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débora liberato arruda hissa

1. gt resumo da webpage rela o E Estrutural revelam navegac o horizontal por meio de pequenas listas 3 n vel l AER do tipo Saiba mais conex o p externo associativa do tipo defini o ilustra o Mm organizados em p gt 2 listas de 4 links d gt po Cidade e Cultura fun o texto que expande p a relacio p ac o pistas barra de menu formata lt T aci mi a navega o p listas barra de menu formata o p vermelho lista de exemplos bibliografia do tipo gt Saiba mais acr scimo gt link de refer ncia levam para outra webpage dentro do mesmo gt gt portal denotam gt n vel de linkagem 5 An lise dos percursos atrav s dos links fixos verticais barra de menu lateral INTERNET NA ESCOLA 3a Seq ncia Associativa Homepage EducaRede apresenta o gt ativos indicam a presen a de links por meio de sublinhado sobrevoando os mouse fun o P gt Navegacional orientam com extensa lista de links divididos em gt 6 links temas relacionados de conte do contendo links p pragm ticos que se apresentam em p lista como aviso A PEF navega o Internet na escola rela o gt Estrutural geram coes o
2. fun o 3 n vel 155 6 An lise dos percursos atrav s dos links m veis horizontais frame central PLANEJAR PARA AGIR 42 Seqii ncia Associativa Homepage EducaRede id erbo no azul Localiza o gt P implicado link dentro do corpo do gt texto formado por M E de gt p por gt imperativo sublinhado 1 n vel fun o p de realce de de realce amplia o conte do do p portal por meio de p resumo feito por link RE que relacionam gt parte todo la funcionam como aviso rela o gt Sem ntica Sem ntica ao ipa gt Referencial Referencial expressa literalmente pela express o gt Saiba como como Saiba Localiza o p superposto destacado em p caixa lateral direita cujo t tulo p Mais fun o YW Navegacional para auxiliar a busca gt de conte do por meio de WHW caixa e lista com marcadores de texto Informacional a partir de links p ret ricos que auxiliam por meio de p ilustra o Pesquisar para e z z m i Conhecer 6 Estrutural lista de links acilitam a navega o horizontal Sem ntica que traz links p Associativos por meio da rela o proposi o defini o 3 n vel Localiza o p faz parte da gt com formata o gt lt HW fun
3. Actas de los congresos de Gcembre de 20 la Asociaci n Internacional de El conjuro de los libros Hispanistas AE El Arcipreste de Hita de gado presentadas en la Virada Co ire oasis de obre kane ses Jacinto Verdaguer El olo a Invesugacion de espa domino de dona JE E isocan r Estos de seco um a ado alento de Maria Zambrano EG uba Edici n facsimi de las actas E MTTEDCNES Y comeres A o eopoldo Zea El Q cuador del La SL A su tomerae petade 2 Mri 4 celebr E 5 J n El Quijote en Per y el Libro de buen amor ea Ed a Co n en a saiu A P a s de treinta estudios criticos a sobre la obra de Z Homepage CVC 1 n vel Literatura 162 A homepage e o 1 n vel de linkagem s o compostos basicamente por links estruturados em forma de listas e colunas ao estilo menu Nestes n veis a fun o navegacional prevalece pois o que se pretende orientar o usu rio a percorrer a sequ ncia associativa dos links de forma linear isto a partir de uma rota previamente definida Somente no 2 e 3 n veis encontraremos textos espec ficos documentos sobre um nico tema por m isso n o acontece com frequ ncia O que de fato percebemos foi um constante fio de menus que o usu rio tem que seguir at chegar ao documento completo previamente anunciado pelos fragmentos informativos n s presentes nos primeiros n veis Vimos que ao se acionar um dos links selecionados para este estudo quase n o encontr
4. p gt Navegacional organiza o por meio de p gt Links de t tulos imagens a Informacional do tipo gt gt ret rica auxilia com gt s ntese da se o Otros Materiales a AR rela o entre eles gt gt Estrutural facilitam a navega o gt links semelhantes a cones Sem ntica apresentam links relacionados ao tema fun o gt Informacional com subfunc o p ret rica define e descreve gt familia Navegacional orientam o percurso com p lista vertical de links La fam lia asd m E relacionam gt termo a ser definido defini o Estrutural a partir de pp links relacionados disposto em lista destacada por barra vertical 12 Seqii ncia Associativa 1 n vel de linkagem 3 n vel de linkagem 4 An lise dos percursos atrav s dos links fixos horizontais barra de menu principal LITERATURA 2a Seqii ncia Associativa z EE ativos de forma sublinhada lista vertical de links omepage E p e Ki apresenta o de orienta o abre p gina de submenu contendo gt Colunas com t tulo s ntese 1 n vel DE id E ZE 7 T de realce ampliam a informa o gt gt s ntese do pr ximo n vel de co
5. que respondem s consultas do usu rio 3 Links de realce Harrison defende que o tipo mais comum de links s o aqueles de refor o que proporcionam informa es adicionais ou conte dos complementares dentro de um site Estes links colocam um Zoom in ou seja ligam conte do que acrescenta mais detalhes ou zoom out ou seja 83 ligam conte do que fornece o panorama das informa es do site Assim esta categoria inclui links que leva os usu rios a ter acesso a informa es orienta es descri es explica es Por outro lado os usu rios que procuram pelo panorama geral do site devem acessar links de sentido inverso isto devem passar da informa o mais geral para a mais espec fica Assim links do tipo Home Ajuda no Site e ndice do Site podem servir para refor ar as liga es Outros tipos de links que muitas vezes atuam como refor o s o os que autorizam exemplificam ou fazem refer ncia No entanto a sua principal fun o depender da inten o e do interesse dos usu rios 4 Links de exemplo s o encontrados quando os usu rios est o fazendo uma busca ou est o explorando as categorias gerais e clicam em um conte do espec fico S o os links com fun o de exemplificar e Exemplos de produtos ou servi os em um site de com rcio eletr nico e Oportunidades de trabalho em sites corporativos ou de an ncios e Receitas em site sobre culin ria e O trailer de um filme sobre uma pro
6. 4 Que diferen as existem entre os portais quanto ao modo de apresentar informa es e quanto s possibilidades de navega o O trabalho organiza se em cap tulos O primeiro cap tulo p ginas 15 a 103 cont m o Quadro Te rico que fundamenta a pesquisa Discute a conceitua o de hipertexto apresenta as formas de organiza o e navega o hipertextuais os tipos de estruturas do hipertexto descreve os elementos presentes no ambiente online n s lexias frames ncoras e links e os portais como meio virtual de intera o Apresenta ainda 16 tipologias de links mostrando a variedade de rela es associativas que eles possibilitam A partir delas buscamos estabelecer crit rios para a an lise dos links em dois portais educacionais O segundo cap tulo p ginas 104 a 118 apresenta a metodologia da pesquisa onde expomos como foi feita a amostragem dos links delimita o hipertextual e os n veis de linkagem apresentando a amostra selecionada e as etapas da pesquisa O cap tulo traz os crit rios de an lise utilizados no estudo e os procedimentos para mapeamento das sequ ncias associativas nos portals O terceiro cap tulo p ginas 119 a 182 trata da an lise dos links discutindo as formas de organiza o das informa es nos dois portais Neste cap tulo descrevemos as principais sess es informativas de cada portal seus links e respectivos segmentos informativos apresentando 16 mapas concei
7. do tipo p Saiba mais fun o p organizacional atrav s de 10 links organizados em py 4 SE ES cubdivididas p pequenas listas aa tem ticas de links encontramos links gt sem nticos estruturados por gt La traducci n Sem ntica do tipo p refencial por meio de gt links relacionados 8 An lise dos percursos atrav s dos links fixos verticais coluna central ESTUDIANTES 62 Seqii ncia Associativa Homepage CVC Homepage CVC yy tivos t tulo da se o gt sublinhado ap s o sobrev o do mouse apresenta o Navegacional organiza o atrav s de gt Colunas e barras contendo gt extensa lista de links 10 n vel na o e fun o TH qa Informacional com links gt p ret ricos que sintetizam o conte do de realce realce expandem com resumos das pr ximas p webpages tipo de 7 Estudiantes rela o E Estrutural navega o vertical a partir de lt lt Sem ntica do tipo gt Referencial Referencial com PEN estruturados YW T tulo s ntese EH PEN T tulo s ntese 2 n vel PEA superpostos organizados atera direita em forma de Escada com gt 3 mis O localiza o gt implicados dentro do texto em o apre
8. gt denotam p foice al m de p profundidade B a b da abre se o p n de destino sem fechar a janela atual compartilhando a p webpage 20 n vel modo de permuta o links de A j an varo um pe o acr scimo Procurar emprego E PP jo Preta pel imelcados volunt rio d T implicados 1 n vel da mesma p gina n o se pode maximizar dentro do p texto de apreentac o formatados de p azul sublinhado destacados na forma de gt proposi es em P azul sublinhado do tipo gt sem ntico por meio de exemplifica o de pragm tico encrustados no texto p atrav s de gt com proposi es marcadas de p forma tradicional rela o p Estrutural facilitar a navega o listas semelhantes a sum rios Sem ntica do tipo associativa rela o entre p ilustra o e exemplo lugar de conex o link externo relaciona p gina de outro hipertexto www riovoluntario org br acr scimo de refer ncia percurso para uma p gina externa E fun o gt Informacional que exercem uma fun o sp sem ntica de associar links gt semelhantes Rio Volunt rio rela o p Sem ntica do tipo Referencial que denota links p Saiba mais
9. e Navega o superposta se nos deslocamos desde um elemento de representa o menu sum rio mapa ndice tabela de conte do etc a um n ou vice versa relacionam meta informa o com informa o e Navega o implicada se nos deslocamos entre n s ativando links incrustados nos pr prios n s Estes links foram criados no seio do texto ou das imagens do hiperdocumento e relacionam informa o com informa o podem ser estruturais ou sem nticos 5 Quem estabelece os links e Links de autor tamb m se denominam links predefinidos porque ficam fixados desde o momento da criac o do hipertexto e Links de leitor tamb m se denominam links din micos porque podem ser estabelecidos pelo leitor a qualquer momento e alterados segundo sua vontade Estes links costumam ser revers veis e podem funcionar como marcas de leitura 4 Note que Codina escreveu seu livro em 2000 poss vel que esta limita o j tenha sido resolvida 92 6 Modo de permuta o dos n s e Links de substitui o o n de destino substituiu o n de in cio e Links de superposi o o n de destino se superp e em uma nova janela sem fechar o primeiro n de maneira que ambos os n s compartilham a mesma tela embora cada um fique em uma janela independente com dimens es distintas Ao final de sua descri o tipol gica Codina apresenta um quadro resumo no qual exp e 13 classes de links a partir de aplica o de seis cr
10. extern os 11 Xavier 2002 divide os links em m veis que flutuam no site Storrer variando sua apari o de acordo com a conveni ncia do autor e fixos que t m um espa o est vel e constante no site 68 sjm veis Xavier fixos 12 Neste item em vez de seguirmos nossa apresenta o cronol gica reunimos nomes de alguns autores que particularizaram sua classifica o das tipologias de links em aspectos ret ricos ou sem nticos como Burbules 1997 Clement 1995 Harrison 2002 Lemke 1998 Morgan 1999 Tosca 1999 2000 Estes autores em suas pesquisas reconheceram que existem rela es sem nticas que s o fornecidas pelos links para os usu rios Queremos neste item principalmente destacar que independentemente da forma como os links s o constru dos ou entendidos o princ pio subjacente em que estes autores se basearam para fazer sua classifica o foi o de que as liga es s o sem nticas por natureza Assim o principal objetivo da organiza o da informa o em um hipertexto seria persuadir os usu rios de que o conte do dos links sejam informa es sobre educa o pol tica com rcio tem credibilidade e que portanto suas informa es t m relev ncia para o navegador e merecem ser exploradas Dal alguns autores como Burbules intitularem a Web como um espa o ret rico atribuindo aos links um valor ret rico substancial para o desenvolvimento da infor
11. o gt do tipo p ret rico auxilia o usu rio por meio de ilustra o A reno funciona como p Oficina de m n pesquisa o Sem ntica que ligam links referenciais de semelhan a Veja tamb m 2 n vel 5a Seqii ncia Associativa Homepage EducaRede gt modo tadicional id atrav s de links embutidos no texto como gt rela o p associando p links de semelhan a do tipo p ps localiza o implicado presente no corpo do texto expressso do lv focaliza o p implicado presente no p corp 3 frame principal ocalza o p SUPErpOsto aparecem duas vezes na como 20 n vel tabela de links apresenta o gt ativos ao serem sobrevoado mouse aparecem gt gt sublinhados fun o gt Navegacional localiza o de destaque barra horizontal no gt de realce amplia o conet do p resumo link de p proposi o Fotolog do navega rela o p En gt ga oa gt tabelas e lista aluno rela ao Estrutural denotam li oi com tabelas e lista Sem ntica do tipo Referencial com lista de p sum rios apresenta o p expl ctos somente 2 links na p gina de proposi o azul sublinhado fun
12. tal rela o necessariamente rec proca Para melhor esclarecer essa rela o descrita por Burbules citaremos Gomes 2007 que oferece o seguinte exemplo imaginemos que um usu rio em sua navega o clique em uma ncora nomeada pai e cruze o link para um n lexia em que descrita uma cena de adult rio Esse cruzamento levar os usu rios a pensarem qual a rela o que h entre pai e a cena Assim explica Gomes mesmo que n o seja um participante do ato de adult rio o simples fato de que o acesso descri o da cena tenha sido feita por meio de uma ncora pai poder interferir em como o leitor ver o pai Em fun o disso a ncora pai se torna um significante conotativo para o n que retrata o adult rio Logo o significado do n afetar como leitor ver o significante pai em seu pr prio n e a ncora se transformar em um significante para a nova lexia j que carregar uma signific ncia enf tica do n original para a leitura da nova lexia Gomes ressalta que a ncora carrega o significado de volta no caso de uma releitura por m a diferen a que o seu significado j n o ser mais o mesmo de anteriormente uma vez que o co texto mudou A conclus o disso que os caminhos percorridos podem nos levar a distintas interpreta es e o que se espera do link que ele diga como o conte do do n de destino pretende alterar nossa compreens o ou interpreta o do n de origem
13. Estrutural 3 nivel Sem ntica La ensefianza de 32 7 An lise dos percursos atrav s dos links fixos verticais coluna central TRADUCTORES 5a Seqii ncia Associativa Homepage CVC AB atrav s de gt proposi o sublinhada A CAAS apresenta o Navegacional organizam o conte do colunas al m de gt lista de links por meio de 10 y func o A de conte do conte do aux lio atrav s de gt contendo Y s ntese do conte do larecem o conte do VA EE da pr xima p gina Utula resumo profundidade coes o Traductores relac o p Estrutural Navega o links em forma p n veis de linkagem Traductores Ln vertical de extensas listas id ts da as Sem ntica renos p Referenciais e ro nt eat destacados na a gt parte superior da gt proposi es formata o _ gt p gina em azul semelhante a 2 n vel A a E somente um link vermelho FA presentes no cdi anna sublinhado de orienta o orienta o por meio dos links superpostos China en Espa a fun o Y y ES pp denotam gt trajetos Espafia en China associa o de indicando de Es links pragm ticos forma pr tica A Estrutural geram coes o gt links realcionados A lista semiparalelas Anti or meio de R Sem ntica P links gt referenciais
14. Portal Blog tem caracter sticas especiais e diversas formas de apresenta o consequentemente eles disponibilzar o para o usu rio links igualmente diversos Da a import ncia de uma an lise a partir de um contexto definido dotado de objetivos e fun es comunicativas espec ficas para venda para informa o para ensino para busca para not cia etc pois assim a abordagem dos links ficar mais clara e precisa concorrendo para compreendermos a organiza o e a fun o desses elementos virtuais Por isso julgamos importante compreender os portais nosso contexto de an lise dos links onde todos os crit rios anteriormente descritos ser o aplicados Na pr xima se o trataremos um pouco dos portais e de suas principais caracter sticas 1 5 Os portais hipertextuais e suas caracter sticas Para esclarecer o que seriam os portais Campas 2006 apresenta uma boa met fora imaginemos que a Web fosse uma banca que tivesse centenas de revistas com o sum rio informativo todo em branco Se um usu rio quisesse encontrar uma informac o nestas revistas teria que folhe las uma por uma at encontrar aquela cujos conte dos lhe interessassem Um portal tamb m seria uma banca por m com uma nica revista de tem tica geral onde o usu rio pode encontrar rapidamente a informac o embora n o seja muito aprofundado o tema que lhe interessa Para Campas os portais s o pontos ou portas de entrada da internet por onde o usu
15. This study compares information organization in two educational gateways Centro Virtual Cervantes CVC in Spanish www cvc cervantes es and EducaRede in Portuguese www educarede org br This descriptive interdisciplinary study discusses hypertext concept and architecture explores 16 typologies of links and shows the range of associative relationships that they establish Based on such classifications 10 criteria have been established for link analysis which are organized into browsing and informational criteria Data were sampled from the home page through the selection of three horizontal links and three vertical links in each gateway into three hypertextual entries The sample comprised 36 informative segments and respective links mapped as follows 18 in CVC 3 horizontal links x 3 entries 3 vertical links x 3 entries plus 18 links in EducaRede same distribution as above The methodology adopted to describe the link driven hypertext route was included in 16 conceptual maps based on Cmap Tools software The use of this tool allowed the associative route established by links and the information organization in both gateways to be reproduced in a printed medium Results of study suggest that 1 In Cervantes Gateway the most frequent relations hip between links and informative segments is structural followed by referential semantic relationship functions predominating in the first hypertext levels are browsing and highli
16. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEAR CENTRO DE HUMANIDADES MESTRADO EM LINGU STICA APLICADA D BORA LIBERATO ARRUDA HISSA A ORGANIZA O DAS INFORMA ES EM PORTAIS EDUCACIONAIS A PARTIR DE SEUS LINKS UMA DESCRI O COMPARATIVA DOS PORTAIS CENTRO VIRTUAL CERVANTES E EDUCAREDE FORTALEZA CE 2009 D BORA LIBERATO ARRUDA HISSA A ORGANIZA O DAS INFORMA ES EM PORTAIS EDUCACIONAIS A PARTIR DE SEUS LINKS UMA DESCRI O COMPARATIVA DOS PORTAIS CENTRO VIRTUAL CERVANTES E EDUCAREDE Disserta o apresentada ao Curso de Mestrado em Lingu stica Aplicada da Universidade Estadual do Cear como requisito parcial para a obten o do titulo de Mestre em Lingu stica Aplicada Orienta o Profa Dra l ta Lerche Vieira FORTALEZA CE 2009 Universidade Estadual do Cear Curso de Mestrado Acad mico em Ling stica Aplicada T tulo do Trabalho A ORGANIZA O DAS INFORMA ES EM PORTAIS EDUCACIONAIS A PARTIR DE SEUS LINKS UMA DESCRI O COMPARATIVA DOS PORTAIS CENTRO VIRTUAL CERVANTES E EDUCAREDE Defesa em 09 06 2009 Conceito obtido Satisfat rio Nota obtida 10 0 BANCA EXAMINADORA Profa Dra l ta Lerche Vieira IES UECE Orientadora Prof Dr Luiz Fernando Gomes IES UNISO 1 Examinador Profa Dra Rozania Maria Alves de Moraes IES UECE 2 Examinador A meu marido Miguel Hissa por voc e com voc sempre AGRADECIMENTO ESPECIAL A professora l ta Lerche Vieira grande m
17. ele o faz com o link quando afirma que elas expressam a origem de um link de diferentes formas seja uma palavra dentro de uma cadeia textual do documento seja qualquer forma ic nica de refer ncia Por meio desse processo de ancoragem o efeito que comporta a ativa o de uma ncora pode ser duplo ou encaminha o usu rio do hipertexto diretamente at o n requerido perdendo se assim o referente de qual n se proveio ou se pode ativar de maneira que o n de destino abra uma nova janela com a qual o usu rio ter a correspond ncia do n de destino e do n de in cio 51 transformando sua navega o sua consulta em potencialmente simult nea e sem riscos de se perder no espa o virtual Ao refletir sobre ncoras e sua defini o Gomes 2007 ressalta a import ncia da apresenta o visual na tela do computador desses elementos virtuais Antes por m relata que o conceito de ncora tem sua origem na inform tica e que embora ela tenha uma defini o especial comumente confundida com o link O autor afirma que ela uma parte do link que deve ser estudada juntamente a este j que se trata da por o vis vel que o leitor utiliza para ativar o link idem p 41 Assim segundo Gomes em fun o de as ncoras serem a parte vis vel do link sua apar ncia muito importante e aspectos como a escolha da fonte do estilo da cor dos s mbolos e dos cones devem ser levados em considera o na hora de c
18. pisada igurar computadores em rede Configurar o teclado Escanear uma imagem Imprimir frente e verso Localizar um arquivo no meu computador Manter seu computador atualizado e seguro E http www educarede org br educa internet e cia proc detalhes cfm id categoria 25 40 Mudar a configura o do monitor Personalizar sua rea de trabalho izar ar r Opc es v Reduzir o espa o no computador ocupado por e mails ere Monitora o de fraudes ativada PS E Filtrar conteudos inadequados para e site amp Educarede Windows Internet Explorer paga s les para criancas e jovens o Criar sua p gina na Internet exe os CyberPatrol Kid Safe e N nes o e shoop sempre bom Fri ar qu o n o gara is a muito aco selh vel hs ue Decifrar c digos HTML rofessores e pais discutam com seus alunos e filhos as eo ai ud veis de navega os ris Ter um site Exercer a cidadania Ajudar portadores de defici ncia a acessarem a Web Combater racismo e pedofilia na Internet Filtrar conte dos inadequados para crian as Procurar trabalho volunt rio hs ger pa de trabalho qeda am quem quer ajuda Facilitar a navegac o Acessar reas exclusivas Acessar r p gina sem estar conectado Adicionar p gi inas barra de links Assistir a v deos Atualizar o seu navegador Buscar na We Checar a barra de enderecos Copiar baixar arquivos Entender os sufixos da Internet com org br Gravar sites no Favoritos I
19. barra de menu principal LENGUA 32 Seqii ncia Associativa Homepage CVC apresenta o gt ativos t tulos que s o p sublinhados automaticamente mouse i j que orientam trajetos colunas listas e caixa destacadas 1 nivel Navegacional de navegac o por meio de E fun o E realce p gina em forma de submenu gt gt links de t tulo resumo do conte do si Estrutural tipo de navega o p Vertical atrav s de gt gt lista organizadas em quatro colunas com gt s ntese da p gina orina co 00 a Gr 2 n vel 7 E fun o gt gt Navegacional apresenta links textuais sem uma organiza o definida p Links aleatoriamente expostos em tela Z Estrutural geram coes o atrav s de _ gt 4 Links textuais seia o E sem uma organiza o definida por Palabra e Sem ntica do tipo p Referencial trazem gt links sem rela o t tulo da p gina de exemplo direta com o Palabra por Palabra fun o de orienta o j que indicam trajetos quatro links em paralelo de navegac o e Juego de relac o gt Estrutural apontam outros o sem defini o Fa Sem ntica do tipo gt contendo p quatro links relacionados com o tema 6 An lise dos percursos atrav s
20. contextualizar as informa es discutir suas fontes suas implica es tarefa da escola Assim na escola os professores v o ajudando os alunos a constru rem os conhecime O que envolve avan ar para os n veis mais elevados da simples informa o e para os n veis mais complexos do decidir Decidir as finalidades a dire o de sentido que os alunos v o imprimir ao conhecimento de que se apossam a utiliz los com sabedoria Selma Garrido Pimenta Projeto pedag gico e identidade da escola transcri o de palestra proferida em encontro de educadores Taubat SP 1998 Ilustra o Didiu Branco Na Internet milhares de informa es est o dispon veis mas o que d sentido a uma informa o acessada a Internet clareza de por que e para que a buscamos Pesquisar na Internet nos permite exercitar a capacidade de uso de A id ia de colocar diferentes tipos de material escrito mas contextualizar analisar e classificar essas informa es o que nos garante computadores em comunica o por rede nasceu em 1969 nos Estados Unidos e Enciclop dias dicion rios livros websites bancos de imagens anima es v deos S o tantas as informa es integrava laborat rios dispon veis na Internet em variados formatos e fontes que n o dif cil nos perdermos entre as m ltiplas janelas de pesquisa do abertas do navegador em uma esp cie de labirinto digital Departamento de Defesa norte o
