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INFO 27 - Ordem dos Engenheiros Região Norte

1. Fernando de Almeida Santos E Presidente do Conselho Diretivo da Regi o Norte da Ordem dos Engenheiros rg os de decis o do Estado as escolas de enge nharia s associa es empresariais e profissio nais cong neres bem como a todas as institui es que pela sua import ncia ou interven o possa consubstanciar mais valias inter relacionais para a Ordem dos Engenheiros e para a interven o dos seus membros Destaca se nestas rela es institucionais nacionais a ligac o ao Governo e ao Parlamento No caso da liga o ao Governo a Ordem dos Engenheiros tem vindo a assumir a sua func o de braco de estado ao alertar e disponibilizar se para intervir no apoio as liga es politicas internacionais diplomacia eco n mica do Estado nas suas rela es bilaterais com outros estados nomeadamente com o Brasil Angola e Mocambique lamb m na an lise acom panhamento e propostas de legisla o tem havido forte intervenc o da nossa Associac o Profissional No caso do Parlamento tendo em considerac o que a que se faz o debate publico de muitos assuntos relativos profiss o de engenheiro e aliado ao facto de no Parlamento estarem tamb m deputados que s o engenheiros encetou se uma liga o que tem dado frutos relevantes neste caso em completa ant tese quilo que se passou num passado recente No caso da liga o s Escolas de Engenhar
2. estudantes de Engenharia em torno da associa o profissional dos Enge nheiros no sentido dos novos diplomados poderem com seguran a ajus tar se s realidades profissionais que ter o de enfrentar no futuro LANCAMENTO DO MANUAL DE APOIO AO PROJECTO DE REABILITA O DE EDIF CIOS ANTIGOS A Ordem dos Engenheiros Regi o Norte e os autores da publica o Manual de Apoio ao Projecto de Reabilita o de Edif cios Antigos t m a honra de convidar v Ex para o lan amento da obra que ter lugar no Sal o rabe do Pal cio da Bolsa Porto no dia 10 de maio s 17h30 A sess o contar com as interven es do Eng Matos de Almeida do Prof Vasco Peixoto de Freitas do Prof Valente de Oliveira do Eng Fernando Santos e do Dr Rui Moreira No momento em que se desenha um grande movimento de reabilitac o urbana em Portugal gostar amos de facultar a todos os t cnicos um guia geral de apoio ao projecto de reabilita o Aos conte dos com a densidade t cnica pr pria dum manual de enge nharia o livro conseguiu aliar uma ilustra o exuberante que converte a sua leitura num acto l dico convidativo Ant nio Matos de Almeida Secret rio do Conselho Directivo da Regi o Norte da Ordem dos Engenheiros dente do Conselho Directivo da Regi o Norte Fernando de Almeida Santos nossa convic o que este livro ser um contributo para o
3. mbito do acordo CCA Cenelec Certification Agreement e a n vel internacional pelo acordo IECEE International Electrotechnical Commission System for Conformity Testing and Certification of Electrotechnical Equipment and Components Esses acordos asseguram o reconhecimento m tuo entre todos os pa ses que os subscreve l ram dos relat rios de ensaio e dos certificados de produtos el ctricos e electr nicos emitidos por um dos organismos que integram tais acordos Para al m dos reconhecimentos e acredita es referidos os laborat rios do IEP est o tam b m qualificados como Organismo Notificado Comiss o Europeia para actuar no mbito das seguintes directivas comunit rias tendo em vista a aposi o da Marca o CE nos produtos por elas abrangidos m Directiva da Baixa Tens o 2006 95 CE antiga 73123 CEE m Directiva da Compatibilidade Electromagn tica 2004 108 CE Gra as a este alargado leque de compet n cias o IEP assume se como o parceiro preferen cial da ind stria portuguesa para a avalia o da conformidade dos seus produtos qualquer que seja o mercado de destino PROFISSIONAL 33 PROFISSIONAL unica es a Renov ye s Espanha Telecomunica es EN Renov veis Portugal Telecomunica es Energia Renov veis F Marrocos lt Telecomunica es Energia ea i o D Renov veis 0 F Bras
4. o pr prio empres rio durante meses num tempo sem internet e sem e mails sem telem vel e sem telefone fixo de uso generalizado na experi ncia que me foi repor tada mais de perto Se tem vantagens a interna cionalizac o tamb m obriga a muitos sacrif cios A fase seguinte o estabelecimento de uma unidade empresarial para meros efeitos de comercializac o e de distribuic o junto de cada um dos grandes mercados de destino podendo incorporar processos de transforma o muito limitados at para fins de customiza o como a partir de Portugal no caso das rolhas de cor ti a Segue se a implanta o de unidades indus E triais propriamente ditas as primeiras manifes ta es de um processo de deslocaliza o imposto j por raz es de custo de produ o mais do que por raz es de proximidade aos clientes e ao mercado e no limite a abordagem da produ o a uma escala planet ria abrindo aqui e fechando acol no mbito de um com plexo processo de optimiza o de m ltiplas vari veis do neg cio custos de abastecimento custos de transforma o custos de transporte no abastecimento e na comercializa o proximi dade aos clientes quadros legais e regulamen tares incluindo as componentes aduaneiras e fiscais em sentido mais amplo etc etc manifesto em cada um destes passos como se alarga o mbito das oportunidades de que
5. Ordem dos Engenheiros Sede Regional PORTO VILA NOVA DE GAIA DEZEMBRO 73 Curso de tica e Deontologia Profissional VILA REAL 02 A 09 DE JULHO 18H00 76 Curso de tica e Deontologia Profissional BRAGA OUTUBRO Sess o debate Coordenadas para o Sistema C digo dos Contratos P blicos JUNHO Engenheiros portugueses que ETRS89 PT TMO6 BRAGA 13 DE JUNHO 09H00 2 Confer ncia Anual da Associac o Mutualista de Engenheiros Ordem dos Engenheiros Sede Regional PORTO SETEMBRO desafios Ordem dos Engenheiros Sede Regional PORTO 2013 MAR O Ordem dos Engenheiros Sede Regional PORTO 10 DE OUTUBRO A 23 DE NOVEMBRO 19H00 21H30 07 E 14 DE JULHO 09H S 18H00 74 Curso de tica e Deontologia Profissional VIANA DO CASTELO Concep o e Projecto de Quadros El ctricos Ordem dos Engenheiros Sede Regional PORTO 08E 15 DE SETEMBRO O9H S 18H00 15 DE MAR O 09H00 75 Curso de tica e Deontologia 15E 22 DE DEZEMBRO 09H S 27 E 28 DE SETEMBRO O9H00 Cimeira do Conselho das Profissional PORTO 18H00 Semin rio Internacional Associa es 77 Curso de tica e Deontologia Regenera o e Reabilita o Urbana Profissionais de Engenheiros Profissional Casa da M sica Sala 2 PORTO Civis de L ngua Portuguesa e Castelhana BRAGA Ordem
6. o e da Comiss o Executiva do Grupo Proef SGPS SA assumindo a fun o de COO Chief Operating Officer de todas as Empresas de Engenharia do Grupo Proef ainda Gerente da Eurico Ferreira Angola Lda desde 2010 Eurico Ferreira Mo ambique Lda desde 2011 Westcable Lda e Proef France Lda desde 2012 3 PROFISSIONAL EE 1 iz a A ATT e Ea da IE Mug E gl ma im LisBOA E PORTO O FUTURO DAS CIDADES Jos F G Mendes Engenheiro Civil CIDADES INCUBADORAS Professor Catedr tico de Sistemas Regionais e Urbanos Vice Reitor da Universidade do Minho Coordenador do Conselho Regional Norte do Col gio de Engenharia Civil INTRODU O Vivemos hoje num mundo maioritariamente urbano O n mero de pessoas a viver em cidades ultra passa j os 50 por cento da popula o mundial Nos pa ses mais desenvolvidos onde se inclui Por tugal a taxa de urbaniza o ainda mais acentuada e continua a crescer O s culo XXI ser por certo o s culo das cidades No final do s culo XX assistiu se a um esboco te rico que entrevia a possibilidade de as tecnologias da informa o desmaterializarem o espa o e as transac es ao ponto de tornar irrelevante a localiza o geogr fica A realidade por m tem demonstrado que o factor de proximidade demasiado forte para colocar em crise a cidade A capacidade at ver irreplic vel das pessoas aprenderem umas com as outras atrav
7. preju zo de todas as rela es bilaterais existentes ou que possam vir a existir os blocos internacionais definidos como priorit rios foram os seguintes m Uni o Europeia Espanha E Angola m Mo ambique m Brasil m CPLP restante Cabo Verde Guin Bissau S o Tom e Pr ncipe Timor Leste e Macau m Am rica Latina Para cada um destes blocos definido um plano de a es sujeito anualmente aprova o pelo CDN Sem preju zo de outras a es j em curso destacam se ao n vel das rela es interna cionais as seguintes a es m Uni o Europeia JE nomeac o do Vice Presidente Nacional e membro da Regi o Norte Eng Jos Pereira Vieira para o board da FEANI F d ration Europ enne des Associations Nationales de Ing nieures e a participa o da OE no sistema EUR ACE selo de qualidade de cursos de engenharia do ensino superior e a nomea o e participa o da OE no desenvol vimento do Engeneering Card que visa a criac o de um cart o de engenheiro que seja reconhecido em todos os pa ses da Uni o Europeia m Espanha e Assinatura em 25 de Marco de 2011 de Con v nio com o Colegio de Ingenieros de Cami nos Canales y Puertos de Espanha que acorda o reconhecimento m tuo bilateral de engenheiros civis portugueses e espanh is m CPLP e Assinatura em 25 de Novembro de 2011 de Protocolo com o CONFEA de Brasil que acorda o reconhe
8. LIAS DE ENGENHARIA GEOL GICA E DE MINAS 4 4 INFO 27 JAN JUN 2012 ad gt o TULLU CARACTERIZA O GEOT CNICA nunocn SOB ENFOQUE NO enemies COLEGIO DE ENGENHARIA de Engenharia Geol gica GEOLOGICA E DE MINAS e de Minas REGI O NORTE Com o intuito de contribuir para o desenvolvimento de pr ticas de caracteriza o que englobem conhecimentos e tecnologias actualizadas com o s culo em que vivemos o col gio de Engenharia Geol gica e de Minas RN lan ou em 2011 um conjunto de debates subordinados ao tema geral Caracterizac o Geot cnica Continuar o passado ou re inventar o futuro Para o efeito e procu rando criar um modelo apetec vel conducente a um bom n vel de participa o optou se por um for mato do tipo tert lia com periodicidade mensal excluindo meses de f rias P scoa e Natal realizadas em hor rio nocturno 21 00 23 00 Neste contexto foram realizadas oito tert lias com oito oradores convidados de reconhecido m rito em cada tema espec fico procurando contribuir para uma evolu o sustentada do dom nio da carac teriza o geot cnica Os temas abordados e os respectivos oradores indicam se em seguida a Implica es do novo c digo de contrata o p blica na qualidade da caracteriza o geot cnica de grandes empreendimentos Eng Jorge Cruz MOTA ENGIL b A import ncia da efici ncia param trica no
9. Total 32 674 24 698 24 Em termos da economia familiar a opc o de construc o com alvenaria estrutural permite neste caso uma poupanca imediata de 8 mil o que corresponde a 16 sal rios m nimos nacionais Por outro lado com refer ncia ao ltimo per odo cadastrado 1996 2001 na Figura 1 estima se a cons truc o nos ltimos dez anos de 500 mil edif cios com 1 2 pisos Admitindo um custo m dio da estrutura em b a na ordem de 30 000 a possibilidade de uma economia de 25 pelo uso de alvenaria estru tural permite em termos macroecon micos uma poupan a de 375 milh es ano 0 2 do PIB A m dio e a longo prazo s o de esperar ainda poupan as associadas aos aspetos energ ticos aumento de durabilidade e reduc o de anomalias A alvenaria estrutural largamente utilizada em pa ses com economias fortes como a Alemanha e o Brasil dada a sua poupanca rapidez e facilidade de execuc o racionalizac o da construc o e aspe tos ambientais entre v rias outras vantagens Acredita se que estes argumentos sejam suficientes para sensibilizar os interessados nomeadamente donos de obra projetistas e construtores para O uso da alvenaria estrutural para que os recursos limitados da sociedade n o continuem a ser utilizados de forma pouco eficiente 1 Pedro Torre An lise Param trica de Estruturas em Alvenaria Disserta o de Mestrado Universidade do Minho Dezembro 2010 2 Rui Marques
10. a partir do momento em que cheguei conclus o de que a pior das condena es para uma pessoa como para uma empresa deixar se agri Ihoar ou acorrentar a um qualquer territ rio com os p s como que presos a uma tonelada de chumbo o que nunca prenunciar nada de bom Que eu queira permanecer nesse terri t rio e mesmo que o queira valorizar e com ele valorizar me uma coisa que eu me sinta obrigado a isso por barreiras f sicas legais ou apenas mentais outra completamente dife rente Acontece apenas que o que bom para cada um de n s n o necessariamente bom para o colectivo entendido aqui como os que residem em determinado territ rio quaisquer que sejam os lacos que os fazem sentir se parte desse colectivo ou das forcas que os obrigam a fazer parte desse colectivo enquanto for o caso a come ar pelo colectivo pol tico o E Estado que com maior ou com menor vontade dos pr prios os agrega Para o Estado que tem de cobrar os impos tos com que paga entre outras coisas cerca de 50 do rendimento de que em distribui o l final beneficiam os cerca de 10 milh es de resi dentes em Portugal sal rios pens es e outras formas de rendimento monet rio m ltiplas prestac es em esp cie da educac o a sa de passando pela justica pela seguranca e pela defesa nem toda a internacionalizac o se reveste
11. actualidade As sess es decorreram na sede da Regi o Norte Porto e nas delega es de Bragan a Viana do Castelo Vila Real e Braga contando com a presen a dos delegados e sub delegados e com os elementos do Conselho Directivo da Regi o Norte Considerado um tema de maior perti n ncia face actualidade e futuro do exerc cio da profiss o de engenheiro estas sess es deram a oportunidade aos participantes de verem clarificadas quest es relacionadas com o novo Regulamento de Admiss o e Qualifica o RAQ assim como d vidas e curiosidades relativas internacionali za o da engenharia nomeadamente o reconhecimento de compet ncias no estrangeiro e novas oportunidades em pa ses como o Brasil e a Angola Nesse sentido foi tamb m criado o Gabinete de Rela es Externas com a miss o de promover a OE no espa o internacional e junto do poder politico O ciclo de debates iniciou em Bra gan a no audit rio Paulo Quintela a 02 de Fevereiro onde foram debatidas quest es relacionadas com o RAQ a Internacionaliza o e Empregabili dade e a postura apoio da OE nestes dom nios eS INFO 27 e JAN JUN 2012 A 03 de Fevereiro na delegac o Dis trital de Viana do Castelo umas das sess es mais participadas foram debatidos assuntos como a Miss o da OE na Defesa da Engenharia e o Reconhecimento de Compet ncias a Internacionaliza o da Engenharia a realidade do Brasile o RAQ Entre os par
12. est dispon vel para separar os seus interesses absolutamente leg timos e que dentro da lei ningu m deve nem deveria poder contrariar dos interesses do territ rio nacional e dos que nele t m de encontrar uma fonte de emprego e de rendimento a come ar pelo Estado Portu gu s em suma um modo de vida Seria tudo muito mais f cil se de forma que considero inteligente estes interesses se n o confundis sem e pior n o se tornassem intencionalmente objecto de confus o alimentada por uma parte empres rios e empresas ou por outra parte pol ticos e Estado quase sempre em benef cio da primeira e dos agentes da segunda Para concluir da forma mais clara poss vel internacionalizar uma actividade merit ria do ponto de vista das empresas e mesmo dos particulares que ousam lev la a cabo Deve merecer o maior respeito por parte do Estado Portugu s mesmo nos casos em que isso con tribua em nada para resolver os problemas da necessidade de cria o de emprego e de rendi mento interno ou pior mesmo nos casos em que pode chegar a contribuir negativamente para a realizac o desses dois objectivos como acontece com as chamadas deslocaliza es a resolu o dos problemas de emprego e de rendimento dos dez milh es de residentes vir n o da internacionalizac o em geral mas das exporta es em particular isto da venda a n o residentes de b
13. jovens desempregados rec m licenciados que se deparam com poucas sa das profissionais quer por aqueles que se encontram com um emprego mas que receiam um dia n o o ter enfim por todos aqueles que t m que procurar alternativas para esta nova rea lidade Como encar la eis ent o a quest o Uma das maiores certezas para os empreendedo res portugueses que com a crise financeira com o setor da constru o civil em baixa h v rios anos e com as fortes medidas de conten o a implementar no pa s e em toda a Europa as val ncias de constru o e de engenharia em Portugal n o voltar o a ter o crescimento que se verificou em anos passados As empresas portuguesas t m que definitivamente encontrar alternativas Uma das alternativas passa pela internacionaliza o A falta de procura interna as quebras de fatura o bem como a necessidade de rentabilizar os recur sos humanos e aproveitar as capacidades instaladas levam a que as empresas sigam um novo caminho o da internacionaliza o e consequente diversifica o dos seus mercados A internacionaliza o assume se assim desde h v rias d cadas at atualidade como um imperativo para qualquer empresa independentemente da sua dimens o ou setor de atividade Internacionalizar se cada vez mais integrar se numa rede de acordos inter empresariais erigidos al m fronteiras pol ticas garantindo os mercados e segmentos que escasseiam em Portugal O
14. os Blind Zero comemoraram os seus 10 anos de percurso celebrando o acontecimento no m s de Mar o com um Concerto Especial 10 anos no Porto 2005 o ano de The Night Before and a New Day o momento em que se redefinem perspectivas Depois do lan amento de The Night Before and a New Day os Blind Zero resolveram fazer algo diferente era altura de voltar a tocar em audit rios em ambientes mais intimistas A electricidade substitu da pela intimidade pedal steel contrabaixo e guitarras ac sticas Em Maio de 2010 chega finalmente s lojas Luna Park que entra directamente para 6 lugar do top nacional de vendas O sucesso das novas m sicas foi tal que foram convidados para celebrar o Natal no Grand Plaza Porto um centro comercial na baixa da cidade Suspensos por cabos at dez metros do ch o os m sicos deram um concerto de mais de uma hora tornando se na primeira banda a actuar literalmente suspensa no ar O ano de 2011 foi de continuidade e de muitos espect culos depois de dois anos intensos de digress o onde o grupo marcou presen a nos principais eventos a n vel nacional Para 2012 ano em que o grupo vai celebrar 18 anos de carreira a expectativa grande Os primeiros meses dar o a conhecer um novo tema que servir de antevis o ao sucessor do bem sucedido Luna Park cuja edi o est apontada para o ltimo trimestre do ano 69 ms Troleicarros do Porto HIST RIA BREVE
15. tamb m uma oportunidade para que nesta cerim nia a OE assina se protocolos de cooperac o com a FEUP e a AEP Jos Mota Freitas integrou desde 1968 o Gabinete de Estudos ETEC empresa de que se tornou s cio e onde desenvolveu uma intensa ati E vidade enquanto projetista projetou obras de grande import ncia como a Cobertura da Capelinha das Apa ric es em 1976 o Centro Pastoral Paulo VI cobertura do audit rio em 1979 o projeto de estruturas do Pavilh o do Futuro integrado no Parque Expo 98 em 1995 o Silo Auto da Trindade em 2000 a Igreja da Sant ssima Trindade no Santu rio de F tima em 2000 as Estrutu ras Met licas do Hotel Sheraton no Porto em 2001 as Estruturas Met licas da sede do Banco de Portugal obra que n o chegou a ser execu tada em Lisboa vinte e duas pon tes met licas ferrovi rias entre mui tos outros projetos RIO DE JANEIRO O Rio de Janeiro Obras de Infra estrutura para a Copa do Mundo de 2014 e Jogos Ol mpicos de 2016 foi o tema da palestra t cnica realizada a 06 de Fevereiro nas instalac es da Ordem dos Engenheiros Regi o 7 Norte OERN numa organiza o da Associa o Brasileira de Enge nheiros Civis ABENC e a Ordem dos Engenheiros de Portugal Ant nio Machado e Moura Vice Pre sidente da OERN abriu a sess o agra decendo a presenca de todos e sau dando a import nci
16. 12 Relativamente ao tema da confer ncia deu a conhecer alguns indicadores da evolu o do mercado da constru o civil em Portugal e das oportunidades de internacionaliza o considerando que a internacio naliza o uma resposta s neces sidades do mercado Abordou tamb m o d fice em ino vac o que Portugal tem face a pa mente apostar na inova o como forma de potenciar a produc o interna do c o lancando o desafio aos estu dantes de engenharia para procu servico das empresas fazendo investigac o ao servico dessas o mercado de trabalho de hoje global que temos um pa s de recur sos um Europa como primeiro mer cado e plataforma de coopera o mas que na realidade a miss o da engenharia envolve todo o mundo Em representa o do Baston rio da Ordem do Engenheiros Oct vio dos Engenheiros tamb m a casa tendo a Ordem dos Engenheiros adaptado o Regulamento de Acre ditac o e Qualificac o aos novos rior recebendo agora como mem bros todos os estudantes de enge nharia licenciados mestrados e doutorados em engenheira Deixou tamb m uma mensagem do Basto n rio sobre a internacionalizac o onde indicava que a internaciona liza o mais do que uma oportuni dade uma necessidade anun ciando tamb m que engenharia global e que o mer cado est a reorganizar se reto mando ind strias at aqui menos preza
17. DA ENGENHARIA CIVIL A Hist ria da Engenharia Civil pode estudar se em campos diferentes conforme as op es do historiador e os objectivos a alcan ar Assim o das T cnicas que caracterizam e identificam a Engenharia Civil ou escolher nas v rias pocas as suas realiza es pr ticas postas ao ser vi o da Humanidade ajudando a construir civiliza es particular mente a Ocidental l O livro acompanhado de desenhos e fotografias adequadas prossegue historiando a evoluc o da Engenha ria a partir dos engenhos desde a simples alavanca desloca o dos grandes blocos de pedra das cons l tru es megal ticas caminhando ao longo do tempo e civiliza es at aos Nossos dias Adriano Vasco Rodrigues Pre o 29 00 IVA Inclu do JO INFO 27 JAN JUN 2012 QUATRO DECADAS NA CIDADE E TROLEICARROS DO PORTO QUATRO D CADAS NA CIDADE Recordar os troleicarros em parti cular aqueles que serviram durante quase quatro d cadas entre 1959 e 1997 a cidade do Porto e a sua podemos seguir ao longo do tempo o progresso das Ci ncias e a evolu regi o chegando a constituir uma das maiores redes da Europa Oci dental Um indiscut vel valor documental tanto em termos tecnol gicos como do design dos ve culos e tamb m um belo documento que nos mostra a cidade do Porto de h um
18. Grupo de Trabalho dos Jovens Engenheiros ORDEM DOS ENGENHEIROS HOMENAGEIA JOS ANT NIO FONSECA DA MOTA FREITAS No dia 14 de Janeiro de 2012 a l Ordem dos Engenheiros OE pres l tou homenagem ao Engenheiro Pro fessor Jos Ant nio Fonseca da Mota Freitas sendo lhe atribu da pelo Baston rio Carlos Matias l Ramos a Medalha de Ouro da OE o que aconteceu pela primeira vez na hist ria desta instituic o Trata se do culminar simb lico da carreira deste Engenheiro galar doado com o mais prestigiado galar d o internacional da Engenharia de E Estruturas o Pr mio Outstanding Structure Award OSTRA do IABSE em 2009 Foi ainda vencedor do Pr mio SECIL Engenharia em 2007 O mais alto galard o ligado enge 6 INFO 27 e JAN JUN 2012 nharia civil de estruturas em Portu gal patrocinado pelo Presidente da Rep blica pela Ordem dos Enge nheiros e pela SECIL ambos gra cas ao projeto da Igreja da Sant s sima Trindade em F tima Esta iniciativa da OE realizada no audit rio da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto a que se associaram a FEUP e a C mara Muni cipal de Chaves contou com as inter ven es de Carlos Matias Ramos Baston rio da OE Fernando de Almeida Santos Presidente do Con selho Directivo da Ordem dos Enge nheiros Regi o Norte OERN Ant nio Matos de Almeida Secret rio do Con selho Directivo da OERN Jo o Bap tista P
19. Mar tins o seu exemplo ser invocado pelos que foram seus contempor neos apontando o como paradigma de refer ncia por onde se orientar o OS vindouros a Augusto Farinas de Almeida engenheiro de minas professor dos mais ilustres da FEUP docente de m ritos bem posta para a recupera o da mesma do que ent o se chamava Press o reconhecidos investigador na rea dos Terrenos criador dos concel Maia e Costa Jos Ferreira Queiroz tos inovadores para a altura de press o sens vel e expans o dos terrenos a Alberto de Morais Cerveira papel extremamente relevante que desempenhou na sua qualidade de Professor Universit rio e Cientista docente do Curso de Engenharia de Minas da FEUP projectos com elevada express o obras primas de sapi ncia e racio nalidade que marcaram a arte de minas na segunda metade do s culo XX e a Corr a de Barros figura mpar da Engenharia e da Cultura Portuguesa do S culo XX V rios Preco 5 00 IVA Inclu do 2012 MAIO 29 DE SETEMBRO 09H00 Dia Regional Norte do Engenheiro 16 E 17 DE MAR O 09H00 4 Congresso Ibero Americano AGENDA MAIO MAIO 09H00 Teatro Municipal de Bragan a de Engenharia Civil PORTO 7 VI Encontro de Engenharia Civil 10 DE MAIO BRAGAN A Norte de
