Home

empresas - Brasil Econômico

1. BB quer banco nos Institui o j identificou poss veis alvos e neg cio deve ser conclu do at dezembro Ao mesmo tempo em que ini cia os estudos para entrar no BES frica o Banco do Brasil tamb m conclui sua avalia o do mercado americano e se prepara para fazer uma aqui si o Segundo o presidente do banco p blico Aldemir Bendine a institui o j iden tificou algumas possibilidades naquele pa s Essa aquisi o dever con templar uma rede de ag ncias nos locais em que h forte pre sen a da comunidade brasilei ra como Miami Nova York e Boston A opera o de varejo ser poss vel devido autori za o que o BB recebeu em abril do Fed Federal Reserve o banco central dos EUA para Mercado da Am rica Latina tamb m visto como oportunidade de expans o pelo banco federal Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 5 LEIA MAIS Caixa Econ mica Federal se une a Bradesco e Banco do Brasil para gerir cart es Elo Objetivo tamb m desenvolver novos neg cios para cart es pr pagos Sem a oportunidade de realizar grandes consolida es bancos voltam se uns aos outros a fim de criar sinergias e reduzir despesas O passo considerado positivo BES compra o Banco Pastor da Espanha um dos que tiveram pior desempenho na Europa Investir at 127 75 milh es no Gespastor e Pastor Vida se aliam na Africa EUA este ano atuar de forma
2. Brasil F Ami aae conomiIico R 3 00 TER A FEIRA 10 DE AGOSTO 2010 ANO 2 N 242 DIRETOR RICARDO GALUPPO DIRETOR ADJUNTO COST BILE NICOLETTA Empresa brasileira vende China modelos tridimensionais interativos de uso educacional p18 Com Copa e Olimp ada Nec planeja crescer 20 ao ano at 2014 paz A Lool de Luiza Set bal abandona o conceito de loja itinerante e se fixa no Shopping Iguatemi em S o Paulo p28 Banco do Brasil Bradesco e BES se unem para investir na frica Objetivo da alian a acompanhar a internacionaliza o de empresas do Brasil e de Portugal e atuar tamb m no varejo e wo fas Es w aa E v v fui se gt O bom momento vivido por algumas das gal em um projeto para investir naquela que pretendem apresentar plano estrat No mercado interno a Caixa maiores economias africanas levou o regi o Turbinada pela entrada de pesa gico para o continente dentro de 60 a 90 A i P l E a entra na holding Elo de cart es Banco do Brasile o Bradesco a se aliarem dos investimentos chineses a Africa dias A uni o n o impede que os bancos controlada por BB e Bradesco ao Banco Esp rito Santo BES de Portu desperta o interesse das tr s institui es atuem individualmente na frica P4 Rafael Henee menor n E a SR E no DO E i 0 ministro Guido Mantega ao lado dos presidentes do BES BB e Bradesco anuncia o projeto para
3. diz o presidente da Sociedade Rural Brasileira Ces rio Ramalho Em discurso gravado para os participantes do Congresso Bra sileiro de Agribusiness realizado ontem pela Associa o Brasileira de Agribusiness Abag em S o Paulo a candidata Dilma Rous seff ressaltou os n meros super lativos do campo sob o governo Lula o cr dito rural cresceu quase cinco vezes para R 116 bilh es o valor da produ o agropecu ria avan ou 32 para R 164 bilh es a produ o de gr os cresceu de 96 milh es de toneladas para 146 milh es Mas pareceu pouco diante de fatos como a n o erradica o da febre aftosa e dos poucos avan os nos acordos de livre co m rcio preciso adotar uma nova postura negocial porque nos ltimos oito anos n o avan amos muito com a Organiza o Mundial de Com rcio OMC nem com a Uni o Europeia nem na rea de Livre Com rcio das Am ricas Alca critica Ingo Pl ger consultor e s cio da Cia Melhoramentos Dizendo se insatisfeitos com a diplomacia do governo de Luiz In cio Lula da Silva os ru ralistas esperam da nova gest o um foco mais comercial e prag m tico para os assuntos exter nos Nossa proposta que a C mara de Com rcio Exterior Camex ganhe mais autono mia como no n vel de um mi 66 Nossa proposta que a Camex ganhe mais autonomia como no n vel de um minist rio Carlos Lovatelli presidente da Abag Gest o mais pragm
4. o Os tr s pap is devem ser exercitados simultanea mente para que a pessoa decida planeje e realize seus sonhos Exercit los trar n o s benef cio para as de cis es sobre os projetos profissionais mas far tamb m com que nossas atitudes sejam empreendedoras nas mais diversas reas de nossas vidas Dos v rios eus que temos internamente opinando sobre nossas atitu des estes tr s devem ficar em assembleia permanente para definir a atitude empreendedora E deve ter a sinergia de tr s pap is o talentoso o sonhador e o organizador 20 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 EMPRESAS Robert Half E E a e Anapa tA ACODUntimE Eemia paee aA para ds dreds de aneas contabilidade tesao planepamento ihang ic fiscal aiiora enbe aret waw roberihali cim br TV digital ser 90 da Apesar da alta de 200 esperada nas vendas neste ano LG Sony Philips e Samsung apontam desconhecimento sobre a tecnologia F bio Suzuki fsuzukiSbrasileconomico com br Troca dos televisores de tubo por telas finas aumento na demanda provocado pela Copa do Mundo pre os mais atraentes para os consumidores e nova norma do governo que obriga as fabrican tes de eletroeletr nicos a produ zirem televisores acima de 32 polegadas com o conversor inte grado O cen rio prop cio para a propaga o da TV digital no Brasil e a estimativa das empre sas para o ano que vem de 90
5. o de Lionel Ramirez presidente para a Am rica Latina que se encontra no pa s para apresentar o portf lio LED para clientes e autoridades p blicas O Brasil tem um mercado interno potencialmente importante e ser nossa plataforma de exporta o para o Cone Sul afirmou o executivo Devido ao alto consumo de energia as tradicionais l mpadas incandescentes vem perdendo mercado desde o apag o eneg rtico do fim dos anos 90 Ramirez prev que nesse ritmo dentro de cinco e dez anos mais da metade do mercado mundial dever ser atendido por l mpadas LED Diodo Emissor de Luz mais econ micas P34 NESTA EDI O Murillo Connstantino Marko amplia atua o com nova unidade Especializada em coberturas met licas para shoppings hipermercados e ind strias empresa carioca investir RS 15 milh es na segunda f brica em Itagua no Rio p22 Amma produz chocolate org nico Pertencente a Diego Badar da quinta gera o de uma fam lia de plantadores de cacau a empresa investe em frutos certificados que n o interferem no meio ambiente P27 O cliente orienta a confec o da camisa Camisetaria produz 4 mil pe as de camisa por m s com base em estampas enviadas pelos clientes e escolhidas em vota o pelo Twitter Facebook e pelo blog da marca P29 Nec prev faturar R 1 5 bilh o em 2014 Marcos Rosa A fornecedora de infraestrutura para telecomunica es rea que
6. o de adquirir participa o no Moza Banco de Mo ambique A associa o anunciada on tem que por enquanto apenas um protocolo de entendimen Embora o objetivo seja acompanhar o processo de internacionaliza o de empresas do Brasil e Portugal nova holding tamb m pretende atuar na oferta de cr dito e servi os financeiros para pessoa f sicas no continente tos consolida o desejo de inter nacionaliza o do Banco do Brasil e coloca o Bradesco nesse mesmo processo Atualmente o banco federal brasileiro possui apenas um escrit rio de repre senta o em Angola Hoje da mos mais um passo no processo de internacionaliza o dos ban cos brasileiros que t m se des tacado durante a crise uma parceria que vai colher frutos importantes afirma o presi dente do BB Aldemir Bendine O Bradesco n o est presen te diretamente na frica J o BES tem um longo hist rico de investimentos em solo africa no onde est presente h mais de cem anos O BES possui uma participa o de 4 no capital votante do Bradesco e o banco privado brasileiro tem 6 do capital do banco portugu s Empresas Antes do an ncio da associa o os executivos dos tr s bancos se reuniram com o presidente Luiz In cio Lula da Silva para deta lhar a parceria Segundo o mi nistro Guido Mantega Fazen da a not cia foi bem recebida e n o houve recomenda o sobre qual setor empresarial seria mais import
7. o do consumo brasileiro
8. o ple na a partir do final de 2010 ap s receber US 4 bilh es para produzir 58 mil toneladas de n quel later tico ao ano e 4 mil toneladas anuais de cobalto O trabalho de comissionamento das opera es do Goro est quase completo diz a empresa em nota A mineradora tem uma s rie de investimentos pro gramados para produzir 108 mil toneladas anuais de n quel em tr s projetos calculados em US 4 8 bilh es O principal deles On a Puma foi paralisado em 2009 por falta de licen a ambiental A Vale conseguiu em maio a Licen a de Opera o para tocar o investimento de US 2 3 bilh es em Ouril ndia do Norte PA A mina deve produzir 52 mil toneladas ao ano m Nivaldo Souza atendimento brasileconomico com br Ag Vale Minera o ter USS 62 bi at 2014 O volume total de investimentos no setor de minera o no Brasil de 2010 a 2014 dever alcan ar USS 62 bilh es informou ontem o Instituto Brasileiro de Minera o Ibram O rg o elevou a estimativa para o valor total de investimento no per odo que era de USS 54 bilh es um novo recorde disse o presidente do Ibram Paulo Camillo Penna Entraram novos projetos desde a revis o de abril Penna v otimismo no setor com a melhora da Europa e a continuidade de expans o da China Reuters Jonathan Fickies Bloomberg verizonywireless Verizon e Google unidos para monitorar a web A operadora americana Verizon e o Google
9. 12 Matem tica de Benef cios Concedidos 701 089 97 743 89 884 44 428 753 376 Benef cios a Regularizar 9 879 6 276 2 289 332 14 198 Eventos Ocorridos e N o Avisados IBNR 6 884 43 198 42 389 7 693 Resgates e Outros Valores a Regularizar 13 062 65 328 59 428 649 19 611 Despesas Administrativas 8 115 464 58 8 521 Total 181 526 390 050 358 419 _46 720 859 877 PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO Provis es Vida com Cobertura de breviv ncia Matem tica de Benef cios a Conceder 10 071 842 3 164 445 765 422 319 178 12 790 043 Insufici ncia de Pr mios PIP 53 564 13 198 66 762 Provis es Previd ncia Complementar Matem tica de Benef cios a Conceder 14 475 464 1 132 494 679 866 588 875 15 516 967 Oscila o de Riscos 22 324 38 5 927 16 435 Insufici ncia de Contribui o PIC 308 072 23 704 331 776 Excedente Financeiro 510 992 11 500 4 522 488 Oscila o Financeira 303 935 18 232 322 167 Total 25 746 193 4 363 611 1 451 219 908 053 29 566 638 Total Provis es T cnicas 26 527 719 4 753 661 1 809 638 954 773 30 426 515 Despesas de Comercializa o Diferidas 126 174 63 730 41 143 ___ 148 761 IK DETALHAMENTO DAS CONTAS DA DEMONSTRA O DE RESULTADOS a Despesas de comercializa o 2010 2009 Agenciamento e corretagem 62 504 44 223 Varia o das despesas diferidas 22 587 16 275 Custeamento devendas 6 943 7 206 46 860 35 154 b Outras receitas e despesas operacionais 2010 2
10. apurado pelo regime de compet ncia que no caso das receitas de planos previdenci rios e seguros de vida com cobertura de sobreviv ncia corresponde ao seu efetivo recebimento tendo como contrapartida a constitui o de provis es t cnicas exceto as receitas para cobertura de riscos nos casos de planos de previd ncia conjugados as quais devem ser registradas pelo per odo de vig ncia do respectivo risco independente do seu recebimento Os custos de comercializa o s o diferidos por ocasi o da emiss o do contrato ou ap lice e apropriados ao resultado de forma linear pelo prazo m dio estimado para a sua recupera o As rendas com taxa de gest o pagas pelos fundos de investimentos especialmente constitu dos s o calculadas taxas estabelecidas contratualmente e apropriadas ao resultado pelo regime de compet ncia A receita de pr mios de seguros de riscos a decorrer diferida pelo prazo de vig ncia das ap lices de seguros por meio da constitui o da provis o de pr mios n o ganhos com base na reten o l quida dos pr mios emitidos auferidos Sobre o lucro do semestre ajustado nos termos previstos na legisla o fiscal incidem o imposto de renda al quota de 15 acrescida de adicional de 10 sobre a parcela do lucro tribut vel anual excedente a R 240 R 120 no semestre e a contribui o social al quota de 15 S o constitu dos cr ditos tribut rios sobre as diferen as temporariamente indedut veis
11. dos televisores sa rem das f bri cas com o conversor Com a obrigatoriedade a produ o de aparelhos com conversor saltou para 55 do total neste ano ante apenas 5 do ano passado Segundo dados do F rum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre F rum SBTVD ao longo deste ano ser o comercia lizados 6 milh es de aparelhos aptos a receber o sinal digital um aumento de 200 em rela o ao ano passado Mesmo que a lei seja para televisores acima de 32 polegadas j esta mos introduzindo conversores em aparelhos de 22 e 26 polega das A tend ncia todo o mer cado migrar afirma Fernanda Summa gerente de produtos de TV da LG Eletronics Segundo ela os dois modelos represen tam mais de 20 do mercado de televisores no pa s A mesma iniciativa reali zada por outras grandes fabri cantes do segmento eletroele tr nico como Samsung Sony e Philips Praticamente todos os nossos itens incluem o conver sor e ele acompanha o nosso crescimento de vendas que acima de tr s d gitos diz Marcio Portella Daniel diretor da divis o de eletr nicos de consumo da Samsung Demanda em alta Al m de seguir a maior produ o dos aparelhos as vendas de televisores seguir o com altas taxas de crescimento no pr xi mo ano devido queda dos pre os dos produtos Segundo da dos do f rum desde o lan a 66 Os consumidores t m dificuldade em usufruir de todo o potencial da TV
12. ga construida ABL 14 000 me 120 lojas 3 ncoras 3 megastores 13 opera es de tastlood 1 restaurante 4 salas d Crema inaugura o setembro 201 D P TIO BOTUCATU kabe i r aa L En sa Shopping P tio Pinda 29 550 mr de rea construida ABL 22 000 mr 120 lojas 5 ncoras 4 megastores 20 opera es de tasticod 5 restawrantes 4 salas de cnema Inaugura o Qutubro 2011 Shopping P tio Marab 101 606 m de rea construida ABL 30 111 mF 1 etapa E 37 052 MF 2 etapai i70 lojas 7 ncoras semi ncoras 18 opera es de fastfood 2 reslaurames 3 Salas de cinema Inaugura o Abrni 2012 empreendimentos sendo 5 em desenvolvimento 531 000 m de ABL 4 200 lojas Shopping P tio Botucatu 23 000 mr de area construida 17 etapa ABL 17 000 me 127 lojas 5 ncoras 12 opera es de fast food espa o gourmet com 3 restaurantes salas de cinema Inaugura o Outubro Zoe shopping Cidade 110 000 me de area construida ABL 34 000 m 10 000 mr Expans o 300 lojas 5 ncoras 7 megastores 5 salas de cinema Inaugura o setembro2011 Consultoria diagn stico Planejamento estrat gico Comercializa o Administra o plena Venha nos visitar na 11 Exposhopping 4 a 6 de outubro no Transamerica Expo Center S o Paulo ho i J P P NO Tel 1156102 disrccwewwadshogp peling cam Br B8 BrasiL Econ mico ESPECIAL SHOPPING CENTERS Ter a
13. pode quebrar a seguran a Infraestrutura e log stica Serra defende que preciso despartidarizar os rg os que cuidam do investimento p blico ocupados por aliados do PT no governo Lula Tamb m seria necess rio para o tucano fazer boas Parcerias P blico Privadas PPPs e concess es seguindo exemplo do estado de S o Paulo Com rcio exterior Serra criticou o fato de o Brasil ter assinado apenas um acordo comercial nos oito anos de Lula com um pa s pequeno Israel enquanto no mundo foram firmados mais de 100 acordos Nossa agricultura exporta cada vez mais e recebe cada vez menos NA BDO O QUE IMPORTANTE PARA VOC IMPORTANTE PARA N S gt AUDIT gt TAX gt ADVISORY 11 3138 5314 www bdobrazil com br IBDO o o C o E Q Lu D 0 gt Marina Silva PV A sustentabilidade o caminho para solucionar v rias quest es Ex ministra do Meio Ambiente Marina ressalta a import ncia da sustentabilidade para ampliar a competitividade da produ o agropecu ria brasileira Durante o discurso reconheceu v rios avan os do governo Lula como no planejamento concentrado de investimentos no PAC mas disse que preciso mais MST A candidata verde defendeu o leg timo direito de manifesta o mas relativizou ao dizer que qualquer que seja o movimento deve ser feito nos marcos democr ticos de direito Infraestrutura e log
14. ta com os olhos postos em algo muito maior do que parece aqui est se tratando do futuro E 6 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 DESTAQUE MERCADO FINANCEIRO Caixa refor a o time da Elo na gest o de cart es de pagamento Banco entra na holding do BB e Bradesco e negocia participa o maior na Cielo Thais Folego tfolegoWbrasileconomico com br A Caixa Econ mica Federal as sinou ontem memorando de en tedimento com o Banco do Bra sil e o Bradesco para entrar na gest o da bandeira de cart es de cr dito d bito e pr pago Elo lan ada em abril deste ano e para desenvolver novos neg cios para cart es pr pagos mediante cria o de empresa ou utiliza o de companhias j existentes e alinhadas ao neg cio caso da Visa Vale Na mesa de negocia es tamb m estar o aumento da participa o da Caixa na Cielo ex Visanet que hoje de ape nas 1 4 e a participa o do banco federal no projeto de compartilhamento de terminais banc rios externos de autoa tendimento que conta tamb m com o Santander Ainda vamos definir qual ser a participa o da Caixa explica a presidente da CEF Maria Fernanda Ramos Coelho Segundo o memorando os tr s bancos estimam concluir estudos t cnicos e financeiros em at seis meses A Elo uma holding de capi tal fechado e privado na qual o Bradesco det m participa o de 50 01 e o BB de 49 99 De imediato e
15. 36 155 142 543 48 o o 359 523 Aumento de capital em aprova o AGE de 30 04 2010 118 001 118 001 Aumento de capital a integralizar 118 001 118 001 T tulos e valores mobili rios 8 8 Resultado l quido do per odo 138 116 138 116 Proposta p distribui o do resultado Dividendos 87 500 87 500 Saldos em 30 de junho de 2010 180 777 36 155 142 543 56 50 616 410 147 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras NOTAS EXPLICATIVAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS DEMONSTRA O DO RESULTADO Semestres findos em 30 de junho de 2010 e 2009 Em milhares de reais 2010 2009 Rendas de contribui es e pr mios 3 913 087 2 575 824 Constitui o de benef cios a conceder 3 869 320 2 533 150 Receitas de contribui es e pr mios de VGBL 43 767 42 674 Rendas com taxas de gest o e outras taxas 220 133 164 821 Varia o de outras provis es t cnicas 75 542 70 363 Benef cios retidos 18 929 13 153 Despesas de comercializa o nota 10a 46 860 35 154 Outras receitas e despesas operacionais nota 10b 3 292 4 023 Contribui es para cobertura de riscos 70 197 68 491 Pr mio retido 70 197 68 491 Varia o das provis es t cnicas de pr mios 5 825 8 774 Pr mios ganhos 76 022 59 717 Sinistros retidos 5 810 33 Outras receitas e despesas operacionais nota 10b 6 420
16. Al m de atender a demanda no Brasil as companhias aguardam tamb m condi es mais favor veis para a iniciativa como redu o na carga de impostos Se for competitivo exportar a partir do Brasile se o pa s tiver a mesma tecnologia que a nossa vamos investir no exterior MAIS ACESS VEIS sim diz Walter Duran diretor i da Philips Al m do Brasil 40 Bol via Peru Chile Venezuela foi a queda nos pre os de Argentina Equador e Paraguai aparelhos receptores de TV tamb m adotaram a tecnologia digital desde o lan amento da japonesa para a TV digital tecnologia no pa s em 2007 H expectativa de pa ses Oo 5 ts a africanos utilizarem o mesmo sistema F S Fabricantes de conversores projetam mais cinco anos de mercado no pais EXPANS O DA TV DIGITAL 6 milhoes a perspectiva de venda de aparelhos com conversor este ano um aumento de 200 em rela o ao ano passado Exporta o do aparelho receptor do sinal digital maior do que a de televisores com conversor A r pida expans o da produ o de televisores com receptor do sinal digital no Brasil n o teve impacto no mercado de apare lhos conversores pelo menos por enquanto De acordo com as fabricantes dos itens que transformam o sinal anal gico em digital a demanda pelos aparelhos ser alta ainda por cerca de cinco anos A proje o considera a grande quantidade de televisores de tubo nas resi d ncias e a expans o do sinal
17. Entre eles h o software que monitora automa ticamente o comportamento das pessoas nas c meras de segu ran a O sistema utilizado em aeroportos dos Estados Unidos mas ainda n o tem clientes no Brasil onde os focos s o al m dos aeroportos rodovi rias por tos e est dios de futebol princi palmente por conta da Copa Outro exemplo de tecnologia que a empresa pretende oferecer no pa s o sistema de reconheci mento comportamental por v deo que determina maior ou me nor interesse num determinado assunto que est sendo exibido O software utilizado para monito rar an ncios feitos em m dias como TVs de plasma que cont m uma c mera que registra o espa o de tempo que o consumidor manteve sua aten o na publici dade gerando um relat rio que inclui dados como idade e sexo A iniciativa de ampliar o portf lio da empresa no Brasil ocorre jus tamente um ano ap s a Nec apre sentar queda de receita de cerca 66 Diante do potencial da Nec filial do Brasil pequena e atualmente n o representa o perfil mundial do grupo Herberto Yamamuro de 10 de 2008 para 2009 devi do a dois fatores segundo o presi dente a retra o dos investimen tos ocasionada pela crise e um boom ocorrido no Brasil em 2008 na rea de infraestrutura de telecomunica es que n o se re petiu no ano passado diminuin do sua receita Segundo as expec tativas da poca focadas no cres cimento das tel
18. Ve culos 932 368 564 675 Outras mobiliza es 2 525 69 _2 456 270 Total 17 197 10 072 7 125 5 238 E ATIVO INTANG VEL O intang vel est composto como segue 2010 2009 Valor Valor Custo Amortiza o l quido l quido Software 84 228 43 428 40 800 29 956 Total 84 228 43 428 40 800 29 956 EA PATRIM NIO L QUIDO gt O capital social est representado por 2 290 080 a es 1 000 000 a es em 2009 todas nominativas e sem valor nominal sendo 1 145 040 ordin rias e 1 145 040 preferenciais Parte deste aumento foi integralizado em julho de 2010 e o restante ser integralizado at 30 de abril de 2011 vide nota explicativa n 16 Em Assembleia Geral Extraordin ria realizada em 27 de fevereiro de 2009 foi deliberado aumento de capital no montante de R 21 263 sem emiss o de novas a es O referido aumento foi aprovado pela Portaria SUSEP DECON n 1027 de 26 08 2009 Em 30 de abril de 2010 retirou se da sociedade da Companhia o acionista Sebrae que detinha 4 do capital social sendo esta participa o adquirida pelo acionista Principal Financial Group Em Assembleia Geral Extraordin ria realizada em 30 de abril de 2010 foram deliberados os seguintes assuntos e aumento de capital no montante de R 118 001 mediante a emiss o de 290 080 novas a es ordin rias sem valor nominal O referido aumento encontra se em fase de aprova o pela SUSEP e est registrado
19. aguardava resultados inflados pelo bom momento que vem passado o mercado em fun o da vitalidade do consumo industrial destaca o analista Ricardo Corr a em relat rio distribu do aos clientes Ele ressalta no entanto que parte da queda na receita da empresa pode ser atribu da sazonaliza o do contrato de fornecimento de energia junto Eletropaulo o que natural e tende a ser compensado no restante do ano A receita l quida da geradora caiu 2 9 na compara o anual um n mero 3 9 abaixo do estimado pela Ativa O Ebitda lucro antes de juros impostos deprecia o e amortiza o apresentou queda de 79 na compara o anual 12 2 abaixo de nossa proje o afirma Corr a resultado da combina o da queda na receita com o aumento de 12 6 nos custos e despesas que sofreram press o de efeito n o recorrente de R 9 2 milh es associado eleva o de gastos com pessoal material e com a energia el trica comprada para revenda O lucro l quido da AES Tiet no per odo de RS 172 milh es ficou 14 9 abaixo dos c lculos iniciais da Ativa representando uma queda de quase 14 em rela o aos RS 199 milh es verificados no mesmo per odo do ano passado RANDON Apimec A diretoria da Randon realiza hoje apresenta o do desempenho financeiro da empresa referente ao segundo trimestre e primeiro semestre de 2010 durante reuni o da Associa o dos Analistas e Pro
20. digital pelo pa s que est pre visto para chegar a todas as re transmissoras brasileiras at junho de 2013 H um mercado muito grande para ser abastecido S o 78 milh es de pessoas com apa relhos de tubo em suas casas atualmente afirma Jackson Sosa consultor de neg cios e tecnologia da Comsat que fa brica atualmente 40 mil con versores por ano At 2016 v o ocorrer dois Jogos Ol mpicos e uma Copa do Mundo sendo dois desses eventos no Brasil At l as vendas aumentar o de 30 a 40 ao ano diz Sosa Otimista com esse mercado tamb m est a Cromus que neste ano deixou de importar os conversores da China e passou a fabricar os itens em Manaus com uma produ o mensal de 20 mil aparelhos que chegar a 25 mil at o final do ano Com a produ o nacional o pre o do conversor baixou 30 e a expectativa de mais cinco anos de mercado em expans o diz Reinaldo Martins diretor executivo da Cromus cujo pro duto chega hoje aos consumi dores a R 299 Exporta o em alta Diferente das fabricantes de te levisores as empresas que pro duzem conversores t m expan dido a atua o para pa ses sul americanos Entre os principais mercados no continente est o Argentina e Peru O mercado est se abrindo no momento e com a fabrica o de nossos produtos no pa s aumentamos o nosso po tencial de vendas no exterior avalia Martins Assim como no Brasil a ex
21. diz o diretor presidente da Associa o Brasileira de Shopping Centers Abrasce Luiz Fernando Pinto Veiga Abrasce com a presen a de 130 shoppings e boa parte deles est localizada nas cidades do interior do estado No ano passado Itupeva abrigou o Premium Outlets S o Paulo com uma rea Bruta Loc vel de 17 3 mil m2 Tamb m Diadema e Osasco pertencentes regi o metropolitana da capital paulista ganharam seus shoppings o Pra a da Uni o de Osasco com ABL de 97 mil m2 respectivamente E ainda este ano Sorocaba ter o Villaggio Shopping Para 2011 est o previstas mais sete inaugura es no Estado N o h d vidas de que o interior de s o Paulo uma regi o extremamente positiva para a abertura de novos shoppings afirma o diretor de rela es institucionais da Associa o Brasileira de Lojistas de Shopping Alshop Luis Augusto Ildefonso da Silva O executivo lembra que n o s S o Paulo que passa por esse movimento mas tamb m as cidades do interior de Minas Gerais e dos estados da regi o Sul Esses munic pios tamb m s o boas op es de investimentos e come am a receber projetos interessantes de shopping centers completa o executivo BRrasiL Econ mico ESPECIAL SHOPPING CENTERS Ter a feira 10 8 2010 B7 AD Shopping h 19 anos trazendo muitas novidades apresenta mais 5 novos Empreendimentos Shopping P tio Chapec 29 000 mF de
22. is acumulam queda como resultado de corre o da alta de pre os provocada por resultados positivos no lti mo trimestre e vendas ainda em alta Em al guns casos j pode ser uma boa oportunida de de montar posi es novamente A Riachuelo acumula retra o de 2 em agosto ante queda de 11 06 da Renner 13 05 da B2W 4 33 da Lojas Americanas e 0 37 do Grupo P o de A car veja gr fi co em base 100 L der em queda a B2W tem sido penalizada no mercado acion rio por ter apresentado mais um trimestre desagra d vel aos olhos dos investidores e analistas Ontem foi a maior retra o do Ibovespa com queda de 3 92 Na sexta caiu 7 3 A companhia mostrou redu o de 67 no lucro l quido no trimestre no compara tivo com o mesmo per odo do ano passado o que tamb m acaba pressionando as a es da Lojas Americanas mesmo com os resul tados positivos da empresa Existe oportu nidade de compra para o papel de B2W h muito tempo mas dif cil tomar uma posi o de longo prazo no papel com a press o forte de um desempenho operacional me lhor considera a analista da Ativa Juliana Campos Ainda que haja risco a corretora recomenda a compra do papel A Link considera que as a es n o devem ter valoriza o significativa no curto prazo mas mant m a proje o de desempenho aci ma do mercado outperform para B2W A empresa l der no setor e est retomando investimentos que devem aumenta
23. pectativa que o consumo de conversores no exterior cres a nos pr ximos anos Al m dos dois pa ses citados a Comsat realiza teste no momento no Equador e na Col mbia visan do ampliar a comercializa o de seus produtos E F S 22 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 EMPRESAS MONTADORAS 1 Honda ter vers o h brida do modelo Fit em outubro diz jornal japon s O pre o deve ficar em torno de USS 18 6 mil o mais barato h brido do Jap o quando for venda em outubro disse o jornal Tokyo Shimbun Gra as aos subs dios japoneses para a constru o de carros verdes os modelos h bridos est o se tornando populares no mercado de novos carros de passageiros nos ltimos meses Entretanto os subs dios devem acabar no pr ximo m s MONTADORAS 2 Preju zo da Chrysler cai para USS 172 milh es no segundo trimestre No trimestre imediatamente anterior as perdas atingiram USS 197 milh es A receita l quida cresceu para USS 10 5 bilh es no mesmo per odo alta de 8 2 em rela o ao primeiro trimestre do ano O Ebitda ajustado lucro ajustado antes de juros impostos deprecia o e amortiza o cresceu USS 68 milh es em rela o ao primeiro trimestre para USS 855 milh es ou 8 2 da receita l quida Marko p e R 15 mi em segunda f brica de coberturas met licas Objetivo atingir regi es nas quais ainda n o atua Norte Nordeste e Centro Oeste e part
24. tica e centraliza o de decis es ministeriais est o na pauta do campo nist rio afirma o presidente da Abag Carlo Lovatelli A ideia dividiu as propostas dos tr s principais candidatos ontem durante o congresso Dilma afirmou que a pol tica externa de Lula ter continui dade caso ven a as elei es J Serra indicou que rumar se eleito para acordos comer ciais bilaterais e birregionais Na grava o Serra afirmou que nos oito anos de Lula o Bra sil assinou apenas um acordo de livre com rcio com Israel en quanto no mundo todo mais de 100 acordos semelhantes foram firmados no mesmo per odo Serra demonstrou maior obje tividade e conhecimento do que as duas candidatas talvez pela sua experi ncia no governo de S o Paulo avalia o presidente da C mara de Com rcio Brasil Alemanha Weber Porto J Marina Silva candidata pelo PV pregou em seu discurso gravado que o grande caminho para a abertura de mercados externos a sustentabilidade Podemos explorar o potencial ambiental do Brasil disse ela propondo uma nova narrati va para os produtos agrope cu rios brasileiros a ser cons tru da pela sustentabilidade A proposta embora respondesse apenas parcialmente deman da da Abag veio ao encontro da vis o de que o governo federal precisa promover a imagem po sitiva da agropecu ria brasileira no exterior defendida por Pl ger e Lovatelli m CONAB
25. vendo nos shopping centers uma oportunidade de abertura de novas lojas para atingir diferentes p blicos J s o 22 lojas Cen tauro nas regi es todas localizadas em shoppings Em 2010 foram abertas unida des em Porto Velho RO S o Luiz MA e Fortaleza CE Ainda neste m s est o pre vistas as inaugura es das lojas Centauro e By Tennis em Palmas TO as primeiras lo jas da rede no estado de Tocantins O diretor de expans o do Grupo SBF Francisco Oliveira conta que existe uma estrat gia diferenciada para a abertura de lojas em shoppings localizados em outras regi es do pa s Nos mercados novos e nos que j atuamos sempre iremos anali sar as oportunidades em cidades com mais de 200 mil habitantes afirma o executi vo Segundo Oliveira o mix de produtos oferecido pela loja esportiva o mesmo em todas as unidades O que percebemos que para produtos esportivos n o existe muita diferen a entre o p blico do Norte e Nordeste para o do Sudeste por exem plo afirma o executivo Cidades do interior de S o Paulo tamb m atraem investidores O interior do estado de S o Paulo Hoje S o Paulo lidera o ranking da Mo a com ABL de 30 mil m2 e o tamb m visto como um mercado potencial importante pelos empreendedores no setor de shopping centers Temos cidades em S o Paulo que possuem uma popula o maior e de poder aquisitivo mais alto do que algumas capitais de estado
26. 060 principalmente relacionados inc ndios roubos e furtos qualificados de m quinas m veis e equipamentos de inform tica d Em 2010 foi concretizado o acordo entre os principais acionistas da Brasilprev o Banco do Brasil e o Principal Financial Group que reestruturou a composi o acion ria da Companhia mantendo a exclusividade do BB na comercializa o dos produtos da Companhia por mais 23 anos FI EVENTOS SUBSEQUENTES Os acionistas integralizaram no m s de julho de 2010 o equivalente a 50 do aumento de capital mencionado na nota explicativa n 7 O montante residual ser integralizado dentro do prazo de 1 ano a contar da data da realiza o da Assembleia Geral Extraordin ria qual seja 30 de abril de 2010 Aos Acionistas Conselheiros e Diretores da Brasilprev Seguros e Previd ncia S A Examinamos os balan os patrimoniais da Brasilprev Seguros e Previd ncia S A em 30 de junho de 2010 e 2009 e as respectivas demonstra es dos resultados das muta es do patrim nio l quido e dos fluxos de caixa correspondentes aos semestres findos naquelas datas elaborados sob a responsabilidade de sua Administra o Nossa responsabilidade a de expressar uma opini o sobre essas demonstra es financeiras Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplic veis no Brasil e compreenderam a o planejamento dos trabalhos considerando a relev ncia dos saldos o volume de transa es e os sis
27. 11 628 234 13 773 13 837 64 Letras Hipotec rias LH 41 894 43 057 1 163 43 635 44 698 1 063 Letras de Cr dito Imobili rio LCI 1 136 1 136 28 522 589 28 523 986 1 397 21 000 878 21 002 005 1 127 Dispon vel para venda Deb ntures l 94 93 l 56 55 Notas do Tesouro Nacional NTN B b 107 791 114 740 6 949 1 94 93 107 792 114 796 1 004 Mantidos at o vencimento Notas do Tesouro Nacional NTN B b 704 178 756 715 669 182 700 499 Notas do Tesouro Nacional NTN C b 1 576 968 2 180 046 1 498 465 1 987 725 T tulos da D vida Agr ria TDA 50 50 62 62 Outros 58 58 41 41 2 281 138 2 936 753 2 167 668 2 688 245 30 803 728 31 460 833 1 490 23 276 338 23 805 046 8 131 Valor de Mercado a O valor de mercado das quotas de Fundos de Investimento Financeiro foi apurado com base nos valores de quotas divulgados pelos Administradores dos fundos de investimento nos quais a Companhia aplica seus recursos b Os t tulos p blicos federais classificados como Mantidos at o Vencimento foram contabilizados pelo custo de aquisi o acrescidos dos rendimentos auferidos Para fins de divulga o apresentamos o valor de mercado com base nas tabelas de refer ncia do mercado secund rio da Associa o Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais ANBIMA Vencimentos Em 30 de junho de 2010 os vencimentos dos t tulos est o distribu dos da seguinte forma Liquidez At 12 De01la Acima de imedia
28. 147 milh es de toneladas a estimativa da Conab para a produ o de gr os no Brasil na safra 2009 10 n mero quase 9 superior ao da ltima safra ERA LULA 96 milh es de toneladas era o total da produ o de gr os no Brasil no in cio da gest o de Luiz In cio Lula da Silva em 2003 Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 13 Divulga o com rcio sanit rios e integra o de pastas Minist rio P blico quer paralisa o de usina A Procuradoria Regional da Rep blica em Angra dos Reis RJ pediu pela segunda vez em 40 dias que as obras da usina nuclear de Angra Ill sejam paralisadas O Minist rio P blico Federal quer a interrup o at a realiza o de estudos sobre poss veis falhas que possam causar a fus o do n cleo do reator e a libera o de material radioativo Os procuradores argumentam que a Comiss o Nacional de Energia Nuclear Cnen deveria ter exigido esse estudo Eletronuclear antes do in cio das obras Evandro Monteiro Dilma Rousseff PT Foco no legado de Lula tamb m para o agroneg cio A petista utiliza os avan os do per odo do governo Lula no campo como principal trunfo Em discurso gravado aos ruralistas Dilma ressaltou dados como o aumento de quase cinco vezes no volume do cr dito rural anual na casa de R 116 bilh es este ano e as linhas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES em resposta crise
