Home

Anais do XIII SEMINCO - Departamento de Sistemas e Computação

1. Figura 6 Tela principal do sistema Para realizar uma busca pode se optar pela pesquisa b sica ou avan ada digitando uma express o de busca A consulta trar os resultados de todas as bibliotecas que integram o Sistema ACAFE O resultado da pesquisa apresentado em p ginas contendo 10 registros atrav s da aplica o de uma folha de estilo XSL sobre os dados que s o retornados em XML Os registros s o apresentados em forma de tabela contendo informa es b sicas e necess rias para a pesquisa do material com a possibilidade de gerar uma refer ncia O resultado da consulta apresenta as bibliotecas que possuem a obra conforme apresentado na figura 7 30 Resultado da consulta Microsoft Internet Explorer E lol x Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda Links EjLocaHost jes CEF El e QUI dAGIIB 30 HA Endere o amp http www acafe org br 8080 servlet sinbac_localiza_obra expressao_busca_alterada INTRODUCAO 4AD Fed Ir RESULTADO DA CONSULTA Sistema Integrado de B liotecas do Sistenta ACAFE Palavras Pesquisadas INTRODUCAO ADMINISTRACAO EMPRESAS Tipo de busca T tulo Resultado busca Mostrando obra 1 at 9 total 9 obras T tulo Introdu o administra o de empresas Autor MASIERO Gilmar Administra o de empresas Administra o estudo e ensino Editor S o Paulo Atlas Data 1996 Bibliotecas onde tem a obra Formato 149 p Idioma por
2. Figura 7 Mensagem de requisi o do PEP PDP respons vel pelo processamento da requisi o e por gerar uma resposta A resposta tamb m ser encapsulada pelo SOAP e utilizar os mesmos campos do cabe alho da requisi o com valores correspondentes Na figura 8 a demonstra o da mensagem de resposta contendo no cabe alho informa es do dispositivo e a pol tica com novos par metros de desempenho 181 Cabecalho Origem Destino Tipo Msg Tempo ReqID SNY PDP PEP Al Resposta 04 03 04 11 56 hs RegAl 002 Corpo Pol tica Par metro Desempenho ParametroID Valor PEPAI Bandwith 200Kbps Delay 100 ms Perda de Pacotes 10 Figura 8 Mensagem de resposta do PDP 6 Conclus o A distribui o de politicas de gerenciamento como foi proposto permite o gerenciamento entre dom nios Uma vez que todos dominios que utilizam COPS precisam de um PDP local o protocolo concebido se destaca por n o ter essa condi o por flexibilidade de sua arquitetura e o gerenciamento de dispositivos distribu dos Por trabalhar na camada de aplica o poss vel agregar novas fun es diferentemente do padronizado que trabalha na camada de transporte Outro ponto de favorecimento o meio de comunica o utilizado para distribui o das pol ticas o HTTP por sua portabilidade e extensibilidade Complementando a capacidade de desenvolvimento e evolu o do XML s o uma das pe
3. Ej Figura 8 Tela inicial do sistema port til de vis o SISPORT De modo geral o m dulo de processamento de imagens PxImgProcess superou as expectativas iniciais quanto ao desempenho e aplicabilidade ao projeto SISPORT 148 A biblioteca OpenCV atendeu aos requisitos e por ter sido escrita em ANSI padronizada tornou se menos complexo port la para a plataforma do PDA Um fato in dito foi a portagem da biblioteca de processamento de imagens OpenCV para a plataforma PDA compilada para o sistema operacional Pocket PC 2002 da Microsoft Outro ponto que merece destaque s o as ferramentas desenvolvidas que em conjunto resolvem a maioria dos problemas de controle de qualidade no setor industrial Em especial as ferramentas Blob que permite a an lise e classifica o dos objetos com v rias vari veis e o Data Matrix que possibilita o armazenamento de grande quantidade de informa es garantindo assim a rastreabilidade dos produtos evitando fraudes roubos 5 Agradecimentos Ao FINEP pelo apoio institucional e financeiro na execu o do projeto comunidade OpenCV cedendo sua biblioteca b sica de processamento de imangens para desenvolvimento da vers o para PDA Ao CNPq pelo apoio financeiro na garantia das bolsas de pesquisa do participantes do projeto empresa POLLUX pela infra estrutura fornecida ao projeto e apoio na forma de contra partida financeira UFSC CTC DAS pela infra estrutura e orienta o cient fica
4. Link do requisito com as interfaces de sistemas externos que ser o usados na provis o dos requisitos Tabela 1 Tipos de rastreabilidade Para facilitar este rastreamento de requisitos frequentemente s o utilizadas tabelas de rastreabilidade que criam associa es entre os requisitos Uma forma de visualiza o gr fica desta rastreabilidade uma matriz de rastreabilidade que mostra a liga o entre os requisitos onde a linha dependente da coluna e a coluna depende da linha Est matriz demonstra de que forma um requisito influencia em outro possibilitando uma an lise do impacto de uma altera o do requisito Na ferramenta desenvolvida foi implementado a rastreabilidade do tipo Requisito Requisito e utilizada como forma de visualiza o a matriz de rastreabilidade com a utiliza o de flechas indicando a dire o da depend ncia A tabela 2 apresenta um exemplo de uma matriz de rastreabilidade retirada do artigo de Marquioni 2004 oo R2 R3 R4 R5 R6 R1 R2 R3 R4 R5 R6 Tabela 2 Matriz de rastreabilidade No exemplo R1 dependente de R3 e R4 R2 dependente de R5 e R6 etc Se for proposta uma altera o no requisito R4 a leitura da coluna R4 aponta que R1 e R3 dependem de R4 Deve ser avaliado com isso o impacto em R1 e R3 com rela o altera o proposta a R4 70 A O volume de dados que ser o controlados pela mat
5. No primeiro passo deve se ler a descri o textual do caso de uso e identificar o fluxo principal e os fluxos alternativos Por exemplo um caso de uso para descrever o uso de um sistema para fazer valida o de usu rios ter um fluxo principal que o usu rio digita seu nome e senha corretamente e o sistema vai para a tela principal Um fluxo alternativo seria o usu rio digita seu nome corretamente e uma senha inv lida e ent o o sistema emite um aviso e permanece na tela de valida o A figura 1 exemplifica o fluxo principal e os fluxos alternativos para um caso de uso In cio do caso de uso Fluxo principal Fluxo alternativo 3 Fluxo alternativo 1 Fluxo alternativo 4 Fluxo alternativo 2 k Fim do caso de uso Fim do caso de uso Fim do caso de uso Fonte Heumann 2004 Figura 1 Fluxo principal e os fluxos alternativos para um caso de uso No segundo passo os casos de teste para cada cen rio devem ser identificados Para tanto deve se analisar os cen rios revisar a descri o do caso de uso e ent o criar o caso de teste Criar uma tabela que represente valores de entrada e sa da pode ser muito til neste ponto ajudando na organiza o e montagem dos casos de teste No terceiro e ltimo passo deve se revisar e validar os casos de teste para assegurar a meticulosidade e identificar casos de teste redundante ou faltantes Depois de aprovados os dados de test
6. _ a a mM N lt _ Msg ok E J t A J E N Selecionar 7 Esperar Solicitar Mig O Inciar cS 17 Servi o Solicita o Serv Agent Servi o NMsgde 3 N Msg de TN Msg de tet u piel Pere solicita olicita o Solicita o P 47 Solicita i 4 Y Solicita o _ Solicita o gt Esperar Na vo D Solicitar Iniciar j aae e licitar Aloca o CY servi o Servi o E NA de Recurso fait S Msgok j 3 gt Msg de E oe Ne t6 q Msg Ok x solicita o al Msok j es gt Executar Na gt Espera In cio gt Solicitar Iniciar A N Reiniciar 17 Servi o RE do Servi o 1 Servi o aa A Componente q N Msg de 4 NF o a aS 4 Msg l t7 PJI _ Msg Ok A Solicita o gt Reiniciar gt Reiniciar N Esperar Iniciar J Componente Componente Su Y Servi o aoe as E w H O Msg ox J Nahar N Reiniciar _ Componente Figura 7 Rede de Petri para Sele o de um Servi o no Provedor Visitados 5 Aspectos da Implementa o Neste trabalho propomos o uso de agentes m veis inteligentes representando o usu rio e atuando na configura o de seus servi os sendo entidades de software aut nomas ass ncronas dotadas de habilidades e objetivos pr prios Fig 8 a Adicionalmente nossos agentes contemplam dois pre dicados mobilidade e intelig ncia di Execu o Pa CC mn
7. corretamente b o indice de dificuldade do item O par metro b pode ser alterado medida que os estudantes passam a realizar o teste e a responder corretamente ou incorretamente ao item Os valores para b variam neste modelo de 2 0 itens f ceis a 2 0 itens dif ceis A partir do modelo estudado desenvolvemos uma nova proposta para o c lculo da pontua o obtida por um aluno e a sua habilidade 3 Proposta de Modelos de Pontua o e Habilidade Propomos neste trabalho uma nova abordagem de pontua o e habilidade do aluno Nestas abordagens utilizamos os conceitos de Esperan a Matem tica e Mediana 3 1 Pontua o Frequentemente a apresenta o de notas para a institui o necess ria Nestes momentos a pontua o realizada a partir da medida de habilidade do aluno No caso propomos calcular a Esperan a Matem tica de acerto de uma quest o de n vel de dificuldade b sendo P 6 a probabilidade de acerto da quest o por um aluno com n vel de habilidade O E x b P 0 A nota 7 do aluno definida como a raz o entre o desempenho obtido pelo desempenho esperado conforme seu n vel de habilidade Matematicamente expressa pela equa o abaixo y R E x 5 R b P 0 m LEO gt bP 101 Onde R representa a resposta do item i O ou 1 O acerto corresponde ao valor unit rio enquanto o erro registrado pelo valor nulo Perceba que em termos matem ticos o denominad
8. definido por seu usu rio Assim a implementa o de uma aplica o a partir do framework feita pela adapta o de sua estrutura de classes fazendo com que esta inclua as particularidades da aplica o 4 Desenvolvimento do framework de c lculo de impostos A implementa o de frameworks para c lculos de impostos devido complexidade existente nas leis tribut rias vigentes e sua constante modifica o constitui se uma interessante rea de aplica o de patterns para facilitar a modelagem o entendimento e manuten o da implementa o de um framework O desenvolvimento de um framework requer uma modelagem que abranja de forma concisa e precisa o dom nio da utiliza o de framework Uma modelagem abrangente geralmente constitu da de v rias classes utilizadas para realiza o de tarefas espec ficas do dom nio da aplica o Com a intera o de v rias classes em uma modelagem inicia se a aplica o de padr es de projetos Os padr es de projeto utilizados no decorrer deste t pico s o extra dos do livro de Gamma 2000 denominados popularmente de padr es GoF gang of four 4 1 Aplica o de alguns padr es para implementa o do framework 4 1 1 Singleton O padr o Singleton deve garantir que uma classe tenha somente uma inst ncia e fornecer um ponto de acesso para a mesma Na tabela 2 demonstra se o componente relevante do pattern Singleton Itens Descri o Nome Singleton cria o de Objetos
9. es atualizadas Al m disto a ferramenta oferece flexibilidade para a confec o das matrizes de rastreabilidade e permite a visualiza o do impacto das altera es de determinados requisitos sobre os requisitos do projeto 68 2 Requisitos de Software 2 1 Requisitos Segundo Peters 2001 um requisito de software uma descri o dos principais recursos de um produto de software seu fluxo de informa es comportamento e atributos Em suma um requisito de software fornece uma estrutura b sica para o desenvolvimento do produto de software Os requisitos mostram as caracter sticas que o cliente deseja no produto final Definem os crit rios de aceita o de um produto e s o captados na fase de elicita o do projeto onde s o levantadas todas as necessidades do sistema Seu levantamento deve ser feito de forma bastante cuidadosa consultando a todas as pessoas que estar o envolvidas no uso do produto final Com isso poss vel evitar v rios problemas posteriores ao desenvolvimento do software Por m mesmo que seu levantamento seja feito de forma cuidadosa um problema comum a instabilidade dos requisitos uma vez que os mesmos sofrem altera es no decorrer do desenvolvimento Aqui entra a import ncia de haver uma ferramenta que permita uma manipula o destes requisitos podendo haver um controle de quais s o os requisitos atuais quem respons vel pelo requisito e quais os seus atributos Os requisitos pod
10. lt http standards ieee org announcements pr p2200 html gt Acesso em 20 out 2003 COLUSA Omniware Technical Overview Colusa Software White Paper Dispon vel em lt http www cs umbc edu agents papers omniware ps gt Acesso em 15 mar 1995 COSTA A C R Intelig ncia de M quina Esbo o de uma Abordagem Construtivista Tese Doutorado P s Gradua o em Ci ncia da Computa o Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Porto Alegre 1993 DEITEL H M An Introduction to Operating Systems Addison Wesley Publishing Company Reading Massachusetts 1990 DE SOUZA C S The Semiotic Engineering of User Interface Languages International Journal of Man Machine Studies v 39 p 753 773 1993 FERREIRA M P Desenvolvimento de Software Alinhado aos Objetivos Estrat gicos do Neg cio Proposta de Uma Metodologia Disserta o Mestrado em Eng de Produ o Eng de Produ o e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Florian polis 2002 MATTOS M M Fundamentos conceituais para a constru o de sistemas operacionais baseados em conhecimento Tese Doutorado P s Gradua o em Eng de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2003 M LLER B Relations as a program development language IFIP TC2 Conference In B M ller ed Constructing programs from specifications North Holland Pacific Grove USA 1991 NAGLE D et al Optimal Allocation of On chip Memory for Multiple API Operating Sy
11. o O uso de elementos metadados podem ser comparado ao dos elementos de descri o de registros bibliogr ficos contidos no cat logo da biblioteca e at mais amplamente considerado o pr prio processo de cataloga o de uma biblioteca Desta forma o cat logo pode ser exemplificado como um tipo de metadados que emprega basicamente regras de cataloga o e um formato de interc mbio da informa o como o formato MARC Com a id ia inicial de metadados relacionados a cat logos bibliogr ficos pode se entender que as fichas bibliogr ficas de livros s o metadados proporcionando informa o b sica sobre as obras de um autor e relacionando a com outras obras do mesmo autor ou com informa es similares O que se denominava descri o bibliogr fica ou registro bibliogr fico no ambiente convencional das bibliotecas no ambiente WWW passa a ser denominado metadados tendo por finalidade descrever recursos informacionais armazenados na Internet O esfor o para desenvolver organizar e padronizar o uso de metadados feito atrav s de v rios programas cooperativos na Internet orientados pelo World Wide Web Consortium W3C rg o que regula o desenvolvimento t cnico da Internet Este rg o respons vel pela normaliza o evolutiva da linguagem HTML em todas as suas vers es e na implementa o de linguagens derivadas como o XML eXtensible Markup Language W3C 2004 4 1 XML eXtensible Markup Language XML sig
12. o com todos os outros clientes envolvidos Isso muitas vezes pode provocar uma sobrecarga excessiva no servidor ja que todas mensagens s o propagadas pelo mesmo Uma maneira de diminuir a sobrecarga do servidor fazer com que cada cliente ligado rede fa a o papel tanto de servidor quanto cliente Em novembro de 1996 liberada a primeira vers o do ICQ segundo defini o encontrada ICQ 2004 significa I Seek You um aplicativo para compartilhamento de mensagens instant neas usando uma tecnologia conhecida como Peer to Peer P2P onde cada cliente conectado pode comunicar se diretamente com outro cliente sem haver necessidade direta de um servidor pois o cliente tamb m faz este papel Em 1999 surge o Napster NAPSTER 2004 uma aplica o para compartilhamento de arquivos de m sica entre computadores ligados Internet tamb m usando P2P Desde ent o P2P vem ganhando um grande espa o Hoje existem diversas aplica es usando redes P2P Alguns exemplos s o o MSN Messenger MICROSOFT CORPORATION 2004 e AOL Internet Messenger AOL 2004 para compartilhar mensagens instant neas e o projeto chamado Gnutella GNUTELLA 2004 para compartilhar arquivos Cada uma destas aplica es implementa um conjunto de protocolos propriet rios onde n o h compatibilidade entre diversas aplica es do mesmo segmento Em abril de 2001 foi proposto pela Sun Microsystems um projeto chamado de JXTA JXTA 2004 que tem o objetiv
13. o de cr ticas sobre a aplica o dos padr es uma vez que os padr es foram detectados inicia se um processo de infer ncia de conhecimento sobre tais padr es visando estabelecer cr ticas sobre a m utiliza o dos padr es ver se o 2 e provendo sugest es para sua melhoria Um conjunto de cr ticas associadas aos padr es de projeto j estar armazenado numa base de conhecimento l gica tendo suas regras especificadas na linguagem l gica afim 61 de utilizar dos seus recursos para representar informa es orientadas a objetos que esta disp e KIFER 1995 Quando um padr o for detectado este ser repassado para a base de conhecimento esta listar como sa da algumas cr ticas ao usu rio sobre o mau uso do respectivo padr o instanciag o e gera o de c digo o SAMOA n o s funcionar como um processo de detec o e gera o de cr ticas sobre empregos de padr es de projeto Os padr es poder o ser instanciados desde que estejam definidos no reposit rio de padr es e em seguida ter seu c digo fonte em Java gerado Figura 2 arquitetura geral do SAMOA Mostramos na Figura 2 a arquitetura geral do SAMOA Componentes do sistema e Tradutor XMI extrai as informa es contidas no formato XMI mapeando os para classes Java e em seguida as repassa para o PatternsBox PatternsBox ver se o 5 e Processador de cr ticas os padr es de projeto detectados pelo PatternsBox s o passados ao
14. o de um conjunto refer ncia de informa es o MAD do sistema MIDAS POETA para o acompanhamento do aprendizado em ambientes de EAD defini o de um mecanismo de vis es que implementa o conjunto o conjunto refer ncia citado Refer ncias Bibliogr ficas ALVES R M ERRICO L MESQUITA R C Safes Um servidor de Avalia es Online para Ensino via Web II Semin rio Nacional de Tecnologia para EAD Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia 2002 BERNHARDT V L Intersections National Staff Development Council Journal of Staff Development Vol 21 N 1 EUA 2001 JOHNSON J H Data driven School Improvement ERIC Digest ERIC Clearinghouse on Educational Management Eugene N 109 EUA 2000 LINDERMAN R H Medidas Educacionais Editora Globo 1 Edi o Rio Grande do Sul 1986 MACHADO L S BECKER K O Uso da Minera o de Dados na Web Aplicado a um Ambiente de Ensino a Distancia In I Workshop de Teses e Disserta es em Banco de Dados XIX Simp sio Brasileiro de Banco de Dados Gramado 2002 MASETTO M T Media o Pedag gica e o Uso da Tecnologia In Moran J M Masetto M T Behrens M A Novas Tecnologias e Media o Pedag gica Editora Papirus Campinas 2000 98 MENEZES R A FUKS H GARCIA A B Utilizando Agentes no Suporte Avalia o Informal no Ambiente de Instru o Baseada na Web AulaNet In X Simp sio Brasileiro de Inform tica na Educa o Fo
15. parte do processo de Knowledge Discovery in Databases KDD ou descoberta de conhecimentos em bancos de dados DCBD o qual respons vel pela extra o de informa es sem conhecimento pr vio de um grande banco de dados e seu uso para a tomada de decis es DINIZ LOUZADA NETO 2000 KDD um processo cont nuo e c clico que permite que os resultados sejam alcan ados e melhorados ao longo do tempo Na figura 1 s o apresentados os passos que devem ser executados no processo de KDD Segundo Diniz Louzada Neto 2000 embora os passos devam ser seguidos na mesma ordem em que s o apresentados o processo extremamente interativo e iterativo com v rias decis es sendo feitas pelo pr prio usu rio e loops podendo ocorrer entre quaisquer dois ou mais passos RA Pr processamento e e Trans E E Limpeza forma o Data Mining Menpreta a gt T gt gt SL gt q i e af e lenin Al Dedos alvo Dados Dados Padr es Conhecimento Pre processados Transformados Dados Figura 1 Passos do processo de KDD Fonte FIGUEIRA 1998 p 8 Para a implanta o desta tecnologia necess rio que se conhe a a fundo o processo para que a mesma venha atender s expectativas do usu rio O processo de KDD come a obviamente com o entendimento do dom nio da aplica o e dos objetivos finais a serem atingidos Segundo Harrison 1998 p 155 data mining a explora o e an lise por meios auto
16. Disponivel em lt http www ericae net scripts cat catdemo html gt Acesso Mai 2002 109 Simula o para Ensino de Conceitos da Orienta o a Objetos Mariane Foga a Galhardo FACENS marianefg yahoo com br Luciana Aparecida Martinez Zaina FACENS luciana facens br Resumo Existem conte dos que apresentam graus de dificuldades de assimila o diferentes Na rea de programa o de computadores como por exemplo no paradigma orientado a objetos a falta de pr tica pode trazer dificuldades durante o processo de aprendizagem da mesma Utilizar uma ferramenta como aux lio ao ensino nesta rea pode trazer grandes contribui es Este artigo tem como objetivo apresentar uma ferramenta que simula os conceitos da Orienta o a Objetos permitindo a intera o do aluno durante o processo de aprendizagem Palavras chave Simula o Tecnologia para Ensino Programa o Orientada a Objetos 1 Introdu o A velocidade com que as mudan as tecnol gicas v m acontecendo atualmente e a necessidade de se estar cada vez mais especializado no mercado de trabalho v m mudando e aumentando a import ncia do uso da tecnologia na educa o j h algum tempo principalmente no ensino de linguagem de programa o A tecnologia auxilia na capacidade de transpor os conceitos estudados para uma linguagem de programa o de forma pr tica Al m disso a necessidade de receber est mulos durante o processo de aprendizagem e
17. Procedimentos Fluxo Principal Testar e Identificador Fluxo Alternativo 1 Livre emprestimo de livros Fluxo Alternativo 2 Mult Fluxo Alternativo 3 Cote Autor Revis o Data Juliano Bianchini 0 5 10 05 2004 Caso de Uso Associado Emprestar livro Itens a serem testados Ser testado o fluxo principal do empr stimo de livros Ambiente Ambiente de teste preparado teste Alfa com dados b sicos cadastrados usu rios livros etc Procedimentos Especiais N o h necessidade de procedimento especial Depend ncias N o h depend ncias Figura 10 Dados de teste importados do ArgoUML 5 Conclus es A utiliza o das ferramentas facilita e organiza todo o processo de teste Al m disso contribui para a re execu o dos testes isto no momento em que o software alterado todos os testes executados anteriormente podem ser executados da mesma forma que foram executados nas vezes anteriores A utiliza o dos casos de uso no teste facilitada a medida que a especifica o de requisitos e a especifica o dos casos de uso feita de forma detalhada Isto a elicita o de requisitos e a an lise est o intimamente ligadas ao teste e valida o de requisitos importante salientar que o trabalho apresentado apenas supre parte do que a atividade de teste deve contemplar Isso significa que o teste n o se limita apenas a testar e validar os requisitos func
18. VALDAMERI Alexander R ARV Alexander Roberto Valdameri Dispon vel em http www inf furb br arv Acesso em 20 jun 2004 185 Baba XP encante seus clientes com extreme programming Giovane Roslindo Kuhn FURB brain netuno com br Vitor Fernando Pamplona FURB vitor javafree com br Categoria Engenharia de Software Linguagem de programa o Java Sistema operacional Qualquer um que suporte JRE 1 4 Palavras chave Extreme Programming Engenharia de Software Qualidade de Software Metodologia de Desenvolvimento Processos Ageis de Desenvolvimento XP Requisitos de Software 1 Contexto O Extreme Programming XP um processo para desenvolvimento gil de software voltado para projetos cujos requisitos mudam fregiientemente desenvolvimento orientado a objetos equipes pequenas 12 desenvolvedores e desenvolvimento iterativo Este processo busca assegurar que o cliente receba o m ximo de valor a cada dia de trabalho da equipe O XP se baseia em quatro valores fundamentais feedback cliente gera constante retorno a equipe de desenvolvimento comunica o boa comunica o para agilizar o retorno do cliente a equipe simplicidade implementar o necess rio para atender a necessidade do cliente e coragem conseguir colocar em pr tica todos os valores e pr ticas do XP Al m dos valores o XP possui resumidamente as seguintes pr ticas cliente presente jogo planejamento stand up meeting programa o em
19. e No modelo push a ferramenta de gerenciamento baixa a pol tica do reposit rio de pol ticas e envia uploads para o PDP O upload para o PDP pode ser executado usando FTP HTTP SNMP dentre outros protocolos J Strassner 2003 e No modelo pull a ferramenta de gerenciamento somente informa o PDP sobre a localiza o URL da pol tica que precisa ser desenvolvida para o componente do PEP No modelo pull cada PEP respons vel pela comunica o com o PDP e por restabelecer a configura o O PEP deve tamb m notificar mudan as na comunica o e eventos para o PDP quando for feita uma nova pol tica de decis o Tamb m nesse caso FTP HTTP SNMP e protocolos propriet rios podem ser usados A IETF padroniza o uso do LDAP M Wahl 2001 3 Proposta do Protocolo para Distribui o de Pol ticas A proposta para distribui o de pol ticas atrav s do XML visa otimizar o funcionamento do framework da IETF possibilitando gerenciamento distribu do extensibilidade do modelo flexibilidade no gerenciamento portabilidade e por fim a capacidade de evolu o e crescimento A 176 distribui o de pol tica de gerenciamento atrav s do protocolo COPS padronizado IETF prev ao menos um servidor de pol ticas PDP existente em cada dom nio administrativo estabelecendo o transporte atrav s do protocolo TCP e suportando diversos clientes espec ficos As solu es do mercado para pol tica de gerenciamento n o seguem as recome
20. es foram identificadas A tabela 2 mostra os cen rios encontrados para o caso de uso em quest o Tabela 2 Descri o do caso de uso de empr stimo de livros Caso de uso emprestar livro Ator prim rio Aluno Ator secund rio Bibliotec rio O aluno deve estar cadastrado no sistema de acad micos e ter um cadastro e senha na Pre condi oes biblioteca O aluno informa os livros a serem emprestados A bibliotec ria informa para o sistema Fluxo Principal o c digo de cada livro e o sistema registra a data e hora do empr stimo o c digo do livro e q ual a data de devolu o do mesmo O aluno tenta emprestar um livro por m existem livros emprestados cuja data de Fluxo Alternativo 1 eis A z ae ar entrega j venceu O sistema n o deve permitir o empr stimo O aluno tenta emprestar um livro mas existem multas n o pagas de atraso na entrega Fluxo Alternativo 2 a e as de livros O sistema n o deve permitir o empr stimo O aluno tenta emprestar um livro mas o n mero m ximo de empr stimos j excedeu Fluxo Alternativo 3 a E pao O sistema n o deve permitir o empr stimo Para o fluxo principal o sistema dever ter registrado com sucesso o empr stimo do P s condi es PE e livro Para os fluxos alternativos o sistema dever emitir mensagens de erro e ou alerta O pr ximo passo desenvolver as especifica es de teste de cada um dos cen rios seguindo as metod
21. es sobre disciplinas cursos e matr cula em disciplinas POETA armazenam os artefatos produzidos pelos alunos e os resultados dos itens de Julgamento subjetivos atribu dos pelo professor Para compor o portfolio do aluno cada atividade refere um artefato que avaliado segundo os itens de avalia o padronizados pela escola Para um artefato por m podem existir diversas atividades associadas O professor julga as atividades atribuindo notas aos itens de avalia o subjetivos E para cada atividade realizada pelo aluno s o entregues os documentos que comprovam a sua realiza o Tutor representa as a es realizadas pelo tutor para produzir uma se o de ensino virtual Apesar de ser um sistema que promove a EaD de forma transparente e efetiva o Portfolio Tutor apresenta a limita o de n o proporcionar um m dulo que d suporte as decis es a cerca do processo de aprendizagem Al m disso com a utiliza o do portfolio uma grande quantidade de dados estar dispon vel E estes dados podem revelar informa es teis padr es tend ncias associa es etc que favore am o acompanhamento do aprendizado dos alunos Diante desta limita o foi desenvolvido o sistema MIDAS POETA 4 2 O Sistema MIDAS POETA A Figura 1 abaixo ilustra a arquitetura de alto n vel do MIDAS POETA Conforme observado o sistema faz uso da base de dados do Portfolio Tutor para a cria o do MAD como um conjunto de vis es sobre este banc
22. ltimos Neste contexto a interface um conjunto de signos que s o representa es que os projetistas usam para comunicar aos usu rios como manipular o sistema para atingir seus objetivos Um outro conceito que influencia a forma de concep o das solu es computacionais hoje decorrente da introdu o do conceito de multiprograma o Isto porque at o surgimento deste conceito como forma de otimiza o do uso de recursos os programas eram enfileirados ou agrupados em lotes para serem executados Cada programa assumia o controle da m quina durante sua execu o e somente ao t rmino de um programa que o pr ximo da fila iniciava a sua opera o A virtualiza o do hardware introduzida pelo conceito de multiprograma o acabou com o enfileiramento de programas atrav s da divis o do tempo de processador em pequenas fatias denominadas time slices A decorr ncia imediata disto foi o surgimento dos problemas de prote o c digo e dados que est o presentes at hoje r E finalmente mas n o menos importante o conceito de programa Um programa uma abstra o muito mais complexa do que aquela considerada nos estudos de Engenharia de Software L 133 s o considerados os aspectos funcionais e n o funcionais de uma solu o computacional para um problema qualquer No entanto a quest o mais complexa Na realidade um programa representa a intromiss o virtual de uma pessoa ou grupo de pessoas dent
23. o 5 como sendo o conjunto unit rio contendo apenas o estado inicial do AFND Tabela de Transi o 6 2 verificar para cada estado do AFD se as transi es foram determinadas ou seja identificar se o r tulo K possivelmente os r tulos de v rios estados do AFND representando a uni o dos mesmos de cada transi o j usado como r tulo de algum estado em alguma linha da tabela de transi o do AFD Em caso negativo criar uma nova linha contendo aquele r tulo K e determinar para cada s mbolo de entrada do alfabeto X o conjunto resultante da uni o dos v rios estados que comp em K Repetir o segundo passo at que todas as transi es tenham sido determinadas 3 determinar o estado inicial do AFD como sendo a primeira linha da tabela de transi es Determinar o s estado s final is do AFD como sendo todos os estados todas as linha rotuladas com conjuntos que contenham pelo menos um estado final F do AFND Z Na figura 1 mostrada a tabela informada AFD e gerada AFD no processo de transforma o e0ei e0e2 e0ele3 e0e2 e0ele3 e0e2e3 e0ele3 e0e2e3 e0ei e0e2e3 Figura 1 AFND em forma de tabela e o AFD equivalente 198 Como pode se notar o processo que faz as transforma es no aut mato possui um significativo n mero de opera es tornando o processo n o trivial Para facilitar este processo foi desenvolvido como um trabalho da disciplina de Linguagens Formais do segundo semestr
24. o direcionadas para a World Wide Web WWW Tabela 1 Categorias de padr es mais importantes Para facilitar a utiliza o e divulga o dos padr es de projeto existe uma cataloga o que difere entre alguns autores sob o aspecto de prop sito e inten o de utiliza o Um cat logo de padr es pode oferecer um esquema de classifica o e recupera o dos seus padr es j que eles est o subdivididos em categorias e adiciona uma certa quantidade de estrutura e organiza o a uma cole o de padr es mas tipicamente n o vai al m de mostrar apenas as estruturas e rela es mais superficiais quando o faz Na figura 1 tem se a classifica o feita por Gamma 2000 classificado pelo seu escopo e um determinado prop sito Prop sito l I Cria o 2 Estrutura 3 Comportamento Figura 1 Cat logo de padr es de projeto feito por Gamma 2000 2 1 Aplica o de Patterns no desenvolvimento de software Segundo Buschmann 1998 os padr es n o definem um novo m todo para o desenvolvimento de software que substitua os j existentes Eles apenas complementam os 36 m todos de an lise e projeto gerais e independentes do problema por exemplo Booch OMT Shlaer Mellor etc com diretrizes para resolver problemas espec ficos e concretos Buschmann 1998 sugeriu os seguintes passos para desenvolver um sistema usando padr es de software a utilizar o m todo preferido para o processo de desenvolviment
25. o do SAMOA o m dulo que automaticamente detecta a realiza o de padr es O processo de realiza o de cr ticas inicia se por verificar um conjunto de regras para testar se essa realiza o pode ser melhorada Atualmente o SAMOA esta sendo projetado para reconhecer um subconjunto dos padr es do GoF GAMMA 1995 Refer ncias AMIOT H A and GUEHENEUC Y G Meta modeling Design Patterns application to pattern detection and code synthesis ECOOP 2001 BOOCH G Rumbaugh J Jacobson I UML Guia do Usu rio Editora Campus 2000 BROWN K Design reverse engineering and automated design pattern detection in Smalltalk Relat rio t cnico TR 96 07 University of Illinois at Urbana Champaign 1996 GAMMA E HELM R JOHNSON R e VLISSIDES J Design Patterns Elements of Reusable Object Oriented Software Addison Wesley 1995 JAVA Linguagem de Programa o Orientada a Objetos dispon vel em http java sun com KELLER R K SCHAUER R ROBITAILLE S and PAGE P Pattern Based Reverse Engineering of Design Components ISCE pag 226 235 1999 65 MEIJERS M Tool Support for Object Oriented Design Patterns Tese de Doutorado Universidade de Utrecht 1997 PATTERNSBOX Framework dispon vel em http www emn fr albin PRECHELT L and KRAMER C Functionality versus Practicality Employing Existing Tools for Recovering Strutural Design Pattern J UCS 1998 ROBBINS J E Design Critiquing Systems Relat ri
26. o dos itens relevante ao padr o Strategy Fonte Gamma 2000 No framework de c lculo de imposto verifica se a aplica o deste padr o quando da defini o da classe abstrata Imposto que tem um m todo chamado getValorImposto Este m todo implementado diferentemente nas classes concretas que implementam a classe Imposto consistindo em um exemplo de aplica o do padr o Strategy figura 5 lt lt interface gt gt IcmsPadrao StrategyCalculo ReducaoEspecial getValorImposto A A A RetencaoME BaseReducao SubsTributaria Figura 5 Classe abstrata imposto demonstrando a aplica o do padr o Strategy 41 O diagrama de classes completo pode ser visto na figura 6 onde s o demonstradas todas as classes que comp em o framework para realiza o de c lculos de impostos A partir desde diagrama tem se a possibilidade de estend lo completando o com os demais c lculos de impostos que s o inerentes a cada neg cio Framework Ipi SubsTributaria RetencaoME BaseReducao L ReducaoEspecial IEstado di any lt lt interface gt gt from Framework 4 ICliente paler getNomeEstado String IProduto S FISICA char F getUnidadeFederativa String Emissor A Fer as getMargemLucro float Imposto JUR
27. o pre o de uma c mera inteligente no mercado atualmente que n o oferece todas as vantagens de gerenciamento remoto integra o total com a linha e sistemas de rejeito e ilumina o Desenvolvimento de biblioteca e hardware para comunica o entre PDAs e componentes eletro eletr nicos o m dulo de sinais como foi chamado foi planejado desenvolvido e prototipado Seu desempenho atendeu as exig ncias tanto no uso com um PC normal como quando integrado com o PDA Al m disso os resultados conseguidos com o SISPORT em especial com o m dulo de processamento de imagens PxImgProcess Figura 7 podem se enquadrar nos aspectos cient fico tecnol gico econ mico social e ambiental No aspecto cient fico conseguiu se o desenvolvimento de uma biblioteca de processamento de imagens port til para sistemas baseados na arquitetura PDA E ainda contribuiu para o aperfei oamento da equipe executora do projeto e do grupo de pesquisas com a difus o dos 147 conhecimentos Al m disso possibilitou a publica o de artigos mat rias e reportagens descrevendo a arquitetura criada No aspecto tecnol gico possibilitou a pesquisa e desenvolvimento da biblioteca de aquisi o e processamento de imagens Al m do desenvolvimento de uma biblioteca de comunica o entre os dispositivos via wireless Com este avan o tecnol gico tamb m se conseguiu uma redu o nos custos do sistema de vis o e sobretudo um aumento incr vel na portabi
28. um componente de servi o que permite a troca de informa es entre os componentes agente de usu rio e de servi o com o usu rio Esta troca de informa es ocorre atrav s das sess es de acesso e ou servi o do provedor com o qual o usu rio estabeleceu conex o Este componente exporta atrav s de sua interface funcionalidades que permitem convidar um participante ou ser convidado a participar de uma sess o em curso 122 4 Dinamica do Modelo atrav s de Redes de Petri O comportamento din mico dos componentes do PR Prvd durante as diversas fases de acesso e uso de um servi o s o complementares descri o dos componentes As intera es ser o apresentadas por meio de cen rios e baseadas nas a es tomadas pelo usu rio no acesso estabelecimento e uso dos servi os A evolu o dos cen rios apresentada por diagramas de eventos e a especifica o formal pela Rede de Petri A Rede de Petri uma ferramenta gr fica e matem tica que se adapta bem a um grande n mero de aplica es nas quais as no es de eventos e de evolu es simult neas s o importantes 1 Com a Rede de Petri e com o aux lio dos diagramas de troca de mensagens foi poss vel compreender com detalhes a din mica dos v rios cen rios dentro dos quais um usu rio possa se encontrar Atrav s da Rede de Petri foi poss vel avaliar o modelo proposto no que se refere a ocorr ncia de deadlock e loops frequentemente encontrados em ambientes distribu dos
29. 1999 descrevem uma analise est tica para descobrir padr es de sistemas escritos em C O sistema PAT Program Analysis Tool PRECHELT 1998 detecta padr es estruturais pela extra o de informa es de projeto nos cabe alhos de arquivos C e os armazena em fatos Prolog Os padr es s o armazenados como regras e a pesquisa feita pela execu o de consultas Prolog J no trabalho de Brown BROWN 1996 a detec o de padr es est restrita a sistemas escritos em Smalltalk Um meta modelo para representar padr es de projeto num modelo OMT foi proposto por Meijers MEIJERS 1997 J Albin Almiot PATTERNSBOX 2000 realizou sua implementa o em Java deste modelo 8 Conclus o O uso de padr es de projeto considerado fundamental para a produ o de projetos de qualidade Uma das t cnicas para melhorar um projeto existente pesquisar por todas as realiza es de padr es para a aplica o de regras para melhor las Tal t cnica visa encontrar todas as realiza es de padr es de projeto empregadas num projeto sendo esta tarefa tediosa para o engenheiro Esta pesquisa trata de uma ferramenta de assist ncia automatizada para programadores e arquitetos de software e que introduz o SAMOA para uma orienta o no uso correto de padr es de projeto Esse sistema procura prover cr ticas sobre modelos UML especificamente diagramas de classe ou arquivos fontes Java sobre a realiza o dos padr es encontrados O cora
30. 2 3 Comunica o P2P Um dos problemas fundamentais de uma rede P2P como ativar a troca de servi os entre dispositivos a ela ligados Para resolver este problema necess rio responder duas quest es importantes a como um dispositivo encontra peers e servi os em uma rede P2P b como dispositivos participantes em redes locais participam de redes P2P A primeira quest o importante porque sem o conhecimento da exist ncia de um peer ou servi o de rede n o poss vel o dispositivo fazer parte de rede A segunda quest o importante porque muitos dispositivos em uma rede P2P ser o separados da rede com equipamentos designados para prevenir ou restringir conex es diretas entre dois dispositivos em diferentes redes internas 2 4 Compara o entre Solu es P2P Utilizando alguns conceitos definidos na se o anterior poss vel comparar solu es P2P propriet rias 166 2 4 1 Napster O Napster NAPSTER 2004 foi aplica o propulsora da plataforma P2P Consistia em uma aplica o de rede P2P h brida pois havia um servidor centralizado onde eram realizadas todas as funcionalidades de procura de an ncios e de peers Podia ser modelado como um nico peer de encontro e diversos peers simples todos utilizando TCP como rede de transporte O peer de encontro prov a todos os peers simples a capacidade de localizar arquivos de m sica anunciados em um nico arquivo endere o de IP e porta de comunica o T
31. 2 A Ferramenta O ClFluxProg a composi o de dois ambientes de desenvolvimento um para a confec o de Fluxogramas e outro para a confec o de algoritmos em Portugol junto com um compilador e um interpretador Isso permite que sejam criadas e testadas tanto solu es em fluxogramas quanto em portugu s estruturado em um ambiente visual Com a possibilidade de execu o das solu es geradas com a visualiza o do resultado ou dos erros cometidos mais simples e agrad vel para os alunos interagirem e entenderem os processos de confec o de solu es de problemas computacionais A ferramenta foi desenvolvida na linguagem C contando com um interpretado de c digo desenvolvido na mesma linguagem mas com apoio da ferramenta Lex amp Yacc 2 1 Interpretador Para que haja execu o de c digo na ferramenta CIFluxProg um interpretador foi desenvolvido Analisando a solu o do usu rio em busca de erros l xicos e sint ticos e se poss vel executando a mesma Para a execu o de solu es em fluxogramas foi constru do um algoritmo que monta um c digo na mem ria um c digo compat vel com o interpretador O interpretador por sua vez analisa o c digo montado e o executa A gram tica que o interpretador utiliza pode ser visualizada na Tabela 1 Esta gram tica privilegia um conjunto reduzido de instru es para permitir que os alunos coloquem em pr tica 81 seus algoritmos desde os primeiros testes at o po
32. A ferramenta tamb m possibilita salvar abrir e imprimir fluxogramas Como principal atrativo do m dulo pode ser destacada a op o de execu o do c digo escrito Essa execu o acontece com uma solicita o ao interpretador de c digo desenvolvido especificamente para a ferramenta CIFluxProg 82 L CIFluxProg BEE Arquivo Editar Texto Exibir Executar Ajuda LEIA ESCREVA SE O SE SEN O PARA FA A ENQUANTO ENQUANTO programa fatorial declaracoes inteiro fatnum in cio escreva Informe o Numero leia num fat 1 enquanto num gt 1 fat fat num num num 1 escreva Fatorial escreva fat fim Figura 1 Interface do ambiente ClFluxProg no m dulo de portugol A Figura 2 demonstra um algoritmo de fatorial executando no m dulo de portugol Nesta figura pode se observar ao lado direito teste de mesa da solu o contendo a cada linha as modifica es ocorridas nas vari veis declaradas Ao centro pode se visualizar que o resultado da solu o foi 120 sendo que no teste de mesa constata se que o valor inserido para se chegar ao fatorial foi 5 J ClFluxProg Rd x Arquivo Editar Texto Exibir Executar Ajuda LEIA ESCREVA SE SE SEN O PARA FA A ENQUANTO ENQUANTO programa teste declaracoes Teste de Mesa inteiro fat num in cio escreva Informe o Numero leia num fat 1 enquanto num gt 1 fat fat num num num
33. J Remota 5 7a acme GO Ag ncia 1 Ag ncia amp 2 Bane N PNI wi Agente comunica o di di ET mr am lt 5 ae Sl E aes Agente O Ag ncia Tes I AME R J Q TY J Q JJ Ag ncia 1 Ag ncia 2 Ag ncia 3 a Modelo de Agente b N veis de Mobilidades de Agentes Figura 8 Modelo de Agente Geralmente dois n veis de mobilidade de agente podem ser identificados execu o remota e migra o do agente como apresentado na Fig 8 b Na execu o remota um agente c digo e dados transferido para um sistema remoto onde ativado e executado integralmente e para interagir com recursos localizados no destino J na migra o do agente o agente pode se mover de um n para outro durante sua execu o a fim de acompanhar progressivamente o cumprimento de sua tarefa Uma ag ncia que suporta a migra o do agente suspende sua execu o despacha para um outro n na rede e retoma a execu o a partir do ponto onde foi interrompido Como j apresentado os componentes da arquitetura implementada Fig 3 foram especifica dos e est o em conformidade com a especifica o CORBA Common Object Request Broker 8 O qual define uma linguagem neutra IDL Interface Definition Language que permite descrever a especifica o de um objeto CORBA atrav s de suas interfaces As interfaces descritas em IDL podem ser implementadas em qualquer linguagem para a qual o mapeamento IDL esteja dispon vel Deste modo aplica e
34. Para cada cen rio condi es pr vias e um estado posterior s o esperados Condi es pr vias definem as condi es que devem estar estabelecidas para que os eventos de um cen rio sejam gati lhados J as condi es posteriores s o caracterizadas pelo estado de v rios componentes do cen rio ap s eventos terem ocorrido 4 1 Login em um Provedor Visitado Este cen rio permite que o usu rio estabele a uma sess o de acesso em um provedor visitado ou seja o usu rio n o tem contrato de uso de servi os neste dom nio Ao iniciar processo de login os passos descritos em segii ncia ou os eventos apresentados no diagrama de eventos de login da Fig 4 Componente da Componente da Componente Access Sess o de Acesso Sess o de Acesso and Service Sessions no Terminal no Foreign Retailer do Home Retailer 1 fornece nome E dom nio senha por exemplo 2 verifica que o usu rio n o est cadastrado neste dom nio 3 foreign retailer atrav s de um servi o de nomes por dom nio contacta o dom nio do usu rio contexto de seg estabelecido e 4 solicita autentica o do usu rio l reconhece a autentica o contexto de seg estabelecido e 5 componente do acesso fornece capacidades e funcionalidades dispon veis no terminal etc sess o de acesso estabelecida e Figura 4 Login em um Provedor Visitado 1 o usu rio utilizando se de algum
35. Processador de cr ticas Em seguida este m dulo comunica se com a base l gica no intuito de inferir cr ticas aos padr es encontrados Tal processador enviar consultas em uma linguagem l gica para a base de conhecimento e Base l gica de dados cont m um conjunto de poss veis cr ticas relacionadas a uma m realiza o de um determinado padr o e Reposit rio de padr es de projeto cont m a defini o dos padr es de projeto detect veis e Instanciador permite que o usu rio instancie um padr o de projeto qualquer desde que este esteja definido no reposit rio de padr es de projeto gerando seu c digo fonte em Java O SAMOA foi projetado para funcionar na WEB podendo dar suporte a ferramentas CASE WEB Esta ltima pode construir seus diagramas UML e em seguida exportar para XMI e repassa lo ao SAMOA Em resposta o SAMOA retorna um arquivo XML contendo os padr es detectados Ferramenta CASE WEB Figura 3 interopera o entre o SAMOA e uma ferramenta CASE WEB 62 Um prot tipo do SAMOA foi desenvolvido e testado em uma rede local Diagramas UML editados nas ferramentas CASE Rational Rose 2000 e Poseidon 2003 foram utilizados para testar a interopera o delas com o SAMOA 5 PatternsBox Desenvolvido por Herv Albin Almiot da cole des Mines de Nantes Fran a um framework que implementou o meta modelo proposto por Meijers MEIJERS 1997 visando a detec o de padr es de projeto PATTERNSBOX 20
36. de qualidade do software da rotatividade de pessoal do elevado n mero de programadores envolvidos e da pouca pr tica no desenvolvimento de software e hardware Deitel 1990 Hoje embora contemos com uma rea de Engenharia de Software com vasta experi ncia acumulada com m todos de ger ncia de projetos amplamente conhecidos altos n veis de abstra o suportados por ambientes de desenvolvimento e linguagens de programa o os problemas continuam recorrentes O enfoque que o mercado selecionou n o necessariamente fundamentando se em crit rios cient ficos mas em leis de mercado baseia se em propostas originadas na d cada de 70 Unix e 80 Windows 2000 baseado no kernel Mach Embora haja alguma independ ncia entre projetos de pesquisa e as solu es comerciais a base conceitual continua praticamente a mesma usu rio programa multitarefa Em fun o dos argumentos arrolados e considerando as quest es apresentadas em Bomberger 1992 e Colusa 1995 poss vel afirmar que somente ser poss vel minimizar os problemas relacionados aplica o de tecnologias de informa o nas reas de computa o ub qua com rcio eletr nico e teletrabalho a partir de um novo modelo de sistemas operacionais Se for feita uma compara o entre as proje es futuristas e a situa o dos dias de hoje n o dif cil verificar a necessidade de profundas mudan as nos conceitos atuais sobre os quais est baseada a ind stria de soft
37. do tais como 1 Velocidade de processador ii Formato de instru es iii Frequ ncia de rel gio iv Caracter sticas de barramento v Caracter sticas dos controladores de perif ricos etc Por outro lado inserimos a Figura 2b que representa a vis o sobre a qual est baseada toda a tecnologia de computa o Esta vis o pode ser resumida da seguinte forma cada aplica o em particular concebida para ser executada em uma m quina i Abstrata exportada pelo conjunto hardware f sico e sistema operacional ii Contendo dispositivos l gicos sempre dispon veis e sem limite de tamanho iii Com um processador 100 do tempo dispon vel para a aplica o iv Tendo como meio de comunica o de ocorr ncias f sicas ou l gicas a abstra o de mensagens v Com uma capacidade de mem ria infinita vi E que atrav s de meta canais de comunica o RPC Mensagens Jini CORBA RMI pode comunicar se com outras aplica es locais ou remotas e com elas trocar informa es de alto n vel Sobre esta m quina abstrata que s o desenvolvidas e projetadas solu es de Computa o Ubiqua Com rcio Eletr nico Ensino Dist ncia Teletrabalho e as demais tecnologias de informa o conhecidas Os m todos de concep o e ferramentas de desenvolvimento de software tamb m utilizam esta m quina abstrata como premissa b sica As solu es para os problemas apresentados anteriormente tamb m partem desta vis o O aspecto
38. dos dados f I Transforma o Avalia o dos resultados j v Data Warehouse Sistema WEB M An lises Preliminares Data Mining Personaliza o Plano de SRI e DSI lt a o lt Perfil usu rio Figura 2 Modelo proposto para aplica o de data mining em bibliotecas 13 5 1 Identifica o do problema A maioria das bibliotecas n o possui sistemas de recupera o e dissemina o de informa es capazes de ajudar no processo de localiza o das obras de interesse dos usu rios O mesmo feito pelo servi o de refer ncia com o aux lio de bibliotec rios ou especialistas na rea A Biblioteca Central BC da Funda o Universidade Regional de Blumenau FURB atualmente n o apresenta um sistema informatizado de DSI aos usu rios Este ainda feito de forma manual pelo servi o de refer ncia O SRI n o identifica o usu rio para trat lo de forma seletiva e personalizada Quando feita uma consulta a pesquisa retorna uma grande quantidade de informa es dados a maioria sem relev ncia e nenhuma ordena o o que caracteriza uma alta revoca o mas baixa precis o CARDOSO 2000 p 2 Definido o problema elegem se as vari veis que ser o utilizadas na investiga o para a resolu o do mesmo As vari veis que tem relacionamento direto para identifica o do
39. ela considerada mais f cil e consequentemente seu n vel de dificuldade diminui Por outro lado quanto mais alunos responderem incorretamente uma quest o a quest o considerada mais dif cil elevando seu n vel O novo n vel da quest o calculado atrav s da seguinte equa o n vel 410 num acessos num _ acertos 10 5 Ferramenta Computacional Programamos para aos Modelos Avaliativos I e II uma ferramenta computacional para apoio pedag gico que atrav s dos testes realizados com os alunos auxilia o professor a identificar as habilidades dos alunos fazer acompanhamento dos mesmos e o acompanhamento dos n veis de dificuldade das quest es A ferramenta foi desenvolvida em linguagem ASP Active Server Pages interface HTML sendo a valida o dos campos realizada atrav s de JavaScript e do banco de dados Access A ferramenta oferece a edi o de quest es a corre o dos testes aplicados aos alunos e posterior divulga o dos resultados podendo ser utilizado pelo administrador do sistema pelo professor e pelo aluno 104 5 1 Manipula o das Quest es O professor respons vel pelo cadastro altera o e exclus o de quest es O aluno cadastrado no sistema pelo administrador recebe uma senha para utilizar a ferramenta Quando o aluno entra no sistema para realizar o teste escolhe entre o Question rio I Modelo Avaliativo I ou o Question rio II Modelo Avaliativo II Ap s tal escolha as
40. o analisados Palavras chave Agentes M veis Inteligente CORBA JESS Telecomunica es 1 Introdu o Nos ltimos anos o mundo tem sido palco de grandes mudan as tais como a revolu o na comu nica o e nos computadores a ubigiiidade da Internet o uso cada vez maior da computa o m vel e o aumento na banda de rede para valores onde servi os multim dia efetivos s o agora vi veis Essas mudan as nos conduzem a um futuro onde a comunica o estar em todo lugar cada um de n s poder estar conectado a infra estrutura de telecomunica es global onde quer que estejamos e pe quenos dispositivos far o parte da infra estrutura de comunica o computa o e a informa o ser digital e acess vel atrav s da rede 3 Neste contexto al m da desregulamenta o do setor o crescimento do com rcio internacional de equipamentos e servi os tem contribu do substancialmente para o seu crescimento e gerado alguns ganhos econ micos dentre eles servi os contemplando principalmente comunica o multim dia e interatividade Em paralelo a converg ncia das telecomunica es com as redes de computadores est criando uma nova sinergia muito evidente no crescimento da Internet que continua a dobrar em tamanho a cada ano Ela constituir o n cleo dos futuros servi os isto significa que poderemos estarmos constantemente on line mensagens de e mail com arquivos em anexos ser o instantaneamente rece bidas no terminais
41. o autom tica requer uma compreens o mais aprofundada do modelo e atualmente nenhum sistema capaz de desempenhar esta atividade est dispon vel Nesse trabalho nos deteremos aos padr es detect veis Quando a realiza o de um padr o detectada o SAMOA verifica regras a serem aplicadas a determinados padr es para selecionar um conjunto de criticas visando a melhoria dessas realiza es Essas cr ticas s o direcionadas para melhoria do uso de padr es de projeto sugerindo e nome para classes atributos e opera es por exemplo o nome de um factory method no padr o Factory Method dever ter o sufixo Factory e escopo para opera es por exemplo m todos hook no padr o Template Method devem ser declarados protected e opera es que s o prov veis de serem perigosas para reuso tais como prover um acesso direto ao subject de um objeto proxy no padr o Proxy e t cnicas que podem ser usadas para resolver problemas de projetos por exemplo o padr o Iterator pode ser usado para acessar componentes de um objeto composite no padr o Composite 59 As regras para realizar cr ticas sobre as realiza es de padr es encontrados s o especificadas em uma linguagem l gica orientada a objetos e form o o conjunto de conhecimento base do SAMOA A ajuda que este sistema poder prover ao engenheiro n o est limitada ao prop sito de regras para estabelecer criticas aos padr es empregados A detec o autom tica de padr
42. o do sistema com uma intera o de um professor Para tal a base de dados foi povoada com dados fict cios da disciplina Economia Geral de um curso fict cio de p s gradua o em Macroeconomia dist ncia Com o objetivo de correlacionar o aproveitamento do item de avalia o criatividade com o n mero de acessos aos materiais did ticos tipo conceito e a situa o do aluno no curso s o selecionados os atributos e valores das seguintes vis es 1 atributo desempenho do item de avalia o criatividade da vis o Aproveitamento por Item de Avalia o 2 atributo numAcessos do material did tico tipo conceito da vis o Intera o por Material Did tico e 3 atributo situa o da vis o Situa o A Figura 4 abaixo ilustra parte do resultset desta sele o DesempenhoCriativiadade NumA cessosConceito Situa o Fraco timo Regular Desistente timo Nenhum Desistente Excelente Pouco Frequente Trancado Figura 4 Parte do Resultado da Consulta Ao ser escolhida a tarefa de associa o s o geradas regras de associa o conforme abaixo 80 dos alunos com desempenho Baixo no item de avalia o criatividade tem acesso Pouco Freqiiente aos materiais did ticos conceito 80 dos alunos Desistentes apresentam desempenho Excelente no item de avalia o criatividade 97 80 dos alunos que Trancam apresentam desempenho R
43. o e representa o gr fica na figura 4 Campo Tipo de Mensagem classifica os acontecimentos no dispositivo PEP onde pode haver grande variedade de a es referentes ao gerenciamento Campo Prioridade define qual mensagem ter prefer ncia no envio pelo PDP Campo Tempo tempo da detec o da degrada o da pol tica no dispositivo Campo Par metro Dividido em duas partes 178 Campo ParamentroID s o os par metros solicitados pela mensagem de requisi o para envio de uma pol tica de corre o Campo Valor valores dos par metros para corre o da degrada o da pol tica Cabecalho Tipo Evento Mensagem Atualiza o Atualiza o Prioridade ParametrolD Parametro Figura 5 Componentes do Corpo da Politica 3 4 Formato em XML da Mensagem de Requisi o e Resposta Na figura 6 temos a mensagem de Requisi o em XML lt xml version 1 0 encoding UTF 8 gt lt edited with XMLSPY v5 rel 2 U http www xmlispy com by pino pino gt lt ELEMENT Request Cabecalho Corpo gt lt ELEMENT Cabecalho PCDATA gt lt ATTLIST Cabecalho Origem CDATA REQUIRED Destino CDATA REQUIRED TipoMsg CDATA REQUIRED Tempo CDATA REQUIRED RegiD CDATA REQUIRED gt lt ELEMENT Corpo Evento gt lt ELEMENT Evento Parametro gt lt ATTLIST Evento TipoEvento CDATA REQUIRED Prioridade CDATA REQUIRED Tempo CDATA REQUIRED lt ELEMENT Parametro PCDATA
44. os sistemas tradicionais de SRI e DSI das Bibliotecas necessitam evoluir e ser inteligentes a fim de agregar valor ao servi o de refer ncia Dessa forma necess rio que se conhe a o perfil do usu rio delineando suas prefer ncias e seus interesses As t cnicas de data mining permitem a identifica o desse perfil possibilitando a personaliza o dos processos do SRI e DSI tornando os objetivos e seletivos Esta conflu ncia de acertos caracteriza a relev ncia da informa o N o adianta o usu rio receber uma comunica o personalizada se ela n o for relevante para seus interesses e necessidades O objetivo da personaliza o de conte do garantir que a pessoa certa receba a informa o certa no momento certo ARANHA 2000 p 10 10 Estes sistemas principalmente o DSI apesar das facilidades que oferece apresentam alguns problemas como o n o preenchimento por alguns usu rios e as r pidas mudan as que ocorrem em seus interesses Toma se como exemplo um professor que lecionava uma disciplina de data warehouse e atualmente leciona a disciplina de data mining Como ele preencheu seus dados com antigo perfil continuar recebendo informa es sobre seus interesses preenchidos anteriormente Seria prudente que o sistema reconhecesse essas altera es no ambiente e fosse capaz de se adequar s novas caracter sticas Isso poss vel por meio da aplica o de t cnicas de data mining sobre os dados contidos no