21. documento tal e como foi concebida pelo produtor e facilitam o design da navega o superposta apoiada por sum rios icones mapas listas uma vez que facilitam uma leitura dos hiperdocumentos ou seja facilitam a navega o Sem nticos gera o de conte do links entre n s do mesmo n vel ou de distinto n vel com uma l gica muito mais livre e arbitr ria segundo o desejo do produtor causa efeito id ia geral a particular conceito a ilustra o termos a definir e sua defini o autor ou tema a refer ncia bibliogr fica semelhan a entre as id ias um mesmo conceito e duas morfologias distintas etc Estes elos permitem linkar n s com conte do relacionado por qualquer motivo constituindo um sustento da navega o implicada e gerando sentido 91 3 N mero de links que participam dos n s isto grau e Links 1 1 isto links que unem um n a outro e Links 1 N isto links de um n a diversos n s e Links N 1 isto links de diversos n s a um n Codina observa que tanto os links 1 N quanto os N 1 t m sofrido dificuldades de implanta o na WWW visto que n o existem ferramentas de codifica o na linguagem HTML para os do tipo 1 N Para este caso o autor prop s utilizar uma p gina que est linkada a outra p gina que cont m uma lista de links de outras p ginas isto empregar um link do tipo 1 1 para simular um link do tipo 1 N 4 Modo de navega o a que d o lugar
22. eles tornam dispon veis Burbules destaca tr s pontos para iniciar a reflex o sobre os links No primeiro ponto o autor afirma que embora trabalhem da mesma maneira 53 em um hipertexto e envolvam o mesmo ato clicar em uma palavra ou em um icone destacado o qual originar um mesmo resultado uma tela nova que aparecer os links n o s o os mesmos e n o implicam o mesmo tipo de rela o sem ntica Para o autor quando selecionamos e seguimos uma linha particular de associa o das informa es apresentadas entre diferentes pontos textuais este processo envolver uma interpreta o sobre a natureza da associa o que este link implica As vezes esta associa o envolve nossa pr pria maneira idiossincr tica de estabelecer o sentido da conex o outras vezes ela representada por certas conven es familiares tal como a natureza e a finalidade das notas de rodap deniro do contexto em que encontramos um link ou talvez esta associa o demonstre nossa tentativa de supor por que o webdesigner autor do hipertexto fez exatamente esta liga o nesta posi o entre estes dois itens e n o outra Em sua segunda reflex o Burbules explica que em nossos habituais encontros com os links na navega o pelo hipertexto eles j est o feitos acabados e embora na teoria os usu rios sejam autores dos seus pr prios hipertextos elegendo seus pr prios percursos de navega o O contato que eles t m com o hipertexto se
23. linear S o aqueles estabelecidos para uma leitura n o sequencial formados a partir de hipertexto genuinamente feitos para a Web 4 Segundo a localiza o dos links na webpage l Links Apresentam se superpostos superpostos na Ve p gina explorada Un como os menus os 4 Y a Links de substitui o ndices os sum rios os mapas e costumam ser expl citos i p Y Links Implicados Apresentam se como parte do texto ou da imagem e est o embutidos na pr pria informa o 5 Segundo o modo de permuta o de p ginas ou documentos Web gt O n de destino ao qual o link leva substitui o n de in cio A Links de superposic o pa A O n de destino se abre em outra janela sem fechar a primeira assim ambos os n s compartilham a mesma janela 96 6 Segundo a apresenta o dos links na tela eS o links selecionados em um explorador Web Link ativo Alguns indicam o link ativo com uma mudan a de cor ou formata o perante o texto da p gina explorada eS o aqueles links ativado quando visitados pelo navegador Os exploradores Web costumam indicar estes links visitados com uma cor espec fica Link visitado S o aqueles links que levam para outro n quando o Link navegador faz um clique em uma parte de uma predeterminado imagem onde n o h nenhuma zona ativa que o o indique um link propriamente dito ON e Estes lin
24. na tela Em contra partida se o produtor colocar em um n todo o conjunto de informa es relacionado com um tema espec fico estar adotando crit rios conceituais de organiza o Acreditamos que seja necess rio buscar um equil brio entre utilizar n s com pouca informa o os quais levar o os usu rios a fazer v rios saltos a fim de buscar a informa o completa sobre o tema proposto e com um conte do excessivamente grande os quais n o aproveitar o a vantagem do hipertexto de estabelecer rela es entre partes significativas de um documento 42 1 3 1 1 Outros termos relacionados a n s lexias e frames Dentro do contexto de descri o conceitual dos principais elementos hipertextuais especialmente sobre os n s Gomes 2007 foi um dos poucos autores estudados que entrou nesta reflex o acrescentando o termo lexia discuss o Ele afirma que enquanto n e documento se referem a conceitos da Inform tica o termo lexia com o significado de n faz alus o Literatura Gomes observa que lexia foi trazida por Landow em sua obra Hypertext 2 0 de 19977 que por sua vez se apropriou desse termo lexia a partir de sua utiliza o por Barthes na obra S Z de 1970 Gomes observa que da liga o de Landow com Barthes surgiram outras express es que foram utilizadas no estudo do hipertexto como liga o rede teia e percurso O autor descreve lexia como a unidade b sica de info
25. o se pode tracar uma descric o t o fixa quanto a do CVC no que se refere as fun es Em segundo lugar no EducaRede n o existe um padr o de organiza o nos adentramentos uma vez que cada webpage organiza seus links de forma independente conforme os prop sitos de cada p gina Assim todas as fun es foram percebidas nos n veis de adentramento com destaque para a fun o informacional No EducaRede em todas as sequ ncias associativas iniciada pelos links m veis deparamos com links ret ricos pragm ticos e sem nticos Isso revela que a organiza o do EducaRede privilegia n o s os links que orientam a navega o como tamb m aqueles que garantem a rela o entre os segmentos informativos os quais s o percebidos desde a homepage at o 3 n vel de linkagem Quanto rela o entre os links e seus respectivos segmentos informativos a rela o do tipo estrutural que estabelece coes o n veis de linkagem profundidade e hierarquiza o ocorre em todas as p ginas do portal Cervantes o que mostra sua prefer ncia pela organiza o atrav s de mapas listas sum rios resumos ou seja por estruturas formais que auxiliam a navega o Por m a rela o do tipo sem ntica associativa que liga pares associativos s foi percebida em tr s sequ ncias mapeadas 1 2 e 43 apenas nos n veis 2 e 3 das seis analisadas destacando se as associa es entre parte pelo todo e defini o e con
26. que ajudam a autenticar o site Alguns exemplos de links de autoria s o Sobre N s Perfil da Empresa Pol ticas de Privacidade Garantia para Sites Comerciais Estatuto de ades o Arquivos demonsiram que a organiza o tem uma hist ria Avisos Gerais Termos e Condi es de uso entre outros Estes links de autoria servem tamb m para refor ar a presen a de links ou para que o usu rio comente ou opine sobre o conte do dispon vel 2 Links de coment rio links que prev em um coment rio um parecer seja oficial ou n o tanto bvio ou sutil sobre o site e ou o seu conteudo Exemplos desses links s o Ler mensagens apresentados em um f rum de discuss o on line ou em uma se o de um site dedicado essencialmente a um coment rio Nota imprensa em um site corporativo que conecta os usu rios a documentos que fornecem coment rios sobre os neg cios e as suas atividades recentes Opini es de um consumidor sobre produtos da empresa ou dos servi os e Links com parecer de artigos e colunas publicadas no site Estes links podem estar em diferentes m dias Por exemplo uma empresa que aluga acomoda es para feriados ou f rias poderia ter em seu site uma se o dedicada aos coment rios e depoimentos de pessoas que j utilizaram os seus servi os para alugar condom nios vilas e chal s Estes elos virtuais de coment rio tamb m podem ser encontrados atrav s de motores de busca quer internos quer externos como o Google
27. rio tem o acesso direto a um conjunto heterog neo de servicos disponibilizados a partir da homepage 101 Ainda segundo Campas h dois tipos de portais os gerais e os especializados tamb m conhecidos como portais verticais que d o acesso a servicos sobre um tema concreto tais como os portais educacionais Centro Virtual Cervantes e EducaRede Os portais gerais oferecem ao usu rio um conjunto de servicos relacionados com a internet correio eletr nico e chats gratuitos buscadores por palavras chave acesso a internet lista de discuss o mensagens para celulares e outra s rie de servicos de interesse geral como agenda mapas not cias compras on line diferentes canais tem ticos etc Este tipo de portal tem um consider vel ciclo de visitantes por dia o que atrai os anunciantes publicit rios Em virtude disso o usu rio n o precisa pagar para utilizar um portal Para Campas a diferen a entre um porial e um buscador que o primeiro oferece al m dos servi os de busca outra s rie de servi os sem que o usu rio tenha que procur los Segundo Lapuente 2006 os portais propriamente ditos costumam ser de car ter geral e comercial entretanto tamb m t m surgido outros portais amparados na Web 2 0 que oferecem uma s rie de servi os gratuitos e que seguem a filosofia de compartilhar e socializar a informa o Os portais que analisamos fazem parte do grupo dos portais especializados Tomemos como exemplo o Educ
28. somente ela um link que levar s outras p ginas virtuais O subt pico apresenta se em vermelho e o texto configurado na cor preta Actas de los CIEFE Congresos Internacionales de Espa ol para Fines Especificos Las actas completas de las tres ediciones celebradas hasta la fecha de estos congresos a os 2000 2003 y 2006 Con la publicaci n de estas p ginas el una muy meritoria actividad cient fica dentro de una de las ramas que m s importancia est adquiriendo dentro de la ense anza del espa ol como lengua extranjera la de la did ctica de la lengua con fines espec ficos ARTES Isaac Alb niz LITERATURA El Quijote en el siglo xx 1 F Amplia selecci n de los principales trabajos criticos en torno al Homenaje al m sico espa ol en el que se incluye informaci n Links Internos sobre los aspectos su biograf a y el estado de las investigaciones en torno a su figura PROFESORES Ense anza a inmigrantes Secci n que presenta diferentes espacios relacionados con la ense anza de segundas lenguas a inmigrantez Informaci n sobre los t tulos oficiales y acreditativos del grado de competencia y dominio del idioma espa ol m s controvertidos de Quijote publicados en el siglo xx que da muestra del enorme inter s suscitado por la magna obra cervantina durante el pasado siglo M veis TRADUCTORES El atril del traductor debates Esp
29. ticas e ret ricas as quais tamb m foram exploradas por Harrison a partir de uma perspectiva sem ntico ret rica chegando aos nove tipos de links de Codina os quais envolvem m ltiplas vis es de organiza o localiza o conte do mapeamento cria o e pelos seis crit rios desenvolvidos por ele para se estabelecer uma tipologia dos links 1 4 5 Resumo das categorias de links a partir dos autores estudados Depois de estudados os principais tipos de links selecionamos cinco autores que descreveram e apresentaram categorias que se encaixaram em nossos prop sitos de estudo 1 Parunak 1991 com a categoria dos links associativos que indica o tipo de relac o que pode ser estabelecida entre eles 2 Baron 1994 e sua divis o tipol gica entre links de conte do e organizacionais sem nticos pragm ticos e ret ricos 3 Harrison 2002 atrav s de categorias como realce exemplo e refer ncia 4 Codina 2000 e seus crit rios de Percurso L gica Navegac o e Permutac o e 5 Orihuela 2008 com os crit rios de Destino Navegac o Comportamento e Refer ncia Nesta sec o apresentaremos dez crit rios de an lise dos links baseados nos estudos desses autores Fizemos uma mescla entre as categorias e tipologias exploradas resumindo as a fim de construirmos nosso quadro de crit rios para analisar os links nos portais educacionais Este quadro ser apresentado na sec o que traz a metodologia Os crit rios seleci
30. vimos que necessit vamos de um recurso que nos desse mobilidade para transcrever em forma de texto nossa an lise dos links o que n o seria poss vel com os programas disponibilizados pelo Windows Recorremos a um programa de mapas conceituais 1 htto cmap ihmc us conceptmap himl que apresenta um interessante esquema estrutural sobre mapas conceituais Adaptamos este esquema de representa o gr fica chamado Cmap Tools modo a permitir visualizar em papel o que era apresentado online O esquema foi usado tanto para descrever tipologias e crit rios de links quanto para analis los recorrendo a frases de liga o entre os conceitos gerais conforme exemplificado a seguir Homepage contendo links p fixos com fun o Estrutural Ap s elegermos o m todo de an lise utilizando o Cmap Tools dividimos nosso quadro de crit rios em dois grandes grupos aspectos gerais de navega o e aspectos informacionais fun o e rela o entre os links a fim de facilitar a an lise Criamos a seguinte tabela ESTE 1 Tipos de morfologias 1 Fun o que executam 2 Lugar de conex o a Navegacional 3 Apresenta o dos links b Informacional 4 Comportamento dos links c De realce 5 Modo de permuta o 2 Tipo de rela o 6 Percurso que oferecem a Estruturais 7 Localiza o na p gina b Sem nticos 8 Acr scimo de informa o Referenciais li Associativos def Mapas co
31. M veis Quadro 1 145 Este tipo de formula o dos links um pouco controvertida pois os links devem ser feitos a partir de r tulo significativos e n o por meio de express es gen ricas como clique ou fa a um clique aqui O t tulo dos links n o devem parecer ordens j que os usu rio n o querem receber ordens e sim saber antecipademente por meio dos r tulos das ncoras o que poder encontrar na p gina seguinte Nielsen 1995 explica que muitos hipertextos utilizam este tipo de caracteriza o b sica dos links cor azul e sublinhado e para evitar o ru do visual os produtores reduzem o n mero de termos nos r tulos dos links acarretando uma perda substancial de significa o em alguns deles Para este autor o uso de verbos fortes e palavras diretas que indiquem sempre que poss vel a es no texto dos links como junte se a n s conhe a a institui o um mecanismo para uma boa usabilidade pois ao usar a voz ativa a escrita ser mais direta clara e com uma menor quantidade de palavras Esta formata o tamb m ocorre no segundo quadro dos links internos m veis em que a marca o em azul e sublinhado acontecer em express es verbais como Saiba mais Publicam Confira e no voc bulo Comunidade Virtual Esses links fazem parte do corpo do texto e s o feitos sobre os verbos ou as express es que denotam uma car ter de interatividade uma esp cie de chamamento ou apelo ao usu rio para
32. Portal Cervantes a rela o mais frequente entre links e segmentos informativos a estrutural seguida da sem ntica de tipo referencial as fun es dominantes nos primeiros n veis hipertextuais s o as de navega o e de realce enquanto que a fun o informacional s se verifica nos ltimos n veis Assim o CVC organiza suas informa es de forma linear homepage gt menu principal gt menus secund rios gt documento completo 2 No EducaRede observam se as mesmas rela es estruturais e sem nticas referenciais que no CVC mas suas fun es navegacionais e informacionais s o vis veis em todos os n veis de aprofundamento manifestando se todas as subfun es informacionais pragm tica sem ntica e ret rica Assim o EducaRede revela de fato uma organiza o hipertextual permitindo roteiros diversificados de navega o Enquanto o CVC funciona como um guia ou colet nea de textos postados na Internet de maneira linear com apenas uma rota o EducaRede tem uma organiza o hierarquizada abrindo possibilidades variadas de leitura e constru o de sentidos fazendo uso funcional de links externos dentro das sequ ncias associativas O estudo contribui para o conhecimento da organiza o de informa es no hipertexto educacional estabelecendo interfaces entre as ci ncias da linguagem lingu stica ret rica sem ntica pragm tica e a inform tica Palavras chave hipertexto links e portais educacionais ABSTRACT
33. Trata se de links de intera o os quais apenas usu rios cadastrados podem ter acesso para participarem das discuss es e atividades 25 Na configura o normal da homepage do EducaRede as figuras aparecem muito pequenas e mal d para identificar do que uma delas trata 143 Ferramentas a Bate Papo pb F rum i SE Galeria UN Oficina de Cria o Finalizando a descri o da barra lateral dos links fixos encontramos a Ultima se o EducaRede em um clique p gina 132 frame 1 Ainda que esteja localizada verticalmente e sequencialmente abaixo da terceira se o esta parte parece estar fora da barra de menu devido sua formata o Diferentemente das outras se es ela n o vem dentro de uma tabela cinza e os r tulos das ncoras n o est o destacados com a colora o escura dos links dos blocos anteriores tampouco levam a cones ou figuras Trata se de uma se o configurada de forma tradicional semelhante quela que vemos nos textos em Word inclusive com marcadores pr prios do Word A nica indica o de links al m da lista fica a cargo da cor azul de suas ncoras cor esta que ser encontrada com predomin ncia nos links m veis EducaRede em um clique Sociedade em Rede Como fazer para Lista de links Fixos Quarta se o Entrevista com Canclini Eventos do m s Noticias do Programa Sites para estudantes Por causa de sua configurac o diferente e se assim podermos dizer me
34. Uma premissa que parece ser consenso entre os principais autores que n o se pode estudar o link isoladamente sem levar em considera o dois componentes essenciais para o processo de linkagem n s e ncoras Para Codina 1998 estes tr s elementos fazem parte do modelo conceitual de hipertexto que consiste em um conjunto de n s os elementos que cont m a informa o mais os links entre tais n s o que implicar em um conjunto de ncoras que identificam o come o e o destino de cada link ou seja o que conecta a qu Neste contexto a informa o espa o a percorrer um caminho a explorar e os links hipertextuais s o os elementos que permitem mediante as ncoras pontos de marca o dos links de in cio partida e de destino chegada saltar de um n a outro e de uma informa o a outra Todos estes elementos t m como fun o ajudar a melhorar a navega o do usu rio e a partir deles podem se introduzir no sistema hipertextual outros mecanismos que ofere am uma s rie de funcionalidades que permitem a intera o no sentido de navegar buscar comunicar se entre outras finalidades enunciativas Em func o disso podemos dizer que a estrutura de um hipertexto pode variar embora existam elementos comuns a todas elas O processo de construc o do hipertexto parte do agrupamento de um conjunto de documentos em que se estabelecem os n s e os links entre eles formando distintos tipos de liga o ou conex o Depois s
35. a tela do computador LAPUENTE 2006 O design da 104 p gina e a disposi o de seus elementos organizados para serem vistos na tela s o um dos aspectos principais na hora de produzir um portal ou qualquer outro hiperdocumento Sobre os elementos que comp em o portal Lapuente op cit mostra que no encabecamento dos documentos imprescind vel que apare a o t tulo destacado e o uso de gr ficos sens veis ou bot es de cabe alho que indiquem os percursos poss veis para orientar a navega o A autora observa tamb m que comum a utiliza o de um logotipo ou outro selo gr fico que identifique a imagem institucional ou oficial comercial etc dos portais ou sites Lapuente destaca que o mais importante na produ o das p ginas dos portais levar em conta fatores como links locais e de ajuda navega o encabecamento tipografia contraste visual esquema e design de p gina tipos de letra estabelecimento de t tulos e subt tulos cria o de p s de p ginas com informa es sobre o autor e mail de contato links para outras p ginas relacionadas data de cria o e atualiza o entre outras ferramentas que auxiliem na cria o das p ginas principais nas p ginas de busca formul rios p ginas de perguntas mais frequentes tabelas de conte do barra e colunas informativas ou seja que elementos que facilitem a navega o em todos os n veis de aprofundamento Ap s essa explana
36. acesso ao conhecimento Para isso necess ria a media o do professor americano Restrita ao Os novos modos de acessar e ler textos em enorme quantidade e codificados em diferentes linguagens tornam se ambiente acad mico e link um grande desafio Como chegar a algum lugar nesse labirinto Como estabelecer unidade nesse universo de cient fico somente em conex es Como se apropriar de conhecimento nesse mar de informa es 1987 a Internet teve seu uso comercial liberado nos EUA e a link que a pesquisa na Internet faca parte do processo de apropriac o do conhecimento pelo aluno evitando se o partir de 1992 ela famostegopiar e colar importante adotar uma metodologia focada no desenvolvimento de habilidades para come a a ser utilizada identificar lecionar informa es relevantes Essas habilidades envolvem diversos recursos cognitivos tais como o em maior escala em m ga wW levantamento todo o mundo A Web teses a an lise a compara o e a s ntese e pressup em a leitura de textos n o lineares s World Wide Web ou como os hipertextos alfabetiza o nos c digos das linguagens do ambiente hipermidia WWW o lado multim dia da rede que Confira uma sugest o de Oficina de Pesquisa suporta textos fotog anima es vides e sons Saiba mais s 2 n vel Pesquisar para conhecer sequ ncia de links m veis rnet Em todas as seis sequ ncias associativas da a
37. acesso ao conte do propriamente dito Este menu horizontal est dividido por categorias tem ticas cada qual com sua cor correspondente ense anza verde literatura vermelho lengua azul e artes verde 127 Menu informativo O Sobre nosotros Registro Mapa Enviar comentarios Espa o para busca LITERATURA LENGUA Menu Principal Ao pulsar o mouse sobre um desses links fixos principais da barra de menu abre se uma nova p gina organizada tal qual uma homepage secund ria com assuntos que dizem respeito ao t pico de cada se o Nestas p ginas de primeiro n vel de profundidade a barra de navega o praticamente igual da homepage com a diferen a de que h o nome do t pico em destaque no canto superior direito semelhante aos t tulos de cabe alhos encontrados nos livros impressos uma forma de o usu rio se localizar dentro do portal cervantes es ENSE ANZA i f Centro Virtual Cervantes ENSE ANZA LITERATURA LENGUA ARTES Quando o usu rio se encontra em uma p gina de profundidade maior 2 ou 3 n veis tratando de assuntos cada vez mais espec ficos relativos a uma das quatro sess es tem ticas a barra de navega o reduzida a links de retorno as p ginas anteriores j acessadas assim como para a homepage atrav s do logotipo Link de perl T tul o da principal Se o Centro Virtual Cervantes N vel Zero anterior Ma L
38. am a aparecer os conte dos expandidos sem o fio de menus interligados ou seja somente navegando linearmente por entre as webpages desse hipertexto que conheceremos o documento principal de cada se o Como em todo portal os principais elementos de navega o do CVC se encontram na homepage Logo no in cio aparece a barra de navega o dividida em quatro grande se es 1 o logotipo do portal 2 menu informativo e de contato 3 buscador e 4 links ou ncoras principais ou seja as principais se es de fato O logotipo do Centro Virtual Cervantes aparece para o usu rio esquerda da tela sempre em vermelho com o nome completo do portal e com a abreviatura es de Espanha Ele ser encontrado em todas as demais p ginas internas do CVC funcionando como uma esp cie de cone de retorno p gina principal Assim atrav s do clique sobre o logotipo pode se ter acesso homepage de qualquer p gina em que se esteja navegando Assim O logotipo estar presente em todos os n veis de profundidade desde a p gina principal at os documentos individuais ARCE ogotipo Centro Virtual Cervantes do Portal O menu informativo e de contato traz informa es gerais sobre o portal como data de cria o objetivos p blico alvo endere o patrocinadores mapa de navega o espa o para o usu rio registrar se no CVC e assim receber not cias em seu e mail como tamb m disponibiliza o e mail de cont
39. com base em Vieira 2003 2008 que j utilizara com sucesso esta medida para a investiga o hipertextual Como as informa es nos portais s o datadas e m veis a amostra de links foi coletada em um nico momento os do Centro Virtual Cervantes no dia 2 de outubro de 2008 e os do portal EducaRede no dia 8 de outubro de 2008 Nestas datas de acesso salvamos e imprimimos todos os segmentos informativos associados aos links da amostra Nossa inten o era verificar e comparar como os portais organizam as informa es atrav s de links sem nticos e estruturais contribuindo para um melhor aproveitamento das informa es por parte do usu rio em contextos educacionais Completando este objetivo geral observamos como as ncoras estavam dispostas de modo a estabelecer ou n o uma rela o de associa o entre palavras ou express es e o conte do que elas tornavam dispon veis atrav s do mouse Percebemos em nossas primeiras explora es sobre o portal CVC que a maioria de seus links s proporcionava aos navegadores segui los em uma navega o sequencial at o terceiro n vel de linkagem ou seja at a terceira p gina virtual relacionada em uma associa o de informa es e conte do iniciada a partir dos links selecionados na homepage Observamos que muitos links n o disponibilizavam rotas sequer para o segundo n vel local onde apareciam os links do tipo quebrados ou beco sem saida e para 106 reto
