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Decreto Presidencial n.º 69/14 de 21 de Março Considerando

1. ver nota 1 certifico para comprova o perante a Administra o Mar tima Nacional Capitania de indicar a Capitania que a embarca o nome ou n mero de casco da embarca o ou conjunto de identifica o constru da ou modificada por nome do estaleiro ou construtor COM as seguintes caracter sticas anrGomprmenta Poti sssizas sr aaee ES EA RERA m b Comprimento entre Perpendiculares T m G Efe 0 0688597272 SA RE e PR A RP ND m o Pontal MOBIR081e 2 ss scasaas2ssssssapesasscspyanawssasqqshusspiyaqaaa Qi m e Sociedade Classificadora para embarca o classificada ver nota 2 1 Tem a bordo equipamentos salva vidas homologados colectivos e individuais em quantidade suficiente para todo o pessoal embarcado para a navega o a ser efectuada e para a realiza o das provas 2 Possui operacionais todos os equipamentos e sistemas no que se refere a sistemas de detec o e combate a inc ndio sistemas de gera o de energia principal e de emerg ncia sistemas de governo principal e de emerg ncia equipamentos de comunica o necess rios para a rea onde se realiza a navega o sistemas de fundeio luzes de navega o e todos os equipamentos de navega o exigidos nas normas e regulamentos aplic veis para a rea onde se realizar a prova 3 Que todos os c lculos planos dispositivos e outros foram verificados e aprovados e que a embarca
2. ANCTM informando o nome da embarca o bandeira porto de registo n mero de identifica o nico SIN ou n mero IMO se aplic vel ou conjunto de identifica o das suas caracter sticas principais n mero de pessoas a bordo e suas nacionalidades e do seu destino b At 24 horas antes de entrar nas guas territoriais informar a Administra o Mar tima Nacional por interm dio da sua Capitania do Porto de destino o nome da embarca o bandeira porto de registo n mero de identifica o nico SIN ou n mero IMO se aplic vel ou conjunto de identifica o das suas caracter sticas principais n mero de pessoas a bordo e suas nacionalidades c Por ocasi o da chegada ao primeiro porto nacional completamente interdito o embarque ou desembar que de qualquer pessoa ou objecto da embarca o estrangeira antes que a mesma tenha sido objecto da visita das autoridades competentes nomeadamente Capitania do Porto Pol cia Fiscal Servi os de Migra o e Estrangeiros Servi os de Sa de e outras entidades que possam de alguma forma estar ligadas confronta o legal e de perman ncia da embarca o nas guas angolanas d Apresenta o pelo respons vel pela embarca o ou por um representante da marina ou clube n utico visitado Capitania do Porto do Manifesto de Entrada impreterivelmente at 24 vinte e quatro horas ap s a entrada anexando c pia dos vistos de libera o das Autoridades compe
3. Para efeitos do presente Regulamento entende se por 1 Administra o Mar tima Nacional o Instituto Mar timo e Portu rio de Angola IMPA que sob depend ncia ou tutela do titular do Departamento Ministerial respons vel pelo sector mar timo portu rio disp e de atribui es e exerce compet ncias no dom nio da marinha mercante de recreio dos portos da navega o e da seguran a mar tima das actividades econ micas que se exercem no mbito dos sectores marinho fluvial lacustre e portu rio e de supervisionar e regulamentar as actividades desenvolvidas neste sector 2 Altera o toda e qualquer modifica o ou mudan a a Nas caracter sticas principais da embarca o comprimento boca ou pontal b Nos arranjos representados nos planos exigidos no processo de licen a de constru o c De altera o de localiza o substitui o retirada ou instala o a bordo de itens ou equipamentos que constem da mem ria descritiva ou representados nos planos exigidos para a concess o da licen a de constru o d De altera o de localiza o substitui o retirada ou instala o a bordo de quaisquer itens ou equipamentos que impliquem em diferen as superiores a 2 do deslocamento leve ou 0 5 do comprimento entre perpendiculares para a posi o longitudinal do centro de gravidade da embarca o e Na quantidade m xima de pessoas a bordo e ou na distribui o de pessoas autorizadas a bordo
4. cargo do interessado ARTIGO 37 Provas 1 As provas de sistemas m quinas e de navega o de embarca es de recreio das categorias 1 2 e 3 ou de todas as categorias com mais de 12 metros que se encontrem com sua constru o ou modifica o praticamente conclu da e que ainda n o tenham o seu processo de inscri o ou estejam devidamente regularizadas junto da Administra o Mar tima Nacional somente podem ser realizadas com o conhecimento e autoriza o pr via desta 2 O Comandante ou respons vel pela embarca o apresenta na Capitania do Porto em cuja jurisdi o se encontra o porto de in cio das provas um Termo de Responsabilidade para Realiza o de Provas de M quinas ou de Navega o em duas vias acompanhadas da documenta o complementar necess ria 3 A via original carimbada e assinada pelo Capit o de Porto entregue ao respons vel e deve ser mantida a bordo como documento que pode ser exigido pelos Servi os de Fiscaliza o da Administra o Mar tima Nacional ou pela Pol cia Mar tima 4 A segunda via deve ser arquivada na Capitania do Porto por um per odo m nimo de 90 noventa dias ap s o t rmino do per odo concedido para a realiza o das provas 5 Este procedimento obrigat rio para cada embarca o individualmente antes do in cio de Provas de M quinas ou de Navega o SEC O VII Requisitos sobre Seguran a e Homologa o de Equipamentos para Embar
5. chegada 2 Antes de sair para passeio ou viagem o Comandante da embarca o deve tomar conhecimento das previs es meteorol gicas dispon veis 3 Durante o passeio ou viagem o Comandante deve estar atento a eventuais sinais de mau tempo como aumento da intensidade do vento do estado do mar e a queda acentuada da press o atmosf rica 4 Em caso da possibilidade de vir a enfrentar dificuldades com a salvaguarda da sua embarca o deve avisar as autoridades competentes e procurar ref gio em zona abrigada de imediato dando todas as informa es poss veis tais como a Nome caracter sticas e n mero de registo da embarca o b Localiza o exacta ou estimada da embarca o c Natureza do incidente ou acidente d N mero de pessoas a bordo e Se h acidentados e sua caracter stica f Se a embarca o sofreu danos e se encontra em perigo imediato g Se requerido o abandono da embarca o h Outras informa es julgadas pertinentes ARTIGO 64 Embarca es acidentadas ou naufragadas 1 As embarca es de recreio acidentadas ou naufragadas devem ser de imediato retiradas do plano de gua pelo respectivo propriet rio ou por quem o represente 2 As embarca es que se encontrem na situa o prevista no n mero anterior e que pela sua situa o constituam perigo s o sinalizadas pelo respectivo propriet rio ou por quem o represente enquanto n o se verifique a sua rema
6. ii Que a velocidade de sa da e chegada de embarca es nas reas de apoio rampas marinas flutuantes entre outras deve ser sempre reduzida menos de cinco n s 2 Especial aten o deve ser dada presen a de banhistas ou pessoas dentro de gua na zona onde se esteja navegando ou manobrando procedendo se com a maior cautela poss vel 3 Deve se adoptar particular aten o quanto exist ncia de embarca es atracadas ou fundeadas que poderem ser danificadas devido a vagas provocadas por velocidade incompat vel com o local As embarca es que se aproximem de praias ou da linha de costa devem faz lo no sentido perpendicular ARTIGO 1 25 Embarca o e meios de apoio 1 Embarca o de apoio a b Essa embarca o para apoio e seguran a pode ser mantida em parceria com outras marinas clubes e entidades desportivas n uticas ou por meio de empresas terceirizadas c A embarca o de apoio al m dos indispens veis equipamentos de comunica o VHF ou MF HF conforme necess rio e ou aplic vel deve ser dotada sempre com excesso de equipamentos e material de salva o e primeiros socorros de modo a poder prestar a assist ncia que for requerida em emerg ncias e a eventuais n ufragos ou no contrato de terceiros desde que n o se configure em salvaguarda da vida humana 2 Meios de comunica o em condi es de manter acompanhamento r dio durante todo o tempo em que um de
7. todo amador ou profissional que exerce fun es embarcado na opera o da embarca o o tripulante n o necessita ser habilitado desde que as suas fun es a bordo n o o exijam e actue sob a responsabilidade e supervis o permanente do Comandante 61 Vistoria a ac o t cnico administrativa ocasional ou peri dica pela qual verificado o cumprimento de requisitos estabelecidos em normas regulamentos conven es ou outros aplic veis nacionais e internacionais referente preven o da seguran a mar tima salvaguarda da vida humana no mar polui o ambiental e s condi es de seguran a e habitabilidade de embarca es CAP TULO II Embarca es de Recreio SEC O I Classifica o das Embarca es de Recreio ARTIGO 5 Defini o por rea de navega o As categorias das embarca es de recreio ER s o definidas pelas reas de navega o da certifica o dos equipamentos e palamenta que estas possuem e onde estas se encontram autorizadas a empreender uma singradura ou navega o e s o dividas em a Navega o em mar aberto i Categoria 1 Navega o oce nica rea M1 ii Categoria 2 Navega o ao largo rea M2 iii Categoria 3 Navega o costeira rea M3 b Navega o em guas parcialmente abrigadas e interiores i Categoria 4 Navega o costeira restrita rea L1 ii Categoria 5 Navega o em guas abrigadas rea L2 iii Categoria 6
8. INSTITUTO MAR TIMO E PORTU RIO DE ANGOLA Auto de Registo de Embarca o de Recreio N mero do registo Aos dias do m s de do ano de no Registo em na presen a do e de servindo de escriv o foi analisado o pedido de registo da embarca o de recreio apresentado por residente em o qual atesta o seu direito de propriedade por no valor de A referida embarca o ser denominada do tipo e destina se zona de navega o categoria A sua constru o foi executada por na data de sendo lhe atribu do o n O material de constru o do casco apresentando se com o casco de cor e a superstrutura de cor sendo a pro puls o obtida por As dimens es em cent metros s o comprimento boca pontal A arquea o de A lota o m xima fixada de pessoas compreendendo os seguintes tripulantes profissionais Possui ainda os seguintes meios de salva o esgoto extin o de inc ndios radiocomunica es e outros electr nicos e instrumentos n uticos Foi lhe atribu do o indicativo de chamada e o MMSI Em face das provas apresentadas e da vistoria efectuada em de de devidamente anotada no Livrete da Embarca o esta registada com o n em de de Os Dea Averbamentos Nota Sendo inscritos em averbamentos as mudan as de resid ncia do propriet rio a
9. Navega o interior rea L3 ARTIGO 6 Embarca es de recreio para navega o oce nica S o consideradas embarca es de recreio e ou desporto para navega o oce nica na rea MI adiante designadas por ER de categoria 1 as registadas licenciadas e adequadas para navegar sem limite de rea ARTIGO 7 Embarca es de recreio para navega o ao largo S o consideradas para navega o em mar aberto na rea M2 adiante designadas por ER de categoria 2 as registadas licenciadas e adequadas para navegar at 200 milhas de um porto de abrigo ARTIGO 8 Embarca es de recreio para navega o costeira S o consideradas para navega o em mar aberto na rea M3 adiante designadas por ER de categoria 3 as registadas licenciadas e adequadas para navegar dentro dos limites de visibilidade da linha de costa e at a uma dist ncia m xima de 24 milhas desta ARTIGO 9 Embarca es de recreio para navega o costeira restrita S o consideradas embarca es para navega o em guas costeiras parcialmente abrigadas ou ba as definidas como reas L1 adiante designadas por ER de categoria 4 as registadas licenciadas e adequadas para navegar na costa em locais onde eventualmente possam ocorrer ondas com alturas significativas e ou combina es adversas de agentes ambientais tais como vento corrente ou mar s que dificultem o tr fego das embarca es mas limitadas at uma dist ncia n o superio
10. sem que tenha sido obtida previamente uma licen a de constru o ou altera o para atestar que o seu projecto se encontra em conformidade com os requisitos legais normas e regulamentos aplic veis 39 Licen a de Esta o de R dio o documento emitido pela Administra o Mar tima Nacional que descreve a exist ncia de equipamentos de radiocomunica es e licencia a sua opera o a bordo de embarca es 40 Licen a de Reclassifica o o documento emitido conforme modelo em anexo ao presente Regulamento para comprovar que o projecto apresentado se encontra em conformidade com os requisitos estabelecidos por estas normas para a nova classifica o pretendida para a embarca o 41 Linha de Costa a linha de arrebenta o das ondas ou no caso de rios lagos lagoas e albufeiras onde se inicia o espelho de gua 42 Lota o a quantidade m xima de pessoas autorizadas a embarcar incluindo a tripula o 43 Marinas as organiza es prestadoras de servi os aos navegantes amadores e desportistas n uticos e afins devidamente regularizadas e licenciadas para estas actividades pela Administra o Mar tima Nacional 44 Navegador de Recreio Estrangeiro o navegador que n o tem resid ncia em Angola 45 Passageiro todo aquele que transportado pela embarca o sem ser tripulante ou estar prestar servi o a bordo 46 Pot ncia de Propuls o a pot ncia nominal total m
11. v Respira o Artificial vi Sinais Sonoros e Luminosos vii Luzes e Marcas b As ER das categorias 1 2 3 e 4 cominais de 12 metros e menos de 24 metros 1 Regras de Governo e Navega o ii Tabela de Sinais de Salvamento iii Balizamento iv Sinais Sonoros e Luminosos v Luzes e Marcas c As ER das categorias 1 2 3 4 e 5 com mais de 7 metros e menos de 12 metros 1 Regras de Governo e Navega o ii Balizamento iii Luzes e Marcas d As embarca es mi das s o dispensadas de possuir quadros 5 As ER das categorias 1 2 3 e 4 devem ter um reflector de radar 6 As ER devem possuir um equipamento sonoro de sinaliza o nomeadamente uma buzina ou um sino 7 As ER devem possuir dois ferros de fundear um principal e um sobressalente adequados s seguintes caracter sticas dimensionais a As ER da categoria 4 apenas se exige um s ferro de fundear b As matas de gua isentas deste requisito 8 As ER devem possuir cabos adequados para amarra o e reboque de caracter sticas e em n mero conveniente 9 As ER devem dispor adicionalmente do seguinte equipamento a Uma navalha de ponta redonda b Uma lanterna estanque com jogo de pilhas sobressalentes c Uma l mpada sobressalente num recipiente estanque dispens vel para as ER da categoria 4 d Um espelho de sinaliza o diurno heli grafo dispens vel para as ER da categoria 4 ARTIGO 50 Equipamentos de primeiros so
12. 1 Capit o do porto 2 Propriet rio nome completo resid ncia habitual nacionalidade n mero do bilhete de identidade ou passaporte e n mero de identifica o fiscal No caso de pessoa colectiva deve ser indicada a denomina o ou firma e respectiva sede 3 Classifica o da ER comprimento boca pontal arquea o lota o m xima cor e material de constru o do casco cor da superstrutura modelo n mero e data da constru o caracter sticas do motor meios de comunica o e de salva o e ainda declara o de que a ER cumpre as normas de seguran a e de preven o da polui o em vigor 4 Comprovada mediante exibi o do respectivo bilhete de identidade Categorias das embarca es de recreio Navega o em mar aberto a Categoria 1 Navega o oce nica rea M1 b Categoria 2 Navega o ao largo rea M2 c Categoria 3 Navega o costeira rea M3 Navega o em guas parcialmente abrigadas abrigadas e interiores a Categoria 4 Navega o costeira restrita rea L1 b Categoria 5 Navega o em guas abrigadas rea L2 c Categoria 6 Navega o interior rea L3 ANEXO D REQUERIMENTO PARA SOLICITAR O 1 REGISTO DE EMBARCA O DE RECREIO COM RESERVA DE PROPRIEDADE Exmo Sr ver nota 1 ver nota 2 solicita nos termos da legisla o em vigor autoriza o para efectuar o 1 registo com reserva de pro priedade da embarca o
13. 3 Amador todo aquele com habilita o certificada pela Administra o Mar tima Nacional que pode operar embarca es de recreio ou desportivas com car cter n o profissional 4 Areas de Navega o reas onde uma embarca o ou engenho mar timo empreende uma singradura ou navega o e s o divididas em a Mar aberto realizada em guas mar timas consideradas desabrigadas Para efeitos de aplica o deste regulamento as reas de navega o de mar aberto s o subdivididas em tr s categorias 1 u 5 rea M1 considerada sem restri es e realizada para al m das 25 milhas da linha de costa e de 200 milhas de um porto de abrigo ii Navega o ao largo rea M2 a realizada at 200 milhas de um porto de abrigo rea M3 aquela realizada dentro dos limites de visibilidade da linha de costa e He desta b Aguas interiores abrigadas e parcialmente abrigada a navega o realizada em guas consideradas abrigadas As reas de navega o abrigadas ou interiores s o subdivididas nas seguintes categorias i guas parcialmente abrigadas Area L1 reas parcialmente abrigadas onde eventualmente possam ocorrer ondas com alturas significativas e ou combina es adversas de agentes ambientais tais como vento corrente ou mar s que dificultem o tr fego das embarca es ii guas abrigadas rea L2 aquelas onde sejam predominantes ondas com alturas pouco significativ
14. Instruir o Comandante da embarca o sobre os locais de fundeio autorizados f Auxiliar e colaborar com as autoridades locais na fiscaliza o de poss veis transgress es destas normas das leis e regulamentos em vigor no Pa s alertando quanto realiza o de passeios em locais interditados pela Capitania do Porto ou outras autoridades competentes e da perman ncia da embarca o por prazo superior ao constante do passaporte do propriet rio ou respons vel CAP TULO HI N utica Desportiva e de Competi o SEC O I N utica Desportiva e de Competi o ARTIGO 58 Pr tica de desportos n uticos e desde que dessa pr tica n o resultem preju zos para pessoas e bens 2 Nas albufeiras que sejam atravessadas por linhas de transporte de energia proibida a pr tica de p ra quedismo rebocado por embarca o kitesurf ou outro tipo que possam de qualquer forma afectar interferir ou danificar as linhas de transporte de energia 3 Nos tro os das albufeiras sujeitos a atravessamentos a reos tais como pontes estruturas de inclusas ou outros os respons veis por embarca es de recreio vela ou com superstrutura com mastro altura elevada devem assegurar se da exist ncia de condi es de navegabilidade sob estes obst culos ARTIGO 59 Esqui aqu tico actividades de lazer circula o de motas de gua e Jetsky podendo em reas sens veis ser aplicado o disposto no artigo 69 d
15. M o m dulo medido em mil metros c A dimens o do m dulo M em fun o do comprimento total da embarca o em metros de acordo com a tabela constante do mesmo anexo ARTIGO 29 Uso da Bandeira Nacional e outros distintivos 1 As ER s podem usar a Bandeira Nacional depois de devidamente registadas em Angola a Na entrada ou sa da de qualquer porto nacional ou estrangeiro b N SEC O IV Caracter sticas Dimensionais Arquea o Lota o Classifica o e Condi es de Seguran a e de Certifica o das Embarca es de Recreio ER ARTIGO 30 Caracter sticas dimensionais das embarca es de recreio 1 Atrav s do presente regulamento s o fixadas as principais caracter sticas das ER a inscrever nos pap is de bordo e em outros documentos de registo 2 As caracter sticas principais das ER s o a Comprimento do casco Lh b Boca Bh c Pontal D d Arquea o e Calado m ximo f Pot ncia propulsora se aplic vel g Lota o m xima 3 O comprimento L1 a dist ncia medida paralelamente linha de gua de refer ncia entre dois planos perpendiculares ao plano de mediania da embarca o passando um pela parte mais saliente da popa e o outro pela parte mais saliente da proa da embarca o observando se o seguinte a A linha de gua de refer ncia definida como a linha de gua na condi o de m xima carga para uso ou seja consi
16. o apresenta condi es de seguran a estabilidade e estruturais satisfat rias 4 Que a embarca o apresenta condi es de seguran a estabilidade e estruturais satisfat rias para realizar provas com pessoas a bordo no per odo de a na rea regi o de especificar os limites da rea ou regi o em que pretende realizar as provas Mais declaro que a Que a embarca o foi constru da ou alterada em conformidade com as normas e regulamentos nacionais em vigor e em fun o com os planos submetidos e aprovados pela Administra o Mar tima Nacional b Que o pessoal que constitui a tripula o durante as provas devidamente habilitado e em quantidade suficiente para a opera o segura da embarca o considerando se a rea de navega o e a dura o das viagens a serem realizadas c Que o Comandante comunica com as autoridades competentes ao iniciar e no final das viagens de provas d Que foi efectuado um seguro de responsabilidade civil com cobertura total contra terceiros seguro de casco para a embarca o e um seguro de acidentes pessoais para todo o pessoal embarcado para efeito de provas ver nota 6 Local e data O Comandante Notas 1 Projectista Construtor Respons vel pelo Estaleiro indicar o nome e o Comandante ou respons vel pela embarca o devidamente habilitado 2 Suprimir se a embarca o n o seja classificada 3 A assinatura de
17. os urgentes a pedido dos interessados e havendo disponibilidade da Administra o Mar tima Nacional para o efeito ARTIGO 164 N o presta o de servi o A n o presta o de um servi o pela Administra o Mar tima Nacional por raz es imput veis ao interessado implica o encerramento do processo com perda a favor da Administra o Mar tima Nacional das import ncias j cobradas ARTIGO 165 Cancelamento do pedido de servi o 1 Se o pedido do servi o for cancelado pelo interessado pelo menos com vinte e quatro horas de anteced ncia em dia til relativamente ao in cio da respectiva presta o ao interessado apenas s o cobradas as despesas de natureza administrativa 2 O valor das despesas previstas no n mero anterior deve ser descontado no reembolso das import ncias cobradas quando a este haja lugar CAP TULO XI Disposi es Finais e Transit rias ARTIGO 166 Disposi es transit rias utilizados em actividades n uticas amadoras ao abrigo e nos termos da legisla o aplic vel e do presente Regulamento a que se refere o n mero anterior e evid ncias nas disposi es do presente Regulamento para a inscri o certifica o habilita o ou licenciamento para o exerc cio da actividade consoante os casos a partir da data da entrada em vigor do presente Regulamento para fazer apresenta o junto da Administra o Mar tima Nacional de toda a documenta o
18. teis contados da data do conhecimento da decis o dirigido ao representante ou entidade do Minist rio dos Transportes imediatamente superior quela que proferiu a decis o que disp e do prazo de trinta 30 dias para proferir a sua decis o devidamente fundamentada 2 Em caso de recurso exigido o dep sito pr vio do valor da multa aplicada devendo o infractor juntar ao recurso o correspondente comprovativo SEC O HI Medidas Administrativas e Medidas Acess rias ARTIGO 151 Generalidades 1 As medidas administrativas s o aquelas adoptadas pela Administra o Mar tima Nacional necess rias ao cumprimento da legisla o em vigor restringindo o direito individual em proveito do bem p blico ou da colectividade 2 Constituem medidas administrativas no mbito da navega o de recreio desporto ou lazer as previstas no presente Regulamento ARTIGO 152 Medidas acess rias 1 As medidas acess rias complementam s medidas administrativas s o aplicadas no momento pelos agentes fiscalizadores e perante infrac es cometidas consubstanciadas por evid ncias objectivas e que requerem uma imediata interven o a fim de mitigar ou solucionar situa es que podem ser gravosas colocar em risco pessoas a seguran a mar tima a embarca o ou o ambiente Estas podem assumir as figuras seguintes descritas nos artigos seguintes 2 As medidas acess rias n o anulam nem substituem quaisquer outras penal