20. a empresa beneficia e o mbito das vari veis a considerar no seu processo de decis o E tudo o resto constante ceteris paribus como gostam de dizer os economistas o resultado final s pode ser melhor at porque lhe ser sempre consentido recuar regressando as solu es iniciais possibilidade que s n o se mostra t o apelativa como parece porque estes proces sos n o s o assim t o facilmente revers veis dei xando muitas vezes pelo caminho consequ n clas e preju zos incomport veis Mas esse O risco de todo e qualquer projecto empresarial que s n o se concretiza ou se efectiva enquanto n o sa mos daquilo que os economis tas designam de per odo longo sobre uma mera folha de papel em branco um horizonte PROFISSIONAL 23 PROFISSIONAL 2 4 INFO 27 e JAN JUN 2012 temporal t o longo quanto poss vel e com graus de liberdade t o elevados quanto poss vel resul tantes antes do mais de ainda nada ter sido decidido e muito menos comprado ou inves tido em que tudo se passa ainda na cabe a ou na esferogr fica do decisor e em que tudo ainda revers vel a custo zero Engana se quem pensa que o processo atin giu o seu limite como o comprovam as opera es em que decido n o apenas a melhor loca liza o global da minha opera o de produ o mas tamb m a localiza o global dos v rios ope radores da minha cad
21. a s directiva s e as norma s har monizada s aplic vel eis ao produto Os requisitos essenciais que os produtos devem cumprir por exemplo em mat ria de seguran a est o harmonizados ao n vel da UE e s o definidos em termos gerais nas directi vas S o publicadas normas europeias harmo nizadas que fazem refer ncia s directivas em cujo mbito se aplicam normas essas que detalham em termos t cnicos os requisitos essenciais estabelecidos nas directivas 2 Verificar quais s o as exig ncias espec ficas para o produto Cabe ao fabricante garantir que o seu produto est em conformidade com os requisitos essenciais da legislac o comunit ria relevante A plena conformidade de um produto com as Decis o n 768 2008 CE quadro comum para a comercializa o de produtos Regulamento CE n 764 2008 estabelece procedimentos para a aplica o de certas regras t cnicas nacionais a produtos legalmente comercializados noutro Estado Membro Regulamento CE n 765 2008 estabelece os requisitos de acredita o e fiscaliza o do mercado relativos comercializa o de produtos 2 Em Portugal Decreto Lei n 23 2011 normas harmonizadas confere a um produto a presun o da sua conformidade com os requisitos essenciais relevantes O recurso s normas harmonizadas volunt rio podendo os fabricantes optar por outros meios de eviden clar o cumprimento pelo seu produto d
22. actividades do col gio da galiza e num compromisso pessoal para tentar defender os enge nheiros de caminos y canales Para este segundo mandato tive algumas d vidas pessoais em continuar pela dedica o que o Col gio implica contudo eu e os meus companheiros volta mos a reunir e ganhamos novamente Durante estes anos e enquanto decano do Colegio de Caminos Canales y Puertos quais foram as suasmaiores dificuldades A maior dificuldade sem d vida o tempo para dedicar ao Col gio Eu movimento me entre o mundo do ensino e da profiss o e portanto h uma dificul E dade de tempo e dedica o Contudo o apoio unanime de todos os dirigentes do col gio anima me a seguir Que projectos destaca ao longo seu mandato Destacaria a maior presen a do Col gio na socie dade para o qual temos um Gabinete de Imprensa a aposta na formac o continua para a legalizac o de cursos que melhorem a formac o dos engenheiros da Galiza e as relac o cada vez mais fluidas com a l Ordem dos Engenheiros Regi o Norte onde destaco o Engenheiro Gerardo Saraiva e depois com o enge nheiro Fernando de Almeida Santos onde fomos capazes de impulsionar uma plataforma para a mobi lidade das engenharias da Galiza e Norte de Portugal que se traduziu num reconhecimento das engenha rias de ambos os pa ses E tamb m a realizac o de Encontros Congressos Jornadas dentro deste espaco nico qu
23. atingir o n vel da excel ncia nos servi os prestados A no o de competitividade num mercado global aberto internacionalmente baseada em intelig ncia conhecimento compet ncia inves tiga o inova o e organiza o qualifica e carac teriza as solu es propostas nos projetos do GEG A envolv ncia em projetos internacionais reflete a necessidade de exig ncia t cnica e rigor para fazer face forte concorr ncia de importantes empresas internacionais no sector Nos seus primeiros anos o GEG desenvolveu projetos de habita o e edif cios p blicos traba lhando desde logo com alguns dos mais prestigiados arquitetos e gabinetes de arquitetura portugueses A fase seguinte j na d cada de noventa e sem abandono da atividade inicial foi percorrida com a realiza o de projetos rodovi rios e ferro vi rios fruto da an lise das necessidades e opor tunidades do mercado nessa altura Ao mesmo tempo que se envolveu na conce o e beneficia o de autoestradas o GEG espe cializou se em geotecnia ferrovi ria assumindo se como uma refer ncia na rea Na sequ ncia do percurso que vinha cons truindo foi com naturalidade que o GEG integrou o agrupamento ganhador do concurso internacio nal para o Sistema de Metro Ligeiro da rea Metropolitana do Porto O GEG desenvolveu ent o projetos de enge nharia e geotecnia o que implicou o crescimento de equipas e o incremento da sua capacidade de tra
24. cio de 2012 foi refor ada a presen a no continente Europeu com a criac o da Proef France aumentando assim o leque de pa ses em que a empresa est presente Sem nunca descurar o mercado nacional e a consolida o cont nua das suas atividades dentro de portas neste momento o volume de neg cios gerado pela internacionaliza o da Eurico Ferreira l aproxima se dos 40 e perspetiva se em 2012 que seja superior a 50 em um volume total de aproximadamente 120 ME Mas a Eurico Ferreira n o fica por aqui O E principal destaque passa por projetos que conti nuem a investir cada vez mais na Internacionali zac o de compet ncias com forte aposta na frica Austral passando pela Am rica do Sul e M dio Oriente tendo em vista a diversificac o dos seus investimentos e o crescimento sustentado em reas geogr ficas distintas PROFISSIONAL Lu s Alberto Costa Andrade Licenciado em Engenharia Electrot cnica e de Com putadores FEUP UP 1994 MBA em Gest o de Empresas e P s Gradua o Programa Avan ado de Management pelo IESF Instituto de Estudos Supe riores Financeiros e Fiscais do Porto Membro efetivo da OE Col gio Electrotecnia n 40351 Iniciou a sua atividade profissional em 1994 como Diretor de Engenharia da Eurico Ferreira Lda Integra desde 2009 o Conselho de Administra o da Eurico Ferreira SA atualmente Membro do Conselho de Administra
25. conjunta as infraestruturas obriga nos a tomar decis es conjuntas do ponto de vista da especiali za o no caso dos portos e aeroportos do ponto de vista das tarifas das infraestruturas das portagens do ponto de vista das caracter sticas dos passagel ros e mercadorias para transmitir ao exterior uma imagem de fachada atl ntica nica que compita com as fachadas de outras regi es a n vel europeu e mundial Temos fazer uma revis o dos crit rios com que estamos a planifica e as infraestruturas que servem fundamentalmente do ponto de vista da competitividade para apostar na Euro regi o Qual o papel do CICCP na regulac o da profiss o de engenheiro civil Como defende a profiss o O CICCP integra praticamente todos os engenhel ros de caminos de Espanha Para exercer a profiss o em Espanha obrigat rio estar colegiado portanto o CICCP regula esse exerc cio defende as atribui es dos engenheiros frente a outros colectivos profissio nais e tenta transmitir sociedade por exemplo com a realiza o de Jornadas as potencialidades destes engenheiros para enfrentar os problemas das infraestruturas e obras p blicas em geral O modelo espanhol difere do modelo portugu s No modelo espanhol um engenheiro que tenha t tulo por parte de uma universidade p blica ou pri vada o col gio obrigado a integr lo Um enge nheiro de caminos pode exercer uma parte da pro fiss o em ensino sem
26. desenvol vimento empresarial tem proporcionado desta forma a transposi o de fronteiras Quando falamos no crescimento da internaciona liza o das empresas portuguesas tradicionalmente falamos na entrada dos grandes grupos econ micos nos pa ses PALOP pa ses da Europa de Leste Am rica Latina e at nos Estados Unidos Para al m destes grandes grupos econ micos tamb m para as PME a internacionaliza o serviu e serve como porta de sa da crise que j se avizinhava As PME atuam muitas vezes como subcontratadas das grandes empresas ced ncia de m o de obra subem preitadas de v rias especialidades Estando Portugal inserido na Uni o Europeia dever se ia verificar a sua expans o para pa ses dessa zona econ mica A raz o pela qual isto n o acontece deve se a diferentes fatores que v o desde a reces s o na pr pria Europa a oferta local existente con corr ncia dos pa ses de leste A escolha de pa ses de l ngua oficial portuguesa o aproveitamento de mercados em grande cresci mento por parte dos grandes grupos econ micos e a procura de mercados com menor concorr ncia e exi g ncia por parte dos pequenos empres rios faz com que as empresas portuguesas de constru o optem estrategicamente por pa ses como Angola Mo ambi que Cabo Verde entre outros A MOTA ENGIL sendo uma das maiores ou talvez a maior empresa empregadora de portugueses no estrangeiro apoia a internaciona
27. do mesmo sentido positivo diferente o que se passa com as exporta es e mesmo aqui desde que estas acrescentem valor em territ rio nacional O mesmo acontece para os cerca de 10 milh es de residentes que aqui pro curam um emprego e um sal rio um modo de vida sejam eles estrangeiros cada vez menos sejam eles nacionais tamb m cada vez menos Uma empresa portuguesa que se internacio naliza investindo no exterior comprando no exterior recrutando no exterior sobretudo se o colaborador recrutado mant m resid ncia no exterior est a seguir o seu caminho podendo estar certamente a fazer muito bem mas n o est a dar qualquer contributo para a resoluc o desse outro problema o de criar valor rendi mento o que se designa de PIB emprego sal rio e receita fiscal em benef cio dos dez milh es de residentes N o estou a dizer que o Estado a for a p blica a deva impedir sequer desincentivar desse movimento excepto atrav s dos meios de sedu o normalmente utiliza dos at porque na quase totalidade dos casos a alternativa de esse valor vir a ser criado em territ rio nacional praticamente n o existe Ou seja usar a for a coerciva do Estado para impe dir esses movimentos n o sequer inteligente a partir do momento em que somos levados a concluir que da n o resultar nada de bom podemos prejudicar a empresa ou grupo de empresas mas n o
28. edificado em Portugal carateriza se maioritariamente por edi f cios de 1 e 2 pisos Figura 1 De forma pouco compreens vel a tipologia de construc o destes edi f cios foi nos ltimos 40 anos alterada de uma solu o corrente em alvenaria resistente para uma solu o corrente em bet o armado Para isto ter contribu do a grande difus o do bet o armado na constru o em altura associada ideia que se criou de que a alvenaria uma tipologia de constru o antiquada e n o resistente aos sismos Esta tend ncia tem tamb m levado a interven es muito intrusivas e com custos insustent veis na reabilita o de constru es existentes 215 250 225 200 175 150 125 100 75 50 a 3 25 45627 Mila 45627 DM 45627 M15627 0 1919 1919 1945 1646 1960 1961 1970 1671 1980 1981 1985 1986 1990 1991 1995 1996 2001 Milhares de edif cios poca de constru o A ocorr ncia recente de terramotos em distintas zonas do globo tem posto em evid ncia a neces sidade de assegurar resist ncia s smica adequada para os edif cios As observa es p s sismo demostram a vulnerabilidade das estruturas com dimensionamento ou constru o inapropriados sendo certo que a alvenaria tradicional com deficiente embricamento ou pedras irregulares e defi ciente liga o entre elementos estruturais altamente vulner vel No caso de estruturas modernas de edi
29. empresa nesse mesmo ano em Angola pa s no qual o Grupo sempre manteve activi dade representando desde sempre o seu principal mercado externo A internacionaliza o da Mota Engil confunde se com a sua pr pria hist ria porque iniciou a actividade num mercado externo e desde sempre a internacionaliza o esteve presente no seu desenvolvimento 1946 Ano de constitui o da empresa Mota amp C e in cio da actividade em Angola 1948 In cio da actividade no sector da constru o 1975 76 In cio da opera o em Portugal 1976 1990 Internacionaliza o por diversos pa ses africanos 1995 Decis o de alargar a actividade Europa Central 1998 Aquisi o da empresa Translei no Peru 2008 In cio de actividade no M xico 2010 In cio da actividade no Brasil e Col mbia 2010 Coinstituic o da ME Angola em parceria com a Sonangol e Grupo Atl ntico Ap s a incurs o por diferentes mercados africanos em meados da d cada de noventa e num contexto de perspectiva de alargamento da Uni o Europeia foi tomada a iniciativa de iniciar actividade na Europa Central celebrando se em Abril de 2012 os quinze anos desde o primeiro contrato cele brado na Pol nia primeiro mercado onde o Grupo desenvolveu actividade na regi o Ainda no final da d cada de noventa foi iniciado o percurso na Am rica Latina com a aquisi o de uma empresa peruana a Translei hoje Mota Engil Peru tendo nos ltim
30. fica pelo mundo acad mico Tamb m as ind strias criativas t m gerado din micas interessantes que se bem que embrion rias v o produzindo resultados vis veis A pequena incubadora das ind strias criativas da Funda o de Serralves um exemplo que deveria ser estendido a cidade transformando a na verdadeira cidade incubadora A identidade muito pr pria do Porto que se reflecte nos comportamentos e na pr pria arquitectura da cidade confere lhe um elevado n vel de autenticidade de resto muito referida pelos visitantes O di logo com o rio Douro corporizado pela Ribeira Patrim nio Mundial e pela magn fica sucess o de l pontes a Casa da M sica o Futebol Clube do Porto e o Vinho do Porto s o activos nicos que se bem explorados e articulados conferem cidade o estatuto de Cidade Aut ntica com forte reconhe cimento internacional A tem tica do Vinho do Porto e dos vinhos do Douro est no meu entendimento sub explorada l O conceito de Winearium a que aludi atr s uma esp cie de complexo centrado nos vinhos do Douro e do Porto integrando as componentes l dica pedag gica e cient fica bem como uma academia de classe mundial assentaria como uma luva na cidade do Porto Sendo um elemento distintivo contri buiria ainda para a realiza o da cidade intelectual uma vez que atrairia talento e tamb m da cidade z conectada figura em baixo Lisboa Cidade Incubadora PROFISSIONAL TERT
31. foi nessa l conjuntura que em 2004 a Eurico Ferreira expan diu a sua presen a no continente Africano l criando a Eurico Ferreira Angola a operar em todo setor das Telecomunica es desde as Redes M veis passando pelas Redes Fixas at s Redes de Nova Gerac o e a Proef Energias de Angola cujo foco principal de atividade se centra nas infraestruturas de eletricidade com compet ncias diversificadas nos diversos n veis de tens o BT MT AT e MAT projetando construindo e ope rando em redes de transporte subesta es redes de distribui o postos de transforma o e gera dores juntas estas duas empresas formam uma r plica fiel da atividade desenvolvida na Eurico Ferreira em Portugal Um ano mais tarde em Espanha estabeleceu uma rela o de parceria com a Paeflux e com isso l colocou mais um pa s no mapa de presen as internacionais sempre com um trabalho pautado pela qualidade e know how A conjuntura econ mica que se adivinhava no pa s exigia uma sustentabilidade apoiada na pro cura de novos mercados e o crescimento com aposta na internacionalizac o era um passo ine vit vel Assim em 2011 deu se um estreitamento de lacos com frica e com o background da E experi ncia nos outros mercados o reconheci mento e trabalho da empresa chega a mais dois pa ses atrav s da cria o da Eurico Ferreira Mocambique e da Eurico Ferreira South Africa J no in
32. ganhamos nada em termos de rendimento criado no territ rio e disponibili zado para os seus residentes Vender a pa ses terceiros atrav s de unida des empresariais detidas no exterior contribui tendencialmente zero para o PIB portugu s N o mau nem bom n o devendo ser nem contrariado nem incentivado no entendimento que tenho do que deve ser a melhor utiliza o dos dinheiros p blicos apenas irrelevante ou numa linguagem mais t cnica encontra se fora do dom nio das vari veis em que estou interessado Do mesmo modo quando uma empresa residente em Portugal exporta um produto cujas componentes de valor e de custo foram impor tadas em larga escala tamb m o seu contributo para a resolu o do problema do PIB territorial se torna muito reduzido Por isso se fala em exporta es brutas e em exporta es l quidas um conceito que come ou por se aplicar ao Pa s que tem desde h muitas d cadas expor ta es l quidas de bens e de servi os negati vas mas que deveria aplicar se tamb m a cada uma das empresas que exporta valorizando n o tanto as exporta es que efectua mas essas exporta es deduzidas das importa es nelas incorporadas ou se preferirmos valori zando nas suas exporta es apenas o valor acrescentado em territ rio nacional N o vou dar exemplos at porque correria o risco de me meter em trabalhos pela raz o simples e comezinha de que nem toda a gente
33. m dulos num parque de grande dimens o demasiado morosa n o apresentando vantagens significativas AGRADECIMENTOS Toda a realiza o deste trabalho seria imposs vel sem o apoio da Martifer Solar Um agradecimento especial aos orientadores Prof Dr Machado e Moura e Eng Leandro Bento l pelo apoio durante a realiza o deste estudo Ao Eng Ivo Costa Eng Nuno Martins e ao Sr Jos Fernandes pela incans vel contribui o CIENT FICO 61 CIENT FICO CABE AO ENGENHEIRO A PROMO O DE SOLU ES MAIS SUSTENT VEIS figura em cima Cunhal de edif cio tradicional em alvenaria figurando o cunhal da sociedade fig 1 ao lado Evolu o hist rica da constru o de edif cios em Portugal quanto ao n mero de pisos 6 2 INFO 27 e JAN JUN 2012 Fonte INE CONSTRUIR COM ALVENARIA ramae ESTRUTURAL Porn VENCER A CRISE COM ria Varzim CONSTRU O MAIS EFICIENTE Pau tourenso ISISE Depart de Eng Civil Univ do Minho A sociedade est a ser afetada por uma crise global n o apenas econ mica A sustentabilidade que surge como novo paradigma da sociedade em todos os setores da engenharia pode colher inspi ra o em valores do passado No caso particular do setor da constru o s o necess rias a es que visem a poupan a de recursos nomeadamente atrav s do uso de materiais e tipologias de constru o mais eficientes Na ltima centena de anos o parque
34. melhorar os cen rios de estudo do ponto de vista energ tico e lum nico com uma redu o de consumo e custo energ tico de 70 e 58 respetivamente nesse estudo foi poss vel verificar que as instala es de ilumina o p blica em estudo os n veis lum nicos est o muito acima do que seria aconselhado que se traduz num consumo e custo energ tico elevado Com aplica o das classes de ilumina o consegue se instala es de IP mais eficientes e sustent veis com um menor consumo energ tico e com menos emiss es de CO2 VI REFERENCES 1 Documento de referencia Efici ncia Energ tica na Ilumina o P blica http www lighting living lab pt 2 EDP Distribui o Manual da Ilumina o P blica volume 3 2010 CIENT FICO 99 REGENERA O E DEGRADA O DEGRADA O INDUZIDA pe o PELO POTENCIAL PID A EM MODULOS FOTOVOLTAICOS H 6 INFO 27 e JAN JUN 2012 A degrada o progressiva causada pelo PID est dependente de m ltiplos factores Neste trabalho s o encontradas relac es e depend ncias que ajudar o no aprofundamento do mesmo abordado um caso pr tico onde se relaciona o impacto do sentido do potencial na regenerac o de pot ncia em m dulos j afectados Experimentalmente simulado o fen meno analisando o seu comportamento para diversos encapsulantes encontrada uma rela o inversa entre a resist ncia de isolamento e a degrada o 1 INTRODU
35. mundo Lisboa cidade conectada e cidade aut ntica tem condi es para ser uma estrela na cena global Para atrair mais congressos mais eventos mais cruzeiros mais pessoas mais talento Para atrair tam b m mais centros de decis o da Uni o Europeia das Na es Unidas da Comunidade de Pa ses de L ngua Portuguesa das organiza es mundiais de regula o das organiza es bilaterais entre Portugal e pa ses terceiros da Am rica do Sul e de frica das empresas multinacionais entre outras Num outro patamar tamb m de grande potencial est o Porto Embora tenha dimens o para gerar OS processos espont neos da cidade incubadora o seu desempenho ao n vel da conectividade e da Sustentabilidade menos assinal vel Pelo contr rio vejo o Porto como cidade intelectual e como Cidade aut ntica O Porto Intelectual assenta sobretudo na presenca da maior e mais produtiva universidade por tuguesa De acordo com os rankings internacionais recentes a Universidade do Porto posiciona se nas 500 melhores do mundo e nas 150 melhores da Europa O prest gio do ensino superior na cidade e da investigac o que nela se desenvolve em diversas reas do conhecimento tem aumentado muito a sua atractividade No ano lectivo de 2010 11 escolheram o Porto mais de 1500 estudantes estran gelros para estudar ao abrigo de programas internacionais de mobilidade N o se pense contudo que a atrac o de talento se
36. n mero de aparelhos de ilumina o e l mpadas em servi o Quanto manuten o das instala es de ilumina o p blica Contrato Con cess o compete empresa distribuidora essa tarefa A rede de ilumina o p blica acompanha a rede de distribui o em BT utilizando l mpadas conforme a zona em que est inserida Nas zonas rurais utilizam se as VSAP 70 e 100W nas zonas urbanas utilizam se VSAP 70 100 150 e 250W B Objetivos de um Sistema de Ilumina o P blica m Fornecer informa o visual para uma f cil e segura circula o dos pe es e dos condutores nos espa os p blicos de lazer nas estradas e ruas E Seguran a da ordem p blica e mitiga o de atividades il citas m Proporcionar vis o noturna m Cria o de ambientes agrad veis e acolhedores em zonas comerciais parques jardins e centros hist ricos Promover ambi ncias simb licas e psicol gicas m Funcionar como elemento de intera o social m Funcionar como linguagem visual E Interagir com a paisagem urbana noturna Neste sentido a Ilumina o P blica um instrumento de conforto seguran a e atratividade numa cidade ao mesmo tempo que potencia a perce o ambiental e influencia o comportamento humano o sistema de IP n o mais um processo t cnico e uni disciplinar mas sim um processo pol tico e multidisciplinar III CLASSES DE ILUMINA O Cada tipo de estrada a ser iluminada est associado a mais do que u
37. ngeles Mart n est prestes a terminar o seu doutoramento chefe do servi o de emprego do Colegio de Ingenieros de Caminos Canales y Puertos onde tenta facilitar o acesso ao mundo laboral dos nossos colegas sendo ainda membro do comit da AENOR e tem como hobby o meio ambiente A engenharia ib rica tem se internacionali zado nos ltimos anos por for a n o s da neces sidade mas tamb m da capacidade A Interna cionaliza o desempenha um papel fundamental para enfrentar os desafios que vivemos atrav s da procura de novos mercados da busca de conhecimento e de novas aprendizagens A coopera o entre Portugal e Espanha na internacionaliza o dos dois pa ses ganha especial for a O facto dos pa ses com maiores crescimentos e desenvolvimento econ mico estarem maioritariamente no continente Afri cano e na Am rica do Sul onde a l ngua por tuguesa e castelhana predominante permite aos dois pa ses criar uma plataforma comum de partilha e alcance destes mercados em con junto Esta uni o est dist ncia das nossas vontades concretizando se este acordo Portu gal e Espanha conseguir o assumir o papel de pivot entre a Europa e os pa ses de l ngua ofi cial portuguesa e castelhana que correspon dem a um mercado alvo de 1 300 milh es de habitantes Neste painel vamos ter connosco o CEO da WeDo Doutor Rui Paiva A WeDo tem sede em Portugal e neste momento opera em 73 pa ses tendo delega e