40. como ponto de partida Eles d o lugar a uma estrutura de capas que ao serem descobertas desvelar o estruturas profundas e estreitas pouco diversificadas ou abertas muito abertas e mais ou menos profundas entre outras possibilidades dependendo do prop sito e da estrutura de cada hipertexto D az Noci op cit observa que nos portais bem como no ciberespa o de uma forma geral as informa es n o s o largas e sim profundas compostas por informa es inter relacionadas cujos n veis devem ser estabelecidos pelo pr prio usu rio mediante a utiliza o do hipertexto O autor adverte que n o necess rio que o usu rio conhe a a longitude dos 103 portais por m importante que ele tenha uma no o de sua profundidade e para isso as ferramentas de navega o como os mapas e ndices s o essenciais Para Garret 2002 outra ferramenta muito til para navegar pelos portais o emprego de met foras ou a utiliza o de conceitos e modelos do mundo real com os quais os usu rios estejam familiarizados para representar a informa o digital e fazer com que o documento seja mais vis vel Ou seja trata se de representa es anal gicas por meios digitais Segundo o autor as met foras mais utilizadas no meio virtual s o pastas o desenho de p ginas para representar documentos o uso de arquivos para simbolizar diret rios gavetas cartas lixeiras e outros artigos de escrit rio o emprego da lupa para simbo
41. como um conjunto de fragmentos interligados que tem o link como o mecanismo de solda de liga o sem o qual n o haveria navega o pelo hipertexto Por isso para nossa an lise os links foram tomados como aquelas palavras ou proposi es que ao serem clicadas com o mouse levavam o 159 usu rio a um novo documento a um novo n a uma nova p gina virtual independentemente se ela pertencia ou n o ao portal explorado Em fun o disso os crit rios de an lise foram observados desde o link inicial presente em uma das 36 webpages exploradas at o n de destino daquele link Analisamos as tipologias e os crit rios a partir dos elementos que participam ativamente do processo de linkagem e assim pudemos fazer considera es pertinentes a nossos objetivos de estudo bem como desenvolver uma an lise mais coerente e real do que acontece quando seguimos um percurso de explora o pelos sites 3 4 1 O portal CVC Primeiramente fizemos todo o mapeamento dos links selecionados no Centro Virtual Cervantes Iniciamos pelos links da homepage depois mapeamos os links fixos horizontais e finalizamos com os fixos dispostos verticalmente A tipologia dos links no decorrer dos adentramentos pelas p ginas do portal permanece quase sempre a mesma Os links selecionados para este estudo todos de morfologia textual continuam fixos desde as primeiras incurs es pelo portal ainda em 2007 Eles fazem parte das webpages que comp e
42. d atrav s de materiais criados por pessoas desconhecidas cujas raz es parcialidades motiva es e credibilidade s o quase tamb m inteiramente desconhecidas Por isso para Burbules o uso e a organiza o dos links s o uma das maneiras vitais em que as suposi es e os valores t citos do designer autor s o manifestados em um hipertexto contudo raramente s o consideradas como tais Fechando as tr s quest es propostas Burbules mostra que a fun o de um link n o simplesmente associar dois dados pois ele muda a maneira como o material ser lido e compreendido Isso se deve em parte mera justaposi o dos dois textos relacionados e em parte pela liga o impl cita que enuncia um link Como exemplo da mera justaposi o Burbules sugere a seguinte quest o imaginemos que os usu rios estivessem explorando uma p gina de estat stica sobre o consumo de drogas na adolesc ncia e por meio de um link dessem um salto para uma p gina de rock Como este percurso de 54 navega o que se deu atrav s da linkagem entre dois textos poder afetar a leitura e a interpreta o da p gina de rock A partir desse exemplo Burbules observa que os links s o em geral apenas num s sentido Naturalmente se pode retornar de uma p gina que j foi visitada B para a p gina onde o link foi originado A mas o significado sem ntico sugerido pela liga o de A a B n o acompanha necessariamente o retorno de B a A nem
43. da mem rias segunda videoconfer ncia ia do Pr ao 4 09 I Educared Espa a Educared Era dr Educar Per ep Educar ed Chile Kai Educared Coloebi ia I l Educared M xico elh sualiz 800 ne Hom epage do Portal Ed ucaRede WWW N ed ucarede org br Acesso em 8 de outubro de 2008 Este modo de organiza o dos n s em frames prev uma economia na hora de criar as distintas p ginas de um site acrescentando uma grande facilidade e comodidade para o navegador Em quase todas as p ginas os n s aparecem dentro da moldura de visualiza o da tela do computador sem haver a necessidade de utilizar outros mecanismos como a barra de rolagem para se ter uma no o do conte do completo Outra caracter stica do portal EducaRede al m da organiza o horizontal que n o h um fio de menu que conduza a um documento principal Quando o usu rio adentra as p ginas e aumenta os n veis de o importante que se diga que todos os dados e descri es presentes nessa an lise foram colhidos mediante a observa o do portal no dia 8 de outubro de 2008 134 profundidade v o sendo apresentados mais links que por sua vez relacionam mais n s que d o origem a m ltilos espa os interativos onde mais conte dos e informa es v o sendo expostos para o usu rio sem que ele perceba um padr o de estrutura o Percebe se que nesta organiza o documentos com grandes textos longos par grafos e detalhadas explica es qua
44. do m s Not cias do Programa E MN A a pera Eres gt ria CEA Mi nha Terra 2008 unas pa E e pro sores ede municipal de SP publicam suas E TO J est dispon vel na Comu nidade firtual a grava o da mem rias MELO ma nda vide nfe Proje aa alizada em 24 09 d So A rela o estabelecida por eles foi assim percebida aqueles links organizados na barra lateral em forma de lista mantinham uma rela o de coes o a fim de facilitar a navega o pelo portal e faziam parte do grupo dos links estruturais J aqueles apresentados no frame central firmavam uma rela o sem ntica que aferia sentido atrav s de links do tipo Saiba mais ou seja por meio de links referenciais Tamb m observamos uma rela o sem ntica do tipo associativa a qual foi estabelecida pelo termo a ser definido e a sua defini o Quando admitimos que o EducaRede provoca a curiosidade do usu rio por causa de sua versatilidade e do n mero de tipologias de links diferentes que s o apresentadas nas webpages estamos levando em 174 considerac o cada n vel de linkagem visto que a cada adentramento novas possibilidades de organizac o da informac o s o desenvolvidas n o havendo um padr o a ser seguido no que diz respeito a formatac o micro estrutural Por m importante que se destaque uma diferenca observada e talvez esperada entre os links fixos e os m veis analisados no que tange a macro estrutura das webpages is
45. dos links fixos verticais coluna central PROFESORES 4a Seqii ncia Associativa Homepage CVC apresenta o ativos E extensas listas de links aj Em Navegacional orientam atrav s de gt divididas em duas coluna m fun o ERRA Informacional por meio de gt gt links ret ricos que exp em gt de realce expans o das informa es p tema resumo E 20 links em lista Referencial conferem significado por links relacionados CE superpostos ita de gt proposic es t tulos de se es implicados links embutidos gt gt corpo do texto estilo vermelho sublinhado Mape fun o E links em forma de lista contendo 7 express es destacadas servem como a atrav s de pois geram coes o p do GRE 4 referencial estabelecida por y asociativa entre proposi o ilustra o segunda lenguas a organiza o das informa es exceto pela formatac o ERR inmigrantes estrutura o dos links iguais a do n vel 2 dos links superpostos 5 pe e 30 n vel Caixas de textos destacadas 10 n vel s ntese do conte do das webpages 2 n vel rela o gt
46. e analisado os links que l est o exposto e estruturados podemos dizer que h um padr o tipol gico dos links explorados no CVC no tocante aos aspectos gerais de navega o Vimos que eles se apresentam e se organizam quase uniformemente sem que perceb ssemos uma grande altera o de tipos de links nos n veis de aprofundamento Na tabela abaixo veremos os links que 164 foram encontrados nas p ginas virtuais do portal durante os percursos de navega o pelo Centro Virtual Cervantes Todas estas tipologias fazem parte dos aspectos navegacionais anteriormente discriminados e formam nossa primeira parte de an lise do CVC Crit rios Gerais Tipos de links encontrados Aspectos Navegacionais CVC Tipo de morfologia Lugar de conex o Apresenta o em tela Expl citos maioria e ativos Comportamento Modo de permuta o das p ginas Percurso que oferecem Localiza o na p gina Acr scimo de Informa o a ao dd Dot e ud id A partir dessa tabela que foi desenvolvida mediante o mapeamento dos links em tr s n veis de adentramento podemos tra ar um perfil dos tipos de links que est o presentes na virtualidade do Centro Virtual Cervantes importante lembrar que todos os links selecionados a partir da homepage eram de morfologia textual e de lugar de conex o interno medida que nos aprofund vamos pelas p ginas estas tipologias podiam ou n o mudar No caso dos CVC as nicas mudan as encont
47. exploramos blocos de informa o interconectados e associados pelos links de 147 forma a desenvolver uma navega o em rede hipertextual que de t o fragmentada e rica em links externos pode levar a desorienta o ou perda do usu rio c Sua organiza o hier rquica com uma estrutura o horizontal e ampla A cada n vel de linkagem mais links e n s s o apresentados ao usu rio o que amplia o leque de conte do e aumenta a dist ncia para se chegar aos documentos principais d Devido grande amplia o das op es de links a cada adentramento geralmente a partir do segundo e terceiro n veis de aprofundamento s poss vel seguir o percurso apontado pelos links se acessarmos os links externos bastantes frequentes nas p ginas do portal e Semelhante ao CVC o acesso ao n vel hier rquico subsequente somente ser poss vel a partir do n vel imediatamente anterior f A disposi o dos n s no portal permite oferecer ao usu rio informa es mais detalhadas que s o inclu das deniro de conceitos mais gerais embora esta organiza o n o seja explorada na hora de desenvolver os r tulos das ncoras dos links m veis presentes na homepage os quais s o desenvolvidos a partir de verbos no imperativo ou de express es gen ricas g Os links m veis presentes no corpo da p gina principal s o formatados de forma cl ssica em azul e com sublinhado h As principais p ginas do porial s o baseadas no sistem
48. formas de organizar a informac o por meio dos links as quais enriqueceram nosso crit rios de an lise Por ser um portal estruturado em frames foram criados m todos de linkar a informac o dentro do espaco reduzido da tela do computador de maneira que n o fosse necess rio utilizar a barra de rolagem Em func o disso o conte do expresso pelos links da homepage e de outras p ginas era frequentemente apresentado para o usu rio por meio de caixas informativas que se abriam mediante o sobrev o do mouse pelo link as p ginas eram sobrepostas umas sobre as outras a fim de proporcionar a explora o de duas webpages ao mesmo tempo e na mesma tela os links encontravam se implicados no texto em forma de verbos no imperativo destacados em azul ou como lista cujos enunciados eram todos marcados com links dentre uma s rie de alternativas desenvolvidas para que toda a informa o fosse organizada por links que estivessem vista do navegador Nossa an lise da organiza o dos links associados no portal se deu a partir dos seis links selecionados entre fixos verticais e m veis horizontais contabilizando oito mapas dois referentes aos aspectos navegacionais e informacionais respectivamente e os outros seis descrevendo as sequ ncias 172 associativas encabe adas pelos links da homepage Diferentemente do CVC no EducaRede n o observamos um fio de menus por qual o usu rio deveria seguir at chegar a informa o principal Em algum
49. imaginemos um hipertexto com seus diversos n s identificados como letras do alfabeto Hipertexto A B C Z em que o n contenha tr s ancoragens uma at o n B outra ao n N e uma terceira at o n Z criando uma sequ ncia de percurso assim definida A gt B A gt N A gt Z Este percurso pode corresponder a um link sequencial entre uma se o e a seguinte por exemplo A gt B a um link horizontal do tipo lista A gt N e a um link de defini o do tipo definidor defini o A gt Z por m segundo 90 Codina todos estes links pertencem mesma supercategoria os links de trajet ria Este mesmo autor Codina em seu livro intitulado El libro digital y la www de 2000 oferece uma s rie de crit rios para se estabelecer uma tipologia de links hipertextuais e nestes crit rios sintetiza tanto a sua classifica o quanto a de outros autores Aponta seis principais crit rios 1 Tipo de percurso que proporcionam os links Sequenciais permitem percorrer de um n A a um n B e de um n B a um n C N o sequenciais seriam os links hipertextuais por excel ncia permitem saltar de um n A a um n C sem ter que passar necessariamente por um n B 2 Princ pio l gico a que obedecem os links Estruturais gera o de coes o e estrutura permitem ao leitor efetuar percursos pelo hipertexto seguinte em todo ou em parte Estes links materializam a estrutura sistem tica do
50. leitor estes elos espec ficos foram desenvolvidos visando apoiar as principais fun es de um texto acad mico especificar o contexto colocar os problemas declarar teorias inserir e sustentar argumentos dados e relat rios etc Em fun o disso vamos nos deter nos links normais pois eles oferecem uma tipologia mais ampla e de maior relev ncia para o presente trabalho Trigg os divide em 1 Cita es s o as declara es trechos de outros autores Em seu trabalho o autor elenca cinco tipos diferentes de cita es fonte pioneira cr ditos leads e Epon 2 Revis o bibliogr fica remete para a apresenta o de trabalhos j desenvolvidos por autores ou pelo mesmo autor que elaborou o hipertexto 3 Futuros links a serem ativados quando surgirem novos trabalhos sobre o assunto tratado 10 11 T1 Refuta o refuta a id ia ou o trabalho de outros autores Concord ncia ap ia ou justifica as id ias ou os trabalhos de outros autores Metodologia e dados s o links que indicam equipamentos utilizados rotinas de trabalho apresenta o dos dados Generaliza o e especifica o o autor n o descreve uma exemplifica o para estes tipos de links todavia se observarmos somente a nomenclatura utilizada para este classe parece nos que o significado desses links de f cil compreens o Abstra o e exemplo igualmente ao item anterior Formaliza o e aplica o refere se sistematiza o d
51. lengua extran objetivos y sugerencias de explotaci n La secci n dispone del archivo Aveteca que j presenta las actividades clasificadas en cuatro d niveles inicial intermedio avanzado y superior Cada propuesta implica una hora de trabajo aproximadamente Diccionari te t rmino lave de EL de pa ol Aul Virtual de Espa ol a La ense anza de egunda lengua J inmigrante El Aula Virtual de Espa ol es un entorno virtual que permite un aprendizaje aut nomo de la lengua espa ola a trav s de Internet Mar m n europe lo referencia para Contiene m s de diez mil actividades interactivas las lengua T ndizaje ense anza organizadas seg n las orientaciones del Marco com n evaluaci europeo de referencia para las lengu aprendizaje evaluaci n El curso dispone de herramientas de comunicaci n espacios de encuentro para los alumnos y un sistema de seguimiento autom tico que permiten un aprendizaje colaborativo guiado por un tutor 2001 A Europeo de las Lenguas ense anza El curso puede inteorarse en propuestas docentes va Tela 2 continua o http www c vw cervantes es profesores htm semipresencial El AVE ofrece tambi n un curso de o formaci n en l nea para los futuros tutores A En esta secci n encontrar informaci n m s detallada sobre el AVE y una muestra del entorno y algunos de los materiales Diplomas de Espa ol DELI DidactiRed Informaci n sobre los Diplomas de E
52. literatura discuss es acerca da dimens o dos n s Alguns autores defendem n s curtos da longitude de uma tela de computador outros argumentam que n s extensos diminuem a desorienta o do usu rio e permitem os produtores segmentar o material informativo como lhes pare a mais conveniente Para Campas todavia o importante ter em mente na hora de construir um hipertexto al m das dimens es dos n s o tempo de recupera o da informa o sua legibilidade ou tangibilidade Em sua argumenta o o autor explica que embora o volume e o tempo de recupera o sejam inversamente 40 proporcionais desenvolver n s demasiadamente pequenos pode implicar em uma fragmenta o excessiva do conte do o que prejudicar a navega o Em fun o disso deve se levar em considera o tanto a forma de fragmentar e organizar a informa o quanto a qualidade da apresenta o final observando o tipo e a dimens o da letra a resolu o das imagens bem como a nitidez e a densidade dos n s J no que se refere legibilidade ou tangibilidade Campas afirma que elas est o diretamente ligadas ao conte do e inten o do documento e conclui que nem sempre evidente a forma que se deve estruturar hipertextualmente a informa o pois se tem de faz lo de modo que n o altere o significado e o prop sito original em que ela foi concebida Outro autor que tratou das formas e das dimens es dos n s foi Codina 1998 Para el
53. m ter a fun o de um link de autoria 6 Links de refer ncia ou de cita o s o links relacionados para outros sites ou seja s o links externos que permitem aos produtores do website complementarem seu pr prio conte do informativo Eles aparecem geralmente sob a forma de links relacionados para outros sites Listserv grupo de not cias etc Trata se de uma forma muito comum criada pelos propriet rios do site para demonstrar solidariedade para com sites de assuntos semelhantes Harrison observa que estes tipos de links que t m fun o de referenciar e citar tamb m s o frequentes em sites acad micos Por exemplo um site sobre pensamento p s moderno pode fornecer uma vis o geral do assunto ou ent o in meras listas de links para artigos e livros sobre o tema discutido 7 Links de auto sele o esses links permitem que os usu rios estreitem sua busca por informa o fazendo escolhas com base em idade sexo localiza o geogr fica situa o financeira interesses pessoais e assim por diante Este tipo de liga o cria uma esp cie de aplica o l gica do tipo Se ent o Se voc estiver com mais de 65 anos de idade ent o clique aqui Se voc estiver interessado em impressoras para uso dom stico escrit rio ent o clique aqui ou Se voc est pronto para comprar clique aqui s vezes os links de auto sele o s o apenas recursos visuais como o 85 carrinho de compras e cones
54. navega o por meio de links que N avegacional orientam trajetos de leitura mapas sum rios ndices listas visitas guiadas logotipo icones eRelaciona informa es Possuem tr s subfun es 1 Sem ntica rela o de informacional semelhan a contraste e parte todo 2 Ret rica defini o ilustra o e s ntese e 3 Pragm tica Lu y links implicados que funcionam como aviso eFornece as informa es relativas ao conte do do de realce website oferencendo maior detalhamento sobre o seu panorama geral 98 10 Segundo o tipo de rela o estabelecida entre os n s Links Referenciais ad Sem nticos AAA Associativos A Estruturais o A a Links Sem nticos conectam n s que t m uma rela o eminentemente associativa Baseiam se no princ pio de gera o de sentido e geralmente s o links do tipo associativo e horizontal Estes links podem ser divididos em dois grupos Links Referenciais conectam n s com sua refer ncia Por exemplo uma nota de rodap frases de autor um documento fonte uma entrevista uma bibliografia No hipertexto costumam aparecer mediante a rela o autor gt cita o exemplos sum rio revis o ou como links de semelhan a do tipo Saiba mais e Veja tamb m Links Associativos Estes elos permitem linkar n s com conte do relacionado por qualquer motivo constituindo um sustento da navega o implicada e g
55. o impede de o portal ainda manter links fixos nas listas e tabelas verticais A nossa escolha pelos links m veis se deu por causa da import ncia deles dentro da organiza o do EducaRede tanto a n vel navegacional como informacional Em se tratando de organiza o o EducaRede traz para o usu rio a possibilidade de navega o frequente por outros sites e portais Ao contr rio do 171 Cervantes que no seu percurso associativo dos links n o disponibiliza nenhuma p gina externa para que o usu rio saia dos dom nios do portal e navegue por outras webpages o Educarede oferece uma s rie de links externos que dar o prosseguimento a navegac o por entre outras fontes de informac o que os produtores julgaram ser complementares ao assunto tratado inicialmente no portal E isso uma caracter stica da organizac o do portal tanto que das seis sequ ncias mapeadas quatro indicavam links externos em um dos n veis de linkagem como forma de seguir uma rota pelos links selecionados Para se ter uma id ia de como os links externos s o trabalhados pelo EducaRede no mapeamento do links fixos verticais todos os 3 n veis foram associados a p ginas externas ao portal possibilitando aos usu rio iniciar uma nova rota por caminhos ainda desconhecidos estimulando os a adentrar em novas p ginas e assim enriquecer sua navegac o e leitura importante registrar que foi atrav s da explorac o dos links no EducaRede que conhecemos novas
56. o titular da informa o o link e este conduz ao desenvolvimento daquela Ela explica que a import ncia estrutural dos links tem sido claramente reconhecida pela cr tica hipertextual Tosca esclarece que para se analisar os links necess rio observar dois pontos importantes espa o e linguagem Por m ressalta a estrutura hipertextual n o reside exclusivamente nem na topologia dos links nem na linguagem dos n s individuais Temos de encontrar uma terminologia descritiva a partir da observa o topol gica e ret rica A autora afirma que a met fora da ponte serve para mostrar a tripla natureza sem ntica dos links j que eles se relacionam duplamente com o texto de partida e o texto de 57 chegada e consigo mesmos com as conota es que a pr pria ponte link carrega Texto de Texto de Conota es do partida chegada pr prio link Tosca afirma que as conota es a que os links conduzem s o muito importantes pois uma vez integradas ao texto de partida proporcionam pistas que antecipam o conte do do texto de chegada A partir desta premissa a autora observa os links como ferramentas sem nticas que possuem um significado pr prio mas que tamb m sugerem outro significado proporcionando o desenvolvimento do sentido do texto o qual primeiramente imaginamos antes de realmente acess lo Kopak 1999 outro autor que como Tosca se manifesta sobre a rela o que os links estabelecem ao cone
57. que ele clique neles O que nos parece que os pr prios textos descritivos do n s o desenvolvidos a partir do t tulo das ncoras e n o ao contr rio o r tulo das ncoras deveria ser um t tulo que expressa o conte do informacional presente no n como se estiv ssemos diante de textos criados a partir de express es gen ricas que seriam adequadas a qualquer se o independentemente do tema que prop em Acontece nas comunidades Y LE Vamos cuidar do Brasil Saiba mais sobre a III Confer ncia Nacional Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente Cine Tela Brasil Confira tudo o que aconteceu no bate papo com a cineasta Tata Amaral Nossa Escola tem Hist ria ETA Minha Terra 2008 Alunos e professores da rede municipal de SP publicam suas j EVH J est dispon vel na Comunidade Virtual a grava o da mem rias Blr segunda videoconfer ncia do Projeto realizada em 24 09 ma Blocos de informa o Links Internos M veis Estilo Imperativo Quadro 2 146 Assim embora cada bloco de texto tenha um t tulo tem tico como Vamos cuidar do Brasil Nossa escola tem hist ria Cine Tela Brasil ou Minha Terra 2008 isso pouco influenciar na escolha do r tulo da ncora embutidas nos n s que continuar um termo gen rico e inexpressivo sem rela o sem ntica entre as partes informativas do portal Para finalizar nossa explora o geral dos links presentes na p gina princip