19. tima Nacional de acordo com o aplic vel 2 Com excep o de testes onde seja necess ria a navega o da embarca o as vistorias devem ser realizadas em portos ou em reas abrigadas estando a embarca o a seco fundeada ou atracada 3 As vistorias s o realizadas em dias teis e em hor rio de trabalho normal salvo nos casos de for a maior em que podem ser realizadas fora desses dias e hor rios a pedido do propriet rio ou do construtor mediante o pagamento da sobretaxa aplic vel 4 O Comandante da embarca o propriet rio representante destes ou pessoa respons vel providencia a assist ncia que for necess ria para facilitar as tarefas de vistoria e consultas que realize ou formule o perito e deve disponibilizar se necess rio e aplic vel os instrumentos aparelhos manuais relat rios de inspec o realizados protocolos e demais elementos que sejam solicitados 5 Os peritos podem adiar a realiza o das vistorias quando ocorrer qualquer das seguintes circunst ncias a A embarca o n o estiver devidamente preparada para esta finalidade b Os acessos embarca o sejam inadequados inseguros ou necessitem do apropriado arranjo e limpeza c Quando for observada qualquer outra circunst ncia limitativa ou condicionante para a efic cia da vistoria devidamente fundamentada pelo perito 6 No caso mencionado no par grafo anterior a solicita o e os custos envolvidos com nova vistoria s o a
20. tima Nacional fixar a lota o das embarca es de recreio 2 As embarca es de recreio com mais de 24 m est o obrigadas a tripula o m nima de seguran a a fixar pela Administra o Mar tima Nacional composta por navegadores de recreio ou por inscritos mar timos de acordo com as caracter sticas e a rea de navega o da embarca o em quest o 3 Por lota o de uma ER entende se o n mero m ximo de pessoas comum peso m dio de 75 kg permitido a bordo observando se o seguinte a A lota o atribu da tendo em conta o n mero de lugares sentados e o n mero de beliches e os aspectos de seguran a inerentes classifica o da ER b Sem preju zo do disposto no n mero anterior s ER oriundas de terceiros pa ses atribu da a lota o que constar dos certificados emitidos pelo Pa s de origem c Sem preju zo do disposto na al nea a do ponto 3 s ER abrangidas pelo presente Regulamento atribu da uma lota o n o inferior que consta do Manual do Propriet rio SEC O O V Constru o e Modifica o de Embarca o de Recreio ARTIGO 33 Licen a para constru o e modifica o de embarca o de recreio 1 A constru o e a modifica o de ER a registar ou registadas em Angola carecem de licen a a emitir pela Administra o Mar tima Nacional excepto no caso de constru o ou de modifica o de embarca es mi das 2 O disposto no n mero anterior n o se
21. 54 Responsabilidade por danos a terceiros Os propriet rios e os comandantes de ER s o solidariamente respons veis independentemente da culpa pelo ressarcimento dos danos causados a terceiros pelas ER salvo se o acidente se tiver ficado a dever a culpa exclusiva do lesado ARTIGO 55 3 Os termos do contrato de seguro devem cobrir obrigatoriamente a Todas as pessoas que possam ser civilmente respons veis pela repara o de danos causados a terceiros provocados por embarca es de recreio ER e que garantam a respectiva responsabilidade decorrente do uso das referidas embarca es bem como do reboque por estas de esquiadores ou de outros objectos b Os danos causados ao meio ambiente em particular os causados directa ou indirectamente por polui o ou por contamina o do solo das guas ou da atmosfera c De responsabilidade civil contra danos causados a terceiros d De acidentes pessoais de todas as pessoas legalmente embarcadas e a bordo da embarca o sejam tripulantes ou passageiros 4 O seguro obrigat rio das ER previsto no presente Regulamento aplica se em todo o territ rio nacional abrangendo a zona econ mica exclusiva o mar territorial e as guas interiores angolanas 5 Os contratos de seguro t m em conta as zonas de navega o que as ER estejam autorizadas a praticar e que constem do registo das pr prias ER 6 Os propriet rios de ER estrangeiras que naveguem em gu
22. Ap s a verifica o da documenta o apresentada Administra o Mar tima Nacional esta emite o Certificado de Cadastramento e Licenciamento de acordo com o Anexo P em 2 vias sendo uma via entregue ao interessado permanecendo a outra arquivada no cadastro individual da entidade requerente junto da Administra o Mar tima Nacional 5 A validade do licenciamento de cinco anos SEC O HI Verifica o de Cumprimento da Legisla o Aplic vel ARTIGO 128 Acesso s embarca es As marinas clubes e entidades desportivas n uticas facilitam o acesso aos inspectores e vistoriadores da Administra o Mar tima Nacional s suas instala es para efeito da realiza o de vistorias s embarca es nas suas instala es ARTIGO 129 Acesso s instala es documenta o e meios As marinas clubes e entidades desportivas n uticas facilitam o acesso s suas instala es aos inspectores vistoriadores e auditores da Administra o Mar tima Nacional ou por estes designados para efeito da realiza o de vistorias inspec es ou auditorias para verifica o de cumprimento legislativo e regulamentar verifica o da manuten o dos aspectos que consubstanciam o credenciamento e licenciamento da entidade de aplica o das medidas de seguran a e protec o ambiental da exist ncia e bom funcionamento dos equipamentos de apoio de acordo com o artigo 125 do presente Regulamento CAP TULO VIII Act
23. altera o do nome da embarca o a transfer ncia de propriedade a mudan a de qualquer dos elementos transcritos do registo original para o livrete e o cance lamento do registo com a indica o do motivo e o novo n mero se for o caso abate naufr gio transfer ncia de actividade e altera o da arquea o transfer ncia de registo etc ANEXO G LIVRETE DE EMBARCA O DE RECREIO amp Rep blica de Angola Vistorias de manuten o pa INSTITUTO MAR TIMO E DE ANGOLA Livrete de Embarca o de Recreio NO A Su sa da tdamsilicantal O registo foi efectuado na CAPITANIA DO PORTO DE nome Assinatura do Capit o de Porto e selo branco TRANSCRI O DO REGISTO A Fis nrs dolivro livro sob ones n de registo Nome Nome fica registada a embarca o de recreio denominada Pot n S 6 Comb Nome da embarca o HP KW Data Data f da qual propriet rio Pod Nome do propriet rio wees ns Nome da rua nr de porta andar OS RES C digo postal Lugar Cidade Provinc a Nome Nome iores Conj Identifica o Nome Data Conjunto ID Nome DD MM AAA rm misma UMA Mame ml tm Inana da nas ANEXO H REQUERIMENTO PARA SOLICITAR O CANCELAMENTO DE REGISTO DE EMBARCA O DE RECREIO Exmo Sr ver nota 1 Ver nota 2 desejando que seja cancelado o registo da embarca o registada sob o n nessa Capitania por motivo de ver nota 3 solicita aut
24. aquando da realiza o da primeira vistoria de manuten o a efectuar ap s a entrada em vigor do presente Regulamento devem solicitar a sua de acordo com o seguinte crit rio a As ER registadas na rea de navega o do alto mar passam a ER de categoria 1 b As ER registadas na rea de navega o ao largo passam a ER de categoria 2 c As ER registadas na rea de navega o costeira passam a ER de categoria 3 d As ER registadas na rea de navega o costeira com restri es de navega o passam a ER de categoria 4 e As ER registadas na rea de navega o local ou de porto passam a ER da categoria 5 f As ER registadas na rea de navega o de guas interiores passam a ER da categoria 6 3 Para efeitos de c lculo de arquea o os valores de arquea o em toneladas Moorsom s o automaticamente considerados valores de unidade de arquea o de acordo com as novas regras de arquea o mantendo se as anteriores caracter sticas dimensionais que s o o comprimento a boca e o pontal 4 A Administra o Mar tima Nacional competente para a classifica o das ER SEC O II Registo de Embarca es de Recreio e Pap is de Bordo ARTIGO 17 Registo de embarca o de recreio L Todas as embarca es de recreio ER de qualquer tipo est o obrigatoriamente sujeitas a registo 2 As embarca es de recreio a serem registadas em Angola mas constru das fora de territ rio nacional s o pass veis
25. cada mergulho assiste o dever de verificar perante as entidades competentes e designadamente junto das capitanias dos portos a exist ncia de eventuais interdi es ou outro tipo de restri es na rea onde o mesmo deve ocorrer ARTIGO 133 Preserva o de recursos naturais 1 Os mergulhadores n o podem proceder captura ou recolha de esp cies biol gicas ou de elementos do patrim nio natural nem realizar quaisquer outras actividades intrusivas ou perturbadoras do seu envolvimento 2 Aos mergulhadores n o permitida a recolha de elementos do patrim nio cultural designadamente arqueol gico nem realizar quaisquer outras actividades que lhes possam provocar dano ou alterar o local onde se encontram 3 Exceptua se do disposto nos n meros anteriores o mergulho efectuado para fins cient ficos ou culturais que se rege por legisla o pr pria e carece de licen a especial a ser emitida pela Administra o Mar tima Nacional a pedido do interessado e devidamente justificada e documentada 4 De forma a assegurar a protec o dos recursos naturais ou culturais referidos nos n meros anteriores podem ser delimitadas zonas onde a actividade de mergulho fique temporariamente condicionada ou interditada 5 Para efeitos do disposto no rei anterior a Administra o Mar tima Nacional ou as autoridades competentes com jurisdi o sobre a rea devem afixar a informa o em local pr prio e bem vis vel e sempr
26. cito ou do primeiro porto em que a embarca o entrar 2 No caso de transgress es praticadas fora de rea de jurisdi o da Administra o Mar tima Nacional a instru o e o processamento das transgress es e a aplica o das respectivas multas e san es acess rias s o da compet ncia das entidades com jurisdi o no dom nio h drico fluvial ou lacustre 3 O produto das multas reverte a Em 50 para o Estado b Em 40 para os autuantes c Em 10 para a entidade que aplica a multa ARTIGO 157 Transgress es na n utica de recreio As infrac es s normas previstas no presente Regulamento constituem transgress o pun vel com multa nos seguintes termos a Os propriet rios das ER s o punidos com multa cujos montantes m nimos e m ximos s o definidos pelo titular da pasta dos Transportes quando pratiquem as seguintes infrac es i N o tenham inscrito nas ER os elementos de identifica o exteriores violando o disposto no artigo 28 do presente Regulamento ii N o cumpram as regras sobre constru o modifica o e respectivo regime de vistorias das ER violando o disposto nas Sec o V e VI do Capitulo II iii N o cumpram os requisitos estabelecidos em mat ria de equipamentos e de seguran a de ER violando o disposto na Sec o VII do Capitulo II iv Utilizem ER sem terem efectuado o seu registo violando o disposto no artigo 17 do presente regulamento v Permi
27. comprimento ou pot ncia at 25 milhas da Costa Patr o Local ER sem limite de comprimento ou pot ncia at 5 milhas da Costa e um m ximo de 10 milhas de um porto Restricted Skipper de abrigo Marinheiro ER at 7 m em navega o diurna at 3 milhas da Costa e 6 milhas de um porto de abrigo com as Sailor seguintes limita es De 14 a 18 anos ER de comprimento at 5 m com pot ncia at 22 5 kW Mais de 18 anos ER de comprimento at 7 m com pot ncia at 45 kW Mais de 16 anos Motos de gua e pranchas motorizadas sem limite de pot ncia Principiante ER a vela ou a motor de comprimento at 5 m e pot ncia at 4 5 kW em navega o diurna at milha da Begginer linha de baixa mar Desportista N utico Nautical Sportsman Habilita pr tica de actividades de recreio no meio marinho de forma individual ANEXO K MINUTA DE ATESTADO M DICO PARA CARTA DE NAVEGADOR DE RECREIO ATESTADO M DICO Minuta m dico a portador a da C dula Profissional n atesta por sua honra que portador a do B 1 Cart o do Cidad o n emitido pelo Arquivo de Identifica o Civil de tem na presente data aptid o f sica e mental para o exerc cio da navega o de recreio O inspeccionado a n o possui possui riscar o que n o interessa as seguintes condicionantes especiais descrever as condicionantes como a obrigatoriedade de uso de culos e sua gradua o us
28. de Despacho Conjunto dos Ministros dos Transportes e do Ambiente ARTIGO 87 Rios e albufeiras localizadas em reas protegidas 1 A navega o de recreio em reas protegidas deve respeitar os princ pios constantes de legisla o pr pria referente a reas protegidas e parques nacionais 2 Quando estejam em causa rios e albufeiras localizadas em reas protegidas o Minist rio do Ambiente det m igualmente a compet ncia prevista no n 4 do artigo anterior 3 A autoriza o para a realiza o de competi es desportivas nestes rios e albufeiras carece de pr vio parecer vinculativo do Minist rio do Ambiente ARTIGO 88 Fiscaliza o 1 Sem preju zo das compet ncias atribu das por lei e outras entidades compete Administra o Mar tima Nacional a fiscaliza o das normas constantes do presente Regulamento 2 Quando estejam em causa albufeiras localizadas em reas protegidas compete igualmente ao Minist rio do Ambiente a fiscaliza o do cumprimento integral do articulado no presente Regulamento no que concerne protec o ambiental CAP TULO V SEC O I Objectivos e Aplica o ARTIGO 89 Objectivos 1 Toda a actividade de navega o e utiliza o do espa o mar timo nacional por parte de desportistas n uticos navegadores de recreio utentes de engenhos mar timos e de uma forma geral por todos os envolvidos em actividades l dicas e de lazer deve ser efectuada por pess
29. de registo de ER no caso de existir altera o s caracter sticas t cnicas da ER d No caso de transfer ncia de registo para outro porto de registo 1 Pedido de altera o de registo conforme o modelo constante do Anexo E do presente Regulamento ii Pedido de registo na nova reparti o de registo conforme modelo constante do Anexo E do presente Regulamento 3 Se as altera es das caracter sticas t cnicas implicam a substitui o de motores deve ainda ser apresentado documento comprovativo da compra desses motores indicando expressamente a marca o modelo a pot ncia e o n mero de s rie 4 A reserva de propriedade permitida em todas as transmiss es e deve constar do pedido de registo da ER cessando mediante declara o apresentada nesse sentido pela pessoa a favor de quem tenha sido efectuada 5 A reserva de propriedade deve constar obrigatoriamente tanto do livrete da ER como da respectiva folha do livro de registos em ambos com a apostilha com reserva de propriedade a favor de sendo cancelada e emitido um novo livrete a solicita o do propriet rio da ER mediante a apresenta o da declara o referida no n mero anterior 6 A informa o t cnica para efeitos de registo solicitada Administra o Mar tima Nacional 7 O pedido a que se refere o n mero anterior deve ser acompanhado de c pia da parte do manual de instru es para o propriet rio ou de declara o do constr
30. de registo provis rio nos consulados em condi es a fixar 3 Est o dispensados de registo as embarca es mi das sem propuls o e os engenhos mar timos flutuantes destinados a serem rebocados do tipo banana boat com at 6 seis metros de comprimento ARTIGO 18 Local de registo das embarca es de recreio nos termos previstos no presente Regulamento junto da Administra o Mar tima Nacional ou em cuja jurisdi o for domiciliado o seu propriet rio ou onde a embarca o esteja a operar 2 Considera se como rea de opera o da embarca o o seu Porto de Perman ncia conforme definido no presente Regulamento ARTIGO 19 Prazo para registo das embarca es de recreio Os pedidos de registo devem ser efectuados no prazo m ximo de 30 trinta dias contados da data a Do termo de entrega pelo construtor quando constru da em Angola b Da aquisi o da embarca o ou no caso de promessa de compra e venda do direito e ac o c Da sua chegada ao porto onde inscrita e ou registada quando adquirida ou constru da no estrangeiro ARTIGO 20 Processo de registo das embarca es de recreio 1 O registo das ER efectuado a pedido dos interessados atrav s de requerimento contendo os seguintes elementos a Identifica o do requerente da qual conste a seguinte informa o i Nome completo e resid ncia ii Denomina o da firma e respectiva sede no caso de pessoa col
31. decis o processual CAP TULO X Presta o de Servi o P blico e Taxas ARTIGO 159 Processo administrativo 1 A presta o de um servi o p blico da compet ncia da Administra o Mar tima Nacional obrigatoriamente precedida do requerimento dos interessados 2 O pedido de presta o de um servi o p blico d lugar abertura de processo administrativo ARTIGO 160 Taxas Para al m de outras taxas que venham a ser determinadas s o aplic veis as seguintes taxas a Inspec es e vistorias s embarca es 1 Vistoria de registo ii Vistoria de manuten o iii Vistorias de constru o de modifica o ou de legaliza o iv Vistoria para verifica o de defici ncias encontradas em vistoria anterior v Provas de estabilidade e teste de inclina o se necess rias vi Vistorias no mbito do Regulamento de Seguran a das Instala es El ctricas das Embarca es vii Aprova o de equipamentos viii Vistorias no mbito do Regulamento do Servi o Radioel ctrico das Embarca es ix Actos t cnicos conducentes altera o de registo com emiss o de novos documentos xi Emiss o de certificados e licen as Informa o t cnica para registo provis rio nos consulados xii Autoriza o para navio ou embarca o em experi ncia xiii Fixa o das condi es t cnicas para navios ou embarca es efectuarem viagens para al m da sua rea de navega o xiv Aprova o d
32. equipamento de seguran a e de procedimentos de emerg ncia f Admiss o de um utente a um servi o de mergulho sem os requisitos e documentos determinados g A entidade prestadora de servi os ter nos seus quadros t cnicos elementos sem atestado m dico nas condi es determinadas na legisla o aplic vel 3 Consoante a gravidade da infrac o e a culpa do agente podem ser aplicadas em processo de transgress es as seguintes san es acess rias a Suspens o do t tulo nacional de mergulho pelo per odo de 15 dias a um ano b Suspens o at dois anos da licen a de presta o de servi os de mergulho c Interdi o do exerc cio das actividades de presta o de servi os de mergulho pelo per odo m ximo de dois anos 4 A instru o de processos por transgress es compete a A Administra o Mar tima Nacional nos termos do presente Regulamento no caso de transgress es relativas a infrac es cometidas no mar ou nas guas territoriais angolanas b A outras entidades com compet ncias atribu das por lei no que concerne pr tica da actividade de mergulho amador em Angola 5 A aplica o das multas da compet ncia da Administra o Mar tima nacional sem preju zo das compet ncias atribu das por lei a outras entidades 6 O montante das multas reverte para as seguintes entidades a 50 para o Estado b 40 para os autuantes c 10 para a entidade competente para a instru o e
33. ministrar s o os descritos no artigo 103 do presente Regulamento ARTIGO 117 Patr o de Costa 1 O Curso de Patr o de Costa deve ter a dura o m nima de 54 cinquenta e quatro horas te ricas e 16 dezasseis horas pr ticas 2 Os conhecimentos te ricos e pr ticos a ministrar s o os descritos no artigo 104 do presente Regulamento ARTIGO 118 Patr o Local 1 O Curso de Patr o Local deve ter a dura o m nima de 30 trinta horas te ricas e 12 doze horas pr ticas 2 Os conhecimentos te ricos e pr ticos a ministrar s o os descritos no artigo 105 do presente Regulamento ARTIGO 119 Marinheiro 1 O curso de Marinheiro deve ter a dura o m nima de 20 vinte horas te ricas e 10 dez horas pr ticas 2 Os conhecimentos te ricos e pr ticos a ministrar s o os descritos no artigo 106 do presente Regulamento ARTIGO 120 Principiante 1 O curso de Principiante deve ter a dura o m nima de 10 dez horas te ricas e 5 cinco horas pr ticas 2 Os conhecimentos te ricos e pr ticos a ministrar s o os descritos no artigo 107 do presente Regulamento ARTIGO 121 Desportista n utico 1 O Curso de Desportista N utico deve ter a dura o m nima de 6 seis horas te ricas e 2 duas horas pr ticas 2 Os conhecimentos te ricos e pr ticos a ministrar s o os descritos no artigo 108 do presente Regulamento SEC O HI Fiscaliza o e Auditorias s Entidades For
34. o ARTIGO 65 Embarca es abandonadas 1 Consideram se abandonadas as embarca es de recreio estacionadas no plano de gua ou nas margens das albufeiras rios ou outros locais sob a jurisdi o da Administra o Mar tima Nacional nas quais seja patente a sua degrada o por imobilidade prolongada 2 Compete Administra o Mar tima Nacional ou Capitanias do Porto notificar os propriet rios das embarca es abandonadas para que procedam sua repara o ou remo o para local adequado fixando lhes um prazo para o efeito ARTIGO 66 Suspens o da navega o Em situa es de emerg ncia que aconselhem a suspens o tempor ria da navega o compete Administra o Mar tima Nacional definir a rea ou as reas e o tipo de embarca es a abranger fixando o prazo para a suspens o ARTIGO 67 Protec o ambiental 1 A realiza o de repara es e opera es de manuten o das embarca es que envolvam riscos para o ambiente s o proibidas nos planos de gua na zona costeira em rios lagos albufeiras e nas margens respectivas e de uma forma geral em qualquer zona que i o tenha sido especificamente autorizada e licenciada para esse efeito 2 As embarca es dotadas de instala es sanit rias ou de cozinha t m de dispor de tanques de reten o que permitam o despejo das guas residuais em locais adequados 3 As embarca es devem ter sempre a bordo um recipiente pr prio pa
35. ponto 1 do artigo 137 do presente Regulamento d Transportar um conjunto de aparelhos de mergulho e de armas de pesca subaqu tica numa embarca o de apoio a mergulhadores em viola o do ponto 2 do artigo 137 do presente Regulamento e Praticar mergulho em guas abertas sem ter uma certifica o v lida conforme previsto no artigo 138 do presente Regulamento f Praticar mergulho com caracter sticas para as quais n o tenha a certifica o necess ria conforme previsto no artigo 135 g O n o cumprimento da utiliza o do equipamento m nimo de mergulho conforme previsto no artigo 136 h Efectuar mergulho em locais onde este vedado violando o previsto no artigo 132 i Praticar mergulho sena estar na posse dos documentos exigidos no artigo 139 j Exercer instru o da rea de mergulho sem possuir certifica o v lida ou sem estar enquadrado numa escola de mergulho conforme previsto no artigo 135 2 Constitui transgress es punidas com coima entidade prestadora de servi os para efeitos do disposto no presente Regulamento a A falta de cumprimento do estabelecido na legisla o aplic vel b O fornecimento de um servi o de mergulho sem licen a de funcionamento espec fica para o mesmo c exist ncia de defici ncias na apresenta o aos utentes das informa es exigidas d O coordenador de mergulho n o dispor do n vel de certifica o exigida e A falta de
36. seja exigido pela entidade fiscalizadora os seguintes documentos a Livrete da ER b Licen a de navega o c Ap lice do seguro de responsabilidade civil d Carta de desportista n utico do comandante ou respons vel pela navega o em conformidade com as caracter sticas da embarca o e a zona de navega o 2 Os utilizadores devem ainda apresentar quando exig vel e consoante a classifica o das ER os seguintes documentos dos documentos referidos no 1 Administra o Mar tima Nacional ou Delega o Mar tima ou Fluvial que levantou o Auto de Not cia 4 No caso previsto no n mero anterior ao ser lavrado o Auto de Not cia nos termos do n mero anterior SEC O III Identifica o das Embarca es de Recreio e Uso da Bandeira Nacional ARTIGO 26 Identifica o das embarca es de recreio 1 As ER s o identificadas pelo conjunto de identifica o e pelo nome 2 O conjunto de identifica o de uma ER composto por um grupo de oito d gitos alfa num ricos deve ser expresso sem intervalos com tra os separadores entre as letras designativas do porto de registo n mero de registo e algarismo designativo da rea de navega o e comp e se sequencialmente de a Tr s d gitos alfa letras designativas do porto de registo 3 letras conforme quadro constante do Anexo A do presente Regulamento do qual faz parte integrante b N mero de registo compos
37. sem afectar a integridade da embarca o nomeadamente as protec es de borracha defensas e os corrim os e bala stres estendidos para al m do costado ou outro equipamento similar c O s mbolo Bmax designa a boca m xima de uma ER e a determina o das bocas Bh e Bmax vem exemplificada no Anexo L d Para determina o da boca nos multicascos os dois planos verticais paralelos ao plano de mediania devem passar pela face externa dos cascos exteriores da embarca o conforme exemplificado no Anexo L 5 Pontal D a dist ncia vertical medida a meio do comprimento Lb entre a face superior da intercep o do conv s borda e a intercep o da face inferior do casco corri a quilha conforme exemplificado no Anexo L 6 Pot ncia de propuls o expressa em quilowatts a pot ncia m xima do ou dos motores instalados muna ER constituindo o seu meio de propuls o principal ou auxiliar de acordo com as especifica es t cnicas dos fabricantes ARTIGO 31 Arquea o ias embarca es de recreio 1 As embarca es devem ser arqueadas antes da sua entrada em servi o e necess rio ser realizada para o registo da embarca o de recreio 2 A determina o da arquea o deve ser efectuada quando a embarca o se encontrar pronta ou em fase final de constru o 3 Para as embarca es que se encontrem nesse est gio mas para as quais ainda n o tenha sido solicitada a Licen a de Constru o
