tractor agrícola - Universidade de Évora
Contents
1. Tractor Deutz Fahr Agrofarm 420 Ano lectivo de 2009 2010 Quando o operador coloca a alavanca de comando do CET numa qualquer posi o do quadrante 0 a 12 est de facto a fornecer ao CET uma for a de refer ncia No presente exemplo a alavanca du CPA deve ser mantida na posi o de descida 4 Se a for a que a alfaia realiza de compress o no 3 ponto ou de trac o nos bra os inferiores for inferior ao valor de refer ncia o CET mant m a v lvula do sistema hidr ulico na posi o DESCER e a alfaia vai penetrando no solo Assim que a for a que a alfaia realiza iguala o valor de refer ncia o CET passa a v lvula do sistema hidr ulico da posi o DESCER para a posi o NEUTRA e a alfaia fica a profundidade atingida Se o operador colocar a alavanca de comando do CET pr ximo do valor de maior profundidade 12 no quadrante est a fornecer ao CET uma for a de refer ncia elevada e enquanto essa for a n o for atingida o CET permite que a alfaia des a e portanto esta acabar por atingir uma profundidade elevada Se o operador colocar a alavanca de comando do CET pr ximo do valor de menor profundidade 0 no quadrante est a fornecer ao CET uma for a de refer ncia baixa Jos Oliveira Pe a 46 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Como a for a pequena n o permitido alfaia penetrar m2. A Marca do nivel minimo Nunca deixa que o n vel seja inferior a esta marca t t B Marca do n vel normal ra gt C Marca do n vel m ximo Atestar at esta marca sempre que utili zar o sistema hidr ulico auxiliar ou al faias que requeiram um elevado volume de leo Por vezes mencionado no MANUAL DE OPERADOR e vem indicado na vareta um n vel de leo correspondente a um excesso que se deve colocar sempre que o tractor trabalhe com o SERVI O EXTERNO DO SISTEMA HIDR ULICO alimentando circuitos de alfaias que requerem muito leo Assim n o haver perigo de faltar leo para a lubrifica o da transmiss o 3 2 Filtros Existem v rias modalidades no que respeita localiza o e manuten o dos filtros de leo da transmiss o sistema hidr ulico A figura seguinte mostra o filtro de press o A e o filtro de retorno B do leo da transmiss o ambos situados na traseira do tractor A sua mudan a ser efectuada de acordo com as indica es constantes no Manual de Operador do tractor Jos Oliveira Pe a 26 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural A Automotrizes 2010 11 Tractor Valtra N82 o Tractores e Equipamentos No interior encontra se o elemento filtrante substitu vel tipo cartridge Existem casos em que o elemento filtrante lav vel em gas leo http m and d co
3. Departamento de Engenharia Rural Curso de Operadores de M quinas Agr colas 2005 http www Jf stoll com S o ainda exemplos as grades rotativas e fresas que possuem patins para controlo de profundidade e em muitos casos rolos para acabamento superficial do solo e simultaneamente para controlo de profundidade O CFA permite que os bra os inferiores do sistema hidr ulico fiquem livres de subir ou descer possibilitando liberdade alfaia para seguir o relevo do terreno O MdoO indicar o procedimento quanto ao comando do CFA normalmente o CFA ser obtido com o CP P na posi o mais baixa 4 3 Controlo de esfor o de trac o CET O CET draft control utilizado duma maneira geral com as alfaias que actuam com o solo soil engaging implements Aulas pr ticas de Tractores Agr colas 2004 2005 Jos Oliveira Pe a 34 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Sensores de for a draft sensing pins 5 est o aplicados no ponto de inser o dos bra os inferiores lower links dos tractores agr colas com o intuito de fornecer um sinal el ctrico dependente do esfor o que a alfaia exige ao tractor Este sinal el ctrico continuamente medido enviado ao CPU do tractor 8 e comparado com um sinal de refer ncia que foi igualmente fornecido ao CPU pelo operador do tractor atrav s do Comando de Posi o P
4. Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Este sinal el ctrico continuamente medido enviado ao CPU do tractor 8 e comparado com um sinal de refer ncia que foi fornecido ao CPU pelo operador do tractor rodando com o dedo o potenci metro A denominado Comando de Posi o Profundidade CP P position and draft scroll Como se v na figura seguinte o CP P est identificado com s mbolos de f cil compreens o PP E A Tractor Massey Ferguson 5465 usado nas aulas de 2009 10 Enquanto o sinal recebido do sensor for diferente do valor de refer ncia o CPU transmite uma Instru o electro v lvula linkage control valve 2 de distribui o de leo do sistema hidr ulico de tractor no sentido de levantar raise ou baixar lower os bra os inferiores at que o valor dos sinais coincida Nesta altura a electro v lvula passar para a posi o neutra e a posi o dos bra os inferiores permanecer fixa A cada n mero indicado no CP P corresponde uma determinada posi o fixa acima do solo 4 2 Controlo de flutua o da alfaia CFA O CFA float control serve para controlar alfaias montadas que se apoiam sobre a superf cie do terreno como por exemplo o semeador de linhas seed drill o virador ajuntador de feno hay rake Jos Oliveira Pe a 33 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia
5. Lili Boca de lobo e bama de DUXO sugasstesini doa iai ad ai a OG 4 12 Ganchode encalcantom tico NOOK sauna tada carai E a 10 Los cCavilna fixa PIO PI spas Da a ER id ed SS O US UT o DS a 11 2s Barras 3 pontos e sce s componentes de ILSA O usasse vara soa iai Did Du ia a a aaa 13 Duo EACOS In erore sa ce a E 14 22e CR CITO POO aa a E E 16 2 3 Regula es duma alfaia montada nos 3 pontos seneeeessssssssssssseeeereressssssssssssssereeressssssssssssseeereree 17 TRESI AdO iare A E E A T 19 2 Normali zae a Oraris r E N A a e en a 21 N N a E T E T E TA 22 20 1 Terceiro ponto hidrauli Ossos A as a 22 20 27 ROl Se mpun d s aa aa a O A 23 20d Engate e tians ulos nna GR 23 Za TCS Pontos On d Se one da da a a 24 etua o hidraulica dos bracos INTOTO Sros ada RA aa Sa ad S a 24 9 1 Bujoes e indicadores de nivel sad id a Sia a di Da E Rn Ra 25 Dz FIOS Aara a N E A A E N A A E TEN 26 3 3 Radiadores do leo da transmiss o sistema hidr ulico neneneeeesssssseeeeeeeereesssssssssssssserereessssssss 28 34 Bomba dosistema hidr ulico niren e a a e e A i acid dada 28 3 3 V lvulas e SCUS comandos areire a A A e A AT 29 IO ACUI S oona A A A E A ETE 29 4 Controlo el ctrico hidr ulico dos 3 pontos eeesesssesseeooeeeeeeesssssssssssssseteerrsssssssssssssseerrerrressssssssssseeeereeeo 30 4 Conmolo de posicao da Aiia CPA crena a A a E a 30 4 2 Controlo de iutuac o da alia CPA a aaa a a a SO SAAE 33 4 Conmolo dee