58. relacionam ncoras e n s por meio dos links Nielsen conclui que a estrutura o do hipertexto deve ser de tal maneira que ela possa informar ao usu rio a raz o pela qual seguir o caminho do link indicando que um deslocamento interessante a ser feito Portanto este percurso apontado pelo link desde o ponto de partida se dar por meio de uma sequ ncia de conven es ret ricas que levar o o usu rio ao ponto de chegada guisa de fechamento desse t pico depois de todas elucida es acerca dos links compreendemos ser importante observar que a conceitua o dos links est diretamente relacionada navega o pelos n s j que os links s o os mecanismos hiperte xtuais que os interconectam gerando assim todo o processo de significa o de associa o e de rela o sem ntica entre os n s linkados e por isso sua organiza o no espa o virtual t o importante Assim podemos concluir que o conjunto de n s mais o conjunto de seus links criam a rede em que todo o hipertexto est sustentado e que quando esse conjunto de n s vem claramente marcado estruturado e sinalizado pelo link cria se uma esp cie de pista sem ntica que auxiliar sobremaneira a navega o 59 1 4 Classifica o dos links a partir de diferentes autores J vimos que os links interconectam n s ou blocos de informa o de todo o tipo e morfologias texto imagem udio v deo etc e que cada um deles pode conduzir a um doc
59. s podem compreender desde uma palavra at documentos inteiros e que cada um deles associa se a um link Assim pode se utilizar o n para expressar um nico conceito ou uma nica id ia como tamb m se pode organizar uma id ia em blocos ou n s menores que fragmentam a informa o para ser compreendida atrav s de navega o entre eles ponto em que o estabelecimento dos links essencial Antes de descrevermos os links como articuladores hipertextuais vamos mostrar como alguns autores concebem as ncoras Observaremos que elas s o comumente confundidas com o link em um procedimento meton mico de parte pelo todo adotado tamb m neste estudo 1 3 2 ncoras ponto de ativa o dos links Analisaremos as ncoras sob o ponto de vista de tr s autores Campas 2007 Codina 1998 2002 e Gomes 2007 Veremos a conceitua o e a descri o deste elemento o qual apresentado ao usu rio como o termo encapsulador da informa o a qual dever ser acessada para dar prosseguimento navega o Por isso sua apresenta o visual e textual deve atrair o usu rio de modo que ele sinta curiosidade de descobrir o que h por traz daquela palavra ou express o destacada como uma ncora textual 50 Iniciemos nossa explana o com os postulados de Codina 1998 Para ele as ncoras s o o ponto de ativa o ou o ponto de destino dos links Eles s o ativados em locais determinados dos n s e t m seu pon
60. se perceber que n o se trata de buscar o processo anaf rico ou d itico para compreender as rela es que existem entre os links Na verdade poss vel haver um tipo de organiza o mais complexa que envolva al m de refer ncias a diversas fontes e documentos um modo diferente de organizar e relacionar as informa es medida que se observa o papel referencial dos links percebe se que como eles operam de maneiras diferentes independente da a o do navegador ser a mesma clicar sobre a palavra ou express o sinalizada como link no hipertexto Alguns levam a p ginas virtuais em que s h um nico documento sem links para dar continuidade sequ ncia associativa outros remetem a uma lista de links ou a textos em formato de t picos que podem caracterizar uma esp cie de t pico coment rio do que poderia ser encontrado caso o navegador continue no percurso indicado pelos links 12 Explorando e observando os elos hipertextuais na Internet percebi que h links que me orientavam na navegac o pelo site faziam pontes de contato entre o navegador e os respons veis pela webpage apresentavam v deos fotos e imagens Encontrei tamb m elos que possibilitavam a busca de informa o ou do conte do almejado pelo navegador Observel ao navegar pelos hipertextos que alguns links se sobrepunham p gina navegada e o leitor se deparava com a visualiza o simult nea de duas p ginas na tela de seu computador Existiam ain
61. suficiente e que deveria ser criado um dispositivo que facilitasse a consulta projetado de forma conveniente para a leitura uma vez que ao sermos capazes de acessar uma informa o entre milh es por meio de um operador seriam poss veis infinitas combina es em quest o de segundos Nesse artigo Bush 1945 explica que a dificuldade em alcan ar as informa es neste sistema operacional ocorria em virtude da artificialidade dos sistemas de indexa o em que dados de qualquer tipo eram armazenados e arquivados Predizia que regras de localiza o informacional deveriam ser estabelecidas por meio de rela es nas quais um item pudesse mover O usu rio para o seguinte atrav s de uma associa o sugerida por pistas da rede pelo simples toque de uma tecla Assim anunciava o autor um bot o especial poderia levar o o usu rio imediatamente a primeira p gina do ndice ou faz lo saltar dez 18 p ginas de uma s vez em um processo de indexac o associativa no qual a id ia b sica era a de que um item pudesse ser selecionado atrav s de outro automaticamente possibilitando ao usu rio construir sua trilha j que cada item poderia ser conectado a in meras trilhas dealizou se ent o o prot tipo do hipertexto o Memex um dispositivo de armazenamento de dados baseado em microfilmes que permitiria o acesso r pido informa o por meio de interconectores conhecido como links que ligavam bloc
62. tr berato Revista Internet Segura 2 acessos As possibilidades de uso d ltimo acesso omuni e quisa 08 10 20 eguran a na Rede L Editar cada al ale com o EducaRede VEJA TAMB M Not cias di rias sobre educa o e tecnologia no Brasil E ar a Nesta edi o dicion rios tradutores e CIC da Comunidades Gloss rio Consulte os verbetes e esclare a suas Ensinar com Internet Biblioteca Internet na Escola gt Recursos Educativos Planejar para agir Machado de Assis A DRA a gt rganizar se antes de pa r em pr tica uma Jula ou um projeto Para comemorar nten rio do escrijdr selecionamos essencial para o suces api ativ ral Saiba o o resenhas v deos pas a es sobre sua vida e alguns seus Servicos z maiores cl ssicos Veja Ferramentas bari Faran Maa 5 RB Sra gr sos ns ju Jogos pi e Comunica o ate Papo fl Es ida Pr s E at e 5 s j d resente se essor aman aa br ou podem servir como fu n ao W F rum gt En a eh sen cipe dos novos fotologs do aluno e A ins ume quad de ag s Discuta no f rum mediado por Lynn Y Galeria SS da yla mn re navegacional E E EducaRede em um cli ique Acontece nas comunidades A Sociedade em Rede q E Epari do Brasil a n Como fazer para aiba Eee a III Confer ncia Nacional Infanto Juvenil pelo m onfira tu e aconteceu no bate papo com a cineasta Tata Entrevista com Canc limi pa Mei io p sia od y presa al a f Eventos
63. tulos informa es referentes aos objetivos educacionais de cada portal Em fun o disso estabelecemos pares de tr s a fim de formar uma metodologia capaz de orientar nosso estudo Assim a partir da homepage selecionamos tr s links fixos da barra de menu horizontal e tr s links fixos da tabela de menu vertical no Centro Virtual Cervantes tr s links fixos da tabela de menu vertical e tr s links m veis organizados horizontalmente no centro da p gina principal no EducaRede e para cada grupo fora feito tr s adentramentos o que nos proporcionou conhecer como os links se organizam em n veis de profundidade diferentes Desenvolvemos um esquema visual das webpages a fim de representarmos no papel como ocorre a navega o por entre os links selecionados a partir de tr s n veis de linkagem Nesta representa o veremos como os blocos de texto sequencialmente associados mudam conforme se aumenta o n vel de aprofundamento e de que modo os links s o organizados dentro dos portais Tamb m por meio dessas miniaturas das p ginas poss vel ver diferen as substanciais de organiza o entre o CVC e o EducaRede um nitidamente vertical e o outro horizontal o que dar elementos a nossa descri o comparativa dos links selecionados como amostra em cada um dos portais A seguir apresentaremos a imagem das principais p ginas em estudo dos portais Cervantes e EducaRede Elas est o divididas em dois grupos de tr s pares de links cada u
64. um de seus elementos Segundo Noci essa estrutura pode ser de duas formas linear e n o linear Uma estrutura linear quando qualquer de seus elementos est ligado com um s elemento anterior e com um nico elemento posterior alaisia Organiza o Linear da informa o hipertextual 30 Uma estrutura n o linear quando cada um de seus elementos pode ter mais de um antecessor ou mais de um sucessor Esta pode se apresentar de v rias formas por exemplo cada elemento possui v rios sucessores por m s um antecessor e vice versa ou cada elemento tem v rios antecessores e sucessores de uma s vez Estilo reticulado Estilo hipertexto em rede Organiza o n o linear da informa o hipertextual Fonte http www hipertexto info documentos estructura htm Gomes 2007 discorrendo sobre design do hipertexto discute estes modelos de organiza o O autor descreve o estilo sequencia como aquele que mais se aproxima dos textos impressos tradicionais pois nele o percurso de leitura linear e no m ximo bidirecional Ou seja o leitor pode apenas ir e voltar sequencialmente Ao comentar o estilo hier rquico Gomes chama a aten o para a exist ncia de uma entrada principal para o documento e por meio dela podem se acessar v rios arquivos em um mesmo n vel hier rquico organizados no modelo sequencial Em fun o disso o acesso ao n vel hier rquico subsequente somente ser poss vel a pa
65. vel zero ou seja na homepage para verificarmos como esta organiza o ocorre medida que o percurso pelos blocos de informa o feito pelas diferentes p ginas adentradas Ao final do estudo dessas classificac es percebemos que existem muitos tipos poss veis de classifica o dos links os quais poder o atender a diferentes crit rios Uns levam em considera o aspectos categorias mais inform ticos de usabilidade como dire o localiza o apresenta o distribui o outros observam crit rios sem nticos que produzem sentido e acrescentam significado ao texto pelo qual o usu rio navega Podemos aferir dl Metodologia criada por Vieira 2008 para a delimitac o hipertextual na descric o de sites e portais no projeto Invent rio de fontes e recursos da internet para o letramento digital e o ensino da escrita IRILDE 100 ent o que existe uma estrutura organizacional frequentemente observada em hipertextos Por m isso n o quer dizer que todos os hipertextos apresentem os mesmo links pelo contr rio Ao analisarmos as classifica es dos links observamos que fala a muitas um estudo emp rico de um hipertexto espec fico caracterizado constru do e organizado para atender a um p blico alvo com um prop sito enunciativo espec fico j que essas quest es certamente influenciam os tipos de elementos hipertextuais que encontraremos nos websites Compreendemos que cada hipertexto seja website wepage
66. ver que os elementos de liga o hipertextual sempre estiveram e ainda est o no topo da discuss o sobre a concep o do hipertexto n o como ponto secund rio e sim como foco fundamental para o desenvolvimento de toda esta teia multimodal que a Web Hoje o conceito de hipertexto pode ser analisado a partir de v rias perspectivas uma vez que ele passou a ser estudado por especialistas de distintas reas como a Literatura a Lingu stica a Filosofia a Pedagogia a Inform tica e assim novas caracter sticas hipertextuais foram sendo elucidadas Por m embora haja diferentes pontos de vista a maioria dos te ricos compartilha uma id ia b sica acerca do hipertexto concebendo o como uma organiza o associativa da informa o que se fragmenta em blocos de conte do chamados de n s Cada n se conecta com outros relacionados por meio de links que podem ser utilizados pelo usu rio cuja sele o provoca a imediata recupera o da informa o de destino gerando uma rede interativa Nessa linha de pensamento o hipertexto pode fazer liga o com qualquer objeto ou recurso dispon vel na Web documentos textos cones imagens multim dia a fim de atuar diretamente na informa o e desenvolver o conhecimento Apesar de ser importante este enfoque multidisciplinar consideramos que um estudo especializado seja necess rio para acrescentar ou edificar id ias e posi es sobre o trabalho com hipertextos como por e
67. 999 CODINA 2000 Ela ocorre quando se estabelece associa o entre palavras e conceitos que est o interligados pelos links Esta associa o pode ter subfun es de car ter sem ntico ret rico ou pragm tico BARON 1994 A subfun o sem ntica evidenciada quando os fragmentos informativos ligados pelos links s o compostos de conte do que foram organizados a partir da semelhan a de informa o existente entre eles ou de um contraste ou ainda da associa o conhecida como parte pelo todo A de conte do do tipo ret rica tem como objetivo auxiliar o usu rio por meio de uma s rie de informa es expressas a partir da liga o dos links com os fragmentos vinculados Essas informa es funcionam como defini es ilustra es e s nteses do conte do para que o usu rio consiga navegar pelas p ginas que tratam especificamente daquilo que ele procura sem a necessidade de ficar clicando em links que n o trar o a informa o almejada J o car ter pragm tico dessa fun o evidenciado quando h links 167 implicados no texto os quais s o assim organizados para dar agilidade e praticidade ao processo de navega o Dessa forma ao mesmo tempo em que o usu rio toma conhecimento das informa es contidas no texto principal ele ter acesso r pido a outras p ginas relacionadas por meio dos links que fazem parte do corpo do texto e que est o diretamente ligados ao conte do que est sendo explorado No
68. Cervantes a Fun o Informacional dos links foi registrada em nosso mapeamento principalmente no 2 e 3 n veis de adentramento Dentre as tr s subfun es a pragm tica foi a mais evidenciada Esse fato se deve forma de organiza o das webpages do CVC Nelas os primeiros n veis trazem tabelas e lista de menus enquanto nos ltimos h textos mais complexos em que palavras ou express es embutidas no pr prio texto s o apresentadas como links aos usu rios o que caracteriza a fun o pragm tica desses elos virtuais E F Centro Virtual Cervantes LA ENSE ANZA DE SEGUNDAS LENGUAS A INMIGRANTES Documentos Debate Gu a de recursos did cticos Tabl n de noticias Encuentro ISBN 84 690 1878 8 En esta secci n el Centro Virtual Cervantes presenta diferentes espacios relacionados con la ense anza de segundas lenguas a inmigrantes con el fin de ofrecer a los profesionales que trabajan en este mbito un espacio para la reflexi n la formaci n y el debate La ense anza de segundas lenguas a inmigrantes ofrece una presentaci n del debate Inmigraci n y enfoque intercultural en la ense anza de segundas lenguas en Europa un foro virtual abierto a la participaci n para que los profesores de espa ol como segunda lengua a inmigrantes puedan plantear sus dudas e intercambiar informaci n reflexiones y propuestas Incluye una selecci n de mensajes clasificados en diferentes temas que proporciona una visi n
69. Cita o Remete a um texto Links que citam literal outros textos Contexto Remete a um O potencial entorno que narrativo do carrega sentido hipertexto est ainda por ser explorado Nota Reproduz o Links que tem a sistema acad mico mesma fun o de chamada nota inclusive a mesma estrutura f sica da nota de rodap Com estes dois quadros finalizamos este t pico Nele vimos que existem muitas tipologias poss veis de links que atendem a diferentes crit rios A variedade de tipologias estabelecida por estudiosos do hipertexto bastante consider vel e abrange desde duas classes descritas at chegar aos 75 tipos de links evidenciados por Trigg em sua tese de doutorado em 1983 Observamos que esse mosaico de tipologias se estabelece a partir de crit rios bastante variados desde a posi o dos links no n hipertextual at seu valor sem ntico no contexto virtual Para que tiv ssemos uma no o das v rias 75 tipologias desenvolvidas e estudadas na literatura elucidamos tipologias de links descritas por dezesseis autores Os primeiros centralizaram sua classifica o em dois principais tipos de links ou em dois principais grupos de links que se subdividiam em subclasses enquanto os outros seguintes levaram em considera o categorias a partir de tr s ou mais tipos de links como organiza o localiza o apresenta o significa o dos links para estabelecerem sua taxonomia sob v rios olhares e distintas ba
70. ER A Coherence in text and hypertext In Document Design Volume3 Number2 2002 Dispon ivelem htip www compassproject net sadhan a teaching 1 1readings storrer pdf Acesso em 23 setembro de 2008 TRIGG R A Network Based Approach to Text Handling for the Online Scientific Community Ph D dissertation University of Maryland Technical Report 1983 Dispon vel em http www workpractice com trigg thesis chap4 html Acesso em 13 de junho de 2008 VIEIRA LL Qualidade da Informa o em ambiente eletr nico da reflex o em sala de aula avalia o de sites da Internet Semana Universit ria da Universidade Estadual do Cear 2003 Sess o tem tica sobre Confiabilidade da Inform tica Relat rio t cnico do Projeto Invent rio de Fontes e Recursos da Internet para o Letramento Digital e o Ensino da Escrita PROPGpq UECE Fortaleza 2008 WHITEHEAD JIM Oralidade e hipertexto uma entrevista com Ted Nelson In Coscarelli e Ribeiro orgs O hipertexto em tradu o Belo Horizonte FALE UFMG 2007 XAVIER A C O hipertexto na sociedade da informa o a constitui o do modo de enuncia o Tese de doutorado em Ling stica IEL UNICAMP Campinas 2002 195 196
71. Outro autor que tamb m expressa seu ponto de vista sobre os links a partir dos postulados de Burbules Marcuschi 2005 Para este linguista os links s o sempre tidos como interconectores que guiam de forma objetiva e direta a textos ou a blocos informacionais novos e est o submetidos a uma complexa ret rica de a o a ponto de n o ser poss vel sequer control los 55 Por m Marcuschi entende que n o s o propriamente os links enquanto itens lexicais ou express es ling sticas que fazem o trabalho de conex o mas o prop sito de busca ou da constru o do link Pode at n o ser muito correto mas a impress o que tenho muitas vezes que o que se v na p gina da Internet n o o que a realidade mas o que aparece O que est submerso e n o se interliga A interliga o tarefa minha Quando vejo um conjunto de links interessantes diante de mim numa homepage sei que ali est uma cadeia de possibilidades interligadas mas n o efetivamente ligadas Sou eu que farei essas liga es Elas sequer foram previstas por algu m As vezes somente eu vou percorrer aquele caminho e navegar por aquela trilha MARCUSCHI 2005 p 204 No hipertexto ainda segundo Marcuschi os links geram expectativas diversas a depender de onde se situam uma vez que eles s o instrumentos interpretativos e n o simplesmente instrumentos neutros e ing nuos de rela es constantes e est ticas O autor diz que quanto ao fa
72. a o de um texto eletr nico Primeiramente tomemos como base nosso trabalho off line no computador Nele temos de fazer uma m nima organiza o de nossos arquivos de texto v deo imagens fotos e m sica que dever o ficar em se es diferentes por m vis veis e intituladas de maneira que facilite o acesso a elas Se adotarmos como base de reflex o nossa produ o textual ou nosso armazenamento de textos no Microsoft Office Word veremos que utilizamos estrat gias para viabilizar a estrutura o do conte do indexado A princ pio separamos os conte dos gerais em pasta de arquivos Por exemplo 27 temos pastas para arquivos de trabalho universidade artigos congressos entre outras que depender o da quantidade de documentos que escrevemos copiamos colamos e salvamos Dentro da pasta universidade haver arquivos que devem estar relacionados a essa institui o de ensino superior Eles ser o nomeados de forma que facilite a compreens o do usu rio sobre o que se trata e agilize o trabalho de busca somente pelo t tulo que lhe fora dado pois ele que visualizamos quando buscamos um documento espec fico H ouiras pastas que de t o abrangentes se faz necess rio criar novas pastas dentro delas Assim quando clicamos em artigos por exemplo poderemos n o s encontrar arquivos que mostram o conte do daquela pasta e sim outras pastas com t tulos espec ficos que dever o ser acionadas se quisermos ter acesso a seu
73. a o horizontal ou vertical proposta com o aux lio de mapas do site sum rios listas cones tabelas colunas barras de menu etc Neste tipo de rela o os links exercem primordialmente a fun o navegacional Em nossos mapeamentos observamos que os links se relacionam estruturalmente quando 169 se analisa a rela o que eles mant m apenas com os elementos da webpage apresentada em tela Por m quando analisamos a rela o que estabelecida entre os elementos presentes em duas ou mais p ginas que participam do processo de linkagem veremos outro tipo de rela o conhecida como sem ntica BARON 1994 que ao contr rio da estrutural gera sentido significado ao hipertexto Esta rela o sem ntica pode ser divida em duas subcategorias referencial ou associativa A referencial faz a liga o entre elementos que atuam como uma esp cie de refer ncia aquela mesma encontrada no texto impresso as notas de rodap s os sum rios as bibliografias enquanto a rela o associativa une elementos que trazem uma rela o espec fica dentro do prop sito de constru o dos sentidos criado em cada hipertexto por meio dela que encontramos os pares enunciativos de causa e efeito defini o e ilustra o generalidade e especificidade entre outros anteriormente citados O panorama das rela es estabelecidas pelos links selecionados no CVC observados atrav s do mapeamento foi bastante parecido em todos os adentra
74. a de par frase links que ligam proposi es que cont m informa o semelhante por exemplo s ntese abstra o e de ilustra o links que unem proposi es diferentes que se esclarecem por exemplo compara o contraste 64 4 Lisa Baron 1994 assim como fizeram Trigg e Parunak apresenta uma tipologia de links baseada em duas categorias gerais uma que se refere ao conte do dos links e outra que trata de aspectos organizacionais Os links classificados por Baron ser o mais bem descritos posteriormente pois nos parecem interessantes para o nosso trabalho similaridade sem nticos contraste parte todo de conte do pragm ticos j Baron PP definic o TT ad organizacionais ret ricos ilustra o da resumo e 5 Nielsen 1995 utiliza uma classificac o baseada em quatro tipos de categorias que s o definidas a partir de preceitos da Inform tica expl citos z computados ou de autor e de leitor padr o ou superlink impl citos estuturais e A maioria dos links e S o os links eS o aqueles criados Al m daquele link s o expl citos pois computados no pelo produtor do padr o que faz a foram definidos sistema medida texto O leitor n o liga o entre os para serem que o usu rio os for pode fazer nada com she acionados com acionando ld as P nem modificar sistemas de facilidade somente segui los hipertexto tamb m e Os estruturais s o tem os superlinks
75. a abordagem n o s permite que documentos sejam comparados nas consultas como tamb m que sejam comparados com outros documentos Assim documentos que forem suficientemente semelhantes ser o associados de alguma forma pelo seu conte do O objetivo do autor organizar os documentos em um pequeno hipertexto que ilustrar o 66 relacionamento entre seus n s temas e para isso os primeiros links ser o desenvolvidos por meio de um emparelhado de documentos que ser o comparados a fim de se observar quais deles s o suficientemente semelhantes para serem linkados No seu trabalho o autor fez uma esp cie de am lgama dos links conhecidos baseada nas categorias de Trigg 1983 e Parunak 1991 e os dividiu em duas grandes categorias os links autom ticos e os manuais 7 Bieber 1996 considera que o hipertexto a Ci ncia das Rela es uma vez que o ponto chave est nas rela es que unem os elementos do dom nio hipertextual Segundo ele a met fora da liga o links est associada ao conceito de relac o e com base nisso pode se identificar diferentes tipos de relac es como rela es de rela es de rela es rela es de processo metainforma o estruturais ocorr ncia Ta aquelas que aquelas que d o acesso d o acesso aos direto a par metros e aquelas que d o acesso a todas as aquelas que d o acesso a objetos da estrutura interna de uma aplica o
76. a an lise das sequ ncias dos links fixos que encontramos elos que fazem a permuta o da p gina por meio de superposi o isto quando duas p ginas s o abertas ao mesmo tempo na tela outros acrescentam informa es ao portal por meio de links de refer ncia os quais levam o usu rio outra p gina a qual pode aparecer sobreposta primeira na tela ou n o Reconhecemos neste estudo links que se apresentam para o usu rio de forma indireta ou seja n o h em sua configura o normal nada que indique que aquela palavra ou proposi o trate se de um link por m quando o usu rio passa a seta do mouse sobre 175 este elo automaticamente ele aparecer sublinhado demonstrando ser um link ativo Esse procedimento de identifica o dos links comumente acontece quando nos portais e websites em geral a seta do mouse se transforma automaticamente em um dedo em riste ao sobrevoar um enunciado o que indica tratar se de um elo virtual Neste estudo s admitimos um link como ativo quando ele muda sua configura o aumenta o tamanho da letra cria um entorno luminoso ao redor da palavra ou acrescenta alguma formata o sublinhado principalmente de forma auto m tica Ao contr rio dos links fixos organizados na barra de menu vertical os quais est o no portal desde pelo menos o dia 8 de outubro de 2008 dia em que salvamos as p ginas para a nossa an lise os links m veis do EducaRede s o semanalmente as vezes qui
