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1. MERC S AADD MICHELIN 105 MILAGRE LA AAR MINELLI salsa asa dad 42 MIRANDA 96 MIRANDA LN MONTEIRO MONTEIRO SCM MORAES RFO irreais MORAIS BS MORAIS MORAIS HS MORAIS IS MOREIRA ACP MOREIRA CC MOREIRA LC MOREIRA MO MOREIRA 92 MOU MOU MOU MOU MOU MOU MOU MOU MULLER KG MUNHOZ MAG PN 61 N NASCENTES GAN NASCIMENTO ADD ss NASCIMENTO NASCIMENTO GVD NASCIMENTO MJLD NASCIMENTO MOSD NASCIMENTO PPD NAVARINI A NAVES A 53 NEPOMUCENO NERY LFA NETA JNF NEVES SPF NIGRO xa 90 97 98 NOBRE ais sa a 75 NOBRE 1 menens 54 81 N BREGA JR 92 NOGUERA NAP usas ein 93 O OLIVEIRA nto umas esa a ain raso 65 OLIVEIRA ACM xs seda a aa is 91 OLIVEIRA ACR 2 88 OLVEIRA ASau 5 82 OLIVEIRA CDi nipani nsan 98 OLIVEIRA 27 OLIVEIRA DMB 2 il ia 85 DS sisal parada 106 OLVEIRA 40 79 OLIVEIRA 46 97 102 112 OLIVEIRA JEM
2. 91 120 FUKUSHIMA varici 100 GUIMAR ES HC ansieae 56 01 120 GUIMARAES SN siena anais ariana negando 43 JA Pora 71 G GALHARDO D prre ranma a a GANSRE R GARCIA GT ias ado GARCIA 45 90 98 GARCIA PO dai a ds 33 48 49 aana A 73 GARTNER Maga sia ANO squares R 101 GASPARINI 98 GHANEM FILHO OMG una iria sra ia air 57 60 5 57 J GHIRINGHELLO 190 JACOMO RA 29 40 64 75 79 80 GIAFFERI 207 1207 ds na ae dae 46 GIAVINA BIANCHI JR 86 JANGROSSD S sussa nais an ani 121 GIO TSR Dienne E E AE 28 72 GONCALVES is aiii iam eira KITCHEN Sirpan ni ss 72 GON ALVES 9 97 KLAUS A sai E E E 34 GON ALVES GO GONCALVES ta comida 66 99 GONCAIVES TO 98 103 KOJIMA 54 GON ALVES LJB iinic 67 KO
3. 31 33 37 38 T 27 33 TAIRA 32 TAIRA N M AN NE 103 TAKATSU Ri NA 103 107 EAR seia atnicanine asia 60 79 119 TANISAWA RSS passa isa ana aaa cansa ia 47 72 ARGNO 91 TARRIC ONE 51 TAVARES TEIXEIRA TELES WS pgs paia ion aiii TOS ss minas anna adorado TEMBUA TERRERE NETO 46 THOMAZ 99 GPO 65 TOME DA amina compania aros tarado 42 ssa iene rasta 120 PUDE A A TA O EAR 66 TOPIK 41 87 100 117 V 15 32 57 58 63 82 108 VASCONCELOS 115 VAZ O BREMEN AS E 89 VELHO 50 119 VELLOSO 1 55 VELOSO VM runnen OA 52 VIANNA DRB eanan EAE EEE 45 VICENTE MBinsscenesnnrin n arca rara 59 VIEIRA AO VIEIRA sanar Da San omano E VIEIRA JOrn aar na dna EOR MIERA VERA VMO VILANOVA ias an VILLARINHO AAR sanra a TR
4. isenta caes asa 83 SANTOS ad 66 SANTOS PRP 94 SANTOS RA career 61 SANTOS sn eia ia ia cana aa 86 SANTOS 105 SANTOS 48 SANTOS 83 SANTOS VOO 45 SANTOS WR assina GLS 97 110 99 107 SATO NS QUAD cd 95 SBARRO Lis 34 37 71 SCHERER AD A 34 SCHERRER 40 SCHODERIB 36 SENNA MBAM 83 SERENINL DB ss Engesa 35 2 34 44 SERPENTINO AH 41 44 AA 25 98 SVA cida 45 74 99 SIVA AM 34 37 61 71 SILVAZARMA 86 ostras 104 SILVA BO ES a 110
5. 23 ROC ts e ggo MEDEIROS TS isiningit a CARRO ai 20 2 2 sig CUNAMO pra E 20 N D NERY IRA 23 DSA enara NOVAIS RCD DUREN S e aaae eanan 20 sa 20 24 PELEGRINO LCD 20 PEREIRA NH 19 EBNER 20 FONTES COL RODRIGUES L Tema Livre Tradicional ndice de Autores Author s Index A AAR O TES a 110 111 112 ABREU SM as canais EEE N PEER 67 96 99 AGUIAR PADE 68 92 ALBUQUERQUE 7 n 59 119 ALBUQUERQUE TOG 85 ALCANTARA T 47 68 72 ALCANTARA 27 28 ALCANTARA TA 85 ALENCAR AA ALENCAR CS ALEXANDRE AM ALHADAS ALMEIDA ALMEIDA FA ALMEIDA FILHO ALMEIDA MEP 2 34 ALMEIDA 99 ALMEIDA MEP sensei cida naun 67 ALMEIDA NBDCSM 2 64 65 ALMEIDA NETO JPA 90 97 98 ALMEIDA 45 ALMEIDA PSP 104 107 ALMEIDA 106 ALMEIDA 58 ALPOIM 37 ALVARES Giir annann nada dia pais 106 ALVES anina unne RA Rn EE 25 ALVES JAR asia pio na AARAA R a 68 69 AINES E E E 70 A
6. FERREIRA ACS i iorri FERREIRA ATV cerei aR 113 114 FERREIRA CES 2050 51 85 116 FERREIRA 26 27 35 FERREIRA JR MVP 46 FERREIRA LA 110 111 FERREIRA sean astrais penais cando 27 79 FOCK 60 63 FONSECA FILHO 95 FONSECA A es Loser pasar ssa sida senai 102 FONSECA SP sinagogas nana nina 75 FONTENELE 25 76 99 76 FONTES 39 51 120 FRAGA VC susana saias ra na uia 56 88 FRANCISCO 5 pasto a ppa ds saia ai 55 FRANCO TF seara canas tania reias 51 FRANCO MINY 51 79 FRANCO OL ss escamas ua dana ai 96 FRANZON CMR 477 FREIRE COCON 27 FREITAS nessas sanada nais 6 FREITAS MMS PRENAS FREITAS ad 55 FRIEDRICH MN FROEDE Mii FUKASAWA 95 GUIMAR ES 65
7. 32 58 94 SVA OPR 80 SVA 63 41 38 SILVA DMA 25 72 73 SVA on a dia copa 40 SILVALFAS 63 SILVA FILHO 55 aa lada 104 SILVA CO rd ra ia o 109 112 SUVA O PP E RR 34 35 113 SILVA ais suada estos nte 46 97 102 112 SILVA Saad 92 SILVA JC SILVA JF SILVA JO SILVA IR JOAS 41 89 SILVA JV 96 SILVA KLT 27 SILVA KS 09 93 SILVA 83 91 SILVA LCS 23 SILVA 28 SILVA MACE 43 SILVA 45 SILVA 5 SILVA MLFDE SILVA NETO JCS SILVA NETO WR S ai SILVA NNT SILVA PS SILVA R S a nas raid SILVA 5 SILVA TCM SILVA TD SILVA TRG SILVEIRA ES SILVEIRA PAA SIM ES AFM SIOZAK SIQUEIRA FS SIQURIRA SITNIK R SANTIAGO SA SOARES ACCV SOARES SOARES MP SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SOU SULDOFSKI sussa aaa 36 NM
8. Diretor de Controle de Qualidade Beatriz Hornburg SC Rela es Internacionais Leonard Medeiros da Silva SP SBC lt Execurive board Direroria executiva Presidente Leticia Maria Correia Katz PE Primeiro Vice presidente Luiz Carlos de Lima Ferreira AM Segundo Vice presidente lvaro Piazzeta Pinto PR Secret ria Geral Fabiana Resende Rodrigues RJ Primeira Secret ria Ceci Alves Uchoa Guerra de Ara jo RN Segunda Secret ria Marione Vianna Carvalho BA Primeira Tesoureira Rosemary Nascimento RJ Segunda Tesoureira F tima Regina Gomes Pinto PE Departamento Cient fico Herc lio Fronza J nior SC Editorial board Comiss o Editorial Albina Messias A Milani Altemani Alfredo Jos Afonso Barbosa lvaro Piazzetta Pinto Alvaro Rodrigues Martins Antonio G Nascimento Antonio Luiz Almada Horta Athanase Billis Beatriz Moreira Leite Carlos Eduardo dos Santos Ferreira Celia Regina Garlipp Claudio Lucio Rossi Concei o Maria Passos de Queiroz Daisy Nunes de Oliveira Lima David Campbell Denise Veloso Silveira Frias lbio C ndido de Paula Elizabeth Mac Namara Elvira D R P Velloso Elza Baia Brito Emilia Inoue Sato Estef nia Mota Araripe Pereira Euzenir Nunes Sarno Fausto Edmundo Lima Pereira Fernando Carlos de Lander Schmitt Francisco Valdeci de Almeida Ferreira Gilda da Cunha Santos Helena Zerlotti Wolf Grotto Ilsa Prudente Jos Carlos Oliveira de Morais Jos E
9. 1 Caderno de Sa de P blica Rio de Janeiro 2005 mar abr 2 ano 1 581 8 a 105 exames 87 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial 242 OCORR NCIA DO V RUS DA IMUNODEFICI NCIA FELINA FIV NA REGI O METROPOLITANA DE SOBRAL CE RODRIGUES MOUTA NA MACHADO ALF Instituto Superior de Teologia Aplicada Faculdade INTA Sobral CE Objetivos O objetivo deste trabalho foi verificar a ocorr ncia do v rus da imunode fici ncia felina FIV na regi o metropolitana do munic pio de Sobral no estado do Cear Brasil Casu stica e m todos Setenta e duas amostras de sangue perif rico foram coletadas de felinos adultos e sem ra a definida SRD provenientes de abrigos dom sticos e da rotina do Hospital de Pequenos Animais Ap s obten o dos soros e cen trifuga o 400 xg 10 min as amostras foram submetidas pesquisa de anticorpos anti FIV comercial de imunoensaio r pido SNAP COMBO FIN FelY IDEXX EUA Resultados e conclus o Entre os animais 8 33 6 72 foram positivos para o FIV Os resultados revelaram que o v rus da imunodefici ncia felina circula no estado do Cear 245 INCID NCIA DE MACROCITOSE EM PORTADORES DE HIV EM TRATA MENTO COM ANTIRRETROVIRAL EM UM LABORAT RIO DE S O JOS DOS CAMPOS SP
10. positivo com presen a de autoanticorpos da classe IgG e fra o C3d do complemento fixados na membrada eritrocit ria pesquisa de anticorpos irregulares PAN positiva Devido aos autoanticorpos livres no soro foi realizada adsor o com hem cias aut logas tratadas por enzimas ZZAP n o sendo verificada presen a de aloanticorpos no soro adsorvido Conclui se que a presen a de autoanticorpos interferiu na fenotipagem do Rh D e somente ap s a 19 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial adsor o foi poss vel estabelecer o resultado Dessa forma ressalta se a import ncia do uso do como controle negativo para D fraco positivo Refer ncia 1 Girello AL Kuhn TIBB Fundamentos da imuno hematologia eritrocit ria 3 ed Rev Ampl S o Paulo Senac S o Paulo 2011 211 INVESTIGA O DE UM CASO DE DISCREP NCIA ENTRE AS PROVAS DIRETA E REVERSA DO SISTEMA ABO EM UM LABORAT RIO DE S O JOS DOS CAMPOS SP MIYAZAWA MMA J COMO RH NERY LFA FARIA CR SILVA Laborat rio Quaglia Grupo Sabin Objetivos Relatar a ocorr ncia de resultado discrepante entre as provas direta e reversa do sistema ABO e demonstrar a import ncia da padroniza o da t cnica e da investiga o de casos inconsistentes em um laborat rio privado de S o Jos dos Campos SP Casu
11. GR RR DUARTE DUSSE LMS spa ELISEI RMT ENRIQUEZ R rasa pao 119 5 5 5 43 ESPARA A 6 99 ESTELHA 1 81 82 84 50 FACIN FARACE FARIA DK FARTA doida ia nin nada FARIAS LAGM ossuassassipasatoaaasnaideit inca asia opens FAULHABER ACL FEDALTO papa FEDELE FEITOSA MS vriten an EER 32 57 58 FELIX GU PR RR 33 48 116 FERES MC 241 100 FERNANDES FERNANDES FERNANDES 5 FERNANDES FERNANDES FERNANDES GBP FERNANDES FERNANDES MA FERNANDES RA 85 FERRAZ CRIS a nana eira
12. TROMBINA ENTRE DOIS EQUIPAMENTOS POINT OF CARE EM LABO RAT RIO DE EMERG NCIA DE UM HOSPITAL P BLICO AVALLONE LB GIAFFERI CAS BARCELLOS FGC FORTINI AS MUNHOZ MAG Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Objetivos Apresentar ferramentas estat sticas na compara o de resultados do tempo de protrombina TP analisados em dois aparelhos point of care um validado e outro em valida o Casu stica e m todos Antes das an lises foram passados controles comerciais espec ficos INR para verifica o da calibra o dos dois analisadores Coaguchek Utilizamos 29 amostras Coaguchek tiras reativas TP test ACCU Check Lanceta pun o capilar de pacientes adultos de ambos os sexos Para a correla o entre os resultados utilizamos o coeficiente de correla o gt 0 075 e regress o linear y b lt 0 05 Para usarmos teste teste verificamos a normalidade das amostras Anderson Darling AD gt 0 05 Usamos tamb m o c lculo recomendado pelo SMILE John Hopkins University utilizando o ndice de erro X Y ETA com aceitabilidade do Bias para TP lt 15 0 segundo CLIA Os testes estat sticos foram realizados no Minitab 17 e no Microsoft Excel 2007 Resultados e conclus o Os coeficientes de correla o para todos os c lculos foram acima de 0 975 72 gt 99 4 e as equa es de regress o apresentaram inclina o 1 0 intercep o va
13. Universidade Federal do Par Objetivos Demonstrar o percentual de Acinetobacter baumannii em isolados de esp cimes cl nicas no per odo de janeiro a junho de 2012 em um laborat rio privado no munic pio de Bel m Par Casu stica e m todos Estudo descritivo retrospectivo no qual foram analisados 916 resultados de cultura positiva realizadas no per odo de janeiro a junho de 2012 As amostras de material biol gico foram distribu das em secre o de feridas gastrostomia lavado broncoalveolar LBA pontas sangue secre o traqueal urina e orofaringe Recebidas no laborat rio foram semeadas nos meios de gar sangue MacConkey e gar chocolate ap s o crescimento das col nias elas foram caracterizadas microscopicamente segundo a colora o de Gram e identificadas no equipamento de automa o VITEK 2 Resultados e conclus o No estudo foram identificados 244 26 63 da amostra total isolados de Acinetobacter baumannii distribu dos em 67 27 46 secre o de ferida 2 0 82 gastrostomia 4 1 64 LBA 6 2 46 pontas de cateter 30 12 30 sangue perif rico 110 45 08 secre o traqueal 23 9 43 urina e 2 0 82 secre o orofar ngea O estudo revela incid ncia da ordem de 46 72 de Acinetobacter baumannii isolados de amostras respirat rias que muito preocupa visto que na via respirat ria inferior ocorre o processo de hematose facilitando a dissemina o da bact ria para a corrente sangu nea o que neste e
14. faecalis sensibilidade e os valores preditivos negativo e positivo foram de 100 para os tubos CTL e o limite de detec o para o crescimento das cepas ATCCs foi de 104 UFC ml para ambos correspondendo de 1 a 10 col nias em gar CPS A utiliza o do conservante cido b rico 2 uma alternativa eficiente para manter a estabilidade da amostra nos casos em que o cultivo imediato ou a refrigera o n o forem poss veis 548 AVALIA O DO USO DO CIDO B RICO COMO CONSERVANTE URIN LISE DADOS PRELIMINARES DE UM LABORAT RIO CL NICO OLIVEIRA SG MARTINO MC CARNIATO T SIQUEIRA FS TUFIK 5 Fundo de Associa o Pesquisa Objetivos A an lise da urina um teste de grande valor diagn stico e progn stico na pr tica cl nica Segundo a Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT se a amostra n o processada at 2 horas ap s a coleta um m todo de preserva o deve ser adotado para evitar interfer ncias pr anal ticas Neste estudo analisamos 117 TEMA LIVRE TRADICIONAL TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial impacto do cido b rico 2 em analitos bioqu micos e elementos figurados de amostras cl nicas de urina pelas metodologias de espectrofotometria e citometria de fluxo Casu stica e m todos Foram avaliadas amostras
15. BIOQU MICA COMPARA O DE TR S PLATAFORMAS DIFERENTES PARA ENSAIOS DE PSA OS RESULTADOS S O INTERCAMBI VEIS FERNANDES AB CAMPOS JR MARCELLO JR HBM VIEIRA LMF Patologia Cl nica Dr Geraldo Lustosa Cabral Objetivos O objetivo deste estudo foi investigar a correla o entre as determina es do PSA total e do PSA livre e a rela o PSA livre PSA total realizadas em diferentes plataformas bem como avaliar os impactos cl nicos da intercambialidade de re sultados Casu stica e m todos Neste estudo foram avaliadas amostras de soro de homens com PSA total inferior a 10 ng ml Medimos os n veis s ricos de PSA total PSA livre c lculo da rela o PSA livre PSA total em tr s plataformas diferentes Perkin Elmer Delfia refer ncia Advia Centaur e Siemens Immulite e demonstramos o coeficiente de correla o entre os testes avalia o dos resultados da rela o PSA livre PSA total foi realizada individualmente para verificar o impacto da mudan a de plataformas na decis o cl nica Resultados e conclus o Em 29 amostras testadas na plataforma Perkin Elmer vs Advia Centaur encontramos 1 de 0 9843 95 intervalo de confian a de 0 9664 0 9927 para total PSA total 0 9895 95 intervalo de confian a de 0 9775 0 9951 para o PSA livre e 0 9240 para a rela o PSA livre PSA total Em 32 amostras testadas por Perkin Elmer vs Siemens Immulite encontramos de 0 9896 95 intervalo de con
16. SILVA TCM NERY LFA MIYAZAWA MMA FARIA CR ARA JO EF Laborat rio Quaglia Grupo Sabin Objetivos Verificar a incid ncia de macrocitose em pacientes portadores de HIV em tratamento com antirretroviral em um laborat rio privado de S o Jos dos Campos SP Casu stica e m todos Foram avaliados hemogramas de pacientes soroposi tivos em tratamento com antirretroviral atendidos no per odo de janeiro de 2014 a fevereiro de 2015 Dos 120 hemogramas analisados 25 eram de pacientes do sexo feminino e 95 do masculino Todos os hemogramas foram realizados por metodologia automatizada para defini o de macrocitose foram adotados os seguintes valores de volume corpuscular m dio VCM maior que 95 fl para homens e maior que 98 fl para mulheres Resultados e conclus o Dos pacientes estudados 10 8 3 apresentaram microcitose 59 49 2 normocitose e 51 42 5 macrocitose Dos 51 pacientes com macrocitose 33 64 7 apresentaram VCM entre 95 1 a 110 fl e 18 35 3 VCM superior a 110 fl Estudos relacionam o uso de antirretroviral especialmente do azidotimidina AZT como causa da macrocitose que ocorre por diminui o do tempo do ciclo de divis o da c lula produzindo c lulas ampliadas Entre os pacientes com macrocitose 25 49 estavam em tratamento com antirre troviral Refer ncias 1 Oliveira et al Impacto do tratamento antirretroviral na ocorr ncia de macrocitose em pacientes com HIV AIDS do munic pio de Maring
17. estado do Paran Rev Soc Bras Med Trop 2011 44 1 35 9 2 Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e Aids Recomenda es para terapia antirretroviral em crian as e adolescentes infectados pelo HIV manual de bolso Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e Aids Bras lia Minist rio da Sa de 2009 L QUIDO CEFALORRAQUIANO 244 DETERMINA O DA CADEIA LEVE LIVRE KAPPA COMO AUX LIO DIAG N STICO NA ESCLEROSE M LTIPLA ANDREGUETTO BD BOTTINI PV SOUZA MI MODA MA GARLIPP CR Departamento de Patologia Cl nica UNICAMP Objetivos A esclerose m ltipla EM uma doen a neurol gica cr nica autoimune desmielinizante que acomete principalmente adultos jovens conduzindo a uma incapacidade permanente Embora n o haja um biomarcador espec fico para EM a an lise laboratorial do l quor LCR fundamental A detec o de bandas oligoclonais de IgG BOC no LCR uma ferramenta til No entanto esta uma t cnica manual n o quantitativa demorada de dif cil padroniza o e interpreta o Estudos recentes sugerem que o aumento dos n veis liqu ricos de cadeias leves livres do tipo kappa KFLC poderia corroborar o diagn stico de EM Nosso objetivo foi avaliar o desem penho da determina o de KFLC no LCR como m todo alternativo e complementar pesquisa de BOC no diagn stico de EM Casu stica e m todos
18. gt 500 mg 24h VPP 100 AUC 0 806 Nosso estudo destaca que valores de RPC gt 500 mg g est o correlacionados concordantes com a PTU24h gt 500 mg 24h para classificar os pacientes como resultados muitos alterados de protein ria podendo ser intercambi veis Refer ncia 1 Kidney Disease Improving Global Outcomes KDIGO CKD Work Group KDIGO 2012 Clinical Practice Guideline for the Evaluation and agement of Chronic Kigney Disease Kidneyinter Suppl 2013 3 1 150 555 AVALIA O DA FUN O ENDOTELIAL E INTERLEUCINA 6 IL 6 EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS MOTA APL FERNANDES AB SILVA IFO BORGES KBG DUSSE LMS Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Objetivos O objetivo deste estudo foi avaliar marcadores de les o endotelial trombo modulina TM e fator von Willebrand FvW em pacientes transplantados renais correlacion los com as principais causas de doen a renal cr nica DRC pr transplante e com o ritmo de filtra o glomerular estimado eRFG Adicionalmente as correla es desses par metros com citocina IL 6 com a creatinina s rica tamb m foram investigadas Casu stica e m todos Foram avaliados 160 pacientes transplantados renais selecionados em duas unidades de transplante em Belo Horizonte Minas Gerais entre 2010 e 2011 Os pacientes foram alocados em quatro subgrupos de acordo com a causa prim ria de DRC pr transplante sendo 61 glomerulopatias 7
19. maioria dos isolados dessa esp cie foi resistente a cefalosporinas fluorquinolonas carbapenens e betalact micos o que caracteriza um perfil de multirresist ncia Os resultados deste estudo confirmam a elevada presen a de 4 baumannii multirresistente em ambientes hospitalares e refor am a import ncia da administra o correta de antibi ticos e do estabelecimento de programas de controle de infec o hospitalar Refer ncias 1 Martins AF et al Acinetobacter multirresistente um desafio para sa de p blica Scientia Medica 2013 23 1 2 Pontes et al Perfil de resist ncia de Acinetobater baumannii antimicrobianos nas unidades de terapia intensiva e semi intensiva do Hospital Geral de Fortaleza 2006 38 2 206 PESQUISA DE STAPHYLOCOCCUS SP RESISTENTES METICILINA ISOLADOS DE SUPERF CIES EM LEITOS DE ENFERMARIAS DE UM HOS PITAL FILANTR PICO LOCALIZADO NA CIDADE DE JO O PESSOA PB ALENCAR AA SILVA FS Faculdade Santa Em lia de Rodat UNIESP Objetivos Avaliar a presen a de Staphylococcus sp resistentes meticilina em super f cies de um hospital filantr pico localizado na cidade de Jo o Pessoa PB Casu stica e m todos Staphylococcus sp s o cocos Gram positivos e classificam se em dois grupos coagulase positivos cujo principal representante o aureus coagulase negativos que incluem epidermidis S haemolyticus eS lugdunensis S o esp cies conhecidas pela eleva
20. 118 91 CORREIA RP COSSO MAM COSTA ACG ada COSTA ABL atenas EE COSTA DAPN USER PR RARO Ra 25 COSTA ER Genre 55 COSTA 47 COSTA 15 COSTA 48 COSTA NE TORS G 108 COSTA NMN E 42 87 SSSss 29 64 65 75 COSTA TL 67 96 99 CRISTALDI FMG ss LAN nadas 87 66 83 CUNHA 85 CUNHAARO 45 CUNHA IE NEI 82 CUNHA MCR assita e 63 CUNHA NETO JGO NENEN 75 CUSTODIO 115 D 31 38 DALPIAZ 5 118 DAMACENO 6 67 96 99 20 42 DANTAS 26 38 42 72 92 120 DANTAS 67 DANTAS ES 55 ana nas a 65 DOMINGUES DOMINGUETI CP 70 71 113 114 DONDA ss e a AARRE DOREA DUARTE DUARTE
21. 515 AN LISE DE DESEMPENHO DE SOFTWARE PARA IDENTIFICA O DE PARASITAS INTESTINAIS TAVARES RG Universidade Federal de Pelotas Objetivos Na rotina laboratorial a identifica o e a quantifica o dos parasitas intes tinais realizada por meio da microscopia manual da amostra requerendo expertise t cnica e tamb m demandando maior tempo para a an lise Com a evolu o tecnol gica o uso de softwares aplicados surge como uma possibilidade de evolu o no setor da parasitologia Portanto este trabalho tem como objetivo principal avaliar a utiliza o de um software para a identifica o de ovos de Trichuris trichiura ovos de Ascaris lumbricoides al m da capacidade de diferencia o entre ovos e artefatos Casu stica e m todos partir das imagens obtidas do sedimento o software executou a compara o com morfometria rea per metro e circularidade al m de informa es sobre caracter s ticas espec ficas de morfologia e colora o dos parasitos Foram avaliadas 204 imagens sendo 85 de ovos de Ascaris lumbricoides 54 de ovos de Trichuris trichiura 65 imagens 106 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL de artefatos Resultados e conclus o Das 54 imagens de ovos de Thichuris trichiura verdadeiramente positivas 37 68 2 foram corretamente detectada
22. Objetivos septicemia em unidades de atendimento a pacientes mais suscet veis infec o a exemplo dos setores de pediatria e unidade de terapia intensiva motivo de forte preocupa o dos profissionais da sa de n o s pelo comprometimento imunol gico do paciente como tamb m pelo seu efeito sist mico e perfil bacteriano associado grande resist ncia aos antimicrobianos O presente trabalho tem como objetivo conhecer e analisar a preval ncia microbiana das hemoculturas de rec m nascidos e lactantes internados respectivamente nos setores de unidade de terapia intensiva neonatal UTIN e urg ncia pedi trica de uma maternidade bem como analisar o perfil de sensibilidade e resist ncia frente aos antibi ticos utilizados Casu stica e m todos Foram analisadas 424 hemoculturas correspondentes s amostras registradas no per odo de janeiro a outubro de 2014 Resultados e conclus o Dessa amostragem 10 6 foram positivas sendo a UTIN 71 o setor mais prevalente com maior incid ncia de Enterobacter spp seguido por Staphylococcus coagulase negativa Concluiu se portanto que o ndice de positividade das hemoculturas est mais atrelado a infec es por bacilos Gram negativo estando os Staphylococcus coagulase negativa como um dos principais contaminantes Diante disso foi sugerido treinamento dos flebotomistas em t cnicas de coleta com o intuito de reduzir as incertezas quanto ao estabelecimento de sepse verd
23. es germinativas nos genes 2 GERIATRIA 122 IL 6 174 6 gt POLYMORPHISM PREDICTS SHORT TERM GLOBAL COGNITIVE DECLINE IN OLDEST OLD GROUP WITH COGNITIVE IM PAIRMENT NO DEMENTIA FRAGA GUIMAR ES HC MATEO EC CARAMELLI P BORGES KBG Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Objectives Cognitive impairment no dementia CIND is often defined as a transi tion phase between healthy aging and dementia Inflammatory mechanisms are important findings in CIND and changes in cytokine production may be involved in progression stabilization or remission of CIND state The single nucleotide polymorphism SNP IL 6 174 G gt C influences the expression of interleukin 6 IL 6 The aim of this study is to evaluate the influence of this SNP on cognitive global performance of oldest old group with CIND in a prospective design with one year of follow up Casuistic and methods A global cognitive score GCS was calculate from results of evaluations which comprise the brief cognitive screening tests BCST normalized by schooling levels The GCS was accessed in two times with one year of difference and the 27 subjects with CIND evaluated from Piet study Minas Gerais Brazil median 81 9 years were categorized in two groups those that showed short term decline in GCS and otherwise those that demonstrated short term stability or improvement Genotyping of the SNP IL 6 174G gt C was conducted using
24. o de mediadores quimioatrativos prote nas de fase aguda e modular libera o de outras citocinas que amplificam a resposta inflamat ria O objetivo deste trabalho foi investigar a associa o entre os n veis plasm ticos de IL 6 com a obesidade e o DM2 Casu stica e m todos Participaram deste estudo 102 pacientes com diagn stico cl nico e laboratorial de DM2 e 62 controles n o diab ticos parea dos por sexo idade e IMC Os n veis de IL 6 foram medidos em amostras de plasma em EDTA pelo m todo de Cytometric Bead Array utilizando se if Human Enhanced Sensitivity Flex Set Systems BD Biosciences USA Dados cl nicos e la boratoriais dos participantes foram obtidos de prontu rios m dicos e entrevistas As an lises estat sticas foram realizadas no software SPSS vers o 13 0 utilizando se os testes de Kruskal Wallis Mann Whitney e correla o de Spearman Um valor de p lt 0 05 foi considerado significativo Resultados e conclus o Os n veis de IL 6 foram mais altos no grupo com DM2 quando comparados com o grupo controle DM2 805 1 993 0 fg ml controle 475 6 516 0 fg ml p 0 001 Considerando as categorias de IMC observou se que diab ticos obesos possu am maiores n veis de IL 6 quando comparados com os pacientes e os controles com peso normal p 0 001 e lt 0 0001 respectivamente sobrepeso 0 024 0 002 respectivamente e controles obesos p 0 019 Al m disso os n veis de
25. o ocorre mais tardiamente entre 61 e 80 anos sugerindo maior descuido dos homens com a sua sa de enquanto as mulheres apresentaram altera es mais tardiamente provavelmente por conta do pr prio envelhecimento As taxas de TGO AST e o TGP ALT foram as que apresentaram maiores altera es Essas enzimas s o utilizadas como marcadores de les es hepatocelulares e tamb m na detec o de doen as cardiovasculares Outros exames que se apresentaram alterados foram a fosfatase alcalina e o gama GT Essas enzimas s o encontradas no trato biliar e se elevam quando ocorre alguma les o nos canal culos biliares 28 SIGNIFICADO DOS VALORES ELEVADOS DE HEMOGLOBINA GLICADA A10 SUMITA NM D AGOSTINI TL COIMBRA NAB AVALLONE LB MENDES Divis o de Laborat rio Central do Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Servi o de Bioqu mica Cl nica Objetivo A literatura recomenda que os valores elevados de hemoglobina glicada necessitam ser repetidos correlacionados com os dados cl nicos considerando a possibilidade da presen a de interferentes Este trabalho tem por finalidade verificar o significado dos valores de A1C maiores ou iguais a 15 0 Casu stica e m todos Foram avaliados retrospectivamente 29 pacientes atendidos em um hospital universit rio durante dois meses com idade m dia de 41 20 anos e resultados de A1C maiores ou iguais a 15 0 As an lises foram realizadas
26. paciente foi submetida quimioterapia posteriormente dissec o cir rgica que resultou em 60 de c lulas tumorais vi veis indicou se radioterapia A paciente permaneceu em tratamento por um ano e dois meses n o ocorreram focos de met stases Este caso se difere da maioria por ser alveolar e n o embrion rio este mais comum segundo diversos autores como Lima et al 2011 Sua localiza o na regi o vulvar e n o em cabe a e pesco o Farias et al 2008 Neste caso n o foram observados novos focos tumorais Segundo Priyanca et al 2010 s o frequentes a agressividade a evolu o metast tica Refer ncias 1 Farias TP et al Sarcomas de partes moles em cabe a e pesco o an lise de fatores progn sticos Rev Bras Cir Cabe a Pesco o 2008 2 Lima LL et al Rabdomiossarcoma alveolar cut neo prim rio em paciente pedi trico 2011 3 Priyanka J et al Unusual association of alveolar rhabdomyosarcoma with pancreatic metastasis emerging role of PET CT in tumor staging 2010 551 AVALIA O DE DESEMPENHO DO KIT N LATEX FLC KAPPA E LAMBDA UTILIZANDO ANTICORPOS MONOCLONAIS EM COMPARA O COM 05 TESTES ELETROFORESE DE PROTE NAS E IMUNOFIXA O MARTINS WMH BRITO FA FROEDE LIMA WP MORAIS 600 Instituto Hermes Pardini Objetivos Avaliar o desempenho do it N Latex FLC Kappa e N Latex FLC Lambda Siemens Diagnostics utilizando amostras de soro da rotina do laborat rio recebidas para a pesqu
27. por HPLC e eletroforese capilar certificados pelo Casu stica e m todos Este trabalho foi desenvolvido em um laborat rio de an lises cl nicas de um hospital univer sit rio onde a rotina para determina o de por HPLC Foram selecionados para o estudo 40 amostras de pacientes adultos com jejum m nimo de 4 horas masculinos e femininos ambulatoriais e internados pacientes normoglic micos pacientes diab ticos controlados e pacientes diab ticos sem controle Resultados e conclus o Os crit rios de avalia o dos resultados do estudo mostraram boa precis o entre as metodologias com 1 01 boa exatid o com teste 0 2184 e excelente correla o com coeficiente 7 0 999 Os resultados obtidos com a metodologia de eletroforese capilar apresentaram equival ncia com os resultados de HPLC Desta forma a substitui o da metodologia atual pode ser realizada com garantia de qualidade nos resultados 40 AVALIA O DA OSMOLARIDADE CALCULADA E MENSURADA EM PA CIENTES HOSPITALIZADOS GON ALVES SM COSSO MAM REIS EA MOTA APL SILVA IFO Universidade Federal de Minas Gerais Objetivo O objetivo deste trabalho foi evidenciar a utiliza o do osm metro e do c lculo estimado via f rmula uma vez que a OSMO contribui para o estudo das altera es hidroeletrol ticas principalmente a hiponatremia Normalmente os laborat rios n o possuem osm metro para a determina o da OSMO e a estimativa
28. 109 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial in vitro com CXCL10 induziu um perfil de resposta Th1 com controle da parasitemia intracelular e modula o da resposta inflamat ria mediada por IL 10 em macr fagos infectados por Z braziliensis resistente ao antim nio 227 PESQUISA DE PARASITO SOLO ARENOSO DE UMA PRA A DA REGI O METROPOLITANA UTILIZANDO DUAS T CNICAS PARASITO L GICAS FERNANDES DRS AAR O TLS ARA JO JR SANTOS YML SILVA BG Faculdade Integrada Brasil Amaz nia Objetivos O objetivo do estudo por meio de an lises parasitol gicas identificar os principais parasitos presentes em solo arenoso de uma pra a da regi o metropolitana Casu stica e m todos A coleta das amostras foram realizadas no per odo chuvoso mar o a maio de 2015 sendo realizadas em cinco pontos entre raspagem e pro fundidade distribu dos uniformemente na pra a foram coletadas por es de areia de 100 g cada totalizando 1 000 g De cada ponto da rea foi coletada a camada superficial por meio de raspagem e uma por o de aproximadamente 5 cm de profundidade evitando colheita de fezes A areia coletada foi imediatamente acondi cionada em sacos pl sticos limpos e secos e identificados e em seguida levados para o laborat rio para posterior an lise Foi preenchida pelo pr pri
29. 24 LDL c n o calcul vel n o HDL c 260 glicose 75 apolipoprote na B 35 apolipoprote na 25 Lp a 2 6 AST 38 U I ALT 15 U I fosfatase alcalina 1 061 U I 12 U I c lcio 10 2 mg dl s dio 138 mEq e pot ssio 4 7 mEq 1 A fenotipagem de lipoprote nas indicou dislipidemia tipo de Fredrickson Foi iniciada dieta restrita em gordura tendo como hip tese diagn stica hipertrigliceridemia por hiperquilomicronemia secund ria defici ncia familiar de lipoprote na lipase a qual foi posteriormente confirmada pela aus ncia da atividade enzim tica em plasma p s heparina Discuss o Por ser pouco aderente dieta evoluiu com v rios epis dios de pancreatite aguda e dor escrotal coincidentes com hipertrigliceridemia triglicer deos de at 2 400 mg dl sendo portanto exclu das todas as causas que podem levar uma crian a epis dios recorrentes de epididimite como infec o urin ria malforma es do trato urin rio e traumatismo Em pacientes com defici ncia da LPL a hiperqui lomicronemia deve ser considerada como a etiologia da dor recorrente escrotal Conclus o Espera se que com mais frequ ncia esses casos sejam diagnosticados essa associa o entre epididimite de repeti o e hiperlipoproteinemia tipo mais adequadamente conduzida 72 AVALIA O DO CONTROLE GLIC MICO UTILIZANDO MARCADORES LA BORATORIAIS GLICEMIA E EM PACIE
30. 33 OLIVEIRA sussa 98 OLIVEIRA JRS OLVEIRA KG OLIVEIRA rimam 101 102 OLIVEIRA MI ss 96 115 OLIVEIRA aaa aaa dad 63 OLIVEIRA 2 33 OLIVEIRA cessa sindicais ata aiii 59 OLIVEIRA 0 89 OLIVEIRA 55 OLIVEIRA 56 00 600 87 94 117 OLIVEIRA TC 2 33 OLIVEIRA ria 82 OLIVEIRA 105 ORBAN M 96 PACHECO 65 02 0 4100 77 105 PADILHA 53 118 PASOTO SG 81 82 PASSOS Messe eita aaa 119 PAULA NMO sa 67 96 99 PAV O F PEDROSO RS PELEGRINI A 22 5 PEREIRA CFA PEREIRA LO assassina ts PEREIRA MFR PEREIRA MJF 89 90 97 98 46 80 105 PIRES 76 PORTO JMM 75 ROS 72 PRADO 102 107 108 PRADO 76 QUEIROZ 109 2 lt lt acionada ara 4
31. 9 77 anos enquanto no grupo 2 de 33 94 10 37 anos Os n veis plasm ticos de TNF alfa no grupo 1 1 53 1 46 15 11 pg ml foram significativamente menores que no grupo 2 4 45 0 01 3 06 pg ml 0 016 Foram encontradas correla es positivas entre os n veis plasm ticos de TNF alfa em rela o aos n veis de ureia p 0 001 creatinina plasm tica p 0 002 cistatina 0 005 e microalbumin ria b 0 012 Os resultados sugerem que os n veis de TNF alfa acompanham a eleva o dos marcadores de fun o renal Conclui se que o aumento dos n veis de TNF alfa est associado progress o da nefropatia diab tica e que poder tornar se um biomarcador laboratorial complementar no diagn stico da doen a renal cr nica Agradecimentos FAPEMIG Refer ncia 1 Duran Salgado MB Rubio Guerra Diabetic nephropathy and inflammation World J Diabetes 2014 5 3 393 8 2 N VEIS URIN RIOS DE INTERLEUCINA 6 SUA RELA O COM A NE FROPATIA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1 PESTANA RMC DOMINGUETI CP FERNANDES AP FERREIRA AV BORGES KBG Universidade Federal De Minas Gerias UFMG Objetivos Pacientes com diabetes mellitus tipo 1 apresentam estado inflamat rio subcl nico e cr nico Este trabalho objetiva avaliar os n veis urin rios de interleucina 6 IL 6 uma citocina pr inflamat ria em pacientes diab ticos tipo 1 em fun o da excre o urin ria de albumina EUA Casu stica
32. NUDE 20 ml kg SCID 18 ml kg por via intraperitoneal e posteriormente submetidas ao xenotransplante ovariano sob a c psula renal esquerda Ap s 60 dias foram novamente anestesiadas e ent o coletou se o volume total de sangue aproxima damente 1000 pl atrav s de pun o card aca 2000 Os resultados obtidos foram comparados entre as f meas controle e transplantadas dentro da mesma linhagem sendo utilizado como teste estat stico ANOVA seguido de Tukey com probabilidade de 5 Resultados e conclus o Os par metros hematol gicos apresentaram se da seguinte forma hem cias 1 mm x 106 G1 6 0 98 62 7 36 2 44 G3 5 6 0 091 04 7 59 2 51 hemat crito 61 39 2 06 G2 38 81 3 08 G3 43 2 16 64 39 26 39 26 3 141 hemoglobina g dl G1 13 0 58 G2 12 43 1 17 G3 14 0 82 64 12 78 0 941 VCM G1 67 9 96 62 58 34 19 23 G3 77 88 13 36 G4 57 72 22 64 CHCM G1 32 0 38 G2 32 1 13 G3 32 6 0 62 G4 32 58 1 041 e leuc citos 103 5 G1 1 475 543 91 G2 1642 86 602 97 G3 662 5 298 26 G4 1119 44 579 34 Apesar da diferen a estat stica na quantidade de hem cias das camundongas de linhagem SCID as f meas apresentaram par metros semelhantes aos dados padr es fisiol gicos descritos por Wildt 2013 mesmo ap s o xenotransplante ovariano 207 IMPORT NCIA DA
33. RIOS L FEDALTO LE ROVEDA V LANAC Objetivos As troponinas card acas s o consideradas atualmente os biomarcadores bioqu micos padr es para necrose mioc rdica A troponina I detect vel 4 a 6 horas ap s a les o mioc rdica com pico de 12 a 18 horas A vantagem no uso da troponina I frente troponina T por exemplo est em sua maior especificidade e na possibilidade de avalia es de forma quantitativa Casu stica e m todos O m todo TNI um ensaio de diagn stico in vitro para a medi o quantitativa de troponina I card aca em soro ou plasma humanos Foram dosadas 66 amostras no sistema de qu mica integrada Dimension EXL com m dulo Loci e no sistema Advia Centaur ambos utilizam a metodologia de quimioluminesc ncia Resultados e conclus o No estudo o coeficiente de correla o superior a 0 95 indica correla o linear entre os m todos sendo 97 26 das diferen as explicadas pela regress o linear Os testes comparativos de m dia obtidos pelo teste student tamb m foram satisfat rios indicando que as m dias dos dois m todos s o iguais ao n vel de signific ncia de 5 Pela an lise cl nica p de se observar estimativas de erro total e de Bias satisfat rias ou seja inferiores ao erro total m ximo de 41 87 e do Bias de 36 08 conforme especifica es da qualidade com base no desempenho m nimo Os resultados obtidos neste estudo indicam excelente correla o entre os m todos A detec o precoce de
34. Siemens comparados com a metodologia referenciada a este fim Casu stica e m todos As amostras coletadas com e sem gel separador foram preparadas para obten o de hemolisados partir de uma concentra o inicial padronizada em 2 g dl de hemoglobina foram realizadas dilui es seriadas submetidas na sequ ncia quantifica o do ndice de hem lise fornecido pelo equipamento ADVIA 1800 e concentra es de hemoglobina pelo equipamento Sysmex e pelo m todo de Harboe 2 refer ncia para dosagem de pequenas concentra es de hemoglobina Resultados e conclus o Foram realizadas regress es comparando Harboe x Sysmex Harboe x ADVIA e Sysmex x ADVIA indicando correla o linear nos tr s casos com 97 95 97 00 e 99 99 da diferen a explicada pela regress o respectivamente Foi realizada ANOVA comparando as m dias das seis amostras da concentra o te rica com as m dias do ADVIA para cada dilui o Obteve se que as m dias s o iguais para n vel de signific ncia de 5 p valor 0 984 Conclui se que os valores ADVIA s o estatisticamente equipar veis s metodologias de refer ncia utilizadas Refer ncias 1 Clinical and Laboratory Standards Institute Hemolysis icterus and lipemia turbidity indices as indicators of interference in clinical laboratory analysis Approved Guideline 2012 2 Fairbanks V et al Clin Chem 1992 38 1 132 40 68 PERFIL DOS PAR METROS BIOQU MICOS NA INVESTIGA O DO D
35. areia coletada foi imediatamente acondicionada em sacos pl sticos limpos e secos e identificados e em seguida levados para o laborat rio para posterior an lise Foi preenchida pelo pr prio pesquisador uma ficha observacional visual no momento da coleta de areia em cada pra a na qual constam perguntas referentes a condi es higi nico sanit rias infraestrutura rea externa e rea internada pra a e acesso de animais e indiv duos nesses locais No laborat rio as amostras foram analisadas quanto ao car ter parasitol gico para identifica o de quaisquer formas de parasitos como cisto ovos e larvas Os m todos escolhidos para an lise dos parasitos foram todos adaptados para a pesquisa como m todo de Hoffmann Pons e Janes Faust Baermann Moraes Coutinho e Rugai M todo de Hoffman Hoffman Pons e Janes um m todo simples Fundamenta se na sedimenta o espont nea em gua utilizado para pesquisa de ovos e larvas de helmintos e cistos de protozo rios Por serem pesados ovos e larvas s o sedimentados espontaneamente concentrados e em seguida examinados Nessa t cnica foram utilizados c lices para o armazenamento das amostras de areia com gua destilada durante 24 horas para as an lises Posteriormente colocou se parte do sedimento em uma l mina corou a com Lugol e cobriu a com lam nula para an lise em objetiva de 10x e 40x M todo de Faust baseia se na t cnica por centr fugo flutua o em sulfato de zinc
36. fermenta o de a cares lisina o fechamento de diagn stico afirma se Shewanella putrefaciens microrga nismo mais frequentemente encontrado em fontes n o humanas incluindo produtos c rneos reservat rios aqu ticos e produtos l cteos Embora a patogenicidade humana da bact ria seja rara h casos na literatura de bacteremia otite m dia e infec o dos tecidos moles associadas Nas demais amostras n o se obtiveram resultados positivos Por conseguinte segundo a literatura e os procedimentos realizados plaus vel haver contamina o de alimentos com embalagens totalmente intactas e dentro do prazo de validade Refer ncias 1 Brand o MLL et al Produ o de materiais de refer ncia para avalia o de m todos microbiol gicos em alimentos estafilococos coagulase positiva e listeria spp em leite em p Revista Analytica Rio de Janeiro 2013 63 60 70 2 Murray RP Rosenthal SK Pfaller AM Microbiologia m dica 7 ed Rio de Janeiro Elservier 2014 218 CONTROLE DA QUALIDADE INTERNO RESULTADOS DE CINCO ANOS CAMARADA CASTILHO VLP GON ALVES EMDN AVALLONE LB GIAFFERI CAS Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Introdu o Controle da qualidade interno consiste na an lise di ria de amostra controle com valores dos analitos conhecidos para avaliar a precis o dos ensaios e o funcionamento dos procedimentos laboratoriais garantindo a prec
37. global de leuc citos mm e plaquetas mm Ap s esta etapa as amostras foram conservadas em geladeira 2 8 C processadas novamente no equipamento um dia ap s a coleta Simultaneamente o sangue controle comercial em tr s n veis baixo normal e alto foi processado obtendo resultados dentro dos limites aceit veis pelo fabricante Para as amostras controle calculou se a diferen a num rica alcan ada entre os valores obtidos no dia da coleta e um dia ap s para os par metros hematol gicos estudados As duas an lises foram feitas em um per odo de 24 horas o que respeita estabilidade esperada para as amostras biol gicas A partir da diferen a num rica entre os resultados do dia atual e posterior calcularam se a m dia e o desvio padr o para cada par metro analisado segundo Henry Com os valores obtidos foram constru dos os gr ficos de Levey Jennings e aplicadas as regras de Westgard considerando como limite aceit vel dois desvios padr o em torno da m dia Resultados e conclus o 185 EVALUATION OF THE NEW Q SMART ANALYZER FROM DIAGNOSTIC GRIFOLS WOOLLEY A KITCHEN 5 Royal Hallamshire Hospital Department of Coagulation Introdution The Q Smart is a new automated coagulometer from Grifols using coagu lometric chromogenic and immunoturbidimetric methods suitable for low to medium volume labs Objective We assessed the Q Smart for routine laboratory use in comparison to the Grifols Q Hemostasis Analyz
38. o total do modelo foi de r 94 com maior contribui o para a ureia Resultados e conclus o partir dos dados analisados sugere se que a libera o dos resultados de osmolaridade utilizando c lculos estimados venha acompanhada de observa es alertando quanto a poss veis diferen as quando se compara a determina o em osm metro 41 AVALIA O DO PERFIL LIP DICO E DO NDICE ATEROG NICO EM MULHERES LOPES GOUVEA TM SERPA MA CARRILLO LIMA AA Universidade Federal de Ouro Preto Objetivo Avaliar o perfil lip dico e o ndice aterog nico de mulheres em diferentes est gios do ciclo reprodutivo Casu stica e m todos Foram avaliadas 249 mulhe res de 25 a 88 anos com m dia de idade de 52 15 5 anos divididas de acordo com a faixa et ria em tr s grupos com 83 pacientes cada 25 44 anos G1 45 60 anos G2 e acima de 60 anos G3 Ap s jejum de 12 a 14 horas amostras de sangue foram coletadas para dosagem de colesterol total CT HDL c e triglicer deos TG LDL c foi calculado pela equa o de Friedwald e o ndice aterog nico pela f rmula log TG HDL c Resultados e conclus o De modo geral os analitos do perfil lip dico das 249 mulheres avaliadas apresentaram n veis normais ou com leve altera o quando comparados com os valores de refer ncia estabelecidos A mediana dos n veis s ricos foi CT 209 mg dl HDL c 55 mg dl LDL c 116 mg dl e TG 114 mg dl Foi observada eleva o na c
39. 0 001 entre mulheres 18 em rela o aos entre homens 14 A positividade foi de 4 e 24 respectivamente para indiv duos com idade inferior e superior a 40 anos elevando se para 28 ap s os 60 anos independente do g nero Estados com 77 inferior a 14 resultados foram desconsiderados Observou se maior positividade em MG e RS 21 seguidas de RO 19 GO 17 e BA 15 sendo todos esses estados considerados de risco para transmiss o da doen a Rocha ef al 2005 Este estudo demostrou que a maior positividade 7 Cruzi ocorreu em mulheres em indiv duos com idade superior 41 anos de ambos os g neros evidenciando o sucesso do projeto de controle da doen a iniciado na d cada de 1970 Rocha et al 2005 Refer ncia 1 Rocha et al Consenso brasileiro em doen a de Chagas Rev Soc Bras Med Trop Uberaba 2005 38 Supl 3 1 29 PR ANAL TICO 242 INTERFER NCIA NA DOSAGEM DE BILIRRUBINA AMOSTRAS DE SORO EXPOSTAS A ILUMINA O ALHADAS KR FELIX JCM SILVA VM GARCIA PG LIMA PE Prefeitura de Juiz de Fora Objetivos bilirrubina na sua forma indireta transportada pela albumina at o f gado onde conjugada com cido glicur nico formando a bilirrubina direta A bi lirrubina s rica possui propriedades antioxidantes anti inflamat rias e citoprotetoras O objetivo deste estudo investigar o efeito da luz sobre a dosagem da bilirrubina total e direta em soro de pac
40. 15 5 68 sexo feminino A m dia dos valores de 250HD na rede p blica foi de 23 4 DP 5 65 e na sa de suplementar 30 2 DP 0 7 Nas pacientes do sexo feminino da rede p blica de sa de 5 1 apresentaram defici ncia de 250HD e 56 5 insufici ncia Na sa de suplementar 1 1 das pacientes do sexo feminino apresentaram defici ncia de 250HD e 33 3 insufici ncia Nos pacientes idosos da rede p blica 3 45 apresentaram defici ncia de 250HD e 22 3 insufici ncia na sa de suplementar 0 67 apresentaram defici ncia de 250HD e 9 3 insufici ncia Os pacientes da sa de suplementar possuem menor defici ncia e ou insufici ncia de 250HD quando comparados com os da rede p blica 107 AVALIA O DE DISLIPIDEMIAS EM MULHERES COM DIABETES MELLI TUS TIPO 2 FRIZZO MN AMES SANDRI ZIMMERMANN MALLET EKV CNEC IESA E UNIJUI Objetivo Os pacientes com diabetes mellitus tipo 2 DM2 est o sujeitos h um risco de doen as cardiovasculares duas a quatro vezes maior quando em compa ra o com os n o diab ticos de acordo com as Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2014 dislipidemia do diab tico laboratorialmente representada pela concomit ncia de triglicer deos TG elevados e diminui o do colesterol da lipoprote na de alta densidade HDL c As concentra es plasm ticas do colesterol da lipoprote na de baixa densidade LDL c n o se diferem das concentra es dos n o diab tico
41. 75 blastos prote na 27 mg dl glicose 56 mg dl Ler em 13 de janeiro de 2014 l mpido e incolor 1 cel mm 1 hem mm citologia onc tica negativa ocorr ncia de sarcoma graunoloc tico bem como sua apresenta o em mama rara Neste caso precedeu a manifesta o de leucemia mielomonocitica que tem alta incid ncia de infiltra o em sistema nervoso central com apresenta o de c lulas bl sticas Refer ncias 1 Francisco DRE Gabrielle GL Michelle GL Apresenta o incomum de sarcoma granuloc tico mam rio Hematol Hemoter 2009 31 4 295 8 2 Rozovski V et al Incidence of and risk factors for involvement of cns in Aml Leuk Lymphoma 2014 nov 3 1 6 248 CITOLOGIA DE MET STASE DE TUMOR DE P NCREAS EM SISTEMA NERVOSO CENTRAL MARQUES SC ROCHA BCB VAZ ID OLIVEIRA MRL NEPOMUCENO CB Hospital das Clinicas de S o Paulo Objetivos Neoplasia de p ncreas uma doen a de alta mortalidade devido ao diagn stico tardio e ao comportamento agressivo Em 80 dos casos evolui com met stase para f gado e raramente infiltra sistema nervoso central SNC Objetivou se apresentar citologia de met stase de tumor de p ncreas em l quido cefalorraquiano LCR Casu stica e m todos N R 58 anos sexo masculino em tratamento de leishmaniose no bra o esquerdo descobriu em 2011 n dulo cervical esquerdo diagnosticado como neoplasia maligna papil fera ap crina na pele Em 2013 foi diagnosticado tumor de p ncr
42. 8 7 15 6 MmolA 6 6 14 4 y TCO MMHg 7 5 15 6 La gasometr a sangu nea en peces se ha utilizado especialmente ara evaluar los efectos del estr s de la reutilizaci n del agua y de densidad de la poblaci n en el equilibrio acido b sico y oxigenaci n sangu neos Sin embargo pocos estudios se han enfocado la determinaci n de IR Por ende no existen intervalos de referencia para salmon deos que permitan la comparaci n de los resultados de la presente investigaci n Sin embargo el promedio de mediciones en sangre reportado ara hibrida fue pH 7 2 PCO 18 9 HCO 8 49 y TCO 9 31 Los promedios de pH PCO y HCO de tilapia se encontraron dentro del rango calculado para salmones del atl ntico El IR de PCO calculado para salmones fue m s bajo al descripto para tilapias La diferencia entre especies as tambi n las condiciones del agua manejo captura y estr s pueden haber influido en las diferencias observadas 72 PAPEL DO LABORAT RIO CL NICO NO CONTROLE NAS MELHORIAS DE PROCESSO DOS SISTEMAS DE POINT OF CARE TESTING POCT UTILIZADOS PARA MENSURA O DA GLICOSE CAPILAR ROSA MLM MATOS ME TANIGUCHI EAF DUARTE AJS DELALAMO RA Hospital do Cora o Objetivos Demonstrar a dificuldade e a oportunidade de melhoria no controle e no monitoramento dos sistemas de point of care pelo laborat rio cl nico Casu stica e m todos O point of care testing
43. 92 5 A2 5 0 e Hb fetal 2 5 Considerando se os dados descritos prov vel que o filho do casal seja talass mico beta maior por m seu diagn stico prejudicado devido s recorrentes transfus es sangu neas neste caso torna se importante a realiza o de testes moleculares para conclus o do diagn stico laboratorial O aconselhamento gen tico indispens vel pois o risco a cada gesta o de o feto ser homozigoto de 25 Com este caso salienta se a import ncia do diag n stico cl nico laboratorial das anemias heredit rias no aconselhamento gen tico visto que aproximadamente 2 7 milh es de brasileiros s o portadores de talassemia menor podendo viver sem ter conhecimento desta caracter stica gen tica O risco de dois portadores gerarem progenitores homozigotos manifestando a talassemia maior alto Refer ncia 1 Cancado RD Talassemia beta maior uma nova era Rev Bras Hematol Hemoter S o Paulo 2008 30 6 434 5 174 ADAMTS13 GENE EXPRESSION IS INCREASED IN KIDNEY AND LIVER IN TYPE 1 DIABETES MELLITUS ANIMAL MODEL ALVES MT REIS GVOP BORGES KBG DOMINGUETI CP FERNANDES AP Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Objectives ADAMTS13 is a proteolytic enzyme responsible for large vWF multimers degradation involved in blood clotting Its proteolytic activity prevents the deposition of platelets along capillary lumina under the conditions of high shear stress glomerular capillaries co
44. 98 e ureia 48 26 mg dl 1 00 101 O analisador COBAS 6000 m dulo 501 apresentou um desempenho adequado para a an lise deste tipo de amostra Refer ncia 1 Clinical and Laboratory Standards Institute CLSI Analysis of body fluids in clinical chemistry Approved Guideline CLSI document 49 A Clinical and Laboratory Standards Institute Wayne Pennsylvania 2007 51 AVALIA O DO N VEL S RICO DE ANT GENO PROST TICO ESPEC FICO PSA EM PACIENTES ATENDIDOS DURANTE CAMPANHA DE RASTREA MENTO DO C NCER DE PR STATA ALHADAS KR LIMA PE ISHII JSC FELIX JCM GUIMAR ES FMM Prefeitura de Juiz de Fora Objetivos O ant geno prost tico espec fico PSA uma glicoprote na produzida pelas c lulas epiteliais prost ticas e pelas gl ndulas periuretrais Seu aumento pode estar relacionado com c ncer de pr stata hiperplasia prost tica benigna prostatite e ou traumas O presente estudo visa avaliar os n veis s ricos de PSA em pacientes atendidos em um laborat rio de an lises cl nicas da rede p blica comparar os valores encontrados com os de refer ncia e correlacionar com a idade dos pacientes Casu stica e m todos Durante os meses de novembro e dezembro de 2014 foram coletados sangue de 3 130 indiv duos atendidos nas Unidades de Aten o Prim ria Sa de UAPS de um munic pio de grande porte dos quais 2 841 foram inclu dos no estudo As amostras foram coletadas nas UAPS s e no posto de
45. Ap s a limpeza das pe as as amostras foram incubadas em solu o EDTA pH 8 0 a baixas temperaturas e extra das utilizando o protocolo de fenol clorof rmio modificado Foram utilizados aproximadamente 1 g de de osso para extra o O DNA extra do foi amplificado pelo Identifiler Plus Kit Applied Biosystems e Verifiler Direct Kit Applied Biosystems e analisados em autom tico ABI 3730 Applied Biosystems Resultados O DNA extra do a partir do novo protocolo foi eficiente para an lise de parentesco A amostra 1 apresentou resultado satisfat rio para 17 marcadores de um total de 21 analisados a amostra 2 para 16 mar cadores e a amostra 3 para 19 marcadores Conclus o V rios fatores contribuem para o sucesso de uma per cia com amostras degradadas como ossadas a saber inibidores tempo de sepultamento condi es do solo entre outros escolha de um bom protocolo de extra o determinante no sucesso da per cia e conclus o do caso Os resultados deste estudo mostram que o protocolo descrito eficiente na recupera o de DNA a partir de amostras degradas e na qualidade do perfil gen tico obtido BIOQU MICA 27 NANOPART CULAS DE SYZYGIUM CUMINI DIMINUEM FORMA O DE NOX EM SORO E PLAQUETAS EM MODELO DE DIABETES MELLITUS COM CANDID ASE IN VIVO BITENCOURT PER STEIN CS BORGES RM MORESCO RN MORETTO Universidade Federal de Santa Maria Objetivos Em modelo
46. CABRAL LN Ghanem Laborat rio Objetivos Avaliar a preval ncia de positividade para intoler ncias alimentares em popula o atendida por um laborat rio cl nico privado de Santa Catarina Casu s tica e m todos Foram avaliados resultados liberados para exame de intoler ncia alimentar durante seis meses em nosso laborat rio novembro de 2014 a abril de 2015 As amostras foram processadas utilizando o kit Food Detective Omega Diag nostics Group Esse kit identifica alimentos que levam produ o de anticorpos IgG os quais poder o estar na origem de diversas doen as entre elas intoler ncia alimentar s ndrome do c lon irrit vel equizema e artrite O referido kit de uso nico e utiliza sangue capilar como amostra a placa de rea o revestida por extrato proteico de alimentos na qual o sangue capilar dilu do adicionado 46 tipos de alimentos isolados ou em grupos s o avaliados pelo teste para os quais os resultados s o identificados como de reatividade negativa ou positiva em n veis fraco m dio ou forte Foram avaliados 50 resultados no per odo 32 mulheres e 18 homens Resultados e conclus o Das 50 amostras avaliadas apenas 8 4 50 foram francamente negativas maioria das amostras foi positiva em n vel fraco 66 13 homens e 20 mulheres 26 das amostras apresentaram se positivas em n vel m dio de reatividade e nenhuma das amostras no per odo avaliado apresen tou forte positividade para
47. Capillarys Flex Piercing eletroforese por capilaridade e Trinity Biotech Premier HB9210 HPCL por afinidade com boronato em compara o com Bio Rad Variant Turbo HPLC por troca i nica Casu stica m todos Amostras com resultados pr ximos aos n veis de decis o m dica obtidos no equipamento Variant Turbo foram selecionadas Resultados da precis o intradia Capillarys 5 8 e 6 0 Premier 6 7 7 e entre dias HbA1c 5 8 e 6 7 Premier 1 5 8 6 6 foram menores que 1 8 erro total permitido do labora t rio para os valores analisados 2 4 Os valores da acur cia foram 94 e 90 para eletroforese por capilaridade e HPCL por afinidade com boronato respectivamente A compara o dos m todos estudados demostrou correla o significativa Capillarys r 0 99 inclina o 1 0 interse o 0 11 Premier 0 99 inclina o 0 94 interse o 0 3 Amostras com variantes de hemoglobinas HbS HbF 0 3 a 10 6 bem como de pacientes com talassemia beta n o interferiram nos ensaios Resultados e conclus o Os resultados indicam que ambos os ensaios apresentam boa precis o e acur cia e n o interferem nas formas mais comuns de hemoglobinopatias do nosso meio Essas metodologias s o excelentes alternativas para laborat rios de grandes volumes de HbAlc 104 IMPORT NCIA DA REALIZA O DE TESTES LABORATORIAIS
48. Casu stica e m todos Tratou se de um estudo retrospectivo com a an lise direta de prontu rios de pacientes As an lises dos dados acerca do perfil laboratorial foram feitas considerando se as seguintes vari veis idade g nero proced ncia exames hematol gicos e bioqu micos Resultados e conclus o Entre os dados analisados a doen a apresentou maior preval ncia na faixa et ria de 5 a 14 anos 42 pertencentes ao g nero feminino 58 e proce dentes do interior do Piau 80 No hemograma foi observada leucocitose nas faixas et rias de 4 a 12 anos nos exames bioqu micos o aspartato aminotransferase TGO e a bilirrubina total apresentaram se aumentados em todos os pacientes e a fosfatase alcalina estava aumentada nos pacientes acima de 15 anos Na contagem de plaquetas 26 90 tiveram plaquetose e 7 70 plaquetopenia No teste de falciza o 14 pacientes 54 deram positivos Na eletroforese de hemoglobina oito pacientes 30 67 apresentaram m dia de 69 29 na HbS Conclui se que neste trabalho o perfil laboratorial do grupo estudado apresentou caracter sticas em concord ncia com outros estudos realizados Faz se necess rio no futuro mais estudos nos par metros bioqu micos para descobrir o motivo da diverg ncia em rela o a outros estudados Refer ncias 1 Ferraz MHC Diagn stico laboratorial da doen a falciforme em neo natos e ap s o sexto m s de vida 2007 29 3 218 22 2 Oliveira D et al
49. Factor assay plots showed good linearity and parallelism The Q Smart in combination with the reagents evaluated is suitable for routine use alongside Q Hemostasis Analyzer 186 AVALIA O DO HEMOGRAMA POR METODOLOGIA AUTOMATIZADA E MICROSCOPIA 72 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL ARRUDA ABL SILVA DMA GON ALVES RP SOUZA IP LEORNE LN Universidade Federal do Cear Objetivos O presente trabalho tem por objetivo realizar uma compara o entre os laudos do hemograma fornecidos pelo analisador autom tico Cell Dyn 3700 e os obtidos por meio da microscopia ptica Casu stica e m todos Foram utilizadas 120 l minas de distens o sangu nea pertencentes a um laborat rio de hematologia do estado do Cear e realizada a contagem diferencial relativa e absoluta avaliada a morfologia das hem cias dos leuc citos e das plaquetas de todas essas l minas por microscopia utilizando o microsc pio ptico Olympus CX31 De posse dos resultados obtidos pela microscopia e dos laudos emitidos pelo equipamento foi realizada a an lise entre os resultados de ambas as t cnicas Os dados foram tabulados em planilhas do software Microsoft Office Excel 2010 e avaliados por meio dos programas SPSS vers o 19 e RGui 3 0 0 Para avaliar a signific ncia dos resultados
50. IMPORT NCIA DA INVESTIGA O DO MARCADOR 27 NOS CASOS DE ESPONDILITE ANQUILOSANTE NO BRASIL COSTA ER DANTAS ES SILVA FILHO BFS SOARES PPB Universidade Tiradentes UNIT Objetivos A espondilite anquilosante deriva do grego 5207200105 v rtebra eAnkylos enrijecimento uma doen a inflamat ria cr nica que afeta as principais articu la es Os principais sintomas s o dor lombar predominantemente noturna artrite perif rica talalgia dorsalgia cervicalgia e pneumopatia Geralmente se inicia adulto jovem entre 20 e 30 anos preferencialmente do sexo masculino caucasianos e em indiv duos positivos para HLA B27 O HLA B27 uma mol cula classe Ido MHC de estrutura proteica polim rfica peso molecular 44kDa associada 6 2 microglobulina e se expressa como um heterod mero na superf cie da maioria das c lulas nucleadas A frequente associa o com o HLA B27 nos pacientes caucasianos mostra que na Europa a positividade para essa mol cula varia entre 80 98 presen a de positividade em popula es negras africanas rara Nesse sentido o objetivo deste trabalho informar a necessidade da realiza o da investiga o do HLA B27 no Brasil uma vez que h historicamente uma grande miscigena o e portanto as caracter sticas de positividade no pa s aparecem tamb m em indiv duos n o caucasianos Casu stica e m todos A metodologia aplicada consiste em uma pesquisa desenvolvida por meio de livro
51. Resultados adi o de AV AA ESC e FFRA suspens o de promastigota por 24 ou 48 horas mostrou efeito leishmanicida A adi o de AV e ESC suspens o de parasitas por 24 e 48 horas reduziu de 48 a 53 o n mero de parasitas vi veis controle 100 viabilidade enquanto AA 5 25 e 50 ug ml em especial ap s 48 horas de incuba o reduziu significativamente p lt 0 05 ANOVA Tukey a viabilidade dos parasitas viabili dade 57 53 11 94 42 81 4 359 47 26 3 425 respectivamente em rela o ao controle 100 Resultados semelhantes foram observados para a FFRA 5 25 50 e 100 pg ml que mostrou redu o significativa do percentual de viabilidade de parasitas apenas quando incubada por 48 horas viabilidade 57 19 5 328 49 77 15 27 52 51 6 364 27 67 5 852 respectivamente Conclus o Tanto os produtos derivados ESC FFRA quanto os compostos AV AA de cearensis mostraram a o leishmanicida promastigota sendo o efeito da dependente do tempo de incuba o 326 AVALIA O DA IMUNOMODULA O DE CXCL10 INFEC O DE MA CR FAGOS MURINOS POR LEISHMANIA BRAZILIENSIS RESISTENTE AO ANTIM NIO PINHEIRO MGS QUEIROZ JAN RODRIGUES NLC TEIXEIRA MJ GON ALVES Universidade Federal do Cear Introdu o A quimioterapia dispon vel para leishmanioses eficaz contudo ainda n o satisfat ria apresentando v rias inconveni ncias uma delas
52. SOUZA TANISAWA RSS FREITAS UNIFESP HSP Objetivos Observar a concord ncia entre os resultados positivos obtidos em citol gicos de l quidos org nicos quando corados por corante hematol gico versus os resultados obtidos por meio da colora o utilizada pela anatomia patol gica Casu stica e m todos Foram analisadas 234 amostras de l quidos org nicos pleural peritonial e outros processadas em um laborat rio de hospital p blico da cidade de S o Paulo de 2012 a abril de 2015 Foi realizado exame citol gico delas pela t cnica de citocentrifuga o e colora o por corante hematol gico habitual Os resultados foram comparados com os laudos obtidos pelo exame histopatol gico dos mesmos materiais corados por colora o hematoxilina eosina HE Resultados e conclus o Os laudos obtidos utilizando colora o hematol gica foram liberados como positivos ou at picos 207 positivos 27 at picos Quando comparados com os resultados positivos liberados pela anatomia patol gica tomando como correto este diagn stico observamos concord ncia de 88 entre as duas avalia es Entre os at picos 15 foram considerados positivos pela co lora o HE 59 considerados negativos e 26 liberados como suspeitos para c lulas neopl sicas Considera se a rapidez e o baixo custo da citologia convencional como principal vantagem da t cnica que necessita entretanto da avalia o cuidadosa de analista capacitado Lev
53. a de Chagas fase aguda determinada pela presen a de parasitos circulantes no sangue exame a fresco esfrega o gota espessa ou medula ssea e pela presen a de anticorpos anti IgM Na fase cr nica diagn stico se faz por detec o de anticorpos IgG 7 cruzi por IFI hemoaglutina o e ELISA Testes de xenodiagn stico hemocultivo ou PCR positivos s o teis Altera es laboratoriais anemia leucocitose linfocitose eleva o de enzimas hep ticas eleva o de VHS e PCR icter cia altera es de coagulograma e plaquetopenia Agente etiol gico Trypanossoma cruzi protozo rio flagelado caracterizado pela presen a de um flagelo e uma mitoc ndria No sangue de vertebrados apresenta se na forma tripomastigota Resultados e conclus o No hemograma e no mielograma presen a de frequentes 7hypanosomas sp Outros exames PCR quantitativo com 9 milh es de c pias de 7 cruzi hemocultura positiva para tripanossom ase Refer ncia 1 Pess a SB G nero Trypanosoma In SB editor Parasitologia M dica 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1988 p 125 167 LEUCEMIA MIELOMONOC TICA CR NICA E PERDA DO CROMOSSOMO RELATO DE CASO AGUIAR PADE AGUIAR Universidade Federal de Uberl ndia UFU Objetivos Relatar o caso de um paciente com leucemia mielomonoc tica cr nica LMMC cujo exame citogen tico da medula ssea MO evidenciou perda do cromos somo Y como nica altera o e
54. anal tico um dos principais obt culos Tradicionalmente o EDTA o anticoagulante de escolha Neste estudo analisou se a quantidade inicial de cfDNA sua estabilidade e a atividade nucle sica nos plasmas EDTA citrato e heparina e no soro Casu stica e m todos Sangue de 20 volunt rios foram coletados simultaneamente em EDTA citrato de s dio a 3 2 citrate de s dio a 8 heparina s dica e em tubo com 29 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial ativador de co gulo RNAse foi alvo usado para quantifica o inicial do cfDNA por qPCR A estabilidade do cfDNA foi avaliada tratando ou n o as amostras com DNAse atividade nucle sica foi pesquisada pela adi o de uma sonda de hidr lise FAM e uma refer ncia passiva ROX diretamente s amostras cruas seguida da detec o do aumento da fluoresc ncia Resultados e conclus o A quantidade inicial de no EDTA 158 7 GE ml citrato 3 2 130 GE ml e citrato 8 96 86 GE ml foram similares p 0 27 e menores que os n veis encontrados heparina 413 GE ml p lt 0 001 versus EDTA citrate 3 2 e citato 8 e no soro 815 GE ml lt 0 0001 versus EDTA citrate 3 2 e citato 8 A atividade nucle sica foi maior na heparina arbritariamente considerada 100 e no soro 90 parcialmente inibida no
55. as de car ter gen tico Elas est o presentes com frequ ncia elevada em v rias partes do mundo sendo no Brasil as hemoglobinas anormais S as mais frequentemente encontradas Por m as frequ ncias dessas hemoglobinas anormais na pr pria popula o brasileira s o muito vari veis pois est relacionada com os grupos raciais formadores de cada regi o Portanto o presente estudo teve como objetivo principal avaliar a frequ ncia de hemoglobinas anormais em doadores de sangue do Cear e como objetivo espec fico tra ar o perfil epidemiol gico e demogr fico de todos os doadores no per odo de janeiro a dezembro de 2012 Casu stica e m todos Deste modo foi realizado um estudo descritivo e retrospectivo com abordagem quantitativa Foram analisados dados de 44 452 doadores deste per odo Resultados e conclus o Foi visto que essa popula o apresenta maior quantidade de indiv duos do sexo masculino Houve maior frequ ncia de doadores na faixa et ria entre 26 a 35 anos de idade A cor da pele autorreferida pela maioria foi morena teve predom nio de doadores provenientes da regi o Nordeste e maior n mero de doadores que finalizaram o ensino m dio ou ainda est o concluindo a universidade Foram identificadas 1 031 amostras com hemoglobinas anormais 2 32 das quais 832 1 87 com tra o falciforme Hb AS 169 0 88 com Hb AC 27 com Hb AD 0 06 e apenas tr s com outros tipos de variantes anormais Dessa popula o de
56. cloacae 14 81 Enterobacter aerogenes 6 17 aeruginosa 6 17 e Staphylococcus haemolpticus 6 17 os demais microrganismos corresponderam a 16 04 dos casos Concluindo em ambos os sexos cerca de 50 dos casos corresponderam infec o por E coli ou K pneumoniae O conhecimento dos agentes mais prevalentes em ITU importante para adequa o das abordagens terap uticas Refer ncias 1 Buonsenso D Cataldi L Urinary tract infections in children a review Minerva pediatrics 2012 62 145 57 2 Montini G Tullus k Hewitt Febrile urinary tract infections in children N England J Med 2011 365 3 239 50 322 AVALIA O DE FUNGOS EM MICROSC PIOS DE UMA INSTITUI O DE ENSINO SUPERIOR VILANOVA RO MOBIN COSTA NETO NOLETO IMS UNINOVAFAPI Objetivos Avaliar a presen a de fungos em microsc pios pticos de uma institui o de ensino superior e alertar os profissionais para a necessidade do uso de EPI e desinfec o dos microsc pios Casu stica m todos Com swabs esterilizados embebidos em solu o salina 0 85 em tubos de ensaios friccionou se em tr s partes do microsc pio microm trico e macrom trico oculares e charriot Foram retirados 100 pl dos tubos fez se o semeio em placas de Petri contendo meio de cultura Potato Dextrose Agar BDA HiMedia Laboratories Pvt Ltd acrescido de cloranfenicol 0 05 g 1 identifica o das esp cies foram utilizadas chaves de identif
57. composto por oito homens 10 mulheres com idade m dia de 59 anos a m dia de IMC foi de 23 12 kg m Os valores m dios dos demais par metros foram HDL c 53 6 mg dl 148 8 mg dl e glicose 103 3 mg dl 11 dos sujeitos apresentaram PA alterada No grupo dos pr obesos IMC m dio 28 kg m formado por 10 indiv duos do sexo masculino 18 do feminino com m dia de 59 anos os valores m dios foram HDL c 48 5 mg dl TGC 175 mg dl glicemia 128 2 mg dl mais de 42 tiveram PA acima do valor lim trofe J o grupo dos indiv duos obesos grupo 3 formado por oito homens e 11 mulheres com idade m dia de 59 anos e IMC m dio de 34 35 kg m o HDL c teve m dia de 48 mg dl TCG 192 4 mg dl e a glicose 132 5 mg dl 37 dos pacientes apresentaram PA elevada Observa se redu o no HDL c e aumento no TGC na glicemia na press o arterial conforme se eleva IMC confirmando a influ ncia da obesidade no aumento do risco cardiovascular 49 ASSOCIA O ENTRE DIABETES MELLITUS E TIREOIDOPATIAS SULDOFSKI MT SCHODER LB YASSUDA FILHO PY SILVA JC Universidade Estadual do Oeste do Paran Objetivos Avalia o da fun o tireoidiana em pacientes com diabetes mellitus Casu stica e m todos Estudo retrospectivo realizado por meio da avalia o de prontu rios de 179 pacientes de um hospital universit rio escolhidos aleatoriamente no per odo de maio de 2013 a maio de 2015 nos quais foram observados os resulta
58. entre os casos notificados por meio do exame anatomopatol gico do colo do tero no estado do Cear em 2014 de acordo com o munic pio de resid ncia idade da paciente e resultados da colpos copia Casu stica e m todos Este trabalho foi um estudo observacional descritivo e quantitativo Os dados foram coletados no Sistema de Informa o do C ncer de Colo do tero SISCOLO Foram inclu das pacientes com idade entre 15 e 54 anos no per odo de janeiro a dezembro de 2014 Resultados e conclus o Foram notificadas 115 les es BG e 241 les es AG Fortaleza foi o mun cipio de resid ncia com maior n mero de casos 59 e 131 respectivamente As les es de BG foram mais frequentes em pacientes at 39 anos 87 dos casos Entre as pacientes com les es AG 66 tinham acima de 40 anos Foram realizadas 995 colposcopias das quais 2 apresentaram resultado insatisfat rio 82 anormalidade e 16 foram considerados normais Entre os resultados desses exames 9 5 apresentaram les es BG e 18 5 les es AG O resultado de les o BG n o necessariamente sin nimo de neoplasia intraepitelial cervical NIC 1 e segundo publica es cient ficas cerca de 15 a 30 dessas mulheres poder o apresentar NIC 2 ou NIC 3 na histologia Por outro lado algumas mulheres cujo diagn stico apontou les o de baixo grau t m colposcopia satisfat ria e normal 8 5 neste estudo Contudo a recomenda o de referir toda mulher com diagn stico
59. fevereiro 2014 maio 2014 agosto 2014 novembro 2014 fevereiro 2015 e maio 2015 pela ferramenta desen volvida pelo laborat rio no programa Microsoft Excel Resultados e conclus o Com o uso da ferramenta poss vel realizar uma an lise cr tica mais acurada do desempenho anal tico de cada teste e acompanhar os erros anal ticos durante as rodadas possibilitando a es preventivas de forma a minimizar poss veis resultado inexatos e inacurados 15 EFICI NCIA OPERACIONAL EM LABORAT RIO P BLICO HOSPITALAR CONTRIBUI O DA GEST O DE EQUIPAMENTOS MENDES ME SUMITA NM NOVAIS RCD BARCELLOS FGC JESUS BL Funda o Faculdade de Medicina Objetivo O objetivo deste estudo avaliar o impacto da gest o de equipamentos GE em um laborat rio de emerg ncia p blico hospitalar terci rio empregando o tempo de atendimento total TAT e indicadores de desempenho da manuten o do analisador para dosagens de c lcio i nico s rico Casu stica e m todos O estudo ocorreu no per odo de mar o 2014 a abril 2015 Foi avaliada nas dosagens de c lcio i nico s rico por eletrodo on seletivo ICA 1 em point of care testing ABL 800 Flex Radiometer Copenhagen Houve compara o da efici ncia com dosagens em sistema anal tico similar instalado no laborat rio central para an lises de rotina ambulatorial atrav s do boxplot e an lise de tend ncias Resultados estat stica descrita para os indicadores no laborat ri
60. lises da tetraiodotironina T4L do horm nio tireotr fico de terceira gera o TSH ultrassen s vel e do anticorpo antiperoxidase anti TPO realizados na plataforma UniCel DxI 800 Immunoassay System Beckman Coulter por quimiluminesc ncia e observar os resultados n o esperados deste perfil rotina de um laborat rio privado de grande porte Casu stica e m todos A pesquisa de dados se deu por meio da ferramenta BI SADIG Foram levantados os resultados de 153 871 exames entre eles T4L TSH ultrassens vel e anti TPO no per odo entre 1 e 10 de janeiro de 2015 Do total 3 985 pacientes realizaram os tr s 2 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial exames simultaneamente e por isso foram inclu dos na an lise Resultados e conclus o Considerando o anti TPO 2 881 72 3 apresentaram resultados inferiores ou iguais ao valor de refer ncia e 1 104 27 7 resultados elevados Do total 71 1 8 exames T4L apresentaram resultados baixos 3 742 93 9 normais e 172 4 3 elevados Quanto ao TSH ultrassens vel 235 5 9 tiveram resultados baixos 3 125 78 4 normais 625 15 7 elevados Conclui se que dos 3 985 pacientes que realizaram os exames anti TPO T4L e TSH ultrassens vel cerca de 77 foram descritos com TSH ultrassens vel normal T4L norm
61. mais de 1 3 4 973 em idosos com propor o igual em ambos os sexos O estado com maior n mero foi Pernambuco com 1 297 26 Compilaram se 416 bitos por ADE taxa de 0 08 sendo 209 no sexo masculino e 207 no feminino Por faixa et ria ocorreram 116 bitos entre 60 69 anos 147 entre 70 79 e 153 na faixa gt 80 anos O estado com maior mortalidade foi a Para ba com 143 34 3 Observou se que quanto maior a idade maior a mortalidade evidenciando a aten o que os servi os de sa de devem dirigir a ADF para redu o dos bitos A anemia um problema mundial de sa de e a ADF o dist rbio hematol gico mais prevalente em idosos O diagn stico feito pelos ndices hematim tricos por exames como ferritina s rica transferrina s rica capacidade total de liga o do ferro transferrina Refer ncias 1 Minist rio da Sa de Departamento de inform tica do SUS Internet Dispon vel http www2 datasus gov br DATASUS index php 2 Barbosa D et al Preval ncia e caracteriza o da anemia em idosos do PSE Rev Bras Hemat Hemot 2006 28 4 288 92 3 Grotto HW Diagn stico laboratorial da defici ncia de ferro Rev Bras Hemot 2010 32 Supl 2 22 8 171 AVALIA O MORFOL GICA DA MEDULA SSEA DE PACIENTES ADULTOS HIV ACOMPANHADOS EM HOSPITAL P BLICO TERCI RIO ROCHA BCB ALVES JAR PINTO FPD MEDEIROS JR NM MUNHOZ MAG Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o
62. mico A rea o e as an lises dos resultados foram realizadas no equipamento ABI 7500 Fast Applied Biosystems Foster City EUA Para valida o do exame seguimos as diretrizes do College of American Pathologist CAP nas quais a acur cia do teste foi verificada comparando nossos resultados com os obtidos em laborat rio de refer ncia Para avaliar a reprodutibilidade do teste tr s amostras foram testadas em triplicatas para cada SNP Resultados e conclus o Foi poss vel determinar o perfil al lico humano dos SNPs 151127354 5727010 em todas as amostras Obtivemos 100 de concord ncia entre os nossos resultados e os do laborat rio de refer ncia e a reprodutibilidade do teste tamb m foi de 100 Essa metodologia apresentou resultados satisfat rios a detec o dos dois SNPs no gene ZPA sendo implantado no laborat rio cl nico Este teste pode ser utilizado para adequar a dose de ribavirina em pacientes em tratamento para hepatite diminuindo o risco de desenvolvimento de anemia Os gen tipos do SNP 181127354 bem como os gen tipos do SNP 187270101 est o associados diminui o da atividade da ITPase como conse qu ncia provocam menos efeitos hemol ticos frente terapia RBV Esses SNPs foram tamb m relacionados com melhor resposta ao tratamento com 6 mercaptopurina 25 ENRIQUECIMENTO DA QUANTIDADE DE DNA GEN MICO NO SORO POR TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO TEMPERATU
63. na neoplasia intraepitelial cervical NIC graus 1 no carcinoma epidermoide invasor Casu stica m todos Um total de 150 amostras de bi psias cervicais coletadas no per odo de 2006 a 2011 foram distribu das de acordo com o diagn stico histopatol gico em cinco grupos de 30 amostras cada LB CEI Elas foram avaliadas pela t cnica de imuno histoqu mica utilizando anticorpo monoclonal anti PCNA e o sistema EnVision Dakocytomation DAKO Na an lise quantitativa os n cleos positivos e negativos foram contados em 10 ampos e foi determinado o ndice de prolifera o IP Tamb m foram realizados an lise qualitativa par metros distribui o intensidade e topografia Resultados e conclus o O padr o de marca o de PCNA nas amostras foi nuclear com evidente imunorreatividade citoplasm tica nas les es de alto grau Na an lise quantitativa foi observado aumento Q significativo na express o de PCNA com a evolu o da gravidade das les es p 0 000 Em rela o ao grau de les o diferen a estatisticamente significativa foi observada entre LB NIC Houve predom nio da distribui o difusa gt 25 de mar ca o Associa o estatisticamente significativa tamb m foi observada em rela o aos par metros intensidade p 0 027 e topografia p 0 000 na an lise qualitativa O teste imuno histoqu mico da prote na most
64. ncia dos fen tipos aberrantes em doentes com mieloma m ltiplo utilizando citometria de fluxo Casu stica e m todos Estudo retrospectivo para o qual foi consultado o banco de dados de um laborat rio de an lises cl nicas no per odo de setembro de 2014 a abril de 2015 Foram analisados 28 casos de mieloma m ltiplo e observados nos casos estudados a express o normal dos ant genos CD38 e CD138 a express o an mala do CD56 e CD117 e a perda de marca o do CD19 e CD45 Resultados e conclus o A idade m dia foi 64 2 anos variando de 42 a 92 anos Os marcadores CD38 e CD138 foram positivos em todos os casos Dos 34 casos estudados seis apresentaram as marca es normais e vinte e oito express es imunofenot picas an malas Os fen tipos an malos encontrados foram CD117 CD56 CD45 CD19 tr s casos CD117 CD56 CD45 CD19 dois casos CD117 CD56 CD45 CD19 tr s casos CD117 CD56 CD45 CD19 tr s casos CD117 CD56 CD45 CD19 seis casos CD117 056 CD45 CD19 oito casos CD117 CD56 CD45 CD19 tr s casos Assim a utiliza o desses marcadores uma ferramenta til para a identifica o de popula es anormais e indica a quantifica o na doen a residual m nima para os casos de mieloma 196 EXPRESS O IMUNOFENOT PICA AN MALA EM LEUCEMIA LINFOBL S TICA AGUDA B COMUM AN LISE POR CITOMETRIA DE FLUXO NOBRE CS RESENDE FO J COMO RH FONSECA SF CUNHA NETO JGC Laborat rio Sab
65. o de resultados obtidos por diferentes profissionais que executam provas de coagula o no laborat rio Casu stica e m todos Testes laboratoriais cl ssicos para avalia o da coagula o sangu nea como prova do la o tempo de sangramento e tempo de coagula o mesmo estando atualmente em n tida tend ncia de desuso substitui o ainda s o solicitados para um grande n mero de laborat rios brasileiros Sendo esses testes de realiza o frequentemente manual nos quais os resultados s o significativamente operador dependente existe a necessidade de implanta o de pr tica de controle de qualidade que permite avaliar a varia o entre os profissionais visando harmoniza o dos resultados Com essa finalidade foi proposto um programa de avalia o por v deo para as referidas provas Foram pro duzidos internamente v deos com volunt rios do pr prio laborat rio que simulavam provas realizadas em pacientes esses v deos foram apresentados com periodicidade semestral a todos os profissionais que realizam na rotina essas provas Quando re sultados dos profissionais divergissem do resultado referencial estes eram designados para programa de recapacita o Resultados e conclus o Durante o primeiro ciclo de execu o 2014 2 27 dos profissionais foram identificados como candidatos a recapacita o por desacordo em ao menos um dos testes avaliados Os resultados desse rimeiro ciclo de avalia o demonstram a utilidade des
66. o do v rus A pesquisa do ant geno 1 durante a fase inicial da patologia pode consolidar o diagn stico Do primeiro ao s timo dia de infec o o ant geno 1 encontra se em altas concentra es no soro de pacientes infecta dos Trata se de estudo comparativo dos casos de dengue 1 positivo e altera es significativas dos hemogramas dos pacientes Os dados foram coletados no per odo de 23 de abril a 06 de junho de 2015 tendo 123 testes apresentado resultados posi tivos Resultados e conclus o Dos 123 testes realizados apenas 75 realizaram o hemograma como complemento para o diagn stico A Tabela a seguir compara os 75 testes NS1 positivos com os hemogramas Em alguns exames observou se consider vel diminui o das plaquetas chegando a 35 000 diminui o da global para 1 140 e importantes linfocitoses chegando a apresentar linf citos at picos em alguns pacientes A pesquisa desse ant geno 1 um exame espec fico para dengue o que pode ser corroborado quando comparado com os hemogramas visto que 73 3 dos pacientes com 1 positivo apresentaram altera es hematol gicas consider veis A realiza o do teste 51 juntamente com hemograma permitiu um diagn stico mais conclusivo e r pido para o paciente Altera es encontradas no hemograma Plaquetas lt 150 000 leuc citos lt 3 000 Plaquetas lt 150 000 Leuc citos lt 3 000 Leuc citos lt 3 000 hemat crito e hemoglobina baixos Hemat crito he
67. o plaquet ria Este tradicionalmente realizado pelo m todo de transmit ncia e mais recentemente pelo m todo de imped ncia utilizando equipamento Multiplate O objetivo deste estudo foi avaliar a fun o plaquet ria no equipamento Multiplate em pacientes em uso de drogas antiagregantes aspirina e ou clopidogrel Casu stica e m todos Neste estudo a agrega o plaquet ria foi realizada em 114 pacientes em uso de apirina n 76 clopidogrel 10 e aspirina e clopidogrel x 28 As amostras foram coletadas em tubos de hirudina e os estudos da agrega o plaquet ria foram reali zados em sangue total no equipamento Multiplate Roche Os agonistas utilizados foram adenosina difosfato ADP concentra o final 6 5 uM e cido araquid nico AA concentra o final 0 5 mM O intervalo de refer ncia utilizado para avaliar a resposta uso de terapia antiplaquet ria foi de 57 113 U para ADP e 71 115 U para o AA Resultados e conclus o Ao avaliar os resultados de pacientes em uso de aspirina observamos que 93 dos pacientes foram hipoagregantes para AA m dia 14U e 7 normoagregantes para AA m dia 80 U Pacientes em uso apenas de clopidogrel foram 100 hipoagregantes com ADP m dia 30 U Nos pacientes em uso de terapia combinada aspirina e clopidogrel observamos que 93 dos pacientes foram hipoagregantes com ADP m dia 29 U e 7 normoagregantes com ADP m dia 70 0 100 dos pacientes foram
68. resultados por e mail entre outros adotar l mpadas ecoeficientes leds incentivar o uso de luz natural entre outros s o exemplos de medidas Resultados e conclus o Adotar uma pol tica de desempenho ambiental n o um mero mecanismo de pol tica ou obriga o legal pelos laborat rios mas sem d vida contribui com o intuito de aumentar rentabilidade redu o de custos aumento do valor agregado de sua imagem e sustentabilidade HEMATOLOGIA 162 ALTERA ES DO HEMOGRAMA NO DIAGN STICO DE DENGUE EM UM HOSPITAL TERCI RIO DO CENTRO OESTE ABREU SM DAMACENO NS COSTA TL PAULA Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Goi s Objetivos Verificar a preval ncia de dengue e as principais altera es hematol gicas Casu stica e m todos Estudo retrospectivo realizado em pacientes com suspeita cl nica de dengue no per odo de setembro de 2014 a mar o de 2015 Para tratamento dos dados utilizou se Microsoft Excel 2013 e SPSS Statistic 19 for Windows Resultados e conclus o confirma o laboratorial para dengue foi de 29 8 As principais altera es hematol gicas foram atipia linfocit ria 52 9 neutropenia 47 0 leucopenia 23 5 linfocitopenia 11 8 e plaquetopenia 70 6 O estudo mostra que a suspeita cl nica aliada s altera es hematol gicas tem valor importante na conduta do profissional de sa de 165 CARACTERIZA O IMUNOFENOT PICA DE DOEN A LINFOPROLIFER
69. rio eletr nico Os exames laboratoriais utilizados foram secre o traqueal quantitativa e hemocultura Resultados Foram avaliados 283 pacientes 70 24 7 possuem o mesmo germe na secre o traqueal e na hemocultura Destes 56 possuem secre o traqueal maior do que um milh o UFC ml o que sugere infec o respirat ria 14 secre o traqueal menor do que um milh o UFC ml N o se encontrou correla o entre hemocultura e secre o traqueal em 213 75 3 pacientes Conclus o Podemos concluir que nem sempre o pat geno encontrado na cultura de secre o traqueal poder estar presente na hemocultura por m em alguns casos o mesmo agente encontrado o que facilita o diagn stico desse tipo de infec o 98 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL 285 PREVAL NCIA DE PARASITOSES INTESTINAIS EM PACIENTES DIDOS POR UM HOSPITAL DA CIDADE DE GOI NIA 60 DAMACENO NS ABREU SM PAULA NMC COSTA TL Hospital das Cl nicas Universidade Federal de Goi s Objetivos Analisar a preval ncia de enteroparasitoses em pacientes atendidos pelo hospital no ano de 2010 Casu stica e m todos Estudo retrospectivo cujos dados foram coletados a partir do banco de dados do hospital no ano de 2010 Para an lise dos dados utilizou se Microsoft Excel 2013 e SPSS Stati
70. stica e m todos Paciente do sexo feminino 39 anos foi ao laborat rio para realiza o de tipagem sangu nea ABO cujos resultados das provas direta e reversa apresentaram se discrepantes prova direta B prova reversa 0 O material foi enviado para um laborat rio de refer ncia para realiza o de testes complementares fenotipagem direta e reversa ABO sistema Rh TAD e PAI pelo m todo gel teste centrifuga o Resultados e conclus o Foi constatado ap s as an lises complementares que a paciente do grupo sangu neo AB subgrupo A sendo o anticorpo anti A de baixa reatividade Realizar a tipagem sangu nea em uma rotina laboratorial uma t cnica simples mas que pode eventualmente apresentar resultados discrepantes colocando em risco a vida do paciente e comprometendo a credibilidade do laborat rio Torna se imprescind vel portanto a padroniza o da metodologia do teste com execu o cuidadosa de todas as etapas e a confirma o em caso de discrep ncia por m todos mais sens veis e espec ficos Refer ncia 1 Girello AL Kuhn TIBB Fundamentos da imuno hematologia eritrocit ria 3 ed Rev Ampl S o Paulo Senac S o Paulo 2011 212 OCORR NCIA DE UM CASO DE NEOPLASIA DE C LULAS B MADURAS EM UM LABORAT RIO DE S O JOS DOS CAMPOS SP SILVA TCM RH MIYAZAWA MMA ARA JO FARIA CR Laborat rio Quaglia Grupo Sabin Objetivos Relatar a ocorr ncia de um caso de neoplasia de c
71. til para a diagn stico de popula es anormais e identifica o de doen a residual m nima 19 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial 197 PERFIL HEMATOL GICO DE PACIENTES COM DENGUE ATENDIDOS EM UM LABORAT RIO PRIVADO DE UBERABA MG ENTRE 2012 E 2013 KAPPEL HB OLIVEIRA GF REIS CE ARAUJO CM NERY LFA Laborat rio Sabin Objetivos Avaliar o perfil hematol gico de pacientes com dengue atendidos em um laborat rio privado de Uberaba entre 2012 2013 correlacionando as altera es das vari veis como g nero e positividade do NS1 e da sorologia IgM Casu stica e m todos Utilizaram se hemogramas de pacientes com dengue confirmados por uma e ou outra metodologia 51 e sorologia IgM Os resultados foram agrupados e avaliados estatisticamente pelo programa GraphPad Prism 5 e Bioestat 5 0 por meio de an lises descritivas e comparativas lt 0 05 Resultados e conclus o Cento e vinte tr s pacientes reagentes para dengue pela sorologia IgM 42 ou 1 81 foram representados por 64 52 homens e 59 48 mulheres N o houve diferen a entre a preval ncia de dengue entre os g neros A m dia de leuc citos totais e de plaquetas foi de 4 825 mm e 178 000 mnr com resultados variando de 1 600 mm a 12 200 mm e 80 000 mm a 286 000 mm respectivament
72. 0 55 CARNEVALE GG 2 a 28 CARNIATO Tornin eita atas teach ao 117 CARREIRA 2520 83 CARRILLO MRGG cereais 34 44 52 5 niana ARR 45 67 69 CARVALHO CM CARVALHO CARVALHO MDG CARVALHO CARVALHO 25 CASTANHELA PS samira CASTILHO CASTRO CAVALCANTE CAVALCANTE JEA CENEVIVA CERQUEIRA asas ssa neem CERQUEIRA RSie CESAR KRano NAE ETORRA CHAVEZ JH soa CHEHADE NF CHIAMOLERA MI CHIARAMONTE 121 37 a 60 CIPRIANO 41 CLAUDINO DEM anda TUA 108 112 CLEMENTE a 37 CLEMONTE 41 44 COHEN 2486 COIMBRA 2 38 ndan 55 73 74 77 CONFORTO 60 76 CONSTANTINO ER 74 CORREA
73. 1 Roche News S o Paulo ano 16 n mero 06 dezembro de 2014 a janeiro 2015 TICA 115 COMUNICA O O SEGREDO DO SUCESSO KOJIMA VM MARCELINO EY HAYAMA AY CAMPOS NETO JMC CAMPOS MRM Sancet Laborat rio de An lises Cl nicas Objetivos A pol tica de comunica o e o registro de resultados potencialmente cr ticos j existem no laborat rio h muitos anos Quanto maior a agilidade em passar os resultados para os m dicos mais r pidas ser o as medidas tomadas para um bom apoio diagn stico e terap utico aos pacientes O objetivo deste trabalho demonstrar o quanto o estreitamento da rela o entre laborat rio e m dico assistente e o aumento da comunica o integrada entre eles nos ltimos anos trouxe benef cios aos pacientes e ao laborat rio Casu stica e m todos Os dados foram analisados do in cio de 2010 a 2014 por meio de relat rios estat sticos e levantamento de dados internos de todos os resultados que foram passados para os m dicos Os itens analisados foram resultados alterados exames prontos antes da data prevista e suporte e assessoria em casos de d vidas t cnicas Al m disso o laborat rio adotou medidas para melhoria na comuni ca o como o caso de acesso dos resultados pela internet tanto do paciente como do m dico que conseguem acessar os resultados de todos os seus pacientes Resultados e conclus o Durante o per odo do estudo houve aumento de notifica es de resultados
74. 146 5 0 658 pb para Saga 149 1 0 661 pb para Saur 160 5 0 292 pb para Hi Entre as amostras de LCR analisadas 139 foram positivas para Men 136 6 0 766 pb 35 para Spn 122 7 0 830 pb e 24 para Hi 160 3 0 549 pb 116 foram negativas apresentando 100 de concord ncia com resultados obtidos pelo ensaio de qPCR para detec o de Men Spn e Hi O uso da an lise de fragmentos por eletroforese capilar simplificou a interpreta o dos dados resultando em um ensaio mais r pido e menos laborioso constituindo se em uma nova ferramenta para o diagn stico laboratorial das meningites bacterianas 210 USO DE CONTROLES GEN TICOS PARA MELHORIA DA QUALIDADE DOS ENSAIOS DE PCR EM TEMPO REAL APLICADOS NO DIAGN STICO LABORATORIAL DE MENINGITES BACTERIANAS FUKASAWA LO SATO NS SACCHI CT Instituto Adolfo Lutz Objetivos O presente trabalho teve como objetivo construir e obter controles ge n ticos plasm deos espec ficos que foram empregados como controles em ensaios in house de PCR em tempo real qPCR para detec o simult nea das tr s principais bact rias causadoras de meningite Neisseria meningitidis Men Streptococcus pneumoniae Spn Haemophilus influenzae Hi al m do gene da RNase P humana RP empregado como controle da qualidade do processo de extra o e do DNA obtido Avaliamos ainda a estabilidade desses plasm deos em tr s diferentes condi es de estocagem 20 4 C e 24 duran
75. 2 7 um Sigma A fase m vel utilizada foi metanol e acetato de am nio 20 mM acidificado 97 3 v v com vaz o de 0 7 ml min Resultados e conclus o Foi verificada a linearidade entre 0 1 e 128 pg ml analisadas em sextuplicatas A partir desses resultados determinou se o limite de quantifica o de 0 2 ug ml e o limite de detec o de 0 1 ng ml que foi definido como a menor concentra o cujo coeficiente de varia o m dio n o ultrapasse 15 A precis o intraensaio foi demonstrada atrav s do das sextuplicatas em sete diferentes concentra es analisadas em um mesmo dia Para a determina o do CV m dio interensaio analisaram se quatro diferentes concentra es por tr s dias As amostras empregadas na determina o desses par metros foram elaboradas a partir de pool de soro obtido por meio de sobra da rotina e submetido previamente ao m todo proposto por UPLC comprovando a aus ncia da subst ncia O m todo proposto neste trabalho mostrou se r pido e efi ciente na determina o de vitamina A Refer ncias 1 Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o 27 de 17 de maio de 2012 Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs saudelegis anvisa 2012 rdc0027 17 05 2012 html 2 Chasin AM Chasin M Salvadori MC Valida o de m todos cromatogr ficos em an lises toxicol gicas Rev Farm Bioquim Univ S o Paulo 1994 30 2 49 53 3 Chasin AM Nascimento ES Ribeiro Neto LM et al Valid
76. 21 0 e 29 99 ng ml e sufici ncia para resultados maiores ou iguais a 30 0 ng ml Resultados e conclus o Sexo feminino a an lise apontou defici ncia de vitamina D para 12 96 das pacientes entre O e 10 anos 35 82 entre 11 17 anos 26 15 entre 18 e 60 anos e 23 53 com mais de 61 anos O levantamento mostrou ainda que 37 5 das pacientes de 0 a 10 anos 41 74 de 17 anos 37 35 de 18 a 60 anos e 35 80 com mais de 61 anos apresentaram resultados insuficientes de vitamina D Sexo masculino a an lise apontou defici ncia de vitamina D para 14 6 dos pacientes entre 0 10 anos 28 15 entre 11 e 17 anos 24 77 entre 18 e 60 anos 17 69 com mais de 61 anos O levantamento mostrou ainda que 30 2 dos pacientes de 0 a 10 anos 37 87 entre 11 17 anos 37 95 entre 18 a 60 anos 33 04 com mais de 61 anos apresentaram resultados insuficientes de vitamina D A car ncia de vitamina D pode causar raquitismo e interferir no desenvolvimento sseo do indiv duo Apontam se como principais causas de redu o da vitamina D alimenta o inadequada falta de exposi o luz solar e aumento da taxa de obesidade infantil mundial uma vez que o tecido adiposo realiza sequestro da vitamina D causando n veis s ricos diminu dos 106 N VEIS DE VITAMINA D NA REDE P BLICA E NA SA DE SUPLEMEN TAR EXPERI NCIA DE UM LABORAT RIO CL NICO NO MUNIC PIO DE S O PAULO FRANCO LE CAPARROZ AM TARRICONE PB FAULHABER ACL FE