38. seu representante legal dentro de um prazo de quinze 15 dias contados da data em que foi verificada a circunst ncia determinante do cancelamento de acordo com o Anexo H 3 Caso o pedido de cancelamento i o tenha sido feito e o endere o do propriet rio seja desconhecido a Administra o Mar tima Nacional deve proceder a publica o e afixa o edital na Capitania do Porto onde foi efectuado o registo para que seja cumprido o estabelecido neste Regulamento 4 Depois de cancelado o registo qualquer embarca o s poder navegar mediante requerimento para revalidar o registo cancelado mediante o pagamento de multa se existir a apresenta o dos documentos Julgados necess rios e realiza o de vistorias quando e se aplic veis ARTIGO 24 Registo nacional das embarca es de recreio 1 A Administra o Mar tima Nacional respons vel por manter permanentemente actualizado um Registo Nacional de Embarca es de Recreio RENER registadas em Angola bem como a garantir e facilitar o acesso documenta o dele constante 2 O Registo Nacional de Embarca es de Recreio RENER um registo t cnico que se destina a centralizar os elementos respeitantes s embarca es de recreio ER e funciona junto da Administra o Mar tima Nacional atrav s do Departamento que respons vel pelas embarca es de recreio 3 Deste registo constam elementos relativos identifica o das ER suas caracter st
39. tamb m o Amador ou profissional habilitado designado pelo propriet rio para decidir sobre a manobra da embarca o de recreio e ou de desporto 17 Comprimento de uma embarca o a dist ncia horizontal entre os pontos extremos da proa popa As Plataformas de apoio actividade de mergulho ou de outro desporto n utico mastros mastar us ou ap ndices similares que n o s o consideradas para o c mputo dessa medida 18 Concess o de explora o o acto pelo qual se transfere a gest o e a explora o de um bem do dom nio p blico mar timo fluvial lacustre ou portu rio ou de um servi o p blico portu rio a favor de outrem exercida por sua conta e risco e de modo a obter se uma finalidade de utilidade p blica mediante o pagamento de rendas 19 Conv s de Bordo Livre o conv s completo mais elevado que a embarca o possui de tal forma que todas as aberturas situadas nas partes expostas do mesmo disp em de meios permanentes de fechamento que assegurem a sua estanqueidade a Pode ser adoptado como conv s de bordo livre um conv s inferior sempre que seja um conv s completo e permanente cont nuo de proa popa pelo menos entre o espa o das m quinas propulsoras e as anteparas dos piques tanques e cont nuo de bordo a bordo b Se for adoptado esse conv s inferior a parte do casco que se estende sobre o conv s de bordo livre considerada como uma superestrutura para efeito de c lcul
40. transmiss o e 50 do temo em recep o c A fonte de energia de reserva alimenta tamb m um ponto de luz de ilumina o de emerg ncia a instalar junto aos equipamentos d O disposto na al nea anterior n o se aplica s ER da categoria 5 que optem por uma instala o radiotelef nica de ondas m tricas VHF ARTIGO 49 Instrumentos n uticos material de navega o publica es n uticas e outro equipamento 1 Todas as ER devem dispor de uma agulha magn tica que possa ser utilizada como agulha de governo observando se o seguinte a As agulhas magn ticas instaladas nas ER das categorias 1 2 e 3 devem ser compensadas com um desvio inferior a 5 b As ER das categorias 1 2 3 e 4 devem ter a bordo equipamento que permita de dia ou de noite fazer marca es azimutais 2 As ER das categorias 1 2 3 e 4 devem possuir cartas e publica es n uticas adequadas zona em que navegam devidamente actualizadas 3 As embarca es devem dotar se de quadros em local de f cil visualiza o e as que n o disp em de espa o f sico suficiente podem mant los arquivados ou guardados em local de f cil acesso que permita a r pida consulta 4 permitido o uso de quadros de menores dimens es adequados s ER nos seguintes casos a As ER das categorias 1 2 e 3 com mais de 24 metros i Regras de Governo e Navega o ii Tabela de Sinais de Salvamento iii Balizamento iv Primeiros Socorros
41. xima cont nua de sa da em quilowatts kW de todas as m quinas principais da propuls o do navio ou embarca o que consta do certificado de registo do navio ou embarca o ou de outro documento oficial 47 Prova de Mar aquela realizada com a embarca o em movimento para verifica o das condi es de navegabilidade e funcionamento dos diversos equipamentos e dispositivos instalados a bordo e na presen a para al m de outros representante s da Administra o Mar tima Nacional para posterior licenciamento da embarca o 48 Porto de Abrigo um porto ou o local da costa como tal indicado em edital pela Administra o Mar tima Nacional onde uma embarca o de recreio ER pode facilmente encontrar ref gio e as pessoas podem embarcar e desembarcar em seguran a 49 Porto de Perman ncia aquele em que a embarca o normalmente permanece ou se encontra o clube n utico ou marina ao qual a embarca o se encontra filiadas 50 Porto de Registo aquele em que a embarca o se encontra registada e onde se encontra o cadastro da mesma 51 R dio operador Geral a pessoa que est devidamente a operar equipamentos de r dio nas bandas de HF MF e VHF 52 R dio operador de GMDSS a pessoa que est qualificada de acordo com o disposto no Cap tulo IV da Conven o Internacional sobre Normas de Forma o Certifica o e Servi os de Quartos para Mar timos STCW 53 R dio oper
42. 014 O Presidente da Rep blica JOS EDUARDO DOS SANTOS REGULAMENTO DA N UTICA DE RECREIO E DESPORTIVA MERGULHO AMADOR E DAS ACTIVIDADES CORRELACIONADAS CAP TULO I Disposi es Gerais ARTIGO 1 Objecto O presente Regulamento tem como objectivo aumentar a seguran a da n utica de recreio e das actividades n uticas de lazer estabelecendo os requisitos e normas aplic veis ao cadastramento habilita o forma o registo e certifica o de navegadores amadores da n utica de recreio e desportiva de praticantes de actividades n uticas de recreio e lazer registo classifica o tipos de navega o e inspec o de embarca es e de outros objectos utilizados em recreio e desporto mar timo registo e cadastramento de marinas e outras infra estruturas de apoio n utica de recreio clubes e entidades da n utica desportiva assim como os relativos s actividades de mergulho amador ARTIGO 2 mbito de aplica o L O presente Regulamento aplica se de acordo com as regras nacionais e internacionais aplic veis b s embarca es de recreio ou desporto n utico bem corno a outros dispositivos flutuantes equipamentos ou outros engenhos mar timos utilizados nestas actividades e n o exclu dos especificamente da sua aplica o c Aos que praticam mergulho amador sua habilita o certifica o e licenciamento bem como aos requisitos para a pr tica destas actividades e ao equipam
43. 2 dois 2 As ER da categoria 2 devem possuir a Sinais de p ra quedas 4 quatro b Fachos de m o 4 quatro c Sinais fum genos 1 um 3 As ER da categoria 3 devem possuir a Sinais de p ra quedas 3 tr s b Fachos de m o 3 tr s c Sinais fum genos 2 dois 4 As ER da categoria 4 devem possuir a Sinais de p ra quedas 2 dois b Fachos de m o 2 dois c Sinais fum genos 1 um 5 As ER da categoria 5 devem possuir a Fachos de m o 2 dois b Os fachos previstos no par grafo anterior podem ser dispensados pela Administra o Mar tima Nacional nas embarca es que naveguem apenas dentro das barras dos portos 6 Nas ER da categoria a defini o da necessidade de sinais visuais de socorro decidida caso a caso pela Administra o Mar tima Nacional em fun o das caracter sticas da embarca o e da sua zona de opera o ARTIGO 44 Outros meios de salva o As ER vela ou vela e a motor das categorias 1 2 e 3 devem dispor de tr s ameses de seguran a com os ARTIGO 45 Meios de esgoto e escadas de acesso 1 As ER das categorias 1 2 3 e 4 devem dispor de pelo menos 2 As ER das categorias 5 e 6 devem dispor de um sistema de esgoto manual mec nico ou el ctrico de f cil acesso ou comando o qual pode ser um vertedouro tratando se de embarca es at 5 m 3 As ER devem dispor de ARTIGO 46 Meios de extin o e c
44. 6 0 313 8 03140 03142 0 3143 0 3145 0 3146 0 3148 03150 03151 03153 03154 03156 0 3157 0 3158 0 3160 0 316 1 0 316 3 O coeficiente K para valores interm dios de V obtido por interpola o linear 670 000 0 316 5 680 000 0 316 6 690 000 0 316 8 700 000 0 316 9 710 000 0 317 0 720 000 0 317 1 730 000 0 3173 740 000 0 317 4 750 000 0 3175 760 000 0 317 6 770 000 0 3177 780 000 0 317 8 790 000 0 318 0 800 000 0 318 1 810 000 0 318 2 820 000 0 3183 830 000 0 318 4 840 000 0 318 5 850 000 0 318 6 860 000 0 318 7 870 000 0 318 8 880 000 0 318 9 890 000 0 319 0 900 000 0 319 1 910 000 0 3192 920 000 0 3193 930 000 0 319 4 940 000 0 3195 950 000 0 319 6 960 000 0 319 6 970 000 0 319 7 980 000 03198 990 000 0 319 9 660 000 0 316 4 1 000 000 0 320 0 INSTITUTO MAR TIMO E PORTU RIO DE ANGOLA ANEXO N Certificado de homologa o de embarca es de recreio constru das em s rie Construtor Marca Modelo e tipo Nr de homologa o Comprimento L Boca B Pontal D Arquea o AB Material do casco Pot ncia m xima autorizada N mero m ximo de pessoas Classifica o Categoria Tipo de casco Sistema de propuls o Luanda de de O Director Geral da Administra o Mar tima Nacional ANEXO O TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA A REALIZA O DE PROVAS DE SISTEMAS M QUINAS E NAVEGA O N s abaixo assinados nomes completos na qualidade de
45. ARTIGO 161 Fixa o do valor das taxas Sem preju zo da legisla o sobre a mat ria deve observar se o seguinte a Na determina o do valor das taxas deve atender se aos custos inerentes presta o do servi o p blico com salvaguarda da fixa o de valores m nimos a cobrar b A tabela de taxas para al m da forma de c lculo das taxas quando necess rio indica os casos em que se apliquem valores fixos a cobrar aos interessados c E permitida a cobran a de taxas fixas nomeadamente em resultado da abertura manuten o ou reabertura de um processo ou pela emiss o de certificados de licen as de autoriza es ou de t tulos an logos bem corno pela prorroga o ou emiss o de segundas vias d igualmente permitida a cobran a de taxas fixas pela manuten o e conserva o de registos de cadastros ou de inscri es cuja preserva o tenha utilidade vara os interessados ARTIGO 162 Divulga o das taxas A tabela de taxas devidamente actualizada deve ser afixada em todos os departamentos da Administra o Mar tima Nacional Capitanias do Porto ou outros locais de funcionamento de servi os do IMPA ligados s actividades constantes do presente Regulamento em lugar de f cil consulta do p blico ARTIGO 163 Sobretaxa A sobretaxa de agravamento cujo valor consta da tabela de taxas destina se a presta o de servi os fora das horas normais de expediente ou pela presta o de servi
46. Decreto Presidencial n 69 14 de 21 de Mar o Considerando que os artigos 190 e 191 da Lei n 27 12 de 28 de Agosto estabelecem que a pr tica da actividade de n utica de recreio incluindo as regras espec ficas aplic veis s embarca es de recreio e aos navegadores de recreio bem como as actividades de mergulho e subaqu ticas regulada por legisla o especifica a aprovar pelo Titular do Poder Executivo Havendo necessidade de aprovar o Regulamento da N utica de Recreio e Desportiva Mergulho Amador e das Actividades Correlacionadas O Presidente da Rep blica decreta nos termos da al nea 1 do artigo 120 e do n 3 do artigo 125 ambos da Constitui o da Rep blica de Angola o seguinte ARTIGO 1 Aprova o aprovado o Regulamento da N utica de Recreio e Desportiva Mergulho Amador e das Actividades Correlacionadas anexo ao presente Decreto Presidencial e que dele parte integrante ARTIGO 2 Revoga o revogada toda a legisla o que contrarie o disposto no presente Diploma ARTIGO 3 D vidas e omiss es As d vidas e omiss es suscitadas na interpreta o e aplica o do presente Decreto Presidencial s o resolvidas pelo Presidente da Rep blica ARTIGO 4 Entrada em vigor O presente Diploma entra em vigor na data da sua publica o Apreciado em Conselho de Ministros em Luanda aos 18 de Dezembro de 2013 Publique se Luanda aos 27 de Fevereiro de 2
47. M3 Navega o em guas parcialmente abrigadas abrigadas e interiores a Categoria 4 Navega o costeira restrita rea L1 b Categoria 5 Navega o em guas abrigadas rea L2 c Categoria 6 Navega o interior rea L3 ANEXO E REQUERIMENTO PARA SOLICITAR A ALTERA O DE REGISTO DE EMBARCA O DE RECREIO Exmo Sr ver nota 1 ver nota 2 da embarca o denominada registada nessa Capitania conforme certificado de registo e livrete anexos solicita a altera o do referido registo pelos seguintes motivos Mudan a de resid ncia para Mudan a de nome da embarca o para Compra venda da embarca o com sem reserva de propriedade a Na situa o de compra venda com reserva de propriedade ela feita a favor de Mudan a de motor para marca tipo n mero de cilindros pot ncia n mero de rota es e combust vel utilizado Altera o das caracter sticas principais ou zona de navega o Transfer ncia de registo da Reparti o Mar tima de para esta Capitania Outros motivos informar ss o RR o RD assinatura ver nota 3 1 Capit o do porto 2 Comprador nome completo resid ncia habitual nacionalidade n mero do bilhete de identidade ou passaporte e n mero de identifica o fiscal 3 Comprovada mediante exibi o do respectivo bilhete de identidade ANEXO F AUTO DE REGISTO DE EMBARCA O DE RECREIO
48. Organiza o Reconhecida 6 As vistorias ocasionais podem ser efectuadas em qualquer momento e podem ser por requisi o do propriet rio da embarca o para efeitos de averbamento de altera o de categoria da embarca o de inspec o ap s grandes repara es instala o troca ou altera o de equipamentos a bordo ou de introdu o de altera es das caracter sticas da embarca o ou de forma avulsa por parte das representantes ou inspectores credenciados da Administra o Mar tima Nacional por suspei o de situa es an malas na embarca o de recreio 8 No caso de ER surtas em porto estrangeiro as vistorias inicial e ou ocasional de manuten o pode ser requerida entidade consular que para o efeito comunica e solicita a interven o da Administra o Mar tima Nacional 9 As vistorias podem ser efectuadas por inspectores dos quadros da Administra o Mar tima Nacional por peritos independentes devidamente reconhecidos registados e credenciados pela Administra o Mar tima Nacional caso a caso ou por Peritos de Sociedades Classificadoras devidamente reconhecidas e acreditadas pela Administra o Mar tima Nacional para em seu nome poderem efectuar vistorias ARTIGO 36 Procedimentos para as vistorias 1 Os propriet rios e construtores devem solicitar as vistorias dos tipos previstos nas al neas a b e c do ponto 1 do artigo 35 do presente Regulamento Administra o Mar
49. R obrigatoriamente exercido na posi o de p e o trajecto nos dois sentidos efectuado apenas na direc o perpendicular linha da costa ARTIGO 71 reas de seguran a a A menos de duzentos 200 metros das instala es militares b Areas pr ximas a barragens hidroel ctricas termoel ctricas e de instala es fabris instaladas em zonas costeiras cujos limites s o fixados e divulgados pelas concession rias respons veis e ou pelas autoridades competentes em coordena o com a Administra o Mar tima Nacional ou suas delega es na zona c Zonas de fundeadouro de navios mercantes d Canais de acesso aos portos e Proximidades de instala es portu rias D Nas zonas de explora o petrol fera devidamente demarcadas g h Areas especiais determinadas em Avisos aos Navegantes 1 As reas adjacentes s praias reservadas para os banhistas conforme estabelecido no artigo anterior 2 No caso de n o ser pratic vel alguma das situa es anteriores pode a Administra o Mar tima Nacional determinar de forma distinta ou abrir excep es caso a caso e consultadas as entidades directamente envolvidas SEC O HI Navega o em Albufeiras Rios e Lagos Interiores ARTIGO 72 Objectivos e princ pios gerais 1 A utiliza o do dom nio h drico por meio de embarca es com ou sem motor incluindo motos de gua ou outros engenhos mar timos motorizados com finalida
50. a Massas de ar Superf cies frontais Frentes An lise sum rio de uma carta de tempo Elementos de previs o meteorol gica Informa o meteorol gica a bordo O fax de cartas metereol gicas e o navtex xiii Seguran a preven o e ataques a inc ndios limita o de avarias meios e equipamentos de salva o procedimentos em caso de abandono seguran a e sobreviv ncia no mar homem ao mar Radiobaliza a seguran a na navega o xix Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar xv C digo Internacional de Sinais CIS xvi No es de primeiros socorros b Parte pr tica dezasseis horas 1 Aplica o pr tica no mar das mat rias de navega o seguran a e comunica es constantes da parte te rica ii Aplica o pr tica das regras de navega o para evitar abalroamentos iii Utiliza o do radar com vista identifica o da costa e determina o de azimutes e dist ncias iv Utiliza o do sextante em determina o de ngulos verticais e horizontais v Utiliza o do GPS e sonda vi C lculo da altura de gua em qualquer instante e da hora correspondente a dada altura de gua Utiliza o correcta dos equipamentos de radiocomunica es que o certificado de operador radiotelefonista de classe A autoriza ARTIGO 105 Patr o local S o exigidos para a categoria de Patr o Local os seguintes conhecimentos 1 Forma o te rica a Recapitula o das mat rias d
51. a embarca es cujo principal meio de propuls o s o velas iii A motor embarca es cujos meios principais de propuls o s o motores propulsores iii Embarca es a vela e a motor embarca es cujo meio de propuls o principal pode ser indistintamente vela e ou motor ARTIGO 13 Classifica o quanto actividade ou servi o As ER quanto actividade ou servi o classificam se em a Desportivas b De recreio ARTIGO 14 Classifica o quanto ao tipo de casco As ER quanto ao tipo de casco classificam se em a Embarca es abertas as de boca aberta b Embarca es parcialmente abertas as embarca es de boca aberta com cobertura parcial fixa ou amov vel da zona de vante c Embarca es fechadas as embarca es com cobertura estrutural completa que evite o embarque de gua d Embarca es com conv s as que disp em de um pavimento estrutural completo com cobertura protegida por superstruturas rufos ou gaiutas ARTIGO 15 Compet ncia para a classifica o das embarca es de recreio A Administra o Mar tima Nacional compete classificar as ER bem como emitir a necess ria informa o t cnica para efeito de registo destas embarca es nos termos da legisla o aplic vel e do presente Regulamento ARTIGO 16 Reclassifica o de embarca es de recreio quanto zona de navega o 1 2 Os propriet rios das ER referidas no n mero anterior
52. a assinatura no mesmo Deste documento dada uma c pia ao infractor 2 Lavrado o Auto de Infrac o o infractor disp e de quinze 15 dias teis de prazo para apresentar sua defesa contados da data do conhecimento do Auto de Infrac o 3 O julgamento do Auto de Infrac o deve ser efectuado em processo administrativo e deve ser proferida decis o pela Administra o Mar tima Nacional atrav s dos servi os competentes com decis o devidamente fundamentada no prazo de trinta 30 dias 4 Considerado procedente o Auto estabelecida a pena e notificado o Infractor 5 Caso a pena imposta seja multa o Infractor tem um prazo de quinze 15 dias corridos para regulariza o do seu pagamento 6 No caso de Auto de Infrac o tenha sido lavrado com base em outra legisla o que n o a coberto pelos Regulamentos Mar timos da Administra o Mar tima Nacional o processo deve prosseguir os tr mites legais normais e devem ser observados os prazos dispostos nos respectivos dispositivos legais para apresenta o da defesa pr via e julgamento dos autos nela autoridade competente 7 N o deve ser exigido dep sito pr vio da multa imposta como condi o para o infractor interpor recurso hier rquico nos casos de Auto de Infrac o referente polui o ARTIGO 150 Interposi o de recurso 1 Da decis o do julgamento do Auto de Infrac o cabe recurso sem efeito suspensivo no prazo de cinco 5 dias
53. a modifica o de ER fica sujeita a vistorias de inspec o execu o dos trabalhos de constru o ou modifica o qualidade dos materiais cumprimento dos planos e outros documentos aprovados e ao seu funcionamento observando se o seguinte a Sem preju zo do disposto no n mero seguinte as ER est o obrigatoriamente sujeitas a vistorias a efectuar no in cio a meio e no final dos trabalhos e deteste ao funcionamento dos seus equipamentos b No caso de ER das categorias 5 e 6 de comprimento inferior a 5 m apenas efectuada uma vistoria coincidente com a vistoria inicial prevista no n 3 do presente artigo c Os prot tipos das ER constru das em s rie est o sujeitos a vistorias efectuadas por peritos da Administra o Mar tima Nacional tendo em vista a obten o da respectiva homologa o d As vistorias para homologa o dos prot tipos das ER constru das em s rie s o efectuadas de acordo com programas previamente elaborados a que se refere o ponto 7 do artigo 34 do presente Regulamento e dados a conhecer s empresas construtoras e As ER constru das em s rie apenas s o objecto de inspec es lio programadas destinadas a verificar a conformidade da constru o com o prot tipo aprovado f Os construtores de ER constru das em s rie s o obrigados a emitir os respectivos certificados de conformidade com os prot tipos relativamente a cada ER constru da 3 vistoria inicial o
54. a sua certifica o aos n veis nacionais de mergulho 3 Os instrutores formados fora do territ rio nacional mas residentes em Angola devem num prazo de 180 dias obter o t tulo nacional de mergulho numa escola de mergulho licenciada ou junto da federa o desportiva titular do estatuto de utilidade p blica desportiva na rea do mergulho CAP TULO IX Fiscaliza o Transgress es e San es SEC O I Fiscaliza o ARTIGO 142 Generalidades Este cap tulo estabelece os procedimentos aplic veis fiscaliza o de embarca es de recreio de engenhos mar timos ligados actividades de recreio ou lazer de entidades formadoras das actividades de recreio amador constata o de infrac es ou actos il citos elabora o e julgamento de autos de infrac o s medidas administrativas necess rias ao cumprimento da legisla o regulamentos e outras normas em vigor retirada de navega o ou impedimento de sa da de embarca o apreens o e guarda de embarca o apreendida e aos ternos de credenciamento no caso de entidades formadoras ARTIGO 143 FISCALIZA O Sem preju zo das compet ncias atribu das por lei a outras entidades e do cumprimento estrito da Lei n 27 12 de 28 de Agosto Lei da Marinha Mercante Portos e Actividades Conexas s o competentes para a fiscaliza o do cumprimento das normas previstas no presente Regulamento a Administra o Mar tima Nacional e os demais rg o
55. ador Restrito a pessoa que est devidamente a operar um equipamento de r dio nas bandas de VHF categoria A MF categoria B ou de MF VHF categoria C 54 Registo o cadastramento junto da Administra o Mar tima Nacional ou Capitanias dos Portos com a atribui o do conjunto de registo e a competente emiss o do T tulo de Propriedade 55 S rie de Embarca es ou Embarca es Irm s o conjunto de embarca es com caracter sticas iguais constru das em um mesmo local baseadas num mesmo projecto 56 Servi o p blico a actividade remunerada exercida no mbito do poder de autoridade sendo sua presta o devido ao pagamento de tuna taxa 57 Sociedades de Classifica o as empresas autorizadas a classificar embarca es de acordo com as negras pr prias e que por acredita o e delega o da Administra o Mar tima nacional podem realizar ac es de vistoria e inspec o a embarca es de registo angolano desde que tenham celebrado um Acordo de Delega o de tarefas estatut rias com o Estado Angolano atrav s do Instituto Mar timo e Portu rio de Angola IMPA 58 Toneladas Moorsom a medida de volume em que expressa a arquea o antes da entrada em vigor da Conven o Internacional sobre Arquea o de Navios de 1969 Representa o volume equivalente a 100 p s c bicos ou 2 832 m3 59 Taxa o montante a pagar pela presta o de servi o p blico 60 Tripulante
