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Revista Completa

1. Figura 8 Crimpagem de condutor com isolamento efetuada de forma incorreta Ap s analisar os primeiros resultados obtidos alterou se a geometria da prensa foi reajustada a posi o do conector no eixo z do plano cartesiano e por fim foi corrigida a malha do conector Fez se necess ria tamb m a remo o do fio r gido do processo devido a interfer ncias ocasionadas pela falta de informa es sobre as propriedades mec nicas do material que constitui o fio Isto gerou uma grande melhora na simula o mas o terminal ainda n o apresentava a deforma o estimada para o seu comprimento conforme a figura 7 b Ap s o resultado obtido apresentar as caracter sticas desejadas na calibra o do modelo matem tico passou se a utilizar o material real do conector o STOL78 pois o material utilizado para os ajustes no modelo foi a liga de alum nio AA3003 H14 Para poder criar o material STOL78 no banco Figura 7 Simula o de Crimpagem a primeiros resultados b segundo teste Oliveira 2008 196 DD Dhmtpi jwmww cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 190 198 maio ago 2011 Estudo de caso do processo de cripagem em terminais eletromec nicos Gabriel Etlinger Claudia S Moura Rodrigo C dos Santos Pedro L Moreira de Oliveira Jos O Balastrero Junior Ecio N Duarte de dados do Stampack utilizou se como refer ncia um artigo de Piet van Dijk 2006 Atrav s do
2. 1 valor de pot ncia aparente c lculo matem tico 1 fator de pot ncia c lculo matem tico Entradas 4 chaves Sa das 16 imagens para representa o dos estados 1 menu do minissistema Entradas 1 diagrama de fasores 1 oscilosc pio virtual 1 sincronosc pio virtual 1 sinal de tens o no in cio da Linha de Transmiss o 1 sinal de tens o no final da Linha de Transmiss o 1 sinal de corrente 1 forma de onda do sinal de tens o 1 diagrama de fasores do sinal de tens o 1 valor de defasagem entre o sinal de corrente e o sinal de tens o 1 n mero de ciclos de tens o Sa das 1 n mero de ciclos de corrente 1 fator multiplicativo para sinal de corrente 1 filtro digital 1 sequ ncia de fase diferente 1 sequ ncia de fase igual 3 fasores de tens o na sa da da Linha de Transmiss o 3 fasores de tens o na concession ria Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 140 152 maio ago 2011 A sinergiamifspedubr U U U B EE 147 An lise de estimativa de esfor o utilizando an lise de pontos de fun o em aplica es com sistemas supervis rios Renato Fernandez Valesca Alves Corr a Uma vez definidas as caracter sticas de cada interface proposta de supervis o a Tabela 3 demonstra a identifica o da complexidade para a entrada de dados atrav s da tela inicial do Minissistema apresentada no Diagrama de Bloco
3. Diretrizes sobre Responsabilidade Social A norma internacional foi publicada em 1 de novembro de 2010 em Genebra Su a uma norma de diretrizes n o visa certifica o e de uso volunt rio Diretrizes estas que levam as organiza es a um comportamento tico transparente e em conformidade com as leis nacionais e internacionais que visam ao desenvolvimento sustent vel 2 CONSIDERA ES FINAIS A gest o da sustentabilidade oferece ao ser humano uma viv ncia em harmonia com a natureza e permite que sua exist ncia seja cont nua segura saud vel e produtiva E para satisfazer as necessidades presentes sem comprometer as do futuro necess rio lembrar se de combinar os fatores dos pilares da sustentabilidade o social o ambiental e o econ mico Al m disso fundamental lembrar que t o importante quanto obter lucro causar impactos positivos para a sociedade e para o planeta Para tanto necess rio enxergar o sistema como um todo mesmo estando conectado em partes necess rio que estas sejam vistas como parte de um todo J no s culo XIX o escritor e pensador alem o Johann von Goethe se preocupava com cada fen meno isoladamente mas entendia que cada qual uma consequ ncia de sua rela o com os outros fen menos Tamb m a cren a budista pensa desta forma WHEATLEY 1999 Todas as coisas dependem de todas as outras coisas para existir Consideremos por exemplo esta folha Terra
4. FAT 1 35 0 01 GIT 1 63 Como o Grau de Influ ncia Total GIT varia de 0 a 70 o Fator de Ajuste FAT varia de 0 65 a 1 35 uma vez que o fator de ajuste quando aplicado aos pontos de fun o n o ajustados pode produzir uma varia o de mais ou menos 35 e cada ponto atribu do ao n vel de influ ncia afeta o resultado final em 1 Simples Simples 1 li BBaEaaa 149 An lise de estimativa de esfor o utilizando an lise de pontos de fun o em aplica es com sistemas supervis rios Renato Fernandez Valesca Alves Corr a Tabela 11 N vel de Complexidade para C lculo do Total de Pontos de Fun o Brutos O fator de ajuste aplicado sobre os Pontos de Fun o Brutos para permitir o c lculo dos Pontos de Fun o Ajustados A Tabela 11 mostra os valores de refer ncia para o c lculo do total de pontos de fun o bruto Considerando se os pesos demonstrados na Tabela 11 as quantidades de entradas demonstradas na Tabela 4 as quantidades de sa das demonstradas na Tabela 6 e as quantidades de consultas demonstradas na Tabela 8 os Pontos de Fun o Brutos s o apresentados na Tabela 12 para cada interface avaliada A determina o do Total de Pontos de Fun o Ajustados reflete o porte da aplica o considerando as caracter sticas t cnicas que afetam o seu projeto e sua implementa o atrav s da seguinte f rmula PFA PFB FAT Onde PFA Total de Po
5. Na primeira fase o sistema foi implementado em microcomputador PC e placas de aquisi o de dados anal gicos Um software foi desenvolvido no MATLAB SIMULINK para tratamento e pr an lise dos sinais A placa conversora de corrente nidag Devi USB 6251 BNC 1000 samples sec Signal Acceleration Current Linear Scaling Filter 1 Low Pass Subsystemt 0 12Khz High Pass ofthe Data Filters Selected Filter 0 12Khz 1 1Khz 12Khz 3 SKhz 12Khz 5 Display Graphic Amplitude x Time Selection switches Subsystem3 Subsystem2 p High Pass Filter Exa Figura 4 Aquisi o de dados condicionamento do sinal e gerenciamento de tarefas 3 Selected Band No Band pass filter 1 Display Graphic Band Pass 500Hz 1000Hz 5 Subsystem4 0 Pinos Selection switches Band Pass Filter Calculating the FFT Subsystem5 Amplitude x Frequency Figura 5 An lise de falhas e diagn sticos no dom nio da frequ ncia de ordens de grandeza superior se comparada com a implementa o desses algoritmos utilizando microprocessadores convencionais MAGDALENO et al 2008 O diagrama em bloco do instrumento a ser desenvolvido apresentado em duas partes Na figura 4 apresentada a parte correspondente aquisi o condicionamento do sinal e gerenciamento de tarefas de estator composta por um sensor de
6. o de inventor independente para ado o de inven o na forma do art 22 IV opinar pela conveni ncia e promover a prote o das cria es desenvolvidas na institui o V opinar quanto conveni ncia de divulga o das cria es desenvolvidas na institui o pass veis de prote o intelectual 174 DD Dhipi www cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 171 180 maio ago 2011 A inova o tecnol gica e a institucionaliza o dos N cleos de Inova o Tecnol gica Sonia A G Oliveira rika Freitas Santana Fabiana R Grandeaux de Melo Let cia de Castro Guimar es VI acompanhar o processamento dos pedidos e a manuten o dos t tulos de propriedade intelectual da institui o A import ncia do NIT dentro da institui o de pesquisa se revela de duas formas internamente sua atua o diz respeito capacita o e qualifica o de recursos humanos junto pr pria comunidade acad mica al m da consolida o do desenvolvimento das pesquisas cient ficas e tecnol gicas no mbito das ICT s externamente o NIT se incumbir de interagir com os diversos setores da sociedade e do ambiente produtivo buscando parcerias e investimentos em pesquisa e desenvolvimento fomentando assim a intera o entre institutos de pesquisa e os setores produtivos A despeito de todo o avan o trazido pela Lei da Inova o e passados quase seis anos de sua promulga o ela aind
7. PVDIJK Consultancy BV 2006 DUARTE E N Estudo anal tico de freios de estampagem em chapas met licas Uberl ndia Universidade Federal de Uberl ndia 2007 OLIVEIRA P L M Projeto de inicia o cient fica IFSP Bragan a Paulista conforma o mec nica IFSP Bragan a Paulista 2009 OLIVEIRA S A G Simula o num rica do processo de conforma o mec nica Uberl ndia 13 POSMEC 13 Simp sio do Programa de P s Gradua o em Engenharia Mec nica Universidade Federal de Uberl ndia 198 DD Dhttpi jwmww cefetsp br edu prp sinergia I Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 190 198 maio ago 2011 FREINET VAI AO ENSINO MEDIO NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA DE S O PAULO CAMPUS S O PAULO Carlos Alberto Vieira Marlene das Neves Guarienti Este artigo trata de um relato das observa es sobre o projeto interdisciplinar O Jornal do Vestibular fundamentadas no m todo O Jornal Escolar de C l stin Freinet desenvolvido com os alunos dos terceiros anos do n vel m dio pela rea de Matem tica entre os anos de 2004 a 2008 no IFSP campus S o Paulo Este projeto buscava uma aprendizagem interdisciplinar contextualizada e espont nea que pretendia introduzir os alunos no mundo da pesquisa em prol da constru o do conhecimento e cultura de forma coletiva Palavras chave Interdisciplinaridade Contextualiza o Constru o coletiva O jornal escolar
8. o por parte do professor da possibilidade de elimina o de ru dos externos da qualidade de som e udio da linguagem utilizada bem como da sua postura no sentido de tornar uma apresenta o agrad vel aten o apresenta o de materiais como slides e gr ficos no sentido de possibilitar espa o para a intera o com os alunos 2 4 Vantagens e limita es no uso da videoconfer ncia A utiliza o da videoconfer ncia tem aumentado gra as ao desenvolvimento tecnol gico e barateamento dos equipamentos A Universidade de Sevilha 2007 destaca as seguintes vantagens de seu uso facilita a comunica o entre pessoas geogra ficamente distantes assim como permite o compartilhamento de documentos possibilita a incorpora o de v rios recursos externos tais como instala es e laborat rios melhora o n vel de produtividade de uma organiza o facilitando a comunica o corporativa facilita a circula o de informa o entre as institui es e as pessoas otimiza o rendimento das reuni es j que estas dever o estar organizadas evita o desperd cio de tempo permite que o estudante permane a em seu ambiente natural favorece o contato dos estudantes com pessoas diferentes de seu espa o natural s o f ceis de manejar apesar de necessitar de certas habilidades t cnicas reduz gastos de deslocamento e hospedagem facilita o compartilhamento de programas cursos e professores especiais une pro
9. 9 394 96 de 20 de dezembro de 1996 e do Decreto n 2 208 de 17 de abril de 1997 Para o entendimento do termo Reforma que foi discutido por diversos autores utilizamos a defini o de Can rio apud AFONSO 2005 uma mudan a em larga escala com car ter imperativo para o conjunto do territ rio nacional implicando op es pol ticas a redefini o de finalidades e objetivos edu cativos altera es estruturais no sistema que se aplica p 55 a reflex o Um dos documentos foi o Parecer que versava sobre as Diretrizes Curriculares para a educa o profissional CNE CEB n 16 99 Nele poss vel identificar uma vis o das escolas t cnicas antes da reforma e as altera es que adviriam das mudan as preconizadas na seguinte reda o as escolas t cnicas tradicionais acabaram se tornando a op o pessoal de estudos proped uticos distorcendo a miss o dessas escolas t cnicas A separa o entre educa o 1 O parecer trata das diretrizes curriculares nacionais para a educa o profissional de n vel t cnico e foi elaborada pela C mara de Educa o B sica do Conselho Nacional de Educa o O CNE possui atribui es de ordem normativa deliberativa e de assessoria ao Ministro da Educa o Mestre em Educa o Arte e Hist ria da Cultura Pedagoga do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo E mail lt crisrizzetto hotmail com br gt Mestranda em
10. At ent o todo o conhecimento gerado em pesquisas desenvolvidas no mbito da Universidade ou era publicado em revistas especializadas e apropriado N de Institui es o Vk 10 LI Jaco ITE t m i 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Ano Para a consolida o dos NIT s no Brasil torna se fundamental a articula o das ICT s no que se refere ao desenvolvimento de a es conjuntas para a gest o da inova o e da propriedade intelectual Nesse contexto a por terceiros ou ent o protegido de forma espor dica por iniciativa dos pesquisadores Como estes pesquisadores n o dispunham de meios para acompanhar a tramita o do processo nos rg os competentes os dep sitos realizados 176 DD Dhipi mwww cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 171 180 maio ago 2011 A inova o tecnol gica e a institucionaliza o dos N cleos de Inova o Tecnol gica Sonia A G Oliveira rika Freitas Santana Fabiana R Grandeaux de Melo Let cia de Castro Guimar es at ent o foram na sua maioria arquivados por falta de pagamento de taxas e cumprimento de exig ncias destes rg os Antes da cria o do N cleo de Apoio a Patentes e Inova o NAPI a UFU contava apenas com 7 dep sitos de patentes feitas em 5 anos at 2005 At meados de 2006 o NAPI manteve um acordo com a FAPEMIG no sentido de encaminhar os p
11. GICA E A INSTITUCIONALIZA O DOS N CLEOS DE INOVA O TECNOL GICA Sonia A G Oliveira rika Freitas Santana Fabiana R Grandeaux de Melo Let cia de Castro Guimar es O presente artigo faz uma andlise da propriedade intelectual e da inova o nas institui es cient ficas e tecnol gicas ICT s Apresenta os conceitos b sicos de prote o bem como alguns aspectos da Lei de Inova o e a institucionaliza o dos N cleos de Inova o Tecnol gica NIT s O trabalho apresenta tamb m uma contextualiza o do papel da Universidade Federal de Uberl ndia no sistema local de inova o e a pol tica de prote o legal do conhecimento cient fico e tecnol gico desenvolvidos em seu mbito Palavras chave Propriedade intelectual Inova o tecnol gica NIT Pesquisa This article presents an analysis of intellectual property and innovation in science and technology institutions ICTs This work introduces the basic concepts of protection as well as some aspects of the Brazilian Innovation Law and the institutionalization of the Technological Innovation Centers NIT s It also presents a contextualization of the role of the Federal University of Uberl ndia on the local system of innovation and the legal protection policy of the scientific and technological knowledge developed by the university teaching and technical staff Keywords Intellectual Property Technological Innovation NIT Research 1 INTRODU O a
12. M SANTANA E F Propriedade intelectual e transfer ncia de tecnologia Manual b sico da UFU Publica o interna Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia Minas Gerais 2006 180 DD Dhttpi jwmww cefetsp br edu prp sinergia I Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 171 180 maio ago 2011 INSTRUMENTO DE AN LISE E DIAGN STICO EM M QUINAS ROTATIVAS DE INDU O Cesar da Costa Mauro Hugo Mathias O foco deste trabalho o estudo e o desenvolvimento de um instrumento de an lise de falhas e diagn stico em m quinas rotativas de indu o em tempo real pela monitora o da vibra o e da corrente el trica de forma a se diagnosticar falhas e defeitos por meio da associa o e consulta a padr es de espectros de frequ ncia de corrente e vibra o mec nica O analisador de vibra o proposto far a aquisi o dos sinais de corrente e acelera o c lculo dos espectros de frequ ncia implementa o de algoritmos de an lise e diagn stico de falhas e o processamento dos dados num ricos obtidos em processador DSP tendo como base um hardware embutido em FPGA Field Programmable Gate Array Uma liga o autom tica de alta integridade entre os algoritmos te ricos e a implementa o fisica em software ser obtida com a linguagem de descri o de hardware VHDL VHSIC Hardware Description Language via modernas ferramentas de convers o de software que leem os arquivos do software MATLAB SIMULINK conver
13. N A L Orgs Curr culo hist ria e poder Florian polis Insuler 2006 FRIGOTO G A rela o da educa o profissional e tecnol gica com a universaliza o da educa o b sica In MOLL J et al Educa o profissional e tecnol gica no Brasil contempor neo desafios tens es e possibilidades Porto Alegre Artmed 2010 GARCIA M A forma o de professores novas perspectivas baseadas na investiga o sobre o pensamento do professor In N voa A Org Os professores e sua forma o Lisboa Dom Quixote 1999 LIMA A B L Estado pol ticas educacionais e gest o compartilhada S o Paulo Xam 2004 MOURA D H Ensino m dio e educa o profissional dualidade hist rica e possibilidade de integra o In MOLL J et al Educa o profissional e tecnol gica no Brasil contempor neo desafios tens es e possibilidades Porto Alegre Artmed 2010 OLIVEIRA R Ag ncias multinacionais e educa o profissional brasileira Campinas Al nea 2006 RAMOS M Ensino m dio integrado ci ncia trabalho e cultura na rela o entre educa o profissional e educa o b sica In MOLL J et al Educa o profissional e tecnol gica no Brasil contempor neo desafios tens es e possibilidades Porto Alegre Artmed 2010 SILVA M A Interven o e consentimento a pol tica educacional do Banco Mundial S o Paulo FAPESP 2002 TORRES R M Banco Mundial pol ticas p blicas e reform
14. O CI NCIA E TECNOLOGIA DE S O PAULO PR REITORIA DE PESQUISA E INOVA O REVISTA SINERGIA TERMO DE AUTORIZA O E RESPONSABILIDADE EU eee RREO RUDE NOR ERES RR RR ON RR RASA RR R R natural de aaaaaaaaaaaaaaaaaasasasnanannnnnnnnnsnnnnnnnnnnnnananannnnnnnnnnaaacaaagy NACionalidade P AEE E EU Ea SNE S na s Estado CiVi Lernen aa aa enaa POLISS AO eesnime E E RR residente e domiciliado a na Rua aaaiaaaiaaaiaaaasasasasssasssdasaaaaaaaaaaaaa E A E EN eisses Bairro ANEETA PO E E EE ORE EEEE CEP eseese Cidade lii i iiiiiiiiiiiii EEE EE ER AEE T 6 L N ROM entan O O P cones SM an O telefone nes E CPF N asas usando asso desaba pelo presente instrumento particular declaro que o trabalho intitulado S a de minha autoria juntamente com os co autores a SE DER E k E A E koen e com ci ncia deles autorizo a sua reprodu o total por meio eletr nico e impresso a titulo gratuito inclusive de fotografias ilustra es etc que se refiram a pessoas ou institui es e que estejam contidas no trabalho para publica o na Revista Sinergia um peri dico cient fico tecnol gico do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo situado na Rua Pedro Vicente 625 Canind S o Paulo SP CEP 01109 010 Se comprovado pl gio em qualquer trabalho publicado a Revista Sinergia isenta se de qualquer responsabilidade devendo seu s autor
15. dos Santos Pedro L Moreira de Oliveira Jos O Balastrero Junior cio N Duarte Uma das caracter sticas que desperta um interesse grande na comunidade cientifica sobre o processo de crimpagem que este tema pode claramente ser considerado como multidisciplinar Os princ pios dos processos de conforma o mec nica regem todos os par metros envolvidos no processo espec fico de crimpagem e dentro deste mbito de trabalho um dos m todos que est se destacando nas an lises e estudos relacionados com este processo a realiza o de simula es atrav s de softwares que utilizam o m todo dos elementos finitos Este tipo de an lise segundo Alves 2003 em seu trabalho sobre simula es num ricas na estampagem de chapas met licas apenas uma das vertentes do m todo de an lise virtual ou produ o virtual e este m todo traz consigo diversos benef cios devido redu o de ciclos de tentativa erro experimenta o laboratorial Portanto segundo Oliveira em seu trabalho de simula es num ricas em processos de conforma o mec nica as simula es num ricas podem ser consideradas excelentes ferramentas para as ind strias que utilizam conforma o mec nica ou que produzem ferramentas para estes processos pois estas simula es geram uma redu o de custos e uma economia no tempo de projeto De acordo com Duarte 2007 em sua tese de doutorado foi poss vel constatar que a medida dos desvios a
16. es Avalia o impacto no desenho da aplica o Arquivo L gico Interno ILF 7 10 I Arquivo de Interface Externa EIF 5 7 10 Entrada Blee ED 3 4 6 S xterna EO 4 5 7 TE Externa EQ 3 4 6 2 2 C lculo do Fator de Ajuste Segundo Mecenas 2009 o valor do Fator de Ajuste calculado a partir de 14 caracter sticas gerais do sistema que permitem uma avalia o geral da funcionalidade da aplica o As caracter sticas gerais de um sis tema s o do volume de transa es previsto para ela Entrada de Dados On line Avalia o volume de transa es que s o entradas de dados interativas e Efici ncia do Usu rio Final Analisa as fun es on line desenhadas e voltadas para a efici ncia do usu rio final Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 140 152 maio ago 2011 A sinergiaoifspedubr U U U B EE 143 Renato Fernandez Valesca Alves Corr amp a Atualiza o On line Verifica o volume de arquivos l gicos internos que sofrem manuten o on line e o impacto do processo de recupera o de seus dados Processamento Complexo Considera o impacto sobre o desenho da aplica o causado pelo tipo de complexidade do processamento Reutiliza o de C digo Avalia se a aplica o e seu c digo foram especificamente projetados e desenvolvidos para serem reutilizados em outras aplica es Facilidades de Implanta o
17. gicos incluem a elimina o ou redu o da interfer ncia indesejada avalia o das caracter sticas do sinal e transforma o do sinal para produzir mais informa es AL KAZZAZ et al 2003 Uma das grandes vantagens da tecnologia DSP a capacidade e a velocidade de processamento que os processadores possuem permitindo que se obtenha rapidamente por exemplo o espectro de frequ ncia de um sinal numericamente com o emprego de um algoritmo matem tico Os processadores DSPs atuais apresentam desempenho cada vez maior o que torna 184 DD Dhitpi jwww cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 181 189 maio ago 2011 Instrumento de an lise de diagn stico em m quinas rotativas de indu o Cesar da Costa Mauro Hugo Mathias poss vel a sua utiliza o no processamento da an lise de falhas e diagn sticos de m quinas rotativas em tempo real Uma alternativa dispon vel atualmente uma nova categoria de hardware reconfigur vel que tem as suas funcionalidades definidas exclusivamente pelo usu rio e n o pelo fabricante denominado FPGA Field Programable Gate Array A principal caracter stica desta alternativa a possibilidade de executar diversos algoritmos simultaneamente em tempo real com capacidade de processamento paralelo Na Fig 5 apresentada a parte de an lise de diagn stico de falhas no dom nio da frequ ncia que ser embutida em FPGA 4 FASES DE DESENVOLVIMENTO
18. instalados nas fases de alimenta o do estator do motor A figura 3 apresenta o diagrama esquem tico do sistema de sensoreamento do instrumento proposto Interno Origem de Falhas em M quinas de Indu o Externo soltas El trico Mec nico Mec nico El trico Ambiente I T vo Vol Y E y F V Falhas Rotor Carga Transiente Flutua o mi de rotor batido Sobrecarga Pulsante Tens o Tens o Umidade Sujeira y Y y K y Barras de Falha de Carga rotor rolamento Montagem desbalanceada Temperatura quebrado e 1 Y y Excentricidade Desalinhamentd Bobinas e de air gap L minas Figura 2 Classifica o de falhas em motores de indu o Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 181 189 maio ago 2011 BEB A sinergiamifspedubr U U U B EE 183 Instrumento de an lise de diagn stico em m quinas rotativas de indu o Cesar da Costa Mauro Hugo Mathias Current Sensor 1 Current Sensor 2 Current Sensor 3 Data Acquisition Hardware Software MATLAB SIMULINK Microcomputer PC Figura 3 Diagrama esquem tico do sistema de sensoreamento A an lise no dom nio da frequ ncia mais atrativa porque fornece informa es mais detalhadas sobre o estado da m quina enquanto a an lise no dom nio do tempo fornece informa es qualitativas sobre as condi es da m quina Um sinal de vibra es obtido de um transdutor geralm
19. o num momento em que no contexto externo existia uma tend ncia das ag ncias financiadoras multinacionais em indicar que a forma o profissional fosse assumida por entidades privadas que os cursos t cnicos estivessem a servi o do mercado e que o Estado restringisse sua atua o na forma o profissionalizante buscando conv nios com funda es e ONG s O governo federal no Brasil na d cada de 90 adotou as medidas de acordo com essas ideias e portanto a reforma da educa o profissional foi permeada por valores orienta es e medidas baseadas no que ditavam as ag ncias externas REFER NCIAS APRILE M R Educa o profissional e pol ticas p blicas In VIEITEZ C G BARONE R E M Orgs Educa o e pol ticas p blicas t picos para debate Araraquara Junqueira e Marin 2007 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica Reforma do Ensino T cnico Bras lia MEC TTB 1996 BRASIL Lei n 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Bras lia DF Minist rio da Educa o 20 dez 1996 BRASIL Minist rio da Educa o e Cultura Decreto n 2 208 de 17 de abril de 1997 Regulamenta o 2 par grafo do artigo 36 e os artigos 39 a 42 da Lei n 9364 de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Educa o
20. uma forma evolutiva de trabalho e gest o n o apenas como uma tarefa que deve ser realizada com in cio meio e fim Espera se assim que os processos sejam capazes de manter um equil brio din mico entre as exig ncias das dub dama 155 Desenvolvimento sustent vel na era do conhecimento Rosana Camargo Antonio Carlos de Oliveira Barroso pessoas em relag o equidade prosperidade e qualidade de vida Ainda hoje em pleno s culo XXI em muitas organiza es predomina o m todo taylorista o qual praticamente se esquece do fator humano e se preocupa apenas com a redu o dos tempos de ciclos de produ o ou servi o com a qualidade e com a redu o de custos tendo por finalidade a obten o de produto barato e de qualidade para se estar assim frente da concorr ncia Mas a tend ncia que mude este tipo de comportamento uma vez que a ideia de sustentabilidade est colocando as organiza es com gest o sustent vel em posi o privilegiada no mercado competitivo que tamb m sofre influ ncia das normas estabelecidas pela ISO14000 A norma ISO14000 definida pela Organiza o Internacional para Padroniza o do ingl s International Organization for Standardization estabelece um conjunto de normas que definem par metros e diretrizes para a gest o ambiental das empresas privadas e p blicas O objetivo da norma a diminui o do impacto provocado pelas empresas ao meio ambiente que muitas vezes ut
21. 153 157 maio ago 2011 BBB sinergiamifspedubr U S U B EE 153 Desenvolvimento sustent vel na era do conhecimento Rosana Camargo Antonio Carlos de Oliveira Barroso meio da qual a natureza tem dado ao homem sinais de advert ncia aos atos que v m prejudicando o planeta N o h como controlar ou negar estas for as naturais H muito se fala em consci ncia ecol gica mas oresultado tem sido pouco eficaz j que n o foi poss vel at agora inverter todas estas destrui es No entanto crescente a conscientiza o da humanidade de que o desenvolvimento est diretamente comprometido com a preserva o da natureza E se estamos na Era do Conhecimento seria um contrassenso mostrar desconhecimento sobre este assunto Assim sendo dever de cada um fazer sua parte at atingirmos o ideal que a conscientiza o de que um desenvolvimento sustent vel chegue a todos os cantos do planeta H mais ou menos sessenta anos que se vem buscando compatibilizar o progresso com a preserva o da natureza foi quando surgiu o conceito de desenvolvimento sustent vel Conceito este que caracteriza as atividades quaisquer que sejam pelo dever de estarem adequadas a padr es que coloquem o meio ambiente sob o menor risco de degrada o poss vel O homem sempre sentiu a necessidade de inovar at mesmo para garantir sua sobreviv ncia Esta inova o acabou por colocar dentre os seus principais objetivos os setores econ mico s
22. An lise de Pontos de Fun o Sistemas Supervis rios Lab VIEW Determination of the effort required to develop a design is the key factor for its approval and success The effort includes not only the time and cost required for software projects development or maintenance but also the amount of people and hours required for each person to devote to the project This work aims to apply the algorithmic model of Function Point Analysis FPA technique to determine the effort required in developing supervisory systems using the LabVIEW application in which several parameters will be applied as a way to quantify the efforts estimation at various levels of application detecting mainly the most complex elements which influence the project As a result we expect to get the major factor in risk measuring and still to provide meaningful information as a support to the decision making accomplishing work clearer in terms of time effort and cost respecting its priorities Keywords Function Point Analysis Supervisory Systems LabVIEW 1 INTRODU O Em muitos sistemas industriais ainda existem equipamentos que deveriam estar totalmente automatizados mas que por raz es da pr pria din mica da produ o acabam sendo usados de forma manual Tais situa es levam perda de produtividade que erroneamente compensada pela continuidade ou n o interrup o do processo produtivo M tricas de software s o padr es quantitativos de medidas d