77. 750 Os procedimentos experimentais foram executados Laborat rio de Pesquisa em Microbiologia Aplicada da Faculdade de Farm cia UFC Os eritr citos utilizados na determina o da citotoxicidade foram cedidos pelo Centro de Hemoterapia e Hematologia do Cear Hemoce A avalia o da ati vidade antif ngica do OELa foi determinada pelos m todos da microdilui o em caldo de cultura e do plaqueamento em gar com determina o das concentra es inibit rias m nimas CIM e letais m nimas CLM respectivamente A atividade citot xica foi determinada pela dosagem de hemoglobina liberada pela adi o de concentra es do OELa a uma suspens o de eritr citos 1 Resultados conclus o O OELa III foi capaz de inibir e inviabilizar o crescimento de todas as cepas testadas com CIM e CLM variando de 312 a 1250 pg ml Para a atividade citot xica foi constatado significativo efeito sobre os eritr citos at a concentra o de 312 ng ml Podemos concluir que o OELa possui boa atividade antif ngica atividade citot xica sobre a membrana dos eritr citos 265 INTERNA ES POR CASOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL NO NOR DESTE DO BRASIL SILVA KS MELO WES LIMA RE LOIOLA LPP XAVIER GMS Faculdade Associa o Caruaruense de Ensino Superior ASCES Objetivos Estimar e analisar as interna es hospitalares por leishmaniose visceral no Nordeste do Brasil entre mar o de 2013 e mar o de 2015 Casu stica
78. 800 leuc citos mm e 10 080 mm hem cias Na contagem diferencial houve predom nio de linf citos 71 mon citos 9 e eosin filos 7 e observada presen a de componentes capsulados e hifas caracter s ticas de neoformans Posteriormente cultura confirmou esses achados N o h d vida de que o pronto diagn stico foi poss vel pela an lise morfol gica do l quido asc tico Trata se de um caso infrequente no qual a suspeita cl nica de infec o pelo neoformans n o havia sido feita Selecionamos esse caso para demonstrar que um grupo bem treinado em morfologia de vital import ncia na atividade no laborat rio de hematologia Refer ncia 1 Yinnon AM et al Cryptococcal peritonitis report of a case developing during continuous ambulatory peritoneal dialysis and review of the literature Clin Infect Dis 1993 17 736 41 192 A IMPORT NCIA DA AVALIA O DO HISTOGRAMA NO ESTUDO DO SANGUE PERIF RICO NOS CASOS DE LEUCEMIZA O DO MIELOMA M LTIPLO SALDANHA AFA CONSTANTINO FR SILVA ALO SILVEIRA PAA COLOMBINI MP Laborat rio de Hematologia e Coagula o MDP Hospital Israelita Albert Einstein Objetivo O hemograma automatizado uma das metodologias mais utilizadas nos laborat rios por ser r pido e por produzir resultados mais precisos e exatos Mas sua an lise precisa ser completa incluindo a avalia o do histograma e n o apenas dos valores quantitativos e flags qualitativos Nosso objetivo fo
79. AH PACHECO GS ZOCCOLI CM Laborat rio M dico Santa Luzia Objetivos O presente estudo teve como objetivo principal avaliar a preval ncia de hemoglobinas variantes e talassemias em um laborat rio cl nico da regi o da grande Florian polis SC no per odo de 2010 a 2014 Casu stica e m todos Foram avaliados 1 787 pacientes de ambos os sexos e idades variadas que realizaram o exame de eletroforese de hemoglobina A metodologia utilizada foi por capilaridade no equipamento Capillarys 2 Sebia Resultados e conclus o A an lise dos resultados demonstrou presen a de alguma hemoglobina variante ou altera o sugestiva de betatalassemia em 377 amostras 26 0 cuja ordem decrescente foi 69 5 com H TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial corrida eletrofor tica sugestiva de betatalassemia 26 0 de HbS 3 2 de 0 5 de HbJ 0 5 de 0 3 de A maior preval ncia de casos sugestivos de betatalassemia e HbS coincide com os resultados descritos na literatura de outras regi es do Brasil e compat vel com o processo de coloniza o principalmente por povos europeus na regi o avaliada e com o consequente processo de miscigena o ocorrido no pa s Esses resultados ressaltam a import ncia dos servi os p blicos direcionados a projetos preventivos espec ficos para doen
80. Assisted Laser Desorption Ionization utilizando o equipamento Microflex LT Bruker e software Biotyper 3 0 confirma o da identifica o foi realizada pela t cnica de sequenciamento Sanger utilizando o equipamento 3500 da Applied Biosystems Resultados e conclus o Paciente do sexo feminino com hist rico de doen a de Crohn desenvolveu um abscesso na regi o de virilha o qual foi puncionado e enca minhado para cultura Na bacterioscopia foram observados raros bacilo Gram positivos curtos do tipo corineformes e numerosos leuc citos Ap s 24 horas de incuba o na cultura aer bia observou se crescimento de cultura mista contendo dois pat genos que foram identificados pela t cnica de MALDI TOF Actinomyces e Proteus mirabilis J na cultura anaer bia houve crescimento puro apenas do Actinomyces A confirma o da identifica o do Actinomyces foi confirmada por sequenciamento da regi o 165 O Actinoyces tem sido pouco relatado em literatura identifica o r pida precisa desse agente por meio de novas t cnicas como MALDI TOF tem contribu do para o diagn stico de infec es causadas por esse pat geno uma vez que esses agentes podem apresentar diminui o de sensibilidade a quinolonas e que muitas vezes o tratamento necessita de antibioticoterapia prolongada Refer ncia 1 Graevenitz AV Actinomyces a review of an unusual infectious agent Infection 2011 39 97 100
81. Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL TECNOLOGIA DA INFORMA O 222 A INTERFACE EM PROL DO LABORAT RIO NA ERA DIGITAL SOUZA E PASSOS M CAMPOS NETO JMC CAMPOS MRM Sancet Laborat rio M dico Objetivo Os constantes avan os na rea de inform tica laboratorial t m mudado o conceito em rela o digita o para a interface mesmo em setores de pouca produti vidade Nesses casos os laborat rios e as empresas de software t m trabalhado com necessidade de reduzir o n mero de erros do processo eliminando a digita o dos exames em troca de interfaces de seus resultados melhorando significativamente dessa forma os servi os do laborat rio O objetivo deste trabalho identificar pontos de melhoria em um laborat rio da regi o do Alto Tiet quando inserido o sistema de interface nos diversos setores Casu stica e m todos O levantamento de dados foi realizado no per odo de janeiro de 2002 a dezembro de 2014 em todos os setores do laborat rio Realizamos um estudo com setores onde se digitavam os resultados ap s digita o era realizada confer ncia manual O sistema de inform tica foi completamente implantado na empresa em fevereiro de 2009 Desde ent o todos os resultados passaram a ser interfaceados para o sistema e n o houve mais a necessidade de digita o e con
82. CITOMETRIA DE FLUXO NA DETEC O DE INFIL TRA O DE NEOPLASIA HEMATOL GICA NO L QUIDO CEFALORRA QUIDIANO ALEXANDRE BENTO LC CORREIA RP FERNANDES GBP BACAL Hospital Israelita Albert Einstein Objetivos A infiltra o por neoplasia hematol gica INH no l quido cefalorraquidiano LCR na an lise morfol gica possui sensibilidade limitada A citometria de fluxo CF uma t cnica importante de alta sensibilidade e especificidade para detectar infiltra o por linfomas e leucemias Apresentamos os desafios t cnicos e os avan os na avalia o de amostras de LCR Casu stica e m todos De 2014 a junho de 2015 avaliamos 87 casos por CF utilizando o BD FACS Canto Becton Dickinson e Infinicyt Cytognos O Euroflow Small Sample Tube SST CD20V450 CD45V500 CD8FITC LAMBDAFITO CD56PE KAPPAPE CD4Percp y5 5 CD19PE Cy7 CD3APC CDI14APC CD38APC H7 foi utilizado na estrat gia de screening O estudo imunofenot pico foi estendido conforme a neoplasia hematol gica em amostras com maior volume Resultados Nosso estudo detectou 21 8 19 87 de amostras LCR com INH oito casos com LNH B quatro com LLA B um com leucemia de c lulas dendr ticas um com LLA T e cinco de popula o mieloide imatura A m dia de volume MV das amostras foi de 8 7 ml e mesmo com baixa celularidade 1 leuc cito por mm foi poss vel detectar doen a Nenhum fen tipo an malo foi identificado por CF em 78 2 68 87 das amostras
83. Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo HCFMUSP S o Paulo Brasil Objetivos O objetivo foi verificar a equival ncia dos resultados de porfirinas uri n rias obtidos em dois laborat rios certificados para cromatografia l quida de alta resolu o HPLC utilizando diferentes condi es cromatogr ficas e equipamentos Casu stica e m todos Foram avaliadas 30 amostras de pacientes ambulatoriais em dois laborat rios certificados A e B e avaliada a concord ncia entre os resultados por meio da curva de regress o linear e ANOVA O m todo utilizado foi o HPLC em equipamento Waters A fase m vel org nica metanol acetonitrila 10 versus acetonitrila e as solu es de lavagem metanol versus acetonitrila diferiram entre os dois laborat rios metanol versus acetonitrila respectivamente A coluna foi a mesma e as condi es cromatogr ficas foram diferentes a an lise foi por gradiente nos dois laborat rios Utilizados os programas estat sticos EP Evaluator vers o 9 3 Minitab vers o 15 0 Consideramos erro total aceit vel gt 40 participantes do CAP Resultados Tabela n 30 Coeficiente de correla o Slope Intercepto Bias Uroporfirnas 0 988 1 37 14 6 24 20 Heptaporfirinas 0 996 0 99 9 75 14 33 Hexaporfirinas 0 996 1 53 1 95 53 85 Pentaporfirinas 0 951 1 25 5 79 3901 Coproporfirina 0 976 110 4 40 17 70 Coproporfirina 0 946 1 09 1 9 7 70 Conclus o Os resultados s
84. Foram analisadas 60 amostras pareadas de LCR e soro por meio da determina o de KFLC ensaio nefelom trico monoclonal N Latex FLC kappa BN II Siemens e pesquisa de BOC immunoblotting com focaliza o isoel trica IgG Helena Laboratories Teste pareado e correla o kappa foram utilizados para a an lise estat stica Resultados conclus o A pesquisa de BOC revelou se positiva em 35 amostras presen a de BOC apenas ou id nticas em LCR e soro com bandas adicionais no Nas demais 25 amostras n o foram evidenciadas BOC A an lise estat stica revelou excelente correla o entre e em amostras de LCR 0 9016 kappa 0 7989 lt 0 001 As determina es liqu ricas de KFLC e da rela o KFLC LCR soro foram significativamente mais elevadas em pacientes com presen a de p lt 0 001 com altas sensibilidade 91 e especificidade 88 Conclu mos que determina o de KFLC um ensaio automatizado quantitativo e de f cil padroniza o Sua excelente correla o com a pesquisa de BOC torna a uma ferramenta auxiliar til no diagn stico da EM 245 APLICA O DE BIOMARCADORES DO L QUOR NO DIAGN STICO DIFERENCIAL DA DOEN A DE ALZHEIMER OLIVEIRA MAGALH ES CA FRAGA CARAMELLI BORGES Universidade Federal de Minas Gerais Objetivos Atualmente a maioria dos pacientes com doen a de Alzheimer DA s o diagnosticad
85. INFILTRA O EM SISTEMA NERVOSO CENTRAL MARQUES SC ROCHA GOMES HR MACHADO MHS MOREIRA Hospital das Cl nicas de S o Paulo Objetivo Apresentar caso de sarcoma granuloc tico de mama em paciente com LMA e infiltra o do sistema nervoso central Sarcoma granuloc tico um raro tumor s lido composto por granul citos imaturos e uma variante extramedular de neoplasia mieloide principalmente leucemia mieloide aguda Pode acometer pele mama osso sistema nervoso central e raramente antecede a manifesta o da neoplasia Casu stica e m todos 5 L 33 anos sexo feminino descobriu n dulo em mama diagnosticado como sarcoma granuloc tico em fevereiro de 2012 A les o foi ressecada e a paciente n o fez tratamento m dico at agosto do referido ano quando deu entrada no PS com perda de 8 kg pet quias e sangra mento gengival Diagnosticada com leucemia mielomonoc tica aguda iniciou tratamento com remiss o citomorfol gica at novembro de 2013 Em dezembro apresentou novos n dulos de sarcoma em mama e devido cefaleia puncionado l quido cefalorraquiano lcr com c lulas bl sticas Ap s cinco pun es lombares com quimioterapia intratecal evoluiu com aplasia de medula ssea febre e bito em janeiro de 2014 Resultados e conclus o Em 28 de novembro de 2013 medula ssea com 22 de c lulas bl sticas com bastonetes de Auer Em 30 de desembro ler l mpido e incolor 8 cel mm 1 hem mm
86. JR VIEIRA LME FERNANDES AB MARCELLO JR HBM Patologia Cl nica Dr Geraldo Lustosa Cabral Objetivos Relatar a import ncia de se realizar o exame do esfrega o sangu neo para verificar a possibilidade de mal ria em pacientes oriundos da regi o Norte do pa s em pacientes febris Casu stica e m todos G A R L paciente de 67 anos relatou estar com sintomas de sinusite e procurou atendimento em hospital privado de Belo Horizonte em 05 09 2014 Na consulta m dica referiu sintomas de febre de 39 6 C congest o dos seios da face e dores pelo corpo seguidas de calafrio O diagn stico cl nico foi de sinusite e receitou se o Clavulin por 14 dias O paciente comentou na consulta m dica que se encontrava na regi o Norte do pa s em uma pescaria em Roraima na regi o de Umait e Labrea Ap s alta m dica os sintomas de calafrio e febre n o cessaram o paciente comentou os sintomas e a regi o em que se encontrava com o bioqu mico do laborat rio Devido alta preval ncia da mal ria na regi o Norte do pa s sugeriu se a realiza o do esfrega o sangu neo para pesquisa dos parasitos A amostra foi coletada no pico febril e realizou se esfrega o pelo m todo de May Grunwald Giemsa Resultados e conclus o Foram visualizadas em menor quantidade formas sugestivas de Plasmodium falciparum campos repletos de Plasmodium vivax O paciente foi encaminhado novamente ao mesmo hospital privado com calafrios e tremores intensos Ao col
87. LABORAT RIO CL NICO NA INVESTIGA O DE TALASSEMIAS NO ACOMPANHAMENTO GEN TICO CAPPELLARI A MULLER KG PEREIRA RC Laborat rio Ghanem Objetivos Destacar a relev ncia do diagn stico cl nico laboratorial de pacientes portadores do tra o talass mico por meio da an lise de caso de uma fam lia que projeta aconselhamento gen tico visando uma segunda gesta o Casu stica e m todos Paciente do sexo masculino negro 10 anos apresenta anemia grave com presen a de eritroblastos no sangue perif rico e recebe bolsas de concentrado de hem cias periodicamente Sua m e caucasiana 34 anos descendente de poloneses 69 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial apresenta anemia moderada o pai 44 anos negro descendente de franceses apresenta microcitose discreta sem anemia A fam lia procura o laborat rio com a inten o de prosseguir com o diagn stico laboratorial e assim realizar o aconselhamento gen tico para a pr xima gesta o Resultados e conclus o A fam lia apresentou os seguintes resultados Pai hemoglobina Hb 14 4 g dl VCM 76 3 fl eletroforese de hemoglobina EHG A1 92 4 2 5 6 e Hb fetal 2 0 m e Hb 10 7 g dl VCM 62 3 fl EHG A1 94 37 2 5 24 e fetal 0 39 filho Hb 10 7g dl VCM 78 8 fl EHG A1
88. Mesmo em amostras com baixa celularidade foi poss vel detectar mon citos linf citos T CD3 e os subtipos CD3 CD4 e CD3 CDS Discuss o Os grandes desafios na detec o de INH LCR por CF s o baixa celularidade baixo volume e r pida degenera o celular Em nosso servi o avan os recentes no procedimento t cnico nos equipamentos no software nos fluorocromos t m sido padronizados para aumentar a sensibilidade e a especificidade Nossos avan os foram migra o de quatro para oito cores padroniza o do procedimento t cnico na concentra o da amostra em um nico tubo aumento de conhecimento na an lise pelo Infinicity utiliza o de transfix na coleta e treinamento cont nuo da equipe Conclus o mostrou ser uma t cnica cada vez mais sens vel e importante na detec o de INH no LCR mesmo em amostras com baixa celularidade 206 PERFIL HEMATOL GICO DE CAMUNDONGAS MUS MUSCULUS DA LINHAGEM BALB C ANTES E AP S O AUTOTRANSPLANTE OVARIANO MATA YD LIMA MA SANTOS FA PIMENTEL MML BEZERRA MB Universidade Federal Rural do Semi rido Objetivos Objetivou se estabelecer a partir de an lises laboratoriais o perfil hemato l gico de camundongas Balb C antes e ap s a realiza o do autotransplante ovariano sob a c psula renal Casu stica e m todos Foram utilizadas 25 camundongas adultas saud veis pesando entre 20 40 gramas Inicialmente coletaram se 300 pl de sangue atrav s da veia jugular d
89. O DAS ESP CIES F NGICAS DE TRICHO PHYTON MENTAGROPHYTES TRICHOPHYTON RUBRUM PROVA DA UREASE PIGMENTA O EM GAR BATATA PERFURA O DE PELO IN VITRO SILVA JA OLIVEIRA BARROS ARA JO MAS Centro Universit rio Tiradentes UNIT 112 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL Objetivos O presente estudo visou analisar a diferencia o de cepas f ngicas de 77 chophyton mentagrophytes e Trichophyton rubrum por meio de testes laboratoriais Casu stica e m todos No princ pio da avalia o foi realizada an lise macromorfol gica em micro por meio de microcultivo em l mina Para confirma o da diferencia o das esp cies foram utilizados tr s princ pios distintos prova da urease pigmenta o em gar batata perfura o de pelo ix vitro Durante a realiza o dos testes laboratoriais foram utilizadas seis cepas f ngicas isoladas de amostras cl nicas diferentes sendo tr s de 7 mentagrophytes e tr s de T rubrum Todos os testes foram realizados em triplicata incubados temperatura ambiente 20 20 e analisados at o 20 dia de incuba o Resultados e conclus o Na prova da urease houve positividade 7 mentagrophytes e negatividade para rubrum de modo que o meio de cultura ureia de Christensen a
90. O Six Sigma a medida da qualidade do processo quanto maior o n vel sigma menor o ndice de defeitos Da associa o desses dois conceitos foi realizado um projeto que aplicou a metodologia Define Measure Analyze Improve Control DMAIC a primeira parte foi estruturado o mapeamento de processos e aplica o de diagrama de Ishikawa e matriz de causa e efeito para verificar o ndice de des erd cio e defeitos do processo No segundo momento foram coletados dados realizados an lise estat stica defini o de causa raiz plano de a o e controle esta fase de medi o foi constado que 75 dos pacientes eram liberados do PA em 209 minutos sendo a m dia de execu o de exames 153 minutos n vel de defeitos 1 84 Na terceira parte foi realizada a implanta o de melhorias com objetivo de alcan ar a meta proposta de redu o Resultados e conclus o Medidas simples foram tomadas entre elas a diferencia o da cor das etiquetas usadas nos tubos de coleta padroniza o do tempo m ximo de transporte de amostras 30 minutos e do tempo de libera o do exame pelo t cnico a cada 15 minutos liberar pend ncias e sinaliza o de prioridade das amostras durante a execu o do exame Houve diminui o da execu o de exames para 130 minutos e aumento do n vel sigma para 2 36 0 DPMO defeito por milh o de oportunidades caiu de 366 776 79 para 194 580 98 Os benef cios alcan ados foram redu o do tempo total de li
91. PREDITIVA EM LABORA T RIO CL NICO PINHEIRO JJ CANALI DGR ZOCCOLI CM BUZZARELLO SOUZA JS Laborat rio M dico Santa Luzia Ltda Objetivo Analisar a utiliza o de sistema supervis rio como ferramenta de diagn stico na implanta o das t cnicas de manuten o preditiva em um labo rat rio cl nico privado Casu stica e m todos Estudo retrospectivo dos gr ficos gerados por sistema de monitoramento eletr nico de um laborat rio cl nico privado no per odo de outubro de 2014 a maio de 2015 Foram coletados dados dos equipamentos c mara fria incubadora bacteriol gica e reservat rio de gua para identificar tend ncias de eventuais defeitos ou falhas nos equipamentos Ap s an lise do fen meno a manuten o preditiva adota dois procedimentos realiza um diagn stico para detec o da irregularidade e efetua uma an lise de tend n cias Esta an lise consiste em prever defeitos ou falhas por meio de ferramentas software livre que exercem vigil ncia constante informando a necessidade de interven o Resultados e conclus o De acordo com os dados coletados dos equipamentos e por meio da an lise di ria dos gr ficos pode se constatar que a utiliza o da manuten o preditiva na c mara fria permitiu em todos os casos pronta interven o nos bloqueios por congelamento na evaporadora Na incuba dora bacteriol gica a observa o da curva de funcionamento trouxe benef cios quanto aos ajustes no controle pr
92. Paulo Objetivos Avaliar as altera es medulares mais comuns de pacientes HIV Casu stica m todos An lise retrospectiva janeiro de 2013 dezembro de 2014 145 mielogramas pun o MO agulha Rosenthal 30 x 1 2 mm de pacientes de 16 71 anos m dia 39 7 de ambos os sexos l minas coradas Hematek Hemogram leitura Zeiss lente plana 63 x 10 Resultados sistema de gest o hospitalar e analisados Excel 2010 Resultados e conclus o Do total de MO 35 de mulheres 65 de homens 44 8 normocelulares 43 5 hipocelulares e 11 7 hipercelulares Contamina o escassa 80 A rela o G Gran E Erit variou lt 2 1 33 8 2 1 4 1 33 1 4 2 1 50 1 25 5 prejudicada 7 6 Gran 1 91 m dia 53 2 EOS 0 5 20 m dia 3 4 e BASO 0 2 m dia 0 6 Gran escalonamento normomaturativo 84 1 parada de matura o PMC MC 5 5 altera es displ sicas 0 7 hiper segmenta o 2 8 neutr filos pelgeroides 0 7 grande porte 3 4 Erit escalonamento normo maturativo 33 8 aumento taxa 1 4 assincronismo matura o n cleo citoplasma 5 5 altera es displ sicas 2 8 cari lise 2 8 cariorr xis 0 7 Eri tropoese normoeritrobl stica 75 9 MONO 0 5 10 m dia 1 9 LINF 2 80 m dia 12 4 Plasm citos 0 5 18 m dia 3 2 c lulas de 2 ninhos plasmocit rios 4 1 multinuclea o 2 Megacari citos displ sicos 2 1 hiperlo bula o 13 1 plaque
93. Resultados e conclus o Observa se muitas vezes que por falta de ferramentas visuais que possam auxiliar de maneira 2 TEMA LIVRE PALC J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial preventiva e de relat rios que permitam a personaliza o dos dados importantes no contexto as metas de tempos de entrega de exames deixam de ser cumpridas Entendeu se que hoje h necessidade de relat rios que n o s quantifiquem os tempos em cada etapa de realiza o do exame e apresentem um tempo total para a o macro ap s avalia o final dos dados e das datas mas sim um relat rio din mico que possibilite avalia o personaliza o e a o em tempo real j que o efetivo atraso no tempo de entrega mesmo que analisado criticamente e trabalhadas a es de corre o e melhoria posteriormente representa um n o atendimento de um requisito para o cliente em alguns casos os impactos refletem em custos e perda de efic cia 25 IMPLEMENTA O DE UM SISTEMA DE AUTOMA O PR ANAL TICA ASSOCIADA AO SISTEMA ANAL TICO ROCHA VC MOURO A MALCERVELLI PU ZAMPIERE G GON ALVES MCG Salom o e Zoppi Servi os M dicos e participa es S A Objetivos As in meras integra es e flexibilidades exigidas pelas diversas linhas tecnol gicas permitem a otimiza o do uso de equipamentos laboratoriais com foco em p
94. Satisfeito Muito satisfeito Tempo de coleta das gasometrias da rotina 5 23 65 7 Tempo de coleta das gasometrias da urg ncia 18 40 40 2 Tempo de libera o dos resultados 25 45 27 3 Confiabilidade dos resultados 5 10 70 15 120 LEAN HEALTHCARE AVALIA O DO PROCESSO DAS GASOMETRIAS ARTERIAIS E VENOSAS DE UM HOSPITAL UNIVERSIT RIO DE MINAS GERAIS GON ALVES GO DH VASCONCELLOS LS Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Objetivos O Lean Healthcare uma alternativa de gest o focada no paciente com o intuito de eliminar os desperd cios e buscar a melhoria cont nua dos processos Preocupados com o tempo decorrido para a libera o do resultado da gasometria em um hospital universit rio de n vel terci rio de Minas Gerais o presente trabalho objetivou avaliar o tempo m dio de cada uma das seguintes etapas de trabalho que envolvem esse exame solicita o coleta transporte an lise e libera o do resultado Casu stica e m todos Trata se de um estudo observacional com acompanhamento dos processos de trabalho da gasometria arterial e venosa solicitados na rotina e na urg ncia do hospital Durante tr s semanas um nico observador acompanhou 325 gasometrias Os tempos m dios de cada etapa foram registrados em minutos m dia e desvio padr o Resultados e conclus o A Tabela a seguir apresenta os tempos m dios de cada etapa Observa se que as etapas da fase
95. This is the official publication issued by the Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial the Sociedade Brasileira de Patologia and the Sociedade Brasileira de Citopatologia where papers on issues related to laboratorial medicine are published Those interested in publishing type of communications in this media will find the corresponding instructions given to authors each number The printing lay out of the Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial has been designed by Editora Vega Publica es Cient ficas EIRELI phone 55 21 3433 4806 e mail editora Deditoravega com The JBPML is indexed in the LILACS Peri dica and in the Chemical Abstracts and integrates SciELO database Its editorial policy is to promote the communication of scientific works related to Laboratorial Medicine Clinical Pathology Pathology Citopathology that have technical quality approved by qualified peer reviewers spreading medical knowledge The manuscripts submitted to the JBPML are sent to one or more renowned peer reviewers with specific knowledge to evaluate the subject approached the article After the reviewer s decision the Editor of the JBPML contacts the authors communicating the rejection or the steps to followed to definitely publish the work O Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial ISSN 1676 2444 antigo Jornal Brasileiro de Patologia publicado bimestralmente na
96. UFF Resultados e conclus o Ao final do tratamento 14 pacientes eram respondedores e 11 n o respondedores terapia segundo sua carga viral Os n veis pr tratamento foram semelhantes nos grupos dos respondedores e n o respondedores 161 86 11 32 159 75 8 47 mg dl respectivamente Ao final do tratamento os valores de colesterol total foram maiores no grupo dos respondedores 195 20 18 32 mg dl quando comparados com os n o respondedores 169 33 7 60 mg dl sugerindo realmente que a elimina o do v rus pelo tratamento parece restabelecer o metabolismo lip dico com consequente eleva o dos n veis s ricos de colesterol total mesmo dentro dos valores referenciais A an lise dos resultados apesar de basear se em uma amostra pequena e observacional sugere uma rela o inversa entre os n veis de colesterol e poss vel atividade viral correlacionada resposta ao tratamento sugerindo que o colesterol circulante pode ser um candidato a preditor de resposta terapia 78 PREVAL NCIA DE INTOLER NCIA LACTOSE EM UM LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS EM SALVADOR BA BRANDAO FERRAZ CPL LEAL NERY LFA SILVA Laborat rio Sabin Salvador BA Objetivos A intoler ncia lactose um dist rbio decorrente da defici ncia da produ o da enzima lactase representando primeira vista um obst culo ao consumo de alimentos do grupo do leite O objetivo deste trabalho foi avaliar a
97. a falciforme talassemias na regi o da grande Florian polis SC Refer ncias 1 Wagner SC et al Preval ncia de talassemias e hemoglobinas variantes em pacientes com anemia n o ferrop nica Bras Hematol Hemoter 2005 27 1 37 42 2 Melo Reis PR et al Preval ncia de talassemias hemoglobinas variantes no estado de Goi s Brasil J Bras Patol Med Lab 2006 42 6 425 30 3 Lisot CLA Silla LMR Triagem de hemoglobinopatias em doadores de sangue de Caxias do Sul Rio Grande do Sul Brasil preval ncia em rea de coloniza o italiana Cad Saude Publica Rio de Janeiro 2004 20 6 1595 1601 204 PERFIL HEMATOL GICO DE CAMUNDONGAS MUS MUSCULUS DAS LINHAGENS BALB C NUDE E C57BL6 SCID AP S O XENOTRANSPLANTE OVARIANO DE NOVILHAS MESTI AS LIMA MA SANTOS FA PIMENTEL MML MACEDO MF BEZERRA MB Universidade Federal Rural do Semi rido Objetivos O objetivo deste trabalho foi estabelecer o perfil hematol gico de camun dongas Balb C NUDE e C57BL6 SCID ap s a realiza o do xenotransplante ovariano oriundo de novilhas mesti as Casu stica e m todos As f meas foram divididas em quatro grupos G1 controle NUDE 7 10 f meas inteiras e n o transplantadas 62 transplantado NUDE 7 9 f meas transplantadas G3 controle SCID n 10 f meas inteiras e n o transplantadas e G4 transplantado SCID n 12 f meas transplantadas As f meas G2 e G4 foram anestesiadas com 2 2 2 tribromoetanol a 2 5
98. a literatura estimar o n vel de fideliza o desses pacientes ao laborat rio visto que essa m trica est mais associada ao esfor o percebido durante a presta o de servi os do que ao ndice de satisfa o manifestado por esses pacientes Refer ncias 1 Dixon M Freeman K Toman N Stop trying to delight your customer Harvard Business Review 2010 2 Hammer M The process audit Harvard Business Review 2007 128 VALIDA O ANAL TICA DO EQUIPAMENTO GEMO PREMIER 3500 NO SERVI O DE MEDICINA LABORATORIAL DE UM HOSPITAL UNIVERSI T RIO DE MINAS GERAIS 21 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial GON ALVES 00 FEITOSA MS FURLAN RL PIRES RFDL VASCONCELLOS LS Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Minas Gerais Objetivos O GEM Premier 3500 um equipamento para dosagem de gases eletr litos glicose lactato e hemat crito em sangue total heparinizado para uso em laborat rios centrais como teste laboratorial remoto O objetivo do trabalho foi avaliar desempenho anal tico do equipamento GEM Premier 3500 para posterior implanta o como TLR em uma unidade de terapia intensiva Casu stica e m todos O analisador foi instalado conforme determina es do fabricante Ap s verificar a imprecis o por meio da an lise dos resultados
99. a produ o cien t fica Continuaremos a ter ainda esse ano a exposi o de p steres em sua maioria na forma f sica em papel mas o n mero de vers es eletr nicas continua aumentando Uma grande novidade para 2015 s o os trabalhos que foram selecionados para apresenta o oral que ser o avaliados na sua vers o eletr nica durante o primeiro dia do evento Para dar o destaque merecido e facilitar a intera o com os autores tanto os p steres f sicos quanto as telas eletr nicas LCD estar o localizados em local privilegiado pr ximo ao estande da Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial SBPC ML das salas de aula Todos os trabalhos permanecer o dispon veis ao p blico durante todo o evento seja na vers o f sica ou nos terminais com tela LCD desde que essa vers o tenha sido enviada pelos autores em tempo h bil Outra novidade que todos os Temas Livres selecionados ser o editados e publicados no site do Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial JBPML onde estar o dispon veis para consulta e download desnecess rio dizer que essa publica o possui registro pr prio e vale para curr culo da mesma forma que a vers o impressa As apresenta es orais acontecer o nas telas durante o dia 29 de setembro conforme o cronograma previamente definido e j divulgado aos autores As cinco melhores apresenta es ser o premiadas o primeiro lugar receber o Pr mio Dr Evaldo Mel
100. aumento gradativo da resist ncia de transfer ncia de carga RTC devido adsor o dos componentes do sistema Pode se observar o processo de intera o do pept deo clavanina A com a Escherichia coli pelo incremento da RCT A an lise de para eletrodo limpo demonstrou correntes de pico an dica ipa e cat dica ipc bem definidas Ap s a adsor o do sistema NpsAuCysClava houve redu o de ipa e ipc sendo mais expressa ap s adsor o de Escherichia coli Esses resultados indicam uma poss vel biointera o entre o pept deo a bact ria em estudo Conclui se que o sistema NpsAuCysClavA uma alternativa vi vel para a detec o de microrganismos patog nicos 276 ESTUDO PILOTO NA PRESERVA O DE AMOSTRAS FECAIS PARA ELISA ENTAMOEBA HISTOLYTICA AVALLONE LB TEMBUA CA ORBAN M CASTILHO VLP GON ALVES EMDN DLC HCFMUSP Objetivos Entamoeba histolytica dispar causam ameb ase infec o que acomete 500 milh es de indiv duos respondendo por aproximadamente 100 mil mortes ano segundo a Organiza o Mundial da Sa de OMS No Brasil a preval ncia de ameb ase atinge 25 2 da popula o de Bel m O objetivo relatar a positividade de testes de ELISA para complexo e esp cie E histolytica em amostra fecal preservada diferentemente das especifica es dos respectivos fabricantes Casu stica e m todos L 43 anos sexo feminino apresentava desde maio de 2014 palidez cut nea progressiva metro
101. cidade Este trabalho demonstra que fact vel a implanta o de pr ticas relacionadas com sustentabilidade dentro de um laborat rio de an lises cl nicas cumprindo se assim importante papel socioam biental no segmento de medicina diagn stica Refer ncia 1 NBR ISO 14001 2004 159 COLETA SUSTENT VEL UMA REALIDADE PARA O CLIENTE TUDE APB CRUZ MT PEREIRA LC SANTOS PB Laborat rio Leme Objetivos O Projeto Coleta Sustent vel tem como objetivos engajar pacientes e cola boradores em projetos e legisla es ambientais al m de conscientiz los quanto ao descarte adequado de res duos perfurocortantes produzidos em seus domic lios preve nir e reduzir riscos sa de e ou ao meio ambiente e promover a educa o ambiental Casu stica e m todos De 2014 a mar o de 2015 foram selecionados 67 pacientes do laborat rio privado estado da Bahia Uma cartilha foi criada com ficha de inscri o descri o do projeto metodologia para descarte e normas de biosseguran a incluindo um protocolo para lavagem das m os Os t cnicos de patologia foram treinados para selecionar os pacientes fornecer explica es e realizar o descarte adequado O perfil ingresso no programa ser portador de doen a cr nica com uso cont nuo de edicamentos e gerar res duos perfurocortantes em seus domic lios Esses pacientes foram convidados pelos colhedores a participar do projeto preencher a ficha e receber uma cartilha e
102. cir rgica por m n o continuou o acompanhamento no servi o e bi psia n o foi realizada A malignidade mais comumente associada ao achado de c lulas ciliadas em l quido peritoneal o cistoadenocarcinoma de ov rio cujas lulas apresentam aspecto peculiar e n o devem ser confundidas com c lulas epiteliais normais que podem estar presentes em condi es benignas presen a dessas c lulas rara mas podem contribuir para o direcionamento da investiga o em pacientes com ascite a esclarecer Refer ncia 1 Manjula K Prasad CSBR A case of malignant effusion with anemone cells Int J Scient Res Ahmedabad 2015 mar 4 3 279 80 82 VALIDA O DA T CNICA DE IMUNOCITOQU MICA PARA AVALIA O DA EXPRESS O DA PROTE NA 5100 4 EM AMOSTRAS CERVICAIS PILGER DA WOHLMEISTER D VIANNA DRB CALIL LN BUFFON A UFRGS Objetivos O objetivo deste trabalho validar a t cnica de imunocitoqu mica para avalia o da express o de 5100 4 em c lulas de esfrega os cervicais como m todo auxiliar no diagn stico inicial e no progn stico do c ncer de colo de tero Casu stica e m todos Linhagens de queratin citos HaCaT e de c ncer cervical SiHa e HeLa foram utilizadas como controle positivo Elas foram cultivadas sobre lam nulas circulares em placas de 24 po os e quando atingiram a conflu ncia desejada foram tratadas da mesma forma que as amostras de esfrega o cervical Como contr
103. citrato 3 2 66 e n o detectada no EDTA e citrate 8 O tratamento com DNAse I n o reduziu a quantidade de cfDNA no EDTA 1 1X citrate 3 2 1 3X e citrate 8 1 01X mas sim no soro 1300X e na heparina 242X Conclui se que os quelantes de ons bivalentes citrato de sodio a 8 e EDTA evitam a contamina o do cfDNA pelo DNA gen mico leucocit rio e inibem as nucleases do sangue Os elevados n veis de cfDNA no soro a heparina podem ser atribu dos coagula o e lise direta de c lulas nucleadas respectivamente 25 NOVO PROTOCOLO DE EXTRA O DE DNA A PARTIR DE OSSOS PARA DETERMINA O DE PARENTESCO PINTO LM MATOS A ARMOND B CASTRO AM Instituto Hermes Pardini Introdu o Em alguns casos de investiga o de parentesco nos quais n o existem arentes vivos ou dispon veis para reconstruir o perfil gen tico do suposto pai ou suposta m e realizada uma exuma o do indiv duo a ser estudado e o DNA utilizado na an lise extra do a partir dos ossos humanos ou dentes molares ntegros A escolha do protocolo de extra o de DNA a partir de ossos fundamental para o sucesso da per cia Objetivo Padronizar um novo protocolo de extra o de DNA a partir de ossos visando melhoria na qualidade da amplifica o com baixo custo Casu stica e m todos Tr s amostras de osso f mur de indiv duos diferentes foram selecionadas neste estudo Os indiv duos tinham entre tr s e dezessete anos de sepultamento
104. com o uso de discos de carbapenens com e sem adi o de cido fenil bor nico cloxacilina EDTA Quando necess rio foi utilizado o PCR para detec o de KPC NDM Resultados e conclus o Os resultados da por meio do Etest de meropenem imipenem ertapenem esteve de acordo com os seguintes valores para meropenem 40 isoladas tinham gt 32 mcg ml uma 12 mcg ml duas 6 mcg ml quatro 4 mcg ml duas 2 mcg ml Para o imipenem 29 isoladas tinham gt 32 mcg ml duas 30 mcg ml quatro 24 mcg ml uma 16 mcg ml seis 12 mcg ml tr s 8 mcg ml uma 6 mcg ml uma 4 mcg ml e duas 2 mcg ml Para o ertapenem 43 isoladas tinham gt 32 mcg ml cinco 24 mcg ml uma 2 mcg ml e uma 0 25 mcg ml Dos 50 testes realizados com as fitas de 48 amostras foram posi 102 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial tivas e duas duvidosas Estas foram submetidas a detec o de carbapenemase por PCR sendo uma positiva e outra negativa resultado concordante com a adi o do cido fenil bor nico Dessa forma conclui se que o Carbapenembac um excelente m todo de triagem fenot pico oferecendo resposta em curto per odo de tempo 502 PERFIL DE RESIST NCIA DE ACINETOBACTER BAUMANNII ISOLADOS DE AMOSTRAS DE SECRE O T
105. com os aspectos epidemiol gicos e os demais estudos realizados 515 DISTRIBUI O DAS ESP CIES E PERFIL DE SUSCETIBILIDADE A ANTIF NGICOS DE CANDIDA SPP ISOLADAS DA MUCOSA ORAL DE PACIENTES HIV POSITIVO DO SUL DE MATO GROSSO GOULART LS LIMA JS MOURA SV VIEIRA SOUZA WWR Universidade Federal de Mato Grosso Objetivos Neste estudo investigamos a frequ ncia de coloniza o oral por esp cies de Candida em indiv duos infectados pelo v rus HIV e avaliamos a sensibilidade desses isolados frente a antif ngicos az licos Casu stica m todos A pesquisa foi conduzida com 206 indiv duos HIV positivo assintom ticos para candid ase oral Foram coletados swabs orais esses materiais foram semeados em gar Saboraud Dextrose acrescido de cloranfenicol e incubados 37 por 48 horas A esp cie dos isolados foi determinada por teste do tubo germinativo microcultivo e crescimento em meio cromog nico CHROMagar Candida Foi aplicada a metodologia de microdilui o em caldo M27 A3 para avaliar o perfil de suscetibilidade das linhagens frente aos antif ngicos fluconazol cetoconazol e itraconazol Resultados e conclus o A frequ ncia de Candida spp na popula o em estudo foi de 49 101 206 A esp cie prevalente foi candida albicans 82 seguida de Candida glabrata 13 Candida tropicalis 4 e Candida krusei 1 Todos os isolados foram sens veis ao fluconazol e ao cetoconazol os ensaios com itraconazol r
106. conhecida glomerulonefrite mem branosa GNM A deposi o de complexos resulta na disfun o da permeabilidade das paredes capilares de glom rulos conduzindo a protein ria e muito frequentemente a s ndrome nefr tica Em 2009 autoanticorpos contra os receptores da fosfolipase 2 anti PLA 2R foram encontrados em cerca de 70 de pacientes com GMN prim ria Avaliamos ensaio para detec o de autoanticorpos da classe IgG contra PLA 2R em soro de pacientes pela t cnica enzyme linked immunosorbent assay ELISA e sua aplicabilidade na rotina do laborat rio Casu stica e m todos Foi utilizado kit comercial Anti PLA 2R IgG EUROImmun Ag Alemanha 71 amostras de soro de pacientes do ambulat rio de Nefrologia da UNIFESP EPM sendo 37 com GNM prim ria e 34 com outras glomerulonefrites O grupo controle foi constitu do por 114 amostras de soro de pacientes com l pus eritematoso sist mico LES seis pacientes h gidos e 10 com granulomatose de Wegener Resultados e conclus o Das 37 amostras de GNM prim ria nove 24 3 apresentaram resultados positivos mediana 98 8 36 8 1170 1 grupo controle apenas duas 1 2 Os resultados obtidos indicam que o anti PLA 2R um autoanticorpo altamente espec fico e foi acrescentado ao nosso portf lio como novo biomarcador de GMN prim ria 255 REPETIR OS ENSAIOS DE ELETROQUIMIOLUMINESC NCIA E QUIMIO LUMINESC NCIA PARA ANTICORPOS CONTRA O V RUS D
107. cultura Realizou se levantamento quantitativo de laudos arquivados no programa entre novembro 2014 94 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL e abril de 2015 per odo em que o XPERT MTB RIF foi implantado na rotina para esta unidade Resultados e conclus o Neste estudo os tipos de amostra predominante foram escarro 70 9 lavados br nquicos 7 3 e l quor 7 3 Foram realizados exames em 55 amostras nestas 11 apresentaram positividade Das amostras positivas 100 foram positivas pelo MTB RIF e 83 3 apresentaram se positivas na baci loscopia Estudos mostram sensibilidade de 65 em exames de baciloscopia enquanto a sensibilidade do MTB RIF foi de 85 99 de especificidade Conclu mos que na amostra estudada os m todos para o diagn stico de tuberculose tanto o PCR em tempo real como a baciloscopia apresentam boa positividades para as amostras Por m deve se pensar na import ncia da especificidade do PCR em tempo real que pode indicar melhoria nas estrat gias de tratamento do doente visando o controle da tuberculose doen a que apesar das inova es cient ficas e dos programas de sa de vem aumentando nos ltimos anos 269 DIAGN STICO LABORATORIAL DAS PRINCIPAIS BACT RIAS CAUSADO RAS DE MENINGITE POR PCR MULTIPLEX COMBINADA
108. dados foram analisados em planilhas no Microsoft Excel e identidade dos pacientes foi pre servada A sorologia para hepatite foi realizada por quimioluminesc ncia utilizando kit Siemens anti HCV Resultados e conclus o Dos 447 pacientes atendidos pela cl nica da rede p blica nove apresentaram sorologia reagente para hepatite um total de 2 entre eles em tr s foram confirmados a soroconvers o sendo a preval ncia em pacientes do sexo masculino um total de sete Dos 574 pacientes atendidos pela cl nica da rede privada 30 apresentaram sorologia reagente para hepatite um total de 5 2 entre eles seis soroconverteram sendo tr s pacientes do sexo masculino e tr s do feminino Conclu mos que a hepatite por ser uma doen a grave de alta transmissibilidade nesse grupo de risco necessita que medidas preventivas de biosseguran a sejam tomadas para anular a contamina o nas cl nicas de di lise trazendo com isso seguran a para os pacientes nefropatas e para os profissionais de sa de 259 1 E AS ALTERA ES NO HEMOGRAMA LIMA AKS GRILO JHR Lab Clin Objetivos Compara o dos testes para dengue do ant geno NS1 positivo e altera es encontradas nos hemogramas dos mesmos pacientes Casu stica e m todos O v rus da dengue pertence ao g nero dos Flaviv rus e possui um envelope com material gen tico constitu do de RNA O 1 uma glicoprote na da regi o n o estrutural essencial replica
109. das parasitoses humanas S o Paulo 2001 p 52 118 2 Carvalho SMS et al Adapta o do m todo de Rugai e colaboradores para an lise de parasitas do solo Rev Soc Bras Med Trop 2005 mai jun 38 3 270 1 3 Cimerman B Cimerman S Parasitologia humana e seus fundamentos gerais 2 ed 2010 Souza FD Nascimento TLM Santos CS Encontro de ovos e larvas de helmintos solo de ra as p blicas na zona sul da cidade do Rio de Janeiro Rev Patol Trop 2007 36 3 247 53 4 Sposito JD Viol BM Avalia o da contamina o ambiental por parasitas otenciais causadores de zoonoses em espa os p blicos de lazer em Apucarana Paran Brasil Revista Sa de e Pesquisa 2012 mai ago 5 2 332 7 229 PESQUISA DE PARASITOS EM MOEDAS DE CIRCULA O MONET RIA PROVENIENTES DE DIFERENTES PONTOS DA REGI O METROPOLI TANA FERNANDES DRS FERREIRA LA AAR O TLS MARTINS WM SOUSA Faculdade Integrada Brasil Amaz nia Objetivos Analisar a frequ ncia de contamina o parasit ria por meio da identifica o de ovos larvas e cistos em moedas de diversos pontos da cidade Casu stica e m todos Foram coletadas 273 moedas aleat rias de localidades variadas da regi o metropoli tana dos seguintes valores 5 centavos 10 centavos 25 centavos 50 centavos e 1 real Elas foram colocadas em sacos est reis que em seguida foram encaminhados para laborat rio de multian lises na institui o foram armazenada
110. de 36 anos 39 anos para sexo masculino e 36 para o feminino Os isolados mais frequentes foram Escherichia coli 228 Klebsiella 55 Proteus 36 seguidos de Enterobacter sp tr s Citrobacter sp dois e Serratia sp um Quanto ao perfil de suscetibilidade E coli amoxacilina cido cla vul nico 68 piperacilina tazo 84 ceftriaxona 77 cefepime 77 ertapenem 99 meropenem 100 amicacina 99 gentamicina 83 77 norfloxacina 75 e trimetroprima sulfametoxazol 46 pneumoniae amoxacilina cido clavu l nico 51 piperacilina tazo 6496 ceftriaxona 58 cefepime 58 ertapenem 95 meropenem 100 amicacina 100 gentamicina 47 ciprofloxacina 60 norfloxacina 58 e trimetroprima sulfametoxazol 53 mirabilis amoxacilina cido clavul nico 67 piperacilina tazo 97 ceftriaxona 94 cefepime 94 ertapenem 94 meropenem 100 amicacina 100 gentamicina 100 ciprofloxacina 92 norfloxacina 89 e trimetroprima sulfametoxazol 72 A m dia de idade para infec o urin ria na amostra semelhante para homens e mulheres O estudo revela que 05 mais prevalentes foram coli Klebsiella e mirabilis Quanto ao perfil de suscetibilidade observa se sensibilidade acima de 50 para todas as drogas testadas 202 PERCENTUAL DE ACINETOBACTER BAUMANII ISOLADOS EM ESP CIMES CL NICOS EM UM LABORAT RIO DO MUNIC PIO BEL M PA CARVALHO SOUSA AH SOUZA YE BATISTA CARVALHO
111. de diabetes mellitus DM desenvolvido em ratos inoculados com Candida albicans objetivamos verificar o efeito do extrato bruto ASc e do nanoparticulado de Syzygium cumini NPASc sobre os n veis de NOx em soro plaquetas Casu stica e m todos Ratos machos Wistar 150 200 g foram divididos em oito grupos 6 G1 controle G2 diab tico 63 albicans G4 albicans ASc 65 albicans NPASc 66 diab tico albicans 67 dia b tico albicans ASc G8 diab tico albicans NPASc DM foi induzido meio de inje o nica via intraperitoneal i p de estreptozotocina STZ 60 mg kg Ap s 15 dias os grupos G3 ao G8 foram inoculados com albicans i p 105 UFC ml O tratamento teve dura o de 21 dias os n veis de NOx em soro e plaquetas Este trabalho foi aprovado pelo Comit de tica dessa institui o n 074 2014 Resultados e conclus o Os grupos G2 48 63 6 34 e G3 49 47 2 99 tiveram NOx s rica aumentada sendo observado no G6 70 90 5 45 aumento acentuado quando comparado com G1 37 93 1 77 ASc e NPASc diminu ram esses n veis G7 54 32 5 88 G8 56 40 4 27 NOx plaquet ria aumentou G2 56 78 2 76 G3 64 75 3 70 e G6 48 70 2 87 quando comparada com a do G1 28 01 1 41 O tratamento com ASc e NPASc reverteu esses resultados em todos os grupos tratados 64 37 10 2 26 G5 33 43 4 65 67 22 30
112. de funcion rios rastreabilidade das amostras e uso de tubo nico para diversos analitos com o sistema de al quotas Portanto para o crescimento sustent vel com qualidade e minimizando riscos fundamental a implementa o de sistemas interligados e automatizados no processo de produ o laboratorial TOXICOLOGIA 24 ESTUDO DA ESPECIFICIDADE E DA REA O CRUZADA DE M TODOS ANAL TICOS PARA MONITORIZA O TERAP UTICA DE EVEROLIMUS ROMANO P EBNER PAR GARCIA 5 SANTOS RA DUARTE NJC Funda o Faculdade de Medicina Objetivos Demonstrar a rea o cruzada entre everolimus EVE e sirolimus SIR em imunoensaio de micropart culas por quimioluminesc ncia CMIA e a compara o com m todos de cromatografia l quida de alta resolu o acoplada espectrometria de massa por repeti o LC MS MS para monitoriza o de EVE em transplantados renais Casu stica e m todos Amostras de sangue total de trinta pacientes transplantados renais est veis que receberam EVE foram avaliadas com metodologia LC MS MS avaliando se tamb m SIR em LC MS MS e CMIA As metodologias foram previamente validadas com precis o exatid o e intervalo anal tico de medida dentro dos limites aceit veis para EVE LC MS MS e para SIR LC MS MS e CMIA comparabilidade com outros laborat rios e entre metodologias tamb m foi avaliada O estudo foi rea lizado seguindo as normas do CLSI Programas estat sticos EP Evaluator
113. de pacientes ambula toriais com solicita o do exame de urina tipo 1 As amostras foram aliquotadas em tubos padr o sem conservante SC protocolo 1 e em tubos com o conservante cido b rico AB protocolo 2 na concentra o final de 2 Os tubos SC foram mantidos refrigerados de 4 a 8 C e os tubos em temperatura ambiente As an lises bioqu micas e quantitativas dos elementos figurados de ambos os protocolos foram realizadas por sistemas automatizados Resultados e conclus o Um total de 100 amostras foi avaliado neste estudo Foram observados 100 de concord ncia nas pesquisas de prote na glicose nitrito bilirrubina urobilinog nio sangue cilindros leuc citos e hem cias para ambos os protocolos Entre as amostras conservadas com cido b rico 68 68 100 apresentaram aumento de 0 005 a 0 010 unidades na leitura da densidade e 12 redu o de 0 5 nos valores de pH Em 1 dos casos a detec o de cetonas e em 2 a presen a de cristais de urato amorfo e de oxalato de c lcio foram somente observadas nos tubos sem conservante Neste estudo preliminar observamos que a presen a do cido b rico n o alterou a celularidade e as caracter sticas bioqu micas das amostras de urina assim como a varia o da densidade do pH n o interferiram na interpreta o do teste A possibilidade do uso do cido b rico em grandes rotinas trar impactos positivos quando 0 acesso r pido refrigera o das amostras n o for dispon
114. do banco de dados eletr nico do laborat rio respons vel no per odo de novembro de 2014 a fevereiro de 2015 Resultados e conclus o Do total de laudos de exames citopal gicos analisados 97 06 foram negativos para les o intraepitelial e malignidade NILM ao passo que 2 94 foram positivos para avalia o citopatol gica Entre os laudos NILM 39 resultados apresentaram inflama o sendo a atrofia com inflama o a mais prevalente com 16 resultados 41 02 O conhe cimento do perfil citopatol gico de uma popula o feminina importante para estabelecer metas que visem programar a es de prote o e tratamento que objetivam a melhoria da sa de feminina Refer ncias 1 Silva Neto JC Citologia cl nica do trato genital feminino 1 ed Rio de Janeiro Revinter 2012 Reis et al Perfil microbiol gico e altera es citol gicas associadas em material cervicovaginal coletado em consult rio de enfermagem de 2009 a 2011 em Aracaju SE Scientia Plena 2013 9 5 3 Oliveira Almeida Preval ncia de citologia inflamat ria cervical em mulheres atendidas pelo laborat rio de citologia da Funda o de Vit ria da Conquista achados citol gicos e agentes causais Revista Eletr nica da Fainor Vit ria da Conquista 2014 jan jun 7 1 184 98 90 AN LISE DO VALOR DA COLORA O HEMATOL GICA HABITUAL PARA DIAGN STICO DE NEOPLASIAS EM CITOL GICOS DE L QUIDOS ORG NICOS ALCANTARA EM GARCIA
115. dois m todos e 173 NR Quinze amostras resultaram NR para 1 e para IgM e 151 para 1 e NR IgM Tabela 2 IgM 1 R NR Total R 23 151 174 NR 15 175 188 Total 38 324 362 Houve significativo aumento de solicita es an lises coincidindo com o aumento de casos de dengue confirmados 225 MARCADORES SOROL GICOS PARA HEPATITE B DETECTADOS EM UM HOSPITAL P BLICO DE CAMPINA GRANDE PB MOREIRA ACP MORENO SILVA LAC CARMO ES UFPB Objetivos O presente estudo objetivou verificar a preval ncia de marcadores soro l gicos de hepatite B em uma rotina de exames de um laborat rio p blico situado em Campina Grande PB Casu stica e m todos Trata se de uma pesquisa do tipo explorat ria descritiva e anal tica com abordagem quantitativa na qual os dados de triagem sorol gica pelo m todo de ELISA para os marcadores ligados ao VHB registrados em fichas de avalia o foram analisados para o per odo de janeiro a junho de 2012 Resultados Foram analisadas 1 197 fichas nas quais se verificou que 68 pacientes tiveram contato com o v rus da hepatite B Os valores de preval ncia dos marcadores sorol gicos em rela o ao total de fichas averiguadas foram HBsAg 0 9 anti HBc 2 33 e anti HBs 4 01 distribui o de infectados ou que tiveram contato com o VHB foi maior entre as mulheres com 46 67 64 A faixa et ria com maior positividade ficou entre 21 e 25 anos com 17 25 Con
116. e M todos Um total de 329 175 amostras foram testadas de acordo com as instru es do fabricante para 0 ensaio TSH3 UL SIEMENS no Sistema ADVIA Centaur SIEMENS Dessas amostras 1 508 apresentaram TSH lt 0 01 U l das quais foram avaliadas 704 N o foram avaliadas 804 amostras pois 793 apresentaram hip tese diagn stica de hipertireoidismo TSH suprimido e T livre aumentado e 11 hip tese diagn stica de hipotireoidismo secund rio TSH suprimido e 4 livre baixo Resultados e conclus o As 704 amostras avaliadas foram dosadas nos ensaios TSH 2 SIEMENS ref 0 35 5 50 U L e TSH3 UL SIEMENS ref 0 55 4 78 todas apresentaram resultado lt 0 01 mostrando total concord ncia entre os m todos O estudo demonstra que n o foi encontrado TSH variante na popula o estudada Al m disso o estudo da Calif rnia demonstrou que a variante foi encontrada em indiv duos com descend ncia do sul asi tico e conforme dados do IBGE de 2010 o Brasil n o tem imigrantes desta regi o e sim da sia Oriental sugerindo a probabilidade quase inexistente de termos portadores desta muta o na popula o brasileira 95 VALIDA O DAS CONSIDERA ES DA LITERATURA CIENT FICA QUAN TO A CONDI ES PR ANAL TICAS PARA EXAME DE PROLACTINA S RICA REPOUSO PR COLETA DEVE SER CONSIDERADO PELOS LABORAT RIOS BERLITZ FA LAUSCH BS CABRAL LN MULLER KG Ghanem Laborat rio Objetivos Estudar a poss vel influ ncia de r
117. e acima de 30 00 Casu stica m todos Foi utilizado banco de dados do equipamento Sysmex XT 1 800i Roche Diagnostics avaliando os hemogramas de 141 pacientes atendidos em um laborat rio privado de Bras lia DF N o foi feita separa o quanto a sexo ou idade dos pacientes Analisou se a presen a de dupla popula o nas diferentes faixas de varia o do RDW Resultados e conclus o Nas faixas de varia o do RDW de 16 01 a 19 99 20 00 a 24 99 25 00 29 99 e acima de 30 00 observaram se casos de dupla popula o em 0 3 70 76 9 e 81 8 respectivamente Esses dados demonstram que quanto maior o valor do RDW maior a detec o de dupla popula o eritrocit ria informa o de grande interesse tanto no diagn stico cl nico quanto no tratamento das anemias Assim existe rela o direta entre o valor RDW e a presen a de dupla popula o eritrocit ria 195 INCID NCIA DE EXPRESS O IMUNOFENOT PICA EM MIE LOMA M LTIPLO AN LISE POR CITOMETRIA DE FLUXO NOBRE CS RESENDE FO J COMO RH FONSECA SE CUNHA NETO JGC Laborat rio Sabin Objetivo Entre os crit rios da OMS para o diagn stico de mieloma m ltiplo destaca se a avalia o da clonalidade que pode ser realizada rotineiramente por citometria de fluxo na detec o da express o citoplasm tica da cadeia leve ou na presen a marcadores anormais O objetivo deste trabalho foi avaliar a incid
118. e garantir a qualidade a confiabilidade e a seguran a 86 14 38 10 28 24 76 24 90 5 5 5 25 20 30 20 86 14 148 GERENCIAMENTO DE RES DUOS POR MEIO DE DADOS DOS ANALISA DORES LABORATORIAIS INDICADOR DE SUSTENTABILIDADE CUNHA MCR NORONHA TR SALGADO VP SILVA CM FOCK RA Hospital Universit rio da Universidade de S o Paulo Objetivos O gerenciamento de res duos de extrema relev ncia para monitorar processos e tomar decis es para eliminar desperd cios favorecendo a melhoria dos processos reduzindo a polui o ambiental e ampliando as a es de responsabilidade social Alguns softwares dos analisadores laboratoriais permitem que os laborat rios cl nicos LC realizem o monitoramento de res duos por meio da exporta o dos dados de produ o O objetivo deste trabalho foi gerenciar e monitorar os res duos produzidos no ano de 2014 por meio de dados do analisador hematol gico com o uso de indicadores de dimens o ambiental total de litros 1 de res duos ano e econ mico n mero de exames realizados ano bem como estabelecer meta para 0 ano de 2015 Casu stica e m todos Os dados de produ o de 2014 foram extra dos em valores separados por v rgula csv e organizados em planilhas de Excel para a an lise dos indicadores ambiental e econ mico Resultados e conclus o Em 2014 foram realizados 81 669 testes produzindo 641 1 de res duos para
119. e ouro no desenvolvimento de um biossensor para uso na detec o de Schistosoma sp em l quido cefalorraquidiano Casu stica e m todos A neuroesquistossomose uma complica o ect pica da esquistossomose sendo cada vez mais relatada literatura m dica O com prometimento do sistema nervoso est na depend ncia da presen a dos ovos ou dos vermes adultos nos par nquimas cerebral medular ou no espa o subaracnoideo Nesses casos 0 diagn stico feito tardiamente n o raro em achados de aut psia ou quando o paciente j est em fase terminal da doen a Dessa forma h a necessidade do desenvolvimento de m todos sens veis r pidos e seletivos para a detec o do Schistosoma Os experimentos de espectroscopia de imped ncia eletroqu mica e voltametria c clica VC foram realizados em uma c lula convencional de tr s eletrodos A modifica o da superf cie do eletrodo teve a seguinte sequ ncia 1 adi o de AMB em seguida gotejou se EDC NHS NPsFe304 Au 2 incuba o da sondaschistosoma e 3 exposi o do sistema sensor a diferentes concentra es do DNA gen mico de amostras de LCR Resultados e conclus o a an lise de VC mostra diminui o na resposta voltam trica obtendo se diminui o dos picos cat dicos e an dicos da sonda redox ferro ferricianeto de pot ssio Nas an lises de EIE foi observado aumento do di metro do semic rculo de cole cole devido ao aumento gradual da re
120. e ureia 68 mg dl Exame f sico 28 05 2014 anemia intensa desidrata o dispneia e desatura o hepatoesplenomegalia linfoadenodomegalia axilar e inguinal Laborat rio 10 6 g dl WBC 3 300 mm PLT 96 000 mm CD4 58 c lulas mm e carga viral de 80 546 c pias Boa evolu o at reiniciar febre 25 06 2014 e Admitido na UTI 13 07 2014 por piora do quadro respirat rio e hematol gico Hb 6 8 g dl WBC 2 700 mm PLT 175 000 mm Resultados e conclus o Solicitado mielograma 17 07 2014 o qual evidenciou aumento do n mero de macr fagos eritro leuco e plaquetofagocitose sugestivo de SHE Laborat rio ferritina 5 397 ng DHL 1 168 U I fosfatase alcalina 2 558 U l Gama 1 393 U TGO 114 UA TGP 78 U l albumina 2 5 g dl bilirrubina total 1 53 mg dl triglicer deos 218 mg dl fibrinog nio 412 mg dl 58 5 seg 83 15 4 seg 23 D d mero 2 370 ng ml detec o DNA de CMV por PCR Por melhora recebeu alta hospitalar 18 08 2014 e encaminhamento para o ambulat rio de hematologia O paciente possu a quadro cl nico e laboratorial compat vel com 5 bem como patologias graves associadas Refer ncias 1 Larroche Hemophagocytic lymphohistiocytosis in adults diagnosis and treatment Joint Bone Spine 2012 79 356 61 2 Costello Haematological abnormalities in human immunodeficiency virus HIV disease Clin Pathol 1987 41 711 5 175 IMPORT NCIA DO
121. es estatisticamente significativas nas concentra es normais das bilirrubinas total e direta as alteradas apresentaram altera es significativas por m sem signific ncia cl nica 344 EFEITOS DE VARI VEIS PR ANAL TICAS EM DOSAGENS LABORA TORIAIS BATISTA MC FERREIRA CES FAULHABER ACL RICARDI LO MANGUEIRA CLP Laborat rio Cl nico Hospital Israelita Albert Einstein S o Paulo Objetivos V rias medica es prescritas ou drogas e v rios contrastes utilizados em exames diagn sticos podem interferir em testes laboratoriais Neste trabalho descre vemos tr s pacientes com resultados laboratoriais inconsistentes atribu dos a vari veis pr anal ticas relacionadas com esses fatores Casu stica e m todos Paciente 1 coletou exames laboratoriais imediatamente antes de fazer resson ncia magn tica nuclear sendo alguns repetidos uma semana depois a paciente tinha tomado prednisona e fexofenadina no dia anterior para evitar anafilaxia ao contraste da resson ncia Paciente 2 coletou v rias amostras de sangue imediatamente antes de colonoscopia sob seda o com propofol e fentanil algumas amostras foram recoletadas depois da seda o devido presen a de hem lise Paciente 3 coletou v rias amostras de uma veia antecubital no mesmo dia e mesma regi o em que havia aplicado gel de testosterona A glicose plasm tica e o TSH s rico foram dosados no Vitros 5600 Ortho ao passo que ainsulina e a prolactina s rica
122. estrat gico PE implantada h quase uma d cada tem detectado fragilidades no processo de execu o das estrat gias previamente definidas Visando ampliar a efetividade das a es estrat gicas foram implantadas no ltimo ciclo duas pr ticas de gest o a vista com o objetivo de apoiar os gestores e refor ar o processo de monitoramento dessas a es e desses respectivos resultados apresenta o de resultados e mural de siatus da gest o A Apresenta o de resultados um f rum mensal no qual as lideran as apresentam o status dos projetos estrat gicos por meio de seus indicadores de desempenho estrat gicos definido em revis o anual de PE O mural de status da gest o exposto em local privilegiado na sede administrativa do laborat rio apresenta de forma visual e resumida 0 status dos resultados dos indicadores alcance das metas complementarmente o mesmo mural apresenta a efetividade das entregas das lideran as em outras dimens es da gest o como atua liza o de documentos do sistema de gest o prazos e efetividade de a es corretivas preventivas atualiza o de indicadores de desempenho Resultados e conclus o As pr ticas implantadas apresentaram alguns evidentes resultados no curto prazo entre elas aumento do comprometimento das lideran as quanto ao monitoramento das a es estrat gicas por meio dos indicadores de desempenho diminui o do n mero de pend ncias das reas qua
123. gastroduodenal aguda com o uso de crack e demonstrar a relev ncia do tema por haver poucos casos relatados na literatura Casu stica e m todos Paciente drogadita em uso de crack de longa data apresentou quadro de hemorragia digestiva alta e diarreia sanguinolenta evoluindo a bito por anemia aguda macroscopia evidenciou se caquexia 2 1 de l quido na cavidade abdominal pulm es escuros e pouco expandidos hidroperic rdio de 0 41 e cora o pardacento al m de les o ulcerada na jun o gastroduodenal de 4 cm no maior eixo instalada sobre a cabe a do p ncreas O est mago e os intestinos achavam se repletos de sangue Palidez em papilas renais Utilizou se como m todos hist ria relatada por familiares achados de necr psia e compara o com casos descritos na literatura de UGD ao uso de crack Resultados e conclus o O crack simpatomim tico diminui a recapta o de catecolaminas nos terminais nervosos desencadeia vasoconstri o focal e isquemia tecidual em rg os como pulm o cora o trato gastrointestinal TGI Neste ltimo o excesso de noradrenalina estimula receptores alfa adren rgicos e constri o de vasos mesent ricos com isquemia de toda a mucosa em destaque para as por es justapil ricas e de duodeno proximal Necrose e inflama o aguda ulceram a superf cie Portanto a correla o cl nica entre crack TGI se justifica e corrobora os achados ao exame de necr psia Refer ncia 1 Gibbons TE
124. liberar 68 243 535 1 testes Foram testes a maior 13 426 19 7 105 4 1 sendo 3 840 5 6 5 9 I para a manuten o o controle de qualidade 9 586 14 1 99 5 1 devido a manuten es corretivas repeti es de amostras e controles Estabelecemos para 0 ano 2015 a produ o de at 10 a maior de testes para manuten es corretivas repeti o de amostras e controles Esta meta poder ser atingida com conscientiza o de uso racional dos testes delta check investiga o de problemas t cnicos na m quina acompanhamento de chamados t cnicos Concluindo os dados obtidos dos analisadores laboratoriais permitem que LC gerenciem e monitorem a produ o de res duos al m de estabelecerem metas e realizarem melhorias de processos reduzindo o impacto ambiental e melhorando a produtividade 149 O PAPEL DA OUVIDORIA EM LABORAT RIO CL NICO CONSTRUINDO IDENTIFICA O DIFERENCIA O E LEALDADE REBELLO JM SANCHEZ PB SILVA FAZ GARTNER MT MEDEIROS YS Laborat rio M dico Santa Luzia Objetivos Destacar a ouvidoria na atividade diagn stica laboratorial e a import ncia do ouvidor como mediador no relacionamento entre um laborat rio cl nico privado e seus clientes Casu stica e m todos Estudo retrospectivo das manifesta es para 0 setor de ouvidoria de um laborat rio cl nico privado no per odo de janeiro a dezem bro de 2014 Dos 487 929 clientes ambulatoriais atendidos uma amostra de 0 5 se manife
125. lulas B maduras linfoma B em um laborat rio privado de S o Jos dos Campos SP Casu stica e m todos Paciente do sexo masculino 64 anos foi ao laborat rio em 02 de abril de 2014 para realizar exa mes de acompanhamento para tratamento de Herpes Zoster Na an lise microsc pica do hemograma foram observados 24 de pr linf citos Foi realizado contato com o m dico assistente que encaminhou o paciente para um hematologista o qual solicitou novo hemograma e imunofenotipagem Resultados e conclus o O resultado do hemograma apresentou n mero de pr linf citos igual a 6 e realiza o de imunofenotipagem O perfil imunofenot pico demonstrou presen a de c lulas da linhagem B maduras clonais que xpressam os ant genos CD19 CD20 7 CD11C parcial imunoglobulina de cadeia leve kappa de intensidade intermedi ria e imunoglobulinas de cadeia pesada IgD e IgM O perfil imunofenot pico descrito desfavorece a hip tese de leucemia linfoc tica cr nica endo compat vel com linfoma B em fase leuc mica A partir dos resultados obtidos foi poss vel concluir que este caso se trata de neoplasia de c lulas B maduras linfoma B refor ando a import ncia da an lise microsc pica criteriosa em caso de sinaliza o de lulas imaturas pela automa o e do contato com o m dico assistente quando confirmada a presen a deste tipo de c lulas Refer ncia Farias MG Castro SM Diagn stico labor
126. m de possuir um g nero a mais de geohelmintos identificados Al m disso o m todo de Hoffman que detectou maior n mero de amostras positivas nas duas pra as Em ambos os locais analisados o principal parasito identificado foi o Ascaris spp seguido pelo Ancilostoma spp Souza Nascimento e Santos 2007 em um estudo realizado em oito pra as p blicas da zona sul do Rio de Janeiro tamb m identificaram com maior frequ ncia a presen a de Ascaris spp em todas as pra as analisadas Sposito e Viol 2012 para an lise de cinco pra as utilizaram o m todo de Hoffman Baermann e Faust e verificaram maior incid ncia de protozo rios e hel mintos tamb m para o m todo de Hoffman por m o m todo de Baermann mostrou se negativo para todas as pra as pois n o foi identificada nenhuma esp cie Esse resultado foi bastante diferente com o estudo realizado uma vez que nas duas pra as analisadas esse m todo ainda obteve resultados quanto a positividade das amostras contudo n o muito significativos Portanto diante dessa problem tica necess ria a implanta o de medidas preventivas e de controle que diminuam as fontes de contamina o por zoonoses como por exemplo a cobertura para parques infantis visando minimizar o risco de infec o de crian as por geohelmintoses visto que este um problema de sa de blica Refer ncias Carli GA Parasitologia cl nica sele o de m todos e t cnicas de laborat rio para o diagn stico
127. mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial houve aumento dos casos de TB de quase 0 5 a 1 5 o que muito preocupante uma vez que a meta do governo reduzir os casos at 2015 295 PROFILE AND MECHANISM OF RESISTANCE IN MICROORGANISMS ISOLATED IN BLOOD CULTURES IN HOSPITAL UNITY OLIVEIRA MCB MACHADO EP SILVA JO Centro Universit rio Nossa Senhora do Patroc nio Objectives Identify the profiles and resistance mechanisms acquired by microorganisms identifying phenotypes of resistance between the microorganisms and investigating the mechanisms that promote expression of resistance of these organisms against antibiotics Casuistic and methods This is a retrospective study with analysis of blood cultures results of patients admitted in different hospital departments The collected data consist of the results of antibiograms from the hospital units from June 2012 to December 2013 Results and conclusion The results regarding the type of resistance found were 23 52 27 for the production of AmpC 3 6 82 for carbapenemase 17 38 64 for ESBL and 1 2 27 for VRE Regarding resistance profiles isolated microorganisms showed high rates of resistance to various antibiotics among Gram negative microorganisms was noticed a broad distribution of resistance profiles for the production of enzymes There was an increase in the isolated strains
128. ndice de hepatite em um dos bairros mais pobres da regi o Quanto ao monitoramento da gua para coliformes termotolerantes em alguns anos houve presen a de E coli nas amostras analisadas Conclus o importante integrar as informa es dos setores de saneamento b sico com as do setor sa de al m de controlar e monitorar os fatores de risco para a infec o do v rus 299 PERFIL EPIDEMIOL GICO DA HANSEN ASE AN LISE DE PRONTU RIOS DE UMA UNIDADE DE SA DE NO PER ODO DE 2012 A 2014 OLIVEIRA GKG SILVA JA SANTOS ES BARROS AB ARA JO MAS Centro Universit rio Tiradentes UNIT Objetivos Analisar a ocorr ncia de casos de hansen ase de uma unidade de sa de no per odo de 2012 a 2014 Casu stica e m todos Utilizou se uma an lise em banco de dados de prontu rios de pacientes com suspeita de hansen ase Foram analisados 116 prontu rios sendo 42 do ano de 2012 40 do ano de 2013 e 34 do ano de 2014 Resultados e conclus o De 42 amostras analisadas em 2012 houve seis prontu rios positivos pacientes com idade entre 15 e 72 anos quatro do sexo masculino e dois do feminino Em 2013 40 amostras foram avaliadas e 14 pacientes foram diagnosticados com a patologia sendo 12 homens e duas mulheres com faixa et ria entre 24 e 67 anos No ano de 2014 houve 34 amostras com 20 positivas e dez negativas pacientes na faixa de 8 a 59 anos de idade sendo 11 do sexo masculino e nove do feminino Ao total das avalia es e
129. ndice de positividade 59 5 para o teste de sobrecarga de lactose foi de 10 a 29 anos Segundo dados da literatura a partir da fase adulta ocorre diminui o da preval ncia de intoler ncia lactose provavelmente devido capacidade da mucosa intestinal de se adaptar a repetidas agress es suportando melhor a cont nua ingest o de lactose Neste estudo verificamos que os n veis de intoler ncia sofrem um decl nio progressivo com a idade mostrando a import ncia do diagn stico precoce 19 INTERFER NCIA DE HEM LISE EM ANALITOS COMUMENTE DOSADOS EM QU MICA CL NICA SERPENTINO AH FRIEDRICH M CLEMONTE MBB MADEIRA MF Hospital Universit rio da Universidade de S o Paulo Objetivos hem lise est comumente presente em amostras de soro plasma podendo representar importante fonte de erros em determina es anal ticas em qu mica cl nica O objetivo deste estudo investigar sua interfer ncia nos resultados de 28 par metros bioqu micos o que pode auxiliar na avalia o da pertin ncia de report los Casu stica m todos Foram utilizadas amostras de sangue venoso colhidas com e sem gel separador de 10 volunt rios Hemolisados foram preparados e cada um deles foi dilu do em s rie com as respectivas amostras de soro o que resultou em diferentes n veis de hem lise Cada uma dessas amostras foi analisada em rela o a 28 analitos ureia creatinina ALT CPK LDH pot ssio ferro bilirrub
130. nica ap s 72 horas As altera es do hemograma observadas em nosso servi o n o coincidem com as relatadas na literatura j que estas exploram quadros agudos n o precoces com a presen a IgM positiva Neste est gio inicial n o evidenciamos altera es relevantes no hemograma creditando re levante vantagem diagn stica ao teste r pido nos primeiros tr s dias do quadro cl nico 251 IMPORT NCIA DA TRIPTASE S RICA NO DIAGN STICO E NA CLASSI FICA O DA MASTOCITOSE LEMOS VS SILVA APMA KANAMORI KY SANTOS RB GIAVINA BIANCHI JR HIAE Objetivo A mastocitose um grupo de doen as heterog neas caracterizadas pela pro lifera o e pelo ac mulo anormal de mast citos em diferentes tecidos Dois subtipos de mastocitose s o mais prevalentes e se destacam mastocitose sist mica indolente MSI afetando principalmente adultos e mastocitose cut nea observada principalmente nas crian as triptase um mediador do mast cito auxilia no diagn stico diferencial dos dois subtipos de mastocitose e faz parte dos crit rios diagn sticos da mastocitose sist mica Nosso objetivo avaliar os n veis da triptase s rica na MC e na MSI Casu s tica e m todos Relatamos uma s rie de casos de 13 pacientes com MSI e 13 com MC O diagn stico dos subtipos de mastocitose sist mica foram foi feito de acordo com Classifica o Internacional de Mastocitose da OMS A dosagem de triptase foi realizada pela met
131. o A quantidade m dia de gDNA extra do do soro aumenta com o tempo e inversamente proporcional ao tamanho do amplicon 1 25 2 03 3 08 10 1 32 1 pg ml para o amplicon de 65 pb e 0 001 0 01 0 02 0 03 1 8 ug ml para o amplicon de 688 pb em 0 24 48 96 e 192 horas respectivamente p lt 0 0001 para 96 192 horas versus 0 hora As rea es com soro n o processado apresentaram concord ncia total para a detec o das muta es no gene bem para pesquisa da muta o JAK2 V617F 17 negativos e quatro positivos Em conclus o h um aumento significativo da quantidade gDNA no soro ap s 96 horas temperatura ambiente fazendo com que este esp cime seja uma fonte de alta quantidade de gDNA compat vel com a extra o de DNA automatizado com o transporte armazenamento temperatura ambiente e com seu uso direto como molde para a amplifica o de produtos de tamanhos pequenos dispensando a extra o de DNA 24 CITRATO DE S DIO A 8 EQUIVALENTE AO EDTA COMO ANTICOA GULANTE DE ESCOLHA PARA AN LISES DE DNA CIRCULANTE LIVRE DE C LULAS BAIXA CONTAMINA O PELO DNA GEN MICO LEUCOCIT RIO E INIBI O DAS NUCLEASES SANGU NEAS BARRA GB J COMO RH NERY LFA COSTA 555 RITA THS Laborat rio Sabin Objetivos Apesar das intensas pesquisas poucos testes com base nas an lises do DNA livre de c lulas presente na circula o cfDNA foram traduzidos para a pr tica cl nica falta de consenso pr
132. o do m todo da colora o tricr mica no exame parasitol gico de fezes para identifica o da Dientamoeba fragilis Casu stica e m todos Pa ciente de 9 anos sexo masculino residente em Florian polis SC com queixa de c licas abdominais intermitentes e diarreia leve Diagnosticado e tratado h tr s meses para ascarid ase por m ainda apresentando sintomas Exames laboratoriais hemograma de rotina evidenciou s rie vermelha sem altera es e s rie branca apresentando eosinofilia de 15 pesquisa imunol gica de Giardia lamblia negativa e parasitol gico de fezes com presen a de trofozo tos identificados no m todo de Faust e na colora o tricr mica Ainda pela colora o tricr mica foi poss vel evidenciar caracter sticas morfol gicas como trofozo tos binucleados n cleos demonstrando cariossomas fragmentados e sem cromatina perif rica com tamanhos que variavam entre 9 12 compat vel com Dientamoeba fragilis 5 15 Os sintomas mais comuns da infec o por Dientamoeba fragilis s o diarreia intermitente e fadiga em crian as tamb m dor abdominal anorexia mal estar pouco ganho de peso e eosinofilia O diagn stico diferencial inclui giard ase ameb ase criptosporidiose diarreia do viajante incluindo Campylobacter e Escherichia coli intoler ncia lactose s ndrome do intestino irrit vel e doen a de Crohn O modo de transmiss o alvo de estudos recentes pode ser por via fecal oral e tamb m p
133. o e respon s veis que eram aplicados simultaneamente para todas as unidades Os cronogramas eram acompanhados mensalmente pelo l der do projeto bem como o monitoramento dos custos Ao final de todo o processo foi realizada uma auditoria interna e em dezem bro de 2014 foi solicitada a acredita o para a SBPC ML Resultados e conclus o O cumprimento do planejamento das a es permitiu adequar a documenta o implantar ferramentas estat sticas integrar os processos e sistemas e equiparar a qualidade anal tica entre as quatro reas t cnicas A auditoria externa realizada em mar o de 2015 ocorreu de forma simult nea nas quatro reas t cnicas e no posto de coleta tendo sido a rede recomendada para a obten o da acredita o O planejamento adequado do projeto com divis o de tarefas monitoramento de planos de a o e acompanhamento sistem tico de resultados durante a implanta o dos processos foi fundamental para a garantia do bom resultado Refer ncia Norma PALC 2013 155 APLICA O DA FERRAMENTA LEAN PARA REDU O DO TEMPO DE LIBERA O DOS RESULTADOS LABORATORIAIS EM UM PRONTO ATENDIMENTO RESENDE LMH MARINHO ASGV GIORDANI PR OLIVEIRA ALBUQUERQUE DLZN UNIMED BH Objetivos Reduzir o tempo m dio de libera o de exames laboratoriais para melhoria dos atendimentos no pronto atendimento Casu stica e m todos Lean uma iniciativa para otimizar processos eliminando o desperd cio
134. o lip dica LAP um biomarcador utilizado para avalia o da obesidade e determina o do ac mulo de gordura central Tem se destacado por ser um melhor indicador que o ndice de massa corp rea IMC e como bom preditor de s ndrome metab lica risco cardiovascular e diabetes mellitus DM O objetivo deste estudo foi avaliar a associa o entre o ndice de LAP e os marcadores bioqu micos de resist ncia insul nica e processos inflamat rios sist micos em pacientes com DM do tipo 2 Casu stica e m todos Trata se de um estudo com delineamento transversal no qual foram selecionados pacientes diab ticos tipo 2 no munic pio de S o Lu s MA As determina es laboratoriais glicemia insulina resist ncia insul nica HOMA IR perfil lip dico e prote na reativa PCRus foram realizadas em amostra de sangue jejum de 12 horas a da associa o entre LAP e os marcadores bioqu micos foi testada por meio da aplica o de correla o linear de Pearson adotando se um IC 95 e n vel de signific ncia dep lt 0 05 em programa estat stico GraphPad Prism vers o 6 0 Resultados e conclus o Foram selecionados um total de 32 diab ticos tipo 2 com m dia de idade de 59 59 12 4 anos dos quais 25 pertenciam ao sexo feminino e sete ao masculino Nas an lises entre o ndice de LAP e os marcadores bioqu micos foram observadas correla es significativas com PCRus r 0 37 p lt 0 03 N o foi observada nenhuma cor
135. o padronizados ou harmonizados acarretando decis es cl nicas financeiras regulat rias ou t cnicas corretas Refer ncia 1 Sagen E Romslo Determination of porphyrins by high performance liquid chromatography fluores cence detection compared to absorbance detection 1985 45 4 309 14 55 COMPARA O DOS RESULTADOS DE POT SSIO COLHIDOS EM DIFE RENTES AMOSTRAS BIOL GICAS SANGUE TOTAL SORO E PLASMA GON ALVES FEITOSA MS PIRES RFDL ARA JO RA VASCONCELLOS LS Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Minas Gerais Objetivos Os resultados dos ons sangu neos podem variar com base na natureza da amostra biol gica e no equipamento anal tico utilizado Esta observa o foi identificada por alguns m dicos gerando insatisfa o quando compararam os resultados desse on dosados em amostras s ricas ou em sangue total juntamente com os gases O presente trabalho objetivou avaliar correla o entre os resultados de pot ssio processados no analisador de gases PREMIER 3500 e no analisador qu mico VITROS 5 1 FS dispon veis Laborat rio Central do Servi o de Medicina Laboratorial de um hospital universit rio de Minas Gerais Casu stica e m todos Em 20 pacientes internados foram coletadas duas amostras sangu neas sangue total heparinizado seringa de gasometria e soro tubo com gel separador As amostras do sangue total foram processadas nos equipamentos PREMIER 3500 par
136. obtidos entre as duas t cnicas foi realizado o teste estat stico de Wilcoxon Resultados e conclus o Os resultados obtidos mostram que os neutr filos segmentados eosin filos e linf citos obtiveram resultados semelhantes tanto na contagem diferencial relativa quanto absoluta entre ambas as t cnicas Os bast es apresentaram contagem superior sig nificante na microscopia enquanto os bas filos foram significantemente superiores na automa o os mon citos mostraram se equivalentes entre as duas t cnicas em rela o contagem relativa No tocante contagem absoluta mon citos e bast es mostraram contagens superiores na microscopia enquanto os bas filos apresen taram contagem superior na automa o Em rela o morfologia das hem cias dos leuc citos e das plaquetas a microscopia mostrou se superior automa o por detectar altera es que foram impercept veis ao equipamento automatizado ou que se mostraram numericamente inferiores neste ltimo Conclu mos que a avalia o por microscopia ainda indispens vel sobretudo na detec o de anormalidades morfol gicas que podem ser subestimadas pelos analisadores autom ticos a fim de se garantir a qualidade dos resultados 187 IDENTIFICA O DE HEMOGLOBINAS ANORMAIS EM DOADORES DE SANGUE DO CEAR ARRUDA ABL SILVA DMA GON ALVES RP SOUZA IP MATEUS CS Universidade Federal do Cear Objetivos As hemoglobinopatias constituem um grupo de doen
137. of reverse cholesterol transport Methods A total of 285 normolipidemic and asymptomatic volunteers participated in the study and the SNP was genotyped by TaqMan OpenArray Real Time PCR Plataform The carotid intima media thickness cIMT and the presence of atherosclerotic plaques were determined by B mode ultrasonography Results The genotype frequencies were 0 44 0 41 and 0 15 GG GA and AA respectively No variations were observed for cIMT but the ratio of individuals with plaques to individuals without plaques was 3 5 times higher in AA then it was in GG lt 0 05 The logistic regression analysis showed that the risk of having plaques was increased in individuals carrying the Aallele odds ratio 3 9 95 CI 1 54 10 33 p lt 0 004 despite an increase in HDL c size and apo A I as compared to the G allele after adjustment for age and sex Hepatic lipase and endogenous lecithin cholesterol acyl transferase activities were reduced 38 and 19 respectively and lipoprotein lipase was increased by 30 AA x GG Conclusion Together these results suggest that the A allele is associated with carotid atherosclerosis in apparent healthy individuals probably as a consequence of reduced reverse cholesterol transportby accumulation of rich in triglycerides and depleted in cholesteryl esters that could become dysfunctional 66 O TEMPO DE LEITURA P S COLETA COMO INTERFERENTE PR ANAL TICO DOS PAR METROS DA GASOMET
138. os resultados de leucopenia lt 3 000 mm neutropenia lt 500 mm plaquetopenia 120 000 mm e Ht gt 50 foram correlacionados com a positividade na prova r pida Resultados Foram observadas as seguintes altera es do associadas PR 37 3 CBC normais 16 2 leucopenia 14 4 plaquetopenia 5 4 leucopenia associado plaquetopenia 0 5 neutropenia e 0 4 Ht elevado em um total de 75 de positividade no CBC PR Conclus o alta correla o observada entre os resultados al m de confirmar os n veis epid micos na regi o alvo possibilitou demonstrar a enorme import ncia da presen a de um laudo laboratorial no momento do atendimento ao paciente para conduta imediata As altera es hematol gicas mais frequentes encontradas foram leucopenia e plaquetopenia que dever o servir de alerta para servi os de atendimento que n o tenham a PR dispon vel Refer ncia 1 Barros LPS et al An lise cr tica dos achados hematol gicos e sorol gicos de pacientes com suspeita de dengue Rev Bras Hematol Hemoter 2008 30 363 6 190 PERFIL LABORATORIAL DE PACIENTES COM ANEMIA FALCIFORME EM UM HOSPITAL REFER NCIA EM PEDIATRIA TERESINA PI MOURA ALMEIDA FA NASCIMENTO PPD SANTOS MO LOPES LS FACID Objetivos Conhecer o perfil laboratorial dos pacientes diagnosticados com anemia falciforme atendidos no per odo de janeiro a dezembro de 2013 em um hospital refer ncia em Pediatria em Teresina
139. pela Q em 50 e 25 pM Nos dienos conjugados o GA e a Q na concentra o de 100 pM o CLA e a Q em 25 pM foram capazes de aumentar significativamente a fase lag retardando o in cio da oxida o da LDL A R n o foi capaz de retardar o in cio da oxida o das part culas de LDL em nenhuma das concentra es testadas Esses resultados corroboram que uma dieta rica em compostos te associada incid ncia de patologias ligadas oxida o como diabetes aterosclerose e c ncer fen licos presentes em frutas e vegetais est inversame 50 SIGNIFICADO DOS VALORES BAIXOS DE HEMOGLOBINA GLICADA 1 D AGOSTINI TL VIVIANI NM VILA MC DUARTE NJC SUMITA NM Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Objetivos Este trabalho tem por finalidade verificar o significado dos n veis baixos de AIC particularmente os valores abaixo de 4 0 Casu stica e m todos Foram avaliados retrospectivamente 51 pacientes atendidos em um hospital universit rio durante dois meses sendo 37 mulheres 50 18 anos e 14 homens 52 11 anos com resultados de menores ou iguais a 4 0 As an lises foram realizadas pelo m todo da cromatografia l quida de alta performance por troca i nica HPLC Variant Bio Rad Laboratories Inc California EUA Resultados e conclus o No sexo feminino o valor m dio da foi de 3 5 0 3 com n vel de glicose m dio de jejum de 91 23 mg dl he
140. por 24 horas Foram utilizadas as esp cies Escherichia coli Pseudomonas aeruginosa Staphylococcus saprophyticus Enterococcus faecium Streptococcus agalactiae Em seguida preparou se suspens o bacteriana na escala de 0 5 Mac Farland em solu o salina Foram transferidos 100 pl da suspens o bac teriana para tubos contendo 1 ml da urina est ril Amostras teste controle positivo negativo foram semeadas em gar Sangue incubadas 36 C por 24 horas Ap s esse per odo de incuba o fez se a contagem de col nias 05 mesmos procedimentos foram realizados ap s 24h 48h 72h e uma semana de congelamento Resultados conclus o Todas as esp cies apresentaram decl nio no n mero de unidades forma doras de col nias ap s os sucessivos congelamentos especialmente as esp cies E coli aeruginosa que apresentaram respectivamente contagens de 3 UFC ml 14 UFC ml 1 9 e 1 7 do n mero inicial ap s 24 horas Ap s 48 horas essas bact rias n o obtiveram crescimento As bact rias Gram positivas apresentaram decl nio mais lento no n mero de UFC por m ap s o congelamento por uma semana apenas as esp cies E faecium agalactiae apresentaram crescimento O congelamento a forma mais acess vel para conserva o de bact rias Entretanto necess rio o uso de crioprotetores durante o congelamento que v o agir protegendo as c lulas dos microrganismos Essas subst ncias impedem que se formem cristais de gel
141. por meio de c lculo frequentemente usada Casu stica e m todos Neste estudo foram inclu dos pacientes adultos de ambos os sexos durante o per odo de janeiro a mar o de 2014 Foram obtidas 133 amostras de sangue 7 71 soro n 62 plasma heparinizado e 21 de urina O equipamento osm metro Advanced Model 3320 foi utilizado para determinar a OSMO Os resultados estimados a partir dos par metros ureia glicose s dio e pot ssio foram obtidos utilizando o equipamento de bioqu mica Vitro s 250 Jonhson meio das seguintes f rmulas 1 sangue 1 86 x s dio glicose 18 ureia 2 8 9 F2 sangue 1 86 x s dio glicose 18 ureia 2 8 urina 2 x pot ssio s dio 0 16651 x ureia 2 8 0 055 x glicose Os testes estat sticos evidenciaram diferen as significativas entre os resultados do osm metro e de cada uma das f rmulas F1 p 0 016 para soro e p 0 000 para heparina F2 0 000 para ambos Nas amostras de urina n o foram encontradas diferen as significativas entre os resulta dos do osm metro e da f rmula F3 p 0 187 Um modelo de regress o m ltipla foi utilizado para modelar os resultados do osm metro em fun o dos par metros utilizados nas f rmulas Encontrou se uma explica o total do modelo de 7 78 para soro r 83 para heparina Em ambos os casos s dio teve maior contribui o nesta explica o Nas amostras de urina a explica
142. portadores a maioria era do sexo masculino de etnia parda proveniente do estado do Cear A faixa et ria mais acometida pelas hemoglobinopatias encontradas foi entre 26 a 35 anos e mais da metade havia conclu do o ensino m dio ou estavam cursando a universidade Os resultados encontrados demonstraram que importante estudar a preval ncia de hemoglobinopatias em doadores de sangue por ser um assunto de grande relev ncia para a sa de p blica 188 PERFIL EPIDEMIOL GICO E FREQU NCIA DOS GRUPOS SANGU NEOS ABO E RH DOS DOADORES DE SANGUE ARRUDA ABL SILVA DMA GON ALVES RP SOUZA IP LIMA JLF Universidade Federal do Cear Objetivos Os objetivos deste trabalho foram verificar o perfil epidemiol gico e a frequ ncia dos grupos sangu neos ABO e Rh entre os doadores de sangue dos mu c pios de Fortaleza Quixad Crato e Juazeiro do Norte no ano de 2012 e comparar a frequ ncia dos doadores quanto a sexo idade e escolaridade entre os hemocentros dos referidos munic pios Casu stica e m todos O estudo foi realizado durante o per odo de janeiro a maio de 2014 utilizando os dados registrados no Sistema Banco de Sangue SBS Os resultados mostram que a cidade de Fortaleza teve o mai ercentual de candidatos doa o de sangue com 73 25 do total de candidatos de todos os munic pios analisados Julho e novembro de 2012 foram os meses com maior rocura de doadores e tamb m com a maior frequ ncia de doadores cons
143. primeiro indicador relaciona o n mero de horas utilizadas de profissionais no processo por exames realizados nesse processo de forma a considerar as diferentes cargas hor rias existentes nas equipes ou de todo o laborat rio A segunda vis o relaciona o custo com os profissionais do processo sal rios e demais encargos com o n mero de exames realizados por esse processo Resultados e conclus o A altera o nos referidos indicadores permitiu uma vis o mais acurada da efici ncia dos processos na dimens o de recursos humanos utilizados com sensibilidade s mudan as de cargas hor rias e de profissionais durante o per odo A vis o passou a ser n mero de exames realizados por horas investidas de profissional e por valores investidos em profissionais Com essa nova leitura podemos concretizar a miss o de um indicador que a de permitir a tomada de decis o quanto aos processos envolvidos a partir de evid ncias Refer ncia 1 Berlitz FA Galoro CA M tricas de controle de processos In Gest o da fase anal tica do laborat rio como assegurar a qualidade na pr tica Vol 1 ed Rio de Janeiro ControlLab 2012 127 EXPLORANDO A EXPERI NCIA DO PACIENTE NO LABORAT RIO CL NICO POR MEIO DE AGREGA O DE DIFERENTES INDICADORES DE DESEMPENHO NDICE DE ESFOR O DO CLIENTE BERLITZ FA GHANEM FILHO GHANEM MA CABRAL LN Ghanem Laborat rio Objetivos Propor um ndice que avalie a experi ncia do pacie
144. s 15 dias os grupos G3 ao G8 foram inoculados com albicans i p 105 UFC ml O tratamento teve dura o de 21 dias e a Cr md dl Labtest e a atividade da NAG urin ria U I foram determinadas Este trabalho foi aprovado pelo Comit de tica dessa institui o n 074 2014 Resultados e conclus o Houve aumento nos n veis de Cr nos grupos G2 0 56 0 05 G3 0 48 0 01 G6 0 49 0 08 ASc NPASc reduziram esses n veis de forma significativa em todos os grupos tratados G4 0 38 0 02 G5 0 44 0 04 67 0 30 0 03 G8 0 24 0 02 Foi verificado aumento na atividade da NAG urin ria no G2 3 65 0 04 e G3 1 29 0 11 sendo mais significativo no G6 7 63 1 13 quando comparado com o do G1 0 44 0 04 ASc e NPASc atenuaram este efeito somente nos grupos G7 5 66 0 29 e G8 3 95 0 40 Por meio desses resultados podemos verificar que al m da a o de ASc e NPASc na redu o desses par metros a NAG uma enzima marcadora de dano tubular em conjunto com 50 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL Cr til na avalia o da evolu o de complica es cr nicas do DM Refer ncia 1 Horak E et al Spectrophotometric assay for urinary N acetil B D glucosaminidase activity Clin Chem 1981 27 1180 5 29 EFEITO DE COMPOSTOS FE
145. se acumula no interior das c lulas de onde pode ser removido por uma prote na transportadora de membrana a qual n o formada em indiv duos com cistinose e a cistina fica acumulada Como esse amino cido pouco sol vel em gua ocorre forma o de cristais no meio intracelular Resultados e conclus o Exames laboratoriais Hb 7 0 g dl Ht 21 9 anemia normoc tica normocr mica 9 600 leuc citos mm 254 000 plaquetas mm Mielograma presen a de numerosos macr fagos fagocitando cristais sugestivos de cistina os cristais de cistina em medula ssea s o romboides e retangu lares diferentes dos da urina que s o hexagonais Culturas aer bica anaer bica e para fungos em medula ssea negativas PCR CMV eM tuberculosis em medula ssea negativas Exames complementares Endoscopia digestiva alta mucosa g strica calcetada Les es elevadas e ulceradas duodenais colonoscopia p lipo s ssil de reto distal O achado de cistinose em medula ssea raro Refer ncia 1 Foucar Miscellaneous disorders of bone marrow In Foucar Bone marrow pathology 2 ed Chicago American Society for Clinical Pathology 2001 p 547 169 ACHADOS HEMATOL GICOS EM PACIENTES COM DENGUE ATENDIDOS EM HOSPITAL P BLICO DE S O PAULO GARCIA KC SOUZA TA ALC NTARA EM UNIFESP HSP bjetivos Relatar os achados hematol gicos em pacientes com dengue atendidos em m hospital p blico de S o Paulo Casu stica e m
146. sensibilidade se comparada com a PCR GP5 GP6 Desta forma este trabalho mostrou que a t cnica PCR utilizando o conjunto de iniciadores SPF apresentou melhores resultados para detec o de HPV em amostras parafinadas 18 VALIDA O DE TESTE MOLECULAR PARA DETEC O E TIPAGEM DO V RUS DA DENGUE EM AMOSTRAS DE PLASMA SOUZA LOPES GP SANTANA PINHO JRR Hospital Israelita Albert Einstein Objetivo Valida o do teste comercial Simplexa TM Dengue Focus Diagnostics USA para detec o do RNA viral e tipifica o dos sorotipos 1 2 3 e 4 em amostras de plasma Casu stica e m todos O teste consiste em um ensaio com uma RT PCR em tempo real que detecta e tipa os sorotipos 1 e 4 separadamente dos sorotipos 2 e 3 composto por duas etapas principais extra o de RNA e amplifica o do RNA extra do usando probe primers fluorescentes bifuncionais e primers reversos Como controle interno utilizamos RNA para monitorar o processo de extra o e detectar a inibi o do Para acur cia do teste foram testadas 24 amostras para a reprodutibilidade foram usadas quatro amostras processadas em tr s dias por operadores diferentes e para padroniza o do controle interno foram realizadas rotinas contendo diferentes volumes de controle interno A sensibilidade anal tica do teste foi realizada com controle comercial em dife rentes concentra es Resultados e conclus o Os resultados ob
147. significativamente p 0 148 0 388 respectivamente Os resultados sugerem que o polimorfismo G 33A regi o promotora da trombomodulina n o est associado dislipidemia e aos n veis plasm ticos de trombomodulina Agradecimentos FAPEMIG e PRPq Refer ncia 1 et al Study of soluble thrombomodulin as an early marker of endothelial cell injury in obese children Ann Pediatr Surg 2009 5 2 126 31 16 CONVERS O C PIAS ML PARA UI ML DO CITOMEGALOV RUS EM TEMPO REAL LATIF AZA ALENCAR CS WENGERKIEVICZ ALCANTARA CAIAFFA FILHO HHC Se o Biologia Molecular Divis o de Laborat rio Central Lim 03 Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Objetivos Determinar o fator de convers o da t cnica de PCR em tempo real de c pias ml CP ml para unidades internacionais m UI ml padonizadas no laborat rio de biologia molecular de um hospital terci rio e quarten rio na cidade de S o Paulo SP Casu stica e m todos 0 1 ml da amostra do controle Instituto Nacional de Padr es Biol gicos e Controle NIBSQ em UI ml foram adicionados em 0 9 ml de gua livre de nucleases e submetidas a dilui es seriadas 1 10 Essas dilui es foram comparadas com o controle comercial Vircell Medivax em CP ml que tamb m foram submetidas a dilui es seriadas 1 10 amplificadas e detectadas no equipamento 7500 Real Time Systems Applied Biosytems Resultados c