56. aplica constru o e modifica o de ER a registar ou registadas no estrangeiro desde que n o colocadas a flutuar em guas nacionais ARTIGO 34 Requisitos de seguran a para constru o e modifica o de embarca o de recreio 1 A constru o ou a modifica o de ER a efectuar em territ rio nacional s pode ser iniciada depois de obtida a competente licen a 2 A emiss o das licen as de constru o ou de modifica o de ER da compet ncia da Administra o Mar tima Nacional 3 Para efeitos do disposto no presente Regulamento entende se por modifica o qualquer altera o s dimens es principais de uma ER ou sua compartimenta o arranjo arma o velica pot ncia propulsora e lota o 4 As licen as de constru o ou de modifica o de ER s o emitidas a requerimento dos construtores ou dos seus propriet rios quando se trate de autoconstru o acompanhado dos seguintes documentos a Pedido de constru o ou de modifica o de ER a apresentar pela entidade que executar os trabalhos b Livrete da ER no caso de se tratar de uma modifica o 5 Para al m dos documentos referidos no n mero anterior os requerimentos devem ainda ser acompanhados dos seguintes elementos em duplicado a Tratando se de ER de todas as categorias de comprimento Lh igual ou superior a 12 m 1 Mem ria descritiva pormenorizada ii Plano geom trico iii Desenho de arranjo geral que no c
57. as albufeiras nas quais seja patente a sua degrada o por imobilidade prolongada 2 Compete Administra o Mar tima Nacional notificar os propriet rios das embarca es abandonadas para que procedam sua repara o ou remo o para local adequado fixando lhes um prazo para o efeito ARTIGO 85 Suspens o da navega o x Em situa es de emerg ncia que aconselhem a suspens o tempor ria da navega o compete Administra o Mar tima Nacional definir de imediato a rea e o tipo de embarca es a abranger fixando o prazo para a suspens o ARTIGO 86 Protec o do ambiente 1 A realiza o de repara es e opera es de manuten o das embarca es que envolvam riscos para o ambiente s o proibidas nos planos de gua e nas margens das albufeiras 2 As embarca es dotadas de instala es sanit rias ou de cozinha devem dispor de tanques de reten o que permitam o despejo das guas residuais em locais adequados 3 As embarca es devem ter sempre a bordo um recipiente pr prio para a recolha de lixo o qual deve ser despejado em terra em local destinado a esse fim 4 Sempre que a navega o de determinado tipo de embarca es se mostrar particularmente perturbadora ou perigosa para o ambiente ou para outras utiliza es pode a Administra o Mar tima Nacional propor a sua interdi o tempor ria ou definitiva 5 A interdi o prevista no n mero anterior objecto
58. as altura dispon vel a ser acordadas caso a caso com a Administra o Mar tima Nacional ou suas delega es onde o registo for efectuado f As motos de gua e as pranchas motorizadas jet skj est o apenas obrigadas afixa o do seu conjunto de identifica o A sua dimens o e local devem ser facilmente vis veis e adequadas altura dispon veis a ser acordadas caso a caso com a Autoridade Mar tima Nacional ou suas delega es onde o registo for efectuado g 2 A exist ncia de outras inscri es exteriores nomeadamente as siglas de clubes n o pode prejudicar a boa leitura e a identifica o dos caracteres a que se referem os n meros anteriores 3 As embarca es que possuam propulsores laterais devem ostentar marcas desta caracter stica em ambos os bordos tanto quanto poss vel na vertical da posi o onde se localiza o propulsor localizada acima da linha de gua de carga m xima em posi o onde a pintura n o possa vir a ser prejudicada pelas unhas do ferro nem tenha a visibilidade comprometida pela amarra pintada ou moldada em relevo com 6 a 7 mm de espessura fixada sempre que poss vel directamente no costado por solda cont nua ou colagem permanente nomeadamente a Tanto a marca pintada como a em relevo devem ser pintadas em cor que estabele a um forte contraste com a pintura do costado b As marcas de indica o de impulsor lateral devem obedecer ao desenho do Anexo B onde
59. as e ou com pouca exposi o a combina es adversas de agentes ambientais tais como vento ementes ou mar s que possam dificultar o tr fego das embarca es Aguas interiores Area L3 tais como lagos lagoas bacias hidrogr ficas ou albufeiras rios e canais onde normalmente n o sejam verificadas ondas com alturas significativas que n o apresentem dificuldades ao tr fego das embarca es ou navios 5 Arquea o o valor dimensional relacionado com o volume interno total de um navio embarca o ou engenho mar timo n o sendo definido por qualquer unidade f sica de medida de acordo com a regulamenta o em vigor 7 Autoridade Mar tima Nacional a entidade interministerial e intersectorial formada pelas entidades rg os ou servi os de n vel central provincial ou local que com fun es de coordena o executivas consultivas ou policiais exercem poderes de autoridade mar tima 8 Capitanias de Portos as delega es regionais da Administra o Mar tima Nacional destinadas a desempenhar nas respectivas reas de jurisdi o as fun es que lhes estejam ou forem atribu das por lei bem como fiscalizar o cumprimento da legisla o aplic vel das normas e regulamentos das directivas e demais decis es da compet ncia da Administra o Mar tima Nacional 9 Certificada de Arquea o certifica o c lculo do volume de todos os espa os fechados de um navio embarca o ou en
60. as abrangidas pelo mar territorial ou em guas interiores nacionais com o objectivo de sair ou de entrar em portos angolanos s o igualmente obrigados a efectuar o seguro previsto neste Diploma a menos que a sa da ou a entrada seja devida a arribada for ada ou j disponham de seguro efectuado nos pa ses de registo das ER e que possam ser accionados pelas mesmas eventualidades cobertas pelo presente Regulamento 7 O seguro das ER visa garantir a obriga o de indemnizar estabelecida na lei civil at ao montante do capital obrigatoriamente fixado para este tipo de seguro 8 O capital m nimo obrigat rio para o seguro previsto no presente artigo por acidente ou s ries de acidentes resultantes do mesmo evento definido por Decreto Executivo Conjunto dos Ministros das Finan as e dos Transportes SEC O IX ARTIGO 56 Generalidades 1 As embarca es estrangeiras de desporto ou recreio em tr nsito ou que desejem entrar em guas sob a jurisdi o de Angola ou utilizar fundeadouro ou ancoradouro em instala es portu rias est o sujeitas fiscaliza o prevista na legisla o vigente nas normas decorrentes e nas Conven es Internacionais de que Angola parte devendo cumprir os seguintes procedimentos a At 24 horas antes de entrar nas guas da Zona Econ mica Exclusiva de Angola entrar em contacto informar e solicitar autoriza o de entrada Autoridade Nacional de Controlo de Tr fego Mar timo
61. aso de uma modifica o deve indicar os elementos a alterar iv Desenhos estruturais necess rios para a completa defini o dos trabalhos de constru o ou de modifica o v C lculos de estabilidade vi Plano de caracteriza o e localiza o dos meios de salva o e de extin o de inc ndios vii Caracter sticas do motor linha de veios e h lices viii Plano de encanamentos ix Esquema da instala o el ctrica b Tratando se de ER das categorias 3 e 4 de comprimento Lh inferior a 12 m ou de ER da categoria 5 de comprimento Lh igual ou superior a 5 m mas inferior a 12 m 1 Mem ria descritiva detalhada ou sum ria respectivamente para casos de constru o ou de modifica o ii Plano geom trico iii Desenho de arranjo geral que no caso de uma modifica o deve indicar os elementos a alterar iv Sec o mestra v Outros desenhos estruturais e de estabilidade se considerados indispens veis pela Administra o Mar tima Nacional para a defini o dos trabalhos c Tratando se de ER das categorias 5 e 6 de comprimento Lh inferior a 5 m 1 Mem ria descritiva incluindo refer ncias sua estrutura e equipamento ii Desenho de arranjo geral simplificado o qual no caso de uma modifica o deve indicar os elementos a alterar 5 Os construtores que se dedicam constru o em s rie de ER devem submeter os projectos de constru o ou de modifica o dos prot tipos de cada s r
62. ca es de Recreio ARTIGO 38 Generalidades 1 Os equipamentos das embarca es de recreio ER no que diz respeito aos meios de salva o e de seguran a aos aparelhos e aos meios de radiocomunica es aos instrumentos n uticos ao material de navega o s publica es n uticas e aos primeiros socorros s o os constantes do presente Regulamento 2 As ER devem possuir os equipamentos adequados zona de navega o que determinou a sua classifica o 3 Sempre que as ER se encontrem a navegar em zonas de navega o mais restritas ou com cobertura de comunica es distintas os meios de salva o e de radiocomunica es exigidos s o os previstos para as respectivas zonas 4 Independente do disposto no presente Regulamento que descreve os equipamentos e condi es m nimas a serem satisfeitas responsabilidade do Comandante dotar a sua embarca o com os equipamentos e meios de salva o e seguran a compat veis com a embarca o navega o que vai efectuar e adequados para as pessoas e n mero de pessoas a bordo 5 Os equipamentos devem ser homologados pela Administra o Mar tima Nacional mediante a emiss o de um Certificado de Homologa o devendo estar em bom estado de conserva o e dentro dos prazos de validade ou de revis o quando aplic vel ARTIGO 39 Homologa o de equipamentos As condi es de homologa o relativas aos equipamentos das ER respeitantes aos materiais mei
63. caso de cancelamento de cursos altera o de datas ou outras circunst ncias relevantes o calend rio deve ser actualizado devendo tais altera es ser comunicadas Administra o Mar tima Nacional com a anteced ncia m nima de quinze dias sobre a data da altera o 3 As entidades formadoras devem informar a Administra o Mar tima Nacional nos casos de a Haver altera o do coordenador t cnico pedag gico e quem assume tal posi o b Sempre que desejar efectuar alguma altera o na estrutura de algum dos cursos de forma o que se prop e ministrar nomeadamente de altera o de estrutura de conte do program tico c Do seu quadro de formadores d Das cargas hor rias dos m dulos ou do curso 4 As entidades formadoras devem enviar Administra o Mar tima Nacional at ao dia 31 de Janeiro de cada ano um relat rio da sua actividade referente ao ano anterior sobre os cursos realizados indicando por categoria a O n mero de cursos ministrados indicando as datas de realiza o e respectivos hor rios b O n mero de candidatos admitidos aos cursos c O n mero de candidatos considerados aptos e n o aptos nos exames SEC O II Dura o dos Cursos e Conte do program tico ARTIGO 116 Patr o de Alto Mar 1 O Curso de Patr o de Alto Mar deve ter a dura o m nima de 76 setenta e seis horas te ricas e 24 vinte e quatro horas pr ticas 2 Os conhecimentos te ricos e pr ticos a
64. constante do Anexo H do presente Regulamento 12 Em mat ria de registo de ER aplicam se subsidiariamente as regras em vigor para o registo das embarca es nacionais ARTIGO 21 Formalidades de registo e livrete de embarca o de recreio 1 Do primeiro registo definitivo lavrado um auto em livro pr prio segundo os modelos constantes dos Anexos C e D do presente Regulamento do qual devem constar as caracter sticas da embarca o o conjunto de identifica o o nome da ER e o distintivo do propriet rio se for o caso 2 Depois de conclu das as formalidades de registo o livrete da embarca o entregue ao seu propriet rio conforme o Anexo G do presente Regulamento dele devendo constar os principais elementos relativos ao auto referido no n mero anterior ARTIGO 22 Utiliza o de embarca o de recreio com dispensa de registo 2 Por requerimento dos interessados nomeadamente dos construtores ou dos comerciantes a Administra o Mar tima Nacional pode autorizar a navega o de ER n o registadas em demonstra es para fins comerciais devendo a autoriza o ser precedida de parecer t cnico dos servi os competentes da Administra o Mar tima Nacional no caso de ER das categorias 1 2 3 e 4 3 A autoriza o referida no n mero anterior deve ser concedida para uma determinada viagem ou por um per odo de tempo que n o exceda seis meses devendo ser exibida sempre que solicitada pela a
65. corros As embarca es de recreio devem ter a bordo de acordo com a sua categoria e em fun o da zona de navega o o equipamento de primeiros socorros a seguir indicadas 1 Embarca es das categorias 1 e 2 a Pensos preparados de 10 cm x 10 cm uma caixa de 10 b Pensos preparados sortidos pensos r pidos uma caixa de 20 c Algod o hidr filo pacote de 25 g um d Compressas esterilizadas de 10 cm x 10 cm uma caixa e Adesivo hipoal rgico 20 mm x 4 5 m um rolo f Adesivo hipoal rgico 50 mm x 4 5 m um rolo g lcool puro 2 x 250 ml h L quido anti s ptica o tipo Betadine amarelo 50 ml 1 Pomada anti s ptica tipo cetrimide um tubo j gua oxigenada 3 x 250 ml k Pomada analg sica e antipruriginosa tipo nupercainal um tubo 1 Analg sico e antipir tico 20 comprimidos m Comprimidos para o enjoo 20 comprimidos n Comprimidos antidiaireicos uma embalagem o Antibi tico de largo espectro uma embalagem p Antiespasm dico drapeias c psulas ou suposit rios uma embalagem q Ligadura de tronco el stica uma r Ligadura de crepe ou gaze de 7 cm x 4 m com alfinete de ama duas s Ligadura de crepe ou gaze de 15 cm x 4 m com alfinete de ama uma t Dedeira uma u Luvas tipo parteira 3 pares v Tesoura tipo cir rgico de pontas redondas uma w M scaras de protec o facial duas z Pin a uma 2 Embarca es das categorias 3
66. de ndice vii Posi o ao meio dia altura meridiana do Sol viii Latitude pela Estrela Polar ix Rectas de altura transporte e ponto determinante tra ado de uma recta de altura transporte de uma recta de altura erros na recta de altura x Utiliza o de tabelas calculadoras e software dedicado em navega o astron mica xi Posi o por observa es extra meridianas do Sol xii Planeamento de observa es ao crep sculo xiii Ponto por Estrelas Planetas e Lua xiv Verifica o dos desvios da agulha ao nascer e p r do sol xv Derrotas ortodr mica loxodr mica e mista xvi Navega o electr nica utiliza o do GPS Radar operacionalidade com o radar sistema ARPA no es de cinem tica componentes do movimento e sua representa o gr fica movimento absoluto e relativo tri ngulo de velocidades rosa de manobra Navega o por g nio xvii Cartas electr nicas xviii Radiocomunica es conhecimento das mat rias constantes do programa de exame para obten o do certificado de operador radiotelefonista de Classe A xix Seguran a combate a inc ndios e limita o de avarias meios e equipamentos de salva o homem ao mar procedimentos em caso de emerg ncia abandono do navio e sobreviv ncia no mar C digo Internacional de Sinais Regulamento para Evitar Abalroamentos no Mar salvaguarda da vida humana no mar protec o do ambiente xx Meteorologia atmosfera temperatura pres
67. de meios de salva o As ER devem ser dotadas dos seguintes meios de salva o a Embarca es de sobreviv ncia i As embarca es de recreio das categorias 1 2 3 e 4 devem dispor de uma ou mais jangadas pneum ticas com capacidade conjunta suficiente para a totalidade das pessoas embarcadas ii As ER da categoria 4 s o dispensadas de possuir jangada pneum tica no caso de disporem de embarca o auxiliar ou de balsa insufl vel com capacidade para a totalidade das pessoas embarcadas b B ias de salva o i Quantidades ii Caracter sticas Uma das b ias deve dispor de retenida flutuante de 30 m e se as ER tiverem duas ou mais b ias uma delas deve possuir sinal luminoso c Coletes de salva o Quantidades As ER devem dispor de coletes de salva o para adulto e crian a em quantidade suficiente para todas as d Ajudas t cnicas gt gt que 6229 1 Quantidades As ER das categorias 1 e 2 devem possuir a bordo tr s ajudas t cnicas ii Isen o Ao abrigo do ponto 4 do artigo 41 do presente Regulamento e a pedido e por declara o do propriet rio a Administra o Mar tima Nacional pode isentar as ajudas t cnicas desde que a embarca o de recreio se limite navega o em guas tropicais ARTIGO 43 Sinais visuais de socorro 1 As ER da categoria 1 devem possuir a Sinais de p ra quedas 6 seis b Fachos de m o 4 quatro c Sinais fum genos
68. de recreio a favor de ver nota 3 cuja identifica o completa ver nota 4 da embarca o a denominar indicada em C Informa o t cnica anexa fornecida pelo IMPA para as embarca es de recreio das categorias 1 2 ou 3 e das constru das sob a supervis o do IMPA C Informa o t cnica a anexar ao processo por essa Capitania ap s vistoria para as embarca es de recreio das categorias 4 5 e 6 Pede deferimento area lede assinatura ver nota 5 1 Capit o do porto 2 Comprador nome completo e resid ncia habitual nacionalidade n mero do bilhete de identidade ou passaporte e n mero de identifica o fiscal 3 Vendedor nome completo e resid ncia habitual n mero do bilhete de identidade ou passaporte e n mero de iden tifica o fiscal 4 Classifica o da ER comprimento boca pontal arquea o lota o m xima cor e material de constru o do casco cor da superstrutura modelo n mero e data da constru o caracter sticas do motor meios de comunica o e de salva o e ainda declara o de que a ER cumpre as normas de seguran a e de preven o da polui o em vigor 5 Comprovada mediante exibi o do respectivo bilhete de identidade Categorias das embarca es de recreio Navega o em mar aberto a Categoria 1 Navega o oce nica rea MI b Categoria 2 Navega o ao largo rea M2 c Categoria 3 Navega o costeira rea
69. derando se a embarca o com 95 de dota es em combust vel e aguada m ximo de pessoas autorizadas a bordo e um peso de equipamento igual a 15 x Lh 3 kg mas n o menos de 15 kg b O comprimento inclui todas as partes estruturais e integrais da embarca o nomeadamente as proas e popas de madeira de pl stico ou de metal a borda falsa e as uni es do casco com o conv s c Excluem se do comprimento todas as partes amov veis que possam ser desmontadas de uma forma n o destrutiva e sem afectar a integridade estrutural da embarca o nomeadamente extras gurup s p lpitos sistemas de governo corta mar na proa lemes out drives motores fora de borda incluindo os seus suportes e refor os plataformas de mergulho e de embarque protec es de borracha e defessas d Para orienta o e refer ncia no Anexo L exemplifica se a determina o para monocascos e multicascos a determina o do comprimento considerando que o s mbolo Lmax designa o comprimento fora a fora 4 Boca Bh a dist ncia medida entre dois planos verticais paralelos ao plano de mediania passando pelas partes mais salientes permanentemente fixas ao casco observando se o seguinte a boca inclui todas as partes estruturais ou integrais da embarca o nomeadamente as extens es de casco as uni es do casco conv s e a borda falsa b S o exclu das da boca as partes amov veis que possam ser desmontadas de uma forma n o destrutiva e
70. des de recreio desporto lazer e mar timo tur sticas bem como a pr tica de actividades desportivas em competi o est sujeita obten o pr via de licen a a ser emitida pela Administra o Mar tima Nacional ou Capitanias dos Portos com jurisdi o e compet ncia de seguran a mar tima sobre o local Esta licen a pode ser de car cter pontual ou pode ser outorgada pelo prazo m ximo de 5 anos com as especificidades previstas na presente sec o 2 A Administra o Mar tima Nacional para a emiss o da referida licen a deve solicitar pareceres das entidades ou organismos que tenham compet ncias sobre esses espa os no que concerne sua explora o e protec o ambiental que podem limitar condicionar ou invalidar a sua emiss o 3 Nas licen as devem constar a A identifica o do seu titular b A indica o da finalidade da utiliza o c situa o exacta do local da utiliza o se se refere instala o fixa d O prazo da licen a e A obrigatoriedade do cumprimento das normas de qualidade e protec o ambiental f A obrigatoriedade de pagamento ou isen o total ou parcial da taxa de utiliza o ARTIGO 73 mbito de aplica o Aplica se s embarca es de recreio desporto lazer ou engenhos n uticos que naveguem em albufeiras rios e lagos interiores bem como aos seus utilizadores sejam ou n o respons veis pela sua condu o ou navega o sem preju zo de outras dis
71. e 4 a Pensos preparados sortidos pensos r pidos uma caixa de 20 b Algod o hidr filo pacote de 25 g um c Compressas esterilizadas de 10 cm x 10 cm 12 unidades d Adesivo hipoal rgico 20 min x 4 5 m um rolo e lcool puro 2 x 250 ml f Liquido anti s ptico tipo Betadine amarelo 50 ml g Poma da anti s ptica tipo cetrimide um tubo h Analg sico e antipir tico 20 comprimidos 1 Comprimidos contra o enjoo 20 comprimidos j Dedeira uma k Ligaduras de crepe ou gaze de 7 cm x 4 m com alfinete de ama uma 1 Ligaduras de crepe ou gaze de 15 cm x 4 m com alfinete de ama uma m gua oxigenada 250 ml n Luvas tipo parteira 2 pares o Tesoura tipo cir rgico de pontas redondas uma p M scaras de protec o facial uma q Pin a uma 3 Embarca es das categorias 5 e 6 a Pensos preparados sortidos pensos r pidos uma caixa de 20 b Algod o hidr filo pacote de 25 g um c Ligaduras de crepe ou gaze de 7 cm x 4 m com alfinete de ama uma d Adesivo hipoal rgico 20 min x 4 5 m um rolo e gua oxigenada 250 ml f Luvas tipo parteira 1 par g Tesoura tipo cir rgico de pontas redondas uma h M scaras de protec o facial uma 1 Pin a uma SEC O VIII Tripula o Documento de Largada e Seguro Obrigat rio de Embarca o Recreio ARTIGO 51 Tripulantes profissionais 1 O propriet rio de uma ER pode contratar tr
72. e que vi vel sinalizar convenientemente a zona condicionada ou interditada ARTIGO 134 Sinaliza o actividade do mergulho aplica se o C digo Internacional de Sinais devendo aliando esteiam mergulhadores na gua a embarca o ou barco de apoio estar sinalizados do nascer ao p r do sol com a bandeira A alfa daquele C digo e do p r ao nascer do Sol com tr s far is vermelho branco vermelho em linha vertical afastados entre si de 1 83 m 6 p s e vis veis a 2 milhas em todo o horizonte SEC O II Mergulho Aut nomo ARTIGO 135 Condi es para a pr tica de mergulho amador 1 A pr tica do mergulho em guas abertas s pode ser exercida por quem for detentor de certifica o e possuidor de licen a v lida nos termos definidos no presente Regulamento com excep o dos seguintes casos a Aulas pr ticas necess rias obten o das certifica es realizadas durante os cursos desde que ministrados por entidades reconhecidas para tal b As experi ncias de mergulho licenciadas especialmente para tal em condi es regulamentadas por Decreto Executivo Conjunto dos membros do Governo respons veis pela rea do Desporto e dos Transportes 2 A pr tica do mergulho tem de respeitar os limites do n vel de certifica o do mergulhador 3 Nos casos em que as condi es sejam significativamente diferentes daquelas experimentadas anteriormente o mergulhador necessita da orienta o apro
73. e visitar tempo de perman ncia nos mesmos e o ltimo porto a ser visitado porto esse que antes de suspender o Comandante deve entregar na Capitania do Porto o Alvar de Sa da 5 As embarca es de desporto ou recreio empregadas como aluguer transportando passageiros t m que cumprir todas as formalidades aplic veis a navios de passageiros em actividade de cruzeiro ARTIGO 57 Obriga es das marinas clubes e entidades desportivas n uticas As marinas clubes e entidades desportivas n uticas t m as seguintes responsabilidades no tocante s embarca es estrangeiras de desporto ou recreio a Comunicar pelo meio mais r pido Administra o Mar tima Nacional atrav s da Capitania do Porto da sua jurisdi o a entrada e sa da de embarca es estrangeiras das suas instala es ou fundeadouros informando as caracter sticas das mesmas instruindo e auxiliando o Comandante da embarca o a cumprir os procedimentos previstos nas normas aplic veis b Solicitar a visita das autoridades de Sa de dos Portos Pol cia Fiscal e Servi o de Migra o e Estrangeiros quando se tratar do primeiro Porto Angolano que a embarca o estrangeira fizer escala ou por ocasi o da sa da das marinas e clubes c Auxiliar o Comandante da embarca o no trato com as autoridades locais mantendo coordena o entre as mesmas d Designar o local para fundeio ou atraca o em rea autorizada pela Capitania do Porto e
74. ectiva b Identifica o do registo pretendido da qual conste a seguinte informa o 1 Primeiro registo com ou sem reserva de propriedade ii Mudan a do propriet rio com ou sem reserva de propriedade iii Altera o das caracter sticas principais da ER da zona de navega o ou da lota o Transfer ncia de registo c Assinatura do requerente comprovada mediante apresenta o do respectivo bilhete de identidade 2 O requerimento deve ainda ser acompanhado dos seguintes documentos a Tratando se de primeiro registo 1 Pedido de registo da embarca o sem reserva de propriedade conforme o modelo constante do Anexo C do presente Regulamento ii Pedido de registo da embarca o com reserva de propriedade conforme o modelo constante do Anexo D do presente Regulamento iii T tulo de aquisi o da embarca o a comprovar nomeadamente mediante exibi o de contrato de compra e venda declara o de venda certid o de decis o judicial ou certid o relativa a processo de sucess o ou doa o b No caso de mudan a de propriet rio i Pedido de altera o de registo conforme modelo constante do Anexo E do presente Regulamento ii T tulo de aquisi o da embarca o c No caso de altera o das caracter sticas principais da ER ou da zona de navega o 1 Pedido de altera o de registo conforme o modelo constante do Anexo E do presente Regulamento ii Informa o t cnica para altera o
