERALISTA PROG SA DE FAM LIA DIARISTA C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospita lares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Epidemiologia fisiopatologia diagn stico cl nica tratamento e preven o das doen as cardiovasculares insufici ncia card aca insu fici ncia coron ria arritmias card acas doen a reum tica tromboses venosas hipertens o arterial insufici ncia respirat ria aguda e cr nica asma doen a pulmonar obstrutiva cr nica pneumonia tuberculose trombo embolismo pulmonar pneumopatia intersticial neoplasias gastrite e lcera p ptica colicistopatias diarr ia aguda e cr nica pancreatites insufici ncia hep tica parasitoses intestinais doen as intestinais inflamat rias doen a diverticular de c lon insufici ncia renal aguda e cr nica glomeruloneferites dist rbios hidro eletrol ticos e do sistema cido base nefrolet ase infec es urin rias hipovitaminoses desnutri o diabetes mellitus hipotiroidismo hipertiroidismo doen as da hip fise e da adrenal anemias hipocr nicas macroc ticas e homol ticas anemia apl stica leucopenia p rpuras dist rbios da coagula o leucemias e linfomas acidentes d
316. inist rio da Sa de 2010 v 1 S rie B Textos B sicos de Sa de Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs publicacoes cadernos humanizaSUS pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Pol tica Nacional de Humaniza o Aten o B sica Cadernos Huma niza SUS Bras lia Minist rio da Sa de 2010 v 2 S rie Textos B sicos de Sa de Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes cadernos humanizasus atencao basica pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas e Estrat gicas Aten o hospitalar Cadernos Humaniza SUS Bras lia Mi nist rio da Sa de 2011 v 3 S rie B Textos B sicos de Sa de Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes cader nos humanizasus atencao hospitalar pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Conselho Nacional de Secret rios de Sa de Assis t ncia de m dia e alta complexidade no SUS Bras lia CONASS 2011 223p Cole o para entender a gest o do SUS 4 Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs publicacoes para entender gestao sus v 4 pdf gt Acesso em 12 mar 2015 CFM Conselho Fe deral de Medicina Parecer N 22 2014 Projeto de lei n 799 12 que disp e sobre o reconhecimento da profiss o de instrumentador cir rgico Dispon vel em http www portalmedico org br pareceres CFM 2014 22 2014 pdf
317. inta e oito mil qui nhentos e noventa e sete reais e noventa e tr s centavos em conformidade com os incisos Il e do amp 1 artigo 43 da Lei Federal n 4 320 de 17 de mar o de 1 964 respectivamente nos termos do artigo 5 da Lei Municipal n 3 486 de 15 12 2014 atendendo o rg o Desenvolvimento Econ mico Gest o de Pessoas Finan as Sa de Obras Transporte Seguran a Alimentar e Planejamento e Gest o P blica A integra do Decreto encontra se no PI 6 040 2014 PREFEITURA DO MUNICIPIO DE DIADEMA SECRETARIA DE SERVI OS E OBRAS SSO Acha se aberta a seguinte licita o TOMADA DE PRE OS 11 15 PC 554 14 OBJETO Reforma da UBS Unidade B sica de Sa de Centro Os recursos financeiros s o oriundos da Uni o Federal atrav s das Portarias n s 341 de 04 03 13 n 2 093 de 24 09 13 n 1 184 de 30 05 14 e n 2 804 de 18 12 14 do Minist rio da Sa de O Edital especifi ca es e anexos poder o ser adquiridos na Av Dr Ulisses Guimar es 3 249 VI Nogueira Diadema Valor da Pasta R 20 00 vinte reais n o restitu veis Abertura 06 de agosto de 2 015 s 10 00 horas no local supracitado As empresas n o cadastradas dever o entregar o envelope n 01 Habilita o at as 17 horas do dia 03 08 15 Informa es de 2 a 6 feira das 9 s 13 e das 14 s 17 horas no endere o acima ou pelos tel 4072 9221 e 9226 CONCURSO PUBLICO N 001 2015 A Prefeitura do Mun
318. integral aos seus direitos o seu preparo para o exerc cio da cidadania e a sua qualifica o para o trabalho Conhecer e respeitar a legisla o educacional bem como as normas regimentais das escolas municipais Elaborar planos de aulas acordados com projeto pol tico pedag gico da escola compat vel com as caracter sticas S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 pnt P e necessidades seu grupo de alunos faixa et ria grupo classe turma Elaborar a documentac o oficial compet ncia docente disponibilizando a dentro dos prazos previstos a administrac o escolar Elaborar relat rios de acompanhamento do desenvolvimento escolar dos alunos encaminhando para parecer t cnico aqueles relacionados a alunos que possam necessitar de atendimento es pecializado Elaborar programas planos de ensino e planos de aula relacionando e confeccionando material did tico a ser utilizado em articula o com a equipe de coordena o pedag gica assim como material destinado divulga o do pensamento da arte e do saber e a preserva o do patrim nio art stico hist rico cultural e ambiental do Pa s do Estado e do Munic pio Planejar e ministrar aulas cumprindo o plano de trabalho segundo o projeto pol tico pedag gico da unidade escolar respectiva desenvolvendo conte dos anteriormente definidos no planejamento escolar em conformidade com o projeto pol tico pedag gico da escola orientando os alunos na formula o e a
319. io de Diadema e Estatuto dos Funcion rios P blicos de Diadema No es de Direito do Trabalho e Consolida o das Leis Trabalhistas CLT Refer ncias Bibliogr ficas ARAUJO Luis C G de Organiza o sistemas e m todos e as modernas ferramentas de gest o organizacional S o Paulo Atlas 2001 BORGES ANDRADE y E ABBAD G S MOUR O L et al Treinamento desenvolvimento e educa o em organiza es e trabalho fundamentos para a gest o de pessoas Porto Alegre Artmed 2006 CHIAVENATO Idalberto Gest o de pessoas 3 ed Rio de Janeiro Elsevier Campus 2008 CHIAVENATO Idalberto Recursos humanos capital humano das organiza es 9 ed Rio de Janeiro Elsevier Campus 2009 FALCONI Vicente Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia 8 ed Belo Horizonte Editora DG 2004 FILATRO A Design instrucional contextua lizado educa o e tecnologia S o Paulo Senac 2004 FLEURY Maria T FISCHER Rosa M Cultura e poder nas organiza es 2 ed S o Paulo Atlas 1996 KANAANE et al Gest o p blica planejamento processos sistemas de informa o e pessoas S o Paulo Atlas 2010 KENSKI M Vani Tecnologias e ensino presencial e a dist ncia S o Paulo Papirus 2003 NASCIMENTO Amauri Mascaro Curso de direito do trabalho 25 ed S o Paulo Saraiva 2010 SILVA M Sala de aula interativa 2 ed Rio de Janeiro Quartet 2001 SROUR R H Poder cultura e tica nas organiza es Rio de Janeiro Elsevier
320. io de Janeiro Am rica Jur dica 2004 MEIRELLES Hely Lopes Direito administrativo brasileiro 29 ed atual S o Paulo Malheiros 2004 MIRANDA Cust dio da Piedade Ubaldino Teoria geral do neg cio jur dico S o Paulo Atlas 1991 MOREIRA NETO Diogo de Figueiredo Legitimidade e discricionariedade novas reflex es sobre os limites e controle da discricionarie dade 4 ed rev e atual Rio de Janeiro Forense 2002 PEREIRA J NIOR Jess Torres Coment rios lei das licita es p blicas e contrata es da administra o p blica 6 ed rev atual e ampl Rio de Janeiro Renovar 2003 SMANIO Gianpaolo P Interesses difu sos e coletivos 8 ed S o Paulo Jur dico Atlas 2007 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA PSIC LOGO Hist ria da Psicologia Principais Fundamentos e Teorias Comportamento pr social O grupo como organiza o Rela es inconscientes no grupo Intera o Social Atribui o de causalidade Rela es interpessoais Atra o interpessoal Psicologia da Educa o Psicologia e seus antece dentes hist rico filos ficos A constitui o da Psicologia Cientifica A Psicologia Comportamental A Psicologia Humanista Psican lise A epistemologia gen tica de Jean Piaget A Psicologia S cio cultural de Vygotsky Psicologia educa o e contemporaneidade Apren dizagem e Psicologia Problemas de aprendizagem enquanto objeto da Psicologia A Psicologia voltada para a Educa o Especial Sistema nico de Sa d
321. iologia e Terapia Ocupacional Curso Superior completo e registro no Minist rio do Trabalho como Jornalista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de 03 anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP Resid ncia conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista e M dica Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior R 3 407 09 10 N vel Univ e Gratif Produtividad e Fiscal R 6 403 56 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 VENCI MENTOS JUN 2015 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 5 379 38 10 N vel Univ e 30 gratifica o do Programa Sa de da Fam lia PSF R 7 531 12 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79 R 3 407 09 10 N vel Univ R 3 747 79
322. ional bem como a qualidade do ensino no mbito de sua atua o dos projetos de inclus o escolar refor o de aprendizagem e outras formas de apoio pedag gico aos alunos da rede de escolas p blicas municipais dos projetos de conscientiza o das fam lias no tocante obriga o constitucional em rela o escolaridade das crian as e dos adolescentes do Munic pio do censo populacional na chamada e na efetiva o das matr culas em escolas p blicas da rede de escolas p blicas municipais da realiza o de pesquisas na rea da educa o das reuni es do Conselho de Escola e outros comunit rios grupos de trabalho e mobiliza es outras destinadas a assegurar pleno desenvolvimento da crian a do adolescente do jovem e do adulto a prote o integral aos seus direitos o seu pre paro para o exerc cio da cidadania e a sua qualifica o para o trabalho Conhecer e respeitar a legisla o educacional bem como as normas regimentais das escolas municipais Elaborar planos de aulas acordados com projeto pol tico pedag gico da escola compat vel com as caracter sticas e necessidades de seu grupo de alunos faixa et ria grupo classe turma Elaborar a documenta o oficial da compet ncia docente disponibilizando a dentro dos prazos previstos administra o escolar Elaborar relat rios de acompanhamen to do desenvolvimento escolar dos alunos encaminhando para parecer t cnico aqueles relacionados a alunos que possam necessi
323. ir estabilidade pol tica Mais do que o desgaste a gest o municipal que estar em jogo destacou o chefe do gabinete Agenda Vereadores dirigen tes e os prefeitos petistas Carlos Grana de Santo Andr Luiz Marinho de S o Bernardo e Donisete Braga de Mau dever o acompanhar o presidente estadual em sua marato na pela regi o A agenda ter in cio pela manh em Mau onde Souza se reunir com os vereadores e presidentes dos diret rios do ABC Em seguida Emidio se deslocar para Santo Andr onde parti cipar da distribui o do Jornal do PT Santo Andr tarde o presidente participa de ato contra a redu o da maioridade penal em S o Bernardo finalizando sua passagem em Diadema com plen ria com a milit ncia Em agosto ser a vez de S o Caetano Ribeir o Pires e Rio Grande da Serra rece berem a visita de alguma lideran a da sigla ainda n o definida na terceira edi o da mobiliza o defesa do PT Arquivo DIARIO REGIONAL Humberto Tob O PT n o tem medo de investiga o SANTO ANDR O chefe de gabinete da pre sid ncia estadual do PT Humberto Tob afirmou que n o teme a investiga o criminal instaurada contra o ex presidente Luiz In cio Lula da Silva por suposto tr fico de influ ncia em fa vor construtora Odebre cht Segundo Tob foi pre ciso que a legenda chegasse presid ncia para mostrar que ningu m est acima
324. iro LTC 1984 2v VASCON CELLOS E A Acidade o transporte e o tr nsito S o Paulo Fenaseg 2005 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA FARMAC U TICO Princ pios de Farmacologia Log stica do abastecimento Sele o aquisi o an lise armazenamento e distribui o de medica mentos e correlatos Gerenciamento de estoque Desenvolvimento e ou manipula o de f rmulas magistrais e oficinais Manipula o de est reis Nutri o parenteral e quimioterapia Legisla o farmac utica Legisla o Sanit ria Portaria 344 98 SVS MS 12 05 1998 e suas altera es Assist ncia farmac utica Farmacovigil ncia Farm cia cl nica Princ pios b sicos de Farmacocin tica Din mica da absor o distribui o e elimina o de f rmacos Princ pios b sicos de Farmacodin mica Princ pios de Microbiologia Bioqu mica Hematologia Imunologia RDC 47 C digo de tica profissional Pol ticas de Sa de no Brasil SUS Refer ncias bibliogr ficas BRASIL Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Farmacopeia Brasileira 2v Bras lia Anvisa 2010 Dispon vel em lt http www anvisa gov br hotsite cd farmacopeia index htm gt Acesso em 25 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Ci ncia Tecnologia e Insumos Estrat gicos Departamento de Assist ncia Farmac utica e Insumos Estrat gicos Formul rio terap utico nacional 2010 Rename 2010 2 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2010 S rie B Textos B sicos de S
325. is Exame do paciente em Odontologia Exame extra bucal Exame intra bucal Diagn stico Promo o e preven o da sa de em Odontologia T cnicas de anestesia regional em Odontologia Princ pios de Cirurgia Princ pios de exodontia Dentes retidos Traumatismo dent rio Doen as odontog nicas do seio maxilar Princ pios de diagn s tico diferencial e bi psia Abordagem do paciente sob quimioterapia e radioterapia Implantes contempor neos em Odontologia Prote o do complexo dentina polpa Tratamento das les es em tecidos duros sem preparo de cavidades tratamento n o invasivo Tratamento endod ntico obtura es de canais Restaura es com materiais provis rios Restaura es com cimentos de ion mero de vidro Res taura es com am lgamas Restaura es com resinas compostas Pr tese No es de Inform tica aplicada Odontologia Registro de pacientes e ficha cl nica Farmacologia e Terap uticas Auditorias e per cias Odontol gicas Promo o Sa de C rie dent ria Doen as periodontais C ncer bucal Organiza o e administra o de servi os odontol gicos Recursos humanos em odontologia Trabalho em equipe multidisciplinar Aten o sa de bucal no ciclo de vida Aten o sa de bucal das fam lias Execu o de a es de aten o e assist ncia integral aliando a atua o cl nica sa de coletiva assist ncia s fam lias indiv duos e grupos espec ficos Planejamento execu o gest o e avali
326. ist mica Terap utica da Hipertens o Sis t mica Biologia Vascular da Aterosclerose Fatores de Risco para a Doen a Ateroscler tica Preven es prim ria e secund ria da Doen a das Art rias Coron rias Estudos da Redu o dos L pides Fluxo Sangu neo Coron rio e Isquemia Mioc rdica Infarto Agudo do Mioc rdio Angina Inst vel Doen a Cr nica das Art rias Coron rias Interven es Percut neas Coron rias e Valvar Reabilita o Abrangente de Pacientes com Doen as das Art rias Coron rias Doen as da aorta Doen as Arteriais Perif ricas Interven es Vascu lares Extracard acas Doen as do Cora o Peric rdio e Leito Vascular Pulmonar Cardiopatias Cong nitas Cardiopatias Adquiridas Doen a Card aca Valvar Endocardite Infecciosa Cardiomiopatias e Miocardites Tumores Prim rios do Cora o Doen as do Peric r dio Traumas Card acos Embolia Pulmonar Hipertens o Pulmonar Cor pulmonale Doen a Cardiovascular e Dist rbios em outros Sistemas do Organismo Hemostasia Trombose Fibrin lise e Doen a Cardiovascular Diabetes Mellitus Febre Reum tica Doen as Reum ticas Dist rbios Renais CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO CIRURGI O GERAL PLANTONISTA C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tr
327. ist rbios do movimento dist rbios do sono Doen a c rebro vascular Doen as neuro musculares nervos m sculos e jun o mio neural doen as t xicas e metab licas tumores doen as desmielinizantes doen as in fecciosas do sistema nervoso doen a neurol gica no contexto da infec o pelo HIV epilepsias hidrocefalias e transtornos do fluxo li qu rico cefal ias disgenesias do sistema nervoso manifesta es neurol gicas das doen as sist micas neurologia do trauma e ur g ncias em neurologia Indica es e interpreta es da proped utica armada em neurologia l quor neuroimagem estudos neurofisio l gicos eletroencefalograma eletroneuromiografia e potenciais evocados medicina nuclear aplicada neurologia CONHECIMENTOS ESPECIFICOS PARA MEDICO ECOCARDIOGRAFISTA ADULTO AMBULATORIO C digo de Etica M dica Preenchimento da De clara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Exames complementares invasivos e n o invasivos na pr tica cl nica di ria Emerg ncias cl nicas e cir rgicas Etica e legisla o profissional editais 7 Rela o m dicopaciente Mecanismos de a o e efeitos colaterais dos antibi ticos cortic ides e anti hipertensivos Controle de infec es hospitalares Anatomia do
328. ito Infraestrutura b sica topografia hidrologia geologia Fun da es e obras de terra Projetos estruturais Pesquisas e Levantamentos de Tr fego Redes Ciclo vi rias Organiza o do Transporte Coletivo Transporte urbano custos e tarifa o dimensionamento de frotas Polos geradores de tr fego Mec nica estrutural Topogra fia e terraplanagem Matem tica Estat stica F sica e Geologia aplicadas Engenharia Planejamento da Mobilidade Urbana Acessi bilidade e Sustentabilidade tica Profissional Consci ncia educa o e boas pr ticas ambientais no servi o p blico Refer ncias bibliogr ficas ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 9050 acessibilidade edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos Rio de Janeiro 2004 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 14022 acessibilidade em ve culos de caracter sticas urbanas para o transporte coletivo de passageiros Rio de Janeiro 2009 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 15320 acessibilidade pessoa com defici ncia no transporte rodovi rio Rio de Janeiro 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 15570 transporte especifica es t cnicas para fabrica o de ve culos de carac ter sticas urbanas para transporte coletivo de passageiros rio de Janeiro 2009 BALDAM Roquemar OLIVEIRA Adriano de COSTA Loren o AUTOCAD 2010 utilizando totalmente S o Paulo rica 2009 BRAGA FILHO Washington Fen menos de
329. l franquia mercantil cart es de cr dito 8 T tulos de cr dito conceito caracter sticas e classifica o endosso aval aceite a o cambial e prazo prescricional letra de c mbio nota promiss ria cheque duplicata 9 Lei n 11 101 2005 9 1 Disposi es prelimi nares 9 2 Disposi es comuns recupera o judicial e fal ncia 9 3 Da recupera o judicial 9 4 Da convola o da recupera o judi cial em fal ncia 9 5 Da fal ncia 9 6 Da recupera o extrajudicial 9 7 Disposi es penais 9 8 Disposi es finais e transit rias XI DI REITO FINANCEIRO E ECON MICO 1 Finan as p blicas na Constitui o de 1988 2 Or amento Conceito e esp cies Natureza jur dica Princ pios or ament rio s Normas gerais de direito financeiro Lei n 4 320 de 17 3 1964 Fiscaliza o e controle interno e exter no dos or amentos 3 Despesa p blica Conceito e classifica o Princ pio da legalidade T cnica de realiza o da despesa p blica empenho liquida o e pagamento Disciplina constitucional e legal dos precat rios 4 Receita p blica Conceito Ingressos e receitas Classifica o receitas origin rias e receitas derivadas Pre o p blico e sua distin o com a taxa 5 D vida ativa da Uni o de natureza tribut ria e n o tribut ria 6 Cr dito p blico Conceito Empr stimos p blicos classifica o fases condi es garantias amortiza o e convers o D vida p blica conceito disciplina consti
330. ldador Atendente de Consult rio Dent rio e Ope rador Equipamentos de Comunica o IIl Som llumina o ser avaliada na escala de 0 zero a 60 sessenta pontos e ter car ter eliminat rio e classificat rio 1 1 A prova objetiva ser composta de 40 quarenta quest es de m ltipla escolha com 04 alternativas cada uma de acordo com o conte do program tico constante do Anexo ll CONTE DO PROGRAM TICO sendo que cada quest o ter peso conforme consta no Cap tulo V deste Edital 1 2 Ser considerado habilitado na Prova Objetiva o candidato que obtiver na prova objetiva nota igual ou superior a 30 trinta pontos 1 3 Poder o concorrer a Prova Pr tica aos cargos de Agente Servico Fune r rio Coveiro Pedreiro Pintor de Obras Vidraceiro Agente Servi os Cozinha ll Cozinheiro Agente Servico Funer rio 111 Auxiliar de Necropsia Agente Servi os ll Borracheiro Armador Carpinteiro Eletricista Encanador Marceneiro Mec nico Mec nico Ve cu los Motorista Il Carro Funer rio IML Operador de M quinas Pesadas Serralheiro Soldador e Operador Equipamentos de Comuni ca o Ill Som llumina o os candidatos habilitados na Prova Objetiva que estiverem em melhor coloca o at a 20 Vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima co loca o deste limite sendo os demais exclu dos deste Concurso P blic
331. lho de 2015 editais 25 engenharia S o Paulo LTC 2006 IBGE No es b sicas de cartografia Manuais t cnicos em geoci ncias Rio de Janeiro 8 1999 IEZZI G et al Fundamentos da matem tica elementar S o Paulo Atlas 2004 v 1 5 JONAS Hans O princ pio responsabilidade ensaio de uma tica para a civiliza o tecnol gica 1979 Rio de Janeiro Contraponto PUC Rio 2006 LEINZ V AMARAL S E Geologia geral S o Paulo Nacional 1989 LEPSCH F Forma o e conserva o de solos S o Paulo Oficina de Textos 2002 LITTLE P et al Introdu o engenharia uma abordagem baseada em projeto Porto Alegre Bookman 2010 MACEDO J A Aguas e guas Minas Gerais UFJF 2001 MILLER JR G Tyler Ci ncia ambiental 11 ed S o Paulo Cengage Learning 2008 0DUM Euge ne P BARRETT Gary W Fundamentos de ecologia S o Paulo Cengage Learning 2007 e book ODUM E P TRIBE C J Ecologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1988 RIZZINI C T Tratado de fitogeografia do Brasil aspectos ecol gicos sociol gicos e flor sti cos Rio de Janeiro Ambito Cultural 1997 SANCHEZ L E Avalia o de impacto ambiental conceitos e m todos S o Paulo Oficina de Textos 2008 VARGAS C RIBEIRO Orgs Novos instrumentos de gest o ambiental urbana S o Paulo EDUSP 2001 VEIGA J E da A emerg ncia socioambiental S o Paulo Senac 2007 WILSON E Biodiversidade Rio de Janeiro Nova Fronteira
332. lizado b endere o de dif cil acesso c correspond ncia devolvida pela ECT por raz es diversas de fornecimento e ou endere o errado do candidato d correspond ncia recebida por terceiros 10 O candidato obriga se a manter atualizado o endere o e telefone perante o INSTITUTO ZAMBINI at a publica o da homologa o dos resultados atrav s de envio por SEDEX ao Instituto Zambini de requerimento de solicita o de altera o de dados cadastrais preenchida devidamente com firma reconhecida e ap s esta data junto Secretaria de Gest o de Pessoas da PREFEITURA DO MUNICIPIO DE DIADEMA pesso almente atrav s do endere o Rua Cidade de Jundia 40 4 andar Vila Santa Dirce Diadema S o Paulo durante o prazo de va lidade do concurso desde que aprovado n o cabendo qualquer reclama o caso n o seja poss vel mesma inform lo da contrata o por falta da citada atualiza o 11 O Instituto Zambini e a Prefeitura do Munic pio de Diadema n o emitir o Declara es de Aprova o no Concurso P blico sendo a pr pria publica o no Di rio Regional Diadema Jornal documento h bil para fins de comprova o da aprova o 12 Todas as convoca es avisos e resultados oficiais referentes realiza o deste Concurso P blico ser o publicados no Di rio Regional Diadema Jornal sendo de inteira responsabilidade do candidato o seu acompanhamento n o podendo ser alegada qualquer esp cie de desconhecimento 13 To
333. los realizar os testes necess rios para avalia o dos resultados dos servi os realizados organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvi mento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia MOTORISTA I Ga rantir a presta o qualitativa do servi o de dire o dos ve culos automotores com menos de 4500 kg para transporte de passageiros de carga furg o ou similares realizar vistorias do ve culo para verifica o do estado geral do mesmo luzes leo amassados freio pneu gua ferramentas etc recolher o ve culo para a garagem ap s a jornada de trabalho elaborar o relat rio da situa o do carro e movimento di rio coordenar e participar na carga e descarga de mercadorias organizar controlar e manter a higiene e a lim peza dos ve culos equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia MOTORISTA Il E MOTORISTA II CARRO FUNER RIO IML Garantir a presta o qualitativa dos servi os de condu o de ve culos pesados acima 4500 kg como nibus caminh es de lixo caminh es pipa caminh es ba caminh es basculantes caminh es de carroceria carro de funer ria e IML e trator providos ou n o de implementos di
334. ls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Bases da cirurgia anorretal Anatomia Esf nc teres anorretais e m sculo elevador do nus Vasculariza o e inerva o Embriologia Fisiologia ano retal Bases da cirurgia do intes tino grosso Anatomia embriologia e fisiologia Aspectos gerais da cirurgia v deo laparosc pica colo retal Diagn stico das doen as do nus reto e c lon Exame do abdome e proctol gico Colonoscopia Indica es contra indica es complica es e diagn sticos Exa me radiol gico simples e contrastado Tomografia computadorizada e resson ncia magn tica referente ao intestino grosso Doen a hemorroid ria Etiopatogenia Quadro cl nico e diagn stico Diagn stico diferencial Conduta terap utica Criptite e papilite Abscesso anorretal Etiopatogenia e classifica o dos abscessos Quadro cl nico e diagn stico Conduta terap utica Fissura anal Etiopatogenia Quadro cl nico e diagn stico Diagn stico diferencial Conduta terap utica F stula anal Etiopatogenia Classifica o Quadro cl nico Diagn stico diferencial Conduta terap utica Hidroadenite supurativa Etipatogenia Quadro cl nico e diagn stico diferencial Conduta terap utica Doen a pilonidal sacro cocc gea Etiopatogenia Quadro cl nico e diagn stico Diagn stico dif
335. ma posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a reali za o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova in clusive que certifique especificamente estar apto para ESFOR O F SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o pre estabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar
336. me de dire o cometer falta eliminat ria ou cuja soma dos pontos negativos ultrapasse a 10 pontos 11 A Prova Pr tica de car ter meramente eliminat rio e classificat rio XXVII DA PROVA PR TICA AO CARGO DE OPERADOR DE M QUINAS PESADAS 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Operador de M quinas Pesadas os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever estar munido Carteira Nacional de Habilita o ORIGINAL na categoria D dentro do prazo de validade fazendo uso de culos ou lentes de contato quando houver essa exig ncia na respectiva CNH e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de antece d ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFOR O F SICO N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 2 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat
337. mento demarcado quando do estacionamento do ve culo na vaga Transitar em contram o de dire o N o completar a realiza o de todas as etapas do exame Avan ar a via preferencial Provocar acidente durante a realiza o do exame Exceder a velocidade regulamentada para a via Cometer qualquer outra infra o de tr n sito de natureza grav ssima Il Faltas Graves Desobedecer sinaliza o da via ou ao agente da autoridade de tr nsito N o obser var as regras de ultrapassagem ou de mudan a de dire o N o dar prefer ncia de passagem ao pedestre que estiver atravessando a via transversal para onde se dirige o ve culo ou ainda quando o pedestre n o haja conclu do a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o ve culo Manter a porta do ve culo aberta ou semiaberta durante o percurso da prova ou parte dele N o sinalizar com anteced ncia a manobra pretendida ou sinaliz la incorretamente N o usar devidamente o cinto de seguran a Perder o controle da dire o do ve culo em movimento Cometer qualquer outra infra o de tr nsito de natureza grave lll Faltas M dias Executar percurso da prova no todo ou parte dele sem estar o freio de m o inteiramente livre Trafegar em velocidade inadequada para as condi es adversas do local da circula o do ve culo e do clima Interromper o funcionamento do motor sem justa raz o ap s o in cio da prova Fazer convers o incorretamente
338. mento e desenvolvimento para aperfei oa mento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia ELETRICISTA Garantir a presta o qualita tiva dos servi os na instala o el trica substitui o e reparos de m dia e baixa tens o nas edifica es e outros locais p blicos estudar o estabelecimento dos roteiros das atividades atrav s de consulta a plantas esquemas especifica es e outros informa es colocar e fixar quadro de aparelhos e instrumentos fus veis tomadas e interruptores para estrutura o das instala es el tricas realizar corte dobradura e instala o de condutores isolantes e cabos el tricos realizar testes para comprovar a precis o do trabalho realizado or ganizar controlar e manter os equipamentos e instrumentos de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia ENCANADOR Garantir a presta o qualitativa dos servi os de instala es hidr ulicas de pequeno e m dio porte e reparos em geral fazer estudo e an lise de desenhos e esquemas espec ficos de gua fria e quente esgotos e eventualmente de g s comprimido marcar pontos de coloca o das tubula es uni es e furos na parede e escava o do solo executar corte rosqueamento curvatura e uni o dos tubos instalar lou as sani t rias condutores caixas d gua chuveiro fe
339. mico e C I V D Insufici ncia respirat ria aguda insufici ncia renal aguda ventila o mec nica pulmonar di lise peritoneal hemodi lise cont nua politrauma traumatismo cr nio encef lico trauma de t rax mal asm tico mal epil ptico infar to agudo do mioc rdio tromboembolismo pulmonar arritmias card acas marcapassos provis rios cetoacidose diab tica coma hipe rosmolar tireot xicose hemorragia digestiva alta pancreatite aguda grandes queimados Nutri o parenteral prolongada Condutas em parada cardiorespirat ria Equil brio hidroeletrol tico e cido b sico Meningites leptospirose hepatite fulminante Eclampsia e H E L L P S ndromes CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO MASTOLOGISTA AMBULAT RIO C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comuni dade brasileira MS Anatomia histologia e fisiologia da mama Patologias benignas da mama Anomalias do desenvolvimento mam rio Exames de imagens em mastologia indica o interpreta o de bi psias Biologia molecular em c ncer de mama Aspectos anato mo patol gicos em c ncer de mama Seguimento p s tratamento do c ncer de mama Interpreta o de ensaios cl nicos Proped utica anamnese e exame f sico Diagn