45. padr es mas sim modelos de padr es O meta modelo incorpora um conjunto de entidades e regras de intera o entre eles Todas as entidades necess rias para descrever a estrutura e comportamento dos padr es de projeto introduzidos por GAMMA 1995 s o representadas A figura 1 mostra o meta modelo baseado em fragmentos elaborado por MEIJERS 1997 e adotado nesta pesquisa devido ao fato da facilidade de gera o de c digo que um dos focos do SAMOA Este meta modelo de padr o uma instancia da classe Pattern Ela consiste de uma cole o de entidades instancias de PEntity representando a no o de participantes como definidas por GAMMA 1995 Cada entidade cont m uma cole o de elementos instancias de PElement representando os diferentes relacionamentos entre entidades Se necess rio novas entidades ou elementos podem ser adicionados pela especializa o das classes PEntity ou PElement 60 Figura 1 diagrama simplificado de classes do meta modelo MEIJERS 1997 O meta modelo define a sem ntica dos padr es Um padr o composto de uma ou mais classes ou interfaces instancias de PClass e PInterface subclasses de PEntity Uma inst ncia de PEntity cont m m todos e atributos inst ncias de PMethod e PField Uma associa o classe PAssoc diz respeito a uma PEntity que referencia outra PEntity Por exemplo uma associa o estabelecida entre uma classe B e uma classe A definida usando duas instancias d
46. podendo classific los em diversas categorias de modo a facilitar a sua recupera o e utiliza o num determinado problema No entanto esta classifica o um pouco flex vel podendo haver padr es que nitidamente se encaixam em v rias categorias Na tabela 1 s o descritas as categorias mais importantes de padr es segundo Alur 2002 35 Padrao Explica o Padr es de processo Definem solu es para os problemas encontrados nos processos envolvidos na engenharia de Software desenvolvimento controle de configura o testes etc Padr es arquiteturais Exprimem a organiza o das estruturas fundamentais de sistemas de software ou hardware Padr es de padr o do Ingl s S o padr es que descrevem como um padr o deve ser escrito ou seja patterns on patterns padr es que uniformizam o modo como estes devem ser apresentados aos seus utilizadores Padr es de an lise descrevem solu es para os problemas de an lise de sistemas incluindo conhecimento sobre o dom nio espec fico de aplica o Padr es de projeto Definem solu es para diversos problemas de projeto de software Padr es de interface definem solu es para problemas comuns no projeto de interfaces de sistemas um caso particular dos padr es de projeto Padr es de programa o Descrevem solu es particulares de programa o numa determinada linguagem ou regras gerais de estilo de programa o em arquivos ou bancos de dados aplica
47. 1 escreva Fatorial escreva fat fim Figura 2 M dulo de portugol executando um algoritmo que calcula fatorial 83 2 3 M dulo de Fluxograma O m dulo de fluxograma Figura 3 foi o ponto mais importante para o projeto da ferramenta ClIFluxProg pois foi a necessidade inicial visto que este recurso Fluxograma passou a ser utilizado na disciplina de algoritmos do curso de ci ncia da computa o e n o se tinha acesso a qualquer ferramenta que desse suporte a confec o e testes dessas solu es Arquivo Editar Texto Executar Ajuda Executar Apagar Passo a passo Teste de Mesa fen 1 TM F Figura 3 Ambiente de desenvolvimento de Fluxogramas com destaque na barra de ferramentas Como detalhe importante deste m dulo o suporte a aninhamento de s mbolos O aninhamento acontece quando se tem dentro de um s mbolo dos tipos La o de Repeti o ou Desvio Condicional um outro s mbolo tamb m destes mesmos tipos imprescind vel que o sistema suporte esse tipo de encadeamento pois este tipo de estrutura bastante utilizado na resolu o de problemas computacionais A ferramenta similar que fora anteriormente desenvolvida n o tinha esse tipo de recurso o que praticamente inviabilizava seu uso Todos os s mbolos disponibilizados na barra de ferramentas possuem campos edit veis pelo usu rio nesses campos que o usu rio deve inserir os nomes e valores de vari veis condi
48. A figura 1 apresenta o modelo de funcionamento do sistema de recupera o de obras e a figura 2 o modelo de funcionamento dos pedidos de obras n o a i ai a UNISUL amp UNOCHAPECG Retorna T tulos F E localiza o JS Usu rio Dados Figura 1 Modelo de funcionamento do sistema de recupera o de obras 26 E mail de Confirma o E Esso qe Usu rio Local Figura 2 Modelo de funcionamento do pedido de obras 5 1 Implementagoes As seguir s o apresentadas as etapas para execu o e implementa o do projeto que s o defini o dos metadados servidor de integra o e sistema de recupera o de informa es 5 1 1 Defini o dos metadados Cada Biblioteca possui seu sistema legado para o controle do acervo Sendo que todas trabalham com o formato de cataloga o MARC Para a integra o dos dados das bibliotecas foi definido um metadado no formato XML e um mapeamento do formato MARC para XML A partir da defini o dos metadados as bibliotecas come am a gerar metadados do seu acervo O sistema legado da biblioteca fica controlando as altera es inclus es e exclus es e a noite gera o XML no formato especificado disponibilizando o mesmo em uma URL a qual acessada pelo servidor respons vel por armazenar e indexar estes dados Na figura 3 um exemplo do XML gerado 27 lt xml version 1 0 encoding ISO 8859 1 gt lt biblioteca gt lt id_ies gt 1 lt id_ies gt lt
49. Artur Grab assess a sean ad annee nurs hue pA aT aa 45 Fabio Gordova de Sousa fice mirror MATRA chk wwe a ead ated mene 33 Fabricia Damando Santos sus shee yates eee MD A AT Ge eas 99 Fernando dos Santos 0 000 ccc eee eee cece eens 67 191 197 Francisco Adell P ricas osonni ana ania ohie RD de KEA aa aa a 161 Giovane Roslindo Kuhn 000 02 cece naana aaeeea 185 187 Jacqueline Uber Silva n nnana a nananana nananana raene 9 Jefferson Jos Gomes 6 0 e 21 Jonathan Manoel Borges 0 0000 cece eee eens 183 195 Jos Voss JUNIOR eita cused los Misto as Sa bbe etal ey we toni hates ides ewes al ed 161 Juliana Oliveira de Carvalho ccccccccc e 117 Juliane Menim si ralis es an Cut ig teia Mik tie ia a oa thie E E de 189 Juliano Bra MGI sesta ostra ae a Es Acetate Macc echt Skea E 45 Karly Schubert Vargas acc ssossec esas nb as E SENA ELAS AMD A bees 67 191 197 Leonardo Guerra de Rezende Guedes 0 0 0 c eee e eet rnern 99 Luciana Aparecida Martinez Zaina 00 200 c cece eee eee eee ee 109 Ltieilia Ribeiro sos fps Siete score hate he Sah teehee Sh Se bo as 99 Luis Fernando Faina 0 00 ccc e 117 Marcel Higler us Gath ey tae ye le a ea oe ae 33 Marcelo Pires Adu usas Gun SEI Salted ee ond tind cad abd ocho ade 141 Mariane Foga a Galhardo 0 00 00 iss 109 Mauro Marcelo Mattos 0 0000000 000s 129 M rcio Carlos Grote essas ots a nied a O oly dba
50. CASE JM Designer Jonathan Manoel Borges FURB Baba XP Encante seus Clientes com Extreme Programming Giovane Roslindo Kuhn FURB e Vitor Fernando Pamplona FURB Rob simulado que encontra espelhos utilizando esquemas motores Giovane Roslindo Kuhn FURB Bomba de gua Controlada pelo PC Alexandre Helfrich FURB Christian Rog rio C mara de Abreu FURB e Juliane Menin FURB Minilogger Ariberto Montibeller J nior FURB Aur lio Faustino Hoppe FURB Fernando dos Santos FURB e Karly Schubert Vargas FURB Sistema para Acompanhamento de Empresas Incubadas Alexandro Deschamps FURB e Allan Dalmarco FURB Ambiente do Empreendedor Ambiente de Aprendizagem para auxiliar na disciplina de Empreendedor em Inform tica Jonathan Manoel Borges FURB e Oscar Dalfovo FURB Ferramenta para a Transforma o de Aut mato Finito N o Determin stico em Aut mato Finito Determin stico Fernando dos Santos FURB e Karly Schubert Vargas FURB 183 185 187 189 191 193 195 197 Personaliza o de Sistemas WEB utilizando Data Mining um estudo de caso aplicado na Biblioteca Central da FURB Alberto Pereira de Jesus FURB albertop ifurb br Evanilde Maria Moser FURB emmoser furb br Paulo Jos Ogliari UFSC ogliari inf ufsc br Jacqueline Uber Silva UFSC jacqueline furb br Resumo Este artigo descreve todas as etapas de implanta o de data mining aplicado na identifica o do
51. Documentos XML para dom nios espec ficos o est gio em que os dados se tornam independentes da aplica o dentro de um dom nio espec fico Os dados agora s o inteligentes o suficiente para se moverem entre aplica es de um dom nio Um exemplo disso poderiam ser os padr es XML das ind strias qu mica automobil stica aeroespacial etc Taxionomias e documentos com vocabul rios mistos neste est gio os dados podem ser compostos de m ltiplos dom nios e podem ser classificados dentro de uma taxionomia hier rquica De fato a classifica o pode ser utilizada para descoberta de dados Relacionamentos simples entre categorias na taxonomia podem ser usados para relacionar e combinar dados Portanto os dados s o inteligentes o suficiente para serem facilmente descobertos e sensivelmente combinados com outros dados Ontologias e regras neste est gio novos dados podem ser inferidos a partir dos existentes seguindo regras l gicas simples Essencialmente os dados s o suficientemente 151 inteligentes para serem descritos com relacionamentos concretos e formalismos sofisticados em que c lculos l gicos podem ser realizados com essa lgebra sem ntica Isso permite a combina o e recombina o de dados at um n vel at mico e uma an lise mais refinada dos dados Portanto neste est gio os dados n o existem como uma bolha mas sim como parte de um microcosmo sofisticado Um exemplo dessa sofistica o dos dados a t
52. IES ser in dito para o Estado e regi o sul do pa s haja vista que muitas bibliotecas universit rias ainda nem conseguiram informatizar seus pr prios acervos um desafio instigante que foi desenvolvido pela C mara Setorial de Bibliotecas e a C mara Setorial de Tecnologias da Informa o e Comunica o com o apoio da ACAFE Oportunizando novos servi os e criando um diferencial competitivo para IES do Sistema ACAFE A constru o deste Sistema Integrado neste ambiente de diversos sistemas legados distintos foi poss vel atrav s da utiliza o de metadados em XML da linguagem JAVA para agrupar e indexar esses dados para recupera o e de um sistema WEB de recupera o integrado desenvolvido em JSP Este artigo descreve as tecnologias utilizadas para o desenvolvimento deste projeto 2 Objetivos Construir um cat logo coletivo dos acervos das bibliotecas do Sistema ACAFE 2 1 Objetivos espec ficos a identificar tecnologias de integra o e interoperabilidade dos sistemas legados das IES b integrar metadados bibliogr ficos das IES do sistema ACAFE c disponibilizar um sistema de recupera o centralizado dos acervos das IES numa interface WEB d facilitar a recupera o e a localiza o f sica e geogr fica dos materiais bibliogr ficos e promover a comuta o e o empr stimo de materiais bibliogr ficos entre as IES do Sistema ACAFE 23 3 Justificativa Por meio dessa coopera o ser permitida
53. Motiva o Deve se garantir que uma classe tenha somente uma inst ncia Por exemplo embora possam existir in meras impressoras em um sistema deveria haver somente um spooler de impressora Conseqii ncias a acesso controlado inst ncia nica b espa o de nomes reduzido c permite refinamento de opera es e representa o d permite um n mero vari vel de instancias e mais flex vel do que opera es de classes Implementa o a garantir a exist ncia de uma nica inst ncia b criando subclasses da classe Singleton Tabela 2 Itens relevantes na composi o do padr o Singleton Fonte Gamma 2000 No framework de c lculo de Impostos somente existe a necessidade de cria o de uma nica inst ncia da classe Emissor pois a mesma uma vez instanciada ser utilizada pelo restante da aplica o O diagrama de classes da classe Emissor pode ser visto na figura 2 demonstrando a utiliza o do padr o Singleton na implementa o do framework 38 Emissor amp 3 gt nomeEmissor String estado Estado endereco String idade String gc String amp psingletonEmissor getNome setNome getEstado setEstado getEndereco setEndereco VgeiCidade VsetCidade setCge Vgetcge Vgetinstancia Emissor Figura 2 Diagrama de classes da classe Emissor implementando o padr o Singleton 4 1 2 Factory Method O padr o Factory Method uma interfa
54. Operacionalidade da Implementa o Para utiliza o desse prot tipo necess rio que haja dois ou mais computadores ligados em rede local ou a Internet Para o funcionamento do prot tipo em redes locais n o h necessidade de acrescentar nenhuma informa o adicional O mesmo n o acontece na execu o dos prot tipos em computadores ligados a Internet pois necess rio que seja informado pelo menos o endere o de IP de um peer de encontro e um peer relay A Figura 4 apresenta a tela principal do prot tipo sendo que na mesma possui todos recursos visuais necess rios para demonstra o de uma rede P2P A seguir ser descrita cada uma das partes do prot tipo do software a lista de peers na parte esquerda da tela est o todos os peers encontrados na rede P2P Sendo que o primeiro peer o peer local b lista de an ncios de conte dos na parte direita da tela est o todos os an ncios de conte dos encontrados c diret rio compartilhado na parte superior do prot tipo est descrito o caminho do diret rio compartilhado d informa es de peers e arquivos na parte inferior da tela encontra se uma rea contendo diversas informa es dos peers participantes da rede e cada um de seus an ncios publicados e envio de mensagens ainda na parte inferior encontra se um campo onde s o escritas as mensagens que s o enviadas para todos os peers da rede 171 Arquivo Sobre Pasta compartilhada gt C Mempi
55. Teoria de Resposta ao Item A Teoria de Resposta ao Item uma reuni o de modelos estat sticos usados para fazer predi es estimativas ou infer ncias sobre as habilidades ou compet ncias medidas em um teste Atrav s dos modelos estat sticos poss vel predizer tais habilidades por meio de correspond ncias 100 entre a pontua o obtida por um estudante em uma situa o de teste e os itens a ele fornecidos Hambleton amp Swaminathan 1985 Rudner 1998 A Teoria de Resposta ao Item prop e modelos que representam a rela o entre a probabilidade de uma resposta certa a um item e a habilidade de um aluno proporcionando a avalia o individual do aluno pois cada estudante responder itens referentes sua habilidade tornando a avalia o personalizada Os modelos de respostas fornecem diferentes conjuntos de itens em uma avalia o permitindo comparar o desempenho entre eles e portanto auxiliando o professor na tarefa de avalia o A Teoria de Resposta ao Item possui v rios modelos diferenciados pelas curvas caracter sticas e forma de pontua o empregada Dentre os modelos propostos pela teoria optamos por utilizar o Modelo Log stico de um Par metro tamb m conhecido como The Rasch Baker 2001 A equa o que caracteriza a probabilidade do aluno responder corretamente mostrada abaixo 1 Alo ee exp 4 onde P 6 a probabilidade de um determinado aluno com habilidade O responder a um item
56. Web Sem ntica uma proposta de extens o da Web atual baseada no uso de ontologias para descrever relacionamentos entre objetos formados com informa es sem nticas para automatizar o processamento pelas m quinas A Web Sem ntica n o apenas uma ferramenta para conduzir e auxiliar a execu o de tarefas individuais e pesquisas mais eficientes na Web mas tamb m uma ferramenta para assistir ao desenvolvimento do conhecimento 3 Ontologias Segundo Guarino 1997 ontologias s o tratadas como um artefato computacional composto de um vocabul rio de conceitos defini es e poss veis propriedades um modelo gr fico mostrando todas as poss veis rela es entre os conceitos e um conjunto de axiomas formais que restringem a interpreta o dos conceitos e rela es representando de maneira clara e n o amb gua o conhecimento do dom nio importante real ar que de posse dessa base de conhecimento formalizada como uma teoria l gica a ontologia n o descreve apenas conhecimento imediato isto conhecimento factual que pode ser obtido diretamente a partir da observa o do dom nio mas 153 tamb m conhecimento derivado ou seja conhecimento obtido atrav s de infer ncia sobre o conhecimento imediato disponivel Segundo Guarino 1997 e Guarino 1998 com base em seu contetido as ontologias podem ser classificadas nas categorias que se seguem Figura 3 amp Et Ontologias gen ricas expressam teorias b sicas
57. a CPU Controlador Hardware L gico Processador f sico Dispositivo Hardware fisico Intercomunica o entre programas locais remotos Vis o dos hackers Figura 2 a Modelo de hardware b modelo de software 5 Contribui es da rea de IA e Rob tica Segundo Nicol et al 1989 Os sistemas operacionais devem ser o fator determinante nesta reformula o j que a partir das abstra es fornecidas pelos mesmos que s o constru dos os programas de aplica o Por outro lado pesquisas na rea de rob tica adotando concep es e abstra es completamente diferentes j h muito tempo tem demonstrado projetos bem sucedidos que envolvem aspectos como autonomia e comportamento inteligente os quais os projetos de sistemas operacionais est o longe de atingir Estes aspectos por si s s caracterizam a necessidade de uma revis o dos conceitos da rea de sistemas operacionais mas este fato fica ainda mais evidenciado a partir da an lise das demandas projetadas e da forma como s o utilizadas tecnologias de informa o para fazer lhes frente conforme descrito em Mattos 2003 Neste sentido tomando se como refer ncia o trabalho de Mattos 2003 e comparando se i as caracter sticas apresentadas e os requisitos dos projetos de sistemas operacionais identificados naquele trabalho ii os requisitos de computa o ub qua projetados como a pr xima grande rea de pesquisas a ser atacada iii
58. a amplia o e manuten o da infra estrutura b sica para o desenvolvimento da pesquisa otimizando investimentos disponibilizando acervos de excel ncia em todas as reas de conhecimento proporcionando a utiliza o em sua totalidade 4 Metadados Metadados s o frequentemente descritos como dados sobre dados Metadados n o s o mais do que informa es adicionais al m da informa o espacial e tabular que necess ria para que os dados se tornem teis informa o essencial para que se possa fazer uso dos dados Em resumo metadados s o conjuntos de caracter sticas sobre os dados que n o est o normalmente inclu das nos dados propriamente ditos ROSSETO NOGUEIRA 2002 Os elementos metadados podem ter diferentes n veis de especificidade estrutura e complexidade E seu prop sito prim rio descrever identificar e definir um recurso eletr nico com o objetivo de modelar e filtrar o acesso termos e condi es para o seu uso autentica o avalia o preserva o e interoperabilidade Os metadados s o importantes para a identifica o organiza o e recupera o da informa o digital Sua finalidade facilitar globalmente a localiza o e recupera o das informa es eletr nicas para os usu rios Neste sentido utiliza se os procedimentos t cnicos de indexa o e classifica o dos conte dos informacionais possibilitando a integra o de fontes diversificadas e heterog neas de informa
59. a forma como tradicionalmente as demandas n o previstas pelos projetistas de sistemas operacionais s o corrigidas e iv os requisitos dos projetos de rob tica percebe se claramente que a maioria destas quest es permanece em aberto ainda hoje interessante observar que a categoria de projetos de rob tica transcendeu h muito tempo ao modelo de fazer pela m quina ou seja transcendeu ao modelo de programa o pr estabelecida da sequ ncia de a es a serem executadas Isto foi poss vel a partir da ado o de quatro conceitos importantes 1 O conceito de mundo ii O conceito de incorpora o embodiment iii O conceito de planos em substitui o ao conceito de programa e iv O conceito de aprendizagem Estas quest es dominaram o centro das discuss es na primeira fase dos projetos de rob tica e de Intelig ncia Artificial Simb lica Enquanto isso os projetos de sistemas operacionais tradicionais mant m se fi is ao 138 modelo de Entrada Processamento Sa da e ao conceito de multiprograma o que virtualiza o hardware 6 SOBC uma proposta de solu o Conforme apresentado em Mattos 2003 a id ia de sistema operacional baseado em conhecimento n o recente No entanto invariavelmente as propostas foram concebidas a partir do modelo atual sem atacar diretamente a quest o do trip conceitual que o caracteriza Em consegii ncia as abordagens acabaram desviando se dos objetivos iniciais e derivando os e
60. ambiente e quando o rob entra no modo Fuga do loop a influ ncia do Esquema 2 zerada e a do Esquema 4 elevada desta forma o rob p ra de seguir as paredes e passa a fugir delas O rob se mant m neste modo por alguns segundos e depois retorna ao processo inicial 3 Resultados Esquemas motores se mostraram bastante eficientes para a resolu o deste tipo de problema em ambientes simulados por m o fato do rob entrar em loop em determinados pontos do ambiente exigiu uma l gica de navega o para evitar este tipo de acontecimento com esta implementa o o rob encontrou o espelho em todos os casos submetidos e com ponto de sa da em v rios locais do ambiente 4 Bibliografia FERRARI Giulio Programming lego mindstorm with java Rochland United States Syngress Publishing Inc 2002 MURPHY Robin Introductions to AI robotics Cambridge United States Mit 2000 189 Bomba de agua controlada pelo PC Alexandre Helfrich FURB Christian Rog rio Camara de Abreu FURB Juliane Menin FURB crca helfrich juliane inf furb br Categoria Integra o H S Linguagem de programa o Delphi Sistema operacional Windows Palavras chave controlador ON OFF 1 Contexto O principal objetivo do software controlar o n vel de gua em uma cuba Para isto ser o utilizados um sensor de press o e um dispositivo ON OFF A comunica o entre os componentes do sistema feita via porta paralela de um comp
61. ampus onde localiza se a obra Assunto Titulo Adm S o Ips emprestar finan a das empresas Autor S amp Itaja emprestar Assunto Admi Batheario Cambori emprestar Editor S o Paun auas E Polo do Internet Figura 7 Tela resultado da busca Selecionando emprestar os livros s o inseridos em uma lista de pedidos figura 8 ap s confirma o do pedido enviado a biblioteca solicitada Recebem um aviso via e mail os respons veis pelo empr stimo entre bibliotecas e o solicitante SINBAC PEDIDOS A CONFIRMAR Sistema Integrado de Bibliotecas o Sistema ACAFE SEQ IES CAMPUS TITULO DA OBRA EXCLUIR it wv S o Jos Introdu o administra o de empresas 8 Confirmar Pedido Figura 8 Tela de confirma o do pedido A ger ncia dos pedidos enviados como dos recebidos feita nos itens pedidos enviados e pedidos recebidos Possibilita o acompanhamento dos estados dos pedidos o controle de comunica es com o solicitante mudan a do status do pedido e cadastrar informa es sobre o mesmo conforme apresentado na figura 9 e figura 10 31 SINB AC PEDIDOS ENVIADOS PEDENTES Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema ACAFE Finalizados Data IES Operador T tulo Id IES acl Status Observa o Izildinha estamos enviando a obra para Bu Padre Roma como solicitado O a 2004 gt Izildinha Correios 07 07 UNIBUL Ramos Prato feito 5127
62. com seu s o apresentadas Itens espec ficos na rea de 001 4 perfil DSI T tulo as op es do Normas para apresenta o de documentos cient ficos sistema Como elaborar projetos de pesquisa Roteiro b sico para apresenta o e editora o de teses disserta es e monografias Metodologia de pesquisa do planejamento a execu o Tratado de metodologia cient fica projetos de pesquisas TGLTCC monografias disserta es e teses amp Internet Figura 8 Tela principal do sistema A tela de resultado da consulta Figura 9 retornar os t tulos encontrados no acervo segundo a express o de busca determinada ordenados conforme o perfil do usu rio Resultado da consulta Projeto amp engenharia de 005 1 1 o software teste de software Qualidade amp teste de software engenharia de software qualidade de software qualidade de produtos de software teste de 005 1 a 0 software formaliza o do processo de teste aplica o pr tica dos testes Guia completo ao teste de software 005 14 1 0 04 O teste gest ltico Bender para manas 150 1982 999 145 0982 Tecnicas de exame psicologico e suas aplicacoes no Brasil testes de 155 28 999 150 18 aptidoes Testes para admiss o em empresas e empregos p blicos SIEVE 999 150 18 Figura 9 Tela resultado da consulta 5 10 Avaliagao dos resultados Atrav s do modelo proposto e do prot tipo desenvolvido foi poss vel melhorar o pr
63. como as informa es est o de fato representadas Esse processo consiste da identifica o das tags de descri o no documento OWL que univocamente mapeiam um conceito e Interface administrador respons vel por armazenar informa es sobre os conceitos disponibilizados S o tarefas desta interface a cria o e a manuten o do esquema conceitual e do cat logo de filtros bem como o suporte tarefa de mapeamento 156 e Reposit rio de ontologias armazenar os esquemas conceituais que encontram se expressos diretamente em OWL Al m do esquema conceitual tamb m armazenado um cat logo de filtros contendo para cada filtro a sua localiza o a lista de conceitos e a inst ncia do modelo de mapeamento da fonte de dado a ser integrada e Interface mediador camada entre o reposit rio de ontologias e a interface usu rio sua fun o receber as consultas da interface usu rio distribu la aos respectivos filtros e ap s o processamento integrar os resultados provenientes em formato XML para uma posterior transforma o feita pela interface de publica o e Filtro SQL respons vel por fazer a comunica o com os SGBDs relacionais atrav s de instru es SQL Essas instru es s o geradas com o aux lio da interface mediadora que atrav s do acesso ao reposit rio de ontologias elabora as consultas e Filtro XML respons vel por fazer a comunica o com os SGBDs nativos XML por meio de instru es XQuery A vant
64. da IETF Ponto de Decis o da Pol tica Policy Decision Points PDPs S o pontos onde todas as decis es que devem ser aplicadas na rede s o criadas PDPs processam a pol ticas e informa es sobre o estado da rede para decidir quais pol ticas s o necess rias aplicar Estas pol ticas s o enviadas conforme configura o dos dados para PEP ou PEPs correspondentes A arquitetura considera a possibilidade de ter um componente PDP para um ou v rios PEPs e estes ficam com todas regras dos dispositivos Ponto de Aplica o da Pol tica Policy Enforcement Point PEP S o itens envolvidos na execu o das pol ticas que o PDP ordena Alguns exemplos desses PEPs s o roteadores firewalls hosts etc Cada PEP recebe as pol ticas na forma de configura es espec ficas de a es sendo respons veis pela estabilidade nos dispositivos O PEP pode tamb m informar ao PDP quando qualquer situa o desconhecida for existente O framework IETF estabelece o COPS RFC 2753 2000 para transfer ncia das pol ticas de decis es para os PEPs e para requisi es de PEPs para o servidor de pol ticas O modelo aberto para o uso de outros mecanismos assim como HTTP FTP ou SNMP Tendo um grande n mero de PDPs no interior da rede ir aumenta a dificuldade de gerenciar os PEPs pois eles iram precisar ser informados de onde localizarem os PDPs para cada tipo de pol tica Quanto a Distribui o das pol ticas tem basicamente duas formas
65. descrito em 12 contemplando um framework de agentes inteligentes para o suporte sele o de servi os e provedores de servi os Assume se que quando da escolha do servi o no provedor visitado o mesmo seja capaz de oferec lo Cabe ao agente de usu rio salvaguardar a profile do usu rio e informa es acerca dos servi os por ele contratado Com a mesma abordagem o Projeto ACTS Advanced Communication Technologies and Services CLIMATE e MONTAGE 6 3 2 Descri o dos Componentes do PR Prvd Nesta se o apresentamos uma descri o geral dos componentes do ponto de refer ncia entre prove dores de servi o e suas intera es com os componentes particulares de subscri o acesso e servi o do provedor onde estes ltimos n o fazem parte do PR Prvd A Fig 3 apresenta os componentes do ponto de refer ncia e suas intera es 3 componentes fixos e 2 m veis agentes m veis in teligentes i n TE Wess a dk l Web Subseri o Acesso gt Servi o gt VolP Gateway Prot ot VoIP Gatekeeper E e Gerenciador Gerenciador Sess o de agente de Agente de Acesso e Servi o O O N QO e 3 J Provedor de Servi o de Recursos de Profile Usu rio Servi o ATP IOP CORBA Figura 3 Arquitetura do Provedor de Servi o para Suporte Mobilidade 121 3 2 1 Componente Agente do Usu rio um componente de servi o que representa o usu rio na re
66. desejar execut la verificando que o resultado o mesmo Na Figura 4 pode se constatar que o mesmo algoritmo submetido aos dois m dulos algoritmo de fatorial obteve os mesmos resultados tanto na execu o quanto na interpreta o ijk ClFluxProg Documento Editar T Y Desvios Condicionais Ey La os de Repeti o DI SAT recta Apagar Passo a passo inteiro fat num Teste de Mesa Em 0 1 5 5 20 h cru ID 20 60 60 Figura 4 M dulo de fluxograma executando um algoritmo que calcula fatorial 3 Conclus o Como pode ser observado neste artigo a ferramenta CIFluxProg possui v rias caracter sticas que a credenciam como uma boa op o para a utiliza o em aulas pr ticas de algoritmos Esta agrega duas op es de ensino tanto com a utiliza o da cl ssica ferramenta denominada Fluxograma como do Portugol permitindo com isso atender os alunos com maior A ferramenta em sua vers o experimental est dispon vel no endere o http www cttmar univali br gia projetos_pesquisa htm 85 dificuldade no desenvolvimento da l gica necess ria para a solu o computacional dos problemas sejam eles com perfil tendendo mais ao tipo de racioc nio l gico matem tico e visual espacial como os que possuem perfil tendendo mais para o verbal Essa ferramenta se mostrou bastante agrad vel para os usu rios que se empolgaram bastante ao utiliz la nos testes preliminare
67. deve ser o Nomad150 e arquitetura para desenvolvimento do rob deve ser com esquemas motores 2 Desenvolvimento Inicialmente foram criados tr s esquemas motores TBSim Giovanekuhn File View Help resetireload startresume pause Figura 1 Esquema 1 Atrator colocado no objetivo do rob espelho desta forma o rob estar sendo atra do pelo objetivo seu campo de atua o est restrito a Area 1 da Figura 1 vide anexo e seu fator de influ ncia o maior de todos os esquemas No restante do ambiente por estar sendo utilizada a classe v LinearAttraction v do TeamBots este atrator gera um vetor constante no valor de 1 0 Esquema 2 Repulsor colocado em todas as paredes do ambiente e utilizando a classe v Avoid va do TeamBots seu campo de atua o pequeno por m seu fator de influ ncia alto para que quando o rob estiver pr ximo as paredes possa ser repelido 188 Esquema 3 Noise esquema utilizado para desempatar os dois esquemas descritos acima seu fator de influ ncia baixo Este conjunto de esquemas n o se mostrou eficiente pelos seguintes aspectos Problema 1 o vetor constante gerado pelo Esquema 1 quando o rob est fora da rea 1 muito alto fazendo com que o rob em alguns casos colida contra a parede Problema 2 o rob ao entrar na rea 2 n o consegue contornar a parede para entrar na rea 1 devido ao forte fator de influ ncia do Esquema 1 Para re
68. do aut mato 3 Resultados A ferramenta transforma com sucesso um AFND em um AFD podendo com isso ser utilizada sem nenhum tipo de restri o Al m disso o modelo de classes desenvolvido reutiliz vel em qualquer outro software que necessite transformar AFND s em AFD s 4 Refer ncias Borland Software Corporation Documenta o do Borland Delphi V 5 0 Scotts Valley Borland 1999 CD ROM MARTINS Joyce Linguagens formais e compiladores Apostila da disciplina de Linguagens Formais do curso de Ci ncias da Computa o da Universidade Regional de Blumenau FURB Blumenau 2002 indice de Autores Alberto Pereira de Jesus 0 cece cece cence eee ee ee ennees 9 21 Alexandre Helfrich 2 20 ic cad sinta a a a ton Gadde on Sa ad Sete aes 189 Alexandro Deschamps 000 cece cece eee eee nent eee ene e eens 193 Allan Dalmarco asas cba as sce ef bide bias Ee bio See dd ole ganna ole Asas Sra 193 Ariberto Montibeller J nior 000000 c ccc cece cece eee 191 Aujor Tadeu C Andrade 0 ccc e 173 Aur lio Faustino Hoppe 0 0000 c cece eee eects 191 Carlos Bs Westphal sererai rotnar ai nade cade cee ahaa SA 173 Christian Rog rio C mara de Abreu 000000 0c c eee eee eee 67 189 Clatidivan Cruz Lopes css ee aie a eee sie ecb edie eich und aed 87 Edemberg Rocha da Silva oere e ea eedah cece eee es 57 Evanilde Maria Moser oi teh ia ni derra RPE EEEE eee eee eens 9 Everaldo
69. do mundo de car ter bastante abstrato aplic veis a qualquer dom nio conhecimento de senso comum Tipicamente ontologias gen ricas definem conceitos tais como coisa estado evento processo a o etc com o intuito de serem especializados na defini o de conceitos em uma ontologia de dom nio Ontologias de dom nio expressam conceitua es de dom nios particulares descrevendo o vocabul rio relacionado a um dom nio gen rico tal como medicina e direito S o constru das para serem utilizadas em um micromundo Ontologias de tarefas expressam conceitua es sobre a resolu o de problemas independentemente do dom nio em que ocorram isto descrevem o vocabul rio relacionado a uma atividade ou tarefa gen rica tal como diagnose ou vendas O estudo de ontologias de tarefas a vertente mais recente das pesquisas realizadas sobre ontologias Sua principal motiva o facilitar a integra o dos conhecimentos de tarefa e dom nio em uma abordagem mais uniforme e consistente tendo por base o uso de ontologias Trabalhos nesta categoria incluem Chandrasekaran amp Josephson 1997 Musen 1992 Ontologias de aplica o expressam conceitos dependentes do dom nio e da tarefa particulares Esses conceitos frequentemente correspondem a pap is desempenhados por entidades do dom nio quando da realiza o de uma certa atividade Ontologias de representa o segundo Gruber 1995 expressam os compromissos ontol gic
70. es num modelo ou classes Java pode representar uma valiosa ferramenta para verificar a coer ncia entre o projeto concreto e as inten es do engenheiro O usu rio poder fornecer qualquer conjunto de classes Java ou diagrama ao SAMOA para este inferir conhecimento em rela o a realiza o de padr es A discrep ncia entre o resultado deste processo e as inten es do engenheiro pode ter as seguintes consegii ncias e se o engenheiro quiser empregar um padr o mas este n o p de ser detectado provavelmente o projeto cont m algum erro e a detec o de um padr o onde o engenheiro n o planejou us lo induz a uma melhor compreens o e documenta o do projeto O sistema tamb m auxilia na instancia o de padr es do GoF assim como a gera o de c digo em Java dos mesmos 3 Vis o Geral do Meta Modelo T cnicas baseadas em meta modelagem consistem em definir um conjunto de meta entidades para descrever as entidades do modelo A descri o de um design pattern obtida pela composi o dessas meta entidades Esta composi o segue regras sem nticas fixadas pelos relacionamentos entre meta entidades Deste ponto de vista meta modelagem um meio para formalizar padr es Um meta modelo padr o n o captura o que um padr o no geral mas como ele usado em um ou v rios casos espec ficos AMIOT 2001 por exemplo aplica o valida o representa o estrutural etc Um meta modelo padr o nunca produz
71. lt owls Class ow ls complete false ow ls name Tile D ontologies Abict daml lbictTitulo gt s lt owls Class owls name file D ontologiesAbict daml lbictTrabalho gt slowls Class gt sowls Class owls complete false owls name file D ontologiesAbict daml lbictAutor gt sowls Class owls name file D ontologiesbict daml lbictPessoa gt sfowls Class gt sowls Class owls complete false owls name file D ontologiesAbict daml lbictTrabalho lt owyls Class owls complete false owyls name file D ontologiesAbict daml lbictContribuidor lt owls Class owls name file D ontologiesAbict daml lbictPessoa gt slowls Class gt sowls ObjectProperty owls name file D ontologiesAbict daml e_autor gt lt ovls domain lt ovls Class owls name file D ontologiesJbict daml lbictPessoa gt sfowls domain lt owvls domain gt lt owls Class ovrls name file D ontologiesbict daml lbictTrabalho siowls domain gt slowls ObjectProperty gt lt owls ObjectProperty owls name file D ontologiesAbict damltibictCitacao gt sols ObjectProperty ovls name file D ontologiesAbict daml e_autor gt sowls domain lt owls Class owls name file D ontologies Abict daml lbictPessoa gt sfowls domain lt owvls domain gt sowls Class owls name file D ontologiesJbict damiglbictTrabalho slowls domain slowls ObjectProperty gt Jows Ontology gt Figura 8 Listagem OWL do IBICT A i
72. m veis mediante a um simples bot o estaremos ligados rede de nossa empresa Estamos interessados em um ambiente de comunica o integrado que permita o acesso a um dado conjunto de servi os a partir de diferentes localiza es e dispositivos salvaguardando natural mente a habilidade de cada dispositivo em tratar a informa o em tr nsito p ex v deo udio mail e mensagem de fax 4 Nesse contexto usu rios ser o providos de acesso a servi os adaptados s suas necessidades por meio de algum dispositivo Assumimos tamb m que os browsers est o se tornando a interface padr o para aplica es tais como acesso de informa es pessoais com rcio eletr nico v deo confer ncia gerenciamento de rede dentre outras Usu rios far o uso dessa fun cionalidade tamb m em dispositivos port teis como telefone celular e ou varia es Este artigo est organizado na seguinte forma na Se o 2 caracterizamos os principais requi sitos para mobilidade de pessoal e de servi o A Se o 3 descreve o suporte mobilidade pessoal e de servi os utilizando Agentes M veis Inteligentes Na Se o 4 mostramos a din mica do modelo atrav s de Redes de Petri Na Se o 5 discutimos alguns aspectos de implementa o Por fim a Se o 6 apresenta as contribui es e conclus es do trabalho 118 2 Suporte a Mobilidade Pessoal e de Servico Nos dias correntes a comunica o sem fio o segmento com o mais r pido crescimento
73. matriz que o analista pode criar com o relacionamento entre os requisitos Depois de montada poss vel realizar simula es com a matriz para verificar o efeito de altera o de requisitos Montando Matriz de Rastreabilidade Nome da Matriz Funcional x N o Funcional Selecione os tipos de requisitos para as LINHAS da matriz V Requisitos Funcionais T Requisitos N o Funcionais Selecione os tipos de requisitos para as COLUNAS da matriz M Requisitos Funcionais V Requisitos N o Funcionais Limpar Pr ximo gt gt J A Montando Matriz de Rastreabilidade Clique nas c lulas de intersec o para criar definir relacionamentos Funcional X N o Funcional Acesso web Empr stimo Livro Usu rio Devolu o B Figura 5 Montando Matriz de rastreabilidade A figura 6 mostra a utiliza o pr tica da matriz de rastreabilidade Trata se da possibilidade de verificar os efeitos de altera es em requisito s Para isto o analista seleciona a partir da lista de requisitos que comp em uma matriz quais destes requisitos ser o alterados figura 6A Em seguida o sistema apresenta a visualiza o na forma de matriz dos impactos em outros requisitos que a altera o ir causar Estes impactos s o indicados com cores onde a coluna linha do requisito alterado colorida de amarelo e a coluna linha do requisito dependente do alterado colorida de ver
74. n o s o geralmente triviais Essas caracter sticas sugerem que os engenheiros possam se beneficiar de um assistente automatizado capaz de criticar seus projetos em rela o ao uso de padr es de projeto O SAMOA um sistema cr tico para trabalhar numa intera o direta com o arquiteto de software e propor cr ticas a padr es espec ficos subconjunto dos padr es identificados pela GoF Gang of Four GAMMA 1995 Esta tarefa realizada atrav s da detec o da realiza o de padr es num projeto em constru o descrito em UML BOOCH 2000 e apresentar um conjunto de cr ticas visando sua melhoria O SAMOA poder receber dois tipos de entradas a primeira um diagrama de classes em UML exportado no formato XMI a segunda em um processo de engenharia reversa arquivos gerados a partir de c digos fontes em Java JAVA Sobre ambas entradas ser realizado um trabalho de detec o de realiza o de padr es de projeto Se as informa es necess rias para detectar um padr o podem ser obtidas de um diagrama chamaremos este padr o de detect vel Alguns padr es est o fora dessa categoria pois n o est o completamente definidos em termos de classes objetos e intera es e chamaremos estes de padr es n o detect veis Isto o caso por exemplo de padr es como Fa ade ou o Interpreter GAMMA 1995 Estes s o caracterizados pelo seu papel num projeto inteiro e n o pelas suas estruturas portanto sua detec
75. o primeiro grupo padr o da plataforma JXTA sendo que todos os peer s o criados e inicializados com ele 4 Desenvolvimento de um Software P2P Para validar a proposta de implementa o de aplicativos P2P atrav s da plataforma JXTA desenvolveu se um prot tipo de software para compartilhar informa es entre diversos computadores ligados entre si atrav s de rede local ou Internet O software desempenha um papel tanto de cliente como de servidor baseado no paradigma P2P Para sua realiza o foram executados procedimentos de an lise elabora o e implementa o do projeto O prot tipo de software utiliza a plataforma JXTA implementada com a linguagem de programa o Java para ser multiplataforma mas foi testado somente no sistema operacional Windows 4 1 Especifica o Para fazer a especifica o deste prot tipo foi utilizada uma metodologia orientada a objetos representada em diagramas da Unified Modeling Language UML A Figura 3 representa os principais casos de uso deste prot tipo de software maa D Su Figura 3 Diagrama de Caso de Uso Cada um dos casos de uso do prot tipo indicando o nome do caso de uso o respectivo ator e uma descri o resumida est apresentado a seguir Caso de Uso Ator Descri o Anunciar Peer AplicacaoP2P Quando o prot tipo iniciado o peer deve ser anunciado na rede P2P Isso necess rio para que o mesmo possa ser encontrado por outros peers d
76. para cada caso de uso a freq ncia relativa para cada caso de uso opcional Para cada caso de uso estendido deve se executar os seguintes passos a b d identificar as vari veis operacionais as vari veis operacionais s o todas as vari veis que s o explicitamente parte da interface que suporta o caso de uso Entre elas est o entradas e sa das do sistema condi es do ambiente que resultam em diferentes comportamentos dos atores e estados do sistema identificar os dom nios das vari veis operacionais os dom nios s o desenvolvidos definindo quais s o os valores v lidos e inv lidos para uma vari vel desenvolver os relacionamentos operacionais nesta etapa modelado o relacionamento entre as vari veis operacionais que determinam diferentes respostas do sistema Esta modelagem pode ser feita atrav s de uma tabela de decis o Quando todas as condi es de uma linha da tabela de decis es forem verdadeiras uma a o esperada produzida Cada linha da tabela de decis o chamada de variante A tabela deve ser modelada de forma que cada linha seja exclusiva isto para determinada condi o do sistema apenas uma linha da tabela de decis o represente esta condi o desenvolver casos de teste cada variante da tabela verdadeira e falsa pelo menos uma vez Este passo requer dois casos de teste para cada variante um que represente a variante falsa e outro que represente a variante verdadeir
77. perfil dos usu rios s o usu rios obras da Biblioteca CDD Classifica o Decimal Dewey do assunto principal da obra transa es empr stimos reservas 5 2 Obten o dos dados Mediante a identifica o das vari veis que ser o utilizadas no processo de extra o de conhecimento sobre o perfil do usu rio parte se para o reconhecimento e a obten o das mesmas nas fontes de dados A principal fonte dos dados s o os sistemas legados da BC mantidos pela se o de automa o cadastro e a circula o obras Outra fonte o sistema de identifica o nica de pessoas com v nculo na institui o mantido pelo NI usu rios A liga o entre o usu rio e suas transa es feita atrav s do identificador nico do usu rio 5 3 Sele o dos dados Atrav s de uma engenharia reversa das tabelas de interesse armazenadas nos bancos de dados torna se poss vel reconhecer as vari veis de interesse para assim fazer a sele o Foram selecionados na amostra professores e alunos de p s gradua o da FURB Com a integra o das bases excluem se alguns dados como CPF Endere o etc por serem usadas com finalidades operacionais que n o se aplicam a esta pesquisa 5 4 Pr processamento dos dados Ap s a sele o dos dados faz se a verifica o da exist ncia de inconsist ncias e ou erros nas vari veis A data de aquisi o continha dados fora do formato padr o e o c digo CDD em alguns casos estava fora do padr
78. professor o ambiente dispon vel ao acad mico e a feira simulada 2 1 Ambiente dispon vel ao professor Ap s entrar no ambiente apresentado ao professor a sua rea de trabalho onde o mesmo tem acesso s ferramentas do ambiente 196 Na ferramenta avalia es o professor insere as avalia es incluindo provas e trabalhos descrevendo o conte do da avalia o O professor tamb m decide se para a avalia o o aluno deve entregar um arquivo pelo o ambiente nesta ferramenta que o professor insere as notas das avalia es para cada aluno al m de poder verificar o conte do do arquivo postado pelo aluno Na ferramenta plano de neg cio o professor consulta o plano de neg cio dos alunos podendo visualiz los em RTF ou HTML al m de ter o controle das informa es do plano de neg cios do acad mico O plano de neg cio dividido em m dulos e em cada m dulo h v rias quest es O professor cadastra os m dulos as quest es e exemplos de respostas para orientar os alunos na constru o do plano de neg cio Na op o chamada ferramentas o professor tem o controle de todo o conte do dispon vel no ambiente E nesta op o que o professor disponibiliza materiais cadastra suas turmas grupos de trabalho e pode alterar seus dados como email e senha de acesso ao ambiente 2 2 Ambiente dispon vel ao acad mico Al m da op o ferramentas onde o acad mico pode alterar seus dados como email e senha outras o
79. professor atrav s de sua url No log do servidor poss vel descobrir informa es como usu rio url data de acesso e dura o do acesso Assim poss vel capturar dados sobre as intera es do aluno com os recursos did ticos 2 Crie meios de capturar as intera es do aluno com o ambiente de EaD como participa es em chat listas de discuss es ou correio eletr nico Caso 2 Quando o requisito R3 n o satisfeito o acompanhamento alternativo n o foi previsto Ou seja no sistema de EaD a nica forma de avalia o prevista baseada em notas Para contornar tal situa o necess ria uma mudan a estrutural na institui o de EaD Quanto se resolve adotar a avalia o alternativa todos os envolvidos no processo educacional devem estar dispostos a acreditar nas vantagens que este m todo de avalia o pode trazer Resolvidos tais conflitos a institui o deve pr definir os artefatos que poder o ser produzidos pelos alunos bem como os itens de julgamento que avaliar o tais artefatos Padronizados os artefatos e os itens de avalia o o passo seguinte disponibiliz los para o sistema de apoio a decis o Um mecanismo para implementa o de tal tarefa com a utiliza o de tabelas de dados Com tabelas os portfolios dos alunos contendo todas as suas realiza es artefatos bem como a avalia o dos mesmos poderiam estar armazenadas apropriadamente Assim pode se utilizar tais tabelas na cria o
80. quando executado Um aspecto de fundamental import ncia no modelo proposto em Mattos 2003 que ao contr rio dos tradicionais modelos de constru o de n cleos de SO monol tico camadas representados na Figura 3a onde fica clara a tend ncia de permitir s aplica es estender a funcionalidade do sistema a partir de plug ins instal veis pelo usu rio no modelo descrito em Mattos 2003 as aplica es afetam o mundo e sentem instantaneamente o efeito de outras entidades que nele atuam Figura 3b Ou seja ao inv s de deixar as aplica es penduradas ao redor do n cleo o modelo proposto as embute dentro do modelo de mundo proposto Assim n o se faz necess rio um mecanismo de mensagens na forma tradicional de sinaliza o via troca de mensagens mensagens send receive A diferen a entre o proposto e os modelos reflexivos que nestes a aplica o n o fica sabendo que houve um trap reifica o para o meta n vel enquanto no modelo proposto h uma constata o imediata e expl cita deste fato j que o c digo a ser executado disparado em fun o dos par metros estado do mundo prazo Sob a tica do desenvolvimento de aplica es o modelo proposto conduz a uma evolu o na forma como ocorre o processo de desenvolvimento de solu es em software Isto porque se passa de um modelo de ferramentas case gr ficas onde o projetista manipula cones para um modelo de ferramenta case interativa onde o conheciment
81. que necessitavam aprofundamento de pesquisa e v rios cientistas que anteriormente trabalhavam com Sistemas Operacionais paulatinamente come aram a enquadrar suas atividades de pesquisa e desenvolvimento em segmentos da rea de Engenharia de Software O aspecto filos fico que est por tr s da evolu o da computa o em geral o de liberar os programadores de detalhes desnecess rios A id ia tem sido de que quanto maiores os n veis de abstra o permitidos mais complexos s o os problemas que eles podem resolver Isto porque havia no passado uma realidade impondo s rias restri es na forma de utiliza o das m quinas custo de hardware e software muito elevados e requisitos de qualidade confiabilidade e performance incomparavelmente inferiores aos de hoje Segundo Moeller 1991 alguns dos maiores avan os na hist ria da computa o convencional t m sido motivados por esta filosofia conforme se pode observar nos seguintes exemplos i Linguagens de montagem para evitar que um programa fosse codificado em zeros e uns foram desenvolvidos os montadores e a partir da os programadores passaram a expressar suas id ias em termos de instru es mnem nicas de mais alto n vel ii Linguagens de alto n vel para evitar preocupa es com detalhes de baixo n vel foram desenvolvidas as linguagens de programa o contendo estruturas l gicas mais abstratas Isto permitiu que os programadores pudessem expressar suas inten es
82. que o marcante movimento de globaliza o agita para o bem e ou para o mal o nosso viver sua import ncia se apresenta ainda mais intensa e potente De fato em um mundo que concorre a informa o que engendra conhecimento se faz o recurso b sico da produ o levando a uma intensa renova o organizacional Neste contexto a depend ncia e demanda crescentes da sociedade em rela o s Tecnologias de Informa o e Comunica o t m ressaltado uma s rie de problemas relacionados ao processo de desenvolvimento de software um dos componentes fundamentais na concep o das TICs quais sejam alto custo alta complexidade dificuldade de manuten o e uma disparidade entre as necessidades dos usu rios e o produto desenvolvido Segundo Cordeiro 2000 apud Bona 2002 empresas de software em todo o mundo empregam perto de 7 milh es de t cnicos e geram anualmente uma receita de mais de 600 bilh es de d lares com taxa de crescimento de mais de 25 nos ltimos tr s anos Contudo segundo Semeghini 2001 apud Bona 2002 no Brasil cerca de 87 das empresas de desenvolvimento de software s o de pequeno e m dio portes Isto implica que existem limita es de recursos a serem aplicados em treinamento e consultorias voltadas implanta o de qualidade de software e de um processo que garanta resultados adequados Segundo Tkach e Puttick 1994 A medida em que a capacidade computacional e as facilidades de aces
83. quest es s o administradas estabelecendo os modelos de busca descritos anteriormente No momento da realiza o do teste mostrado um formul rio ao aluno com o n mero da quest o o nome do aluno o enunciado e as op es de respostas al m do bot o confirmar resposta Ap s o aluno escolher sua resposta o pr prio sistema faz a corre o e armazena as informa es no banco de dados Com os dados armazenados tanto para professor quanto para o aluno o relat rio torna se de f cil manipula o 5 2 Apresenta o dos Resultados Relat rio Ao final do teste um relat rio instant neo mostrado ao aluno onde as quest es que foram respondidas incorretamente s o listadas Neste momento o aluno pode direcionar o estudo para as quest es e assuntos de maior dificuldade mostrando que o relat rio concretiza o apoio aprendizagem Para o professor os resultados se mostram mais robustos O professor visualiza o desempenho de cada aluno ou da turma em forma de nota listagem das quest es respondidas pelos alunos e as notas sugeridas O relat rio mostra ainda a mediana a habilidade do aluno e m dia de todas as notas dos alunos no teste A ferramenta foi desenvolvida para oferecer informa es tanto para o professor quanto para o aluno simplificar o trabalho de corre o de quest es fornecendo apoio ao professor A forma de medir a habilidade do aluno contribui para identificar suas dificuldades e facilidad
84. se tornou mais eficiente quando adicionado um n mero maior de peers de encontro para o peer Pois cada peer procura an ncios dispon veis em cada um dos peers de encontro conhecidos 5 Conclus es No decorrer do estudo da arquitetura Peer to Peer e do desenvolvimento do prot tipo de software verificou se a complexidade de cada componente que faz parte da rede P2P Teve se uma id ia geral de como realizada cada uma das etapas da comunica o e como de fato os peers se comunicam sem haver um servidor central processando todas as requisi es Ao utilizar a plataforma JXTA para implementa o de uma rede P2P observou se o qu o direto ficou implementar uma comunica o entre computadores sem que haja um servidor pois a 172 mesma oferece uma biblioteca que resolve as quest es complexas de comunica o P2P O desenvolvedor sequer precisa conhecer em detalhes todos os conceitos de como realizada a comunica o entre os peers Tem se agora uma no o das possibilidades de futuros desenvolvimentos utilizando se essa tecnologia ainda pouco explorada mas que vem ganhando bastante for a de mercado O que pode impulsionar a utiliza o de softwares P2P justamente a plataforma JXTA que apresenta grande facilidade nas implementa es P2P A vantagem na utiliza o deste prot tipo para compartilhar arquivos e mensagens com outros computadores que em redes locais n o h necessidade de compartilhar pastas na rede pois tud
85. servi os podem ser adaptados defrule servicos adaptaveis serv lt servico nome n recursos r topo r_resto term lt terminal recursos S list 18 neq S list 1 nil rtlr lt retailer hdwr sftw list_2 amp neq list_2 nil adpt lt serv_adp nome servl amp eq servl n recursos S list 3 bind length 1 length list_1 bind i 1 bind length_2 length list_2 bind 25 1 while or lt i length 1 lt j length 2 bind topo_i nth i list_1 bind topo_j nth 5 list_2 if or eq topo_i r_topo eq topo_j r topo then bind i length 1 i bind 25 length 2 j modify adpt recursos r topo S list 3 else bind i 1 21 bind j 1 4 modify serv recursos r_resto Esta base de conhecimento avalia se o terminal e o provedor visitado podem em conjunto ofer ecer servi os oriundos do provedor contratado Depois do user agent avaliar quais servi os s o adapt veis nova infra estrutura a lista de tais servi os disponibilizada para o usu rio Ao sele cionar um servi o o user agent solicita a migra o do service agent Nosso user agent escrito em linguagem de script somou 5 Kbytes 6 Conclus o Este trabalho prop e uma arquitetura de suporte mobilidade pessoal e de servi o em servi os de telecomunica es e de informa o bem como o desenvolvimento de um prot tipo para avaliar a adequa
86. sito facilitando a recupera o de obras e o empr stimo entre bibliotecas O sistema j esta sendo utilizado Este projeto inovador e nico do estado de Santa Catarina possibilita um diferencial as IES do Sistema ACAFE bem como possibilitar as bibliotecas universit rias compartilhar acervos e servi os colocando em pr tica o papel de agentes disseminadores de informa es Refer ncias CARVALHO Maria Carvalho Romcy Compartilhamento de recursos e acesso informa o no Brasil um estudo nas reas de qu mica e engenharia qu mica 1999 Tese Doutorado em Ci ncia da Informa o Universidade de Brasilia Brasilia 1999 32 MARCHIORI P Z Ciberteca ou biblioteca virtual uma perspectiva de gerenciamento de recursos de informa o Ci ncia da Informa o Brasilia v 26 n 2 p 115 124 1997 ROSETTO Marcia NOGUEIRA Adriana Hyp lito Aplica o de elementos metadados dublin core para descri o de dados bibliogr ficos on line da biblioteca digital de teses da USP SNBU 2002 SILVA Osmar J XML aplica es pr ticas S o Paulo Erica 2001 276p VELOSO Ren Rodrigues Java e XML processamento de documentos XML com Java S o Paulo Novatec 2003 96p W3C World Wide Web Consortium lt http www w3 org XML gt Acesso em 22 07 2004 33 Reutiliza o de solu es com patterns e frameworks na camada de neg cio M rcio Carlos Grott Totall com grott totall com br Fabio C
87. suporte no terminal fornece informa es para que as mesmas possam ser endere adas 2 de posse das informa es do usu rio o provedor verifica que o mesmo n o possui servi os contratados no dom nio e assim assume a condi o de provedor visitado 3 busca atrav s do servi o de nomes o dom nio fornecido e inform es de contexto de seguran a para que dados do usu rio possam ser submetidos autentica o 123 ap s submiss o dos dados para autentica o e uma vez obtida a autentica o o endere o de rede do agente do usu rio fornecida ao provedor visitado algum componente da sess o de acesso do dom nio do usu rio fornece ao provedor informa es sobre o dom nio do usu rio A Fig 5 ilustra a Rede de Petri para o cen rio anteriormente visto Como pode ser observado a din mica inicia somente quando o componente de sess o de acesso no terminal instanciado Ao fornecer dados na sess o de login a transi o adjacente na segii ncia do fluxo de marca o sensibilizada t gt por conseguinte ao caminhar ocorre transi o de estado Neste estado Solicitar Contexto o componente encapsula os dados do usu rio para encaminh los ao provedor visitado t3 Nesta transi o duas marcas partem da mesma nas dire es objeto local e remoto Componente de Sess o de Acesso no Terminal Componente de Sess o de Acesso no Prov Visitado Rs a aus nes o Inst ncia do 6 Inst ncia do
88. ter escrito classes que descrevem toda a complexidade do projeto Os projetistas novatos tendem a usar t cnicas n o orientadas a objetos pela sobrecarga de op es dispon veis Sistemas cada vez mais complexos tendem a ter um n mero de classes cada vez maior dificultando o desenvolvedor na codifica o Com o passar dos anos de experi ncia dos arquitetos em projetar solu es observou se que a ess ncia dos problemas semelhante e que quando especializavam as classes bases o que dif cil conseguir na primeira vez ganhavam maior produtividade no desenvolvimento fazendo a reutiliza o de solu es corretas e que comprovadamente funcionavam GAMMA 2000 SUN MYCROSYSTEM 2002 Observando que na ess ncia os problemas assemelham se os projetistas come aram a documentar as solu es criadas durante os anos Essa documenta o foi sendo aprimorada formando padr es patterns de desenvolvimento Os padr es segundo Alur 2002 permitem documentar um problema conhecido e recorrente que surgem v rias vezes durante o projeto e sua solu o em um contexto espec fico e comunicar esse conhecimento para outras pessoas Cada padr o tem uma aplica o espec fica dentro da arquitetura do software composto de multicamadas que separam a l gica de neg cio da interface do usu rio e do acesso aos dados persistentes 34 Os padr es podem ser agrupados em um framework PREE 1995 Booch 1994 define frameworks como cole o de