75. em zonas litorais fluviais barragens ou albufeiras b De que possui ou tem acesso a instala es apropriadas forma o a comprovar mediante apresenta o de escritura p blica de aquisi o ou contrato de arrendamento c Que possui ou tem acesso a embarca es adequadas forma o pr tica dos cursos que se prop e ministrar d Que possui equipamentos e material pedag gico necess rio e adequado forma o te rica dos cursos que se prop e ministrar e Que possui ou tem acesso a espa os f sicos e equipamentos necess rios ao apoio administrativo e funcional f Que tem formadores em n mero suficiente e com forma o t cnica profissional e pedag gica comprovada 3 Os elementos referidos no n mero anterior s o objecto de auditoria e avalia o por parte da Administra o Mar tima Nacional podendo este solicitar s entidades requerentes todos os esclarecimentos necess rios instru o do processo 4 As embarca es referidas na al nea c do n 2 deste artigo devem ter inscritas no costado em ambos os bordos e a meio do navio as palavras Barco Escola a preto sobre fundo branco inscritas num rect ngulo de 0 1 m x 0 9 m para embarca es com comprimento inferior a 6 m e de 0 2 m x 1 8 m para as restantes embarca es 5 Ap s an lise e em caso de aprova o do processo de candidatura a Administra o Mar tima Nacional procede credencia o da entidade formadora requere
76. ente para o credenciamento de entidades formadoras para ministrar cursos deforma o para habilita o de navegadores de recreio a Administra o Mar tima Nacional bem como para a an lise e decis o dos respectivos processos de candidatura ARTIGO 111 Credencia o de entidades formadoras 1 As entidades formadoras devem requerer o necess rio credenciamento Administra o Mar tima Nacional 2 O credenciamento das entidades formadoras v lida por um per odo de tr s anos findo os quais as referidas entidades devem requerer Administra o Mar tima Nacional a renova o da mesma 3 A renova o do credenciamento concedida mediante avalia o da actividade desenvolvida e confirma o dos requisitos iniciais de credenciamento constantes do presente Regulamento ARTIGO 112 Requisitos para credenciamento 1 O processo de candidatura para o reconhecimento e credenciamento de entidade formadora deve ser instru do com requerimento no qual solicitada a necess ria autoriza o para ministrar a forma o dele constando a identifica o completa da entidade requerente bem como a indica o dos cursos que se prop e ministrar com a respectiva calendariza o 2 O requerimento a que se refere o n mero anterior deve ser acompanhado de elementos comprovativos que a entidade requerente disp e de condi es e meios materiais e humanos adequados nomeadamente a Que tem localiza o geogr fica
77. ento utilizado e de mergulhadores amadores aos exames testes f sicos e de aptid o ao cumprimento e a fiscaliza o destas actividades seu cadastramento registo e licenciamento D Aos clubes e associa es desportivas e da n utica de recreio no que concerne ao seu reconhecimento e licenciamento 2 N o est o abrangidas pelo presente Regulamento a As embarca es mi das canoas caiaques gaivotas cocos e outras embarca es desprovidas de motor ou vela que naveguem at dist ncia de 300 m da borda de gua em guas abrigadas e vigiadas b Os dispositivos flutuantes destinados a serem rebocados do tipo banana boat com at 6 seis metros de comprimento 3 A utiliza o de embarca es de recreio com fins lucrativos regulada por Regulamento especial ARTIGO 3 Compet ncias Administra o Mar tima Nacional s suas Delega es e Postos Mar timos salvaguarda da vida humana seguran a dos banhistas e dos praticantes de actividades mar timas de lazer e preven o da polui o ambiental bem como o estabelecimento de normas regras e procedimentos relativos rea sob sua jurisdi o 3 Aos Governos Provinciais compete estabelecer o ordenamento do uso das praias especificando as reas destinadas a banhistas pr tica de desportos mar timos e actividades mar timas de lazer ARTIGO 4 Defini es e classifica es
78. ermos de saberes a adquirir e capacidades de desempenho a alcan ar pelo formando d O hor rio tipo da forma o e Um calend rio previsional dos cursos que se prop em realizar no tri nio de vig ncia da credencia o f A mem ria descritiva da bibliografia e outros materiais pedag gicos de apoio a ser disponibilizada aos formandos pela entidade formadora g O invent rio de materiais equipamentos e simuladores utilizados durante a forma o te rica e pr tica 2 As entidades formadoras devem organizar por cada curso um processo administrativo pedag gico constitu do por a A identifica o clara da ac o formativa de que se trata de que consta o nome da ac o as datas em que foi ministrada o local em que foi desenvolvida a ac o o nome dos formadores e dos formandos b Uma lista de sum rios e respectivas cargas hor rias de cada um dos m dulos c As fichas de inscri o de cada um dos formandos que frequentaram o curso d C pia das licen as de aprendizagem e Certificados de habilita es liter rias f Atestados m dicos dos formandos g Declara es de saber nadar e remar h As folhas de presen as rubricadas por sess o ou m dulo por cada um dos formandos e pelos forma dores 1 Avalia es formativas que permitam aferir a qualidade do ensino ministrado e da sua conformidade com o estabelecido no presente Regulamento ARTIGO 115 Dever de informa o 1 2 No
79. evendo para tal ser obtida autoriza o especial a ser emitida pela Administra o Mar tima Nacional devendo ser completamente esclarecida e fundamentada a raz o da solicita o e a actividade subsidi ria a que se destinam ARTIGO 138 Parceria de mergulho O mergulho em guas abertas interdito quando praticado individualmente tendo que ser realizado em parceria permanente com outro mergulhador certificado ARTIGO 139 Documentos do mergulhador 1 Para a pr tica do mergulho necess ria a seguinte documenta o a T tulo Nacional de Mergulho ou uma certifica o de mergulho emitida por entidade internacionalmente reconhecida b Caderneta de Registo de Mergulhos c Documento que confirme que titular de um seguro que cubra os riscos de acidentes pessoais inerentes pr tica do mergulho recreativo d Licen a de Mergulhador Amador a que se refere o artigo 131 do presente Regulamento e Documento comprovativo de que possui Seguro de Acidentes Pessoais 2 No caso de mergulhadores n o residentes em Angola a licen a de Mergulhador Amador pode ser substitu da por declara o de mergulhador em tr nsito a ser emitida pela Administra o Mar tima Nacional ou por outra entidade reconhecida e competente para tal 3 Para efeitos de fiscaliza o o mergulhador deve fazer se acompanhar at ao local onde se equipa dos documentos referidos no n 1 do presente artigo ARTIGO 140 Se
80. genho mar timo e apenas as embarca es com comprimento igual ou superior a 24 metros devem possuir Certificado de Arquea o 10 Certificado de Classe o certificado emitido por uma Sociedade Classificadora para atestar que a embarca o atende s suas regras no que cab vel classe selecionada 11 Cart o de Tripula o de Seguran a CTS o documento emitido pelas Capitanias dos Portos que apresenta a composi o da tripula o de seguran a de uma determinada embarca o de recreio 12 Certificado Estatut rio o certificado que atesta a conformidade da embarca o com as regras espec ficas constantes das Conven es Internacionais e Normas ou Regulamentos da Administra o Mar tima Angolana 13 Certificado de Lota o de Seguran a CLS o documento emitido pela Administra o Mar tima Nacional que apresenta a composi o da dota o m nima de tripulantes de seguran a de uma determinada embarca o ou navio 14 Certificado de Seguran a de Navega o o certificado emitido pela Administra o Mar tima Nacional ou suas delega es para atestar que as vistorias previstas nas normas aplic veis e regulamentos aplic veis a uma embarca o s o realizadas nos prazos previstos gt aqueles tamb m denominado Mestre Arrais ou Patr o O Comandante considerado como tal se estiver presente a bordo e for habilitado para rea que estiver navegando pode ser
81. guro e acidentes pessoais para actividades de mergulho 1 E obrigat rio o mergulhador ser titular de um seguro que cubra os riscos de acidentes pessoais inerentes pr tica do mergulho amador 2 O seguro garante no m nimo as coberturas seguintes a Pagamento das despesas de tratamento incluindo internamento hospitalar b Pagamento de um capital por morte ou invalidez permanente total ou parcial por acidente decorrente da pr tica do mergulho 3 Os valores das coberturas mencionadas nas al neas a e b do n mero anterior n o podem ser inferiores aos praticados no mbito do seguro desportivo 4 A ap lice do seguro n o pode excluir a Doen as de descompress o b Barotraumatismos SEC O HI Certifica es Obtidas Fora do Territ rio Nacional ARTIGO 141 Formalidades 1 Aos mergulhadores formados fora do territ rio nacional ou que aqui se encontrem em tr nsito permitido o livre exerc cio do mergulho desde que detenham certifica o emitida por entidade internacionalmente reconhecida ficando no entanto sujeitos s restantes disposi es gerais 2 Os mergulhadores farinados fora do territ rio nacional que n o se enquadram no disposto no n mero anterior t m de mergulhar enquadrados numa presta o de servi os de mergulho ou obter junto da federa o desportiva com utilidade p blica desportiva na rea do mergulho ou de uma escola de mergulho um documento que indique a equival ncia d
82. i N o cumpram as regras de sa da das ER do porto violando o disposto nos artigos 53 56 e 63 do presente Regulamento vii N o cumpram as regras relativas navega o em albufeiras de guas interiores violando o disposto na Sec o III do Capitulo IV viii N o cumpram as regras em mat ria de assist ncia e salvamento violando o disposto no 68 do presente Regulamento c Os construtores ou comerciantes das ER s o punidos com multa cujos montantes m nimos e m ximos s o definidos por Decreto Executivo Conjunto dos Ministros das Finan as e dos Transportes quando permitam a utiliza o de ER em demonstra o para fins comerciais em viola o do disposto no artigo 22 do presente Regulamento ARTIGO 158 Transgress es na actividade de mergulho amador 1 Constitui transgress es punidas com multas ao mergulhador para efeitos do disposto no presente Regulamento a Proceder sem a necess ria autoriza o recolha de esp cies biol gicas ou de elementos do patrim nio natural ou efectuar outras actividades intrusivas ou perturbadoras do envolvimento conforme previsto no ponto 1 do artigo 133 do presente Regulamento b Proceder sem a necess ria autoriza o recolha de elementos do patrim nio cultural conforme previsto no ponto 2 artigo 133 do presente Regulamento c Utilizar utens lios de pesca ou quaisquer armas na pr tica do mergulho em viola o do previsto no
83. ias 2 Os locais referidos no n mero anterior devem apresentar boas condi es de abrigo e permitir o embarque e desembarque em seguran a 3 A Administra o Mar tima Nacional competente para a defini o de locais a serem atribu dos para estacionamento de embarca es consultando outras entidades com responsabilidades ou compet ncias sobre as albufeiras respectivas ARTIGO 82 Abastecimento de combust veis 1 O abastecimento p blico de combust veis de embarca es de recreio s permitido nos postos de abastecimento licenciados para esse fim 2 3 Em todas as embarca es equipadas com motores dois tempos obrigat rio o uso de leos de mistura biodegrad veis cujo ndice de degrada o biol gica nunca seja inferior a 66 obtido pelo m todo CEC L 33 T 82 ou outro de an loga efici ncia ARTIGO 83 Embarca es acidentadas ou naufragadas 1 As embarca es de recreio acidentadas ou naufragadas devem ser de imediato retiradas do plano de gua pelo respectivo propriet rio ou por quem o represente 2 As embarca es que se encontrem na situa o prevista no n mero anterior e que pela sua situa o constituam perigo s o sinalizadas pelo respectivo propriet rio ou por quem o represente enquanto n o se verifique a sua remo o ARTIGO 84 Embarca es abandonadas 1 Consideram se abandonadas as embarca es de recreio estacionadas no plano de gua ou nas margens d
84. icas de primeiros socorros 2 Parte pr tica a Aparelhar uma embarca o a remos a vela ou a motor b Condu o de uma embarca o a remos vela ou a motor c Manobra de homem ao mar recolha de uma b ia simulando o n ufrago d Manobras de atracar e abicar e Sinais de socorro durante o dia f Preven o e combate a inc ndios utiliza o de extintores g Trabalhos elementares de arte de marinheiro h Seguran a e utiliza o correcta do colete salva vidas ARTIGO 108 Desportsta n utico S o exigidos para a categoria de Desportista N utico os seguintes conhecimentos 1 Parte te rica a Legisla o aplic vel b reas selectivas e de restri o de opera o de embarca es de recreio desporto e engenhos mar timos c Nomenclatura geral das pequenas embarca es d Meios de propuls o e de governo e Mar s correntes e ventos f Regras b sicas de navega o para evitar abalroamentos g Conhecimentos do significado das bandeiras A e B do C digo Internacional de Sinais CIS h No es b sicas de primeiros socorros 2 Parte pr tica a Manobra de homem ao mar recolha de uma b ia simulando o n ufrago b Manobras de atracar e abicar c Sinais de socorro durante o dia d Seguran a e utiliza o correcta do colete salva vidas ARTIGO 109 Crit rios de avalia o S o considerados aptos os candidatos que na avalia o final em fun o do curso e das
85. icas t cnicas e composi o do seu equipamento no que se refere a radiocomunica es meios de salva o meios de extin o de inc ndios e meios de esgoto previstos na ficha da embarca o de recreio 4 Para efeitos do disposto no numero anterior as Capitanias dos Portos devem remeter Administra o Mar tima Nacional a ficha da embarca o de recreio correspondente a cada ER registada depois de devidamente preenchida 5 As entidades registantes ficam igualmente obrigadas a informar a Administra o Mar tima Nacional das altera es que ocorram relativamente a registas j efectuados 6 A consulta ao Registo Nacional de Embarca es de Recreio RENER apenas pode ser efectuada a Pelos propriet rios das ER ou seus representantes relativamente a elementos t cnicos das suas ER b Por terceiros que demonstrem interesse directo e pessoal desde que autorizados por escrito pelas pessoas referidas na al nea anterior relativamente aos dados das suas ER 7 A consulta ao RENER deve ser solicitada por escrito atrav s de requerimento dirigido ao Director Geral da Administra o Mar tima Nacional do qual deve constar a Nome morada e assinatura do interessado b Fundamenta o do interesse directo e pessoal na consulta c Autoriza o prevista na al nea b do n mero anterior ARTIGO 25 Documentos obrigat rios de bordo e outros documentos 1 Os utilizadores das ER devem apresentar quando tal lhes
86. idades segmentos capazes resguardos enfiamentos e alinhamentos Determina o do ponto sua consist ncia e erros em navega o Planeamento de uma viagem v Navega o estimada Defini o Cartea o e estima Correntes Determina o do ponto estimado Rigor do ponto estimado vi Navega o em guas restritas Defini o Ajudas visuais navega o Balizagem Condu o da navega o em guas restritas Planeamento Publica es de ajudas navega o Radar Utiliza o do radar em navega o Navega o sem visibilidade Preven o de abalroamentos vii Generalidades sobre navega o electr nica radiogoni metros GPS sondas descri o dos sistemas alcance utiliza o rigor Cartas electr nicas viii Desvio das agulhas Modos de os determinai Tabela de desvios ix Sextante nomenclatura e princ pio ptico leitura de ngulos rectifica o do sextante erro de ndice sua determina o x Mar s Sucess o das mar s defini es mais importantes previs o das horas e das alturas de gua das preia mares e baixa mares c lculo da altura de gua em qualquer instante e da hora correspondente a dada altura de gua xi Conhecimento das mat rias constantes do programa para exame para obten o do certificado de operador radiotelefonista da classe A Conven o GMDSS xii Meteorologia n utica A atmosfera terrestre Elementos meteorol gicos Circula o geral da atmosfer
87. idades complementares a serem aplicadas ARTIGO 153 Interrup o da navega o retirada de tr fego ou impedimento de sa da da embarca o 1 A embarca o tem sua sa da impedida ou retirada de tr fego pelo tempo necess rio para sanar as irregularidades sem preju zo das penalidades previstas quando flagrada nas seguintes situa es a Quando seu comandante tiver sua carta de navegador amador ou profissional apreendida e n o existir pessoa a bordo habilitada para conduzir a embarca o b Com excesso de lota o c Comandante ou respons vel pela embarca o sem habilita o espec fica para a rea em que est navegando d Aus ncia dos tripulantes previstos no certificado de lota o de seguran a caso o possua e Falta de extintores de inc ndio ou extintores fora do prazo de validade f Falta de coletes salva vidas suficientes para todos a bordo no momento da inspec o g Falta de equipamento ou avaria no equipamento de comunica es r dio obrigat rio h Sem equipamento para produ o dos sinais sonoros previstos no Regulamento para Evitar Abalroamentos no Mar 1 Esteja poluindo o ambiente seja com leo combust vel ou detritos lan ados gua J Com excesso de leo nos por es k Com o sistema el ctrico inoperante 1 Sem aparelho de fundeio m Com falta das embarca es de sobreviv ncia ou bolsas salva vidas ou com o prazo de validade de revis o destas vencidas
88. idos por formadores habilitados pela entidade que ministrar os cursos 3 Os seguros referidos no n mero anterior podem ser objecto de regulamenta o ARTIGO 102 Licen as provis rias Os candidatos aprovados nos exames podem requerer Administra o Mar tima Nacional ou s entidades por estas credenciadas nos termos do presente Regulamento a emiss o de licen as provis rias v lidas por 90 noventa dias para o comando de embarca es de recreio SEC O M ARTIGO 103 Patr o de Alto Mar S o exigidos para a categoria de Patr o de Alto Mar os seguintes conhecimentos a Forma o te rica 1 Recapitula o geral do programa do curso de Patr o de Costa dando maior nfase s mat rias sobre seguran a navega o e comunica es ii O tempo movimento da Terra e movimento diurno aparente convers o do arco em tempo e vice versa tempo solar m dio e tempo legal fusos hor rios e cron metros x iii Introdu o navega o astron mica astros estrelas planetas e sistema solar esfera celeste e coordenadas celestes tri ngulo de posi o iv Almanaque n utico sua descri o e uso v Altura observada e altura verdadeira correc o da altura observada do Sol de Estrelas e Planetas e da Lua vi Sextante Observa o de astros para determina o de alturas observa es diurnas e nocturnas normas para observar alturas meridianas Rectifica o e erro
89. ie aprova o da Administra o Mar tima Nacional 7 Os prot tipos devem ser sujeitos a provas de resist ncia de estabilidade ou a outras provas efectuadas de acordo com programas previamente elaborados pela Administra o Mar tima Nacional tendo em vista garantir a adequada seguran a em face das dimens es dos prot tipos 8 Os prot tipos consideram se aprovados logo que emitido o certificado de homologa o para ER a construir em s rie documento que suficiente para a obten o da licen a de constru o das ER da s rie do prot tipo cujo modelo consta no Anexo N 9 A licen a de constru o das ER de cada s rie requerida pelo construtor Administra o Mar tima Nacional faz men o do n mero de unidades a construir substituindo para todos os efeitos a licen a de constru o 10 Os requisitos t cnicos de constru o ou de modifica o das ER devem satisfazer as normas nacionais e internacionais aplic veis assim como as que forem adoptadas de acordo com as normas harmonizadas adoptadas a n vel regional 11 Os trabalhos de constru o est o sujeitos a vistorias de acompanhamento previstas e descritas na Sec o VI SEC O VI Vistorias e Provas das Embarca es de Recreio ARTIGO 35 Vistorias 1 As vistorias a serem efectuadas a ER podem ser as seguintes a De constru o ou modifica o b Inicial ou de registo c De reclassifica o 2 A constru o ou
90. ilizadas no meio aqu tico ou no dom nio p blico mar timo sob a jurisdi o de Angola 30 Entidades Desportivas N uticas as entidades promotoras e organizadoras de eventos desportivos n uticos que envolvam embarca es devidamente regularizadas junto aos rg os competentes e cadastradas nas Capitanias dos Portos Existem entidades de cunho desportivo recreativo ou de forma o voltadas para o desporto e ou recreio que n o s o necessariamente clubes ou marinas tais como as Federa es de Vela os escoteiros mar timos e outros 31 ER Embarca es de Recreio x 32 Estabilidade Intacta a propriedade que tem uma embarca o de retornar sua posi o inicial de equil brio depois de cessada a for a perturbadora que dela a afastou considerando se a situa o de integridade estrutural da embarca o 33 Inscri o ou Registo de Embarca o o seu cadastramento e registo numa capitania de porto com a atribui o de nome e de n mero de registo e a expedi o do respectivo Registo de Inscri o de Embarca o com excep o das embarca es mi das sem propuls o 34 Inspec o Naval a actividade de car cter administrativo que consiste na fiscaliza o do cumprimento das leis normas e regulamentos aplic veis 35 Instituto Mar timo e Portu rio de Angola IMPA Instituto p blico dotado de personalidade jur dica autonomia administrativa financeira e patr
91. ima Nacional no mbito da N utica de Recreio sempre que for convidado e Obter e divulgar aos associados os avisos aos navegantes as informa es meteorol gicas e as demais informa es de seguran a mar tima divulgadas pelos servi os competentes f Prestar aux lio aos seus associados para inscri o e regulariza o de suas embarca es para inscri o de candidatos aos exames de habilita o s diversas categorias de Navegadores Amadores para entrega e recebimento de documentos diversos Para tal devem credenciar um representante junto da Administra o Mar tima Nacional g Exigir do associado que sair com sua embarca o a entrega do plano de navega o ou aviso de sa da h Prestar aux lio com embarca o de apoio ou permitindo a atraca o a qualquer embarca o em perigo nas guas desde que sem colocar em risco a tripula o da embarca o de apoio ou que as condi es t cnicas de calado e cabe os para amarra o permitam a atraca o 1 Auxiliar na fiscaliza o do tr fego das embarca es de desporto ou recreio de forma n o coercitiva mas educativa e pedag gica contribuindo dessa forma para a preven o de acidentes da navega o J Divulgar aos associados que 1 As tripula es das embarca es atracadas ou fundeadas s o obrigadas a se auxiliarem mutuamente nas fainas de amarra o e em qualquer outra situa o que possa implicar em incidente acidente ou sinistro
92. imonial que se assume como Administra o Mar tima Nacional que tem por miss o regular fiscalizar e exercer fun es de coordena o orienta o controlo fiscaliza o licenciamento registo regulamenta o e certifica o de todas as actividades relacionadas com navios embarca es engenhos mar timos e de uma forma geral de todas as actividades relacionadas com a marinha de com rcio recreio portos e instala es portu rias nos dom nios mar timo 36 Licen a de Altera o o documento emitido conforme modelo em anexo ao presente Regulamento para demonstrar que as altera es a serem realizadas em rela o ao projecto apresentado por ocasi o da emiss o da Licen a de Constru o se encontram em conformidade com os requisitos legais normas e regulamentos aplic veis 37 Licen a de Constru o o documento emitido antes do in cio da constru o e conforme modelo em anexo ao presente Regulamento para autoriza o de constru o de embarca es no Pa s e para registo nacional ou para exporta o ou a serem constru das no exterior para a bandeira nacional que demonstra que o seu projecto se encontra em conformidade com os requisitos legais normas e regulamentos aplic veis 38 Licen a de Constru o para Embarca es j Constru das o documento emitido conforme o modelo em anexo ao presente Regulamento para embarca es cuja constru o ou altera o j tenha sido conclu da