6. Textos para uso dos alunos 2012
7. consist ncia do solo alterando o furo onde se prende o 3 ponto Jos Oliveira Pe a 49 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 2a F SASS Num determinado furo indicado no MANUAL DE OPERADOR o CET responde a uma for a mesmo que pequena imposta pela alfaia noutro furo a resposta do CET s se far em face de for as elevadas O primeiro caso ser adequado para trabalhar em mobiliza es em terrenos arenosos ou de pouca consist ncia Um indicador de que h necessidade de efectuar esta regula o surge quando o operador verifica que nestes solos a alfaia vai sempre demasiado funda mesmo com a alavanca do CET pr ximo da posi o de menor profundidade O segundo caso ser aconselhado para trabalho em terrenos duros ou solos pesados Um indicador de que h necessidade de efectuar esta regula o surge quando o operador n o consegue que a alfaia penetre mesmo com a alavanca do CET pr ximo da posi o de maior profundidade Normalmente existe um furo interm dio que servir para a maioria das situa es Nos tractores em que o CET funciona com base na for a de trac o que a alfaia exerce nos bra os inferiores existe igualmente a possibilidade de ajustar a sensibilidade do CET consist ncia do solo devendo ler se o MANUAL DO OPERADOR sobre este assunto 5 4 Controlo de flutua o da alfaia CF
8. os inferiores at altura limite imposta previamente pelo operador atrav s do CLAM Na posi o de descida enviada instru o ao CPU para activar a electro v lvula do sistema hidr ulico do tractor no sentido de descer os bra os inferiores at ao valor limite imposto previamente pelo operador atrav s do CP P e CS Ao passar o interruptor para a posi o neutro os bra os inferiores ser o mantidos na posi o em que se encontravam na altura em que se seleccionou a posi o neutro O operador utiliza o CR para efectuar as manobras de cabeceira turning at the headlands em que antes de iniciar a volta necess rio levantar a alfaia do solo e depois no reiniciar da nova passagem necess rio baixar a alfaia at a posi o de trabalho previamente estabelecida Jos Oliveira Pe a 40 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural na RR ps E E Curso de Operadores de M quinas Agr colas 2006 4 8 Controlo din mico da alfaia em transporte CDAT Nos sistemas hidr ulicos de 3 pontos que n o possuem este sistema a electro v lvula de distribui o de leo encontra se em posi o neutra o que em transporte impede que a alfaia suba ou des a O conjunto tractor alfaia formam um conjunto r gido oscilando de acordo com a massa do conjunto e sua distribui o e naturalmente de acordo com as
9. em a E a e Boca de lobo no tractor Deutz Fahr Agrifarm 420 usado no curso 2009 2010 p trt gt a e y X A ENI mO Barra de puxo no tractor Massey Ferguson 5465 usado no curso 2009 2010 J r Para a liga o de um equipamento rebocado basta fazer o alinhamento do olhal ring na ponta da lan a dos equipamentos rebocados com o furo do engate Jos Oliveira Pe a Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural ER hi E Controlo de Equipamentos e Mecaniza o Aplicada 2010 11 Visita herdade da Lobeira o cavilh o 2 hitch pin atravessa o conjunto travando se com o freio R clip ou uma cavilha de seguran a 1 Lynch pin i 1 A aaa GR Cavilh o Freio de seguran a R clip Cavilha de seguran a lynch pin http www surindraauto com spring cotter pins html Jos Oliveira Pe a 3 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural A figura seguinte mostra um modelo de boca de lobo com cavilh o embutido Neste modelo o engate de um equipamento rebocado realiza se com seguinte procedimento Levantar a alavanca 1 at bloquear Com esta ac o o cavilh o 2 levanta e a alavanca de fecho 3 tamb m Recuar lentamente o tractor centrando a argola da lan a do equipamento com o centro da boca de lobo D
10. m dia baixa ser tratado no ponto 4 4 1 Controlo de posi o da alfaia CPA O Controlo de posi o da alfaia CPA implement position control permite levantar baixar ou posicionar numa qualquer posi o fixa os bra os inferiores do sistema hidr ulico O CPA usa se Na montagem de qualquer alfaia nos tr s pontos utilizando o comando remoto existente no guarda lamas traseiro external linkage control buttons anh sa i Royal Show 2000 Jos Oliveira Pe a 30 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Com qualquer equipamento montado nos tr s pontos quando em transporte Com equipamentos montados que trabalham acima do solo nomeadamente pulverizadores sprayers distribuidores centr fugos de adubo broadcast spreaders gadanheiras mowers desensiladoras silo block cutters destro adores de fardos bale shredders etc Curso de Operadores de M quinas Agr colas 2006 Jos Oliveira Pe a 31 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural http www teasle co uk Um sensor de posi o position sensor 7 actuando nos bra os de eleva o cross shaft fornece um sinal el ctrico cujo valor depende da posi o dos bra os inferiores lower links Jos Oliveira Pe a 32 Textos para uso dos alunos 2012
11. r tulas e cavilhas de seguran a e cavilha do 3 ponto quando n o est o em uso devem ser guardadas na caixa de ferramenta do tractor 2 3 Regula es duma alfaia montada nos 3 pontos O 3 ponto pode ser ajustado em comprimento uma vez que se trata de um fuso altera o do comprimento do 3 ponto permite modificar a inclina o da alfaia quando observada de lado Acerto da inclina o da alfaia no 3 ponto RURALTEC 2006 Mitra De igual forma o pendural direito por vezes tamb m do esquerdo pode ser ajustado em comprimento uma vez que se trata de um fuso Jos Oliveira Pe a 17 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Ma Curso de Operadores de M quinas Agr colas 2009 a altera o do comprimento do pendural permite ajustar a horizontalidade da alfaia quando vista de tr s Ao certificar se que ambos os pendurais t m o mesmo comprimento garante se a horizontalidade da alfaia gt Ear Be e y e S Medi o do comprimento do pendural esquerdo RURALTEC 2006 Mitra Para facilitar a flutua o no sentido lateral de alfaias com grande largura a liga o entre os pendurais e os bra os inferiores disp em de um furo rasgado o qual deve ser usado nestas circunst ncias www Kongskilde com Jos Oliveira Pe a 18 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de C