340. mulheres bomba na cidade nigeriana de Damaturu nesta sexta Uma das suicidas tinha apenas dez anos de idade As explos es ocorreram em uma fila onde fi is aguar davam passar por inspe es de seguran a para entrar em uma rea de ora o ao ar livre Hoje comemorado nos pa ses mu culmanos o feriado de Eid el Fitr que marca o fim do m s de jejum do Ramada Segundo Sani Usman coro nel nigeriano quatro pessoas morreram na primeira explos o e cinco na segunda Ao menos outras 18 ficaram feridas Na quinta pelo menos 50 pessoas morreram em um mercado na cidade nigeriana de Gombe em um epis dio similar Nenhum grupo reivindicou os ataques No entanto casos como esses costumam ser atri bu dos aos terroristas do Boko Haram Devido ao aumento do n mero de mulheres bomba nas ltimas semanas analistas temem que a fac o tenha pas sado a usar ref ns como armas Segundo a Anistia Internacional os extremistas sequestraram 2 000 mulheres desde 2014 Segundo um analista ou vido pela ag ncia Associated Press a maioria das mulheres bomba leva explosivos que s o acionados remotamente Folhapress Risco de colisao assusta astronautas da Esta o Espacial Internacional WASHINGTON Tr s as tronautas da Esta o Espacial Internacional EEI refugia ram se na nave Soyuz durante quase uma hora por receio de colidir com destro os de um antigo sat lite russo deriva no espa o informou a NASA
341. n a Existe a quest o sobre a composi o partid ria mas neste momento estamos mais preocupados em gover nar a cidade explicou Foi o chefe de gabinete quem con vocou os outros participantes para a reuni o alegando que esta a forma de fazer pol tica do governo coletivamente Entendo que muitas vezes o tempo do PRB pode ser dife rente do nosso Acho que exis tiam mais converg ncias do que diverg ncias mas o parti do tem o direito de adotar essa posi o leg timo afirmou Nada impede que no futu ro a legenda volte a compor com o governo concluiu O prefeito de Diadema n o foi localizado para comentar Fotos berly Laurindo Os vereadores Jo o Gomes e Ricardo Yoshio ter o liberdade nas vota es na C mara Ambiente para uma boa conversa Buffets especiais pe LL e Feijoada aos S bados boa comida deliciosos petiscos bebidas geladas e muito chopp Almo o de quinta a domingo e Saladas e Sobremesas nos almo os S BELEGI n See O VA S BELEGI O melhor petisco do ABC A verdadeira comida de boteco voc s encontra aqui Reservas 4427 6917 7730 1016 fonteleone Dfonteleonebar com br Rua das Bandeiras 208 AM 1570 4437 1333 WwWw RadioABE com br 2l das Rua das Figueiras 1050 a gente entende 3 www fonteleonebar com br S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 AUT
342. n a Urbana IDA mia Noticias 120 SR na Informa o FA vozloficialdo d amp ABCs E chopp cremoso Maria DI ADEMA Alegando diverg ncias pol ticas sigla vai adotar postura Independente e projeta candidatura ALINE MELO alineediarioregional com br O PRB de Diadema anunciou ontem 17 que deixou a base de sustenta c o ao governo de Lauro Michels PV O partido tem dois vereadores na C mara Municipal Jo o Go mes e Ricardo Yoshio al m de estar frente da Secre taria de Desenvolvimen to Econ mico com Jorge Bialli A pasta deve ser en tregue segunda feira Segundo o presidente mu nicipal do PRB Dario Barbo sa motivo do rompimento s o diverg ncias pol ticas A rela o nunca foi 100 O Yoshio passou dois anos fora do governo era uma situa o que j vinha de algum tempo 66 Acho que existiam mais convergencias do que diverg ncias mas o partido tem o direito de adotar essa posic o leg timo DIARIO REGIONAL S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 jornalismoOdiarioregional com br PRB deixa base apoio ao prefeito Lauro Michels Ricardo Yoshio chegou a ser cogitado como poss vel nome para concorrer ao cargo de vice prefeito juntamente com Michels nas elei es munici pais de 2016 dif cil manter uma rela o quando existem mais brigas do que momentos bons completou Barbosa A partir de ago
343. n as infecciosas do sistema nervoso doen a neurol gica no contexto da infec o pelo HIV epilepsias hidrocefalias e transtornos do fluxo liqu rico cefal ias disgenesias do sistema nervoso manifesta es neurol gicas das doen as sist micas neurologia do trauma e urg ncias em neurologia Indica es e interpreta es da proped utica armada em neurologia l quor neuroimagem estudos neurofisiol gicos eletroencefalograma eletro neuromiografia e potenciais evocados medicina nuclear aplicada neurologia CONHECIMENTOS ESPECIFICOS PARA MEDICO NEUROL GISTA INFANTIL AMBULAT RIO C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Exame neurol gico do educando Deficit vi sual Associado a doen as neurol gicas Deficit auditivo Vertigem Convuls o febril Estado de mal epil tico Epilepsia e S ndromes epil ticas mais comuns da inf ncia Paralisia cerebral Atraso global do desenvolvimento e retardo mental Dislexia Hiperatividade deficit de aten o Autismo Tiques e S ndrome de Tourette Cefal ias mais comuns da inf ncia Tumores intra cranianos Meningites e encefalites S ncope e dist rbios relacionados Dist rbios do sono dissonias e parassonias Perda de f le
344. ncia de enfermagem aos pacientes cl nico e cir rgico Atua o do enfermeiro em situa es de urg ncia e emerg ncia Administra o em enfermagem princ pios gerais da administra o e fun es administrativas planejamento organiza o dire o e controle As pol ticas da sa de mental evolu o de conceitos e pr ticas a reforma psiqui trica no Brasil Fundamentos e ferramentas da enfermagem psiqui trica princ pios da enfermagem psiqui trica Fun es do enfermeiro psiquiatra relacionamento terap utico em enfermagem psiqui trica implementa o do processo de enfermagem promo o da sa de mental e n veis de preven o reabilita o psiqui trica e fam lia O sofrimento ps quico e a depend ncia de drogas as altera es das fun es ps quicas processos psicopatol gicos m todos terap uticos biol gicos e psicossociais avalia o pluridi mensional da psiquiatria e sa de mental Atua o do enfermeiro em psiquiatria e sa de mental Cuidados diretos e espec ficos de Enfermagem Psiquiatra Atividades de Enfermagem Psiquiatra em diferentes contextos Assist ncia de Enfermagem nos transtornos mentais Refer ncias bibliogr ficas BARROS Alba Lucia Bottura Leite de Anamnese e exame f sico avalia o diagn stica de enfer magem no adulto 2 ed Porto Alegre Artmed 2010 BEERS Mark H Manual MERCK diagn stico e tratamento S o Paulo Roca 2008 ESPINOSA A F Guias pr ticos de enfermagem psiquiatria Ri
345. ndidato dever entregar c pia simples dos documentos abaixo relacionados juntamente com exibi o dos seus originais A OC dula de Identidade RG b Cadastro de Pessoa F sica CPF regularizado c Certid o de Nascimento se solteiro d Certid o de Casamento Se separado ou divorciado Averba o E Documento de Alistamento Militar ou Certid o de Reservista para o sexo masculino f T tulo de Eleitor e comprovante de vota o da ltima elei o dois turnos ou justificativa ou Certid o de Quita o Eleitoral g Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS c pia das folhas de identifica o foto e verso e dos registros de v nculos em Org os P blicos h Cart o e Comprovante de Partici pa o no PIS ou PASEP Comprovante do PIS retirar na Caixa Econ mica Federal para quem foi cadastrado em empresa privada ou comprovante do PASEP retirar no Banco do Brasil para quem foi cadastrado em rg o p blico i Certid o de Nascimento dos filhos com at 18 anos de idade ou at 24 anos se universit rio j C dula de Identidade RG dos dependentes l Cadastro de Pessoa F sica CPF regularizado dos dependentes Caderneta de Vacina o atualizada dos filhos menores de 5 anos Comprovante de matr cula dos filhos em idade escolar at o Ensino M dio n Comprovante de resid ncia recente conta de gua luz telefone fixo no pr prio nome ou no nome do pai m e ou c njuge 02 duas fotos 3 x 4 coloridas recentes
346. ndo o presidente da CBL C mara Brasileira do Livro Lu s Antonio Torelli o ltimo edital de compra foi publicado em 2013 e a partir de 2014 foi cancelado Na l tima quarta feira de acordo com Torelli o secret rio da Educac o Herman Voorwald afirmou CBL que a secreta ria n o vai adquirir livros em 2015 e 2016 Essa uma medida ab surda Se preciso cortar des pesas n o se pode prejudicar algo t o essencial como o h bito de leitura Os livros s o fundamentais para apren dizado dos alunos No site do FDE Funda o para Desenvolvimento da Educac o do Estado de S o Paulo comunicado de 21 de marco de 2014 informa que o processo de selec o de livros para tr s programas da rede estadual de ensino estava suspenso temporariamente por contingenciamento de despesas Vai ser dif cil principal mente para as editoras de pequeno porte Algumas se especializaram em programas de bibliotecas escolares e con tavam com o edital do gover no afirma Torelli A presidente da Apeoesp sindicato dos professores estaduais Maria Izabel Aze vedo Noronha afirma que a falta de novos t tulos nas bi bliotecas escolares pode afe tar o gosto pela leitura Outro lado A coordenadora da CGEB Coordenadoria de Gest o da Educa o B sica Ghislei ne Trigo diz que o Estado j investiu mais de R 200 mi lh es para refor ar os acervos de livros das escolas De acor do c
347. nforma o da ONU entre 181 dos pa ses fi liados o Brasil o nico que re munera vereadores nos moldes que conhecemos LUIZ CARLOS BORGES DA SILVEIRA Empres rio UNICPHARMA FARM CIA DE MANIPULA O Av Alda 92 Tel 4044 7831 VIP Med OCUPACIONAL Medicina e Seguranca do Trabalho SEJA NOSSO FRANQUEADO franquias Dvipmedocupacional com br 19 3001 4200 3001 4300 3001 4400 3001 4500 www vipmedocupacional com br Quem anuncia no Diario Regional n o precisa contar com a sorte para conseguir vender mais Anuncie 4057 9000 Acesse www diarioregional com br AVISO DE LICITA O CONVITE n 91 2015 SESI Diadema Cess o de uso n o oneroso de rea para funcionamento de cantina no Centro de Atividades Jos Roberto Magalh es Teixeira Diadema SP O Departamento Regional do Servi o Social da Ind stria SESI comunica a abertura de Convite n 91 2015 Diadema conforme objeto acima O edital completo e demais informa es estar o a disposi o dos interessados para retirada no per odo de 23 a 30 07 2015 das 09h00 as 11h00 e das 14h00 as 16h00 na Rua Porto Principe 117 Bairro Tabo o Diadema SP com Srta Marcia Contreras Martins Nutricionista A entrega dos envelopes especificados no Edital se dar at as 14h00 do dia 05 08 2015 no endere o citado A sess o de aberiu ra conforme cronograma
348. nheiro Tr nsito Transportes Farmac utico Fisioterapeuta Fonoaudi logo Jornalista Il M dico Anestesiologista Plantonista M dico Cardiologista Ambulat rio M dico Cirurgi o Geral Plantonista M dico Cirurgi o Vascular Ambulat rio M dico Cl nico Geral Ambulat rio M dico Cl nico Geral Plantonista M dico Coloproctologista Ambulat rio M dico Ecocardiografista Infantil Ambulat rio M dico Endocrinologista Adulto Ambulat rio M dico Endoscopista Ambulat rio M dico Generalista Programa Sa de da Fam lia Diarista M dico Geriatra Ambulat rio M dico Ginecologista Obstetra Plantonista M dico Ginecologista Obstetra Ambulat rio M dico Infectologista Adulto Ambulat rio M dico Intensivista Adulto Plantonista M dico Mastologista Ambulat rio M dico Neonatologista Plantonista M dico Neurologista Adulto Ambulat rio M dico Neurologista Infantil Ambulat rio M dico Pediatra Ambulat rio M dico Pediatra Intensivista M dico Pediatra Plantonista M dico Psiquiatra Ambulat rio M dico Psiquiatra Plantonista M dico Regulador Plantonista M dico Reumatologista Adulto Ambula t rio M dico Socorrista Plantonista M dico Urologista Ambulat rio M dico Ecocardiografista Adulto Ambulat rio M dico Veterin rio Nutricionista Procurador Professor de Educa o B sica Especial Def Auditiva Professor de Educa o B sica Especial Def F sica Pr
349. nico em Transporte Tr nsito Agente Fiscal 1 Fiscal de Tributos Analista de Recursos Humanos Arquiteto Assistente Social Bibliotec rio Cirurgi o Dentista Programa Sa de da Familia Contador Economista Enfermeiro Enfermeiro Programa Sa de da Fam lia Enfermeiro do Trabalho Enfermeiro Obstetra Enfermeiro Psiqui trico Engenheiro Civil de Obras Engenheiro Eletricista Engenheiro Meio Ambiente Engenheiro Seguran a do Trabalho Engenheiro Tr nsito Farmac utico Fisioterapeuta Fonoaudi lo go M dico Anestesiologista Plantonista M dico Cardiologista Ambulat rio M dico Cirurgi o Geral Plantonista M dico Cirurgi o Vascular Ambulat rio M dico Cl nico Geral Ambulat rio M dico Cl nico Geral Plantonista M dico Coloproctologista Ambulat rio M dico Ecocardiografista Infantil Ambulat rio M dico Endocrinologista Adulto Ambulat rio M dico Endoscopista Ambulat rio M dico Generalista Programa Sa de da Fam lia Diarista M dico Geriatra Ambulat rio M dico Ginecologista Obstetra Plantonista M dico Ginecologista Obstetra Ambulat rio M dico Infectologista Adulto Ambulat rio M dico Intensivista Adulto Plantonista M dico Mastologista Ambulat rio M dico Neonatologista Plantonista M dico Neurologista Adulto Ambulat rio M dico Neurologista Infantil Ambulat rio M dico Pediatra Ambulat rio M dico Pediatra Intensivista M dico Pediatra Plantoni
350. nist rio da Sa de 2005 BRASIL Minist rio da Sa de Manual de saneamento orienta es t cnicas 3 ed Bras lia Funda o Nacional de Sa de 2006 BRASIL Portaria n 648 GM MS de 28 de mar o de 2006 Aprova a Pol tica Nacional de Aten o B sica estabelecendo a revis o de diretrizes e normas para a organiza o da aten o b sica para o Programa Sa de da Fam lia PSF e o Programa Agentes Comunit rios de Sa de PACS Dispon vel em lt http dtr2001 saude gov br sas PORTARIAS Port2006 GM GM 648 htm gt Acesso em 20 mar 2015 BRASIL Lei n 8080 de 19 de setembro de 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes Institui o Sistema Unico de Sa de Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 leis 8080 htm gt Acesso em 24 mar 2015 BRASIL Lei n 8142 de 28 de dezembro de 1990 Disp e sobre a participa o da comunidade na gest o do Sistema Unico de Sa de SUS e sobre as transfer ncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da sa de e d outras provid ncias Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 leis 8142 htm gt Acesso em 20 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 399 de 22 de fevereiro de 2006 Divulga o Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto Dispon vel em http dtr2001 saude
351. nse RS 0 Ta MOS NOM E 0 5 5 0 0 1 Rodada Domingo 12 7 16h 16h 2 Rodada Domingo 19 7 16h Volta Redonda RJ 16h Lajeadense RS 3 Rodada Domingo 26 7 16h S o Caetano SP 16h Metropolitano SC Sao Caetano SP Metropolitano SC Zona de classificac o para a segunda fase Foz do Igua u PR 4x5 Volta Redonda RJ S o Caetano SP 5x0 Lajeadense RS Regulamento As cinco equipes jogam em turno e returno todos contra todos As duas melhores avan am para a segunda fase da competi o Foz do Igua u PR Volta Redonda RJ Pan TORONTO Nuzman val intervir politicamente para colocar basquete na Rio 16 TORONTO O destino do basquete brasileiro na Olimp ada do Rio em 2016 deve ser definido hoje 18 em Toronto Durante o Pan dirigentes da Confedera o Brasileira e da Federac o Internacional de Basquete CBB Fiba v o se reunir para decidir se as selec es feminina e masculina do pa s precisar o disputar o Pr Ol mpico ou j ter o vaga garantida nos Jogos do Rio de Janeiro Quem tamb m vai reuni o o presidente do Comit Ol mpico do Bra sil COB Carlos Arthur Nuzman Estou confiante e acho que o basquete bra sileiro n o vai ficar fora da Olimp ada N o inteli gente por parte da Fiba n o classificar o Brasil Esta mos falando de um espor te que no masculino e no feminino tem medalhas ol mpicas e t tulos mun diais comentou Nuzman
352. nside ra Vagner Love como o nico goleador do elen co apesar de o garoto Gabriel Vasconcellos ter chegado da base nesta semana Folhapress Santos paga parte dos sal rios e pr mio do Paulista em atraso SANTOS A diretoria do Santos amenizou a crise financeira ontem 17 ao pa gar um m s de sal rio atra sado na carteira de trabalho A c pula alvinegra tamb m pagou a premia o do Cam peonato Paulista al m do sal rio dos funcion rios que n o recebiam desde o quinto dia til deste m s No entanto o presidente Modesto Roma ainda dei xou para tr s a maior par te do ordenado dos atletas dois meses de direitos de imagem e um m s de cartei ra O pagamento abafa a cri se no clube antes do cl ssico contra o Palmeiras amanh 19 s 16h no Allianz Parque pela 14 rodada do Campeonato Brasileiro A diretoria santista esta EC S o Bernardo pode garantir vaga antecipada na segunda fase S O BERNARDO L der do Grupo 3 do Campe onato Paulista da Segunda Divis o o Esporte Clube S o Bernardo pode garantir ma tematicamente com quatro rodadas de anteced ncia sua classificac o pr xima fase da competic o Para isso o time do t cnico Ricardo Costa precisa vencer o Ta bo o da Serra hoje 18 s 15h em confronto marcado para Est dio Jos Ferez na Grande S o Paulo O EC S o Bernardo soma 28 pontos em 13 jogos 11 a mais do que o Gr mio Maua ense primeiro time f
353. nt 111 843 nomeada pela Port S A n 1057 07 PORTARIA GP N 3 887 DE 16 7 2015 Exonera a pedido a contar de 30 6 15 Evandro de Lima Leal Assistente de Enfermagem Il pront 115 617 nomeado pela Port SEGEP n 679 12 PORTARIA GP N 3 888 DE 16 7 2015 Exonera a pedido a contar de 1 7 15 Lidiane da Silva Santos Agente de Servi os Gerais pront 116 686 nomeada pela Port SEGEP n 1068 13 PORTARIA GP N 3 889 DE 16 7 2015 Exonera a pedido a contar de 06 7 15 Eduardo Parizzi dos Santos Motorista Ill pront 114 583 nomeado pela Port SEGEP n 1308 11 PORTARIA GP N 3 890 DE 16 7 2015 Nomeia Carlos Augusto Manoel Vianna pront 117 116 para exercer a fun o de Ordenador de Despesas Secund rio junto ao Gabinete do Prefeito no per odo de 15 7 15 a 31 7 15 PI 35 009 01 Decreto n 7 164 de 26 06 2015 Disp e sobre a abertura de cr ditos suplementares no valor R 26 784 607 25 Vinte e seis milh es setecentos e oitenta e quatro mil seiscentos e sete reais e vinte e cinco centavos em conformidade com os incisos 1 artigo 43 da Lei Federal n 4 320 de 17 de marco de 1 964 respectivamente nos termos do artigo 5 da Lei Municipal n 3 486 de 15 12 2014 atendendo o rg o Esporte e Lazer e Habita o A integra do Decreto encontra se no Pl 6 040 2014 Decreto n 7 168 de 07 07 2015 Disp e sobre a abertura de cr ditos suplementares no valor R 938 597 93 Novecentos e tr
354. nt tica No es preliminares frase ora o n cleo de um termo e per odo Termos essenciais da ora o Sujeito predicado predica o verbal classifica o dos verbos quanto predica o e predicativo Termos integrantes da ora o Objeto direto objeto direto preposicionado objeto direto pleon stico objeto indireto obje to indireto pleon stico complemento nominal e agente da passiva Termos acess rios da ora o Adjunto adnominal adjunto adverbial aposto e vocativo Per odo composto Ora es coordenadas independentes Ora es coordenadas sind ticas e ora es coordenadas assind ticas Ora es principais e subordinadas Ora o principal ora o subordinada classifica o das ora es subordinadas e ora es subordinadas coordenadas Ora es subordinadas substantivas Ora es subordinadas adjetivas Ora es subordinadas ad verbiais Ora es subordinadas adverbiais e ora es adverbiais locativas Ora es reduzidas Ora es reduzidas e classifica o das ora es reduzidas Estudo complementar do per odo composto Ora es interferentes e modelos de an lise sint tica Sinais de pontu a o Emprego da v rgula ponto e v rgula dois pontos ponto final ponto de interroga o ponto de exclama o retic ncias par nteses travess o aspas colchetes asterisco e par grafo Sintaxe de concord ncia Concord ncia nominal concord ncia verbal e casos es peciais de concord ncia verbal Sin
355. ntar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indispo si o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tu lo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifi que especificamente estar apto para ESFOR O F SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os do cumentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de c
356. nte financeiro Caixa Economica Federal Considerando a normativa do Minist rio das Cidades onde obrigat rio o desbloqueio dos recursos pelo ente federal de pelo menos 50 para inicio dos servi os do objeto do convenio Con siderando a demora do envio de recursos do Minist rio das Cidades Governo Federal at o presente momento Ficam V Sas comunicados a paralisarem os servicos de Pavimentac o Asf ltica da Rua Santinho Gianasi pelo prazo de 60 sessenta dias a partir do dia 20 de julho de 2015 Ribeir o Pires 17 de julho de 2015 Jos Carlos Agnello Secret rio de Obras CTP Construtora Ltda HOMOLOGA O DO PROCESSO SELETIVO 01 2015 CUl DADOR DE RESIDENCIA TERAP UTICA Fica Homologado o Processo Seletivo 01 2015 para o cargo de Cuidador de Resid ncia Terap utica para que produza seus efeitos legais a contar de 25 06 2015 cuja validade do Processo Seletivo ser pelo prazo de 01 um ano Ribeir o Pires 08 de julho de 2015 SAULO MARIZ BENEVIDES Prefeito HOMOLOGA O FINAL DA CLASSIFICA O DO CON CURSO P BLICO N 01 2015 PARA O CARGO DE AGENTE ESCOLAR Tendo em vista a manifestac o da COMISS O DE CONCURSO n 01 2015 e demais documentos constantes do Processo Administrativo n N 1401 2015 HOMOLOGO RESULTADO FINAL DO CARGO DE AGENTE ESCOLAR OBJETO DO REFERIDO CERTAME para que produza seus efeitos legais a partir desta data Prefeitura Municipal da Est ncia Tur stica de Ribeir o Pires em 15
357. ntivo Doen as exantem ticas Mordeduras humanas e por animais A crian a vitimizada Patologias cir rgicas comuns na inf ncia S ndromes nefr tica e nefr tica Septicemia e choque s ptico Diabetes melitus e cetoacidose diab tica Parada cardiorrespirat ria Insufici ncia card aca Cardiopatias cong nitas Malforma es cong nitas comuns Convuls o CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO PSIQUIATRA AMBULAT RIO C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Pol ticas de Sa de Mental Nosografia Diagn sticos cl ssicos da Psiquiatria Psicofarma cologia Indica es mecanismos de a o rea es adversas Subst ncias Psicoativas Depend ncias Qu micas Conceitos Quadros Interven es Condutas Dem ncias Conceito Classifica o e Quadros Cl nicos Esquizofrenias Conceito Classifica o e Quadros Cl nicos Transtornos de Humor Conceito Classifica o Tratamento e Quadros Cl nicos Transtornos de Ansiedade Conceito Clas sifica o e Quadros Cl nicos Transtornos de Personalidade Conceito Classifica o e Interven es Aspectos Psiqui tricos das Epilepsias Principais manifesta es e tratamentos Neuroses hist ricos conceito classi
358. ntos 9 5 Efici ncia na escava o de sepultura a 4 pontos e 9 6 6 Retirada de caix o com cad ver da sepultura de forma cuidadosa 0 a 4 pontos 10 Em raz o de condi es clim ticas e de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 11 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 12 O candidato que n o obtiver pontu a o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 13 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 14 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XI DA PROVA PRATICA AO CARGO DE PEDREIRO 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Pedreiro os candidatos habili tados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 Vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 CONTINUA DIARIO REGIONAL S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 editais1 9 O candidato convocad
359. nvolvimentos para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solici tadas pela chefia imediata da rea de atua o ALMOXARIFE Garantir a presta o qualitativa dos servi os de recebimento e estoca gem de mercadorias estabelecendo o controle f sico e fiscal efetuando os balancetes e invent rios coordenar as atividades do almo xarifado acompanhando e orientando os trabalhos de recebimento identifica o e confer ncia de materiais fiscalizar e controlar a arruma o e correto acondicionamento dos materiais inclusive suprimentos registrar em controle espec fico as movimenta es de entrada e sa da de materiais solicitando as reposi es necess rias participar no levantamento dos invent rios f sicos e anuais coor denando e acompanhando as contagens de materiais estocados atualizar e executar o controle do estoque m nimo e m ximo realizar o arrolamento dos materiais estocados ou em movimento verificando periodicamente os registros e outros dados pertinentes para obten o de informa es exatas sobre a real situa o do almoxarifado coordenar todas as entregas de mercadorias e de outros ma teriais s unidades da Prefeitura elaborar o balancete mensal do almoxarifado e encaminhar aos setores competentes estabelecer contatos com os fornecedores para informa es adicionais e reclama es espec ficas elaborar relat rios estat sticos da movimenta o dos materiais consumidos organizar
360. o Contabilidade p blica Assessoria sobre normas do Tribunal de Contas Administra o P blica Macro Economia A pol tica fiscal e a pol tica monet ria A economia mundial Equil brio macroecon mico Cres cimento econ mico e infla o Os ciclos econ micos vari veis planos de amortiza o de empr stimos e financiamentos c lculo finan ceiro custo real efetivo de opera es de financiamento empr stimo e investimento avalia o de alternativas de investimento Avalia o econ mica de projetos Taxa interna de retorno e valor presente l quido de um fluxo de caixa compara o de alternativas de investi mento e financiamento Crit rios de avalia o de projetos custos e benef cios privados e sociais a fun o de bem estar social efici ncia marginal do investimento e efici ncia marginal do capital desconto e valor presente ponto de nivelamento proje es de deman da Contabilidade Geral No es de contabilidade an lise das demonstra es financeiras Administra o Financeira An lise de fluxo de caixa an lise de capital de giro princ pios gerais de alavancagem an lise do equil brio operacional Contabilidade gerencial Rela es custo volume lucro sistema de custeamento or amento centro de lucro e pre os de transfer ncias padr es de comportamen to de custos contabilidade por responsabilidade aspectos tribut rios conceito principais tributos e seus impactos nos neg cios em presariais El
361. o 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr tica ao cargo de Agente Servi os Il Borra cheiro consistir de carregamento de materiais desmontagem e montagem de rodas e ou vulcaniza o de pneus internos e externos conforme especifica es estabelecidas pela Banca Examinadora 7 A Prova Pr tica ao cargo de Agente Servi os ll Borracheiro ter dura o m xima de at 30 trinta minutos 8 Os crit rios e pontua o para o cargo de Agente Servi os ll Borracheiro dar se da seguinte forma 8 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 30 minutos com efici ncia e presteza 0 a 5 pontos 8 2 Utiliza o dos EPIs de forma correta 0 a 2 pontos 8 3 Utiliza o correta dos equipamentos ferramentas e materiais de acordo com a atividade realizada bem como de sua limpeza ap s o uso se o caso 0 a 3 pontos 8 4 Carregamento de materiais desmontagem e montagem de rodas e ou vulcaniza o de pneus internos e externos conforme instru es entregues pela Banca Examinadora 0 a 10 pontos 9 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e
362. o pia e Pros dia Ortografia Oficial Acentua o gr fica Nota es l xicas empregos do til trema ap strofo h fen Abreviaturas siglas e s mbolos Estrutura das palavras raiz radical tema afixos desin ncias vogal tem tica vogais e consoantes de liga o cognatos palavras primitivas e derivadas palavras simples e compostas Forma o das palavras Deriva o composi o redu o hibridismos e onomatopeias Sufixos principais sufixos nominais sufixos verbais e sufixos adverbial Prefixos prefixos latinos prefixos gregos e correspond ncia entre prefixos latinos e gregos Radicais gregos Radicais latinos Substantivo substantivos substantivos coletivos palavras substantivadas Flex o dos substantivos g nero grau e n mero forma o do feminino substantivos uniformes em g nero substantivos de g nero incerto g neros dos nomes das ci dades g nero e significa o plural dos substantivos compostos plural das palavras substantivadas plural dos diminutivos plural dos nomes pr prios personativos plural dos substantivos estrangeiros plural das siglas plural com mudan a de timbre particularidades sobre o n mero dos substantivos adjetivos com as flex es de aumentativo e diminutivo Artigo Definido e indefinido Adjetivo Adjetivos adjetivos p trios forma o do adjetivo locu o adjetiva adjetivos eruditos flex o do adjetivo g nero grau comparativo e grau super lativo regras para a forma o d
363. o 1 4 Poder o concorrer a Prova Pr tica aos cargos de Moto rista Motorista Il Motorista 111 os candidatos habilitados na Prova Objetiva que estiverem em melhor coloca o at a 50 Quinquag sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o deste limite sendo os demais exclu dos deste Concurso P blico 1 5 Poder o concorrer a Prova Pr tica ao cargo de Agente Servi os Cozinha os candidatos habilitados na Prova Objetiva que estiverem em melhor coloca o at a 85 Octag sima quinta posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o deste limite sendo os demais exclu dos deste Concurso P blico 1 6 A Prova Pr tica de car ter eliminat rio e clas sificat rio 2 A Prova Objetiva aos cargos de Agente Administrativo Il Agente de Biblioteca Agente de Comunica o Agente de Lazer Agente Fiscal Il Fiscal Municipal Almoxarife Desenhista Projetista Jornalista Diagramador e Jornalista Rep rter Fotogr fico ser avaliada na escala de O zero a 70 setenta pontos e ter car ter eliminat rio e classificat rio 2 1 A prova objetiva ser compos ta de 50 cinquenta quest es de m ltipla escolha com 04 alternativas cada uma de acordo com o conte do program tico constante do Anexo 11 CONTEUDO PROGRAMA