38. o da moradia com estrutura em bet o armado b a e com estrutura em alvenaria A op o pela constru o com alvenaria estrutural permite uma redu o de 24 no custo da estrutura com um ganho ambiental adi cional Salienta se ainda que mesmo a solu o de substituir uma parede dupla por uma parede simples com blocos t rmicos resulta num ganho equivalente apenas nas paredes Acresce que o tempo de execu o encurtado uma vez que n o necess rio esperar pelo endurecimento dos pilares e vigas em bet o armado Por outro lado estudos recentes 1 2 t m demonstrado a seguran a s smica de edif cios em alvenaria n o armada moderna com 1 e 2 pisos na maior parte do pa s fig 2 em baixo Solu es de paredes para estruturas em bet o armado e em alvenaria CIENT FICO CIENT FICO fig 3 em cima Planta e al ados de uma moradia 6 A INFO 27 e JAN JUN 2012 na P voa de Varzim ie a E E 5 dh TI TI b TITELE MATT a dd ET Th Lad a ul a a da sta AA Tabela 1 Compara o de custos entre estruturas equivalentes em bet o armado e em alvenaria Partes Estrutura em b a Estrutura em alvenaria Economia 1 Bet o 4 562 2 130 53 2 Cofragens 10 672 8 212 23 3 Lajes 7 360 7 360 4 Aco 2 977 1 476 50 5 Alvenaria 7 104 5 520 22 Partes 1 2 4 b a 18 210 11 818 35
39. poluente Desafios decorrentes da tend ncia do individualismo e redes sociais Desafio As cidades procuram oferecer governo e servi os centrados no cidad o ininterruptos e com respostas tendencialmente individualizadas Desafio As cidades procuram criar espa os de express o individual e colectiva combinando identi dade com diversidade e recuperando o conv vio presencial A CIDADE INCUBADORA Longe vai o tempo em que se olhava para a organiza o da cidade numa perspectiva marcada mente urban stica focando sobretudo nas l gicas de integra o do uso do solo e dos fluxos Estes aspectos naturalmente importantes s o apenas uma parte da problem tica e a sua relev ncia para a notoriedade capacidade de atrac o e competitividade das cidades hoje muito limitada Na abordagem mais ampla que defendo as dimens es base da cidade incubadora procuram responder a um conjunto de requisitos necess rios ao seu sucesso numa dupla perspectiva pre parar a cidade para os desafios cooptados na sua vis o estrat gica que decorrem das mega ten d ncias globais e contribuir para a sua competitividade por forma a gerar sustentadamente os recursos que garantem a sa de econ mica o bem estar e a qualidade de vida dos seus habitan tes l S o cinco as dimens es do sucesso da cidade incubadora a cidade intelectual a cidade inova dora a cidade conectada a cidade sustent vel e a cidade aut ntica Est
40. s da interacc o face a face funciona como um magnete que as atrai mutuamente e as mant m juntas em espacos urbanos Embora seja comum a ideia de que as cidades se tornaram congestionadas polu das inseguras e desiguais o fluxo cont nuo de pessoas que trocam as reas rurais por reas urbanas em busca de figura em cima melhores oportunidades demonstra que a vida nas urbes uma proposta de valor sem concorr ncia Porto Cidade Incubadora Esta constata o emp rica pode ser reescrita da seguinte forma na perspectiva do indiv duo o alegado 3 eS INFO 27 e JAN JUN 2012 d fice ambiental da vida em cidade largamente compensado pelo putativo superavit s cio econ mico Emerge desta leitura uma amea a e uma promessa A cidade na sua dimens o complexidade l e diversidade pode confirmar ou infirmar esta expectativa De uma forma ou de outra inquestion vel que as cidades s o o catalisador do crescimento e da l prosperidade das regi es e das na es Edward Glaeser no seu recente Triumph of the City 2011 eleva o argumento ao apogeu ao considerar que a cidade a maior inven o da Humanidade e l afirma peremptoriamente que a mesma nos faz mais ricos mais inteligentes mais verdes mais sau d veis e mais felizes AS MEGA TEND NCIAS GLOBAIS Mega tend ncia uma grande altera o social econ mica pol tica ambiental ou tecnol gica que l na sua fase inicial se forma e manifesta lentame
41. se man tenha de acordo com o verificado nos ltimos anos devendo mesmo elevar a sua relev ncia nos resul tados do Grupo quando se verifica a queda no mercado nacional nos ltimos anos Volume de Neg cios Internacional 2002 2011 Milhares de Euros 1 160 252 1 500 000 958 395 991710 7 J 1 000 000 469 666 pras 483 367 500 000 186 839 221787 246 192 15D DD D ES ES ES A A Internacionalizac o se antes era reconhecida como uma etapa de crescimento para as organi za es hoje mais do que nunca dever ser encarada como uma forma de garantir sustentabilidade Contudo sendo um processo exigente em termos operacionais mas tamb m financeiros n o pode ser desencadeado em situac es de dificuldade financeira e sem os parceiros adequados para esse mesmo processo gt O INFO 27 e JAN JUN 2012 PROFISSIONAL O APOIO INTERNACIONALIZA O DE PME NACIONAIS Reconhecendo as dificuldades que as empresas nacionais de menor dimens o poder o ter em processos de internacionaliza o o Grupo Mota Engil lan ou em Mar o de 2011 uma inicia tiva em parceria com a AICEP e o Grupo Caixa Geral de Dep sitos para apoiar t cnica e finan ceiramente a internacionaliza o de PME nacionais para os mercados onde a Mota Engil marca presenca Sob o Programa Internacionalizar em Parceria estas entidades integram o projecto sob a forma de capital de risco at 49 do investimento apoian
42. se verifica se o projeto cumpre ou n o os par metros impostos pelas normas uma forma de verificar se o projeto esta dimensionado de forma correta para o local a Iluminar evitando com isto um consumo exagerado de energia Caso os limites n o sejam cumpridos deve se refazer o c lculo alterando o espa amento e a altura em que ser o instaladas as lumin rias F An lise Econ mica do Projeto A ltima fase de um projeto luminot cnico o estudo da sua viabilidade econ mica isto em que se toma a decis o sobre a execu o ou n o da obra No caso de um novo projeto de uma insta la o de ilumina o p blica este estudo faz se comparando o VAL entre projetos alternativos no caso de instala es j existentes calcula se o VAL do novo projeto considerando as poupan as energ ticas em rela o ao projeto existente como fluxos financeiros positivos e decide se em fun o do sinal deste Este m todo serve tamb m para avaliar quanto ao interesse econ mico de um determinado projeto conhecendo as poupan as que este proporciona V CONCLUS O Cada vez mais a problem tica da gest o dos recursos energ ticos ocupa um lugar central nas preocupa es da Humanidade Deste modo todos os contributos para uma redu o dos consumos energ ticos s o importantes A aplica o desta metodologia em dois cen rios de estudo com a aplica o das tabelas que defi nem as classes das vias conseguiu se
43. uma vez por exemplo no pa s de origem sendo aceite nos diversos mercados gracas a confianca t c nica que resulta de tais acordos Na Europa essa filosofia levou crescente adopc o das normas harmonizadas na regula menta o comunit ria e nas legisla es nacionais dos v rios Estados Membros que assim conver giram naquilo que se consideram os requisitos essenciais dos produtos Essa tend ncia est tamb m a ser seguida na maioria dos mercados n o europeus utilizando l as normas t cnicas como o referencial priorit rio para a avaliac o da conformidade dos produtos Na maioria dos casos isso tem por base a adop o de normas internacionais ISO e IEC ainda que por vezes com pequenos desvios nacionais relacionados por exemplo com os diferentes valores nominais da tens o ou da frequ ncia das redes el ctricas Uma tal abordagem permite que seja atribu do a cada produto um passaporte relat rio de ensaios e ou certificado de conformidade que lhe permite ser mais facilmente comercializado nos diversos mercados O CASO DA EUROPA A actual estrutura legislativa europeia aplic vel aos produtos de consumo assenta em diversos princ pios que t m por objectivo assegurar a con E formidade de tais produtos mediante um con junto de regras que promovem a confianca e O rigor t cnico Neste contexto assumem lugar de destaque os organismos de avalia o da conf
44. unicamente a potenciais negativos face terra Para isso foi montada uma estrutura de 30 m dulos capaz de criar um potencial de 1000V O p lo positivo foi ligado terra for ando assim a opera o unicamente com potenciais negativos face terra Na fig 6 s o apresentados os resultados desta experimenta o onde se verifica uma clara depen d ncia entre a amplitude do potencial negativo a que os m dulos est o sujeitos a terra e a sua degra da o O m dulo na posi o n 32 encontrava se a um potencial de OV ligado terra enquanto o m dulo na posi o n 1 a um potencial de 1000V Verificou se uma degrada o m dia de 6 em 80h 8dias para os m dulos que se encontravam entre 1000V e 277V enquanto os outros entre OV e 277V apenas registaram perdas na ordem dos 0 01 2 0 100V 0 0 300V 2 0 500V 4 0 700V 6 0 900V 8 0 1100V 10 0 EE Perda Final MW Perda 6dias EE Perdas 6 dias Potencial fig 6 ao lado Resultados da degradac o simulada tendo Condi es 100 horas 5 18 C Humidade 55 83 em conta a posic o relativa dos m dulos Radiac o m dia 800 W m B Influ ncia da resist ncia isolamento Com o objectivo de reduzir a degrada o foram testados diferentes encapsulantes com resist ncia de isolamento diferentes Isolamento Degrada o final M dulo R isolamento Poli Eva2 Eval Stand Poli Eva2 Eval Stand Poliamida 2000
45. 9 e Espanha 1 39 inequ voca a aposta na ino va o e cabe engenharia lider la Para este painel convidamos o Engenheiro Ant nio Murta Foi director de sistemas de infor ma o da Sonae foi fundador da Enabler e da Mobicom e actualmente director geral da Pat hena sociedade de investimentos em ventu res da qual tamb m fundador Os n veis de desemprego s o hoje uma das maiores preocupa es dos agentes de governa o pol tica assumindo a Empregabilidade uma especial import ncia n o pelo controlo do desemprego mas pela procura de solu es de empregabilidade Hoje segundo a Comiss o Europeia Espanha tem uma taxa de desemprego jovem de 48 e Portugal 30 Nos jovens com formac o superior com menos de 25 anos a taxa de desemprego de 2 nos dois pa ses reduzindo para 18 em Espanha e 12 em Portugal nos jovens com mais de 25 anos sendo estas taxas das mais elevadas da Uni o Europeia Aplicando estes ndices aos jovens engenhel ros h uma maior dificuldade no encontro do pri meiro emprego que se reduz medida que a experi ncia profissional aumenta Temos profissionais de elevada qualidade e se associarmos ao empreendedorismo a capa cidade de inovar encontraremos com certeza E solu es de empregabilidade para os jovens engenheiros e para a engenharia gerando tam b m empregabilidade de profissionais de outras reas Neste painel teremos connosco a Engenheira
46. ALIZACAO DOS ENGENHEIROS PORTUGUESES EDITORIAL a Ma Fernando de Almeida Santos a a e dies Ant nio Matos de de A Se na ara JE REGADO MORT F Ricardo Machado Vitor Correia 4 INFO 27 e JAN JUN 2012 E Pedro Castro Alves i Alexandrina Meneses A INTERNACIONALIZA O DOS remanc ENGENHEIROS PORTUGUESES de Almeida Santos Presidente do Conselho Directivo da Regi o Norte da Ordem dos Engenheiros Caros membros e caros leitores Face conjuntura econ mica nacional tem vindo a verificar se a necessidade da iniciativa privada portu guesa procurar alternativas de neg cios no exterior Tamb m face a essa mesma conjuntura muitos profissionais portugueses t m vindo a procurar alternativas de trabalho no exterior Dentro deste panorama os engenheiros portugueses t m sido uma das classes profissionais mais afetadas face forte diminui o de trabalho na rea de engenharia em Portugal Ao n vel das empresas e da iniciativa privada pode se falar em internacionaliza o pura e simples seja ela baseada em exporta o ou externaliza o de servi os relativa a processos ou produtos Mesmo que para a empresa seja uma oportunidade de expans o ou em alternativa uma necessidade tal n o deixa de ser uma internacionaliza o No caso dos engenheiros a internacionaliza o s se consubstancia quando tal efeito de desejo ou vontade do pr prio Qu
47. CP Para o futuro espero manter os encontros e as jornadas de forma individual e conjunta Tornar as plataformas de reconhecimento efectivas atrav s de cursos para a forma o e desenvolver estrat gias conjuntas para a frica e a Am rica para um reco nhecimento profissional e acad mico ENTREVISTA 6 ENTREVISTA 6 eS INFO 27 e JAN JUN 2012 A VOZ DOS BLIND ZERO ENGENHARIA E ARTE Miguel Guedes vocalista dos Blind Zero No seguimento do ciclo iniciado na ltima revista com o artista pl stico Nadir Afonso continuamos com a recolha de pontos de vista do mundo das artes sobre a engenharia Desta vez convidamos Miguel Guedes vocalista dos Blind Zero que completaram recentemente 18 anos A evoluc o tecnol gica tornou mais f cil a pro duc o e diversidade musical A democraticidade do advento em massa da era digital um facto Os instrumentos e as ferra mentas est o hoje ao alcance de qualquer bom amador ou curioso E isso fant stico porque equilibra os pratos da balan a Os g nios j podem nascer por acaso e sem escola pode ser o primado da intui o Por outro lado n o dis far a a realidade de que grande parte da nova tecnologia usada como uma forma de adere o na m sica propriamente dita A evolu o tecno l gica tem tamb m o lado positivo de valorizar O que antigo vintage o anal gico os instrumen tos e sons absolutamente distintos e pecas nicas individuais e
48. DELEGA O DE BRAGAN A Rua Alexandre Herculano 138 R C F 5300 075 Bragan a Tel 273 333 808 DELEGA O DE VIANA DO CASTELO Av Conde da Carreira 81A 4900 343 Viana do Castelo Tel 258 823 522 E DELEGA O DE VILA REAL Av 1 de Maio 74 1 dir 5000 651 Vila Real Tel 259 378 473 16 18 22 26 34 38 44 46 52 56 62 66 68 SUM RIO EDITORIAL A INTERNACIONALIZA O DOS ENGENHEIROS PORTUGUESES GRUPO DE TRABALHO JOVENS ENGENHEIROS NOVOS DESAFIOS COOPERA O E INTERNACIONALIZA O DA ENGENHARIA NOT CIAS PROFISSIONAL GABINETE DE RELA ES EXTERNAS DA ORDEM DOS ENGENHEIROS GRE H 600 ANOS INVENTAMOS A GLOBALIZA O E CONQUISTAMOS O MUNDO COM HOMENS HOJE VAMOS FAZ LO COM ENGENHO E ARTE INTERNACIONALIZAR EM ECONOMIA GEG ENGINEERING STRUCTURES FOR LIFE CRESCIMENTO SUSTENT VEL INOVA O E INTERNACIONALIZA O O FUTURO DAS CIDADES CARACTERIZA O GEOT CNICA SOB ENFOQUE NO COL GIO DE ENGENHARIA GEOL GICA E DE MINAS REGI O NORTE A INTERNACIONALIZA O COMO PILAR DE DESENVOLVIMENTO DA MOTA ENGIL CIENT FICO EFICI NCIA ENERG TICA NA ILUMINA O P BLICA DEGRADA O INDUZIDA PELO POTENCIAL PID EM M DULOS FOTOVOLTAICOS CONSTRUIR COM ALVENARIA ESTRUTURAL VENCER A CRISE COM CONSTRU O MAIS EFICIENTE SOCIAL ENTREVISTA A CARLOS N RDIZ ORTIZ ENGENHARIA E ARTE ENTREVISTA A MIGUEL GUEDES Ra NINTERNACION
49. EG envolveu se ativamente em projetos fundamentais para o futuro do pa s como a Terceira Circular de Tr poli e o novo Aero porto Internacional da capital l bia Procurando criar valor nos pa ses e comunidades em que se integra o GEG afirmou um compromisso com a L bia que excede as oportunidades imediatas de neg cio e a atividade estritamente empresarial N o descurando o per odo mais conturbado que o pa s atravessou recentemente as perspetivas de evolu o e crescimento s o bastante reais e uma oportunidade para os servi os de engenharia do GEG A estrat gia do GEG levou o a percorrer novos horizontes direcionando se para o Mer cado do M dio Oriente tendo como primeiro alvo Abu Dhabi dada a sua centralidade e pos sibilidade de abranger uma regi o extremamente rica e com elevadas perspetivas e necessidades de crescimento nas mais diversas reas Em 2009 o GEG fixou se na regi o atrav s do esta belecimento de contactos com agentes locais A prioridade estrat gica da empresa no territ rio conhecido pela sua economia pujante e por ser um dos maiores produtores mundiais de petr leo passa por corresponder aos desafios que a sociedade dos emirados enfrentam quer ao n vel das redes e sistemas de transportes quer no dom nio das infraestruturas ligadas ao ensino superior e ao turismo passando ainda pelo pla neamento e desenvolvimento urbano e pelos grandes projetos de equipamentos coletivos reas em que o G
50. EG vem notabilizando se h mais de duas d cadas apolando se no conhe cimento adquirido nas interven es que preen chem o seu curr culo com in meras obras pro jetadas e constru das Atrav s da presenca em Abu Dhabi o GEG estende os seus contactos ao Qatar sendo esta zona considerada importante na estrat gia atual de internacionalizac o O Qatar fruto dos grandes investimentos que realizar no mbito do cam peonato mundial de clubes bem como da forte capacidade de investimento e desenvolvimento implica uma atenc o constante suportada atra v s de uma estruturada rede de contactos Os factos revelam que a aposta realizada na internacionalizac o uma aposta ganha pela empresa de tal ordem importante que em 2008 o GEG viu pela primeira vez o seu volume de neg cios internacional ultrapassar 50 do volume total de neg cios Estes dados aliados conjuntura atual revelam que a internacionaliza o uma certeza na motiva o da organiza o O crescimento do GEG n o se limita nem ao seu volume de neg cios nem ao n mero de pes soas que emprega Exprime se pela ambi o de saber fazer cada vez melhor garantindo que os seus projetos integram tamb m um compromisso ambiental e social alargando as reas do seu conhecimento para com isso conseguir ativa mente internacionalizar se e ser competitivo num mercado global fig 3 em cima Third Ring Road L bia PROFISSIONAL 29 PR
51. Grupo Proef desde 2003 foi em 1984 que a Eurico Ferreira se cons E titulu juridicamente como sociedade atuando inicialmente na rea da Energia tendo como prin E cipais atividades a execu o de instala es el tricas de redes e distribui o de energia el trica de baixa e m dia tens o ilumina o p blica postos de transforma o e seguran a de edif cios industriais Durante a d cada de noventa foram celebrados diversos contratos entre eles o contrato celebrado com a EDP Eletricidade De i Portugal Lu s Alberto Costa Andrade Conselho de Administra o da Eurico Ferreira SA Em 1991 tendo em vista a explora o de dife rentes mercados alvo aceita novos desafios em importantes projetos iniciando atividade na rea das Telecomunica es com as Redes M veis atrav s do cliente Telecel Vodafone seguindo se lhe a TMN em 1995 Em 1999 iniciou atividade no mercado da Rede Fixa e TV por Cabo e em 2004 aceitou o desafio de responder s novas necessidades deste mercado passando a traba lhar tamb m em projetos de Fibra Em 2008 deu mais um passo na sua especializa o tendo ini ciado atividade nas Redes de Nova Gerac o O ritmo de desenvolvimento favor vel permitiu expandir a atividade da empresa para um novo setor Foi assim que em 2004 em simult neo com evolu es internas paralelas a empresa entrou no setor das Energias Renov veis O setor da
52. MQ 17 5 68 7 68 7 16 24 67 86 84 01 Eva 2 1652MQ 17 5 62 0 62 0 16 24 44 40 58 30 Eva 1 62 MQ 68 7 62 0 67 86 44 40 15 38 fig 7 ao lado Standard lt 627MQ 68 7 62 0 A E 84 01 58 30 15 38 B Resist ncia de isolamento Peso 1 7 0 3 4 8 face degrada o Na fig apresentam se os resultados feitos a diferentes materiais A resist ncia de isolamento foi calculada atrav s do Wet Leakage Test respeitando a norma IEC 61215 Tendo em conta que a norma 6 O INFO 27 e JAN JUN 2012 imp e um valor m nimo de 50M podemos observar que todos os materiais t m uma resist ncia muito superior Ainda assim n o foi poss vel evitar a degrada o de pot ncia Como poss vel verificar na fig com um aumento de 68 de isolamento face ao standard conseguiu se uma redu o na degrada o de 84 01 A n vel econ mico constitui um incremento de 1 no custo final face ao standard V CONCLUS ES Os testes executados em m dulos policristalinos mostram uma rela o entre a degrada o e a opera o em potenciais negativos face terra nomeadamente abaixo dos 300V Sendo assim deve evitar se a opera o das strings acima dos 600V tens o flutuante considerando a tecnologia existente actualmente Embora a origem do problema seja na c lula foi mostrado que ao n vel do isolamento do m dulo ainda existe muita margem de evolu o Ao n ve
53. Machado Aires e Aires CONSELHO EDITORIAL Fernando Manuel de Almeida Santos Ant nio Carlos Sep lveda Machado e Moura Ant nio Ac cio Matos de Almeida Carlos Pedro de Castro Fernandes Alves V tor Manuel Lopes Correia Maria Alexandrina Silva Meneses Ricardo Jorge Silv rio Magalh es Machado Manuel Joaquim Reis Campos Joaquim Manuel Veloso Pocas Martins Jos Fernando Gomes Mendes Jo o Abel Pe as Lopes Carlos Alberto Sousa Duarte Neves Nuno Bravo Faria Cruz Jos Ant nio Couto Teixeira Jos Tadeu Marques Aranha Tiago Andr da Silva Braz S rgio Bruno de Ara jo Goncalves da Costa Rosa Maria Guimar es Vaz da Costa Lu s Manuel Montenegro de Ara jo Pizarro V tor Ant nio Pereira Lopes de Lima Am lcar Jos Pires Lousada COORDENA O E REDAC O OERN Miguel ngelo Sousa marketing comunicacaoQoern pt Joana Soares comunicacaoQoern pt REVIS O Servi os OERN GRAFISMO MAV2D MAQUETIZA O IMPRESS O E PRODU O Multiponto S A PUBLICA O SEMESTRAL Edi o n 27 de Maio de 2012 Tiragem 13 000 exemplares ICS 113324 Dep sito legal 29 299 89 SEDE Rua de Rodrigues Sampaio 123 4000 425 Porto Tel 222 071 300 Fax 222 002 876 http www oern pt DELEGA O DE BRAGA Rua de S Paulo 13 4700 042 Braga Tel 253 269 080 Fax 253 269 114
54. NHARIA DE ELEVADA QUALIDADE CAPAZ DE RESOLVER OS DESAFIOS QUE LHE S O COLOCADOS Ji eS INFO 27 e JAN JUN 2012 H 600 ANOS INVENTAMOS ls A GLOBALIZA O E CONQUISTAMOS O MUNDO Presidente da Comiss o Executiva do CIJE 12 COM HOMENS HOJE VAMOS FAZE LO COM ENGENHO E ARTE Bem vindos ao 1 Congresso Ib rico de Jovens Engenheiros A inten o de realizar um Congresso de Jovens Engenheiros surgiu no mbito do Grupo de Trabalho de Jovens Engenheiros da Ordem dos Engenheiros da Regi o Norte e rapidamente tomou uma dimens o nacional e ib rica afinal os problemas que hoje vivemos e os desafios que temos de vencer s o globais Assim conseguimos unir no mesmo projeto a Ordem dos Engenheiros e o Colegio de Ingenieros de Caminos Canales y Puertos de Espanha Tomada a decis o a escolha do local era bvia Braga a Capital Europeia da Juventude em 2012 integrando o CIJE 12 na sua programa o oficial Justificadas as op es do CIJE 12 importa transmitir o conceito que escolhemos para reunir jovens engenheiros estudantes de engenharia profissionais de engenharia e a sociedade em geral O CIJE 12 vai ser um momento de viragem da engenharia ib rica promovendo a internamente internacionalmente e sobretudo aproximando a sociedade Queremos aproximar a inova o ind stria promover o empreendedorismo e supe radas as barreiras importa agora quebrar os muros da internacional
55. O Devido ao aumento da import ncia da energia solar a n vel Mundial e crescente demanda energ tica tem se verificado uma aposta em parques fotovoltaicos cada vez maiores consistindo num maior n mero de m dulos interligados em s rie Como consequ ncia os m dulos est o sujeitos a potenciais ao solo na ordem das centenas de volts potenciando assim a ocorr ncia de correntes de fuga As correntes de fuga est o ligadas a perdas elevadas de pot ncia que afectam a competitividade do sector fotovoltaico Nesse sentido de extrema import ncia compreender o fen meno e evita lo A Causa Efeito Quando um m dulo se encontra a um potencial inferior face terra ocorrem correntes de fuga que afectam o seu funcionamento 1 Curto Prazo O fluxo de electr es para o solo atrav s dos materiais ir provocar uma acumula o de carga est tica positiva Essa carga ir atrair electr es gerados pela incid ncia de fot es de luz impedindo a sua capta o lt a Frame moldura Vidro D 1 bd amp Carga positiva O Elecir es J Corrente fuga 7 Encapsulante Eva A curto prazo levar a uma despolarizac o da c lula efeito fotoel ctrico falha Este efeito contudo revers vel aplicando potencial unicamente positivo 2 Longo Prazo A migra o de i es de Na provocar um desgaste progressivo na c lula levando electro corros o dos semi condutores dentro da camada activa No