12. 1 2009 2007 2006 2005 1997 Barras 3 pontos para montagem de alfaias na traseira e na frente do tractor 2011 2009 2007 2006 2005 2003 1995 Sistema hidr ulico de 3 pontos com controlo mec nico hidr ulico 2011 2009 2006 2005 2003 1997 Sistema hidr ulico de 3 pontos com controlo electr nico 2009 2007 2006 2003 publicados periodicamente no contexto de disciplinas em cursos da Universidade de vora nomeadamente Motores e Tractores 1983 84 a 2003 04 disciplina obrigat ria do 4 semestre os cursos de Engenharia Agr cola e Engenharia Zoot cnica Tractores Agr colas 2004 05 e 2005 06 disciplina obrigat ria do 4 semestre de Engenharia Agr cola e optativa do 8 semestre de Engenharia Zoot cnica Mecaniza o Agr cola 2006 07 at ao presente unidade curricular obrigat ria do 3 semestre da licenciatura em Agronomia Instala es e Equipamentos Agro pecu rios 2006 07 at ao presente unidade curricular optativa da licenciatura em Ci ncia e Tecnologia Animal Tractores e Equipamentos Automotrizes 2006 07 at ao presente unidade curricular optativa da licenciatura em Agronomia Jos Oliveira Pe a 2 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural INDICE 1 rg os de liga o de alfaias rebocadas rrrrrerrrerererereererenesenteraranrararar aerea near rananaararanaa 4
13. A Permite que os bra os inferiores do sistema hidr ulico fiquem livres de subir ou descer permitindo s alfaias que se apoiam sobre a superf cie do terreno seguir o seu relevo Exemplos semeadores de linhas O comando do CFA efectuado com a alavanca do CPA sector 5 do quadrante da figura Por vezes este sector esta marcado com um s mbolo ou palavra adequada flutua o float Tractor Deutz Fahr Agrofarm 420 Ano lectivo de 2009 2010 Jos Oliveira Pe a 50 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 6 Outras leituras Claude Culpin Farm Machinery Read Books 2008 Link arm stabilisers Revista PROFI international n 11 Novembro 2000 p 48 e 49 Six tractor linkages in comparison Revista PROFI international n 2 Fevereiro 2001 p 10e 15 Retention systems Revista PROFI international n 6 Junho 2001 p 42 a 45 Tractor and implement developments Revista PROFI international n 6 Junho 2000 p 46 e 47 Headland management systems compared Revista PROFI international n 02 Fevereiro 2000 p 10 a 15 Electronic linkage control explained Revista PROFI international n 08 Agosto 2002 p 42 a 44 http www tractordata com articles technical threepoint html http www boschrexroth com business units brm sub websites brm catalog en Mobile Controls Control Blocks xM brm 61432 jsp Jos Oliveira Pe a 51
14. UNIVERSIDADE DE EVORA ESCOLA DE CI NCIA E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL TRACTOR AGR COLA RG OS DE LIGA O DE ALFAIAS MONTADAS E REBOCADAS Apontamentos para uso dos Alunos JOS OLIVEIRA PE A VORA 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Resumo Este trabalho destina se a apoiar a aprendizagem de estudantes do ramo das ci ncias agr rias no que de relevante se refere aos diversos rg os do tractor agr cola para a liga o das alfaias montadas e rebocadas Para al m de rg os para liga o de equipamentos rebocados o tractor agr cola disp e de um conjunto de barras com actua o hidr ulica para a montagem de alfaias conhecidas como os 3 pontos fundamental o conhecimento destes componentes das regula es que permitem bem como os aspectos de seguran a em particular na fase de montagem dos equipamentos Ser dado relevo aos comandos que na cabina do tractor permitem actuar os 3 pontos quer aos comandos com actua o electro hidr ulica quer aos equivalentes mais antigos com actua o mec nico hidr ulica Os temas s o apresentados numa perspectiva do utilizador e n o do projectista ou do mec nico Por este motivo dada particular nfase aos comandos e a aspectos de regula o manuten o e seguran a Este trabalho re ne textos de anteriores edi es rg os de liga o de alfaias rebocadas 201
15. ada sem se danificar independentemente da alavanca de comando do CPA ter sido levada posi o de descida de forma r pida ou lenta 5 2 Controlo de esfor o de trac o CET Utiliza se com charruas grades escarificadores sub soladores e de uma forma geral com todas as alfaias que trabalham o solo Jos Oliveira Pe a 44 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Curso de Operadores de M quinas Agr colas 2005 Este tipo de alfaias promove for as de compress o no 3 ponto e for as de trac o nos bra os inferiores No CET a v lvula direccional que permite DESCER SUBIR ou imobilizar NEUTRO os bra os inferiores actuada por um sistema sens vel for a de compress o gerada no 3 ponto em tractores de pequena e m dia pot ncia ou sens vel for a de trac o gerada nos bra os inferiores em tractores de maior pot ncia Compress o no 3 ponto Trac o nos bra os inferiores A parte vis vel do CET o seu comando constitu do por uma alavanca situada direita do operador 2 que se desloca num quadrante por vezes identificado com as palavras ESFOR O TRAC O DRAFT Jos Oliveira Pe a 45 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Tractor Deutz Fahr Agrofarm 420 Ano lectivo de 2009 2010
16. adubo gadanheiras etc O comando do CPA efectuado mediante uma alavanca situada direita do operador 1 a qual se desloca num quadrante por vezes identificado com as palavras POSI O ou POSITION Tractor Deutz Fahr Agrofarm 420 Ano lectivo de 2009 2010 Jos Oliveira Pe a 43 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Tractor Deutz Fahr Agrofarm 420 Ano lectivo de 2009 2010 A cada posi o da alavanca corresponde uma determinada ac o 8 Eleva o dos bra os inferiores at ao valor m ximo 4 Descida dos bra os inferiores descida da alfaia at ao solo 7 Coloca o da alfaia a uma determinada altura do solo Para facilitar a opera o de montagem e desmontagem da alfaia muito vantajoso que o tractor esteja equipado com uma extens o do comando do CPA na traseira figura seguinte Bra o de comando Bra o de comando recolhido Tractor Deutz Fahr Agrofarm 420 Ano lectivo de 2009 2010 Com o prop sito de controlar a velocidade de descida das alfaias est Inserida no sistema hidr ulico uma v lvula de regula o de caudal que pode ser ajustada pelo operador Este comando denominado COMANDO DE RESPOSTA Como este comando controla se o fluxo de leo e portanto a velocidade com que o s cilindro s do sistema hidr ulico recolhem e estendem A alfaia desce de maneira control