89. traz a sua identidade visual O sistema fornece controle de acesso por usu rio ou grupo de usu rios onde cada consulta moldada conforme a permiss o destinada ao usu rio que esta operando Em suas consultas mostra de forma clara e simplificada as informa es de maior interesse no acompanhamento de projetos conforme a necessidade de cada usu rio Reduz significantemente o volume de pap is utilizados pois o usu rio disp e de consultas on line onde as informa es relatam realidade atual do projeto 4 Refer ncias MENDES R B et al Plano de Ger ncia do Projeto NAP on line 2004 43 f Trabalho Final da Disciplina de Ger ncia de Projetos de Inform tica Bacharelado em Sistemas de Informa o Centro de Ci ncias Exatas e Naturais Universidade Regional de Blumenau Blumenau SCHWENDIMAN Blake PHP4 guia do programador Rio de Janeiro Ci ncia Moderna 2001 799 p 195 Ambiente do Empreendedor Ambiente de Aprendizagem para auxiliar na disciplina de Empreendedor em Inform tica Jonathan Manoel Borges FURB jmborges inf furb br Oscar Dalfovo FURB dalfovo furb br Categoria Inform tica na Educa o Linguagem de programa o PHP Sistema operacional Multiplataforma WEB Palavras chave Empreendedor em Inform tica Ambiente de Aprendizagem 1 Contexto Este trabalho tem como objetivo apresentar um ambiente de aprendizagem para auxiliar na disciplina de Empreendedor em Inform tica mini
90. um Strategy com rela o implementa o do c lculo de imposto 40 4 1 4 Strategy lt lt classe gt gt Icms amp bcalculos Map factoryDerivacao VisEspecial o lt lt interface gt gt IcmsPadrao g 2 StrategyCalculo lt 4 I ReducaoEspecial 7 VgetValorimposto Kz Ls BaseReducao RetencaoME SubsTributaria Figura 4 Diagrama de classe demonstrando o padr o Flyweight O padr o Strategy consiste na defini o de uma fam lia de algoritmos encapsula cada um e faz com que eles possam ser permut veis Isto permite que o algoritmo varie independentemente do cliente que o utilizar Gamma 2000 Algumas caracter sticas deste padr o s o exploradas na tabela 5 Itens Nome Motiva o Conseqii ncias Implementa o Descri o Strategy comportamental de objetos Quando se necessita de um algoritmo que trata de modos diferentes os dados submetidos a ele a fam lias de algoritmos relacionados b uma alternativa ao uso de subclasses c Strategies eliminam comandos condicionais d uma escolha de implementa es e os clientes devem estar cientes dos diferentes Strategies f aumento do n mero de objetos a estrat gias de implementa o passadas como par metro b torna os objetos Strategies opcionais Tabela 5 Descri
91. uma base hist rica dos registros lan ados desde o in cio ao encerramento do projeto e que s o de suma import ncia para coordena o podem ser consultados a qualquer momento De forma geral o sistema atende aos seguintes requisitos e Cadastramento das empresas registro da certid o da empresa e Controle de acesso por usu rio e Registro das capacita es obtidas pelos participantes das empresas e Armazenamento de artefatos como documentos e similares fornecendo op o para download dos mesmos contrato social plano de neg cio e outros planos da empresa e Registrar a cronologia datas importantes da empresa no CRIEM e Permitir o acompanhamento e controle das empresas incubadas na forma de quadro de encontros registro de reuni es datas e anota es relat rio de avalia o relat rio de evolu o e controle dos planos de a es 194 2 Desenvolvimento No processo de modelagem e levantamento dos requisitos foi utilizada a ferramenta Power Designer 10 na qual foram desenvolvidos o diagrama entidade relacionamento e o modelo f sico dos dados Na cria o e design da interface foi utilizado como base o site do CRIEM procurando manter o mesmo padr o visual respeitando seus os princ pios ergon micos e de navega o A linguagem de programa o PHP foi utilizada para a manipula o e extra o das informa es que depois de moldadas s o persistidas em um banco de dados MySQL Ambos PHP e MySQL fora
92. uma vis o dessa arquitetura JXTA Aplica es JXTA Servi os JXTA N cleo Qualquer dispositivo conectado 7 4 LA do Figura 1 Arquitetura de camadas de JXTA As camadas s o as seguintes a n cleo essa camada tamb m conhecida como JXTA core encapsula funcionalidades b sicas comuns a uma rede P2P Possui mecanismos chaves onde se destaca a fun o para algoritmos de encripta o entrada baseada em senha usu rio e mecanismos para cria o de peers e grupo de peers b servi os essa camada possui servi os de rede que podem n o ser absolutamente necess rios para que uma rede P2P possa operar mas comum e desej vel que a possua Alguns exemplos de servi os de rede podem ser indexa o e procura de arquivos sistema de armazenamento compartilhamento de arquivos servi os de autentica o e servi os de chave p blica c aplica es essa camada possui de fato a integra o s aplica es tal como mensagens instant neas compartilhamento de documentos e recursos gerenciamento de conte dos e descobertas aplica es de correio eletr nico sistemas distribu dos e muitos outros O limite entre servi os e aplica es n o r gido ou seja uma aplica o para um cliente pode ser visto como um servi o para outro O projeto JXTA projetado para ser modular permitindo ao desenvolvedor poder escolher entre uma cole o de servi os e aplica es tal como de sua neces
93. uso criado Os dados de teste criados no ArgoUML podem ser importados na ferramenta TestCen Optou se por utilizar a ferramenta ArgoUML por ser software livre e ser muito adotada no meio acad mico As altera es feitas na ferramenta CASE ArgoUML possibilitam especificar os casos de teste que podem ser aplicados para testar e validar os casos de uso A figura 2 mostra um exemplo de especifica o de caso de uso e os casos de teste aplic veis ao mesmo Atrav s do bot o criado na barra de ferramentas do diagrama de casos de uso ver figura 3 poss vel criar estere tipos para documentar casos de teste e associar os mesmos ao caso de uso correspondente A cada estere tipo de teste pode se especificar o ambiente necess rio para execu o procedimentos especiais e os passos procedimentos para execu o de cada caso de teste As figuras 4 e 5 mostram as guias para cadastro dos dados dos casos de teste 50 Validar credito cliente lt lt Caso de Teste gt gt Cadastrar ordem venda Validar estoque produto Cliente lt lt Caso de Teste gt gt Figura 2 Exemplo de caso de uso e casos de teste aplicaveis ao mesmo hid O 7741 B OY Figura 3 Novo botao na barra de ferramentas O Caso de Teste autor o Revis o Data Ambiente Necess rio Procedimentos Especiais Figura 4 Guia Caso de Teste Caso de Teste Proce
94. 00 Seu sistema de detec o projetado para analisar arquivos fonte Java A detec o baseada principalmente na informa o estrutural de um padr o de projeto seu template Em seguida utiliza um reposit rio que possui todos os constituintes de um padr o elementos e entidades Esse reposit rio inst ncia da classe TypesRepository figura 1 cont m todos os PEntities e PElements definidos por Gamma et al GAMMA 1995 A detec o decomposta em dois passos a a classe PatternIntrospector encarregada de realizar a detec o submete todos os elementos sint ticos classes interfaces m todos encontrados no c digo fonte do usu rio e os armazena no TypesRepository O PatternIntrospector constr i um modelo concreto que representa o c digo do usu rio contendo apenas constituintes definidos no meta modelo Finalmente ele solicita cada modelo abstrato encontrado no PatternsRepository para determinar quais padr es foram detectados b Cada modelo abstrato examinado e a determina o de quais entidades instancias de PEntity do modelo submetido podem ser associadas a diferentes pap is Devem ser consideradas heran as e associa es e o modelo deve conter todas as entidades descritas no modelo abstrato 6 Problema Exemplo Para elucidar um dos funcionamentos do SAMOA realizaremos um estudo de caso que trata da detec o da utiliza o do padr o Composite num diagrama de classe UML Seja o seguinte dia
95. 002 um estudo realizado em 1995 pelo Standish Group abrangendo mais de 352 empresas e envolvendo mais de 8 000 projetos de software o qual apresentou os seguintes resultados i 31 dos projetos de software s o cancelados antes de serem conclu dos ii 53 dos projetos ultrapassam os custos estimados e iii em pequenas empresas apenas 16 dos projetos de software s o conclu dos dentro do tempo e do or amento previstos Nas grandes empresas este n mero cai para 9 A partir destas considera es cabe destacar um sistema operacional um produto de software portanto est sujeito aos mesmos problemas Um exemplo disto a afirma o recente de Steve Ballmer CEO da Microsoft WATER 2003 O sistema operacional Windows 2003 Server seguro por defini o secure by design e n s investimos U 200 milh es neste projeto Ele seguro por defini o com 60 menos superficie de ataque em compara o ao NT4 service pack 3 A afirma o de Nagle 1994 tamb m caracteriza estes aspectos Muitos projetos recentes tais como Windows NT Mach 3 0 Chorus System V e Sprite s o projetados para minimizar o custo do porte para outras plataformas suportando m ltiplas APIs Contudo as facilidades adicionais destes projetos possuem um custo associado s o mais lentos que os sistemas tradicionais Desde os prim rdios da computa o a comunidade de Sistemas Operacionais estuda e implementa estrat gias e solu es em software c
96. 2 1 Cadastro de requisitos O primeiro passo de um projeto o cadastro dos requisitos Estes requisitos devem representar as necessidades do software que esta sendo gerenciado Cada requisito possui um tipo espec fico tendo o analista a possibilidade de cadastrar os tipos que considerar necess rio n o sendo limitado aos tipos apresentados por Peters 2001 A figura 4 Apresenta a tela para o cadastro do requisito solicitado um nome para o mesmo o autor do requisito a prioridade o status do desenvolvimento o grau de dificuldade a estabilidade e uma descri o completa do requisito A tela a mesma para todo novo requisito independente de tipo Arequisteonine Mirosotintemetimplorer sy BEE Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda er QUASE 30 H Endere o http campeche inf Furb br phpsjcrca requisitas conteudofinicial_projeto php cd_projeto 6 x r inks Ger ncia de Requisitos e Matriz de Rastreabilidade Sistema de Biblioteca Cadastro de Requisitos Funcionais Nome Empr stimo sss lt sSSCS Autor Nenhum outro Kany Prioridade Obrigat rio Status Proposto z Dificuldade Baixa z Estabilidade Baixa Permitir o empr stimo de Descri o obras aos usu rios cadastrados ox Limpar Excluir E i ag internet Figura 4 Cadastro de requisito 4 2 2 Matriz de Rastreabilidade A forma escolhida pa
97. 32 O MAX232 MAXIM 20044 faz o interfaceamento entre o padr o TTL do PIC e o padr o RS232 do PC Para implementa o do rel gio utilizou se o DS1307 MAXIM 192 2004b que conecta se ao PIC utilizando o mesmo barramento da mem ria pois tanto o rel gio quanto a mem ria usam o protocolo de comunica o I2C PHILIPS 2004 A figura representa a liga o entre os componentes kA FAR PIC LOFB4A E Figura 1 Representa o dos componentes do minilogger Outra etapa foi o desenvolvimento de rotinas para comunica o com o minilogger a partir de um PC Todas as rotinas que est o envolvidas na comunica o entre o PC e o microcontrolador do minilogger foram agrupadas em uma classe Java Esta classe utiliza a API Java para Comunica o Serial e Paralela SUN 2004 atrav s das portas de comunica o de um PC Por fim desenvolveu se uma interface gr fica para o usu rio O usu rio pode configurar o minilogger setar hora e data por exemplo e tamb m efetuar a leitura dos dados gravados no minilogger A exibi o dos dados em uma listagem ou um gr fico que relaciona tempo versus unidade de medida do sensor utilizado disponibilizada atrav s do software A cria o e exibi o do gr fico foi desenvolvida com a biblioteca JfreeChart GILBERT 2004 3 Resultados Atingiu se todos os objetivos do projeto sendo que poss vel capturar dados atrav s de um sensor Estes dados s o armazenados numa mem r
98. 9 Sedex Tubar o Accets Simples Figura 9 Tela de ger ncia de pedidos enviados SINBAC PEDIDOS RECEBIDOS PEDENTES Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema ACAFE Finalizados Data IES Operador T tulo Id Pona Status Observa o Legado Envio Cristiane Principios gerais do Se possivel enviar arnzuane irei E i o do GBIS eons UNIVALI Kotelak direito 16522 Fax Pedido Pendente z EO 07 20 a constitucional dia 23 07 04 em Nascimento E Itaja moderno Pedido Pendente Obra Enviada Pedido n o atendido e Direito da crianca e a 2004 LL Rog rio do 07 20 SEMEA canale adolescente uma 94777 Ariel Pedido Pendente _ E aia aia proposta Canoinhas interdisciplinar z Figura 10 Tela de ger ncia de pedidos recebidos 6 Conclus es As tecnologias de Java e XML permitem integrar aplica es localizadas em plataformas e sistemas operacionais diferentes Pois Java uma linguagem independente de plataforma e XML totalmente baseado em texto Assim foi poss vel integrar as bibliotecas do Sistema ACAFE Onde existiam v rios sistemas legados Com a defini o de um padr o de metadados em XML ser poss vel que novas bibliotecas venham participar do projeto pois o padr o foi totalmente baseado nas normas de cataloga o Os objetivos do trabalho foram alcan ados A constru o de um cat logo coletivo dos acervos das bibliotecas do Sistema ACAFE mostrou se funcional ao seu prop
99. Anais do XIII SEMINCO Seminario de Computa o 22 a 24 de Setembro de 2004 FURB Campus IV Blumenau SC Promocao Universidade Regional de Blumenau FURB Pr Reitoria de Extens o e Rela es Comunit rias PROERC Centro de Ci ncias Exatas e Naturais CCEN Departamento de Sistemas e Computa o DSC Centro Acad mico Livre de Computa o CALCOMP Comiss o Organizadora Prof Everaldo Artur Grahl Coordenador Prof Alexander Roberto Valdameri Prof Ant nio Carlos Tavares Acad mico Fernando dos Santos Prof Jomi Fred Hiibner Profa Joyce Martins Prof Jos Roque Voltolilni da Silva Acad mica Karly Schubert Vargas Prof Roberto Heinzle Prof Wilson Pedro Carli Ficha Catalogr fica Elaborada pela Biblioteca da FURB Semin rio de Computa o 13 2004 Blumenau SC Anais do XIII SEMINCO promo o Universidade Regional de Blumenau Depar tamento de Sistemas e Computa o Everaldo Artur Grahl coordenador Blumenau O Departamento 2004 200 p il 1 Computa o Congressos Grahl Everaldo Artur Il Universidade Regional de Blumenau Departamento de Sistemas e Computa o III Titulo CDD 004 Universidade Regional de Blumenau Reitor Prof Egon Jos Schramm Vice Reitor Prof Rui Rizzo Diretor do Centro de Ci ncias Exatas e Naturais Prof S rgio Stringari Chefe do Departamento de Sistemas e Computa o Prof Roberto Heinzle Coordenador do Colegiado do Curso de Ci
100. At o ano que vem Comiss o Organizadora Agradecimentos Comiss o de Avalia o Inter Institucional Instituto Gene N cleo de Inform tica FURB Projeto Acredito FURB Sociedade Brasileira de Computa o SBC Comiss o de Avalia o Interinstitucional Alexander Roberto Valdameri FURB SC Ana L cia Anacleto Reis FURB SC Anita da Rocha Fernandes UNIVALI SC Antonio Carlos Tavares FURB SC Edson Satoshi Gomi USP SP Eduardo Battistella UNISINOS Everaldo Artur Grahl FURB SC Fabiane Barreto Vavassori FURB SC Fernando Santos Os rio UNISINOS RS Francisco Adell P ricas FURB SC Gerson Cavalheiro UNISINOS RS Gra a Marietto USP SP Gustavo G Lugo USP SP lraci Cristina da Silveira UCS RS Jomi Fred H bner FURB Jos Leomar Todesco INE CTC UFSC SC Joyce Martins FURB SC Marcel Hugo FURB Marcello Thiry UNIVALI SC Marcos Eduardo Casa UCS RS Mauro Marcelo Mattos FURB SC Miguel Alexandre Wisintainer FURB SC Paulo Cesar Rodacki Gomes FURB SC Paulo Fernando da Silva FURB Rafael Cancian UNIVALI SC Rafael Heitor Bordini University of Durham Reinaldo Bianchi USP SP Roberto Heinzle FURB SC Rogerio Gol alvez Bittencourt UNIVALI SC S rgio Crespo UNISINOS RS S rgio Stringari FURB SC Vin cius Medina Kern UNIVALI SC Artigos Selecionados Banco de Dados Personaliza o de Sistemas WEB utilizando Dat
101. Data mining uma introdu o S o Paulo ABE 2000 123p FIGUEIRA Rafael Minera o de dados e bancos de dados orientados a objetos 1998 96f Disserta o Mestrado em Ci ncias da Computa o UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 1998 FUNARO V nia Martins B O CARVALHO Telma de RAMOS L cia Maria S V Costa Inserindo a dissemina o seletiva da informa o na era eletr nica S o Paulo Servi o de Documenta o Odontol gica de Faculdade de Odontologia da USP 2001 17p HAIR Josep F Multivariate data analysis with readings 4 ed Uper Saddle River Prentice Hall 1995 745p HARRISON T H Intranet data warehouse ferramentas e t cnicas para a utiliza o do data warehouse na intranet Berkeley Brasil S o Paulo 1998 MEIRA JR Wagner et al Sistemas de com rcio eletr nico projeto e desenvolvimento Rio de Janeiro Campus 2002 371 p REATEGUI Eliseo Data mining e personaliza o din mica Crici ma X Escola de Inform tica da SBC Sul 2002 VELASQUEZ Roberto M G et al T cnicas de Classifica o para Caracteriza o da Curva de Carga de Empresas de Distribui o de Energia Um Estudo Comparativo V Congresso Brasileiro de Redes Neurais 2001 Rio de Janeiro Dispon vel em lt http bioinfo cpgei cefetpr br anais CBRN2001 5cbrn 6ern artigos 5cbrn gt 21 Criagao do Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema ACAFE utilizando JAVA e XML Alberto Pereira d
102. Designer permitindo que outros acad micos d em continuidade no projeto para quem sabe tornar se uma ferramenta livre conceituada no mercado nacional levando consigo o nome da FURB 2 Desenvolvimento O software segue o padr o das ferramentas de Diagrama Entidade Relacionamento Suas funcionalidades b sicas s o incluir tabela com seus respectivos campos e relacion las Estas op es encontram se tanto no menu ferramentas quanto na barra de tarefas As tabelas os campos e os relacionamentos podem ser editados duplo clique e exclu dos selecionando e pressionando DEL As funcionalidades apresentadas anteriormente dizem respeito edi o do Diagrama Entidade Relacionamento etapa de projeto por m a ferramenta auxilia tamb m na etapa de desenvolvimento gerando script SQL para implementa o do Banco de Dados Relacional al m de documenta o em HTML O script SQL gerado tr s coment rios e pode ser executado no banco Mysql Tamb m tr s a op o de criar ndices autom ticos em campos de chave estrangeira Foreign Key al m de poder escolher o tipo de tabela do Mysdl entre os tipos MYISAM InnoDB HEAP BDB ISAM e MERGE 184 A documenta o em HTML gerada pelo software bem completa trazendo todos os coment rios tabelas campos e relacionamentos A figura do Diagrama tamb m inclusa na documenta o e utiliza a t cnica de mapa para poder navegar na documenta o atrav s da figura Nesta t cn
103. EM TIPO COLUNAS TIPO LINHAS Lo T dl RELACIONAMENTO PERTENCE TIPO_REQUISITO_PROJETO CD TIPO REQ lt pi gt lt M gt il DS_TIPO_REQ VA100 lt M gt 7 TIPO REQUISITO PK lt pi gt o POSSUI REVISADO a i E REVIS O TP REQUISITO SISTEMA PARTICIPA REVISA CD REVISAO lt pi gt lt M gt ep REQ il v __ CD_AUTOR lt pi gt I lt M gt O ETIQUETA TXT DS STIPO BECO spiz RATO pi NM AUTOR TXT DS REVISAO TXT aoe AUTOR PK lt pi gt DT REVISAO D TP REQUISITO SISTEMA PK lt pi gt HR REVISAO T REVISAO PK lt pi gt Figura 2 Diagrama entidade relacionamento da ferramenta desenvolvida Para cada projeto cadastrado armazenado na entidade PROJETO seu nome sua data de in cio e sua data de conclus o Um projeto agrega v rios requisitos e estes s o mantidos na entidade REQUISITO Cada requisito composto dos seguintes atributos nome autor do requisito e revis es prioridade n vel de import ncia do requisito status estado em que o requisito se apresenta dificuldade dificuldade no desenvolvimento do requisito estabilidade estabilidade que apresenta o requisito em rela o ao projeto descri o e revis es altera es efetuadas no requisito se houverem 73 Cada requisito cadastrado agrupado em um determinado tipo de requisito Um projeto pode apresentar v rios t
104. H V Representa es Computacionais Auxiliares ao Entendimento de Conceitos de Programa o Unicamp 1991 SANTIAGO R DAZZI R L S Ferramentas que auxiliam o desenvolvimento da l gica de programa o In SEMINCO SEMIN RIO DE COMPUTA O 12 2003 Anais Blumenau FURB 2003 p 113 120 SOUZA E M S GRANDI G SOUZA O R M DAZZI R L S Reavaliando o ensino de algoritmos In SIMPOSIO CATARINENSE DE COMPUTA AO 1 2000 Anais Itaja UNIVALI 2000 vol 3 p 69 79 STASKO J T Tango A Framework and System for Algorithm Animation Computer setembro 1990 p 14 36 STUBBS D F WEBRE N W Data Structures with Abstract Data Types and Pascal Pacific Grove Brooks Cole 2 ed 1988 SZWARCFITER J MARKENSON L Estruturas de Dados e seus Algoritmos LTC 1994 87 Uma Estrat gia para Aplicar Minera o de Dados no Acompanhamento do Aprendizado na EaD Claudivan Cruz Lopes CEFET PB UNED Cajazeiras claudivan cefetpb edu br Ulrich Schiel UFCG ulrich dsc ufcg edu br Resumo Uma dos grandes problemas da Educa o a Distancia est na dificuldade de acompanhar o aprendizado dos alunos a distancia Esta dificuldade se justifica por diversos motivos dentre eles a falta de contato presencial entre professores e alunos Sendo assim faz se necess rio o desenvolvimento de modelos que representem o status de aprendizagem dos alunos de um curso dist ncia Seguindo esta linha de pesquisa es
105. IDICA char J gemerg IEstado MICROEMPRESA char M IcmsFactory ESPECIAL char E Vv IpiFacto E me E getEstado String lt lt classe gt gt StrategyCalculo getTipoCliente char Estado x amp nome String lt lt classe gt gt o ArrayList noise classe a i ae oy EES from Framework Cliente 1 1 amp nomeEmissor String Bege String 2 pertence amp estado Estado ndereco String nome string amp cidade String ndereco String microEmpresa boolean pertence getCpf String setCidade boolean setEstado boolean setTipoCliente boolean ro 1 getCgc String amp cidade String A lt lt classe gt gt 1 amp cgc String setCgc boolean estado String 0 Venda amp bsingletonEmissor Emissor isMicroEmpresa boolean amp codigo integer 0 a es getValorTotalVenda YgetNome String ee P 1 tem SgetValorProduto a QsetNome boolean etValorTotalProduto existe 1 getEstado String Saclas3e gt gt gt QsetNome boolean 9 egetatdadeProduto YsetEstado boolean Fisica qgeiNome String YgetQtadaTotalProduto SgetEndereco String Ebopt String ae eee boolean setCliente YsetEndereco boolean ggetEndereco String getCliente getCidade String YsetCpt bool
106. N m x n Nama novo 2 Na presen a de erro temos duas situa es Quando se trata de erro isolado primeiro erro usamos a m dia entre o n vel corrente e o n vel do item anterior ver Equa o 4a Quando se trata de erro n o isolado tendo ocorrido erro no item anterior a m dia entre o n vel atual e o limite inferior 0 empregada Equa o 4b Na necessidade de converter valores fracion rios para inteiros 3 5 por exemplo tendo em vista que os n veis s o n meros inteiros leva se para o n vel imediatamente superior 4 neste mesmo exemplo 103 A atual N anterior 4a N atual N m n 4b novo 2 n novo A Figura 2 mostra uma das execu es do segundo modelo Conv m registrar que se tratando das mesmas quest es utilizadas no primeiro modelo ou melhor extra das do mesmo banco de quest es A compara o entre as figuras 1 e 2 esclarece a maior velocidade na busca do n vel de habilidade do aluno apresentada no segundo modelo onde saltos maiores s o empregados Respostas ao teste 9 8 7 6 5 4 3 2 1 o 5 6 7 Quantidade de Itens Figura 2 Registro de resposta do aluno no Modelo Avaliativo II 4 2 Varia o do N vel de Dificuldade da Quest o medida que as quest es s o respondidas os n veis de dificuldade variam caracterizando os modelos desenvolvidos como auto adaptativos Quanto mais alunos acertarem uma determinada quest o
107. Overview of SOAP Java Developer Connection 2002 DURHAM D BOYLE J COHEN R HERZOG S RAJAN R and SASTRY A 2000 The COPS Common Open Policy Service Protocol RFC 2748 Network Working STRASSNER J Policy Based Network Management Solutions for the Next Generation Morgan Kaufmann 2003 SLOMAN M and LUPU E Security and Management Policy Specification ZEEE Network pp 10 19 2002 HEWLETT PACKARD HP OpenView PolicyXpert Homepage Dispon vel em lt http www openview hp com gt CISCO SYSTEMS Cisco QoS Policy Manager QPM Homepage Disponivel em lt http www cisco com gt SLOMAN M Policy Based Management of Telecommunication Systems and Networks presented at First UK Programmable Networks and Telecommunications Workshop Hewlett Packard Laboratories Bristol 1998 FLEGKAS P TRIMINTZIOS P PAVLOU G ANDRIKOPOULOS I and CAVALCANTI C F Policy based Extensible Hierarchical Network Management presented at Proceedings of Workshop on Policies for Distributed Systems and Networks Policy 2001 Bristol U K P Flegkas et al Design and Implementation of a Policy Based Resource Management Architecture IEEE IFIP IM 2003 WAHL M HOWES T Critical Angle Inc Lightweight Directory Access Protocol RFC 2251 March 2001 http www ietf org rfc rfc2251 txt 183 Ferramenta CASE JM Designer Jonathan Manoel Borges FURB jmborges inf furb br Categoria Ba
108. P2PipastaPublica Nome A Nome do Arquivo Tamanho KB Peer_Junior Local Jdominador doc 103 5 KB PauloCezar 2 j 103 22 KB Rafael Aly ing j 81 2 KB Informa es de Peers Arquivos e compartilhamentos Mensagem Usuario PauloCezar gt Peer juntou se a NetPeerGroup Peer encontrado PauloCezar Arquivo encontrado em PauloCezar jxtaextjar Arquivo encontrado em lt PauloCezar ptaSwing jar Mensagem Usuario Rafael gt Voce tem outros arquivos em formato Word Arquivo encontrado em PauloCezar gt Texto gerais doc Envio de mensagens Nao sei posso ver Figura 4 Tela principal do prot tipo P2P Cada opera o ou evento que acontece na rede P2P gera uma linha de texto na rea informa es de peers Observou se que no funcionamento do prot tipo em redes locais a procura de an ncios tanto de peers quanto de conte dos acontece de forma eficiente Em uma rede de aproximadamente duzentos computadores onde cada computador representa um peer foram selecionados quatro deles para execu o do prot tipo Cada peer reconheceu em cerca de um minuto todos os outros tr s peers envolvidos bem como encontrou todos seus an ncios de conte dos que n o passou de cinco an ncios por peer Foi poss vel tamb m enviar mensagens para todos os peers envolvidos na rede Quando uma mensagem enviada todos os peer a recebem Ao utilizar o prot tipo via Internet notou se que a comunica o
109. Para Detec o de Padroes de Projetos em Diagramas UML na WEB Edemberg Rocha da Silva CEFET PB UNED Cajazeiras edemberg cefetpb edu br Ulrich Schiel UFCG ulrich dsc ufcg edu br Resumo O uso de padr es de projeto considerado uma das mais valiosas t cnicas para produzir projetos software com qualidade Uma forma de melhorar o uso de padr es de projeto identificar suas realiza es e inferir um conhecimento para melhor las Esta tarefa de encontrar todas as realiza es de padr es num projeto caracteriza se por ser tediosa para o engenheiro de software O presente artigo prop e um sistema assistente para programadores e arquitetos de software para auxilia los nessa tarefa chamado SAMOA Sistema de Apoio a Modelagem Orientada a Objetos de Aplica es Palavras chaves padr es de projeto detec o autom tica de padr es de projeto gera o de c digo gera o de cr ticas UML 1 Introdu o O projeto de sistemas de software complexos tem se mostrado uma tarefa dif cil e ferramentas de suporte s o necess rias para produzir projetos de qualidade Para auxiliar esta tarefa uma id ia importante tem sido utilizar solu es t picas j encontradas para problemas padr o Estas solu es padr o s o conhecidas como padr es de projeto design patterns Estes padr es t m sido amplamente aceitos pela comunidade orientada a objetos em particular desde a publica o do livro de GAMMA GAMMA 1995 e s
110. Paulo 2003 5f SILVEIRA IJ ESMIN A A A AVA Um ambiente Visual para a constru o de algoritmos 3rd International Conference on Engineering and Computer Education S o Paulo 2003 6f STERN L SONDERGAARD H NAISH L A Strategy for Managing Content Complexity in Algorithm Animation SIGCSE Bulletin The 4 Annual SISCSE SIGCUE Conference on Innovation and Technology in Computer Science Education 1999 4f TORI R O Virtual que marca Presen a Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Dist ncia 2003 117 Agentes M veis Inteligentes no Suporte a Ubiquidade dos Servi os de Telecomunica es Juliana Oliveira de Carvalho FIMES GO juliana fimes edu br Luis Fernando Faina UFU MG faina facom ufu br Resumo Como resultado da converg ncia dos mercados de telecomunica es computa o e entretenimento a portabilidade e adaptabilidade dos servi os decorrentes da mobilidade pessoal t m sido objeto de pesquisa de v rios organismos Neste contexto VHE Virtual Home Environ ment trata da portabilidade de servi os adapt veis atrav s dos limites das redes Neste artigo discutimos n o s aspectos da liberdade de mobilidade em larga escala mas tamb m propomos uma arquitetura baseada nos paradigmas de objetos distribu dos e agentes m veis inteligentes no suporte ao VHE De modo a avaliar a arquitetura proposta implementamos um prot tipo onde os aspectos de mobilidade e de adapta o do servi o s
111. Redes P2P din micas como JXTA necessitam um suporte para diferentes n veis de seguran a de acesso aos recursos Peers JXTA operam em modelos baseados em pap is no qual diferentes peer se integram na rede e cada um possui n veis de privil gio diferentes o qual podem executar diferentes tarefas Cinco s o os princ pios b sicos de seguran a necess rios sigilo autentica o autoriza o integridade dos dados refutabilidade 3 2 3 Identificadores IDs Peers grupos de peers dutos e outros recursos JXTA precisam ser univocamente identificados O JXTA ID um identificador nico de uma entidade Algumas entidades que precisam ser unicamente identificadas s o peers grupos de peers dutos e conte dos URNs Uniform Resource Names s o utilizados para expressar JXTA IDs sendo que estes servem como identificadores independentes Estes identificadores s o representados em arquivo texto no formato XML reconhecido por toda plataforma JXTA como mostrado na Figura 2 Representa o de ID de peer JXTA urn jxta uuid 59616261646162614178746150325033F3BC76FF13C2414CBC0AB663666D Representa o de ID de duto JXTA urn jxta uuid 59616261646162614E504720503250336E3E766229EA460ODADCIAIVEBES Figura 2 Identificadores da plataforma JXTA 169 Identificadores s o gerados aleatoriamente pela plataforma JXTA Existe um identificador especial chamado de NetPeerGroup ID que representa o identificador do Net peer group que
112. TS Service Aspects Virtual Home Environment UMTS Forum Report 22 70 Version 3 0 Universal Mobile Telecommunications System 1999 15 WONG J HELMER G NAGANATHAN V AND POLAVARAPU S SAMART Mobile Agent Facility The Journal of Systems and Software 56 Setembro 2001 129 Problemas de Seguranga em Sistemas Operacionais Uma Questao em Aberto Ha Quase 30 Anos Mauro Marcelo Mattos mattos furb br Resumo O presente trabalho apresenta algumas reflex es acerca da origem dos problemas de seguran a em sistemas operacionais O trabalho defende a tese de que o trip conceitual virtualiza o do operador virtualiza o do hardware e o conceito de programa constituem a origem do problema O trabalho apresenta uma proposta de solu o indicando que as pesquisas na rea de sistemas operacionais baseados em conhecimento apresentam se como possibilidades reais a serem consideradas na busca das solu es para tais problemas Palavras chave Seguran a Sistemas Operacionais Baseados em Conhecimento 1 Introdu o O impacto e a evolu o das tecnologias de informa o nas ltimas d cadas t m apresentado sucessivos desafios tanto aos indiv duos em rela o sociedade como s empresas em rela o ao mercado globalizado Senra 1999 complementa que A informa o sempre foi importante promovendo em diferentes tempos e espa os expressivas aberturas de mundo Entretanto no limiar do terceiro mil nio em
113. _ Componente _ Componente eo dias n 2 t L t N Solicitar N Mensagem de a Verificar Cadastro Contexto 1 Solicita o 1 doUsu rio ry A t3 as a f cane Sah O Esperar Estabelecimento D Solicitar a do Contexto No Contexto FT ES io ey Sess o de Acesso Esperar Estab o Ns Estabelecida do Contexto ts Reinciar Componente do Terminal O Solicitar Autentica o ER W pe E A Mensagem Ok E Mensagem de Solicita o Componente de Sess o de Acesso no Prov Contratado Inst ncia do Componente Estabelecer Contexto Esperar Solicita o Autenticar Usu rio Reiniciar o Componente do Prov Contratado Esperar Autentica o Mensagem Ok gt Ne y A E Reiniciar o Componente do Provedor Figura 5 Rede de Petri para o Login em um Provedor Visitado Percebe se que para o objeto remoto componente no provedor visitado n o h din mica sem a marca o vinda do terminal do usu rio O mesmo racioc nio pode ser aplicado entre o componentes do provedor visitado e do provedor contratado Na verdade a depend ncia se d nas duas vias ou seja mensagens s o bloqueantes Voltando ao componente no dom nio do usu rio a marca o prepara a transi o t4 para ser sensibilizada ou seja s ser sensibilizada quando do retorno da invoca o do provedor visitado Por fim a transi o ts leva ao estado de u
114. a o de uma c digo bidimensional muito utilizado no setor industrial em especial no automotivo Imagem x Cancelar Figura 6 Ferramenta de Data Matrix DMX 146 C digo de Barras Data Matrix Figura 7 Tela de configura o das ferramentas da biblioteca Segue uma lista com os resultados obtidos direta e indiretamente com o desenvolvimento da biblioteca de processamento de imagens para PDAs em sistemas industriais da vis o Desenvolvimento de biblioteca de aquisi o e processamento de imagens para PDAs objetivo alcan ado o projeto concluiu o desenvolvimento de ferramentas de an lise de imagem de maior prioridade para a ind stria Desenvolvimento de biblioteca especializada de comunica o para PDAs e computadores desenvolvida e testada alcan ou 100 inclusive foi divulgada e difundida para outros projetos da comunidade cient fica Desenvolvimento de arquitetura reduzida para sistemas de vis o o sistema foi completado com o PDA a frame grabber a c mera industrial o m dulo de sinais No final do projeto optou se por realizar um projeto mec nico para encapsulamento de todo o equipamento para ambientes muito hostis Desenvolvimento de sistema de vis o port til e baixo custo o custo dos equipamentos ficou em torno de 2000 00 US ou 6300 00 R 3 15 R US sem considerar o custo final de mercado do sistema que a empresa n o decidiu ainda Mas o custo final deve ficar em torno de 8000 00 US que
115. a o deste paradigma Atrav s de algumas intera es o aluno informar os dados solicitados pelo simulador o sistema transportar estes dados traduzindo os para um formato de uma linguagem orientada a objetos a linguagem Java Assim o aluno poder visualizar como o c digo gerado no formato 110 de uma linguagem espec fica atrav s da tradu o das informa es que ele determinou de maneira abstrata 2 A utiliza o da Tecnologia no Ensino Apenas a exist ncia do recurso tecnol gico para o que processo de ensino aprendizagem ocorra de maneira satisfat ria n o o suficiente pois tamb m necess ria a participa o do aluno e do docente durante este processo para que o mesmo apresente resultados gratificantes segundo Guimar es 2003 Quando alunos testam dados criados por eles mesmos recebem resultados diferentes e podem com isso descobrir novos comportamentos gerar erros ou apenas confirmar o que foi exposto durante aulas te ricas Os alunos desenvolvem habilidades cognitivas Mas o mais interessante de tudo isso que atrav s desses dados aleat rios de cada aluno todos aprendem mais inclusive o professor e a intera o da classe como um todo aumenta segundo Bridgeman 2000 Assim o importante n o apenas o uso da tecnologia mas sim a aplica o sistem tica e ordenada da mesma de forma a obter um resultado bem sucedido 3 Ensino da Linguagem de Programa o O ensino de linguagens de prog
116. a o e de sociabilidade Requisito R3 A estrat gia deve dispor dados sobre o acompanhamento alternativo os itens de julgamento das caracter sticas subjetivas dos alunos Dessa forma o professor ter condi es 90 de analisar outras habilidades que n o apenas aquelas relacionadas aos aspectos t cnicos mas tamb m pessoais e de condicionamento afetivo Requisito R4 A estrat gia dever dispor de dados sobre as avalia es dos alunos e dados pessoais demogr ficos e comportamentais sobre o pr prio aluno A uni o destas informa es juntamente com os aspectos informais Requisito R2 e alternativos Requisito R3 do acompanhamento prover um background completo das realiza es habilidades e caracter sticas dos alunos E esta cole o de dados em grandes quantidades poder gerar padr es e tend ncias interessantes que favore am o acompanhamento do aprendizado Requisito R5 Todos os dados do acompanhamento informal alternativo e os dados sobre avalia es demogr ficos e comportamentais poder o ser consultados sem nenhuma restri o de proje o e jun o entre eles 3 1 Descri o da Estrat gia O objetivo da nossa estrat gia dispor meios para o desenvolvimento de um Sistema de Apoio Decis o SAD que contempla uma cole o de informa es de interesse sobre os estudantes de um curso a dist ncia de maneira que esta cole o seja utilizada para an lises prospectivas a cerca do acompanhamento da ap
117. a dono Anal cia Construtor ESTO ET RR Figura 4 Constru o da solu o do exerc cio passo a passo Quando o aluno terminar de fornecer todos os dados solicitados para a resolu o do exerc cio a ferramenta ir gerar para o aluno o c digo correspondente aos dados que ele informou em Java Esse c digo poder ser visualizado e se o aluno quiser poder alterar o mesmo A classe gerada pode ser salva no diret rio desejado Figura Classe Gerada E 5 10 x Fa a as altera es desejadas e salve o arquivo public class animais private String nome private String tipo private String dono animais String nome String tipo String dono this nome nome this tipo tipo this dono dono public void pertence d public void imprime X System out printin tipo tipo public static void main Stringl args costs Sine ca BIE File Name Files of Type System out printin nome nome System outprintin dono dono animais animais new animaisO Figura 5 C digo gerado pela ferramenta que pode ser armazenado pelo aluno em qualquer pasta 114 Ap s ter constru do a solu o para o exerc cio o aluno ter a possibilidade de analisar o c digo gerado e comparar o mesmo com as defini es e exemplos dos conceitos da orienta o a objetos disponibilizados na ferramenta Desta
118. a Os resultados esperados para cada caso de teste s o tipicamente desenvolvidos por inspe o isto uma pessoa observa os valores de entrada dos casos de teste e desenvolve os resultados esperados Preferencialmente esta pessoa deve ter grande conhecimento do neg cio principalmente do requisito em teste e das formas como o sistema em teste deve ser usado O desenvolvimento dos casos de uso estendidos deve ser feito assim que os casos de uso foram desenvolvidos e validados J os casos de teste devem ser desenvolvidos assim que os casos de uso estendidos foram desenvolvidos e validados e o sistema em teste j tenha passado pelo teste de integra o que demonstre que os componentes necess rios para suportar o caso de uso estejam Al m disso poss vel rastrear os casos de teste para cada caso de uso conforme exemplo mostrado na tabela 1 49 Tabela 1 Matriz de rastreabilidade entre casos de uso e casos de teste Caso de teste Caso de teste 2 o Caso de teste Caso de uso 1 v V Caso de uso 2 v Caso de uso V V Fonte Binder 2000 p 729 Entre as vantagens de utilizar este padr o est o a a utiliza o dos casos de uso est consolidada nos processos de an lise e projeto isso facilita o desenvolvimento dos casos de teste b casos de uso refletem o ponto de vista do usu rio cliente sendo que o foco dele est voltado para as funcionalidades que est o implementadas ou n o
119. a sem preocupa o com regras de estrutura o cataloga o e descri es de suas propriedades essas informa es s o dif ceis de serem abrangidas pelos mecanismos de pesquisa ocasionando demora e inefic cia na sua localiza o Alguns problemas enfrentados pelos mecanismos de busca e recupera o de informa es s o demora na localiza o de informa es informa es n o localizadas devido s mudan as de URLs recupera o de um n mero elevado de informa es que em sua maioria n o atendem s expectativas 152 dos usu rios e recupera o de informa es fora do contexto solicitado pelo usu rio devido a problemas de sem ntica e ambigiiidade A efetividade dos mecanismos de busca depende principalmente da maneira pela qual as informa es foram estruturadas e catalogadas na Web Os documentos podem ser estruturados e organizados de v rias formas diferentes na Web e as ferramentas de busca t m que utilizar mecanismos de recupera o adequados para cada tipo de organiza o Na proposta de desenvolvimento da Web Sem ntica BERNERS 2003 sugerida uma arquitetura de tr s camadas conforme apresentado na Figura 2 e Esquema que estrutura os dados e define seu significado e Ontologia que define as rela es entre os dados e L gica que define mecanismos para fazer infer ncias sobre os dados camada ontologia camada esquema Figura 2 Arquitetura da Web Sem ntica A tecnologia da
120. a 10 ajustamos a f rmula da habilidade para b b 25 2 onde b o indice de dificuldades dos itens b o nosso valor do n vel de dificuldade 0 a 10 Para calcularmos a habilidade 9 trabalhamos com o valor mediano dos itens aplicados no teste levando nos a um valor central 6 I med 12 5 2 Portanto aplicando o valor da habilidade no Modelo The Rash encontra se a probabilidade de um aluno responder corretamente um item dado a sua habilidade niveis 4 Modelos Desenvolvidos Foram desenvolvidos dois modelos avaliativos que podem ser usados em cursos a dist ncia Cada modelo possui as suas peculiaridades e junto a esses modelos desenvolvemos uma Ferramenta Computacional para apoio pedag gico que auxilia o professor a identificar as habilidades dos alunos realiza o acompanhamento dos alunos no curso e das quest es relacionadas ao teste Para o desenvolvimento dos modelos avaliativos utilizamos um banco de itens quest es com v rios n veis de dificuldade variando de O mais f ceis a 10 mais dif ceis As quest es s o 102 cadastradas pelo pr prio professor composta por um c digo descri o da pergunta cinco alternativas o n vel de dificuldade inicial da quest o e o gabarito resposta correta 4 1 Administra o de Itens no Teste Todos os alunos iniciam o teste com uma quest o de mesmo n vel de dificuldade No caso iniciamos um teste com uma pergunta de n vel de dificuldade 5 di
121. a Mining um estudo de caso aplicado na Biblioteca Alberto Pereira de Jesus FURB Evanilde Maria Moser FURB Paulo Jos Ogliari UFSC e Jacqueline Uber Silva FURB Cria o do Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema ACAFE utilizando JAVA e XML Alberto Pereira de Jesus FURB e Jefferson Jos Gomes ACAFE Engenharia de Software Reutiliza o de Solu es com Patterns e Frameworks na Camada de Neg cio M rcio Carlos Grott TOTALL Fabio Cordova de Sousa CONSEI e Marcel Hugo FURB TestCen Ferramenta de Suporte ao Planejamento de Teste Funcional de Software a partir de Diagramas de Caso de Uso Everaldo Artur Grahl FURB e Juliano Bianchini FURB SAMOA Uma Ferramenta Para Detec o de Padr es de Projetos em Diagramas UML na WEB Edemberg Rocha da Silva CEFET PB UNED CAJAZEIRAS e Ulrich Schiel UFCG Rastreabilidade de requisitos atrav s da web Fernando dos Santos FURB Karly Schubert Vargas FURB e Christian Rog rio C mara de Abreu FURB Inform tica na Educa o Ferramenta de apoio ao ensino de algoritmos Rafael de Santiago UNIVALI e Rudimar Lu s Scaranto Dazzi UNIVALI 21 33 45 57 67 79 Uma Estrat gia para Aplicar Minera o de Dados no Acompanhamento do Aprendizado na EaD Claudivan Cruz Lopes CEFET PB UNED CAJAZEIRAS e Ulrich Schiel UFCG Ferramenta Avaliativa Pedag gica para Cursos a Dist ncia Baseada em Testes Adaptativos Informatizado
122. a classe PClass A e B e uma inst ncia da classe PAssoc entre A eB 4 Arquitetura do Sistema O projeto do SAMOA composto por quatro m dulos m dulo de entrada recebe um diagrama de classes UML corrente editado numa ferramenta CASE e exportado no formato XMI Com isso o SAMOA fica independente de qualquer ferramenta e o uso de XMI ir prover uma maior interoperabilidade entre o SAMOA e qualquer editor de diagramas UML Uma vez recuperado o modelo este ser mapeado para uma representa o padr o baseada no modelo proposto por MEIJERS 1997 que foi implementado por PATTERNSBOX 2000 ver se o 5 Alternativamente em um processo de engenharia reversa o SAMOA poder receber como entrada arquivos fonte em Java tamb m com o intuito de mapea los para uma representa o padr o detec o da realiza o de padr es de projeto uma vez que as entradas foram mapeadas para uma representa o padr o inicia se um processo de detec o de padr es de projeto Desde que os padr es encontram se armazenados num reposit rio seguindo o modelo proposto por MEIJERS 1997 desencadeia se um processo de fragmenta o das entradas do sistema e um processo de introspec o iniciado Existe hoje um framework chamado PatternsBox PATTERNSBOX 2000 que implementou todo o meta modelo de MEIJERS e realiza a detec o de padr es de projeto Esse framework esta conectado ao SAMOA para auxiliar a realiza o deste m dulo gera
123. a concep o do MAD falta a defini o dos dados demogr ficos comportamentais e dados sobre avalia o do aluno Com rela o aos dados demogr ficos e comportamentais o Portfolio Tutor possui um cadastro de alunos que cont m atributos como idade sexo regi o de proced ncia e a situa o do aluno no curso desistente trancado cursando Quanto aos dados sobre avalia o o Portfolio Tutor armazena as atividades realizadas pelos alunos e os desempenhos em cada atividade Como o MAD reflete as informa es de interesse relacionadas a um aluno o modelamos para o sistema MIDAS POETA conforme a Figura 2 Dados do Acompanhamento Informal Intera o por Email N mero de mensagens de email enviado por um abhmo mima disciplina de um professor Intera o por Recurso Did tico N mero m dio de acesso do abhmo aos recursos did ticos disponiveis mma disciplina de um professor Dados do Acompanhamento Alternativo Aproveitamento por Item de Avalia o desempenho m dio do ahmo mim item de avalia o utilizado pelo professor mima disciplina Aproveitamento por Artefato desempenho m dio do abhmo por tipo de artefato utilizado pelo professor mama disciplina Dados sobre Avalia o Aproveitamento por Tipo de Atividade desempenho m dio do ahmo por tipo de avalia o feita pelo professor mima disciplina Dados Demogr ficos Regi o de Proced ncia Representa o estado UF que o abhmo nasceu Sexo Representa o sexo do abhmo Idade Representa
124. a idade do ahmo Dados Comportamentais Situa o representa a situa o do aluno no curso desistente trancado cursando Figura 2 Modelo Anal tico de Dados do MIDAS POETA No tocante s tarefas de minera o dispon veis no sistema o MIDAS POETA disponibiliza as tarefas de associa o classifica o e agrupamento A raz o desta escolha foi influenciada pelas id ias de Linderman 1986 onde o mesmo atribuiu como resultado da tomada de decis o na educa o presencial opera es preditivas e classificat rias Assim consideramos a sua teoria como base tamb m para sistemas de apoio a decis o baseada na modalidade de EaD 4 2 2 Projeto e Implementa o do MIDAS POETA Na implementa o do MAD utilizamos um mecanismo de vis o tal que para cada vis o do MAD foi criada uma vis o no SGBD SQL Server 7 0 A Figura 3 ilustra as vis es e os seus respectivos atributos de interesse que est o sublinhados 96 Intera o por E mail d hno idDisciplina idProfessor mumblensagens Intera o por Material Did tico d hno idDisciplina idProfessor idMaterial mum cess0s Aproveitamento por Item de Avalia o idAbmo idDisciplina idProfessor idltem desempenho Aproveitamento por Artefato id bano idDisciplina idProfessor iddretfato desempenho Aproveitamento por Atividade idA tono idDusciplina idProfessor id tividade desempenho Regi o de Proced ncia id A hmo wh Sen idA mo sexo Idade
125. a mesma rede Este processo ocorre sem interfer ncia do usu rio 170 Procurar Peers AplicacaoP2P A cada 10 segundos o prot tipo dispara uma rotina de procura de peers A procura realizada tanto em rede local quanto na Internet Procurar AplicacaoP2P O processo de procura de conte dos ocorre a cada 10 segundos Conte do sem interfer ncia do usu rio A procura realizada sem v nculo direto do peer o qual o conte do pertence ou seja cada an ncio de conte do descoberto na procura independente e tem apenas uma refer ncia para o peer a qual este an ncio pertence Enviar Usu rio A mensagem enviada por um usu rio do prot tipo Cada usu rio Mensagem pode ser tratado com um peer da rede P2P A mensagem corresponde a um texto simples que enviada para todos os peer da rede Copiar Usu rio Em cada an ncio encontrado pode ser recuperado o conte do e Conte do copiado para uma pasta local Para copiar um conte do basta recuper lo do an ncio Compartilhar Usu rio Existe uma pasta local compartilhada com outros peers Quando Conte do se necessita compartilhar algum arquivo este deve ser adicionado nesta pasta Podem ser compartilhados somente arquivos e n o diret rios Anunciar Usu rio A cada 10 segundos verificada na rea compartilhada a Conte do exist ncia de novos arquivos Caso seja encontrado gerado um an ncio que publicado na rede P2P 4 2
126. a utiliza o do sistema e a facilidade de uso permitiu que o desenvolvimento se desse de forma consistente e r pida 3 1 3 JavaScript De acordo com Feather et al 1997 JavaScript uma linguagem de script ou roteiro orientada a objetos usada para desenvolver aplica es clientes e para Intranets Internet Recebe comandos de uma p gina HTML e em resposta pode executar uma a o diferente No desenvolvimento desta ferramenta JavaScript foi utilizado para valida es em campos de entrada de dados e tamb m para exibi o de di logos de confirma o quando necess rio 72 3 2 Implementa o Na figura 2 temos o diagrama entidade relacionamento das entidades desenvolvidas para a persist ncia dos dados e implementa o da ferramenta PROJETO CD PROJETO lt pi gt N5 lt M gt PROPOE DS PROJETO TXT512 lt M gt DT INICIO D lt M gt DT FIM D lt M gt PROJETO PK lt pi gt Oo K ii MATRIZ DEFINE CD_MATRIZ lt pi gt lt M gt DS_MATRIZ VA100 lt M gt AGREGA MATRIZ PK lt pi gt I COMPOSICAO_LINHAS COMPOSICAO COLUNAS REQUISITO CD REQUISITO lt pi gt N5 lt M gt A DS_REQUISITO TXT1024 lt M gt I DIFICULDADE Pr TIPO REQ LINHAS TIPO REQ COLUNAS MATRIZ ESTABILIDADE TXT NM REQUISITO TXT PRIORIDADE TXT STATUS TXT REQUISITO PK lt pi gt v z REQ_DESTINO REQ_ORIG
127. achas Saba tena dio ule ug 33 Mario Euciot Roloff sum sa chen Sean eerie ES a E a a SA rala 141 Nikolai Dimitrii Albuquerque 0 000 c cece iii 149 Oscar DalfOvO usas ida ck tek gel peat le hate oe A o a a 195 Paulo Jos Olia sais essa each a tera elle ALA la pau SRD NA 1 tee pany oak 9 Rafael de Santiago srt ss oe et Da DRA DA cake Rhyl dient eam ER 79 Rudimar Lu s Scaranto Dazzi 0 20 00 cee eens 79 Ulrich Schiell cs tasas dad ooh Atel ae feel be bak ik Lees fs io ot 57 87 Vin cius Medina Kern 0 ccc ccc eeen 149 Vitor Fernando Pamplona 00 00 cece eee eee eee eee i a 185 Weber Mantis ese ws chow AS pr Aeon Add CAIN AS amp See a ac 99
128. ade do framework da IETF Completando a monitora o pelo fato de existir v rios mecanismos j amplamente utilizados e contextualizados em diversos trabalhos Contudo podemos citar o SNMP e o WMI e tamb m a constru o de agentes para este fim Para exemplificar como o protocolo de distribui o de pol tica trabalha ser demonstrado detalhadamente o seu procedimento O cen rio criado para este exemplo utiliza as pol ticas de videoconfer ncia descritas acima O desenvolvimento da implementa o esta em sua fase final utilizando Java API for XML Messaging JAXM para efetuar a troca de mensagem baseada em SOAP XML 180 Cen rio O Dispositivo constata uma condi o n o prevista pelo gerenciamento O PEP cria um documento XML contendo as informa es atuais requerendo uma pol tica corretiva A mensagem encapsulada utilizando o SOAP e transmitida sobre o HTTP pelo requisitante A infraestrutura HTTP envia a mensagem para ao servidor de pol ticas A figura 7 demonstra o formato do protocolo e todas as informa es ocorrentes no dispositivo para envio ao PDP SOAP Envelope SOAP Header SOAP BODY XML Cabe alho Origem Destino Tipo Msg Tempo ReqID SNY PEP A1 PDP Requisi o 04 03 04 11 45 hs RegA1 001 Corpo Tipo Evento Prioridade Tempo min Par metro Desempenho 01 00 05 ParametrolD Valor Bandwith 50 Kbps Delay 300 ms Perda de Pacotes 35
129. agem de se utilizar esse recurso que a instru o n o precisa ser transformada pois j est no formato XML e Filtro XMLS respons vel por fazer o mapeamento da estrutura de um modelo relacional para o padr o XML Schema A arquitetura de integra o sem ntica de bibliotecas digitais foi aplicada no desenvolvimento do prot tipo denominado de Base Cient fica BASCIN Esse prot tipo fez uso da estrutura da Biblioteca Digital de Teses e Disserta es do IBICT que passou a fomentar o desenvolvimento de recursos informacionais brasileiros de interesse para C amp T em texto completo de teses e disserta es e da Biblioteca Digital de Artigos da SciELO que uma biblioteca eletr nica que abrange uma cole o selecionada de peri dicos cient ficos brasileiros na rea da sa de Para o desenvolvimento da infra estrutura foram seguidas as etapas abaixo Aquisi o dos padr es de metadados das duas bibliotecas digitais e MTD BR em lt http www ibict br schema gt e Artigo DTD SciELO v3 1 em lt http www scielo org dtd 004 pt htm gt Mapeamento dos elementos e defini es dos dois modelos na linguagem OWL Para o desenvolvimento do prot tipo foi considerado um conjunto m nimo de elementos dos dois padr es conforme demonstrado na Figura 6 titulo title nome fname surname il Figura 6 Mapeamento dos elementos dos modelos 2 http www ibitc br bdtd 3 Sci
130. agens como Aloca o e desloca o de imagens Fun o designada para instanciar ou inicializar uma imagem que ser utilizada como par metro de entrada para as opera es filtros e ferramentas de processamento da biblioteca Opera es morfol gicas Fun es utilizadas para por em evid ncia certas caracter sticas da imagem como contornos real ar partes claras ou escuras ou reduzir ru dos Pode se citar como exemplo as fun es Canny Erode Dilate Open Close Gradiente ente outros Opera es l gicas S o utilizadas para se realizar fun es l gicas entre os pixels de duas imagens assim como se faz com qualquer sinal digital Exemplos AND OR NOT XOR NAND entre outros Filtros e convers o de cores teis quando se deseja binarizar uma imagem atribuir a todos os pixels os valores O ou 1 ou converter uma imagem colorida para tons de cinza por exemplo S o fun es muito utilizadas Pode se citar Threshold para imagens coloridas ou em tons de cinza e CvtColor Ferramentas espec ficas S o conjuntos de opera es e filtros otimizados para a execu o de uma tarefa espec fica Aqui encontra se o grande alvo de pesquisa e trabalho dessa biblioteca visto que se trata de utilizar as ferramentas mencionadas acima para gerar resultados intermedi rios os quais devem ser tratados e analisados para a realiza o da tarefa que retornar n o uma imagem mas sim um resultado ao aplicativo Este res
131. al Mobile Telecommunications System ter o sua disposi o o mesmo conjunto de servi os personalizados A liberdade da mobilidade global nesta escala ir requerer a coordena o de uma grande va riedade de provedores de servi o garantia de compatibilidade entre as redes backbone Telecom Fixa Telecom M vel e Internet e obten o de acordos entre operadoras de redes Enquanto acor dos entre operadoras de redes s o governados por contratos comerciais a mobilidade global ne cessitar de acordos envolvendo pa ses regi es provedores de servi o e aumento do espectro de frequ ncia dispon vel Nesse ltimo aspecto a ITU International Telecommunication Union j est promovendo o uso eficiente do espectro de fregii ncia para facilitar o desenvolvimento de sis temas de comunica o pessoal e global como parte do processo de defini o dos sistemas m veis de terceira gera o Third Generation Mobile Systems 3 Agentes M veis no Suporte Mobilidade O uso da tecnologia de agentes no nosso modelo por um lado real a a tecnologia de objetos dis tribu dos e por outro proporciona autonomia e flexibilidade nos processos de personaliza o e 119 disponibiliza o dos servi os quando da necessidade de suporte mobilidade pessoal e de servi o Neste modelo os agentes podem se mover para um outro provedor para avaliar se a nova infra estrutura oferece suporte a adapta o de servi os de outros dom nios agentes c
132. al e acompanhamento alternativo No acompanhamento informal s o capturadas algumas caracter sticas do aprendiz com o intuito de analis las de maneira an loga ao comportamento de um aluno de um curso presencial onde a linguagem corporal o grau de interesse a participa o e a sociabilidade podem ser vistas sob a forma da intera o do aluno com o ambiente provendo meios suficientes para avali lo e fornecendo feedback necess rio sobre o acompanhamento do mesmo Santos 1999 Menezes et al 1999 Machado e Becker 2002 Alves et al 2002 Souto et al 2001 e Silva 2002 s o exemplos de pesquisadores que propuseram ambientes de EaD com suporte ao acompanhamento informal No acompanhamento alternativo as realiza es feitas pelos alunos ao longo de um curso s o criteriosamente avaliadas segundo uma s rie de itens subjetivos possibilitando feedback aos professores quanto s qualidades e dificuldades dos mesmos al m de que os pr prios alunos podem refletir e acompanhar seu pr prio desempenho e verificar a aquisi o de conhecimentos habilidades e atitudes comprovadas atrav s dos resultados de todos os seus trabalhos Taminoto 1998 Nascimento 2002 Otsuka et al 2002 s o exemplos de pesquisadores que desenvolveram trabalhos nesta rea Analisando os trabalhos citados como exemplos de pesquisas relacionadas aos acompanhamentos informal e alternativo podemos constatar que n o existe um conjunto padr o de informa
133. ando maor argura e e IP 150 162 8 166 M quinas da Rede Banda para outras m quinas ent o pertencentes rede Largura de Banda 80 Kbps Perda de Pacotes 30 5 Distribui o e Aplica o das Pol ticas de Gerenciamento Para constru o do protocolo para distribui o de pol ticas de gerenciamento necess ria a abstra o de alguns pontos do extenso framework da IETF Com isto se pode limitar melhor o foco do trabalho Como mencionado na descri o funcional a rea de concentra o do trabalho est entre o PDP e o PEP Onde se desenvolve toda a troca das informa es e o uso efetivo do protocolo de distribui o sugerido A proposta deste protocolo destaca se para a distribui o de pol ticas Pull e para a configura o de dispositivos outsourcing A distribui o de politica Pull prev que a ferramenta de gerenciamento informe ao PDP a localiza o da pol tica e a configura o do dispositivo outsourcing define a requisi o da politica a partir do PEP para a PDP As abstra es mencionadas s o a ferramenta de gerenciamento e a monitora o dos dados dos dispositivos Onde a ferramenta de gerenciamento foi abstra da pelo fato do objetivo ser o protocolo de distribui o das pol ticas no qual se concentrou a fun o de ferramenta de ger ncia e reposit rio de pol ticas no PDP Foi adotada essa postura para dar maior nfase no protocolo proposto e diminuir muito da complexid