364. o da comunidade escolar e extraescolar enfatizando as reas e atividades espec ficas executar atividades compat veis com a natureza de suas fun es participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei coamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia JORNALISTA Il Garantir a presta o qualitativa dos servi os de reda o interpreta o e organiza o das not cias a serem divulgadas analisando e comentando os aconte cimentos para a transmiss o de informa es aos leitores dos jornais revistas outros impressos e ouvintes de r dio e televis o realizar coleta de not cias ou informa es para sua organiza o e reda o realizar entrevistas participar de confer ncias congressos mani festa es p blicas e outros eventos consultar limites diversas de interesse para a organiza o e reda o de not cias redigir cr nicas coment rios artigos an lise opini o e outros a partir de sua interpreta o sobre os fatos causas e poss veis consequ ncias para a divulga o de not cias de interesse p blico e de fatos e acontecimentos da atualidade encaminhar unidade de editora o enviando minuta dos mesmos para aprova o e ordena o organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicita
365. o da publica o no Di rio Regional Diadema Jornal a divulga o no site e o envio do telegrama tem car ter auxiliar na infor ma o do candidato n o sendo aceita a alega o de n o recebimento do telegrama ou do n o acompanhamento dos Editais no site da Prefeitura como justificativa de aus ncia perdendo o direito a vaga 13 ETAPA CONVOCA O PARA COMPROVA O DOS PR REQUISITOS 1 Ap s a homologa o do resultado do CONCURSO P BLICO a PREFEITURA DO MUNIC PIO DE DIADEMA poder convocar apenas os candidatos aprovados de acordo com a sua necessidade e com a lista de classifica o para comprova o dos requisitos quando o candidato dever apresentar o original dos seguintes documentos 1 1 C dula de Identidade RG 1 2 Ca dastro de Pessoa F sica CPF regularizado 1 3 Certificado de Conclus o de Curso e Hist rico Escolar 1 4 Diploma do Curso Supe rior registrado no MEC para os cargos de N vel Superior 1 5 1 5 Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEG na especialida de ou experi ncia m nima na rea ou T tulo de Especialista para os cargos de M dico 1 6 1 6 Carteira Expedida por Org o ou Conse lho de Classe regularizada conforme exigido nos requisitos do cargo 1 7 Carteira Nacional de Habilita o regularizada para os cargos de Motorista 1 8 Laudo M dico para os candidatos portadores de necessidades especiais 2 ETAPA DO EXAME MEDICO PRE ADMISSIONAL 1 Conclu da a etapa anterior o
366. o das palavras Deriva o composi o redu o hibridismos e onomatopeias Sufixos principais sufixos nominais sufixos verbais e sufixos adverbial Prefixos prefixos latinos prefixos gregos e correspond ncia entre prefixos latinos e gregos Radicais gregos Radicais latinos Substantivo substantivos substantivos coletivos palavras substantivadas Flex o dos substantivos g nero grau e n mero forma o do feminino substantivos uniformes em g nero substantivos de g nero incerto g neros dos nomes das cidades g nero e significa o plural dos substantivos compostos plural das palavras substantivadas plural dos diminutivos plural dos nomes pr prios personativos plural dos substantivos estrangeiros plural das siglas plural com mudan a de timbre particularidades sobre o n mero dos substantivos adjetivos com as flex es de aumentativo e diminutivo Artigo Definido e indefinido Adjetivo Adjetivos adjetivos p trios forma o do adjetivo locu o adjetiva adjetivos eruditos flex o do adjetivo g nero grau comparativo e grau superlativo regras para a forma o do feminino plural dos adjetivos simples plural dos adjetivos compostos grau do adjetivo superlativos absolutos sint ticos eruditos e outras formas de superlativo absoluto Numeral Numeral flex o dos numerais leitura e escrita dos n meros quadro dos principais numerais e formas duplas Pronome Pronomes classifica o dos pronomes pronomes substantivo
367. o de Janeiro Mcgrawhill 2002 FERREIRA SANTOS E Psicoterapia breve abordagem sistematizada de situa es de crise 3 ed S o Paulo Agora 1997 FUNKUDA K ARANTES E Orgs Enfermagem psiqui trica em suas dimens es assistenciais Barueri Manole 2008 JACOB Stanley W FRANCONE Clarice Ashworth LOSSOW Walter J Anatomia e Fisiologia humana 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1990 LEOPARDI M T Teoria e m todo em assist ncia de enfermagem 2 ed Florian polis Soldasoft 2006 LIPPINCOTT Williams WILKINS Enfermagem psiqui trica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 MASTROROSA Fernanda M PENHA Luciana G Enfermagem em cl nica psiqui trica Erica 2014 PEPLAU J Princ pios b sicos para la orientaci n del paciente Washington OPAS OMS 1968 STEFANELLI M C CARVALHO E C A comunica o nos diferentes contextos de enfermagem Barueri Manole 2005 STEFANELLI M C FUKUDA I M K ARANTES E C Enfermagem psiqui trica em suas dimens es assistenciais Barueri Manole 2008 STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiqui trica princ pios e pr tica 6 ed Porto Alegre Artmed 2001 TAYLOR C M Fundamentos de enfermagem psiqui trica de Mere ness Porto Alegre Artes M dicas 1992 TEIXEIRA M B et al Manual de enfermagem psiqui trica S o Paulo Atheneu 2001 TOWN SEND M C Enfermagem psiqui trica conceitos e cuidados 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 WILKINSON J Funda men
368. o em Medicina e registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista REQUISITOS Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC especialidade Cl nica M dica Cirurgia Geral experi ncia m nima de 02 anos comprovada na rea Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina registro no Conselho Regional de Medicina CREMESP e Resid ncia M dica conclu da reconhecida pelo MEC na especialidade ou experi ncia m nima de anos comprovada na rea ou T tulo de Especialista Curso Superior completo em Medicina Veterin ria e registro no Conselho Regional de Medicina Veterin ria Curso Superior completo em Nutri o e registro no Conselho Regional de Nutricionista Curso Superior completo em Direito e registro na Ordem dos Advogados do Brasil Curso Superior completo em Pedagogia com habilita o especifica na rea de defici
369. o escolar da organiza o dos eventos edu cacionais recreativos comemorativos c vicos e culturais dos voltados forma o profissional das festividades feiras e outros desti nados a divulgar a arte a ci ncia e a cultura local regional e nacional no mbito de sua atua o dos destinados a comemorar datas significativas nacionais estaduais e municipais no mbito de sua atua o e dos de articula o da escola com as fam lias e a comuni dade das reuni es com alunos e pais de alunos e com outros profissionais de ensino dos programas projetos reuni es cursos debates semin rios e grupos de trabalho que buscam o aperfei oamento a atualiza o e a capacita o profissional bem como a qualidade do ensino no mbito de sua atua o dos projetos de inclus o escolar refor o de aprendizagem e outras formas de apoio pedag gico aos alunos da rede de escolas p blicas municipais dos projetos de conscientiza o das fam lias no tocante obriga o constitucional em rela o escolaridade das crian as e dos adolescentes do Munic pio do censo populacional na chamada e na efetiva o das matr culas em escolas p blicas da rede de escolas p blicas municipais da realiza o de pesquisas na rea da educa o das reuni es do Conselho de Escola e outros comunit rios grupos de trabalho e mobiliza es outras destinadas a assegurar o pleno desenvolvimento da crian a do adolescente do jovem e do adulto a prote o
370. o estrat gias diferenciadas para a promo o de ensino e de aprendizagem do aluno oferecendo oportunidades de estudos de recupera o e de apoio educacional aos alunos que dele necessitarem contato com os pais por meio de entrevistas reuni es ativi dades festivas e outras ocasi es que se fizerem necess rias informando os sempre do desempenho escolar dos seus filhos Manter a dire o escolar informada da inassiduidade dos alunos de indica o de poss veis maus tratos e humilha es de diferentes naturezas dentro ou fora da escola Prestar assist ncia suporte informa es ou den ncias quando couber aos rg os encarregados do cumpri mento do Estatuto da Crian a e do Adolescente Cumprir os deveres ticos da profiss o participando da cria o de regras da vida comum escolar garantindo na rela o professor aluno e nas rela es profissionais a integridade f sica e moral Comparecer ao local de trabalho com assiduidade e pontualidade ministrando aulas nos dias letivos e horas aula estabelecidas al m de participar integralmente dos per odos dedicados s horas de trabalho pedag gico coletivo Realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia PSICOLOGO Garantir a presta o qualitativa dos servi os de assessoria t cnica e atendimento cl nico participar da equipe multidisciplinar contri buindo com conhecimentos t cnicos de sua rea de atua o divulgando quest es relativas sa de mental apontando me
371. o feminino plural dos adjetivos simples plural dos adjetivos compostos grau do adjetivo superlativos absolutos sint ticos eruditos e outras formas de superlativo absoluto Numeral Numeral flex o dos numerais leitura e escrita dos n meros quadro dos principais numerais e formas duplas Pronome Pronomes classifica o dos pronomes pronomes substantivos e pronomes adjetivos pronomes pessoais pronomes de tratamento pronomes possessivos pronomes demonstrativos pronomes relativos pronomes indefinidos e pronomes interrogativos Verbo Verbo pessoa e n mero tempos verbais modos do verbo formas nominais voz verbos auxiliares conjuga es elementos estruturais dos verbos tempos primitivos e derivados modo imperativo forma o do imperativo forma o dos tempos compostos verbos regulares irregulares e defectivos vozes do verbo voz ativa voz passiva forma o da voz passiva voz reflexiva conversa o da voz ativa na passiva conjuga o dos verbos pronominais verbos irregulares verbos defectivos verbos abundantes e pron ncia correta de alguns verbos Adv rbio Adv rbio adv rbios interrogativos locu es adverbiais graus dos adv rbios e palavras e locu es denotativas Preposi o Preposi o locu es prepositivas combina es e contra es crase crase da preposi o A com os artigos A AS casos em que n o h crase casos especiais e crase da prepo si o com os pronomes demonstrativos Conjun
372. o para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a re aliza o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea do item 3 do Cap tulo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFORCO F SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convocac o haver aplicac o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realizac o da prova 4 Para a realizac o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato q
373. o profissional na educa o f sica In Educa o f sica na escola quest es e reflex es Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003 cap 2 Procedi mentos avan os e dificuldades dos professores de educa o f sica formados numa perspectiva cient fica In Educa o F sica na escola quest es e reflex es Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003 cap 4 DA LIO J Cultura educa o f sica e futebol Cam pinas Unicamp 1997 FREIRE J B SCAGLIA A J Educa o como pr tica corporal S o Paulo Scipione 2010 FREIRE J B Edu ca o de corpo inteiro teoria e pr tica da educa o f sica S o Paulo Scipione 1994 GALLAHUE D L OZMUN J Habilidades motoras rudimentares In Compreendendo o desenvolvimento motor beb s criancas adolescentes e adultos S o Paulo Phorte 2005 cap 8 Habilidades motoras fundamentais In Compreendendo o desenvolvimento motor beb s crian as adolescentes e adultos S o Paulo Phorte 2005 cap 11 Habilidades motoras especializadas In Compreenden do o desenvolvimento motor beb s criancas adolescentes e adultos S o Paulo Phorte 2005 cap 16 FLEGEL Melinda Primeiros socorros no esporte 3 ed Barueri SP Manole 2008 GORGATTI M G COSTA F Atividade f sica adaptada 2 ed Barueri Mano le 2008 MOSER A D ANGELO F Orgs Guia da Pr tica Pedag gica oficinas do esporte Porto Alegre Media o 2014 NEIRA G NUNES M L Pedag
374. o qu mico e biol gico das guas residu rias urbanas e industriais Mec nica dos solos Geot cnica Estruturas Constru o Civil Hidrogeologia Hidrologia e Sistema de Drenagem de Agua Sistemas de Abastecimento de Agua Acondicionamento coleta transporte e tratamento de Res duos S lidos Fundamentos de Controle de Polui o Ambiental Processos de produ o de in d strias qu micas metal rgicas mec nicas de alimentos de bebidas e etc Eletricidade C lculo e estat stica Escalas de leitura de mapas A Pol tica Nacional do Meio Ambiente objetivos e conceitos Lei n 6 938 81 e altera es CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente composi o atribui es e compet ncia Sistema Nacional de Meio Ambiente SISNAMA integrantes finalidades e compet ncias Pol tica Nacional de Recursos H dricos Lei n 9 433 97 e suas altera es Educa o Ambiental princ pios A pol tica nacional linhas de atua o Plano Nacional de Preven o Prepara o e Resposta R pida a Emerg ncias Ambientais com Produtos Qu micos Perigosos P2R2 Decreto n 5 098 04 Lei dos Crimes Ambientais Lei n 9 605 98 e Decreto n 6 514 2008 Lei de Agrot xicos Lei n 7 802 94 Programa Mais Ambiente Decreto n 7 029 2009 Reposi o Florestal Decreto n 5 975 2006 Sistema Nacional de Unidades de Conserva o da Natureza SNUC Unidades de conserva o defini es categorias constitui o objetivos cria o implanta
375. o resultado de NE 9 O candidato ser avaliado e a pe a pr tica ter pontua o total de 20 vinte pontos O candidato que n o obtiver NT maior ou igual a 10 dez pontos ser considerado eliminado 10 A pontua o atribu da na Pe a Pr tica ser somada nota da Prova Objetiva perfazendo dessa forma a nota final do candidato 11 N o ser permitido consulta a qualquer tipo de documento ou material durante a execu o prova sob pena de elimina o do Certame VIII DA PE A PRATICA AO CARGO DE PROCURADOR 1 A Pe a Pr tica ao cargo de Procurador de car ter elimina t rio e classificat rio e ser aplicada juntamente com a Prova Objetiva de m ltipla escolha 2 A Pe a Pr tica dever ser realizada pelo pr prio candidato m o em letra leg vel n o sendo permitida a interfer ncia e ou participa o de outras pessoas salvo em caso de candidato com defici ncia se a defici ncia impossibilitar a reda o pelo pr prio candidato e de candidato que solicitou atendimento especial Nesse caso o candidato ser acompanhado por um agente do INSTITUTO ZAMBINI devidamente treinado para o qual de ver ditar o texto especificando oralmente a grafia das palavras e os sinais gr ficos de pontua o 3 Somente ser o corrigidas as pe as pr ticas dos candidatos que obtiverem nota maior ou igual a 30 trinta pontos na prova objetiva 4 As provas que fugirem do tema proposto que n o apresentarem caligrafia compat vel ou fo
376. o v nculo o valor de mercado do atacante e S Bernardo larga na Copa Paulista contra o Nacional no 1 de Maio COPA PAULISTA Confira os grupos da competi o S O BERNARDO O S o Bernardo estreia hoje 18 na Copa Paulista contra o Na cional s 15h no 1 de Maio Mais importante que buscar o bicampeonato o Tigre almeja o pr mio que a FPF dar a campe o uma vaga na Copa do Brasil na pior das hip teses ou na S rie D nacional na melhor ainda n o h defini o O Tigre esperava encarar a Copinha com jovens jogadores mas a dificuldade para negociar os atletas que disputaram o Paulista mudou os planos e boa parte do elenco foi mantida O time de Nando Abichabiki deve estrear com Daniel Edu ardo Vinicius Junior e Felli pe Matheus Daniel Pereira Carlinhos Magal e Zanellato Maikon e Walterson RL Grupo 1 Catanduvense Linense Mirassol Penapolense Rio Preto Grupo 3 Gr mio Barueri Ituano Paulista Primavera S o Bento Jogos Jogos Grupo4 4 Grupo 2 Independente Rio Preto XV Piracicaba Barbarense Grupo 4 Juventus Nacional Osasco Audax S o Bernardo S o Jos Jogos Grupo4 As equipes jogam em turno e returno todos a 1 Rodada contra todos nos grupos S bado 18 7 As tr s melhores avan am i da fase 15h S o Bernardo x Nacional 16h S o Jos Juventus Felipes ganham ouro e prata para o Brasil nos 100m peito TORONTO
377. ocardiografia Transesof gica Intraoperat ria com contraste e cong nitas Recentes avan os na ecocardiografia CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO ENDOCRINOLOGISTA ADULTO AMBULAT RIO C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Princ pios de a o hormonal Fi siologia da regula o do eixo hipot lamo hip fise Neuroendocrinologia Crescimento normal e aberrante Acromegalia S ndromes hi perprolactin micas Diabetes insipidus Testes de fun o hipofis ria Tumores hipofis rios e suprahipofis rios com ou sem repercuss o end crina Tire ide Fisiologia tireoidiana Hiper e hipotireoidismo B cios Neoplasias tireoidianas Paratire ides Fisiologia de regula o do c lcio f sforo e magn sio Hiperparatireoidismo e hipoparatireoidismo Diagn stico diferencial das hipercalcemias Doen as osteo metab licas Paget osteoporose raquitismo P ncreas Diabetes mellitus tipos 1 e 2 fisiopatologia diagn stico tratamento e suas complica es Adrenal Bio s ntese ester ide e sua regula o Regula o hormonal do metabolismoda gua e eletr litos Insufici ncia adrenal e S ndrome de Cushing S ndrome de excesso de mineralocortic ides Hiperplasia adrenal c
378. ocionais deste an ncio v lidos para veiculos faturados at 22 07 15 ou enquanto durarem os estoques 6 KANGOO EXPRESS 1 6 16V 14 15 01 unidade disponivel chassi 9677512 7 do usado em 100 da labeta la Fipe valida at 22 07 2015 somente para aquisi o dos modelos zero quil metro Sandero 1 0 Techno Pack ou Renault Logan Expression 1 0 m Pack quando o veiculo usado do cliente na polis se atender a todas as seguintes con des 0 Renault fabricado no pa s ou Importado diretamente pela Renault do Brasil ou il qualquer outro velculo fabricado no Brasil em ambos os casos a partir do ano modelo 2013 com valor m ximo de R 40 mil tabela vigente da Fipe com qu prin em m dia rodada de 12 mil km ano e todas as evis es de f brica realizadas na concession ria credenciada da marca O Sm gr dever estar com toda a documenta o INT livre de preps cie pend ncias em bom estado de conserva o e sem perti que depreciem seu Ser o aceitos somente veiculos equipados com no minimo ar e o demi ky 2 el trico deve estar sair bd de Pb e no minimo a 6 meses em nome do cliente Ser o aceitos somente clientes pessoa fis CPF do propriet rio do ve culo usado deve ser obrigatoriamente o mesmo do comprador Esta condic o valida para a troca de veiculos usados de frota tids locadoras leil es seguradoras e veiculos recuperados de segurado aquisi o por idade de vendas diretas forma es
379. ocorrer no mesmo dia e local s 14h30 Informa es poder o ser obtidas atrav s do email aribeiro Dsesisp org br ou fone 4092 7931 Diretoria do CAT Jos Roberto Magalh es Teixeira Diadema BRAS LIA Para que qualquer pa s seja aceito no bloco necess ria aprova o de todos os demais Chanceleres dos pa ses membros do Mercosul as sinaram acordos de ades o da Bol via ao bloco como integrante pleno do Merco sul e de Suriname e Guia na como associados Ago ra para a confirma o dos bolivianos preciso o aval dos parlamentos do Brasil e do Paraguai Como os Le gislativos da Argentina do Uruguai e da Venezuela j haviam aprovado a inclu s o do pa s no bloco n o preciso nova ratifica o A entrada da Bol via j havia sido acordada no pas sado num momento em que o Paraguai estava suspenso Por isso acredita se que com o retorno ao bloco ser mais f cil ter o apoio pol tico para a conclus o do processo Com a incorpora o da Bol via o bloco fica com seis membros fixos al m do Bra sil Argentina Paraguai Uru guai e Venezuela Para que 66 Com a incorporac o da Bol via o bloco fica com seis membros fixos al m do Brasil Argentina Paraguai Uruguai e Venezuela Mundo 6 Mercosul assina protocolo para ades o da Bolivia como membro pleno Lula Marques Ag ncia PT Presidentes se reuniram na C pula do Mercosul no Brasil
380. ofessor de Educa o F sica Psic logo e Terapeuta Ocupacional com vagas existentes e das que vierem a existir dentro do prazo de sua validade 2 Os cargos n mero de vagas requisitos exigidos vencimentos e carga hor ria s o os estabelecidos na tabela que segue TABELA DO QUADRO DE CARGOS 503 C D DENOMINAC VENCI TAXA DE DO ODOS VAGAS REQUISITOS MENTOS INSCRI O CARGO CARGOS JUN 2015 S05 CIAIS Agente Alfabetizado com no da Cozinha conclu do S06 A02 Funer rio 1 m nimo 1 R 1 008 93 40 horas R 10 00 Coveiro conclu do Agente Alfabetizado com no A03 Servicos 1 m nimo 1 R 1 008 93 40 horas R 10 00 Gerais conclu do Alfabetizado com no S07 ee ERE conclu do Pintor Alfabetizado com A05 Ob 1 m nimo o 1 ano R 1 110 30 40 horas R 10 00 ras S08 conclu do Alfabetizado com no CIC conclu do Agente 509 Servicos 4 s rie do Ensino 101 1 R 1 217 59 40horas R 10 00 Cozinheiro Agente Servico Funer rio Ill 4 s rie do Ensino 510 F102 d 1 Fundamental R 1 217 58 40 horas R 10 00 Agente Servi os Il 4 s rie do Ensino F103 Ajudante de 1 R 1 110 30 40 horas R 10 00 opogra Agente 511 THEN EN Borracheiro undamental T undamental 4 s rie do Ensino 4 s rie do Ensino a 1 undamental mand cd 4 s rie do Ensino F110 Mec nico 1 F R 1 435 12 40 ho
381. ogia da cultura corporal cr tica e alternativas S o Paulo Phorte 2006 REVERDITO S SCAGLIA A J Pedagogia do esporte jogos coletivos de invas o S o Paulo Phorte 2009 ROSSETTO JUNIOR A J COSTA M D ANGELO F Pr ticas pedag gicas reflexivas em esporte educacional unidade did tica como instrumento de ensino e aprendizagem S o Paulo Phorte 2008 ANEXO Ill DO CRONOGRAMA PREVISTO 22 de julho de 2015 at 21 de agosto de 2015 Per odo de Inscri es via internet e Entrega de T tulos via Sedex apenas para os cargos de Professores 04 de outubro de 2015 e ou 11 de outubro de 2015 Aplica o das Provas Objetivas 05 de outubro de 2015 e ou 12 de outubro de 2015 Divulga o do gabarito no site www zambini org br 28 de outubro de 2015 Divulga o do Resultado Preliminar da Prova Objetiva 13 de novembro de 2015 Divulga o da Convoca o para as Provas Pr ticas da Classifica o Final aos cargos que n o requerem Provas Pr ticas e do Resultado dos recursos em face do Resultado Preliminar da Prova Objetiva 18 de dezembro de 2015 Divulga o da Classifica o Final dos cargos que requerem Provas Pr ticas Datas sujeitas altera o devendo o candidato acompanhar as publica es no site www zambini org br e no Di rio Regional Diadema Jornal DECRETO N 7 169 DE 07 DE JULHO DE 2015 SUBSTITUI membros do Conselho Municipal dos Direitos da Crian a e do Adolescente CMDCA nomeados pelos De
382. olegas de trabalho ofensas f sicas em servico ou em raz o dele a colega vista do que consta nos autos do Processo Administrativo n 2015 3416 O relat rio final dever ser apresentado no prazo disposto no artigo 142 da Lei n 4 217 98 podendo ser prorrogado por igual per odo Presidente Dra Solange Luz Souza de Oliveira Membros Sra Renildes Kubinski Pozzi da Silva Sra D bora Moizeis Constantino Processo 2015 3416 PORTARIA 25 983 DE 14 07 15 NOMEAR os funcion rios abaixo relacionados para nos termos do Artigo 137 da Lei n 4 217 de 17 12 1998 Estatuto dos Funcion rios P blicos e do Magist rio do Munic pio da Est ncia Tur stica de Ribeir o Pires constitu rem a Comiss o de Apura o Disciplinar em face das servidoras VANUZALINS DE CARVALHO MOREIRA e HELENA APARECIDA GERMANO AMORIN Professoras de Desenvolvimento Infantil lotadas na SEIT para apura o de suposta viola o aos artigos 107 inciso IV e 108 inciso XVII da Lei Municipal n 4 217 98 por n o tratar com educa o colegas ofensas f sicas em servi o ou em raz o dele a colega ou a particulares vista do que consta nos autos do Processo Administrativo n 2015 3462 O relat rio final dever ser apresentado no prazo disposto no artigo 142 da Lei n 4 217 98 podendo ser prorrogado por igual per odo Presi dente Dra Marta Aparecida Duarte Membros Sra Maria de Fatima da Silva Basu no Sra D bora Moizeis Const
383. ologista Obstetra Plantonista M dico Ginecologista Obstetra Ambulat rio M dico Infectologista Adulto Ambulat rio M dico Intensivista Adulto Plantonista M dico Mastologista Ambulat rio M dico Neona tologista Plantonista M dico Neurologista Adulto Ambulat rio M dico Neurologista Infantil Ambulat rio M dico Pediatra Ambulat rio M dico Pediatra Intensivista M dico Pediatra Plantonista M dico Psiquiatra Ambulat rio M dico Psiquiatra Plantonista M dico Regulador Plantonista M dico Reumatologista Adulto Ambulat rio M dico Socorrista Plantonista M dico Urologista Ambulat rio e M dico Ecocardiografista Adulto Ambulat rio S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 DIARIO REGIONAL TABELA VI DA ESTRUTURA DE PROVA OBJETIVA AOS CARGOS DE MEDICOS Area de Conhecimento N mero de testes Peso Pontua o Pol ticas de Sa de 10 1 10 Conhecimentos Espec ficos 30 2 60 Pontuac o total 70 3 5 1 As provas objetivas para os cargos de M dico Anestesiologista Plantonista M dico Cardiologista Ambulat rio M dico Cirur gi o Geral Plantonista M dico Cirurgi o Vascular Ambulat rio M dico Cl nico Geral Ambulat rio M dico Cl nico Geral Plantonista M dico Coloproctologista Ambulat rio M dico Ecocardiografista Infantil Ambulat rio M dico Endoscopista Ambulat rio M dico Generalista Programa Sa de da Fam lia Diarista M dico Geriatra Ambulat rio
384. om Ghisleine o corte n o prejudica os alunos porque h n mero suficiente de t tulos Estamos em uma fase de verificar junto dos alunos o que est o lendo qual a opini o deles e qual o g nero que mais apreciam O governo estadual n o confirmou que a suspen s o foi feita por corte de despe sas Folhapress Lula pede apura o sobre procurador da Rep blica que abriu investiga o S O PAULO A defesa do ex presidente Luiz In cio Lula da Silva apresentou ontem 17 reclama o ao Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP pedindo apura o da conduta do procurador Valtan Timb Mendes Furtado Fur tado que integra a Procura doria da Rep blica do Distrito Federal pediu a abertura de investiga o criminal formal do ex presidente por suspeita de tr fico de influ ncia em favor da Odebrecht no Brasil e no exterior em obras financiadas pelo BNDES O caso j era anali sado em car ter preliminar pela procuradoria Para os advogados do pe tista Furtado violou deveres funcionais ao interferir na apura o preliminar que era conduzida pela procuradora Mirella de Carvalho Aguiar e desconsiderar prazos e inst n cias do Minist rio P blico A defesa tamb m reclama que o procurador ignorou a manifes ta o de defesa de Lula j que a investiga o foi instaurada an tes que fossem apresentados os esclarecimentos dos advogados do petista Folhapress Motoristas de vans prot
385. om no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFOR O F SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr tica ao cargo de Agente Servi os Cozinha ll Cozinheiro consistir de se parac o e manuseio de alimentos equipamentos instrumentos e materiais e de prepara o de refeic o 0es de acordo com as normas e instru es estabelecidas pela Banca Examinadora 7 A Prova Pr tica ao cargo de Agente Servi os Cozinha ll Cozinheiro ter dura o m xima de at 1
386. onares ambiental e ocupacional Doen as renais avalia o e tratamento do paciente com doen a renal Dist rbios eletrol ticos e de fluidos Doen as glomerular vascular renal Insufici ncia renal aguda e cr nica Desordens n o glomerulares Doen as gastroinstestinais avalia o e tratamento das principais manifesta es cl nicas das doen as gastrointesti nais Doen as do es fago do est mago e duodeno Doen a inflamat ria intestinal Neoplasias do trato gastrointestinal e doen as do p ncreas Doen as do f gado e sistema bilear avalia o laboratorial do f gado Icter cia Hepatite aguda e cr nica Insufici ncia hep tica Cirrose e suas complica es Doen as da ves cula biliar e trato biliar Neoplasias do f gado Doen as infiltrativas e vascular Do en as hematol gicas desordens da hemostasia sangramento e trombose Avalia o e tratamento das anemias Avalia o da leuco citose e leucopenia Doen as do metabolismo obesidade Anorexia nervosa e bulimia Desordens do metabolismo dos l pides Doen as endocrinol gicas doen as da tire ide Diabetes mellito Hipoglicemia e insufici ncia adrenal Doen as musculoesquel ticas e do tecido conectivo avalia o e tratamento do paciente com doen a reum tica Artrite reumat ide L pus eritematoso sist mico Espondiloartro patias S ndrome do anticorpofosfol pide Esclerose sist mica Osteoratrites Gota e desordens do tecido mole n o articular Doen as
387. oncurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o im possibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candida to dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item do Cap tulo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especificamen te estar apto para ESFOR O F SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelec
388. onduta nas h rnias inguinocrurais T cnicas para corre o das h rnias incisionais CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO CIRURGI O VASCULAR AMBULAT RIO C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comu nidade brasileira MS Fisiologia do sistema vascular Jemostasia e drogas que interferem nessa fun o Radiologia diagn stica e te rap utica Procedimentos Endovasculares Simpatectomias Amputa o de membros inferiores Aterosclerose obliterante Arterites Aneurismas Arteriopatias funcionais Linfangites e erisipelas Linfedema Trombose venosa profunda dos membros inferiores Trauma tismos vasculares S ndromes compressivas S ndrome do desfiladeiro c rvico tor cico S ndrome do t nel carpiano Varizes dos membros inferiores Fistulas arterio venosas P diab tico Acesso venoso em quimioterapia e para hemodi lise CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO CL NICO GERAL AMBULAT RIO C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Doen
389. ong nita Tumores do c rtex adre nal Feocromocitoma Puberdade e diferencia o sexual Dist rbios da puberdade e da diferencia o sexual Endocrinologia feminina Ciclo menstrual normal e patol gico S ndromes anovulat rias Amenorr ias Infertilidade S ndromes hiperandrog nicas Tumores ovarianos Menopausa Endocrinologia da gesta o Andrologia Fisiologia do eixo hipot lamo hip fise test culos Hipogonadismo m todos diagn sticos e tratamento Infertilidade masculina Disfun o er til Ginecomastia Obesidade Tipos fisiopatologia tratamen to Dislipidemias Endocrinologia do envelhecimento Principais altera es hormonais da terceira idade Desordens end crinas parane opl sticas Apudomas Hipertens o de origem end crina S ndrome plurimetab lica CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DI CO ENDOSCOPISTA AMBULAT RIO C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Causas de Hemorragia Digestiva Alta diag n stico e tratamento endosc pio Hipertens o Portal Patologias que causam diagn sticos e progn sticos Tumores benignos e ma lignos de faringe est mago e duodeno diagn stico tratamento progn stico e acompanhamento cl nico Estenoses c ustic
390. onjuntos urbanos tombados e seus entornos Identifica o de bens im veis ou s tios urbanos visando sua preserva o enquanto patrim nio cultural Plano Diretor do Munic pio de Diadema C digo de Urbanismo do Munic pio de Diadema Refer ncias bibliogr ficas ARNHEIM Rudolf Arte e percep o visual S o Paulo Nova Vers o 2004 BON DUKI Nabil Georges ANDRADE Carlos Roberto Monteiro ROSSETTO Rossella Org Arquitetura e habita o social em S o Paulo 1989 1992 S o Carlos USP EESC 1993 96p BRASIL Decreto lei n 25 de 30 de novembro de 1937 Organiza a prote o do patri m nio hist rico e art stico nacional Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 decreto lei del0025 htm gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Lei Federal n 6 766 de 19 de dezembro de 1979 Disp e sobre o Parcelamento do Solo Urbano e d outras Provid ncias Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 leis I6766 htm Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Lei Federal n 10 257 de 10 de julho de 2001 Regulamenta os arts 182 e 183 da Constitui o Federal estabelece diretrizes gerais da pol tica urbana e d outras provid ncias Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 leis leis_2001 110257 htm gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Lei Federal n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 Disp e sobre as san es penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras provid ncias
391. onstra o de conhecimento aplicado espec fico ao Jorna lista 11 em formato de mat ria artigo cr nicas coment rios an lises ou outros a serem definidos pela Banca Examinadora bem como quanto ao dom nio da modalidade escrita da L ngua Portuguesa 8 A Pe a Pr tica ser avaliada segundo os crit rios a seguir a a apresenta o a legibilidade a estrutura argumentativa textual o desenvolvimento e o conhecimento do tema a formata o do texto conforme determinado pela Banca Examinadora bem como o desenvolvimento da t cnica totalizar o a nota relativa ao dom nio do conte do NC cuja pontua o m xima ser limitada ao valor de 20 vinte pontos b o dom nio da modalidade escrita formal e culta da l ngua portuguesa onde para cada erro de concord ncia verbal ou nominal encontrado na prova ser descontado 1 00 um ponto e para cada erro de ortografia tais como acentua o propriedade vocabular pontua o divis o sil bica emprego de letras e fonemas reg ncia sintaxe de constru o ou falta de l gica argumentativa ser descontado 0 5 cinco d cimos perfazendo o n mero de erros NE cometidos pelo candidato c ser desconsiderado para efeito de avalia o qualquer fragmento de texto que for escrito fora do local apropriado e ou que ultrapassar a extens o m xima de linhas estabelecidas no caderno espec fico d ser calculada ent o para cada candidato a nota da prova NT como sendo igual a NC menos
392. ontos A Prova Pr tica de car ter meramente eliminat rio e classificat rio XXVI DA PROVA PR TICA AO CARGO DE MOTORISTA Ill 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Motorista 111 os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 50 quinquag sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever estar munido Carteira Nacional de Habilita o ORIGINAL na categoria D dentro do prazo de vali dade fazendo uso de culos ou lentes de contato quando houver essa exig ncia na respectiva CNH e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFOR O F SICO N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 2 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do
393. or Atendente de Consult rio Dent rio e Operador Equipamentos de Comunica o 111 Som lluminac o LINGUA PORTUGUESA Interpreta o de texto fonema tonicidade pros dia acentua o gr fica nota es l xicas abreviaturas siglas s mbolos ortografia oficial de acordo com a nova regra ortogr fica divis o sil bica pontua o concord ncia nominal e verbal reg ncia nominal e verbal significa o das palavras sin nimos ant nimos sentido pr prio e figurado das palavras emprego de tempos e modos verbais emprego das classes de palavras substantivo adjetivo numeral pronome verbo adv rbio preposi o conjun o classifica o e sentido que imprimem s rela es entre as ora es Refer ncias bibliogr ficas BECHARA E Gram tica escolar da l ngua portuguesa 2 ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 2010 CEGALLA Domingos Paschoal Nov ssima gram tica da L ngua Portuguesa 48 ed S o Paulo Companhia Editora Nacional 2008 MATEM TICA Opera es no conjunto dos n meros Naturais Opera es no conjunto dos n meros Inteiros Opera es no conjunto dos n meros racionais Opera es no conjun to dos n meros reais Express es num ricas e alg bricas em Z e Potencia o e radicia o no conjunto Resolu o de situa o problema MDC e MMC opera es e problemas N meros fracion rios Opera es com fra es Medidas de comprimento e de super f cie per metro e rea Medidas de volum
394. ora do G4 o Locomotiva recebe o Manthiqueira em confronto marcado para o mesmo ho r rio no Est dio Pedro Be nedetti em Mau Em caso de vit ria o Cachorr o n o poder ser alcancado pelo quinto colocado O advers rio desta tarde tem o veterano atacante Viola como sua principal estrela j marcou oito gols na Segundo na e ocupa a quarta posic o com 19 pontos O time de Tabo o da Serra vem de tr s vit rias seguidas na competi c o que equivale quarta di vis o profissional do Estado A expectativa sempre grande de poder se classi ficar de forma antecipada mas precisamos ter os p s no ch o pois sabemos das dificuldades que vamos en frentar Temos de controlar a ansiedade j que ainda restam cinco rodadas para conseguir a vaga disse t cnico Ricardo Costa Para a partida desta tar de O EC S o Bernardo con ta com a volta de Matheus ausente na ltima roda da vit ria por 3 a O sobre o CAD mas que inicia a par tida no banco de reservas REPORTAGEM LOCAL jornalismoediarioregional com br va preocupada com os atra sados pois considerava im portante o pagamento para incentivar o elenco a tirar o time da zona de rebaixamen to O Santos o 17 colocado com apenas 13 pontos Respons vel do elenco para negociar com a diretoria santista o atacante Ricardo Oliveira chegou a dizer que os sal rios atrasados passaram do prazo mas que n o influen
395. oria de Forma o e Acompanhamento Pedag gico O Servi o de Atendimento Comunidade avalia pedagogicamente encaminha e orienta mun cipes e suas fam lias para acessar outros servi os e redes de apoio Encaminha ao servi o de estimula o de recursos e os programas espec ficos oferecidos pelo C A I S Os servi os das Salas de Educa o Bil ngue para Alunos surdos compreende a oferta em Educa o Especial suplementar direcionada para alunos surdos pauta se numa proposta pe dag gica bil ngue e contempla a Educa o B sica e Il e Educa o de Jovens e Adultos atualmente locada na EMEE Olga Ben rio Prestes Compete ao professor garantir o aprendizado de alunos surdos com curr culo nacional para o ensino fundamental salvaguar dando os direitos de avalia o da l ngua Portuguesa como segunda l ngua previsto na legisla o federal A organiza o curricular de forma a contemplar os componentes curriculares da base nacional comum e na parte diversificada acrescentar o componente curricu lar LIBRAS conforme o decreto n 5 626 2005 Desenvolver a Proposta Pedag gica das salas de educa o bil ngue ajustada s ne cessidades educacionais do alunado surdo e ao disposto na legislac o vigente com uso de novas tecnologias de ensino pautadas nos recursos visuais e pedag gicos que contemplem a forma visual do surdo apreender e significar o mundo Atuar como professor media dor da l ngua de instru o na aprendizagem no caso de al
396. os 8 O candidato ser avaliado no Exame Pr tico em func o da pontuac o negativa por faltas cometidas durante todas as etapas do exame atribuindo se a seguinte pontuac o Uma falta eliminat ria reprovac o Uma falta grave 10 dez pontos negativos Uma falta m dia 06 seis pontos negativos Uma falta leve 03 tr s pontos negativos 9 Da Classificac o das faltas no exame pr tico com ve culo de quatro ou mais rodas do cargo de Motorista l Faltas Eliminat rias Acionar o ve culo sem as devidas verifica es de seguran a Ultrapassar a barreira de seguran a delimitada atrav s de fitas ou cones Perder o controle do ve culo Movimentar o ve culo de maneira a colocar em risco a incolumidade das pessoas ou a integridade do equipamento e instala es Causar dano quebra ou preju zo patrimonial ao Poder P blico ou a terceiros em raz o de dolo dolo eventual imprud ncia imper cia ou neglig ncia Cometer qualquer infra o de tr nsito de natureza grav ssima prevista no C digo de Tr nsito Brasileiro Il Faltas Graves N o pro ceder a manobra determinada ap s a 3 terceira tentativa ou ap s transcorridos mais de 5 cinco minutos do in cio do exame Co meter qualquer outra infra o de tr nsito de natureza grave prevista no C digo de Tr nsito Brasileiro Ill Faltas M dias Interromper o funcionamento do motor sem justa raz o ap s o in cio da prova Desengrenar o equipamento nos declive
397. os participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia ENGENHEIRO CIVIL DE OBRAS ENGENHEIRO ELETRICISTA ENGENHEIRO MEIO AMBIENTE ENGENHEIRO SEGURAN A DO TRABALHO E ENGENHEIRO TRANSITO TRANSPORTE Garantir a presta o qualitativa dos servi os de planejamento execu o e fiscaliza o de edifica es de obras de infraestrutura urbana pavimenta o drenagem eletrifica o sistemas de transportes sistemas de abastecimento de gua esgoto e res duos s lidos orientar e controlar processos de produ o e servi os de manuten o preventivo e corretivo de equipa mentos mec nicos eletromec nicos el tricos sistemas de transmiss o e utiliza o de calor sistemas de refrigera o e outros servi os correlatos planejar e assessor a opera o e controle do sistema de tr fego local tr nsito e transporte executar e fiscalizar planilhas e medi es de obras p blicas e de servi os de obras contratadas e das executadas por terceiros realizar an lises de projetos vistorias avalia es per cias pareceres t cnicos licenciamentos de projetos em geral residencial comercial industrial e especial organizar manter e controlar os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas
398. os atribu dos aos quesitos 10 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e con sequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter elimina t rio e classificat rio XIV DA PROVA PR TICA AO CARGO DE AGENTE SERVI OS COZINHA II COZINHEIRO 1 Ser o convo cados para a prova pr tica ao cargo de Agente Servi os Cozinha ll Cozinheiro os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabele cido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do Concurso P blico 1 1 O candidato convocado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibi lite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato de ver apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital e Atestado M dico emitido c
399. os de Agente Fiscal Ill Fiscal de Tributos Analista de Recursos Humanos Arquiteto Social Bibliotec rio Cirurgi o Dentista Programa Sa de da Fam lia Contador Economista Enfermeiro Enfermeiro Programa Sa de da Fam lia Enfermeiro do Trabalho Enfermeiro Obstetra Enfermeiro Psiqui trico Engenheiro Civil de Obras Engenheiro Eletricista Engenheiro Meio Ambiente Engenheiro Seguran a do Trabalho Engenheiro Tr nsito Transportes Farmac utico Fisioterapeuta Fonoaudi logo M dico Veterin rio Nutricionista Psic logo e Terapeuta Ocupacional ser o realizadas em etapa nica de 3 tr s horas de dura o inclu do o tempo de preenchimento da folha de respostas 3 4 4 As provas objetivas para os cargos de Jornalista Il e Procurador ser o realizadas em etapa nica de 4 quatro horas de dura o inclu do o tempo de preenchimento da folha de respostas e da pe a pr tica 3 5 Para os cargos de M dico Anestesiologista Plantonista M di co Cardiologista Ambulat rio M dico Cirurgi o Geral Plantonista M dico Cirurgi o Vascular Ambulat rio M dico Cl nico Geral Ambulat rio M dico Cl nico Geral Plantonista M dico Coloproctologista Ambulat rio M dico Ecocardiografista Infantil Ambulat rio M dico Endocrinologista Adulto Ambulat rio M dico Endoscopista Ambulat rio M dico Generalista Programa Sa de da Fam lia Diarista M dico Geriatra Ambulat rio M dico Ginec
400. os de acessibilidade e tecnologia assistivas orientando a equipe escolar quanto ao seu uso As diversas modalidades de tecnologias assistivas incluem recursos de comunica o alternativa de acessibilidade ao computador de atividades de vida di ria de orienta o e mobilidade de adequa o postural entre outros Manter Registros referentes aos alunos acompanhados Manter as listagens e planilhas de atendimento atualizadas Desligar alunos que n o correspondam ao perfil do alunado p blico alvo Indicar fam lia quando for necess ria a frequ ncia do aluno p blico alvo em Sala de Recursos no contraturno Registrar a indica o no Livro de Atendimento para Sala de Recursos correspondente Elaborar relat rios sobre o acompanhamento individual do aluno ao final do per odo letivo O Atendimento Pedag gico em Sala de Recursos caracteriza se como o servi o que oferece atendimento pe dag gico especializado de forma mais individualizada favorecendo a ado o de novas metodologias de trabalho e consequentemente a inclus o do aluno em classes comuns do ensino regular e compete Realizar orienta es fam lia Encaminhar para atendimentos cl nicos em parceria com o professor itinerante Solicita o de relat rio e ou orienta es de outros profissionais Encaminhar para atendimentos cl nicos alunos que n o s o acompanhados pelo servi o itinerante que frequentam apenas os Programas e a Sala de Estimula o Realizar a entrevista quando ne
401. os de orienta o e coordena o do sistema de seguran a no trabalho investigando riscos e causas de acidentes analisando esquemas de preven o para garantia da integridade dos servidores e bens p blicos inspecionar locais instala es e equipamentos observando as condi es de trabalho para identifica o de fatores e riscos de acidentes estabelecer normas e dispositivos de seguran a sugerindo eventuais modifica es nos equipamentos e instala es e verificando sua observ ncia para a preven o de acidentes inspecionar os postos de combate a inc n dio examinando as mangueiras hidrantes extintores e equipamentos de prote o contra inc ndios para comprova o e garantia das condi es de funcionamento elaborar relat rios para comunica o de resultados das inspe es e propostas de reparos e renova o dos equipamentos de extin o de inc ndio e outras medidas de seguran a investigar os acidentes para exames das condi es de ocorr ncia identifica o das causas e outras provid ncias cab veis articular com os servi os m dico e social para as provid ncias de atendimento aos acidentados elaborar estat sticas de acidentes de registro das irregularidades ocorridas visando a obten o de sub s dios para a melhoria das medidas de seguran a comunica o aos servidores de instru es sobre normas de seguran a combate a inc ndios e medidas de preven o de acidentes coordenar a publica o de mat ria sobre
402. os locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr tica ao cargo de Eletricista consistir de montagem de uma instala o el trica de um circuito de ilumina o simples com prote o de acordo com as normas e instru es estabelecidas pela Banca Examinadora 7 Prova Pr tica ao cargo de Eletricista ter dura o m xima de at 10 dez minutos 8 Os crit rios e pontua o para o cargo de Eletricista dar se da seguinte forma 8 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 10 minutos com efici ncia e presteza a 4 pontos 8 2 Liga o dos disjuntores no circuito el trico de forma correta a 4 pontos 8 3 Utiliza o correta dos fios ou cabos na montagem
403. p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFORCO F SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabeleci dos em Edital de Convocac o haver aplicac o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realizac o da prova 4 Para a realizac o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designa do com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr
404. para todos os demais candidatos 18 O candidato portador de necessidades especiais que n o realizar as inscri es conforme instru es constantes neste Cap tulo n o po der impetrar recurso em favor de sua situa o V DAS PROVAS 1 O Concurso P blico constar das seguintes provas 1 1 Aos cargos de Agente Servi os Gerais Agente Servi os Il Ajudante de Topografia Atendente de Consult rio Dent rio Agente Administra tivo Il Agente de Biblioteca Agente de Comunica o Agente de Lazer Agente Fiscal Il Fiscal Municipal Almoxarife Assistente em Enfermagem n vel Il Instrumenta o Cir rgica Assistente em Enfermagem n vel Il T cnico em Enfermagem T cnico em Agri mensura T cnico em Contabilidade T cnico em Higiene Dental T cnico em Seguran a no Trabalho T cnico em Transporte Tr nsito Agente Fiscal Ill Fiscal de Tributos Analista de Recursos Humanos Arquiteto Assistente Social Bibliotec rio Cirurgi o Dentista Programa Sa de da Fam lia Contador Economista Enfermeiro Enfermeiro Programa Sa de da Fam lia Enfermeiro do Trabalho Enfermeiro Obstetra Enfermeiro Psiqui trico Engenheiro Civil de Obras Engenheiro Eletricista Engenheiro Meio Ambiente En genheiro Seguran a do Trabalho Engenheiro Tr nsito Farmac utico Fisioterapeuta Fonoaudi logo M dico Anestesiologista Plantonista M dico Cardiologista Ambulat rio M dico Cirurgi o Geral Plantonista M dico
405. pelo menos um dos ve culos a menos de 20 km h Ent o n o esque a para um longo percurso ou para percorrer apenas uma quadra use o cinto Esportes CORINTHIANS DIARIO REGIONAL S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 jornalismoOdiarioregional com br Contra o Galo Rildo ser titular pela 12 vez Daniel Augusto J r Ag ncia Corinthians Atacante ter a miss o de substituir o mela Jadson contra o l der Atl tico MG H uma semana ao ser apresentado no Co rinthians Rildo ficou em xtase Depois vi brou ao participar du rante alguns minutos das vit rias do time de inf ncia sobre o Atl ti co PR 2 a 0 e o Flamen go 3 a 0 Por m nada deve se comparar ao que o atacante de 26 anos sentir s 21h de hoje 18 no Itaquer o O jo gador ser titular contra o Atl tico MG o l der do Campeonato Brasileiro com 29 pontos Rildo substituir o meia Jadson suspenso por ter recebido o terceiro cart o amarelo contra o Flamen go presenca de Rildo at 66 Rildo tem velocidade tem transic o Vai ser mais agudo do que o Jadson mas com menos posse de bola CORINTHIANS ATL TICO MG Walter F gner Felipe Gil e Uendel Bruno Henrique Mal com Elias Renato Augusto e Rildo V gner Love T cnico Tite Victor Marcos Rocha Leonardo Silva J merson e D Santos Le andro Donizete e Rafael Carioca Luan Giovan ni Augus
406. plica o de projetos de pesquisa quanto a sua sele o e seu formato leitura e utiliza o de textos liter rios e did ticos indispens veis ao seu desenvolvimento aplicando diferentes instrumentos de avalia o em rela o a variadas situa es de aprendi zagem para possibilitar ao desenvolvimento dos alunos avaliar de forma cont nua o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos atrav s de diferentes procedimentos avaliativos de forma comparativa relacionada aos resultados de avalia es dos respectivos alu nos realizados nos anos anteriores e ou em seu prontu rio observando os em situa o de aprendizagem mantendo o processo de ensino e aprendizagem de forma a atender as necessidades dos alunos acompanhando os continuamente possibilitando educacional refor o escolar e recupera o utilizar em suas aulas novas tecnologias ferramentas multim dias e demais materiais di d ticos dispon veis na escola responsabilizando se pela utiliza o manuten o e conserva o desses materiais Manter de forma permanente e atualizada os documentos oficiais relacionados sua atividade profissional e vida escolar do aluno e disponibilizando os para os rg os competentes registros relativos s atividades pedag gicas desenvolvidas em classe ao acompanhamento escolar dos alunos s informa es essenciais para os processos de promo o classifica o e reclassifica o inassiduidade dos alunos parceria com o professo
407. ponsabilidade Fiscal Lei Complementar Federal n 131 de 27 de Maio de 2009 Or amento P blico elabora o acompanhamento e fiscaliza o Cr ditos adicionais Receita p blica catego rias fontes est gios d vida ativa Despesa p blica categorias est gios Tomadas e presta es de contas An lise das Demonstra es Financeiras An lise Cont bil conceitos gerais objetivos limita es clientela cuidados pr vios prepara o dos demonstrativos con t beis para fins de an lise An lise vertical est tica e din mica An lise horizontal convers o de valores nominais e reais An lise por Quocientes liquidez solv ncia endividamento garantia de capitais de terceiros imobiliza es rota o de valores rentabilidade Re lat rios de an lise Auditoria Conceitos gerais princ pios normas t cnicas procedimentos controles internos A forma o profissional e a educa o continuada aprovada pela Resolu o CFC n 1377 11 NBC TA 200 Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condu o da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria aprovado pela Resolu o CFC n 1 203 09 Fluxos de opera es documentos e respectivos respons veis Question rios pap is de trabalho e relat rios Testes e verifica es relativos aos principais grupos de contas patrimoniais de resultados http www3 tesouro gov br legislacao download contabilidade Volume V DCASP pdf Acesso em 12 mar 2015 Cole o de Normas B
408. presentan tes das comiss es t cnicas P gina 8 E clima hoje min 14 m x 22 domingo min 13 m x 23 segunda min 13 m x 23 i Pol tica mconta gotas Estrat gias para 2016 O presidente da C mara de Santo Andr Ronaldo de Castro PRB reuniu se na manh de ontem 17 com o presidente nacional do partido Marcos Pereira para discutir a estrat gia que dever ser adotada pela sigla nas elei es municipais do pr ximo ano O encontro tamb m teve a presen a do vice presidente estadual do PRB S rgio Fontellas De acordo com Castro a pauta da reuni o foi o cen rio pol tico que j come a a ser delineado para 2016 Apresentei o cen rio para o Marcos Estamos definindo as estrat gias mas vamos esperar o desfecho da vota o da reforma pol tica para chegar a uma decis o informou Castro Em junho passado o presidente do PRB afirmou ao Di rio Regional que estudava lan ar Atuante O vereador de S o Caetano Pio Mielo PT foi eleito pela segunda vez seguida o mais atuante do munic pio pelo Movimento Voto Consciente Mielo se destacou por seus projetos de lei aprovados e sancionados pelo Executivo Entre as propostas acatadas figuram a amplia o do hor rio de atendimento nas Unidades B sicas de Sa de e a redu o da al quota do Imposto sobre Servi o ISS de 5 para 2 para as empresas de telemarketing Contr rio Apesar da aprova o un nime do aumento
409. prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 5 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto no item 2 deste Cap tulo 6 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 7 O Exame de Dire o dever ser realizado em locais e hor rios estabelecidos pelos dirigentes do Concurso com ve culos da categoria com transmiss o mec nica 8 O Exame consistir na condu o de ve culo da ca tegoria em trajeto e opera o pr definidos 9 Os exames de dire o ser o avaliados em fun o da pontua o negativa por faltas cometidas durante todas as etapas do exame tendo pontua o total de 20 vinte pontos atribuindo se o desconto com a seguinte pontua o em caso de falta Uma falta eliminat ria reprova o Uma falta grave 8 oito pontos negativos Uma falta m dia 3 tr s pontos negativos Uma falta leve 2 dois pontos negativos Da Classifica o das faltas Faltas Eliminat rias Desobedecer sinaliza o semaf rica e de parada obrigat ria Avan ar sobre o meio fio N o colocar o ve culo na rea balizada em no m ximo duas tentativas no tempo estabelecido Avan ar sobre o baliza
410. provid ncias Projeto de Lei n 019 2015 de autoria do Vereador Jos Zito da Silva e Outros LAURO MICHELS SOBRINHO Prefeito do Munic pio de Dia dema Estado de S o Paulo no uso e gozo de suas atribui es legais Errata que se publica nos termos do Artigo 1 88 3 e 4 do Decreto Lei n 4 657 de 04 de setembro de 1 942 Lei de Introdu o ao C digo Civil Brasileiro Processo Administrativo Interno n 15 871 15 Diadema 14 de Julho de 2015 FERNANDO MOREIRA MACHADO Secret rio de Assuntos Jur dicos Decreto n 7 167 de 07 07 2015 Disp e sobre a abertura de cr dito suplementar no valor de R 3 830 250 85 Tr s milh es oitocentos e cinquenta mil duzentos e cinquenta reais e oitenta e cinco centavos Para cobertura do cr dito ser o utilizados recursos provenientes de anula o no valor total deste decreto em conformidade com os incisos 11 e lll do 1 artigo 43 da Lei Federal n 4 320 de 17 de mar o de 1 964 respectivamente nos termos do artigo 6 da Lei Municipal n 3 486 de 15 12 2014 A ntegra do Decreto encontra se no PI 6 040 2014 DESPACHOS DO PREFEITO PORTARIA GP N 3 879 DE 16 7 2015 Concede f rias de 15 quinze dias no per odo de 17 7 15 a 31 7 15 ao Sr Ant nio Marcos Zaros Michels Pront 200 300 Secret rio de Educa o PORTARIA GP N 3 880 DE 16 7 2015 Designa Sonia Tatiane Ramos RG 24 282 794 9 para responder interinamente pelas atribui es do cargo de Se
411. r composta de 50 cinquenta quest es de m ltipla escolha com 04 alternativas cada uma de acordo com o conte do program tico constante do Anexo Il CON TE DO PROGRAM TICO sendo que cada quest o ter peso conforme consta no Cap tulo V deste Edital 5 2 Ser considerado ha bilitado na Prova Objetiva o candidato que obtiver na prova objetiva nota igual ou superior a 40 quarenta pontos 5 3 Poder o con correr a Prova de T tulos os candidatos aos cargos de Professores que obtiverem pontua o na Prova Objetiva igual ou superior e 40 quarenta pontos 5 4 A Prova de T tulos de car ter classificat rio 6 Os pontos relativos s quest es eventualmente anuladas ser o atribu dos a todos os candidatos e havendo retifica o de gabarito ser publicado Gabarito Oficial a ser considerado para pontua o final 7 O Candidato n o habilitado ser exclu do do Concurso P blico XXXVI DA PONTUA O FINAL 1 A pontua o final dos cargos de Agente Servi os Gerais Agente Servi os Il Ajudante de Topografia Atendente de Consult rio Dent rio Agente Administrativo Il Agente de Biblioteca Agente de Comunica o Agente de Lazer Agente Fiscal Il Fiscal Municipal Almoxarife Assistente em Enfermagem n vel Il Instrumenta o Cir rgica Assistente em Enfermagem n vel T cnico em Enfermagem T cnico em Agrimensura T cnico em Contabilidade T cnico em Higiene Dental T cnico em Seguran a no Trabalho T c
412. r ia metrorragias Doen a inflamat ria p lvica Patologia do parto Patologia do puerp rio infec o mastite Diabetes na gesta o Traba lho de parto prematuro Rotura prematura de membranas Abortamentos Mol stia trofobl stica da gesta o Prenhez ect pica CO NHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO INFECTOLOGISTA ADULTO AMBULAT RIO C digo de tica M dica Preenchimen to da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Terapia antimicrobiana Infec es do trato respirat rio Infec es do trato cardiovascular Infec es do SNC Infec es de pele e tecidos moles Infec es do TGI Infec es sseas e de articula es DST AIDS Infec es nosocomiais Infec es em pacientes imunossuprimidos Doen as exantem ticas CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO INTENSIVISTA ADULTO PLANTO NISTA C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisiologia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Choque Repercuss es para os diversos rg os e sistemas choques s p tico cardiog nico hipovol