17. da na figura limitar a profundidade a que a alfaia se enterra em solo menos resistente o enterrar da alfaia ao passar em solo menos resistente ser cada vez mais esbatido quanto mais pr ximo do ponto referenciado com 7 for colocada a alavanca do CPA Com o COMANDO DE RESPOSTA anteriormente apresentado pode atenuar se a amplitude de descida ou subida da alfaia em torno da profundidade m dia Ajustando o respectivo comando no sentido de tornar lenta a velocidade de descida e subida dos Jos Oliveira Pe a 48 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural bra os inferiores o CET ser mais lento a reagir podendo n o se atingir grandes varia es de profundidade porque entretanto ultrapassou se a zona de solo que fez activar a altera o de profundidade figura seguinte EEE RL E ug P nat O si a aa EU saia o A EEP Ato DAN iate Na Comando de resposta lento Contudo h que ter em considera o que regulando o COMANDO DE RESPOSTA para uma resposta lenta vai ocasionar uma resposta igualmente lenta no levantamento da alfaia E A E MO x Ei ki at dA yannan a SS ier id k 3 NA SNV RON se SANS A ATA ABA NEN os Nos tractores em que o CET funciona com base na for a de compress o que a alfaia exerce no 3 ponto existe a possibilidade de ajustar a sensibilidade do CET
18. de um potenci metro knob no painel de comando control panel acompanhado de s mbolos de f cil compreens o Nas suas posi es extremas selecciona se respectivamente o controlo de posi o da alfaia CPA e o controlo de esfor o de trac o CET Nas posi es interm dias haver uma mistura destes dois controlos Com o CS o operador est de facto a seleccionar a velocidade de resposta do CDU aos sinais provenientes dos sensores de for a 5 que est o aplicados no ponto de inser o dos bra os inferiores variando desde uma reac o nula quando o CS est seleccionado para controlo de posi o CP at a uma reac o muito r pida quando o CS est seleccionado para controlo de esfor o de trac o CET Numa posi o interm dia a reac o pode ser tal que atenue a vara o de profundidade da alfaia como ilustrado na figura seguinte Varia o r pida CS seleccionado para CET posi o 6 do potenci metro Varia o lenta CS seleccionado numa posi o 2a 5 do potenci metro Jos Oliveira Pe a 37 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural A subida ou descida dos bra os inferiores indicada ao operador atrav s de indicadores luminosos LED lights n o painel de comando A frequ ncia de altern ncia das luzes d uma indica o da maior ou menor sensibilidade de actua o do sistema 4 5 Comand
19. debaixo do olhal do equipamento a rebocar continuar os procedimentos para elevar o gancho l Levantar os bra os inferiores do sistema hidr ulico com o comando de posi o 2 Activar o bloqueio do gancho 1 3 Cavilha fixa Piton Fix 4 A Ss bs a ua Tractor Fendt 415 Vario lt Tractores e Equipamentos Automotrizes 2011 12 Jos Oliveira Pe a 11 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Este rg o de liga o requer que o olhal do equipamento rebocado seja baixado sobre a cavilha fixa tendo se previamente levantado o batente de seguran a ma Tractor Fendt 415 Vario Tractores e TEET r 2011 12 Seguidamente o batente baixado e travado com cavilha Tractores e Equipamentos Automotrizes 2011 12 Visita Herdade dos Padres Este equipamento particularmente recomendado para os equipamentos semi rebocados que imp em fortes cargas verticais Jos Oliveira Pe a 12 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural JOPIE Uai Tractores e Equipamentos Automotrizes 2011 12 Visita Herdade dos Padres A figura abaixo mostra esquerda uma placa rebitada junto do engate de cavilha fixa de um tractor indicando a carga vertical m xima de 97 1kN Um autocolante situado no guarda lamas do tractor informa que a carga ve
20. ealizar a liga o BU 4g Montagem de uma alfaia no 3 pontos Mitra Curso de Operadores de Maq Agric 2005 imagem anterior ilustra a actua o do sistema hidr ulico com o comando existente no guarda lamas traseiro Notar o cuidado que o operador deve ter em evitar colocar se entre o tractor e a alfaia numa situa o em que possa ficar entalado 2 2 Terceiro ponto O terceiro ponto tem na sua extremidade um engate r pido quick couplers semelhante aos existentes nos bra os inferiores Por sua vez o cabe ote da alfaia possui na parte superior um furo no qual ser inserido o cavilh o do 3 ponto top link pin munido de uma r tula Jos Oliveira Pe a 16 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Um freio ou cavilha de seguran a inserido no cavilh o do 3 ponto impedir que este se solte do cabe ote A liga o do 3 ponto ao cabe ote da alfaia efectua se encaixando o seu engate r pido na r tula ficando esta presa atrav s do trinco latches A A E sa Mitra Curso de Operadores de M q Agr colas 2005 Cavilh o do 3 ponto Para desmontar a alfaia do tractor basta baix la at ao solo desligar o 3 ponto e de seguida accionar o trinco da extremidade dos bra os inferiores o que pode ser efectuado do pr prio assento por meio de cabos e baixar os bra os inferiores Nota As
21. ema hidr ulico cede sobrecarga din mica o que se traduz por permitir que a alfaia oscile sem que a oscila o se transmita ao tractor Este processo de compara o de sinais acontece muitas vezes por segundo pelo n o s o vis veis as correc es de posi o da alfaia O CDAT activado pelo operador interruptor F no painel de comandos ficando aceso um LED J A figura seguinte mostra uma imagem de conjunto de todos os comandos Jos Oliveira Pe a 42 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Tractor Massey Ferguson 5465 usado nas aulas de 2009 10 5 Controlo mec nico hidr ulico dos 3 pontos Seguidamente ser exposto o sistema de controlo mec nico hidr ulico dos 3 pontos vulgar em tractores de todas as marcas e modelos em particular nas gamas m dia e de baixa pot ncia Os exemplos apresentados n o esgotam todas as possibilidades de comandos do sistema pelo que ser sempre indispens vel a consulta do MANUAL DE OPERADOR em cada caso 5 1 Controlo de posi o da alfaia CPA Permite levantar baixar ou colocar numa qualquer posi o fixa os bra os inferiores do sistema hidr ulico O CPA usa se Na montagem de qualquer alfaia nos tr s pontrs No transporte de qualquer alfaia montada nos tr s pontos Com equipamentos montados que trabalham acima do solo nomeadamente pulverizadores distribuidores de