148. soro foram medidos por ELISA 0 DNA gen mico foi extra do de leuc citos e armazenado 80 Avaliaram se os polimorfismos do TNF alfa 11 10 por PCR RFLP Os polimorfismos foram estratificados de acordo com perfil de produ o de TNF alfa e IL 10 Resultados e conclus o O polimorfismo do TNF alfa mais frequente foi o gen tipo 71 seguido de GA 17 Os n veis de TNF alfa foram 13 94 pg ml e 10 69 pg ml para os gen tipos GG e GA respectivamente O polimorfismo da IL 10 mais frequente foi o gen tipo de baixo produtor 46 seguido por produtor intermedi rio 35 e alto produtor 7 e os n veis de IL 10 foram 13 pg ml 9 5 pg ml e 8 5 pg ml respectivamente Os n veis de TNF alfa foram aumentados em pacientes com lceras de perna e s ndrome tor cica aguda enquanto na IL 10 os n veis foram reduzidos em pacientes com lceras de perna s ndrome tor cica aguda infec o recorrente hospitaliza o e politransfus o Os resultados sustentam a utilidade de TNF alfa IL 10 como indicadores de gravidade na AF Refer ncia 1 Ballas SK Kesen Goldberg et al Beyond the definitions of the phenotypic complications of sickle cell disease an update on management Scientific World Jo AL 2012 2012 949535 202 AS PRINCIPAIS VARIANTES DE HEMOGLOBINA E TALASSEMIAS DIAG NOSTICADAS EM UM LABORAT RIO CL NICO NA REGI O DA GRANDE FLORIAN POLIS SC SOUZA CB FRANZON
149. stica e m todos Durante os meses de setembro a dezembro de 2012 foram coletados sangue de 7 748 indiv duos atendidos nas Unidades de Aten o Prim ria Sa de UAPS de um munic pio de grande porte dos quais 4 202 foram inclu dos no estudo As amostras foram coletadas nas UAPS e no Posto de Coleta Central do munic pio e enviadas ao Laborat rio Central As dosagens foram realizadas pelo m todo de quimioluminesc ncia no Aparelho Architect 12000sr Resultados e conclus o Entre os indiv duos estudados 3 503 83 3 eram do sexo feminino 2 544 60 5 estavam na faixa de 21 54 anos e 819 19 5 apresentaram algum tipo de altera o dos horm nios tireoidianos A altera o mais frequente ocorreu em 647 indiv duos 15 4 e foi o hipotireoidismo As determina es s ricas de TSH s o utilizadas para avalia o inicial do paciente e o T4 livre faz se necess rio nos casos de eleva o ou diminui o deste horm nio As altera es tireoidianas com destaque para o hipotireoidismo subcl nico s o frequentes na popula o e seu diagn stico fundamental para preven o de complica es decorrentes dessas doen as Portanto conclui se que o conhecimento dos n veis de TSH til tanto para o diagn stico quanto para o monitoramento de doen as tireoidianas reduzindo as comorbidades e os gastos do Sistema nico de Sa de com esses pacientes 97 ESTUDO DOS N VEIS S RICOS DE VITAMINA D NA POPULA O DE UM M
150. temos casos detectados em ambiente p s hospitalar O objetivo desse trabalho avaliar a frequ ncia de Klebsiella pneumoniae carbapenemase KPC em um laborat rio na cidade de S o Paulo Casu stica e m todos Foram avaliadas 45 870 uroculturas provenientes de coleta ambulatorial no per odo de cinco meses janeiro a maio de 2015 A identifica o fenot pica foi realizada manualmente com meio cromog nico Uribac Cromog nico Probac do Bra sil e com teste de sensibilidade aos antimicrobianos por disco difus o Kirby Bauer As confirma es de KPCs foram realizadas com metodologia automatizada Vitek Biomerieux e com avalia o quantitativa para determina o de sensibilidade Etest Resultados e conclus o Evidenciamos 12 0 03 em 45 870 uroculturas A idade m dia dos pacientes foi de 75 anos sendo seis 50 pacientes provenientes de institui es de assist ncia sa de n o hospitalar cl nicas de repouso reabilita o e os demais casos seis 50 foram de pacientes ambulatoriais ou p s alta hospitalar cada mil uroculturas processadas em nosso laborat rio de microbiologia cerca de 0 3 s o KPC positivas Portanto devemos considerar o rastreamento de perfis de resist ncia de pacientes n o hospitalares principalmente para microrganismos como TECNOLOGIA DA INFORMA O 20 MONITORAMENTO ELETR NICO COMO FERRAMENTA DE DIAGN S TICO PARA IMPLANTA O DA MANUTEN O
151. terapia de reposi o hormonal tem sido questionada Al m disso n o h crit rios universais definidos para diagn stico laboratorial da defici ncia desse horm nio em homens e a harmoniza o dos diferentes imunoensaios n o uma realidade Casu stica e m todos Foram analisados resultados de testosterona em indiv duos do sexo masculino nas plataformas Advia Centaur Siemens e Access Beckman Coulter por quimiluminesc ncia Foram analisadas 29 amostras 67 com va lores entre 182 e 292 ng dl Para an lise dos resultados foi utilizada metodologia empregada no laborat rio para avalia o da acur cia regress o linear e ndice de erro que utiliza o erro total permitido do ensaio Considerou se como crit rios de aceita o gt a 0 975 e ndice de erro entre 1 e 1 para 95 das amostras Resultados e conclus o O par metro da an lise de regress o foi 0 95 e o ndice de erro foi aceito em apenas 21 das amostras analisadas Esses resultados refor am as evid ncias da literatura de que o exame isolado de testosterona n o deve ser utilizado para diagn stico de hipogonadismo masculino bem como as varia es biol gicas de at 50 descritas em homens jovens Al m disso para o acompanhamento de homens em tratamento com testosterona o resultado isolado da dosagem desse horm nio n o deve ser utilizado para orientar o tratamento Deve ser levada em considera o a proced ncia do uso terap utic
152. tipo 1 84 9 seguido pelos gen tipos 3 9 1 2 1 3 e 5 1 3 Conclui se que o SSPF pode ser empregado para detec o de anti HCV principalmente no grupo de indiv duos atendidos em ambulat rios de hepatologia indicando a utilidade desse m todo para triagem de casos positivos nesse grupo 107 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial 220 IDENTIFICA O DE ELIZABETHKINGIA MENINGOSEPTICA EM AMOS TRA DE URINA DE PACIENTE ATENDIDO EM UM LABORAT RIO DE S O JOS DOS CAMPOS SP PRADO ARA JO RIBEIRO LMP SANT ANA ARA JO Laborat rio Quaglia Grupo Sabin Objetivos Relatar um caso de identifica o de Elizabelhkingia meningoseptica em amostra de urina de paciente atendido em um laborat rio privado de S o Jos dos Campos SP Casu stica e m todos Paciente do sexo masculino 89 anos acamado com hist rico de infec es do trato urin rio de repeti o e in meras interna es urina foi semeada em meio cromog nico com crescimento de col nias ap s 48 horas de incuba o 35 Foi realizada colora o de Gram painel de identifica o 20 BioM rieux e teste de sensibilidade a antimicrobianos TSA por disco difus o em gar Resultados e conclus o Observou se crescimento de col nias superior a 100 000 UFC ml de baci
153. todos Analisaram se 161 amos tras de sangue de pacientes atendidos entre abril de 2001 e 12 de abril de 2015 com diagn stico de dengue confirmado por sorologia para anticorpos tipo IgM m todo ELISA teste de captura Os hemogramas das amostras citadas foram realizados em contador automatizado Cell Dyn Ruby As contagens diferenciais leucocit rias foram efetuadas por hematoscopia tradicional em esfrega os de sangue corados em corador autom tico SlideInk Considerou se como leucopenia contagens de leuc citos infe riores a 4 000 mm plaquetopenia contagens de plaquetas inferiores a 150 000 mnr linfocitose linf citos acima de 40 monocitose mon citos acima de 12 atipia linfocit ria linf citos at picos acima de 2 no diferencial leucocit rio Resultados e conclus o Entre as 161 amostras analisadas 86 eram do sexo masculino e 75 do sexo feminino com idades variando de 1 a 87 anos Observou se plaquetopenia em 70 19 das amostras leucopenia em 56 93 monocitose em 49 07 linfocitose em 31 68 e atipia linfocit ria em 29 19 A concomit ncia de leucopenia e plaqueto penia ocorreu em 44 72 das amostras avaliadas Leucopenia plaquetopenia e atipia linfocit ria foram observadas em 13 04 das amostras A defini o adequada dos achados hematol gicos poder contribuir para uma melhor avalia o da doen a Refer ncias 1 Barros LPS Igawa SES Jocundo SY Brito Jr LC An lise cr tica dos achados hemat
154. um ganho significativo para os estagi rios por meio da opor tunidade de conhecimento em todos os setores e para a empresa colaboradores cada vez mais qualificados e satisfeitos aplicando os conhecimentos adquiridos na universidade impactando diretamente de maneira positiva nos processos de qualidade Refer ncia 1 Eisner M Em boa companhia os segredos das parcerias de neg cios que d o certo 152 APLICA O DA FERRAMENTA DE PROJETOS PARA IMPLANTA O DE UM PROGRAMA DE ACREDITA O EM UMA REDE LABORATORIAL RESENDE LMH ALBUQUERQUE DLZN MARINHO GIORDANI PR UNIMED BH Objetivos Com aux lio de um projeto multidisciplinar buscamos implantar e padronizar as boas pr ticas laboratoriais em quatro reas t cnicas hospitalares e um posto de coleta de modo a obter a acredita o laboratorial PALC Casu stica e m todos Em 2013 ap s constata o de necessidade da cria o de uma rede de laborat rios pr prios para atender s demandas de tr s hospitais e um pronto atendimento o laborat rio junto com o escrit rio de projetos da institui o nomeou uma equipe multidisciplinar para desenvolver o projeto de acredita o seguindo a metodologia PMO Inicialmente foi feita uma auditoria de diagn stico por uma consultoria externa e a partir deste diagn stico foram estabelecidas frentes de trabalho com base nos requisitos das normas PALC O planejamento das a es envolvia cronogramas individuais com planos de a
155. vel 549 ESTABILIDADE PR ANAL TICA HEM LISE x TEMPERATURA FERRER PELEGRINI A MARTINS ECS SANTIAGO AS BISCOLLA RP Grupo Fleury Objetivo Fatores pr anal ticos interferem nas dosagens plasm ticas de alguns analitos de baixa estabilidade devido degrada o proteol tica Para minimizar esses efeitos as amostras s o coletadas com conservantes e acondicionadas em gelo Entretanto esses procedimentos podem acarretar hem lise que tamb m interfere da mesma forma O objetivo deste estudo estabelecer um procedimento pr anal tico que garanta a estabilidade da amostra sem acarretar hem lise Casu stica e m todos Foram coletadas 20 amostras de plasma EDTA de doadores Foi elaborado um protocolo para estudar o efeito do tempo para centrifuga o das amostras ap s coleta e temperatura de acondicionamento versus grau de hem lise Este foi obtido em equipamento anal tico automatizado Resultados e conclus o As amostras acondicionadas sob refrigera o e centrifugadas 30 minutos ap s a coleta apre sentaram menor grau de hem lise quando comparadas com as amostras mantidas no gelo e centrifugadas ap s per odos maiores Os procedimentos pr anal ticos para amostras de baixa estabilidade devem garantir que elas sejam centrifugadas em at 1 hora ap s a coleta e o acondicionamento deve ser realizado em ambiente refrigerado com temperatura controlada 220 ESTUDO COMPARATIVO DO TEMPO M DIO DE PR
156. 0 60 MACHADO JP 291 MACHADO 00100 114 MACHADO 89 MACHADO MJ arteriais 40 MACHADO RPG 80 MACIEL EVR MACIEL JC teias MADEIRA MAGALHAES rennin nen annn a AEON MAGALH ES 4 MAGALH ES RA MAIA FILHO PAM MALDONADO AG MALLET ERV tasas einen asa MANGUEIRA CLP a RUAS MARCELINO EY ass MARCHINI AMAB MARINHO FLO MARINHO MARQUES AR ES DR o CARR RR RR A a cad a a 41 87 117 99 103 106 107 MARTINS 86 89 90 MATOS MEDEIROS MEDEIROS EA MEDEIROS JR NM 5 MEDEIROS MGP sessenta MEDEIROS MELLO DRC MELO APM MELO FL MELO MBB MELO PDV MELO WES MENDES MENDES E MENDES 2 00 4
157. 004 podem oferecer diversos benef cios econ micos que est o associados a benef cios ambientais e a uma sensibiliza o para toda a sociedade com consequente monitoramento e melhoria do seu desempenho Casu stica e m todos busca pela utiliza o de m todos que minimizem os riscos nos processos nos indiv duos e no meio ambiente garantindo seguran a al m de pr ticas socioambientais que promovam o uso racional de recursos naturais desenvolvimento social crescimento financeiro e ao mesmo tempo cumpram os requisitos legais com tica e transpar ncia foi importante para implanta o da NBR ISO 14001 2004 no laborat rio de an lises cl nicas em 2014 Para atendimento norma v rios programas ambientais foram implantados coleta seletiva programas de tratamento de res duos s lidos e efluentes monitoramento de energia el trica conscientiza o e educa o ambiental dos colaboradores reciclagem de res duos eletr nicos e de l mpadas fluorescentes entre outros Resultados e conclus o Os resultados alcan ados foram aproximadamente 2 000 kg de res duos recicl veis redu o m dia do consumo de energia em 10 cerca de 1 000 horas de treina mentos internos e redu o de 50 nas impress es Para promover a qualidade de vida da comunidade e a conscientiza o ambiental em parceria com o Programa Verde Perto da Secretaria Cidade Sustent vel de Salvador o laborat rio instalou academias de gin stica em duas pra as da
158. 014 os principais projetos realizados foram parceria com o Grupo Gay da Bahia com a es de preven o de DST AIDS realiza o dos exames laboratoriais das crian as atendidas no N cleo do Nordeste de Amaralina implanta o de academias de gin stica para a comunidade em duas pra as e diversas atividades voltadas ao esporte al m da inaugura o da primeira ludoteca do estado da Bahia em um renomado Hospital de Salvador a ludoteca atende crian as v timas de todas as formas de viol ncia por meio de recursos l dicos Estima se que 25 mil indi v duos foram impactados direta e indiretamente e parcerias importantes foram realizadas na cidade com um investimento em torno de R 120 000 00 Esses projetos refor am 0 investimento social do laborat rio de forma coordenada alinhada e com profundo respeito e di logo com os mais diversos atores sociais locais Este trabalho acontece de forma volunt ria pelos colaboradores trazendo al m da contribui o da empresa para a sociedade condi es que contribuam para realiza o pessoal e profissional dos envolvidos 158 IMPLANTA O DA NBR ISO 14001 2004 UM LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS EM SALVADOR BA LEAL ARA JO ALI BRAND O ARA JO CM BRITTO Laborat rio Sabin Salvador BA Objetivos Evidenciar que as ferramentas de gerenciamento para o controle de seus aspectos ambientais fornecidas s organiza es pela implanta o da NBR ISO 14001 2
159. 1 07 pdf 2 Weycamp HbAIc a review of analytical and clinical aspects Ann Lab Med 2013 33 393 400 29 VALIDA O DA DOSAGEM DE BILIRRUBINA TOTAL EM AMOSTRAS DE GASOMETRIA 28 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL RESENDE LMH DIAS Unimed Belo Horizonte Objetivo Validar os resultados encontrados para bilirrubina total em amostras de gasometria buscando diminuir o volume de sangue coletado em rec m nascidos de baixo peso e reduzir o estresse causado pelas coletas m ltiplas de sangue Casu stica e m todos Estudo realizado com 20 pacientes internados em uma maternidade de Belo Horizonte MG Foram coletadas amostras paralelas de gasometria e sangue total de cada paciente As amostras foram processadas no equipamento refer ncia Vitros 350 e no equipamento teste Gem Premier 4000 O equipamento refer ncia utiliza como m todo a colorimetria e o equipamento teste a an lise ptica absorb ncia ap s lise celular Depois do processamento das amostras os resultados foram analisados estatisticamente por meio do c lculo da correla o de Pearson teste F compara a precis o de cada sistema e teste t testa a diferen a estat stica entre m dias de dois grupos Resultados e conclus o O estudo mostrou alto ndice de correla o para dosagens de bilirru
160. 1 7 g dl Por ordem decrescente a dosagem da fra o monoclonal alterada teve a seguinte distribui o 47 entre 1 5 3 0 g dl 37 menor que 1 5 g dl anos e 16 com dosagem superior a 3 0 g dl As idades m dias e as amplitudes para esses subgrupos foram 43 50 24 anos 44 50 35 anos e 44 50 35 anos respectiva mente As indica es cl nicas quando presentes foram gamopatia monoclonal de origem indeterminada mieloma m ltiplo e linfoma Resultados e conclus o As 59 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial gamopatias monoclonais n o s o exclusivas de pacientes idosos e um resultado com dosagem tanto da globulina gama total e da fra o monoclonal quando poss vel deve constar do laudo para permitir acompanhamento m dico 63 HIPERURICEMIA COMO FATOR DE PREDISPOSI O DISLIPIDEMIA EM CRIAN AS E ADOLESCENTES ROSINI MOURA SAZO ROSINI RD MACHADO MJ SILVA EL Universidade Federal de Santa Catarina 16 Secretaria de Estado de Desenvol vimento Regional Brusque Objetivos Evid ncias cl nicas apontam o cido rico AUr como um novo fator de risco cardiometab lico O estudo avaliou a associa o de AUr com par metros lip dicos em 1 813 estudantes de escolas p blicas 5 15 anos 53 5 meninas Ca su stica e m todos Estudo transversal com medi
161. 1 81 G8 18 00 0 60 Portanto conclui se que como nitrito nitrato s o metab litos no xido n tricol o tratamento sugerido pode contribuir para uma neutraliza o desse radical livre al m do fato de a determina o de NOx demonstrar potencial na investiga o de complica es cr nicas do DM Refer ncia 1 Tatsch E et al simple and inexpensive automated technique for measurement of serum nitrite nitrate Clin Biochem 2011 44 348 50 28 EXTRATO BRUTO E NANOPARTICULADO DE SYZYGIUM CUMINI ATE NUAM 05 N VEIS DE MARCADORES RENAIS EM MODELO DE DM COM CANDID ASE IN VIVO STEIN 65 BITENCOURT PER FERREIRA LM BORGES RM Universidade Federal de Santa Maria Objetivos Verificar o efeito do extrato bruto ASc e de nanopart culas polim ricas contendo o extrato bruto de Syzygium cumini NPASc sobre a creatinina s rica Cr e a atividade da enzima N acetil B D glucosaminidase EC 3 2 1 30 NAG em urina de ratos com diabetes mellitus DM inoculados com Candida albicans Casu stica e m todos Ratos machos Wistar 150 2000 foram divididos em oito grupos 72 6 G1 controle G2 diab tico G3 albicans G4 albicans ASc 65 albicans NPASc G6 diab tico albicans G7 diab tico albicans G8 diab tico albicans NPASc DM foi induzido por meio de inje o nica via intraperitoneal i p de estreptozotocina STZ 60 mg kg Ap
162. 137 120 200 U ml 191 gt 200 U ml 303 positividade do teste de IFI foi significativamente diferente entre esses grupos 20 6 47 4 57 7 72 8 e 86 1 respectivamente p lt 0 0001 Similarmente a mediana da idade foi significativa mente diferente entre esses cinco grupos 41 35 35 33 32 anos respectivamente p lt 0 0001 Somente a partir da faixa maior ou igual a seis vezes valor do cut off do anti dsDNA por ELISA observamos alta concord ncia com o teste de IFI em luci liae o que mostra que para o diagn stico necess rio o teste complementar por IFI Nossos dados tamb m demonstram correla o inversa entre os n veis de anti dsDNA e idade refor ando os dados da literatura sobre maior preval ncia e maior gravidade do LES em adultos jovens 220 IMUNOENSAIO AUTOMATIZADO NO APOIO DIAGN STICO AOS PACIEN TES COM L PUS ERITEMATOSO SIST MICO ESTELHA PR PASOTO SG OLIVEIRA AS CUNHA IF SILVA SBA Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Objetivos Avaliar o desempenho de um sistema de ensaio imunoenzim tico ELISA automatizado na determina o das concentra es s ricas de anti dsDNA anti Sm comparativamente com a t cnica de ELISA manual Casu stica e m todos Foram utilizadas 200 amostras de soro de nossa rotina diagn stica 50 positivas e 50 negati vas anti dsDNA e 47 positivas e 53 negativas para anti Sm Os dados f
163. 26 n 18 dos testes realizados respectivamente em urina de 24 horas e urina recente Este estudo evidenciou maior frequ ncia de PM detect vel nas amostras de urina de 24 horas sugerindo que pacientes com PM n o detec t vel quando a avalia o inicial realizada em amostra de urina recente devem realizar novo exame em amostra de urina de 24 horas Resultado falso negativo pode ocorrer na amostra de urina isolada 225 SOROPREVAL NCIA PARA HIV I E EM AMOSTRAS SANGU NEAS PROCESSADAS EM UM LABORAT RIO DE PATOLOGIA CL NICA DE REFER NCIA DO BRASIL ENTRE 2008 E 2010 VASCONCELLOS LS MARINHO FLO OLIVEIRA VC MATEO EC NEVES SPF Universidade Federal de Minas Gerais e Instituto Hermes Pardini 82 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL Objetivos A epidemia da infec o pelo v rus da imunodefici ncia humana HIV representa fen meno global din mico e muito discutido pela comunidade cien t fica Foi descrita pela primeira vez em 1981 e os primeiros casos no Brasil foram notificados em 1987 O presente trabalho objetivou analisar estatisticamente os resultados de sorologias anti HIV II processadas em um laborat rio de patologia cl nica de refer ncia do Brasil comparar as caracter sticas epidemiol gicas com os dados do Minist rio da Sa de MS entr
164. 27 62 nefroesclerose hipertensiva 7 38 G3 nefropatia diab tica 18 64 outras causas ou etiologia desconhecida 7 76 Os n veis plasm ticos de TM FW foram determinados por ELISA e de IL 6 citometria de fluxo As an lises estat sticas foram realizadas pelo programa GraphPad Prism vers o 5 0 por meio do teste Kruskal Wallis O n vel de signific ncia adotado foi p lt 0 05 Resultados e conclus o N veis plasm ticos de TM foram significativamente maiores no subgrupo 8 38 ng ml p 0 001 comparados com os demais G2 5 51 ng ml G3 5 88 ng ml e 4 6 33 ng ml N o houve diferen a entre os grupos comparando se os n veis de FvW IL 6 Os n veis de TM foram significativamente maiores p 0 02 em pacientes com baixa taxa de filtra o glomerular eRFG lt 60 ml min 1 73m comparados com os pacientes com eRFG gt 60 ml min 1 73m Os valores de TM correlacionaram se positivamente com IL 6 0 23 p 0 01 e creatinina s rica 0 20 p 0 01 negativamente com a eRFG 0 17 p 0 03 Conclui se que TM foi o marcador mais promissor para avalia o da fun o endotelial quando associada principal causa de DRC pr transplante uma vez que se mostrou elevada na glomerulopatia prim ria e em pacientes com baixa taxa de filtra o glomerular al m de se correlacionar com a creatinina e a IL 6 554 N VEIS PLASM TICOS DE TNF ALFA H RELA O COM A NEFRO
165. 34 p 0 04 No entanto n o houve diferen a significativa do tratamento com CPAP sobre os valores apresentados para ambos os m todos de do sagens de cTnI convencionais Os m todos de hs cTnT e hs cTnI mostraram diferen as significantes antes e ap s um de tratamento da AOS com CPAP 71 DOSAGENS DE GLICOSE SORO ESTUDO DE ESTABILIDADE LAGE PEC TOME DA AMARAL ECBD FERNANDES F Laborat rio Clementino Fraga Objetivos A dosagem da glicose na avalia o da glicemia muito presente na rotina laboratorial por possuir um papel importante na pesquisa de algumas patologias O tubo padr o para coleta de amostra para a dosagem da glicose o tubo com fluoreto Visando otimizar custos tempo e quantidade de sangue coletado a utiliza o de soro colhido em tubo com gel separador recomendada desde que as amostras sejam centrifugadas at duas horas ap s a coleta Este estudo avalia a estabilidade das dosagens de glicose soro em um per odo de duas quatro e seis horas ap s a centrifuga o das amostras comparadas com a primeira determina o realizada trinta minutos ap s coleta Casu stica e m todos Foram coletadas 45 amostras em tubos com gel separador do fabricante Vacuette centrifigadas por dez minutos a 3000 rpm As dosagens foram realizadas imediatamente ap s a centrifuga o duas quatro e seis horas depois no sistema ADVIA Chemistry 1800 pelo m todo da hexoquinase Resultados e conclus o Foi apli
166. 4 7 com at um sal rio m nimo 54 7 e possuindo apenas o ensino fundamental 64 2 O perfil lip dico alterado foi encontrado em 73 6 das mulheres destacando como mais prevalentes a hiperlipidemia mista e o HDL c baixo ambos com 34 Dos fatores de risco apresentados a circunfer ncia de cintura CC alterada 94 1 a obesidade ou o sobrepeso representados pelo IMC 81 1 o sedentarismo 79 2 e o estresse 52 8 est o bastante alterados nessas mulheres O IMC m dio encontrado foi de 30 kg m a m dia da CC foi de 96 cm A maioria das mulheres sabia que os seguintes aspectos idade obesidade tabagismo colesterol sedentarismo diabetes mellitus etilismo estresse hereditariedade para acidente vascular encef lico AVE e infarto agudo do mioc rdio IAM s o importantes fatores de risco para DCV Mesmo tendo este conhecimento 69 8 permanecem sedent rias e 22 6 tabagistas Apenas a rela o da hipertrigliceridemia e do aumento da CC com os eventos cardiovasculares foi significativa p lt 0 05 44 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL Conclui se que mesmo o conhecimento e a presen a de alguns fatores de risco alterados para DCV n o s o suficientes para motivar mudan as no estilo de vida CITOLOGIA 82 PRESEN A DE C LULAS CILIADAS AT P
167. 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL pacientes com resultados de hsCRP superiores 10 mg l com o intuito de minimizar causa de infec o ou inflama o n o cardiovasculares Resultados e conclus o No presente estudo observamos menor risco associado ao hsCRP para os pacientes do sexo masculino 23 em rela o ao sexo feminino 33 9 Quanto ao risco cardiovascular associado rela o 1 observamos maior risco para o sexo masculino 31 5 em rela o ao feminino 26 8 N o foi observada correla o na estratifica o de risco para doen a cardiovascular entre os marcadores 15 COMPARA O ENTRE 05 M TODOS HPLC E IMUNOTURBIDIMETRIA NA QUANTIFICA O DA HEMOGLOBINA GLICADA GUIMAR ES SN Instituto Hermes Pardini Objetivos Diabetes mellitus um dist rbio metab lico que apresenta a hiperglicemia como fator preponderante causada por diminui o da sensibilidade dos tecidos insulina diminui o da excre o de insulina ou ambos Segundo a American Diabetes Association os exames utilizados para diagnosticar a diabetes 72ellitus s o glicemia em jejum teste oral de toler ncia glicose e hemoglobina glicada Este estudo visa comparar os m todos de imunoturbidimetria e HPLC para a quantifica o da hemoglobina glicada segundo os crit rios de custo tempo de execu o e sensibilid
168. 55 anos sexo feminino emagrecida peso 37 5 kg ao atendimento procurou o servi o por disfagia e perda ponderal evoluiu com ascite e edema de membros inferiores ocasi o em que foram solicitados exames de imagem laboratoriais endoscopia digestiva alta e paracentese diagn stica que demonstrou a presen a de larvas de Strongyloides sp em LA e 3 paciente de 22 anos sexo feminino antecedente de l pus eritematoso sist mico plaquetop nica em tratamento com imunosupressores Tomografia de t rax mostra n dulos pulmonares cavitados e ao exame do LBA observou se hifas e leveduras sugestivas de Aspergillus sp Pneumocystis jirovecii respectivamente Resultados e conclus o Excetuando se o caso de Trichomonas sp em LP de paciente com neoplasia avan ada nos demais casos os agentes microbianos identificados ao exame citol gico foram fundamentais para o esclarecimento diagn stico e adequa o terap utica Refer ncias 1 Jariwala et al Strongyloidiasis presenting as eosinophilic ascites Annals of Tropical Medicine amp Parasitology 2011 105 4 335 8 2 Neves DP Parasitologia Humana 11 87 DIAGN STICO DE LES ES NO COLO UTERINO POR MEIO DE EXAME ANATOMOPATOL GICO EM 2014 JALES JV REIS COSTA AHL MEDEIROS EA BARBOSA RNF Faculdade Santa Em lia de Rodat Objetivos O objetivo deste trabalho foi verificar a distribui o dos resultados de les o intraepitelial de baixo grau BG ou de alto grau AG
169. 671 7 58 Blastocystis associado a outros parasitas totalizando 8 457 24 amostras positivas para 101 TEMA LIVRE TRADICIONAL TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial o Blastocystis 2 869 8 14 outros parasitos protozo rios e ou helmintos Entre as amostras com a presen a do B hominis as mulheres representaram 54 65 Os dados apresentados apresentam a ocorr ncia do protozo rio em 24 das amostras analisadas nesta popula o mostrando a import ncia do diagn stico laboratorial associado cl nica uma vez que a blastocistose ainda envolve v rias controv rsias e indefini es em rela o a sua a o patog nica Refer ncias 1 Amato Neto V Alarc n RSR Gakiya E Bezerra RC Ferreira CS Braz LMA Blastocistose controv rsias e indefini es Rev Soc Bras Med Trop 2003 36 515 7 2 Lima LM Santos JI Franz Dispon vel em http www parasitologiaclinica ufsc br 297 PREVAL NCIA DE MICRORGANISMO HEMOCULTURAS EM UNIDADE HOSPITALAR OLIVEIRA MCB MACHADO EP SILVA JO Centro Universit rio Nossa Senhora do Patroc nio Objetivos Os objetivos deste trabalho foram avaliar a preval ncia dos microrganismos isolados nas hemoculturas e correlacionar sua incid ncia com os diferentes setores hospitalares al m de identificar a distribui o desses ag
170. 9 QUIXABEIRA 1 46 REBELLO JM GE 63 REGO 25 REGO 106 REIS 46 RESENDE 75 RESENDE 94 RESENDE 38 59 119 REZENDE NETO JMR 42 REZENDE VIO 108 RIBEIRO 34 37 51 RIBEIRO IC RIBEIRO LMP RODRIGU RODRIGU RODRIGU RODRIGU RODRIGU RODRIGU RODRIGU RODRIGU RODRIGU ROSA MLM ROSA TCRA ROSA TS ROSINEN da ias ROSINI RD ROVEDA Vanessa na A 5 A E RE SABINO COW SALDANHA 74 93 RU OD 95 SALGADO 63 23 105 SANTANA JVD 26 SANTANA 28 29 SANTIAGO KAS 2499 SANTOS AO 47 7 SANTOS APT 2 84 SANTOS ES 94 102 Sr 78 SANTOS 2100 SANTOS 2100 SANTOS GS 115 SANTOS IDP 84 SANTOS 108 112 SANTOS JF 38 SANTOS JFR 2 46 SANTOS JL SANTOS SANTOS 45 SANTOS 54 81 SANTOS 74 SANTOS 31
171. 9 quarteir es 408 im veis sendo tratados 2 594 com ndice de infesta o predial de 3 096 No segundo ciclo 132 quarteir es 422 im veis sendo tratados 2 764 com ndice de infesta o predial de 3 5 No terceiro 109 quarteir es 340 im veis sendo tratados 2 743 com ndice de infesta o predial de 3 0 No quarto 100 quarteir es 306 im veis sendo tratados 2 527 com ndice de infesta o predial de 2 8 No quinto cinco quarteir es 33 im veis sendo tratados 1 737 com ndice de infesta o predial de 2 8 No ltimo ciclo sete quarteir es 80 im veis sendo tratados 2 926 com ndice de infesta o predial de 2 8 Portanto conclui se que mesmo com o tratamento o percentual continua em estado de alerta ara um poss vel surto do aegypti no munic pio Refer ncia Oliveira ES 120 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL ocorr ncia de casos de dengue e infesta o do Aedes stegomyia aegypti linnaeus 1762 diptera culicidae em bairros do munic pio de Assis Chateaubriand PR Revista UNIABEU Belford Roxo 2012 5 10 TOXICOLOGIA 562 CRACK DESENCADEADOR DE LCERA GASTRODUODENAL 06 PINTO JR MEDEIROS DHB SOUZA TRC RAMOS Universidade de Potiguar Objetivos Correlacionar mecanismos patog nicos da perfura o
172. 986 40 71 69 342 0 981 60 69 69 340 0 986 Refer ncia 1 Baird Preanalytical considerations in blood gas analysis Biochemia Medica Seattle 2013 23 1 19 27 gt AVALIA O DO DESEMPENHO DOS MARCADORES TUMORAIS CEA E 15 5 POR QUIMIOLUMINESC NCIA NO SISTEMA ADVIA CENTAUR XP MALUF NZ CAMILO ALN WALTRICK D TAIRA E PEREIRA CFA DASA Objetivos Os marcadores CEA e 15 3 s o importantes marcadores do c ncer de mama sendo este ltimo considerado um marcador til para monitorar a evolu o da doen a e a resposta ao tratamento O CEA encontrado em 30 a 50 das 2 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial pacientes com neoplasias maligna da mama O objetivo deste estudo avaliar a desempenho anal tico dos marcadores tumorais 15 3 e CEA por quimiolumines c ncia no sistema ADVIA Centaur XP SIEMENS Casu stica e m todos Foram selecionadas para o estudo de precis o intraensaio e interensaio duas amostras com concentra es distintas dosadas 20 vezes em uma nica corrida e por cinco dias consecutivos em quatro r plicas O estudo de linearidade selecionou duas amostras de paciente uma com baixa concentra o e outra alta concentra o do analito Foram realizadas seis dilui es diferentes dosadas em triplicata No estudo comparativo foram selecionadas 100 amo
173. A TIVA CR NICA B DLPC B BICLONAL POR CITOMETRIA DE FLUXO RELATO DE UM CASO RARO CARVALHO SOARES ACCV MACIEL FVR BARROSO RS SOUTO Laborat rio Diagn stico da Am rica S A DASA Objetivo Relatar caso raro de DLPC B biclonal leucemia linfoc tica cr nica LLC e linfoma da zona do manto LZM em um mesmo paciente Introdu o As DLPC B s o um grupo heterog neo de doen as que resultam da prolifera o e do ac mulo de linf citos maduros os quais apresentam uma parada em deter minado est gio de matura o Caracter sticas morfol gicas e imunofenot picas heterog neas s o achados comuns nas DLPC B e em cerca de 5 dos casos refletem a coexist ncia de dois ou mais clones distintos Casu stica e m todos S 86 anos sexo masculino linfocitose Sangue perif rico em EDTA L minas coradas pelo corante de Leishman e observadas microscopia ptica comum Realizada imunofenotipagem utilizando se a t cnica de lise wash marca o com anticorpos monoclonais para painel de DLPC B nas seguintes cores FITC PE e adquiridas em cit metro de fluxo Canto Becton Dickinson para oito cores A an lise foi realizada utilizando o programa Infinicyt Cytognos Resultados conclus o Linfocitose absoluta 21 900 mm composta por linf citos pequenos e maduros A an lise imunofenot pica evidenciou presen a de dois clones ambos representados por c lulas de pequeno tamanho baixa
174. A HEPATITE C AP S 30 DIAS DE POUCA UTILIDADE PARA RESOLU O DOS CASOS DISCORDANTES ENTRE AS DUAS METODOLOGIAS EM UMA PRIMEIRA OCASI O MELO MBB CARVALHO GRC LOPES ATQ ALBUQUERQUE TCG CUNHA ALR Laborat rio Sabin Objetivo As principais metodologias para detec o de anticorpos anti HCV s o a eletro quimioluminesc ncia ECMIA e quimioluminesc ncia Em nosso laborat rio um resultado positivo para ECMIA confirmado por CMIA Caso haja discord ncia entre os resultados solicita se que uma nova amostra seja colhida ap s 30 dias Se a nova an lise apresentar o mesmo perfil da primeira realiza se o imunoensaio em linhas imunoblot para resolu o do caso O objetivo desse trabalho avaliar a utilidade do protocolo supracitado na resolu o das discord ncias entre os resultados anti HCV por ECMIA e Casu stica e m todos Este um estudo retrospectivo com base em an lise de banco de dados no qual se pesquisou no sistema de informa o laboratorial os pacientes que apresentaram resultados anti HCV positivos no ECMIA e negativo no CMIA entre mar o de 2013 e mar o de 2014 Em seguida avaliaram se os resultados obtidos na investiga o para resolu o da discord ncia Duzentos e um pacientes foram inclu dos e 50 24 8 n o voltaram para fazer a nova coleta Resultados e conclus o Dos 151 pacientes com ECMIA positivos e CMIA negativos e que voltaram para fazer uma nova coleta ap s 30 dias 139 92 r
175. ANAL TICO UM LABORAT RIO PRIVADO DE AN LISES CL NICAS E MEDICINA PREVENTIVA PADILHA J MAGALH ES DALPIAZ GUIMAR ES AGL Hermes Pardini Objetivos Comparar o tempo m dio de pr anal tico avaliado nos anos 2012 2013 e 2014 Casu stica e m todos A pesquisa de dados se deu por meio da ferramenta BISADIG Foi avaliado o percentil 95 de cada m s durante os anos de 2012 2013 e 2014 Foi considerado n vel de signific ncia de 5 o qual reflete an lise dentro da diferen a esperada Os resultados descritivos foram realizados a partir das medidas de tend ncia central e de dispers o Foram realizadas tamb m compara es entre os anos por meio do teste Tukey e a an lise geral e longitudinal Resultados e conclus o Foi observado tempo m dio de pr anal tico inferior no ano de 2014 quando comparado com 2012 e 2013 p lt 0 001 ep 0 045 respectivamente N o houve diferen a entre os anos 2012 e 2013 p 0 071 O tempo m dio avaliado em 2012 em m dia 0 27 horas maior que no ano de 2014 1C95 0 13 a 0 41 e 2013 obteve m dia 0 14 horas maior que 2014 109596 0 01 a 0 28 Conclui se que avaliando ano a ano isoladamente em 2014 tempo m dio de pr anal tico foi inferior aos tempos avaliados em 2012 e 2013 Essa melhoria no tempo com redu o de cerca de 0 1 horas no tempo m dio de pr anal tico cada m s acompa nhado pode ser atribu da a melhorias no processo como implement
176. ARA V RUS DENGUE MALCERVELLI PU MOURO A TIBANA D GON ALVES MCG ZAMPIERE G Salom o e Zoppi Servi os M dicos e Participa es S A Objetivo O objetivo deste trabalho a valida o de m todo sorol gico ELISA para detec o dos anticorpos IgM contra o v rus Chikunguya Casu stica e m todos As amostras de sangue foram colhidas em tubos com gel para obten o do soro e transportadas entre 2 C 8 C sem congelamento Foram utilizadas 18 amostras de soro com resultados negativos para sorologia de dengue IgM O processamento das amostras foi realizado pelo m todo automatizado para ELISA de acordo com as orienta es do fabricante Resultados e conclus o Das 18 100 amostras processadas evidenciamos 17 94 4 com resultados negativos e uma 5 5 com resultado indeterminado 0 Em nossa amostragem n o evidenciamos nenhum resultado positivo para o v rus Chikungunya Podemos associar valor indeterminado a poss veis interferentes proveniente de rea es cruzadas relacionadas com fatores ex genos ou baixa express o de anticorpos IgM nas amostras in cio do ciclo Os dados laboratoriais devem ser associados aos sinais cl nicos do paciente para a investiga o dos casos de Chikunguya al m de exames moleculares para complementa o do diagn stico MICROBIOLOGIA 18 IMPORT NCIA DA FASE PR ANAL TICA NO DIAGN STICO LABORA TORIAL DA MAL RIA EM PACIENTES AMBULATORIAIS CAMPOS
177. AS ANTES DA IDENTIFICA O DO DEFEITO OLIVEIRA JRS NERY LFA COSTA 555 GRACINDO LAMB ALMEIDA NBDCSM Laborat rio Sabin DF Objetivos Avaliar se ap s manuten es corretivas em equipamentos amostras proces sadas antes da identifica o do defeito sofreram algum impacto Casu stica e m todos Para elabora o do estudo a engenharia cl nica do laborat rio utilizou dados do setor de imunoqu mica no per odo de novembro de 2014 a abril de 2015 as informa es foram retiradas do software de gest o de equipamentos onde s o registradas em tempo real todas as etapas da ocorr ncia desde o momento da interrup o ou falha nos equipamentos at o fechamento da ordem de servi o e libera o do equipamento para rotina Todo o processo avaliado minuciosamente principalmente o per odo que antecede a falha quando h suspeita de inconsist ncia em algum procedimento realizado antes da caracteriza o do defeito os exames ser o repetidos tantos quantos forem necess rios e todo o processo investigativo ser ent o anexado junto ordem de servi o gerada tornando o processo mais seguro e rastre vel Resultados e conclus o Foram evidenciados 164 chamados para corretivas no per odo estudado e a an lise cr tica das falhas levaram aos seguintes resultados e condutas 47 n o afetaram an lises anteriores e n o houve necessidade de repetir controles 53 n o afetaram an lises anteriores mas houve necessidade de repetir contro
178. As dosagens de glicemia capilar da rede hospitalar vinham sendo realizadas em equipa mentos dom sticos com menor ndice de sensibilidade especificidade impossibilitando a rastreabilidade do processo a execu o de controle da qualidade e a valida o laboratorial dos resultados Para a implanta o a gest o laboratorial estruturou um projeto seguindo a metodologia PMO junto ao escrit rio de projetos da institui o Este projeto contou com o envolvimento de uma comiss o multidisciplinar de controle glic mico corpo cl nico enfermagem nutri o laborat rio engenharia cl nica farm cia tecnologia da informa o recursos humanos e compras que monitorava semanalmente seu andamento As etapas do projeto envolveram o mapeamento e ou a adequa o dos processos de glicemia capilar em cada rea a cria o de protocolos cl nicos os treinamentos o controle e a calibra o de equipamentos a adequa o de infraestrutura de TI e software o controle de insumos a comunica o interna e a interface entre sistemas O monitoramento do projeto foi realizado por meio de reuni es semanais do comit de protocolos glic micos sendo o papel de multiplicador designado para todos os presentes Resultados e conclus o Foi implantado o sistema em quatro unidades hospitalares e os benef cios obtidos foram maior confiabilidade dos resultados cumprimento da RDC 302 na ntegra rastreabilidade da glicemia capilar de forma inf
179. BENFICA DR COSTA NMN DUARTE NJC DUARTE AJS Hospital do Cora o Objetivo rela o entre a apolipoprote na ApoA e apolipoprote na ApoB representa o balan o entre o potencial antiaterog nico e aterog nico das part culas do colesterol Pesquisas indicam que essa rela o o melhor preditivo para doen a ateroscler tica Os estudos AMORIS e INTERHEART sugerem o cut off de 0 9 e 0 8 homens e mulheres respectivamente Valores aumentados podem representar risco cardiovascular Sua vantagem em rela o aos lip dios o bom desempenho anal tico e a facilidade do m todo n o necessitar que o paciente esteja em jejum n o sendo sens vel a n veis moderadamente elevados de triglicer deos O ensaio de prote na reativa de alta sensibilidade hsCRP consiste em um marcador inflamat rio de fase aguda que pode ser utilizado para a avalia o de risco de doen a coronariana O risco de doen a coronariana aumenta quando os valores de hsCRP excedem 1 mg l O objetivo do presente estudo foi comparar diferentes marcadores de risco para doen a cardiovascular sendo um inflamat rio e um lip dico Casu stica e m todos Foram avaliados 405 pacientes sendo 183 do sexo feminino e 222 do masculino com idades entre 19 e 89 anos Foram dosadas hsCRP ApoA e ApoB pela metodologia de imuno turbidimetria no per odo de dezembro de 2013 a maio de 2015 Foram exclu dos os 42 J Bras Patol Med Lab Volume
180. BRAGA T BRAND O CE e E 64 117 BRAND O 43 65 66 101 BRAZ O 86 BRAZ O A 86 BRITO DVD n SP BRITO Ud BRITO MI FONT E BRITO PJP 2 BRIO R Boie BRITTO VE asneira aaa Cr da 62 BUGKER DH 58 BUENO iraniana dad 64 117 aaa 45 CABRAL EF 84 CABRAL 35 48 57 62 82 CABRAL interage toada dear capota 46 CABRERA 51 CAIAFFA FILHO 27 28 CALDAS CALDEIRA CAMARADA CAMARGO lt CAMPOS 55 aninat CAMPOS NETO 54 58 90 119 CAMPOS SH CANALI 39 51 CANTARIM BN 114 CAPARROZ AM usinas sonar aaa 51 a AD o PR 69 56 88 CARDOSO 40 64 CARIDADE i 53
181. COM AN LISE DE FRAGMENTOS POR ELETROFORESE CAPILAR FUKASAWA LO GON ALVES SALGADO MM HIGA FT SACCHI CT Instituto Adolfo Lutz Objetivos O objetivo do presente trabalho foi padronizar um ensaio simples e r pido para identifica o simult nea de seis das principais bact rias causadoras da doen a Neisseria meningitidis Men Streptococcus pneumoniae Spn Haemophilus influenzae Hi Staphylococcus aureus Saur Listeria monocytogenes Lm e Streptococcus agalactiae Saga por meio de PCR multiplex combinada com an lise de fragmentos por meio de eletroforese capilar Casu stica e m todos Para a padroniza o do ensaio foram empregadas 90 cepas das seis bact rias citadas Para avalia o do uso do ensaio em amostras biol gicas foram empregadas 314 amostras de l quido cefalorraquidiano LCR previamente analisadas por PCR em tempo real qPCR para detec o de Men Spn e Hi A PCR multiplex foi realizada empregando se Qiagen PCR multiplex kit e seis pares de iniciadores espec ficos para cada bact ria sendo um deles marcado com o fluor foro FAM ou HEX O produto da PCR adicionado ao marcador GeneScan 500 ROX Size Standard foi submetido eletroforese capilar no sequenciador ABI 3130 1 sendo a an lise dos dados realizada no programa GeneMapper 4 1 Resultados e conclus o Os tamanhos dos fragmentos amplificados analisados pelo programa foram 116 5 1 5 pb para Lm 122 8 0 435 pb para Spn 136 5 0 315 pb para Men
182. Diagn stico hist rico da triagem neonatal para doen a falciforme 2010 34 45 3 Pinheiro LS et al Preval ncia de hemoglobina 5 em rec m nascidos de Fortaleza import ncia da investiga o neonatal 2002 28 85 122 5 191 INVESTIGA O LABORATORIAL DE ASCITE POR CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS EM PACIENTE COM HEPATITE E CONSTANTINO FR SALDANHA AFA SILVA ALO SILVEIRA PAA COLOMBINI MP SBIBAE Laborat rio Cl nico MDP Hospital Israelita Albert Einstein Objetivo Cryptococcus neoformans uma levedura oportunista encapsulada presente no meio ambiente de risco para indiv duos imunossuprimidos como os com HIV por exemplo A peritonite por esse agente em indiv duos n o imunossuprimidos uma entidade rar ssima e de suspeita cl nica n o imediata Nosso objetivo relatar um caso cl nico no qual o imediato diagn stico morfol gico no l quido asc tico permitiu adequada e pronta conduta Casu stica e m todos Paciente do sexo masculino 63 anos portador das hepatites foi admitido no hospital por quadro s ptico e ascite Foi realizada paracentese e o material encaminhado ao laborat rio para an lise cito l gica e cultura A contagem global das c lulas foi realizada em c mara de Neubauer e a diferencial realizada ap s citocentrifuga o 1 000 rpm 10 min e colora o por Rosenfeld Resultados e conclus o O l quido apresentava colora o avermelhada e aspecto turvo contagem global foi de
183. ENA 73 VISCONTLAM OA ER 45 VIVIANIN M 31 VOIGT Arena 35 49 62 82 W WALTRICK 32 48 WANDERLEI TNG 96 109 WENGERKIEVICZ 27 28 WILTUSCHNIG 54 84 WOHIEMEISTER 45 WOOP A enn a EEEa 72 X XAVIER XAVIER GMS Y YASSUDA FILHO 36 2 ZAGO semestrais sanita a pan nica 40 ZEFERINO A SA usuais Gis Ria 54 84 ZIMMERMANN 52 76 ZOCCOLI no 77 105 Sum rio PALC 18 Bioqu mica 19 Gest o da qualidade 22 Imunologia 22 Microbiologia 25 Tecnologia da informa o 24 Toxicologia TRADICIONAL 25 Anatomia patol gica DO pino desiniue 20 Bioqu mica 44 cardiologia 46 citologia 47 in vidinologia 54 tica 5 4 Gastroenterologia 5 5 Gen tica 56 Geriatria 56 Gest o 67 Hematologia 8 1 Imunologia 86 L quido cefalorraqueano 90 Marketing 90 Microbiologia 1 13 Nefrologia 1 14 Oncologia 1 1 5 Parasitologia 1 16 Pr anal tico 1 19 Tecnologia da informa o 1 19 Testes laboratoriais remotos 1 2 1 Toxicologia 1 2 1 Oncologia 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial Exposi o T cnico Cient fica TEMA LIVRE PALC J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial
184. FERREIRA SALLES Laborat rio Municipal de Campinas Objetivos As infec es do trato urin rio ITU s o a segunda maior causa de infec o comunit ria e de infec o hospitalar A maioria das ITU causada por bact rias da fam lia Enterobacteriaceae Acometem mais frequentemente mulheres no come o da vida sexual e durante a gesta o devido a mudan as fisiol gicas e anat micas que ocorrem no trato urin rio Este trabalho teve como objetivo avaliar a frequ ncia e o perfil de sensibilidade de microrganismos isolados de uroculturas de gestantes enc das ao laborat rio municipal Casu stica e m todos O estudo foi realizado utilizando amostras de urinas de setembro de 2013 a fevereiro de 2014 Ap s triagem automatizada de cultura em meio l quido foram semeadas incubadas 37 em aerobiose A identifica o e o teste de sensibilidade foram realizados pelo Vitek II Resultados e conclus o Foram realizadas 4 227 uroculturas de gestantes das quais 200 foram positivas O microrganismo mais frequente foi o E coli correspondendo a 77 5 Com preval ncia de 6 5 5 agalactiae pneumoniae ssp seguem como segundo uropat geno mais frequente E coli apresentou baixa sensibilidade a alguns antimicrobianos 61 das amostras analisadas foram sens veis a cefalosporinas de primeira gera o 65 a ampicilina seguidos de trimetoprima sulfametoxazol 79 e amoxicilina cido clavul nico 88 Alguns desdo
185. I SSA RO DE UMA POPULA O DE 720 INDIV DUOS CARVALHO TEMBRA LCS CABRAL EF AZEVEDO PSR PINHEIRO SC Laborat rio Paulo Azevedo Esamaz Fibra Objetivos Demonstrar a incid ncia dos fatores antinucleares detectados no soro de 720 pacientes com soro reagente para anti SSA RO atendidos em um laborat rio privado do munic pio de Bel m Par Casu stica e m todos Estudo de transversal retrospectivo foram analisados 3 897 laudos de pacientes dos quais 720 foram soro positivo para anti SSA RO Foram inclu dos na an lise apenas os soros com titula o a partir de 1 80 Os padr es de classifica o usados foram nuclear nucleolar citoplasm tico misto aparelho mit tico Resultados e conclus o faixa et ria foi de 0 291 anos distribu dos em 63 do sexo masculino com m dia de idade de 38 anos e 657 do sexo feminino com 84 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL m dia de 43 anos Os resultados foram agrupados em nuclear homog neo 161 22 36 nuclear pontilhado 394 54 72 fino 245 fino denso 82 grosso 64 e pontos isolados r s nuclear pontilhado centrom rico 26 3 61 nucleolar homog neo 38 5 28 nucleolar aglomerado um 0 14 citoplasm tico fibrilar dois 2 28 citoplasm tico ontilhado 167 23 19 sendo pontilhado um fino seis reti
186. IABETES EM ALUNOS DE UMA INSTITUI O DE ENSINO SUPERIOR PRIVADO SILVA JR JCAS ARAG O PHA NASCIMENTO PPD CIPRIANO TC Facid Devry Objetivos O estudo apresenta como objetivo geral determinar os n veis de glicemia s rica capilar e hemoglobina glicada em discentes de uma institui o de ensino superior de Teresina bem como determinar os n veis glic micos dos discentes em estudo pelos testes de glicemia de jejum e capilar estabelecer os n veis de hemo globina glicada naqueles suspeitos de diabetes e correlacionar com as taxas de glicemia de jejum hemoglobina glicada e glicemia capilar Casu stica e m todos Trata se de um estudo prospectivo quantitativo e anal tico no qual participaram 60 discentes de ambos os sexos selecionados aleatoriamente sem restri o de idade Os testes foram realizados em um laborat rio multidisciplinar os alunos foram entrevistados utilizando se um question rio Neste momento mensurou se a glicemia capilar e realizaram se as coletas de sangue para posterior determina o das dosagens bioqu micas Resultados e conclus o Os resultados mostraram que dos 60 discentes avaliados 90 apresentaram taxas de glicemia normal 2 hiperglicemia 8 hipoglicemia e idade m dia em torno de 23 anos para ambos os g neros com hist rico familiar de diabetes em torno de 53 Analisada a m dia da glicemia capilar que foi 90 mg dl mais elevada do que a glicemia enzim tica de 81 mg dl Concluiu se que os re
187. ICAS EM AN LISE DE L QUIDO PERITONEAL INOUE CARVALHO AC VISCONTI AM AMENDOLA RODRIGUES 55 Irmandade da Santa Casa de Miseric rdia de S o Paulo Objetivos Relatar o caso de uma paciente com massa anexial cujo l quido asc tico apresentava c lulas ciliadas at picas Casu stica e m todos Foram realizados revi s o de prontu rio e exames pr vios registro fotogr fico de l minas confeccionadas ara an lise citol gica e revis o de literatura Resultados e conclus o Paciente C sexo feminino 48 anos sem comorbidades menopausa h quatro anos Procurou atendimento com queixa de dor e aumento do volume abdominal h tr s meses Realizada USG que demonstrou ascite moderada massa anexial E No exame f sico apresentava abd men distendido e doloroso palpa o profunda sem massas alp veis n o foi poss vel delimitar a ascite Ao exame especular colo e canal vaginal discretamente atr ficos sem les es vis veis Colo fibroel stico f rnices sem les es mobilidade do tero discretamente reduzida ao toque vaginal Param trios livres ao oque retal Cerca de 20 dias ap s o primeiro atendimento foi realizada paracentese com envio de material para cultura Gram bioqu mica e citologia an lise citol gica evidenciou predom nio de linf citos e presen a de atipia celular com c lulas apre entando citoplasma ciliado sugerindo o diagn stico de neoplasia A paciente estava em programa o
188. IELOMA M LTIPLO COM ACOMETIMENTO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL SNC E BREVE REVIS O DE LITERATURA PINTO ALG MARTINS AR Irmandade da Santa Casa de Miseric rdia de S o Paulo Objetivos Apresenta o de caso de mieloma m ltiplo com acometimento do SNC Casu stica e m todos W M R 53 anos sexo feminino negra com hist ria pregressa de hipertens o arterial sist mica e ex tabagista recebeu diagn stico de 89 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial mieloma m ltiplo em julho de 2014 In cio do tratamento com quimioterapia sist mica sem resposta adequada em segunda inten o optou se por realizar transplante aut logo em janeiro de 2015 Aos 28 dias do p s transplante deu entrada pelo pronto socorro do servi o do hospital com queixa de intensa cefaleia acompanhada por n useas e v mitos h cinco dias evoluindo com piora A suspeita do diagn stico inicial foi de processo infeccioso de SNC e meninges meningoence falite Foi submetida a exame de tomografia computadorizada de cr nio TCC coleta de l quido cefalorraquiano LCR por pun o lombar Os resultados foram TCC sem altera es LCR 245 cel mm com morfologia compat vel com 100 de c lulas com caracteres neopl sicos confirmados por imunofenotipagem de c lulas por citometria de fluxo Resultados e con
189. IL 6 mostraram correla o positiva com a circunfer ncia abdominal IMC e prote na reativa ultrassens vel 7 0355 p lt 0 0001 7 0 365 p lt 0 0001 7 0 530 lt 0 0001 respectivamente no grupo com DM2 Assim os dados sugerem que a IL 6 est associada aos eventos inflamat rios que influenciam a etiopatog nese da obesidade do DM2 101 AVALIA O DA DETERMINA O DA HEMOGLOBINA GLICADA PELO ANALISADOR PREMIER HB9210 MONTEIRO SCM CALDAS ZVM BRITO BRAGA JAF EWERTON Laborat rio Gaspar Objetivos A quantifica o exata e precisa da hemoglobina glicada es sencial para o diagn stico o monitoramento e as decis es terap uticas em pacientes portadores de diabetes mellitus Esta determina o pode ser realizada por diferentes m todos entre os quais se destaca cromatografia l quida de alta efici ncia CLAE Dessa forma este estudo objetivou avaliar o desempenho do analisador Trinity Biotech Premier Hb9210 que utiliza CLAE por afinidade boronato em compara o com imunoturbidimetria Roche Tina quanti Gen3 AIC Casu stica e m todos 0 Premier Hb9210 um analisador de bancada automatizado que utiliza a afinidade ao boronato por HPLC para a medi o de HbAlc O sistema foi calibrado com dois pontos com calibradores fornecidos pelo fabricante e em intervalos de tempo prescritos pelas instru es do fabricante valores calibrador foram atribu dos pel
190. INES VDOR 27 92 83 AMARAL 103 AMARAL 235 42 AMENDOLA 45 52 AMORIM AK BA 87 ANDRADE CAS ae A TS 96 115 ANDRADE ae EE a A A EE 116 ANDRADE RPR E 100 ANDRADE 105 ANDRADE 96 109 ANDREGUEITO 88 ANNAAS 37 ANTONANGELO Lainonen nanora a 46 ANTUNES ai AQUINO ARAG O ARANDA ARAUJO O opinar 28 ARA JO 40 51 66 76 101 108 ARAUJO 80 88 102 108 ARAUJO JR ainsi 110 ARAUJO K 3a RR RR UR 92 ARA JO MA Sisenna 94 97 102 112 52 N 93 ARA JO R seit estradas ado 32 ARMOND insana aaa 30 ARN S Vosso mesada 119 36 70 ARRUDA 36 70 72 73 ARRUDA 63 ARRUDA 63 ASSIS 45 ASSUN O ROES 47 81 AVALLONE EB 38 96 97 120 MO reias nin
191. ISSN 1676 2444 Volume 51 4 N mero 4 julho agosto 2015 JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL BRAZILIAN JOURNAL OF PATHOLOGY AND LABORATORY MEDICINE Uma publica o conjunta das sociedades SBPC ML Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial Sociedade Brasileira de Patologia SBC Sociedade Brasileira de Citopatologia SUPLEMENTO CIENT FICO Fortaleza CE Centro de Eventos do Cear WWW cbpeml org br CNPq Minist rio Minist rio da da Educa o Ci ncia e Tecnologia Nan JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL BRAZILIAN JOURNAL OF PATHOLOGY AND LABORATORY MEDICINE rg o oficial da Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial Sociedade Brasileira de Patologia e Sociedade Brasileira de Citopatologia Indexada no Lit Latino Americana LILACS Periodica e no Chemical Abstracts Integrante da base de dados SciELO Ediror in chief Ediror chefe Adagmar Andriolo SP Edirors Edirores SBPC ML Silvana Maria El i Santos MG SBP Alfredo Jos Afonso Barbosa MG SBP Adjunto Jos Eymard Homem Pittella SP SBC Luiz Martins Colla o PR SBPC ML Executive board Diretoria EXECUTIVA Presidente Paula Fernandes T vora MG Vice Presidente C sar Alex de Oliveira Galoro SP Diretor Administrativo L cia Helena Cavalheiro Villela Vice Dir
192. ITG PINTO VS SILVA LAC MORENO M Universidade Federal de Campina Grande Objetivos O presente estudo objetivou verificar a preval ncia do v rus citomegalov rus em um laborat rio p blico de Campina Grande PB Casu stica e m todos Trata se de uma pesquisa do tipo explorat ria descritiva e anal tica com abordagem quantitativa observando se idade sexo e marcadores sorol gicos IgM e IgG rastrea dos pela t cnica de ELISA sendo ambos os dados registrados em fichas de atendimento 91 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial do referido laborat rio entre os meses de setembro a dezembro de 2009 Resultados e conclus o Entre 213 casos investigados para verificou se positividade de anticorpos IgM e ou IgG reagentes igual a 97 45 53 A faixa et ria mais acometida foi entre 20 39 anos com 60 61 8 sendo o g nero feminino o mais soroprevalente correspondendo a 79 casos 81 44 Observou se correla o entre soropositividade para e mulheres jovens no munic pio de Campina Grande Para ba fato que aumenta o risco de infec es cong nitas tendo em vista que essa faixa et ria mais acometida compreende a idade reprodutiva das mulheres Espera se que o estudo contribua para que se tenha uma vis o nova e mais ampla do risco da infec o pelo citomeg
193. LC e 21 42 outras DLPC B o houve signific ncia estat stica entre os dois grupos em rela o ao g nero e idade Houve signific ncia estat stica quando comparados os valores de leuc citos e linf citos sendo mais elevados no grupo LLC Quanto express o do CD200 a m dia de express o percentual foi 72 na LLC e 44 nas demais DLPC mas sem signific ncia estat stica segundo Student p 0 104 A avalia o do CD200 or meio da IMF na LLC variou de 2 72 a 35 89 com m dia de 7 79 e no grupo DLPC a varia o foi de 2 62 a 8 86 com m dia de 3 98 o teste de Mann Whitney confirmou a signific ncia estat stica p 0 001 Demonstrou se neste estudo que a express o do CD200 vari vel entre as DLPC sendo mais elevada na LLC Sua avalia o notadamente com a aplica o da IMF pode ser til no diagn s tico diferencial dessas doen as principalmente em centros onde as principais ferramentas diagn sticas s o as an lises citomorfol gicas e a citometria de fluxo AVALIA O DA FUN O PLAQUET RIA PELO EQUIPAMENTO MULTIPLA EM PACIENTES EM USO DE TERAPIA ANTIAGREGANTE MATOS TANIGUCHI FINAZZO ROSA MLM DUARTE AJS Hospital do Cora o Objetivo As plaquetas desempenham importante papel na hemostasia prim ria e na etiologia da trombose arterial avalia o da fun o plaquet ria nos pacientes em uso de terapia antiagregante usualmente realizada pelo teste de agrega
194. MA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial desvio padr o DP m nimo e m ximo de Hb leucocitoses e contagem plaquet ria coeficiente de correla o intervalo de confian a de 95 1C95 e coeficiente de cor rela o de Pearson r de cada m todo versus o outro se mostram na Tabela a seguir Os valores dos ICCs mostram tima concord ncia estatisticamente significativa As an lises Bland Altman entre o m todo de refer ncia e os demais m todos indicam um grau de acordo muito bom existe evid ncia estat stica de timo ajuste na reta de regress o y x por meio dos gr ficos de dispers o e dos valores dos coeficientes de correla o de Pearson h timo grau de acordo entre os valores hematim tricos dos m todos Sysmex XS 1000i e CellDyn Ruby permitindo utiliz los com alto grau de confiabilidade M todo analito M dia DP M nimo M ximo p r Sysmex XS 175238 67 17 1 lt 0 001 0 997 Hb Ruby 1138 2 35 69 17 2 lt 0 001 0 997 Leucocitosis Sysmex 11 00 5 94 0 21 36 7 lt 0 001 0 998 Leucocitosis CellDyn 10 9 5 94 031 358 lt 0 001 0 998 Plaquetas Sysmex XS 266 121 30 755 lt 0 001 0 988 Plaquetas 262 119 78 683 lt 0 001 0 988 181 DIAGN STICO DE HETEROZIGOSE PARA HEMOGLOBINA 8 POR MEIO DO EXAME DE L QUOR ALC NTARA EM GARCIA S
195. Minist rio da Sa de Brasil 2015 2 Consolaro MEL et al Citologia cl nica cervicovaginal texto e atlas S o Paulo Roca 2012 ENDOCRINOLOGIA 92 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS M TODOS HPLC E ENZIM TICO PARA HEMOGLOBINA GLICADA MOURA BS MOUTINHO L ASSUN O LGS COSTA HG MEDEIROS MGP LAB REDE Objetivos hemoglobina glicada 1 refere se hemoglobina Hb ligada glicose de forma est vel e irrevers vel A dosagem da Alc til para o acompanhamento e mais recentemente para o diagn stico do diabetes mellitus Muitos m todos labo ratoriais t m sido desenvolvidos para quantifica o da Alc como a cromatografia l quida de alta press o HPLC imunoensaios e eletroforese capilar S o m todos que se baseiam em diferentes princ pios que devem ser rastre veis ao considerado padr o ouro e certificados pelo National Glycohemoglobin Standartization Program NGSP Interferentes como as hemoglobinas variantes persist ncia da Hb fetal e Hb carbamilada causam altera o de resultado dependendo do m todo usado Este estudo foi dedicado valida o do ensaio enzim tico Abbott comparativamente ao m todo HPLC incluindo avalia o de interfer ncia de Hb variantes Casu stica e m todos Alc foi dosada em 51 amostras conservadas entre 2 8 C na plataforma Abbott Architect c8000 Abbott Park IL USA imunoensaio enzim tico e no m todo HPLC por troca i nica Tosoh G8 Tosoh Bioscie
196. N LICOS SOBRE A OXIDA O DA PROTE NA DE BAIXA DENSIDADE BORGES RM SILVA 05 BITENCOURT PER STEIN CS MORETTO Universidade Federal de Santa Maria Objetivos Verificar o poss vel efeito protetor dos compostos fen licos sobre a oxida o da lipoprote na de baixa densidade LDL 0x in vitro Casu stica e m todos A fra o LDL foi isolada de pacientes saud veis 8 Part culas de LDL 100 pg de prote na ml foram pr incubadas por 30 minutos com os compostos fen licos rutina R quercetina Q cido g lico GA e cido clorog nico CLA nas concentra es de 5 25 50 100 250 pM Em seguida foi adicionado o agente oxidante AAPH 10 pM incubado por 4 horas a 37 C Foram avaliados o n vel de lipoperoxida o pela medida de subst ncias reativas ao cido tiobarbit rico TBARS e a cin tica da LDL ox pela mensura o da fase lag nos dienos conjugados Este estudo foi aprovado pelo Comit de tica dessa institui o 238755137 00005346 Resultados e conclus o 0 catalisou a rea o de oxida o nas part culas de LDL provocando um aumento na lipoperoxida o e uma diminui o significativa na fase lag Observou se diminui o significativa na lipoperoxida o quando as part culas de LDL foram pr incubadas com GA R Q e CLA A porcentagem de inibi o exercida pelos compostos fen licos na gera o de TBARS foi maior para o CLA nas concentra es de 100 pM 250 e
197. NO CON TROLE DA TIREOIDITE DE HASHIMOTO MACIEL JC CABRERA MP MERC S AADD Universidade Federal de Roraima Objetivo Avaliar a import ncia de dosagens dos horm nios da fun o tireoidiana em aciente com tireoidite de Hashimoto Casu stica e m todos Estudo observacional descritivo do tipo estudo de caso foi realizado por meio de an lise dos resultados de estes laboratoriais antes e ap s in cio da terapia farmacol gica em uma institui o de sa de da rede privada Foi aplicada uma ficha de coleta para obter o hist rico da aciente e os resultados dos testes laboratoriais da fun o tireoidiana TSH T4 livre e anti TPO visando observar a import ncia dos testes laboratoriais para monitorar acientes com tireoidite de Hashimoto Resultados e conclus o Paciente do sexo feminino em idade f rtil de cor branca com hist ria familiar de tireoidite de Hashi moto Diagnosticada com tireoidite h quatro meses N o apresentava sintomas da doen a mas possu a altera o no perfil lip dico As dosagens realizadas antes do in cio da terapia foram anti TPO 733 UI ml T livre 0 57 ng dl e TSH 7 20 microUI ml Com base na avalia o desses testes na altera o do perfil lip dico na hist ria familiar foi iniciada a terapia com levotiroxina s dica 25 mcg Ap s dois meses do in cio da terapia paciente relatou agita o ins nia aumento do apetite e taquicardia Foram solicitados novos testes laboratoriais apresentand
198. NTES ATENDIDOS EM UM LABORAT RIO PRIVADO DANTAS AFB BOAVENTURA REZENDE NETO JMR REIS ACS SOUZA SA Universidade Tiradentes Objetivos Este trabalho avaliou os resultados de glicemia em jejum 611 e HbAlc em pacientes atendidos em um laborat rio privado nos meses de setembro de 2014 a abril de 2015 Casu stica e m todos Foram avaliados os resultados de 206 pacientes adultos com resultados para glicemia Labtest Ref 137 e 1 Labtest Ref 301 c lculo mg dl 28 7 x HbAlc 46 7 Resultados Verificou se predom nio do g nero feminino 59 e de faixa et ria acima de 50 anos 52 MelloJorge e Gotlieb 2005 apontam maior mortalidade masculina quando comparadas as causas de morte Panarotto 2005 registra que o diabetes acomete cerca de 7 6 da popula o adulta entre 30 e 69 anos Os valores m dios de GIJ 87 9 mg dl HbA1c 5 1 0 4 e 110 12 mg dl para nomoglic micos foram estatisticamente diferentes para pacientes com glicemia de jejum alterada GIJ 135 37 mg dl HbAIc 7 5 1 6 167 45 mg dl para n vel de signific ncia de 5 utilizando teste de Student Conclus o Traduzir em n meros verdadeiros o grau de controle glic mico do paciente contribuindo na preven o das complica es cr nicas papel central dos laborat rios cl nicos 14 COMPARA O ENTRE MARCADOR INFLAMAT RIO E LIP DICO NA AVALIA O DE RISCO CARDIOVASCULAR MINELLI VEB
199. O SILVA MB SANTOS VCG CUNHA ARO SILVA TD ALMEIDA POS Universidade Tiradentes Objetivos Este trabalho objetiva fazer uma pequena introdu o sobre o c ncer de colo uterino e discutir os dados epidemiol gicos de taxas de incid ncia e mortalidade desse c ncer entre os anos de 2012 2014 bem como dar um aparato geral sobre esse tema nos dez ltimos anos Fonte de dados Os estudos foram realizados a partir das bases de dados do INCA SISCOLO e GLOBOCAN S ntese dos dados Tamb m chamado de c ncer cervical o c ncer de colo uterino causado pela infec o persistente por alguns tipos oncog nicos do Papilomav rus humano HPV e se desenvolve lentamente O c ncer cervical o terceiro tumor mais frequente na popula o feminina com apro ximadamente 530 mil casos novos por ano no mundo sendo respons vel pelo bito de 265 mil mulheres ano Com base nos dados fornecidos pelos sites governamentais e pelo hist rico da patologia podemos afirmar que o c ncer de colo uterino teve uma alta consider vel pois as mortes subiram aproximadamente 37 em 10 anos 2002 2012 no Brasil 85 OCORR NCIA DE LES ES ESCAMOSAS INTRAEPITELIAIS DE EXAMES CITOPATOL GICOS SANTOS LT LOBO CDP SILVA NETO JCS LINS GBL Centro Universit rio Tiradentes UNIT Objetivos O objetivo deste estudo foi analisar a ocorr ncia de les es escamosas intraepiteliais nos exames de Papanicolau realizados pelo Sistema nico de Sa de SUS em m
200. O DE ANEMIA E INFLAMA O EM PACIENTES COM DIABETES TIPO 2 FRIZZO MN BASSANI SANDRI ZIMMERMANN MALLET CNEC IESA E UNIJUI Objetivo A hiperglicemia apresenta rela o direta com o desenvolvimento de um quadro inflamat rio demonstrado pelo aumento na express o das citocinas pr inflamat rias como a IL 6 o eleva o das citocinas pr inflamat rias exerce papel fundamental na resist ncia insul nica induz o aparecimento das complica es diab ticas cardiovasculares micro e macro vasculares nefropatias e anemias Dessa forma o presen te estudo teve como objetivo avaliar a incid ncia de anemia e altera es em marcadores inflamat rios em uma popula o de pacientes diab ticos tipo 2 Casu stica e m todos pesquisa caracterizou se como um estudo de car ter descritivo anal tico avaliando as altera es nos exames laboratoriais a press o arterial e o ndice de massa corporal dos pacientes diab ticos tipo 2 que se encontravam sob acompanhamento nas UBS do munic pio de Santo ngelo RS As coletas de sangue foram realizadas no Laborat rio Escola de Biomedicina da O estudo foi realizado mediante aprova o do Comit de tica das TES Os dados foram analisados por estat stica descritiva com m dia desvio padr o frequ ncia relativa e absoluta Resultados e conclus o Os resultados obtidos no estudo est o descritos na Tabela a seguir Foram encontrad
201. O DE PROFICI NCIA PARA OS LABORAT RIOS CL NICOS AVA LIANDO A APLICA O NA PR TICA DESSES PROGRAMAS CARVALHO VP PELEGRINO LCD LCA Laborat rios Cl nicos Associados Objetivo O objetivo deste trabalho verificar a estabilidade das amostras de ensaio de profici ncia at a libera o dos resultados pelo provedor Casu stica e m todos Amostras de ensaios de profici ncia equipamentos para dosagem dos analitos ADVIA 1800 CENTAUR Capillarys ARCHITECT 12000 geladeira para armazenamento das amostras As amostras foram processadas no mesmo dia em que foram recebidas 20 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE PALC no laborat rio sendo repetidas ap s sete e 15 dias da data de recebimento Elas foram mantidas em local refrigerado 22 82 e em temperatura ambiente 20 24 C Dis cuss o Houve varia o nos resultados obtidos com as amostras do controle externo ap s o per odo de armazenamento Varia es mais significativas foram observadas com alguns analitos e as maiores instabilidades ocorreram ap s 15 dias de armaze namento em temperatura ambiente Para esses analitos apesar de alguns resultados estarem dentro da faixa de aceita o indicada pelo provedor percebe se que houve uma perda na exatid o do teste quando comparado com o resultado obtido inicialmente Co
202. O E REDESENHO DE PROCESSO DE CONTING NCIA COM GERA O DE PLANO DE CONTING NCIA BPM BASEADO BERLITZ FA MULLER KG CABRAL LN Ghanem Laborat rio Objetivos Redesenhar os planos de conting ncia do laborat rio em modelo BPM visando maior ader ncia de execu o e alinhamento de comunica o Como piloto inicial redesenhar plano para indisponibilidade de sistemas anal ticos automatizados Casu stica e m todos Um dos maiores desafios para os laborat rios s o as paradas de equipamentos anal ticos para evitar impactos aos pacientes s o requeridas a es de contingenciamento Como os planos de conting ncia s o de execu o infrequente desafios de ader ncia de execu o ao fluxo padronizado podem ser detectados Foram revisados no laborat rio os procedimentos documentados referentes ao plano de contin g ncia iniciando para os decorrentes de paradas de equipamentos Ap s mapeamento do processo a ser executado este foi redesenhado com a gera o de um fluxo em modelo Business Process Management BPM em mapas de processo do tipo Swim Lane atividades por rea de execu o Resultados e conclus o Os novos mapas de processo em substitui o aos procedimentos documentados anteriormente dispon veis texto baseados mostraram se mais efetivos tanto na capacita o e na comunica o dos profissionais quanto no cumprimento integral desse padr o As raz es para essa maior efetividade est o na complexidade do p
203. OROPOSITIVIDADE PARA DENGUE DE JULHO DE 2014 A ABRIL DE 2015 EM UM HOSPITAL REF RENCIA EM INFECTO LOGIA NO ESTADO DE S O PAULO SANTOS VA CARREIRA LD CASTILHO VLP DOMENEGUET Instituto de Infectologia Em lio Ribas Objetivos Solicita es e soropositividade para dengue em um hospital refer ncia no estado de S o Paulo de julho de 2014 a abril de 2015 Casu stica e m todos Foram analisadas 603 amostras para sorologia de dengue sendo 362 avaliadas para presen a NS1 603 para IgM de acordo com a solicita o m dica A avalia o de 1 IgM foi feita utilizando os conjuntos comerciais de imunocromatografia teste r pido dengue IgG IgM e teste r pido dengue Ag 51 da marca NL Diagn stica Resultados e conclus o Do total de solicita es 1 174 amostras foram reagentes 188 n o reagentes NR do total de solicita es de IgM 59 amostras foram R e 544 NR Tabela 1 M s 1 IgM Feitos Reagente Feitos Reagente ulho 2014 0 14 0 Agosto 14 0 13 0 Setembro 2014 0 19 1 53 Outubro 2014 0 16 1 63 Novembro 2014 3 0 0 0 19 2 10 5 ezembro 2014 1 0 0 0 2 0 0 0 aneiro 2015 6 1 16 7 29 3 10 3 Fevereiro 2015 22 18 818 64 8 12 5 2015 152 79 52 0 221 23 10 4 Abril 2015 178 76 42 7 196 21 10 7 otal 362 174 481 603 59 98 Todas as amostras com solicita o de pesquisa de 51 tamb m tiveram solicita o de pesquisa de IgM sendo que 23 apresentaram R pelos
204. OSPITAL EM TERESINA PI SANTOS PRP NETA JNF NASCIMENTO GVD SOUSA JVB Laborat rio Central do Piau LACEN PI Objetivos O aumento da incid ncia de infec es causadas pelo 5 aureus parale lamente ao aumento da resist ncia aos antibi ticos configura fator de alerta para a sa de p blica As infec es causadas por esse agente s o reconhecidamente graves seja no ambiente hospitalar ou fora dele O trabalho apresentado tem como objetivo estudar sobre a preval ncia de Staphylococcus aureus isolados de hemoculturas positivas provenientes do hospital Get lio Vargas HGV em Teresina PI bem como determinar entre eles o Staphylococcus aureus resistente meticilina SARM detentor de elevado n vel de mortalidade de pacientes em UTI Apresentamos tamb m os principais microrganismos isolados nessas amostras M todo Durante o per odo de agosto de 2014 a janeiro de 2015 foram coletados os resultados de 302 hemoculturas provenientes do HGV em Teresina no banco de dados do GAL no Laborat rio Central do Piau LACEN Neste as amostras foram analisadas por incuba o no equipamento Bact Alert e identificadas no Victek Resultados e conclus o A positi vidade foi de 47 amostras 15 6 Em uma an lise geral Staphylococcus aureus e Klebsiella pneumoniae foram os microrganismos mais prevalentes 19 1 entre os S aureus 77 7 eram SARM em seguida vem Escherichia coli 12 7 e Sta phylococcus epidermid
205. OUZA TA TANISAWA RSS UNIFESP ASP Objetivos Relatar um caso de diagn stico de tra o falc mico meio do achado de hem cias falcizadas em amostra de l quor Casu stica m todos Relatamos caso de um paciente de 20 anos atendido em hospital p blico de S o Paulo com quadro de cefaleia h 10 dias Foi feito diagn stico tomogr fico angiogr fico de malforma o arteriovenosa em regi o calosal direita e intraventricular em ventr culo lateral direito No per odo de sua interna o 09 03 2015 a 11 05 2015 foram realizados exames gerais e exames de l quido cefalorraquidiano LCR ocasi o em que foram obser vadas hem cias em foice em duas amostras O diagn stico da hemoglobinopatia foi confirmado inicialmente pelo teste de falciza o das hem cias realizado em l mina com metabisulfito de s dio e por eletroforese de hemoglobina As amostras de l quor foram contadas em c mara de Fuchs Rosenthal seguida da contagem diferencial em l mina obtida por citocentrifuga o As dosagens de hemoglobina Hb e hemat crito Ht foram obtidas em contador automatizado Cell Dyn Ruby Resultados e conclu s o O paciente n o possu a diagn stico pr vio de doen a falciforme tendo sido um achado o encontro de hem cias falcizadas em amostra de l quor Ap s a observa o morfol gica procedeu se ao teste de falciza o das hem cias em amostra de sangue perif rico que se mostrou positivo ap s uma hora A eletroforese de
206. PATIA DIAB TICA PESTANA RMC DOMINGUETI CP FERNANDES AP FERREIRA AV BORGES KBG Universidade Federal de Minas Gerias UFMG Objetivos Avaliar os n veis plasm ticos de TNF alfa uma pr inflamat ria em pacientes diab ticos tipo 1 em fun o da excre o urin ria de albumina EUA sua rela o com marcadores de fun o renal Casu stica e m todos Foram avaliados 125 pacientes diab ticos tipo 1 de ambos os sexos Eles foram distribu dos em grupos de acordo com os n veis de EUA mg de albumina g de creatinina saber grupo 1 lt 300 mg g e grupo 2 gt 300 mg g A EUA foi determinada em amostras de urina colhidas com no m nimo 4 horas de reten o urin ria sendo a albumin ria corrigida pela creatinina urin ria A determina o dos n veis plasm ticos em jejum de creatinina e ureia foi determinada por m todo enzim tico cistatina TNF alfa por ELISA albumina uri 1 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial n ria por imunoturbidimetria enquanto creatinina urin ria por m todo enzim tico Os grupos foram comparados segundo o teste de Mann Whitney A correla o entre 05 marcadores foi realizada pelo teste de Spearman Foram considerados significativos valores de p lt 0 05 Resultados e conclus o A idade observada no grupo 1 foi de 34 03
207. PAULO MENDES CEA VILLARINHO DIAS ZC ITO CM COLOMBINI MP Laborat rio de Hematologia e Coagula o Laborat rio Cl nico Departamento de Medicina Diagn stica e Preventiva do Hospital Israelita Albert Einstein Instrodu o Dengue uma doen a febril e os pacientes apresentam dois ou mais sintomas dor de cabe a dor retro orbit ria dores musculares dores articulares prostra o ou manchas avermelhadas Em S o Paulo o n mero de pacientes infectados chegou a n veis epid micos Assim nosso hospital realizou atendimento volunt rio disponibilizando CBC e prova r pida tratamento imediato e acompanha mento dos pacientes contaminados Os achados no CBC de leucopenia neutropenia secund ria linfocitose plaquetopenia e hemoconcentra o frente cl nica e 13 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial associada positividade para ant geno 51 foram determinantes para afirmar o cont gio Objetivo Correlacionar os resultados CBC e os da prova r pida positiva para confirma o do diagn stico de dengue Casu stica e m todos Foram coletadas 3 mil amostras de sangue total em EDTA pot ssico e em tubo seco Sarsted para processamento do CBC automatizado e prova r pida As amostras foram processadas no equipamento XS 1000i Ap s a realiza o dos testes
208. Pela revis o taxo n mica dos isolados vi veis chegou se s seguintes esp cies quatro 13 foram identificadas como gypseum oito 25 8 como Fusarium spp seis 19 3 como Aspergillus e cinco 16 1 como Penicillium spp Diante dos dados obtidos observou se bom percentual de confirma o taxon mica evidenciando a efici ncia do m todo de preserva o utilizado bem como o tempo de estocagem como fatores importantes que podem afetar a viabilidade dos fungos Refer ncias 1 Sidrim JJC Rocha Micologia m dica luz de autores contempor neos Rio de Janeiro Guanabara 2004 2 Murray RP Rosenthal SK Pfaller AM Microbiologia m dica 7 ed Rio de Janeiro Elservier 2014 3 Zaitz et al Comp ndio de micologia m dica 2 ed Rio de Janeiro Guanabara 2010 267 AN LISES DOS RESULTADOS DE EXAMES POR PCR TEMPO REAL A BACILOSCOPIA NA DECTEC O DE MICOBACT RIAS EM PACIENTES DE UM HOSPITAL EM TERESINA PI SANTOS PRP NASCIMENTO SOUSA JVB Laborat rio Central do Piau LACEN PI Objetivos Este estudo teve como objetivo analisar os resultados de exames pelas metodologias PCR em tempo real e baciloscopia na detec o de micobacterias em pacientes de um hospital em Teresina Casu stica e m todos Estudo transversal de amostras 55 de pacientes com suspeita cl nica de tuberculose no HU UFPI As amostras foram testadas pelo m todo XPERT baciloscopia e
209. RA AMBIENTE O TORNA EM UMA MATRIZ ALTERNATIVA PARA OS ENSAIOS MOLECU LARES GRANDE QUANTIDADE DE DNA AMIG VEL PARA EXTRA ES DE DNA AUTOMATIZADAS E POSSIBILIDADE DE USO DIRETO NA PCR RITA THS J COMO RH NERY LFA COSTA 555 BARRA Laborat rio Sabin Objetivos Sangue total a matriz de escolha extra o de DNA gen mico gDNA No entanto a automa o desse processo requer passos adicionais em compara o ao soro plasma e a presen a de hemoglobina e EDTA prejudica seu uso direto na PCR Curiosamente o co gulo libera gDNA para o soro O objetivo deste estudo foi avaliar se este fen meno pode ser explorado a fim de enriquecer a quantidade de gDNA no soro tornando o uma matriz alternativa para ensaios moleculares Casu stica e m todos Cinco tubos foram colhidos de 15 volunt rios saud veis e armazenados durante 0 24 48 96 e 192 horas temperatura ambiente antes da separa o do soro O DNA extra do do soro e o soro n o processado foram submetidos rea o de PCR cujo amplicons possu am diferentes tamanhos 65 202 440 e 688 pb Em seguida outras amostras 72 15 20 foram transportadas por 96 horas temperatura ambiente antes da separa o do soro O soro n o processado foi submetido detec o das muta es 282 no gene e detec o da muta o 617 Os resultados foram comparados com os ensaios padr o executados no DNA extra do de sangue total Resultados e conclus
210. RAQUEAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL P BLICO DE JO O PESSOA PB ALENCAR AA SILVA AR Faculdade Santa Em lia de Rodat UNIESP Objetivos Verificar a ocorr ncia de Acinetobacter baumannii em amostras de secre o traqueal obtidas a partir de pacientes de UTI de um hospital municipal localizado na cidade de Jo o Pessoa PB bem como verificar o perfil de resist ncia das cepas isoladas Casu stica e m todos A UTI concentra os pacientes cl nicos e cir rgicos mais graves Quase todos apresentam doen as ou condi es cl nicas predisponentes a infec es e muitos j se encontram infectados ao serem admitidos na UTI A maioria desses pacientes s o submetidos a procedimentos invasivos ou imunossupressivos com finalidade diagn s tica e terap utica O aparelho respirat rio quando submetido intuba o orotraqueal favorece a penetra o de microrganismos sendo A baumannii a esp cie mais frequente em pacientes submetidos a esses procedimentos Tal esp cie apresenta frequentemente re sist ncia a diversos antibi ticos Foram analisados resultados de culturas microbiol gicas solicitadas durante o per odo de agosto de 2014 a janeiro de 2015 tendo como base de dados laborat rio de an lises cl nicas de um hospital p blico localizado no munic pio de Jo o Pessoa PB Resultados e conclus o Do total de laudos analisados 45 93 7 apresentaram se positivos em 14 deles 31 1 foi isolada baumannii
211. REFER NCIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO SALGUEIRO SDAPB MELO APM BERINGUEL BM OLIVEIRA VE BERNARDO Laborat rio Central de Sa de P blica de Pernambuco LACEN PE Objetivos Descrever o perfil laboratorial e epidemiol gico das amostras suspeitas de febre de chikungunya analisadas por um laborat rio de refer ncia do estado de Pernambuco Casu stica e m todos Estudo descritivo com dados obtidos do sistema de Gerenciador de Ambiente Laboratorial e das fichas de notifica o do Sistema de Informa o de Agravos de Notifica o no per odo de julho de 2014 a mar o de 2015 Resultados Foram realizados 218 exames para pesquisa do v rus chikungunya No total quatro exames foram confirmados todos os casos foram importados sendo dois da Col mbia um do Cear e um da Bahia Entre os meses observados dezembro concentrou o maior n mero de exames realizados 37 2 Constatou se que dos pacientes suspeitos com febre de chikungunya 29 7 foram confirmados para dengue o sexo feminino representou 68 3 a mediana das idades foi de 35 anos Recife foi o munic pio de resid ncia mais frequente 53 1 Na an lise das fichas de notifica o EN 16 9 apresentaram no campo sinais e sintomas n o preenchidos informa o fundamental para a designa o do caso suspeito As FN analisadas revelaram que 50 0 dos casos n o informaram hist rico de viagem entre os que relataram via gem apenas 15 7 foram consideradas reas end micas epid mic
212. RES E SUPER MERCADOS FERNANDES DRS AAR O 15 RAIOL RDO SOUZA COSTA 15 Faculdade Integrada Brasil Amaz nia Objetivos O objetivo deste trabalho foi entender se o processo de higieniza o das polpas suficiente para eliminar estruturas parasit rias em polpas de cupua u co mercializadas em supermercados e feiras livres Casu stica e m todos Para atender os objetivos foram analisadas 20 amostras de polpas de cupua u 10 comercializadas em supermercado e 10 amostras oriundas de uma feira livre Para visualiza o dos parasitas foram utilizados os m todos Hoffman e Pons e Janer sedimenta o espont nea e de sedimenta o por centrifuga o As polpas industrializadas utili zadas como amostras foram obtidas em dois supermercados da cidade de Bel m e compradas congeladas em embalagens individuais de 100 g de um mesmo fabricante com f brica no estado As polpas vindas de feira livre foram compradas a quilo sendo separadas em embalagens de 100 g no laborat rio da faculdade ap s serem pesadas em balan a anal tica No ato da compra das amostras procurou se obter amostras de lotes diferentes mas n o havia outras dispon veis observou se sempre a validade e a integridade do produto O transporte das amostras foi realizado em cuba t rmica com uma camada de gelo ao fundo amostras no meio e mais uma camada de gelo na superf cie Para o in cio da t cnica a polpa foi submetida ao descongelamento natural para sua a
213. RIA ARTERIAL EM UM LABORAT RIO PRIVADO DE UBERABA MG OLIVEIRA RH KAPPEL ARAUJO CM REIS Laborat rio Sabin Objetivos Avaliar as altera es nos par metros da gasometria arterial em diferentes tempos de dosagem desde a primeira leitura tempo zero at 45 minutos ap s a coleta em pacientes atendidos em um laborat rio privado de Uberaba MG Casu stica e m todos Foi colhida gasometria arterial em seringas de pl stico com 40 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL heparina s dica de pacientes atendidos no laborat rio de Uberaba MG de janeiro a mar o de 2015 e os par metros da gasometria avaliados em diferentes tempos a partir do tempo zero imediatamente ap s coleta at 45 minutos ap s a coleta em amostras mantidas temperatura ambiente As an lises foram realizadas no equipa mento Cobas b 121 Roche A hora da coleta foi registrada para posterior avalia o dos resultados Ap s coleta dos dados os par metros do exame foram plotados em banco de dados a an lise estat stica realizada no software Statistic 8 0 e Bioestat 5 0 Resultados e conclus o Os resultados mostraram diferen as significativas p lt 0 05 ap s 15 minutos da coleta em rela o aos par metros de pH 2 s02 e BE do tempo zero N o h
214. RREIRA CES Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein Objetivos vitamina D VITD um horm nio cuja principal fun o consiste na regula o da homeostase do c lcio na forma o e na reabsor o ssea Evid ncias recentes sugerem o envolvimento da VITD na diferencia o e na prolifera o celular na secre o hormonal no sistema imune e nas doen as cr nicas VITD conver tida no f gado em 25 hidroxivitamina D 250HD Al m do d ficit diet tico outras condi es podem originar defici ncia de VITD falta de exposi o luz solar m absor o e uso de medicamentos Este estudo tem por objetivo estimar a defici ncia de 250HD nos usu rios da rede p blica de sa de e da sa de suplementar Casu stica 21 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial e m todos Foram avaliados 5 843 resultados de 250HD realizados no m s de outubro de 2014 dosagem de 250HD foi realizada por m todo eletroquimioluminesc ncia Os pacientes classificados como deficientes de vitamina D possuem valores de 250HD lt 10 ng ml insuficientes 10 30 ng ml e suficientes 30 100 ng ml Resultados e conclus o Na rede p blica a m dia de idade dos pacientes foi de 49 9 anos DP 37 5 82 sexo feminino na sa de suplementar a m dia de idade dos pacientes foi de 45 3 anos DP
215. S FONTENELE LWS Universidade Federal do Cear 16 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL Objetivos O presente estudo se prop s a avaliar o perfil imunofenot pico de pacientes com leucemia linfoide cr nica LLC em acompanhamento no ambulat rio de um hospital universit rio Casu stica e m todos O estudo foi do tipo transversal em 43 pacientes adultos de ambos os sexos com diagn stico cl nico e laboratorial de LLC A casu stica foi dividida em dois grupos de acordo com o tratamento espec fico para LLC grupo 1 12 pacientes com LLC sem tratamento e grupo 2 x 31 LLC em tratamento Foram coletados 5 0 ml de sangue venoso perif rico em EDTA para a realiza o da citometria de fluxo no laborat rio de marcadores celulares A an lise foi realizada no cit metro de fluxo Beckman Coulter EPICS XL MCL O tratamento dos dados foi efetuado utilizando uma folha de c lculo do software Microsoft Office Excel 2007 tendo sido analisados por meio de testes de fun es b sicas de estat stica descritiva Resultados e conclus o Ap s a avalia o imonofenot pica os pacientes foram classificados imunologicamente de acordo com o sistema de escore interna cional nos qual dos 31 pacientes em tratamento quimioter pico 26 84 somaram entre 4 e 5 escores sendo considerados
216. S DE LABORAT RIO CL NICO MENDES FARIA VA LO SOARES FC SUMITA NM Funda o Faculdade de Medicina Objetivo O objetivo deste trabalho foi verificar caracter sticas de risco no ambiente de trabalho de um laborat rio p blico hospitalar Casu stica e m todos A popula o que participou deste estudo foi composta por funcion rios de um laborat rio p blico hospitalar que funciona 24 horas em turnos diferenciados nos sete dias da semana A demanda de exames vultosa e a automa o tem carga de press o constate do corpo cl nico por executar rotinas emergenciais em maioria H ocorr ncias de absente smo por DORT e queixas de dores musculares e evid ncias de desmotiva o na avalia o de clima organizacional Aplicou se um estudo transversal de cunho epidemiol gico do sexo masculino e feminino Foram estudados 60 funcion rios distribu dos entre atendimento fun es administrativas e reas t cnicas de acordo com as fun es que executam na empresa no per odo de 2013 a 2014 Foi aplicado um question rio diagn stico do n vel de atividade f sica estilo de vida h bitos hist rico para doen as pregressas e indicadores de qualidade de vida An lise estat stica descritiva com m dia desvio padr o e frequ ncia de determinado comportamento Resultados e conclus o Os resultados demonstram a preval ncia de doen as cr nicas entre os colaboradores dos diferentes setores como hipertens o 21 8 diabe
217. SEA RELATO DE CASO AZEVEDO JC GON ALVES LJB CARVALHO AC MUNHOZ MAG ALMEIDA MLP Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Objetivo Destacar a import ncia de uma boa an lise morfol gica de hemogramas mesmo com toda modernidade dos contadores hematol gicos atuais bem como de uma boa triagem de rg os e tecidos para transplantes Caso cl nico S S feminino 25 anos estudante natural e procedente de S o Paulo Em 2010 desenvolveu atrofia renal sem etiologia definida tendo seu primeiro transplante renal em 2012 com doador cad ver Em 2013 manifestou neoplasia de c lon evoluindo com perda renal Boa evolu o e alta da oncologia Submetida ao segundo transplante renal em 2014 tamb m com doador cad ver Tr s meses ap s o segundo transplante evoluiu com febre 67 TEMA LIVRE TRADICIONAL TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial e pancitopenia Diagn stico de Chagas agudo de prov vel transmiss o pelo segundo doador doador com sorologia inconclusiva sendo um exame positivo e um negativo para pesquisa de Chagas Fez tratamento com benzonidazol com sucesso Exames subsequentes do in cio de 2015 chagas ELISA negativo PCR quantitativo para 7 cruzi indetect vel e hemocultura negativa Evoluindo sem queixas Doen
218. SPECTOS RADIOGR FICOS E TOMOGR FICOS DO TUMOR ODONTO G NICO QUERATOC STICO RELATO DE CASO CL NICO AQUINO FONTENELE LWS SILVA DMA ALVES PINTO ASB Universidade Federal do Cear Objetivo Relatar um caso cl nico de cisto dent gero dando enfoque s suas ca racter sticas radiogr ficas e tomogr ficas Casu stica e m todos Uma mulher foi atendida em uma cl nica privada em Parna ba Piau com queixa principal de dor halitose e drenagem por via oral durante uma semana Resultados e conclus o A tomografia computadorizada foi realizada apresentando imagem hiperdensa perif rica Observa se les o com grandes propor es causando abaulamento das corticais e invas o do seio maxilar direito preenchendo toda sua extens o O exame histopatol gico confirmou o diagn stico de O acompanhamento dos pacientes portadores de TOQ de extrema import ncia por meio de exames tanto cl nicos e imaginol gicos como histol gicos Trata se de uma les o assintom tica quando pequena sendo descoberta por meio de exames radiogr ficos rotineiros ou tomografias computadorizadas tridimensionais ASPECTOS RADIOGR FICOS E TOMOGR FICOS DO CISTO PARADEN TAL RELATO DE CASO CL NICO AQUINO FONTENELE LWS SILVA DMA ALVES PINTO ASB Universidade Federal do Cear Objetivos O cisto paradent rio CP uma les o incomum associada ao terceiro molar mandibular permanente A etiologia desses cistos ainda
219. Sayed Fuchs GJ Massive pangastrointestinal bleeding following cocaine use World Journal of Pediatrics Little Rock 2009 149 50 UROLOGIA 565 AVALIA O DA INCID NCIA DE DENGUE NO ESTADO DE S O PAULO POR MEIO DE RESULTADOS POSITIVOS EM LABORAT RIO NACIONAL DE GRANDE PORTE PAV O CHIARAMONTE AD PINHO RS CESAR KR JANGROSSI JS Grupo Fleury Objetivos Avaliar a incid ncia de dengue nas regi es Nordeste Sudeste e Sul do Brasil com foco no crescente n mero de casos no estado de S o Paulo por meio dos dados de resultados positivos dos ltimos cinco anos 2010 2015 em um laborat rio de grande porte Casu stica e m todos Foram utilizados os dados obtidos pelo Sistema de Notifica o Compuls ria do laborat rio que inclui todos os casos positivos de dengue realizados nas unidades e nos hospitais em que grupo atua incluindo as regi es NE BA e PE SE SP e RJ e S RS e PR dos anos de 2010 at o m s de abril de 2015 Os resultados utilizados basearam se nos exames de dengue ant geno e anticorpo IgM sorologia e prova r pida Os dados foram inseridos em planilha Excel para avalia o das informa es Resultados e conclus o Conforme resultados da an lise global de dados os anos de 2010 a 2012 demonstraram propor o equivalente para as regi es NE e SE com incid ncia m dia de 44 e 55 respectivamente e 0 4 na regi o S A partir de 2013 o perfil de incid ncia se altera nas regi
220. UE AP NIGRO 5 CASTILHO VLP Laborat rio Central da Santa Casa de S o Paulo Objetivos A ascarid ase uma doen a parasit ria que se apodera do homem causada pelo helminto Ascaris lumbricoides Este acomete mais de 980 milh es de indiv duos no mundo de acordo com a Organiza o Mundial da Sa de OMS Pode ser assintom tico ou apresentar quadros intestinais faz o ciclo pulmonar o que pode levar a quadros respirat rios leves ou graves transmiss o ocorre pela ingest o dos ovos infectantes do parasita procedentes do solo da gua ou de alimentos contaminados com fezes humanas nos casos de falta de saneamento b sico e higiene Casu stica m todos Paciente S J G 2 anos e 11 meses sexo feminino branca procedente de S o Paulo onde reside com a m e e mais sete irm os sendo um destes seu irm o g meo Segundo a m e a casa composta por dois dormit rios sala cozinha e um banheiro tendo gua encanada e instala es sanit rias a crian a deu entrada pelo pronto socorro infantil no dia 13 de setembro de 2014 acompanhada da m e com quadro de tosse e falta de ar agudo sem febre ou outros sintomas Ainda no pronto socorro foram feitas condutas de resgate com beta 2 inalat rio corticoide venoso e adrenalina inalat rio sem sucesso evoluindo com intuba o orotraqueal 10 e ventila o mec nica VM encaminhada para UTI pedi trica Na UTI foi observada a elimina o de dois vermes sendo um destes