134. arecer melhor os resultados encontrados Ano Heidi Meio Now idas Med Tua Mol A 8 6 29 10 6 81 B 1 1 36 2 1 76 C 3 3 22 2 1 96 D 4 3 38 7 4 11 E 9 8 03 10 7 26 F 2 3 16 6 3 6 G 8 7 38 5 3 86 H 6 3 97 7 5 I 3 3 85 4 2 72 J 4 4 49 8 6 09 7 Conclusao A ferramenta desenvolvida oferece apoio ao professor mostrando resultados relevantes para decis es de o qu ensinar Pode ser utilizada para acompanhamento do aluno no curso auxiliando 108 o professor a diagnosticar o desempenho do aluno e da turma assim como sua concep o sobre dificuldade das quest es presentes no banco de itens Quanto aos dois modelos propostos observou se que o modelo com menos varia es Modelo I pode ser bem aplicado a todos os alunos e principalmente queles com n vel de habilidade m dia pois vai testando o aluno n vel a n vel Para os casos de alunos avan ados o Modelo II se apresenta mais favor vel pois faz com que o aluno responda quest es com n veis de dificuldade mais compat veis com a sua habilidade o que pode favorec lo no sentido de manter seu interesse Refer ncias Baker F B The Basis of Item Response Theory Second Edition ERIC Clearinghouse on Assessment and Evaluation 2001 Hambleton R and Swaminathan H Response Theory Principles an Application Kluwer Publishing 1985 Rudner M L An On Line interative computer adaptive testing mini tutorial 1998
135. as Estes componentes s o provedores de servi o retailers redes home e visitada usu rio e dispositivo no qual o servi o ser oferecido O suporte mobilidade de terminal como discutido anteriormente se d pela ar quitetura de rede em quest o por exemplo telefones celulares na Rede Telecom M vel e notebooks em uma Rede WLAN Ainda na Fig 1 o modelo proposto estabelece um Ponto de Refer ncia entre Provedores PR Prvd al m de coexistir com sistemas legados de subscri o acesso e servi o o que de certo modo contribui para preservar a infra estrutura j existente de suporte ao oferecimento de servi os presente nos provedores de servi o Ponto de Refer ncia entre Provedores Suporte ao Provimento Suporte ao Provimento de Servi os de Servi os Provedor Provedor Ea Oy i VAS wr x de Servi o de Servi o Sistema Pr prio de Subscri o E ee wir j DPE Acesso e Servi o Sistema Pr prio de Subscri o Acesso e Servi o Rede Home Visitada Figura 1 Modelo Proposto para Suporte Mobilidade Pessoal e de Servi o Na nossa proposta um provedor de servi o pode desempenhar o papel de Provedor Contratado Home Retailer ou de Provedor Visitado Foreign Retailer como ilustrado na Fig 2 Provedor Contratado aquele com o qual o usu rio contratou se
136. as fundamentais para a flexibilidade do protocolo A utiliza o do protocolo SOAP para definir o formato XML para troca de mensagens decisiva para a distribui o al m de proporcionar independ ncia de plataforma e utilizar protocolo de grande credibilidade como o HTTP e SMTP Estes fatores juntamente com os Web services contribuem para que a utiliza o do SOAP aumente como tecnologia de comunica o para sistemas distribu dos A configura o dos dispositivos mediante o recebimento das pol ticas n o abordado neste artigo Pois o protocolo utilizado tem a fun o de troca de mensagens entre o PEP e o PDP Todavia os mecanismos para estabelecer as pol ticas requisitadas aos dispositivos podem ser criados agentes ou adaptados aos j existentes SNMP WMI etc As contribui es desta pesquisa est o na distribui o de pol ticas atrav s do XML onde foi otimizado o funcionamento do framework da IETF possibilitando gerenciamento distribu do extensibilidade flexibilidade portabilidade e por fim capacidade de evolu o Em trabalhos futuros par metros de performance dever o ser pesquisados para atestar a efici ncia do protocolo Tamb m construir um reposit rio utilizando o modelo CIM e acrescentar uma variedade de dispositivos gerenciados bem como pol ticas de gerenciamento mais abrangentes 182 Refer ncias BOYLE J et al The COPS Common Open Policy Service Protocol February 1999 CLEMENTS Tom
137. ascrip Sistema operacional Sistema WEB independente de plataforma Palavras chave Acompanhamento de Projetos NAP 1 Contexto Para auxiliar e automatizar o exerc cio das atividades de coordena o e tutoria de projetos desenvolvidos por empresas incubadas no CRIEM Centro de Refer ncia em Incuba o e Empreendimento foi proposto na disciplina Ger ncia de Projetos de Inform tica o desenvolvimento de um sistema para realizar o acompanhamento e controle destes processos O CRIEM se constitui em uma das linhas de a es do Instituto GENE e suas atividades s o regidas pelo regulamento do NAP N cleo de Acompanhamento de Projetos O NAP constitu do por uma coordena o e duas tutorias acad mica e de neg cios e tem por objetivo apoiar os projetos incubados em rela o a aspectos t cnicos e comerciais atrav s da presta o de assessoria especializada e sistem tica nestas reas MENDES 2004 p 6 O sistema desenvolvido foi denominado NAP On line e usa como marca o logotipo do CRIEM Para atender as necessidades do NAP o sistema conta com um site WEB onde s o registradas as principais informa es de empresas e projetos Os tutores e a coordena o podem realizar os registros de suas reuni es emitir pareceres e gerenciar planos de a o tornando poss vel medir e avaliar a evolu o de empresas e projetos atrav s de indicadores de desempenho Recursos para gerenciamento das atividades de tutores e o armazenamento de
138. atalogger funciona da seguinte maneira ele conectado a um computador onde informado que tipo de dados ele deve armazenar depois de selecionados os dados ele desconectado do computador e pode comegar a coleta de dados onde cada dado coletado gravado na mem ria Ap s a coleta dos dados o datalogger conectado em um computador atrav s de um software seus dados s o descarregados para o computador O O O Havendo esta necessidade foi desenvolvido na disciplina de Automa o e Controle um minilogger Trata se de uma vers o compacta de um datalogger O minilogger desenvolvido captura dados atrav s de um sensor armazenando os e atrav s de um software permite que os mesmos sejam descarregados no computador Atrav s de um software espec fico no computador os dados obtidos s o visualizados atrav s de uma listagem ou gr fico que relaciona tempo versus unidade de medida 2 Desenvolvimento Uma das etapas do desenvolvimento consistiu na confec o do hardware O ADC0832 que um conversor anal gico digital em que pode ser acoplado qualquer sensor desde que ele atue numa escala de O a 5 volts ligado ao PIC16F84A que recebe os dados coletados pelo sensor Para o armazenamento dos dados utilizado o 24LC64 MICROCHIP 2004 com capacidade de 64 Kbytes onde s o armazenados os dados data e hora em que foram coletados Com o armazenamento correto dos dados necess rio transmiti los para o computador atrav s da interface serial RS2
139. b2 f8d2a07169 7ff8 name add visibility public isSpecification false ownerScope instance isQuery false concurrency sequential isRoot false isLeaf false isAbstract true gt lt UML Class gt lt UML Class xmi id Ism 161b9b2 f8d2a07169 7ff0 name Retangulo visibility public isSpecification false isRoot false isLeaf false isAbstract false isActive false gt lt UML Class gt lt XMI gt Figura 6 simplificado XMI gerado pelo Poseidon 2003 a partir do diagrama da fig 4 Note que no caso de um processo de reengenharia fica dificil para o engenheiro inferir conhecimento de um conjunto de classes em fontes Java Ele n o tem uma vis o estrutural mas sim um conjunto de caracteres Unicode armazenados em arquivos Ent o se ele desejar detectar a exist ncia de padr es neles a fim de obter um maior n vel de conhecimento sobre os mesmos ser uma tarefa rdua e principalmente se o engenheiro quiser saber se existem algumas poss veis melhorias na utiliza o desses padr es Neste caso o SAMOA torna se bastante til para efeitos de documenta o dos fontes existentes 64 7 Trabalhos Relacionados Pouqu ssimos trabalhos t m sido realizados no campo da detec o autom tica de padr es no tocante a diagramas de classe A maioria deles trabalham com processos de reengenharia buscando detectar padr es em c digos fonte Keller et al KELLER
140. bten o dos resultados com sucesso O modelo proposto baseou se na aplica o das t cnicas de data mining sobre a classifica o CDD das obras possibilitando determinar o perfil dos usu rios quanto aos seus interesses bibliogr ficos A CDD um padr o utilizado em v rias bibliotecas tornando f cil a aplica o deste modelo em outras bibliotecas que utilizem este padr o Os objetivos do trabalho foram alcan ados Quanto ao principal o desenvolvimento de um sistema WEB de recupera o e dissemina o de informa es personalizado ao usu rio mostrou se funcional ao seu prop sito facilitando o processo de recupera o de informa es atrav s da ordena o do resultado das pesquisas disseminando informa es de interesse ao usu rio Quanto aos objetivos espec ficos a o data warehouse desenvolvido foi eficiente para aplica o das t cnicas de data mining possibilitando tamb m informa es para tomada de decis es atrav s da cria o de relat rios com ferramentas apropriadas b a aplica o das t cnicas de data mining sobre os assuntos significativos gerou grupos com correla es entre livros impl citas A classifica o dos livros possibilitou descrever o perfil dos usu rios possibilitando conhecer melhor os seus h bitos e interesses na biblioteca c o sistema desenvolvido de SRI e DSI personalizado facilitou o processo de recupera o de informa es e tornando eficiente a dissemina o seletiva
141. caso de uso Os atributos devem ser baseados no padr o IEEE 829 para especifica o do projeto de teste especifica o do caso de teste e especifica o do procedimento de teste c executar casos de teste a partir dos casos de teste planejados o testador pode escolher um caso de cada vez para ser executado Para cada execu o do caso criado um hist rico com os dados utilizados nos testes e os resultados obtidos para posterior consulta d gerar relat rio de erros encontrados o testador seleciona um caso de uso e poder gerar um relat rio dos erros encontrados Os atributos do relat rio devem ser baseados no padr o IEEE 829 para relat rios de incidentes e gerar gr fico com casos de teste por caso de uso o testador poder selecionar e gerar um gr fico do tipo barra com o n mero de casos de teste por caso de uso f gerar gr ficos de cobertura dos testes o testador poder selecionar e gerar um gr fico na tela do tipo pizza com o n mero de casos de teste executados e n o executados em rela o ao total de casos de teste criados g gerar resumo da execu o do projeto de teste o testador poder gerar um relat rio com sum rio do projeto de teste Os atributos do relat rio devem ser baseados no padr o IEEE 829 para relat rios de resumo dos testes 4 Estudo de caso Como estudo de caso ser usado um sistema fict cio de controle de uma biblioteca Neste sistema pode se cadastrar o ac
142. ce para instancia o de objetos que mant m isoladas as classes concretas usadas na requisi o da cria o destes objetos A separa o de classes em uma fam lia dotadas de uma mesma interface produtos e uma classe f brica que possui um m todo o factory method que cria tais objetos Na tabela 3 demonstra se o componente relevante do padr o Factory Method Itens Descri o Nome Factory Method cria o de classes Motiva o Os frameworks usam classes abstratas para definir e manter relacionamentos entre objetos Um framework frequentemente respons vel tamb m pela cria o destes objetos O pattern Factory Method oferece uma solu o Ele encapsula o conhecimento sobre a subclasse que deve ser criada e move este conhecimento para fora do framework Conseqii ncias a fornece ganchos para subclasses b conecta hierarquias de classes paralelas Implementa o a duas variedades principais a classe Creator uma classe abstrata e n o fornece uma implementa o para o m todo fabrica que ela declara quando a classe Creator uma classe concreta e fornece uma implementa o por omiss o para o m todo fabrica b M todos factory parametrizadas Tabela 3 Itens relevantes da composi o do Factory Method Fonte Gamma 2000 O framework de c lculo de imposto utilizar quando fizer a cria o das classes de imposto como IPI ICMS etc Quando da instancia o da classe de Imposto ser pas
143. classes que fornece um conjunto de servi os para um dom nio particular Um framework pode conter um conjunto de classes no qual foram aplicados um ou v rios padr es na sua modelagem Os frameworks proporcionam um alto grau de reutiliza o pois a partir do mesmo outros sistemas podem herdar funcionalidades reutilizando a solu o desenvolvida e testada em v rios outros sistemas j implementados Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento de um framework em Java para c lculo de impostos incidentes durante o processo de aquisi o de uma mercadoria aplicando os padr es de projeto Singleton Factory Method Flyweight e Strategy melhorando a qualidade a reutiliza o e facilitando a manuten o que s o constantes devido a modifica es na legisla o fiscal A utiliza o de Java para o desenvolvimento do framework deve se sua freqiiente utiliza o no mundo da orienta o a objetos Por tratar se de uma linguagem fortemente orientada a objetos e de alta legibilidade tem se um aumento significativo na facilidade de entendimento do c digo fonte O artigo divide se em cinco se es iniciando com os conceitos envolvidos no desenvolvimento de software com a utiliza o de padr es e frameworks a implementa o do framework para c lculo de impostos demonstrada atrav s de um prot tipo e ao final apresenta as conclus es alcan adas 2 Patterns Na rea da inform tica a evolu o das capacidades computac
144. clientes conectadas rede passam obrigatoriamente pelo gerenciamento do servidor Uma das vantagens dessa arquitetura que os clientes n o necessitam de tanto recurso computacional pois est o ligadas a um servidor respons vel pelo processamento das requisi es O cliente de uma arquitetura cliente servidor tem um papel passivo capaz de utilizar um servi o oferecido pelo servidor mas incapaz de oferecer servi os a outros clientes Cada cliente conectado a um servidor forma uma extremidade da Internet ou seja n o fornecem qualquer servi o a outros clientes Por essa raz o a maioria dos servi os est centralizada em um servidor com IP fixo facilitando a execu o por parte do cliente H uma nova arquitetura conhecida como Peer to Peer P2P que prop e outra forma de intera o onde cada cliente conectado a rede pode comunicar se diretamente com outro cliente sem haver a interven o direta do servidor pois o cliente faz os dois pap is 2 1 Arquitetura Peer to Peer e Cliente Servidor Segundo Silva 2003 a principal diferen a entre arquiteturas P2P e cliente servidor o conceito de entidades onde nessa ltima existe uma entidade que faz o papel de servidor e outras entidades que fazem o papel de clientes J na arquitetura P2P as entidades podem atuar ao mesmo tempo como servidores e como clientes Segundo Silva 2003 Uma arquitetura de rede distribu da pode ser chamada P2P se os participantes comparti
145. com diferen as sint ticas sem nticas e estruturais entre elas muito grande tornando o compartilhamento a integra o e a resolu o de conflitos entre essas informa es um problema de dif cil solu o Outra quest o a ser tratada seria a cria o ou remo o de fontes de informa o o que teria de ser realizado com extrema cautela de forma a n o causar grandes impactos ao ambiente integrado Deve se considerar que as fontes de informa o podem ter capacidades computacionais diferentes podendo variar desde sistemas de banco de dados a arquivos As informa es podem variar de n o estruturadas como imagens e v deos a semi estruturadas como arquivos de e mail e p ginas Web A heterogeneidade estrutural e sem ntica da informa o na Web atualmente imensa e a maioria das propostas de integra o ainda adota solu es com alto ndice de centraliza o tornando o seu uso na Web invi vel Para tratar esses problemas necess rio considerar quest es relevantes como a utiliza o de metadados e ontologias visando a busca de uma linguagem nica capaz de estruturar e representar conhecimento e regras Conte do n o estruturado um dos motivos do grande sucesso da Web sua liberdade de publica o de informa o Devido a isso existe uma enorme quantidade de todos os tipos de documentos e recursos disseminados na Web tais como bancos de dados artigos programas arquivos etc Por serem criados de forma aut nom
146. comunidade onde qualquer desenvolvedor interessado pode auxiliar na evolu o da ferramenta 186 2 Desenvolvimento Para atender os requisitos levantados a linguagem de programa o escolhida para o desenvolvimento o Java pela sua independ ncia de plataforma e forte ader ncia a comunidade de softwares livres Por ser uma ferramenta simples optou se por uma aplica o mono usu rio e desktop Este tipo aplica o de f cil instala o e configura o sem a necessidade de um servidor A API Application Programming Interface utilizada para o desenvolvimento da aplica o desktop o Swing uma API bastante completa por m um pouco complexa de ser utilizada Para a persist ncia dos dados o requisito simplicidade n o foi ferido j que foi escolhido o conjunto de API s do Prevayler http www prevayler org um projeto brasileiro para persist ncia de objetos Java e com extrema facilidade de uso A utiliza o desta API brasileira um dos grandes pontos de inova o do projeto O projeto ainda tem mecanismos de internacionaliza o permitindo que o mesmo seja traduzido para outros idiomas sem a necessidade de alterar seu c digo fonte 3 Resultados O projeto est incubado no Java net com o nome babaxp O Java net um reposit rio de projetos Java disponibilizados para a comunidade e o endere o do projeto Baba XP http babaxp dev java net Recentemente o Java Tools Community um grupo que especi
147. conceitos e um conjunto de axiomas formais que restringem a interpreta o dos conceitos e das rela es na se o Arquitetura de Integra o Sem ntica ser apresentada a estrutura de integra o que foi baseada na vis o cl ssica das camadas de informa o BERGAMASCHI 1999 CALVANESE 1998 por fim ser apresentada a conclus o 150 2 Web Sem ntica Segundo Daconta 2003 com o advento da Internet da XML e mais recentemente da Web sem ntica o valor at ent o agregado s aplica es deslocou se para os dados Esse fato define essencialmente o que a Web Sem ntica O caminho para tornar os dados mais compreens veis s m quinas torn los mais inteligentes A Figura 1 demonstra os quatro est gios da evolu o dos dados que se tornam continuamente mais inteligentes Esses est gios evoluem de dados minimamente inteligentes a dados embutidos de informa es sem nticas suficientes para que as m quinas possam fazer infer ncias Ontologias e regras Taxonomias e documentos com vocabul rios mistos Documentos XML para dom nios espec ficos Documentos e bases de dados Figura 1 Est gio da evolu o dos dados O detalhamento dos quatros est gios da evolu o dos dados apresentado a seguir Texto e banco de dados pr XML o est gio inicial em que a maioria dos dados eram propriedades de uma aplica o Portanto a intelig ncia estava na aplica o e n o nos dados
148. da usu rio O sistema desenvolvido fica esperando requisi es do servidor WEB quando a recebe processa e retorna p ginas HTML com o conte do ao usu rio personalizado A Figura 6 mostra a arquitetura do sistema desenvolvido 17 Requisi es HTML Sistema Servidor WEB Usu rio personaliza o Win 2000 APACHE m PHP XML Conte do personalizado x Conte do personalizado Objetos persistentes Transa es Perfil do usu rio N Data Mining Dados transacionais Oracle 8i Minera o DW Oracle 8i Carga do DW Figura 6 Arquitetura do sistema de personaliza o O sistema conta com um banco de dados onde est o contidos os dados transacionais sobre as obras usu rios e suas transa es com um data warehouse onde est o os dados que serviram de fonte para a aplica o do data mining e um objeto persistente o qual recebe os dados sobre o perfil do usu rio Quando o usu rio faz uma requisi o ao servidor WEB este recebe e a repassa para o sistema de personaliza o que recebe a requisi o processa e envia a resposta de volta ao usu rio personalizada Sistema WEB Ao entrar no sistema apresentada a tela de login Figura 7 onde devem ser informados o c digo e senha do usu rio na biblioteca ap s valida o s o carregados os dados do perfil do usu rio para uma sess o no servidor que funciona como objeto persistente ficando ativo at
149. de n o s o considerados os aspectos de conviv ncia m tua entre os representantes dos v rios desenvolvedores externos Este aspecto em particular colabora de forma importante para agravar as quest es de seguran a Isto porque cada programa individualmente n o sabe o que est o fazendo ou pretendem fazer os demais programas que em determinado momento concorrem pelas fatias de tempo do processador E o SO tamb m n o tem esta informa o Assim o risco iminente a cada fatia de tempo 134 Portanto o trip conceitual virtualiza o do operador virtualiza o do hardware e conceito de programa caracterizam os fundamentos b sicos do atual modelo de constru o de sistema operacional em particular e de solu es em software em geral E conforme ser mostrado neste trabalho problemas identificados j h quase 3 d cadas persistem atrav s das v rias gera es de tecnologias desenvolvidas sobre este trip conceitual A preocupa o com qualidade em projetos de sistemas operacionais n o recente Nicol em 1987 afirmava que A hist ria recente destaca o esfor o dos projetistas de sistemas em aspectos quantitativos processadores mais r pidos maior capacidade de mem ria maior efici ncia tempo de resposta mais r pido etc Em fun o disto menos aten o tem sido dada qualidade do servi o prestado ao usu rio Como consegii ncia um maior esfor o t m sido dedicado a interfaces gr fica
150. de de servi os em cada provedor con tratado e acess vel a partir de um endere o de rede fornecido por um servi o de diret rio ou servi o de nomes O agente de usu rio age como um ponto nico de contato na adapta o dos servi os de um dom nio contratado O agente de usu rio negocia o modelo e aspectos suportados pela sess o de acesso e servi o no provedor al m de gerenciar as prefer ncias do usu rio no acesso uso e adapta o dos servi os Suas opera es s o independentes do servi o Tamb m permite o uso de servi os a partir de diferentes terminais incluindo o suporte do registro do usu rio nesses terminais para receber convites O agente de usu rio pode participar de uma ou mais sess es de acesso e ou servi o simultaneamente mas esta replica o limitada pelo n mero de sess es simult neas previamente contratado 3 2 2 Componente Agente de Servi o E um componente de servi o que modela uma variedade de aplica es de tal forma que possibilita a adapta o do servi o ao novo dom nio considerando a profile do usu rio na configura o desses servi os Isto pode ser conseguido seja pela personaliza o ou reconfigura o de servi os j exis tentes O agente de servi o traz flexibilidade permitindo a distribui o de software e ou provis o de servi o sob demanda configur vel portanto n o s o arranjo da rede de acesso mas o dispositivo final do usu rio devem ser considerados Atrav s do
151. de informa es Quanto tecnologia envolvida acredita se que est apenas nascendo e passar a fazer parte do nosso dia a dia O mercado est em ampla expans o e com possibilidades de grandes neg cios pois a maioria das empresas possui grandes bancos de dados gerados a partir de seus sistemas legados sem nenhuma utiliza o para tomada de decis es 20 Refer ncias ARANHA Francisco Perfil de usuarios da biblioteca Karl A Boedecker gera o de valor para pesquisadores por meio de coopera o indireta S o Paulo EAESP FGV NPP 1999 59p ARANHA Francisco An lise de redes em procedimentos de coopera o indireta utiliza o no sistema de recomenda es da Biblioteca Karl A Boedecker S o Paulo EAESP FGV NPP 2000 71p BARTOLOMEU Tereza Ang lica Modelo de investiga o de acidentes do trabalho baseado na aplica o de tecnologias de extra o de conhecimento 2002 302f Tese Doutorado em Engenharia de Produ o EPS Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2002 BERRY Michael J A LINOFF Gordon Data mining techniques for marketing sales and customer support New York J Wiley E Sons 1997 454 p CARDOSO Olinda Nogueira Paes Recupera o de Informa o INFOCOMP Revista de Computa o da UFLA Lavras v 1 2000 Dispon vel em lt http www comp ufla br infocomp e docs a2v 1 olinda pdf gt Acesso em 23 out 2003 DINIZ Carlos Alberto R LOUZADA NETO Francisco
152. de instrumentalizar o sistema operacional a partir do uso de t cnicas de extra o de informa es apresentadas em Skjellum 2000 Observa se claramente que as abordagens via de regra localizam se na fase 2 do ciclo evolutivo dos sistemas operacional apresentada em Mattos 2003 Ou seja baseiam se na constru o de bibliotecas especializadas que executam sobre o sistema as quais numa vers o seguinte poder o incorporar o escopo do sistema ou n o dependendo de fatores estrat gicos geralmente orientados pelo mercado Para isto lan a se m o das seguintes t cnicas Intelig ncia Artificial Agentes An lise de perfil baseada em hist rico e Visualiza o de informa o entre outras 137 Vis o das Tecnologias de Informa o e Comunica o iPrograma desenvolvido usando An lise estruturado E i Orenta o a objetos Programa jOrienta o a aspectos i Reflex o computacional 1 ee 4 Camada de aplica o N cleo do SO Camada de Aplica es Mem ria Ibgica infinita Interpretador da N cleo do Dispositivo Dispositivo Sistema l gico l gico Operacional tocalremoto localtenmcto 1 l l I l l l I l I l I l l Mem ria F sica 3007 100 l l l l l l I l l l l I l l N cleo do Sistema Operacional disponivel disponivel Processador 100 dispon vel Barramento Controlador Interpretador do Dispositivo microprograma ANI PIC Programmable implementa
153. de views ou cubos para os padr es de consultas Caso 3 Quando o requisito R4 n o satisfeito quer dizer que os dados sobre avalia es comportamentais pessoais e demogr ficos sobre os alunos n o foram disponibilizados Para remediar tal situa o deve se adotar as seguintes estrat gias 1 Considerando que n o existam dados demogr ficos e comportamentais o Se existe um cadastro de alunos incremente o cadastro com os dados demogr ficas e comportamentais de interesse caso o cadastro n o possua tais dados o Se n o existe um cadastro de alunos crie um cadastro de alunos com dados demogr ficos e comportamentais de interesse o Disponibilize os dados demogr ficos utilizando o mecanismo de vis es citado anteriormente de acordo com o padr o de consulta do usu rio 2 2 Considerando que n o existem dados sobre avalia es a estrat gia criar meios de armazenar as tarefas que expressam o desempenho do aluno em termos de atividades propostas pelo professor Cada atividade proposta pelo professor pode ter um resultado Por exemplo a participa o ou n o em uma reuni o a nota de um trabalho etc Considerando isso esse tipo de informa o depende das atividades escolhidas pelo professor e da forma que ele escolheu para valid las ou seja o crit rio para decidir se elas foram cumpridas ou n o pelos alunos Como resultado desta fase de planejamento temos um MAD Modelo Anal tico de Dados refletindo
154. definidos os tipos de elementos e atributos necess rios para o documento XML v lido bem como a ordem necess ria para o funcionamento A seguir ser o apresentados os componentes cabe alho e corpo da mensagem 3 2 Componentes do Cabe alho Descri o dos componentes formadores do cabe alho da mensagem de Requisi o Atualiza o Na figura 3 temos a representa o gr fica Campo Origem m quina que gerou a solicita o ou atualiza o ao ponto de decis o PDP Campo Destino respons vel pelo endere o da PDP podendo ser um endere o IP ou URL Campo Tipo de Mensagem identifica qual a finalidade da mensagem No modelo criado existem dois tipos Mensagem de Atualiza o O PEP informa a situa o do dispositivo ao PDP Mensagem de Requisi o solicita o de uma pol tica corretiva ao PDP para estabelecer o funcionamento pr determinado pelo administrador Campo Tempo indica o instante de tempo dd mm aa e hh mm ss do envio da mensagem ao PDP Possibilita um controle mais efetivo Campo ReqID respons vel por identificar a solicita o para o PDP Campo SNY sincroniza o define um n mero de segii ncia das mensagens para controle das pol ticas pelo PDP Cabe alho Mensagem Requisi o ou Atualiza o eo Figura 3 Componentes do Cabe alho da Mensagem 3 3 Componentes do Corpo Descri o dos componentes formadores do corpo da mensagem de Requisi o Atualiza
155. dimento Figura 5 Guia Caso de Teste Procedimento Os dados especificados nos casos de teste podem ser exportados para um arquivo XMI atrav s do menu Tools op o Export as XMI Os dados de teste do arquivo podem ser importados 51 para a ferramenta TestCen utilizando a op o Importar XMI ArgoUML do menu Casos de Teste Maiores detalhes podem ser obtidos no trabalho de Bianchini 2004 A seguir apresentada uma breve descri o de cada caso de uso existente Os atores envolvidos com a ferramenta s o o analista de testes respons vel pela especifica o dos casos de teste o que testar e como testar e o testador respons vel pela parte operacional dos testes execu o O analista de testes deve ter dom nio do neg cio do sistema em desenvolvimento a realizar leitura dos diagramas este caso de uso tem como pr condi o a cria o de diagrama de casos de uso e suas extens es de teste na ferramenta CASE ArgoUML A partir disto o analista de teste pode exportar os dados de teste para um arquivo de interface arquivo formato XMI e import los na ferramentas TestCen Os atributos da especifica o do caso de teste devem ser baseados no padr o IEEE 829 para especifica o do caso de teste e especifica o do procedimento de teste b criar projeto e caso de teste o analista de testes cria um projeto de teste e os casos de teste que comp e o projeto Cada caso de teste pode estar associado a um
156. dispositivos d como identificar unicamente um dispositivo e como compartilhar dados na rede P2P Todas redes P2P possuem no m nimo os elementos necess rios fundamentais para responder todas as perguntas acima Infelizmente a maioria destes elementos de dif cil implementa o resultando em um c digo de programa inflex vel 2 2 1 Peer Peer um nodo na arquitetura P2P uma unidade fundamental de processamento de qualquer solu o P2P Pode ser um simples computador um dispositivo m vel tal como um celular ou uma aplica o distribu da em v rios computadores Segundo defini o de Wilson 2004 p 16 peer qualquer entidade capaz de executar qualquer trabalho til e comunicar os resultados desse trabalho para outras entidades da rede P2P podendo ser direta ou indiretamente A defini o de trabalho til depende do tipo do peer Existem tr s possibilidades de tipos de peer sendo que cada uma tem responsabilidade espec fica Os tipos s o a peer simples designado unicamente para servir o usu rio permite prover e consumir servi os providos por outros usu rios da rede 164 b peer de encontro prov o encontro de peers de um determinado ponto de rede encontra outros peers e seus respectivos servi os resolve quest es de descoberta de servi os e propaga mensagens entre peers da rede c peer relay possui mecanismo para comunica o com outros peers separados por firewalls de rede ou um equipament
157. do para designar sistemas capazes de reconhecer os usu rios armazenar dados sobre a intera o com cada um e personalizar sua comunica o para que o usu rio seja tratado de acordo com o seu perfil e seus interesses Estrat gias efetivas de personaliza o demandam a aplica o criteriosa e objetiva de t cnicas de descoberta do conhecimento e minera o de dados determinando padr es de comportamento a partir de variadas fontes de dados transformando esses padr es em servi os personalizados que resultem em aumento de lucratividade ou efic cia desses servi os MEIRA JR et al 2002 p 179 Sendo assim aplicando se data mining poss vel uma personaliza o onde os interesses e necessidades dos usu rios ser o consideradas A personaliza o de conte do pode ser utilizada em sistemas de recupera o e dissemina o de informa es para facilitar o acesso s informa es desejadas pelos usu rios Pois segundo Meira JR et al 2002 p 179 a personaliza o n o afeta a sem ntica dos servi os pois os aspectos funcionais n o s o alterados 5 Metodologia Para o processo de extra o de conhecimento nos dados da biblioteca sobre o perfil dos usu rios ser utilizada a metodologia referenciada por Berry Linoff 1997 A Figura 2 apresenta o modelo proposto A mesma ser aplicada na BC da FURB E Identifica o Obten o Sele o dos Prepara o do Problema gt dos dados gt dados gt
158. do sistema figura 6 direita o menu as op es do sistema a pesquisa b sica encontra registros buscando por palavras chave atrav s de campos espec ficos como autor t tulo assunto ou todos que busca por qualquer palavra da obra que foi indexada b pesquisa avan ada encontrar registros atrav s de palavras chave e campos espec ficos utilizando se de filtros como tipos de materiais espec ficos regi es do estado institui es campus c lista de pedidos apresenta as obras selecionadas pelo usu rio que aguardam uma confirma o para pedido d pedidos enviados gerencia os pedidos que foram enviados e pedidos recebidos gerencia os pedidos que foram solicitados f altera senha possibilita a altera o da senha do usu rio g operadores cadastro de novos operadores h logout sair do sistema 29 Z Login Microsoft Internet Explorer AMA S S 4a am SINBAC AUTENTICACAO DO BIBLIOTECARIO Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistenta ACAFE ATEN O A autentica o disponivel somente para os bibliotec rios das IES E MAIL SENHA Vote Enviar senha por e mail SINBAC Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema ACAFE Pesquisa B sica f Lista pedidos ey ena gd Pesquisar por T tulo pedidos Express o de busca introdu o administra o empresas mpar alterar senha Powered by ACAFE 2003 operadores Blumenau LOGOUT
159. e isso que determinar se o sistema em teste atende ou n o suas necessidades c casos de uso estendidos prov em uma forma sistem tica de desenvolvimento das informa es necess rias para o projeto de teste A informa o dever ser desenvolvida para testar qualquer caso de uso d se o sistema em teste for desenvolvido a partir de casos de uso amb guos inconsistentes ou incompletos estes logo ser o apontados pelos testes Por outro lado entre as desvantagens pode se apontar a casos de uso n o s o usados para especificar entre outras performance e toler ncias a falhas b a UML define relacionamentos do tipo extends e includes para os casos de uso Esta metodologia n o est preparada para suportar as depend ncias entre casos de uso 3 Desenvolvimento da Ferramenta Com o intuito de suportar as metodologias de teste com base no caso de uso e documentar a etapa de teste de software seguindo o padr o IEEE 829 foi desenvolvida a ferramenta TestCen que possibilita a documenta o do projeto de teste seus casos de teste e os procedimentos para execu o de cada caso de teste Al m disso cada caso de teste pode ser executado manualmente seguindo os casos de teste especificados Para facilitar e incentivar o planejamento dos casos de teste logo no in cio do processo de desenvolvimento foi criada uma extens o para a ferramenta CASE ArgoUML TOLKE 2004 que possibilita especificar casos de teste para cada caso de
160. e o 5 s o apresentadas as principais conclus es do artigo 2 UML e Teste de Software A UML um mecanismo muito eficiente e pr tico que traz muitos benef cios s atividades de an lise e projeto de software Utiliz la na atividade de testes poderia trazer benef cios ao desenvolvimento de software Um sistema especificado atrav s de casos de uso prov muitas das informa es necess rias para se testar um sistema pois ele descreve os requisitos funcionais de um software isto pode se testar e validar os requisitos de software com base nos casos de uso Esta se o apresenta os padr es propostos por Binder 2000 p 722 731 e Heumann 2004 para utiliza o de casos de uso no teste funcional de software pois estes se apresentaram mais completos e abrangentes para diagramas de caso de uso al m de serem mais aplic veis ao contexto de testes funcionais Estes padr es foram utilizados neste artigo com o intuito de simplificar e orientar quem estiver elaborando os casos de teste 2 1 Gera o de casos de teste a partir dos casos de uso Heumann 2004 apresenta uma metodologia para criar casos de teste a partir dos casos de uso executando tr s passos 47 a para cada caso de uso gerar uma lista de cen rios de casos de uso b para cada cen rio identificar ao menos um caso de teste e as condi es que o far o ser executado e c para cada caso de teste identificar os dados que ser o utilizados para o teste
161. e a partir deste importado para a ferramenta TestCen ver figura 10 Uma vez importados estes podem ser alterados e executados Cada execu o pode gerar um hist rico que ser til para gerar relat rios de erros por caso de teste e um resumo do projeto de teste al m dos gr ficos de caso de teste por caso de uso e do gr fico de casos de teste executados e n o executados em rela o ao total de casos de teste criados Estas informa es s o teis para saber o estado do projeto de teste e ainda ajudam na rastreabilidade dos casos de teste em rela o aos casos de uso Dentre os documentos especificados pelo padr o IEEE 829 apenas a especifica o do plano de teste e o relat rio de transi o de item de teste n o foram implementados O primeiro n o foi coberto por ser um documento de planejamento global dos testes onde s o descritas as atividades ferramentas e estrat gias que ser o utilizadas na fase de teste de um software Este documento criado juntamente com planejamento de um projeto de software e neste ponto n o se tem uma vis o detalhada dos requisitos O segundo n o foi coberto por ser um documento de comunica o entre a rea de desenvolvimento e a rea de testes 55 TestCen Documenta o e Execu o de Testes Baseados em Cen rios de Casos de Uso p F Dj x Projeto de Teste Casos de Teste Gr ficos Relat rios elal Rope ma F sar E Biblioteca Informa es do Caso de Teste Casos de Teste
162. e Jesus FURB albertop furb br Jefferson Jos Gomes ACAFE jeffer acafe org br Resumo Este artigo descreve a constru o do Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema ACAFE SINBAC com o objetivo de integrar os metadados das institui es possibilitando uma interface WEB de consulta centralizada para realiza o de empr stimos entre bibliotecas Para que esta integra o e interoperabilidade aconte am nas Bibliotecas das IES foram utilizadas as tecnologias XML e JAVA para tanto definiu se um padr o de metadados em XML criou se um sistema JAVA para indexar os dados e desenvolveu se um sistema de recupera o de informa es em JSP para busca integrada e a ger ncia dos servi os de empr stimos entre Bibliotecas Palavras chave Sistemas distribu dos XML JAVA JSP e Bibliotecas 1 Introdu o A era da informa o exige das bibliotecas universit rias uma nova atitude que implica no rompimento das barreiras de acesso informa o A Internet tornou se uma ferramenta significativamente poderosa permitindo o surgimento de possibilidades oportunidades e desafios A utiliza o destes servi os em rede gera mudan a de h bitos e rotinas bibliotec rias Para Steele apud MARCHIORI 1997 a pouco menos de dez anos ningu m poderia predizer o impacto fenomenal da interconectividade global que em conjunto com os desenvolvimentos de sistemas abertos e do poder dos microcomputadores modificaria o gerenciamento das b
163. e dados sem uma padroniza o tornam o processo de recupera o complexo Essa complexidade demonstrada na forma como os usu rios da Web efetuam suas pesquisas com destaque a duas navega o exaustiva que dificilmente resulta em sucesso e buscas por palavras chave Essa realidade torna a Web um desafio para a comunidade cient fica que busca sucesso na integra o no interc mbio e na sem ntica das informa es Tal integra o engloba o gerenciamento dos recursos envolvendo a avalia o do conte do e de seus relacionamentos e a padroniza o desses recursos atrav s da descri o de suas propriedades e da implementa o de mecanismos que d em suporte descoberta e recupera o dos recursos V rias iniciativas como as desenvolvidas pelo World Wide Web Consortium W3C buscam por interm dio da cria o de padr es arquiteturas de metadados servi os de infer ncia e ontologias entre outros a melhor forma de tornar as informa es tamb m compreens veis pelas m quinas Visando apresentar a arquitetura para o compartilhamento do conhecimento em bibliotecas digitais o restante deste artigo est estruturado da seguinte forma na se o Web Sem ntica ser apresentado o caminho para tornar os dados mais compreens veis s m quinas na se o Ontologias ser o mostradas a representa o formal do conhecimento atrav s dos vocabul rios de conceitos defini es e poss veis propriedades e as rela es entre os
164. e de 2002 uma ferramenta para automatizar o processo de transforma o de um AFND em um AFD 2 Desenvolvimento O software foi desenvolvido utilizando se o ambiente de desenvolvimento Borland Delphi 5 BORLAND SOFTWARE CORPORATION 1999 Para especifica o do processo de transforma o de AFND para AFD foi utilizada a t cnica de orienta o a objetos A defini o da estrutura o de dados utilizada mostrada na figura 2 AFD AFND Figura 2 Representa o das Estruturas de Dados Duas classes principais comp em o modelo de classes Uma delas representa um AFND e a outra um AFD Cada uma destas classes possui uma lista de estados do aut mato eo i En Cada um destes estados possui uma lista de s mbolos so S1 Sn que o estado pode reconhecer Por fim cada s mbolo possui uma lista de estados de destino edo ed ed armazenando a s transi o es que pode m ocorrer caso o s mbolo seja reconhecido Estados e s mbolos tamb m foram implementados atrav s de classes sendo que cada classe implementa os m todos necess rios para a execu o do algoritmo de transforma o A interface do software foi desenvolvida com o objetivo de oferecer grande semelhan a com a representa o utilizada para descri o de aut matos na nota o de tabelas tanto que a entrada confec o do aut mato e sa da dos dados feita em tabelas onde s o inseridos exibidos os estados e as transi es
165. e devem ser identificados Sem os dados de teste os casos de teste n o podem ser executados Heumann 2004 afirma que com a metodologia apresentada desenvolvedores podem simplificar o processo de teste incrementar a efici ncia e ajudar na certeza de se ter uma cobertura completa dos testes 2 2 Teste de caso de uso estendido Binder 2000 p 722 731 apresenta um padr o chamado de Teste de Caso de Uso Estendido TCUE que tem por objetivo desenvolver testes de sistema pela modelagem dos requisitos essenciais em forma de casos de uso estendidos Este padr o procura encontrar falhas como a caracter sticas de intera o comportamentos da interface com o usuario indesej veis Cen rio de caso de uso lista ordenada de intera es entre parceiros usualmente entre um sistema e uma lista de atores externos ao sistema Pode caracterizar uma sequ ncia de passos para intera o ou uma lista de poss veis intera es RYSER e GLINZ 2008 48 operacionais saidas incorretas erro de execu o levando o programa a ser terminado fun es requisitos funcionais omitidas fun es extras apareceram sem ser requisitadas etc Primeiramente os casos de uso estendidos devem ser desenvolvidos sendo que estes devem conter as seguintes informa es a b c d um invent rio completo das vari veis operacionais uma especifica o completa do dom nio de cada vari vel operacional os relacionamentos operacionais
166. e erros nos processos produtivos pode gerar desde pequenos preju zos como custos de retrabalho ou mat ria prima perdida at preju zos que acabem por afetar a sa de financeira de companhias como a es Judiciais decorrentes destas falhas Como exemplo em ind strias farmac uticas pode se perceber claramente os preju zos que uma falha de produ o pode acarretar um rem dio trocado uma embalagem com defeito uma posologia mal escrita s o exemplos de problemas cujas consegii ncias podem se tornar muito graves Os sistemas industriais de vis o tem como objetivo a an lise dos dados de produ o de forma a garantir que produtos defeituosos n o prossigam nos processos Contudo apesar de permitirem a economia decorrente da elimina o de produtos defeituosos os sistemas complexos de vis o queles que permitem uma vis o geral do processo inteiro ao inv s de focalizarem apenas em pontos espec ficos ainda s o bastante caros uma vez que s o necess rios v rios sistemas individuais interligados para garantir a inspe o 100 e ndice de erros 0 A redu o no custo destes sistemas individuais possibilitaria a utiliza o de sistemas de vis o em maior escala Em grande parte das ind strias os custos com retrabalho aumentam exponencialmente de acordo com o ponto em que os defeitos s o identificados Nestes casos justifica se a utiliza o de literalmente dezenas de sistemas individuais em ch o de f brica A portabilidade i
167. ean getCidade String YsetCidade boolean setCgc boolean getCge String Ygetinstancia Emissor amp taxaEstado7 float 0 EbtaxalCMS float 0 setTxIcms boolean setTxipi boolean setValorUnitario boolean setReducaoME float setCodigo getCodigo YsetPrecoUnitario YgetPrecoUnitario 0 a pagar A lt lt classe gt gt lt lt classe gt gt Produto ltensVenda amp codigo integer 0 amp NomeProduto 1g lt lt abstrata gt gt escricao String amp PrecoUnitario Imposto amp aqtdadeEstoque float O amp bvalorProduto from Framework precoVenda float O amp QtdadeProduto amp cliente ICliente margemLucro float O roduto IProduto amp btaxaClienteEspecial float 0 QsetNomeProduto estado Estado amp taxaEstado12 float 0 getNomeProduto emissor ICliente EbatdadeVendida float O aliquota float 0 getTxEstado12Per float getTxEsatdo7Per float VgetTxICMS float VgetTxtIPI float getValorUnitario float getReducaoME float getTxClienteEspecial float factories Map EbtaxalPI float 0 tem YgetQtdadeProduto EbtaxaReducaoME float 0 1 setQtdadeProduto SgetProduto Produto EN R A QsetCodigo getEmissor Emissor getDescricao String getCodigo getCliente Cliente se
168. egar pelo browser e executar todas as fun es do sistema Ap s realizar todas as suas tarefas o usu rio pode desconectar se da ferramenta apenas fechando o browser O Requisite Online est dispon vel na internet no seguinte endere o http campeche inf furb br phps crca requisitos conteudo 4 1 Come ando seu uso z A figura 3 mostra a tela inicial que vista pelo usu rio assim que o mesmo abre a ferramenta e ON d aa0 50 8 Endere o E http campeche inF Furb br phps crcajrequisitas conteudojindex php r Links Ger ncia de Requisitos e Matriz de Rastreabilidade Selecione uma op o do menu ao lado Figura 3 Tela inicial Nesta tela o analista cria um novo projeto e define tipos de requisitos globais para os projetos Os tipos de requisitos globais ser o inseridos automaticamente em todo novo projeto A 74 grande vantagem do uso destes tipos de requisitos globais que isto torna poss vel padronizar os tipos de requisitos de todos os novos projetos desenvolvidos Para iniciar um novo projeto o analista deve selecionar Novo Projeto informando um nome e a data de inicializa o do mesmo ap s este passo o projeto ser criado na rea de Projetos Cadastrados podendo ser iniciada sua manipula o 4 2 Principais Funcionalidades Nas se es a seguir ser o apresentadas as principais funcionalidades da ferramenta e de que forma elas podem ser utilizadas 4
169. eguinte ocorre transi o de estado Neste estado Solicitar Lista de Servi o de outro dom nio o componente encapsula os dados do provedor contratado para encaminh los ao provedor visitado t3 Nesta transi o duas marcas partem da mesma nas dire es objeto local e remoto Percebe se que para o objeto remoto componente no provedor visitado n o h din mica sem a marca o vinda do terminal do usu rio O mesmo racioc nio pode ser aplicado entre o componentes do provedor visitado do user agent do gerenciador de recursos e do service agent A constru o da matriz de marca es acess veis nos mostra a aus ncia de deadlocks e loops nesta rede 125 Componente de Sess o Componente de Sess o Componente Componente Gerenciador Componente de Acesso no Terminal de Acesso no Provedor User Agent de Recursos Service Agent 5 Rm A T 1 e Inst ncia do Inst ncia do 0 Inst ncia do Ce Inst ncia do Inst ncia do 95 4 Componente o Componente C Componente 45 Componente Componente N A iy a N Solicitar Lista de C Verificar se Lista de O BuscarLista O Niii Alocar O NA Service dled Domo _J Servi o foi Solicitada 17 de Servi os a Recursos Msg de T s _ Solicita o 2 J j Ly J N Esperar Lista 7 N Esperar Lista J N Esperar N Esperar Reiniciar N 17 de Servi o VY NJ solicita o J Solicita o Componente
170. egular no item de avalia o criatividade e tem acesso Fregiiente aos materiais did ticos conceito Obviamente considerando que os dados utilizados no processo de minera o s o fict cios n o cabe aqui uma discuss o sobre a validade e o significado pr ticos do padr o de conhecimento produzido 5 Conclus o Acompanhar o aprendizado em EaD n o uma tarefa trivial e envolve v rios fatores complicadores por exemplo a falta de contato face a face entre professores e alunos Dada esta dificuldade diversas estrat gias e modelos computacionais foram desenvolvidos a fim de auxiliar os professores nesta tarefa Prop e se neste artigo uma estrat gia de desenvolvimento de um Sistema de Apoio a Decis o para o acompanhamento do aprendizado em EaD na qual a partir de uma base de dados que contempla diversas vari veis de acompanhamento s o utilizadas t cnicas de Minera o de Dados para extrair padr es teis e que favore am o processo de ensino aprendizagem S o pontos fortes do trabalho apresentado descri o de uma estrat gia para o acompanhamento do aprendizado em EaD que permite a coleta de um conjunto de dados sobre o aluno MAD e possibilita a an lise desses dados incorpora o de um recurso inovador Minera o de Dados para apoiar a tomada de decis es relacionadas ao acompanhamento do aprendizado desenvolvimento de um ambiente de descoberta de conhecimento aplicado educa o defini
171. eles proporcionam uma s rie de algoritmos j implementados e diversas ferramentas de visualiza o de resultados Dentre elas podemos destacar DBMiner IBM Inteligent Miner e o framework WEKA 3 1 2 Fase de An lise de Dados Propomos nesta fase uma abordagem semi autom tica para extra o de conhecimento baseado em t cnicas de minera o de dados com o intuito de gerar regras padr es tend ncias e ou associa es relativos s caracter sticas do estudante armazenadas historicamente no banco de dados e dispon veis atrav s do MAD Tais padr es podem revelar um conhecimento til no que diz respeito ao acompanhamento do aprendizado apoiando os educadores no processo de tomada de decis o e gerando novas oportunidades estrat gicas ao providenciar as seguintes capacidades 1 Identifica o das causas de problemas n o apenas dos sintomas 2 Possibilidade do cruzamento de informa es demogr ficas comportamentais informais alternativas e sobre avalia o propiciando uma an lise mais elaborada que o tradicional 3 Troca de pressentimentos e hip teses por fatos 4 Avalia o de necessidades e aloca o de recursos para satisfaz las 5 Verifica o do cumprimento das metas de ensino 5 Identifica o de perfis de potenciais alunos desistentes 6 Determina o de atividades mais eficazes no curso 7 Quest es que tradicionalmente requeriam an lises extensivas podem ser respondidas diretamente atrav s dos dados
172. eligentes abre uma nova dimens o em termos computacionais comparada quela aberta com a introdu o da tecnologia de redes Deixou se de ter equipamentos independentes e passou se a contemplar o compartilhamento de recursos Agora se quebra o modelo de interliga o de computadores e abre se uma nova dimens o permitindo a integra o ao ambiente computacional de outros equipamentos que hoje requerem configura o coordena o e tratamento diferenciados Neste contexto os pesquisadores do laborat rio Pablo PABLO 2001 da Universidade 135 de Illinois afirmam que a conflu ncia de tecnologias de redes m veis monitores head mounted v deo digital de alta defini o e ambientes virtuais imersivos acenam para uma nova era poss vel prever que nesse novo cen rio uma poderosa base tecnol gica poder aumentar a capacidade intelectual humana No futuro o ambiente de informa es dever apresentar entre outras caracter sticas a mobilidade a disponibilidade e sensibilidade ao contexto em que operam H v rias implica es tanto tecnol gicas como sociais nesta vis o de ambiente computacional visto que de um lado a proposta envolve altera es em toda a infra estrutura que conhecemos hoje e portanto requer grandes investimentos para aliment la de outro isola ainda mais sociedades que n o disp em dos recursos financeiros necess rios aquisi o e assimila o da tecnologia Wang e Garlan 2000 afirmam que a in
173. elo sistema A ger ncia de rede baseada em Pol ticas aplica as pol ticas ajustadas ao princ pio do gerenciamento de redes de computadores Os trabalhos iniciais da IETF foram feitos pelo grupo de trabalho de protocolo de loca o para recursos RAP Eles definiram o Commom Open Policy Service COPS RFC 2748 2000 como protocolo que permite a troca de pol ticas de informa o entre o Ponto de Decis o de Pol tica PDP e o Ponto de Aplica o da Pol tica PEP Eles definem o PDP como ponto onde as pol ticas s o criadas enquanto o PEP o ponto onde as pol ticas de decis o s o realmente aplicadas RFC 2753 2000 COPS um protocolo adapt vel por que permite v rios tipos diferentes de clientes e determina a estrutura e armazenamento da informa o da pol tica a ser trocada O gerenciamento de rede baseado em pol ticas tem motivado amplas pesquisas na ltima d cada dentro de um grupo de trabalho IETF Internet Engineering Task Force O grupo de trabalho do framework de pol tica da IETF criou o COPS originalmente para ser compat vel com a integra o de servi os Hoje em dia usado como a proposta geral do protocolo de pol ticas e tem diferentes extens es assim como o Provisioning Extension COPS PR RFC 3084 2001 usado para suportar configura es de gerenciamento Os grupos da IETF e DMTF Distribuited Management Task Force trabalham juntos para criar diferentes uniformiza es relacionadas a padroniza o de
174. em ser agrupados em tr s principais tipos sendo que sua nomenclatura varia de acordo com o autor Peters 2001 a Funcional a es principais Descreve as atividades do sistema o que ele deve fazer b Comportamental atividades de controle Descreve a hierarquia das fun es e atividades do sistema faz o controle do sistema c N o Comportamental atributos Descreve as regras de funcionamento e condi es necess rias para a execu o de algumas fun es Trata tamb m da garantia da qualidade Independente de sua classifica o um requisito possui atributos que definem as caracter sticas do requisito Os atributos especificam a prioridade o status do requisito e seu autor entre outras informa es Mas n o basta somente possuir a descri o dos requisitos preciso criar liga es entre eles Estas liga es permitem a an lise do grau de influ ncia que uma altera o pode causar no restante do projeto Aqui entra a rastreabilidade dos requisitos 2 2 Rastreabilidade Existem muitas rela es entre requisitos e outros requisitos entre os requisitos e o projeto do sistema H tamb m elos entre os requisitos e as raz es b sicas da proposi o desses requisitos Sommerville 2003 p 120 Uma parte cr tica do gerenciamento de altera es a avalia o do impacto da mudan a no restante do sistema Se a mudan a proposta enquanto os requisitos est o sendo desenvolvidos deve ser identificado c
175. emi estruturados as p ginas HTML os documentos texto e os arquivos XML n o foram contemplados na arquitetura Caso exista a necessidade de inclus o de tal fonte de dados ser necess rio converter os dados para o formato XML respeitando se a estrutura sint tica de acordo com alguma ontologia dispon vel no reposit rio de ontologias Ap s a gera o do novo formato os dados dever o ser armazenados em alguma 1 Ontology Web Language 155 estrutura de SGBD ou ent o criar algum recurso como wrappers para manipula o dessas fontes de dados Esse novo recurso wrapper desempenharia um papel semelhante aos filtros XML e SQL dispon veis na arquitetura O diagrama da arquitetura de integra o apresentado na Figura 5 sendo seus componentes descritos a seguir Usu rio te Administrador t e Filtro es Filtro Filtro XMLS XML SQL E SGBD CT DD A Native XML Figura 5 Arquitetura de integra o sem ntica e Interface usu rio respons vel pela intera o do usu rio com a arquitetura Formada pela interface de publica o tem a fun o de automaticamente transformar converter e publicar os documentos XML nos dispositivos Web Para isso integra algumas ferramentas tais como processadores e parsers de algumas linguagens e separa conte do l gica e estilo para realizar com maior efici ncia esse processo atrav s desta interface que os usu rios submetem a consulta sem ter conhecimento de
176. enharia de software 5 ed S o Paulo McGraw Hill 2002 xxvii 843 p SOARES Walace MySQL conceitos e aplica es S o Paulo rica 2001 294 p SOMMERVILLE Ian Engenharia de software 6 ed S o Paulo Addison Wesley 2003 xiv 592 p 78 79 Ferramenta de apoio ao ensino de algoritmos Rafael de Santiago UNIVALI santiago inf univali br Rudimar Lu s Scaranto Dazzi UNIVALI rudimar inf univali br Resumo Este trabalho pretende apresentar o Construtor e Interpretador de Algoritmos para Programa o ClFluxProg e os testes efetuados com ele em sala de aula O ClFluxProg uma ferramenta de apoio para as disciplinas iniciais da rea de programa o como por exemplo as disciplinas de algoritmos Desenvolveu se esta ferramenta que permite aos alunos implementarem e testarem suas solu es l gicas de programa o tanto em Portugol como em Fluxograma Contando com o aux lio do teste de mesa e com a interpreta o da solu o inclusos na ferramenta a verifica o de integridade das solu es pode ser verificada Esta ferramenta flexibiliza o processo de treinamento dos alunos uma vez que estes podem verificar o funcionamento das suas solu es na pr tica visualizando em detalhes os passos e os resultados da sua solu o Palavras chaves Ensino em Ci ncia da Computa o Algoritmos Fluxogramas 1 Introdu o A aprendizagem de l gica de programa o muito importante para todas as carreiras l