22. equipar os seus modelos para serem ligados a um ou outro tipo de engate bastando ao agricultor especificar qual Veja se igualmente o caso seguinte de semi reboque misturador e distribuidor de ra o TRIOLIET ma H l Aha UE ASTRIOLIET Pa a RARO A NA ya aadi 2 Previsto para boca de lobo Previsto para barra de puxo ou boca de lobo No Manual de Operador MdO do tractor existe informa o relativa a estes rg os de liga o nomeadamente no que respeita ao modo de operar e s regula es permitidas No engate boca de lobo a nica regula o permitida o seu posicionamento em altura relativamente ao solo A figura seguinte mostra a regula o da boca de lobo efectuada pela fixa o altura desejada atrav s das cavilhas 2 e respectivos freios 3 Noutra vers o a regula o em altura da boca de lobo pode ser comodamente efectuada actuando o mecanismo de trancar destrancar 2 levantando ou baixando a boca de lobo na pega 1 ao longo de uma corredi a sliding towing coupling Jos Oliveira Pe a 9 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural E O ML TOM E T a 7 T a Boca de lobo no tractor Deutz Fahr Agrifarm 420 usado no curso 2009 2010 A barra de puxo permite as seguintes regula es O posicionamento em ngulo para um ou para o outro lado do eixo longitudinal do tractor
23. esbloquear a alavanca de fecho 3 e baixar a alavanca 1 O cavilh o 2 desce e bloqueia o olhal do equipamento Exemplos de equipamentos para liga o a boca de lobo e barra de puxo Os semi reboques de um ou dois eixos tandem quer universais quer especializados auto carregador de forragem misturador e distribuidor de ra o espalhador de estrume tanque para chorume s o equipamentos que se ligam a estes rg os de engate Semi reboque universal Mitra Curso de operadores de m quinas agr colas 2006 Outras m quinas de interesse na produ o agro pecu ria como as enfardadeiras s o igualmente ligadas ao tractor nestes rg os Jos Oliveira Pe a 6 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural No acto de aquisi o do tractor agr cola dever ser especificado qual o tipo de engate que se pretende Pode inclusivamente ser previsto o fornecimento de ambos os equipamentos Gruppi traino completi http www cbmspa com Sezioni Azienda asp Seguidamente faz se men o de aspectos a ter em conta para a escolha do engate As figuras seguintes mostram a carga vertical F e horizontal Fr imposta no tractor por equipamentos rebocados Semi reboque NO O Manual de Operador MdO do tractor indica a carga vertical de seguran a sobre o engate Pelo facto da barra de puxo ter um limite de carga vertical infer
24. g neos o CET far o controlo da profundidade aumentando ou diminuindo ligeiramente com o objectivo de manter constante o esfor o que a alfaia exige do tractor Uma alfaia que trabalhe com o CET nas cabeceiras levantada recorrendo exclusivamente alavanca do CPA sentido de levantar Ap s a volta a alfaia ser baixada com a mesma alavanca e uma vez que n o se alterou a posi o da alavanca do CET a alfaia voltar sua profundidade de trabalho Jos Oliveira Pe a 47 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural PE DA VER ha a Curso de Operadores de M quinas Agr colas 2010 5 3 Comando misto Por vezes em solos cuja varia o de consist ncia muito grande o operador ajusta o CET no terreno mais duro e depois verifica que ao passar em terreno menos consistente a alfaia se enterra demasiado Nestas condi es o operador pode limitar a profundidade m xima a que a alfaia se enterra com o CPA Esta utiliza o simult nea dos dois comandos CPA e CET por vezes referenciada no MANUAL DE OPERADOR como COMANDO MISTO Tractor Deutz Fahr Agrofarm 420 Ano lectivo de 2009 2010 Como exemplo de controlo misto apresenta se o da figura anterior em que a alavanca de CET deve ser colocada escala O a 12 para a profundidade de trabalho pretendida regulada em solo mais duro A coloca o da alavanca CPA na zona marca
25. i ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 3 furo circular sem oscila o 4 furo rasgado com oscila o 2 4 Esticadores Atrav s dos esticadores stabilisers feita nos 3 pontos a regula o da mobilidade dos bra os inferiores no plano horizontal oscila o Esta pode ser desej vel como nas opera es de montagem da alfaia no tractor ou pelo contr rio como no transporte da alfaia os bra os inferiores devem ser impedidos de oscilar Em trabalho existem alfaias que devem ser impedidas de oscilar nomeadamente aquelas que se ligam igualmente tdf Gadanheira de discos disc mower http www poettinger at en landtechnik Jos Oliveira Pe a 19 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Outras alfaias como as que interferem com o solo devem ter alguma folga para se deslocarem transversalmente Disciplina de Tractores Agr colas 2004 2005 Existem diversos tipos de estabilizadores sendo mais frequentes o estabilizador de fuso turnbuckle e o estabilizador de cavilha e furo pin and hole stabiliser O MdO indica o modo como o esticador deve ser actuado para permitir ou impedir a oscila o lateral da alfaia montada nos 3 pontos Esticador de fuso Esticador de cavilha e furo Tractor Deutz Fahr Agrofarm 420 usado nas aulas do ano lectivo de 2009 10 Jos Oliveira Pe a 20 Texto
26. indro hidr ulico de duplo efeito ligado ao Servi o Externo do Sistema Hidr ulico do tractor Tractores e Equipamentos Automotrizes 2011 12 Tractor Fendt 415 Vario O cilindro hidr ulico de duplo efeito da figura seguinte possui uma v lvula dupla de reten o controlada pela pr pria press o do leo Na posi o neutra a v lvula dupla de reten o permite isolar o cilindro 3 ponto do resto do sistema hidr ulico do tractor possibilitando que neste a press o possa ser aliviada poupando os componentes hidr ulicos mangueiras v lvulas direccionais que se encontram a montante da v lvula Arretiegrstellund http www walterscheid com Por m quando for necess rio actuar o cilindro 3 ponto a v lvula dupla de reten o permitir que o cilindro estenda ou recolha uma vez que a press o gerada pela bomba sobre um pequeno mbolo que tem no seu interior abre a v lvula de reten o que est a impedir a sa da de leo do cilindro para o reservat rio Jos Oliveira Pe a 22 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 2 6 2 R tulas embutidas Existe ainda a variante em que quer os bra os inferiores quer o 3 ponto terminam em r tulas permanentemente alojadas nas barras ball sockets 2 6 3 Engate de tri ngulos Para uma liga o r pida e segura do tractor alfaia sem ser necess rio sair do l
27. ior ao da boca de lobo as alfaias semi rebocadas que imponham fortes cargas verticais exemplo semi reboques devem ser ligados ao engate boca de lobo Um outro aspecto pode ser determinante sobre a escolha de um ou outro rg o de liga o prende se com o seu posicionamento em rela o ao veio da tomada de for a do tractor A barra de puxo est sempre em posi o Inferior em rela o ao veio da tomada de for a tdf Jos Oliveira Pe a 7 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural i Pd ta Barra de puxo no tractor Massey Ferguson 5465 usado no curso 2009 2010 A boca de lobo pode ser colocada em posi o acima ou abaixo do veio da tdf E portanto importante harmonizar as liga es do tractor com as necessidades do equipamento que a ele se vai ligar veja o exemplo da enfardadeira de fardos cil ndricos RF 125 A enfardadeira da figura anterior requer um tractor com engate boca de lobo uma vez que se liga ao tractor acima da tdf e ne A enfardadeira da figura anterior pode ser usada indistintamente com engate barra de puxo ou boca de lobo uma vez que se liga ao tractor abaixo da tdf Jos Oliveira Pe a 8 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Os construtores de equipamentos agr colas prev em a possibilidade de