29. 369 Investimentos financeiros 2 689 240 1 679 990 Aplica es 6 117 727 3 231 734 Vendas e resgates 3 428 487 1 551 744 Caixa l quido gerado nas atividades operacionais 206 731 118 886 Atividades de investimento Pagamento pela compra de ativo permanente 13 385 10 288 Imobilizado 2 771 788 Intang vel 10 614 9 500 Recebimento pela venda de ativo permanente gt 4 _ 121 Imobilizado 4 121 Caixa l quido consumido nas atividades de investimento 13 381 10 167 Atividades de financiamento Distribui o de dividendos e juros sobre o capital pr prio 189 998 105 799 Caixa l quido consumido nas atividades de financiamento 189 998 105 799 Aumento l quido de caixa e equivalentes de caixa 3352 2 920 Caixa e equivalentes de caixa no in cio do per odo 127 344 Caixa e equivalentes de caixa no final do per odo 3 479 3 264 Aumento redu o nas aplica es financeiras recursos livres 47 902 13 267 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras Em milhares de reais Em 30 de junho de 2010 e 2009 EH CONTEXTO OPERACIONAL A Brasilprev Seguros e Previd ncia S A uma Companhia autorizada pela Superintend ncia de Seguros Privados SUSEP a operar com seguros de vida com cobertura de sobreviv ncia e planos de benef cios de car ter previdenci rio A Companhia uma associa o entre o Grupo Banco do Brasil e o Principal Financial Group e suas opera es c
30. 52 1520 0 65 0 87 SABESP ON SBSP3 35 06 35 94 35 50 0 73 3 1 SID NACIONAL ON CSNA3 29 96 30 67 30 16 0 76 11 26 SOUZA CRUZ ON CRUZ3 72 93 14 21 73 35 0 88 34 24 MULTIMERCADOS TAM S A PN TAMM4 28 98 29 15 28 98 1 60 20 19 TELEMAR ON TNLP3 29 89 3112 29 96 2 60 26 87 TELEMAR PN TNLP4 24 85 20 24 86 0 96 25 84 rd alii ii no ni Es Ciao REAL CAP PROT VGOGH3 FI MULTIM 6 AGO 1398 732 250 10 000 i ITAU PERS MULT AGRESSIVO FICFI 6 AGO 8 96 1 05 2 00 5 000 TIM PART S A ON TCSL3 AE 8 14 7 84 2 31 965 TIM PART S A PN TCSLA 527 5 49 530 221 6 53 REAL CAP PROT VGOGH 4 FI MULTIM 6 AGO 8 18 5 66 2 30 5 000 TRAN PAULIST PN TRPL4 47 61 4850 48 00 150 020 BB MULTIM TRADE LP ESTILO FICFI 6 AGO 8 66 498 1 50 ULTRAPAR PI TEPA 9200 9420 9315 037 1796 ITAU PERS K2 MULTIM FICFI 6JAGO 848 456 150 50 000 USIMINAS PNA USIM5 50 01 5116 5013 0 73 178 ITAU PERS MULTIE MULT FICFI 6 AGO Qe 4 69 1 25 5 000 VALE ON VALE3 50 52 5115 5071 0 26 317 ITAU PERS MULT ARROJADO FICFI 6 AGO 8 15 e os 2 00 5 000 VALE PNA VALES 4408 44 45 4415 0 16 5 49 ITAU PERS MULT MODERADO FICFI 6 AGO 718 2 88 2 00 5 000 VIVO PN VIVO4 43 63 44 81 43 98 0 95 15 75 SANTANDER FIC FI ESTRAT MULTIM 6 AGO 4 51 Cio 2 00 50 000 IBOVESPA IBOV 61149 68512 61862 0 34 1 06 Taxa de performance Ranking por n mero de cotistas Ajustada por proventos inclusive dividendos Fonte Economatica Fonte Anbima Elabora o Brasil Econ mico ENEN EEE ES EEE IBOVESPA IBRX 100 SMALL CAP SML
31. 7 i x EFF PERT EPEn sam i QOrupoP odeAcuca Fa a a suai www ecobusiness net br Apio Regiliza o amp Organiza o 31 de agosto 1 e 2 de setembro Feira teatro Es ara Tel 11 3060 2270 34 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 AVIA O 1 Avianca passa a operar na ponte rea Rio S o Paulo a partir de Guarulhos Companhia come ou a operar ontem a liga o di ria entre as duas maiores cidades do pa s conectando o aeroporto do Galego no Rio ao de Cumbica em Guarulhos SP Os voos custar o R 77 at 31 de novembro com sa da de segunda a sexta feira de Cumbica para o Gale o as 14h15 e no sentido inverso s 11h11 A Avianca tamb m ligar o Rio a Bras lia por RS 79 do Gale o para Bras lia s 15h54 e no sentido contr rio s 8h47 Allan Martins Antunes Airliners net AVIA O 2 Azul come a a vender passagens em supermercados do estado de S o Paulo De olho na classe C a Azul fechou parceria com uma rede de escrit rios virtuais a YesNet instalada nos principais supermercados de S o Paulo Campinas ABC Vale do Para ba e Baixada Santista Ao todo s o 32 pontos de venda As passagens podem ser pagas em dinheiro e cheque a vista e parcelado Tanto nos supermercados quanto no website da Azul a compra de passagens pode ser parcelada em at 60 vezes GE elege o pa s para sediar f brica de l mpadas Led Futura base de exporta
32. Business School S o Paulo i inter net CONVERGE X nad TERNET as plulorr T SOV comunica es www convergecom com br eventos 42 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 Rodrigues diretor de planejamento e controle da companhia segmento quase n o sofreu efeitos da crise internacional Capta RISCO S amp P reafirma ratings do P o de A car perspectiva est vel A ag ncia de classifica o de risco Standard amp Poor s reafirmou ontem os ratings brAA da Companhia Brasileira de Distribui o CBD incluindo o rating de cr dito corporativo na Escala Nacional Brasil A perspectiva do rating de emissor est vel A S amp P diz que os ratings da CBD refletem a posi o de lideran a da companhia no mercado varejista de alimentos eletrodom sticos m veis e eletr nicos Divulga o do de fundos da Brasilprev cresce 90 no primeiro semestre Carteira VGBL continuou puxando arrecada o no per odo com crescimento de 73 em rela o a 2009 Thais Folego tfolegoWbrasileconomico com br Os fundos de previd ncia da Brasilprev captaram R 3 983 bilh es no primeiro semestre deste ano volume 50 6 supe rior ao primeiro semestre do ano passado Apesar da crise a base de compara o n o fraca Esse mercado quase n o sofreu impacto da crise No primeiro semestre do ano passado cres cemos perto de 40 em rela o ao primeiro semestre de 2008 co
33. C 6 642 2 562 055 2 568 697 Notas do Tesouro Nacional NTN F 33 964 75 858 109 822 Opera o Compromissada 240 044 43 374 123 037 73 633 Outros 7 458 21 7 479 FIFES vinculados ao PGBL e VGBL 3 425 920 2 326 188 15 830 229 2 694 087 24 276 424 A es 1 461 112 1 461 112 Certificado de Receb veis Imobili rios 1 964 1 964 Certificado de Dep sito Banc rio CDB 171 409 3 345 197 43 252 3 559 858 Dep sitos a Prazo com Garantia Especial DPGE 44 515 142 982 187 497 Deb ntures 98 259 2 066 062 212 537 2 376 858 Letra Financeira do Tesouro LFT 1 081 5 274 954 315 067 5 591 102 Letra do Tesouro Nacional LTN 89 966 2 013 511 725 846 2 829 323 Nota do Tesouro Nacional NTN B 62 655 272 1 729 921 2 385 255 Nota do Tesouro Nacional NTN F 408 879 3 614 178 390 105 4 413 162 Opera o Compromissada 1 254 576 1 254 576 Cotas de FDIC de outros Bancos 241 978 241 978 Outros 30 591 2 649 5 738 1 241 26 261 Conforme mencionado na nota explicativa n 3c essas aplica es s o classificadas no realiz vel a longo prazo de forma consistente com a classifica o das provis es t cnicas a que se vinculam Referem se a despesas dos fundos como outros valores a receber e a pagar taxa de administra o taxa de gest o entre outras Aliena o antecipada de t tulos classificados como mantidos at o vencimento Com o objetivo de aproveitar um
34. Caffarelli Atu ria Celina da Costa Silva MIBA n 622 Controller Fernanda Graziani de Oliveira 4 O Comit constatou que at o momento os controles internos s o implementados em conson ncia com a natureza complexidade e necessidade das opera es e diante das informa es prestadas verificou n o existir qualquer fato relevante ou de natureza grave que coloque em risco o cumprimento das normas legais e regulamentares aplic veis 5 A Ernst amp Young auditor independente das demonstra es financeiras da Brasilprev procedeu an lise das mesmas e expressou opini o de que elas representam adequadamente a posi o patrimonial e financeira da Companhia de acordo com os princ pios fundamentais de contabilidade a legisla o societ ria brasileira as normas da Comiss o de Valores Mobili rios CVM do Conselho Monet rio Nacional CMN do Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP e da Superintend ncia de Seguros Privados SUSEP 6 O Comit de Auditoria revisou as demonstra es financeiras do primeiro semestre do ano de 2010 em cumprimento Resolu o CNSP n 118 2004 dando se por satisfeito com as informa es e esclarecimentos prestados inclusive quanto ao parecer favor vel emitido pelo Auditor Independente S o Paulo 2 de agosto de 2010 llenor Elemar Zingler Gilson Alceu Bittencourt Coordenador do Comit de Auditoria Membro do Comit de Auditoria Marta Viegas Rocha Rodrigo Pecchiae Membro do
35. LP POUPMAIS 9JAGO 539 340 3 00 30 GERDAU MET PN GOAU4 3222 32 80 3242 0 25 6 68 BRADESCO FIC DE FI REF DI HIPER 9 AGO 4 54 Ee 4 50 100 GOL PN GOLL4 2316 24 40 2376 1 82 594 SANTANDER FIC FI CLAS REF DI 9 AGO 4 18 Zl 5 00 100 ITAUSA PN ITSA4 12 57 12 80 12 68 0 16 9 44 ITAUUNIBANCO PN ITUB4 38 30 38 80 38 50 0 39 127 JBS ON JBSS3 8 17 8 39 8 28 0 60 10 87 no KLABIN S A PN KLBN4 5 02 5 05 5 03 0 40 299 A ES LIGHT S A ON LIGT3 Zi 21 80 21 49 0 51 1023 LLX LOG ON LLXL3 9 34 9 61 9 34 1 68 62 LOJAS AMERIC PN LAME4 14 20 14 51 14 35 0 35 Za SANTO aa eba did dl Elia o BB ACOES VALE DO RIO DOCE FI JAGO 3454 252 200 200 MMX MINER ON MMXM3 19722 13 56 13 30 0 91 Ses CAIXA FMP FGTS VALE 6 AGO 3440 184 190 i MRON MRES M9 O 56 O 56 066 92B BRADESCO FICDE FA SAO WI 9 am NET PN NETC4 22 65 22 83 2278 38 508 BRADESCO FIC DE FIA IV 6 AGO 16 22 2 50 ND OGX PETROLEO ON OGXP3 1823 1879 832 1 7 713 BRADESCO FIC DE FIA MAXI 6 AGO 15 93 2 49 4 00 i PACUCAR CBD PNA PCAR5 57 06 5779 5729 0 02 1103 UNIBANCO BLUE FI ACOES GAGO 1214 504 5 00 200 PDG REALT ON PDGR3 1751 1797 1775 0 28 3 69 ITAU ACOES FI 6 AGO 12 22 6 95 4 00 1 000 PETROBRAS ON PETR3 3315 33 84 3315 110 18 86 MB FUNDO DE INV EM ACOES 6 AGO 8 21 1 85 7 00 100 PETROBRAS PN PETR4 28 80 29 35 28 83 0 89 19 68 ALFA FIC DE FI EM ACOES 6 AGO 9 10 9 67 8 90 REDECARD ON RDCD3 25 21 25 10 25 31 2 28 5 95 BB ACOES PETROBRAS FIA 6 AGO 11 12 19 06 2 00 200 ROSSI RESID ON RSID3 15 03 15
36. Salvador li dera o ranking com 10 shopping centers seguida de Recife com nove Manaus com seis e Fortaleza e Natal ambas com cinco empreendimentos em opera o No primeiro semestre deste ano a re gi o ganhou dois shoppings o P tio Dom Lu s em Fortaleza CE e o Rio Anil em S o Luis MA E h mais por vir segundo a Abrasce mais sete empreendimentos se r o abertos e consumidores de Macap AP Salvador BA Rio Branco AC Aracaj SE e Palmas TO ter o mais op es de compras Com essa vis o a Aliansce inaugurou em novembro do ano passado o Boulevard Shopping na cidade de Bel m no Par Trata se de um empreendimento vertical voltado para o p blico das classes A e B com cerca de 34 mil metros de ABL A companhia possui ainda dois projetos em constru o sendo um tamb m em Bel m este voltado para um p blico das classes B e Ce outro empreendimento em Macei AL Al m desses projetos a Aliansce ad ministra um shopping em Feira de Santa na BA eo Iguatemi Salvador BA que fi gura entre os cinco principais shoppings em vendas em todo o pa s Dessa forma os shoppings do Norte e Nordeste represen tam aproximadamente 30 da receita to tal da companhia Empresas voltadas para o varejo como o Grupo SBF propriet rio de marcas como Centauro By Tennis e a Nike Store tam b m est o de olho no potencial de consu mo nas regi es Norte e Nordeste A com panhia expandiu seu neg cio
37. ano j foram lan ados mais de 180 produtos Desde que adquiriu a NeoQu mica por cerca de R 1 3 bilh o a Hypermarcas j ampliou a distribui o dos principais medicamentos da marca de 60 para 80 do territ rio nacional em apenas seis meses e a expectativa que os produtos estejam em todo o pa s at 2011 Al m das mudan as de sua opera o farmac utica a Hypermarcas tem planos tamb m para a produ o de seus itens em Higiene Pessoal que deve se concentrar em Mogi das Cruzes interior paulista No local fica o centro industrial da Mabesa adquirida na ltima sexta feira 6 pela Hypermarcas por R 350 milh es Em co municado a companhia informou que a aquisi o da Mabesa vem ao encontro dos objetivos estrat gicos da companhia de aquisi es de marcas e ativos no setor de Beleza e Higiene Pessoal m F bio Suzuki BRrasiL Econ mico uma publica o da Empresa Jornal stica Econ mico S A com sede Avenida das Na es Unidas 11 633 8 andar CEP 04578 901 Brooklin S o Paulo SP Fone 11 3320 2000 Central de atendimento e venda de assinaturas 4007 1127 capitais 0800 6001127 demais localidades E proibida a reprodu o total ou parcial sem pr via autoriza o da Empresa Jornal stica Econ mico S A 9 772176 017014 SSN 2176 0170 00242 gt Ricardo Galuppo rgaluppoQbrasileconomico com br Diretor de Reda o Uma reforma poss vel Mencionei ontem um plano de Re
38. aposentar um valor igual ou muito pr ximo ao que teria direito caso o sistema n o sofresse mudan as Isso livraria o governo de cr ticas Para quem j estivesse perto da aposentadoria a mudan a seria impercept vel No caso de trabalha dores que ainda tivessem por exemplo 15 anos de trabalho pela frente o sistema seria h brido parte do valor seria calculada com base no modelo cont bil e parte seria paga pelos rendimentos de um fundo for mado exatamente pelas contribui es dos traba lhadores Esse fundo seria utilizado para financiar o desenvolvimento do pa s No caso das pessoas que entrassem agora no mercado toda a aposentadoria seria garantida pelo fundo O plano de Lara Resende foi demonizado pela oposi o da poca como mais uma prova do modelo neoliberal do governo FHC Agora com certeza muita gente j mudou de ideia A pergunta por que n o ressuscit la E www brasileconomico com br DESTAQUE MAIS LIDAS ONTEM ENQUETE Sim Lucro da MRV mais que dobra e atinge R 150 5 milh es e BB Bradesco e BES se unem para atuar na frica O Federal 88 Reserve A construtora e incorporadora MRV Engenharia e Bancos ajudam pequena e m dia a se internacionalizar deve manter apresentou um salto de 103 6 no lucro l quido para o o juro entre N o e Lucro maior tem impacto limitado no pre o das a es 12 0 e 0 25 no encontro desta semana segundo trimestre somando R 150 5 milh es o melhor res
39. apresentaram ontem uma proposta que visa fiscalizar o tr fego de da dos na internet A iniciativa surgiu ap s a Comiss o Fe deral de Comunica es dos Estados Unidos fracassar no acordo entre servi os e companhias de web sobre a neu tralidade da rede o que significa que provedores de Inter net n o podem interferir no acesso s informa es com bloqueio ou diminui o da velocidade de conex o nem cobrar por sites que estabele am acesso mais r pido As empresas ainda afirmaram que o documento poder ser vir de modelo para uma futura lei m Reuters Hypermarcas concentra produ o farmac utica Com investimento de R 100 milh es a companhia passa r para o Polo Farmac utico e Qu mico de An polis GO toda a produ o e distribui o de medicamentos que in clui marcas de peso como Doril Estomazil Benegrip e Atroveran A estrat gia teve in cio com a aquisi o do labo rat rio NeoQu mica no final de 2009 e a expectativa que o local concentre toda a opera o no segmento a partir ju lho de 2011 com capacidade de produ o anual de 50 bi lh es de comprimidos A iniciativa visa melhoras de pro dutividade maior sinergia na distribui o dos produtos da companhia e redu o dos custos cuja proje o de uma economia em torno de R 50 milh es por ano O investimento na concentra o da rea de medicamen tos o pilar para a estrat gia agressiva que a empresa pre tende no segmento S neste
40. compra do Banco Pastor na Espanha Salgado aumento de escala onde o banco j refer ncia Marta Reis de Lisboa marta reisSeconomico pt O Banco Esp rito Santo BES acaba de dar passos para refor ar sua presen a tamb m na Europa onde adquiriu ativos do Banco Pastor uma das institui es es panholas que teve piores resulta dos nos testes de estresse feito banca europeia E a parceria ter desenvolvimentos no futuro O grupo financeiro portugu s investir um m ximo de 127 75 milh es na compra da gestora de ativos Gespastor e da seguradora Pastor Vida As transa es ainda est o sujeitas ao ok das autori dades competentes e que se inte gram na estrat gia de internacio naliza o do BES Esta liga o surgiu em duas reas muito importantes afir mou o presidente do BES Ricar do Salgado ao Di rio Econ mi co Na gest o de ativos au menta a nossa escala numa rea onde o BES j uma refer ncia Nos seguros vamos aproveitar a rede do Banco Pastor para con seguir um crescimento fort ssi mo e um aumento do volume de neg cios salientou A parceria agora estabelecida n o ficar somente nisso Para o futuro adiantou Ricardo Salga do est previsto continuar a desenvolver potenciais sinergias O grupo BES atrav s da Esaf comprou a totalidade do capital da gestora de ativos espanhola Gespastor num neg cio que representa investimento de 2
41. da marca Amma que s o vendidos a uma rede selecionada de clientes em S o Paulo Salvador Goi nia Florian polis e Juiz de Fora MG A empresa produz apenas 2 tone ladas de chocolate por m s N o vendo grandes volumes justa mente porque nosso chocolate artesanal e temos a possibilidade de oferecer lotes diferenciados dependendo do teor de cacau afirma Badar O empres rio diz que a aposta no cacau org nico ainda encon tra resist ncia na sua terra natal Os antigos fazendeiros do sul da da Bahia n o tinham o h bito de cuidar dos plantios com cri t rios t cnicos Mas Badar aprendeu como lidar com a cul tura local de uma forma bastan te liter ria Sua fam lia uma das protagonistas do romance Terras do Sem Fim de Jorge Amado que narra as disputas entre dois coron is pelo controle das terras cacaueiras E SEM AGROT XICO Como o cacau convive com a Mata Atl ntica As lavouras de cacau org nico n o recebem qualquer tipo de agrot xico e mais que isso est o baseadas em variedades de esp cies mais produtivas e resistentes s pragas cultivadas por um sistema agroflorestal de manejo sombra das rvores nativas da Mata Atl ntica 28 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 EMPRESAS MEIO AMBIENTE General Electric prop e desafio mundial em energia renov vel Pesquisadores estudantes e empreendedores poder o encaminhar at 30 de setembro id
42. da proje o simula o de resultado da Companhia no longo prazo contemplando os impactos da migra o metas e realizado 2009 e 2010 g avalia o do fluxo de tratamento de dep sitos n o identificados e recomenda o para revis o do processo h monitoramento da atua o da Ouvidoria Externa com apresenta o de sugest es de aprimoramento i avalia o da evolu o do Programa de Mapeamento de Riscos e apresenta o de sugest es de melhoria j avalia o da estrutura e do processo de investimentos da Companhia com foco na gest o de riscos e controles k vistoria dos arquivos f sicos corporativos e do novo ambiente de arquivos societ rios e de governan a da Companhia I defini o do valor m nimo para tratamento de fraudes pelo Comit de Auditoria na forma da Resolu o CNSP n 118 04 m acompanhamento e equacionamento das ocorr ncias recebidas por meio do Canal de Den ncias do Comit de Auditoria n participa o em reuni es trimestrais com o Conselho de Administra o para reporte das principais atividades desenvolvidas o reuni es peri dicas com o Diretor Presidente e outros gestores da Companhia CONSELHO DE ADMINISTRA O Membros do Conselho Larry Donald Zimpleman Norman Raul Sorensen Valdez Lu s Eduardo Vald s Illanes Marco Antonio da Silva Barros Roberto Andr s Walker Hitschfeld Francisco de Assis Leme Franco Amauri Sebasti o Niehues Presidente do Conselho Paulo Rog rio
43. dos acess rios est quente Vera Masi diretora da feira Bijoias que tem sua 50 edi o no final deste m s em S o Paulo estima um movimen to de R 3 bilh es para o seg mento e 14 mil estabelecimentos no Brasil As roupas hoje s o minimalistas ent o o acess rio tem vida pr pria diz Vera E r i qe 4 Luiza Set bal na obra da nova loja or amentos s o aprovados pessoalmente para evitar superfaturamento Colar com lascas de coral bruto R 568 Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 29 E COMMERCE Inten o de compra pela internet cresce no terceiro trimestre O ndice de consumidores que pretendem comprar pela internet no terceiro trimestre de 2010 teve alta em rela o ao segundo trimestre deste ano de 80 para 8 e leve crescimento de 0 9 pontos percentuais em rela o ao 3 trimestre de 2009 Os dados s o da Pesquisa de Inten o de Compra da Internet do Programa de Administra o de Varejo da Funda o Instituto de Administra o Pulseira em malha de metal R 478 Ombreiras de metal com tiras de couro R 276 o par Marcela Beltr o Fotos Marcela Beltr o VAREJO Vendas na semana do Dia dos Pais t m alta recorde Divulgado ontem o Indicador de Atividade do Com rcio elaborado pela empresa de an lise econ mica Serasa Experian registrou alta de 6 9 na semana de 2 a 8 de agosto ante o per odo equivalente do ano passado O resultado foi
44. e os benef cios de pens o e invalidez na modalidade de benef cio definido sendo este no regime financeiro de reparti o de capitais de cobertura FE PROVIS ES JUDICIAIS E OBRIGA ES LEGAIS Os detalhes relativos aos principais processos judiciais est o descritos a seguir a Fiscais e A Companhia obteve liminar para recolhimento da contribui o social no ano de 1998 al quota de 8 isonomia s pessoas jur dicas n o financeiras O diferencial em rela o al quota de 18 est provisionado na rubrica Provis es judiciais no montante de R 7 031 R 7 031 em 2009 totalmente depositado judicialmente e atualizado monetariamente at a data do dep sito e Foi lavrado contra a Companhia auto de infra o referente ao INSS sobre o qual foi constitu da provis o de R 3 247 em 2007 montante considerado suficiente pelos assessores jur dicos da Companhia Em julho de 2009 houve decis o favor vel Brasilprev reduzindo o valor discutido para R 1 164 No m s de novembro de 2009 a Companhia utilizou se do benef cio da anistia para realizar o pagamento de parte dos valores discutidos referente aos anos posteriores a 2002 Desta forma o valor discutido atualmente de R 733 sendo a provis o atualizada mensalmente perfazendo o montante de R 759 em junho de 2010 e A Companhia responde a processo administrativo relacionado compensa o de PIS cujo montante de R 3 723 R 2 335 em 2009 est provisionado n
45. entender quais pap is s o importantes para isso voc j pensou em abrir seu pr prio ne g cio Pensou em mudar de profiss o Em trocar de emprego E por que ainda n o o fez A partir das respostas voc pode encontrar o caminho da realiza o Para ajudar lembre se que toda decis o re lacionada a uma atitude empreendedora deve ter a sinergia de tr s pap is o talentoso o sonhador e o organizador O talentoso normalmente o que identifica a profis s o o que se sabe fazer e o que fazemos bem o conhe cimento t cnico que ajuda a pessoa a buscar especiali za o ser eficiente e aprimorar se continuamente Esse papel ajuda nas inova es e no diferencial profissional O talentoso trabalha com prazer se orgulha de ser reco nhecido pela qualidade de seu trabalho Tem o foco na realiza o Seu tempo o presente e prioriza a a o O sonhador aquele que imagina o futuro e acredita que tudo que se deseja pode ser realizado Tem alta confian a em si cria cen rios completos arrojado e pura paix o Como estrategista sempre v diversas formas de viabilizar os sonhos Seu tempo o futuro e prioriza a emo o O organizador fundamental para formar o trio ele que administra ou viabiliza os recursos para qual quer empreitada pragm tico orientado para definir como se chega aos objetivos O organizador planeja o que o sonhador decidiu e facilita a atua o do talentoso por meio da administra
46. es desse segmento O volume de neg cios com a es caiu muito nos EUA neste ano levando junto o mercado de op es avalia o analista da Equity Research Desk Bernardo Mariano Na bolsa brasileira ocorreu o contr rio captan do talvez os volumes sa dos dos outros cantos do mundo Indicadores Em outros quesitos no entan to as estat sticas da WFE mos tram que a BM amp FBovespa ain da tem muito a crescer A bolsa brasileira n o chega a aparecer entre as cinco mais de seg mentos como a negocia o de contratos futuros de ndices ou de op es sobre ndices Tam AVAN O EM TERMOS BM amp F Bovespa se torna a segunda bolsa em negocia o de op es mas perde posi es em outros quesitos CAPITALIZA O DE MERCADO 2009 1 SEMESTRE a 9a 2010 10 CAPITAL LEVANTADO EM IPOS 2009 1 SEMESTRE Jana a 2010 10 CONTRATOS DE OP ES SOBRE A ES 2009 1 SEMESTRE 4a 2010 VALOR DE MERCADO 2009 1 SEMESTRE a 3a 2010 3 Fonte World Federation of Exchanges e Equity Research Desk pa j supera bolsas b m est longe de ter represen tatividade nas opera es com fundos de ndices ETFs pro dutos securitizados ou b nus A bolsa tamb m n o figurou entre as dez maiores em n mero de ofertas iniciais IPOs mas fi cou em d cimo lugar em valores levantados em IPOs US 3 8 bi lh es no semestre Perdeu posi o no valor de capitaliza o das empresas listadas no pre
47. falha cumprir o que prometer A confian a gera uma s rie de outros benef cios como comprometimento seguran a e certamente bons resultados tanto cor porativos quanto humanos importante no entan to que durante todo o processo a boa comunica o n o se perca pois dela dependem fatores fundamen tais para o bom andamento da empresa e das carrei ras profissionais como produtividade satisfa o bom ambiente de trabalho e qualidade de vida m Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 11 Diamantes de sangue Uma ex agente da top Naomi Campbell confirmou ontem perante o Tribunal Especial para Serra Leoa TESL que a supermodelo ganhou de presente em 1997 diamantes do na poca presidente da Lib ria Charles Taylor julgado por crimes de guerra e crimes contra a humanidade A ex funcion ria de Naomi Carole White disse que o pol tico teria flertado com a bela durante um jantar uma hist ria diferente da relatada pela top confirma que recebeu as gemas em seu hotel mas negou que soubesse que vinham de Taylor Philippe Lopez AFP Durante a Expo Xangai 2010 na China um casal checa a foto que tirou de um painel que exibe a imagem de Diego Maradona no pavilh o que representa a Argentina na feira mundial O evento que acontece at o final de outubro espera bater o recorde hist rico de visitantes de uma exposi o similar realizado em Osaka no Jap o em 1970 Na ocasi o 64 milh es de pessoas p
48. lhe garante 60 da receita passar oferecer softwares informa Herberto Yamamuro presidente P32 Aumenta o consumo de chapas de gesso No primeiro semestre foram consumidos no pa s 14 6 milh es de metros quadrados do produto mais 37 5 em rela o ao mesmo per odo do ano passado p11 Agroneg cio atento pol tica externa Empres rios pedem uma orienta o mais comercial e pragm tica nos assuntos externos e mais autonomia para a Camex ao sucessor de Luiz In cio Lula da Silva P12 BM amp F Bovespa se destaca em op es Henrique Manreza Mercado foi liderado pelas op es sobre Petrobras e Vale que s o individualmente as mais negociadas no mundo lembra Edemir Pinto presidente da institui o p40 Cigam desenvolve sistema para celular Desenvolvedora do sistema de gest o ERP que leva seu nome investe para avan ar mais juntos pequenas e m dias empresas que s o a maioria absoluta da sua cliente P30 Pequena empresa adere tecnologia Mariana Zamoszczyk analista da IDC constata aquecimento na demanda das pequenas e m dias empresas por solu es informatizadas de gest o P31 A conquista da China em tr s dimens es S o Paulo de volta ao roteiro tur stico A Prodigy 3D nascida no Cietec da USP que tem Mervyn Lowe De acordo com a SPTuris entre janeiro e junho a como presidente desenvolve modelos tridimensionais interativos arrecada o de impostos no segm
49. mais ampla nos EUA No atendimento s em presas que est o em solo ame ricano o BB j conta com uma subsidi ria em Nova York Am rica Latina Al m dessa opera o o BB quer aumentar a sua presen a na Am rica Latina Ap s ter comprado o argentino Patag nia em abril o banco avalia a aquisi o de institui es fi nanceiras em outros locais da regi o em especial no Chile Peru Col mbia e Uruguai Para dar prosseguimento a essa estrat gia o banco p blico federal conta com os re cursos da capitaliza o rec m conclu da A expectativa que tanto a aquisi o nos EUA como na Am rica Latina ocor ram at dezembro O processo de internaciona liza o do BB que hoje est presente em 22 pa ses de fendido pela equipe econ mica do governo federal como forma de dar apoio s empresas bra sileiras que est o cruzando a fronteira A atua o na frica n o exclui outras possibilida des H uma orienta o para que a participa o do Banco do Brasil no exterior seja amplia da defende o ministro da Fa zenda Guido Mantega Na avalia o do ministro esse processo de internacio naliza o natural uma vez que o BB assim como outros bancos brasileiros se mostrou s lido durante a crise finan ceira internacional que se agravou a partir de setembro de 2008 Queremos que os bancos brasileiros tenham um raio de atua o maior do que temos hoje m A P R de ascens
50. o Comercial de S o Paulo As reformas tribut ria e pol tica e as rela es exteriores do pa s foram temas comuns a todos os candidatos Serra prop s uma reforma tribut ria gradativa aprovada ponto a ponto pare evitar que interesses conflitantes inviabilizassem o projeto Para o candidato essa din mica ocor reu com o atual projeto que tra mita no Congresso Serra disse ainda que ampliaria a Nota Fiscal Paulista para todo o pa s e se dis ELEI ES Serra defende uma nota fiscal eletr nica nacional e a desonera o de investimentos em alguns segmentos estrat gicos se a favor da desonera o tribu t ria sobre reas estrat gicas como saneamento J Pl nio do PSOL se declarou a favor dos impostos Essa hist ria de que o empres rio paga muito imposto um mito Tem que pagar im posto sim senhor disse Marina Silva do PV prop s uma reforma pol tica baseada no combate corrup o Para ela a principal forma de com bater o mau uso do dinheiro p blico elevar a transpar ncia do Estado repassando informa es de disp ndios medida em que o dinheiro destinado N o adianta dar a informa o depois que a corrup o j ocor reu disse a candidata E JUNTOS MAS EM TIMES DIFERENTES ho E Em Carlo Wrede O Dia Parceiros no ataque da Sele o Brasileira campe da Copa do Mundo de 2004 nos Estados Unidos os atacantes Bebeto e Rom rio voltar
51. o das maiores economias do continente Rafael Neddermeyer COM RCIO BILATERAL Neg cios aumentam mas Brasil tem d ficit A corrente de com rcio do Brasil com os pa ses da frica voltou a se intensificar neste ano De acordo com dados do Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Mdic nos primeiros seis meses de 2010 a soma de importa es e exporta es entre empresas brasileiras e africanas foi de USS 11 45 bilh es 22 4 a mais do que o apurado em igual per odo do ano passado Mas n o chega metade dos USS 25 93 bilh es registrados em 2008 A rela o comercial no entanto deficit ria para o Brasil em USS 2 12 bilh es este ano Isso porque as exporta es para destinos como Egito frica do Sul e Angola por exemplo foram de USS 4 66 bilh es com queda de 7 2 sobre igual per odo de 2009 Simone Cavalcanti RICARDO GALUPPO Um novo olhar para o continente africano A celebra o pelo Banco do Brasil Bradesco e Banco Esp rito Santo de uma parceria destinada a atuar no mercado africano foi um dos lances mais inteligentes e pr ticos da anunciada estrat gia brasileira de aproxi ma o com o continente Cada um dos tr s parceiros tem uma contribui o espec fica para o sucesso da em preitada e uma voca o que o fortalece dentro da alian a O Banco do Brasil entrar com sua experi ncia no financiamento da agricultura na libera o de cr dito
52. pa s no pr ximo ano substitui uma l mpada in candescente de 40 watts Se gundo a empresa proporciona a mesma quantidade de luz com uma economia de energia de 77 e uma vida til de 25 mil horas suficiente para durar 17 anos considerado um gasto di rio de quatro horas Mas o pre o ao consumidor previsto de R 70 Hoje o custo alto mas deve cair significativamen te quando o uso da tecnologia ganhar escala diz Ramirez Num primeiro momento o foco da GE s o os neg cios de ilumina o comercial e p blica Nossas l mpadas p blicas du ram 11 anos Neste per odo se riam usadas seis de s dio Nesse segmento somos competiti vos afirma Ramirez E Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 35 AGRONEG CIOS Grupo de ind strias e entidades arrecadou RS 5 milh es para campanha institucional Segundo o ex ministro da Agricultura Roberto Rodrigues coordenador do Centro de Agroneg cios da Funda o Get lio Vargas FGV e um dos l deres do grupo ser o necess rios R 30 milh es ou R 40 milh es O objetivo fazer uma massiva campanha publicit ria para melhorar a imagem do agroneg cio junto popula o urbana O grupo agora passar o chap u nas palavras de Rodrigues para arrecadar verbas Marcela Beltr o Lionel Ramirez presidente da GE Ilumina o Am rica Latina produ o no Brasil atender Cone Sul TECNOLOGIA Led na ilumina o p
53. pagar 125 227 113 073 Impostos e encargos sociais a recolher 21 039 18 651 Encargos tiabalhistas 6 343 5 773 Impostos e contribui es 73 031 36 557 D bitos d e o pera es co m s eguros 1 486 2 197 D bitos d eo pera es co m p revid ncia co mplementar 2 445 12 324 Dep sitos d et erceiros 34 116 32 382 Provis es t cnicas s eguros nota 9 49 377 17 083 Vida co mco bertura d es obreviv ncia 49 377 17 083 Provis o matem tica de benef cios concedidos 17 418 13 958 Provis o de excedente financeiro 3 Provis o de benef cios a regularizar 60 Outras provis es 31 896 3 125 Provis es t cnicas p revid ncia co mplementar nota 9 810 500 687 610 Planos n o bloqueados 810 500 687 610 Provis o de riscos n o expirados 7 029 7 092 Provis o matem tica de benef cios concedidos 753 376 657 763 Provis o de benef cios a regularizar 14 198 7 627 Provis o de eventos ocorridos mas n o avisados 7 693 5 020 Outras provis es 28 204 10 108 N o circulante 29 581 441 22 161 313 Exig vel a longo prazo 29 581 441 22 161 313 Contas a pagar 37 11 524 Tributos diferidos nota 15b 37 11 524 Provis es t cnicas seguros nota 9 12 856 805 7 758 352 Vida co mco bertura d es obreviv ncia 12 856 805 7 758 352 Provis o matem tica de benef cios a conceder 12 790 043 7 717 271 Provis o de nsufi ncia de pr mios 66 762 41 081 Provis es t cnicas previd ncia complementar nota 9 16 709 833 14 374 582 Planos n o bloqueados 16 709 8
54. vencimento d Instrumentos financeiros derivativos Contratos de futuros Os ajustes di rios positivos ou negativos das opera es no mercado futuro de taxa de juros s o apropriados ao resultado e registrados respectivamente nas rubricas Receitas financeiras ou Despesas financeiras e Permanente Demonstrado pelo custo de aquisi o combinado com os seguintes aspectos e Deprecia o do imobilizado computada pelo m todo linear com base em taxas determinadas em fun o do prazo de vida til estimado dos bens s seguintes taxas anuais bens m veis 10 benfeitorias em im veis de terceiros 10 e equipamentos de inform tica e ve culos 20 e Amortiza o dos valores do ativo intang vel software pelo m todo linear no prazo de cinco anos e Amortiza o dos valores do ativo diferido instala es pelo m todo linear no prazo de dez anos f Passivos circulante e n o circulante Demonstrados pelos valores conhecidos ou calcul veis incluindo quando aplic vel os encargos e as varia es monet rias em bases pro rata dia incorridas at a data base das demonstra es financeiras g Provis es t cnicas As provis es t cnicas foram calculadas de acordo com as notas t cnicas aprovadas pela SUSEP e normas estabelecidas pelo CNSP As provis es matem ticas relacionadas a planos de previd ncia representam o valor atual das obriga es sob a forma de renda por sobreviv ncia
55. ver o merece ser Costa Reserve j e aproveite as vantagens exclusivas para reservas at 31 AGOSTO IT LABRASIL 2010 Yo F sgo P o ER am lia INCLUSIVE Cronin 4 Pacote de bebidas no a almo o e no jantar Cheques pr datados ou boleto banc rio 1 a 10x com juros e CABINES COM VARANDA e MINI III 14 DEZ Costa Fortuna E mais Costa Club 5 desconto e Tarifa PagueJ ou MelhorTarifa TRAVEL ACE A reo F cil opcional DESCONTOS E PROMO ES devem ser solicitados exclusivamente no ato da reserva e est o sujeitos a altera es sem pr vio aviso e disponibilidade PARCELAMENTO CART O DE CR DITO EM AT 10 VEZES SEM JUROS Cheque pr datado boleto de 1 a 10 vezes com juros Consulte condi es espec ficas coeficientes no site Cr dito sujeito an lise e aprova o pelo Banco FIBRA Consulte conv nios credenciados COSTA INCLUSIVE PROGRAMA DE BEBIDAS INCLU DAS para TRAVESSIA IT LIA BRASIL que oferece gua mineral cerveja refrigerante e vinho branco ou tinto da casa apenas durante o almo o e o jantar no buffet e restaurantes principais GR TIS 2 h spede na mesma cabine para TRAVES SIAS IT LIA BRASIL ou BRASIL IT LIA at 31 08 2010 com base na Tarifa Tabela n o cumulativo a outras promo es nem mesmo ao CostaClub DESCONTO 50 para o 2 h spede na mesma cabine at 31 08 2010 com base na tarifa vigente para cabines externas com varanda e su tes exceto cabines Samsara Condi
56. 009 Despesa com incentivo de vendas 3 182 2 850 Despesas com cobran a 6 420 3 333 Conting ncias 72 115 Provis o de cr ditos duvidosos 28 1 125 Outras despesas receitas operacionais 210 163 9 712 7 356 c Despesas administrativas 2010 2009 Pessoal pr prio 34 157 30 582 Servi os de terceiros 28 500 26 868 Localiza o e funcionamento 13 075 11 083 Publicidade e propaganda 7 952 6 798 Outras 1 184 723 84 868 76 054 d Despesas com tributos 2010 2009 Impostos federais e municipais 5 615 3 672 COFINS 11 026 8 136 PIS 1 792 1 322 Taxa de fiscaliza o SUSEP 1 025 427 Outras 544 402 20 002 13 959 e Receitas financeiras 2010 2009 Fundos de Investimentos Exclusivos FIF 304 428 192 140 FIFES vinculados ao PGBL e VGBL 633 561 919 186 T tulos de renda fixa P blico e Privado 200 981 79 260 Outras 462 709 1 139 432 1 191 295 f Despesas financeiras 2010 2009 Despesas com provis es t cnicas 984 497 1 046 309 Outras 199 1 335 984 696 1 047 644 26 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 siy S i ali ay S euros NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS Em 30 de junho de 2010 e 2009 Principal Em milhares de reais EFN IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUI O SOCIAL 2010 2009 Imposto Contribui o Imposto Contribui o de renda social de renda social Resultado antes dos impostos e participa es 232 880