177. enquanto que o comportamento social pode ser delineado pelo rastreamento de suas intera es com o ambiente de EaD atrav s de mecanismos de comunica o como chat ou e mail Tais observa es consideram que a an lise do hist rico das a es do aluno pode revelar a sua forma de estudo e seu aproveitamento A princ pio essa an lise acarreta dois problemas 1 identificar quais s o os fatores que devem ser observados e 2 como mensur los Considerando esta problem tica o presente artigo prop e uma estrat gia para o acompanhamento do aprendizado no contexto de um ambiente de suporte a EaD Tal estrat gia contempla a modelagem de um conjunto de dados sobre os alunos de um curso dist ncia de forma que este possa ser devidamente utilizado para a descoberta de conhecimento atrav s de t cnicas de Minera o de Dados onde padr es comportamentais ou caracter sticas interessantes a cerca do processo de ensino aprendizagem possam ser encontradas O uso de Minera o de Dados justificado segundo v rios motivos 1 medida que um curso dist ncia concebido para atender ao p blico remoto o contingente de alunos pode crescer consideravelmente e portanto a tarefa de acompanhar o aprendiz pode se tornar rdua 2 normalmente os cursos de EaD mant m seus dados em bancos de dados e a natureza hist rica destes dados pode ser til para an lises prospectivas 3 conforme Bernhardt 2001 as decis es baseadas em dados hi
178. entific Electronic Library Online http www scielo org 157 Para a codifica o foi utilizada a ferramenta OilEd 3 5 que trabalha com a linguagem OIL A pr pria ferramenta disponibiliza v rios conversores inclusive para linguagem OWL O resultado da codifica o em OWL dos padr es pode ser visualizado nas Figuras 7 e 8 lt xml version 1 0 encoding ISO 8859 1 gt zowls Ontology xmins owls http Jw ww w3 org 2003 OVVL KMLSchema xmins xsd http Jw ww w3 org 2001 XML Schema xmins xsi http Ava w3 org 2001 XML Schema instance xskschemaLocation http Awww w3 org 2003 O0VWL XMLSchema http vonderyweb semanticweb org owl 2003 owll dl xsd gt lt owls Class ovls complete false owls name file D ontologiesscielo daml ScieloFname gt lt owls Class owls complete false owls name file D ontologies scielo daml ScieloTitle sowls Class owls complete false owls name file D ontologies scielo daml ScieloSurname gt slowls Ontology Figura 7 Listagem OWL da SciELO lt xml version 1 0 encoding ISO 8859 1 gt lt owls Ontology xmins owls http Aww vw3 org 2003 OVWL XMLSchema xmins xsd http Jaw w w3 org 2001 XML Schema xmins xsi http Haw w3 org 2001 XML Schema instance xsi schemaLocation http Awww w3 org 2003 OVWL XMLSchema http wvonderweb semanticweb org owl 2003 owl dl xsd gt sowls Class owls complete false owls name file D ontologies bict daml lbictPessoa gt
179. epresentante do usu rio na rede conectado pelo provedor visitado assim o user agent migra para o novo dom nio Nosso agente serializado como uma segii ncia de bytes e transmitida atrav s da rede e desserializada no novo dom nio De fato Java j oferece esta funciona lidade mas n o contempla a manuten o do estado do agente ou seja ele deve ser reinstanciado do in cio Como o que estamos propondo e implementando a migra o faz se necess rio manter o estado do agente Conseguimos isto levando a base de conhecimento e a base de dados do mesmo para o novo dom nio Logo ao ser reinstanciado o agente n o s d continuidade ao que estava fazendo como tamb m ir inferir um novo estado dependente agora das novas condi es em que se encontra e da requisi o encaminhada pelo usu rio No provedor visitado o user agent coleta informa es a respeito do usu rio do terminal e 127 dos recursos que o novo dominio disponibiliza No atual est gio da implementa o estes dados s o fornecidos pelos objetos do PR Prvd J dispomos dessa implementa o ainda n o integramos como o servi o de tele confer ncia A aplica o de tele confer ncia utilizada j atende as novas necessidades de disponibiliza o e ger ncia de servi os na Internet 11 Descrevemos a seguir parte da base de conhecimento utilizada pelo agente para inferir quais servi os podem ser adaptados e em que condi es A regra apresentada avalia quais
180. ervi os de grupos de peer servi o oferecido por um grupo de peers 2 2 5 An ncios A estrutura de representa o de uma entidade servi o ou recurso deve estar dispon vel para um peer ou para um grupo de peers como parte de uma rede P2P Todo servi o dispon vel deve ser anunciado para que outros peers possam utiliz lo Os an ncios podem ser de peers grupos de peers dutos pontos de fim endpoint Tamb m podem ser anunciados todos servi os oferecidos por um peer ou grupo de peers 2 2 6 Protocolos Toda troca de dados utiliza protocolos que padronizam a forma de enviar ou receber qualquer informa o Protocolo um modo de estruturar a troca de informa es entre duas ou mais partes usando regras previamente estabelecidas e de conhecimento de todas as partes envolvidas Em P2P protocolos s o necess rios para definir todos os tipos de intera es entre peers A organiza o de informa es em an ncios simplifica a representa o dos dados simplificando assim a defini o dos protocolos Aplica es P2P utilizam um conjunto de protocolos previamente estruturados para comunica o deve haver um m nimo de funcionalidades especificadas como a procura de peers em uma rede b procura de servi os providos por um peer ou grupo de peers c obten o de status de um peer d invocar servi o de um peer e cria o uni o e desvincula o de um peer de um grupo f rotas de mensagens para outros peers
181. ervo alunos bibliotec rios bem como controlar os empr stimos e devolu es de livros Entre os casos de uso obtidos tem se o caso de uso empr stimo de livros conforme mostrado na figura 6 Para este caso de uso o aluno informa os livros a serem emprestados A bibliotec ria informa para o sistema o c digo de cada livro e o sistema registra a data e hora do empr stimo o c digo do livro e qual a data de devolu o do mesmo Existem alguns detalhes relevantes que devem ser tratados pelo sistema 1 o aluno tenta emprestar um livro por m existem livros emprestados cuja data de entrega j venceu O sistema n o deve permitir o empr stimo 2 o aluno tenta emprestar um livro mas existem multas n o pagas de atraso na entrega de livros O sistema n o deve permitir o empr stimo 3 o aluno tenta emprestar 52 um livro mas o n mero m ximo de empr stimos j excedeu O sistema n o deve permitir o empr stimo Emprestar livro Aluno Figura 6 Caso de uso do empr stimo de livros O desenvolvimento dos casos de teste para o caso de uso consiste em seguir as metodologias de Binder 2000 e Heumann 2004 e ent o documentar os mesmos utilizando as extens es feitas no ArgoUML e ou na ferramenta TestCen Seguindo o primeiro passo apresentado por Heumann 2004 foi encontrado lendo se a descri o do caso de uso o fluxo principal e os fluxos alternativos do caso de uso Al m disso as pr condi es e p s condi
182. es fazendo com que dentro de seus limites qualquer aluno consiga realizar o teste que ser ajustado ao seu perfil 6 An lise dos resultados Para valida o da ferramenta desenvolvida desenvolvemos um teste em Ingl s para os modelos avaliativos I e II Cadastramos 186 quest es com n vel de dificuldade variando de zero a dez Para cada modelo tivemos dez alunos realizando o teste Optamos por um nico grupo de quest es pois as compara es entre os modelos tornam se mais precisas Como mostrado na Figura 3 observa se que 60 dos alunos obtiveram notas mais altas no Modelo Avaliativo II Question rio ID O desempenho quanto s habilidades ver Figura 4 correspondeu s defini es anteriores Para evitar efeitos de ordem de apresenta o alternou se a aplica o dos question rios de aluno para aluno 105 Notas dos Alunos D Question rio ah Lo de in ch E Que tionario il mt E l E o g Figura 3 Descri o das notas obtidas pelos alunos nos dois question rios Habilidade D Question rio E Questionario Il Tila ul Il E e Figura 4 Habilidade dos Alunos Podemos afirmar que os alunos est o aptos a responderem quest es com n veis de dificuldade pr xima ao de suas habilidades Com a habilidade do aluno poss vel desenvolver testes individualizados para cada um auxiliando o processo did tico pedag gico O tempo m dio gasto pelos alunos para
183. es l gicas etc Quando um s mbolo inserido seu desenho criado na tela e automaticamente o cursor do teclado direcionado para a rea de edi o do s mbolo criado permitindo assim uma f cil manipula o das informa es necess rias para a futura interpreta o e execu o do fluxograma O sistema tamb m disponibiliza um bot o localizado no canto superior esquerdo da tela com o t tulo executar Sua fun o repassar a solu o desenvolvida para o interpretador que retornar como resposta a execu o do algoritmo 84 O usu rio disp e tamb m de recursos para guardar em seu computador o material que esta sendo desenvolvido no sistema As op es dispon veis na ferramenta que s o as op es tipicamente encontradas nos softwares em geral como salvar e abrir arquivos Com isso n o h a necessidade de que o usu rio recrie todo um fluxograma a cada vez que for usar o sistema Todas as solu es implementadas em quaisquer dos m dulos pode ser aberto no outro sem perda ou problema de qualquer natureza O interpretador utilizado para executar o fluxograma o mesmo que o utilizado para o Portugol Isso permite total compatibilidade entre as solu es deixando o usu rio totalmente livre para escolher qual das op es lhe agrada mais Podendo ainda verificar a solu o em ambas as formas de implementa o fluxograma ou portugol uma vez que o c digo gerado em ambas as ferramentas totalmente compat vel e se
184. es e comportamentos de um sistema na perspectiva do usu rio O caso de uso usado para ajudar na elicita o e documenta o dos requisitos dos usu rios Desta forma o caso de uso uma fonte de informa es que ajuda n o s o desenvolvimento do software mas tamb m a atividade de teste de software Entre as propostas de utiliza o de casos de uso para o teste funcional encontra se a apresentada por Heumann 2004 e o teste de caso de uso estendido proposto por Binder 2000 p 722 731 que s o apresentadas neste artigo O padr o IEEE 829 tem por objetivo descrever os documentos necess rios para apoiar a atividade de teste de software Os documentos deste padr o descrevem o planejamento especifica o e a gera o de relat rios de testes IEEE 1998 Este padr o ser usado neste artigo como base para documenta o dos casos de teste criados utilizando as abordagens mencionadas anteriormente Dentro deste contexto o objetivo deste artigo apresentar a ferramenta TestCen que permite apoiar o planejamento de testes funcionais de software criados a partir dos Diagramas de Casos de Uso utilizando o padr o IEEE 829 O artigo est organizado da seguinte forma Na se o 2 faz se uma descri o da UML e mais especificamente os Diagramas de Casos de Uso no contexto de testes de software Na se o 3 apresentada a ferramenta constru da Na se o 4 descrito um estudo de caso ilustrando o uso da ferramenta Na ltima s
185. es que se julgue relevante ao acompanhamento do aprendizado na EaD ou seja as informa es manipuladas em cada ambiente variam de um para outro Adicionalmente nenhum deles mostrou se vinculado ao processo D M Este processo pode auxiliar o professor nas suas atividades de acompanhamento e diagn stico de problemas de aprendizagem n o somente relacionadas aos resultados das avalia es mas tamb m abrangendo outros fatores como dados demogr ficos e comportamentais proporcionando an lises mais sofisticadas 3 Uma Estrat gia para Aplicar Minera o de Dados no Acompanhamento do Aprendizado na EaD Uma estrat gia para o acompanhamento do aprendizado na EaD baseado em t cnicas de Minera o de Dados deve considerar uma s rie de requisitos fundamentais para que sua utiliza o seja aplicada A seguir s o descritos os requisitos b sicos levantados pelos autores Requisito R1 O acompanhamento do aprendizado dever ser apoiado com a utiliza o de uma ferramenta de Minera o de Dados interativa com o minerador de forma que o mesmo possa 1 selecionar a por o dos dados que ele deseja correlacionar e 2 visualizar os padr es de conhecimento extra dos Requisito R2 A estrat gia deve dispor dados sobre o acompanhamento informal as intera es do aluno com o ambiente de EaD e com os materiais did ticos disponibilizados pelo professor provendo dados para an lises de caracter sticas como graus de interesse de particip
186. esenvolvimento de projeto sistema ou software de acordo com a prefer ncia e compet ncia da equipe multidisciplinar envolvida Como exemplo de t cnicas podem ser utilizadas a An lise Estruturada An lise de Pontos por Fun o An lise Essencial An lise Orientada a Objetos entre outras t cnicas e suas respectivas ferramentas O desenvolvimento de projetos sistemas ou software pode ser dividido em cinco fases as quais s o desmembradas e subfases e cada uma destas subfases geram pelo menos um produto quando de sua elabora o As fases para o desenvolvimento de projetos sistemas ou software s o estudo preliminar ou anteprojeto ou estudo inicial ou primeira vis o A partir de do estudo inicial obteve se uma vis o geral de como deveria funcionar o sistema como um todo o qual formado por v rios m dulos e ficou clara a necessidade de uma biblioteca para processamento de imagens an lise do sistema ou tecnologia ou reconhecimento do ambiente A an lise levou conclus o de que seria necess rio o desenvolvimento de um m dulo de processamento de imagens que disponibilizasse ao aplicativo as fun es a ele atribu das de maneira simples 143 projeto l gico ou especifica o do projeto ou design O projeto prev a disposi o dos m dulos e como eles devem interagir entre si bem como quais fun es devem ser oferecidas por cada um Assim sendo foram definidas fun es para o m dulo de processamento de im
187. etc Achamos conveniente dividir esta fase de An lise de Dados em tr s etapas Etapa de Coleta de Dados Etapa de Minera o de Dados e Etapa de An lise e Incorpora o dos Resultados Na Etapa de Coleta de Dados o usu rio utilizar as informa es previstas num MAD e formular uma consulta com os dados de seu interesse de acordo com algum padr o de consulta dispon vel para o mesmo Na Etapa de Minera o de Dados as tarefas de minera o previstas na fase de planejamento devem ser colocadas disposi o do usu rio Al m do mais o usu rio depois de realizar uma consulta num MAD a fim de selecionar os dados de interesse tem a possibilidade de escolher que padr o de conhecimento deseja saber e que tipos de regras devem ser descobertas Na Etapa de An lise e Incorpora o dos Resultados o usu rio tem a possibilidade de visualizar o conhecimento minerado e decidir se tal conhecimento til ou n o para o seu trabalho de acompanhamento 93 4 MIDAS POETA Um SAD para o Ambiente Portfolio Tutor Nesta se o apresentaremos uma aplica o da estrat gia descrita anteriormente resultando num Sistema de Apoio Decis o denominado MIDAS POETA Tal sistema desenvolvido pelos autores foi concebido como um m dulo de an lise de dados para um ambiente de suporte a EaD chamado Portfolio Tutor este ltimo desenvolvido por Nascimento 2002 A integra o e a utiliza o destes ambientes feita de maneira complementa
188. etorial de Bibliotecas que foi criada em 15 de outubro de 2001 com objetivo de promover a integra o e a melhoria dos servi os prestados pelas bibliotecas do Sistema ACAFE V rios servi os j s o oferecidos pela C mara Entre as Funda es Educacionais participantes h 11 universidades 2 centros universit rios e 3 faculdades que em pesquisa realizada em 2002 as IES mantinham 66 bibliotecas com um acervo aproximado de mais de 530 000 t tulos de livros e 13 500 t tulos de peri dicos Para o atendimento ao p blico contavam com 64 bibliotec rios 214 auxiliares e 217 bolsistas A maioria das bibliotecas oferece um conjunto de servi os que inclui o empr stimo domiciliar consulta local consulta via Internet levantamento bibliogr fico comuta o bibliogr fica visitas orientadas consulta local e remota a bases de dados capacita o de usu rios e acesso p blico Internet Dessa forma as bibliotecas das IES do Sistema ACAFE possuem em sua maioria um grande acervo Por m nada compar vel disponibiliza o de um nico sistema de pesquisa oportunizando que as bibliotecas possibilitem o acesso aos acervos e a diversos servi os como empr stimo entre bibliotecas comuta o bibliogr fica entre outros que possibilitar o e facilitarao a busca das informa es que a comunidade acad mica necessita Diante deste anseio surgiu o Sistema Integrado de Bibliotecas da ACAFE SINBAC o qual congregar os acervos de todas
189. f IEEE Learning Technology Standards Committee Pittsburgh USA 1998 VIEIRA M A Avalia o na Educa o a Dist ncia Um Estudo sobre o Curso de Contempla o para Licenciatura em Biologia Fisica Matem tica e Quimica II Semin rio Nacional de Tecnologia para EAD Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia 2002 WITTEN I H FRANK E Data Mining Practical Machine Learning Tools and Techniques with Java Implementations Morgan Kaufmann Publishers San Francisco EUA 2000 99 Ferramenta Avaliativa Pedagogica para Cursos a Distancia Baseada em Testes Adaptativos Informatizados e Teoria de Resposta ao Item Fabricia Damando Santos UFG fdamando ufgvirtual ufg br Lucilia Ribeiro UFG lucilia inf ufg br Weber Martins UFG UCG weber eee ufg br Leonardo Guerra de Rezende Guedes UFG UCG Iguedes eee ufg br Resumo A comunica o tem contribu do para as transforma es nas diversas reas do conhecimento A utiliza o da Web em ambientes educacionais expandiu se muito e a utiliza o de softwares para esses novos ambientes educacionais est em crescente estudo e aprimoramento Neste artigo apresenta se uma ferramenta computacional para realiza o de avalia o de alunos em cursos a dist ncia utilizando como fundamenta o a teoria de resposta ao item e os testes adaptativos informatizados O objetivo final apresentar ao aluno quest es de seu n vel individual de habilidade Experimentos foram conduz
190. fica padr es para ferramentas feitas em java lan ou um newsletter semanal escolhendo os melhores projetos pelo seu tempo de vida Na categoria incubado o Baba XP ganhou o destaque de Great Idea https javatools dev java net newsletter 20040807 html O Baba XP Manager est implementado mas muito longe de ser finalizado O projeto estar em constante evolu o para atender as necessidades desta incr vel metodologia e pode ser melhorado por qualquer pessoa atrav s de sugest es e id ias ou at mesmo com o desenvolvimento de novas funcionalidades na ferramenta pois o Baba XP da comunidade 4 Bibliografia ASTELS David MILLER Granville NOVAK Miroslav Extreme programming guia pr tico Rio de Janeiro RJ Campus 2002 TELES Vin cius Manh es Extreme programming aprenda como encantar seus usu rios desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade S o Paulo SP Novatec Editora Ltda 2004 187 Rob simulado que encontra espelhos utilizando esquemas motores Giovane Roslindo Kuhn FURB brain netuno com br Categoria Robotica Intelig ncia artificial Linguagem de programagao Java Sistema operacional Qualquer um que suporte JRE 1 4 Palavras chave Esquemas motores intelig ncia artificial TeamBots rob tica 1 Contexto O trabalho tem como objetivo desenvolver um rob que encontre um espelho no ambiente de uma casa utilizando o simulador TeamBots http www teambots org O rob simulado
191. fica que os custos de manter as coisas rodando crescem continuamente e sob a perspectiva de treinamento significa que mais pessoas precisam gastar mais tempo aprendendo como usar sistemas baseados em computador E eu ainda n o toquei em algo que nos afeta todos os dias a chamada usabilidade dos nossos sistemas Tudo isto nos conduz a uma conclus o muito clara n s necessitamos de alguma coisa dramaticamente diferente N s n o podemos meramente aumentar a capacidade e velocidade dos nossos computadores N s n o podemos somente fazer uma engenharia de software melhor N s precisamos mudar nossa perspectiva em sistemas computacionais e mudar a trajet ria atual O cen rio apresentado anteriormente deve se em parte enorme demanda por novas solu es que a sociedade imp e ao mercado e que portanto fazem com que as empresas tenham que produzir solu es em software cada vez mais r pido Este processo conduz s quest es de reaproveitamento de esfor o c digo conhecimento recursos financeiros etc para n o ser necess rio reinventar a roda Na rea da pesquisa tamb m existe muita press o por prazos e resultados o que induz a ado o de uma base est vel como forma de ganhar tempo e concentrar esfor os no alvo dos projetos Contudo h um outro aspecto a ser considerado e que est relacionado virtualiza o do operador de computador medida que ocorrem a evolu o tecnol gica e a miniaturiza o dos comp
192. ficuldade intermedi ria Tal habilidade ir se ajustar no decorrer do teste O aluno submetido ao teste onde responde quest es que revelam seu conhecimento retratado pela sua habilidade No Modelo Avaliativo I conservador quando o aluno acerta um item o pr ximo item a ser administrado tem n vel de dificuldade acrescido de uma unidade Se errar o n vel diminu do em uma unidade Obviamente h de se respeitar os limites superior 10 e inferior 0 Um exemplo da estrat gia de sele o de itens do teste aplicado com o Modelo Avaliativo I mostrado abaixo ver Figura 1 Respostas ao Teste 8 7 6 5 4 3 2 1 o 4 5 6 7 8 Quantidade de Itens Figura 1 Registro de resposta do aluno no Modelo Avaliativo I Quando dois alunos fazem o teste simultaneamente provavelmente n o respondem as mesmas quest es tendo em vista que s o escolhidas de acordo com a habilidade de cada aluno O Modelo Avaliativo II adapta o r pida possui a mesma din mica do modelo anterior A diferen a est na forma com a qual o n vel da pr xima quest o definido O segundo modelo busca com mais rapidez sintonizar se no n vel do aluno Ao contr rio do incremento decremento unit rio constante o segundo modelo adota estrat gias diferentes para o acerto e erro Quando ocorre acerto o pr ximo n vel definido pela m dia do n vel corrente e o limite superior 10 ver equa o abaixo l
193. forma ele pode realizar um paralelo do abstrato conceitos para o concreto c digo gerado O resultado obtido de grande valia ao aluno pois mostra que a partir de dados abstratos por ele informados um c digo numa linguagem orientada a objetos foi gerado Ressaltando dessa forma a import ncia do estudante ter bem sedimentado os conceitos da programa o orientada a objetos antes de construir seus c digos O entendimento das conceitua es passa a ser fundamental para a gera o do resultado final Al m disto fazer a transcri o de abstra es para a gera o concreta de um c digo muito valorosa para que o aluno entenda o processo de constru o que deve ser utilizado para a resolu o de problemas 5 3 Compilando os C digos Gerados pela Ferramenta Caso o aluno tenha feito alguma modifica o na classe poss veis erros poder o ser detectados atrav s da compila o do c digo gerado Figura 6 Recurso este tamb m disponibilizado pela ferramenta que ir apresentar ao final da compila o um relat rio de erros ou uma mensagem de sucesso da compila o EEE NE BEE Arquivo Editar Exbr Favoritos Fenamentas Ajuda 8 AN ORSG S5 Links Channel Guide HotMal gatito iniciar alntemet Microsoft 2 melhor da Web E Personalizar inks Endere o hitp 127 0 0 1 4040 mariane conceitos him CONCEITOS Dom nio Objeto o Escolha a classe que voc deseja compilar ENtes
194. fornecida para a realiza o do projeto SISPORT A FAPEU pelo apoio institucional na divulga o dos resultados do projeto 6 Refer ncias PROSISE Jeff Programming Windows with MFC Second Edition New York 2000 Microsoft Press SEUL Michael O GORMAN Lawrence SAMMON Michael J Pratical Algorithms for Image Analysis Description Examples and Code UK Cambridge 2001 Cambridge University Press JAIN L C JOHNSON R P TAKEFUJI Y ZADEH L A Knowledge Based Intelligent Techniques in Industry USA New York 1999 CRC Press SONKA Milan HLAVAC Vaclav BOYLE Roger Image Processing Analysis and Machine Vision Second Edition USA Philadelphia 1999 Brooks Cole Publishing Company BOOCH Grady RUMBAUGH James JACOBSON Ivar The Unified Modeling Language User Guide USA Boston 1999 Addison Wesley Longman Inc PARKER J R Algorithms for Image Processing and Computer Vision USA New Jersey 1997 Wiley Computer Publishing INTEL Co Open source computer vision library reference manual USA New Jersey 1999 2001 INTEL Press INTEL Co Integrated performance primitives for intel architecture reference manual USA New Jersey 2000 2001 INTEL Press 149 Uma Arquitetura para o Compartilhamento do Conhecimento em Bibliotecas Digitais Nikolai Dimitrii Albuquerque Grupo Stela UFSC nikolai stela ufsc br Vinicius Medina Kern Grupo Stela UFSC kern stela ufsc br Resumo O co
195. fra estrutura computacional de hoje n o suporta o modelo de computa o de forma adequada tendo em vista que os computadores interagem com os usu rios em termos de abstra es de baixo n vel aplica es e dispositivos individuais O grande desafio consiste portanto em adequar os requisitos identificados nos chamados espa os inteligentes teletrabalho e com rcio eletr nico com aqueles necess rios gera o de uma tecnologia que ao mesmo tempo d suporte ao projeto tecnol gico e consiga tornar as tecnologias computacionais mais eficientes amig veis e adapt veis ou seja possibilitem a reconfigura o do sistema operacional em fun o de altera es no ambiente de forma a minimizar a necessidade de interven o do usu rio Por m grande parte do esfor o de pesquisa atualmente desenvolvido adota a abordagem de promover pequenas altera es no modelo atual de sistemas computacionais partindo do princ pio de que este modelo aparentemente a melhor solu o Os argumentos acima apresentados bem como os que s o apresentados no trabalho de Mattos 2003 permitem afirmar que o modelo sobre o qual o desenvolvimento de aplica es est baseado necessita de uma revis o conceitual importante Isto porque apesar do enorme avan o tecnol gico problemas identificados especificamente na rea de sistemas operacionais h 28 anos atr s permanecem presentes Saliente se que no passado muitos problemas eram decorrentes da falta
196. ganhando grande destaque impulsionando o desenvolvimento e aperfei oamento da ger ncia de redes Neste artigo o objetivo aperfei oar a distribui o de pol ticas utilizando XML a fim de identificar sua aplicabilidade e flexibilidade em diversas condi es ampliando sua utiliza o e verificando sua funcionalidade contribuindo para pesquisas em gerenciamento de redes Este artigo apresenta na se o 2 os principais aspectos da arquitetura de gerenciamento de redes baseado em pol ticas PBNM Na se o 3 temos a proposta do protocolo de distribui o de pol ticas de gerenciamento e seus requisitos A gera o de regras pol ticas da proposta na se o 4 Aplica o do protocolo de gerenciamento na se o 5 Na se o 6 conclus es e trabalhos futuros 174 2 Arquitetura de Pol ticas IETF O gerenciamento baseado em pol ticas permite formalizar e declarar o comportamento do sistema Tamb m objetiva orientar limitar ou aplicar o comportamento definido em entidades aut nomas Em Sloman et at 2002 s o definidas pol ticas como regras que governam as escolhas do comportamento de um sistema enquanto Flegkas et al 2001 descrevem como o caminho para orientar o comportamento de uma rede ou sistema distribu do atrav s diretrizes informativas de alto n vel As t cnicas de pol ticas diferem de regras de neg cios por serem focadas no gerenciamento do sistema e expressas em linguagens entendidas e aplicadas p
197. gem DAZZI MIRANDA SOUZA 2000 SANTIAGO e DAZZI 2003 Mendes e Gomes 2000 em seu sistema denominado SICAS nos diz que este permite a constru o de resolu es para problemas bem como a sua simula o observa o e an lise Caso a solu o n o seja adequada o aluno poder detectar e corrigir os erros cometidos de forma a encontrar uma solu o satisfat ria Este processo de detec o e corre o de erros fundamental para o desenvolvimento nos aprendizes de programa o A constru o da resolu o do problema realizada no SICAS atrav s de fluxogramas Esta decis o foi tomada no sentido de privilegiar o uso de representa es gr ficas fluxogramas em detrimento de especifica es verbais pseudoc digo n o apenas pelos estudos analisados mas por uma forte convic o de que essa forma de representa o mais apelativa prendendo mais a aten o do aluno tira mais partido do potencial do sistema visual humano para facilitar a compreens o mais clara e est menos sujeita a erros mantendo uma atividade mais organizada e estruturada Esta proposta avan a um pouco mais nestes contexto disponibilizando tanto o ambiente visual com fluxogramas como o textual com portugol permitindo com isso que os alunos possam escolher a seu crit rio qual das op es utilizar Tamb m permite desta forma que os professores possam optar pela forma que mais lhe seja favor vel tornando assim o processo mais flex vel
198. grama de classe editado numa ferramenta CASE o Poseidon 2003 Figura 4 realiza o do padr o Composite 63 Agora suponha que o projetista deseja saber se ele esta fazendo uso correto do padr o Composite Ele exportar o modelo no formato XMI para entrada no SAMOA Este realizar a detec o de padr es de projeto no modelo fornecido e efetuar um conjunto de criticas caso haja sobre ele O sistema ent o ir fornecer a seguinte sa da Padr es detectados Cr ticas listadas Composite N o colocar a referencia para o filho em Gr fico Considerar inserir o m todo getGraficos em Figura Figura Composite Considerar o uso do padr o Iterator para acessar os objetos Gr fico em Figura Em Gr fico dever o ser definidas tantas opera es para Ret ngulo e Figura quanto poss vel Figura 5 algumas criticas selecionadas sobre o modelo da fig 4 A sa da fornecida e ilustrada na figura 5 a mesma tanto para as entradas no formato UML XMI figura 6 quanto para os arquivos os fontes Java lt xml version 1 0 encoding UTF 8 gt lt XMI xmi version 1 2 xmins UML org omg xmi namespace UML timestamp Wed Nov 12 22 15 42 GMT 03 00 2003 gt lt UML Class xmi id Ism 161b9b2 f8d2a07169 7ff9 name Grafico visibility public isSpecification false isRoot false isAbstract true isActive false gt lt UML Classifier feature gt lt UML Operation xmi id Ism 161b9
199. gt lt ATTLIST Parametro ParametrolD CDATA REQUIRED Valor CDATA REQUIRED Figura 6 Mensagem de Requisi o em XML 179 4 Geragao de Regras Politicas No gerenciamento de redes de computadores existem diferentes caracteristicas peculiares a cada ambiente Para constru o de pol ticas eficientes fundamental entender todos os requisitos necess rios s aplica es e ao tr fego de dados na rede A pol ticas de gerenciamento trabalham na perspectiva de otimizar o funcionamento do gerenciamento efici ncia do administrador e possibilitar a integra o do gerenciamento entre diferentes dom nios administrativos Com rela o a pol ticas de gerenciamento entre diferentes dom nios administrativos a grande empenho das empresas na integra o de solu es PBNM e tamb m por parte comunidade cient fica As pol ticas s o constru das a partir das caracter sticas de cada rede gerenciada Exemplos abaixo mostra a estrutura da gera o de pol ticas e sua aplicabilidade Neste exemplo de gerenciamento de desempenho foi determinado que as m quinas com Pol tica G E to de D h os n meros IP ao lado ter o sua olitica Gerenciamento de Vesempenno Largura de Banda reduzida e Se Trafego lt 150 Kbps e Perda gt 20 aumentada a taxa de perda de pacotes e IP 150 162 6 125 M quinas da Rede Com as regras desta pol tica as e IP 150 162 6 132 M quinas da Rede m quinas Go na 30 E 4 proporcion
200. gura 3 Dendograma com transa es dos usu rios por AS Atrav s da an lise do dendograma foram gerados 34 grupos de grandes reas como o apresentado na Tabela 1 Tabela 1 Exemplo da tabela de grupos de grandes reas de interesse Grupo Descri o do Grupo AS Descri o do AS 341 5 Direito penal 342 1 Direito civil 341 2 Direto constitucional 1 Direito 342 2 Direito comercial 341 6 Direito do trabalho 340 1 Filosofia do Direito 340 Direito 5 7 2 Classifica o do acervo em grandes reas A classifica o uma tarefa muito utilizada em data mining Consiste em examinar os aspectos de um objeto e atribu lo a um dos conjuntos de classes existentes Assim classificam se as obras do acervo da biblioteca em grandes reas do conhecimento segundo a tabela gerada atrav s da analise de cluster apresentada anteriormente 5 7 3 Descri o do perfil dos usu rios Segundo Harrison 1998 p 181 as vezes o prop sito de executar data mining simplesmente descrever o que est acontecendo em um banco de dados complicado de maneira a aumentar o conhecimento das pessoas produtos ou dos processos que produziram os dados A descri o do comportamento do usu rio da biblioteca atrav s da an lise de suas transa es objetiva identificar seu perfil de utiliza o de obras podendo interagir com o mesmo atrav s dos sistemas de SRI e DSI de forma personalizada No estudo do
201. ia dentro do minilogger Quando conectado a um computador poss vel descarregar os dados utilizando o software desenvolvido e visualizar os dados na forma de listagem ou gr fico A biblioteca gr fica JfreeChart bem simples de usar por m apresentou algumas limita es no manuseio das informa es e na personaliza o da interface gr fica 4 Bibliografia GILBERT David MORGNER Thomas JfreeChart s 1 2004 Dispon vel em lt http www jfree org jfreechart index html gt Acesso em 10 ago 2004 MAXIM MAX220 MAX249 Sunnyvale 2004a Dispon vel em lt http pdfserv maxim ic com en ds MAX220 M AX 249 pdf gt Acesso em 15 ago 2004 DS1307 Sunnyvale 2004b Dispon vel em lt http pdfserv maxim ic com en ds DS 1307 pdf gt Acesso em 15 ago 2004 MICROCHIP 24LC64 Chandler 2004 Dispon vel em lt http www microchip com download lit pline memory arc 21189f pdf gt Acesso em 16 ago 2004 PHILIPS Philips semiconductors I2C Eindhoven 2004 Dispon vel em lt http www semiconductors philips com buses i2c gt Acesso em 12 ago 2004 SUN Java communications API Santa Clara 2004 Dispon vel em lt http java sun com gt Acesso em 12 ago 2004 193 Sistema para acompanhamento de empresas incubadas Alexandro Deschamps FURB xando terra com br Allan Dalmarco FURB allan senior com br Categoria Sistemas de informa o Linguagem de programagao PHP Jav
202. ibliotecas Pela primeira vez em uma centena de anos estas enfrentam o grande desafio de rever e redesenhar seus servi os Para as bibliotecas universit rias a Internet vem se tornando uma ferramenta extremamente til e necess ria para seus servi os dando uma maior amplitude visibilidade e possibilitando disseminar as informa es contidas em seus acervos A Internet mais especificamente as redes de telecomunica es possibilita a integra o de sistemas compartilhando dados e servi os agregando valor e facilidades s redes de bibliotecas e de empresas No meio da biblioteconomia j existem v rias redes como a Rede Bibliodata Calco entre outras que pregam a coopera o entre as institui es Coopera o bibliotec ria qualquer atividade realizada entre duas ou mais bibliotecas com objetivo de facilitar promover e melhorar os processos da biblioteca o uso de recursos ou os servi os aos usu rios CARVALHO apud MARKUSON 1999 p 148 Assim em Santa Catarina tem se a Associa o Catarinense das Funda es Educacionais ACAFE com sede em Florian polis SC que tem como miss o promover a integra o a 22 coopera o e o desenvolvimento das institui es de ensino superior IES filiadas visando o fortalecimento da educa o superior comunit ria no Estado de Santa Catarina As bibliotecas universit rias das IES do Sistema ACAFE formam uma rede de bibliotecas a qual mantida pela C mara S
203. ica atribui se ncoras a determinadas reas da figura Ou seja o usu rio ao clicar na figura da tabela a p gina HTML desloca para a descri o da tabela O mesmo ocorre com os relacionamentos Em fun o do tempo para desenvolvimento foi escolhido o ambiente de desenvolvimento Delphi que uma ferramenta de r pido desenvolvimento pois possui uma s rie de componentes prontos o que facilita no processo de desenvolvimento da interface do software Os principais componentes utilizados no projeto foram o TStringList uma lista de objetos para implementar a estrutura de dados e o TCanvas exibe figuras e imagens em geral utilizado na parte gr fica A estrutura de dados do software pode ser dividida em duas partes Os objetos bases do software e as listas de objetos As listas de objetos compostas pelas classes TTableList TFieldList e TRelationList herdadas do componente TStringList do Delphi implementam listas dos objetos bases dos softwares Suas fun es s o adicionar remover e retornar objetos das listas As classes TTable TField e TRelation implementam os objetos bases do software tabela campo e relacionamento A tabela armazena nome coment rio e a lista de campos al m da posi o da tabela na rea de trabalho O campo armazena nome tipo tamanho e a lista de relacionamentos al m da tabela a qual o campo faz parte O relacionamento armazena as tabelas e os campos envolvidos no relacionamento Algumas t cnica
204. idaho idade Situa o lidA hmo situa o Figura 3 Conjunto de Vis es para o MAD Para atender a fase de an lise de dados da estrat gia de acompanhamento e o requisito de minera o de dados interativa utilizamos uma interface para coleta de dados de interesse etapa de coleta de dados uma interface para sele o da tarefa de minera o etapa de minera o de dados e uma interface para apresenta o dos resultados etapa de visualiza o e incorpora o dos resultados Com tais interfaces o usu rio tem a possibilidade de selecionar os dados para uma consulta a tarefa de minera o e visualizar os resultados Caso o padr o produzido n o tenha sido satisfat rio ele poder voltar no processo e recome lo A etapa de coleta de dados produz comandos SQL para realizar jun es entre as vis es selecionadas pelo usu rio gerando um resultset preparado para a minera o Tal resultado deve conter apenas os atributos de interesse das vis es selecionadas podendo ser algum dos atributos sublinhados de acordo com a Figura 3 Na implementa o das tarefas de minera o de dados foi utilizado o framework WEKA desenvolvido por Witten amp Frank 2000 Este framework prov as implementa es dos algoritmos de classifica o associa o e agrupamento utilizados no sistema 4 2 3 Um Cen rio de Execu o do MIDAS POETA A fim de ilustrar uma das potencialidades do MIDAS POETA mostraremos um cen rio de execu
205. idos para avaliar o sistema proposto em duas vers es A velocidade de busca do n vel de habilidade do aluno define as duas vers es Resultados promissores foram obtidos mostrando a adequa o de cada uma das vers es Palavras Chaves Educa o a Dist ncia Avalia o Teoria de Resposta ao Item Testes Adaptativos Informatizados inform tica na Educa o 1 Introdu o A avalia o uma quest o muito importante no ensino Cada vez mais os professores est o buscando novas pr ticas avaliativas passando a contestar a avalia o como significado social e pol tico Evitar que a avalia o assuma uma fun o comparativa e classificat ria busca constante Para cursos a dist ncia essa preocupa o importante O desenvolvimento de softwares aplicados na avalia o de alunos que forne am informa es de acompanhamento do aluno para o professor objetiva o aprimoramento do ensino atrav s da Internet A proposta apresentada uma ferramenta computacional destinada ao professor que receber informa es sobre as habilidades dos alunos os n veis de dificuldade das quest es acompanhamento do aluno no teste e as notas ponderadas equalizadas Esta ferramenta implementada a partir da Teoria de Resposta ao Item e das metodologias dos Testes Adaptativos Informatizados A detec o e classifica o de dificuldades e habilidades dos alunos servir o principalmente como instrumento de auto avalia o para o professor 2
206. ificuldade das quest es at o aluno alcan ar o n vel mais alto Somente depois encontramos varia es alternadas para os n veis e posterior queda gradativa Para o Modelo Avaliativo II Question rio Il h variabilidade maior nos n veis inicialmente e logo depois ocorre estabiliza o eek Questionario Question rio Il 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Grafico 2 Curvas das habilidades para o Aluno Y No caso do aluno Y ver Gr fico 2 fica claro que houve maior variabilidade no Modelo Avaliativo II Question rio Il por m sempre que houve a apresenta o de quest es com n veis de dificuldade muito altos o aluno as respondeu incorretamente e em seguida foi administrado uma quest o de nivel de dificuldade menor O Modelo Avaliativo I Question rio I apresentou se 107 mais est vel no in cio por m seguidos de erros consecutivos Cabe salientar que o Question rio II foi respondido primeiro para este aluno De modelo geral observamos que o Modelo Avaliativo I n o submeteu os alunos a uma grande variabilidade de n veis de dificuldade das quest es apresentando se mais est vel e desafiando o aluno em seu n vel de habilidade J para o modelo avaliativo II houve uma maior variabilidade de n vel de dificuldade potencializando o acerto No Modelo Avaliativo I os n veis de dificuldade variam menos e pode ser bem aplicado para alunos onde as suas habilidades s o inter
207. igadas inform tica Programa o sem d vida a disciplina mais importante para a forma o daqueles que ter o no desenvolvimento de softwares o produto final do seu trabalho Uma vez que a aprendizagem de programa o ocorre praticamente durante todo o curso o baixo ndice de assimila o dos estudantes nas disciplinas cujos requisitos exigem o conhecimento de programa o tem sido um grande problema enfrentado em muitas institui es Rocha 1991 afirma que estamos tendo um fracasso no ensino de programa o e Gomes 2000 fala do insucesso generalizado verificado na aprendizagem de programa o Diversos sistemas para implementa o de anima es de algoritmos e de estruturas de dados STUBBS WEBRE 1988 SZWARCFITER MARKENSON 1994 foram produzidos desde o trabalho pioneiro de Brown 1987 1988 como por exemplo AMORIM REZENDE 1993 BROWN 1991 STASKO 1990 V rios destes sistemas exploram muito bem a potencialidade do uso de visualiza es gr ficas das opera es realizadas nas estruturas de dados como ferramenta de ensino Algumas ferramentas mais recentes podem ser verificadas em Cares 2002 Medeiros 2001 e Mendes e Gomes 2000 O sistema CIFluxProg uma ferramenta que foi constru da com intuito de auxiliar os estudantes de computa o no aprendizado da l gica de programa o de computadores N o s o muitas as op es de ferramentas dispon veis neste contexto e nem sempre possuem recursos visuais e si
208. imo do livro para o aluno 001 O sistema dever mostrar uma mensagem de confirma o do empr stimo seguido de uma lista de livros emprestados pelo aluno onde para o livro 005 a data e hora do empr stimo deve ser a data e hora do momento de empr stimo e a data de devolu o deve ser a data do momento de empr stimo 7 dias 4 1 Documenta o dos casos de teste desenvolvidos O cadastro dos casos de teste pode ser feito na extens o da ferramenta CASE ArgoUML e exportado para a ferramenta TestCen ou pode ser cadastrado diretamente na ferramenta TestCen Este cadastro feito na ferramenta CASE ArgoUML til para o analista de sistemas quando este est especificando os casos de uso Neste momento pode ser cadastrado um roteiro de como os testes devem ser feitos No momento em que existir uma vers o funcional do software as especifica es criadas no ArgoUML podem ser exportadas para a ferramenta TestCen e ent o detalhadas a n vel de intera o com o software em teste A figura 7 mostra a especifica o dos casos de teste para o caso de uso deste estudo de caso Nesta figura cada um dos cen rios especificado no diagrama de casos de uso como um caso de teste Para cada caso de teste s o cadastrados os dados As figuras 8 e 9 mostram os cadastros feitos para o caso de teste desenvolvido neste estudo de caso RES o G a Ro Fluxo Principal Testar empr stimo de livros 9 na e Fluxo Alternativo 4 Livros em a
209. ino promovendo um crescimento pessoal para ambos O prot tipo apresentado neste trabalho prioriza que os esfor os dos alunos iniciantes na programa o orientada a objetos sejam concentrados nos conceitos fundamentais durante o estudo Por isso a ferramenta disponibiliza os conceitos iniciais e necess rios ao aluno para desenvolver c digos modelados em uma linguagem orientada a objetos Uma das vantagens da ferramenta o aluno n o precisar aprender a sintaxe de uma linguagem em espec fico para criar uma classe ser necess rio apenas o conhecimento dos conceitos b sicos da programa o orientada a objetos para que ele possa preencher as caracter sticas solicitadas e ter como retorno sua classe criada em uma determinada linguagem Tal aplica o permite que o aluno visualize aquilo que foi estudado fortalecendo assim os alicerces que ir o sustentar sua aprendizagem no assunto Refer ncias Bibliogr ficas BRIDGEMAN S GOODRICH M T KOBOUROV S G TAMASSIA R PILOT An Interactive Tool for Learning and Grading SIGCSE Bulletin Conference Proceedings The 31 SIGCSE Technical Symposium on Computer Science Edutcation 2000 5f CORTELAZZO I B C Redes de Comunica o e Educa o Mudan as no Paradigma Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Dist ncia COUTINHO L M Educa o Dist ncia Algumas Considera es Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Dist ncia 2003 GUIMAR ES A S Novo Ec
210. ionais Outros testes como teste de performance de carga de unidade e integra o devem ser executados durante a atividade de testes e estes tamb m devem ser feitos de forma sistem tica e organizada A ferramenta tamb m pode ser usada em disciplinas de engenharia de software visando facilitar o entendimento de conceitos sobre testes de software a partir da UML Refer ncias BIANCHINI Juliano Ferramenta de suporte ao planejamento de teste funcional de software a partir de diagramas de casos de uso 2004 75 f Trabalho de Conclus o de Curso Bacharelado em Ci ncias da Computa o Centro de Ci ncias Exatas e Naturais Universidade Regional de Blumenau Blumenau BINDER Robert V Testing object oriented systems models patterns and tools Addison Wesley 2000 56 HEUMANN Jim Generating test cases from use cases Disponivel em lt http therationaledge com content jun_01 m_cases_jh html gt Acesso em 20 jan 2004 INSTITUTE OF ELECTRICAL AND ELECTRONIC ENGINEERS IEEE Std 829 1998 IEEE standard for software test documentation Nova York 1998 RYSER Johannes GLINZ Martin A practical approach to validating and testing software systems using scenarios Disponivel em lt http www ifi unizh ch groups req ftp papers QWE99_ScenarioBasedTesting pdf gt Acesso em 01 set 2003 TOLKE Linus ArgoUML Project Dispon vel em lt http argouml tigris org gt Acesso em 15 abr 2004 57 SAMOA Uma Ferramenta
211. ionais e os seus requisitos crescem em ritmo acelerado Dado que a capacidade de processamento duplica a cada 18 meses segundo a lei de Moore Pressman 1995 pergunta como a Engenharia de Software capaz de responder a este crescente desenvolvimento A primeira solu o aparece com a reutiliza o de c digo e de solu es anteriormente implementadas com a inten o de aumentar a rapidez com que s o criadas novas aplica es e de aprimorar sua qualidade final Mas mesmo assim n o evitado um problema Quem desenvolve software tem muitas vezes a sensa o de que est reinventando a roda Dentro da mesma empresa pode estar um desenvolvedor tentando resolver um problema enquanto que o colega no cub culo ao lado j tem a solu o h meses A solu o encontrada originou se da adapta o dos conceitos de padr es de arquitetura desenvolvida por Christopher Alexander rea da Engenharia de Software Os padr es aparecem como um m todo para facilitar essa comunica o de conhecimentos entre entidades e indiv duos Cada padr o descreve um problema que ocorre repetidas vezes em nosso ambiente e ent o descreve o n cleo da solu o para aquele problema de tal maneira que se pode usar essa solu o milh es de vezes sem nunca faz la da mesma forma duas vezes segundo Christopher Alexander apud GAMMA 2000 Os padr es abrangem diferentes n veis de abstra o resultantes da enorme aplicabilidade pr tica que possuem
212. ipos de requisitos e estes s o armazenados na entidade TIPO REQUISITO PROJETO O analista tem ainda a possibilidade de cadastrar no sistema os tipos de requisitos que o mesmo considera padr o para todo novo projeto criando tipos de requisitos globais Estes tipos s o salvos na entidade TP REQUISITO SISTEMA e a cada novo projeto criado o sistema realiza a inser o autom tica destes tipos de requisitos no novo projeto Para um projeto o analista pode propor montar diversas matrizes de rastreabilidade Para cada nova matriz criada uma entrada na entidade MATRIZ Estas matrizes s o montadas em fun o dos tipos de requisitos que s o selecionados para suas linhas e para suas colunas por exemplo requisitos funcionais versus requisitos n o funcionais Estes tipos s o armazenados nas entidades TIPO REQ LINHAS MATRIZ e TIPO REQ COLUNAS MATRIZ respectivamente A implementa o de matrizes de rastreabilidade desta maneira al m de permitir grande flexibilidade ao analista possibilitando a constru o de diversas matrizes de rastreabilidade elimina a necessidade de que cada novo requisito seja adicionado manualmente na s matriz es pois a mesma relaciona tipos de requisitos e n o simplesmente requisitos 4 O Requisite Online A ferramenta desenvolvida acessada atrav s de um browser sendo necess rio que o usu rio esteja conectado a internet durante o uso da ferramenta O usu rio depois de conectado a ferramenta pode nav
213. ividade inerente ao modelo 7 Conclus o O aspecto mais relevante deste trabalho a constata o sobre o fato de que apesar do enorme esfor o desenvolvido pelos pesquisadores da rea de sistemas operacionais problemas identificados por Linde em 1975 e portanto h aproximadamente 28 anos atr s ainda continuam presentes e recorrentes Isto permite concluir irrefutavelmente que as abordagens atuais n o s o suficientemente adequadas para atender aos requisitos esperados dos sistemas computacionais atuais O trabalho conclui introduzindo o conceito de um modelo de sistema operacional baseado em conhecimento que procura adotar conceitos sedimentados nas reas de IA e Rob tica no sentido de incorporar conhecimento e comportamento inteligente no mbito de um sistema operacional 140 Refer ncias AHMED O The Application specific Operating System Computer Design p 78 oct 1998 BRACHMAN R J Systems That Know What They re Doing IEEE Intelligent Systems November December 2002 p 67 71 BOMBERGER A C et al The KeyKOS Nanokernel Architecture Proceedings of the USENIX Workshop on Micro Kernels and Other Kernel Architectures 1992 BONA C Avalia o de Processos de Software Um Estudo de Caso em XP e Iconix Disserta o Mestrado Eng de Produ o e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Florian polis 2002 COLE IEEE begins standard to create baseline for more secure operating systems Dispon vel em
214. ivos escolares Z Adicionalmente uma tend ncia no acompanhamento da aprendizagem o processo Data driven Decision Making D M onde v rios fatores s o correlacionados para se verificar o aprendizado de maneira mais elaborada O processo de DM admite o uso de uma base de dados baseado no aluno agregando informa es sobre a sua vida escolar Esta base de dados identifica quem cada estudante dados demogr ficos como idade sexo situa o financeira n vel de escolaridade regi o de proced ncia etc e dados comportamentais como o n mero de reprova es a situa o no curso etc e o que eles sabem dados sobre avalia es Assim o professor pode obter informa es individuais sumariar os resultados dos estudantes agrega o e reorganizar as informa es para entender resultados sob a ptica de diferentes grupos de estudantes desagrega o e an lise das informa es fazendo cruzamentos de dados 89 Por sua vez n o existe uma pr tica pedag gica de acompanhamento da aprendizagem voltada especificamente para a Educa o a Dist ncia No entanto Vieira apud Neder 2002 Souza 1999 e outros destacam que o acompanhamento do aprendizado em EaD pode se sustentar em princ pios an logos ao da educa o presencial por m recomendam que o mesmo seja complementado com um acompanhamento especial Neste sentido alguns trabalhos foram propostos Por similaridade os dividimos em duas categorias acompanhamento inform
215. l Guide E HotMail gratuito Iniciar a Intemet 4 Microsoft O melhor daWeb E Personalizar links Endere o hitp 127 0 0 1 4040 matiane conceitos him Explana o tributos d do conceito i diferenciam um objeto do outro 1 1 Do p Eles podem ser usados para determinar a wominio apar ncia o estado e outras qualidades dod Objeto 1 objetos pertencentes a essa c M todo 1840 determinados na classe que define q gt objeto Inst ncia Construtor I Exemplo uma pessoa possui um nome url 1 endere o telefone etc i echo de c digo Modificadores 1 i PE com exemplo do LA classe pessoa possui os atributos nome nio diaas Humanos it Exemplo AN N endere o telefone etc Quando a classd E concerto h l pessoa se concretiza em um objeto este e ie Parle atributos passam a ter um conte do que of ink idade in m iferencia a linquage i PEE Figura 1 Apresenta o conceito de atributo e seus respectivos exemplos O prot tipo apresenta uma lista de conceitos b sicos sobre orienta o a objetos que dar o suporte ao aluno para interagir com a ferramenta 5 2 Resolu o de Exerc cios O simulador receber um enunciado do professor que poder ser salvo de forma a poder utiliz lo mais vezes Figura 2 O aluno por sua vez ir buscar o enunciado proposto e salvo pelo professor Figura 3 E importante salientar que n o houve a preocupa o na distin o entre o usu rio professor e a
216. lharem parte de seus pr prios recursos de hardware Esses recursos s o necess rios para prover os servi os e conte do oferecidos pela rede ex compartilhamento de arquivos ou espa os de trabalho para colabora o m tua Os servi os e recursos s o acess veis por todos os pares sem necessidade de passar por nenhuma entidade intermedi ria Os participantes dessa rede s o tanto provedores de recursos como demandadores desses mesmos recursos Segundo Wilson 2004 p 5 peer to peer a chave para realiza o potencial de processamento intensivo pois cada peer da rede possui mecanismo individual para prover servi o para cada um dos outros peers Ao contr rio da arquitetura cliente servidor redes P2P n o dependem nica e exclusivamente de um servidor centralizado para prover acesso a servi os 163 P2P tem a capacidade de servir recursos com alta disponibilidade por um menor custo enquanto maximiza o uso dos recursos de todos os peers conectados rede Considerando que solu es cliente servidor necessitam de equipamentos de rede e instala es diferenciadas para conseguir solu es robustas P2P pode oferecer um n vel de robustez semelhante distribuindo as necessidades por toda rede Infelizmente P2P oferece algumas desvantagens devido natureza redundante da estrutura da rede que lhe faz necess ria A forma distribu da de canais dessa rede resulta em pedidos de servi os de natureza n o determin stica Por exemp
217. lication Development Trends June 2003 p 15 141 Uma Biblioteca de Processamento de Imagens para o Controle de Qualidade utilizando Dispositivos Port teis PDAs em Sistemas Industriais de Vis o M rio Lucio Roloff UFSC roloff das ufsc br Marcelo Pires Adur UFSC mpadur das ufsc br Resumo O projeto SISPORT o resultado de um projeto de pesquisa e desenvolvimento de um produto turn key para atender a demanda de sistemas industriais de vis o de baixo custo e alta portabilidade Baseado na arquitetura de PDAs Personal Digital Assistant foram desenvolvidas biblioteca para a aquisi o comunica o e processamento de imagem para efetuar o controle da produ o Palavras chave Integra o Software Hardware Sistemas Industriais de Vis o Processamento de Imagem Integra o da Manufatura C Engenharia de Software Monitora o da Produ o Controle de Qualidade 1 Introdu o Neste artigo destaca se o desenvolvimento da biblioteca do sistema de vis o computacional para o PDA Personal Digital Assistant do SISPORT Sistemas Port teis de Vis o Nas pr ximas se es ser apresentado o m dulo de processamento de imagens do SISPORT chamado de PxImgProcess esta biblioteca ser discutida e os resultados alcan ados ser o apresentados O controle da qualidade e a obten o de dados confi veis nos processos de produ o s o uma necessidade cada vez maior das empresas em diversos setores A ocorr ncia d
218. lidade e aplicabilidade dos sistemas industriais de vis o No aspecto econ mico destaca se a redu o nos custos para a garantia da qualidade e no retrabalho Socialmente consegue se uma melhoria nas condi es do trabalho para os operadores ligados a rea de controle de qualidade No aspecto ambiental com o m dulo de processamento de imagens em conjunto com os outros m dulos gera se uma diminui o da gera o de lixo industrial em especial nos setores industriais nos quais o retrabalho n o pode ser realizado exemplo ind stria farmac utica 4 Conclus es e Perspectivas O projeto SISPORT contando com uma boa infra estrutura e uma equipe de qualidade alcan ou de forma plenamente satisfat ria as metas expostas no cronograma f sico al m de atingir outros resultados que n o estavam previstos no cronograma Destaca se o aperfei oamento na metodologia de projeto e gerenciamento de atividades da equipe e a familiariza o com novas ferramentas que permitem executar as tarefas de gerenciamento e controle do projeto com alta efici ncia e qualidade Considera se tamb m excelente a coopera o universidade empresa realizada no mbito deste projeto que pode ser considerada um exemplo na rea Como perspectiva destaca se que o grupo de pesquisa j teve novo projeto aprovado no edital CT INFO de software livre o que pelo menos em parte se deve a experi ncia adquirida na execu o do projeto SISPORT Figura 8
219. lidade no gerenciamento portabilidade e por fim a capacidade de evolu o e crescimento Palavras chave Gerenciamento por pol ticas ger ncia de redes e PBNM 1 Introdu o O gerenciamento de redes tem como finalidade conservar o funcionamento da rede como um todo desde os servi os apresentados aos usu rios a transmiss o dos dados Conforme evolu o das redes o gerenciamento assumiu papel cada vez mais destacado onde os administradores de rede aprendem que adicionar largura de banda n o capaz de resolver problemas relacionados ao tr fego e garantir qualidade de servi o s aplica es servi os n o somente reservar ou diferenciar recursos Quando h solicita o de um servi o essencial conferir os recursos necess rios e verificar a disponibilidade para a execu o do mesmo Neste contexto especificar par metros de comportamento para cada elemento suas caracter sticas e funcionalidades de forma a ajudar inteligentemente a administra o de recurso da rede por meio de um conjunto de regras que trata dos procedimentos de aplica o e usu rios de modo adapt vel a novas condi es a proposta do gerenciamento de redes baseadas em pol ticas O gerenciamento por pol ticas vem sendo pesquisado pela comunidade cient fica medida que seus benef cios v m sendo constatados A cria o de um grupo de trabalho pela IETF para a pesquisa espec fica de gerenciamento baseado em pol ticas Grupo de Pol ticas vem