93. inado para cada albufeira pela Administra o Mar tima Nacional em fun o de limita es espec ficas locais ARTIGO 77 Per odo de navega o Salvo se disposto de outra forma pela Administra o Mar tima Nacional em fun o de limita es espec ficas locais s permitida a navega o de dia no per odo compreendido entre o nascer e o p r do sol ARTIGO 78 Zonas de navega o 1 A navega o tem de processar de modo a n o perturbar outras utiliza es ou actividades permitidos nos planos de gua leitos e margens dos rios lagos e das albufeiras 2 Para efeitos do que disp e o n mero anterior estabelecem se as seguintes zonas a Zona de navega o interdita a zona do plano de gua destinada a usos incompat veis com a navega o na qual se incluem as praias fluviais as zonas usualmente utilizadas para banhos e nata o as zonas de protec o das barragens e seus rg os e as zonas onde se proceda capta o de gua para abastecimento p blico b Zona de navega o restrita a zona do plano de gua com uma largura de 50 m contados a partir do seu limite vari vel consoante o n vel das guas que n o inclui as zonas de navega o interdita na qual s permitido navegar a velocidade reduzida suficiente apenas para permitir governar a embarca o c Zona de navega o livre a zona do plano de gua situada para al m dos 50 m do seu limite vari vel consoan
94. ipulantes profissionais que devem constar do rol de tripula o assinado pelo propriet rio da embarca o ou pelo seu representante legal 2 Ao rol de tripula o s o apensas c pias dos contratos celebrados com os tripulantes profissionais detalhando as suas fun es e responsabilidades 3 Sempre que haja altera o da situa o contratual emitido um novo rol de tripula o ARTIGO 52 Comandante de embarca o de recreio O Comandante de uma ER o respons vel pelo comando e pela seguran a da embarca o das pessoas e dos bens embarcados bem como pelo cumprimento das regras de navega o competindo lhe ainda no caso de n o ser o propriet rio da embarca o representa lo perante a Administra o Mar tima Nacional e demais entidades fiscalizadoras ARTIGO 53 Lista de embarque e documento de largada de embarca o de recreio 1 As ER das categorias 1 2 3 e 4 em viagens de dura o superior a setenta e duas horas devem manter a bordo listas de embarque contendo a identifica o de todas as pessoas embarcadas 2 Uma c pia da lista de embarque assinada pelo comandante da ER deve ser entregue Capitania do Porto com jurisdi o na rea onde se iniciar a viagem e logo que visada pela referida autoridade constitui o documento de largada da ER 3 As tripula es e as pessoas embarcadas em ER nacionais est o sujeitas aos controlas de fronteiras previstos na legisla o nacional ARTIGO
95. ita polar funcionando na faixa dos 406MHz ou atrav s do servi o de sat lites geoestacion rios da INMARSAT funcionando na faixa de 1 6 GHz ii Esteja instalada num local de f cil acesso iii Seja facilmente libertada e activada manualmente e transport vel por uma nica pessoa para bordo de tuna jangada ou embarca o salva vidas 4 Equipamento para recep o de informa o de seguran a mar tima deve observar o seguinte a As ER das categorias 1 e 2 devem possuir um receptor com capacidade para receber informa o de seguran a mar tima radiodifundida o qual em fun o da cobertura da rea de navega o pode ser Um receptor do servi o NAVTEX internacional b Um receptor do sistema de chamada de grupo melhorada EGC da INMARSAT 5 Fontes de energia devem observar o seguinte a A instala o de radiocomunica es de ondas m tricas VHF deve poder ser alimentada por uma fonte de energia el ctrica fonte de energia de reserva exclusiva nas ER a motor com mais 15 m localizada o mais alto poss vel e com capacidade para alimentar os circuitos que lhe est o associados durante 1 Uma hora se os equipamentos puderem tamb m receber alimenta o de outra fonte de energia ii Seis horas se os equipamentos n o puderem ser alimentados por outra fonte de energia b No dimensionamento da fonte de energia de reserva tido em conta para os transceptores um ciclo de utiliza o considerando 50 do tempo em
96. ividades de Mergulho Amador SEC O I Generalidades ARTIGO 130 Compet ncia Compete Administra o Mar tima Nacional a emiss o das licen as para a pr tica da actividade de mergulho amador no mar bem como de exercer a fiscaliza o do cumprimento da legisla o regras normas e regulamentos aplic veis quer pr tica da actividade quer aos equipamentos utilizados pelos mergulhadores ARTIGO 131 Licen as 1 A actividade de Mergulho amador no mar fica sujeita a licen a a emitir nela Administra o Mar tima Nacional 2 A emiss o de licen as para a actividade de mergulho condicionada verifica o de requisitos de natureza f sica e de forma o dos interessados 3 As licen as para mergulho amador a serem emitidas dividem se em a Mergulho livre de superf cie ou em profundidade 1 Pesca submarina ii Fotografia e v deo subaqu tico iii Mergulho em apneia b Mergulho aut nomo 1 Com ar comprimido ii Com misturas gasosas ARTIGO 132 Restri es 1 Para al m de outras restri es previstas em legisla o espec fica a pr tica do mergulho vedada em canais de navega o portos e barras 2 A pr tica do mergulho em reas classificadas ou reas protegidas designadas ao abrigo da legisla o aplic vel rege se de acordo com o regime jur dico espec fico relativo pr tica desportiva e recreativa nestes locais 3 Ao mergulhador antes de
97. la o ou constru o de infra estruturas de apoio nomeadamente embarcadouros rampas pontos de amarra o portos de recreio ou marinas e demais instala es de apoio o pedido de licen a ainda instru do com a A Mem ria descritiva com descri o do local pretendido e com identifica o do n vel de m ximo alargamento b O Projecto com identifica o dos equipamentos infra estruturas e tipo de constru o c O Fim a que se destina 3 As constru es a que se refere o n mero anterior se forem de car cter fixo carecem de licenciamento junto da Administra o Mar tima Nacional 4 o titular da licen a deve apresentar junto da entidade emissora da licen a no prazo de 30 dias ap lice de seguro de actividades licenciadas sob pena de caducidade da mesma ARTIGO 76 Caracter sticas das embarca es 1 As embarca es de recreio para a navega o em albufeiras t m de revestir s seguintes caracter sticas a Comprimento m ximo de 7 5 m medidos conforme definido no presente Regulamento salvo barcos remos b Altura m xima de 7 m c Pot ncia de propuls o n o superior a 90k W 120 7 cv 2 A altura das embarca es referida na al nea b do n mero anterior pode ser alterada para cada albufeira pela Administra o Mar tima Nacional em fun o de limita es espec ficas locais 3 O limite de pot ncia de propuls o previsto na al nea c do n 1 pode ser ajustado ou elim
98. lizador u Preserva o do meio ambiente marinho Cuidados a ter com leos queimados guas residuais res duos n o biodegrad veis utiliza o de leos biodegrad veis 2 Parte pr tica a Aparelhar uma embarca o a remos vela ou a motor b Condu o e manobra de uma embarca o a remos vela ou a motor c Manobra de homem ao mar recolha de uma b ia simulando o n ufrago d Manobras de fundear atracar e abicar e Manobras de atracar e largar de uma b ia ou de uma embarca o fundeada f Preven o e combate a inc ndios utiliza o de extintores g Trabalhos elementares de arte de marinheiro h No es b sicas de utiliza o e manuten o de motores ARTIGO 107 Principiante S o exigidos para a categoria de Principiante os seguintes conhecimentos 1 Parte te rica a Legisla o aplic vel b reas selectivas e de restri o de opera o de embarca es de recreio desporto e engenhos mar timos c Caracter sticas fundamentais de uma embarca o d Tipos de embarca es de recreio e Nomenclatura geral das pequenas embarca es f Meios de propuls o e de governo g Embarca es mi das nomenclatura e palamenta h Mar s correntes e ventos 1 Manobra de fundear Natureza do fundo J Regras b sicas de navegado cara evitar abalroamentos k Conhecimentos do significado das bandeiras A e B do C digo Internacional de Sinais CIS 1 No es b s
99. m a conveni ncia e disponibilidade SEC O II Cadastramento e Licenciamento ARTIGO 127 Regime de cadastramento e licenciamento 1 As marinas clubes e entidades desportivas n uticas devem ser cadastradas e licenciadas para opera o pela Administra o Mar tima Nacional de acordo com os requisitos definidos no presente Regulamento 2 Especial aten o para a concess o do licenciamento passa pela adop o de medidas preventivas para a salvaguarda da vida humana a seguran a da navega o e a preven o da polui o no mar 3 O cadastramento das marinas clubes e entidades desportivas n uticas est condicionado a apresenta o pelo interessado dos seguintes documentos a Requerimento dirigido Administra o Mar tima Nacional solicitando o cadastramento e licenciamento da entidade b C pia do estatuto ou contrato social da entidade registado em Cart rio competente c Mem ria descritiva detalhada dos recursos e facilidades dispon veis vara atendimento aos usu rios em situa o normal e em emerg ncia n mero de usu rios existentes e previs o de crescimento ou limite da capacidade d Parecer favor vel dos t cnicos da Administra o Mar tima Nacional ap s vistoria s instala es e meios dos aspectos afectos seguran a da navega o e salvaguarda da vida humana para as obras de constru o civil existentes e Alvar de funcionamento expedido pelo rg o competente 4
100. m os requisitos das Conven es da Organiza o Internacional de Trabalho OIT do qual deve ser apresentada c pia f Autoriza o dos Pais ou tutor para menores de dezoito anos g Apresentar na Capitania do Porto declara o de que frequentou com sucesso e se encontra habilitado a obter a carta de navegador de recreio para a categoria requerida a ser emitida por Eae ARTIGO 95 Prazo para a emiss o das cartas Os interessados devem requerer a emiss o da carta de navegador de recreio no prazo m ximo de seis meses contados a partir da data da aprova o nos respectivos exames ARTIGO 96 Caducidade renova o remiss o e segundas vias das cartas 1 2 As cartas de navegador de recreio podem ser renovadas ou reemitidas consoante a apresenta o do respectivo requerimento Administra o Mar tima Nacional ocorrendo antes ou depois que o seu titular atinja as idades previstas no n mero anterior 3 A renova o e rescis o da carta e a emiss o de segundas vias por deteriora o ou extravio faz se mediante requerimento do interessado a Administra o Mar tima Nacional acompanhado dos seguintes documentos a Carta a renovar excepto quando extraviada b Fotoc pia do bilhete de identidade c Uma fotografia actual d Atestado m dico comprovativo da aptid o f sica e mental para o exerc cio da navega o de recreio passado nos 6 seis meses anteriores data da admiss o ao respectivo cu
101. ma pauta de classifica o final que enviada Administra o Mar tima Nacional para efeitos de emiss o da carta de navegador de recreio ARTIGO 98 Registo dos exames Os exames s o registados em livro de termos junto da Administra o Mar tima Nacional sendo cada termo identificando claramente a sess o a que se refere com o local e hora as provas que foram efectuadas e a constitui o do j ri e assinado por todos eles ARTIGO 99 Cartas atribu das ao abrigo do regime de equipara o 1 Aos oficiais da marinha de guerra da marinha mercante e a outros profissionais do mar estando ou n o em efectividade de fun es podem ser atribu das ao abrigo do regime de equipara o cartas de navegador de recreio com dispensa dos respectivos exames 2 As cartas de navegador de recreio atribu das nos termos do n mero anterior s o emitidas mediante a comprova o pelos interessados da respectiva categoria profissional bem como da posse de aptid o f sica e mental para o exerc cio da navega o de recreio comprovada esta por atestado m dico obtido nos 6 seis meses anteriores aos respectivos pedidos ARTIGO 100 Reconhecimento de cartas estrangeiras ARTIGO 101 Licen as de aprendizagem 1 Os alunos que frequentem os cursos de desportista n utico de principiante e de marinheiro devem possuir uma licen a de aprendizagem que lhes permita obter forma o pr tica devendo ser assist
102. madoras ARTIGO 122 Frequ ncia de cursos e exames x 1 Os cursos e respectivos exames com vista obten o da carta de navegador de recreio podem ser realizados atrav s de entidades formadoras devidamente credenciadas pela Administra o Mar tima Nacional nos termos da legisla o em vigor 2 Os conte dos program ticos e a dura o dos cursos a ministrar pelas entidades formadoras s o fixados pela Administra o Nacional 3 Para serem admitidos aos cursos de navegador de recreio os candidatos devem satisfazer os seguintes requisitos essenciais a Ter no m nimo 8 14 ou 18 anos de idade conforme pretendam obter respectivamente as cartas de principiante de marinheiro ou de patr o devendo para tal i Saber ler e escrever para efeitos de admiss o aos cursos de principiante ou de marinheiro ii Ter a escolaridade m nima obrigat ria reportada data do seu nascimento para admiss o aos cursos de patr o local de patr o de costa ou de patr o de alto mar b Fazer prova de saber nadar para o primeiro curso que frequentem c Possuir h mais de um ano categoria imediatamente inferior para admiss o aos exames de patr o de costa ou de patr o de alto mar d Ter a respectiva autoriza o de quem exer a o poder paternal quando forem menores de 18 anos e Possuir aptid o f sica e mental para o exerc cio da navega o de recreio comprovada por atestado m dico passado nos tr
103. mat rias ministradas e incluindo exame te rico e avalia o pr tica tenham um resultado superior a 60 com as seguintes limita es a Nas quest es sobre o Regulamento Internacional para evitar abalroamentos no mar legisla o nacional aplic vel e reas selectivas e de restri o de opera o de embarca es de recreio desporto e engenhos mar timos o resultado n o pode ser inferior a 75 b Nas quest es sobre procedimentos de radiocomunica es quando aplic vel o resultado n o pode ser inferior a 60 c Nas quest es sobre navega o manobras essenciais e trabalho de carta o resultado n o pode ser inferior a 75 d Nas quest es sobre procedimentos de seguran a e emerg ncia manobra de homem ao mar e primeiros socorros o resultado n o pode ser inferior a 60 CAP TULO VI Credencia o de Entidades Formadoras mbito da Forma o e Exames de Habilita o SEC O I Credenciamento e Dever de Informa o das Entidades Formadoras ARTIGO 110 Generalidades 1 A forma o dos navegadores de recreio da compet ncia de Escolas que actuem no mbito de forma o de mar timos para a marinha de com rcio e de outras entidades credenciadas para o efeito nos termos do presente Regulamento adiante designadas por entidades formadoras 2 As entidades credenciadas a que se refere o n mero anterior revestem a forma de pessoas colectivas e grupos de escoteiros mar timos 4 E compet
104. meio marinho de forma individual mas que possam interferir quer com a navega o quer com as pessoas em zonas de lazer nomeadamente a navega o com pranchas vela para surf etc 2 O titular de uma carta de navegador de recreio pode exercer o governo de uma ER de categoria superior desde que sob o comando de um titular de carta de categoria suficiente para o comando dessa ER ARTIGO 94 Procedimentos para a obten o de carta de navegador de recreio 1 A emiss o da carta de navegador de recreio solicitada Administra o Mar tima Nacional mediante requerimento do interessado ap s ter sido considerado apto no exame 2 Para obten o de carta de navegador de recreio o candidato deve apresentar a seguinte documenta o na Administra o Mar tima Nacional ou suas Capitanias de Portos a C pia do Bilhete de Identidade b C pia do Cart o de Contribuinte c Recibo de pagamento da Taxa de Inscri o d Atestado m dico de acordo com o modelo constante do Anexo K emitido h menos de noventa dias que comprove bom estado f sico e mental incluindo limita es caso existam tais como 1 Uso obrigat rio de lentes de correc o visual ii Uso obrigat rio de aparelho de correc o auditiva e O atestado m dico descrito no item anterior dispens vel para os mar timos possuidores de C dula Mar tima v lida Neste caso considerado como v lido o Atestado de Aptid o F sica de acordo co
105. n Com b ssola ou agulha magn tica ou girob ssula inoperantes 2 O enquadramento nas situa es descritas leva em conta o tipo de embarca o a rea em que est navegando e os equipamentos ou dispositivos constantes da sua dota o ARTIGO 154 Apreens o da embarca o 1 As embarca es s o apreendidas sem preju zo das penalidades previstas quando flagradas nas seguintes situa es a Navegando em rea para a qual n o foi classificada b Comandada e conduzida por pessoal sem habilita o c For flagrada a navegar sem a Licen a de Navega o de Embarca o de Recreio d Sendo utilizada para a pr tica de crime e Navegando sem as luzes e marcas previstas nas normas em vigor f Navegando em p ssimo estado de conserva o g Quando deixar de atender determina o para interromper a navega o Quando sendo classificada como embarca o de recreio ou desporto estiver a ser utilizada comercialmente para o transporte de passageiros carga ou turismo 1 Quando descumprindo as restri es estabelecidas para as reas selectivas para a navega o j For flagra da navegando numa rea de seguran a k Quando esteja sendo conduzida por pessoal em estado de embriaguez ou sob efeito de subst ncia t xica de qualquer natureza 2 Quando ocorra a apreens o da embarca o obrigatoriamente lavrado um Auto de Apreens o que deve ser assinado pela autoridade que apreendeu e sempre que poss
106. no presente Regulamento 2 O disposto no n mero anterior n o se aplica a ER com comprimento inferior a 5 m e pot ncia inferior a 4 5 kW quando em navega o diurna dentro das barras dos portos ARTIGO 92 Carta de navegador de recreio 1 Sem preju zo do disposto no artigo seguinte a carta de navegador de recreio emitida pela Administra o Mar tima Nacional a quem possua resid ncia em territ rio nacional e apresente documento comprovativo deter obtido aproveitamento em curso frequentado para o efeito dentro dos pressupostos previstos no presente Regulamento 2 O resultado dos exames consta de uma pauta de classifica o final que enviada Administra o Mar tima Nacional para efeitos de emiss o da carta de navegador de recreio 3 A emiss o da carta de navegador de recreio solicitada Administra o Mar tima Nacional ou suas Capitanias dos Portos mediante requerimento do interessado ap s ter sido considerado apto no exame acompanhado de duas fotografias e de fotoc pias do bilhete de identidade 4 A carta de navegador de recreio v lida para todo o territ rio nacional e obriga os seus titulares ao cumprimento do disposto na legisla o mar tima nacional e nos regulamentos locais em vigor devendo estes informar se sobre as normas relativas seguran a aos fundeadouros e sobre as restri es eventualmente existentes 5 A Administra o Mar tima Nacional mant m um cadastr
107. nte para ministrar os cursos aprovados nas instala es e embarca es constantes do processo de candidatura 6 Os grupos de escoteiros do ramo mar timo podem ser reconhecidos como entidades formadoras desde que cumpram junto da Administra o Mar tima Nacional todas as formalidades para o seu credenciamento ARTIGO 113 Coordena o t cnico pedag gica 1 O processo de candidatura deve indicar um coordenador t cnico pedag gico titular de carta de patr o de alto mar e possuidor de experi ncia pedag gica 2 Ao coordenador t cnico pedag gico compete o seguinte a Coordenar as ac es de forma o b Garantir o rigor da forma o ministrada c Zelar pela organiza o e supervis o do processo administrativo e pedag gico dos cursos d Ser o respons vel perante a Administra o Mar tima Nacional organizar e supervisionar o processo administrativo dos exames ARTIGO 114 Coordena o administrativo pedag gica 1 As entidades formadoras devem apresentar por cada tipo de curso um processo com o conte do pedag gico incluindo a O programa do curso b Uma mem ria descritiva da capacidade t cnica e pedag gica bem como duma listagem nominal e experi ncia n utica dos formadores que v o ministrar esse tipo de curso c A organiza o curricular dos m dulos did cticos que comp em o programa do curso incluindo a sua carga hor ria sum rios descritivos objectivos pedag gicos em t
108. nto m Regras de navega o e manobra do regulamento internacional para evitar abalroamentos no mar n Conhecimento das mat rias constantes do programa de exame para obten o do certificado restrito de operador radiotelefonista Conven o GMDSS o Conhecimentos gerais de meteorologia Informa o meteorol gica a bordo p Manobras de fundear atracar e largar de um cais de uma b ia ou de outra embarca o q Seguran a a bordo e preven o de acidentes Meios e equipamentos de salva o Abandono do navio No es sum rias de primeiros socorros r Generalidades sobre motores Utiliza o e manuten o pelo utilizador Avarias mais frequentes 2 Parte pr tica a Comando e governo de uma embarca o de vela ou de motor incluindo 1 Condu o de navega o estimada costeira e em guas restritas ii Manobras de homem ao mar e de reboque iii Exerc cios de aplica o pr tica dos conhecimentos te ricos sobre navega o e seguran a b Utiliza o correcta dos equipamentos de comunica es c Utiliza o correcta dos equipamentos de navega o Verifica o do rigor dos elementos fornecidos pelos equipamentos d Execu o de trabalhos elementares de arte de marinheiro escolhidos de entre os que t m aplica o pr tica actual ARTIGO 106 Marinheiro S o exigidos para a categoria de Marinheiro os seguintes conhecimentos 1 Parte te rica a Recapitula o das mat rias do prog
109. o permitido fundear e praticar desportos n uticos 4 Zona de navega o interdita a zona distanciada da costa at 200 m destinada exclusivamente pr tica de banhos e de nata o nos locais para o efeito concessionados 5 Sem preju zo do estabelecido nos planos de ordenamento da orla costeira por raz es de seguran a ou de conserva o de ecossistemas sens veis a navega o em zonas costeiras ou junto as praias pode ser restringida ou interditada por Despacho do Titular do Poder Executivo ARTIGO 70 Navega o junto s praias 1 Considerando como linha base a de arrebenta o das ondas ou no caso de rios lagos lagoas e albufeiras onde se inicia o espelho de gua s o estabelecidos os seguintes limites em reas com frequ ncia de banhistas a Embarca es ou engenhos n uticos que utilizam propuls o a remo ou vela podem navegar a partir de cem 100 metros da linha base b Embarca es ou engenhos n uticos de propuls o a motor podem navegar ou operar a partir de duzentos 200 metros da linha base c Embarca es de propuls o a motor ou vela podem se aproximar da linha base para fundear caso n o exista nenhuma disposi o contr ria estabelecida pela autoridade competente Toda aproxima o deve ser feita perpendicular linha base e com velocidade n o superior a 3 tr s n s preservando a seguran a dos banhistas 2 Nas zonas de navega o restrita o governo das E
110. o actualizado de todas as cartas 6 O modelo da carta de navegador de recreio consta do Anexo J do presente Diploma do qual parte integrante ARTIGO 93 Categorias da carta de navegador de recreio 1 Acarta de navegador de recreio tem as seguintes categorias a Patr o de alto mar habilita o titular ao comando de ER a navegar sem limite de rea b Patr o de costa habilita o titular ao comando de ER a navegar at uma dist ncia da costa que n o exceda 25 milhas c Patr o local habilita o titular ao comando de ER a navegar vista da costa at uma dist ncia m xima de 10 milhas de um porto de abrigo e de 5 milhas da costa d sss habilita o titular ao comando de uma ER at 7 m de comprimento em navega o diurna distancia m xima de 3 milhas da costa e de 6 milhas de um porto de abrigo com os seguintes limites i Titulares dos 14 aos 18 anos ER de comprimento at 5 m com pot ncia instalada at 22 5 kW ii Titulares com mais de 18 anos ER de comprimento at 7 m com pot ncia instalada at 45 kW iii Titulares com mais de 16 anos motos de gua e pranchas motorizadas independentemente da sua pot ncia e Principiante habilita o titular ao comando de ER vela ou a motor de comprimento at 5 m e com pot ncia instalada n o superior a 4 5 kW em navega o diurna at 1 milha da linha de baixa mar f Carta de desportista n utico habilita pr tica de actividades de recreio no