57. 125 T tulos e cr ditos a receber 41 081 34 555 T tulos e cr ditos a receber 37 115 28 332 Cr ditos tribut rios e previdenci rios nota 15a 1 547 2 074 Outros c ditos 2 419 4 149 Despesas antecipadas 357 808 Despesas de comercializa o diferidas nota 9 75 599 53 554 Seguros 59 654 39 344 Previd ncia 15 945 14 210 N o circulante 30 551 699 23 087 813 Realiz vel a longo prazo 30 503 708 23 052 468 Aplica es 30 363 717 22 954 885 T tulos de renda fixa nota 4 2 281 275 2 576 527 Quotas de fundos de investimentos nota 4 28 082 442 20 378 358 Outras aplica es 2 180 2 180 Provis o para desvaloriza o 2 180 2 180 T tulos e cr ditos a receber 66 829 49 432 Cr ditos tribut rios e previdenci rios nota 15a 9 719 15 026 Dep sitos judiciais e fiscais 57 110 34 406 Despesas de comercializa o diferidas nota 9 73 162 48 151 Seguros 60 615 31 889 Previd ncia 12 547 16 262 Permanente 47 991 35 345 Investimentos E s Outros investimentos 630 630 Provis o para desvaloriza o 630 630 Imobilizado nota 5 7 125 5 238 Bens m veis 14 672 16 319 Outras mobiliza es 2 525 390 Deprecia o 10 072 11 471 Intang vel nota 6 40 800 29 956 Outros intang veis 40 800 29 956 Diferido 66 151 Diferido 1 088 1 886 Amortiza es 1 022 1 735 Total ativo 31 115 152 23 511 398 Em milhares de reais Passivo 2010 2009 Circulante 1 123 564 925 650 Contasap agar 225 640 174 054 Obriga es a
58. 2008 2009 2010 No m s de junho 2010 rea Bruta Loc vel em m A diferen a dos shoppings atuais para os antigos a constru o em si AUGUSTO ILDEFONSO DA SILVA diretor de rela es institucionais da Alshop Sudeste N SHOPPINGS Sudeste 214 Sul 1 Nordeste 58 Centro Oeste 36 Norte 11 Total 396 ABL 5 382 868 1 611 699 1 287 863 164 646 296 939 9 343 615 mos 12 meses diz Baldacci Vale lembrar que em 2009 o com rcio varejista brasi leiro recebeu uma inje o de R 71 bilh es apenas com as vendas realizadas nos sho pping centers Esse montante representou uma expans o da receita dos centros de compras de 56 nos ltimos cinco anos e de quase 10 em 2009 comparada ao ano anterior nos n meros da Associa o Bra sileira de Shopping Centers Abrasce Na avalia o de Baldacci os n meros s o expressivos porque mostram que embora a quantidade de shoppings tenha aumentado cresceu 16 no mesmo per odo acima foi o consumo que apresentou a maior alta Para 2010 a proje o de faturamento chega a R 79 5 bilh es nos n meros da Abraes ce Se as estimativas se confirmarem o crescimento de 12 sobre a receita de 2009 ser o maior dos ltimos cinco anos Em valores ser recorde Os shopping centers s o a maior prova de inova o por que o varejo vem passando diz Ricardo Pastore coordenador de Estudos de Varejo da Escola Superior de Propaganda e Mark
59. 232 880 194 913 194 913 Participa es 3 469 3 469 3 280 3 280 Resultado ajustado 229 411 229 411 191 633 191 633 Adi es 3 283 1 105 15 523 14 405 Exclus es 2 271 2 271 25 249 25 249 Lucro tribut vel 230 423 228 245 181 907 180 789 Tributos correntes 57 594 34 236 45 464 27 118 Tributos diferidos 509 313 2 848 1 716 Prog Alimenta o ao Trabalhador PAT 18 16 Incentivos fiscais 1 339 1 091 Total da despesa apropriada no mestre 56 746 34 549 47 205 28 834 1 Os tributos correntes est o classificados no passivo circulante em Impostos e contribui es pelo valor l quido das antecipa es recolhidas no per odo FE TRANSA ES COM PARTES RELACIONADAS A Companhia efetua opera es com empresas integrantes do grupo financeiro liderado pelo Banco do Brasil S A as quais s o realizadas em condi es consideradas pela Administra o como compat veis com as de mercado As principais opera es com essas empresas compreendem a administra o da carteira de aplica es financeiras cujos valores s o registrados em Despesas administrativas Servi os de terceiros a intermedia o na venda de seguros de vida com cobertura de sobreviv ncia e planos de previd ncia privada envolvendo o pagamento de comiss es corretagens agenciamentos incentivos venda e remunera es por outros servi os os quais s o registrados nas rubricas Despesas de com
60. 3 333 Despesas administrativas nota 10c 84 868 76 054 Despesas com tributos nota 10d 20 002 13 959 Resultado financeiro 154 736 143 651 Receitas financeiras nota 10e 1 139 432 1 191 295 Despesas financeiras nota 10f 984 696 1 047 644 Resultado operacional 232 935 194 857 Ganhos e perdas com ativos n o correntes 55 56 Resultado antes dos impostos e participa es 232 880 194 913 Imposto de renda nota 11 56 746 47 205 Contribui o social nota 11 34 549 28 834 Participa es sobre o resultado 3 469 3 280 Lucro l quido 138 116 115 594 Quantidade de a es 2 290 080 1 000 000 Lucro l quido por a o 60 31 115 59 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras DEMONSTRA ES DOS FLUXOS DE CAIXA Semestres findos em 30 de junho de 2010 e 2009 Em milhares de reais Atividades operacionais 2010 2009 Recebimentos de pr mios de seguro contribui es de previd ncia taxas de gest o e outras 4 435 201 3 044 203 Pagamentos de sinistros benef cios resgates e comiss es 1 241 777 1 069 782 Pagamentos de despesas e obriga es 89 079 73 877 Pagamento de indeniza es e despesas em processos judiciais 83 Constitui o de dep sitos judiciais 16 321 22 963 Resgates de dep sitos judiciais Pagamentos de participa es nos resultados 3 155 3 253 Caixa gerado pelas opera es 3 084 869 1 874 245 Impostos e contribui es pagos 188 898 75
61. 33 14 374 582 Provis o matem tica de benef cios a conceder 15 516 967 13 205 252 Provis o de oscila o de riscos 16 435 21 305 Provis o de hsufici ncia de contribui o 331 776 296 720 Provis o de excedente financeiro 522 488 566 367 Outras provis es 322 167 284 938 Outros d bitos nota 14 14 766 16 855 Provis es judiciais 14 766 16 855 Patrim nio l q uido nota 7 410 147 424 435 Capital sccial 180 777 159 514 Aumento de capital em aprova o 21 263 Reservas de lucros 178 698 180 778 Ajustes com t tulos e valores mobili rios 56 17 286 Lucros acumulados 50 616 45 594 Total passivo 31 115 152 23 511 398 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras DEMONSTRA O DAS MUTA ES DO PATRIM NIO L QUIDO Semestres findos em 30 de junho de 2010 e 2009 Em milhares de reais Capital Aumento de capital Reserva de lucros Lucros social Em aprova o Legal Estatut ria Ajuste TVM acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de 2008 159 514 31 903 170 138 4 794 366 349 Aumento de capital AGO E de 27 02 2009 21 263 21 263 T tulos e valores mobili rios 12 492 12 492 Resultado l quido do per odo 115 594 115 594 Proposta p distribui o do resultado Dividendos 70 000 70 000 Saldos em 30 de junho de 2009 159 514 21 263 31 903 148 875 17 286 45 594 424 435 Saldos em 31 de dezembro de 2009 180 777
62. 4 novos gerentes Por isso no mundo dos shoppings a Desde 2008 a Abrasce investe em cursos para tornar a m o de obra do setor mais capacitada Fizemos uma pesquisa com da Abrasce Come amos com um curso de gest o em shoppings realizado em parceria com a International Council of Shopping Centers ICSC conta palavra crescimento n o pode ser dissociada da profissionaliza o Como entidade que promove defende e ajuda o empreendedor brasileiro a fazer do shopping center sempre o melhor neg cio temos preocupa o com a qualifica o da m o de obra diz o presidente da Associa o Brasileira de Shopping Centers Abrasce superintendentes de shoppings do Brasil inteiro para saber quais os temas que mais despertavam interesse entre os funcion rios Em primeiro lugar veio a gest o em segundo gest o de pessoas em terceiro marketing e s depois assuntos ligados a finan as conta Fernanda Valenti gerente da rea de educa o Fernanda O curso tem dura o de uma semana com uma carga hor ria de 40 aulas com dez disciplinas ligadas diretamente ao dia a dia do shopping S o dois n veis O n vel 1 voltado para o participante que n o da rea de shopping mas gostaria de conhecer seu funcionamento e suas diversas reas diz Fernanda Do n vel 2 mais avan ado participa quem j est entrosado no dia a dia do shopping Fernanda conta que esse n vel funciona como u
63. 5 Contratos Futuros de Ibovespa 3 691 __ 69 l s A utiliza o de instrumentos derivativos conforme prev a legisla o vigente busca efetuar o hedge da carteira da Companhia No caso dos contratos futuros de DI buscamos minimizar os efeitos da varia o dos pre os dos instrumentos financeiros principalmente as Letras do Tesouro Nacional e as Notas do Tesouro Nacional s rie F No caso dos contratos futuros de Ibovespa s o utilizados para refletir varia o do pre o das a es quando sintetizados com opera es compromissadas Os pre os dos instrumentos derivativos s o calculados diariamente e divulgados pela BM amp FBovespa Bolsa de Valores Mercadorias e Futuros Adicionalmente realizado o ajuste di rio das posi es sensibilizando as cotas dos fundos da Brasilprev Todas as opera es s o negociadas e registradas no sistema de cust dia daquela institui o Em rela o ao controle dos riscos os mesmos s o calculados diariamente atrav s de m tricas amplamente conhecidas e divulgadas no mercado V R Tracking Error e Testes de Stress estabelecidas em mandatos de gest o e utilizando se de ferramentas do Banco do Brasil e da Brasilprev EJ ATIVO IMOBILIZADO O imobilizado est composto como segue 2010 2009 Valor Valor Custo Deprecia o l quido l quido Equipamentos de inform tica e telecomunica es 11 244 8 309 2 935 3 045 M veis m quinas e utens lios 2 496 1 326 1 170 1 248
64. 5 5 milh es com o Banco Pastor n o s na Pen nsula Ib rica mas tamb m em outros mercados Mas man tendo sempre a independ ncia Com a compra da Gespastor a institui o financeira portu guesa d um importante sal to no segmento de gest o de ativos na Espanha A Esp rito Santo Activos Financeiros Esaf assinou um contrato de compra da totalidade da gesto ra espanhola por 25 75 mi lh es a qual ser acompa nhada de um acordo de comer cialzia o exclusiva pelo prazo inicial de sete anos segundo o comunicado divulgado ontem Ativos dobrados Com esta compra a Esaf dupli car o montante de ativos que gere na Espanha atrav s das sociedades Esp rito Santo Ges ti n e Esp rito Santo Pensio nes de 1 55 bilh o em 30 de Junho para cerca de 3 bi lh es Passa ainda a integrar o top 20 das gestoras de ativos na Espanha assumindo a ges t o de 59 fundos mobili rios Quanto aos seguros a com pra de 50 da Pastor Vida foi feita atrav s da Tranquilidade sociedade que assumir o con trole da gest o da seguradora No mbito desta parceria na Es panha de acordo com o comu Fotos Rafael Neddermeyer nicado a distribui o de pro dutos e servi os de seguros de vida e de planos de pens es da Pastor Vida ser efetuada na rede do Banco Pastor em regime de exclusividade O pre o de compra desta par ticipa o tem um componente fixo d
65. A Foi quanto captou o Shopping Iguatemi em 2007 IDA BOLSA 2 Foi o valor levantado pela BR Malls em 2007 mares americanos de 30 do mercado interno o setor de shopping centers tem crescido a passos largos e maiores do que o varejo Sa mos de uma demanda repri mida na d cada de 90 para uma forte ace lera o do setor nos ltimos anos alcan ando 25 de crescimento Mesmo com todos os an ncios de inaugura es e aqui si es acredito que em breve entraremos em um ponto de equil brio e a ind stria estabilize em 12 acompanhando o con sumo O que ainda ser muito bom de fende Queiroz BOLSA DE PROPULS O O Iguatemi foi uma das empresas que lan caram o capital em 2007 e captou R 548 7 milh es em uma oferta 100 prim ria No ano anterior da abertura a companhia de tinha 120 mil m de ABL Area Bruta Loc vel Depois do IPO conseguiu mais que dobrar a m trica para 271 mil m e a previ s o para o pr ximo ano alcan ar 333 mil m2 Com a inje o de capital a adminis tradora fez duas aquisi es de novos sho pping centers nove aquisi es por parti cipa o e prev inaugurar at 2011 seis unidades pr prias Para a setorista Sandra Perez da Coin Valores que analista principalmente Igua temie BR Malls o mercado ainda tem mar gem de crescimento A taxa de ocupa o est alt ssima e algumas administradoras tiveram aumento no valor de aluguel ou seja maior rentabi
66. A ao ad Ea A o Spr BB RENDA FIXA 5 MIL FIC FI MAGO 723 442 200 5 000 BRASIL ON BBAS3 30 25 3110 3070 119 728 BRADESCO FIC DE FI RF MERCURIO 9 AGO 6 16 4 07 250 5 000 BRASIL TELEC PN BRTO4 1 06 11 49 11 09 246 3379 RR IAGO 608 314 3 00 200 BRASKEM PN BRKMS 1357 1394 857 13 36 BB RENDA FIXA 50 FIC FI 9JAGO 558 345 3 50 50 BRF FOODS ON BRFS3 2328 2375 23 44 0 09 357 ITAU PREMIO RENDA FIXA FICFI JAGO 5 17 312 4 00 300 CCR RODOVIAS ON CCRO3 39 64 40 45 4010 075 112 BB RENDA FIXA LP 100 FICFI 6 AGO 516 314 4 00 100 CEMIG PN CMIG4 26 00 26 44 26 05 0115 4 05 CESP PNB CESP6 25 63 26 20 25 10 115 1 55 CIELO ON CIEL3 15 75 16 17 15 80 0 77 6 19 COPEL PNB CPLE6 39 23 39 89 39 50 0 38 1 59 D COSAN ON CSAN3 23 93 24 10 24 03 AO SS CPFL ENERGIA ON CPFE3 40 95 41 48 41 30 0 85 21 37 EN mea mw ae ao Sd o TT DURATEX ON DTEX3 16 13 11 44 17 00 1 68 3 1 BB REFERENCIADO DI ESTILO FICFI 9 AGO 8418 497 1 00 ND ECODIESEL ON ECOD3 0 86 0 89 0 87 0 00 20 18 ITAU PERS MAXIME REF DI FICFI MAGO 816 493 100 80 000 ELETROBRAS ON ELET 226l 23 2 CEI 0 31 10 22 CAIXA FIC DI LONGO PRAZO GAGO 676 483 2 00 100 H L A ro Ses aa e BB REFERENCIADO DIS MILFICFI 9 AGO 656 40 250 5 000 ELETROPAULO PNB ELPL6 32 40 33 32 32 44 2 16 18 13 EMBRAER ON EMBR3 1153 173 1170 0 60 2454 BB NC REF DI LP PRINCIPAL FIC FI 6 AGO 6 23 3 81 241 100 FIBRIA ON FIBR3 29 32 2996 29 51 030 245 BB REFERENCIADO DI 200 FIC FI 9 AGO 5 96 3 66 3 00 200 CAFISA ON GESAS 1246 1282 1255 0 08 1021 HSBC FIC REF DI
67. Comit de Auditoria Secret rio DIRETORIA Diretor Presidente Diretores Tarc sio Jos Massote de Godoy Jos Eduardo Vaz Guimar es Alejandro Elizondo Rodriguez Elenelson Honorato Marques Miguel Cicero Terra Lima Carlos Manuel de Oliveira Madureira Contadora Daniela Sayuri Yamashita CRC 1SP220901 0 3 Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 27 MEDICAMENTO EMS consegue direito de produzir gen rico do Lipitor rem dio contra o colesterol A EMS maior fabricante nacional de medicamentos conseguiu permiss o judicial para produzir e vender no pa s um gen rico no m nimo 35 mais barato que o L pitor atorvastatina droga para redu o de colesterol da Pfizer O pre o m dio da caixa com 30 comprimidos do Lipitor nas farm cias varia entre R 90 e R 200 a EMS promete colocar seu gen rico nas prateleiras em dez dias David O Stillings Bloomberg PESQUISA EMPRESAS Raios ser o monitorados por c meras de alta defini o no Inpe Uma rede formada por c meras de v deo de alta resolu o entrar em atividade at o in cio de 2011 para filmar tempestades em S o Jos dos Campos SP Os equipamentos est o sendo adquiridos com o apoio da Fapesp para o projeto tem tico Impacto das Mudan as Clim ticas sobre a Incid ncia de Descargas Atmosf ricas no Brasil coordenado pelo Grupo de Eletricidade Atmosf rica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Chocolate or
68. L MIDLARGE CAP MLCX 68 300 Em pontos 21 450 1256 948 68 175 21 400 946 68 050 21 350 944 67925 M xima 68 512 67 21300 942 M nima 67 149 39 Fechamento 67 862 28 61 800 21 250 10h Tih 12h 13h 14h 15h 16h 17h 10h 17h Fonte BM amp FBovespa 940 46 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 Cortes colocam em xeque futuro do governo brit nico Ap s 100 dias no poder premi David Cameron n o conseguiu engajar apoio redu o do Estado Pedro Ugarte AFP Ap s quase 100 dias no poder o primeiro ministro brit nico David Cameron est tendo di ficuldades para vender sua vi s o de Estado reduzido aos elei tores ingleses que aguardam os cortes de gastos mais r gidos em d cadas de governo Cameron que depois das elei es de maio formou a pri meira coaliz o governamental da Inglaterra desde 1945 pre tende diminuir o tamanho do governo transferir mais res ponsabilidade popula o local e expandir o papel volunt rio Chamando a ideia de Gran de Sociedade o l der conser vador diz que ela sua maior paix o um novo tipo de pol ti ca que segundo ele resultar na maior redistribui o de po der dos tempos modernos Entre as ideias discutidas es t o encarregar grupos volunt rios da reabilita o de prisio neiros libertos da administra o de grupos da juventude e de algumas bibliotecas e museus Came
69. MDA respons vel pelas pol ticas para a agricultura familiar Dilma e Marina se posicionaram de modo contr rio a extin o de rg os enquanto Serra se esquivou de uma resposta direta o da Agricultura Pecu ria e Abastecimento cuida da agro pecu ria comercial o do Meio Ambiente responde pela silvi cultura florestas plantadas e h ainda o rec m criado Minis t rio da Pesca e Aquicultura Para os representantes do agroneg cio a concentra o do comando ajudaria no planeja mento e na gest o das pol ticas p blicas al m de melhorar a efici ncia Mas a maior parte dos candidatos n o v essa pro posta de forma positiva e isso foi o que mais decepcionou nos discursos diz o presidente da Associa o Brasileira de Agribu siness Abag Carlo Lovatelli Em seu discurso Marina lembrou que quando ministra do Meio Ambiente ela resistiu ao lobby para que a silvicultura fosse para a pasta da Agricultu ra J Dilma defendeu que v rios ganhos da agricultura fami liar foram poss veis por haver um minist rio pr prio m L S 14 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 BRASIL MOSAICO ELEITORAL Reformas pol tica e tribut ria s o destaque em discurso de candidatos Serra Marina e Pl nio se re nem com comerci rios e reclamam da aus ncia da advers ria petista ao encontro em Sao Paulo Paulo Justus pjustusQbrasileconomico com br A aus ncia da c
70. NASCIMENTO TURISMO SUBMARINO VIAGENS 13156 9944 4003 9888 www nascimento com br www SubmarinoViagens com br Oriente ndico VISUAL CENTRO 13235 2030 www visualturismo com br AGAXTUR JD EUROPA AMERICANAS VIAGENS DE CRUZEIROS COM LUXTRAVEL REP BLICA 13067 0900 4003 4313 0800 6449990 13017 5656 www agaxtur com br viagens americanas com br www decruzeiros com www luxtravel com br 36 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 Sedu o urbana Quase exclu da do mapa tur stico brasileiro at 2004 a cidade de S o Paulo parece ter encontrado seu lugar ao sol do setor A capital paulista registrou n meros recordes no mercado de viagens no primeiro semestre a contar pela arrecada o de impostos Segundo a SPTuris o crescimento foi de 30 entre janeiro e junho quando o setor gerou arrecada o de Imposto sobre Servi os ISS de R 76 milh es Dona da maior oferta hoteleira da Am rica do Sul 42 mil quartos S o Paulo teve a taxa de ocupa o m dia de 66 33 no primeiro semestre a melhor performance dos ltimos sete anos Foi tamb m um dos desempenhos mais rutilantess da Am rica Latina no per odo Depois de dois anos quatro meses e sete dias o ex soldado brit nico Ed Stafford 34 anos completou ontem a viagem a p de toda a extens o do curso do Rio Amazonas O ex militar de miss es no Afeganist o documentou e relatou pela internet passo a passo sua c
71. Recife O projeto dever ficar pronto em dois anos previsto para ser inaugurado em 2012 em uma rea de 202 mil metros quadrados conta Jo o Carlos Mendes ri a Pads dE TEE o O setor estava parado mas o ajuste da economia chamou a aten o dos empres rios JO O CARLOS PAES MENDON A dono do grupo JCPM BRrasiL Econ mico ESPECIAL SHOPPING CENTERS Ter a feira 10 8 2010 B5 Fotos Divulga o 1 Perspectiva de como ficar o Shopping Via Brasil em S o Paulo 2 Projeto para expans o do Shopping Tambor em Barueri S o Paulo 3 Croqui do West Shopping empreendimento em Campo Grande no Rio de Janeiro 4 Nova fachada prevista para o Recreio Shopping no Rio de Janeiro Segundo Armando d Almeida Neto vice presidente e diretor de rela es com investidores da Multiplan empresa l der em faturamento entre as administradoras de shoppping centers os shoppings s o um caso de varejo e setor imobili rio ao mesmo tempo dois setores que v o muito bem no Brasil Da a atra o que exercem no investidor externo A Multiplan est investindo perto de R 1 bilh o entre no vos shoppings e expans es pelos pr ximos dois anos Em 2010 ser o tr s que amplia r o seu portf lio em mais de 200 lojas e aumentar o em 20 mil metros quadrados de ABL Est o inclu dos na expans o os shoppings P tio Savassi no Rio de Janeiro e o Park Shopping Barigui em Curitiba Some se a essa expans o o lan ame
72. TADO ANTES DA TRIBUTA O SOBRE O LUCRO 754 934 577 843 Resultado Operacional IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUI O SOCIAL 242 695 125 111 CAN LUCRO L QUIDO 512 239 452 732 Jo o Alves de Campos Contador CRC n 1 SP 200 058 0 0 As demonstra es financeiras completas com parecer dos auditores externos ser o publicadas no jornal Folha de S o Paulo no dia 17 de Agosto de 2010 Safra Tradi o Secular de Seguran a 1 Sem 06 1 Sem 07 1 Sem 08 1 Sem 09 1 Sem 10 8 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 DESTAQUE Foa eo Sinergia entre bancos reduz EE a TE Caixas eletr nicos com pra a a Rafael Neddermeyer i F E Ei _ SN Dias No E a estrat gia agora uni gastos e gera ganho de escala Modelo de parceria abrange diversos neg cios e j criou empresas que abriram capital como a Cielo Ana Paula Ribeiro aribeiroQbrasileconomico com br Em um mercado competitivo e com poucas oportunidades de grandes consolida es as insti tui es financeiras se unem para fazer a gest o de neg cios que po dem representar ganhos de siner gia e redu o de despesas Esse um caminho comum principal mente a Banco do Brasil e Brades co que desenvolvem diversas ini ciativas em conjunto e possuem parcerias j consolidadas como a Cielo criada nos anos 1990 ainda sob o nome de VisaNet Na avalia o de analist
73. a Diretor Execu tivo Comercial Mauricio Toni Diretor Comercial J lio C sar Ferreira Diretor de Publicidade Wilson Haddad Valquiria Rezende e Juliana Farias Gerentes Executivos Alisson Castro B rbara de S Celeste Vi veiros Edson Ram o e Vin cius Rabello Executivos de Neg cios Andr ia Luiz Assistente Comercial Heitor Pontes Diretor de Projetos Especiais M rcia Abreu Gerente de Projetos Especiais Renato Frioli Geren te Mercados Solange Santos Assistente Executiva Publicidade Legal Marco Panza Diretor de Publicida de Legal e Financeira Marco Aleixo Carlos Flores Ana Alves e Adriana Ara jo Executivos de Neg cios Alcione Santos Assistente Comercial Departamento de Marketing Evanise Santos Direto ra Samara Ramos Coordenadora Opera es Cristiane Perin Diretora Departamento de Mercado Leitor Fl vio Cordeiro Di retor Nancy Socegan Geraldi Assistente Diretoria Carlos Madio Gerente Neg cios Rodrigo Louro Ge rente MktD e Internet Giselle Leme Coordenadora MktD e Internet Silvana Chiaradia Coordenadora Tmkt ativo Alexandre Rodrigues Gerente de Proces sos Denes Miranda Coordenador de Planejamento Central de atendimento e venda de assinaturas 4007 1127 capitais 0800 600 1127 demais localida des De segunda a sexta feira das 7h s 20h atendimento brasileconomico com br Jornalista Respons vel Ricardo Galuppo TABELA DE PRE OS Assinatur
74. a rubrica Provis es fiscais Atualmente a Administra o e os assessores jur dicos da Companhia avaliam que a probabilidade de perda Poss vel por m a provis o ser mantida at o tr nsito em julgado da a o e Em 30 de dezembro de 2008 a Companhia impetrou Mandado de Seguran a discutindo a inconstitucionalidade da Lei n 11 727 2008 referente majora o da al quota da Contribui o Social sobre o Lucro L quido de 9 para 15 aplic vel s Institui es Financeiras a partir de maio de 2008 Em 09 de janeiro de 2009 a Companhia obteve autoriza o para depositar judicialmente o montante do tributo discutido qual seja a diferen a de 6 da al quota cujo dep sito totaliza R 47 277 R 24 812 em 2009 A respectiva provis o no montante de R 52 947 R 25 722 em 2009 est registrada na rubrica Impostos e contribui es b Trabalhistas A Companhia responde a 23 processos de natureza trabalhista que se encontram em diversas fases de tramita o cujo montante provisionado referente aos casos com probabilidade de perda prov vel de R 664 R 530 em 2009 e est registrado na rubrica Provis es trabalhistas c C veis Existem 216 processos de natureza c vel que est o em diversas fases de tramita o Tais processos envolvem principalmente a discuss o de pagamentos de benef cios e resgates de previd ncia complementar Para fazer face a eventuais perdas que possam resultar da resol
75. a Amma outros pro dutores est o atr s de certifica o confirma Tharic Galuchi coordenador do programa de certifica o agr cola do Imaflo ra entidade respons vel pela certifica o Rainforest Alliance no Brasil O cen rio favor vel porque as gigantes do setor que rem aumentar a oferta de cho colate com selo verde que co me a a ganhar a prefer ncia na Europa e nos Estados Unidos Padr o artesanal Mais da metade da produ o de cacau da Amma de 60 toneladas anuais exportada para os Esta dos Unidos e para sia Uma parte da mat ria prima ainda encaminhada ao chocolatier franc s Fran ois Pralus que abastece restaurantes estrelados como o La MaisonTroigros Pra 66 O cen rio favor vel porque as gigantes do setor querem aumentar a oferta de chocolate com selo verde que come a a ganhar a prefer ncia na Europa e nos Estados Unidos Tharic Galuchi coordenador do programa de certifica o agr cola do Imaflora Diego Badar s cio da k Amma A empresa tamb m a oportunidade de valorizar novamente o sul da Bahia lus foi o primeiro grande cliente de Badar quando a f brica ain da n o existia e ele percorria sa l es internacionais em busca de reconhecimento para o produto No in cio de 2007 veio a socie dade com Schilling e o projeto para f brica que recebeu inves timento de R 1 4 milh o A outra parte do cacau transformada em tabletes
76. a Nacional Trimestral Semestral Anual RS 147 50 R 288 00 RS 548 00 Condi es especiais para pacotes e projetos corporativos circula o de segunda a sexta exceto nos feriados nacionais BDO Auditado pela BDO Auditores Independentes Impress o Editora O Dia S A RJ Oceano Ind Gr fica e Editora Ltda SP MG PR RJ FC mara Gr fica e Editora Ltda DF GO RBS Zero Hora Editora Jornal stica S A RS SC 4 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 DESTAQUE MERCADO FINANCEIRO Banco do Brasil Bradesco e BES Acordo estrat gico entre o portugu s Banco Esp rito Santo e institui es brasilerias visa aproveitar momento Ana Paula Ribeiro aribeiroQbrasileconomico com br Rica em recursos minerais como as reservas de petr leo e g s e grande potencial de cres cimento no agroneg cio o con tinente africano despertou o in teresse de bancos brasileiros levando Banco do Brasil e Bra desco a se unirem ao portugu s Esp rito Santo na explora o dos neg cios banc rios nos pa ses da regi o A frica considera da pelos executivos dos tr s bancos como a ltima fronteira de desenvolvimento no mundo sendo poss vel dar apoio s em presas brasileiras e portuguesas que possuem neg cios por l Queremos aumentar turbinar fazer com que cres am essas economias com a for a dessas tr s institui es afirmou o di retor presidente do Bradesco Luiz Carlos Trabu
77. a Pau la Ribeiro B rbara Ladeia Carlos Eduardo Valim Caro lina Alves Carolina Pereira Cintia Esteves Claudia Bre darioli Conrado Mazzoni Daniela Paiva Denise Barra Domingos Zaparolli Dubes S nego Elaine Cotta Fabia na Monte F bio Suzuki Felipe Peroni Fran oise Terzian Gabriel Penna Jo o Paulo Freitas Juliana Elias Karen Busic Luiz Henrique Ligabue Luiz Silveira Lurdete Ertel Maria Luiza Filgueiras Mariana Celle Mariana Segala Ma rina Gomara Martha S J Fran a Michele Loureiro Mi cheli Rueda Nat lia Flach Nat lia Mazzoni Nivaldo Sou za Paulo Justus Pedro Venceslau Priscila Machado Re giane de Oliveira Ruy Barata Neto Thais Folego Va nessa Correia Bras lia Simone Cavalcanti S lvio Ribas Rio de Janeiro Daniel Haidar Ricardo Rego Monteiro Arte Pena Placeres Diretor Betto Vaz Editor Cas siano de O Araujo Evandro Moura Let cia Alves Mai con Silva Paulo Argento Renata Rodrigues Renato B Gaspar Tania Aquino Paginadores Infografia Alex Silva Chefe Anderson Cattai Monica Sobral Foto grafia Antonio Milena Editor Marcela Beltr o Su beditora Evandro Monteiro Henrique Manreza Mu rillo Constantino Rafael Neddermeyer Fot grafos Ang lica Bueno Carlos Henrique Fabiana Nogueira Thais Moreira Pesquisa Webdesigner Rodrigo Alves Tratamento de imagem Henrique Peixoto Luiz Car los Costa Secretaria Produ o Shizuka Matsuno Departamento Comercial Paulo Frag
78. a classificar os favores bancados pelo magnata sueco O id lico rol dos rec m casados durou quase cinco semanas e teve passagem por Nova York Colorado Boston Polin sia Francesa e Rio de Janeiro onde os pombinhos ficaram hospedados no elegante Copacabana Palace O empres rio tamb m teria emprestado ao casal seu iate jatinhos e mans es Grafite no menu A rede de restaurantes Spoleto est inserindo arte urbana no seu card pio A marca investiu R 1 5 milh o na cria o de produtos colecion veis exclusivos assinados por expoentes da nova gera o do desenho grafite e pintura A estreia com uma cole o de copos com obras de Nhaf Kajaman e Mack foto A previs o distribuir 330 mil pe as durante o segundo semestre Virando a p gina A editora Primavera Editorial est criando uma estrutura pr pria de distribui o nacional do seu portf lio de obras para as grandes livrarias A reformula o vem com o fim das atividades da Superpedido Exclusivas divis o da Superpedido que h um ano respondia pela log stica da empresa O Wet n Wild um dos maiores parques aqu ticos do Brasil acaba de fechar parceria de naming rights com a Nestl Da dobradinha surge a nova atra o do complexo de lazer localizado entre Campinas e S o Paulo O Mega Water Play uma refer ncia ao sorvete produzido pela empresa e recebeu investimentos de R 2 milh es 38 Brasil Ec
79. a crescimento de 30 para esse ano Existem v rias companhias no mercado oferecendo soft ware de gest o para m dias e grandes companhias Mas os pequenos empres rios estavam procurando tamb m um pro duto que fosse compat vel com o seu neg cio tanto em funcio nalidades quanto em custo diz Eduardo Nistal s cio dire tor da TI Educacional Total mente acess vel por meio da in ternet o ERP Flex permite que o empres rio gaste menos com o sistema por n o demandar infraestrutura pesada como servidores de banco de dados um tipo de solu o conhecida no mercado por computa o em nuvem O produto possui os m dulos b sicos de um sistema de gest o integrada e atende aos requisitos da nota fiscal ele tr nica NF e De olho na necessidade dos pequenos empres rios por so lu es m veis a TI Educacio nal j planeja criar uma vers o para celular do produto Pro vavelmente at o final do ano o ERP Flex ter esse recurso diz Nistal Mercado crescente Segundo a consultoria IDC o segmento de sistemas de gest o de recursos empresariais ERM na sigla em ingl s que re ne os principais recursos dos chama dos softwares de gest o integra da movimentou R 971 milh es no Brasil em 2009 Cerca de 44 desse valor devido de manda feita por empresas de grande porte com mais de 500 funcion rios Os neg cios de m dio porte de 100 a 500 fun A nota fiscal eletr nica e a compu
80. a oportunidade de alongamento do prazo dos t tulos da carteira e com a devida notifica o SUSEP em fevereiro de 2010 foi negociado um lote de NTN F cujo valor atualizado era R 46 828 com vencimento em janeiro de 2014 A aliena o destes t tulos produziu um efeito positivo no resultado no montante de R 3 516 Na mesma data foi adquirido um lote de NTN F em igual montante com vencimento em janeiro de 2021 que foi classificado na categoria mantidos at o vencimento Instrumentos financeiros derivativos Em 30 de junho de 2010 a Companhia possu a em seus fundos de investimento vinculados aos planos PGBL e VGBL contratos de compra de ndices futuros de DI e contratos de ndice futuro Ibovespa As opera es em aberto t m vencimentos entre julho de 2010 e janeiro de 2021 O valor dos ajustes di rios s o contabilizados em conta de ativo ou passivo e apropriados diariamente como receita ou despesa no resultado Em 30 de junho de 2010 o diferencial a receber registrado em conta de ativo dos fundos totalizava em R 4 332 R 612 em 2009 diferencial a pagar registrado em conta de passivo dos fundos como demonstrado a seguir 2010 2009 Valor Valor de Valor de Valor Valor de Valor de Descri o referencial ajuste mercado referencial ajuste mercado Posi o ativa Contratos Futuros de Ibovespa 152 562 2 754 2 754 99 886 957 957 Posi o passiva Contratos DI Futuro 4 707 399 7 017 7 017 3 586 349 345 34
81. a que ao montar a empresa no ano passado ela usava o sobrenome do meio Ri ZZO para evitar or amentos su perdimensionados Formada em rela es p bli cas Luiza aos 26 anos prova que herdou o tino para os neg cios Desde a poca da faculda de quando trabalhava em ag n cia de publicidade e depois na revista Vogue ela estruturava a abertura da loja Estudei e me preparei muito para abrir a Lool Fiz at curso de estoque no Senac afirma N o queria que fosse s uma paix o minha mas um neg cio com mercado a ser explorado Analisando os concorrentes chegou ao for mato da multimarca de acess rios criada com seus pr prios recursos diz Da minha fam lia ganhei a garra e o gosto pelo trabalho Aprendi que a simpli cidade est acima de tudo afirma a dona da Lool que hoje vende cerca de 6 mil itens por esta o ao pre o m dio de R 280 a R 327 R 23 mil em acess rios Luiza explica que a experi ncia de ter loja em shopping muito diferente daquela com o trailer Com a loja de rua a gente ga nhava no mi do No Iguatemi s o raras as clientes que levam apenas uma pe a A m dia entre tr s e cinco por venda Houve uma pessoa que com prou R 23 mil de uma s vez diz a empres ria referindo se experi ncia com loja tempor ria Para essas consumidoras mais vorazes ela pensa em um servi o domiciliar que pode come ar ainda este ano O mundo
82. ada de tr s pessoas um executivo uma coordena dora de vendas que est querendo mudar de rea e um jovem formado h dois anos em administra o de em presas Pensando sobre o assunto n o consegui estabe lecer rela o entre os tr s interlocutores que justificasse a mesma constata o Para uma pessoa se considerar empreendedora ela precisa ter certeza de que capaz de realizar seus sonhos e esses sonhos n o precisam ser ne cessariamente abrir um neg cio Talvez esteja a a difi culdade de uma pessoa considerar se empreendedora Empreendedorismo n o est diretamente ligado aber tura de empresa de um novo e lucrativo neg cio S n o empreendedor quem n o sabe quais s o seus sonhos ou n o acredita na sua capacidade pessoal Na maioria das vezes as pessoas s n o sabem como realiz los Existe um processo simples que pode ajudar qualquer um a desenvolver atitude empreendedora Todos desem penhamos v rios pap is sociais pai amigo professor en tre tantos outros que s o fundamentais para a conviv ncia social e a hist ria pessoal Boa parte dos pap is so ciais aprendida no am Toda decis o biente e com as pessoas e que interagimos A cada relacionada novo papel social que que a uma atitude remos exercer contamos empre endedora com o conhecimento e ex peri ncia que temos dos outros que praticamos Para ser um empreende dor o processo seme lhante Fa amos uma re flex o para
83. ado pela 7 vez Trata se do maior e mais importante reconhecimento das rela es de consumo do Brasil que valoriza a transpar ncia das a es das empresas com o cliente e o seu foco na total satisfa o do consumidor A Brasilprev tamb m figurou nas listas elaboradas pela editora Gest o e RH 100 Melhores Empresas em Cidadania Corporativa e 100 Melhores Fornecedores para RH 2010 Nesta ltima foi classificada em primeiro lugar dentro de sua categoria como Empresa Melhor Avaliada em Previd ncia Privada Pela oitava vez consecutiva a Companhia foi a mais lembrada e preferida do segmento Previd ncia Privada na pesquisa Marcas de Quem Decide que classifica as marcas mais importantes do Rio Grande do Sul Vale ressaltar ainda a conquista do Pr mio Segurador Brasil na categoria Destaque do Mercado em Previd ncia Privada promovido pela Brasil Not cias Editora e Comunica o Empresarial bem como os tr s trof us recebidos no 10 Pr mio Mercado de Seguros realizado pela revista Seguro Total nas categorias Excel ncia em Arrecada o dos Produtos PGBL e VGBL Excel ncia e Tradi o em Plano de Previd ncia para Jovens Brasilprev J nior Empresarial e Excel ncia em Composi o de Ativos e Capta o L quida o Perspectivas Para uma empresa que tem como miss o viabilizar projetos de vida crescer com sustentabilidade essencial E os resultados registrados pela Brasilprev a cada per