221. UNIC PIO DE GRANDE PORTE ALHADAS KR LIMA ISHII JSC GUIMAR ES FMM SOARES MP Prefeitura de Juiz de Fora Objetivos A vitamina D tem importante papel na regula o do metabolismo osteomineral Contudo tamb m est envolvida em outros processos tendo consequ ncia neoplasias diabetes dist rbios imunol gicos e cardiovasculares entre outros O presente estudo visa avaliar os n veis s ricos de 25 0H Vitamina D 25 0H VitD em pacientes atendidos em um laborat rio de an lises cl nicas da rede p blica comparando os com os valores de refer ncia e correlacionando os com idade dos pacientes Casu stica e m todos Durante os meses de janeiro a mar o de 2015 foram coletados sangue de 3 052 indiv duos atendidos nas Unidades de Aten o Prim ria Sa de UAPS de um munic pio de grande porte dos quais 2 783 foram inclu dos no estudo As amostras foram coletadas nas UAPS e no Posto de Coleta Central do munic pio e enviadas ao Laborat rio Central As dosagens foram realizadas pelo m todo de quimioluminesc ncia no Aparelho Architect 12000sr Resultados e conclus o Dos indiv duos estudados a m dia de 25 0H VitD foi 31 60 ng ml 9 948 e de idade 55 anos 17 9 Os n veis s ricos de 25 0H VitD foram gt 30 0 ng ml em 1 453 pacientes 52 2 e lt 20 0 ng ml em 218 7 8 A correla o de Pearson entre valores de 25 0H VitD e idade foi negativa 0 162 lt 0 001 Portanto os pacientes que apr
222. URY aa nda acess 25 GON ALVES MG sisal ada GONCALVES MGC GON ALVES O ana a NN GON ALVES RP GON ALVES SM a GON ALVES TB 52 Dss a RE GOUEN TM GRACINDO LAMB 53 65 TATP AZA nannan GRADISSE ELOA LAURENTINO MR GRILO TAUSCH BS GUERRA a ad GUERRA JM GUICHON AP GUIMAR ES 119 GUIMAR ES Fheinn n n ia nni EEn 27 GUIMAR ES 33 49 AD O DA SRD RR 54 81 LEMOS 86 310 50458 DR 72 LEWIS XIMENEZ 11 107 LINS 45 LISBOA FILHO JBL OO LOBO CDP LOCCI JAF 2 RR OR DR SE LOPES ACF LOPES ATQ LOPES Rs ea RE O dt TOPPS O assi a ia LOPES 1G assa 61 LORETO CD LOURENCO NETO season a ou 80 LUZ MACCHI STJP MACHADO ALF MACHADO 79 MACHADO EP iii 101 102 MACHADO 6
223. USTENTABILIDADE AMBIENTAL EM LABORAT RIO CL NICO ARA JO ALT ALMEIDA NBDCSM NERY LFA COSTA 555 Laborat rio Sabin Objetivos Um laborat rio cl nico de Bras lia DF Brasil tem um sistema de gest o da sustentabilidade institu do com base na NBR ISO 14001 2004 e princ pios do pacto global da ONU do qual signat rio S o monitorados indicadores de desempenho am biental com nfase em res duos s lidos efluentes uso de recursos naturais e combust veis f sseis Alguns monitoramentos s o implementados como parte do programa de educa o ambiental Casu stica e m todos realizado acompanhamento mensal com medi o dos seguintes indicadores res duos biol gicos tratados consumo de gua consumo de energia el trica consumo de pap is coleta seletiva para reciclagem monitoramento para impress o l mpadas fluorescentes recicladas reciclagem de res duos eletr nicos e efluentes tratados Realizamos tamb m simulados e treinamentos para conting ncias ambientais para preparar os colaboradores em situa es de riscos ambientais e cumprir com o programa de educa o ambiental corporativo Atendemos a todos os requisitos legais aplic veis e garantimos a constante atualiza o Resultados e conclus o O desempenho da sustentabilidade ambiental em 2014 foram res duos biol gicos trata dos 196 559 kg consumo de gua 11 027 consumo de energia el trica 2 441 007 kw consumo de pap is 22 000 000 folhas coleta sele
224. UTOMONTADAS DE CISTE NA PARA DETEC O DE E COLI MIRANDA JL OLIVEIRA MDL ANDRADE CAS FRANCO OL Universidade Federal de Pernambuco Objetivos Os principais problemas enfrentados pelo Sistema nico de Sa de v m sendo as infec es bacterianas e o uso indiscriminado de antibi ticos em raz o do diagn stico demorado e ou impreciso Devido ao aumento significativo das mortes causadas por infec es em pacientes observa se a necessidade de desenvolvimento de novos produtos tecnol gicos para o diagn stico r pido e preciso de bact rias Neste estudo proposta a modifica o de superf cies de nanopart culas met licas com pept deos antimicrobianos por meio de m todos qu micos para o desenvolvimento de biodispositivos nanoestruturados Casu stica e m todos Foi utilizada uma c lula eletroqu mica com tr s eletrodos eletrodo de trabalho contraeletrodo e eletrodo de refer ncia Foi gotejado 2 ul de ciste na 2 ul de EDCNHS 2 ul de NpAuCys 2 ul de EDCNHS e 2 ul de clavanina ClavA para montagem do sistema NpsAuCysClava Ap s obten o do eletrodo modificado este sistema foi submetido a incuba o com a bact ria Escherichia coli Resultados e conclus o espectroscopia de imped ncia eletroqu mica EIE e a voltametria c clica VC constituem t cnicas de an lise no desenvolvimento de biossensores As etapas de modifica o do eletrodo foram avaliadas pelo Diagramas de Nyquist na EIE no qual poss vel observar
225. a 31 AZEVEDO 28 67 68 AZEVEDO PSR tea 84 98 B sad nas 78 BALBINO V essas SI DSi 115 BALIN CFO BARATA TB BARBOSA AL BARBOSA APC BARBOSA AS BARBOSA DV BARBOSA MC BARBOSA MT BARROS CS BARROSO RS 24617 5 4476 BASTOS 2100 BASTOS 6 27 BASTOS AN 100 BASTOS 100 BASTOS 100 2495 BATISTA 2116 BATISTA 103 BAVARESCO 2 36 BELFORT IKP 4450 47 69 109 BENFICA 42 76 alicante 78 56 57 BERINGUEL BM usuais 105 Asc orcs doar a 35 48 49 57 60 62 82 BERNARDO daria eae caca 105 BESSA R BEZERRA FA BEZERRA 78 BINI JR 100 dd 53 118 BITENGOURT PER 30 31 37 BLOEMER MEM 60 BOAVENTURA RE 42 BORGESAS er 92 BOSCO AA 50 33 88
226. a es houve redu o de 70 de recoletas nos exames de ACTH redu o de 25 nos exames de homociste na e redu o de 48 nos exames de coagula o Conclus o an lise cr tica do processo pr anal tico com a ajuda de ferramentas de gest o e a implanta o de solu es simples proporcionou resultados significativos na diminui o de recoletas impactando diretamente na assertividade do servi o e no bem estar para o cliente 246 IMPACTO DA REFRIGERA O DE AMOSTRAS DE URINA NO NDICE DE CONTAMINA O DE UROCULTURAS EM UM HOSPITAL PRIVADO DE SALVADOR BA BUENO MC CEZAR RS SIM ES BRAND O CJF SILVA JF S A Hospital Alian a Objetivos Avaliar o ndice de contamina o de uroculturas e a efetividade da refrige ra o da amostra at o processamento Casu stica e m todos Foram avaliadas 13 962 uroculturas oriundas de pacientes atendidos no servi o de emerg ncia e internados em um hospital privado na cidade de Salvador BA no per odo de janeiro de 2014 a maio de 2015 As coletas de urina foram realizadas utilizando se o C amp S Cup Kit BD Vacutainer Becton Dickinson and Company USA por mic o espont nea ou sondagem Os dados de uroculturas contaminadas foram extra dos do sistema de inform tica laboratorial e crit rio para sua defini o foi a presen a de mais de dois microrganismos isolados com contagem gt 10 000 UFC ml No per odo de janeiro a julho de 2014 o tempo m ximo en
227. a o anal tica permite concluir que os m todos fornecem resultados adequados frente s especifica es da literatura Entretanto quando avaliados com rela o ao apoio tomada de decis o m dica por meio de seus respectivos intervalos referenciais observou se que 37 das amostras apresentaram diferen a na classifica o quanto car ncia de vitamina D podendo induzir a conduta m dica inadequada Refer ncia 1 Oliveira CA Mendes ME Org Gest o da fase anal tica do laborat rio como assegurar a qualidade pr tica Rio de Janeiro ControlLab 2010 45 JEJUM DE 12 HORAS PARA AN LISE DE TRIGLICER DEOS S RICOS CONDI O PR ANAL TICA SUFICIENTE PARA ASSEGURAR RESULTA DOS LABORATORIAIS CONFI VEIS BERLITZ FA VOIGT A LAUSCH BS Ghanem Laborat rio Objetivo Estimar o impacto da altera o nos n veis de triglicer deos s ricos TG relacionada com a poss vel instabilidade da dieta do paciente nos dias anteriores coleta da amostra Casu stica e m todos A diretriz brasileira de dislipidemias sinaliza que a determina o do perfil lip dico deve ser feita em indiv duos com dieta habitual estado metab lico e peso est veis por pelo menos duas semanas antes da realiza o do exame Entretanto na maioria dos laborat rios existe apenas a exig ncia de 12 horas de jejum pr coleta Tendo como base uma poss vel maior tend ncia altera o na dieta pelos pacientes em finais de semana comparamos
228. a o de m todos em an lises toxicol gicas uma abordagem geral Rev Bras Toxicol 1998 11 1 1 6 DESENVOLVIMENTO E VALIDA O DE M TODO ANAL TICO EMPREGANDO CROMATOGRAFIA L QUIDA DE ULTRAEFICI NCIA UPLC PARA DETERMI NA O DE VITAMINA EM PLASMA TONI LGB MOURO A SUGAWARA EK GON ALVES RIBEIRO NM Salom o e Zoppi Servi os M dicos e Participa es S A Objetivos Desenvolver e validar metodologia anal tica para monitoriza o da concentra o biol gica de cido asc rbico Casu stica e m todos A vitamina atua como antioxidante tem papel fundamental de prevenir peroxida o dos lip deos Utilizou se marca Hewlett Packard modelo HP 1290 A detec o foi feita em 260 nm Para a separa o cromatogr fica empregou se coluna anal tica Hypersil gold AQ 125 x 4 Thermo A fase m vel utilizada foi acetonitrila e acetato de am nio 20 mM acidificado 70 30 v v com vaz o de 1 ml min Resultados e conclus o A linearidade foi verificada entre 0 5 e 64 pg ml e analisadas em sextuplicatas partir desses resultados determinou se o limite de quantifica o de 0 5 pg ml e o limite de detec o de 1 pg ml que foi definido como a menor concentra o cujo coeficiente de varia o m dio CV n o ultrapasse 15 A precis o intraensaio foi demonstrada por meio do CV das sextuplicatas em sete diferentes concentra es analisadas em um mesmo dia Para a determina o do m dio in
229. a o de novos equipamentos e reorganiza o dos setores envolvidos Entre 2012 e 2014 houve aumento significativo no n mero de exames realizados entretanto esse acr scimo n o gerou impacto negativo justamente pelas medidas adotadas e pelo incremento na automa o voltada para produ o e processos na rea de recebimento e na distribui o de amostras para as reas t cnicas Refer ncias 1 SBPC ML Gest o da fase pr anal tica recomenda es da SBPC ML Gest o de risco no laborat rio cl nico Transporte de amostras e controle de temperatura Rio de Janeiro SPBC ML 2013 2 Ana K Stankovic MD PhD MSPH and quality improvements in the preanalytical phase focus on urine specimen workflow March 2010 521 AVALIA O DA PREVAL NCIA DAS OCORR NCIAS ENVOLVIDAS NA FASE PR ANAL TICA DO TESTE DO V RUS DE IMUNODEFICI NCIA ADQUIRIDA DUAS METODOLOGIAS QUIMIOLUMINESC NCIA E ELETROQUIMIOLUMINESC NCIA NO ANO DE 2014 PADILHA J CORREA LISBOA FILHO JBL Hermes Pardini Objetivos Avaliar a preval ncia das ocorr ncias pr anal ticas no ano de 2014 de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2014 envolvidas com o teste HIV 2 meto dologias realizados na plataforma Abbot Pesquisa do Ant geno viral HIVI 2 por quimioluminesc ncia e na plataforma Roche Pesquisa do Ant geno viral por eletroquimioluminesc ncia al m da an lise por regi o do Brasil Centro Oeste Nordeste Norte Sudest
230. a o dos reagentes ADP utilizados ou poderia ser em fun o da pequena amostragem mas de qualquer forma sugere se que menores concentra es s o as mais indicadas ao apontar a a o dos antagonistas do P2Y12 Refer ncia 1 Vidali et al Role of the laboratory in monitoring patients receiving dual antiplatelet threrapy Int Jnl Lab 2012 34 484 94 202 O POLIMORFISMO DO GEN TIPO 66 DO TNF ALFA L 308 GA EST ASSOCIADO AO BOM PROGN STICO EM PACIENTES COM ANEMIA FALCIFORME MAIA FILHO PAM ALMEIDA FILHO TPA GON ALVES RP LAURENTINO MR CAVALCANTE JEA Universidade Federal do Cear Objetivos Avaliar a associa o entre a frequ ncia dos polimorfismos TNF alfa 308 G A 11 10 1082 G A 10 819 C gt T E 1L 10 592 os n veis de TNF alfa e IL 10 no soro e a incid ncia de eventos cl nicos em pacientes com AF Casu stica e m todos Trata se de um estudo transversal de 28 adultos com diagn stico de AF atendidos no Hospital Universit rio Walter Cant dio HUWC em Fortaleza Brasil em 2013 e 2014 Todos os pacientes estavam em estado estacion rio de acordo com os crit rios de Ballas 2012 Os dados cl nicos demogr ficos e laboratoriais foram coletados a partir dos prontu rios dos pacientes O protocolo do estudo foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa do HUWC grupo controle foi composto por 26 indiv duos saud veis HBAA Os n veis de TNF alfa IL 10 no
231. a bem como o perfil lip dico LDL HDL colesterol total e triglicer deos Casu stica e m todos Foram realizadas 78 dosagens de homociste na sendo 78 61 em mulheres e 22 17 em homens Nos pacientes do sexo feminino 22 14 obtiveram resultados acima do valor de refer ncia 15 mmol 1 sendo 64 9 com hiperhomocisteinemia moderada 15 30 22 3 com intermedi ria 30 100 mmol l 14 2 com severa gt 100 mmol l Dos pacientes do sexo feminino com algum grau de hiperhomocisteinemia nenhum apresentou altera es no perfil lip dico Nos pacientes do sexo masculino 35 6 apresentaram hiperhomocisteinemia sendo 67 4 moderada 16 5 1 intermedi ria e 16 5 1 severa Entre os pacientes do sexo masculino com hiperhomocisteinemia 33 2 apresentaram altera es em algum dos par metros do perfil lip dico Conclus o Este estudo mostrou que apesar de ambos serem agentes ateroscler ticos eles se comportam de forma independentes entre si ou seja h pouca ou nenhuma rela o de um par metro e outro 21 AVALIA O DA CONCORD NCIA DA GLICOSE URIN RIA POR QU MICA SECA E M TODO ESPEC FICO EM QU MICA L QUIDA EM PACIENTES COM GLICEMIA ALTERADA ANTUNES BY FREIRE CGCDN ANNA AS CLEMENTE SUMITA NM Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Objetivos an lise bioqu mica da urina usualmente realizada com tiras reagentes qu mica seca send
232. a dosagem do pot ssio Posteriormente o sangue total foi centrifugado para separa o do plasma O pot ssio foi novamente dosado no plasma e no soro nos equipamentos PREMIER 3500 e VITROS 5 1 FS Os resultados foram comparados entre si O erro total aceit vel utilizado foi de 8 40 Resultados e conclus o Os resultados m dios encontrados na dosagem de sangue total plasma soro foram de 3 8 mmol l 1 3 8 mmol l 1 e 4 0 mmol l 1 respectivamente correla o entre as metodologias foi acima de 0 995 Concluindo o pot ssio pode ser dosado no soro no plasma ou no sangue total cujos resultados s o equivalentes entre si Refer ncia 1 Zhang Lin J Zhao XD Analysis of bias in measurements of potassium sodium and hemoglobin by an emergency department based blood gasanalyzer relative to hospital laboratory autoanalyzer results PLoS ONE 10 4 54 ESTABILIDADE DE AMOSTRAS DE GASOMETRIAS ARTERIAIS E VE NOSAS ARMAZENADAS DURANTE 20 40 E 60 MINUTOS AP S COLETA GON ALVES GO FEITOSA 8 ARAUJO RA SILVA BGBM VASCONCELLOS LS Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Minas Gerais Objetivos A literatura preconiza que o intervalo entre a dosagem e a realiza o da gasometria deve ser m nimo Entretanto n o rara a presen a de intercorr ncias que acabam prolongando o tempo entre a coleta e o processamento da amostra O presente trabalho objetivou analisar os resultados de g
233. a para avalia o externa da qualidade inexatid o Resultados e conclus o Foi criada tabela din mica com m trica Sigma unificada para avalia o do desempenho anal tico em sistema de informa o Microsoft Excel e definidas especifica es da TEMA LIVRE PALC J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial qualidade desej veis Verificou se que 42 9 12 39 3 n 11 42 9 n 12 e 46 4 n 13 dos par metros apresentaram Sigma gt 4 no 1 e 4 trimestres de 2013 e 2014 respetivamente sendo seis deles sem varia o de desempenho Tr s de outros seis par metros com especifica o estrita apresentaram melhoria gradativa do desempenho no per odo As principais causas de varia o no desempenho anal tico foram relacionadas com bias aumentado O estudo permitiu implementa o e estrutura o da metodologia Seis Sigma e ciclo DMAIC facilitou avalia o e gest o do desempenho anal tico em tabela unificada e auxiliou identifica o de oportuni dades de melhoria para an lise e interpreta o da imprecis o e inexatid o frente s especifica es desej veis MONITORAMENTO DO REPORTE DE RESULTADOS CR TICOS JESUS CD YAMAGATA CM TANIGUCHI EAF DUARTE NJC DUARTE AJS Associa o do Sanat rio S rio Objetivos Implementa o de ferramentas que auxiliem no reporte e no mo
234. a 250HD associado ao aumento do PTH utilizando os 2 933 resultados de 250HD do banco de dados do SIL per odo setembro de 2014 a fevereiro de 2015 A an lise estat stica incluiu regress o de Deming an lise de concord ncia de Bland Altman teste Kappa curva ROC e teste de Kruskal Wallis As estat sticas foram realizadas pelo software Microsoft Excel MedCalc Resultados e conclus o Os sete equipamentos encontram se harmonizados 95 dos resultados individuais com erro total anal tico lt 25 Acomparabilidade da 250HD entre Cent e ID LG MS MS apresentou bias m dio de 4 09 boa correla o 0 938 e concord ncia Kappa 0 72 O valor de corte da 250HD foi 32 3 ng ml O PTH n o apresenta boa correla o 0 21 com a 250HD Por m pacientes com sufici ncia de 250HD apresentam resultados estatisticamente mais baixos de PTH p lt 0 05 comparando pacientes com hipovitaminose A preval ncia de hipovitaminose D foi de 54 22 Os resultados de 250HD liberados pelos equipamentos Cent est o harmonizados com bias dentro do especificado valor de corte da 250HD semelhante aos estudos refer ncia para a defini o do status de hipovitaminose D 112 AVALIA O DE RESULTADOS APARENTEMENTE DISCORDANTES NO PERFIL TIREOIDIANO ESTUDO DE PREVAL NCIA NA POPULA O BRASILEIRA PADILHA J ELISEI RMT RODRIGUES HM Hermes Pardini Objetivos Observar dados de preval ncia de perfis tireoidianos representados pelas an
235. a Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial ara coleta de sangue venoso S o Paulo Manole 2009 2 Recomenda es da So ciedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial SBPC ML Coleta reparo da amostra biol gica S o Paulo Manole 2014 3 Frederick IW et al Doing it right thje first time quality improvemente and contaminant blood culture J Clin Microbiol 1997 mar 563 5 4 Weinstein MP Blood culture contamination persisting roblems anda partial progress J Clin Microbiol 2003 jun 2275 8 5 Hall Lyman JA Updated reviewd blood culture contamination Clin Nicrobiol Rev 2006 oct 788 802 224 CASOS DE DENGUE DIAGNOSTICADOS EM UM LABORAT RIO P BLICO DE CAMPINA GRANDE PB CARMO ES PINTO VS TARGINO ITG SILVA LAC MORENO M Universidade Federal de Campina Grande Objetivos Neste estudo objetivou se verificar a ocorr ncia dos casos de dengue registrados em um laborat rio p blico situado na cidade de Campina Grande PB Casu stica e m todos Tratou se de uma pesquisa do tipo explorat ria descritiva e anal tica com abordagem quantitativa na qual foram avaliados dados registrados em fichas de avalia o como o marcador IgM a sazonalidade o sexo e a faixa et ria de indiv duos com suspeita de dengue no per odo estudado de maio de 2010 a maio de 2011 Resultados e conclus o Observou se que de 145 indiv duos com suspeita de dengue 98 67 6 apres
236. a doen a largamente disseminada que representa um problema s rio de sa de 15 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial p blica Dessa forma o desenvolvimento de ferramentas de detec o Z chagasi de forma r pida e sens vel de extrema import ncia Casu stica e m todos As an lises voltam tricas foram realizadas em um potenciostato galvanostato Microautolab em uma c lula contendo tr s eletrodos o eletrodo de trabalho o contraeletrodo e o de refer ncia todos imersos em 20 ml de solu o de ferro ferricianeto de pot ssio atuando como sonda redox O eletrodo de trabalho foi modificado com o sistema Qui NTCs PRIMERZeishmania por 10 min via drop coating Posteriormente o sistema foi submetido a uma incuba o com o genoma de c es infectados Z chagasi Resultados e conclus o A voltametria c clica uma t cnica eletroanal tica empregada na constru o de biossensores e se baseia nos fen menos que ocorrem na interface entre a superf cie do eletrodo de trabalho e a solu o adjacente a essa superf cie As an lises podem ser observadas por meio do voltamograma c clico qual as correntes de pico an dicas ipa e cat dicas ipc bem definidas representam o eletrodo limpo Ap s a adsor o dos foi observado aumento de ipa e IPC devido boa condutivi
237. a nos diferentes tempos avaliados quando armazenadas em temperatura ambiente permitindo assim conforme demanda cl nica a inclus o da dosagem s rica de troponina em amostras j coletas em at 48 horas Refer ncias 1 Fonarow GC UCLA Clinical Practice Guideline Cardiac Troponi I Assay Diagnostic Module July 1996 2 2 Hamm CW Goldeman BU Heeschen Kreimann Berger J Meinertz Emergency room triage of patients with acute chest pain by means of rapid testing for cardiac troponi T or Troponin N Engl J Med 1997 337 1648 53 3 Jaffe AS Ravkilde J Roberts R et al It s time for a change to troponin standard Circulation 2000 102 1216 20 4 Franz WM Remppis Kandolf R et al Serum troponin diagnostic marker for acute myocarditis Letter to the editor in Clin Chem 1996 42 2 340 1 COMPARABILIDADE ANAL TICA DO C LCIO I NICO QUANDO DOSADO EM SANGUE TOTAL HEPARINIZADO E SORO AN LISE POR DELINEAMENTO EM TEMPOS DISTINTOS E POR CORRELA O DE PEARSON PELO M TODO DE TESTE RETESTE RODRIGUES L VELUDO AMG SOUZA ES SOARES VAG ASSIS JML Funda o Faculdade de Medicina Objetivos Avaliar o decaimento do c lcio i nico em tempos distintos quando colhidos em heparina e soro analisado pela correla o de Pearson Casu stica e m todos Foram selecionados 30 pacientes de nosso atendimento dos quais foram colhidas amostras heparinizadas e amostras em tubo sem anticoagulante As amostras foram
238. ade anal tica Casu stica e m todos Foram selecionadas aleatoriamente 456 amostras com solicita o para quantifica o da hemoglobina glicada no per odo de agosto a dezembro de 2014 Elas foram processadas imediatamente ap s seu recebimento pelos m todos de HPLC kit Hemoglobin Alc Pro gram Recorder Pack Variant II Turbo BioRad e imunoturbidimetria kit Hemoglobin Alc3 Reagents ADVIA 2400 Chemistry Siemens Para compara o dos resultados foi calculado o coeficiente de varia o Resultados e conclus o O coeficiente de varia o entre os m todos foi 2 46 t cnica de imunoturbidimetria foi 12 5 vezes mais r pida na execu o e apresentou menor custo em rela o t cnica de HPLC por m a t cnica de HPLC detecta outros tipos de hemoglobinas variantes Refer ncias 1 Pardini V et al Avalia o cl nica da glico hemoglobina l bil e est vel da hemoglobina fetal por cromatografia l quida de alta performance Arq Bras Endocrinol Metab 1998 2 Sumita N et al Import ncia da hemoglobina glicada no controle do diabetes mellitus e na avalia o de risco das complica es cr nicas J Bras Patol Med Lab 2008 76 AN LISE DA EXPRESS O DE PCNA NAS NEOPLASIAS INTRAEPITELIAIS CERVICAIS ASSIS BLG TAFURI A REIS IA LIMA AA CARNEIRO CM Universidade Federal de Ouro Preto Objetivos Analisar a distribui o e a express o do ant geno nuclear de prolifera o celular PCNA na cervicite LB
239. adeira 291 INCID NCIA DE MICRORGANISMOS EM CULTURA DO TRATO RESPI RAT RIO INFERIOR E AVALIA O DA SUSCETIBILIDADE CROBIANOS BASTOS NA BASTOS BASTOS BASTOS VQA DIAS UFJF Laborat rio C rtes Villela Objetivos Determinar o percentual de culturas do trato respirat rio inferior que apresen taram contagem de col nias significativa bem como avaliar microrganismos prevalentes e suscetibilidade aos principais antimicrobianos de uso cl nico Casu stica e m todos Avaliadas 236 amostras n o replicadas de aspirado secre o traqueal lavado bronco alveolar e lavado br nquico de pacientes hospitalizados em 2014 As amostras foram semeadas de forma quantitativa pelo m todo da al a calibrada Microrganismos foram identificados utilizando se m todos cl ssicos O teste de suscetibilidade a antimicrobianos foi realizado no sistema Vitek 2 Compact bioMerieux Fran a Resultados e conclus o Das amostras biol gicas avaliadas 63 5 150 236 apresentaram contagem significativa de col nias Destas 7 3 11 150 dos microrganismos isolados foram leveduras sete linhagens de Candida albicans e quatro de Candida n o albicans Bact rias Gram negativas n o fermentadoras de glicose foram recuperadas em maior incid ncia 60 n 90 enterobact rias 20 7 30 e cocos Gram positivos 12 7 19 Todas as bact rias n o fermentadoras de glicose avaliadas foram sens veis coli
240. ado cada vez mais um desafio para a sa de p blica uma vez que os ECN t m apresentado resist ncia a m ltiplas drogas antimicrobianas Tamb m foram encontrados nos celulares Enterococus 26 na entrada 4 na sa da bacilos Gram positivos 13 na entrada e Escherichia coli 4 na entrada na sa da Nas m os Klebsiella sp 13 na entrada Streptococcus sp 4 na sa da e leveduras 4 na entrada Concluiu se que tanto os telefones celulares 78 como as m os 100 dos profissionais j estavam contaminados quando da entrada ao laborat rio e que a contamina o dos telefones celulares diminuiu 52 ao sair o que sugere uma preo cupa o com a descontamina o deles na sa da Entretanto observou se que as m os continuavam 100 contaminadas na sa da sugerindo aus ncia ou lavagem inadequada delas quando do t rmino do trabalho Refer ncia Akinyemi KO etal Thepotential role of mobile phones in the spread of bacterial infections J Infect Dev Ctries 2009 3 8 628 32 208 DETEC O CITOL GICA DE LEISHMANIA CHAGASI EM PELE DE UM C O MACHADO ALF MOUTA AN Instituto de Teologia Aplicada Faculdades INTA Objetivos O objetivo do trabalho foi relatar a detec o da forma amastigota de Zeishbmania chagasi em impress o de les o de pele em um canino Casu stica e m todos Uma cadela 104 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileir
241. ados de grande relev ncia cl nica A falta de dados sobre a estabilidade das amostras cria um desafio em termos de preserva o e transporte Nosso objetivo foi determinar o tempo m ximo de preserva o das amostras de urina enviadas para an lises de rotina sem que haja comprometimento da qualidade do exame Casu stica e m todos Foram utilizadas amostras de urina de 297 pacientes Ap s a an lise inicial cada amostra foi dividida em duas al quotas uma mantida em tempera tura ambiente 22 25 e outra sob refrigera o Ref 2 8 Essas amostras tiveram seus par metros f sicos e qu micos de sedimentos processados no equi pamento LabUMat UriSed 77 Elektronika Kft Budapeste Hungria ap s 4 8 12 24 horas Os dados foram analisados no ambiente de computa o cient fica da linguagem Python 3 4 3 atrav s das bibliotecas SciPy NumPy pandas Matplotlib e Seaborn Para determina o do per odo m ximo de conserva o das amostras utilizamos o ndice de concord ncia capa de Cohen k e correla o r de Spearman Resultados e conclus o N o foram observadas altera es estatisticamente significativas na an lise f sico qu mica e no sedimento em TEMA LIVRE TRADICIONAL TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial rela o temperatura d
242. ados maior frequ ncia de LSIL em mulheres mais jovens 12 29 anos e diagn sticos de ASC US ASC H HSIL e carcinoma invasor nas mulheres acima de 35 anos A maioria das mulheres tinham realizado citopatologia anterior 40 49 e haviam estudado at o ensino fundamental incompleto Os dados do presente estudo refor am a import ncia de campanhas educativas rastreamento e seguimento das pacientes para garantir a melhoria e a efetividade dos programas de preven o 86 ACHADOS CITOL GICOS POUCO FREQUENTES COM IMPACTO CL NICO RELATOS DE CASO FARIA DK ANTONANGELO L TERRERI NETO ET MOREIRA LC CABRAL TF Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Objetivos Relatar achados citol gicos pouco frequentes com desfecho cl nico desfa vor vel em tr s pacientes acompanhados em um hospital universit rio de aten o terci ria evidenciando a presen a de elementos flagelados sugestivos de Trichomonas sp em l quido pleural LP Strongyloides sp em l quido asc tico LA e Aspergillus sp e Pneumocystis jirovecii em lavado broncoalveolar LBA Casu stica e m todos Descri o de tr s casos cl nicos com achados citol gicos raros e com impacto cl nico 1 paciente de 46 anos sexo masculino ex tabagista e ex etilista com hist ria pr via de carcinoma espinocelular de transi o es fago g strica f stula es fago pleural com presen a de Trichomonas sp em amostra de LP 2 paciente de
243. ados ocorreu em n informa es soroepidemiol preendeu 194 pacientes nos hemaglutina o ELISA e aio de 2015 pelo formul rio gicas dos casos Resultados e conclus o Em 2013 95 amostras foram testadas destas 62 resultaram negativas tr s indeterminadas e 30 positivas somando percentual de 31 5 de positividade para DCC entre os positivos 90 eram do sexo feminino e 10 do masculino Em 2014 testaram se 58 amostras e destas 53 foram negativas e cinco positivas 8 6 todas as amostras positivas eram do sexo feminino J at maio de 2015 foram recebidas 41 amostras destas 31 negativas e 10 positivas 24 3 A distribui o entre sexo nas amostras positivas de 2014 foi igual 50 para cada a faixa et ria com maior incid ncia foi nos indiv duos maiores de 40 anos 70 dos casos Por ano no Brasil s o registradas 6 mil mortes por doen a de Chagas a forma cr nica respons vel por 97 delas especialmente sob a apresenta o card aca 85 e digestiva 9 Os resultados do presente estudo s o alarmantes dado o alto ndice de positividade para DCC e requerem a es integradas dos servi os de vigil ncia em sa de envolvidos para o manejo dos casos e do controle da doen a Refer ncias 1 Melo FRM et al Mortality of Chagas disease in Brazil spatial patterns and definition of high risk areas Trop Med Inter Health 2012 17 9 1066 75 2 Coutinho CFS et al An entomoepidemiologica
244. agentes Al m disso a aplica o de v rios conceitos de qualidade como 5S e sistema Poka Yoke tornaram o trabalho mais organizado e menos suscet vel a erros Em ltima an lise o expressivo aumento da produtividade e da qualidade agregaram valor ao cliente e o ganho do ponto de vista financeiro permitiu maior efetividade dos servi os prestados pela organiza o 61 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial 145 IMPLANTA O DE PROCEDIMENTO DOCUMENTADO INTERNO PARA PROCESSO INTEGRAL DO EXAME DE HIV EM UM LABORAT RIO CL NICO BERLITZ FA VOIGT A LAUSCH BS Ghanem Laborat rio Objetivos Criar e implantar um procedimento documentado interno para o processo integral do exame de HIV no laborat rio com o objetivo de padronizar e assegurar efetividade no cumprimento da legisla o espec fica bem como a seguran a do pa ciente e demais requisitos visando a qualidade do resultado Casu stica e m todos O rocesso do exame HIV no laborat rio estava documentado de forma segmentada com procedimentos que contemplavam atividades pr anal ticas anal ticas e p s anal ticas A partir da publica o do Manual T cnico para Diagn stico da Infec o pelo HIV pelo Minist rio da Sa de foi identificada a necessidade de cria o de documento interno nico para padroniza o
245. al o que indica que a fun o da tireoide se encontra dentro do perfil cl ssico de eutireoidismo Refer ncia 1 Weiss RE Wu SY Refetoff S Diagnostic tests of the thyroid DeGroot LJ Jameson JL editors Endocrinology 5 ed Philaphia Elsevier 2006 Cap 97 p 1899 962 2 Thyroid Disorders Testing Internet Dispon vel em http Awwwarupconsult comyalgorithms thyroiddisorders pdf 3 Azevedo Gomes Agra R Albuquerque JL Interpreta o dos testes de fun o tiroidiana In Vilar L editor Endocrinologia cl nica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009 Cap 19 247 57 114 DEFICI NCIA INSUFICI NCIA E SUFICI NCIA DE VITAMINA D EM MU LHERES JOVENS ENTRE 15 E 29 ANOS QUE APRESENTAM SOBREPESO E OBESIDADE DADOS DE UM LABORAT RIO PRIVADO EM ALAGOAS CAVALCANTE NOBRE RM LEMOS AM SANTOS MCS Unidade Laboratorial de Alagoas UNILAB Objetivos Correlacionar a defici ncia a insufici ncia a sufici ncia de vitamina D em mulheres jovens entre 15 e 29 anos que apresentam sobrepeso e obesidade Casu stica e m todos A partir de um levantamento de dados realizados no per odo de 1 de janeiro a 31 de mar o de 2015 detectou se um total de 224 solicita es para an lise de vitamina D em mulheres jovens atendidas Os valores de peso e altura para c lculo do ndice de massa corporal foram obtidos no momento do cadastro no sistema de inform tica laboratorial dosagem s rica de vitamina D foi r
246. alia com o ensaio utilizado 99 TRANSI O ENTRE METODOLOGIAS ANAL TICAS EM IMUNOENSAIOS PARA HORM NIOS EVENTO FREQUENTE E DE COMPLEXO GERENCIA MENTO DE IMPACTOS NOS LABORAT RIOS CL NICOS BERLITZ LAUSCH BS VOIGT A Ghanem Laborat rio Objetivo Contextualizar os dilemas complexos pelos quais passam os laborat rios nas transi es entre metodologias de imunoensaios hormonais utilizando como exemplo uma compara o entre m todos para testosterona total Casu stica e m todos Como frequente em v rios laborat rios cl nicos identificamos no laborat rio a necessidade de validar um novo m todo anal tico mais especifi camente para testosterona total TES Para validar o novo m todo OCD Vitros 5600 foram seguidos os protocolos do CLSI incluindo estudo de repetibilidade CLSI 5 e compara o com m todo utilizado na rotina Abbott Architect 12000 CLSI EP9 Impacto sobre decis o m dica foi acessado por meio de avalia o de erro total ET frente especifica o com base em varia o biol gica avalia o 49 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial via m trica sigma al m de classifica o dos resultados frente aos valores refe renciais das respectivas metodologias comparadas Resultados e conclus o O erro aleat rio do m todo teste Vi
247. alizadas e 1 520 de polpas de cupua u in natura Resultados conclus o Das 3 040 l minas lidas n o foi encontrada qualquer contamina o por ovos cistos ou larvas confirmando o que o Minist rio da Agricultura aconselha o que torna as polpas apropriadas dentro do padr o estabelecido para consumo segundo Instru o Normativa n 01 de 07 de janeiro de 2000 Segundo Silva et al 2014 contato com o solo uma prov vel de contamina o porque o solo um ambiente favor vel para os helmintos Em contrapartida o cupua u cresce em rvore portanto n o fica em contato com o solo por isso a dificuldade de se encontrar parasitas em suas polpas Todas as amostras apresentaram aspecto satisfat rio quanto a cor odor e apar ncia mostrando se tamb m livres de contamina o por parasitas estando em conformidade com a legisla o atual A qualidade das amostras de polpas congeladas de cupua u adquirida nos supermercados dirige se com a mesma tend ncia que as polpas de cupua u in natura adquiridas em feira livre Os resultados das an lises consideradas para o presente estudo foram de car ter satisfat rio para 100 das amostras analisadas Com isso foi demonstrada a aus ncia de estruturas parasit rias nas polpas o que faz com que elas estejam dentro da especifica o dos padr es de identidade e qualidade exigidos pelo Minist rio de Estado da Agricultura e do Abas tecimento Refer ncia Bue
248. alov rus bem como ofere a subs dios a uma a o mais concreta dos rg os governantes no que diz respeito a preven o e interven o terap utica adequada 251 RESIST NCIA BACTERIANA OBSERVADA ISOLADOS DE UROCUL TURAS POSITIVAS DE ORIGEM NOSOCOMIAL CARMO ES N BREGA JR ACCN MOREIRA ACP Universidade Federal de Campina Grande Objetivo Neste estudo buscou se avaliar a preval ncia microbiana em uroculturas de pacientes internados em um hospital p blico de Campina Grande PB descrevendo as caracter sticas dos pacientes e o perfil de sensibilidade a antimicrobianos Casu stica e m todos Tratou se de uma pesquisa do tipo explorat ria com abordagem quantitativa com base em informa es registradas em fichas de avalia o de pacientes com suspeita cl nica de ITU no per odo de julho a dezembro de 2012 Resultados e conclus o Das 554 uroculturas realizadas 90 16 4 de origem hospitalar pacientes internos mostraram se positivas para crescimento microbiano com predom nio de Klebsiella pneumoniae 27 8 seguida por Escherichia coli 26 7 O sexo feminino foi o mais acometido com 58 64 4 com rela o idade prevaleceu a superior a 70 anos 23 3 Entre os antibi ticos testados nos testes de sensibilidade verificou se maior resist ncia bacteriana ampicilina com 96 dos isolados A realiza o de testes de sensibilidade a antimicrobia nos permite uma terapia mais eficaz evitando o uso ind
249. am confi veis Processos bem estabelecidos e monitorados s o fundamentais uma vez que 60 dos erros que acarretam recoletas acontecem nesta fase gerando desconforto para o paciente A an lise do indicador de recoletas de nosso laborat rio mostrou que em 2013 a causa relacionada mais frequente foi hem lise totalizando 25 dos eventos Objetivo Estudar as causas de hem lise e reduzir as recoletas Casu stica e m todos Definido o escopo pelo m odo Lean Six Sigma tomando como base os exames com maior ndice de recoleta por hem lise realizado o mapeamento das etapas do processo coleta transporte riagem e acondicionamento das amostras avaliado o ndice de concord ncia entre colaboradores para defini o de grau de hem lise estudo do ndice hemol tico por medi o em equipamento automatizado Resultados Foram definidas a es de melhoria e implanta o das altera es no processo que envolveu mudan a no acon dicionamento de amostras refrigeradas acondicionamento em banho de gelo para os exames ACTH e homociste na padroniza o de rejei o de amostras com hem lise or meio da implanta o de uma r gua de ndice hemol tico e sistema automatizado na triagem monitoria comportamental e gest o di ria de recoleta no processo da enfermagem e revis o da aceitabilidade do grau de hem lise em m todo automati zado para exames de coagula o Comparando o m s antes do in cio do projeto e o m s p s implanta o das
250. amente Os dados do presente estudo apontam para diferen as significativas nos ndices plaquet rios em pacientes com DM2 sugerindo a presen a de plaquetas mais reativas e agreg veis nesses indiv duos Tais resultados sugerem que o estudo dos ndices plaquet rios pode ser til na avalia o do estado homeost tico no DM2 em ltima an lise na detec o precoce de complica es cr nicas em diab ticos sobretudo por ser ferramenta de f cil obten o e baixo custo 94 ESTUDO POPULACIONAL DE TSH VARIANTE MALUE NZ CAMILO ALN WALTRICK D SABINO COW PEREIRA DASA Objetivos O horm nio estimulante da tireoide TSH um horm nio composto de duas cadeias polipept dicas Alfa e Beta Ensaios de primeira gera o permitem o diagn stico de hipotireoidismo os ensaios de segunda e terceira gera o aumentam a certeza diag n stica e poss vel sua utiliza o tamb m na detec o do hipertireoidismo pois tem sensibilidade e especificidade de 96 e 93 respectivamente Um estudo realizado na Calif rnia com 1 61 milh o de pacientes identificou uma rara variante de TSH em que os anticorpos monoclonais utilizados nos ensaios de 3 gera o falharam e resultaram em um valor falsamente baixo essa variante foi encontrada em uma pequena porcentagem da popula o com descendentes do sul da sia O objetivo deste estudo foi pesquisar na popula o brasileira a presen a desta variante de TSH Casu stica
251. and IgG antibodies in a rapid test for dengue analysis of dengue antibody prevalence in Fortaleza Rev Soc Bras Med Trop 2012 45 2 163 7 22 SCREENING DE COMPOSTOS ISOLADOS DA AMBURANA CEARENSIS COM EFEITO ANTIPROMASTIGOTA EM LEISHMANIA BRAZILIENSIS PINHEIRO MGMS TEIXEIRA MJ LEAL LKAM RODRIGUES SILVEIRA ES Universidade Federal do Cear Objetivos Avaliar a atividade anti Leishmania de compostos extra dos da cearenses em promastigotas de Z braziliensis Casu stica e m todos Promastigotas foram cultivadas em meio Schneider sendo mantidas em estufa 26 C Posteriormente foram ajustadas para 107 parasitos ml distribu das em placas de cultura 160 pl po o e incubadas 26 24 48 horas presen a dos compostos vegetais 40 po o cido van lico AV e extrato seco de cumaru ESC 25 50 100 200 pg ml amburos deo A AA e fra o fen lica residual de amburos deo FFRA 5 25 50 100 pg ml controles controle n o tratado 100 viabilidade DMSO 1 ve culo anfotericina 16 pg ml A atividade leishmanicida dos compostos foi avaliada pela inibi o do crescimento de promastigotas ap s 24 e 48 horas por meio da contagem do n mero total de promastigotas vivas utilizando se c mara de Neubauer e Trypan blue 0 2 Os resultados foram expressos em percentual de sobreviv ncia e todos os ensaios foram realizados em triplicata e repetidos pelo menos uma vez
252. ando em conta que o exame citol gico realizado neste servi o vale se apenas da an lise morfol gica do citocentrifugado sem utiliza o de colora es citoqu micas imuno histoqu micas para conclus o diagn stica avaliamos como boa a correla o entre os resultados obtidos pelas duas colora es Os resultados discordantes s o ainda analisados quanto s poss veis causas das diferen as de resultados como ce lularidade e condi es do citocentrifugado Refer ncia 1 Bhanvadia VM et al Analysis of diagnostic value of cytological smear method versus cell block method in body fluid cytology study of 150 cases Ethiop J Health Sci 2014 24 2 125 30 91 INCID NCIA DE MULHERES COM LES O INTRAEPITELIAL ESCAMOSA DE BAIXO GRAU LSIL EM PERNAMBUCO NA FAIXA ET RIA ENTRE 12 E 39 ANOS DE IDADE BELO CS MELO WES XAVIER GMS MORAES RFO NASCIMENTO FRBD VI Ger ncia Regional de Sa de de Pernambuco Lacen PE Objetivos Analisar a incid ncia de les es intraepiteliais escamosas de baixo grau LSIL em exames citopatol gicos cervicovaginais de mulheres de Pernambuco entre 12 e 39 anos no per odo de 2013 a 2014 Casu stica e m todos Realizou se um estudo longitudinal com base no banco de dados do Sistema de Informa o do C ncer do Colo do tero SISCOLO sobre a incid ncia de LSIL em Pernam buco no per odo de fevereiro de 2013 a fevereiro de 2014 em mulheres entre 12 e 39 anos As an lises foram realizadas ut
253. ar s rios problemas de sa de para o hospedeiro e poss vel infec o dos demais bem como eventualmente levar o indiv duo ao bito O estudo deixa claro sobre a relev ncia da boa lavagem das m os principalmente ap s manusear objetos que tenham grande circula o como tamb m a import ncia da consolida o dos h bitos higi nicos e os princ pios b sicos de higiene para o controle de infec es sejam parasit rias ou de qualquer outro microrganismo Refer ncias 1 Augusto FFM et al Avalia o da infesta o por agentes infecciosos e parasit rios em dinheiro na cidade de Catanduva SP Revista de Estudos Universit rios Sorocaba SP 2008 set 34 47 54 2 Neves DP Filippis T Parasitologia b sica 2 ed S o Paulo SP Editora Atheneus 2010 3 Piccolo L Henrique LG Estudo TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial da preval ncia de helmintos e protozo rios em notas de dinheiro papel moeda em circula o na Baixada Santista SP Revista UNILUS Ensino e Pesquisa 2008 jul dez 5 9 4 Pittella AS et al Estudo da contamina o de moedas e c dulas de dinheiro circulantes na cidade de Niter i R Rev Patol Trop 2012 out dez 41 4 460 70 220 DETEC O DE PARASITOS EM POLPAS DE CUPUA U GRANDIFLORUM COMERCIALIZADAS EM FEIRAS LIV
254. ara o tratamento adequado 14 CRIT RIOS DE AVALIA O PARA DETERMINAR O DESEMPENHO DO LABORAT RIO FERRAMENTA DE VERIFICA O DE VERACIDADE E ACUR CIA DOS RESULTADOS NO ENSAIO DE PROFICI NCIA DIAS AC REIS CE BARBOSA AL Laborat rio Sabin de An lises Cl nicas Objetivos O objetivo do presente estudo foi verificar a exatid o e a acur cia dos resultados por meio da utiliza o de uma ferramenta de avalia o externa da qualidade ensaio de profici ncia desenvolvida pelo pr prio laborat rio uti lizando recomenda es da Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial do provedor de ensaio de profici ncia Controllab diretrizes do CLSI e da SECQ Espanha Casu stica e m todos Foi desenvolvida uma ferramenta que calcula o ndice Z an lise de tend ncia determina o do erro total de cada item em an lise e do erro sistem tico da rodada A ferramenta fornece os resul tados quantitativos e as respectivas an lises gr ficas Tamb m determinada automaticamente a especifica o da qualidade anal tica EQA com base no estado da arte para cada analito em an lise e pode ser utilizada como fonte de EQA quando n o houver outra dispon vel A ferramenta permite que o respons vel pelo controle de qualidade defina as pr prias EQAs para erro total sistem tico O teste TSH ultrassens vel T4 livre T3 livre realizados no equipamento Centaur Xp Foram avaliados nas rodadas de novembro 2013
255. ardiol 2013 101 4 Supl 1 47 ASPECTOS BIOQU MICOS AP S A REALIZA O DA HEMODI LISE DE PACIENTES COM DOEN A RENAL CR NICA ARRUDA ABL GON ALVES RP SOUZA IP ARRUDA AAL LIMA DM Universidade Federal do Cear Objetivos O presente trabalho teve como objetivo analisar os par metros bioqu micos de pacientes renais cr nicos ap s a realiza o da hemodi lise e verificar se os valores encontrados estavam adequados quando comparados com os de refer ncia Casu stica e m todos Para isso foram utilizados como ferramenta metodol gica os exames bioqu micos de pacientes renais cr nicos que realizavam a hemodi lise em cl nicas de Caucaia e Canind no Cear Os par metros analisados foram taxa de filtra o glomerular c lcio f sforo e pot ssio s ricos creatinina s rica enzima TGP e dosagem de ureia pr e p s hemodi lise Participaram do estudo um total de 28 pacientes Os dados coletados foram inseridos no Programa Excel para a an lise Resultados e clus o Identificou se uma predomin ncia de pacientes do sexo masculino 67 86 19 com idade m dia de 55 18 9 anos Os 28 pacientes apresentaram TFG acima do valor considerado normal com m dia de 11 2 7 7 ml min 1 73m e a maioria 78 57 22 deles se encontravam est gio da DRC A an lise da dosagem s rica dos par metros mostrou que 85 71 24 46 43 n 13 85 71 n 24 e 71 43 20 obtiveram valores de
256. areia foi retirada do c lice do m todo de Hoffman e colocada sobre gazes dobradas mergulhadas em c lice de decanta o contendo gua destilada 45 Ap s uma hora a gaze foi retirada e a areia submetida a sedimenta o espont nea para a an lise Posteriormente colocou se parte do sedimento em uma l mina corou a com Lugol e cobriu a com lam nula para an lise em objetiva de 10x e 40x Resultados e conclus o Nessa pra a foram identificados geohelmintos e protozo rios sendo Ascaris spp Strongyloides sp Enterobius sp e Entamoeba spp Foram analisadas 60 l minas de cada m todo nas quais o total de l minas positivas para o m todo de Hoffman Pons e Janes foi 41 para o Rugai apenas cinco e para Baermann somente um equivalente a 68 8 e 1 6 respectivamente Entre esses parasitos somente o Ascaris sp foi encontrado nos dois m todos Portanto essa pra a obteve maior n mero de l minas positivas no m todo de Hoffman para geohelmintos e protozo rios quando comparadas com a segunda t cnica sendo o Strongyloides spp o parasito mais identificado Ginar et al 2006 em um estudo realizado em seis pra as p blicas da cidade de Uruguaiana para an lise do ndice de contamina o do solo por ovos de nematoides identificou o Strongyloides spp como o parasito mais recorrente nas pra as no per odo de inverno No estudo de Vargas et al 2013 constatou se maior frequ ncia de ovos de Ascaris spp oocistos de pr
257. as 1 Carvalho SMS et al Adapta o do m todo de Rugai e colaboradores para an lise de parasitas do solo Rev Soc Bras Med Trop 2005 mai jun 38 3 270 1 2 Cimerman Cimerman Parasitologia humana e seus fundamentos gerais 2 ed 2010 3 Gimar RMB et al ndice de contamina o do solo por ovos dos principais nematoides de caninos nas pra as p blicas da cidade de Uruguaiana RS Brasil Revista da FZVA Uruguaiana 2006 13 1 103 11 4 Vargas MM et al Frequ ncia de estruturas parasit rias em pra as e parques p blicos da cidade de Porto Alegre RS Rev Patol Trop 2013 out dez 42 4 434 42 228 PESQUISA DE PARASITOS SOLO ARENOSO DE DUAS PRA AS DIFERENTES T CNICAS PARASITOL GICAS FERNANDES DRS ARA JO JR SANTOS YML AAR O TLS FERREIRA LA Faculdade Integrada Brasil Amaz nia Objetivos O objetivo do estudo por meio das an lises parasitol gicas identificar os principais parasitos presentes em solo arenoso de duas pra as de uma capital brasileira Casu stica e m todos As coletas das amostras foram realizadas em per odo seco junho a setembro de 2014 e feitas em cinco pontos entre raspagem e profundidade distribu dos uniformemente em cada pra a foram coletadas por es de areia de 100 g cada totalizando 1 000 g De cada ponto da rea foi coletada a camada superficial por meio de raspagem e uma por o de aproximadamente 5 cm de profundidade evitando colheita de fezes
258. as Destes apenas 9 6 preencheram todos os requisitos adotados pelo Minist rio da Sa de para o caso suspeito Conclus o O estudo apontou a import ncia da contribui o da vigil ncia epidemiol gica no mbito laboratorial A an lise dos dados demonstrou a aus ncia de crit rios de alguns profissionais de sa de no preenchimento da FN uma vez que houve alto registro de campos n o preenchidos fundamentais para o fechamento do caso suspeito dengue diagn stico diferencial com a febre de chikungunya merece aten o especial uma vez que as amostras analisadas apresentaram consider vel positividade 210 PESQUISA ISOLAMENTO E IDENTIFICA O DE FUNGOS ANEM FILOS EM RESTAURANTES SELF SERVICE DO CENTRO COMERCIAL DE UMA CAPITAL BRASILEIRA SOUZA PMS PINTO APSE SANTOS SMT ANDRADE SL LIMA AF Centro Universit rio Tiradentes UNIT Objetivos Esta investiga o visou caracterizar a preval ncia da microbiota f ngica anem fila presente em restaurantes do centro comercial de uma capital brasileira Casu stica e m todos Para a coleta dos fungos anem filos foram adi o de clorafenicol as quais permaneceram abertas durante um per odo de 10 minutos expostas placas de Petri contendo meio gar Sabouraud Dextrose con em dois locais representativos nos setores pesquisados Ap s 15 dias de incuba o as esp cies foram isoladas em tubos contendo o mesmo meio de cultura e em seguida t
259. as classifica es foi excelente k 0 894 N o se encontrou associa o estatisticamente significativa entre faixa et ria escolaridade estado civil tabagismo e etilismo com o desenvolvimento de SM Quando os componentes da SM foram analisados isoladamente a altera o mais evidente foi a obesidade abdominal circunfer ncia de cintura 96 1 14 2 O perfil das mulheres selecionadas mostrou que a m dia desvio padr o de idade da popula o estudada foi de 52 5 3 9 anos glicemia de jejum 112 3 47 4 mg dl HDL c 56 6 13 3 mg dl triglicer deos 127 9 70 2 mg dl e press o arterial m dia de 128 x 81 mmHg Independentemente do m todo de classifica o este trabalho mostrou preval ncia consider vel de mulheres climat ricas com diagn stico de SM sendo a circunfer ncia de cintura o fator mais alterado 109 S NDROME DE BURNOUT COMPARA O DO N VEL DE CORTISOL SALIVAR NO IN CIO E FINAL DE SEMESTRE LETIVO EM DOCENTES DE UMA INSTITUI O DE ENSINO SUPERIOR MOTTA MOUZINHO DC CAMPOS SH Faculdade Est cio de S o Lu s Objetivos O presente trabalho teve como objetivo comparar a dosagem de cortisol dos docentes no in cio e no final do semestre letivo para relacionar com o desenvol vimento da s ndrome de Burnout Casu stica e m todos A amostra foi pareada por conveni ncia com a coleta salivar de 23 docentes no in cio e final do semestre O estudo foi aprovado junto ao Comit de tica Platafor
260. as foram processadas pelo sistema AFT 2000 com dilui o padronizada no t tulo de 1 80 utilizando como substrato a c lula Hep 2000 em seguida foi realizada a montagem da l mina com glicerina e lam nula A leitura e a an lise dos resultados foram realizadas pelo sistema Image Navigator e ap s a mesma l mina foi analisada pela microscopia convencional Resultados Entre as 547 amostras avaliadas 516 94 3 apresentaram resultados concordantes pelas duas metodologias de leitura e 31 amostras 5 7 resultados negativos pela leitura automatizada e positivos pela leitura convencional sendo 58 1 18 31 com titu la o de 1 80 19 3 6 31 com titula o de 1 160 e 22 6 7 31 com titula o de 1 320 A falha na detec o das titula es de 1 160 e 1 320 pode ser considerada uma falha clinicamente relevante Conclus o O sistema automatizado para leitura de imunofluoresc ncia indireta pode ser utilizado como ferramenta confi vel de triagem para a detec o de ANA entretanto faz se necess ria a expertise de um analista para a valida o da leitura 241 AVALIA O DE CARGA VIRAL E LINF CITOS 04 DE GESTANTES SOROPOSITIVAS EM TRATAMENTO ANTIRRETROVIRAL LIMA ZN AMORIM BARBOSA AS COSTA SJ MOURA Universidade Estadual da Para ba Objetivos Objetivou se avaliar carga viral e linf citos CD4 assim como indicar o momento do diagn stico e a terapia antirretroviral utilizada por gestantes soro positiva
261. asma Habitam tanto a gua doce como salgada Na revis o da literatura 97 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial n o foi encontrado relato desse protozo rio em seres humanos nem se ele causa manifesta es cl nicas Paciente A 33 anos de idade sexo feminino com insufici ncia renal cr nica em terapia de di lise peritoneal com queixa de hiperemia e dor no local da sonda de di lise Ao ser realizado o exame citol gico do l quido peritoneal foi encontrado esse protozo rio que primeiramente n o se sabia ser c lula ou outra estrutura patol gica Ao rever a literatura obteve se a confirma o de heliozoa As amostras de liquido peritoneal foram enviadas ao laborat rio central em dias diferentes totalizando tr s amostras A primeira foi enviada no in cio do agravamento da paciente com a sintomatologia referida a segunda dois dias ap s para a confirma o do achado e a terceira ap s 0 tratamento As amostras foram analisadas primeiramente em al quota retirada diretamente do frasco enviado entre lamina e lam nula sem colora o Depois foram centrifugadas e o sedimento foi corado com Leishman A gua da di lise foi tamb m examinada bem como a gua da caixa d gua da resid ncia da paciente Resultados e conclus o Em todas as amostras foram rea
262. asometrias quando processadas em tempos de armazenamento distintos zero 20 40 e 60 minutos ap s coleta Casu stica e m todos Foram coletadas quatro amostras de sangue total heparinizado em 20 pacientes com prescri o de gasometria arterial ou venosa no Servi o de Medicina Laboratorial de um hospital universit rio de Minas Gerais A primeira amostra foi analisada no aparelho GEM Premier 3500 imediatamente ap s a coleta As demais foram armazenadas em temperatura ambiente e processadas em s rie ap s 20 40 60 minutos Os resultados de pH PCO PO Na Ca glicose lactato hemat crito bicarbonato e excesso de base das tr s ultimas amostras foram comparados estatisti camente com os obtidos na primeira Resultados e conclus o Todos os par metros apresentaram coeficiente de correla o superior a 0 975 A Tabela a seguir exemplifica os resultados de pH PCO e PO Conclui se que o tempo de armazenamento de at 60 minutos n o alterou significativamente os resultados dos par metros da gasometria garantindo a estabilidade da amostra pH Tempo M dia Coeficiente de correla o R 0 7 38 1 5 20 737 1 5 0 993 736 1 5 0 993 60 7 35 1 2 0 095 PCO Tempo M dia Coeficiente de correla o R 0 41 00 25 3 2 42 00 25 4 0 987 40 42 47 22 8 0 985 60 42 80 22 6 0 979 M dia Coeficiente de correla o R 0 71 08 36 6 20 70 08 37 0 0
263. atol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL foi encontrado ao agrupar todos os participantes em um nico grupo Os resultados obtidos sugerem que o polimorfismo C677T no gene da MTHFR n o est associado dislipidemia por m o gen tipo homozigoto para a muta o pode estar relacionado com n veis plasm ticos elevados de Hcy Agradecimentos FAPEMIG PRPq Refer ncia 1 Sabino A et al Polymorphism in the methylenetetrahydrofolate reductase C677T gene and homocysteine levels a comparison in Brazilian patients with coronary arterial disease ischemic stroke and peripheral arterial obstructive disease Thromb Thrombolysis 2009 27 1 82 7 14 FREQU NCIA DE INFEC O POR V RUS EPSTEIN BARR PACIENTES PORTADORES DE C NCER DE P NIS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE TERCI RIA DE SA DE ALVES VDCR SILVA KLT SANTOS JL FIGLIUOLO G BASTOS MS Funda o Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas Objetivo O objetivo do projeto foi descrever a frequ ncia de infec o do v rus Epstein Barr EBV em pacientes portadores de c ncer de p nis atendidos em uma unidade terci ria de sa de Casu stica O carcinoma de p nis um dos problemas importantes de sa de p blica no Brasil especialmente no Norte Nordeste do pa s A etiologia do c ncer de p nis ainda n o foi completamente elu
264. atorial das leucemias linfoides agudas J Bras Patol Med Lab 2004 40 2 91 8 215 IMPACTO DOS POLIMORFISMOS NO GENE BCL11A SOBRE OS N VEIS DE HBF E PERFIL INFLAMAT RIO DE PACIENTES COM ANEMIA FALCIFORME ALMEIDA FILHO TPA MAIA FILHO PAM MACHADO RPG BARBOSA MC GON CALVES RP Universidade Federal do Cear Objetivos O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto de polimorfismos no gene BCL11A sobre o perfil inflamat rio de pacientes Casu stica m todos Estudamos SNPs 151186868 154671393 17557939 em 42 pacientes com AF em Fortaleza Cear Brasil por genotipagem Os n veis de citocinas foram medidos por ELISA e os n veis de por HPLC Resultados e conclus o Os que os alelos mutantes para SNPs rs1 186868 157557939 foi associada baixos n veis de HbF e altos de HbS No que diz respeito aos marcadores de inflama o o alelo do SNP 157557939 foi associado n veis reduzidos de duas citocinas anti inflamat rias IL 10 e Os polimorfismos rs1 186868 14671393 pareceram n o interagir com os n veis de IL 6 TNF IL 17 IL 10 e Conclu mos que os polimorfismos 151 186868 e 157557939 parecem modular a HbF os n veis de HbS em pacientes Al m disso 157557939 SNP pode estar associada ao estado cl nico mais grave observada por meio de n veis inferiores de TGF e IL 10 Refer ncia 1 Uda M et al Genome wide association study shows BCL11A associated with persist
265. b m a rastreabilidade de quem abriu desenvolveu e fechou a a o corretiva poss vel designar usu rios participantes ou apenas visualizadores da investiga o No item Solu o do problema foi criada uma aba chamada Plano de a o o usu rio pode selecionar por exemplo os m todos SW2H an lise de pareto tr s gera es ou criar seu plano poss vel anexar fotos e documentos de qualquer programa em todas as fases de monitoramento da inadequa o melhorando consideravelmente o arquivo de evid ncias de a es tomadas Dentro do Portal poss vel aplicar filtros de setores e respons veis pelo monitoramento das a es corretivas al m de datas de abertura encerramento previsto e fechamento das a es Resultados e conclus o O uso do portal permitiu a visualiza o de resultados anteriores de inadequa es e de um panorama geral do setor de forma r pida a elimina o e a perda de pap is o uso de ferramentas de qualidade informatizadas o compartilhamento em tempo real de dados referentes s inadequa es com todos os setores do laborat rio a consulta aos dados por todas as unidades a qualquer hora al m de an lise estat stica por relat rio das principais causas e recorr ncias de inadequa es e do insucesso ou sucesso obtido diante dos planos de a es aplicados Todas essas melhorias representam muitos ganhos em laborat rios de m dio e grande porte no que tange a compartilhamento de informa o
266. b vers o 15 0 Resultados e conclus o Tabela o a M dia amostras M dia amostras Erro limite Carryover rea o altas altas baixas ug l baixas baixas pg l Uroporfirnas 0 001 10 19 2108 9 732 9 704 0 492 0 028 Heptaporfirinas 0 001 10 7 3 10 0 608 0 598 0 044 0 010 Hexaporfirinas 0 001 106 7 2 108 0 492 0 546 0 149 0 054 Pentaporfirinas 0 001 10 7 5106 2 684 2 842 1 135 0 158 Coproporfirina 0 001 10 5 210 10 860 10 820 0 615 0 040 Coproporfirina III 0 001 108 3 110 17 150 17 150 0 470 0328 Para HPLC o carryover pode estar relacionado com seringa v lvula de inje o ou coluna com a verifica o conclu mos que os resultados n o foram afetados em qualquer etapa da an lise garantindo a qualidade da separa o cromatogr fica a boa resolu o e identifica o dos picos e a precis o e exatid o do m todo isto s foi poss vel pela correta sele o da solu o de lavagem e das solu es para preparo de amostras 52 PORFIRINAS URIN RIAS EM HPLC COMPARABILIDADE ENTRE LA BORAT RIOS UMA FERRAMENTA PARA A GARANTIA DA QUALIDADE ANAL TICA ROMANO EBNER PAR CALDEIRA VILA MC MENDES ME A TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial Divis o de Laborat rio Central e Laborat rio de Investiga o M dica LIM 03 do Hospital das
267. bera o para 186 minutos elimina o de retrabalho padroniza es de rotinas e gest o da equipe com aumento da produtividade 154 UTILIZA O DE FERRAMENTAS DE GEST O PARA A REDU O DE CUSTOS OPERACIONAIS VICENTE MB Grupo Fleury S A Objetivos A Opera o SMD solu es em medicina diagn stica a rea da empresa respons vel por desenhar processos e garantir que eles sejam cumpridos pelas reas de interface a fim de garantir o bom atendimento dos laborat rios clientes Em 2013 verificamos o alto custo operacional de SMD e buscamos reduzi lo com a implanta o de projetos de melhoria que aconteceram entre os anos de 2013 e 2015 Casu stica e m todos Estratifica o de custos para iden tifica o de prioridades e reestratifica o para escolha de alvos de curto prazo para atua o Resultados e conclus o an lise sistem tica de indicadores demonstrou que custos com log stica e material direto representavam juntos 84 das nossas despesas operacionais de SMD A partir dessa premissa uma segunda estratifica o demonstrou que havia oportunidade de curto prazo para melhorar a rela o entre o material que era enviado aos clientes e que se tornava efetivamente exames tarefa que exigiu o desenvolvimento e a implanta o de uma ferramenta para mensura o e acompanhamento As rotas de log stica foram totalmente revisadas para compartilhar recursos e diminuir o n mero de ve culos circulando e de horas oc
268. bertura foi utilizada uma tesoura limpa A amostra foi homogeneizada com bast o de vidro e em seguida transferida para o c lice logo ap s seu dep sito no c lice foram adicionados 50 ml de gua destilada e tornou se a homogeneiz la com bast o de vidro Depois desse procedimento o c lice foi coberto com papel toalha sendo deixado temperatura ambiente em seguida Devido contamina o das amostras por fungos foi utilizado formol a 10 sem sucesso passando ent o a conservar as amostras armazenadas em geladeira retirando o formol da t cnica Para a realiza o da sedimenta o espont nea separaram se 100 g de polpa da fruta colocando os em um c lice limpo Em seguida foram adicionados 50 ml de gua destilada as amostras ficaram sedimentando at 72 horas A cada dia os c lices foram analisados buscando sempre examinar o fundo e a superf cie Ao atingir 72 horas foram analisadas pelo m todo de Hoffman e de sedimenta o por centrifuga o de cada c lice padronizou se ler 25 l minas de fundo e 25 de superf cie As l minas em sua maioria foram coradas com Lugol entretanto para uma leitura diferencial em 2015 al m do padr o de leitura fixo 25 l minas de fundo e 25 de superf cie foram confeccionadas a mais 13 de fundo e 13 de superf cie lisas usando solu o salina a 0 85 As leituras das l minas foram feitas com as objetivas de 10x e 40x sendo analisadas 1 520 l minas de polpas de cupua u industri
269. bina total realizadas nos equipamentos refer ncia e teste sendo recomendada a realiza o de bilirrubina total no equipamento Gem Premier 4000 Com o estudo fica evidente que existem formas de minimizar e tratar 0 impacto das coletas m ltiplas de sangue em rec m nascidos de baixo peso sem perder a qualidade final do resultado do exame Tabela Estat stica Resultado Refer ncia Correla o de Pearson 0 994 gt 0 95 Teste 1 46 lt 2 16 Teste 1 95 lt 2 06 Refer ncias 1 Guia do Operador Premier 4000 Revis o 0 Outubro de 2006 2 Oliveira Mendes ME orgs Gest o da fase anal tica do laborat rio como assegurar a qualidade na pr tica 1 ed Control Lab 60 DOSAGEM DE CORTISOL BASAL PELA MANH EM IND VIDUOS JO VENS DE AMBOS OS SEXOS AN LISE DOS RESULTADOS CANALI DGR MEDEIROS 5 FONTES COL Laborat rio M dico Santa Luzia Objetivo As dosagens isoladas de alguns horm nios como cortisol e horm nio do crescimento n o t m valor diagn stico sendo melhor avaliados por meio de testes de est mulos ou de supress o No caso do cortisol o resultado isolado depende dire amente de vari veis pr anal ticas que podem ser alteradas por estresse da pun o so de contraceptivos hormonais pela mulher dist rbios do sono e atividade f sica antes da coleta entre outros O objetivo deste trabalho foi analisar retrospectiva mente os valores da dosagem basal de cortisol em ambos o
270. bramentos foram realizados como realiza o de evento sentinela em rela o s uroculturas positivas altera o do formul rio de requisi o de exames e solicita o de revis o do elenco de medicamentos antimicrobianos encaminhada assist ncia farmac utica municipal Ressalta se a import ncia do monitoramento peri dico de dados produzidos nos servi os de sa de pois geram informa es atualizadas capazes de orientar a terapia antimicrobiana de forma racional minh 97 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial 272 275 ASPECTOS SOROEPIDEMIOL GICOS DA DOEN A DE CHAGAS CR NICA EM UMA REGI O DE SA DE DE PERNAMBUCO MELO WES WANDERLEI TNG ANDRADE SMC LIMA ER SILVA SB VI Ger ncia Regional de Sa de Laborat rio Central de Sa de P blica de Per nambuco Objetivos Analisar a soropreval ncia da doen a de Chagas cr nica em uma regi o de sa de de Pernambuco entre mar o de 2013 e maio de 2015 Casu stica e m to dos Estudo explorat rio descritivo quantitativo realizado por meio do banco de dados do Sistema de Gerenciamento de Ambiente Laboratorial GAL DATASUS entre mar o de 2013 quais foram realizados exa imunofluoresc ncia A col semiestruturado buscando io de 2015 A amostra mes para diagn stico da eta dos d
271. bulina 6 22 2 5 77 imunoglobu J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE PALC lina 7 51 ET2 2 99 imunoglobulina 3 88 2 5 34 fator reumatoide 7 21 2 12 52 microalbumin ria 11 2 15 91 prote na reativa de alta sensibilidade 15 48 2 8 62 De acordo com valida o realizada conclui se que a turbidimetria comparou se com excel ncia a nefelometria utilizando se os 208 descritos acima no aparelho Advia 1800 Siemens ESTUDO DE ESTABILIDADE DO SORO MANTIDO EM TEMPERATURA BIENTE PARA DOSAGEM DE TROPONINA RODRIGUES L VELUDO AMG SALOM O DF BARROCAL MG BEZERRA 5 Funda o Faculdade de Medicina Objetivo Avaliar a estabilidade do soro em temperatura ambiente para dosagem de troponina T em at 48 horas Casu stica e m todos Foram separadas 34 amostras positivas de troponina coletadas em tubo seco com gel separador centrifugadas analisadas em cinco tempos ap s a coleta basal ap s 2 horas 6 horas 24 horas e 48 horas As amostras foram mantidas em temperatura ambiente e dosadas pelo m todo de eletroquimioluminesc ncia no equipamento Cobas e411 da marca Roche Resultados e conclus o N o houve diferen a significativa nos resultados das dosagens s ricas de troponin
272. ca elevado cuja m dia foi de 262 mg dl 105 mg dl O m todo da qu mica seca demonstrou excelente concord ncia com os resultados obtidos na dosagem espec fica da glicose em qu mica l quida No nosso servi o todas as amostras positivas para glicose por qu mica seca s o automaticamente confirmadas por meio da dosagem espec fica sendo o resultado da concentra o liberado em laudo do exame de urina tipo 1 22 PERRENOUD MF KRAPF SMR Hospital S o Lucas da PUCRS Objetivos Com o aumento progressivo de eventos cardiovasculares na popula o cada vez mais indiv duos com dor tor cica insufici ncia card aca e arritmias procuram as unidades de emerg ncia dos hospitais Esses pacientes s o avaliados clinicamente e encaminhados para a realiza o de eletrocardiograma e biomar cadores card acos para definir o diagn stico O presente trabalho busca avaliar os resultados dos marcadores card acos BNP e troponina I nas unidades de emerg ncia de um hospital universit rio no per odo de julho a dezembro de 2014 Casu stica e m todos Foram analisados todos os resultados dos marcadores card acos BNP e troponina de um total de 172 pacientes Destes foram exclu dos os pacientes que apresentaram resultados dos biomarcadores abaixo do ponto de corte dos testes O BNP foi realizado por ensaio fluorim trico a troponina por quimioluminesc ncia As amostras foram processadas e laudadas no per odo de 1 hora ap s o ingres
273. cado o teste Student para avaliar os resultados nos diferentes tempos Das 45 amostras analisadas a dosagem da glicemia prim ria apresentou m dia de 103 25 e ap s seis horas da centrifuga o a m dia foi de 104 43 O teste n o mostrou diferen as estat sticas significativas diferen a de m dias 1 313 T calculado de 0 238 e tabelado de 0 063 Foi observada reprodutibilidade importante entre as dosagens nos quatro tempos A correla o entre as dosagens foi 0 997 Dessa forma pode se concluir que a dosagem da glicose colhida em tubo de soro fact vel em at seis horas ap s a centrifuga o da amostra Refer ncia 1 American Diabetes Association Standards of medical care in diabetes Diabetes Care 2005 28 1 S4 36 72 HIPERQUILOMICRONEMIA NA INF NCIA DOMINGUES MA DANELON MRG FACIN AC POZETI RCS FARIA EC Universidade Estadual de Campinas Objetivos Avalia o clinicolaboratorial de hipertrigliceridemia grave na inf n cia M todos V masculino natural e procedente de Campinas SP foi admitido no Pronto Socorro da Pediatria do Hospital de Cl nicas da Faculdade de Medicina de Campinas SP aos 5 meses de idade com hist ria de quadro de v mitos de aspecto leitoso e distens o abdominal An lises s ricas bioqu micas enzim ticas radiom tricas foram realizadas Resultados Seu perfil bioqu mico s rico revelou mg dl triglicer deos 1 279 colesterol total 284 HDL c
274. casos t picos de LLC Os cinco 16 restantes apresentaram escore 3 o que n o descarta a LLC mas s o considerados exce es de casos at picos da doen a Quanto aos pacientes sem tratamento quimioter pico 100 pontuaram entre 4 e 5 pontos sendo portanto todos casos t picos de LLC O estudo demonstrou que em ambos os grupos tratados e n o tratados as c lulas leuc micas dos pacientes analisados expressaram marcadores de superf cie com fen tipo da linhagem linfoide B madura o que indica que os pacientes deste estudo apresentam perfil imunofenot pico cl ssico de LLC como encontrado na literatura Refer ncias 1 Yamamoto M Figueiredo VLP Epidemiologia da leucemia linfoc tica e leucemia linfoc tica cr nica familiar Rev Bras Hematol Clin 2005 27 4 229 32 2 Catovsky D Foa R The lymphoid leukaemias London Butterworths 1996 201 ESTUDO COMPARATIVO DA SENSIBILIDADE ENTRE DUAS METODO LOGIAS DIFERENTES PARA AVALIA O DA FUN O PLAQUET RIA PACIENTES EM USO DE ANTIAGREGANTE ARANDA VF MELLO DRC SANTOS AO GUERRA JCC COLOMBINI Laborat rio de Hematologia e Coagula o do Hospital Israelita Albert Einstein Objetivo A avalia o da fun o plaquet ria usada tanto para a investiga o das plaquetopatias como para o monitoramento dos pacientes em uso dos diferentes antiagregantes plaquet rios Nosso objetivo foi comparar a sensibilidade entre dois diferentes equipamentos que apresentam diferen
275. cia 1 Deshpandre LM Jones RN Fritsche TR Sader HS Occurrence and characterization of carbapenemase producing Enterobacteriaceae report from the SENTRY antimicrobial Surveillance Program 2000 2004 Microbial Drug Resistance 2006 4 12 223 30 139 217 INCID NCIA DE RESIST NCIA INDUZ VEL MACROL DEOS E LIN COSAMINAS EM UM LABORAT RIO DE S O JOS DOS CAMPOS SP RIBEIRO LMP MARCHINI AMAB FERNANDES G NERY LFA PRADO Laborat rio Quaglia Grupo Sabin Objetivos Detectar a incid ncia do mecanismo de resist ncia induz vel macrol deo lincosamina streptogramina MLS que inativa a a o desses antimicrobianos em um laborat rio privado de S o Jos dos Campos SP Casu stica e m todos O screening utilizado para detec o da resist ncia MLS foi o D test que envolve a inocula o de uma placa de gar Mueller Hinton com in culo padr o 0 5 da escala de McFarland e o dep sito de um disco de clindamicina 2 mcg e de eritromicina 15 mcg distantes entre si de 15 a 26 mm Seguindo CLSI 2014 ap s incuba o de 16 18 horas 35 C segue a interpreta o dos resultados positivo o halo de inibi o da clindamicina sofre um achatamento efeito D test negativo o halo de inibi o da clindamicina circular Resultados e conclus o Foram analisadas 135 culturas positivas para cocos Gram positivos no per odo de janeiro a dezembro 2014 Destas 8 9 12 foram comp
276. cidada podendo ser considerada como multi fatorial Os fatores etiol gicos correlacionados incluem m higiene genital e fimose infec o viral radia o ultravioleta fumo e l quen cr nico Estudos t m demonstrado associa o do v rus Epstein Barr com neoplasias malignas inclusive genitais M to dos Trata se de estudo observacional transversal descritivo que visa caracterizar a epidemiologia e a cl nica dos pacientes portadores de carcinoma de c lulas escamosas do p nis CEP e avaliar a associa o com a infec o com v rus Epstein Barr Re sultados e conclus o No per odo de estudo houve identifica o de 20 novos casos de pacientes portadores de CEP que foram submetidos a interven o cir rgica para realiza o de bi psia partir dessas 20 amostras submetidas ao m todo de PCR foram encontradas seis 30 amostras positivas para o v rus Epstein Barr Com rela o aos dados epidemiol gicos dos pacientes envolvidos na pesquisa a m dia de idade dos pacientes foi de 58 5 16 4 anos 39 eram casados 72 de ra a parda Quanto aos fatores de risco 70 s o fumantes ou ex fumante e 41 apresentam fimose Existe forte associa o entre a infec o latente pelo v rus Eptein Barr e o desenvolvimento de tumores malignos em humanos O diagn stico precoce das neoplasias constitue fator essencial para evitar o desenvolvimento da doen a e a amputa o que acarretam consequ ncias f sicas sexuais e psicol gicas
277. cina Laboratorial vez que centraliza em um setor espec fico as manifesta es criando indicadores para melhorias e fortalecendo o relacionamento com os clientes Refer ncia 1 ABNT BR ISO 10002 2005 Gest o da qualidade Satisfa o do cliente Diretrizes para o tratamento de reclama es nas organiza es 150 EFICI NCIA PRODUTIVA DOS INSUMOS DIRETAMENTE LIGADOS A PRODU O DE EXAMES COMO PAR METRO PARA AVALIAR O DESEM PENHO GLOBAL DAS LINHAS DE PRODU O EM UM LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS CARDOSO RL J COMO RH NERY LFA COSTA 885 Laborat rio Sabin Objetivos A efici ncia produtiva a rela o percentual entre n mero de testes reali zados por apresenta o e n mero de testes informados pelo fabricante do kit diagn s tico Nosso laborat rio cl nico passou a avaliar periodicamente esta medida para os insumos diretamente ligados a produ o de exames laboratoriais com o objetivo de confirmar de maneira simples o n mero de testes descritos em bula pelo fabricante e sinalizar problemas na qualidade dos testes e outras interfer ncias sobre a efici ncia dos sistemas de forma global O objetivo deste trabalho foi descrever a implanta o do ar metro efici ncia produtiva e apresentar a import ncia da sua avalia o peri dica nas linhas de produ o em um laborat rio de an lises cl nicas Casu stica m todos efici ncia produtiva de todas linhas de produ o do laborat ri
278. citos com predom nio de formas maduras Esse caso confirma nosso objetivo em demonstrar o quanto o histograma agrega valor 14 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL ao resultado do hemograma Refer ncias 1 www uptodate com 2 Damron et al Evaluation and management of complete and impending pathologic fractures in patients with metastatic bone disease multiple myeloma and lymphoma 2014 195 DIAGN STICO CITOL GICO DE ERLIQUIOSE E CINOMOSE CANINA EM ESFREGA O SANGU NEO MOUTA NA MACHADO ALF RODRIGUES Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA Objetivo O trabalho tem por objetivo relatar a ocorr ncia simult nea da bact ria Erlichia spp e inclus es citoplasm ticas denominadas corp sculos de Lentz do v rus da Cinomose em c o Casu stica e m todos Um c o f mea de tr s meses de idade da ra a Pit Bull apresentou inapet ncia anorexia apatia hipertermia e mucosas hipocoradas Foram realizados hemograma e pesquisa de hemoparasita al m de esfrega os sangu neos corados com corante de rotina pan tico A pesquisa de hemo parasita e inclus es virais foram executadas em microsc pio ptico em objetiva de imers o 100x Resultados e conclus o Foram visualizadas m rulas de Erlichia spp em neutr filos e corp sculos de Lentz no c
279. clus o A vigil ncia epide miol gica das hepatites virais tem como objetivo conhecer a amplitude a tend ncia e a distribui o por faixa et ria e reas geogr ficas dessas infec es al m de notificar investigar e encaminhar os casos para tratamento adequado 226 DISCREP NCIAS ENTRE RESULTADOS OBTIDOS EM DOIS SISTEMAS DE AUTOMA O NA DETERMINA O DE MARCADORES DA HEPATITE B AGHBS LEAL AMM CRUZ MT AMARAL AV SENNA SANTOS Laborat rio Leme Objetivo A hepatite B um problema de sa de mundial atingindo mais os pa ses em desenvolvimento Em 1965 foi descoberto o ant geno de superf cie da hepatite B AgHBS Este estudo tem o objetivo de realizar a comparabilidade entre m todos de quimioluminesc ncia e quimiluminesc ncia amplificada para a determina o de AgHBS Casu stica e m todos Foram selecionadas 21 amostras reagentes para AgHBS no per odo de janeiro de 2014 a mar o de 2015 em um laborat rio da rede privada do estado da Bahia Essas amostras foram analisadas no primeiro momento na metodologia de quimioluminesc ncia e reanalisadas em uma segunda metodologia de quimioluminesc ncia amplificada Elas foram testadas tamb m para o marcador de anti HBC total Resultados e conclus o Supreendentemente os resultados das an lises foram os seguintes das 21 amostras reagentes cut off gt 1 0 na metodologia quimioluminesc ncia apenas tr s foram reagentes na metodologia de quimiolum
280. clus o O acometimento de SNC em pacientes portadores de MM uma complica o incomum e o envolvimento leptomen ngeo pode ser caracterizado como evento raro 187 casos relatados at 2014 O exame citomorfol gico permanece como padr o ouro do diagn stico mas a adi o da citometria de fluxo incrementa a performance diagn stica Refe r ncias 1 Marini Carulli G Lari et al Myelomatous meningitis evaluated by multiparameter flow cytometry report of case and review of the literature J Clin Exp Hematop 2014 54 2 129 36 2 Marjanovi S Mijuskovi Z Stamatovi D et al Multiple myeloma invasion of the central nervous system Vojnosanit Pregl 2012 Feb 69 2 209 13 250 RELATO DE CASO DE MENINGOENCEFALITE POR EPSTEIN BARR V RUS APRESENTANDO ATIPIA CELULAR INOUE AP MARTINS AR Irmandade da Santa Casa de Miseric rdia de S o Paulo Objetivos Apresenta o de caso de meningoencefalite por Epstein Barr v rus EBV com morfologia celular at pica e esclarecimento por imunofenotipagem Casu stica m todos M L E 35 anos sexo feminino negra procedente de S o Paulo solteira foi admitida no pronto socorro com dor de cabe a h 15 dias Na admiss o apresentava sinais men ngeos Realizada pun o lombar para coleta de l quido cefalorraquiano LCR em 24 de outubro de 2013 No dia 27 fez se nova coleta de LCR com presen a de atipias celulares Para esclarecimento e por orienta o do labo
281. coleta central do muni c pio e enviadas ao laborat rio central As dosagens foram realizadas pelo m todo de quimioluminesc ncia no Aparelho Architect i2000sr Resultados e conclus o Entre os indiv duos estudados a m dia do n vel de PSA foi 1 657 ng dl e de idade 59 anos Em 2 597 pacientes 91 4 os n veis s ricos de PSA encontraram se abaixo de 4 0 ng dl em 200 7 0 entre 4 0 e 10 0 ng dl e em 44 1 6 acima de 10 0 ng dl De acordo com a faixa et ria dos 844 pacientes com idade entre 60 e 69 anos 74 8 8 apresentaram PSA gt 4 5 ng dl e dos 403 com idade entre 70 79 anos 39 9 7 PSA gt 6 5 ng dl A correla o de Pearson entre os valores da PSA e idade foi positiva 0 260 p lt 0 001 Para resultados que variam entre 4 0 e 10 0 ng dl recomenda se a dosagem do PSA livre para c lculo da rela o PSA livre total De acordo com os resultados obtidos conclui se que por ser uma enzima rg o espec fica o PSA um marcador de relev ncia devendo ser associado a exames complementares O diagn stico tardio do c ncer de pr stata aumenta os custos para o SUS e eleva a taxa de mortalidade sendo importante as campanhas de conscientiza o e os exames de rastreamento 28 PRESERVA O DE AMOSTRAS PARA URIN LISE UM DILEMA LABO RATORIAL OLIVEIRA JFV BOTTINI PV SOUZA MI OLIVEIRA TC GARLIPP CR Universidade Estadual de Campinas Objetivos Urin lise um exame de alta demanda e fornece result
282. complexidade interna e alta intensidade de express o de CD45 O clone A correspondia a 35 do total de eventos e apresentava seguinte imunofen tipo CD5 CD10 CD19 CD20 CD23 CD22 CD79b CD200 FMC 7 1gM Lambda sendo caracterizado como LLC O clone correspondia a 46 3 do total de eventos com imunofen tipo CD5 CD10 CD20 CD22 CD23 CD79b CD200 FMC7 IgM Lambda sendo caracterizado como LZM negatividade de alguns marcadores CD23 CD200 7 e a diferen a de intensidade de express o de outros CD22 CD79b IgM Lambda foi determinante na classifica o desses dois clones 164 DETERMINA O DOS INTERVALOS DE REFER NCIA PARA O TEMPO DE PROTROMBINA TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADO TEMPO DE TROMBINA E FIBRINOG NIO AZEVEDO JC SIQUEIRA RA DANTAS BP SANTOS AO CHEHADE NF Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Objetivos Determinar os intervalos de refer ncia do tempo de protrombina TP tempo de tromboplastina parcial ativado TTPA tempo de trombina TT e fibrinog nio FIB utilizando amostras de colaboradores volunt rios h gidos para uso na rotina de coagula o Casu stica e m todos Utilizamos 123 amostras de indiv duos volunt rios h gidos de 18 a 50 anos m dia 34 1 anos de ambos os sexos coletadas em tubo tampa azul claro citrato de s dio 3 2 BD Vacuteiner Ref 363083 para uso na determina o do
283. controle do processo pela lideran a do laborat rio e aplica o de ferramentas de melhoria cont nua Refer ncia 1 Lundberg GD When to panic over abnormal values Med Lab Obs 1972 10 GEST O DE EQUIPAMENTOS ANAL TICOS EM UM LABORAT RIO CL NICO CANALI DGR MEDEIROS YS FONTES COL SOIKA MW Laborat rio M dico Santa Luzia Ltda Objetivos A gest o dos processos automatizados no laborat rio cl nico complexa e exige tamb m avalia o frequente dos equipamentos visando antecipar poss veis falhas durante os seus ciclos de vida Este estudo analisou o desempenho dos principais equipamentos utilizados na rotina automatizada de processamento de amostras para dosagens de bioqu mica horm nios marcadores tumorais e al rgenos Casu stica e m todos Foram analisados os equipamentos Siemens Advia 1800 x 3 Advia Centaur x 3 e Immulite 2000 2 que operam em m dia 15 horas dia e realizam uma m dia de 88 dos exames processados no setor Os indicadores estudados foram porcentagem de tempo de m quinas paradas n mero de manuten es corretivas al m das preventivas e n mero de atualiza es realizadas pela assist ncia t cnica Resultados e conclus o Os equipamentos Advia 1800 estiveram dispon veis para opera o em 98 7 equivalendo a 40 ocorr ncias para manuten es corretivas Neste per odo tamb m foram realizadas 10 manuten es preventivas e uma atuali
284. cr ticos para os m dicos de 16 e notifica o de exames prontos antes da data prevista para entrega do laudo de 32 Al m disso observamos que a satisfa o dos m dicos manteve se em n veis elevados Ap s essa an lise conclu mos que a comunica o ao m dico de exames prontos antes da data de resultados alterados e suporte t cnico antecipa todas as medidas necess rias para melhorar a sa de a seguran a e o bem estar do paciente Refer ncia 1 www saude gov br GASTROENTEROLOGIA 116 AVALIA O LABORATORIAL DO ENSAIO DE CALPROTECTINA FECAL ZEFERINO ASA WILTUSCHNIG RCM BORGES FP Hospital S o Lucas da PUCRS Laborat rio de Patologia Cl nica Setor de Imu nologia Objetivos Avaliar e introduzir a rotina de calprotectina fecal CPF a fim de dispo nibilizar em nossa rotina mais um biomarcador por um m todo menos invasivo calprotectina uma prote na antimicrobiana liberada pelos neutr filos polimor fonucleares no intestino frente exposi o da mucosa inflama o Os valores da CPF t m correla o proporcional ao grau de inflama o da mucosa intestinal sendo portanto um marcador sens vel e espec fico para detectar inflama o intes tinal Os n veis de calprotectina no intestino possibilitam realizar a diferencia o entre doen a inflamat ria intestinal e s ndrome do intestino irritado SIT e tamb m fornecem aos pacientes um suporte na terapia de acompanhamento A medi
285. ct rias no equipamento VITEK 2 no qual foram submetidas ao teste de suscetibilidade Os antimicrobianos escolhidos para an lise foram piperacilina ta zobactam ceftazidima cefepime imipenem meropenem amicacina gentamicina ciprofloxacina e polimixina B Resultados e conclus o A amostra apresentou m dia de 68 5 anos sendo 56 anos para o sexo masculino e 58 5 anos para feminino Os achados microbiol gicos mais frequentes foram Pseudomonas aeruginosa 27 51 Acinetobacter baumannii 26 64 Klebsiella pneumoniae 16 16 Escherichia coli 15 5 Observou se maior frequ ncia dessas bact rias no sexo feminino 75 acima de 50 anos Dos esp cimes cl nicos analisados o material respirat rio apresentou 34 83 com destaque para P aeruginosa 60 32 seguido por urina 26 09 76 76 outras secre es 21 07 baumannii 31 97 sangue 18 01 K pneumoniae 27 7 O perfil de resist ncia m dio para as bact rias mais frequentes da amostra de acordo com os antimicrobianos foi baumannii 72 4 E coli 29 04 K pneumoniae 34 03 e P aeruginosa 18 10 No estudo podemos observar a preval ncia de bact rias n o fermentadoras Pseudomanas aeruginosa e Acinetobacter baumannii seguidas das enterobacterias Klebsiela pneumoniae e E coli Elas apresentam alto padr o de resist ncia e est o mais frequentes no sexo feminino com idade acima de 50 anos 285 LARINGITE POR ASCARID ASE PINTO ALG ALMEIDA NETO JPA INO
286. cular quatro polar tr s pontos isolados dois misto 81 11 25 e fuso mit tico um 014 Do estudo concluiu se que dos 720 pacientes h predomin ncia em mulheres do padr o nuclear pontilhado fino seguido de nuclear homog neo e misto em homens o predom nio de nuclear ontilhado fino seguido de nuclear homog neo e misto 251 RELATO DE CASO FALSO NEGATIVO EM TESTE R PIDO DE HIV RODRIGUES EBN FERREIRA CES MENDES OLIVEIRA DMP GARCIA GT Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de S o Paulo Objetivos Apresenta o de um diagn stico clinicolaboratorial de HIV no qual o teste r pido solicitado por um acidente de trabalho foi negativo Casu stica e m todos P C F G sexo masculino 49 anos caminhoneiro divorciado natural e procedente de S o Paulo Paciente deu entrada no pronto socorro PS de um grande hospital universit rio queixando se de tosse seca febre alta e dispneia h cinco dias Evolui febril durante a interna o persistindo com eleva o da prote na reativa 250 mg dl Seis dias ap s a interna o apresentou piora do quadro respirat rio sendo indicadas tomografia computadorizada TC de pulm o e intuba o orotraqueal Nessa TC foram evidenciados imagem em vidro fosco em ambas as bases espessamento septal e n dulos centrolobulares com consolida o Ampliado espectro da cobertura antimicrobiana para tuberculose e pneumocistose Resul tados No dia
287. da capacidade de desenvolver resist ncia a diversos antibi ticos principalmente em ambiente hospitalar e s o capazes de sobreviver meses em amostras secas ou superf cies contaminadas O estudo foi realizado a partir da coleta de amostras provenientes de diferentes superf cies de leitos hospitalares Foram feitos testes para isolamento e identifica o de sp Em seguida foi realizado o teste para detec o de resist ncia meticilina Resultados e conclus o De 80 amostras coletadas 50 apresentaram crescimento microbiano com caracter sticas de Staphylococcus sp As superf cies que apresentaram maior contamina o foram as cabeceiras e as grades de prote o Nos testes realizados com S aphylococcus coagulase negativos 11 isolados foram considerados resistentes meticilina MRS mas n o foi encontrado nenhum aureus resistente meticilina MRSA Foi poss vel observar elevada contamina o das superf cies hospitalares e a ocorr ncia de alguns casos de resist ncia a antibi ticos de uso comum Essa situa o pode representar um risco sa de do paciente princi palmente queles com o sistema imunol gico debilitado Refer ncias 1 Boretti SV et al Perfil de sensibilidade de Staphylococcus spp e Streptococcus spp isolados de brinquedos de brinquedoteca de um hospital de ensino Revista Paulista de Pediatria 2014 32 3 2 Junior FCS et al Preval ncia de Staphylococcus spp resis
288. da deste marcador apoia a decis o cl nica de submeter os pacientes para uma colonoscopia CPF elevada ou dar seguimento ao tratamento pelos sintomas do intestino irrit vel CPF normal Considerada um marcador acess vel e n o inva sivo com excelente valor progn stico intestinal a calprotectina vem fornecendo aux lio na pr tica cl nica do servi o de gastroenterologia pedi trica Casu stica e m todos Em nosso laborat rio fizemos a valida o do kit monoclonal de calprotectina ELISA da Bihlmann com um total de 20 pacientes pacientes com suspeita de DII e grupo controle Resultados e conclus o Um total de 20 pacientes 3 masculino e 97 feminino dos quais quatro eram suspeitos para e 16 volunt rios para o grupo controle A compara o dos n veis de calprotectina no ponto de corte sugerido pelo fabricante para os dois grupos foi de 75 do grupo de pacientes com suspeita de acima de 200 ug g e 25 de resultados normais abaixo de 80 ug g Do grupo controle 6 25 esteve acima de 200 ug g 12 5 de 80 a 100 ug g e 81 25 abaixo de 80 ug g Os pacientes com suspeita de DII foram submetidos a colonoscopia e os 75 dos pacientes acima do ponto de corte corroboraram o diagn stico de DII 24 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL GEN TICA 118
289. da realiza o da TC um profissional de sa de se contaminou com amostra biol gica do paciente e foi colhido um HIV teste r pido que foi negativo kit HIV TEST BIOEASY Alere Com o resultado da TC foi levantada a hi de imunossupress o solicitou se sorologia para HIV Resultado reagente ICO 530 m todo eletroquimioluminesc nica equipamento Cobas 6000 Roche Diagn stica Realizado na mesma amostra teste de Imunoblott kit Imunoblot r pido DPP empresa Bio Manguinhos m todo imunocromatogr fico A leitura do teste n o evidenciou presen a das bandas apenas um borr o em todo campo de leitura Neste momento o laborat rio entrou em contato com o cl nico Diante da diverg ncia de resultados sugerimos realizar uma PCR para HIV na qual foi evidenciada carga viral superior a 100 000 000 de c pias m todo HIV real time Abbott Diagn stica Foram realizadas dilui es da amostra na tentativa de evidenciar efeito pr zona por m o resultado manteve se negativo Conclus o Resultado falso negativo de HIV em teste r pido tese 252 AVALIA O DO ANTI PLA 2R PROPOSTO COMO BIOMARCADOR DE GLOMERULONEFRITE MEMBRANOSA PRIM RIA ALCANTARA TA Fleury Medicina Diagn stica Objetivos Nefropatia membranosa MN uma doen a inflamat ria cr nica dos glo m rulos que se caracteriza por dep sito subepitelial de imunecomplexos na membrana basal glomerular Por esta raz o tamb m
290. dade que esse material apresenta Em seguida h diminui o nessas correntes em raz o da adsor o do primer e do genoma mostrando que houve o biorreconhecimento sobre a superf cie Portanto o sistema Qui NTCs PRIMERZeisbmania representa uma poss vel escolha para o diagn stico da leishmaniose 242 ESTUDO DA PREVAL NCIA DA POSITIVIDADE DE IGG PARA TRYPA NOSSOMA CRUZI POR IMUNOFLUORESC NCIA INDIRETA NO BRASIL NOS ANOS DE 2013 E 2014 ANDRADE HA LIMA MAS Instituto Hermes Pardini Objetivos Avaliar a preval ncia de positividade de IgG para Trypanossoma cruzi cruzi em indiv duos submetidos imunofluoresc ncia indireta IFI conforme g nero idade e unidade federativa do Brasil Casu stica e m todos Analisaram se resultados de 4 714 indiv duos submetidos conforme solicita o m dica ao teste de IFI para anticorpos da classe IgG para 7 cruzi em 2013 2014 em um laborat rio de an lises cl nicas de grande porte de Minas Gerais Definiram se grupos amostrais de 10 em 10 anos Foi empregado o teste estat stico Pearson Chi Square lt 0 05 foi considerado significativo Resultados e conclus o Os g neros feminino 50 3 e masculino 49 7 representaram se igualmente Dos resultados 84 3960 s o n o reagentes e 16 754 reagentes preval ncia no t tulo 1 160 dos quais 56 72 420 s o do g nero feminino 44 n 334 do masculino Em adi o a positividade para 7 cruzi foi maior b
291. das Cl nicas da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Objetivos Pesquisas de satisfa o interna e externa s o ferramentas importantes para avalia o dos servi os prestados pelo laborat rio O presente trabalho objeti vou medir a satisfa o do corpo cl nico referente s gasometrias arterial e venosa processadas no servi o de medicina laboratorial de um hospital universit rio de Minas Gerais Casu stica e m todos Foi realizada aplica o de question rio a m dicos plantonistas preceptores ou residentes com mais de um ano de atua o nas quatro unidades de terapia intensiva UTI do servi o As perguntas foram estruturadas de forma a possibilitar uma avalia o dos m dicos quanto a tempo de coleta na rotina e na urg ncia tempo de libera o e confiabilidade dos resultados Resultados e conclus o Responderam ao question rio 40 profissionais Destes 30 do pedi trico e neonatal 26 do adulto 26 da sala de emerg ncia e 17 da unidade coronariana A maioria foi composta por m dicos plantonistas 64 do sexo feminino 60 entre 30 50 anos 53 e com jornada de trabalho em ambos os turnos diurno e noturno 59 O grau de satisfa o em rela o a cada processo consta na Tabela a seguir Conclui se que a pesquisa revelou boa satisfa o em rela o confiabilidade dos resultados Entretanto foi evidenciada necessidade de melhoria do TAT da gasometria Insatisfeito Pouco satisfeito
292. das laboratoriais de AUr colesterol total CT colesterol da lipoprote na de alta densidade HDL c e triglicer deos TG jejum de 12 horas Foram estimados o LDL c n o HDL c ndices de Castelli I e II Os estudantes foram estratificados em quartis dos valores de AUr e consi derados dislipid micos segundo as recomenda es da 1 Diretriz de Preven o da Aterosclerose na Inf ncia e Adolesc ncia Para avaliar as diferen as foram usados os testes de Mann Whitney e Qui quadrado Calculado odds ratio OR a partir de tabelas 2 x 2 Utilizado programa MedCalc Considerado significativo p lt 0 05 Resultados e conclus o O grupo do maior quartil de AUr apresentou preval ncia significativamente superior em rela o ao menor em HDL c TG Castelli Castelli p lt 0 01 enquanto na mediana as mesmas vari veis lt 0 0001 Na presen a concomitante de hipertrigliceridemia e HDL c diminu do a OR foi de 2 03 p 0 0004 por m essa associa o considerando se somente os estudantes com as duas vari veis alteradas a OR aumentou para 5 517 p lt 0 0001 enquanto isoladamente HDL c OR 1 636 0 0004 TG OR 1 668 0 002 Castelli I OR 1 806 p lt 0 0001 e Castelli OR 1 394 p 0 0173 O perfil metab lico foi mais desfavor vel no sexo feminino A hiperuricemia em crian as e adolescentes est associada dislipidemia sugerindo a utiliza o do AUr como preditor particularmente da presen a c