111. o curso de Marinheiro b Legisla o aplic vel c Forma e dimens es da Terra Esfera terrestre Linhas e pontos da esfera terrestre Meridiano de Greenwich Equador Medidas de arco Latitude e longitude No o de milha Pontos cardeais A direc o no mar Proa e rumo Abatimento No o de n Media o de dist ncias e velocidades d Generalidades sobre cartas de navega o mar tima Carta de mercador Media o de dist ncias Escalas das cartas Classifica o das cartas Derrotas Derrota ioxodr mica e seu tra ado na carta de mercador Linhas de posi o Enfiamento alinhamento azimute dist ncia batim trica e Od metros Verifica o do seu funcionamento f Magnetismo terrestre Declina o Desvio Suas causas e consequ ncias Agulhas de m o e de governo Tabelas de desvio Verifica o do correcto funcionamento de uma agulha g Far is e balizagem h Navega o estimada costeira e em guas restritas Efeitos das correntes Grau de confian a na posi o Import ncia da navega o visual Erros em navega o 1 Mar s correntes e ventos Utiliza o da tabela de mar s C lculo da sonda hora J Generalidades sobre radar e sua utiliza o na navega o e para evitar abalroamentos k Generalidades sobre GPS Utiliza o do GPS Erros e no o de Datum Cartas electr nicas Sua utiliza o 1 Generalidades sobre sondas Sua utiliza o e verifica o do seu correcto funcioname
112. o de Bordo Livre c Nas embarca es que apresentem o conv s de bordo livre descont nuo a linha mais baixa do conv s exposto e o prolongamento de tal linha paralela parte superior do conv s deve ser considerada como o conv s do bordo livre 20 Dispositivos flutuantes todos os artefactos sem propuls o destinados a serem rebocados e com comprimento inferior ou igual a dez 10 metros 21 Embarca o auxiliar a embarca o mi da utilizada como apoio a uma embarca c o de maiores dimens es com ou sem motor e se possuir o motor este n o pode exceder 20 kW de pot ncia possui o mesmo nome e n mero da inscri o da embarca o a que d apoio 22 Embarca o navio e engenho mar timo o equipamento mar timo ou aparelho provido ou n o de propuls o utilizado ou suscept vel de ser utilizado na gua para transporte de pessoas ou carga acessos para balizagem ou sinaliza o ou para o exerc cio de outras actividades de seguran a mar tima de fiscaliza o actividades econ micas de explora o ou de lazer ligadas ao mar 23 Embarca o Classificada a embarca o portadora de um Certificado de Classifica o emitido por uma Sociedade Classificadora Para efeito de aplica o do presente Regulamento uma embarca o que esteja em processo de classifica o junto de uma Sociedade Classificadora se considerada como embarca o classificada 24 Embarca o mi da aq
113. o obrigat rio de aparelho auditivo que possui daltonismo e em que grau ou outra defici ncia que possa limitar ou condicionar na opini o do m dico a a pr tica da nave ga o de recreio Por ser verdade e lhe ter sido pedido passa o presente atestado que data e assina de de Assinatura 2 Papel com timbre do m dico respons vel ANEXO L DETERMINA O DO L E DO L EM MONOCASCO DETERMINA O DO L E DO L EM MULTICASCO DETERMINA O DO B E DO B E DO D 100 200 300 400 500 700 800 1000 2 000 3 000 4 000 5000 6 000 7000 8 000 9 000 10 000 15 000 20 000 25 000 30 000 35 000 0 220 0 0 226 0 0 229 5 0 232 0 0 234 0 0 235 6 0 236 9 0 238 1 0 2391 0 240 0 0 246 0 0 249 5 0 252 0 0 254 0 0 255 6 0 256 9 0 258 1 0 2591 0 260 0 0 266 0 0 269 5 0 272 0 0 274 0 0 275 6 0 276 9 0 278 0 2791 0 280 0 0 283 5 0 286 0 0 288 0 0 289 5 0 290 9 ANEXO M TABELA DE COEFICIENTES K V volume em metros c bico 0 293 1 0 294 0 0 294 8 0 295 6 0 296 3 0 296 9 0 297 5 0 298 1 0 298 6 0 299 1 0 299 6 0 300 0 0 300 8 0 301 6 0 302 3 0 302 9 0 303 5 0 304 1 0 304 6 0 305 1 0 305 6 0 306 0 0 306 4 0 306 8 0 307 2 0 307 6 0 308 0 0 308 3 0 308 6 0 308 9 0 309 2 0 309 5 0 309 8 0 292 0 0 3101 0 310 4 0 3106 0 3109 03111 03114 0 311 6 0 311 8 03120 03123 03125 0 3127 0 3129 0 3131 0 3133 0 3134 0 313
114. o presente Regulamento 2 Junto das zonas de banhos a manobra de abicagem das ER deve processar se atrav s dos corredores de acesso praia fixados pela Administra o Mar tima Nacional e convenientemente assinalados 3 Durante a pr tica de esqui aqu tico ou de actividades an logas sendo o praticante rebocado as ER rebocadoras devem ter a bordo dois tripulantes devendo um deles vigiar constantemente os praticantes 4 obrigat rio o uso pelos praticantes de colete de salva o ou de ajudas flutuantes apropriadas 5 O cabo de reboque deve ser fixado na ER de modo a permitir a sua manobra em todas as circunst ncias 6 Os engenhos n uticos de lazer do tipo banana boat plana sub kite surf wind surf pranchas de surf e outros que operam nas imedia es das praias e margens devem ter as suas reas de opera o perfeitamente delimitadas por meio de b ias pelas autoridades competentes sendo essas reas devidamente aprovadas pela Administra o Mar tima Nacional ou suas delega es 7 E interdito aos engenhos n uticos de lazer referidos no ponto anterior operar dentro das zonas reservadas a banhistas ARTIGO 60 Pesca l dica A utiliza o de ER na pesca l dica fica sujeita ao cumprimento da legisla o que regula este tipo de actividade SEC O II Competi es ARTIGO 61 Competi es desportivas que envolvam embarca es de recreio carece de pr via 2 A autoriza o previs
115. o projecto de constru o ou de modifica o de uma embarca o xv Emiss o do certificado de homologa o de embarca o constru da em s rie xvi Emiss o de licen a de constru o para embarca o constru da em s rie xvii Arquea o de embarca es xviii Compensa o de agulhas magn ticas b N utica de recreio 1 Emiss o de cartas 1 Exames para obten o de carta de navegador de recreio iii Exame para obten o ou renova o do certificado de operador radiotelefonista Classe A iv Licen as v Autoriza es vi Certificados vii Declara es viii Certid es ix Dispensa do cumprimento do Regulamento da N utica de Recreio para competi es desportivas e viagens especiais c Entidades formadoras 1 Credenciamento de entidade formadora ii Renova o da credencia o de entidade formadora iii Pelo reconhecimento de cursos pareceres auditorias e inspec es a realizar s entidades formadoras do sector da n utica de recreio e bem assim pela participa o de t cnicos na constitui o de j ris de avalia o d Marinas Clubes n uticos associa es n uticas e outros 1 Credenciamento e licenciamento ii Renova o do credenciamento e licenciamento e Mergulho amador 1 Emiss o de licen a ii Renova o de licen a 2 O valor das taxas a serem aplicadas s o definidas por Decreto Executivo Conjunto dos Ministros dos Transportes e das Finan as
116. oas devidamente treinadas habilitadas informadas e conscientes dos perigos que estas actividades podem acarretar para elas pr prias e p ara terceiros 2 O presente cap tulo pretende estabelecer e divulgar as instru es gerais para habilita o da categoria de amadores para conduzir embarca es de desporto e ou recreio bem como de todos os praticantes de actividades de recreio e lazer utilizando engenhos mar timos ARTIGO 90 Aplica o 1 Este cap tulo estabelece as categorias de amadores sua correspond ncia com categorias profissionais dos procedimentos para habilita o dispensa de habilita o renova o suspens o e cancelamento de cartas de amador e composi o de tripula es de embarca es de desporto e de recreio 2 As disposi es deste cap tulo s o aplic veis 3 N o aplic vel a utentes de dispositivos flutuantes e de embarca es mi das com menos de 5 m sem propuls o mec nica n o movimentadas por m quinas ou motores utilizados exclusivamente para recreio para pr tica de desporto ou actividades de lazer n o comerciais e que se limitem a serem utilizadas nas zonas de navega o L2 e L3 SEC O Habilita o Legal e T cnica para o Comando de Embarca o de Recreio ARTIGO 91 Comando de embarca o de recreio 1 As ER s podem navegar sob o comando de titulares de carta de navegador de recreio ou de inscrito mar timo devidamente habilitados e conforme definido
117. obra em todas as circunst ncias c Os praticantes devem de usar colete de salva o ou ajuda flutuante apropriada d Nas albufeiras que sejam atravessadas por linhas de transporte de energia proibida a pr tica de p ra quedismo rebocado por embarca o kitesurf ou outro tipo que possam de qualquer forma afectar interferir ou danificar as linhas de transporte de energia e Nos tro os das albufeiras sujeitos a atravessamentos a reos tais como pontes estruturas de inclusas ou outros os respons veis por embarca es de recreio vela ou com superstrutura com mastro altura elevada devem assegurar se da exist ncia de condi es de navegabilidade sob estes obst culos ARTIGO 80 Competi es desportivas 2 A autoriza o prevista no n mero anterior s pode ser emitida desde que cumulativamente se verifiquem as seguintes condi es a A competi o seja organizada por federa o desportiva associa o grupo de escoteiros ou clube n utico credenciado na modalidade em causa b A realiza o da competi o n o envolva inconvenientes para a albufeira e sua zona de protec o ou para actividades que pressuponham o seu uso ARTIGO 81 Locais para estacionamento das embarca es 1 Em cada albufeira os locais destinados ao estacionamento das embarca es com abandono das mesmas devem ser devidamente identificados e sinalizados e s neles permitido atracar fundear e amarrar as b
118. ombate a inc ndios 1 As ER exceptuando as motas de gua devem possuir a bordo e em local de f cil acesso a Um extintor de 1 kg de p qu mico no caso de embarca es de boca aberta ou parcialmente aberta com motor fora de borda b Um extintor de 2 kg de p qu mico junto ao compartimento do motor no caso de ER cujo meio principal de propuls o seja motor interior e n o exista sistema de auto extin o fixo c Um extintor de 1 kg de p qu mico no sal o d Um extintor de 1 kg de p qu mico junto ao fog o na cozinha nos casos em que a cozinha seja separada do sal o 2 Os extintores de p qu mico podem ser substitu dos por extintores equivalentes n o sendo permitida a utiliza o de extintores de CO2 ou de halon ARTIGO 47 Instala es de g s 1 As garrafas de g s devem ser instaladas fora dos locais habit veis de prefer ncia r em recept culos com ventila o para o exterior 2 Os recept culos devem ter uma abertura que permita em caso de fuga a sa da do g s para o exterior da embarca o 3 As instala es de g s devem incluir um dispositivo de corte do g s instala o 4 A utiliza o de garrafas de g s liquefeito de peso inferior a 3 kg permitida no interior das ER desde que estejam ligadas directamente aos equipamentos de queima ARTIGO 48 Meios de radiocomunica es 1 A instala o de radiocomunica es deve satisfazer o dispo
119. oriza o vs de de assinatura ver nota 4 1 Capit o do porto 2 Nome e resid ncia do propriet rio ou representante legal 3 Reforma transfer ncia ou abate 4 Propriet rio ou representante legal Assinatura comprovada mediante apresenta o do bilhete de identidade ANEXO I LICEN A DE NAVEGA O PARA EMBARCA O DE RECREIO Rep blica de Angola Minist rio dos Transportes mpa INSTITUTO MAR TIMO E PORTU RIO DE ANGOLA Licen a de Navega o de Embarca o de Recreio N LAD NNNN ANOO A Embarca o de Recreio denominada nome embarca o com o n mero de registo n mero de registo da categoria indicar a categoria da embarca o propriedade de indicar o nome do propriet rio com a arquea o de arquea o tendo efectuado a visita indicar o tipo de visita com sucesso na Capitania de indicar em indicar a data DD MM AAA e a vistoria ter sido devidamente averbada no Livrete de Embarca o de Recreio fica autorizada a navegar at data da validade DD MM AAAA data at qual ter que efectuar nova vistoria Local de emiss o dia de m s de ano ANEXO J MODELO DE CARTA DE NAVEGADOR DE RECREIO Carta de Navegador de Recreio Compet ncia Yachtman s Licence Competency a Aion ER sem limite de comprimento pot ncia ou navega o Patr o de Costa 5 Coastal Skipper ER sem limite de
120. os de salva o e combate a inc ndios aparelhos meios de radiocomunica es instrumentos n uticos material de navega o publica es n uticas e primeiros socorros s o determinados pela Administra o Mar tima Nacional no respeito das normas nacionais e internacionais aplic veis ARTIGO 40 Utiliza o de equipamentos com certificados de homologa o de Governos Estrangeiros O material de origem estrangeira pode ser empregado desde que tenha aprova o nos termos da Conven o Internacional de Salvaguarda da Vida Humana no Mar SOLAS Os materiais e equipamentos de origem estrangeira n o abrangidos por esta Conven o devem ser homologados pela Administra o Mar tima Nacional ARTIGO 41 Isen es com classes padronizadas por tipo para tr fego exclusivamente no per odo diurno 3 As embarca es a remo cuja utiliza o requeira coletes salva vidas caiaques e embarca es pr prias para corredeiras rafting devem dotar esses equipamentos sendo recomendado o uso de capacete para a actividade de rafting 4 Podem igualmente vir a ser definido o uso de equipamento suplementar por parte da Administra o Mar tima Nacional sempre que tal se demonstre recomend vel para efeitos de seguran a 5 A Administra o Mar tima Nacional pode conceder outras isen es a pedido dos propriet rios desde que este seja devidamente fundamentado e documentado ARTIGO 42 Dota o
121. pode ser solicitado pelo interessado a Licen a e a determina o da arquea o simultaneamente sem preju zo das san es aplic veis 4 Entende se por arquea o a arquea o bruta AB de uma embarca o 5 A arquea o calculada atrav s da seguinte f rmula AB KV em que o volume V a soma do volume do casco Vh com o volume das superestruturas Vs V Vh Fs3 em metros c bicos K 0 2 0 02 log10 V K pode tamb m ser obtido directamente da tabela constante do Anexo M a O volume do casco Vh inclui os volumes dos seus ap ndices e pode ser calculado da seguinte forma Vh KIxLhxBhxD b Com IS a valer 0 56 nas ER a motor e 0 52 nas restantes a pedido do propriet rio da ER atrav s de um m todo de integra o matem tica cujo c lculo deve ser submetido aprova o da Administra o Mar tima Nacional c O volume das superestruturas V a soma do volume de cada uma das suas partes acima da linha do conv s borda o que inclui o volume gerado pela flecha do conv s d S o inclu dos no volume das superstruturas todos os espa os abertos apenas por um dos seus lados e Para efeitos do n mero anterior aberto significa que n o mais de 10 desta rea pode ser coberta f Os espa os com volume inferior a 0 050 m3 podem ser omitidos no c lculo do volume das superstruturas ARTIGO 32 Lota o e tripula o m nima das embarca es de recreio 1 da compet ncia da Administra o Mar
122. posi es constantes de Conven es ou Acordos Internacionais da lei ou de Regulamentos que lhes sejam aplic veis ARTIGO 74 Requisitos gerais As actividades a serem praticadas s s o permitidas desde que n o afectem a Os usos principais do meio h drico b A compatibilidade com outros usos secund rios c A qualidade da gua d A integridade dos leitos e das margens e dos ecossistema s em presen a e integridade de infra estruturas e equipamentos licenciados ARTIGO 75 Obten o de licen a 1 O pedido de licen a para o exerc cio das actividades de n utica de recreio desportiva ou de lazer instru do para al m de outros que possam ser exig veis complementarmente com os seguintes elementos a Indica o da rea zona ou percursos onde se pretende exercer a actividade b Indica o do per odo de dura o da actividade e o tipo de servi o a prestar c Indica o da data e hora caracter sticas da prova e meios de sinaliza o e balizagem no caso de actividades desportivas d Indica o das embarca es ou engenhos mar timos a utilizar e respectivas caracter sticas t cnicas e C pia dos documentos das embarca es f Indica o das infra estruturas em terra necess rias para o exerc cio da actividade se necess rias g Declara o de responsabilidade pelo cumprimento de normas espec ficas de seguran a e registo 2 Quando o exerc cio da actividade implicar a insta
123. priada em condi es ou directivas previstas nas normas aplic veis por forma a adquirir experi ncia devendo esta ser devidamente assinalada na caderneta de registo de mergulhos ARTIGO 136 Equipamento m nimo de mergulho 1 Na pr tica do mergulho amador obrigat ria a utiliza o de a Um instrumento que permita ao mergulhador verificar a profundidade a que se encontra b Um instrumento que permita ao mergulhador verificar o tempo da dura o da imers o c Um equipamento de controlo de flutuabilidade d Um instrumento que durante a imers o permita aos utilizadores verificar a press o dos respectivos reservat rios de mistura respirat ria 2 Sempre que a pr tica do mergulho se realize em meio n o condicionado obrigat ria a utiliza o de um sistema ou aparelho de respira o alternativa independente ou n o 3 Todo o equipamento deve cumprir as determina es legais e normas em vigor ARTIGO 137 Uso e transporte de utens lios de pesca 1 Na pr tica do mergulho n o permitida a utiliza o de utens lios de pesca ou de quaisquer almas excepto instrumentos de corte para fins de seguran a 2 N o permitido o transporte conjunto de aparelhos de mergulho e de armas de pesca subaqu tica numa embarca o quando esta sirva de apoio aos mergulhadores e ao seu transporte 3 Exceptua se do disposto nos n meros anteriores o mergulho efectuado para fins cient ficos ou culturais d
124. r a 20 milhas de um porto de abrigo e 6 milhas da costa ARTIGO 10 Embarca es de recreio para navega o em leas abrigadas 1 S o consideradas embarca es para navega o em guas de pouca agita o mar tima definidas como reas L2 as seguintes ER a As ER de categoria 5 movidas vela ou a motor que podem navegar num raio de 3 milhas de um porto de abrigo b As ER de categoria 5 movidas exclusivamente a remos que s podem navegar at 1 milha da costa c As ER de categoria 5 designadas por inatas de gua e por pranchas motorizadas jet ski que s podem navegar at 1 milha da linha de costa correspondente baixa mar desde o nascer e at uma hora antes do p r do sol 2 As ER da categoria 5 est o dispensadas de sinaliza o luminosa desde que naveguem entre o nascer e o p r do sol ARTIGO 11 Embarca es de recreio para navega o em reas interiores S o aquelas ER para navega o em guas interiores definidas como reas L3 e adiante designadas por ER do tipo 6 as registadas licenciadas e adequadas para navegar apenas dentro de guas interiores lagos lagoas bacias hidrogr ficas de barragens angras rios e canais ARTIGO 12 Classifica o quanto ao tipo de propuls o As ER quanto ao sistema de propuls o classificam se em a Sem propuls o b Com propuls o i remos embarca es cujo meio principal meio de propuls o s o os remos ii vel
125. ra a recolha de lixo o qual deve ser despejado em terra em local destinado a esse fim 4 Sempre que a navega o de determinado tipo de embarca es se mostrar particularmente perturbadora ou perigosa para o ambiente ou para outras utiliza es pode a Administra o Mar tima Nacional determinar a sua interdi o tempor ria ou definitiva 5 A interdi o prevista no n mero anterior objecto de Despacho Conjunto dos Ministros dos Transportes do Interior e do Ambiente ARTIGO 68 Assist ncia e salvamento As ER aplic vel em mat ria de assist ncia e salvamento a legisla o nacional espec fica e tamb m a legisla o internacional a que o Estado Angolano se encontre vinculado SEC O II Zonas de Restri o de Opera o ARTIGO 69 Seguran a da navega o 1 As embarca es equipamentos engenhos mar timos e as actividades que interfiram na navega o transitando ou exercendo suas actividades nas proximidades de praias do litoral dos lagos lagoas rios e albufeiras devem respeitar os limites impostos para a navega o de modo a resguardar a integridade f sica dos banhistas 2 a 3 Zona de navega o restrita a zona distanciada da costa at 200 m fora das reas interditas onde s permitida a navega o a velocidade extremamente reduzida e suficiente para o governo da ER e unicamente destinada para recolher ou largar passageiros nas praias ou nos ancoradouros e onde n
126. rama do curso de Principiante b Aspectos aplic veis do Regulamento da N utica de Recreio Capacidades conferidas pela carta de marinheiro Documenta o e impostos obrigat rios Vistorias Dist ncias m nimas a manter ao navegar ao longo de praia Navega o em guas interiores c reas selectivas e de restri o de opera o de embarca es de recreio desporto e engenhos mar timos d Caracter sticas fundamentais de tuna embarca o Tipos de embarca es de recreio e Nomenclatura e palamenta das pequenas embarca es f Meios de propuls o e de governo g Generalidades sobre mar s correntes e ventos h Consultar uma tabela de mar s 1 Generalidades sobre ncoras e amarras sua manobra j Manobra de fundear Natureza do fundo Escolha do fundeadouro k Regras b sicas de navega o para evitar abalroamentos 1 No o de marca o constante m No es b sicas de governo e manobra Balizagem n Seguran a a bordo Seguran a individual e da embarca o o Conhecimentos elementares de meteorologia Escala de Beaufort p No es b sicas de primeiros socorros q Conhecimentos sum rios de cerimonial mar timo r Conhecimentos b sicos de comunica es no servi o m vel mar timo No o dos procedimentos de socorros e urg ncia s Conhecimento do significado das bandeiras A e B do C digo Internacional de Sinais CIS t No es gen ricas sobre motores Manuten o pelo uti
127. relevante e requerer a sua credencia o e reconhecidas ao abrigo de anterior legisla o a partir da data da entrada em vigor do presente Regulamento para fazer apresenta o junto da Administra o Mar tima Nacional de toda a documenta o relevante e requerer a sua credencia o e licenciamento consoante OS casos ANEXO A LETRAS DESIGNATIVAS DO PORTO DE REGISTO referente al nea a do ponto 2 do artigo 26 Capitania Letras de Identifica o ENET tes ses usq ass AI IE I TETT CAB ANEXO B MARCAS DE IMPULSOR LATERAL referente ao ponto 3 do artigo 28 Marca de impulsor lateral Tabela de dimens es do m dulo Mb MO Tocmrimetorantos frio a AREA EngelZe 24 m 800 mm Superior a 100m ANEXO C REQUERIMENTO PARA SOLICITAR O 1 REGISTO DE EMBARCA O DE RECREIO SEM RESERVA DE PROPRIEDADE Exmo Sr ver nota 1 ver nota 2 solicita nos termos da legisla o em vigor autoriza o para efectuar o 1 registo da embarca o de recreio a denominar cuja identifica o completa 3 indicada em r Informa o t cnica anexa fornecida pelo IMPA para as embarca es de recreio das categorias 1 2 ou 3 e das constru das sob a supervis o do IMPA O Informa o t cnica a anexar ao processo por essa Capitania ap s vistoria para as embarca es de recreio das categorias 4 5 e 6 Pede deferimento De qe de assinatura ver nota 5
128. rme previsto na regulamenta o aplic vel e nas normas emitidas pela Administra o Mar tima Nacional 2 A neglig ncia e a tentativa s o pun veis 3 s transgress es previstas neste Regulamento aplica se subsidiariamente o regime geral das transgress es ARTIGO 146 Constata o da infrac o 1 A infrac o constatada a No momento em que for praticada e perante a evid ncia objectiva da infrac o b Mediante apura o posterior por averigua es provas factuais e testemunhais c Mediante inqu rito administrativo 2 Mediante a gravidade da infrac o o inspector vistoriador auditor ou agente da autoridade competente x pode decidir no local e perante as evid ncias objectivas reunidas e os factos imposi o de medidas acess rias previstas na Sec o III do presente Cap tulo SEC O II Elabora o de Autos e Tramita o ARTIGO 147 Elabora o de autos de noticia de infrac o e de apreens o 1 Constatada a infrac o lavrado um Auto de Not cia e apresentada uma notifica o para compar ncia a fim de convocar o respons vel por eventual cometimento de infrac o para presta o de esclarecimentos e obten o de orienta o nos casos de infringir legisla o vigente afecta seguran a da navega o salvaguarda da vida humana no mar aberto em guas restritas ou interiores e preven o da polui o ambiental que antecede a elabora o do compe
129. rso apenas exig vel nos casos de renova o 4 A remiss o de carta s permitida quando esta n o tenha caducado h mais de 5 cinco anos ARTIGO 97 Exame de habilita o 1 Conclu da a forma o ministrada por entidade formadora acreditada de acordo com o determinado no presente Regulamento esta solicita Administra o Mar tima Nacional a realiza o dos respectivos exames enviando a lista de candidatos a exame 2 Os exames s o realizados em data e local a fixar pela Administra o Mar tima Nacional e compreendem uma prova te rica e tuna prova pr tica se aplic vel qualquer dela eliminat ria sendo fixadas duas pocas para cada exame 3 Os j ris de exame s o constitu dos por 3 tr s membros a Um representante da Administra o Mar tima Nacional que preside nomeado pelo Director Geral desta b Dois vogais propostos pela entidade formadora e titulares de carta de navegador de recreio com categoria igual ou superior pretendida pelos examinandos mas nunca inferior de patr o local 4 Nos exames para a obten o de qualquer carta de patr o pelo menos um membro do j ri deve possuir o certificado geral de operador radiotelefonista 5 A nomea o dos membros do j ri da compet ncia exclusiva da Administra o Mar tima Nacional 6 Administra o Mar tima Nacional compete ainda a elabora o e distribui o das provas de exame 7 O resultado dos exames constam de u