23. Educa o Pedagoga do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo E mail lt mcarmo Wifsp edu br gt Mestranda em Educa o Pedagoga do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo E mail lt solangesouza4 vhotmail com gt Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 133 139 maio ago 2011 BB A A sinergiavifspedubr U S U B EBE 133 Reformas do ensino m dio e profissional nos anos 1990 no Brasil Maria Cristina Rizzetto Cerqueira Maria do Carmo Siqueira Solange Maria de Souza profissional e ensino m dio bem como a rearticula o curricular recomendada pela LDB permitir o resolver as distor es apon tadas Em primeiro lugar eliminando uma pseudo integra o que nem prepara para a continuidade de estudos nem para o mercado de trabalho Em segundo lugar focando na Educa o profissional a voca o e miss o das escolas t cnicas p 15 O Decreto n 2 208 97 que regula mentou a educa o profissional apresentou em seu Art 5 a principal mudan a nessa modalidade de ensino quando definiu que A educa o profissional de n vel t cnico ter organiza o curricular pr pria e inde pendente do ensino m dio Dessa forma houve uma ruptura j que at aquele mo mento a legisla o da educa o profissio nal de n vel t cnico previa um curr culo que integrava a forma o profissional ao ensino m dio No formato de ensino t cnico apresentado
24. Profissional Legisla o b sica 2 ed Bras lia MEC PROEP 1997 BRASIL Conselho Nacional de Educa o C mera de Educa o B sica Parecer n 16 99 de 05 de outubro de 1999 Diretrizes curriculares nacional para a educa o profissional de n vel t cnico Comiss o Especial F bio Luiz Marinho Aidar Presidente Francisco Aparecido Cord o Relator Guiomar Namo de Mello Conselheira Bras lia DF 05 out 1999 BRASIL Decreto n 5 154 de 23 de julho de 2004 Regulamenta o 2 par grafo do artigo 36 e os artigos 39 a 41 da Lei n 9394 de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Presid ncia da Rep blica Bras lia DF Senado Federal 23 jul 2004 BRASIL Projeto de lei n 1603 96 Disp e sobre o Ensino Profissional Bras lia Congresso Nacional 1996 CUNHA L A A educa o p blica os limites do estatal e do privado in PORTELA R Org Pol tica educacional impasses e alternativas S o Paulo Cortez 1995 FERNANDES C M A educa o profissional no processo de constru o da dualidade da educa o secund ria brasileira In 138 DD Dhitpi jwww cefetsp br edu prp sinergia DB Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 133 139 maio ago 2011 Reformas do ensino m dio e profissional nos anos 1990 no Brasil Maria Cristina Rizzetto Cerqueira Maria do Carmo Siqueira Solange Maria de Souza FERNANDES M C S G COSTA A D M SICCA
25. Tavares Unicastelo Dra Geraldina Porto Witter Livre docente Unicastelo Dr Jo o Sinohara S Sousa IFSP Dr Leandro Oliveira Universidade do Minho Dr Marcelo de Almeida Buriti IFSP Dr Raul de Souza Piischel IFSP Dra Suely Corvacho IFSP Dra Vera Socci Universidade de Mogi das Cruzes JORNALISTA RESPONS VEL Cristine Vecchi Mtb 41974 SP DIAGRAMA O CHECAGEM ARTE FINAL IMPRESSA E ELETR NICA Ademir Silva FOTO DE CAPA CAMPUS BIRIGUI E MAPA RELA O DOS CAMPI IFSP Fabio Villela APOIO T CNICO Karin Kagi PROJETO GR FICO DE CONTRACAPA Alessandro Rossi TEXTO DE CONTRACARA Danielle Yura DIVULGA O NACIONAL IMPRESSA Ademir Silva Adalberto Rodrigues de Queiroz Regiane Cardoso de Oliveira Luciana Aparecida Santos de Barros Giovani Jesus Teixeira DIVULGA O ELETR NICA Ademir Silva CR DITOS DE PARTICIPA O ADMINISTRATIVA Regina Mara Barbosa Lobo Rosana Motta Senatore Edmur Frigeri Tonon Suzana Mayumi Iha Chardulo Delma Aparecida dos Reis Rodrigo Guimar es da Silva Kazuhiro Takahashi Marli Zavala de Bogon Celso Mendes de Assis Nelson Lisboa Junior Klebson Rodrigues M dos Santos Regiani Aparecida Silva Robson de Oliveira Ronaldo de Oliveira Martins Deir Oliveira Paulo Henrique Ruffo Paulo Ferrari REVIS O Graziela Bachi o P de Paula Ingl s Raul de Souza Piischel Portugu s LISTA DE PARECERISTAS DESTE N MERO cio Naves Duarte F tima Beatriz de Benedictis Delphi
26. Tecnol gica t m recebido o apoio financeiro da Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de Minas Gerais para a manuten o de suas atividades Outro mecanismo de indu o dos NIT s mineiros foi a articula o das ICT s na forma o da Rede Mineira de Propriedade Intelectual A Rede uma associa o sem fins lucrativos que apoia as institui es cient ficas e tecnol gicas do Estado de Minas Gerais na rea de propriedade intelectual e de gest o da inova o fortalecendo o desenvolvimento da prote o do conhecimento cient fico e tecnol gico em n vel estadual cria o do FORTEC rg o de representa o dos respons veis nas universidades e institutos de pesquisa pelo gerenciamento das pol ticas de inova o e das atividades relacionadas propriedade intelectual e transfer ncia de tecnologia FORTEC 2010 foi fundamental para viabilizar as a es dos NIT s Como resultado dessas a es importantes avan os na conscientiza o sobre a cultura da inova o e da propriedade intelectual t m sido obtidos pelas ICT s no Brasil expressando um crescimento significativo na pol tica de prote o ao conhecimento cient fico e tecnol gico 4 APOL TICA DE PROTE O LEGAL AO CONHECIMENTO CIENT FICO E TECNOL GICO NA UFU A cria o dos n cleos de inova o tecnol gica nas institui es de ci ncia e tecnologia bem recente como foi dito anteriormente Ela se deu a partir da Lei da Inova o
27. This article presents an account of the comments on the interdisciplinary project The College entrance exam Journal based on Freinet s method The Official School developed by Math students from 2004 to 2008 with all the students of the third year in the senior high school at IFSP Campus S o Paulo This project which purpose was to search for a interdisciplinary contextualized and spontaneous learning intended to introduce students to the research world through colaborative work on behalf of knowledge and culture construction Keywords Interdisciplinarity Contextualization Colaborative construction School newspaper 1 INTRODU O Assim criou se um projeto que por estudar e transformar as quest es dos A convite da Institui o em 2004 a vestibulares das melhores universidades rea de Matem tica escreveu um projeto para ser desenvolvido na parte diversificada do curr culo dos terceiros anos do ensino m dio do campus S o Paulo e com esse objetivo um grupo de professores investiu no m todo do O Jornal Escolar de Freinet A concep o de um projeto a partir da experi ncia de Freinet visava dialogar com a preocupa o daqueles alunos que conforme longa experi ncia e atenta observa o passavam esta etapa muito ansiosos com a aproxima o dos vestibulares brasileiras proporcionava aos alunos uma maior familiaridade com o formato e o teor das provas e com isso trazia uma maior seguran a par
28. ainda que no processo real de crimpagem do terminal referido a prensa efetuasse cinco conforma es por batida simulou se numericamente apenas uma crimpagem de tal modo que n o se comprometesse a an lise do processo Dessa forma foi realizada a individualiza o das crimpagens para simplificar e agilizar as simula es e facilitar as an lises Ap s esta simplifica o do processo foram efetuadas simula es com o terminal analisado Nas primeiras simula es n o se apresentaram resultados satisfat rios Por m no decorrer das simula es algumas propriedades geom tricas foram reparadas e algumas vari veis envolvidas no processo 194 DD Dhipijwww cefetsp br edu prp sinergia I Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 190 198 maio ago 2011 Estudo de caso do processo de cripagem em terminais eletromec nicos Gabriel Etlinger Claudia S Moura Rodrigo C dos Santos Pedro L Moreira de Oliveira Jos O Balastrero Junior Ecio N Duarte foram alteradas P de se observar nesta etapa que a varia o do coeficiente de atrito do fen meno simulado gerava uma grande altera o na forma final do terminal crimpado A partir do resultado obtido buscou se um aperfei oamento do processo mediante a altera o do coeficiente de atrito da crimpagem 5 RESULTADOS E DISCUSS ES O problema apresentado referente ao processo de crimpagem de um terminal espec fico no qual a conforma o da regi o ilustrada na figur
29. aplica es destes tipos de esfor os e a realiza o de ensaios mec nicos proporcionam a compreens o das propriedades mec nicas dos processos de aplica o dos esfor os mencionados sobre materiais definidos Desta forma poss vel compreender e realizar o processo de crimpagem com um razo vel n vel de controle por interm dio do conhecimento das deforma es geradas oriundas dos esfor os aplicados Ao mesmo tempo ao se obter uma caracteriza o confi vel do material utilizado o processo de crimpagem pode ser realizado com melhor grau de confiabilidade Atrav s da manipula o e do controle das vari veis envolvidas no processo de crimpagem do terminal busca se efetuar uma conforma o o mais equivalente poss vel da figura 2 CRIMPAGEM DO FIO Sele o correta do cabo do terminal e do aplicador Barril fechado Espa o suficiente com altura correta entre a ponta das garras e o fundo do terminal Todos fios est o adequadamente distribu dos e compactados Figura 2 Ilustra o de uma crimpagem correta No processo real de crimpagem extremamente dif cil executar uma crimpagem ideal pois al m de existirem diversos aspectos que influenciam no processo de crimpagem tais aspectos s o de total complexidade e de dif cil controle Diante desta dificuldade os m todos de an lise virtuais apresentam uma grande vantagem pois qualquer vari vel envolvida pode ser dimensionada com as magn
30. artigo mencionado o STOL78 foi caracterizado no ambiente de trabalho do software Stampack Utilizou se m dulo de Young de 130 GPa centro e trinta giga pascal coeficiente de Poisson de 0 33 trinta e tr s cent simos densidade 8700 kg m oito mil e setecentos quilogramas por metro c bico limite el stico convencional de 534 MPa quinhentos e trinta e quatro mega pascal e por fim anisotropia de Ro igual a 0 982 R45 igual a 1 053 e R90 igual a 1 201 conforme figura 9 Com a simula o da crimpagem na qual foi analisada envolvendo todos os par metros e propriedades mec nicas reais obteve se uma pequena deforma o no seu comprimento de 4 3 1mm quarto mil metros e trinta e um d cimos para 4 33mm quatro mil metros e trinta e tr s d cimos Ou seja ao se simular o processo de crimpagem utilizando se de todos os par metros mais pr ximos do real poss veis chegou se a um resultado bem pr ximo ao estimado Material properties Material Units system International Name Cobrel Young modulus 130 GPa Poisson ratio 0 330000 Density 8700 Kg m3 Conventional elastic limit 534 MPa RO 0 982000 R45 1 053000 R90 1 201000 Hill Hill 48 Anisotropy None Isotropic hardening constant 151 39 MPa Isotropic hardening exponent 0 264300 Hill exponent 2 000000 Biaxial uniaxial yield stress ratio 1 050000 Material type Analytic Hardening law Isotropic Nadai Hardening modu
31. como forma de aprendizado e desafio a n s mesmos Assim recorrendo aos colegas da rea de CCL pudemos contar com a professora Meres Ferreira que j trabalhava com o m todo de Freinet para a elabora o de um jornal na Escola Estadual Professor Jo o Borges o projeto atividade intitulado Jornal Mural A colega Meres Ferreira proferiu ent o uma palestra para os professores envolvidos na concep o do projeto para o IFSP Outro profissional que colaborou foi o jornalista Bruno Tripode Bartaquini editor da revista Leituras da Hist ria da Editora Escala que palestrou para professores e alunos sobre os fundamentos do jornalismo e modos de edi o e cujo aux lio se estendeu durante a nossa trajet ria 200 Dhmpijwww cefetsp br edu prp sinergial H Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 199 204 maio ago 2011 Carlos Alberto Vieira Marlene das Neves Guarienti Contamos tamb m com a colabora o da servidora jornalista Thalita Di Bella Costa Monteiro na revis o das edi es dos jornais No entanto apesar de termos valiosas colabora es algumas dificuldades se nos apresentaram como a formaliza o de plano de ensino e plano de aula uma vez que n o havia como o Projeto enquadrar se inteiramente nos moldes da estrutura praticada para o ensino m dio na Institui o Diante disso e depois de todas as quest es devidamente ponderadas e refleti das chegou se conclus o que para cri
32. corrente do tipo efeito Hall modelo LAH 25 NP da LEM com 0 3 de precis o e 0 2 de linearidade m xima que converte uma amostra da corrente do estator do motor em tens o para ser adquirida pela placa de aquisi o Na figura 6 apresenta se uma amostra dos dados de corrente de estator representada no dom nio do tempo Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 181 189 maio ago 2011 BBB A F F sinergiavi spedubr U U U H EE 185 Instrumento de an lise de diagn stico em m quinas rotativas de indu o Cesar da Costa Mauro Hugo Mathias e da frequ ncia de um motor de indu o sem defeito A frequ ncia principal est em torno de 50 Hz que a frequ ncia da rede em Portugal onde o trabalho foi pesquisado Para a coleta de dados de vibra o mec nica foi utilizado como sensor um aceler metro MEMS Micro Electro mechanical Systems O aceler metro MEMS consiste em estruturas entrela a das que s o fixas e m veis A acelera o detectada pela medi o da capacit ncia da estrutura que varia na propor o da acelera o LACSAMANA et al 2005 O aceler metro utilizado neste trabalho o ADXL322JCP da Analog Devices de dois eixos X e Y faixa de medi o de 2g sensibilidade de 420 mV g resposta de frequ ncia de 0 5 a 5500 Hz O sistema de aquisi o de dados composto de uma placa multifun o DAQ NI USB 6251 da marca National Instruments com resolu o de 16 bits de entrada e 1 25 M amostras p
33. da Figura 1 A Tabela 4 demonstra as quantidades de Entradas Externas e as respectivas Complexidades encontradas para cada interface proposta De forma an loga a Tabela 5 mostra os valores de refer ncia para o c lculo da complexidade em rela o sa da externa A Tabela 6 demonstra as quantidades de Sa das Externas e as respectivas Complexidades calculadas para cada interface A seguir ser o considerados na Tabela 7 os valores de refer ncia para a identifica o da complexidade para consulta externa Tabela 3 Identifica o da complexidade para entrada externa tela inicial 00 ou 01 03 ou mais Tabela 4 Valores da complexidade para entrada externa para as tr s interfaces propostas tela inicial M dia EEE Complexa 00 ou 01 04 ou mais 148 DD Dhitpi jwmww cefetsp br edu prp sinergia I Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 140 152 maio ago 2011 An lise de estimativa de esfor o utilizando an lise de pontos de fun o em aplica es com sistemas supervis rios Renato Fernandez Valesca Alves Corr a A Tabela 8 demonstra as quantidades de Consultas Externas e as respectivas Complexidades em rela o s sa das para cada interface De acordo com os valores de refer ncia da Tabela 1 ser o demonstrados a seguir na Tabela 9 os valores calculados de complexidade funcional para cada interface Apesar da exist ncia de 14 caracter sticas gerais do sistema co
34. de lubrifica o desgaste e defeitos superficiais nos seus componentes MENNA 2007 Toda a estrutura de um motor ou m quina rotativa de indu o vibra em fun o dos esfor os din micos decorrente de seu funcionamento A frequ ncia de vibra o id ntica quela dos esfor os que os provocam O sinal de vibra o tomado em algum ponto da m quina ser a soma das respostas vibrat rias da estrutura s diferentes frequ ncias dos esfor os excitadores JUNIOR 2004 A deteriora o de uma m quina de indu o pode traduzir se por uma altera o na distribui o de frequ ncia do sinal de vibra o e ou do sinal de corrente do estator do seu motor de indu o cuja consequ ncia o aumento do n vel de ru do vibra o redu o do desempenho e at a degrada o do funcionamento da m quina Assim sendo pode se acompanhar a evolu o da falha de uma m quina rotativa a partir do monitoramento do espectro de frequ ncia do sinal de vibra o em pontos determinados do motor e pela an lise da corrente el trica absorvida pelo estator para identificar o surgimento de novos esfor os din micos que s o fortes indicadores do in cio do surgimento de defeitos CARDOSO et al 2005 O presente trabalho apresenta uma proposta de desenvolvimento de um instrumento de an lise de falhas e diagn stico de defeitos em m quinas rotativas em tempo real de baixo custo baseado em tecnologia DSP embarcada em di
35. de coletividade o conhecimento a ser partilhado entre todos Edificamos o Projeto Jornal do Vestibular por investirmos na ideia de que renovadas metodologias de ensinar e de aprender requerem uma vis o mais abrangente da realidade sociocultural o que tanto nos autorizou quanto nos exigiu trabalharmos com paradigmas conceituais mais flex veis e complexos caracterizados pela diversidade e integra o A concretiza o de atividades interdisciplinares no projeto exige dos docentes o trabalho em grupo incluindo grande capacidade de colaborar com a busca do objetivo coletivo Praticar interdisciplinaridade exige dos docentes a percep o da necessidade de estudar os objetos do conhecimento de outras disciplinas e de aprender uns com os outros Em outras palavras exige uma forma o continuada do docente pois para desempenhar atividades coletivas e integradas necess rio estudar bastante as rela es concretas entre as disciplinas que comp em o todo do conhecimento Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 199 204 maio ago 2011 A A sinergiamifspedubr U U U B EB 203 Carlos Alberto Vieira Marlene das Neves Guarienti Do professor exige se assim um dinamismo extra para uma atualiza o tanto em rela o aos trabalhos interdisciplinares quanto em rela o sua pr pria disciplina al m da necessidade de se elaborar um planejamento tamb m integrado o que de fundamental import ncia para s
36. e n o nos demais fatores sociais e econ micos que levam a situa es de exclus o Frigoto 1994 indica que o neoliberalismo prega um estado com atua o m nima nos fatores sociais por m com atua o m xima nos servi os considerados pelos neoliberais como de interesse do capital Para o autor a educa o e o conhecimento s o reduzidos a meros fatores de produ o alheios s rela es de poder como se educa o estivesse a servi o do mercado quando na verdade deveriam ser processos de emancipa o humana p 66 A Educa o Profissional e Tecnol gica deve ter como meta a realiza o de um trabalho pedag gico que ajude o aluno a desenvolver sua capacidade de analisar interpretar e resolver os problemas do cotidiano ideia que se coaduna com a perspectiva da educa o como emancipa o definida por Frigoto 1994 Para que a forma o oferecida na EPT seja polit cnica Frigoto 1994 considera necess rio romper com as dicotomiza es 5 O neoliberalismo uma orienta o econ mica que tem como paradigma a m nima interven o estatal uma maior liberdade de mercado e uma crescente tend ncia redu o da a o do Estado nos programas e projetos econ micos e sociais de forma o geral e espec fica humanista e t cnica te rica e pr tica p 76 Portanto o ideal seria buscar a escola unit ria tecnol gica ou polit cnica que por oferecer uma s lida forma o geral e tecnol
37. edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 181 189 maio ago 2011 Instrumento de an lise de diagn stico em m quinas rotativas de indu o Cesar da Costa Mauro Hugo Mathias O uso integrado dos softwares MATLAB SIMULINK DSP Builder e Quartus II garantem a modelagem do algoritmo matem tico DSP de forma muito eficiente permitindo desenvolver partes dos algoritmos em arquivos com extens o m software MATLAB modelar no software SIMULINK e DSP Builder arquivos mdl simul lo e depois integr lo em um sistema completo no software Quartus II e configur lo no dispositivo FPGA BARLAS et al 2010 Uma liga o autom tica de alta confiabilidade entre o projeto te rico e a implementa o em software essencial e pode ser conseguida com VHDL via modernas ferramentas de software de convers o como por exemplo a denominada DSP Builder da empresa Altera O DSP Builder l os arquivos com extens o mdl do SIMULINK converte para o c digo RTL utilizando os mesmos vetores de teste do SIMULINK gera arquivos VHDL para s ntese compila o projeto para carreg lo em hardware e testar no FPGA o sistema completo ALTERA 2009 Na figura 7 apresenta se o gr fico do sinal de vibra o representado no dom nio do tempo e da frequ ncia de um motor com defeito Primariamente o trabalho est sendo concentrado na an lise do MATLAB SIMULINK para simula o dos algoritmos desenvolvidos O maior problema
38. es arcar em com as penalidades previstas em lei A aceita o do artigo pelo Conselho Editorial implica automaticamente a cess o dos direitos autorais relativos ao trabalho Autor respons vel pela inscri o do trabalho STI S er para uma a o coordenada NORMAS PARA SUBMISS O DE ARTIGOS Instru es para os autores Consulte o site lt http www cefetsp br edu prp sinergia submissao htm gt para obter um modelo de artigo com normas comuns aplicadas na Revista Sinergia e O artigo original n o publicado ou impresso deve ser enviado para a Pr reitoria de Pesquisa e Inova o Revista Sinergia IFSP j revisado em duas c pias sendo uma n o identificada digitada em Microsoft Word 97 ou posterior de prefer ncia em formato rtf para preservar a formata o it lico negrito e etc na diagrama o impressa e eletr nica e Poder ter at sete p ginas incluindo ilustra es desenhos gravuras ou imagens e etc legendas notas e refer ncias sendo prefer vel que as ilustra es venham separadas do arquivo com o artigo e referenciadas na posi o do texto em que ser o inseridas Em se tratando de artigos de grande relev ncia para a comunidade cient fica o artigo poder ser um pouco maior e As ilustra es escaneadas no tamanho original devem ter 300 DPI com extens o TIFF ou PSD trabalhando em Photoshop tamanho m nimo 7 5x7 5em e m ximo de 15 5x15 5cm Ser o exigidas a
39. espec ficas utilizadas nas instala es fabris ou qualquer outro tipo de instala o que se deseje monitorar para ler entradas realizar c lculos ou controles e atualizar sa das A diferen a entre os PLCs e as RTUs que os primeiros possuem mais flexibilidade na linguagem de programa o e controle de entradas e sa das enquanto as RTUs possuem uma arquitetura mais distribu da entre sua unidade de processamento central e os cart es de entradas e sa das com maior precis o e sequenciamento de eventos Arede de comunica o a plataforma por onde as informa es fluem dos PLCs RTUs para o sistema SCADA e levando em considera o os requisitos do sistema e a dist ncia a cobrir pode ser implementada atrav s de cabos ethernet fibras pticas linhas dial up linhas dedicadas r dio modens etc As esta es de monitora o central s o as unidades principais dos sistemas SCADA sendo respons veis por recolher a informa o gerada pelas esta es remotas e agir em conformidade com os eventos detectados podendo ser centralizadas num nico computador ou distribu das por uma rede de computadores de modo a permitir o compartilhamento das informa es coletadas DANEELS et al 2000 40 SOFTWARE LABVIEW O software LabVIEW um aplicativo desenvolvido pela National Instruments baseado em linguagem G linguagem de programa o gr fica ou visual que emprega cones ao inv s de textos para criar apli
40. fun o em aplica es com sistemas supervis rios Renato Fernandez Valesca Alves Corr a aiannnnnananananananananannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnanananannnanananaa 140 Desenvolvimento sustent vel na era do conhecimento Rosana Camargo Antonio Carlos de Oliveira Barroso sessrrirrirerisisiriririinrikaiind ra Fra lr ar TR 153 A videoconfer ncia como recurso de educa o a dist ncia Siony da SIlVA sssmasesssa pisado sia danada LENER EN EE EEE ETENE EEA A e ETE Dna a aa AE apa doa 158 Estudo sobre o uso da Tecnologia da Informa o na integra o da cadeia produtiva sob as demandas de um ambiente de produ o enxuta Claudia Miyuki Werhmiiller Eduardo Hidenori Enarb i2 sss sors d sa sg Sanja A dW AH Ad AV area SATA K B LAT V a 165 A inova o tecnol gica e a institucionaliza o dos N cleos de Inova o Tecnol gica Sonia A G Oliveira rika Freitas Santana Fabiana R Grandeaux de Melo Leticia de Castro GUIMaraeS Jam asasen areal indi aaa an Saa s 171 Instrumento de an lise de diagn stico em m quinas rotativas de indu o Cesar da Costa Mauro Hugo Mathias sk Gs b k add V a aaa LO DO COD Da aa 181 Estudo de caso do processo de cripagem em terminais eletromec nicos Gabriel Etlinger Claudia Schmidt Moura Rodrigo Canavezzi dos Santos Pedro Lucas Moreira de Oliveira Jos Orlando Balastrero Junior cio Naves Duarte 190 Freinet vai ao ensino m dio no Instituto Federal de Educa o Ci n
41. gica possibilita desenvolver uma melhor qualifica o para que a for a de trabalho receba a educa o de que necessita para sua emancipa o Assim o cen rio mundial se modificou na d cada de 1990 o que Torres 2003 avalia como uma nova forma de rela o entre os pa ses que redirecionam suas pol ticas delineando as por um modelo de economia que subjuga as pol ticas sociais aos ditames do mercado p 95 Para uma adequada compreens o da proposta de reforma da educa o profissional brasileira nos anos 90 necess rio identificar fatores que interferiram na concep o das propostas elaboradas na poca dentre os quais incluem se os crit rios adotados pelos organismos econ micos internacionais para concess o ou n o de cr ditos aos pa ses para fins de investimento na educa o As primeiras organiza es entre pa ses com a finalidade de estabelecer formas globais de atua o surgiram a partir da Confer ncia de Bretton Woods realizada em 1944 e visavam a estabelecer acordos e pol ticas de interven o na ordem econ mica e social Entre as organiza es que surgiram estavam o Fundo Monet rio Internacional FMT e o Banco Mundial O fato de deterem o poder econ mico necess rio e fundamental para efetiva o das pol ticas educacionais nos pa ses da Am rica Latina conferiu a tais organiza es um real poder de influ ncia na concep o de tais pol ticas Segundo Silva 2002 no per odo
42. gua calor mar rvore nuvens sol tempo espa o todos 156 DD Dhttpi www cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 153 157 maio ago 2011 Desenvolvimento sustent vel na era do conhecimento Rosana Camargo Antonio Carlos de Oliveira Barroso esses elementos contribu ram para que esta folha viesse a existir Se faltasse apenas um desses elementos a folha n o poderia existir Todos os seres t m por base a lei do cossurgimento dependente A fonte de uma coisa s o todas as coisas Os seres humanos se relacionam por isso os comportamentos evoluem em conjunto e com a influ ncia do meio em que vivemos Para que um determinado comportamento seja mudado ou para atingir um indiv duo isoladamente necess rio entender a din mica do sistema como um todo Ou vice versa o individuo n o o todo mas pode nos levar a ele Para realizar mudan as n o uma ordem de cima para baixo que vai mudar tudo As mudan as s ocorrem de forma sustent vel se houver uma motiva o para isto Segundo Wheatley 1999 qualquer coisa viva s se transforma se v na mudan a o meio de preservar a si mesma REFER NCIAS ARBON ES A L Conocimiento para innovar c mo evitar la miopia en la gesti n de conocimiento 2 ed Buenos Aires Diaz de Santos 2006 FIALHO F A P Gest o da Sustentabilidade na Era do Conhecimento o desenvolvimento sustent vel e anova realidade da sociedade p s in
43. http penta2 ufrgs br edu videoconfer ncia dulcecruz htmfintro gt Acesso em 09 2008 LEOPOLDINO G M Avalia o de sistemas de videoconfer ncia Disserta o Mestrado em Ci ncias rea de Ci ncias da Computa o e Matem tica Computacional Universidade de S o Paulo Campus S o Carlos 2001 Dispon vel em lt http www teses usp br teses disponiveis 55 55134 tde 05112001 092604 publico Dissertacao Final pdf gt Acesso em 09 2008 Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 158 164 maio ago 2011 BB A A sinergiamifspedubr U U U ANM 163 A videoconfer ncia como recurso de educa o a dist ncia Siony da Silva MEDINA A C La videoconfer ncia conceptualizaci n elementos y uso educativo In Etic net ano 1 vol 2 diciembre 2003 Dispon vel em lt http www teleformacion edu documentos vc pdf gt Acesso em 11 2008 TAROUCO L M R MORO E L S da ESTABEL L B O professor e os alunos como protagonistas na educa o aberta e a dist ncia mediada por computador In Educar 2003 Dispon vel em lt http ojs c3sl ufpr br 0js2 index php educar article view 2121 1773 gt Acesso em 11 2008 UNIVERSIDAD DE SEVILLA Nuevas tecnologias aplicadas a la educaci n Sevilla Grupo de Tecnologia Educativa 2007 Dispon vel em lt http tecnologiaedu us es nweb cursos asig nntt html cabero videoconf mapa htm gt Acesso em 10 2008 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Programa
44. indica o de fonte e a autoriza o para reprodu o quando se tratar de ilustra es j publicadas Para c pias de telas de computador com a tecla PrtScn do teclado recomenda se salvar com a extens o bitmap de 24 bits bmp se for usado o PaintBrush para captura da imagem com o comando Editar gt Colar e Os originais devem ser precedidos de um Resumo de 100 a 250 palavras Norma da ABNT NBR 6028 2003 Preferencialmente 100 palavras um bom tamanho de resumo para ocupar apenas 1 p gina e n o comprometer mais que uma p gina de resumo entraremos em contato para eventuais cortes As palavras chave devem ser antecedidas da express o Palavras chave separadas entre elas por ponto e finalizadas tamb m por ponto Norma da ABNT NBR 6022 2003 em portugu s e ingl s e Logo abaixo os dados sobre o autor assim como titula o v nculo profissional e endere o telefone e e mail para contato e Tabelas devem ser enviadas em formato Word Excell 97 ou posterior e O t tulo e o subt tulo do artigo dever o ser centralizados e O nome do autor e sua identifica o precisam ser centralizados e separados do subt tulo por duas linhas em branco Caso o artigo tenha v rios autores as informa es sobre eles ser o separadas por uma linha em branco e Asrefer ncias bibliogr ficas de acordo com as Normas da ABNT NBR 6023 2002 conter o somente as obras citadas no texto Em fechamento de edi o daremos p
