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Relatório de Avaliação, Volume II: C. Programas Especiais e TIC

1. Justifica o e mbito da Quest o No PEE plano estrat gico anterior ao PEEC 2006 2011 houve alguns sucessos no que toca produ o e alimenta o escolar a plantio de rvores de fruta b implementa o da horta org nica nos centros de AFA da prov ncia de Inhambane c aprendizagem de t cnicas de desenvolvimento de pequenos neg cios na prov ncia de Manica d aprendizagem de t cnicas de constru o de baixo custo e implementa o do Projecto de Horta Escolar nas prov ncias de Gaza Inhambane e Tete f implementa o do Projecto Celeiro da Vida na prov ncia de Manica g produ o escolar variada em certas escolas sendo a Agro pecu ria a mais dominante PEEC 2006 2011 A ideia do PEEC foi de continuar estas experi ncias e generaliza las para al m de outras ac es mencionadas na introdu o deste documento na componente da Produ o e Alimenta o Escolar CA 34 1 Produzidos novos curr culos dos programas de produ o escolar que promovam o envolvimento dos alunos e professores na produ o escolar Indicador Meta 34 1 1 Desenvolvido o regulamento de produ o escolar para todos os n veis e subsistemas de ensino que dever contemplar ac es de produ o escolar nas actividades extracurriculares nas escolas do ensino b sico e a disciplina de produ o escolar nas escolas secund rias e nas institui es de forma o de professores N o foram produzidos regulamentos de produ
2. 19 Refor ar as iniciativas de proximidade aos grupos alvo O trabalho de apoio a alunas que pretendem candidatar se aos IFPs desenvolvido pela ONG Interm n Oxfam em colabora o com as DPECs e IFPs constitui um bom exemplo da efic cia das iniciativas que se desenvolvem pr ximo dos grupos alvos Recomenda se a expans o desta estrat gia a outras prov ncias e n veis de ensino Deve explorar se articula o com as iniciativas do Minist rio do Trabalho de forma a permitir a integra o no mercado de trabalho para as raparigas que concluem os estudos 20 Dar continuidade ao trabalho de integra o das quest es de igualdade e equidade de g nero nos curricula Sensibilizar as institui es respons veis pela elabora o dos curricula para a import ncia de integrarem estas tem ticas e colaborar com aquelas na sua concretiza o 21 Assegurar um ambiente favor vel e a cria o de condi es de seguran a nas institui es de ensino Refor ar as Iniciativas de melhoria das Infra estruturas adequadas e assegurar a cria o de mecanismos eficientes no combate viol ncia baseada no g nero ass dio bem como qualquer outra forma de abuso Neste contexto fundamental implementar legisla o e instrumentos de preven o e combate dos abusos e viol ncia nas escolas incluindo o ass dio e abuso sexual em particular nas mat rias inclusas ao Despacho 39 6M 2003 de 5 de Dezembro Relat rio de Avalia o Volume II C Progr
3. Centro Estudos de Politicas Educacionais Direc o de Planeamento e Coopera o Departamento de Estatisticas Secret rio Executivo do PEEC Departamento de Tecnologias de Comunica o e Informa o Judite Sambo Departamento Jur dico Maria Madalena Lino Direc o Nacional de Educa o Geral Miguel In cio Instituto de Bolsas de Estudo Director Adjunto Narcisco Palmira Pinto Movimento Educa o para Todos Directora Nacional da Educa o Geral Pedro Alberto Cossa Direc o de Programas Especiais T cnico Rog rio Cossa Direc o Nacional da Educa o Geral Salvador Matavele Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educa o S rgio Cossa Parceiros da Coopera o Joan Mayer ER A e Zaida Cabral Instituto Nacional de Ensino Dist ncia Assessora Senior HIV SIDA e G nero ADPESE Dirigentes e membros de Associa es e Organiza es n o Governamentais Adelson Rafael Interm n Oxfam Oxfam Intermon Pemba Cabo Delgado phone interview Women and Law for Southern Africa Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 33 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S INTERNADIONAL Elizabeth Aetion Aid an aaa Narcisco Fernando Hafesso
4. Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar Entrevista com o Director da DEC Segundo do documento sobre o FTI Fast Track Inititive o pr ximo plano estrat gico dever refor ar a integra o de uma educa o nutricional no curr culo aos diferentes n veis MINED FTI 2010 Indicador Meta 34 1 4 N mero de alunos com frequ ncia de programas de produ o escolar por n vel de ensino e por provincia Todos os alunos frequentam os programas relativos produ o escolar Resposta CA 34 1 Sim Foram produzidos materiais pelo INDE e as escolas foram orientadas a aplicar uma parte dos seus or amentos na aquisi o desses materiais E por for a dos curr culos todas as escolas prov m pr ticas de Produ o Escolar Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar CA 34 2 Refor adas as compet ncias dos professores Indicador Meta 34 2 1 N mero de sess es de forma o em t cnicas simples de produ o e de benefici rios nelas envolvidos por n vel de ensino e por prov ncia Resposta CA 34 2 Praticamente n o existiram programas de forma o em exercicio para a Produ o Escolar organizados centralmente as capacita es foram por iniciativa de cada escola Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar A DEC est a recrutar professores formados nas escolas agricolas para potenciar a parte da Produ o escolar Director da DEC Segundo o Re
5. 34 presente avalia o foi orientada por 3 quest es principais que correspondem a 3 objectivos estrat gicos A primeira quest o procurava verificar em que medida foram implementadas as medidas previstas para reduzir a incid ncia do HIV e Sida nos funcion rios e qual o seu impacto tendo em conta os indicadores e as metas estabelecidas no PEEC 35 Das medidas tra adas para se atingir o objectivo acima referido destacam se o refor o da capacidade institucional e a melhoria da planifica o de modo a reduzir o impacto do HIV e Sida entre os funcion rios Com a implementa o destas medidas previa se que um maior n mero de funcion rios e alunos tivessem acesso a testes e aconselhamento volunt rio e a t cnicas de auto protec o De acordo com os dados disponibilizados n o poss vel tecer considera es relativamente ao nivel de utiliza o dos servi os disponibilizados por parte dos funcion rios e alunos 36 Foi aprovada e implementada escala nacional a Pol tica de HIV e Sida no Local de Trabalho Os pontos focais de HIV e Sida cuja implementa o teve in cio no PEE anterior est o em todas as DPEC e foram formados e estabelecidos Assistentes Sociais a todos os n veis da administra o da educa o desde o nivel central as DPEC as Direc es Distritais as ZIP e as Escolas No entanto os dados recolhidos pelo MINED n o possibilitam concluir se houve ou n o redu o da de infec o pelo HIV e SIDA nos funci
6. CA 33 3 Aumentada a produ o agro pecu ria Indicador Meta 33 3 1 Reactivada a produ o agro pecu ria em todos os subsistemas de ensino com particular enfoque para as escolas do ensino t cnico e centros internatos N o existem dados sistematizados para este sub item Por m existem algumas realiza es feitas pela maioria das escolas como o plantio de rvores No curr culo do ensino secund rio foi introduzida a disciplina de Agro pecu ria Algumas escolas conseguem com uma boa produ o agro pecu ria por exemplo a Escola Secund ria de Namaacha prov ncia de Maputo a Escola Prim ria de Sussundenga provincia de Manica tem gado bovino a Escola Prim ria completa de Marara provincia de Tete possui gado bovino que cuidado por alunos Os IFP fazem o seu m ximo n o s para produzir mas tamb m para preparar os futuros professores para a disciplina de Agro pecu ria Por exemplo o IFP da Matola possui dois hectares de terra onde produz verduras e emprega dois t cnicos agr rios para orientar os formadores N o raras vezes as escolas sem internato com uma produ o assinal vel t m novos problemas n o se sabem bem o que fazer com a produ o conseguida distribuir pelos alunos Confeccionar comida para os alunos h que criar novas condi es Vender Vender a quem se a n vel local as popula es t m os mesmos produtos Vender em outros mercados quem o far Como transportar os produtos Etc E
7. Decorrente da experi ncia anterior no PEEC a resposta do sector da educa o ao HIV e Sida esteve assente nos seguintes programas a um programa virado para os recursos humanos docentes e n o docentes b um programa de HIV e Sida e SSR c um programa contemplando Pacote B sico de habilidades para a vida para o ensino b sico d Programa de Apoio as Crian as rf s Vulner veis Ao eleger o HIV e Sida como tema transversal o PEEC 2006 2010 11 dava um sinal claro da responsabilidade do sector da educa o na resposta nacional assumindo como desafio a educa o para a preven o habilidades para a vida De facto o cen rio actual aponta para perdas significativas do corpo docente e discente no sector da educa o se n o forem tomadas medidas de preven o e mitiga o presente avalia o pretende fazer o balan o da implementa o das medidas previstas e dos resultados alcan ados tendo em conta os Indicadores e as metas de desempenho e identificar as melhores pr ticas e estrat gias adoptadas A mesma teve em conta a efic cia efici ncia e o impacto das medidas implementadas A sua realiza o contou com a colabora o de actores significativos entrevistados ao n vel do MEC MINED e das DPEC das prov ncias visitadas Nampula Sofala Inhamabane e Gaza Foram recolhidos documentos relevantes relat rios de actividades e balan os apresentados no mbito das RAR O presente relat rio est organizado em fun o
8. es destas Unidades bem como mitigar os problemas de articula o com os v rios subsectores Para tal dever ser revisto o perfil dos pontos focais um dos constrangimentos identificados prende se com falta de poder de decis o destes bem como implementar medidas de divulga o dos elementos de Coordena o e restantes das Unidades de G nero Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 14 Sensibilizar os diversos servi os do MINED para as quest es do g nero As medidas sensibiliza o dever o refor ar a mensagem de que a promo o da igualdade de g nero atende em primeira inst ncia aos objectivos globais do Sector da Educa o e espec ficos de cada um dos subsistemas 15 Refor ar o sistema de planeamento e monitoria na ptica do g nero absolutamente crucial assegurar que o planeamento em todo os subsistemas e n veis do sector se cumpra na ptica do g nero Estas medidas devem ser entendidas como tribut rias dos resultados do sector como um todo As iniciativas de capacita o e sensibiliza o das Unidades de G nero bem como o envolvimento de respons veis chave do sector na sua concretiza o podem desempenhar um papel decisivo Para al m de garantir que todas as estatisticas produzidas pelo sector integre
9. o d falta de infra estruturas para a produ o e e Falta de mat ria prima MEC 2007 O PMA operou at 2009 altura em que as ltimas escolas deixaram de receber qualquer tipo de apoio alimentar Certamente que os LCIs continuam com alguma capacidade de produ o dos seus alimentos mas o apoio do PMA nas escolas teve que ser substitu do pelo Or amento Geral do Estado OGE e pelo FASE Fundo de Apoio ao Sector de Educa o que um fundo comum dos parceiros de coopera o Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar Resposta CA 33 4 No geral o apoio alimentar s escolas fraco A maioria das escolas n o possui um programa de lanches para os seus alunos as escolas rurais s o as que mais precisam de programas deste tipo Quase a totalidade das institui es de ensino do MINED n o auto suficiente em termos alimentares Assim com a sa da do PMA nos programas do MEC este encontrou outras formas de sustentar os lares e internatos atrav s do OGE e do FASE Resposta QA 33 Foram constitu das parcerias relevantes e diversificadas para o incremento da produ o escolar mas a sua contribui o ainda est aqu m das verdadeiras necessidades desta componente Durante o PEEC 2006 2011 houve muito poucas reabilita es ou constru es tendo em vista a Produ o Escolar No ensino prim rio e ESG as constru es ou reabilita es foram casuais A excep o val para as escolas t cnicas ETP
10. o de gestores e mat rias relacionadas gest o com inclus o de HIV e SIDA o SIGE com capacidade de monitorar o impacto do HIV e SIDA para al m da implementa o de um modelo de previs o do impacto Um terceiro objectivo e n o menos importante era o MEC posicionar se como parceiro na resposta nacional ao HIV e SIDA atrav s do refor o da ac o dos artistas e comunidades na dissemina o de mensagens e uma colabora o mais estreitada com parceiros governamentais da sociedade civil e internacionais As metas a atingir passavam pelo estabelecimento de parcerias com fazedores culturais lideres comunit rios e religiosos e pelo MEC a contribuir para as pol ticas e estrat gias nacionais Esta quest o de avalia o pretende ver at que ponto foram implementadas as medidas previstas para refor ar a capacidade institucional do sector na resposta ao HIV e SIDA CA 55 1 Refor ada a capacidade do sector no diagn stico da situa o e na planifica o or amenta o implementa o e monitoria de actividades de combate ao HIV e SIDA Indicador Meta 55 1 1 N mero de pesquisas realizadas para produzir conhecimento cient fico relevante para a melhoria da qualidade e da efic cia cultural da resposta do sector e grau de cobertura da dissemina o de seus resultados N o foi poss vel Identificar pesquisas realizadas No entanto est previsto para 2011 a realiza o de um estudo sobre HIV e SIDA no sector da educa o
11. o que forma professores de Educa o Fisica para o ensino secund rio e para o ETP a Universidade Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 57 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Pedag gica A Universidade Eduardo Mondlane UEM s neste ano 2011 arrancou um curso de licenciatura em Educa o Fisica e Desporto De referir que nem todos os graduados dos cursos de Educa o Fisica e Desporto v o trabalhar nas escolas pois eles s o atraidos por empregos melhor remunerados em clubes desportivos ou nas Alf ndegas cujos servi os exigem jovens com robustez f sica assinal vel Chefe do Departamento do Desporto Escolar no MINED Para o Director da DEC durante o PEEC o desporto escolar experimentou um certo crescimento e a qualidade das equipas escolares aumentou gra as a contrata o de mais professores qualificados Incluindo os com ensino superior Ao nivel da cidade de Maputo os professores de Educa o Fisica e Desporto s o suficientes para as necessidades das escolas O aspecto do g nero uma preocupa o constante na forma o de professores Existe uma preocupa o do MINED em aumentar o numero de professoras em todos os subsistemas contudo os resultados ainda s o modestos e em certos casos a situa o parece estacion ria Chelele D
12. A a q i gis j 1E z REST ll a ra gt ua ES as e Cosas N Educatio 1 2 Sintese da avalia o da componente 6 As ac es em prol dos objectivos estrat gicos do PEEC no dom nio do Desporto Escolar come am cedo no ensino prim rio EP mas estendem se a todos os subsistemas do ensino A lecciona o das aulas de educa o fisica regular no ensino secund rio existe a disciplina de Educa o Fisica que continua a desenvolver as compet ncias adquiridas no EP versando os desportos colectivos individuals e as habilidades ticas e socioculturais no geral as escolas secund rias re nem melhores condi es infra estruturais para a disciplina de Educa o F sica o que estimula ainda mais o desporto escolar todas as escolas do ETP t m aulas de Educa o Fisica regularmente Anualmente h competi es desportivas envolvendo todas as modalidades a n vel escolar onde h condi es e distrital ou da cidade 7 Actualmente existem cursos de forma o de professores educa o f sica a todos os n veis Estas ac es contribuem significativamente para os dois objectivos estrat gicos acima colocados Por m na componente da forma o muito h ainda por realizar tendo em conta a falta de professores formados especialmente na zona Norte do pais 8 Certas escolas implementam actividades desportivas de baixo custo e para a sua promo o existem festivais de actividades l dico desportivas apoiados pela UNICEF
13. Indicador Meta 53 1 1 Grau de cobertura do programa por n vel de administra o da educa o por n vel de ensino e por prov ncia Em 2005 a OIT e a UNESCO apoiaram o MEC na concep o de uma Pol tica de HIV e Sida no local de trabalho que entre outras contemplava as reas de preven o de elimina o do estigma e de discrimina o os cuidados o tratamento e o apoio aos infectados e ou afectados a gest o e a mitiga o do impacto a redu o da vulnerabilidade e a garantia de ambiente de trabalho seguro saud vel e sem conflitos Em 2007 Mo ambique a par de Z mbia foi escolhida por estas organiza es para implementar um projecto piloto de HIV e Sida no local de trabalho no sector da educa o tendo sido desenhado um projecto piloto As actividades do referido projecto piloto iniciaram se em Janeiro de 2007 abrangendo dois distritos Massinga na prov ncia de Inhambane e Chibuto na de Gaza Nestes distritos foram seleccionadas algumas escolas formados Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 86 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S em C E gt af e 0 Cambridge C 15 E q o a i cin INTERNACIONAL MO AMBIQUE os membros dos comit s distritais e das escolas para al m dos respectivos comit s provinciais Em 2008 foi
14. Mesmo assim todas as escolas t m algum tipo de produ o escolar de acordo com as suas condi es concretas e por esta componente ser parte dos curr culos Pelos dados da Ill Reuni o da DIPE infere se que produ o agro pecu ria das escolas aumentou ligeiramente Avan os consider veis n o tiveram lugar por falta de or amentos para a produ o escolar Ademais faltam de semin rios de partilha de experi ncias o que outra fraqueza desta componente No c mputo geral o apoio alimentar s escolas ainda fraco maioria das escolas rurais n o possui um programa de lanches para os seus alunos Nenhuma institui o de ensino do MINED auto suficiente em termos alimentares Por m o MINED encontrou formas de sustentar os lares e internatos depois da sa da do PMA atrav s do OGE e do FASE Em 2010 foi lan ado o Programa Nacional de Alimenta o Escolar que abre novas perspectivas para esta componente Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 44 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S PAS a m e E gt c60C 600 J Cambria 650 Ci 18 Educ iria INTERNACIONAL MO AMBIQUE 2 2 Qualidade da Produ o e Alimenta o Escolar OA 34 Qual o grau de execu o das Iniciativas previstas no PEEC de melhoria da produ o e alimenta o escolar
15. es o permitem e esta realidade n o mudou muito Agora continua a existir muita diversidade de reas de produ o escolar O curriculo local no ensino prim rio tem incentivado ac es de Produ o Escolar adaptadas s condi es locais das escolas e por Isso diversificadas Por exemplo na cidade de Maputo as escolas do ES no geral t m actividades de produ o escolar na forma de hortas artesanato tecelagem entre outras A escola Estrela Vermelha por exemplo participa numa feira semanal aos s bados com produtos de artesanato feitos pelos alunos Director da DEC O papel do curriculo local como uma componente que visa conferir maior relev ncia s aprendizagens reconhecido em muitos documentos do MINED por m tal como a rea da Produ o Escolar ela carece de sistemas de monitoria e de ac es de capacita o dos gestores e professores produ o de materiais de apoio supervis o regular MINED FTI 2010 No IFP da Matola para al m das actividades de Agro pecu ria h actividades de cer mica e produ o de blocos de cimento Director do IFP Matola Resposta CA 34 3 N o existem dados sistematizados mas sabe se da exist ncia de um leque variado de tipos de produ o escolar Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar Resposta OA 34 Sim Foram produzidos novos curriculos dos programas de produ o escolar que promovam o envolvimento dos alunos e professores na produ
16. foram proporcionados a todos os formandos materiais que contemplaram a componente G nero Resposta CA 29 1 Os progressos que s o poss veis assinalar no periodo em an lise devem se fundamentalmente a uma expans o das infra estruturas escolares do ensino b sico O expans o da rede do ensino b sico foi crucial e desta o aumento de escolas prim rias completas mais de 60 at 2008 medidas que potenciam uma maior acesso e reten o de raparigas nas escolas Os dados disponibilizados n o permitem contudo confirmar se qualitativamente as medidas preconizadas para esbater as diferen as de g nero verificaram a mesma efici ncia Os dados sobre o numero de sanit rios construidos nas novas escolas do ensino secund rio revelam terem sido criados em igual n mero para rapazes e raparigas Desconhecem se outras medidas que tenham sido adoptadas Foram igualmente criados novos internatos para o ESG apesar de em n mero reduzido O fen meno do abuso sexual continua a amea ar a participa o de raparigas no sistema de ensino Do principal exerc cio de ausculta o conduzido pela DPP sobre este fen meno foram registadas sugest es diversas de medidas de combate e preven o ao abuso sexual Genericamente salientam se as que apontam para a necessidade de um refor o do sistema de monitoria e supervis o do fen meno e para uma maior interven o ao nivel das escolas O Plano Curricular do Ensino Secund rio Geral PCESG valoriza as quest
17. gt vs vu 0 as e Cosas N Educatio 50 Como objectivos estrat gicos para o pr ximo PEE s o propostos os seguintes Consolida o da Expans o dos programas para a totalidade do territ rio nacional Harmoniza o dos programas actuais com os programas de outras Institui es que trabalham na rea do HIV e Sida Capacita o institucional e melhoria da gest o dos programas a todos os niveis incluindo a forma o de gestores na componente do HIV e Sida 51 Consolida o da Expans o dos programas para a totalidade do territ rio nacional Os programas Mundo Sem Segredos Gera o Biz e Pol tica de HIV e Sida no Local de Trabalho cobrem todo pais Falta expandir para as provinciais de Niassa e Inhambane o Pacote B sico de Sa de Escolar o mesmo acontecendo com o Programa das COV Assim de recomendar a consolida o dos mesmos tendo em conta as metas j alcan adas e os resultados das monitorias e avalia es j realizadas e de outras em curso expans o dever ter em conta a sustentabilidade dos programas e neste indicador preciso considerar a forma o dos gestores e a possibilidade de financiamento O programa COV ADE dever ser expandido para al m dos 50 distritos actualmente em vigor Considerando a acessibilidade do r dio nas zonas rurais e o uso efectivo do mesmo nas zonas urbanas no programa MSS de considerar a parceria tamb m com as emissoras televisivas por exemplo nos diversos programas
18. o escolar mas existem Orienta es e Tarefas escolares Obrigat rias OTO e despachos orientadores sobre a Produ o e Alimenta o Escolar As OTO s o produzidas com alguma regularidade Do ponto de vista pedag gico existem os curriculos que t m for a de lei mas do ponto de vista econ mico precisa se de um regulamento espec fico Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar No Ensino Prim rio EP foi criada a disciplina de Of cios que um espa o curricular para a aprendizagem de actividades pr ticas e tecnol gicas Ela permite a forma o de habilidades e compet ncias que facilitem a integra o do aluno na sua comunidade tomando em conta as especificidades de desenvolvimento social econ mico e cultural de cada regi o INDE PCEB 2003 Uma outra inova o no curr culo do EP a introdu o do Curriculo Local com vista a formar cidad os capazes de contribuir para a melhoria da sua vida a vida da sua familia da comunidade e do pais partindo da considera o dos saberes locais das comunidades onde a escola se situa INDE PCEB p 27 As mat rias propostas para o curr culo local s o integradas nas diferentes disciplinas curriculares e a carga hor ria ocupa 20 do total do tempo previsto para a lecciona o em cada disciplina INDE PCEB p 27 No curr culo do Ensino Secund rio ES dentro da rea de Actividades Pr ticas e Tecnol gicas est o inclusas duas disciplinas releva
19. 470 Mania 9 2h 95 30 31 320 e UPE E e gt T e a T T Sm Cidade Maputo ad 46 4809 48 480 480 O TT a a E FA e ET E e A EE es a E a es E E E O M a a n20 Fonte Dados estat sticos DRH do MEC MINED Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 16 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E E sa gt 650 Ci CE0 Ci VA cambridge ducation INTERNACIONAL MO AMBIQUE Relativamente evolu o do n mero de mulheres na estrutura de recursos humanos das provincias pode confirmar se um aumento mais acentuado nas provincias do centro e norte do Pais precisamente aquelas onde os desequil brios de g nero em 2005 eram mais flagrantes Em 2010 nas prov ncias de Gaza Inhambane e Cidade de Maputo a percentagem de mulheres na estrutura de recursos humanos do Minist rio superava os 450 N o foram disponibilizadas outras informa es que permitissem apreciar as medidas empreendidas e em rigor as normas definidas Em todo o caso a redu o verificada nas assimetrias geogr ficas leva a crer que as medidas adoptadas foram elaboradas com respeito pelas diferen as regionais Indicador Meta 28 2 2 Medidas implementadas pelas Unidades de G nero para sensibilizar todas as estruturas de direc o para a equidade de g nero Sobre estas medidas apenas
20. Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 88 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E E ER FE gt CEs0 Ci CEs Ci A Cambridge INTERNACIONAL Education MO AMBIQUE As Informa es dispon veis s o na sua maioria de funcion rios doentes em fase de tratamento e a necessitar de apoio institucional Do total de 127892 funcion rios em 2010 cerca de 1 foi declarado como doente 1753 dos quais 58 homens e 42 mulheres Destes 37 5694 beneficia de TARV sendo 53 homens e 47 mulheres 71 recebe subs dio de apoio social dos quais 54 s o homens e 46 s o mulheres O secretismo associado ao HIV e Sida e o facto de a testagem n o ser obrigat ria para a entrada ou perman ncia no sector da educa o faz com que n o haja informa o sobre a totalidade dos funcion rios infectados Al m disso imposs vel identificar a evolu o desde o In cio do programa uma vez que n o conhecida a situa o de infectados nessa altura Resposta CA 53 3 Os dados dispon veis n o permitem afirmar se houve ou n o redu o da de infec o pelo HIV e SIDA nos funcion rios O quadro acima apenas indica os funcion rios identificados como doentes doentes em TARV e os que beneficiam do subs dio CA 53 4 Reduzido o absentismo e o abandono dos funcion rios Indicador Meta 53 4 1 de redu o do absentismo e
21. Divulga o de t cnicas para maximizar a produ o de culturas e cria o de animais com base nas potencialidades locais em zonas escolas propensas a seca prolongada e a eros o em coordena o com os Minist rios da Agricultura e de Coordena o da Ac o Ambiental 5 O presente documento pretende aferir at que ponto estas estrat gias inicialmente concebidas foram materializadas de facto Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 36 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S a ds Es E n m a ds A a q i gis j 1E z REST ll a ra gt ua ES as e Cosas N Educatio 1 2 Sintese da avalia o desta componente do PEEC 6 No mbito da Produ o e Alimenta o Escolar o MINED estabeleceu parcerias com outros Minist rios Minist rios Agricultura Minist rio para a Coordena o da Ac o Ambiental MICOA Minist rio do Trabalho o Minist rio de Planifica o e Desenvolvimento e o Minist rio da Ind stria e Com rcio e o sector privado para incentivar a produ o escolar A liga o com o Minist rio de Ci ncia e Tecnologia parece ter sido fraco apesar deste minist rio ter sido mencionado como um parceiro estrat gico na implementa o da produ o escolar A FAO Food and Agriculture Organisation o PMA Programa Mundial de Alimenta
22. N vel Il Cursos das Escolas B sicas Comerciais Fonte Elaborado a partir de MINED DIPLAC Julho 2010 taxa de abandono de raparigas oscilou aproximadamente 10 e 15 entre n veis Uma an lise por provincias revela que foram as do sul as que contribuiram com as taxas mais baixas O maior intervalo entre prov ncias ascende a 32 4 pontos percentuais entre Tete com 38 7 e a Prov ncia de Maputo com 6 3 Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 27 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E do E JE E GA EE ER q qa B gt Wa las o Em Pasi EEA r E sa Rio sp E kae G e LEDU a m Uso Cambridge C E U z irapa Educatio Quadro 29 6 Taxa de abandono em 2009 nos cursos de n vel Il profissionais e b sicos por prov ncia N vel CD NI NPL Tt MN ZB SF IB GZ MP MC M dia l Pr 18 6 13 6 DO 38 7 Nd 13 7 11 3 15 7 7 6 3 10 3 II BI 11 7 Nd 22 2 4 5 16 0 0 0 31 0 4 8 27 2 2 1 8 1 15 2 II BC 6 9 12 5 6 3 3 1 93 0 4 7 4 5 1 Nd Nd Nd Nd Il Pr N vel Il Cursos das Escolas Profissionais II BI Nivel Il Cursos das Escolas B sicas Industriais II BC N vel Il Cursos das Escolas B sicas Comerciais Fonte Elaborado a partir de MINED DIPLAC Julho 2010 in Volume IIl Educa o T cnico Profissional Relat rio de Avali
23. absorvidos por grandes clubes do pais Chefe do Departamento do Desporto Escolar no MINED Foram tamb m integrados em federa es desportivas 26 atletas que se notabilizaram nos Jogos da CPLP realizados em Julho de 2010 sendo 14 rapazes e 12 raparigas DIPE III Reuni o Nacional 2010 Recentemente a Embaixada das Estados Unidos da Am rica come ou a apolar o desporto atrav s de bolsas de estudo At aqui ofereceu uma bolsa de Estudos para estudos numa universidade do Texas a um dos talentos do basquetebol Espera se que o estudante contemplado fa a estudos superiores ao mesmo tempo que joga na equipa da sua universidade As federa es desportivas t m financiado curtas estadias de atletas na frica do Sul para pequenos est gios designados clinics Por outro lado a imprensa tem reportado os feitos de jovens atletas que se destacam atrav s de jornais e revistas especializadas dando a conhecer a traject ria de desenvolvimento dos jovens atletas e motivando os na busca de melhores resultados ao mesmo tempo que os artigos publicados motivam outros jovens ou crian as para enveredarem pela carreira desportiva de alta competi o Indicador Meta 36 4 5 Numero e montante de bolsas de estudo e desportivas concedidas N o foi poss vel obter dados sobre numero de bolsas e sobre montantes envolvidos Resposta CA 36 4 Anualmente s o realizadas competi es desportivas at ao distrito e de dois em dois anos t m lugar os
24. es de g nero e contempla as no conjunto dos temas transversais Para al m deste e com excep o dos materiais para os cursos da fase piloto do PIREP Educa o T cnico Profissional e Educa o e Alfabetiza o de Adultos os curr culos e materiais de ensino s o omissos em rela o s quest es de g nero Segundo a DPE os materiais produzidos pelo INDE n o foram disponibilizados com a anteced ncia necess ria para que pudessem ser incorporadas as quest es de g nero CA 29 2 Criados incentivos participa o de raparigas no ESG Indicador Meta 29 2 1 e Indicador Meta 29 2 2 Implantado um sistema de isen o de propinas no ESG estando 50 de raparigas isentas do pagamento de propinas no ESG em particular para as raparigas desfavorecidas residentes em zonas rurais N o h registo de ter sido implementado um sistema universal de isen o de propinas no ESG O IBE confirma n o ter gerido qualquer programa de concess o de bolsas de estudo para o ESG no periodo de refer ncia e a DPP apenas refere a isen o do pagamento da taxa de matricula s raparigas que ingressam na 8 e 11 classe concedida pela Prov ncia de Nampula tamb m mencionada no Relat rio de Actividades da DPE para o per odo 2009 2010 A Fun o Lurdes Mutola promove o programa Mais Escola para Mim que assegura bolsas de estudo para 42 raparigas que frequentam a Escola Secund ria de Magude na prov ncia de Maputo Estas Iniciativas foram im
25. gt CEs0 Ci LES Ci V Cambridge ne ia F Education INTERMADIDMAL MO AMBIQUE CA 37 2 Hor rios escolares adequados sa de das crian as pequenas Indicador Meta 37 2 1 Mudan as operadas e respectiva abrang ncia para adoptar hor rios escolares sobretudo das crian as mais pequenas 1 e 2 classes que tenham em aten o a sa de das crian as Em 2004 antes da aprova o do PEEC a DIPE iniciou a emiss o de circulares dirigidas s DPEC no sentido de adaptar os hor rios escolares s necessidades dos alunos da 1 e 2 classes Esta medida continuou a ser implementada durante o per odo em an lise Resposta CA 37 2 Relativamente a esta quest o n o foi poss vel obter informa es sobre a efectividade da medida Assim fica se na d vida se a circular referida est ou n o a ser respeitada e que crit rios s o adoptados em cada escola CA 37 3 Fomentadas sinergias inter institucionais visando a promo o da sa de dos alunos Indicador Meta 37 3 1 Estabelecida e implementada a parceria MEC MISAU em rela o sa de escolar Uma boa parte dos programas de promo o da SE s o feitos em parceria MEC e MISAU A colabora o MEC e MISAU suportada por um Memorando de Entendimento na rea de Sa de Escolar celebrado entre os dois minist rios no ano 2009 Neste momento a colabora o considerada positiva existe um grupo t cnico operacional que opera na planifica o conjunta das actividades As vaci
26. lizalanga BIS C Es Ci A Cambridge MOCAMBIQUE Education Associa o Progresso F rum para a Mulher Africana Educadora FAWE Movimento de Educa o para todos Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 34 Var AVda EE C LU IN TE O caras i a na Lompnonetr B a d No o i eb l Sa Nas Ana f A E asc a ce e e Alimentacao Nas 4 L U w W pms CA NA ARA ra A Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S dio BB D FAF N A A te Produ o e Ta A V N A e MN A C SRP ed r xIn NO LL Ernesto Mand 35 at 91 a ds Es E n m a ds A a q i gis j 1E z REST ll a ra gt ua ES as e Cosas N Educatio 1 Avalia o do PEEC na componente Produ o e Alimenta o Escolar 1 1 Introdu o 1 Um dos objectivos do Plano Quinquenal do Governo 2005 2009 a redu o da pobreza absoluta atrav s do desenvolvimento social e econ mico sustent vel sendo a escola um dos pilares desse desenvolvime
27. o processo de implementa o e impacto sobre a equidade de g nero na planifica o dos recursos humanos acesso e plena participa o das mulheres nas estruturas de tomada de decis o CA 28 1 Incrementada a capacidade e sensibilidade das estruturas com papel activo na promo o da LEOR Tel aTaldo Indicador Meta 28 1 1 N mero total de Unidades de G nero criadas e pontos focais designados A Unidade de G nero um grupo t cnico de consulta advocacia monitoria e avalia o nos n veis central provincial e distrital de gest o das quest es de g nero na rea da Educa o e Cultura Ao n vel central esta unidade coordenada pela Direc o de Programas Especiais atrav s do Departamento de G nero ao qual cabe implementar medidas espec ficas de consulta e advocacia bem como orientar monitorar e avaliar a implementa o de medidas sub sectoriais de promo o da equidade de g nero atrav s da coordena o dos pontos focais dos rg os centrais dependendo da dimens o de cada rg o ao n vel central este pode ser representado por mais de um elemento departamentos provinciais distritais e n cleos de escolas At 2010 segundo o cruzamento de informa o constante da 10 RAR e do Relat rio de Actividades Realizadas no Per odo 2009 2010 da Direc o de Programas Especiais DPE do MINED foram constitu das Unidades de G nero em todas as Direc es Provinciais de Educa o e Cultura e indicados 128 Coordenado
28. o de HIV e SIDA o SIGE com capacidade de monitorar o impacto do HIV e SIDA para al m da implementa o de um modelo de previs o do impacto N o tivemos acesso a dados relativos ao envolvimento dos artistas e das comunidades na dissemina o de mensagens sobre HIV e SIDA Foram estabelecidas parcerias e uma colabora o mais estreitada com parceiros governamentais da sociedade civil e internacionais Principais Recomenda es para o Pr ximo PEE No MINED est em curso o processo de elabora o do novo PEE para os pr ximo 5 anos Esta avalia o permitiu analisar as principais realiza es bem como as ac es desenvolvidas e as n o desenvolvidas as raz es que levaram ao sucesso ao insucesso dos programas e as li es tiradas Boa parte dos programas ainda n o cobre a totalidade do territ rio nacional e outros ainda encontram se em fase de expans o e por consolidar Entre 2007 e 2009 teve lugar a expans o dos programas previstos no PEEC alguns dos quais tinham sido iniciado no decurso do PEE I No entanto alguns objectivos tra ados na componente HIV e SIDA s o de dificil medica o Referimo nos por exemplo a meta de reduzir o indice de incid ncia do HIV e Sida nos alunos e nos funcion rios docentes e n o docentes Pelas caracter sticas peculiares do HIV e Sida e porque envolve dimens es fora de alcance do sector da educa o a acontecer uma redu o da incid ncia de HIV e Sida tanto nos alunos como nos funci