28. m Os tractores disp em de luzes de monitoriza o da transmiss o tie LO O press o do leo da transmiss o filtro de leo da transmiss o colmatado temperatura do leo de transmiss o Jos Oliveira Pe a 21 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 3 3 Radiadores do leo da transmiss o sistema hidr ulico Frequentemente os tractores disp em de um radiador do leo da transmiss o sistema hidr ulico no sentido de manter controlada a temperatura do leo J lt ks i LE t Mu t E g e g A Vide p E k E actores e Equipamentos Automotrizes 2010 11 Tractor Valtra N82 Este radiador est situado frente do radiador da gua do motor para receber a mesma corrente de ar de arrefecimento Periodicamente o seu ninho deve ser limpo com ar comprimido No sentido de facilitar a limpeza dos radiadores situados na frente do tractor existem mecanismos de separa o dos diferentes radiadores Tractores e Equipamentos Automotrizes 2010 11 Tractor Valtra N82 3 4 Bomba do sistema hidr ulico A bomba do sistema hidr ulico accionada pelo motor Diesel do tractor pelo que se encontra junto deste Jos Oliveira Pe a 28 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Bo
29. ma de barras existente na traseira e destinado montagem de alfaias Jos Oliveira Pe a 24 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 1 Reservat rio c rter da trasmiss o do tractor 2 Filtro de leo do sistema hidr ulico 3 Bomba de leo do sistema hidr ulico accionada pelo motor Diesel 4 Motor Diesel 5 Bloco de V lvulas 6 Tomadas de leo do SESH f mea 7 Acoplamento macho nas mangueiras de actuador externo na alfaia 8 Cilindro hidr ulico na alfaia 9 Comando das v lvulas 10 cilindros do sistema de 3 pontos 3 1 Buj es e indicadores de n vel O reservat rio do sistema hidr ulico do tractor simultaneamente o carter de lubrifica o da transmiss o do motor para as rodas Assim leo do sistema hidr ulico tamb m o leo de lubrifica o da lubrifica o da transmiss o Um buj o normalmente na traseira do tractor permite o enchimento do carter Tractores e Equipamentos Automotrizes 2011 12 Tractor Fendt 415 Vario Um ou mais buj es na parte inferior do carter permite retirar o leo do sistema Jos Oliveira Pe a 25 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Periodicamente o n vel do leo dever ser verificado o que normalmente feito atrav s de uma vareta
30. mba de leo do sistema hidr ulico do tractor situada na parte lateral do motor Diesel Sendo normalmente uma bomba de carretos caudal depende da rota o o caudal da bomba de leo do sistema hidr ulico de um tractor sempre referido em rela o a uma rota o espec fica do motor e constante da ficha t cnica do tractor 3 5 V lvulas e seus comandos Este tema ser tratado no pontos 3 e 4 3 6 Actuadores Os bra os inferiores s o accionados por cilindros hidr ulicos de simples efeito single acting hydraulic cilinders ligados em paralelo os quais s o rg os actuadores do sistema hidr ulico do tractor tractor hydraulic system Jos Oliveira Pe a 29 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 1 Cilindro hidr ulico de simples efeito 4 f p bo b ss a i Tractor Deutz Fahr Agrofarm 420 usado nas aulas do ano lectivo de 2009 10 4 Controlo el ctrico hidr ulico dos 3 pontos Seguidamente ser exposto o sistema de controlo electro hidr ulico eletronic linkage control ELC vulgar em tractores da gama de pot ncia m dia e universal na gama de elevada pot ncia Os exemplos apresentados n o esgotam todas as possibilidades de comandos do sistema pelo que ser sempre indispens vel a consulta do Manual de Operador MdO em cada caso Os sistemas de controlo mec nico hidr ulico vulgar nas gamas de pot ncia
31. o de limite de altura m xima CLAM O comando de limite de altura m xima CLAM maximum lift height limit destina se a estabelecer a altura m xima de levantamento dos bra os inferiores O sensor de posi o 7 actuando nos bra os de eleva o fornece um sinal el ctrico ao CPU cujo valor depende da posi o dos bra os inferiores Atrav s de um potenci metro knob no painel de comando o operador fornece ao CPU um sinal de refer ncia Tractor Massey Ferguson 5465 usado nas aulas de 2009 10 Enquanto o sinal recebido do sensor de posi o for inferior ao valor de refer ncia o CPU permite que a electro v lvula de distribui o de leo do sistema hidr ulico de tractor 2 levante os bra os inferiores Este processo mant m se at haver igualdade no valor dos sinais altura em que o CPU instrui a electro v lvula para passar para a posi o neutra terminando a subida dos bra os inferiores limitando desta forma a altura m xima de levantamento O CLAM muito til nomeadamente nos casos em que ao ser levantada a alfaia pode colidir com a cabina ou em situa es em que h que evitar que veios de Cardan fiquem em ngulos demasiado pronunciados Jos Oliveira Pe a 38 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 5 Ed i ES o Ra 2 no r r4 ir otia ad gm bii 3 gt Ei E A aa va EA ar patee E ir 4 6 Cont
32. ora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Na extremidade dos bra os inferiores existem engates r pidos quick couplers A parte da alfaia atrav s da qual esta se liga ao tractor chama se cabe ote implement headstock A liga o dos bra os inferiores ao cabe ote feita nos munh es lower link pin existentes na parte inferior do cabe ote Exemplo de um munh o de cabe ote de alfaia Em cada munh o colocada uma r tula ball e o respectivo freio ou uma cavilha de seguran a R tulas balls http www surindraauto com sprins cotter pins html Jos Oliveira Pe a 15 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Freio de seguran a R clip Cavilha de seguran a lynch pin http www surindraauto com spring cotter pins html Seguidamente o tractor recuado com os bra os inferiores baixados at que estes fiquem centrados por debaixo das esferas Procede se ao levantamento dos bra os at que o encaixe se efectue Os acoplamentos na extremidade do bra os inferiores v o abra ar as r tulas e prend las atrav s de um trinco latches Aquando da liga o dos bra os inferiores ao cabe ote da alfaia operador serve se do comando do sistema hidr ulico existente no guarda lamas traseiro do tractor e da regula o do pendural assegurando a mobilidade no plano vertical para r