45. institucionaliza o dos NIT s no Brasil Posteriormente analisa se a pol tica de gest o da propriedade intelectual implementada na Universidade Federal de Uberl ndia UFU com a institucionaliza o do seu N cleo de Inova o Tecnol gica al m de apresentar o seu potencial inovador 2 CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA PROPRIEDADE INTELECTUAL Conforme consta no Manual B sico da UFU Propriedade Intelectual abrange os direitos de prote o legal s cria es da mente como inven es trabalhos liter rios e art sticos autores e int rpretes s mbolos nomes imagens e desenhos usados no com rcio e na ind stria Isto significa a prote o legal sobre toda a atividade inventiva e a criatividade humana em seus aspectos cient ficos tecnol gicos art sticos e liter rios Um sistema eficaz de gest o da propriedade intelectual considerado estrat gico para o crescimento s cio econ mico do Pa s uma vez que protege o conhecimento gerado e estimula a inova o tecnol gica reduzindo assim a depend ncia s tecnologias desenvolvidas em outros pa ses S o modalidades da propriedade intelectual os direitos autorais a propriedade industrial e a prote o sui generis Dentre os Direitos Autorais temos o copyright que nada mais do que os Direitos Autorais sobre o conte do de uma obra proibindo qualquer pessoa de utiliz la sem sua permiss o Temos tamb m os Direitos Conexos que se referem aos art
46. mostrou o potencial de melhoria tendo v rias a es obedecendo aos princ pios da produ o enxuta eficiente esquema de estudos por meio de mapeamento dos processos detectou que o fluxo de valor foi um dos obst culos para a melhoria da efici ncia cinco novos layouts foram concebidos com simula es extensivas para avaliar a efic cia de cada um deles Em conjunto com as a es acima outras foram tomadas controle de qualidade entre as etapas de fabrica o carrinhos especializados para o transporte e prioriza o de ordens de produ o 168 DD Dhitpi jwmww cefetsp br edu prp sinergia DB Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 165 170 maio ago 2011 Estudo sobre o uso da Tecnologia da Informa o na integra o da cadeia produtiva sob as demandas de um ambiente de produ o enxuta Claudia Miyuki Werhmiiller Eduardo Hidenori Enari desenvolvimento de um sistema de TI que simplificou os processos e melhorou sua precis o dos dados de produ o Os ganhos de efici ncia obtidos com a aplica o da produ o enxuta foram significativos bem como o desenvolvimento de um sistema de TI capaz de simplificar os processos e melhorar a precis o dos dados de produ o 5 M TODOS UTILIZADOS Esta pesquisa explorando ambientes de produ o e contextos diversos para o uso da Tecnologia da Informa o na cadeia produtiva enxuta tem uma abordagem quantitativa e descritiva que se utiliza de estudo
47. organismos apesar de n o atuarem diretamente na rea educacional assinalavam que para a exist ncia de articula o entre crescimento econ mico e justi a na rea social era necess ria a realiza o de modifica es nas pol ticas educacionais passando assim a intervir com suas recomenda es na educa o brasileira com vistas competitividade futura dentro do mercado global Ao estimular pol ticas educacionais que geram a subordina o das escolas profissionalizantes aos desejos do mercado de trabalho estimula se a cren a de que a culpa pelo desemprego e pelo atraso de um pa s nos setores sociais e de servi o estaria nos indiv duos e nas escolas profissionalizantes que n o os preparam devidamente retirando o foco de fatores realmente determinantes para a situa o mundial que s o de ordem econ mica e pol tica Os resultados dos empr stimos e da ado o das medidas ditadas pelo Banco Mundial no Brasil n o levaram a uma diminui o da pobreza como preconizado pois houve um acr scimo de 10 no n mero de brasileiros vivendo abaixo da linha de pobreza entre 1980 e 1990 OLIVEIRA 2006 Segundo esse autor as orienta es do Banco n o propiciam melhor qualidade de vida aos pa ses mais pobres O Banco Mundial objetivando assegurar as me lhores condi es para a reprodu o do capital e impondo condi es catastr ficas aos pa ses devedores de forma alguma estabelecer uma atmosfera pol ti
48. para disponibiliza o das informa es atrav s de diagrama de fasores de sinais de tens o e corrente forma de onda dos sinais de tens o e corrente no minissitema com as respectivas defasagens e um sincronosc pio virtual que possibilita a an lise dos ajustes de tens o e frequ ncia necess rios na opera o de paralelismo do minissistema com a concession ria de energia REFER NCIAS ANDRADE E L P Pontos de casos de uso e pontos de fun o na gest o de estimativa de software orientado a objetos Disserta o Mestrado Universidade Cat lica de Bras lia 2004 DANEELS A SALTER W What is SCADA CERN European Organization for Nuclear Research Vol XXXV issue n 3 DRACH M D Aplicabilidade de m tricas por pontos de fun o em sistemas baseados em web Disserta o Mestrado Universidade Estadual de Campinas 2005 HAZAN C An lise de pontos de fun o uma aplica o nas estimativas de tamanho de projetos de software Engenharia de Software Magazine Rio de Janeiro n 2 p 25 31 2009 LEMOS J C Desenvolvimento de uma ferramenta automatizada para suporte an lise de pontos de fun o formando uma baseline de projetos de software Disserta o Mestrado Universidade Metodista de Piracicaba 2006 LOPES V J S Instrumenta o virtual aplicada ao ensino experimental de engenharia el trica Disserta o Mestrado Universidade de S o Paulo 2007 MECENAS I An lise de pon
49. parte da popula o e n o s o as condi es id nticas s de outros pa ses Santos 2002 em sua avalia o sobre o Banco Mundial e suas pol ticas afirma que estas ltimas induzem exclus o educacional e criam fissuras irrepar veis porque desconsideram a hist ria pol tica econ mica cultural e social dos pa ses insistindo em uma reforma educacional baseada 136 DD Dhitpi www cefetsp br edu prp sinergia DB Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 133 139 maio ago 2011 Reformas do ensino m dio e profissional nos anos 1990 no Brasil Maria Cristina Rizzetto Cerqueira Maria do Carmo Siqueira Solange Maria de Souza na racionalidade t cnica e linear derivada de pressupostos da teoria econ mica cl ssica para uma sociedade heterog nea mergulhada em conflitos de classes composta de desigualdades sociais e econ micas de contradi es e de disparidades salariais fazendo crer que todos t m rendimentos e oportunidades iguais p 90 Os governos das na es como o Brasil ao se aproximarem das ag ncias multilaterais em busca de aux lio financeiro acabaram por abrir as portas para que a interfer ncias externas de car ter econ mico influenciassem a pol tica educacional interna e os princ pios elementares da promo o social ficassem por vezes exclu dos da rela o educa o e trabalho 3 O CONTEXTO INTERNO E SUAS IMPLICA ES NA REFORMA DA EDUCA O PROFISSIONAL DOS ANOS 1990 No conte
50. permitir que desenvolvedores e gerentes de projeto avaliassem o grau de adequa o da An lise de Pontos de Fun o a este tipo de ambiente e sua contribui o para extra o de requisitos e estimativa de esfor o e concluiu que o resultado obtido demonstrou que a contagem de Pontos de Fun o com esta metodologia se mostrou suficiente para contabilizar a maioria das fun es presentes em aplica es na web Lemos 2006 teve como objetivo o desenvolvimento de uma ferramenta capaz de manter uma base de dados de projetos de software utilizando a metodologia An lise de Pontos de Fun o como medida de tamanho e concluiu que o uso desta ferramenta vi vel na realiza o de infer ncias estat sticas a fim de obter novos modelos de estimativas de desenvolvimento de projetos Este trabalho visa qualificar as estimativas de esfor os nas diversas ferramentas dispon veis no software LabVIEW baseando se em sistemas supervis rios j desenvolvidos na rea de automa o industrial utilizando a metodologia de An lise de Pontos de Fun o APF 2 AN LISE DE PONTOS DE FUN O A An lise de Ponto de Fun o APF uma t cnica de medi o das funcionalidades fornecidas por uma aplica o do ponto de vista de seu usu rio Ponto de fun o a unidade de medida desta t cnica que tem por objetivo tornar a medi o independente da tecnologia utilizada para a constru o da aplica o ou seja a APF busca medir o q
51. que ocorre frequentemente em desenvolvimentos deste tipo como passar o projeto de algoritmos te ricos para sua implementa o f sica O comportamento do sistema est sendo refinado e otimizado para ser convertido automaticamente em VHDL e transferido para o FPGA A figura 8 apresenta a estrutura de testes montada para simula o de falhas em motores el tricos trif sicos de indu o utilizada para testes no laborat rio do IST Instituto de Telecomunica es da Universidade T cnica de Lisboa 0 03 gt o N S dadas Amplitude Espectro da Acelera o 0 L A h Ed CA mts 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100105110115120 Frequ ncia Hz Sensor Vertical Dom nio do Tempo 0 01 02 03 04 05 06 07 08 09 1 Segundos mm dann dannsdaenndeanpdaunn I Figura 7 Gr fico de vibra es no dom nio do tempo e da frequ ncia de um motor com defeito Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 181 189 maio ago 2011 S 5 sinegiaeifsp cdubr U U U B EE 187 Instrumento de an lise de diagn stico em m quinas rotativas de indu o Cesar da Costa Mauro Hugo Mathias Figura 8 Estrutura de teste montada para simula o de falhas em motores 5 RESULTADOS ESPERADOS Uma vez obtido um conjunto de informa es a partir da coleta de dados de vibra o mec nica e corrente el trica em amostras selecionadas com defeitos de barras de rot
52. s Os dados evidenciam que apenas 15 7 dos NIT s foram implementados antes da promulga o da Lei da Inova o enquanto 84 3 foram criados a partir de 2005 A institucionaliza o dos NIT s no mbito das ICT s requisitou a constitui o de equipe e infraestrutura para a manuten o 1 Com o objetivo de conhecer a realidade dos NIT s o FORTEC realiza anualmente um mapeamento dos NIT s vinculados s institui es a ela afiliadas No seu Relat rio de Gest o 2008 2010 este F rum publicou os resultados desse mapeamento mostrando o retrato dos n cleos em todo pa s Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 171 180 maio ago 2011 A 5 sinergiamifspedubr U U U B EB 175 A inova o tecnol gica e a institucionaliza o dos N cleos de Inova o Tecnol gica Sonia A G Oliveira rika Freitas Santana Fabiana R Grandeaux de Melo Let cia de Castro Guimar es de suas atividades Como grande parte das ICT s n o disp e de dota o or ament ria a sua sustentabilidade depende dos recursos advindos das ag ncias de fomento Como demonstra o Relat rio do FORTEC 59 dos NIT s obtiveram o apoio financeiro de tais ag ncias para sua cria o e manuten o O suporte financeiro concedido pelas ag ncias de fomento tem sido fundamental para o desempenho das a es desenvolvidas pelos n cleos sendo imprescind vel para o cumprimento da sua miss o Em Minas Gerais em particular os N cleos de Inova o
53. s do desenvolvimento de sistemas de TI A import ncia do conceito de manufatura enxuta para a cria o de um sistema de produ o integrado n o deve ser subestimada Por outro lado o desenvolvimento de sistemas de TI pode ser usado para investigar o efeito da produ o enxuta sobre o sistema produtivo Por exemplo um modelo de simula o foi utilizado no mostru rio para a empresa Coringle analisar o efeito do fluxo de trabalho no novo layout H riscos envolvidos e consequentemente as empresas dever o procurar a melhor estrat gia para maximizar a efic cia e os resultados do projeto Se os recursos permitirem modelos de simula o poder o ser aplicados para explorar as consequ ncias de mudan as A aplica o da TI na forma da simula o do modelo permitiu empresa Coringle tomar uma decis o informada minimizando o risco de mudar para um layout inferior Uma observa o importante o requisito fundamental para a melhoria da produtividade de TI com base nos projetos Mudan as no ambiente de TI independentemente de ser uma simples atualiza o do sistema MRP ou uma revis o do sistema de agendamento de um planejamento orientado s necessidades do ambiente levar o a uma mudan a do processo de fabrica o ou fluxo de trabalho Na mostra ao se fazer uma mudan a no processo de fabrica o antes das mudan as do sistema de TI surgiram algumas vantagens tais como A empresa pode ver as melhorias mais ce
54. seja este trabalho visa realizar uma simula o num rica do processo de crimpagem de um terminal eletromec nico do caso especifico estudado de forma a tentar estabelecer a propor o de algumas vari veis que proporcionem uma crimpagem mais pr xima da ideal Atrav s de algumas simula es foi poss vel observar que o coeficiente de atrito envolvido no processo pode ser considerado uma poss vel estrat gia de solu o para o problema encontrado no caso analisado 2 CRIMPAGEM Crimpagem um processo que possui uma vasta rea de aplica o e consiste no ato de juntar dois peda os de metal ou outro material atrav s da deforma o de um ou ambos de modo que os peda os se fixem um ao outro Uma rea de grande aplica o e que objeto desta pesquisa a utiliza o da crimpagem na rea de conectores eletromec nicos Este processo muito utilizado pois proporciona um grande ganho na qualidade da conex o e uma economia consider vel no processo de fabrica o bem como no tempo gasto para efetuar as conex es el tricas desejadas Como um bom exemplo do uso de conectores pode se citar um autom vel no qual existem diversos conectores por possibilitarem uma melhor qualidade de funcionamento Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 190 198 maio ago 2011 BBA A sinergiavifspedubr U U U B EB 191 Estudo de caso do processo de cripagem em terminais eletromec nicos Gabriel Etlinger Claudia S Moura Rodrigo C d
55. sndweg eanpuejeg sndweg ebuesodnos sndweg ESSE a pao SNS a b sica p s gradua o licenciaturas tecnologias e engenharias O Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo oferece ensino profissionalizante gratuito da educa o para milhares de jovens adultos Com 102 anos de hist ria O IFSP forma cidad os capacitados nas reas de Controle e Processos Industriais Gest o e Neg cios Informa o e Comunica o Infraestrutura Recursos Naturais Produ o Industrial e Hospitalidade e Lazer 20 de n vel superior Voc pode optar por 25 cursos t cnicos quatro na modalidade de jovens e adultos oito cursos de p s gradua o al m de cursos a dist ncia Instituto Federal de S o Paulo O futuro come a aqui CAMPI ARA e RAQUARA AVAR BARRETOS BIRIGUI BOITUVA BRAGAN A PAULISTA CAMPOS DO JORD O CAPIVARI Ea CARAGUATAT UBA CATANDUVA CUBAT O GUARULHOS HORTOL NDIA ITAPETININGA MAT O PIRACICABA PRESI CIO O JO fisica Ra aa S O CARLOS S O JO O DA BOA VISTA S O PAULO S O ROQUE SERT OZINHO SUZANO ia a E BARRETOS FRANCA GUAIR ITAPEVI ITAPETININGA JABOTICABAL NA TARUMA PARA CONHECER MAIS SOBRE A FEDERAL ACESSE WWW IFSP EDU BR BE INSTITUTO FEDERAL S O PAULO
56. 1 O fator de ajuste aplicado sobre os Pontos de Fun o Brutos para permitir o c lculo dos Pontos de Fun o Ajustados Esse valor pode variar de 0 65 at 1 35 uma vez que o fator de ajuste quando aplicado aos pontos de fun o n o ajustados pode produzir uma varia o de mais ou menos 35 e cada ponto atribu do ao n vel de influ ncia afeta o resultado final em 1 2 3 C lculo dos Pontos de Fun o Ajustados O total de Pontos de Fun o da aplica o ser encontrado atrav s da multiplica o do n mero de Pontos de Fun o N o Ajustados PFB pelo Fator de Ajuste FA O processo de estimativa de projetos de software envolve quatro atividades sendo necess rio estimar o tamanho do produto a ser desenvolvido o esfor o a ser empregado para sua implementa o e a dura o do projeto e o custo organiza o Ap s analisar os requisitos para garantir a qualidade do produto e o tamanho do projeto de software o pr ximo passo calcular o esfor o necess rio e ent o derivar as estimativas de prazo e custo com base nas estimativas de tamanho Desta forma a partir do c lculo do tamanho do projeto poss vel calcular todas as outras estimativas de forma a identificar as necessidades de recursos financeiros e de pessoal 144 DD Dhitpi www cefetsp br edu prp sinergia I Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 140 152 maio ago 2011 An lise de estimativa de esfor o utilizando an lise de ponto
57. 2005 de julho a dezembro 83 em 2006 151 em 2007 97 em 2008 e 75 em 2009 As estrat gias de promover e divulgar as a es do n cleo junto comunidade acad mica foram iniciadas com a realiza o do I Semin rio sobre Propriedade Intelectual na UFU cujo tema foi A cria o de um N cleo de Apoio a Patentes e Inova o na UFU realizado em maio de 2005 A partir da est o sendo realizados semin rios anuais para discuss es sobre o tema assim como workshops palestras e mini cursos nos eventos regulares das diretorias de P s Gradua o e de Pesquisa bem como palestras e mini cursos focados em p blicos espec ficos A partir de 2007 foi poss vel montar um perfil dos usu rios da Ag ncia conforme visto na Figura 4 Destaca se um atendimento acentuado aos professores 31 7 e alunos 55 8 da UFU e uma demanda menor de atendimento s empresas incubadas 3 8 e aos inventores independentes 7 7 A procura dos servi os da Ag ncia por inventores independentes vem aumentando nos ltimos tempos pois de acordo com a Lei de Inova o as Universidades por meio de seus N cleos de Inova o podem adotar cria es de inventores independentes que comprovem j haver depositado a patente Nesse caso a UFU por interm dio da Ag ncia poder apoiar o inventor na busca por parceiros da iniciativa privada interessados em adquirir a tecnologia protegida e ainda na elabora o de contratos de lice
58. 2007 a compreens o dos tipos de elementos a serem usados requer certa experi ncia oriunda do trato com tal tipo de problema Na segunda etapa a do processamento os c lculos s o efetivamente realizados Aqui n o necess rio fornecer muitos dados ao software pois o c digo em elementos finitos ao mesmo tempo em que efetua os c lculos permite em tr s fases distintas do processamento a realiza o de uma checagem dos dados obtidos Tais fases s o estas antes da an lise e durante a gera o da malha durante a an lise apresentando se como erro fatal ou avisos e na p s an lise em que as checagens s o efetuadas ap s a conclus o da an lise A terceira etapa do processo de an lise denomina se etapa de p s processamento Esta etapa consiste na valida o ou na comprova o dos resultados obtidos por meio de uma confronta o dos resultados simulados com dados experimentais Nesta fase que se consome mais tempo de an lise pois os resultados obtidos podem ser apresentados de diversas formas e cabe ao analista realizar as adequa es para obter os dados de uma forma mais compreens vel poss vel facilitando assim a valida o do modelo proposto Outro aspecto de extrema import ncia no emprego do m todo dos elementos finitos a determina o do tipo de solu o usada o qual pode ser a solu o implicita ou a solu o explicita Nesta ltima se enquadra o c digo utilizado neste estudo
59. CIAS ARETIO L G Educaci n a dist ncia ayer y hoy In B F ENTONADO Sociedad de la informaci n y educaci n 2001 Dispon vel em lt http tecnologiaedu us es bibliovir pdf soc ed pdf gt Acesso em 12 2007 CABERO J A La videoconfer ncia su utilizaci n did ctica In BL ZQIEZ F coord Las nuevas tecnologias en los centros educativos M rida Consejer a de Educaci n Ciencia y Tecnologia de la Junta de Extremadura 2003 p 99 115 Dispon vel em lt http tecnologiaedu us es bibliovir pdf videoconferencia2 pdf gt Acesso em 10 2008 CABERO J A Reflexiones sobre los nuevos escenarios tecnol gicos y los nuevos modelos de formaci n que generan In IV Congreso de Formaci n para el trabajo 2005 Dispon vel em lt http tecnologiaedu us es formaytrabajo Documentos lin7cab pdf gt Acesso em 10 2008 CASTILLO R A F del Aplicabilidade educacional de sistemas de videoconfer ncia In Boletim EAD 2002 Dispon vel em lt http www ccuec unicamp br ead index ht ml foco2 Publicacoes 78095 9331 amp focome nu Publicacoes gt Acesso em 07 2008 CRUZ D M Aprendizagem por videoconfer ncia In LITTO F M et al Educa o a dist ncia o estado da arte S o Paulo Pearson Education do Brasil 2009 p 87 94 CRUZ D M BARCIA R M Educa o a dist ncia por videoconfer ncia In Tecnologia Educacional ano XXVIII n 150 151 jul dez 2000 p 3 10 Dispon vel em lt
60. Considera o esfor o despendido para o atendimento dos requerimentos de convers o de dados para a implanta o da aplica o Facilidade Operacional Avalia o desenho da aplica o quanto aos requisitos estabelecidos para inicializa o backup e recupera o voltados minimiza o da interven o manual do operador M ltiplos Locais Quando a aplica o for especificamente projetada e desenvolvida para ser instalada em m ltiplos locais ou para m ltiplas organiza es Facilidades de Mudan as Quando os requisitos da aplica o preveem o projeto e desenvolvimento de mecanismos que facilitem mudan as operacionais tais como capacidade de emiss o de relat rios gen ricos de consultas flex veis ou de altera es nos dados de controle do neg cio parametriza o Segundo Hazan 2009 a cada caracter stica ser atribu do um peso variando de O zero a 5 cinco de acordo com o n vel influ ncia na aplica o observando se os crit rios estabelecidos para cada caracter stica representando 0 zero Nenhuma influ ncia 1 um Influ ncia M nima 2 dois Influ ncia Moderada 3 tr s Influ ncia M dia 4 quatro Influ ncia Significativa 5 cinco Grande Influ ncia O N vel de Influ ncia Geral obtido pelo somat rio do n vel de influ ncia de cada caracter stica e o Fator de Ajuste obtido pela express o Fator de Ajuste 0 65 N vel de Influ ncia Geral 0 0
61. ISSN 2177 451X YN IRES P do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo ARE so E q u dr E A Freinet vai ao ensino m dio no Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo Campus S o Paulo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA PRESIDENTA DA REP BLICA Dilma Rousseff MINISTRO DA EDUCA O Fernando Haddad SECRET RIO DA EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA DO MINIST RIO DA EDUCA O Eliezer Moreira Pacheco REITOR Arnaldo Augusto Ciquielo Borges PR REITOR DE PESQUISA E INOVA O Jo o Sinohara da Silva Sousa PR REITORA DE ENSINO Lourdes de F tima Bezerra Carril PR REITOR DE EXTENS O Garabed Kenchian PR REITOR DE ADMIN ISTRA O Yoshikazu Suzumura Filho PR REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Gersoney Tonini Pinto Minist rio A D da Educa o PA S RICO PA S SEM POBREZA SINERGIA associa o de v rios fatores para uma a o coordenada REVISTA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA DE S O PAULO QUADRIMESTRAL ISSN 2177 451X 4 Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 125 208 maio ago 2011 EDITOR Dr Raul de Souza P schel CONSELHO EDITORIAL Dra Ana L cia Gatti Universidade S o Judas Tadeu Dra Carla Witter Universidade S o Judas Tadeu Dr Carlos Frajuca IFSP Dra Diana Vieira Instituto Polit cnico do Porto Dra Elza Maria
62. Manoele 2004 LACSAMANA E S et al Very thin packaging of capped MEMS Electronic Packaging Technology Conference vol 1 p 98 102 2005 LEBAROUD A CLERC G Diagnosis of induction motor faults using instantaneous frequency signature analysis IEEE Proceedings of the 2008 International Conference on Electrical Machines ICEM p 1 5 september 2008 MAGDALENO J J R et al FPGA implementation of a novel algorithm for on line bar breakage detection on induction motors IEEE International and Measurement Technology Conference IMTC p 720 725 Canad 2008 SADOUGHI A et al Intelligent diagnosis of broken bars in induction motors based on new features in vibration spectrum Journal ofPower Electronics vol 8 n 3 p 228 238 2008 Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 181 189 maio ago 2011 BBB gt sinergiamifspedubr U U U AAM 189 ESTUDO DE CASO DO PROCESSO DE CRIMPAGEM EM TERMINAIS ELETROMEC NICOS Gabriel Etlinger Claudia Schmidt Moura Rodrigo Canavezzi dos Santos 3 Pedro Lucas Moreira de Oliveira Jos Orlando Balastrero Junior 5 cio Naves Duarte 6 Apresenta se no presente trabalho uma an lise qualitativa de um processo de crimpagem em um terminal eletro mec nico Tal an lise realizada atrav s do m todo dos elementos finitos com simula es feitas atrav s do software Stampack Foram efetuados testes para o ajuste do modelo matem tico num rico com valores da prensa rea
63. Paulo Campus S o Paulo E mail lt siony silva d gmail com gt 158 DD Dhipi jwww cefetsp br edu prp sinergia DB Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 158 164 maio ago 2011 A videoconfer ncia como recurso de educa o a dist ncia Siony da Silva Tais ambientes passam a ser flex veis tanto no sentido espa o temporal quanto na utiliza o dos c digos presentes e na determina o do caminho de aprendizado que o aluno ir percorrer Os ambientes se tornar o mais individualizados respondendo s necessidades do aluno Este mesmo ambiente que respeita o processo ensino aprendizado de cada aluno favorecer a colabora o entre o grupo com a possibilidade de aprendizado atrav s de v rios contatos entre os alunos e professores A aprendizagem colaborativa prepara o aluno para assumir e cumprir compromissos grupais ajudar e solicitar ajuda ao grupo aprender a aceitar pontos de vista de seus companheiros descobrir solu es que beneficiam a todos ver pontos de vista cultural diferentes do seu aprender a aceitar cr ticas expor suas ideias de forma organizada e se familiarizar com processos democr ticos CABERO 2005 p 5 Estas caracter sticas favorecem um aprendizado ativo significativo e com a participa o do aluno neste processo de constru o j que as TIC possibilitam o acesso a informa es atrav s de v rias m dias e assim o professor n o ser mais o centro do saber A apre
64. SULTADOS Numa avaliac o do desenvolvimento do aluno que aceita desafios que se envolve em busca de novos conhecimentos que pesquisa assuntos extraclasse e busca uma diversifica o de seu material did tico com vistas a enriquecer o seu saber j obtivemos resultados promissores que devem ser mais explorados com novos procedimentos metodol gicos Do ponto de vista dos alunos ficou clara a ocorr ncia da interdisciplinaridade pois a ado o de pr ticas de pesquisa sobre esse tema foi ressaltada em autoavalia es que deram base elabora o de um artigo s ntese publicado pelos pr prios alunos no jornal Paralelamente tamb m pudemos observar que houve por parte dos alunos uma valoriza o do entendimento da import ncia da sua rela o pessoal com a L ngua Portuguesa na leitura e na escrita De fato isto representou um ganho pois se evidenciou a fun o primordial da linguagem e da l ngua enquanto instrumento de aquisi o de conhecimento na pesquisa e de produ o de conhecimento pela elabora o do jornal Os resultados qualitativos em termos de aquisi o de conhecimento pelos alunos envolvidos com o projeto basearam se na observa o da realiza o das atividades por perspectivas objetivas e subjetivas no desenvolvimento do Projeto Jornal do Vestibular Tamb m acreditamos no significativo aporte para o incremento da qualidade do estudo trazido pela viv ncia no projeto O Jornal do Vesti
65. TIC est o transformando a forma como as pessoas se comunicam e esta transforma o tamb m verificada no ambiente educacional Necessitamos de um aprendizado cont nuo para que possamos acompanhar a evolu o na nossa pr tica profissional e para nosso conhecimento pessoal e investigativo A EaD pode dar resposta a esta necessidade pois atrav s dela a barreira geogr fico temporal rompida A videoconfer ncia como recurso da EaD possibilita este aprendizado atrav s da participa o de confer ncias aulas com especialistas discuss o de casos acompanhamento de cirurgias a dist ncia de tal forma que os participantes podem se ver e ouvir embora n o estejam no mesmo espa o f sico Para que a videoconfer ncia seja utilizada de forma satisfat ria necess rio que existam recursos tecnol gicos adequados pois qualquer interfer ncia na imagem e no som acarretar problemas na comunica o Neste processo educativo tanto professores como alunos dever o saber utilizar este recurso j que estamos acostumados comunica o atrav s da presen a f sica ou a um ambiente s ncrono atrav s da escrita Assim o processo pedag gico que dar sustenta o utiliza o desse recurso tecnol gico dever enfocar n o s a tecnologia mas tamb m a intera o o ambiente participativo e tico o ambiente que privilegie o aprendizado de pessoas conscientes cr ticas colaborativas e independentes REFER N
66. a pouco conhecida e pouco utilizada restando ainda algumas dificuldades a serem superadas A primeira delas se refere ao grande equ voco de alguns que entendem que somente s universidades caberia a responsabilidade pelo desenvolvimento cient fico e tecnol gico e aos setores produtivos caberia usufruir do conhecimento gerado Outra dificuldade diz respeito comercializa o das tecnologias desenvolvidas pelas ICT s que ainda n o ocorrem com frequ ncia incluindo se tamb m a quest o da negocia o da propriedade intelectual resultante das parcerias com empresas H ainda muitas quest es a serem analisadas e questionadas sobre a Lei da Inova o todavia n o cabe aqui discuti las pois este texto apenas se presta a fazer uma breve apresenta o do texto legal e a fazer algumas considera es sobre a lei No novo ambiente de inova o os bens intang veis desempenham import ncia crescente no mundo contempor neo sua gest o requer novas formas organizacionais para a prote o legal e a transfer ncia do conhecimento gerado nas institui es cient ficas e tecnol gicas ICT s e as universidades desempenham um papel preponderante na constru o dos sistemas de inova o Desse modo a institucionaliza o dos NIT s foi a solu o estrat gica encontrada para se constituir um mecanismo institucional que assumisse nas ICT s as tarefas de proteger e transferir o conhecimento gerado pelas pesquisas assim