293. de na execu o do teste e resultados em apenas 20 minutos podendo ser entregue ao paciente no mesmo momento da sua consulta com o cl nico respons vel 228 DENGUE UM PERIGO SILENCIOSO GON ALVES BF SANTOS IDP MARCELINO SOUZA CAMPOS Sancet Laborat rio M dico Objetivos Considerada atualmente como uma das arboviroses mais importante do Brasil a dengue doen a transmitida pelo mosquito Aedes aegypti tema de debates confer ncias pelo mundo Desde o in cio do ano a dengue tem avan ado por todo o Brasil em 2015 o n mero cresceu 240 at meados de abril em rela o ao mesmo per odo do ano passado De acordo com o boletim epidemiol gico foram registrados 745 957 casos notificados de dengue no pa s Essa doen a tem aumentado consideravelmente no Brasil e vem deixando toda popula o em alerta O objetivo deste trabalho mostrar aumento na solicita o de exames e no ndice de casos positivos de dengue em um laborat rio da regi o do Alto Tiet nos ltimos anos Casu stica e m todos Foram avaliados 207 casos entre janeiro de 2013 abril de 2015 na regi o do Alto Tiet O m todo utilizado foi o de imunocromatografia teste r pido que incorpora a detec o do ant geno 1 A pesquisa do ant geno 51 deve necessariamente ser realizada nos cinco primeiros dias a partir do in cio dos sintomas Resultados e conclus o Os resultados mostraram que houve aumento significativ
294. de hemodi lise em Canind CE Brasil Resultados e conclus o Os resultados mostraram que do total de pacientes 70 eram do sexo masculino 20 tinham idade entre 61 70 anos O leucograma e o plaquetograma mostraram se normais em grande parte dos pacientes A anemia estava presente em 71 66 da popula o em estudo e era do tipo normoc tica e normocr mica As an lises da varia o da hemoglobina do hemat crito no per odo de quatro meses mostraram que a minoria dos pacientes 17 e 21 67 respectivamente conseguiram manter os n veis de hemoglobina e hemat crito recomendados pela NKF Concluiu se que a manuten o dos n veis hemoglobina e hemat crito dentro de uma faixa alvo foi dif cil pois a maioria dos pacientes apresentou oscila o dos valores ao longo do tempo e que os resultados deste estudo corroboram os encontrados na literatura 176 NEUTROPENIA ASSOCIADA A PROTOCOLOS QUIMIOTER PICOS EM MULHERES COM C NCER DE MAMA TRATADAS EM HOSPITAL ONCO L GICO DE FORTALEZA ARRUDA ABL GON ALVES RP SOUZA IP ARRUDA AAL MAR AL CFM Universidade Federal do Cear Objetivos A pesquisa objetivou identificar os f rmacos antineopl sicos mais associados ocorr ncia de neutropenia em mulheres com c ncer de mama tratadas em um hospital oncol gico de Fortaleza bem como descrever a rela o entre estadiamento do c ncer protocolos neoadjuvantes e adjuvantes linha de tratamento n mero de ciclos de qui
295. de plaquet ria O objetivo do presente estudo foi avaliar os ndices plaquet rios plaquetometria volume plaquet rio m dio VPM plaquet crito PCT e distribui o do volume plaquet rio PDW em pacientes portadores de DM2 atendidos em um hospital universit rio e verificar a poss vel correla o entre altera es desses ndices e os n veis glic micos Casu stica e m todos Foi realizada a an lise de ndices plaquet rios e glicemia de indiv duos atendidos nos ambulat rios de um hospital universit rio no per odo de fevereiro de 2013 a janeiro de 2014 Foram inclu dos indiv duos com idade entre 30 e 60 anos sendo 100 diab ticos grupo DM2 100 n o diab ticos grupo controle Resultados e conclus o Entre os 200 indiv duos estudados 145 72 5 eram do sexo feminino sendo 75 do GC 70 do DM2 0 627 Em rela o idade GC e DM2 apresentaram m dia de 51 6 8 e 52 6 8 anos respectivamente b 0 184 No GC a glicemia de jejum foi em m dia 92 5 7 mg dl e DM2 135 47 9 mg dl p lt 0 01 Observou se eleva o do plaquet crito 0 21 0 054 vs 0 20 0 045 p 0 020 do VPM 8 69 1 288 flus 8 27 1 244 fl p 0 018 e do PDW 17 8 1 06 fl vs 17 5 0 87 fl p 0 039 no grupo DM2 em compara o respectivamente No grupo DM2 VPM e PDW apresentaram correla o de Pearson significativa com a glicemia de jejum 0 277 p 0 005 0 250 p 0 012 respectiv
296. de resultados liberados de HMG entre 2013 e 2014 A ferramenta para an lise do permitiu c lculo da diferen a entre tempo de recebimento das amostras e tempo de libera o dos resultados em sistema de informa o laboratorial LIS Os tempos foram classificados em intervalos 1 lt 10 do T2 11 50 T3 51 90 4 91 100 T5 gt 100 Resultados e conclus o Entre janeiro e maio de 2013 98 2 dos resultados de HMG foram liberados no prazo Neste per odo a maioria das amostras foi liberada em T2 58 9 e T3 29 9 com 9 1 em T1 Em junho de 2013 foram implementados novo LIS e nova abordagem de monitoramento do TAT verificando se aumento significativo das amostras liberadas em 16 7 com discreta diminui o em 2 54 1 T3 27 7 entre junho e dezembro Em janeiro de 2014 foram revisados os limites de libera o autom tica para par metros do HMG segundo International Society for Laboratory Hematology verificando se aumento dos resultados liberados no prazo 99 5 em 29 3 e T2 53 1 no ano de 2014 O monitoramento cont nuo e sistem tico do TAT permitiu a implementa o de melhorias no processo anal tico e seus indicadores fluxo de trabalho limites de libera o autom tica de resultados que promoveu uma diminui o do TAT do exame HMG favorecendo uma importante diminui o dos resultados liberados com atraso T5 de 1 5 em 2013 para 0 5 em 2014 12 ENSAI
297. definido como um teste realizado no local onde o paciente se encontra rg os reguladores determinam 119 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial que os sistemas de POCT sejam controlados pelo laborat rio cl nico da institui o em que est o implantados O monitoramento de extrema import ncia uma vez que o controle efetivo de qualidade e os custos s o de dif cil acompanhamento O presente trabalho foi realizado em um hospital de grande porte em S o Paulo Atualmente o hospital possui 240 leitos 65 equipamentos de glicose capilar e cerca de 850 operadores habilitados para realiza o do teste O equipamento de glicose capilar utilizado permite controle a dist ncia por meio de um software pr prio Esse acompanhamento realizado diariamente pelo laborat rio juntamente com rea de TI que acompanha todo o tr fego de informa es atuando pontualmente em cada rea que eventualmente deixe de realizar o procedimento de forma correta Em 2014 verificamos que uma das principais fontes de erro no processo eram erros de digita o na identifica o do paciente IH quando o operador n o consegue realiz lapor meio da leitura do c digo de barras Para melhorar o processo e diminuir os erros a partir do m s de fevereiro de 2015 foi implantada a dupla digita o do IH antes da reali
298. dentificar oportunidades de melhorias para fluxo de realiza o dos exames com a es para otimiza o e prioriza o dos exames urgentes 140 MODELO DE GERENCIAMENTO NO TESTE DE PROFICI NCIA SANTOS RA LOPES TG SOUZA LE SILVA AM Hospital S o Rafael Objetivos O ensaio de profici ncia juntamente com o controle interno uma ferramenta importante para determinar o desempenho da fase anal tica do labo rat rio Todo 0 processo que envolve o ensaio de profici ncia desde o recebimento at a libera o deve ser gerenciado de modo eficaz de forma id ntica rotina para garantir a confiabilidade dos resultados Casu stica e m todos Foi realizado um estudo dos resultados dos ltimos anos porcentagem de conformidade e motivos de inadequa o nos testes de profici ncia revis o dos processos que envolvem o ensaio de profici ncia pr an lise avalia o das condi es de recebimento das amostras preparo e armazenamento do material conforme orienta o do fabricante an lise processamento conforme mesma rotina de paciente e p s An lise corre o de unidades quando necess rio avalia o e confer ncia da transcri o de resultados revis o do formul rio de investiga o das n o conformidades classifica o dos problemas padronizada conforme CLSI GP27 treinamento da equipe na investiga o das causas e ado o de a es corretivas eficazes para eliminar os problemas e evitar a repeti o do
299. do 51 A IMPORT NCIA DA VERIFICA O DE CARRYOVER PARA AN LISE DAS FRA ES DE PORFIRINAS URIN RIAS EM CROMATOGRAFIA L QUIDA DE ALTA RESOLU O EBNER PAR ROMANO P SANTOS MS D AGOSTINI TL SUMITA NM Divis o de Laborat rio Central e Laborat rio de Investiga o M dica LIM 03 do Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo HCFMUSP S o Paulo Brasil Objetivos Verificar como o arraste entre amostras pode influenciar a resolu o dos picos cromatogr ficos obtidos para porfirinas urin rias em cromatografia l quida de alta resolu o HPLC Casu stica e m todos Foi verificada no HPLC a contamina o do branco da coluna e das fases m veis avaliadas as m dias o desvio padr o e o erro aceit vel entre n veis de amostras altas e baixas sequencialmente analisadas total de 21 an lises para detectar poss vel carryover para seis fra es de porfirinas urin rias em equipamento Alliance Waters compara o com a rea do pico do branco em rela o s amostras Condi es cromatogr ficas fluxo de 1 0 ml min fase m vel acetato de am nio em H20 CLRW e cido ac tico pH 4 e fase m vel metanol acetonitrila 10 press o de 1300 psi detector de fluoresc ncia excita o 400 nm e emiss o 620 volume de inje o de 100 pl temperatura da coluna ambiente lavagem com metanol 10 Utilizados os programas estat sticos EP Evaluator vers o 9 3 e Minita
300. do CIQ foram processadas 20 amostras de sangue total heparinizado arterial venoso no equipamento de refer ncia Premier 4000 e GEM Premier 3500 para verifica o da acur cia Ap s a an lise no equipamento de refer ncia as amostras foram imediatamente processadas no equipamento a ser validado Os resultados foram inseridos em planilha para compara o de m todos quantitativos O erro total aceit vel utilizado foi definido a partir de crit rios do CLIA e tabela de varia o biol gica Resultados e conclus o Em todos os par metros as diferen as de resultados ficaram dentro das especifica es anal ticas Tabela O equipamento foi considerado validado Analito Coeficiente de correla o Eta Ph 0 995 0 04 ph unit Pco 0 997 5 mm 0 996 16 5 S dio 0 985 4 mmol l Pot ssio 0 999 84 C lcio 0 992 3 1 Glicose 0 996 10 Lactato 0 992 10 Hemat crito 0 995 6 especifica es do clia especifica es da tabela de varia o biol gica r maior que 0 975 Refer ncia 1 Westgard JO Basic planning for quality training in analytical qua management for healthcare laboratories Internet Dispon vel em http www westgard com lesson59 htm 129 SATISFA O DO CORPO CL NICO REFERENTE S GASOMETRIAS DO SERVI O DE MEDICINA LABORATORIAL DE UM HOSPITAL UNIVERSI T RIO DE MINAS GERAIS GON ALVES GO FEITOSA MS FURLAN RL SILVA BGBM VASCONCELLOS LS Hospital
301. do FAN no per odo de 09 2014 a 12 2014 nas amostras enviadas a um laborat rio de apoio 18 786 e estratificados no padr o nuclear quanto ao t tulo t tulos de 1 80 e acima e sexo A t cnica utilizada foi IFI MBL Bion ANA HEp 2 Des Plaines IL USA seguindo recomenda es do IV Consenso de FAN Resultados e conclus o Nesta s rie de 18 786 amostras os resultados foram reagentes em 4 327 23 e n o reagentes em 14 459 77 O padr o nuclear foi reagente em 3 044 amostras 70 3 com predom nio de mulheres 72 2 657 87 3 sendo 42 5 com t tulos iguais 1 80 1 128 57 5 com t tulos superiores 72 1 529 A frequ ncia dos padr es nucleares foi similar em ambos os sexos e t tulos Os padr es mais frequentes foram o pontilhado fino e fino denso que juntos representaram em mulheres e homens respectivamente 86 1 e 85 7 dos t tulos de 1 80 e 65 1 e 67 5 dos t tulos superiores a 1 80 Seguem se na distribui o relativa de frequ ncia os padr es homog neo centrom rico em ambos os sexos para todos os t tulos Observou se ainda um aumento progressivo da reatividade do padr o nuclear em mulheres nos t tulos de 1 80 com o envelhecimento Os resultados deste estudo s o compat veis com aqueles apresentados na literatura e confirmam a elevada preval ncia de resultados reagentes com t tulo baixo que necessitam de outros crit rios para melhor avalia o Al m disso o levantamento uma bas
302. do processo integral de exame no laborat rio desde o rimeiro contato com o paciente at a libera o do laudo Foi criado um documento no formato de manual interno com escopo abrangente a todas as reas envolvidas no processo sob responsabilidade compartilhada entre processo de atendimento e cnico Resultados e conclus o 0 Manual T cnico interno para HIV foi aprovado em novembro de 2014 sendo implantado na rotina ap s ampla capacita o dos pro fissionais O principal resultado obtido com o manual foi assegurar a harmoniza o de procedimentos e as informa es entre todas as reas envolvidas com o exame de HIV evitando a possibilidade de desatualiza o pontual de algum dos documentos anteriormente existentes no modelo de documento nico a atualiza o peri dica liderada pelo processo t cnico e tem abrang ncia a todas as fases do processo garan tindo alinhamento legisla o em vigor e contribuindo para o cumprimento integral dos requisitos relacionados com a seguran a do paciente Adicionalmente a revis o do processo existente viabilizou melhorias entre elas cria o de um processo persona lizado de entrega de resultados positivos com profissionais especialmente capacitados para uma aten o diferenciada a esses pacientes Refer ncia 1 Minist rio da Sa de Departamento de DST AIDS e Hepatites Virais Manual T cnico para o Diagn stico da Infec o pelo HIV Bras lia 2013 144 MAPEAMENT
303. dos de 2012 a 2014 Casu stica e m todos Os autores revisaram retrospectivamente 44 931 resultados de exames laboratoriais solicitados para diagn stico e acompanhamento da TB originados de 42 unidades de atendimento ambulatorial da AFIP no per odo de janeiro de 2012 a dezembro de 2014 Os exames laboratoriais analisados foram adenosina deaminase ADA bacilo de Koch BK cultura de BK automatizada Bactec PCR para Mycobacterium tuberculosis Resultados Os resultados do teste de ADA BK cultura automatizada para BK Bactec e PCR a partir dos anos de 2012 2013 e 2014 com seus respectivos percentuais de positividade foram para ADA 2 183 23 5 2 105 21 9 2 233 48 8 para BK 7 219 9 5 7 563 10 1 7 400 10 4 para cultura BK automatizado Bactec 1 926 6 0 1 653 5 5 1 535 8 0 e para PCR de Mycobacterium tuberculosis 48 4 2 79 6 3 95 7 4 Os dados foram apresentados como percentagem de preval ncia positiva dos exames mais solicitados nas unidades afiliadas ao laborat rio Conclus o O m todo de PCR mostrou um pequeno aumento nas solicita es e um aumento de positividade mas os resultados gerais mostraram que os exames mais solicitados para o diagn stico da TB s o a pesquisa direta em l mina e a cultura de BK Analisando se os percentuais de positividade do laborat rio dos testes realizados conclu mos que entre 2012 2014 100 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N
304. dos dos exames laboratoriais de horm nio tireoestimulante TSH glicemia e hemoglobina glicada Os pacientes foram classificados em tr s grupos de acordo os crit rios do In ternational Diabetes Federation IDF e American Diabetes Association ADA Grupo 1 euglic micos grupo 2 pr diab ticos e grupo 3 diab ticos Resultados e conclus o O grupo 1 composto por 95 pacientes apresentou m dia de idade de 38 anos sendo 37 homens e 58 mulheres entre eles 8 5 apresentou valor de TSH aumentado indicando tireoidopatia J o grupo 2 formado por 36 pacientes com m dia de idade de 54 5 anos sendo 12 homens e 24 mulheres apresentou 2 de altera o nos n veis de TSH enquanto no grupo de diab ticos 3 formado por 13 homens e 35 mulheres com m dia de 58 4 anos aproximadamente 3 apresentou ind cios de tireoideopatia Existe aumento na frequ ncia de tireoideopatias entre os pacientes do grupo 3 diab ticos quando compa rados com os pacientes do grupo 2 pr diab ticos No grupo dos pacientes euglic micos 1 a altera o no TSH foi maior do que nos grupos 2 e 3 presen a de tireopatias foi predominante e mais frequente no grupo de pacientes n o diab ticos do que no grupo dos pacientes com diabetes Isso pode ocorrer devido ao fato desses pacientes estarem sob monitora o cont nua para a associa o com outras doen as al m do uso de novos ensaios ultrassens veis para a dosagem de TSH e do uso dessas nova
305. dos para DCh ELISA positivo HA negativo e RIFI indeterminado O sangue desses dois pacientes foi encaminhado para a realiza o da PCR t cnica molecular til nesses casos aferi o m dia da PA na posi o sentado foi de aproximadamente 131 x 83 e deitado de 133 x 84 nos hipertensos diferen a n o significativa Nos hipertensos chag sicos a m dia da PA na posi o sentado foi de aproximadamente 130 x 82 e dei tado de 122 x 75 mostrando diferen a importante No entanto apenas 5 15 pacientes aferiram a PA deitados sendo necess ria a confirma o desse dado Os dados antropo m tricos mostraram m dia do IMC de 30 5 para hipertensos e de 29 2 para chag sicos hipertensos e m dia de circunfer ncia abdominal de 102 3 e 96 7 cm para hipertensos e hipertensos chag sicos respectivamente A avalia o do question rio mostrou que a maioria dos pacientes de ambos os grupos n o pratica atividade f sica Esses dados em conjunto apontam a necessidade da conscientiza o dos pacientes acerca das compli ca es vasculares isqu micas que eles podem vir a ter em fun o da sua morbidade ou comorbidade para que modifiquem seus h bitos de vida Al m disso a porcentagem de pacientes chag sicos no grupo de hipertensos consider vel e pode sugerir a necessidade de um screening dos pacientes hipertensos para a DCh 256 REGISTROS DE CITOMEGALOVIROSE UM LABORAT RIO P BLICO DE CAMPINA GRANDE PB CARMO ES TARGINO
306. dos seus indicadores al m de facilitar a tomada de a es visando garantir o alcance das etas determinadas Casu stica e m todos Foi realizada a an lise retroativa dos ltimos resultados dos indicadores acompanhados no nosso servi o e verificamos que as an lises e as a es propostas n o eram suficientes para alcan ar as metas definidas Ap s treinamento das lideran as na ferramenta PDCA foi aplicado o todo e definido ciclos de melhoria dos indicadores Resultados e conclus o O onitoramento de indicadores por meio da ferramenta PDCA teve um desempenho satisfat rio pois alcan amos melhores resultados nas metas definidas O m todo elhorou a qualidade no processo e possibilitou melhores resultados atrav s do planejamento e da execu o de a es mais efetivas do que no modelo anterior utilizado Refer ncias 1 Werkema C M todos PDCA e DMAIC e suas ferramentas anal ticas Campus 2012 2 Gest o da fase anal tica do laborat rio como assegurar a qualidade na pr tica Recomenda es da Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial 1 ed vol I 5 142 AN LISE E OTIMIZA O DE PROCESSOS EM AUTOMA O LABORA TORIAL E O IMPACTO EM PRODUTIVIDADE CUSTOS E QUALIDADE PELEGRINIA LEITE MURAMOTO GUICHON AP PIRES TA Grupo Fleury S A Objetivos A medicina laboratorial brasileira tem sido palco de profundas transfor ma es para atender aos padr es de qualidade exigidos pelos r
307. dosagem tradicional do horm nio a medida do PTH 1 84 til em condi es nas quais a detec o das diversas isomorfas do horm nio pode prejudicar o diagn stico como ocorre nos doentes renais cr nicos 12 AN LISE DA ACUR CIA E HARMONIZA O DOS RESULTADOS DO EN SAIO RASTRE VEL VITAMINA D TOTAL ADVIA CENTAUR E ESTIMATIVA DO VALOR DE CORTE DA 25 HIDROXIVITAMINA D ASSOCIADO AO AU MENTO DO PARATORM NIO ESTUDO DA PREVAL NCIA DE DEFICI N CIA E INSUFICI NCIA DE VITAMINA D NO DISTRITO FEDERAL BRASIL DIAS AC BARBOSA AL GRACINDO LAMB NAVES LA CARIDADE WS Laborat rio Sabin Objetivos Avaliar o desempenho anal tico do ensaio rastre vel Vitamina D Total ADVIA Centaur determinar o valor de corte de 250HD associado ao aumento de PTH e a pre val ncia de hipovitaminose D na amostra populacional do Distrito Federal Casu stica e m todos Primeiro foi realizada a compara o da 250HD entre sete equipamentos Centaur Xp Cent e entre Cent e ID LC MS MS no per odo de janeiro maio de 2015 Foi calculado o erro total na comparabilidade entre os m ltiplos equipamentos A compara o entre 250HD do Cent e ID LC MS MS estimou o bias Posteriormente realizou se estudo transversal com 294 pacientes que realizaram PTH e 250HD nos equipamentos Immulite Xpi e Cent respectivamente no per odo de janeiro de 2014 a fevereiro de 2015 Finalmente determinamos a preval ncia de hipovitaminose D com base no valor de corte d
308. e r ncia Tamb m foram avaliados o tempo de an lise e o custo unit rio dos testes Portabilidade facilidade de manuten o conectividade e seguran a na opera o dos equipamentos foram avaliados como vari veis secund rias Resultados e conclus o As correla es dos TLR com os testes de refer ncia variaram de 0 696 at 0 999 R2 Em um dos equipamentos os resultados de CKMB troponina e mioglobina n o se correlacionaram com a refer ncia inviabilizando seu uso O tempo de an lise dos instrumentos foi de 3x a 20x inferior ao dos testes de refer ncia o custo unit rio foi de 2x a 10x superior sendo esta a principal restri o para uma ado o mais ampla da solu o Em alguns equipamentos a necessidade de realiza o simult nea de mais de um teste resultou em tempo superior ao da refer ncia limitando seu uso em contextos cl nicos envolvendo emerg ncias Verificamos que os equipamentos podem ser de bolso de rack ou de mesa com diferen as significativas de tamanho e peso com conex es por cabo e ou wifi Algumas plataformas possuem sistema de seguran a que impede mensura es sem pr via checagem dos controles de qualidade Em agregado nossos resultados d o subs dios s escolhas de dispositivos sob aspectos anal ticos e operacionais permitindo otimizar sua aplica o em fun o do contexto cl nico e dos benef cios para o paciente 227 APLICA O ESTAT STICA NA COMPARA O DOS TEMPOS DE
309. e O n mero m dio de bastonetes e de mon citos encontrado nas mulheres foi maior do que nos homens O perfil hematol gico de pacientes com NS1 reagente mostrou maior leucopenia neutrofilia com desvio esquerda e linfopenia com plaquetopenia quando comparados aos com sorologia IgM Conclui se que o hemograma apresenta valor como suporte ao diagn stico da doen a em casos nos quais seria dif cil ou imposs vel a realiza o de exame sorol gico e ou 51 como em casos de epidemias e falta de kits principalmente fase inicial da doen a 1 reagente quando a contagem de leuc citos de plaquetas mostrou se com altera es mais acentuadas Refer ncia 1 Oliveira ECL Pontes ERJC Cunha Fr es IB Nascimento D Altera es hematol gicas em pacientes com dengue Rev Soc Bras Med Trop 2009 42 682 5 198 VALIDA O DOS GRANUL CITOS IMATUROS IG EM ANALISADOR HEMATOL GICO AUTOM TICO E SEU DESEMPENHO EM RELA O CONTAGEM DIFERENCIAL MANUAL EM UM HOSPITAL DE M DIO PORTE NA CIDADE DE S O PAULO RODRIGUES L CONFORTO VR SIOZAK MM BENFICA DR DUARTE AJS do par metro IG permitiu a sua introdu o na rotina por meio da automa o como uma complementa o na triagem a leitura de l minas Refer ncia 1 Bacall NS Analisador autom tico hematol gico e a import ncia de validar novos equipamentos em laborat rios cl nicos Rev Bras Hematol Hemoter 2009 31 4 218 20 199 AVALIA
310. e 2008 e 2010 Casu stica e m todos Trata se de estudo retrospectivo por consulta de resultados de sorologias anti HIV liberadas e arquivadas em banco de dados no tri nio 2008 2010 Dados demiol gicos como sexo idade e regi o do pa s dos pacientes soropositivos foram analisados e comparados com os do MS Boletim Epidemiol gico de 2011 Resul tados e conclus o Foram avaliados 816 922 exames sorol gicos oriundos de todo o territ rio nacional Houve predom nio de exames da regi o Sudeste 59 5 sede do laborat rio seguida pelas regi es Nordeste 21 1 Norte 8 2 Sul 7 8 e Centro Oeste 3 4 Os ndices anuais de positividade para anti HIV foram 1 52 2008 2 32 2009 e 1 11 2010 Entre os soropositivos 8 2 foram crian as at 20 anos 88 adultos entre 20 e 60 anos e 3 7 idosos acima de 60 anos Houve predom nio de soropositivos masculinos entre adultos e idosos e de femininos em crian as No Sudeste e Centro Oeste houve predom nio nos homens Nas regi es Norte Nordeste e Sul a positividade foi maior em mulheres O perfil epidemiol gico dos soropositivos para anti HIV I e II assistidos pelo laborat rio foi semelhante aos dados do MS referentes popula o brasileira A distribui o da frequ ncia populacional pelas cinco regi es do pa s foi caracter stica da cobertura assistencial do laborat rio que abrange todo o territ rio nacional 224 SOLICITA ES E S
311. e CCL e outras dem ncias Conclus o Os biomarcadores do l quor representam importantes recursos que podem auxiliar no diagn stico da DA mas nenhum biomarcador apresentou sensibilidade e 88 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL especificidade suficientes para o diagn stico de DA quando avaliados de forma isolada Portanto a interpreta o dos resultados deve ser feita com base na an lise dos tr s analitos em conjunto 246 PERFIL DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM MENINGITE NA CIDADE DE TERESINA PI ARAG O PHA SILVA JR JCAS NASCIMENTO PPD ALMEIDA FA MOURA Facid Devry Objetivos Com o objetivo de conhecer o perfil dos pacientes diagnosticados com meningite por meio do exame de l quor foram analisados retrospectivamente todos os prontu rios dos pacientes diagnosticados com meningite em um hospital refer ncia na cidade de Teresina Piau durante o per odo de janeiro a dezembro de 2013 Casu stica e m todos Foram analisados todos os prontu rios de pacientes internados com diagn stico de meningite por meio do exame do l quor Em seguida foram coletados todos os resultados dispon veis dos exames bioqu micos glicose cloreto e prote nas citol gicos contagem total e diferencial de leuc citos e microbiol gicos 24 bacte rioscopia e cultu
312. e analisar o surto de dengue em uma regi o de sa de de Pernambuco entre janeiro e maio de 2015 Casu stica e m todos Estudo explora t rio descritivo quantitativo realizado por meio do banco de dados do Sistema de Gerenciamento de Ambiente Laboratorial GAL DATASUS sobre os casos positivos de dengue pelo exame enzimaimunoensaio IgM dengue entre janeiro de 2015 a maio de 2015 A coleta dos dados ocorreu em junho de 2015 por meio de formul rio estruturado buscando informa es soroepidemiol gicas dos casos A an lise ocorreu por meio do programa Excel 2013 Microsoft atrav s do qual foram produzidos 108 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL gr ficos e tabelas Resultados e conclus o No per odo foram avaliadas 1 498 amostras destas 535 foram positivas representando um percentual de 35 7 Quanto ao sexo 72 1 foram feminino e 27 9 masculino Ao analisar a rea de resid ncia verificou se que 78 2 dos casos residiam em rea urbana e 19 9 em rea rural No que se referem faixa et ria os usu rios entre 30 e 39 anos foram os mais acometidos 22 6 seguidos dos da faixa de 20 e 29 anos 21 6 Em rela o coleta biol gica 51 5 ocorreu a partir do 5 dia dos sintomas 29 7 em at quatro dias e em 98 amostras esse dado foi ignorado 18 8 Observou se q
313. e aos funcion rios efetivos 65 Resultados Ap s an lises dos resultados verificou se que 100 dos entrevistados t m conhecimento de qual NORMA foi implantada e a import ncia da colabora o de todos os membros do laborat rio Quando se avaliou o significado de POP esua aplica o observou se que 66 7 afirmaram ter conhecimento mas o restante ainda entende POP como manual da qualidade Verificou se que 43 3 dos funcion rios entrevistados nomeiam o coordenador da qualidade para fazer os POP Conclus o Pode se concluir que a implanta o do sistema da qualidade em laborat rios um processo dif cil e cont nuo pois com mais de uma d cada de implanta o n o se verifica 100 dos funcion rios treinados Por m seu resultado final satisfat rio e grande parte dos entrevistados 73 30 declarou alto conhecimento do SQ do laborat rio Essa pesquisa comprova que 100 dos entrevistados conhecedor da utiliza o correta de equipamentos de prote o individual demonstrando que seguem as normas de maneira efetiva 176 AN LISE DE DESEMPENHO ANAL TICO DOS TESTES DE BIOQU MICA E HORM NIOS FRENTE S ESPECIFICA ES DA QUALIDADE DEFINIDAS DURANTE O ANO DE 2014 MELO SV TIEPPO FERNANDES RA Hospital Nossa Senhora da Concei o Objetivos Analisar o desempenho anal tico dos testes quantitativos frente s metas de especifica es da qualidade estabelecidas para o setor de bioqu mica de um labo
314. e apenas quatro pacientes teriam potencial benef cio de repouso pr coleta 0 4 do total de mulheres resultado tamb m similar ao da publica o utilizada como refer ncia Resultado do estudo validou com os dados da popula o atendida pelo laborat rio as refer ncias de literatura cient fica em rela o ao pequeno impacto do repouso pr coleta para PRL estimado como de potencial positivo para menos de 1 das coletas Refer ncia 1 Vieira JG et al Avalia o dos n veis de prolactina s rica necess rio repouso antes da coleta Arq Bras Endocrinol Metab 2006 50 569 70 96 DOSAGEM DE HORM NIOS TIREOIDIANOS TSH E T LIVRE EM PA CIENTES ATENDIDOS NO LABORAT RIO P BLICO DE UM MUNIC PIO DE GRANDE PORTE 48 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL ALHADAS KR ISHII JSC PINTO LIMA PE FELIX JCM Prefeitura de Juiz de Fora Objetivos As doen as tireoidianas como hipertireoidismo e hipotireoidismo est o associadas a problemas de sa de p blica pois comprometem a produtividade e afetam a qualidade de vida e sobrevida da popula o O presente estudo visa avaliar os n veis s ricos de TSH e T4L em pacientes atendidos em um laborat rio de an lises cl nicas da rede p blica correlacionando os valores encontrados com sexo e idade dos pacientes Casu
315. e armazenamento embora entre as amostras mantidas sob refrigera o houvesse uma maior forma o de precipitados amorfos a partir da quarta hora de armazenagem r 0 94 TA 0 62 Ref Como esperado houve crescimento bacteriano mais evidente em amostras mantidas em TA por 24 horas quando comparadas com as amostras refrigeradas r 0 62 0 87 Ref Com rela o ao tempo de armazenamento a partir de 12 horas observou se redu o da concord ncia com a amostra inicial mais evidente na rea de nitrito de k 0 81 para k 0 67 TA e leuc citos de k 0 88 para k 0 75 TA e Ref Conclu mos de maneira bastante conservadora que amostras de urina podem ser analisadas em at 8 horas de armazenamento em TA ou Ref sem comprometer a qualidade do exame 59 HEMOGLOBINA GLICADA A1C HPLC E ELETROFORESE CAPILAR KRAPF SMR PERRENOUD KLAUS A SCHERER PS ALMEIDA MEP Hospital S o Lucas da PUC Objetivos Na pr tica laboratorial as metodologias certificadas pelo National Glycohemoglobin Stardardization Program NGSP s o as mais indicadas para a determina o de pois apresentam resultados equivalentes aos obtidos na metodologia High Performance Liquid Chromatography HPLC utilizada no estudo Diabetes Control and Complications Trial DCCT 1993 sabidamente um dos estudos mais importantes sobre as complica es cr nicas do diabetes O objetivo deste trabalho avaliar comparabilidade dos resultados de
316. e dif cil caracteriza o de uma infec o podendo representar em parte dos achados poss veis interferentes principalmente pr anal ticos No entanto esta pesquisa contribui positivamente a partir dos dados encontrados para o estabelecimento de melhores protocolos para 0 tratamento emp rico os procedimentos de coleta e o tratamento 298 HEPATITE A E SUA RELA O COM A GUA DE CONSUMO HUMANO BORGES KM BARBOSA APC FONSECA RA IFRR Objetivos Apresentar um diagn stico da distribui o de hepatite A correlacionando com a situa o da qualidade da gua consumida pela popula o local Casu stica e m todos Estudo descritivo quantitativo transversal para o qual foram coletados dados de hepatite viral tipo A notificados no Sistema de Informa o de Agravos de Notifica o SINAN do Minist rio da Sa de no per odo de 2009 a 2013 no munic pio estudado Concomitante ao per odo tamb m foi analisado o Relat rio Gerencial Anual de Vigil ncia por munic pio da qualidade da gua consumida pela popula o Resultados Observa se em rela o a todas as formas de hepatites virais que o sorotipo mais prevalente foi o A Das capitais da regi o Norte em rela o taxa de incid ncia por 100 000 habitantes de casos de hepatite A o munic pio em quest o o que apresentou maior incid ncia Analisando o comportamento das notifica es da hepatite A entre os bairros da capital observou se maior
317. e e Sul Casu stica e m todos pesquisa de dados se deu por meio da capta o apoio Hermes Pardini no mbito nacional pela ferramenta BI SADIG A partir dos dados levantados foi realizada a an lise descritiva e a an lise de preval ncia Assim foram avaliados 48 242 exames Foi calculado o intervalo de 95 de confian a para as preval ncias Resultados e conclus o Na an lise descritiva observa se que das 638 ocorr ncias registradas 14 2 2 foram na regi o Centro Oeste 85 13 3 na Nordeste 104 16 3 na Norte 407 63 8 na Sudeste e 28 4 4 na Sul Dos 48 242 exames realizados 4 883 10 1 foram feitos em pacientes na regi o Centro Oeste 3 062 6 3 na Nordeste 35 568 73 7 na Norte 2 486 5 2 na Sudeste e 2 243 4 7 na Sul preval ncia das ocorr ncias superior nas regi es Nordeste e Sudeste em rela o s demais sendo a do Sudeste ainda maior que a do Nordeste N o h diferen a com signific ncia estat stica entre as preval ncias das regi es Centro Norte e Sul Refer ncias 1 Recomenda es para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e AIDS Bras lia DF 2008 2 Medland NA Middleton Birch Smith D The role of HIV 1 proviral dna in the diagnosis of primary hiv infection in clinical practice Antivir Ther 2003 8 Suppl 1 abstract 445 118 J
318. e formul rio estruturado buscando informa es soroepidemiol gicas dos casos A an lise ocorreu por meio do programa Excel 2013 Microsoft atrav s do qual foram produzidos gr ficos e tabelas Resultados e conclus o No per odo foram avaliadas 1 498 amostras dessas 535 foram positivas representando um percentual de 35 7 Entre estas 29 15 haviam sido coletadas em at quatro dias Quanto ao sexo 66 7 foram do feminino e 33 3 masculino Ao analisar a rea de resid ncia verificou se que 78 2 dos casos eram de rea urbana e 17 9 rea rural Referente faixa et ria os usu rios entre 20 e 29 anos foram os mais acometidos 26 9 seguidos dos da faixa de 30 e 39 anos 21 2 Em rela o ao in cio dos sintomas e coleta biol gica 46 2 foram coletadas no 4 dia dos sintomas 21 8 no 3 dia 15 4 no 2 e 16 7 em apenas um dia Os resultados do presente estudo revelam que a produ o de anticorpos pode ser detectada em menos de cinco dias dos sintomas sendo mais um m todo laboratorial a ser utilizado nessa situa o o que pode aumentar as chances de um diagn stico precoce Ressaltamos que este estudo se baseou em popula o espec fica necessitando ser reproduzido em outras para compara es Destaca se a import ncia da pesquisa pela escassez na literatura sobre o tema e refor a se ainda o desenvolvimento de trabalhos que aprofundem o tema Refer ncia Lima JRC et al Interpretation of the presence of IgM
319. e m todos Estudo longitudinal por meio do banco de dados do Departamento de Inform tica do SUS DATASUS sobre a morbidade hospitalar MH por faixa et ria e sexo na popula o do Nordeste NE com leishmaniose visceral LV entre mar o de 2013 e mar o de 2015 A busca dos dados utilizou a Classifica o Internacional de Doen as d cima revis o CID 10 para a codifica o da LV Levantaram se dados quanto a faixa et ria sexo e estados onde a MH ocorreu As informa es foram agrupadas em planilhas do programa Excel 2013 Microsoft para o per odo Resultados e conclus o Registraram se 3 224 interna es por IV no NE destas 62 do sexo masculino e 38 do feminino O estado com a maior MH foi o Maranh o com 993 casos 30 seguido pelo Cear com 756 A faixa et ria de maior incid ncia foi entre 1 e 4 anos com 1 111 casos representando taxa de 34 4 do total Logo ap s a faixa de menores de 01 ano somou 355 casos 11 e entre 5 9 anos 327 10 Os resultados evidenciam que as crian as pertenciam ao grupo no qual foi maior a MH devendo haver maior aten o aos sintomas pelos servi os de sa de para efetiva o da assist ncia Estudos apontam que a presen a de icter cia sangramentos e infec es bacterianas aumentam at quatro vezes a chance de morte e que contagem muito baixa de neutr filos e plaquetas mentam em doze O diagn stico dado por microscopia do aspirado espl nico es testes sorol gicos ou mol
320. e m todos Foram avaliados 125 pacientes diab ticos tipo 1 de ambos os sexos As dosagens foram realizadas em amostras de urina colhidas com no m nimo 4 horas de reten o urin ria Os pacientes foram classificados de acordo com os n veis de EUA mg de albumina g de creatinina sendo grupo 1 lt 300 mg g e grupo 2 gt 300 mg g A determina o dos n veis urin rios de IL 6 foi determinada por ELISA da albumina por imunoturbidimetria e a da creatinina por m todo enzim tico seguindo se as recomenda es dos fabricantes Os grupos foram comparados pelos testes de Mann Whitney As vari veis foram correlacionadas pelo teste de Spearman s Considerou se significativo valor lt 0 05 Resultados e conclus o A idade observada no grupo 1 foi de 34 03 9 77 anos enquanto no grupo 2 de 33 94 10 37 anos Os n veis medianos de IL 6 no grupo 1 2 08 0 27 3 89 pg ml foram significativamente menores que no grupo 2 3 33 0 01 18 46 pg ml 0 014 Al m disso observou se correla o positiva entre os n veis urin rios de IL 6 os n veis de microalbumin ria p 0 012 Os dados sugerem que o aumento da concentra o de IL 6 na urina est associado maior excre o de albumina urin ria por um aumento da perda plasm tica desta citocina ou pela sua produ o local em decorr ncia de um estado pr inflamat rio renal O aumento dos n veis urin rios de IL 6 poder constituir se como um novo biomarcador pa
321. e mensurar quando a terapia antirretroviral deve ser iniciada Este estudo teve como objetivo correlacionar os m todos citometria de fluxo versus fluoresc ncia para contagem de c lulas T CD4 em pacientes HIV positivos Casu s tica e m todos Foram analisadas 22 amostras de sangue total pelas metodologias de citometria de fluxo Facscalibur Multitest e por fluoresc ncia Alere CD4 Este equipamento requer um pequeno volume de amostra 25 ul para executar a contagem de linf citos T CD4 por imunofluoresc ncia medindo diretamente as c lulas do sangue total obtido por pun o capilar ou pun o venosa O reagente do cartucho T CD4 PIMA possui anticorpos monoclonais marcados com fluor metros contra CD3 CD4 O equipamento capta as imagens fluorescentes que s o analisadas com o uso de algoritmos de propriedade do software em um computador incorporado sendo o resultado liberado em 20 minutos Resultados e conclus o O coeficiente de varia o interensaio nas concentra es de 200 e 1000 c lulas ul foram lt 1 As 22 amostras apresentaram forte correla o entre as duas metodologias 0 9711 95 IC 0 9302 a 0 9881 lt 0 001 nas quais o intercept foi de 7 6729 e slope de 0 8730 Os resultados obtidos no Alere CD4 PIMA apresentaram tima correla o com os resultados obtidos pelo cit metro de fluxo O uso do equipamento Alere CD4 PIMA para quantifica o dos linf citos T CD4 tem in meras vantagens como praticida
322. e para outras an lises complementares nesta s rie que possibilitem conhecer melhor o perfil deste exame em um grande n mero de dados 218 ANTICORPO ANTI DSDNA CORRELA ES ENTRE 05 M TODOS DE IMUNOENSAIO ENZIM TICO E IMUNOFLUORESC NCIA INDIRETA EM UMA GRANDE CASU STICA PINTO FPD PASOTO SG SOUZA JF PEREIRA MFR ESTELHA PR Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Objetivos Avaliar as correla es entre os m todos de ELISA e IFI em luciliae para a determina o do anti dsDNA em uma grande casu stica de um hospital universit rio 81 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial terci rio Casu stica e m todos Foram avaliadas 1 451 amostras de soro de pacientes de nossa rotina diagn stica com concentra es de anti dsDNA determinadas por ELISA com cut off gt 20 U ml e teste complementar qualitativo por IFI em luci liae Os dados analisados foram idade sexo concentra es de anti dsDNA ELISA positividade pela IFI Resultados e conclus o A m dia de idade dos pacientes foi de 37 anos mediana 36 com predom nio do sexo feminino 85 3 Os pacientes foram estratificados conforme os n veis de anti dsDNA determinados por ELISA em cinco grupos lt 40 U ml 491 40 79 U ml 329 80 119 U ml
323. eal peric rdico sinovial l quidos de dreno Foram ana lisados 23 par metros bioqu micos Inicialmente as dosagens foram realizadas nas amostras puras e dilu das 1 2 em salina Em uma segunda etapa amostras de soro com concentra es conhecidas dos analitos em quest o foram adicionadas tamb m na dilui o 1 2 visando avaliar a recupera o do teste Os ensaios foram realizados no analisador COBAS 6000 m dulo 501 Roche Diagnostics Resulta dos e conclus o Os valores m dios das amostras puras o coeficiente de correla o 72 entre as amostras puras e n o dilu das o percentual de recupera o foram cido rico 4 7 2 2 mg dl 1 00 101 albumina 2 0 1 2 g dl 0 99 103 ALT 17 25 U I 1 00 102 AST 37 39 U I 1 00 102 amilase 28 17 U I 0 99 103 bilirrubina total 0 88 0 91 mg dl 1 00 9 c lcio total 7 5 1 3 mg dl 0 99 102 cloro 110 16 mg dl 0 99 91 colesterol total 54 28 mg dl 0 99 101 total 44 50 1 00 104 creatinina 0 97 0 41 mg dl 0 99 124 fosfatase alcalina 71 84 U L 1 00 103 gama 29 25 U I 1 00 124 glicose 90 42 mg dl 1 00 101 HDL colesterol 16 9 mg dl 0 99 100 lactato 48 9 50 8 mg dl 1 00 102 DHL 386 468 0 1 0 99 100 lipase 16 23 U I 0 99 105 Na 139 7 mEq l 0 93 101 5 1 2 3 mEq l 1 00 101 prote nas totais 3 5 1 4 g dl 1 00 101 triglicer deos 74 135 mg dl 0 99
324. ealizada em equipamento automatizado por meio da t cnica de quimioluminesc ncia sendo os resultados encontrados classificados con forme refer ncia pr definida logo foi considerado defici ncia de vitamina D os valores encontrados inferiores a 20 ng ml insufici ncia quando valores se mantiveram entre 20 e 30 ng ml e sufici ncia nos valores obtidos acima de 30 ng ml Resultados e conclu s o Observou se que os resultados de 54 24 1 mulheres apresentaram defici ncia de vitamina D destas 31 57 4 apresentaram IMC acima de 24 9 valor considerado normal 107 47 8 apresentaram insufici ncia destas 63 58 8 apresentaram IMC acima do valor considerado normal e 63 28 1 apresentaram sufici ncia de vitamina D sendo 30 47 6 com IMC acima do valor normal Considerando os valores de refer ncia adotados o presente estudo mostra que mesmo analisando uma popula o de mulheres jovens residentes em regi o de clima tropical observou se predom nio de insufici ncia de vitamina D que pode estar associada obesidade Al m da sua defici ncia estar di retamente relacionada com raquitismo em crian as osteomalacia osteosporose e risco de fraturas em adultos estudos apontam que baixos n veis de vitamina D podem causar patologias como diabetes doen as autoimunes complica es cardiovasculares e diferentes formas de c ncer portanto importante quando usada como aux lio diagn stico e no acompanhamento cl nico Refer ncia
325. eas com met stase para f gado Iniciou quimioterapia e em in cio de 2015 apresentou cefaleia e v mitos sendo realizada TC com les es nodulares subcorticais e LCR com presen a de c lulas neopl sicas Ap s procedimento de deriva o ventr culo peritoneal por quadro de hipertens o intracraniana e cinco sess es de quimioterapia intratecal evoluiu com septicemia e bito em 10 de mar o de 2015 Resultados e conclus o Em 2011 19 9 9306 U ml VR at 37 U ml 125 1075 U ml VR at 35 0 U ml Em 15 de janeiro de 2015 LCR turvo 125 cel mm 0 hem mm 5 c lulas neopl sicas numerosos agrupamentos de c lulas neopl sicas prote na 82 mg dl glicose 62 mg dl Em 05 de fevereiro de 2015 19 9 3392 U ml LCR em 23 de fevereiro de 2015 l mpido e xantocr mico 11 cel mm 3 hem mm 20 de c lulas neopl sicas prote na 379 mg dl glicose 81 mg dl A citologia representada por c lulas agrupadas isoladas n cleo com cromatina frouxa e presen a de nucl olo As c lulas isoladas podem apresentar v rios n cleos basofilia n cleos bizarros ou alta rela o n cleo citoplasm tica Refer ncias 1 Johannes L Jan S Thomas K Brain metastasis in pancreatic cancer IJ of Molecular Sciences 2013 14 4163 73 2 Kumar A et al CNS involvement in a pancreatic adenocarcinoma a reporto f eight cases from JHH and review of literature J Gastrointet Cancer 2015 mar 46 1 5 8 249 RELATO DE CASO DE M
326. eculares A IV uma doen a tropical que acomete por ano no mundo 400 mil novos indiv duos e faz 40 mil v timas Refer ncias 1 Sampaio MJA et al Risk factors for death in children with visceral leishmaniasis Neglec Trop 07 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial Dis 2010 4 11 1 5 2 Ruiter CM et al Molecular tools for diagnosis of visceral leihmaniasis systematic review and meta analysis of diagnostic test accuracy J Clin Microbiol 2014 52 9 3147 55 264 ESTUDO EPIDEMIOL GICO SOBRE ENTEROPARASITOSES EM UM LA BORAT RIO DE BELO HORIZONTE MG NO PER ODO DE 2010 A 2014 SILVA RESENDE JA Hermes Pardini Objetivo Avaliar a preval ncia de enteroparasitoses em um laborat rio que atende a regi o metropolitana de Belo Horizonte MG em um per odo de cinco anos Ca su stica e m todos Trata se de um estudo seccional por meio de observa o direta de resultados de inqu ritos parasitol gicos Foram analisados todos os resultados de exames parasitol gicos de fezes realizados pelo m todo HPJ no per odo de 2010 2014 As informa es foram discriminadas em tipo de parasito m s e ano do exame Resultados e conclus o De um total de 883 108 exames analisados obteve se m dia de 8 99 de positividade para enteroparasitos As parasitoses mais frequ
327. eles com contagem de CD4 abaixo de 200 mm Casu stica e m todos De janeiro a maio de 2015 foram realizadas aproximadamente 177 pesquisas em sua maioria pacientes do sexo masculino 55 Utilizamos o m todo de concentra o de Ritchie e em se guida a microscopia ptica da colora o de por se tratar de um parasito que apresenta caracter sticas lcool cido resist ncia sendo esta o fundamento da t cnica Foram consultados os prontu rios dos pacientes positivos para Cryptosporidium spp para verificar se eram ou n o HIV positivos e o n vel do CD4 na citometria de fluxo realizada em nosso servi o Resultados e Conclus o De todas as solicita es de pesquisa submetidas colora o de Kinyoun 177 2015 observaram se 11 6 2 resultados de Cryptosporidium spp Positivos sendo destes 8 11 72 7 HIV positivo com valores de CD4 variando de 3 130 mm achados compat veis com a literatura Este parasito extremamente resistente a processos comuns de descontamina o da gua e ainda sobrevive em f mites superf cies etc Portanto casos positivos devem ser alertados para que se promova o isolamento e n o seja transmitido a outros pacientes e ao corpo cl nico A falta de informa o e principalmente de pol ticas p blicas para controle da doen a pode levar a uma situa o preocupante em unidade hospitalar por causa da capacidade de eterniza o da doen a em indiv duos imunodepri
328. em especializa o de rofissional encarregado da gest o para maximizar seu conhecimento e habilidade em controle de qualidade A gest o da qualidade anal tica aproximou se dos setores operacionais com a cria o do Comit Cient fico que se re ne mensalmente com o objetivo de disseminar entre os processos t cnicos conhecimento sobre temas rela cionados com imunoqu mica hematologia microbiologia urin lise parasitologia e controle de qualidade Mensalmente a gest o da qualidade anal tica discute com os processos t cnicos os resultados de controle interno e externo com redu o no prazo para devolu o do formul rio de a es corretivas de controle externo do processo t c nico para a gest o da qualidade de trinta dias para dez dias Resultados e conclus o Ap s implanta o dessas medidas percebeu se maior comprometimento dos processos t cnicos com rela o ao controle de qualidade de seus processos com maximiza o das adequa es no ensaio de profici ncia Comparando se as duas ltimas rodadas de 2014 com as duas primeiras de 2015 houve melhora de 2 10 no ndice de resul tados adequados com aumento de 6 7 no ndice de efic cia de a es corretivas de controle de qualidade externo Se analisarmos somente os analitos realizados pelo processo imunoqu mica a melhoria foi de 4 2 Todo esfor o ampliou a habilidade do laborat rio em realizar ensaios de forma competente Refer ncia 1 Oliveira CA Mendes ME Ges
329. encaminhado para o laborat rio central para identifica o Resultados e conclus o O laborat rio identificou o verme Ascaris lumbricoides ma cho Foi iniciada terap utica com clindamicina metronidazol albendazol leo mineral com melhora na evolu o do quadro cl nico Optou se por extuba o no dia 15 de setembro de 2014 momento em que teve a elimina o de mais um Ascaris Foi ent o descartada a hip tese de pneumonia e suspenso o antibi tico A menor recebeu alta da UTI e manteve tratamento na enfermaria at o dia 22 quando teve alta com melhora do quadro respirat rio mantendo em domic lio tratamento com corticoide oral e inala o Ficou como hip tese diagn stica de laringite com s ndrome de Loefler por ascarid ase 284 CORRELA O DO DIAGN STICO LABORATORIAL DE INFEC ES RES PIRAT RIAS BAIXAS E HEMOCULTURAS OLIVEIRA CDL SIBIA CF OLIVEIRA JR LRO MONDELLI AL JR 06 Faculdade de Medicina de Botucatu Objetivo Correlacionar culturas de secre o traqueal quantitativas com hemo cultura positiva em pacientes com suspeita de infec o hospitalar respirat ria Casu stica e m todos Foram avaliados 283 pacientes com infec es respirat rias baixas em vig ncia de ventila o mec nica no per odo entre junho de 2012 e fevereiro de 2015 internados no Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP S o Paulo Os dados foram coletados por meio do prontu
330. ent fetal hemoglobin and amelioration of the phenotype of thalassemia Proc Acad Sci USA 2008 105 1620 5 214 ASPECTOS CL NICOS E LABORATORIAIS DA MIELITE TRANSVERSA ESTUDO DE CASO SOUZA PMS SILVA CFPR LOUREN O RA PINTO APSE BALIN CFO Centro Universit rio Tiradentes UNIT Objetivos Esta investiga o visou caracterizar transversa MT seus aspectos cl nicos e laboratoriais em um contexto hospitalar Casu stica e m todos M 34 anos sexo masculino procurou a urg ncia de um hospital no dia 02 de setembro de 2014 com queixas de desconforto respirat rio intenso Ao exame cl nico relatou epis dio de MT com comprometimento de movimento de membros superiores e in feriores Foi ent o submetido a realiza o de exames laboratoriais como hemograma e avalia o do seu perfil bioqu mico sangu neo tendo sofrido em seguida parada cardiorrespirat ria ocasi o em que foi transferido para a UTI sendo traqueostomizado Ap s nove meses em estado vegetativo foram isolados diversos microrganismos em amostras de hemoculturas de secre o urin ria o que agravou ainda mais 0 seu quadro Resultados e conclus o Em primeira avalia o laboratorial seu hemograma revelou plaquetose e leucocitose com neutrofilia granula es t xicas em neutr filos segmentados e desvio esquerda at bast es Seu perfil bioqu mico exibiu eleva o severa de ureia creatinina e prote na reati
331. entaram resultado positivo para dengue verificado pela positividade para IgM pelo m todo de ELISA Quanto ao sexo predominou o femini no com 55 56 1 A faixa et ria mais acometida foi de 30 34 anos com 14 70 e quanto sazonalidade maio de 2011 foi o per odo de maior detec o de casos Percebe se com este estudo que a dengue uma doen a que faz parte da realidade local do munic pio em quest o e que sua frequ ncia de detec o aumentou conco mitantemente com a eleva o dos n veis pluviom tricos registrados para o per odo estudado representando um grande problema para popula o devido gravidade vari vel de suas manifesta es cl nicas 225 OCORR NCIA DA DOEN A DE CHAGAS EM PACIENTES HIPERTENSOS SILVA MCS VIEIRA AO CORREIA FILHO DC NASCENTES GAN OLIVEIRA ACM Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro Objetivos Avaliar a ocorr ncia da doen a de Chagas DCh em hipertensos atendidos pelo HIPERDIA de uma cidade do interior de Minas Gerais Casu stica e m todos Os pacientes preencheram um question rio com dados socioecon micos de sa de e h bitos devida e tiveram a press o arterial PA aferida mmHg nas posi es sentado e deitado em ambos os bra os Foram obtidas medidas antropom tricas e coletado o sangue para a realiza o da sorologia para a DCh HA ELISA RIFI Resultados e conclus o Participaram do estudo 247 pacientes sendo 230 negativos 15 6 1 positivos e dois indetermina
332. entes de varia o e as tend ncias dos gr ficos mediante um programa amig vel o envolvimento dos colaboradores da linha de frente e a rastreabilidade do hist rico de altera es 146 USO DE ALGORITMOS PARA AUXILIAR NO DIAGN STICO DA CAUSA DE DOEN A ULCEROSA P PTICA MACIEL JC Universidade Federal de Roraima Objetivos Avaliar as vantagens do uso de algoritmos para identificar a causa de doen a ulcerosa p ptica especialmente na investiga o de causas menos comuns Casu stica 62 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL e m todos Estudo descritivo A pesquisa foi realizada por meio da identifica o das causas de doen a ulcerosa p ptica dos mecanismos de investiga o anamnese exame f sico e endoscopia e dos testes laboratoriais para o diagn stico diferencial das causas dessa doen a Com base em todas essas informa es foi constru do um algoritmo para auxiliar na investiga o e na confirma o da suspeita diagn stica Resultados e conclus o O uso de algoritmos simplifica o processo de confirma o da suspeita diagn stica pois direciona para a realiza o de exames espec ficos reduzindo o tempo para identificar a causa da doen a o custo para 0 servi o de sa de e para o cliente e a n o realiza o de exames desnecess rios e sem impo
333. entes foram Entamoeba coli 34 752 3 9 Endolimax nana 31 419 3 5 Giardia lamblia 9 712 1 1 Entamoeba histolytica dispar 2 247 0 2 e outros 0 196 Foi observada elevada frequ ncia de protozo rios n o patog nicos mas que podem ser considerados marcadores de contamina o A Giardia lamblia foi o enteropat geno de maior preval ncia devido facilidade de dissemina o no meio ambiente Alguns parasitos encontrados apesar da baixa frequ ncia podem levar a quadros patol gicos significati vos para a popula o como o caso de Ancilostom deo 7 trichiura E vermiculares stercoralis S mansoni Taenia sp A lumbricoides e outros Observou se tend ncia decrescente na frequ ncia das enteroparasitoses com preval ncia de 10 56 no ano de 2010 e de 7 26 em 2014 Provavelmente medidas de controle foram realizadas como tratamento dos indiv duos infectados educa o sanit ria e saneamento b sico Para o laborat rio cl nico o acompanhamento de positividade uma importante ferramenta da qualidade possibilitando visualizar tend ncias negativas ou positivas e se necess rio desenvolvimento de estrat gias preventivas ou corretivas fundamental o estudo epidemiol gico para a avalia o do status da sa de p blica a constitui o de inqu rito parasitol gico no cen rio nacional 265 PREVAL NCIA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS RESISTENTE METICI LINA SARM ISOLADOS DE HEMOCULTURAS PROVENIENTES DE UM H
334. entes por meio do g nero dos pacientes e suas faixas et rias Metodologia e casu stica Os dados coletados foram os resultados das hemoculturas da unidade hospitalar no per odo de junho de 2012 a dezembro de 2013 Foi avaliado um total de 5 276 hemoculturas Resultados e conclus o O n mero de hemoculturas positivas foi de 15 24 n 804 e 84 76 hemoculturas negativas 7 4 472 Foram isolados 836 microrganismos Estes foram 524 62 68 Gram positivos 136 16 27 Gram negativos 120 14 35 Gram negativos n o fermentadores e 56 6 70 leveduras O Staphylococcus coagulase negativo apresentou maior preval ncia 44 38 n 371 seguido por Staphylo coccus aureus 9 81 n 82 Klebsiella pneumoniae 5 86 49 Candida n o albicans 5 14 n 43 complexo Acinetobacter baumannii 5 02 42 Pseudomonas aeruginosa 4 55 38 complexo Burkholderia cepacia 3 59 n 30 Escherichia coli 2 87 24 Enterobacter cloacae 2 63 22 e outros 16 15 n 135 Conclui se que nas septicemias investigadas nas cidades de Itu e Salto os microrganismos mais encontrados foram os do grupo Gram positivos seguido de bact rias Gram negativas A incid ncia de bacteremias difere enormemente entre os diversos setores hospitalares sendo as maiores incid ncias nos setores de terapia intensiva A grande preval ncia de Staphylococcus coagulase negativo merece destaque uma vez que o isolamento desse agente d
335. epetiram o mesmo padr o de resultado Entre estes 0 imunoblot foi negativo para 135 89 4 e indeterminado para quatro 0 026 O ECMIA foi negativo para 10 6 6 na segunda ocasi o e nesses casos n o foram realizadas mais an lises Apenas dois 0 013 pacientes apresentaram ECMIA CMIA positivos sendo que o imunoblot confirmou a infec o pelo HCV apenas em um 0 0066 Em conclus o o protocolo para resolu o de discord ncia entre resultados anti HCV por ECMIA e CMIA de pouca utilidade pois 96 dos casos provaram ser ECMIA falso positivos a suspeita de infec o pelo HCV se manteve em 0 032 e a infec o foi confirmada apenas em 0 0066 Para resolu o desses casos talvez seja mais til a execu o de um ensaio para o RNA do v rus ap s 30 dias 256 IMPACTO DO TESTE R PIDO PARA DENGUE NO PRONTO ATENDIMEN TO NA EPIDEMIA DE 2015 E VANTAGENS NO DIAGN STICO PRECOCE CENEVIVA RODRIGUES L SOUZA LB ROSA MLM DUARTE AJS Hospital do Cora o 87 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial Objetivos O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto no manejo cl nico de pacientes recebidos no pronto socorro do Hospital do Cora o com suspeita de dengue aguda ap s a introdu o do teste r pido para o ant geno 1 na rotina laboratorial Como o fluxo de dia
336. epouso pr coleta no exame de prolactina s rica PRL com a popula o de dados do pr prio laborat rio validando frente s refer ncias cient ficas relacionadas Casu stica e m todos Foram estudados 1 126 resultados de PRL 216 homens e 910 mulheres processados no sistema OCD VITROS 5600 que foram avaliados estatisticamente e frente aos valores referenciais atuais desse exame Essas an lises foram comparadas com publica o refer ncia no tema Vieira 6 et al 2006 Resultados e conclus o Entre os homens 23 apresentaram acima dos valores referenciais gt 17 9 ng ml enquanto 43 das mulheres estiveram acima do limite correspondente gt 18 6 ng ml Das mulheres 7 tiveram PRL gt 40 ng ml resultado muito similar ao da publica o refer ncia 7 7 Na publica o refer ncia houve solicita o de recoleta com repouso pr coleta para pacientes acima desse limite dos quais 25 tiveram resultados dentro dos intervalos referenciais Em nosso estudo avaliamos recoletas de PRL volunt rias dentro do per odo em estudo 55 desses pa cientes tiveram varia es entre os dois resultados em n vel superior ao limite de varia o biol gica gt 23 e 24 apresentaram segunda PRL dentro dos intervalos referenciais atuais para o exame Avaliando outras condi es nesses pacientes com normaliza o de concentra es ap s segunda coleta medica o gravidez macroprolactina patologias relacionadas verificamos qu
337. equentemente isolados foram Staphylococcus aureus 25 Staphylococcus coagulase negativo 25 e Haemophilus sp 21 Nesse sentido as cepas Staphylococcus coagulase negativo isoladas mostraram se 100 sens veis para amicacina cefotaxima cefoxitina As maiores resist ncias foram contra ampicilina 87 e penicilina 94 As cepas de Haemophilus sp isoladas mostraram se 100 sens veis para cefotaxima As cepas apresentaram 100 de resist ncia a ampicilina eritromicina oxacilina e vancomicina As cepas de Staphylococcus aureus isoladas mostraram se 100 sens veis a nitrofu rantoina e uma sensibilidade maior que 90 a vancomicina e cloranfenicol As cepas apresentaram 100 de resist ncia a aztreonam e de 93 a ampicilina Considerando a incid ncia de microrganismos nas hemoculturas do universo de amostras analisadas 7 apresentou positividade com detec o de diferentes grupos bacterianos Esse dado demonstra a necessidade de se conhecer a realidade de cada institui o de sa de o que contribui para limitar o aparecimento de cepas multirresistentes 261 INTERNA ES POR HERPES SIMPLEX V RUS NO BRASIL ENTRE 2013 E 2014 SILVA KS MELO WES MORAES RFO ARA JO PAA XAVIER GMS Faculdade Associa o Caruaruense de Ensino Superior ASCES Objetivos Estimar e analisar a morbidade hospitalar do v rus herpes no Brasil entre 2013 e 2014 Casu stica e m todos Estudo longitudinal por meio do banco de dados do Departamento de In
338. er Method We determined PT INRs with Q and Q Smart using DG PT rabbit extract and DG PT L Rec human recombinant reagents in normal subjects 72 30 and warfarinised patients with a range of INRs APTTS with DG APTT Synth were determined with the Q Smartin 30 normal subjects and 39 subjects with a single clotting factor deficiency of FVII FIX FXI or FXII FVIII FIX and FV assays were performed Q Smart on 21 samples using 3 test sample dilutions prepared and assessed for parallelism automatically Results Normal ranges for PT and APTT were practically identical for Q Smart and Q Therapeutic range for UFH was 2 1 2 7 for both analysers APTT ratios equivalent to 0 3 0 7 IU ml anti Xa subjects with FVIII FIX or FXI below 30 IU dl had prolonged APTTS with Q Smart and DG APTT Synth For factor assays without inhibitors the mean regression correlation of 21 sample plots CV of the 3 individual test dilutions in brackets were FVII 0 998 7 1 FIX 0 999 4 7 FV 0 997 7 7 All 7 values were gt 0 99 Sample and reagent loading was simple software was user friendly and data handling was clear and responsive Q Smart and Q Hemostasis Analyzer results were interchangeable using DG reagents There were no differences between INRs on Q or Q Smart with either PT reagent Dg PT L Rec was sensitive to factor reductions when INRs were elevated Conclusion The APTT was suitable to screen for the presence of bleeding disorders
339. erro registro da n o conformidade e acompanhamento no programa de gerenciamento de ocorr ncias e an lise pela ferramenta de Ishikawa acompanha mento de todos os resultados por meio da an lise de tend ncia e estimativa do erro sistem tico Resultados e conclus o O monitoramento do ensaio de profici ncia deve ser realizado por uma gest o comprometida com a qualidade por meio de ferramentas de gerenciamento eficaz para o acompanhamento de todo o processo Refer ncia 1 Gest o da fase pr anal tica do laborat rio como assegurar a qualidade na pr tica Recomenda es da Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial CLSI EP18 2 Risk management techniques to identify and control laboratory error sources 2010 141 UTILIZANDO A FERRAMENTA NA AN LISE DOS INDICADORES SANTOS RA LOPES TG SOUZA LE SILVA AM Hospital S o Rafael Objetivos O PDCA um m todo de gest o muito utilizado na busca da melhoria dos processos Trata se de uma ferramenta que se fundamenta em um ciclo de atividades planejadas e recorrentes que permite de forma otimizada e cont nua a an lise 0 controle dos processos Indicadores laboratoriais s o medidas num ricas de erros ou falhas de determinado processo em rela o a seu n mero total acertos e erros cujo objetivo indicar problemas potenciais que necessitam de a es preventivas O nosso servi o utilizou o PDCA para controlar e melhorar os resultados
340. ert Einstein Objetivos Padronizar a t cnica de FISH para pesquisa de altera es cromoss micas associadas a mau progn stico em mieloma m ltiplo MM em c lulas selecionadas Casu stica e m todos Doze amostras de aspirado de medula ssea MO de porta dores de MM com separa o de c lulas CD138 com kit Human WB and BM CD138 Positive Selection Cocktail Stemcell Verificada a pureza da amostra por citometria de fluxo Material submetido hipotoniza o e fixa o com Carnoy Sondas utilizadas amplifica o 14 46113414 del17p13 1 4 14 t 14 16 CytocellTM leitura por dois analistas total de 100 n cleos por sonda Valores de refer ncia utilizados recomendados pelo European Myeloma Network EMN 10 sondas de dupla fus o e ruptura e 20 para altera es num ricas Resultados e conclus o A quantidade de plasm citos no mielograma das 12 amostras quatro em EDTA e oito em heparina s dica variou de 1 2 a 82 8 As amostras de MO em EDTA e duas amostras fixadas em etanol foram inadequadas A padroniza o foi realizada em seis amostras pureza 70 a 91 Oitenta e tr s por cento 5 6 dos casos apresentaram FISH interf sico anormal com 66 de t 4 14 20 de anormalidades nos cromossomos 1 13 Apenas uma amostra mostrou cari tipo anormal O estudo citogen tico no MM tem implica o no progn stico A detec o de clonalidade no cari tipo pequena pelo baixo ndice mit tico dos pla
341. es es linguais tamb m podem ser causadas por v rias outras doen as incluindo a TB TB lingual rara e quando ocorre a superf cie dorsal mais comumente envolvida A TB oral incluindo a lingual comumente secund ria devido ao contato com secre es respirat rias infectadas ou dissemina o hemato g nica Muito raramente ocorre devido inocula o direta de M tuberculosis onde esta patog nese mais frequente em crian as e adolescentes Ulcera es linguais a apresenta o mais rotineira mas TB oral pode envolver outras partes da cavidade bucal e tem diversas manifesta es Les es linguais como outras les es de TB na cavidade oral n o apresentam sintomas espec ficos ou podem mesmo ser assintom ticas de modo que o diagn stico da TB lingual pode ser negligenciado Conclus o Em casos de les o inflamat ria ulcerada na cavidade oral em regi o de l ngua a TB deve ser considerada como um diagn stico diferencial para o carcinoma de c lulas escamosas e paracoccidioidomicose A bi psia incisional deve ser realizada de modo a chegar um diagn stico preciso Radiografia de t rax tamb m deve ser feita em cada caso para avalia o sobre a TB prim ria contra a TB secund ria na cavidade oral 290 HEMOCULTURAS ESTUDO DA PREVAL NCIA DOS MICRORGANISMOS E PERFIL DE SUSCETIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS UTILIZADOS EM UMA MATERNIDADE DOREA ACS ANDRADE RFR SANTOS PINHEIRO MS Universidade Tiradentes
342. es SE e NE apresentando em m dia 98 9 e 3 7 respectivamente Na regi o S a baixa incid ncia se mant m 0 4 Evidenciadas essas propor es o destaque para regi o SE mostra maior n mero de casos no RJ nos anos de 2011 2013 com incid ncia m dia de 68 9 e em SP nos anos de 2014 e 2015 com 88 Vale ressaltar que a incid ncia nos quatro primeiros meses do ano de 2015 j se equipara com o ano completo de 2014 janeiro a abril de 2015 com incid ncia de 96 8 e 2014 com 95 6 Nesse mesmo per odo de 2015 no estado de SP o volume de solicita es dos exames aumentou 228 em rela o a 2013 assim como de casos positivos em 133 Considerando os per odos de maior relev ncia 2014 e 2015 a doen a aparece com pico no m s de abril princi palmente em adultos 71 em rela o s outras faixas et rias e preval ncia no sexo masculino por m sem grande relev ncia em rela o ao feminino com 48 Houve significativo aumento dos casos de dengue positivo no estado de SP nos ltimos dois anos em rela o ao demais estados 121 H SSBPC ML SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CL NICA MEDICINA LABORATORIAL E SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA lt SOCIEDADE BRASILEIRA DE CITOPATOLOGIA
343. es do trato urin rio Neste estudo avaliamos a efic cia do cido b rico 2 como conservante de amostras cl nicas destinadas a uroculturas e o efeito t xico sobre microrganismos em diferentes tempos de exposi o Casu stica e m todos Foram avaliadas 91 amostras de pacientes ambulatoriais com solicita o de urocultura As amostras foram aliquotadas em tubos sem conservante CTL e com o conservante cido b rico BOR na concentra o final de 2 Foram tamb m utilizadas cepas ATCCs de E coli 25922 K pneumoniae 700603 aeruginosa 27853 ajustadas escala 0 5 McFarland em tubos CTL e BOR e dilu das at 104 UFC ml Os tubos CTL foram mantidos refrigerados 4 92 os tubos em temperatura ambiente As semeaduras semiquantitativas foram realizadas em placas CPS chromID para os tubos CTL e foram avaliadas quanto ao crescimento microbiano nos tempos 0 6 12 24 horas de exposi o A contagem de col nias foi realizada ap s 24 e 48 horas de incuba o 95 57 Os microrganismos foram iden tificados por MALDI TOF MS As an lises foram realizadas por meio da quantifica o de crescimento bacteriano nos tubos CTL versus BOR nos intervalos de tempo citados Resultados e conclus o Um total de 79 86 8 amostras n o apresentou crescimento bacteriano enquanto em 12 13 2 ocorreu crescimento correspondente a 75 de Gram negativos E coli mirabilis e koseri 25 de Gram positivos S agalactiae e
344. esentaram os n veis mais baixos tinham idade superior 60 anos e aqueles com mais de 80 anos possu am defici ncia de 25 0H VitD n veis entre 20 01 e 29 9 ng ml Apesar de este trabalho ser realizado nos meses de maior incid ncia solar no local estudado pode se observar a grande preval ncia de hipovitaminose D 47 8 que pode ser elevada em meses de menor incid ncia solar Dessa forma conclui se que o monitoramento dos indiv duos com valores lim trofes necess rio para que se possa identificar pacientes com maior risco de desenvolvimento de patologias decorrentes da hipovitaminose D Al m disso a correla o com outros exames laboratoriais como c lcio s rico e PTH intacto se faz necess ria 98 AVALIA O DO N VEL ADEQUADO DE GH BASAL COMO INDICADOR DO CONTROLE HORMONAL DA ACROMEGALIA MASULLO LE MAGALH ES RA FARIAS LAGM QUIDUTE ARP MARTINS Universidade Federal do Cear Objetivos O estudo tem por objetivo quantificar a discord ncia entre GH e IGF 1 em pacientes com acromegalia acompanhados no ambulat rio de endocrinologia de um hospital de refer ncia e analisar qual o ponto de corte mais adequado para o n vel de GH basal Casu stica m todos Foram dosados GH basal Immulite2000 Sie mens pelo ensaio imunom trico em fase s lida de dois ciclos quimioluminescentese IGF 1 Immulite2000 Siemens por imunoensaio imunom trico de fase s lida marcado enzimaticamente p
345. esse achado a persist ncia deles nos fluidos humanos ap s um processo inflamat rio A detec o e o relato de CCL nas fezes t m grande import ncia no diagn stico cl nico das enteroparasitoses j que sua identifica o no exame parasitol gico de fezes pode indicar um quadro de infec o por parasito mesmo na aus ncia de helmintos e protozo rios 102 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL 201 PERFIL ETIOL GICO DE INFEC O URIN RIA DE PACIENTES ATEN DIDOS NO LABORAT RIO DE UM PLANO DE SA DE DO MUNIC PIO DE BEL M PA COSTA ACG AMARAL CEM FREITAS NL CARVALHO NASCIMENTO ABD Unimed Bel m Objetivos Verificar a preval ncia e o perfil de suscetibilidade de bact rias isoladas no laborat rio de um plano de sa de em Bel m Par em 2014 bem como verificar a idade e o sexo da popula o estudada Casu stica e m todos Estudo descritivo retrospectivo com 325 resultados de culturas positivas arquivados no laborat rio As urinas foram semeadas em gar sangue MacConkey e Agar Cled incubadas 37 24 horas das col nias realizou se microscopia seguida de colora o de Gram a identifica o ocorreu no equipamento VITEK 2 sendo submetidas a testes de suscetibilidade Resultados e conclus o A amostra apresentou m dia geral de idade
346. esses animais Sete dias ap s as f meas foram anestesiadas com 2 2 2 tribromoetanol a 2 5 20 ml kg por via intraperitoneal e ent o submetidas ao autotransplante ovariano sob a c psula renal Trinta dias ap s o transplante as f meas foram novamente anestesiadas e ent o coletou se o volume total de sangue aproximadamente 1000 pl atrav s de pun o card aca 2000 Os dados obtidos foram comparados por ANOVA seguido de Tukey com probabilidade de 5 Resultados e conclus o Nas amostras coletadas foram avaliados os par metros hematol gicos antes e ap s o transplante os resultados encontram se a seguir hem cias 1 mm x 10 antes 7 3 2 01 e ap s 7 16 1 971 hemat crito antes 38 42 3 93 e ap s 37 25 5 061 hemoglobina g dl antes 11 88 1 56 e ap s 11 84 1 57 VCM fm antes 60 48 18 25 ap s 57 8 19 51 CHCM antes 31 88 0 99 e ap s 31 58 1 14 leuc citos 103 mm antes 3604 17 1071 05 e ap s 3456 25 1142 49 eosin filos antes 2 17 1 7 e ap s 1 75 1 11 mon citos 96 antes 2 71 1 00 e ap s 3 29 1 46 linf citos antes 72 38 5 90 e ap s 73 29 3 991 bas filos 96 0 00 em ambos neutr filos antes 22 75 5 54 e ap s 21 67 4 181 e plaquetas 103 mm antes 689 50 227 21 e ap s 596 93 268 35 Houve diferen a significativa na contagem de eosin filos e mon citos no entanto as ca
347. est em discuss o mas acreditava se que eles se originam do epit lio reduzido de esmalte ou da prolifera o inflamat ria de restos epiteliais de malassez que v m da mucosa superficial de um dente em erup o pericoronarite Por esta raz o o estudo do diagn stico diferencial da les o tornou se extremamente importante Al m disso a correla o da cl nica da histologia dos achados em tomografia computadorizada cone beam s o tamb m de grande valor na obten o de diagn sticos precisos Casu stica e m todos Paciente sexo masculino de 22 anos de idade foi encaminhado pelo seu dentista para exame radiogr fico panor mico com diagn stico cl nico de pericoronarite Ap s exame observou se presen a de imagem radiol cida semilunar com discreto halo escler tico na regi o distal e pr ximo ao colo cervical estendendo se desde a crista ssea at abaixo do colo dental dos elementos dent rios 38 e 48 parcialmente erupcionados sugestiva de cisto paradental A foi ent o solicitada Uma rea hipodensa pode ser observada na cervical regi o vestibular dos dentes 38 e 48 tanto no corte coronal e como axial foi sugestivo de uma les o c stica O exame histopatol gico confirmou o diagn stico de CP Resultados e conclus o Associa o com molares inferiores parece ser uma caracter stica cl nica do CP Correlacionando o resultado cir rgico radiol gico e histol gico necess rio para obter um diagn stico f
348. esta o indicando que houve demora na comunica o da gesta o ao SAE e um in cio tardio no acompanhamento para implementar medidas profil ticas Uma das pacientes por ter acesso ao diagn stico apenas na hora do parto tamb m teve apenas um resultado dos exames Conclui se que os exames n o foram realizados com a frequ ncia recomendada e que apenas uma paciente os fez tr s vezes durante a gravidez N o foi poss vel ser feita a compara o dos exames da maioria das pacientes por aus ncia de dados As maiores cargas virais 3 330 a 5 020 c pias detectadas foram de tr s pacientes que descobriram a soropositividade durante o pr natal terapia ARV mais prescrita foi zidovudina lamivudina concomitante a lopinavir ritonavir Portanto acredita se que uma maior compreens o do acompanhamento de gestantes HIV positivas que utilizam terapia antirretroviral combinada por meio de dados prontu rios poder ser um instrumento para auxiliar na realiza o das estrat gias do controle da transmiss o vertical Refer ncias 1 Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e AIDS Recomenda es para profilaxia da transmis s o vertical do HIV e tratamento antirretroviral em gestantes manual de bolso Bras lia 2010 173 p 2 Minist rio da Sa de Boletim epidemiol gico Bras lia 2012 63 p 3 Giavecchio RP Goldberg TBL Fatores protetores e de risco envolvidos na transmiss o vertical do
349. esultados adotado foi o proposto pelo protocolo do pr prio fabricante 12 unidades para valores de VHS de dois at 30 mm h e 24 unidades para valores acima de 30 mm h Resultados e conclus o Do total de 62 amostras processadas somente duas 3 2 apresentaram resultados n o conformes de acordo com o crit rio pr estabelecido Essas duas amostras foram reprocessadas no mesmo momento e os resultados obtidos foram adequados Esses resultados sugerem que a estabilidade da amostra para a dosagem de VHS pode ser estendida de 4 horas como preconizado pelo Clinical and Laboratory Standards Institute CLSI para 24 horas ap s a coleta sem comprometer valor cl nico do exame Dessa forma fluxo de transporte de amostra biol gica pode ser beneficiado principalmente nas situa es em que os postos de coleta ficam distantes do n cleo t cnico de an lise 180 M TODO SYSMEX 5 1000 VERSUS M TODO CELLDYN RUBY UMA POPULA O ADULTA DENIS AGB Hospital de Cl nicas Montevideo Uruguay Objetivos Estabelecer a concord ncia dos valores de hematimetria dos m todos Sys mex XT 2000i e CellDyn Ruby Abbott Casu stica m todos Foram analisados 100 pacientes adultos de ambos dos sexos realizando se a determina o de hemoglobina Hb leucocitoses e contagem plaquet ria em ambos analisadores a partir de uma mostra de sangue venoso EDTA K3 Resultados e conclus o Os valores de m dia 71 TE
350. esultados e conclus o A positividade nos casos de NIC 1 foi de 18 75 3 16 sendo 6 25 1 16 para HPV LR 6 25 1 16 HPV HR um 6 25 1 16 para ambas as sondas Nos casos de NIC 2 e NIC 3 foram positivos ara HPV HR 25 1 4 e 20 1 5 respectivamente Neste estudo acreditamos que a baixa positividade se deve m qualidade da fixa o das amostras ou baixo n mero de c pias virais por c lulas principalmente nos casos de NIC 1 devido prov vel regress o da infe o conforme descrita na literatura Conclu mos que a ISH oder indicar a poss vel integra o entre o DNA viral e as mulheres infectadas a ocaliza o o tipo viral inclusive em infec es m ltiplas tornando se um m todo til e aplic vel como exame complementar na rotina diagn stica em sa de p blica 4 TUMOR S LIDO PSEUDOPAPILAR DO P NCREAS RELATO DE DOIS CASOS KOURY CC REGO CO COSTA DAPN BRITO RB Universidade do Estado do Par Objetivos Descritos inicialmente por Frantz em 1959 os tumores s lidos pseudopapilares de p ncreas TSPPPs s o neoplasias raras mais comuns em mulheres jovens de baixo potencial de malignidade excelente progn stico ap s ressec o cir rgica completa e cuja etiopatogenia ainda n o foi bem esclarecida permanecendo um enigma dos pontos de vista biol gico oncol gico e molecular Dessa forma objetivou se estudar aspectos cl nicos histopatol gicos terap uticos e de progn stico em cas
351. etivos As lipoprote nas de baixa densidade LDL constituem uma das princi pais lipoprote nas que circulam no organismo Tamb m utilizada na produ o de horm nios esteroides cidos biliares e na constitui o das membranas celulares Seu metabolismo ocorre no f gado Os n veis de colesterol ligado s LDL est o diretamente relacionados com o risco de desenvolvimento de doen a coronariana e portanto a redu o de seus n veis constitui o principal objetivo de diversos agentes terap uticos redutores de colesterol Nosso objetivo avaliar a correla o dos resultados do LDL d colesterol determinado de forma direta e o valor obtido do LDL c colesterol obtido por meio de c lculo pela equa o de Friedewald Casu stica e m todos Realizada a compara o de m todos utilizando se 20 amostras s ricas pacientes com triglicer deos lt 400 mg dl as quais foram rocessadas no equipamento Vitros 5600 para dosagem de colesterol LDL d com os resultados de LDL c colesterol obtido por meio de c lculo pela equa o de Friedewald A an lise estat stica foi feita por meio do estudo de regress o linear e correla o dos resultados Resultados e conclus o O valor da correla o de Pearson obtido neste estudo foi de 0 996 satisfat rio O erro sistem tico obtido foi de aproximadamente 17 adequado de acordo com os dados obtidos e compilados elo Dr Carmen Ricos et al que consideram como ideal o erro total de at 30 Conclu m
352. etor Administrativo Paulo S rgio Azevedo PA Diretor Financeiro Leila Carmo Sampaio Rodrigues RJ Vice Diretor Financeiro Cl udia Maria Meira Dias SP Diretor de Comunica o Gustavo Aguiar Campana SP Diretor Cient fico Nairo Massakazu Sumita SP Vice Diretor Cient fico Luisane Maria Falci Vieira MG Diretor de Acredita o e Qualidade Wilson Shcolnik RJ Diretor de Defesa Profissional V tor Mercadante Pariz SP Diretor Eventos Armando Alves da Fonseca RJ Vice Diretor Eventos Carlos Alberto Franco Ballarati SP Presidente do Conselho de Ex presidentes Paulo S rgio Roffe Azevedo PA SBP Execurive board Direroria executiva Presidente Carlos Alberto Fernandes Ramos PB Vice presidente para Assuntos Acad micos Myriam Dumas Hahn RJ Vice presidente para Assuntos Profissionais Jos Carlos Corr a MG Secret rio Geral Ricardo Artigiani Neto SP Secret ria Adjunta M nica Blaya de Azevedo RS Tesoureira Sueli Aparecida Maeda Pereira SP Tesoureiro Adjunto Alexandre de Oliveira Sales RN Diretor de Comunica o Social Luciana Gusm o de Andrade Lima Salom MG Diretor de Especialidades Carlos Renato Almeida Melo RS Diretor Cient fico Em lio Marcelo Pereira SP Diretor de Ensino Alexandre Cavalca Tavares DF Diretor de Inform tica T lio Geraldo de Souza Souza BA Diretor de Defesa Profissional Rosemary Nascimento RJ
353. evelaram 75 das linhagens sens veis 21 sens veis dose dependente e 4 resistentes Os valores de concentra o inibit ria m nima para o fluconazol variaram de 0 125 a 8 pg ml para o itraconazol de 0 03 a 4 pg ml e para cetoconazol de 0 03 a 2 pg ml Identificamos baixa preval ncia de coloniza o oral por Candida na popula o estudada Nossos resultados eviden ciaram alta frequ ncia de sensibilidade aos antif ngicos testados e podem contribuir com a terap utica da candid ase oral em nossa regi o Estudos futuros que busquem confirmar a esp cie dos isolados por ensaios genot picos dever o ser realizados 514 RELATO DE CASO INFEC O DE PELE CAUSADA POR ACTINOMYCES NEUI PEREIRA AS DONDA AA OLIVEIRA DS ALVARES AG MARTINO MDV Hospital Israelita Albert Einstein Objetivos O objetivo do presente trabalho descrever um relato de caso de um paciente com infec o de pele causada por um pat geno n o usual Actinomyces bem como apresentar as t cnicas laboratoriais em microbiologia para detec o e identifica o desse pat geno Casu stica e m todos A amostra cl nica no caso secre o de abscesso foi semeada em gar sangue gar chocolate e incubada 35 em atmosfera contendo 5 C0 Adicionalmente tamb m foi semeada em gar sangue anaer bio Plastlabor incubada em ambiente de anaerobiose identifica o do agente foi realizada pela t cnica de MALDI TOF
354. fer ncia manual Resultados e conclus o Por meio de indicadores de desempenho observamos na confer ncia de laudos que a quantidade de erro de digita o era de 17 Ao inserirmos o sistema de inform tica laboratorial com o aux lio da interface e utilizando item da Norma 16 14 na qual se verifica periodicamente os resultados interfaceados entre o equi pamento e o SIL n o houve por parte da interface erros de transmiss o de resultados Esses dados nos mostram claramente que com a interface implantada no laborat rio a quantidade de erros caiu para zero Isso faz com que as empresas invistam cada vez mais em tecnologias modernas fazendo com que os pacientes se sintam cada vez mais seguros na realiza o de seus exames laboratoriais Refer ncia 1 Sousa LB Projetos implementa o de redes fundamentos arquiteturas solu es e planejamento TESTES LABORATORIAIS REMOTOS 525 UTILIZA O DE METODOLOGIA DE PROJETOS PARA IMPLANTA O DE TESTE LABORATORIAL REMOTO EM REDE HOSPITALAR RESENDE LMH GOMES GS GIORDANI PR MARINHO ALBUQUERQUE DLZN Unimed BH Objetivos Implanta o de um sistema de gest o de glicemia capilar em rede hospitalar com a finalidade de minimizar o descontrole glic mico reduzir complica es durante e p s interna o do paciente melhorar o desempenho anal tico do exame meio da gest o do controle da qualidade e atender a legisla o Casu stica e m todos
355. fian a de 0 9786 0 9950 para PSA total 0 9817 95 intervalo de confian a de 0 9624 0 9911 para o PSA livre e de 0 9592 para a rela o PSA livre PSA total A an lise individual dos resultados demonstrou que os dados obtidos a partir de plataforma Immulite utilizando crit rio de corte para malignidade a rela o PSA livre PSA total de 0 15 poderia classificar quatro pacientes como potencial indica o para bi psia prost tica a fim de se determinar se o c ncer est presente ou n o Conclui se que a os ensaios de PSA demonstraram boas caracter sticas de desempenhos t cnicos b os ensaios n o s o intercambi veis para calcular rela o PSA livre PSA total c ensaios de PSA devem ser medidos nas mesmas plataformas DESENVOLVIMENTO E VALIDA O DE M TODO ANAL TICO EMPREGANDO CROMATOGRAFIA L QUIDA DE ULTRAEFICI NCIA UPLC PARA DETERMI NA O DE VITAMINA A EM SORO MALCERVELLI PU MOURO SUGAWARA EK ZAMPIERE RIBEIRO NM Salom o e Zoppi Servi os M dicos e Participa es S A Objetivos Desenvolver e validar metodologia anal tica para monitoriza o da concentra o biol gica de vitamina A Casu stica e m todos vitamina A atua como fator de crescimento sseo um cofator na s ntese de horm nios esteroides Utilizou se marca Hewlett Packard modelo HP 1290 A detec o foi feita em 325 nm Para a separa o cromatogr fica empregou se coluna anal tica Ascentis C8 150 x 3
356. form tica do SUS DATASUS sobre a morbidade hospitalar MH por faixa et ria e sexo na popula o brasileira com herpes simplex v rus HSV entre 2013 2014 busca dos dados utilizou a Classifica o Internacional de Doen as d cima revis o CID 10 para codifica o do HSV Levantaram se dados quanto a faixa et ria sexo e regi es do Brasil onde os casos ocorreram As informa es foram agrupadas em planilhas do programa Excel 2013 Microsoft para o per odo estudado Resultados e conclus o Registraram se 2 646 interna es por HSV no Brasil desse otal 53 55 no sexo feminino e 46 44 no masculino regi o com a maior foi o Sudeste com 1 066 casos 40 seguida pelo Sul com 595 e Nordeste com 490 A faixa et ria de maior incid ncia foi entre 1 e 4 anos com 1 218 casos representando axa de 46 do total Logo ap s a faixa entre 5 a 9 anos somou 290 casos 10 9 Somando as interna es em crian as entre 1 9 anos temos 1 708 ou 64 dos casos de MH evidenciando o contato precoce que existe na inf ncia e apontando que os servi os de sa de devem estar aptos a diagnosticar tratar as manifesta es nesse grupo O HSV classificado em 1 e 2 0 1 associa se s infec es orolabiais na inf ncia o 2 ransmitido principalmente sexualmente No mundo 90 da popula o tem HSV o diagn stico dado por cultura PCR e detec o por imunofluoresc ncia e ELISA O ratamento para herpes labial feito por anti
357. g os regulamen tadores e s expectativas de seus clientes tornando essencial a ado o de modelos de gest o que visem aumentar a competitividade e o valor das organiza es Neste contexto a automa o laboratorial agrega efici ncia seguran a e padroniza o de processos contribuindo para o melhor gerenciamento da cadeia produtiva e a identifica o de oportunidades de melhoria cont nua Diante desse quadro foi nosso objetivo implantar um novo modelo de trabalho em um setor automatizado do la borat rio de an lises cl nicas buscando o aumento de produtividade e a redu o de custos alinhados a melhorias de processos em acordo a conceitos Lean Casu stica e m todos Para isso foram utilizados dados do volume de exames recebidos em um dia de pico de amostras para simular diversos cen rios de trabalho abran gendo como principais aspectos o desempenho ideal dos equipamentos maior capacidade em menor tempo e a otimiza o do uso de calibradores controles e reagentes al m de melhorias na organiza o padronizada de amostras por meio de ferramentas de gest o visual e sistema Poka Yoke Resultados e conclus o Ap s a implanta o do cen rio escolhido p de ser observado aumento de 5 horas no tempo de autonomia dos equipamentos aumento de 18 na capacidade de testes hora redu o de 3 horas no tempo m dio de opera o redu o de 32 do TAT m dio do setor e redu o de 34 no consumo de calibradores controles e re
358. ganizados e contabilizados para uma melhor abordagem al m de pesquisa bibliogr fica da literatura pertinente Resultados e conclus o Durante o ano de 2014 foi realizado o total de 126 an lises sorol gicas para a infec o por 1 e 2 por meio de testes imunoenzim tico deste total obtiveram se oito resultados reagentes para a infec o por 1 e 2 equivalente a um percentual de 6 2 Posteriormente seis das amostras reagentes no teste imunoenzim tico foram testadas pela metodologia Western Blot que visa a identifica o qualitativa entre os subtipos do v rus obtendo como resultado cinco amostras reagentes para HTIN 1 e uma amostra n o reagente para os dois subtipos nenhuma amostra reagente para HTLV 2 Outros estudos demonstram que o HTIN 1 apresenta maior soropreval ncia no sudoeste do Jap o no Caribe na Am rica Central nas diferentes regi es da Am rica do Sul e nas por es centrais ocidentais da frica e Melan sia enquanto o 2 parece acometer grupos populacionais distintos como as popula es nativas de ind genas das Am ricas do Norte Central e Sul pigmeus da frica Central Durante a realiza o deste trabalho foi poss vel identificar o n mero total das an lises realizadas para agravo seu perfil sorol gico com resultado reagente para oito an lises que correspondem a 6 3 do total e como subtipo de maior frequ ncia 1 estando compat vel
359. genomic DNA extracted from peripheral blood samples and the Cytokine Genotyping Tray kit OneLambda The 2 test was utilized in statistic analyzes and p lt 0 05 was considered significant Results and conclusion We observed that CIND individuals carriers of at least one 174Chigher allele were more frequent in the group with short term global cognitive decline p 0 012 These subjects showed a 3 fold higher risk of decline than individuals with 174GGlower genotype RR 3 095 CI 95 1 087 8 812 This finding was independent of gender age and ApoE e4 carrier status These results suggest that the higher expres sion of IL 6 gene is an independent risk factor for cognitive decline among CIND individuals References 1 Langa KM Levine DA JAMA 2014 312 23 2551 61 2 Magaki S et al Gerontology 2007 42 3 233 40 3 Totaro F et al PLoS One 2013 8 10 e76810 125 TGF B1 CODON 10 gt POLYMORPHISM INFLUENCES SHORT TERM FUNCTIONAL AND COGNITIVE DECLINE IN HEALTHY OLDEST OLD FRAGA GUIMAR ES HC BARBOSA CARAMELLI BORGES Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Objectives The healthy aging is related to maintenance of an independent life which depends of functional and cognitive abilities Changes in immune system and in cytokine production are common findings in aging 1 is an anti inflammatory cytokine described as a neurotrophic and neuroprotective factor The s
360. gn stico sorol gico n o foi uniforme em fun o de o teste r pido ter um custo adicional a evolu o dos pacientes que receberam apenas a investiga o convencional por ELISA pode ser comparada aos que executaram o teste r pido Tamb m avaliamos a relev ncia das altera es hematol gicas nos tr s primeiros dias de sintomas e a contribui o do ant geno 1 na defini o dos casos de dengue no est gio inicial Casu stica e m todos No per odo de 1 de janeiro a 10 de maio de 2015 um total de 372 casos suspeitos de dengue foram atendidos no pronto socorro destes 153 apresentaram resultado positivo para o ant geno 1 teste r pido Al m desses outros 49 pacientes submetidos apenas ELISA foram avaliados quanto ao manejo cl nico e investiga o diagn stica As metodologias oferecidas foram teste r pido DENGUE DUO TEST BIOEASY que contempla o ant geno NS1 e imunoensaio ELISA IgM e IgG Foram avaliados os hemogramas pareados ao teste r pido positivo para nos tr s primeiros dias de sintomas para plaquetopenia leucopenia linfopenia atipia linfocit ria e desvio esquerda Resultados e conclus o Os casos confirmados pelo teste r pido receberam alta precocemente quando comparados com os casos n o confirmados ou que optaram por realizar sorologia convencional assim como foram dispensados da coleta de testes confirmat rios Contudo os casos confirmados tamb m precisaram retornar para reavalia o cl
361. hematological alterations in type 2 diabetic patients with retinopathy J Atheroscler Thromb 1998 5 1 21 8 179 AVALIA O DA REPRODUTIBILIDADE DOS RESULTADOS DE VHS NO EQUIPAMENTO ALIFAX SBARRO L RIBEIRO CMAS SOUZA APMG SOUZA LE SILVA AM Laborat rio de An lises Cl nicas do Hospital S o Rafael Objetivo A velocidade de hemossedimenta o mede a estabilidade da suspens o de hem cias no plasma que por ser menos denso favorece a sedimenta o dos gl bulos pela a o da gravidade M todo Westergren O VHS neste equipamento determinado por meio da fotometria cin tica capilar Sendo o VHS um teste sens vel por m pouco espec fico o objetivo deste trabalho foi validar a reprodutibilidade dos resultados levando em considera o a estabilidade das amostras atrav s da realiza o do controle interno da qualidade Casu stica e m todos Foram selecionadas duas amostras por dia durante 31 dias totalizando 62 amostras com valores de VHS normal e alterado coletadas em tubo EDTA e analisadas pelo ALIFAX no dia da coleta e 24 horas depois Essas amostras tinham hemat crito acima de 35 conforme preconizado pelo fabri cante Todas as amostras ap s a utiliza o foram mantidas sob refrigera o No dia seguinte elas foram retiradas da geladeira e permaneceram 30 minutos temperatura ambiente Foram homogeneizadas e processadas no equipamento para a realiza o do teste normalmente O crit rio de adequa o dos r
362. hemoglobina confirmou o diagn stico evidenciando o padr o AS de heterozigose Sabendo se que a hemoglobina S polimeriza em situa es de hipo oxigena o podendo causar anemia isquemia e fen menos de vaso oclus o considera se a import ncia do diagn stico de heterozigose para doen a falciforme fundamental para condi o de sa de global do paciente aconselhamento gen tico cuidados gerais al m dos cuidados espec ficos relativos situa o de doen a vascular apresentada por ele Refer ncia 1 Saucedo Diagn stico fortuito de tra o falc mico em amostra de 2001 33 4 182 AVALIA O DA GARANTIA DA QUALIDADE DO HEMOGRAMA AUTOMA TIZADO UTILIZADO NO LABORAT RIO DE APOIO DO HEMOCENTRO DE SERGIPE TELES WS SOUZA WKP JERALDO VLS DANTAS AFB Universidade Tiradentes UNIT Objetivo O objetivo deste estudo foi determinar o intervalo de aceitabilidade para os par metros hematol gicos hem cias hemoglobina hemat crito global de leuc citos e plaquetas utilizando 50 amostras controle de pacientes e doadores colhidas no Hemocentro de Sergipe Casu stica e m todos Foram utilizadas amostras de sangue venoso coletadas em K2 EDTA Vacutainer de 50 pacientes e doadores atendidos Hemocentro Coordenador HEMOSE SE As amostras foram processadas no analisador autom tico Micros 60 ABX Diagnostic sendo analisados os par metros hem cias mm hemoglobina g dl hemat crito 96