413. r as normas de seguran a confeccionar chaves abrir fechaduras e cadeados participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia PEDREIRO Garantir a presta o qualitativa dos servi os de alvenaria concreto fixa o de esquadrias batentes e estruturas na constru o de pr dios e obras p blicas a manuten o corretiva de pr dios cal adas e estruturas semelhantes atrav s de prepara o de paredes e pisos troca de telhas e outras pe as cnumbamento de bases danificadas dobradura e arma o de ferros leitura e interpreta o de plantas e desenhos de ferragens e ou de arquitetura organizar e manter os equipamentos ferramentas e materiais de trabalho participar de reuni es treina mento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia PINTOR DE OBRAS Garantir a presta o qualitativa dos servicos de pintura nas edifica es e pr prios municipais vias e logradouros verificar o trabalho para observa o das medidas da posi o do estado das superf cies e determina o dos materiais e procedimentos a serem utilizados fazer pintura de ornamentos e outros elementos da constru o de sinaliza o horizontal em vias p blicas e logra douros organizar e manter os equipamentos ferramentas e materiais de trabalho participar de reuni es treinam
414. r de educa o especial na elabora o e desenvolvimento do plano de acesso ao curr culo e atendimento edu cacional especializado desenvolvendo situa es de aprendizagem atendendo as diferen as e necessidades dos alunos inclusive dos alunos com transtornos espec ficos ou com defici ncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades superdota o pro movendo a inclus o dos alunos com necessidades educativas especiais valorizando a educa o inclusiva atuando em equipe com os demais profissionais da educa o e de outros rg os e institui es nas pr ticas pedag gicas nas diferentes reas do conhecimen to de modo adequado e necess rio adequando as atividades did ticas s disponibilidades f sicas do espa o estabelecendo estrat gias diferenciadas para a promo o de ensino e de aprendizagem do aluno oferecendo oportunidades de estudos de recupera o e de apoio educacional aos alunos que dele necessitarem contato com os pais por meio de entrevistas reuni es atividades festivas e outras ocasi es que se fizerem necess rias informando os sempre dos desempenhos escolar dos seus filhos Manter a dire o escolar infor mada da inassiduidade dos alunos de indica o de poss veis maus tratos e humilha es de diferentes naturezas dentro ou fora da escola Prestar assist ncia suporte informa es ou den ncias quando couber aos rg os encarregados do cumprimento do Estatuto da Crian a e do Adolescen
415. ra o par tido vai adotar postura in dependente na C mara Os parlamentares v o continuar votando no que for bom para a cidade garantiu H algu mas semanas uma vota o de Yoshio a favor de projeto que contrariava o governo e sua consequente aprova o levan tou rumores sobre poss vel afastamento do partido Ainda de acordo com Bar bosa o objetivo construir candidatura majorit ria para as elei es municipais do ano que vem al m de triplicar o n mero de vereadores eleitos em 2012 Queremos chegar a tr s parlamentares e ser prota gonistas na pol tica da cidade N o ser uma tarefa f cil mas vamos nos empenhar nisso garantiu o dirigente Em abril o PSD tamb m deixou a base de sustenta o de Michels Na avalia o de Barbosa existe sentimento de insatisfa o de muitos parti dos com a condu o da gest o na cidade O PMDB j saiu o de PSD n s Apesar de o presi dente Jos Manoel da Silva o Adelson declarar que est com o governo na pr tica os parla mentares do PSB votam con tra justificou A comunica o sobre o desligamento foi feita em reuni o que contou com Barbosa o assessor especial e chefe de gabinete interino da Prefeitura de Diadema Cac Vianna o tamb m assessor La rcio Soares PCdoB e os vereadores M rcio Giudicio o M rcio da Farm cia PV e Jos Dourado PSDB Para Vianna ainda cedo para avaliar os impactos dessa muda
416. ra uni o perdas e fatores de corre o m todos e t cnicas de coc o Planejamento de Card pios fatores influentes na elabora o de card pios e requisi o de g neros aliment cios ADMINISTRA O DE SERVI OS DE NUTRI O Estrutura administrativa de servi os Caracter sticas objetivos plane jamento organiza o comando controle e avalia o Unidades do servi o de nutri o Funcionamento e controle Material e equipa mentos Administra o de Pessoal Or amento e custos NUTRI O E SAUDE P BLICA Os determinantes sociais da fome Cresci mento e desenvolvimento Rela o desnutri o doen a imunoprevis veis Afome como fator recorrente Refer ncias bibliogr ficas BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Manual operacional para profissionais de sa de e educa o promo o da alimenta o saud vel nas escolas Bras lia Minist rio da Sa de 2008 152 p S rie A Normas e Manuais T cnicos BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Experi ncias es taduais e municipais de regulamenta o da comercializa o de alimentos em escolas no Brasil identifica o e sistematiza o do processo de constru o e dispositivos legais adotados Bras lia Minist rio da Sa de 2007 S rie Textos B sicos de Sa de EAS TWOOD Princ pios de nutri o humana Lisboa Instituto Piaget 2003 F
417. rabalho Extraordin rio e Trabalho Noturno 27 Sistema de Compen sa o de Horas Adicional de Horas Extras 28 Repouso Semanal Remunerado 29 F rias direito do empregado poca de concess o e remunera o 30 Seguran a e Higiene do Trabalho Periculosidade e Insalubridade 31 Acidente do Trabalho e Mol stia Profissional 32 PIS PASEP 33 Trabalho da Mulher Estabilidade da Gestante Trabalho Noturno e Proibido 34 Trabalho do Menor 35 Profiss es Regulamentadas 36 Organiza o Sindical 37 Natureza jur dica cria o administra o e dissolu o de Sindicatos 38 Conven es e Acordos Coletivos de Trabalho Media o e Arbitragem 39 Representa o dos trabalhadores nas empresas 40 Direito de Greve Ser vi os Essenciais Procedimentos 41 Fiscaliza o Trabalhista 42 Justi a do Trabalho Organiza o Compet ncia 43 Minist rio P blico do Trabalho 44 Compet ncia Justi a do Trabalho 45 Princ pios Gerais que informam o processo trabalhista 46 Prescri o e Decad n cia 47 Substitui o e representa o processuais assist ncia judici ria e honor rios de advogado 48 Diss dios Individuais 49 Diss dios Coletivos 50 Das Nulidades no Processo Trabalhista 51 Os Recursos no Processo Trabalhista 52 Da Execu o no Processo Traba lhista 53 Embargos Execu o no processo trabalhista 54 Processos Especiais A o Rescis ria Mandado de Seguran a VI DIREI TO PROCESSUAL CIVIL 1 Da jurisdi o conceito modalidad
418. ras R 10 00 Ve culos undamental 4 s rie do Ensino Fundamental e ser FI11 Motorista 1 portador da Carteira R 1 217 59 40 horas R 10 00 S13 Nacional de Habilita o Modelo C 4 s rie do Ensino Fundamental e ser F112 Motorista 11 1 portador da Carteira R 1 324 51 40 horas R 10 00 Nacional de Habilita o Modelo D 4 s rie do Ensino Motorista ll Fundamental e ser S14 F113 Carro 1 portador da Carteira R 1 324 51 40 horas R 10 00 Funer rio IML Nacional de Habilita o Modelo D 4 s rie do Ensino Fundamental e ser F114 Motorista 111 1 portador da Carteira R 1 435 12 40 horas R 10 00 Nacional de Habilita o S15 Modelo D 4 s rie do Ensino Operador de Fundamental e ser FI15 M quinas 1 portador da Carteira R 1 643 99 40 horas R 10 00 Pesadas Nacional de Habilita o Modelo D undamental undamental Ensino Fundamental Andino d completo e registro no 1 Consult rio 1 e de 1 820 70 40horas R 10 00 Dent rio dontologia RE Auxiliar em Sa de Bucal VENCI MENTOS JUN 2015 Fundamental pe 4 643 99 40 horas Som lluminac O Agente pe Ensino M dio completo Agente de Ensino M dio completo Comunicac o ou equivalente Agente de Ensino M dio completo Agente Fiscal II a Mos Fiscal i ena Municipal q Ensino M dio completo R 1 820 70 R 50 00 Desenhista Ensino M dio completo Ensino M dio completo e registro no Minist rio d
419. rasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor P blico NBC T 16 1 ao NBC T 16 10 atualizados at 30 de fevereiro de 2015 Pronunciamentos T cnicos do Comit de Pronunciamentos Cont beis CPC 01 ao 14 atua lizados at 30 de mar o de 2015 Instru es Normativas do Tribunal de Contas do Estado de S o Paulo No es de funcionamento do sistema AUDESP Manual b sico de orienta o s prefeituras municipais publicado pelo TCE SP Manuais e Orienta es para o Envio de Informa es Cont beis ao Tribunal de Contas do Estado de S o Paulo No es de Crimes contra a Administra o P blica Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor P blico Volumes II 111 IV e V 2 ed Refer ncias bibliogr ficas ALMEIDA Marcelo Cavalcanti Curso b sico de contabilidade 5 ed S o Paulo Atlas 2005 ALMEIDA Marcelo Cavalcanti Auditoria um curso moderno e pr tico 5 ed S o Paulo Atlas 2006 ARA JO Inaldo da Paix o Santos etal Contabilidade p blica da teoria pr tica S o Paulo Saraiva 2009 ASSAF NETO Alexandre Estrutura e an lise de balan os um enfoque econ mico financeiro S o Paulo Atlas 2010 BERENICE Maria Rosa Contabilidade no setor p blico S o Paulo ATLAS 2011 BRASIL Minist rio da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional Manual de contabilidade aplicada ao setor p blico 2 ed Dispon vel em http www3 tesouro gov br legislacao download contabilidade Volume IV PCASP republicacao pdf gt Acesso em
420. re latas solicitadas pela Chefia PROFESSOR DE EDUCA O F SICA Participar da elabora o do projeto pol tico pedag gico da uni dade escolar em forma de a o coletiva com os demais professores das diferentes etapas e modalidades de ensino da unidade es colar e de acordo com as normas legais vigentes da constru o acompanhamento e avalia o das propostas relacionadas aos planos projetos propostas programas de pol ticas educacionais dos respectivos processos de acompanhamento e avalia o dos per odos dedicados ao planejamento e a avalia o do processo ensino aprendizagem e daqueles voltados ao desenvolvimento ou aperfei oamento profissional identificados como forma o continuada de forma integral do projeto relacionado inclus o e refor o escolar da organiza o dos eventos educacionais recreativos comemorativos c vicos e culturais dos voltados forma o profissional das festividades feiras e outros destinados a divulgar a arte a ci ncia e a cultura local regional e nacional no mbito de sua atua o dos destinados comemorar datas significativas nacionais estaduais e municipais no mbito de sua atua o e dos de articula o da escola com as fam lias e a comunidade das reuni es com alunos e pais de alunos e com outros profissionais de ensino dos programas projetos reuni es cursos debates semin rios e grupos de trabalho que buscam o aperfei oamento a atualiza o e a capacita o profiss
421. rem ileg veis ter o nota ZERO 5 Ser descontado 1 00 um ponto para cada erro de concord ncia verbal ou nominal encontrado na prova 6 Ser descontado 0 5 cinco d cimos para cada erro de ortografia encontrado na prova 7 Os textos ser o avaliados quanto ao dom nio do conte do do s tema s abordado s demonstra o de conhecimento aplicado bem como quanto ao dom nio da modalidade escrita da L ngua Portuguesa 8 Pe a Pr tica ser avalia da segundo os crit rios a seguir a a apresenta o a legibilidade a estrutura argumentativa textual o desenvolvimento e o conheci mento do tema bem como o desenvolvimento da t cnica totalizar o a nota relativa ao dom nio do conte do NC cuja pontua o m xima ser limitada ao valor de 20 vinte pontos b o dom nio da modalidade escrita formal e culta da l ngua portuguesa onde para cada erro de concord ncia verbal ou nominal encontrado na prova ser descontado 1 00 um ponto e para cada erro de ortografia tais como acentua o propriedade vocabular pontua o divis o sil bica emprego de letras e fonemas reg ncia sintaxe de constru o ou falta de l gica argumentativa ser descontado 0 5 cinco d cimos perfazendo o n mero de erros NE cometidos pelo candidato c ser desconsiderado para efeito de avalia o qualquer fragmento de texto que for escrito fora do local apropriado e ou que ultra passar a extens o m xima de linhas estabelecidas no caderno
422. res e comunidade participar de programas de vigil ncia epidemiol gica realizar registros e procedimentos necess rios an lise exame f sico determinar a hip tese diagnosticada solicitar exames complementares prescrever tratamento encaminhamento para servi os especializados e outros conhecer e atualizar os recursos m dicos dispon veis normas e rotinas de servi o organizar manter e controlar os equipamentos instrumentos materiais sob sua guarda e utiliza o requisitando sua manuten o preventiva e corretiva emitir relat rios de suas a es e atividades responsabilizar se pelas informa es constantes no prontu rio na receita no atestado e na guia de encaminhamento subscrita participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia ANEXO Il CONTE DO PROGRAM TICO 1 As provas atender o ao n vel de escolaridade de cada um dos cargos 1 1 Aos cargos de Agente Servi os Cozinha Agente Servi o Funer rio Coveiro Agente Servi os Gerais Pedreiro Pintor de Obras Vidraceiro Agente Servi os Cozinha Il Cozinheiro Agente Servi os Il Ajudante de Topografia Agente Servi os li Borracheiro Armador Car pinteiro Eletricista Encanador Marceneiro Mec nico Mec nico Ve culos Motorista Motorista Il Motorista 11 Carro Funer rio IML Motorista 11 Operador de M quinas Pesadas Serralheiro Soldad
423. rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 3 Para execu o da prova pr tica o candidato dever estar acompanhado durante toda a prova por no m nimo um dos membros da comiss o sendo habilitado na categoria igual ou superior pretendida pelo candidato 4 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabele cidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 5 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto no item 2 deste Cap tulo 6 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 7 O Exame de Dire o dever ser realizado em locais e hor rios estabelecidos pelos dirigentes do Concur so com ve culos da categoria com transmiss o mec nica 8 O Exame consistir na condu o opera o de ve culos ou equipamentos e execu o de trabalhos referentes fun o podendo operar Rolo compactadora Patrol Retroescavadeira caminh o betoneiras caminh o munck e trator de esteira 9 Os exames de dire o ser o avaliados em fun o da pontua o nega
424. rito com br 90anos Per odo de participa o de 05 01 15 a 26 12 15 durante o hor rio de funcionamento das concession rias participantes Per odo da Promo o de 05 01 2015 a 30 12 2015 Imagens ilustrativas A Vigo Motors n o se responsabiliza por erros de digita o impress o VISITE NOSSO SITE WWW VIGOMOTORS COM BR Respeite os limites de velocidade 14 classificados Im veis LTIMA UNIDADE Venha morar bem e com seguran a 72 f TP DE DIADEMAw A ELCHE Vienne em www diskgalpoes com pr S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 Village Dorm 1 Su te Vaga Coberta Espaco Gourme O condom nio tem uma localiza o privilegiada com f cil acesso a S o Paulo e ao Grande ABCD Infraestrutura privilegiada pr ximo a com rcio Servicos e lazer um GRUPOGAL CIA I RN Loca o Venda IM VEIS Administra o CRECI J 3921 4 ERRE EE B EIVILZESELIAAIA EZ va S CRECI 02067 APARTAMENTO CENTRO DIADEMA SP 2 DORMIT RIOS E 1 VAGA R 320 000 00 REF DI 2852 APARTAMENTO VILA CONCEI O DIADEMA SP 2 DORMITORIOS E 1 VAGA R 250 000 00 REF DI 2723 APARTAMENTO JD MELO S O PAULO SP 2 DORMIT RIOS E 1 VAGA R 245 000 00 REF DI 2901 APARTAMENTO CENTRO DIADEMA SP 3 DORMIT RIOS E 2 VAGAS R 350 000 00 REF DI 2445 APARTAMENTO CENTRO
425. rova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os documentos deve r o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima estabelecido 5 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr tica ao cargo de Armador consistir de constru o de estru turas de ferro para concreto armado e ou de montagens de arma es de ferro conforme especifica es estabelecidas pela Banca Examinadora 7 A Prova Pr tica ao cargo de Armador ter dura o m xima de at 30 trinta minutos 8 Os crit rios e pontua o para o cargo de Armador dar se da seguinte forma 8 1 Utiliza o do tempo exigido para a Prova pr tica at 30 minutos com efici ncia e presteza 0 a 5 pontos 8 2 Utiliza o dos EPIs de forma correta 0 a 2 pon
426. rp rea do metal A meia vida do chumbo no sangue e nos tecidos moles similar da ordem de 30 a 35 dias e no osso estimada em 30 anos Os sintomas da intoxica o incluem ins nia alu cina es cegueira obstru o intestinal e coma A tol er ncia ao chumbo varia de acordo com o individuo e s o raros os casos de morte por dose nica E com senso que uma pessoa com mais de 80 mg de metal por 100 ml de sangue esta gravemente envenenada A determina o de chumbo no sangue referi da como o melhor indicador e o mais aceito para av alia o biol gica das exposi es ao metal Embora o chumbo apare a em concentra es apreci veis na urina A coleta de sangue para determina o de chumbo n o necessita de dieta ou hor rio especial Referencia www scielo org Perguntas para esta coluna podem ser enviadas pelo e mail comercial gbiomedic com br ou para rua Am lia Eug nia n 264 Centro Diadema SP CEP 09911 260 Fone Fax 11 4044 3777 VE CULOS IM VEIS ESCOLAS CONSTRU O VAREJO EMPREGOS RESTAURANTES SERVI OS CL NICAS ANUNCIE Ligue 4057 9000 DIARIO REGIONAL A gt eme n 334 Centro Diadema SP Sede Pr pria www dominioimoveis com br venda dominioimoveis com br CORRETOR DE GALP ES A DISKGALP ES Nosso foco s o galp es www galiciamoveis com br COND MINUS EMPREENDIMENTOS IMOBILI RIOS VENDE ALUGA E ADMINISTRA MOVES INDUST
427. rragens e outros componentes das instala es organizar controlar e manter os equipa mentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do proces so de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia MARCENEIRO Garantir a presta o qualitativa dos servi os de confec o de moveis e reparos em moveis e utens lios de madeira conforme especifica es e desenhos t cnicos estudar as formas e caracter sticas das pe as a serem confeccionadas para determina o dos materiais e maneira de executar o trabalho observando os prazos estabelecidos organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia MEC NICO I MEC NICO VE CULOS Garantir a presta o qualitativa dos servi os de manuten o mec nica de ve culos de trans porte de carga e passageiros maquin rios automotores realizar exames para identifica o dos defeitos e das provid ncias relativas aos testes executar consertos reparos e substitui o das pe as comprometidas de acordo com as especifica es t cnicas executar a montagem de c mbios e motores revisar v lvulas bombas hidr ulicas pneum ticos e circuitos hidr ulicos executar reformas de bombas de alta press o para lavagem de ve cu
428. rt1600 07 07 2011 html gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Portaria n 1601 de 07 de julho de 2011 Estabelece diretrizes para a implanta o do componente Unidades de Pronto Atendimento UPA 24h e o conjunto de servi os de urg ncia 24 horas da Rede de Aten o s Urg ncias em conformidade com a Pol tica Nacional de Aten o s Urg ncias Dispo n vel em lt http sna saude gov br legislacao index2 cfm gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Decreto n 94 406 de 08 de junho de 1987 Regulamenta a Lei 7498 de 25 de junho de 1986 Disp e sobre o exerc cio profissional de enfermagem Dispon vel em lt http www portalcoren rs gov br index php categoria profissional amp pagina decretos gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Vigil ncia em sa de Portaria n 1 602 de 17 de julho de 2006 Calend rio Nacional de Vacina o da Crian a do Adolescente do Adulto e do Idoso Anexos Il e III Dispon vel em lt http dtr2001 saude gov br sas PORTARIAS Port2006 GM GM 1602 htm gt Acesso em 19 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de Vigil ncia Epidemiol gica Guia de Vigil ncia Epidemiol gica 7 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2009 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes guia vigilancia epidemiologica 7ed pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Funda o Nacional de Sa de Manual de normas de vacina o
429. s Contratado em janeiro o jogador atuou em 12 par tidas e fez apenas um gol Quem tamb m deve sair do Morumbi o lateral Auro Segundo o t cnico do S o Paulo Juan Carlos Oso rio Auro ser emprestado pelo clube para adquirir experi ncia Com Osorio o jogador n o tem recebido muitas oportunidades mas chegou a ser titular em al gumas partidas no ano pas sado Folhapress S Caetano busca segunda vit ria e lideran a contra o Volta Redonda Ato SERIE D Confira a situa o do Grupo 8 S O CAETANO Depois de estrear com goleada por 5 a O sobre o Lajeadense RS no ltimo domingo o S o Caeta no volta a campo pelo Brasilei ro da S rie D amanh 19 s 16h contra o Volta Redonda RJ no Raulino de Oliveira S o Caetano e Volta Redon da lideram o Grupo 8 com tr s pontos j que o time flumi nense tamb m vem de vit ria superou o Foz do Igua u por o a 4 no Interior paranaense O t cnico do Azul o Luis Carlos Martins aprovou a es treia na competi o e deve re petir o time para a partida con tra o Volta Redonda Martins elogiou o advers rio Hoje em dia n o f cil fazer cinco gols em casa mas eles conseguiram jogando fora comentou RL Metropolitano SC Equipe PG JG V E D GP GC SG A S o Caetano SP 3 JE EIE MON EO 5 0 5 100 Volta Redonda RJ 3 ROM EO 5 4 3 Foz do Igua u PR O a MOSS E 4 Su EM 4 Lajeade
430. s Todos os dorms com arm rios embutidos R 350 000 00 VENDAS DIARIO REGIONAL CONTROLE SANIT RIO Microbiologia de Alimentos Bromatologia An lise de gua Controle Higi nico Sanit rio Manual de Boas Pr tica e pops PCMSO Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional NR 7 PCMSOG Programa de controle M dico de Sa de Ocupacional Galv nicos Implanta o e Manuten o do Programa Atestado de Sa de Ocupacional PPRA Programa de Preven o de Riscos Ambientais NR 9 PPRAG programa de Preven o Riscos Ambientais em Galv nicos Ga IMPLANTA O E MANUTEN O DO PROGRAMA LTCAT PPP LAUDOS Laudo T cnico das Condic es Ambientais Ergon mico NR17 El trico NR10 Vasos de Press o NR13 SPDA P ra Raios de Trabalho Perfil Profissiogr fico ORIENTA O Previdenci rio Instala o de P ra Raios e Recarga de Extintores T CURSOS PALESTRAS CENTRO MEDICO CIPA SIPAT Operador de Empilhadeira Treinamento p Agente de Seguran a Brigada de Inc ndio Primeiros Socorros AIDS DST Sa de Higienizac o Tabagismo EPI Ergonomia Mapa de Risco Cl nica Geral Ginecologia Psiquiatria Endocrinologia Psicologia e outras Especialidades CENTRO DIAGN STICO An lises Cl nicas Audiometria Eletrocardiografia ESA Radiologia Toxicologia Espirometria Acuidade Visual PER CIAS JUDICIAIS 99 TOXICOLOGIA e M dicas T cnicas Ambiental Res duos Efl
431. s durante a execu o do exame Acelerar o motor do equipamento de maneira desnecess ria ou fora do limite de rpm normal Engrenar ou utilizar as marchas de maneira incorreta durante o percurso Cometer qualquer outra infra o de tr nsito de natureza m dia prevista no C digo de Tr n sito Brasileiro IV Faltas Leves Provocar movimentos irregulares no ve culo sem motivo justificado Ajustar incorretamente o banco do equipamento destinado ao condutor Utilizar ou Interpretar incorretamente os instrumentos do painel do ve culo Cometer qualquer outra infra o de natureza leve prevista no C digo de Tr nsito Brasileiro 10 O candidato ser avaliado e a prova pr tica categoria ter pontua o total de 20 pontos 10 1 Ser considerado INAPTO na Prova Pr tica o candidato que cometer falta elimi nat ria ou cuja soma dos pontos negativos ultrapasse a 10 dez pontos 10 2 0 candidato ser avaliado e a prova pr tica ter pontu a o total de 20 vinte pontos O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 10 dez pontos ser considerado eliminado 11 A Prova Pr tica de car ter meramente eliminat rio e classificat rio XXIV DA PROVA PRATICA AO CARGO DE MOTORISTA II 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Motorista Il os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 50 quinquag sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem
432. s BECHARA E Gram tica escolar da l ngua portuguesa 2 ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 2010 CEGALLA Domingos Paschoal Nov ssima gram tica da L ngua Portuguesa 48 ed S o Paulo Companhia Editora Nacional 2008 MATEMATICA Conjuntos num ricos conjunto dos n meros naturais inteiros racionais irracionais e reais Fun es fun es definidas por f rmulas dom nio e contradom nio gr ficos e planos cartesianos Fun o afim gr ficos coeficientes da fun o afim zero e equa o do 1 grau crescimen to e decrescimento sinal e inequa es Fun o quadr tica gr ficos zeros e equa o do 2 grau coordenadas do v rtice da par bola UT DIA RIO REGIONAI S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 editais 3 imagem constru o da par bola sinal e inequa es Fun o modular fun o definida por mais de uma senten a gr ficos m dulo de um n mero fun o modular fun o composta fun es compostas com a modular equa es modulares e inequa es modulares Fun o exponencial pot ncia de expoente natural pot ncia de expoente inteiro negativo raiz n sima en sima aritm tica pot ncia de expoente racional fun o exponencial equa es exponenciais e inequa es exponenciais Fun o logar tmica logaritmos siste mas de logaritmos propriedades operat rias mudan a de base classifica o das fun es fun o inversa fun o logar tmica equa es exponenciais e eq
433. s agudas Diagn stico e tratamento inicial da embolia de pulm o Insufici ncia respirat ria aguda Hemorragias digestivas Anestesia para realiza o de suturas e drenagem de abcessos Principais problemas m dicos relacio nados aos idosos Rastreamento de doen as cardiovasculares e do c ncer Preven o do c ncer Exame peri dico de sa de Promo o da sa de controle da obesidade tabagismo e vacina o Preenchimento de receitas m dicas CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO CL NICO GERAL PLANTONISTA C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de noti fica o compuls ria Sistemas Locais de Sa de No es de Farmacologia Emerg ncias hospitalares Anamnese e exame f sico Fisio logia e Anatomia Humana Doen as e tratamentos mais comuns na comunidade brasileira MS Doen as cardiovasculares avalia o e tratamento do paciente com doen a cardiovascular Insufici ncia card aca Cardiomiopatias Doen a arterial coron ria Arritmias Doen as do mioc rdio e peric rdio Hipertens o arterial sist mica Doen as vasculares perif ricas Diagn stico diferencial de dor tor cica Altera es eletrocardiogr ficas Doen as valvar e da aorta Doen as pulmonares avalia o e tratamento do paciente com doen a respirat ria Doen a intersticial e infiltrativa Doen as pulmonares obstrutivas Doen as da pleura e mediastino Neoplasia pulmonar S ndrome da apneia do sono e doen as pulm
434. s altera es introduzidas pela Lei n 11 638 2007 e pela Lei n 11 941 2009 e pronunciamentos do CPC Comit de Pronunciamentos Cont beis Conceitos Gerais finalidades objeto campo de aplica o e reas de especializa o da contabilidade Patrim nio estrutura configura es fatos cont beis conceitos fatos permutativos modificativos e mistos A escritura o cont bil classifica o das contas A equa o patrimonial O regime de caixa e o de compet ncia Os lan amentos e suas retifica es Demonstra es Financeiras conceitos caracter sticas elabora o e formas de apresenta o do Balan o Patrimonial Demonstra o do Resultado do Exerc cio Demonstra o dos Lucros ou Preju zos Acumulados Demonstra o das Muta es do Patrim nio L quido Demonstra o de Fluxo de Caixa Demonstra o do Valor Adiciona do e Notas Explicativas Crit rios para o Balan o consolidado Contabilidade P blica Conceito e campo de aplica o Princ pios Fun damentais da Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade aprovado pela Resolu o CFC n 750 1993 e Resolu o CFC n 1 111 2007 Planos de contas dos rg os e entidades da administra o p blica Balan o e Demonstra es exigidas pela Lei n 4 320 64 e NBCT 16 Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor p blico Lei n 9 717 de 27 de Novembro de 1998 Lei Comple mentar Federal n 101 de 20 de Maio de 2000 e suas altera es Lei da Res
435. s candidatos dever o ser submetidos ao Exame M dico Pr Admissional que ser realizado com base nas fun es inerentes ao cargo ao qual concorre considerando se as condi es de sa de desej veis ao exerc cio das mesmas incluindo se entre eles os portadores de necessidades especiais 2 Os candidatos realizar o Exame M dico Pr Admis sional ap s comprova o dos pr requisitos 3 O exame m dico ter car ter eliminat rio e ser de responsabilidade exclusiva da Prefeitura do Munic pio de Diadema o qual habilitar ou n o o candidato n o cabendo recurso do exame 4 Apenas ser o encaminha dos para nomea o os candidatos aprovados no Exame M dico Pr Admissional 5 O Exame M dico Pr Admissional ser realizado pela PREFEITURA DO MUNIC PIO DE DIADEMA ou entidades credenciadas pela mesma se necess rio 32 ETAPA TOMADA DE POSSE 1 Ser automaticamente eliminado do cadastro de candidatos inscritos aquele que n o apresentar no ato da convoca o os comprovantes dos pr requisitos estabelecidos no Cap tulo 11 DOS CARGOS parte integrante deste Edital sendo declarada nula a sua inscri o e todos os atos dela decorrentes 2 O candidato por ocasi o de seu ingresso no Quadro de Pessoal da PREFEITURA DO MUNICIPIO DE DIADEMA declarar sua condi o relativa eventual acumula o de cargos p blicos quando permitidos em lei e previstos no artigo 37 da Constitui o Federal 3 Por ocasi o da tomada de posse o ca
436. s de Sa de Refer ncias bibliogr ficas BACILA M Bioqu mica veterin ria S o Paulo Robe Editorial 2003 BIER O G Imunologia b sica e aplicada 3 ed Rio de Janeiro Guanaba ra Koogan 1982 BLOOD D C RADOSTITS O M Cl nica veterin ria 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1991 BRASIL Mi nist rio da Agricultura e do Abastecimento Normas e padr es de nutri o e alimenta o animal Bras lia MA SARC DFPA 2000 DELLMANN H BROWN E M Histologia veterin ria Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1982 DUBOIS R MELLO M T Socieda de brasileira e medicina veterin ria trajet ria de 80 anos Bras lia Ideal 2001 HIRSH Y Microbiologia veterin ria Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003 KOLB E Fisiologia veterin ria 4 ed Rio de Janeiro Guanabara 1987 LEYDSON F F Semio logia veterin ria a arte do diagn stico c es gatos equinos ruminantes e silvestres S o Paulo Roca 2008 0TTO P G Gen tica b sica para veterin ria Rio de Janeiro Roca 2000 PEREIRA M G Epidemiologia teoria e pr tica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1995 SCHALLER O CONSTANTINESCU G M Nomenclatura anat mica veterin ria ilustrada S o Paulo Manole 1999 SHERDING R G Emerg ncias cl nicas em veterin ria Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 SILVA R G Introdu o bioclimatologia animal S o Paulo Nobel 2000 SPINOSA H S GORNIAK S L BERNARDI M M Farmacologia aplicada medicina