56. OFISSIONAL T r E Y marca o ce O MERCADO GLOBAL FAZ DO MERCADO EUROPEU O MERCADO DE TODOS N S 3 O INFO 27 e JAN JUN 2012 estabeleceram acordos de EXIGE A CONFORMIDADE DE PRODUTOS O IMPACTO DA INTERNACIONALIZA O NA CIRCULA O DE PRODUTOS O cada vez maior interc mbio de produtos escala global que caracteriza os mercados dos nossos dias conduziu a necessidade de promover a confianca entre todas as partes envolvidas fabricantes consumidores e organismos oficiais de uma forma tecnicamente cred vel mas que ao mesmo tempo seja compat vel com o reduzido time to market exigido para a maioria dos pro dutos actuais neste contexto que surge a exig ncia de ava liar de forma independente a conformidade da maioria dos produtos disponibilizados no mer cado tendo em vista promover a seguranca dos consumidores bem como o adequado desempe E nho e a elevada efici ncia designadamente ener g tica de tais produtos A multiplica o de i ensaios e de certifica es em cada um dos mer cados de destino implicaria tempos e custos manifestamente incompat veis com as necessida des dos operadores econ micos pelo que se reconhecimento m tuo que permitem que actualmente a avalia Paulo Cabral Engenheiro electrot cnico Director dos Laborat rios do Instituto Electrot cnico l Portugu s o da conformidade possa ser feita apenas
57. Portugal Galiza Lan amento da obra 25 DE MAR O GALIZA Manual de Apoio ao Projecto Assembleia Regional Norte l de Reabilita o de Edif cios OUTUBRO Ordem dos Engenheiros JULHO 2013 Antigos Sal o rabe Pal cio da Bolsa PORTO 18 A 20 DE MAIO 19 E 20 DE OUTUBRO 09H00 XX Congresso da Ordem dos Engenheiros Centro Cultural de Bel m Sede Regional PORTO 07 A 10 DE JULHO 09H00 SHEWC 2013 Congresso Mundial de Pesquisas Ambientais Sa de e Seguranca LISBOA Ordem dos Engenheiros Congresso Ib rico de Jovens Sede Regional PORTO Engenheiros OUTUBRO Theatro Circo BRAGA 22 DE MAIO 09H00 Workshop Optimizac o de Sistemas IT e Infraestruturas em Data Centers Ordem dos Engenheiros Sede Regional PORTO Semana da Engenharia nas Faculdades e Escolas de Engenharia OUTUBRO Dia da Ordem dos Engenheiros na FEUP PORTO NOVEMBRO Produtividade Pessoal Ordem dos Engenheiros Sede Regional PORTO FORMA O 2012 ___ 24 DE MAIO 18H00 Time Talks Gest o do Tempo e 25 DE SETEMBRO A 18 DE DEZEMBRO 19H00 21H30 Lighting Design e Tecnologia LED Ordem dos Engenheiros Sede Regional PORTO 31 DE MAIO 16H00 24 DE NOVEMBRO 09H00 26 DE MAIO E 02 DE JUNHO 20 E 27 DE OUTUBRO 09H S A Engenharia Inform tica Dia Nacional 109H AS 18H00 18H00 Que Futuro
58. Puertos Carlos Nardiz Ortiz Decano de la Demar caci n de Galicia del colegio de Ji 2 INFO 27 e JAN JUN 2012 Ingenieros de Caminos Canales e Puertos e ainda ngeles Mart n Jefa del Servicio de Empleo del Colegio de Ingenieros de Caminos Canales y Puertos Portugal e Espanha t m afinidades hist ricas um espa o geogr fico comum a Pen nsula ib rica vivem momentos socioecon micos id nticos partilham um bom rela cionamento institucional traduzido tamb m ao n vel das suas associa es profissionais de engenharia Assim a partilha e coopera o s o factores cr ticos no sucesso da inter ven o da engenharia ib rica sendo o CIJE 12 um momento de viragem da mesma promovendo a internamente internacionalmente e sobretudo abrindo a a sociedade Este foi um dos assuntos mais abor dados na apresenta o que deu a conhecer os principais objectivos e pontos fortes do CIJE 12 aos jovens presentes Foi tamb m promovida a parceria com Braga 2012 com a apresen ta o de um v deo da Capital Euro peia da Juventude que tem por objectivo o desenvolvimento de ac es de mbito cultural social pol tico e econ mico destinadas aos jovens europeus Os v rios temas foram brevemente expostos temas estes que traduzem o momento em que vivemos e as oportunidades de futuro Empreen dedorismo Internacionaliza o e Rela es Transfronteiri as Empre gabilidade e Inova o e Sustentabi lid
59. Verde Malawi Mo ambique S Tom e Pr n cipe e Zimbabwe Europa Central Pol nia Eslov quia Hungria Republica Checa e Rom nia e Am rica Latina Brasil Col mbia M xico e Peru para al m de Portugal Espanha e Irlanda CRIT RIOS PARA A DECIS O DE INTERNACIONALIZA O Independentemente da experi ncia em processos de internacionaliza o o Grupo Mota Engil mbao desenvolveu ao n vel dos seus procedimentos de gest o um conjunto de requisitos de an lise para a Angola tomada de decis o sobre a entrada num novo mercado A eS INFO 27 e JAN JUN 2012 Nesse processo que compreende trabalho de an lise econ mica e do mercado para avalia o do potencial para os sectores de actividade em que o Grupo actua os factores cr ticos de avalia o s o os seguintes m Conjuntura econ mica e perspectivas de evolu o m Conjuntura pol tica e social e riscos inerentes Dimens o e maturidade dos mercados e perspectivas m Presen a de concorrentes internacionais e respectivas estrat gicas Preesen a de entidades financeiras com as quais exista relacionamento e sua vis o de mercado Levantamento da legisla o fiscal Levantamento das pr ticas laborais n veis salariais e oferta de recursos humanos Da avalia o integrada dos factores acima indicados resulta a decis o sobre a entrada ou n o num novo mercado devendo estar previamente assegurados os seguintes requisitos Conhe
60. a internacionaliza o ou necessidade de emigra o de engenheiros por tugueses decidiu criar um Gabinete de Rela es Externas sobre al ada do Conselho Diretivo Nacional Este Gabi nete visa em primeira inst ncia atender ao rg o Baston rio nas suas responsabilidades relativas s rela es internacionais da Ordem dos Engenheiros ver artigo neste n mero da INFO sobre o GRE Gabinete de Rela es Externas e na sequ ncia dessa responsabilidade ir de encontro s necessidades de apoio dos engenheiros por tugueses al m fronteiras Muitas das iniciativas inseridas no Gabinete de Rela es Externas da Ordem dos Enge nheiros podem ser ncoras para decis es pol ticas do Estado Portugu s nas suas rela es internacionais seja por bloco seja bilateralmente Este n mero da INFO dedicado Internacionaliza o Incluem se artigos com exemplos de internacionali za o e emigra o de engenheiros portugueses artigos de opini o noticias e eventos da Ordem dos Engenheiros relativas a a es internacionais bem como as iniciativas em curso ou a assumir neste tema Boa leitura NOVOS DESAFIOS COOPERA O E INTERNACIONALIZA O DA ENGENHARIA H pessoas que transformam o sol numa sim ples mancha amarela mas h aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o pr prio sol Pablo Picasso A crise econ mica mundial tem sido o assunto mais discutido actualmente quer pelos milhares de
61. a R gua reabilitada para uso pedonal Ponte de Alve naria da R gua Ponte Miguel Torga Ponte do Pinh o desacti vada Antiga Ponte Ferrovi ria da Ferradosa Ponte Ferrovi ria da Ferradosa Ponte rodo ferroviaria do Pocinho Ponte Almirante Sar mento Rodrigues Barca de Alva Pontes met licas Maria Pia e Luis pontes ferrovi rias ferra dosa Pontes em bet o armado OE APOSTA NAS RELA ES INTERNACIONAIS Venezuela Col mbia e Peru A Ordem dos Engenheiros OE tem vindo a assumir um papel interven tivo nas relac es internacionais de engenharia Nesse sentido dirigen tes da OE t m reunido com entida des de engenharia no sentido de potenciar e consolidar rela es bila terais Por raz es profissionais o Presi dente da Regi o Norte da Ordem dos Engenheiros Fernando de Almeida Santos esteve na Am rica do Sul em Mar o de 2012 A 06 de Mar o reuniu em Caracas Venezuela com dirigentes do Col E gio de Engenheiros da Venezuela o Presidente Enzo Betancourt e seu assessor de imprensa e jur dico Seguiu se Bogot Col mbia a 08 de Marco onde esteve com dirigen tes da Sociedad Colombiana de Ingenieros SCI nomeadamente com o Presidente Daniel Florez Perez e o seu assessor Executivo A 12 de Mar o em Lima Peru com o Presidente da Sociedad de Ingenie ros del Peru SIP Gustavo Saave dra Garcia Nesta reuni o Fernando E
62. a destas iniciativas Seguiu se a apresenta o de Gui lherme Teodoro B est Neto repre sentante na Comunidade Europ ia da ABENC e Director para os Assun tos Internacionais da SOBES que deu a conhecer as principais obras em desenvolvimento na cidade do Rio de Janeiro visando suprir a estrutura necess ria para estes acontecimentos Considerando as t cnicas construti vas e as caracter sticas dos respec tivos trabalhos foi bastante valori zada a constru o com elementos pr fabricados que reduz o tempo de execu o e potencializa a qualidade final almejada Outro ponto comen tado foi a execu o de projectos com vista a explora o p s eventos de forma a conseguir dar continuidade a tudo que est a ser constru do em prol do desenvolvimento local Evaldo Vallad o Pereira Presidente da SOBES RIO Sociedade de Engenheiros de Seguran a do Estado do Rio de Janeiro e repre sentante da CEDA Companhia Estadual de guas e Esgotos do Governo do Estado do Rio de Janeiro apresentou os aspectos INAUGURA O DA importantes da estrutura que o Rio BARRAGEM DE BEMPOSTA EPICOTE sos de saneamento assim como as de Janeiro possui quanto aos recur perspectivas quanto ao desenvolvi Fevereiro os refor os de pot ncia das barragens de Bemposta e mento com estes eventos na cidade Evaldo Vallad o Pereira destacou ainda os projectos important
63. a energ tico ambiental em equipamentos de ilumina o p blica IP 1 ILUMINA O P BLICA NO SEU ESTADO E O SEU OBJETIVO A Estado Atual da Ilumina o P blica em Portugal A ilumina o no seu conjunto usa cerca de 10 a 20 do total da eletricidade consumida nos pa ses industrializados pelo que deve ser um dos principais alvos na racionaliza o energ tica Com o uso de equipamento eficiente de ilumina o que leva a um aumento do n vel de ilumina o produzido e E em bastantes casos a uma reduc o de pot ncia conseguindo se poupancas subst ncias de energia el trica e qualidade de luz superior E Em Portugal a iluminac o p blica representa cerca de 3 do consumo total da energia el trica sendo cerca de 1 6 TWh Os n meros de pontos de luz em Portugal rondam os 4 milh es tendo Por tugal cerca de 10 milh es de habitantes pode se concluir que existe 1 ponto de luz por cada 3 habi E tantes Os pontos de luz e o consumo t m um acr scimo anual pr ximo dos 4 a 5 em Portugal Os sistemas mais utilizados ou mais comuns em Portugal assentam na tecnologia das l mpadas de vapor de s dio de alta press o Existindo ainda uma quota significativa da tecnologia de l mpadas de vapor de merc rio que t m vindo a ser progressivamente substitu das Em Portugal a gest o da ilumina o p blica da responsabilidade das C maras Municipais no que respeita a n veis e hor rios de ilumina o e ao tipo e
64. ade Seguiu se uma nota biogr fica sobre os oradores convidados personalidades especialistas em cada uma das reas de discuss o que ir o partilhar as suas experi n cias e conhecimento com os parti cipantes Carlos Nardiz e Bento Aires frisa ram ainda a relev ncia da constru c o de um espaco competitivo que promova a engenharia ib rica aliando o facto dos pa ses com maior potencial de crescimento e desenvolvimento econ mico esta rem maioritariamente no conti nente Africano e Am rica do sul onde as l nguas portuguesa e cas telhana s o predominantes Tamb m a import ncia da comu nica o e divulga o do CIJE 12 E assim como a ligac o aos jovens foi referida no sentido em que s E assim poss vel obter uma maior projec o e tornar o CIJE 12 um evento de refer ncia junto dos jovens engenheiros estudantes de engenharia profissionais de enge nharia e sociedade em geral A apresenta o terminou com aquele que j o principal mote do CIJE 12 H 600 anos inventa mos a globalizac o e conquista mos o mundo com Homens hoje vamos faz lo com Engenho e Arte 7 ORDEM DOS ENGENHEIROS INAUGURA EXPOSI O PONTES DO RIO DOURO A Ordem dos Engenheiros em par ceria com a Fundac o Museu do Douro inaugurou a 18 de abril no Museu Do Douro na R gua a expo si o Pontes do Rio Douro l A iniciativa integrada
65. ando se trata de uma necessidade por busca de oportunidades de trabalho isso significa emigra o e n o internacionalizac o Sem deixar de se perceber que em in meras circunst ncias ao longo da hist ria os fen menos migrat rios trouxeram grandes benef cios humanidade a emigra o n o deixa de trazer danos sociais colaterais associados mesmo que essa emigra o se venha a tornar numa solu o de longo prazo A emigra o por necessidade sempre um recurso muda condi es de vida e tem impacto na envolvente individual que em muitas ocasi es n o tem retorno Ao n vel da imagem prestigio e retorno financeiro a internacionalizac o de engenheiros portugueses pode trazer dividendos para o pa s e para o pr prio A emigra o n o exclusivamente pois mesmo que esta se traduza em rendimento direto h sempre o impacto pr prio a deprecia o da imagem e prestigio de Portugal como pa s de emigrantes No caso particular dos engenheiros portugueses recursos humanos altamente qualificados des taca se ainda a agravante de todo o investimento do estado no ensino e nas compet ncias do engenheiro portugu s ao longo da vida vir a ser aproveitado por outros pa ses com n tido preju zo para Portugal Ou seja todo o inves timento numa qualificac o acad mica diferenciada patrocinada pelo estado portugu s desperdicado Constatado o problema e admitindo que incontorn vel a necessidade de externalizac o de enge
66. as de modo vis vel leg vel e indel vel Se na fase de controlo da produ o estiver envolvido um organismo notificado tamb m deve ser indi cado o seu n mero de identifica o IEP O PARCEIRO DA IND STRIA PORTU GUESA RUMO AO MERCADO GLOBAL O IEP Instituto Electrot cnico Portugu s Uma entidade independente sem fins lucrativos e de utilidade p blica que disponibiliza aos ope radores econ micos portugueses um vasto con junto de servi os dos quais merecem destaque os numerosos ensaios de produtos el ctricos e l electr nicos com base em normas europeias har monizadas com vista sua Marca o CE assim como ensaios baseados em normas internacio nais para a certifica o da conformidade de pro l dutos destinados a mercados n o europeus O IEP possui actualmente um conjunto de laborat rios acreditados pelo IPAC Instituto Por tugu s de Acredita o Por via dessa acredita c o os relat rios e os certificados que emite s o reconhecidos em numerosos pa ses de todo o mundo gracas aos acordos multilaterais EA l European Cooperation for Accreditation ILAC International Laboratory Accreditation Coopera tion e IAF International Accreditation Forum dos quais Portugal atrav s do IPAC signat rio l Os laborat rios do IEP est o tamb m reconhe cidos como laborat rios de certificac o de produ l tos el ctricos e electr nicos a n vel europeu no
67. as d ca das atr s atrav s de um conjunto not vel de fotos muitas das quals propriedade de autores estrangeiros que nos visitaram com o objectivo expresso de recolherem imagens daqueles ve culos lvaro Costa Ant nio Vasconcelos coord Argemiro Walgode Cristina Pimentel Em dio Gard Jos Abreu Teixeira Jos Lopes Cordeiro Pre o 25 00 IVA Inclu do Pre o 25 00 IVA Inclu do Membros 22 5 IVA Inclu do PONTE MARIA PIA prestou ao desenvolvimento da Engenharia Civil residiu por um de meios que decorria das solu es t cnicas adoptadas e por outro no culos dos efeitos do vento e na arro jada concep o do grande arco met lico o elemento fundamental do conjunto O livro recheado de desenhos figu ras e fotografias demonstra tanto a hist ria como a evolu o da Ponte Maria Pia dando tamb m uma pro Ant nio Vasconcelos Hor cio da Jos Lopes Cordeiro Jos Andrade Gil Manuel Maria Moreira Pedro Ramalho Rosa de Sousa Gomes MEM RIAS CINCO VIV NCIAS DE ENGENHARIA O contributo que a Ponte Maria Pia Homenagem a Joaquim Sampaio poucos como ele ter o marcado lado numa espectacular economia tantas gera es de Engenheiros civis foi um professor dedicado ao ensino e procura incessante do m todo utilizado para efectuar c l conhecimento a Barreiros
68. as suas E associa es profissionais de engenharia Assim nossa responsabilidade desenvolver uma forte coopera o entre os engenheiros de e E po de me o afaj D E EYD As BYES fi Portugal e de Espanha e sobretudo refor ar e desenvolver as rela es entre os jovens engenhei ros e estudantes de engenharia com especial incid ncia nas escolas de engenharia definindo os desafios actuais e futuros assim como os meios e formas de os alcan ar Esta a motiva o do 1 Congresso Ib rico de Jovens Engenheiros Do CIJE 12 queremos que resulte uma estra t gia conjunta de promo o da engenharia ib rica escala internacional e o refor o da coope ra o entre os dois pa ses Para atingir este objetivo temos que definir um caminho em comum que tenha in cio na forma o dos profis sionais de engenharia que defina os desafios a que temos de responder e que abra o nosso mer cado di spora criando condi es para que Por tugal e Espanha sejam plataformas de inova o e produ o para o mercado interno e externo e uma porta de entrada e sa da da Europa para mercados emergentes nomeadamente os pa ses da Am rica do Sul frica e sia Queremos que o CIJE 12 decorra num ambiente informal e descontra do e que seja tam b m uma plataforma de networking profissional e empresarial que dele resultem oportunidades de emprego de coopera o e solu es de empregabilidade onde empresas encontre
69. balhar em rede com algumas das mais reco l nhecidas empresas internacionais do sector Por outra via firmou rela es de coopera o cient fica com Universidades nacionais e internacionais alavancando a sua rede de contactos e aumen tando os seus dom nios de atuac o As reas de prestac o de servicos do GEG abrangem quatro grandes dom nios 1 Energia O GEG procurou o envolvimento em projetos nas barragens de Alvito com o projetos dos acessos dos restabelecimentos e do t nel de acesso a central Picote Aumento de pot ncia acompanhamento geol gico e geot cnico de constru o e Frid o an lise de risco da albu feira explorando assim uma rea de elevado interesse mundial e de comprometimento com a sociedade Este um ponto de relevo para a miss o do GEG Nia Aasaa es SS A adaa aa Fa e a ai q me a 2 Ambiente e gua O ciclo urbano da gua a qualidade ambiental e a prote o dos recursos naturais tornaram se um importante dom nio de desenvolvimento dos servi os prestados pelo GEG que assume na pr tica a defesa da sustentabilidade ambiental e energ tica do planeta uma preocupa o sempre presente nos seus projetos 3 Transportes e Infraestruturas O setor dos transportes e de grandes empreendimentos de infraestruturas apresenta um forte ponto de internacionaliza o do GEG Os pa ses para onde constantemente procura potenciar a internacionaliza
70. caso pr tico dos m dulos de filme fino a n o exist ncia de encapsulante entre a camada activa e o vidro levar a uma altera o das propriedades da camada condutora TCO A reac o do Na com o ar provocar a perda total das caracter sticas condutoras da mesma levando sua destrui o B Vari veis Impacto 1 Potencial A amplitude e o sinal do potencial face terra o factor mais importante para a ocorr ncia do fen meno A degrada o est ligada aos potenciais negativos ao solo enquanto a regenera o est ligada aos potenciais positivos Ser tanto maior quanto maior for a amplitude desse potencial 2 Humidade Relativa A humidade relativa respons vel pelo aumento de condutividade em todo o m dulo tem um impacto significativo pois cria caminhos para a circula o de correntes parasitas 3 Temperatura As varia es de temperatura provocam a expans o e compress o dos materiais envolventes nomeadamente no caixilho diminuindo a sua resist ncia entrada de humidade C An lise O PID pode ser observado atrav s da an lise da curva IV o achatamento da curva est relacionado com a varia o das resist ncias ligadas ao funcionamento da c lula fig 1 ao lado Correntes de fuga que ocorrem num m dulo CIENT FICO 9 CIENT FICO fig 2 ao lado Impacto na curva l V fig 3 ao lado Perdas de pot ncia numa string face ao potencial h eS INFO 27 e JAN JUN 2012 Resist nc
71. cimento dos Mercados Compet ncia Capacidade T cnica Financeira Competitividade das Solu es OS RESULTADOS RECENTES DA ESTRAT GIA DE INTERNACIONALIZA O Com base no processo de avalia o acima indicado e baseado em algumas parcerias locais defi nidas caso a caso a Mota Engil tem promovido um maior dinamismo no processo de internacionali za o nos ltimos anos contando actualmente com a presen a da sua rea de constru o em prati camente todos os mercados em que actua como tamb m com participadas na gest o de res duos em Angola Cabo Verde e na Pol nia uma concess o de Portos no Peru e concess es de auto estra das atrav s da Ascendi em Espanha Brasil M xico e Mocambique Este desenvolvimento internacional levou a que na ltima d cada a actividade da Mota Engil tenha sextuplicado passando a representar em 2011 cerca de 53 do total do Volume de Neg cios con solidado do Grupo VN Internacional do VN Total 60 0 e 41 0 43 0 45 0 e 40 0 34 0 34 0 21 0 22 0 21 0 EE LE mm 0 0 l I l I l I l l I 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 PROFISSIONAL 49 PROFISSIONAL e pr i gato em cima Tendo em conta que a carteira de encomendas nos mercados internacionais equivale no final de Ponte Zambeze Mo ambique 2011 a 70 do total ser de antever que o ritmo de crescimento da actividade internacional
72. cimento provis rio m tuo bila teral de engenheiros portugueses e brasileiros e Evento de Engenharia em Luanda Angola no pr ximo dia 6 de Junho de 2012 e Apoio na cria o da Ordem dos Engenheiros de Timor Leste e Congresso da Engenharia de L ngua Portu guesa dia 18 de Outubro em Lisboa m Am rica Latina e Desenvolvimento de rela es bilaterais e Congresso Ibero Americano de Engenharia Civil l dia 16 e 17 de Mar o no Porto inclui Brasil e Encontro do CECPC Conselho dos Engenhei ros Civis de L ngua Portuguesa e Castelhana dia 15 de Marco de 2013 em Braga inclui CPLP No caso de correspons veis por blocos inter nacionais destaca se a nomeac es dos seguintes dirigentes membros da Regi o Norte para os seguintes blocos m Eng Jos Pereira Vieira vice presidente do CON e Uni o Europeia e Brasil e Angola m Eng Fernando de Almeida Santos membro do CDN e presidente do CDRN e Espanha e Am rica Latina m Eng Ant nio Matos de Almeida membro do CDN e secret rio do CDRN e Angola Pretende se no caso dos engenheiros que a internacionalizac o traga vantagens e prest gio a Portugal e que o nosso pa s tenha uma papel forte E e interventivo nas rela es internacionais de engenharia um dos expoentes estrat gicos da Ordem dos Engenheiros nos pr ximos anos PROFISSIONAL 17 PROFISSIONAL TEMOS JOVENS ENGENHEIROS E UMA ENGE
73. con mico nacional Mas mais do que tema do momento a internacionalizac o efectivamente um factor fundamental para a promo o de um modelo de desenvolvimento econ mico sustent vel alicer ado na qualifica o e competitividade externa das empresas facto que ganha relev ncia crescente num mercado cada vez mais globalizado e concorrencial Sendo um processo complexo e exigente do ponto de vista financeiro a internacionaliza o deve ser encarada como complemento de uma estrat gia integrada de desenvolvimento operacional de uma Organiza o e n o como uma forma de contornar dificuldades No caso do Grupo Mota Engil com 65 anos de exist ncia a Internacionaliza o tem sido desde sempre um vector fundamental da sua estrat gia de desenvolvimento num processo gradual e de cont nuo ajustamento a din mica de desenvolvimento internacional A refer ncia ao contexto adverso que vivemos no presente e a necessidade de procurar alternativas remete nos para a hist ria da pr pria constitui o da ent o Mota amp C e a demonstra o da relev ncia da internacionaliza o no seu desenvolvimento O IN CIO DA INTERNACIONALIZA O A empresa Mota amp C foi constitu da em 1946 no per odo do p s guerra vivendo se na Europa um momento dif cil como poucos existiram no s culo XX Com essa perspectiva o fundador do Grupo Manuel Ant nio da Mota parte para frica iniciando a opera o da