77. a barra de menu vertical e tr s dos links m veis localizados no frame central da homepage Nossa inten o ao analisar os links da homepage n vel zero e expor as tipologias encontradas logo no in cio de cada grupo de mapas transcritos foi descrever o perfil dos links de cada portal tanto nos aspectos navegacionais quanto nos informacionais Por m quando analisamos os links presentes nas sequ ncias associativas dos n veis de linkagem demos nfase aqueles que tratavam de aspectos informacionais fun o e rela o uma vez que se apreci ssemos os dez crit rios em todos os mapas dos links selecionados haveria uma repeti o desnecess ria de nomenclaturas j apresentadas nos primeiros mapas das p ginas iniciais Portanto transcrev amos somente os aspectos gerais de navega o caso eles fossem diferentes daqueles j observados nos mapas das homepages Assim se o perfil descrito no mapa da p gina principal do portal fosse de links fixos superpostos expl citos internos apenas transcrever amos na sequ ncia associativa dos mapas de linkagem aqueles que se diferenciassem desse Seg ncia associativa neste estudo refere se sequ ncia estabelecida entre os links da homepage primeiro n vel de an lise e os demais segmentos informativos analisados deles decorrentes 119 modelo ou seja aquele que em algum n vel de adentramento aparecesse como m vel implicado impl cito e externo A constru o d
78. a com o primeiro seja clara e tenha certa particularidade Trata se de um tipo de link que se estabelece a partir de um algoritmo em lugar de refletir uma estrutura espacial ou um percurso previsto pelo produtor Alguns algoritmos cl ssicos da recupera o de informa o com pequenas variantes podem servir para criar esta classe de links 7 Links de Cria o A s tima categoria de links deriva da oposi o entre autor versus usu rio uma vez que n o somente o autor do hiperdocumento pode estabelecer links como tamb m formam parte do modelo tradicional do hipertexto os links definidos pelo leitor Codina afirma que a maioria dos tipos de links discutidos at agora s o links de autor ou seja criados pelos produtores do hipertexto Essa nova classe de links pode exercer a fun o de relacionar partes de um documento ou diversos documentos ou simplesmente atuar como marcas da hiperleitura para acrescentar mais rapidamente a se es determinadas do hiperdocumento e Autor e Leitor 8 Links de Permuta o pode se estabelecer uma subclasse de links pela forma em que se permutam os n s entre eles Na maioria os casos O n de destino substitui o n de in cio link de substitui o enquanto em outros o n de destino se superp e em uma nova janela sem fechar o primeiro link de superposi o de modo que ambos os n s compartem o monitor embora cada um deles em uma janela independente que com frequ ncia pode t
79. a de frames em que os n s t m um tamanho fixo e se adaptam ao frame Assim todo o conte do informativo pode ser visualizado em uma s tela a de abertura quase n o sendo necess ria a utiliza o da barra de rolagem a qual muitas vezes nem aparece como recurso i Essa op o organizacional em sistemas de frames ter uma forte influ ncia na estrutura do portal Por causa dela se recorre ao uso de ferramentas e recursos como cones pastas setas como forma de adaptar todo o conte do da p gina em uma s tela Em fun o disso muitos links se revelam como gavetas que abrem uma caixa ao serem sobrevoados e apresentam ao usu rio uma lista particular de outros links que de fato o levar o a informa o desejada j Tamb m a organiza o do mapa do site foi desenvolvida a partir do sistema de frames Nela houve uma redu o t o acentuada do conte do 148 apresentado em fun o da economia de espa o que quando o acessamos as pastas apresentam praticamente os mesmos links que est o no entorno da p gina ouseja nas barras de menu H utiliza o de linguagem metaf rica com cones em formato de cartas mapa bem como pastas e gavetas As cores s o pouco utilizadas para dar destaque prevalecendo em todo o portal o branco e o azul m H r tulos de ncoras bastante inexpressivos e sem rela o com o t tulo da se o a que pertence Podemos citar como exemplo links com ncoras do tipo Como fazer pa
80. a de estudo e os principais autores que tiveram suas tipologias descritas neste trabalho Codina Orihuela Inform tica Noci Nielsen a Burbules Sem tica Area ret rica Clement Harrison Lingu stica Trigg Ce Xavier 61 Mediante a extensa diversidade de classifica o dos links feita por diferentes autores n o nos foi f cil decidir quais tipologias iriamos expor em nosso texto e quais ir amos privilegiar Acreditamos que seria mais coerente com a pesquisa fazer um percurso cronol gico das classifica es principais desde Trigg em 1983 a Orihuela em 2008 pois embora haja tipologias superficiais e resumidas que n o poderiam ser comparadas por exemplo aos 75 tipos diferentes de links descritos por Trigg ainda em 1983 muitas delas tomaram como base os postulados desse autor e a partir dele criaram outros crit rios de an lise Achamos importante que nosso trabalho sobre links ilustrasse uma quantidade significativa de tipologias que encontramos na teoria especializada a fim de contribuirmos com os estudos hipertextuais divulgando pesquisas acerca dos links Por essa raz o a fim de estabelecer um esquema que desse conta das v rias tipologias desenvolvidas por diferentes autores e que ao mesmo tempo privilegiasse aquelas que julgamos mais importantes para o nosso prop sito de an lise dos portais educacionais procederemos da seguinte maneira nesta se o faremos uma expla
81. a e complexa por m compreendemos que h outros princ pios que regem a estrutura organizacional da informa o que n o geram necessariamente rela es sem nticas tampouco t m caracter sticas ret ricas como aspectos de localiza o apresenta o dire o hierarquiza o os quais organizam o hipertexto a partir de distintas categorias dos links 86 1 4 4 Abrang ncia e complexidade classifica o de Codina Um autor que trata de aspectos navegacionais estruturais e sem nticos Codina 1998 2000 Este estudioso criou uma tipologia a partir de nove tipos de links que atende a distintas caracter sticas e se vale de n meros e s mbolos para exemplificar os tipos de links A seguir descreveremos as categorias de Codina 1998 juntamente com suas subdivis es de cada uma 1 Links de dire o segundo Codina a direcionalidade tem um sentido duplo na teoria dos hipertextos Ele subdivide esta categoria em links e Direcionais um link direcional implica uma rela o com um nico sentido entre um n A e um n B A como in cio e B como destino e Bidirecional do contr rio significa que se o n ativo o A poss vel permutar para o n B mediante o link A in cio gt B destino por m tamb m poss vel a opera o inversa isto passar de B at A ativando o link em um sentido segundo o qual B o in cio e A o destino assim B in cio gt A destino Isso significaria que de cada n de um
82. a mesma formata o das ncora Ainda que haja t picos imagens textos descritivos nenhum deles recebe a marca o de link ou seja se O usuario sobrevo los n o surgir nenhum recurso que denuncie a presenca de links Revista Internet Segura As possibilidades de uso da Internet s o in meras principalmente para as crian as e adolescentes que podem comunicar se pesquisar estudar e jogar Mas como os pais podem garantir que seus filhos naveguem com seguran a na Rede Leia VEJA TAMB M Noticias di rias sobre educa o e tecnologia no Brasil Educalinks Nesta edi o dicion rios tradutores e enciclop dias Gloss rio Consulte os verbetes e esclare a suas d vidas nsinar com Internet Biblioteca Planejar para agir Machado de Assis Organizar se antes de p r em pr tica uma aula ou um projeto Para comemorar o centen rio do escritor selecionamos essencial para o sucesso da atividade Saiba como resenhas videos e anima es sobre sua vida e alguns de seus maiores cl ssicos Veja Galeria F rum 5 RB Espa o de intera o Jogos Educa o e Comunica o 7 Estudante apresente sel Professor Pa Games s o meros passatempos ou podem servir como q ee exponha o seu projeto Participe dos novos fotologs do aluno e a instrumentos pedag gicos Discuta no f rum mediado por Lynn gt da escola E Alves gt gt gt Blocos de informa o Links Internos
83. aRede Trata se de um portal focado no ensino que disponibiliza recursos para pais professores e alunos como f runs de debate boletim de imprensa not cias professores virtuais sele o de links relacionados com a educa o dentre outros atributos espec ficos para uma proposta de ensino apredizagem mediada pelo computador Os portais trabalham com sistemas de n veis de informa o em que cada n vel sup e uma abertura de mais possibilidades para o usu rio que dever por sua vez decidir que caminho ou percurso tomar O gr fico a seguir ilustra os tr s n veis de um portal LAPUENTE 2006 102 E pagna 2 E ad JoB AAH A emo SE BEBE BA E Fonte Universidad de Zaragoza Manual de Estilo WWW http wzar unizar es cdc manual M 1 4 html Conforme Noci 2001 a p gina principal ou a homepage o n vel zero onde se encontram as principais ferramentas de navega o As informa es s o organizadas em t picos e se o usu rio quiser ter acesso a mais informa o sobre aquele t pico dever percorrer os n s linkados at os n veis inferiores ou seja at os documentos individuais a partir da p gina principal que o usu rio dar in cio sua explora o Quanto mais for adentrando os n veis mais extensa e completa ser a informa o elaborada nos n s Segundo o autor estes n veis s o coordenadas que orientam a dist ncia de um ponto a outro o qual fora tomado
84. acios de di logo e intercambio E vinculados con lt El atril del traductor donde discutir sobre lengua ling istica y traducci n Las ponencias y comunicaciones presentadas en la Y Jornada coloquio l de la Asociaci n Espa ola de i Terminologia AETER 130 Em se tratando dos links externos do CVC desde 2007 quando iniciamos nossa explora o e navega o por este portal eles s o os mesmos O curioso e question vel que nenhum desses links externos trata diretamente sobre educa o ensino l ngua ou cultura espanhola como a proposta do Cervantes Ao analis los observamos uma caracter stica em comum no tocante organiza o do CVC assim como h quatro se es tem ticas tanto na barra de menu principal como na lista organizada no corpo do texto existem igualmente quatro links externos fixos tr s para os principais jornais espanh is ABC htto www abc es El mundo hito www elmundo es e El Pa s http www elpais com global e um para uma das revistas de maior circula o na Espanha La Vanguardia http www la va ng uardia es Quando o usu rio sobrevoa com o mouse algum desses links externos al m de eles aparecerem com a formatac o em sublinhado uma das tradicionais indica es de link surge uma pequena caixa cinza que indica que estes links ser o abertos em uma nova janela Por meio desse aviso subentende se que a nova janela que ser aberta estar f
85. ado de um link em ltima an lise dependa do usu rio igualmente verdade que os produtores hipertextuais tenham raz es para incorporar a ret rica aos links com base naquilo que eles considerem ser seu valor sem ntico Por isso acrescenta Harrison sua classifica o ser til para investigadores do hipertexto que pretendam analisar sites da Web dentro da perspectiva da usabilidade a fim de medir efic cia dos sites e avaliar a produ o da Web Assim importante que os usu rios tenham confian a no site que est o explorando uma vez que esperam que haja uma l gica coerente e eficaz na correla o entre os elementos do sistema no hipertexto a fim de criarem modelos mentais que os auxilie na navega o pelos sites Se isso n o ocorrer os usu rios poder o vir a se desorientar ficando confusos irritados e abandonando a p gina na Web Portanto a coer ncia entre as rela es os ajudar a perceber os objetivos ret ricos do site atraindo e retendo a aten o 82 dos usu rios Em fun o disso Harrison explica que a classifica o dos links deveria descrever a funcionalidade ret rica pretendida pelo produtor de tal maneira que quem reconheceria a decis o final acerca do valor sem ntico das liga es estabelecidas seria o usu rio A autora divide os links em sete categorias a saber 1 Links de autoria trata se de um link gestor que d acesso a uma organiza o oficial jur dica e formal das informa es
86. aje al m sico espa ol en el que se incluye informaci n sobre los aspectos Quijote publicados en m s controvertidos de y el siglo xx que da su biografia y el muestra del enorme estado de las investigaciones en inter s suscitado por la magna obra torno a su figura cervantina durante el pasado siglo 161 Podemos observar que no meio impresso este tipo de organizac o caracter stica do g nero jornal stico No suporte jornal h sempre uma manchete a qual serve como t tulo um lide que nada mais do que a s ntese da mat ria e uma foto ou figura ilustrativa modo muito semelhante ao que vemos no CVC principalmente na homepage e nos n veis 1 e 2 Este tipo de organiza o hipertextual denota a fun o de realce que os links apresentam pois atrav s desses pequenos resumos o produtor do portal expande a informac o da pr xima p gina relacionada e realca os pontos importantes da se o tem tica que forma o link Em termos classificat rios de aspectos gerais estes elos constituem os links de expans o uma vez que apresentam um resumo que vai se expandindo de forma progressiva a medida que vamos adentrando as p ginas apresentadas pelo acionamento dos links Em nossa explorac o pelo Cervantes observamos tamb m que a organiza o das p ginas feita por links do tipo menus ou seja links que tratam de variados assuntos s o expostos como em um card pio de op es para o usu rio
87. al do EducaRede tomemos como foco os links externos Eles est o organizados ao final da homepage e se assemelham s notas de rodap dos textos tradicionais tanto por causa de sua localiza o quanto pelo tamanho reduzido da fonte e o pouco destaque que recebem na p gina Eles s o links externos que levam o usu rio aos outros portais EducaRede no mundo e est o presentes em todos os demais portais do grupo Educared Espa a gt Educared Argentina EE Educared Per Em Educared Chile mm Educared Colombia EE Educared M xico Este site melhor visualizado em resolu o 800 x 600e esta otimizado para os navegadores Links Externos para outros EducaRedes no mundo Fechando esta descri o geral dos portais e passando an lise dos links selecionados em cada um deles conclu mos sobre o EducaRede a Assim como o CVC o portal tamb m se encontra dividido em quatro grupos de links os fixos da barra de menu superior os fixos das listas de conte do da barra de menu lateral os m veis presentes no corpo da homepage e os links externos organizados na zona de rodap b Diferentemente do Cervantes o EducaRede fora criado genuinamente para ser veiculado na internet portanto h uma interatividade e agilidade no acesso s partes importantes do portal que n o s o vistas no CVC c Na navega o pelo EducaRede n o se tem a impress o de estar folheando um livro com cap tulos e subse es bem definidas Pelo contr rio
88. ama Nossa Escola tem Hist ria memorias EX Educared Espa a Educared Argentina Este s v Planejar para agir Organizar se antes de p r em pr tica uma aula ou um projet essencial para o sucesgo da atividade Saiba como Espa o de intera o Estudante apresente se Professor exponha o seu projeto Participe dos novos fotologs do aluno Not cias di rias sobre educa o e tecnologia no Brasil Educalinks Nesta edi o dicion rios tradutores e enciclop dias Gloss rio Consulte os verbetes e esclare a suas d vidas Organizar se antes de p r em pr tica uma veias ou um projeto Alunos e professores da rede municipal de SP publicam suas Mi Educared Per melhor visualizado em resolu o 800 x 600e est oti Funda o Busca no Portal into O amem educa Ds As possibilidades de uso da Internet s o in meras principalmente para as crian as e adolescentes que podem comunicar se pesquisar estudar e jogar Mas como os pais podem garantir que seus filhos naveguem com d E Cursos educa Biblioteca F rum og s Educa o e Comunica o E Co ES F rum EE s s o meros re ou podem servir o A in strimentos pedag gicos Discuta no f rum medi adoi por Lynn a Alve Machado de Assis Paralcomemorar o centen rio do escritor selecionamos resefhhas v deos e anima es sobre sua vida e alguns de seus maicres cl ssicos Veja Conhe a o Po
89. amos webpages que trouxessem como conte do principal o documento completo almejado desde o 1 n vel de linkagem nem nos ltimos n veis Em fun o disso para que o usu rio acesse um texto que traga mais do que um resumo da p gina ou a s ntese da se o tem tica ser necess rio que ele siga o percurso dos links em uma navega o sequencial at o 3 4 ou 5 n veis por entre as p ginas do CVC Uma terceira observa o interessante sobre a organiza o dos links no portal Cervantes que h uma const ncia nos tipos de links disponibilizados para a navega o Em quase todos os n veis encontramos os mesmos links com as mesmas fun es os quais exercem o mesmo tipo de rela o entre eles Esse padr o acontece em todos os n veis tanto que nos mapas descritos quase n o houve altera o ou acr scimo de tipologia em rela o quela encontrada na homepage Existem apenas dois tipos de links que se diferenciam daqueles percebidos na p gina principal O primeiro tipo foi percebido em algumas p ginas do 2 n vel Estas webpages s o organizadas tanto com links superpostos quanto com implicados crit rio referente localiza o dos links na p gina Os links implicados n o foram encontrados na homepage e s o vistos em p ginas que trazem um texto explicativo sobre o assunto que ser tratado Os links implicados no CVC est o formatados na cor vermelha e aparecem sublinhados tra o caracter stico de marca o d
90. anizados e desenvolvidos pelos produtores hipertextuais para facilitar a navegabilidade nos portais como links de car ter informacional aqueles cujas ncoras fossem constitu das por palavras ou express es que encapsulassem o conte do relativo aos objetivos e as metas propostas pelos idealizadores dos portais educacionais em foco os quais possibilitaram a associa o das sequ ncias de linkagem e a consequente constru o de sentido na navega o pelas webpages Esses links foram selecionados na p gina de in cio de cada portal e por meio deles demos o pontap inicial para adentramos as p ginas de conte do 107 propriamente dito que se abrirem mediante o acionamento dos links proposto no percurso de navega o Primeiramente tomamos como base de an lise os links presentes na homepage do Centro Virtual Cervantes Escolhemos aqueles cujos t tulos sugerissem um conte do informativo pertinente a temas gerais como Ense aza Literatura e Lengua organizados horizontalmente na tabela de menu principal bem como a usu rios espec ficos como Profesores Traductores e Estudiantes disposto na coluna central da homepage em forma de lista Todos estes links de nosso corpus de an lise no CVC s o fixos isto n o s o renovados nem alterados no porial h pelos menos dois anos e fazem parte da estrutura central que dar in cio a toda sequ ncia e associa o da informa o presente no Centro Virtual Observemos a l
91. apa do site Cadastro O Cadastro Ga Comunidades O Comunidades O Internet na Escola Ga Internet na Escola B a b da Internet Fale com o EducaRede O Ensinar com Internet Fale com o EducaRede y ale com o aRede Ferramentas O Ferramentas a Quem somos y Quem somos y Recursos Educativos O Recursos Educativos O Revista EducaRede O Revista EducaRede O Servicos O Servicos O 4 Cf p gina 125 140 O que podemos observar foi a repeti o de links dentro da p gina em que se encontra o mapa do site Todos os links e as pastas listados no mapa est o tamb m organizados nas barras de menu horizontal ou vertical que aparecerem constantemente nas p ginas internas do site Por causa disso na mesma p gina encontramos duas vezes links que remetem a p ginas e a n veis de profundidade iguais A nica diferen a est na localiza o deles uns na lista de links do mapa do site enquanto os outros na estrutura organizacional fixa do portal ed uca rede A porta aberta para a educa o Busca no Portal i s E cenric Fundo o Vontolsnt Home gt Mapa do Site s ce Mapa do site cones de I imire LINHAS saia informa o List E E E EP o E cr Er Lista da barra de Links iguais menu vertical gt Bate Papo A F rum Galeria 33 Oficina de Cria o EducaRede em um clique A Sociedade em Rede Entren ben TARE Servi os not rio que o mapa de navega o do EducaRede v
92. ar superposic o internos l apresenta o dos links comportamento dos links lt lt AN LN predeterminados fixos substitui o 2 Crit rios de An lise Fun o e Rela o estabelecidas pelos links m Homepage fun o que executam links EducaRede rela es que estabelecem de realce AM Navegacional Informacional Estrutural Sem ntica orientam trajetos atrav s de estabelecem rela es N Y N expandem a informa o atrav s de Referencial Associativa caixas destacadas pragm ticas defini es das webpages navega o horizontal sumarios Saiba mais Defini o 3 An lise dos percursos atrav s dos links fixos verticais barra de menu lateral RECURSOS EDUCATIVOS 1a Seq ncia Associativa Homepage EducaRede comportamento gt kag se EE fixos id PRADO FU cmi p gina inicial relacionam se com gt outros fixos localiza o p superpostos estruturados na p barra de menu formando gt coluna lateral 1 n vel de linkage Acr scimo nota informativa nota informativa servem como uma pasta de arquivos E uma pasta de arquivos apresentam p utros links Recursos Educativos fun o Navegacional orientam atrav s de p gt Listas que se abrem como um sum rio ia o gt na G Estrutural geram coes o pr Tista adicional de links navega o p hor
93. as ncoras estavam organizadas em menus listas ou barra central da homepage Nesses frames foram selecionados tr s elos estruturalmente semelhantes tr s em lista e tr s em menus por exemplo totalizando seis links iniciais em cada homepage do portal Estes links dar o in cio ao nosso percurso de explora o e constituir o a nossa amostra neste estudo 2 3 Crit rios de an lise dos links Selecionamos dez crit rios que utilizaremos em nossa an lise Eles foram organizados do mais geral para o mais espec fico levando se em considera o caracter sticas estruturais de navega o como tamb m aspectos sem nticos de associa o entre os blocos de informa o Tabela de Crit rios para an lise dos links 1 Tipos de morfologias textuais textos e gr ficas cones mapas imagens v deos 2 Lugar de conex o internos e externos 3 Modo de apresenta o dos links em tela expl citos ativos Visitados e predeterminados 110 8 Acr scimo de informa o de expans o de refer ncia e de nota informativa 9 Fun o que executam a Navegacional de orienta o e organiza o gt links sequenciais que ordenam trajetos de leitura mapas sum rios ndices listas visitas guiadas logotipo cones Informacional de conte do gt links que estabelecem rela es associativas entre palavras proposi es e conceitos Estas rela es podem ser sem ntica pragm tica e ret rica De
94. as da barra de menu vertical Ela formada por quatro blocos tem ticos usu rios canais ferramentas e EducaRede em um clique e cada um deles cont m uma lista de links que formam o conte do fixo do portal A primeira se o usu rios possui tr s links os quais levam para uma nica p gina ou para um nico n de destino no qual n o existem links no corpo do texto Assim n o h a possibilidade de continuar o percurso que n o seja clicar sobre a seta de retorno da internet ou sobre o logotipo do portal o qual dar novamente acesso homepage Nome do usu rio Data e hora do Usu rio ltimo Debora Liberato acesso Arruda Hissa sa Quantidade de l 2 acessos ooo acessos Ultimo acesso 08 10 2008 08 27 Editar cadastro Sair do portal para a Sair entrada de outro usu rio Fale com o EducaRede cadastrado O segundo e o terceiro blocos canais e ferramentas s o aqueles que de fato constituem os principais links do portal Eles est o centralizados e s o destacados tanto com cones como com figuras embora sejam ambos pequenos e sem uma rela o direta com o r tulo da ncora Na 142 se o canais h cinco links internos fixos por m apenas o primeiro comunidades constitui de fato uma ncora que ao ser acionada levar o usu rio ao n de destino j que os demais s o apenas t picos como as pastas do mapa do site que ao serem sobrevoados com o mouse apresentam os links
95. as estruturas da informac o segundo o autor esta classe de links n o sequenciais 3 Links de Espa o se considerarmos as rela es espaciais entre os n s podemos contrapor links Verticais estabelecem rela es de forma sistem tica por exemplo do cap tulo 1 a qualquer uma de suas se es ou de qualquer destas ao cap tulo 2 Horizontais estabelecem rela es de forma associativa semelhantes aquelas Veja ou Veja mais sobre o mesmo tema 4 Links de Grau uma quarta tipologia de links se refere ao grau do link ou seja possibilidade de que existam links de dois tipos 1 1 Link de um n a outro n 1 N Link de um n a diversos n s 5 Links de Defini o outro tipo de link que contempla o estabelecimento de liga es l gicas consiste na rela o que existe entre uma palavra termo ou express o a ser definido e sua defini o que para Codina trata se de uma das rela es mais frequentes e t picas dos textos digitais Para proporcionar essa rela o comum que alguns livros tragam um gloss rio ou um dicion rio nos anexos finais no qual se explicar o significado de 88 determinadas palavras do texto lido enquanto que em um hipertexto esta rela o seria estabelecida na forma de links do tipo e Termos a definir e Sua defini o 6 Links de Semelhan a uma sexta classe de links serve para linkar um n determinado com os poss veis n n s cuja semelhan