363. her exames laboratoriais contatou se plaquetopenia de 36 000mm e altera o de enzimas hep ticas Paciente encaminhado para o CTI iniciando se tratamento para mal ria mista Ap s quatro dias de tratamento realizou se o exame de gota espessa em servi o de refer ncia constatando se parasitemia de presen a do Plasmodium vivax Ap s a alta o paciente apresentou tr s recidivas de mal ria por Plasmodium vivax com intervalo aproximado de um m s Ao receber no laborat rio cl nico pacientes febris provenientes de regi es de alta preval ncia de mal ria deve se sempre atentar para a possibilidade do diagn stico diferencial de mal ria independente da requisi o m dica 19 FREQU NCIA DE KLEBSIELLA PNEUMONIAE CARBAPENEMASE EM UM LABORAT RIO NA CIDADE DE S O PAULO CARO ZAMPIERE GON ALVES MARIANO VA MOURO A Salom o e Zoppi Servi os M dicos e Participa es S A Objetivo Klebsiella pneumoniae uma bact ria Gram negativa pertencente fam lia Enterobacteriaceae que possui mecanismos de resist ncia antimicrobiana 22 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE PALC aos betalact micos Nessa fam lia de microrganismos a produ o de carbapene mase um mecanismo emergente e que possui grande import ncia no ambiente hospitalar por m
364. hipoagregantes com AA m dia 121 O teste de agrega o plaquet ria realizado no equipamento Multiplate mostrou uma boa sensibilidade para a avalia o da fun o plaquet ria em pacientes em uso de drogas antiagregantes 210 INTERFER NCIA DE AUTOANTICORPOS NA FENOTIPAGEM ERITROCI T RIA EM UM LABORAT RIO DE S O JOS DOS CAMPOS SP SILVA TCM MIYAZAWA MMA J COMO RH MARCHINI AMAB FRANCO MLNV Laborat rio Quaglia Grupo Sabin Objetivo Relatar a ocorr ncia de interfer ncia por autoanticorpos no teste de feno tipagem eritrocit ria de uma paciente atendida em um laborat rio privado de S o Jos dos Campos SP Casu stica e m todos Paciente do sexo feminino 29 anos foi ao laborat rio realizar exames de rotina O m dico assistente solicitou realiza o de fenotipagem eritrocit ria A an lise foi feita pela metodologia de aglutina o em tubo sendo obtido resultado O negativo A pesquisa de D fraco por m apresentou resultado positivo Para valida o da fenotipagem do Rh D o laborat rio estabeleceu o uso do teste de antiglobulina direto TAD como controle negativo contudo o resultado obtido foi positivo indicando prov vel presen a de anticorpos ligados hem cia Para confir ma o do resultado a amostra foi encaminhada a um laborat rio de refer ncia para realiza o de testes confirmat rios Resultados e conclus o Na an lise do laborat rio de refer ncia a amostra apresentou
365. i o o laborat rio prop s como interc mbio de conhecimento uma troca de oportunidades entre alunos e colaboradores solicitando bolsas de estudo para cursos de gradua o e p s gradua o para os colaboradores do laborat rio em troca de est gio t cnico supervisionado para 28 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL alunos das universidades Casu stica e m todos Esta parceria teve in cio em janeiro de 2009 quando o laborat rio concedeu est gio pr tico na rea de an lises cl nicas para os alunos das universidades da regi o Os universit rios foram recebidos em sistema de rod zio supervisionado nos diferentes setores t cnicos administrativos e de treinamento de todo sistema da qualidade normas ISO PALC e ONA Em troca as universidades concederam bolsas de estudo integrais para alguns colaboradores do laborat rio Re sultados e conclus o Esta parceria trouxe enormes benef cios para ambos os lados No ano de 2009 laborat rio recebeu 11 universit rios que obtiveram capacita o t cnica na empresa Esse n mero subiu para 20 em 2010 33 em 2011 38 em 2012 42 em 2013 e essa m dia elevada de universit rios vem se mantendo at os dias de hoje Em troca atualmente s o 15 colaboradores cursando diferentes faculdades relacionadas ao seu cargo na empresa Houve
366. i ressaltar essa import ncia por meio de um relato de caso ocorrido em nossa rotina Casu stica e m todos Paciente do sexo feminino 69 anos com antecedentes de mieloma m ltiplo p s transplante aut logo deu entrada em nosso hospital referindo cansa o e dores sseas O hemograma de entrada coletado em tubo EDTA pot ssico Sarstedt M foi realizado no equipamento XE 2100 SysmexTM sendo as hem cias as plaquetas analisadas por imped ncia hidrodin mica e os leuc citos por citometria de fluxo modificada pela fluoresc ncia A an lise morfol gica se d em fun o do tamanho da complexidade nuclear sendo as diferentes popula es celulares plotadas em um histograma De acordo com crit rios internos da nossa rotina com base no histograma e nos flags quantitativos e qualitativos foi realizada l mina para an lise morfol gica corada pelo Rosenfeld Resultados e conclus o O hemograma evidenciou anemia Hb de 5 4 g dl plaquetopenia 45 000 mm e flags qualitativos para a s rie leucocit ria apesar da contagem normal 5 240 mm O gr fico de dispers o do histograma no canal WBC DIFF estava visivelmente alterado na regi o dos linf citos com alongamento para cima sugerindo atipia linfocit ria mas terminando em plat A contagem diferencial apresentou 20 de plasm citos no sangue perif rico Esses achados apontavam para a leucemiza o da doen a de base que foi confirmada pela realiza o do mielograma 35 de plasm
367. ia observada ao longo dos meses de janeiro e fevereiro quando foram implementadas as a es propostas O levantamento e a an lise das falhas ao longo do per odo permitiram promover 76 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL a es de melhoria que resultaram j no primeiro m s de a o em cerca de 17 de redu o das falhas e no m s de fevereiro evidenciamos significativa melhora com redu o de 56 no n mero de falhas quando comparamos com os resultados dos meses anteriores Refer ncias 1 Westgard JO Six sigma quality design control 2 2 Salinas M et al Achieving continuous improvement in laboratory organization through performance measurements a seven year experience Clin Chem Lab 2010 48 1 57 61 DOI 10 1515 CCLM 2010 003 3 Gest o da fase pr anal tica recomenda es da Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial 2010 4 Furtado KV et al A utilidade dos indicadores da qualidade no gerenciamento de laborat rios cl nicos Bras Patol Med Lab 2011 47 3 201 10 125 GERENCIAMENTO DO RISCO NA PREVEN O DE EVENTO ADVERSO AO PACIENTE BARBOSA IV BERBERT FA NUNES R CAMARGO GA DEOLINDO A Grupo Fleury SA Objetivos Promover a melhoria cont nua do processo de coleta e atendimento pelo laborat rio por mei
368. ibody based nephelometric assays for free light chain kappa and lambda to polyclonal antibody based assays and immunofixation electrophoresis Clin Chem Lab Med 2011 Nov 23 50 3 489 95 2 Kim HS et al Clinical comparisons of 114 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL two free light chain assays to immunofixation electrophoresis for detecting monoclonal gammopathy Biomed Res Int 2014 2014 647238 556 NEOPLASIA DE C LULAS DENDR TICAS PLASMOCITOIDES BL STICAS SEM ACOMETIMENTO CUT NEO RELATO DE CASO BRAGA TA VASCONCELOS AW CUST DIO JB SILVA MLFDE NUNES FR Universidade Estadual do Cear UECE Objetivos Relatar e analisar o caso de um paciente diagnosticado com neoplasia de c lulas dendr ticas plasmocitoides bl sticas internado em um hospital terci rio de Fortaleza CE De in cio o paciente apresentou se com tontura sudorese e fadiga intensa que evoluiu com anemia e plaquetopenia Um hemograma foi realizado e mostrou se sugestivo de leucemia linfoide aguda Em seguida foram realizados aspirado de medula ssea e imunofenotipagem do tecido doente o que selou o diagn stico para a rara condi o em quest o Ap s a confirma o diagn stica o paciente submeteu se quimioterapia no esquema de tratamento hyper CVAD com boa resposta inicial Por causa de
369. ica o de HOOG et al 2000 Para identifica o das esp cies de leveduras foram cultivadas no meio cromog nico CHROMagarTM Candida O tamanho da amostra ficou em 60 observa es com erro amostral de 12 65 para um n vel de confian a de 95 Os 96 aparelhos existentes foram enumerados de 96 20 sorteados sem reposi o Resultados e conclus o Foram isoladas sete esp cies de fungos das tr s partes analisadas dos vinte microsc pios Na parte macrom trico microm trico foram encontrados os seguintes fungos Penicillium fellutanum Curvularia clavata Curvularia luneta No charriot Cladosporium cla dosporioides e Bipolaris hawaiiensis Na ocular Aspergillus sydowii e Aspergillus niger Os diferentes ambientes com os microsc pios analisados foram micro biologia parasitologia histologia patologia an lises ambientais parasitologia CIS imunologia e citopatologia CIS com os respectivos fungos analisados Penicillium fellutanum Curvularia clavata Jain Aspergillus sydowii Clados porium cladosporioides Aspergillus niger Bipolaris hawaiiensis e Curvularia luneta estudo revelou que diferentes contaminantes f ngicos potencialmente patog nicos permaneceram vi veis 525 CARACTERIZA O DO SURTO DE DENGUE EM UMA REGI O DE SA DE DE PERNAMBUCO NO ANO DE 2015 MELO WES LIMA ER CLAUDINO SANTOS JAS GALINDO VI Ger ncia Regional de Sa de de Pernambuco Lacen PE Objetivos Caracterizar
370. icas A leitura das tiras exige aten o pois a classifica o da esp cie realizada por diferentes combina es de bandas e leitura incorreta gerar erro na classifica o utiliza o do scanner torna a leitura mais gil e diminui a chance de erros classificando automaticamente a esp cie Em resumo teste demonstrou ser r pido de f cil execu o e com bom desempenho com as cepas testadas Testes moleculares que permitam a classifica o da esp cie a partir da amostra prim ria representariam ainda maior incremento na agilidade diagn stica 22 VALIDA O DE M TODO MOLECULAR COM BASE NA IDENTIFICA O DE SNPS NO GENE INOSINA TRIFOSFATO PIROFOSFATASE INDIV DUOS CRONICAMENTE INFECTADOS PELO V RUS DA HEPATITE OLIVEIRA KG VIEIRA VMO SOUZA JMA SANTANA PINHO JRR Hospital Israelita Albert Einstein Objetivo Valida o do teste de PCR em Tempo Real para a identifica o de polimorfis mos de nica base SNPs 151127354 15727010 localizados no gene Casu stica e M todos No estudo foram utilizadas 40 amostras de pacientes infectados croni camente com o v rus da Hepatite HCV O DNA foi isolado a partir de amostra de sangue perif rico para a genotipagem dos SNPs 151127354 18727010 foi utilizado kit SNP Genotyping Assays Applied Biosystems Foster City CA EUA um ensaio para amplifica o e detec o de alelos espec ficos em amostras de DNA gen
371. icas da UFMG Objetivos neonatologia o diagn stico das infec es do trato urin rio ITUs deve ser feito com cautela pois suas manifesta es s o inespec ficas Nesses casos 0 diagn stico precoce das ITU vital para o tratamento adequado ao contr rio das ITU em adultos cujo principal agente a Escherichia coli respons vel por at 85 dos casos O presente trabalho objetivou relatar os principais pat genos isolados em urocultura em menores de um ano de idade atendidos em um hospital universit rio terci rio no per odo de janeiro de 2014 a janeiro de 2015 Casu stica e m todos Realizou se estudo retrospectivo dos resultados de exames liberados do Sistema de Informa o Laboratorial do servi o Foram catalogados todos os pat genos isolados em urocultura em neonatos durante o per odo de janeiro de 2014 janeiro de 2015 Os resultados foram expressos em percentual e diferenciados pelo sexo Resultados e conclus o Foram avaliadas 191 uroculturas positivas sendo 110 no sexo masculino e 81 no feminino No sexo masculino os agentes mais prevalentes foram Escherichia coli 28 18 Klebsiella pneumoniae 20 Ente rococcus faecalis 12 72 Enterococcus cloacae 10 Staphylococcus epidermidis 6 36 Proteus mirabilis 5 45 e Pseudomonas aeruginosa 5 45 os demais corresponderam 11 8 dos casos J no sexo feminino os agentes mais prevalentes foram K pneumoniae 28 89 E coli 22 22 E
372. icionalmente realizado por microscopia e cultura m todos com limita es como baixa sensibilidade e demora na obten o de resultados respectivamente Testes moleculares t m sido desenvolvidos visando a resultados mais r pidos e espec ficos Descrevemos nossa experi ncia com kit Speed oligo Vircell um teste oligocromatogr fico com base em PCR do isolado de cultura que permite a identifica o de 12 esp cies de micobac t rias Casu stica e m todos Os testes foram realizados em nove isolados de cultura identificados como M intracellulare tuberculosis chelonae gordonae kansasii abscessus fortuitum avium intracellulare Al m destes foram utilizadas cepas controle de M gordonae tuberculosis M intracellulare t cnica foi realizada conforme as recomenda es do fabricante cada isolado testado em duplicata Resultados e conclus o Todos os isolados 100 foram identificados corretamente Nossa experi ncia revelou que o kit de f cil manuseio e inclui todos os reagentes necess rios O tempo para obten o dos resultados foi de 6 horas As principais dificuldades encontradas foram 1 necessidade de laborat rio com n vel 3 de biosse guran a para etapa inicial 2 leitura simult nea de apenas cinco tiras que devem ser adicionadas ainda no termobloco e 3 tempos para leitura r gidos se n o respeitados favorecem o surgimento de bandas inespec f
373. ico na tomada de decis o no laborat rio cl nico Refer ncia 1 Basques JC Especifica es da qualidade anal tica Labtest 2009 Dispon vel em www labtest com br download php a 4837 157 RESPONSABILIDADE SOCIAL DE UM LABORAT RIO PRIVADO EM SALVADOR BA LEAL TE DEBONI E BRAND O NERY LFA ARA JO ALT Laborat rio Sabin Salvador BA 62 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial Objetivo Disseminar as a es relacionadas com responsabilidade social original mente iniciadas em Bras lia DF para a cidade de Salvador BA Casu stica e m todos pr tica da responsabilidade social deve ser encarada como uma forma criativa e inovadora de gest o empresarial O laborat rio de an lises cl nicas fundado em Bras lia DF entendendo sua import ncia neste contexto h dez anos criou um instituto ligado marca uma entidade social sem fins lucrativos e qualificada como Organiza o da Sociedade Civil de Interesse P blico OSCIP cuja miss o promover a melhoria da qualidade de vida das comunidades onde o laborat rio atuar nas reas de sa de esporte e educa o Resultados e conclus o Na cidade de Salvador BA h apenas dois anos o laborat rio j realizou diversas a es sociais e projetos voltados melhoria da qualidade de vida No ano de 2
374. icos CALC Norma do Programa de Acredita o de Laborat rios Cl nicos vers o 2012 3 CLSI GP32 A Replaces GP32 P Management of Noncornforming Laboratory Events 2010 27 1302010 4 EP18 A Risc management techniques to identify and control laboratory error sources 2010 126 MONITORANDO A PRODUTIVIDADE DE PESSOAL NO LABORAT RIO CL NICO POR MEIO DE INDICADORES EXPLORANDO OUTRAS DIMEN S ES DE MEDI O DE DESEMPENHO BERLITZ FA Ghanem Laborat rio Objetivos Considerando as limita es dos indicadores que tradicionalmente avaliam a produtividade dos profissionais nas empresas buscamos propor novas abordagens de medi o de produtividade de pessoal para utiliza o nos laborat rios cl nicos Casu stica e m todos A produtividade de pessoal nos laborat rios geralmente mensurada por meio de indicadores que relacionam quantidade de exames coletas pacientes atendidos entre outros com n mero de profissionais envolvidos nesses processos Entretanto essa medi o pode apresentar desvantagens importantes como n o contemplar diferentes cargas de trabalhos dos profissionais ou diferen as da remunera o deles Visando contornar essas defici ncias foram propostos dois novos indicadores para produtividade de pessoal com as seguintes m tricas a horas de profissionais dispon veis por n mero de exames realizado b custo de folha de pagamento por n mero de exames realizados O
375. icos elevados de INF y TNF IL 6 IL 10 FWY ADAMTS13 Ag ADAMTS13 atividade D d mero e rela o FWV ADAMTS13 atividade e reduzidos da rela o ADAMTS13 atividade ADAMTS13 Ag foram observados nos pacientes com nefropatia em compara o com aqueles sem nefropatia 0 001 p 0 004 p 0 016 0 030 p lt 0 001 lt 0 001 0 003 p lt 0 001 p 0 006 p lt 0 001 respectivamente INF y se correlacionou com FVW ADAMTS13 Ag rela o FVW ADAMTS13 atividade e rela o ADAMTS13 atividade ADAMTS13 Ag R 0 264 0 192 0 220 0 385 respectivamente TNF correlacionou se com ADAMTS13 Ag rela o ADAMTS13 atividade ADAMTS13 Ag e D d mero 0 291 0 337 0 217 respectivamente IL 10 correlacionou se com FVW rela o FVW ADAMTS13 atividade rela o ADAMTS13 atividade ADAMTS13 Ag e D d mero R 0 212 0 192 0 270 0 244 respectivamente Portanto a inflama o e o estado de hipercoagulabilidade est o associados nefropatia no diabetes mellitus tipo 1 e a inter rela o entre esses processos deve desempenhar papel importante na patog nese da nefropatia diab tica 178 AVALIA O DE FVW ADAMTS13 E D D MERO EM PACIENTES DIAB TICOS TIPO 1 COM E SEM RETINOPATIA DOMINGUETI FUZATTO JA BORGES KBG FERNANDES Universidade Federal de S o Jo o del Rei Objetivos Avaliar a associa o dos n veis plasm ticos dos biomarcadores de disfun o endotelial FVW ADAMTS13 d
376. ida albicans foi o de maior preval ncia 15 78 seguido or Pseudomonas aeruginosa 14 03 e Escherichia coli 14 03 Observou se em rela o ao perfil de suscetibilidade que as Candida albicans isoladas de todos os ipos de materiais e as Pseudomonas aeruginosa isoladas a partir de hemoculturas apresentaram 100 de sensibilidade aos antif ngicos antimicrobianos testados respec ivamente O estudo demonstrou que os microrganismos mais associados a infec es na UTI foram a Candida albicans e a Pseudomonas aeruginosa Refer ncia 1 Zanini D Preval ncia dos microrganismos isolados em unidades de terapia intensiva de um hospital universit rio Revista de Sa de Santa Maria 2014 40 2 115 22 287 COMPARA O ENTRE DIFERENTES M TODOS LABORATORIAIS PARA AVALIA O DE SUSCETIBILIDADE VANCOMICINA EM STAPHYLOCOC CUS AUREUS MIMICA MARTINO MDV MASSAIA REDS SASAGAWA SM Faculdade de Ci ncias M dicas Santa Casa de S o Paulo Objetivos Comparar diferentes m todos laboratoriais para avalia o de suscetibilidade vancomicina em Staphylococcus aureus e avaliar a possibilidade de uso de uma placa de BHI suplementada com vancomicina como m todo de triagem para detec o de cepas com suscetibilidade diminu da vancomicina Casu stica e m todos Foram estudadas 125 cepas de Staphylococcus aureus isoladas no per odo compreendido entre julho 2011 e junho 2012 Isolados de hemoculturas do H
377. iderados aptos Resultados e conclus o A an lise dos dados mostrou que a m dia geral de candidatos aptos foi de 76 79 das inten es de doa o enquanto 23 21 foram julgados inaptos para a doa o de sangue A m dia geral dos dados em rela o ao grupo revelou que 50 43 pertencia ao grupo 0 35 93 ao A 10 15 ao 3 16 ao AB e 0 28 n o apresentava tipagem ABO Dos doadores 89 35 eram Rh positivos 10 35 Rh negativos e 0 30 encontravam se sem tipagem Rh Com ela o ao sexo 62 63 e 37 36 dos doadores eram do sexo masculino e feminino espectivamente Dos doadores 33 89 eram prim rios e destes 55 15 eram homens 44 85 mulheres Analisando os dados das quatro cidades estudadas verificou se e os adultos jovens 18 at 29 anos predominavam entre os doadores Entretanto analisando separadamente o munic pio de Quixad foi o nico que apresentou maior frequ ncia de indiv duos entre 30 e 49 anos 47 47 Os doadores do sexo masculino e com segundo grau foram os que mais doaram em todos os munic pios estudados n o demonstrando grandes varia es percentuais entre eles Conclu mos que em geral os dados encontrados estavam de acordo com a literatura pesquisada 189 CORRELA O ENTRE OS RESULTADOS DO HEMOGRAMA AUTOMATI ZADO CBC E 05 DA PROVA R PIDA PR PARA DENGUE REALIZADOS NO PER ODO DE 06 DE ABRIL A 05 DE MAIO DE 2015 EM REGI O NORTE DA CAPITAL DE S O
378. ido pelas gl ndulas paratireoides e respons vel pela manuten o dos n veis de c lcio Sua atividade biol gica est restrita por o aminoterminal da mol cula intacta PTH 1 84 sendo denominado PTH biointacto O objetivo deste estudo avaliar os resultados de PTH obtidos pelo novo ensaio que mede exclusivamente a mol cula intacta 1 84 em tr s grupos normais hiperparatireoidianos e renais cr nicos em rela o a dois ensaios que medem somente a fra o PTH 7 84 e estabelecer o valor de refer ncia do PTH 1 84 para a popula o normal Casu stica e m todos Foram utilizadas 61 amostras na compara o de resultados de PTH obtidos por dois ensaios que medem o PTH intacto 7 84 e pelo novo ensaio que mede a mol cula bioativa PTH 1 84 Para estabelecer 0 valor de refer ncia na popula o normal foram utilizadas 120 amostras O protocolo utilizado para an lise dos resultados est descrito em instru es de trabalho do laborat rio chamada valida o anal tica para a introdu o de novos m todos comerciais A an lise dos dados foi realizada em programa estat stico EP Evaluator Resultados e conclus o Os resultados obtidos pelo ensaio PTH 1 84 s o significativamente mais baixos princi palmente nos pacientes com hiperparatireoidismo e renais cr nicos O valor de refer ncia na popula o normal tamb m apresentou valores mais baixos do que os obtidos pelo ensaio PTH 7 84 Por ser mais espec fico que a
379. ientes adultos com indica o cl nica Casu stica e m todos Foram analisadas 30 amostras de soro de pacientes de ambos os sexos com idade acima de 18 anos que tenham por indica o m dica a dosagem das bilirrubinas total BT e direta BD entre o per odo de outubro de 2011 a janeiro de 2012 As amostras foram analisadas em duplicata em intervalos de tempo 0 2 4 6 e 8 horas pelo m todo de diazo no aparelho Labmax 240 Resultados e conclus o Dos pacientes estudados 19 63 3 apresentaram n veis s ricos normais de BT e 14 46 7 de BD Para BT dos pacientes normais a concentra o m dia foi 0 55 0 015 mg dl para aquelas expostas ilumina o e 0 57 0 005 mg dl para as protegidas da luz p 0 071 Nos pacientes alterados a m dia de BT foi 2 08 0 025 mg dl para as amostras expostas ilumina o e 2 08 0 009 mg dl para as protegidas da luz p 0 028 Quando estudada a BD nos pacientes normais encontrou se m dia de 0 20 0 003 mg dl para amostras expostas ilumina o J para aquelas protegidas da luz encontrou se 0 21 0 005 mg dl p 0 077 Os pacientes com BD alterada obtiveram 1 30 0 013 mg dl nas amostras expostas luz e 1 30 0 008 mg dl nas protegidas da luz p 0 036 exposi o da amostra de soro luz um dos interferentes na dosagem de bilirrubina As amostras dosadas at 8 horas expostas ilumina o do laborat rio cl nico em temperatura ambiente n o sofreram altera
380. ilizando informa es estat sticas para a codifica o das les es Foram levantados dados quanto a idade e adequabilidade do material satisfat rio As informa es referentes s notifica es foram coligidas em planilhas para o per odo Resultados e conclus o Foram registradas 2 717 notifica es de casos de mulheres com LSIL com faixa et ria entre 12 39 anos As mulheres entre 20 e 24 anos obtiveram o maior n mero de casos um total de 641 em seguida a faixa et ria entre 25 29 anos apresentou 583 casos e entre 12 14 anos registraram se 46 casos de LSIL Foram registrados na faixa et ria entre 15 a 19 anos 496 casos de LSIL entre 30 34 anos 522 casos 35 39 anos foram encontrados 429 casos desta les o As LSIL obtiveram significante aumento ap s a idade de 14 anos e razo vel decl nio ap s 24 anos As les es intraepiteliais de baixo grau neoplasia intraepitelial grau 1 refletem apenas a presen a do v rus no colo A LSIL NIC 1 representa altera es de c lulas escamosas associadas ao HPV apresenta probabilidade de 15 a 30 de les o de alto grau na bi psia das pacientes Existe uma fase pr cl nica do c ncer do colo do tero em que a detec o de les es precursoras pode ser feita por meio do exame preventivo Papanicolaou quando diagnosticado nessa fase as chances de cura do c ncer cervical s o de 100 Refe r ncias 1 SISCOLO Sistema de informa o do c ncer do colo do tero
381. imioluminesc ncia ECLIA Resultados e conclus o Como resultado da aplica o do question rio observou se que 32 77 8 dos docentes demonstraram a possibilidade de apresentar a Burnout 56 7 14 apresentaram na na fase inicial e 12 77 3 estavam com a s ndrome no in cio da instala o J em rela o an lise salivar utilizado como refer ncia limite de 0 69 ug dl obteve se a m dia 0 47 0 21 eum coeficiente de varia o de 45 Setenta e dois por cento 72 22 dos docentes n o apresentaram n veis elevados de cortisol e 28 7 7 apresentaram positividade esse horm nio o que entra em desacordo com o encontrado por meio do question rio j que 100 dos docentes apresentaram alguma manifesta o para a Burnout H ainda muita discuss o a respeito dos n veis alterados de cortisol Alguns estudos relatam que n veis elevados est o ligados ao estresse e consequentemente s ndrome outros acreditam que a s ndrome tamb m pode levar a n veis baixos de cortisol Tal associa o ainda bastante divergente sendo necess rio maiores investiga es e outros par metros em pesquisas para a associa o entre a s ndrome e os n veis de cortisol 111 VALIDA O DE UM ENSAIO PARA A DOSAGEM DA FORMA BIOATIVA DO PARATORM NIO PTH1 84 FERRER CMAF PELEGRINI A CHIAMOLERA MI BISCOLLA RP VIEIRA JGH Grupo Fleury Objetivos O paratorm nio PTH um pept deo composto de 84 amino cidos produz
382. in Objetivos A leucemia linfobl stica aguda LLA do tipo comum representa em torno de 65 dos casos em crian as e 50 dos casos adultos As caracter sticas imunofenot picas dos linfoblastos s o a positividade do CD10 CD19 e ou CD20 e CD22 0 objetivo deste trabalho foi verificar a presen a de fen tipos aberrantes em pacientes que realizaram estudo por citometria de fluxo em laborat rio de an lises cl nicas no per odo de janeiro a abril de 2015 e tiveram diagn stico de LLA do tipo comum Casu stica e m todos Estudo retrospectivo por meio de pesquisa em banco de dados no qual foram inclu dos 11 casos de LLA do tipo comum que apresentaram express o normal dos ant genos clusters of differentiation CD CD10 CD22 CD19 e ou CD20 e cCD79a e express o an mala de alguns dos se guintes CD CD13 CD15 CD33 CD58 forte CD66c CD117 CD123 Resultados Conclus o 05 11 casos 100 estudados expressaram marca o forte para 058 A express o do CD66c esteve presente em 54 54 dos casos e do CD123 em quatro casos 36 36 express o isolada dos CD13 CD15 CD33 ou CD117 ocorreu em quatro casos Assim considerando que o CD58 e CD66c estiveram presentes em 11 11 e 6 11 casos respectivamente que o ltimo tem sido associado express o do BCR ABL ou hiperploidia os autores destacam a import ncia da inclus o desses dois CD na rotina de diagn stico cl nico laboratorial das do tipo comum como uma ferramenta
383. ina e polimixina B 100 sens vel Metalobetalactamase 204 83 6 positiva No estudo podemos concluir que o Acinetobacter baumannii constitui importante problema de sa de p blica por se tratar de uma bact ria de dif cil controle resistir semanas em superf cies inanimadas e adquirir resist ncia com extrema rapidez Os dados deste estudo nos d o conta do poder de resist ncia das cepas isoladas que ultrapassa os 90 para as drogas testadas exceto aminoglicos deos amicacina e gentamicina Com os dados obtidos pode se sugerir que sejam implementadas medidas de combate e controle de infec o em todos os hospitais a fim de se evitar o surgimento de bact rias com tal padr o de resist ncia 204 ESTUDO DE UM M TODO IODOM TRICO R PIDO CARBAPENEM PARA DETEC O DE CARBAPENEMASES TAIRA NM BEZERRA FA ALMEIDA PSP TAKATSU MV MARTINO MDV Faculdade de Ci ncias M dicas da Santa Casa de S o Paulo Objetivo Avaliar o desempenho de um m todo r pido para detec o de carbapenemases Casu stica e m todos Foram considerados 50 isolados de hemoculturas triados pelo m todo de disco difus o e classificados como perfil de resist ncia diminu da aos car bapenens confirma o do perfil de sensibilidade foi realizada pelo m todo de Etest Todas as amostras foram processadas com as fitas de do Brasil de acordo com as recomenda es do fabricante Os resultados foram comparados
384. ina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL a neutropenia s o eventos inerentes ao tratamento com a maioria dos f rmacos utilizados no tratamento do c ncer de mama H rela es entre o aparecimento dessas altera es hematol gicas e o estadiamento a classifica o do tratamento o intervalo terap utico e o n mero de ciclos bem como o estado de sa de das pacientes e outros fatores determinantes do tratamento 177 ASSOCIA O ENTRE BIOMARCADORES HEMOST TICOS E INFLAMAT RIOS COM A NEFROPATIA NO DIABETES MELLITUS TIPO 1 DOMINGUETI CP DUSSE LMS CARVALHO MDG BORGES KBG FERNANDES AP Universidade Federal de S o Jo o Del Rei Objetivo Avaliar a associa o entre biomarcadores hemost ticos citocinas pr infla mat rias e citocina anti inflamat ria IL 10 com nefropatia em pacientes diab ticos tipo 1 Casu stica e m todos Os pacientes foram divididos em dois grupos a com nefropatia albumin ria gt 30 mg g e ou lt 60 ml min 1 73 m n 65 e b sem nefropatia albumin ria lt 30 mg g e gt 60 ml min 1 73m 7 60 Os n veis plasm ticos de INF y IL 6 IL 10 e 4 foram determinados por citometria de fluxo Os n veis plasm ticos de FVW ADAMTS13 e D d mero foram determinados por ELISA e a atividade da ADAMTS13 por FRET As rela es FVW ADAMTS 13 Ag FVW ADAMTS13 atividade ADAMTS13 atividade ADAMTS13 Ag foram calculadas Resul tados e conclus o N veis plasm t
385. inal de CP A remo o cir rgica do dente tem sido considerado o tratamento de escolha quando est envolvido um terceiro molar DETEC O DO PAPILOMAV RUS HUMANO HPV EM LES ES INTRA EPITELIAIS DO COLO UTERINO POR MEIO DE HIBRIDIZA O IN SITU ISH FERNANDES KR GUERRA JM KIMURA LM SHIRATA NK LORETO CD Instituto Adolfo Lutz Centro de Patologia N cleos de Patologia Quantitativa e Anatomia Patol gica Objetivos infec o pelo HPV tem sido mundialmente associada ao desenvolvi mento de les es intraepiteliais de colo uterino O tipo de HPV e a detec o persistente do HPV s o marcadores o risco de progress o para c ncer O objetivo deste trabalho foi analisar os dados preliminares da detec o do HPV em amostras de colo uterino fixadas em formalina e inclu das em parafina por meio da t cnica de 15 Casu stica e m todos Foram selecionadas do arquivo 25 amostras de bi psias de colo uterino sendo 16 casos diagnosticados como neoplasia intraepitleial cervical grau 1 quatro 2 e cinco 3 A rea o foi realizada com protocolo im house utilizando sondas para de baixo risco LR 11 Zytofast HPV 6 11 HPV de alto risco HR 16 18 31 33 35 39 45 51 52 56 58 59 06 68 e 82 Zytofast HPV High Risk em hibridizador autom tico e revelado com CISH implementation kit HRP DAB ZytoVision Os procedimentos foram acompanhados por controles ositivos e negativos R
386. inas total e direta prote na total albumina amilase cido rico colesterol LDL c triglicer deos ALP f sforo s dio c lcio lipase lactato magn sio cloreto glicose e HDL c no equipamento ADVIA Chemistry 1800 As diferen as foram calculadas e comparadas com o erro total dos m todos para determina o do impacto da hem lise em diferentes graus nos resultados das an lises Resultados e conclus o A hem lise em qualquer n vel interfere nos resultados de AST GGT CPK LDH pot ssio e ferro Os resultados de bilirrubinas total direta prote na total albumina AMS cido rico colesterol total LDL c triglicer deos ALP f sforo s dio c lcio ALT e apenas apresentaram diferen as significativas na presen a de n veis de hem lise elevados Para os demais analitos n o foi observada interfer ncia significativa nos resultados Nos casos em que as diferen as nos resultados obtidos pela an lise de amostras com e sem hem lise foi maior do que o erro total dos m todos foi verificada interfer ncia significativa clas sificada como discreta moderada evidente ou severa Cada laborat rio pode determinar a concentra o de hemoglobina ou utilizar os par metros qualitativos dispon veis na programa o do analisador para definir se os resultados devem ou n o ser reportados CARDIOLOGIA 80 CORRELA O DA DOSAGEM TROPONINA UTILIZANDO A METODO LOGIA DE QUIMIOLUMINESC NCIA
387. ines c ncia amplificada coincidindo com os resultados reagentes para o marcador anti HBC total Concluiu se neste estudo que a metodologia de quimioluminesc ncia ampli ficada foi mais eficiente do que a metodologia de quimioluminesc ncia Entretanto novos estudos devem ser realizados para correlacionar esses achados Refer ncias 1 Lopes T Schinoni M Aspectos gerais da hepatite B Revista de Ci ncias M dicas e 82 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial Biol gicas 2010 337 44 2 Cheng L Guan Q Zhang et al Discrepancies between two automated immunoassay systems in determining hepatitis B virus markers in serum samples with concomitant presence of antigens and antibodies Annals of Clinical amp Laboratory Science 2010 40 1 221 ESTUDO DE CORRELA O DA CITOMETRIA DE FLUXO VERSUS FLU ORESC NCIA NA CONTAGEM DE LINF CITOS 04 EM PACIENTES HIV POSITIVOS ZEFERINO ASA BORGES WILTUSCHNIG RCM Hospital S o Lucas da PUCRS Laborat rio de Patologia Cl nica Setor de Imu nologia Objetivos Em indiv duos infectados pelo HIV a contagem absoluta de linf citos T CD4 o marcador de escolha para avaliar a integridade do sistema imunol gico O acompanhamento da contagem absoluta dessas c lulas importante para monitorar o progresso da doen a
388. ingle nucleotide polymorphism SNP 1 codon 10 gt alters the level of release of this cytokine The aim of this study is to evaluate the influence of the SNP TGF B1 codon 10 gt on functional and cognitive performance of healthy oldest old in a year follow up Casuistic and methods The functional evaluation was accessed by the functional activities questionnaire and the cognitive assessment trough a cognitive global score which was calculate from the results of clinical tools that comprise the brief cognitive battery tests These measures were realized in two times with one year of difference In the functional evaluation were included 49 subjects and in cognitive 57 individuals from Piet study Minas Gerais Brazil After these participants were categorized in two groups those that showed short term functional and cognitive decline and those that demonstrated short term stability or improvement The genotyping of TGF B1 codon 10 T gt C was obtained using genomic DNA extracted from peripheral blood samples and the Cytokine Genotyping Tray kit OneLambda The 2 test was utilized in statistic analyzes and p lt 0 05 was considered significant Results and conclusion We observed that individuals carriers of at least one 10Tlower allele median age 78 5 years were more frequent in groups of cognitive b 0 029 and functional p 0 017 decliners Furthemore the 10Tlower allele was strongly associated to funct
389. ional RR 1 535 95 1 094 2 155 and cognitive RR 1 420 95 1 019 1 978 short term decline These results indicate that the allele 107 related to lower 1 gene expression is associated with functional and cognitive capacity loss in oldest old group GEST O 124 O USO DE INDICADORES PELA ASSESSORIA M DICA COMO FERRA MENTA DE MELHORIA CONT NUA BARBOSA IV BERBERT FA NUNES R CAMARGO GA DEOLINDO A Grupo Fleury Objetivos Promover a melhoria cont nua do processo de atendimento coleta do laborat rio pela an lise dos indicadores das manifesta es m dicas Casu stica e m todos Durante oito meses a assessoria m dica do laborat rio visitava diariamente todas as unidades de interna o do hospital ouvindo as manifesta es dos profissionais m dicos e os relatos de intercorr ncias no atendimento do laborat rio As manifesta es eram registradas e avaliadas mensalmente aplicando se ferramentas da qualidade para elencar os indicadores que melhor representavam as manifesta es Resultados e conclus o Ap s oito meses de acompanhamento foram feitos ajustes significativos no processo que inclu ram mudan as na lideran a de atendimento e coleta al m de treinamento na equipe As manifesta es constitu ram os indicadores do processo para que se pudesse promover as a es corretivas e melhoria cont nua A m trica sigma estabelecida desde o in cio do estudo tornou evidente a melhor
390. iosas O terceiro item abordado foi a modifica o na utiliza o de gelo seco estudada ponto a ponto e diminu da at o m nimo necess rio evitando desperd cios Comparando a evolu o dos custos da opera o no m s de agosto em 2013 e de 2014 poss vel notar redu o de 12 Se observarmos os per odos entre janeiro e maio de 2014 e de 2015 nota se ainda mais expressiva da ordem de 20 A utiliza o de ferramentas de gest o adequadas capaz de trazer resultados expressivos no curto prazo A opera o SMD continua atuando com as reas pares para a redu o de custos e a otimiza o dos servi os prestados a cl nicas hospitais e laborat rios clientes O trabalho cont nuo 29 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial 155 REFINANDO A GEST O ESTRAT GICA EM UM LABORAT RIO CL NICO ASSEGURANDO A EXECU O DAS ESTRAT GIAS E A EFETIVIDADE DAS A ES POR MEIO DE GEST O A VISTA BERLITZ FA MULLER KG BLOEMER GHANEM FILHO OAG ROMANHA Ghanem Laborat rio Objetivos Implantar e avaliar criticamente o uso de ferramentas de gest o a vista para ampliar a efetividade do processo de execu o estrat gica em um laborat rio cl nico Casu stica e m todos De forma similar a outras organiza es o laborat rio com pr tica de planejamento
391. is 8 5 Conclus o Este estudo mostrou que Staphylococcus aureus Klebsiella pneumoniae foram os microrganismos mais prevalentes nas hemoculturas analisadas e que o SARM preponderou entre os 5 aureus 266 REATIVA O DE MICROSPORUM GYPSEUM ESTOCADOS SOB LEO MINERAL SANTOS ES MARINHO AA OLIVEIRA SG ARA JO MAS UNIT Objetivos Reativar e identificar amostras de Microsporum gypseum que se encontram estocadas sob leo mineral Casu stica e m todos Foram reativados 45 isolados obtidos do solo de recintos de animais silvestres que encontravam se estocados sob leo mineral h oito anos Para reativa o foi utilizado infus o de c rebro e cora o l quido contido em tubos de ensaio Os tubos que apresen tavam crescimento foram semeados para placas de gar Sabouraud e mantidos temperatura ambiente por at 15 dias A identifica o foi realizada por meio da taxonomia cl ssica seguindo os crit rios adotados pela bibliografia especializada na qual s o avaliadas as caracter sticas macro e micromorfol gicas por meio do microcultivo em l mina Resultados e conclus o Dos 45 isolados submetidos a reativa o 31 68 9 amostras apresentavam se vi veis enquanto 14 31 1 foram descartadas por aus ncia de crescimento f ngico em meio contido em placa Entre os isolados vi veis foi poss vel a identifica o de 23 74 2 e oito 25 8 n o foram identificados por aus ncia de estruturas reprodutivas
392. is o bem como verificar sistemas anal ticos e indicar a es corretivas quando surgir uma n o con formidade Objetivo Mostrar os resultados do de um laborat rio de parasitologia cl nica no per odo de cinco anos por meio das an lises dos gr ficos e dos dados de cada controle Casu stica e m todos Foram coletados dados por meio dos arquivos de controle de qualidade interno do laborat rio de parasitologia cl nica dos ltimos cinco anos Parasitologia verifica adequabilidade do desempenho controle simples cego material biol gico MB positivo conhecido e conservado ensaiado inserido quinzenalmente na rotina e avaliada adequa o ou n o dele controle duplo cego quinzenalmente o MB do paciente real escolhido aleatoriamente identificado cadastrado com nome fict cio e inserido em duplicata no processo de realiza o de exame dupla leitura l minas examinadas ao microsc pio reexaminado por outro microscopista e revisado pelo respons vel do setor n o cego inserido na rotina microsc pica entre colaboradores como forma de uniformizar a abordagem microsc pica Resultados Houve adequa o na maior parte dos ensaios realizados a variabilidade total dos controles dependeu dos microscopistas que o setor disp e Conclus o Controle da qualidade interno constitui um instrumento que garante a qualidade de um servi o e deve ser implementado em todos os setores do laborat rio cl nico de forma ge
393. isa de prote na monoclonal com os testes de eletroforese ELP imunofixa o de prote nas Casu stica e m todos Para avalia o da especificidade foram analisadas 24 amostras de pacientes com resultado normal de ELP sete com hipergamaglobulinemia policlonal na ELP e oito com insufici ncia renal lt 60 ml min e aus ncia de pico monoclonal na ELP CAPPILARYS 2 Sebia Para avalia o da sensibilidade foram avaliadas 13 amostras com PM detectada pela imunofixa o HYDRAGEL Sebia O teste N Latex foi realizado por nefelometria no equipamento BN Foram consideradas alteradas amostras com raz o kappa lambda lt 0 31 ou gt 1 56 Resultados A concord ncia do kit N Latex com a ELP imunofixa o foi boa kappa 0 791 1 95 0 578 0 985 Das amostras de ELP avaliadas a raz o foi anormal em apenas uma com hipergamaglobulinemia policlonal especificidade de 97 3 Das amostras com PM na imunofixa o tr s apresentaram raz o normal sendo uma com PM IgG lambda e duas com PM IgG kappa sensibilidade de 76 9 Destas duas foram testadas no FreeLite que reproduziu a raz o normal Conclus o Apesar do pequeno n mero de amostras avaliadas nosso estudo demostrou que o desempenho do teste N Latex foi semelhante ao descrito por outros autores constituindo uma alternativa para a quantifica o das CLL Refer ncias 1 Hoedemakers RM et al Clinical comparison of new monoclonal ant
394. iscriminado de antimicrobianos e consequentemente reduzindo a resist ncia microbiana A implanta o de protocolos terap uticos para utiliza o de antimicrobianos buscando uma padroniza o do uso juntamente com os resultados do antibiograma podem permitir redu o da resist ncia aos agentes antimicrobianos neste hospital 258 SENSIBILIDADE ANTIF NGICA IN VITRO DE CRYPTOCOCCUS NEOFOR MANS ISOLADOS EM HOSPITAL UNIVERSIT RIO AGUIAR PEDROS RS BRITO DVD BORGES AS MOREIRA TA Universidade Federal de Uberl ndia UFU Objetivo Avaliar o perfil de sensibilidade ix vitro de antif ngicos utilizados no tra tamento da criptococose Casu stica e m todos Foram estudadas 43 amostras de neoformans provenientes de l quido cefalorraquidiano hemocultura de pacientes com primoinfec o atendidos no HC no per odo de 2004 a 2013 Os isolados foram submetidos ao teste de sensibilidade 7 vitro aos antif ngicos dispon veis no sistema Vitek 2 Biom rieux de acordo com as instru es do fabricante Foram avaliados os antif ngicos presentes no cart o AST 501 anfotericina fluconazol voriconazol e 5 fluocitosina 5 FC O teste foi validado utilizando cepa controle Candida albicans 90028 Os resultados foram expressos em concentra es inibit rias m nimas CIM e em categorias descritivas sens vel intermedi rio e resistente Resultados e conclus o Todas as amostras foram sens veis a
395. ises Cl nicas Objetivos Atualmente as empresas t m buscado em meio ao mercado de trabalho l deres que possam aplicar no dia a dia o seu desenvolvimento intelectual ou seja indiv duos que estejam preparados para tomar decis es articular e planejar a es um profissional com conhecimento t cnico de inform tica e boa capacidade em administrar conflitos e pessoas O l der aquele que dirige e motiva sua equipe treina aconselha e se comunica com todos O objetivo deste trabalho mostrar o quanto os bons l deres com fun es definidas por um gestor inseridos em determinados setores do laborat rio resultam no aprimoramento dos planejamentos estrat gicos da empresa e geram crescimento significativo para o laborat rio Casu stica e m todos Os dados foram obtidos entre 2005 e 2014 Neste per odo nove indiv duos foram de signados e devidamente treinados para exercer a fun o de l deres em diversas reas do laborat rio Levantamos dentro da empresa aqueles com forma o t cnica com conhecimento de inform tica compet ncia e caracter sticas de personalidades para exercer o cargo de l deres de setores Durante o estudo alguns pontos foram analisados aumento do n mero de exames pesquisa de satisfa o de clientes crescimento das unidades e consolida o da marca da empresa Resultados e conclus o Por meio dos ndicadores de desempenho e de um estudo de Marketing realizado para conclus o do studo observamos a im
396. itoplasma de mon citos e linf citos O hemograma demonstrou trombocitopenia sendo um achado frequente e sugestivo de hemoparasitose confirmado por meio de esfrega o sangu neo O diagn stico citol gico a partir da pesquisa de hemoparasita e inclus o viral em esfrega o sangu neo pr tico e de f cil execu o para confirma o da suspeita cl nica de erliquiose e cinomose canina A ocorr ncia simult nea dessas duas enfermidades n o frequente sendo o relato bastante relevante para o diagn stico citol gico delas 194 RELA O ENTRE AMOSTRAS COM RDW ALTERADO E PRESEN A DE DUPLA POPULA O ERITROCIT RIA NO HISTOGRAMA PORTO JMM SANTOS K J COMO RH NERY LFA COSTA 555 Laborat rio Sabin Objetivos A anisocitose eritrocit ria a varia o de tamanho dos gl bulos vermelhos analisados no hemograma Nos aparelhos automatizados o valor cor respondente o red cell distribution width RDW calculado a partir do volume corpuscular m dio VCM que por sua vez representa a m dia do tamanho dos eritr citos Esse volume representado tamb m no histograma que pode ser des viado para a esquerda microcitose ou para a direita macrocitose como tamb m apresentar dois picos ou seja dupla popula o dado de grande interesse cl nico O objetivo deste trabalho foi quantificar a presen a de dupla popula o em cada faixa de avalia o do RDW 16 01 a 19 99 20 00 a 24 99 25 00 a 29 99
397. l investigation of Chagas disease in the state of Cear Northeast Region of Brazil Cad Saude Publica 2014 30 4 785 93 214 PREVAL NCIA DE MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS EM UM HOSPITAL TERCI RIO DE GOI NIA 60 PAULA ABREU SM NS COSTA TL SILVA JV Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Goi s Objetivos Verificar a preval ncia de Mycobacterium tuberculosis MTB em um hospital terci rio no per odo de 2012 a 2014 a partir dos registros de exame direto para pesquisa de BAAR Casu stica e m todos Trata se de um estudo retrospectivo descritivo cujos dados foram coletados a partir de registros do laborat rio de mi crobiologia do hospital no per odo de setembro de 2012 a fevereiro de 2014 Para tratamento dos dados utilizou se SPSS Statistic 18 for Windows e Microsoft Excel 2010 Resultados e conclus o Foram obtidos no estudo 300 exames diretos sendo 5 66 17 positivas para MTB Destas 14 foram escarros dois lavados broncoalve olares e um fragmento pleural No ano de 2013 obtiveram se 15 amostras positivas em 2012 foram relatados dois casos com positividade Constatou se que em 2013 houve crescimento dos resultados positivos no exame direto em compara o com os anos anteriores Verificou se tamb m que o escarro continua sendo a principal amostra de investiga o para MTB SENSOR IMPEDIM TRICO COM BASE EM NANOPART CULAS DE OURO MODIFICADAS COM CLAVANINA A EM CAMADAS A
398. lano de contingenciamento para paradas de equipamentos envolvimento de v rias reas do laborat rio e diferentes alternativas de conting ncia e da sua frequ ncia espor dica de execu o na qual o modelo BPM passa a ser mais adequado para respostas alinhadas padroniza o inicial Adicional mente o modelo de mapeamento em BPM facilita a futura automa o dos fluxos em sistemas informatizados o que poder ampliar ainda mais a efetividade de execu o padronizada desses fluxos em algoritmos de tomada de decis o e com rastreabilidade de evid ncias de execu o e compartilhamento de informa es entre os envolvidos Refer ncia 1 Berlitz FA An lise cr tica de experi ncia com redesenho de processos em um laborat rio cl nico Bras Patol Med Lab 2011 47 3 145 GERENCIAMENTO E TRANSI O DA PLATAFORMA DE GEST O DO CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO EM UM LABORAT RIO NACIONAL DE GRANDE PORTE BRIZIDO AFL CESAR KR PAV O S J ALMEIDA Grupo Fleury Objetivos Apresentar a gest o e a transi o do programa de monitoramento de controle de qualidade interno CQ em um laborat rio nacional de grande porte Casu stica e m todos O gerenciado pelo programa da SCC Soft Computer desde 2002 em 2013 foi realizada uma atualiza o com nova interface gr fica e possibilidade de expans o e integra o de dados com os demais sistemas do laborat rio Com essa atualiza o houve necessidade de recadas
399. les e em 9 do n mero total de reparos foram necess rios al m da realiza o de controles repetir amostras suspeitas e apresentar falha antes da manuten o Com o acompanhamento em tempo real foi poss vel identificar os poss veis erros corrigi los sem que causasse qualquer dano aos pacientes Refer ncia 1 Norma PALC Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial 2013 2 Pinto Nascif J Manuten o fun o estrat gica 4 ed 2014 155 SISTEMA DA QUALIDADE EM LABORAT RIO P BLICO CONCIENTIZA O DE SUA UTILIZA O LIMA MDCVG OLIVEIRA CARVALHO CM LIMA EG M XIMO ACBM Laborat rio Central de Sa de P blica Cear Objetivo Ultimamente os laborat rios de an lises cl nicas v m desenvolvendo progra mas essenciais para uma boa gest o da qualidade Para avaliar o sistema da qualidade 50 faz se necess rio verificar algumas quest es b sicas ap s sua implanta o como conhecimento de procedimento operacional padr o e sua execu o norma aplicada e significado do manual da qualidade O presente trabalho tem como objetivo avaliar a conscientiza o dos funcion rios de um laborat rio p blico ap s a implanta o de um sistema da qualidade Casu stica e m todos Foi utilizada para realiza o do trabalho aplica o de question rio fechado com quest es relativas ao conhecimento do sistema da qualidade sendo este volunt rio an nimo e aplicado soment
400. lizada aplica o de question rio com sete quest es para os colaboradores com atua o na rea t cnica e administrativa de um laborat rio de pequeno porte de Minas Gerais acreditado As perguntas foram estruturadas de forma a possibilitar uma avalia o dos principais aspectos relacionados com o SGQ Resultados e conclus o Responderam ao ques tion rio 21 profissionais Os colaboradores percebem a import ncia do SGQ para melhoria dos processos e entendem que a participa o individual essencial para o sucesso organizacional a qualidade e a seguran a Tabela Discordo Discordo Concordo Concordo N e totalmente parcialmente totalmente parcialmente 100 Itens avaliados A implanta o do SGQ importante ara a organiza o Aimplanta o do SGQ traz melhorias adroniza o registros e educa o continuada aos colaboradores Com a implanta o dos requisitos da norma de acredita o minha rotina de trabalho ficou mais dif cil urocr tica e menos flex vel Nos momentos pertinentes 08 dimentos e as instru es de trabalho referentes ao seu ambiente de trabalho s o utilizados Eu tenho contribui o fundamental ara assegurar a qualidade dos pro dutos e os servi os prestados egistros pertinentes s o registrados apenas em momentos de menor atividade Estou disposto a mudar minha rotina e participar de treinamentos para que as atividades sejam realizadas da melhor forma
401. lizados os mesmos testes na primeira amostra do l quido peritoneal foi encontrado o protozo rio Heliozoa na amostra para confirma o ou seja na segunda ele tamb m foi encontrado Foram analisadas a gua de di lise da paciente a da caixa d gua da sua resid ncia em ambas n o foi encontrado parasitas A paciente foi tratada com albendazol e ivermectina com melhora do quadro Ap s o exame do l quido peritoneal este foi repetido pelo laborat rio com resultado negativo No entanto n o se sabe sobre a adequa o ou a efic cia do tratamento para esse protozo rio 282 PERFIL ETIOL GICO DE INFEC O EM UM HOSPITAL PRIVADO DO ESTADO DO PAR CARVALHO AZEVEDO PSR GON ALVES MOREIRA MO PINHEIRO SC Laborat rio Paulo Azevedo Escola Superior da Amaz nia Objetivos Conhecer a preval ncia e o perfil de suscetibilidade das bact rias isola das em um hospital do munic pio de Bel m PA bem como a idade e o sexo da polu o estudada Casu stica e m todos Estudo descritivo retrospectivo com uma amostra de 916 resultados de culturas positivas realizadas no per odo de junho a dezembro de 2012 arquivados em um laborat rio privado Os esp cimes usados foram material respirat rio sangue urina e outras secre es As amostras foram semeadas em gar sangue MacConkey e gar chocolate ap s o crescimento das col nias realizou se microscopia segundo a colora o de Gram e identificaram se as ba
402. los Gram negativos observados ao Gram O painel de identifica o API 20 BioM rieux revelou presen a da bact ria Blizabeibkingia meningosepti ca No TSA as drogas testadas foram as sugeridas pelo CLSI para enterobact rias visto que n o h pontos de corte estabelecidos para esse microrganismo Foram testadas amicacina aztreonam cefotaxima ceftazidima ciprofloxacina imipenem levofloxa meropenem que se apresentaram resistentes e sulfametoxazol trimetoprima que apresentaram sensibilidade Segundo Dias 2012 a bact ria Elizabethkingia meningoseptica apresenta se resistente para a maioria dos antimicrobianos utilizados para bact rias Gram negativas mas sensibilidade queles utilizados para bact rias Gram positivas como vancomicina sulfametoxazol trimetoprima rifampicina e ciprofloxacina Verificou se por meio deste caso a import ncia de se testar drogas para bact rias Gram positivas para este microrganismo pois a resist ncia maioria das drogas para Gram negativos torna a terap utica cl nica um grande desafio Refer ncia 1 Dias M Fernandes Furtado 2 Case series Elizabethkingia meningoseptica J Clin Diagn Res 2012 6 9 1550 1 221 RELA O DE MICRORGANISMOS ISOLADOS EM UROCULTURAS MENORES DE UM ANO EM HOSPITAL UNIVERSIT RIO DE N VEL TERCI RIO FERREIRA TR GON ALVES REZENDE VTO PIRES VASCONCELLOS LS Servi o de Medicina Laboratorial do Hospital das Cl n
403. lterou sua colora o tornando se r seo apenas no teste positivo ap s 72 horas No teste em gar batata apenas o 7 rubrum positivou meio pigmentando o em colora o avermelhada no 15 dia No teste de perfura o de pelo in vitro observaram se microscopia perfura es em crinas de cavalo ap s 72 horas apenas 7 mentagrophytes Por conseguinte plaus vel verificar diferen a entre as duas esp cies por meio de testes fidedignos consumando diagn sticos confirmat rios Refer ncias 1 Sidrim JJC Rocha Micologia m dica luz de autores contempo r neos Rio de Janeiro Guanabara 2004 2 Zaitz et al Comp ndio de micologia m dica 2 ed Rio de Janeiro Guanabara 2010 3 Murray RP Rosenthal SK Pfaller AM Microbiologia M dica 7 ed Rio de Janeiro Elservier 2014 NEFROLOGIA 552 DETERMINA O DA PREVAL NCIA DE PROTEIN RIA E CORRELA O CONCORD NCIA E ACUR CIA DIAGN STICA DA RELA O PROTE NA CREATINA QUANDO COMPARADA COM A PROTE NA TOTAL NA URINA 24 HORAS PARA A DETEC O DE PROTEIN RIA EM AMOSTRA POPU LACIONAL DO DISTRITO FEDERAL DIAS AC ROSA TCRA BARBOSA AL LOUREN O NETO JSL Laborat rio Sabin Objetivos O objetivo do estudo foi determinar tanto a preval ncia de protein ria quanto a correla o a concord ncia e a acur cia diagn stica da rela o prote na creatinina RPC na detec o de protein ria na popula o atendida por um laborat ri
404. ma Brasil Parecer 248 800 Para a an lise salivar utilizou se kit comercial Elecsys Cortisol 2010 da Roche tubo com swab de colheita Salivette As amostras salivares foram coletadas em jejum entre os meses de outubro e novembro de 2014 final e entre fevereiro e mar o de 2015 in cio Foram analisadas por meio de imunoensaio pela t cnica de eletroquimioluminesc ncia ECLIA de acordo com as instru es de utiliza o do fabricante COBAS e411 Elecsys and cobas e analyzers 2008 02 V 13 English Para an lise estat stica utilizaram se as medidas descritivas e o T Test por meio do software Stata 12 0 com n vel de signific ncia de 5 e valor de refer ncia de cortisol 0 69 g dl Resultados e conclus o Como resultado obteve se m dia 0 69 ng dl 0 47 para a coleta no in cio do semestre e de 0 48 g dl 0 21 para o final do semestre demonstrando que o n vel de cortisol n o se apresentou menor no in cio do semestre para os docentes p lt 0 9803 j que o esperado fosse o contr rio sendo 21 5 com n vel elevado para o cortisol no final do semestre e 52 12 no in cio do semestre Conclui se que conforme a maioria dos estudos a respeito da s ndrome o n vel de cortisol eleva se com o estresse enquanto outros afirmam que a s ndrome tamb m pode levar a n veis baixos de cortisol o que parece estar de acordo com os achados desta pesquisa No entanto observa se a necessidade de mais pesquisas utiliza
405. metoprim SXT No caso de pneumoniae o perfil foi de 80 3 a 80 1 a NOR 79 0 a AMC 77 1 a SXT e 50 8 NIT agalactiae a sensibilidade penicilina foi de 100 de 97 8 ao levofloxacino Entre as enterobact rias 72 25 052 4 1 eram ESBL positivas 0 74 produtoras de ampC e 0 3 produtoras de an lise da frequ ncia e o perfil de sensibilidade dos isolados de urina de amostras ambulatoriais s o fundamentais para melhorar a assist ncia aos pacientes portadores de infec es do trato urin rio bem como para evitar o uso irracional de antimicrobianos e controlar a dissemina o de resist ncia microbiana 296 PREVAL NCIA DO BLASTOCYSTIS HOMINIS NA POPULA O ATENDIDA POR UM LABORAT RIO PARTICULAR EM SALVADOR BA NERY LFA BRITO ML LEAL BRAND O ARA JO CM Laborat rio Sabin Objetivos O objetivo deste estudo foi avaliar a preval ncia do protozo rio Blastocystis ho minis na popula o atendida por um laborat rio particular em Salvador BA Casu stica e m todos Foram analisadas 35 230 amostras de fezes de pacientes ambulatoriais Elas foram coletadas em frasco contendo formalina a 5 com dupla filtragem e examinadas por meio de microscopia direta l mina lam nula com lugol Resultados e conclus o Foram obtidos os seguintes resultados 23 904 amostras 67 85 apresentaram resultados negativos 5 786 16 42 protozo rio Blastocystis hominis isolado 2
406. midos 295 DISTRIBUI O E SUSCETIBILIDADE ANTIMICROBIANA DOS AGENTES ISOLADOS EM AMOSTRAS DE URINOCULTURAS AMBULATORIAIS NO MUNIC PIO DO RIO DE JANEIRO ROSA TS MILAGRE LA LEIROZ LK PEREIRA S J Grupo Fleury Objetivos Descrever a frequ ncia a suscetibilidade antimicrobiana e a frequ ncia de multirresist ncia dos agentes isolados em amostras de urina de pacientes da comu nidade Casu stica e m todos Estudo do tipo descritivo e retrospectivo realizado em um laborat rio terci rio no munic pio do Rio de Janeiro a partir de amostras de urina recebidas no per odo de julho de 2013 a abril de 2015 As amostras foram semeadas quantitativamente em meio de cultura cromog nico e incubadas em estufas a 35 2 C por 18 24 horas Ap s avalia o do crescimento microbiano foram realizadas as identifica es bioqu micas dos agentes e o teste de suscetibilidade disco difus o e Eteste Os mecanismos de resist ncia das enterobact rias foram avaliados por meio de sinergismo disco difus o com inibidores de betalactamase e inibidores enzim ticos Resultados e conclus o Foram analisados 31 029 isolados sendo os agentes mais frequentes Escherichia coli 62 9 Klebsiella pneumoniae 9 9 e Streptococcus agalactiae 7 9 O perfil de sensibilidade de E coli foi de 93 9 a nitrofuranto na 78 3 amoxicilina clavulanato AMC 75 4 a ciprofloxacina CIP norfloxacino NOR 68 2 a sulfametoxazol tri
407. mioterapia e aparecimento de neutropenia A maioria desses medicamentos antineopl sicos pesquisados apresentaram efeitos colaterais relacionados com mielossupress o levando neutropenia muitas vezes limitante do tratamento Casu stica e m todos Ocorreu avalia o de 80 pacientes de um hospital oncol gico da cidade de Fortaleza tendo em vista a neutropenia indicada em leucograma e os respectivos protocolos quimioter picos em mulheres com c ncer de mama Resultados e conclus o Entre as 80 pacientes avaliadas 0 estadiamento predominante foi T3 Do total de pacientes 13 desenvolveram neutropenia em algum momento do tratamento Destas 76 9 10 13 realizavam protocolos adjuvantes 55 44 80 tratamento de primeira linha das quais 18 18 8 44 desenvolveram neutropenia 72 5 58 80 tratamento quimiote r pico e as demais hormonioterapia 69 23 9 13 das pacientes neutrop nicas realizavam quimioterapia com intervalo terap utico semanal 53 84 7 13 dos casos de neutropenia estiveram associados quimioterapia com cisplatina e gencitabina 15 38 2 13 dos casos de neutropenia estiveram relacionados com o uso de paclitaxel percentual relevante quando se consideram os casos relacionados com as demais drogas utilizadas Logo foi evidenciado que a mielotoxicidade 70 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medic
408. mmonly observed in diabetic nephropathy This enzyme is primarily synthesized in the liver but is also expressed on platelets endothelial cells and kidney and is normally present in plasma The aim of this study was to compare the 5 13 gene expression in liver and kidney from type 1 diabetic and control non diabetic mice Casuistic and methods Type 1 diabetes was induced male C57BL G mice by intraperitoneal injection of 50 mg kg streptozotocin in citrate buffer pH 4 5 for five days Mice in the control group were injected with citrate buffer procedures were in accordance with the ethical standards of the Ethical Research Committee of the Universidade Federal de Minas Gerais UFMG and with the Helsinki Declaration The mRNA was obtained from liver and kidney tissues and the ADAMTS13 gene expression was investigated by real time PCR using a hydrolysis probe Relative quantification was erformed in relation to 185 rRNA gene expression by the 2 DeltaDeltaCt analysis method Results and conclusion The liver showed higher level of ADAMTS13 gene expression when compared to kidney in both groups Higher ADAMTS13 gene expression was detected in kidney 2 35x from diabetic animals when compared to control However the difference in the ADAMTS13 gene expression in the liver was lower when compared the two groups 1 20x The results indicate that hepatic and renal ADAMTS13 gene expression in diabetic mice was higher when co
409. moglobina baixos Linf citos at picos Linf citos at picos leuc citos lt 3 000 Plaquetas lt 150 000 linf citos at picos Plaquetas lt 150 000 leuc citos lt 3 000 Linf citos at picos Nenhuma altera o no hemograma Pacientes 51 positivos 21 Basa 86 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL 240 AVALIA O DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO DE LEITURA PARA A DETEC O DE ANTICORPOS ANTINUCLEARES DADOS PRELIMINARES DE UM LABORAT RIO CL NICO CRISTALDI OLIVEIRA SG MARTINO MONTEIRO TUFIK 5 Associa o Fundo e Incentivo Pesquisa AFIP Objetivos A pesquisa de anticorpos antinucleares ANA contra ant genos celulares tem apresentado cont nua evolu o na busca de m todos laboratoriais otimizados O objetivo deste estudo foi avaliar a sensibilidade de um sistema automatizado para leitura de imunofluoresc ncia indireta na detec o de ANA contra ant genos celulares em amostras cl nicas de soro em compara o com a metodologia de microscopia convencional padr o ouro tradicionalmente utilizada em laborat rios cl nicos de imunologia Casu stica e m todos Foram avaliadas prospectivamente neste estudo 547 amostras cl nicas de soro de pacientes sem resultados previamente conhecidos para a pesquisa de ANA As amostr
410. moglobina m dia de 10 1 2 2 g dl e hemat crito de 31 4 6 8 sendo que 30 pacientes apresentaram valores de hemoglobina abaixo de 12 0 g dl e sete n veis acima desse valor No sexo masculino o valor m dio da foi de 3 5 0 3 com n vel de glicose m dio de jejum de 95 9 mg dl hemoglobina m dia de 12 9 1 6 g dl e hemat crito de 37 5 3 8 sendo que sete pacientes apresentaram valores de hemoglobina abaixo de 13 0 g dl e sete acima desse valor O m todo n o detectou a presen a de hemoglobina variante A frequ ncia de resultados de menores que 4 0 em um per odo de dois meses foi de 0 26 no universo de 20 000 testes realizados A dosagem de pode sofrer interfer ncia na presen a de hemoglobinas variantes como por exemplo as hemoglobinas D e E bem como n veis elevados de hemoglobina fetal HbF apresentando resultados falsamente elevados ou diminu dos de acordo com o tipo de m todo utilizado J as doen as que alteram o tempo de sobrevida das hem cias a anemia hemol tica e as hemor ragias podem resultar valores falsamente baixos A presen a de grandes quantidades de vitaminas E descrita como um dos fatores que podem induzir resultados falsamente diminu dos por inibirem a glica o da hemoglobina No estudo a maior parte dos pacientes apresentou n veis de hemoglobina abaixo do valor de refer ncia sendo portanto a anemia a poss vel causa deste acha
411. moide invasor A extra o do DNA foi executada com kit QlAamp DNA Tissue QIAGEN A pesquisa do HPV foi realizada por PCR MY09 MY11 PCR GP5 GP6 e PCR SPF que geram fragmentos de 450 pb 160 pb e 95 pb respectivamente Resultados e conclus o N o foi poss vel detectar HPV em nenhuma das amostras utilizando PCR MY09 MY11 portanto esta t cnica foi exclu da nas demais an lises O ndice de concord ncia Kappa entre PCR GP5 GP6 e PCR 27 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial SPF foi muito leve x 0 022 A positividade do HPV analisada por PCR SPF foi alta 96 7 n 145 e maior que aquela encontrada por PCR GP5 GP6 24 7 n 37 Foi observada maior concord ncia positiva entre os resultados obtidos com PCR SPF e PCR 5 6 nas amostras apresentando les o se comparada com do grupo controle Considerando os diferentes tipos de altera es o aumento da concord n cia positiva entre as duas metodologias foi observado com a evolu o do grau da les o Entre as amostras em que a infec o foi detectada pelas duas metodologias a maioria apresentava CEI 43 3 72 13 Em rela o faixa et ria maior concord ncia positiva foi constatada em amostras de mulheres com idade gt 30 anos PCR SPF apresentou maior
412. mpared to control Besides the higher level of ADAMTS13 gene expression in kidney could be associated to a hypercoagulability compensatory mechanism observed in diabetic nephropathy 175 O HEMOGRAMA NOS PACIENTES RENAIS CR NICOS SUBMETIDOS TERAPIA HEMODIAL TICA ARRUDA ABL GON ALVES RP SOUZA IP ARRUDA AAL MOTA AM Universidade Federal do Cear Objetivo doen a renal cr nica DRC um problema de sa de p blica se carac teriza por les o renal causando perda progressiva e irrevers vel da fun o dos rins presen a de anemia em pacientes com DRC comum sendo sua incid ncia maior em pacientes que realizam hemodi lise A causa desta multifatorial pode ocorrer por produ o diminu da de hem cias produ o renal de eritropoetina insuficiente aus ncia de outros componentes essenciais na hematog nese meia vida de hem cias diminu da perda de sangue por sangramentos e durante os procedimentos labora toriais Nesse contexto o objetivo deste trabalho foi definir o perfil do hemograma de pacientes portadores de doen a renal cr nica submetidos hemodi lise em uso de eritropoetina tratados com ferro oral em Canind Cear Brasil Casu stica e m to dos O trabalho tratou se de um estudo observacional retrospectivo descritivo com abordagem quantitativa Os dados foram obtidos a partir de exames dos 60 pacientes com doen a renal cr nica que realizavam tratamento em uma cl nica
413. mundongas mesmo ap s o autotransplante ovariano ainda apresentaram par metros semelhantes aos dados padr es fisiol gicos para a esp cie descritos por Ara jo 2012 18 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL 207 209 CORP SCULO DE HEINZ EM FELINOS MARINHO TC MACHADO ALF Instituto Superior De Teologia Aplicada INTA Objetivos O presente trabalho tem como objetivo relatar a presen a de corp s culo de Heinz em felinos dom sticos Casu stica e m todos Seis felinos f meas de oito meses a sete anos de idades ra a SRD oriundos da rotina do hospital veterin rio foram submetidos anamn sia e aos exames de rotina hemograma e ultrassonografia Os dados foram tabulados e tratados em programa Microsoft Office Excel 2007 Resultados e conclus o Na avalia o do esfrega o sangu neo foi observado corp sculo de Heinz em todas as gatas evidenciando leucocitose inflamat ria com DNNE 50 e presen a de neutr filos t xicos 83 3 anemia normoc tica normocr mica 16 7 e trombocitopenia 83 3 Desses animais em 50 foi comprovado por ultrassonografia quadro de piometra A presen a dos corp sculos de Heinz provavelmente de origem alimentar pois existem subst ncias cebola e alho que provocam oxida o dos eritr citos ou inflama t ria devid
414. n veis extremamente baixos de troponina I no sangue se deve alta sensibilidade empregada nos ensaios Diante da relev ncia cl nica do diagn stico precoce para infarto do mioc rdio nas primeiras 4 horas do in cio dos sintomas h ressaltada necessidade da amplia o da sensibilidade anal tica nos m todos laboratoriais dispon veis e aperfei oamento dos testes de doseamento sendo os m todos analisados recomendados para uso em rotina laboratorial 81 CONHECIMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA DOEN AS CARDIO VASCULARES EM MULHERES NO CLIMAT RIO FARIA APC LOPES ACF SERPA MA LIMA AA CARRILLO MRGG Universidade Federal de Ouro Preto Objetivos O objetivo deste trabalho foi avaliar o conhecimento dos fatores de risco para doen as cardiovasculares em mulheres no climat rio a presen a de altera es glic micas e lip dicas e o ndice de massa corporal IMC Casu stica e m todos Foram avaliadas 53 mulheres com idade entre 45 e 60 anos de quatro unidades b sicas de sa de Foi feita uma entrevista utilizando um question rio padronizado com duas partes primeira abordando o perfil sociodemogr fico de sa de e a segunda quest es referentes ao conhecimento dos fatores de risco para doen as cardiovasculares DCV Foram feitas medidas antropom tricas e avalia es labo ratoriais das participantes Resultados e conclus o A idade m dia das mulheres foi de 53 anos 4 2 pouco mais da metade vive sem companheiro 5
415. nce Inc CA USA ambos certificados pelo NGSP Foram inclu das amostras com Hb variantes heterozigotas AS 15 4 2 elevada 1 Os dados foram submetidos an lise de compara o de m todos 47 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial pelo software EP Evaluator Resultados e conclus o Os resultados obtidos pelo m todo enzim tico mostraram boa correla o quantitativa com os do HPLC an lise de todas as amostras apresentou coeficiente de correla o 0 99 com bias 5 5 mostrando resultados inferiores no m todo enzim tico Avalia o exclusiva das amostras com Hb variante tamb m mostrou tima correla o de resultados com coeficiente 0 98 e bias 2 86 O m todo enzim tico mostrou se compar vel ao HPLC e adequado para a dosagem da Alc na pr tica laboratorial di ria Refer ncia 1 Jaisson et al Analytical performances of a new enzymatic assay for hemoglobin Alc Clin Chim Acta 2014 434 48 52 95 ESTUDO DOS NDICES PLAQUET RIOS NO DIABETES MELLITUS TIPO 2 ALHADAS KR FREITAS MMS RIBEIRO 1 SANTOS SN COSTA Universidade Federal de Juiz de Fora Objetivos O diabetes mellitus DM associa se elevada morbimortalidade cardio vascular e les o endotelial associada ao DM pode estar relacionada com o aumento da reativida
416. nclus o Com a implanta o do ensaio de profici ncia CQE em conjunto com laborat rio poder garantir o monitoramento de seus processos anal ticos visto que os controles juntos se complementam e conseguem indicar qualquer erro que possa ocorrer nas an lises Por meio da certifica o e do programa de acredita o pode se ter uma evolu o t cnica dos exames realizados na rotina laboratorial pois a qualidade um objetivo continuo De acordo com os dados obtidos pode se verificar que alguns analitos mesmo dentro do per odo de validade estipulado pelos provedores sofreram perdas na exatid o dos resultados e alguns ficaram fora da faixa de aceita o especificada ap s um per odo de armazenamento Assim fica evidente a necessidade de se cumprir os prazos as condi es de armazenamento e os cuidados com as amostras do ensaio de profici ncia orientados pelos provedores para se obter resultados eficazes na participa o dos programas de ensaio de profici ncia 15 A IMPORT NCIA DA COMUNICA O DE VALORES CR TICOS PARA O DIAGN STICO E A TOMADA R PIDA DE DECIS O POR PARTE DO CL NICO BUZZARELLO ZOCCOLI CM CANALI DGR Laborat rio M dico Santa Luzia Ltda Objetivo Analisar o sucesso na comunica o de valores cr ticos em um laborat rio cl nico privado Casu stica e m todos Conforme os programas de acredita o College of American Pathologists CAP Programa de Acredita o de Laborat ri
417. ncontrada Casu stica e m todos Relatamos o caso de um paciente de 81 anos em acompanhamento ambulatorial devido a carcinoma de pr stata tratado em 2009 H tr s anos foi visualizado nos hemogramas de rotina aumento na contagem dos mon citos gt 1 000 mm sem leucocitose ou outras altera es das demais linhagens H oito meses o paciente iniciou queixa de mal estar inespec fico Novo hemograma foi realizado foram evidenciadas anemia plaquetope e leucocitose 19 890 mm 23 de mon citos O paciente foi submetido pun o de MO para a realiza o de imunofenotipagem e cari tipo Resultados e conclus o imunofenotipagem foi compat vel com o cari tipo evidenciou em todas as 30 c lulas analisadas a altera o 45 X Y N o foram visualizadas quaisquer outras altera es no exame O paciente foi encaminhado para tratamento quimioter pico A uma desordem clonal das c lulas tronco hematopoi ticas caracterizada por monocitose absoluta no sangue perif rico SP acometendo primordialmente pacien tes com mais de 70 anos sua etiologia desconhecida Os crit rios para diagn stico incluem monocitose persistente no SP gt 1 000 mm aus ncia do cromossomo Filad lfia ou do gene BCR ABL lt 20 de blastos no SP ou na e displasia em uma ou mais linhagens celulares A imunofenotipagem apresenta express o de ant genos mielomonoc ticos como CD33 e CD13 a citogen tica evidencia altera e
418. ndo outros par metros 22 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL 110 COMPARA O DO N VEL DE CORTISOL SALIVAR COM O QUESTION RIO COM BASE NO MASLACH BURNOUT INVENTORY UTILIZADO NA IDENTIFICA O DA S NDROME DE BURNOUT EM DOCENTES DE UMA INSTITUI O DE ENSINO SUPERIOR MOUZINHO DC CAMPOS SH MOTTA EAP Faculdade Est cio de S o Lu s Objetivos Comparar as altera es do cortisol salivar com um question rio utilizado para identifica o da s ndrome de Burnout Casu stica e m todos amostra foi por conveni ncia e utilizou 30 docentes com pelo menos quatro anos de carreira no entanto cinco foram exclu das do estudo por apresentarem material insuficientes 0 que resultou em apenas 25 amostras analisadas O estudo foi aprovado junto ao Comit de tica Plataforma Brasil Pare cer 248 800 Foi utilizado o question rio preliminar de identifica o da Burnout elaborado e adaptado por Chafic Jbeili com base no Maslach Burnout Inventory e o kit comercial Elecsys Cortisol 2010 da Roche tubo com swab de colheita Salivette para a an lise do cortisol salivar As amostras salivares foram coletadas em jejum entre os meses de outubro e novembro de 2014 e o question rio respondido no mesmo dia da coleta Foram analisadas por meio da t cnica de eletroqu
419. nitoramento da transmiss o dos resultados cr ticos Casu stica e m todos O estudo foi realizado no laborat rio de an lise cl nicas de um hospital privado de alta complexidade localizado na cidade de S o Paulo At 2014 era realizado o monitoramento da qualidade da comunica o por meio da escuta telef nica de liga es referentes transmiss o de resultados cr ticos Por este m todo n o era poss vel avaliar o percentual de transmiss es realizadas bem como o tempo decorrido entre a obten o do resultado e a sua transmiss o ao profissional respons vel Foram implantadas novas ferramentas de inform tica que permitem o monitoramento dos resultados reportados e n o reportados possibilitando a mensura o do tempo para a comunica o dos resultados cr ticos Essas ferramentas compreendem a gera o de relat rios pain is de monitoramentos e servi o de estrati fica o dos dados Resultados e conclus o A partir da implementa o do relat rio de resultados cr ticos foi poss vel determinar a porcentagem de resultados transmitidos ou n o Comparados ao primeiro trimestre dos anos 2014 e 2015 foi observada a evolu o do percentual de transmiss o de 70 para 84 1 Observando 0 tempo de transmiss o foi constatada a evolu o do percentual de resultados transmitidos em at 30 minutos de 40 9 para 67 no mesmo per odo A disponibiliza o dos pain is de resultados cr ticos permitiu maior envolvimento da equipe
420. no SM Lopes MRY Graciano RAS Fernandes ECB Cruz CHG Avalia o da qualidade de polpas de frutas congeladas Rev Instituto Adolfo Lutz S o Paulo 2006 61 2 121 6 2 Minist rio da Agricultura e do Abastecimento Instru o normativa n 1 de 07 de janeiro de 2000 Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 10 jan 2000 Se o 1 54 3 Esteves Figueir a EO Detec o de enteroparasitas em hortali as comercializadas em feiras livres do munic pio de Caruaru PE Revista Baiana de Sa de P blica 2009 33 2 38 47 551 CARACTERIZA O DO SURTO DE DENGUE DE 2015 EM CRIAN AS DE UMA REGI O DE SA DE DE PERNAMBUCO GALINDO MELO WES CLAUDINO SILVA ICC SANTOS JAS VI Ger ncia Regional de Sa de de Pernambuco Lacen PE Objetivos Caracterizar e analisar o surto de dengue em crian as em uma regi o de sa de de Pernambuco entre janeiro e maio de 2015 Casu stica e m todos Estudo explorat rio descritivo quantitativo realizado por meio do banco de dados do Sistema de Gerenciamento de Ambiente Laboratorial GAL DATASUS sobre os casos positivos de dengue em crian as de at 09 anos de idade atrav s do exame enzimaimunoensaio IgM dengue entre janeiro e maio de 2015 A coleta dos dados ocorreu em junho de 2015 por meio de formul rio estruturado buscando informa es soroepidemiol gicas dos casos A an lise ocorreu por meio do programa Excel 2013 Microsoft atrav s d
421. nte na sua intera o com os diferentes processos do laborat rio cl nico durante o processo integral de assist ncia realiza o de exames laboratoriais Casu stica e m todos O processo de intera o entre laborat rio e paciente em n vel ambulatorial envolve diferentes pontos de contato em distintas fases do processo O desempenho nessas etapas monitorado por indicadores individualizados e que n o contemplam uma vis o global centrada no paciente Em nosso laborat rio foi proposto um novo ndice ndice de esfor o do cliente que agrega resultados de diferentes m tricas de processo considerados no c lculo como fatores via bilizadores cadastro n o presencial acesso a informa es coleta domiciliar resultados online satisfa o e bloqueadores erro de cadastro tempo de espera recoletas eventos adversos retifica o de laudos impress o de laudos atraso de resultados reclama es Resultados e conclus o O novo indicador permitiu uma nova vis o sist mica abrangente centrada no paciente para o processo global do laborat rio permitindo inter vir de forma mais eficaz sobre desafios que s o essenciais para a experi ncia do paciente e que na gest o de indicadores de desempenho tradicional podem ser minimizadas ou tratadas de forma isolada sem estudar as inter rela es entre diferentes dimens es de desempenho Al m disso esse novo ndice tem possibilitado conforme refere
422. nto aos requisitos do sistema de gest o documenta o a es corretivas preventivas etc amplia o da vis o sist mica das lideran as quanto ao status global dos resultados estrat gicos da organiza o e n o somente os relacio nados a seu processo em espec fico Refer ncia 1 Bossidy L Charan R Execution the discipline of getting things done 1 ed Crown Business 2002 157 UTILIZA O DO FMEA NO GERENCIAMENTO DE RISCOS DO LABORA T RIO CL NICO TANIGUCHI EAF CONFORTO VR MATOS ME DUARTE AJS Associa o do Sanat rio S rio Hospital do Cora o Objetivos Utiliza o do FMEA an lise de modo e efeito de falha na implanta da gest o de riscos no laborat rio de an lise cl nicas com a finalidade defini identificar e eliminar falhas problemas ou erros Casu stica e m todos A norm ABNT AMN ISSO TS 22367 2009 prop e um sistema para reduzir erro de labo rat rio e melhorar a seguran a do paciente aplicando os princ pios de gest o de risco Esta compreende atividades coordenadas para o gerenciamento do risco de uma organiza o e envolve a an lise pr via dos tipos de riscos da probabilidade e e o T de ocorr ncia dos eventos e sua gravidade caso o evento venha a ocorrer Est estudo foi realizado no laborat rio de an lise cl nicas de um hospital privado d alta complexidade localizado na cidade de S o Paulo Durante o ano de 2014 foi realizada uma an li
423. ntro dos de refer ncia para c lcio 9 47 0 59 mg dl f sforo 4 61 1 38 mg dl pot ssio 4 85 0 69 mmol l e p s hemodi lise 41 90 14 73 respectivamente Cem por cento dos pacientes estudados apresentaram valores alterados para creatinina s rica M 6 87 3 56 mg dl ureia pr hemodi lise M 134 92 38 24 mg dl e valores normais para TGP 15 01 8 41 U I Os valores analisados mostraram que necess ria uma melhora na depura o dos marcadores estudados principalmente da ureia da creatinina e do f sforo que mesmo ap s a hemodi lise mostraram se alterados em boa parte dos pacientes 48 INFLU NCIA DO NDICE DE MASSA CORPORAL IMC COMO MARCA DOR DE RISCO CARDIOVASCULAR SULDOFSKI MT YASSUDA FILHO PY SCHODER LB BAVARESCO HOLLMANN MA Universidade Estadual do Oeste do Paran Objetivos Avaliar o risco cardiovascular relacionado com a obesidade Casu stica m todos Foram avaliados 85 pacientes os dados obtidos foram peso e altura para c l culo do ndice de massa corporal IMC sexo idade press o arterial sist lica e diast lica PAS PAD HDL colesterol HDL c triglicer deos e glicose Os pacientes foram classificados em tr s grupos de acordo com o IMC grupo 1 pacientes com IMC normal at 25 kg m grupo 2 pr obesos grupo 3 pacientes com obesidades graus I e Resultados e conclus o No grupo 1
424. o rompam a membrana das bact rias Conclui se ent o que o congelamento direto da urina n o adequado para armazenamento de amostras destinadas urocultura 260 PERFIL MICROBIOL GICO E SENSIBILIDADE BACTERIANA DAS HE MOCULTURAS DE PACIENTES HOSPITALIZADOS EM UMA UNIDADE DE SA DE TERCI RIA PESSOA NN ARA JO SILVA JB ALVES VDCR Funda o Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas Objetivo O objetivo do projeto foi descrever a frequ ncia e o perfil de sensibilidade das estirpes microbianas identificados em pacientes internados em uma unidade de sa de terci ria no per odo de janeiro de 2011 a dezembro de 2014 Casu stica e m todos Trata se de um estudo retrospectivo descritivo no qual foram observados os resultados laboratoriais das hemoculturas Foram eleg veis todos os resultados de hemocultura 92 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL positiva Os dados epidemiol gicos referem se a data do nascimento sexo e servi o os dados laboratoriais a agente microbiol gico e perfil de sensibilidade Resultados e conclus o Neste per odo foram avaliadas 2 611 hemoculturas das quais 185 7 apresentaram resultado positivo sendo pacientes do sexo feminino 50 27 e com idade entre 61 a 80 anos de idade 37 06 Os microrganismos mais fr
425. o Em rela o positividade 12 dos pacientes tiveram amostras positivas 11 3 dos homens e 12 3 das mulheres sendo os maiores percentuais encontrados em adultos Entre as crian as apenas 9 possu am parasitas apesar do grande n mero de pedidos de exame Quanto aos 90 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL parasitas das 4 167 amostras 423 foram positivas e destas 63 apresentavam duas ou mais esp cies O predom nio foi de Endolimax nana 46 6 Entamoeba coli 43 3 houve maior quantidade de testes positivos pelas t cnicas de Richie e Hoffman em fun o do grande n mero de exames por esses m todos poss vel notar que os percentuais obtidos foram menores que em estudos pr vios no Brasil Essa redu o ao longo dos anos n o surpreende pois esta evolu o natural conforme os pa ses passam a melhorar seus indicadores sociais Entretanto o crescimento das metr poles propiciou o surgimento de reas perif ricas desprovidas de servi os b sicos de modo que a transmiss o de parasitos intestinais pode ocorrer sem grandes dificuldades nessas localidades Considerando a heterogeneidade dos pacientes da institui o esses dados poderiam ajudar a explicar a ocorr ncia de pat genos no estudo Refer ncias 1 Monteiro CA et al Estudo das condi es de
426. o Ser o ainda premiados os dois melhores trabalhos da rea de Microbiologia com o Pr mio Dr Caio M rcio Figueiredo Mendes Os dois trabalhos relacionados com rea de Qualidade mais bem classificados apresentados por laborat rios detentores da acredita o Programa de Acredita o de Laborat rios Cl nicos PALC receber o o Pr mio Dr Jos Carlos Basques Como j foi feito em 2014 a divulga o dos trabalhos premiados ocorrer durante o evento para podermos contar com a presen a de todos os autores premiados na cerim nia de encerramento do Congresso quando receber o os respectivos diplomas Aproveitem o congresso e desfrutem as oportunidades Tema Livre PALC ndice de Autores Author s Index ALMEIDA 24 RR RU GONGAIVES MOG 18 22 24 RD RR PR EDDIE IDE A RE IR 21 BARBOSA AL Ji JESUS CD saia ana an Aan 20 AROS PO enma e 21 19 RR DR AAA RV M RR 19 BUZZARELLO PV 21 23 MACHADO JBA MALCERVELLI PU 18 22 24 MARCELLO JR 218 22 MARNO VA anca 2 MARTINEZ MB 19 MARTINS OR ei toigad sei 23 CANALI DOR 30 21 23 MASSON
427. o e descongelamento em raz o de seu processamento n o indicado pelos fabricantes Refer ncias 1 www who int en 2 Minist rio da Sa de Secretaria de vigil ncia em sa de Departamento de vigil ncia epidemiol gica 3 www cdc gov dpdx amebiasis 277 MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS AN LISE LABORATORIAL DE MANTI MENTOS EM PRAZO PARA CONSUMO FORNECIDOS VENDA SILVA JA OLIVEIRA BARROS AP LINS CKS ARA JO MAS Centro Universit rio Tiradentes UNIT Objetivos O presente estudo visou analisar microbiologicamente alimentos que ainda est o ideais para consumo relacionando os com seus prazos de validade Casu stica e m todos Foram utilizados quatro tipos diferentes de amostras aliment cias creme de ricota bebida l ctea maionese e leite em p integral As amostras foram repicadas de forma direta e em suspens o em placas de gar sangue de carneiro pelo m todo de estrias por esgotamento e incubadas a 35 24 horas Resultados e conclus o Na cultura com creme de ricota houve crescimento apenas para o m todo direto Observando se as caracter sticas macromofol gicas das col nias foi realizada a colora o de Gram com resultado para bacilos Gram negativos Em seguida efetuou se repique direto em gar MacConkey no qual n o houve crescimento teste de oxidase havendo positividade provas bioqu micas que em 24 horas de incuba o 35 fez se urease H2S em TSI citrato indol motilidade
428. o a 33 sendo utilizado para a pesquisa de Ho J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL cistos de protozo rios e ovos leves de helmintos Para o in cio do procedimento dessa t cnica os sedimentos obtidos pelo m todo de Hoffman foram centrifugados em um tubo de hem lise e posteriormente o sobrenadante retirados preenchendo o tubo novamente com gua destilada repetindo o processo por tr s vezes ltima etapa de ressuspens o do sedimento foi realizada com solu o de sulfato de zinco a 33 0 qual foi centrifugado novamente pel cula superficial formada foi retirada utilizando uma al a bacteriol gica em anel colocada entre l mina lam nula para a an lise com Lugol M todo de Baermann Moraes Coutinho tem como fun o evidenciar larvas de helmintos por meio do hidrotropismo e do termotropismo positivo delas tamb m um m todo utilizado para pesquisa de ascilostom deos e Strongyloides stercoralis Para essa t cnica utilizou se uma colher para a retirada da amostra do sedimento obtido pelo m todo de Hoffmann e em seguida foi enrolada em uma gaze com um palito para coloc la em um tubo falcon Esse tubo foi preenchido com gua destilada e levado para banho maria a 55 C por 10 minutos Posteriormente o palito foi descartado e o tubo centrifugado Ap s col
429. o a inflama es cr nicas como a piometra A presen a dos neutr filos t xicos caracter stica de infec o bacteriana severa como observado na piometra Avalia o morfol gica das hem cias importante para identifica o das altera es hematol gicas e conclus o do diagn stico cl nico O aumento da circula o de corp sculos de Heinz no sangue de felinos decorrente da dieta ou da piometra alerta para tomadas de medidas profil ticas e terap uticas para minimizar agravos do quadro cl nico do animal 208 AVALIA O DA EXPRESS O DE CD200 NA LEUCEMIA LINFOC TICA CR NICA E OUTRAS DOEN AS LINFOPROLIFERATIVAS CR NICAS B NASCIMENTO FRBD MACHADO CGF Funda o de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco HEMOPE Objetivos Avaliar a express o de CD200 em linf citos da leucemia linfoc tica cr LLC e em outras doen as linfoproliferativas cr nicas de c lulas DLPC B em valores percentuais e por intensidade m dia de fluoresc ncia IMF Casu stica e m todos Foram analisadas 50 amostras de sangue perif rico de pacientes adultos de ambos os sexos diagnosticados com DLPC B As caracter sticas do hemograma da imunofenotipagem e dos achados cl nicos auxiliaram na diferencia o entre LLC e demais DLPC B A avalia o de CD200 foi realizada em cit metro de fluxo Facs Calibur BECTON DICKINSON San Jose em c lulas de interesse Resultados e conclus o Entre as 50 amostras 29 58 eram L
430. o anti TPO 647 UI ml 4 livre 0 71 ng dl TSH 2 19 microUI ml Apesar dos relatados da paciente os testes n o indicaram a ocorr ncia de hipertireoidismo devido reposi o hormonal Foram observados redu o nos n veis de e TSH e aumento no n vel de 4 livre Os resultados sugerem que a reposi o com levotiroxina foi eficaz pois o TSH apresentou redu o de 69 6 indicando menor estimula o da tireoide Por outro lado ocorreu aumento no n vel de T4 livre de 22 8 indicando aumento do horm nio livre Al m dessas altera es o valor de anti TPO foi reduzido em 11 7 Os resultados mostram a import ncia da realiza o de testes laboratoriais para manuten o ou modifica o da terap utica de reposi o hormonal 105 INCID NCIA DE DEFICI NCIA DE VITAMINA D NA POPULA O ATEN DIDA EM UM LABORAT RIO DE S O JOS DOS CAMPOS SP FARIA CR SOUZA MP MARCHINI AMAB ARAUJO CM FRANCO MLNV Laborat rio Quaglia Grupo Sabin Objetivo Verificar a incid ncia de defici ncia de vitamina D na popula o atendida em um laborat rio privado de S o Jos dos Campos SP Casu stica e m todos Foram analisados 20 517 pacientes cujos n veis de vitamina D foram determinados pela metodologia de eletroquimioluminesc ncia Os valores de refer ncia utilizados carac terizam defici ncia de vitamina D para resultados menores ou iguais a 20 99 ng ml insufici ncia para resultados entre
431. o biomarcador de hipercoagulabilidade D d mero com a presen a de retinopatia em pacientes diab ticos tipo 1 Casu stica e m todos Os pacientes diab ticos foram classificados em dois grupos de acordo com a pre sen a 55 ou aus ncia 70 de retinopatia Os n veis plasm ticos de FVW ADAMTS13 e D d mero foram determinados por ELISA a atividade da ADAMTS13 pelo m todo As rela es FVW ADAMTS13 Ag FVW ADAMTS13 atividade ADAMTS13 atividade ADAMTS13 Ag foram calculadas Resultados e conclus o N veis plasm ticos elevados de FVW e D d mero e uma atividade aumentada da ADAMTS13 foram significativamente associados presen a da retinopatia diab tica 0 033 p 0 014 0 002 respectivamente indicando que disfun o endo telial e estado de hipercoagulabilidade possam estar associados ao desenvolvimento desta complica o microvascular no diabetes mellitus tipo 1 De acordo com os n veis da ADAMTS13 as rela es FVW ADAMTS13 Ag FVW ADAMTS13 atividade ADAMTS13 atividade ADAMTS13 Ag n o foram encontradas diferen as significativas entre os grupos de pacientes com e sem retinopatia Portanto os biomarcadores de disfun o endotelial FVW e atividade da ADAMTS13 e de hipercoagulabilidade D d mero s o promissores para serem utilizados no acompanhamento de retinopatia nos pacientes diab ticos tipo 1 Refer ncia 1 Fujiwara Y Tagami Kawakami Y Circulating thrombomodulin and
432. o central obteve m dia de 190 42 DP de 15 76 m nima de 150 00 m xima de 204 00 e mediana 188 0 No laborat rio de emerg ncia obteve m dia de 41 66 DP 13 75 m nima de 27 00 m xima de 65 00 e mediana 36 00 A proposta da GE neste laborat rio emprega os conceitos de manuten o produtiva total kaizen Programa 8 s Os operadores recebem treinamentos e adquirem novas compet ncias relativas a manuten es dos equipamentos O software Mantec v 3 6 Semapi possibilita o armazenamento do hist rico detalhado o que permite a obten o dos indicadores Foram estudados os seguintes indicadores tempo m dio entre falhas MTBF tempo m dio para reparos MTTR manuten es preventivas e corretivas porcentagem de disponibilidade Re sultados e conclus o O modelo de gest o de equipamentos e as condutas adotadas permitiram ampliar a efici ncia nas dosagens de c lcio i nico s rico reduzindo as paradas n o programadas e propiciando a disponibilidade do analisador para o uso Refer ncia 1 Mendes ME Sumita NM Gest o da produ o laboratorial Cap 8 In Mendes ME Org Gest o por processos no laborat rio cl nico Uma abordagem pr tica S o Paulo EPR Editora 2007 p 161 83 21 TEMA LIVRE PALC J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial 16 INDICADORES DE SA DE EM TRABALHADORE
433. o cl nico do Distrito Federal Casu stica e m todos Estudo transversal realizado com dois grupos de pacientes O grupo A foi constitu do de 22 184 pacientes entre 4 e 84 anos de ambos os sexos 08 quais realizaram PTU24h no per odo de janeiro de 2013 a dezembro 2015 Foi determinada a preval ncia de resultados considerados moderadamente gt 150 mg 24h e muito gt 500 mg 24h aumentados segundo o KDIGO 2012 O grupo B constitu do de 102 pacientes entre 4 e 84 anos de ambos os sexos que realizaram PTUZ4h no per odo de junho de 2012 a janeiro de 2014 Foi determinada correla o a concord ncia e a acur cia diagn stica da RPC quando comparada com a PTU24h utilizando a correla o Pearson o teste Kappa e a an lise da curva ROC As an lises estat sticas foram realizadas pelo programa MedCalc vers o 14 12 0 ot lt 0 05 Resultados e conclus o A preval ncia de resultados considerados moderadamente e muito aumentados foi de 33 e 12 respectivamente Houve forte correla o entre os resultados de RPC e PTU24h na escala logar tmica r 0 88 lt 0 0001 A concord ncia entre os resultados considerados normais moderadamente e muito aumentados foi boa K 0 67 O valor preditivo positivo VPP foi 82 8 para pacientes com RPC gt 150 mg g e a chance 10 vezes maior de um gt 150 mg g em quem tiver PTU24h gt 150 mg 24h Todos os pacientes que apresentarem a RPC gt 500 mg g ter o 24