74. cos com requisitos somente de ilumin ncia lux L lento Compreende as seguintes classes definidas na norma N13201 2 2003 CEO a CE5 S1 a S6 ES1 a ES9 EV1 a EV6 Al a A5 Para as condi es existentes no nosso Pa s as classes a ter em conta num projeto de IP podem ser simplificadas em tr s categorias de estradas que ir o compreender as classes de ilumina o da norma EN 13201 2 2003 2 As normas EN 13201 introduziram as classes de ilumina o de forma a uniformizar e harmonizar a IP na Comunidade Europeia No projeto E Street foi recentemente desenvolvido um m todo para a determina o das classes de ilumina o mediante as caracter sticas da zona ou do local a iluminar Resumidamente este m todo atribui um determinado fator de peso a cada uma das caracter sticas a considerar encontrando no final o ndice da classe Uma vez determinada qual a classe de ilumina o dever o ser utilizados no projeto os valores dos par metros das tabelas indicadas extra das da norma EN 13201 2 2003 IV METODOLOGIA PARA PROJETO ILUMINA O P BLICA A Introdu o Ap s o estudo das normas EN 13201 que definem as classes de ilumina o verificou se que esta imp e limites lum nicos para as instala es IP garantindo que os padr es de qualidade necess rio para o local a iluminar evitando com isto um desperd cio de energia Consequentemente obt m se instala es de ilum
75. da Marca o CE num produto o seu fabricante declara sob sua exclusiva responsabilidade a conformidade desse produto com todos os requi E sitos legais que lhe s o aplic veis em especial em aspectos com implica es na sa de na segu ran a e na protec o do meio ambiente As repercuss es jur dicas e econ micas das infra c es s o de tal ordem que de esperar que os operadores econ micos sejam desencorajados de n o respeitar as regras em quest o Esta campa nha destina se principalmente aos operadores econ micos para os sensibilizar e para melhorar os seus conhecimentos acerca da Marcac o CE Note se que nem todos os produtos comercia lizados na UE s o presentemente obrigados a ostentar a Marca o CE Esta aplica se a 23 cate gorias diferentes de produtos tais como produtos el ctricos m quinas elevadores brinquedos e equipamentos de protec o individual entre mui tos outros A Marca o CE n o indica que um produto foi fabricado no EEE mas apenas que esse produto foi avaliado antes da sua coloca o no mercado para garantir que satisfaz todos os requisitos legais que lhe s o aplic veis por exemplo um n vel de seguran a adequado Significa que o fabricante verificou que o produto cumpre todos l os requisitos essenciais por exemplo em mat ria de sa de e de seguran a das directivas que lhe s o aplic veis ou que esse produto fo
76. dade qualidade e intensidade da interac o dentro da cidade e desta com o mundo exterior s o factores cr ticos incontorn veis A dimens o da conectividade expressa se local e globalmente sendo que ambas as escalas se complementam Pessoas bens servicos e ideias interagem na cidade e projectam se para o exterior numa din mica que intr nseca a competitividade da cidade N o poss vel imaginar a cidade ino vadora sem uma cidade intelectual e uma cidade conectada No contexto que aqui importa sustentabilidade significa procurar a melhoria da qualidade de vida l e do funcionamento da cidade dentro dos limites da capacidade de regenera o de recursos dos ecossistemas cidade sustent vel aquela que se preocupa com as incid ncias ambientais e ener g ticas da pr pria condic o urbana e que faz reflectir essa prioridade na estrutura nos processos e nas atitudes As caracter sticas nicas de um lugar s o a mais segura origem da sua vantagem competitiva A cidade que assume e explora as suas particularidades sobretudo as que s o irrepet veis adquire o estatuto de aut ntica e posiciona se no grupo das candidatas a atrair pessoas criativas e talentosas N o f cil estabelecer um quadro comparativo quando se fala de autenticidade Cada caso um caso Todavia um olhar atento sobre as cidades de sucesso permite perceber que os tra os distinti vos aqueles que decidem se expressam em quatro gran
77. das prim rio e no aproveitamento dos recursos naturais engenharia como uma profiss o de confianca publica e o papel da Ordem dos Engenheiros enquanto garante da qualidade do exerc cio profissional devendo a engenharia tors Organization rem eles pr prios colocarem se ao da ISHCCO Especializa o em Seguran a no empresas Terminou indicando que de Engenharia Civil regularmente nas atividades da hoje a sobretudo no sector Reiterando a ASSEMBLEIA GERAL DA ISHCCO ses com que compete directa A delega o norte da Ordem dos Engenheiros recebeu no passado dia 3 de Mar o de 2012 a assem pa s como apoio internacionaliza bleia geral da International Safety and Health Construction Coordina ISHCCO A E Ordem dos Engenheiros membro representada pela Trabalho da Constru o do Col gio Participam ISHCCO o Eng Ricardo da Cunha Reis como secret rio geral fazendo ainda parte o Eng Alfredo Soeiro no i grupo de trabalho para a Certifica o de Coordenadores de Segu ran a e Sa de A ISHCCO integra Alexandrino referiu que a Ordem associac es da Alemanha ustria B lgica Espanha Franca lt lia dos estudantes de engenharia Luxemburgo e Reino Unido permi tindo Ordem do Engenheiros inter nacionalizar a representatividade dos seus membros tempos e mo
78. de Almeida Santos fez se acompa nhar pelo Presidente da Mota Engil Peru o Eng Rui Guimar es Estas reuni es visaram o facto de Portugal querer aprofundar rela es bilaterais com os pa ses da Am rica Latina e tamb m pelo facto de a OE presidir ao Conselho das Associa es Profissionais de 14 INFO 27 JAN JUN 2012 la v Engenheiros Civis de L ngua Portu guesa e Castelhana Foram trans mitidos os cumprimentos do Basto n rio da OE Entre os temas tratados destaca se o convite feito por Fernando de Almeida Santos em nome do Bas ton rio da OE ao Col gio de Enge nheiros da Venezuela e a Sociedade Colombiana de Engenheiros para integrar o Conselho das Associa es Profissionais de Engenheiros Civis de L ngua Portuguesa e Castelhana presidida actualmente pela OE Por tugal O convite foi imediatamente aceite passando a Venezuela a ser o 23 pa s a aderir e a Col mbia o 24 dos quais a Sociedade de Enge nheiros do Peru j faz parte A formaliza o oficial ser acor dada aquando do encontro entre o Baston rio da OE de Portugal e os respectivos presidentes das duas institui es A Cimeira do Conselho das Associa es Profissionais de Engenheiros Civis de L ngua Portuguesa e Caste Ihana ser organizado pela Ordem dos Engenheiros em Portugal A Cimeira decorrer no dia 15 de Mar o de 2013 em Braga e inclui o 4 Congresso Ib ro Americano de En
79. decidiu criar uma estrutura interna de apoio ao Baston rio denominada Gabi nete de Rela es Externas GRE Esta decis o adv m de uma reflex o interna sobre as necessi dades estruturais de atua o da Ordem dos Enge nheiros na atual conjuntura econ mica nacional e face s necessidades atuais e novos desafios rela tivos a engenharia e aos engenheiros portugueses Foi ent o definido um Regulamento do Gabi nete de Rela es Externas aprovado pelo CDN na sua reuni o de 17 de Outubro de 2011 Preside ao GRE o Baston rio da Ordem dos Enge E nheiros que estatutariamente o seu rg o representativo institucional seja nas rela es internas seja nas rela es internacionais Ficou i tamb m definido um corpo 3 pessoas para a coordena o do GRE sendo que o coordenador ser sempre um membro do CDN No caso par ticular ficou nomeado o Eng Carlos Mineiros Aires simultaneamente membro do CDN e pre sidente do Conselho Diretivo da Regi o Sul S o E tamb m destacados 3 colaboradores da Ordem dos Engenheiros que de forma n o exclusiva d o apoio t cnico e de secretariado ao GRE Do ponto de vista da org nica o GRE divide se em dois n veis de interven es m Rela es institucionais nacionais m Rela es internacionais No caso das rela es institucionais nacionais pre tende se aprofundar as liga es institucionais aos 3 I du UEM
80. deontologia profissional legislac o e normas de cada pa s e em engenharia energ tica e de edifica o Poder realizar propostas conjuntas para competir num mercado que cada vez mais precisa deste tipo de alian as Como definiria as rela es entre a OERN e o CICCP S o rela es fluidas cordiais no sentido em que se desenvolveram la os de amizade com Engenhel ros como o Fernando de Almeida Santos o Gerardo Saraiva Ant nio Mata e Ant nio Cruz o Paulo Ribei rinho Soares As rela es entre as institui es torna ram se rela es pessoais e est a ser muito positivo e enriquecedor estando a realizac o destes encon tros a contribuir para nos conhecermos melhor para conhecermos as nossas dificuldades para falar sobre temas comuns e tentar desenvolver projectos e encontrar solu es O VI Encontro Norte Portugal Galiza realizar se na Galiza e ser dedicado Agua Portanto independentemente de onde se realizem as l actividades as decis es s o tomadas conjuntamente Qual o impacto da cooperac o entre as duas ins titui es no desenvolvimento da Euro Regiao Um territ rio como o Norte de Portugal Galiza n o pode apostar na competitividade contra outros pa ses europeus se n o tem estruturas vi rias fer rovi rias portu rias e aeroportu rias adequadas porque s o as que articulam este territ rio Ao mesmo tempo a necessidade de pensar de forma
81. des temas a qualidade de vida o patrim nio a cidadania e os padr es de comportamento LISBOA E PORTO CIDADES INCUBADORAS Sem pretender ser exaustivo e muito menos conclusivo permito me lan ar algumas pistas sobre E o potencial das duas maiores cidades portuguesas Desde logo colocar Lisboa na primeira linha como a cidade portuguesa melhor posicionada para se assumir como n de relev ncia em redes globais Tirando partido do facto de ser a capital de um l pa s que membro da Uni o Europeia e de ter sido tamb m a capital de um imp rio intercontinental Aut ntica em cima A Cidade Incubadora PROFISSIONAL Inovadora 41 PROFISSIONAL A 2 INFO 27 e JAN JUN 2012 Lisboa tem um relevo pol tico muito interessante Sobretudo a partir da EXPO98 a cidade entrou no E roteiro dos grandes eventos e adquiriu uma projecc o internacional que vinha perdendo de forma con tinuada Actualmente uma cidade que atral talento que disp e de ensino superior de qualidade que est bem conectada com o resto do mundo e que apresenta activos distintivos leg timo conferir a Lisboa o potencial para se expressar em todas as cinco dimens es do sucesso Contudo vejo maior potencial na Lisboa Conectada e na Lisboa Aut ntica Conectada porque tem condi es para se constituir como uma plataforma do di logo transa tl ntico estabelecendo pontes entre a Europa a frica e a Am rica sobretudo o Bras
82. desenvolvimento de modelos de c lculo num rico Prof Paulo Pinto Universidade de Coimbra GEG c A utiliza o das redes neuronais na rentabiliza o da experi ncia geot cnica Prof Manuel Cruz Instituto Polit cnico do Porto d Ensaios in situ em prospec o corrente A import ncia da calibra o energ tica dos equipa mentos SPT e a introdu o de ensaios de ltima gera o Prof Carlos Rodrigues Instituto Poli t cnico da Guarda e A geof sica como ferramenta privilegiada de caracteriza o geot cnica Held r Tareco Geosurveys f Caracteriza o hidrogeol gica no contexto de prospec o geot cnica corrente Prof Martins de Carvalho ISEP 2 Modelos de caracteriza o para defini o de escavabilidade de terrenos em obras de escava o a c u aberto Eng Fernando Ferreira Geoarea h A Aventura do ensino de Engenharia no S c XXI Nuno Cruz Mota Engil Univ Aveiro Globalmente considera se que o modelo adoptado se revelou de sucesso uma vez que todas as sess es decorreram em ambiente muito participado e todas as tert lias propostas tiverem participantes l em n mero suficiente para a sua realiza o entre 11 e 23 participantes conforme se procura em seguida destacar No conjunto das 8 tert lias inscreveram se um total de 169 participantes dos quais l compareceram cerca de 5 125 a que corresponde uma m dia de 15 16 participantes por sess o A distr
83. do ainda em todas as situa es neces s rias para a fase inicial de opera o atrav s das estruturas locais que a Mota Engil det m em cada um dos pa ses para al m de colaborar no pr prio desenvolvimento do neg cio Este exemplo procura assim demonstrar a relev ncia dada pelo Grupo Mota Engil Interna cionaliza o das empresas nacionais como forma de promo o do crescimento econ mico nacio nal apoiando as iniciativas que no sector privado surjam colocando ao dispor do tecido empre ambana sarial portugu s as suas estruturas para o efeito Peru CIENT FICO EM PORTUGAL EFICI NCIA ENERG TICA Diogo Sousa A ILUMINA O PUBLICA NA ILUMINA O PUBLICA Engenheiro Electrot cnico REPRESENTA CERCA DE 3 DO CONSUMO TOTAL DA ENERGIA EL CTRICA As ltimas duas d cadas do s culo 20 come aram a revelar diferentes condutas de consciencializa o das pessoas na medida em que o planeta estava a sofrer altera es irrevers veis face ao consumismo exagerado da energla Em Portugal nos ltimos 20 anos o consumo de ilumina o p blica aumentou 25 atualmente E representa cerca de 3 do consumo total da energia el trica 1 61Wh que se traduz num custo de E 170 milh es de euros Hoje em dia este panorama aliado crise econ mica mundial que assola o planeta levou a que se incutisse s pessoas a necessidade de uma utiliza o racional da energia pelo que muitos pa ses criaram
84. do pela ideia de um parque tem tico dedicado as descobertas da iniciativa conjunta de Portugal e da NASA onde se tirasse partido do paralelismo da explora o do planeta Terra e da explora o do Espa o proporcionando aos visitantes experi ncias memor veis Esta infraestrutura que seria nica no mundo colocaria Lisboa no mapa global atraindo n o s turistas mas tamb m talento Ao n vel dos activos intang veis Lisboa pode dispor do fado da luz e da gastronomia Come ando pelo primeiro mais do que uma melodia de caracter sticas nicas o fado tira actualmente partido da emerg ncia da classe musical designada por World Music que permitiu projectar globalmente int r pretes como Mariza A luz de Lisboa distinta porque vai para al m do sol Muito apreciada pelos turistas do centro e norte da Europa uma combinac o nica de sol exposic o e calcadas calc rias A gastronomia aparece aqui porque o corol rio l gico de uma cidade de voca o oce nica A verdade que genericamente se come bom peixe em Portugal mas n o existe uma marca imagem do que acontece com a cozinha francesa ou italiana A gastronomia portuguesa do peixe e do marisco carece de sofistica o impondo se a cria o de assinaturas de autor um trabalho demorado mas Lisboa est em condi es de o protagonizar come ando desde logo por colocar um par de restau rantes na lista dos melhores do
85. dos Engenheiros Sede Regional PORTO 1 1936 2011 9 0E ORDEM DOS ENGENHEIROS REGI O NORTE
86. e a Galiza e o Norte de Portugal onde h umas similitudes do ponto de vista da pro fiss o da paisagem e da l ngua pelo que temos de as tornar vis veis A realiza o de jornadas como a de Comunica o Transfronteiri a t m uma grande receptividade por parte da sociedade O Conv nio entre a OE e o CICCP para facilitar a mobilidade da profiss o um exemplo de coope rac o de engenharia de ambos os lados Desde a assinatura desse protocolo t m verificado muita mobilidade entre Espanha e Portugal Neste momento a situac o econ mica est a afectar os dois pa ses e produziu uma reduc o dr s tica das obras p blicas o que criou um problema de mobilidade entre os dois pa ses Nesse sentido temos vindo a desenvolver apostas conjuntas para nos orientar para o mercado sul americano Junta mente com o Fernando de Almeida Santos e com o pr prio baston rio estamos a impulsionar este tipo de projectos atrav s de conv nios Ao n vel acad mico e profissional damos a conhecer as possibili dades que t m os engenheiros de caminos e civis do norte de Portugal apoiando ao mesmo tempo as empresas construtoras que tentam sair Quais as vantagens deste conv nio para a mobili dade de engenheiros A realiza o de cursos para complementar a rea de conhecimento dos engenheiros civis portugueses e dos engenheiros de caminos canales y puertos espanh is com forma o em tica e
87. e Paulo B Louren o Potencialidades de constru o e projecto de edif cios em alvenaria simples Revista Internacional Construlink vol 9 no 27 pp 42 51 Junho 2011 A Ordem dos Engenheiros Regi o Norte e os autores da publica o Manual de Apoio ao Projecto de Reabilita o de Edif cios Antigos t m a honra de convidar V Ex para o lan amento da obra que ter lugar no Sal o rabe do Pal cio da Bolsa Porto no dia 10 de maio s 1 h30 MANUAL DE APOIO AO PROJECTO DE REABILITA O DE EDIF CIOS ANTIGOS DE rama ITA AOS DE AICA ANTIGOS MANIAS 0 ANO ADO A A sess o contar com as interven es do Eng Matos de Almeida do Prof Vasco Peixoto de Freitas do Prof Valente de Oliveira do Eng Fernando santos e do Dr Rui Moreira ENTREVISTA CONVERSA COM CARLOS N RDIZ 6 6 INFO 27 e JAN JUN 2012 UM TERRIT RIO COMO O NORTE DE PORTUGAL GALIZA N O PODE APOSTAR NA COMPETITIVIDADE CONTRA OUTROS PA SES EUROPEUS SE N O TEM ESTRUTURAS VI RIAS FERROVI RIAS PORTU RIAS E AEROPORTU RIAS ADEQUADAS CARLOS N RDIZ ORT Z DECANO DEL COLEGIO DE INGENIEROS DE CAMINOS CANALES Y PUERTOS Como foi o seu percurso at ao Colegio de Ingenieros de Caminos Canales Y Puertos de Galicia CICCP Um 2005 um grupo de amigos incentivou me a candidatar me e a manter uma gest o distinta da que existia nesse momento no Col gio isso resultou num incremento de
88. e universidades p blicas portuguesas e durante o pr ximo ano a direc o da FNEEC ser presidida por Andr Magalh es estudante da Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro A sess o foi conduzida pelo presi dente a Assembleia Geral cessante da FNEEC Tiago S Carneiro que resumiu o trabalho desenvolvido pela federac o desde a sua g nese em 2005 at ao corrente ano Andr Magalh es demonstrou a sua preocupac o com o momento eco n mico financeiro que o pa s est a viver e as consequ ncias que s o sentidas ao n vel da empregabili dade dos profissionais de engenha ria Demonstrou ainda a sua preo cupa o com o estrangulamento financeiro que as institui es de ensino superior est o a viver bem como da dificuldade de acesso dos estudantes s bolsas de estudo Terminou com o pedido de apoio da Ordem dos Engenheiros aos estu dantes de engenharia facilitando o acesso s ac es e actividades da sua organiza o propondo a cria o de um concurso nacional envolvendo a FNEEC a Ordem dos Engenheiros e uma empresa a con vidar para premiar uma tese de mestrado em engenharia civil A confer ncia sobre os Jovens Engenheiros e a Internacionaliza o foi proferida pelo engenheiro Bento Aires do Grupo de Trabalho de Jovens Engenheiros da Regi o Norte e Presidente da Comiss o Executiva do Congresso Ib rico de Jovens Engenheiros Bento Aires apresentou o CIJE
89. eendedorismo inicia se numa atitude e termina num comportamento de resposta s adversidades a cultura do desenvolvimento da t cnica aplicada aos recursos existentes A enge nharia sem d vida uma das ci ncias mais empreendedoras o que o fazemos desde a nossa g nese precisamos de mais motiva o e coaching Para isso convidamos para orador neste pai nel o Psic logo Miguel Gon alves director da ag ncia de criatividade SparckAgency onde pro cura ativar a energia de pessoas e empresas transformando ideias em projectos fora da caixa Associar num painel Inova o e Sustentabi lidade foi como juntar a vontade de fazer avan car o mundo com novas solu es tecnol gicas sem colocar em causa os recursos das gera es Portugal e Espanha t m um d fice de competi tividade em inova o Analisando por exemplo o n mero de patentes registadas nos ltimos 10 anos por cada 10 000 habitantes segundo o European Patent Office Portugal registou 1 patente Espanha 4 contra 38 patentes da Ale manha e 22 dos Estados Unidos por exemplo urgente colocar a investiga o realizada nas institui es de ensino superior laborat rios p blicos e privados ao servi o das empresas e dos cidad os quebrar as fronteiras da investiga o e passar concretiza o A estrat gia Europa 2020 prev que 3 do PIB de cada estado membro seja investido em I amp D Segundo o Eurostat Portugal em 2010 investiu 1 5
90. eia de abastecimento em complexas opera es de sourcing e de supply chain ou as opera es em que olho para os cerca de sete mil milh es de habitantes do pla neta como uma imensa reserva de recursos humanos decidido a recrutar os melhores indo para junto deles ou trazendo os para junto de mim tudo dependendo das m ltiplas circuns t ncias atend veis da m o de obra menos qua lificada aos recursos humanos mais sofisticados t cnicos cientistas dos mais baixos aos mais elevados n veis de poder dentro da organiza o membros de um Conselho de Administra o alargado de uma Comiss o Executiva o pr prio CEO provavelmente mais do que o Chairman Tudo isto internacionaliza o ou globaliza o como come mos a designar no caso das opera es de mais elevado n vel de complexi dade e de sofistica o Como desde a primeira hora ganha quem se atreve a quebrar as barrei ras f sicas ou mentais pr existentes permi tindo se e porventura impondo graus mais ele vados de espa o de decis o e de liberdade INTERNACIONALIZAR E EXPORTAR OU A NECESSIDADE DE UM CERTO BACK TO BASICS Internacionalizar tem como se referiu um conjunto de conota es positivas E em princ pio s pode ser bom para a empresa ou para a organiza o empresarial que decide percorrer esse caminho Como de resto para todas as pessoas capazes de se atribu rem esse grau de liberdade como penso desde h muito
91. ens e servi os produzidos em territ rio nacional mesmo no caso das exporta es o que deve ser incentivado empresa a empresa n o s o as exporta es mas as exporta es l quidas leia se o valor acrescentado em territ rio nacio l nal aos produtos bens e servi os que vende l mos a n o residentes mais do que um ranking de empresas exportadoras constru do com base nos valores das exporta es brutas o Estado Portugu s deveria procurar elaborar e conhecer e usar para os mais diversos efeitos est mulo reco nhecimento um ranking de exporta es l qui das ou o que significa o mesmo de VAB resi dente incorporado nas exporta es de cada uma das empresas residentes tudo se tornaria mais claro e muita coisa mudaria em mat ria de pol ticas p blicas de apoio s exporta es e ao crescimento da eco nomia e ao emprego se o Estado portugu s E fosse capaz de dar este passo assumindo com clareza e com consist ncia todas as suas impli ca es PROFISSIONAL 29 PROFISSIONAL ad 2 6 INFO 27 e JAN JUN 2012 GEG ENGINEERING STRUCTURES FOR LIFE Ant nio Campos e Matos Engenheiro civil S cio gerente do GEG O GEG Engineering Structures for Life celebra no ano de 2012 vinte e cinco anos de atividade Nascida no Porto a empresa tem como refe r ncia a sua presen a no Mercado Comum Euro peu e como objetivo
92. es cinco pilares adquirem sentido e coes o quando coroados por uma outra dimens o esta transversal que se expressa pelo tridente Vis o Lideranca e Marca A miss o da cidade intelectual a gera o atrac o e reten o daquele que provavelmente o mais indispens vel e cr tico dos seus activos o talento Este des gnio tanto mais conseguido quanto melhor for o sistema de educa o que lhe infraestrutural e na perspectiva dos resultados quanto mais relevante e criativo for o conhecimento gerado na cidade A simples concentra o de talento embora importante n o suficiente para a gera o de valor l transacion vel neste contexto que a cidade inovadora ganha sentido enquanto espa o que se estrutura segundo um sistema de pontes vocacionadas para a valoriza o do conhecimento A cidade inovadora promove e apola a investiga o e a experimenta o a protec o da propriedade industrial e dos direitos de autor o empreendedorismo a atracc o do capital de risco e dos business angels Organiza se combinando as infraestruturas e as fun es pr prias de um ecossistema de inova o A cidade ilha auto suficiente fechada na sua identidade nos seus valores e no seu mercado n o E sobrevive s exig ncias decorrentes das tend ncias globais N o competitiva nem mesmo vi vel Pelo contr rio a cidade do futuro aquela que incuba o sucesso por defini o conectada e per me vel A facili