33. para facilitar a liga o alfaia O posicionamento ao longo do eixo longitudinal do tractor em duas mais perto ou mais afastada da traseira do tractor invers o da barra permitindo duas alturas poss veis de engate em rela o ao solo 1 2 Gancho de engate autom tico hook O gancho de engate autom tico est articulado na parte inferior do tractor e pode ser elevado ou baixado accionando os bra os inferiores do sistema hidr ulico de 3 pontos uma vez que o gancho se encontra ligado aos bra os de eleva o atrav s de tirantes tey E P IE b p E Eft kG U o om mM 9S da TE uns i EN Das gt Gancho de engate no tractor Valtra N82 usado no curso 2010 2011 O modo de operar o gancho autom tico vem referido no MdO do tractor Normalmente trata se da seguinte sucess o de procedimentos l Destrancar o trinco que bloqueia o gancho atrav s de um comando situado na cabine junto do qual se encontra um autocolante explicativo Jos Oliveira Pe a 10 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 2 Baixar os bra os inferiores do sistema hidr ulico com o comando de posi o permitindo assim baixar o gancho r e Mimas F ae x 10 2011 Gancho de engate no tractor Valtra N 2 usado no curso 20 Ap s o posicionamento por
34. rofundidade CP P position and draft scroll no painel de comando Tractor Massey Ferguson 5465 usado nas aulas de 2009 10 Se o sinal recebido dos sensores for inferior ao valor de refer ncia o CPU transmite uma instru o electro v lvula 2 de distribui o de leo do sistema hidr ulico de tractor no sentido de permitir que os bra os inferiores des am e em consequ ncia a alfaia penetra no solo Este processo mant m se at haver igualdade entre o sinal recebido dos sensores de for a e o sinal de refer ncia Quando os sinais forem iguais a CPU transmite a Instru o de manter a posi o dos bra os inferiores o que motivar a alfaia ficar a trabalhar a uma determinada profundidade Significa portanto que o operador atrav s do CET determina a profundidade pretendida para a alfaia justificando se assim que este potenci metro seja tamb m chamado o comando de profundidade Jos Oliveira Pe a 35 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Car de Operadores de M quinas ESET 2006 O CET reage ao esfor o for a medida pelos sensores e n o a profundidade A numera o que aparece no potenci metro de comando n o representa portanto profundidade Um valor particular daquela numera o pode permitir estabilizar uma charrua a 200mm de profundidade a trabalhar em solo argiloso e simultaneamente a estabilizar a me
35. rolo da velocidade de descida CVD O controlo da velocidade de descida CVD rate of drop destina se a evitar danos ao baixar ao ch o alfaias pesadas Tractor Massey Ferguson 5465 usado nas aulas de 2009 10 O operador atrav s de um potenci metro knob no painel de instrumentos instrui o CPU actuar junto da electro v lvula de controlo de fluxo de leo no sentido de diminuir o fluxo de leo que sai dos cilindros para produzir uma descida lenta ou o oposto Ao rodar o CVD no sentido da descida mais lenta encontra se no limite a posi o indicada com o s mbolo de um cadeado a qual corresponde situa o em que os bra os inferiores do sistema hidr ulico est o trancados n o descem nem sobem Deve seleccionar se esta posi o quando se realiza o transporte da alfaia Jos Oliveira Pe a 39 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Curso de Operadores de M quinas Agr colas 2006 4 7 Comando r pido de subida e descida CR O comando r pido de subida e descida CR raise lower rocker switch um interruptor rocker switch no painel de comando control panel que tem 3 posi es subida descida e neutro Tractor Massey Ferguson 5465 usado nas aulas de 2009 10 Na posi o de subida enviada instru o ao CPU para activar a electro v lvula do sistema hidr ulico do tractor no sentido de subir os bra
36. rtical m xima deve ser consultada no MANUAL DE OPERADOR ugrapter p B20L10 Ausi M 7868 o Verbindung mit Zug se DIN 9678 S IMQ tree L nge 65 me Arte BLU IVOIC Fab 8432979 A RR O O A Tractor Fendt 415 Vario lt Tractores e Equipamentos Automotrizes 2011 12 2 Barras 3 pontos e seus componentes de liga o As figuras seguintes mostram a traseira de um tractor agr cola e um destaque das barras que constituem o sistema de 3 pontos para liga o de alfaias three point linkage lifting system 1 Bra o superior ou 3 ponto top link 2 Pendural lift rod 3 Esticador stabiliser 4 Bra o inferior lower link Jos Oliveira Pe a 13 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural E nd A Y s nas aulas do ano lectivo de 2009 10 Tractor Deutz Fahr usado Attacchi a tre punti completi 2 1 Bra os inferiores Os bra os inferiores s o accionados por cilindros hidr ulicos de simples efeito single acting hydraulic cilinders ligados em paralelo os quais s o rg os actuadores do sistema hidr ulico do tractor tractor hydraulic system como se ver no ponto 2 Cilindro hidr ulico de simples efeito Ma r 4 o Gu i anta C Po Tractor Deutz Fahr Agrofarm 420 usado nas aulas do ano lectivo de 2009 10 Jos Oliveira Pe a 14 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de v
37. s para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 2 5 Normaliza o O di metro do furo das r tulas est normalizado CATEGORIA R tula do bra o superior R tula do bra o inferior As Cat 2 e 3 s o mais habituais uma vez que a Cat 1 usada em tractores pequenos O Manual de Operador MdO do tractor faz men o de casquilhos que podem diminuir o di metro do furo das r tulas transformando uma r tula de Cat 3 em Cat 2 permitindo ao tractor adaptar se a praticamente qualquer alfaia Casquilho para r tula Ver dimens es normalizadas do engate de tr s pontos em http www tractordata com articles technical threepoint html Para se harmonizarem com as categorias acima indicadas os cabe otes possuem geometria normalizada SR Lower Link Pin f Vertical Hitch Category Top Link Pin Lower Link Pin Lift Arm Spread Height Diameter Diameter A B 0 5 8 5 8 20 1 3 4 7 8 260 18 2 1 1 1 8 32 24 3 1 1 4 1 7 16 38 http www tractorsmart com main Tractor 20Three 20Point 20Lift 20Types htm Atender que 1 uma polegada 25 4mm Jos Oliveira Pe a 21 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 2 6 Variantes 2 6 1 Terceiro ponto hidr ulico O bra o superior ou 3 ponto pode ser hidr ulico hydraulic top link cil