434. o da gest o de riscos em hospital privado de grande porte na cidade do Rio de Janeiro Casu stica e m todos Durante oito meses a assessoria m dica do laborat rio visitou diariamente todas as cl nicas do hospital a fim de ouvir relatos de intercorr ncias no atendimento e na coleta As queixas registradas em uma planilha eram analisadas mensalmente aplicando se ferramentas da qualidade As ocorr ncias ao final de cada m s constitu am se em indicadores que eram transferidos para planilha de gest o de riscos institu da para acompanhar o processo promover a es corretivas necess rias Resultados e conclus o Os indicadores foram analisados utilizando se a ferramenta FEMEA para estabelecer 0 grau de risco e promover as a es corretivas exigidas Observamos um risco muito alto em todos os indicadores e a es foram implementadas com o objetivo de promover a melhoria do processo No m s de janeiro de 2015 observamos que as falhas de processo ca ram cerca de 56 e no m s de fevereiro de 2015 nova an lise FEMEA evidenciou substancial melhora no resultado Novas an lises e acompanhamento das a es ter o o prop sito de alcan ar risco abaixo de 20 em todos os indicadores buscando assim a melhoria cont nua do processo Refer ncias 1 Gest o da fase pr anal tica recomenda es da Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial 2010 2 SBPC ML Comiss o de Acredita o de Laborat rios Cl n
435. o de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial ra a labrador retriever dois anos de idade apresentando les es de pele foi solicitado exame citol gico As l minas de impress o da les o foram coradas com corante de rotina pan tipo e a leitura das l minas realizada em microsc pio ptico em objetiva de imers o 100x Resultados e conclus o Na citologia foi observada a presen a de campos repletos de cocos isolados e em fileira discreto n mero de c lulas epiteliais hem cias e acentuada quantidade de neutr filos e macr fagos com estruturas intracitoplasm ticas sugestivas de amastigotas de Leishmania chagasi citologia da les o revelou processo inflamat rio piogranulomatoso resultante de infec o secund ria instalada pela imunodefici ncia do animal induzida pela doen a visualiza o de Leishmania chagasi em macr fagos considerada diagn stico positivo para leishmaniose sendo s vezes muito raro de se observar devido baixa sensibilidade do exame uma vez que depende do grau de para sitemia do animal O exame citol gico de pele uma ferramenta importante que pode auxiliar no diagn stico de leishmaniose canina principalmente em animais vacinados ou quando a utiliza o de testes sorol gicos limitada devido possibilidade de rea es cruzadas com outras enfermidades como erlichiose e toxoplasmose 209 PERFIL LABORATORIAL E EPIDEMIOL GICO DA FEBRE DE CHI KUNGUNYA EM UM LABORAT RIO DE
436. o de diferentes fornecedores incluindo farm cias de manipula o cujas proced ncias e estabilidades desse horm nio s o desconhecidas al m de datas hor rios e vias de administra o da sua aplica o influenciarem diretamente o resultado apesar de a coleta ser padronizada para 0 per odo da manh Refer ncia 1 Urology 2014 83 980 62 ESTUDO DE GAMOPATIAS MONOCLONAIS NA FAIXA ET RIA DE 19 A 50 ANOS DO BANCO DE DADOS DE UM LABORAT RIO CL NICO CANALI DGR MEDEIROS YS FONTES COL Laborat rio M dico Santa Luzia Objetivos Nos ltimos anos com a evolu o tecnol gica dos equipamentos para eletroforese de prote nas tem ocorrido aumento da solicita o deste exame Neste sentido as gamopatias monoclonais que s o mais comumente diagnosticadas em idosos t m sido tamb m observadas em indiv duos jovens O objetivo deste trabalho foi analisar em um laborat rio cl nico a preval ncia de gamopatias monoclonais em indiv duos na faixa et ria de 19 a 50 anos no per odo de janeiro de 2010 a maio de 2015 Casu stica e m todos Foram analisados os resultados de eletroforese realizados por 21 741 indiv duos na faixa et ria entre 19 a 50 anos Foram selecionados 2 231 10 3 exames com dosagem de globulina gama alterada superior a 1 56 g dl Neste ltimo subgrupo foram identificados 131 pacientes 6 com gamopatia monoclonal globulina gama m dia DP 2 7 1 6 g dl fra o monoclonal m dia DP 2 2
437. o de preven o dos dist rbios lip dicos 27 AN LISE DE RESULTADOS DE MARCADORES HEP TICOS DANTAS AFB SANTOS SILVA DF Universidade Tiradentes Objetivo O objetivo deste trabalho foi analisar dados de marcadores hep ticos de pacientes de um hospital para funcion rios p blicos para a defini o de faixas de risco e taxas mais frequentemente alteradas Casu stica e m todos Foram coletados dados de prontu rios de um hospital selecionando aleatoriamente 450 pacientes com idade entre 1 e 96 anos Para a detec o dos marcadores hep ticos alanina aminotransferase ALT asparatato aminotransferase AST transaminase glut mico oxalac tica TGO gama GT GGT fosfatase alcalina FA albumina e bilirrubinas os procedimentos t cnicos referentes aos ensaios foram realizados conforme especifica es dos fabricantes de reagentes e equipamentos utilizando se os 205 comerciais rotineiramente adotados pelo hospital Resultados e conclus o Do total de pacientes 222 foram mulheres 49 3 e 228 homens 50 7 Entre esses dados coletados observou se um total de 160 55 55 homens com exames normais e 128 44 45 homens com exames alterados Do mesmo modo as mulheres apresentaram exames normais e alterados 161 60 75 apresentaram normais e 104 39 25 exames com altera es No g nero masculino os marcadores hep ticos estavam mais alterados na faixa et ria entre 41 e 60 anos j no feminino essa altera
438. o do m todo de disco difus o Foram utilizados discos de carbapenens com e sem cido b ronico EDTA e cloxacilina Resultados Entre os 100 testes realizados 93 foram positivos para o cido bor nico sendo que em 82 amostras esse foi o nico teste positivo indicando a produ o de KPC A maior parte das cepas se confirmou positiva para os dois antimicrobianos por m tr s delas positivas somente com imipenem e sete positivas somente com meropenem Das outras 11 amostras apenas uma foi positiva com EDTA sendo descartada por PCR a presen a de New Deli metalobetalactamase NDM Esta mesma amostra foi positiva tanto para o cido bor nico como cloxacilina sendo confirmada como por PCR Outras 10 cepas foram positivas tanto para cido bor nico como cloxacilina sendo que tr s foram confirmadas como pelo m todo de biologia molecular Em sete amostras n o se videnciou nenhum perfil de resist ncia estudado Conclus o Observou se alt ssimo isolamento de cepas sendo que do total de isolados o m todo fenot pico confirmou pelo menos 82 delas A nica cepa com teste de EDTA positivo n o era produtora de NDM Assim interpreta se essa amostra como produtora de outro tipo de metalo ou um resultado falso positivo j que essa cepa foi confirmada como KPC por PCR Portanto testes r pidos de f cil execu o e que possibilitem medidas de preven o e controle de cepas resistentes s o de extrema import ncia Refer n
439. o fabricante Foram avaliados concomitantemente 170 amostras de sangue total com EDTA K3 no Premier e no COBAS 6000 com valores de HbAlc variando de 4 5 a 13 e m dia de 6 3 Para as an lises de correla o entre os valores obtidos para HbAIc nos dois equipamentos foi aplicado o teste de correla o linear de Pearson adotando se um IC 95 e n vel de signific ncia de p lt 0 05 em programa estat stico GraphPad Prism vers o 6 0 Resultados e conclus o Os resultados demonstraram que n o houve efeito de arrastamento evidente a partir da an lise de amostras alternadas com valores altos baixos de HbAlc e o m todo proporciona um resultado r pido 60 segundos Observou se ainda que a correla o dos resultados do Hb9210 com o m todo de rotina do laborat rio Roche diagn stica forte 0 985 e o coeficiente de varia o entre as duas an lises foi abaixo 2 1 do recomendado 3 Desta forma verificou se que o Hb9210 mostrou boa correla o com o m todo HbA1c utilizado pelo laborat rio e atende os requisitos da no que diz respeito ao coeficiente de varia o 102 ASSOCIA O ENTRE NDICE DE ACUMULA O LIP DICA E MARCADO RES BIOQU MICOS DE RESIST NCIA INSUL NICA E DE PROCESSOS INFLAMAT RIOS SIST MICOS EM PACIENTES DIAB TICOS TIPO 2 MONTEIRO SCM SOUSA WR BARROS CS BELFORT IKP FERNANDES MA Universidade Federal do Maranh o Objetivos O ndice de acumula
440. o foram medidas rimestralmente em 2014 Foi tido como premissa de alto desempenho uma efici ncia rodutiva de 80 do n mero de testes descritos pelo fabricante do kit diagn stico Ap s a primeira avalia o para as linhas de produ o com efici ncia abaixo da meta foram mapeados todos os processos os pontos de melhoria e os entraves respons veis elo baixo desempenho Resultados e conclus o A efici ncia produtiva global do laborat rio na primeira avalia o foi de 75 8 Ap s as identifica es dos pontos de melhoria e elimina o dos entraves processo a processo a medida global aumentou rogressivamente para 82 6 91 5 e 98 9 na segunda terceira e quarta avalia o respectivamente Os principais entraves identificados foram execu o de pequenas rotinas em equipamentos distintos estabilidade dos reagentes no equipamento ins abilidade do sistema exigindo sucessivas calibra es CV acima da meta e frascos de reagentes com volumes incoerentes com produ o di ria Assim o monitoramento eri dico a efici ncia produtiva e a aplica o de a es de melhoria nos processos de rodu o melhoraram o indicador em 23 1 no per odo de um ano impactando em redu o no or amento das linhas de produ o em 740 mil d lares 121 GEST O DA SEGURAN A OCUPACIONAL LABORAT RIO CL NICO ARA JO ALT ALMEIDA NBDCSM NERY LFA COSTA 555 Laborat rio Sabin Objetivos Um laborat rio cl nico de Bras lia DF B
441. o na quantidade de solicita es de exames para dengue Em 2013 foram 51 solicita es em 2014 69 at abril de 2015 o n mero de solicita es de exames foi 87 Dos 207 casos avaliados em 2013 foram sete casos positivos em 2014 13 at abril de 2015 13 foram positivos a mesma quantidade observada no ano inteiro de 2014 Ap s an lise conclu mos que houve aumento significativo tanto nas solicita es m dicas dos exames para dengue como na quantidade de casos positivos Refer ncias 1 wwwhermespardini com br 2 www portalsaude saude gov br 229 ESTUDO COMPARATIVO DE RESULTADOS OBTIDOS EM ELISA QUI MIOLUMINESC NCIA E IMUNOFLUORESC NCIA INDIRETA PARA A DETEC O DE ANTICORPOS CONTRA O EPSTEIN BARR V RUS SANTOS ESTELHA PR SILVA RS PINTO NZ Divis o do Laborat rio Central do Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Objetivo A infec o pelo afeta cerca de 90 dos adultos a n vel mundial A pesquisa de infec o pelo EBV importante no processo de avalia o de doadores receptores de transplante de rg os s lidos para evitar o surgimento de doen as linfoproliferativas Com isso um teste com bom desempenho e efici ncia diagn stica fundamental para o laborat rio O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho do ensaio de ELISA para VCA contra quimioluminesc ncia Liaison e imunofluoresc ncia indireta no diagn stico do EBV Cas
442. o per odo de mar o de 2014 a mar o de 2015 Resultados e conclus o Considerando que muitas das especifica es internacionais com base na varia o biol gica e no erro total preconizadas s o r gidas demais para a realidade das tecnologias e das metodologias dispon veis no Brasil utilizou se para especifica o com base no erro total o limite de aceitabilidade fornecido pelo provedor do ensaio de profici ncia como modelo alternativo e cientificamente v lido Dessa forma obtivemos um desempenho superior a 83 para TAP e 100 para e fibrinog nio no ano de 2014 e at mar o de 2015 e um desempenho de 100 em todas avalia es de todas as rodas do controle externo de qualidade Portanto devemos considerar a import ncia da busca pela excel ncia visando um desempenho aceit vel e clinicamente relevante para os ensaios laboratoriais IMUNOLOGIA 217 ESTUDO DA REATIVIDADE DO FAN EM LABORAT RIO DE APOIO DIS TRIBUI O DO PADR O NUCLEAR SEGUNDO T TULO E SEXO ASSUN O LGS MOUTINHO L MOURA BS GRADISSE FARACE MD Lab Rede Laborat rio de Refer ncia em Diagn sticos Especializados Objetivos Avaliar a preval ncia dos anticorpos contra ant genos intracelulares FAN 2 pelo m todo de imunofluoresc ncia indireta IFI na amostragem obtida em um laborat rio de apoio e apresentar os resultados especificamente quanto ao padr o nuclear Casu stica e m todos Foram avaliados os resultados
443. o pesquisador uma ficha observacional visual no momento da coleta de areia em cada pra a na qual constam perguntas referentes a condi es higi nico sanit rias infraestrutura rea externa e rea internada pra a e acesso de animais e indiv duos nesses locais No laborat rio as amostras foram analisadas quanto ao car ter parasitol gico para identifica o de quaisquer formas de parasitoscomo cisto ovos larvas Os m todos escolhidos para an lise dos parasitos foram todos adaptados para a pesquisa como m todo de Hoffmann Pons e Janes e Rugai M todo de Hoffman o Hoffman Pons e Janes um m todo simples Fundamenta se na sedimenta o espont nea em gua e utilizado para a pesquisa de ovos e larvas de helmintos e cistos de protozo rios Por serem pesados ovos e larvas s o sedimentados espontaneamente concentrados e em seguida examinados Nessa t cnica foram utilizados c lices para o armazenamento das amostras de areia com gua destilada durante 24 horas para as an lises Posterior mente colocou se parte do sedimento em uma l mina corou a com Lugol cobriu a com lam nula para an lise em objetiva de 10x e 40x M todo de Rugai tem como princ pio a evidencia o de larvas de helmintos por meio do hidrotropismo positivo e do termotropismo positivo delas sendo utilizado principalmente para a pesquisa de larvas de ancilostom deos e Strongyloides spp Para a realiza o do m todo de Rugai uma por o de
444. o qual foram produzidos gr ficos e tabelas Resultados e conclus o No per odo foram avaliadas 1 498 amostras destas 535 foram positivas sendo 62 de crian as representando um percentual de 11 5 Quanto ao sexo 53 2 foram do feminino e 46 8 do masculino Ao analisar a rea de resid ncia verificou se que 80 6 dos casos residiam em rea urbana e 12 9 em rea rural No que se refere faixa et ria as crian as de 01 ano foram as mais acometidas 17 7 seguidas das de 02 14 5 e 08 anos 12 9 Em rela o ao in cio dos sintomas na maioria 25 8 essa informa o foi ignorada revelando falha no preenchimento na ficha de notifica o logo em seguida em 22 6 a coleta ocorreu entre seis e 10 dias dos sintomas Os resultados revelam o perfil dos casos de dengue na popula o pedi trica da regi o de sa de evidenciando maior acometimento em crian as de 1 e 2 anos que alerta para monitoramento pelos respons veis de poss veis sintomas da dengue que ocorram nessa popula o a fim de se estabelecer o diagn stico de dengue de forma r pida e se prestar assist ncia mais efetiva pelos servi os de sa de Ao se estabelecer perfil da dengue em uma regi o poss vel desencadear a es para a minimiza o de futuros surtos da doen a por meio de interven es Refer ncia 1 Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Guia de Vigil ncia em Sa de 2014 564 TESTES PARA DIFERENCIA
445. o retrospectivo nos arquivos dos resultados de exames para doen a de Chagas entre janeiro de 2009 e dezembro de 2014 Resultados Foram identificados 69 doadores que apresentaram reatividade para Chagas no teste de triagem sorol gica entretanto ap s coleta de segunda amostra apenas 10 casos foram efetivamente confirmados para doen a O ano de 2009 foi o que apresentou maior n mero de casos da doen a de Chagas A faixa et ria de maior incid ncia foi entre 40 a 50 anos Observou se que 80 dos casos confirmat rios para doen a encontram se no sexo masculino Por m deve se considerar que aproximadamente 60 dos indiv duos que procuram a unidade hemoter pica estudada para doa es de sangue s o do sexo masculino Conclu s o Os n meros mostram que a triagem realizada nos bancos de sangue para a doen a de Chagas vem apresentando timos resultados aumentando a seguran a e diminuindo a possibilidade da transmiss o transfusional da doen a de Chagas 12 POLIMORFISMO 844 NO GENE DO INIBIDOR DO ATIVADOR TECIDUAL DO PLASMINOG NIO PAI 1 E SUA ASSOCIA O COM DISLIPID MICOS DO SEXO MASCULINO FERREIRA CN LUZ NMC CARVALHO MDG BORGES KBG Col gio T cnico da UFMG Objetivos Avaliar a frequ ncia do polimorfismo 844 G A no gene PAZ em indiv duos dislipid micos e normolip micos e associar aos n veis plasm ticos de PAI 1 Casu stica e m todos Foram selecionados 208 indiv duos compreendidos entre 108
446. o um procedimento simples e r pido Este trabalho tem como objetivo avaliar a concord ncia dos resultados semiquantitativos de glicose por meio da qu mica seca com a dosagem em qu mica l quida e tamb m com o n vel de glicose no sangue Casu stica e m todos Foram selecionadas 102 amostras de urina jato m dio de pacientes que apresentavam presen a de glicose dentro da rotina do exame de urina tipo I em um hospital universit rio A medida da glicose urin ria por qu mica seca foi realizada no analisador Urisys 2400 A dosagem da glicose s rica e urin ria foi realizada por qu mica l quida atrav s da glicose hexoquinase no equipamento Cobas 8000 m dulo 702 ambos Roche Diagnostics GmbH Mannheim Germany Uma vez detectada a presen a de glicose pela tira reagente procedia se a dosagem da glicose por meio da qu mica l quida An lise dos dados compreendeu os estudos de concord ncia e correla o e verifica o do n vel de glicose no sangue que havia sido coletada muito pr ximo ao momento da coleta da urina Resultados e conclus o Os resultados obtidos por meio da tira reagente foram graduados na forma de intervalos de concentra o estimados sendo caracterizados como semiquantitativos J a dosagem da glicose urin ria permitia a obten o de um valor de concentra o exato Os resultados obtidos por meio da qu mica seca foram 94 59 concordantes com os valores dosados Dos pacientes 92 8 apresentaram n vel de glicose s ri
447. ocou se parte do sedimento em uma l mina corou a com Lugol e cobriu a com lam nula para an lise em objetiva de 10x e 40x M todo de Rugai tem como princ pio a evidencia o de larvas de helmintos por meio do hidrotropismo positivo e do termotropismo positivo delas sendo utilizado para a pesquisa de larvas de ancilostom deos e Strongyloides stercoralis Para a realiza o do m todo de Rugai uma por o de areia foi retirada do c lice do m todo de Hoffman e colocada sobre gazes dobradas mergulhadas em c lice de decanta o contendo gua destilada 45 C Ap s uma hora gaze foi retirada e a areia foi submetida a sedimenta o espont nea para an lise Posteriormente colocou se parte do sedimento em uma l mina corou a com Lugol e cobriu a com lam nula para an lise em objetiva de 10x e 40x Resultados e conclus o O total de l minas analisadas foram 480 sendo 240 para cada pra a Na pra a 1 139 l minas foram positivas para geohelmintos e protozo rios correspondendo a 57 91 das quais 100 foram do m todo de Hoffman 13 do de Rugai 16 do Baermann Moraes Coutinho 10 do Faust J da pra a 2 somente 88 l minas foram identificadas ou seja 36 06 das quais 70 foram do m todo de Hoffman seis do de Rugai quatro do Baermann Moraes Coutinho e oito do Faust Portanto a pra a 1 obteve maior n mero de l minas positivas nos quatro m todos para geohelmintos e protozo rios quando comparada com a pra a 2 al
448. odologia ImmunoCAP Phadia250 e valores acima de 11 5 ng ml foram con siderados anormais Resultados e conclus o O n vel m dio de triptase s rica foi de 6 5 ng ml MC e 42 2 ng ml na MSI p lt 0 01 Na apenas 2 13 15 4 pacientes tinham valores elevados comparados com 11 13 84 6 na MSL A dosagem de triptase s rica fundamental no diagn stico e na classifica o da mastocitose 258 A SOROPREVAL NCIA DE HEPATITE EM CL NICAS DE HEMODI LISE NO ESTADO DO PAR COHEN PB SOUZA CRS MARTINS AJR BRAZ O BRAZ O MAB Laborat rio Ruth Braz o Objetivos O objetivo deste estudo avaliar a incid ncia da infec o pelo v rus da hepatite pacientes submetidos a hemodi lise em uma cl nica da rede p blica e uma da rede privada no estado do Par no per odo de janeiro de 2010 a janeiro de 2015 Casu stica e m todos A hepatite uma doen a infectocontagiosa de grande impacto mundial considerada um importante problema de sa de p blica no Brasil segundo a OMS Essa doen a acomete principalmente pacientes em tratamento dial tico pois constituem um grupo de risco devido ao tratamento invasivo a que s o submetidos cronifica o ocorre em 70 a 85 dos casos segundo dados recentes do MS SVS Este trabalho um estudo retrospectivo realizado por meio de pesquisa no banco de dados de um laborat rio de an lises cl nicas em Bel m do Par utilizando o programa Labsystem GUI Os
449. ol gicos e sorol gicos de pacientes com suspeita de dengue Rev Bras Hematol Hemoter 2008 30 5 363 6 2 Oliveira Pontes ERJC Cunha RV Fr es IB Nascimento D Altera es hematol gicas em pacientes com dengue Rey Soc Bras Med Trop 2009 42 6 682 5 68 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL 170 ANEMIA POR DEFICI NCIA DE FERRO EM IDOSOS NO NORDESTE NO TRI NIO 2012 2014 SOUZA JB MELO WES LEIT O VMG BELO CS SILVA KS Universidade de Pernambuco UPE Objetivos Estimar e analisar a morbimortalidade em idosos com anemia por defici ncia de ferro ADF na regi o Nordeste do Brasil entre os anos de 2012 2014 Casu stica e m todos Estudo longitudinal por meio do banco de dados do Depar tamento de Inform tica do SUS DATASUS sobre morbidade e mortalidade por faixa et ria em idosos gt 60 anos com ADF no Nordeste NE do Brasil entre 2012 e 2014 A busca dos dados utilizou a Classifica o Internacional de Doen as d cima revis o CID 10 para a codifica o da ADE Levantaram se dados quanto faixa et ria sexo e estados do NE onde os casos ocorreram As informa es foram compiladas em planilhas do programa Excel 2013 Microsoft para o per odo estudado Resultados e conclus o No tri nio registraram se 12 115 casos de ADF no NE desses
450. ole negativo da t cnica uma regi o de cada l mina foi incubada apenas com PBS sem o anticorpo prim rio assim como alguns dos po os em que as linhagens foram cul tivadas Aprovada pelo CEP UFRGS sob n 562 824 Resultados e conclus o As tr s linhagens expressaram a prote na sendo que na SiHa e na HeLa houve express o de moderada a intensa enquanto nos queratin citos HaCaT express o foi moderada Entre as amostras cervicais analisadas que se enquadram como negativas para les o intraepitelial constatou se que a express o da 5100 4 varia de acordo com o grau de matura o das c lulas do epit lio escamoso estratificado sendo mais expressa nas c lulas imaturas Tamb m foi observado que a express o da referida prote na mais intensa na presen a de altera es celulares inflamat rias benignas Os resultados obtidos poder o ser utilizados como padr o de compara o para futuras an lises cor pacientes por meio das quais ser poss vel estabelecer se a S100A4 poder atuar como biomarcador da progress o tumoral Refer ncias 1 Zonta MA Novas metodologias em citologia cervicovaginal Cap 4 In Roca editor Citologia Cl nica Cervicovaginal 2012 p 43 52 2 Gross SR Sin Barraclough Rudland PS Joining 5100 proteins and migration for better or for worse in sickness and in health Celular and Molecular Life Sciences 2014 71 9 1551 79 84 EPIDEMIOLOGIA DO C NCER DE COLO UTERIN
451. oncentra o de CT e TG com o aumento da faixa et ria 1 mediana de CT 189 mg dl de TG 100 mg dl G2 mediana 216 mg dl e TG 108 mg dl G3 mediana CT 225 mg dl e TG 131 mg dl Por outro lado os n veis s ricos de HDL c n o mostraram diferen a entre os grupos et rios sendo a mediana 55 mg dl para G1 G3 57 mg dl para G2 Tamb m foi observado que o uso de medicamentos hipolipemiantes aumentou com o avan o da idade 2 4 em G1 8 4 G2 e 14 4 G3 A an lise do perfil lip dico e do ndice aterog nico em todos os grupos et rios mostrou associa o estatisticamente significativa nos n veis s ricos de CT LDL c e TG p lt 0 05 Diferen as maiores foram observadas comparando 61 e G3 O ndice aterog nico aumentou com o avan o da idade sendo a diferen a significativa p lt 0 05 apenas quando se comparou G1 com G3 Os resultados mostraram que as altera es nos n veis s ricos de CT LDL c TG e no ndice aterog nico aumentaram no climat rio e p s menopausa 42 COMPARA O DOS RESULTADOS DO LDL COLESTEROL PELA F RMULA DE FRIEDEWALD VERSUS LDL DOSADO RIBEIRO CMAS SBARRO L CERQUEIRA RS SOUZA LE SILVA AM Hospital S o Rafael Laborat rio de An lises Cl nicas Salvador BA 24 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL Obj
452. onclus o NIBSQ UI ml 1 5000 000 detectado NIBSQ UI ml 1 500 000 detectado NIBSQ UI ml 1 50 000 detectado NIBSQ UI ml 1 5 000 detectado NIBSQ UI ml 1 500 detectado NIBSQ UI ml 1 50 n o detectado Vircell Medivax CP ml 1 500 000 detectado Vircell Medivax CP ml 150 000 detectado Vircell Medivax CP ml 15 000 detectado Vircell Medivax CP ml 1 500 detectado Vircell Medivax CP ml 150 detectado Vircell Medivax CP ml 15 n o detectado As duas curvas elaboradas foram analisadas comparando se os resultados das respectivas cargas e ciclagens das unidades c pias ml Ul ml Houve excelente correla o entre Ul ml e CP ml onde 1 p value da correla o igual 0 0 teste p value de 0 3 an lise de vari ncias p value de 0 4 17 AVALIA O DE TR S INICIADORES PARA DETEC O DE HPV POR PCR EM AMOSTRAS PARAFINADAS SILVA NNT TAFURI LIMA AA Universidade Federal de Ouro Preto Objetivos Comparar os resultados de detec o do HPV em amostras de bi psia cervical utilizando a t cnica PCR com tr s diferentes iniciadores MY09 MY11 PCR MY09 11 GP5 GP6 GP5 GP6 SPF SPF a fim de se eleger a melhor metodologia para pesquisa do HPV em material parafinado Casu stica e m todos Foram selecionados 150 blocos de bi psia cervical divididos em cinco grupos de 30 amostras cervicite controle neoplasia intraepitelial cervical NIC de graus IH e carcinoma epider
453. oncomitante de hipertrigliceridemia com HDL c baixo al m das raz es de part culas aterog nicas e antiaterog ncias Castelli II acarretando perfil metab lico desfavor vel no futuro 64 IMPRECIS O DO ENSAIO INFLUENCIA DIRETAMENTE A EFICI NCIA PRODUTIVA DO KIT DIAGN STICO ESTUDO DE CASO ENVOLVENDO A DOSAGEM DE CREATININA CARDOSO RL DIAS AC BARBOSA AL J COMO RH NERY LFA Laborat rio Sabin Objetivo A efici ncia produtiva EP a rela o percentual entre n mero de testes realizados por apresenta o e n mero de testes informados pelo fabricante do kit diagn stico poss vel que a imprecis o do m todo influencie diretamente esta medida Em nosso laborat rio no ano de 2014 o ensaio para dosagem de creatinina realizado pelo m todo colorim trico foi alterado para enzim tico O m todo enzim tico mais espec fico exato e preciso que o colorim trico O objetivo deste trabalho foi avaliar a rela o entre precis o nos kits diag n sticos utilizando a troca do m todo de dosagem de creatinina como estudo de caso Casu stica e m todos Foram determinadas a EP e a imprecis o acumulada semestral para a dosagem de creatinina nos anos de 2013 m todo colorim trico e 2014 m todo enzim tico A imprecis o acumulada semestral dos resultados dos materiais de controle interno CI n veis 1 e 2 foi estabelecida pelo c lculo do pooled CVi2 n A EP foi medida pela rela o
454. oporcional integral e derivativo PID Neste equipamento o overshoot de temperatura por abertura de porta diminuiu em 50 e a histerese passou a ser constante No reservat rio de gua o monitoramento do n vel garantiu atua o pontual e evitou o desabastecimento em 100 dos casos de diminui o de fluxo de entrada Conclui se que a associa o de t cnicas de manuten o preditiva importante para a atividade diagn stica laboratorial uma vez que permite identificar as causas fundamentais dos defeitos e das falhas reduzir custos de manuten o e aumentar a confiabilidade e a disponibilidade dos equipamentos 21 MONITORAMENTO DE A ES CORRETIVAS DE INADEQUA ES DE ENSAIOS DE PROFICI NCIA USANDO SISTEMA INFORMATIZADO PORTAL MASSON GL MARTINS GR ALMEIDA NBDCSM NERY LFA Laborat rio Sabin de An lises Cl nicas Objetivos Informatizar e monitorar o registro das a es corretivas decorrentes de inadequa es obtidas em ensaios de profici ncia utilizando um sistema informatizado portal Casu stica e m todos O sistema foi criado com intuito de se ter um sistema capaz de propiciar o uso de ferramentas de qualidade para descri o identifica o de causa raiz solu o e resultados alcan ados al m de um gerenciamento eficaz das inadequa es de ensaios de profici ncia O sistema permite anexar todas as evid n cias encontradas desde a investiga o at o fechamento da a o corretiva e tam
455. or meio da ingest o de ovos de helmintos como Ascaris lumbricoides Enterobius vermicularis Resultados e conclus o A colora o tricr mica auxilia na diferencia o e na identifica o de diversos tipos de trofozo tos e cistos de amebas como Entamoeba histolytica dispar Entamoeba coli Entamoeba hartmanni e Dientamoeba fragilis e possibilita o diagn stico etiol gico preciso do protozo rio pelo laborat rio cl nico aumen tando especificidade diagn stica 105 TEMA LIVRE TRADICIONAL TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial 512 AN LISE DO PERFIL SOROL GICO PARA INFEC O POR 1 E 2 IDENTIFICADO NO AMAP NO ANO DE 2014 RODRIGUES APS ALMEIDA LOPES IGL MARQUES REGO MOS Laborat rio Central de Sa de P blica do Estado do Amap Objetivo Este estudo objetivou a an lise do perfil sorol gico para infec o por 1 e 2 realizado no estado do Amap ano de 2014 Casu stica e M todos Foram utilizadas informa es presentes no banco de dados do Gerenciador de Ambiente Laboratorial do Amap com intuito de avaliar o n mero total de exames realizados no per odo proposto para 1 e 2 bem como an lise de seu perfil sorol gico obtendo o n mero de an lises reagentes e o subtipo de maior frequ ncia Esses dados foram or
456. or quimioluminesc ncia em 45 pacientes portadores de acromegalia em seguimento para observar a frequ ncia de remiss o da doen a e a discord ncia entre GH e IGF 1 Testamos como n vel de GH basal sugestivo de remiss o dois valores lt 1 ou lt 2 5 ng ml Os n veis de 1 foram comparados com o intervalo da faixa de normalidade para sexo e idade e expressos como raz o valor dosado limite superior da normalidade Resultados e conclus o Entre os 45 pacientes considerando o valor de remiss o para GH lt 1 ng ml 15 33 apresentaram se em remiss o considerados ambos os crit rios GH IGF 1 Discord ncia entre GH e IGF 1 foi encontrada em 17 38 dos pacientes sendo que desses o GH mostrava remiss o em quatro pacientes e o IGF 1 em 13 Ambos os marcadores eram compat veis com atividade da doen a em 13 29 pacientes considerar o n vel de GH lt 2 5 ng ml como remiss o 24 54 apresentaram se em remiss o considerados ambos os crit rios GH IGF 1 Discord ncia entre GH e IGF 1 foi encontrada em 13 29 pacientes sendo que desses GH mostrava remiss o em nove 0 IGF 1 em 4 Ambos os marcadores eram compat veis com atividade da doen a em oito 18 indiv duos Assim conclui se que na nossa casu stica o crit rio de GH basal inferior a 2 5 ng ml levou a um aumento da con cord ncia com o crit rio de IGF 1 Dessa forma poss vel que este valor seja mais adequado para indicar controle da acromeg
457. oram analisados pelos dos programas EP Evaluator e Excel avaliando se carryover compa rabilidade repetibilidade robustez sensibilidade anal tica verifica o da linearidade e acur cia Resultados e conclus o O carryover foi de 0 045 mostrando excelente desempenho A concord ncia entre os m todos de ELISA manual e automatizado para o anti dsDNA foi de 97 9 ndice de Kappa de 95 9 sendo considerada alta concord ncia Na an lise da repetibilidade foi observado coeficiente de varia o CV de 25 8 para a amostra de valor baixo de 6 9 para de valor m dio e de 7 6 para a de alta concentra o mostrando timo desempenho intraensaio Na avalia o da robustez observamos CV com m dia de 9 7 caracterizando timo desempenho De fato os resultados de diferentes operadores analisados de forma qualitativa positivo negativo apresentaram concord ncia de 100 acur cia foi avaliada em uma faixa de 3 8 a 200 U ml com aprova o pela an lise do EP Evaluator em todas as dosa gens Resultados similares foram obtidos para o anti Sm O sistema de imunoensaio automatizado apresenta timo desempenho para a determina o das concentra es s ricas dos anticorpos anti dsDNA e anti Sm possibilitando maior rapidez e seguran a no apoio diagn stico aos pacientes com LES 221 PREVAL NCIA DE INTOLER NCIAS ALIMENTARES TARDIAS MEDIADAS POR 166 EM POPULA O CATARINENSE BERLITZ FA LAUSCH BS VOIGT A GANSKE
458. oram positivas para outros microrganismos como por exemplo estruturas f ngicas Os achados s o de grande import ncia por n o haver tantos trabalhos feitos sobre esse tema e muitos dos que foram realizados utilizaram papel moeda c dula poucos analisaram moedas Al m do mais este trabalho demonstrou que as moedas podem servir de carreadores para parasitas e outros microrganismos atentando para fato da presen a de parasitas cujo ciclo fecal oral ovos de Ascaris spp e cistos de Entamoeba spp o que indica uma despreocupa o quanto lavagem das m os odendo ser correlacionados com epis dios de ameb ase e ascarid ase infantis pois crian as na faixa et ria dos 10 anos normalmente manuseiam pequenas quantias de moedas e se tratando do helminto Ascaris lumbricoides no qual os ovos per manecem vi veis por mais de um ano ao acometer crian as a patologia acaba por ser mais severa sobretudo na fase intestinal devido grande atividade espoliativa que o parasito possui necessitando de aten o e cuidado maior Entre os achados encontramos larvas que assim como as estruturas j citadas podem nas diversas situa es do dia a dia infectar a popula o em geral ou serem transportadas para um indiv duo mais suscet vel o que pode conduzir a uma patologia mais grave importante lembrar que as parasitoses intestinais s o consideradas quest es de sa de p blica que quando n o tratadas adequadamente podem ocasion
459. oram significativas as rela es entre gt 98 entre as pacientes do estudo Dessa forma observou se no presente estudo a associa o significativa entre a hiperglicemia e as concentra es elevadas de CT e TG assim como entre a hiperglicemia e a CA e o IMC demonstrando que pacientes diab ticos apresentam quadro dislipid mico associado ao elevado risco card aco 108 AVALIA O DE S NDROME METAB LICA EM MULHERES CLIMAT RICAS GOUVEA TM LOPES VELOSO VM CARRILLO MRGG LIMA AA Universidade Federal de Ouro Preto Objetivos Determinar a preval ncia da s ndrome metab lica SM e de seus compo nentes isolados em mulheres climat ricas Casu stica e m todos Estudo transversal realizado com 75 mulheres de 45 a 60 anos selecionadas em Unidades B sicas de Sa de A presen a de SM foi determinada segundo os crit rios classificat rios do Na Cholesterol Education Program s NCEP ATPIID e da International Diabetes Federation IDF Para tanto dosagens de glicose colesterol total e fra es bem como medida de press o arterial e circunfer ncia de cintura foram realizadas na amostra Entrevistas estruturadas com as participantes possibilitaram o levantamento de fatores sociodemogr ficos e comportamentais Resultados e conclus o A preval ncia de SM pelos crit rios do NCEP ATPIII foi de 48 0 enquanto pelo da foi ligeiramente mais alta 53 3 A concord ncia entre essas du
460. ormatizada agilidade para libera o dos resultados para a tomada de decis o upload autom tico dos resultados dos exames para os sistemas utilizados na institui o e padroniza o do controle da qualidade 224 GASOMETR A SANGU NEA SALM N DEL ATL NTICO DE AGUA DULCE MACCHI STJP ARN S V ENRIQUEZ R PEREIRA AM VELHO Universidad Austral de Chile Laboratorio Patolog a Cl nica Metas El objetivo del presente trabajo fue determinar itervalos de referencia de gases sangu neos en salm n del atl ntico a trav s del analizador port til IRMA TRUpoint de gasometr a Pacientes y m todos Se utilizaron 33 peces sanos de la especie Sal mo salar salm n del atl ntico de agua dulce Los animales fueron capturados de estanques seleccionados puestos en un balde sin anestesia y en seguida en uno con anest sico Paraaminobenzoato de sodio 50 ppm El muestreo de sangre se realiz a trav s de veno punci n caudal obteni ndose 0 5 ml de cada animal Todo el proce dimiento no m s de dos minutos Los animales fueron devueltos a sus estanques respectivos Las muestras fueron analizadas inmediatamente cartucho blood gases del analizador port til IRMA TRUpoint Los valores obtenidos de pH pCO fueron ingresados en el software Reference Value Advisor para determinaci n de IR por la transformaci n robusta de Box Cox Resultados y conclusiones Los IR obtenidos fueron pH 7 2 7 5 PCO mmHg
461. os Cl nicos PALC e a norma RDC 302 todos os resultados considerados cr ticos devem ser imediatamente notificados Os valores cr ticos do laborat rio cl nico pesquisado est o definidos com base em extensas pesquisas com o corpo m dico e benchmarking com laborat rios de refer ncia do Brasil e do exterior Neste contexto realizou se um estudo retrospectivo dos registros da comunica o de valores cr ticos no per odo de janeiro a dezembro de 2014 Dos 5 866 312 exames realizados 2 886 0 05 foram identificados como cr ticos Resultados e conclus o De acordo com os registros o setor que apresentou maior n mero de resultados cr ticos foi a Microbiologia com 34 1 seguido da Imunologia e Bioqu mica que somadas apresentaram 30 2 A Hemato logia apresentou 17 8 dos valores cr ticos as Unidades Laboratoriais Hospitalares 9 8 os exames recebidos de Laborat rios de Apoio foram 6 8 Citometria de Fluxo 1 2 e Urin lise 0 1 Entre os valores cr ticos identificados apenas 35 n o foram comunicados com sucesso ou seja 1 2 Obteve se sucesso na comunica o com o cl nico ou o respons vel pelo paciente em 98 8 o que atende a meta estabelecida em 2014 de 98 Conclui se que a comunica o dos valores cr ticos uma atividade imprescind vel para o diagn stico laboratorial e tem sido efetiva em todos os setores do laborat rio auxiliando no diagn stico em per odo h bil e na tomada de decis o por parte do cl nico p
462. os antif ngicos testados entretanto 50 delas apresentaram de 2 pg ml para o antif ngico fluconazol O teste de sensibilidade antif ngica para isolados de Cryptococcus neoformans n o realizado rotineiramente na pr tica cl nica pois estudos mostram que n vitro este fungo apre senta boa sensibilidade aos poli nicos a 5 aos derivados imidaz licos Todavia nos casos de fal ncia da terap utica ou nos pacientes com reca das frequentes esse teste deve ser realizado uma vez que a emerg ncia de resist ncia f ngica principalmente para os derivados imidaz licos problema crescente em diversos pat genos incluindo neoformans Em adi o existe a recomenda o de que o primeiro isolado de Cryptococcus seja armazenado at um ano ap s o diagn stico para que em casos de reca da a CIM para o fluconazol possa ser comparada 229 CONSERVA O DA URINA PARA UROCULTURA POR CONGELAMENTO DANTAS AFB FERNANDES RCS GOIS PBP PINHEIRO MS Universidade Tiradentes Objetivos O presente estudo teve como objetivo analisar a viabilidade do congela mento de amostras de urina por mais de 24 horas para que possa ser utilizado como m todo de conserva o Casu stica e m todos Foram utilizadas oito amostras de urina est reis para a prepara o das amostras teste e os controles positivo e negativo As bact rias para as amostras testes foram reativadas em caldo de enriquecimento TSBe incubadas em 36
463. os com base em crit rios cl nicos e na exclus o de outras doen as que causam dem ncia Dessa forma grande propor o de indiv duos s o erroneamente classificados Assim diversos estudos t m sido conduzidos no sentido de validar biomarcadores no l quor para o diagn stico da DA objetivando sobretudo faci litar o diagn stico precoce em especial com a medida do pept deo beta amiloide 1 42 principal componente das placas amiloides e as prote nas Tau Tau fosforilada que est o aumentadas no l quor dos pacientes devido ao ac mulo intracelular dos emaranhados neurofibrilares O presente trabalho objetivou avaliar os biomarcadores do l quor em indiv duos com prov vel DA e avaliar a aplicabilidade na distin o de outras formas cl nicas visto que h aus ncia de estudos de valida o desses biomarcadores na popula o brasileira Casu stica e m todos Foram recrutados 46 indiv duos sendo classificados como prov vel DA n 19 comprometimento cognitivo n o dem ncia CCL 5 e outras dem ncias 7 22 Os biomarcadores foram dosados l quor utilizando se os kits INNOTEST por ELISA Resultados Maiores valores de prote na Tau e menores valores de foram observados no grupo de DA quando comparado com o CCL e maiores n veis de Tau e Tau P bem como menores valores de no grupo DA quando comparado com os pacientes que apresentavam outras dem ncias Nenhum biomarcador foi capaz de discernir entr
464. os dados amostrais de um laborat rio cl nico para TG com estratifica o de data de coleta por dia da semana 17 414 amostras processadas nos equipamentos OCD Vitros 5600 Os dados amos trais estratificados foram avaliados estatisticamente incluindo an lise de vari ncia ANOVA Resultados e conclus o Na amostragem estudada para TG os dias de coleta que apresentaram maiores medianas m dias desvios CV e 3 quartil foram 55 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial segundas e ter as feiras an lise de vari ncia apresentou tr s grupos estatisticamente diferenciados 26 4f 5f e 6f s bado e domingo Amostras coletadas nos finais de semana apresentaram as menores medianas e DP TG tem varia o biol gica intrain dividual estimada entre 20 25 por m concentra es podem variar drasticamente horas ap s a alimenta o uma dieta est vel essencial para assegurar resultados laboratoriais fidedignos Os resultados deste estudo sugerem impacto potencial de altera o de dieta dos pacientes nos seus resultados de TG visto que n o s o esperadas diferen as significativas entre amostragens populacionais quando estratificadas por dia da semana na qual a coleta realizada Refer ncia 1 V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Preven o da Aterosclerose Arq Bras C
465. os quatro 23 53 homens e oito 10 96 mulheres entre eles 100 apresentaram valores de HS elevados demonstrando associa o significativa com inflama o Al m disso 100 dos pacientes an micos apresentavam normociticose e normocr mia outra caracter stica de anemias de doen as cr nicas Cabe ressaltar que al m da hiperglicemia a obesidade tamb m exerce importante a o inflamat ria atuando como indutora das complica es diab ticas como a anemia Dessa forma os resultados desse estudo demonstram a rela existente entre hiperglicemia e inflama o como agentes desencadeadores de anemia em pacientes diab ticos Hospital do Cora o Objetivos O objetivo do presente estudo foi avaliar o valor de IG a ser aplicado como crit rio para realiza o de revis o de l mina somando ainda mais qualidade aos crit rios de revis o j utilizados nos hemogramas automatizados no equipamento Sysmex XT 2000i quando comparado com a contagem diferencial manual Casu s tica e m todos Foram selecionadas aleatoriamente 60 amostras de sangue total de pacientes atendidos no Laborat rio de An lises Cl nicas do Hospital do Cora o com IG variado no per odo de 04 a 25 de novembro de 2014 Para a contagem diferencial manual foram utilizados dois microscopistas qualificados para a revis o das l minas Cada microscopista realizou a leitura de 200 c lulas em cada uma das l mina
466. os que a dosagem do LDL d teria um impacto positivo na rotina do nosso servi o auxiliando o diagn stico cl nico frente ao m todo hoje utilizado LDL c Apesar da maioria dos estudos cl nicos utilizarem o LDL c calculado pela f rmula de Friedewald sabe se que erros metodol gicos podem ocorrer j que este c lculo exige tr s an lises separadas colesterol total HDL c e triglicer deos 45 AVALIA O DO PERFIL LIP DICO E GLICEMIA EM MULHERES JOVENS E NA P S MENOPAUSA COM E SEM USO DE HORM NIOS SERENINI DB CARVALHO SILVA IFO FERREIRA CN REIS EA Universidade Federal de Minas Gerais Objetivo Avaliar a glicemia de jejum e o perfil lip dico de mulheres menopausadas e jovens correlacionando os com o uso ou n o de horm nios Casu stica e m to dos Neste estudo foram inclu das 71 mulheres divididas em quatro grupos jovens em uso de contraceptivo oral n 20 ou n o JN n 17 e menopausadas fazendo uso de terapia de reposi o hormonal n 10 ou n o MN n 24 A coleta de sangue foi realizada ap s 12 horas de jejum Os n veis plasm ticos de glicose colesterol total HDL c e triglicer deos foram determinados por testes enzi m ticos A determina o do LDL c foi estimada utilizando se a f rmula Friedewald As an lises estat sticas foram realizadas pelo programa vers o 15 0 meio dos testes Mann whitney Valor de p lt 0 05 foi considerado estati
467. ospital Irmandade Santa Casa de Miseric rdia de S o Paulo Todas as cepas foram identificadas pelos m todos tradi cionais padronizados e submetidas aos seguintes testes de suscetibilidade vancomicina disco difus o Etest microdilui o e placa de BHI suplementada com vancomicina em concentra es 6 pg ml 4 ug ml 2 pg ml 1 5 pg ml Resultados Todas as cepas foram consideradas sens veis vancomicina pelo teste de disco difus o e pela microdilui o O valor m ximo de observado foi 2 0 mg l pela microdilui o em 55 cepas 4 0 mg l pelo Etest em apenas uma cepa Com rela o compara o entre microdilui o e Etest 38 7 47 tiveram um resultado de por Etest com dilui o superior ao resultado da por microdilui o A placa com 2 0 mg l de vancomicina apresentou sensibilidade de 100 para detectar cepas com CIM gt 2 0 determinadas pelo Etest 91 de sensibilidade na detec o de cepas com CIM gt 2 0 pela microdilui o Conclus o Os resultados de CIM fornecidos por Etest s o maiores do que aqueles resultantes do teste de microdilui o em caldo A placa de suplementada com 2 0 mg l de vancomicina parece ser um m todo acurado para a triagem de cepas com CIM gt 2 0 Refer ncia 1 Clinical and Laboratory Standards Institute Performance standards for antimicrobial susceptibility testing twenty third informational supplement M100 S23 Internet Wayne PA Clinical and Laboratory S
468. otozo rios e larvas de helmintos sendo estes mais frequentes que outras estruturas identificadas em pra as e parques p blicos da cidade de Porto Alegre As parasitoses intestinais representam um problema de sa de p blica mundial e s o respons veis pelos altos ndices de morbidade Essas doen as est o relacionadas com condi es higi nico sanit rias e possuem elevada preval ncia no Brasil atingindo principalmente crian as devido a seus h bitos de higiene prec rios e sua imunidade em desenvolvimento Dessa forma fundamental que haja o controle das parasitoses transmitidas pelo solo contaminado elaborando rogramas oficiais de sa de e fazendo com que a popula o fique consciente do risco que corre buscando mudar seus h bitos Esses programas devem conter a es de educa o higi nico sanit rias dando import ncia para medidas profil ticas que visem a fonte de contamina o de areias como por exemplo a criar medidas para que os propriet rios de c es e gatos e outros animais dom sticos tomem consci ncia do destino dado s fezes de seus animais devido areia ser um local muito favor vel para a dissemina o de diversas parasitoses b colocar cercas ao redor das pra as coberturas nessas reas com lonas e c manter uma constante realiza o de exames das areia Esse conhecimento possibilitar evitar a dissemina o de diversas parasitoses e dar maior seguran a popula o Refer nci
469. ouve diferen a significativa em nenhum dos tempos em rela o aos par metros de O par metro 2 n o apresentou diferen a estat stica quando analisado at o tempo 30 minutos ap s o qual revelou valores aumentados em rela o ao tempo zero Em resumo houve influ ncia direta no tempo de leitura em quatro dos seis par metros mais importantes da gasometria arterial Aqui demonstramos a necessidade de an lise da gasometria arterial o mais rapidamente poss vel antes dos primeiros 15 minutos ap s a coleta para a preserva o de par metros importantes na avalia o do cl nico Refer ncia 1 Piras gasometria arterial na rela o tempo entre a coleta e realiza o do exame Rev Bras Ter Intensiva 2002 14 3 95 8 67 VALIDA O DA DETERMINA O DE HEM LISE QUANTIFICADA NO EQUIPAMENTO ADVIA CHEMISTRY SERPENTINO FRIEDRICH M CLEMONTE MBB MADEIRA LAX Hospital Universit rio da Universidade de S o Paulo Objetivos A determina o dos ndices s ricos lipemia hem lise e icter cia de forma automatizada nos sistemas de bioqu mica cl nica visando identificar potenciais interferentes nas determina es laboratoriais de forma padronizada tem se tornado corriqueira Diversos trabalhos reportam a alta incid ncia desses interferentes sendo hem lise a causa mais frequente O objetivo deste estudo validar os valores relativos hem lise reportados pelo sistema ADVIA Chemistry
470. pacientes dislipid micos e 100 controles ambos entre 30 e 60 anos Os n veis plasm ticos de PAI 1 foram determinados por ELISA em amostras de plasma citratado As an lises moleculares foram feitas por t cnica de PCR seguida de digest o com endonuclease de restri o Xho para an lise dos polimorfismos de tamanho de fragmentos de restri o RFLP As an lises estat sticas foram realizadas pelo programa SPSS vers o 13 0 atrav s dos testes Mann Whitney e Kruskall Wallis Resultados e conclus o As frequ ncias al licas e genot picas foram similares entre os grupos nomolip micos e dislipid micos N o foram encontradas diferen as significativas nos n veis de PAI 1 entre os grupos controle e dislipid mico e entre os diferentes gen tipos do grupo controle Entretanto dislipid micos portadores do gen tipo AA apresentaram n veis de PAI 1 significativamente mais elevados do que portadores do gen tipo GG p 0 017 Quando os dislipid micos foram agrupados por sexo somente no sexo masculino foram mantidas as diferen as significativas entre os gen tipos e GG p 0 010 Os resultados sugerem que os n veis plasm ticos de PAI 1 n o est o associa dos dislipidemia mas gen tipo AA est associado n veis elevados de 1 em dislipid micos do sexo masculino Agradecimentos FAPEMIG e PRPq Refer ncia 1 Oszajca et al The study of t PA u PA and 1 genes polymorphisms in patients with abdominal aor
471. para o paciente 15 ASSOCIA O DO POLIMORFISMO 6 55 NA REGI O PROMOTORA DA TROMBOMODULINA COM DISLIPIDEMIA OLIVEIRA DKD GUIMAR ES FL CARVALHO MDG BORGES KBG FERREIRA CN Universidade Federal de Minas Gerais Objetivos Identificar a frequ ncia do polimorfismo G 33A no gene da trombomo dulina e sua associa o com dislipidemia e n veis plasm ticos de trombomodulina Casu stica e m todos Um total de 114 indiv duos foi inclu do no estudo compreen dendo indiv duos dislipid micos 7 65 e indiv duos normolip micos controles n 49 avaliados por exames cl nicos e laboratoriais Os n veis plasm ticos de tombomodulina foram determinados por ELISA em amostras de plasma citratado As an lises moleculares foram realizadas pela t cnica de PCR seguida de digest o com endonuclease de restri o Stul an lise dos fragmentos polim rficos RFLP As an lises estat sticas foram realizadas pelo programa SPSS vers o 13 0 atrav s dos testes Mann Whitney e Qui quadrado Resultados e conclus o As frequ ncias al licas e genot picas entre os grupos estudados n o diferiram significativamente Entre os participantes normolip micos 47 apresentaram o gen tipo GG 95 9 e dois indi v duos o gen tipo AG 4 1 O gen tipo GG foi encontrado em 100 dos indiv duos dislipid micos Os n veis de ttombomodulina entre normolip micos e dislipid micos e entre os gen tipos AG GG tamb m n o diferiram
472. pelo m todo da cromatografia l quida de alta performance por troca i nica HPLC Variant II Bio Rad Laboratories Inc California EUA Resultados e conclus o O valor m dio da foi de 15 9 1 2 15 0 20 8 n vel de glicose m dio de jejum foi de 266 99 mg dl 106 448 mg dl e a glicose m dia estimada de 410 34 mg dl 384 550 mg dl Neste grupo foram encontrados dois pacientes portadores de variante de hemoglobina com 31 7 e 32 3 de hemoglobina Os valores de nesses pacientes foram de 15 1 e 15 4 respectivamente A frequ ncia de resultados de maior que 15 0 foi de 0 14 Neste trabalho a maioria dos pacientes com valores de maior que 15 apresentaram n veis elevados de glicose demonstrando tratar se de um controle inadequado do diabetes No entanto o valor m dio da glicose de jejum foi inferior ao da glicose m dia estimada presen a de dois pacientes portadores de variantes de hemoglobina indica a necessidade de se identificar e relatar este achado no laudo laboratorial visando alertar o m dico acerca deste potencial interferente Refer ncias 1 Grupo Interdisciplinar de Padroniza o da Hemoglobina Glicada Hemoglobina glicada Posicionamento oficial Vers o 2004 A import ncia da hemoglobina glicada para a avalia o do controle glic mico em pacientes com diabetes mellitus aspectos cl nicos e laboratoriais Dispon vel em http Awwwscielo br pdf jbpml v45n
473. pelo m todo de F nio Casu stica e m todos Foram selecionadas 100 amostras para realiza o de hemogramas que apresentaram contagem de plaquetas inferior 140 000 por mm pelo m todo automatizado O analisador hematol gico usado utiliza a tecnologia por citometria de fluxo As amostras dos hemogramas foram colhidas em tubo Vacutainer contendo As l minas foram confeccionadas no ato da coleta sem anticoagulante e coradas pelo pan tico r pido Diff Quik uma m dia de 200 hem cias por campo utilizou se a contagem de cinco campos com distribui o uniforme de plaquetas sem que houvesse sobreposi es entre elas ao mesmo tempo em que foi realizada a contagem das plaquetas pelo m todo de F nio cujo c lculo estimado da contagem das plaquetas realizado por meio da seguinte f rmula plaquetas nl n mero de plaquetas encontradas x n mero de eritr citos ul 1000 Resultados conclus o No que diz respeito interpreta o de plaquetopenia houve concord ncia em 62 das amostras 38 apresentaram contagem de plaquetas com valores dentro do intervalo de normalidade Como a plaquetopenia um achado laboratorial frequente a contagem plaquet ria deve compor a rotina de avalia o hematol gica por auxiliar o cl nico em seus diagn stico e tratamentos O presente estudo evidenciou que ambas as metodologias podem ser utilizadas em medicina laboratorial Embora a determina o em contadores hematol gicos a
474. percentual entre n mero de exames liberados e n mero de testes informado pelo fabricante A associa o entre pooled e EP foi testada pelo teste Qui quadrado para tend ncia Resul tados e conclus o No primeiro e segundo semestres de 2013 respectivamente os pooled CVs para CI n vel 1 foram 7 06 e 5 81 para CI n vel 2 4 95 2 79 e as EPs 45 82 e 48 69 Por outro lado no primeiro e segundo semestres de 2014 respectivamente os pooled CVs para n vel 1 foram 1 78 e 2 12 para CI n vel 2 1 41 1 50 e as EPs 95 72 e 84 22 O aumento da EP associou diminui o do pooled n vel 1 p 0 0014 e n vel 2 0 0240 Em conclus o m todos mais espec ficos precisos e exatos no ensaio da creatinina gera maior EP agrega valor aos resultados laboratoriais e otimiza os recursos financeiros da produ o 67 THE RELATIONSHIP OF Z PC 2506 POLYMORPHISM WITH CAROTID ATHEROSCLEROTIC PLAQUES IN NORMOLIPIDEMIC AND ASYMPTO MATIC BRAZILIAN SUBJECTS GOMES VIEIRA ZAGO VHS SCHERRER DZ FARIA Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Aim The common single nucleotide polymorphism SNP in the promoter of the hepatic lipase gene LIPC 250G A 152070895 has an ambiguous association with cardiovascular disease risk This study was performed to identify the relationships between this SNP and carotid atherosclerosis plasma lipids apolipoprotein A I A I and parameters
475. pidemiol gicas somam se 27 pacientes positivos homens e 13 mulheres totalizando 40 prontu rios com positividade para a determinada patolo gia Por conseguinte plaus vel visualizar um pequeno n mero de casos positivos embora tenha aumentado no decorrer dos anos sendo mais frequente em indiv duos do sexo masculino 200 INCID NCIA DE CRISTAIS DE CHARCOT LEYDEN EM PACIENTES DE UM LABORAT RIO CL NICO DE S O JOS DOS CAMPOS SP GOLDENSTEIN HGME FARIA CR NERY LFA PRADO ET ARA JO EF Laborat rio Quaglia Grupo Sabin Objetivos Analisar a incid ncia de cristais de Charcot Leyden CCL nas fezes em um laborat rio privado de S o Jos dos Campos SP Casu stica e m todos Foi feito um levantamento dos resultados de todas as an lises parasitol gicas realizadas no per odo de janeiro a dezembro do ano de 2014 para registro e posterior an lise cr tica daquelas com CCL presentes Centr fugo sedimenta o foi a metodologia utilizada na realiza o dos exames Resultados e conclus o Das 8 063 an lises parasitol gicas realizadas no ano de 2014 36 apresentaram CCL Em nenhuma delas foram encontrados helmintos em apenas uma foi observada a presen a do protozo rio Endolimax nana A presen a de CCL indicativa de resposta imune estando relacionada com o diagn stico de parasitoses intestinais Uma poss vel explica o para fato de CCL estarem presentes em pacientes que n o possuem hist ria compat vel com
476. port ncia que os l deres tiveram na valoriza o da marca da empresa ou seja fizeram com que os clientes internos e externos se encantassem pelo aborat rio Notamos tamb m que ao serem introduzidos esses conceitos obtivemos rescimento de 29 no n mero de pacientes 41 na abertura de novas unidades e melhorias nas pesquisas de satisfa o de clientes em torno de 36 Isso demonstra o anto liderar com empenho dedica o e exemplo motiva e melhora o desempenho dos colaboradores trazendo crescimento e melhoria significativa para a empresa Refer ncia 1 Mintzberg H Desvendando o dia a dia da gest o gt MICROBIOLOGIA 2272 FREQU NCIA DE PARASITAS INTESTINAIS UM HOSPITAL TERCI RIO COM ATENDIMENTO SUS INOUE AP ALMEIDA NETO JPA PINTO ALG NIGRO 5 CASTILHO VLP Laborat rio Central da Irmandade da Santa Casa de Miseric rdia de S o Paulo Objetivos Avaliar a frequ ncia de parasitoses intestinais entre pacientes de um hospital terci rio Casu stica e m todos Realizado um estudo transversal com os resultados de protoparasitol gicos de fezes de 1 873 pacientes no per odo de janeiro de 2013 a setembro de 2014 Analisados os dados dos pacientes quanto a sexo e idade al m dos resultados em rela o a esp cie g nero dos parasitas e t cnica utilizada Richie Hoffman Kato Katz Rugai e Kinyoun Resultados e conclus o No estudo houve predom nio de pacientes do sexo feminin
477. pr anal tica corresponderam a mais de 50 do tempo total de libera o do exame Conclui se que ser o necess rias interven es nos processos de trabalho e fluxo internos do laborat rio do servi o principalmente nos que envolvem as etapas pr e p s anal ticas seguindo os princ pios do Lean Healthcare para melhoria do tempo de atendimento da gasometria Etapas do processo Tempo m dio minutos Desvio padr o Solicita o at coleta 31 25 Coleta at chegada 20 15 Chegada at an lise 16 12 An lise at libera o 30 20 Tempo total ap s solicita o 82 28 Tempo total ap s coleta 64 24 Refer ncias 1 Baird G Preanalytical considerations in blood gas analysis Biochemia Medica Seattle 2013 23 1 19 27 2 Toussaint J Berry L The promise of lean in healthcare Mayo Clinic Proceedings 2013 88 1 74 82 131 BENEF CIOS DA PARCERIA ENTRE LABORAT RIO DE AN LISES CL NICAS E UNIVERSIDADES ALMEIDA VL CAMPOS NETO JMC SOUZA E CAMPOS MRM Sancet Laborat rio de An lise Cl nicas Objetivos Sempre em busca de inova o desafios e oportunidades de melhoria as empre sas est o valorizando e investindo em uma educa o continuada para seus colaboradores O mercado de trabalho exige cada vez mais conhecimento tecnol gico dos profissionais e o custo para seu aperfei oamento aumenta a cada dia Visando uma aproxima o estreitando relacionamento entre empresa e universidades da reg
478. presente maior exatid o e precis o n o podemos desconsiderar as possibilidades de contagens esp rias da a necessidade da avalia o microsc pica que tem se apresentado clinicamente relevante Portanto recomenda se que as contagens automatizadas e por microscopia das plaquetas sejam utilizadas con juntamente para agregar mais qualidade e confiabilidade nos resultados encontrados 216 APLICA O DA ESPECIFICA O DA QUALIDADE ANAL TICA COM BASE NO ERRO TOTAL APLICADO AO SETOR DE HEMOSTASIA E COAGULA O BASEADO EM UM MODELO CIENTIFICAMENTE V LIDO EM UM LABORAT RIO PRIVADO CAVALCANTE NOBRE RM LEMOS AM SANTOS 5 Unidade Laboratorial de Alagoas UNILAB Objetivos Avaliar a estimativa do erro total permitido no desempenho do tempo de pro trombina tempo de tromboplastina parcial ativado e fibrinog nio Casu stica e m todos realiza o das dosagens di rias do controle de qualidade interno em dois n veis geraram valores que foram lan ados em um programa de qualidade laboratorial atendendo a especifica o do fabricante do kit que considerou para tempo de protrombina aceit vel valores de coeficientes de varia o biol gica menor ou igual a 3 0 para menor ou igual 5 e para fibrinog nio menor ou igual 10 Com base nos resultados do controle de qualidade externo enviado pelo provedor de ensaio de profici ncia calculamos o erro sistem tico e o erro total permitido durante
479. preval ncia da into ler ncia lactose em um laborat rio de an lises cl nicas em Salvador BA Casu stica e m todos Foram analisadas as amostras de 1 281 pacientes no per odo de janeiro a dezembro de 2014 Os pacientes foram submetidos ao teste de toler ncia lactose com a administra o via oral de 2 g kg sem exceder a dose m xima de 50 gramas As amostras 43 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial foram obtidas nos tempos O jejum 30 e 60 minutos ap s administra o da solu o lactol As dosagens glic micas foram realizadas no equipamento Cobas 501 utilizando a metodologia hexoquinase Os pacientes que foram considerados tolerantes lactose apresentaram eleva o em pelo menos 20 mg dl no resultado da glicose das amostras obtidas nos tempos 30 e ou 60 quando comparados com os resultados das amostras colhidas em jejum Resultados e conclus o Entre as amostras analisadas 661 51 6 apresentaram resultados tolerantes lactose e 620 48 49 intolerantes Para an lise dos dados correlacionamos a intoler ncia lactose em fun o da faixa et ria distribu da da seguinte forma 43 37 1 pacientes na faixa et ria de 0 a 9 anos 166 59 5 de 10 29 anos 352 49 8 de 30 a 59 anos 59 33 superior a 60 anos faixa et ria que apresentou o maior
480. processos infecciosos de modo que a literatura descreve infec o como a coloniza o de um hospedeiro por uma esp cie estranha na qual o organismo infectante utiliza os recursos do hospedeiro para se multiplicar produzindo inflama o como resposta Refer ncias 1 Junior DM Ara jo JAP Catelan TTT Souza AWS Andrade LEC Aspectos celulares e moleculares da inflama o Rev Bras Med Goi s 2014 Dispon vel em http Avwwmoreirajr com br revistas asp fase r003 amp id materia 4053 2 Figueir do PMS Monteiro SG Mota CA Preval ncia de vaginose bacteriana em pacientes que realizaram bacterioscopia de secre o vaginal em laborat rio desa de p blica Rev Bras Clin Med S oPaulo 2012 Dispon vel em http files bvs br upload S 1679 1010 2012 10n1 a2680 pdf 89 PERFIL CITOPATOL GICO DE MULHERES ATENDIDAS EM UNIDADE B SICA DE SA DE NO MUNIC PIO DE BARREIROS PE NASCIMENTO FERREIRA JR MVE QUIXABEIRA DCA SANTOS JER SILVA NETO JCS Universidade Federal de Pernambuco 46 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL Objetivos Tra ar o perfil citopatol gico de amostras cervicovaginais de mulheres atendidas em uma unidade b sica de sa de Casu stica e m todos Foi realizado um estudo retros pectivo por meio da an lise dos resultados dos arquivos
481. qualquer alimento estudado Os alimentos com maior frequ ncia de positividade foram leite de vaca fermento leveduras ovo Trigo As refer ncias na literatura estimam que at 45 da popula o possa apresentar alguma forma de intoler ncia alimentar os resultados deste estudo corroboram essa estimativa e a conclus o de que a preval ncia dessas intoler ncias significa tiva tamb m na popula o estudada em nosso laborat rio Refer ncia 1 Zanin et al Rea es adversas a alimentos e imunidade humoral subclasses de IgG a ant genos alimentares Brazilian Soc Food Nutr S o Paulo 2002 24 125 34 222 AVALIA O DA PRESEN A DE PROTE NA MONOCLONAL EM URINA RE CENTE E URINA DE 24 HORAS POR MEIO DO EXAME DE IMUNOFIXA O SOUZA FM Instituto Hermes Pardini Objetivos Avaliar a preval ncia de prote na monoclonal pelo m todo de imunofi xa o em amostras de urina recente e de urina de 24 horas Casu stica e m todos Foram analisados 671 resultados de indiv duos submetidos conforme solicita o m dica ao exame de imunofixa o em urina recente e urina de 24 horas no m s de fevereiro de 2015 em laborat rio de grande porte Resultados e conclus o Dos 671 exames analisados 602 foram realizados com urina de 24 horas e 69 em urina recente Os resultados referentes presen a de prote na monoclonal ou discretas bandas sugestivas de prote na monoclonal foram encontrados em 46 275 e
482. quivos de CQI e no laborat rio de parasitologia cl Resultados e conclus o O realizado diariamente utilizando a dupla leitura reexamina o de todas as l minas por outro microscopista simples cego incorpora o das l minas periodicamente duplo cego al quota de amostra recebida inserida novamente na rotina com nome fict cio e colora o as l minas positivas e negativas s o coloradas para avalia o microsc pica 0 realizado pelo CAP tr s vezes ano ControlLab quatro vezes ano CDC realizada mensalmente Programas alternativos duas vezes ano laborat rios conveniados O laborat rio de parasitologia cl nica da DLC do HCFMUSP cumpre com as orienta es e as recomenda es da 302 2015 portanto pode servir de um modelo para demais laborat rios no Brasil Refer ncias 1 Oliveira CA Mendes ME Gest o da fase anal tica do laborat rio como assegurar a qualidade na pr tica vol I e II ControlLab 2012 2 Lista de verifica o do 280 RELATO DE ACHADO LABORATORIAL EM L QUIDO PERITONEAL PINTO ALG ALMEIDA NETO JPA MIRANDA LN NIGRO 5 CASTILHO VLP Laborat rio Central da Santa Casa de S o Paulo Objetivos Demonstrar e alertar sobre a ocorr ncia de parasitas raros que podem aparecer em l quidos corp reos do homem Casu stica e m todos Os heliozo rios ou animais do sol t m forma esf rica como muitos pseudop des do tipo ax podes no citopl
483. r odo Deste 361 52 6 tiveram resultado positivo para HPV AR Os casos positivos foram quase todos observados em mulheres e a maioria dos pacientes 54 6 tinha de 14 a 17 anos apenas um caso 0 28 no sexo masculino Entre os prontu rios revisados 7 25 96 24 pacientes eram gestantes Quanto ao n mero de parceiros sexuais um paciente teve tr s e tr s pacientes tiveram apenas o parceiro atual Foram observadas altera es ao exame ginecol gico em 10 pacientes 40 dos casos Nossos dados demonstraram alta preval ncia de infec o por HPV AR na popula o do estudo Diferente do esperado para a baixa faixa et ria quando se acredita que outras formas de transmiss o n o sexual poderiam ter maior import ncia observamos que apenas um paciente n o tinha relato de in cio de atividade sexual predominando na casu stica gestantes adolescentes 21 AVALIA O DE TESTE MOLECULAR OLIGOCROMATOGR FICO PARA DETEC O E CLASSIFICA O DE ESP CIES DE MICOBACT RIAS CARNEVALE GG WENGERKIEVICZ AC GIOIA TSRD SILVA LCS CAIAFFA FILHO HHC 28 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL Divis o de Laborat rio Central do Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Objetivos O diagn stico microbiol gico das micobacterioses trad
484. ra do l quor Apenas a primeira amostra do l quor de cada paciente foi considerada Foram consideradas vari veis demogr ficas g nero e idade regi o geogr fica e sazonalidade Os pacientes foram divididos por idade A sazonalidade foi dividida em per odo chuvoso para ver o e seco inverno Resultados e conclus o Obtiveram se 138 resultados positivos para meningite 73 meningite inespec fica 37 meningite bacteriana 24 meningite viral tr s meningite f ngica e um meningite n o infecciosa A maioria era do g nero masculino residiam em Teresina e faixa et ria de 12 30 anos O isolamento do microrganismo em cultura possibilitou a identifica o da etiologia dos casos de meningite bacteriana em apenas duas amostras do l quor J a imunologia pelo l tex permitiu a identifica o de 12 casos e a bacterioscopia tr s P de se concluir que preciso aten o para a coleta o transporte e o armazenamento da amostra do l quor al m da necessidade de melhorar os procedimentos t cnicos de rotina laboratorial Refer ncias 1 Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de Vigil ncia Epidemiol gica Doen as infecciosas e parasit rias guia de bolso 8 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2010 2 Comar et al An lise ci tol gica do l quido cefalorraquidiano Estud Biol 2009 jan dez 31 73 74 75 93 102 247 SARCOMA GRANULOC TICO EM MAMA APRESENTA O INICIAL DE LMA COM
485. ra avaliar progress o da nefropatia diab tica Agradecimentos FAPEMIG Refer ncia Duran Salgado MB Rubio Guerra AE Diabetic nephropathy and inflammation World J Diabetes 2014 5 3 393 8 ONCOLOGIA 556 RABDOMIOSSARCOMA ALVEOLAR RELATO DE CASO CANTARIM BN MACHADO MG Centro Universit rio Nossa Senhora do Patroc nio Objetivos O rabdomiossarcoma um tumor agressivo de dif cil diagn stico o pico de incid ncia ocorre na inf ncia Ser apresentado um relato de caso de rabdomios sarcoma alveolar localizado em regi o vulvar Este extremamente raro e h escassez de literatura sobre o assunto O objetivo deste estudo foi descrever as caracter sticas cl nicas e patol gicas desse tumor Casu stica e m todos Foi realizada an lise retrospectiva de prontu rio de adolescente 15 anos sexo feminino sem hist rico de c ncer fam lia H cinco anos apresentou hernia o na regi o perianal sendo a hip tese diagn stica de cisto simples posteriormente a conclus o diagn stica foi de sarcoma de partes moles em regi o vulvar direita Resultados e conclus o O rabidomiossarcoma um tumor maligno derivado de partes moles Existem tr s subtipos descritos embrion rio alveolar e pleom rfico Ap s concluir que este caso se tratava desse sarcoma foi solicitado RT PCR para classific lo sendo o resultado positivo para t 2 13 4 435 414 indicando rabdomiossarcoma alveolar
486. ral e com compreens o de todos os funcion rios Refer ncias 1 Isenberg Clinical microbiology procedures handbook 2 Lista de verifica o do e boas pr ticas de laborat rio cl nico 219 CONTROLE DE QUALIDADE UM MODELO PARA LABORAT RIO DE PARASITOLOGIA TEMBUA CA GON ALVES EMDN CAMARADA SANTOS CASTILHO VLP DLC HCFMUSP Objetivos Desde o s culo passado percebe se em todas as situa es importante evolu o no conceito da qualidade particularmente diante das exig ncias dos clientes Com isso foram criados programas de acredita o como da SBPC ML e DICQ da 5 Al m disso surgiram no Brasil nas d cadas de 1970 1980 os programas de controle da qualidade em laborat rio cl nico como o PELM e o PNCQ Na DLC do HCFMUSP o pro cesso de gest o da qualidade foi implementado entre 1996 1997 apoiou se na norma ISO 9002 Este sistema teve reconhecimento externo em 1997 A RDC 302 2005 visa garantir a qualidade dos exames realizados por aproximadamente 18 mil laborat rios existentes no pa s e prev que os laborat rios cl nicos o que inclui a parasitologia devem realizar CQI em todos os testes que fizerem diariamente o O objetivo estabelecer controle da qualidade dentro de um laborat rio de parasitologia conforme estabelecido pela 302 2005 Casu stica e m todos Foram utilizados POPs da DLC resolu es da 302 2005 ar
487. ransferidas para as placas de microcultivo ap s uma semana No de correr desses processos foram observadas caracter sticas da sua macromorfologia final sua identifica o foi realizada com base na observa o microsc pica de estruturas como hifas con dios e esporos Resultados e conclus o Ap s a an lise de todo o material foram identificadas seis esp cies f ngicas Absidia sp Syncephalastrum sp Penicillium sp Aspergillus terreus Aspergillus fumigattus e Aspergillus niger Os fungos de origem alimentar possuem a capacidade de produzir micotoxinas as quais representam um s rio risco para a sa de humana embora a gravidade dos casos de envenenamento seja muito vari vel dependendo das esp cies envolvidas Com base nos dados obtidos nesta investiga o foi poss vel comprovar a grande ocorr ncia de fungos anem filos considerando o isolamento e a identifica o dessa microbiota em todos os estabelecimentos analisados O g nero mais observado durante a pesquisa foi o Aspergillus distribu do em suas esp cies fumigatus A terreus A niger A import ncia dessas esp cies se deve sua patogenicidade provocada pela produ o de aflatoxinas que podem causar necrose aguda cirrose e carcinoma de f gado 5141 RELATO DE CASO DA IMPORT NCIA DA COLORA O TRICR MICA NO DIAGN STICO DA DIENTAMOEBA FRAGILIS PACHECO 65 CASTANHEL APS ZOCCOLI CM Laborat rio Santa Luzia Objetivos Avalia
488. ras circulando no setor e elevado n mero de manuten es corretivas nos equipamentos Em seguida foi elaborado um plano de a o com objetivo de eliminar todas as causas e estabelecido como indicador o percentual de efici ncia dos testes por equipamento m s Resultados e conclus o Consolida o de exames realizados por tubo reconfigura o de etiquetas por exames redistribui o das rotinas de exames por dia implanta o da soroteca de amostra no sistema Matrix treinamento de colaboradores no novo fluxo de trabalho identifica o dos testes com baixa efici ncia e realiza o de manuten o preventiva nos equipamentos com foco nos principais problemas que geravam a necessidade de manuten es corretivas Conclui se que ap s a implanta o das descritas os ganhos obtidos foram aumento da efici ncia dos testes realizados em 6 3 otimiza o do fluxo de trabalho e equipe mais segura e ciente de todas as atividades inerentes ao processo 24 AVALIA O DOS MARCADORES BNP E TROPONINA I NAS UNIDADES DE EMERG NCIA DE UM HOSPITAL UNIVERSIT RIO OBESIDADE E SOBREPESO EM ADULTOS JOVENS ALTERA ES AN TROPOM TRICAS E BIOQU MICAS 77 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial BORGES RM CHIELLE EO BITENCOURT PER STEIN CS MORETTO MB Universidade Federal de San
489. rasil tem um sistema de gest o da seguran a ocupacional implantado desde 2003 e entre os indicadores monito rados e acompanhados ressalta se o de acidentes relacionados com o trabalho S o classificados em t pico ocorrem no laborat rio e s o inerentes s atividades dos profissionais envolvidos perfurocortantes em coleta de material biol gico e de trajeto transporte casa trabalho casa Casu stica e m todos Quando ocorrem acidentes estes s o notificados imediatamente ao setor de sa de e seguran a da empresa e faz se o comunicado de acidente de trabalho ao rg o governamental respons vel O trabalhador encaminhado para acompanhamento m dico e realizada uma investiga o de causa para tomada de a es como medidas de pre ven o e controle e retreinamentos Resultados e conclus o Em 2014 ocorreram 23 acidentes ocupacionais sendo sete t picos oito perfurocortantes e oito de trajeto Em um total de 1 796 000 pacientes atendidos ocorreram 12 8 acidentes por milh o De acordo com as medidas de seguran a e o controle estabelecidos os treinamentos e as inspe es de rotina se comparados com o benchmarking nacional a casu stica de acidentes de trabalho pequena Conclui se que as normas e as pr ticas de gest o da seguran a ocupacional t m se demonstrado satisfat rias Refer ncia 1 Manual da qualidade vers o 21 Normas ISO 9001 2008 ISO 14001 2004 ISP 31000 2009 e 2103 152 S
490. rastreabilidade e an lise de efic cia para diferentes cen rios 22 MONITORAMENTO DE TAT EM TEMPO REAL DE SETORES T CNICOS MASSON GL MARTINS GR ALMEIDA NBDCSM NERY LFA Laborat rio Sabin de An lises Cl nicas Objetivos Trabalhar com telas e relat rios de modo a garantir a utiliza o de diversos m todos de filtragem de dados e an lise de diferentes configura es para acompa nhamento e controle da pontualidade dos exames laboratoriais em setores t cnicos Casu stica m todos Com intuito de se obter TATS cada vez mais satisfat rios e perso nalizados de acordo com as necessidades m dicas criaram se relat rios que permitem a visualiza o em telas expostas nos setores t cnicos de grupo de exames em gr ficos com legenda de cores que sinalizam os exames que est o a 1 hora 30 minutos e 15 minutos de seu prazo de entrega Os relat rios permitem a sele o de um exame ou grupo de exames e pode se obter o percentual de atraso e pontualidade dos referidos exames sistem tica de monitoramento de tempos implantada baseou se no princ pio da preven o do atraso com ideia de sinalizar tempos faltantes em horas e minutos e levar a a o dos profissionais na tentativa de cumprimento do prazo em posse f cil da informa o bem como demonstrar os tempos gastos em cada etapa do macro microprocesso H como visualizar tempos de grupos de exames de um setor de um nico exame e de exame de setores diferentes
491. rat rio foi solicitada nova pun o para execu o de provas moleculares e imunofetipagem por citometria que resultaram positiva para a presen a do DNA do v rus Epstein Barr e negativa para c lulas com caracteres neopl sicos respectivamente Tabela A paciente evolui bem com tratamento espec fico com antivirais Resultados e conclus o O exame citomorfol gico por microscopia ptica permanece como ferramenta de extrema import ncia na orienta o diagn stica de casos de meningoencefalites virais Entre tanto as altera es morfol gicas podem se apresentar t o intensas a ponto de sugerir mesmo a observadores experientes tratarem se de caracteres sugestivos de neoplasia maligna O emprego dos m todos moleculares e da citometria de fluxo fornecem as bases para o esclarecimento diagn stico com defini o estrita da etiologia Refer ncia 1 Tselis AC Epstein Barr virus infections of the nervous system Handb Clin Neurol 2014 123 285 305 Evolu o 24 10 2013 27 10 2013 30 10 2013 14 11 2013 C lulas 396 510 675 38 Hem cias 40 38 34 75 Linf citos 92 82 71 96 Mon citos 6 9 9 3 Neutr filos 1 0 0 0 Eosin filos 1 0 0 0 C lulas at picas 0 5 11 0 Prote nas 90 59 38 25 Glicose 45 77 58 65 positivo MARKETING 251 TRANSFORMANDO A EMPRESA POR MEIO DA LIDERAN A SOUZA E CAMPOS NETO JMC LOCCI JAF CAMPOS MRM Sancet Laborat rio de An l
492. rat rio p blico de Porto Alegre durante o ano de 2014 Casu stica e m todos As especifica es da qualidade e as metas de desempenho anal tico t m implica es importantes na gest o da qualidade do laborat rio cl nico Especifica es bem definidas ajudam na conduta da rotina di ria do laborat rio Basques 2009 e contribuem para as boas pr ticas no processo de trabalho al m do atendimento s normas regulat rias vigentes Resultados e conclus o Neste trabalho foram analisados o desempenho anal tico de 107 testes da rotina de bioqu mica de um laborat rio p blico de Porto Alegre durante o ano de 2014 Foram calculados o erro aleat rio o erro sistem tico e o erro total sendo comparados com as especifica es anal ticas definidas para cada teste por meio de ferramenta infor matizada criada em Excel Foi avaliado o desempenho dos testes no controle externo da qualidade dos provedores ControLab e Accutest Oneworld Accuracy Foi observado que 90 6 97 dos testes analisados atingiram a meta de desempenho anal tico e 9 35 10 n o atingiram meta especificada durante ano Tamb m se observou tend ncia bias positivo e negativo em 28 testes analisados Ap s a an lise realizada sugere se revis o na especifica o anal tica de alguns testes com melhor desempenho e investiga o a o corretiva nos testes com desempenho abaixo da meta Conclui se tamb m ser de grande relev ncia o uso das metas de desempenho anal t
493. rat rio cl nico O trabalho teve como objetivo avaliar a utiliza o de ferramenta para an lise do tempo de execu o 08 prioridade de solicita o e identifica o de melhorias no fluxo de libera o de resultados Casu stica e m todos Foram analisados dados de monitoramento do tempo de execu o e libera o de exames em 2013 e 2014 para resultados liberados no prazo e com atraso de acordo com car ter de solicita o urgente ou normal em um laborat rio cl nico de um hospital universit rio Foram utilizados dados dos sistemas de informa o laboratorial para an lise dos monitoramentos estabelecidos Os tempos de execu o e libera o foram divididos em faixas 1 at 10 do prazo estabelecido T2 20 50 T3 51 90 e T4 91 100 para resultados no prazo de libera o e T5 gt 100 para resultados com atraso de libera o Resultados e conclus o Verificou se diminui o na porcentagem de exames urgentes liberados com atraso longo do tempo sendo 3 09 7 928 1 49 n 436 nos 1 e 2 semestres de 2013 respectivamente 1 10 7 358 e 0 63 n 154 nos 1 e 2 semestres de 2014 Tamb m foram identificadas melhorias na porcentagem de exames normais liberados com atraso 0 34 0 16 0 18 e 0 11 nos 1 e 2 semestres de 2013 e 2014 Verificou se que a maioria dos exames urgentes foram liberados at a faixa 2 os exames normais cerca de 70 foi liberado na faixa 1 Isso permitiu i
494. re tica 22 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial BANCO DE SANGUE BIOSSEGURAN A LABORATORIAL EM AG NCIAS TRANSFUSIONAIS NO ESTADO DE SERGIPE SOUZA WKP TELES WS DANTAS AFB SANTANA JVD Universidade Tiradentes UNIT Objetivos O presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento dos procedimentos de biosseguran a laboratorial em ag ncias transfusionais al m da ado o de medidas preventivas Casu stica e m todos Trata se de pesquisa descritiva realizada em doze ag ncias transfusionais no per odo de agosto a dezembro de 2013 Foram utilizados roteiros de inspe o de acordo com RDC ANVISA n 302 e 306 Resultados e conclus o Foram analisadas no presente estudo doze ag ncias transfusionais no per odo de agosto a dezembro de 2013 nas quais a partir dos roteiros de inspe o observou se que segundo o crit rio de separa o de res duos em todas as ATs 100 existiu separa o de res duos por categoria de acordo com a RDC ANVISA n 306 2004 Em rela o periodicidade da coleta dos res duos biol gicos em oito 15 67 os res duos eram coletados uma vez dia e em quatro ATs 33 duas vezes dia Quanto acondicionamento e descarte dos res duos perfurocortantes contaminados em todas as ATs no presente estudo ele
495. re interfer ncias apenas pelo tamanho amostral ou se h interven o do fluxo g nico 20 INFEC O POR DE ALTO RISCO NA INF NCIA E ADOLESC NCIA PERFIL DOS PACIENTES EM HOSPITAL TERCI RIO AZEVEDO JC WENGERKIEVICZ ALCANTARA FFP SILVA LCS CAIAFFA FILHO HHC Hospital das Cl nicas da FMUSP Objetivo O papilomav rus humano HPV agente causal bem estabelecido de in fec es e c ncer e vem aumentando em preval ncia no mundo nas ltimas d cadas sendo sua transmiss o quase exclusivamente sexual Considerando a escassez de dados relacionados com infec o por HPV na inf ncia e na adolesc ncia o objetivo deste estudo foi verificar a frequ ncia de positividade entre as amostras enviadas para pesquisa de de alto risco HPV AR em pacientes de um hospital terci rio na faixa et ria inferior a 20 anos Casu stica e m todos Foram avaliadas todas as pesquisas de HPV em material genital de pacientes na faixa et ria de 0 a 20 anos solicitadas entre janeiro de 2009 e junho de 2014 Entre os pacientes com pesquisa positiva para HPV AR foram revisados aleatoriamente os prontu rios de 25 pacientes de um hospital terci rio na faixa et ria inferior a 20 anos em busca de dados demogr ficos epidemiol gicos e altera es no exame f sico relacionadas com de alto risco HPV AR Resultados e conclus o Um total de 686 pesquisas de HPV AR na faixa et ria inferior a 20 anos foi realizado no pe
496. rela o entre PCRus e HOMA IR e IMC nos indiv duos pesquisados ndices elevados de ac mulo central de gordura em pacientes diab ticos apresentaram se significativamente correlacionados com o marcador inflamat rio PCRus Desta forma o ndice de LAP associado aos marcadores bioqu micos representa importante ferramenta para predizer o risco cardiovascular e pode apoiar a tomada de decis es o acompanhamento e a preven o de eventos cardiovasculares 20 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL 107 AVALIA O DE DOIS M TODOS PARA DOSAGEM DA HEMOGLOBINA GLICADA AIC ELETROFORESE POR CAPILARIDADE E HPLC POR AFINIDADE COM BORONATO EM COMPARA O COM HPCL DE TROCA I NICA CANALI DGR FONTES COL MEDEIROS 5 Laborat rio M dico Santa Luzia Objetivos A hemoglobina glicada importante para o diagn stico e a monitora o do diabetes mellitus al m de ser um marcador de risco para pr diabetes Embora metodologia por HPLC por troca i nica seja a mais utilizada outros m todos como HPLC por afinidade com boronato e a eletroforese por capilaridade t m tamb m ex celentes desempenhos nas avalia es do NGSP http Avww ngsp org No estudo s o avaliadas precis o acur cia linearidade e detec o de variantes de hemoglobina em dois ensaios
497. resist ncia aos anti moniais um dos grandes problemas atuais Poucos estudos utilizando tratamento com quimiocinas recombinantes para as leishmanioses t m sido relatados Objetivo Avaliar efeito imunomodulador de CXCLIO na infec o de macr fagos por Z braziliensis resistente ao antim nio Casu stica e m todos Macr fagos murinos foram infectados braziliensis e tratados ou n o com CXCLIO 25 50 e 100 ng ml glucantime 32 mg ml e LPS 20 ng ml Ap s 24 e 48 horas de infec o avaliaram se carga parasit ria concentra o de xido n trico NO e padr o da citocinas IL 10 nos sobrenadantes das culturas Resultados e conclus o Os resultados mostraram que o tratamento com CXCL10 obteve redu o da carga parasit ria variando entre 70 5 a 95 quando comparado com o controle n o tratado o tratamento com glucantime apresentou redu o da infec o de 74 0 A redu o da carga parasit ria foi correlacionada com o aumento de NO nas concentra es de CXCLIO p lt 0 001 05 n veis de TNF qt aumentaram em fun o da concentra o de CXCL10 nas primeiras 24 horas no entanto foi inibida quando os macr fagos parasitados foram tratados com glucantime p lt 0 05 Em ambos os tempos avaliados 0 tratamento com CXCLIO induziu produ o de IL 10 nas concentra es de 50 ng ml 100 ng ml tr s vezes mais p lt 0 001 quando comparado com o antim nio Conclui se que o tratamento
498. rga viral realizado contagem de linf citos CD4 As gestantes tinham idade compreendida entre 18 41 anos com m dia de 29 7 anos compat vel com a preval ncia nacional de ambos os anos 2010 e 2011 que foi 25 29 anos Brasil 2012 Como encontram se em idade reprodutiva deve ser dada import ncia especial valoriza o do sexo seguro por parte das m es Segundo Gianvecchio e Goldberg 2005 a rela o sexual sem prote o e a rela o sexual com m ltiplos parceiros um comportamento materno associado transmiss o perinatal exposi o materna a m ltiplas cepas de HIV 1 de diferentes parceiros sexuais predisp e aquisi o de cepa viral mais prejudicial ao feto e as m ltiplas exposi es ao s men infectado poderiam levar a uma ativa o imune e ao subsequente aumento de replica o viral A maioria 11 61 j tinha conhecimento anterior e exerceram o direito reprodutivo que lhes garantido sete 33 descobriram durante o pr natal e uma 6 soube somente na hora do parto por meio do teste r pido Esta ltima recebeu a interven o profil tica terapia vertical a partir do momento do parto com administra o de zidovudina para ela e para o neonato e posteriormente com a n o amamenta o As que j tinham diagn stico anterior o conseguiram por meio de outro pr natal ou teste realizado por situa o de risco uso de drogas injet veis comportamento sexual polig mico rela o com parcei
499. riando de 0 04 a 0 25 erro sistem tico insignificante 0 0 Os dados n o apresentaram testes de normalidade AD e n o usamos teste e p lt 0 05 distribui o n o gaussiana Todos os dados apresentaram ndice de erro SMILE lt ETA Pelos resultados estat sticos conclu mos que os dois aparelhos Coaguchek apresentaram correla o linear e ndice de erro excelentes mostrando estarem equalizados estatisticamente Refer ncias 1 Costa FS Introdu o ilustrada estat stica 3 ed S o Paulo Editora Harbra 1998 2 SMILE 35 B 01_ Heme Val Plan Template v 1 0 Johns Hopkins University 279 POSITIVIDADE E NDICE DE INFESTA ES DO AEDES REA RURAL DE SERGIPE NO PER ODO DE 30 DE DEZEMBRO DE 2013 A 21 DE DEZEMBRO DE 2014 TELES WS SOUZA WKP DANTAS AFB Universidade Tiradentes UNIT Objetivos O objetivo deste trabalho foi investigar o ndice de infesta o de aegypti no munic pio de Itabaianinha SE Casu stica e M todos Inicialmente a pesquisa foi desenvolvida na zona urbana e rural e em seguida foi realizado o levantamento dos relat rios bimestrais do Plano de Erradica o do Aedes aegypti da Secretaria Municipal de Sa de no per odo de 30 de dezembro de 2013 a 21 de dezembro de 2014 Resultados e conclus o Conforme o devido levantamento foram inspecionados no primeiro ciclo de combate ao aegypti zona rural e urbana total de positividade de 10
500. ro soropositivo e as demais por consentirem a realiza o do teste anti HIV como preconiza o Minist rio da Sa de destacando se import ncia deste tanto para o diagn stico efetivo quanto para a redu o da trans miss o vertical A abordagem deste estudo com enfoque em exames de contagem de c lulas CD4 e carga viral CV constatou que apenas uma 6 gestante realizou os mesmos exames tr s vezes durante o per odo gestacional tr s 17 os fizera duas duas vezes e as demais participantes 14 77 os realizaram apenas uma vez De acordo com recomenda es do Minist rio da Sa de a periodicidade con que devem ser feitos na primeira consulta repeti o com quatro ou seis semanas de in cio da terapia antirretroviral e na 34 semana totalizando tr s resultados para acompanhamento durante a gravidez Brasil 2010 Observa se portanto que os exames foram ignorados pela maioria das m es Isso pode ser atribu do desde a descoberta tardia da gravidez o in cio tardio do pr natal a n o ades o ao pr natal m nimo seis consultas a dificuldade financeira ou localidade de acesso ao local da coleta ou consulta a demora na sa da dos resultados at nos casos das m es que j tinham diagn stico anterior o sentimento de que seria desnecess rio por n o haver problema nas gesta es anteriores Observou se ainda com rela o regularidade dos exames que metade das m es t m em seus regis a partir do 5 m s de g
501. rocessos e planejamento O objetivo deste trabalho avaliar a implementa o nos processos pr anal ticos associados ao sistema anal tico em um laborat rio em S o Paulo SP Casu stica e m todos Os dados foram avaliados de uma plataforma h brida com composi o bioqu mica e imunol gica e a outra imunol gica associada performance de um sistema pr anal tico com esteira para transporte de tubos no per odo de 12 horas Foram analisados 1 812 tubos em 12 horas os quais realizaram 250 al quotas para integra o com as demais plataformas Foram avaliados diversos fatores e definido o menor tempo de libera o do resultado de acordo com as an li ses bioqu micas e imunol gicas Inclu mos nesse processo as dilui es e repeti es realizadas na plataforma pr anal tica Resultados e conclus o Na plataforma imunol gica foi evidenciado um Throughput com 7 47 horas sendo o m dio dos resultados de 1 08 horas em nossa popula o tendo em vista a qualidade e a acur cia dos resultados Para a plataforma h brida bioqu mica e imunol gica foi evidenciado um Throughput com 8 07 horas sendo o m dio para os resultados de 1 15 horas Das vantagens de se automatizar as plataformas pr anal ticas com a anal tica por meio do processo de esteira podemos observar redu o no tempo de libera o dos resultados 40 menor manipula o das amostras menor risco de contamina o e acidentes otimiza o no quadro
502. rou sensibilidade de 79 especificidade de 53 acur cia de 74 e rea sobre a curva ROC de 0 662 Considerando a preval ncia de c ncer cervical no Brasil a efici ncia do teste foi de 67 A express o de PCNA pode ser til na avalia o de les es de baixo grau comparativamente com as de alto grau 77 HEPATITE CORRELA O DOS N VEIS S RICOS DE COLESTEROL TOTAL COM A RESPOSTA AO TRATAMENTO LACERDA 5 SILVA AA XAVIER AR KANAAN 5 ESBERARD EBC Universidade Federal Fluminense Introdu o hepatite acomete cerca de 150 milh es de indiv duos mundialmente e 3 milh es no Brasil um grave problema de sa de p blica podendo evoluir para fibrose cirrose ou hepatocarcinoma infec o pelo HCV dependente do metabolismo das lipoprote nas que reflete nos n veis de lip dios circulantes Pacientes infectados t m diminui o nos n veis s ricos de lip dios em compara o com os n o infectados Assim torna se interessante avaliar os n veis de colesterol em pacientes no in cio e no final de tratamento Objetivo Dosar o colesterol total nos pacientes com hepatite cr nica em in cio e final de tratamento correlacionando com a resposta terapia antiviral Casu stica e m todos Foram dosados os n veis de colesterol s ricos de 25 pacientes HCV positivos no in cio e no final do tratamento Foi realizado o teste de Student considerando p lt 0 05 Aprova o pelo Comit de tica n CEP 248 08
503. rovadamente positivas para resist ncia MLS por meio da metodologia utilizada As amostras com D test positivo apresentaram a seguinte distribui o 33 quatro isolados de secre o genital e 67 oito isolados de pele e tecidos moles Clindamicina e eritromicina s o op es terap u ticas frequentemente utilizadas em pacientes al rgicos ao uso de penicilinas e no tratamento de infec es de partes moles e regi o genital Dessa forma conclui se que a presen a desse fen tipo de resist ncia pode reduzir a efetividade dos antimi crobianos sendo de extrema import ncia a detec o in vitro do mecanismo para que se adote a conduta terap utica adequada Refer ncias 1 Menezes EA et al Macrol deos uma atualiza o Newslab 2007 art 2 85 ed 2 Perez LRR et al Use of the D test method to detec induceble clindamycin resistence in coagulase negative staphylococci Braz J Infec Dis 2007 1102 518 APLICABILIDADE DO SANGUE SECO EM PAPEL DE FILTRO PARA ES TUDOS DE PREVAL NCIA DA INFEC O PELO V RUS DA HEPATITE EM DIFERENTES GRUPOS VILLAR LM LIMA MP MARQUES VA LEWIS XIMENEZ LL LAMPE E FIOCRUZ Objetivos O objetivo deste estudo foi determinar a utilidade do SSPF para diagn stico e estudos de preval ncia da infec o pelo HCV em diferentes regi es geogr ficas do Brasil bem como avaliar os fatores de risco associados Casu stica e m todos Para tanto foram inclu dos indiv duos provenientes de qua