96. as sequ ncias o documento principal j poderia ser encontrado no 1 n vel de linkagem em outras a p gina de submenu principal aparecia no somente 2 n vel depois do documento completo noutras nem sequer havia menu secund rio ou seja no EducaRede n o havia um padr o a ser seguidos nos n veis de linkagem pois cada um tinham uma organiza o aut noma que variava dependendo do conte do da p gina e do n mero de links Mesmo sabendo que o padr o de organiza o dos links no EducaRede eram por meio de frames ainda assim foram observados n veis de linkagem com tanto links que para ter acesso a eles era necess rio usar a barra de rolagem caracter stica de uma organiza o em janelas o que mostra a maleabilidade da organiza o e o pouco interesse em uma estrutura o fixa padronizada dentro do portal Essa versatilidade percebida em nossa an lise denota o percurso n o linear que oferecido para o usu rio feito para uma leitura n o sequencial a partir de hipertextos produzidos genuinamente para a Web Tanto que ao contr rio do CVC n o podemos supor o que encontraremos nos outros n veis de adentramento tomando como base somente a homepage Por isso em nosso mapeamento dos links do EducaRede tivemos que tomar algumas decis es Primeiramente partimos do princ pio de que havia um grupo de links que eram mais comuns no portal e somente os que se apresentassem diferentes desses links seriam descritos a fim de se e
97. asta Tata Amaral A a Minha Terra 2008 EVH J est dispon vel na Comunidade Virtual a grava o da E segunda videoconfer ncia do Projeto realizada em 24 09 o LS F Homepage EducaRede ss Vamos cuidar do Brasil Saiba mais sobre a III Confer ncia Nacional Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente Nossa Escola tem Hist ria e Alunos e professores da rede municipal de SP publicam suas mem rias E 4 A impress o que temos que como estes verbos no imperativo t m de aparecer pois se trata de uma organiza o fixa do portal muitas vezes 176 eles parecem n o fazer parte do texto ao qual pertencem como se estivessem ali para serem encaixados no enunciado Tanto que muitos deles formam uma nova ora o a qual constitu da somente por este nico verbo que um link expl cito m vel interno o qual iniciar o percurso associativo por entre as p ginas do EducaRede Isso aconteceu com dois dos tr s links m veis selecionados neste estudo Saiba como e Veja s o ora es que fazem parte do texto s ntese por m est o sozinhas em um novo per odo e s o os nicos links apresentados para os usu rios Percebemos que estes links n o fazem acr scimo de informa o oitavo crit rio de an lise disposto na tabela de crit rios de an lise Assim embora os produtores tenham desenvolvido um esquema de organiza o desses links m veis dividido em quatro fragmentos inform
98. atic veis no texto impresso GOMES 2007 1 2 1 Organiza o da Informa o Hipertextual Os primeiros hipertextos eram um emaranhado de blocos de textos que se estruturavam por rela es de associa o e o resultado dessa organiza o era que os usu rios e navegadores se sentiam n ufragos dentro do mar de informa o Em fun o disso produtores e usu rios do hiperte xto viram a necessidade de estabelecer algum tipo de estrutura que fosse al m da simples associa o indeterminada de termos ou blocos de informa o CODINA 2000 29 Naquela poca e ainda hoje milhares de pessoas e institui es compartilharam seus conhecimentos na rede que se transformou em um dep sito universal de milh es de documentos e recursos sem uma ordem aparente As p ginas da Web n o se constitu am de um conjunto encadeado de folhas de papel e sim de uma sucess o ou superposi o de janelas virtuais A Web portanto se convertia em uma miscel nea de p ginas pessoais artigos cient ficos sites jornal sticos educacionais musicais portais gratuitos ou com o acesso restrito p ginas de grandes empresas de produtos venda entre milhares de op es de busca consulta informa o divertimento pesquisa em distintos formatos e com diversas morfologias enunciativas texto imagem udio v deo programas tabelas mapas cones figuras fotografias etc Em fun o disso um tema recorrente entre os pioneiros e os pr
99. ativos tema da se o t tulo figura e texto s ntese eles optaram por linkar um verbo que expressa uma ordem e que traz em seu enunciado quase nenhum conte do informacional Vimos que este esquema de tema t tulo figura e texto foi muito utilizado no CVC e at fizemos uma compara o de sua estrutura o com os textos jornal sticos Entretanto no Cervantes ora t nhamos o t tulo da se o como link ora o pr prio texto s ntese era o link ativo ora a figura que ficava situada ao lado do texto as vezes mais de um enunciado trata se de um link enfim eram linkadas palavras ou proposi es que possu am uma rela o de significado com o portal e com os outros links Dessa forma o usu rio que se interessasse pelo conte do apresentado por eles os acionaria e daria prosseguimento navega o num processo coerente de constru o dos sentidos do hipertexto Diferente do CVC percebemos que a organiza o do EducaRede toma como base duas tipologias principais os links fixos e os m veis da homepage Todos os links fixos est o na barra de menu principal superpostos em sua localiza o e abrem uma nota informativa que aparece quando se sobrevoa o mouse sobre o link fixo e se fecha automaticamente depois de cumprir o seu prop sito informacional Enquanto isso todos os links m veis est o no centro da p gina principal implicados formatados em sublinhado e na cor azul Esta divis o estabelece uma organiza o inter
100. ato para que o usu rio al m de enviar coment rios fazer consultas tirar d vidas possa se comunicar com os respons veis pelo portal H no CVC o cuidado com a acessibilidade para que todos possam ter acesso a seu conte do uma vez que o portal disponibiliza programas que geram a 125 navegac o de forma acess vel seguindo os padr es estabelecidos pela World Web Consortium Sobre nosotros Registro Mapa Enviar comentarios Lo E puscar Buscador Mapa do site gt Consejos de navegaci n PATROCINADORES gt Mapa del sitio Telef nica O gt Programas de apoyo areni gt Accesibilidad Lista de links gt Otras publicaciones sobre o portal gt Estadisticas gt Patrocinadores Patrocinadores gt Registro gt Comentarios Outro link da barra de ferramenta interessante para ser analisado o mapa de navega o Compreendemos que os mapas de navega o proporcionam uma representa o esquem tica da estrutura do hipertexto indicando os principais conceitos inclu dos no espa o da informa o e as inter rela es que existem entre eles O mapa uma representa o completa ou resumida do website criado para orientar o usu rio durante o percurso de explora o ou para facilitar o acesso direto ao lugar de interesse Ele reflete a estrutura do portal por meio dos links e dos n s principais e tamb m podem mostrar as se es e subse es Se fizermos um paralelo com o texto impresso compre
101. c n o s bia N o porque ningu m tinha me falado nada depois eu fui correndo tomar banho e me arruma para ir a festa Eu pensei que a festa fosse ser chata como todas as festas as festas da Sara Mais eu me enganei foi a festa mais legal de toda a minha vida Porque minhas amigas estavam l Eu fiquei muito feliz porque a gente dan ou muito brincamos tiramos fotos e fomos fazer outras coisas E depois cantamos parab ns Minha tia cortou o bolo comemos e todos fomos embora para casa Fiquei feliz Porque a festa foi muito legal A primeira festa da Sara que foi muito legal mesmo fim mara hirley da silva xavier emef prof luiz david sobrinho S o Paulo SP 08 10 2008 lt voltar 3 n vel Exposi o de textos sem links para dar continuidade sequ ncia associativa Depois da an lise dos links fixos e m veis podemos descrever o perfil tipol gico encontrado no EducaRede no que se refere aos aspectos navegacionais da seguinte maneira Crit rios Gerais Tipos de links encontrados EducaRede Internos e Externos 2 e 3 n veis Aspectos Navegacionais Tipo de morfologia Lugar de conex o Apresenta o em tela Comportamento Modo de permuta o das p ginas Percurso que oferecem Localiza o na p gina Acr scimo de Informa o Links de refer ncia e de nota informativa NINA a Agora antes de abordarmos os aspectos informacionais como fun o e rela o rele
102. ceito No EducaRede a an lise das rela es denotou uma divis o entre os links fixos e m veis Nas tr s primeiras sequ ncias de links fixos mapeadas a rela o estrutural foi estabelecida em todos os n veis de adentramento A sem ntica do tipo referencial tamb m ganhou destaque em quase todos os n veis enquanto a associativa s apareceu no 2 n vel de linkagem Entretanto nas tr s ltimas sequ ncias associativas encabecadas pelos links m veis a rela o sem ntica referencial se mostrou em todos os n veis seguida da associativa destacando se os pares parte todo exemplo ilustra o e 189 defini o conceito enquanto a estrutural foi percebida apenas em algumas webpages de 2 e 3 n veis com pouca expressividade A partir da an lise das rela es conclui se que no CVC assim como as fun es as rela es entre os links e seus segmentos informativos tomam como base estruturas que orientam a navega o por n veis de linkagem bem definidos No EducaRede h uma divis o muito clara no que se refere as rela es enquanto as sequ ncia iniciadas pelos links fixos seguem o mesmo padr o estrutural do CVC as principiadas pelos links m veis destacam as rela es sem nticas que auxiliam na constru o dos sentidos no hipertexto Assim percebe se que os links fixos do EducaRede se assemelham aos links analisados do Cervantes no que se refere rela o que estabelecem com os s
103. ciar os n s Ele afirma que o real interesse no seu estudo acerca dos links compreender o que eles podem nos dizer sobre a rela o entre a origem e o destino dos n s O autor afirma que aquilo que deveria fazer apenas a liga o entre n s est nos contando como o conte do do n de in cio pode alterar a nossa compreens o e interpreta o do n de destino o objeto de informa o Em outras palavras devemos observar qual a fun o discursiva inerente aos links capaz de modificar as informa es que s o colocadas em rela o ao objeto de informa o Para Kopak o desafio do estudo sobre os links est em descobrir que tipos de rela es funcionais dos links poderiam representar melhor a informa o conectada e associada ao n de destino 58 Para Nielsen 1995 as liga es s o quase todas ancoradas no seu ponto de partida as quais fornecem ao usu rio um objeto expl cito para ele ativar a fim de seguir o link Assim o resultado da ativa o da ncora o de seguir o link para chegar ao n de destino O autor diz que na maioria das vezes os links tomam a forma de ancoragem embutidos em menus e esse tipo de apresenta o d ao link um duplo sentido tanto ele carrega a informa o em si como ele o elo entre a ncora e o n E nosso interesse neste estudo justamente compreender como se d o estas liga es de que forma elas alteram a informa o e acrescentam significado isto de que forma elas
104. da aqueles que abriam uma p gina que n o pertencia aquele hipertexto de origem levando para uma nova p gina de um site distinto daquele que estava sendo explorado forcando o usu rio a fazer outros tipos de suposi es cognitivas na tentativa de entender como e por que aqueles hipertextos estariam relacionados Nessas incurs es por hipertextos observei que n o somente os links eram os respons veis pela interatividade mas havia outros elementos que integravam o processo de linkagem o qual tanto me intrigava e despertava a minha curiosidade para compreend lo Percebi que a organiza o hipertextual oferece ao usu rio a possibilidade de criar um modelo associativo de informa es desenvolvendo uma navega o atrav s da associa o das id ias textos imagens e sons que est o dispon veis na rede hiperte xtual Viria depois a entender que o hipertexto tinha um novo modo de organiza o feito por elementos que n o s o encontrados no texto impresso e que portanto n o poderiam ser estudado a partir dos mesmos pressupostos da Lingu stica Textual aos quais estava apegada A partir de ent o busquei um novo campo te rico que me levasse a compreender a organiza o do hipertexto tomando o enquanto documento exclusivamente eletr nico mediante um processo de estrutura o concebido por meio das rela es existentes entre links e n s O vest gio que ficou dos meus estudos sobre referencia o foi minha escolha de an li
105. da informa o ilustra o defini o ou resumo s ser o poss veis de se determinar dentro de cada contexto espec fico Concordamos com Gomes quando ele afirma que as categorias apenas s o poss veis de serem determinadas em um contexto espec fico de an lise e isso que pretendemos fazer em nosso trabalho Por isso sentimos falta de autores que detalhassem suas tipologias dentro de um hipertexto espec fico que exponham suas categorias mediante exemplos claros e objetivos que ocorrem no mundo virtual por m poucos foram aqueles que trabalharam dessa forma Baron embora n o tenha descrito exemplos concretos de suas categorias preconizou uma classifica o lingu stica e uma divis o em categorias que nos parecem muito instigantes a serem observadas e desenvolvidas no nosso estudo sobre os links 1 4 3 A natureza sem ntica e a fun o ret rica dos links para Harrison Como mostramos anteriormente outra autora que enfatiza a fun o ret rica dos links Harrison 2002 Ela considera que o principal objetivo da estrutura organizacional da informa o em websites a de persuadir os usu rios de que seu conte do tem informa es significativas e portanto merecem ser explorados A autora conclui que embora a Web seja a mais moderna forma de comunica o que envolve um suporte ret rico ela ainda est diretamente ligada ora o ou seja ainda trabalha a ret rica em sua 10 Grifo nosso 81 for
106. de cones de retorno ou guia do usu rio Os links fazem a permuta o das p ginas por meio de substitui o como em um livro uma ap s a outra sem que o conte do de duas fique exposto ao mesmo tempo em tela para o usu rio Todo o percurso de navega o linear feito e estabelecido para uma leitura linear formado a partir de um hipertexto de estilo sequencial muito semelhante ao que encontramos no meio impresso Uma forma de apresenta o dos links que bastante caracter stica do CVC coloc los associados a um pequeno texto de resumo acerca da p gina que ser aberia caso aquele link seja acionado pelo clique do mouse Este resumo vem sempre com um tema da se o que geralmente ser o t tulo da pr xima webpage e vem destacado como link Al m desses dois componentes e juntamente a eles h uma figura como um cone a qual confere um destacamento a esta organiza o Esta forma de organizar a informa o t tulo s ntese figura aparece em forma de lista dividida em colunas e atrav s dela o usu rio pode acessar o pr ximo n vel tanto se clicar no t tulo quanto na figura pois ambos s o links Cada coluna que encabe a uma lista de links traz um tema da se o que apresentar o conte do completo da s ntese na ntegra e este tema tamb m um link ARTES LITERATURA Isaac Alb niz El Quijote en el siglo xx E Amplia selecci n de los principales trabajos cr ticos en torno al Homen
107. de organizado conjuntamente por el CFP y la uU Deslocamento da sesiones de clase aprovechamiento de los recursos Internacional Men ndez Pelayo RA La secci n ofrece tambi n informaci n sob barra de rolage m cursos organizados por los centros del Insti Cervantes y por otras entidades y sobre la acceso a puestos de trabajo en el campo d ense anza del espa ol Formaci n de profesores Informaci n dirigida a los profesionales de la ensefianza del espafiol sobre los cursos de impartidos en el Centro de Formaci n de Pr CFP del Instituto Cervantes y en el M stel Ense anza del Espa ol como Lengua E x trar El Quijote en el aula Propuesta did ctica dirigida a profesores de espa ol que pretende estimular a los estudiantes a la lectura de la primera parte del Quijote La secci n se presenta con el Diario de Elena Gracia profesora Historias de debajo de la luna de espa ol que invita a los profesores a una reflexi n sobre la utilizaci n del Quijote en el aula de espa ol Material imprimible dirigido a profesores de espa ol Pretende prestar atenci n a las culturas de Cada uno de los cinco m dulos presenta la siguiente aprendizaje de nuestros alumnos posibilitar una estructura un fragmento de la novela cervantina para leer y escuchar acompa ado de tres propuestas para el profesor Competencia docente 1 construir una lectura en la que se propone al profesor una lectura
108. del texto cervantino acompa ada de actividades de reflexi n Competencia docente II leer para ense ar en la que se ayuda al profesor a establecer los contenidos que se pueden trabajar en el aula de ELE y Competencia docente 111 dise ar actividades en la que se presenta una propuesta de actividades para el aula divididas en cinco sesiones de trabajo de una hora de duraci n aproximadamente La secci n tiene un debate en el que los usuarios pueden discutir sobre la obra cervantina y sus posibilidades de explotaci n en el aula de ELE as como intercambiar las actividades que hayan creado reflexi n sobre la comunicaci n entre personas de diferentes culturas e intentar una aproximaci n comprensiva a las culturas de los otros Ofrece explotaciones did cticas que constan de diversas actividades para el desarrollo de los saberes y comportamientos socioculturales as como habilidades y actitudes interculturales Cada m dulo presenta tres textos y sus correspondientes explotaciones did cticas es texto de presentaci n de una persona extranjera residente en Espa a Entrevista texto en el que el protagonista del m dulo habla de su relaci n con la cultura y la lengua espa olas y Su cuento el protagonista narra una historia de su El apartado de Explotaci n did ctica propone a da arbiidasdan eli jp Me alms Qui n Com barra de rolagem trabajo de una hora de durac
109. do n mostrada na janela lsso ocorre quando acessamos algumas p ginas do Centro Virtual 46 Cervantes Nelas as vezes os n s s o t o extensos que se formos salvar todo o conte do da tela seriam necess rias tr s telas para se ter no o do todo Nielsen op cit explica que uma grande desvantagem dos sistemas base de janelas que o produtor do hipertexto n o tem o controle sobre a forma como o n ir aparecer na tela quando o usu rio for l lo uma vez que ele pode sofrer rolagem de v rias maneiras A vantagem que os n s podem ser de diferentes tamanhos dependendo da impori ncia e da natureza da informa o que eles contenham O autor conclui que num sistema de janelas com barras de rolagem pode se manter a maior parte das vantagens de ambos os formatos de exibi o Tela 1 http Awww cvc cervantes es profesores htm mo cervantes i Mapa del s tio banal Y y Y sit Centro Virtual Cervantes LITERATURA ARTES Acta de lo EFE Actividade de AVI Colecci n de actividades interactivas para el aprendizaje aut nomo del espa ol Antolog as da textos de did ctica del selec das de los materiales del Aula Virtual espa ol de Espa ol y acompa adas de sugerencias de explotaci n did ctica para profesores Con una periodicidad de publicaci n quincenal cada entrega pue estar compuesta por una o Bibliografia de Did ctica del pa ol con varias actividades acompa adas de sus
110. documentos e todos de uma forma ou de outra estavam relacionados estruturalmente e semanticamente quele link de in cio ncora de in cio e juntos eles davam seguimento sequ ncia associativa at o n vel onde encontr vamos a informa o a qual buscamos em nossa explora o como usu rios Assim estava claro que n o poder amos observar as rela es ou as fun es que os links exercem sem levar em considera o os n s e as ncoras ou seja sem de fato relacion los com os elementos que participam do processo de linkagem verdade que quando iniciamos nosso estudo sobre links e ncoras j sab amos que encontrar amos a tomada de um termo pelo outro por exemplo quando chamamos um link de externo estamos dizendo que aquela express o marcada como ncora no hipertexto levar a uma p gina fora dos dom nios daquele hipertexto por meio do link tanto que nas tipologias descritas sobre os links isso fica bem claro O que n o sab amos era como analisar a fun o dos links e a rela o entre eles sem levar em considera o ncoras e n s Do mesmo modo como poder amos aferir que tal link externo ou interno fixo ou m vel sem observar o comportamento das ncoras e dos n s Vimos ent o que isso n o seria nem deveria ser poss vel T nhamos sim que analisar os dois lados da ponte e os tijolos que tornam exequ vel o percurso de um lado a outro Ou seja verificar amos o processo de linkagem
111. dos claramente gt azul sublinhado caracteriza o sp apresenta o ativos sem marca o de link mouse ii gt P sublinhado E A dentro do gt corpo do texto formatados de p azul sublinhado 1 n vel J7 apresentados em p extensa lista vertical todos do tipo gt proposic o Revista EducaRede fun o gt TInformacional com links pragm ticos encrustados no texto aviso em forma de com mais de 70 links em lista vertical EducaRede por a rela o gt Sem ntica do tipo referencial com links semelhantes a p Veja tamb m tamb m Estrutural denotam gt profundidade al m de navegac o vertical localiza o implicados licados f rte d texto gt 2 n vel ia E o formata o tradicional azul sublinhado a romas estruturados em lista horizontais permuta o das abre uma nova Minha Terra 7 p ginas superposic o janela sem fechar a P webpage atual p gina do mesmo portal o fun o Tg Navegacional formam um gt submenu com a estrutura o da gt Informacional links do tipo ret ricos que trazem em sua estrutura NI secos a va estrutura p Tema resumo ampliam a por meio de
112. du o local e Um site sobre livros com links para seu editor e Eventos em sites como os de associa es profissionais museus grupos sem fins lucrativos Harrison afirma que os links de exemplo geralmente funcionam como coment rios ou refor o das liga es dependendo se os exemplos s o fatos ou opini es 5 Mudan a de modo estes links de mudan a exigem um tipo diferente de atividade de usu rios tais como e Responder a um quiz e Jogar um jogo e Ouvir uma m sica e Preencher um inqu rito on line e Preencher um formul rio 84 Em alguns casos como nos question rios e outros instrumentos educativos on line s o fornecidos para os usu rios m todos interativos para aprender mais sobre aquele conte do espec fico Harrison refere que esses links podem atuar tamb m como refor o e exemplifica o Assim links de entretenimento como escolher uma pe a de teatro podem servir como links de exemplo No entanto o preenchimento de formul rios e transa es eletr nicas de uma empresa de com rcio s o um pouco diferentes Embora os participantes nestas atividades desejem expressamente atingir metas que n o est o relacionadas necessariamente conquista de informa es eles est o assimilando outras coisas sobre um site Por isso se suas experi ncias correram bem eles v o acreditar na compet ncia efici ncia e credibilidade do site Quando isso ocorre esse tipo de link de mudan a de modo tamb
113. e qualquer coisa que atue no hipertexto como n ter diversas implica es seja um par grafo ou uma p gina completa Em primeiro lugar se os n s forem muito pequenos caso se identifiquem apenas com par grafos a leitura de um hipertexto com n s t o pequenos pode frustrar o usu rio Por m se os n s forem muito grandes n o se estar aproveitando a genu na vantagem dos hipertextos que o estabelecimento de rela es associativas entre partes significativas de um documento Logo o crit rio de estrutura o de um hipertexto em n s pode responder indistintamente a crit rios f sicos assim toda a informa o que coubesse na tela seria uma n ou a crit rios conceituais o conjunto de informa o relacionada a um tema seria um n A fim de esclarecer melhor o que seriam estes crit rios conceituais e como eles podem influenciar na constru o da informa o S nchez e P rez 1998 cometam algumas id ias interessantes Eles postulam que cada n trata de algum tema determinado com maior ou menor profundidade e sua consulta est delimitada no espa o e no tempo Assim a variedade de tipos da informa o contida nos links estaria relacionada forma de apresenta o desses n s que pode ser textual gr fica sonora visual ou sob a forma de base de dados emails arquivos pastas etc Por tal raz o os n s podem integrar distintos tipos de informa o Para eles os n s n o podem ser considerados um docu