67. a 5 ocasiona um problema na efetividade da conex o e da condutividade do terminal O conector estampado no material STOL 78 uma liga constitu da de 99 Cu 0 9 de Mg e 0 1 de impurezas para fios el tricos flex veis Estes terminais s o utilizados na caixa de fus veis dos autom veis A figura 3 mostra melhor a vista do conector e a regi o que sofrer a deforma o Esta regi o possui comprimento de 4 3 mm e raio de 1 15 mm A dist ncia entre A e B de 3 5 mm e a espessura de 0 35 mm Ao realizar a crimpagem do terminal exposto a regi o destacada apresenta um aumento no seu comprimento isso ocasiona uma conex o insatisfat ria e uma m fixa o do fio el trico flex vel ao terminal A figura 6 mostra as ferramentas envolvidas no processo completo de crimpagem Figura 5 Terminal eletro mec nico OLIVEIRA 2008 Matriz b Regi o a ser conformada Figura 6 Processo de Crimpagem a processo real b regi o do processo em destaque OLIVEIRA 2008 Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 190 198 maio ago 2011 BBB sinergiavifspedubr U U U B BE 195 Estudo de caso do processo de cripagem em terminais eletromec nicos Gabriel Etlinger Claudia S Moura Rodrigo C dos Santos Pedro L Moreira de Oliveira Jos O Balastrero Junior cio N Duarte Ap s a prepara o e repara o da geometria importada e da especifica o do material no software as condi es n
68. a enfrentarem os exames vestibulares Nesta trajet ria de estudos e como forma de socializar para toda a turma as discuss es feitas em grupos e os seus resultados construiu se O Jornal do Vestibular aos moldes propugnados por Freinet Para isso algumas etapas foram ent o delineadas e ap s um levantamento cuidadoso e a sele o das quest es a serem trabalhadas 1 Professor de Matem tica do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo Campus S o Paulo Mestre em Educa o Arte e Hist ria da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie Doutorando em Educa o Arte e Hist ria da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie E mail lt trivieira 0yahoo com br gt 2 Professora de Portugu s do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo Campus S o Paulo Mestre em Filologia e L ngua Portuguesa pela USP Doutoranda em Filologia e L ngua Portuguesa pela USP E mail lt marleneguarienti aterra com gt Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 199 204 maio ago 2011 BBB sinergiamifspedubr U U U B EE 199 Carlos Alberto Vieira Marlene das Neves Guarienti procedia se a uma an lise cujo objetivo era o de identificar aquelas descontextualizadas ou que n o fossem interdisciplinares Isto porque de acordo com a nossa experi ncia docente a falta de contexto e ou de interdisciplinaridade em uma quest o de avalia o ocasionava um esfor o
69. abalhar dentro dos objetivos maiores das concep es de Freinet para quem o jornal escolar um inqu rito permanente que nos coloca escuta do mundo e uma janela ampla aberta sobre o trabalho e a vida FREINET p 83 Para Freinet 1974 p 65 Os princ pios psicol gicos que est o na base das nossas realiza es t m um alcance que ultrapassando o meio escolar suscept vel de renovar os pr prios elementos da cultura em todos os graus Estamos de acordo com essas percep es e princ pios e entendemos que um jornal escolar deve estar sim medida de uma educa o que pela vida prepara para a vida FREINET 1996 p 78 Destacamos que em nosso O Jornal do Vestibular procedemos s adapta es recomendadas por Freinet para quem n o era o caso transportar exatamente os mesmos m todos para o segundo grau de escolaridade sem modific los Cabe aos educadores desses graus a tarefa de adaptar as nossas pr prias realiza es e xitos s suas pr prias classes O jornal escolar nos cursos complementares e no segundo grau dever ser como um meio caminho andado entre os nossos jornais do primeiro grau e os jornais adultos FREINET 1996 p 65 Desta forma considerando o p blico alvo e suas demandas concebemos o projeto e constitu mos os nossos objetivos e metas e passamos sua implementa o tamb m observando e tomando notas sobre o seu desenvolvimento e resultado
70. ado na primeira etapa 2 1 C lculo dos pontos de fun o n o ajustados ou pontos de fun o brutos Uma fun o espec fica do usu rio em uma aplica o avaliada em termos do que fornecido pela aplica o e n o como fornecido Somente componentes solicitados e vis veis ao usu rio s o contados Cada fun o atrav s de crit rios pr prios dever ser classificada segundo a sua complexidade funcional relativa em Simples M dia ou Complexa A cada fun o ser atribu do um n mero de pontos segundo seu tipo e complexidade funcional relativa conforme mostra a Tabela 1 ANDRADE 2004 Tabela 1 Dados para c lculo dos pontos de fun o brutos Comunica o de Dados Quando s o utilizados recursos de Comunica o de Dados para o envio ou recebimento de dados e informa es de controle utilizados pela aplica o Processamento Distribu do Quando a aplica o prev a distribui o de dados ou de processamento entre v rias CPUs de instala o Performance Esta caracter stica identifica os objetivos de performance da aplica o estabelecidos e aprovados pelo usu rio que influenciaram ou ir o influenciar o desenho desenvolvimento implanta o e suporte da aplica o Utiliza o do Equipamento Representa a necessidade de se fazer considera es especiais na arquitetura dos sistemas para que a configura o do equipamento n o sofra degrada o Volume de Transa
71. ao final mostrar como isso se deu no contexto da Universidade Federal de Uberl ndia Por sua vez Instrumento de an lise e diagn stico em m quinas rotativas de indu o apresenta uma proposta de desenvolvimento de um instrumento de an lise de falhas e diagn stico de defeitos em m quinas rotativas em tempo real de baixo custo baseado em tecnologia DSP embarcada em dispositivo PPGA Em Estudo de caso do processo de crimpagem em terminais eletromec nicos ap s a defini o do que o processo fez se uma investiga o que levou em conta simula es por meio do software stampack Tais simula es permitem a redu o dos ciclos de tentativa e erro redundando ent o em trabalho de boa precis o e alto grau de confiabilidade Fecha se esta edi o com o ensaio Freinet vai ao ensino m dio no Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo campus S o Paulo Fala da experi ncia do Jornal Escolar que partiu da rea da Matem tica mas adotou uma forma de intera o interdisciplinar resultando ent o em um desempenho significativamente melhor do corpo discente 1 Doutor em Comunica o e Semi tica pela PUC SP Professor do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo pe INSTITUTO FEDERAL DE um EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA S O PAULO REFORMAS DO ENSINO MEDIO E PROFISSIONAL NOS ANOS 1990 NO BRASIL Maria Cristina Rizzetto C
72. ar um projeto dessa natureza dever amos es tudar mais a fundo o m todo de O Jornal Escolar de Freinet e suas potencialidades Neste aprofundamento dos estudos das concep es de Freinet constatamos irrefutavelmente que est vamos sendo levados reestrutura o de nossas atitudes e postura em sala de aula Embora soub ssemos que a realidade vivida por Freinet tenha sido a de um vilarejo da Fran a entre 1920 e 1966 o que diferia enormemente da realidade de uma cidade como S o Paulo com a qual lid vamos apoiamo nos em sua pr pria afirma o cada poca tem uma linguagem e utens lios que lhe s o pr prios FREINET 1974 p 11 De fato ao iniciarmos os trabalhos ocorreram dificuldades na prepara o e organiza o desde os temas a serem desenvolvidos at na elabora o dos textos e constatamos a necessidade de criarmos normas que conforme Freinet obedecessem a certo n mero de regras que procuram obter no g nero que se previu um m ximo de perfei o FREINET 1996 p 45 2 O PROJETO O projeto O Jornal do Vestibular tem como objetivo desenvolver uma aprendizagem natural espont nea e estimulante incorporando outro objetivo o de promover o esp rito de coletividade por meio de uma constru o de conhecimento permanente com trabalhos em grupo em temas do cotidiano integrados prioritariamente a conte dos da matem tica f sica biologia e qu mica Deste modo julgamos tr
73. as In TOMMASI L WARDE M J HADDAD S Orgs Melhorar a qualidade da educa o b sica S o Paulo Cortez 2007 Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 133 139 maio ago 2011 BBB sinergiamifspedubr U U U B EE 139 AN LISE DE ESTIMATIVA DE ESFOR O UTILIZANDO AN LISE DE PONTOS DE FUN O EM APLICA ES COM SISTEMAS SUPERVIS RIOS Renato Fernandez Valesca Alves Corr a A determina o do esfor o necess rio para o desenvolvimento de um projeto o fator chave para sua aprova o e sucesso O esfor o contempla n o somente o tempo e o custo exigido para o desenvolvimento ou manuten o de projetos de software mas tamb m a quantidade de pessoas e horas necess rias que cada uma deve dedicar ao projeto Este trabalho tem como objetivo a aplica o da t cnica do modelo algor tmico de An lise de Pontos de Fun o APF para determinar o esfor o necess rio no desenvolvimento de sistemas supervis rios utilizando o aplicativo LabVIEW em que diversos par metros ser o aplicados visando quantificar a estimativa de esfor os em diversos n veis de aplica o principalmente detectando os elementos de maior complexidade que influenciam o projeto Como resultado espera se obter o principal fator na mensura o de riscos e fornecer ainda informa es significativas para suporte tomada de decis es que tornem o trabalho mais claro em termos de tempo esfor o e custo respeitados suas prioridades Palavras chave
74. as falhas em motores de indu o e suas principais origens Obseva se que uma falha interna pode ser classificada como mec nica ou el trica e a sua origem pode estar no rotor ou estator por exemplo Geralmente outros tipos de falhas como rolamentos e ventila o referem se a falhas de rotor pois tais elementos pertencem ao conjunto das partes m veis do motor cujo principal elemento o rotor AL KAZZAZ et al 2003 3 AN LISE DE FALHAS DE MOTORES POR AN LISE DE ESPECTRO V rios sistemas autom ticos para a an lise de falhas e diagn sticos t m sido propostos em artigos e trabalhos sobre t cnicas de detec o de falhas e diagn sticos em m quinas rotativas avaliam a medi o da corrente de estator e ou a vibra o mec nica como os principais dados para an lise da m quina Os m todos de an lise se baseiam na coleta de dados processamento de sinais tratamento matem tico e um algoritmo para identifica o do defeito Uma revis o sobre esse tipo de abordagem apresentada em v rios autores BACCARINI 2005 BRITO et al 2004 SADOUGHI et al 2008 DIAS 2006 COSTA et al 2004 LEBAROUD et al 2008 O m todo proposto para o instrumento a ser desenvolvido nesta pesquisa baseado na an lise no dom nio do tempo e na an lise no dom nio da frequ ncia a partir de sinais obtidos de um sensor de vibra o mec nica instalado na estrutura do motor da m quina e de sensores de corrente el trica
75. bliogr fica de todos os processos e etapas dos processos de conforma o mais convencionais em que se estudaram os processos de forjamento lamina o extrus o trefila o estampagem estampagem profunda resist ncia dos materiais e todas as propriedades e etapas envolvidas nos processos analisados tendo em vista os efeitos causados nos materiais para melhor espelhar o modelo matem tico otimizando assim a capacidade do software Ap s completar os estudos necess rios para obter os conhecimentos e par metros que estariam envolvidos no processo da simula o da estampagem e crimpagem come ou se a utilizar o Stampack para possibilitar o in cio das simula es Com aux lio dos tutoriais em forma de exerc cios anexados ao software a compreens o das ferramentas e do ambiente de trabalho do software foi bastante orientada e facilitou o primeiro contato com o programa no decorrer do processo de simula o Dado in cio aos estudos dos tutoriais do Stampack foram abordados os conceitos b sicos como cria o de linhas gera o de superf cies e volumes desenvolvimento de malhas importa o e exporta o de arquivos de geometrias repara o de geometrias entre outras ferramentas dispon veis no software No decorrer do estudo do Stampack tr s simula es foram realizadas com aux lio deste tutorial Assim que o modelo num rico foi ajustado o problema tema desta pesquisa come ou a ser estudado Por m
76. bsolutos com respeito aos dados experimentais foi de 6 e que para os casos estudados a discrep ncia m xima foi menor ou igual a 11 No mesmo estudo a m dia dos desvios absolutos foi de 5 e para os casos estudados o desvio m ximo nunca foi superior a 7 Ou seja al m de gerar diversos benef cios o trabalho pode ser considerado de boa precis o e possui um elevado grau de confiabilidade Em seu processo de fabrica o o blank do terminal sofre uma deforma o em sua crimpagem que pode fazer com que o cabo n o se fixe ou que a conex o n o seja efetuada adequadamente Este fen meno gera uma perda parcial ou total da condutividade deste terminal o que pode ocasionar um s rio problema na sua funcionalidade O m todo mais utilizado na resolu o destas imperfei es o de tentativa e erro try outs m todo esse que al m de ser demorado pode gerar gastos altos na fabrica o de m dulos ou at ferramentas completas para a crimpagem dos terminais Neste trabalho foi desenvolvida uma an lise qualitativa de um caso de crimpagem de terminais eletromec nicos a qual possibilitou a percep o da influ ncia do coeficiente de atrito envolvido no processo Esta an lise foi realizada por meio do software Stampack que atrav s do m todo dos elementos finitos simula o fen meno real em um modelo matem tico caracterizado com as propriedades do problema real analisado o mais proximamente poss vel Ou
77. bular pelo que se registrou nos resultados das Olimp adas Brasileiras de Matem tica das Escolas P blicas quando se verificou que entre todas as turmas do Instituto a do projeto Jornal do Vestibular havia se destacado muito em rela o s demais Dos cinquenta alunos do Instituto classificados naquela edi o das Olimp adas de Matem tica trinta eram dos terceiros anos e estes estavam distribu dos em nove turmas o que resultaria em uma m dia de aproximadamente tr s alunos por turma No entanto a turma do projeto O Jornal do Vestibular classificou onze alunos mais do que o dobro de qualquer turma do CEFETSP e se levarmos em considera o que estes alunos haviam ficado sem aulas de matem tica no primeiro bimestre daquele ano e que eles fizeram o teste das Olimp adas no in cio do terceiro bimestre algo realmente diferente ocorreu nesta turma o que chamou a aten o para a relev ncia do Projeto Jornal do Vestibular 5 CONCLUS O A perspectiva interdisciplinar um caminho que requer inova o e renova o constantes para darmos conta de responder com efic cia nova realidade Isto demanda abertura a novas maneiras de pensar e novos olhares a fim de que a Educa o contribua mais efetivamente para a constru o de uma sociedade mais harm nica justa e fraterna Essas metas est o diante de grandes desafios os de levar o aluno a buscar e aprofundar com liberdade e esp rito
78. c mera para capturar o movimento um display de v deo para exibir o v deo distante componentes de udio um sistema de computador uma conex o de rede uma interface de usu rio o codec cuja sigla significa compressor descompressor e aplicado para uma variedade de algoritmos utilizados para comprimir e descomprimir informa es de udio e ou v deo A videoconfer ncia pode ser transmitida por par tran ado de cobre cabo coaxial fibra tica r dio microondas ou sat lite possuindo cada uma capacidade de transmiss o diferente Considerando a possibilidade de um ambiente de colabora o coopera o 160 DD Dhipi www cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 158 164 maio ago 2011 A videoconfer ncia como recurso de educa o a dist ncia Siony da Silva atrav s da videoconfer ncia podem ser utilizados os seguintes recursos auxiliares whiteboard lousa branca que captura e produz digitalmente para os participantes o que escrito c mera de documentos c mera para visualiza o de textos impressos folowMe recurso que busca a pessoa que est falando no momento posicionando a c mera e tablet tela remota sens vel ao toque que possibilita o controle de todos os equipamentos funcionando tamb m como um whiteboard chat 2 3 A videoconfer ncia na educa o A videoconfer ncia pode ser utilizada tanto para complementa o das aulas presenciais c
79. ca es Este tipo de programa o baseada no fluxo de dados que definem a execu o desses dados O LabVIEW permite criar aplica es de teste e medi o aquisi o de dados controle de instrumento registro de dados an lise de medi o e gera o de relat rio al m de aplica es execut veis e bibliotecas compartilhadas Os programas em LabVIEW s o chamados de instrumentos virtuais VIs Virtual Instruments Os VIs cont m tr s componentes principais o painel frontal o diagrama de bloco e o painel de cones e conectores A Figura 1 mostra uma representa o do ambiente computacional do software LabVIEW Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 140 152 maio ago 2011 BBB gt sinergiamifspedubr U U U B EE 145 An lise de estimativa de esfor o utilizando an lise de pontos de fun o em aplica es com sistemas supervis rios Renato Fernandez Valesca Alves Corr a 1200000 D posagied S i n Figura 1 Painel Frontal e Diagrama de Blocos do software Lab VIEW As vantagens de utiliza o deste ambiente computacional se resumem na diversidade de drivers e suporte para acesso a diferentes perif ricos instrumentos e hardware diversas bibliotecas de fun es como Data Aquisition Aquisi o de dados entradas e sa das anal gicas e digitais Signal generation Gera o de sinais peri dicos e outros Mathematics Fun es e instru es matem t
80. ca e econ mica favor vel para as na es em desenvolvimento sustent vel com maior justi a social p 61 O discurso defendido pelo banco na poca advertia que cursos longos n o estariam de acordo com a vig ncia de mudan as tecnol gicas que ocorrem no cotidiano do mercado de trabalho devendo portanto a educa o profissional ter um car ter flex vel e desvinculado da forma o geral pois esse modelo integrado de curso seria de alto custo Para Torres 2007 a proposta do Banco Mundial formulada por economistas para ser executada por educadores p 138 e deixa de fora protagonistas como o professor e a pedagogia ao se tratar de educa o al m de utilizar se de dados quantitativos para estabelecer suas propostas e n o valorizar aspectos qualitativos que s o fundamentais no relacionamento humano Al m disso poucos autores e pesquisadores do terceiro mundo servem de base para as an lises que o Banco Mundial realiza sendo normalmente a maioria dos estudos e an lises utilizados originados de estudos realizados por pa ses do primeiro mundo o que deixa uma grande lacuna entre o que se prop e para a educa o e o que a realidade dos pa ses apresenta localmente Outro fator que pode limitar as estrat gias definidas pelo banco para o grupo de pa ses em desenvolvimento que algumas t m origem em estudos sobre a realidade africana onde a educa o possui indicadores mais baixos e a pobreza atinge grande
81. cessita de nenhum especialista em vibra es mec nicas permitir um ganho consider vel em tempo e custos de manuten o possibilitando em tempo real a detec o do defeito o estabelecimento de um diagn stico e a an lise da tend ncia de falhas Diversos testes ser o realizados em motores trif sicos de indu o em laborat rio e 188 DD Dhipi jwmww cefetsp br edu prp sinergia DB Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 181 189 maio ago 2011 Instrumento de an lise de diagn stico em m quinas rotativas de indu o Cesar da Costa Mauro Hugo Mathias em plantas industriais para validarem a efici ncia da metodologia utilizada AGRADECIMENTOS Este trabalho est sendo realizado com o apoio da CAPES Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior do Brasil que proporcionou o estabelecimento de um conv nio entre a Universidade Estadual Paulista UNESP campus de Guaratinguet e o Instituto de Telecomunica es do IST da Universidade T cnica de Lisboa Portugal por meio do PDEE est gio de doutorando REFER NCIAS AL KAZZAZ S A S SINGH G K Experimental investigations on induction machine condition monitoring and fault diagnosis using digital signal processing techniques ELSEVIER Electric Power Systems Research n 65 p 197 221 2003 ALTERA Corp DSP design flow user guide 2009 ALTERA Corp Implementation sistems DSP in FPGA 2006 BACCARINL L M R Detec o e diag
82. cia e Tecnologia de S o Paulo Campus S o Paulo Carlos Alberto Vieira Marlene das Neves Guarienti 2iinnnssnnasssnsnssnnnn nnnannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnan 199 pe INSTITUTO FEDERAL DE um EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA S O PAULO EDITORIAL Raul de Souza P schel Esta edi o da revista come a com o artigo Reformas do ensino m dio e profissional nos anos 1990 no Brasil que discute a legisla o de tal per odo as mudan as de perspectivas na educa o profissional as influ ncias de fatores internos bem como outras externas ao pensamento pedag gico com base em uma matriz econ mica O segundo trabalho chama se An lise de estimativa de esfor o utilizando an lise de pontos de fun o em aplica es com sistemas supervis rios Discute se nele o esfor o necess rio no desenvolvimento de sistemas supervis rios utilizando o aplicativo LabVIEW o que resulta em economia de tempo e custos bem como em menor utiliza o de horas de trabalho dos funcion rios envolvidos O texto seguinte Desenvolvimento sustent vel na era do conhecimento coloca em xeque o que os autores chamam de tecnov cio e apresenta uma reflex o acerca das formas poss veis de crescimento sem preju zo ao ambiente e qualidade de vida pensando em uma articula o saud vel entre as esferas econ mica social e ecol gica O quarto estudo A videoconfer ncia como recurso de educa o a dist nc
83. cognitivo extra na sua resolu o um desconforto que dificultava o desempenho dos alunos nos vestibulares A partir do refinamento da sele o por tais crit rios propunha se retrabalhar esse novo conjunto de quest es inserindo o cotidiano do aluno envolvendo principalmente as disciplinas Biologia F sica Matem tica e Qu mica mas com as demais disciplinas dando importante suporte na constru o do sentido de cada quest o Neste processo o projeto O Jornal do Vestibular buscou ser uma ferramenta para a aprendizagem natural espont nea e estimulante em sala de aula pois de acordo com a experi ncia levada a efeito por Freinet isso contribuir para a harmoniza o do meio que permanece um fator decisivo da educa o FREINET 1996 p 25 Freinet acreditava que nenhuma t cnica poderia preparar crian as jovens e adultos melhor do que aquela que os incitasse a se exprimirem pela palavra pela escrita pelo desenho pela gravura FREINET 1996 p 25 e afirmava que na pr tica as crian as interessam se espontaneamente pelos jornais impressos FREINET 1974 p 30 e que as que liam O Jornal Escola estavam curiosas para saber as novidades que os colegas vivenciaram e em contrapartida as que escreviam estavam ansiosas para fazerem seus relatos por meio da escrita Mesmo sabendo que a experi ncia do Jornal Escolar foi met dica e conclusiva para o primeiro grau FREINET 1996
84. como a gest o de projetos tecnol gicos em coopera o com empresas No Brasil a cria o e institucionaliza o dos NIT s foi impulsionada pela Lei de Inova o Tecnol gica que inaugurou uma nova forma de gest o da propriedade intelectual e da transfer ncia da tecnologia nas ICT s Como prev esta Lei os NIT s t m a fun o b sica de gerir a pol tica da inova o das ICT s e suas compet ncias entre outras s o zelar pela manuten o da pol tica institucional de est mulo prote o das cria es licenciamento inova o e outras formas de transfer ncia de tecnologia al m de acompanhar o processamento dos pedidos e manuten o dos t tulos de propriedade intelectual da institui o As a es inauguradas pela legisla o estimularam a cria o de NIT s colaborando para uma mudan a cultural promovendo a participa o cada vez maior das ICT s brasileiras especialmente as p blicas no sistema de prote o da propriedade intelectual Na esteira da nova legisla o foram implantados no pa s conforme demonstra o Relat rio de Gest o 2008 2010 do F rum Nacional de Gestores da Inova o e Transfer ncia da Tecnologia FORTEC 70 n cleos de inova o tecnol gica no per odo de 2005 a 2009 Conforme destaca a Figura 1 a cria o dos NIT s no Brasil foi induzida pela Lei de Inova o na medida em que prev a obrigatoriedade da manuten o dessas estruturas no mbito das ICT
85. da pelos Minist rios da Educa o e do Trabalho promovendo um debate sobre o futuro deste tipo de educa o no Brasil Nas considera es iniciais desse material de divulga o da reforma poss vel identificar a vincula o entre educa o e desenvolvimento econ mico esperado conforme transcri o abaixo A Educa o Profissional estrat gica para o desenvolvimento sustentado o qual requer entre outras bases pessoal qualificado A qualifica o do trabalhador exige hoje em dia n o apenas um treinamento espec fico para a realiza o de ta refas mas uma base de conhecimentos atitudes e habilidades que s podem ser obtidas atrav s de uma s lida educa o geral p 4 No mesmo documento MEC 1996 aparece uma cr tica ao sistema educacional existente na poca que seria um dos motivos para a reforma proposta O texto indica problemas na estrutura do ensino tanto o formal quanto o profissional os quais se revelam hoje demasiado r gidos e antiquados para satisfazerem a imensa demanda existente por n veis mais elevados de qualifica o p 4 Os parceiros do governo nesta empreitada foram conforme apontado no volume de divulga o do governo as institui es de forma o profissional como as Organiza es N o Governamentais as redes de ensino t cnica federal estadual e municipal os trabalhadores e o empresariado nacional 6 Caberia a eles a oferta de qualifica o requa
86. dded FPGA Field Programmable Gate Array An automatic high integrity connection between theoretical algorithms and physical implementation in software is achieved with hardware description language VHDL VHSIC Hardware Description Language via modern tools of software conversion which read the files from the MATLAB SIMULINK convert the code to RTL Register Transfer Level using the same test vectors generate VHDL for synthesis files compile the project to loaditinto the FPGA hardware and test the complete system This new methodology for the development ofembedded systems which is currently being adopted by several research centers and researchers from different areas do not waste time with algorithms coding in programming languages like C nor allows the break of the design flow integrity which gives chances to inconsistency errors in the transformation of a theoretical algorithm for its implementation by software The method used in this work makes a direct and automatic processing program created in Matlab Simulink to hardware description language VHDL Keywords Reconfigurable hardware Diagnostic Vibration Digital signal processing 1 Doutor em Engenharia Mec nica pela UNESP Professor do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo Campus Cubat o E mail lt cost036 attglobal net gt 2 Doutor em Engenharia Mec nica pela UNESP Professor da UNESP Faculdade de Engenharia Campus Guaratingue
87. de 1985 1994 com o acirramento dos desajustes sociais e econ micos no mbito interno houve predomin ncia das pol ticas e das estrat gias do Banco Mundial incorporadas pelos Estados da Am rica Latina p 101 Ao realizar empr stimos aos pa ses mais pobres as ag ncias multilaterais tiveram como maior preocupa o o seu crescimento econ mico dado que os empr stimos eram Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 133 139 maio ago 2011 BBB sinergiamifspedubr U S U B EE 135 Reformas do ensino m dio e profissional nos anos 1990 no Brasil Maria Cristina Rizzetto Cerqueira Maria do Carmo Siqueira Solange Maria de Souza realizados dentro de uma estrutura banc ria que visava ao lucro Com o foco nos dividendos acordos decorrentes dos empr stimos n o permitiam o desenvolvimento humano e a melhoria na qualidade de vida das popula es que receberam o investimento Assim existiu uma rela o de interdepend ncia entre pa ses credores e devedores dos organismos internacionais que se deu segundo Garcia 1995 pelo fato de que os pa ses ricos necessitam que existam pa ses pobres endividados Esta a l gica perversa das rela es internacionais p 7 Oliveira 2006 considera que as pol ticas educacionais no Brasil sofreram influ ncias de rg os internacionais como da Comiss o Econ mica para a Am rica Latina e Caribe CEPAL do Banco Mundial e do Banco Interamericano de Desenvolvimento pois estes