29. o do objectivo acima referido s o a expans o de programas escala nacional a promo o de habilidades de vida positiva atrav s de curr culos inclusivos e a elimina o de casos de abuso sexual de descrimina o e de estigmatiza o Outro resultado esperado o desenvolvimento e a implementa o de um programa de apoio a COV atrav s da matricula reten o e melhoramento do seu aproveitamento Em termos de metas foram definidas as seguintes expans o dos programas nacionais na rede escolar a inclus o dos programas sobre vida positiva em todos os planos curriculares o decl nio dos casos reportados de abuso sexual discrimina o e estigmatiza o o apoio em material escolar o registo e apoio psico social a COV bem como o aumento progressivo no acesso e reten o de COV Com esta quest o de avalia o pretende se aferir em que medida foram implementadas as ac es previstas para a redu o da incid ncia do HIV e Sida e qual o seu impacto na comunidade escolar CA 54 1 Programas nacionais de preven o e mitiga o consolidados e expandidos Indicador Meta 54 1 1 de escolas estabelecimentos abrangidas pelo programa por n vel de ensino e distrito provincia S o 4 os programas em desenvolvimento nas escolas nomeadamente o programa radiof nico Mundo Sem segredos o programa Pacote B sico habilidades para a Vida PGB e COV Sendo que os tr s primeiros centram a interven o na preven o e as COV s na
30. que apesar disso n o foi cumprida Resposta QA 28 Durante o per odo em apre o foram alcan ados resultados substantivos no alargamento da estrutura t cnica respons vel por Integrar as quest es de g nero nos v rios n veis de gest o da educa o e cultura foram constitu das Unidades de G nero em todas as Direc es Provinciais de Educa o e Cultura e indicados 128 Coordenadores de G nero nos SDEJT Foram adicionalmente empreendidas medidas de refor o de capacita o e sensibiliza o que no caso das Unidades de G nero aos n veis central provincial e distrital abrangeram todo o universo mas ao n vel dos Conselhos de Escola comente um n mero n o expressivo 157 membros destes Em 2008 todas Unidades de G nero dispunham de planos de implementa o e monitoria de longo prazo at 2011 Apesar destas iniciativas notava se recentemente uma falta de sensibilidade e atitude de alguns dos gestores do SNE em rela o s quest es de equidade de g nero e reconhecia se nesta um obst culo ao alcance das metas Estes resultados n o foram seguramente alheios aos constrangimentos institucionais identificados Sendo as Unidades de G nero estruturas matriciais emanadas do sistema de administra o e gest o do Sector uma vez que s o compostas por representantes dos v rios sub sectores a sua operacionaliza o depende inteiramente da capacidade e voluntarismo dos pontos focais que as integram Na sua composi o s o cont
31. veis de ensino incluindo os da forma o de professores Somente os cursos da fase piloto do PIREP Educa o T cnico Profissional e Educa o de Adultos contemplaram uma componente de G nero e disponibilizaram materiais espec ficos Incentivos participa o de raparigas no ESG Os incentivos financeiros proporcionados a raparigas que frequentaram o ESG foram abrangidos por iniciativas pontuals e n o s o de forma alguma representativas de um sistema alargado ao universo Incentivos forma o de professoras e sua localiza o em zonas rurais Foram desenvolvidos esfor os no sentido de incrementar o numero de professoras nos v rios niveis de ensino e com o mesmo objectivo alcan ar a meta de 60 de ingresso das raparigas e mulheres nos IFPs Em 2009 a taxa de ingresso de raparigas e mulheres foi de 51 01 e em 2010 de 48 6 Apesar do ligeiro decr scimo e de a meta n o ter sido efectivamente alcan ada a evolu o na percentagem de mulheres graduadas nos IFPs situada em 51 2 em 2009 verifica a import ncia das medidas adoptadas Para a coloca o de professoras nas zonas rurais n o foi poss vel confirmar que medidas podem ter contribuido Pode no entanto verificar se que a evolu o na percentagem de professoras do ensino b sico no per odo de 2005 a 2010 foi mais acentuada nas provincias do centro e norte do pais onde precisamente a participa o de raparigas no ensino prim rio igualmente menos acentuada
32. 2 Qualidade da Produ o e Alimenta o Escolar 2 3 Coordena o do Sistema sobre Produ o Escolar 3 Refer ncias 4 Entidades Contactadas III Parte Avalia o do PEEC na Componente Desporto Escolar e Recomenda es para o Pr ximo PEE 1 Avalia o do PEEC na componente Desporto Escolar 1 1 Introdu o 1 2 Sintese da avalia o da componente 1 3 Recomenda es para pr ximo PEE 2 Respostas s Quest o de Avalia o da componente Desporto Escolar 2 1 Acesso ao Desporto Escolar 3 Refer ncias 4 Entidades Contactadas IV Parte Avalia o do PEEC na Componente Sa de Escolar e Recomenda es para o Pr ximo PEE 5 Avalia o do PEEC na Componente Sa de Escolar 5 1 Introdu o 5 2 E OAD para a Componente Sa de Escolar 5 3 Sintese da Avalia o do PEEC na Sa de Escolar 5 4 Principais Recomenda es para o Pr ximo PEE 5 4 1 Fortalecer a coordena o com o MISAU MMAS ONG e outras institui es parceiras na promo o da Sa de Escolar 5 4 2 Promover um ambiente escolar saud vel e a adop o de comportamento e estilos de vida saud veis Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 35 36 36 38 39 39 45 48 50 51 52 53 53 54 54 55 55 63 64 65 66 66 66 67 67 67 E E E a E gm
33. 2009 Estat sticas da Educa o 1998 2009 MINED 2010 4 guns Indicadores sobre Educa o Ensino Prim rio e Ensino Secund rio Geral Evolu o por Distritos e Provincias 2004 2010 Maputo MINED MINED 2010 Documentos Anal ticos para a Proposta do Plano Estrat gico de Educa o 2011 2015 da Cidade do Maputo MINED 2010 Documentos Anal ticos para a Proposta do Plano Estrat gico de Educa o 2011 2015 de Gaza MINED 2010 Documentos Anal ticos para a Proposta do Plano Estrat gico de Educa o 2011 2015 de Inhambane MINED 2010 Documentos Anal ticos para a Proposta do Plano Estrat gico de Educa o 2011 2015 de Quelimane MINED 2010 Documentos Anal ticos para a Proposta do Plano Estrat gico de Educa o 2011 2015 de Sofala MINED 2010 Documentos Anal ticos para a Proposta do Plano Estrat gico de Educa o 2011 2015 de lete MINED 2010 Documentos Anal ticos para a Proposta do Plano Estrat gico de Educa o 2011 2015 da Zamb zia MINED 2003 P ano Curricular do Ensino B sico Objectivos Pol tica Estrutura Plano de estudos e Estrat gias de implementa o Maputo MINED 2003 P ano Curricular do Ensino Secund rio Objectivos Politica Estrutura Plano de estudos e Estrat gias de implementa o Maputo Interm n Oxfam Evaluacion Final 2008 Mejora del Nivel Educativo de la Poblaci n de las provincias de C Delgado y Niassa Maputo Interm n Oxfam MINED DPE Dezembro 2008 Relat rio de A
34. 5995 2 1714 7 18 6 191 190 210309 _ 29886 69332 12 3 288 470 317317 46867 21356 do 246 837 271521 _ 32130 18655 6 1 109 450 120 395 14801 11766 3 7 95400 104940 10687 3401 8 0 75 820 83 402 23904 11 66 17 4 72180 79398 315 6 16537 22 9 74 205 81626 12215 9544 48 79 341 828 5 _ 8248 2211 8 2 63 67 93 70047 17555 11595 11 62 330 68563 14598 10838 7 6 57 616 63 378 00 10119 00 59 769 65746 O 9379 O 44 888 54 265 3 8 7 8620 68 5 46 079 5068 10 5339 O 29 193 32 112 28 111 18 531 38 6 27 883 3 0671 21 585 27 170 11 2 11 172 023 11 76574 265326 146072 11 3 1031327 1075259 143439 105868 4 1 Fonte MISAU 2009 p 33 Quadro 37 4 VAT em crian as em idade escolar referente aos anos 2008 2009 e 2010 VAT Estudantes n o MIF 1 Dose VAT Estudantes n o MIF2 a 52 Doses Ano Grupo Realizado Cobertura Grupo Realizado Cobertura Alvo Meta Alvo Meta 208 aos DS G 2009 Lisa o 30 1022363 2004 Bo Z 2010 1161683 757 923 65 1 002 737 612 251 61 Fonte MISAU 2009 DIPE MINED 2011 Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 70 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S CEO C CE30 Ci SS eres Indicador Meta 37 1 2 9 das escolas do EPI e EP2 abrangidas pelas ac es de desparasita o por provincia O programa de desparasita o abrangeu e
35. Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 26 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S o da E J 3 Ai do E A E RR jm a a gt EE il l E TE j PE 3 RA EL Gu Go nd US Cambridge o o Cn as o a EMrat R Quadro 29 4 Taxas de Escolariza o Conclus o e Desist ncia de Raparigas Taxa L quida de a Taxa Bruta de Conclus o Taxa de Desist ncia Escolariza o 2005 2009 2005 2009 2005 2009 Ensino EP1 49 5 a 70 2 b a 82 e 91 b 8 9 c 7 4 c LLI Ensino EP2 27 2 b 46 5 b co Ensino ESG1 38 a 11 7 a 5 4 a 18 20 b n d 5 39 b w Ensino ESG2 0 6 a 1 8 a 0 9 a 5 3 b l n d l 3 7 b Pr n d n d n d n d l n d 10 3 b d E BI n d n d n d nd nd 15 20 b a II BC n d n d n d n d n d n d dado de 2010 apenas diurno Fonte a Estat sticas da Educa o b DIPLAC Julho 2010 c DIPLAC Setembro 2010 d valor m dio e Matriz de Indicadores Nota n d N o dispon vel Il Pr N vel Il Cursos das Escolas Profissionais II BI Nivel Il Cursos das Escolas B sicas Industriais II BC N vel Il Cursos das Escolas B sicas Comerciais Da mesma forma a taxa bruta de conclus o melhorou significativamente em parte resultado dos progressos registados no ensino prim rio incremento de alunas que frequentaram e conclu ra
36. BT DO OT Nampula MM A BI 25 Niassa 16 V AM BB O O O Zamb zia 17 OO O 184 0 24 O 4AB Manica O O 158 122 280 Sofala 13 BO MO TO O 226 Inhambane 14 E o 3 108 220 Ga ro A O B 202 Maputo Prov ncia 8 8 106 82 ABB Maputo Cidade 7 7 79 101 180 Total 147 147 1138 1061 2199 Fonte MINED DIPE 2010 Resposta CA 53 1 Com base nos dados dispon veis pode se dizer que o programa de trabalho previsto foi implementado A Pol tica de HIV e Sida no Local de Trabalho est a ser implementada na quase totalidade do territ rio nacional Os pontos focais de HIV e Sida est o em todas as DPEC e foram formados e estabelecidos Assistentes Sociais a todos os n veis da administra o da educa o desde o nivel central as DPEC as Direc es Distritais as ZIP e as Escolas CA 53 2 Estabelecida uma parceria efectiva com servi os de sa de Indicador Meta 53 2 1 Grau de utiliza o dos servi os pelos funcion rios por categoria docente gestor e n o docente por nivel de administra o da educa o por nivel de ensino por prov ncia e por g nero Encontra se em fase de prepara o um memorando de entendimento com o MISAU visando a assist ncia dos Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 87 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S gm m E gt 650C
37. C60C Dama C 18 E q De a i Fira INTERNACIONAL MO AMBIQUE funcion rios Neste momento a parceria est assente na participa o do MISAU nos comit s provinciais distritais e das escolas O MINED e o MISAU integram tamb m o Comit Nacional de HIV e Sida no local de trabalho a par do CNCS Hospital Central de Maputo Minist rios da Fun o P blica Mulher e Ac o Social Finan as e Agricultura Relativamente ao grau de utiliza o dos servi os pelos funcion rios a informa o disponivel n o permite saber quantos funcion rios recorreram aos servi os oferecidos nas unidades sanit rias Da parte do sector da educa o feito um acompanhamento e assist ncia social aos funcion rios doentes Resposta CA 53 2 parceria com os servi os de sa de foi estabelecida com base num memorando entre o MEC e o MISAU que apesar de contemplar a Sa de Escolar abriu espa o para assist ncia aos funcion rios A assist ncia aos funcion rios da educa o nas unidades sanit rias enquadra se tamb m na Politica de HIV e Sida adoptada para a fun o p blica na qual o MISAU um dos parceiros chave No entanto est em prepara o um memorando especifico entre o MINED e o MISAU para a assist ncia directa aos funcion rios CA 53 3 Reduzida a incid ncia de HIV e SIDA nos funcion rios Indicador Meta 53 3 1 de redu o do HIV e SIDA nos funcion rios por categoria docente gestor e n o docente por n vel d
38. Departamento de Produ o Escolar Para o Director da Direc o da Educa o da Cidade de Maputo DEC os internatos s o estimulados a produzir parte da sua alimenta o mas isso nem sempre possivel Por exemplo o Lar da Munhuana n o tem como produzir a sua comida por estar no meio urbano mas o Lar do Chiango j tem boas condi es para a produ o alimentar escolar A quest o da seguran a alimentar nos lares e internatos uma das preocupa es do MINED Em 2009 houve um workshop nacional sobre esta mat ria e dois workshops regionais para delinear a estrat gia de desenvolvimento neste aspecto Documento n mero 1 03 RAR11 Matriz de Indicadores do PEEC Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 43 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S i 2 A Cambridge ppa Education Indicador Meta 33 4 2 Criada a capacidade de substitui o do apoio alimentar do PMA nas escolas Um estudo realizado em 2007 chegou a conclus o que cerca de 70 dos LCIs desenvolvem alguma actividade produtiva Os que n o desenvolvem nenhuma actividade produtiva apontam os seguintes problemas a A falta de terreno apropriado para a pr tica da actividade agro pecu ria o falta de maquinaria equipamentos ou seu estado prec rio c falta de fonte de gua para a irriga
39. FASE 230 09 UGEAS S Em m E gt 650C C60C Dama C 18 E q De a i iph INTERNACIONAL MO AMBIQUE diferentes subsistemas Resposta CA 36 1 Foram muito poucas as infra estruturas de educa o e desporto construidas reabilitadas ou apetrechadas tanto pelo or amento do MEC como em coopera o com a sociedade civil e do sector privado As reabilita es constru es ou apetrechamentos financiados pelo MEC foram fundamentalmente no contexto dos festivais nacionais desportivos que se realizaram em regime bienal em Quelimane provincia da Zamb zia em 2007 e em Lichinga prov ncia do Niassa em 2009 CA 36 2 Aumentado com equidade de g nero e geogr fica o n mero de professores para educa o f sica e desporto Indicador Meta 36 2 1 de cursos de forma o inicial de professores do Ensino Prim rio que integram a componente de educa o f sica e desporto escolar Todos os cursos dos IFP integram a componente de educa o fisica e desporto como prepara o para os futuros professores realizarem actividades de Educa o Fisica e Desporto nas escolas prim rias Os professores de educa o fisica sa dos dos IFP podem assim leccionar aulas de educa o fisica e uma outra rea disciplinar do ensino prim rio do 2 grau No Ensino Prim rio do Primeiro grau os professores d o todas as disciplinas Indicador Meta 36 2 2 Numero e dura o por provincia de ac es de forma o de professores d
40. Gaza Beira Nampula Quelimane Niassa Massinga Total 0 H 54 2 53 9 61 1 68 8 n d 80 2 n d 61 5 O S Yo M 45 8 46 1 38 9 31 2 n d 19 8 n d 38 5 i E E o O oa o m o S M e ri m TE e Ee Fonte Dados estat sticos DRH do MEC MINED Nota n d n o dispon vel Na prov ncia de Gaza manteve se a maior paridade de entre o grupo em an lise e em Niassa o mesmo padr o de desigualdade Em todas as restantes prov ncias verificou se uma degrada o assinal vel do indicador Na forma o inicial de professores para o ensino t cnico o Instituto Superior Dom Bosco at agora nica institui o provedora de forma o inicial de professores para o ensino t cnico baseado em compet ncias Iniciou em 2008 no mbito de um programa financiado pela coopera o espanhola bacharelatos O ISDB come ou com cursos em dom nios nos quais n o havia professores em servi o no dom nio da Hotelaria e Turismo Recep o Mesa e Bar ou em que os professores em servi o desempenham em acumula o sem que essa seja a sua ocupa o principal Contabilidade e Gest o Em 2009 abriu um curso em Electricidade e em 2011 espera come ar com o de Mec nica e o de Guia Tur stico deixando de abrir vagas em Mesa e Bar Na admiss o aos cursos h uma pequena bonifica o das mulheres para promover a equidade de g nero no acesso al m disso nos cursos em que poucas se candidatam como o caso da Electricidade e se prev venha a ser o da Mec n
41. Indicadores do PEEC Maputo MINED PEEC MINED 2010c Ill Reuni o Nacional Relat rio das actividades realizadas no per odo 2009 2010 Cidade da Beira 22 a 24 de Setembro de 2010 MINED Direc o de Programas Especiais MISAU 2006 Pol tica nacional de sa de neonatal e infantil em Mo ambique Direc o Nacional de sa de Departamento de Sa de da Comunidade Sec o de Sa de Infantil MISAU 2007 Balan o do Plano Operacional Anual 2006 DIPLAC MISAU 2009 Balan o do Plano Econ mico e Social 2009 Primeiro Semestre DIPLAC UNICEF 2009 Avalia o da Iniciativa Escolas Amigas da crian a Relat rio de avalia o anual de campo Fevereiro 2009 Maputo UNICEF MEC P i pe pm pm Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 8 Entidades Contactadas gt A Cam bridge Education Virg nia Novela sesssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssesssssssssssessssssssessssssssssssssssssssssessssssssessesssossssessssssesssssssssssssesosssssssssssessssssessssssesssssssssssssssesesesessssesee Sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssesssssssssssesssesssssssssessssssssssssssssssssssssessssesesessessssssessssssessssssesossssessss
42. MEC colocado em rede com as todas entidades subordinadas e com todas as Direc es Provinciais Resposta CA 31 3 O MINED est ligado em rede com todas as direc es provinciais atrav s da rede Govnet CA 31 4 Melhoria da capacidade da administra o para planificar or amentar e monitorar gra as ao recurso s TIC Indicador Meta 31 4 1 de servi os apetrechados centrais provinciais e distritais em que h evid ncia de uso das TIC para gest o de informa o de recursos humanos e financeira Resposta CA 31 4 As Direc es de Administra o e Finan as a n vel provincial usam TIC para gerir informa o recursos humanos e finan as excepto nos distritos sem energia el ctrica Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 112 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E a Ea a 60CiI C60C 2a INTERNACIONAL Education MO AMBIQUE Resposta OA 31 Todas as direc es provinciais de Educa o e todas as direc es distritais da Educa o foram apetrechadas com equipamento inform tico exceptuando se os distritos sem energia el ctrica da rede nacional de electricidade Todas as DPEC usam o e SISTAFE e quase todas as direc es distritais usam um software de estatisticas escolares E muitas escolas secund rias usam o computador para pr
43. Para estes resultados apontava se o facto de a Unidade de G nero ao nivel do MEC basear as suas actividades nos distritos problem ticos Resposta CA 29 4 Inexist ncia de alguns dados para o ano de 2005 dificulta a an lise da evolu o na participa o de raparigas no sistema de ensino A informa o disponivel para 2009 permite contudo apreciar uma taxa l quida de escolariza o particularmente elevada para o Ensino Prim rio 91 em 2010 e taxas acentuadamente reduzidas nos n veis subsequentes O aumento no n mero de raparigas matriculadas no ensino t cnico profissional 48 no per odo de 2005 a 2010 permite igualmente confirmar melhorias importantes As taxas de conclus o e desist ncia de raparigas nos niveis subsequentes s o bastante elevadas e denuncia problemas efici ncia no sistema No conjunto das IES p blicas e privadas o n mero de raparigas no Ensino Superior aumentou no periodo de 2005 a 2009 mais de 65 tendo a meta sido significativamente ultrapassada Genericamente n o se disp em de dados que permitam analisar as diferen as geogr ficas Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 29 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S C Est Ss Ls Cambridge Education Resposta QA 29 O n mero de raparigas no sistema escolar aume
44. Servi o Distrital de Educa o Juventude e Tecnologia Sa de Escolar Sindroma de Imune Defici ncia Adquirida Sistema Integrado de Gest o de Escolas Sistema de Administra o Financeira do Estado Sistema Nacional de Educa o Secretaria Provincial Sa de Sexual e Reprodutiva Tratamento Anti Retroviral Tecnologias de Informa o e Comunica o Universidade Eduardo Mondlane Unidade de G nero Organiza o das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura United Nations Children s Fund Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia Universidade Pedag gica Vacina Antitet nica Virus da Imunodefici ncia Humana Sindroma da Imunodefici ncia Adquirida Zona de Influ ncia Pedag gica Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Indice de Quadros Parte Avalia o do PEEC na Componente Integra o do G nero e Recomenda es para o Pr ximo PEE Quadro 1 Quadro 28 1 Quadro 28 2 Quadro 29 1 Quadro 29 2 Quadro 29 3 Quadro 29 4 Quadro 29 5 Quadro 29 6 Quadro 29 7 Quadro 29 8 Metas do E OAD Relativas Integra o do G nero Evolu o do Numero de Funcion rios de Carreiras Gerais e Especificas Evolu o da de Mulheres Quadro e Contratadas no Total dos Funcion rios de Car
45. ainda as refer ncias bibliogr ficas e os anexos E OAD para a Componente Sa de Escolar Foi definida uma meta E OAD para a componente Sa de Escolar e foi a seguinte a respectiva prossecu o Situa o em Meta 2010 2005 2009 2 400 000 alunos abrangidos pelo programa de g 979 214 alunos desparasita o abrangidos Fonte MEC 2006b p 15 MINED Mar o 2010 p 13 Sintese da Avalia o do PEEC na Sa de Escolar A presente avalia o baseou se em tr s quest es alinhadas aos principais objectivos do PEEC na Sa de Escolar A primeira quest o pretende verificar em que medida os servi os de sa de escolar previstos no PEEC abrangem todas escolas do ensino prim rio e que sinergias entre institui es s o estabelecidas visando a promo o da sa de dos alunos A implementa o de diversos programas desenhados para SE foi feita em parceria com o MISAU que por sua vez contempla na sua programa o a componente de Sa de Escolar e do Adolescente SEA orientado para crian as em idade escolar 6 9 anos adolescentes 10 19 anos e jovens 15 24 anos No entanto a ruptura do stock dos medicamentos afecta as metas estabelecidas O exemplo disso a cobertura do programa de desparasita o que de forma recorrente se situa abaixo do planificado pelo MEC situando se entre 30 a 60 anualmente Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 201
46. aproveitamento 40 Da an lise feita chega se conclus o que as ac es previstas foram implementadas Houve uma implementa o e expans o faseadas das diferentes medidas facto que se deveu exiguidade de recursos humanos e financeiros At a altura desta avalia o ainda n o era possivel fazer uma leitura do real impacto dos programas uma vez que em alguns locais a implementa o ainda era recente de referir que o impacto de muitas das medidas que est o a ser implementadas neste momento ser visivel a m dio longo prazo uma vez estarem viradas para a forma o educa o dos alunos 41 O programa de consciencializa o sobre HIV e Sida nas escolas eficaz As avalia es feitas aos diversos programas eg Programa de Consciencializa o das Escolas primarias PGB trazem indica es claras de como os alunos tendem a dominar cada vez mais a Informa o e a desenvolver capacidades ao mesmo tempo que melhora a consci ncia sobre HIV e Sida Os indicadores relativos a conhecimento atitudes e pr ticas tendem a evoluir Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 83 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 42 43 44 45 46 9 4 47 48 49 a EE E i a a ds A a q i gis j 1E z REST ll a ra gt ua ES as e Cosas
47. com mais de 10 anos de exist ncia casos PGB Dos programas em vig ncia nas escolas destacam se o programa radiof nico Mundo Sem segredos o programa Pacote B sico habilidades para a Vida PGB e COV Todos eles est o consolidados e com uma representatividade territorial significativa CA 54 2 Reduzida a incid ncia do HIV e SIDA nos alunos Indicador Meta 54 2 1 de redu o da incid ncia do HIV e SIDA nos alunos por g nero n vel de ensino e distrito prov ncia Os dados sistematizados n o permitem um pronunciamento relativamente a redu o da incid ncia nos alunos Por outro lado o PEEC n o traz informa o sobre a percentagem de alunos infectados e afectadas antes da elabora o do Plano Estrat gico muito menos a percentagem ideal a ser atingida com a diminui o Os dados sobre infec o s o fornecidos pelo MISAU e neles n o se faz refer ncia a situa o nas escolas No entanto o INSIDA 2009 conclui que a preval ncia varia com o n vel de escolaridade Ao comparar mulheres e homens sem nenhum nivel de escolaridade com mulheres e homens com escolaridade do n vel secund rio e superior mostra que a preval ncia de 9 8 contra 15 0 respectivamente nas mulheres e nos homens varia de 7 2 para 10 1 para os mesmos n veis de instru o Resposta CA 54 2 Esta informa o de dif cil aferi o uma vez que o diagnostico de HIV e Sida feito ao n vel das unidades sanit rias e trata se uma mat
48. de 2008 e 1 Semestre de 2009 VAT em crian as em idade escolar referente aos anos 2008 2009 e 2010 Desparasita o nas crian as EPC 1 Dose 2009 e 2010 V Parte Avalia o do PEEC na Componente HIV e SIDA e Recomenda es para o Pr ximo PEE Quadro 53 1 Quadro 53 2 Quadro 55 1 Assistentes Sociais formados por provincia Funcion rios infectados pelo HIV que beneficiam do tratamento antiretroviral TARV e que requereram o subs dio de assist ncia social Principais parceiros de coopera o nas reas de HIV e Sida incluindo Sa de Escolar VI Parte Avalia o do PEEC na Componente Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC e Recomenda es para o Pr ximo PEE Quadro 30 1 Distribui o dos centros de apoio para professores em exercicio pelo pa s e por prov ncia Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S as h a Sia da P g gra FE il E Em i T o F q E a di ig OUCatioOl Introdu o Geral 1 No contexto da avalia o da implementa o do PEEC Governo 2006 a apresenta se aqui a relativa s componentes que comp em o subsector Programas Especiais e a componente Tecnologias de Informa o e Comunica o Qualquer uma destas componentes pressuponha uma ac o transversal aos pri
49. do abandono dos funcion rios por categoria docente gestor e n o docente por n vel de administra o da educa o por n vel de ensino por prov ncia e por g nero As informa es dispon veis n o permitem tirar conclus es relativamente a esta quest o Ainda n o foi sistematizada a informa o relativa ao absentismo e ao abandono dos funcion rios Uma das tarefas do Assistente Social fazer o acompanhamento dos funcion rios com doen as cr nicas e identificar as suas necessidades especificas Uma vez que os assistentes sociais se encontram implantados na quase totalidade do territ rio nacional prov vel que a sua ac o junto dos funcion rios com doen as cr nicas incluindo o Sida esteja a contribuir para a redu o do absentismo No entanto urge a sistematiza o das informa es sobre esta quest o o que ir permitir uma melhor planifica o dos recursos humanos Resposta CA 53 4 N o existe informa o sistematizada dobre o absentismo e o abandono dos funcion rios em geral e por motivos ligados ao HIV e SIDA em especial Resposta OA 53 Com base nos dados dispon veis pode dizer se que o programa de trabalho previsto foi implementado A Pol tica de HIV e Sida no Local de Trabalho est a ser implementada na quase totalidade do territ rio nacional Da an lise feita recorrendo documenta o fornecida pelo sector e a entrevistas com os t cnicos respons veis pela rea verifica se que as medid
50. especificas de produ o agro pecu ria aplicadas em todas as zonas escolas propensas a seca e a eros o N o h dados mas sabe se que pouco foi feito neste item Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar Indicador Meta 33 3 3 Produzido manual e disseminado pelas escolas 90 em 2011 N o existe nenhum manual ou regulamento de produ o escolar o que existe o curr culo consoante o n vel e subsistema a que a escola pertence Director do IFP Matola Indicador Meta 33 3 4 N mero de semin rios ou outros eventos de divulga o de t cnicas para maximizar a produ o de culturas e cria o de animais e de benefici rios envolvidos A nivel das provincias n o tem havido semin rios desta natureza por falta de or amentos O que existiu foi um semin rio nacional em 2007 Portal do MINED Resposta CA 33 3 Tem se a percep o de que produ o agro pecu ria das escolas aumentou ligeiramente mas n o existem dados sistematizados Avan os consider veis s o dificeis de fazer por falta de or amentos para a produ o escolar A falta de semin rios de partilha de experi ncias n o ajuda o desenvolvimento nesta componente CA 33 4 Desenvolvida a capacidade de apoio alimentar das escolas internatos e lares Indicador Meta 33 4 1 N mero e de escolas internatos e lares com alimenta o assegurada por produ o alimentar pr pria A nivel nacional existem 198 centros internatos e lares bene
51. festivais nacionais do desporto escolar o que contribui para a pesquisa de talentos no desporto E a valoriza o dos talentos identificados ocorre atrav s da sua absor o pelos clubes ou associa es desportivos ou da oferta de bolsas de estudo Contudo as bolsas ainda s o muito raras e as academias ou escolas de desporto s o poucas Resposta QA 36 Muitas escolas continuam sem ou com infraestruturas desportivas degradadas Durante o PEEC foram muito Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 61 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S C Est C A Camuno Education poucas as infra estruturas de educa o e desporto construidas reabilitadas ou apetrechadas tanto pelo or amento do MEC como em coopera o com a sociedade civil e do sector privado As financiadas pelo MEC foram fundamentalmente no contexto dos festivais nacionais desportivos que se realizaram em regime bienal em Quelimane provincia da Zamb zia em 2007 e em Lichinga prov ncia do Niassa em 2009 As outras constru es ou reabilita es foram de pequena escala e os dados da DIPLAC porque num ricos n o permitem visualizar bem esta realidade Neste aspecto refor am se as propostas saidas da Ill Reuni o Nacional da DIPE a que nas novas escolas hajam normas claras sobre o tipo de in
52. grupo alvo Foram abrangidos cerca de 60 53 do grupo alvo num universo de cerca de 4 985 738 alunos do ensino prim rio EP 1 e EP2 A tabela abaixo mostra a distribui o do n mero de alunos abrangidos pelo PBSE por prov ncia e nivel de ensino at ao ano 2010 Quadro 37 2 de alunos abrangidos pelo PBSE Prov ncia EP1 EP2 Total Ofo Cabo Delgado o 321 522 47015 ooo 368 537 1H E Tete 372166 108 814 480 980 10 E Zamb zia 021488 121523 0 AI42IM 23 a Manica 308 636 58 731 367 367 TO Sofala 318 202 67073 385 275 a 8 E Maputo Prov ncia 214328 58 731 o DIBOB a D Total de alunos abrangidos por prov ncia 2 556 302 461 887 3 018 189 61 Total de alunos 4 233 454 752 284 4 985 738 1009 Fonte DIPE MINED 2011 A vacina o antitet nica passou por algumas dificuldades ao longo dos ltimos anos e entre 2008 e 2009 a varia o foi negativa Em 2010 abrangeu cerca de 61 de alunos nas escolas do ensino prim rio Quadro 37 3 Vacina o Antitet nica para os Alunos da 1 e 2 classes compara o do 1 Semestre de 2008 Prov ncia Niassa C Delgado Maputo P Maputo C l Total e 1 Semestre de 2009 Alunos Evol Alunos Evol matriculados VAT 1 Dose matriculados 2 VAT 2 Dose 9 9 1 Classe Classe 2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 09 103 76113 1 7 7 _ 13048 7 7 64333 70 66 8056 4404 63 90 238 99 268 14 943 11 980 4 5 89 985 98983 5581 890 0 4 214 3601 235797
53. impacto de muitas das medidas que est o a ser implementadas neste momento ser vis vel a m dio longo prazo uma vez estarem viradas para a forma o educa o dos alunos A avalia o do impacto do programa de consciencializa o sobre HIV e Sida nas escolas Murambire e Dava 2008 p 38 identificou que o programa eficaz porque os alunos dominam a informa o e desenvolveram capacidades e ao mesmo tempo que melhora a consci ncia sobre HIV e Sida Os autores da referida avalia o conclu ram que o programa relevante pelo potencial que apresenta de a m dio e longo prazos reverter o actual cen rio de HIV e Sida no pa s Por sua vez o estudo de avalia o do PGB Dados de PGB at 2009 mostra uma certa estabilidade em alguns indicadores relativos a conhecimento atitudes e pr ticas Os dados mostram a evolu o dos indicadores desde o In cio da implementa o dos programas em cada uma das prov ncias A an lise dos indicadores entre 2005 e 2007 em todas as provincias d conta de uma certa evolu o em termos de conhecimento sobre contraceptivos uso de contraceptivos na primeira rela o uso de preservativo na primeira rela o n o uso do preservativo por confian a entre parceiros Esta evolu o mais not ria nas prov ncias onde o PGB iniciou entre 2003 2005 Cabo Delgado Tete Gaza e Maputo Provincia havendo oscila o nas restantes prov ncias onde o programa iniciou a mais tempo Estes dados refor am a nos
54. institui es de forma o de professores e de escolas em diferentes momentos Kauxique Maganlal Na cidade de Maputo todas as forma es de gestores escolares realizadas no Centro da Munhuana incluem habilidades em TIC Gede o Gemo DEC A forma o em TIC tamb m foi feita por parceiros do MINED dentro dos seus programas N o foram obtidos dados quantificados Resposta CA 30 3 Foram formados gestores professores e t cnicos de institui es de forma o de professores e de escolas em diferentes momentos mas o seu impacto limitado O n de estrangulamento est nas infra estruturas e na capacidade de manuten o das m quinas instaladas nas escolas factores associados aos baixos or amentos das escolas Assim a lecciona o das TIC nas escolas ainda n o sustent vel Por m h progressos assinal veis na utiliza o dos computadores pelos membros das direc es pessoal administrativo e pelos professores na digita o de textos did cticos gest o de notas e administra o financeira fundamentalmente CA 30 4 Criados centros de apoio para professores em exerc cio Indicador Meta 30 4 1 Centros criados e em funcionamento Pelos dados da Tabela 30 1 verifica se que h dois centros por prov ncia com laborat rio de inform tica que est o em funcionamento Kauxique Maganlal MINED Quanto a distribui o dos centros de apoio para professores em exercicio houve o cuidado de distribui los de forma igual
55. mero de alunos forma o e contrata o de t cnicos de manuten o A forma o e contrata o de t cnicos de manuten o de equipamento inform tico s o indispens veis para o funcionamento dos laborat rios de inform tica de v rias escolas Sem um t cnico de manuten o os directores n o deixam que os professores utilizem as salas de computadores e quando os deixam usar a pr tica mostra que as m quinas s o infectadas por virus e em pouco tempo ficam em desuso Cria o de mais centros de apoio para professores em exerc cio Os centros de apoio para professores em exerc cio s o de grande import ncia na dissemina o de compet ncias em TIC mas as quantidades instaladas s o insuficientes Ser de aumentar o numero destes centros por provincia Refor o do uso das TIC na administra o da Educa o Houve um avan o assinal vel no uso das TIC na administra o da Educa o mas este esfor o deve ser continuado at ao n vel da escola na gest o pedag gica e na certifica o nfase para as escolas secund rias e no ETP Desenvolvimento do Portal do MINED Ser de tornar a p gina web do MINED num aut ntico portal com conte dos din micos actuais e com um nivel elevado de interactividade com os utentes Actualmente h muitos documentos importantes para a compreens o do desenvolvimento da Educa o no pais que ficam em computadores isolados e n o s o colocados na P gina web do MINED Me
56. mitiga o A expans o dos programas de mitiga o e preven o foram feitos de forma faseada e gradual Continuam a existir programas especificos implementados em determinadas escolas tal o programa de consciencializa o de HIV e Sida nas escolas que tem a UNICEF como parceiro Este programa iniciou se em 1999 em apenas duas prov ncias e entre 2002 e 2005 expandiu se para mais 6 provincias Em 2007 cobriu a totalidade das prov ncias A avalia o feita ao programa Murambire e Dava 2008 fala da necessidade de harmoniza o com os restantes programas existentes na mesma rea O programa Pacote B sico segundo os dados apresentados durante a 10 RAR Mar o de 2009 expandiu se para mais 6 prov ncias tendo alcan ado 100 dos respectivos distritos num total de 78 e abrangendo 7 054 escolas do Ensino Prim rio 2 843 217 alunos e 4 751 professores formados nas ZIPS At mesma data e segundo a mesma fonte o programa Mundo Sem Segredos cobriu 6 prov ncias Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 91 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E E Ea gt 650 Ci CEs0 Ci V Cambridge l Education INTEANACIONAL MO AMBIQUE O Programa Gera o BIZ tem como grupo alvo jovens dos 10 aos 24 anos estando por isso a ser implementado nas escola
57. nos distritos e nas escolas Destes festivais fazem parte jogos do tipo Pol cia e Ladr o Neca Tchuva Cabra cega Lencinho entre outros Falta contudo a massifica o e mecanismos de divulga o mais agressivos que permitam uma maior troca de informa o entre as escolas sobre esta mat ria 9 As federa es nacionais e provinciais das modalidades desportivas participam na promo o do desporto nas suas modalidades Os parceiros do sector privado como o Millennium BIM a Coca cola tamb m apolam a promo o do desporto nas provincias onde est o implantados 10 Os festivais nacionais t m demonstrado a massifica o do desporto e o MINED tem assegurado a sua realiza o em cada dois anos Ao longo de cada ano existem competi es at ao nivel do distrito 1 3 Recomenda es para pr ximo PEE 11 Os pontos cr ticos desta componente a merecer ainda uma aten o especial no pr ximo Plano Estrat gico s o Aus ncia de infra estruturas adequadas na maioria das escolas e respectivos equipamentos A forma o e capacita o de professores aliada exiguidade de verbas para a sua contrata o separa o entre o Desporto escolar e as actividades de Educa o fisica quando em grande medida o Desporto Escolar usa os professores e alunos que implementam as aulas de Educa o Fisica ainda pouca divulga o e troca de experi ncias entre as escolas e distritos sobre as activi