220. litam reutilizar n o s componentes isolados como tamb m toda a arquitetura de um dom nio espec fico Uma caracter stica importante dos frameworks que os m todos fun es e procedimentos definidos pelo desenvolvedor para especializ los s o chamados de dentro do pr prio framework ao inv s de serem chamados do c digo da aplica o do desenvolvedor A reutiliza o em n vel de framework leva a uma invers o de controle Quando se utiliza uma biblioteca convencional de sub rotinas escreve se o corpo principal da aplica o e chama se o c digo que quer reutilizar Quando se utiliza framework reutiliza se o corpo principal e escreve se o c digo que este chama GAMMA 2000 O desenvolvimento ideal de aplica es a partir de frameworks consiste em completar ou alterar procedimentos e estruturas de dados neles presentes Sob esta tica uma aplica o gerada por um framework n o deveria incluir classes que n o fossem subclasses das classes do framework Todavia como um framework nunca uma descri o completa de um dom nio poss vel que a constru o de aplica es por um framework leve obten o de novos conhecimentos do dom nio tratado indispon veis durante a sua constru o ensejando a cria o de novas classes 37 O desenvolvimento de aplica es inicia com o entendimento do sistema contido no projeto do framework e segue no detalhamento das particularidades da aplica o espec fica o que
221. lizou se o ambiente de desenvolvimento Microsoft Embedded Visual C 3 0 com a plataforma de desenvolvimento SDK Pocket PC 2002 juntamente com a biblioteca de processamento de imagens OpenCV programada em linguagem C C a qual teve que ser portada para o sistema operacional do PDA OpenCV WCE Figura 3 As camadas de software da biblioteca projeto de implanta o ou projeto de disponibiliza o e uso Sendo a biblioteca de processamento o m dulo fundamental do projeto SISPORT a mesma integrada ao sistema atrav s de sua API A biblioteca juntamente com os outros m dulos interface aquisi o comunica o e sinais entradas sa das formam o Sistema de Vis o Port til onde atrav s de um sinal do m dulo de sinais uma imagem adquirida processada e o resultado pode ser mostrado a um usu rio ou ser utilizado para que o sistema atue sobre a planta Ver Figura 4 M dulo de Sinais Figura 4 Visualiza o do Sistema de Vis o usando PDAs Como o SISPORT est sendo desenvolvido num mbito de transfer ncia de tecnologia importante a exist ncia de mais duas fases divulga o dos resultados no meio cient fico e comercial Busca se aqui a divulga o dos resultados alcan ados atrav s da publica o de artigos da participa o em feiras congressos exposi es e semin rios 145 transfer ncia da tecnologia para a empresa cooperada O SISPORT resultou em uma patente de inova o onde os partici
222. lo clientes requisitam um mesmo arquivo da rede P2P e podem conectar se em m quinas completamente diferentes por rotas de comunica o diferentes e com resultados diferentes Pedidos enviados podem n o ter resultados imediatos e em muitos casos pode n o resultar em qualquer resposta Por m P2P pode superar todas essas limita es Embora recursos possam muitas vezes desaparecer na rede P2P pode implementar funcionalidades para replicar os recursos mais acessados em outros peers da rede promovendo assim acesso redundante a este recurso Quanto maior o n mero de peers que possui recursos replicados menor ser a probabilidade de um peer receber um pedido sem resposta Em resumo a mesma estrutura que pode causar problemas pode ser a solu o para resolv los 2 2 Conceitos Peer to Peer Ser necess ria uma introdu o a terminologias e conceitos comuns a uma rede P2P bem como esclarecer alguns aspectos inerentes a esse tipo de arquitetura P2P a resposta estrat gica para as seguintes perguntas como fazer a conex o entre diversos dispositivos ligados a uma rede e como fazer com que compartilhem informa es recursos e servi os entre eles Segundo Wilson 2004 p 15 estas simples perguntas somente poder o ser respondidas com o conhecimento de outras quest es importantes a como reconhecer um outro dispositivo presente na rede b como organizar os dados compartilhados c como publicar suas informa es para os demais
223. luno atrav s de mecanismos de controle de autentica o de senhas tendo visto que este n o era o objetivo principal do projeto Este controle ser implementado na nova fase da ferramenta 112 Novo Enunciado 5 Sa Caso deseje fa a altera es e salve o arquivo Exerc cio 1 1 Crie uma classe chamada animais 2 Defina os seguintes atributos nome tipo dono 3 Defina o seguinte m todo pertence 4 Salve a classe e em seguida compile a mesma swem tese l A 5 BIE File Name Files of Type Z Conceitos da Programa o Orientada a Objetos Microsoft Internet Explorer Atquivo Edta Ex Favortos Fenamentas Ai es OP DOR B os E Links Channel Guide HolMail gratuto Iniciar a Intemet Microsoft melhor da Web 4 Personalizar links Endere o hip 127 0 01 4040 mariane concetos him CONCEITOS Br Exerc cios Dominio iane enunciado exercicio1 txt Microsoft Intern Ob jeto Favoritos Ferramentas Ajuda M todo e ee e ODA e E a Inst ncia exercicio int Links Channel Guide 4 HotMai gratuito Iniciar a Intemet E Microsoft a Construtor Endere o http 127 0 0 1 4040 mariane enunciado exerciciol txt hr Modificadores exercicios txt Encapsulamento Exerc cio 1 Crie uma classe chamada animais Defina os seguintes atributos nome tipo dono Defina o seguinte m todo pertence Sa
224. lve a classe e em seguida compile a mesma o e Intenet Figura 3 Enunciados dos exercicios disponiveis aos alunos Ap s verificar o enunciado atrav s do link Enunciado o aluno deve acessar o link Simulador para iniciar o processo de resolu o Durante o processo de resolu o do exerc cio o aluno fornecer gradativamente todos os dados necess rios para constru o do c digo solu o que partem das caracter sticas gerais da classe passam pela defini o dos atributos e m todos e terminam com a defini o dos valores iniciais dos atributos para serem utilizados pelo construtor da classe O percurso percorrido pela ferramenta apresentado na Figura 4 Conceitos da Programa o Orientada a Objetos Microsoft Internet Explorer 113 Arquivo Edir Esbit Favortos Feramentas Auda OL Ae BE Ss Links Chamel Guide HaMalgatito vicar a temet E Miercsot O mela daweb E Peronaizar irks Enderega Bip 7127004040 atane eenccios hm baio Edta Eybi Programa o Orientada a Objetos Microsoft Internet Explorer Auda Eavoitos Feramenias Caracter sticas da Classe CONCEITOS i gt ERIC EEE Nome rimas N mero de Atributos 3 Links Crame Gude HoMalgauto cin oemet Eira O ehor da web E Peronalzarinke gt visibilidade pubic E N rero de M todos HT Elio 127 00 1 040imarare cencet
225. m ticos ou semi autom ticos das grandes quantidades de dados para descobrir modelos e regras significativas Deve se destacar que cada t cnica de data mining ou cada implementa o espec fica de algoritmos que s o utilizados para conduzir as opera es data mining adapta se melhor a alguns problemas que a outros o que impossibilita a exist ncia de um m todo de data mining universalmente melhor Para cada particular problema tem se um particular algoritmo Portanto o sucesso de uma tarefa de data mining est diretamente ligado experi ncia e intui o do analista Diniz Louzada Neto 2000 Assim importante que se conhe am as tarefas desempenhadas Classifica o Estimati o Previs o Agrupamento por afinidade Segmenta o e Descri o e suas t cnicas An lise de sele o estat stica Racioc nio baseado em casos Algoritmos gen ticos Detec o de agrupamentos An lise de v nculos rvores de decis o e indu o de regras Redes neurais a fim de dar suporte a sua escolha 4 1 Data Mining aplicado a Personaliza o de Conte do WEB A personaliza o de conte do uma caracter stica de sistemas automatizados que permite que usu rios distintos sejam tratados de forma diferente Estes sistemas s o capazes de identificar 12 o usuario e direcionar a cada um conte do recomenda o de livros e de servi os que sejam relevantes Segundo REATEGUI 2002 p 153 o termo personaliza o utiliza
226. m todos e objetos que suportam tarefas de gerenciamento de agentes tais como procurar o nome de um sistema agente e receber um agente Na implementa o agentes s o objetos CORBA Al m da mobilidade nossos agentes necessitam de conhecimento intelig ncia de modo que possam avaliar a infra estrutura do provedor e terminal a partir dos quais o usu rio solicita um servi o Para incorporar tal propriedade aos nossos agentes utilizamos a plataforma JESS Java Expert System ShelD 5 O JESS suporta o desenvolvimento de sistemas inteligentes baseados em regras de conhecimento do tipo se ent o possibilitando a jun o com c digo Java A vers o uti lizada foi JESS 6 0 que compat vel com a vers o Java JDK 1 4 Na Fig 9 descrevemos um cen rio onde o usu rio se move para outro dom nio mobilidade pessoal gerando a necessidade de adapta o de servi o mobilidade de servi o Conforme descrito na Se o 4 o usu rio estabelece uma sess o de acesso com o provedor visitado solicita a lista de servi os poss veis de serem oferecidos e seleciona a adapta o de um servi o no novo dom nio Home Retailer Foreign Retailer S User Profile Foreign Network conte do sob demanda stream usu rio move para outro dom nio e terminal Figura 9 Suporte Mobilidade no Servi o de Conte do Sob Demanda Neste ponto o r
227. m 22 de ago 2003 161 COMPARTILHAMENTO DE INFORMA ES ENTRE COMPUTADORES ATRAVES DA TECNOLOGIA PEER TO PEER P2P USANDO A PLATAFORMA JXTA Jos Voss Junior FURB juniorvs inf furb br Francisco Adell P ricas FURB pericas furb br Resumo Este artigo apresenta o resultado da especifica o e da implementa o de um prot tipo de software para compartilhar arquivos e mensagens entre computadores ligados a uma rede local ou Internet S o apresentados conceitos pertinentes tecnologia peer to peer P2P e como a mesma se comporta Para implementa o dos recursos disponibilizados pela tecnologia foi utilizada uma plataforma chamada JXTA que al m de especificar um conjunto de protocolos bibliotecas e servi os para redes peer to peer possui uma implementa o para linguagem de programa o Java Palavras chave Peer to Peer P2P JXTA Anuncio de peers e conte dos 1 Introdu o Com o crescimento exponencial do n mero de computadores ligados Internet vem crescendo tamb m a necessidade de redes de computadores mais eficazes n o somente em rela o a tecnologias de transmiss o mas tamb m na forma que elas ocorrem A arquitetura mais utilizada na Internet para comunica o sem d vida a cliente servidor onde o cliente pode ser desde um celular pocket desktop ou qualquer dispositivo que possui processador Neste caso todos clientes comunicam se com um servidor central o qual respons vel pela comunica
228. m escolhidos por serem softwares livres e por estarem dispon veis no ambiente da FURB Universidade Regional de Blumenau Foram utilizados recursos para gera o din mica de p ginas HTML atrav s de scripts PHP com rotinas constru das e moldadas de forma gen rica tornando mais r pido o seu desenvolvimento Al m de fornecer a estrutura de programa o para o desenvolvimento de software o PHP fornece suporte para acessar uma grande faixa de bancos de dados Quanto a ambiente de servidor o PHP pode ser usado em Linux FreeBSD e Windows entre outros SCCHWENDIMAN 2001 Houve uma grande preocupa o referente reutiliza o e padroniza o de rotinas evitando ao m ximo o retrabalho garantindo assim f cil manuten o e compreens o do c digo fonte Por se tratar de um sistema com interface WEB o desempenho foi um dos pontos mais consistidos durante a fase de testes e controle de qualidade As ferramentas utilizadas durante o processo de desenvolvimento foram o PHP Editor PHP Edit Macromedia Dreamweaver MX Trial Version Top Style Lite e MySQL Front 3 Resultados O sistema NAP On line possui independ ncia com rela o ao sistema operacional utilizado nas esta es de trabalho bem como no servidor reduzindo significativamente o custo de implanta o Apresenta interface WEB amplamente customiz vel utilizando estilos em cascata CSS permitindo personaliza o completa e oferecendo a cada cliente uma solu o que
229. m uma ou mais disciplinas Com isso o diretor pode em reuni es programadas expor tais problemas aos professores de forma que eles possam tentar solucion los e O diretor pode utilizar o sistema quando detectar um alto ndice de trancamentos ou desist ncia Assim ele pode identificar o motivo de tais abandonos 4 2 1 Aplicando a Fase de Planejamento da Estrat gia no MIDAS POETA Os usu rios do sistema MIDAS POETA ter o dois perfis o perfil professor e o perfil diretor No caso do perfil professor o mesmo ter permiss o para acessar os dados de acompanhamento de todas as suas disciplinas Para o perfil diretor o mesmo ter acesso aos dados de acompanhamento de toda a institui o Ainda para o perfil professor s o adotados os seguintes padr es de consulta 1 Consultar uma disciplina o professor ter acesso aos dados de acompanhamento das turmas referentes a alguma disciplina que o mesmo leciona e 2 Consultar todas as suas disciplinas o professor ter acesso aos dados de acompanhamento de todas as turmas referentes a todas as disciplinas que o mesmo leciona J o perfil diretor ter dispon veis os seguintes padr es de consulta 1 Consultar uma disciplina o diretor ter acesso aos dados de acompanhamento de todas as turmas referentes a uma disciplina em particular n o importando quem s o os professores respons veis 2 Consultar um curso o diretor ter acesso aos dados de acompanhamento de todas as turmas de
230. ma delas o fato de sua utiliza o ser via web proporcionando uma maior agilidade no gerenciamento dos requisitos Outra vantagem o fato de que poss vel construir diversas matrizes de rastreabilidade e suas linhas e colunas n o ficam restritas a um nico tipo de requisito podendo assim rastrear diferentes tipos de requisitos em uma nica matriz o que n o permitido na ferramenta Rational RequisitePro Com a constru o de diversas matrizes de rastreabilidade surge a possibilidade de gerenciar um n mero maior de requisitos superando o limite de 250 requisitos por projeto O uso de uma ferramenta para o gerenciamento dos requisitos auxilia o analista na organiza o e controle dos requisitos Por m fundamental lembrar a import ncia da etapa de elicita o dos requisitos pois em nada adianta uma boa ferramenta de gerenciamento se os requisitos n o forem captados de forma correta refletindo todas as fun es que o sistema deve realizar 77 Refer ncias FEATHER Stephen CASSADY DORION Luke JavaScript em exemplos S o Paulo Makron Books 1997 xxv 357 p MARQUIONI Eduardo Os processos t picos da engenharia de requisitos parte 5 S o Paulo 2004 Dispon vel em lt http www choose com br infochoose artigos 45art03 htm gt Acessado em 8 de julho de 2004 PETERS James F PEDRYCZ Witold Engenharia de software teoria e pratica Rio de Janeiro Campus 2001 xvii 602 p PRESSMAN Roger S Eng
231. ma nova sess o de acesso 4 2 Selecionar Servi o no Provedor Visitado Para selecionar um servi o no provedor visitado assumimos que o usu rio j estabeleceu uma sess o de acesso com o provedor Caso o usu rio tenha listado os servi os opcionais dispon veis o User Agent j possui estas informa es e assim sendo selecionar um servi o implica em primeiro lugar solicitar a lista de servi os que podem ser adaptados Os passos que descrevem este processo s o apresentados a seguir enquanto que o diagrama de eventos correspondente pode ser vistos na Fig 6 1 usu rio solicita servi o opcional de algum provedor contratado que possam ser adaptados s capacidades do terminal e do provedor ao qual est conectado 124 Componente da Componentes da Sess o de Acesso Sess o de Acesso e ou no Terminal Servi o no Retailer Componente Componente Profile Resource Information InfoMngt Componente User Agent Componente Service Agent 1 listar servi os de outro dominio 2 verifica se lista de servi os j foi solicitada 3 listServices lista de servi os que podem ser adaptados lista de servi os que podem ser adaptados 4 seleciona o servi o nicia a sess o de servi o 5 startService 6 solicita a migra o do service a 7 startServicelnit 8 allocResources Le Figura 6 Sele o de Servi o no Provedor Visitad
232. mais importante a ser ressaltado que a vis o que os hackers geralmente utilizam para a constru o de v rus de computador e a partir da qual realizam seus ataques ignora as abstra es promovidas pelo uso de tecnologias como Orienta o a Objetos Aspectos Reflex o Computacional ou qualquer outra tecnologia empregada e segue rigorosamente a vis o apresentada esquerda Figura 2a As solu es de seguran a geralmente utilizam o sistema de arquivos para armazenamento das senhas embora criptografadas Ou ent o envolvem listas de controle de acesso ou permiss es de acesso a um sistema de arquivos em particular Ocorre que a abstra o de sistema de arquivos muito alta Ela existe desde h muito tempo para facilitar o processo de desenvolvimento de aplica es e n o para armazenar dados importantes A melhor solu o de controle de acesso pode ser facilmente quebrada a partir de alguma das seguintes estrat gias i Acesso ao dispositivo f sico atrav s da instala o de mais de um sistema operacional na mesma m quina ou ii A instala o de um disco r gido ilicitamente obtido como dispositivo secund rio em uma outra m quina de mesma arquitetura disponibiliza o acesso s informa es l armazenadas revelia de senhas listas de controle de acesso e toda a parafern lia de seguran a projetada a partir das abstra es apresentadas direita da linha pontilhada Al m disso o enfoque principal concentra se no sentido
233. medi rias nem muito alta e nem muito baixa pois o n vel de uma quest o varia gradativamente Por m nos casos com alunos de habilidades altas a mudan a de n vel menos r pida o que leva ao aluno responder quest es nas quais ele j possui conhecimento sendo consideradas f ceis Para o Modelo Avaliativo II chega se mais r pido habilidade do aluno nos casos em que o aluno tem conhecimento avan ado ou b sico Se o aluno possui habilidade alta o modelo II administrar quest es de maior n vel de dificuldade de forma mais r pida pois sempre trabalha com a m dia dos n veis das quest es atual e m xima Caso o aluno possua uma habilidade baixa o modelo II tamb m direcionar de forma mais r pida a quest es de n vel menor Quanto aos n veis de dificuldade das quest es eles variaram no decorrer do teste tornando o banco de itens mais calibrado ou seja quest es com n veis de dificuldade reais para um aluno ou turma Especificamente 44 das quest es aumentaram o n vel de dificuldade e 42 diminu ram o seu n vel de dificuldade o que realmente demonstra que est o se ajustando ao longo do tempo 6 2 C lculo da Correla o Realizamos o c lculo da correla o entre as habilidades e notas obtidas pelos alunos nos Question rio I e II Conseguimos o valor de 0 94 para o Question rio I e de 0 97 para o Question rio II o que demonstra matematicamente resultados satisfat rios A planilha abaixo pode escl
234. melho A c lula de intersec o entre os requisitos colorida de laranja figura 6B 76 Simula o de Altera es em Requisitos Matriz Funcional X N o Funcional Selecione o s requisito s que ser o alterados ou removidos e clique em Simular LINHAS da matriz Requisitos Funcionais O Empr stimo m Livro v Usu rio mj Devolu o COLUNAS da matriz Requisitos N o Funcionais m Acesso Mm web Limpar A Efeitos de Altera o Exclus o de Requisitos Funcional X N o Funcional Acesso web Espa Jd Livro i Usu rio J Devolu o J Legenda Requisito s Alterado s Requisito s dependente s do s alterado s Depend ncia entre o s requisito s alterado s e outro s requisito s B Figura 6 Simula o de altera o de requisito 5 Conclus es A linguagem PHP al m de ser de f cil manipula o mostrou se bastante eficiente e eficaz no que diz respeito ao tempo de resposta nas requisi es ao banco de dados O gerenciamento de requisitos poder ser realizado remotamente ou seja o analista n o depende de sua esta o de trabalho para executar as atividades que necessita n o havendo portanto limita es geogr ficas para uma equipe de desenvolvimento Al m da vantagem de ser independente de plataforma A ferramenta desenvolvida possui algumas vantagens em rela o a outras ferramentas dispon veis no mercado U
235. messenger msn com gt Acesso em 30 maio 2004 NAPSTER Share of music San Diego USA 2004 Disponivel em lt http www napster com gt Acesso em 20 abr 2004 SILVA William Roger Salabert Introdu o s redes Peer to Peer P2P Rio de Janeiro 20037 Dispon vel em lt http www gta ufrj br seminarios semin2003 1 william index htm gt Acesso em 15 mar 2004 WILSON Brendon J Project Jxta book Vancouver Canada 20047 Dispon vel em lt http www brendonwilson com projects jxta pdf JXTA pdf gt Acesso em 27 maio 2004 173 PolManXML Protocolo para Distribuigao de Politicas de Gerenciamento Aujor Tadeu Cavalca Andrade UFSC tadeu lrg ufsc br Carlos Becker Westphall UFSC westphal lrg ufsc br Resumo Este artigo tem como objetivo propor a extens o do uso de gerenciamento baseado em pol ticas de rede Para tanto foi criado um protocolo de distribui o de pol ticas para a comunica o entre o servidor de pol ticas PDP e os dispositivos PEP capaz de analisar par metros de gerenciamento reportar condi es distintas e aplicar as pol ticas definidas para o gerenciamento da rede Neste cen rio definido o XML como meio difusor de pol ticas entre os participantes do sistema distribu do de gerenciamento Nossa proposta de distribui o de pol ticas atrav s do XML visa otimizar o funcionamento do framework da IETF possibilitando gerenciamento distribu do extensibilidade do modelo flexibi
236. mpartilhamento de recursos distribu dos aut nomos heterog neos e disponibilizados sem a m nima padroniza o gera a problem tica da recupera o de uma elevada quantidade de informa es que na maioria das vezes n o atendem s necessidades dos usu rios Essa realidade um desafio comunidade cient fica que busca a integra o interc mbio e sem ntica das informa es Este trabalho apresenta uma arquitetura de integra o sem ntica de bibliotecas digitais teses e disserta es trabalhos de conclus o de curso artigos peri dicos Curr culo Lattes etc baseada no uso da tecnologia da Web Sem ntica As ontologias das fontes de informa o s o armazenadas em um reposit rio onde as rela es sem nticas s o estabelecidas permitindo assim a interoperabilidade sem ntica dos dados Essa estrutura proporciona um servi o com um maior n vel de qualidade tornando a Web uma ferramenta capaz de tecer uma rede sem ntica de informa es e ou conhecimentos Palavras chave Bibliotecas digitais ontologias web sem ntica interoperabilidade sem ntica 1 Introdu o A utiliza o de recursos na Web ganha cada vez mais import ncia devido ao fato de ser uma fonte universal de pesquisa fato este evidenciado principalmente na educa o Essa demanda exige uma infra estrutura global e um conjunto de padr es para publica o e recupera o de informa es j que a heterogeneidade a autonomia e a ampla distribui o d
237. na ind stria das telecomunica es A demanda por servi os b sicos de voz e dados estendeu os limites da tec nologia wireless para o mercado cada vez maior de servi os ubiqtios Satisfazer esta demanda requer o desenvolvimento de redes wireless que n o somente suportam servi os multim dia integrados mas tamb m os forne a de maneira ininterrupta direta e com qualidade de servi o aos terminais m veis A pr xima gera o de sistemas wireless combinando as funcionalidades das redes wireless e fixas ir empregar uma rede de provedores de servi o e equipamentos interoper veis para garantir servi os multim dia em qualquer parte do globo Um importante desafio frente a esta nova gera o de sistemas ser o gerenciamento da mobilidade Um sistema wireless eficiente dever ser capaz de localizar terminais m veis a qualquer tempo para fornecer seus servi os assim como manter as conex es medida que os terminais se movam de uma rea para outra Deste modo para prover uma comunica o wireless global ser necess rio o desenvolvimento de uma arquitetura que garanta mobilidade de terminal mobilidade pessoal e portabilidade global dos servi os A mobilidade de terminal permite a mudan a de localiza o do terminal para pontos onde a conex o wireline ou wireless possa ser mantida ou restabelecida Quando da mudan a de loca liza o o terminal pode ter o servi o em curso interrompido ou n o dependendo da manuten o o
238. ncias da Computa o Prof Everaldo Artur Grahl Coordenador do Colegiado do Curso de Sistemas de Informa o Prof Wilson Pedro Carli Apresentacao A Universidade Regional de Blumenau FURB atrav s do Departamento de Sis temas e Computa o realiza o XIII Semin rio de Computa o XIII SEMINCO entre os dias 22 e 24 de setembro de 2004 Este ano duas novidades podem ser destacadas A realiza o do evento no Campus IV da FURB onde ocorre regular mente o curso de Ci ncias da Computa o e Sistemas de Informa o e a cria o da Mostra de Software evento destinado divulga o dos melhores softwares desenvolvidos no meio acad mico da FURB trabalhos de gradua o projetos de pesquisa e trabalhos de conclus o de curso Al m disso tradicionalmente temos a apresenta o de palestras t cnicas e artigos selecionados Este ano tivemos a submiss o de 34 artigos provenientes de v rias institui es e empresas do pa s sendo que destes foram aprovados 15 artigos das seguintes organiza es ACAFE CEFET PB CONSEI FACENS FIMES FURB TOTALL UCG UFCG UFG UFSC UFU UNED e UNIVALI Agradecemos a todos os envolvidos na organiza o do evento bem como a Comiss o de Avalia o Inter Institucional que n o mediu esfor os em avaliar os diversos artigos submetidos chamada de trabalhos Esperamos que nos tr s dias de realiza o do evento as expectativas dos participantes sejam atendidas e tenhamos um grande evento
239. nco de Dados Engenharia de Software Linguagem de programagao Object Pascal Delphi Sistema operacional Windows Palavras chave Ferramenta Case Diagrama Entidade Relacionamento 1 Contexto Neste trabalho apresentada uma ferramenta CASE que auxilia no desenvolvimento de Diagramas de Entidade Relacionamento A ferramenta JM Designer uma ferramenta visual de f cil manipula o que auxilia tanto no projeto quanto no desenvolvimento pois gera c digo SQL para a implementa o do banco de dados Surgiu de um trabalho acad mico envolvendo as disciplinas de Banco de Dados e Engenharia de Software Foi apresentada em forma de semin rio na disciplina de Banco de Dados II professor Alexander Roberto Valdameri e referente ao trabalho de desenvolvimento de uma ferramenta CASE na disciplina de Engenharia de Software professor Everaldo Arthur Grahl Optou pelo desenvolvimento desse software por dois motivos Grande parte te rica base para o desenvolvimento do software havia sido vista nas disciplinas de Banco de Dados I e Il e na disciplina de Engenharia de Software havia sido feita uma an lise desse tipo de ferramenta destacando os pontos fortes e fracos de algumas ferramentas do g nero Um dos objetivos do trabalho motivar os acad micos no desenvolvimento de ferramentas desse porte Para isso a ferramenta um software livre Open Source com o c digo fonte dispon vel na internet pela URL http Awww inf furb br jmborges JM
240. nda es estabelecidas pela IETF mas estas t m grande aceita o no mercado Como exemplo o PolicyXpert HP 2001 da HP e o QPM QoS Policy Manager Cisco 2000 da Cisco Por m todas estas solu es possuem defici ncia de integra o O cen rio da proposta se concentra entre o ponto de decis o da pol tica PDP e o ponto de aplica o da pol tica PEP onde criado um protocolo de distribui o de pol ticas para a comunica o Este protocolo inspirado nos fundamentos do COPS mas implementado em uma linguagem de marca o desenvolvida pela W3C World Wide Web Consortium o XML Extensible Markup Languagem Para melhor escolha do protocolo de distribui o de pol ticas devem ser considerados fatores de extrema import ncia e Todos os PDPs do dom nio devem suportar o protocolo adotado para distribui o e e Para diferentes dom nios a ferramenta de gerenciamento de pol ticas precisa traduzir o protocolo utilizado A id ia de aplicar o XML como meio distribuidor de pol ticas de gerenciamento surgiu dele proporcionar suporte a integra o de grande variedade de aplica es Web sobrepondo limita es do HTML Hiper Text Markup Languagem W3C A linguagem de marca o mais popular o HTML amplamente utilizado por milhares de aplica es de v rios n veis em sistemas computacionais e g browsers software de comunica o e outros A utiliza o do XML para difus o das pol ticas permite maior flexibilidade
241. ndam de um conhecimento mais aprofundado Com este aumento da complexidade dos projetos de software tornou se imprescind vel um completo acompanhamento e planejamento de todas as etapas do projeto como forma de garantir que o software atenda as necessidades levantadas Dentro das diversas reas da engenharia de software destaca se a rea de engenharia de requisitos que Sommerville 2003 define como o processo de descobrir analisar documentar e verificar as fun es e restri es de um sistema Esta etapa de fundamental import ncia pois faz o levantamento dos objetivos do projeto descrevendo quais as fun es que o software dever possuir bem como as restri es de cada fun o Caso ocorra algum problema nesta etapa falhas ir o ocorrer durante o desenvolvimento do software Mas existe uma dificuldade para este acompanhamento quando as equipes de desenvolvimento e os analistas possuem uma dist ncia geogr fica que os separa Pois uma altera o tem que ser vista por todos os envolvidos no momento em que ocorre para que seja mantida a consist ncia das informa es Para ajudar nisso surge internet como forma de interligar todas as pessoas envolvidas no projeto do software Este artigo tem por objetivo apresentar uma ferramenta para o gerenciamento de requisitos com o diferencial de que sua utiliza o feita via web possibilitando que equipes alocadas em locais diferentes possam ter sempre a sua disposi o informa
242. necessidade de evitar o vazamento de gua definiu se como 21 cm a altura m xima que o l quido chegar Estes 21 cm correspondem a 90 da capacidade da cuba 190 Orificio para entrada da agua proveniente da bomba Figura 1 Cuba de vidro A tabela 1 apresenta informa es detalhadas da situa o em que a bomba de gua ser ligada n vel de gua em 10 da cuba e da situa o em que ser desligada n vel de gua em 90 da cuba Ainda tamb m s o apresentadas as respectivas leituras no sensor de press o nestas situa es Quantidade de gua N vel de gua Altura da gua Leitura do sensor de A o realizada na press o bomba 2 388 ml 10 4 cm 17 kg cm ligar 12 537 ml 90 21 cm 19 kg cm desligar Tabela 1 Informa es sobre n veis de gua na cuba O software foi desenvolvido no ambiente Delphi 5 Para acesso a porta paralela do computador foi utilizado o componente IOPort VILELA 1999 3 Resultados Atrav s de um sensor de press o foi poss vel determinar o n vel da gua na cuba de vidro Com o controlador ON OFF foi poss vel controlar o n vel da gua e atrav s de um computador ligar ou desligar a bomba de gua Desta forma conseguiu se automatizar com sucesso o controle do n vel de gua na cuba 4 Refer ncias OGATA Katsuhiko Engenharia de controle moderno Rio de Janeiro Prentice Hall do Brasil 1993 81 p VILELA Eduardo Divi
243. nerente a este sistema possibilitar que a configura o da rede se adapte plenamente s necessidades de cada empresa 142 O uso da combina o da tecnologia PDA Personal Digital Assistant com o desenvolvimento de uma biblioteca dedicada ao processamento de imagens para a plataforma dos PDA possibilita a portabilidade e a expans o dos sistemas de vis o nas linhas Outro objetivo que busca se com esta biblioteca desenvolvida para o projeto SISPORT uma maior praticidade praticidade quanto instala o do sistema na linha e tamb m quanto ao uso configura o e monitora o do ponto de inspe o A Figura 1 apresenta a id ia do uso de sistemas port teis de vis o em v rios pontos da linha com um ou mais sistemas gerenciadores podendo ser um notebook ou um desktop que via uma rede wireless possui a capacidade de visualiza o da planta da linha com o status dos sistemas de vis o As linhas ligando os sistemas port teis e os computadores s o para exemplica o da malha de controle Figura 1 Exemplo de linha com sistemas de vis o port teis 2 Metodologia Uma metodologia completa constitui se de uma abordagem organizada para atingir um objetivo atrav s de passos preestabelecidos E um roteiro para desenvolvimento estruturado de projetos sistemas ou softwares visando a qualidade e produtividade de projetos Metodologia n o uma t cnica t o somente pois pode se utilizar qualquer t cnica para o d
244. nifica Extensible Markup Language Linguagem de Marca o Extensivel Linguagens de marca o possibilitam a formata o de elementos por meio de atributos e tags como o HTML e XHTML SILVA 2001 Segundo Silva 2001 o grande diferencial de XML ser extens vel possibilitando a cria o de elementos assim voc mesmo pode criar suas tags conforme suas necessidades Sua finalidade 1 www w3 org 24 descrever informa es Assim podem se criar padr es que sejam de interesse de um grupo de pessoas ou empresas facilitando o processo de interpreta o das informa es para os mais variados sistemas Afirma Silva 2001 p 18 um dos usos mais difundidos do XML o armazenamento e transa o de dados entre empresas Desenvolvedores encontram em XML uma poderosa ferramenta para representa o modelagem e interopera o de dados XML conta com conjunto de tecnologias para a manipula o transforma o localiza o e visualiza o a manipula o via programa o em DOM e SAX b transforma o XSLT e Xpath c localiza o e extra o XLink XQuery e Xpointer d visualiza o XSL FO 4 2 JAVA e XML A Internet permite integrar aplica es localizadas em plataformas e sistemas operacionais diferentes Sendo Java uma linguagem de programa o independente de plataforma a qual disponibiliza v rias classes para manipula o de XML Aliado a sua facilidade para desenvolvimento de aplica e
245. no Dias Programa o Delphi para eletr nica parte 2 S o Paulo 1999 Dispon vel em lt www py4flr hpg ig com br informatica delphi2 pdf gt Acesso em 12 de setembro de 2004 191 Minilogger Ariberto Montibeller Junior FURB Aur lio Faustino Hoppe FURB Fernando dos Santos FURB Karly Schubert Vargas FURB amjunior aureliof fds karly inf furb br Categoria Integra o Hardware Software Linguagem de programa o Java Basic Sistema operacional Windows Palavras chave Datalogger Microcontrolador 1 Contexto A cada dia torna se mais imprescind vel capta o e o armazenamento de dados A capta o pode ser feita de forma manual ou atrav s de algum equipamento que permita obter as informa es de forma precisa e segura Para ajudar nisso est o sendo desenvolvidas tecnologias de aux lio a coleta e a an lise dos dados por exemplo o datalogger instrumento eletr nico que grava dados de medidas durante certo tempo Tipicamente os dataloggers s o dispositivos pequenos movidos a bateria e equipados com um microprocessador um armazenador de dados e um sensor A maioria dos dataloggers utiliza se de um software que descarrega os dados coletados em um computador Por serem de porte pequeno s o ideais para atividades que s o realizadas em locais remotos ou em lugares onde necess rio armazenagem de dados e n o se disp em de recursos pois basta uma bateria para que o datalogger funcione Ov O d
246. ntaxe equivalente a utilizada em sala de aula para a constru o das solu es computacionais sejam com a utiliza o de Fluxograma ou de Portugu s Estruturado Portugol Isto torna dif cil e desagrad vel o processo de aprendizagem que deveria ser na medida do poss vel f cil e prazeroso MEDEIROS e DAZZI 2002 A principal meta desse sistema disponibilizar aos aprendizes de l gica de programa o uma maneira f cil e intuitiva de testar os conceitos ensinados em sala de aula nas disciplinas que envolvem l gica de programa o Esta ferramenta em seus dois m dulos permite a constru o e teste de algoritmos confeccionados como Fluxogramas ou Portugol Com isso atende tanto aos alunos que possuem perfil mais visual quanto no textual 80 Esta ferramenta com o que foi constru do at o momento n o tem o objetivo de ser uma ferramenta de ensino propriamente mas um software de apoio ao professor permitindo ao mesmo efetuar a pr tica do ensino de algoritmos em computador com os recursos utilizados em sala Este deve ser utilizado inicialmente com supervis o do professor mas pode ser disponibilizado para os alunos confeccionarem e testarem suas solu es fora do hor rio de aula A utiliza o de uma ferramenta computacional para os alunos confeccionarem seus algoritmos permitindo aos mesmos testarem suas solu es visualizando o resultado gerado por elas antes de tudo um grande motivador do processo de ensino aprendiza
247. ntegra o sem ntica feita relacionando se os dois modelos em OWL gerando assim um novo arquivo como demonstra a Figura 9 158 lt xml version 1 0 encoding I50 8859 1 lt owls Ontology xmins oyls http Awww w3 org 2003 OVWL XMLSchema xmins xsd http Jw w3 org 2001 XML Schema xmins xsi http Jw ww w3 org 2001 XML Schema instance xsi schemaLocation http www w3 org 2003 OVWL XMLSchema http wvonderweb semanticweb orgiowl 2003 owl dl xsd gt lt ovls Class owls complete false owls name file D ontologiesAbict damlalbictPessoa gt lt owls Class owls complete false owls name file D ontologies bict daml lbictTitulo lt ovls Class ow ls name file D ontologies Abict daml lbictTrabalho gt slowls Class gt lt ovvls Class owls complete false owls name file D ontologies scielo damitScieloFname gt lt ovls Class owls complete false ovyls name file D Jontologies scielo daml ScieloTitle lt owls Class ovls complete false owls name file D fontologiesAbict daml lbictTrabalho s gt lt ovvls Class owls complete false ovyls name file D ontologiesAbict daml lbictAutor gt lt ovls Class owls name file D ontologies Abict daml lbictPessoa gt slowls Class gt lt ovls Class owls complete false owls name file D ontologiesAbict daml lbictContribuidor gt sowls Class owls name file D ontologies Abict daml lbictPessoa gt sfowls Class gt lt owls Clas
248. nto considerado necess rio antes de apresentar uma linguagem de programa o por parte dos professores das disciplinas Sendo assim foram disponibilizadas as estruturas b sicas de desvio e repeti o al m dos elementos necess rios para estruturar as solu es como um programa Tabela 1 Gram tica de alguns elementos na linguagem Portugol Descri o Inicio Identifica o in cio do portugol Fim Identifica o fim do portugol Inicio de bloco Fim de bloco se Desvio Condicional senao Nega o do se enquanto Lago condicional para ate passo __ La o condicional com repeti o incremental inteiro Tipo de dado num rico inteiro real Tipo de dado num rico real logico Tipo l gico de dados cadeia Tipo de dado de cadeia de caracteres verdadeiro Valor verdadeiro do tipo de dado l gico falso Valor falso do tipo de dado l gico leia Instru o para entrada de dados escreva Instru o para a sa da de dados 2 2 M dulo de Portugol O m dulo de portugol foi desenvolvido para usu rios com perfil verbal pois estes possuem maior facilidade para exercitar sua l gica de programa o em ferramentas que apresentam suas solu es de forma mais textual O m dulo descrito Figura 1 apresenta uma caixa de texto para a edi o de c digos uma barra de estruturas para usu rio inserirem algum texto padr o como IF ELSE e uma barra de menus
249. o 2 componente da sess o de acesso do provedor verifica se o usu rio j solicitou a lista de servi os opcionais dispon veis em caso negativo a lista de servi os solicitada invocando a opera o discoverServices no mesmo objeto 3 componente da sess o de acesso e servi o do provedor obt m a lista de servi os adapt veis ao novo dom nio que por interm dio de outros componentes do provedor pode ent o ser disponi bilizada no terminal do usu rio 4 usu rio seleciona servi o iniciando uma sess o espec fica junto ao provedor 5 componente da sess o de acesso e servi o do provedor solicita ao user agent o servi o 6 user agent solicita a migra o do service agent para em conjunto com o provedor visitado adaptar o servi o considerando as capacidades do terminal 7 ap s receber informa es de que o service agent migrou e j se encontra instalado na ag ncia o user agent solicita in cio de um servi o 8 o componente service agent requisita a aloca o dos recursos necess rios e em sendo confir mada a requisi o o servi o pode ent o ser gerenciado por alguma interface homem m quina dispon vel no terminal para o usu rio A Fig 7 ilustra a Rede de Petri para o cen rio anteriormente visto Como pode ser observado a din mica inicia somente quando o componente de sess o de acesso no terminal instanciado A transi o adjacente na sequ ncia do fluxo de marca o sensibilizada t2 por cons
250. o que colocado na chamada pasta p blica do prot tipo compartilhado automaticamente com todos os peers Na Internet todos peers da rede podem copiar os arquivos anunciados sem precisar haver um servidor WEB instalado ou haja disponibilidade em outro servidor qualquer Uma limita o do prot tipo que n o h compartilhamento de estrutura de pastas e sim somente de arquivos Outra desvantagem o excesso de congestionamento que uma rede pode sofrer pois a cada dez segundos s o enviadas requisi es tanto de pesquisa quanto de an ncio caso houver Refer ncias AOL AOL Instant Messenger Atlanta USA 2004 Dispon vel em lt http americaonline com br aim gt Acesso em 30 maio 2004 GOOD Nathaniel S Usability and privacy a study of Kazaa P2P file sharing Palo Alto USA 20037 Dispon vel em lt http www hpl hp com shl papers kazaa KazaaUsability pdf gt Acesso em 30 de mar 2004 ICQ INSTANT MESSENGER The Community Atlanta USA 2004 Dispon vel em lt http company icq com info icqstory html gt Acesso em 30 maio 2004 JXTA Project JXTA San Jose USA 2004 Dispon vel em lt http www jxta org gt Acesso em 01 jul 2004 JXTA PROGRAMMER GUIDE Project JXTA v2 0 Java Programmer s Guide San Jose USA 2004 Dispon vel em lt http www jxta org docs JxtaProgGuide v2 pdf gt Acesso em 01 jul 2004 MICROSOFT CORPORATION MSN Messenger S o Paulo 2004 Dispon vel em lt http
251. o Amaral mostra que simula es podem ser feitas utilizando se v deos anima es e imagens em movimento Esse recurso tecnol gico pode ser utilizado tanto em aulas presenciais como a dist ncia ou em sistemas h bridos mesclando aulas presenciais e a dist ncia 5 Ferramenta de Apoio A partir das dificuldades encontradas na transi o do ensino da programa o imperativa para o ensino orientado a objetos decidiu se desenvolver uma ferramenta que apoiasse os alunos 111 iniciantes neste novo paradigma A ferramenta tem como foco principal o apoio aos conceitos estudados durante as aulas presenciais de um curso de Engenharia da Computa o A ferramenta constitu da por p ginas HTML que explicam e exemplificam os conceitos fundamentais da orienta o a objetos e um simulador para transforma o dos conceitos abstratos em concreto 5 1 Defini o dos Conceitos Fundamentais A ferramenta tem como fun o explicar teoricamente os conceitos da Programa o Orientada a Objetos exemplificando de maneira simples e de f cil entendimento estes mesmos conceitos ao longo das p ginas HTML conforme pode ser observado na Figura 1 Estes conceitos d o suporte para o aluno interagir com a ferramenta resolvendo os exerc cios propostos e construindo seus pr prios c digos A Conceitos da Programa o Orientada a Objetos Microsoft Internet Explorer Arquivo Editar Eybi Favoritos Fenamentas Ajuda os SH Ames E Links E Channe
252. o NAT tradu o de endere o de rede 2 2 2 Grupo de Peers S o grupos de peers formados para servir interesses comuns Podem prover servi os para outros membros do grupo e limitar o acesso a peers de outras redes Segundo Wilson 2004 p 18 grupo de peers dividido de acordo com os seguintes itens a tipo de aplica o b seguran a dos peers c informa o de status de membros do grupo 2 2 3 Rede de Transporte Para troca de dados peers devem possuir uma s rie de mecanismos para transmitir os dados pela rede Essa camada se chama rede de transporte e respons vel por todos aspectos de transmiss o dos dados incluindo a segmenta o de pacotes e a adi o de cabe alhos apropriados para controle de destino do pacote A rede de transporte pode ser transporte em baixo n vel como UDP ou TCP ou transporte em alto n vel como HTTP ou SMTP Uma rede de transporte P2P pode ser dividida em tr s partes a pontos de fim endpoint uma fonte de destino inicial ou final para qualquer informa o transmitida pela rede Estes pontos de fim correspondem a interfaces usadas para enviar e receber dados da rede b duto pipe canal virtual unidirecional e ass ncrono para comunica o de dois ou mais pontos de fim endpoint c mensagens cont m dados para serem transmitidos sobre um duto de um ponto para outro Para comunica o usando dutos o peer primeiro necessita achar os pontos finais endpoint um ponto
253. o a objetos Porto Alegre Bookman 2000 GROTT Marcio Carlos Reutiliza o de solu es com patterns e frameworks na camada de neg cio 2003 122f Trabalho de Conclus o de Curso Bacharelado em Ci ncias da Computa o Centro de Ci ncias Exatas e Naturais Universidade Regional de Blumenau Blumenau PREE Wolfgang Design patterns for object oriented software development Nova York Addison Wesley 1995 PRESSMAN Roger S Engenharia de software Tradu o Jose Carlos Barbosa dos Santos revis o t cnica Jose Carlos Maldonado Paulo C sar Masieiro e Rosely Sanches S o Paulo Makron Books 1995 SUN MICROSYSTEM Java blueprints guidelines patterns and code for end to end Java applications S 1 200 Dispon vel em lt http java sun com blueprints patterns index html gt Acesso em 10 nov 2002 45 TestCen Ferramenta de Suporte ao Planejamento de Teste Funcional de Software a partir de Diagramas de Caso de Uso Juliano Bianchini FURB fjuliano inf furb br Everaldo Artur Grahl FURB egrahl furb br Universidade Regional de Blumenau FURB Departamento de Sistemas e Computa o Grupo de Qualidade de Software Rua Braz Wanka 238 Vila Nova 89035 160 Blumenau SC Resumo Atualmente existem muitas pesquisas sobre a utiliza o da UML para a gera o de casos de testes funcionais Este trabalho analisou algumas alternativas existentes na literatura sobre o uso de diagrama de casos de uso um do
254. o considerados um dos mais valiosos mecanismos adotado pelos projetistas de sistemas complexos Al m disso padr es t m sido reconhecidos como um importante meio de representar as abstra es que um projetista pode usar para favorecer uma melhor compreens o qualidade e reutiliza o de um projeto de software complexo Uma t cnica das mais simples por m muito poderosa para aprimorar um projeto o uso de padr es quando poss vel e seguir regras para realiz los A aplica o desta t cnica para um projeto existente tediosa pois requer encontrar todas as realiza es desses padr es no projeto Isto for a analisar os diagramas elaborados no projeto para identificar essas poss veis realiza es e em seguida aplicar regras para aprimor las A automa o desta tarefa um elemento desej vel para melhorar o trabalho do arquiteto de software Este artigo mostra uma vis o geral de um assistente automatizado para programadores e arquitetos de softwares chamado de SAMOA Sistema de Apoio a Modelagem Orientada a Objetos de Aplica es que se confronta com o problema de automatizar o refatoramento de projetos existentes que fazem uso de padr es de projeto e prop e cr ticas para a melhoria do seu emprego ROBBINS 1998 O restante do artigo est organizado da seguinte forma na se o 2 ser o discutidos assistentes automatizados de produ o de software Na se o 3 ser introduzido um meta modelo adotado para representar
255. o de cataloga o 5 5 Extra o transforma o e carga dos dados Os dados s o estruturados para facilitar e agilizar o processo de minera o A partir da foi gerado um data mart que parte de um data warehouse Ap s identificar as vari veis de interesse chega se a um modelo que trata da circula o das obras A tabela fato a de circula o de empr stimos onde cada registro corresponde a uma transa o que pode ser dos tipos empr stimo e reserva As dimens es encontradas s o a obra e o usu rio que a emprestou A partir do modelo de data mart foram criadas as tabelas e rotinas para carga dos dados Na rea de biblioteconomia j foram institucionalizados alguns c digos para determinados dom nios de uma vari vel como o caso da classifica o dos livros Existe uma codifica o internacional conhecida como Classifica o Decimal Dewey CDD que usada por diferentes 14 rg os da rea de biblioteconomia a fim de organizar o acervo e facilitar a localiza o das obras Assim foram criados cinco n veis da CDD A partir da qual foram gerados os assuntos significativos AS atrav s da totaliza o das transa es segundo a CDD reduzindo as mesmas at um n vel m nimo de signific ncia 5 6 An lises preliminares Em qualquer investiga o fundamental para o pesquisador ter uma vis o global dos dados que est o sendo pesquisados a seguir apresenta se uma an lise descritiva dos dados da am
256. o de dados Assim o usu rio utilizar o MAD e selecionar os atributos que lhe interessarem para realizar uma consulta 94 Porfone tater If raes rone Cee gt BD Portfolio Tutor 1 MAD Figura 1 Arquitetura de Alto N vel do MIDAS POETA A utiliza o do MIDAS POETA pode ser realizada a qualquer momento do processo de ensino aprendizagem Por m de valia notar algumas situa es interessantes e O professor pode utilizar o sistema no final de um semestre letivo ou no in cio do semestre Assim ele pode averiguar o aprendizado passado e presente e realizar predi es sobre o aprendizado futuro e O professor pode utilizar o sistema quando existir um baixo desempenho acad mico dos alunos Desta forma ele pode detectar problemas no ensino e corrigi los em tempo h bil sem que a s sua s turma s seja m prejudicada s e O professor pode utilizar o sistema ao final de um per odo letivo realizando uma consulta ja explorada em per odos anteriores Assim ele pode verificar se houve alguma mudan a entre o padr o de conhecimento passado e o padr o de conhecimento gerado no presente Esta situa o import ncia j que medida que novos dados v o sendo inseridos na base de dados novos padr es de conhecimento podem ser descobertos tornando o antigo padr o ultrapassado ou n o mais til e O diretor pode usar o sistema no final de um semestre letivo para averiguar problemas de ensino e
257. o de diversos usu rios ao mesmo tempo Kazaa possui um tipo de arquitetura puramente P2P ou seja n o tem necessidade gerenciamento expl cito por um servidor central 3 Plataforma JXTA Conforme JXTA PROGRAMMER GUIDE 2004 JXTA uma plataforma aberta uma solu o gen rica para plataforma P2P Especifica um conjunto de protocolos para conex o de qualquer dispositivo de rede tal como telefone celular desktop e servidores Os protocolos JXTA s o independentes de linguagem de programa o e de sistema operacional Esta plataforma chamada de Project JXTA JXTA 2004 foi proposta em Abril de 2001 por Bill Joy cientista chefe da Sun Microsystems Al m de manter os protocolos JXTA que agora est o na sua vers o 2 2 o projeto JXTA respons vel pela implementa o de referencia dessa plataforma tendo tamb m que controlar o c digo fonte de uma variedade de projetos dispon veis no site do projeto Atualmente o projeto JXTA tem uma implementa o de refer ncia dispon vel na linguagem de programa o Java e com implementa es na linguagem C Objective C Ruby e Perl 5 0 Neste momento o projeto JXTA utilizado por uma variedade de projetos nas mais diversas reas de conhecimento como gerenciamento de conte do intelig ncia artificial e seguran a de sistemas 167 3 1 Arquitetura JXTA A arquitetura da plataforma JXTA est dividida em tr s camadas n cleo JXTA servi os JXTA e aplica es JXTA A Figura 1 mostra
258. o de especificar um conjunto de protocolos para redes P2P Este artigo apresenta o resultado de um trabalho que se prop s a estudar a tecnologia P2P e a desenvolver um prot tipo de software em redes P2P para compartilhar arquivos entre os 162 computadores envolvidos na rede baseado inteiramente no projeto JXTA e usando a linguagem de programa o Java Aspectos detalhados de como estabelecida comunica o entre peers sem a interven o direta de um servidor s o esclarecidos no decorrer do artigo 2 Internet Desde o surgimento da Internet em meados da d cada de 70 at os dias atuais o n mero de computadores conectados mesma cresce de forma exponencial O fato que a Internet se tornou uma rede gigantesca ligando computadores espalhados por todo o mundo O surgimento de novas tecnologias tanto de software quanto de hardware influenciam diretamente na performance da comunica o entre os computadores Tamb m h influ ncia direta dos meios de comunica o cuja comunica o muitas vezes realizado de forma prec ria Quando se fala em Internet logo j se pensa na arquitetura cliente servidor que atualmente a mais utilizada Nessa arquitetura cada cliente que pode ser desde um celular pocket desktop ou qualquer dispositivo que possua processador est ligado direta ou indiretamente a um servidor respons vel por manter o cliente conectado Essa uma forma de intera o onde todas as mensagens trocadas pelos
259. o de software em cada fase do desenvolvimento b utilizar um sistema de padr es adequado para guiar o projeto e a implementa o de solu es para problemas espec ficos isto sempre que se encontrar um padr o que resolva um problema do projeto presente no sistema utilizar os passos da implementa o associados a esse padr o Se esses se referirem aos outros padr es aplicam se recursivamente c seo sistema de padr es n o incluir um padr o para o problema do projeto tenta se encontrar um padr o em outras fontes conhecidas d se nenhum padr o estiver dispon vel aplica se as diretrizes de an lise e projeto do m todo que se est usando Essas diretrizes fornecem pelo menos algum apoio til para resolver o problema do projeto em quest o Segundo Buschmann 1998 essa abordagem simples evita que se criem outros m todos de projeto Ela combina a experi ncia de desenvolvimento de software captada pelos m todos de an lise e projeto com as solu es espec ficas para problemas de projeto descritas pelos padr es 3 Framework Framework definido por Coad 1988 como um esqueleto de classes objetos e relacionamentos agrupados para construir aplica es espec ficas como um conjunto de classes abstratas e concretas que prov uma infra estrutura gen rica de solu es para um conjunto de problemas Essas classes podem fazer parte de uma biblioteca de classes ou podem ser espec ficas da aplica o Frameworks possibi
260. o deste modelo Este modelo est baseado na jun o dos paradigmas de objetos distribu dos e de agentes m veis inteligentes Cada paradigma oferece vantagens em diferentes aspectos e as sim em conjunto podem prover o m ximo de flexibilidade no suporte mobilidade de aplica es distribu das configur veis como os servi os emergentes de telecomunica es Dentre os aspectos relevantes desta proposta destacamos e proposi o de uma arquitetura que coexiste com sistemas legados de subscri o acesso e servi o no provedor preservando a infra estrutura j existente e o agente de servi o traz flexibilidade ao permitir a distribui o do software e ou provis o do servi o sob demanda configur vel e descentraliza o dos servi os de controle e gerenciamento de software trazendo o controle gerenciamento e capacidade de adapta o t o pr ximo quanto poss vel dos seus recursos atrav s do agente de usu rio e provedores podem ou n o permitir o uso de recursos de hardware software dependendo das capacidades do terminal No que se refere a implementa o do user agent usando a plataforma JESS cabe como ressalva a necessidade de coordena o dos nomes de servi os de recursos contemplados nos terminais bem como de recursos de infra estrutura oferecida pelos provedores pois em muito facilita a gera o da base de conhecimento Por fim nosso agente mant m o estado quando da sua reinstancia o remota ou seja o agen
261. o dos testes feito tardiamente no processo quando ele est quase no final Desta forma h press o para manter menor custo e tempo e somado ao fato de que o projeto pode estar atrasado a prepara o e execu o do teste s o feitas superficialmente comprometendo a garantia da qualidade do produto de software b falta de documenta o os testes n o s o devidamente preparados n o h um plano de teste e os testes n o s o documentados c o teste a ltima etapa do processo de desenvolvimento o desenvolvimento dos casos de teste feito apenas quando o software est quase pronto Por m a fase de testes deveria come ar imediatamente ap s a especifica o ter sido desenvolvida 46 Desta forma muitos erros omiss es e inconsist ncias podem ser encontradas nas fases de an lise e projeto E mais barato corrigir erros nestas fases iniciais do que ap s a implementa o ter sido feita d casos de teste n o s o gerados de forma sistem tica os testes s o escolhidos de forma aleat ria e os casos de teste gerados com base no conhecimento do testador e sem procedimento definido A Unified Modeling Language UML est sendo muito utilizada atualmente para modelar sistemas A sua utiliza o para o desenvolvimento dos casos de teste tem sido estudada e evolu da durante os ltimos anos Um diagrama que tem sido estudado para teste o diagrama de caso de uso que uma forma de capturar as funcionalidad
262. o fornecido validado e assimilado pelo sistema O que ocorre no modelo atual pode ser caracterizado atrav s da seguinte analogia ao n o ensinarmos o sistema operacional a resolver os problemas jamais poderemos dispor de um verdadeiro assistente pessoal no rigor da express o Isto porque os programas de aplica o continuam sendo constru dos segundo a concep o de quem os desenvolveu programou A quest o da aprendizagem e adapta o quando eventualmente existe constru da sob a tica de quem o SO jamais ter condi o de prever os efeitos de todas as poss veis implica es que as 139 generaliza o e abstra es disponibilizadas no programa ter o no contexto do usuario Al m disso os sistemas de aprendizagem caracterizam se tamb m como uma casca Shell que para o sistema operacional continua sendo como qualquer outro programa em execu o Assim sendo o que cada programa individualmente aprendeu fica restrito a ele e este conhecimento n o compartilhado pelas demais aplica es e pelo sistema operacional aplica es Eventos do ambiente extens es extens es aplica es Eventos do ambiente a b Figura 3 Comparativo entre modelos ex genos a e o modelo proposto end geno b Para que seja poss vel atender aos requisitos identificados uma nova gera o de sistemas operacionais ter que verificar e gerenciar todos os aspectos relativos s atividades que est o ocorrend
263. o im Jer 23 Conceitos da Progiamagao Orientada a Objetos Microsoft Internet Explorer Arquivo Editar Eybr Favoritos Ferramentas Auda v QUIS CONCEITOS Caracter sticas da Nova Classe Home animais N mero de Atributos 3 E Visibilidade public N mero de M todos at Continuer Construtor Links E thene Gude EJHomalgavo Ejincaramene Mcos O mehorda Wes Peronaizar Inks Endere o ET 712707 OH matere rca Modificad Caracter sticas da Nova Classe CONCEITG Nome animais N mero do Atributos 3 Domino Visibilidade pie Nimere de M todos 1 Objeto k Cotiuar M todo to Defina os Atributos Momo fr Tivo ER fes Visibilidade privaie N de atributos j cadastrados 2 Programa o Orientada a Dbjetos Microsoft Intornot Explorer Arqiva Ediar Eylbi Favortos Ferramertar Ajuda Voc j cadastiou o s 3 atributc s Cominuar e gt Q0AA wesley ao Lirke Chennel Gude E HoMal tuto E Iricir a temet E Merosot O mehordaWes E Personalizar inks gt Emesa E a 1712700 4040 era comcstos tam Defina os Motodos Nome perience Tipo ci Visibilidade public N de atributos j cadastrados O DES ER rera GONCELOS Defina um valor para cada atributo Dom nio Objeto nome Mia e tipo cachorro