88. de 1996 o ensino m dio no Brasil corresponde ltima fase da educa o b sica e propicia uma educa o de car ter cient fica geral e n o profissionalizante 4 Apolitecnia diz respeito ao dom nio dos fundamentos cient ficos das diversas t cnicas que caracterizam o processo de trabalho produtivo na modernidade e que se entendidos pelo profissional lhe possibilitar o condi es de atuar em v rias modalidades de trabalho 134 DD Dhitpi jwmww cefetsp br edu prp sinergia I Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 133 139 maio ago 2011 Reformas do ensino m dio e profissional nos anos 1990 no Brasil Maria Cristina Rizzetto Cerqueira Maria do Carmo Siqueira Solange Maria de Souza 2 O CONTEXTO EXTERNO E SUAS IMPLICA ES NA REFORMA DA EDUCA O PROFISSIONAL DOS ANOS 1990 O neoliberalismo parece estar impl cito na reforma da educa o profissional dos anos 90 pois a partir dele surgiu um novo discurso com palavras que aparecem como carro chefe nos modos de produ o tais como qualidade e competitividade O neoliberalismo segundo Silva 1994 atribuiu ao setor p blico e ao Estado as dificuldades e mazelas sociais e econ micas pelas quais pa ses como o Brasil passavam e em contrapartida adotou os modelos considerados eficazes pela iniciativa privada como capazes de auxiliar a recompor a economia e a sociedade Pela vis o neoliberal os problemas da escola est o focalizados na m administra o
89. de p s gradua o de inform tica na educa o Videoconfer ncia guia pr tico Dispon vel em lt http www pgie ufrgs br videoconferencia vcreditoshtm htm gt Acesso em 11 2008 WECKLELMANN V M O trabalho docente no ambiente virtual de aprendizagem da videoconfer ncia est dio de gera o In 14 Congresso Internacional ABED de Educa o a Distancia 2008 Santos Dispon vel em lt http www abed org br congresso2008 tc 512200842726PM pdf gt Acesso em 10 2008 164 DD Dhitpi jwmww cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 158 164 maio ago 2011 ESTUDO SOBRE O USO DA TECNOLOGIA DA INFORMA O NA INTEGRA O DA CADEIA PRODUTIVA SOB AS DEMANDAS DE UM AMBIENTE DE PRODU O ENXUTA Claudia Miyuki Werhmiiller Eduardo Hidenori Enari Atualmente o uso da tecnologia de informa o vem auxiliando diversos setores da ind stria especialmente as cadeias de suprimento em ambientes de produ o enxuta Ela contribui para dinamizar a rela o cliente fornecedor identificando gargalos desperd cios aumentando a produtividade e tornando se uma importante ferramenta que garante o seu sucesso O objetivo deste estudo apresentar como a tecnologia da informa o afeta todo o ambiente de produ o enxuta as vantagens de se implement la e as dificuldades e problemas que podem surgir dentro da cadeia produtiva Palavras chave Tecnologia da Informa o Produ o enxuta Cadeia pro
90. devido a sua maior proximidade em rela o solu o real no que tange ao hist rico dos defeitos de conforma o de chapas no p s processamento Outro ponto importante para a escolha deste tipo de solu o a requisi o de menos mem ria por passo de c lculo j que esta solu o est associada a um tempo cr tico Neste tipo de solu o determina se uma condi o de instabilidade para os c lculos realizados quando o intervalo de tempo n o suficientemente pequeno por m segundo Duarte isto n o compromete o resultado pois a estabilidade da integra o garantida atrav s da condi o de que o incremento n o exceda um determinado valor cr tico valor este que pode ser estimado O tipo de elemento usado nesta pesquisa foi o BST o qual foi desenvolvido de acordo com O ate 1997 a partir da combina o dos elementos BPT e CST Esta formula o foi escolhida para este elemento por apresentar uma facilidade de programa o pois somente as massas de transla o associadas a cada n s o consideradas na matriz de massa concentrada Entretanto como principal caracter stica esta nova formula o de l mina delgada apresenta a possibilidade de representa o dos efeitos acoplados de membrana e de flex o de placas considerando somente tr s graus de liberdade de transla o por cada n Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 190 198 maio ago 2011 A A A sinergiamifspedubr U U U B EE 193 Est
91. do para que as pessoas fiquem mais confiantes para fazer altera es no sistema de inform tica mais tarde Amudan a dos requisitos de TI movida pela necessidade de novos processos de fabrica o e portanto mais f cil desenvolver a especifica o do que o sistema de inform tica A aplica o do novo sistema de TI segue para frente uma vez que o pessoal j est familiarizado com o novo processo Solu es de TI foram desenvolvidas para refor ar as altera es quando as mudan as provaram ser um sucesso Assim a aplica o de TI fundamental para apoiar as atividades de manufatura enxuta mas n o a causa da melhoria da produtividade 4 Desenvolvimento de ferramentas de TI O desenvolvimento de um pacote de informa es em que mesmo usu rios n o especialistas pudessem utilizar os m todos e ferramentas sem dificuldades descri o do processo v deos an lise de software m tricas de avalia o comparativa sistema de documentos Estas informa es foram organizadas num CD interativo para a ind stria 5 Fase do PEP dissemina o do conhecimento e suporte cont nuo ind stria Desenvolvimento de uma forma o cont nua e de servi os de apoio ind stria 4 CONCLUS O Concluiu se que a introdu o de um novo sistema de TI de controle de produ o n o alteraria a situa o devido discrep ncia existente de dados Assim o mapeamento de um processo de an lise
92. dubr U U U DEE 169 Estudo sobre o uso da Tecnologia da Informa o na integra o da cadeia produtiva sob as demandas de um ambiente de produ o enxuta Claudia Miyuki Werhmiiller Eduardo Hidenori Enari Computers in Industry vol 60 Bundoora Austr lia Elsevier 2009 p 266 276 LANCIONI R A SMITH MF OLIVA T O papel da internet no gerenciamento da cadeia de suprimento New York EUA Elsevier 2000 RIEZEBOS J KLINGENBERG W Fabrica o enxuta avan ada o papel da TI Journal Computers in Industry vol 60 Groningen Holanda Elsevier 2009 p 235 236 SAY O J L A A automa o dos processos como forma de integra o da pequena e m dia empresa ao com rcio eletr nico e a cadeia de suprimentos Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Florian polis UFSC 2004 WAN H CHEN F F Apoio decis o para os profissionais de produ o enxuta uma avalia o adaptativa baseada na web Journal Computers in Industry vol 60 San Antonio Texas EUA Elsevier 2009 p 237 247 SUGIMORI Y et al Sistema Toyota de produ o e sistema kanban materializa o do just in time e respeito para o sistema humano Tokio Jap o International Journal of Production Research vol 15 ed 6 1977 170 DD Dhitpi mwww cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 165 170 maio ago 2011 A INOVA O TECNOL
93. dustrial Florian polis Visual Books 2008 FIALHO F A P Organiza es velhas met foras e novas ideias Dispon vel em lt http www labiutil inf ufsc br neril html gt Acesso em julho de 2010 GUATTARI F 4s tr s ecologias Campinas Papirus 1990 Dispon vel em lt http commons wikimedia org wiki File Desenvolvimento sustent WC3 A lvel svg gt Acesso em julho de 2010 GUIDE DE BONNES PRATIQUES Economiquement efficaces cologiquement approuv es socialement responsables Dispon vel em lt http www village justice com articles IMG pdf guidedebonnespratiques pdf gt Acesso em julho de 2010 ISO 14000 ISO 26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social minuta de norma internacional ISO DIS 2600 2010 SAP THOUGHT LEADERSHIP O neg cio da sustentabilidade a tecnologia da informa o como um catalisador de rentabilidade de curto e longo prazo 2010 Dispon vel em lt www sap com brazil gt Acesso em julho de 2010 WHEATLEY M J Lideran a e a nova ci ncia descobrindo ordem num mundo ca tico S o Paulo Cultrix 1999 Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 153 157 maio ago 2011 BBB gt sinergiavifspedubr S U B BE 157 A VIDEOCONFER NCIA COMO RECURSO DE EDUCA O A DISTANCIA Siony da Silva As Tecnologias da Informa o e Comunica o est o transformando os relacionamentos pessoais profissionais e sociais e gradativamente est o sendo incorporadas nos ambien
94. dutiva Currently the use of information technology has been helping various sectors of industry especially supply chains in lean manufacturing environments It helps to boost the client provider relationship identifying bottlenecks and waste increasing productivity and becoming an important tool that ensures its success The aim of this study is to show how information technology affects the entire lean production environment to present the advantages of its implementation and to exhibit the difficulties and problems that may arise in the productive chain Keywords Information Technology Lean production Productive chain 1 INTRODU O A produ o enxuta surgiu no Jap o no in cio dos anos 50 especificamente na fabricante de autom vel Toyota Motor Company Neste sistema a produ o de lotes era pequena criando uma grande variedade de produtos de alta qualidade requisito fundamental para a produ o enxuta al m da preocupa o em eliminar todo e qualquer desperd cio A produ o enxuta baseia se no JIT just in time e no Jidoka O JIT administra e reorganiza todo o ambiente produtivo refor ando a ideia da necessidade da elimina o de desperd cios e o aumento da competitividade na empresa produzindo apenas pequenas quantidades para corresponder procura O Jidoka tamb m conhecido como automa o inteligente evita os defeitos a superprodu o e incentiva a entender o problema e evitar que se rep
95. e Computador a express o de um conjunto organizado de instru es em linguagem natural e codificada contido em um suporte f sico de uso necess rio em m quinas autom ticas para faz los funcionar A Topografia de Sistemas Integrados refere se 172 DD Dhipi mwww cefetsp br edu prp sinergia I Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 171 180 maio ago 2011 A inova o tecnol gica e a institucionaliza o dos N cleos de Inova o Tecnol gica Sonia A G Oliveira rika Freitas Santana Fabiana R Grandeaux de Melo Let cia de Castro Guimar es prote o concedida aos componentes eletr nicos semicondutores que possuam topografia original 3 A IMPLEMENTA O DA LEI DE INOVA O E A INSTITUCIONALIZA O DOS NIT s A Lei n 10 973 2004 conhecida como Lei da Inova o estabelece medidas de incentivo inova o e pesquisa cient fica e tecnol gica no ambiente produtivo com vistas capacita o e ao alcance da autonomia tecnol gica e ao desenvolvimento industrial do Pa s nos termos do que determina os artigos 218 e 219 da Constitui o Federal O artigo 218 preceitua que o Estado promover e incentivar o desenvolvimento cient fico a pesquisa e a capacita o tecnol gicas Em seu par grafo segundo diz que a pesquisa tecnol gica voltar se preponderantemente para a solu o dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional Na sequ ncia o a
96. e claramente insuficiente para aten der a uma popula o numerosa e heterog nea que possui necessidades de forma o e cultura progressivamente diversificadas ARETIO 2001 p 160 2 VIDEOCONFER NCIA 2 1 Evolu o Em 1964 a AT amp T apresentou em Nova York o prot tipo de v deotelefone que necessitava de linhas de comunica o muito caras para que houvesse a transmiss o de movimento Este projeto n o prosperou devido impossibilidade da rede telef nica atender s frequ ncias de sinais de v deo Ao longo da d cada de 70 significativos progressos ocorreram Em meados da d cada de 80 ocorreu um avan o quanto compress o em v deo digital com o aparecimento do Codec Codificador Decodificador A fun o do Codec comprimir a imagem no equipamento de origem Ap s chegarem ao equipamento de destino tais dados ser o descomprimidos A qualidade da imagem que percebemos est em fun o do n vel de compress o e da capacidade de transmiss o dos dados MEDINA 2003 Atualmente a videoconfer ncia est sendo utilizada para reuni o profissional aprendizado formal e informal e tamb m para contato pessoal Um exemplo de utiliza o da videoconfer ncia ocorre na rea m dica pois atrav s desse recurso poder ser realizado o monitoramento e diagn stico da doen a do paciente mesmo que os profissionais se encontrem distantes geograficamente LEOPOLDINO 2001 No meio acad mico a videoconf
97. e da intera o das universidades e institutos de pesquisa com os setores produtivos que s o os agentes respons veis pela transforma o do conhecimento gerado na academia em produtos e servi os inovadores Deve se ressaltar que a Lei da Inova o tamb m trata por outro lado da prote o do conhecimento intelectual resultante do desenvolvimento de pesquisas de ci ncia tecnologia e inova o gerado por ICT s Ela tamb m trata dos instrumentos legais contratos conv nios para a realiza o de pesquisas conjuntas entre estas e o setor produtivo e para os procedimentos de transfer ncia de tecnologia e licenciamento para explora o comercial e direito de uso Esta lei apresenta tr s eixos principais que t m o cond o de impulsionar o fomento pesquisa cient fica e tecnol gica e inova o que s o os seguintes o est mulo constru o de ambientes especializados e cooperativos de inova o conforme consta dos artigos 3 ao 5 o est mulo participa o das ICT s no processo de inova o de acordo com a reda o dos artigos 6 ao 18 e est mulo inova o nas empresas presente nos artigos 19 ao 21 O primeiro eixo regula os termos para a intera o entre os institutos de pesquisas e o setor produtivo representado pelas empresas nacionais e organiza es de direito privados sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa e desenvolvimento que tenham por objeto a gera o de
98. e v rios aspectos de um projeto ou produto de software e se constitui em uma poderosa ferramenta gerencial contribuindo para a elabora o de estimativas de prazo e custo mais precisas e 1 Mestre pela Faculdade de Engenharia Mec nica Universidade de Taubat Professor da rea de Inform tica do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo Campus S o Paulo E mail lt renato mifsp edu br gt lt renato fernandez Dhotmail com gt 2 Doutora em Engenharia Mec nica pela Universidade Estadual Paulista E mail lt valescacorrea Ounitau com br gt 140 DD Dhitpi www cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 140 152 maio ago 2011 An lise de estimativa de esfor o utilizando an lise de pontos de fun o em aplica es com sistemas supervis rios Renato Fernandez Valesca Alves Corr a para o estabelecimento de metas plaus veis facilitando assim o processo de tomada de decis es e a subsequente obten o de medidas de produtividade e qualidade Meller 2002 aplicou diversas metodologias para avalia o da estimativa de custos de softwares visando verificar no estudo de casos poss veis rela es entre as t cnicas aplicadas e os modelos estudados relacionando a partir desta an lise os modelos mais adequados para cada tipo de software avaliado Drach 2005 realizou uma an lise das caracter sticas computacionais espec ficas da plataforma web de forma a
99. ecess rias para a realiza o das simula es foram supridas Nos primeiros casos simulados o material do conector foi definido para uma liga de alum nio que no Stampack denomina se AA3003 H14 apresentando os seguintes teores percentuais m dios segundo ANSI nos seguintes intervalos Al 96 7 99 0 Cu 0 050 0 020 Fe lt 0 70 Si lt 0 60 Zn lt 0 10 Mn 1 00 1 50 Para o curso da prensa foi adotado valor de 9 13mm similar ao valor real Consideraram se tamb m dois casos No primeiro o fio met lico considerado uma matriz r gida sem sofrer deforma es e no segundo como um blank sendo deformado juntamente com o material do terminal Ambas as simula es falharam a figura 7 a ilustra os primeiros resultados obtidos Observa se que a crimpagem n o ocorreu e que tamb m n o houve deforma o no seu comprimento n o se configurando desta forma em uma solu o v lida Al m de n o apresentar os resultados desejados a crimpagem inadequada ilustrada na figura 7 a pode acarretar uma serie de problemas no desempenho satisfat rio do conector tais como isola o n o fixada contato insuficiente entre o fio condutor e a superf cie do terminal baixo valor de for a de extra o aquecimento devido resist ncia gerada pelo mau contato Na figura 8 observam se os defeitos mais comuns em crimpagens de terminais Isola o danificada Barril aberto e isola o solta
100. ectual Ano Pedidos de Proteg o 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Ano Figura 2 Propriedade Intelectual Ano Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 171 180 maio ago 2011 S gt sinegiaeifsp cdubr U U U B BE 177 A inova o tecnol gica e a institucionaliza o dos N cleos de Inova o Tecnol gica Sonia A G Oliveira rika Freitas Santana Fabiana R Grandeaux de Melo Let cia de Castro Guimar es Com base nestes dados poss vel fazer um levantamento do potencial de inova o inserido nas linhas de pesquisa desenvolvidas no mbito da universidade pois como mostra a Figura 3 tem se um maior potencial na rea de Ci ncias Biom dicas e Exatas Estas reas apresentaram um maior n mero de pedidos de prote o no per odo de 2005 a 2009 r N 25 6 30 8 R E Ci ncias Exatas E Engenharias D Ci ncias Agr rias Ci ncias Biol gicas 154 28 2 Figura 3 Propriedade Intelectual por rea de conhecimento Desde a criac o do n cleo em meados de 2005 at dezembro de 2009 foram protocolados 346 atendimentos atendendo ao p blico alvo professores alunos empresas parceiras da UFU inclusive empresas incubadas no Centro de Incuba o de Atividades Empreendedoras CIAEM que est situada nas depend ncias da UFU e inventores independentes Os totais de atendimentos anuais encontram se dispostos da seguinte forma 20 atendimentos em
101. edidos de patente e de outras modalidades de prote o ao INPI uma vez que a Universidade ainda n o dispunha de recursos or ament rios para arcar com as taxas referentes s diversas modalidades de prote o Antes desse encaminhamento o N cleo realizava apenas uma entrevista com o pesquisador inventor identificando se o objeto era ou n o indicado para prote o e por qual modalidade de prote o A partir da a FAPEMIG solicitava os servi os do INPI para realizar buscas de anterioridade mais detalhadas e analisar os requisitos de patenteabilidade nos casos de patentes Caso a inven o cria o fosse pass vel de prote o a entidade retornava s institui es de origem unidade acad mica via NAPI para que o pesquisador tomasse as provid ncias necess rias quanto elabora o dos documentos de patente Relat rio Descritivo Reivindica o Desenhos se fosse o caso e Resumo O dep sito do pedido de patente o encaminhamento para registro de programa de computador o pagamento das taxas e acompanhamento dos tr mites junto ao INPI ficavam a cargo da FAPEMIG Com a cria o e institucionaliza o do n cleo Ag ncia Intelecto este procedimento foi alterado A Ag ncia foi criada com a miss o de promover e cuidar da prote o ao conhecimento gerado na UFU estimular e orientar a transfer ncia da tecnologia para o setor produtivo al m de disseminar a cultura da inova o e da propriedade inte
102. educa o geral e espec fica humanista e t cnica destro ando de forma autorit ria o pouco ensino m dio integrado existente p 32 Existia segundo o autor a expectativa de revoga o do Decreto por parte do governo Lula com base nas cobran as da rea educacional por meio das organiza es cient ficas e sindicais e que ocorreu em 2004 Com o governo do Partido dos Trabalhadores assumindo a Presid ncia houve mudan as na rea educacional do pa s e ap s sete anos da publica o do Decreto n 2 208 97 foi revogado com a promulga o do Decreto n 5 154 04 O Decreto n 5 154 04 retoma a possibilidade de integra o do ensino m dio ao t cnico e em seu Art 4 1 define que a articula o entre a educa o profissional t cnica de n vel m dio e o ensino m dio poder ocorrer nas formas integrada concomitante e subsequente Ramos 2010 assinala que a vis o de ensino m dio integrado ao t cnico que retornou com o Decreto n 5 154 04 vai ao encontro dos ideais ligados politecnia o ide rio da politecnia busca romper com a dicotomia entre educa o b sica e t cnica resgatando o princ pio da forma o humana em sua totalidade p 44 2 Aeduca o profissional t cnica de n vel m dio oferece aos alunos egressos de seus cursos em v rias reas de atua o uma forma o que d o direito de exerc cio de uma profiss o como t cnico de n vel m dio 3 A partir
103. end ncia entre as tecnologias sendo um dos elementos mais significativos o da sociedade girar em torno das Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC Estas tecnologias criam locais de intera o com velocidade de transmiss o imediata modificando nosso comportamento profissional social e pessoal quebrando a barreira geogr fico temporal Frente a esse cen rio o processo ensino aprendizagem tamb m alterado pois as TIC passam a ser incorporadas pelas institui es educacionais Cabero 2005 destaca as seguintes caracter sticas que estar o presentes nos novos cen rios educa tivos ambientes tecnol gicos e midi ticos amig veis flex veis individualizados cola borativos ativos interativo din micos des localizados pluripessoais pluridimensionais e multi ticos Estas caracter sticas possibilitam realizar atividades totalmente diferentes daquelas realizadas em um ambiente presencial Os ambientes tecnol gico midi ticos sofrem um grande progresso havendo a converg ncia de v rios recursos e assim tanto professores como alunos poder o fazer uso dessa tecnologia para seu aprendizado Para isso os ambientes se tornar o mais amig veis permitindo ao professor realizar o desenho e a produ o de materiais tecnol gicos adaptados s caracter sticas de seus alunos CABERO 2005 1 Mestre em Educa o Professora aposentada do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o
104. ente composto de tr s partes vibra o estacion ria vibra o aleat ria e ru do Para analisar esse sinal no dom nio da frequ ncia tradicionalmente utiliza se a transformada r pida de Fourier FFT Se a vibra o aleat ria e o ru do s o altos informa es err neas sobre as condi es da m quina ser o obtidas O ru do e a vibra o aleat ria podem ser separados do sinal de vibra o estacion ria aplicando se t cnicas adequadas de processamento de sinais tais como filtragem digital m dia estat stica correla o e convolu o AL KAZZAZ et al 2003 Algumas vezes a an lise da vibra o aleat ria importante pois pode estar relacionada com algum tipo de falha da m quina Portanto necess rio observar esta parte da vibra o tamb m Para se ter uma interpreta o adequada do sinal de vibra o medido em sistemas mec nicos rotativos necess rio o uso de m todos e t cnicas DSP Digital Signal Processor que possibilitam o processamento num rico do sinal e a obten o das caracter sticas originais do sinal de modo que se extraia a maior quantidade poss vel de informa es de um sinal complexo de vibra es sujeito a excita es internas e externas O DSP uma t cnica particular para representar um sinal anal gico como uma sequ ncia ordenada de n meros para posterior processamento Algumas das principais raz es para processamento de n meros ao inv s de sinais anal
105. ente relacional Para c lculo dos Recursos Estimados em Homens Hora utiliza se a f rmula abaixo REH PFA IPD Onde REH Recursos estimados em Homens Hora PFA Pontos de Fun o Ajustados IPD ndice de Produtividade considerado 4 quatro devido grande quantidade de fun es utilizadas do gerador de aplica o A seguir ser o mostrados na Tabela 15 os valores calculados para cada modelo proposto considerando se IPD igual a seis devido grande quantidade de fun es do software LabVIEW para o desenvolvimento das interfaces avaliadas do Minissistema Tabela 15 Recursos Humanos Hora para cada interface Estado do Minissistema Para c lculo dos Recursos Estimados em Homens M s utiliza se a f rmula abaixo REM REH 120 Onde REM Recursos estimados em Homens M s REH Recursos estimados em Homens Hora 120 Quantidade M dia de Horas Mensais Considera se que um recurso dedica efetivamente 6 horas por dia e 20 dias por m s ao projeto A Tabela 16 mostra os valores dos Recursos Estimados em Homem M s para cada interface Tabela 16 Recursos Humanos M s para cada interface A seguir ser determinado o Prazo timo PZO ou seja o prazo ideal para desenvolver a aplica o sem acr scimo no total de recursos conforme a f rmula a seguir PZO 2 5 REM Onde PZO Prazo timo em Meses REM Recursos estimados em Homens M s A Tabela 17 mostra o
106. er ncia pode ser usada como uma ferramenta alternativa para o ensino e a aprendizagem atrav s de programas para o ensino a dist ncia Desta forma as escolas universidades e bi bliotecas podem compartilhar dados e interagir atrav s do interc mbio de informa es como na realiza o remota de aulas e palestras A troca de experi ncia entre professores e alunos a grandes dist ncias pode ser realizada como se estivessem presentes em um mesmo local LEOPOLDINO 2001 1 2 2 Fundamentos da videoconfer ncia A videoconfer ncia uma das chamadas novas tecnologias que est avan ando com mais rapidez dentro de contextos educacionais Isto se deve a v rios fatores como redu o do custo dos equipamentos ao aumento da oferta de cursos de aperfei oamento que est o sendo desenvolvidos atrav s de metodologia de ensino a dist ncia possibilidade de realizar cursos superiores em locais distantes combina o de interatividade com imagem audiovisual e comunica o com outras tecnologias de comunica o UNIVERSIDAD DE SEVILLA 2007 Cruz amp Barcia 2000 definem a videoconfer ncia como uma tecnologia que permite que grupos distantes situados em dois ou mais lugares geograficamente diferentes comuniquem se face a face atrav s de sinais de udio e v deo recriando a dist ncia as condi es de um encontro entre pessoas Os componentes b sicos de uma videoconfer ncia s o uma
107. eriais ou de infraestrutura a serem ajustados em conv nios ou contratos espec ficos destinados a apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento para atender s prioridades da pol tica industrial e tecnol gica do Pa s Percebe se que se trata de norma que diz respeito ordem econ mica abrindo espa o para o controle estatal j que as atividades de pesquisa e desenvolvimento dever o atender s prioridades da pol tica industrial e tecnol gica nacional Inserido no segundo eixo da lei est o mais importante mecanismo de incentivo da participa o das ICT s no processo de inova o que a cria o dos N cleos de Inova o Tecnol gica NIT que t m por finalidade gerir a sua pol tica de inova o tecnol gica A cria o do NIT e a descri o de todas as suas compet ncias constam do artigo 16 da lei que prev que as ICT s dever o dispor de n cleo de inova o tecnol gica pr prio ou em associa o com outras ICT s com a finalidade de gerir sua pol tica de inova o O par grafo nico deste artigo determina as compet ncias m nimas do NIT que s o as seguintes I zelar pela manuten o da pol tica institucional de est mulo prote o das cria es licenciamento inova o e outras formas de transfer ncia de tecnologia I avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposi es desta Lei M avaliar solicita
108. erqueira Maria do Carmo Siqueira Solange Maria de Souza O artigo apresenta uma fase da hist ria da Educa o Profissional no Brasil a partir de consulta a legisla es da d cada de 90 e autores que realizaram registros sobre o mesmo per odo O texto resulta de um estudo bibliogr fico e documental Foi poss vel observar que a reforma do Ensino M dio e Profissional dos anos 1990 foi influenciada por fatores externos e internos e que resultaram em mudan as nas estruturas dessas modalidades de ensino no pa s Palavras chave Educa o Profissional Neoliberalismo Pol ticas p blicas This article presents a phase of the history of the professional education in Brazil To compose this article reviews of the government enactments and academic publications in the 1990 s were used This article is based on a literature review and an analysis of historical documents It was possible to observe that the adjustments made in High and Professional Schools in the 1990 s were influenced by internal and external factors and resulted in changes in the country educational structure Keywords Professional Education Neoliberalism Public Policy 1 INTRODU O Para a compreens o do per odo dos anos 90 em que ocorreu a reforma alguns O debate sobre a reforma do ensino documentos serviram como indica o para m dio e profissional dos anos 1990 teve in cio no per odo anterior publica o da nova Lei de Diretrizes e Bases n
109. es e dever tamb m preocupar se com as caracter sticas t cnicas na forma de se apresentar inclusive com sua postura corporal roupas ilumina o capacidade de criar um ambiente Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 158 164 maio ago 2011 BBB gt sinergiavifspedubr U U U B EB 161 A videoconfer ncia como recurso de educa o a dist ncia Siony da Silva participativo al m de possuir boa dic o comunicando se de forma clara e objetiva WECKELMANN 2008 Considerando o planejamento como um processo inerente atividade pedag gica a Universidade Federal do Rio Grande do Sul s d destaca os seguintes t picos que dever o ser observados em um projeto que utiliza como recurso a videoconfer ncia objetivos que se desejam alcan ar atrav s deste recurso Identifica o do perfil das pessoas que ir o participar desta apresenta o conhecimento sobre o assunto a ser abordado organiza o do tempo de apresenta o sendo 1 4 para a introdu o 2 4 para a apresenta o e 1 4 para a conclus o disponibiliza o de material did tico para os alunos com anteced ncia de duas semanas planejamento da din mica das aulas considerando tamb m a parte afetiva em um ambiente a dist ncia previs o de mecanismos de participa o dos alunos de forma que haja uma organiza o atrav s de normas de conduta para que todos tenham oportunidade de colaborar neste ambiente verifica