58. o de sanit rios Foi estabelecido um plano de constru o de sanit rios e aterros No entanto existe uma diferen a de implementa o entre a periferia das cidades as zonas rurais e os centros urbanos As escolas debatem se ainda com o problema de limpeza e fornecimento de gua As informa es disponibilizadas n o nos permitem identificar o numero de escolas com gua pot vel Em algumas escolas onde foram constru dos furos de gua estes deixaram de funcionar algum tempo depois Uma boa parte das escolas prim rias n o est vedada e encontra se ao longo das principais estradas primeira situa o compromete os esfor os de limpeza dos recintos escolares enquanto a segunda coloca em perigo as crian as pelo risco de atropelamento Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 76 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 6500 6500 ry come o o e Education seem MO AMBIQUE 6 3 Capacita o da comunidade escolar para promover a sa de escolar QA 39 Em que medida os professores e gestores est o capacitados em sa de escolar Justifica o e mbito da Quest o O diagn stico realizado para a elabora o do PEEC permitiu identificar que os professores n o possuiam forma o em SE Deste modo o PEEC estabeleceu como objectivo estrat gico capac
59. o escolar O quadro global de actividades de produ o escolar caracteriza se por uma certa diversidade de op es Por m h fraquezas a apontar n o existem regulamentos de produ o escolar o que enfraquece a pr tica nesta rea que nova no ensino prim rio e secund rio geral n o existe uma capacita o regular dos professores que leccionam as disciplinas e pr ticas de Produ o Escolar Falta a inclus o de t cnicos de agro pecu ria nos planos de contrata es de novos professores ao n vel dos SDEJT Os or amentos para a produ o escolar s o ex guos Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 47 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S MO AMBIQUE E ER FS gt CEs0 Ci Ces Ci A Cambridge O INTERNACIONAL Education Em suma falta uma abordagem sist mica da componente de Produ o e Alimenta o Escolar como um todo 2 3 Coordena o do Sistema sobre Produ o Escolar Foram implementadas as medidas de refor o da coordena o do sistema sobre produ o e QA 35 alimenta o escolar e em que medida refor aram as compet ncias de coordena o e gest o do sub sector Justifica o e mbito da Quest o Uma das recomenda es do PEEC ter Fortificada a coordena o e articula o entre a DIPE e os Subs
60. rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S I 3 a EE gt CEsO Ci Cesl Ci V Cambridge f Education INTERMADIDMAL MO AMBIQUE Indicador Meta 36 3 3 Numero de actividades desportivas de baixo custo identificadas e implementadas pelas escolas e associa es desportivas e n mero de rapazes e raparigas que delas beneficiam Certas escolas implementam actividades desportivas de baixo custo mas a decis o tomada por cada escola e por vezes depende do professor sendo por isso bastante complexo o processo de sistematiza o de dados ou seja n o h dados sistematizados sobre esta mat ria Ademais existem festivais de actividades l dico desportivas apoiados pela UNICEF nos distritos e nas escolas Destes festivais fazem parte jogos do tipo Pol cia e Ladr o Neca Tchuva Cabra cega Lencinho etc Chefe do Departamento do Desporto Escolar no MINED Resposta CA 36 3 O acesso educa o fisica e pr tica desportiva aumentou Mas a qualidade mais elevada no ensino secund rio do que no prim rio devido a diferen as em apetrechamento e qualidade das infra estruturas As parcerias com federa es e associa es desportivas locais assim como com o sector privado ajudaram a elevar a quantidade de eventos desportivos nos distritos e nas cidades As escolas prim rias foram apoladas para realizar actividades l dico desportivas
61. rio dos Grupos de Trabalho dados de 2007 melhorar a qualidade da forma o disponibilizada aos t cnicos afectos s Unidades de G nero aos diferentes n veis com o objectivo de melhorar a sua presta o rever a constitui o das equipas das Unidades de G nero UGs a fim de dot las de quadros que melhor respondam s necessidades de desenvolvimento das UGs e da rea de trabalho Manter os membros seleccionados e formados das UGs aos diferentes n veis para maior estabilidade e sustentabilidade das capacita es feitas melhoramento do funcionamento e presta o de servi o Segundo a s ntese da 10 RAR dados de 2008 todas as Unidades de G nero e t cnicos do Departamento de G nero haviam sido capacitados Apesar das iniciativas em 2010 em sede da mesma reuni o denunciava se a falta de sensibilidade e atitude de alguns dos gestores do SNE em rela o s quest es de equidade de g nero e reconhecia se nesta um obst culo ao alcance das metas A dificuldade em obter mais elementos impede nos de qualificar esta observa o mas a partir dela poss vel extrapolar que por qualquer um dos motivos elencados anteriormente ou por todos eles em conjunto a forma o ministrada n o permitiu dotar as Unidades de G nero de suficiente capacidade para a an lise e planifica o com sensibilidade ao g nero N o foi disponibilizada informa o sobre o n mero de horas de forma o ministradas e n mero de quadros que
62. se identifica registo de ac es de capacita o de membros de Conselhos de Escolas Directoras de SDEJT e coordenadoras de g nero conforme mencionadas no Relat rio das Actividades Realizadas no Periodo 2009 2010 implementadas no periodo em apre o Para a estrat gia de capacita o foi adoptada uma estrat gia em cascata o Departamento de G nero ministrou um programa de forma o dirigido aos pontos focais a n vel central ao n vel provincial a forma o foi assegurada pela Coordenadora da Unidade de G nero apoiada por contrata o externa ao nivel distrital esta forma o foi desenvolvida pelas os coordenadoras es de g nero prov ncias e contou em alguns casos com o apoio da Coordenadora da Unidade de G nero Os materiais de apoio aos programas de capacita o est o dispon veis numa base nica que adaptada por cada respons vel da forma o consoante o objectivo espec fico perfil e necessidades do grupo alvo a formar N o foi disponibilizada outra informa o que permita aferir consistentemente as medidas implementadas ao longo de todo o periodo Pode contudo concluir se que o modelo de capacita o adoptado enferma de fragilidades Genericamente dependendo o processo das Unidades de G nero que por si revelam debilidades em mat ria dos recursos humanos afectos pode legitimamente questionar se a adequa o e impacto da forma o ministrada Resposta CA 28 2 Informa o disponibilizada n o permite a
63. um n mero aproximado de homens e mulheres Nos IFPs em 2008 este objectivo foi alcan ado e acompanhado em 2009 respectivamente 51 6 e 51 2 dos graduados foram mulheres MINED Setembro 2010 Nas EPF ADPP um dos dois provedores de forma o de professores a percentagem de professoras graduadas era 48 em 2009 CESO CI Estudo Espec fico Reforma da Forma o de Professores do Ensino Prim rio Uma vez terminada a forma o os rec m graduados voltam em geral s suas provincias de origem decorrendo o processo de contrata o nas DPECs em fun o das necessidades do sistema Relativamente forma o de professores para o ensino secund rio o processo foi inverso Segundo os dados das matriculas no curso 12 1 por Delega o da UP confirma se um empobrecimento na equidade no acesso entre 2008 e 2009 Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 23 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S o JR RR TT ds di 1 a A o E Em REA gt esa MEF JA E a n 0 I S ZA D fam E E DU Cambrid E mm Aire k pr Eles a ridge n G i E po O O SS o o o Ag El E r Quadro 29 2 Equidade de G nero em 2008 e 2009 nos matriculados do curso 12 1 por Delega o da UP Delega es UP Provincias ang Maputo
64. vel central e provincial que abriu espa o para uma assist ncia aos funcion rios Um memorando especifico entre o MINED e o MISAU para a assist ncia directa aos funcion rios a sua assinatura est prevista para o ano 2011 N o foi possivel identificar a Informa o sobre o absentismo e o abandono dos funcion rios por doen a particularmente o HIV e SIDA Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 90 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Fo ER E Es gt 650 Ci Les Ci V Cambridge F Education INTERMADIDMAL MO AMBIQUE 10 2 Redu o de HIV e SIDA nos Alunos Em que medida foram implementadas as ac es previstas para reduzir a incid ncia do HIV e QA 54 Sida nos alunos qual a redu o da epidemia junto deles e qual a diminui o do impacto da epidemia no percurso escolar dos alunos Justifica o e mbito da Quest o Um dos grandes objectivos do PEEC a redu o do impacto do HIV e Sida na comunidade escolar e a mitiga o do seu impacto social O sector da educa o assume se como central no combate ao HIV e Sida e como tal adoptou como lema a capacita o de crian as atrav s da disponibiliza o de informa o para preven o redu o do estigma e discrimina o Os resultados previstos no PEEC tendo em conta a prossecu
65. 0 11 66 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 21 22 zo 24 2 4 25 26 5 4 1 2I a EE E i a a ds A a q i gis j 1E z REST ll a ra gt ua ES as e Cosas N Educatio A segunda quest o de avalia o pretendia identificar o grau de implementa o das medidas previstas para melhorar a sanidade do meio ambiente escolar focando os aspectos que contribuiram positiva e negativamente na materializa o desta meta Regra geral o saneamento do meio deficiente em Mo ambique e isso tem afectado em grande medida as escolas Factores como a aus ncia de infra estruturas adequadas a n o disponibilidade de servi os b sicos de abastecimento de gua e saneamento e professores e gestores escolares pouco comprometidos com a causa da higiene e saude escolar est o por detr s das grandes defici ncias apontadas relativamente ao saneamento do meio limpeza e o fornecimento de gua s escolas s o neste momento os pontos mais cr ticos havendo melhorias na constru o de sanit rios principalmente nas zonas rurais e p ri urbanas o mesmo n o acontecendo nas escolas localizadas nos grandes centros urbanos terceira e ltima quest o pretendia verificar em que medida foi realizada a capacita o de professores em SE tendo em conta os indicadores e metas estabelecidos Foram feitas muitas forma es mas os relat rios d
66. 13 Os distritos foram seleccionados com base no levantamento estat stico da vulnerabilidade fornecido pelo INE pelo Instituto Nacional de Gest o das Calamidades INGC e pelo CNCS e segue os seguintes crit rios n vel de pobreza ndice de HIV e Sida taxa de escolariza o e equidade de g nero Em finais de 2007 o programa foi avaliado e em 2008 expandido para mais distritos totalizando 950 escolas de EP1 com cerca de 350 000 crian as Foi estabelecida como meta para 2009 a revis o do Programa de Apoio s Crian as Orf s e Vulner veis na perspectiva de abranger mais crian as no sistema 932 355 o universo de COV identificadas no sistema de educa o At o ano 2010 o programa abrangia 50 distritos distribu dos por todas as provincias do pais com uma m dia de 3 a 4 distritos por prov ncia As escolas dos distritos seleccionados s o respons veis pela identifica o e selec o de crian as em situa o de vulnerabilidade Este programa direccionado para crian as da 1 a 5 classe e assist ncia assegurada pelos fundos do ADE e recursos adicionais na ordem de 45 00Mts por crian a At 2009 este programa cobria cerca de 700 mil COV N o foi possivel encontrar dados sobre a cobertura em termos de escolas e nivel de ensino para al m dos 50 distritos ora indicados A assist ncia feita com base nos fundos do ADE e as escolas responsabilizam se pela identifica o das COV Com base nesta informa o pode se concl
67. 8 2 1 de escolas por provincia com sanit rios e aterros constru dos 100 a meta Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 74 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E a Ea m gt 60Ci C60C Z a NTERNACIDNAL IOCAMBIOU Educatio As informa es dispon veis d o conta de cerca de 89 das escolas com latrinas melhoradas 11 254 e cerca de 80 de escolas com aterros sanit rios O acompanhamento das actividades no mbito do saneamento feito atrav s de visitas cuja cobertura m dia anual de 30 das escolas a nivel nacional Indicador Meta 37 2 2 de escolas por provincia com fornecimento de gua pot vel 659 a meta prevista O abastecimento de gua nas escolas uma situa o critica do sistema uma vez que em muitos locais onde s o construidas as escolas h escassez de gua pot vel para as comunidades locais Existe um esfor o do MEC em criar condi es para o fornecimento de gua pot vel s escolas A abertura de furos de gua po os cisternas para capta o de gua das chuvas e tanques para a conserva o s o as solu es mais comuns adoptadas pelo MEC Estas solu es deparam se com o problema da sustentabilidade No caso dos furos de gua colocados nas escolas muitas vezes s o tamb m partilhados pela comunidade n
68. 8 todas as Unidades de G nero institucionalizadas nas DPEC dispunham de planos de implementa o e monitoria de longo prazo at 2011 10 RAR Apesar desta informa o n o consta existir um sistema de informa o estrutura do que permita acompanhar a execu o e impacto das medidas inscritas Resposta CA 28 1 Entre os dados de base do PEEC era referenciada a necessidade de capacidade institucional para a defini o planeamento e acompanhamento de ac es concertadas e inovadoras no tratamento das quest es de g nero Relativamente a esta e mesmo n o dispondo dos valores de partida para os v rios indicadores reconhece se ter sido empreendido um esfor o de alargamento da estrutura t cnica com papel activo na promo o da equidade de g nero em todos os n veis de gest o Durante o per odo do PEEC foram institucionalizadas Unidades de G nero em todas as DPEC e indicados 128 Coordenadores de G nero nos SDEJT Foram implementadas medidas de capacita o e sensibiliza o das estruturas envolvidas no caso das Unidades de G nero aos n veis central provincial e distrital todo o universo foi abrangido no caso dos Conselhos de Escola 157 membros destes Apesar disso ao longo do per odo de implementa o da Estrat gia foram identificados constrangimentos que diminu ram a efic cia desta estrutura Sobre os problemas que afectam as Unidades de G nero que segundo enunciado pelo PEEC detinham um mandato pouco clar
69. AM o MINED leva a cabo o Programa Nacional de Alimenta o Escolar que iniciou em 2010 O impacto deste programa j se faz sentir nas provincias de Niassa e de Nampula Um outro progresso havido tem a ver com a inclus o da alimenta o escolar como um dos itens a serem contempladas pelo FASE DIPE III Reuni o Nacional 2010 A nivel local existem parceiros que se envolvem em programas especificos sendo de mencionar a Ac o Agr ria Alem a Mozambique Leaf Tobacco GTZ a MOZAL entre outros Por outro lado existe a contribui o das comunidades Exemplos h em que a comunidade oferece gado caprino ou bovino s escolas ou indigita um membro da comunidade para cuidar do gado da escola entre outras contribui es Entrevista com t cnicos do Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 39 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S em m E gt 0C C60C Drama C 18 E q De ti Fira INTERNACIONAL MO AMBIQUE Departamento de Produ o Escolar Segundo a matriz de indicadores de 11 RAR os resultados da produ o escolar com apoio de parceiros situava se em 20 em 2009 Documento n mero 1 03 RAR11 Matriz de Indicadores do PEEC Resposta CA 33 1 Existe um esfor o de constituir parceria relevantes e diversificadas para o Incremento da produ o es
70. Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 60 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Ea mm F gt ESB Ci 60C r CEs E Cambridge INTERNACIONAL MO AMBIQUE Indicador Meta 36 4 3 de raparigas e de portadores de defici ncia praticantes do desporto O processo de inclus o de alunos com defici ncia ainda est no inicio Nas escolas s o enquadrados por enquanto apenas os alunos com defici ncia auditiva Chefe do Departamento do Desporto Escolar no MINED O MINED utiliza os festivais nacionais como um catalisador para a participa o da rapariga no desporto escolar pois o n mero de atletas masculinos igual ao n mero das atletas raparigas Esta uma norma do regulamento dos festivais nacionais As delega es de cada prov ncia comp em se de atletas e outros profissionais ligados ao desporto e metade da delega o composta por raparigas ou mulheres Rosa da silva Departamento do Desporto Escolar no MINED Indicador Meta 36 4 4 N mero de talentos desportivos promovidos e valorizados atrav s de concess o de bolsas de estudo e desportivas a n vel local provincial nacional e no estrangeiro Os talentos produzidos pelos jogos escolares s o absorvidos pelas federa es desportivas atrav s dos seus clubes e associa es desportivas At Mar o de 2010 dezassete 17 atletas do desporto escolar tinham sido
71. E gm ma qa gt E E E l Hm ua ES h E c r ESA l S EA C mb dg D a e RR Cie h O er S a ri e 4 Contactos Dirigentes e T cnicos de Organismos Centrais e Provinciais do Minist rio da Educa o Adelaide Machanguane Instituto de Bolsas de Estudo gt gt gt gt 00 Adolfo Baltazar Miti Chefe do Gabinete de Constru es Escolares do DIPLAC Alice Michonga Ant nio Instituto de Linguas Arlete Monjane Direc o Nacional do Ensino T cnico Profissional T cnica de Forma o Instrutora Pedag gica Balane Instituto de Bolsas de Estudo T cnico Belarmina Matimbe Direc o de Recursos Humanos Carlos Mabutana Instituto de Forma o Professores Ponto Focal G nero Carlos Muchanga Celeste Massute Direc o de Administra o e Finan as T cnico do Sector FASE Direc o dos Recursos Humanos Directora Adjunta David Uamusse Direc o Nacional de Alfabetiza o e Educa o de Adultos Ponto Focal do G nero Emelina Ana Khossa Esmeralda Mutemba Feliciano Mahalambe Direc o de Coordena o do Ensino Superior Ex Ponto Focal do G nero Direc o de Programas Especiais Directora do Departamento de G nero e E TEA E Mo Instituto de Forma o de Professores da Matola IFP Director E Fernanda Wachave Hildizina Dias Direc o Nacional de Educa o Geral llidio Buduia Jo o Assale Jo o Litsunge
72. Ensino Secund rio Geral INDE MINED 2007 b Plano Curricular do Ensino Secund rio Geral INDE MINED 2010 a Educa o Fisica Programa da 8 Classe INDE MINED 2010 b Educa o F sica Programa da 9 Classe P i a a S a S a E INDE MINED 2010 c Educa o Fisica Programa da 10 Classe INDE MINED 2010 d Educa o F sica Programa da 11 Classe INDE MINED 2010 e Educa o F sica Programa da 12 Classe MEC 2006 Plano Estrat gico da Educa o e Cultura PEEC 2006 2010 11 MINED 2010 a 11 Reuni o Anual de Revis o Documento n mero 1 03 RAR11 Matriz de Indicadores do PEEC MINED 2010 b 11 Reuni o Anual de Revis o Documento n mero 1 04 RAR11 Relat rios dos Grupos de Trabalho MINED 2010 c 11 Reuni o Anual de Revis o Relat rio Conjunto Outras fontes Relat rios dos festivais nacionais de 2007 e 2009 Revista desportiva mensal DOLO edi o n 5 de 2009 Revista desportiva mensal DOLO edi o n 6 de 2009 Revista desportiva mensal DOLO edi o n 1 de 2010 Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 63 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S A A Cambridge 4 Entidades Contactadas MINED Lu s Amiel E Palmira Pinto Rog rio Cossa Aissa Braga Orlan
73. F sica e Desporto o PEEC MEC 2006 definiu as seguintes ac es estrat gicas que s o avaliadas neste documento Encorajar a forma o de jovens mo ambicanos como professores de desporto Assegurar que a forma o de professores tenha em conta a forma o na rea de educa o f sica e desporto escolar Assegurar que as escolas e os professores sejam capazes de identificar e implementar actividades desportivas de baixo custo que encorajem a participa o de rapazes e raparigas Encorajar as associa es desportivas a envolverem se activamente em programas no ensino prim rio e secund rio Aumentar o envolvimento da comunidade e do sector privado nas actividades desportivas Estabelecer competi es desportivas Inter escolares regulares ao longo de todo o ano Ao longo deste documento h que observar que a Educa o Fisica e Desporto Escolar uma aglutina o de dois entes distintos e geridos por organismos diferentes O Desporto Escolar gerido pelo Departamento do Desporto Escolar na Direc o Nacional de Programas Especiais enquanto a parte concernente com a Educa o Fisica gerida dentro dos curriculos do EP ESG ETP e ES Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 53 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S ss EE E i m a ds
74. FASE 230 09 UGEAS S Em o a Em m gt C630 Ci Ces Ci A camarones ducation INTERNACIONAL MO AMBIQUE encontravam se obsoletas ou danificadas MEC 2007 Agora no final do PEEC constata se que no ensino prim rio e secund rio geral pouco aconteceu neste item salvo algumas iniciativas locais No ETP todas as escolas piloto foram devidamente equipadas com material para os seus cursos o que se ajusta bem com as necessidades da produ o escolar Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar De um modo geral na rea da produ o escolar o apetrechamento fraco n o h espa os n o h oficinas n o h m quinas n o h equipamentos nem consumiveis De referir que s se tem o que a pr pria institui o pode adquirir com os poucos fundos que recebe Director do IFP Matola Resposta CA 33 2 Durante o PEEC 2006 2011 houve muito poucas reabilita es ou constru o tendo em vista a Produ o Escolar No ensino prim rio e ESG as constru es ou reabilita es foram casuais O apetrechamento fraco na maior parte das escolas n o h espa os adequados n o h oficinas n o h m quinas n o h equipamentos n o h ferramentas e nem consum veis A excep o vai para as escolas t cnicas ETP especialmente as envolvidas no programa PIREP pela sua pr pria natureza Mesmo assim todas as escolas t m algum tipo de produ o escolar de acordo com as suas condi es concretas
75. FASE 230 09 UGEAS S a Avaliar n an AValla aO dO e Le VA a D ACAMmeEeAnN i E M N AC nar A a Avi LIMAO CSCO e necomenaa oes bar ra O TFTOXIMO PE E Ernesto Mandlate 52 Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 1 1 1 a ds Es E n a a ds A a q i gis j 1E z REST ll a ra gt ua ES as e Cosas N Educatio Avalia o do PEEC na componente Desporto Escolar Introdu o O Desporto Escolar um campo transversal no processo de ensino aprendizagem em todos os subsistemas de Educa o em Mo ambique e contribui para a forma o integral do homem Agenda 2025 Por m no dominio da Educa o a componente de Educa o Fisica e Desporto Escolar nem sempre mereceu a devida aten o No inicio do PEEC nem todas as institui es de ensino tinham condi es para implementar programas de desporto apontando se as seguintes causas para esta situa o Exist ncia de muitas escolas construidas sem infra estruturas desportivas Degrada o e falta de equipamento nas infra estruturas escolares Falta de professores de Educa o e Fisica e Desporto Adicionalmente o Desporto Escolar enfermava de Insufici ncia de rbitros para as competi es esc
76. MBIQUE 2 2 Integra o das TIC na Administra o da Educa o QA 31 Desenvolveu se a capacidade para o recurso da administra o da educa o s TIC Justifica o e mbito da Quest o Neste dom nio o PEEC previa s seguintes medidas Formar os professores e pessoal administrativo nas escolas e distritos em inform tica p 80 Continuar a colocar e a melhorar o uso de software de Educa o para a gest o carta escolar planifica o e projec es da Educa o e para a gest o financeira administra o e gest o dos recursos humanos p 81 Continuar a refor ar a capacidade de recursos humanos no uso e manuten o de TIC a nivel central provincial e distrital p 81 Trata se nesta QA de examinar at que ponto foi desenvolvida a capacidade em termos de equipamento e de compet ncia da administra o da educa o para recurso s TIC e em que medida a capacidade existente usada CA 31 1 Disponibilizados equipamentos para o recurso s TIC Indicador Meta 31 1 1 Direc es Provinciais e Distritais apetrechadas com o equipamento inform tico indispens vel Todas as direc es provinciais e distritais da Educa o onde h energia el ctrica foram apetrechadas com equipamento inform tico Kauxique MINED A manuten o contudo um problema no caso da DEC de Maputo por exemplo esta Direc o tem meios inform ticos suficientes em todos os sectores mas a manuten o o
77. MEC em rede Trata se nesta OA de verificar at que ponto as medidas previstas foram implementadas CA 32 1 Portal da Educa o operacional Indicador Meta 32 1 1 dos professores das escolas do ensino secund rio apetrechadas treinados no uso do Portal O MINED tem uma p gina web operacional mas em certas partes as informa es s o muito antigas Para o Chefe do Departamento das TIC a p gina do MINED ainda n o merece o nome de portal pois um portal deve ter muito mais fun es e utilidades N o existem dados percentuais sobre os professores formados sabe se que foram formados cerca de 300 professores em todo o pais Kauxique Maganlal MINED Indicador Meta 32 1 2 do pessoal dos servi os apetrechados treinados no uso do Portal N o existem dados nesta mat ria Kauxique Maganlal MINED Resposta CA 32 1 O MINED tem uma p gina web operacional em parte desactualizada que n o pode ser considerada propriamente um portal Houve capacita es sobre TIC que incluem habilidades do uso do portal CA 32 2 Informatiza o de exames Indicador Meta 32 2 1 de exames nacionais informatizados por n vel de ensino Resposta CA 32 2 At ao presente momento est o informatizados os exames do ESG2 e do ETP Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 114 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Gr
78. N Educatio Foram apontados alguns aspectos que comprometeram o cumprimento dos diversos programas a referir o atraso na disponibiliza o de fundos para implementa o das actividades a exiguidade de meios de trabalho transporte inform ticos e financeiros a exiguidade de recursos humanos fraco manuseamento dos materiais de sa de escolar g nero e HIV e SIDA existentes no kit do Programa Pacote B sico pelos professores terceira quest o pretendia ver at que ponto foram implementadas as medidas previstas para refor ar a capacidade institucional do sector na resposta ao HIV e SIDA As medidas previstas passavam pela produ o de evid ncias cientificas e abordagens socioculturais com o objectivo de adoptar respostas de qualidade inovadoras e social e culturalmente eficazes N o foi poss vel identificar estudos sobre a incid ncia do HIV e SIDA nos funcion rios assim como nos alunos O MEC MINED contou e continua a contar com v rios parceiros na implementa o das medidas no mbito da resposta ao HIV e SIDA ao nivel nacional provincial e distrital Outro objectivo no mbito desta tem tica o refor o da gest o da resposta ao HIV e SIDA tendo como resultados esperados o melhoramento da capacidade de planifica o implementa o e monitoria incluindo a integra o de vari veis e dados sens veis ao HIV e SIDA Deste modo esperava se como meta a capacita o de gestores e mat rias relacionadas gest o com inclus
79. Npl O Ponto Focal Sa de Escolar DPEC Nampula O Ponto Focal HIV e SIDA DPEC Nampula Co Ponto Focal SE SDEJD Ilha de Mo ambique Co Chefe de Departamento de Ensino B sico DPEC Sofala Director Provincial DPEC Inhambane Ch efe d Os R ecu sos H uma n os D P EC a n h a m ibar n e o DPEC Inhambane T cnica Pedag gica Assistente Social Respons vel pela Previd ncia Social DPEC Inhambane T cnica RAP SDEJD Zavala O Chefe de Reparti o de Ensino Geral SDEJD Zavala Valeriano Missaele gt gt SDEJD Zavala o Chefe de Departamento de Planifica o DPEC Gaza DPEC Gaza DPEC Gaza A Chefe de Departamento de Programas Especiais DPEC Gaza DPEC Gaza Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 101 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S ate 102 J dii n 2 d CA h V L L t THCS fm Es pan Dom K pro q A PJ RN l a Neg FR as AKV q Nas m O a P Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Gran
80. OZ Process No FASE 230 09 UGEAS S P VA Cambridge Quadro 33 1 Total dos produtos alimentares fornecidos pelo PMA aos lares centros internatos anualmente Tipo de bens alimentares Cereais Leguminosas leo vegetal A car Sal iodado Total Quantidades ano Ton 2004 2006 e estimativas dos seus custos Custo total ano USD 288 152428 MO O O87 8 571 4 542 763 Fonte MEC 2007 A figura que segue mostra o PMA desembolsava mais fundos para os LCIs do que o Estado desembolsava pelo OGE Figura 2 Rela o das despesas em alimenta o OGE Vs P MA 1 400 000 00 1 200 000 00 1 000 000 00 800 000 00 600 000 00 Dino zA 400 000 00 200 000 00 TENNNE Provincias Total recebido do OGE E Total das despesas suportados p mM Total das de pesas su portadas pe Fonte MEC 2007 Actualmente continua n o existir nenhuma escola ou centro internato ou lar que gra as sua produ o seja auto suficiente em termos alimentares Para isso seria necess rio criar se unidades de produ o aut nomas nas escolas que funcionassem em termos empresariais Esta proposta de cria o de unidades de produ o aut nomas tamb m n o avan ou por falta de or amentos para investimentos fundamentalmente O esfor o que est sendo feito o de permitir que cada escola principalmente as secund rias tenha um t cnico m dio de Agro pecu ria Entrevista com t cnicos do
81. Professores e Ensino Secund rio 2 2 Integra o das TIC na Administra o da Educa o 2 3 Desenvolvimento de Aplica es Especificas 3 Refer ncias 4 Entidades Contactadas Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 68 69 74 71 79 80 81 82 82 82 83 84 86 91 96 100 101 102 103 103 104 105 106 106 111 114 116 117 o do a ida E E H i E i gt E mm o il l ES Eh r fr i N A Ea A Ga ni Cambridge u e dera dd Educatio Abreviaturas ADE Apolo Directo s Escolas AEA Alfabetiza o e Educa o de Adultos AMM Assist ncia M dica e Medicamentosa ARV Anti Retro Viral CA Crit rio de Aprecia o CNCLS Conselho Nacional de Combate ao Sida COV Crian as rf s e Vulner veis CFF Comunidade dos Paises de Lingua Portuguesa CTA Corpo T cnico Administrativo CTA Corpo T cnico Administrativo DAF Departamento de Administra o e Finan as DANIDA Ag ncia Dinamarqueza de Desenvolvimento Internacional DEC Direc o da Educa o da Cidade de Maputo DIPE Direc o de Programas Especiais DIPLAC Direc o Nacional de Planifica o e Coopera o DPE Direc o de Programas Especiais DPEC Direc o Provincial de Educa o e Cultura DFF Direc o Provincial de Pl
82. Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 9 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S as h a Sia da P g gra FE il E Em i T o F q E a di ig OUCatioOl 9 Prossecu o dos objectivos de promo o da equidade no acesso Aumento do n mero de raparigas que iniciam escolaridade na idade regular Durante o per odo de 2006 a 2010 a de raparigas que ingressou no ensino prim rio na idade regular 6 7 anos aumentou cinco pontos percentuais e situou se no final do per odo nos 68 6 ainda assim abaixo da meta fixada 79 Apenas nas prov ncias de Maputo Cidade de Maputo e Gaza os valores para o Indicador cumpriram e superaram mesmo o valor preconizado pelo PEEC 93 9 88 9 e 84 7 respectivamente Crescimento assinal vel do n mero de raparigas de 6 a 12 anos escolarizadas Durante o PEEC a percentagem de raparigas a frequentar o ensino prim rio com idades compreendidas entre 6 e 12 anos cresceu de 11 situando a taxa l quida de escolariza o em 91 em 2010 abaixo da meta fixada 940 estima se no entanto que no mesmo ano ainda estivessem fora do ensino cerca de 196 000 crian as daquela idade Aumento de raparigas nos n veis de ensino p s prim rio Para o aumento da participa o de raparigas no Ensino Secund rio Educa o T cnico Pr
83. Secund rio 1 3 Sintese da Avalia o 1 3 1 Promo o da Equidade no Acesso 8 Implementa o de medidas de promo o da equidade no acesso Expans o dos equipamentos e recursos adequados s quest es de g nero A expans o da rede escolar consistiu num objectivo transversal ao PEEC Com ela pretendia se um aumento generalizado da oferta de ensino a todos os n veis ao mesmo tempo que se atendia redu o das dist ncias entre a comunidade e a escola penalizadoras em particular do acesso e reten o de raparigas no sistema de ensino De forma a acompanhar esta preocupa o o aumento da de EPC visava garantir uma mesma acessibilidade a todos os ciclos do ensino b sico No per odo de 2006 a 2010 o n mero de EPC aumentou mais de 97 e em 2010 representava 29 das escolas prim rias p blicas Os dados dispon veis confirmam que esta expans o da rede escolar foi acompanhada de medidas de adequa o s quest es de g nero mas n o permitem aferir em rigor sobre a sua amplitude Assim as medidas implementadas em mat ria de constru o de sanit rios para meninas e de pontos de acesso a gua bem como de melhoria da acessibilidade e seguran a nas escolas e internatos por exemplo n o permitiram eliminar os graves problemas que subsistem com o saneamento e distribui o de gua nem extinguir os casos de ass dio e abuso sexual Globalmente as quest es de g nero n o s o majoradas nos curr culos e materiais dos v rios n
84. Segredos Fraca apropria o dos programas de sa de escolar e HIV e SIDA pelos gestores a todos os n veis Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 95 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 5 Em gt 650 Ci C30 Ci V Cambridge Education INTERMADIDMAL MO AMBIQUE 10 3 Gest o da Educa o para a Resposta ao HIV e SIDA QA 55 At que ponto foram implementadas as medidas previstas para refor ar a capacidade Institucional do sector na resposta ao VIH e SIDA Justifica o e mbito da Quest o No mbito da capacita o Institucional um dos objectivos estrat gicos foi o de procurar garantir que as interven es no mbito do HIV e SIDA fossem informadas por evid ncias cientificas e abordagens socioculturais Para este objectivo os resultados esperados passavam pela adop o de respostas de qualidade inovadoras e social e culturalmente eficazes o que deveria ser conseguido por via da realiza o e divulga o de pesquisas Outro objectivo no mbito desta tem tica o refor o da gest o da resposta ao HIV e SIDA tendo como resultados esperados o melhoramento da capacidade de planifica o implementa o e monitoria incluindo a integra o de vari veis e dados sens veis ao HIV e SIDA Deste modo esperava se como meta a capacita
85. Tecnologias de Informa o e Comunica o 4 O facto de n o existirem ou n o ter havido acesso a dados relativos a algumas vari veis e de al m disso os dados estat sticos existentes disponibilizados nem sempre estarem actualizados e por vezes serem incompletos constitui uma limita o verifica o da evolu o de certos indicadores ou da prossecu o de algumas metas 5 O documento encontra se estruturado em seis Partes correspondendo cada a uma componente Em cada uma delas sintetizam se num primeiro ponto os principais resultados da avalia o e apresentam se recomenda es para o pr ximo Plano Estrat gico da Educa o Num segundo ponto apresentam se as respostas pormenorizadas s quest es de avalia o identificadas no Plano de Ac o CESO CI 2010 em fun o dos crit rios de aprecia o e dos indicadores relativos a cada um destes a informa o recolhida sistematizada e analisada neste segundo ponto que fundamenta a sintese apresentada no primeiro Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 6 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Q LLJ LLJ A a O Cn is T U U OD 419 JO L ro d x S so NE Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Espec
86. Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico para a Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o Republica de Mo ambique Grant No TF92651 M0OZ Processo No FASE 230 09 UGEAS S Vers o Final O ER E ma D 21 Anos de Actividade em Mo ambique 1989 2011 Cambridge Education PEEC 2006 2010 11 Volume Introdu o Geral Volume Il A Ensino Prim rio e Ensino Secund rio Volume Il B Alfabetiza o e Educa o de Adultos Volume II C fe old peciais e TIC Volume Ill Educa o T cnico Profissional FAF IA 1 Lo r AN Ine ri Volume IV Ensino Superior li A A N D EFAN la D as ALA A A Volume V Refor o da Capacidade Instituciona Ripa a di Codlivira Volume VI Cultura Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Iva lina n A la DEEM 90 O 9N1MNTA1TA Avalia o do PEEC 2006 2010 11 Cnanrdanar n dn Prniartn Coordena o do Projecto faccn NA r LArta Dama PAamnAae Professor Doutor B rtolo Paiva Campos f na O Dreaaramoace cnaniaic a T O Volume II C Programas Especiais e TIC El oara o Cons rcio por A Rita A rar a Relat