437. s de concorr ncia em mercados oligopol ticos tipos de mercados e bar reiras entrada An lise macroecon mica As contas nacionais e balan o de pagamentos o sistema financeiro oferta e demanda de moeda o controle da oferta de moeda as fun es consumo e investimento os modelos Cl ssico e Keynesiano neokeynesianos e novos cl ssicos modelos de economia aberta a taxa de c mbio e a taxa de juros infla o e desemprego curva de Phillips expecta tivas racionais pol ticas fiscal monet ria e de rendas monetarismo e estruturalismo a experi ncia brasileira de estabiliza o Os conceitos de crescimento e de desenvolvimento econ mico modelo de dois hiatos estrat gias de crescimentos protecionismo e libe ralismo econ mico blocos econ micos e globaliza o da economia a pol tica brasileira de desenvolvimento An lise microecon mica o problema econ mico escassez e escolha bens econ micos aloca o de recursos a tecnologia a quest o ambiental demanda do consumidor e demanda do mercado a teoria da produ o a fun o de produto neocl ssica a lei da oferta teorema de Euler a teoria marginalista da distribui o a teoria dos custos custos cont beis e custos econ micos o mercado em concorr ncia perfeita equil brios parcial e geral modelo de Leontief mecanismos de ajustamento concorr ncia imperfeita as falhas do mercado teoria do mercado teoria do bem estar social Economia internacional Balan o de pa
438. s de enfermagem pensando e fazendo S o Paulo Roca 2010 v 2 CONHECIMENTOS ES PEC FICOS PARA ENFERMEIRO DO TRABALHO Pol ticas de Sa de no Brasil Sistema nico de Sa de SUS e Municipaliza es 14 Confer ncia Nacional de Sa de Constitui o Se o Il da Sa de Cap tulo Il da Seguridade Social T tulo VIII da Ordem Social Indicadores de Sa de gerais e espec ficos Situa o da sa de no Brasil Programa de Sa de da Fam lia Pol tica Nacional de Sa de Mental no contexto do SUS C digo de tica dos profissionais de enfermagem Conhecimentos de Enfermagem em diagn stico e tra tamento Normas regulamentadoras com nfase na NR 07 NR 09 e NR 32 Administra o de Servi os de Sa de Assist ncia de En fermagem em Urg ncias e Emerg ncias Atualidades no APH Atendimento Pr Hospitalar Portaria GM MS n 2 048 05 11 2002 Sistemas Estaduais de Urg ncia e Emerg ncia Regulamento T cnico Acidentes com M ltiplas V timas Bioestat stica Coleta de Dados Amostragem An lise dos Dados Apresenta o Tabular e Representa o Gr fica Estudo dos Agravos Sa de do Trabalhador Prin cipais Doen as de Exposi o a Material Biol gico Medidas de Controle ap s Exposi o M todos de Desinfec o e Esteriliza o de Materiais e Equipamentos de Sa de Doen as Profissionais do Trabalho e Relacionadas ao Trabalho Benef cios e Reforma da Previ d ncia Social Aspectos Legais sobre Doen as e Acidente de Trabal
439. s de m ltipla escolha 3 6 2 As provas objetivas ser o compostas por testes de m ltipla escolha com 4 quatro alternativas cada precedidas das letras a b d 3 6 3 As provas obje tivas para os cargos de Professor de Educa o B sica Especial Def Auditiva Professor de Educa o B sica Especial Def F sica e Professor de Educa o F sica ser o realizadas em etapa nica de 03 tr s horas de dura o inclu do o tempo de preenchimento da folha de respostas 4 A prova objetiva de car ter eliminat rio e classificat rio visa avaliar o grau de conhecimento te rico do candida to necess rio ao desempenho do cargo O conte do program tico sobre as provas objetivas consta no Anexo Il CONTE DO PRO GRAM TICO deste Edital VI DA PRESTA O DAS PROVAS 1 A prova objetiva ser realizada na cidade de Diadema 1 1 Caso haja impossibilidade de aplicac o das provas na cidade de Diadema por qualquer motivo justific vel a Prefeitura do Munic pio de Diadema poder aplic las em munic pios vizinhos 2 O candidato somente poder realizar a prova na data hor rio e local constantes do respectivo Edital de Convocac o 3 O candidato dever comparecer ao local designado para a prova constante do Edital de Con voca o com anteced ncia m nima de 30 minutos munido de a caneta de tinta azul ou preta l pis preto n 2 e borracha macia b original de um dos seguintes documentos de identificac o C
440. s de sa de crian a mulher adulto mental realizar atividades em conjunto com a equipe de sa de bucal CD THD ACD e no contexto da equipe de 22 editais sa de da UBS participar da aplica o de medidas preventivas e do desenvolvimento de atividades educativas em creches escolas de educa o infantil escolas de 1 e 2 grau e outros espa os coletivos participar de atividades com grupos bebes crian as adultos para educa o e preven o em sa de bucal participar da presta o de assist ncia odontol gica em cl nicas modulares realizando procedimentos revers veis em seu mbito de compet ncia remo o de dutos placas e c lculos supragengivais inser o e condensa o de subst ncias restauradoras remo o de suturas etc registrar dados e informa es de acordo com as defini es do programa participar de levantamentos epidemiol gicos como anotador monitor de treinamentos e supervis o do desempenho dos ACDs da equi pe de sa de bucal auxiliar na conserva o e manuten o da cl nica e na confer ncia peri dica dos materiais e equipamentos tendo em vista seu bom funcionamento organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia TECNICO EM SEGURAN A NO TRABALHO Garantir a presta o qualitativa dos servi
441. s diferentes n veis de governo Vigil ncia Epidemiol gica das Doen as de Notifica o Compuls ria Legisla o ambiental Controle ambiental e prote o de recursos naturais Insufici ncia Perif rica Hipertens o Arterial Asma DPOC Pneumonia Tuberculose Doen a P ptica Colecistopatia Diarr ia Nefrolitiase Infecc es urin rias Diab tes Mellitus Hipotiroidismo Hipertireodismo Anemia Hemol ticas Purpuras Dist rbios de coagula o Gota Meningites Alcoo lismo Abstin ncia Alco lica Surtos Psic ticos T tano Raiva Humana Manifesta es Pulmonares e Neurol gicas de Aids Leptospiro se Dengue Sinusite Escabiose Pediculose Dermatite de Contato Doen a do Soro Edema Angioneur tico Urtic ria Anafilaxia Doen a Inflamat ria P lvica Intoxica es Ex genas Choque S ptico e Cardiog nico Reposi ao Vol mica x Tipos de Liquidos Drogas Vasoativas Dist rbios Cardiovasculares Dor Tor cica Angina Inst vel IAM Edema Agudo Pulm o Emerg ncias Hipertensivas TEP e TVP Anticoagulantes e Fibronoliticos Arritmias Taqui e Bradi x Marca Passo ACLS x Manobras de Ressuscita o Dissec o de Aorta Aguda Dist rbios do Sistema Respirat rio Insufici ncia Respirat ria Aguda Monitora o Ventila o Dist rbios Metab licos IRA x Di lise Equilibrio Ac do B sico Diabetes Coma Ceto cid tico Hiperosmolar Hipoglic mico Dist rbios Gastrointestinais e Hep ticos HDA Abdomen Agudo Peritonite
442. s do Concurso P blico 1 1 O candidato convo cado para prestar a prova pr tica que apresentar condi o f sica ps quica org nica p s operat rio gravidez qualquer indisposi o que o impossibilite de realiz la integralmente na data estipulada ser eliminado do Concurso 2 Para a realiza o da Prova Pr tica o candidato dever apresentar documento de identidade no seu original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital e Atestado M dico emitido com no m ximo 15 quinze dias de anteced ncia data da prova inclusive que certifique especificamente estar apto para ESFOR O F SICO 3 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chama da para a realiza o da prova 4 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com antece d ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto na al nea b do item 3 do Cap tulo VI deste Edital N o ser o aceitas c pias do referido documento ainda que autenticadas Os docu mentos dever o estar em perfeitas condi es de modo a permitir com clareza a identifica o do candidato N o ser o aceitos proto colos ou quaisquer outros documentos diferentes do acima esta
443. s e outros fazeres Belo Horizonte Conselho Regional de Psicologia 1992 340 p CRP 4 FIGUEIREDO Lu s Cl udio M Ma trizes do pensamento psicol gico Petr polis Vozes 1991 A inven o do psicol gico quatro s culos de subjetiva o S o Paulo Educ Escuta 1992 GARRET Henry E Grandes experimentos psicol gicos em psicologia Rio de Janeiro Nacional 1979 Atua lidades pedag gicas v 70 GLASSMAN W HADDAD M Psicologia abordagens atuais 4 ed Porto Alegre Artmed 2008 KOVACS Maria Julia et al Morte e exist ncia humana caminhos de cuidados e possibilidades de interven o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 LETTNER W RANGE B P Manual de psicoterapia comportamental S o Paulo Manole 1988 MASSIMI Marina Hist ria da psicologia brasileira da poca colonial at 1934 S o Paulo E P U 1990 PAPALIA Diane E OLDS Sally W Desenvolvimento humano Porto Alegre Artes M dicas 2000 RAPPAPORT Psicologia do Desenvolvimento S o Paulo EPU 1981 3v TAILLE Y et al Teo rias psicogen ticas em discuss o 20 ed S o Paulo Summus 1992 TROADEC B MARTINOT C O desenvolvimento cognitivo teo rias actuais do pensamento em contextos Lisboa Instituto Piaget 2009 VYGOTSKY L S Pensamento e linguagem Lisboa CLIMEP SI 2007 WEINTEN W Introdu o psicologia temas e varia es 7 ed S o Paulo Concisa 2010 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA TERAPEUTA OCUPACIONAL Anatomia Fisiolo
444. s e pronomes adjetivos pronomes pessoais pronomes de tratamento pronomes possessivos pronomes demonstrativos pronomes relativos pronomes indefinidos e pronomes interrogativos Verbo Verbo pessoa e n mero tempos verbais modos do verbo formas nominais voz verbos auxiliares conjuga es elementos estruturais dos verbos tempos primitivos e derivados modo imperativo forma o do imperativo forma o dos tempos compostos verbos regulares irregulares e defectivos vozes do verbo voz ativa voz passiva forma o da voz passiva voz reflexiva conversa o da voz ativa na passiva conjuga o dos verbos pronominais verbos irregulares verbos defectivos verbos abundantes e pron ncia correta de alguns verbos Adv rbio adv rbios interrogativos locu es adverbiais graus dos adv rbios e pala vras e locu es denotativas Preposi o locu es prepositivas combina es e contra es crase crase da preposi o A com os artigos A AS casos em que n o h crase casos especiais e crase da preposi o A com os pronomes demonstrativos Conjun o Conjun es conjun es coordenativas conjun es subordinativas locu es conjuntivas e a conjun o que Interjei o Interjei o e locu o inter jetiva Conectivos Formas variantes An lise morfol gica Significa o das palavras sin nimos ant nimos hom nimos par nimos polissemia sentido pr prio e sentido figurado e denota o e conota o An lise si
445. s objetivos dos temas sugeridos das condi es dadas do p blico alvo dos instrumentos e t cnicas dispon veis para defini o do trabalho captar e tratar imagens e ou som arquivar e manter imagens segundo t cnicas apropriadas utilizar e manejar c maras cinema televis o etc segundo as caracter sticas do tema para grava o ou transmiss o de acontecimentos de naturezas diversas manifesta es apresen ta es etc de acordo com as t cnicas especificas e programas definidos orientar aos servidores sobre a ilumina o e ou capta o de som e funcionamento das c maras e outros equipamentos realizar tratamento de imagens em movimento ou n o e ou sons cap tados e sua transforma o em comunica o de acordo com linguagens equipamentos e roteiros definidos organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei o amento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia AGENTE DE LAZER Garantir a presta o qualitativa dos servi os de organiza o programa o execu o e avalia o de a es e atividades de lazer esporte e recrea o para crian as adolescentes jovens adultos idosos de acordo com as diretrizes da pol tica de educa o esportes e lazer participar do planejamento e elabora o de planos e projetos da rea de esportes organizar e executar programas atrav s
446. s para a redu o do n mero de s labas m tricas ritmo encadeamento enjambement rima versos brancos es trofe soneto e verso livre Refer ncias bibliogr ficas BECHARA E Gram tica escolar da l ngua portuguesa 2 ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 2010 CEGALLA Domingos Paschoal Nov ssima gram tica da L ngua Portuguesa 48 ed S o Paulo Companhia Editora Nacional 2008 RACIOC NIO L GICO Estruturas l gicas l gicas de argumentac o diagramas l gicos entendimento de estruturas l gicas das rela es arbitr rias entre pessoas lugares coisas eventos fict cios deduzir novas informa es das rela es fornecidas e avalia o das condi es usadas para estabelecer a estrutura daquelas rela es Refer ncias bibliogr ficas ALENCAR FILHO Edgar de Inicia o l gica matem tica S o Paulo Nobel 2000 BARONETT Stan L gica uma introdu o voltada para as ci ncias Porto Alegre Bookman 2009 HEGENBERG Le nidas Dicion rio de L gica S o Paulo EPU 1995 OLIVEIRA Augusto J Franco de L gica e aritm tica Bras lia Editora UnB 199 S RATES Jonofon Racioc nio l gico 5 ed Bras lia Ol mpica 1997 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA AGENTE FISCAL Il FISCAL MUNICIPAL NO ES DE DIREITO CONSTITUCIONAL Princ pios fundamentais da Constituic o Federal de 1988 Direitos e garantias fundamentais Organizac o do Estado e dos Poderes NO ES DE DIREITO PENAL Dos crimes contra a Administra o P bl
447. seguran a verifican do as condi es de trabalho e elabora o de relat rios para apontar as n o conformidades Aspectos e impactos ambientais inerentes ao processo produtivo e demais atividades da empresa com base nos par metros legais normativos e cient ficos tendo em vista a preserva o da sa de do trabalhador e da comunidade e o desenvolvimento sustent vel Higiene Ocupacional e Ergonomia Identifi ca o reconhecimento avalia o e controle dos agentes f sicos qu micos e biol gicos inerentes ao processo produtivo e ao ambien te de trabalho tendo como base os par metros legais normativos e cient ficos e as tecnologias dispon veis para elimin los neutraliz los ou reduzi los a n veis aceit veis de modo a preservar a sa de e evitar a ocorr ncia de doen as ocupacionais Programas de Pre ven o de Riscos Ambientais PPRA e Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO Riscos Ocupacionais em Segmentos Espec ficos Gerenciamento de Emerg ncias situa es com alto potencial de danos elabora o de planos de emerg ncia para situa es com alto potencial de danos com base em conceitos t cnicas equipamentos espec ficos e legisla es vigentes para diminuir as consequ ncias reais considerando fuga resgate primeiros socorros combate a inc ndio e medidas de recupera o Sistema de Gest o de Seguran a e Sa de Ocupacional apoiado nos modelos normativos OHSAS 18001 BS 8800 e Guia da ILO d
448. seguran a no trabalho preparando instru es e orientando a confec o de material de propaganda objetivando o desenvolvimento de h bitos de preven o de acidentes participar de reuni es sobre seguran a no trabalho para cumprimento dos objetivos e programa es estabelecidas participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia T CNICO EM TRANSPORTE TR NSITO Garantir a presta o qualitativa dos servi os na implanta o de projetos de sinaliza o horizontal vertical geom trica e semaf rica participar na elabora o de projetos e programas de implanta o da sinaliza o aquisi o e atuali za o de conhecimento de controladores de tr fego e respectivos c lculos organizar manter controlar os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia AGENTE FISCAL III FISCAL DE TRIBUTOS Garantir a presta o qualitativa dos servicos de lan amento de tributos e outras rendas relativos aos cadastros fiscais nos termos da legisla o vigente fiscalizar tributos inspecionando estabelecimentos industriais comer ciais de presta o de servi os e outros examinando documentos para defender os interesses da Fazenda P blica executar buscas de car ter fiscal la
449. senhos e outros tipos de imagens gr ficas utilizar t cnicas e materiais diversos adequados s condi es dos instrumentos e equipamentos dispon veis realizar servi os de reportagem fotogr fica atrav s da produ o e revela o de fotografias de acontecimentos pessoas esportes eventos sociais utilizar m quinas fotogr ficas e outros equipamentos t cnicos adequados participar do planejamento e programa o dos textos imagens desenhos ilustra es cartuns fotos e outros tipos de ima gens gr ficas juntamente com o editor organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia ASSISTENTE EM ENFERMAGEM N VEL II INSTRUMENTA O CIR RGICA E ASSISTENTE EM ENFERMAGEM N VEL 1 T CNICO EM ENFERMAGEM Garantir a presta o qualitativa dos servi os de assist ncia enfermagem observando verificando e avaliando o estado geral do paciente n vel de consci ncia colora o de pele mucosas hidrata o condi es respirat rias e outras intercorr ncias agindo sobre elas verificar e avaliar os sinais vitais pulso press o arterial temperatura respira o peso a altura e o controle hidroeletrol tico aplicar os tratamentos necess rios curativos retirada de pontos inala o administra o de medicamentos sondagens r
450. senvolvimento de atividades educativas em creches escolas de educa o infantil escolas de 1 e 2 grau e outros espa os co letivos participar de atividades em grupo beb s crian as adultos para educa o e preven o em sa de bucal participar na presta o de assist ncia odontol gica em cl nicas modulares instrumentando o cirurgi o dentista e o THD e manipulando materiais odontol gicos registrar dados e informa es de acordo com as defini es do programa revelar e montar radiografias intra orais manter os arquivos e fich rios preparar o paciente para o atendimento supervisionando a evidencia o de placa e a escova o que precedem cada con sulta participar de levantamentos epidemiol gicos auxiliar na conserva o e manuten o da cl nica e na confer ncia peri dica dos materiais e equipamentos tendo em vista seu bom funcionamento organizar controlar e manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia OPERADOR EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O I SOM ILUMINA O Ga rantir a presta o qualitativa dos servi os de som ilumina o montagem instala o e opera o de equipamentos audiovisuais e equipamentos diversificados de proje o como slides v deos cinema e outros montar e instalar equipamentos de som para espet cu los musicais d
451. sobre o consumo acesse www inmetro gow afst e WWW Aim gov br 8 Para de at sem juros deve se considerar ein minima no valor de R 100 00 9 Condi o de IPVA gr tis para DUSTER DYNAMIQUE 2 0 16V 14 15 v lida para documentac o emitida pelo despachante da fd rn ep Dao 00 Cr dito Direto inda atrav s Cia de Credito Financiamento Investimento RC Brasil Financiamento sujeito aprova o de cred pre os acima n o incluem pintura met lica de R 1 360 00 Custo efetivo total Garantia de 3 anos ou 100 mil quil metros o que ocorrer primeiro conforme consta no Manual de Garantia e Manuten o A concession ria se reserva ao direito de corrigir poss veis erros gr ficos e de digita o Respeite os limites de velocidade Para mais informa es consulte uma Concession ria It Veiculos F BRICA ES Todos juntos fazem um tr nsito melhor www armandoveiculos com br Ei armandoveiculos DIARIO REGIONAL S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 veiculos 13 VIGORITO DISBRASA www vigorito com br Gru po Vigorito www disbrasa com br AS MELHORES CONDI ES Taxa S NAS LOJAS DO xt7 Linking DA CIDADE EM OKM GRUPO VIGORITO j COBALT TAXA 0 DE EI PAR ME S A V E Ye DA Xp e IRA Ty GA RE SERES Vr i ASP Ar v A AE uS ETS Z ratur TE A
452. spondendo quest o ou procedendo transcri o para a Folha de Respostas VII DA PEGA PR TICA AO CARGO DE JORNALISTA II 1 A Pe a Pr tica ao cargo de Jornalista Il de car ter eliminat rio e classificat rio e ser aplicada juntamente com a Prova Objetiva de m ltipla escolha 2 A Pe a Pr tica dever ser realizada pelo pr prio candidato m o em letra leg vel n o sendo permitida a interfer ncia e ou participa o de outras pessoas salvo em caso de candidato com defici ncia se a defici ncia impossibilitar a reda o pelo pr prio candidato e de candidato que solici tou atendimento especial Nesse caso o candidato ser acompanhado por um agente do INSTITUTO ZAMBINI devidamente treinado para o qual dever ditar o texto especificando oralmente a grafia das palavras e os sinais gr ficos de pontua o 3 Somente ser o corrigidas as pe as pr ticas dos candidatos que obtiverem nota maior ou igual a 30 trinta pontos na prova objetiva 4 As provas que fugirem do tema proposto que n o apresentarem caligrafia compat vel ou forem ileg veis ter o nota ZERO 5 Ser descontado 1 00 um ponto para cada erro de concord ncia verbal ou nominal encontrado na prova 6 Ser descontado 0 5 cinco d cimos para cada erro de ortografia encontrado na prova 7 Os textos ser o avaliados quanto ao dom nio do conte do sobre o s fatos s acontecimento s causa s ou poss veis consequ ncias sobre o s tema s abordado s dem
453. ss o aspas colchetes asterisco e par grafo Sintaxe de concord ncia Concord ncia nominal concord ncia verbal e casos especiais de concord ncia verbal Sintaxe de reg ncia Reg ncia e os pronomes objetivos O S A S LHE S Reg ncia nominal Reg ncia verbal reg ncia e significa o dos verbos reg ncia de alguns verbos e casos especiais de reg ncia verbal Sinta xe de coloca o Posposi o do sujeito antecipa o de termos da ora o coloca o das ora es subordinadas coloca o dos pronomes obl quos tonos pr clise mes clise nclise nclise euf nica e enf tica coloca o dos pronomes tonos nos tempos compostos e coloca o dos pronomes tonos nas locu es verbais Emprego de algumas classes de palavras Artigo adjetivo nume ral pronomes pessoais eu ou mim contra o dos pronomes obl quos o pronome se pronomes possessivos pronomes demonstra tivos pronomes relativos pronomes indefinidos e adv rbio Emprego dos modos e tempos Modo indicativo modo subjuntivo modo imperativo partic pio e ger ndio Emprego do infinitivo Infinitivo n o flexionado e infinitivo pessoal flexionado Emprego do verbo haver Figuras de linguagem Figuras de palavras figuras de constru o figuras de pensamento v cios de linguagem e qualidades da boa linguagem L ngua e arte liter ria A l ngua e suas modalidades elementos da obra liter ria estilo g neros liter rios fic o ver sifica o processo
454. sseas e do metabolismo sseo osteoporose Doen as da paratireoide e dist rbios do c lcio Doen as infecciosas Doen as neurol gicas psiqui tricas avalia o do paciente neurol gico Desordens da consci ncia Dem ncia e dist rbios de mem ria Doen as cere brovasculares Cefaleias Avalia o das s ncopes Miastenia gravis Doen a de Parkinson Diagn stico diferencial da s ndrome convul siva Dist rbios ansiosos e depress o Urg ncias e emerg ncias reanima o cardiopulmonar Avalia o e tratamento inicial do pacien te em choque Imobiliza es e cuidados no local do acidente Atendimento inicial ao paciente traumatizado Diagn stico e tratamento inicial das emerg ncias diab ticas Anafilaxia e rea es al rgicas agudas Controle agudo da dor Diagn stico e tratamento inicial das s ndromes coron rias agudas Diagn stico e tratamento inicial da embolia de pulm o Insufici ncia respirat ria aguda Hemorragias digestivas Anestesia para realiza o de suturas e drenagem de abcessos Principais problemas m dicos relacionados aos idosos Rastreamento de doen as cardiovasculares e do c ncer Preven o do c ncer Exame peri dico de sa de Promo o da sa de con trole da obesidade tabagismo e vacina o Preenchimento de receitas m dicas CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO COLOPROCTOLOGISTA AMBULAT RIO C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compu
455. ssifica o administra o e utiliza o 2 4 Prote o e defesa de bens de valor art stico est tico hist rico tur stico e paisag stico 3 Contrato administrativo con ceito peculiaridades controle formaliza o execu o e inexecu o 3 1 Licita o princ pios obrigatoriedade dispensa e exigibilidade procedimentos e modalidades 3 2 Contratos de concess o de servi os p blicos 4 Agentes administrativos 4 1 Investidura e exerc cio da fun o p blica 4 2 Direitos e deveres dos servidores p blicos regimes jur dicos 4 3 Processo administrativo conceito princ pios fases e modalidades 5 Poderes da administra o 5 1 Poder vinculado discricion rio hier rquico disciplinar e regulamentar 5 2 O poder de pol cia conceito finalidade e condi es de validade 6 Princ pios b sicos da administra o 6 1 Responsabilidade civil da administra o evolu o doutrin ria e repara o do dano 6 2 Enriquecimento il cito e uso e abuso de poder san es penais e civis 7 Servi os p blicos 7 1 conceito classifica o regulamenta o formas e compet ncia de presta o 7 2 Concess o e autoriza o dos servi os p blicos 8 Organiza o administrativa no es gerais 8 1 Administra o direta e indireta centralizada e descentralizada 8 2 Ag ncias reguladoras 9 Processo Administrativo Normas B sicas no mbito da Administra o Federal Lei n 9 784 99 III DIREITO TRIBUT RIO 1
456. ssifica o das faltas Faltas Eliminat rias Desobedecer sinaliza o semaf rica e de parada obrigat ria Avan ar sobre o meio fio N o colocar o ve culo na rea balizada em no m ximo duas tentativas no tempo estabelecido Avan ar sobre o balizamento demarcado quando do estacionamento do ve culo na vaga Transitar em contram o de dire o N o completar a realiza o de todas as etapas do exame Avan ar a via preferencial Provocar acidente durante a realiza o do exame Exceder a velocidade regulamentada para a via Cometer qualquer outra infra o de tr nsito de natureza grav ssima ll Faltas Gra ves Desobedecer sinaliza o da via ou ao agente da autoridade de tr nsito N o observar as regras de ultrapassagem ou de mu dan a de dire o N o dar prefer ncia de passagem ao pedestre que estiver atravessando a via transversal para onde se dirige o ve culo ou ainda quando o pedestre n o haja conclu do a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o ve culo Manter a porta do ve culo aberta ou semiaberta durante o percurso da prova ou parte dele N o sinalizar com anteced ncia a manobra pretendida ou sinaliz la incorretamente N o usar devidamente o cinto de seguran a Perder o controle da dire o do ve culo em movimento Cometer qualquer outra infra o de tr nsito de natureza grave Ill Faltas M dias Executar o percurso da prova no todo ou parte dele sem estar o
457. st ncia entre dois pontos ponto m dio de um segmento e condi o de alinhamento de tr s pontos Retas equa o geral da reta equa o reduzida da reta retas que passam por um ponto dado intersec o entre retas paralelismo perpendicularidade ngulos entre retas dist ncia entre ponto e reta rea de um ngulo bissetrizes dos ngulos de duas retas e inequa es do 1 grau com duas vari veis Circunfer ncias equa o reduzida da circunfer ncia equa o geral da circunfer ncia posi es relativas entre ponto e circunfer ncia inequa es do 2 grau com duas inc gnitas posi es relativas entre reta e circunfer ncia e tang ncia C nicas elipse hip rbole par bola reconhecimento de uma c nica pela equa o intersec o de c nicas e retas tangentes a uma c nica N meros complexos Opera es com n meros complexos pot ncias de i plano de Argand Gauss m dulo argumento forma trigonom trica ou polar opera es na forma trigonom trica potencia o e radicia o no conjunto dos n meros complexos Polin mios fun o monomial fun o polinomial adi o subtra o e multiplica o de polin mios divis o dos polin mios divis o dos bin mios do tipo x a e divis es sucessivas Equa es alg bricas ou polinomiais raiz Teorema Fundamental da Algebra TFA Teorema da decomposi o multiplici dade de uma raiz ra zes complexas Rela es de Girard e Teorema das ra zes racionais Estat s
458. sta 10 N vel Universit rio 20 gratificac o pela Atividade M dica e 120 gratificac o do Programa Sa de da Familia PSF e Gratifica o dos cargos em que o requisito para provimento o Curso Superior Completo 10 N vel Universit rio Acrit rio da Administrac o a carga hor ria semanal dos cargos de m dico poder variar para 12 20 24 32 ou 40 horas semanais Com excec o do cargo de M dico Generalista Programa Sa de da Fam lia Diarista que a carga hor ria de 40 horas semanais 3 A descri o das responsabilidades e atribui es dos cargos a serem exercidas pelos candidatos no meados encontram se no Anexo l Ill DAS INSCRI ES 1 As inscri es ser o realizadas pela inter net no per odo das 13h00min do dia 22 de julho de 2015 s 23h59min do dia 21 de agosto de 2015 no endereco eletr nico www zambini org br 2 Objeti vando evitar nus desnecess rios o candidato deve r orientar se no sentido de recolher o valor da ins cri o somente ap s tomar conhecimento de todos os requisitos exigidos para o Concurso 3 O candi dato dever proceder as seguintes instru es 3 1 Acessar o site www zambini org br 3 2 Localizar no site o link correlato ao Concurso P blico N 01 2015 da PREFEITURA DO MUNICIPIO DE DIADEMA 3 3 Ler atentamente o Edital e preencher corretamente a ficha de inscri o nos moldes previstos neste Edital 3 4 Imprimir a confirma o de sua solicita o d