110. esso e atrav s dessas modifica es p de se notar que o fen meno muito sens vel a este par metro Por m esta vari vel de dif cil controle no processo real de crimpagem P de se observar que o software Stampack proporciona resultados precisos e que pode vir a ser utilizado nos processos de an lise e de desenvolvimento de laudos e de diversas caracteriza es t cnicas sobre produtos com um custo de tempo inferior aos m todos de try outs Ou seja foram desenvolvidas simula es de um processo de crimpagem com as condi es similares s reais e os resultados obtidos puderam indicar uma tend ncia de ajuste que proporcione uma crimpagem pr xima ideal ao se optar pelo coeficiente de atrito adequado AGRADECIMENTOS Estes estudos foram realizados no mbito da SALA IFSP CIMNE no mbito do acordo de coopera o t cnico cient fico do IFSP com a Universidade Polit cnica da Catalunha UPC denominado Rede de salas CIMNE e com a participa o de um bolsista PIBITI do CNPq Agradecimentos em especial ao Prof Dr cio Naves Duarte pela oportunidade concedida e pela dedica o no desenvolvimento da pesquisa REFER NCIAS ALVES J L C M Simula o num rica do processo de estampagem de chapas met lica Universidade do Moinho Departamento de Engenharia Mec nica 2003 DIJK P V A Novel method for accurate measurement ofelastic and plastic properties of contact spring materials Netherlands
111. fessores dispersados geograficamente a tomada de decis es pode ser feita por um maior n mero de pessoas Castillo 2002 ressalta a possibilidade de cria o de um espa o colaborativo al m de propiciar excelentes recursos de pesquisa pois a videoconfer ncia pode ser gravada e utilizada como mais um recurso de aprendizagem Quanto s limita es a Universidad de Sevilla 2007 destaca Custo de equipamento e meios de transmiss o compatibilidade entre equipamentos falta de experi ncia no uso do equipamento por parte do professor que necessita de mais tempo para a prepara o da videoconfer ncia necessidade de compet ncia t cnica por parte do aluno e do professor prepara o t cnica e psicol gica para o professor interagir com os alunos presenciais e alunos que estejam assistindo videoconfe r ncia a distancia qualidade t cnica de imagem e som que interferem no desenvolvimento de uma videoconfer ncia Castillo 2002 destaca a dificuldade de contrata o de t cnicos especializados falta de capacita o docente no uso do 162 DD Dhipi www cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 158 164 maio ago 2011 A videoconfer ncia como recurso de educa o a dist ncia Siony da Silva recurso ocorrendo em muitas situa es a mera transposi o da aula presencial para uma aula de videoconfer ncia subutilizando os recursos tecnol gicos 3 CONSIDERA ES FINAIS As
112. ia analisa de que modo a videoconfer ncia um recurso fundamental para os avan os da educa o permitindo a otimiza o do tempo do educando que paralelamente passa a ser ainda mais respons vel por gerenciar seus pr prios resultados Discute ainda como uma aula a dist ncia exige muito mais intera o entre t cnicos docentes e discentes para que n o seja uma mera transposi o para outra tecnologia sem que se explore o verdadeiro alcance e potencialidades de tal mudan a Deve se considerar ainda que o trabalho do professor torna se muito maior o que exigiria a devida contraparte das institui es que geralmente n o o remuneram na mesma propor o Na sequ ncia o trabalho Estudo sobre o uso da Tecnologia da Informa o na integra o da cadeia produtiva sob as demandas de um ambiente de produ o enxuta discorre sobre como otimizar o processo produtivo eliminando se gargalos deslocamentos desnecess rios tempo de espera produ o excessiva entre outras formas de desperd cio no sistema de produ o ao se ter como base o desenvolvimento de procedimentos presentes no JIT just in time e no Jidoka associados s novas tecnologias da informa o O sexto texto A inova o tecnol gica e a institucionaliza o dos n cleos de inova o tecnol gica fala inicialmente acerca das principais formas de inova o tecnol gica depois discute a lei de inova o e a institucionaliza o das NIT s para
113. icas Statistics Fun es e instru es estat sticas Signal conditioning Acondicionamento de sinal Analisys Analise VELOSA 2009 146 DD Dhitpi mww cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 140 152 maio ago 2011 An lise de estimativa de esfor o utilizando an lise de pontos de fun o em aplica es com sistemas supervis rios 5 RESULTADOS Com o objetivo de ilustrar como se utiliza a metodologia APF para se estimar o tamanho de um software ser considerada uma aplica o demonstrada por Lopes 2007 referente ao desenvolvimento de um Sistema Supervis rio utilizando o software LabVIEW para Aquisi o Tratamento Visualiza o e Armazenamento de Sinais de um Minissistema de Pot ncia avaliando se as seguintes interfaces Medi es Simult neas Estado do Minissistema e Instrumenta o Virtual conforme Diagrama de Bloco da Figura 1 A seguir ser o analisadas na Tabela 2 as entradas e sa das para os tr s casos propostos Tabela 2 Identifica o dos componentes de entrada e sa da para cada interface Entradas 1000 amostras 3 valores de tens o na sa da do gerador 3 valores de corrente eficaz na Linha de Transmiss o 3 valores de tens o no fim da Linha de Transmiss o Sa das 1 frequ ncia no minissistema em Hertz c lculo matem tico 1 valor de pot ncia ativa c lculo matem tico 1 valor de pot ncia reativa c lculo matem tico
114. ilizam recursos naturais geram polui o ou causam danos ambientais atrav s de seus processos de produ o Ao seguir tal norma e ao implantar os processos por ela indicados as empresas podem obter o certificado de Sistema de Gerenciamento Ambiental SGA que dado pela ISO14001 Esta estabelece requisitos para as empresas gerenciarem seus produtos e processos para que eles n o agridam o meio ambiente que a comunidade n o sofra com os res duos gerados e que a sociedade seja beneficiada num aspecto amplo E com esta certifica o fica documentalmente registrada a sua responsabilidade ambiental Esta atitude n o apenas contribui para um mundo melhor como tamb m coloca a empresa certificada pela ISO14001 em posi o privilegiada no mercado competitivo pois a torna mais valorizada As exig ncias normativas de conformidade representam 22 das press es que impulsionam as iniciativas de sustentabilidade Uma empresa tanto para obter a certifica o ISO14001 como para mant la precisa estar de acordo com a legisla o ambiental do pa s assim como seus funcion rios devem ser devidamente treinados e qualificados para seguirem as normas Em nosso pa s a Lei 9 985 de 18 7 2000 que diz respeito legisla o ambiental brasileira Esta Lei institui o Sistema Nacional de Unidades de Conserva o da Natureza SNUC Em 8 de dezembro de 2010 em S o Paulo foi lan ada a vers o em portugu s da norma ABNT ISO 26000
115. impo Uma sociedade na qual empres rios conscientizem se de que o lucro n o vem apenas do beneficio pessoal mas tamb m do benef cio dos empregadores clientes fornecedores concorrentes autoridades p blicas enfim da sociedade em geral e porque n o dizer do planeta Figura 1 Os tr s pilares do desenvolvimento sustent vel JOHANN DR O IN GUIDE DE BONNES PRATIQUES 2008 154 DD Dhittpipwww cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 153 157 maio ago 2011 Desenvolvimento sustent vel na era do conhecimento Rosana Camargo Antonio Carlos de Oliveira Barroso Tabela 1 Dimens es da Sustentabilidade rela o custo benef cio Ambiental fornecimento de gua Fonte SAP Thought Leadership 1 GEST O DA SUSTENTABILIDADE BASEADA NOS PROCESSOS DE PRODU O Cientistas conclu ram que a economia uma forte inimiga do meio ambiente devido ao confronto entre as leis que a regem e as que regem os fen menos naturais Uma vez que a inten o obter lucro a produ o deve ser em enormes quantidades e as taxas n o podem superar as de juros medida que as taxas de juro aumentam a produ o e o capital de giro devem aumentar tamb m devido ao determinante econ mico o lucro Por outro lado a lei da natureza segue seu curso natural FILHO 2008 A globaliza o est padronizando os nossos costumes ou seja fazendo com que os h bitos locais deem lugar aos co
116. inova o n o se d de forma isolada mas num ambiente interativo Castells 2002 O tema da inova o ocupa lugar central afirma que na competitividade entre pa ses que atuam no cen rio da globaliza o tendo tamb m ela reflete um determinado est gio de conhe import ncia fundamental no processo de cimento um ambiente institucional e industrial desenvolvimento econ mico social pol tico espec fico certa disponibilidade de talentos e cultural Como indica Castells 2002 para definir um problema t cnico e resolv lo vivemos hoje uma nova forma de sociedade uma mentalidade econ mica para dar a essa a sociedade em rede caracterizada dentre aplica o uma boa rela o custo benef cio e outros elementos pelas transforma es da uma rede de fabricantes e usu rios capazes de nossa cultura material pelos mecanismos comunicar suas experi ncias de modo cumu de um novo paradigma tecnol gico lativo e aprender usando e fazendo Neste novo paradigma o conhecimento cient fico exerce um papel decisivo para sustentar e guiar o desenvolvimento Partindo do pressuposto de que a tecnol gico Por sua vez entendendo que interatividade dos sistemas de inova o 1 Professora da Universidade Federal de Uber ndia UFU Doutora em Engenharia pela Brown University USA E mail lt sgoulart omecanica ufu br gt 2 Bolsista de Gest o de Inova o Tecnol gia da UFU Bacharel em Direito pela UFU E mail lt jur dico
117. istas int rpretes produtores de fonogramas e grava es e dos produtores de r dio e televis o Na Propriedade Industrial temos as Patentes Desenho Industrial Marcas e Indica o Geogr fica A Patente um t tulo de propriedade tempor rio que o Estado concede a inventores empresas ou institui es pelo qual eles passam a deter os direitos sobre uma inven o A inven o pode ser um produto um processo de fabrica o ou aperfei oamento de produtos e processos j existentes O Desenho Industrial compreende a forma pl stica tridimensional e a arte gr fica devendo possuir fisionomia pr pria e nova A Marca um bem intang vel associado a um sinal distintivo de produtos e ou servi os A Indica o Geogr fica a modalidade de Propriedade Intelectual pela qual se obt m prote o sob dois tipos a Indica o de Proced ncia e Denomina o de Origem A primeira se refere ao centro de extra o produ o ou fabrica o de um determinado produto ou servi o A segunda designa o produto ou servi o cujas qualidades ou caracter sticas se devam exclusivamente ao meio geogr fico incluindo fatores naturais e humanos Dentro da Prote o Sui Generis temos as Cultivares o Software ou Programa de Computador e a Topografia dos Circuitos Integrados A Cultivar trata da prote o dada s novas variedades de qualquer g nero e esp cie vegetal que seja distingu vel de outras j existentes O Software ou Programa d
118. ita Segundo Womack amp Jones 1996 os desperd cios identificados por Shigeo Shingo para o Sistema de produ o enxuta da Toyota s o Superprodu o produzir em excesso ou muito cedo Tempo de espera longos per odos de ociosidade de m o de obra pe as e informa o Transporte excessivo movimento excessivo de m o de obra informa o ou pe as 1 Mestranda pelo curso de Engenharia Mec nica Universidade de Taubat Professora da rea de Inform tica do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo Campus S o Paulo E mail lt claudiay mifsp edu br gt lt werhmuller aterra com br gt 2 Professor Doutor orientador do curso de mestrado em Engenharia Mec nica Universidade de Taubat S o Paulo E mail lt enari Ounitau br gt lt eduardoenari a gmail com gt Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 165 170 maio ago 2011 BB A 555 sinergiamifspedubr U U U ANM 165 Estudo sobre o uso da Tecnologia da Informa o na integra o da cadeia produtiva sob as demandas de um ambiente de produ o enxuta Claudia Miyuki Werhmiiller Eduardo Hidenori Enari Processos inadequados uso inadequado de ferramentas sistemas ou procedimentos Invent rio desnecess rio armazenamento excessivo e falta de informa o ou de produtos Movimenta o desnecess ria desorganiza o do ambiente de trabalho Produtos defeituosos problemas frequentes de qualidade do produt
119. itudes desejadas A figura 3 mostra as consequ ncias geradas na conforma o do terminal com um ajuste inadequado das vari veis 192 DD Dhitpi mwww cefetsp br edu prp sinergia DB Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 190 198 maio ago 2011 Estudo de caso do processo de cripagem em terminais eletromec nicos Gabriel Etlinger Claudia S Moura Rodrigo C dos Santos Pedro L Moreira de Oliveira Jos O Balastrero Junior Ecio N Duarte Defeitos de altura de fechamento Excesso de rebarbas Fechamento assim trico Altura de fechamento muito baixa Rebarbas excessivas muita press o Altura de fechamento muito alta Compacta o insuficiente Ajuste incorreto Crimper e big SA do avan o doca lido Figura 3 Ilustra o de uma crimpagem incorreta 3 ELEMENTOS FINITOS Uma forma simples de se descrever o m todo dos elementos finitos separando o em tr s partes Na primeira etapa a do pr processamento deve se definir a malha da estrutura analisada contendo dentro desta os contornos da geometria as posi es nodais e todas as caracter sticas e propriedades da estrutura analisada Esta escolha deve ser bem efetuada pois a determina o da malha compromete a qualidade da an lise atrav s do m todo dos elementos finitos Paralelamente escolha dos elementos da malha necess rio que se conhe am as consequ ncias das hip teses inerentes ao tipo de elemento escolhido Segundo Duarte
120. ive They have revealed an obsession for controlling world s resources such as consumer markets human behavior and public opinion The problem is that these vices have made us forget how to live in harmony with the planet Addiction is a harm to the addicted and to those people around him Addiction is a bad repetitive and progressive habit Healing can take place through healthy attitudes starting with the addicted himself and reaching everything and everyone around him So why shouldn t we care about a sustainable development about a sustainable management which also has the intention to profit but at the same time values all forms of human capital Keywords Sustainability Sustainable Management Knowledge Era O tecnov cio juntamente com o crescimento Estamos convivendo com cat strofes ambientais demogr fico est deixando a qualidade de vida extin o de florestas polui o aquecimento cada vez pior e levando o planeta destrui o global entre outras cat strofes Esta a forma por 1 P s Doutoranda em Gest o do Conhecimento pelo IPEN Doutora em Engenharia Mec nica pela USP S o Carlos Professora do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo Campus S o Paulo E mail lt rosanacamargo a gmail com gt 2 Doutor pelo MIT Cambridge USA Pesquisador s nior e professor no IPEN Consultor da IAEA Viena Austria E mail lt acobar gmail com gt Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p
121. l bem como para comprovar e testar resultados obtidos nas simula es num ricas para a crimpagem ideal em face dos mesmos resultados experimentais Com base nas simula es realizadas p de se concluir que a redu o do coeficiente de atrito apresentou se como uma poss vel estrat gia para se obter uma crimpagem mais pr xima da ideal no caso espec fico estudado Palavras chave Conforma o mec nica Crimpagem de terminais eletromec nicos Elementos finitos It is presented in this paper a qualitative analysis of a crimping process employed in a electro mechanical terminal This analysis is performed using finite element method which simulations are carried out by the software Stampack Tests were performed to adjust the mathematical model with numerical values of a real press as well as to demonstrate and test results obtained in numerical simulations for the ideal crimping given the same experimental results Based upon simulations we concluded that the reduction of friction coefficient was presented as a possible strategy to get closer to an ideal crimp in the specific case studied Keywords Sheet mettal forming Crimping Finite Element Method 1 INTRODU O uma diversidade de ferramentas de grande complexidade Tal processo gera um beneficio A crimpagem de terminais na agilidade e na qualidade das conex es de eletromec nicos um ramo da mec nica que uma forma impressionante Este ramo da envolve diversas teorias sobre c
122. lectual junto comunidade acad mica Para alcan ar estes objetivos a Ag ncia tra ou diretrizes norteadoras da pol tica de inova o prote o em todas as modalidades de propriedade industrial Neste sentido ficaram a cargo da Ag ncia os dep sitos de pedidos de patente registros de programas de computador e registros de cultivares A Ag ncia se tornou respons vel tamb m pela manuten o dos processos acompanhamento dos tr mites elabora o dos documentos de patentes pagamentos das taxas feito com recursos de projetos de Editais aprovados Na Figura 2 a seguir tem se um gr fico demonstrativo dos pedidos de prote o intelectual gerados na UFU por ano pelo qual pode ser observado um aumento significativo da demanda a partir de 2006 com a cria o da Ag ncia Intelecto Neste somat rio de pedidos est o contabilizados os dep sitos de patentes registro de programas de computador e cultivares A expans o do n mero de pedidos de patentes requeridas tem sido significativa sendo que no per odo de 2006 a 2009 foram depositados 30 pedidos correspondendo a 78 9 do total de patentes desenvolvidas na institui o Se em 2006 foram efetivados oito pedidos de prote o ao conhecimento em 2008 foram 14 representando um acr scimo de 75 Pode se afirmar que este aumento representa o atendimento a uma demanda latente dos pedidos de prote o intelectual no mbito desta universidade N Propriedade Intel
123. lifica o e especializa o de trabalhadores al m da presta o de servi os e assessoria ao setor produtivo Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 133 139 maio ago 2011 BBB sinergiamifspedubr U S ANMA 137 Reformas do ensino m dio e profissional nos anos 1990 no Brasil Maria Cristina Rizzetto Cerqueira Maria do Carmo Siqueira Solange Maria de Souza Uma das premissas da pol tica do MEC na poca era que a educa o profissional devia ter o foco no mercado Tal direcionamento vai ao encontro das ideias do Banco Mundial sendo poss vel observar que naquele momento existia a influ ncia da vis o dos organismos multinacionais na pol tica educacional brasileira Segundo Lima 2004 antes do governo Fernando Henrique Cardoso as pol ticas p blicas tinham no Estado um mantenedor dos servi os p blicos educacionais Ap s 1995 houve uma mudan a com uma forte inclina o para criar um consenso de que as institui es n o estatais e privadas deveriam compartilhar a oferta de servi os p blicos eximindo o Estado de tal responsabilidade p 25 Segundo o autor o setor p blico n o estatal como as Organiza es N o Governamentais ONG e os servi os privados assumiria as atividades propostas pelas pol ticas p blicas por m com subs dios do Estado podendo realizar tais atividades por meio de conv nios e contratos com o governo 4 CONSIDERA ES FINAIS A reforma da educa o profissional surge ent
124. linaridade e na contextualiza o tendo a liberdade e a oportunidade de criar com os seus colegas seus pr prios exerc cios e construir coletivamente os seus conhecimentos Outro momento essencial acontecia quando os alunos apresentavam os seus resultados em semin rios atividade que fomenta a iniciativa e a postura pr ativa promove a socializa o das pesquisas e fortalece o pensamento cr tico construtivo bem como o respeito s diferen as e desenvolve as pr ticas ticas A pr tica dos semin rios representa uma importante abertura de espa o para participa o ao admitir perguntas sugest es debates trocas atitudes de fundamental import ncia na concep o do projeto O Jornal do Vestibular pois contribuem com a capacita o do aluno para a vida produtiva em sociedade Aos professores cabia estimular as reflex es sobre os conceitos desenvolvidos complementar teorias que se faziam necess rias para a compreens o dos exerc cios sugerir adequa es de postura na apresenta o e nas participa es entre outros aspectos Ap s o fechamento da etapa dos semin rios passava se prepara o da edi o do jornal quando eram acionados principalmente os conhecimentos de L ngua Portuguesa numa corre o coletiva que envolvia tanto os alunos quanto os professores do projeto 202 Dip jwww cefetsp br edu prp sinergia H Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 199 204 maio ago 2011 4 RE
125. lus 0 MPa Saturation 0 210000 Stress Strain curve Strain Stress MPa 0 000000 0 000000 Print A linha horizontal superior observada na figura 10 mostra melhor a deforma o de um caso para o outro S Deform Cf Deform 6 CONCLUS ES Atrav s do estudo dos processos de conforma o mec nica pode se compreender de uma forma mais aprofundada a influ ncia dos par metros do processo de conforma o e das propriedades dos materiais aplicados Estes entendimentos foram essenciais Properties Figura 9 Caracteriza o do material STOL78 Oliveira 2008 Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 190 198 maio ago 2011 BBA F sinegiaeifsp cdubr U U U B EE 197 Estudo de caso do processo de cripagem em terminais eletromec nicos Gabriel Etlinger Claudia S Moura Rodrigo C dos Santos Pedro L Moreira de Oliveira Jos O Balastrero Junior cio N Duarte no estudo do processo de crimpagem de terminais eletromec nicos e para a utiliza o do software Stampack al m do estudo sobre o m todo dos elementos finitos m todo este que utilizado no sofiware trabalhado Ap s a realiza o de v rias simula es e de muitas an lises com os dados obtidos foi not vel a seguran a das informa es proporcionada pela confiabilidade do software quando comparadas com os dados experimentais dispon veis Neste mbito foram estabelecidas diversas magnitudes para o coeficiente de atrito do proc
126. mentos do uso das tecnologias Atualmente os cursos a dist ncia podem utilizar os recursos de comunica o ass ncronos e s ncronos de tal forma que professores e alunos possam se comunicar acessar conte dos enviar tarefas postar e responder quest es em um ambiente que privilegia a intera o participa o e colabora o Para isso existem v rias ferramentas denominadas Ambientes Virtuais de Aprendizagem AVA entre eles o Moodle e Teleduc que s o softwares livres A educa o a dist ncia tamb m pode ocorrer atrav s da videoconfer ncia e desta forma ser mais uma possibilidade de propiciar a educa o permanente A educa o permanente ou a educa o ao longo da vida pode responder aos desafios impostos pela sociedade din mica e em transforma es constantes em que vivemos e as TIC podem ser ferramentas para que esse objetivo seja atingido O s culo XX foi caracterizado pela amplia o progressiva da educa o b sica gratuita e obrigat ria mas o s culo XXI se caracterizar pela universalidade da educa o permanente Mas a educa o permanente n o pode ser con seguida unicamente com o ensino presencial escolarizando toda a popula o durante uma vida pois o sistema convencional de educa o Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 158 164 maio ago 2011 BBB A A F sinergiamifspedubr U U U B EB 159 A videoconfer ncia como recurso de educa o a dist ncia Siony da Silva formal hoj
127. mintelecto ufu br gt 3 Bolsista de Gest o de Inova o Tecnol gia da UFU Doutor em Engenharia Qu mica pela UFU E mail lt propriedade mintelecto ufu br gt 4 Bolsista de Gest o de Inova o Tecnol gia da UFU Mestre em Geografia pela UFU E mail lt atendimento dintelecto ufu br gt Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 171 180 maio ago 2011 BBA gt sinergiavifspedubr U U U B EB 171 A inova o tecnol gica e a institucionaliza o dos N cleos de Inova o Tecnol gica Sonia A G Oliveira rika Freitas Santana Fabiana R Grandeaux de Melo Let cia de Castro Guimar es tecnol gica e a cria o de ambientes favor veis inova o s o aspectos de grande relev ncia para o novo processo de desenvolvimento econ mico e entendendo que a cria o dos n cleos de inova o tecnol gica constitui uma ferramenta poderosa para a prote o e difus o do conhecimento como tamb m para a aproxima o entre universidade e empresa o presente artigo prop e analisar a institucionaliza o dos N cleos de Inova o Tecnol gica NIT s no Brasil e em especial do NIT da Universidade Federal de Uberl ndia UFU denominado Ag ncia Intelecto A primeira se o deste trabalho busca compreender os conceitos fundamentais das diferentes modalidades de propriedade intelectual destacando a sua import ncia para o desenvolvimento Discute se na segunda se o a implementa o da Lei de Inova o e o processo de
128. n stico de falhas em motores de indu o Tese Doutorado Belo Horizonte Universidade Federal de Minas Gerais 2005 BARLAS T MOALLEM M Developing FPGA based embedded controllers using Matlab Simulink In SILVESTRE BLANES J ed Tech chapter 27 pp 543 556 Book Factory Automation 2010 BENBOUZID M E H A Review of induction motors signature analysis as a medium for faults detection IEEE Transactions on Industrial Electronics vol 47 n 5 p 984 993 october 2000 BRITO J N FILHO P C M L Detec o de falhas em motores el tricos atrav s da an lise de corrente e an lise de fluxo magn tico X Semin rio Brasileiro de Manuten o Preditiva e Inspe o de Equipamentos Abraman Rio de Janeiro Brasil 2004 CARDOSO A J M SILVA J L H Bearing failures diagnosis in three phase induction motors by extended park s vector approach Industrial Electronics Society 31st Annual Conference of IEEE IECON november 2005 COSTA F F et al Improving the signal data acquisition in condition monitoring of electrical machines IEEE Transactions on Instrumentation and Measurement vol 53 p 1015 1019 n 4 august 2004 DIAS C G Proposta de um novo m todo para detec o de barras rompidas em motores de indu o com rotor de gaiola Tese Doutorado S o Paulo Universidade Polit cnica de S o Paulo 2006 JUNIOR A A Manuten o preditiva usando an lise de vibra es S o Paulo
129. nciamento Em alguns casos desde que haja parecer favor vel da Ag ncia o inventor poder receber orienta o nas buscas e na elabora o dos documentos de patentes P BAluno mEnpresa Incubada Olrventor Independente oPnfessor Figura 4 Perfil do atendimento em 2007 2009 Com base nos dados relativos a pedidos de gera o de patentes verificamos que as pesquisas vinculadas rea de Ci ncias Biol gicas destacam se como maiores geradoras de pedidos de patentes no mbito da UFU 42 4 o que demonstra o seu potencial para a inova o Em seguida destacam se as Engenharias 30 3 as Ci ncias Exatas 24 3 e as Ci ncias Agr rias 3 0 A Figura 5 a seguir demonstra os pedidos de patentes gerados nesta Universidade no per odo de 2005 a 2009 por rea de conhecimento 178 DD Dhipi mwww cefetsp br edu prp sinergia DB Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 171 180 maio ago 2011 A inova o tecnol gica e a institucionaliza o dos N cleos de Inova o Tecnol gica Sonia A G Oliveira rika Freitas Santana Fabiana R Grandeaux de Melo Let cia de Castro Guimar es P SS BSS ES SSB oeeD DB BEBE Pedidos de patente na UFU 2005 2009 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Porcentagem Exatas Ci ncias Engenharias Ci ncias Biol gicas Ci ncias Agr rias Figura 5 Pedidos de patentes gerados na Universidade Federal de Uberl ndia po
130. ndizagem passa a ser interativa e din mica ocorrendo entre professor aluno professor professores alunos alunos t cnicos professor t cnicos aluno aluno servidor de conte do e tamb m intera o conte do conte do CABERO 2005 Este cen rio envolve os aspectos pluridimensionais e ticos pois as pessoas al m do conhecimento t cnico dever o ter princ pios morais e ticos e assim respeitar as diferen as O objetivo da educa o n o o de informar mas sim favorecer o aprendizado cont nuo por parte do estudante de tal forma que ele possa criar o seu pr prio roteiro de aprendizado As tecnologias possibilitam esta transforma o educacional e a educa o a distancia EAD possibilita esta mudan a pois favorece o acesso informa o al m de propiciar um ambiente de aprendizado constante de forma participativa colaborativa e independente Desta forma professores e alunos n o precisam mais estar presentes no mesmo local e hora para que possam se comunicar A postura do aluno e do professor neste contexto sofre modifica es assim como as respectivas compet ncias para acompanhar e elaborar um curso a dist ncia O aluno passa a ter mais autonomia mais independ ncia assim como torna se correspons vel pela administra o de seu tempo e aprendizado enquanto o professor passa a ter que trabalhar em equipe acompanhar estimular e incentivar o aprendizado do aluno al m de adquirir conheci
131. nforme citado anteriormente no item C lculo do Fator de Ajuste a seguir ser o demonstradas na Tabela 10 as caracter sticas gerais inerentes ao sistema de Aquisi o Tratamento Visualiza o e Armazenamento de Sinais de um Minissistema de Pot ncia e seus respectivos n veis de influ ncia uma vez que as caracter sticas referentes a Processamento Distribu do Utiliza o de Equipamento Entrada de Dados On line Atualiza o On line Reutiliza o de C digo M ltiplos Locais e Facilidades de Mudan as n o fazem parte do escopo Tabela 8 Valores da complexidade para consulta externa parte de sa da Estado do Minissistema Tabela 9 Valores de complexidade funcional Estado do Minissistema _ Sim p 1es 3 _ Tabela 10 Caracter sticas gerais do sistema e n veis de influ ncia Comunica o de dados Volume de transa es Processamento complexo Facilidade operacional Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 140 152 maio ago 2011 BBB DD Simples 4 _ dos sistemas avaliados A soma do Grau de Influ ncia das caracter sticas citadas abaixo afetam o esfor o necess rio para desenvolver a aplica o Como cada caracter stica pode ter um Grau de Influ ncia variando de 0 a 5 o Grau de Influ ncia Total GIT pode variar de 0 a 70 14 0a 14 5 O c lculo do Fator de Ajuste FAT ser obtido a partir do Grau de Influ ncia Total das caracter sticas do projeto GIT aplicando a seguinte f rmula