264. o na m quina em determinado momento Assim sendo algumas abstra es tal como s o conhecidas hoje dever o ser absorvidas dando origem a uma nova concep o de aplica o e forma de intera o Outra abstra o importante que deve desaparecer nesta nova gera o o conceito de programa como conhecido hoje um c digo bin rio uma configura o de bits compat vel com a arquitetura do processador alvo que recebe uma fatia de tempo para ser executada e neste momento possui o controle completo do mesmo respeitadas as restri es tradicionais de visibilidade de mem ria direitos de acesso etc Se o sistema possui identidade ele quem decide quanto de seus recursos emprestar coletividade SMA dependendo do que ele est encarregado de fazer no momento M quinas de casa podem ter comportamentos diferentes das m quinas utilizadas em ambientes comerciais e o conhecimento adquirido nestes ambientes ser diferente Finalmente poss vel afirmar que o modelo de mundo proposto uma estrutura hiperdimensional que permite s aplica es perceber instantaneamente quaisquer altera es ambientais Da mesma forma cada uma das aplica es pode sentir o efeito de outras que est o executando simultaneamente Isto porque qualquer flutua o na disponibilidade de algum recurso imediatamente altera o estado dos sensores da dimens o l gica Como toda a aplica o precisa estabelecer o que fazer em cada situa o a reat
265. o t cnico UCI 98 41 University of California 1998 66 67 Rastreabilidade de requisitos atraves da web Fernando dos Santos FURB fds inf furb br Karly Schubert Vargas FURB karly inf furb br Christian Rog rio Camara de Abreu FURB crca inf furb br Resumo O presente artigo apresenta uma ferramenta para o gerenciamento de requisitos via web cuja nfase est no uso de matrizes de rastreabilidade como forma de implementar liga es entre requisitos de software A atrav s destas liga es poss vel apresentar ao analista as consequ ncias de uma altera o ou exclus o de requisitos no projeto Palavras chave Gerenciamento de Requisitos Rastreabilidade 1 Introdu o O software de computadores tornou se uma for a motora o motor que dirige a tomada de decis o nos neg cios Serve de base moderna investiga o cient fica e s solu es de problemas de engenharia um fator chave que diferencia os produtos e servi os modernos Est embutido em sistemas de todas as naturezas de transportes m dicos de telecomunica es militares de processos industriais de produtos de escrit rio a lista quase sem fim Pressman 2002 p 3 A tend ncia um crescimento ainda maior pois a busca de melhorias no desenvolvimento de produtos e servi os vem exigindo um grau cada vez maior de automa o Devido a isto o desenvolvimento de software tem se tornado mais complexo por atingir reas que dema
266. o ter duas solicita es uma do modelo IBICT e outra da SciELO importante observar que o resultado apresentado ao usu rio s ser estruturado quando os filtros retornarem as informa es no padr o XML Nesse caso a interface mediador aguarda por dois retornos para encaminhar o resultado interface de publica o que ent o efetua o processamento de transforma o e o encaminha ao usu rio Dessa forma finalizado o ciclo da arquitetura com rela o ao prot tipo No prot tipo o campo texto est representando apenas o t tulo do trabalho mas poderia representar v rios campos como resumo palavras chave etc Esse processo de representa o executado no momento do mapeamento dos relacionamentos A Figura 10 demonstra uma pesquisa de t tulo que contenha a palavra sa de 159 Z Bascin Base Cient fica Microsoft Internet Explorer Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda GO NALE SEUS Endere o E http localhost 8080 Bascinjresultado jsp Br Links EJUNIVALI Eclipse plugins E Google elISA E Webmail UNIVALI E Webmai BrTurbo SUCESU SC SENAI CTAL O Teses Refer ncias encontradas 10 d Artigos FF ibict Reinaldo Amanda M rcia dos Santos O itiner rio terap utico em sa de mental pela hist ria oral de vida de um paciente psiqui trico 2003 Ribeiro Zilda Qualidade de Vida em Sa de Estudo de Caso Com Uso de Feibict Terapia Floral Para Crian a
267. obra gt lt titulo gt Compreens o e produ o de textos lt titulo gt lt autor tipo P gt Souza Luiz Marques de lt autor gt lt autor tipo S gt Carvalho Sergio Waldeck de lt autor gt lt assunto gt Reda o lt assunto gt lt assunto gt Lingua portuguesa Composi o e exerc cios lt assunto gt lt editor gt Petr polis Vozes lt editor gt lt data gt 2003 lt data gt lt tipo gt 1 lt tipo gt lt formato gt 164p lt formato gt lt identificador gt 8532614906 broch lt identificador gt lt edicao gt 8 ed lt edicao gt lt id_campus id_legado 267437 gt 5 lt id_campus gt lt cod_mov gt 1 lt cod_mov gt lt obra gt lt biblioteca gt Figura 3 Metadados XML gerado 5 1 2 Servidor de integra o Para a integra o dos dados foi desenvolvido um sistema em JAVA que busca o XML com os metadados bibliogr ficos em cada biblioteca e atrav s de uma URL processa os mesmos armazenando indexando e controlando as redund ncias de livros Quando encontra livros iguais estes s o agrupados em uma mesma entidade gerando somente relacionamentos para as bibliotecas que possuem a obra O processamento realizado todos os dias pelo servidor gerando logs do processamento dos arquivos XML Estes logs s o enviados por e mail s bibliotecas de origem dos dados 5 1 3 Sistema de recupera o de informa es Para a recupera o dos dados indexados pelo servidor de integra o descrito no item 5 1 2 f
268. ocesso de recupera o e recomenda es de obras atrav s da identifica o da relev ncia da mesma ao 19 usuario atrav s do perfil identificado pela an lise de conglomerados Este foi comparado ao perfil obtido pela tabela de classifica o das obras desenvolvida por bibliotec rios especialistas na rea O mesmo apresentou resultados excelentes Aleatoriamente foram sorteados alguns usu rios e verificou se o perfil obtido com seus respectivos interesses Cabe se ressaltar que um pr ximo passo nessa pesquisa seria uma avalia o quantitativa desses resultados atrav s de uma pesquisa aos usu rios 6 Conclus es Com a revis o bibliogr fica p de se conhecer a tecnologia de data mining necess ria para dimensionar a sua aplica o na Biblioteca Central da FURB A tecnologia de data mining ainda pouco aplicada em bibliotecas Destacam se dois trabalhos realizados por Aranha 1999 e 2000 que aplica t cnicas de data mining gerando listas de recomenda es de itens Diferencia se dos trabalhos citados anteriormente pela utiliza o de data mining aliada s t cnicas de personaliza o de sistemas WEB gerando SRI e DSI mais eficientes Cabe ressaltar dois resultados importantes a o modelo para aplica o de data mining em bibliotecas b aaplica o do modelo proposto para sua valida o A defini o de um modelo facilitou a realiza o do estudo pois o mesmo determinou os passos que deveriam ser realizados para o
269. odos os peers simples utilizam essas informa es para se conectarem diretamente com outros peers e assim realizar c pias dos arquivos compartilhados Napster n o prove uma solu o completa para evitar firewalls pois capaz de atravessar somente um Cada peer atua com uma simples rota n o possui capacidade para habilitar outros peers como peers de rotas 24 2 Gnutella Na rede Gnulella GNUTELLA 2004 cada peer atua como peer simples peer de encontro e peer de rota utilizando TCP como rede de transporte e HTTP para transfer ncia de arquivos As procuras realizadas na rede s o propagadas por todos os peers conhecidos deste peer e estes propagam para os seus peers conhecidos An ncio de conte do consiste em endere o IP n mero da porta e um ndice que identifica o arquivo no peer hospedeiro Tamb m s o anunciados detalhes do arquivo como nome e tamanho Como acontece com o Napster o Gnutella pode atravessar apenas um firewall 24 3 Kazaa uma aplica o P2P criada recentemente e segundo Good 2004 possui algumas inova es tal como a facilidade para compartilhar arquivos com outros usu rios pois permite que seja feita a c pia de m ltiplos arquivos simultaneamente Permite tamb m que sejam compartilhados diversos tipos de formatos tal como formatos para m sicas v deos documentos planilhas fotos entre muitos outros Permite que seja efetuada a c pia particionada de arquivo onde um mesmo arquivo copiad
270. oi desenvolvido um sistema WEB em JSP e Servlets para a recupera o de informa es e empr stimo entre bibliotecas Na figura 4 apresenta um macro fluxo do sistema desenvolvido e descreve as principais funcionalidades 28 Seleciona categoria usuario Autenticagao do Usuario conforme sub categoria Figura 4 Macro fluxo do sistema Menu Pesquisa Pesquisa Lista de Pedidos Pedidos recebidos Ger ncia de Informa es b sica avan ada pedidos enviados pedente operadores usu rio Pedidos Ped enviados Ped recebidos Listagem Dados usu rio Resultado a confirmar pendentes pendentes operadores logado pesquisa Finalizagao Ped enviados Ped recebidos Inserir Editar Excluir Verifica material Empresta dos pedidos finalizados finalizados operador operador operador biblioteca origem material Pedido Envia e mail finalizado operador envia e mail cadastrado com dados com dados O sistema contempla a pesquisa integrada no acervo das IES da ACAFE bem como o empr stimo entre bibliotecas proporcionando um gerenciamento e controle dos empr stimos Para acessar o sistema necess rio a identifica o do usuario figura 5 Ap s a identifica o realiza se a autentica o mostrada a tela principal
271. ologias propostas por Binder 2000 e Heumann 2004 Para este estudo ser demonstrado o desenvolvimento do fluxo principal Lendo a descri o do fluxo principal foram identificadas as vari veis operacionais para este cen rio o c digo do livro o c digo do aluno a data e hora de empr stimo e a data de devolu o Para auxiliar na cria o dos casos de teste foi criada uma tabela tempor ria contendo as vari veis operacionais e seus valores para teste conforme mostra a tabela 3 Tabela 3 Vari veis operacionais e valores para teste C digo do aluno C digo do livro Data e hora do empr stimo Data da devolu o 001 005 Data e hora do momento do empr stimo Data do momento de empr stimo 7 dias 53 Por ltimo foram desenvolvidos os procedimentos para execu o dos testes Estes foram desenvolvidos com base nas descri es dos casos de uso e nas vari veis operacionais identificadas A tabela 4 ilustra a descri o dos procedimentos de teste Tabela 4 Procedimentos para execu o do teste para fluxo principal Procedimentos Verifica es Na tela de valida o do aluno digitar como c digo do aluno O sistema dever ir para a tela de empr stimo de livros 001 e senha abcl23 j previamente cadastrados Informar como c digo do livro a ser emprestado 005 O sistema dever trazer as informa es do livro nome autor descri o editora e n da edi o Confirmar a empr st
272. om certo grau de intelig ncia N o obstante nossa proposta tamb m se utiliza da tecnologia de objetos distribu dos como forma de interoperar com sistemas legados de subscri o acesso e servi o presentes nos prove dores 3 1 Modelo Proposto para Suporte Mobilidade Para o suporte mobilidade pessoal e de servi os sobre redes heterog neas fixas e m veis algumas considera es devem ser estabelecidas no sentido de garantir a interoperabilidade entre servi os nas redes Internet Telecom Fixa e M vel Dentre elas destacamos a a Rede Internet constitui a fonte de servi os para usu rios b a Rede Internet funciona como elemento integrador das v rias arquiteturas de rede envolvidas Neste contexto onde o mesmo conjunto de servi os est dispon vel de forma independente da rede em uso muito provavelmente a qualidade de servi o ser vari vel e dependente do suporte das redes nas quais o servi o disponibilizado 2 Assumimos tamb m que a exist ncia de um ambiente de suporte ao processamento distribu do DPE e uma camada gen rica de servi o sobre redes heterog neas fixas e m veis parecem ser promissoras no suporte distribui o interoperabilidade e tempo de desenvolvimento de servi os dado a grande diversidade presente entre as redes Na Fig 1 apresentamos os principais componentes envolvidos no provimento de servi os con siderando o suporte mobilidade pessoal e de servi o sobre redes heterog ne
273. omo a altera o afeta outros requisitos Se a altera o proposta enquanto o sistema est em implementa o o impacto de altera o envolve verificar como a altera o afeta os requisitos o design do sistema e sua implementa o Se a altera o proposta depois que o sistema foi colocado em opera o deve haver tamb m uma verifica o adicional a fim de identificar como todos os stakeholders do sistema podem ser afetados pela altera o Marquioni 2004 define alguns tipos de rastreabilidade mostrados na tabela 1 69 Tipo de rastreabilidade Descri o Requisitos Fontes Link do requisito s pessoas ou documentos que especificaram o requisito Requisitos Raz o Link do requisito com uma descri o de porque foi especificado Pode ser uma destila o de informa es de v rias fontes Requisitos Requisitos Link do requisito com outros requisitos que sejam de alguma maneira dependentes dele Deve ser um link de m o dupla depende e dependente de Requisitos Arquitetura Link do requisito com os subsistemas onde estes requisitos est o implementados Particularmente importante se os subsistemas estiverem sendo desenvolvidos por subcontratados diferentes Requisitos Design Link do requisito com hardware ou componentes de software espec ficos no sistema que s o usados para implementar o requisito Requisitos Interface
274. onal Mobility Con text In TINA 99 Conference Oahu Hawaii USA Apr 1999 pp 68 76 7 MICROSYSTEMS S Java 2 Software Development Kit Sun Microsystems 2000 http www java sun com products 8 OMG Common Object Request Broker Architecture and Specification Version 2 3 1 Document formal 99 10 07 Object Management Group Oct 1999 http www omg org 9 OMG Java Language Mapping to OMG IDL Document formal 99 07 59 Object Manage ment Group July 1999 URL at http www omg org 10 OMG Mobile Agent Facility Specification Document Object Management Group Jan 2000 URL at http www omg org 11 PINTO R FAINA L F MAFFEIS A GUIMARAES E MIGLINSK C AND CARDOZO E Uma arquitetura para disponibiliza o e ger ncia de servi os na internet In XX Simp sio Brasileiro de Redes de Computadores SBRC B zios RJ Maio Junho 2002 vol I a 12 aliar PREVEDOUROU D ZYGOURAKIS K EFREMIDIS S STAMOULIS G KALOPSIKAKIS D KYRIKOGLOU A SIRIS V ANAGNOSTOU M TZIFA L LOUTA T DEMES TICHAS P LIOSSIS N KIND A VALTARI K JORMAKKA H AND JUSSILA T Use of Agent Technology in Service and Retailer Selection in a Personal Mobility Context JEEE Computer Networks 1999 13 SPACE O Voyager Core Technology Technical Overview Version 1 0 Object Space Inc Dezembro 1997 http www objectspace com 14 UM
275. onjugadas com solu es em hardware que visam permitir a utiliza o do hardware da forma mais adequada e eficiente poss vel Caracterizada como uma rea que desenvolve solu es de baixo n vel devido ntima rela o com as caracter sticas e funcionalidades do hardware sobre o qual estas solu es s o constru das experimentou um per odo de evid ncia at o final da d cada de 80 Precursora da rea de Engenharia de Software a comunidade de Sistemas Operacionais experimentou todo tipo de dificuldades no que tange ao desenvolvimento de suas solu es de software visto que para viabiliz las teve que propor e testar na pr tica v rias t cnicas de ger ncia de projetos especifica o de software constru o de compiladores depuradores otimizadores de c digo e at mesmo linguagens de programa o Restrita a grupos que se foram especializando dentro das instala es fabricantes de hardware os cientistas de software come aram a entrar em evid ncia a partir do momento em que a IBM decidiu comercializar tanto hardware como software Segundo Deitel 1990 este o marco que estabeleceu o in cio da rea 131 de Engenharia de Software Isto porque problemas que eram antes restritos aos fabricantes e as poucas instala es que possu am computadores extrapolaram com o surgimento de empresas denominadas de software houses Seguindo este processo evolutivo a rea de Engenharia de Software come ou a identificar segmentos
276. or mudan as nos modelos de constru o de software de disponibilidade de recursos de hardware e software de apoio ferramentas CASE de interfaces de comunica o homem m quina e de distribui o de recursos de hardware e software atrav s da facilidade cada vez maior de interliga o de equipamentos N o obstante este avan o h uma rea que tem apresentado pouca evolu o perante o quadro que foi apresentado anteriormente a rea de sistemas operacionais E esta evolu o tem ocorrido no sentido de encontrar se uma solu o de compromisso entre a demanda de necessidades cada vez maiores dos usu rios e em contrapartida a evolu o muito r pida do hardware ineg vel que apesar dos ganhos em produtividade o modelo atual tem apresentado defici ncias cl ssicas Um dos fatores cr ticos neste processo permanece sendo o software e mais particularmente o sistema operacional Ele o respons vel imediato por uma grande parcela de contribui o para que o computador ainda seja inacess vel a grande parte da sociedade na medida em que ainda complicado inst vel e varia muito de equipamento para equipamento A possibilidade de acesso a informa es sob demanda em qualquer local caracteriza uma tend ncia de pesquisa multidisciplinar cada vez maior principalmente a partir da dissemina o de redes sem fio wireless e tecnologias de interconex o cada vez mais dispon veis hardware e protocolos A proposta de espa os int
277. or representa o desempenho esperado do aluno com seu n vel de habilidade O quociente a nota especifica qual raz o deste desempenho efetivamente ocorreu ou seja quanto o aluno conseguiu concretizar do que seria esperado dele Deve se ressaltar que o desempenho esperado pressup e n veis cont nuos de acerto e n o apenas certo e errado como o caso De qualquer modo trata se de uma medida individualizada pois considera o n vel de habilidade espec fico de cada aluno 3 2 Habilidade Para se estimar a habilidade inicial de um aluno podemos utilizar um valor constante default e a partir desse valor ajustar a habilidade do aluno obtida atrav s das respostas dos itens do teste A habilidade do aluno resultante da probabilidade de acerto de uma quest o de determinado nivel de dificuldade b Um aluno com habilidade ter 50 de probabilidade de acerto de quest es com n vel de dificuldade b 0 Assim devemos encontrar qual n vel de dificuldade de quest o b o aluno ter 50 de chances de acerto que ser realizada pela busca da mediana das quest es aplicadas Em outras palavras o n vel de habilidade procurado divide o conjunto de quest es ordenado por n vel de dificuldade em duas metades Desenvolvemos uma nova f rmula para c lculo da habilidade dos alunos Para a Teoria de Resposta ao Item a habilidade varia de 2 0 a 2 0 Como no nosso caso o ndice de dificuldade de um item pode variar de O
278. ordova de Sousa Consei fabio consei com br Marcel Hugo FURB marcel furb br Resumo Este artigo apresenta os padr es de projeto design paterns e frameworks para o desenvolvimento de um framework para c lculo de impostos incidentes em vendas de mercadorias Como resultado chegou se a um conjunto de informa es que podem ser utilizados por desenvolvedores interessados em estudar reutiliza o e aplica o de padr es de projeto e frameworks para a melhoria de seu desenvolvimento de software Al m disto foi desenvolvido um framework em Java para c lculo de impostos aplicando diferentes padr es de projeto Singleton Factory Method Flyweight e Strategy Palavras chaves framework patterns reutiliza o impostos 1 Introdu o Os projetistas de sistemas devem encontrar os objetos e fator los em classes no n vel correto de granularidade definindo as interfaces das classes e as hierarquias de heran a estabelecendo as rela es chaves entre eles criando projetos espec ficos para resolver o problema mas tamb m gen rico o suficiente para atender futuros problemas e requisitos GAMMA 2000 Os objetos bem modelados fazem com que os programadores ganhem mais tempo na implementa o Depois de modeladas as classes bases e testadas os desenvolvedores precisam apenas se preocupar com a implementa o da especializa o da subclasse criada ALUR 2002 Para se poder reutilizar uma maior quantidade de solu es n o basta
279. orkshop on Visual Languages 1991 BROWN M H Algorithm Animation The MIT Press 1987 BROWN M H Exploring Algorithms Using Balsa II Computer maio 1988 p 14 36 CARES P L L Ambiente para teste de mesa utilizando fluxograma Trabalho de Conclus o Gradua o Faculdade de Ci ncia da Computa o Universidade do Vale do Itaja Itaja 2002 DAZZI R L S MIRANDA E M SOUZA E M S SAEL Sistema de apoio ao ensino de l gica de programa o In WORKSHOP DE INFORMATICA APLICADA A EDUCA O Araraquara 2000 GOMES A J Ambiente de suporte aprendizagem de conceitos b sicos de programa o Disserta o Mestrado Universidade de Coimbra 2000 MEDEIROS C L Aplica o web para realizar teste de mesa em algoritmos Trabalho de Conclus o Gradua o Faculdade de Ci ncia da Computa o Universidade do Vale do Itaja Itaja 2001 MEDEIROS C L DAZZI R L S Aprendendo algoritmos com auxilio da WEB In CONGRESSO BRASILEIRO DE COMPUTACAO 2 2002 Itaja Anais Itaja UNIVALI CTTMar 2002 MENDES A J N GOMES A J Suporte a aprendizagem de programa o com o ambiente SICAS In CONGRESSO IBERO AMERICANO DE INFORM TICA EDUCATIVA RIBIE 5 2000 Vifia del Mar Chile Anais Vifia del Mar Chile Universidad de Chile 2000 86 PRICE A M A TOSCANI S S Implementa o de linguagens de programa o Compiladores Porto Alegre Sagra Luzzatto 2 ed 2001 ROCHA
280. os embutidos em formalismos de representa o de conhecimento RA ojusuweyjejop DEC Figura 3 Tipos de Ontologias Segundo Guarino e Welty 1998 a profundidade ontol gica pode ser classificada em quatro n veis Vocabul rio em sua forma mais simples uma ontologia apenas um vocabul rio Nesse sentido uma DTD ou um XML Schema pode definir uma ontologia Taxonomia o significado dos termos estabelecido pela defini o de relacionamentos entre objetos e classes subclasses e classes pai Esses sistemas s o denominados taxonomia Esse tipo de ontologia normalmente estabelecido por sistemas orientados a objetos Muitas ontologias existentes s o definidas usando se apenas esses relacionamentos hier rquicos 154 e Sistema relacional as ontologias tamb m podem incluir relacionamentos n o hier rquicos como nos diagramas de relacionamento de entidades e nos bancos de dados relacionais e por conseguinte cada esquema de banco de dados relacional define sua pr pria ontologia e Teoria axiom tica al m de escrever relacionamentos as ontologias tamb m podem impor restri es As restri es s o definidas como axiomas Um axioma uma afirma o l gica que n o pode ser provada a partir de outras afirma es mas da qual outras afirma es podem ser derivadas 4 Arquitetura de Integra o Sem ntica Na abordagem de integra o proposta foi utilizada a vis o cl ssica das camadas de informa o pro
281. ossistema Cognitivo Pensamentos sobre Tecnologia de Informa o e Comunica o e a metamorfose do Aprender Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Dist ncia 2003 KORHONEN A MALMI L Algorithm Simulation with Automatic Assessment SIGCSE Bulletin The 5 Annual SISCSE SIGCUE Conference on Innovation and Technology in Computer Science Education 2000 4f MATTA A E R Comunidades em redes de computadores abordagem para a Educa o a Dist ncia EAD acess vel a todos Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Dist ncia 2003 OLIVEIRA I C A ARA JO C F LEDON M F P Objetos de Aprendizagem para o Ensino de Programa o em Engenharia e Computa o 3rd International Conference on Engineering and Computer Education S o Paulo 2003 5f PIERSON W C RODGER S H WEB based Animation of Data Structures Using JAWAA 2001 5f RODRIGUEZ M L Para tratar EAD com o devido Respeito Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Dist ncia 2003 ROMISZOWSKI A E learning a diferen a entre teoria e realidade Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Dist ncia 2003 116 SANTOS A I A Eficacia dos F runs de Discuss o na Aprendizagem On Line Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Dist ncia 2003 SCHIMIGUEL J ARA JO C F AMARAL L H Desenvolvimento de Simula es para o Aprendizado em cursos na Web 3rd International Conference on Engineering and Computer Education S o
282. ostra envolvidos neste estudo A amostra composta por 17421 t tulos que totalizam 51011 volumes 3906 usu rios 821 da categoria professores e 3085 da categoria de p s gradua o Estes usu rios realizaram 68543 transa es 66769 de empr stimo e 1775 de reservas Obteve se uma m dia de 177 54 transa es por usu rios 5 7 Minera o dos dados Caracteriza se pela transforma o dos dados em conhecimento Para encontrar o perfil do usu rio utilizam se as seguintes etapas 5 7 1 An lise de conglomerados de assuntos significativos A metodologia de an lise de conglomerados cluster analysis uma descoberta indireta de conhecimento a partir de algoritmos para encontrar registros de dados que s o semelhantes entre si Estes conjuntos de registros similares s o conhecidos como clusters Segundo Velasquez et al 2001 p 2 Todos os algoritmos de an lise de conglomerados s o baseados em uma medida de similaridade ou ao contr rio de dist ncia que procuram expressar o grau de semelhan a entre os objetos Uma medida de dist ncia muito utilizada quando os atributos s o de natureza quantitativa a dist ncia euclidiana Formam se agrupamentos das obras em grandes reas de conhecimento ou seja grupos de livros os quais s o utilizados por usu rios para estudo de determinando assunto ou rea Assim foram analisados alguns m todos estat sticos de agrupamento hier rquico como o do vizinho mais pr ximo do
283. p es s o apresentadas na rea de trabalho do acad mico Na ferramenta avalia es o acad mico pode efetuar a entrega dos arquivos de suas avalia es al m de verificar o conte do e a data das mesmas Na ferramenta plano de neg cio o acad mico constr i seu plano de neg cio respondendo textualmente ou inserindo figuras as quest es previamente cadastradas pelo professor O acad mico pode visualizar o plano de neg cio em RTF ou HTML 2 3 Feira simulada Na feira simulada os acad micos podem cadastrar as empresas desenvolvidas em seus planos de neg cio juntamente com o endere o do site da empresa para que o p blico possa ter acesso e verificar as id ias produtos e servi os desenvolvidos por cada empresa e decidir se pela melhor atrav s do voto Para evitar que um visitante vote mais que uma vez o mesmo deve informar seu email Ap s votar o ambiente gera uma mensagem para o email do visitante contendo um c digo secreto Na mensagem possui um link chamado clique aqui para confirmar seu voto que submete este c digo para o ambiente validando o voto do visitante 3 Resultados O grande diferencial do Ambiente do Empreendedor em rela o a outros ambientes trata do Plano de Neg cio onde os acad micos desenvolvem o plano a partir de quest es previamente cadastradas pelo professor Tanto o acad mico quanto o professor podem visualizar o plano em RTF ou HTML O Ambiente do Empreendedor foi aprovado e est
284. padr es de projeto e a se o 4 introduz a arquitetura do SAMOA Na se o 5 ser discutido o framework para detec o de padr es de projeto adotado pelo SAMOA Na 58 se o 6 um estudo de caso ser exibido Na se o 7 trabalhos relacionados estar o destacados e concluiremos comentando a import ncia da ferramenta proposta na se o 8 2 Assistentes Automatizados Assistentes automatizados s o sistemas de suporte ao engenheiro de software para produzir um software de melhor qualidade Uma categoria desses assistentes classificada como sistemas de cr ticas que prov em cr ticas sobre artefatos existentes para melhorar a sua utiliza o baseando se na analise dos artefatos em desenvolvimento e sugerindo melhorias baseadas em regras predefinidas Padr es de projeto podem ser usados para descrever um sistema de software complexo em termos de uma abstra o em mais alto n vel do que classes objetos e mensagens descrevendo situa es t picas de componentes de solu es para sistemas de software Contudo pouqu ssimos assistentes automatizados empregam padr es como abstra es b sicas para projeto e engenharia reversa embora esses padr es derivem de uma concreta experi ncia Num projeto um engenheiro de software pode encontrar uma solu o de projeto similar a um padr o sem notar a semelhan a Tamb m apenas a experi ncia pode encaminhar o engenheiro ao uso de padr es e regras aonde utilizar um padr o particular
285. pantes do projeto UFSC FINEP e a empresa Pollux dividem os direitos de uso e exclusividade do projeto 3 Resultados As figuras seguintes mostram algumas das ferramentas desenvolvidas para a PxImgProcess e os resultados em um determinado objeto Par metros como o tamanho da imagem captuarada e o tempo de captura da imagem ir o depender principalmente das caracter sticas da c mera e da placa de aquisi o de imagens utilizados Os tempos de processamento alcan ados em opera es l gicas e filtros dependem principalmente do tamanho da imagem s o relativamente maiores quando comparados aos tempos atingidos em um PC principalmente devido mem ria restrita Por m para a maioria das aplica es os tempos s o satisfat rios Os tempos de processamento para aplica es espec ficas como a leitura de c digo DataMatrix dependem n o somente do tamanho da imagem mas tamb m da qualidade da imagem e do n mero de informa es contidas na marca o A ferramenta de BLOB tem como objetivo encontrar padr es na imagem adquirida baseados em caracter sticas pr determinadas como comprimento altura posi o quantidade al m da configura o dos filtros threshold e do tipo de imagem a ser processada isto tudo pr configurado pelo operador Ver Figura 5 Imagem x 90 27 7 e 88 a Cancelar Figura 5 Ferramenta de BLOB A ferramenta de Data Matrix DMX Figura 6 objetiva a decodific
286. par desenvolvimento guiado pelos testes refactoring c digo coletivo c digo padronizado design simples met fora ritmo sustent vel integra o cont nua e releases curtos Devido a crescente utiliza o do XP nas empresas desenvolvedoras de software e a falta de qualidade nas ferramentas existentes no mercado constatou se a necessidade de desenvolvimento de uma ferramenta para controle de projetos baseada em pr ticas de Extreme Programming chamada Baba XP e apresentada como trabalho para a disciplina de Requisitos de Software O software tem como objetivo controlar um projeto bem como as est rias similares aos casos de uso por m descritos pelo cliente e testes de aceita o requisitados pelo cliente Os desenvolvedores podem ter controle de estimativas prioridades das est rias que devem ser implementadas e relacionamentos entre as mesmas Em cada projeto disponibilizada uma tabela para an lise de produtividade dos desenvolvedores sendo uma tima alternativa para detectar o conhecimento e agilidade das duplas formadas e dos desenvolvedores envolvidos no projeto O software deve ser simples o suficiente para que os desenvolvedores XP se agradem e aceitem a ferramenta j que muitos deles evitam softwares burocr ticos e com itens desnecess rios Outra quest o importante do projeto que o mesmo execute independente da plataforma utilizada Baseado nos incentivos federais aos softwares livres o Baba XP est aberto a
287. para ser a fonte da mensagem e outro para cada destino da mensagem um ponto para ser a fonte da mensagem e outro para cada destino da mensagem assim se forma um canal virtual entre cada um dos pontos Quando este canal virtual estiver formado as mensagens podem ser transmitidas de um ponto a outro Para enviar dados de um peer para outro deve se utilizar mensagens pois estas cont m os dados a serem transmitidos peers utilizam output pipe para enviar dados e o peer que recebe a mensagem utiliza input pipe para extrair os dados da mensagem recebida Um duto pipe de comunica o entre peers pode ser somente unidirecional sendo assim para haver comunica o entre dois peers deve haver dois dutos de comunica o entre eles Embora uma comunica o bidirecional fa a parte de qualquer rede moderna existente uma comunica o unidirecional pode ser modelada em qualquer ambiente de rede 2 2 4 Servi os Servi os prov em funcionalidades para peers ou seja a realiza o de qualquer trabalho til dentro de uma rede P2P Este trabalho til pode ser transferir arquivos prover informa es de status executar c lculos ou fazer qualquer coisa que seja de proveito para outros peers Os servi os s o a motiva o da jun o de dispositivos dentro de uma rede sem servi os n o haveria rede P2P 165 Servi os podem ser divididos em duas categorias a servi os de peer servi o oferecido por um peer para outros peers da rede b s
288. perfil o primeiro n vel de descri o seria a maior grande rea de interesse assim determinando a grande rea de interesse do usu rio O pr ximo n vel de descri o seria 16 formado por tr s subareas de interesse no quarto nivel da CDD identificados atrav s de uma an lise das tr s principais reas de transa es do usu rio Toma se por exemplo as transa es de um usu rio segundo as grandes reas Figura 4 e segundo CDD Figura 5 134 1 119 2 104 3 Total de Enpr stinos a E o gt E 4 gt tn gt 4 4 29 8 14 9 gt Processamento de Dados Linguagem Engenharia Filosofia Direito Medicina Grande rea Figura 4 Transa es usu rios por grandes reas Pode se verificar na figura 4 que o primeiro n vel de descri o apresenta processamento de dados como a grande rea de interesse do usu rio em estudo Total de Enpr stinos 005 1 005 3 005 4 005 7 153 340 1 341 2 469 5 611 625 7 cob Figura 5 Transa es usu rios por CDD n vel quatro Observa se na figura 5 o segundo n vel de descri o apresenta as tr s principais sub reas de interesse do usu rio que s o 005 1 005 7 e 469 5 5 8 Plano de a o Identifica se o perfil do usu rio tornando poss vel personalizar os sistemas de recupera o e dissemina o de informa es Para tanto utiliza se um sistema WEB de SRI e DSI que foi desenvolvido e personalizado dinamicamente ao perfil de ca
289. perfil dos usu rios de uma biblioteca para a personaliza o de sistemas WEB de recupera o e dissemina o de informa es Palavras chave Data Mining Data Warehouse Personaliza o de conte do Bibliotecas 1 Introdu o Com o crescimento do volume de publica es e tamb m das necessidades de informa es dos clientes importante que as bibliotecas sejam elas em papel ou em formato eletr nico possuam sistemas de informa es capazes de armazenar e indexar informa es bibliogr ficas de forma a facilitar a recupera o e dissemina o aos usu rios CARDOSO 2000 Neste sentido dois sistemas t m sido desenvolvidos sendo eles o sistema de recupera o de informa es SRI e o sistema de dissemina o seletiva de informa es DSI Enquanto o primeiro SRI trata de localizar as informa es solicitadas pelo usu rio o segundo DSI tenta prever as necessidades desses usu rios fazendo recomenda es e sugest es conforme seu interesse Conhecer os usu rios importante para poder fazer recomenda es e ajud los na localiza o de obras Hoje devido grande quantidade de usu rios e publica es precisa se de ferramentas automatizadas que auxiliem nesse processo Sabendo se que a miss o das Bibliotecas segundo Funaro et al 2001 p 1 oferecer a seus usu rios informa es relevantes para a realiza o de suas pesquisas facilitando o acesso e localiza o do material necess rio
290. pol ticas A IETF encarregada de definir a arquitetura e a DMTF de especificar como as pol ticas s o armazenadas no reposit rio de pol ticas Boyle J et al 1999 2 1 Componentes do Framework Ferramenta de Gerenciamento e Pol ticas Fornece a interface para fazer a administra o espec fica da rede e armazenar as pol ticas no reposit rio Tamb m atua conforme monitor de estados e ger ncia a redes por meio das pol ticas Reposit rio de Pol ticas um armaz m que usa o ponto de decis o para recuperar pol ticas As pol ticas s o armazenadas em um alto n vel independentes dos dispositivos da rede e conforme modelo de informa o o modelo indicado pela IETF Commom Information Model CIM entretanto reposit rios como banco de dados diret rios ou web servers s o tamb m amplamente utilizados O uso de um protocolo de acesso requerido com a necessidade de se integrar aos outros componentes A IETF sugere o uso do Lightweigh Directory Acess Protocol LDAP RFC 2251 entretanto novamente outras solu es s o poss veis como HTTP SNMP e SSH etc Na figura 1 temos a arquitetura b sica de gerenciamento de pol ticas e tamb m os protocolos mais utilizados para distribui o configura o e acesso ao reposit rio de pol ticas 175 Notifica o de Monitoramento Policy COPS HTTP SNMP Management Tool Repository Configura o COPS HTTP SNMP Figura 1 Framework de Politicas
291. por ser um padr o W3C Sua grande aceita o adv m de sua portabilidade HTTP como meio de comunica o e extensibilidade Para possibilitar a troca de informa es de gerenciamento de forma estruturada entre o PEP e o PDP necess ria a defini o do documento XML O protocolo SOAP prov a defini o de um documento XML permitindo a comunica o entre dispositivos e objetos de qualquer linguagem e em qualquer plataforma Clements 2002 Uma mensagem SOAP um documento XML que cont m as seguintes partes conforme figura 2 JavaTM 2002 SOAP ENVOLPE SOAP HEADER SOAP BODY Figura 2 Formato da mensagem SOAP e Envelope bloco externo que representa a mensagem e Cabe alho Header bloco gen rico para adicionar funcionalidades a uma mensagem SOAP define atributos e funcionalidade Obrigat rio ou opcional e O Corpo Body bloco para as informa es a serem enviadas ao destinat rio 3 1 Aspectos de Implementa o Para a concep o dos campos da mensagem foi realizada uma an lise dos principais requisitos necess rios a transmiss o Como resultado obteve se os requisitos de performance efici ncia funcionalidade flexibilidade e alcance no ambiente gerenciado A proposta se concentra nas seguintes a es e Requerer a es corretivas para dispositivos 177 e Reportar mudan as nas configura es e e Registrar os recursos gerenciados Na constru o dos DTDs Document Type Definitions foram
292. pos de requisitos funcionais n o funcionais regras de neg cio etc O cadastro de tipos de requisitos pode ser feito de duas formas a primeira o cadastro de um tipo geral que ser utilizado em todos os projetos a segunda forma o cadastro de um tipo de requisito espec fico para um projeto Requisitos Este um caso de uso secund rio e s ocorre ap s o caso de uso Projetos Trata do cadastro dos requisitos do projeto de software e seus atributos Montar matriz Para este caso acontecer necess rio que tenham ocorrido os seguintes casos de uso Projetos Requisitos Tipo de requisito Trata da montagem da matriz de rastreabilidade 71 feita com base nos requisitos cadastrados O analista define quais tipos de requisitos ir o compor a rastreabilidade em seguida define a depend ncia entre os requisitos A matriz pode ser visualizada ap s sua confec o O analista pode montar quantas matrizes achar necess rio Efeitos altera es Este caso s acontece ap s a ocorr ncia do caso de uso Montar matriz Com a matriz de rastreabilidade montada o analista pode simular altera es nos requisitos e verificar suas consegii ncias Visualizar Relat rio Este caso s ocorre ap s o caso de uso Projetos Neste caso o analista pode visualizar e imprimir as informa es sobre o projeto sendo elas nome requisitos e matriz es de rastreabilidade do projeto 3 1 Ferramentas Utilizadas Para o desenvolvimento da fe
293. postas por Bergamaschi 1999 e Calvanese 1998 como ilustra a Figura 4 camada sem ntica mapeamentos fi camada l gica Figura 4 Integra o estrutural de fonte de dados A camada sem ntica representada por um modelo conceitual que descreve um dom nio particular de interesse dom nio esse que se encontra impl cito nas estruturas das fontes a serem integradas A camada l gica representada por um modelo l gico que descreve a estrutura das fontes participantes do processo de integra o O mapeamento entre as duas camadas realizado atrav s do modelo de mapeamento que cont m um conjunto de regras de mapeamento respons veis por especificar como elementos do modelo l gico devem ser interpretados no modelo conceitual O prop sito da arquitetura prover um sistema de integra o de dados baseado em web services e ontologias como o esquema comum para sobrepor a heterogeneidade estrutural das fontes de dados Esse esquema comum descrito na linguagem OWL para suportar v rias ontologias relacionadas ou n o A OWL uma linguagem de marca o sem ntica para recursos da Web desenvolvida como uma extens o da linguagem para ontologias DAML OIL que ocupava o mais alto n vel na pilha da rede sem ntica proposta pela W3C Segundo Smith 2003 a OWL ultrapassa essa linguagem no que se refere habilidade para representar na Web conte do compreens vel por m quinas importante salientar que os dados s
294. que o usu rio saia do sistema io Usuario C digo Usu rio Senha Figura 7 Tela de Login A tela principal do sistema Figura 8 divida em tr s partes menu superior menu lateral e corpo principal 18 E Data mining apliado a personaliza o din mica de sistema WEB atrav s do perfil dos usu rios de Microsoft Internet Explorer File Edit View Favorites Q ex E x a LA JO search She Favorites O Media O 2 amp E LJ 3 Address http www bc Furb br mestradojindex php x Go Links Tools Help Biblioteca Central FURB Sistema de Consulta Personalizado Alberto Pereira de Jesus Gest o Estrat gica de Neg cios rea de in nto de Da S DO 3 1 4 SRI Consultas a F SRI Grandes reas PR ia TATU No menu superior apresentado a e Nome do usu rio e Curso do usuario e Sua rea de interesse e subareas de interesse Aprenda programa o orientada a objetos em 21 dias emprestados Treinamento em linguagem C DSI Novas Java 2 para iniciantes aquisi es Ferramentas Java 20022 Engenharia de software Itens espec ficos na rea de 621 3 Ondas e antenas Antennas Curso b sico de eletr nica No corpo principal da pagina s o Remote sensing and image interpretation apresentadas sugest es de obras de No menu lateral Fibras opticas tecnologia e projeto de sistemas interesse ao usu rio de acordo
295. r no processo de ensino aprendizagem na EaD enquanto o Portfolio Tutor um sistema tutor inteligente d suporte ao ensino propriamente dito o MIDAS POETA permite o acompanhamento do aprendizado Descreveremos resumidamente o Portfolio Tutor e a seguir apresentaremos o MIDAS POETA 4 1 O Sistema Portfolio Tutor O Portfolio Tutor tem como objetivo proporcionar um sistema tutor acoplado a um portfolio eletr nico Ele apresenta duas camadas a camada portfolio e a camada tutor A camada portfolio tem como objetivo auxiliar o professor no acompanhamento alternativo dos alunos Para tal o sistema faz uso de um portfolio eletr nico POETA no qual s o depositados os artefatos gerados pelo aluno e as respectivas avalia es Os julgamentos s o compostos por itens subjetivos como capacidade de s ntese capacidade cr tica criatividade e outros e tamb m de itens somativos onde uma nota atribu da s atividades do aluno J a camada tutor tem como objetivo auxiliar o aluno numa se o de ensino e classific lo em n veis de aprendizagem segundo o desenvolvimento de suas habilidades ao longo do tempo A base de dados do Portfolio Tutor apresenta as seguintes partes Usu rios armazenam as informa es sobre os alunos professores as intera es do aluno com os outros alunos atrav s de trocas de mensagens de e mails e os hist ricos de intera es dos alunos aos materiais did ticos Estrutura Curricular armazena informa
296. ra gerenciar os requisitos nesta ferramenta foi o uso de matriz de rastreabilidade onde o analista cria liga es entre os requisitos O tipo de rastreamento utilizado 75 o de requisitos requisitos ou seja v nculo do requisito com outros requisitos que sejam de alguma forma dependentes dele Marquioni 2004 O sistema gera uma matriz de rastreabilidade simples que permite registrar as depend ncias entre os requisitos Na primeira linha e coluna desta matriz s o dispostos os nomes dos requisitos A depend ncia entre os requisitos registrada com um clique na c lula de intersec o dos requisitos Para visualiza o das depend ncias s o utilizadas setas que indicam qual is o s requisito s que dependem de um requisito e quais o s requisito s que s o dependentes deste requisito A leitura da depend ncia deve ser feita em fun o da dire o da seta Por exemplo se a seta parte do requisito A e aponta para o requisito B l se que o requisito B dependente do requisito A Devido a visualiza o da rastreabilidade ser feita com matriz de rastreabilidade deve se somente gerenciar projetos com um n mero pequeno de requisitos recomend vel no m ximo 250 Marquioni 2004 A figura 5A mostra o processo para a cria o de uma matriz E necess rio um nome e quais tipos de requisitos ser o rastreados Os requisitos dos tipos escolhidos s o automaticamente inclu dos na matriz de rastreabilidade A figura 5B mostra a
297. radu o autom tica de documentos de um dom nio para documentos equivalentes em outros dom nios Podemos definir dados inteligentes como dados que n o dependem de aplica o classific veis que s o de f cil composi o e que fazem parte de um ecossistema de informa o maior ontologias A Web Sem ntica n o somente para World Wide Web WWW Ela representa um conjunto de tecnologias necess rias tamb m s atividades desenvolvidas em redes coorporativas intranets Nesse sentido a Web Sem ntica ir solucionar v rios problemas chaves das atuais arquiteturas de tecnologia da informa o como Daconta 2003 Sobrecarga de informa o na Web h uma quantidade imensa de informa es n o pertinentes que est o dispon veis e que s o fornecidas pelos processos de busca As ferramentas de busca enfrentam a dificuldade de executar pesquisas entre documentos que n o est o diferenciados em termos de assunto qualidade e relev ncia A tecnologia atual n o capaz de diferenciar uma informa o comercial de uma educacional ou informa o entre idiomas culturas e m dia necess rio haver informa es de qualifica o da pr pria informa o para ser poss vel classific las e tornar os processos de recupera o de informa es mais eficazes Integra o de informa es a integra o de informa es na Web um assunto muito discutido pelos estudiosos da rea A variedade de fontes de informa o distintas
298. rama o s vezes apresenta conceitos dif ceis de se entender quando vistos em sala de aula por serem muito abstratos Alunos iniciantes nesta rea apresentam dificuldades durante o aprendizado de uma linguagem de programa o O dom nio da l gica de programa o se torna necess rio para facilitar a assimila o do abstrato O fluxograma uma ferramenta muito utilizada para auxiliar na compreens o da l gica de programa o pois utiliza se de objetos gr ficos para representar comandos No entanto os fluxogramas n o possibilitam que a l gica seja executada em um computador necessitando com isso que o aluno imagine a execu o do programa segundo Silveira Esmin 2003 Al m disto um fluxograma fica distante da real constru o de um c digo Uma ferramenta de apoio possibilita ao aluno visualizar conceitos abstratos de forma pr tica e transparente e conseqiientemente torna o ensino mais proveitoso 4 Simula o Um apoio importante para o ensino Silveira Esmin 2003 mostra que determinadas disciplinas apresentam conte do de dif cil assimila o por serem constitu das de assuntos abstratos complexos ou at mesmo cansativos Utilizar a simula o como apoio para tornar a aprendizagem mais din mica e atrativa pode facilitar a visualiza o de conceitos complexos al m de permitir o entendimento de conceitos abstratos atrav s de exemplos concretos segundo Schimiguel Ara jo Amaral 2003 Schimiguel Ara j
299. rendizagem dos mesmos A estrat gia se aplica na situa o onde existe um ambiente de EaD que n o d suporte an lise de dados atrav s do uso de Minera o de Dados Para tal a mesma foi dividida em duas fases a fase de planejamento e a fase de an lise de dados A seguir descreveremos cada uma delas 3 1 1 Fase de Planejamento Na fase de planejamento devemos definir e modelar os dados de interesse e definir o tipo de minera o que deve ser realizada Sob o ponto de vista da defini o e modelagem dos dados de interesse devemos acompanhar o seguinte roteiro 1 Definir padr es de consultas para os grupos de usu rios Padr es de consultas s o as possibilidades de consultas que os usu rios poder o efetuar ao utilizar o SAD Por exemplo professores poder o consultar dados sobre suas disciplinas e turmas Por sua vez coordenadores somente consultar o os seus cursos 2 Definir um conjunto de vis es para atender aos padr es de consultas Uma vis o pode ser vista como uma rela o contendo algum dado que contemple ou o requisito R2 dado do acompanhamento informal ou o R3 dado do acompanhamento alternativo ou o R4 dado demogr fico ou comportamental ou sobre avalia o por m uma vis o nunca deve contemplar mais de um requisito O motivo para esta restri o simples como os requisitos R2 R3 e R4 contemplam dados de acompanhamento distintos o usu rio tem a possibilidade de correlacion los na forma q
300. responder cada question rio foi de aproximadamente 11 5 minutos A maioria das quest es respondidas apresentou n vel de dificuldade 5 seguidas pelas de n vel 4 e as menos respondidas foram as de n vel de dificuldade 9 seguidas pelas de n vel zero Um fator interessante observado foi o quesito facilidade do modelo ou seja a manifesta o de qual dos modelos foi percebido como o mais f cil Question rio I ou Question rio IN Todos os alunos concordaram em que o question rio mais f cil era aquele em que ele realizava primeiro Inferimos portanto a fadiga como fator associado ao quesito dificuldade do modelo Antes dos alunos responderem aos question rios foi perguntado a eles qual o conhecimento admitido por eles em Ingl s Cerca de 50 dos alunos admitiram ter conhecimento m dio 40 b sico e 10 avan ado Ao final do teste perguntamos qual a opini o sobre a interface da ferramenta Todos responderam ser de f cil manuseio 106 6 1 Curvas Para melhor visualiza o e an lise dos dados obtidos selecionamos alguns alunos e suas respectivas curvas dos n veis de dificuldade calculados 124 Question rio teehee Question rio II 0 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Grafico 1 Curvas das habilidades para o Aluno X Nota se que no caso do aluno X ver Gr fico 1 o Modelo Avaliativo I Question rio I apresenta aumentos gradativos dos n veis de d
301. riz significativo por isso este tipo de controle n o recomendado para um projeto muito grande nestes casos deve optar se por outra forma de visualiza o como uma lista de rastreabilidade Marquioni 2004 3 Desenvolvimento da Ferramenta A ferramenta desenvolvida denominada Requisite Online prop e se a auxiliar analistas de sistema no gerenciamento de requisitos de projetos de software Para isto a ferramenta permite o cadastramento de projetos de software Em cada projeto devem ser cadastrados os requisitos do mesmo Estes requisitos s o agrupados de acordo com seus tipos por exemplo requisitos funcionais requisitos n o funcionais tipos estes que tamb m s o cadastrados pelo analista Tamb m poss vel montar diversas matrizes de rastreabilidade para um mesmo projeto sendo estas matrizes definidas em fun o dos tipos de requisitos A ferramenta tamb m disponibiliza ao analista um relat rio com as informa es cadastradas no projeto requisitos e matrizes Na figura 1 apresentado o diagrama de casos de uso com a representa o das funcionalidades do sistema e na seq ncia um descritivo das mesmas i N Requisitos pesa y Efeitos altera es Tipo de requisito Figura 1 Diagrama de casos de uso Projetos Este um caso de uso secund rio e trata do cadastro de um novo projeto Tipo de requisito Este um caso de uso secund rio e trata do cadastro dos ti
302. ro da m quina do usu rio Um programa implementa decis es e a es que foram concebidas em contextos diversos por pessoas com as mais diversas inten es e compet ncias A Figura 1 caracteriza esta situa o demonstrando que a dificuldade de intera o inerente ao pr prio modelo Le mc mm e o e io e e e Equipe n Equipe C Chamadas API do sistema Equipe B Equipe so o Dede driver n e as 5 s ncronas Codigo dos tratadores de interrup es Fabricante n Fabricante 2 Tabela de vetores de interrup es Fabricante 1 Figura 1 Intromiss o virtual de pessoas na m quina do usu rio Em verdade est o representados os grupos que desenvolvem o n vel geralmente denominado de software b sico A seguir aparecem os desenvolvedores do sistema operacional propriamente dito Acima destes est o os desenvolvedores de software aplicativo Cada equipe com seus particulares objetivos e requisitos de performance O surgimento do conceito de agentes representa uma forma inequ voca desta interpreta o O agente comporta se como se fosse a incorpora o virtual do programador ou da equipe que tem o conhecimento sobre o funcionamento de um programa ou rea de aplica o Ou seja incorpora o fato de que na realidade quem tem o controle da situa o esta entidade externa Embora seja uma solu o interessante esta met fora constru da sobre uma base insegura multiprograma o on
303. rramenta foi utilizada a linguagem de programa o PHP em conjunto com JavaScript Para persist ncia dos dados utilizou se o sistema gerenciador de banco de dados MySQL 3 1 1 PHP Soares 2001 afirma que PHP uma combina o de linguagem de programa o e servidor de aplica es Voc pode programar em PHP como em qualquer outra linguagem definindo vari veis criando fun es realizando loops enfim tudo o que necess rio no mundo da programa o Mas o que realmente difere PHP das outras linguagens de programa o a sua capacidade de interagir com o mundo WEB transformando p ginas est ticas em verdadeiras fontes de informa o As caracter sticas que foram observadas para a escolha da linguagem de programa o s o apresentadas por Soares 2001 dentre as quais cita se que o PHP roda no servidor port vel possui c digo nativo para muitos bancos de dados entre eles o MySQL e pode ser embutido no HTML 3 1 2 MySQL Conforme Soares 2001 o MySQL um gerenciador de banco de dados mais utilizado no mundo Linux sen o for o mais utilizado pois uma ferramenta muito poderosa segura e f cil de utilizar Al m disto o MySQL gratuito Uma das vantagens do MySQL a sua disponibiliza o em v rias plataformas Os fatores determinantes na escolha do MySQL para persist ncia dos dados foram a sua gratuidade e facilidade de uso A gratuidade garante que nenhum custo precise ser criado ou mantido par
304. rtaleza 1999 NASCIMENTO D M C Um Sistema Tutor Acoplado a um Portfolio Eletr nico no Contexto da Educa o a Dist ncia PortfolioTutor Disserta o de Mestrado Universidade Federal de Campina Grande 2002 NETO F J S L EAD Regulamenta o Condi es de Exito e Perspectivas 1998 Dispon vel em www intelecto net ead_textos lobol htm Acesso em Out 2002 OTSUKA J L LACHI R L FERREIRA T B ROCHA H V Suporte a Avalia o Formativa no Ambiente de Educa o a Dist ncia TelEduc In VI Congresso Iberoamericano de Inform tica Educativa Espanha 2002 SANTOS N Web based Education How to Assess Students Performance In Site 99 Society for Information Technology and Teacher Education International Conference USA 1999 SILVA D R Um Ambiente para Descoberta de Conhecimento com Suporte de Data Warehousing e sua Aplica o para Acompanhamento do Aluno em Educa o a Dist ncia Disserta o de Mestrado UFSCAR 2002 SOUTO M A BICA F WARPECHOWSKI M VICARI R M OLIVEIRA J P M ZANELLA R SONNTAG A A Ferramentas de Suporte a Monitora o do Aluno em um Ambiente Inteligente de Ensino na Web In XII Simp sio Brasileiro de Inform tica na Educa o Vit ria 2001 SOUZA D S Desafios da Gest o de Sistemas de EAD In X Simp sio Brasileiro de Inform tica na Educa o Curitiba 1999 TAMINOTO S L Towards an Ontology for Alternative Assessment in Education Metting o
305. rvi os e assim disp e de uma profile e de um contrato que reflete os direitos concedidos ao usu rio pelo subscritor J no Provedor Visitado o usu rio n o tem contrato de uso de servi os mas pode utiliz lo como ponto de contato inicial para 120 uso de servi os de algum dominio home desde que em conformidade com o ponto de refer ncia entre provedores de servi o Profile FF Agente de WO Usu rio Provedor de Servi o Contratado Profile HE Agente de Usuario Provedor de Servigo Contratado Provedor de Servi o Visitado Provedor de Servi o Visitado Figura 2 Dom nio Contratado de um Usu rio Um usu rio pode ter contrato com v rios provedores e assim ter associado uma profile de usu rio e de servi os com cada um deles No dom nio visitado o provedor visitado proporciona um ponto de contato inicial para um usu rio atrav s de seu nome O dom nio que para ser v lido na federa o deve ser autenticado pelo provedor contratado Servi os de algum dom nio con tratado poderiam ent o ser disponibilizados no novo dom nio considerando naturalmente a nova infra estrutura p ex recursos de hardware e software no provedor e terminal Neste caso os provedores al m de estarem em conformidade com o ponto de refer ncia entre provedores acordam a contabilidade dos servi os oferecidos atrav s de federa o na disponibiliza o dos mesmos Nossa proposta est alinhada com o modelo
306. s de comunica o facilitando a intera o com o usu rio Fazendo se uma analogia entre a situa o acima descrita e aquela associada filosofia de favorecer o programador em detrimento do usu rio pode se afirmar que do ponto de vista do usu rio final a atual tecnologia de sistemas operacionais pode ser classificada no mesmo n vel evolutivo daquele caracterizado pelo advento das linguagens de alto n vel O usu rio j pode usar comandos mais abstratos para operar a m quina atrav s de cones e interfaces gr ficas mas ainda tem que se preocupar com o nome de pastas e arquivos e configura es t cnicas como url smtp dns etc as quais muitas vezes fogem do seu escopo de conhecimento e o impedem de ser produtivo em seu ambiente de trabalho Para exemplificar esta situa o basta consultar a tela principal de configura o do browser Internet Explorer da Microsoft o qual amplamente utilizado atualmente S o sete pastas algumas contendo sub pastas contendo op es de configura o que nem sempre o usu rio sabe exatamente qual a sua finalidade Segundo Ahmed 1998 a ind stria de microprocessadores est em meio a uma revolu o gra as a uma s rie de recursos tais como reutiliza o de projetos melhores pr ticas em engenharia de l gica digital e efici ncia de fabrica o A ind stria de software tamb m est vivenciando um processo evolutivo que apesar de n o t o intenso quanto o de hardware caracteriza se p
307. s CORBA escritas em diferentes linguagens podem interoperar 126 Como infra estrutura CORBA utilizamos o ORB Object Request Broker dispon vel no ambi ente de desenvolvimento Java 2 7 Java IDL Suportando a especifica o CORBA IIOP 8 e possuindo mapeamento IDL Java 9 Java IDL implementa um ORB para linguagem Java Para usar Java IDL faz se necess rio a instala o da Plataforma Java 2 JDK 1 4 ou superior que j inclui o compilador i d1t 5 al m das classes org omg CORBA Toda esta infra estrutura precisa estar instalada no ambiente do Web browser p ex com aux lio de um Plug in Para suportar os agentes utilizamos o conceito de Ag ncia da especifica o MAF Mobile Agent Facility 10 A Ag ncia um plataforma que pode criar executar transferir e finalizar um agente Na verdade MAF o resultado dos esfor os de padroniza o da ObjectSpace 13 e da OMG Object Management Group para dentre outros aspectos garantir a interoperabilidade entre as diferentes plataformas quando em conformidade com a especifica o 15 Para a infra estrutura de agentes m veis utilizamos uma implementa o da especifica o MAF ou seja contempla objetos que exportam as interfaces MAFF inder e MAFAgent System A inter face MAFF inder um servi o de nomes que define opera es para registrar remover o registro e localizar agentes lugares e ag ncias agent systems Enquanto que a interface MAF Agent System define