84. ais Recursos de fundos de investimentos Com a estabilidade da economia nacional os investidores est o buscando aplica es mais atrativas E empresas de tecnologia s o a bola da vez Temos hoje no Brasil um volume de fundos de investimentos e de investidores como nunca tivemos Mas estamos muitos atr s de pa ses como os Estados Unidos Precisamos convencer os fundos a investirem em inova o Esse o maior trabalho das incubadoras Como a recep o dos empreendedores a esse tipo de capital O brasileiro tem a cultura de querer ser 100 dono do neg cio N s procuramos conscientizar quem entra na incubadora que eles devem ser donos do neg cio mas n o com 100 melhor ser propriet rio de parte de um grande neg cio Outra coisa logo que algu m ingressa no Cietec ele senta com advogados ligados rea de propriedade intelectual Procuramos entender como est a patente do neg cio Com rar ssimas exce es um empreendedor n o recebe investimento se n o tiver a quest o da sua propriedade intelectual muito clara A propriedade intelectual uma condi o nica para se falar em investimentos da casa do milh o de reais em diante Mas isso um pecado para o brasileiro N s n o fazemos patentes MARA SAMPAIO Psic loga e especialista em cultura empreendedora Tr s qualidades em assembleia permanente Eu n o sou empreendedor Ouvi esta frase na semana pass
85. aldo de provis o para conting ncias c veis refere se Provis o de Benef cios a Regularizar e totalizam R 7 015 R 7 075 em 2009 OUTRAS INFORMA ES a Os cr ditos tribut rios classificados no ativo circulante referem se principalmente a imposto de renda retido na fonte a compensar e os cr ditos tribut rios e previdenci rios classificados no longo prazo referem se a ajustes temporais de imposto de renda calculado al quota de 25 e contribui o social al quota 15 sobre as adi es tempor rias no c lculo dos tributos cuja expectativa de realiza o de 3 anos b A provis o para tributos diferidos no exig vel a longo prazo refere se aos tributos incidentes sobre os ganhos n o realizados com t tulos classificados na categoria dispon vel para venda calculados s al quotas de 25 para imposto de renda e 15 para contribui o social Tal provis o n o gerou efeitos no resultado da Companhia c A Companhia mant m ap lices de seguro em montante julgado suficiente pela Administra o para cobrir eventuais perdas em seus ativos e reparar poss veis danos pessoais e materiais causados a terceiros A cobertura dos seguros em 30 de junho de 2010 no montante total de R 44 139 inclui i riscos patrimoniais no valor de R 1 079 principalmente no que se refere inc ndio queda de raios explos es danos el tricos e n o pagamento de aluguel do edif cio sede e ii riscos empresariais no valor de R 43
86. am a jogar juntos mas em times diferentes Candidato a deputado federal no Rio de Janeiro Rom rio do PSB fez campanha no fim de semana ao lado de Bebeto do PDT que concorre a uma vaga de deputado estadual A dupla fez um um corpo a corpo em conjunto na Favela do Jacarezinho Zona Norte do Rio onde Rom rio nasceu Como os partidos de ambos fazem parte da base de apoio da candidatura de Dilma Rousseff PT Bebeto e Rom rio estudam gravar juntos o programa de TV BOCA DE URNA Gloria Fl gel RUI FALC O Coordenador de comunica o da campanha de Dilma Rousseff Programa de governo do PT fica pronto em agosto Coordenador de comunica o da campanha de Dilma Rousseff Presid ncia da Rep blica o jornalista e deputado estadual Rui Falc o PT SP promete a candidata petista n o faltar a nenhum dos pr ximos debates agendados na TV Falc o tamb m est otimista em rela o vers o final do programa de governo do partido que deve ser apresentado em agosto Quando o PT apresentar a vers o final e irrevog vel do programa de governo O programa comum e n o envolve s as propostas do PT mas tamb m as contribui es dos demais partidos da coliga o Ele deve ser apresentado formalmente s v speras do in cio do hor rio eleitoral gratuito na TV entre os dias 12 e 17 de agosto Em quantos debates a Dilma ir daqui at o final da campanha Al m da Band Dilma vai c
87. am o segmento mudar Com um planejamento de marke ting comercial muito mais eficaz do que aquele que sempre foi usado no mercado li vre o shopping induziu o varejo a ser mais eficiente trazendo benef cios para o co m rcio de rua Hoje o varejo de rua que n o quer naufragar tem baseado seu neg cio nos tra os marcantes do xito dos shopping centers E copia Veja o caso da rua Oscar Freire que se transformou em um shopping a c u aberto com os lojistas passando a de fender todos os conceitos de shopping Muitas lojas antigas se modernizaram Qual o varejo que est surgindo dos shopping centers E um varejo cada vez mais preocupado com a satisfa o do consumidor Um exemplo emblem tico arede de material esportivo Centauro do grupo mineiro MG Master que tem praticamente todas suas lojas dentro de shopping centers A Cen Murillo Constantino Luiz Ferna ndo Pinto Veiga Presidente da Abrasce tauro ensinou o consumidor a lidar com artigos de esporte s o uma aula de como comprar bem pois permite ao cliente tes tar o produto antes da compra E o que isso no fundo E o varejista cada vez mais preocupado em fazer com que o consumi dor sinta se bem fique satisfeito com o produto que adquiriu Significa dizer que sempre que um novo shopping aberto o consumidor ir encontrar algo bem diferente O shopping center n o envelhece n o pode envelhecer sen o ele acaba Qual o recurso que resta ao a
88. aminhada selva a dentro pelas margens do rio por cerca de 6 8 mil quil metros O ponto de partida da aventura foi Mismi Monte Da guerra no deserto para a da selva no Peru na nascente do Amazonas em abril de 2008 A chegada ocorreu em Marud uma aldeia no estado brasileiro no Par Equipado com laptop telefone por sat lite e c mera de v deo Stafford registrou e contou toda a sua experi ncia para milhares de seguidores que acompanharama aventura online na Internet A inusitada caminhada deve virar um document rio da BBC A ordem manter A ind stria da manuten o dever movimentar cerca de RS 120 bilh es no Brasil em 2010 segundo a pesquisa da associa o nacional Abraman O valor 33 maior do que na ltima previs o O crescimento est diretamente ligado ao aumento da produ o e a investimentos para evitar paradas n o programadas e acidentes ambientais Esse valor equivale a 414 do Patrim nio Imobilizado e do Faturamento Bruto das empresas um n mero acima da m dia mundial que fica em 412 O levantamento foi realizado com as maiores empresas de v rios segmentos do pa s como Petrobras Funas Copel Gerdau Vale Aracruz Celulose A sondagem completa ser apresentada no 25 Congresso Brasileiro de Manuten o que acontecer entre os dias 13 e 17 de setembro em Bento Gon alves Rio Grande do Sul A caminho da bancarrota Mais um vexame para a cole o da real
89. andidata Pre sid ncia pelo PT Dilma Rousseff na sabatina de ontem com co merci rios de S o Paulo n o passou despercebida por seus princi pais oponentes A petista des marcou sua presen a no evento na sexta feira noite alegando problemas de agenda O presidenci vel tucano Jos Serra se referiu aus ncia da can didata ao falar sobre uma refor ma pol tica que d oportunidades iguais da apresenta o dos candi datos na televis o J a candidata do PV Marina Silva relacionou a aus ncia de Dilma lideran a nas pesquisas Sou a nica que precisa do eleitor Para me eleger estou indo a todos os debates Os que t m grandes estruturas que acham que v o ganhar com tempo de televis o j se d o na situa o ou oposi o como ofi cialmente ganhos disse O candidato do PSOL Pl nio de Arruda Sampaio que teve pre sen a confirmada de ltima hora no evento sugeriu que a petista teria dificuldades caso se expu sesse ao debate Por que ela n o est aqui Ou porque est eleita ou porque tem certa dificuldade de enfrentar esse debate A organiza o do evento che gou a anunciar que o candidato vice presid ncia Michel Temer PMDB representaria a Dilma no evento Mas o pol tico n o apare ceu Na reuni o al m de uma hora de exposi o os candidatos rece beram propostas para o pr ximo presidente separadas por minis t rio elaborado a pedido da Asso cia
90. ante apoiar na fri ca Tamb m estiveram presen tes na divulga o executivos da Camargo Corr a CSN Marfrig e Odebrecht empresas com in vestimentos na frica Mantega destacou que o Brasil est ganhando espa o no p s crise O mundo est saindo de uma crise internacional mas os pa ses emergentes est o saindo mais rapidamente e ocupando os espa os deixados pelos pa ses mais avan ados explica E Da esq para a dir os presidentes do BES Ricardo Salgado e do BB Aldemir Bendine o ministro da Fazenda Guido Mantega e os presidentes do conselho de administra o e executivo do Bradesco L zaro de Mello Brand o e Luiz Carlos Trabuco Cappi selam acordo que estabelecer entre 60 e 90 dias a estrat gia de entrada em conjunto na frica A PRESEN A DO BES Holding consolida participa es do banco portugu s no continente africano EE BES Angola 51 94 do capital EB Aman Bank L bia 40 do capital EB BMEC Marrocos 2 77 do capital EE BES Cabo Verde EE Opera o de leasing com Banque Ext rieur d Arg lie Arg lia 35 falta aprova o da autoridade local EB Moza Banco Mo ambique possibilidade de adquirir 25 do capital EB Plano para ter banco de investimento em Angola e Africa do Sul EB Ativos sob gest o do BES frica com exce o de frica do Sul 3 25 bilh es sendo 2 52 bilh es da carteira do BES Angola Fontes Di rio Econ mico e Brasil Econ mico
91. ar entre Bogot e Washington e chegou ao seu pior ponto com a quebra h tr s semanas Enquanto isso o novo vice presidente da Col mbia Ange lino Garz n foi submetido on tem a uma cirurgia no cora o depois de ter sido hospitalizado com dores no peito Garz n re cebeu cinco pontes coron rias e se encontra em recupera o na unidade de terapia intensiva de uma cl nica onde sua evo lu o ser acompanhada pelos m dicos ao longo das pr ximas 48 horas Sua condi o des crita como est vel m AFP Cont ineres caem do navio indiano Chitarian no Mar Ar bico perto de Mumbai ap s o cargueiro se chocar com uma embarca o da Guarda Costeira da ndia Ap s o choque cerca de 200 cont ineres ca ram no mar mas a maior preocupa o das autoridades o meio ambiente T cnicos em navios e helic pteros iniciaram uma luta para evitar que o leo dos tanques do navio escapasse em grande quantidade para o oceano Equipes de emerg ncia ambiental foram colocadas em alerta para uma poss vel opera o de limpeza enquanto barcos de pesca foram proibidos de navegar pela regi o at o fim do perigo edp Castelo Energ tica S A CESA CNPJ MF 03 514 576 0001 65 NIRE 35 300 327 624 Ata da Assembl ia Geral Ordin ria e Extraordin ria Realizada em 07 de Abril de 2010 1 Data Hora e Local Realizada no dia 07 de abril de 2010 s 11 00 horas na sede social da Companhia na Cidade
92. ar essa expans o Seja como for reconfortante perceber que o Brasil tenha se dado conta de que tem mais a oferecer frica do que la os culturais baseados numa esp cie de sentimento de culpa Em abril de 2005 o presidente Luiz In cio Lula da Silva fez uma visita a uma s rie de pa ses do conti nente e no Senegal pediu desculpas pela escravid o que desterrou milh es de africanos e os trouxe para o Brasil entre os s culos 16 e 19 O ent o ministro Gil berto Gil foi s l grimas na ilha de Gor e que ficou conhecida no passado como um centro do com rcio mais abjeto que se conhece o de seres humanos des tinados ao trabalho for ado Por mais comovente que tenha sido o gesto imposs vel n o compar lo com o de outro pa s que tem interesse especial pela frica Nos ltimos dois anos todos os 54 pa ses indepen dentes da frica foram visitados por miss es comer ciais chinesas e praticamente todas elas resultaram em algum neg cio concreto A maioria deles obras de infraestrutura tocadas pelos chineses em condi es vantajosas em troca naturalmente de prefe r ncia nas rela es comerciais A proximidade geogr fica e as afinidades hist ricas indiscut veis que ligam a Am rica Latina e a Europa com a frica podem significar uma mudan a profun da na forma de olhar para o continente mais pobre do mundo E essa alian a entre os tr s bancos muito al m dos aspectos comerciais que a envolvem foi fei
93. aradas para tamanha demanda Hoje as empresas est o ope rando com cerca de 85 de sua capacidade instalada Com a previs o de uma demanda ain O Nordeste possui a maior ten d ncia de crescimento No se mestre a regi o cresceu 42 apesar de representar apenas 8 do consumo total do pa s O forro de gesso para casas popu lares deve impulsionar ainda mais a demanda E 12 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 BRASIL Agroneg cio cobra avan os no Segmento agr rio reivindica de candidatos busca mais efetiva por acordos bilaterais resolu o dos problemas Luiz Silveira IsilveiraMbrasileconomico com br As posi es anta g nicas dos prin cipais candidatos a presid ncia nos temas da pol tica ELEI ES externa comer 2 10 cial tornaram se um dos principais pontos de interesse para o agro neg cio nas pr ximas elei es na medida em que h pouco embate de ideias em temas po l micos como a a o do Movi mento dos Trabalhadores Ru rais Sem Terra MST e a revis o dos ndices m nimos de produ tividade da agropecu ria para fins de reforma agr ria Embora tenha registrado avan os durante o governo Lula o agroneg cio apresenta resist n cia em transferir a Dilma a res ponsabilidade por responder aos principais problemas do se tor como a infraestrutura log s tica deficit ria e a pol tica de com rcio exterior Sou favor vel altern ncia de poder
94. as essa uma das alternativas que restam as institui es brasilei ras em um cen rio em que n o h grandes bancos para serem comprados Mas as institui es precisam de ganhos de escala e redu o nos custos para cres cer poss vel esperar hoje consolida o apenas de m dios bancos Dessa forma esses bancos tentam agora priorizar a redu o de despesas diz o es trategista chefe da SLW Corre tora Pedro Galdi Al m da j consolidada Cielo e do an ncio de ontem para explo rar o mercado banc rio no conti nente africado BB e Bradesco de ram in cio ainda cria o de uma bandeira nacional de cart es de cr dito d bito e pr pago em que anunciaram a entrada tam b m da Caixa Econ mica Fede ral e do compartilhamento de caixas eletr nicos localizados fora das ag ncias banc rias em conjunto com o Santander Esse compartilhamento dever ter in cio em cerca de 30 dias se gundo afirmou o presidente do BB Aldemir Bendine Desta vez sem os bancos o BB tamb m adota parceria em suas opera es de seguros onde a principal foi fechada com a es panhola Mapfre E se a ideia reduzir custo Galdi n o descarta que outros bancos fa am o mesmo N o du vidaria se o Ita Unibanco tam b m fizesse acordo semelhante com esse acredita O analista da Spinelli Daniel Malheiros afirma que a entrada de novos parceiros nas associa es j existentes tende a elevar ainda mais o
95. assaram pelo local GUNTER LEITNER Presidente da Associa o Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall Chapa de gesso j opera a 89 da capacidade Setor de constru o a seco registrou crescimento de 37 5 no primeiro semestre como explica Gunter Leitner da associa o dos fabricantes de chapas para dry wall Divulga o o Acredito que o volume mento registre um crescimento de 20 a 25 anualmente da maior para 2011 muitas es t o se mexendo para ampliar produ o At o fim de 2011 as produzido E o que a associa o plantas j devem estar prontas Nat lia Flach O desempenho do setor est deve ser de espera para 2011 nflachQbrasileconomico com br dentro do esperado 10 a 15 Acredito que o volume produzi Quais regi es se destacam Esper vamos um aumento con maior no do deve ser de 10 a 15 maior no uso de chapas de gesso No primeiro semestre foram consumidos 14 6 milh es de metros quadrados de chapas de gesso no Brasil Isso significa um incremento de 37 5 no uso dessas chamadas constru es a seco na compara o com o mesmo per odo do ano passado sider vel no primeiro semestre por causa da base de compara o A crise fez com que muitas empresas postergassem projetos nos primeiros meses de 2009 A nossa expectativa que o se gundo semestre seja um pouco menos aquecido e que o seg ano que vem no ano que vem As fabricantes est o prep
96. at o final do ano POTENCIAL 86 dos gestores segundo pesquisa da empresa consideram um software de gest o m vel necess rio Henrique Manreza Robinson Klein diretor da Cigam sistemas de gest o cujo acesso se d pelo celular facilitan processo de decis MERCADO RS 971 mi quanto o mercado de sistemas de gest o de recursos empresariais movimentou em 2009 segundo a IDC TECNOLOGIA Symantec adquire da unidade de seguran a da VeriSign A Symantec Corp anunciou ontem a aquisi o da unidade de neg cios de identidade e autentica o da VeriSign Com o neg cio o atual portf lio da Symantec juntamente com ativos da VeriSign passar a fornecer mais abrang ncia nas solu es de seguran a de informa es O acordo entre a Symantec e a VeriSign tamb m incluiu a participa o majorit ria da VeriSign Jap o que foi anunciado em maio de 2010 Expans o fica mais acess vel sem servidores Consumo de recursos tecnol gicos entre empresas com at 100 funcion rios deve avan ar exig ncia da nota fiscal eletr nica A TI Educacional empresa ori ginalmente voltada para treina mentos de tecnologia da infor ma o TI desde o ano passado atua tamb m no ramo de siste mas de gest o empresarial A diferen a que sua solu o o ERP Flex votada para as em presas com faturamento anual de R 1 milh o No ano passado a empresa faturou R 1 6 milh o e projet
97. blica o primeiro alvo da GE Os Diodos Emissores de Luz Leds s o uma solu o eletr nica de ilumina o Diodo um semicondutor material capaz de conduzir corrente el trica As l mpadas incandescentes dependem de um filamento para conduzir a eletricidade as fluorescentes de metais pesados como o merc rio o que gera um passivo ambiental Os Leds s o produzidos para liberar um grande n mero de f tons a unidade b sica da luz Como n o geram calor os materiais utilizados em sua estrutura apresentam envelhecimento mais lento Al m de maior durabilidade esta caracter stica permite que a l mpada seja montada em bulbos pl sticos que permitem o direcionamento da luz Nas l mpadas tradicionais a ilumina o dispersa A tecnologia Led foi desenvolvida em 1962 pela GE Mas seu uso inicial era restrito a aparelhos eletr nicos como controles remotos ou os n meros iluminados dos rel gios digitais e r dios H 10 anos come ou a ser aplicada em sem foros Segundo a GE mais de 80 dos 5 milh es de sem foros americanos a utilizam Na sequ ncia o produto tornou se uma alternativa ao neon em luminosos O Led com luz branca foi desenvolvido em 2004 mas apenas em 2008 chegaram ao mercado as primeiras l mpadas com alta pot ncia de ilumina o Lionel Ramirez presidente da GE Ilumina o para a Am rica Latina relata que no momento o mercado de ilumina o p blica o de mai
98. cas 14 1 13 7 2010 2009 E O lucro l quido do semestre atingiu R 138 1 milh es apresentando aumento de 19 5 sobre o 1 semestre de 2009 R 115 6 milh es As pol ticas de reinvestimento dos lucros e de distribui o de dividendos est o definidas no Estatuto da Companhia e s o deliberadas em Assembleia Geral sendo distribu do aos acionistas um dividendo m nimo obrigat rio n o inferior a 25 do lucro l quido do exerc cio A riqueza gerada por nossas opera es com base nos resultados obtidos no primeiro semestre de 2010 foi distribu da conforme gr fico apresentado a seguir Distribui o do Valor Adicionado 2010 R Mil 966 462 EL As 50 616 87 500 32 206 116 489 BD Clientes E Governo P Colaboradores E Acionistas Dividendos Lucros Retidos A concretiza o do acordo entre os principais acionistas da Brasilprev o Banco do Brasil e o Principal Financial Group realizada em 2010 reestruturou a composi o acion ria da Companhia e manteve o canal de distribui o do BB exclusivo na comercializa o dos produtos da Brasilprev por mais 23 anos Pr mios e Reconhecimentos No primeiro semestre de 2010 a Brasilprev conquistou uma s rie de pr mios que agregam ainda mais valor ao seu neg cio e refor am sua atua o diferenciada no segmento de Previd ncia Privada Entre eles destaca se o pr mio Consumidor Moderno de Excel ncia em Servi os ao Cliente conquist
99. cia vendas produ o e balan a comercial de julho Danish Siddiqui Reuters CARGA AO MAR h vez se encontra com lider colombiano Presidentes tentar o retomar rela es bilaterais rompidas h quase 20 dias O presidente da Venezuela Hu go Ch vez vai se encontrar na tarde de hoje com o rec m em possado mandat rio da Col m bia Juan Manuel Santos na ci dade de Santa Marta no Caribe colombiano A reuni o ser rea lizada na Quinta San Pedro Ale jandrino onde morreu o Sim n Bol var patrono da independ n cia de v rios pa ses sul ameri canos em 1830 Santos e Ch vez tentar o retomar as rela es bilaterais rompidas por Caracas em 22 de julho depois que o governo do ex presidente Alvaro Uribe denunciou a suposta presen a de 1 5 mil guerrilheiros das For as Armadas Revolucion rias da Col mbia Farc escon didas na Venezuela O encontro que coincidir com o anivers rio de 59 anos do presidente Santos foi deci dido no domingo em uma reu ni o dos chanceleres da Co Reuni o na Col mbia ser no local onde morreu Sim n Bol var patrono da independencia dos pa ses sul americanos l mbia Mar a Angela Holgu n e da Venezuela Nicol s Madu ro em Bogot no dia seguinte a posse de Santos As rela es entre os dois pa ses come aram a se dete riorar em julho de 2009 quan do o presidente Ch vez decidiu congel las em sinal de rejei o a um acordo milit
100. cial da Renova Ener gia que estreou na BM amp FBo vespa no dia 13 de julho J a maior oferta do ano at o mo mento foi a do Banco do Brasil BB que captou R 8 8 bilh es P s oferta da Petrobras Nem mesmo a mega oferta da Petrobras programada para se tembro deste ano deve reduzir o apetite dos investidores por novas empresas O mercado brasileiro est t o aquecido que a Petrobras captar recursos na bolsa brasileira e ainda haver demanda por parte dos investi dores para novas ofertas afir ma Jos Eduardo Carneiro Queiroz s cio do Mattos Filho Advogados Inclusive algumas empresas que t m a inten o de vir a mercado ainda neste ano reiniciaram o trabalho de organiza o de suas ofertas Carlos Mello s cio do Lefos se acredita que as empresas aproveitar o o intervalo p s oferta da Petrobras e antes do Natal para lan arem a es na bolsa brasileira Caso a oferta n o seja realizada no prazo pro gramado pela estatal petrol fera at final de setembro a jane la de oportunidades das demais empresas ficar comprometi da diz Mello E INTO NT O VAU 0 4 PREST GIO CUIDAR DR 0 0 ANS n 35966 1 OMINT 1967 b BRASIL Segundo a HRT 75 do volume captado ser destinado explora o de petr leo em terra na Bacia do Solim es Henrique Manreza A FRASE poss vel que algumas empresas lancem a es quando passarmos d
101. co Cappi Em um prazo estimado entre 60 e 90 dias os tr s bancos de finir o qual ser a estrutura dessa parceria que ser feita a partir das opera es do BES frica e o volume de investi mentos necess rios para colo car o plano em pr tica A expec tativa que as institui es bra sileiras fa am um aporte de ca pital na holding portuguesa no continente africano em troca de uma participa o a ser definida De acordo com Trabuco devido ao tamanho da opera o de Bra desco e BB no Brasil o investi mento n o ser relevante do ponto de vista financeiro A parceria tamb m n o pre v exclusividade ou seja cada uma das institui es poder se quiser tra ar uma estrat gia diferenciada para a frica O presidente do Banco Esp ri to Santo Ricardo Salgado res saltou que importante atuar de forma coordenada com os go vernos locais No setor banc rio algu m tem que ter lideran a para atuar junto com os governos desses pa ses africanos Se pu dermos ter parceiros locais ser magn fico e andaremos mais r pido nesse processo diz De acordo com o executivo o BES frica est presente na Angola maior opera o do banco no continente com cerca de 30 ag ncias L bia Cabo Verde e uma participa o no marroquino BMEC O BES frica espera ain da a autoriza o do governo ar gelino para formar uma empresa de leasing com o Banque Ext rieur d Arg lie e tem a op
102. cos permaneceram cautelosos e avessos ao risco com reflexos no mercado financeiro especialmente no mercado acion rio dom stico que no primeiro semestre registrou queda de 11 16 Entretanto o mercado de previd ncia complementar aberta continuou crescendo em 2010 Segundo dados da Fenaprevi de junho de 2010 a evolu o do setor foi fortemente impulsionada pelo produto VGBL Vida Gerador de Benef cios Livres cuja arrecada o alcan ou R 15 6 bilh es nos seis primeiros meses do ano enquanto no mesmo per odo do ano anterior foi arrecadado R 12 8 bilh es Olhando para o produto PGBL Plano Gerador de Benef cios Livres o mercado arrecadou cerca de R 2 6 bilh es contra uma arrecada o de R 2 2 bilh es no mesmo per odo do ano anterior Com isso o setor fechou o 1 semestre de 2010 com a arrecada o dos produtos PGBL e VGBL em R 18 2 bilh es o que representou crescimento de 20 6 se comparado ao mesmo per odo de 2009 Os resgates nestes mesmos produtos totalizaram R 9 2 bilh es valor 19 9 maior que o apresentado no mesmo per odo de 2009 R 7 7 bilh es As provis es do mercado nos produtos PGBL e VGBL atingiram R 158 bilh es crescendo 26 3 em rela o ao mesmo per odo de 2009 J o total de provis es incluindo o produto Tradicional somou R 190 bilh es com crescimento de 21 2 em rela o ao mesmo per odo do ano anterior E A Brasilprev A Brasilprev Seguros e Previd ncia S A atualmente u
103. cursos para o desenvolvi mento da base de ativos exis tente que compreende tanto ativos em explora o quanto em desenvolvimento at que o portf lio em produ o seja ca paz de gerar fluxo de caixa sufi ciente para auto financiar ou para suportar financiamento modesto por meio de d vida para as necessidades de investi mento e futuras oportunidades de crescimento Al m das empresas que atua r o no mercado petrol fero bra sileiro Ambev e Ideiasnet en traram com pedido de registro para a venda de sobras de a es que n o foram subscritas em 66 A melhora do mercado de capitais uma quest o de tempo j que os fundamentos da economia brasileira est o caminhando bem Mauro Calil professor e educador financeiro seus respectivos aumentos de capital anunciados este ano A melhora do mercado de capitais quest o de tempo j que os fundamentos da economia bra sileira est o caminhando bem ressalta Mauro Calil professor e educador financeiro Ainda assim alguns especia listas adotam um tom mais cau teloso Acho cedo para avaliar se o movimento se configura como uma retomada do merca do brasileiro Mas um bom si nal completa Ana Carolina Freire s cia do TozziniFreire At julho foram realizadas 15 ofertas p blicas de a es que captaram R 22 5 bilh es volu me 18 5 maior que o registra do de janeiro a julho de 2009 A mais recente foi a oferta p blica ini
104. da Brasilprev durante o 1 semestre de 2010 em compara o com o mesmo per odo de 2009 E As receitas dos planos de previd ncia atingiram a marca de R 3 983 bilh es representando crescimento de 50 6 em rela o ao total arrecadado no primeiro semestre de 2009 alcan ando assim o 2 lugar entre as seguradoras no ranking de arrecada o somando se os segmentos PGBL e VGBL Receitas Previdenci rias R Bilh es 1 Semestre EH A carteira de investimentos apresentou crescimento de 32 2 em rela o ao primeiro semestre de 2009 totalizando R 30 8 bilh es Em rela o ao disposto na Circular SUSEP n 379 de 19 de dezembro de 2008 a Brasilprev declara possuir capacidade financeira e inten o de manter at o vencimento os t tulos e valores mobili rios classificados na categoria T tulos mantidos at o vencimento m O saldo das reservas t cnicas evoluiu 33 2 desde o primeiro semestre de 2009 totalizando R 30 4 bilh es Quando se comparam os saldos das reservas t cnicas com a carteira de investimento em junho de 2010 a disponibilidade da empresa supera em R 356 milh es a necessidade de recursos para a cobertura dos eventos de aposentadoria invalidez pens o e pec lio contratados Reservas T cnicas e Carteira de Investimentos R Bilh es 1 Semestre 30 8 30 4 23 3 22 8 18 3 18 0 mao 10 7 105 ER fi zg i fi 2008 yi 2007 B Carteira de Investimentos 2006 E Reservas T cni
105. da Cigam que sua solu o m vel seja interati va permitindo tanto a consulta de informa es corporativas quanto a capacidade de encon trar solu es a dist ncia Para desenvolver o projeto a empresa foi contemplada com R 500 mil de subven o eco n mica da Financiadora de Pro jetos Finep A previs o da Ci gam que a solu o esteja pron ta at o final deste ano Necessidade do mercado Segundo Klein uma pesquisa feita em parceria com a Univer sidade do Vale do Rio dos Sinos 66 Um sistema de gest o empresarial m vel ser um diferencial para que as empresas menores sejam mais produtivas Robinson Klein a Unisinos com o objetivo de avaliar o potencial de mercado de sistema de gest o para celu lares apontou que 86 dos ges tores veem esse tipo de tecnolo gia como bem vinda O empres rio poder rece ber notifica es da empresa por e mail e mensagem de texto Tamb m estamos desenvolven do v rios mecanismos de segu ran a para saber se a aprova o foi realmente feita pelo gestor da empresa e n o por outra pes soa afirma Klein Outra ca racter stica da vers o m vel do software da Cigam que ela po der ser executada em diversos tipos de aparelhos indepen dentemente do sistema opera cional usado Ao todo est sen do investido R 1 2 milh o no projeto Al m do aporte feito pela Finep a empresa destinou R 700 mil novidade A rede de franquias da C
106. das herdeiras do banco Ita ela s aceita dinheiro vivo e cart o Apenas clientes co nhecidos podem pagar com cheque A Lool pronuncia se lul multimarca de acess rios tem hoje 53 designers entre os fornecedores e come ou como loja itinerante em maio passado O in cio da marca foi em um trailer estacionado na Rua Con sola o nos Jardins bairro nobre da capital paulista Sua segunda parada foi o pr prio Iguatemi e com o sucesso Lui za decidiu aportar definitiva mente no shopping A loja pr pria n o encerra a expans o da The Non Stop Store a loja que n o para slogan da Lool A marca tem um carrinho que leva produtos selecionados a um sal o de beleza de luxo em S o Paulo O mesmo esquema de vendas foi usado no ltimo ver o em Trancoso na Bahia entre ou tras cidades Luiza tamb m est em negocia o com o Shopping JK a ser aberto no pr ximo ano para a implanta o de uma nova unidade e ainda procura um ponto fixo nos Jardins Ao todo a Lool esteve em sete paragens no ltimo ano e em to das elas para economizar Luiza usou os servi os de um marce neiro para montar a loja tempo r ria Agora no Iguatemi fechou pela primeira vez contrato com uma construtora e faz quest o de fiscalizar a obra de perto Sou eu quem negocia e d a palavra final em todos os or amentos Gosto de pagar o justo N o posso ser explorada por conta de um sobrenome diz Luiza A preo cupa o tant
107. de S o Paulo Estado de S o Paulo na Rua Bandeira Paulista 530 12 andar parte Itaim Bibi CEP 04532 001 2 Convoca o e Presen a Dispensada a publica o de editais de convoca o na forma do disposto no artigo 124 8 4 da Lei n 6 404 76 por estar presente a acionista que representa a totalidade do capital social conforme assinatura constante do Livro de Presen a de Acionistas da Companhia 3 Mesa Dr Luiz Otavio Assis Henriques e Dra Andr a Mazzaro Carlos De Vincenti que atuaram na qualidade de Presidente e Secret ria dos trabalhos respectivamente 4 Ordem do Dia Em Mat ria Ordin ria i tomar as contas dos administradores examinar discutir e votar o Relat rio da Administra o e as Demonstra es Financeiras acompanhadas do Parecer dos Auditores Externos Independentes referentes ao exerc cio findo em 31 de dezembro de 2009 ii aprovar a destina o do lucro l quido e a distribui o de dividendos referentes ao exerc cio de 2009 iii aprovar a fixa o da remunera o global dos administradores e iv aprovar a mudan a de jornal das publica es legais da Companhia Em Mat ria Extraordin ria v aprovar o aumento do capital social da Companhia dos atuais R 23 458 269 41 vinte e tr s milh es quatrocentos e cinquenta e oito mil duzentos e sessenta e nove reais e quarenta e um centavos para R 37 308 269 41 trinta e sete milh es trezentos e oito mil duzentos e sessenta e nove reais e quarenta e
108. de cart es consolida com parceria sinergias v o aumentar muito Nossa proje o inicial era de economia superior a R 1 bi lh o entre outras coisas com plataforma nica de processa mento de cart es e unifica o do call center de atendimento diz o presidente executivo do Bradesco Luiz Carlos Trabuco Cappi Segundo ele as sinergias n o foram recalculadas Vamos transferir parte des ses ganhos de sinergia e de es cala para a base de clientes diz o presidente do Banco do Brasil Aldemir Bendine Segundo ele o primeiro cart o com a bandei ra ser emitido at outubro A meta ter 15 do fatura mento do mercado de cart es em cinco anos Em 2010 as re ceitas do setor devem ser de R 534 7 bilh es segundo estima tiva da Associa o Brasileira das Empresas de Cart es de Cr dito e Servi os Como este mercado tem apresentado taxa de crescimento de 20 ao ano em 2015 a cifra deve ser de R 1 33 trilh o Se tudo correr como o previsto a Elo ter uma fatia de R 199 6 bilh es E Celso Junior AE E NOVA GIGANTE Ativos da holding Elo que inclui Cielo e CBSS s o de ns D bilh es E ECONOMIA Previs o inicial de corte de custos foi mantida em R bilh o Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 7 Banco Safra SA Avenida Paulista 2100 S o Paulo SP CNPJ 58 160 789 0001 28 Ativos Patrim nio Liquido i Crescimento da Carteira de Cr dito Lucro Liquid
109. de todo o mundo Os programas da Prodigy 3D permitem que professores tor nem as aulas mais atraentes possibilitando a demonstra o visual aos alunos do funciona mento dos rg os do corpo hu Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 19 SEXTA FEIRA TECNOLOGIA mano por exemplo Os mo delos tridimensionais se mo vimentam com comandos simples do professor que tamb m pode fazer anota es sobre as imagens Antes de criar a Prodigy 3D que nasceu no Centro Incuba dor de Empresas Tecnol gicas Cietec entidade vinculada Universidade de S o Paulo USP Lowe trabalhou por cerca de 20 anos em grandes empresas Seu ltimo empre go antes de ingressar no mun do do empreendedorismo foi na Enron multinacional ame ricana de energia que pediu concordata em 2001 ap s de n ncias de fraudes cont beis Diretor de recursos huma nos da unidade brasileira da companhia na poca Lowe conta que a situa o acabou por despertar seu lado empreendedor Foi ter r vel Tive de mandar embora todo mundo Um dia demiti um amigo que havia leva do para a empresa anos antes Ele tinha um filho de um ano Um peda o meu morreu naquele mo mento diz Foi en t o que decidi assu mir os riscos da minha vida com minhas m os Lowe ainda estava na Enron quando conheceu a pessoas com a qual abriu a Prodigy 3D um especialista em realidade virtual Hoje a Prodigy 3D atende ce
110. definidos E E BRASIL Faturamento da Nec no Brasil no ano passado quando a empresa enfrentou queda de cerca de 10 na compara o com 2008 asO0O m E VENDAS Parcela da receita da subsidi ria brasileira relativa a vendas para o segmento de telecomunica o 60 E PARCIAL Receita global da Nec no ltimo trimestre quando a companhia teve queda de 14 em rela o ao mesmo per odo de 2009 Rs 13 bi E ANUAL Faturamento mundial da Nec em 2009 representando decr scimo de 8 7 em rela o a 2008 R BO fvi Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 33 David Rochkind Bloomberg CRESCIMENTO TELECOMUNICA ES Levantamento aponta que vendas Embratel marca data de leil o para diretas ao consumidor crescem 21 2 comprar a es preferenciais da Net Os brasileiros est o comprando cada vez mais produtos oferecidos por O leil o para a compra de at 100 das a es preferenciais da Net pela revendedores aut nomos principalmente itens para cuidados pessoais Embratel ocorrer no dia 9 de setembro e deve movimentar at R 4 58 como perfumes maquiagens e xampus De acordo com levantamento bilh es A Embratel quer pagar R 23 por cada a o preferencial valor feito pela Associa o Brasileira de Empresas de Vendas Diretas esse que segundo a empresa corresponde a um pr mio de 231 frente segmento faturou R 11 8 bilh es no primeiro semestre deste ano m dia de pre os das a es