504. rragia fraqueza e cansa o Em setembro de 2014 foi diagnosticada com anemia apl stica grave Em maio de 2015 foi indicado transplante de medula ssea Junto de toda investiga o laboratorial para o transplante foram solicitados exame parasitol gico de fezes e pesquisa de histolytica O feito com quatro m todos Hoffman Pons Janer Rugai et al Faust et al colora o de tricr mio foi negativo para todos os parasitos Uma al quota da amostra para a pesquisa do complexo Entamoeba foi deixada temperatura ambiente 25 por sete dias sem conservantes O resultado foi positivo Foi realizado um segundo teste com a mesma amostra utilizando um kit espec fico para histolytica e confirma o da 96 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL esp cie do protozo rio cujo resultado tamb m foi positivo Resultados e conclus o Diferentemente das especifica es das bulas dos kits a amostra do relato de caso foi deixada temperatura ambiente 25 por sete dias foi positiva nos dois testes distintos mostrando a necessidade de se iniciar uma pesquisa mais elaborada sobre a estabilidade e a conserva o das amostras fecais preservadas temperatura ambiente e refrigeradas 2 a 8 C essas ltimas pass veis de ciclos sucessivos de congelament
505. rretrovirais ainda n o existe cura e nem vacina para HSV Refer ncias 1 Minist rio da Sa de Departamento de inform tica do SUS Dispon vel em http Avww2 datasus gov br DATASUS index php 2 Silva et al RNA interference inhibits herpes simplex virus type 1 isolated from saliva samples and mucocutaneous lesions Braz J Infect Dis 2014 18 4 441 4 262 AVALIA O DA ATIVIDADE ANTIF NGICA E CITOT XICA DO LEO ESSENCIAL DAS FOLHAS DO QUIMIOTIPO III DE LIPPIA ALBA MILL N E BROWN SALES GWP BATISTA AHM FERNANDES FC RODRIGUES ML NOGUEIRA NAP Universidade Federal do Cear Objetivos A Libpia alba erva cidreira empregada na medicina popular como analg sico antigripal antit rmico e antidiarreico entretanto sua toxicidade ainda pouco explorada como a maioria dos produtos naturais O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antif ngica do leo essencial do quimiotipo III de folhas de Zippia alba sobre cepas do g nero Candida e sua atividade citot xica sobre eritr citos Casu stica e m todos O material bot nico folhas frescas de Z alba Mill N E Brown quimiotipo II foi obtido horto de plantas medicinais Jos de Abreu Matos da Universidade Federal do Cear o leo essencial OELa or hidrodestila o Foram utilizadas seis cepas de refer ncia do g nero Candida albicans ATCC 10231 ATCC 90028 ATCC 90029 ATCC 44858 tropicalis ATCC 13803
506. rt ncia diagn stica Foi levada em considera o a causa mais comum de doen a ulcerosa p ptica a infec o pylori e os testes que confirmam ou excluem a presen a dessa bact ria partir dessas informa es foram sugeridas formas de identificar as demais causas da doen a ulce rosa p ptica por meio da utiliza o de algoritmos Refer ncias 1 Burtis Ashwood E Bruns DT Fundamentos da qu mica cl nica 6 ed eBook Rio de Janeiro Elsevier 2011 2 Casali JJ Franzon Kruel NE Neves BD An lise epidemiol gica e emprego do teste r pido da urease em pacientes com lcera p ptica perfurada Revista do Col gio Brasileiro de Cirurgi es 2012 39 2 93 8 3 Xavier RM Dora JM Souza CFM Barros E Laborat rio na pr tica cl nica 2 ed Porto Alegre Artmed 2011 147 PERCEP O DOS COLABORADORES AP S ACREDITA O DO SISTEMA DE GEST O DA QUALIDADE DE UM LABORAT RIO DE PEQUENO PORTE DE MINAS GERAIS GON ALVES GO ARRUDA VD ARRUDA RD OLIVEIRA MHA VASCONCELLOS LS Laborat rio S o Lucas Objetivo A implanta o de um sistema de gest o da qualidade SGQ essencial para padroniza o das rotinas capacita o dos colaboradores aumento da seguran a do paciente e sustentabilidade do neg cio O capital humano possui papel fundamental dessa forma foi realizado este estudo com objetivo de avaliar a percep o dos colabo radores ap s a acredita o do SGQ Casu stica e m todos Foi rea
507. s artigos cient ficos e biblioteca virtual em sa de BVS Resultados e conclus o Conclu mos que a detec o na fase inicial ajuda a antecipar o tratamento e permite ao portador mais qualidade de vida e a investiga o do HLA B27 deve ocorrer em todo territ rio nacional o brasileiro mesmo aparentando em determinadas regi es mais influ ncias africanas Norte Nordeste ou europeias Sul Sudeste tamb m possui historicamente miscigena o vista na regi o Centro oeste do pa s Portanto a defini o de positividade exclusiva de uma determinada popula o n o deve ser aplicada no Brasil 119 MFTRINIE DOIS ANOS DE EXPERI NCIA DO TESTE MOLECULAR PR NATAL N O INVASIVO MICHELIN LDS Grupo Fleury S A ovos produtos com maior sensibilidade e acur cia est o sendo oferecidos por grandes centros diagn sticos que prometem grandes inova es no campo da Medicina Fetal Casu stica e m todos O teste n o invasivo Harmony Test realizado a partir da d cima semana gestacional Determina com acur cia superior a 99 o risco de altera es gen ticas como as trissomias do 13 18 21 e fornece informa es sobre o sexo do feto por meio da an lise dos cromossomos sexuais X tecnolo gia se d por meio do DNA fetal livre no sangue materno durante a gesta o j no primeiro trimestre No Fleury a sigla para este produto o MFTRINI cuja demanda vem crescendo constantemente antes oferecida para alguma
508. s Entretanto no DM2 o LDL c possui part culas pequenas e densas mais suscet veis a oxida o podendo aumentar risco de eventos cardiovasculares Dessa forma o objetivo do presente estudo foi avaliar as altera es no perfil lip dico pacientes diab ticas tipo 2 Casu stica e m todos Trata se de um estudo prospectivo e longitudinal no qual foram avaliadas medidas da circunfer ncia abdominal CA ndice de massa corp rea IMC glicemia GLI e altera es nos exames bioqu micos HDL LDL e TG em 73 pacientes do sexo feminino diab ticas tipo 2 pertencentes a uma UBS do munic pio de Santo ngelo RS As pacientes foram avaliadas junto ao Laborat rio Escola de Biomedicina da CNEC IESA sendo necess rio salientar que todo o estudo seguiu lei 466 2012 sendo realizado mediante aprova o do Comit de tica das IES Os dados foram compilados no programa estat stico GraphPad Prism5 utilizando uma an lise de vari ncia univariada ANOVA seguida pelo teste de Dunnet post hoc Os resultados com p lt 0 05 foram considerados significativos Os resultados foram expressos como m dia e erro padr o da m dia Resultados e conclus o Na popula o avaliada observou se que a idade m dia das mulheres foi superior a 62 anos Encontrou se associa o significativa entre as mulheres com GLI gt 127 mg dl concentra o de colesterol total CT gt 192 mg dl e triglicer deos gt 171 mg dl Al m disso f
509. s No estudo comparativo foi utilizada a m dia das contagens Resultados O IG foi separado n Idade CIRC IMC RBC HB VCM DW CHCM VHS ABDO omens 1 604 193 257 5 14 14 76 88 16 3 90 22 7 11 15 Hb gt 13 76 47 15 52 883 3 14 0 42 0 94 3 48 0 007 0 50 997 Homens 4 66 2 102 25 26 9 454 124 84 43 3 75 32 73 21 15 lt 13 23 53 471 9 64 480 0 38 0 24 7 04 50 004 0 93 2 21 Total 17 643 homens 180 2 68 Mulheres 65 61320 9892 3064 46 1336 8776 380 3252 1744 b gt 12 89 04 1238 1048 5 08 027 078 3 42 0 009 065 1351 Mulheres 8 985 2904 4000120 8634 489 3188 255 lt 12 100 534 1268 681 037 4088 5 52 000 127 1291 Total 73 653 mulheres 89 04 5 69 90 648 gera 81 1 0 70 200 em tr s grupos lt 1 0 21 amostras b 1 1 a 2 0 12 amostras gt 2 0 27 amostras Para IG lt 1 0 nenhum caso de neutrofilia ou leucocitose apresentou desvio esquerda para IG 1 1 2 0 todos os casos com desvio apresentaram neutrofilia ou leucocitose para IG gt 2 0 das 27 amostras analisadas 12 pacientes n o preenchiam qualquer outro crit rio que indicasse realiza o de revis o por l mina definidos pelo laborat rio e no diferencial apresentavam desvio esquerda Conclus o A valida o PERFIL IMUNOFENOT PICO DE PACIENTES COM LEUCEMIA LINFOIDE CR NICA PRADO MGV FONTENELE S
510. s estavam acondicionados em recipientes de paredes r gidas padr o ABNT sendo depositados nas lixeiras com saco pl stico de cor branca com o s mbolo de infectante e encaminhado para autoclava o Quanto ao descarte dos demais res duos utiliza dos na coleta sangu nea dez das ATs 83 eram descartadas em sacos pl sticos de cor branca com o s mbolo de infectante contidos em lixeiras com tampa acionada por pedal reservadas e sinalizadas para material potencialmente contaminado em duas ATs 17 para este procedimento estava sendo utilizado saco de lixo comum Em rela o ao Programa de Gerenciamento de Servi os de Sa de PGRSS em cinco 41 7 ATs procedimento encontrava se implantado e implementado em quatro 33 33 apenas implantado e tr s 25 em processo de aprova o As doze ATs do estado de Sergipe analisadas no presente trabalho encontram se na sua maioria de acordo com as normas vigentes Faz se necess rio o conhecimento sobre os conceitos a classifica o e o gerenciamento de biosseguran a 11 SOROPREVAL NCIA DA DOEN A DE CHAGAS EM CANDIDATOS A DOA DORES DE SANGUE UM HEMOCENTRO BRASILEIRO BORGES KM MORAIS BS MORAIS HS MORAIS IS NOGUEIRA RNSM Hemocentro de Roraima Objetivo O objetivo do presente estudo foi quantificar a preval ncia de poss veis doadores chag sicos que se apresentam em um hemocentro brasileiro para doa o de sangue Casu stica e m todos Foi realizado um estud
511. s a temperatura de 20 30 at que fossem submetidas metodologia que promove a capita o do maior n mero de formas parasitarias a t cnica de Ritchie foi adaptada para o material utilizado caso as moedas Dessa forma prosseguimos da seguinte maneira as moedas coletadas nos sacos est reis foram colocadas em grupo de X nos tubos falcons de 50 ml submersas em gua destilada entre 10 e 30 ml e agitadas vigorosamente ap s a agita o foram retiradas e apenas o l quido contido nos tubos foi transferido para os tubos falcons de 15 sendo levados para centrifuga o de 2000 rpm por 6 a 8 minutos Terminado o per odo na centr fuga retiramos o sobrenadante e fizemos a al quota do sedimento para microt bulos de 1 5 ml os quais foram armazenados a uma temperatura de 4 8 C O material sedimento armazenado foi analisado gota a gota em l mina e lam nula com Lugol ao microsc pio ptico nas objetivas de 10x e 40x Resultados e conclus o Ao todo foram feitos 93 microt bulos de cada um deles foi utilizado todo o material contido para a prepara o de l minas o que resultou em 2 046 l minas analisadas Destas 0 39 foram positivas para a presen a de parasitas conhecidos ovos de Ascaris spp cistos de Entamoeba 0 29 foram ositivas para parasitas n o conhecidos incluindo larvas pois s o conhecimento da sua morfologia n o foi suficiente para que pud ssemos identific los e 0 97 das minas f
512. s assistidas em servi o especializado Casu stica e m todos A pesquisa do tipo documental com abordagem descritiva de car ter quantitativo realizada em arquivos de servi o de sa de onde se teve acesso a prontu rios m dicos re sultados de exames laboratoriais e ficha de dispensa o na farm cia O servi o especializado e realiza a es de assist ncia aos indiv duos que vivem com HIV ou AIDS al m de preven o e tratamento Tem se ainda o planejamento de prestar um atendimento integral e de qualidade aos usu rios por meio de uma equipe de profissionais de sa de composta por m dicos psic logos enfermeiros farmac uticos nutricionistas assistentes sociais educadores entre outros Por meio de formul rio de coleta de dados foi feita a an lise de informa es das gestantes como idade data de diagn stico terapia antirretroviral e exames realizados com foco em carga viral e contagem de linf citos CD4 O per odo avaliado foi janeiro de 2010 a dezembro de 2011 Atrav s da frequ ncia de realiza o e resultados dos exames laboratoriais e da determina o dos coquet is utilizados no tratamento foi feita a exposi o dos mesmos tra ando se o perfil das gestantes assistidas pelo servi o quanto profilaxia da transmiss o vertical Resultados e conclus o Das 630 pacientes notificadas nos prontu rios do servi o foram identificadas 18 gestantes de 2010 ao final de 2011 com pelo menos um exame de ca
513. s clonais como a trissomia do cromossomo 8 e a monossomia do 7 dele o 74 O tratamento feito de acordo com a idade e o estadiamento do paciente A perda do cromossomo Y uma altera o que embora n o seja rara pode ocorrer em pacientes idosos e tamb m naqueles com doen as hematol gicas nestes estudos t m mostrado que a perda cromoss mica est associada a altera o neopl sica clonal na medula ssea 168 CISTINOSE EM MEDUIA SSEA RELATO DE CASO AZEVEDO JC MEDEIROS JR NM ALVES JAR ROCHA BCB MUNHOZ MAG Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Objetivo Apresentar a morfologia dos cristais de cistina em medula ssea Casu stica e m todos G 31 anos natural e procedente de S o Paulo Diagn stico de cistinose nefrop tica aos 10 meses com acometimentos oculares e de SNC Transplante renal em 1995 aos 11 anos Manteve quadro cl nico est vel at que duas semanas antes de sua interna o apresentou astenia e fezes enegrecidas melena Diagn stico de hemorragia digestiva alta A cistinose nefrop tica uma doen a gen tica autoss mica recessiva com muta es ou dele es no bra o curto do cromossomo 17 Acomete rins tireoide olhos p ncreas musculatura perif rica orofar ngea e esofageana f gado ba o e SNC causando danos em c lulas que acumulam cistina e forma o de cristais Normalmente o amino cido cistina da dieta reabsorvido e
514. s datas de 20 de fevereiro 20 de abril 20 de junho 20 de agosto 20 de outubro e 20 de dezembro pela Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial situada na R Dois de Dezembro 78 salas 909 e 910 Catete CEP 22220 040 Rio de Janeiro RJ Brasil uma publica o oficial da Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial da Sociedade Brasileira de Patologia e da Sociedade Brasileira de Citopatologia sendo ve culo de publica o de manuscritos relacionados com medicina laboratorial Os interessados na publica o de comunica es neste ve culo encontrar o as Instru es aos Autores em cada edi o A cria o e a produ o gr fica do Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial s o realizadas por Editora Vega Publica es Cient ficas EIRELI telefax 21 3433 4806 e mail editora editoravega com O JBPML possui indexa o no LILACS Peri dica e no Chemical Abstracts e integrante da base de dados SciELO Sua pol tica editorial promover a comunica o de trabalhos cient ficos da rea de Medicina Laboratorial Patologia Cl nica Patologia Citopatologia que tenham qualidade t cnica aprovada por pares competentes divulgando o conhecimento m dico Os manuscritos submetidos para publica o no JBPML s o enviados para um ou mais avaliadores pares cient ficos de renome e conhecimento espec fico que contemplem o assunto abordado no artigo Ap s resposta do avaliador o Edi
515. s foram medidas E170 Modular Roche Resultados e conclus o Paciente 1 apresentou os seguintes resultados antes e uma semana depois da resson ncia glicose 113 vs 85 mg dl insulina 9 5 vs 3 8 mU 1 prolactina 4 608 10 8 ng ml TSH 0 36 vs 1 65 pIU m Paciente 2 apresentou os seguintes resultados antes e ap s seda o para colonoscopia insulina 9 8 vs 3 3 mU L prolactina 14 2 vs 119 8 ng ml TSH 5 91 vs 9 05 pIU ml Na Paciente 3 os n veis de testosterona dosada em tubos coletados sequencialmente na mesma pun o venosa foram 631 247 e 229 ng dl sugerindo contamina o da agulha da pun o pelo gel de testosterona Como cada vez mais comum pacientes realizarem v rios tipos de exames diagn sticos no mesmo dia bem como utilizarem medicamentos em gel importante considerar os 116 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial interferentes acima descritos e tamb m planejar outros estudos para avaliar poss veis vari veis pr anal ticas que possam levar a resultados laboratoriais inconsistentes 24 REVIS O DE PROCESSOS PR ANAL TICOS VISANDO REDU O DE RECOLETA MALDONADO AG FERRER GALHARDO D GOMES ET VARGAS PIM Grupo Fleury Introdu o fase pr anal tica de grande import ncia pr tica laboratorial para garantir que os resultados de exames sej
516. s intervalos de refer ncia IR de TT e FIB utilizando o documento CLSI 28 vol 28 n 30 2010 Para dados com distribui o normal utilizamos m dia 2 SD para o c lculo do IR e dados n o gaussianos as posi es de corte R1 0 025 N 1 e R2 0 975 N 1 ap s coloca o dos resultados ordenados do menor para o maior valor As amostras foram analisadas em aparelho Stago Horiba StaR Evolution com seus respectivos controles e reagentes Para determina o dos dados com distribui o normal e n o normal utilizamos o software Minitab 17 por meio da estat stica de Anderson Darling AD p value lt 0 05 distribui o n o normal value gt 0 05 distribui o normal Resultados e conclus o Somente os dados de TTPA segundos e TTPA R foram gaussianos Os intervalos de refer ncia encontrados foram segundo Tabela a seguir Os resultados encontrados s o muito pr ximos dos j utilizados por n s Realizamos algumas corre es nos nossos laudos e procedimentos AD Normalidade N o N o N o N o N o Sim Sim N o TPseg INR TTseg TTPAseg FIBmg dl M nimo 72 12 2 0 94 15 7 0 87 30 2 0 87 199 M ximo 10 152 14 207 115 4 134 494 Refer ncia 1 CLSI EP28 43c vol 28 n 30 2010 Defining establishing and verifying reference intervals in the clinical laboratory Approve Guideline 166 CHAGAS AGUDO EM SANGUE PERIF RICO E MEDULA S
517. s pelo software J para as imagens de ovos de Ascaris lumbricoides verificou se maior percentual de acertos 83 5 o que um resultado bastante promissor A principal fonte de erro foi atribu da ao excesso de luminosidade no momento da capta o da imagem prejudicando o processo de segmenta o da imagem pelo software e consequente a identifica o do ovo Como vantagem a identifica o de parasitas de um modo automatizado e n o subjetivo pode superar alguns dos inconvenientes das t cnicas manuais como a baixa sensibilidade diagn stica em torno de 48 Assim o uso de softwares dedicados identifica o dos ovos e dos parasitas pode ser uma importante evolu o nesse setor resultando em um diagn stico cl nico acurado das infec es parasit rias 216 DETEC O DE ENTEROBACT RIAS PRODUTORAS DE KLEBSIELA PNEUMONIAE CARBAPENEMASE KPC POR MEIO DE UM M TODO R PIDO E DE BAIXO CUSTO TAKATSU MV MARTINO MDV BEZERRA FA ALMEIDA PSP SASAGAWA SM Faculdade de Ci ncias M dicas da Santa Casa de S o Paulo Objetivos Determinar a partir de isolados do grupo das enterobact rias triados como resistentes carbapenens a presen a de cepas produtoras de e os outros poss veis mecanismos de resist ncia de import ncia epidemiol gica Casu stica e m todos Foram estudados 100 isolados do grupo das enterobact rias Como crit rio de inclus o utilizou se a triagem indicando a resist ncia a carbapenens por mei
518. s sexos na faixa et ria de 20 30 anos no banco de dados de um laborat rio cl nico Casu stica e m todos Foram analisados 1 146 resultados de cortisol dosados por quimiluminesc ncia Advia Centaur Siemens coletados pela manh at 10 horas Os par metros analisados foram m dia DP de acordo com o sexo e resultados do teste t n o pareado Resultados e conclus o Os valores de cortisol foram 16 4 5 3 21 2 8 9 ng dl em homens 7 399 mulheres 7 947 respectivamente O conjunto desses resultados foram significativamente diferentes p lt 0 05 A m dia de idade amplitude foi de 27 6 25 30 anos e 27 7 25 30 anos Cerca de 50 das mulheres tinham valores superiores 20 ng dl enquanto nos homens esse achado ocorreu em apenas 25 Como era esperado esses resultados indicam que os valores de cortisol s o mais elevados nessa faixa et ria em mulheres muito provavelmente s custas do aumento da prote na ligada de cortisol transcortina devido ao uso de contraceptivos hormonais Recomenda se que as limita es da dosagem isolada desse horm nio sejam colocadas no laudo 61 LIMITA ES DE DOIS ENSAIOS DE TESTOSTERONA PARA AVALIA O DE PACIENTES DO SEXO MASCULINO CANALI DGR MEDEIROS YS FONTES COL Laborat rio M dico Santa Luzia Objetivos A acur cia diagn stica da testosterona para diagn stico da forma mais comum de hipogonadismo masculino bem como para o controle da
519. s t cnicas diagn s ticas aumentar a expectativa de vida dos indiv duos Apesar da frequ ncia em pacientes n o diab ticos recomenda se a avalia o da fun o tireoidiana em todos os pacientes 20 AVALIA O DOS N VEIS DE HOMOCISTE NA COMO PREDITOR DE RISCO CARDIOVASCULAR EM RELA O AO PERFIL LIP DICO SULDOFSKI MT SCHODER LB YASSUDA FILHO PY CASAGRANDE L Universidade Estadual do Oeste do Paran Introdu o As doen as cardiovasculares DCV de acordo com o Minist rio da Sa de foram respons veis por cerca de 326 mil mortes no ano de 2010 Entre os fatores de risco inclui se a hirperhomocisteinemia e as dislipidemias ambos agentes ateroscler ticos A homociste na um amino cido sulfurado proveniente do metabolismo da metionina enquanto as dislipidemias s o consequ ncia de dist rbios do metabolismo dos lip dios 56 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL Objetivos Observa o compara o e correla o de dois agentes ateroscler ticos fatores de risco DCV Metodologia Estudo retrospectivo de pacientes atendidos no ambulat rio de um hospital universit rio no per odo do de 28 de mar o de 2013 28 de mar o de 2015 totalizando dois anos em que se fez busca via sistema de pacientes com resultado do exame de homociste n
520. s unidades de S o Paulo e hoje expandida para Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul Apesar de ser um exame encaminhado para o exterior o tempo de libera o de 11 dias bem abaixo da m dia Gra as a f cil comunica o entre ambos al m da rapidez em obter o resultado ofere cemos assessoria m dica especializada Desde sua implanta o at abril de 2015 572 exames foram ofertados entre eles 19 casos de resultados positivos para trissomia do cromossomo 21 s ndrome de Down quatro casos para trissomia do cromossomo 18 s ndrome de Edwards e nenhum resultado apontou para trissomia do cromossomo Objetivos 13 s ndrome de Patau Em quatro casos apresentaram monossomia do cromossomo X s ndrome de Turner e sete casos com impossibilidade de an lise devido baixa quantifica o de DNA fetal Resultados e conclus o Desde o primeiro ano do exame notamos aumento expressivo do volume de testes oferecidos Tamb m fica evidenciada a agilidade de entrega do resultado prazo curto se considerarmos a realiza o em laborat rio internacional Esta grande parceria demonstra o car ter inovador do Grupo Fleury pelo oferecimento de testes inovadores com resultados confi veis r pidos e promissores 120 VALIDA O DA T CNICA DE FISH EM MIELOMA M LTIPLO EM C LULAS CD138 POSITIVAS COLOMBINI MP FREITAS SLVV BORRI D CARNEIRO LE VELLOSO EDRP Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Alb
521. sa de das crian as do munic pio de S o Paulo Brasil 1984 1985 Rev Saude Publica S o Paulo 1988 22 1 8 15 255 CONTAMINA O EM HEMOCULTURA AVALIAR PARA IMPLEMENTAR MELHORIAS CAMARGO GA MACHADO JP GUIMAR ES GS MILAGRE LA BARBOSA IV Grupo Fleury S A Objetivos Avaliar o percentual das contamina es de hemoculturas coletadas pela equipe do laborat rio e equipe de um hospital de grande porte na cidade do Rio de Janeiro Casu stica e m todos Hemoculturas s o coletadas pela equipe do laborat rio devidamente treinada nos protocolos estabelecidos Os seis de amostras s o coletados ap s antissepsia do local com gazes est ril embebido em clorexidina alc olica 0 5 roduto comercializado pela empresa Rioqu mica Riodex Os frascos s o introdu zidos no equipamento Bactec FX para um protocolo de cinco dias ou prosseguimento imediato quando positivados Resultados e conclus o Ap s o estudo implementamos melhoria no protocolo com a dupla antissepsia da pele dos pacientes Avaliamos o m s de dezembro no hospital e verificamos que foram realizadas 1 328 coletas sendo o ndice de contamina o observado naquele m s de 1 47 A preval ncia dos microrga nismos durante todo o estudo foi dos seguintes g neros Bacillus Corynebacterium Micrococcus Propionibacteriwm Staphylococcus coagulase negativa e crescimento olimicrobiano Refer ncias 1 Comiss o de coleta de sangue venoso da SBPC ML Recomenda es d
522. sa pr tica de controle para o aborat rio e a efetividade da mesma para identificar poss veis fontes de varia o nos resultados Adicionalmente entende se que esse programa de controle interoperador em raz o de sua praticidade e seu impacto para a qualidade poderia ser alvo potencial ara futuro ensaio de profici ncia sob gest o de provedor competente Refer ncia 1 Karkalousos P Evangelopoulos A Quality control in clinical laboratories applications and experiences of quality control Ognyan Ivanov 2011 139 MONITORAMENTO DE TEMPO DE EXECU O E LIBERA O DE MES LABORATORIAIS EM LABORAT RIO CL NICO DE UM HOSPITAL UNIVERSIT RIO MACHADO JBA CICARELLI LM FEDELI LMG JUNCIONI MR FOCK RA Hospital Universit rio da Universidade de S o Paulo Objetivo O monitoramento do ciclo laboratorial total deve ser realizado com estabelecimento de indicadores da qualidade com metas definidas para tempos de execu o e libera o dos resultados de acordo com caracter sticas dos exames realizados rea setor de atua o e solicita o m dica car ter urgente e de rotina 60 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL O tempo de execu o at a libera o do resultado laboratorial utilizado para re presentar a efic cia e a efici ncia do processo no labo
523. se das ocorr ncias registradas brainstorm com as equipes envolvidas para identifica o das falhas nas fases do processo pr anal tico ana l tico e p s anal tico Para cada falha listada foi calculado o risco RPN e foram geradas a es preventivas para evitar que as falhas voltassem a ocorrer Resultados e conclus o partir dos resultados obtidos com o c lculo do RPN observamos que no processo pr anal tico 63 6 das falhas representaram risco menor e 36 4 risco moderado No processo anal tico os riscos se dividiram entre risco moderado 33 e risco alto 66 enquanto no processo p s anal tico 100 dos riscos foram considerados altos Riscos moderados e altos necessitam de preven o dessa forma ap s a tomada da a o observamos redu o do RPN em 76 dos riscos Cerca de 35 dos riscos permaneceram como moderados indicando que necessitam de no vas a es e medidas de controle mais abrangentes A partir desses dados podemos concluir que a utiliza o do FMEA como ferramenta para o gerenciamento do risco mostrou se efetiva na identifica o e no monitoramento das falhas melhorando o n vel de seguran a do paciente 138 PROPOSI O DE PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE INTERO PERADOR POR V DEO PARA PROVAS DE COAGULA O BERLITZ FA MULLER KG BESSA R Ghanem Laborat rio Objetivos Propor e implantar na rotina um programa de controle da qualidade que viabilize assegurar a harmoniza
524. si de c es contaminados Resultados e conclus o As t cnicas utilizadas foram espectroscopia de impend ncia eletroqu mica EIE e voltametria c clica VC As etapas de modifica o do eletrodo s o vistas por meio das an lises de EIE nas quais observamos aumento gradativo do di metro do semic rculo de cole cole O processo de intera o do primer genoma de Leishmania evidenciado devido a um maior aumento da em raz o do fen meno de hibridiza o das fitas complementares Nos resultados de VC foi poss vel observar que o eletrodo limpo Au apresenta correntes de pico an dicas ipa e cat dicas ipc bem definidas e que ap s adsor o da AuNpPANi h redu o de ipc e ipa sendo mais expressa ap s adsor o do primer LITSR e do genoma demonstrando que houve biorreconhecimento na superf cie Pode se concluir que o sistema NcAuPANi primer L chagasi genoma uma alternativa vi vel para a biodetec o de leishmaniose 341 DESENVOLVIMENTO DE UM BIOSSSENSOR VOLTAM TICO COM BASE EM QUITOSANA E NANOTUBOS DE CARBONO PARA DETEC O DE LEISHMANIA CHAGASI GOMES DS GARCIA MFKS BALBINO VQ ANDRADE CAS OLIVEIRA MDL Universidade Federal de Pernambuco UFPE Objetivos O estudo tem como principal objetivo avaliar as propriedades interfaciais do sistema Quitosana Nanotubos de carbono PRIMERLeishmania Qui NTCs PRIMERLeish mania bem como sua bioatividade frente ao genoma de pacientes com leishmaniose Esta um
525. sist ncia passagem da corrente el trica Re ap s a adi o progressiva das camadas na superf cie do eletrodo Os resultados demonstraram que o biossensor obtido mostrou se eficiente na detec o do genoma do Schistosoma 540 DESENVOLVIMENTO DE UM DISPOSITIVO NANOESTRUTURADO COM BASE EM NANOPART CULAS DE OURO E POLIANILINA PARA DETEC O DE LEISHMANIA CHAGASI GARCIA GOMES DS BALBINO VQ ANDRADE CAS OLIVEIRA MDL Universidade Federal de Pernambuco UFPE Objetivos A Zeishmania um g nero de protozo rios da fam lia 7hypanosomatidae Aleishmaniose transmitida ao homem por insetos conhecidos como flebotom neos A modifica o da superf cie do eletrodo com nanopart culas met licas tem levado desenvolvimento de v rios sensores eletroqu micos em particular as nanopart culas de ouro O presente estudo possui como objetivo avalia o voltam trica e impedim trica da adsor o do sistema Au Limpo AuNpPANi primer LITSR e genoma para desenvolvimento de um biossensor para Leishmania chagasi Casu stica m todos Foi utilizada uma c lula eletroqu mica com tr s eletrodos eletrodo de trabalho contraeletrodo e eletrodo de refer ncia O eletrodo foi imerso no sistema NcAuPANI por 2 minutos em seguida foi gotejado 2 ul do primer de estudo para forma o do sistema AuNpPANIPRIMERLeishmania Ap s obten o do eletrodo modificado esse sistema foi submetido a incuba o com genoma de Z chaga
526. sm citos A amostra para o FISH necessita de pr sele o das c lulas malignas realizada por purifica o celular por meio de anticorpos anti CD138 ligados a esferas magn ticas ou pela t cnica de clg FISH No nosso estudo optamos pela primeira t cnica O painel de sondas necess rio para o estudo do MM tamb m tem sido debatido e optamos por utilizar o painel e os valores de refer ncia recomendados pelo EMN Utilizando essas estrat gias obtivemos boa quantidade de c lulas boa hibrida o boa reprodutibilidade na leitura e detec o de anormalidades em 80 dos casos conforme referidos na literatura 121 VALIDA O DA PESQUISA DE MUTA ES GERMINATIVAS FAMILIARES NOS GENES 1 E 2 VAL FC FRANCISCO RS OLIVEIRA PM SITNIK PINHO JRR Hospital Israelita Albert Einstein Objetivos Validar a t cnica do sequenciamento Sanger para a detec o de muta es espec ficas nos genes 2 em amostras com resultado pr vio conhecido Casu stica e m todos Foram utilizadas 60 amostras para a valida o do teste em BRCAI das quais 38 eram positivas para alguma muta o conhecida e 22 negativas Para 2 foram sequenciadas 41 amostras das quais 20 eram positivas 21 negativas Foram analisadas muta es do tipo inser o dele o indel patog nicas 22 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congre
527. so no laborat rio de patologia cl nica do hospital Resultados e conclus o Do total de 172 pacientes 104 60 5 apresentaram resultados acima do ponto de corte Destes anormais 49 28 5 apresentaram resultados alterados para ambos marcadores 44 25 6 somente BNP alterado e 11 6 4 apenas troponina alterada Os resultados encontrados mostraram a import ncia dos biomarcadores card acos BNP e troponina no diagn stico precoce das inj rias card acas assim como sua participa o no desfecho de cada caso 25 REVIS O DO FLUXO DE TRABALHO NO SETOR DE IMUNOQU MICA RIBEIRO CMAS SOUZA LE SILVA AM SBARRO CERQUEIRA RS Laborat rio de An lises Cl nicas do Hospital S o Rafael Objetivos Otimizar o fluxo de trabalho no setor de imunoqu mica buscando uma melhor efici ncia dos testes realizados com valor agregado ao atendimento dos clientes e redu o de custos Casu stica e m todos Utilizado como m todo de controle de processos o PDCA e como ferramenta o diagrama de Ishikawa O pro blema a ser tratado foi a baixa efici ncia nas dosagens imunoqu micas realizadas As causas observadas foram a processos aus ncia de automa o na p s an lise e fragilidade no fluxo de trabalho retrabalhos e aus ncia de fluxo cont nuo b indiv duos elevado n mero de horas de colaboradores no setor para localiza o de amostras com pend ncias c materiais e equipamentos grande quantidade de tubos de amost
528. sobrepeso Esses resultados evidenciam que a obesidade em indiv duos jovens pode alterar significativamente o metabolismo celular gerando consequ ncias a m dio e longo prazo sa de Portanto estrat gias de preven o a fim de combater sua alta preval ncia s o importantes em termos de sa de p blica 26 AVALIA O DO NDICE DE COLESTEROL TOTAL REEDUCA O ALIMEN TAR COMO MECANISMO DE PREVEN O DOS DIST RBIOS LIP DICOS SILVA NETO WRS MARIA RAR MARINHO AA FERREIRA ACS NASCIMENTO MOSD Centro Universit rio Tiradentes UNIT Objetivo O presente estudo objetiva avaliar a incid ncia de colesterol por meio de estudo retrospectivo de exames de colesterol total de um laborat rio particular de an lises cl nicas abrangendo pacientes com faixa et ria de 5 a 17 anos Casu stica e m todos Trata se de uma an lise quantitativa descritiva e explorat ria acerca dos dados coletados nos 1 117 exames realizados de janeiro de 2013 a dezembro de 2014 no laborat rio em quest o Resultados e conclus o 0 trabalho culmina se na apresenta o dos fatores de risco do colesterol total alterado sobretudo na inf ncia e seu impacto na vida adulta e sua incid ncia na faixa et ria estudada planejando propondo interven es preventivas efetivas sobre os problemas causados pela hipercoles terolemia sensibilizando alunos da rede p blica de ensino e seus pais e ou respons veis sobre a reeduca o alimentar como mecanism
529. sso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial 30 benignas intr nicas 01 e de significado incerto 01 al m de substitui es de base nica Single Nucleotide Variant SNV com as mesmas classifica es 05 patog nicas 12 benignas e 09 incertas Todas as amostras possu am resultado pr vio por meio da desnatura o por cromatografia l quida de alta efici ncia DHPLC do sequenciamento Sanger Um total de 16 amplicons de 15 de BRCA2 que cobriam as regi es que contemplam as muta es previamente detectadas foram validados Esses amplicons correspondem aos xons inteiros ou parte de xons extensos al m de regi es intr nicas flanqueadoras dessas regi es codificantes Todo estudo foi realizado utilizando a t cnica de seguenciamento Sanger com base em amplifica o por PCR e posterior eletroforese capilar tendo como premissa as exig ncias de controle de qualidade do Col gio Americano de Patologia CAP A reprodutibilidade foi avaliada em triplicata 06 muta es em duplicata 08 muta es nos diferentes amplicons em diferentes ensaios e por tr s analistas mediante an lises s cegas Resultados e conclus o Todas as replicatas reproduziram o resultado anterior e as amostras apresentaram correla o com seus resultados pr vios totalizando acur cia de 100 Dessa forma a t cnica Sanger resultou em uma sensibilidade e especificidade de 100 para a identifica o de muta
530. stic 19 for Windows Resultados e conclus o A preval ncia de enteroparasitoses foi de 19 Os principais parasitos encontrados foram Blastocistis hominis 44 Entamoeba coli 24 Giardia lamblia 20 e Endolimax nana 19 Os resultados demonstram que apesar da melhora nas condi es de saneamento nos ltimos anos as enteroparasitoses ainda s o um problema frequente em nossa popula o 286 ESTUDO DA PREVAL NCIA E PERCENTUAL DE SUSCETIBILIDADE DOS MICRORGANISMOS ISOLADOS EM PACIENTES ATENDIDOS NA UNIDA DE DE TERAPIA INTENSIVA EM UM HOSPITAL DA REDE PRIVADA DA CIDADE DE MANAUS ESPARA A VIEIRA JC SILVA TRG ALMEIDA MG Hospital Adventista de Manaus Objetivos Verificar a frequ ncia e o perfil de suscetibilidade aos antimicrobianos dos microrganismos isolados de pacientes hospitalizados na unidade de terapia intensiva UTI de um hospital privado da cidade de Manaus Amazonas Casu stica e m todos Foi realizado um estudo retrospectivo com base no banco de dados do setor de microbio logia de um hospital de Manaus no per odo de 12 meses Do total de 568 culturas 103 18 13 foram positivas A identifica o e o teste de sensibilidade aos antimicrobianos foram realizados por meio do sistema de automa o Resultados e conclus o Foram analisados os resultados de 568 culturas Houve 30 09 de positividade em hemoculturas 24 27 em aspirado traqueal e 23 30 em urina as demais culturas totalizaram 22 34 a an lise geral a Cand
531. sticamente significativo Resultados e conclus o Foram observadas diferen as significativas entre as concentra es de glicose somente para os grupos JN e MN e JP e MP para o colesterol total houve diferen as significativas entre os grupos JN e JP e JN e MN ara HDL c e LDL c diferen as significativas foram encontradas entre os grupos JN e MN e JP e MP para VLDL c e triglicer deos houve diferen as significativas entre os grupos JN e JP e JN e MN A partir dos dados analisados pode se sugerir que a maioria dos par metros avaliados aumentaram de forma significativa com a idade exceto o HDL que diminuiu As mulheres em uso de contraceptivos hormonais obtiveram n veis s ricos aumentados de colesterol total VLDL e triglicer deos ao asso que para as mulheres menopausadas fazendo uso de terapia de reposi o hormonal n o foi evidenciada nenhuma interfer ncia do uso de horm nio nos ar metros analisados Refer ncia 1 Sociedade Brasileira de Cardiologia IV diretrizes brasileiras sobre dislipidemias e preven o da aterosclerose Arq Bras Cardiol 2007 88 Supl 1 1 19 44 VALIDA O DO ENSAIO DE VITAMINA D 25 HIDROXIVITAMINA D NOS EQUIPAMENTOS VITROS 5600 E ARCHITECT 12000 COM BASE NO IMPACTO NA DECIS O M DICA VIA M TRICA SIGMA BERLITZ FA VOIGT A LAUSCH BS CABRAL LN Ghanem Laborat rio Objetivos Avaliar os ensaios para 250H vitamina D VITD nos sistemas OCD VITROS 5600 e Abbott ARCHITECT 12000 u
532. stina Entre as linhagens de Pseudomonas aeruginosa 29 foram resistentes aos carbapen micos imipenem e meropenem e cinco s cefalosporinas de 3 e 4 gera o Apenas uma linhagem de Acinetobacter baumannii foi sens vel todas as drogas testadas As demais foram resistentes aos carbapen micos Entre as enterobact rias sete linhagens mostraram se resistentes in vitro aos carbapen micos uma de Enterobacter cloacae e as demais de Klebsiella pneumoniae Todos os cocos Gram positivos foram sens veis aos glicopept deos Aproximadamente 33 6 18 das linhagens de Staphylococcus spp foram resistentes oxacilina A medida visa contribuir para a racionaliza o da antibioticoterapia e da implementa o de medidas de conten o da dissemina o de microrganismos multirresistentes 292 PREVAL NCIA DE TUBERCULOSE EM S O PAULO DIAGNOSTICADA POR EXAMES DE LABORAT RIO NO PER ODO ENTRE 2012 E 2014 FERES SANTOS BINI JR RB FUKUSHIMA CY S Associa o Fundo de Incentivo Pesquisa AFIP Objetivos O combate TB 2011 2015 segue o plano global proposto pela OMS O plano tem como objetivos principais redu o da incid ncia de TB e da mortalidade por essa doen a at 2015 em compara o com 1990 e eliminar a TB como problema de sa de p blica at 2050 Em vista desses objetivos avaliamos o percentual de diagn s ticos positivos de TB para cada teste laboratorial espec fico da doen a nos per o
533. stou por meio dos canais de comunica o dispon veis formul rio de pesquisa de satisfa o e mail correspond ncia telefone contato direto e redes sociais para registrar reclama es elogios sugest es d vidas e ou den ncias As manifesta es e respectivas a es foram registradas em software espec fico de ouvidoria OMD v2 0 GeNESS UFSC 2003 Deste banco de dados foram geradas planilhas espec ficas para an lise estat stica Resultados e conclus o Das manifesta es registradas 96 foram classificadas como procedentes sendo 99 solucionadas dentro do prazo m ximo estabelecido at 14 dias Tamb m foram classificadas por ordem de frequ ncia em 50 reclama es 35 elogios 13 sugest es 1 95 d vidas e 0 05 den ncias O retorno do contato aos clientes foi realizado na maioria das vezes pelo ouvidor e em raros casos pelo m dico ou pelo analista cl nico gestor de setor envolvido Entre as melhorias destacam se inclus o de novos exames novos conv nios acr scimos de informa es no site inclus o de hist rico para novos exames atualiza o de instru es de coleta e laudos e melhoria no sistema de flags para libera o de exames Conclui se que a ouvidoria de vital import ncia para a atividade diagn stica laboratorial uma 67 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medi
534. stras para cada baixas m dias altas e processadas nos sistemas ADVIA Centaur e Cobas E 170 os resultados foram analisados por meio de ferramentas estat sticas Resultados e conclus o Os coeficientes de varia o obtidos no teste de precis o inter e intraensaio ficaram entre 1 99 a 6 21 para ambos os ensaios atendendo a especifica o definida por Westgard 6 10 No estudo de linearidade a estimada foi menor que 6 para ambos os ensaios sendo considerada sob controle A equa o obtida neste estudo demonstra que h forte rela o linear No estudo de correla o o 72 para o CEA foi de 0 95594 regress o 0 7316x 0 5301 para o 15 3 de 0 93410 regress o 0 8978x 2 6083 Apesar de algumas diverg ncias encontradas esses resultados indicam que existe a correla o entre os m todos e conforme determinado pelo ensaio de diferentes fabricantes as concentra es de 15 3 CEA em uma determinada amostra podem variar devido a diferen as nos m todos e especificidade do reagente 56 AVALIA O DE PAR METROS BIOQU MICOS EM L QUIDOS BIOL GICOS SUMITA NM CESAR KR GHIRINGHELLO OLIVEIRA Grupo Fleury Objetivos O objetivo deste trabalho foi avaliar cinco diferentes l quidos biol gicos com o intuito de se estabelecer um protocolo para an lise deste tipo de material Casu stica e m todos Neste estudo foram avaliadas 15 amostras dos seguintes l quidos pleural periton
535. studo aparece com um percentual de 12 30 Outras poss veis portas de entrada para a corrente sangu nea s o feridas inser o de cateteres demostrados aqui com 0 percentual de 27 46 e 2 46 respectivamente 505 PERFIL DE RESIST NCIA DE ACINETOBACTER ISOLADOS EM UM LABORAT RIO PRIVADO DO MUNIC PIO BEL M PA CARVALHO SOUSA JLS GON ALVES LC CARVALHO RGC Universidade Federal do Par Objetivos Demonstrar o perfil de resist ncia de Acinetobacter baumannii isolados em um laborat rio privado do munic pio de Bel m Par no ano de 2012 bem como verificar o percentual de produ o de MBL Casu stica e m todos Estudo descritivo retrospectivo no qual foram analisados 244 resultados de cultura positiva para Aci netobacter baumannii realizadas no per odo de janeiro a junho de 2012 no setor de microbiologia do laborat rio privado em Bel m PA As bact rias foram cultivadas nos meios de gar sangue MacConkey e gar chocolate ap s o crescimento das col nias elas foram caracterizadas microscopicamente segundo a colora o de Gram e iden tificadas no equipamento de automa o VITEK 2 Resultados e conclus o Dos 244 isolados de Acinetobacter baumannii 230 94 26 foram resistentes piperacilina tazobactam 227 93 3 a cefepime 226 92 62 a ceftazidima imipenem merope nem 229 93 85 ciprofloxacina 219 89 75 gentamicina 7 2 87 a amicac
536. sua boa evolu o e do aparecimento de um doador compat vel foi requisitado um transplante de medula ssea Casu stica e m todos O presente trabalho consiste em um estudo descritivo cuja amostra constitui se de caso nico A referida amostra um paciente que esteve internado em um hospital terci rio do Sistema nico de Sa de no munic pio de Fortaleza CE A metodologia utilizada foi entrevista direta an lise de prontu rio m dico e revis o de literatura com base no banco de dados PUBMED e LILACS Resultados e conclus o Em vis o da raridade da neoplasia de c lulas dendr ticas plasmocitoides bl sticas o estudo desse caso faz se bastante relevante Al m disso existe somado a esse estudo um crescente n mero de trabalhos acad micos sobre a doen a que objetivam sua melhor compreens o para o aprimoramento das respostas terap uticas e do progn stico A neoplasia de c lulas dendr ticas plasmocitoides bl sticas uma leucemia rara que corresponde por menos de 1 das leucemias agudas e at 7 dos linfomas cut neos acometendo principalmente homens mais velhos ou de meia idade com manifesta es cut neas na quase totalidade dos casos 90 PARASITOLOGIA 229 DESENVOLVIMENTO DE UM GENOSSENSOR COM BASE MAGNETITA E OURO PARA DIAGN STICO DA NEUROESQUISTOSSOMOSE SANTOS GS ANDRADE CAS MELO FL OLIVEIRA MDL UFPE Objetivos Avalia o do processo de intera o de nanocomp sito de magnetita
537. submetidas a um total de 150 dosagens no equipamento ABL 800 divididas em tempos distintos tempo zero 30 minutos 1 hora 1 30 e 3 horas Resultados Foi observado que nas amostras heparinizadas dosadas imediatamente quando comparadas com aquelas ap s 3 horas sem anticoagulante obtiveram m dia de aproximadamente 15 de decaimento mas quando delineada isoladamente observamos que algumas amostras ultrapassaram 20 de decaimento Ao analisarmos pela correla o de Pearson o resultado obtido foi de 0 59 mostrando a baixa rela o entre essas vari veis Conclus o A correla o entre essas an lises mostrou que o tempo de dosagem influencia no resultado assim como o tipo de material O sangue heparinizado n o teve decaimento at 3 horas j o soro comparado com ele mesmo apresentou decai mento gradativo at 3 horas sendo ainda maior quando comparamos o material heparinizado padr o com o soro GEST O DA QUALIDADE MELHORIAS NA GEST O DA QUALIDADE ANAL TICA EM LABORAT RIO CL NICO IMPACTO NO DESEMPENHO EM ENSAIO DE PROFICI NCIA MULLER BERLITZ FA Mob Laborat rio de An lises Cl nicas S S Objetivo Demonstrar os resultados obtidos por laborat rio cl nico no ensaio de rofici ncia ap s melhorias na gest o da qualidade anal tica Casu stica e m todos o segundo semestre de 2014 algumas iniciativas foram implantadas com a inten o de melhorar a qualidade anal tica O laborat rio investiu
538. sugestiva de les o intraepitelial de baixo grau para colposcopia baseia se no fato de que este o m todo que tem a maior probabilidade de afastar NIC 2 ou 3 histol gico 88 PERFIL EPIDEMIOL GICO DE AGENTES INFLAMAT RIOS NO ECOS SISTEMA VAGINAL OLIVEIRA SILVA JA BARROS AP PINTO APSE LOBO CDP Centro Universit rio Tiradentes UNIT Objetivos Identificar os processos inflamat rios cervicovaginais mais comuns suas caracter sticas morfol gicas e gerar dados epidemiol gicos a partir do perfil citopa t logico deles Casu stica e m todos Foi executado o estudo anal tico de material citopat logico cervicovaginal proveniente de 143 mulheres em idade f rtil no ano de 2014 Para an lise microsc pica realizaram se as seguintes t cnicas para a prepara o de l minas citol gicas fixa o do material colora o de Papanicolaou e montagem final das l minas Resultados e conclus o Das 143 an lises 43 estavam dentro dos limites de normalidade 100 apresentaram inflama o nas quais se visualizou os seguintes microrganismos 34 l minas com presen a de Gardnerella vaginalis sete com Candida sp duas com Trichomonas vaginalis quatro com Cocos duas com Bacilos 17 com Cocobacilos e 44 com maior prolifera o de Lactobacillus sp e entre estes foram visualizados Lactobacillus sp com cit lises em cinco amostras conseguinte plaus vel mencionar que o processo inflamat rio foi ocasionado por
539. sultados apresentados por este estudo demos traram diferen a significativa em torno de 9 entre a determina o da glicemia capilar pelo glicos metro e a utiliza o de sangue venoso para o estabelecimento da glicemia enzim tica sendo necess rio maiores estudos sobre esses par metros avaliados Refer ncias 1 Balthazar B Qualidade de vida em adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 trabalho de conclus o de curso Salvador 2013 2 Borges BC Andrade TC Estudo comparativo entre os n veis de glicemia venosa e glicemia capilar Universitas Ci ncias da Sa de Bras lia 2009 7 2 29 37 70 CONTRIBUI O RELATIVA DAS DOSAGENS DE TROPONINAS CARD ACAS T E I DE ALTA SENSIBILIDADE NA ESTRATIFICA O DE RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES COM APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO ANTES E AP S TRATAMENTO COM CPAP FERES RAMADAN DR SILVA 5 MARTINO MC TUFIK 5 Associa o de Incentivo Pesquisa AFIP ML Objetivos A apneia obstrutiva do sono AOS um fator de risco para diversas doen as cardiovasculares Com o advento de novos marcadores de alta sensibilidade aumenta ram os interesses dos profissionais da sa de na utiliza o desses tipos de marcadores como as troponinas T e I hs cTnT ehscTnl na estratifica o de risco cardiovasculares em algumas doen as O objetivo deste estudo foi avaliar as hs cTnT e cTnl e os dois m todos de cTnl convencional em pacientes com AOS grave antes ap s um ano de tratamen
540. t o da fase anal tica do laborat rio como assegurar a qualidade na pr tica Rio de Janeiro ControlLab 2011 AVALIA O E GEST O DO DESEMPENHO ANAL TICO COM BASE NA M TRICA SIGMA PARA LABORAT RIOS CL NICOS PEREIRA NH CICARELLI LM MARTINEZ MB Hospital Universit rio da Universidade de S o Paulo Objetivos Gest o da qualidade anal tica em laborat rio cl nico baseia se na ava lia o da imprecis o e da inexatid o dos m todos laboratoriais e na aplica o de procedimentos de controle estat stico para detectar erros anal ticos Especifica o da qualidade desej vel pr requisito da gest o laboratorial na avalia o de sistemas de medi o e baseia se na imprecis o coeficiente de varia o anal tico na inexatid o bias anal tico e erro total aceit vel Estruturar m trica unificada para avalia o gest o do desempenho anal tico com base na metodologia Seis Sigma e ciclo DMAIC Verificar se resultados produzidos por laborat rio cl nico de hospital universit rio atendem ao n vel de qualidade desej vel superior a 4 Sigmas Sigma gt 4 Casu stica e m todos Foram analisados 30 par metros dos grupos de diagn stico Diabetes e Hipertens o arterial e o atendimento ao n vel de qualidade nos 1 e 4 trimestres de 2013 e 2014 Foram utilizados dados dos sistemas de informa o laboratorial para controle de qualidade interno imprecis o e dados do programa de profici nci
541. ta Maria Objetivos Verificar as medidas antropom tricas e os par metros bioqu micos relaciona dos com sobrepeso e obesidade em adultos jovens Casu stica e m todos Os indiv duos adultos jovens 19 25 anos 72 149 estudados foram divididos da seguinte forma 54 indiv duos com peso normal b 27 indiv duos com sobrepeso 68 indiv duos jovens obesos dos quais foram analisados par metros bioqu micos e medidas antropom tricas Foram verificadas as seguintes medidas antropom tricas peso circunfer ncia da cintura circunfer ncia do pesco o CP circunfer ncia do quadril ndice de massa corporal IMC taxa de gordura TG e gordura corporal GC Tamb m foram medidas press es sist lica PS e diast lica PD e analisados GST triglicer deos TRI colesterol COL HDL LDL PCR US glicose GLI insulina e sensibilidade insulina Este estudo foi aprovado pelo Comit de tica sob n 219 091 Resultados e conclus o Indiv duos do grupo com sobrepeso e do grupo obesidade demonstraram valores aumentados em P IMC TG PD TRI COL LDL e PCR US quando comparados com o grupo de indiv duos com peso normal Observou se ainda que a obesidade nos indiv duos contribui para um aumento ainda maior nos valores de alguns par metros como P IMC CP CQ OS TG insulina e sensibilidade insulina em rela o aos indiv duos em
542. tandards Institute 2013 Dispon vel em file C Users Lenovo Downloads CLS1 202013 20M100 S23 pdf 20 Jan 2014 288 O PAPEL DA PATOLOGIA CL NICA NA ADEQUA O DA SOLICITA O DE EXAMES LABORATORIAIS QUANDO PROCESSAR PONTA DE CATETER VASCULAR SILVA ALO KRENKE DS SANTIAGO KAS KOGA PCM MARTINO MDV Hospital Israelita Albert Eisntein Objetivo Os cateteres intravasculares principalmente os venosos centrais CVC s o dispositivos invasivos muito utilizados e fundamentais para o tratamento de pacientes hospitalizados A presen a prolongada desses cateteres representa fonte potencial de complica es infecciosas como infec o de corrente sangu nea relacionada com cateter ICSrC Uma das formas de diagn stico microbiol gico da ICSrG estabelecida por meio da compara o da cultura da ponta de cateter e da hemocultura perif rica colhida no momento da retirada do instrumento Por outro lado n o existe recomenda o de processamento de cultura de ponta de cateter de forma isolada uma vez que o resultado n o fornece par metros de interpreta o acarreta custos desnecess rios para 0 sistema de sa de e pode inclusive levar a uso de antimicrobianos O presente estudo teve por objetivo comparar o n mero de solicita es de ponta de cateter de forma isolada pr p s treinamento que considerou este assunto Casu stica e m todos Para tanto foram levantadas solicita es de nove meses de pr treinamen
543. te um per odo de quatro meses Casu stica e m todos Os fragmentos de 1200 844 1162 e 530 pb dos genes Men Spn hpd Hi e RNase contendo as sequ ncias alvo das rea es de qPCR e os s tios de restri o para as enzimas BamHI EcoRI e ou Kpnl foram clonados no vetor plasmidial pUCI8 ou pGEM BI Os plasm deos obtidos foram expandidos em c lulas Escherichia coli DHSa sendo extra dos e purificados por meio do Qiagen Plasmid Midi kit Resultados e conclus o Os plasm deos apresentaram insertos com sequ ncias conformes de acordo com as descritas GenBank para os genes ctrA lytA hbd Nos ensaios de qPCR os plasm deos apresentaram resultados esperados com curvas de amplifica o e de multicomponente conformes Todos os plas m deos mostraram se est veis nas tr s condi es testadas 20 4 C 24 C apresentando varia o m xima de uma unidade nos valores de Ct Ct 21 9 0 4 para Men Ct 25 0 1 para Spn 31 8 0 9 para Hi e Ct 31 0 5 para RP O uso de plasm deos espec ficos como controles positivos em ensaios de qPCR possibilitou a melhoria da qualidade desses ensaios devido a sua maior estabilidade e reprodutibilidade em rela o aos controles de suspens es bacterianas empregados anteriormente ositivos 271 INFEC O URIN RIA EM GESTANTES DA REDE DE ATEN O PRIM RIA MUNICIPAL FREQU NCIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE FONSECA FILHO
544. tentes meticilina isolados em uma maternidade escola da cidade de Natal estado do Rio Grande do Norte Rev Soc Bras Med Trop 2009 42 2 179 82 207 CONTAMINA O BACTERIANA DOS TELEFONES CELULARES DA EQUIPE DE MICROBIOLOGIA DE UM LABORAT RIO DE SA DE P BLICA NO CEAR NASCIMENTO MJLD M XIMO ACBM RIBEIRO VE LIMA EG SALVIANO MNG Laborat rio Central de Sa de P blica do Estado do Cear Objetivos Determinar a contamina o bacteriana dos telefones celulares e das m os dos colaboradores dos setores de microbiologia de um laborat rio de sa de p blica no Cear Casu stica e m todos Foram colhidas quatro amostras de cada colaborador sendo duas do celular e duas das m os na entrada e na sa da do expediente totalizan do 92 amostras que foram semeadas em meio de cultura cromog nico garantindo a identifica o presuntiva do microrganismo com base nas diferentes colora es das col nias bacterianas necessitando apenas de poucas provas adicionais confirmat rias Resultados e conclus o Nas amostras coletadas o microrganismo mais encontrado foi o Staphylococcus coagulase negativa ECN presente em 91 das m os tanto na entrada quanto na sa da do expediente e em 61 dos celulares na entrada e 52 na sa da Os ECN s o considerados pat genos potencialmente causadores de infec es no homem principalmente aquelas relacionadas com o uso de dispositivos m dicos O tratamento dessas infec es tem se torn
545. terensaio analisaram se cinco diferentes concentra es por tr s dias As amostras empregadas na determina o desses par metros foram elaboradas a partir de pool de plasma obtido por meio de sobra da rotina e submetido previamente ao m todo proposto por UPLC comprovando a aus ncia da subst ncia O m todo proposto neste trabalho mostrou se r pido e eficiente na determina o de vitamina 4 VALIDA O DE PAR METROS TURBIDIM TRICOS NO APARELHO ADVIA 1800 CAMPOS JR FERNANDES AB VIEIRA LMF Patologia Cl nica Dr Geraldo Lustosa Cabral Objetivo Relatar a valida o de par metros turbidim tricos no aparelho Advia 1800 Siemens em rela o nefelometria realizada no aparelho BN II Siemens Casu stica e m todos Realizou se a compara o 20 amostras utilizando se os tits Siemens para todos os par metros exceto o Complemento C4 no qual foi utilizado kit C4 Turbiquest Labtest no Aparelho Advia 1800 Para an lise estat stica utilizou se a Planilha de Compara o de M todos Labtest Diagn stica O analito foi considerado validado de acordo com a especifica o desej vel da varia o biol gica Clia e Quality recomendada pelo Westgard Resultados e conclus o Antiestreptolisina 0 erro total n vel 1 de decis o m dica 22 2 erro total n vel 2 de decis o m dica ET2 7 39 complemento C4 6 36 2 2 92 complemento C3 5 95 2 9 53 imunoglo
546. tes 4 5 dores musculares 45 e depress o 21 8 28 3 est o em sobrepeso 5 s o obesos Quanto estilo de vida 51 7 praticam alguma atividade f sica 67 n o t m boa qualidade de sono 71 4 possuem h bitos alimentares saud veis 85 t m pr ticas de lazer Sobre o relaciona mento na empresa classificaram se em n vel m dio 77 1 para autocontrole 68 1 para ansiedade 87 8 para o bem estar no ambiente de trabalho 83 7 quanto satisfa o com o trabalho 51 1 quanto concentra o nas atividades di rias e 68 em n vel alto no reconhecimento de import ncia para a empresa O acompanhamento longitudinal est planejado com a es visando mudan as no perfil detectado neste estudo Quanto ao estilo de vida 51 7 praticam alguma atividade f sica 67 n o t m boa qualidade de sono 71 4 possuem h bitos alimentares saud veis 85 t m pr ticas de lazer Sobre o relacionamento na empresa classificaram se em n vel m dio 77 1 para autocontrole 68 1 para ansiedade 87 8 para o bem estar no ambiente de trabalho 83 7 quanto satisfa o com o trabalho 51 1 quanto concentra o nas atividades di rias e 68 em n vel alto no reconhecimento de import ncia para a empresa O acompanhamento longitudinal est planejado com a es visando mudan as no perfil detectado neste estudo IMUNOLOGIA 17 VALIDA O DE M TODO SOROL GICO PARA DETEC O DO V RUS CHIKUNGUYA COM PACIENTES NEGATIVOS P
547. tes metodologias a turbidimetria e a imped ncia para o monitoramento do uso do cido acetilsalic lico AAS e do clopidogrel Casu stica e M todos Selecionamos 36 amostras coletadas em citrato de s dio a 3 2 e hirudina ambos da Sarsted M sendo 18 de indiv duos sem o uso de medica o 12 em uso do AAS e seis em uso do clopidogrel Todas foram processadas simultaneamente nos agreg metros Chrono log turbidimetria e Multiplate TM imped ncia Para a avalia o do AAS foi utilizado o agonista cido aracd nico por turbidimetria e o ASP test por imped ncia Para o estudo do clopidogrel utilizamos o ADP 1 o ADP 3 para o Chrono log e o ADP test 0 2 mM para o Multiplate Resultados e conclus o Foi observada a mesma sensibilidade 94 4 17 18 para ambos os equipamentos para todos os agonistas testados os ADPs no estudo dos indiv duos sem medicamento O mesmo ocorreu com os pacientes em uso do AAS avaliados pelo AA e ASP com uma sensibilidade de 91 6 11 12 Para a avalia o do clopidogrel as sensibilidades para Chrono log ADP 1 foi de 83 3 5 6 para o ADP 3 pMol de 50 3 6 MultiplateTM para o ADP test foi de 66 6 4 6 Pelos resultados obtidos conclu mos que ambas as metodologias t m o mesmo desempenho para os indiv duos normais e aspirinizados A diferen a de sensibilidade observada para o clopidogrel a princ pio deve se s diferen as na concentr
548. tic aneurysm Mol Biol Rep 2014 41 5 2859 64 13 ASSOCIA O DO POLIMORFISMO C677T NO GENE DA METILENOTE TRAIDROFOLATO REDUTASE COM DISLIPIDEMIA LUZ NMC CARVALHO MDG BORGES KBG FERREIRA CN Universidade Federal de Minas Gerais Objetivos Avaliar a frequ ncia do polimorfismo C677T no gene da MTHFR em indiv duos dislipid micos e normolip micos e associar aos n veis plasm ticos de homociste na Hcy Casu stica e m todos Foram selecionados 216 indiv duos compreendidos entre 109 pacientes dislipid micos e 107 controles ambos entre 30 e 60 anos A determina o quantitativa da foi realizada no soro por meio do uso do conjunto diagn stico ADVIA As an lises moleculares foram feitas por t cnica de PCR seguida de digest o com endonuclease de restri o Hinf I para an lise dos polimorfismos de tamanho de fragmentos de restri o As an lises estat sticas foram realizadas pelo programa SPSS vers o 13 0 ANOVA seguida do teste SNK Resultados e conclus o As frequ ncias genot picas e al licas do polimorfismo 677 do gene n o diferiram entre os grupos estudados N o foi encontrada diferen a signifi cativa nos n veis de entre os diferentes gen tipos no grupo controle por m entre pacientes os portadores do gen tipo TT apresentaram n veis de homociste na mais elevados do que portadores de gen tipos CT e CC p 0 007 Esse mesmo resultado 26 J Bras P
549. tidos foram comparados com diferentes metodologias sendo oito amostras que tinham sorologia detec o de IgG e IgM realizado ELISA e ant geno 1 nove amostras apenas ant geno 1 duas amostras prova r pida pelo m todo imunocromatogr fico e cinco amostras PCR para detec o do RNA viral obtendo uma concord ncia de 100 A reprodutibilidade do teste tamb m foi de 100 nas quatro amostras avaliadas em triplicata O volume do controle interno foi padronizado em 10 ul sem que ocorresse degrada o Considerando que outros m todos de detec o da dengue apresentam limita es como janela imunol gica e n o fazem a tipagem do v rus conclu mos que o teste reprodut vel e eficaz para a detec o e a tipagem do v rus da dengue sendo implementado no laborat rio 19 MARCADORES INFORMATIVOS DA ANCESTRALIDADE GEN MICA EM UMA AMOSTRA DE PORTADORES DO V RUS HIV AIDS NO ESTADO DE MATO GROSSO ARA JO CHAVEZ JH GOULART LS CERQUEIRA LLM SILVA LM Universidade Federal de Mato Grosso Objetivos Objetivou se estimar a preval ncia dos marcadores informativos da ances tralidade gen mica AIMs em uma amostra de portadores do v rus HIV Aids no estado de Mato Grosso Casu stica e m todos Realizou se um estudo do tipo transversal no qual foram selecionadas 280 amostras de um banco de DNA previamente estabelecido a partir de amostras de sangue coletadas de pacientes atendidos em centros de tratamen
550. tilizando protocolos de valida o anal tica e contex tualizando segundo impacto para a decis o m dica com m trica sigma Casu stica e m todos Na avalia o de erro aleat rio EA foi realizado estudo de repetibilidade com 20 replicatas nos equipamentos VITROS e Architect Na avalia o do erro sistem tico ES realizou se compara o de m todos utilizando 40 amostras processadas nos equipamentos VITROS 5600 Architect 12000 e Advia Centaur Siemens comparativo da rotina Os estudos de replica o e compara o de m todos foram processados conforme protocolos EP5 e EP9 do CLSI respectivamente Impacto sobre decis o m dica foi realizado mediante avalia o de erro total compara o com referencial com base em varia o biol gica e avalia o de desempenho com m trica sigma Adicionalmente resultados das amostras no estudo de compara o entre os tr s m todos foram processados estatisticamente por meio de an lise de vari ncia ANOVA Resultados e conclus o Os EA obtidos foram de 5 77 e 2 88 e os ES de 18 7 e 21 4 para os sistemas VITROS e Architect respectivamente Os erros totais dos ensaios de VITD nos dois equipamentos foram inferiores s especifica es com base em varia o biol gica As m tricas sigma foram estimadas em 2 8 e 4 8 para VITROS 5600 e Architect respectivamente A an lise de vari ncia n o apresentou diferen a estat stica significativa entre 05 dois m todos O estudo de valid
551. tiva para reciclagem 4 930 kg monitoramento para impress o 25 000 000 p ginas impressas l mpadas fluorescentes descartadas para reciclagem 601 unidades reciclagem de res duos eletr nicos 824 efluentes tratados 576 000 1 Al m do cuidado com o meio ambiente e da preserva o dos recursos naturais por meio do uso racional o monitoramento ambiental uma pr tica de educa o ambiental que envolve toda a organiza o al m de propiciar benef cios econ micos Refer ncia 1 Manual da qualidade vers o 21 Normas ISO 9001 2008 ISO 14001 2004 ISP 31000 2009 2103 155 EVOLU O DO SISTEMA DE GEST O DA QUALIDADE POR MEIO DA AN LISE DE N O CONFORMIDADES EM UM LABORAT RIO DE UM HOSPITAL PRIVADO DE SALVADOR BA VALVERDE LC CEZAR RS BUENO MC BRAND O CJF SILVA S A Hospital Alian a Objetivos Descrever a evolu o do sistema de gest o da qualidade por meio da an lise das n o conformidades em um laborat rio cl nico de um hospital privado em Salvador BA Casu stica e m todos Um total 1 811 n o conformidades NC foram registradas no sistema informatizado de gest o SoftExpert Excellence Suite desde sua implanta o em janeiro de 2008 at maio de 2015 As NC foram classificadas em de laborat rio cl nico NC LC reclama o de cliente NC RC de auditorias internas e externas NC AI AE 64 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemen
552. to do estado de Mato Grosso Foram analisados quatro marcadores de ancestralidade uma inser o dele o I D com alto diferencial de frequ ncia entre africano e europeu amer ndio uma inser o 4 4 no marcador APO com preval ncia em popula o africana uma inser o em Sb19 3 com predomin ncia em descendentes europeus outra inser o 4 4 no polimorfismo PV92 com alto diferencial de frequ ncia entre amer ndio e europeu africano As amostras foram submetidas rea o em cadeia da polimerase PCR utilizando primers previamente descritos e os marcadores foram revelados em gel de poliacrilamida 10 com nitrato de prata Resultados e conclus o O marcador 1 D apresentou ndice de dele o alelo 1 maior que inser o alelo 2 em 60 dos casos enquanto para o marcador APO foi observada dele o em 31 1 Em 72 3 das amostras analisadas observou se o alelo 1 predominante no polimorfismo Sb19 3 o que sugere vasta contribui o da popula o europeia na amostra estudada J locus PV92 demonstrou a menor frequ ncia no alelo 1 23 de inser o entre os polimorfismos estudados indicando baixo contingente gen mico dos amer ndios em nossa popula o Entre os polimorfismos analisados apenas 1 0 apresentou se em equil brio Hardy Weinberg p 0 0778 o que sugere a necessidade do aumento no n mero de pacientes estudados e ou um estudo de caso controle para verificar se ele sof
553. to 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL solicita o de a o corretiva SAC e solicita o de a o preventiva SAP e emitidas para os processos coleta preparo de amostras exames externos bioqu mica imunologia hematologia uroan lise parasitologia microbiologia higieniza o administrativo coordena o do laborat rio Resultados e conclus o Foi registrado um total de 1 811 NC com mediana de 193 97 450 No ano de implanta o do sistema houve apenas 97 NC registradas refletindo imaturidade no processo e a necessidade de conscientiza o acerca da import ncia do sistema de gest o da qualidade SGQ Ap s a es de envolvimento da equipe e de melhorias advindas das a es corretivas implementadas observou se aumento de quase quatro vezes das NC registradas nos anos de 2009 e 2010 Com o amadurecimento do 560 auditorias internas anuais reuni es para an lise de causa e planos de a es efetivos observou se queda gradativa das NC no decorrer dos anos atingindo um plat em torno de 150 Como j descrito na literatura a maioria das NC estavam relacionadas com a fase pr anal tica processos coleta e preparo de amostras exames externos com m dia anual de 46 9 36 1 60 19 sendo o processo coleta o maior respons vel pelas 40 4 154 MANUTEN ES CORRETIVAS E SEUS POSS VEIS IMPACTOS EM AMOS TRAS PROCESSAD
554. to be suggestive and ESBL producing AmpC In addition to great resistance to oxacillin by Staphylococcus aureus This resistance profile is worrisome because it increases the likelihood of treatment failure and is associated with mortality rates Furthermore it is seen an increased use of more expensive antibiotics and also in treatment costs and hospitalization Thus this survey provides great contribution to the better understanding of agents and response profiles antibiotic therapy in bacteremia and others correlated study areas with an important source of information to guide future actions for protection of health and minimization of risks to the patients and associated expenditure 294 PANORAMA ATUAL DA CRIPTOSPORIDIOSE EM UM HOSPITAL DE REFER NCIA EM INFECTOLOGIA NO ESTADO DE S O PAULO CASTILHO VLP IULIANO WA Laborat rio Central Santa Casa de Miseric rdia de S o Paulo Objetivos Apresentamos uma an lise da situa o da criptosporidiose em nossos pacientes no ano de 2015 por serem na maioria uma popula o portadora do HIV O curso da doen a de diarreia grave que acomete o imunocomprometido com a ingest o de apenas um oocisto sendo autolimitada no imunocompetente O Cryptosporidium spp um parasito um protozo rio e cocc deo transmitido do animal para o homem por meio de oocistos em gua contaminada e tamb m de homem a homem Em pacientes imunocomprometidos s o bastante graves especialmente naqu
555. to e feito o comparativo nos meses subsequentes at abril de 2015 em um hospital privado Resultados e conclus o Foram solicitadas 275 culturas de ponta de cateter em nove meses e ap s educa o m dica esses n meros foram reduzidos para 118 nos 20 meses subsequentes 30 5 versus 5 9 m s respectivamente Observou se redu o m dia de 82 no n mero de solicita es mensais Real a se que essas solicita es atualmente n o resultam em processamento das amostras Conclui se portanto que o treinamento realizado est sendo satisfat rio e tem contribu do para melhoria da qualidade na assist ncia ao paciente 5 289 MANIFESTA O ORAL DE TUBERCULOSE SIST MICA RELATO DE CASO CL NICO 99 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial AQUINO CC PINTO ASB FONTENELE LWS SOARES HA THOMAZ LA Universidade Federal do Cear Objetivos Realizar uma breve revis o no que tange a literatura sobre as poss veis manifesta es orais da TB sist mica e apresentar um estudo de caso com acompanha mento peri dico sobre a repercuss o em cavidade bucal dessa patologia Casu stica e m todos Foi realizada uma revis o da bibliografia levando em conta o termo TB e suas manifesta es orais em trabalhos de pesquisa relacionados com as especialidades odontol gicas Resultados L
556. to eficaz com CPAP Casu stica e m todos Trinta e seis pacientes foram selecionados com AOS moderada e grave 22 homens com m dia de IMC 30 20 9 12 kg m e idade 65 4 5 8 anos sem outras doen as foram randomizados e tratados com um ano com n o fumantes e sedent rios Sangue venoso foi colhido antes e ap s um ano de uso com CPAP e medidas dos par metros bioqu micos foram realizadas hs cTnT hscTnI e dois m todos de cTnI convencional A hs cTnT foi quantificada por eletroquimioluminesc ncia hs cTnT Elecsys Roche Elecsys e hs cTnl pelo imunoensaio Abbott systemyArchitect com limite de detec o de 0 5 pg ml para ambos Tamb m foram medidas 1 ES convencional por quimiluminesc ncia Vitros A Ortho Clinical Diagnostics cTnI por AccuTnIDx Beckman Counter com 12 pg ml e 10 pg ml como limite de detec o respectivamente Realizaram se correla es e compara es de resultados entre os m todos antes e ap s o tratamento teste de Wilcoxon foi aplicado Resultados conclus o Com base nos resultados apresentados houve efeito estatisticamente significante do tratamento com CPAP hs 41 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial cTnT e hs cTn I apresentado pelo teste estat stico n o param trico de Wilcoxon Z 1 955 0 05 e Z 1 6
557. tog nese conservada 74 4 Macr fagos no aumentado 25 5 26 9 fagocitando particulado bas filo n cleos PLT WBC e RBC 6 9 Aus ncia de elementos estranhos a MO 80 7 Diagn sticos dez s ndromes hemofagoc ticas 5 tr s anemias megalobl sticas um calazar uma hipoplasia MO Apesar das melhorias cl nicas no tratamento HIV a MO continua apresentando altera es morfol gicas marcantes e associa o com doen as graves 5 Refer ncia 1 Barreto JA Munhoz MAG Estudo morfol gico de aspirados de medula ssea em pacientes com s ndrome da imunodefici ncia adquirida Rev Inst Adolfo Lutz 1994 54 1 55 63 172 S NDROME HEMOFAGOC TICA EM PACIENTE IMUNOSSUPRIMIDO RELATO DE CASO ROCHA BCB ALVES JAR PINTO FPD CARVALHO AC MUNHOZ MAG Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Objetivos Descrever um caso de s ndrome hemofagoc tica SHF em paciente com HIV tuberculose Tb concomitantes Casu stica m todos S 28 anos sexo masculino HIV h seis anos n o aderente terapia antirretroviral transferido para hospital terci rio por quadro que evolu a h um m s inapet ncia alimentar perda de 15 kg dispneia deambula o dor pleur tica e epis dios espor dicos de febre 38 diagnosticada Tb pulmonar iniciado tratamento com rifampicina isoniazida pirazinamida e etambutol durante 12 dias IRC agudizada creatinina de 3 1 mg dl
558. tor do JBPML entra em contato com os autores comunicando a eventual rejei o ou os passos a serem seguidos para a publica o definitiva do manuscrito Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial Sociedade Brasileira de Patologia e Sociedade Brasileira de Citopatologia Vol 31 n 1 jan mar 1995 Rio de Janeiro Grevy Conti 1995 V il 28 Bimestral rg o oficial da Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial da Sociedade Brasileira de Patologia e da Sociedade Brasileira de Citopatologia Continua o de Jornal Brasileiro de Patologia ISSN 1676 2444 1 Patologia Peri dicos Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial Sociedade Brasileira de Patologia Sociedade Brasileira de Citopa tologia CDU 616 05 CDD 616 04005 MENSAGEM Mensagem da Coordena o da Comiss o de Julgamento dos Temas Livres do 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial O Centro de Eventos do Cear em Fortaleza receber de 29 de setembro a 02 de outubro de 2015 o 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial e o 1 Congresso Brasileiro de Inform tica Laboratorial A Comiss o de Julgamento dos Temas Livres recebeu mais de 400 trabalhos os quais como nos anos anteriores refletem a preocupa o dos profissionais de laborat rio com
559. tramento dos controles das 41 unidades t cnicas SP RJ BA PE e RS pois n o foi poss vel transferir os dados existentes da base anterior Juntamente com as equipes de projetos e inform tica TT foram definidos os requisitos para a migra o da vers o em uso para o SoftTotalQC e o planejamento para implanta o nas reas t cnicas em 120 dias Foram realizados a padroniza o de c digos das reas t cnicas os exames e os equipamentos e a cria o de perfis de usu rios para gerenciamento de acesso Este mapeamento do CQ de cada unidade t cnica ocorreu por meio de planilha Excel com levantamento dos testes realizados n veis e tipo de controle e crit rios de monitoramento do controle interno Durante a execu o do projeto foram realizados testes por meio de relat rios de log de erros enviados pela equipe de TI s reas t cnicas para verificar o interfaceamento dos resultados diretamente dos equipamentos analisadores Em paralelo o setor de controle de qualidade realizou o mapeamento de riscos problemas de lentid o e sistema fora do at redund ncia do sistema o monitoramento de pend ncias de verifica o di ria do desempenho dos controles a prepara o de material de apoio para auxiliar o enten dimento a intera o entre o sistema os usu rios os treinamentos as discuss es com os colaboradores Resultados e conclus o O projeto permitiu a implanta o de gest o unificada do a an lise de coefici
560. tre coleta e semeadura das urinas foi de 1 hora partir de agosto de 2014 foi institu da rotina de refrigera o das amostras em reci piente com gelo at a chegada no laborat rio sendo transferidas para o refrigerador at a semeadura com o objetivo de avaliar o impacto nos ndices de contamina o Resultados e conclus o No per odo de janeiro a julho de 2014 foram realizadas 5 876 uroculturas com m dia mensal de 839 767 916 a m dia mensal do ndice de contamina o foi de 5 8 1 8 10 7 Entre agosto de 2014 e maio de 2015 per odo em que foram refrigeradas as amostras total de uroculturas foi de 8 086 com m dia mensal de 808 702 748 os ndices de contamina o variaram de 2 7 a 9 2 com m dia de 6 3 corroborando dados da literatura que descrevem ndices variando entre 0 8 a 41 7 Apesar de na literatura haver dados que demostrem que a refrigera o est associada diminui o das taxas de contamina o de uroculturas em nosso estudo n o observamos esse comportamento provavelmente pelo fato de j utilizar mos coletores com conservantes e pelo pequeno intervalo entre coleta e semeadura 547 COMO CONSERVAR A URINA NA FASE PR ANAL TICA AVALIA O DO CIDO B RICO 2 EM AMOSTRAS CL NICAS DE UROCULTURA OLIVEIRA SG MARTINO MC LOBO APT MONTEIRO TUFIK 5 Associa o Fundo de Incentivo Pesquisa Objetivos Aurocultura o padr o ouro de diagn stico para as infec
561. tro regi es geogr ficas do Brasil Norte Nordeste Centro Oeste e Sudeste divididos em tr s grupos 1 rea de baixa endemicidade 1 465 2 indiv duos com alta vulnerabilidade para aquisi o da infec o pelo HCV 7 491 3 rea de alta endemicidade n 254 detec o do anti HCV foi feita utilizando um ensaio imunoenzim tico comercial Murex anti HCV v 4 0 Diasorin It lia no qual o protocolo do fabricante foi seguido para amostras de soro e para as amostras de 55 foi aumentado em 20 vezes volume final igual 100 pl Amostras de soro anti HCV reagentes foram submetidas a detec o do HCV RNA por PCR em tempo real comercial Abbot Real time HCV Abbott EUA e ensaios de genotipagem Abbott Real Time Genotype II Resultados e conclus o concord ncia entre resultados de detec o de anti HCV em soro e SSPF na popula o total foi igual a 99 7 com valor de kappa igual a 0 930 Os valores de estat stica kappa foram iguais a 0 726 0 496 0 051 nos grupos 1 2 e 3 respectivamente No grupo 1 a preval ncia de anti HCV empregando soro foi igual 0 4 e com SSPF igual 0 No grupo 2 a preval ncia de anti HCV empregando soro foi igual a 1 02 com SSPE igual a 0 4 No grupo 3 verificamos que a preval ncia de anti HCV foi igual a 90 empregando o soro e 83 3 o SSPF A detec o do anti HCV em SSPF n o esteve associada presen a do HCV RNA no soro e a maioria dos indiv duos apresentava o gen
562. tros foi de 2 87 o erro sistem tico frente ao m todo comparativo de 29 3 2 0 976 Avaliando o ET do m todo teste frente s especifica es este n o atende aos requisitos desej veis o que evidenciado tamb m pela m trica sigma estimada em 1 98 A diferen a entre os intervalos de refer ncia sugeridos pelos respectivos fornecedores n o compensa ou corrige a diferen a entre as concentra es obtidas com os dois m todos o que impacta em diferentes classifica es para a tomada de decis o m dica As diferen as entre imunoensaios para horm nios esteroides s o relatadas na literatura cient fica e se constituem em cont nuos desafios para os laborat rios cl nicos que devem evitar sempre que poss vel essas transi es metodol gicas a fim de minimizar os impactos para o m dico e seu paciente Refer ncia 1 Oliveira CA Mendes ME Gest o da fase anal tica do laborat rio como assegurar a qualidade na pr tica vol 1 Rio de Janeiro ControlLab 2010 100 ASSOCIA O DOS N VEIS PLASM TICOS DE IL 6 COM A OBESIDADE E O DIABETES MELLITUS TIPO 2 RODRIGUES PIETRANI NT BOSCO AA NUMES BORGES Universidade Federal de Minas Gerais Objetivos O diabetes 7nellitus tipo 2 DM2 a obesidade especialmente a obesi dade visceral t m sido associados a um estado inflamat rio cr nico de baixo grau A interleucina 6 IL 6 uma citocina pr inflamat ria capaz de regular estimular a produ
563. u stica e m todos Foram utilizadas no estudo amostras com solicita o de pesquisa de Ac contra EBV foi avaliado o desempenho anal tico do ensaio ELISA CLIA IFI tendo como refer ncia o ELISA Foram utilizadas 100 amostras VCA IgG e 100 EBV IgM com resultados previamente conhecidos As an lises estat sticas dos resultados foram avaliadas pelo programa EP Evaluator sendo analisadas comparabilidade linearidade e repetibilidade al m do carryover A estabilidade da amostra a sensibilidade anal tica a robustez foram avaliados pelo Excel Resultados e conclus o O VCA IgG apresentou concord ncia de 97 0 com coeficiente de varia o de 3 2 no valor m dio 6 9 no valor alto 0 0 O percentual de recupera o variou de 99 8 a 110 8 e o declive na an lise de regress o foi de 1 198 EBV IgM apresentou concord ncia de 78 7 com coeficiente de varia o de 11 8 no valor m dio 8 1 e no valor alto 0 0 Os resultados discordantes entre o ELISA e a foram processados por IFI sendo a compara o do Liaison e da IFI com concord ncia de 90 O percentual de recupera o variou de 92 7 a 107 5 e o declive na an lise de regress o foi de 1 013 Com os resultados obtidos conclui se que o desempenho do teste considerado satisfat rio no rastreio de ressalta se a import ncia das escolhas dos kits pelo laborat rio 250 INCID NCIA DE FATORES ANTINUCLEARES EM SORO REAGENTE PARA ANTICORPOS ANT
564. u stica uni institucional Casu stica e m todos Relatam se dois casos de TSPPP avaliados no per odo de 2012 a 2014 Resultados e conclus o Ambas as pacientes avaliadas eram do sexo feminino com idades de 13 e 30 anos A apresenta o cl nica inicial foi de epigastralgia e massa abdominal palp vel Nos dois casos o tumor localizava se na cabe a do p ncreas O tratamento cir rgico foi a gastroduodenopancreatectomia com ressec o completa da les o com margens livres e sem intercorr ncias em ambos os casos O diagn stico foi confirmado por meio do estudo histopatol gico que evidenciou neoplasia com padr o de crescimento s lido e pseudopapil fero N o houve evid ncia de invas o venosa Em uma paciente foi realizado estudo imuno histoqu mico que revelou express o de receptor de progesterona 010 e focalmente de betacatenina em padr o nuclear citoplasm tico Ap s seguimento m dio de um ano n o houve evid ncia de recidiva do tumor em nenhum dos casos Nos casos apresentados as caracter sticas epidemiol gicas cl nicas e radiol gicas apontam para tumor de Frantz tendo sido o diagn stico confirmado pelo estudo histopatol gico No entanto a apresenta o peculiar dos TSPPPs associada raridade de sua ocorr ncia pode constituir um desafio diagn stico sendo essencial um alto ndice de suspeita cl nica para que este seja alcan ado especialmente no contexto de pacientes jovens do sexo feminino com massa panc
565. ue 158 amostras foram coletadas a partir do 5 dia dos sintomas conforme preconizado pelo protocolo do Minist rio da Sa de Os resultados do presente estudo revelam o perfil da regi o de sa de subsidiando informa es que facilitar o o planejamento e o monitoramento de a es que requerem a integralidade dos servi os de vigil ncia em sa de para o manejo dos casos e do controle da doen a bem como a minimiza o de poss veis surtos Refer ncias 1 Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Guia de Vigil ncia em Sa de Minist rio da Sa de Bras lia 2014 2 Horstick 0 et al Reviewing dengue still a neglected tropical disease PLoS Neglec Trop Dis 2015 9 4 1 18 224 ANTICORPO IGM DENGUE POSITIVO PACIENTES COM AT QUA TRO DIAS DE SINTOMAS EM SURTO EM UMA REGI O DE SA DE DE PERNAMBUCO BELO CS MELO WES SILVA ICC WANDERLEI TNG ANDRADE SMC VI Ger ncia Regional de Sa de de Pernambuco Lacen PE Objetivos Analisar os casos positivos do surto de dengue por meio da correla o entre o in cio dos sintomas e a coleta do material em uma regi o de sa de de Pernambuco Casu stica e m todos Estudo explorat rio descritivo quantitativo realizado pelo banco de dados do Sistema de Gerenciamento de Ambiente Laboratorial GAL DA TASUS sobre os casos positivos de dengue atrav s do exame enzimaimunoensaio IgM entre janeiro e maio de 2015 A coleta dos dados ocorreu em junho de 2015 por meio d
566. ulheres assistidas no servi o p blico de sa de no per odo de janeiro de 2011 a dezembro de 2013 Casu stica e m todos O exame citopatol gico o principal m todo adotado para rastreamento do c ncer cervical e de suas les es precursoras devido sua efic cia e ao baixo custo Foram realizadas consultas ao banco de dados das Informa es de Controle do C ncer do Colo de tero SISCO LO levando em considera o distribui o por faixa et ria adequabilidade da amostra escolaridade e citopatologia anterior Resultados e conclus o Os resul tados encontrados apontaram que dos 123 457 exames satisfat rios para an lise citopatol gica 121 339 98 28 foram considerados negativos e 2 118 1 72 apresentaram algum tipo de altera o citol gica Entre as 2 030 1 64 les es escamosas intraepiteliais 0 156 e 0 021 apresentaram les es intraepiteliais de alto grau HSIL e de carcinoma invasor respectivamente 0 488 dos casos com 42 TEMA LIVRE TRADICIONAL J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial les o intraepitelial escamosa de baixo grau LSIL C lulas escamosas de signifi cado indeterminado foram encontradas em 0 825 como ASC US e 0 154 como Quanto a ocorr ncia e distribui o dos diagn sticos de les es intraepiteliais escamosas de acordo com a faixa et ria foram observ
567. va Em tomografia computadorizada foi evidenciado acidente vascular do tronco encef lico com les es que podem ter sua etiologia em eventos isqu micos autoimunes inflamat rios e infecciosos segundo literatura Isso pode estar intimamente correlacionado a MT podendo ela ser resultado de danos ao tecido neural causados similarmente por um agente infeccioso e ou pelo sistema imunol gico Em an lise microbiol gica foram isoladas cepas de Acineto bacter baumannii e Enterococcus spp em culturas sangu neas e Pseudomonas 80 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL aeruginosa e Klebsiella pneumoniae em uroculturas O paciente cursou com quadro de plaquetose desde sua interna o Kerr 2001 cita que pacientes com MT apresentam anticorpos antifosfolip deos ou anticorpo relacionado com beta 2 glicoprote na 1 estando ambos associados a um estado pr tromb tico tromboses microvasculares 215 AVALIA O DAS TROMBOCITOPENIAS POR MEIO DA COMPARA O ENTRE CONTAGEM DE PLAQUETAS PELOS M TODOS F NIO E AU TOMATIZADO CAVALCANTE AP LEMOS AM NOBRE RM Unidade Laboratorial de Alagoas Objetivos Avaliar a confiabilidade na determina o das plaquetopenias por meio da an lise entre contagem de plaquetas automatizada e contagem de plaquetas por micros copia convencional
568. vers o 9 3 e Minitab vers o 15 0 Resultados e conclus o A m dia obtida e os desvios padr o DP nos dois m todos foram EVE em m todo CMIA para SIR 8 34 4 40 ng ml EVE em LC MS MS 3 68 2 01 ng ml corre es usando equa es de regress o LC MS MS 0 147 0 448 em CMIA para SIR usado para an lise de EVE LC MS MS EVE 2 57 6 80 LC MS MS para SIR A an lise de vari ncia ANOVA obteve na comparabilidade lt 0 05 o ndice de erro m dio entre os m todos foi de 2 20 observamos um bias de 77 4 maior que o descrito na literatura por autores que sugerem utilizar reagente de SIR para an lise de EVE por 2996 4096 EVE produzido por meio da introdu o de dois hidroxietil na posi o 40 na estrutura da mol cula de rapamicina SIR Anticorpos monoclonais nos m todos de CMIA para SIR apresentam rea o cruzada para EVE n o h correla o e especificidade de m todos CMIA para detectar n veis sangu neos de EVE em contradi o com alguns artigos na literatura A LC MS MS demonstrou ser espec fica e sens vel para esta an lise e para monitoriza o terap utica na popula o estudada da efici ncia do laborat rio e a satisfa o dos seus clientes internos 24 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial TEMA LIVRE TRADICIONAL ANATOMIA PATOL GICA A
569. xplicativa com a metodologia descarte com seguran a e uma caixa pr pria para uso em sua resid ncia desses res duos medida que a caixa chega ao seu limite de armazenamento seguro o paciente retorna unidade de atendimento para devolu o e retirada de uma nova caixa Resultados e conclus o Desses pacientes 12 retornaram para entrega e descarte da sua caixa Questionados sobre o projeto 100 dos pacientes inscritos deram notas 9 e 10 demonstrando grande satisfa o Portanto a dissemina o desta cultura ambiental foi garantida com o envolvimento de stakeholders Conclu mos que este projeto deve ser mantido pois ainda faltam pa cientes fazer a devolu o das caixas e existe a procura de novos pacientes para cadastro no programa Refer ncia 1 306 de 07 de dezembro de 2004 2 Resolu o do CONAMA n 358 de 29 de abril de 2005 3 RDC n 33 de 25 de fevereiro de 2003 4 Lei n 12 305 de 02 de agosto de 2010 5 NBR ISO 14001 2004 160 ADO O DE UM SISTEMA DE GEST O AMBIENTAL E DE INDICADORES AMBIENTAIS COMO MECANISMO DE REDU O DE CUSTOS E AUMENTO DA RENTABILIDADE DOS LABORAT RIOS DE AN LISES CL NICAS GON ALVES 0 GON ALVES JRM Laborat rio Jo o Paulo An lises Cl nicas Objetivos Os laborat rios de an lises cl nicas est o expostos a mudan as econ mi cas sociais legais tecnol gica e ambientais O controle ambiental um instrumento que vem auxiliar com este intuito A utili
570. ymard Homem Pittella Jose Paulo Gagliardi Leite Leila Antonangelo Leila Maria Card o Chimelli Let cia Maria Correia Katz Liliane Janete Grondo L cia de Noronha Lucia Helena Cavalheiro Villela Luisane Maria Falci Vieira Luiz Ant nio Rodrigues de Freitas Luiz Martins Colla o Magda Manuel Sobrinho Sim es Marcello Fabiano de Franco Maria Cl udia Nogueira Zerbini Maria da Concei o de Aguiar Lyra Maria de Lourdes Chauffaille Maria Elizabete Mendes Maria L cia Cardoso Gomez Ferraz Maria Raymunda de A Maranh o Maria SaleteTrigueiro de Ara jo Mark Wick Michael Oellerich Nairo Massakazu Sumita Nancy Gore Saravia Nestor Schor Ney Soares de Ara jo Norma Imp rio Meyrelles Octavio Fernandes da Silva Filho Paula Virginia Bottini Paulo Cesar Naoum Raimunda Antonia Pires Fontenele Ricardo Rosenfeld Rosane Orofino Costa Roseana de Almeida Freitas Ven ncio Avancini Alves Vera Luiza Capelozzi CNPq Conselho nacions de Desenowimento Clentifico o Tecnol gico The Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial ISSN 1676 2444 formerly known as the Jornal Brasileiro de Patologia is published by the Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial Dois de Dezembro 78 salas 909 910 Catete CEP 22220 040 Rio de Janeiro R Brazil on a bimestrial basis on February 20 April 20 June 20 August 20 October 20 and December 20
571. za o Resultados similares foram obtidos nos equipamentos Advia Centaur XP que estiveram dispon veis em m dia 98 6 com 35 ocorr ncias para manuten es corretivas tr s manuten es preventivas e uma atualiza o Os equipamentos Immulite XPi 2000 foram os que apresentaram a melhor produtividade 99 8 de disponibilidade com 16 ocorr ncias para manuten es corretivas ocorreram duas de manuten es preventivas e nenhuma atualiza o No geral a maioria das ocorr ncias para manuten es corretivas foram resolvidas na primeira visita 95 7 e o restante via telefone 4 3 11 GEST O DO PROCESSO ANAL TICO MELHORA O DESEMPENHO DO TURNAROUND TIME PARA EXAMES HEMATOL GICOS EM LABORA T RIO CL NICO DE UM HOSPITAL UNIVERSIT RIO CUNHA MCR CICARELLI LM SALGADO VP MACHADO JBA FOCK RA Hospital Universit rio da Universidade de S o Paulo Objetivos Os programas de acredita o laboratorial recomendam o gerenciamento da qualidade anal tica pelo monitoramento de indicadores como a avalia o do tempo de libera o de resultados turnaround time TAT permitindo que laborat rios cl nicos LC ampliem a gest o do processo anal tico e melhorem seu desempenho O objetivo foi avaliar TAT para hemograma completo em amostras de car ter urgente com tempo de libera o de 180 minutos antes e depois da implementa o de melhorias no processo anal tico Casu stica e m todos Foram analisados dados
572. za o de indicadores como indicadores ambientais uma ferramenta muito til na gest o Bem utilizada possibilita monitorar o desempenho do seu neg cio e avaliar os seus processos Casu stica e m todos Entre os indicadores diversos que podem ser implantados algumas sugest es s o consumo de tubos n mero total de exames consumo energ tico e de gua total por n mero de exames totais volume de res duos n o contaminados descartado n mero de pacientes volume de res duos contaminados total n mero de pacientes consumo total de papel n mero de pacientes gasto energ tico gasto gua gasto descarte res duos gasto taxa esgoto gasto com consumo de papel receita total em percentual Efici ncia no consumo de tubos uso de kits dedicados de reagentes efici ncia na coleta diminuindo a necessidade de recoletas instala o de sistemas economizadores em lavabos e descargas adotar sistemas de osmose reversa em vez de destiladores e sistemas ecoeficientes de ar condicionando implementar uma pol tica de n o aceita o de produtos embalados em materiais n o recicl veis evitar a mistura de res duos perigosos e res duos contaminados com res duos que poderiam ser reciclados usar a TI como instrumento para se evitar 66 J Bras Patol Med Lab Volume 51 N mero 4 agosto 2015 Suplemento 49 Congresso Brasileiro de Patologia Cl nica Medicina Laboratorial impress es e mails internos
573. za o do teste Resultados e conclus o A partir da implanta o verificamos a diminui o de 49 nos erros de identifica o entre os meses de fevereiro e abril Essa redu o impactou melhora na efici ncia da transmiss o dos resultados no hist rico do paciente e na cobran a do exame O acompanhamento pelo laborat rio cl nico fundamental para assegurar a monitoriza o de todo o processo tornando se mais f cil a detec o de falhas e a corre o delas de forma efetiva 276 AVALIA O ANAL TICA OPERACIONAL DE DISPOSITIVOS PARA TES TES LABORATORIAIS REMOTOS VALIDA O DE CONCEITOS PARA DIRECIONAR ESCOLHAS DUARTE 5 GUIMAR ES 65 CESAR KR TOMOTANI EMN GHIRINGHELLO MT Laborat rio Fleury Objetivo Planejando iniciativas para novos modelos de utiliza o envolvendo testes laboratoriais remotos TLR n o encontramos estudos que pudessem nos orientar em rela o s op es dispon veis atualmente no Brasil principalmente no que se refere a compara es sistematizadas sobre aspectos t cnicos e operacionais O objetivo deste trabalho foi endere ar essas lacunas Casu stica e m todos Ava liamos o desempenho de 12 equipamentos das marcas Abbott Alere Radiometer Roche e Siemens na realiza o de 25 analitos de marcadores card acos horm nios hemostasia urina e bioqu mica bem como a exatid o e a precis o realizando 2 494 testes comparando os resultados dos TLR com os do equipamentos de ref

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