114. e Por m alguns aqueles que e Alguns sistema de para ligar a um sistemas oferecem possuem duas hipertexto maior n mero de links impl citos os extremidades e que permitem que os n s Assim a partir quais n o foram ligama um n usu rios de uma nica definidos como link inteiro acrescentem e ncora haver mas exercema fa am os seus v rias fun o de ligar a pr prios links possibilidades de informa o n s de destino 65 6 James Allan 1996 apresenta duas categorias os autom ticos e manuais bastante semelhantes s de Trigg Os autom ticos est o divididos em sete subcategorias que revelam o tipo de associa o que se estabelece entre os links revis o sum rio autom ticos expans o ou resumo Allan equival ncia compara o e contraste manuais cont guos agregadores Embora sua classificac o e divis o por dois grupos gerais sejam semelhantes a de Trigg 1983 Allan observa em seu estudo que potenciais liga es entre documentos ou n s de um hipertexto podem ser encontradas em uma variedade de maneiras O trabalho do autor foi feito no contexto de recuperac o de informac o isto os documentos a serem linkados s o aqueles estabelecidos pelo sistema em resposta a uma consulta e ele justifica a sua escolha contextual afirmando que em muitos casos a consulta realmente um documento existente que utilizado como ponto de partida para se iniciar uma navegac o Para Allan est
115. e cada mapa foi feita com o aux lio de frases de liga o entre os conceitos elas foram um dos pontos fundamentais para a escolha dos mapas conceituais em nossa an lise Os conceitos as nomenclaturas tipologias ou express es descritivas eram colocadas dentro de ret ngulos destacados Entre cada ret ngulo havia setas que proporcionavam a liga o entre as frases de an lise e os pr ximos termos definidores formando uma estrutura o de an lise feita por palavras e proposi es semelhante ao que encontramos nos hipertextos Por meio desse esquema de mapas conceituais podemos observar como as informa es apresentadas pelos links se organizam e como os conte dos expostos nos portais s o associados para formar uma sequ ncia de navega o l gica e coerente para o usu rio Para isso era necess rio observar a rela o direta que se estabelece entre os principais elementos do hipertexto n s links e ncoras e verificar como os links os relacionam pois atrav s desses blocos de informa o que se constituiu um conjunto coeso e coerente capaz de mobilizar as v rias estrat gias de explora o e navega o pelos websites 120 Cap tulo 3 An lise dos dados portais e links 3 1 Centro Virtual Cervantes uma enciclop dia virtual O Instituto Cervantes uma institui o p blica espanhola criada no ano de 1991 para a promo o e o ensino da Lingua Espanhola LE e para a difus o da Cultura espanhola e h
116. e dele entre outras possibilidades de percurso que no hipertexto se dar entre duas pontas uma de partida e outra de chegada Assim entendemos os links como elos virtuais os quais s o utilizados justamente para unir estas pontas de forma r pida coesa coerente dentro da proposta de constru o dos sentidos criada pelos produtores de cada hipertexto Por isso ao dizer que estamos analisando as rela es e as fun es estabelecidas pelos links estamos na verdade observando como o termo marcado como link se relaciona com o n de destino daquele link e como estes e os outros elementos que fazem parte do link organizam a informa o Esta meton mia terminol gica do link vista em quase todos os textos que tratam desse elo virtual Alguns autores mais cautelosos dizem que h diferen as entre ncora n s e links por m preferem metodologicamente tomar os termos ncora e link como sin nimos e exatamente isso que acontece Ao se analisar a classifica o tipol gica estabelecida pelos autores v se que esta confus o entre os termos t cnicos t o comum que se reflete na pr tica do dia a dia N o h portal website webpage que n o trate a palavra ou proposi o marcada ou destacada no texto escrito como link Talvez a maioria dos usu rios da rede mundial nunca tenha ouvido falar de n s hipertextuais muito menos de ncoras j que tudo aquilo que est destacado como ponto de acionamento de outras p g
117. e link no hipertexto 163 a Bibliograf a d e Espa a Fortuna de Espa a se representa con una imagen aleg rica que sirvi para ilustrar y resumir la intenci n de un impreso muy representativo la Biblia poliglota de Amberes publicada por Plantin entre 1568 y 1571 El visitante encontrar que los simbolos que se agrupan en torno a esta imagen son los puntos de acceso a las materias en las que se agrupan los ciento veintis is libros que integran la exposici n Historia Politica Religi n Lengua Literatura y humanismo M sica y Ciencia Fortuna de Espa a se teje sobre esta trama entrecruzada por las aproximaciones a sus protagonistas los impresores y el mbito geogr fico en el que desarrollaron su 3 n vel Textos espa oles y la imprenta europea O segundo tipo de links que se diferenciam daqueles encontrados na homepage que se tornam padr o nas demais p ginas virtuais foram observados em algumas webpages de 2 e 3 n vel Estas apresentam links ativos os quais mudam de formata o letra cor efeito luminoso mediante o sobrev o do mouse como forma de mostrar ao usu rio que aquela palavra ou express o se trata de um link que est ativo ou seja participa do processo de linkagem hipertextual Antes do Com O sobrev o do sobrev o do mouse com mouse sem sombreamento sombreamento 2 n vel Lecturas paso a paso Assim depois de termos mapeado as dezoito webpages do portal
118. e no es que levam a uma teoria e suas aplica es para a obten o de resultados pr ticos Argumenta o este tipo de link liga os preceitos de um argumento s suas conclus es Na verdade o argumento exigir muitas vezes um texto explicativo e assim o link pode ser feito por meio de n s que contenham rela o com a conclus o do argumento Trigg divide a argumenta o em quatro subcategorias dedu o indu o analogia e intui o Solu o conecta o problema com a apresenta o de sua solu o por m estes links n o necessariamente tratam apenas da solu o do problema mas tamb m dos avan os realizados pelo pesquisador O pr ximo conjunto de tipos de links constitu do pela correspond ncia de pares de id ias opostas embora este grupo ainda fa a parte dos links normais Nele Trigg chama a aten o para a rela o muito pr xima que existe entre os blocos de textos interconectados por n s Para compreender toda a id ia geralmente se faz necess rio ler ambos os n s Assim fazem parte de segundo grupo de links normais Sumariza o e detalhes as id ias contidas em um n s o detalhadas em outro n 18 2 Vis o suplementar trata se de um novo ponto de vista para interpretar as id ias apresentadas Reescrita aqui as id ias s o as mesmas por m a reda o foi alterada Simplifica o e complexifica o oferece uma apresenta o simplificada das coloca es ou adiciona fato
119. e organiza o estrutura o e apresenta o de id ias em que o acesso informa o ocorre atrav s da utiliza o dos links l Com a id ia de simplificar o uso dos computadores para usu rios de todos os tipos e n o s para especialistas tem se convertido em uma pr tica habitual utilizar met foras visuais pasta menu lista setas mapas cartas v deo m o com dedo em riste portas lupas lixeira etc por meio da chamada interface gr fica do usu rio para que ele interagisse e estabelecesse um contato mais f cil e intuitivo com o computador Cf Lapuente 2006 23 Em nossa percep o o hipertexto nos abre um novo caminho que ainda pode ser muito explorado e nos oferece uma nova maneira de organizar a informa o mediante elementos de navega o somente encontrados neste meio virtual Hoje o leitor se converte em usu rio que manejando o mouse sobre os nexos virtuais atinge seus prop sitos de navega o e a Web vai se convertendo em um espa o de informa o de servi os e de conhecimento Portanto uma nova met fora que rege todos os mecanismos eletr nicos e que direciona todos os esfor os de constru o armazenamento e organiza o da informa o a met fora da navega o hipertextual O surgimento do hipertexto constituiu uma mudan a hist rica e tecnol gica com grandes repercuss es culturais afetando os meios tradicionais de leitura e escrita A leitura de um hipertexto se baseia na nave
120. egmentos informativos Outra constata o feita neste estudo foi que os mapas conceituais serviram de instrumento para reproduzirmos no meio impresso tanto as sequ ncias informativas quanto o perfil geral dos links encontrados nas webpages relacionadas aos n veis de linkagem nos portais Os n veis de linkagem VIEIRA 2003 e 2008 contribu ram para a delimita o hipertextual do estudo onde a homepage foi concebida como n vel zero Vimos que em uma sequ ncia linear como o CVC o primeiro n vel de adentramento composto por submenu principal o segundo por menu secund rio e que a partir do terceiro s o disponibilizados os documentos completos Por m em portais como o EducaRede cuja sequ ncia entre os blocos de informa o feita de modo n o linear esta estrutura o n o fixa Por isso podemos encontrar neste porial documentos completos j no primeiro n vel de linkagem enquanto webpages com menu principal podem ser vistas no terceiro n vel de aprofundamento Uma caracter stica pertinente aos adentramentos hipertextuais da amostra em estudo que enquanto no CVC os links externos est o dispostos somente na p gina inicial homepage como estruturas extra textuais os links externos no EducaRede fazem parte das sequ ncias associativas e podem ser encontrados desde os primeiros n veis at os ltimos possibilitando uma navega o de fato hipertextual por entre outros websites em um processo 190 associat
121. eio desse sistema em rede eles podem se mover atrav s da informa o e folhear intuitivamente os conte dos presentes nas p ginas virtuais por associac o entre os blocos de informac o contidos nos n s seguindo seus interesses de busca Em func o disso uma das caracter sticas b sicas igualmente observadas na descric o feita pelos pesquisadores do hipertexto que esta tecnologia deve organizar a informa o pouco ou nada estruturada com o fito de proporcionar ao usu rio uma interface intuitiva para que ele n o fa a muito esfor o para obter a informa o requerida Nielsen 1990 explica que o hipertexto trabalha em colabora o com o usu rio o qual tem intelig ncia para compreender o conte do sem ntico dos v rios n s e determinar qual dos links seguir Assim para Nielsen o hipertexto est sob o controle do usu rio Por m relevante observar que quando se trata de textos eletr nicos em especial das formas de constru o a caracter stica principal que ir proporcionar ao hipertexto navegabilidade e interatividade a presen a dos links e sua organiza o dentro do hipertexto Eles s o a base central para a defini o do hipertexto e embora alguns autores invistam nos aspectos inform ticos para criar um conceito apropriado de hipertexto ou o percebam como uma nova forma de discurso narrativo a defini o que verdadeiramente nos interessa aquela que concebe o hipertexto como uma nova forma d
122. elecidas entre os n s dentro do texto A partir dos links de conte do Baron especifica tr s outros grupos os links sem nticos os ret ricos e os pragm ticos Os links sem nticos descrevem a rela o ou a associa o entre palavras e conceitos A autora prop e tr s tipos de rela es sem nticas para descrever a rela es entre palavras e conceitos semelhan a contraste e parte todo Os links ret ricos s o normalmente utilizados pelo produtor com a inten o de auxiliar o usu rio atrav s de uma s rie de informa es por meio de defini es ilustra es e s ntese para que ele logre xito na busca de seus objetivos ao navegar pelo hipertexto Por fim os links pragm ticos servem para definir as rela es que focalizam resultados pr ticos como um aviso por exemplo Tivemos acesso classifica o de Baron atrav s do artigo de Kopak Functional Link Typing in Hypertext de 1999 80 Gomes 2007 que tamb m discutiu as categorias de Baron considera que todos os links de conte do t m sempre uma fun o ret rica e que a pr pria fun o pragm tica pode ser encarada como uma fun o ret rica Para o autor todas as rela es de conte do em um hipertexto especialmente no contexto pedag gico s o ret ricas pois est o ligadas ao dizer ao convencer ao fazer Assim os in meros modos de relacionamento entre as id ias seja por semelhan a contraste ou rela o parte todo seja por expans o
123. ementam Bush prop s um mecanismo de associa o das id ias a partir de ferramentas criadas com este fito algo imposs vel sem o computador Englebart inventou ferramentas que prop em trabalhos colaborativos em rede e Nelson conhecido como um vision rio que popularizou o conceito de hipertexto idealizou uma esp cie de enciclop dia universal um imenso dep sito de informa es provido de mecanismos de localiza o eficaz Tanto Nelson quanto Bush partiram de uma concep o de hipertexto como sistema de gest o e organiza o da informa o e seus esfor os estavam diretamente ligados aos avan os nas t cnicas de documenta o e gest o da base de dados Assim em sua origem o hipertexto nasceu como um sistema autom tico de organiza o da informa o Bush e desenvolveu se para uma ferramenta de indexa o enciclop dica e integradora de redes compartidas Nelson em que o usu rio poderia ter acesso a textos que lhe interessassem fazer c pias anota es e os relacionaria de acordo com sua conveni ncia Desse modo o hipertexto oferecia uma nova maneira de organizar a 20 informa o e isso teria repercuss es sobre a tradicional forma de conceber o documento e o texto modificando conceitos e m todos de busca e recupera o da informa o que a Web iria p r em destaque ao mudar a forma de acesso ao conhecimento Esta digress o aos idealizadores e criadores do hipertexto n o foi feita toa Ela nos fez
124. en la Bienal de Sevilla El Pa s Bogot Tenerife y Madrid sedes simult neas de VivAm rica La Vanguardia Cinco j venes artistas rinden su homenaje particular a Mir epage do Centro Virtual Cervantes www cvc cervantes es Acesso em 2 de outubro de 2008 Em cada um desses blocos de informa o encontramos subse es t o densas de conte do informacional que daria para serem produzidos outros portais igualmente ricos e complexos de conte do a partir dos links e n s vinculados a elas Cada se o possui uma cor que destaca os links espec ficos sobre aquele tema proposto a fim de ajudar na navegabilidade Sobre nosotros Registro Mapa Enviar comentarios Lo BUSCAR A Ar ENSENANZA LITERATURA LENGUA ARTES Se es tem ticas Barra de navega o Segundo consta no portal os conte dos do CVC mudam e se ampliam periodicamente embora n o tenha sido isso que observamos na pr tica como usu rios O que de fato acontece que os links m veis presentes na homepage mudam semanalmente por m as informa es textos exerc cios 122 e demais conte dos que s o linkados a partir dos links fixos da p gina inicial s o os mesmos desde que come amos a analis lo ainda em 2007 Ainda que o site seja totalmente gratuito e possa ser utilizado lido e explorado por qualquer pessoa conectada rede esta facilidade para o acesso total aos seus conte dos exposta e difundida pelos ideal
125. enderemos que os mapas s o teis para navegar no hipertexto e se assemelham aos sum rios ndices e tabela de conte do que servem para ler documentos no papel O mapa do CVC cont m uma extensa lista de links com mais de 230 t tulos diferentes todos em vermelho e com o tamanho da fonte reduzido que fora divida em se o e subse es representadas de forma textual Para que o 20 Institui o que define os padr es internacionais de acessibilidade 126 usu rio consiga visualiz lo por completo e encontrar o que busca precisa usar a barra de rolagem o que n o muito indicado por especialistas em usabilidade Analisando apenas o mapa do portal temos a dimens o da profundidade da p gina caracter stica da estrutura o do CVC Acreditamos que desenvolver uma enorme lista de ncoras links n s cones ou imagens n o um bom meio para se atingir o objetivo principal de um mapa ajudar na navega o na busca de um caminho ou de um lugar de interesse com mais praticidade e interatividade Mapa do site do CVC representa o em miniatura OBS para salv lo foi necess rio fazer quatro Print Screen o que seria o equivalente a tr s p ginas do Word Logo abaixo do menu informativo encontra se um espa o para a busca de conte do o buscador que faz um levantamento de todos os arquivos presentes no CVC Bem abaixo deles encontra se o menu principal da barra de navega o atrav s do qual o usu rio tem
126. enorme import ncia para a educa o p blica brasileira porque um portal voltado para a escola p blica comprometido com metas de eleva o da qualidade de aprendizagem dos alunos brasileiros Em sua apresenta o vimos que o EducaRede trabalha com o conceito de Letramento Digital baseado em tr s grandes pilares o de saber pesquisar na internet saber se comunicar e saber publicar 137 Embaixo do link de apresenta o encontra se a lista de links que complementam as informa es sobre a hist ria do portal O primeiro link intitulado Conhe a o Portal constitui uma visita guiada Ao clicarmos nesta ncora abre se uma nova janela a qual aparecer para o usu rio superposta janela principal da homepage Essa nova janela n o corresponde nem a um primeiro n vel de linkagem nem a um link externo pois o conte do dela uma esp cie de tutorial que apresenta de modo autom tico as instru es de navega o apenas com o clique do mouse sobre os t tulos ou cones comuns aos meios audiovisuais TUTORIAL AUTOM TICO DE NAVEGA O EDUCAREDE educarede Heteschs o Conhe a o Portal visualiza o Institui es parceiras pa E Publica es EducaRede Congressos EducaRede EducaRed en espanol educarede no RD pr menino educarede EA epa yr tap ipa educarede PESQUISAR E Tutorial autom tico apresenta o dos principais links e n s do portal por mei
127. er informa es formas e dimens es distintas Os links de superposi o s o adequados para mostrar refer ncias bibliogr ficas e para aqueles tipos de 89 textos informativos em que os autores costumam indicar em notas de rodap os esclarecimentos acerca do texto como em livros convencionais e Substitui o e Superposicao 9 Mapas links que servem para estabelecer mapas e guias de navega o atrav s dos n s Codina observa que um hipertexto Hm pode estar composto de um conjunto de cinco n s identificados como A B C D E mais dois mapas de navegac o identificados como M1 M2 de maneira que temos agora que um hipertexto igual ao conjunto Hm A B C D E M M2 Devido ao acr scimo dos mapas navegacionais o hipertexto enriqueceu sua composi o e sua estrutura o ao estar composto de um subconjunto de n n s um subconjunto de n mapas A partir dessas classes de links podemos falar de n s de trajet ria versus n s de mapeamento e portanto de e Links de trajet ria todos os links anteriores exceto o de mapa e Links de mapeamento links de mapa Podemos perceber depois de ver as novas categorias de Codina que os hipertextos n o se limitam a uma nica estrutura uma vez que podem apresentar duas ou mais tipologias alternativas Conforme afirma Codina existe toda uma categoria de links que pertencem aqueles que se encarregam de manter as estruturas alternativas dos hipertextos Por exemplo
128. erando sentido As principais rela es associativas s o causa e efeito id ia geral e particular conceito defini o e ilustra o equival ncia e par frase termo a ser definido e sua defini o semelhan a entre as id ias etc 99 b Links Estruturais conectam n s que t m uma rela o de composi o e facilitam a navega o por meio de sum rios cones mapas listas etc Estes links se baseiam no princ pio de gera o de coes o e estrutura permitindo a navega o em dois n veis profundidade ou navega o vertical e amplitude ou navega o horizontal Em nossa pesquisa vimos que os links sem nticos os de conte do os referenciais e os associativos est o dentro da mesma classe e que na maioria das vezes s o descritos como sin nimos uma vez que tratam da constru o do sentido hipertextual assim como os links estruturais s o tamb m conhecidos e referendados pelos autores como organizacionais de orienta o e hier rquicos considerando se nessa categoria a navegabilidade proporcionada por estes links Para nossa an lise observaremos como estes dez crit rios s o estabelecidos nos portais e quais links ser o encontrados em nosso objeto de an lise a fim de compreender como se d a organiza o da informa o mediante os elos desenvolvidos nestes websites Os aspectos associativos e estruturais ser o analisados a partir dos n veis de linkagem estabelecidos que ter o in cio no n
129. ertexto y construcci n del discurso informativo en el periodismo electr nico Pa s Vasco Servicio editorial Universidad del Pa s Vasco 2001 Los g neros ciberperiod sticos una aproximaci n te rica a los cibertextos sus elementos y sus tipolog as Pon ncia apresentada no Il congreso lberoamericano de periodismo digital Santiago de Compostela 2004 EducaRede www educarede org br 2008 Engelbart Douglas Augmenting Human Intelect a Conceptual Framework Dispon vel http www bootstrap org augdocs friedewald030402 augmentinghu maninte llect ahi62index html Acesso em 20 de setembro de 2008 GARRET J J The Elements of User Experience User Centered Design for the Web Cap tulo 2 Meet the elements New Riders Aiga 2002 Dispon vel em http www g net elements Acesso em 12 de dezembro de 2008 GOMES L F Hipertextos multimodais o percurso de apropria o de uma modalidade com fins pedag gicos Tese doutorado Universidade Estadual de Campinas Instituto de Estudos da Linguagem Campinas SP 2007 HARRISON Claire Hypertext Links Whither Thou Goest and Why 2002 Dispon vel em http www firstmonday org issues issue 10 harrison index himl Acesso em 30 de setembro de 2008 KOPAK R W Functional link typing in hypertext ACM Computing Surveys 1999 Dispon vel em lt http www acm org survey Formatting html gt Acesso em 22 de setembro de 2008 193 LAPUENTE M J L Hipert
130. ervar tamb m como a rela o entre as p ginas virtuais interferiam ou n o na classifica o dos aspectos navegacionais Assim no primeiro mapa do portal descrevemos o comportamento dos links conforme v nhamos fazendo analisando os aspectos navegacionais e informacionais presentes em cada n vel de linkagem segundo os dez crit rios de an lise Por m quando percebemos que haveria uma excessiva repeti o de tipologia no mapa dos links de 1 n vel de adentramento devido estrutura o e organiza o semelhante dos links fixos e m veis na p gina principal descrevemos as tipologias a partir de sua rela o j com o pr ximo n vel como se o link eleito no n vel anterior fosse o tema da se o seguinte sendo ela portanto a webpage que mostraria o resultado da rela o entre o n vel 1 e 2 e assim por diante Desse modo a partir da 2 sequ ncia associativa mapeamos os links levando em considera o a pr xima p gina e n o a p gina onde eles est o explicitamente expostos Nossa inten o com isso era observar como se davam as rela es 180 de sentido estabelecidas entre a ncora de um n vel anterior e como seus n s se interligavam no pr ximo n vel de adentramento para termos duas vers es do que ocorria no procedimento de linkagem uma tomando como base cada p gina visualizada em tela por si s analisando os seus elementos links n s ncoras e como eles estavam organizados e outra exp
131. escolha de portais educacionais serviu para investigarmos como as informa es s o apresentadas em um contexto pedag gico e de que forma a organiza o dos links contribui para o acesso ao conte do estimulando navega o em hipertextos voltados para o ensino aprendizagem A partir da inser o dos dados do EducaRede os objetivos e quest es de pesquisa foram redimensionados Queria analisar a organiza o dos segmentos informacionais relacionados pelos links a fim de entender toda a ret rica navegacional que estes elos virtuais apresentam Compreender como um mesmo link pode desempenhar pap is sem nticos pragm ticos e ret ricos e ainda trabalhar com recursos hipertextuais do campo da inform tica nos estimulou a desenvolver esta pesquisa que envolveu tipologias de links mapeamento de sequ ncias associativas delimita o hipertextual em n veis de 14 linkagem VIEIRA 2003 e 2008 crit rios de an lise navega o compara o e descri o daquilo que s exploramos na virtualidade do ambiente online O grande desafio desse trabalho desenvolver um estudo sobre a organiza o da informa o no ambiente virtual que revele como os links s o os elementos chave para acessar todos os segmentos informativos e que sem eles a navega o bem como a constru o dos sentidos no hipertexto n o poss vel Pretendemos mostrar que embora todos os links sejam ativados da mesma maneira envolvendo o mesmo ato de cl
132. essante enquanto os 177 links fixos parecem seguir uma hierarquiza o quanto aos n veis de profundidade comumente encontrados nos portais p gina principal menu secund rio documentos completos os links m veis em seus primeiros n veis j apresentam o que conhecemos como documentos completos isto textos com par grafos que disponibilizam o conte do sem a necessidade de o usu rio percorrer um fio de menus at chegar ao texto completo Por causa disso nas p ginas que fazem parte das sequ ncias dos links m veis observamos que existem poucos links para dar continuidade ao processo de adentramento enquanto nas demais p ginas foram encontradas verdadeiras listas de links entre internos e externos que possibilitam v rios n veis de linkagem Ensinar com Internet Textos e Artigos Pesquisar para conhecer Acessar o conhecimento condi o para compreendermos a sociedade em que estamos e condi o de T cidadania Os conte dos culturais cient ficos tecnol gicos e hist ricos presentes nas rela es sociais afetivas e comunicacionais podem ser acessados por qualquer pessoa na medida em que lhes permitam b AN alguma significac o UA Ko lt A y Conhecimento n o se reduz a informa o Esta um primeiro est gio daquele Conhecer implica em um segundo est gio o de trabalhar com as informa es classificando as analisando as e contextualizando as Esse trabalho de selecionar analisar