111. digital Falta maior iniciativa do governo e das emissoras de TV Luciano Bottura gerente da Sony Brasil As empresas afirmam que o aumento do custo da produ o para a inclus o do conversor nos aparelhos n o ser repassado aos consumidores Falta de informa o Apesar da expans o de produtos aptos a receber os novos conte dos o pa s peca pela falta de co nhecimento da popula o em rela o nova tecnologia Falta uma maior iniciativa do governo e das emissoras de TV neste sen tido aponta Luciano Bottura gerente de produto da linha de televisores Bravia da Sony Brasil Os consumidores enfrentam dificuldade O Brasil ainda tem muito a aprender para usufruir de todo o potencial da TV digi tal diz Para diminuir os pro blemas as empresas t m reali zado a es nos pontos de venda para instruir a utiliza o dos no vos aparelhos e mostrar ao p blico as diferen as entre os si nais anal gico e digital De acordo com pesquisa rea lizada pela LG 50 dos clientes que adquirem um televisor com receptor embutido n o usu fruem de todo o potencial de uso do item que vai al m de uma melhor imagem no aparelho um bicho de sete cabe as para eles Muitos confundem TV a cabo digital com sinal digital e as diferen as s o muitas afirma Fernanda E mise E pro du Fernanda Summa gerente de produtos de TV da p LG Electronics diz que muitos consum
112. dministrador quan do um novo shopping lan ado na mesma cidade s vezes vizinho ao seu Renovar Criar Em dois anos apenas 66 dos sho ppings brasileiros passaram por um revi goramento Por meio de expans es agre garam lojas com perfil em linha com o novo empreendimento que chegou Nin gu m perde tempo No dia 30 de setem bro o BH Shopping deve inaugurar 80 lo jas em um novo piso que acaba de ser constru do Fez isso porque n o pode per der a parada para o shopping novinho que est chegando cidade ele se refere ao Qual o recurso que resta ao administrador quando um novo shopping lan ado na mesma cidade s vezes vizinho ao seu Renovar empreendimento da Aliansce Outro exemplo parecido o Iguatemi de S o Paulo Assim que anunciou que faria um shopping em Bras lia a Multiplan anun ciou a revitaliza o do Park Shopping com a inaugura o de lojas mais elitiza das porque sabe que o concorrente che gar com esse perfil de marcas E muito dinheiro investido em um shopping para deixar ele ficar velho N o envelhecer ent o a deixa para o sucesso Quando um empreendimento desses lan ado no mercado est fadado a ter su cesso porque antes disso j foram feitos estudos minuciosos para saber qual a ca r ncia do local e dos consumidores da re gi o onde ele ser erguido Por isso quem j est a precisa se renovar porque o mer cado de shoppings n o est
113. dos ltimos 30 dias A oferta marca o primeiro o que representa expans o de 21 2 na compara o com o ano passado esfor o do bilion rio Carlos Slim para unificar seus neg cios no Brasil Murillo Constantino PROJETOS PARA O PA S Est dios de futebol para a Copa do Mundo A implementa o de sistemas de comunica o seguran a pagamento e acesso aos est dios est no foco da Nec A empresa tem projetos semelhantes em outros pa ses como o est dio do time franc s Grenoble e o 02 uma arena multi eventos situada em Londres e capaz de receber 20 mil pessoas Trem de Alta Velocidade TAV Com leil o previsto para ser realizado em dezembro o projeto do Trem de Alta Velocidade tamb m pode gerar neg cios para a Nec principalmente se o cons rcio escolhido para ser respons vel pelo TAV for o japon s No Jap o a Nec participou do projeto como fornecedora da rede de comunica o Biometria voltada para o governo A Nec est investindo na tecnologia de identifica o biom trica que permite o reconhecimento e a localiza o dos cidad os de maneira digital ou AFIS Automated Fingerprint Identification System Herberto Yamamuro presidente O sistema utilizado pela Pol cia da Nec no Brasil amplia portf lio Civil do Distrito Federal e do Rio para se expandir no pa s Grande do Sul e o foco agora o Registro de Identidade Civil RIC Pairodnin Mas gratuita paraa feira
114. e ting ESPM Basta dar uma olhada no cres cimento dos empreendimentos QUASE 30 NOVOS SHOPPINGS EM 2011 Dados da Abraesce mostram que em 2009 foram inaugurados 16 shoppings com uma rea Bruta Locada ABL total de 9 1 mi lh es de metros quadrados At dezembro deste ano dever o estar em funcionamen to outros 15 com ABL de 9 6 milh es No pr ximo ano 29 novos shoppings devem ser lan ados Alguns pisar o pela primeira vez em algumas cidades como a Aliansce que inaugura o Boulevard Shopping em outubro na cidade de Belo Horizonte O shopping marcar nosso primeiro em preendimento no estado de Minas Gerais solidificando nossa atua o na regi o Su ce al deste Ser o 213 lojas em 43 2 mil metros quadrados de ABL O investimento apenas da Aliansce de R 260 milh es Para o empres rio Jo o Carlos Paes Mendon a do grupo JCPM dono do maior shopping center de Recife o setor de shoppings estava parado o pa s vinha de uma infla o grande e ningu m queria investir com os juros altos ap s o Plano Real Mas o ajuste da economia des pertou o interesse dos empres rios e chamou a aten o dos investidores De pois de inaugurar o primeiro shopping center h tr s anos o JCPM que atuou por 75 no setor de varejo por meio de su permercados come a em setembro a constru o de um dos mais caros sho ppings centers do pa s com um investi mento de R 500 milh es na cidade de
115. e Carlo est abrindo sua 283 loja no pa s A filial no Esplanada Shopping em Sorocaba a 122 no Estado de S o Paulo At o fim do ano ainda ser o inauguradas outras cinco unidades no eixo Rio SP somando 33 lojas Todas pr prias Escritura A Petrobras recebeu oficialmente do governo de Mato Grosso do Sul e da Prefeitura de Tr s Lagoas a escritura da rea na qual ser constru da uma das f bricas de fertilizantes da estatal O terreno em Tr s Lagoas custou R 5 8 milh es valor bancado em sua maior parte do governo do estado e o restante pela prefeitura A Petrobras dever investir cerca de USS 3 bilh es na implanta o da unidade que ter capacidade para produzir 1 21 milh o de toneladas ano de ureia e 81 mil toneladas ano de am nia Armadura para ondas Vai ser da Rhodia a tecnologia t xtil a partir de fios inteligentes a ser usada na confec o de uniformes de tripula es que participar o da Mitsubishi Sailing Cup uma competi o de vela exclusiva para a classe S40 considerada a mais dif cil desse esporte n utico Os uniformes feitos com tecidos Artestyl vestir o os tripulantes dos veleiros Mitsubishi sob o comando de Torben Grael o maior esportista ol mpico brasileiro e Pajero comandado por Eduardo Souza Ramos 1 Tim EE b E Fl E Odd Andersen AFP Esp lio no prego Foi marcada para o final de setembro a batida do martelo para a venda do fabulo
116. e cerca de 64 milh es 16 milh es pagos quando do fechamento da transa o e 48 milh es no prazo de cinco anos uma componente vari vel que ter um valor m ximo de 38 milh es de euros Desse mon tante parte ser pago em 31 de dezembro de 2014 e a outra parte no final de 2009 e depender do cumprimento dos objetivos comerciais fixados e baseados no plano de neg cios para os pr xi mos 10 anos segundo o comu nicado E Com Bruno Proen a TR S PERGUNTAS A RICARDO SALGADO Presidente do Banco Esp rito Santo BES O tri ngulo virtuoso Portugal Brasil frica Poucos minutos depois de ter assinado o memorando de entendimento com o Banco do Brasile o Bradesco Ricardo Salgado presidente do Banco Esp rito Santo explicou ao Di rio Econ mico os contornos da parceria A holding BES frica passa a ser uma plataforma de di logo entre as empresas e os governos dos pa ses africanos sublinhou Com esta parceria o BES frica transforma se numa porta de entrada para os brasileiros na frica uma parceria muito importante para o desenvolvimento da atividade das empresas clientes do Banco do Brasil e do Bradesco com neg cios na frica Ela vai aumentar significativamente o volume de investimento atrav s da holding BES frica No fundo demonstra que o tri ngulo estrat gico e virtuoso entre Portugal Brasil frica est funcionando em v rios
117. e da probabilidade de perda com base no conceito de obriga o legal Os detalhes relativos aos principais processos judiciais est o descritos na nota explicativa n 14 Eventuais conting ncias ativas n o s o reconhecidas at que sua realiza o seja considerada certa A provis o para conting ncias n o apresentada pelo valor l quido dos dep sitos judiciais pois estes s o registrados em conta espec fica do ativo i Redu o do valor recuper vel de ativos n o financeiros Impairment reconhecida uma perda por impairment se o valor contabilizado de um ativo ou de sua unidade geradora de caixa excede seu valor recuper vel Uma unidade geradora de caixa o menor grupo identific vel de ativos que gera fluxos de caixa substancialmente independentes de outros ativos e grupo Perdas por impairment quando aplic vel s o reconhecidas no resultado do per odo A partir de 2008 os valores dos ativos n o financeiros exceto cr ditos tribut rios devem ser revistos no m nimo anualmente para determinar se h alguma indica o de perda por impairment EH APLICA ES 2010 2009 Valor Ganho Valor Ganho investido Valor de n o investido Valor de n o atualizado mercado realizado atualizado _ mercado realizado Para negocia o Fundos de Investimento Exclusivos FIF a 4 192 877 4 192 877 4 390 337 4 390 337 FIFES vinculados a PGBL e VGBL a 24 216 424 24 276 424 16 551 997 16 551 997 Deb ntures 11 394
118. e e cada vez mais ele tem de ser competente Feliz mente os empreendedores s o Por isso os investidores est o sendo atra dos para as parcerias em vez de investirem sozinhos no Brasil Eles est o se juntando aos em pres rios que conhecem o setor porque prefer vel ter 30 de um neg cio vitorio so do que 100 de um mico Quem est entrando n o est entrando para perder BRrAsiL Econ mico ESPECIAL SHOPPING CENTERS Ter a feira 10 8 2010 B3 O MOoRUMBISHOPPING ACABA DE SER ELEITO O MELHOR SHOPPING DE S O PAULO PELA TERCEIRA VEZ SMS E SOTO t MorumbiShopping 8 M u Iti D la 1 A 1741 FI qi HEIR B4 BrasiL Econ mico ESPECIAL SHOPPING CENTERS Ter a feira 10 8 2010 PANORAMA Faturamento de empreendimentos Expans o do mercado brasileiro come a a atrair o interesse de investidores estrangeiros em particular TEXTO ROSELI LOPES Brasil caminha para ser o novo porto seguro do com r cio varejista mundial com foco nos shopping centers e deve atrair novos investido res do setor em especial dos Estados Unidos Em abril do ano passado como efeito da crise financeira 4 mil lojas do varejo americano encerraram suas ati vidades e o setor de shoppings congelou investimentos Com isso um n mero con sider vel de investidores trocou sua atua o no varejo americano pelo brasileiro No in cio do ano o Brasil foi destaque em Las Vegas durante a GlobalShop congresso do varejo c
119. e grande aumento en tre outros nas opera es de cr dito e arrendamento mercantil A carteira de cr dito do banco fechou o semestre totalizando R 32 3 bilh es com expans o de 26 1 sobre os R 25 6 bi lh es registrados no primeiro semestre de 2009 Segundo Rossano o banco sem abrir m o do seu conser vadorismo mas sempre gil no Um dos destaques no per odo foi a participa o em opera es de fus o aquisi o e mercado de capitais acompanhamento das mudan as do ambiente econ mico atendeu a crescente demanda de clientes por cr dito ao mes mo tempo manteve a elevada qualidade da carteira cujo ndi ce de inadimpl ncia ficou em 0 6 acima de 90 dias de atra so No final do semestre 94 7 do total de empr stimos da car teira estavam classificados nos n veis de risco AA Ae B Os resultados do balan o do semestre assinala Rossano Maranh o explicam se pela diferenciada qualidade do atendimento e tamb m pela reconhecida efici ncia opera cional do banco A unidade de investment banking do Safra participou de seis opera es de fus es e aquisi es e de mercado de capitais no per odo Juntas movimentaram volume total de R 14 3 bilh es Extremamente favor vel tam b m foi o desempenho da Safra Asset Management que elevou o patrim nio total dos recursos dos fundos de investimentos sob sua gest o para R 36 2 bilh es au mento de 48 8 sobre a car
120. ecomunica es pois a expans o do portf lio ain da n o estava prevista a compa nhia atingiria faturamento de R 1 bilh o no ano que vem Po r m as expectativas foram dimi nu das apesar da expans o do portf lio para al m da rea de te lefonia A receita no ano que vem deve ser menor do que a esperada no in cio de 2008 totalizando cerca de R 865 milh es Yamamuro estima que at 2014 um ter o do faturamento da com panhia seja proveniente dos softwares mais sofisticados como o de monitoramento de compor tamento que a empresa est lan cando este semestre no pa s im pulsionando o crescimento anual de 20 esperado para at 2014 ano da Copa do Mundo no Brasil Registro de Identidade Civil De acordo com Yamamuro al m das oportunidades geradas pelos eventos esportivos a implemen ta o do Registro de Identidade Civil RIC que substitui o atual documento de identifica o uti lizado no pa s por outro com chip deve contribuir para o cres cimento da Nec Com isso a in ten o da empresa fornecer aos governos estaduais o software voltado para os bancos de dados eletr nicos que visam o controle sobre os registros dos cidad os Yamamuro afirma que a pol cia americana cliente do siste ma e no Brasil a expectativa conquistar pelo menos 30 do mercado a ser gerado pelo docu mento cuja regulamenta o ocorreu em maio ltimo por meio de um decreto Os fornecedores ainda n o foram
121. efeito multiplicador afirmou Que se engane quem pense que o c u como limite j foi atingido tanto para o Brasil como para Portugal A frica um universo a ser reconstru do como o caso de Angola ou constru do O eixo econ mico est definitivamente mudando E EJES Presidente do Conselho de Administra o Maria Alexandra Mascarenhas Vasconcellos Diretor Presidente Jos Mascarenhas Diretor Vice Presidente Ronaldo Carneiro Diretores Executivos Alexandre Freeland e Ricardo Galuppo Brasil ECon mico redacao brasileconomico com br BrasiL Econ mico uma publica o da Empresa Jornal stica Econ mico S A Reda o Administra o e Publicidade Avenida das Na es Unidas 11 633 8 andar CEP 04578 901 Brooklin S o Paulo SP Tel 11 3320 2000 Fax 11 3320 2158 Diretor de Reda o Ricardo Galuppo Diretor Adjunto Cost bile Nicoletta Editores Executivos Arnaldo Comin Fred Melo Paiva Ga briel de Sales Jiane Carvalho Tha s Costa Produ o Edi torial Clara Ywata Editores Fabiana Parajara e Rita Ka ram Empresas Carla Jimenez Brasil Cristina Rama lho Outlook e FS Laura Knapp Destaque Marcel Sa lim On line M rcia Pinheiro Finan as Subeditores Marcelo Cabral Brasil Estela Silva Isabelle Moreira Lima Empresas Luciano Feltrin Finan as Maeli Prado Pro jetos Especiais Phydia de Athayde Outlook e FS Re p rteres Amanda Vidigal Ana Paula Machado An
122. egularizados at a data do balan o A Provis o de Sinistros Ocorridos e N o Avisados IBNR constitu da com base na observa o do comportamento hist rico dos avisos de sinistro conforme metodologia arquivada na SUSEP reavaliada anualmente quando da Avalia o Atuarial A Provis o de Oscila o de Riscos POR constitu da para cobrir eventuais desvios entre a sinistralidade ocorrida e a esperada para as coberturas de risco morte e invalidez total e permanente de acordo com crit rios t cnicos definidos na Avalia o Atuarial As Provis es para Insufici ncia de Contribui es PIC e de Pr mios PIP s o constitu das para fazer face aos impactos decorrentes da tend ncia de maior sobrevida dos participantes e o seu c lculo efetuado utilizando se como par metro a t bua de mortalidade AT 2000 Male Female Suavizada e premissas relacionadas considerando todos os planos vigentes A Provis o de Excedentes Financeiros PEF corresponde ao resultado financeiro excedente rentabilidade m nima garantida repassado aos contratos com cl usula de participa o de excedente financeiro Na rubrica outras provis es apresentada no passivo circulante constam a Provis o Complementar de Pr mios PCP que constitu da para complementar a PRNE de acordo com as normas vigentes a Provis o de Despesas Administrativas PDA constitu da para o custeio das despesas referentes ao pagamento de benef cios de acordo com Ava
123. eias para o programa Eco Challenge Powering the Grid da General Electric que prev investimentos de USS 200 milh es nos projetos selecionados O objetivo incentivar a gera o a distribui o e o uso de energia renov vel O pr mio tem tr s categorias Rede El trica Energias Renov veis e Casas e Pr dios Ecol gicos Fabrice Dimier Bloomberg RESTAURANTES Vendas do McDonald s sobem 7 em julho puxadas pelo calor do Hemisf rio Norte O McDonald s informou que as vendas de lojas abertas h mais de um ano subiram 7 no m s passado impulsionadas pelo calor no Hemisf rio Norte que puxou o consumo de bebidas geladas Analistas consultados pela Bloomberg projetavam que as vendas globais avan ariam 5 1 A receita nos Estados Unidos subiu 5 77 no per odo Unidades da sia frica e Oriente M dio tiveram aumento de 10 por regi o Lool troca loja tempor ria por butique no Iguatemi Marca de acess rios de Luiza Set bal ter unidade no shopping mais sofisticado de S o Paulo e em mais dois pontos da cidade Alexandra Farah Carrinhos com afaranhQbrasileconomico com br mostru rio ser o Se for comprar brincos anel Usados para levar colar ou qualquer outro acess pe as as al es rio na Lool nova loja a ser inau gurada no pr ximo dia 25 no de beleza e para Shopping Iguatemi em S o a oes provisorias Paulo n o leve cheque Apesar em outras cidades da dona da Lool ser Luiza Set bal uma
124. eirantes n o trouxe grandes no vidades Como bem disse Pl nio de Arruda Sampaio o menino maluquinho do debate todos os demais candidatos s o mais ou menos iguais em suas pro postas Um pouco intervencionistas um pouco na cionalistas um pouco assim um pouco assado No limite foram igualmente superficiais rasteiros e pedestres Dilma Rousseff por conveni ncia t tica Sendo l der nas pesquisas de inten o de voto n o poderia se arriscar Ainda mais que estreava no ramo dos debates eleitorais J Jos Serra e Marina Silva por escassez de ideias divergentes e por erro t tico O lado bom da mesmice que nenhum dos candidatos competitivos apregoou loucuras no campo econ mi co Provocados por Pl nio foram ponderados em suas observa es Outro lado bom da mesmice que todos menos Pl nio t m compromisso com a de mocracia representativa Nenhum deles traz no bojo qualquer ideia chavista ou coisa que o valha O lado ruim do debate que n o houve condi es para que temas mais importantes fossem abordados com profundidade Portanto por conta do credo na gest o econ mica consistente e do apego aos ideais democr ticos os tr s candidatos merecem o apoio de todos um grande avan o para o pa s O lado ruim do debate que n o houve condi es para que temas mais importantes fossem abordados com profundidade Da a grande imprensa se dedicar a avaliar como os candidatos se portaram e n o o
125. em escolher o Costa Serena Costa Fortuna ou Costa Victoria no pr ximo ver o Voc vai experimentar o estilo a m sica a gastronomia e a atmosfera da It lia em suas pr ximas f rias a bordo Tudo isso nos maiores navios da Europa onde o conforto o servi o a gastronomia e o entretenimento tem sotaque italiano e tempero brasileiro Somente mar timo POR PESSOA 10x SEM JUROS no cart o cr dito MINI III costa Fortuna 3 noites Santos 14 DEZ cat I3 interna a partir de US 469 ou MelhorTarifa US 379 50 desconto para 2 h spede n o cumulativa a outras promo es 1 H SPEDE R 685 99 ou 10x R 68 59 2 H SPEDE R 342 99 ou 10x R 34 29 MINIS NATAL ITALIANO REVEILLON BAHIA CARNAVAL TRAVESSIAS e os tem ticos ae 9 BEM ESTAR 8 DAN ANDO A BORDO 17 FITNESS 4 TANGO amp MILONGA 11 PRATA ALL ITALIANA 4 PRATA GOURMET NATAL costa serena 6 noites Santos 20 DEZ cat 14 interna a partir de US 4469 ou MelhorTarifa US 949 R 1 717 69 ou 10x R 171 76 Embarque Santos e Rio de Janeiro Costa Serena 6 e 7 noites para Salvador Costa Fortuna 9 e 10 noites para Buenos aires Embarque Rio de Janeiro Costa Victoria 8 e 9 noites para Buenos aires BAHIA I costa serena 6 noites Santos 2 JAN cat 14 interna a partir de US 4 449 ou MelhorTarifa US 889 R 1 609 09 ou 10x R 160 90 k Co Costa Ea a Ro Mesmo www costacruzeiros com br Seu pr ximo cruzeiro de
126. ente O Lula tem muita no o do processo Ele acompanha de perto o desenrolar da campanha at porque j disputou v rias ele quem vai indicar os momentos e nos adequaremos Nossa agenda depende da dele Pedro Venceslau E qual a estrat gia expor as propostas e o programa Queremos mostrar como com a Dilma o Brasil pode continuar mudando Foi montada uma agenda especial para as apari es no Jornal Nacional Todos os dias Dilma tem criado um fato pol tico Portanto natural que os ve culos VUVUZELA Est vamos em uma conversa informal Sergio Cabral governador do Rio tentando explicar por que teria chamado um eleitor de ot rio durante a campanha no fim de semana Eu n o fa o campanha baseado em advers rio Geraldo Alckmin candidato do PSDB ao governo paulista evitando pol mica com o advers rio Aloizio Mercadante O candidato do PT afirmou que em um poss vel governo petista os professores n o seriam tratados a cassetetes O Brasil n o pode ficar margem desse problema do Ir Jos Serra sobre a iraniana condenada morte por apedrejamento A presen a do presidente Lula em meus discursos eu considero fundamental Dilma Rousseff negando que vai falar menos do padrinho pol tico na campanha Se eu o Serra e a Dilma tiv ssemos o mesmo dinheiro p a campanha a situa o seria diferente Pl nio de Arruda Sampaio candidato a pre
127. ento de 31 5 nare ceita l quida alcan ando R 123 milh es As outras quatro companhias l deres da ind stria com capital aberto Multiplan Iguatemi Generale Aliansce ainda n o divulgaram seus n meros mas os analis tas est o otimistas com os ltimos resulta dos Para o analista da Fator Corretora Eduardo Silveira a BR Malls ficou acima da sua proje o A estrat gia de aquisi es e diversifica o tem ajudado muito no fortalecimento da companhia que conseguiu uma boa capitaliza o para os investimentos o que possibilitou inclusi ve a antecipa o de duas inaugura es Na opini o de Silveira as empresas l deres no setor est o bem capitalizadas por conta da pulveriza o na bolsa o que permitiu financiar os projetos de expan s o Elas t m caixa suficiente para ga rantir os investimentos para os pr ximos anos e s acredito em novas emiss es se houver demanda de investidores prev o especialista da Fator O segmento acompanha um cresci mento acelerado desde 2001 quando de tinha 12 das vendas e em 2009 quando atingiu quase 19 Esses n meros s o significativos e o crescimento tem um reflexo maior nas empresas l deres Estar no mercado de capitais favorece o acesso a capital mais barato e projetos economi camente mais vi veis esclarece Fl vio Queiroz analista do Santander Mesmo que o Brasil ainda esteja longe dos pata Murillo Constantino IDA BOLS
128. ento na capital paulista para uso educacional e estuda o mercado chin s p18 cresceu 30 com o ISS somando R 76 milh es P36 Fiesp cobra R 446 milh es da Comg s Brasilprev capta R 3 98 bi no semestre A informa o foi transmitida ontem ao governador Alberto Volume 50 6 superior ao do mesmo per odo de 2009 Goldman perante empres rios e autoridades Desconto Este mercado quase n o sofreu impacto da crise diz dado pela Petrobras n o teria sido repassado P16 Alejandro Elizondo Rodrigues diretor de planejamento P42 Henrique Manreza A FRASE O Banco Central encerrou o ciclo de aumento dos juros Marcelo Carvalho chefe de pesquisa econ mica para a Am rica Latina do BNP Paribas refletindo tend ncia entre economistas que n o acreditam em nova alta dos juros este ano O fluxo de dados sobre crescimento e infla o sugere que o Banco Central vai parar pondera Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 3 e o m E A Li q a F Marcela Beltr o A neta de Olavo Set bal e uma das herdeiras do banco Ita inaugura no dia 25 no Shopping Iguatemi a primeira unidade fixa da loja Lool que come ou num trailer A venda itinerante ser mantida com a oferta de produtos em sal es de beleza de luxo da capital paulista pzs Africa fronteira econ mica ainda inexplorada O s culo XXI mostra se pr digo em cri ses mas tamb m em oportunidades Dois movim
129. entos tornaram se paradig m ticos da nova configura o econ mi ca mundial De um lado os bons fareja dores ca am as pechinchas do rescaldo da crise europeia De outro todos os olhos est o voltados para as riquezas do continente africano nov ssimo partici pante do capitalismo mundial Na sexta feira o portugu s Banco Es p rito Santo BES arrematou o espanhol Banco Pastor uma das institui es que obteve os piores resultados nos testes de estresse O grupo financeiro portugu s investir um m ximo de 127 75 mi lh es na compra da gestora de ativos Gespastor e da seguradora Pastor Vida A aquisi o faz parte do processo de inter nacionaliza o da institui o lusa Corta para o Brasil Ontem o BES o Banco do Brasile o Bradesco uniram se para conquistar as intermedia es fi nanceiras da frica considerada pelos executivos dos tr s bancos como a lti ma fronteira de desenvolvimento no mundo sendo poss vel dar apoio s em presas brasileiras e portuguesas que possuem neg cios por l Sob a b n o do presidente Lula e do ministro da Fa zenda Guido Mantega a associa o dos tr s bancos ter atua o priorit ria em Angola Cabo Verde Arg lia Marrocos Africa do Sul e Mo ambique O presidente do BES Ricardo Salgado saldou a alian a entre Brasil Portugal e frica No fundo demonstra que o tri ngulo estrat gico e virtuoso est fun cionando em v rios sentidos criando um
130. entuais de acordo com a data alvo de resgate dos recursos Esses fundos inclusi ve atingiram no dia 22 de julho R 2 bilh es em ativos Isso re presenta quase o triplo do patri m nio de R 642 milh es que os fundos Ciclo de Vida detinham h 12 meses Somente entre ja neiro e julho deste ano a arreca da o superou R 700 milh es O terceiro fator apontado pelo diretor o privilegiado ca nal de distribui o que o bal c o do Banco do Brasil A Bra silprev resultado de uma par ceria entre o Banco do Brasile a americana Principal renovada no come o deste ano para os pr ximos 23 anos E BRASILPREV Resultados do primeiro semestre R 138 1 milh es R 30 8 bilh es R 30 4 bilh es R 3 9 bilh es Lucro l quido Ativos sob gest o Reservas t cnicas Arrecada o total ARRECADA O POR PRODUTO PGBL R 705 8 milh es VGBL R 3 1 bilh es TRAD R 2212 milh es Fonte Brasilprev Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 43 BOLSA AMERICANA Wall Street sobe antes de Fed com volume mais baixo do ano Os mercados de a es americanos terminaram em alta ontem na sess o de menor volume do ano por especula es de que o Federal Reserve sinalize mais medidas para impulsionar a recupera o econ mica A queda dos pap is da Hewlett Packard entretanto limitou os ganhos no Dow Jones O ndice refer ncia da bolsa de Nova York avan ou 0 42 para 10 698 pontos B
131. ercializa o A Companhia tamb m efetuou no semestre opera es com o Principal Financial Group as quais compreenderam provis es a t tulo de licen a anual de uso e manuten o de software e a provis o referente a reembolsos de conven es de vendas licen as e manuten es de sistemas os quais foram registrados na rubrica Despesas administrativas Durante o semestre a Companhia remunerou seus Administradores os quais s o representados pelos Diretores Estatut rios e Membros do Conselho de Administra o Conselho Fiscal e Comit de Auditoria Os saldos patrimoniais e de resultados decorrentes de transa es com essas empresas e com os Administradores est o demonstrados a seguir Ativo Passivo Despesas Partes Relacionadas 2010 2009 2010 2009 2010 _ 2009 BB Banco de Investimentos S A 37 086 28 136 3 109 2 621 17 971 16 644 BB Corretora de Seguros e Adm de Bens S A 15 2 837 5 132 17 401 78 289 57 373 Banco do Brasil S A 3 632 3 249 Principal Financial Group 794 243 225 Administradores 564 491 2 747 3 248 Total 40 733 34 222 8 805 21 307 _99 250 77 490 FE APOSENTADORIAS E PENS ES A Companhia instituidora do Plano de Aposentadoria Nosso Brasilprev que concede complemento de aposentadoria para seus funcion rios e administradores As contribui es no semestre foram de R 915 R 798 em 2009 Os benef cios para aposentadoria est o estruturados na modalidade de contribui o definida
132. erior Eleitoral TSE Ricardo Lewandowski Roosewelt Pinheiro ABr Editada por Pedro Venceslau pvenceslauQbrasileconomico com br 16 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 BRASIL CUSTO DE VIDA Infla o do aluguel triplica na primeira pr via de agosto O ndice Geral de Pre os Mercado IGP M usado para reajustar a maior parte dos contratos de aluguel triplicou na primeira pr via de agosto comparado ao mesmo per odo de julho A taxa ficou em 0 42 ante 0 14 segundo a Funda o Get lio Vargas FGV Os pre os de commodities como soja e min rio de ferro foram apontados pela FGV como as maiores contribui es para a taxa mais elevada Marcela Beltr o PIB Consumo menor das fam lias deve atenuar expans o acelerada da economia diz Ipea O Ipea divulgou sua Carta de Conjuntura com previs o de manuten o da trajet ria de crescimento este ano O estudo por m prev expans o mais suave em rela o ao crescimento recorde de 9 do primeiro trimestre em rela o ao mesmo per odo de 2009 por causa da desacelera o do consumo das fam lias O Ipea avalia que mesmo que o PIB fique estagnado at o fim do ano haveria expans o de at 6 sobre 2009 Fiesp reclama d bito de R 446 mi da Comg s com consumidores Valor equivale a desconto dado pela Petrobras distribuidora que n o teria sido repassado aos clientes Obra da Comg s na capital paulista empresa
133. esa Robert Gates anunciou ontem medidas para diminuir os custos de funcionamento do Pent gono entre elas uma redu o de 10 anual do or amento destinado as empresas terceirizadas e o corte de um de seus principais cargos Gates pretende eliminar o posto de chefe do Comando das For as Conjuntas com sede na Virg nia leste que tem como miss o treinar e deslocar soldados provenientes de diferentes unidades para atuarem juntos Este comando possui um or amento anual de cerca de USS 240 milh es disse Gates na segunda feira durante uma entrevista coletiva imprensa AFP Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 47 Raheb Homavandi Reuters Ir volta a enriquecer ur nio diz ag ncia A Ag ncia Internacional de Energia At mica Aiea confirmou que o Ir recorreu a um segundo conjunto de centr fugas para tornar mais eficaz o processo de enriquecimento de ur nio em sua usina nuclear de Natanz contrariando as resolu es da ONU sobre o assunto Segundo o l der iraniano Mahmoud Ahmadinejad o objetivo destas atividades criar combust vel para um reator de pesquisa m dica O enriquecimento uma atividade controvertida devido ao seu poss vel uso duplo militar e civil AGENDA DO DIA Reino Unido divulga a balan a comercial de junho Banco Central americano Fed realiza reuni o sobre taxa de juros O Jap o informa encomendas de m quinas junho e taxa de juros China anun
134. eza brit nica Segundo o jornal ingl s Sunday Telegraph Sarah Ferguson ex mulher do pr ncipe Andrew foi aconselhada a pedir fal ncia para conseguir negociar suas d vidas pessoais e profissionais A duquesa de York estaria devendo mais de Carl de Souza AFP USS 8 milh es na Inglaterra e nos Estados Unidos A cifra j teria chegado mesa do primeiro ministro brit nico David Cameron e da rainha da Inglaterra O pr ncipe Andrew estaria montando um plano de emerg ncia para salvar as finan as da m e de suas filhas as princesas Beatrice esq e Eugenie dir Vejo um grande perigo para a ra a humana Ou colonizamos o espa o durante este mil nio ou a humanidade desaparecer N o devemos ter todos os ovos depositados na mesma cesta E chegado o momento de nos liberarmos da M e Terra Stephen Hawking g nio da f sica em seu ltimo texto na internet Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 37 Fotos divulga o Clique a quatro m os A Gato Sabido uma das lojas virtuais pioneiras na venda de e books no Brasil vai mergulhar no site Submarino A partir dos pr ximos dias o portal passar a vender cerca de 1 5 mil t tulos de livros digitais em portugu s e 120 mil em ingl s da Gato Sabido um dueto apenas operacional garantem as empresas que seguir o independentes Brilho pr prio Terceira maior rede de joalherias do Brasil a Mont
135. feira 10 8 2010 FINANCIAMENTO Forte expans o pelo pais vem a reboque do mercado de capitais De tr s anos para c administradoras atentas aos movimentos do segmento aproveitam o bom momento do mercado financeiro para aumentar o capital e garantir aquisi es TEXTO CRISTIANE MORAES Sandra Perez da Coin Valores mercado ainda tem uma boa margem de crescimento s bons ventos da economia do cr dito e da renda em to das as classes sociais t m so prado a favor do pujante crescimento da ind stria de Shopping centers que sur preende pelo an ncio de inaugura es expans es e investimentos para os pr xi mos anos Ainda que o setor detenha me nos de 20 do volume de vendas do mer cado de varejo nacional o conforto segu ran a facilidade e as lojas ncoras co nhecidas como de departamento t m conquistado cada vez mais adeptos atra dos pelas facilidades e op es de lazer As administradoras atentas aos movi mentos do segmento aproveitaram o bom momento do mercado financeiro h tr s anos para aumentar o capitale garantir aqui si es expans es e novas unidades cons tru das chamadas de greenfields A BR Malls a primeira a divulgar os resultados do segundo trimestre de 2010 captou R 605 milh es na abertura de capital em 2007 e ainda fez mais duas novas ofertas de R 665 milh es e R 446 milh es Os n meros mos tram que a capitaliza o funcionou j que revela mais um crescim
136. fissionais de Investimentos do Mercado de Capitais Apimec em S o Paulo A reuni o ser s 9h no Hotel Blue Tree Faria Lima Av Brigadeiro Faria Lima 3 989 Estar o presentes o diretor de rela es com investidores Astor Schmitt e o diretor financeiro Geraldo Santa Catharina Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 45 BOLSA JURO Giro financeiro Contrato futuro RS 4 1 bilh es 10 76 foi o volume financeiro ado ontem no segmento foi a taxa T fechamento do contrato futuro de DI com vencimento acion rio da BM amp F Bovespa O principal ndice fechou a sess o em janeiro de 2011 o mais negociado ontem O volume financeiro com varia o negativa de 0 34 aos 67 862 pontos deste contrato atingiu R 20 42 bilh es em 212 765 neg cios IBOVESPA RENDA FIXA ALL AMER LAT UNT N2 ALLLT 16 63 17 01 16 15 0 54 2 83 BB RENDA FIXA LP 50 MIL FICFI 6 AGO 8 48 5 09 1 00 50 000 AMBEV PN AMBV4 182 49 184 40 183 27 0 09 6 08 BB RENDA FIXA LP ESTILO FICFI 6 AGO 8 47 5 09 1 00 B2W VAREJO ON BTOWS 29 2 30 80 29 39 3 92 36 55 CAIXA FIC EXEC RF LONGO PRAZO 6 AGO 7 86 416 110 30 000 BMF BOVESPA ON BVMFS 13 38 13 53 13 46 0 60 12 16 CAIXA FIC IDEAL RF LONGO PRAZO 6 AGO 733 445 150 5 000 SRT
137. forma da Previd ncia elaborado pelo economista Andr Lara Resende no fi nal do primeiro mandato do presidente Fernando Hen rique Cardoso Volto hoje ao assunto para satisfazer a curiosidade de alguns leitores sobre um aspecto im portante do projeto Muitos consideram uma mudan a positiva na Previd ncia praticamente imposs vel algo que s aconteceria como resultado de magia Para esses dific limo encontrar um mecanismo de transi o entre o atual sistema de caixa em que a contribui o dos trabalhadores da ativa paga os vencimentos de quem j deixou de trabalhar e o desejado sistema de capitaliza o no qual o trabalhador de hoje investiria numa conta que pagaria sua pr pria aposentadoria amanh De acordo com os que n o acreditam no pla no algu m sempre sairia prejudicado a mudan a co locaria em risco a sa de das contas p blicas ou preju dicaria quem est perto de se aposentar O plano de Lara Resende foi demonizado pela oposi o da poca como prova de pol tica neoliberal A ideia de Lara Resende era simples Seria criado um mecanismo cont bil que calcularia com base no hist rico da contribui o de cada trabalhador da ati va O Valor a que o trabalhador teria direito caso se aposentasse hoje Para chegar ao saldo dessa conta seria feito o c lculo dos juros e da corre o devidos sobre as contribui es A ideia era chegar a um n mero que permitisse pagar a quem estivesse perto de se