132. no calculada a partir da quantidade de registros l gicos referenciados um subgrupo de elementos de dados reconhecido pelo usu rio dentro de um arquivo l gico interno e da quantidade de dados elementares referenciados um campo reconhecido pelo usu rio que esteja presente em um arquivo l gico interno Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 140 152 maio ago 2011 BBB sinergiagi spedubr U S AANA 141 Renato Fernandez Valesca Alves Corr amp a Arquivo de Interface Externa External Interface File Representa cada arquivo referenciado pelo usu rio utilizado pela aplica o por m reside fora da fronteira do sistema ou seja sofrem manuten o a partir de outra aplica o A complexidade de um arquivo de interface externa calculada a partir da quantidade de registros l gicos referenciados um subgrupo de elementos de dados reconhecido pelo usu rio dentro de um arquivo de interface externa e da quantidade de dados elementares referenciados um campo reconhecido pelo usu rio que esteja presente em um arquivo de interface externa Entrada Externa External Input Representa cada entrada vinda diretamente do usu rio atrav s de um processo l gico nico com o objetivo de inserir modificar ou remover dados dos arquivos l gicos internos A complexidade de uma entrada externa calculada a partir da quantidade de arquivos l gicos referenciados um arquivo l gico interno ou um arquivo de in
133. no Franscico Nakamoto Givanildo Alves dos Santos Raul de Souza Piischel EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA A Revista SINERGIA uma publica o quadrimestral do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia S o Paulo e tem por objetivo a divulga o de todo o conhecimento t cnico cient fico e cultural que efetivamente se alinhe ao perfil institucional do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo Os artigos publicados nesta Revista s o de inteira responsabilidade de seus autores proibida a reprodu o total ou parcial dos artigos sem a pr via autoriza o dos autores O III IH HIHIH IH Revista Sinergia http www cefetsp br edu prp sinergia sinergia ifsp edu br Raul P schel tel 2763 7679 Ademir Silva tel 2763 7633 2763 7679 Rua Pedro Vicente 625 Canind S o Paulo SP CEP 01109 010 SINERGIA Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia S o Paulo S o Paulo v 12 n 2 maio ago 2011 Quadrimestral ISSN 2177 451X 1 Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia S o Paulo Peri dicos CDU 001 05 540 6 81 SUM RIO EDITORIAL Raul de Souza PUSchel sussa cairia inss o A a a Rag 131 Reformas do ensino m dio e profissional nos anos 1990 no Brasil Maria Cristina Rizzetto Cerqueira Maria do Carmo Siqueira Solange Maria de Souza 133 An lise de estimativa de esfor o utilizando an lise de pontos de
134. no Decreto continuaria a existir na vis o de Moura 2010 a dualidade hist rica com a forma o de car ter proped utico comumente utilizada para a forma o das elites e a forma o de car ter instrumental dirigida classe trabalhadora popular Igualmente pela an lise de Fernandes 2006 a separa o entre a forma o geral e profissional nos curr culos dos cursos t cnicos criada a partir do Decreto n o foi adequada tendo em vista que Estudos mais recentes em que s o considerados os mais diretamente envolvidos no processo ensino aprendizagem com professores e alunos apresentam como regra geral a impropriedade dessa metodologia indicando a impossibilidade de constru o da forma o t cnica sem os conhecimentos cient ficos a ela relativos e mais do que isso indicam que a possibilidade de uma forma o t cnica consistente tribut ria da integra o e n o da justaposi o desses conhecimentos como preconizado no modelo de forma o profissional desintegrada p 49 O Decreto n 2 208 recebeu in meras cr ticas com propostas de 300 emendas de representantes da sociedade civil e de educadores A oposi o ao projeto se devia a setores da sociedade defensores do car ter polit cnico da Educa o Profissional que n o concordavam com a dissocia o entre a educa o geral e a profissional APRILE 2007 Para Frigoto 2010 o Decreto n 2 208 97 restabeleceu o dualismo entre
135. ntos de Fun o Ajustados PFB Total de Pontos de Fun o Brutos FAT Fator de Ajuste A Tabela 13 mostra os valores calculados para cada interface do total de pontos de fun o ajustados Tabela 13 Total de Pontos de Fun o Ajustados para cada interface amp Simples i2 0 Simples00 16 Simples Foi considerado um ajuste de 35 para mais pois apesar das fun es utilizadas serem exclusivas do software LabVIEW a quantidade de fun es bastante grande para o desenvolvimento das interfaces conforme ilustra a Figura 2 Figura 2 Diagrama de Blocos do Minissistema A seguir ser o estimados os recursos necess rios para desenvolver a aplica o a partir do Total de Pontos de Fun o Ajustados e do esfor o necess rio para construir cada Ponto de Fun o O esfor o para construir cada Ponto de Fun o medido em Homens Hora por Ponto de Fun o representando o ndice de Produtividade IPD da instala o apresentado na Tabela 14 que reflete o IPD em quantidade de Homens Hora por Ponto de Fun o em fun o da tecnologia empregada 150 DD Dhitpi www cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 140 152 maio ago 2011 An lise de estimativa de esfor o utilizando an lise de pontos de fun o em aplica es com sistemas supervis rios Renato Fernandez Valesca Alves Corr a Tabela 14 ndice de Produtividade Linguagens de 4 Gera o e D ambi
136. o ou baixa performance na entrega A aplica o da Tecnologia da Informa o TI na cadeia produtiva uma atividade complexa em qualquer empresa Entretanto a TI pode desempenhar um papel importante ao permitir que um software ou um aplicativo desenvolvido utilizando se internet ou intranet extranet seja um facilitador direto para agilizar os procedimentos da cadeia e reduzir custos que v o ao encontro do foco da produ o enxuta e das ferramentas JIT e Jidoka Por isso seus custos s o justific veis para o retorno e lucro desej veis de toda a cadeia produtiva 2 TECNOLOGIA DA INFORMA O EM PRODU O ENXUTA Os sistemas de TI ajudam a acelerar o processo de adapta o autom tica de sistemas de produ o enxuta aumentam a efic cia e a aceitabilidade dos programas de treinamento dos funcion rios melhoram a produtividade por meio de um controle informatizado e mudam processos de suporte produ o integrando e aumentando o apoio dos profissionais envolvidos A Tecnologia da Informa o envolve um alto grau de agilidade e desenvolvimento e na maioria das vezes capital mais intensivo Por m os recursos destinados a tais projetos s o sempre limitados H a necessidade de gerenciar e maximizar a efic cia desses investimentos conscientizando as empresas de que a tecnologia da informa o possa ser aplicada e o retorno possa ser satisfat rio Empresas que adotam conceitos da produ o enxuta est
137. o na prepara o de materiais impressos gr ficos ou visuais CRUZ 2009 p 93 Educar a dist ncia significa saber utilizar as ferramentas das tecnologias de informa o e de comunica o n o s disponibilizando materiais mas interagindo trocando apren dendo em grupos cooperando e colaborando mudando transformando TAROUCO MORO amp ESTABEL 2003 p 3 Cabero 2003 destaca tr s etapas b sicas no uso da videoconfer ncia pelo professor S o elas a prepara o o desenvolvimento da videoconfer ncia e as atividades de extens o Segundo o autor na etapa de prepara o o professor entra em contato com a sala de videoconfer ncia elabora o planejamento de seu uso desenha e constr i os materiais que ser o utilizados estrutura a sess o planifica as atividades de extens o Na fase de desenvolvimento o professor dever ficar atento ao tempo da interven o observar as rea es dos estudantes de tal forma a estimul los a participar da apresenta o desenvolver destrezas interpessoais e finalizar com um sum rio sobre os aspectos mais significativos que foram desenvolvidos A fase de atividades de extens o consiste nas atividades desenvolvidas pelos estudantes que podem ser trabalhos em grupos leituras de textos complementares etc O professor al m do conhecimento do conte do a ser ministrado dever conhecer a utiliza o do recurso videoconfer ncia adequando o s suas apresenta
138. o que realmente est sendo utilizado na fase seguinte e n o o que espera usar A internet vai permitir tamb m uma melhor coordena o na produ o schedule e mais r pida adapta o s mudan as na demanda facilidades tanto na transmiss o interna das informa es intranet quanto na externa extranet 166 DD Dhitpi mwww cefetsp br edu prp sinergia Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 165 170 maio ago 2011 Estudo sobre o uso da Tecnologia da Informa o na integra o da cadeia produtiva sob as demandas de um ambiente de produ o enxuta Claudia Miyuki Werhmiiller Eduardo Hidenori Enari 4 ESTUDO DE CASO IND STRIA MOBILI RIA DA AUSTR LIA Segundo John P T MO 2003 a ind stria mobili ria tem sido objeto de forte concorr ncia dos fornecedores globais nas ltimas d cadas Com o apoio do governo e da associa o da ind stria de mobili rio da Austr lia foi desenvolvido um programa de efici ncia de produ o visando a melhorias na ind stria imobili ria O n cleo do programa foi composto de tr s projetos mostrando como o retorno do investimento pode ser alcan ado com a aplica o de tecnologias de manufatura avan ada A mostra come ou aplicando conceitos de manufatura de produ o enxuta e fez com que a empresa adotasse pr ticas mais recentes de TI para o planejamento e controle da produ o O estudo ilustrou que o sucesso da aplica o da TI na produ o deveria ser precedido de um p
139. o sempre procurando maneiras de reduzir custos de quaisquer recursos em qualquer lugar da empresa e isso um problema s rio a ser analisado Outro problema seria a falta de orienta es sobre a melhor abordagem aplicada para o desenvolvimento de sistemas controlados por computador a escolha do conjunto de tecnologias que seria mais adequado para as necessidades e melhor adapta o na ind stria o calend rio de aplica o destas tecnologias o cronograma e como eles devem ser implementados manuten o da tecnologia treinamento do pessoal respons vel seguran a das informa es cliente e fornecedor em se tratando de um sistema web por exemplo 3 A INTERNET E A PRODU O ENXUTA O com rcio eletr nico da internet possui influ ncia sobre a cadeia de suprimentos sintetizando a assim o fabricante de produtos pode vend los diretamente para o cliente agilizando as transa es Os processos devem estar organizados tendo como foco as necessidades dos clientes A internet oferece uma op o melhor de vincula o de todos os membros da cadeia de suprimentos Devido a sua natureza aberta e de baixo custo tem potencial para ligar uma cadeia de suprimento e permitir puxar o planejamento da produ o e programa o a ser utilizada de forma mais eficaz O princ pio do JIT a redu o de estoques assim a internet auxilia na coordena o da cadeia para que cada participante s produza
140. ocial e financeiro Assim o desenvolvimento sustent vel visa conciliar metas de equil brio atrav s dos tr s pilares do desenvolvimento sustent vel conforme figura 1 que s o as tr s dimens es da defini o de sustentabilidade compartilhada universalmente o crescimento econ mico a equidade social e a prote o ao meio ambiente dimens es estas apresentadas na tabela 1 Estes tr s pilares visam proporcionar o melhor para o homem e para a natureza tanto no presente quanto no futuro para as pr ximas gera es Hoje urgente a tomada de medidas que nos leve a este equil brio principalmente porque com o crescimento populacional tamb m aumentou a utiliza o dos recursos naturais tornando necess rias provid ncias que venham minimizar a sua utiliza o A sustentabilidade ambiental visa preservar o ecossistema garantindo a continuidade de suas fun es e sua beleza como tamb m a sobreviv ncia das pessoas e demais seres vivos Asustentabilidade econ mica atrav s de medidas e de pol ticas que se preocupam com o meio ambiente e o social al m de se preocupar tamb m com fatores tradicionais da economia visa compor um conjunto de atitudes que v o ditar formas mais adequadas de se utilizar a mat ria prima sem causar o seu esgotamento A sustentabilidade social visa criar uma responsabilidade social tal que voluntariamente todos venham a se preocupar em construir uma sociedade mais Justa e um ambiente mais l
141. omo em aulas e reuni es totalmente a dist ncia O compartilhamento de recursos com comuni dades distantes a realiza o de experi ncias virtuais quando as reais n o s o poss veis a possibilidade de trazer aos alunos as opini es de importantes especialistas atrav s de pales tras a aplica o de atividades conjuntas como debates e exerc cios em grupo e a perspectiva de trazer uma variedade de formas novas de aprendizagem com diversas m dias s o apenas algumas das vantagens trazidas pela videocon fer ncia no ensino a dist ncia LEOPOLDINO 2001 p 4 O emprego da videoconfer ncia na educa o deve contemplar o aprendizado do uso desta tecnologia por parte do professor de tal forma que ele se sinta seguro em utiliz la Assim a videoconfer ncia implica em mudan as no estilo de aprendizagem assim como na estrat gia de ensino tornando o tempo de prepara o de uma aula muito maior do que a prepara o de uma aula face a face Quanto mais intera o se deseja mais planejamento necess rio CRUZ 2009 p 89 Para que isso ocorra o professor dever se apropriar do uso desta tecnologia e portanto dever aprender a usar esses recursos Uma das formas de aprendizado atrav s da grava o de uma aula para cada professor seguida de um per odo de revis o e discuss o dela com pessoas que detenham o conhecimento do uso desta ferramenta Em muitas situa es conveniente um apoio t cnic
142. onforma o mec nica est em constante crescimento e vem mec nica Neste processo est envolvida sendo cada vez mais utilizado nas ind strias 1 Aluno do curso de Tecnologia em Eletr nica Industrial do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo E mail lt gabrieletllinger vhotmail com gt 2 T cnico em Automa o de Processos Industriais pelo Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo E mail lt claudiaschmidt2007 vhotmail com gt 3 T cnico em Automa o de Processos Industriais pelo Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo E mail lt raito d n vhotmail com gt 4 T cnico em Automa o de Processos Industriais pelo Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo E mail lt pedro Imo hotmail com gt 5 Mestre em Engenharia Mec nica pela UNITAU Universidade de Taubat Professor do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo E mail lt orlando balas Wyahoo com br gt 6 Doutor em Engenharia Mec nica pela UFU Universidade Federal de Uberl ndia Professor do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo E mail lt ecio mifsp edu br gt 190 DD Dhipi mwww cefetsp br edu prp sinergia DB Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 190 198 maio ago 2011 Estudo de caso do processo de cripagem em terminais eletromec nicos Gabriel Etlinger Claudia S Moura Rodrigo C
143. or quebradas falhas de mancais de rolamentos desbalanceamento desalinhamento folgas de eixo engrenagens quebradas sobrecarga etc ser o implementados em software MATLAB os algoritmos correspondentes para an lise de falhas e diagn sticos A ideia b sica avaliar testar e otimizar os algoritmos te ricos simul los no SIMULINK e convert los automaticamente em VHDL para implementa o f sica embutida em FPGA Um banco de dados deve ser criado embutido no hardware FPGA contendo dados que estabele am ao longo do tempo uma lista com correla es entre espectros de frequ ncias e caracter sticas modificadoras de vibra o corrente e os prov veis defeitos que as provocam 6 CONCLUS ES O est gio inicial da descri o comportamental do instrumento de an lise de falhas e diagn stico de m quinas rotativas de indu o em tempo real foi apresentado Tradicionalmente os instrumentos utilizados para avalia o de padr es de defeitos em m quinas rotativas de indu o basicamente s o constitu dos de coletores de dados para posterior an lise em aplica es de sistemas especialistas em microcomputador PC desenvolvidas para casos espec ficos e poucos flex veis A proposta desse trabalho de implementa o de um instrumento analisador de falhas e diagn stico embutido em FPGA com funcionalidades e diferenciais na pr tica di ria da manuten o de m quinas rotativas de indu o cuja aplica o n o ne
144. or segundo para aquisi o dos dados de corrente e vibra es mec nicas Para an lise de corrente el trica utilizou se uma taxa de aquisi o de 25000 amostras por segundo que conforme o Teorema de Nyquist possibilita uma medi o de at 12 5 KHz Com rela o ao sistema de aquisi o de vibra es mec nicas a taxa de aquisi o usada foi tamb m de 25 KHz que permite uma an lise de frequ ncia de at 12 5 KHz O instrumento est na fase inicial de projeto os sinais obtidos pelo sistema de sensoreamento s o tratados no MATLAB SIMULINK por diferentes t cnicas de processamento de sinais que possibilitam o desenvolvimento te rico de algoritmos adequados para medi o e an lise das vibra es mec nicas e correntes el tricas do estator da m quina de indu o No processo de desenvolvimento a fun o dessas ferramentas matem ticas fornecer um ambiente de simula o para implementa o dos algoritmos utilizando uma linguagem apropriada que permita comparar o resultado da simula o com os valores esperados validando os algoritmos desenvolvidos ALTERA 2006 r Amplitude 30 Currente mA LR o nho N Espectro da Corrente 35 40 Frequ ncia Hz Sensor corrente Dom nio do Tempo 0 001 0 02 0 03 0 04 0 05 0 06 007 0 08 009 0 1 Segundos Figura 6 Gr fico de corrente no dom nio do tempo e da frequ ncia de um motor sem defeito 186 DD Dhttpi jwmww cefetsp br
145. os Santos Pedro L Moreira de Oliveira Jos O Balastrero Junior cio N Duarte al m de proporcionar uma diminui o no tempo gasto na montagem do ve culo e uma praticidade na manuten o importante obter conhecimento sobre os tipos de esfor os pois os tipos de esfor os e suas propriedades mec nicas s o os princ pios que regem quase que preponderantemente os processos de crimpagem de uma forma geral A figura 1 mostra os principais tipos de esfor os mec nicos J F Figura 1 Esfor os Comuns Dispon vel em lt www mspc eng br gt a Tra o caracteriza se pela tend ncia de alongamento do elemento na dire o da for a atuante e da aplica o da carga no sentido dirigido para o exterior da pe a b Compress o a tend ncia uma redu o do elemento na dire o da for a de compress o e da aplica o da carga no sentido dirigido para o interior da pe a c Flex o ocorre uma deforma o na dire o perpendicular da for a atuante d Tor o for as atuam em um plano perpendicular ao eixo e cada se o transversal tende a girar em rela o s demais e Flambagem um esfor o de compress o em uma barra de se o transversal pequena em rela o ao comprimento que tende a produzir uma curvatura na barra f Cisalhamento for as atuantes tendem a produzir um efeito de corte isto um deslocamento linear entre se es transversais As caracter sticas das
146. p 65 o grupo da Matem tica apostou na ideia pois Freinet acreditava que este m todo teria alcance nos cursos de segundo grau A f rmula jornal stica pode em contra partida evoluir a partir dos doze ou treze anos e mais especialmente nos cursos 1 Nomenclatura antiga do Ensino M dio complementares nos centros de aprendi zagem e no segundo grau Nessa idade o nosso m todo pode perfeitamente coexistir com um plano editorial uma ordem de publica o que j permitem uma f rmula semelhante dos jornais e revistas vulgares FREINET p 43 O grupo investiu na ideia de que este projeto poderia ser adequado s necessidades pedag gicas do Instituto e colocou como meta a produ o de um jornal interdisciplinar e contextualizado abra ando tamb m o objetivo de estimular nos alunos a pesquisa cient fica como instrumento inalien vel de constru o do seu pr prio conhecimento e cultura Para a implementa o do projeto buscamos colaboradores no mbito da Institui o e descobrimos colegas professores da rea de C digos e Linguagens e suas Tecnologias CCL trabalhando com quest es relativas produ o de jornal Mas buscava se tamb m por experi ncias desenvolvidas em outras reas em especial as de Ci ncias da Natureza Matem tica e suas Tecnologias Biologia F sica Matem tica Qu mica No entanto isso n o foi poss vel e ainda que nos parecesse ousado levamos a ideia adiante
147. pora es as quais sobrevivem da tecnologia para manter seus produtos no dom nio da competitividade t m revelado uma obsess o pelo controle dos recursos do mundo como os mercados consumidores comportamento humano e opini o p blica O problema que estes v cios nos fizeram esquecer de como viver em harmonia com o planeta O v cio prejudica o viciado e aqueles que convivem com ele V cio um h bito ruim repetitivo e progressivo Sua cura pode dar se atrav s de atitudes saud veis come ando consigo mesmo e estendendo para tudo e todos ao seu redor Ent o por que n o se preocupar com um desenvolvimento sustent vel com uma gest o sustent vel que tamb m visa ao lucro por m valorizando todas as formas de capital humano Palavras chave Sustentabilidade Gest o sustent vel Era do conhecimento We are slaves to an exclusively for profit economy For this reason the relationship between man and nature is governed by our profit addiction An addiction that has its basis on the desire of power makes man put man aside and even lets him dependent on technology the techno addiction This is the increasing need to want more cars cell phones computers among other technological products This situation leads to a consumption commodity production on a large scale which is the essence of the modern economy devastating nature and degrading the environment Large corporations survive because technology keeps their products competit
148. presenta o tabular 3 ed Rio de Janeiro 1993 Informa o e documenta o Lombada Apresenta o A consulta pode ser realizada em bibliotecas Contato Revista Sinergia http www cefetsp br edu prp sinergia sinergiaOifsp edu br Raul de Souza P schel tel 11 2763 7679 Ademir Silva tel 11 2763 7633 2763 7679 Rua Pedro Vicente 625 Canind S o Paulo SP CEP 01109 010 SOPLSUBAY IRS OSO EN Bj AX ou onsibor sndweg LLOZ SP OJqWa aS sopeg V V 080938 sopo apay up opsueda op cum ebujunade sndueo OVSNILXI II VISOLIIS QAHA 1 0584 dS Rsopos opa BP opsuedia op ouera 2002 PIB OMBd OS SP e19pa3 apouy EIA eog Ep opor ops a Di a PR ee enboy ogs sndweg BWUBISIQ E og eonpg iii E e ema sog vp opor ops pref cri rca pera er om am m 06 ska a ebuunedey ou oam Kl ii a ogyeqno sndweg ERES ojned ogs sndwey eba a sta ot mann epug siq B OB BINDI S0 9d W sndweg euojiay SEI UBISIO soyjnieng sndweg b eangiog sndwep ueadeg sndwey s eqmejenbeJseg sndwe ouezns sndweg 14292 sndwep JBAV snduey ogp4of op sodwep sndwep ejsipneq euebesg snduey seuidweg sndwey eipugjoyoH sndweg BJSIA eog ep ogof ogs sndweg eqe2lIelld sndwey orgyudg jU PIS Id sndweg soje ogs sndwep nmg sndweg esenbesesy sndweg VIDO1ONDIL 3 VIDNJID VNG og aa TVHICII OLNLILSNI H E 5 n26 ogey sndweg 1 oyulzoguas sndwey sojaueg
149. produ o enxuta e sistemas de tecnologia da informa o s o uma tend ncia a caminharem juntos O processo envolvido pode ser lento complexo por ter mais etapas e requerer mais tempo para completar por m uma excelente maneira de se atingir o resultado final desej vel simplificando processos e manipulando dados mais precisos REFER NCIAS BARANGER P HUGUEL G Gest o da produ o atores t cnicas e pol ticas Lisboa Portugal S labo 1994 BRUUN P MEFFORD R N Produ o enxuta e a internet Calif rnia EUA Lyngby Alemanha International Journal of Production Economics vol 89 2003 p 247 260 GIL A C M todos e t cnicas de pesquisa social S o Paulo Atlas 1999 dispon vel em lt http books google com br books gt Acesso em 4 de mar 2010 GULYANI S Efeitos de transporte deficiente de produ o enxuta e da aglomera o industrial evid ncias da ind stria automobil stica indiana Washington DC USA The World Bank 2001 HIRANO H 5 pilares do trabalho visual Portland Oregon EUA Press Productivity 1988 KONDO A A Gerenciamento de rastreabilidade em cadeias produtivas agropecu rias Disserta o Mestrado Instituto de Computa o Universidade Estadual de Campinas S o Paulo 2007 MO J P T O papel da fabrica o enxuta na aplica o da tecnologia da Informa o Journal Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 165 170 maio ago 2011 BBB sinergiamifspe
150. produtos e processos inovadores Nesse ponto a finalidade da norma no sentido de constituir alian as estrat gicas e desenvolvimento de projetos Como forma de incentivo a Lei da Inova o prev o compartilhamento das Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 171 180 maio ago 2011 BBB A A F sinergiaoifspedubr U S U B EB 173 A inova o tecnol gica e a institucionaliza o dos N cleos de Inova o Tecnol gica Sonia A G Oliveira rika Freitas Santana Fabiana R Grandeaux de Melo Let cia de Castro Guimar es instala es das ICT s Isto se d atrav s do compartilhamento ou permiss o da utiliza o de seus laborat rios equipamentos instrumentos materiais e a utiliza o de suas depend ncias por empresas nacionais representadas por empresas de pequeno e m dio porte e as organiza es de direito privado sem fins lucrativos voltadas para o desenvolvimento de atividades de pesquisa O Compartilhamento permitido mediante remunera o e por prazo determinado formalizado em contratos ou conv nios O segundo eixo se refere ao est mulo participa o das ICT s no processo de inova o Com base no artigo 6 da lei facultado s ICT s a possibilidade de celebrar contratos de transfer ncia de tecnologia ou de licenciamento para outorga de direito de uso ou de explora o de cria o por ela desenvolvida Desse modo o conhecimento intelectual gerado poder ser transmitido beneficiando assim
151. que deve ser o lugar onde a inova o tecnol gica e o desenvolvimento acontecem de fato No Brasil o principal marco regulat rio para a constitui o de um sistema de inova o a Lei de Inova o completou seis anos Esta lei apesar de apresentar problemas e ter algumas restri es foi um avan o importante no sentido de estabelecer medidas de incentivo inova o e pesquisa cient fica e tecnol gica no ambiente produtivo Estamos apenas no in cio de um processo que est em curso mas que ainda tem um longo caminho pela frente AGRADECIMENTOS Agradecemos Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG que por meio da concess o de Bolsas de Gest o de Ci ncia e Tecnologia possibilitou a realiza o deste estudo REFER NCIAS CASTELLS M 4 sociedade em rede a era da informa o economia sociedade e cultura vol 1 S o Paulo Paz e Terra 2002 Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 171 180 maio ago 2011 BB A A sinergiamifspedubr U U U DEE 179 A inova o tecnol gica e a institucionaliza o dos N cleos de Inova o Tecnol gica Sonia A G Oliveira rika Freitas Santana Fabiana R Grandeaux de Melo Let cia de Castro Guimar es FORTEC F RUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVA O E TRANSFER NCIA DE TECNOLOGIA Relat rio de Gest o 2008 2010 Recife Dispon vel em lt http www fortec br org site gt Acesso em abril 2010 RIBEIRO R VELANI H M
152. r rea de conhecimento 2005 2009 Desse modo poss vel afirmar que a UFU vem consolidando seu potencial para a inova o j que disp e de um n mero razo vel de grupos que desenvolvem pesquisas com capacidade de cria o de tecnologias inovadoras A potencialidade de pesquisas que podem gerar cria es tecnol gicas inovadoras e o interesse dos pesquisadores em realizar projetos cooperativos com empresas demonstram um ambiente favor vel inova o bem como o reconhecimento da necessidade de consolidar a dissemina o da cultura da inova o e da propriedade intelectual nesta Universidade 5 CONSIDERA ES FINAIS O desenvolvimento econ mico de um pa s depende de maneira crucial de sua capacidade de gera o de inova es tecnol gicas Para um grande grupo de economistas a inova o tecnol gica a verdadeira for a motriz do desenvolvimento Esta inova o no entanto n o surge de forma espont nea Para que ela ocorra necess rio entre outras coisas investir em pesquisa e desenvolvimento A inova o tecnol gica requer a integra o sin rgica entre os tr s principais atores do processo o governo as ICTs e as empresas O papel do governo propiciar condi es favor veis inova o atrav s de leis e incentivos As Universidades Institutos Tecnol gicos e outras ICT s atuam na forma o dos recursos humanos e na gera o e transfer ncia do conhecimento Por fim a empresa