87. a o do PEEC CESO CI Segundo dados do Relat rio das Actividades Realizadas no Per odo 2009 2010 DPE ainda referido o trabalho de sensibiliza o de raparigas para ingresso nos cursos t cnicos tradicionalmente conhecidos como sendo masculinos tendo subido a presen a da rapariga nos Cursos M dios agr rio e industrial de 12 02 em 2008 para 13 75 em 2009 Globalmente no per odo de 2005 a 2009 verificou se um aumento das taxas de escolariza o e conclus o de raparigas bem como a uma diminui o da taxa de abandono de raparigas nos n veis de ensino prim rio e secund rio No ensino t cnico profissional o n mero de efectivos aumentou significativamente mas os dados de refer ncia da efici ncia do subsistema n o s o reconfortantes Indicador Meta 29 4 4 Aumento em 35 de raparigas no Ensino Superior No conjunto das IES p blicas e privadas o n mero de raparigas no Ensino Superior aumentou no periodo de 2005 a 2009 mais de 65 tendo a meta sido significativamente ultrapassada Quadro 29 7 Percentagem de estudantes mulheres nas IES p blicas e privadas em 2005 e 2009 2005 2009 2005 2009 Total Mulheres Mulheres Total Mulheres Y Mulheres A Mulheres IES Publicas 18 863 4 935 26 60 49 20 893 34 76 4 Tot 28 298 9 376 3 81 250 308260 38 69 6 Fonte INE 2005 2009 N o h dados que permitam verificar se h varia es na participa o das mulheres no ensino superior em fun o da p
88. a o quando h poucos encontros e os poucos realizados envolvendo muito pouca gente CA 35 2 Aumentada a informa o dispon vel do sub sector Indicador Meta 35 2 1 Sistematizados os parceiros das escolas e os resultados da produ o Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 48 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Em F i m gt CEs0 Ci Ces Ci V Cambridge INTERNACIONAL Education MO AMBIQUE Resposta CA 35 2 Os parceiros das escolas s o normalmente as empresas ou ONG locais Ao n vel central existem ac es de apoio e supervis o mas n o aconteceu ainda nenhuma sistematiza o dos parceiros das escolas De referir que a III Reuni o da DIPE em 2010 constatou a aus ncia de actividades de acompanhamento das actividades de produ o e alimenta o escolar por parte dos subsistemas de ensino e da Inspec o CA 35 3 Refor ada a coordena o do sub sector Indicador Meta 35 3 1 Todos os projectos e programas no mbito da produ o escolar funcionam dentro dos mesmos par metros e objectivos do SNE Resposta CA 35 3 As pol ticas do SNE que norteiam a Produ o e Alimenta o Escolar s o as mesmas mas n o se pode falar de uma boa coordena o entre os diferentes actores Por outro lado faltam a planifica o e or amen
89. a gt LES Ci CEs0 Ci VL Cambridge NTERNADIDNA DCAMBIDQUI Educatio 5 4 3 Integrar a comunidade local na promo o da Sa de Escolar 6 Respostas s Quest es de Avalia o da Componente Sa de Escolar 6 1 Expandir e Melhorar os Servi os de Sa de Escolar Pacote B sico de Sa de Escolar 6 2 Sanidade do Ambiente Escolar 6 3 Capacita o da comunidade escolar para promover a sa de escolar 7 Refer ncias 8 Entidades Contactadas V Parte Avalia o do PEEC na Componente HIV e SIDA e Recomenda es para o Pr ximo PEE 9 Avalia o do PEEC na Componente HIV e SIDA 9 1 Introdu o 9 2 Prossecu o das metas do E QAD 9 3 S ntese da avalia o do PEEC na componente HIV e SIDA 9 4 Principais Recomenda es para o Pr ximo PEE 10 Respostas s Quest es de Avalia o do PEEC na Componente HIV e SIDA 10 1 Redu o de HIV e SIDA nos funcion rios 10 2 Redu o de HIV e SIDA nos Alunos 10 3 Gest o da Educa o para a Resposta ao HIV e SIDA 11 Refer ncias 12 Entidades Contactadas VI Parte Avalia o do PEEC na Componente Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC e Recomenda es para o Pr ximo PEE 1 Avalia o do PEEC na Componente de Tecnologias da Informa o e Comunica o 1 1 Introdu o 1 2 S ntese da avalia o da componente 1 3 Recomenda es para o Pr ximo PEE 2 Respostas s Quest es de Avalia o da Componente de Tecnologias da Informa o e Comunica o 2 1 Integra o das TIC na Forma o de
90. a del N vel Educativo de la Poblaci n de las prov ncias de C Delgado y Niassa A avaliar pela percentagem global de raparigas que ingressaram os IFPs nesse ano 51 a percentagem alcan ada de estudantes aprovadas no exame da 10 classe e que confirmaram ter sido ajudadas na aquisi o de conhecimentos atrav s das aulas de prepara o permite concluir sobre a efic cia da Iniciativa Para estas o programa previa a atribui o de apoios materiais de estudo limpeza e higiene subs dios de transporte pagamento de matr culas e internamento no IFP Durante o periodo de 2009 2010 foram concedidas bolsas de estudo para candidatas admitidas aos IFPs num total de 259 assim distribuidas Niassa 145 Manica 24 Cabo Delgado 90 Relat rio de Actividades da DPE N o se conhecem outros apoios destinados a raparigas que ingressem os Institutos de Forma o de Professores Cruzando os n meros referidos com o n mero de mulheres matriculadas nos IFPs em 2009 segundo as Estat sticas da Educa o 2 670 em forma o inicial no conjunto das prov ncias do centro e norte do pa s pode concluir se que aproximadamente 10 das alunas que ingressaram nos IFPs do centro e norte do pa s receberam bolsas de estudo Paralelamente foi feito um esfor o no sentido de se alcan ar o mesmo objectivo equidade de g nero dos graduados dos cursos de forma o de professores para o ensino prim rio atrav s de pol ticas que favoreceram a admiss o de
91. a promo o do desporto escolar e da educa o fisica designadamente atrav s de colabora es no mbito do ensino prim rio e secund rio As federa es nacionais e provinciais das modalidades desportivas participam na promo o do desporto nas suas modalidades Os parceiros j mencionados em 36 1 2 tamb m apoiam a promo o do desporto nas prov ncias onde est o implantadas Chefe do Departamento do Desporto O Basquete show e o mini b squete por exemplo s o apoiados pelo banco Millennium BIM Os festivais nacionais t m demonstrado a massifica o do desporto por exemplo no ltimo festival nacional do desporto em Lichinga em 2009 a cerim nia de abertura contou com 4 500 pessoas fazendo gin stica massiva para al m dos atletas participaram actores de dan a e m sica com ritmos tradicionais Foram realizadas a VII e VIII edi es da Copa Coca cola em 2009 e 2010 com participa o de 8000 estudantes de escolas secund rias e do ETP No mesmo periodo realizaram se o Ill e IV torneios de Basquete show movimentando 800 estudantes das escolas secund rias da Matola e cidade de Maputo O Mini basquete nas suas IV e V edi es movimentou 2 600 alunos dos 8 a 12 anos de ambos os sexos das cidades de Nampula Quelimane Beira Matola e Maputo DIPE III Reuni o Nacional 2010 Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 59 Minist
92. a propor o de homens e mulheres na estrutura de recursos humanos do MINED n o alcan ou a equidade mas revelou uma tend ncia nesse sentido Entre 2005 e 2010 a propor o de funcion rias do quadro do Minist rio evoluiu de 28 para 36 Quadro 28 1 Evolu o do N mero de Funcion rios de Carreiras Gerais e Espec ficas R Quadro Contratados Total HM M Y M HM M Y M HM M M 2006 49 262 16 853 34 46 133 15 226 33 95395 32 079 34 E o TP E a E e Gs z RR e an TETE T C aa 7 PE E CEEE ET a ER E Rn TETE BE A a UR 2010 65173 23358 36 66902 24124 36 132075 47 482 36 Fonte Dados estat sticos DRH do MEC MINED Segundo dados da Direc o de Recursos Humanos do MINED de 2010 dos actuais 817 funcion rios dos servi os centrais do Minist rio 314 s o mulheres integradas nas diversas carreiras e fun es de Direc o e Chefia ou seja 38 do total de funcion rios em cargos superiores Destas 11 do total 36 integram a carreira de t cnico superior Os mesmos dados n o contemplam o detalhe que permita concluir sobre o n de mulheres que assumem cargos de Direc o e Chefia Quadro 28 2 Evolu o da de Mulheres Quadro e Contratadas no Total dos Funcion rios de Carreiras Gerais e Espec ficas do MEC MINED Mulheres Provincias 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Cabo Delgado 24 24 21 22 24 27 Provincia Maputo E 43 41 43 44 44 44 o WRA 439 49 480 47
93. ais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 72 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S m mf gt 50Ci C60C OS mr C650C 3 cambrtde MO AMBIQUE rapariga componente de nutri o escolar procura atender crian as com necessidades especiais e os dados dispon veis indicam que o maior n mero de crian as atendidas s o COV Indicador Meta 37 3 4 Ocorr ncia de divulga o de mensagens com recurso a meios variados de comunica o visando a preven o de doen as nomeadamente as end micas O livro escolar cartazes brochuras e Manual de Educa o para Sa de s o os meios mais usados na divulga o de mensagens visando a preven o de doen as Relativamente a doen as end micas s o produzidas mensagens de acordo com a poca do ano processo que se inicia com a divulga o de circulares em todas as Institui es escolares com informa es relativas ao modo de procedimento Tratando se de epidemias c clicas recorre se a palestras em locais considerados de maior vulnerabilidade Resposta CA 37 3 A implementa o de diversos programas desenhados para SE foi feita em parceria com o MISAU que por sua vez contempla na sua programa o a componente de Sa de Escolar e do Adolescente SEA orientado para crian as em idade escolar 6 9 anos adolescentes 10 19 anos e jovens 15 24 anos Tr
94. amas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 12 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Ea Ea gt C30 Ci C630 Ci VA Cambridge Education INTERNACIONAL MO AMBIQUE 2 Respostas s Quest o de Avalia o da Componente G nero 2 1 Refor o da Capacidade de Gest o Qual o grau de execu o das iniciativas previstas no PEEC de refor o da capacidade das estruturas com interven o na promo o da equidade de g nero e impacto sobre a equidade de g nero na planifica o dos recursos humanos acesso e plena participa o das mulheres nas estruturas de tomada de decis o Justifica o e Abrang ncia da Quest o No quadro do PEEC foi preconizado o refor o das estruturas dedicadas coordena o implementa o monitoriza o e avalia o das medidas de promo o da equidade de g nero enquadradas nos subsectores subsistemas do Minist rio da Educa o A Unidade de G nero grupo t cnico com essa miss o defrontava se com in meros desafios entre os quais o de refor o de compet ncias especificas e sensibilidade para as quest es de g nero e de cria o de instrumentos de gest o adequados Estas quest es traduzem algumas das prioridades de interven o definidas pela Estrat gia e ser o avaliadas atrav s de v rios indicadores metas que pretendem explorar o seu grau de execu
95. anceiros relacionados com a doen a e morte estigma e discrimina o foram aspectos identificados como fundamentais para justificar a adop o de uma estrat gia virada para os funcion rios no local de trabalho Um dos principais objectivos do PEEC era reduzir a incid ncia do HIV e Sida nos funcion rios e a diminui o do impacto da epidemia no funcionamento dos servi os e das escolas As medidas previstas contemplavam o refor o da capacidade institucional e a melhoria da planifica o de modo a reduzir o impacto do HIV e Sida entre os funcion rios Pretendia se que no local de trabalho maior n mero de funcion rios e alunos tivessem acesso a testes e aconselhamento volunt rio e a t cnicas de auto protec o Foi estabelecida como principal reforma a aprova o da Pol tica no Local de Trabalho acompanhada de outras medidas tais como o estabelecimento de parcerias com provedores de servi os de saude e programas de trabalho estabelecidos em todas as institui es do MEC Com estas ac es pretendia se uma maior cobertura dos programas a nivel nacional e uma maior utiliza o dos servi os disponibilizados por parte dos funcion rios e alunos Esta quest o de avalia o pretende verificar em que medida foram implementadas as medidas previstas para reduzir a incid ncia do HIV e Sida nos funcion rios e qual o seu impacto tendo em conta os indicadores e as metas estabelecidas no PEEC CA 53 1 Programa de trabalho implementado
96. ano e Finan as DRAH Direc o de Recursos Humanos EGFE Estatuto Geral dos Funcion rios do Estado ER Ensino Prim rio FP1 Ensino Prim rio 1 Ciclo FPS Ensino Prim rio 2 Ciclo ES Ensino Secund rio ESG1 Ensino Secund rio Geral 1 Ciclo ESG2 Ensino Secund rio Geral 2 Ciclo e SISTAFE Sistema electr nico de Administra o Financeira do Estado ETF Educa o T cnico Profissional FAC Food and Agriculture Organisation FASE Fundo de Apoio ao Sector da Educa o FTI Fast Track Inititive GIZ agora GIZ Gesellschaft f r Technishe Internationale Zusammenarbeit HIV V rus de imune Defici ncia Humana causador da SIDA VM Indicadores Metas VM Indicadores Metas BE Instituto de Bolsas de Estudo IES Institui es do Ensino Superior IFF Instituto de Forma o de Professores NSIDA Inqu rito Nacional de Preval ncia Riscos Comportamentais e Informa o sobre o HIV e SIDA 0 Interm n Oxfam SDb Instituto Superior Dom Bosco JAM Joint Aid Management LCIS Lares e Centros Internatos MAE Minist rio da Administra o Estatal MAG Minist rio da Agricultura MANICA Manica Freight Services Mozambique MCT Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MEC Minist rio da Educa o e Cultura MEC Minist rio da Educa o e Cultura Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de M
97. ant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Cambridge AMAAL Education CA 32 3 Informatiza o do registo acad mico Indicador Meta 32 3 1 de escolas que informatizaram por n vel de ensino por prov ncia J est o informatizados os registos acad micos de todas as escolas do ESG2 e do ETP Kauxique MINED H condi es para a informatiza o dos certificados dos IFPs Por exemplo no IFP da Matola toda a gest o das notas feita no computador e s se imprime a pauta para efeitos de divulga o dos resultados finais Feliciano Mahalambe IFP Matola Resposta CA 32 3 J est o informatizados os registos acad micos das escolas do ESG2 e do ETP e est o criadas as condi es para a Informatiza o dos certificados dos IFPs CA 32 4 Informatiza o da certifica o em escolas de ensino m dio e ES Indicador Meta 32 4 1 de escolas que informatizaram por prov ncia A certifica o ainda n o foi informatizada Kauxique Maganlal MINED Resposta CA 32 4 O MINED ainda n o avan ou para ac es de certifica o informatizada Resposta QA 32 Embora muitos documentos falem de um portal do MINED o Chefe do Departamento das TIC assegura que a p gina do MINED ainda n o merece o nome de portal pois um portal deve ter muito mais fun es e utilidades A p gina de web do MINED est operacional e as capacita es sobre TIC incluem habilidades do uso desta p gina No que to
98. armoniza o da resposta nacional ao VIH e SIDA Indicador Meta 55 2 1 N mero de parcerias estabelecidas e capacitadas por prov ncia com fazedores culturais l deres tradicionais comunit rios e religiosos visando o refor o da dissemina o de mensagens N o tivemos acesso a informa o referente a este indicador Indicador Meta 55 2 2 Actividades identificadas de colabora o com parceiros governamentais da sociedade civil e internacionais para defini o de politicas e estrat gias nacionais de resposta ao HIV e SIDA O MEC MINED membro do N cleo Central de Apoio a COV e ao nivel dos n cleos provinciais est o representadas as DPEC b Quadro 55 1 Principais parceiros de coopera o nas reas de HIV e Sida incluindo Sa de Escolar N vel Parceiro Programa DANIDA FASE Programa Pacote B sico Habilidades para a DANIDA FASE Programa Mundo Sem Segredos eesmeneneeceneneeneneneacenencenenencanenencenenencenenencenenencenenencenenencenenencenenencenenencenenencenenencenenencenenencenenenceneneeseneenceneeececenceceneneecererro ros aee anca nan aa aan aa anca ae aa aan acaenanaeaeneneeaeceneeneaneeaenenaeaeneneenenenceneenceneneeaeneen aee ee nenen ee nene ee eee ee aenenee nene eenenenee nene ee neneneeeeneneeneneaaeem Parceiro implementador Programa Mundo o Mo SemSegredos RENSIDA UNICEF Nweti Programa de Consciencializa o para a Cento aid d reven o do HIV e SIDA MEC MINED DANIDA FASE UNESCO Programa HIV
99. articularmente na componente de assist ncia com base no previsto no EGFE Foi referido acima a import ncia da introdu o dos Comit s de HIV e SIDA e dos respectivos Assistentes Sociais o que criou um ambiente favor vel para a recolha de informa o e dados sobre o estado dos funcion rios No entanto tal como referido acima apenas s o disponibilizadas informa es relativas a funcion rios doentes e n o a todos os seropositivos not vel o impacto positivo da introdu o da figura de Assistente Social e da Politica de HIV e Sida no Local de Trabalho em implementa o na fun o p blica De 2008 a esta parte verificou um aumento o registo de funcion rios seropositivos assim que o conhecimento do n mero exacto dos doentes cr nicos incluindo os doentes de Sida est a ser de grande utilidade na planifica o Indicador Meta 55 1 4 Dura o e cobertura de ac es de forma o de gestores professores e outros funcion rios visando a melhoria da resposta do sector As capacita es feitas s o de curta dura o com um m ximo de 5 dias e envolvem os t cnicos do sector ligados gest o dos recursos humanos Existe uma forma o para Assistentes Sociais que envolveu os t cnicos de quase todo o pais desde o n vel provincial ao n vel distrital ver Quadro 53 1 Indicador Meta 55 1 5 Utilidade das ac es de forma o na opini o de destinat rios Das informa es recolhidas junto dos Assistentes Sociais das DPEC p
100. as condi es concretas 10 Os aspectos chave dos curricula e dos programas de ensino que limitam o envolvimento dos alunos e dos professores foram identificados pela DIPE com destaque para a falta de acompanhamento regular das actividades da produ o escolar por parte do MINED fraca planifica o e exiguidade de fundos falta de t cnicos de agro pecu ria e extensionistas rurais mas a tomada das devidas medidas correctivas est por realizar 11 A agro pecu ria foi definida como rea priorit ria da Produ o Escolar mas faltam ainda meio materiais e humanos para a sua galvaniza o na maioria das escolas do pais 12 Com o t rmino do PMA o MINED criou alguma capacidade para a substitui o gradual do apoio alimentar provido por esta organiza o nas escolas atrav s do uso do OGE e de apoios de outros parceiros 13 A promo o do desenvolvimento da piscicultura apicultura e do artesanato nas escolas prevista no PEEC quase que n o se verificou sendo por isso um dos aspectos a se ter em conta no pr ximo plano estrat gico 14 equipa de avalia o n o encontrou dados que testemunhassem a divulga o de t cnicas para maximizar a produ o de culturas e cria o de animais com base nas potencialidades locais em zonas escolas propensas a seca prolongada e a eros o em coordena o com os Minist rios da Agricultura e de Coordena o da Ac o Ambiental Este trabalho poderia ter culminado com a elabora o de
101. as previstas foram implementadas estando algumas em fase de consolida o No entanto n o poss vel afirmar se houve ou n o redu o da incid ncia junto dos funcion rios uma vez que antes do PEEC n o havia informa o sobre a real incid ncia do HIV e Sida entre os funcion rios do sector Foram usados os dados da incid ncia nacional onde o sector da educa o surge como o mais afectado por congregar o maior numero da for a de trabalho do pais Tratou se por isso de uma mera associa o n o tendo sido baseado em dados reais Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 89 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Em ts gt LE f i C b id C630 L 30C 4 cimbridoe MO AMBIQUE Os dados disponibilizados referem se apenas a funcion rios classificados como doentes e n o dos seropositivos o que n o nos permite afirmar se houve ou n o redu o da incid ncia A testagem do HIV e Sida volunt ria e sigilosa Mesmo tendo havido redu o da Incid ncia dificil saber se foi por conta das medidas tomadas ao n vel do sector uma vez que muitos s o os intervenientes e diversificados s o os meios na rea de preven o mitiga o e aconselhamento Entre o MEC e o MISAU foi estabelecida uma parceria efectiva com base em memorandos assinados a n
102. ata se de uma colabora o considerada positiva CA 37 4 Diminui o progressiva da incid ncia das doen as mais comuns nas crian as em idade escolar Indicador Meta 37 4 1 Evolu o entre 2006 e 2009 da incid ncia das doen as mais comuns nas crian as em idade escolar N o houve acesso a dados sobre a evolu o da incid ncia das doen as no periodo indicado Resposta CA 37 4 N o houve acesso a dados sobre a evolu o da incid ncia das doen as Resposta QA 37 At 2010 O PBSE cobria 7 provincias do pais e outros programas encontram se em fase de consolida o da expans o Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 73 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S C Es Ci A Cambridge MO AMBIQUE Education 6 2 Sanidade do Ambiente Escolar OA 38 Em que grau foram implementadas as medidas previstas para melhorar a sanidade do ambiente escolar Justifica o e mbito da Quest o Melhorar o saneamento do ambiente escolar uma quest o priorit ria no PEEC uma vez conhecido o perigo que o saneamento prec rio representa para as crian as Para tal previa se o mapeamento da situa o de Saneamento constru o de aterros e fornecimento de gua pot vel Com o mapeamento realizado e a situa o de saneamento identificada previa se
103. atriculadas no Ensino Prim rio p blico e privado turno diurno aumentou de 1 801 878 para 2 494 850 respectivamente 45 7 e 47 3 dos efectivos escolares DIPLAC Julho de 2010 Esta expans o no acesso foi acompanhada de um aumento da efic cia e efici ncia em ambos os ciclos do ensino prim rio reflectidas num aumento consider vel da taxa bruta de conclus o de raparigas e diminui o na taxa de desist ncia escolar ver Quadro 29 4 O fen meno da desist ncia escolar um dos inibidores da fluidez do percurso escolar pelo que representa de perda de efectivos Uma das metas estabelecidas no PEEC visava a diminui o da taxa de abandono das raparigas meta em 2010 6 1 Comparando 2006 com 2009 verifica se uma diminui o na desist ncia no total da popula o escolar e em particular nas raparigas ver Quadro 29 4 Na mesma tend ncia apesar de com amplitudes menores foi verificado na escolariza o de raparigas em ambos os ciclos do Ensino Secund rio Para o ESG1 o aumento na taxa liquida de escolariza o de raparigas foi de 13 9 pontos percentuais no per odo de 2005 e 2009 e no ESG2 de 1 2 pontos percentuais no mesmo periodo 4 i Ee 5 po E Fifa i i do a EA provincia da Zamb zia n o est inclu da na an lise em virtude de uma certa inconsist ncia dos dados 5 E A x x A taxa de desist ncia n o reflecte contudo todo o abandono escolar Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC
104. bique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S
105. brochuras ou manuais de apolo produ o escolar Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 37 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S o Sais Es e fc dig E ema a um Wi im i Es ii o im Sm il E TE ES ES e ese e a Educatior 15 Em resumo com excep o da inclus o de unidades curriculares que concorrem para a Produ o e Alimenta o Escolar nos novos curriculos todas as outras estrat gias do PEEC para esta componente continuam por realizar ou foram realizadas em pequena escala 1 3 Recomenda es para o pr ximo PEE 16 No dominio da produ o e alimenta o escolar ser de fazer preceder a defini o do PEE de uma reflex o e de consequente op o sobre o objectivo priorit rio desta actividade se a forma o dos jovens ou se a garantia de produtos para a sua alimenta o 17 Em fun o da op o tomada recomenda se que para a sua implementa o no pr ximo Plano Estrat gico sejam refor ados os seguintes aspectos Sensibiliza o da comunidade escolar para o objectivo da produ o Forma o dos directores de escolas em mat rias de gest o de programas de produ o escolar Capacita o dos professores em t cnicas simples de produ o para sua r plica nas escolas Aquisi o de equipamento e material nec
106. ca informatiza o dos exames at ao presente momento est o informatizados os exames do ESG2 edo ETP No geral as escolas n o t m o sistema de certifica o informatizado a excep o vai para o IFP da Matola que iniciou com a certifica o informatizada h j alguns anos por iniciativa pr pria Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 115 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S A A E ER gt 650 Ci Es0 Ci V Cambridge E IOCAMBIQUI Education 3 Refer ncias Governo de Mo ambique 2000 Pol tica Inform tica 2000 Resolu o n 28 2000 de 12 de Dezembro INDE MINED 2007 Plano Curricular do Ensino Secund rio Geral INDE MINED 2010 Tecnologias de Informa o e Comunica o Programa da 10 Classe INDE MINED 2010 Tecnologias de Informa o e Comunica o Programa da 12 Classe Maganlal K e Isaacs S 2007 Escolas do Dot mz Schoolnet Mozambique Business Plan MINED MEC 2006 Plano Estrat gico da Educa o e Cultura PEEC 2006 2010 11 MEC 2007 Lista de centros por prov ncia que ir o beneficiar de equipamento inform tico de apoio para o ensino dist ncia documento de trabalho Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Edu
107. ca o Fisica N Prov ncia HM H am 3 E L E L E Necessidades Forma o B sica M dia Superior divs eos D pf O te quem PSOE 02 C Delgado 56 13 2 Ai sm a to nar ES BO 08 Mem om paBis o DS EB SS pe o ABRE 04 Zamb zia T 287 creo AQE TO E OM ic 27 106 21 90 1 O Da 06 Manica 234 Dm a non o N de lnpemileenio L SEO SMB O ss Bio os GB a Ad O 09 Gaza o 410 280 344 334 lis a a AO Maputo a CS pos o mm 11 Cid Maputo 242 192 50 O 7 103 132 O TOTAIS 2721 PE Nota DIPE IIl Reuni o Nacional 2010 Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 58 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E j E gt 60C LE650C P mn R E NTEANAQONAL E E AMBIQUI amar De Pela tabela acima a provincia com maior necessidade de professores de Educa o F sica Niassa e a que tem as suas necessidades totalmente cobertas a cidade de Maputo a zona Norte que mais necessidades tem e a zona Sul a que menos necessidades apresenta CA 36 3 Aumentado o acesso educa o f sica e pr tica desportiva Indicador Meta 36 3 1 N mero de escolas por nivel de ensino e por prov ncia que proporcionam com regularidade actividades de educa o f sica e desporto aos seus alunos No ensino prim rio embora um dos objectivos do Plano Cu
108. ca o e Cultura 2006 2010 11 116 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Ci LES0 C S combridoe 4 Entidades Contactadas MINED Palmira Pinto Directora adjunta da DINEG Ant nio Grachane Chefe de Departamento DINEG 2222222222 _Aissa Braga Departamento de Programas Especiais 02 Orlanda Xirinda INDE Albertina Moreno Directora do INDE Ismael Nheze Director Adjunto Direc o de Educa o da Cidade de Maputo DEC Gide o Gemo Director Universidade Pedag gica UP Direc o Acad mica Am lia Lemos Direc o cient fica David Bebebele Directordelicita o E Carla Mabote Assessora para administra o Adalberto Alberto Director da Planifica o e Estudos 2 Helena Magumane Directora do Registo Acad mico Universidade Pedag gica UP Faculdade de Ci ncias E Jos Barros Director Adjunto Alberto Cupane Raul Pita Escolas Maimuna Amade lorahimo Directora da Escola Secund ria Josina Machel 222 Rosalina Machava Directora da Escola Secund ria da Polana Odete Mite Directora Pedag gica da Escola Secund ria da Polana Parceiros Paula Mendon a Representante do Canad IFP Matola Feliciano Mahalambe Director do Instituto Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 117 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo am
109. ciais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Ci LES0 C S combridoe 4 Entidades Contactadas MINED Felizardo Cremildo Samuel Chefe do Departamento de Produ o e Alimenta o Escolar Direc o Tom s Sequeira Departamento de Produ o e Alimenta o Escolar DIPE Carlos Jo o Jossai Departamento de Produ o e Alimenta o Escolar DIPE E Jafar Aly Departamento de Produ o e Alimenta o Escolar DIPE Palmira Pinto Directora adjunta da DINEG gt Rog rio Cossa Chefe de Departamento DINEG Ant nio Grachane Chefe de Departamento DINEG Orlanda Xirinda INDE Albertina Moreno Directora do INDE Ismael Nheze Director Adjunto Direc o de Educa o da Cidade de Maputo DEC Gide o Gemo Director Escolas Maimuna Amade lorahimo Directora da Escola Secund ria Josina Machel Rosalina Machava Directora da Escola Secund ria da Polana Odete Mite Directora Pedag gica da Escola Secund ria da Polana Parceiros Paula Mendon a Representante do Canad IFP Matola Feliciano Mahalambe Director do Instituto Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 51 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No
110. ciclos do ensino b sico que pretendia contribuir para uma maior reten o de raparigas no sistema de ensino Relativamente aos objectivos de expans o de equipamentos e recursos do sistema educativo onde se inscrevem a constru o de escolas com sanit rios e pontos de acesso a gua escolas e internatos com acessibilidade e seguran a melhoradas ou os curr culos e materiais que integram a componente de g nero pelo contr rio n o revelam assinalaram resultados importantes Os programas de apoio forma o de professoras mediante apoio de prepara o para os exames de acesso aos IFPs e incentivos financeiros produziram resultantes significativos em 2009 a taxa de ingresso de raparigas foi de 51 A distribui o de professoras por prov ncias em permite constatar que e evolu o foi mais acentuada nas prov ncias do centro e norte do pa s onde precisamente a participa o de raparigas no ensino prim rio apresentava n veis mais reduzidos inferiores m dia nacional e que exigiam continuidade e consolida o das ac es de promo o da paridade de g nero Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 30 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S o a Es s i casam a a gpm gm E a gt E o o i TE r Pe RA k j Pp h 1 f E E DES U bar nro Ws Ca
111. ciedade civil e o sector privado destinadas a promover a constru o reabilita o e o apetrechamento de infra estruturas de educa o f sica e desporto escolar No tocante a parcerias no desporto destacam se as parcerias com a empresa de refrigerantes Coca cola a de telefonia m vel Mcel e a j finda com a Milo Nestl Estas parcerias cobrem eventos desportivos de n vel nacional A n vel provincial destacam se a MOZAL f brica de alum nio na prov ncia de Maputo a SASOL companhia de Energia e Quimicos na prov ncia de Inhambane e a MANICA Services companhia de manuseamento de carga na prov ncia de Sofala O Basquet show e o mini basquetebol tamb m t m beneficiado de apoios da telefonia m vel Mcel e do Millennium BIM respectivamente na prov ncia e cidade de Maputo A nivel local existem casos de pequenas Infra estruturas desportivas reabilitadas ou construidas pela sociedade civil ou empresas mas n o existem dados sistematizados Chelele Departamento do Desporto Escolar MINED Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 55 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S o O Es rs s Fe if o E g gp Ria oo P E i mu j i EDES Cs Cm mn GP ambridge L o ma 0 Vas F Ar a S oi A i J A n n i O Director da DEC da Cidade de Maputo afirma que no geral as in
112. cobrem os seguintes temas Refor o da Capacidade de Gest o e Acesso e Reten o Equilibrados de Raparigas e Rapazes Educa o 5 Como fontes de informa o foram usados relat rios oficiais legisla o nacional publica es nacionais e informa o estatistica produzida nacionalmente Nem sempre foi possivel ter acesso a todos os dados solicitados e julgados importantes para a realiza o deste trabalho o que compagina uma limita o para a avalia o de certos indicadores Os dados coligidos atrav s da documenta o recolhida foram cruzados com informa o disponibilizada atrav s de entrevistas realizadas a actores significativos lista dos entrevistados apresentada no final da avalia o da Componente 1 2 Prossecu o das Metas do E OAD 6 O quadro seguinte sintetiza a situa o em 2005 e 2009 para as metas do E OAD definidas para a integra o do G nero Quadro 1 1 Metas do E QAD Relativas Integra o do G nero Situa o em Meta 2009 a 2010 b 2005 2009 16 de Gestoras de Educa o Directoras de Escolas Prim rias e E 8 17 Directoras Distritais de Educa o Todas as Provincias n a Planos de G nero em Implementa o DPECs com Planos de Implementa o e Monitoria de Longo Prazo at 2011 do PEEC G nero a serem implementados Aprovada e em Implementa o uma Estrat gia para Melhorar a E n d Seguran a nas Escolas e Internatos G nero 157 membros de Conselhos de Escolas Co
113. colar mas estas parcerias actuam de forma dispersa e a sua contribui o ainda est aqu m das verdadeiras necessidades desta componente O impacto das parcerias na produ o escolar situa se nos 20 sendo dados do RAR CA 33 2 Construidas reabilitadas e apetrechadas as infra estruturas de produ o escolar Indicador Meta 33 2 1 Avaliado o estado das infra estruturas de produ o escolar existentes em todas as escolas centros internatos e lares Esta avalia o foi feita logo no in cio do PEEC e chegou se conclus o de que o MEC n o teria capacidade financeira para arcar com os custos reais da reabilita o e melhoramento destas infra estruturas Na altura dizia se que o or amento necess rio para as Infra estruturas de produ o escolar era cinco vezes mais do que o or amento normalmente recebido MEC Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar Indicador Meta 33 2 2 Elaborados os respectivos projectos de reabilita o e ou constru o No ensino prim rio e secund rio geral nada aconteceu neste item salvo algumas ac es locais Nas escolas do ETP foram elaborados alguns projectos de reabilita es e novas constru es Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar Indicador Meta 33 2 3 50 das Escolas internatos e lares com infra estruturas de produ o escolar construidas reabilitadas No ensino prim rio e secund rio geral aconteceram algumas reabilita es casuais de
114. cto transmitido que os projectos adoptados consideraram a constru o de sanit rios em igual numero para rapazes e raparigas assim como pontos de acesso a gua N o se conhece a extens o destas medidas No Pais subsistem graves problemas de saneamento e distribui o de gua que deterioram a qualidades das instala es Indicador Meta 29 1 2 Aumento da de escolas prim rias que oferecem todas as classes O aumento do n mero de escolas prim rias completas conforme preconizado pelo PEEC tinha por objectivo garantir uma mesma acessibilidade a todos os ciclos do Ensino B sico EP1 e EP2 Esta medida tem um impacto importante ao n vel da reten o de raparigas no sistema de ensino Sobre o n mero de escolas completas conhece se um aumento de mais de 97 no per odo de 2006 a 2010 Em Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 20 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S o AR SET E E GE 1 A am Es REA a gt ESSO Per mm DA e E sm NR EE EE Ba o Ms med E Cambrid s as a RA Miza o RR meo d ri g E ER io pros 35 a i ro oo T E TR msi Eni j r a o an i aid GUL ALIC 2006 registavam se 1 514 escolas que leccionavam da 1 7 classe EPC e em 2010 este n mero aumentou para 2 990 representando 29 das escola
115. da Xirinda INDE Albertina Moreno Ismael Nheze Chefe do Departamento de Desporto Escolar Direc o de Programas Especiais DIPE Departamento de Desporto Escolar Direc o de Programas Especiais Directora adjunta da DINEG o Chefe de Departamento DINEG Ant nio Grachane Chefe de Departamento DINEG Director Adjunto Direc o de Educa o da Cidade de Maputo DEC Gide o Gemo Escolas Maimuna Amade lbrahimo Odete Mite Parceiros Zaida Cabral Monica Tavares IFP Matola Feliciano Mahalambe Director Directora Pedag gica da Escola Secund ria da Polana Representante da Dinamarca e Ponto Focal do GT Programas Especiais Representante do Canad Director do Instituto Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 64 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S U O id D m E E x N U a O Eo L q em un O U kee P 1 203 Cn e a py OU a C e dy O my LUL o lt LLI 65 z Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Es
116. dades ludico desportivas aus ncia de academias e bolsas para a forma o de talentos identificados nos jogos escolares nas diversas modalidades A fraca participa o das professoras no quadro de efectivos de professores de Educa o Fisica 12 Sem prejuizo do desenvolvimento dos dois tipos de estrat gias promo o da educa o f sica dos alunos e realiza o de festivais provinciais e nacionais recomenda se que a prioridade seja dada primeira de modo consequente Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 54 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 5 Em gt 650 Ci Les Ci V Cambridge Education INTERMADIDMAL MO AMBIQUE 2 Respostas s Quest o de Avalia o da componente Desporto Escolar 2 1 Acesso ao Desporto Escolar Qual foi o grau de execu o das iniciativas previstas no PEEC no sub sector do Desporto QA 36 Escolar e qual o seu impacto no aumento do acesso com equidade pr tica de educa o f sica e desporto e na diversifica o de talentos Justifica o e mbito da Quest o O PEEC recomenda a massifica o do desporto o refor o da participa o das raparigas no desporto escolar assim como de professoras nesta componente Para o efeito h que se avaliar os desenvolvimentos na rea das infraestrutura