138. g PT MCL 2006 King Air 350 PR DAH 1996 Bombardier Learjet 31A ER PP CTA 30 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 EMPRESAS A ES Skype encaminha pedido para oferta p blica inicial de at USS 100 milh es O Skype encaminhou ontem aos rg os reguladores do mercado de capitais americano a inten o de levantar at USS 100 milh es em uma oferta p blica inicial de American Depositary Shares ADSs O documento n o especifica o n mero de pap is que a companhia de comunica o on ine planeja emitir nem a faixa de pre o estimada mas afirma que a empresa espera ter as a es negociadas na Nasdaq Divulga o DESMATAMENTO Desmate na Amaz nia mant m tend ncia de queda Em junho de 2010 a Amaz nia perdeu 243 7 quil metros quadrados de floresta devasta o 58 menor que a registrada no mesmo m s do ano passado Os dados divulgados ontem s o do sistema Detec o do Desmatamento em Tempo Real Deter do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Faltando um m s para fechar o calend rio oficial do desmatamento os n meros do Deter confirmam uma tend ncia de queda Pequenas fazem Cigam avan ar Desenvolvedora de software de gest o cresce no segmento e recebe R 500 mil para investir em inova o Jo o Paulo Freitas jpfreitasQbrasileconomico com br A ga cha Cigam desenvolvedora de sistema de gest o empresarial ERP na sigla em ingl s projeta um faturamen
139. g nico Amma caino gosto de brasileiros e estrangeiros Descendente de fam lia de plantadores de cacau do sul da Bahia investe em frutos certificados que n o interferem no meio ambiente e na fabrica o de chocolates selecionados para clientes muito exigentes Martha San Juan Fran a mfrancaQbrasileconomico com br Se n o d para ser o maior produ tor tem de ser o melhor Esse lema do baiano Diego Badar pertencente quinta gera o de plantadores de cacau do sul do estado Interessado no mercado de chocolates finos Badar criou a Amma em sociedade com o americano Frederick Schilling fundador da Dagoba Organic Chocolate vendida Hershey em 2006 O cacau org nico vem da fazenda de 40 hectares de Badar e os chocolates finos com diver sas porcentagens da mat ria prima s o feitos na f brica inau gurada este ano em Salvador O investimento no mercado de chocolates selecionados seja a partir de cacau org nico seja certificado aquele que n o in terfere no meio ambiente est sendo o caminho encontrado pelos produtores no sul da Bahia para recuperar o reconhecimen to internacional Segundo Walter Pegani da Associa o das Ind s trias Processadoras de Cacau ainda cedo para falar em n meros mas tudo indica que a solu o para os produtores que ainda n o se recuperaram do ba que da vassoura de bruxa pra ga que d cadas atr s devastou as planta es da regi o Al m d
140. g o caiu do nono lugar em 2009 para o d cimo no semestre passado Isso est relacionado com o tamanho da economia brasileira e o n mero de empresas de capi tal aberto ainda pequeno por aqui explica o analista da cor retora gora Aloisio Lemos A BM amp FBovespa tamb m n o en trou na lista das bolsas com maior volume de opera es eletr nicas com a es o que deve mudar na avalia o de Lemos com os es for os da bolsa em conquistar in vestidores de alta frequ ncia E Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 4 BALAN O Lucro do Banco Patagonia fica abaixo do esperado no segundo trimestre O Banco Patagonia uma das maiores institui es financeiras privadas da Argentina anunciou ontem um lucro l guido menor do que o esperado pelo mercado durante o segundo trimestre A institui o financeira divulgou um lucro de 84 7 milh es de pesos USS 211 milh es no per odo A cifra 30 3 inferior frente aos RS 121 5 milh es registrados entre abril e junho do ano passado Denis Doyle Bloomberg MERCADOS ndice europeu de a es fecha em alta com destaque para a es de petr leo O principal ndice de a es europeias fechou em alta ontem com a valoriza o do petr leo impulsionando pap is de empresas do setor A especula o de que o Federal Reserve poder adotar mais medidas de est mulo economia tamb m contribuiu para elevar a confian a de investidores O
141. icado como ativo realiz vel a longo prazo Os t tulos que comp em a carteira dos fundos de investimento vinculados a PGBL e VGBL est o classificados na categoria para negocia o avaliados pelo valor de mercado c Do total de R 43 057 a parcela de R 22 670 encontra se vinculada garantia de Opera es Compromissadas Tomadas registradas contabilmente em conta de Passivo Outras Obriga es Cobertura das provis es t cnicas Os t tulos mobili rios s o escriturais e o controle de sua propriedade exercido pelo SELIC pela CETIP ou por institui es financeiras credenciadas Parte substancial das aplica es no valor de R 30 426 515 R 22 837 627 em junho de 2009 encontra se vinculada cobertura das provis es t cnicas de acordo com os limites de diversifica o e regras de direcionamento estabelecidas pelo Conselho Monet rio Nacional CMN Detalhamento da carteira dos fundos exclusivos e fundos vinculados a PGBL e VGBL Em 30 de junho de 2010 os patrim nios dos fundos de investimento estavam compostos da seguinte forma Liquidez At 12 De 01a Acima de imediata meses 05 anos 05 anos Total Fundos de Investimento Exclusivos AF 232 586 31 683 78 974 4 070 948 4 192 877 Deb ntures 795 10 099 10 894 Letra de Cr dito Imobili rio LCI 4 269 4 269 Letras Hipote c rias LH 120 874 120 874 Notas do Tesouro Nacional NTN B 6 1 312 161 1 312 167 Notas do Tesouro Nacional NTN
142. icipar da constru o de obras p blicas Domingos Zaparolli dzaparolli amp Sbrasileconomico com br A carioca Marko especializada em coberturas met licas para shoppings hipermercados e in d strias est investindo R 15 milh es para erguer at o fim do ano uma f brica em Itagua no Rio de Janeiro A empresa que tem como carro chefe o sistema de cobertura integrada tipo roll on que une em um mes mo produto a estrutura e o te lhado planeja expandir seu mercado de atua o O produto conta com um sis tema de cobertura cont nua pela qual uma bobina met lica de senrolada sobre a estrutura e fi xada por encaixe portanto sem emendas e parafusos o que evita a infiltra o de gua e n o exige uma grande inclina o do telha do permitindo um maior apro veitamento do espa o interno Como relata a gerente de marketing Fernanda Borges s o tr s os objetivos tra ados para a expans o O primeiro ampliar a rea geogr fica de atua o hoje muito concen trada no eixo Rio S o Paulo abrindo frentes de neg cios no Norte Nordeste e Centro Oes te O desenvolvimento de uma estrat gia comercial para a re gi o Sul ainda n o est nos pla nos imediatos da companhia Outro objetivo entrar em novos mercados de infraestru tura p blica urbana como ae roportos rodovi rias escolas e hospitais A terceira meta diversificar o foco de atua o da empresa lan ando solu e
143. idores confundem TV a cabo r digital com sinal digital E Infografia Monica Sobral A TV DIGITAL ENTRE AS FABRICANTES Veja a atua o das principais empresas de eletroeletr nicos com a tecnologia EMPRESAS SAMSUNG SONY TV COM CONVERSOR LG Desde 12 2007 Desde 12 2007 Desde 2009 CONVERSOR N o produz EXPORTA O AUMENTO DA PRODU O Acima de 55 Acima de 3 d gitos NET ENTENDE H planos para pa ses do Mercosul Menos de 1 da produ o para a Argentina N o produz N o produz Acima de 55 at 2008 Fonte empresas Nos Estados Unidos implanta o do sistema levou 12 anos mento da TV digital em de zembro de 2007 o valor dos re ceptores caiu cerca de 40 Hoje h op es de aparelhos com receptor inclu do por pre os mais atraentes ressalta Walter Duran diretor de tecno logia e inova o da Philips como essencial para a transi o mais r pida Na Espanha onde o receptor do sinal digital pode ser encontrado por 25 cerca de R 57 o sinal anal gico foi desligado em mar o e a introdu o da tecnologia demorou apenas cinco anos F S A implanta o da TV digital no Brasil que pode levar nove anos at o fim das transmiss es anal gicas previsto para 2016 deve ser mais r pida do que o que aconteceu nos Estados Unidos No mercado americano a tecnologia foi disponibilizada pela primeira vez em 1997 e se tornou exclusiva no an
144. igam conta hoje com 28 unidades As mais recentes s o a de Recife e a de Curitiba ambas inauguradas no primeiro semestre deste ano A empresa planeja abrir mais duas unidades at dezembro uma em Manaus e outra em Bra s lia Ao todo a empresa em prega 500 pessoas E FATURAMENTO RS 23 mi Foi a receita da Cigam em 2009 per odo em que a empresa cresceu 25 com rela o ao ano anterior de 2008 RECURSOS RS 1 2 milh o o total de investimentos a serem feitos no sistema de gest o acess vel pelo celular do qual RS 700 mil vem da pr pria Cigam PROJE O RS 30 mi a expectativa de receita para este ano que deve ser alcan ada com vendas s empresas que faturam at R 1 milh o Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 31 PESQUISA Mulheres bonitas s o rejeitadas para alguns empregos Segundo estudo da Escola de Administra o da Universidade do Colorado nos Estados Unidos as mulheres bonitas enfrentam discrimina o quando se candidatam a cargos em que a apar ncia n o vista como importante Esses cargos incluem os de gerente de pesquisas e desenvolvimento diretora financeira engenheira mec nica supervisora de constru o e at mesmo de carcereira John Decker Bloomberg 0 at dezembro como sistemas de gest o pelo celular 26 o total de unidades da Cigam A empresa que emprega 500 funcion rios planeja abrir outras duas
145. internacional MST A diminui o no n mero de conflitos agr rios real disse a ex ministra Segundo ela 600 mil fam lias foram assentadas durante os dois mandatos de Lula Infraestrutura e log stica A sigla do Programa de Acelera o do Crescimento PAC foi usada v rias vezes Para o agroneg cio Dilma ressalta no PAC 2 a ferrovia de integra o do Centro Oeste que vai chegar a Lucas do Rio Verde MT Com rcio exterior A pol tica externa do governo Lula ser mantida segundo Dilma o que desagrada diversos setores do agroneg cio O governo Lula produziu muitos avan os como no cr dito rural Roberto Stuckert Filho AGENDA DO DIA O IBGE informa os indicadores de emprego e sal rio da ind stria referentes ao m s de junho O Fipe divulga infla o da primeira semana de agosto pelo IPC O Serasa publica o indicador de demanda do consumidor por cr dito de julho Marcos Brand o ObritoNews Jos Serra PSDB Promessa de mudan as na pol tica externa e no c mbio O candidato prop e novas pol ticas externa e cambial que permitiriam a abertura de mercado e fariam o c mbio ficar em um patamar mais confort vel para o setor exportador MST Serra agradou os ruralistas ao dizer que o movimento pol tico e que usa a causa da reforma agr ria que n o seu motivo verdadeiro Para ele o MST tem o direito de propor o socialismo mas n o
146. ira de Shopping Centers Abrasce Ele diz que apesar de haver ainda um grande espa o para o crescimento do n mero de shoppings no pa s a preocupa o dos administradores desses empreendimentos do varejo n o infundada Hoje os shopping centers j nascem vencedores dando certo afir ma T o certo que de acordo com o presi dente da Abrasce v m mudando a cara do varejo Acompanhe abaixo trechos da en trevista concedida pelo executivo A grande maioria dos shopping centers que estco sendo laneados no mercado traz praticamente as mesmas lojas ancora e tamb m boa parte das marcas que est o em seus concorrentes Di para falar em diferencial e se sobressair para atrair clientes O segredo est em ganhar espa o A maioria dos lojistas tem o seguinte pen samento ou vou para o shopping novo ou meu concorrente vai Ent o tenho de ir Mas uma coisa important ssima que um shopping inaugurado hoje est absoluta mente em dia com a tend ncia do varejo nacional Ele chega com 100 das lojas adequadas ao momento nacional diferen temente daquele lan ado h cinco dez ou mais anos que tem diferen as no mix de lojas paran o dizer que est desatualizado Quando o senhor fala em tend ncia do varejo o que mudou no varejo que fez com que os shoppings sejam hoje apontados por especialistas da rea como um com rcio de excel ncia Acho que o inverso Em minha opini o os shopping centers que fizer
147. is de consumidores desde 2004 devido a mudan as de crit rio na revis o das tarifas de g s vis o tarif ria feita entre a Ar sesp e a Comg s naquele ano Reconhecendo a defasagem a Arsesp aplicou em mar o uma multa de R 2 6 milh es na con cession ria o valor da multa pela lei deveria ser de R 79 mi lh es mas a Arsesp reduziu o total gradativamente at chegar aos R 2 6 milh es o que deixa uma situa o de conforto para a empresa avalia Cavalcanti ressaltando ainda que a aplica o de multa embora penalize a empresa n o garante o ressarci mento ao consumidor Procurada pelo BRASIL Econ MICO a Comg s reconheceu a aplica o da multa e anunciou que apresentou recurso A em presa tem a firme convic o de que as condi es de pre o do g s adquirido para os seus usu rios s o as melhores e as mais competitivas do mercado brasi leiro afirmou em nota E Cola borou Carolina Alves Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 17 Brasil Novo recorde Novo recorde de lan amentos S de vendas R milh es R milh es 1 794 1 714 7 noO proporcionando uma das maiores rentabilidades do setor para nossos acionistas 1509 Receita liquida W Margem EBITDA AUGI Unidades A milh es R milh es R milh es vendidas 1 273 7 338 1 15 408 s HED HAM DO MOATE 1500 A MRV IBOVESPA Ga NOVO En g enharia MERCADO Wwww mrv c
148. l Neddermeyer TV digital conquista os telespectadores brasileiros Fabricantes estimam que no pr ximo ano 90 dos televisores saiam das f bricas j com o receptor da nova tecnologia Em 2009 foram apenas 5 de aparelhos fabricados com o equipamento acoplado e este ano o percentual saltou para 55 principalmente em fun o da nova norma governamental obrigando a ind stria a produzirem os televisores com mais de 32 polegadas j com o conversor integrado Estamos introduzindo conversores tamb m em aparelhos de 22 e 26 polegadas A tend ncia todo o mercado migrar afirma Fernanda Summa gerente de produtos de TV da LG P20 Lan amento de a es retomado pelas empresas O pedido de registro da oferta p blica inicial de a es IPO na sigla em ingl s da HRT Participa es em Petr leo acontece tr s meses ap s o ltimo an ncio de inten o de abertura de capital na bolsa brasileira Al m da empresa do ramo petrol fero a Ambev e a Ideiasnet tamb m entraram com pedido de registro para a venda de sobras de a es que n o foram subscritas em seus respectivos aumentos de capital Algumas empresas que t m a inten o de vir a mercado ainda no decorrer dest e ano reiniciaram o trabalho de organiza o de suas ofertas afirma Jos Eduardo Carneiro Queiroz s cio do Mattos Filho Advogados P38 Marcela Beltr o GE construir f brica de l mpadas LED no Brasil A informa
149. la tem ativos estima dos em R 15 bilh es pois abri gar duas empresas controladas por BB e Bradesco a Cielo e a Companhia Brasileira de Solu es e Servi os CBSS que ad ministra os cart es de benefi cios Visa Vale A Caixa j havia sinalizado que refor aria sua atua o no mercado de cart es Dos cinco maiores bancos no Brasil ela era a nica que n o havia definido como entraria no mercado de credenciamento se por meio de parceria com quem j atua nesse neg cio Cielo e Redecard ou se criaria uma nova empresa como fez o Santander ao se associar com a GetNet A parceria de hoje consolida isso avisa Maria Fer nanda Segundo ela a amplia o da atua o da Caixa no mercado de cart es era discutida de forma intensa desde a cria o da Caixa Par bra o de participa es do banco em mar o de 2009 Objetivos A bandeira Elo foi criada com o objetivo de ser uma marca de cart o nacional com apelo para as classes C e D e aumentar as sinergias entre os neg cios de cart es do BB e do Bradesco Com a entrada da Caixa essas 6 6 A Elo j nasce com a base de clientes dos tr s bancos A Caixa est completando uma massa cr tica inigual vel Se somarmos a base das tr s institui es deve somar mais de 100 milh es de brasileiros Luiz Carlos Trabuco Cappi presidente do Bradesco Para Maria Fernanda presidente da Caixa entrada no neg cio de credenciamento
150. leiro Onde n o h concorr ncia isso tende a acontecer afirma A frente da BM amp FBovespa est o a Bolsa de Hong Kong US 18 5 bi lh es e a Chicago Mercantile Exchange US 17 6 bilh es Mariano destaca ainda que a bolsa brasileira cobra dos in vestidores taxas de negocia es das mais altas do mundo O lucro da BM amp FBovespa alto em rela o s outras bolsas para o lucro que se olha Pinto esclarece que as taxas de negocia o da bolsa s o con sideradas mais elevadas porque incluem al m dos custos pela opera o tamb m os custos de liquida o o que em outros mercados pago separada mente Ressalta no entanto que a pol tica de tarifa o da bolsa est sendo revista na ten tativa de distribuir melhor os valores referentes a negocia o liquida o e cust dia m M S E QUANTO VALE 1 Valor de mercado da BM amp F Bovespa us 19 9 vi E QUANTO VALE 2 Bolsa de Hong Kong passou a CME e hoje vale uss 16 5 bi Por que adotar e como escolher Servi os Gerenciados de TI e Telecom As tecnologias solu es e business cases que trazem mais efici ncia para sua empresa Saiba mais sobre o novo cen rio de terceiriza o do setor seguran a 2 0 O uso de solu o open source e web server para resolver o problema de identifica o e seguran a que os administradores de TI t m para controlar os acessos aos diversos sistemas de uma empresa geralmen
151. lia o Atuarial e a Provis o de Resgates e Outros Valores a Regularizar PROVAR correspondente aos valores de resgates e outros valores a serem regularizados junto aos clientes A Provis o de Oscila o Financeira POF apresentada no exig vel a longo prazo sob o t tulo de outras provis es constitu da para fazer frente aos eventuais impactos de varia es desfavor veis no retorno do investimento dos recursos destinados ao pagamento de benef cios e resgates aos participantes considerando a remunera o m nima garantida contratualmente As constitui es e revers es das Provis es de Oscila o Financeira e de Excedente Financeiro bem como os encargos financeiros creditados s provis es t cnicas s o apresentados na Demonstra o do Resultado na rubrica Despesas Financeiras h Conting ncias ativas e passivas As conting ncias passivas s o objeto de avalia o individualizada efetuada pela assessoria jur dica da Companhia com rela o s probabilidades de perda Estas s o provisionadas quando mensur veis e quando a probabilidade de perda avaliada como prov vel conforme crit rios estabelecidos no pronunciamento NPC n 22 do IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil consideradas as orienta es previstas nas Cartas Circulares SUSEP DECON GAB n 15 2006 e 17 2006 Os valores referentes aos processos relacionados a assuntos de natureza fiscal foram provisionados independentement
152. lidade Os shoppings est o em fase de expans o de supermerca dos e eles t m se tornado cada vez mais um centro de compras que re ne no mesmo ambiente todas as necessidades de consu mo e lazer S o Paulo n o tem tanta atrati vidade e por isso que acredito que a parti cipa o no consumo nacional seja maior e dever crescer principalmente com a es trat gia da ind stria de atingir o interior paulista comenta a analista Sandra explica que o maior desembolso das companhias ainda est na aquisi o de terrenos para as novas unidades mas que por enquanto as empresas t m dinheiro em caixa para financiar esse crescimento Um greenfield leva de dois a tr s anos para ficar pronto e durante esse per odo a empresa n o t m lucro j que as reas n o est o locadas e por outro lado os custos s o altos Justamente por isso muitas pre ferem fazer aquisi es ou ent o aceleram as entregas para iniciar os ganhos argu menta a analista da Coin Valores Est cada vez mais dif cil fazer aquisi es ent o a tend ncia realmente as ad ministradoras aumentarem a constru o de novos shoppings Vamos acompanhar esse crescimento enquanto tiver demanda de varejo finaliza Queiroz O balan o dos analistas que as empresas est o bem posicionadas e eles atribuem a velocidade de crescimento do setor s empresas que ingressaram na bolsa e conseguiram bons investimentos para acompanhar a evolu
153. m aperfei oamento r pido J no segundo dia de aula levamos os participantes para estudarem o shopping center dentro do pr prio shopping Isso ajuda a entender o funcionamento na medida em que eles podem trocar experi ncias com os funcion rios do estabelecimento como entender o sistema de controle de entrada e sa da do estabelecimento B6 BrasiL Econ mico ESPECIAL SHOPPING CENTERS Ter a feira 10 8 2010 TEND NCIA Norte e Nordeste viram novas coqueluches Crescimento acelerado de renda da popula o dessa parte do pa s atrai administradoras interessadas em expandir seus neg cios TEXTO SHEILA HORVATH setor de shopping centers tem crescido em todo o pa s mas regi es como o Norte e o Nordeste t m se destacado nos ltimos anos com uma avalanche de novos em preendimentos que tamb m abriram as portas das regi es para redes e grupos im portantes que come am a levar suas mar cas e produtos para um novo p blico N o de hoje que o Nordeste procurado por ind strias de diferentes setores para in vestimento O Nordeste tamb m tem a seu favor a aloca o de uma s rie de pro gramas do governo federal que impactou de forma positiva a renda da popula o na regi o comenta professor Tadeu Masa no presidente da Geografia de Mercado Esses fatores tornaram a regi o um polo gerador de recursos e receitas e com isso o varejo tornou se mais competitivo Os consumidore
154. m maio so bre abril A desacelera o no entanto deve ser vista como pontual por estar relaciona da principalmente ao menor n mero de s bados do m s Para o com rcio varejista am pliado projetamos alta de 0 4 diz Luiza Rodrigues em relat rio E Realiza o de lucros em julho e balan os definem varia o dos pap is NDICES DE A ES 8 7 10 100 Riachuelo Renner Americanas 128 121 P o de A car Ibovespa JA 19 53 14 11246 10998 107 PITA 100 93 86 8 JUL 12 JUL 16 JUL 20 JUL Fontes Economatica BM amp F Bovespa e Brasil Econ mico 999 66 9135 24 JUL 28 JUL IAGO 5 AGO 9 AGO Vale Fator revisa pre o alvo dos pap is e recomenda compra A corretora Fator revisou as proje es para os pap is da Vale Foram incorporadas avalia o as altera es da equipe da corretora nas premissas macroecon micas os resultados da empresa no segundo trimestre e a mudan a na expectativa de varia o do pre o do min rio de ferro no curto prazo Nosso novo pre o alvo para junho de 2011 de R 60 afirmam os analistas Rodrigo Fernandes e Luis Nuin em relat rio distribu do ao mercado A recomenda o da eguipe para as a es de compra A altera o do sistema de defini o de pre o para o padr o trimestral baseado entre outros no pre o spot no mercado chin s resultou em forte impacto positivo sobre o resultado da co
155. m uma sess o fraca de indicadores econ micos e na expectativa pela decis o do Federal Reserve A divisa caiu 0 40 para R 1 752 na venda No m s a baixa acumulada de 0 23 mas no ano o d lar registra alta de 0 52 Os bancos e os estrangeiros est o com amplas posi es vendidas segundo operadores CAPTA O Venezuela vai emitir USS 3 bih es em d vida no mercado dom stico O Minist rio das Finan as da Venezuela disse ontem que emitir USS 3 bilh es em b nus denominados em d lares no mercado local com cupom de 12 75 e vencimento em 2022 Os b nus ser o vendidos em d lares e ser o recomprados em bol vares mas podem ser revendidos em d lares O Minist rio n o informou ainda o pre o dos b nus mas disse que seriam comprados a 4 3 bol vares para cada USS 1 00 Edemir Pinto da BM amp F Bovespa as op es de Vale e Petrobras lideraram mercado brasileiro BM amp FBoves americanas em op es sobre a es Brasileira foi a segunda do mundo em n mero de contratos desse tipo negociados durante 1 semestre Mariana Segala msegala brasileconomico com br Os dados do primeiro semestre compilados pela Federa o Mundial de Bolsas WFE na si gla em ingl s indicam que a BM amp FBovespa est conseguin do em alguns aspectos con quistar espa o frente s suas concorrentes internacionais O destaque por enquanto est no mercado de op es A bolsa brasileira encerrou o semest
156. ma das tr s maiores empresas de previd ncia complementar do Pa s que tem como miss o proporcionar aos seus clientes solu es de seguran a financeira e servi os de alta qualidade para viabilizar projetos de vida Fundada em 1993 uma sociedade an nima de capital fechado que atua na rea de previd ncia complementar aberta para pessoas f sicas e jur dicas Com sede em S o Paulo disp e de uma equipe de mais de 450 colaboradores sendo mais de 80 consultores altamente qualificados distribu dos por todas as regi es do Pa s al m de contar com a parceria estrat gica da rede de distribui o do Banco do Brasil Toda essa infraestrutura permite atender a uma carteira de cerca de 1 milh o e 250 mil clientes dos quais 11 correspondem a planos empresariais e 89 a planos individuais desses 38 pertencem ao segmento de crian as e jovens Ao todo a Companhia acumula atualmente mais de R 30 8 bilh es em ativos sob gest o um crescimento de 32 2 em rela o ao primeiro semestre de 2009 Ao longo de sua hist ria a Brasilprev vem registrando crescimento acima da m dia do mercado e constantes supera es em seus resultados Essa trajet ria positiva est diretamente associada aos seus esfor os para se manter como uma companhia din mica inovadora e tamb m solidez e know how de seus acionistas o Banco do Brasil BB e o Principal Financial Group PFG Seguem alguns indicadores que comprovam o bom desempenho
157. mpanhia no segundo trimestre de 2010 avaliam os analistas ressaltando que isso deve permanecer acontecendo durante o ano embora haja press o no curto prazo para redu o dos pre os a partir do quarto trimestre Recentes not cias positivas tamb m prometem favorecer o desempenho dos pap is na avalia o dos profissionais da Fator caso da aquisi o de a es da Fosfertil detidas pela Bunge pela Mosaic e pela Yara a defini o do segmento de alum nio como ativo n o estrat gico para a companhia o fim da greve dos trabalhadores das opera es de n quel no Canad e a proposta de aquisi o de a es da Paranapanema ENERGIA Capta o A Transmissora Alian a de Energia El trica encerrou a distribui o p blica de deb ntures com capta o de RS 600 milh es A oferta foi dividida em duas s ries ambas n o convers veis em a es Fundos de investimento foram os principais compradores dos pap is apesar da oferta tamb m ter contado com a participa o de investidores de varejo na primeira s rie O valor unit rio dos pap is foi de R 10 mil A distribui o foi feita por BB BI BTG Pactual Citibank e HSBC Corretora AES Tiet Abaixo do esperado resultado decepciona analistas da Ativa Os resultados da AES Tiet no segundo trimestre vieram abaixo das expectativas decepcionando os analistas da corretora Ativa Os n meros frustram uma expectativa do mercado que
158. mpara Alejandro Elizondo Rodrigues diretor de planeja mento e controle da Brasilprev Os fundos VGBL Vida Gera dor de Benef cio Livre seguem puxando a arrecada o com capta o de R 3 1 bilh es crescimento de 73 3 em rela o ao ano anterior A Brasilprev GANHO Lucro l quido da Brasilprev no primeiro semestre RS 136 mi PARTICIPA O Fatia da Brasilprev no mercado de VGBL 19 6 tem a segunda maior arrecada o nessa modalidade s per dendo para a Bradesco Vida e Previd ncia Em capta o l quida arrecada o menos res gates por m somos os l deres de mercado Nosso ndice de resgate foi de 8 no primeiro trimestre contra uma m dia de 12 do mercado diz Rodri gues No PGBL Plano Gerador de Benef cio Livre a arrecada o foi de R 705 8 milh es no per odo avan o de 13 9 Crescimento sustentado Segundo Rodrigues o cresci mento se deve basicamente a tr s fatores Primeiro o pr prio crescimento do mercado de previd ncia privada no pa s que no per odo apresentou um avan o de 18 1 em arrecada o afirma o diretor citando dados da FenaPrevi Federa o Nacional da Previd ncia Privada e Vida que divulga hoje os da dos do setor referentes ao pri meiro semestre Segundo os produtos diferenciados ofereci dos pela casa como os fundos no conceito Ciclo de Vida que mesclam aplica o em renda fixa com renda vari vel ajus tando os perc
159. na base de c lculo do imposto de renda e contribui o social b Estimativas cont beis Na elabora o de demonstra es financeiras certos valores s o registrados por estimativa as quais s o estabelecidas com a aplica o de premissas e pressupostos em rela o a eventos futuros Itens significativos registrados com base em estimativas cont beis incluem as provis es t cnicas o valor de realiza o dos ativos o valor de mercado dos t tulos e valores mobili rios as provis es para conting ncias participa es sobre o resultado entre outros A Administra o da Companhia revisa periodicamente as estimativas e premissas N o obstante a liquida o das transa es envolvendo essas estimativas poder resultar em valores diferentes dos estimados devido subjetividade inerente ao processo de sua apura o c Aplica es Os t tulos e valores mobili rios s o classificados de acordo com a inten o de negocia o da Administra o nas seguintes categorias T tulos para negocia o II T tulos dispon veis para venda e HI T tulos mantidos at o vencimento Os t tulos classificados na categoria para negocia o s o apresentados no ativo circulante exceto as aplica es em quotas de fundos de investimento especialmente constitu dos vinculados a planos de previd ncia PGBL e seguros com cobertura de sobreviv ncia VGBL que s o classificadas segundo o mesmo crit rio de classifica o das pr
160. na rubrica Aumento de capital em aprova o e cria o de a es preferenciais nominativas escriturais sem valor nominal e sem direito a voto por meio de convers o de 145 040 a es ordin rias por 1 145 040 a es preferenciais Os acionistas possuem direito a um dividendo obrigat rio n o inferior a 25 do lucro l quido calculado nos termos da lei societ ria A Administra o refletiu nas demonstra es financeiras ad referendum de aprova o pelos acionistas sua proposta de distribui o do lucro do semestre envolvendo dividendos no montante de R 87 500 R 70 000 em 2009 EJ DEMONSTRATIVO DO PATRIM NIO L QUIDO AJUSTADO PLA 2010 2009 Patrim nio l quido cont bil 410 147 424 435 Despesas antecipadas 357 808 Aivo diferido 66 151 Patrim nio l quido ajustado 409 724 423 476 E PROVIS ES T CNICAS E DESPESAS DE COMERCIALIZA O Saldo em Consti Atua Saldo em 31 12 2009 tui es Revers es liza es 30 06 2010 PASSIVO CIRCULANTE Provis es Vida com Cobertura de 9breviv ncia Matem tica de Benef cios Concedidos 16 798 14 013 14 268 875 17 418 Benef cios a Regularizar 60 60 Excedente Financeiro PMBC l 3 1 3 Resgates e Outros Valores a Regularizar 16 668 120 660 108 355 436 29 409 Despesas Administrativas 1 973 514 2 487 Provis es Previd ncia Complementar Riscos n o Expirados 6 912 41 441 41 324 7 029 Complementar de Pr mios PCP 85 410 423
161. ndice FTSEurofirst 300 subiu 1 3 para 1 070 pontos ap s cair 11 na sexta feira Valor de mercado destoa do operacional Embora n o lidere em volumes as perspectivas para o Brasil mant m a BM amp F Bovespa como a 3 bolsa em valor de mercado Apesar de n o figurar entre as principais bolsas do mundo em termos de volumes negociados em v rios segmentos aparece apenas no de op es sobre a es a BM amp FBovespa mant m o status de terceira maior bolsa do mundo em valor de mercado O que aparentemente denota uma incoer ncia entre o quanto a bolsa entrega em resultados ope racionais e o quanto ela vale na opini o dos investidores revela na verdade o grau da expectati va do mercado em rela o ao fu turo O valor de mercado da bolsa n o est atrelado apenas aos volumes negociados e sim com o potencial de crescimento da empresa afirma o presiden O fato de a BM amp FBovespa ser uma empresa monopolista no mercado brasileiro contribui para que tenha valor de mercado alto te da BM amp FBovespa Edemir Pinto por isso que a Nyse Bolsa de Nova York e a Nasdaq t m valor de mercado bem mais baixo que o da BM amp FBovespa Outros fatores tamb m con tribuem para que a bolsa tenha valor de mercado de US 15 5 bilh es ou pouco mais R 27 bilh es ressalta o analista da Equity Research Desk Bernardo Mariano como o fato de a BM amp FBovespa ser monopolista no mercado brasi
162. nfraestrutura afirma De acordo com a Comiss o de Valores Mobili rios CVM tr s empresas desses setores inter romperam suas ofertas no in cio do ano Venti e Multiner de energia renov vel Norskan Offshore servi os da cadeia de petr leo e dever o anunciar se pretendem ou n o dar pros seguimento s respectivas ofer tas at o final de setembro Setores de leo e g s energia e concess es rodovi rias devem liderar as capta es Daniela Anversa s cia do Pi nheiro Neto Advogados perce beu o mesmo movimento H muito apetite por determinados setores e sabemos que o setor de infraestrutura um dos que mais demandam recursos para investimentos completa Confian a base de tudo A retomada do mercado de ca pitais brasileiro depende da confian a tanto dos investido res quanto das candidatas captar recursos na bolsa brasi leira segundo Ricardo Almeida professor de finan as do Insper ex Ibmec SP poss vel que algumas empresas lancem a es na bolsa quando o Ibovespa em placar os 70 mil pontos Mas acho que esse movimento par tir dos controladores de em presas mais ousados ressal ta Almeida E 40 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 Dani Simmonds C MBIO Sem indicadores relevantes d lar fecha em queda O d lar fechou em queda frente ao real ontem influenciado pelas apostas de investidores contra a moeda americana e
163. nhia por problemas com o iPhone Mark Papermaster executivo da Apple respons vel pela engenharia do iPhone deixou a empresa depois da pol mica criada em torno da recep o de sinais pela antena do aparelho A Apple lan ou o iPhone 4 em junho e tem tido sucesso entre os usu rios por m as avalia es criticaram a m recep o de sinal celular do aparelho quando ele segurado de uma certa forma e a quest o gerou uma crise na empresa Copa e Olimpiada levam a Nec a crescer 20 ao ano Lan amento de sistemas de controle e seguran a cria expectativa de receita de R 1 5 bilh o em quatro anos Carolina Pereira cpereiraSbrasileconomico com br A multinacional japonesa Nec quer mudar o perfil da subsidi ria no Brasil Cerca de 60 da sua receita proveniente da venda de infraestrutura de telecomunica es voltada para operadoras de telefonia mas segundo o presi dente Herberto Yamamuro esse perfil n o corresponde mais atua o da Nec em outros pa ses O objetivo oferecer ainda este ano uma s rie de softwares mais sofisticados e dentro desta nova orienta o crescer 20 ao ano at 2014 atingindo faturamento de cerca de R 1 5 bilh o no pa s Dona de um faturamento de cerca de R 600 milh es no ano passado a companhia acredita que a Copa do Mundo em 2014 e a Olimp ada em 2016 ser o um dos principais impulsionadores do crescimento da demanda pe los novos sistemas oferecidos pela empresa
164. nte falando n o foi barro nem tijolo Vamos ver se melhora a qualidade nos pr ximos debates E Marcelo Mariaca Presidente do conselho de s cios da Mariaca e professor da Brazilian Business School Chave da produtividade Um dos principais desafios para empresas e profis sionais manter altos ndices de produtividade em uma realidade corporativa cada dia mais competiti va Muitas empresas ainda veem a produtividade como sin nimo de sacrif cio e dedica o exacerba dos sobretudo aquelas em que a gest o centraliza dora e unilateral No entanto aos poucos as organi za es come am a perceber que as pessoas s o seu maior capital e que o sacrif cio aliado produtivida de tem uma rela o inversamente proporcional Ou seja motiva o e boa comunica o s o verdadeira mente a chave para a produtividade As novas tecnologias e a velocidade com que a in forma o trafega s acentuam a m xima popular de que n o existem duas pessoas iguais que cada uma tem o seu valor E nunca se investiu tanto em talento individual como hoje Exemplos disso s o os progra mas de qualidade de vida os pacotes de benef cios as modalidades de trabalho flex vel entre outros No entanto a globaliza o traz uma nova realidade a diversidade de perfis e culturas convivendo juntas e buscando os mesmos resultados para as empresas Vemos l deres que t m equipes no Brasil e na China por exemplo com o desafio de se c
165. nto de quatro outros shoppings previstos para 2011 e 2012 no interior do estado de S o Paulo e na regi o metropolitana paulista Um dado que mostra o bom momento dos shoppings a taxa de vac ncia At atingir quase R 80 bi em 2010 dos Estados Unidos afetados pela crise econ mica internacional cinco anos atr s chegava a variar entre 5 e 6 Hoje n o passa dos 2 diz o presi dente da Abrasce Luiz Fernando Pinto Vei ga Segundo ele os shoppings chegam hoje ao mercado com praticamente 100 de seus espa os ocupados Na opini o de Au gusto Ildefonso da Silva diretor de rela es institucionais da Associa o Brasileira de Lojistas de Shopping Alshop a diferen a dos empreendimentos atuais em rela o aos shoppings mais antigos est na pr pria constru o que o torna mais pr ximos s necessidades dos consumidores A Ancar Ivanho uma associa o da brasileira An car com a americana Ivanho Cambridge propriet ria de mais de 80 empreendimen tos na Am rica do Norte um exemplo Olhamos com mais aten o a inclus o de escrit rios dentro dos shoppings via lajes corporativas Outro ponto interessante que adotamos a inclus o de uma universidade dentro do Novo Am rica shopping admi nistrado pela Ancar no Rio de Janeiro Centros de compra investem para qualificar m o de obra At 2011 o Brasil dever ganhar 64 shopping centers que exigir o 64 novos superintendentes e 6