459. sta M dico Psiquiatra CONTINUA DIARIO REGIONAL S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 editais Ambulat rio M dico Psiquiatra Plantonista M dico Regulador Plantonista M dico Reumatologista Adulto Ambulat rio M dico Socorrista Plantonista M dico Urologista Ambulat rio M dico Ecocardiografista Adulto Ambulat rio M dico Veterin rio Nutricionista Psic logo e Terapeuta Ocupacional ser a pontuac o obtida na prova objetiva 2 A pontuac o final dos cargos de Agente Servicos Cozinha Agente Servico Funer rio Coveiro Pedreiro Pintor de Obras Vidraceiro Agente Servi os Cozinha ll Cozinheiro Agente Servico Funer rio IIl Auxiliar de Necropsia Agente Servi os 11 Borracheiro Armador Carpinteiro Eletricista Encanador Marceneiro Mec nico Mec nico Ve culos Motorista I Motorista 11 Motorista 11 Carro Funer rio IML Motorista 1 Operador de M quinas Pesadas Serralheiro Soldador Operador Equipamentos de Comunica o III Som llumina o Desenhista Projetista Jornalista Diagramador e Jornalista Rep rter Fotogr fico ser a soma da pontua o obtida na prova objetiva e na prova pr tica 3 A pontua o final dos cargos de Jornalista 11 e Procurador ser a soma da pontua o obtida na Prova Objetiva e Pe a Pr tica 4 A pontua o final dos cargos de Professor de Educa o B sica Especial Def Auditiva Professor de Educa o B sica Especial Def
460. stico cl nico das altera es mam rias Dores na regi o da mama M todos diagn sticos complemen tares T cnica e interpreta o de mamografias Imaginologia mam ria Proped utica invasiva Lacta o fisiologia da lacta o Patologia da lacta o Patologias benignas altera es funcionais benignas da mama Neoplasias benignas Doen as infecciosas da mama Necrose gordurosa da mama Fluxos papilares Cirurgias das altera es benignas da mama Patologia mam ria na inf ncia e na ado lesc ncia Patologia mam ria no homem Oncologia mam ria carcinog nese mam ria Hist ria natural do c ncer de mama Biologia celular e molecular no c ncer de mama Fatores progn sticos do c ncer de mama Cirurgia do c ncer de mama Linfonodo sentinela Hormonioterapia do c ncer de mama Princ pios de quimioterapia Quimioterapia do c ncer de mama Carcinoma inflamat rio C ncer de mama na gravidez e lacta o C ncer oculto de mama Reabilita o e suporte linfedema de membro superior preven o e trata mento Gen tica e c ncer de mama Imunologia do c ncer de mama Epidemiologia e fatores de risco do c ncer de mama Preven o prim ria do c ncer de mama Detec o precoce do c ncer de mama Les es n o palp veis de mama Tumores filoides e sarcomas Carcinoma in situ de mama Estadiamento do c ncer de mama Doen as de Paget Citologia e histopatologia do c ncer de mama C ncer de mama nas jovens e idosas C ncer de mama bilat
461. struc o figuras de pensamento v cios de linguagem e qualidades da boa linguagem L ngua e arte liter ria A l ngua e suas modalidades elementos da obra liter ria estilo g neros liter rios fic o versificac o processos para a redu o do n mero de s labas m tricas ritmo encadea mento enjambement rima versos brancos estrofe soneto e verso livre Refer ncias bibliogr ficas BECHARA E Gram tica escolar da l ngua portuguesa 2 ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 2010 CEGALLA Domingos Paschoal Nov ssima gram tica da L ngua Portuguesa 48 ed S o Paulo Companhia Editora Nacional 2008 RACIOC NIO L GICO Estruturas l gicas l gicas de argumenta c o diagramas l gicos entendimento de estruturas l gicas das rela es arbitr rias entre pessoas lugares coisas eventos fict cios deduzir novas informa es das rela es fornecidas e avalia o das condi es usadas para estabelecer a estrutura daquelas rela es Refer ncias bibliogr ficas ALENCAR FILHO Edgar de Inicia o l gica matem tica S o Paulo Nobel 2000 BARONETT Stan L gica uma introdu o voltada para as ci ncias Porto Alegre Bookman 2009 HEGENBERG Le nidas Dicion rio de L gica S o Paulo EPU 1995 OLIVEIRA Augusto J Franco de L gica e aritm tica Bras lia Editora UnB 199 S RATES Jonofon Racioc nio l gico 5 ed Bras lia Ol mpica 1997 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA AGENTE FISCAL IIl FISCAL DE TRIB
462. sub stancia chamada acetato de chumbo Tamb m cha mado de a car de chumbo esse produto como seria de se esperar dose Por isso e porque ajuda a conservar o vinho o acetato de chumbo era adicio nado de prop sito bebida no Imp rio Romano E a elite de Roma tomava vinho como se fosse gua AL POR CHUMBO Isso provavelmente era a causa do comportamento alucinado de imperadores Nos s culos posteriores esse tipo de envenenamento continuou a atacar os bebedores de vinho porem de forma acidental A via respirat ria tida como a de maior im port ncia na exposic o ocupacional ao chumbo A absorc o pulmonar e de seus compostos influenci ada pelo tamanho aerodin mico da part cula e pela sua solubilidade e cerca de 40 do material que chega aos alv olos absorvido A frac o depositada na rvore traqueobronquiolar e n o absorvida removida pelo micociliar e deglutida A absor o do metal ingerido estimada em 10 e cerca de 50 da frac o absorvida eliminada pela bile Pela via digestiva chumbo e c lcio parecem ser absorvidos por mecanismos similares e nos per odos de cresci mento sseo ativo com grande utilizac o de c lcio a absorc o do chumbo ingerido pode chegar a 50 No sangue o chumbo distribu do para todos os tecidos inclusive para o feto durante a gravidez e depositado nos ossos Nos adultos os ossos re spondem por cerca de 90 a 95 da carga co
463. substitui o de MARIA MARGARETE LIRA Art 2 As despesas com a execu o deste Decreto correr o por conta de dota es or ament rias pr prias suplementadas se necess rio Art 3 Este Decreto entrar em vigor na data de sua publica o retroagindo seus efeitos a contar de 03 de junho de 2015 convalidando se todos os atos praticados pelos Conselheiros Diadema 07 de julho de 2015 LAURO MICHELS SOBRINHO Prefeito Municipal FERNANDO MOREIRA MACHADO Secret rio de Assuntos Jur dicos MARIA REGINA GON ALVES Secret ria de Assist ncia Social e Cidadania Re gistrada no Gabinete do Prefeito pelo Servi o de Expediente GP 711 26 editais ERRATA RESOLU O N 14 DE 16 DE JULHO DE 2015 S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 ONDE SE LE CANDIDATO RG PROVA OBJETIVA PROVA DISSERTATIVA Abida Meire de Medeiros 11 635 208 5 3 30 3 00 Albidene Rosa da Silva 17 541 396 4 4 30 3 50 Adilson Carlos de Cerqueira 40 410 493 9 4 80 2 75 Afonso Agripino da Silva 17 058 067 2 2 40 1 75 Ana Claudia Bezerra da Silva 23 809 952 0 2 10 2 00 Catarina Souza da Silva 40 208 213 8 3 60 3 50 Daniela Assunc o Carolina Correia 23 692 231 2 4 30 3 00 David Gon alves da Silva 47 436 697 2 2 60 2 75 Egidio de Melo 20 164 889 1 3 70 2 75 Fabio Amado 41 259 561 1 3 60 1 25 Francileno do Nascimento 25 942 758 5 4 00 3 50 Gesseilda R De Carvalho Silva 22 539 515 0 4 90 3 50 Gilc ilia de Almeida Porto 36 526 008 3 2 30 3 00 Gorete Nativid
464. t rio M dico Infectologista Adulto Ambulat rio M dico Intensivista Adulto Plantonista M dico Mastologista Ambulat rio M dico Neo natologista Plantonista M dico Neurologista Adulto Ambulat rio M dico Neurologista Infantil Ambulat rio M dico Pediatra Ambu lat rio M dico Pediatra Intensivista M dico Pediatra Plantonista M dico Psiquiatra Ambulat rio M dico Psiquiatra Plantonista M dico Regulador Plantonista M dico Reumatologista Adulto Ambulat rio M dico Socorrista Plantonista M dico Urologista Ambulat rio e M dico Ecocardiografista Adulto Ambulat rio ser avaliada na escala de O zero a 70 oitenta pontos e ter car ter eliminat rio e classificat rio 4 1 A prova objetiva ser composta de 40 quarenta quest es de m ltipla escolha com 04 alternativas cada uma de acordo com o conte do program tico constante do Anexo ll CONTE DO PROGRAM TICO sendo que cada quest o ter peso conforme consta no Cap tulo V deste Edital 4 2 Ser considerado habilitado na Prova Objetiva o candidato que obtiver na prova objetiva nota igual ou superior a 35 trinta e cinco pontos 5 A Prova Objetiva aos cargos de Professor de Educa o B sica Especial Def Auditiva Professor de Educa o B sica Especial Def F sica e Professor de Educa o F sica ser avaliada na escala de O zero a 80 oitenta pontos e ter car ter eliminat rio e classificat rio 5 1 A prova objetiva se
465. tados contra o painel o para brisas ou uns contra os outros O cinto evita essa segunda colis o segurando e mantendo motorista e passageiros no banco O acidente gera uma carga que uniformemente distribu da ao longo de toda a rea de contato do cinto sobre o corpo humano Essas reas s o os nossos pontos mais fortes O pr prio cinto absorve parte do impacto Passageiro passageiros sentados no banco traseiro sem os cintos de seguran a n o somente se p em em perigo como tamb m colocam em risco os passageiros dos bancos dianteiros vEm uma colis o frontal os passageiros tamb m s o projetados para a frente momento em que podem bater e ferir o motorista ou passageiro do banco dianteiro Criancas crian a pequena solta dentro de um ve culo pode morrer em impacto de apenas 12 km h Portanto nunca deixe os pequenos soltos ou em p no banco traseiro ou entre os bancos dianteiros vOs cintos de seguran a s o desenvolvidos tendo por base o indiv duo adulto Por isso use o assento adequado idade da crian a durante o trajeto de autom vel o qual tem especifica es previstas em lei Alerta condutor que deixar de utilizar o cinto ou permitir que o passageiro n o utilize comete infra o de natureza grave com penalidade de multa no valor de R 127 69 al m de cinco pontos na carteira em cada 10 pessoas que n o usavam o cinto de seguran a morreram em acidentes com
466. tar de atendimento especializado Elaborar programas planos de ensino e planos de aula relacionando e confeccionando material did tico a ser utilizado em articula o com a equipe de coordena o pedag gica assim como material destinado divulga o do pensa mento da arte e do saber e a preserva o do patrim nio art stico hist rico cultural e ambiental do Pa s do Estado e do Munic pio Planejar e ministrar aulas cumprindo o plano de trabalho segundo o projeto pol tico pedag gico da unidade escolar respectiva desen volvendo conte dos anteriormente definidos no planejamento escolar em conformidade com o projeto pol tico pedag gico da escola orientando os alunos na formula o e aplica o de projetos de pesquisa quanto a sua sele o e seu formato leitura e utiliza o de textos liter rios e did ticos indispens veis ao seu desenvolvimento aplicando diferentes instrumentos de avalia o em rela o a va riadas situa es de aprendizagem para possibilitar ao desenvolvimento dos alunos avaliar de forma cont nua o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos atrav s de diferentes procedimentos avaliativos de forma comparativa relacionada aos resultados de ava lia es dos respectivos alunos realizados nos anos anteriores e ou em seu prontu rio observando os em situa o de aprendizagem mantendo o processo de ensino e aprendizagem de forma a atender as necessidades dos alunos acompanhando os continuamente possib
467. taxe de reg ncia Reg ncia e os pronomes objetivos O S A S LHE S Reg ncia nominal Reg n cia verbal reg ncia e significa o dos verbos reg ncia de alguns verbos e casos especiais de reg ncia verbal Sintaxe de coloca o Posposi o do sujeito antecipa o de termos da ora o coloca o das ora es subordinadas coloca o dos pronomes obl quos tonos pr clise mes clise nclise nclise euf nica e enf tica coloca o dos pronomes tonos nos tempos compostos e coloca o dos pronomes tonos nas locu es verbais Emprego de algumas classes de palavras Artigo adjetivo numeral pronomes pessoais eu ou mim contra o dos pronomes obl quos o pronome se pronomes possessivos pronomes demonstrativos pronomes relativos pronomes indefinidos e adv rbio Emprego dos modos e tempos Modo indicativo modo subjuntivo modo imperativo partic pio e ge r ndio Emprego do infinitivo Infinitivo n o flexionado e infinitivo pessoal flexionado Emprego do verbo haver Figuras de linguagem Figuras de palavras figuras de constru o figuras de pensamento v cios de linguagem e qualidades da boa linguagem L ngua e arte liter ria A l ngua e suas modalidades elementos da obra liter ria estilo g neros liter rios fic o versifica o processos para a redu o do n mero de s labas m tricas ritmo encadeamento enjambement rima versos brancos estrofe soneto e verso livre Refer ncias bibliogr fica
468. te direita e segue em curva com raio de 34 00 metros e desenvolvimento 28 432 metros at o ponto 6 do ponto 2 ao ponto 6 confronta com remanescente da mesma matr cula do ponto 6 deflete esquerda e segue em linha reta confrontando com rea p blica de matr cula 49 608 numa dist ncia de 16 0397 metros e azimute 235 25 31 at o ponto 7 deste ponto deflete esquerda e segue em curva com raio de 50 00 metros e desenvolvimento 43 6367 metros at o ponto 8 deste ponto segue em linha reta com dist ncia de 25 59 17 metros e azimute 92 05 55 at o ponto 9 deste ponto deflete direita e segue em curva com raio de 58 00 metros e desenvolvimento 33 6980 metros at o ponto 10 deste ponto deflete direita e segue em curva com raio de 10 00 metros e desenvolvimento 15 3516 metros at o ponto 1 in cio desta descri o encerrando uma rea de 1 795 111 m mil setecentos e noventa e cinco metros qua drados e cento e onze dec metros quadrados do ponto 6 ao ponto 1 confronta com remanescente da mesma matr cula Art 2 As despesas decorrentes da execuc o deste decreto correr o por conta e na forma estabelecida na Lei Municipal n 3 518 de 08 de maio de 2015 e do Termo de Compromisso firmado entre o Munic pio e Acapulco Investimentos Imobili rios Ltda Art 3 Este decreto entra em vigor na data de sua publicac o Diadema 17 de julho de 2015 LAURO MI CHELS SOBRINHO Prefeito Municipal FERNANDO MOREIRA MACHAD
469. te Cumprir os deveres ticos da profiss o participando da cria o de regras da vida comum escolar garan tindo na rela o professor aluno e nas rela es profissionais a integridade f sica e moral Comparecer ao local de trabalho com assidui dade e pontualidade ministrando aulas nos dias letivos e horas aula estabelecidas al m de participar integralmente dos per odos dedicados s horas de trabalho pedag gico coletivo Identificar necessidades de atendimento pedag gico especializado aos alunos Organizar o tipo nas diferentes formas de atendimentos aos alunos elaborando e executando plano de atendimento pedag gico es pecializado avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedag gicos e de acessibilidade aplicando t cnicas de acon selhamento e de diferencia o pedag gica acompanhando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedag gicos e de acessi bilidade na sala de aula comum do ensino regular bem como em outros ambientes da escola orientando professores e fam lias sobre os recursos pedag gicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno usando e ensinando a pr tica do uso de recursos de Tecnologia Assistiva tais como as tecnologias da informa o e comunica o a comunica o alternativa e aumentativa a inform tica acess vel soroban os recursos pticos e n o pticos os softwares espec ficos os c digos e linguagens as atividades de orienta o e mobili dade entre outros de
470. te Dilma Rousseff mas tamb m dos gestores petistas do ABC informou Humber to Tob ex coordenador da Macro ABC do PT e atual chefe de gabinete da presid ncia estadual da sigla A estrat gia de aproxima o junto mi lit ncia e filiados j foi aplicada em 36 munic pios do Estado desde ju nho passado empreita da dever se estender ao longo dos pr ximos 20 meses encerrando se em janeiro de 2017 Em to das as principais regi es do Estado haver a pre sen a de alguma lideran a do PT explicou Tob Al m do estreitamen to das rela es com a milit ncia a proposta tamb m projetar os candidatos petistas da regi o A legenda confia que o desgaste pol tico vivido atualmente pela sigla n o dever influen ciar o processo eleitoral de 2016 no ABC Tem sido muito discutido in ternamente que as elei es municipais ser o pautadas localmente O eleitor vai projetar para 2016 as quest es locais Dal mas pede investiga o S O CAETANO Rom pida com o prefeito Paulo Pinheiro PMDB desde o in cio do mandato a vice prefeita de S o Caetano Lucia Dalmas PRTB protocolou na C mara na ltima quinta feira 16 requerimento solicitando a abertura de Comiss o Parlamentar de Inqu rito CPI sobre o dossi an nimo que aponta a fam lia Pinheiro como titular de conta com mais de US 1 7 milh o nos Estados Unidos e propriet ria de im vel avaliado em quas
471. tejam especificados na Tabela V 1 6 Somente ser o analisados os t tulos dos candidatos habilitados na prova objetiva nos termos do item 1 deste Cap tulo 1 7 Os T tulos de que trata a Tabela V dever o ser apresentados em 01 uma c pia reprogr fica autenticada em cart rio acompanhados dos Hist ricos Escolares e Grades de Mat rias com a requisi o devidamente preenchida conforme Requerimento de T tulos dispon vel no site www zambini org br 1 7 1 N o ser o aceitos protocolos dos referidos cursos 1 8 Os diplomas ou certificados certiddes de conclus o dos cursos acompanhados do Hist rico Escolar com data da cola o de grau e grades de mat rias dever o ser expedidos por Insti tui o Oficial ou reconhecida e conter o carimbo e identifica o da institui o e do respons vel pela expedi o do documento XXXV DAS FORMAS DE AVALIA O DAS PROVAS E HABILITA O 1 A Prova Objetiva aos cargos de Agente Servi os Cozinha Agente Servi o Funer rio Coveiro Agente Servi os Gerais Pedreiro Pintor de Obras Vidraceiro Agente Servi os Cozinha Il Co zinheiro Agente Servi o Funer rio Ill Auxiliar de Necropsia Agente Servi os Il Ajudante de Topografia Agente Servi os ll Borra cheiro Armador Carpinteiro Eletricista Encanador Marceneiro Mec nico Mec nico Ve culos Motorista Motorista Il Motorista Carro Funer rio IML Motorista IIl Operador de M quinas Pesadas Serralheiro So
472. tem ltimo dia antes do re cesso legislativo Governabilidade Alertado por aliados Cunha fez quest o de dizer que sua posi o n o o levar a patrocinar o fim da gover nabilidade Por m nos bas tidores indicou que pretende dar sequ ncia a processo de impeachment contra a pre sidente Minutos depois o PMDB principal aliado po l tico da presidente veio a p blico para dizer que a sigla continua na base do governo Principal alvo da ira de Cunha que disse que h um bando de aloprados no Pla nalto o governo Dilma come ou o dia j sabendo da op o Cunha cumpriu ame as e rompeu oficialmente com o governo de Dilma pelo rompimento do peeme debista e baixando a ordem de n o responder s provoca es de Cunha O Planalto optou por divul gar logo no in cio da tarde nota em que diz esperar que a postu ra de Cunha n o se reflita nas decis es e nas a es da presi d ncia da C mara que devem ser pautadas pela imparcialida de e pela impessoalidade Apesar do apelo Cunha autorizou na tarde desta sex ta a cria o de tr s CPIs En tre elas a do BNDES e a dos Ap s 36 dias represas de S o Paulo registram queda simult nea S O PAULO Ap s 36 dias os seis principais re servat rios que abastecem a regi o metropolitana de S o Paulo voltaram a registrar simultaneamente recuo em seus n veis de gua O Canta reira o maior da Grande S o
473. tica vari vel tabelas de frequ ncia estimativas representa es gr ficas medidas de centralidade e variabilidade medidas de dispers o medidas de centralidade e dis pers o para dados agrupados Refer ncias bibliogr ficas IEZZI Gelson et al Matem tica volume nico 4 ed S o Paulo Atual 2007 CONHECIMENTOS GERAIS E ATUALIDADES Dom nio de t picos atuais relevantes e amplamente divulgados em reas diversifi cadas tais como Ci ncias Pol tica Economia Cultura Geografia e Hist ria do Brasil atualidades locais nacionais e internacionais veiculadas pelos meios de comunica o nos ltimos 12 meses No es de cidadania meio ambiente ecologia poderes executivo legislativo e judici rio s mbolos nacionais INFORM TICA Fundamentos b sicos da computa o funcionamento caracter sticas fundamentais tipos classifica es e vantagens do uso do computador Hardware componentes dos computadores e perif ricos Software aplicativos cones funcionalidades atalhos configura es e navega o em arquivos nos sistemas operacionais Windows e Linux todas as vers es em portugu s atualizadas at 01 de junho de 2015 funcionalidades atalhos configura es formata o e edi o de textos em Microsoft Word todas as vers es em portugu s atualizadas at 01 de junho de 2015 funcionalidades atalhos configura es filtros classifica o de dados f rmulas e fun es formata o de c lulas e textos
474. tiva por faltas cometidas durante todas as etapas do exame tendo pontua o total de 20 vinte pontos atribuindo se o desconto com a seguinte pontua o em caso de falta Uma falta eliminat ria reprova o Uma falta grave 8 oito pontos negativos Uma falta m dia 3 tr s pontos ne gativos Uma falta leve 2 dois pontos negativos 9 1 Da Classifica o das faltas Faltas Eliminat rias Acionar o equipamento sem as devidas verifica es de seguran a Ultrapassar a barreira de seguran a delimitada atrav s de fitas ou cones Perder o controle do equipamento Movimentar o equipamento ou acionar qualquer equipamento do ve culo sem conhecimento a colocar em risco a incolumidade das pessoas ou a integridade do equipamento e instala es Causar dano quebra ou preju zo patrimonial ao Poder P blico ou a terceiros em raz o de dolo dolo eventual imprud ncia imper cia ou neglig ncia N o completar a tarefa a ser executada no per odo determinado ou conforme as orienta es expedidas Cometer qualquer infra o de tr nsito de natureza grav ssima previs ta no C digo de Tr nsito Brasileiro Il Faltas Graves N o proceder a manobra determinada ap s a 3 terceira tentativa ou ap s transcorridos mais de 15 quinze minutos do inicio do exame Utilizar ou Interpretar incorretamente os instrumentos do painel do ve culo N o usar o EPI fornecido Cometer qualquer outra infra o de tr nsito de na
475. to Preserva o Preventiva de Bibliotecas e Arquivos Dispon vel em lt http www prefeitu ra sp gov br cidade upload cpba 37 1253283911 pdf gt Acesso em 12 mar 2015 OGDEN Sherelyn org Procedimentos de conserva o 2 ed Rio de Janeiro Projeto Conserva o Preventiva em Bibliotecas e Arquivos Arquivo Nacional 2001 Cadernos tem ticos PAES Marilena Leite Arquivo teoria e pr tica 3 ed S o Paulo FGV 1997 PEREIRA Maria de Nazar Freitas PINHEIRO Lena Vania Ribeiro Orgs O sonho de Otlet aventura em tecnologia da informa o e comunica o Bras lia Ibict 2000 RONDINELLI Rosely Curi Gerenciamento arquiv stico de documentos eletr nicos S o Paulo FGV 2005 ROSSEAU Jean Yves COUTURE Carol Os fundamen tos da disciplina arquiv stica Gloss rio Lisboa Dom Quixote 1998 SANTOS Gildenir Carolino comp Fontes de indexa o para pe ri dicos cient ficos um guia para bibliotec rios e editores Campinas FE UNICAMP 2010 Manuais t cnicos BFE 5 Dispon vel em lt http eprints rclis org 16898 1 fontesISBN9788563058188 pdf gt Acesso em 12 mar 2015 SANTOS Vanderlei Batista dos INNARELLI Humberto Celeste SOUSA Renato Tarciso Barbosa de Arquiv stica temas contempor neos classifica o preserva o digital gest o dos conhecimentos 2 ed Bras lia DF SENAC 2007 SANTOS Vanderlei Batista dos Gest o de documentos eletr nicos uma vis o arquiv stica Bras lia ABARQ 2005 SCHEL
476. to e Thiago Ribeiro Pratto T cnico Levir Culpi CAM rbitro Anderson Daronco RS Est dio Itaquer o s 21h fez o t cnico Tite mexer na parte t tica do Corin thians Agora o atacante Malcom jogar pela direi ta enquanto Rildo ficar pela esquerda Rildo tem velocidade tem transi o Vai ser mais agudo do que o Jadson mas com menos posse de bola avaliou o comandante alvinegro Para Rildo o momento ser de comemorar mes mo At aqui o atacante n o fazia uma temporada para se orgulhar Dispu tou dez jogos pela Ponte Preta em toda a tempora da estava na equipe des de o in cio do ano e mar cou apenas quatro gols O ltimo jogo em que come cou como titular foi em 30 T cnico do Palmeiras diz que Barrios chega como reserva SAO PAULO Lucas Bar rios chegou ao Palmeiras e pode at ser relacionado para o cl ssico de amanh 19 diante do Santos no Allianz Parque pelo Campeonato Brasileiro Apesar disso o ata cante paraguaio inicia sua tra jet ria no clube paulista como reserva de Leandro Pereira t cnico precisa ter coe r ncia sobre o uso de atletas Leandro Pereira vem jogando bem Se Barrios for para o jogo vai iniciar no banco para aproveit lo durante a parti da Na sequ ncia vamos ava lia lo melhor De forma muito natural o Barrios pode en contrar o espaco dele Neste momento temos um atacan te que est jogando bem e aju dando
477. to e desenvolvimento Doen as mais frequentes na inf ncia Principais riscos de sa de na adolesc ncia Enfermagem em urg ncia Primeiros socorros Assist ncia de enfermagem ao paciente na UTI No es de administra o Trabalho em equipe COREN Lei do exerc cio profissional De ontologia em enfermagem Programa Sa de da Fam lia Sa de na Constitui o Brasileira Leis n 8080 90 e n 8142 90 O Pacto pela Sa de Pol tica Nacional de Aten o s Urg ncias Urg ncias e Emerg ncias Aten o Integral da morbimortalidade prevalente Epidemiologia B sica Conceitos b sicos Epidemiologia descritiva Indicadores de sa de Estudos anal ticos Epidemiologia dos problemas ligados urg ncia e emerg ncia Vigil ncia em Sa de Refer ncias bibliogr ficas ARANDA Clelia Maria Sarmento de Souza et al Manual de procedimentos para vacina o 4 ed Bras lia Minist rio da Sa de Funda o Nacional de Sa de 2001 Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs publicacoes funasa manu proced vac pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BARROS Alba Lucia Bottura Leite de Anamnese e exame f sico avalia o diagn stica de enfermagem no adulto 2 ed Porto Alegre Artmed 2010 BEERS Mark H Manual MERCK diagn stico e tratamento S o Paulo Roca 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Pol tica Nacional de Humaniza o Forma o e interven o Cadernos Humaniza SUS Bras lia Minist rio da Sa de 20
478. toda a prova por no m nimo um dos membros da comiss o sendo habilitado na cate goria igual ou superior pretendida pelo candidato 5 A s data s e o s local is da prova pr tica ser o preestabelecidos em Edital de Convoca o N o haver aplica o da prova fora dos locais estabelecidos no Edital Em hip tese alguma haver segunda chamada para a realiza o da prova 6 Para a realiza o da prova pr tica o candidato dever comparecer ao local designado com anteced ncia m nima de 30 trinta minutos do hor rio estabelecido para seu in cio apresentar documento original conforme disposto no item 2 deste Cap tulo 7 Somente poder realizar a prova o candidato que comparecer ao local trajado de cal a comprida camisa e sapato fechado 8 O Exame de Dire o dever ser realizado em locais e hor rios estabelecidos pelos dirigentes do Concurso com ve culos da categoria com transmiss o mec nica 9 O Exame consistir na condu o de ve culo da categoria em trajeto e opera o pr defi nidos 10 Os exames de dire o ser o avaliados em fun o da pontua o negativa por faltas cometidas durante todas as etapas do exame tendo pontua o total de 20 vinte pontos atribuindo se o desconto com a seguinte pontua o em caso de falta Uma falta eliminat ria reprova o Uma falta grave 8 oito pontos negativos Uma falta m dia 3 tr s pontos negativos Uma falta leve 2 dois pontos negativos 10 1 Da Cla
479. tos 8 3 Utiliza o correta dos equipamentos ferramen tas e materiais de acordo com a atividade realizada bem como de sua limpeza ap s o uso se o caso 0 a 3 pontos 8 4 Montagem de estruturas de ferro para concreto armado e ou de arma es de ferro conforme instru es entregues pela Banca Examinadora 0 a 10 pontos 9 Em raz o de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 11 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica realizada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 12 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 13 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XVIII DA PROVA PR TICA AO CARGO DE CARPINTEIRO 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Carpinteiro os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu do
480. tos 9 2 Utiliza o dos EPI s de forma correta 0 a 2 pontos 9 3 Identifica o correta de rg os e instrumentos 0 a 5 pontos 9 4 Toler ncia ao ambien te funer rio a 5 pontos e 9 5 Carregamento de cad ver es 0 a 5 pontos 10 Em raz o de condi es clim ticas e de disponibili dade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execu o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestrutura o dos pontos atribu dos aos quesitos 11 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais e ou ferramentas e dos EPI s equipamentos de prote o individual de forma correta a serem disponibilizados por este INSTITUTO ZAMBINI 12 O candidato que n o obtiver pontua o maior ou igual a 50 da nota total da Prova Pr tica reali zada ser considerado INAPTO e consequentemente eliminado do Concurso 13 A esta prova ser atribu da o parecer apto ou inapto 14 Esta prova de car ter eliminat rio e classificat rio XVI DA PROVA PR TICA AO CARGO DE AGENTE SERVI OS Il BORRACHEIRO 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Agente Servi os ll Borracheiro os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do
481. tos com m o de obra direta e indireta Aloca o dos custos com m o de obra Custos com Materiais Diretos e Indiretos Aloca o dos custos com mat ria prima material secund rio e material de embalagem M todos de controle de estoques de materiais Custos indiretos de fabrica o e seus crit rios de rateio Departamentali za o Centros de Custos Custo por Produto Custo por Processo Custo por Atividade Sistemas de Acumula o de Custos Acumu la o de custos por ordem de produ o ou encomendas Acumula o de custos por processo Custo dos Produtos Acabados Custos dos produtos em elabora o Equivalente de produ o Custos Conjuntos Apropria o dos custos conjuntos aos co produtos e sub produtos Custos para controle Custos reais hist ricos estimados e projetados Custo Padr o Componentes do custo padr o padr es f sicos e padr es financeiros An lise das varia es de custo padr o Matem tica Financeira E Estat stica Representa o gr fica Descri o de Dados M dia aritm tica M dia geom trica Mediana Quartis decis e percentis Amplitude Desvio m dio vari ncia e desvio padr o Coeficiente de varia o Valor esperado Probabilidade condicional Distribui o discreta e cont nua Distribui o bino mial An lise combinat ria Vari veis aleat rias d Regress o e Correla o Teoria da correla o Correla o linear e m ltipla Medidas de correla o M nimos quadrados Equa o da