117. das OA definidas no Plano de Ac o da avalia o do PEEC CESO CI 2010 e relativas redu o de HIV e Sida nos funcion rios e nos alunos bem como uma an lise institucional da forma como o sector se organizou para responder aos desafios de combate ao HIV e Sida Nos anexos encontra se a lista dos contactos efectuados e dos documentos recolhidos Prossecu o das metas do E OAD Foram definidas 3 metas E OAD para a componente HIV e Sida e o seu grau de prossecu o o seguinte Situa o em Meta 2010 2005 2009 o 58 EP Os programas nacionais de preven o e mitiga o expandidos A ara 85 a 95 da rede escolar ORM dada E POC 100 ETP Aprovada e implementada pol tica de HIV e SIDA do sector l E Pol tica esbo ada Em implementa o inclusive pol tica de local de trabalho 2006 2009 Aumento progressivo do acesso e da reten o das crian as In cio do projecto 54 M rf s e vulner veis piloto de apoio s COV 47 H 50 HM Fonte MEC 2006 p 15 MINED Mar o 2010 b p 13 Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 82 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S ss EE E i a a ds A a q i gis j 1E z REST ll a ra gt vs vu 0 as e Cosas N Educatio 9 3 Sintese da avalia o do PEEC na componente HIV e SIDA
118. das TIC quase que n o acontece pois as escolas t m problemas infra estruturais graves e ami de o numero de estudantes existentes na escola faz com que uma sala de inform tica n o seja suficiente para todas as turmas elegiveis A esta situa o junta se a falta de t cnicos de manuten o dos computadores e redes A forma o de professores de TIC ainda n o suficiente por um lado e por outro n o tem impacto pois as escolas n o t m as condi es adequadas para a lecciona o das TIC O facto de cerca de 200 institui es de ensino possuirem pelo menos uma sala de computadores n o o garante da exist ncia de aulas de TIC pelas raz es seguintes insufici ncia de computadores para grandes n meros de estudantes falta ou insufici ncia de t cnicos e falta de verbas para manuten o e Internet No tocante ao segundo objectivo estrat gico refor ar o apoio gest o com base em TIC previa se a o uso de software espec fico para a gest o or amenta o e planifica o b a coloca o do MEC em rede com as suas institui es subordinadas e c o uso do portal da Educa o Na ess ncia este objectivo foi atingido todas as DPECs usam o computador como meio de trabalho assim como as direc es distritais situadas em zonas com energia el ctrica Para o uso da p gina do MINED entre outras mat rias das TIC h ac es de treinamento Por m o mbito do cumprimento deste segundo objectivo estrat gico limi
119. de parte das escolas ainda n o est a leccionar TIC principalmente por falta de condi es infraestruturais Nas escolas secund rias as disciplinas das TIC encontram se nos curricula e mais especificamente nas classes terminais designadamente 10 e 12 classes Todas as escolas do ESG2 t m salas de inform tica s que o numero de computadores n o corresponde aos efectivos dos alunos das escolas CA 30 2 Apetrechadas institui es de forma o de professores e escolas secund rias Indicador Meta 30 2 1 Laborat rios inform ticos instalados em 200 institui es IFP ES1 ES2 e ZIP Indicador Meta 30 2 2 Distribui o dos laborat rios instalados por tipo de institui o e por provincia previs o era de a partir de 2008 todas as escolas do nivel p s prim rio possu rem uma sala de inform tica mas h constrangimentos na manuten o das m quinas no acesso Internet pois os or amentos escolares s o ex guos As salas de inform tica funcionam melhor no 2 ciclo do ES do que no 1 ciclo Albertina Moreno Elsmael Nheze INDE At ao momento foram criados 24 laborat rios de inform tica nos IFP Kauxique Maganlal MINED Todos os IFP t m laborat rios de computadores para os seus formandos mas as quantidades de computadores nem sempre s o as que foram inicialmente prometidas Por exemplo no IFP da Matola a sala de computadores deveria ter 30 m quinas mas s tem 10 o que cria alguns transtornos nas aulas E
120. de raparigas no Ensino Prim rio para 2010 foi fixada em 94 Em 2005 o indicador situava se em 82 a cerca de 12 pontos percentuais daquela Em 2006 e 2010 respectivamente 86 3 e 91 das raparigas entre os 6 e os 12 anos encontravam se matriculadas no Ensino Prim rio MINED DIPLAC Julho 2010 assinalando uma melhoria significativa nos dois primeiros anos do PEEC e uma situa o muito pr xima da preconizada Segundo dados de 2010 est o matriculados no ensino prim rio diurno publico e privado 4 219 804 alunos com idades entre os 6 e os 12 anos o que corresponde a uma taxa liquida de escolariza o de 95 5 ou seja de acordo com as projec es demogr ficas produzidas com base no censo populacional de 2007 cerca de 196 841 crian as da faixa et ria em refer ncia est o fora da escola Em m dia a taxa l quida de escolariza o mais alta para OS rapazes 95 do que para as raparigas 91 embora por prov ncia apresenta varia es quer a favor das raparigas quer a favor dos rapazes As prov ncias de Cabo Delgado Manica Nampula Sofala e Tete apresentavam ainda em 2010 valores abaixo dos 90 Nampula com o valor mais baixo de entre as provincias do grupo MINED DIPLAC Julho 2010 Indicador Meta 29 4 3 Aumento da taxa de escolariza o e de conclus o e diminui o da taxa de abandono das raparigas nos Ensinos Prim rio Secund rio e T cnico Profissional No per odo de 2005 a 2010 o n mero de raparigas m
121. desportivos Na prov ncia do Niassa o festival desportivo teve lugar na cidade de Lichinga capital provincial e reabilitou se a Escola Paulo Samuel Kankhomba o Lar do Nzinge para acomodar os atletas o Lar Estrela Vermelha o pavilh o desportivo da Escola Comercial e Industrial Ngungunhana e construiu se uma pista de atletismo e dois campos polivalentes Segundo o Director da DEC da Cidade de Maputo a crise de falta de infra estruturas existe a todos os n veis por exemplo ainda h escolas do Ensino Secund rio sem gin sios que t m que recorrer a outras escolas ou estabelecer acordos com associa es desportivas da cidade No IFP da Matola tamb m h falta de infra estruturas desportivas embora se leccionem disciplinas de educa o f sica e desporto como prepara o para os futuros professores darem esta disciplina no Ensino Prim rio Faltam os campos e o material desportivo escasseia Pelos dados da DIPLAC parece haver algum esfor o em construir e reabilitar infraestruturas desportivas pois pelos dados apresentados na Ill Reuni o Nacional da DIPE entre Janeiro de 2009 e 1 trimestre de 2010 foram constru dos ou reabilitados em todo o pais 80 campos de jogos 62 polivalentes e 12 campos de futebol de onze DIPE III Reuni o Nacional 2010 O documento n o se refere envergadura das constru es nem aos montantes envolvidos o que n o permite ler se se trata de grandes ou pequenas obras Por m a t nica geral das ent
122. e administra o da educa o por n vel de ensino por prov ncia e por g nero Existe um levantamento realizado ao n vel dos distritos e das prov ncias sobre o estado serol gico dos funcion rios O Quadro 53 2 fornece informa o sobre os funcion rios infectados por prov ncia Masc e Fem e em fase de TARV Quadro 53 2 Funcion rios infectados pelo HIV que beneficiam do tratamento antiretroviral TARV e que requereram o subs dio de assist ncia social Benef do Prov ncia Funcion rios Total Doentes Total TARV Total Total subs 30 M F M F M M F C Delgado 6326 1953 8279 35 15 50 O 5 15 0 2 010 35 Nampula 13900 5267 19167 113 20 133 17 193 36 31 26 7 Niasa 6276 1989 8265 68 63 131 65 58 123 28 20 4 amp 8 Tete 6991 3355 10346 184 DM 4 Zamb zia 13606 5747 19353 18497 291 3 Mo 34 3 12 A Manica 7469 3366 10835 122 64 186 91 26 117 1 3 8 2 Sofala 6853 3671 10524 91 37 134 BT MO 38 Inhambane 6004 4796 10800 119 158 277 11 3142 3 31 44 Gaza 7510 6242 9264 16 28 44 15 28 4 amp 3 1 1 2 Maputo P 5492 4332 9824 85 105 1390 15 21 36 15 21 36 Maputo C 5200 4753 9953 68 63 131 65 58 123 28 20 4 amp 8 Org Central 748 545 1202 2 2 Total 86375 46016 127812 903 650 1753 302 267 569 190 160 350 Fonte MINED DIPE 2010 p 15 Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC
123. e dos de Sa de Escolar para os niveis de forma o de professores e para o Ensino Secund rio Ainda se regista fraco dominio por parte dos professores dos conte dos de saude escolar incluindo manejo do Kit de 1 socorros dificuldades na abordagem dos conte dos de sa de escolar incluindo HIV E SIDA e SSR de forma transversal e no processo de ensino e aprendizagem fraco manuseamento dos materiais de sa de escolar incluindo g nero e HIV E SIDA existentes no kit do Programa Pacote B sico fraca apropria o dos programas de sa de escolar incluindo HIV e SIDA Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 78 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S FITNESS R no l E u l E E is G md A Cambrid e E E O Rad Ne si mao iz 2 Var am FI ge o DS i 3 N Educatio 7 Refer ncias MEC MEC 2006a Matriz de Indicadores do PEEC Notas T cnicas Maputo MEC COPA 2006b Indicadores de Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura Maputo MEC MEC 2007 Relat rio da 8 RAR Maputo MEC PEEC MEC 2008 Relat rio da 9 RAR Maputo MEC PEEC MEC 2009 Relat rio da 10 RAR Maputo MEC PEEC MINED 20103 Relat rio da 11 RAR Maputo MINED PEEC MINED 2010b Relat rio da 11 RAR Matriz de
124. e numa base competitiva participaram em festivais distritais ou das cidades onde se inserem CA 36 4 Pesquisa e valoriza o de talentos promovidos pelo desporto escolar Indicador Meta 36 4 1 Definido e implementado um quadro nacional integrado de competi es desportivas escolares regulares e sistem ticas Anualmente s o realizadas competi es desportivas que incluem a fase interna inter turmas e as competi es de n vel distrital culminando com a provincial caso decorra nesse ano a fase nacional de dois em dois anos t m lugar os festivais nacionais do desporto escolar Em 2007 o VIII Festival Nacional do Desporto Escolar realizado em Quelimane Zamb zia movimentou 1364 atletas e no IX Festival o n mero de atletas cresceu para 1428 sendo 714 rapazes e igual numero de raparigas o que representa um aumento em 64 atletas 4 8 DIPE III Reuni o Nacional 2010 Indicador Meta 36 4 2 N mero de competi es desportivas inter escolares de mbito provincial e nacional Durante o PEEC tiveram lugar dois festivais desportivos nacionais na Zamb zia Quelimane 2007 e em Niassa Lichinga 2009 Anualmente existem as competi es que v o at o n vel distrital ou cidade consoante os casos Ver a 36 4 1 A n vel internacional existem os Jogos da CPLP que se realizam de dois em dois anos Em 2008 tiveram lugar no Rio de Janeiro e em 2010 em Maputo Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC
125. e Maputo por exemplo todas as escolas do ES t m salas de inform tica s que o n mero de computadores n o corresponde ao efectivo de alunos das escolas A Escola Secund ria Josina Machel tem sete mil alunos e uma sala de inform tica de 40 computadores o que equivale ao um r cio de um computador para 175 alunos Gide o Gemo DEC Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 107 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S SE E Ea gt C630 Ci LES Ci V Cambridge o o l o Education seen MO AMBIQUE Resposta CA 30 2 Os laborat rios de inform tica foram instalados em todos os IFP e em todas as escolas do 2 ciclo do Ensino Secund rio Geral ESG2 No 1 ciclo do Ensino Secund rio Geral ESG1 e no ensino prim rio apenas algumas escolas possuem um laborat rio inform tico No Total o n mero de institui es com laborat rios inform ticos instalados chega a 200 unidades CA 30 3 Formados directores professores e t cnicos de institui es de forma o de professores e de escolas Indicador Meta 30 3 1 Dura o e conte do de ac es de forma o Indicador Meta 30 3 2 Numero de directores professores e t cnicos capacitados por tipo de institui o e por prov ncia Ao n vel nacional foram formados gestores professores e t cnicos de
126. e SIDA no Local de Trabalho Pathfinder Fenuap Pathfinder Programa Gera o BIZ E MISAU Helen Keller Save children Programa de Sa de Escolar UNICEF DANIDA FASE ee Pacote B sico Habilidades para a E MT TT Parceiros implementadores Emissores provinciais da RM Instituto de Programa Mundo Sem Segredos Comunica o Social E R dios Comunit rias Providclil RENSIDA associa es de Pessoas vivendo Programa de Consciencializa o para a deal a como HIV e SIDA e Nweti preven o do HIV e SIDA DANIDA ASE Programa HIV e SIDA no Local de Trabalho E Pathfinder Fenuap Pathfinder Programa Gera o BIZ Direc o Provincial de Sa de Hellen Keller algumas provincias UNICEF iniciativas Escolas Amigas da Crian a Direc o provincial das Obras Publicas Programa de Sa de Escolar Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 98 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E a Ea a gt ESOC CESO Lc INTERNACIONAL Education MO AMBIQUE Fonte Direc o de Programas Especiais Resposta CA 55 2 O MEC MINED contou e continua a contar com v rios parceiros na implementa o das medidas no mbito da resposta ao HIV e SIDA Existem parceiros de programas nacionais e outros de projectos de n vel provincial e distrital Resposta QA 55 As medidas pr
127. e TIC a n vel central provincial e distrital Indicador Meta 31 2 1 Dura o e conte do das ac es de capacita o dos recursos humanos para uso e manuten o das TIC Indicador Meta 31 2 2 N mero de funcion rios capacitados por servi o centrais provinciais distritais Estas ac es de forma o acontecem mais a n vel central tendo como participantes o pessoal das prov ncias N o h dados a n vel nacional Por m pode se apresentar o caso de Maputo cidade com o pressuposto de que as outras prov ncias n o estar o em melhores condi es O n mero de t cnicos nas prov ncias ainda insuficiente por exemplo na cidade de Maputo DEC que tem estatuto de prov ncia existem apenas dois t cnicos que assistem todas as escolas da Cidade de Maputo o que claramente insuficiente Na DEC edif cio da DEC trabalham 143 funcion rios e destes 40 opera o computador com certo dom nio Gide o Gemo DEC Resposta CA 31 2 As ac es de forma o em uso e manuten o de TIC acontecem mais a n vel central tendo como participantes o pessoal das provincias Em diferentes prov ncias o uso de computadores pelo pessoal das direc es provinciais not rio mas existem grandes dificuldades ao n vel da manuten o Neste item ainda h muito por realizar pois o a quantidade de t cnicos por prov ncia n o suficiente CA 31 3 Organiza o em rede das unidades org nicas do sector Indicador Meta 31 3 1
128. e acompanhamento e de avalia o dispon veis apontam ainda para as dificuldades na abordagem dos conte dos de saude escolar Incluindo HIV E SIDA e SSR de forma transversal e no processo de ensino e aprendizagem Outro aspecto apontado o fraco manuseamento dos materiais de sa de escolar Incluindo g nero e HIV E SIDA existentes no kit do Programa Pacote B sico e fraca apropria o dos programas de sa de escolar incluindo HIV e SIDA Principais Recomenda es para o Pr ximo PEE Em termos de objectivos estrat gicos o pr ximo PEE dever retomar uma boa parte das metas que haviam sido estabelecidas no PEEC Assim sendo as recomenda es para o pr ximo PEE est o apresentadas em torno de 3 objectivos estrat gicos designadamente Fortalecer a coordena o com o MISAU MMAS ONG e outras institui es parceiras na promo o da Sa de Escolar Promover um ambiente escolar saud vel e a adop o de comportamento e estilos de vida saud veis Integrar a comunidade local na promo o da Sa de Escolar Fortalecer a coordena o com o MISAU MMAS ONG e outras institui es parceiras na promo o da Saude Escolar Durante o periodo em an lise a parceira entre MEC e MISAU bem como outros parceiros produziu resultados satisfat rios No entanto h necessidade de se fortalecer ainda mais a parceria programa o das vacina es deve ser feita numa base concreta a come ar pela harmoniza o das metas a atingir Em c
129. ecendo a import ncia deste fen meno o PEEC preconizava como meta uma taxa liquida de escolariza o Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 25 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S o ma TE domo se pa SEN T i Eo O N i i i a r E E Fr RA os h E s A ir Wo Y E EE RE r E 5 A W j m S y Li E aD E Nim Nm no Ram Cambridge ves e ES PERETE taucatiol de raparigas aos 6 anos na 1 classe de 79 em 2010 Para este aumento previa se um crescimento mais acentuado nos primeiros anos do PEEC uma vez que em 2005 a percentagem era bastante reduzida 56 Os valores observados no per odo demonstram que a taxa l quida de escolariza o de raparigas de 6 anos na 1 classe aumentou sem alcan ar a meta prevista Durante o per odo de 2006 a 2010 o crescimento alcan ado foi de cerca de 23 56 dados de 2005 para 68 6 m dia em 2010 DIPLAC Julho 2010 O valor m dio nacional n o alcan ou a meta prevista de 79 excepto nas prov ncias de Maputo 93 9 Maputo Cidade 88 9 e Gaza 84 79 Apesar de n o terem sido cumpridas as metas os valores alcan ados traduzem progressos importantes Indicador Meta 29 4 2 Taxa liquida de escolariza o de raparigas no Ensino Prim rio A meta para a taxa l quida de escolariza o
130. elaborada a Politica e Estrat gia do HIV e SIDA para o Local de trabalho e seu respectivo plano operacional para o sector da educa o Em 2009 a Pol tica de HIV e Sida no Local de Trabalho foi alargada para a administra o da educa o ao n vel de todo o pais Esta pol tica ao ser aprovada na vig ncia do PEEC vem responder a uma das estabelecidas para o periodo 2006 2010 11 no mbito do HIV e Sida Os objectivos e metas estabelecidos nesta pol tica est o igualmente alinhados com a Pol tica Nacional de HIV e SIDA no Local de Trabalho adoptada pelo Minist rio da Fun o P blica em Mo ambique no ano 2009 Do PEE anterior tinham sido criados os Pontos Focais de HIV e SIDA em todas as DPEC No mbito da nova pol tica a sua ac o foi refor ada com a cria o dos comit s provinciais distritais bem como nas escolas e nos IFP Dentro de cada comit foi adoptada a figura de Assistente Social no Local de Trabalho virada para recolha de informa o encaminhamento e acompanhamento de funcion rios que padecem de doen as cr nicas degenerativas e associadas HIV e Sida At 2010 estavam formados cerca de 2201 Assistentes Sociais com uma cobertura nacional Quadro 53 1 e criados 11 comit s provinciais e 66 comit s distritais Quadro 53 1 Assistentes Sociais formados por prov ncia N Distritos com Assistentes Sociais Prov ncia Roe assistentes ZIP Escolas Total Distritos DO O E formadas Masc Fem Cabo Delgado 17 MM
131. elheiros 2003 Agenda 2025 DIPE MINED 2010 III Reuni o Nacional Relat rio das Actividades Realizadas no Periodo 2009 2010 Cidade da Beira Governo de Mo ambique 2006 PARPA II 2006 2009 Governo de Mo ambique 2005 Proposta de Programa do Governo Para 2005 2009 INDE MINED 2003 Plano Curricular do Ensino B sico INDE MINED 2007 Plano Curricular do Ensino Secund rio Geral INDE MINED 2010 Agro Pecu ria Programa da 8 Classe INDE MINED 2010 Agro Pecu ria Programa da 9 Classe INDE MINED 2010 No es de Empreendedorismo Programa da 9 Classe Minist rio da Educa o e Cultura MEC 2006 Plano Estrat gico da Educa o e Cultura PEEC 2006 2010 11 MEC 2007 Estrat gia de Transfer ncia Gradual de Responsabilidade do Apoio Alimentar aos Lares e Centros Internatos do PMA para o MEC 2007 2009 MINED 2010 Documento de Fundo para solicitar financiamento do Fundo Catal tico FTI MINED 2010 11 Reuni o Anual de Revis o Documento n mero 1 03 RAR11 Matriz de Indicadores do PEEC MINED 2010 11 Reuni o Anual de Revis o Documento n mero 1 04 RAR11 Relat rios dos Grupos de Trabalho Minist rio da Educa o e Cultura MEC 2006 Plano Estrat gico da Educa o e Cultura PEEC 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura MEC 2010 11 Reuni o Anual de Revis o Relat rio Conjunto Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Espe
132. em nos cursos de forma o de professores e do ensino secund rio Indicador Meta 30 5 1 de institui es apetrechadas em que h evid ncia deste recurso na gest o e no ensino O recurso n o proporcional ao equipamento existente H muitas institui es com laborat rios de inform tica que n o fazem uso dos mesmos por motivos diversos tais como a medo de estragar b falta de manuten o c falta de capacita o e treinamento ou d falta de professores de TIC O n mero de institui es apetrechadas em que h evid ncia de uso das TIC na gest o e no ensino situar se ia em 20 Kauxique Maganlal MINED Resposta CA 30 5 O recurso s TIC na gest o e no ensino n o proporcional ao equipamento existente por raz es v rias H estimativas de o equipamento esteja a ser usado somente a 20 Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 109 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E a Ea a 60CiI C60C 2a INTERNACIONAL Education MO AMBIQUE Resposta OA 30 Todas as institui es de forma o de professores incluem nos seus curricula disciplinas de TIC e no geral incentivam os seus docentes a fazerem uso das TIC nos seus processos de lecciona o At ao momento foram criados 22 centros para forma o de professores em exercicio que e
133. enta o das escolas dos centros internatos e lares e esta pergunta pretende avaliar os avan os conseguidos neste aspecto CA 33 1 Estabelecidas parcerias relevantes para o relan amento da produ o escolar Indicador Meta 33 1 1 Numero de memorandos de parcerias assinados e implementados Os grandes parceiros da Produ o e Alimenta o escolar s o a FAO Food and Agriculture Organisation o PMA Programa Mundial de Alimenta o e a JAM Joint Aid Management A nivel de institui es governamentais s o parceiros desta componente os Minist rio da Agricultura Minist rio para a Coordena o da Ac o Ambiental MICOA Minist rio do Trabalho o Minist rio de Planifica o e Desenvolvimento e o Minist rio da Ind stria e Com rcio Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar Indicador Meta 33 1 2 N meros de parceiros activos em programas de produ o escolar institucionais Minist rio da Agricultura Minist rio para a Coordena o da Ac o Ambiental e do sector privado internacionais e locais As parcerias do MINED funcionam melhor com o Minist rio da Agricultura e MICOA E estas rela es s o replicadas a n vel provincial Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar Indicador Meta 33 1 3 N mero de programas de apoio produ o e alimenta o escolar implementados em parceria com organismos p blicos e ou organiza es do sector privado Com o apoio do PMA e J
134. epartamento do Desporto Escolar no MINED Por m o Chefe do Departamento do Desporto Escolar de opini o diferente No que toca aos alunos houve avan os em direc o ao equilibrio do g nero principalmente nos alunos pois para as sete modalidades praticadas Futebol Voleibol Basquetebol Andebol Atletismo Salto Acrob tico com Cordas e Xadrez existem equipas masculinas e femininas o que uma base para almejar o equil brio do g nero a m dio ou longo prazo Quanto ao acesso e equilibrio de g nero verifica se mais ao nivel dos alunos Todas as modalidades t m equipas masculinas e femininas Director da DEC Resposta CA 36 2 O n mero de professores para educa o f sica e desporto aumentou mas n o h evid ncias de t lo feito com equidade de g nero e geogr fica Houve cursos de capacita o de professores em mat rias do Desporto mas os n meros envolvidos ainda s o modestos A nica institui o que forma professores no dom nio da Educa o Fisica para o ensino secund rio ETP e ensino superior a Universidade Pedag gica Embora se registem dificuldades de v ria ordem nas actividades de Educa o Fisica e do desporto as opini es colhidas mostram que houve avan os na pr tica do desporto e na realiza o de aulas de Educa o Fisica O quadro que se segue apresenta o quadro actual dos efectivos de professores de Educa o F sica ao nivel do pais Quadro 36 1 Efectivos de professores de Edu
135. es de financiamento e aumento e diversifica o dos conte dos das forma es dos gestores devem ser consideradas como ac es priorit rias no pr ximo PEE necess rio refor ar as capacidades de programa o de monitoria e avalia o capacidade em termos de recursos particularmente financeiros e materiais para continua o da implementa o dos Programas de preven o Esta actividade pode contar com os parceiros j identificados exigindo se apenas que a resposta por parte do sector da educa o seja eficaz Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 85 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S FIN E Es gt 650 Ci Les Ci V Cambridge i Education INTERNACIONAL MO AMBIQUE 10 Respostas s Quest es de Avalia o do PEEC na Componente HIV e SIDA 10 1 Redu o de HIV e SIDA nos funcion rios Em que medida foram implementadas as ac es previstas para reduzir a incid ncia do HIV e QA 53 SIDA nos funcion rios qual a redu o da epidemia junto deles e qual a consequente diminui o do impacto da epidemia no funcionamento dos servi os e das escolas Justifica o e mbito da Quest o A necessidade de uma estrat gia virada para os funcion rios foi iniciada no PEE Absentismo licen a prolongada por doen a encargos sociais e fin
136. ess rio para a produ o escolar nas escolas Reabilita o e constru o das infra estruturas de produ o escolar danificadas e ou obsoletas existentes em todas as escolas centros internatos e lares Maior envolvimento dos alunos e dos professores na implementa o dos curriculos no tocante Produ o escolar Promo o do desenvolvimento da piscicultura apicultura e do artesanato nas escolas paralelamente Agro pecu ria Divulga o de t cnicas para maximizar a produ o escolar Articula o de processos de planifica o e or amenta o a todos os n veis e refor o dos fundos a n vel distrital e das escolas Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 38 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S FIN E Es gt 650 Ci Les Ci V Cambridge i Education INTEANACIONAL MO AMBIQUE 2 Respostas s Quest o de Avalia o da componente Produ o e Alimenta o Escolar 2 1 Oferta de Produ o e Alimenta o Escolar Qual o grau de execu o das iniciativas previstas no PEEC de refor o da oferta de produ o escolar e impacto sobre a capacidade de apoio alimentar s escolas internatos e lares QA 33 Justifica o e mbito da Quest o Conforme o PEEC o refor o da produ o escolar teria impacto na melhoria da alim
137. estando j elaborados os respectivos termos de refer ncia Indicador Meta 55 1 2 Relev ncia das pesquisas realizadas e grau da sua utiliza o para e na planifica o or amenta o implementa o e monitoria das interven es na opini o de testemunhas significativas Actualmente recorre se a estudos j realizados sobre a preval ncia de HIV e SIDA no pa s tais como o mais recente Inqu rito Nacional de Preval ncia Riscos Comportamentais e Informa o sobre o HIV e SIDA em Mo ambique de 2009 Este inqu rito fala de cerca de 11 5 de preval ncia de HIV e Sida entre popula o adulta de 15 49 anos Estes dados s o usados para refor ar a ac o priorit ria do sector na mitiga o do HIV e SIDA Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 96 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E j EE m gt 60Ci 600 FN Indicador Meta 55 1 3 Relev ncia dos dados existentes no SIGE para identifica o permanentemente actualizada da incid ncia do HIV e SIDA no sector e para planifica o implementa o monitoria e medida do impacto da resposta que este lhe d O levantamento dos dados relativos aos funcion rios infectados ver Quadro 53 2 incluindo os funcion rios em situa o de doen a cr nica est a ajudar na planifica o do sector p
138. evistas para refor ar a capacidade institucional do sector na resposta ao VIH e SIDA contemplavam o refor o da capacidade de diagn stico da situa o e na planifica o or amenta o implementa o e monitoria de actividades e o MEC a posicionar se como parceiro na harmoniza o da resposta nacional ao HIV e SIDA A falta de estudos sobre a Incid ncia no sector da educa o n o permite conhecer a real situa o por cada sector e n vel de educa o A institucionaliza o dos Pontos Focais e particularmente dos Assistentes Sociais na quase totalidade do territ rio nacional e a consequente forma o est a contribuir para uma melhor planifica o assist ncia e acompanhamento dos doentes cr nicos incluindo os doentes de Sida O MEC MINED contou e continua a contar com v rios parceiros na implementa o das medidas no mbito da resposta ao HIV E SIDA ao n vel nacional provincial e distrital Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 99 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S o Sais Es e fc gr E ema a um Wim im i Nie ii o im Sm il E TE ES ES e ese e a Educatior 11 Refer ncias CONCERN 2006 Mainstreaming HIV within an Education Programme a case study from Concern Mozambique Maputo CONCERN INSIDA 2009 MARAMBIRE Be
139. ficiando 36 563 alunos internos A assist ncia alimentar cobre 833 escolas cerca de 6 4 beneficiando 479 669 alunos cerca de 7 99 em todo o pais No periodo de cobre 2009 e o 1 semestre de 2010 registaram se progressos na abertura e reabilita o de furos de gua permitindo maior fornecimento de gua pot vel aos alunos e o incremento da produ o agro pecu ria DIPE III Reuni o Nacional 2010 No in cio do PEEC o PMA dava assist ncia alimentar aos lares e centros internatos fornecia apoio alimentar s escolas do Ensino Prim rio do 1 grau EP1 e do Ensino Prim rio do 2 grau EP2 atrav s do programa lanche escolar Este programa contribuiu para aumentar os n veis de ingresso e assiduidade s escolas prim rias particularmente entre as raparigas e rf os bem como aumentar as taxas de conclus o da educa o prim ria completa EP2 Durante muito tempo a ajuda alimentar do PMA aos lares e centros internatos serviu de refor o aos insuficientes fundos disponibilizados pelo Estado A partir de 2005 houve a necessidade de reduzir e gradualmente acabar com a depend ncia do MEC relativamente aos fundos do PMA MEC 2007 Quadro que se segue d uma ideia da envergadura do programa do PMA nos LCIs Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 42 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 M
140. fra estruturas n o s o boas mas esta ainda assim a provincia onde h mais alternativas Algumas escolas t m parcerias com certos clubes ou associa es desportivas o que alivia o problema da falta de infra estruturas Embora n o tenha impacto nas constru es para a Educa o Fisica ou desporto h que mencionar a parceria com a UNICEF na introdu o de actividades l dico desportivas fundamentalmente jogos tradicionais das comunidades locais nas escolas prim rias como instrumento de desenvolvimento intelectual e sociocultural das crian as alunos Indicador Meta 36 1 3 Recuperadas e ou ampliadas as infra estruturas de educa o f sica e desporto escolares em todo o pais Foram construidas e reabilitadas algumas infra estruturas no ultimo quinqu nio mas essas constru es e reabilita es est o ligadas aos festivais desportivos nacionais que se realizam de dois em dois anos No ltimo quinqu nio realizaram se dois festivais sendo um na provincia da Zamb zia em 2007 e outro no Niassa em 2009 Na provincia da Zamb zia para a cria o das condi es adequadas para o festival desportivo de 2007 reabilitou se o Lar 25 de Junho o Instituto de Forma o de Professores de Quelimane a Escola Comercial e Industrial 25 de Setembro e construiu se uma pista de atletismo de raiz num espa o indicado pelo Conselho Municipal de Quelimane e dois campos polivalentes Ao n vel do associativismo reabilitaram se v rios campos
141. fraestruturas desportivas a construir e b que se promova a produ o de materiais desportivos locais para as escolas do ensino prim rio O apetrechamento das escolas em termos de materiais desportivos claramente insuficiente problema agravado pela insufici ncia de verbas atribu das s escolas A nica institui o que forma professores para o ensino secund rio ETP e ensino superior a Universidade Pedag gica O n mero de professores para educa o fisica e desporto aumentou mas n o h evid ncias de tal se ter verificado com melhoria de equidade de g nero e geogr fica Ademais o desequil brio de g nero gritante no quadro dos efectivos de professores de educa o Fisica No desporto escolar faltam capacita es em regime continuo de t cnico rbitros ju zes e cronometristas Por outro lado a separa o entre o Desporto Escolar adstrito ao departamento do desporto escolar na DIPE e as aulas de Educa o Fisica geridas no mbito da implementa o dos curriculos de cada subsistema de educa o n o ajuda no uso de sinergias necess rias para ambas as sub componentes O acesso educa o f sica e pr tica desportiva aumentou mais no ensino secund rio do que no prim rio As parcerias com as associa es desportivas locais e com o sector privado existem com destaque para as grandes cidades As escolas prim rias s o encorajadas a praticarem actividades l dico desportivas das suas zonas o que aume
142. heres aproximou se ou ultrapassou em 2010 a meta de 30 Apesar de n o se conhecer a evolu o da propor o ao longo do periodo o valor mais recente revela que a composi o da estrutura actual se aproxima da meta fixada Para o alcance destes resultados ter o contribuido as ac es de sensibiliza o e consciencializa o a v rios n veis do Sector da Educa o com vista a atingir a paridade do G nero e a participa o plena das mulheres nos postos de tomada de decis o Relat rio das Actividades Realizadas no Periodo 2009 2010 DPE Indicador Meta 28 3 2 16 de gestoras de educa o directoras de escolas prim rias e directoras distritais de educa o MIP Dados do Relat rio das Actividades Realizadas no Per odo 2009 2010 referem que do universo de 6 643 directores de escolas prim rias 877 s o mulheres 13 20 Destas 559 est o no EP1 63 74 78 no EP2 8 89 e 240 nas EPC 27 36 Tomando como refer ncia a meta tra ada para 2009 de 16 de gestoras de educa o pode concluir se que a mesma n o foi alcan ada na generalidade do Ensino Prim rio tendo distado em cerca de tr s pontos percentuais Na sua distribui o pelas escolas do Ensino B sico pode verificar se que nas do1 Ciclo do Ensino Prim rio que se aquelas concentram em maior n mero 63 7 49 Resposta CA 28 3 Os dados dispon veis evidenciam uma aproxima o meta fixada para a percentagem de gestoras de educa o 16 em 2009
143. i elaborado tendo em conta algumas actividades iniciadas no mbito do PEE Aspectos como a Educa o para a saude controlo da sa de em crian as primeiros socorros preven o de doen as infecto contagiosas e estilos de vida saud veis foram identificadas como priorit rias ainda no decurso do PEE e constitu ram a grande prioridade no PEEC A expans o e melhoramento dos servi os de SE PBSE aparecem como objectivo estrat gico no PEEC At ao ano 2010 11 a previs o era que 100 das escolas do EP1 e EP2 implementassem o PBSE Na componente relativa a estilos de vida saud veis foi estabelecido como prioridade a adequa o dos hor rios compativeis com a idade e o clima das crian as Na componente da preven o de doen as infecto contagiosas a diminui o progressiva da Incid ncia das doen as mais comuns nas crian as em idade escolar era a meta a atingir Esta quest o de avalia o pretende verificar em que medida os servi os de sa de escolar previstos no PEEC abrangem todas escolas do ensino prim rio e que sinergias entre institui es s o estabelecidas visando a promo o da sa de dos alunos CA 37 1 PBSE e desparasita o universal no ensino prim rio Indicador Meta 37 1 1 das escolas do EPI e EP2 abrangidas de forma regular pelos PBSE programas de vacina o antitet nica exames m dicos sa de oral ocular e mental por prov ncia meta 100 O PEBSE cobria em 2010 78 distritos num total de 147 em
144. iais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 1 Avalia o do PEEC na Componente Integra o do G nero 1 1 Introdu o 1 Na linha nos compromissos assumidos pelo Governo Mo ambicano de elimina o da discrimina o e de alcance da equidade de g nero o Programa Quinquenal do Governo implicou os v rios Sectores na planifica o das actividades com observ ncia das quest es de g nero 2 No Sector da Educa o as pol ticas de equidade de g nero ocupam um papel principal no cumprimento dos objectivos de universaliza o do ensino prim rio e da expans o do acesso nos restantes n veis de ensino 3 Como tal no Plano Estrat gico para a Educa o e Cultura de 2066 2010 11 as quest es de g nero s o consideradas em todas as componentes ao mesmo tempo que abordadas de forma especifica na componente Integra o do G nero Para esta os dois grandes objectivos fixados para o periodo da Estrat gia preconizavam o refor o da capacidade institucional e de promo o do acesso equitativo do g nero 4 No Plano de Ac o da Avalia o do PEEC CESO CI 2010 s o elencadas 2 grandes quest es de avalia o OA para resposta a cada uma das quais foram definidos v rios crit rios de aprecia o CA com base em indicadores metas de realiza o I M As duas quest es