153. refer ncia para artigos com as normas da ABNT NBR aplicadas A revista n o se responsabiliza pelas opini es afirma es ou quest es similares emitidas pelos autores como tamb m sugerimos a leitura do Termo de Autoriza o e Responsabilidade bem como o envio deste termo assinado Daremos tamb m prefer ncia para artigos com o Termo de Autoriza o e Responsabilidade assinados por autor ou co autor Tabela 1 Orienta o b sica para formata o T tulo 13 pontos Mai scula Negrito Centralizado Subt tulo 12 pontos Negrito Centralizado Autore s 12 pontos Normal Centralizado Breve curr culo 8 pontos Normal Centralizado Resumo 12 pontos It lico Negrito Justificado Texto 12 pontos Normal Justificado Legendas 8 pontos Normal Esquerda Refer ncias 12 pontos Normal Vide Normas Tabela 2 Orienta o b sica para formata o Informa o e documenta o Artigo em publica o ABNT NBR 6022 2003 SARA span 3 peri dica cient fica impressa Apresenta o ABNT NBR 6028 2003 Informa o e documenta o Resumo Apresenta o Informa o e documenta o Numera o progressiva das ABNT NBR 6024 2003 E 2 se es de um documento escrito Apresenta o Informa o e documenta o Cita es em documentos ABNT NBR 10520 2002 5 Apresenta o ABNT NBR 6023 2002 IBGE ABNT NBR 12225 Informa o e documenta o Refer ncias Elabora o Normas de a
154. rmando que o tratamento contextualizado do conhecimento o recurso que a escola tem para retirar o aluno da condi o de espectador passivo em uma tentativa de romper a fragmenta o do conhecimento tornando o significante O Projeto Jornal do Vestibular buscou alterar a condi o de espectador passivo criando condi es para o surgimento de um protagonismo dos alunos a partir da ideia de coloc los diante da pr tica da an lise e da cr tica com vistas a um objetivo mais abrangente no que tange sua apropria o de conhecimentos interdisciplinares contextualizados no seu cotidiano e isto se processou desde a pesquisa at a elabora o e escrita efetivamente autoral dos artigos publicados Os alunos gradativamente passaram a modificar a rela o com seus estudos e o tratamento do conhecimento revisando todos os conte dos que j haviam estudado anteriormente mas sob uma outra tica o que envolvia buscar uma interface principalmente entre as disciplinas Biologia F sica Matem tica e Qu mica relacionando as entre si e com o seu cotidiano Essa viv ncia vai ao encontro do que escreve Ivani Fazenda 2005 p 17 sobre projetos ter em mente que um projeto interdisciplinar n o ensinado e sim vivenciado Entendemos que com a pr tica da reconstru o os alunos s o estimulados a refletir sobre as teorias envolvidas nas resolu es das quest es mas apoiando se na interdiscip
155. rograma de produ o enxuta E a press o era grande devido ao aumento da concorr ncia de fornecedores no exterior e do mau uso da tecnologia Assim foi criado o PEP Programa de Efici ncia de Produ o para supervisionar a execu o e o desenvolvimento dos projetos Algumas empresas n o queriam investir e deixaram a melhoria cont nua como a prioridade mais baixa A consequ ncia foi que o problema ficou fora de controle O PEP foi projetado para fornecer pontos de refer ncia e caminhos para as empresas tomarem decis es corretas sobre tais investimentos O programa foi administrado em cinco fases listadas abaixo 1 Identifica o dos pontos fracos da produ o As principais tarefas eram definir indicadores de desempenho para medir o sucesso do PEP criar um question rio estruturado para coletar informa es sobre os processos de fabrica o no setor fazer visitas nos locais para solicitar informa es qualitativas por meio de entrevistas com os respons veis programa o da produ o layout da f brica controle de estoques uso de tecnologias etc 2 An lise das causas das defici ncias de produ o Ao analisar como o sistema funcionava em cada setor alguns pontos foram identificados planejamento e controle de produ o inadequados fluxo insuficiente de informa es uso insatisfat rio de computador e equipamentos manuseio inadequado de materiais e layout 3 Exec
156. rtigo 219 informa que o mercado interno integra o patrim nio nacional e ser incentivado de modo a viabilizar o desenvolvimento cultural e s cio econ mico o bem estar da popula o e a autonomia tecnol gica do Pa s nos termos de lei federal Observa se pois a base constitucional da Lei da Inova o que foi promulgada para o fim de regulamentar os artigos constitucionais supracitados A Lei da Inova o representa um marco no Pa s ao incentivar e regulamentar as rela es entre as chamadas ICT s e os setores produtivos Estas rela es visam ao desenvolvimento cient fico e tecnol gico por meio de est mulos constru o de ambientes especializados e cooperativos de inova o que permitem aliar a produ o cient fica atividade industrial Desse modo a lei permite que o conhecimento gerado nas universidades e institutos de pesquisa seja revertido em benef cio da sociedade ao inv s de ficar restrito e confinado somente academia Nesse ponto importante reconhecer que a inova o realmente acontece quando a sociedade dela se beneficia isto quando h introdu o no mercado de um produto bem ou servi o novo ou significativamente melhorado e quando h introdu o por parte de uma empresa de processos novos ou significativamente melhorados Dentro desse contexto observa se a clara inten o do legislador de estabelecer institucionalmente uma forma de desenvolvimento nacional utilizando s
157. s a exemplo de Freinet 3 METODOLOGIA Em termos pr ticos os alunos mudaram a sua rotina exclusiva de sala de aula e passaram a utilizar outras ferramentas Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 199 204 maio ago 2011 A sinergiavi spedubr U U U B EB 201 Carlos Alberto Vieira Marlene das Neves Guarienti para a aquisi o de conhecimento como navegar pela internet numa atualiza o da aula passeio de Freinet para pesquisar as provas e as respectivas resolu es nas p ginas das universidades ou dos cursinhos preparat rios Em seguida as resolu es propostas eram analisadas para verificar como o autor as tinha desenvolvido quais teorias usou enquanto que outras poss veis resolu es tamb m eram discutidas Nestas atividades cabia a investiga o do aspecto hist rico e cultural das teorias envolvidas nas quest es e em suas resolu es buscando o contexto de suas descobertas e seu valor para o mundo da ci ncia elemento fundamental para a proposta interdisciplinar A contextualiza o e a interdisciplina ridade eram em grande medida o foco da pesquisa e as quest es que n o atendiam minimamente tais crit rios eram retrabalha das e modificadas uma vez que adotamos a premissa de que a contextualiza o e a interdisciplinaridade s o condi o para a busca do aprendizado significativo Sabemos que o parecer CEB n 15 98 1998 apud BRASIL 1999 p 91 vai ainda mais longe afi
158. s de casos ndices e relat rios dados relativos a empresas internacionais e nacionais por meio de suas experi ncias concretizadas no cen rio industrial A pesquisa quantitativa se inicia com o estudo de determinado n mero de casos individuais quantifica fatores segundo um estudo t pico servindo se frequentemente de dados estat sticos e generaliza o que foi encontrado nos casos particulares A pesquisa descritiva procura pois descobrir com a m xima precis o poss vel a frequ ncia com que um fen meno ocorre sua rela o e sua conex o com os outros sua natureza e suas caracter sticas Busca conhecer as diversas situa es e rela es que ocorrem na vida social pol tica econ mica e demais aspectos do comportamento humano tanto do indiv duo tomado isoladamente como de grupos e comunidades mais complexas Dessa forma este tipo de estudo visa proporcionar um maior conhecimento para o pesquisador acerca do assunto a fim de que esse possa formular problemas mais precisos ou criar hip teses que possam ser pesquisadas por estudos posteriores GIL 1999 p 43 6 CONSIDERA ES FINAIS Analisando a pesquisa efetuada no setor mobili rio australiano o sistema de tecnologia de informa o refor ou as mudan as que geraram sucesso na produ o Portanto a aplica o de TI foi fundamental para apoiar as atividades de produ o enxuta por m n o foi a causa da melhoria da produtividade Esta jun o da
159. s de fun o em aplica es com sistemas supervis rios 3 SISTEMAS SUPERVIS RIOS Atualmente os sistemas de automa o industrial utilizam tecnologias de computa o e comunica o para automatizar a monitora o e controle dos processos industriais efetuando coleta de dados em ambientes complexos eventualmente dispersos geograficamente e a respectiva apresenta o de modo amig vel para o operador com recursos gr ficos elaborados interfaces homem m quina e conte do multim dia Os Sistemas Supervis rios permitem que sejam monitoradas e rastreadas informa es de um processo produtivo ou instala o f sica Tais informa es s o coletadas atrav s de equipamentos de aquisi o de dados e em seguida manipulados analisados armazenados e posteriormente apresentados ao usu rio Estes sistemas tamb m s o chamados de SCADA Supervisory Control and Data Aquisition Os componentes f sicos de um sistema de supervis o podem ser resumidos de forma simplificada em sensores e atuadores rede de comunica o esta es remotas aquisi o controle e de monitora o central sistema computacional SCADA O processo de controle e aquisi o de dados se inicia nas esta es remotas PLCs Programmable Logic Controllers e RTUs Remote Terminal Units com a leitura dos valores atuais dos dispositivos que a ele est o associados e seu respectivo controle Os PLCs e RTUs s o unidades computacionais
160. s melhores prazos calculados para cada interface proposta Tabela 17 Melhor prazo para cada interface A partir da an lise das tr s interfaces avaliadas Medi es Simult neas Estado do Minissistema e Instrumenta o Virtual e das regras de identifica o de pontos de fun es obtiveram se como resultado os valores de pontos de fun o estimados de 81 50 97 80 e 107 58 respectivamente 6 CONCLUS O Conclui se que com a aplica o da APF em processos de automa o que Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 140 152 maio ago 2011 BBB A sinergiamifspedubr U U U BD 151 Renato Fernandez Valesca Alves Corr amp a envolve sistemas supervis rios ser poss vel aos engenheiros diagnosticar o tempo necess rio e os custos na implementa o de processos automatizados permitindo um melhor planejamento Dessa forma atrav s dos Pontos de Fun o obtidos nota se que para se desenvolver o Sistema de Aquisi o Tratamento Visualiza o e Armazenamento de Sinais de um Minissistema de Pot ncia contemplando as interfaces de Medi es Simult neas Estado do Minissistema e Instrumenta o Virtual com fator de complexidade funcional 10 em uma escala de 10 a 19 foi necess rio um per odo de 24 meses para desenvolvimento das fun es de monitora o de vari veis el tricas c lculo e an lise de pot ncia energia e fator de pot ncia de um minissistema de energia em baixa tens o e das interfaces
161. spositivo FPGA 2 NATUREZA DE FALHAS EM M QUINAS ROTATIVAS DE INDU O As m quinas rotativas de indu o s o robustas e consideradas tolerantes a falhas O seu principal componente o motor el trico de indu o trif sico que basicamente composto de um estator de um rotor e um eixo Neste rotor o eixo transmite o movimento ao exterior Para pot ncias de at 500 CV o rotor mais usado o do tipo gaiola de esquilo ou squirrel cage no qual n o existe contato el trico entre o rotor e o estator Embora os motores de indu o sejam bem constru dos e robustos a possibilidade de falhas inerente A Figura 1 ilustra a estrutura interna de um motor de indu o Rector h Figura 1 Estrutura interna de um motor de indu o 182 DD Dhipi jwww cefetsp br edu prp sinergia I Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 181 189 maio ago 2011 Instrumento de an lise de diagn stico em m quinas rotativas de indu o Cesar da Costa Mauro Hugo Mathias Uma falha n o significa necessariamen te o colapso total do elemento da m quina Fa lhas incipientes dentro de um motor de indu o geralmente afetam o seu desempenho an tes mesmo que falhas significativas ocorram As falhas em motores de indu o podem ser divididas em falhas mec nicas e fa lhas el tricas As origens dessas falhas podem ser internas externas ou confor me o ambiente de opera o do motor Na figura 2 apresenta se a classifica o d
162. stumes globais Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 153 157 maio ago 2011 EBBDD Otimiza o de energia gerenciar custos de energia por meio de planejamento gerenciamento de riscos e aperfei oamento do processo e Otimiza o de gua garantir fornecimento de gua sustent vel e com tima Otimiza o de mat ria prima controlar custos relacionados mat ria prima e gerenciar a volatilidade dos pre os Mudan a clim tica e do ar reduzir ou contabilizar os gases do efeito estufa e Rede de esgoto gerenciar emiss es de poluentes na rede de esgoto e Polui o do solo evitar ou reduzir a polui o do solo Res duos gerenciar res duos de forma sustent vel Ciclo de vida sustent vel do produto desenvolver novos produtos sustentavelmente e gerenciar o ciclo de vida Da mesma forma a articula o econ mica planet ria foca os neg cios na sustentabilidade fazendo com que as organiza es enfrentem desafios quanto ao gerenciamento de riscos ao meio ambiente e explora o de oportunidades e de neg cios Diante desta rela o economia versus controle ambiental tr s vis es s o apresentadas uma sugere a mudan a de h bitos com rela o aos padr es de consumo Outra diz respeito estrutura da economia e de seus condicionantes b sicos E a terceira vis o aponta uma gest o da sustentabilidade baseada nos processos de produ o Ou seja a gest o de processos deve ser vista como
163. t Doutor em Engenharia Mec nica pela UNESP E mail lt mathias Wfeg unesp br gt Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 181 189 maio ago 2011 5 sinergiavifspedubr U U U B EB 181 Instrumento de an lise de diagn stico em m quinas rotativas de indu o Cesar da Costa Mauro Hugo Mathias 1 INTRODU O A manuten o preditiva pela monitora o da vibra o e da corrente el trica uma abordagem cient fica que se tornou um novo caminho no gerenciamento da manuten o industrial de m quinas rotativas de indu o Muitos m todos de monitora o t m sido propostos por diferentes tipos de detec o e localiza o de falhas como por exemplo an lise de corrente voltagem do eixo e an lise do fluxo magn tico BRITO 2004 Na ind stria grandes sistemas eletr mec nicos s o frequentemente equipados com sensores de vibra o e mais recentemente utilizam a monitora o da corrente do estator do motor que pode fornecer as mesmas indica es das vibra es mec nicas sem requerer acesso ao motor BENBOUZID 2000 Uma vez que todo equipamento rotativo apresenta um determinado n vel de vibra o uma altera o do comportamento vibrat rio da m quina pode ser ind cio do agravamento de um defeito Um n vel de vibra o elevado costuma ser consequ ncia de desbalanceamento de rotores desalinhamento entre equipamento acionador e acionado deforma o na estrutura do equipamento atrito falhas
164. tanto o setor produtivo quanto toda a sociedade desde que respeitando a fun o social da propriedade intelectual Dentro desse segundo eixo a lei prev que as ICT s poder o obter o direito de uso ou de explora o de cria o protegida desde que tais atividades atendam ao interesse da institui o e ao interesse p blico al m disso poder o se tornar prestadoras de servi os voltados inova o e pesquisa cient fica e tecnol gica e tamb m firmar parcerias com entidades p blicas ou privadas objetivando o desenvolvimento de atividades conjuntas de cunho cient fico ou tecnol gico Nesse contexto importante observar que a lei disciplinou a propriedade intelectual decorrente dos resultados das parcerias celebradas determinando que as partes dever o prever em contrato a titularidade da propriedade intelectual e a participa o nos resultados da explora o das cria es resultantes da parceria assegurando aos signat rios o licenciamento O terceiro e ltimo eixo trata do est mulo inova o nas empresas O tema contemplado no artigo 19 da Lei da Inova o que determina que a Uni o as ICT s e as ag ncias de fomento promover o e incentivar o o desenvolvimento de produtos e processos inovadores em empresas nacionais e nas entidades nacionais de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa O est mulo se dar mediante a concess o de recursos financeiros humanos mat
165. tem para o c digo RTL Register Transfer Level utilizando os mesmos vetores de testes geram arquivos VHDL para s ntese compilam o projeto para carreg lo em hardware testar no FPGA o sistema completo Esta nova metodologia de desenvolvimento de sistemas embutidos que atualmente est sendo adotada por diversos centros de pesquisas e investigadores de diversas reas n o gasta tempo com codifica o dos algoritmos em linguagens de programa o como C nem permite a quebra da integridade do fluxo de projeto que d chances a erros de inconsist ncia na transforma o de um algoritmo te rico para sua implementa o por software O m todo utilizado faz uma transforma o autom tica e direta do programa criado no Matlab Simulink para a linguagem de descri o de hardware VHDL Palavras chave Hardware reconfigur vel Diagn stico Vibra es Processamento digital de sinais This work focus on the study and the development ofa failure analysis and diagnosis instrument in rotating machinery induction in real time by monitoring the vibration and the electrical current in order to diagnose defects by association and consultation of current frequency spectrum patterns and mechanical vibration The vibration analyzer will acquire the current signals and its acceleration it will calculate the frequency spectra it will implement analysis and fault diagnosis algorithms and it will process numerical data obtained in DSP hardware based on an embe
166. terface externa lidos ou mantidos por um tipo de fun o e da quantidade de dados elementares referenciados um nico campo n o recursivo identificado pelo usu rio mantido em um arquivo l gico interno pela entrada externa Sa da Externa External Output Representa um processo elementar que envia dados ou informa es de controle para fora da fronteira da aplica o O objetivo principal apresentar informa o para um usu rio por meio de um processamento l gico e n o apenas por uma simples recupera o de dados O processamento l gico deve conter no m nimo uma f rmula matem tica ou c lculo ou criar dados derivados Pode se dizer tamb m que representa as atividades da aplica o processos que t m como resultado a extra o de dados da aplica o A complexidade de uma sa da externa calculada a partir da quantidade de arquivos l gicos referenciados um arquivo lido pela l gica de processamento da sa da externa e da quantidade de dados elementares referenciados um nico campo n o recursivo identificado pelo usu rio que aparece em uma sa da externa Consulta Externa External Inquiry Representa um processo elementar que envia dados ou informa es de controle para fora da fronteira da aplica o O objetivo principal apresentar a informa o para o usu rio por interm dio da recupera o de dados O processamento l gico n o cont m f rmulas matem ticas nem c lc
167. tes educacionais modificando as formas de ensinar e aprender Esta incorpora o permite um grande desenvolvimento da educa o a distancia e hoje um dos recursos utilizados a videoconfer ncia Este artigo tem por objetivo destacar a import ncia do uso da videoconfer ncia em cursos a dist ncia no sentido de favorecer o acesso ao aprendizado de forma que a intera o e participa o sejam processos destacados atrav s do uso deste recurso Palavras chave Videoconfer ncia Educa o a Dist ncia Processo ensino aprendizagem Information and Communication Technologies are transforming our personal social and professional relationships and are gradually being incorporated into educational environments changing the ways of teaching and learning This embodiment allows a great development of distance education and videoconference is one of the resources used today This article aims to highlight the importance of the use of videoconferencing in distance learning courses as a way to promote access to learning so that interaction and participation processes are highlighted through the use of this resource Keywords Videoconference Distance Education Teaching learning process 1 INTRODU O Estamos passando de um modelo de sociedade industrial para um modelo de sociedade da informa o que se caracteriza pela globaliza o da economia e da cultura pelo surgimento de novos setores de trabalho pela interatividade e interdep
168. tos de fun o estudo te rico cr tico e pr tico Rio de Janeiro Alta Books 2009 MELLER M C Modelos para estimar custos de softwares estudo comparativo com softwares de pequeno porte Disserta o Mestrado Universidade Federal de Santa Catarina 2002 VAZQUEZ C E SIM ES G S ALBERT R M An lise de pontos de fun o medi o estimativas e gerenciamento de projetos de software S o Paulo rica 2010 VELOSA J E C Controlo autom tico de um interfer metro para monitoriza o e caracteriza o de sensores interfer metricos Disserta o Mestrado Universidade da Madeira Portugal 2009 152 DD Dhitpi wmww cefetsp br edu prp sinergia I Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 140 152 maio ago 2011 DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL NA ERA DO CONHECIMENTO Rosana Camargo Antonio Carlos de Oliveira Barroso Somos escravos de uma economia que visa exclusivamente ao lucro por esta raz o a rela o homem natureza voltada para o v cio da obten o de lucro Um v cio que tem sua base no desejo do poder e faz com que o homem coloque o homem em segundo plano e ainda o deixa dependente da tecnologia o tecnov cio que a necessidade cada vez maior de querer mais carros celulares computadores entre outros produtos Este consumismo acarreta uma produ o de mercadorias em larga escala que a ess ncia da economia moderna devastando a natureza e degradando o meio ambiente As grandes cor
169. u o de showcases Uma s rie de semin rios informativos foi realizada para fornecer um feedback s ind strias Os showcases foram os elementos mais importantes do PEP Resumo da experi ncia dos showcases Os showcases apresentaram um processo investigativo nico como mostra a figura 1 Auditoria dos sistemas de produ o Um estado operacional de avalia o geral da empresa v An lise da situa o atual Estudo medida e an lise v Aplicar as melhores pr ticas Melhores pr ticas no mundo s o aplicadas v Resumo dos resultados Medida armazenamento e resumo Figura 1 Processo do showcase de Desenvolvimento e implementa o Fonte JOHN MO 2003 Em cada um dos showcases os ganhos eficientes da produ o foram obtidos pela aplica o da manufatura enxuta A utiliza o de um processo unificado de investiga o nos showcases ajudaram a isolar as quest es t cnicas das n o t cnicas Usando ferramentas bem estabelecidas como o mapeamento do Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 165 170 maio ago 2011 BBB sinergiamifspedubr U U U DEE 167 Estudo sobre o uso da Tecnologia da Informa o na integra o da cadeia produtiva sob as demandas de um ambiente de produ o enxuta Claudia Miyuki Werhmiiller Eduardo Hidenori Enari fluxo de valor modelagem de processos e gr ficos de causa e efeito a equipe de projetos foi capaz de identificar a necessidade de se utilizar a manufatura enxuta ao inv
170. udo de caso do processo de cripagem em terminais eletromec nicos Gabriel Etlinger Claudia S Moura Rodrigo C dos Santos Pedro L Moreira de Oliveira Jos O Balastrero Junior cio N Duarte 4 METODOLOGIA Na presente pesquisa uma an lise do processo de crimpagem de um caso espec fico de terminal eletromec nico foi estudada Para analisar este processo foi empregado um m todo de pesquisa no qual foram utilizados dados experimentais reais para efetuar se o ajuste do modelo num rico gerado Depois de cumpridas todas as exig ncias de ajuste e de calibra o do modelo num rico simula es foram efetuadas a partir do software Stampack de maneira a se levantar a base de dados que seria utilizada Para desenvolver a simula o com efetividade e mais pr ximo do real poss vel necess rio passar ao software a geometria e os par metros do produto o mais detalhados poss vel Desde a importa o ou o desenvolvimento da geometria do problema at a gera o da malha em elementos finitos existem in meros detalhes para que a simula o fique o mais pr ximo do problema real A figura 4 mostra uma malha gerada no ambiente do software Figura 4 Malha gerada pelo software Stampack Visto que o tema central desta pesquisa esteve diretamente ligado ao software de Simula o em Elementos Finitos para os processos de conforma o mec nica se fez necess rio estabelecer um plano de estudo com uma revis o bi
171. ue a aplica o faz e n o como ela ser constru da VAZQUES et al 2010 Portanto o processo de medi o tamb m chamado contagem de pontos de fun o baseado em uma avalia o padronizada dos requisitos l gicos do usu rio Este procedimento padr o est descrito pelo grupo de usu rios da International Function Point Users Group IFPUG em seu Manual de Pr ticas de Contagem As principais t cnicas de estimativa de projetos de desenvolvimento de software assumem que o tamanho de um software um vetor importante para a determina o do esfor o para sua constru o Logo saber o seu tamanho um dos primeiros passos do processo de estimativa de esfor o prazo e custo Assim sendo importante destacar que pontos de fun o n o medem diretamente esfor o produtividade ou custo exclusivamente uma medida de tamanho funcional do software Este tamanho em conjunto com outras vari veis que poder ser usado para derivar produtividade estimar esfor o e custo do projeto de software Segundo Andrade 2004 uma aplica o um conjunto de fun es ou atividades do neg cio as quais est o divididas nos seguintes grupos ou tipos Arquivo L gico Interno Internal Logical File Representa cada agrupamento l gico de dados que pode ser parte de uma base de dados ou ser um arquivo convencional cuja manuten o efetuada pela pr pria aplica o A complexidade de um arquivo l gico inter
172. ulos e n o cria dados derivados Pode se dizer tamb m que uma atividade que atrav s de uma requisi o on line de dados gera uma resposta imediata A complexidade de uma consulta externa calculada a partir da quantidade de arquivos l gicos referenciados um arquivo lido quando a consulta externa processada e da quantidade de dados elementares referenciados um campo n o recursivo identificado pelo usu rio que aparece em uma consulta externa Deve se utilizar apenas a maior complexidade encontrada entre as partes de entrada e de sa da As fun es contribuem para o c lculo de Pontos de Fun o com base na quantidade n mero de fun es e na complexidade funcional relativa atribu da a cada uma delas Determina se o n mero de Pontos de Fun o PF de uma aplica o em tr s etapas de avalia o Pontos de Fun o n o ajustados Refletem as fun es espec ficas e 142 DD Dhitpi wmww cefetsp br edu prp sinergia I Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 140 152 maio ago 2011 An lise de estimativa de esfor o utilizando an lise de pontos de fun o em aplica es com sistemas supervis rios Renato Fernandez Valesca Alves Corr a mensur veis do neg cio providas ao usu rio pela aplica o Fator de Ajuste Representam a funcionalidade geral provida ao usu rio pela aplica o Pontos de Fun o Ajustados Refletem a aplica o do Fator de Ajuste sobre o resultado apur
173. uperar o nefasto isolamento entre as disciplinas No nosso projeto O Jornal do Vestibular preponderou o envolvimento das disciplinas de F sica Biologia Qu mica e Matem tica Em termos amplos o conjunto do projeto envolve uma rela o ensino aprendizagem que se identifica com os postulados de uma pedagogia voltada qualidade do ensinar e do aprender numa dialogia entre o sujeito que ensina e o sujeito que aprende Compartilhamos neste artigo uma experi ncia que revelou bons resultados validando uma proposta pedag gica que desenvolve as pr ticas investigativas e o esp rito de coletividade como resposta aos desafios educacionais e sociais pr prios de nossa poca REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica Parecer CEB n 15 98 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio In Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica Par metros curriculares nacionais ensino m dio Bras lia DF 1999 FAZENDA I org Pr ticas interdisciplinares na escola 10 ed S o Paulo Cortez 2005 FREINET C O jornal escolar Lisboa Estampa 1974 FREINET C A pedagogia do bom senso S o Paulo Martins Fontes 1996 204 Dip jwww cefetsp br edu prp sinergial DB Sinergia S o Paulo v 12 n 2 p 199 204 maio ago 2011 MINIST RIO DA EDUCA O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA
174. xto interno havia no per odo discuss es visando reforma do ensino m dio e profissional anteriormente promulga o da LDB 96 Existiam dois projetos em discuss o sobre a tem tica originados no Minist rio da Educa o e no Minist rio do Trabalho Paralelamente surgiu na sociedade civil um movimento sindical e popular que defendia a escola b sica p blica O MEC estava atento ao ensino m dio integrado ao t cnico da Rede Federal de Educa o Profissional e rela o custo benef cio desses cursos considerada alta para o governo Para Cunha 2000 as pol ticas adotadas pelo Minist rio do Trabalho e pelo da Educa o no governo Fernando Henrique Cardoso eram origin rias de vis es diferentes entre seus ministros pois Enquanto o ministro do trabalho Paulo Paiva dialogava com os dirigentes sindicais de todas as tend ncias inclusive os que faziam intensa e direta oposi o pol tica do governo o ministro da educa o Paulo Renato Costa Souza sequer reconhecia como interlocutores leg timos as associa es e os sindicatos que atuavam na rea p 218 Em 1996 o Minist rio da Educa o publicou um pequeno volume de divulga o intitulado Reforma do Ensino T cnico MEC 2006 em que o secret rio de Educa o Tecnol gica tila Lira na apresenta o afirmou que o material tinha a finalidade de informar e divulgar a pol tica de educa o profissional que havia sido idealiza

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