93. es de qualidade de vida e melhor acomodar o seu crescimento Desafio As cidades procuram criar condi es para integrar os imigrantes na sua diversidade e mul ticulturalidade Desafios decorrentes da tend ncia da economia da inova o Desafio As cidades procuram desenvolver plataformas de I amp D i investiga o desenvolvimento e ino va o e de transfer ncia de conhecimento Desafio As cidades procuram desenvolver plataformas de empreendedorismo Desafio As cidades procuram constituir se como espa os de prototipagem de inova es living labs Desafio As cidades procuram oferecer conectividade electr nica ub qua e tendencialmente gratuita Desafios decorrentes das tend ncias demogr ficas e da for a de trabalho Desafio As cidades procuram oferecer educa o terci ria de alto n vel Desafio As cidades procuram atrair e reter talentos de classe internacional Desafio As cidades procuram adaptar se para melhor servir uma popula o envelhecida Desafio decorrente das tend ncias energ ticas Desafio As cidades procuram reduzir a sua depend ncia dos combust veis f sseis e gerar energia a partir de fontes renov veis integradas em redes inteligentes Desafio decorrente das tend ncias ambientais e do clima Desafio As cidades procuram reduzir as emiss es de GEE de outros poluentes atmosf ricos e de ru do ambiental urbano e limitar a exposi o de pessoas carga
94. es que a CEDAE engloba na sua estrat gia de ac o sendo uma das principais entidades nacionais na captac o milh es de euros nas exporta es de eletricidade A cerim nia de inaugura o decor reu num espa o subterr neo da barragem de Picote e contou com tratamento abdu o distribui o das redes de guas e recolha trans porte e destino final dos esgotos No final os engenheiros presentes que lotaram o audit rio da Ordem debateram e analisaram o desenvol ministro adjunto e dos Assuntos vimento das obras Neste evento esteve presente o Dr Eng Paulo Sad representante do marcou presen a atrav s do Presi Eng Agostinho Guerreiro Presi dente do Conselho Regional de Enge nharia e Arquitectura do Estado do Rio de Janeiro CREA RJ A EDP inaugurou no dia 27 de Picote Estes dois projetos os pri meiros a entrar em funcionamento num conjunto de 12 v o permitir ao pa s uma poupan a anual de 30 a presen a de autarcas locais e O Parlamentares Miguel Relvas A Ordem dos Engenheiros tamb m dente do Conselho Directivo da Regi o Norte Fernando de Almeida Santos E Estas obras mostram a import ncia do plano nacional de barragens e representam um investimento total de 300 milh es de euros que permi tem refor ar em 4 a produ o hidroel ctrica do pa s optimizando infraestruturas existentes e garan tindo o
95. f cios em bet o armado tamb m as deficientes pormenoriza o e fixa o das paredes de preenchimento potenciam a sua queda conduzindo a preju zos econ micos e perdas de vida ina ceit veis Cabe ent o ao engenheiro na posse de uma forma o completa que inclui os aspetos t cnicos e socioecon micos envolvidos a promo o de solu es mais sustent veis Neste texto como parte a esta contribui o discutem se as possibilidades de constru o com alvenaria resistente numa perspetiva de reduzir os custos de constru o de edif cios Na Figura 2 ilustram se t cnicas de constru o corrente para paredes de enchimento em estru E tura de bet o armado e para uma estrutura resistente em alvenaria simples De modo a garantir as exig ncias t rmicas regulamentares a solu o com tijolo vazado obriga a constru o de dois panos de alvenaria ao preenchimento parcial da caixa de ar com isolamento t rmico e a dificuldades acrescidas na resolu o das pontes t rmicas Por outro lado a solu o em alvenaria simples com uso de tijolos estruturais e de elevada efici ncia t rmica obriga apenas montagem de uma parede eliminando problemas de pontes t rmicas De modo a estabelecer uma compara o de custos entre as duas solu es estudou se a constru o da moradia apresentada na Figura 3 usando solu es equivalentes com estruturas em bet o armado e em alvenaria Na Tabela 1 s o apresentados os custos associados constru
96. ficac o A vis o que orienta a Eurico Ferreira O pro p sito firme de ser uma empresa de engenharia com projec o internacional oferecendo ao mer E cado solu es que transformem conhecimento em valor acrescentado Por isso ao longo destes anos de exist ncia e paralelamente ao cresci mento interno da empresa quer em estrutura quer em neg cio a Eurico Ferreira n o descurou o papel importante e ativo que os outros merca dos poderiam desempenhar no seu crescimento Com presenca ativa em 8 pa ses e 3 continentes Portugal Espanha Franca Brasil Marrocos Angola Mocambique e frica do Sul foi l atr s em 1999 que se lan ou no desafio de dar os pri meiros passos al m fronteiras e em Marrocos a criac o da EFE Maroc marcou a primeira incurs o no continente Africano Um ano depois em 2000 foi a vez de atravessar o Atl ntico para marcar pre senca em novo continente com a Am rica Latina como rea preferencial e o Brasil como pa s de elei c o onde a sua atividade viria a ser desenvolvida l para os principais fornecedores e operadores de telecomunicac es a atuar no mercado brasileiro Enquanto a n vel nacional o mercado das Tele comunicac es crescia exponencialmente for cando ao alargamento a novas reas de interven c o no setor internacionalmente os mercados emergentes come avam a ganhar uma visibili l dade e aten o externa invulgares E
97. genharia Civil que decorrer no Porto nos dias 16 e 17 de Mar o de 2013 Enzo Betancourt presidente do Colegio de Ingenieros de Venezuela convidou o Baston rio da OE a assistir em Caracas nos dias 17 18 e 19 de Maio ao Il Semin rio Pensar en America O Baston rio far se representar acompanhado do Eng lvaro Rodrigues membro da Regi o Norte que far uma intervenc o ligada ao tema das Energias Renov veis Brasil Aproveitando a sua participac o no XV SILUBESA Simp sio Luso Brasi leiro de Engenharia Sanit ria e E Ambiental o Vice presidente nacional da OE Jos Vieira reuniu em Bras lia a 23 de Marco com dirigentes do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia CONFEA A reuni o teve a participa o do Presidente Jos Tadeu da Silva do Conselheiro Fede ral Luis Eduardo Castro Quit rio e do Assessor Internacional Fl vio Henri que da Costa Bolzan Foi abordado o ponto da situa o relativa ao Acordo de Admiss o Tem por ria e compromissos assumidos pelas duas Institui es no mbito do Acordo de Coimbra de 26 de Novembro de 2011 0s dirigentes do CONFEA referiram existir muitas resist ncias por parte de v rios CREA em ratificar o Acordo As raz es destas dificuldades assentam em argumentos relacionados com aspectos como a obrigatoriedade de estender a profissionais de quais quer outros pa ses signat ri
98. genheiros destacou a utilidade e import ncia da Detec o Remota na fase de Preven o Mitiga o do Risco e na fase de resposta e a necessidade de investir em I amp D para operacionalizar a utiliza o da Detec o Remota na Gest o de Risco e Emerg ncia Jo o Catal o da Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lis boa apresentou as potencialida des da interferometria radar indi cando alguns casos de estudo A tecnologia Lidar o processa mento dos dados e a utilidade do Lidar no mbito florestal foram os assuntos abordados na apresenta o de Lu s Seco Professor no ISMAI e Investigador do Centro de Investiga o em Ci ncias Geo Espaciais Sobre a utiliza o de imagens de sat lite incidiram as interven es de Rubens Murad Direc o de Cartografia Novageo Solutions SA e Virg nia Manta Chefe de Divis o da C mara Municipal de Coimbra nomeadamente sobre a extrac o de informac o tridimensional a partir de imagens sat lite e a utili zac o destas num contexto muni cipal i Diogo Ayres Mestrado em Enge nharia Geogr fica deu a conhecer a utiliza o da detec o remotra em estudos epidemiol gicos onde doencas como a mal ria a tripa nossom ase ou a febre catarral t m sido estudadas com sucesso OE PARTICIPA EM AC O DE ESCLARECIMENTO SOBRE O NOVO RAQ O Vice Presidente da Ordem dos Engenheiros OE Jos Vieira e o Pres
99. i visitaram no passado dia 14 de Mar o a Universidade Lus fona do Porto onde participaram numa ac o de divulga o da Ordem dos Engenheiros dando especial enfoque ao novo Regulamento de Admiss o e Qualificac o da OE A visita iniciou com uma reuni o entre os representantes da OE e da ULP Fernando Santos Neves Reitor da ULP Manuel Dam sio Administrador da Faculdade de Ci ncias Naturais Engenharias e Tecnologias e Joaquim Pais Barbosa Director da Licenciatura em Engenharia Civil e Mestrado em Engenharia do Ambiente Seguiu se uma palestra proferida pelo Engenheiro Jos Vieira que deu a conhecer aos estudantes e docentes o novo Regulamento de Admiss o e Qualifica o da OE apresentando a situa o das forma es superiores em Engenharia em Portugal e a necessidade de revis o do RAQ face ao con texto vivido assim como as altera es essenciais Com o novo RAQ cumpre se o impedimento legal de n o efectuar acredi tac es de ciclos de estudos para fins profissionais e adopta se um processo de admiss o de candidatos respeitando as qualifica es individuais decor rentes dos conhecimentos aptid es e compet ncias obtidas em diferentes ciclos de estudos de Engenharia referiu Jos Vieira No final os intervenientes n o deixaram de referir a import ncia destas ini ciativas sendo necess rio refor ar o relacionamento entre as Escolas e os
100. i E Qatar Telecomunica es A E A U PEA TA Energia N O deco sz Renov veis Ar bia Saudita 4 Telecomunica es Energia Peru telecomunica es Energia F Angola Renov veis Telecomunica es Renov veis SPSS qua Energa Proscerc o Renov ve s Daa B mas E s nocambique Ie ecomunmca es ecom Esso locas Energia Energia Enaria Renov veis EURICO FERREIRA SA A ATUAR NAS REAS DE INFRAESTRUTURAS DE ENGENHARIA PARA ENERGIAS TELECOMUNICA ES E RENOV VEIS 3 4 INFO 27 e JAN JUN 2012 Renov ve s Dro Vo CRESCIMENTO SUSTENT VEL INOVA O E INTERNACIONALIZA O Num longo percurso composto pelos mais diversos cen rios e conjunturas econ micas a Eurico Ferreira SA caminha a passos largos para as tr s d cadas de exist ncia com essa expe E ri ncia acumulada e consciente dos fatores que E determinam o sucesso que esta empresa a atuar nas reas de infraestruturas de engenharia para Energias Telecomunica es e Renov veis tem apostado num processo de Internacionaliza c o sustentado procurando parceiros de neg cio adequados e com conhecimentos que assegu rem a diminuic o do fator risco e possibilitem um melhor desenvolvimento dos neg cios adqui E rindo e aplicando know how de forma direcio nada e tendo em conta as especificidades de cada pa s e cultura Apesar de integrada no
101. i submetido an lise de um organismo de avalia o da con formidade notificado Comiss o Europeia No caso dos produtos fabricados na UE a ava la o da conformidade a constitui o do dossi t cnico a emiss o da declara o CE de conformi dade e a aposi o da Marca o CE num produto s o da responsabilidade do fabricante Os distri buidores devem verificar a presen a da Marca o CE e da documenta o comprovativa necess ria Para os produtos importados de um pa s terceiro o importador tem de verificar se o fabricante no exterior da UE cumpriu as etapas necess rias e se a documentac o est dispon vel sob pedido A Marcac o CE til tanto para as empresas como para as autoridades nacionais dos Estados Membros m Para a ind stria europeia a Marca o CE d s empresas da UE acesso ao mercado nico na sua totalidade sem terem de obter 27 homolo ga es das diferentes autoridades nacionais reduzindo assim os encargos com a avalia o da conformidade mas mantendo n veis de qua lidade elevados m Para as autoridades nacionais facilita os con trolos a efectuar por cada organismo num momento em que o leque de produtos dispon PROFISSIONAL 31 PROFISSIONAL 3 2 INFO 27 e JAN JUN 2012 veis no mercado da UE est a aumentar expo nencialmente sem que isso comprometa os n veis de qualidade exigidos O refor o do control
102. ia pretende a Ordem dos Engenheiros aprofundar os protocolos j existentes e dinamizar liga es e even tuais protocolos com todas as que entenderem dinamizar o processo conjuntamente A Ordem dos Engenheiros j encetou uma s rie de a es com v rias escolas de engenharia do ensino superior no sentido de divulgar o novo Regulamento de Admis s o e Qualifica o RAQ Este prop sito visa uma aproximac o em larga escala junto dos corpos docentes e dos alunos de engenharia das escolas de engenharia portuguesas Em alguns casos fol j implementado o Dia da Ordem dos Engenheiros na Universidade Faculdade Escola Tamb m com empresas ou associa es pro fissionais tem j havido uma forte aproxima o A assinatura no Porto do protocolo com a AEP Associac o Empresarial de Portugal em 14 de Janeiro ultimo um bom exemplo disso Quanto s rela es internacionais ficou defi nido ao abrigo do GRE privilegiar 7 blocos distintos de atuac o sempre sob alcada do Baston rio Para cada bloco definido ficam ainda nomeados pelo menos 2 dirigentes preferencialmente do CDN como correspons veis dessas liga es internacio nais Pretende se tamb m nos blocos definidos encontrar localmente membros da Ordem dos Engenheiros que possam ser interlocutores e pon tos focais de consolida o da rela o bilateral que a Ordem dos Engenheiros pretende potenciar Sem
103. ia Shunt pa Tens o funcionamento Resist ncia S rie A Corrente a Corrente A 0 3 Tens o V O aumento das correntes parasitas val provocar uma diminui o dr stica na resist ncia shunt tendo um impacto directo na tens o de funcionamento A degrada o progressiva da resist ncia s rie vai reduzir a corrente Se inicialmente a curva l V de uma c lula assemelha se curva de um d odo com a ocorr ncia do PID ir convergir para o de uma resist ncia pura Il REGENERA O A Identificac o Atrav s da monitoriza o de um parque onde foi identificado o problema na fig3 poss vel verificar as perdas numa string afectada O m dulo na posi o 1 encontra se com um potencial de 450V enquanto o m dulo na posi o 24 a 450V face ao solo Foram monitorizadas 10 strings constitu das por 24 m dulos cada 70 00 60 00 50 00 40 00 E String B 1 M s 30 00 E String B 3 M s 20 00 10 00 0 00 1 3 5 7 9 T 13 15 17 19 21 23 B Medidas aplicadas De modo a restringir o funcionamento das strings unicamente para potenciais positivos face terra foi ligado o p lo negativo terra Esta medida teve como objectivo avaliar a regenera o Na fig 4 apresenta se as diferentes configura es adoptadas com vista a optimizar o processo de regenerac o 450V e Caso 1 qI 450V l e Caso 2 vV O I 450V y e Caso 3 V I Caso 1 foi apl
104. ibuic o dos participantes evidenciou cerca de 64 de participantes n o filiados na Ordem dos l Engenheiros 28 de filiados no Col gio de Engenharia Civil do Col gio de Engenharia Geol gica l e de Minas e 1 do Colegio de Engenharia do Ambiente Por seu lado verificou se que a idade dos l participantes variou globalmente entre os 25 e 60 anos com incid ncia particular mais de 60 na faixa et ria dos 25 aos 35 anos Al m destes destaca se a ainda a presen a sempre especial do Prof Julio Barreiros Martins 82 anos em 4 das oito sess es No Quadro apresenta se um resumo destes n meros organizados por tert lia Quadro 1 Caracteriza o dos Participantes das Tert lias Participantes Tertulia Total Filiados N o Filiados Idades 23 I7 6 27 56 2 16 6 10 27 43 3 13 7 6 26 52 4 14 10 4 27 32 5 15 10 5 28 47 6 21 5 16 26 47 7 12 2 10 27 45 8 1 5 6 26 45 Mais um participante com 82 anos PROFISSIONAL 45 A LILLE A internacionaLiza o PA INTERNACIONALIZACAO Pedro Arrais DEVE SER ENCARADA COMO PILAR Mota Engil COMO FORMA DE GARANTIR a SUSTENTABILIDADE DE DESENVOLVIMENTO em cima Pol nia 4 6 INFO 27 e JAN JUN 2012 DA MOTA ENGIL O desenvolvimento das exportac es e da internacionalizac o das empresas nacionais um tema recorrente na reflex o sobre os modelos para o desenvolvimento e
105. icado nas strings A B E eG Caso 2 para a string D Caso 3 nas strings C F H l e J C Resultados Independentemente do m todo usado registou se em m dia uma regenerac o de 12 tendo as strings passado de uma efici ncia de 84 para 96 Verificou se que aplicando potencial positivo terra constitui s por si uma medida suficiente a fim de regenerar todas as strings 100 00 95 00 90 00 E 3 M s 85 00 m 7 M s 80 00 Nominal 75 00 70 00 Ao fim de 3 meses 7 M s de an lise a efici ncia final rondava os 98 em todas as strings como poss vel verificar na fig 5 Tabela 1 Compara o para cada caso por potencial inicial 450 300 V 262 150 V 150 0 V 0 150 V 150 450 V M dia CASO 1 39 8 27 2 1 2 1 7 1 5 15 5 CASO 2 25 0 20 5 13 1 2 1 1 8 12 7 CASO 3 30 0 21 8 10 7 6 6 5 7 15 0 Na tabela 1 apresentam se os resultados caso a caso Tendo em conta que o n vel de degrada o dos m dulos que antes da aplica o das medidas se encontravam a um potencial negativo era superior Os resultados s o apresentados tendo em conta o potencial inicial fig 4 ao lado Configura es adoptadas fig 5 ao lado Efici ncia final das strings desde a aplica o das medidas 3 M s CIENT FICO 99 CIENT FICO III DEGRADA O A Simula o Foram criadas condi es para verificar experimentalmente a degrada o em m dulos sujeitos
106. il Mas para ser um n da globaliza o Lisboa e Portugal tem de ser mais proactiva desenvolvendo nomeada mente uma estrat gia alargada Falo de centros de estudos econ micos e culturais c maras de Com rcio e ind stria atrac o de headquarters de empresas de ambos os lados do atl ntico par cerias profundas com cidades brasileiras e africanas interc mbio de estudantes feiras concertos programas universit rios de dupla tutela academias mistas de desporto porque n o a incubadora do futebol com a marca luso brasileira como porta de entrada dos talentos brasileiros na Europa academias mistas do audiovisual liga es f ceis a ponte a rea da TAP para o Brasil tamb m um excelente exemplo entre muitas outras iniciativas A Lisboa Aut ntica decorre dos seus activos nicos Ao n vel dos tang veis a rela o com o oceano necessariamente a imagem de marca A beleza da cidade debru ada sobre o estu rio do Tejo e o Ocean rio s o marcantes A tem tica dos Descobrimentos porventura a mais distintiva e poderosa permanece inexplorada Custa me ver que Paris tenha importado um formato americano e criado o parque tem tico EuroDisney e que em Lisboa n o haja quem aposte na sua pr pria autenticidade e Crie o parque dos Descobrimentos Quando h uns anos ouvi algu m comparar a descoberta do cami nho mar timo para a ndia com a ida Lua fui imediatamente assalta
107. ina o p blica mais eficientes e sustent veis B Caraterizac o do Local A primeira fase de um projeto luminot cnico consiste em fazer um levantamento da informac o sobre o local a iluminar de forma a poder classificar e parametrizar o local definindo qual a classe de ilumina o adequada e o seu respetivo ndice que define os par metros lum nicos a utilizar nesse local necess rio tamb m fazer o levantamento do perfil da via de forma a poder ser efetuado o c lculo luminot cnico C Escolhas das Fontes de Luz A escolha da fonte de luz ser um dos fatores que mais influenciar na qualidade da ilumina o obtida Assim a escolha dever ser feita com base em par metros como temperatura de cor restitui o de cores altura de montagem ndice de prote o tipo de ilumina o e tipo de montagem que devem ser adequados ao local A efici ncia ser outro dos par metros que dever influenciar a escolha desde que n o se impliquem grandes diferen as de tempo de vida ou investimento inicial relativamente a outras op es D C lculo Luminot cnico Esta ser a fase do projeto em que se calcula o n mero de Lumin rias a altura de montagem e o espa amento necess rios para se obter os valores lum nicos desejados para a rea a iluminar Este c lculo pode ser feito com recurso ao software Dialux E Verifica o dos par metros Lum nicos Esta a fase do projeto em que
108. institui es espec ficas para tratar da quest o da efici ncia energ tica O presente documento tem como objetivo estabelecer como refer ncia uma s rie de par metros t cnicos que deve seguir um projeto de ilumina o p blica de modo a se obter uma maior efici ncia energ tica desta tipologia de instala es 1 INTRODU O O consumo de energia est na origem de 80 das emiss es de gases com efeito de estufa na Uni o Europeia UE Consequentemente reduzir as emiss es de gases com efeito de estufa implica um menor consumo de energia e uma maior utilizac o de energia limpa nesta tica que surge a denominada Estrat gia 20 20 20 para 2020 cujo objetivo reduzir 20 do consumo de energia reduzir 20 das emiss es de GEE Gases com Efeito de Estufa e que 20 da energia consumida seja de fonte renov vel Por outro lado a Estrat gia Nacional para a Energia 2020 ENE 2020 estabelecida na Resoluc o do Conselho de Ministros n 29 2010 de 15 de Abril enquadra as linhas de rumo para a competitividade H 2 INFO 27 e JAN JUN 2012 O crescimento e a independ ncia energ tica do pa s atrav s da aposta nas energias renov veis e na promo o integrada da efici ncia energ tica garantindo a seguran a de abastecimento e a sustentabi lidade econ mica e ambiental do modelo energ tico Nestes objetivos enquadra se tamb m a utiliza o racional de energia e a efici nci
109. irrepet veis Um modelo de amplifi cador a v lvulas de uma determinada marca nunca vai soar exactamente igual a um modelo exactamente igual dessa mesma marca Porque de facto s o diferentes E esta ideia v lida para todos os instrumentos Os instrumentos virtuais s o esses sim iguais mim ticos Democr ticos por m Chamemos lhe gen ricos S o bem vindos evolu o tecnol gica pode ter tamb m efeitos menos positivos a exist ncia de softwares de produc o e aperfeicoamento musical pode por em causa a qualidade da m sica colocada no mercado Pode por em causa mais a verdade do que a qualidade Mais produc o e aperfeicoamento tem que estar ao servico de uma ideia Se essa for a ideia nada a opor Se mais produ o e aperfei coamento forem uma esp cie de novas luzes na rvore de natal a si estamos perante um simples kit de branqueamento e tantas vezes de mau gosto e mentira O Mundo mudou e a informa o circula a veloci dades muito mais r pidas esta capacidade de mobilidade melhorou a difus o dos produtos cul turais A m sica quase n o tem peso espec fico reduz se a uns megas de circula o grave muito grave Sobretudo porque grande parte dos downloads s o ilegais e criou se a ideia de que n o h necessidade de salvaguardar e remunerar devidamente os direi tos dos artistas autores e produtores no fundo os criadores os trabalhadores A difus o melhor
110. izac o e procurar novas solu es de empregabilidade mas acima de tudo demons trar ao mundo que temos jovens engenheiros e uma engenharia de elevada qualidade capaz de resolver os desafios que lhe s o colocados indepen dentemente do local condi es e tempo A engenharia vista do exterior pela sociedade l matem tica e f sica aplicada s nossas reas de forma o espec ficas mas n o temos que ultrapassar este mito e dizer que a engenharia envolve tudo aquilo que nos rodeia desde a pro E du o de alimentos s mat rias primas ao trans porte e log stica inova o transforma o e construc o uso e manutenc o tratamento de res duos desenvolvimento e renovac o de infra estruturas de cidades desenvolvimento tecnol gico entre muitas outras reas de intervenc o que pautam a nossa actividade e que fazem parte das nossas responsabilidades enquanto profissio nais de engenharia Queremos que o CIJE 12 seja um momento de partilha e coopera o Hoje somos o que partilha mos e o que conseguimos colocar ao dispor dos l outros a engenharia o nosso dia a dia o desen volvimento do passado at hoje e hoje prepara mos j o futuro Portugal e Espanha t m afinidades hist ricas um espa o geogr fico comum a Pen nsula ib rica vivem momentos s cio econ micos id nti cos partilham um bom relacionamento institucio nal traduzido tamb m ao n vel d
111. l do encapsulante foram realizados testes com redu es significativas a implementa o de um novo encapsulante n o complexa sendo facilmente adapt vel s linhas actuais A grande maioria dos pol meros aplicada atrav s de lamina o em v cuo sendo apenas necess ria uma calibra o diferente do laminador Comparando o melhor m dulo do estudo com o pior em termos de resist ncia de isolamento existe um acr scimo de 1 7 no custo da mat ria prima Embora tenha se encontrado uma rela o inversa entre o isolamento e a degrada o seria necess rio um estudo de efici ncia a longo prazo no sentido de avaliar as vantagens e des vantagens dessa nova aplicac o No caso da regenera o considerando os testes apresentados pode concluir se que como medida a curto prazo a ligac o a terra uma opc o vi vel tanto economicamente como tecnicamente No entanto uma solu o unicamente aplic vel a inversores com separa o galv nica isto isolados da rede atrav s de um transformador Caso n o sejam isolados a solu o prende se na limita o elec tr nica da tens o no inversor aos 600V ou na solu o apresentada neste trabalho denominada de PV offset box no entanto limitada e economicamente impeditiva para parques com alguma dimen Sao As op es consideradas no sentido de aumentar a velocidade de regenera o n o s o aconse lhadas visto que a troca f sica de