145. ica todas s o admitidas Indicador Meta 29 3 2 Kits meios de transporte e casas constru das para as professoras 60 No mbito dos programas de constru o de escolas foram instaladas novas casas em n mero n o referido Ouvida a DPE sobre esta quest o foram mencionadas dificuldades de obten o destas casas pelas professoras Prioritariamente s o atribu das aos respons veis das Escolas com cargos mais elevados e s depois distribuidos pelos professores Destes primeiro entre aqueles que encontram possibilidade de partilhar as infra estruturas geralmente professores Os dados dispon veis n o permitem uma an lise directa do impacto destas medidas na implanta o de professoras nas zonas rurais Podemos no entanto confirmar atrav s das percentagens de professoras do ensino b sico por prov ncias que no per odo de 2005 a 2010 as maiores diferen as verificaram se nas prov ncias onde os dados de partida eram mais baixos contribuindo esta evolu o para o refor o das ac es orientadas para o esbatimento das assimetrias regionais no acesso de raparigas ao ensino prim rio Em 2010 as prov ncias da Zamb zia Niassa Tete Nampula Sofala Cabo Delgado e Manica eram segundo dados do MINED DIPLAC in Uma An lise sobre a Evolu o do Sector da Educa o Julho 2010 as que detinham o maior n mero de distritos principalmente rurais com n veis mais baixos de participa o de raparigas no ensino prim rio inferio
146. idade da oferta de ensino s o factores determinantes nas oportunidades de aprendizagens com um efeito directo na expans o das matriculas e na conclus o de todo o ciclo escolar por um n mero de alunos tendencialmente universal Na concep o do PEEC foram previstas medidas de constru o e apetrechamento de escolas pr ximas das popula es e de disponibiliza o de materiais sens veis s quest es de g nero e aumento de recursos docentes Mulheres objecto desta avalia o verificar at que ponto tais medidas foram implementadas e quando o foram confirmar o impacto no aumento do acesso e reten o de raparigas ao sistema de ensino com diminui o das assimetrias regionais CA 29 1 Expandidos os equipamentos e recursos do sistema educativo adequados s quest es de g nero infra estruturas curr culos materiais e propinas Indicador Meta 29 1 1 de novas escolas construidas e reabilitadas tendo em conta as quest es de g nero ex sanit rios para meninas e com acesso a gua Apesar de solicitada informa o especifica sobre a forma como as quest es de g nero foram consideradas nos modelos de constru o e reabilita o de escolas n o foram disponibilizados dados que permitam valorar o indicador Segundo a DIPLAC Constru es e Equipamentos Escolares todos os trabalhos de constru o e reabilita o de escolas foram realizados com respeito pelas quest es de g nero DIPLAC tendo sido sobre este aspe
147. imos anos estes resultados contribuir o certamente para paulatinamente alcan ar a equidade na estrutura de recursos humanos do Sector e definir implementar medidas de pol tica eficazes na redu o dos desequil brios de g nero designadamente produzindo refer ncias Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 19 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S j Oos E F Es gt CES0Ci CESOCI 2 F Education INTERNACIONAL MO AMBIQUE 2 2 Acesso e Reten o Equilibrados de Raparigas e Rapazes Educa o Em que medida foram implementadas as medidas do PEEC relativas cria o de infra estruturas e recursos de ensino sens veis s quest es de g nero e qual o respectivo impacto no aumento do acesso e reten o de raparigas ao sistema de ensino e diminui o das assimetrias regionais Justifica o e Abrang ncia da Quest o expans o do acesso e reten o de raparigas a todos os n veis de ensino e s consequentes oportunidades de aprendizagem um dos objectivos prosseguidos pelo PEEC A grande meta desse objectivo a da universalidade da educa o prim ria e equidade de g nero em todos os niveis de ensino com esbatimento de assimetrias regionais O espa o e o ambiente f sico em que decorre o ensino a que se associa a melhoria da qual
148. infra estruturas de produ o escolar pois quando se reabilita ou se constr i uma escola lar ou centro internato acaba se reabilitando ou construindo algumas infra estruturas teis Produ o escolar Tamb m houve reabilita es por Iniciativa local por exemplo na provincia de Maputo o Instituto Agr rio de Boane reabilitou o seu sistema de regadio com apoio de parceiros o Instituto Pedag gico de Umbeluzi construiu avi rios pocilgas e reabilitou o seu sistema de regadio com apoio da FINIDA em Magude atrav s do Fundo de Investimento Local uma escola reabilitou fornos para cer mica Na prov ncia de Gaza em Hokwe Distrito de Chokwe a FAO construiu avi rios numa escola entre outros exemplos Nas escolas do ETP foram feitas algumas de reabilita es e novas constru es programadas centralmente Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar Indicador Meta 33 2 4 9 de escolas internatos e lares equipados e com material necess rio para a produ o escolar No in cio do PEEC as escolas e os LCI s estatais tinham muitas dificuldades para a pr tica da produ o escolar pois a maior parte de maquinaria equipamentos e infra estruturas de produ o agro pecu ria e oficinal Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 40 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No
149. istemas de Ensino e assegurada a operacionaliza o do curr culo profissionalizante PEEC p 78 Esta directriz exige um refor o da coordena o em todo o sistema de Educa o CA 35 1 Refor adas as compet ncias de coordena o e gest o Indicador Meta 35 1 1 N mero de sess es de forma o em mat ria de gest o de programas de produ o escolar e de benefici rios nelas envolvidos por n vel de ensino e por provincia A forma o em mat ria de gest o e outras relativas Produ o e Alimenta o Escolar foi feita em semin rios nacionais ou melhor dito de 2006 a 2010 houve apenas um nico semin rio nacional em 2007 para esta componente E no mesmo intervalo houve cinco semin rios espec ficos da sub componente de Alimenta o Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar Indicador Meta 35 1 2 N mero de semin rios e sess es de forma o de capacita o de directores de escola gestores do Programa de Alimenta o Escolar chefes de produ o escolar chefes de internatos das institui es da Educa o e Cultura em mat ria de produ o e alimenta o escolar e de benefici rios nelas envolvidos por prov ncia A capacita o dos directores n o tem sido possivel Alguns chefes de produ o foram capacitados no mbito dos semin rios nacionais Entrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar Resposta CA 35 1 N o N o se pode falar de refor o da coorden
150. it ria pelas provincias do pais o que louv vel mas mesmo assim esta estrat gia n o resolve o problema de desequil brios regionais pois h provincias com mais necessidades do que outras se se atender ao contexto de cada uma delas Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 108 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E Em a m gt 50Ci 600 E A ci 650 Ci E Educatio E MO AMBIQUE Quadro 30 1 Distribui o dos centros de apoio para professores em exercicio pelo pais e por prov ncia Centros com laborat rio de inform tica Montepuez 1 Cabo Delgado Pemba Metuge Xai xai cidade Prov ncia Distrito 1 Gaza Manjacaze 1 Inhambane HEUREA L Momoine 1 Manica Chimoio 1 Manica 1 Maputo prov ncia a P Magude 1 amous Malema 1 p Rib u 1 Nissa Mandimba 1 Marrupa 1 Sofala Nhamatanda 1 Cala 1 Tete cidade 1 Tete Mutarara 1 ns Maganja da Costa 1 Zamb zia Morrumbala 1 2 Maputo cidade Fonte Departamento das TIC do MINED Resposta CA 30 4 At ao momento h 22 centros de apoio para professores em exercicio que est o em funcionamento CA 30 5 Recurso s TIC na gest o das institui es de forma o de professores e das escolas e nos processos de aprendizag
151. itar os professores em sa de escolar incluindo a utiliza o do KIT de primeiros socorros Estabeleceu se com meta a capacita o de 100 de professores de forma o inicial e 85 de professores em exerc cio Na perspectiva de conseguir atingir 100 de professores de forma o inicial foi estabelecido como meta a introdu o de mat rias de SE nos curr culos de forma o de professores Com esta quest o de avalia o pretende se verificar em que medida foi realizada a capacita o de professores em SE tendo em conta os indicadores e metas estabelecidos CA 39 1 Capacita o para a sa de escolar incluindo para o manejo do kit de primeiros socorros na forma o inicial de professores Indicador Meta 39 1 1 Mat rias relevantes de sa de escolar incluindo o manejo do kit escolar introduzidas no curr culo de forma o inicial de professores e de institui es que asseguram a capacita o no dom nio por prov ncia e n vel de ensino para que preparam meta 100 dos professores em forma o inicial Em 2006 iniciou se a redefini o de conte dos de Sa de Escolar incluindo 1 s Socorros que foram posteriormente integrados nos planos curriculares de forma o de professores Ao longo do periodo em an lise foram realizadas muitas forma es envolvendo professores No periodo entre 2009 e 2010 procedeu se a revis o da Estrat gia Nacional de Saude Escolar incluindo o respectivo manual de implementa o Ao n vel d
152. lat rio da Ill Reuni o da DIPE faltam mecanismos de participa o dos professores na produ o Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 46 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S C Es Ci e Cambridge MO AMBIQUE Education escolar DIPE Ill Reuni o Nacional 2010 CA 34 3 Diversificadas as reas de produ o escolar Indicador Meta 34 3 1 N mero e de escolas que praticam produ o piscicola ap cola de artesanato produ o oficial e gest o de pequenos neg cios 45 em 2011 Em 2007 segundo MEC 2007 p 24 foi constatado que os lares e centros internatos localizados nas cidades ou nas zonas urbanas investem mais na pr tica de actividades oficinais como carpintaria e serralharia pequenas hortas costura e em alguns casos tamb m na cria o de frangos Como alternativa ao problema de falta de terrenos para a pr tica da actividade agro pecu ria algumas institui es procuram terrenos nas zonas rurais mas a grande dificuldade prende se com a falta de transporte para levar os alunos at estes locais no sentido de realizarem as actividades al m dos problemas de roubos devido falta de guarni o Segundo o estudo mencionado acima as escolas e os LCI s das zonas rurais investiam mais na actividade agro pecu ria ou pesca onde as condi
153. lhoramento de mecanismos de recolha de dados Os mecanismos de recolha de dados sobre Educa o e programas do MINED precisam tamb m de ser melhorados Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 105 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S I 3 a EE gt 650 Ci Les Ci V Cambridge Education INTERMADIDMAL MO AMBIQUE 2 Respostas s Quest es de Avalia o da Componente de Tecnologias da Informa o e Comunica o 2 1 Integra o das TIC na Forma o de Professores e Ensino Secund rio OA 30 Desenvolveu se nos termos previstos o recurso s TIC na forma o de professores e de alunos do ensino secund rio Justifica o e mbito da Quest o O PEEC valoriza a apropria o de compet ncias no uso de TIC pelos professores formadores e alunos do ensino secund rio e isto passa pela introdu o das TIC nos processos de aprendizagem nas institui es de forma o de professores e formadores bem como nas escolas de n vel secund rio No in cio do PEEC havia apenas uma utiliza o limitada nos processos de aprendizagem nas institui es de forma o de professores Por isso um dos desafios colocados pelo PEEC usar de forma selectiva as TIC para apoiar processos de aprendizagem nos institutos de forma o de professores e no ensino secund
154. m 2010 cerca de 35 dos alunos do Ensino Prim rio mais particularmente os da 1 e da 2 classe 1 197 562 de um total de 3 429 918 alunos do Ensino Prim rio Completo em todo o pais Quadro 37 5 Desparasita o nas crian as EPC 1 Dose 2009 e 2010 Ano 2009 An Ano 2010 ann Prov ncia Des tag 5 tad Matriculados P Matriculados SS o aE 1 Dose 1 Dose E NiaSSa mma 270980 0 ASIM OS S ao E Cabo Delgado o oo o OBA a BIBS MO R Nampula oaas 904668 AM 46 Zamb zia a TOM 4962 MD Jete o 409485 O924M 46 448203 314104 7 Manica mm 189280 0 O 23151 TAS IDOSOS 3 Sofala ll ASBT 20898 A E bane 368815 988 aaa A e Gaza a o o OOM 19898 6 al MaputoPiiii BOA DD Maputo C 238426 73263 30 7 202259 108838 54 Total 3429918 1197562 35 Fonte MISAU 2009 p 33 MISAU 2010 O planificado que a desparasita o aconte a duas vezes ao ano a primeira dose para Bilharzioze e a segunda dose para parasitas normais As ac es desenvolvidas neste mbito abarcam reas definidas como priorit rias Deste modo o grupo alvo seleccionado contempla 51 das escolas basicamente Ensino Prim rio 1 e 2 Graus que neste momento implementam eficazmente a promo o da Sa de Escolar N o constituem prioridade dos programas as escolas de ensino secund rio e t cnico Resposta CA 37 1 Para a implementa o dos programas de vacina o e de desparasita o o MEC MINED depende em grande medida do MISAU O MISAU contempla na sua p
155. m a vari vel sexo fundamental que as Unidades de G nero disponham de um quadro de monitoria baseado num sistema de informa o estruturado e perfeitamente articulado entre os n veis central e local 16 Promover o equilibrio do g nero na planifica o e gest o dos recursos humanos nos v rios n veis da administra o do sistema central provincial distrital e local fazendo cumprir as orienta es definidas na Estrat gia de G nero da Fun o P blica e centrando os assuntos de equidade e igualdade no recrutamento do pessoal na progress o e no acesso a cargos de chefia e lideran a a todos os n veis 1 4 2 Promo o da equidade no acesso 17 Implementar uma estrat gia de incentivo participa o de raparigas no sistema educativo Ser de desenvolver ou refor ar uma estrat gia de incentivo participa o de raparigas no sistema educativo incluindo atribui o de subs dios pecuni rios ou em esp cie e ou a fixa o de sistemas de quotas que favore am a integra o de raparigas em particular nos n veis onde esta mais fr gil Estas medidas poder o ser potenciadas se complementadas com apoios para raparigas em situa o de vulnerabilidade concedidos ao abrigo de programas de assist ncia social 18 Conduzir uma estrat gia de sensibiliza o de difus o alargada Privilegiar uma estrat gia de sensibiliza o de grande impacto com recurso a meios de comunica o de difus o alargada televis o e r dio
156. m este n vel de ensino em tempo oportuno e na expans o da rede escolar Apesar de n o se dispor de dados comparativos do inicio do per odo em 2009 a taxa de desist ncia de raparigas mantinha se elevada e com registos assim tricos entre prov ncias A mais baixa verificou se na Cidade de Maputo 2 7 e a mais elevada na prov ncia de Niassa 13 7 DIPLAC Julho 2010 Entre 2005 e 2010 registou se um aumento de 36 no n mero de matriculados no ETP de 33 626 para 45 679 matriculas para o qual contribuiu um acr scimo de 48 de raparigas de 10 247 para 15 171 dados DIPLAC Julho 2010 N o conhecida a situa o vigente em 2005 mas os dados de 2009 confirmam que o cen rio deveras preocupante As taxas de reprova o s o bastante elevadas comparativamente mais baixas nos cursos profissionais do n vel b sico As disparidades geogr ficas s o significativas e oscilam entre os valores mais baixos da provincia de Niassa e os mais elevados em Gaza gt Quadro 29 5 Taxa de Reprova o de Raparigas em 2009 nos Cursos de N vel Il Profissionais e B sicos por Prov ncia N vel CD NI NPL Tt MN ZB SF IB GZ MP MC M dia Pr 5 8 13 6 8 9 8 1 n d 26 5 21 6 12 7 26 5 15 9 15 5 BI 29 2 16 3 25 6 22 7 18 0 50 0 26 2 18 0 41 6 53 5 49 5 34 8 BC 32 0 16 1 20 1 26 8 22 4 53 4 54 6 40 9 65 6 37 2 39 5 38 5 Pr N vel Il Cursos das Escolas Profissionais II BI N vel Il Cursos das Escolas B sicas Industriais II BC
157. maior problema em termos manuten o de software e hardware Gide o Gemo DEC Indicador Meta 31 1 2 Software para gest o or amenta o e planifica o colocado em todas as Direc es Provinciais e em algumas distritais Todas as DPEC usam o e SISTAFE Sistema electr nico de Administra o Financeira do Estado Todas as DPEC e quase todas as direc es distritais usam um software de estat sticas escolares e muitas escolas secund rias usam computador para processar o aproveitamento escolar dos seus alunos Kauxique MINED A DEC confirma o uso do software e SISTAFE para o sector financeiro Gide o Gemo DEC Resposta CA 31 1 Todas as direc es provinciais de Educa o e todas as direc es distritais da Educa o onde h energia el ctrica foram apetrechadas com equipamento inform tico e todas as direc es provinciais usam o e SISTAFE Todas as DPEC e quase todas as direc es distritais usam um software de estatisticas escolares E muitas escolas secund rias usam o computador para processar o aproveitamento escolar dos seus alunos Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 111 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S L Es Ci A Cambridge MO AMBIQUE Education CA 31 2 Refor ada a capacidade dos recursos humanos no uso e manuten o d
158. mbridge 1 A e kT n E O o E i mid Educatiol 3 Refer ncias CESO CI 2010 P ano de Ac o Avalia o do PEEC 2006 2010 11 Governo 2006 Plano Estrat gico da Educa o e Cultura PEEC 2006 2010 11 B rtolo Campos 2011 Relat rio de Avalia o do PEEC Volume IV Ensino Superior Grant TF 92651 Moz Processo FASE 230 09 UGEAS S Janeiro 2011 Grupo CESO Cl Cambridge Education B rtolo Campos 2011 Relat rio de Avalia o do PEEC Volume ll Educa o T cnico Profissional Grant TF 92651 Moz Processo FASE 230 09 UGEAS S Fevereiro 2011 Grupo CESO Cl Cambridge Education In s Sim Sim 2010 Reforma do Curr culo do Ensino Prim rio Grant N TF92651 Moz Processo N FASE 230 09 UGEAS S Cons rcio CESO Cl Cambridge Education Jo o Rosa 2010 Reforma da Forma o de Professores do Ensino Prim rio Grant N TF92651 Moz Processo N FASE 230 09 UGEAS S Cons rcio CESO Cl Cambridge Education MEC 2008 9 Reuni o Anual de Revis o Maputo MEC MINED 2010 70 Reuni o Anual de Revis o Maputo MINED MINED Mar o 2010 77 Reuni o Anual de Revis o Maputo PEEC MEC Agosto 2009 Ba an o do Plano Quinquenal do Governo Educa o e Cultura 2004 2009 N Conselho Coordenador em Inhambane MINED DIPLAC Junho 2010 Uma An lise sobre a Evolu o do Sector da Educa o 2004 2010 Draft MINED Setembro 2010 Documento de fundo para solicitar financiamento ao Fundo Catal tico MINED DIPLAC
159. menta o escolar no PEEC 2006 2011 em avalia o com as seguintes estrat gias Estabelecimento de parcerias com outros Minist rios MAG MCT e o sector privado para incentivar a produ o escolar Adapta o do calend rio escolar para acomodar a produ o escolar e regulamenta o da participa o dos alunos e professores nas actividades de produ o escolar Forma o dos directores de escolas em mat rias de gest o de programas de produ o escolar Capacita o dos professores em t cnicas simples de produ o para sua r plica nas escolas Sensibiliza o da comunidade escolar para a necessidade da produ o Aquisi o de equipamento e material necess rio para a produ o escolar nas escolas Avalia o do estado das infra estruturas de produ o escolar danificadas e ou obsoletas existentes em todas as escolas centros internatos e lares e elaborar os respectivos projectos de reabilita o e ou constru o Identifica o dos aspectos chave dos curricula e dos programas de ensino que limitam o envolvimento dos alunos e dos professores e tomada das devidas medidas correctivas Identifica o das reas relevantes da produ o escolar que devem merecer aten o especial no relan amento da produ o escolar Cria o de capacidade para a substitui o gradual do apoio alimentar do PMA nas escolas Promo o do desenvolvimento da piscicultura apicultura e do artesanato nas escolas
160. mmunication and technology AECT Dalllas TX 12 16 2002 UNICEF 2008 Avalia o do impacto do programa de consciencializa o sobre HIV E SIDA nas escolas Maputo UNICEF pm pm Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 100 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S ca RA tios A Cambridge 12 Entidades Contactadas Nome Fun o Virginia Novela Aires E Ba ptista Teodora Cassamo Aida Coelho o Cassicasse Guilherme Cassimo Salimo Valetim Saide Aurora Moreno Muvaia o IldaBene Graciano Carlos Adriano Namutoro Maria Jacinta Jos C Madeira Am lia Francisco Naene Bernardo Alfeu Uachisso Manuel Isaias Dambine Macie Domingos Ma chai je o Junior Jo o Mucavele DNRH HIV e Sida no Local de Trabalho MINED gt gt gt gt gt gt De parta mento de Sa de Escolar DIPE MINED O T cnico de PBSE MINED O Ch efe de De parta mento DIPE MINED O PGB DIPE MINED O Chefe do Departamento Pedag gico DPEC Nampula CO Respons vel pelo Ensino B sico DPEC Nampula Fabi o Sim es Nam tia Director Pedag gico EPC dos Limoeiros Nampula gt T cnico na Direc o da Cidade Npl O Directora da Escola EPC de Mutomote
161. mpetitivo na Sociedade Global de Informa o Projecto da Pol tica Inform tica 2000 57 A Componente das TIC na Educa o de extrema import ncia pois est em conson ncia com um dos desafios do Governo 2005 2009 que insta todos os sectores de actividade a implementar sistemas informatizados de planeamento gest o financeira e de recursos humanos a n vel nacional provincial distrital e de escola Uma constante de todas as agendas dos Governos o crescimento econ mico do pa s Neste objectivo o MEC actualmente MINED contribui atrav s do Reconhecimento da import ncia da capacidade para trabalhar com computadores como uma componente das Tecnologias de Informa o e Comunica o no mercado de trabalho PEEC p 19 O PEEC compromete se a intensificar esfor os para que alunos dos n veis p s prim rio desenvolvam essas capacidades O MEC assumiu o compromisso de promover o uso das TIC pelas escolas no seu funcionamento e gest o quotidianos com maior nfase para as escolas do ES e ETP 58 Em alinhamento com a politica inform tica do Governo o PEEC imp e que as TIC para al m de contribuir para a efici ncia em todas as componentes da Educa o devem ser introduzidas como disciplinas curriculares no Ensino Secund rio com vista ao refor o das capacidades gerais de aprender resolver problemas comunicar e de cria o de auto emprego Uma outra grande meta estabelecida pelo PEEC o de introduzir centros TICs em t
162. na es e desparasita es s o suportadas tecnicamente pelos t cnicos do MISAU A nivel provincial foram constitu das as comiss es provinciais de SE compostas pelas DPEC DPS DPOPH Indicador Meta 37 3 2 de escolas por prov ncia que estimulam eficazmente institui es da comunidade para desenvolverem ac es de promo o da sa de dos alunos Sobre este indicador n o tivemos acesso a informa o Indicador Meta 37 3 3 Exist ncia de coordena o a n vel nacional provincial e local das actividades de promo o da sa de escolar com as dos programas relativos ao HIV E SIDA Alimenta o e Produ o Escolar e ao g nero Os programas relativos ao HIV e SIDA alimenta o e produ o escolar e de g nero s o coordenados a n vel central pela Direc o de Programas Especiais A direc o est subdividida em departamentos de acordo com as reas de especialidade A nivel provincial os programas s o coordenados ao n vel dos Departamentos de Programas Especiais em estreita colabora o com os Departamentos de Direc o Pedag gica Do mesmo modo os respectivos programas cont m pontos de comunica o o caso do programa Pacote B sico habilidades para a vida tem uma componente que integra aspectos como Sa de e Higiene SSR e HIV e SIDA No mbito dos programas de HIV e SIDA existe uma componente virada para a preven o e combate da viol ncia sexual da Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especi
163. ncipais subsistemas de ensino Mantendo esse mesmo designio a avalia o das componentes constantes deste Volume recupera algumas informa es e aprecia es apresentadas em sede das restantes 2 Conv m esclarecer que n o se trata de uma avalia o de cada um dos subsectores mas t o s da avalia o da implementa o de um plano para o seu desenvolvimento entre 2005 e 2010 constitu do por metas a atingir relativamente a alguns objectivos e de medidas pol ticas a tomar para os alcan ar Trata se essencialmente de verificar at que ponto as medidas foram implementadas identificando explica es para a sua eventual n o implementa o ou implementa o parcial e em que medida as metas previstas foram atingidas Trata se ainda de identificar as li es da implementa o deste plano para o desenho do pr ximo 3 Com base no PEEC no Plano de Ac o da Avalia o do PEEC CESO CI 2010 foram identificadas grandes quest es de avalia o QA para resposta a cada uma das quais foram definidos v rios crit rios de aprecia o CA com base em indicadores metas de realiza o I M A informa o para efectuar a avalia o foi obtida nos documentos apresentados nas refer ncias bibliogr ficas e nas entrevistas s entidades listadas no final de cada componente Entre estas encontram se dirigentes e t cnicos de estruturas do Minist rio da Educa o com responsabilidades na Direc o de Programas Especiais e Direc o de
164. nedito amp DAVA Em dio 2008 Avalia o do impacto do programa de consciencializa o sobre HIV e Sida nas escolas Maputo UNICEF Ernest amp Young MEC 2006 Matriz de Indicadores do PEEC Notas T cnicas Maputo MEC COPA MEC 20060 Indicadores de Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura Maputo MEC MEC 2007 Relat rio da 8 RAR Maputo MEC PEEC MEC 2008 Relat rio da 9 RAR Maputo MEC PEEC MEC 2009 Relat rio da 10 RAR Maputo MEC PEEC MINED 2004 Relat rio do semin rio acelerando a resposta ao HIV e Sida no sector da educa o em Mo ambique 9 13 Fevereiro 2004 Maputo MINED 20103 Relat rio da 11 RAR Maputo MINED PEEC MINED 2010b Relat rio da 11 RAR Matriz de Indicadores do PEEC Maputo MINED PEEC MINED DIPE 2010 Relat rio das actividades realizadas no per odo 2009 2010 MINIST RIO DA FUN O P BLICA 2009 Estrat gia de Combate ao HIV e SIDA na Fun o P blica 2009 2013 MISAU 2009 Inqu rito Nacional de Preval ncia Riscos Comportamentais e Informa o sobre o HIV e SIDA em Mo ambique INSIDA Resumo dos resultados preliminares da preval ncia do HIV Maputo MISAU INE MISAU 2010 Balan o anual do Plano Econ mico e Social Maputo MISAU DNSP MURIEEL Visser 2002 Where teachers fear to tread communications about HIV Aids In Mozambique Paper presented at the international conference to the Association for educational co
165. nidade sobre os cuidados de higiene saneamento e alimenta o saud vel Em articula o com os servi os de sa de as ONG e institui es parceiras Incluir a comunidade local nas ac es de capacita o em sa de ambiental e boas pr ticas de higiene e nutri o aterros sanit rios manuten o das fontes de gua uso de latrinas melhoradas Ac es priorit rias Intensifica o da utiliza o dos meios de comunica o recursos locais e materiais de IEC para divulga o de informa es sobre saude das crian as sa de ambiental boas pr ticas de higiene e nutri o Capacita o dos influentes nas comunidades locais em mat rias de sa de das crian as saude ambiental boas pr ticas de higiene e nutri o Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 68 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 60Ci CESO 2a ENEE MO AMBIQUE Education 6 Respostas s Quest es de Avalia o da Componente Sa de Escolar 6 1 Expandir e Melhorar os Servi os de Sa de Escolar Pacote B sico de Sa de Escolar QA 37 Em que medida os servi os de sa de escolar abrangem todas escolas do ensino prim rio e que sinergias entre institui es s o estabelecidas visando a promo o da sa de dos alunos Justifica o e mbito da Quest o O PEEC fo
166. ns o do programa ADE COV para todos os distritos mas apenas para aqueles que constam como os mais vulner veis tendo em conta os crit rios nacionais de vulnerabilidade A identifica o das crian as vulner veis da responsabilidade das escolas visadas o que pode estar a contribuir para um melhor acompanhamento e integra o das mesmas no processo de ensino e aprendizagem com resultados previs veis no melhoramento do aproveitamento As informa es dispon veis n o permitem ajuizar se houve ou n o melhoria no acesso na reten o e no aproveitamento das crian as rf s e vulner veis muito menos sobre a elimina o dos casos de discrimina o estigmatiza o e abuso sexual Durante a avalia o apenas foi possivel identificar a descri o do tipo de colabora o estabelecida entre as escolas e a comunidade bem como os parceiros da educa o no programa de apoio as COV Com base no tipo de interven o apresentada e a sua abrang ncia poder se afirmar por hip tese que o impacto na reten o das COV significativo Resposta QA 54 Da an lise feita chega se a conclus o que as ac es previstas foram implementadas e a expans o dos programas foi feita de forma faseada o que se deveu a exiguidade de recursos humanos e financeiros At a altura desta avalia o ainda n o era possivel fazer uma leitura do real impacto dos programas uma vez que em alguns locais a implementa o ainda era recente de referir que o
167. nselhos de Escolas Capacitados em Mat ria de Equidade de G nero Fonte MINED Mar o 2010 pgs 7 e 8 Nota n a n o aplic vel n d n o dispon vel n a O Governo Mo ambicano signat rio da Plataforma de Beijing do Protocolo Carta Africana dos Direitos do Homem e dos Povos relativos aos Direitos da Mulher em Africa da Conven o sobre a Elimina o de todas as Formas de Discrimina o Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 8 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S as aih a Sia da P g grm PFE il E Em i T o F q E a di ig OUCatioOl 7 Em 2009 segundo a informa o dispon vel 17 do total de gestores da educa o Directoras de Escolas Prim rias e Directoras Distritais de Educa o eram mulheres resultado superior em um ponto percentual relativamente meta fixada No mesmo ano todas as DPECs dispunham de Planos de Implementa o e Monitoria de Longo Prazo at 2011 do PEEC G nero a serem implementados Os resultados alcan ados em mat ria de capacita o dos Conselhos de Escolas nas quest es de equidade de g nero pelo contr rio ficaram muito aqu m da meta fixada Mesmo n o dispondo do n mero total do grupo alvo os 157 elementos abrangidos n o s o representativos do universo de 13 006 escolas do Ensino B sico e
168. nta as possibilidades de recrea o e enriquece a bagagem cultural dos alunos A pesquisa de talentos no desporto feita atrav s das competi es desportivas ao n vel de cada distrito ou cidade e bienalmente em festivais nacionais A n vel internacional h destacar as participa es nos Jogos da CPLP Os talentos descobertos s o valorizados atrav s da sua absor o pelos clubes ou associa es desportivas A oferta de bolsas de estudo ainda pr tica rara pois ao n vel do pais existem poucas academias e escolas desportivas No desporto escolar falta um sistema de gest o de dados sobre as realiza es desportivas ao n vel de todo o pais pois n o basta documentar bem as realiza es ao n vel dos festivais nacionais Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 62 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S FITNESS R no l E u l E E is G md A Cambrid e E E O Rad Ne si mao iz 2 Var am FI ge o DS i 3 N Educatio 3 Refer ncias Comit de Conselheiros 2003 Agenda 2025 DIPE MINED 2010 Relat rio das Actividades realizadas no Periodo 2009 2010 Governo de Mo ambique 2005 Programa do Governo Para 2005 2009 INDE MINED 2003 Plano Curricular do Ensino B sico INDE MINED 2007 a Plano Curricular do
169. ntes para a Produ o e Alimenta o Escolar designadamente a Agro pecu ria e b No es de Empreendedorismo Pelo supra mencionado depreende se que como pol tica o MINED continua a dar import ncia prepara o dos alunos para a sua participa o na vida laboral nos sectores formal e informal da economia MINED FTI 2010 Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 45 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S F ma gt CEs0 Ci CEs0 Ci A Cambridge o ai f Education INTERMADIDMAL MO AMBIQUE Indicador Meta 34 1 2 Materiais pedag gicos produzidos e disponibilizados aos provedores p blicos e comunit rios privados para os programas de produ o escolar Existem materiais produzidos pelo INDE e as escolas foram orientadas a aplicar uma parte dos seus or amentos na aquisi o desses materiais Indicador Meta 34 1 3 N mero de provedores que adoptam os novos curr culos e materiais por n vel de ensino e por prov ncia Todas as escolas adoptam os novos curr culos que conforme foi afirmado anteriormente potenciam a produ o escolar S para ilustrar no leque das novas disciplinas constam Agro pecu ria ESG Empreendedorismo ESG Oficios Ensino Prim rio Produ o escolar e No es B sicas de Constru o e Manuten o IFP
170. nto sustent vel e melhoria de vida das popula es neste contexto que se insere a componente da Produ o e Alimenta o Escolar no Plano Estrat gica da Educa o e Cultura PEEC 2006 2011 A Produ o e Alimenta o Escolar s o definidas como uma actividade curricular cuja finalidade a forma o integral do aluno ligando a teoria pr tica e o estudo produ o PEEC p 74 2 Nos Centros Internatos e Lares a produ o escolar combina o objectivo pedag gico com o da melhoria da dieta alimentar dos alunos ao mesmo tempo que refor a as verbas de funcionamento destas institui es Por isso a Produ o e Alimenta o Escolar enquadra se bem na miss o do PEEC na sua vertente educacional que a de oferecer servi os de qualidade com equidade formando cidad os com auto estima e espirito patri tico capazes de combater a pobreza e promover o desenvolvimento econ mico e social PEEC 2006 2011 3 Ademais muitos alunos que concluem o ensino prim rio e p s prim rio sem possibilidade de continuarem com os seus estudos precisam de uma prepara o profissional ou habilidades que facilitem a sua adapta o e ou integra o na comunidade onde est o inseridos no mercado de emprego ou permitam a tomada de iniciativas de auto emprego 4 Estas s o algumas raz es que levaram cria o do Departamento de Produ o e Alimenta o Escolar em 2005 por parte do MEC e inclus o da Produ o e Ali
171. ntou globalmente em todos os n veis de ensino No nivel Prim rio entre 2005 e 2010 o n mero de raparigas matriculadas cresceu 38 A esta evolu o correspondeu um incremento da taxa l quida de escolariza o no Ensino Prim rio situada em 91 em 2010 a tr s pontos percentuais da meta fixada 94 Nos n veis de ensino p s prim rio foram tamb m alcan ados aumentos significativos embora com menor express o Em 2010 apenas cerca de 12 e 2 das raparigas com idades compreendidas entre 13 e 17 anos se encontravam matriculadas nos 1 e 2 ciclos do Ensino Secund rio Geral Estes dados confirmam a ainda deficiente fluidez no percurso escolar evidenciada pelas baixas taxas de conclus o e taxas de desist ncia elevadas No ensino t cnico profissional registou se um importante aumento de matriculas de raparigas que acabou por ser penalizado pelas elevadas taxas de reprova o e de desist ncia Apesar dos progressos na equidade no acesso as diferen as entre prov ncias mant m se not rias e separam as regi es do centro e norte do pais da regi o sul No Ensino Superior os progressos foram tamb m assinal veis tendo a participa o de raparigas aumentado mais de 65 no per odo de 2005 a 2009 Os progressos alcan ados parecem ter ficado a dever se sobretudo ao aumento da rede escolar e em particular ao acr scimo de escolas prim rias que oferecem todas as classes Esta Ultima medida visava assegurar um mesmo acesso aos dois
172. ntrevista com t cnicos do Departamento de Produ o Escolar No geral o Relat rio da Ill Reuni o da DIPE realizada na Beira em 2010 destaca a produ o de horticolas tub rculos cereais leguminosas oleaginosas diferentes tipos de gado e de aves no rol das actividades inerentes produ o escolar realizada pelas escolas para al m dos ganhos de car cter pedag gico que estas actividades transportam Segundo dados do mesmo documento na produ o agricola foram colhidos 4 923 08 toneladas de produtos diversos e 87 935 cabe as de diferentes esp cies no periodo que abrange 2009 e 1 semestre de 2010 O slogan Um aluno uma rvore por ano contribuiu para o plantio de 8 060 078 rvores perfazendo um total de 14 138 253 rvores em todo o pa s desde o lan amento do programa referido Adicionalmente no que concerne ao plantio de rvores foi aprovado um dispositivo legal atrav s do M E que responsabiliza os Governos Provinciais na implementa o do programa de Plantio de rvores e Reflorestamento Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 41 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S PIS a m e E gt i 6500 OS cambio 650 Ci D Educ ira INTERNACIONAL MO AMBIQUE do pais DIPE III Reuni o Nacional 2010 Indicador Meta 33 3 2 T cnicas
173. o ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Fa j no Ee amd y MIF Millennium BIM MINED MIPEEC MISAU MMAS MMAS MOZAL MSS NPCHIV OGE ONG ONF OTIC PBSE PCEB FREE PEEC PGE PMA PSBSF QA RAI RAR RENSIDA RM SAAJ SASOL SDEJT SE SIDA SIGE SISTAFE SNE Sr SSR TARV MC UEM UG UNESCO UNICEF UF VAT VIH SIDA ZIP E dm a ER Es da m gt A E E o a Cambridge ji gd J i S I i e a OCAMBIQUI Educatio Meninas em Idade F rtil Banco Internacional de Mo ambique Minist rio da Educa o Matriz de indicadores do PEEC Minist rio da Sa de Minist rio da Mulher e Ac o Social Minist rio da Mulher e Ac o Social F brica de Alum nio em Mo ambique Mundo Sem Segredos N cleo Provincial de Combate ao HIV e SIDA Or amento Geral do Estado Organiza o N o Governamental Organiza o Nacional dos Professores Orienta es e Tarefas escolares Obrigat rias Pacote B sico de Sa de Escolar Plano Curricular do Ensino B sico Plano Estrat gico da Educa o pr ximo Plano Estrat gico da Educa o e Cultura 2006 2010 11 Programa Gera o Biz Programa Mundial de Alimenta o Pacote B sico de Sa de Escolar Quest o de Avalia o Reparti o de Administra o Interna Reuni o Anual de Revis o Rede Nacional de Pessoas vivendo com HIV e SIDA R dio Mo ambique Servi os Amigos dos Adolescentes e Jovens Companhia de energia e quimicos