482. tos de enfermagem teoria conceitos e aplica es S o Paulo Roca 2010 v 1 WILKINSON J Fundamentos de nfermagem pensando e fazendo S o Paulo Roca 2010 v 2 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA ENGENHEIRO CIVIL DE OBRAS Instala o de obras servi os preliminares canteiro de servi os marca o de obras andaimes escoramentos Funda es direta rasa profundas estacas e tubul es Solos adensamento dos solos compacta o de solos resist ncia ao cisalhamento Alvenaria paredes e muros de tijolos blocos de concreto blocos estruturais revestimento de paredes argamassa chapiscada embo o reboco azulejos texturas especiais impermebializa o produtos impermeabilizantes Pisos contrapisos regulariza o e revestimentos de pisos Mate riais de revestimentos cer micas pedras madeiras Elementos de concreto armado vigas pilares e lajes composi o e tipos de concretos a os especifica es e armaduras formas concretagem execu o dos elementos de concreto armado Telhados de ma deira e de a o elementos dimensionamento e constru o Cobertura telhas tipos e especifica es calhas rufos e condutores de guas pluviais Esquadrias met licas e de madeira tipos e especifica es ferragens Instala es el tricas instala es prediais Ins tala es hidr ulicas rede de gua pot vel e de esgotos prediais Pintura pinturas lav veis leo vernizes esmalte Umidade e isola mento t rmico
483. tos gr ficos e alfanum ricos utilizando sistemas de informa o geogr fica c lculos e desenhos topogr ficos Normas legais relativas execu o de servi os de registros de im veis Produ o de documentos cartogr ficos Execu o de levantamento geod sico Aplicar a legisla o e as normas t cnicas vigentes Identificar as superf cies e sistemas de refer ncias proje es cartogr ficas e sistemas de coordenadas Planejar servi os de aquisi o tratamento an lise e convers o de dados georreferenciados selecionando t cnicas e ferramentas adequadas Organizar e supervisionar equipes de trabalho para levantamentos e mapeamentos Identificar os diferentes sistemas de sensores remotos seus produtos suas t cnicas de trata mento e de an lise de dados Executar levantamentos utilizando sistemas de posicionamento por sat lite por meio de equipamentos e m todos adequados Elaborar mapas a partir de dados georreferenciados utilizando m todos e equipamentos adequados Utilizar softwares espec ficos para aquisi o tratamento e an lise de dados georreferenciados Identificar os tipos a estrutura de dados e as aplica es de um sistema de Informa es geogr ficas Refer ncias Bibliogr ficas BORGES Alberto de Campos Exerc cios de topo grafia 3 ed rev ampl S o Paulo Blucher 2014 CASACA Jo o Martins MATOS Jo o Lu s de DIAS Jos Miguel Baio Topografia geral Rio de Janeiro LTC 2013 FABRICIO Heitor Manual do
484. trutivos Equacionamento Curvas Caracter sticas Regime Permanente e Transit rio Sistemas e Sinais Conceitos B sicos Descri o entrada sa da dos sistemas de tempo continuo Simula o dos sistemas de tempo cont nuo An lise espectral de sinais de tempo cont nuo Descri o entrada sa da dos sistemas de tempo discreto Descri o de estados de sistemas de tempo cont nuo e de tempo discreto Sistemas n o lineares Sistemas de Pot ncia Curto Circuito montagem e an lise de defeitos e suas contribui es para diferentes arranjos de sistemas el tricos Prote o de redes simula o de defeitos e an lise da atua o de dispositivos de prote o Fluxo de pot ncia an lise da opera o de um sistema de pot ncia com a utiliza o de um mini sistema mo delos de gera o linhas transformadores e cargas e an lise de dados e resultados atrav s de software Transit rios em sistemas de pot ncia apresenta o do TNA e simula es atrav s de softwares dispon veis Estabilidade Experi ncia especifica e simula o de casos atrav s de software Estudos de redes utiliza o de softwares de an lise de redes com a elabora o de um projeto envolvendo os t picos abordados nas aulas anteriores Uso da Energia El trica Balan o energ tico nacional e mundial sob o enfoque produ o x uso de energia Uso da energia qualidade de vida e cidadania Universaliza o do atendimento Segmenta o do consumo de energia el trica
485. tucional classifica o e extin o 7 Ordem constitucional econ mica princ pios gerais da atividade econ mica Pol tica agr cola e fundi ria e reforma agr ria 8 Ordem jur dicoecon mica Conceito Ordem econ mica e regime pol tico 9 Ordem econ mica internacional e regional Aspectos da ordem econ mica internacional Defini o Normas direito econ mico internacional Aspectos da ordem econ mica regional Defini o Normas direito econ mico regional MERCOSUL 10 Sujeitos econ micos 11 Interven o do Estado no dom nio econ mico Liberalismo e intervencionismo Modalidades de interven o Interven o no direito positivo brasileiro 12 Lei Complementar n 101 2000 XII DIREITO MUNICIPAL 1 Organiza o municipal brasi leira o Munic pio na Constitui o de 1988 2 Autonomia municipal Interven o do Estado no Munic pio 3 Munic pio governo compe t ncia e responsabilidade 4 Finan as municipais tributos e outras receitas municipais Or amento 5 Bens municipais conceito e classifica o Administra o Uso Aquisi o e aliena o 6 Servi os e obras municipais servi os p blicos obras p blicas e formas e meios de execu o XIII LEI GERAL DAS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS Lei complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 e suas implica es na Lei de Licita es Refer ncias bibliogr ficas ALMEIDA Paulo Guilherme de Aspectos jur dicos da Reforma Agr ria no Brasil S o Paulo LTR 1990
486. tura e atribui es do Conselho de Defesa do Patrim nio Hist rico Arque ol gico Art stico e Tur stico do Estado de S o Paulo CONDEPHAT CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA ASSISTENTE EM ENFERMAGEM N VEL II INSTRUMENTA O CIR RGICA Princ pios da t cnica ass ptica Instrumental Cir rgico B sico Res ponsabilidades do instrumentador antes durante e ap s a cirurgia Escova o e paramenta o cir rgica Caixas cir rgicas b sicas Fios de sutura Controle de infec o no centro cir rgico M todos de esteriliza o Refer ncias bibliogr ficas BARROS Alba Lucia Bottura Leite de Anamnese e exame f sico avalia o diagn stica de enfermagem no adulto 2 ed Porto Alegre Artmed 2010 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o do Trabalho e da Educa o na Sa de Departamento de Gest o da Educa o na Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da Area de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de do adulto assist ncia cir rgica atendimento de emerg ncia 2 ed Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro Fiocruz 2003 96p il S rie F Comunica o e Educa o em Sa de Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes profae pae cad5 pdf gt Acesso em 12 mar 2015 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Pol tica Nacional de Humaniza o Forma o e interven o Cadernos Humaniza SUS Bras lia M
487. tura e escrita dos n meros quadro dos principais numerais e formas duplas Pronome Pronomes classifica o dos pronomes pronomes substantivos e pronomes adjetivos pronomes pessoais pronomes de tratamento pronomes possessivos pronomes demonstrativos pronomes relativos pronomes indefinidos e pronomes interrogativos Verbo Verbo pessoa e n mero tempos verbais modos do verbo formas nominais voz verbos auxiliares conjuga es elementos estruturais dos verbos tempos primitivos e derivados modo imperativo forma o do imperativo forma o dos tempos compostos verbos regulares irregulares e defectivos vozes do verbo voz ativa voz passiva forma o da voz passiva voz reflexiva conversa o da voz ativa na passiva conjuga o dos verbos pronominais verbos irregulares verbos defectivos verbos abundantes e pron ncia correta de alguns verbos Adv rbio Adv rbio adv rbios interrogativos locu es adverbiais graus dos adv rbios e palavras e locu es denotativas Preposi o Preposi o locu es prepositivas combina es e contra es crase crase da preposi o A com os artigos A AS casos em que n o h crase casos especiais e crase da preposi o A com os pronomes demonstrativos Conjun o Conjun es conjun es coordenativas conjun es subordinativas locu es conjuntivas e a conjun o que Interjei o Interjei o e locu o interjetiva Co nectivos Formas variantes An lise morfol gi
488. tureza grave prevista no C digo de Tr nsito Bra sileiro Ill Faltas M dias Interromper o funcionamento do motor sem justa raz o ap s o in cio da prova Utilizar de maneira incor reta o abafador do motor Desengrenar o equipamento durante a execu o do exame Acelerar o motor do equipamento de maneira desnecess ria ou fora do limite de rpm normal Engrenar ou utilizar as marchas de maneira incorreta durante o percurso Cometer qualquer outra infra o de tr nsito de natureza m dia prevista no C digo de Tr nsito Brasileiro IV Faltas Leves Provocar movimen tos irregulares no ve culo sem motivo justificado Ajustar incorretamente o banco do equipamento destinado ao condutor Cometer qualquer outra infra o de natureza leve prevista no C digo de Tr nsito Brasileiro 10 Ser considerado inapto e consequentemente eliminado do Concurso o candidato que no exame de dire o cometer falta eliminat ria ou cuja soma dos pontos negativos ultrapasse a 10 pontos 11 A Prova Pr tica de car ter meramente eliminat rio e classificat rio XXVIII DA PROVA PRATICA AO CARGO DE SERRALHEIRO 1 Ser o convocados para a prova pr tica ao cargo de Serralheiro os candidatos habilitados na prova objetiva de m ltipla escolha at a 20 vig sima posi o inclusive os candidatos com defici ncia que atingirem a classifica o dentro do limite estabelecido e os empatados na ltima coloca o sendo os demais exclu dos do C
489. u o de habita es populares ALINE MELO alineediarioregional com br A Secretaria de Ha bitac o de Diadema vai realizar na pr xima se mana reuni o com Movimento de Luta nos Bairros Vilas e Favelas MLB e representante da Caixa Econ mica Fede ral CEE a fim de buscar uma soluc o para atendi mento das familias repre sentadas pelo coletivo O movimento ocupa desde o dia 28 de junho terreno na avenida Nossa Senho ra dos Navegantes no bairro Inamar e reivin dica a desapropriac o de uma rea na cidade para 66 Sempre mantivemos as portas abertas para todos os movimentos sociais e esse canal de conversa o nunca necessitou de intermedi rios Minha Cidade construc o de unidades habitacionais Durante reuni o realiza da na tarde de ontem 17 por solicita o de uma co miss o de vereadores o secret rio de Habita o Eduardo Monteiro desta cou que as negocia es com o movimento j estavam em curso e que n o havia entendido o motivo da ocu pa o realizada no m s pas sado Sempre mantivemos as portas abertas para to dos os movimentos sociais e esse canal de conversa o nunca necessitou de inter medi rios afirmou O coordenador do MLB Luiz Fernando de Oliveira afirmou que a ocupa o um instrumento leg timo do movimento e serve para dar uma resposta para as fam lias que j esperam h anos por uma solu o mas tam b m chamar a aten o
490. ua es logar tmicas Progress es num ricas aritm ticas geom tricas e s rie geom trica convergente Mate m tica financeira raz es e propor es porcentagem e Juros Semelhan a de tri ngulos e rela es m tricas no tri ngulo ret ngulo Trigonometria no tri ngulo ret ngulo raz es trigonom tricas e ngulos not veis Trigonometria em um ret ngulo qualquer ngulos suplementares lei dos senos e dos cossenos Ciclo trigonom trico arcos e ngulos Raz es trigonom tricas na circunfer ncia seno de um ngulo cosseno de um ngulo rela o entre senos e cossenos tangente de um ngulo ou de um arco Rela es entre as raz es trigonom tricas rela es fundamentais e decorrentes Fun es circulares fun es peri dicas e circulares Transforma es f rmulas de adi o e subtra o f rmulas de multiplica o e f rmulas de transforma o em produto Equa es e inequa es trigono m tricas equa es fundamentais identidades e inequa es Matrizes representa o matrizes especiais igualdade de matrizes adi o e subtra o matriz transposta matriz sim trica matriz anti sim trica multiplica o de matrizes matriz identidade e matriz in versa Determinantes cofator teorema de Laplace e propriedades dos determinantes Sistemas lineares equa o linear solu o de uma equa o linear sistema linear sistemas escalonados sistemas equivalentes e escalonados sistemas homog neos regra de
491. ue comparecer ao local trajado de calca comprida camisa e sapato fechado 6 A Prova Pr tica ao cargo de Pedreiro consistir de preparac o de massas para construc o de obras podendo incluir tarefas correlatas a acabamentos tais como chapiscos rebocos e aplicac o de massa corrida 7 A Prova Pr tica ao cargo de Pedreiro ter durac o m xima de at 02 duas horas 8 Os crit rios e pontuac o para o cargo de Pedreiro dar se da seguinte forma 8 1 Utilizac o do tempo exigido para a Prova pr tica at 02 horas com efici ncia e presteza 0 a 4 pontos 8 2 Utiliza o dos de forma correta a 1 ponto 8 3 8Utiliza o correta dos equipamentos ferramentas e materiais para a construc o da obra conforme croqui entregue pela Banca Examinadora bem como de sua limpeza ap s o uso se o caso 0 a 5 pontos 8 4 Preparac o adequada de massas para a realizac o de obras 0 a 2 pontos 8 5 Realiza o de acabamentos conforme instru es entregues pela Banca Examinadora 0 a 1 ponto e 8 6 Montagem e medidas da obra conforme instru es entregues pela Banca Examinadora 0 a 3 pontos 9 Em raz o de condi es clim ticas e de disponibilidade log stica a crit rio da Prefeitura do Munic pio de Diadema a Prova Pr tica poder exigir a execuc o de apenas 1 um ou mais dos quesitos acima descritos havendo a consequente reestruturac o dos pontos atribu dos aos quesitos 10 O candidato dever fazer utiliza o dos materiais
492. uentes e Fluidos Biol gicos GIN STICA LABORAL NR 17 Ergonomia BIOM DIC Rua Am lia Eug nia 264 Salas 8 e 9 Centro Diadema SP iss z v e ee d P PD BIOM DIC Rua Jo o Theodoro Ginese 150 Jd Rosinha Diadema SP Fone 4056 8130 Fone 4043 4058 BIOM DIC Rua Carmine Flauto 37 Centro Diadema SP BIOM DIC Av Brasil 1014 Rudge Ramos SBC Site www biomedic com br E mail comercial Wbiomedic com br Roteiro do Bom Apetite S bado e Domingo 18 e 19 de julho de 2015 Fone 4177 2019 Av Piraporinha 1057 Paulo Tels 11 4075 2248 11 4071 8393 www churrascariaboiadeiro com br e mail cbalaioQuol com br classificados 15 Servicos 00 EG dy e GRUPO BIOMEDIC gasas EDDA 9 l y ma x Seguran a Patrimonial x Seguran a Eletr nica x Servi os Geras SCHIIVITDO Seguranca e Servicos www SCHIMITD com br Tel 11 4004 3922 Distr de gua Aqui voc encontra Vinho de barril seco e suave Licores Marasquino ameixa morango mac chocolate menta cereja caf p ssego 4361 4180 TEMOS TAMBEM Suportes para gua v rios modelos P banana erva doce Bebedouros El tricos pequi tangerina fazemos manuten o nozes cambuci abacaxi canela c co DESCART VEIS Atendemos milo vere GUAS resid ncias cervejas e Copos 200 e 300 ml
493. uer ne gociar o jogador mas tamb m n o garante que vai renovar seu contrato no fim do ano P gina 10 Em Diadema PRB deixa base de sustenta o governo O PRB de Diadema anunciou ontem 17 que deixou a base de sustenta o do governo Lauro Michels PV O partido tem dois vereadores na C mara Jo o Go mes e Ricardo Yoshio al m de estar frente da Secretaria de De senvolvimento Econ mico com Jorge Bialli que deve ser entregue na segunda feira 20 Segundo presidente municipal Dario Bar bosa o motivo do rompimento s o diverg ncias pol ticas P gina 2 Lucia Dal mas quer CPI para investigar dossi contra Pinheiro A vice prefeita de S o Caeta no Lucia Dal mas PRTB solicitou abertura de Comiss o Parlamentar de Inqu rito sobre o dossi an ni mo que aponta a fam lia do prefei to Paulo Pinheiro PMDB como ti tular de conta com US 1 7 milh o nos Estados Unidos P gina 4 Divulga o PMSBC A ima lda dy Jefferson de Carvalho dos Santos acendeu a pira ol mpica Atletas come am disputas do Jogos Regionais 2015 Desfile juramento e acendi mento da pira marcaram a aber tura oficial dos Jogos Regionais em S o Bernardo Torneio re ne E hoje 28 p ginas 2e4 pol tica 5 nacional 6 opini o mundo 7 economia 8 minha cidade 9e10 esportes 11a28 classificados mais de 5 mil participantes entre atletas dirigentes e re
494. ui o Federal Estadual artigos relacionados fam lia inf ncia e adolesc ncia No es de Direito fam lia e sucess es Metodologia do Servi o Social tica Profissional Pol tica Social e Servi o Social Servi o Social e Fam lia Servi o Social e interdisciplinaridade Conhecimento detalhado sobre o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 abrangendo linhas de a o diretrizes e entidades Medidas de prote o crian a e ao adolescente Da pr tica de ato infracional Das medidas pertinentes ao pai ou respons vel Do Conselho Tutelar estrutura atribui es compet ncia e conselheiros Do acesso justi a da inf ncia e da juventude Dos crimes e das infra es administrativas praticados contra a crian a e o adolescente Disposi es finais e transit rias Conselho detalhado sobre a Lei Org nica da Assist ncia Social LOAS Lei Federal 8 742 de 7 de dezembro de 1993 Das defini es e dos objetivos Dos princ pios e das diretrizes Da organiza o e da gest o Dos benef cios dos servi os dos programas e dos projetos de assist ncia social Do financiamento da assist ncia social Das disposi es gerais e transit rias Pol ticas de Sa de no Brasil SUS O Sistema Unico de Assist ncia Social SUAS Pol tica Nacional de Assist ncia Social PNAS Resolu o n 33 de 12 de dezembro de 2012 Norma Operacional B sica do Sistema Unico de Assist ncia Soc
495. uinte Lei Art 1 O artigo 3 da Lei n 1 702 de 28 de setembro de 1998 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 3 O Conselho Municipal de Contribuin tes ser composto de 06 seis membros incluindo o Presidente na seguinte conformidade 01 um representante da Secretaria de Finan as 11 01 um representante do Gabinete do Prefeito 111 01 um representante da Secretaria de Desenvolvimento Econ mico e Trabalho IV 03 tr s representantes da Sociedade Civil representando os contribuintes do Munic pio de Diadema a 01 um indicado pela Ordem dos Advogados do Brasil subsec o local b 01 um indicado pela Associa o Comercial e Empre sarial de Diadema c 01 um indicado pela C mara Municipal Art 2 As despesas com a execu o desta Lei correr o por conta de dota es pr prias do or amento vigente Art 3 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Diadema 08 de julho de 2015 LAURO MICHELS SOBRINHO Prefeito Municipal FERNAN DO MOREIRA MACHADO Secret rio de Assuntos Jur dicos FRANCISCO JOSE ROCHA Secret rio de Finan as Registrada no Gabinete do Prefeito pelo Servi o de Expediente GP 711 PORTARIA GP N 3 891 DE 16 DE JULHO DE 2015 NOMEIA Comiss o Julgadora de Licita es junto Secretaria de Servi os e Obras LAURO MICHELS SOBRINHO Prefeito do Munic pio de Diadema Estado de S o Paulo no uso e gozo de suas
496. ulat rio M dico Endoscopista Ambulat rio M dico Generalista Prog Sa de Fam lia Diarista M dico Geriatra Ambulat rio M dico Ginecologista Obstetra Plantonista M dico Ginecologista Obstetra Ambulat rio M dico Infectologista Adulto Ambulat rio M dico Intensivista Adulto Plan tonista M dico Mastologista Ambulat rio M dico Neonatologista Plantonista M dico Neurologista Adulto Ambulat rio M dico Neurologista Infantil Ambulat rio M dico Pediatra Ambulat rio M dico Pediatra Intensivista M dico Pediatra Plantonista M dico Psiquiatra Ambulat rio M dico Psiquiatra Plantonista M dico Regulador Plantonista M dico Reumatologista Adulto Ambulat rio M dico Socorrista Plantonista M dico Urologista Ambulat rio e M dico Ecocardiografista Adulto Ambulat rio POL TICAS DE SA DE Pol ticas de Sa de no Brasil Sistema nico de Sa de SUS e municipaliza es 14 e 15 Confer ncia Nacional de Sa de Constitui o Se o Il da Sa de Cap tulo Il da Seguridade Social T tulo VIII da Ordem Social Indicadores de Sa de gerais espec ficos Reforma Psiqui trica Brasileira Lei 10 216 e Portarias para sua implanta o de 2001 a 2006 Programa de Sa de da Fam lia CO NHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA M DICO ANESTESIOLOGISTA PLANTONISTA C digo de tica M dica Preenchimento da Declara o do bito Doen as de notifica o compuls ria Sistemas Locais de Sa
497. unos surdos do ensino fundamental regular Desenvolver as compet ncias para identificar as necessidades educacionais definir liderar e apoiar a implementa o de estrat gias inclusivas Refer ncias bibliogr ficas ARAUJO C A de Desenvolvimento afetivo emocional Campanha de Preven o das Defici ncias Desenvolvimento Normal da Crian a S o Paulo Segmento 1996 v 1 p 13 17 BEYER Hugo Otto Inclus o e avalia o na escola de alunos com ne cessidades educacionais especiais 4 ed Porto Alegre Media o 2013 BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria da Educa o Especial Diretrizes nacionais para a educa o especial na educa o b sica Bras lia MEC 2001 BRASIL Minist rio da Educa o e Cultura Cadernos S rie Diretrizes do MEC SEESP Bras lia MEC SEESP 1995 BRASIL Minist rio da Justi a Confer ncia mundial sobre necessidades educativas especiais acesso e qualidade 1994 Salamanca Declara o de Salamanca e linha de a o sobre necessidades educativas especiais 2 ed Bras lia CORDE 1997 BRASIL Secretaria de Educa o B sica Diretoria de Apoio Gest o Educacional Pacto nacional pela alfabetiza o na idade certa educa o inclusiva Bras lia MEC SEB 2014 BRASIL Secretaria de Educa o B sica Diretoria de Apoio Gest o Educacional Caderno de educa o especial a alfabetiza o de crian as com defici n cia uma proposta inclusiva Bras lia MEC SEB 2012 BRASIL Secretaria de Educ
498. usive atos portarias empenhos cheques e demais documentos de compet ncia da Presid ncia da C mara a partir de 18 de julho de 2015 at o retorno do SENHOR PRESIDENTE JOSE FRANCISCO DOURADO Artigo 2 A designa o a que se refere este Ato restringe se ci ncia assinatura e encaminhamento de documentos oficiais de compet ncia da Presid ncia os quais dever o contar com os vistos dos Secret rios de Admin istra o e Finan as e de Assuntos Jur dico Legislativos consoante a respectiva rea de compet ncia Artigo 3 Este Ato entra em vigor na data de sua publica o Diadema 17 de Julho de 2015 55 Ano da Emancipa o Politico Adminis trativa do Munic pio de Diadema JOSE FRANCISCO DOURADO PRESIDENTE MILTON CAPEL 1 SECRETARIO LUCIO FRANCISCO DE ARAUJO 2 SECRET RIO _ ROBERTO VIOLA JOAO PEDRO MERENDA Secret rio de Assuntos Jur dico Legislativos Secret rio de Administra o e Finan as matt Existem meios mais eficazes de divulgar sua Marca Anuncie agora 057 9000 ARIO REGIONAL www diarioregional com br DIARIO REGIONAL
499. uso participar em programas cursos reuni es treinamento e desenvolvi mento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia FONOAUDI LOGO Garantir a presta o qualitativa dos servi os de natureza educacional e cl nica para atender a dist rbios da comunica o realizar ati vidades de orienta o aos professores referente s variadas modalidades e formas de intera o lingu stica elaborar subs dios na al fabetiza o e processos de constru o e elabora o da linguagem realizar atividades com alunos de desenvolvimento da linguagem oral e escrita atrav s de m todos e t cnicas espec ficas realizar atividades de orienta o aos pais alunos e comunidade em conjunto com profissionais das equipes t cnicas das unidades educacionais e de sa de elaborar diagn stico e encaminhamento cl nico dos dist rbios da linguagem e audi o elaborar programas de indica o adapta o e acompanhamento relativos ao aparelho de amplia o sonora individual participar da elabora o do plano global da escola e do planejamento escolar para elabora o conjunta de material espec fico acompanhar o desenvolvimento dos alunos e assessorar ao corpo docente e membros da equipe nas a es e atividades espec ficas coordenar a articula o com as reas de atua o para a elabora o de programas conjuntos e encaminhamentos cl nicos promover e participar de atividades de integra
500. utomaticamente cancelada sem direito reclama o independentemente de qualquer formalidade considerados nulos todos os atos dela decorrentes 12 5 O candidato somente poder retirar se da sala de aplica o da prova objetiva depois de transcorrido o tempo de 01 uma hora do in cio da prova 12 6 No ato da realiza o da prova objetiva o candidato receber a Folha de Respostas e o Caderno de Quest es 12 6 1 O candidato dever transcrever as respostas para a Folha de Respostas com caneta de tinta azul ou preta bem como assinar no campo apropriado 12 6 2 A Folha de Respostas cujo preenchimento de responsabilidade do candidato o nico documento v lido para a corre o e dever ser entregue no final da prova ao fiscal de sala O candidato ap s transcorrido o tempo de 01 uma hora do in cio da prova ou ao seu final levar consigo somente o Caderno de Quest es 12 6 3 N o ser computada quest o com emenda ou rasura ainda que leg vel nem quest o n o respondida ou que contenha mais de uma resposta mesmo que uma delas esteja correta 12 6 4 N o dever ser feita nenhuma mar ca fora do campo reservado s respostas ou assinatura sob pena de acarretar preju zo ao desempenho do candidato 12 6 5 Em hip tese alguma haver substitui o da Folha de Respostas por erro do candidato 12 6 6 Ap s o t rmino do prazo previsto para a dura o da prova n o ser concedido tempo adicional para o candidato continuar re
501. versos como carretas realizar manobra e operar o mecanismo basculador possibilitando a carga ou descarga de grandes quantidades de material pedra areia terra e britas conduzir e operar o mecanismo de tra o ou im puls o para movimenta o de cargas e opera es de limpeza terraplanagem ou similares realizar vistoria do ve culo para verifica o do estado dos pneus n vel de combust vel gua e leo do c rter testando freios e parte el trica verificar as ordens de servi o para identifica o dos locais de carga e descarga conduzir o ve culo e manipular os comandos observando o fluxo do tr nsito e a sinaliza o zelar pela documenta o das cargas verificando sua legalidade e correspond ncia aos volumes e cargas organizar e controlar a carga do material transport vel zelar pela manuten o comunicando as falhas e solicitando reparos recolher o ve culo garagem ap s a jornada providenciando o abastecimento e manuten o organizar controlar manter os equipamentos instrumentos e materiais de trabalho conduzir outros ve culos menores quando na reserva substitui o participar de reuni es treinamento e desenvolvimento para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela Chefia MOTORISTA III Garantir a presta o qualitativa dos servi os de condu o de ambul ncias com pessoas vitimadas em acidentes diversos dirigir o ve culo acio nando os comandos e condu
502. veterin ria 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 TIZARD l Introduc o imunologia veterin ria 5 ed S o Paulo Roca 1998 URQUHART M et al Parasitologia veterin ria Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1990 CONHECIMENTOS ESPEC FICOS PARA NUTRICIO NISTA Princ pios de Nutri o defini o propriedades fun es digest o absor o metabolismo e fontes alimentares DIETOTERAPIA Modifica es da dieta normal Aplica o em dietoterapia Caracter sticas f sico qu micas e m todos especiais de alimenta o para mental e por sonda Controle de peso corporal Enfermidades gastrintestinais Diabetes Mellitus Enfermidades cardiovasculares En fermidades renais Enfermidades hep ticas Enfermidades no sangue Enfermidades do sistema m sculoesquel tico Rotinas cir rgicas Nutri o nas queimaduras severas Erros inatos do metabolismo NUTRI O MATERNA INFANTIL Alimenta o da gestante adoles cente e adulta Alimenta o da Nutriz Lacta o leite humano e considera es nutricionais Alimenta o do lactente aleitamento na tural artificial e misto Alimenta o da crian a no 1 ano de vida no per odo pr escolar e per odo escolar T CNICAS DIET TICAS Conceitos objetivos e relev ncia Alimentos Conceito classifica o e composi o qu mica Caracteres organol pticos Sele o con serva o e custo Pr preparo dos alimentos Opera es preliminares de divis o opera es pa
503. vrar autos de infra o e intima o realizar an lises de natureza cont bil econ mica e financeira relativas s ativi dades tribut rias do Munic pio atualizar arquivos documentais e em computador realizar an lises instru o e propostas de solu es aos processos de reclama es tribut rias e outros expedientes administrativos como estudos pesquisas e emiss o de pareceres de car ter tribut rio impedindo a evas o tribut ria e reprimindo a fraude fiscal planejar executar e participar de campanhas e programas de treinamento e de aperfei oamento da sistem tica de fiscaliza o tribut ria desenvolver estudos para controle e avalia o da recei ta fornecer informa es sobre dados cadastrais e esclarecimentos a contribuintes para o exato cumprimento das obriga es fiscais assessorar s chefias e diretoria da rea e fornecer elementos defesa em a es judiciais referentes rea revisar processos super visionar os crit rios de participa o do Munic pio nas rendas do Estado e da Uni o e de suas transfer ncias elaborar programas e cronogramas de servi os fornecer informa es para elabora o da pe a or ament ria acompanhar a arrecada o das rendas muni cipais participar de reuni es treinamentos e desenvolvimentos para aperfei oamento do processo de trabalho realizar outras tarefas correlatas solicitadas pela chefia da rea ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS Garantir a presta o qualitativa dos servi

ABC fecha 100 vagas com carteira por dia em 2015

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