112. lde da forma o supe ASSEMBLEIA REGIONAL ORDIN RIA A Assembleia Regional Ordin ria presidida pelo Engenheiro Jos Fer reira Lemos realizou se no dia 26 de Mar o na sede da Regi o Norte nos termos n 5 do art 30 do Estatuto da Ordem dos Engenheiros Esta sess o teve como ordem de tra balhos a apreciac o e votac o relativa ao Relat rio e Contas do Conselho Directivo e o parecer do Conselho Fis cal relativos ao exerc cio de 2011 al nea b ponto 2 do art 30 do Esta tuto tendo estes sido aprovados por unanimidade OERN E CICCP DEBATEM A COMUNICA O TRANSFRONTEIRI A NORTE DE PORTUGAL GALIZA A Caixa Nova Gal cia acolheu no dia 01 de Marco mais uma iniciativa da Ordem dos Engenheiros Regi o Norte e do Col gio de Engenheiros de Cami nos Canales y Puertos da Galiza desta vez dedicada Comunica o Trans E fronteirica Norte de Portugal Galiza l Gest o territorial e Infraestruturas A melhoria das comunica es transfronteiricas entre o Norte de Portugal e a Galiza fundamental para as rela es empresariais e comerciais entre as duas regi es e para a integrac o da Euroregi o A sess o iniciou com a intervenc o do Delegado do Governo na Galiza E Samuel Ju rez Casado que destacou que o transporte ferrovi rio de passa E geiros triplicou nos ltimos anos Teresa Pedrosa da Silva Delegada do Estado no Cons
113. levantes destaca se a Acade mia de Pescas do Namibe o Edif cio Platinium o Est dio Lubango A boa experi ncia de trabalho em Angola e os frutos gerados nesse mercado motivaram a procura de novos pa ses alvo dando continui dade estrat gia da Internacionaliza o Segui ram se assim os mercados do Maghreb Arg lia e Marrocos bem como Mo ambique Estes revelaram se de maior dificuldade de penetra o quer por quest es sociais como por ques t es econ micas e de desenvolvimento dos pr prios pa ses Contudo sendo estes importantes territ rios na estrat gia de internacionalizac o o GEG realizou praticamente em simult neo com a entrada no mercado l bio os seus primeiros trabalhos na Arg lia e Marrocos Capitalizando a vasta experi ncia acumulada no dom nio da geo logia e geotecnia o GEG participou no projeto de reabilita o da liga o ferrovi ria entre El Gourzy e Biskra Arg lia e realizou servi os de consul toria ao n vel da an lise de risco e de sistemas de prote o para o T nel de Zaouiat Ait Mellal o mais longo de uma autoestrada marroquina e a mais importante obra do empreendimento rodovi rio que liga as cidades de Agadir e Mar raquexe O ano de 2007 assinalou o ano em que o GEG entrou no mercado da L bia pa s em franca ascens o econ mica no continente africano que efetua uma aposta hist rica na renova o das suas infraestruturas A convite de cons rcios internacionais o G
114. lizac o de PME por tuguesas em novos mercados Este exemplo deveria ser seguido por qualquer empresa instalada no estran geiro alargando desta forma a capacidade de pene tra o das PME nesses novos mercados A alian a e coopera o entre empresas j instala das internacionalmente e as PME optimizam os meios de financiamento a diminui o do risco de investi mento os m todos de gest o a partilha de equipa mento e instala es bem como a rede comercial exis tente dessas grandes empresas Esta optimiza o dos meios e m todos instalados pelas grandes empresas vantajosa n o s para as PME como para as gran des empresas uma vez que umas beneficiar o do know how e as outras da flexibilidade das PME que poder o ser subempreiteiros nesses novos mercados Penso que este tipo de coopera o entre empre sas deveria ser incentivado com ajudas materiais e de rela es por parte do Governo Embaixadas Consula dos com iniciativas comerciais por parte desses orga nismos Desta forma com a busca destes novos mercados os jovens engenheiros ter o a possibilidade de iniciar carreiras profissionais al m fronteiras tendo a oportu nidade de finalmente dar forma sua arte A capaci dade de adapta o a novos pa ses e culturas e o n vel tecnol gico de elevada qualidade que caracteriza estes jovens engenheiros far o o resto GRUPO DE TRABALHO JOVENS ENGENHEIROS Alexandra Ara jo Engenheira Civil
115. m HI Fay em baixo Theatro Circo Braga PROFISSIONAL PROFISSIONAL ao lado Daniel Bessa Ant nio Saraiva 2 O INFO 27 e JAN JUN 2012 e Miguel Goncalves profissionais altura das suas necessidades e onde os jovens engenheiros encontrem solu es de empregabilidade de empreendedorismo e de realiza o profissional Como orador convidado teremos presente o Professor Daniel Bessa doutorado em Economia e docente da Universidade do Porto Foi Presi dente da Escola de Gest o do Porto University of Porto Business School e Ministro da Economia do Governo Portugu s sendo actualmente Direc tor Geral da COTEC Associa o Empresarial para a Inova o que trar ao CIJE 12 a sua vis o global sobre os principais temas do Congresso Convidamos os jovens engenheiros a enviarem os seus projectos as suas ideias os seus contri butos para os temas do Congresso As melhores comunica es ser o apresentadas no painel Apresenta es Tem ticas dos Jovens Engenhel ros que ser moderado pelo Presidente da Con federa o da Empresarial de Portugal Ant nio Saraiva Vamos dar a conhecer o que de bem sabemos fazer e vamos continuar a desenvolver Escolhemos como temas CIJE 12 aqueles que entendemos melhor traduzir o momento em que vivemos e as oportunidades do futuro S o os seguintes Empreendedorismo Inova o e Sustentabilidade Internacionaliza o e Empregabilidade O Empr
116. m edif cio que para esse efeito n o havia sido concebido Foi um dos melhores desafios que nos foi pro posto at aos dias de hoje Realizado e concebido em tempo recorde por uma equipa super profis sional e implicada que nos deu a maior segu ran a Era de facto arriscado tocar suspensos por raz es t cnicas gravitacionais e de con fian a Para mim foi um divertimento uma esp cie de descoberta da minha total aus ncia de vertigens e apet ncia circence Mas o que mais interessava de facto era a confian a de que as estruturas n o cederiam de todos os c lculos es tavam bem feitos e que n o correr amos quais quer riscos O resultado foi extraordin rio Foi uma prova que o exerc cio da engenharia uma actividade de confian a p blica Sem d vida N s fizemos algo para o provar Mas a compet ncia e a incompet ncia existe em todas as reas Felizmente que trabalh mos para criar essa confian a Foi uma prova de seguran a Os Blind Zero nasceram em 94 numa daquelas salas de ensaio ou numa daquelas garagens ENTREVISTA O seu primeiro EP Recognize 95 esgotou em apenas nove dias e tornou se uma pe a de colec o O lbum Trigger 95 primeiro trabalho de originais produzido por Ronnie S Champagne produtor de Los Angeles que havia trabalhado com bandas como Jane s Addiction Alice in Chains Remy Zero e Deconstruction teve o cond o de agitar o pano rama musical portugu s de uma forma que poucos
117. ma classe de ilumina o Esta ser determinada no plano diretor de ilumina o p blica da responsabilidade da autarquia Uma classe de ilumina o definida por um conjunto de requisitos fotom tricos que apontam para as necessidades de visibilidade dos utilizadores dos v rios tipos de ruas estradas e reas frequentadas CIENT FICO 53 CIENT FICO gt A INFO 27 e JAN JUN 2012 Na norma EN 13201 2 existem v rias tabelas onde s o atribu dos m Valores de lumin ncia cd m para a classe ME E Valores de ilumin ncia lux para as classes P S CE A ES e EV Tabela 1 Quadro simplificado das classes de ilumina o distribu das pelas tr s categorias de estradas definidas para Portugal 2 Categoria Descric o Corresponde ao tr fego motorizado de elevada velocidade ou seja em estradas nacionais e R rurais de liga o a popula es tendo apenas requisitos de lumin ncia cd m r pido Compreende as seguintes classes definidas na norma EN13201 2 2003 ME1 a ME5 Corresponde ao tr fego misto ou seja comporta tr fego motorizado a baixa e media velocidade bem com a exist ncia de ciclistas e pedestres nessas reas Tal como na classe anterior tem apenas requisitos de lumin ncia cd m Compreende as seguintes classes definidas na norma EN13201 2 2003 ME2 a ME5 Corresponde ao tr fego lento ou seja para zonas resid ncias e reas pedonais jardins e outros espa os p bli
118. melhor aproveitamento das guas do Douro sublinhou o admi nistrador da EDP Manso Neto Na mesma ocasi o foi assinado um 7 protocolo entre a EDP e a Associa o Nacional de Munic pios Miguel Relvas considerou a assinatura do protocolo um bom exemplo de maturidade da nossa democracia As obras de Picote Ile Bemposta ll criaram cerca de 3 000 postos de trabalho dos quais 50 diretos sendo 19 locais Envolveram na constru o 112 empresas muitas delas PME das quais 13 locais referiu o Director de Projecto Ant nio Freitas da Costa Tendo a EDP como Gestor e Projec tista da Obra estes projectos envol veram v rias empresas de refer n cia No caso de Picote os principais trabalhos de construc o estiveram a cargo da MSF e da Opway enquanto que o forneci mento e montagem dos equipa mentos instalados coube a Voith Hydro Siemens A fiscaliza o das obras e a coordenac o da segu ranca estiveram a cargo da Consul gal e da Tecnoplano Na Bemposta a construc o civil coube Somague como fornece doras de equipamentos esteve o cons rcio Andritz Hydro Ensul meci a Fase na fiscaliza o das obras e a Tabique na coordena o de seguran a em obra 7 y NOT CIAS OERN DEBATE A ORDEM DOS ENGENHEIROS NA ACTUALIDADE A OERN realizou durante o m s de Fevereiro sess es de debate dedicadas ao tema A Ordem dos Engenheiros na
119. merciais e profissionais de cada regi o tais como Jos Ant nio Barros Presidente da Associac o Empresarial de Portugal Lu s Braga da Cruz Pre sidente da Funda o Serralves e do Conselho Geral da Universidade do Minho Lu s Ramos Deputado do Parlamento Portugu s Ramil Presidente da Confedera o de Empres rios da Galiza Guillermo Rodriguez Deputado no Parlamento de Espanha entre outros Antonio DETEC O REMOTA COMO INSTRUMENTO DE GEST O E APOIO DECIS O A detecc o remota como instru mento de gest o e apoio decis o foi o tema da sess o promovida pelo Col gio de Engenharia Geo gr fica da Regi o Norte que decor reu a 13 de Mar o no audit rio da Ordem dos Engenheiros O papel da dete o remota n o apenas o do estudo e interpreta o dos fen menos naturais mas tam b m a an lise do impacto das trans tempo e do modo como estas podem afectar o territ rio A detec o remota tem diferentes aplica es no mbito do planeamento do podendo ser um instrumento bas territ rio tante til na actualiza o cartogr fica a n vel municipal regional e nacional Com um elevado n mero de partici pantes foram apresentados diferen reas como a produ o actualiza o cartogr fica florestas vari veis ambientais sa de p blica Ana Fonseca Investigadora princi pal do LNEC Presidente do Col gio de Geogr fica da Ordem dos En
120. nas comemo ra es do 75 Anivers rio da Ordem dos Engenheiros e promo vida pela Especializac o em Trans portes e Vias de Comunicac o d continuidade ao trabalho desenvol vido pelo Engenheiro Ant nio Vas concelos no livro As Pontes dos Rios Douro e Tejo editado pela Ordem dos Engenheiros e serve o objetivo principal de dar a conhecer as dezoito pontes que atualmente atravessam o rio Douro no trajeto nacional e tamb m outras que por v rias raz es foram entretanto demolidas al m de promover uma justa homenagem a todos os enge nheiros que as projetaram e cons tru ram A exposic o exalta o dom nio da t c nica por parte do homem mas igualmente a beleza e impon ncia de um Rio destacou Carlos Matias Ramos Baston rio da Ordem dos Engenheiros Seguiu se uma breve apresenta o pelo Engenheiro Ant nio Vasconce los dos pain is em exposi o que iniciou com a frase de Edgar Car doso Em todos os rios h um s tio que foi feito para p r uma ponte preciso encontr lo Pain is em Exposi o Antiga Ponte das barcas Antiga Ponte P nsil do Porto Ponte da Arr bida Ponte Luis Ponte Infante D Henrique Ponte Maria Pia desactivada Ponte S o Jo o Ponte do Freixo Ponte do IC 24 A41 CREP Antiga Ponte Hintze Ribeiro Ponte Hintze Ribeiro Ponte de Entre os Rios Antiga Ponte de Mosteir Ponte de Mos teir Ponte da Ermida Ponte Met lica d
121. necessidade de estar colegiado j em Portugal a OE que habilita os engenheiros a exercer a profiss o Quais as maiores dificuldades que a engenharia enfrenta Como v o problema da empregabilidade Neste momento a dificuldade econ mica como consequ ncia da redu o dr stica das obras p bli cas que obriga as construtoras a olhar para o mer cado exterior como a nica expectativa de trabalho Isso provoca do ponto de vista da profiss o uma mudan a de mentalidade e necessidade de formar se em idiomas e de encontrar apoios por parte do col gio Neste momento h um desemprego cres cente fundamentalmente jovens alguns que acaba ram de terminar os estudos e outros com j oito nove anos de experiencia profissional que devido redu o das obras p blicas se encontram com problemas profissionais Desta forma t m de sair para encontrar novos trabalhos Devido mudan a de mentalidades e porque a forma o b sica permite passam a inte grar campos de trabalho diferentes tais como con sultoria banca gest o de empresas cria o de ani mais hotelaria bares e promo o imobili ria A internacionaliza o uma solu o para estes profissionais A internacionaliza o uma solu o mas n o pode cobrir a grande oferta que h neste momento de engenheiros em Espanha Que expectativa tem para o desenvolvimento das rela es de coopera o entre a Regi o Norte da Ordem dos Engenheiros e o CIC
122. nheiros por tugueses na busca de alternativas de trabalho h que encontrar solu es Sendo um assunto de estado Portugal tem sido lento a encontrar solu es Deve ser dado m sculo s empresas ou aos profissionais na sua necessi dade de internacionaliza o Como em muitos casos n o h solu o adequada deixa de haver internacionalizac o passando a haver emigra o M sculo n o se trata de dar ou apoiar a internacionaliza o de portugueses pela via financeira Essa at seria a via mais f cil mas claramente a mais dispens vel infelizmente a nica que o estado tem parcamente encontrado atrav s do QREN mas sim atrav s de solu es t cnicas de incentivo e de diplomacia econ mica bilateral A facilidade de vistos de trabalho em pa ses terceiros ou o reconhecimento profissional s o necessidades imediatas que apenas est o ao alcance da interven o pol tica Entre outras certamente estas solu es transfor mariam a emigra o em internacionaliza o e seriam inequivocamente uma preciosa ajuda para encontrar muitas solu es de mercado t cnicas econ micas e sociais prestigiando o pa s em vez do contr rio No caso dos engenheiros a internacionaliza o n o emigra o deve ser vista como um ato do profissional ajust vel a cada destino pois um engenheiro portugu s n o saber s fazer atos de engenharia em Portugal A Ordem dos Engenheiros atent
123. nstru o civil o reconheci mento de compet ncias e a Qualifica o Profissional O Engenheiro Jos Manuel Ferreira Lemos Presidente da Mesa de Assembleia salientou ainda a necessidade de uma estrat gia de valoriza o dos col gios e da profiss o de Engenheiro Estas sess es contribu ram para dar a conhecer algumas iniciativas como a criac o do Gabinete do Provedor cuja func o a de zelar pelos enge nheiros recebendo cr ticas suges t es reclama es e agindo sempre em defesa imparcial da comunidade assim como a assinatura de protoco los com escolas de engenharia e com associa es empresariais com o E objectivo de aprofundar rela es e aproximar a OE sociedade FNEEC TOMA POSSE NA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS Decorreu no passado dia 18 de Fevereiro a tomada de posse dos novos rg os sociais da Federa o Nacional de Estudantes de Enge nharia Civil na sede da nacional de Ordem dos Engenheiros integrando tamb m uma confer ncia sobre os Jovens Engenheiros e a Internacio proferida pelo enge nheiro Bento Aires A cerim nia foi naliza o presidida pelo engenheiro Oct vio Alexandrino presidente do Conse lho Directivo da Regi o Cento em representac o do Baston rio da Ordem do Engenheiros A Federa o Nacional de Estudantes de Engenharia Civil re ne associa es de estudantes de nove cursos de engenharia civil d
124. nte s Telecomunica es englobando as vertentes de Servi os Produto e Consultoria Desta forma assegurada a cober tura de toda a cadeia de valor ao n vel dos proje tos de Energia e prestada particular aten o l evolu o do sector s exig ncia dos Clientes e ao que de melhor se produz ao n vel da investiga o em Portugal e na Europa Tamb m aqui o nosso know how assenta em v rias atividades como as infraestruturas de pro duc o de energia atrav s das linhas de trans porte de energia subesta es redes de distribui o de energia AT MT e BT trabalhos em tens o AT MT e BT opera o e manuten o e outras atividades como infraestruturas para lotea mentos urbaniza es centros urbanos e eixos l vi rios medidas de resistividade dos solos e exe l cu o de plano de melhoria de resist ncia hmica de terra etc No campo das Energias Renov veis a Eurico Ferreira atua em estreita colabora o com a Proef Energias Renov veis e posiciona se claramente neste setor nas vertentes de projeto constru o explora o e manuten o de solu es integradas para a produc o de energia a partir de fontes de energia renov veis com especial destaque para energia e lica energia fotovoltaica termosolare l ctrica mini h dricas centrais de biomassa flo restal e produ o de pellets Tem como reas de l interven o os parques e licos fot
125. nte Uma vez iniciada vai afectando actividades pro cessos e percep es at que adquire uma din mica irrevers vel e se instala globalmente Elencar e caracterizar mega tend ncias um exerc cio complexo um processo de escolha pleno de d vida e muito dependente do enfoque a partir do qual se procuram estas altera es globais A refer ncia que mantenho presente o incontorn vel John Naisbitt e os seus Megatrends 1982 Megatrends 2000 1990 e China s Megatrends 2010 Mas tamb m The World is Flat 2005 6 7 e Hot Flat and Crowded 2008 de Thomas Friedman ou An Incovenient Truth 2006 e Our Choice 2009 de Al Gore Noutra linha com um estilo mais fracturante dou grande cr dito a The Extreme Future 2006 de James Canton que nos oferece uma selec o das dez tend ncias que na sua opini o reconfigurar o o mundo nas pr ximas duas d cadas O meu balan o entre a escala e o impacto e por outro lado a sua relev ncia para o mundo urbano conduziram me a uma selecc o de sete mega tend ncias que afectam objectivamente as cidades a saber Globaliza o e Glocalizac o sem Recuo Urbaniza o e Migra o como Regra Economia da Inova o sem Alternativa Demografia e For a de Trabalho em Mudan a O Futuro da Energia e a Energia do Futuro Clima e Ambiente em Risco Individualismo versus Redes Sociais OS DESAFIOS E O PROTAGONISMO DAS CIDADES Face s mega tend ncias globais as cidades sabem q
126. o de activi dade Quem toma essa decis o e se i internacionaliza s pode ficar melhor at por que no limite lhe ser sempre consentido recuar regressando ao espaco de decis o anterior A nossa internacionaliza o ser sempre i fonte de novas oportunidades A amea a vir muito provavelmente da internacionalizac o que outros tamb m poder o ter decidido passando a ocupar um dom nio de oportunidades que dantes era s nosso De forma muito simplificada os manuals de Economia ci ncia costumam aludir a n veis ou E etapas do processo de internacionaliza o de uma empresa ou mesmo de uma economia Daniel Bessa Director Geral da Cotec Portugal pa s regi o Iniciar se ia a dita internacionali za o pelas exporta es ap s o que se seguiria a fase muito mais complexa do investimento directo no exterior Sem qualquer pretens o de diminuirmos a import ncia destes quadros anal ticos achamos i que como sempre reduzem e empobrecem muito a realidade E talvez me atreva a propor um i entendimento mais faseado do que poder amos continuar a designar de processo de internacio nalizac o Talvez por que comprar parece sempre mais f cil do que vender le saut p rilleux de que falava Karl Marx raramente se alude impor t ncia das importa es em qualquer processo de internacionaliza o seja de uma empresa ou grupo de empresas seja de
127. o dos organismos notifica dos e a melhoria da fiscaliza o do mercado est o a beneficiar a reputa o da Marca o CE e a con fianca dos consumidores O papel e a credibili dade da Marca o CE viram se refor ados com a entrada em vigor do pacote legislativo revisto do mercado interno para os produtos Os procedi mentos as medidas e as san es aplic veis Contrafac o ou infrac o no uso da Marca o CE s o definidos no direito administrativo e penal nacional dos Estados Membros Dependendo da gravidade da infrac o os operadores econ mi cos podem estar sujeitos a coimas e em deter minadas circunst ncias mesmo a penas de pri s o Contudo se n o for considerado que o produto apresenta um risco iminente para a segu ran a o fabricante poder ter uma segunda opor tunidade de comprovar que o produto est em conformidade com a legisla o aplic vel antes de ser obrigado a retir lo do mercado Melhorar a compreens o da Marcac o CE A Marcac o CE necess ria para categorias espec ficas de produtos e indica que tais produtos satisfazem os requisitos da UE em mat ria de seguranca de sa de ou de protecc o do meio ambiente Garante a livre circulac o de produtos seguros no mercado europeu e um indicador chave da conformidade de um produto com a legislac o europela A Marcac o CE aposta pelo fabricante aos seus produto
128. o dos seus servi os carecem de grandes investimentos nestas reas quer seja atrav s da conce o de gran des redes de metro como pelo desenvolvi mento de infraestruturas em novos complexos urbanos E NI mm gt pa fig 1 em baixo Est dio do Drag o sarro AAA A GALLO PROFISSIONAL 21 PROFISSIONAL fig 2 ao lado Edif cio Platinium em Angola 2 eS INFO 27 e JAN JUN 2012 4 Edif cios e Instala es Desportivas A forte experi ncia adquirida no desenvolvi mento de edif cios de especial relevo e import n cia nacional e internacional como sejam o Est dio do Drag o o El Corte Ingl s em Vila Nova de Gaia ou o Laborat rio Ib rico de Nanotecnologia em Braga apresenta se como uma certeza firme da capacidade para aplicar este conhecimento al m fronteiras Desta forma a internacionaliza o surgiu naturalmente e o GEG avan ou efetivamente em 2003 para o desenvolvimento de uma estrat gia de atua o em diversos pontos do globo sendo o primeiro mercado identificado Angola O GEG tem em Angola um dos seus princi pais mercados internacionais Garantindo servi os altamente qualificados e um relacionamento de efetiva proximidade com os seus clientes desenvolvendo desde 2006 projetos em diferen tes pontos geogr ficos do pa s com particular incid ncia na capital Luanda e opera tanto para o sector p blico como para o privado Entre os projetos mais re
129. or midade laborat rios acreditados e organismos notificados Tais organismos oferecem garantias de independ ncia imparcialidade credibilidade e compet ncia t cnica na avalia o da conformi E dade dos produtos que se enquadram nos mbi tos para os quais se encontram qualificados Dessa forma tais entidades estabelecem com os operadores econ micos fabricantes impor tadores e outros verdadeiras parcerias para assegurar a conformidade dos produtos que estes 7 pretendem disponibilizar no mercado europeu Pode se afirmar que a avalia o da conformidade feita por um laborat rio acreditado ou por um organismo notificado constitui O passaporte europeu para os produtos assim avaliados A principal evid ncia dessa conformidade actualmente a aposic o pelo fabricante da Mar ca o CE quando se trata de produtos aos quais tal marcac o se aplica l A Marca o CE Vemos frequentemente a Marca o CE em muitos dos produtos que adquirimos Mas o que significa isso exactamente Sob o lema Marca o CE faz do mercado europeu o mercado de todos n s a Comiss o Europeia est a levar a cabo uma campanha de informac o sobre a Mar cac o CE Esta marcac o indica que um produto est em conformidade com toda a legisla o europeia que lhe aplic vel cumprindo assim as condi es legais para poder ser comercializado em todo o espaco da UE Mediante a aposic o