174. o aos n veis central provincial e distrital todo o universo foi abrangido no caso dos Conselhos de Escola contam se pelo Relat rio das Actividades Realizadas no Per odo 2009 2010 DPE 157 membros destes relativos ao um universo de 13 006 escolas do Ensino B sico e Secund rio Sobre o mandato das Unidades de G nero que segundo enunciado pelo PEEC era considerado pouco claro parece terem sido mantidas indefini es O resultado falta de comunica o e articula o sectorial e dificuldades concretas de realiza o no plano da coordena o e integra o do g nero na programa o de actividades Foi notada ainda a falta de sensibilidade e atitude de alguns dos gestores do SNE em rela o s quest es de equidade de g nero e reconheceu se nesta um obst culo ao alcance das metas Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 10 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S as aih a Sia da P g grm PFE il E Em i T o F q E a di ig OUCatioOl Mesmo admitindo que as medidas implementadas possibilitaram um incremento da capacidade e sensibilidade das estruturas com papel activo na promo o da equidade de g nero parece evidente que a efici ncia das mesmas ficou comprometida desde logo pela exist ncia de disfuncionalidades org nicas 11 Prossec
175. o e a JAM Joint Aid Management foram parceiros de destaque no quadro das organiza es internacionais 7 forma o em mat ria de gest o e outras relativas Produ o e Alimenta o Escolar foi feita em semin rios nacionais ou melhor dito de 2006 a 2010 houve apenas um nico semin rio nacional em 2007 para esta componente E no mesmo intervalo houve cinco semin rios especificos da sub componente de Alimenta o ou seja falta um programa continuo de capacita o de gestores e professores 8 Sobre a capacita o dos professores em t cnicas simples de produ o para sua r plica nas escolas praticamente n o existiram programas de forma o em exerc cio para a Produ o Escolar organizados centralmente As capacita es havidas foram por iniciativa de cada escola Faltam mecanismos de participa o dos professores na produ o escolar 9 Durante o PEEC 2006 2011 houve muito poucas reabilita es ou constru o tendo em vista a Produ o Escolar No ensino prim rio e ESG as constru es ou reabilita es foram casuais O apetrechamento fraco na maior parte das escolas n o h espa os adequados n o h oficinas n o h m quinas n o h equipamentos n o h ferramentas e nem consum veis A excep o vai para as escolas t cnicas ETP especialmente as envolvidas no programa PIREP pela sua pr pria natureza Mesmo assim todas as escolas t m algum tipo de produ o escolar de acordo com as su
176. o ensino secund rio foi feita a revis o dos conte dos de Sa de Escolar a incluir no Plano Curricular Resposta CA 39 1 Foi feita a redefini o de conte dos de Sa de Escolar para os niveis de forma o de professores e para o Ensino Secund rio Contudo ao longo das nossas entrevistas e nos diversos relat rios foi frequentemente mencionado o fraco dom nio por parte dos professores dos conte dos de sa de escolar incluindo manejo do Kit de 1 socorros CA 39 2 Capacitados para a sa de escolar incluindo para o manejo do kit de primeiros socorros os professores e gestores escolares em exerc cio Indicador Meta 39 2 1 de professores em exercicio no pais e em cada prov ncia que frequentaram com aproveitamento ac es de capacita o em mat rias relevantes de sa de escolar incluindo o manejo do kit escolar meta 85 dos professores do pais Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 77 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Em JA a Em dE gt CEs0 Ci CE0 Ci VA Cambridge TEAR Education MO AMBIQUE capacita o de professores em exerc cio e de gestores do sector foi feita em coordena o com o sector da sa de e com apoio de alguns parceiros HKI Save the Children Mal ria Consorcio Vis o Mundial Os dados referentes as fo
177. o parece terem sido mantidas debilidades O resultado dificuldades de comunica o e articula o sectorial e dificuldades concretas de realiza o no plano da coordena o e integra o do g nero na programa o de actividades Foi notada ainda a falta de sensibilidade e atitude de alguns dos gestores do SNE em rela o s quest es de equidade de g nero e reconheceu se nesta um obst culo ao alcance das metas Mesmo admitindo que as medidas implementadas possibilitaram um incremento da capacidade e sensibilidade das estruturas com papel activo na promo o da equidade de g nero parece evidente que a efici ncia das mesmas ficou comprometida por problemas estruturais das Unidades de G nero Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 15 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Em i E Ea gt 60Ci C650C A rn C INTERNADONAL E rih A i MOCAMBIQUE CA 28 2 Melhoradas as iniciativas de promo o de igualdade de g nero com respeito pelas diferen as regionais Indicador Meta 28 2 1 Equilibrio do g nero na planifica o e gest o dos recursos humanos nos v rios niveis da administra o do sistema central provincial distrital e local de acordo com as normas que foram definidas Segundo dados da Direc o de Recursos Humanos do MINED
178. o Ensino Prim rio em servi o na componente de educa o f sica e desporto escolar No geral n o existiram capacita es ao nivel do desporto por falta de verbas as poucas que tiveram lugar foram realizadas pouco antes dos festivais nacionais do desporto escolar Relativamente aos dois ultimos festivais nacionais os festivais da Zamb zia e Niassa beneficiaram de capacita es em forma de cursos de arbitragem com participa o de 130 e 66 profissionais do desporto respectivamente incluindo professores de Educa o F sica Outros 36 agentes desportivos foram capacitados na Beira no mbito do projecto Inspira o Internacional financiado pela UNICEF e British Council Indicador Meta 36 2 3 de professores em servi o por prov ncia que participaram nas ac es referidas em 36 2 2 At Mar o de 2010 foram capacitados 130 professores oriundos de todo o pa s os mesmos referidos em 36 2 2 como forma de elevar qualidade t cnica dos mesmos MINED 2010 Doc 1 04 11 RAR Indicador Meta 36 2 4 N mero de novos professores por prov ncia e por g nero formados para a educa o f sica no Ensino T cnico Profissional no Ensino Secund rio e no Ensino Superior animadores desportivos N o existem dados sistematizados sobre esta mat ria mas importa esclarecer o contexto daquilo que a base para os novos recrutamentos que s o as institui es de forma o dos professores que conferem um grau acad mico Institui
179. o estabelecimento de um plano de constru o de sanit rio e respectiva constru o em todas as escolas escala nacional e fornecimento de gua pot vel a 65 das escolas do pais A presente quest o de avalia o pretende identificar o grau de implementa o das medidas previstas para melhorar a sanidade do meio ambiente escolar focando os aspectos que contribuiram positiva e negativamente na materializa o desta meta CA 38 1 Identificada a situa o do saneamento das escolas Indicador Meta 38 1 1 Disponibiliza o dos relat rios de mapeamento realizado Elaborada uma Carta Escolar com o mapeamento da situa o do saneamento e com informa es relativas a constru o de sanit rios Indicador Meta 38 1 2 Plano de constru o de sanit rios escolares e po os elaborado ap s mapeamento e identifica o da situa o A DIPLAC concretamente o sector das constru es escolares elaborou um plano de constru o de sanit rios escolares e po os Todos os novos projectos de constru o contemplam sanit rios e aterros sanit rios A DIPE tem a tarefa de identificar a situa o monitorar a exist ncia de sanit rios seu estado e capacidade Resposta CA 38 1 situa o de saneamento est identificada existe um mapeamento da situa o de saneamento e foi feito um plano de constru o de sanit rios em implementa o CA 38 2 Promovido um ambiente escolar protector da sa de dos alunos Indicador Meta 3
180. ocessar o aproveitamento escolar dos seus alunos Em termos de organiza o em rede das unidades org nicas do Sector de Educa o o MINED est ligado em rede com todas as direc es provinciais atrav s da rede Govnet As ac es de forma o em uso e manuten o de TIC acontecem mais a n vel central Em diferentes provincias o uso de computadores pelo pessoal das direc es provinciais not rio mas existem grandes dificuldades ao nivel da manuten o pois o n mero de t cnicos por provincia insuficiente Mas verifica se uma melhoria da capacidade da administra o para planificar or amentar e monitorar pois as Direc es de Administra o e Finan as a n vel provincial usam TIC para gerir informa o recursos humanos e finan as Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 113 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Ex Fo Em gt CEs0 Ci Cesl Ci V Cambridge erram Education MO AMBIQUE 2 3 Desenvolvimento de Aplica es Espec ficas QA 32 Em que grau foram desenvolvidas aplica es espec ficas Justifica o e mbito da Quest o No objectivo estrat gico Refor ar o apoio gest o com base em TIC PEEC p 81 uma das ac es previstas de colocar nas DPEC software para gest o or amenta o e planifica o
181. odas as escolas do ESG2 No ETP o PEEC obriga se a introduzir as TIC em todos os cursos e escolas PEEC Sendo as TIC uma rea transversal ela um ponto de aten o nos outros subsistemas de educa o e na gest o e administra o de todo o sector de educa o 59 O presente documento avalia o progresso alcan ado no uso das TIC no sector da educa o no per odo da vig ncia do PEEC Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 103 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S ss EE E i m a ds A a q i gis j 1E z REST ll a ra gt vs vu 0 as e Cosas N Educatio 1 2 Sintese da avalia o da componente 60 61 62 63 64 65 Relativamente ao primeiro objectivo estrat gico incorporar o ensino de TIC no curr culo as institui es de forma o de professores do ensino prim rio incluem nos seus curricula disciplinas de TIC e no geral incentivam os seus docentes a fazerem uso das TIC nos seus processos de lecciona o ou seja todos os IFP leccionam as TIC aos futuros professores No Ensino Geral a lecciona o das TIC prescrito pelo curriculo na 10 e 12 classes por m ainda experimenta muitas dificuldades pois as aulas das TIC s s o realizadas onde h condi es Em termos pr ticos no ESG a lecciona o
182. ofissional era fundamental reduzir o abandono escolar Apesar de n o se dispor de dados do inicio do per odo em 2009 a taxa de desist ncia de raparigas mantinha se em n veis elevados 7 4 no EP 5 3 no ES1 3 7 no ES2 10 3 nos Cursos de Escolas Profissionais e 15 2 nos Cursos das Escolas B sicas Industriais taxa l quida de escolariza o no ES melhorou fundamentalmente em virtude dos progressos registados no ensino prim rio incremento de alunas que frequentaram e conclu ram este n vel de ensino na idade regular e na expans o da rede escolar No conjunto das IES o n mero de raparigas no Ensino Superior aumentou no periodo de 2005 a 2009 quase 70 tendo a meta 35 sido ultrapassada valor registado em 2009 38 Desigualdades geogr ficas na equidade no acesso Genericamente mant m se diferen as na equidade no acesso entre prov ncias partir dos dados disponiveis pode confirmar se o fosso entre as do sul e as do centro e norte do pais 1 3 2 Refor o da Capacidade de Gest o 10 Implementa o de medidas de refor o da capacidade de gest o Incrementada a capacidade e sensibilidade das estruturas com papel activo na promo o da equidade de g nero Durante o periodo do PEEC foram institucionalizadas Unidades de G nero em todas as DPEC e indicados 128 Coordenadores de G nero nos SDEJT Foram implementadas medidas de capacita o e sensibiliza o das estruturas envolvidas no caso das Unidades de G ner
183. olabora o com MISAU e MMAS nacional provincial e distrital ONG e outras institui es 5 4 2 parceiras garantir o atendimento de crian as vitimas de viol ncia explora o e abuso sexual e crian as rf s e vulner veis Promover um ambiente escolar saud vel e a adop o de comportamento e estilos de vida saud veis Promo o de estilos de vida saud veis Adequar as infra estruturas escolares incluindo mobili rio escolar s necessidades das crian as s condi es climat ricas e tendo em conta o meio Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 67 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S o seg E E s a a Ea HE E dia pp e p e F iE ESTA j T E gt vs vu 0 as head ae meses Educatio Implementa o de ac es de preven o e detec o precoce dos problemas de sa de Preven o dos comportamentos de risco ex lcool tabaco drogas prostitui o infantil Promo o de ambiente escolar saud vel disponibilizar gua pot vel e latrinas nas escolas Desenvolver ac es e garantir o alcance de 100 das escolas do EP1 e EP2 em termos de vacina o antitet nica A Incluir a vacina o de estudantes do sexo feminino com 15 anos ou mais nas escolas de EP2 esta medida passa por uma maior aproxima o na com
184. olares fraca implementa o dos movimentos associativos do desporto escolar falta de promo o e valoriza o dos jogos tradicionais nas escolas e falta de crit rios e de ac es sistem ticas para promover talentos desportivos PEEC 2006 2011 As reformas ocorridas na Educa o Geral continuaram a dar um espa o nos curriculos ao Desporto Escolar pois reconhece se que o desenvolvimento de capacidades psicomotoras dos alunos influi positivamente na aprendizagem e no desenvolvimento da personalidade dos mesmos Segundo o PEEC a pr tica do desporto nas escolas por rapazes e raparigas representa uma oportunidade para levar a cabo uma Educa o para a vida e sobre o HIV e Sida O Minist rio da Educa o e Cultura atrav s do Departamento do Desporto Escolar definiu duas vertentes de ac es nomeadamente a massifica o desportiva e a eleva o da qualidade t cnica 11 RAR Com a vertente da massifica o pretendeu se que mais jovens praticassem o desporto numa base regular para o aumento da qualidade t cnica havia que privilegiar a forma o e a capacita o de profissionais do desporto incluindo rbitros ju zes cronometristas entre outros 11 RAR A III Reuni o Nacional da DIPE realizada na Beira em Setembro de 2010 inclui uma terceira vertente a do Apoio Institucional na sua an lise sobre o desempenho na componente do desporto Escolar DIPE III Reuni o Nacional 2010 No global no que concerne Educa o
185. on rios 37 Entre o MEC e o MISAU foi estabelecida uma parceria que contempla a SE e a assist ncia aos funcion rios O MEC parceiro chave na implementa o da Politica de HIV e Sida adoptada para a fun o publica Desta forma conclui se que as medidas previstas foram implementadas estando algumas em fase de consolida o embora n o seja possivel afirmar se houve ou n o redu o da incid ncia junto dos funcion rios Considerando a possibilidade de ter se registado uma redu o da incid ncia torna se dificil saber se foi por conta das medidas tomadas ao nivel do sector da educa o uma vez que muitos s o os intervenientes e diversificados s o os meios na rea de preven o mitiga o e aconselhamento 38 A segunda quest o pretendia aferir em que medida foram implementadas as ac es previstas para a redu o da incid ncia do HIV e Sida e qual o seu impacto na comunidade escolar Durante este per odo o MEC consolidou a sua posi o no combate ao HIV e Sida e como tal adoptou como lema a capacita o de crian as atrav s da disponibiliza o de informa o para preven o redu o do estigma e discrimina o 39 Com o PEEC esperava se expandir os programas escala nacional ver promovidas as habilidades de vida positiva atrav s de curriculos inclusivos e eliminar os casos de abuso sexual de descrimina o e de estigmatiza o para al m do apoio a COV atrav s da matricula reten o e melhoramento do seu
186. on rios dificilmente se saber se esta redu o resultou apenas das interven es do MINED O programa Pacote B sico foi introduzido em Cabo Delgado Tete e Zamb zia em 2004 em Maputo Sofala e Manica em 2008 em Nampula e Cidade de Maputo em 2009 em Gaza em 2010 e na altura desta avalia o previa se a sua expans o para Niassa e Inhambane em 2011 Esta situa o mostra e refor a a nossa recomenda o para a necessidade de se considerar a continuidade e a consolida o destes programas no pr ximo PEE Os temas que orientaram o PEEC na componente de HIV e Sida continuam actuais Os mesmos est o identificados desde os primeiros momentos que o minist rio assumiu como prioridade estrat gica desenvolvimento de ac es no mbito de HIV e Sida Neles destaca se a melhorar a planifica o para a mitiga o do impacto de HIV e SIDA no Sector de Educa o b Preven o da infec o nos alunos em professores e em gestores do sistema de educa o c acesso reten o melhoria de aproveitamento as COV d Garantir cuidados e apoio a todos os trabalhadores do sector da educa o infectados pelo HIV e doentes de Sida Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 84 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S ss EE E i m a ds A a q i gis j 1E z REST ll a ra
187. onalizadas nas DPEC dispunham de planos de implementa o e monitoria de longo prazo at 2011 Apesar desta Informa o n o foi confirmada a exist ncia de um sistema de informa o que permita alimentar estes planos Incrementada a participa o das mulheres nas estruturas de tomada de decis o Os dados dispon veis evidenciam uma evolu o positiva na percentagem de directoras de escolas prim rias tendo sido cumprida a meta fixada para 2009 16 de gestoras de educa o Mesmo n o dispondo de dados comparativos sobre a participa o de mulheres nas estruturas de decis o da administra o da educa o verifica se que as percentagens registadas em 2010 se aproximaram dos 30 estipulados A participa o de mulheres nas estruturas de administra o distrital superou mesmo este marco 1 4 Recomenda es para o Pr ximo PEE 12 As recomenda es para o pr ximo PEE pressup em a estabiliza o de um quadro estrat gico de interven o As medidas previstas pelo pr ximo PEE dever o inscrever se num quadro de interven o estrat gico realista condizente com os recursos financeiros dispon veis e selectivo nas ac es que poder o ser mais eficazes ao mesmo tempo que dever estabelecer todas as articula es institucionais necess rias para a implementa o das medidas 1 4 1 Refor o da Capacidade de Gest o 13 Refor ar o papel das Unidades de G nero do Minist rio da Educa o imprescind vel esclarecer as fun
188. or n s visitadas d o conta das vantagens das forma es recebidas Por um lado ao dotar t cnicos de conhecimentos e conceitos fundamentais na abordagem do HIV e Sida e por outro lado por se tratar de aprendizagem de uma nova abordagem da tem tica A forma o aos Assistentes Sociais bem como dos Pontos Focais de HIV e Sida junto da Direc o dos Recursos Humanos das DPEC das Direc es Distritais ZIP e Escolas melhorou a assist ncia aos funcion rios Resposta CA 55 1 A actualiza o dos estudos sobre a incid ncia de HIV e Sida a n vel nacional forneceu dados mais precisos No entanto a n o realiza o de estudos sobre a incid ncia no sector da educa o n o permite conhecer a real situa o por cada sector e n vel de educa o A Institucionaliza o dos Pontos Focais e particularmente dos Assistentes Sociais na quase totalidade do territ rio nacional e a consequente forma o est a contribuir para uma melhor planifica o assist ncia e acompanhamento dos doentes cr nicos incluindo os doentes de SIDA Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 97 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E E E E m gt C630 Ci CEs Ci VA Camarioge ducation INTERNACIONAL MO AMBIQUE CA 55 2 Melhorado o contributo do MEC MINED como parceiro na h
189. os locais onde se verifica escassez de gua Indicador Meta 37 2 3 Nivel de limpeza existente nas escolas limpeza das escolas considerada satisfat ria principalmente nas zonas rurais e nas periferias das cidades Nas escolas situadas nas cidades a situa o algo preocupante uma vez que a limpeza influenciada pela remo o do lixo pelas autoridades municipais Paralelamente s limpezas s o promovidas jornadas de limpeza envolvendo professores funcion rios e alunos em todas as escolas Grande parte das escolas do pais n o possui veda o principalmente as situadas nos bairros perif ricos das grandes cidades e nas zonas rurais Deste modo n o h controlo no acesso aos recintos escolares Na proximidade de muitas escolas visivel a concentra o de vendedores ambulantes com v rios tipos de produtos que contribuem por sua vez para a deteriora o das condi es de limpeza facto que agravado pela inexist ncia de contentores ou dep sitos de lixo Resposta CA 38 2 O objectivo de promover um ambiente protector da sa de dos alunos depende de muitos factores a considerar infra estruturas adequadas disponibilidade de servi os b sicos de abastecimento de gua e saneamento professores e gestores escolares comprometidos com a causa da higiene e saude escolar A limpeza e o fornecimento de gua s escolas s o neste momento os pontos mais cr ticos Quanto a sanit rios e aterros a sua constru o foi bem s
190. participaram nas sess es ficando assim por apurar a adequabilidade da carga hor ria e da efic cia da dissemina o Indicador Meta 28 1 4 28 1 5 e 28 1 6 Todos os Conselhos de Escolas foram formados e receberam materiais sobre quest es de g nero n mero de horas de forma o ministradas e n mero de participantes nas ac es de forma o Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 14 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 50C C60C Ye 60C C60C Yes Sobre este indicador apenas foi dada a conhecer a informa o relativa a 2009 2010 constante do Relat rio das Actividades Realizadas no Per odo 2009 2010 DPE foram capacitados 157 membros dos Conselhos de Escolas Mesmo n o dispondo do numero total do grupo alvo os 157 elementos abrangidos n o s o representativos do universo de 13 006 escolas do Ensino B sico e Secund rio N o foi disponibilizada informa o sobre o n mero de horas de forma o ministradas e n mero de quadros que participaram nas sess es ficando assim por apurar a adequabilidade da carga hor ria e da efic cia da dissemina o Indicador Meta 28 1 7 Implementados sistemas efectivos de avalia o da qualidade e relev ncia e de monitoria do impacto das Iniciativas especificas de promo o da equidade de g nero Em 200
191. plementadas de forma isolada e longe de conseguir assegurar o alcance da meta fixada Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 22 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E E Es gt 650 Ci CEs0 Ci VA cambridge ducation INTEANAQONAL MO AMBIQUE Resposta CA 29 2 Os incentivos financeiros de que h registo proporcionados a raparigas que frequentam o ESG foram pontuais e n o s o representativos do universo de raparigas que comp em o n mero de efectivos escolares do ensino secund rio CA 29 3 Criados incentivos forma o de professoras e sua implanta o em zonas rurais Indicador Meta 29 3 1 de bolsas de estudo atribu das s melhores alunas sobre o total das que ingressem nas Institui es de Forma o de Professores no Centro e Norte do Pais Desde 2007 a ONG Interm n Oxfam I0 em colabora o com a UG DPEC e o IFP de Lichinga tem promovido um programa de apoio prepara o de raparigas para os exames de admiss o aos IFPs mediante a disponibiliza o de aulas especiais em 10 escolas secund rias com 10 classe na provincia de Niassa No total at final de 2008 274 raparigas beneficiaram do programa Atrav s desta iniciativa foi poss vel assegurar em 2008 16 de ingressos de mulheres no IFPs Evaluaci n Final 2008 Mejor
192. ponente planifica o entre MINED e MISAU Consolida o da expans o do PBSE e melhoria da articula o com os servi os de sa de em colabora o com os pais e encarregados de educa o para que na totalidade 100 das escolas as crian as tenham acesso a exames m dicos peri dicos de despiste precoce de perturba es da acuidade visual e auditiva da epilepsia defici ncias de aprendizagem e atraso mental de doen as da boca de malforma es f sicas e de car ncias nutricionais Uma forma o e capacita o dos professores que seja abrangente e efectiva A par da capacita o uma mobiliza o e cria o de incentivos para que os professores possam interessar se mais pelas mat rias de promo o e preserva o da Sa de bem como na presta o de Primeiros Socorros Ac es priorit rias Capacita o de professores de todos os n veis como educadores de Sa de Escolar Preven o e detec o das infec es parasitoses e traumatismos Desparasita o regular das crian as nas escolas de EP1 e EP2 O Despiste e tratamento das defici ncias oculares e auditivas deve incluir todos exames m dicos Sa de visual Sa de mental Sa de oral infec es parasitarias sinais ou sintomas de malnutri o Despiste e tratamento das dificuldades de aprendizagem Apoiar as crian as rf s e vulner veis 5 4 3 Integrar a comunidade local na promo o da Saude Escolar Aumentar o conhecimento da comu
193. por reprova o ou abandono escolar das raparigas com especial incid ncia nas regi es rurais Continuam a assinalar se assimetrias significativas entre distritos com valores que oscilam entre 39 7 de raparigas no distrito de Morrumbala Zamb zia e de 60 4 em Mabalane Gaza Quadro 29 8 Evolu o da Paridade de G nero nas Alunas da 1 7 classe de Raparigas 2003 44 8 C 07 PO C 07 E OE Ds 7 E a 7 O qi ERP go 77 PERDA E EE er AOOO Fonte Minist rio da Educa o DIPLAC 2010 Uma An lise sobre a Evolu o do Sector Educa o 2004 2010 Considerando como unidade de an lise a Prov ncia e tomando como linha de corte os 45 de raparigas as Provincias de Nampula Zamb zia Niassa Tete Sofala Cabo Delgado e Manica integram distritos cuja frequ ncia escolar feminina Inferior a 45 Embora as prov ncias de Nampula e Zamb zia apresentem o maior crescimento de efectivos escolares no ensino prim rio 73 e 80 respectivamente em compara o com a m dia de crescimento nacional de 61 nestas duas provincias que se encontram mais distritos com grande assimetria de frequ ncia feminina apresentando Nampula o maior n mero de distritos nas condi es referidas N o houve acesso a outros dados que permitam uma an lise do indicador Dados apresentados na 9 Reuni o Anual de Revis o dados de 2007 davam conta de uma redu o de 51 para 27 o n mero de distritos com menor participa o de raparigas
194. preciar em detalhe melhorias nas medidas adoptadas de promo o de igualdade de g nero Pode contudo confirmar se uma evolu o positiva na representa o de mulheres na base de recursos humanos do Minist rio em particular nas prov ncias onde as desigualdades eram na situa o de partida mais acentuadas CA 28 3 Incrementada a participa o das mulheres nas estruturas de tomada de decis o Indicador Meta 28 3 1 Aumento das mulheres nas estruturas de decis o de todos os n veis da administra o da educa o 30 Segundo dados do Relat rio das Actividades Realizadas no Per odo 2009 2010 DPE Dos 36 membros do Conselho Consultivo do MINED 12 s o mulheres o que corresponde a 29 49 Dos 11 Directores Provinciais de Educa o e Cultura tr s s o mulheres correspondendo este numero a 27 27 do universo Nota se ainda que este numero representa um decr scimo em metade daquele que havida sido observado no anterior de seis directoras provinciais para tr s Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 17 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Pp A Cambridge Education Dos 128 Directores dos SDEJT 40 s o mulheres correspondendo este n mero a 31 25 do universo Na administra o central provincial e distrital a propor o de mul
195. qualquer ressalva para a quest o O Plano Curricular do Ensino Secund rio Geral PCESG valoriza as quest es de g nero e contempla as no conjunto dos temas transversais Referindo se a estes ltimos o documento orientador esclarece que foram aqueles seleccionados pela sua pertin ncia e abrang ncia e a sua Integra o no curr culo visa desenvolver um conjunto de compet ncias que permitem ao aluno reflectir problematizar intervir e transformar a realidade O respeito pelos temas transversais e destes os de G nero e Equidade igualmente salvaguardado pelos Programas Curriculares das principais disciplinas do ESG A sua inclus o explicitada nos conte dos curriculares Analisados adicionalmente os programas da forma o de professores do prim rio n o foram encontradas refer ncias expl citas s quest es de g nero nos conte dos das principais disciplinas que maior rela o poderiam Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 21 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E E Ns Ea m gt 650 Ci CE0 Ci VA Cambridge Education INTERNACIONAL MO AMBIQUE ter com a tem tica exemplo psicopedagogia educa o moral e civica No que aos cursos da fase piloto do PIREP Educa o T cnico Profissional e Educa o de Adultos dizem respeito
196. reiras Gerais e Espec ficas do MEC MINED Equidade de G nero em 2008 e 2009 nos matriculados do curso 12 1 por Delega o UP Evolu o da de Professoras do Ensino B sico ensino p blico diurno por Provincia Taxa de escolariza o aos 6 anos de idade por prov ncia e sexo 2010 Taxas de Escolariza o Conclus o e Desist ncia de Raparigas Taxa de Reprova o de Raparigas em 2009 nos Cursos de N vel Il Profissionais e B sicos por Provincia Taxa de abandono em 2009 nos cursos de nivel Il profissionais e b sicos por provincia Percentagem de estudantes mulheres nas IES p blicas e privadas em 2005 e 2009 Evolu o da Paridade de G nero nas Alunas da 1 7 classe II Parte Avalia o do PEEC na Componente Produ o e Alimenta o Escolar e Recomenda es para o Pr ximo PEE Quadro 33 1 Total dos produtos alimentares fornecidos pelo PMA aos lares centros internatos anualmente 2004 2006 e estimativas dos seus custos IIl Parte Avalia o do PEEC na Componente Desporto Escolar e Recomenda es para o Pr ximo PEE Quadro 36 1 Efectivos de professores de Educa o Fisica IV Parte Avalia o do PEEC na Componente Sa de Escolar e Recomenda es para o Pr ximo PEE Quadro 37 1 Quadro 37 2 Quadro 37 3 Quadro 37 4 Quadro 37 5 Y de escolas abrangidas pelo PBSE Y de alunos abrangidos pelo PBSE Vacina o Antitet nica para os Alunos da 1 e 2 classes compara o do 1 Semestre
197. res media nacional 47 3 e que exigiam continuidade e consolida o das ac es de promo o da paridade de g nero no Ensino Prim rio Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 24 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S i 600 A comi 600 D f Cambridge INTERNACIONAL MO AMBIQUE Quadro 29 2 Evolu o da de Professoras do Ensino B sico ensino p blico diurno por Prov ncia Professoras Prov ncias 2005 2006 2007 2008 2010 Cabo Delgado 14 17 23 27 25 Cidade de Maputo 58 56 57 60 59 Gaza 469 490 51 51 50 Inhambane 39 43 47 51 490 Maputo 47 48 49 520 50 Sofala 28 31 36 40 38 Tete 29 30 34 39 36 Manica 21 23 28 32 30 Zamb zia 21 239 30 35 32 Nampula 20 20 25 30 28 Niassa 21 24 29 35 32 Total 30 31 35 39 37 Fonte Estat sticas da Educa o DIPLAC MINED Resposta CA 29 3 Est a ser desenvolvido um trabalho que pretende incrementar o numero de professoras nos v rios n veis de ensino e em particular cumprir a meta de 60 de ingresso das raparigas e mulheres no IFPs para assegurar o aumento de n mero de professoras nas institui es de ensino Segundo o Relat rio das Actividades Realizadas no Per odo 2009 2010 DPE em 2009 a taxa de ingresso das raparigas e mulhe
198. res de G nero nos SDEJT O mesmo documento da DPE assinalava como constrangimentos maiores entre outros a falta de articula o entre as Unidades de G nero provinciais e distritais com as organiza es parceiras locais que trabalham na rea de g nero e a dificuldade de integra o de actividades sens veis ao g nero nos planos de actividades de algumas Direc es Provinciais de Educa o e Cultura Qualquer uma destas refer ncias sublinha disfuncionalidades cuja origem considera se residir no actual Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 13 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S e o Es TT n m a A Pa ES PSA m gt esa MEF JA E sm NR il id E EM D fam E E DU Cambrid E mm Aire k pr Eles a ridge a ih pondo N o po O O SS Ra g a a E Emi a ss a ie r a UUCLALIt enquadramento Institucional e perfil dos recursos humanos que lhe est o afectos Tratando se de uma estrutura paralela estas Unidades s o tidas como cria es exteriores s pol ticas de educa o e a sua miss o frequentemente confundida com quest es de mulheres condicionando o reconhecimento do seu papel no cumprimento dos objectivos do Sector Como consequ ncia as actividades dinamizadas pela Unidade de G nero acabam por ser sec
199. res foi de 51 01 contra 48 6 em 2010 Apesar deste decr scimo e do facto da meta fixada n o ter sido ainda alcan ada a evolu o na percentagem de mulheres graduadas nos IFPs cria expectativas quanto ao contributo das medidas entretanto adoptadas J quanto coloca o de professoras nas zonas rurais n o se consegue confirmar a dimens o das iniciativas implementadas nem qual ter sido o seu contributo efectivo A percentagem de professoras do ensino b sico no periodo de 2005 a 2010 permite contudo confirmar que a evolu o foi mais acentuada nas provincias do centro e norte do pais precisamente aquelas com n veis mais baixos de participa o de raparigas no ensino prim rio inferiores media nacional 47 3 e que exigiam continuidade e consolida o das ac es de promo o da paridade de g nero no Ensino Prim rio CA 29 4 Promovida a expans o do n mero de alunas matriculadas em todos os n veis de ensino com diminui o das assimetrias regionais Indicador Meta 29 4 1 Aumento da percentagem de raparigas que ingressam no EP1 na idade prevista taxa l quida de escolariza o aos 6 anos O ingresso no ensino prim rio na idade certa fundamental para assegurar progressos na efici ncia do sistema em termos de fluxo dos alunos e mitigar os constrangimentos e interrup es no percurso escolar sobretudo para as raparigas que em algumas regi es do pa s abandonam a escola a partir dos 12 ou 13 anos Reconh
200. revistas feitas no mbito desta avalia o de que a recupera o ou amplia o de infra estruturas de educa o f sica quase que n o aconteceu por limita es de ordem financeira Indicador Meta 36 1 4 de infraestruturas de educa o fisica e desporto escolares por prov ncia apetrechadas com o material e o equipamento referido em 36 1 1 Os internatos das provincias de Maputo Gaza Manica Tete e Zamb zia foram equipados com material desportivo MINED 2010 doc 1 04 11 RAR O relat rio da Ill Reuni o Nacional da DIPE em 2010 fala da distribui o de 820 bolas de futebol basquetebol andebol e voleibol assim como 300 tabuleiros de xadrez para centros internatos das provincias de Maputo Gaza Manica Tete e Zamb zia no periodo que abrange o ano de 2009 e o 1 trimestre de 2010 Adicionalmente foram distribuidos 400 bolas de futebol basquetebol andebol e voleibol para apolar a prepara o do IX Festival dos Jogos Desportivos Escolares DIPE III Reuni o Nacional 2010 O apetrechamento das infraestruturas desportivas vai muito al m da distribui o de bolas Por isso justo afirmar que em geral pouco se conseguiu no que tange ao equipamento das Institui es de ensino nos Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 56 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No
201. ria sigilosa Ao mesmo tempo que a abordagem de HIV e Sida na educa o adopta uma abordagem virada para desenvolver nos alunos habilidades para a vida em que incorpora aspectos sobre HIV e Sida SSR Higiene entre outros Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 92 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S f Em i a ES gt CEsO Ci Les Ci A Cambridge Education INTERMEDDNAL MOCAMBIQUE O tipo de abordagem seguida pelo sector da educa o apenas permite aferir o nivel de conhecimento e capacidade nos alunos em identificar controlar e em lidar com quest es de risco Isto porque a abordagem est centrada em desenvolver nos alunos habilidades para a vida CA 54 3 Melhorado o acesso a reten o e o aproveitamento das crian as rf s e vulner veis e eliminados casos de discrimina o estigmatiza o e abuso sexual Indicador Meta 54 3 1 Grau de cobertura por n vel de ensino e distrito provi ncia do registo das COV e do apoio psico social s mesmas Em 2006 iniciou se um projecto piloto ADE COV inicialmente implementado em 4 distritos Palma em Cabo Delgado Buzi em Sofala Chokwe em Gaza e Matutuine em Maputo Provincia abrangendo 170 000 crian as em 235 escolas EP1 No ano seguinte o programa foi expandido e o n mero de distritos subiu para