130. s aos quais estejam atribu das fun es de fiscaliza o na rea de jurisdi o mar tima ARTIGO 144 Compet ncia e actividades fiscalizadoras 1 A fiscaliza o de embarca es de recreio de engenhos mar timos ligados a actividades de recreio ou lazer de entidades formadoras da compet ncia da Administra o Mar tima Nacional 2 A Administra o Mar tima Nacional deve na extens o que considere necess rio exercer actividades de fiscaliza o de forma a assegurar a A seguran a da navega o b A protec o de pessoas embarcadas c A salvaguarda da vida humana no mar c integridade e seguran a de navios embarca es e engenhos mar timos e Os banhistas f A preven o de polui o ambiental g Ao cumprimento da legisla o regulamentos e outras normas em vigor h O cumprimento dos requisitos que deram origem credencia o de entidades formadoras 1 O cumprimento de regulamentos normas e demais legisla o que deram origem credencia o de marinas entidades desportivas n uticas associa es n uticas e clubes n uticos J O cumprimento da legisla o normas e regulamentos e de licenciamento e de regras de seguran a em actividades de mergulho amador ARTIGO 145 Infrac es 1 As infrac es praticadas contra a legisla o vigente e acordos internacionais sobre navega o e salvaguarda da vida humana nas guas e normas decorrentes s o punidas confo
131. s o atmosf rica e bar metros nuvens visibilidade n voa precipita o vento sistemas e vento massas de ar frentes borrascas e anticiclones ciclones tropicais e extra tropicais semic rculos de manobra e perigoso boletins meteorol gicos e previs es Oceanografia a gua do mar correntes mar timas correntes no litoral ondas gelos flutuantes cartas mensais de roteamento O weatherfax e o navtex xxi Publica es Planeamento de viagens Primeiros socorros b Forma o pr tica 1 Aplica o pr tica no mar das mat rias constantes da parte te rica Deve incluir uma navega o seguida de pelo menos doze horas entre dois portos ii Entrada ou sa da de uma barra Navega o em situa o de nevoeiro Manobras de anti colis o ARTIGO 104 Patr o de Costa S o exigidos para a categoria de Patr o de Costa os seguintes conhecimentos a Forma o te rica i Recapitula o das mat rias do programa do curso de Patr o Local sobre seguran a navega o e comunica es ii No es gerais de estabilidade centro de gravidade centro de carena e metacentro estabilidade transversal e estabilidade longitudinal efeitos dos pesos m veis sobre a estabilidade iii Od metros Verifica o do seu funcionamento iv Navega o costeira Defini o Ajudas visuais navega o Far is Listas de ajudas navega o Linhas de posi o simult neas e sucessivas Dist ncias direc es profund
132. s angolanas deve ser comunicada com anteced ncia m nima de vinte e quatro 24 horas mediante reapresenta o do Manifesto de Entrada Sa da para obten o do Alvar de sa da Para tal objecto do cumprimento de todas as formalidades de sa da junto das diversas autoridades competentes k O Alvar de Sa da deve ser arquivado pela Capitania do Porto que deu a sa da durante doze meses para eventuais necessidades das actividades de busca e salvamento e demais controlas das diversas Autoridades envolvidas 1 Sempre que uma Capitania do Porto tiver conhecimento da perman ncia no Pa s de embarca es estrangeiras sem o visto de perman ncia da embarca o ou ap s o t rmino da validade do visto deve comunicar tal facto imediatamente por escrito aos rg os regionais da Pol cia Mar tima 2 Uma embarca o de recreio estrangeira ao demandar o primeiro Porto Nacional deve inicialmente ser liberada pela Sa de dos Portos pela Imigra o pela Alf ndega e pela Capitania do Porto sendo que esta ltima determina qual o prazo m ximo de perman ncia da mesma em guas Angolanas 3 Ap s essas provid ncias o Comandante deve dirigir se pessoalmente ou atrav s de um Clube N utico ou Marina Capitania do Porto a fim de dar entrada do Manifesto de Entrada 4 O Manifesto de entrada a que se refere o ponto anterior deve ter inscritos os planos de navega o contendo sua derrota prevista portos que pretend
133. s meses anteriores data da admiss o ao respectivo curso 4 As regras a observar na avalia o da aptid o f sica e mental dos candidatos a navegadores de recreio e os modelos respeitantes ao boletim de inspec o m dico e ao atestado m dico s o fixados pela Administra o Mar tima Nacional O modelo de atestado m dico o constante do Anexo K CAP TULO VII Marinas Clubes N uticos e Associa es N uticas SEC O I Objectivos e Regras Gerais ARTIGO 123 Objectivos Este cap tulo estabelece os procedimentos para o cadastramento e as regras para o funcionamento de clubes n uticos marinas e de outras entidades desportivas ou ligadas ao recreio n utico ARTIGO 124 Regras gerais 1 No interesse da salvaguarda da vida humana nas guas e da seguran a do tr fego mar timo s o estabelecidos as seguintes regras de funcionamento que as marinas clubes e entidades desportivas n uticas devem atender cumprir e fazer cumprir a Manter o registo das embarca es sob sua guarda ou responsabilidade b Exigir dos propriet rios para efeito de guarda das embarca es a apresenta o da prova de propriedade e de legaliza o da embarca o junto da Administra o Mar tima Nacional c Remeter quando solicitado Administra o Mar tima Nacional a rela o das embarca es sob sua guarda com os dados julgados necess rios d Participar em reuni es ou actividades da Administra o Mar t
134. seus associados conforme aplic vel permanecer nas guas conforme previs o de seu plano de navega o ou aviso de sa da excepto nos casos de esta se dirigir para fora da barra ou da zona de ac o directa da marina ou clube para portos fundeadouros ba as e reas consideradas abrigadas pelas autoridades competentes devidamente assinaladas nas cartas n uticas e roteiros 4 As entidades desportivas n uticas que se constituem apenas em entidades normativas sem facilidades para uso dos associados est o dispensadas de possuir qualquer equipamento devendo entretanto ao organizarem competi es providenciarem o necess rio apoio de embarca o equipamentos r dio pessoal e o que mais se fizer necess rio para assist ncia aos competidores at o final do evento ARTIGO 126 Forma o de navegadores de recreio 1 As marinas as entidades desportivas as associa es n uticas os clubes e as Associa es Escotistas que tenham requerido serem reconhecidos como Entidades Formadoras podem organizar cursos para forma o das diversas categorias de Amadores em suas sedes devendo o curr culo do curso atender no m nimo s instru es gerais e ao programa para o exame de amadores na respectiva categoria 2 Havendo n mero suficiente de candidatos a entidade pode solicitar Administra o Mar tima Nacional a realiza o dos exames de habilita o em suas depend ncias ou proximidades de acordo co
135. sto no presente Regulamento e dos requisitos internacionais referentes s comunica es m veis mar timas e ser devidamente licenciada pela Administra o Mar tima Nacional nos termos do Regulamento do Servi o Radioel ctrico das Embarca es quer no que se refere a equipamentos de radio comunica es facultativos quer em rela o aos equipamentos e demais requisitos considerados obrigat rios 2 A Instala o de radiocomunica es de ondas m tricas VHF deve observar o seguinte a As ER das categorias 1 2 3 e 4 devem dispor de uma instala o de radiocomunica es de ondas m tricas VHF podendo ser port til nas ER da categoria 4 que permita transmitir e receber i Radiotelefonia nos canais previstos no ap ndice 518 do Regulamento das Radiocomunica es ii Chamada selectiva digital DSC no canal 70 das classes B ou D ou F nas ER da categoria 4 obrigat ria nas embarca es a registar depois da entrada em vigor deste regulamento e nas restantes ER at 120 dias depois da data de entrada em vigor do presente Regulamento b As ER das categorias 1 e 2 devem dispor de um radiotelefone port til de ondas m tricas VHF de emerg ncia 3 R dio baliza de localiza o de sinistros deve observar o seguinte a As ER das categorias 1 2 e 3 devem possuir uma radio baliza de localiza o de sinistros por sat lite que i Seja capaz de transmitir um alerta de socorro atrav s do servi o de sat lites de rb
136. ta no n mero anterior s pode ser emitida desde que cumulativamente se verifiquem as seguintes condi es a A competi o seja organizada por federa o desportiva associa o ou clube n utico credenciado na modalidade em causa b A realiza o da competi o n o envolva inconvenientes para o local onde esta vai ter lugar para a seguran a da navega o e sua zona de protec o ou para actividades que pressuponham o seu uso CAP TULO IV Seguran a da Navega o reas Selectivas e de Restri o de Opera o de Embarca es de Recreio Desporto e Engenhos Mar timos SEC O I Seguran a da Navega o ARTIGO 62 Generalidades 1 As ER devem navegar fundear ou varar com respeito pelas cartas de navega o nacionais pelos avisos e ajudas navega o e por todas as instru es complementares espec ficas que sejam dadas pela Administra o Mar tima Nacional ou outras autoridades competentes na jurisdi o mar tima 2 As ER a navegar est o sujeitas e tem que cumprir com o disposto no Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar COLREG ARTIGO 63 Aviso de sa da de chegada e de dificuldade 1 O aviso de sa da e visa a activa o de controlos e estabelecer informa es para que seja poss vel a identifica o e localiza o da embarca o em caso de socorro e salvamento Pela mesma raz o o Comandante deve comunicar pelo meio mais conveniente quando da sua
137. tam o Governo de ER a indiv duos n o habilitados para o efeito violando o disposto no artigo 91 do presente Regulamento vi N o possuam o contrato de seguro que garanta a responsabilidade civil por danos causados pelas ER violando o disposto no artigo 55 do presente Regulamento vii N o cumpram as regras relativas navega o em albufeiras de guas interiores violando o disposto na Sec o III do Capitulo IV b Os comandantes das ER s o punidos com multa cujos montantes m nimos e m ximos s o definidos pelo Titular da pasta dos Transportes quando pratiquem as seguintes infrac es 1 Naveguem em zona de navega o que ultrapasse os limites estabelecidos fun o da classifica o da ER violando o disposto na Sec o I do Capitulo II do presente Regulamento ii N o observem o uso da Bandeira Nacional nas ER violando o disposto no artigo 29 do presente Regulamento iii Naveguem sem os documentos obrigat rios de bordo ou n o os apresentem autoridade competente violando o disposto no artigo 25 do presente Regulamento iv Naveguem com excesso de lota o ou sem tripula o m nima de seguran a violando o disposto no artigo 32 do presente Regulamento v N o cumpram as regras de navega o violando o disposto no presente Diploma vi Naveguem em zona de navega o diferente daquela para que estejam habilita dos violando o disposto no artigo 5 do presente Diploma vi
138. te o n vel das guas no rio ou na albufeira que n o inclui as zonas de navega o interdita e de navega o restrita na qual permitido navegar desde que n o existam perigos para a navega o devidamente assinalados 3 Compete Administra o Mar tima Nacional com o parecer das entidades ligadas aos rios e lagos interiores dos concession rios e outras entidades envolvidas na explora o dos rios interiores e das albufeiras identificar e sinalizar tanto no plano de gua como em terra as zonas de navega o interdita 4 A largura das zonas de navega o restrita pode vir a ser ajustada para cada rio lago ou albufeira e ao longo destes pela Administra o Mar tima Nacional em fun o das caracter sticas espec ficas de cada rio ou albufeira e da sua utiliza o ARTIGO 79 Pr tica de desportos n uticos 1 A pr tica de desportos que envolvam a utiliza o de embarca es de recreio s permitida na zona de navega o livr e e desde que dessa pr tica n o resultem preju zos para pessoas e bens 2 Na pr tica de esqui n utico banana boat ou de outras actividades era que os praticantes s o rebocados por embarca o motorizada devem ser observadas as seguintes condi es a A bordo da embarca o devem encontrar se no m nimo dois tripulantes devendo um deles vigiar constantemente os praticantes b O cabo de reboque deve ser fixado na embarca o em local que permita a sua man
139. tente Auto de Infrac o sem o qual nenhuma penalidade pode ser imposta 2 O Auto de Infrac o lavrado sendo dada c pia ao infractor e serve de documento de base para Julgamento pela Administra o Mar tima Nacional atrav s da Capitania do Porto com jurisdi o sobre o local onde foi cometida a infrac o 3 O Auto de Infrac o deve ser preferencialmente assinado pelo infractor e por testemunhas 4 Caso o Infractor se recuse a assinar o facto tomado em considera o aquando do julgamento caso este n o saiba assinar o Auto assinado a rogo 5 Quando ocorre apreens o da embarca o obrigatoriamente lavrado um Auto de Apreens o que deve ser assinado pela autoridade que apreendeu e sempre que poss vel por testemunhas ARTIGO 148 Processamento do auto de noticia 1 O Auto de Not cia elaborado no momento da constata o da infrac o pelo inspector vistoriador auditor ou outro agente com compet ncia para tal sendo dada c pia ao infractor 2 Este documento funciona de notifica o para compar ncia no prazo de 5 cinco dias teis na Capitania do Porto com jurisdi o sobre o local onde foi cometida a infrac o ou noutro local a ser indicado por escrito no Auto ARTIGO 149 Processamento do auto de infrac o 1 O Auto de Infrac o elaborado na Capitania do Porto e na presen a do infractor o qual dele deve tornar conhecimento por aposi o da su
140. tentes e c pia da p gina identificadora do passaporte do propriet rio e dos tripulantes e A Capitania do Porto que deu o visto de entrada controla a perman ncia da embarca o estrangeira nas guas sob a jurisdi o angolana f O Comandante da embarca o deve estar preparado para receber a visita de um inspector da Administra o Mar tima Nacional dentro do prazo de at 48 quarenta e oito horas ap s a apresenta o do Manifesto de Entrada para que seja efectuada a verifica o dos documentos da embarca o uma visita de seguran a e a confronta o do que foi declarado g Devem ser declarados e registados no Manifesto de Entrada Sa da as movimenta es previstas para a embarca o durante toda a perman ncia nas guas sob a jurisdi o de Angola h Caso se verifique alguma altera o e sejam necess rias outras movimenta es ap s obtido o visto de entrada no Manifesto de Entrada Sa da da embarca o estes devem ser reapresentados com anteced ncia m nima de vinte e quatro 24 horas Capitania do Porto em cuja jurisdi o estiver a embarca o indicando no campo espec fico as altera es de movimenta o pretendidas para ratifica o e obten o de novo visto i Ap s aposi o do respectivo visto a Capitania do Porto remete c pia do Manifesto para a Capitania do Porto que deu o visto inicial de entrada da embarca o para registo e controlo j A sa da da embarca o das gua
141. to poro d gitos num ricos c Um d gito alfa e um num rico designativo do tipo de embarca o quanto zona de navega o de acordo com o disposto no articulado referente s categorias das embarca es de recreio ER ARTIGO 27 Nome da embarca o de recreio 1 O nome de uma ER carece de aprova o da Administra o Mar tima Nacional 2 N o permitida a atribui o do mesmo nome a ER registadas no mesmo porto de registo ARTIGO 28 Inscri es exteriores 1 As ER devem de uma forma geral ser marcadas de modo vis vel e dur vel em caracteres bem vis veis de cor contrastante com a da embarca o observando o seguinte a As ER das categorias 1 2 e 3 devem ter inscrito popa o seu nome e o do porto de registo de altura n o inferior a 10 cm e 6 cm respectivamente b As ER das restantes categorias devem ter inscrito popa o seu nome e o do porto de registo de altura n o inferior a 6 cm e 4 cm respectivamente c As ER das categorias 1 2 e 3 devem ainda ter inscrito nas amuras em ambos os bordos o seu conjunto de identifica o e facultativamente o nome d As ER das categorias 4 5 e 6 devem ter inscrito no costado em ambos os bordos ou em sanefas de forma bem vis vel os respectivos nomes e As ER com plano de linha de gua rectangular dos tipos balsa ou chata devem ter o nome e o porto de registo nos bordos pr ximos Dona de dimens es facilmente vis veis e adequad
142. u de registo efectuada por requisi o do propriet rio da embarca o para efeitos de verifica o das condi es da embarca o para efeitos de licenciamento e registo z 4 A vistoria de reclassifica o aquela que realizada a pedido do propriet rio da embarca o para altera o do registo de categoria da ER e destinam se a verificar o equipamento e o estado de manuten o da ER observando se o seguinte a A vistoria de manuten o inclui as seguintes inspec es b Se na data em que deve ser efectuada a vistoria de manuten o n o existir condi es para colocar a embarca o a seco a inspec o s obras vivas pode ser diferida por um per odo de tempo at seis meses sendo os cinco anos de validade da vistoria contados a partir da data em que for efectuada a vistoria a flutuar c A vistoria efectuada e averbada pela Administra o Mar tima Nacional no Livrete da ER d Ap s o averbamento da vistoria emitido pela Administra o Mar tima Nacional por interm dio da Capitania do Porto que efectuou a vistoria a Licen a de Navega o de Embarca o de Recreio com a validade de um ano sobre a data de vistoria e de acordo com o modelo e No caso de ER surtas em porto estrangeiro a vistoria de manuten o pode ser requerida entidade consular que para o efeito solicita a interven o da Administra o Mar tima local ou nomeia um perito reconhecido ou por uma
143. uelas que t m comprimento inferior ou igual a cinco metros ou possui comprimento inferior a oito metros e que apresente conv s aberto ou conv s fechado sem cabina habit vel sem propuls o mec nica fixa ou que caso utilize motor de popa este n o exceda 20 kW Considera se cabina habit vel aquela que possui condi es de habitabilidade vedada s embarca es mi das a navega o em mar aberto excepto as embarca es de socorro 25 Embarca o de propuls o mec nica toda a embarca o movimentada por meio de m quinas ou motores 26 gt todo o 27 Embarca o de recreio estrangeira a que n o arvore pavilh o nacional 28 Embarca o de sobreviv ncia o meio colectivo de abandono de embarca o navio ou engenho mar timo em perigo capaz de preservar a vida de pessoas durante um certo per odo de tempo S o consideradas embarca es de sobreviv ncia as embarca es salva vidas as balsas insufl veis ou r gidas e os botes org nicos de abandono Os botes insufl veis com ou sem fundo r gido n o s o consideradas embarca es de sobreviv ncia 29 Engenhos mar timos qualquer meio equipamento ou estrutura flutuante submers vel semi submers vel plataforma ou outra que n o seja enquadr vel ou classific vel como embarca o ou navio que possa ser utilizada com ou sem objectivos comerciais para uso privativo ou exclusivo de sinaliza o e balizagem de acesso a serem ut
144. utor que contenha as caracter sticas de embarca o devendo conter a seguinte informa o a Classifica o da ER b Caracter sticas dimensionais comprimento boca e ponta c Arquea o d Lota o m xima e Cor e material de constru o do casco f Cor da superestrutura g Modelo n mero e data de constru o Caracter sticas do motor 1 Equipamentos de radiocomunica es J Meios de salva o k Meios de combate a inc ndio 1 Meios de esgoto m Declara o de que a ER possui as inscri es exteriores regulamentares e satisfaz as normas em vigor sobre seguran a e preven o da polui o 8 Os elementos referidos no n mero anterior s o transcritos do manual de instru es para o propriet rio ou da declara o do construtor e s o confirmados atrav s de verifica o a bordo da ER 9 No primeiro registo lavrado um auto de registo em livro pr prio contendo as caracter sticas da ER conforme o modelo constante do Anexo F do presente Regulamento 10 Os registas s o alterados por averbamento devendo ser emitido um novo livrete nos departamentos de registo nos casos de mudan a de resid ncia do propriet rio mudan a de nome da embarca o transfer ncia de propriedade e altera o das caracter sticas das ER 11 Os registas s o cancelados a pedido dos interessados nos departamentos de registo por motivo de reforma transfer ncia ou de abate da ER conforme o modelo
145. utoridade mar tima 4 As embarca es em experi ncia devem ter afixada na popa uma placa de cor vermelha com a indica o EXP em letras brancas de tamanho n o inferior a 10 cm e s podem ser comandadas por pessoas habilitadas e devidamente autorizadas pelos propriet rios 5 As embarca es em experi ncia devem possuir os meios de salva o e de combate a inc ndios previstos no presente Regulamento n o podendo navegar de noite nem fundear fora dos portos ou dos fundeadouros habituais ARTIGO 23 Cancelamento de registo de embarca o de recreio 1 O cancelamento do registo de embarca es determinado oficiosamente pelo Tribunal Mar timo ou a pedido do propriet rio nos seguintes termos a O cancelamento oficioso ocorre quando i For provado ter sido feito mediante declara o documentos ou actos inguiridos de dolo fraude ou simula o ii Determinado por senten a judicial transitada em julgado b O cancelamento por solicita o do propriet rio ou por acto administrativo ocorre nos seguintes eventos i embarca o deixar de pertencer ao propriet rio ou propriet rios registados ii Tenha naufragado iii For desmontada para sucata 1v For abandonada v Tenha seu paradeiro ignorado por mais de dois 2 anos vi Tenha o registo anulado vii Deixe de arvorar a bandeira angolana 2 O pedido de cancelamento de registo obrigat rio devendo ser solicitado pelo propriet rio ou
146. ve ser reconhecida em cart rio na qualidade 4 O Estaleiro deve comprovar a representatividade de quem por ele assina e no caso de procura o deve anexar docu mento comprovativo 5 Deve ser anexado rol de tripula o e lista nominal de t cnicos embarcados para efeito de provas 6 Anexar c pia autenticada das ap lices com as coberturas requeridas Anexo P CERTIFICADO DE CADASTRAMENTO E LICENCIAMENTO DE MARINA CLUBE N UTICO ENTIDADE DESPORTIVA N UTICA OU ASSOCIA O N UTICA DE RECREIO OU DESPORTO Rep blica de Angola Minist rio dos Transportes pa INSTITUTO MAR TIMO E DE ANGOLA Certificado de Cadastramento e Licenciamento de Marina Clube N utico Entidade Desportiva N utica ou Associa o N utica de Recreio ou Desporto N XXXXXXXXX XXXX Nome da entidade Sec o 1 Para actuar como Descrever o tipo de actividade para que licenciada A Administra o Mar tima Nacional Instituto Maritimo e Portu rio de Angola certifica que a Entidade acima tendo apresentado todos os documentos e cumprido todos os requisitos para Cadastramento e Licenciamento da actividade descrita de acordo com os requisitos do REGMAR 02 foi na presente data devidamente Credenciada e Licenciada para o exerc cio da sua actividade mantendo se v lida at dia de m s de ano Luanda dia de m s de ano A leitura do texto integral n o dispensa a consulta da vers o original
147. vel por testemunhas ARTIGO 155 Dep sito e guarda da embarca o apreendida 1 As embarca es ficam apreendidas at que sejam sanadas as defici ncias encontradas e s o recolhidas para local da Capitania do Porto 2 Se a embarca o apreendida n o puder ser removida para local da Capitania do Podo pode ser recolhida na marina clube n utico ou associa o n utica onde normalmente permanece sendo lacrada impossibilitando sua movimenta o e entregue a um fiel deposit rio lavrando se o respectivo termo 3 Se em ruir prazo de 90 dias contados da data da apreens o da embarca o o propriet rio n o sanar as irregularidades e n o se apresentar ao rg o competente para retirar notificado a faz lo sob pena de ser a embarca o leiloada ou incorporada ao patrim nio da Administra o Mar tima Nacional 4 A embarca o apreendida somente restitu da ao seu leg timo propriet rio depois que forem pagas por este a As despesas realizadas em decorr ncia da apreens o da embarca o b As despesas realizadas com a guarda e conserva o da embarca o c As multas e taxas devidas SEC O IV Transgress es Multas e San es Acess rias ARTIGO 156 Generalidades 1 A instru o das transgress es a aplica o das respectivas multas e san es acess rias competem Administra o Mar tima Nacional atrav s da Capitania do Porto com jurisdi o na rea em que ocorra o il

Decreto Presidencial n.º 69/14 de 21 de Março Considerando

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