38. sma charrua a 400mm de profundidade se estiver a trabalhar em solo arenoso basta que em ambos os casos o esfor o de resist ncia do solo na charrua e a que o CET unicamente sens vel seja o mesmo Estando a alfaia a trabalhar profundidade determinada pelo operador acontece no entanto que devido irregularidade do terreno varia o da consist ncia do solo ou at a pedras enterradas o sinal proveniente dos sensores pode ultrapassar o sinal de refer ncia Neste caso a CPU d a instru o de levantar os bra os inferiores at que a consequente diminui o do esfor o requerido pela alfaia em virtude da menor profundidade coloque de novo em igualdade os dois sinais Este processo efectuado sem interven o do operador do tractor permite portanto manter razoavelmente est vel o esfor o requerido pela alfaia ainda que custa de uma flutua o na profundidade a que a alfaia trabalha esta fun o de regulariza o do esfor o de trac o que d de facto o nome ao CET Jos Oliveira Pe a 36 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 4 4 Comando de selec o Tractor Massey Ferguson 5465 usado nas aulas de 2009 10 O comando de selec o CS permite selecionar o controlo de posi o position control o controlo de esfor o de trac o draft control ou o controlo misto intermix Trata se
39. solicita es que lhe s o impostas pelo terreno O CDAT permite criar um sistema de amortecimento entre a alfaia e o tractor Os sensores de for a 5 que est o aplicados no ponto de inser o dos bra os inferiores fornecem um sinal el ctrico proporcional ao esfor o din mico que a alfaia exerce no tractor na sua oscila o em transporte Jos Oliveira Pe a 41 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Este sinal el ctrico continuamente medido enviado ao CPU do tractor 8 e comparado com um sinal de refer ncia que foi medido automaticamente e registado enquanto o tractor se encontrava imobilizado carga est tica Se o sinal recebido dos sensores ultrapassar numa certa percentagem o valor de refer ncia o CPU transmite electro v lvula de distribui o de leo do sistema hidr ulico de tractor 2 Instru es para que os bra os inferiores baixem Logo que esta situa o passe o sistema hidr ulico instru do para recuperar a posi o inicial da alfaia Se o sinal recebido dos sensores for inferior numa certa percentagem ao valor de refer ncia o CPU transmite electro v lvula de distribui o de leo do sistema hidr ulico de tractor 2 Instru es para que os bra os inferiores subam Logo que esta situa o passe o sistema hidr ulico instru do para recuperar a posi o inicial da alfaia O sist
40. stor co de trac o GE Tannus a a a a a N 34 4d Comando de SCICE O passas E a aa a a a O a Ea 37 4 5 Comando de limite de altura m xima CLAM sssnseeeesssssssssssssseeereresssssssssssssseeereerrsssssssssssseeeeeeeo 38 4 6 Controlo da velocidade de descida CVD ouanassisiianies tias bean ialsisaninecanaliitendquerandaan als aenieiai 39 4 1 Comando Tr pido de subida e descida CR aura silsaiescaeropanialiisensnenagaisiccadquenanonas aiaa naiean 40 4 8 Controlo din mico da alfaia em transporte CDAT ce e eeeeeeeeeeeeerrereereaaeanas 41 3 Controlo mecamco mdr uhco dos 3 pontos s ecaizusesagasiaciuiasiaer apa reenso naiai naaa eaa 43 Sl Controlo de posicao da aliadas CPA ssm amono E O ER dana 43 52 Controlo de estor o de ir c o CE Toinen oiga oa a eos gol ira E Eaa 44 De COMIDO LO rata e E E A AS A Ra 48 5 4 Controlo de flutua o da alfaia CEA usas idas cms SARA Dai OaNENISS AGUA daN LARS abra SS Rats aaa 50 ARIE Cesta Digo fo ATEA ERR e ae Re TEETE AT 51 Jos Oliveira Pe a 3 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 1 rg os de liga o de alfaias rebocadas 1 1 Boca de lobo e barra de puxo A Boca de lobo towing coupling e a barra de puxo Swinging drawbar s o os rg os de liga o de equipamentos rebocados mais comins nos tractores agr colas em Portugal and AA a E Pr
41. ugar de condu o existe o engate de tri ngulos A frame O tractor tem montado nos 3 pontos um tri ngulo A alfaia tem soldado no cabe ote uma pe a triangular complementar Podendo a primeira ser encaixada na segunda como Jos Oliveira Pe a 23 Textos para uso dos alunos 2012 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Para efectuar a liga o o operador tem de encaixar o tri ngulo ligado ao tractor no tri ngulo ligado ao cabe ote at que um trinco seja actuado Para desmontar a alfaia do tractor basta baix la at ao solo desbloquear o trinco o que pode ser efectuado do pr prio assento por meio de um cabo e baixar os bra os inferiores at que os tri ngulos se separem Para se tirar partido deste tipo de engate o tractor deve estar equipado com um 3 ponto hidr ulico ic rin 3 ponto hidr ulico 2 7 Tr s pontos frontais Os tractores agr colas podem por op o vir equipados com um sistema de 3 pontos colocado na frente Nestes casos absolutamente essencial uma boa visibilidade frontal a qual beneficiada pela adop o de um capot inclinado drop nose Controlo de Equipamentos e Mecaniza o Aplicada 2010 11 http www opico co uk linkage linkage options htm 3 Actua o hidr ulica dos bra os inferiores O sistema hidr ulico completo do tractor agr cola permite o accionamento hidr ulico dos bra os inferiores do siste
42. uito no solo e portanto a profundidade que esta atinge pequena Claramente o operador pode com este comando do CET seleccionar a profundidade a que deseja efectuar a mobiliza o do solo e por isso este comando muita vezes conhecido como COMANDO DE PROFUNDIDADE Se em trabalho a uma certa profundidade a for a de resist ncia que o solo oferece alfaia ultrapassar o valor de refer ncia o CET passa a v lvula do sistema hidr ulico da posi o NEUTRA para a posi o SUBIR desta forma a profundidade da alfaia vai progressivamente diminuindo e consequentemente a for a de resist ncia do solo trajecto A da figura seguinte O CET voltar a colocar a v lvula do sistema hidr ulico na posi o NEUTRA assim que a resist ncia do solo voltar a igualar o valor de refer ncia Como consequ ncia passamos a ter a alfaia a trabalhar a uma menor profundidade trajecto B da figura seguinte e zx gt Cotta N r E O x 4 a y ARA TRANE ES ARS TRE T EE Cita Pr RR ESA RT 4 x DA Es De forma semelhante se a for a de resist ncia que o solo oferece alfaia passar a ser Inferior ao valor de refer ncia o CET passa a v lvula do sistema hidr ulico da posi o NEUTRA para a posi o DESCER trajecto C da figura anterior Resumindo com o CET o operador imp e um valor de for a de refer ncia que conduz a alfaia a trabalhar a uma certa profundidade No entanto como os solos n o s o homo
Download Pdf Manuals
Related Search