166. o es Seixas diz que a empresa ain da pequena e h muito espa o para expandir No futuro tere mos loja f sica mas este n o o nosso foco de crescimento atual Para crescer temos que nos concentrar em nossa presen a em sites de relacionamento afirma o empres rio acrescen tando que a padroniza o dos tamanhos pelo Inmetro tamb m pode impulsionar as vendas Divulga o Fabio Seixas da i Camiseteria diz gue aporte inicial foi de R 7 mil Hoje 4 mil camisetas s o pm i vendidas por EP 7 m s ao pre o m dio de R 45 E COMMERCE Segundo dados da bymk as vendas pela internet no Brasil movimentaram em 2009 Rs 10 3 VESTU RIO Roupas sapatos e acess rios representam apenas as 430 mi Brincando de vender Com um pouco mais de um ano o site bymk com br uma rede social especializada em moda que tamb m chama a aten o E Tem 500 mil visitantes nicos por m s e 160 mil usu rios ca dastrados que montam suas op es de visual e as submetem ao coment rio dos demais partici pantes O byMk ainda apenas uma vitrine Por ele os interes sados descobrem o que comprar e onde comprar diz Fl vio Pri pas s cio da empresa N s in duzimos a venda O lucro vem do espa o vendido s marcas para expor os produtos e lan a mentos aos usu rios E A F 2001 Phenom 100 2001 Augusta Power PP MPE 2008 Citation Mustan
167. o Retorno sobre PL Recursos de Terceiros Destaques 10 462 5 117 26 1 512 20 4 71 313 milh es milh es no per odo milh es anualizado milh es Rati Investment Grade Investment Grade Investment Grade Patrim nio Liquido au FITCH BBB S amp P BBB Moody s Baa3 R milh es Banco Safra SA e Empresas Controladas Balan o Patrimonial Consolidado em 30 de Junho de 2010 valores em milhares de reais Ativo 30 Jun 2010 30 Jun 2009 Passivo 30 Jun 2010 30 Jun 2009 Circulante e Realiz vel a Longo Prazo 68 679 756 60 673 330 Circulante e Exig vel a Longo Prazo 65 344 441 56 899 349 Disponibilidades e Aplica es Interfinanceiras de 21 980 023 19 564 498 Dep sitos e Capta es no Mercado Aberto 40 347 450 34 324 577 Junho 06 Junho 07 Junho 08 Junho 09 Junho 10 Liquidez T tulos e Valores Mobili rios e Instrumentos 14 205 772 14 701 582 Recusos de Aceites e Emiss o de T tulos 2 192 738 1 895 779 Lucro Liquido Financeiros Derivativos s aliea Rela es Interfinanceiras 308 469 282 867 Rela es Interfinanceiras 1 184 057 817 564 Rela es Interdepend ncias 153 680 104 861 Rela es de Interdepend ncias 4 541 3 407 Obriga es por Empr stimos 3 243 478 2 232 458 Opera es de Cr dito e Arrendamento Mercantil 32 231 862 25 566 257 Opera es de cr dito 22 957 644 15 135 378 Obriga es por Repasses no Pa s Institui es 4 968 381 3 690 577 Opera es de arrendamento a receber 4 798 307 5 977 101 Oficiais Out
168. o maior da s rie hist rica do ndice calculado desde 2002 e respondeu s expectativas do mercado que aguardava um crescimento superior aos 2 2 observados em 2009 para o Dia dos Pais Sem loja sucesso na web Camiseteria e bymk provam que venda de roupa n o depende de lojas f sicas O mundo da moda um dos mais geis na hora de assimilar novi dades Mas no Brasil ele ainda engatinha quando o assunto venda pela internet Com a falta de padroniza o dos tamanhos os brasileiros ficam inseguros em comprar uma roupa pelo com putador e descobrir s depois da entrega que ela n o cai bem Alguns empreendedores po r m est o driblando a adversi dade A Camiseteria com br por exemplo vende cerca de quatro mil camisetas por m s por um pre o m dio de R 45 Come a mos investindo R 7 mil e muitas horas de trabalho diz Fabio Sei xas s cio da empresa Com cinco anos a Camiseteria tem 11 fun cion rios e credita seu sucesso ao relacionamento com os consu midores por meio do Twitter Fa cebook e pelo blog da marca Todo o processo de produ o tem a ajuda dos clientes on li ne Eles enviam as estampas e votam nas que mais gostam Os desenhos que n o atingem a popularidade necess ria s o descartados Os mais votados v o para as camisetas Dessa forma explica Seixas os riscos ficam sob controle O encalhe quando ocorre de menos de 2 e acaba sendo escoado com a ajuda de prom
169. o mercado africano zm m Maioria das TVs sair de f brica com conversor digital at 2011 Fabricantes preveem que 90 dos aparelhos chegar o as lojas com o recurso hoje inexistente nos televisores de menor porte pzo GE vai instalar uma ind stria de l mpadas Led no Brasil A demanda por ilumina o p blica um dos alvos da companhia que pretende tamb m fazer do pa s uma plataforma de exporta o p34 INDICADORES so Bolsa brasileira ultrapassa as TAXAS DE C MBIO COMPRA VENDA wrew uso us Aos Estados Unidos em op es D lar comercial R USS 1 7500 1 7520 IP Fiind Euro R 2 3182 2 3194 Movimento aconteceu gra as s opera es com os pap is de Vale e Euro US 1 3225 13226 Petrobras e queda do volume operado no mercado americano pao Peso argentino R 8 0 4456 0 4461 JUROS META EFETIVA Selic a a 10 75 10 66 r r BOLSAS mames Com rcio externo o centro das Bovespa S o Paulo 0 34 67 862 28 A Dow Jones Nova York 0 42 10 698 75 ed d Ama EDS as 2356 Preocupa es do agronegocio A S amp P 500 Nova York 0 55 1 127 79 A FTSE 100 Londres 147 5 410 52 Empres rios rurais ouviram as propostas dos candidatos e cobraram mais A Hang Seng Hong Kong 0 57 1 801 59 acordos bilaterais Pedem tamb m a unifica o das pastas do setor p12 2 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 Rafae
170. o n o cumulativa a outras promo es exceto CostaClub Consulte sa das espec ficas FAM LIA 4x3 at 31 8 2010 excluindo a reo e taxas o 4 h spede viaja GR TIS quando n o mais dispon veis cabines qu druplas sendo 2 adultos e 2 menores de 18 anos da mesma fam lia em duas cabines duplas Capacidade limitada de cabines Promo o N O cumulativa a outra nem mesmo ao CostaClub e v lida SOMENTE para cruzeiros na Am rica do Sul exceto Travessias e Todos os pre os s o por pessoa em cabine dupla mencionados em Reais para pagamento SEM ENTRADA referindo se somente parte mar tima ao c mbio referencial de R 1 81 de 06 8 2010 sujeito varia o cambial na data do efetivo pagamento e confirma o de disponibilidade de cabines e tarifas Taxas portu rias de servi o e de assist ncia ao viajante n o inclusas O DESCONTO DE 5 DO COSTA CLUB somente ser aplicado ao valor da parte mar tima e para os associados TARIFA PagueJ exclusivo para reservas antecipadas A oferta da tarifa PagueJ limitada Quando n o mais dispon vel a Tarifa PagueJ consulte a MelhorTarifa disponibilidades e tarifas sujeitas a altera o sem pr vio aviso Consulte as regras e condi es espec ficas no site www costacruzeirosvirtual com br N o est o inclu dos nos pre os aqui publicados os impostos e taxas incidentes sobre o cruzeiro Consulte seu agente de viagens Norte Europeu Caribe Am rica do Sul El Volta ao Mundo
171. o pa s neste ano O cen rio ideal de fato seria menos depend n cia de financiamentos p blicos Mas n o h motivo para essa preocupa o Estado e iniciativa privada trabalham juntos H no entanto uma quest o superveniente a essa an lise O Brasil precisa de desenvolvimento com in clus o social Estamos em meio a esse processo cresceremos mais de 7 este ano com distribui o de renda para milh es de pessoas N o temos tempo de mudar o rumo e seguir o caminho que os pa ses de economia consolidada prop em Mesmo porque n o foi esse o caminho que eles trilharam Digo isso por que n o foi essa receita que eles usaram durante a re cente crise Foram cofres p blicos de pa ses desen volvidos que salvaram institui es privadas e inicia ram o ciclo de investimentos que possibilitou a so brevida a alguns baluartes do capitalismo E isso con tra leis naturais do mercado No Brasil foi a interven o do Estado que evitou as piores consequ ncias da crise financeira internacional O BNDES manteve pa pel regulador do mercado e estimulou setores produ tivos N o se trata de defesa do intervencionismo mas de an lise objetiva As institui es financeiras privadas t m conseguido resultados excepcionais a despeito da atua o forte do BNDES Por d cadas a fragilizada economia brasileira re produziu modelo de desenvolvimento injusto con centrador de renda e ineficiente Est com outra fei o atualmen
172. o para o Cone Sul Brasil inserido no mapa m ndi da tecnologia apontada como o futuro do setor Domingos Zaparolli dzaparolli amp Sbrasileconomico com br A GE Ilumina o decidiu cons truir uma f brica de l mpadas Led Diodo Emissor de Luz no Brasil A informa o foi dada ontem pelo presidente da com panhia para Am rica Latina Lionel Ramirez que veio ao pa s apresentar o portf lio Led da GE para compradores e autoridades p blicas O valor do investi mento n o foi relevado Ramirez relata que o momento de an lise do local da f brica e dos in centivos p blicos oferecidos Os detalhes ser o divulgados nos pr ximos meses O in cio da constru o da f brica dever ocorrer num prazo inferior a um ano Hoje a multinacional de origem americana produz l m padas Led nos Estados Unidos e M xico Certo que tomamos a decis o estrat gica de produzir no Brasil que tem um mercado interno potencialmente impor tante O pa s ainda ser nossa plataforma de exporta o para o Cone Sul afirma o executivo A decis o da GE recoloca o Brasil no mapa m ndi de pro du o de l mpadas Nos ltimos dois anos a pr pria GE a Philips e a Sylvania fecharam suas f bricas de l mpadas incandes centes no pa s S sobrou a Os ram Desde o apag o energ ti co ocorrido no final dos anos 1990 as tradicionais l mpadas incandescentes perdem merca do devido ao seu alto consumo de energia A Ass
173. o passado em um total de 12 anos Hoje os processos tendem a ser mais r pidos diz Adriana Whiteley diretora da Farncombe Consulting Group que aponta a queda no pre o dos conversores Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 21 Antonio Milena Vendas de a o plano est o em alta na UE A ind stria de produtos de a o plano na Unido Europeia est se recuperando dos efeitos da crise econ mica global com melhora na demanda por carros e ferramentas Mas os produtos de a o longo ainda sofrem com a demanda fraca no setor de constru o de acordo com o Eurometal servi o de acionistas e distribuidores do setor As encomendas na UE de ve culos maquinaria bens de linha branca e outros produtos que usam a o plano cresceram 16 nos primeiros cinco meses do ano nacional em 2011 diz ind stria Rafael Neddermeyer EXPORTA O Demanda no Brasil impede planos para venda no exterior Apesar de outros sete pa ses sul americanos terem adotado a mesma tecnologia utilizada no Brasil para a TV digital a japonesa ISDB T as fabricantes multinacionais instaladas no pa s exploram pouco os mercados vizinhos Atualmente apenas a Sony exporta cerca de 1 do total de sua produ o no Brasil para a Argentina Existe plano para comercializar nossos produtos no Mercosul Mas o mercado brasileiro vem crescendo e toda a produ o vendida no pa s afirma Marcio Portella Daniel da Samsung
174. o reais e trinta e sete centavos 5 3 Aprovou a fixa o da remunera o global anual para os membros da Diretoria no limite m ximo de R 20 000 00 vinte mil reais para o per odo de abril de 2010 a mar o de 2011 inclusive 5 4 Aprovou que os jornais em que a Companhia passa a realizar suas publica es legais sejam Di rio Oficial do Estado de S o Paulo e Brasil Econ mico Em Mat ria Extraordin ria 5 5 Aprovou o aumento do capital social da Companhia dos atuais R 23 458 269 41 vinte e tr s milh es quatrocentos e cinquenta e oito mil duzentos e sessenta e nove reais e quarenta e um centavos para R 37 308 269 41 trinta e sete milh es trezentos e oito mil duzentos e sessenta e nove reais e quarenta e um centavos sem emiss o de novas a es mediante a capitaliza o de cr ditos de titularidade da nica acionista Energest S A decorrentes de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital AFAC no valor de R 13 850 000 00 treze milh es e oitocentos e cinquenta mil reais 5 6 Face ao aumento de capital aprovado conforme item 5 5 acima aprovou a altera o do caput do Artigo 5 do Estatuto Social da Companhia o qual passa a vigorar com a seguinte nova reda o Artigo 5 O capital social subscrito de R 37 308 269 41 trinta e sete mih es trezentos e oito mil duzentos e sessenta e nove reais e quarenta e um centavos representado por 10 001 dez mil e uma a es ordin rias nominativas e sem
175. ocia o Brasi leira da Ind stria de Ilumina o Abilux n o conta com estudos mercadol gicos mas confirma que o consumidor brasileiro migra rapidamente para as l m padas fluorescentes que n o contam com produ o local sendo majoritariamente impor tadas da China As l mpadas fluorescentes por m utilizam merc rio em sua composi o o que faz de seu descarte um pro blema ambiental Lionel Ramirez Ramirez relata que na an lise da GE n o faz sentido investir na produ o de l mpadas fluo rescentes no Brasil A China tem tecnologia e tem escala Al m disso as l mpadas fluo rescentes s o o passado Quere mos investir no futuro diz Se gundo o executivo a ind stria de ilumina o atravessa global mente uma fase de transi o como ocorreu com a ind stria fotogr fica h uma d cada Hoje ningu m mais fala em fil mes fotogr ficos apenas em tecnologia digital Ocorrer o mesmo com a ilumina o afirma Ramirez avalia que em um prazo de cinco a dez anos mais de 50 do mercado mun dial ser atendido por l mpadas Led Na GE a expectativa a nova tecnologia responder por 70 do portf lio de ilumina o da empresa at 2012 Pre o alto As l mpadas Led s o eficientes mas apresentam um custo ini cial alto o que deve limitar sua aceita o mercadol gica entre os consumidores residenciais A l mpada Energy Smart de 9 watts que a GE come a a co mercializar no
176. odo refor am esse compromisso Nesse sentido continuaremos a investir no aprimoramento de nossos produtos servi os processos controles e governan a buscando gerar cada vez mais valor para os nossos p blicos estrat gicos Al m disso coerente caracter stica do seu neg cio que de longo prazo a Brasilprev vem atuando com o objetivo de refor ar o seu papel como importante investidor institucional do Pa s com alto potencial para financiar o investimento produtivo fortalecendo o crescimento sustentado da nossa economia E Agradecimentos Agradecemos aos nossos acionistas e clientes pelo apoio e a confian a que depositam em nossa administra o aos fornecedores pelo suporte fundamental que nos prov m rede do Banco do Brasil pela dedica o na distribui o de nossos produtos e aos nossos colaboradores pelo indispens vel comprometimento e empenho na conquista de resultados cada vez melhores S o Paulo 2 de agosto de 2010 24 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 r de de de d BALAN O PATRIMONIAL Em 30 de junho de 2010 e 2009 Ativo 2010 2009 Circulante 563 453 423 585 Dispon vel 3 479 3 264 Caixa e bancos 3 479 3 264 Aplica es nota 4 441 501 329 584 T tulos de renda fixa 54 642 59 646 Quotas de fundos de investimentos 386 859 269 938 Cr ditos das opera es com seguros 1 436 1 820 Pr mios a receber 2 622 2 945 Provis o para riscos de cr dito 1 186 1
177. om br 18 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 INOVA O amp EMPREENDEDORISMO est o SUSTENTABILIDADE Prodigy 3D conquista escolas com tr s dimens es Nascida no Cietec incubadora de empresas ligada USP empreendimento j tem clientes em cerca de 20 pa ses N Jo o Paulo Freitas jpfreitasQbrasileconomico com br A Prodigy 3D desenvolvedora de modelos tridimensionais interativos para uso educacio nal est prestes a ingressar no cobi ado mercado chin s Mervyn Lowe presidente e um dos fundadores do neg cio diz que em setembro via jar aquele pa s para lan ar seus produtos por l Hoje ele tem clientes em cerca de 20 pa ses A lista inclui Chile Es panha It lia Su a Turquia Finl ndia frica do Sul e n dia Com 25 funcion rios sede em S o Paulo e uma filial em Barcelona na Espanha seu empreendimento faturou aproximadamente US 1 mi lh o no ano passado s no Brasil N o foi revelado o re sultado obtido no exterior Al m das vendas para di versos pa ses outra prova do sucesso internacional da Pro digy 3D s o as premia es que tem recebido desde sua cria o em 2005 A mais recente a Worlddidac Award 2010 distin o concedida ao software Biologia P3D A pre mia o organizada pela Worlddidac associa o com sede na Su a que re ne for necedores de produtos educa cionais
178. om grande influ ncia sobre o mer cado global ao ser apresentado aos investi dores internacionais Em mar o em Nova York durante a Retail s Big Show maior feira do com rcio varejista mundial o pa s voltou cena apontado como um mercado altamente atraente em pesquisa do Inter national Chamber of Commerce ICC or ganiza o empresarial como um dos qua tro mercados de varejo mais promissores ao lado da China da India e do Canad Como pano de fundo desse cen rio fa vor vel ao Brasil est o atrativos como o aumento da renda do consumidor e da massa salarial do brasileiro a queda do desemprego e as quest es tribut rias mais definidas Isso tudo traz mais seguran a para o investidor internacional avalia Guilherme Baldacci diretor de Treina mento amp Desenvolvimento da GS amp MD Gouv a de Souza Esse quadro tem im pacto direto no consumo e no fortaleci mento do varejo que cresceu 6 nos lti RAIO X DA EXPANS O DOS CENTROS DE COMPRA NO BRASIL Faturamento quase dobrou nos ltimos cinco anos EVOLU O DO N MERO DE SHOPPING EM UNIDADES 410 392 376 365 i EVOLU O DA RECEITA EM R MILH ES DISTRIBUI O REGIONAL 9 3 Norte Centro Oeste 15 195 71 0 580 60 6 Nordeste 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fonte Abrasce Inclui apenas os shoppings inaugurados Os dados foram calculados com base em amostra de shoppings Estimativa 19 2005 2006 2007
179. omparecer a mais quatro UOL RedeTV Record e Globo A candidata vai evitar briga com Jos Serra A estrat gia de agressividade Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 15 Arquivo AE FUNDO DO BA Um ndio entre os caciques do Congresso A grande surpresa na disputa para a C mara dos Deputados em 1982 foi a elei o pela primeira vez no Brasil de um ndio O cacique M rio Juruna da tribo Xavante foi eleito deputado federal pelo PDT do Rio de Janeiro e teve como cabo eleitoral ningu m menos que o senador Darcy Ribeiro Juruna notabilizou se por sempre andar com um gravador a tiracolo e pelos questionamentos relativos a corrup o e s pr ticas pol ticas M rio Juruna faleceu em 2002 em Bras lia aos 58 anos devido a uma diabete Em seus ltimos anos de vida o l der xavante se dizia abandonado pelos brancos FALTAM LL 1 DIAS PARA O 1 TURNO DAS ELEI ES Dilma faz treinamento intensivo para ir ao JN Fabio Rodrigues Pozzebom Abr RE Es Candidata do PT Presid ncia Dilma Rousseff avisou em cima da hora que n o participaria ontem da sabatina com os candidatos promovida pela Associa o Comercial de S o Paulo no Memorial da Am rica Latina Apesar da explica o oficial ter sido o vago e tradicional problema de agenda a petista n o foi porque preferiu ficar no Rio de Janeiro onde gravou cenas para o hor rio de TV e se preparou para ter ou
180. ompreendem basicamente a comercializa o de seguros de vida com cobertura de sobreviv ncia e de planos de aposentadoria e benef cios complementares EE APRESENTA O E ELABORA O DAS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS As demonstra es financeiras foram elaboradas em conson ncia com as pr ticas cont beis emanadas da legisla o societ ria brasileira e normas do Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP e da Superintend ncia de Seguros Privados SUSEP vigentes em 2009 conforme previsto na Circular SUSEP n 398 de 21 de dezembro de 2009 Esta Circular prev que as demonstra es financeiras para o semestre findo em 30 de junho de 2010 sejam preparadas em conformidade com as pr ticas cont beis vigentes em 31 de dezembro de 2009 estabelecidas pela Circular n 3 9 2008 e que sejam divulgados os impactos oriundos das altera es nas normas cont beis para 2010 bem como os poss veis efeitos no patrim nio l quido e resultado o qual n o est sendo apresentado em fun o de ainda n o terem sido regulamentados aspectos importantes com rela o ao CPC 11 Contratos de Seguros que passou a vigorar em 2010 como por exemplo o teste de adequa o de passivos bem como pelo fato de que muitos pronunciamentos emitidos pelo Comit de Pronunciamentos Cont beis ainda n o foram referendados pela SUSEP at a publica o dessas demonstra es financeiras EJ RESUMO DAS PRINCIPAIS PR TICAS CONT BEIS a Apura o do resultado
181. omunicar igual mente com ambas as equipes mantendo as motiva das e produtivas Este novo cen rio permite que os l deres tenham uma vis o mais ampla do neg cio do mercado e do pr prio mundo A confian a gera benef cios como comprometimento e seguran a e certamente bons resultados tanto corporativos quanto humanos A habilidade de comunica o tamb m impres cind vel para que haja transpar ncia nas rela es e portanto um di logo mais aberto entre as v rias es feras da empresa Temos muitos exemplos de compa nhias que adotaram a gest o participativa na quais os profissionais se expressam e contribuem com id ias mantendo assim um canal aberto de comuni ca o que inevitavelmente gerar bons resultados para todos Nos casos bem sucedidos percebe se uma cumplicidade entre a empresa e o funcion rio O comprometimento m tuo cabendo aos profis sionais assumirem o controle das suas carreiras en quanto a empresa propicia uma gest o na qual h possibilidades reais de crescimento Este tipo de relacionamento mais aberto e trans parente d mais agilidade e rapidez aos neg cios e at mais competitividade pois dificilmente haver uma situa o em que algo ficou por dizer impor tante do lado das empresas que a dire o perceba os anseios e desejos de seus funcion rios assim como que os funcion rios estejam alinhados cultura e aos objetivos da corpora o Mas uma regra b sica nunca
182. on mico Ter a feira 10 de agosto 2010 FINAN AS HRT e Repsol s o as pr ximas a abrir capital IPOs protocolados na CVM d o sinais de que mercado poder recuperar vitalidade neste ano tamb m com novas ofertas Vanessa Correia vcorreiaQbrasileconomico com br Passados tr s meses desde o l timo an ncio de inten o de abertura de capital na bolsa brasileira o mercado de capi tais local d sinais de que pode retomar o ritmo de crescimen to projetado no in cio do ano A mudan a de humor das empre sas brasileiras evidenciada pelos pedidos de registro de oferta p blica inicial de a es IPO na sigla em ingl s da HRT Participa es em Petr leo e da Repsol Brasil este ltimo protocolado ontem A HRT uma companhia pr operacional formada em 2008 por um grupo de geocien tistas e engenheiros ex funcio n rios da Petrobras e da Ag ncia Nacional de Petr leo ANP No final do ano passado a empresa levantou R 478 9 milh es por meio da realiza o de duas co loca es privadas de a es para financiar a aquisi o de 51 de participa o em cada um dos 21 blocos de explora o na Bacia de Solim es De acordo com prospecto 75 do volume captado ser destinado explo ra o de petr leo em terra na bacia do Solim es e 15 para a extra o de leo offshore da sub bacia de Walvis e sub ba cia de Orange na Nam bia J a Repsol Brasil ir utilizar os re
183. or potencial para a tecnologia No Brasil o produto est sendo apresentado a gestores municipais S na cidade de S o Paulo s o 600 mil lumin rias p blicas No pa s milh es S este segmento de mercado j vale uma f brica local afirma Daniel Acker Bloomberg a B j ALIMENTOS Lucro da Tyson Foods cresce 89 3 no terceiro trimestre e atinge USS 248 milh es No acumulado do ano a companhia lucrou USS 567 milh es revertendo o preju zo de USS 90 milh es verificado em igual poca de 2009 As vendas cresceram 11 6 no trimestre e 7 7 em nove meses para USS 7 438 bilh es e USS 19 490 bilh es respectivamente Este foi um excelente trimestre para a Tyson Foods com faturamento recorde de vendas e margem operacional afirmou em nota Donnie Smith CEO da empresa MAIS EFICIENTE Nas vias p blicas o Led at 30 mais eficiente que as lumin rias de s dio Um Led de 9 watts substitui uma incandescente de 40 watts com economia energ tica de 77 A vida til de 25 mil horas suficiente para durar 17 anos com gasto di rio de 4 horas gA SE Se Eko kS sit Co E i a A Rara N Os encantos da It lia a em plena costa brasileira Ver o 2010 2011 Embarque e descubra y G ANCON P 1 ai ahi piii af ad Ed j ai i ida a ABAV 247 5SP Embarcar em navios de bandeira italiana na Am rica do Sul ser um privil gio de qu
184. os 70 mil pontos Ricardo Almeida professor do Insper Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 39 Brendan Hoffman Bloomberg Mais est mulos n o ter o efic cia A economia americana vai melhorar vagarosamente e outra rodada de est mulos fiscais provavelmente n o ter efic cia disseram ontem os ex secret rios do Tesouro Paul O Neill e Robert Rubin Este ltimo que serviu ao democrata Bill Clinton disse que os Estados Unidos v o ter um crescimento oscilante Um segundo pacote de est mulos pode gerar mais incerteza o que sabotaria a confian a segundo ele As empresas preocupadas com a demanda n o devem se expandir disse O Neill AGENDA DO DIA As 7h a Fipe divulga a primeira pr via do IPC de agosto As 9h o IBGE divulga dados de emprego e sal rio de junho As 15h15 sai a decis o do Federal Reserve sobre juros O A Serasa divulga o indicador de demanda por cr dito de julho Agencia Petrobras Lista deve concentrar infraestrutura Algumas empresas que sustaram suas ofertas no in cio do ano devem voltar ao mercado As companhias que devem cap tar recursos na bolsa brasileira ap s a oferta da Petrobras de vem ser predominantemente dos setores de leo e g s ener gia e concess es rodovi rias Esta a opini o de Ana Carolina Freire s cia de TozziniFreire As empresas que mais preci sam de capital s o as do setor de i
185. ovis es t cnicas a que se vinculam Os t tulos integrantes da categoria mantidos at o vencimento inclusive aqueles que comp em as carteiras dos fundos de investimentos exclusivos e os t tulos classificados na categoria dispon vel para venda s o apresentados no ativo circulante e realiz vel a longo prazo de acordo com seu vencimento As aplica es classificadas nas categorias para negocia o e dispon veis para venda s o ajustadas na data do balan o ao seu valor de mercado Os ajustes ao valor de mercado dos t tulos classificados na categoria para negocia o s o contabilizados em contrapartida conta de receita ou despesa do per odo Os ajustes ao valor de mercado dos t tulos classificados na categoria dispon veis para venda s o contabilizados em contrapartida conta destacada do patrim nio pelo valor l quido dos efeitos tribut rios sendo transferidos para o resultado do per odo quando da efetiva realiza o pela venda dos respectivos t tulos e valores mobili rios Os t tulos classificados na categoria mantidos at o vencimento s o avaliados pelo seu valor de aquisi o acrescido dos rendimentos auferidos at a data base das demonstra es financeiras Segundo instru es emitidas pelo cotista exclusivo ao Administrador dos fundos os t tulos que comp em as carteiras dos fundos exclusivos s o classificados nas categorias para negocia o ou mantidos at o
186. produ o O Bradesco com seu talento para a pulveri za o e para a populariza o dos servi os banc rios ainda que em condi es pouco favor veis E o Banco Esp rito Santo com seu conhecimento privilegiado do mercado africano e com a experi ncia de quem mes mo depois da independ ncia das antigas col nias por tuguesas no continente jamais deixou de ver a frica como um lugar onde poss vel fazer neg cios Trata se sem d vida de uma aposta e de uma parceria cujos resultados dificilmente se materializar o em menos de uma d cada Mas que pode mostrar uma dimens o surpreendente dentro de 20 ou 30 anos A frica tem 15 da popula o e menos de 1 do PIB mundial At os anos 1990 todos os estudos econ mi cos indicavam que o continente era invi vel como mercado e estava condenado a sobreviver custa da caridade munida Hoje essa vis o sofreu uma mudan a profunda Pela nova tica o continente e ningu m pretende negar o bvio um lugar carente e pouco evo lu do em mat ria de neg cios Em compensa o en tre todos os mercados aquele que mais pode avan ar E esse talvez seja o argumento mais importante por tr s da parceria entre os tr s bancos preciso fincar a ban deira ocupar o espa o e come ar a desenvolv lo A frica pode receber investimentos brasileiros em eta nol em minera o e em uma s rie de segmentos im portantes e nada melhor do que um banco para orient
187. que falaram O Brasil um pa s onde a est tica e a forma valem muito mais do que o conte do O debate e suas repercuss es s o prova disso Para n o ir longe cito alguns temas bvios que fo ram esquecidos ou superficialmente comentados o sistema tribut rio o sistema pol tico eleitoral a ques t o da Previd ncia e a pol tica externa A trag dia n o foi completa porque alguns temas relevantes mere ceram coment rios afirmativos seguran a expan s o das UPPs e sa de amplia o do SUS Com os candidatos se esgrimindo em torno de mi croagendas Dilma levou vantagem pelo fato de que a candidata de um governo cheio de iniciativas e rea liza es e ainda por cima muito bem avaliado A aus ncia de conte do foi pat tica Em um pa s de maior reflex o o debate seria considerado uma tra g dia pela falta de profundidade O ponto alto se po demos dizer assim foi o trocadilho de Joelmir Beting sobre a taxa de juros cruz cr dito Paradoxalmente o debate teve tr s vencedores e um claro derrotado Foi mais ou menos como aque les festivais de publicidade em Cannes onde todo mundo ganha um Le o por alguma coisa Serra ven ceu por ter sido o mais claro e did tico ainda que chato Dilma venceu pois n o foi massacrada como muitos esperavam e saiu se bem para quem estreava em um debate como candidata presidencial Pl nio ganhou por ter tido um brilhareco e seus 15 segundos de fama J Marina ecologicame
188. r para S o Paulo qualquer benef cio concedido a outros estados A Comg s no entanto n o s n o usufruiu do desconto como repassou integralmente o valor extra a seus consumi dores a maior rede do pa s Governador de S o Paulo admite que n o tinha conhecimento da amplitude do problema Valeria Goncalvez AE com quase 1 milh o de pontos de acesso entre resid ncias com rcio e ind stria em deze nas de munic pios paulistas Goldman informou ter rece bido somente agora a not cia Cavalcanti por m garante que a Fiesp entidade que at pou co era presidida por Paulo Skaf hoje candidato a governador do estado pelo PSB j tem essa falha detectada h tempos e h mais de um ano vem pressio nando a Arsesp por um posicio namento N o uma falha apenas da Comg s Isso faz par te de sua l gica empresarial O problema est no poder p blico que quem deve zelar pelo inte resse do consumidor disse A estes R 446 milh es se somariam outros R 2 5 bilh es que tamb m estariam aumen tando a conta de seus clientes desde pelo menos 2004 em fun o de uma mudan a de crit rios de ltima hora na re PEND NCIA 1 RS 446 mi Seria o quanto a Comg s teria deixado de repassar em desconto a seus consumidores ap s receber em 2007 benef cios no pre o oferecido pela Petrobras PEND NCIA 2 RS 2 5 bi o quanto a Fiesp calcula que a Comg s tenha cobrado a ma
189. r sua efi OSCILA O NO COM RCIO ci ncia operacional nos pr ximos trimes tres destaca Rafael Cintra em relat rio J os analistas do Bradesco Ricardo Boiati e Vitor Pini preferem recomenda o neutra at que indicadores concretos apare am Manter posi o a avalia o da BB BI para Lojas Renner que viu as a es dispararem ap s registrar margens recordes Nesse caso a retra o no m s a realiza o de lu cro dos investidores que em 15 dias ganha ram quase 24 com o papel No balan o o aumento foi de 7 4 em vendas mesmas lo jas abertas h pelo menos um ano em re la o ao mesmo per odo do ano passado com margem Ebitda de 22 2 Mas para os analistas Marianna Waltz e M rio Bernardes Junior h risco em uma mudan a na prefe r ncia dos consumidores que com maior renda e acesso f cil ao cr dito podem optar por comprar bens de maior valor agregado Para Juliana da Ativa o destaque negativo s o as a es do P o de A car devido falta de transpar ncia da empresa em rela o s metas para a nova Globex No que se refere ao desempenho geral do consumo entretanto as an lises s o positivas A estimativa do de partamento de pesquisa econ mica do San tander de que as vendas no com rcio vare jista restrito n o inclui materiais de constru o e pe as de ve culos por exemplo te nham crescido 0 3 em junho em rela o a maio ante crescimento de 1 4 e
190. rca de SEGUNDA FEIRA EDUCA O Henrique Manreza Mervyn Lowe presidente da Prodigy 3D 200 escolas no Brasil e possui outros 2 mil clientes fora do pa s Al m dos fundadores a empresa tem como s cios dois investidores de risco Apesar do sucesso da Pro digy 3D Lowe mant m os p s em terra firme Logo entrare mos na seara de grandes em presas E eu n o sou ing nuo de pensar que vou continuar sozinho no mercado com um conte do nico diz Meu s cio e eu queremos ser donos do neg cio Por m mais cedo ou mais tarde chegar um mo mento em que ou nos fundire mos a outra empresa ou sere mos adquiridos ou teremos de captar recursos de um fundo com o que podemos perder o controle do neg cio acres centa Quando isso aconte cer n o sei se ser a hora de continuarmos ou abrirmos outra empresa E DUAS PERGUNTAS A Divulga o S RGIO RISOLA Diretor do Cietec Os fundos precisam investir mais em inova o frente de uma das mais respeitadas incubadoras de empresas tecnol gicas do pa s o Cietec S rgio Risola defende maior aproxima o entre investidores e empreendedores O Brasil est conseguindo desenvolver uma cultura favor vel ao empreendedorismo Hoje temos diversos habitats voltados inova o e ao empreendedorismo O que falta para os neg cios estabelecidos nesses ambientes conseguirem dar um salto e se tornarem glob
191. re como a segunda do mundo em n mero de contratos de op es sobre a es negociados Foram mais de 424 milh es de op es segundo a WFE um aumento de 80 em rela o ao mesmo pe r odo do ano passado cifra que a colocou atr s apenas da Chicago Board Options Exchan ge CBOE bolsa americana es pecializada no segmento No ranking anual de 2009 a BM amp FBovespa ficou na quarta posi o na negocia o de op es Neste ano at julho con seguiu bater bolsas americanas como a International Securi ties Exchange ISE primeira colocada no ano passado e a Nasdaq Na contagem mensal a BM amp FBovespa chegou a liderar o ranking da WFE em mar o Nosso mercado foi liderado obviamente pelas op es sobre a es da Petrobras e da Vale que s o individualmente as mais negociadas no mundo diz o presidente da BM amp FBo vespa Edemir Pinto No ano passado o n mero de op es sobre as a es preferenciais classe A da Vale e sobre as prefe renciais da Petrobras represen tou respectivamente 7 4 e 7 2 do total de contratos ne gociados no mundo segundo levantamento da Associa o In ternacional do Mercado de Op es Ioma na sigla em ingl s em conjunto com a WFE Henrique Manreza Al m do aumento no n mero de op es negociadas tamb m contribuiu para o pequeno salto da BM amp FBovespa o fato de as bolsas estrangeiras terem vivi do um momento de retra o nas opera
192. renda por invalidez pens o e pec lio determinadas mediante c lculos e premissas atuariais efetuados de acordo com Notas T cnicas Atuariais nos regimes financeiros de capitaliza o reparti o de capitais de cobertura e reparti o simples respectivamente A Provis o Matem tica de Benef cios a Conceder refere se aos participantes cuja percep o dos benef cios ainda n o foram iniciados e a Provis o de Benef cios Concedidos refere se queles j em gozo de benef cios Particularmente para os planos de previd ncia e seguros das modalidades PGBL e VGBL a Provis o Matem tica de Benef cios a Conceder representa o montante dos pr mios e contribui es aportados pelos participantes l quido da taxa de carregamento acrescido dos rendimentos financeiros auferidos na aplica o dos recursos e deduzidos dos eventuais saques e portabilidades realizados Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 25 m ET e pe ia j CNSP p r F n i r ili E E Fal Mal f Prin cipal r dr de de NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS Em 30 de junho de 2010 e 2009 Em milhares de reais A Provis o de Riscos N o Expirados PRNE calculada em conformidade com a Carta Circular SUSEP DECON GAB N 01 09 ou seja pro rata dia em fun o dos riscos vigentes A Provis o de Benef cios a Regularizar PBaR constitu da pelo total dos sinistros e benef cios j avisados e ainda n o r