308. s Portadoras de Doen as Cr nicas Atendidas Numa Unidade B sica de Sa de 2003 a Otani Koshiro Rede de sa de do trabalhador para o Sto estado de S o Paulo 2003 Genring J nior Gilson Soares Stuart Enes and Corr a Filho Heleno Rodrigues sido Servi os de Sa de do Trabalhador a co gest o em universidade p blica 2003 a Silva Pedro Luiz Barros Servi os de Sa de o gio dilema do SUS na nova d cada 2003 Fribict Bedin Mara L cia Uma Leitura Sobre os Trabalhadores Rurais Com Enfoque em Meio Ambiente Sa de E Qualidade de Vida 2003 Figura 10 Aplica o da arquitetura de integra o sem ntica 5 Conclus o Diversas iniciativas de institui es nacionais e internacionais est o sendo desenvolvidas utilizando ontologias no n vel sem ntico Tais iniciativas demonstram apenas uma parte do potencial dessas tecnologias j que os dom nios s o espec ficos Com a arquitetura proposta conseguimos integrar diferentes dom nios de institui es nacionais como o Instituto Brasileiro de Informa o em Ci ncia e Tecnologia IBICT o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq a Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior CAPES e a Scientific Electronic Library Online SciELO Essa integra o foi alcan ada com o desenvolvimento convers o das ontologias para OWL permitindo o relacionamento entre as bases de dados das intit
309. s de computa o gr fica foram utilizadas no desenvolvimento do trabalho S o procedimentos para desenhar as tabelas e os relacionamentos no Canvas rea de trabalho Entre outros podemos destacar o procedimento de redesenho Este utilizado para atualizar as dimens es das tabelas e relacionamentos e executado sempre que um objeto gr fico tabela ou relacionamento modificado Ao executar este procedimento percorre se uma lista TTableList onde est o armazenadas todas as tabelas do projeto Para cada tabela s o executadas tr s a es remove a tabela do Canvas recalcula as dimens es da tabela e redesenha a tabela no Canvas O mesmo acontece com os relacionamentos 3 Resultados Como resultado do desenvolvimento encontramos uma ferramenta de f cil manipula o que pode ser utilizada no desenvolvimento de Diagramas Entidade Relacionamento Gera script SQL para o banco de dados Mysql al m de gerar documenta o bem completa em HTML Algumas restri es encontradas na vers o atual servem como sugest es para as pr ximas vers es da ferramenta e uma tabela n o permite chave prim ria com mais de um campo e os tipos de dados dos campos est o restritos a apenas cinco tipos do banco Mysql CHAR DATE INTEGER NUMERIC TIME e VARCHAR Pretende se ainda para as pr ximas vers es permitir que o software salve os projetos em XML compat vel com outras ferramentas como por exemplo o DB Designer 4 Refer ncias
310. s diagramas mais usados na UML e a partir deste estudo foi criada uma ferramenta de suporte ao planejamento de testes funcionais Inicialmente foi modificada a ferramenta CASE ArgoUML para incluir extens es apropriadas a casos de testes Posteriormente foi desenvolvida uma ferramenta para permitir a leitura destas extens es e documentar os testes seguindo orienta es previstas no padr o IEEE 829 que trata da documenta o de testes de software Palavras chave Teste de software Teste funcional Casos de teste Casos de uso IEEE 829 1 Introdu o O papel do teste encontrar erros na implementa o de um software e validar os requisitos implementados Isso significa que o teste tem um papel important ssimo na qualidade do produto de software Por m em muitos casos a prepara o e o desenvolvimento dos casos de teste s o feitos sem muito planejamento Al m disso freqiientemente os testes s o selecionados de forma aleat ria ou ad hoc moment nea e os casos de teste s o desenvolvidos de uma forma n o estruturada e n o sistem tica Esta uma realidade encontrada no desenvolvimento de softwares comerciais onde h recursos limitados e tempo escasso para o teste Apesar de existirem v rias t cnicas e estrat gias aplicadas a teste de software a pr tica ainda est distante da teoria RYSER GLINZ 2003 p 1 2 Alguns problemas encontrados incluem a falta de planejamento dos tempos e custos na pr tica o planejament
311. s e Teoria de Resposta ao Item Fabr cia Damando Santos UFG Luc lia Ribeiro UFG Leonardo Guerra de Rezende Guedes UFG UCG e Weber Martins UFG UCG Simula o para Ensino de Conceitos da Orienta o a Objetos Mariane Foga a Galhardo FACENS e Luciana Aparecida Martinez Zaina FACENS Intelig ncia Artificial Agentes M veis Inteligentes no Suporte Ubiqilidade dos Servi os de Telecomunica es Juliana Oliveira de Carvalho FIMES e Luis Fernando Faina UFU Integra o Hardware Software Problemas de Seguran a em Sistemas Operacionais Uma Quest o em Aberto h quase 30 Anos Mauro Marcelo Mattos FURB 87 99 109 117 129 Uma Biblioteca de Processamento de Imagens para o Controle de Qualidade utilizando Dispositivos Port teis PDAs em Sistemas Industriais de Vis o M rio Lucio Roloff UFSC e Marcelo Pires Adur UFSC Sistemas de Informa o Uma Arquitetura para o Compartilhamento do Conhecimento em Bibliotecas Digitais Nikolai Dimitrii Albuquerque UFSC e Vin cius Medina Kern UFSC Rede de Computadores Compartilhamento de Informa es entre Computadores atrav s da Tecnologia Peer to Peer P2P Usando a Plataforma JXTA Jos Voss Junior FURB e Francisco Adell P ricas FURB PolManXML Protocolo para Distribui o de Pol ticas de Gerenciamento Aujor Tadeu C Andrade UFSC e Carlos B Westphall UFSC 141 149 161 173 Mostra de Software Ferramenta
312. s efetuados com uma das turmas de algoritmos do primeiro per odo do curso de ci ncia da computa o do CTTMar UNIVALI Esse fato parece demonstrar que o interesse pelo aprendizado est diretamente relacionado a motiva o dos alunos para com os recursos utilizados O fato destes alunos deixarem de utilizar apenas papel e o l pis para utilizar tamb m o computador tanto para escrever suas solu es como para testar e visualizar os resultados parece ter gerado esse efeito motivador Outro ponto que agradou foi a possibilidade de visualizar e testar a mesma solu o tanto em portugol como em fluxograma Esse objetivo pode se considerar alcan ado mesmo com a ferramenta em fase final de acabamento Acredita se que esta ferramenta possibilite melhorias no processo de ensino aprendizagem das disciplinas que a utilizarem minimizando com isso um dos grandes problemas existentes nestas disciplinas que o alto ndice de reprova o S o fato observado da disposi o dos alunos em fazer exerc cios ter aumentado j come a a validar esse processo de melhoria uma vez que um dos grandes problemas observados para o baixo rendimento dos alunos em sala a falta de exerc cios efetuados fora do hor rio de aula Refer ncias AMORIM R V REZENDE P J Compreens o de Algoritmos atrav s de Ambientes Dedicados a Anima o In SEMISH 10 1993 BROWN M H Zeus A System for Algorithm Animation and Multi View Editing Procedings IEEE W
313. s em rede assim poss vel escrever aplica es distribu das que refor am o conceito de interoperabilidade utilizando JAVA e XML VELOSO 2003 5 Estudo de caso As Bibliotecas do Sistema ACAFE apresentam as seguintes situa es a encontram se distribu das fisicamente em todo o estado de Santa Catarina b apresentam sistemas legados diferentes algumas com sistemas pr prios e outras sistemas comerciais c utilizam diversos formatos de entrada dos dados bibliogr ficos d algumas n o possuem servi os WEB e integram o sistema RCT 2 assim est o ligadas Internet f diversificado parque tecnol gico Diante da situa o atual encontrada e do problema a respeito da integra o do acervo chegaram se as poss veis solu es para a integra o dos acervos a desenvolvimento de um sistema de busca distribu da b centraliza o dos dados atrav s de metadados e busca Adotou se como solu o a centraliza o dos dados devido situa o das bibliotecas Pois as mesmas estavam em diferentes est gios de automa o Isso exigiria uma adequa o tecnologia trazendo gastos com a aquisi o de softwares e computadores Levou se em conta tamb m o tempo de processamento e os constantes problemas de fluxo da Internet Ap s decidir se quanto as medidas a serem adotadas partiu se para o levantamento das informa es que deveriam ser contempladas pelo cat logo as quais deveriam possibilitar ao usu rio pesq
314. s o conceito de projetistas de sistemas operacionais tornou se nebuloso Segundo Cordeiro 2000 apud Bona 2002 inicialmente acumulados na parcela de hardware os custos de sistemas computacionais deslocaram se para a parcela de software Este fen meno ocorreu em fun o da estabilidade alcan ada pelos projetos de hardware bem como pelo surgimento de exig ncias crescentes em complexidade para os sistemas de software Tamb m contribu ram problemas emergentes nos processos de desenvolvimento e manuten o de software Esta migra o pode ser constatada a partir da verifica o de que a grande maioria dos eventos cient ficos e das publica es especializadas da rea de Sistemas Operacionais ou acabaram ou foram incorporados como t picos em eventos ou publica es mais abrangentes 3 Otrip conceitual De acordo com Brachman 2002 O tamanho dos sistemas de software est aumentando num espiral virtualmente descontrolado hoje comum encontrarem se aplica es que ocupam 50Mbytes e que possuem 5 milh es de linhas de c digo e n s sabemos que este crescimento em 132 complexidade inevitavelmente conduz a s rias e novas vulnerabilidades Sob a perspectiva de seguran a maior complexidade significa mais possibilidades para um intruso encontrar caminhos para entrar sob a perspectiva de robustez mais elementos significam mais caminhos que podem conduzir a erros sob a perspectiva de manuten o mais c digo signi
315. s owls complete false owls name tile D ontologies scielo daml ScieloSurname gt lt ovvls ObjectProperty owls name file D ontologies Abict daml e_autor gt lt owls domain lt owls Class owyls name tile D Jontologies Abict daml lbictPessoa gt s owls domain lt owls domain lt owls Class owls name file D ontologiesAbict daml lbictTrabalho gt slowls domain s owls ObjectProperty sowls ObjectProperty owls name file D ontologies bict daml ibictCitacao s gt owls EquivalentClasses gt lt ovwls Class ow ls name file D ontologiesAbict daml lbict Autor lt owls Class owls name file D ontologies scielo daml ScieloSurname gt lt owls Class owls name tile D fontologies scielo damitScieloFname gt s owls EquivalentClasses slowls Ontolagy gt Figura 9 Listagem OWL da integra o dos modelos do IBICT e da SciELO Ap s a gera o dos modelos em OWL estes devem ser armazenados em alguma estrutura para futura reutiliza o No prot tipo foi utilizado o Microsoft SQL Server 2000 como reposit rio de ontologias A partir do momento em que o reposit rio de ontologias recebe modelos a interface mediador deve ter acesso ao modelo de integra o para que seja executado o processo de orquestra o E esse modelo que permitir uma vis o nica do ambiente Como no prot tipo os modelos foram armazenados no SQL Server s foi utilizado o filtro SQL pela interface mediador sendo que esse filtr
316. s registros de transa es como empr stimos reservas e consultas que s o armazenados no banco de dados da Biblioteca e servir o para fazer um estudo do perfil do usu rio Estes registros s o armazenados diariamente pelas transa es de empr stimos no entanto n o s o utilizados para tomada de decis o Mais especificamente a aplica o de data mining nestes registros permitir a melhorar o SRI atrav s da personaliza o das consultas ao fazer uma busca o retorno da consulta filtrado segundo o perfil do usu rio b facilitar o DSI recomendando obras de interesse ao usu rio 2 Objetivos O objetivo geral deste trabalho desenvolver um sistema de recupera o e dissemina o de informa es personalizado segundo o perfil de cada usu rio da Biblioteca Central BC da Universidade Regional de Blumenau FURB por meio da aplica o de t cnicas de data mining Como objetivos espec ficos t m se a desenvolver um data warehouse para dar suporte a aplica o das t cnicas de data mining possibilitando tamb m obter informa es para tomada de decis es b aplicar t cnicas de data mining sobre o hist rico de empr stimos e reservas dos usu rios para identificar o perfil dos mesmos na BC da FURB c desenvolver um sistema WEB de SRI e DSI personalizado dinamicamente para a BC da FURB 3 Justificativa O trabalho se justificativa pois conhecendo as caracter sticas e prefer ncias do usu rio pode se a
317. sEspecial Figura 3 Diagrama da classe abstrata Imposto 41 3 Flyweight O padr o Flyweight consiste em suportar grande quantidade de objetos de granularidade fina onde o custo de armazenamento alto devido grande quantidade de objetos que podem ser agrupados Gamma 2000 s vezes pode se reduzir bastante o n mero de diferentes classes que se necessita instanciar se puder reorganizar quais inst ncias s o fundamentalmente de mesma forma exceto por alguns poucos par metros Na tabela 4 demonstra se item relevante ao padr o Flyweight para sua forma o e aplica o Itens Nome Descrigao Flyweight estrutural de objetos Motiva o Quando se tem uma grande quantidade de objetos de fina granularidade podendo se agrup los em fam lias de objetos conforme as afinidades encontradas Conseqii ncias a redu o de n mero de inst ncias b economia de armazenamento e espa o de compartilhamento de objetos c o tempo de execu o aumenta porque o estado de cada objeto deve ser calculado Implementa o a remo o de estados extr nsecos b a gerencia dos objetos compartilhados Tabela 4 Descri o dos itens relevantes do padr o Flyweight Fonte Gamma 2000 Na figura 4 demonstra se o diagrama de classes da estrutura do padr o flyweight sendo modelado no framework de c lculo de imposto Observa se que a modelagem abriga dois outros padr es que um Factory Method na classe ICMS e
318. sado um par metro que identificar qual classe de imposto dever ser criada Na figura 4 demonstra se a classe abstrata Imposto que modela os m todos necess rios para utilizar as subclasses concretas IPI e ICMS Nesta classe est o definidos os m todos que s o necess rios quando se desejar implementar algum novo imposto designado pelo governo No diagrama da figura 3 pode se observar que h um m todo createlmposto da classe abstrata ImpostoFactory que respons vel pela instancia o de objetos de subclasses de Imposto Cada nova classe que herdar de Imposto e desejar incluir se na ImpostoFactory deve sobrescrever o 39 m todo create Isto cria uma f brica de objetos que funciona de forma polim rfica para inclus o e instancia o de novos objetos de Imposto lt lt abstrata gt gt Imposto cliente ICliente Ebproduto IProduto estado IEstado amp bemissor Cliente EbatdadeVendida float 0 lt lt abstrata gt gt aliquota float 0 ImpostoFactory AS factories Map g Parl 9 produto etEmissor Emissor createlmposto Product SgetCliente Cliente addFactories boolean SgetValorimposto float etQtdadeVendida floa PPcreate Imposto getQtdadeVendida float 4 S N IcmsFactory IpiFactory lt lt classes gt gt lt lt classe gt gt Ipi lems amp pcalculos Map factoryDerivacao i
319. sem ter que se preocupar com um tipo em particular de hardware e ou conjunto de instru es iii Aloca o din mica de mem ria para liberar os programadores do planejamento antecipado de suas necessidades de mem ria foram desenvolvidas estrat gias de aloca o din mica e disponibilizadas em linguagens de alto n vel ex Java e iv Orienta o a objetos e aspectos para auxiliar o programador a organizar e proteger suas estruturas desenvolveu se o conceito de objetos o qual permite manipula es de mais alto n vel sobre as mesmas A t cnica de programa o orientada a aspectos AOP visa solucionar estes problemas atrav s do principio da separa o de interesses concerns no qual s o separados o c digo de um componente do c digo de um aspecto Observa se que este processo evolutivo tem ocorrido em fun o de um usu rio especializado conhecido como o programador Este vem recebendo todas as aten es por d cadas enquanto outro tipo de usu rio conhecido como usu rio final n o vem recebendo a aten o devida O pr prio caminho evolutivo de hardware facilitou o surgimento de desenvolvedores de hardware espec ficos os quais importaram desenvolvedores para implementar o que come ou a ser denominado de firmware e ou a camada de device drivers espec ficos para aquele hardware medida que este processo tornou se mais e mais r pido em fun o da explos o do uso de tecnologia de computa o na sociedade mais e mai
320. sendo utilizado na integra por professores da disciplina de Empreendedor em Inform tica em todo o pa s Mostrou que pode auxiliar tanto o professor quanto os acad micos fazendo com que o primeiro tenha um recurso a mais para facilitar e agilizar processos na disciplina 4 Refer ncias DALFOVO Oscar AMORIN Sammy Newton Quem tem informa o mais competitivo Blumenau Acad mica 2000 197 Ferramenta para a Transforma o de Aut mato Finito Nao Deterministico em Aut mato Finito Deterministico Fernando dos Santos FURB Karly Schubert Vargas FURB fds karly inf furb br Categoria Teoria da Computa o Linguagem de programagao Delphi Sistema operacional Windows Palavras chave Aut matos Determin stico N o determin stico 1 Contexto Aut matos finitos n o determin sticos AFND s representam adequadamente linguagens regulares Por m a implementa o dos mesmos complexa exigindo algoritmos com backtracking Assim mais conveniente para a implementa o encontrar um aut mato finito determin stico AFD equivalente Por este motivo uma das etapas enfrentadas pelos alunos de Linguagens Formais Compiladores justamente efetuar a transforma o de AFND s em AFD s A seguir tem se uma breve explica o sobre o processo de transforma o de AFND para AFD onde s o seguidos tr s passos MARTINS 2002 1 determinar a primeira linha da tabela de transi o do AFD Fun o de Transi
321. sfor os no sentido de aplicar t cnicas da Intelig ncia Artificial sobre algum tipo de n cleo que suporta multitarefa contribuindo sem d vida para facilitar a utiliza o da m quina mas efetivamente distanciando se do que deveria ser um Sistema Operacional Baseado em Conhecimento Piaget 1977 apud Costa 1993 afirma que nenhum trabalho cient fico pode avan ar metodicamente sem que seu objeto de estudo esteja definido o que se imp e sem duvida para delimitar o dominio de que ele se ocupa Assim como os trabalhos anteriores em sistemas operacionais baseados em conhecimento n o se apoiaram em uma defini o adequada em verdade seu dom nio de interesse at aqui n o ficou perfeitamente delimitado Por conseguinte o emprego de alguma ou v rias t cnicas de intelig ncia artificial na rea de sistemas operacionais segundo o paradigma atual passou a ser erroneamente caracterizada como um sistema operacional baseado em conhecimento Definir o que um sistema operacional baseado em conhecimento portanto um passo preliminar necess rio para esclarecer o objeto do estudo em quest o Assim sendo e tendo esta concep o bem clara faz se imprescind vel caracterizar o que se entende por um sistema operacional baseado em conhecimento Um Sistema Operacional Baseado em Conhecimento Um sistema de software incorporado localizado adapt vel e aut nomo baseado em conhecimento que possui identidade e conduta inteligente
322. sidade Segundo JXTA PROGRAMMER GUIDE 2004 existem tr s aspectos chaves na arquitetura JXTA que se destacam entre as demais conforme descritas 168 a o uso de documentos XML para descrever an ncios de recursos em uma rede P2P b abstra o de dutos para os peers sendo que os mesmos n o precisam ser ligados explicitamente a uma servidor central de nomes tal como DNS c um esquema uniforme de endere amento de peers peer ID 3 2 Conceitos JXTA Todos os conceitos descritos em t picos anteriores sobre P2P s o equivalentes para toda plataforma JXTA sendo que os principais s o peers grupos de peers dutos e an ncios A seguir s o apresentados alguns dos conceitos pertinentes plataforma JXTA 3 2 1 Mensagens Mensagens s o objetos enviados entre peers JXTA ou seja a unidade b sica de troca de dados entre peers Mensagens s o enviadas e recebidas por servi os de dutos e por pontos de fim endpoint Tipicamente aplica es utilizam servi o de dutos para criar enviar e receber mensagens Em geral as aplica es n o necessitam do uso direto de servi os de pontos de fim endpoint Mensagem essencialmente um conjunto chave valor seu conte do pode ser de tipos arbitr rios e cada plataforma de software descreve como uma mensagem convertida de uma estrutura de dados nativa como exemplo objetos da linguagem Java ou C para uma representa o conhecida por toda arquitetura JXTA 3 2 2 Seguran a
323. so a estes recursos computacionais t m aumentado com os avan os tecnol gicos a complexidade dos sistemas a serem desenvolvidos tem aumentado da mesma forma Mais e mais usu rios s o atendidos pelos sistemas computacionais e cientes destas facilidades dispon veis estes usu rios est o demandando cada vez mais novas facilidades Al m da dificuldade em atender a estas novas demandas o backlog de manuten o tamb m um aspecto cr tico a ser considerado V rias das t cnicas para an lise projeto e documenta o de sistemas utilizadas para implementar sistemas que atendam quelas demandas n o s o flex veis o suficiente para viabilizar um r pido atendimento das mesmas Esta situa o comumente referida na literatura como a crise do software Tkach e Puttick 1994 A referida crise tem v rias facetas e a afirma o a seguir caracteriza bem a complexidade do problema 4 met fora do computador transparente descreve um dos principais objetivos da engenharia de software contempor nea ramo da engenharia da informa o que se preocupa com o desenvolvimento dos programas complexos software necess rios para converterem um mont culo 130 inerte de dispositivos hardware num instrumento poderoso t o f cil de ser usado como s o o l pis e o papel Quem j esperou um dia ou mais por um programa de computa o convencional que nem sequer chegou a ser processado apenas porque uma virgula fora mal colocada poder testem
324. solver o Problema 1 foi alterado o Esquema 1 criando a classe MyAttractor esta classe tem as mesmas caracter sticas da v LinearAttraction v do TeamBots por m quando o rob esta fora da rea de atua o do atrator o vetor gerado configur vel e n o mais constante em 1 0 O Problema 2 foi resolvido alterando o Esquema 2 inicialmente com a classe v SwirlLeft va do TeamBots desta forma o rob ao se aproximar de uma parede n o era mais repelido e sim induzido para esquerda com isso o rob ao encontrar uma parede seguia a mesma Com esta nova implementa o onde o rob seguia as paredes at achar o espelho o rob encontrou o espelho em todos os casos exceto quando se aproximava da rea 3 Como o rob seguia as paredes ficava em loop contornando as paredes da rea 3 Para resolver este novo problema foi criado um sistema de navega o Para evitar que o rob ficasse em loop andando pelo mesmo caminho foi criada a classe MyNavigator O simulador TeamBots gera um passo do rob a cada 100ms e a cada passo do rob o sistema de navega o verifica se o rob encontrou uma nova zona uma rea quadrada por onde o rob j caminhou ou se j n o havia passado pela ponto em que se encontra Caso o rob caminhe por uma zona que j tenha passado antes em um determinado tempo ele entra no modo chamado de Fuga do loop Para isto foi criado um novo esquema Esquema 4 Repulsor colocado em todas as paredes do
325. sse respons vel pela instancia o tornando se uma f brica de objetos passando pela utiliza o de um padr o que dita uma estrat gia a ser adotada quando h algoritmos muito semelhantes para c lculos de diferentes impostos A implementa o dos padr es resultou na forma o de um framework facilitando as tarefas do desenvolvedor e sendo extens vel quando houver necessidade de acrescentar novas classes ou implementar novos padr es Para o desenvolvedor de uma aplica o o funcionamento dos c lculos ser totalmente abstra do pelo conhecimento agregado ao framework fazendo com que o desenvolvedor tenha mais tempo nas tarefas inerentes a aplica o Outra vantagem apresentada o baixo acoplamento aliado facilidade de utiliza o pois o framework necessita da implementa o de tr s interfaces Produto ICliente e IEstado Refer ncias ALUR Deepk CUPRI John MALKS Dan As melhores pr ticas e estrat gias de design Rio de Janeiro Campus 2002 BOOCH Grady Object oriented analysis and design with applications Santa Clara Addison Wesley Publishing Company 1994 44 BUSCHMANN Frank MARTIN Robert C RIEHLE Dirk et al Pattern languages of program design 3 Reading Addison Wesley 1998 COAD Peter MAYFIELD Mark Projeto de sistemas em Java construindo aplicativos e melhores applets Sao Paulo Makron Books 1998 GAMMA Erich et al Padr es de projeto solu es reutiliz veis de software orientad
326. ssim definir seu perfil que de elevada import ncia para o SRI DSI e para tomada de decis es gerenciais Possibilitando uma maior satisfa o dos usu rios e melhor utiliza o organiza o da biblioteca redu o de custos com a aquisi o de materiais bem como facilidade no atendimento dos usu rios 4 Data Mining A quantidade de informa es produzidas versus a capacidade de armazenamento dos recursos computacionais a um baixo custo tem impulsionado o desenvolvimento de novas tecnologias capazes de tratar estes dados transform los em informa es teis e extrair conhecimentos Entretanto o principal objetivo da utiliza o do computador ainda tem sido o de resolver problemas operacionais das organiza es que coletam e geram grandes volumes de dados que s o usados ou obtidos em suas opera es di rias e armazenados nos bancos de dados Por m os mesmos n o s o utilizados para tomadas de decis es ficando retidos em seus bancos de dados sendo utilizados somente como fonte hist rica Estas organiza es t m dificuldades na 11 identifica o de formas de explora o desses dados e principalmente na transforma o desses reposit rios em conhecimento BARTOLOMEU 2002 Pesquisadores de diferentes reas estudam e desenvolvem trabalhos para obter informa es e extrair conhecimentos a partir de grandes bases de dados como t pico de pesquisa com nfase na t cnica conhecida como data mining Data mining
327. st ricos ajudam os educadores a enxergarem quem s o seus alunos e quais qualidades e dificuldades eles compartilham 4 Johnson 2000 destaca que a implanta o de um programa de coleta e an lise de dados pode levar a melhorias na educa o como nenhuma outra inova o o fez 5 pouco se tem feito em termos de sistemas de suporte a decis o em EaD A maioria dos ambientes existentes n o oferece recursos sofisticados para apoiar decis es Para apresentar esta proposta organizamos as seguintes se es subseqiientes a se o 2 realiza uma revis o sobre o acompanhamento do aprendizado na modalidade de educa o presencial e a dist ncia a se o 3 descreve a estrat gia de acompanhamento A se o 4 mostra uma aplica o da estrat gia descrita e por fim a se o 5 apresenta as conclus es 2 Acompanhamento do Aprendizado x No ensino presencial o professor tem sua disposi o uma s rie de instrumentos de acompanhamento que numa ocasi o ou noutra podem ser aplicados onde os seus resultados podem prestar um grande servi o para a tomada de decis o Para Linderman 1986 tais decis es podem representar uma opera o preditiva ou seja com base no desempenho presente e passado deve se formar um ju zo sobre o poss vel sucesso ou fracasso de um estudante em v rias atividades que ele empreender futuramente ou uma opera o classificat ria onde o professor classifica os alunos com base na consecu o de certos objet
328. stems In Proc of the 21st Annual International Symposium on Computer Architecture p 358 369 apr 1994 NICOL J Operating System Design Towards a Holistic Approach Operating System Review v 21 n 1 1987 NICOL J et al Cosmos An Architecture For a Distributed Programming Environment Computer Communications v 12 n 3 p 147 157 1989 PABLO Intelligent Information Spaces A test bed to Explore and Evaluate Intelligent Devices and Augmented Realities Disponivel em lt http www pablo cs uiuc Edu Project SmartSpaces SmartSpaceOverview2 htm gt Acesso em 3 mai 2001 SENRA N C Informa o estat stica pol tica regula o coordena o Revista Ci ncia da Informa o Pol ticas e Gest o da Informa o V 28 n 2 p 124 125 maio ago 1999 OETTINGER A G O Uso do Computador na Ci ncia Scientific American 1966 Computadores e Computa o Textos do Scientific American Editora Perspectiva 1977 332p SKJELLUM A et al Systems Administration Cluster Computing White Paper Version 2 0 Cap 6 Mark Baker Editor University of Portsmouth UK Dec 2000 TKACH D PUTTICK R Object technology in application development IBM International Technical Support Organization The Benjamin Cummings Publishing Co Inc 1994 212p WANG Z GARLAN D Task Driven Computing Technical Report CMU CS 00 154 School of Computer Science Carnegie Mellon University May 2000 WATER J K Microsoft Unveils Windows Server 2003 App
329. strada no curso de Ci ncias da Computa o da Universidade Regional de Blumenau FURB A disciplina de Empreendedor em Inform tica na FURB surgiu em 1996 e vem obtendo resultados desde ent o O principal objetivo da disciplina desenvolver o esp rito empreendedor nos alunos Como resultado ao longo da disciplina desenvolvido um Plano de Neg cio documento o qual serve como base para cria o de uma empresa O ambiente surgiu de um Trabalho de Conclus o de Curso desenvolvido pelo acad mico Alencar Barbieri e orientado pelo professor Oscar Dalfovo Posteriormente foi ampliado e implantado pelo acad mico Jonathan Manoel Borges Seu principal objetivo auxiliar os alunos na constru o do Plano de Neg cio permitindo que o professor acompanhe as atividades dos alunos al m de servir como um portal onde os alunos encontram informa es e materiais relacionados disciplina 2 Desenvolvimento No desenvolvimento do ambiente de aprendizagem foram utilizados a linguagem de programa o PHP o banco de dados MYSQL script HTML e a ferramenta Power Designer editor de Diagramas Entidade Relacionamento O ambiente est rodando no servidor Apache localizado no LCI Laborat rio de Computa o e Inform tica da FURB e pode ser acessado pela URL campeche inf furb br empinf ambiente O Ambiente de Aprendizagem para auxiliar na disciplina de Empreendedor em Inform tica acha se dividido em tr s partes o ambiente dispon vel ao
330. suporte apropriado o agente de servi o pode interagir com outras aplica es ou com o usu rio 3 2 3 Componente Gerenciador de Profile E um componente de servi o a partir do qual se obt m as prefer ncias do usu rio sobre o acesso e uso de servi os Tamb m podem ser obtidas informa es acerca do contrato de servi os com rela o ao uso de infra estrutura espec fica de hardware e software Para a adapta o do servi o ao novo dom nio e s capacidades do terminal mesmo que o usu rio n o disponha de servi os contratados neste provedor o acesso e uso de servi os se d ap s o provedor contratado autentic lo atrav s de solicita o encaminhada pelo provedor visitado con forme o PR Prvd entre provedores de servi os 3 2 4 Componente Gerenciador de Recursos E um componente de servi o a partir do qual se obt m informa es da infra estrutura espec fica de hardware e ou software no suporte da mobilidade de servi os Tamb m a partir deste componente que o agente de servi o reserva o recurso assim como gerencia seu ciclo de vida e sua opera o Deste modo este componente em conjunto com o agente de servi o adaptam o servi o s novas condi es de arranjo de rede e capacidades do terminal O uso da infra estrutura requerida no suporte mobilidade de servi o dependente de permiss es de uso de recursos obtidas em um contrato default no provedor visitado 3 2 5 Componente Sess o de Acesso e Servi o
331. tDescricao boolean YgetValorimpostoltem getValorimposto float SgetQtdadeEstoque float getQtdadeVendida float q setQtdadeEstoque boolean setValorUnitario boolean intert 7 setMargemLucro boolean a A setTxClienteEspecial boolean SN setTxEstado12Per boolean from Framework b setTxEstado7Per boolean lt lt abstrata gt gt getMargemLucro float ImpostoFactory from Framework Vcreatelmposto Product VaddFactories boolean create Imposto Figura 6 Diagrama de classes do framework 42 O diagrama de seqii ncia da figura 7 mostra a seqii ncia de desencadeamento das chamadas dos m todos para criar um novo objeto de imposto Neste exemplo est sendo criado um objeto Icms que criado dentro da classe ImpostoFactory Aplicacao Imposto lemsFactory Factory createlmposto addFactories Figura 7 Diagrama de sequ ncia da cria o de um objeto imposto createlmposto No diagrama de seqii ncia demonstrado na figura 8 verifica se o desencadeamento das chamadas dos m todos que calculam o valor de um imposto O diagrama mostra o factoryDerivacao que cria todos os impostos que s o derivados da classe Icms e chama o m todo getValorImposto implementado nas classes que implementam a estrat gia de c lculo de cada deriva o do ICMS Aplicacao lems Strategy RetencaoME Calc
332. te animeisjeve BRR CEFER Links E hamel uide g Havalgatio Ellice a mane IMisorot EJO mehar davi E Pesonaiza mks Compilar Endesa E hep 127 00 140D ranane eoncoter Ain Construtor A classe fof compilada corretamente Modificadores CONCEITOS Encapsulamento 7 Dominio E Corciuido CEID en Figura 6 Compila o do c digo gerado pela ferramenta 6 Conclus es O aluno que est iniciando em curso de programa o normalmente apresenta maior afinidade com o paradigma imperativo Isto porque o mesmo se aproxima mais dos processos l gicos utilizados na resolu o de problemas Desta forma importante apresentar aos alunos diferentes alternativas que auxiliem a aprendizagem de um novo paradigma de programa o O uso da tecnologia no ensino abre espa o para um novo cen rio que enriquece o processo de ensino aprendizagem Nesse novo cen rio professor e aluno devem interagir participando dinamicamente do processo construindo juntos o caminho da aprendizagem 115 O aluno passa a n o ser um objeto est tico como antigamente e o professor necessita abordar os conceitos de uma forma mais din mica Atrav s de um simulador poss vel se verificar a mudan a de comportamento de ambos os lados pois esta ferramenta proporciona um relacionamento mais interativo entre aluno e professor Al m de estimular o aluno a aprender auxilia o professor no processo de ens
333. te artigo prop e uma estrat gia para o acompanhamento do aprendizado na Educa o Dist ncia baseada nas pr ticas de acompanhamento do ensino presencial acrescida da t tica de an lise de dados onde fatores do acompanhamento podem ser relacionados para se verificar a aprendizagem de forma mais elaborada atrav s da gera o de um novo conhecimento descoberto com a utiliza o de ferramentas de Minera o de Dados Palavras chave Educa o a Dist ncia Acompanhamento do Aprendizado Minera o de Dados 1 Introdu o Segundo Neto 1998 a Educa o a Dist ncia EaD uma forma de organiza o de ensino aprendizagem na qual alunos estudam quer em grupo quer individualmente em seus lares locais de trabalho ou outros lugares com materiais auto instrutivos distribu dos por meios de comunica o garantindo a possibilidade de comunica o com docentes monitores ou outros alunos Tomando como base esta defini o podemos constatar as seguintes caracter sticas da EaD 1 separa o f sica entre professores e alunos 2 auto aprendizagem do aluno 3 utiliza o de meios de comunica o para unir professores e alunos e para transmiss o dos materiais did ticos e 4 atendimento aos alunos geograficamente dispersos Notoriamente dadas estas caracter sticas podemos observar que a implementa o da EaD exige que alguns desafios sejam enfrentados dentre eles 1 uma mudan a cultural exigida para que a EaD a
334. te de fato sofre uma migra o Tal funcionalidade se deve ao uso do JESS 128 7 Agradecimentos Esta pesquisa suportada pelo CNPq atrav s de uma bolsa de mestrado concedida aluna Juliana O Carvalho e teve a contribui o do Prof Eleri Cardozo DCA FEEC Unicamp e de Eliane G Guimaraes ITI Campinas na implementa o da especifica o MAF utilizada neste artigo Refer ncias 1 CARDOSO J AND VALETTE R Redes de Petri Editora da UFSC Florian polis 1997 2 CHAKRAVORTY R KAR S AND FARJAMI P End to end internet quality of service qos An overview of issues architectures and frameworks In 3rd International Conference on Information Technology ICIT Bhuwaneshwar India December 2000 3 CLARK D PASQUALE J AND ET AL Strategic Direction in Networks and Telecommuni cations ACM Computing Surveys 28 4 Dezembro 1996 4 FAINA L F Uma Arquitetura para Suporte Ubigiiidade dos Servi os de Telecomunica es Baseada na Arquitetura TINA e em Agentes M veis Tese de Doutorado Faculdade de En genharia El trica e de Computa o UNICAMP Campinas Brasil Dezembro 2000 5 FRIEDMAN HILL E J Jess The Expert System Shell to the Java Platform Sandia National Laboratories 2001 URL at http herzberg ca sandia gov Jess 6 JORMAKKA H VALTARI K D PREVENDOUROU A K AND RAATIKAINEN K Agent based TINA Access Session Supporting Retailer Selection in Pers
335. tinja os seus objetivos educacionais uma vez que o aluno n o est presente no momento da aula Portanto manter a aten o e o compromisso do aluno torna se uma tarefa dif cil 2 para a elabora o de um curso pode ser necess ria uma equipe multidisciplinar um professor fica respons vel pelo planejamento e elabora o dos conte dos um programador respons vel por programas os sistemas e um pedagogo se encarrega de supervisionar o andamento do curso e 3 conforme Masetto 2000 outro grande desafio a ser enfrentado o acompanhamento do aprendizado dos alunos devido a falta de contato presencial onde a aus ncia da percep o do professor quanto ao estado de compreens o de seus alunos pode levar ao insucesso de um curso a dist ncia Assim quando se pensa em acompanhamento a aprendizagem na EaD percebe se claramente que um longo caminho pode ser constru do e um dos grandes problemas articular as in meras vantagens criadas pelas tecnologias e criar modelos de acompanhamento do aprendizado que efetivamente contenham alguma possibilidade de mudan a qualitativa Por outro lado o uso do computador em ambientes de EaD torna poss vel a captura de algumas caracter sticas do aprendiz dist ncia de forma a analis las de maneiras an loga ao 88 comportamento de um aluno de um curso presencial Por exemplo o grau de interesse e a participa o do aluno podem ser refletidos pela freqii ncia com que o mesmo acessa o curso
336. traso alaso dy Teste gt gt eCaso de Teste gt gt Fluxo Alternativo 2 Multas pendentes e ue ad m O o a4 aso de Teste gt gt bara O 2 Fluxo Altemative amp Cota de livros excedida 5 Mesan n O Aluna asCaso de Teste gt gt Emprestar livro Figura 7 Casos de teste para o caso de uso do empr stimo de livros 54 Caso de Teste Caso de Teste Procedimentos Especiais N o h necessidade de Autor Juliano Bianchini procedimento especial Revis o Data 107052004 Ambiente Necess rio Ambiente de teste preparado teste Ifa com dados b sicos cadastrados usu rios livros etc Figura 8 Cadastro do ambiente necess rio e dos procedimentos especiais para o caso de teste Wi Caso de Teste Procedimento x Caso de Teste Procedimentos jj Werifica es E Na tela de valida o do aluno digitar como codig O sistema dever ir para a tela de empr stimo de livros Informar como c digo do livro a ser emprestado 005 O sistema dever trazer as informa es do livro nome autor Confirmar a empr stimo do livro para o aluno 001 O sistema dever mostrar uma mensagem de confirma o EA Figura 9 Cadastros dos procedimentos para execu o do caso de teste Como mencionado anteriormente os cadastros feitos no ArgoUML podem ser exportados para um arquivo XMI
337. u n o da conex o A identifica o de um terminal feita atrav s da atribui o de um n mero ao mesmo Para possibilitar a localiza o do terminal uma infra estrutura oferecida pela rede a qual o terminal est associado Diferentes redes prov em diferentes mecanismos para tratar a mobilidade de terminal J a mobilidade pessoal permite aos usu rios o acesso a seus servi os independente do seu terminal ou ponto de acesso um conceito conhecido como global roaming Este conceito estende se para outras redes tais como Internet e Telecom Fixa Para que esta integra o possa acontecer uma vis o mais realista da evolu o de cada uma das redes deve ser considerada pelas demais Hoje em dia usu rios s o identificados por n meros atribu dos a seus terminais Para a pr xima gera o ao usu rio ser atribu do um n mero pessoal universal universal personal telecommunication number que o distinguir independente do terminal a partir do qual tenha estabelecido acesso a rede Finalmente a portabilidade dos servi os proporciona aos usu rios que est o fora do alcance de sua rede home o acesso a servi os personalizados dentro dos limites estabelecidos pelas funciona lidades da rede visitada Nesse contexto VHE Virtual Home Environment 14 definido como um conceito de sistema para a portabilidade de servi os adapt veis atrav s dos limites das redes e entre terminais O conceito de VHE tal que usu rios UMTS Univers
338. ue desejar Se uma vis o contemplar por exemplo o requisito R2 e o R3 o usu rio ter que correlacionar dados de acompanhamento informal e alternativo respectivamente E isto pode n o ser desejado ou pode n o fazer sentido Destacamos dois mecanismos para a implementa o do conjunto de vis es Abordagem virtual com a utiliza o de Views dos SGBDs Com ele poss vel criar tabelas virtuais acess veis apenas por usu rios autorizados Para cada padr o de consulta pode se criar um conjunto de Views Abordagem materializada com a utiliza o de um sistema de Data Warehousing Tais sistemas cont m ferramentas de extra o limpeza agrega o e consolida o dos dados de interesse num Data Warehouse de acompanhamento 91 Logicamente como estamos tratando do acompanhamento da aprendizagem estamos definindo a granularidade minima de an lise como sendo as realiza es caracter sticas e atitudes pertencentes ao aluno Al m do mais a identifica o do aluno deve ser camuflada como forma de seguran a e tica Ainda sob o ponto de vista de defini o de informa es de interesse podem ocorrer os seguintes casos Caso 1 Quando o requisito R2 n o satisfeito isto indica que no sistema de EaD n o foi previsto o acompanhamento informal Para remediar tal situa o pode se adotar as seguintes posi es 1 Utilize os logs dos servidores web para conhecer os acessos aos materiais did ticos dispon veis pelo
339. ui es Refer ncias BERGAMASCHI S CASTANO S VINCINI M Semantic Integration of Semistructured and Structured Data Sources SIGMOD Record 1999 BERNERS Lee T et al Semantic Web Development Proposal 2001 Disponivel em lt http www w3c org 2001 sw gt Acesso em 10 ago 2003 160 CALVANESE D et al Information Integration Conceptual Modeling and Reasoning Support Conference on Cooperative Information Systems 1998 CHANDRASEKARAN B JOSEPHSON J R The Ontology of Tasks and Methods Stanford University California 1997 DACONTA M C OBRST L J SMITH K T The Semantic Web Wiley Publishing Indianapolis 2003 GRUBER T R Toward Principles for the Design of Ontologies used for Knowledge Sharing Int J Human Computer Studies v 43 n 5 6 1995 GUARINO N Understanding Building and Using Ontologies Int Journal Human Computer Studies v 45 n 2 3 1997 GUARINO N Formal Ontologies and Information Systems In First International Conference Anais Trento IOS Press Trento 1998 GUARINO N WELTY C Conceptual Modeling and Ontological Analysis LADSEB CNR Padova 1998 MUSEN M A Dimensions of knowledge sharing and reuse Computers and Biomedical Research V 25 P 436 467 1992 SMITH Michael K VOLZ Raphael MCGUINESS Debora Web Ontology Language OWL Guide Version 1 0 W3C Working Draft Dispon vel em lt http www w3 org TR 2002 WD owl guide 20021104 gt Acesso e
340. uisar a obra gerar uma refer ncia bibliogr fica identificar a sua localiza o bem como solicit la para empr stimo As vari veis levantadas foram biblioteca campus obra que cont m t tulo subt tulo autores assuntos local de publica o editora data de publica o formato ISBN no caso de livros e ISSN no caso de peri dicos idioma edi o c digo da obra no cat logo do Bibliodata Calco 25 Diante dos dados levantados e da solu o adotada tem se um servidor central que recebe armazena e indexa os dados das bibliotecas A defini o quanto s tecnologias adotadas com vista a custo facilidade agilidade foram a b c d XML para suporte importa o e exporta o de dados JAVA para desenvolvimento do servidor de importa o de dados JSP Servlets para desenvolvimento do sistema de consulta SQL Server para dar suporte ao armazenamento de informa es e indexa o Quanto infra estrutura necess ria a b c servidor central de banco de dados e WEB que fica localizado na sede da ACAFE em Florian polis SC Recebendo os arquivos de dados das bibliotecas processando estes arquivos armazenando e indexando Para ap s serem consultados nas bibliotecas os sistemas de cataloga o geram um arquivo XML diariamente com os dados sobre seus acervos e disponibilizam em uma URL para acesso pelo servidor central os usu rios atrav s de um navegador acessam o sistema de consulta
341. ulo factoryDerivacao tValorl t adel a 8 getValorlmposta Figura 8 Diagrama de sequ ncia do c lculo de um imposto getValorlmposto Para demonstrar a utiliza o do framework foi constru do um prot tipo de um sistema de automa o comercial A figura 9 mostra a tela de atendimento de um cliente e a aplica o dos impostos incidentes durante o processo de venda segundo as leis tribut rias vigentes Maiores informa es podem ser obtidas em Grott 2003 43 Registro de Vendas Registro de Vendas Cliente Epitafio da Cunha ltens de Venda Descri o Quantidade ProdutoClienteEspecial 1 0 Impostos tributados ICMS 17 0 IPI 10 0 Cliente Especial 14 45 Iniciar Venda C digo fo Figura 9 Tela de atendimento ao cliente na compra de mercadorias 5 Conclus es A utiliza o de padr es de projeto dentro da modelagem e codifica o cria micro unidades que podem ser alteradas com pouca ou nenhuma interfer ncia no software Os padr es selecionados Singleton Factory Method Flyweight e Strategy criam um alto n vel de abstra o da maneira como ser utilizada a implementa o do padr o Com a modelagem e implementa o de c lculos de impostos foi poss vel utilizar padr es de projetos que solucionaram desde o problema da n o necessidade de cria o de v rias inst ncias de um mesmo objeto que nico para todo o sistema at a cria o de objetos tendo somente uma cla
342. ultado normalmente da forma aprovado ou reprovado OK ou NOK As tarefas designadas a essas ferramentas s o Leitura de c digo bidimensional Data Matrix leitura de c digo de barras Figura 2 leitura de c digos do tipo PharmaCode OCR Object Character Verification OCV Object Character Recognition BLOBs 010003 896190 C digo DATA MATRIX EM C digo de Barras Figura 2 Exemplo de C digo de Barra e Data Matrix projeto f sico ou execu o ou implementa o do projeto ou programa o A implanta o do m dulo de processamento de imagens se deu atrav s da programa o de uma biblioteca din mica C C A biblioteca possui uma interface padr o para ser usada como um dos componentes de aplicativos dedicados a aplica es em sistemas de vis o As ferramentas desenvolvidas foram reunidas em uma biblioteca din mica PxImgProcess e est o dispon veis para o aplicativo atrav s de chamadas de fun es de API Aplication Program Interface garantindo com isto a modularidade Ver Figura 3 Com isto a partir de uma imagem e atrav s da utiliza o de uma dessas ferramentas ou de um conjunto delas o software poder obter resultados de interesse sobre a imagem podendo 144 assim tomar decis es de aprovar ou reprovar o objeto em an lise ou obter informa es relevantes por exemplo dimens es presen a ou aus ncia de componentes Para o desenvolvimento da biblioteca de processamento de imagens uti
343. um determinado curso e 3 Consultar a institui o o diretor ter acesso aos dados de acompanhamento de todas as turmas da institui o n o importando de qual curso e disciplina a turma faz parte Seguindo a fase de planejamento definimos as informa es e a modelagem do Modelo Anal tico de Dados MAD Para definir as vis es e atributos de interesse que comp em o MAD 95 devemos ter em mente que o sistema deve dispor de dados sobre o acompanhamento informal dados sobre o acompanhamento alternativo dados demogr ficos comportamentais e dados sobre avalia o Sendo assim esclareceremos apenas as informa es do banco de dados do Portfolio Tutor que est o dispon veis para atender e estes requisitos Para contemplarmos os aspectos informais do acompanhamento necessitamos de dados sobre as intera es do aluno com outros alunos e sobre as intera es do aluno com os materiais did ticos dispon veis A base de dados Portfolio Tutor prev o armazenamento das intera es do aluno com seus colegas atrav s de e mails e tamb m prev a intera o do aluno com os recursos did ticos Para contemplarmos os aspectos alternativos do acompanhamento precisamos de dados sobre os itens de julgamento da avalia o aut ntica Neste sentido o sistema Portfolio Tutor prev os dados necess rios ao acompanhamento alternativo armazenando os resultados dos itens de avalia o para cada artefato produzido pelo aluno Finalizando
344. um completo background escolar dos estudantes Assim um conjunto de dados demogr ficos comportamentais informais alternativos e dados sobre avalia o estar o 92 dispon veis num nico ambiente Adicionalmente com a formaliza o de um MAD o usu rio ter a possibilidade de navegar e selecionar os dados de interesse que est o dispon veis para uma consulta em quest o Sendo assim o usu rio usar o MAD para escolher os atributos que ser o utilizados para an lises prospectivas Z Fechando a fase de planejamento o ltimo t pico a ser analisado a disponibilidade de tarefas de minera o a serem utilizadas pelos usu rios Para esta quest o o interessante se fazer um estudo das necessidades dos usu rios e das potencialidades que cada t cnica de Minera o de Dados pode lhes trazer avaliando assim se uma determinada tarefa pode ser utilizada ou n o Por exemplo a minera o por agrupamento poderia ser utilizada para agrupar um conjunto de alunos segundo alguma caracter stica a minera o por associa o poderia ser utilizada para verificar associa es entre caracter sticas distintas informal versus alternativo alternativa versus demogr fica etc dos estudantes a tarefa de classifica o poderia ser usada para dispor perfis de alunos segundo algumas habilidades e assim sucessivamente No que diz respeito aos mecanismos de implementa o existe hoje uma gama de softwares de minera o de dados Todos
345. unhar que ainda n o chegou o dia em que a transpar ncia computacional instant nea estar a servi o de todos Oettinger 1966 O presente trabalho apresenta algumas reflex es acerca da origem dos problemas de seguran a em sistemas operacionais O texto est organizado da seguinte forma a se o 2 procura caracterizar a quest o de que sistema operacional tamb m um projeto de software e que precisa ser analisado sob esta tica A se o 3 caracteriza a tese do trip conceitual A se o 4 procura caracterizar objetivamente a origem dos problemas de seguran a A se o 5 caracteriza a import ncia do emprego de t cnicas de IA e Rob tica na solu o do problema A seguir apresentada a defini o e uma breve caracteriza o do modelo de sistema operacional baseado em conhecimento desenvolvido pelo autor Finalmente s o apresentadas as conclus es do trabalho 2 Projeto de sistema operacional como projeto de software O problema destacado por Oettinger infelizmente ainda hoje 38 anos depois uma realidade nos ambientes de desenvolvimento de software um simples ponto ou v rgula ou ponto e v rgula indevidamente posicionado ou ausente pode ser o fator determinante na produ o de um software que funciona corretamente ou n o E s o fatores como este que fazem com que a crise do software ainda hoje continue presente nas organiza es Corroborando esta afirma o apresentado em Rational 2001 apud Ferreira 2
346. utador tipo PC O software no computador controlar os demais componentes do sistema al m de exibir graficamente o comportamento do n vel de gua Segundo Ogata 1993 em um controlador do tipo ON OFF o elemento atuante possui apenas duas posi es fixas que s o ligado e desligado Em um sistema para controle de n vel de gua a partir de bombas que utiliza controlador ON OFF este atua sobre as bombas ligando as ou desligando as Sendo assim a taxa de entrada de gua na cuba ou uma constante positiva ou nula O software foi desenvolvido para a disciplina de Automa o e Controle na Universidade Regional de Blumenau 2 Desenvolvimento Para que seja feito o controle do n vel de gua dentro de uma cuba de vidro a seguinte regra foi definida se a gua estiver abaixo de 10 da capacidade da cuba a bomba de gua acionada e se estiver acima de 90 automaticamente desligada Para automatizar este controle foi constru do um software que interage com um sensor de press o e um controlador ON OFF Um sensor de press o foi acoplado na cuba A medida que a cuba vai enchendo de gua o sensor alterado at um limite estabelecido onde a bomba desligada A partir da leitura do sensor o software determina o n vel de gua na cuba verificando se h necessidade de ligar ou desligar a bomba de gua Na cuba de vidro representada na figura 1 o orif cio presente a entrada do fluxo de gua da bomba Havendo a
347. utadores v rias fun es v m sendo incorporadas ao sistema na forma de comandos e interpretadores de comandos A figura do operador desapareceu no contexto de computadores desktops notebooks e palmtops e surgiu a figura do usu rio Hoje quem usa um computador tem que saber como oper lo ou seja como preparar os dados como recuperar arquivos como configurar programas onde colocar os arquivos em que formato armazenar quando realizar uma c pia de seguran a backup etc Ou seja o processo de virtualiza o do operador transformou o sistema operacional num facilitador de uso uma esp cie de proxy server e o usu rio num operador especializado Esta necessidade de aprender a operar por si s um fator de exclus o social na medida em que pessoas necessitam ser treinadas a operar bot es l gicos para serem aproveitadas pelo mercado de trabalho E como a rea de computa o evolui muito rapidamente esta necessidade de re treinamento torna se algo t o corriqueiro que chega a ser bvia no modelo atual Este car ter de virtualiza o do operador pode ser caracterizado a partir da seguinte afirma o de De Souza 1993 Na Engenharia Semi tica a interface vista como uma mensagem unidirecional enviada dos projetistas para os usu rios Segundo esta abordagem a mensagem um artefato de metacomunica o j que n o apenas os projetistas se comunicam com os usu rios mas a pr pria interface troca mensagens com os
348. vidente nos alunos de um modo geral Estas necessidades podem surgir por diversos motivos como a falta de tempo dificuldades na compreens o de assuntos complexos entre outros Por isso muitos docentes t m utilizado recursos tecnol gicos para tornar suas aulas mais motivadoras e interativas proporcionando maiores vantagens educacionais para o professor o aluno e tamb m para a institui o de ensino de um modo geral Entretanto n o basta s a exist ncia do recurso tecnol gico para que o processo de ensino aprendizagem ocorra de maneira satisfat ria E necess ria a participa o do aluno e do docente durante este processo para que o mesmo apresente resultados gratificantes Dentre os v rios recursos tecnol gicos utilizados o computador tem o seu lugar reservado pois possibilita por exemplo simula es de situa es pr ximas da realidade A simula o muito utilizada em v rias reas de ensino n o s na inform tica Durante este trabalho a simula o ser apresentada como ferramenta de apoio para alunos iniciantes em linguagem de programa o mais especificamente alunos iniciantes na rea de Programa o Orientada a Objetos A disponibiliza o da ferramenta ser em uma plataforma que permitir sua utiliza o atrav s da Web possibilitar ao aluno visualizar como se constr i uma classe usando t cnicas da orienta o a objetos sem a necessidade de um conhecimento pr vio de nenhuma linguagem de program
349. vizinho mais distante e de Ward Optou se pelo m todo Ward com dist ncia euclidiana pois o mesmo apresentou melhores resultados e por ser indicado por Aranha 2000 em seu trabalho O m todo Ward baseia se no agrupamento de indiv duos dentro dos conglomerados a partir da soma dos quadrados dos desvios das observa es A cada est gio a soma minimizada a partir da combina o de dois agrupamentos do est gio anterior Outra caracter stica desse m todo a uni o de conglomerados que t m um pequeno n mero de observa es HAIR 1995 Afirmam Velasquez et al 2001 p 2 que Nos m todos hier rquicos o n mero de classes n o fixado a priori mas resulta da visualiza o do dendrograma um gr fico que mostra a sequ ncia das fus es ou divis es ao longo do processo iterativo Foi aplicada esta t cnica aos dados de transa es dos usu rios segundo suas transa es por AS contidos no data mart resultando no dendograma apresentado na Figura 3 TT 40 35 30 25 Similaridade 20 Fi
350. ware Devem ser considerados a partir dessa nova tica os problemas ainda n o totalmente solucionados no contexto de computadores pessoais desktop palmtop pda etc tais como composi o de componentes reconfigura o autom tica adapta o din mica ger ncia de recursos e energia intercomunica o transparente e met foras de acesso s informa es N o obstante os argumentos apresentados a chamada da IEEE Cole 2003 reconhecendo que a base sobre a qual as TICs tecnologias de informa o e comunica o est o sendo concebidas necessita de reformula o e conclamando a comunidade acad mica e comercial a fazer parte de uma 136 for a tarefa encarregada de propor a base para a constru o de sistemas operacionais seguros refor a a import ncia de uma nova abordagem na constru o de sistemas operacionais Assim sendo uma nova concep o de sistema operacional baseado em conhecimento constitui se n o s como elemento de estoque de informa o mas tamb m como fator de gera o de novas demandas 4 O paradigma de constru o de solu es em software Neste ponto do trabalho inserimos a Figura 2a que representa o contexto onde os projetistas de sistemas operacionais trabalham e em ltima inst ncia a vis o que o sistema operacional tem do contexto onde est operando Os projetistas de sistemas operacionais consideram basicamente as caracter sticas do hardware sobre o qual o sistema operacional ser constru

Anais do XIII SEMINCO - Departamento de Sistemas e Computação

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Anais do XIII SEMINCO - Departamento de Sistemas e Computa&ccedil;&atilde;o

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Anais do XIII SEMINCO - Departamento de Sistemas e Computação