202. rio PEEC p 80 CA 30 1 Forma o em TIC inclu da nos curr culos e programas de forma o de Professores e nos do Ensino Secund rio Indicador Meta 30 1 1 Presen a de forma o em TIC nos curr culos de forma o inicial e em servi o de professores dos ensinos prim rio e secund rio e nos curr culos do ensino secund rio Pelas entrevistas feitas as institui es de forma o de professores do ensino prim rio incluem nos seus curricula disciplinas de TIC e no geral incentivam os seus docentes a fazerem uso das TIC nos seus processos de lecciona o ou seja todos os IFP leccionam as TIC aos futuros professores Na opini o do INDE a UP ainda n o possui condi es ptimas para a lecciona o das TIC na forma o de professores do ensino secund rio o que parcialmente foi admitido pelos entrevistados da UP pois em mat rias de TIC h cursos que n o as incorporam nos seus curr culos embora a UP esteja bem apetrechada em computadores No Ensino Geral a pol tica introduzir a lecciona o das TIC onde haja condi es e a prioridade o ESG2 De referir que foram formados professores para leccionar TIC mas grande parte das escolas ainda n o as est a leccionar Uma percentagem dos professores formados pela UP depois desaparecem pois s o atra dos pelo mercado fora e nas escolas ficam os professores n o qualificados a leccionar as TIC quando isso acontece At 2007 8 a maior cr tica que se fa
203. rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E A E Ea gt c60Ci 600 DA came NTERNADIONA OCAMBIQUI Educatio Indice Abreviaturas Indice de Quadros Introdu o Geral Parte Avalia o do PEEC na Componente Integra o de G nero e Recomenda es para o Pr ximo PEE 1 Avalia o do PEEC na Componente Integra o do G nero 1 1 Introdu o 1 2 Prossecu o das Metas do E OAD 1 3 Sintese da Avalia o 1 3 1 Promo o da Equidade no Acesso 1 3 2 Refor o da Capacidade de Gest o 1 4 Recomenda es para o Pr ximo PEE 1 4 1 Refor o da Capacidade de Gest o 1 4 2 Promo o da equidade no acesso 2 Respostas s Quest o de Avalia o da Componente G nero 2 1 Refor o da Capacidade de Gest o 2 2 Acesso e Reten o Equilibrados de Raparigas e Rapazes Educa o 3 Refer ncias 4 Contactos II Parte Avalia o do PEEC na Componente Produ o e Alimenta o Escolar e Recomenda es para o Pr ximo PEE 1 Avalia o do PEEC na componente Produ o e Alimenta o Escolar 1 1 Introdu o 1 2 Sintese da avalia o desta componente do PEEC 1 3 Recomenda es para o pr ximo PEE 2 Respostas s Quest o de Avalia o da componente Produ o e Alimenta o Escolar 2 1 Oferta de Produ o e Alimenta o Escolar 2
204. rma es est o dispersos o que n o permite a sua sistematiza o dai n o nos podermos pronunciar relativamente a percentagem de professores que frequentaram as capacita es Resposta CA 39 2 Os relat rios apontam tamb m como constrangimentos por parte dos professores as dificuldades na abordagem dos conte dos de saude escolar incluindo HIV E SIDA e SSR de forma transversal e no processo de ensino e aprendizagem fraco manuseamento dos materiais de sa de escolar incluindo g nero e HIV E SIDA existentes no kit do Programa Pacote B sico fraca apropria o dos programas de sa de escolar incluindo HIV e SIDA CA 39 3 Conselhos de Escola capacitados para promover a sa de na comunidade escolar Indicador Meta 39 3 1 Numero conte do dura o e abrang ncia por prov ncia e n vel de ensino de ac es de capacita o de membros de Conselhos de Escola em sa de escolar Os dados dispon veis n o permitem uma conclus o relativamente a esta quest o N o foi poss vel identificar o numero de Conselhos de Escola capacitados Dados disponibilizados d o conta de uma capacita o em PBSE com uma dura o m dia de 5 dias Resposta CA 39 3 N o houve acesso a dados relativos a capacita o dos membros de conselhos de escola em SE Resposta OA 39 A quest o 39 procurou verificar o n vel de capacita o dos professores e dos gestores em conte dos de sa de escolar Verificamos que foi feita redefini o de cont
205. rograma o a componente de Sa de Escolar e do Adolescente SEA orientado para crian as em idade escolar 6 9 anos adolescentes 10 19 anos e jovens 15 24 anos atrav s desta componente que se estabelece a articula o MISAU e MEC no quadro de uma planifica o conjunta orientado pelo manual de est tica fornecido pela DIPLAC Os relat rios s o elaborados pelo MISAU e entregues ao MEC MINED e com base nestes o MEC MINED por sua vez elabora seus relat rios Esta depend ncia tem implica es na efectiva o das metas Durante as entrevistas realizadas foi mencionado que no per odo em an lise foram verificadas rupturas de stock de medicamentos incluindo vacinas e desparisitantes em v rias prov ncias Outro aspecto a notar a diferen a em termos de metas estabelecidas pelas duas institui es MISAU e MEC Como exemplo no PES do MISAU para 2010 a meta a atingir para a vacina o antitet nica em crian as que ingressaram pela primeira vez era de 70 enquanto para a Desparasita o foi de 30 Como consequ ncia desta situa o a cobertura deste programa encontra se sempre abaixo do planificado pelo MEC situando se entre 30 a 60 anualmente Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 71 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S A qe E a Faso
206. rov ncia de naturalidade de conclus o do ensino secund rio de habita o da familia das estudantes ou de frequ ncia de ensino superior Indicador Meta 29 4 5 Diminui o da percentagem de alunas afectadas pelo VIH SIDA N o foi disponibilizada informa o que permitisse analisar o indicador Indicador Meta 29 4 6 Aumento do ndice de paridade de g nero taxa de escolariza o e de conclus o nos distritos onde as raparigas est o em maior desvantagem O indice de paridade de g nero IPG relaciona a propor o de mulheres com a de homens Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 28 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E q HEM gt 650 Ci Es Ci 4 Cambridge NTERNADIONA OCAMBIQUI Educatio No que respeita ao esfor o em prol da equidade de g nero tomando em linha de conta os valores do Censo de 2007 em que 50 6 de jovens entre os 6 e 12 anos s o raparigas podemos constatar uma evolu o muito positiva na matr cula das meninas ainda que a real equidade n o tenha sido atingida como pode ser visto no Quadro 29 8 A taxa de paridade de g nero dos alunos com idades compreendidas entre 6 e 12 anos segundo o Balan o do PES de 2009 de 0 94 Essa paridade mais alta nas primeiras 3 classes diminuindo nas classes mais avan adas
207. rricular do Ensino B sico PCEB p 21 seja desenvolver o interesse dos alunos pelos exercicios f sicos desporto e recrea o muitas escolas n o t m aulas de Educa o Fisica devido falta de infra estruturas e fraca prepara o ou pouca motiva o dos professores em realizar actividades de educa o fisica adapt veis as condi es da sua escola No EP a Educa o Fisica aparece como disciplina integrada na rea de Actividades Pr ticas e Tecnol gicas No ensino secund rio esta disciplina continua a desenvolver as compet ncias adquiridas no EP versando os desportos colectivos individuais e as habilidades ticas e s cio culturais Educa o F sica Programas da 8 12 classe No geral as escolas secund rias re nem melhores condi es infra estruturais para a disciplina de Educa o F sica o que estimula ainda mais o desporto escolar Todas as escolas do ETP t m aulas de Educa o F sica regularmente Chefe do Departamento do Desporto Escolar no MINED Anualmente h competi es desportivas envolvendo todas as modalidades a n vel escolar onde h condi es e distrital ou da cidade Director da DEC de Maputo No geral houve avan os tanto ao n vel da provis o das aulas de Educa o Fisica como no acesso actividades desportivas nas escolas Indicador Meta 36 3 2 N mero de associa es desportivas e de outros actores da comunidade e do sector privado por provincia que colaboram n
208. s desportivas e de Educa o Fisica A capacita o outro aspecto a ser avaliado pois contribui para a eleva o da qualidade t cnica nas actividades de Educa o Fisica e nos eventos desportivos A busca de talentos e sua valoriza o nas v rias modalidades desportivas inclusive nos jogos tradicionais e nos de baixo custo constitui tamb m uma aposta do PEEC De facto a QA 36 abrangente no concernente s estrat gias da Componente plasmadas no PEEC CA 36 1 Construidas reabilitadas e apetrechadas as infra estruturas de educa o fisica e desporto escolar com coopera o da sociedade civil e do sector privado Indicador Meta 36 1 1 Normas elaboradas e implementadas sobre o tipo de material e equipamento de educa o fisica e desporto obrigat rio para as escolas Existe um Regulamento Geral do Desporto Escolar e o Estatuto Tipo do N cleo Desportivo Escolar Ao nivel do fundo de Apoio Directo s Escolas ADE existem normas sobre o tipo de equipamentos que se podem ser comprados pelas escolas a n vel local Estas normas s o seguidas com rigor Regulamento Geral do Desporto Escolar consta do Diploma ministerial n 24 99 de 24 de Mar o de 1999 Est em curso a elabora o do Manual de Educa o F sica para o Ensino Prim rio no contexto do Projecto Inspira o Internacional que contou com apoios da UNICEF e British Council DIPE Ill Reuni o Nacional 2010 Indicador Meta 36 1 2 N mero de parcerias com a so
209. s prim rias p blicas MINED Setembro de 2010 Indicador Meta 29 1 3 de escolas e internatos com acessibilidade e seguran a melhoradas e extin o do abuso sexual nas escolas e internatos As quest es de ass dio e abuso sexual mant m se envoltas num enorme sil ncio sendo por isso dificil ter informa o precisa sobre o fen meno As ocorr ncias s o veladas pelas pr prias v timas que receiam repres lias familiares que preferem que o agressor seja punido atrav s de mecanismos informais se autor do assedio ou do abuso sexual for aluno os pais deste s o obrigados a pagar uma multa aos pais da vitima e a casar com a rapariga abusada e comunidade Segundo o Relat rio das Actividades da DPE para o per odo 2009 2010 foram registados 1 529 casos de gravidez dos quais 7 envolvendo professores e alunos O peso diminuto destas ultimas no universo total das ocorr ncias refor a a no o da fragilidade do reporte estat stico resultado em boa medida da inexist ncia de um sistema de monitoria eficaz Do exerc cio de ausculta o conduzido pela Direc o de Programas Especiais junto das Unidades de G nero dos Conselhos de Escolas e jovens raparigas e rapazes sobre os mecanismos a adoptar para preven o combate den ncia e encaminhamento de casos de ass dio e todo o tipo de abuso levado a cabo em Dezembro de 2008 foram avan adas propostas de medidas de preven o e combate ao abuso sexual assentes num levantamento rigoro
210. s secund rias e nas comunidades at 2009 cobria as 11 prov ncias e cobre 103 distritos cerca de 85 Trata se de um programa que se iniciou em 1999 na altura em duas prov ncias nomeadamente Maputo Cidade e Zamb zia At 2005 encontrava se em mais 5 prov ncias De 2005 a 2007 foi alargado para as restantes prov ncias Niassa em 2005 Sofala em 2006 Nampula e Manica em 2007 As informa es disponibilizadas cobrem um periodo at Outubro de 2009 e apontam para cerca de 652 escolas de ESG e das escolas t cnicas cobertas pelo programa nas quais um total de 8 729 Educadores de Pares tinham sido formados A cobertura das escolas t cnicas de 100 e das escolas secund rias na ordem 580 Foram tamb m disponibilizados cerca de 285 972 preservativos 86 991 materiais de Informa o Educa o e Comunica o IEC Indicador Meta 54 1 2 de escolas estabelecimentos por n vel de ensino e por distrito em que s o promovidas as habilidades de vida dos alunos atrav s de curr culos inclusivos promo o de habilidades para a Vida dos alunos est a ser introduzida atrav s do Pacote B sico e que cobria em 2010 7 prov ncias Em 2010 o programa foi introduzido nas provincias de Nampula e Cidade de Maputo Em paralelo est em implementa o o programa de Consciencializa o das Escolas primarias com o apoio da UNICEF que cobre todas as prov ncias Resposta CA 54 1 Uma boa parte dos programas est o consolidados muitos
211. sa constata o de que as ac es que est o a ser desenvolvidas neste momento ter o impacto a m dio e longo prazo s informa es e as capacidades que est o a ser demonstradas pelos alunos em diferentes idades Na 11 RAR foram apontados alguns aspectos que dificultam a implementa o dos programas desenhados para Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 94 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Ea mm C a gt LE 0 i C b id 650 Ci E AA Education MO AMBIQUE o sector nomeadamente Atraso na disponibiliza o de fundos para implementa o das actividades Exiguidade de meios de trabalho transporte inform ticos a todos os n veis Exiguidade de recursos humanos Fraco manuseamento dos materiais de sa de escolar g nero HIV e SIDA existentes no kit do Programa Pacote B sico pelos professores Fraca interven o em ac es de saude sexual e reprodutiva incluindo HIV e SIDA nos cursos nocturnos e centros internatos Dificuldades na abordagem dos conte dos de sa de escolar e HIV e SIDA de forma transversal e na abordagem sociocultural no processo de ensino e aprendizagem Falta de sensibilidade de alguns gestores na articula o e implementa o do programa de preven o de HIV e SIDA particularmente Pacote B sico e Mundo Sem
212. so e acompanhamento dos casos de ass dio e abuso sexual perpetrados nas escolas A divulga o do Despacho n 39 6M 2003 de 5 de Dezembro junto dos Distritos e ZIPs apresentado neste mesmo documento como um dos motivos para uma redu o dos casos de ass dio sexual e de gravidez de alunas envolvendo professores O potencial deste instrumento contudo question vel em virtude de alguma imprecis o aos n veis do objecto do despacho e pena aplic vel Est o a ser revistos os Instrumentos de protec o da rapariga contra todo o tipo de viol ncia incluindo a sexual na educa o Dados sobre a constru o de novas escolas de ensino secund rio d o conta de um aumento do n mero de dormit rios com uma capacidade total de 2 708 camas metade destes para raparigas De entre as actividades de preven o e combate ao ass dio e abuso sexual transparece a aus ncia de medidas de ac o directa nas escolas De acordo com esta mesma abordagem constava do Relat rio do Grupo de Trabalho dos Assuntos Transversais 11 RAR como perspectiva para 2010 Apoiar as escolas em coordena o com os parceiros na implementa o de planos concretos de promo o de equidade de g nero com enfoque na preven o da viol ncia ass dio e abuso de menores Indicador Meta 29 1 4 100 dos curr culos e materiais de todos os n veis e modalidades de ensino incluindo os da forma o de professores integram a componente g nero Nos PCEB n o se conhece
213. ssesessssosessesessssssessssssossesesessssesessssesessssesesessesessssesosesossosossssssesesssssssssssssssessssssessssesest n 80 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S a i F p fi lt A o D A A A PA 4 A A i ne necnmet JIDA IN C COU UC Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 dA DCCC Kia ES i CaO Q O P LI gt io SA Eca E gm i E AAA A oponente m sa Es E ISIO JOSS Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 9 9 1 28 29 30 31 dz J2 33 Avalia o do PEEC na Componente HIV e SIDA Introdu o O sector da educa o concentra a maior parte da for a de trabalho do pais e tem o potencial de atingir o maior n mero das crian as dos 5 aos 14 anos vistas estas enquanto janela de esperan a na resposta nacional ao HIV e Sida PEEC O sector da educa o no mbito do PEE come ou a desenvolver ac es visando reverter o cen rio cr tico que se previa com o agravamento dos indicadores de incid ncia e impacto e tendo sido alcan ados alguns resultados O PEEC surge para dar continuidade aos programas iniciados na estrat gia anterior prevendo a sua expans o e consolida o
214. ssesessssssssssssssessssssssssssssssssssssseseseseese srssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssessssssesssessssessssesssssssssssssssssesssssssssssesesossesesosossesossssesossssssosssssssssssesssssssssssssssssesesessesessseeseseesesesee Jo o Mucavele Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 DNRH HIV e Sida no Local de Trabalho MINED srssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssesssssssssssssssessssssssssresessssessssssessssssesessssssossssesosssssssssssesessssssessssssssssssssssssssssssessssssesssesessssessssssssssssesssesessssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssesssssssssssssssssssseseseseesssessesssesssssssesessssssssossssssosessssesossssesessssessssesesosssssssesessssssssssssesessssssssssessesosss n sessssssssssssssssssesssssssssssssssssssssssssssesssssssssssssssssssssssssssssssesssssssssssssssssssossssesesessesessesesessesessssssesssessssessssesessssesesessssessssssosssossosossssesossssesossssssssssessssssessssesest n sessesssssssssssssssessssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssesssssssssssssessssssssssssessssssossssesessesesessssssssssesssssssesessesssessssesessssesossssssosessssosossssesessssesossssssssssesssssssssesesest n teesesssessssssessssesessssessssssssssssssssssssssssssssssssssssssssesssssssssssssssssssssssssssss
215. st o em funcionamento Todas as escolas do ESG2 t m salas de inform tica s que o n mero de computadores n o corresponde aos efectivos dos alunos das escolas No 1 ciclo do Ensino Secund rio Geral ESG1 e no ensino prim rio apenas algumas escolas possuem um laborat rio inform tico Gestores professores e t cnicos de institui es de forma o de professores e de escolas foram formados em diferentes momentos mas o n de estrangulamento est nas Infra estruturas e capacidade de manuten o das m quinas instaladas nas escolas factores associados aos baixos or amentos das escolas A lecciona o das TIC nas escolas ainda n o sustent vel mas h progressos assinal veis na utiliza o dos computadores pelos membros das direc es pessoal administrativo e pelos professores na digita o de textos did cticos gest o de notas e administra o financeira fundamentalmente O n mero de institui es apetrechadas em que h evid ncia de uso das TIC na gest o e no ensino situa se em 20 o que demonstra o longo caminho a percorrer na utiliza o das TIC na Educa o Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 110 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E E Ea gt CEO Ci CE0 Ci V Cambridge o l E Cosas d Education INTERNACIONAL MO A
216. stes computadores est o ligados Internet e os formandos usam nos para pesquisa de informa o projectos de investiga o e pr ticas pedag gicas Numa outra sala para os instrutores formadores existem outros 10 computadores para os trabalhos de planifica o e produ o de materiais de doc ncia Feliciano Mahalambe IFP Matola Sobre o apetrechamento dos IFP cf tamb m a componente Forma o de Professores 25 1 4 A UP est bem apetrechada de computadores o uso de DVD tamb m tem sido de grande utilidade no treinamento did ctico dos futuros professores Barros Cupane e Pita UP Mas o Grupo de Trabalho do Ensino Secund rio menciona a falta de DVDs e cassetes audio para a lecciona o das linguas estrangeiras com destaque para a disciplina de Ingl s como um problema digno de aten o Nas escolas do 2 ciclo do Ensino Secund rio Geral ESG2 tamb m foram instalados laborat rios de inform tica No 1 ciclo do Ensino Secund rio Geral ESG1 foram instalados em algumas escolas acontecendo o mesmo que no ensino prim rio onde apenas algumas escolas possuem um laborat rio inform tico Assim o numero de laborat rios instalados chega metas das 200 institui es com laborat rios inform ticos Kauxique Maganlal MINED Nas escolas secund rias nem sempre h por um lado espa os f sicos para a instala o de computadores Grupo de Trabalho do ES e por outro computadores em n mero suficiente Na cidade d
217. t No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 am am E o da Ea HE E dia pp e p i gis j 1E z REST ll a ra gt i mg Gs A Cambridge vu E E e Cosas N Educatio 1 Avalia o do PEEC na Componente de Tecnologias da Informa o e Comunica o 1 1 Introdu o 55 Mo ambique tem uma pol tica de inform tica desde 2000 Resolu o n 28 2000 de 12 de Dezembro tendo como pano de fundo a educa o em TIC e o desenvolvimento de recursos humanos A n vel global esta pol tica representa um esfor o do Estado mo ambicano em reduzir o foco de capacidade inform tica entre os pa ses desenvolvidos e os em desenvolvimento conhecido por digital divide Maganlal K amp Isaacs S 2007 56 A pol tica inform tica de Mo ambique assenta em seis pilares a saber Contribuir para o combate pobreza e para o melhoramento das condi es de vida dos mo ambicanos Assegurar o acesso dos cidad os aos beneficios do saber mundial Elevar a efic cia e efici ncia das institui es do Estado e de utilidade p blica na presta o dos seus servi os Melhorar a governa o e administra o p blica Fazer de Mo ambique um produtor e n o um mero consumidor das tecnologias de informa o e comunica o Elevar Mo ambique ao nivel de parceiro relevante e co
218. ta o das actividades de produ o escolar e de plantio de rvores em algumas escolas SDEJT e DPECS Resposta QA 35 Foi implementado um conjunto limitados de medidas de refor o da coordena o do sistema sobre produ o e alimenta o escolar e n o houve um conjunto substancial de ac es que permitissem o refor o das compet ncias de coordena o e gest o do sub sector Houve apenas um nico semin rio nacional em 2007 para toda a componente e uma Reuni o Nacional da DIPE em 2010 que inclui a componente da produ o e Alimenta o escolar As forma es dos diferentes actores da componente foram praticamente inexistentes por falta de meios financeiros fundamentalmente Como aspecto positivo continuaram as ac es de supervis o dos t cnicos do MEC s prov ncias mas as visitas as escolas continuaram limitadas O Programa Nacional de Alimenta o Escolar lan ado em 2010 pode vir a melhorar o desempenho do MINED nesta sub componente Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 49 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S sm da ES n i EE E 4 E a RA pra o Pi L 2 ET m g i z E mm P Ez 4 B E E i E DEE a Mo qu a Cambridge Meo amem pel E vd 1i k q aT h e O e Hiii TIC 3 Refer ncias Comit de Cons
219. tado por raz es infra estruturais Mesmo nas DPEC s o poucos os computadores ligados Internet A gest o pedag gica n o feita atrav s de pacotes espec ficos mas sim de open sources o que bom porque poupa se dinheiro e menos bom porque limita a possibilidade de liga o e articula o entre diferentes bancos de dados O terceiro e ltimo objectivo estrat gico desenvolver a capacidade em TIC comporta a cria o de centros de apoio e capacita o de professores do ESG a exist ncia de um portal operacional a exist ncia de apoio t cnico e pessoal administrativo a usar TIC At ao momento h 22 centros de apoio para professores em exercicio que est o em funcionamento e est o informatizados os registos acad micos de todas as escolas do ESG2 e do ETP Certas escolas do ESG1 tamb m usam os computadores na gest o pedag gica Ao pessoal administrativo das institui es com computadores dada prioridade nas forma es e usam os computadores nas suas lides A maior dificuldade desta componente est na parte infra estrutural na falta de t cnicos de manuten o dos computadores e na insufici ncia de verbas para manter as salas dos computadores com todos os seus apetrechos Sem estas premissas as capacita es ainda que necess rias n o ter o o Impacto desej vel na din mica das escolas Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cul
220. todo o pais e estava presente em 6 prov ncias Apenas 47 63 das escolas estavam cobertas pelo programa Em 2010 o programa foi alargado para mais duas prov ncias Nampula e Maputo Cidade mas ainda n o est o disponiveis os dados relativos a estas duas prov ncias O plano de trabalho prev para em 2011 a expans o para Inhambane e Niassa e a cobertura de 100 est prevista para ser atingida apenas em 2014 Quadro 37 1 de escolas abrangidas pelo PBSE Prov ncia EP1 EP2 Total O o Cabo Delgado 855 245 1100 e Tete a a a o no Bo 1 9 1 8 1 900 E E SEE _ Zamb m b zii Aa e OP 58 507 1465 ARAIRE EEEN RSRS Manica oo DD BA BBI 234 889 PEPEPEPE EEEE Sofala o BO ABB M o 183 1019 ernearereeeececeraracacaremeeeeerenececaracacareenenaararanaem Maputo Provincia 433 98 BI Escolas abrangidas nas 6 prov ncias 4456 1548 6004 47 63 Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 69 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S o o Es dios 3 e Wo E E e O P E E EEA Ma E Cambrid Dm RR T to o ne al h fil E d a ri ge Maia Ke d Ei Ei j t j T Total de escolas 10027 2577 12604 100 Fonte DIPE 2011 Os programas contemplados no PBSE vacina o antitet nica exames m dicos sa de oral ocular e mental s o direccionados a determinado
221. trat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 5 o EA 5 2 IPA ro 18 20 Avalia o do PEEC na Componente Sa de Escolar Introdu o As actividades de sa de escolar no mbito do PEEC visam assegurar boas condi es ambientais para funcion rios e alunos e desenvolver nos alunos habilidades para a vida assim como minimizar o impacto das v rias epidemias O objectivo desta avalia o na componente de Sa de Escolar de ver em que medida foram realizadas as ac es previstas visando a expans o dos servi os de saude escolar a promo o da sanidade do ambiente escolar e a capacita o da comunidade escolar para fomentar a saude escolar A an lise das medidas propostas teve em conta os dados dispon veis nos relat rios institucionais e de avalia o interna e externa bem como recolhidos em entrevistas com actores significativos Dai que o presente relat rio procure dar conta da situa o da componente de Sa de Escolar em 2010 verificando a implementa o e o impacto das reformas principais e analisando a sua efic cia e efici ncia O relat rio contempla uma an lise da expans o do Pacote B sico de Sa de Escolar uma an lise das medidas tomadas no mbito da promo o da sanidade escolar uma an lise da capacita o da comunidade escolar professores gestores e alunos em mat rias de sa de escolar e termina com algumas recomenda es para o pr ximo PEE Para al m destes elementos constam
222. tura 2006 2010 11 104 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S dm de E JiEs e i A el E ESA a E q aa P o MM E a O is E h 14 Mi E E a Ms ai Cambridg Ao term lira pr W ambridge o E 5 Ke Ei a 1 t j Ti 1 3 Recomenda es para o Pr ximo PEE 66 A maioria dos objectivos estrat gicos desta componente foi cumprida parcialmente por isso muitos dos objectivos ter o que transitar para o pr ximo plano estrat gico havendo que colocar nfase nos seguintes aspectos A petrechamento das institui es de forma o de professores Para que as TIC sejam uma ferramenta pedag gica para a aprendizagem em todos os niveis h que apetrechar devidamente em quantidade e qualidade todos os IFP e todos os cursos de forma o de professores do ensino secund rio com destaque para os cursos da UP institui o que forma a maioria dos professores do n vel secund rio Apvetrechamento das escolas A pr tica durante a vig ncia do PEEC 2006 2010 11 ensina que n o basta formar professores se estes uma vez formados e colocados na escola l n o encontrarem as condi es minimas necess rias para a lecciona o das TIC aos alunos ou para a integra o das TIC como ferramentas de aprendizagem H que criar mais laborat rios de inform tica sendo importante que a quantidade de equipamento por escola esteja de acordo com o respectivo n
223. u o dos objectivos de refor o da capacidade de gest o Incrementada a sensibilidade estruturas de direc o para a equidade de g nero N o foi disponibilizada outra informa o que permita aferir consistentemente as medidas implementadas ao longo de todo o periodo Pode contudo concluir se que o modelo de capacita o adoptado enferma de fragilidades Genericamente dependendo o processo das Unidades de G nero que por si revelam debilidades em mat ria dos recursos humanos afectos podem questionar se a adequa o e impacto da forma o ministrada Promovido o equilibrio do g nero na planifica o e gest o dos recursos humanos Confirma se uma evolu o positiva na representa o de mulheres na base de recursos humanos do Minist rio em particular nas prov ncias do centro e norte do Pais onde os desequilibrios de g nero em 2005 eram mais flagrantes Em 2010 dos actuais 817 funcion rios dos servi os centrais do Minist rio 314 s o mulheres integradas nas diversas carreiras e fun es de Direc o e Chefia ou seja 38 do total de funcion rios em cargos superiores Em 2010 nas prov ncias de Gaza Inhambane e Cidade de Maputo a percentagem de mulheres na estrutura de recursos humanos do Minist rio superava os 45 Criados sistemas efectivos de avalia o da qualidade e relev ncia e de monitoria do impacto das iniciativas de equidade e g nero Segundo dados da 10 RAR em 2008 todas as Unidades de G nero instituci
224. ucedida nas periferias das cidades e nas zonas rurais devido fundamentalmente a disponibilidade de espa o para o efeito Nos centros urbanos a remo o do lixo depende dos servi os municipais A falta de veda o de uma boa parte das escolas prim rias est a comprometer os esfor os de limpeza situa o agravada pela recorrente presen a de vendedores informais em volta dos recintos escolares As escolas continuam a ser constru das ao longo das estradas principais nas localidades que se encontram ao longo da ENT as escolas ficam entre 200 a 500 metros da estrada Para al m do perigo de vida que isso representa tem efeitos a m dio e longo prazo devido ao ruido da circula o rodovi ria Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 75 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 60C CESOCI 2a MO AMBIQUE Education Resposta OA 38 Nesta OA examina se o grau de implementa o das medidas previstas para melhorar a sanidade do ambiente escolar mapeamento da situa o de saneamento e subsequente elabora o de plano de constru o de sanit rios escolares e de po os constru o de sanit rios e aterros em todas as escolas e fornecimento de gua pot vel a 65 delas Foi realizado o mapeamento da situa o de saneamento com informa es relativas constru
225. udo referidos desajustamentos nos perfis e debilidades em mat ria de compet ncias espec ficas Para uma melhor organiza o da an lise optou se por apreciar a propor o de directoras distritais de educa o tamb m contemplada neste indicador em sede do Indicador Meta 28 3 1 no mbito do qual avaliada a propor o de mulheres nas estruturas de decis o de todos os n veis da administra o da educa o Estes dados n o incluem as prov ncias de Tete Zamb zia e Niassa Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 18 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 500 600 2 E Cambridg C3 2 VA Education MO AMBIQUE Estas estruturas necessitam de forma o e capacita o pr tica orientadas para o refor o das compet ncias de planeamento implementa o de medidas e monitoria que extravasam o alcance de iniciativas standard de sensibiliza o para as quest es de g nero N o obstante estas fragilidades reconhecem se importantes evolu es em mat ria de representa o de mulheres na estrutura de recursos humanos do Sector no per odo do PEEC a propor o de mulheres evoluiu genericamente seis pontos percentuais como nas estruturas de tomada de decis o relativamente quais foram cumpridas as metas fixadas Se consistentes nos pr x
226. uir que a assist ncia as COV feita em todas as escolas de Ensino Prim rio Indicador Meta 54 3 2 Grau de cobertura do fornecimento de material escolar s escolas com COV por n vel de ensino e distrito prov ncia At ao ano 2010 o programa cobria cerca de 50 distritos previamente seleccionados em todas as prov ncias do pais Indicador Meta 54 3 3 do aumento de acesso frequ ncia e reten o das COV por g nero n vel de ensino e distrito prov ncia N o houve acesso a dados sobre a percentagem de aumento de acesso frequ ncia e reten o das COV Indicador Meta 54 3 4 Raz o entre rf os e n o rf os do grupo et rio 6 18 meta 1 N o houve acesso a dados sobre este indicador Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 93 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S k Tata taucatigi Praa Enl EEE P a E p mo p E f P Indicador Meta 54 3 5 Diminui o da de casos reportados de discrimina o estigmatiza o e abuso sexual N o houve acesso a dados sobre este indicador Resposta CA 54 3 O MEC MINED fez uma expans o gradual e selectiva do programa de assist ncia as COV De um total de 4 distritos na fase do lan amento do programa em 2010 tinham sido atingidos 50 distritos N o se prev a expa
227. undarizadas e os pontos focais sem poder de decis o s o muitas vezes impelidos de dedicar a aten o requerida Em suma a integra o das quest es de g nero fica merc do voluntarismo e capacidade dos t cnicos designados Acresce que reconhecido muitos destes n o deterem o perfil adequado segundo referido pela Coordenadora da Unidade de G nero apesar de terem sido transmitidos Termos de Refer ncia com informa o especifica sobre o perfil dos pontos focais v rios inicialmente designados acabaram por ser rejeitados ou n o reunirem sensibilidade especifica para as quest es de g nero factores que condicionam a efectiva integra o das quest es de g nero na elabora o e implementa o das pol ticas sub sectoriais Para al m destes aspectos a volatilidade ao n vel dos recursos humanos afectos s Unidades de G nero n o beneficia a sua interven o p e em causa o Investimento de capacita o que lhes dedicado e prejudica a efic cia da estrutura Indicador Meta 28 1 2 e 28 1 3 N mero de horas de forma o ministradas para o pessoal das Unidades de G nero e pontos focais no Sector da Educa o e n mero dos que participaram Para uma melhoria da an lise e planifica o com sensibilidade ao g nero o PEEC contemplou entre as v rias medidas a forma o dos quadros das Unidades de G nero e Pontos Focais no Sector da Educa o Em 2007 reconhecia se que a este n vel seria fundamental 9 RAR Relat
228. usculta o relativo Preven o Combate Den ncia e Encaminhamento de Casos de Ass dio e Abuso Sexual na Educa o Grupo de Coordena o de G nero Julho 2009 Avalia o do Impacto das Ac es sobre G nero no PARPA 2006 2009 Maputo MMAS CNAM Abril 2007 Proposta sobre Institucionaliza o das Unidades de G nero Maputo PIREP Setembro 2008 Diagn stico de G nero nas Institui es Piloto do PIREP 2008 Maputo F rum Mulher Agosto 2009 Relat rio de Avalia o de Ac es do G nero no PARPA II Maputo MEC DIPE Abril 2009 2 Reuni o Nacional da DIPE Namaacha MINED DIPE Setembro 2010 3 Reuni o Nacional da DIPE Relat rio das Actividades Realizadas no Per odo 2009 2010 Beira Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 31 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E E E m gt CES0Ci CESO Dome a Education INTERNADONAL MO AMBIQUE ASDI Janeiro 2007 Um Perfil das Rela es de G nero Para a Igualdade de G nero em Mo ambique Maputo Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S 32 o TT E da E s a aa Em Es E
229. virados para as crian as 52 Harmoniza o dos programas actuais com os programas de outras institui es que trabalham na rea do HIV e Sida Um dos aspectos a ser considerado a formaliza o de parcerias com a Sociedade Civil na implementa o das ac es de HIV e SIDA Existem outras actividades desenvolvidas por outras organiza es governamentais e n o governamentais que incidem sobre o aconselhamento a mitiga o e a redu o do impacto do HIV e Sida Uma vez que os programas do sector da educa o s o virados para componente da educa o desej vel que os gestores da educa o sejam capazes de interagir com as comunidades locais Ac es como palestras conjuntas forma es partilha de informa o harmoniza o dos materiais IEC constituem exemplos de ac es a desenvolver 53 Capacita o institucional e melhoria da gest o dos programas incluindo a forma o de docentes e gestores a todos os n veis na componente do HIV e SIDA Em rela o a este ponto ao longo dos relat rios das RAR foi anotado como constrangimento dos programas por um lado a Insufici ncia de recursos humanos qualificados e recursos financeiros para a monitoria sistem tica e por outro lado a falta de sensibilidade de alguns gestores na articula o e implementa o do programa de preven o de HIV e SIDA particularmente Pacote B sico e Mundo Sem Segredos 54 Tendo em conta esta constata o o aumento e diversifica o das font
230. zia ao subsistema do Ensino Secund rio ES era a de n o desenvolver suficientemente compet ncias para a vida isto o saber fazer til no mercado de emprego A introdu o das TIC nos curr culos foi uma das solu es avan adas paralelamente introdu o de disciplinas pr ticas e profissionalizantes e desenvolvimento de compet ncias gen ricas como comunica o c lculo e pensamento cr tico Assim nas escolas secund rias as disciplinas das TIC encontram se nos curricula e mais especificamente nas classes terminais designadamente 10 e 12 classes Albertina Moreno e Ismael Nheze INDE Relat rio de Avalia o Volume II C Programas Especiais e TIC Avalia o do Plano Estrat gico de Educa o e Cultura 2006 2010 11 106 Minist rio da Educa o e Cultura Republica de Mo ambique Grant No TF92651 MOZ Process No FASE 230 09 UGEAS S E E Ns E m gt C30 Ci L esti Ci A ambridge ducation INTERNACIONAL MO AMBIQUE Resposta CA 30 1 As institui es de forma o de professores do ensino prim rio incluem nos seus curricula disciplinas de TIC e no geral incentivam os seus docentes a fazerem uso das TIC nos seus processos de lecciona o ou seja todos os IFP leccionam as TIC aos futuros professores Na de forma o de professores do ensino secund rio isso nem sempre acontece Mas existe forma o de professores para leccionar TIC no ensino secund rio Apesar de haver professores formados gran

Relatório de Avaliação, Volume II: C. Programas Especiais e TIC

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