193. rendan McDermid Reuters BALAN OS Goldman Sachs teve 10 dias de perdas com corretagem no segundo trimestre Mercados financeiros enfraquecidos e o tombo repentino das bolsas em 6 de maio atingiram o Goldman Sachs no segundo trimestre segundo relat rio trimestral da institui o divulgado ontem O banco de investimento sofreu 10 dias de perdas com corretagens no per odo incluindo perdas de mais de USS 100 milh es em tr s dias O desempenho da institui o assemelha se ao de rivais em Wall Street Lucro do Safra sobe 13 para R 512 mi Opera es de cr dito e arrendamento mercantil impulsionam resultado da institui o que conquistou grau de investimento O Banco Safra encerrou o pri meiro semestre do ano com um lucro l quido de R 512 2 mi lh es valor 13 1 superior aos R 452 7 milh es registrados em igual semestre do ano pas sado Os ativos da institui o aumentaram 14 6 em rela o ao primeiro semestre de 2009 evoluindo de R 61 4 bilh es para R 70 4 bilh es Seu pa trim nio l quido elevou se 11 7 de R 4 6 bilh es para R 5 1 bilh es A rentabilidade patrimonial anualizada alcan ou o elevado ndice de 20 4 O resultado operacional do banco evoluiu 31 6 em rela o ao resultado do primeiro semestre de 2009 fechando em 30 de junho em R 758 milh es O desempenho do Safra no semestre segundo Rossano Ma ranh o presidente do banco superou as expectativas com o registro d
194. reuni es formais durante o primeiro semestre de 2010 3 Entre as atividades desenvolvidas pelo Comit no per odo destacam se a aprova o do Plano de Atividades da Auditoria Interna para 2010 e acompanhamento das atividades da Auditoria Interna por meio da avalia o de seus relat rios e da implementa o de suas recomenda es b recomenda o ao Conselho de Administra o da contrata o da empresa de Auditoria Independente para 2010 aprova o do Plano de Trabalho do Auditor Independente e acompanhamento de sua implementa o c reuni o com o Auditor Independente para esclarecimentos sobre as demonstra es financeiras d revis o das Demonstra es Financeiras e recomenda o para aperfei oamento dos controles de acesso para pagamentos manuais no que tange ao processo de administra o de planos PARECER DO CONSELHO FISCAL Os Membros do Conselho Fiscal da Brasilprev Seguros e Previd ncia S A reunidos nesta data depois de examinarem o Balan o Patrimonial e as Demonstra es Cont beis da Companhia referentes ao primeiro Semestre de 2010 encerrado em 30 de junho de 2010 complementado pelo Parecer sem ressalvas dos Auditores Externos Ernst amp Young Auditores Independentes S S datado de 27 de julho de 2010 manifestaram se pela aprova o dos referidos documentos S o Paulo 3 de agosto de 2010 Leonardo Giuberti Mattedi Flavio G Castanheira Jr Edjair de Siqueira Alves f acompanhamento
195. ron diz que a capaci ta o da comunidade vai al m de conseguir caridade para rea lizar o trabalho do governo e que ela dar mais poder aos ci dad os no gerenciamento da ag ncia de correios local e na aprova o de planos de cons tru o por exemplo Amea a Contudo a apatia p blica a oposi o de sindicatos tens es dentro da coaliz o e a falta de financiamento podem destruir os planos do premi segundo analistas O ministro das Fi nan as brit nico George Os borne anunciar detalhes so bre as in ditas medidas de aus teridade em 20 de outubro Para fazer essas coisas voc precisa ter mais dinheiro Pe dir n o suficiente disse o professor Steven Fielding di retor do Centro de Pol tica da Universidade de Nottingham A ex primeira ministra con servadora Margaret Thatcher ltima l der brit nica a recuar as fronteiras do Estado teria adotado uma posi o mais dura fechando servi os argu menta Fielding A Grande So ciedade a ret rica com a qual Cameron est tentando con vencer as pessoas de que n o Thatcher disse ele A Grande Sociedade de Ca meron foi comparada por analis tas sociedade da propriedade do ex presidente norte ameri cano George W Bush e transfe r ncia de alguns dos poderes do Estado franc s aos governos lo cais nos anos 1980 E Reuters Pent gono tamb m faz redu o de custos O secret rio americano de Def
196. ros cr ditos 4 475 911 4 453 778 Instrumentos Financeiros Derivativos 5 754 893 6 164 040 Outros Valores e Bens 73 501 20 022 Outras Obriga es 8 348 920 8 175 550 Permanente 781 807 805 282 Resultado de Exercicios Futuros 26 432 28 640 MRVE ENGE dd Kai PATRIM NIO L QUIDO 5 117 122 4 579 263 1 Sem 06 1 Sem 07 1 Sem 08 1 Sem 09 1 Sem 10 Imobilizado de Uso 277 980 302 948 Diferido 6 031 9 317 Recu nos de Terceiros R milh es Intang vel 23 040 19 538 TOTAL DO ATIVO 70 461 563 TOTAL DO PASSIVO E PATRIM NIO L QUIDO 70 461 563 Demonstra o dos Resultados do Semestre findo em 30 de Junho de 2010 valores em milhares de reais 61 478 612 61 478 613 2010 2009 Receitas da Intermedia o Financeira 3 413 628 3 304 183 Junho 06 Junho 07 Junho 08 Junho 09 Junho 10 Despesas da Intermedia o Financeira 2 253 594 2 399 137 Resultado Bruto da Intermedia o Financeira 1 160 034 905 046 Iaras Ativos Outras Receitas e Despesas Operacionais 401 943 328 964 Receitas de presta o de servi os e tarifas banc rias 288 460 191 640 Resultado com opera es de seguros e previd ncia 38 117 29 314 Despesas de pessoal 410 215 352 149 Outras despesas administrativas 267 864 276 544 Despesas tribut rias 43 297 38 560 Outras receitas e despesas operacionais 7 144 117 335 Resultado Operacional 758 091 576 082 Resultado N o Operacional 3 157 1 761 Junho 06 Junho 07 Junho 08 Junho 09 Junho 10 RESUL
197. s ganhos de siner gias aos bancos Ele lembra que quando foi anunciada a cria o da bandeira Elo por BB e Bra desco a estimativa era ter ga nhos de R 1 bilh o em cinco anos Eles devem agregar no vas sinergias com a entrada da Caixa Econ mica Federal diz Exterior Em rela o parceria externa a vis o dos profissionais que acompanham o setor banc rio de que o modelo encontrado por BB e Bradesco para explorar o ne g cio na frica pode ser de fato o mais adequado Mas ainda faltam elementos para avaliar a opera o uma vez de que os detalhes como a fatia de cada um na hol ding encabe ada pelo portugu s BES ainda n o est o acertados o que deve acontecer s entre 60 e 90 dias Mas ningu m vai estar jogando dinheiro fora nessa ex pans o avalia Galdi da SIW Apesar de poucas informa es as duas not cias envolven do parcerias entre grandes ins titui es foram bem recebidas pelo mercado Em um dia em que o Ibovespa principal indi cador da bolsa paulista fechou em baixa de 0 34 as a es do Banco do Brasil subiram no pre g o de ontem 0 99 e as prefe renciais do Bradesco 0 79 No caso do Ita a alta foi um pouco menor de 0 47 na co ta o da a o preferencial J os pap is do Santander tiveram uma eleva o de 0 31 nos ne g cios da segunda feira E Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 9 BES refor a posi o ib rica com a
198. s met licas para outras etapas construtivas Para isto est o sendo prepara dos tr s lan amentos que deve r o ocorrer ao longo de 2011 Linha de produ o da fabricante de coberturas Marko O carro chefe da fabricante um tipo de cobertura roll on cont nua pelo qual uma bobina met lica desenrolada sobre a estrutura e fixada por encaixe sem emendas e parafusos o que impele a infiltra o de gua e n o exige uma grande inclina o do telhado Uma alternativa met lica para paredes chega ao mercado no in cio do pr ximo ano Estamos nos preparando para ser uma ind stria de fecha mentos met licos para todas as necessidades de uma constru o diz Fernanda Borges A companhia prefere n o fazer proje es antecipadas de qual poder ser o impacto das novas atividades em seu desempenho operacional No ano passado a i r Ea B z mis Pas a Ta dit ET am ram ME F a y pas A T TOTON m o mm a ara Flo TS e pa dm Es Sistema roll on que fabricado pela companhia desde os anos 1980 Marko faturou aproximadamen te R 150 milh es Por volta de 80 de suas vendas s o obtidos com as coberturas roll on pro duto desenvolvido nos anos 1980 pelo fundador da empresa Car los Alberto de Almeida Borges pai de Fernanda Ela cita rapidez como maior vantagem Instala mos 3 mil metros quadrados de cobertura por dia o dobro do execu
199. s passaram a ter mais renda e cr dito mais f cil refor a o diretor de re la es institucionais da Associa o Brasi leira de Lojistas de Shopping Alshop Augusto Ildefonso da Silva Hoje se somarmos as regi es Norte e Nordeste re nem cerca de 40 da popu la o brasileira O crescimento de renda foi muito alto nos ltimos anos uma vez que a compara o de hoje feita com um n vel de renda muito baixo anteriormen te afirma o gerente de rela es com in vestidores da Aliansce empresa respon s vel por diversos empreendimentos lo calizados em diferentes regi es do pa s Eduardo Prado Isso faz com que o con sumidor da regi o tenha mais propens o em consumir o que antes lhe parecia im poss vel completa Somadas as duas regi es apresentam 17 da rea Bruta Loc vel ABL dos O Nordeste tem a seu favor a aloca o de programas do governo que impactou a renda de forma positiva TADEU MASANO presidente da consultoria Geografia de Mercado Divulga o Boulevard Shopping em Bel m no Par empreendimento voltado para o p blico das classes A e B shoppings no pa s Dados da Associa o Brasileira de Shopping Centers Abrasce mostram que hoje as regi es somam 69 empreendimentos sendo 58 no Nordeste e 11 no Norte Mas os n meros n o param por a Ainda h muito projeto em execu o e tamb m em aprova o para as prin cipais capitais dessas regi es
200. saturado como dizem S na cidade de S o Paulo cada vez mais vemos um shopping ser erguido em frente ou ao lado de outro E os dois t m clientes E os clientes ser o bem servidos em qualquer um que ele v H bairros de S o Paulo que t m potencial de consumo maior do que muita cidade do interior Quem s o hoje os grandes investidores dos shoppings A associa o com empreendedores inter nacionais ainda a maior colabora o para o crescimento dos shoppings no Bra sil S o grandes empres rios dos Estados Unidos do Canad de Portugal por exemplo presentes no setor por meio de participa o acion ria H exce es como o grupo JCPM de Recife que usare cursos pr prios A boa not cia que o re torno de todo esse investimento tem vin do do aumento do consumo E preciso lembrar que os shoppings s o varejo e que portanto se beneficiam de tudo o que faz as vendas aumentarem Al m do trio renda maior consumo em alta e economia robusta h outro segredo da boa forma que o setor vem mostrando Acho que al m do maior poder de compra do brasileiro o caos urbano conduz as pessoas a esses estabelecimentos Para mim esses dois fatores s o fundamentais Quais os desafios do setor para crescer ainda mais O desafio continuar investindo na criati vidade e na compet ncia de marketing que os shopping centers t m E um desafio permanente O shopping n o pode cochi lar A concorr ncia grand
201. sentidos criando um efeito multiplicador Os pa ses de l ngua oficial portuguesa v o ser priorit rios A prioridade vai centrar se nos pa ses africanos de l ngua portuguesa principalmente Angola Mo ambique e Cabo Verde mas a parceria vai alargar se a outros pa ses As empresas brasileiras t m desenvolvido muito bem suas atividades na frica Os bancos brasileiros canalizar o todos os seus futuros neg cios na frica atrav s dessa parceria O BES frica ser uma porta de entrada das empresas brasileiras e mais do que isso uma plataforma de di logo entre as empresas e os governos dos pa ses africanos Mas al m desta parceria cada banco pode ter a sua estrat gia Am rica do Sul Ver o 2010 2011 D Ttalianos Mesmo Num cruzeiro mar timo o navio n o tudo Mas ajuda bastante 10 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 OPINI O Michel Temer Presidente da C mara dos Deputados O papel do BNDES A ltima edi o da revista Economist classifica o BNDES como s mbolo do intervencionismo estatal na economia e sugere que essa atua o prejudica aos bancos privados Sob o ponto de vista do receitu rio liberal pode at fazer sentido Afinal trata se de di nheiro mais barato colocado no mercado a partir de decis es de governo Os cr ticos se baseiam na proje o de que o banco financiar 40 do investimento total na ind stria e na infraestrutura n
202. sidente da Rep blica pelo PSOL em seu Twitter Temer come a giro pela Regi o Sul O A campanha de Dilma Rousseff PT iniciou ontem uma ofensiva para melhorar o desempenho da candidata na Regi o Sul nica onde Jos Serra PSDB l der nas pesquisas de opini o A empreitada come ou por Santa Catarina onde o candidato a vice presidente Michel Temer come ou uma s rie de viagens Em Florian polis ele participou de inaugura o do comit Dilma Temer A candidata deve ir ao Rio Grande do Sul e ao Paran nessa semana A cio H lio O Cl sio Andrade o homem que pela Confedera o Nacional dos Transportes CNT financia as pesquisas do instituto Sensus que garantem maior margem de vantagem candidata Dilma Rousseff inaugurou ontem em Belo Horizonte um comit no m nimo original Ele lan a o movimento Hel cio apoiando Helio Costa PMDB para governador e A cio Neves PSDB para senador por Minas Mais pragm tico imposs vel Fabio Rodrigues Pozzebom Abr Elei es limpas O Iniciada em 2006 pela Associa o dos Magistrados Brasileiros AMB a campanha Elei es Limpas ser lan ada hoje em Bras lia com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre a import ncia do voto al m do papel de cada eleitor na fiscaliza o de um pleito transparente O slogan deste ano N o vendo meu voto O lan amento contar com a presen a do presidente do Tribunal Sup
203. so acervo de obras de arte contempor nea do Lehman Brothers o banco que faliu em 2008 deflagrando a ltima crise mundial O leil o envolver as duas principais empresas do ramo no mundo Sotheby s e Christie s v o se revezar entre Londres e Nova York para oferecer mais de 400 obras que estavam expostas na sede americana do banco O card pio inclui obras de artistas do quilate de Lucien Freud foto Takashi Murakami e do pol mico Damien Hirst Com a venda do acervo a justi a americana estima levantar cerca de USS 13 milh es para pagamento de d vidas deixadas pelo banco MARCADO Amanh a ESPM RJ recebe Bruno Chamma s cio da ag ncia Kindle para discutir a febre das m dias sociais A crise do subprime volta mesa no Congresso Brasileiro amp Pan Americano de Atu ria que ocorre no Rio nos dias 12 e 13 encontrodecontasQbrasileconomico com br Maja Suslin AFP Presente suspeito Quase dois meses ap s a luxuosa festa que reuniu a nata da realeza europeia em Estocolmo o casamento da princesa Victoria da Su cia com seu ex personal trainer Daniel Westling voltou a ser not cia no pa s agora com tom de esc ndalo pol tico A m dia sueca est se refestelando com a revela o de que al m de extravagantemente cara a lua de mel do novo casal teria sido patrocinada por um rico empres rio do pa s Suborno corrup o e outros termos do g nero t m sido usados par
204. stica O PAC ser mantido e ampliado caso o PV chegue presid ncia PPPs e outras parcerias com a iniciativa privada tamb m foram citadas como solu es Com rcio exterior Marina disse que o caminho para a abertura de mercados est em submeter os produtos brasileiros ao teste da produ o sustent vel Precisamos desconstruir os argumentos que sustentam barreiras n o tarif rias contra o Brasil Digo que sou a solu o para o agroneg cio do s culo 21 Candidatos refutam superminist rio Pleito do agroneg cio concentrar atividades hoje distribu das em quatro pastas em apenas uma para melhorar gest o As elei es s ocorrem em ou tubro mas o agroneg cio pare ce j ter perdido seu primeiro lobby Um dos pleitos do setor para o pr ximo presidente a concentra o de responsabili dades divididas hoje em quatro minist rios ligados agrope cu ria mas nenhum dos tr s candidatos que lideram as pes quisas demonstrou aprovar a ideia Em discursos gravados para o Congresso Brasileiro do Agroneg cio Dilma Rousseff PT e Marina Silva PV disse ram discordar da extin o de pastas como o Minist rio do Desenvolvimento Agr rio e da Pesca e Aquicultura J Jos Serra PSDB evitou responder a pergunta de forma direta e li mitou se a pregar uma integra o dentro do governo Atualmente h quatro minis t rios ligados ao agroneg cio o do Desenvolvimento Agr rio
205. stra es financeiras referentes ao semestre findo em 30 de junho de 2010 acompanhadas dos pareceres dos Auditores Independentes do Conselho Fiscal e do Relat rio do Comit de Auditoria E Cen rio Econ mico e o Mercado de Previd ncia No primeiro semestre de 2010 o Brasil consolidou um novo ciclo de crescimento registrando aumento de 9 0 no PIB do primeiro trimestre em rela o ao mesmo trimestre do ano anterior o maior crescimento nessa base de compara o desde 1995 As pol ticas econ micas consistentes e as medidas antic clicas destinadas ao enfrentamento dos impactos da crise mundial favoreceram tal resultado Tal crescimento contudo foi acompanhado por uma maior press o inflacion ria levando ado o de uma pol tica monet ria contracionista ou seja eleva o dos juros b sicos da economia que passaram de 8 5 a a em dezembro 2009 para 10 25 a a em junho 2010 A continuidade da melhoria da atividade econ mica possibilitou o in cio do processo de revers o das pol ticas de est mulo adotadas durante a crise J os pa ses desenvolvidos permanecem refletindo os impactos da crise com destaque para a Europa que al m de baixo crescimento econ mico vem se defrontando com problemas fiscais decorrentes de medidas expansionistas implantadas ao longo dos ltimos anos Apesar do bom momento vivido pela economia brasileira mas influenciados pelas incertezas do cen rio internacional os agentes econ mi
206. ta o em nuvem tecnologia de valor mais baixo devem impulsionar os neg cios entre empresas que faturam at R 1 milh o ao ano cion rios foram respons veis por 31 J as empresas peque nas de 10 a 100 funcion rios participam com 20 do total O restante ficou distribu do entre o segmento governamental educacional e empresas com menos de 10 funcion rios De acordo com Mariana Za moszczyk a analista da IDC a demanda das pequenas e m dias empresas por solu es in formatizadas de gest o est aquecida A maioria das em presas brasileiras se enquadra nessas duas categorias E O ERM estrat gico para elas diz Segundo a analista a im planta o da Nota Fiscal Ele tr nica um dos fatores que le vam as empresas a recorrer a gest o informatizada Desenvolvedora do ERP Ome ga a ABC71 atua principalmente com pequenas e m dias e se gundo Jayme Rezende diretor de alian as da empresa o fatu ramento da ABC71 cresceu 38 em 2009 A evolu o foi provo cada principalmente pela ne cessidade de adequa o s exi g ncias da NF e O governo est exigindo cada vez mais que as empresas forne am suas in forma es eletronicamente Isso est criando uma percep o geral de que os sistemas de ges t o s o necess rios afirma E 32 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 EMPRESAS Rupert Hartley Bloomberg DEMISS O Executivo da Apple sai da compa
207. ta meses 05 anos 05 anos Total Fundos de Investimentos Exclusivos FIF a 4 192 877 4 192 877 FIFES vinculados ao PGBL e VGBL b 24 276 424 24276424 Deb ntures Simples IGPM 11 628 94 11 722 Letras Hipotec rias LH IGPM c 43 057 43 057 Nota do Tesouro Nacional NTN B 704 178 704 178 Nota do Tesouro Nacional NTN C 1 576 968 1 576 968 T tulos da D vida Agr ria TDA 15 35 50 Outros 58 58 Total das aplica es 28 469 243 15 11 663 2 324 297 30 805 218 a Do total de R 4 192 877 a parcela de R 3 811 621 representada por aplica es em t tulos p blicos est classificada na carteira dos fundos de investimento na categoria mantidos at o vencimento sendo R 3 806 018 classificada no balan o patrimonial no grupo realiz vel a longo prazo e R 5 603 no ativo circulante O valor de mercado total dos t tulos mantidos at o vencimento em 30 de junho de 2010 de R 4 631 876 Os demais t tulos est o classificados nas categorias para negocia o e dispon vel para venda valorizados pelo valor de mercado b As aplica es em fundos de investimento diretamente vinculados a planos de previd ncia PGBL e seguros de vida com cobertura de sobreviv ncia VGBL s o classificadas no balan o patrimonial segundo o mesmo crit rio de classifica o das provis es t cnicas a que se vinculam Em 30 de junho de 2010 o saldo de R 24 276 424 est classif
208. tado por sistemas tradicio nais n o integrados compara Fotos Evandro Monteiro ag Dobrar capacidade A produ o realizada na f brica da companhia em Bon sucesso no Rio de Janeiro A capacidade da unidade de 1 milh o de metros quadrados por ano est tomada e n o d conta da expans o da deman da que foi de 15 no ano pas sado e deve chegar a 20 nes te ano segundo as estimativas da empresa A nova f brica vai dobrar essa capacidade pro dutiva A Marko tamb m atua no segmento de coberturas met licas convencionais as joist onde a estrutura e a cobertura s o produtos inde pendentes Mas tamb m neste segmento de mercado a em presa conta com um produto de desenvolvimento pr prio o sistema Joist in Time lan ado em 2008 que utiliza duas tre li as de a o afastadas a dois metros e ligadas entre si sem parafusos ou soldas capazes de cobrir grandes v os livres O produto respons vel atualmente por 20 do fatu ramento da companhia E Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Econ mico 23 E Sras i adi mi S Puros vm J Es BB TEVIQG Nntla Li DEMONSTRA ES FINANCEIRAS DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2010 E 2009 RELAT RIO DO CONSELHO DE ADMINISTRA O E Senhores Acionistas Em cumprimento s determina es legais e estatut rias a Administra o da Brasilprev Seguros e Previd ncia S A submete aprecia o de V Sas as demon
209. te Ainda tem gargalos Mas h hoje quem financie setores estrat gicos e com grandes ris cos no investimento A resposta n o Portanto cabe ao governo desatar esses n s Pa ses em desenvolvimento usam o mesmo mode lo o Estado atua para aumentar a competitividade e consolidar a economia N o foi sem esfor o que cria mos 14 milh es de empregos com carteira assinada nos ltimos anos A atua o do governo foi funda mental para alcan ar esse n mero raz o de muitas comemora es sucesso a ser repisado muitas vezes como exemplo para outros pa ses e outros governos salutar a iniciativa dos setores t xtil qu mico de siderurgia e de ind stria pl stica de buscar o BNDES S o setores que t m no banco um indutor de investi mento e executor de pol tica industrial N o se deve transformar o debate em uma disputa entre bancos p blicos e privados Os privados t m conseguido resulta dos excepcionais a despeito da atua o forte do BNDES O governo deve ser e ser agente indutor da economia onde houver necessidade N o ser o condu tor papel que a iniciativa privada sabe exercer muito bem Quem ganhar ao final ser o povo deste pa s que tem a voca o do progresso como bandeira m Murillo de Arag o Cientista pol tico advogado doutor em sociologia pela UnB e presidente da Arko Advice Pesquisas Debate superficial Como esperado o primeiro debate presidencial pro movido pela TV Band
210. te constru dos em diversas plataformas Keynote speaker Gianluca Brigandl presidente e CEO da Atricore Inc dos EUA DESTAQUE Business Case Lojas Marisa Saiba como a Marisa monitora suas esta es de trabalho em todo o Brasil com o software de gerenciamento remoto e automa o de infraestrutura de TI Palestrante Silvio Oliva gerente de Infraestrutura Seminario de Servi os Gerenciados de TI e Telecom 25 DE AGOSTO DE 2010 Hotel Paulista Plaza Sao Paulo SP PALESTRAS Gest o de Rede focada no desempenho das aplica es Palestrante Daniel Ladvanszky respons vel pelo gerenciamento de produtos de comunica es de dados e de valor agregado para o Brasil da Global Crossing Tend ncias em Servi os Gerenciados de Seguran a Palestrante Fernando Belfort analista de mercado da Frost amp Sullivan Cloud Computing versus servi os gerenciados Qual a melhor op o Palestrante Jo o Alfredo Andrade Pimentel presidente da CorpFlex PARA PATROCINAR PATROC NIO GOLD PATROC NIO SILVER PATROC NIO BRONZE PATROC NIO VIP PARCEIROS DE M DIA gt E 3 ds AALION E accenture Global Crossing TIM ET Ex z El go NOUJ High performance Delivered E E Voc sem fronteiras IN e Noticias E l l i h 9 comercial convergecom com br APOIO PROMO O REALIZA O e i O tiinside INSCRI ES SErSPER abranet AU AT AAL in aiio REA s Aco teletime 0800 77 15 028
211. teira no final do 1 semestre de 2009 O presidente do banco lem bra ainda a recente eleva o do Safra a grau de investimen to pela ag ncia de classifica o Standard Poor s E Semin rio oustentabilidade Iranspar ncia e Gerenciamento de Riscos O debate sob a tica de Riscos e Transpar ncia ligados Sustentabilidade o objetivo desse semin rio que contar com a vis o do rg o regulador CVM ag ncia de riscos Investidores e case exemplificativo da sustentabilidade em a o Data 18 de agosto de 2010 Local Audit rio da BM amp FBovespa Rua XV de Novembro 2 5 1 andar Hor rio 14h s 18h Realiza o Patroc nio Apoio DO INSTITUTO BRASILEIRO DE RELA ES COM INVESTIDORES rasil E cO nomico Associados ao IBRI R 50 00 Associados as entidades apoiadoras R 100 00 Demais interessados R 180 00 CENG A Melhor Energia do Brasil Inscri es ioni ibri com br Informa es 11 3106 1836 CHORUS CALL ABEMC ABRAPP ABRASCA AMEC ANBIMA APIMEC APIMEC SP CEBEDS e THEMEDIAGROUP 44 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 INVESTIMENTOS Maria Lu za Filgueiras mfilgueirasWbrasileconomico com br Realiza o de lucros no varejo pode abrir espa o para novas compras Consumo interno e temporada de balan os est o delineando o sobe e desce das a es de empresas varejistas na BM amp FBovespa No m s os principais pap
212. tem quase 1 milh o de pontos de acesso entre casas com rcio e ind strias Juliana Elias jeliasQbrasileconomico com br O governador de S o Paulo Alberto Goldman foi cobrado ontem durante evento sobre energia na capital de que as autoridades do estado n o es tariam cobrando devidamente irregularidades da principal concession ria respons vel pela distribui o de g s em S o Paulo Levantamento feito pela Federa o das Ind strias de S o Paulo Fiesp e apresenta do ontem a um p blico de cer ca de 800 empres rios e auto ridades mostrou que a Comg s respons vel pelo fornecimento da capital paulista e outras ci dades do interior teria cobra do indevidamente R 446 mi lh es de seus consumidores entre 2007 e 2009 Eu tinha conhecimento em parte desta quest o e a Ag ncia Regula dora de Saneamento e Energia do Estado de S o Paulo Ar sesp j vem tomando algumas provid ncias Mas n o tinha a amplitude do caso como foi apresentada hoje ontem disse o governador ap s o evento em coletiva impren sa S o quest es muito s rias que ser o analisadas com mui to cuidado completou Segundo Carlos Cavalcanti diretor de energia da Fiesp o valor diz respeito a desconto no pre o do g s oferecido pela Petrobras a todas as distribui doras do pa s em 2007 e que por contrato a Comg s seria obrigada a aceitar segundo o documento as duas empresas s o obrigadas a estende
213. temas cont bil e de controles internos da Companhia b a constata o com base em testes das evid ncias e dos registros que suportam os valores e as informa es cont beis divulgados e c a avalia o das pr ticas e das estimativas cont beis mais representativas adotadas pela Administra o da Companhia bem como da apresenta o das demonstra es financeiras tomadas em conjunto Em nossa opini o as demonstra es financeiras acima referidas representam adequadamente em todos os aspectos relevantes a posi o patrimonial e financeira da Brasilprev Seguros e Previd ncia S A em 30 de junho de 2010 e 2009 o resultado RESUMO DO RELAT RIO DO COMIT DE AUDITORIA DE 2010 de suas opera es as muta es de seu patrim nio l quido e os seus fluxos de caixa referentes aos semestres findos naquelas datas de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil S o Paulo 27 de julho de 2010 ES ERNST A YOUNG Daily dee frerpiiiiar ir Da Auditores Independentes S S CRC 2SP015199 0 6 Eduardo Wellichen Contador CRC 1SP184050 0 6 1 O Comit de Auditoria da Brasilprev no uso de suas atribui es em cumprimento s disposi es constantes da Resolu o CNSP n 118 2004 est em seu quinto ano de atua o permanente exercendo suas atividades com independ ncia e com reporte direto ao Conselho de Administra o 2 Al m de dilig ncias e requisi es efetuadas no exerc cio de sua miss o realizou seis
214. to de cerca de R 30 milh es para este ano Con firmado esse montante repre sentar avan o de cerca de 30 sobre os R 23 milh es obtidos no ano passado quando a em presa cresceu 25 Para alcan ar essa evolu o a empresa aposta na sua for a entre as pequenas e m dias bem como na inova o No momento ela est desenvol vendo uma vers o para celulares do seu software de gest o Segundo o diretor da empre sa Robinson Klein a Cigam conta hoje com cerca de 2 mil clientes Deste total a maioria s o companhias que faturam at R 1 milh o por ano O restante da clientela formado por gran des empresas Na avalia o do empres rio os empreendimen tos de menor porte costumam depender muito de seus direto res e l deres O problema que a concentra o das decis es em poucas pessoas ou em um nico indiv duo acaba tornando o ne g cio lento A ideia de desenvol ver uma solu o m vel do siste ma de gest o empresarial da Ci gam justamente tornar o pro cesso de resolu es mais f cil Para tomar atitudes o gestor precisa ter n meros em m os Nossa ideia possibilitar que ela tenha sempre consigo sua capa cidade decis ria diz Klein O gestor poder por exemplo ver na tela do celular qual a m dia de compras e o hist rico de pa gamento de um cliente Um sis tema de gest o m vel ser um diferencial para que as empresas menores sejam mais produti vas O plano
215. tra sabatina na bancada do Jornal Nacional Marina Silva PV ser entrevista na ter a e Jos Serra PSDB na quarta A participa o dos candidatos ao vivo o n mero de registros de pesquisas sobre a elei o que o Tribunal Superior Eleitoral recebeu entre os dias 31 de julho e 6 de agosto A nova fornada de pesquisas de mbito nacional e estadual Metr de SP multado por propaganda irregular Henrique Manreza A Justi a Eleitoral multou o Metr de S o Paulo em R 5 mil e ordenou a retirada de todos os adesivos com propaganda do governo estadual de seus vag es A publicidade referente a compra de novos trens que fazem parte do programa Expans o S o Paulo A decis o foi tomada pelo juiz eleitoral Luis Francisco Aguilar Cortez que atendeu a uma representa o da Procuradoria Regional Eleitoral em S o Paulo Os adesivos mostram a frase Novo Trem do Metr ser o 107 novos trens para o Metr e CPTM A lei pro be a propaganda institucional de governo nos tr s meses que antecedem as elei es do Jos Serra est nitidamente se voltando contra ele mesmo N s estamos preocupados com a nossa estrat gia que est o cobrindo as elei es acompanhem essas agendas Com que fregu ncia o presidente Lula participar da campanha at o dia 3 de outubro Isso depende da agenda dele o presidente quem vai determinar em quais atividades estar pres
216. u o final desses processos foi constitu da provis o para os casos classificados com probabilidade de perda prov vel a qual est registrada na rubrica Provis es c veis no montante de R 1 761 R 1 213 em 2009 Adicionalmente os processos de natureza c vel que s o relacionados a sinistros benef cios est o provisionados no grupo de Provis es T cnicas na rubrica Provis o de Benef cios a Regularizar e totalizam R 7 015 R 7 075 em 2009 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES d Movimenta o e detalhamento das provis es para conting ncias passivas Movimenta o Saldo em Adi es Baixas e Saldo em 31 12 2009 Constitui es Atualiza es estornos 30 06 2010 Fiscais 53 330 13 695 88 1 825 65 288 Trabalhistas 355 568 27 286 664 C veis 7 692 1 594 764 1 274 8 776 Total 61 377 15 857 879 3 385 74 728 Parte desse valor refere se ao Mandado de Seguran a relativo majora o da al quota de CSLL de 9 para 15 e totalizam R 52 947 R 25 722 em 2009 Detalhamento por probabilidade de perda Valor reclamado Valor provisionado Qde Prov vel Poss vel Remota Total Prov vel Poss vel Remota Total Fiscais 14 53 630 5 270 1 180 60 080 53 706 11 582 65 288 Trabalhistas 23 664 2 651 79 3 394 664 664 C veis 216 1 761 7 631 3 611 13 003 3 970 4 806 8 776 Total 253 56 055 15 552 4 870 76 477 58 340 16 388 74 728 O valor reclamado corresponde ao valor original da causa Parte do s
217. ultado j obtido pela companhia no per odo Na e Redecard far a captura de opera es da Sicredi primeira metade do ano a MRV teve lucro de R 266 3 milh es cifra 116 6 superior ao apurado um ano antes s Acompanhe em tempo real www brasileconomico com br e Banco Safra lucra R 512 2 milh es no 1 semestre gt Leia vers o completa em www brasileconomico com br Fonte BrasilEconomico com br Vote em gt www brasileconomico com br ESPECIAL SHOPPING CENTERS SUPLEMENTO 10 DE AGOSTO 2010 Brasil E CONOMICO O Brasil vai as compras Perspectiva que shoppings faturem quase R 80 bilh es em 2010 Forte expans o do mercado atrai interesse de investidores estrangeiros Al m do Nordeste Norte do pais est na mira das administradoras B2 BrasiL Econ mico ESPECIAL SHOPPING CENTERS Ter a feira 10 8 2010 ENTREVISTA Shopping induz varejo a ser mais eficiente Para Luiz Fernando Veiga da Abrasce espa o para novos empreendimentos consequ ncia do crescimento da economia levou neg cios estabelecidos a buscarem renova o TEXTO ROSELI LOPES m apenas dois anos 66 dos shopping centers brasileiros foram submetidos a um pro grama de rejuvenescimento O motivo n o perder espa o para os novos empreendi mentos que chegaram ao mercado e para os que ser o inaugurados at o final de 2011 conta Luiz Fernando Pinto Veiga presi dente da Associa o Brasile
218. um centavos sem emiss o de novas a es e vi aprovar a altera o do caput do artigo 5 do Estatuto Social da Companhia 5 Delibera es Ap s prestados os devidos esclarecimentos a nica acionista Em Mat ria Ordin ria 5 1 Com a absten o dos legalmente impedidos aprovou o Relat rio da Administra o e as Demonstra es Financeiras relativas ao exerc cio social findo em 31 12 2009 conforme publica o realizada no jornal Valor Econ mico e no Di rio Oficial do Estado de S o Paulo nas edi es de 03 de mar o de 2010 5 2 Aprovou a destina o do lucro l quido ajustado do exerc cio findo em 31 12 2009 no valor de R 16 467 858 37 dezesseis milh es quatrocentos e sessenta e sete mil oitocentos e cinquenta e oito reais e trinta e sete centavos como distribui o de dividendos equivalentes a 100 cem por cento do referido lucro l quido da seguinte forma a Deliberaram n o constituir reserva legal neste exerc cio conforme previsto no artigo 193 81 da Lei 6 404 de 15 12 1976 b R 3 948 000 00 tr s milh es novecentos e quarenta e oito mil reais como juros sobre o capital pr prio relativos ao exerc cio social de 2009 imput veis ao dividendo obrigat rio objeto de delibera o e aprova o na Assembl ia Geral Extraordin ria da Companhia realizada em 22 12 2009 c Distribui o de Dividendos no valor total de R 12 519 858 37 doze milh es quinhentos e dezenove mil oitocentos e cinquenta e oit
219. valor nominal Encerramento Oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e como ningu m se manifestou foram encerrados os trabalhos e suspensa a Assembl ia pelo tempo necess rio impress o desta ata em lote de folhas soltas em forma de sum rio conforme faculta o artigo 130 par grafo 1 da Lei n 6 404 76 a qual ap s ter sido reaberta a sess o foi lida achada conforme aprovada e assinada pela acionista presente Presidente da Mesa Dr Luiz Otavio Assis Henriques Secret ria da Mesa Dra Andr a Mazzaro Carlos De Vincenti Acionistas Energest S A representada por sua procuradora Dra Andrea Mazzaro Carlos De Vincenti Declaro que a presente c pia fiel extra da do original Andr a Mazzaro Carlos De Vincenti Secret ria da Mesa Registrada na JUCESP sob o n 279 103 10 4 em sess o de 03 08 2010 Secret ria Geral K tia Regina Bueno de Godoy 48 Brasil Econ mico Ter a feira 10 de agosto 2010 Brasil Economico LTIMA HORA Vale j produz niquel em Goro Ap s atraso de quase dois anos no in cio das opera es do Projeto Goro localizado na Nova Caled nia col nia francesa na Oceania a Vale comunicou ontem a produ o das primeiras quantidades de produtos de metal de n quel A empresa n o precisou o volume produzido Goro est atrasado devido a problemas na tecnologia utilizada para beneficiar o mineral e a entraves ambien tais enfrentados na regi o A proje o de opera

empresas - Brasil Econômico

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

empresas - Brasil Econ&ocirc;mico

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

empresas - Brasil Econômico