130. os requisitos essenciais 3 Identificar se necess ria uma avaliac o da conformidade independente por parte de um organismo notificado Cada directiva aplic vel a um determinado pro duto define se necess rio envolver uma ter ceira parte independente organismo notificado no processo de avaliac o da conformidade necess rio para a aposi o da Marca o CE 4 Ensaiar o produto e verificar a sua conformi dade com a regulamenta o europeia Uma parte desse processo consiste numa ava lia o de riscos Ao recorrer aos ensaios com base nas normas europeias harmonizadas apli c veis o fabricante fica em condi es de com provar que o produto satisfaz todos os requisi tos essenciais das directivas E 5 Preparar e manter dispon vel um conjunto de documentac o t cnica que constituir o dos si t cnico do produto O fabricante deve elaborar a documenta o t cnica exigida pela s directiva s com vista avalia o da conformidade do produto com os requisitos aplic veis e avalia o do risco Essa documenta o t cnica juntamente com a Declara o CE de Conformidade deve ser apresentada s autoridades nacionais compe tentes sempre que for solicitada 6 Por a Marcac o CE no produto juntamente com a Declara o CE de Conformidade A marca o CE deve ser posta pelo fabricante no produto ou na sua placa de caracter sticas respeitando a forma e as dimens es legalmente definid
131. os anos sido efectuado uma aposta significativa na regi o com a entrada em mercados como o M xico Brasil e mais recen temente a Col mbia O APROFUNDAMENTO DA ESTRAT GIA INTERNACIONAL Em 2008 o Grupo Mota Engil apresentou o seu Plano Estrat gico designado Ambi o 2013 tendo a Internacionaliza o como um dos seus pilares estrat gicos a par da diversifica o da activi dade do Grupo A orientac o do Plano Ambic o 2013 passou por definir tr s regides estrat gicas nas quais fosse promovido o desenvolvimento dos diversos segmentos de actividade em que o Grupo actua Sendo l der em diversas reas em Portugal como o caso do sector da engenharia e constru o gest o de res duos e no sector dos portos o Grupo tem promovido nos ltimos anos diversas iniciativas para replicar o actual modelo de neg cio do Grupo em Portugal diversificando a sua actividade em cada mercado promovendo sinergias intra grupo que permitam o crescimento em cada um dos mer cados em que o Grupo marca presen a A INTERNACIONALIZA O DA MOTA ENGIL INTERLIGA SE COM A SUA HIST RIA PROFISSIONAL 47 PROFISSIONAL Actualmente e com base na estrat gia de internacionaliza o em curso a Mota Engil desenvolve actividade em 19 pa ses divididos por tr s regi es consideradas estrat gicas e de actividade priorit ria como s o a frica Austral frica do Sul Angola Cabo
132. os do Acordo Geral do Com rcio ao qual Brasil e Portugal est o obrigados a obrigatoriedade de se respeitarem princ pios legais no mbito das com pet ncias das universidades brasilei ras relativamente a equival ncias de diplomas em Engenharia O vice presidente da OE referiu que o acordo deve ser entendido como mutuamente ben fico e n o como uma abertura ao livre exerc cio da profiss o no Brasil por parte de engenheiros portugueses e que a vontade pol tica dos dois governos Portugu s e Brasileiro deve sobre por se a eventuais pelas burocr ti cas que possam desvirtuar as suas decis es Devido a este impasse a OE tem tido uma postura conservadora rela tiva aos engenheiros brasileiros at haver comprova o efetiva de reci procidade profissional As rela es bilaterais est o garanti das estando previsto para Maio ou Junho de 2012 uma reuni o de tra balho em Lisboa entre as duas Asso cia es Profissionais Est tamb m prevista a organiza o pela OE de uma Miss o de Engenheiros ao Brasil que ter lugar em Setembro de 2012 com visitas a Bras lia S o l Paulo e Rio de Janeiro PROFISSIONAL OE O PAPEL INTERVENTIVO NAS RELA ES INTERNACIONAIS DE ENGENHARIA Ji 6 INFO 27 e JAN JUN 2012 NW GABINETE DE RELACOES EXTERNAS DA ORDEM DOS ENGENHEIROS GRE O Conselho Diretivo Nacional CDN da Ordem dos Engenheiros
133. ou em quantidade sem d vida Mas quem ouve o qu e com que qualidade E com que respeito Ao mesmo tempo a preservac o dos produtos culturais ficaram mais expostos e vulner veis n o salvaguarda dos direitos de autor Sem d vida na decorr ncia da minha ante rior resposta Tenho a ideia de que estamos a criar uma esp cie nova de gera o de bibliotec rios ou arquivadores de m sica de gente que co lecciona m sica de artistas e bandas que nunca l vai ouvir mas que se limita a ter a possuir O pra zer n o est na posse A meu ver Como imagina a evolu o da difus o dos produ tos musicais nos pr ximos anos Ningu m consegue prever o que possa acon tecer necess rio desenvolver compensa es justas para os criadores e titulares de direitos necess rio separar o trigo do joio e permitir que haja escolha quando o que j vemos s o a pro cura de agulhas nos palheiros tamanha a con fus o O digital o futuro sem d vida Mas val haver sempre mercado para todos os formatos H sempre quem lute contra a desmaterializa o Os rom nticos por exemplo O que mais im portante que n o se confundam conte dos com obras e presta es art sticas A ind stria dos conte dos muito voraz Quer se fazer passar a ideia de que tudo s o conte dos Pressuponho que um desses desafios tenha sido o concerto suspenso Como foi actuar suspensos numa estrutura de u
134. ovoltaicos e l outros aproveitamentos de Energias Renov veis fazendo desde o O amp M do projeto gest o ope racional e instala o de solu es de microgera c o e minigerac o Um conceito comum a todas as reas de atua o da empresa o desenvolvimento da atividade de Consultoria com as val ncias de auditoria aconselhamento consultoria engenharia outsor cing e forma o Em cada uma destas reas o objetivo da empresa abranger toda a cadeia de valor de forma a garantir aos seus Clientes os graus de Responsabilidade e Qualidade que eles preten dem e assegurar assim o melhor resultado final PROFISSIONAL 29 PROFISSIONAL 3 6 INFO 27 e JAN JUN 2012 das solu es implementadas A Eurico Ferreira leva muito a s rio este objetivo e n o poderia mant lo numa cultura organizacional na qual a Inova o n o fosse um valor b sico algo que requer que o ritmo de mudan a dentro da empresa acompanhe o ritmo de mudan a fora da empresa assente neste pressuposto que o portf lio da empresa se torna um elemento vivo diversificado e em cons tante atualiza o em prol das necessidades do mercado em qualquer uma das reas de atividade Neste enquadramento fruto do Sucesso e Cres cimento potenciado pela Eurico Ferreira e pelas suas representa es internacionais cedo se obser vou a necessidade e ambi o de fazer mais e melhor de complementar servi os e de a
135. poderiam prever Foi o primeiro disco de Rock de uma banda portuguesa a atingir o galard o de disco de ouro O ano de 96 revelaria uns novos Blind Zero Flexogravity EP um disco com muito de experimental e de fus o partilhado com a banda de Hip Hop Mind da Gap Rock Hip Hop Industrial Trip Hop Cabaret Esta jun o surpreendente e inovadora para muitos foi reconhecida como o EP do ano Era altura para um formato mais ac stico Transradio um dos primeiros Enhanced CD CD Extra europeus traz nos o lado mais introspectivo dos Blind Zero Meses mais tarde foram convidados para participarem no SCYPE Song Contest for Youth Programs in Europe festival que re ne bandas de todo o continente europeu Gravando propo sitadamente um novo original My House ganharam o concurso Dois anos ap s a edi o do seu primeiro lbum os Blind Zero come am as sess es que resultariam em Redcoast 97 Em 1999 os Blind Zero passam grande do tempo a escrever novas can es para o seu terceiro trabalho de longa dura o Em 2000 resolvem entrar em est dio para gravar One Silent Accident Os Blind Zero escolheram o m s de Janeiro de 2003 para o in cio das sess es de grava o do seu novo disco de originais A Way to Bleed your Lover Na MTV Europe Music Awards realizada em Edimburgo os Blind Zero vencem a categoria Best Portuguese Act Foi a primeira vez que a MTV atribuiu um pr mio a uma Banda portuguesa Em 2004
136. polar estruturas Assim em 2003 nasceu a Proef SGPS S A uma sociedade gestora de um vasto leque de neg cios cujas participa es s o geridas atrav s de quatro reas de atividade que sendo diferentes entre si se complementam de forma a promover um desenvolvimento sustentado e equilibrado do grupo a Proef Engenharia Proef Renov veis Proef Capital e Proef Internacional Tamb m no mbito da certifica o a Eurico Ferreira tem implementado um Sistema de Ges t o Integrado de Qualidade Ambiente e Segu ranca que atua como instrumento fundamental para garantir a conformidade dos processos com a legislac o e com as melhores pr ticas Adotando uma postura tica e transparente atrav s da certificac o das suas operac es e da sua cadeia de fornecimento a Eurico Ferreira uma das cerca de 30 empresas a n vel nacional a obter a Certificac o do seu Sistema de Gest o da Responsabilidade Social de acordo com a E norma internacional SA8000 que encoraja as organiza es a desenvolver manter e aplicar pr ticas socialmente corretas no local de trabalho permitindo demonstrar o compromisso da orga i nizac o para com a responsabilidade social Com ela a empresa pretende consolidar uma estrat gia de desenvolvimento sustent vel no sentido de uma sociedade mais justa ambientalmente mais i saud vel e financeiramente mais eficiente a primeira empresa de engenharia em Por tugal a obter esta certi
137. q Revista informativa da Ordem dos Engenheiros REGI O NORTE SEMESTRAL e JAN JUN 2012 e 2 LEOTA 000 out d 10000005 ne enne 40007 0000000000 COND DIS DO e ud a ner i Pa a ba sore PRP 56 jes 71 e 0 E S 2400000900 nay 00000000000 gt _ 2 26 1600000009009 0000000 7 240000009 da dd do Ao 2 1060000000000000000000 04 00000000000000000000 6 SA INTERNACIONALIZA O DOS ENGENHEIROS PORTUG UESES gt A v so 3 ur Deve ser dado m sculo AGA YI as empresas ou aos profissionaisona sua alizac AA AAA necessidade de internaciona liza o o 000 Editorial CIJE 12 Profissional 2 AA eo cogi LLL ITA CONSTRU O oe E O 4 MAIS EFICIENTE PO Cient fico ENGENHARIA E ARTE MIGUEL GUEDES BLIND ZERO Social ADA e 00000000000000006 1 1009006 AOO 00000000000000604 1090000 E 3090 0000000 000000004 100000000000000000000000060 4 1000000000 DEO 06 00000066 1000000006 000000006 ORDEM DOS ENGENHEIROS REGI O NORTE Colegio de Ingenieros de Caminos Canales y Puertos 18 E 19 DE MAIO DE 2012 THEATRO CIRCO BRAGA www cije2012 org www facebook com cije2012 www oern pt cije20l2Q0ern pt 222 071 300 INFO27 JANEIRO JUNHO 2012 PROPRIEDADE Ordem dos Engenheiros Regi o Norte DIRECTOR Ant nio Carlos Sep lveda Machado e Moura director infoBdoern pt SUBDIRECTOR Bento Adriano de
138. rcio da Zona Franca de Vigo referiu a import ncia destes debates para o conhecimento das infraestruturas necess rias para O desenvolvimento dos dois pa ses Na sua interven o Carlos N rdiz Ortiz Decano do Col gio de Engenhei 10 INFO 27 e JAN JUN 2012 ros de Caminos Canales y Puertos afirmou que as portagens e a parali sac o do comboio de alta velocidade com liga o Vigo Porto criam incerte zas relativamente ao futuro da Euro E regido Norte de Portugal Galiza con siderando um erro se n o existir essa forma es no espa o ao longo do liga o Fernando de Almeida Santos Presi dente do Conselho Directivo da Ordem dos Engenheiros Regi o Norte centrou o seu discurso na rela c o de mais de dez anos entre o Norte de Portugal Galiza e a import ncia de debater assuntos de interesse comum referindo ainda a necessi dade de potenciar a nossa engenharia l tes trabalhos sobre o tema cobrindo no sentido da internacionalizac o Com pain is dedicados a Mobilidade de Passageiros e Mercadorias foram abordados temas relativos continui dade da alta velocidade ferrovi ria do eixo do Atl ntico Norte para Portugal e em rela o coordena o de portos e aeroportos da fachada Atl ntica para tornar este espa o competitivo a n vel europeu Estes pain is contaram com as interven es de representan tes das entidades governativas co
139. reconheci mento direcionado para Engenheiros e Arquitectos que vejam na reabi litac o de edif cios antigos o desafio aparentemente contradit rio de reabilitar de forma pouco intrusiva preservando um legado do passado com custos reduzidos e satisfazendo as exig ncias de conforto actuais Vasco Peixoto de Freitas FEUP da UP e Presidente da Direc o do Grupo Lus fona Artur Costa Director MANUAL DE APOIO AO PROJECTO DE REABILITA O DE EDIF CIOS ANTIGOS 11 y NOT CIAS tes Edelmiro R a Alvarez CONGRESSO IB RICO DE JOVENS ENGENHEIROS APRESENTA O OFICIAL DO CIJE 12 EM MADRID O CIJE 12 1 Congresso Ib rico de l Jovens Engenheiros que ir decor rer no Theatro Circo em Braga entre 18 e 20 de Maio fol apresen tado no passado dia 20 de Marco em Madrid Espanha Organizada pela Ordem dos Engenheiros OE e pelo Colegio de Caminos Canales y l Puertos CICCP a apresenta o comunidade de engenheiros espa nh is realizou se na sede do CICCP pelas 19h00 A delega o portuguesa contou com as presencas de Ant nio Machado l Moura em representa o da Ordem dos Engenheiros Bento Aires Pre l sidente da Comiss o Executiva do CIJE 12 e Ana Margarida Marques respons vel executiva pela organiza o do CIJE 12 Do lado espanhol estiveram presen Presi dente del Colegio de Ingenieros de Caminos Canales y
140. residente da C mara Municipal de Chaves Jos Ant nio Barros Pre sidente da Associac o Empresarial de Portugal AEP e Sebasti o Feyo de Azevedo Director da FEUP Todos os intervenientes destacaram a personalidade e o vasto curr culo de uma refer ncia da engenharia de uma personalidade incontorn vel da actualidade da engenharia em Portugal de um engenheiro de excel ncia O elogio proferido por Miguel Gui mar es ex aluno e amigo abordou aspectos do percurso pessoal e pro fissional do homenageado real cando entre outros a sua capaci dade de humanidade e caracter elevados o trabalho a sua seu interesse disponibilidade e a sua determina o Al m da distin o atribu da com a Medalha de Ouro da OE o Enge nheiro Mota Freitas foi presenteado com uma placa comemorativa com a Ponte Romana oferecida pelo Presidente da C mara Municipal de Chaves e uma placa distintiva de homenagem atribu da pelo Presi dente do Conselho Directivo da OERN Fernando de Almeida San tos em nome da Regi o Norte Assistiram a esta cerim nia familia res e amigos ex alunos colegas de profiss o e muitas outras distintas personalidades ligadas ao meio aca d mico e profissional que n o qui seram perder a oportunidade para manifestar pessoalmente a sua gra tid o e admira o pela individuali dade que Jos Mota Freitas E A ligac o de Mota Freitas ao mundo empresarial e ao ensino constituiu
141. s Ao faz lo o fabricante declara a conformidade desse produto com todos os requisi tos legais aplic veis em vigor na Europa no mbito da Marca o CE O fabricante tem a responsabili dade exclusiva de verificar se os produtos que est a colocar no mercado cumprem toda a legislac o 1 Constitu do pelos seguintes diplomas relevante ou nos casos em que tal necess rio deve submeter o produto a um organismo de ava lia o da conformidade notificado para o efeito Nem todos os produtos devem ostentar a Mar cac o CE Esta aplica se a 23 categorias diferen tes de produtos que v o desde equipamentos el ctricos aos brinquedos e dos explosivos aos dispositivos m dicos Cada produto est abran gido por uma ou mais directivas as quais definem os requisitos espec ficos que o produto deve satis fazer para poder ostentar a Marcac o CE Os distribuidores e os retalhistas tamb m t m responsabilidades neste mbito devem verificar se todos os produtos que distribuem e comercia lizam e que exigem Marca o CE a possuem de facto e se os controlos previstos foram levados a cabo Com vista a prevenir infrac es foram tomadas as adequadas medidas legais e est o definidas diversas san es Seis passos para obter a Marca o CE Para satisfazerem os requisitos legais os fabri E cantes devem seguir estes seis passos para colo car os seus produtos no mercado 1 Identificar
142. s Telecomunica es cobre tr s ver tentes Servi os Consultoria e Produto e est dividido nas reas de Redes M veis Redes de Nova Gera o e Fixas Nas Redes M veis faz pla neamento e otimiza o de R dio negocia o de espacos e processos de licenciamento forneci mento e instala o de esta es instala o de antenas swaps setoriza es e reengenharias em BTS instalac o colocac o ao servico e manuten c o de equipamento r dio manutenc o preven tiva e corretiva Nas Redes Nova Gera o atua em FTTH fazendo o levantamento e projeto negocia o implementa o de Outside e Inside Plant OSP ISP manuten o OSP ISP drop de Cliente manuten o de drop de Cliente atua ainda em FTTN e em projetos de redes rurais de fibra Quanto Rede Fixa faz a instala o e manuten c o de equipamento de acesso e a instalac o e manutenc o de infraestruturas de rede de cobre e redes rurais em fibra tica Com esta abrang n cia dentro das Telecomunica es a Eurico Fer reira assegura a capacidade para responder chave na m o s necessidades dos seus clientes desde o Planeamento at Manuten o pas l sando pela Engenharia Otimiza o Rollout Inte E gra o Gest o e O amp M l Tamb m quando se fala do setor das Energias aquela que foi a atividade inicial da Eurico Fer reira verifica se que a estrutura est organizada de forma semelha
143. s em 15 pa ses espalhados pelos 5 continentes que certamente nos trar uma vis o clara das oportunidades e riscos da inter nacionaliza o Esperamos com este painel de oradores de vontades e conhecimento renovar a esperan a refor ar a confian a e incentivar o exerc cio da engenharia e aproxim la da sociedade Assim ser o 1 Congresso Ib rico de Jovens Engenheiros de 18 a 20 de Maio no Theatro Circo em Braga Termino com aquela que queremos que seja a principal mensagem do CIJE 12 H 600 anos inventamos a globaliza o e conquistamos o mundo com Homens hoje vamos faz lo com Engenho e Arte Contamos convosco neste desafio Ant nio Murta ngeles Mart n PROFISSIONAL 21 PROFISSIONAL INTERNACIONALIZAR UMA ACTIVIDADE MERIT RIA DEVE MERECER O MAIOR RESPEITO POR PARTE DO ESTADO PORTUGU S 2 2 INFO 27 e JAN JUN 2012 COTEC Portugal Somos Inova o INTERNACIONALIZAR EM ECONOMIA Internacionalizar um termo hoje na moda se que n o esteve sempre presente Atribui se lhe normalmente um sentido positivo com conota es tamb m elas quase sempre ten dencialmente favor veis Antes do internacional vem o nacional E Internacionalizar surge assim como um superar de limites como um ganho de mbito e de escala como um acr scimo dos graus de liber dade e da margem de escolha de quem cha mado ao exerc cio de qualquer tip
144. ticipantes Bou a Morais interveio afirmando que a OE dever ser um garante da qualidade da engenharia portuguesa e que deveria ajudar a clarificar a miss o das Uni versidades e Polit cnicos Fernando de Almeida Santos Presi dente do Conselho Directivo da Ordem dos Engenheiros Regi o Norte sublinhou que a prolifera o de cursos de engenharia no pa s vergonhosa e que a OE deve ter o papel de ser o garante da profiss o destacando que necess rio traba lhar o reconhecimento curricular ao longo da vida Seguiu se Vila Real a 09 de Fevereiro onde mais uma vez se debateu a quest o da empregabilidade e a falta de acervo t cnico da OE e os pro cedimentos de admiss o Ordem dos Engenheiros Em Braga a sess o realizou se a 10 de Fevereiro na Delega o Distrital e para al m dos assuntos debatidos nas ses s es anteriores foi tamb m referida a falta de ades o dos Jovens Engenhei ros s actividades de debate sobre a OE e sugerida a aposta na forma o a realiza o de tert lias com maior regularidade e a cria o de grupos de trabalho especialistas em determina das mat rias com o objectivo de desenvolver projectos espec ficos A ltima sess o de debate realizou se no Porto a 17 de Fevereiro onde foi referido pelos participantes que a OE deve defender que determinados actos sejam praticados s por enge nheiros a regula o de actos de engenharia que n o estejam s liga dos co
145. ue t m de mudar O status quo j n o uma opc o vi vel As ameacas e oportunidades de um mundo em mudanca r pida e profunda configuram desafios que exigem ac o A vis o e a agenda estrat gica da cidade do futuro ser o essencialmente baseadas na interpretac o destas tend ncias e do respectivo impacto na cidade Quais s o ent o os desafios que as mega tend ncias colocam s cidades Sem pretens o de ser exaustivo e tendo por refer ncia o universo das cidades m dias do mundo desenvolvido ou em desen PROFISSIONAL figura ao lado esquerda Globaliza o e Glocaliza o figura ao lado direita Altera es climaticas 39 PROFISSIONAL 4 O INFO 27 e JAN JUN 2012 volvimento elenquei um conjunto de 15 desafios a que a maioria das cidades com pretens o de ser competitivas ter necessariamente de dar resposta Desafios decorrentes da tend ncia da globaliza o glocaliza o Desafio As cidades procuram explorar activos tang veis ou intang veis de natureza nica e aut ntica que as sinalizam e valorizam escala global Desafio As cidades procuram integrar se e participar em redes e organiza es internacionais que estruturam e regulam o processo de globaliza o Desafios decorrentes da tend ncia da urbaniza o e migra o Desafio As cidades procuram a efici ncia a seguran a a est tica e a sustentabilidade no sentido de oferecer elevados padr
146. uma economia Poder amos falar em Portugal da importa o de algod o ou de a car e de como isso mudou a nossa economia sobretudo a importac o de algod o no lugar das fibras t xteis tradicionais Poder amos falar da importa o de m quinas de todo o tipo e feitio alem s italianas aqui e ali suecas e de como isso mudou a nossa econo mia Poder amos falar da importac o de aco e de cimento e mesmo da importac o de adubos e de pesticidas e de como isso mudou a nossa economia a come ar pela nossa agricultura Poder amos falar da importa o de petr leo e de gasolina antes da construc o das refinarias e de autom veis e de cami es e de como isso revolucionou o nosso sistema de transportes E assim sucessivamente at aos dias de hoje em que passamos a importar todo o tipo de equi pamento electr nico e de software Quantas barreiras n o foram quebradas e quantos mundos de oportunidades n o se abri ram em cada um destes processos de internacio naliza o por importa o E quantas actividades e quantos interesses n o se viram ameacados porventura definitivamente derrotados do lado dos que sofreram de forma passiva as conse qu ncias dos processos de internacionaliza o em que outros decidiram avan ar Em mat ria de vendas a forma mais inci piente de internacionaliza o constitu da pelas vendas a estrangeiros no mercado interno por alg
147. uns erradamente designadas de exportac o mesmo que os efeitos estat sticos sejam os mes mos o caso dos compradores internacionais e dos seus agentes agentes de compras que nos visitam em busca do que possamos ter para vender sem que de forma proactiva facamos nada por isso o caso dos turistas estrangeiros que nos visitam por mero gosto pela diferenca ou mesmo pelo exotismo e que nos v o com prando isto e aquilo tendo de enfrentar por vezes a resist ncia dos nativos como a lojista que um dia em Berlim Leste ainda no tempo do muro me perguntou de onde era e se na E minha terra n o havia nada que comer quando me lhe dirigi para lhe comprar uma lata de sal sichas uma pequena exportac o da antiga Ale manha de Leste efectuada contra a vontade da sua pr pria cidad residente Passando a coisas mais s rias ou mais con vencionais conceitos que por vezes se confun dem a primeira forma de internacionalizac o de facto a exportac o o vendedor que com uma amostra de produto ou um cat logo cal correia os caminhos onde se encontram os clien tes procurando vender lhes Como ter aconte cido com os primeiros exportadores portugueses de Vinho do Porto porque os exportadores ingle ses n o precisavam disso que durante meses percorriam um a um os pontos de consumo ingleses alem es ou franceses onde o produto poderia vir a ser vendido

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