133. estra pela valiosa orientac o pelo apoio incondicional e pelo exemplo profissional e de vida AGRADECIMENTOS A meus pais Domingos e F tima e minha irm Isabel por tudo o que fizeram e fazem para tornar a minha vida mais feliz minha vozinha Teodora que completou um s culo de vida por suas ora es e seu amor A meu marido Miguel meu companheiro e meu grande incentivador pelas tradu es impress es leituras dos meus rascunhos mesmo sem entender nada sobre links por sua dedica o e carinho A meus sogros Miguel e Ana pelos livros comprados em Barcelona pelo laptop cedido para a minha pesquisa e pela torcida Ao prof Myrson grande mestre e amigo sempre solid rio a quem eu devo todo meu conhecimento do portugu s padr o profa Roz nia querida amiga pela porta aberta ao mundo do hipertexto pelo incentivo e pelo carinho com que sempre me atendeu Ao prof Luiz Fernando por sua solicitude e generosidade na indica o de novos caminhos que muito me ajudaram neste trabalho Ao prof J lio C sar por sua leitura criteriosa do meu projeto de pesquisa por sua orienta o e pelo carinhoso acolhimento com que sempre me recebeu em suas aulas na UFC profa Dilamar pela aten o pela bibliografia indicada e pelas pacientes discuss es durante o curso Aos meus amigos e colegas pelo companheirismo sugest es materiais partilhados al m da amizade e for a nos momento
134. exto el nuevo concepto de documento en la cultura de la imagen Tese doutorado Universidade Complutense de Madrid 2006 Dispon vel em www hipertexto info Acesso em 10 de setembro de 2008 LANDOW G P Hipertexto la convergencia de la teoria cr tica contempor nea y la tecnologia Paid s Barcelona 1995 LEMKE J Hypertext Semantics 1998 Dispon vel em http academic brooklyn cuny edu education jlemke webs hypertext tsld0O01 Acesso em 1 de outubro de 2008 MANUAL DE ESTILO WWW Universidad de Zaragoza Dispon vel em http wzar unizar es cdc manual M 1 4 html Acesso em 1 de agosto de 2008 MARCOTTE S L Hypertexte 1999 Dispon vel em htto www uottawa ca academic arts astrolabe articles art0003 htm Acesso em 27 de junho de 08 coer ncia no hipertexto In Coscarelli C V Ribeiro A E Orgs Letramento Digital aspectos sociais e possibilidades pedag gicas Belo Horizonte Ceale Aut ntica 2005 MONTERO H Y El enlace forma y funci n Grupo SClmago Universidad de Granada 2002 Dispon vel http www nosolousabilidad com articulos el_enlace htm Acesso em 2 junho de 08 MORGAN W Heterotopics towards a grammar of hyperlinks In Messenger Morphs the Media 99 Writers Workshop at Hypertext 99 Darmstadt Germany Dispon vel em http www wordcircuits com htww morgani htm Acesso em 1 de outubro de 2008 NELSON TEODORE A File Structure for the complex the changing and the i
135. fico 12 Tipologia de Burbules 1997 eee arenas Tabela 1 Tipologia de Harrison 2002 erre Tabela 2 Tipologia de Noc 2004 c eee serrana Tabela 3 Tipologia de Codina 1998 ns Tabela 4 Tipologia de Orihuela 2008 eee Tabela 5 Crit rios classe e fun es dos links por Codina 2000 Tabela 6 Crit rios para a an lise dos IinksS nos Tabela 7 Aspectos Navegacionais e Informacionais Diagrama 1 Morfologia dos INKS cin Dota ssaseasospaseseita sans aseldagasansasagedo Diagrama 2 Lugar de conex o dos Iinks serenas Diagrama 3 Percurso que os links oferecem se Diagrama 4 Localiza o dos links na webpage Diagrama 5 Permutac o de p ginas ou documentos Web Diagrama 6 Apresenta o dos links em tela rea Diagrama 7 Comportamento dos Iinks eres erenaaannda Diagrama 8 Acr scimo de Informa o a Diagrama 9 Fun o que executam eee eeeereeeererrerreenannaos Diagrama 10 Rela o estabelecida entre OS N S re Sum rio INTRODU O asas ae a Cap tulo 1 Quadro Te rico 1 1 O Hipertexto aspectos hist ricos e conceituais 1 2 Hipertexto organiza o e di ON 1 2 1 O
136. figuras ou diagramas nos revelam que a estrutura do hipertexto por mais simples ou complexa que pare a pode ser reproduzida por meio de uma representa o gr fica Tal recurso torna mais f cil o estudo e a compreens o da organiza o do hipertexto constituindo se um meio indispens vel para desenh lo Nielsen 1995 afirma que desenhar um bom hipertexto requer uma estrutura o r gida e complexa para que paradoxalmente seu uso seja flex vel e simples Nesse sentido o autor salienta que a estrutura funcional e a navegacional devem estar a servi o da estrutura o do conte do Assim quando criamos um hipertexto mediante conceitos informa es e estrutura bem relacionadas desenvolvemos uma rede hipertextual em potencial H outras classifica es sobre os tipos de hipertexto que priorizaram a organiza o do conte do que s o interessantes para nosso estudo Diaz Noci descreve duas principais classifica es de hipertexto A primeira concentra a informa o mais importante no in cio do hipertexto e deixa as quest es complementares para os links ou zonas perif ricas Neste tipo de hipertexto temos usu rios que querem acessar a informa o mais relevante de forma r pida e deixar as secund rias para quando dispuserem de tempo O segundo tipo ao contr rio seria o desenho organizado de um hipertexto dividido em n veis de informatividade no qual o documento principal tenha sido estruturado a partir de um conte do basta
137. fixo e a informa o que eles compreendem costuma se adaptar ao frame Por exemplo na imagem a seguir da homepage vemos claramente que ela dividida em 4 frames principais um a esquerda reservado para a barra vertical de menu dois no centro da tela um 1 Por m necess rio fazer um cadastro para participar das atividades interativas e pedag gicas propostas no portal Frame uma quantidade de espa o fixo que cada n tem em tela qual a informa o deve se adaptar Cf Nielsen 1995 cap tulo 1 p gina 42 133 maior e outro menor onde se encontram os links m veis e um direita dedicado a links de apresenta o do portal Nestes quatro espa os fixos os links e as informa es principais devem ser estruturadas e organizadas e isso refletir no conte do dos n s e na forma de apresenta o dos links no EducaRede Funda o Busca no Portal al de ES gt cenrec Fundo o Ventolsnk Home aques da semana sta D bora Liberato U Arruda Hissa Internet Segura As possibilidades de uso da Internet s o in meras principalmente para as crian as e adolescentes que podem comunicar se pesquisar estudar e jogar Mas como os pais podem garantir que seus filhos naveguem com seguran a na Rede Leia ltimo ace 08 10 2 Editar cadast Sair Fale com o EducaRede VEJA TAMB M iticias di rias sobre educa o e tecnologia no Brasil Ca
138. ga o ou explora o de conte dos de forma muito mais ativa Para Codina 2000 a navega o tem substitu do a leitura linear e a qualquer forma de leitura n o linear se denomina navegar pela informa o Por meio dessa navega o movemo nos de uma tela a outra saltando sobre as ondas ou deixando nos levar por elas em um mar de informa o Codina atenta que diante da imensid o de tal oceano tamb m podemos nos sentir n ufragos e ser tragados por t o profundas guas se n o contamos com as ferramentas e com os conhecimentos adequados para chegar a um bom porto idem Camp s 2007 em seus estudos sobre a navega o hipertextual elenca tr s modelos de estilo de navega o que o usu rio pode seguir O sequencial feito igualmente leitura linear do princ pio ao fim de um livro impresso o navegacional como uma consulta enciclop dica passando aleatoriamente de um conceito a outro ou de busca que serve para conhecer algumas caracter sticas da informa o explorada Os modelos de navega o podem estar relacionados ao modo como o hipertexto foi constru do Por isso importante observar que h maneiras de constru o do hipertexto a fim de se ter uma base do que os usu rios poder o encontrar em suas intera es com o meio digital Marcotte 1999 descreve dois principais modos de constru o a partir de documentos que j existam na forma impressa ou por meio de uma produ o genu
139. ght while the informational function only appears in the last levels This way CVC organizes its information in a linear manner homepage gt main menu gt secondary menus gt full document 2 In EducaRede the same CVC structural and semantic referential relationships are observed but its browsing and informational functions are visible in all development levels where all informational pragmatic semantic and rhetorical subfunctions emerge As such EducaRede effectively shows a hypertextual organization that enables diversified browsing routes While CVC works as a guide or selection of texts posted linearly in the Internet with a single route EducaRede has a hierarchized organization that opens diverse reading and meaning construction possibilities by making use of external links inside associative sequences The study contributes to understanding the organization of information in educational hypertext by establishing interfaces between language sciences linguistics rhetoric semantics and pragmatics and information technology Key words hypertext links and educational gateways ndices de Figuras Gr ficos Tabelas Diagramas Figura 1 Organiza o Linear da Informa o serena Figura 2 ESTIO HierargUiC O visi E Figura ESMOR Ecuado cr ana ag Figura 4 Estilo Hipertexto em rede re errar Figura 5 Hipertexto de n s eNCadeados oooccccncccccccnoconcccnonanannnnnnnnnnnnnn
140. gnificado dos links bem como a sua capacidade de tornar expl cita a rela o entre os dois n s TRIGG idem No 16 quarto cap tulo A Taxonomy of Links Types Trigg lista setenta e cinco tipos de links que ele desenvolveu para seu sistema TEXTNET No n vel mais elevado estes tipos de links s o divididos em duas categorias principais links normais e de coment rios Os links normais s o aqueles que conectam partes de um nico trabalho cient fico como as notas de cita o refuta o metodologia data generaliza o e especifica o abstra o e exemplo argumenta o sum rio e detalhe corre o atualiza o entre outros Os links de coment rio s o aqueles que oferecem coment rios e cr ticas ao trabalho e entre estes foram inclu dos tipos como cr tica argumentos posicionamentos acerca do problema estilo etc Estes s o em sua maioria links opcionais e podem nem ser acessados em uma primeira leitura servindo de caminho para uma segunda leitura De maior interesse para nosso estudo s o as subcategorias estabelecidas a partir dos links normais os quais ligam n s que compreendem o fluxo principal de informa es em um trabalho cient fico Grande parte desses links t m fun o ret rica e s o usados para conectar n s com base no argumento ou na estrutura do discurso Al m disso uma vez que para Trigg o objetivo do trabalho o de comunicar uma informa o e ou cren as para o
141. gt marcadores de texto Navegacional denota sp FA ES trajetos de leitura de leitura AR por meio de links Ret ricos SNA AS 20 n vel semelhante a p cone externa ao gt gt portal Monteiro x a rela o E Estrutural navega o vertical com novos gt gt n veis de linkagem associam links de bibliografia como gt sum rios 3 4 Discuss o dos dados Depois de analisarmos os 36 links entre fixos m veis internos externos impl citos ativos superpostos implicados mediante os 36 adentramentos desde o n vel zero de linkagem at o terceiro grau de aprofundamento por 36 p ginas virtuais diferentes com estrutura es e organiza es diversas encontradas nos portais Cervantes e EducaRede percebermos caracter sticas que s o comuns aos dois portais por m diferen as muitas claras no tocante organiza o da informa o e consequentemente forma de navegabilidade Antes de come ar nossa descri o queremos registrar uma dificuldade que sentimos no decorrer de nosso mapeamento e an lise dos links em rela o terminologia e conceitua o Como j foi dito no cap tulo te rico compreendemos o link como um salto que leva o usu rio de uma ncora a outra s de um n a outro s de um fragmento de informa o a um 157 documento completo ou part
142. hipertexto poss vel conhecer a lista de outros n s para quais os links apontam e a lista de outros n s que apontam para ele Para o autor em termos pr ticos este segundo tipo de bidirecionalidade quase n o est presente no modelo de hipertexto que encontramos no sistema HMTL e WWW na internet embora apresenta es recentes dos motores de busca possam suprir parcialmente esta car ncia 2 Links de sequ ncia Se considerarmos que a estrutura b sica do hipertexto o conjunto de n s 4 B C Z mediante links poss vel pelo menos na teoria efetuar o percurso sequencial entre toda a s rie de n s na forma A gt B gt C gt gt Z e o inverso Z gt gt C gt B gt A assim como tamb m poss vel linkar o n A ao H na forma A gt H sem ter a necessidade de percorrer os 6 n s que os distanciam 87 Lineares links que permitem percorrer os n s de forma sequencial atrav s de toda a s rie de n s N o lineares possibilitam linkar os n s sem obrigar o usu rio a percorr los todos para se chegar ao ltimo n Esta a genu na filosofia do hipertexto Codina esclarece que o hipertexto se diferencia de uma lista a partir do momento em que inclui tipos de links n o lineares entre um n Nje um n Ni com n n s de separa o entre ambos em que n pode adotar qualquer valor e qualquer grau de separa o Assim uma das diferen as espec ficas entre os hipertextos e a outr
143. i o outra uma rela o entre um conceito e uma base de dados ou entre um personagem e sua biografia e completa a qualidade de um documento residir na informa o que cont m na contextualiza o desta informa o e na recupera o de outros tipos de informa o O autor apresenta uma das fun es mais frequentes dos links ativar n s similares desde o ponto de vista sem ntico Ele tamb m se refere ao link como o elemento mais importante dos sistemas hipertextuais Tamb m para Crystal 2002 o link a propriedade estrutural fundamental da Web sem a qual o meio n o existiria pois o link a pedra angular de toda a Web Crystal o define como saltos que os usu rios podem fazer se desejam se mover de uma p gina ou de um website a outro Ele esclarece que embora o link tenha semelhan as com algumas conven es do texto escrito tradicional especialmente com o uso das notas de rodap ou com as refer ncias bibliogr ficas as quais permitem ao leitor se mover de um lugar a outro n o h nada na linguagem da escrita tradicional que pare a nem remotamente com a flexibilidade din mica que os links proporcionam Web Eles s o um mecanismo para que o hipertexto se converta em realidade idem p 233 Segundo Tosca 1999 os links t m uma fun o claramente organizadora e hierarquizadora Para a autora eles constituem uma ferramenta de titula o uma vez que j fora convencionado que
144. i n aproximadamente La secci n tiene un debate en el que los usuarios pueden discutir sobre la obra cervantina y sus posibilidades de explotaci n en el aula de ELE as como intercambiar las actividades que hayan creado Otros materiales did cticos Serie de actividades interactivas que constituyen una de las primeras secciones did cticas del Centro Virtual Cervantes Presenta diferentes tipos de actividades relaciona verdadero o falso opci n m ltiple para el trabajo de contenidos l xicos relacionados con los colores las comidas etc Son actividades l dicas que permiten analizar la evoluci n de la did ctica de la ensefianza de lenguas y de la t cnica para ofrecerlas por Internet Foro did ctico Lugar de encuentro en el que las personas interesadas en el aprendizaje y la ense anza del espa ol pueden plantear sus dudas hacer sus consultas e intercambiar experiencias e ideas En l los profesionales de la ense anza del espa ol pueden hablar sobre su actividad profesional materiales disponibles t cnicas de ense anza dudas y los estudiantes de espa ol como lengua extranjera pueden enviar consultas relacionadas con su proceso de aprendizaje dudas sobre la lengua sobre centros de ense anza El Foro did ctico dispone de un buscador de mensajes publicados y archivados atendiendo a diferentes Tela 3 continua o http www cwc cervantes es profesores htm 4 es texto de
145. iar interfaces multim dia porque se baseia no encadeamento de n s que podem conter diferentes m dias As m dias t picas em n s s o textos gr ficos v deo e som Os n s podem estar compostos de um s tipo de dado de informa o ou da conjuga o de v rios meios como textos gr ficos imagens udio v deo icones etc Por isso eles podem ter diferentes formas e morfologias podem relacionar parte da informa o com o todo texto com uma imagem correspondente udio com um v deo constitundo assim documentos compostos s com textos escritos ou documentos que envolvam multissemioses Os n s se conectam por meio dos links e sua ativa o um clique no mouse permite a navega o entre eles Campas 2007 ratifica o posicionamento de Lapuente e Nielsen ao afirmar que os n s s o a unidade b sica do hipertexto Ele tamb m compara os n s com cap tulos de livros ou par grafos e os descreve como unidades de informa o nas quais se fragmenta o hipertexto O autor postula que o que caracteriza um hipertexto a finalidade do conte do desses n s e como este conte do est destinado obviamente ao usu rio de fundamental import ncia que os n s estejam representados de modo percept vel Conforme Campas o n tem forma e dimens es arbitr rias uma vez que n o h normas preestabelecidas sobre a forma ou o conte do dependendo portanto de como o produtor estruturou o hipertexto O autor salienta que frequente na
146. icar em uma palavra ou em um icone destacado que levam a uma nova tela esses elos virtuais possuem distintas tipologias assim como formas de apresenta o localiza o comportamento que podem variar conforme a organiza o e estrutura o de cada hipertexto Por isso em cada sequ ncia associativa os links exercem distintas fun es e estabelecem tipos de rela o que geram sentido e garantem a navegabilidade nos portais Assim o objetivo geral deste trabalho descrever comparativamente os portais educacionais Centro Virtual Cervantes CVC e EducaRede do ponto de vista da organiza o das informa es e da navegabilidade Seus objetivos espec ficos s o 1 Identificar tipologias de links nos portais em estudo mapeando as sequ ncias associativas entre links e segmentos informativos 2 Descrever rela es sem nticas referencial e associativa entre links e segmentos informativos nos poriais 3 Descrever fun es navegacional informacional e de realce desempenhadas pelos links nos portais 4 Comparar a forma de organiza o e as possibilidades de navega o nos dois portais em estudo 15 Colocamos as seguintes quest es de pesquisa 1 Quais os tipos de links hipertextuais predominantes nos dois portais em estudo 2 Que rela es de sentido e possibilidades de navega o existem entre os links e os segmentos informativos 3 Quais as fun es predominantes dos links nos dois portais
147. imeiros te ricos do hipertexto era saber como poderia se resolver o problema da desorienta o do excesso de conte do cognitivo e informacional armazenado na rede Sobre essa quest o Codina acredita que alguns questionamentos devam ser colocados em discuss o como que tipos de conte dos informacionais o produtor do hipertexto quer expor destacar real ar e de que forma ele deveria organiz lo para atingir seus objetivos de intera o E ainda como o produtor pode guiar o usu rio por um caminho concreto de constru o dos sentidos e ao mesmo tempo deixar as portas abertas para que ele possa escolher seu pr prio percurso sem se perder no labirinto hipertextual Estudiosos perceberam que o hipertexto possu a caracter sticas pr prias e distintas de qualquer outro meio comunicativo como a situa o espacial a variabilidade de apresenta o e reutiliza o do documento ou de suas partes para a gera o de novos documentos a utiliza o de aparatos imprescind veis como um computador um dispositivo de visualiza o em tela um programa de leitura ou navega o Para Codina o hipertexto em si mesmo uma estrutura de organiza o da informa o apresentada em forma de rede de elementos unidos mediante rela es O autor observa que esta forma 26 multisequencial de apresentar a informa o pode causar sobrecarga de informa o e sobretudo desorienta o se os trajetos seguidos at os documentos forem m ltipl
148. inamente criada para um 24 ambiente hipertextual No primeiro caso haver uma reorganiza o do texto em que se determinam quais unidades fazem parte da constru o da informa o e onde se devem inserir os links e no segundo pensa se no texto como uma rede associativa desde o in cio do processo de consiru o e escritura programando e organizando as conex es medida que o trabalho de cria o progride Por isso ao navegar pelos hipertextos muitas vezes deparamos com websites em que temos a n tida sensa o de estarmos diante de um modelo textual criado para o ve culo impresso tanto pela grande densidade informacional quanto pela organiza o estrutural carregada de links t tulos subt tulos resenhas documentos e textos Em fun o disso ao idealizarmos desde o princ pio de produ o uma rede hipertextual devemos levar em conta a ampl ssima variedade de temas t picos e subt picos os quais tratam de assuntos e quest es diferentes que poder o ser linkados e conectados por meio de hipertextos de v rios tipos educacionais noticiosos l dicos vend veis cient ficos acad micos bem como os aspectos interacionais de navegac o e de construc o dos sentidos uma vez que haver diferencas fundamentais quando se trata de hipertextos tais como uma maior quantidade de informa o que ser dispon vel atrav s dos links a rapidez de acesso as informa es e a possibilidade de combinar diversas modalidades impr
149. inas visto e praticado como link Em virtude disso necess rio dizer que n o seria poss vel falar de rela es entre links ou de fun o que eles exercem sem relacion los diretamente com os outros elementos que comp em o hipertexto e que est o ligados diretamente ao processo de linkagem e da navega o hipertextual Assim quando analisamos o percurso iniciado pelo link Ense anza por exemplo at outra webpage vemos muito mais do que a simples rela o entre dois links uma rela o de coes o e de constru o de sentido feita por um conjunto de elementos hipertextuais que t m o link como o elemento necess rio para navegabilidade no ambiente virtual Nossa dificuldade por conseguinte envolveu estas terminologias Quer amos observar como os links organizam a informa o em uma sequ ncia de linkagem e como eles constroem uma rela o de associa o coerente ou 158 n o com os outros elementos possibilitando ao usu rio atingir satisfatoriamente seus objetivos de explora o e ainda conhecer mais sobre o portal e suas se es Ocorre todavia que tanto em nosso estudo quanto nos crit rios adotados os links foram evidenciados por si s link relacionado a outro link como se houvesse de fato uma rela o entre apenas links Por m o que observamos na pr tica de nossa an lise das p ginas dos portais foi que a cada abertura de uma webpage relacionada encontr vamos novas ncoras n s
150. ine com os participantes o momento de entrega Ilustra o Didiu Branco Coordenando os grupos Quando desenvolvemos atividades em grupo a qualidade de nosso trabalho depende grandemente da qualidade de nossas decis es a respeito das pessoas com as quais interagimos e da identifica o correta do seu perfil Assim durante a realiza o da oficina a coordena o do grupo de participantes requer do formador aten o quanto a alguns aspectos 1 n vel Saiba EducaRede 183 Destaques FASES DO PROJETO 1 2 videoconfer ncia Minha Terra 2008 Eor A grava o da videoconfer ncia do Projeto realizada em 24 de setembro j est dispon vel Assista a Acesse o tutorial do Minha Terra SEAS Trabalhando com webquest A A Professora de Campo Grande MS resolveu trabalhar os ANA temas do Minha Terra em formato de webquest Veja seu pul Z relato no Blog E o as cha sa 7 Temas orgias ML nta es FE upos de alunos rep rteres na Queremos E r qu ual tema a sua equipe de reportagem escolheu E des ae gt deix xe coment nidad para tr abalha Envie uma men e 25 Biog da Comu Conhe a as 3 fases do projeto Pesquisa de campo Equipe de reportagem de Va pri relata no Blog suas descobertas e reflex es a pa artir d visita que fizeram a um aterro sanit rio E se 1 Mostre Inscric o apresenta o das equipes e planejamento eporte ep de A enine istas registro das atividades e i
151. ing Literacy into the Electronic Era SNYDER Ed London Routledge 1997 BUSH V As we may think 1945 The Atlantic com magazine Dispon vel em http www theailantic ccom doc 194507 bush Acesso em 25 de junho de 08 CAMPAS y El hipertexto Barcelona Editorial UOC 1 edi o 2007 Centro Virtual Cervantes www cvc cervantes es 2008 CL MENT J Del texto al hipertexto hacia una epistemolog a del discurso hipertextual Traduc o de Susana Pajares Tosca 1995 Dispon vel em http www ucm es info especulo hipertul clement htim Acesso em 27 de junho de 08 CODINA L H de Hypertext o la teor a de los hipertextos revisitada Multimedia y Documentaci n Informativa Tendencias actuales N mero especial 6 7 1998 Dispon vel em 192 http www ucm es i nfo multidoc multidoc revista cuad6 7 codina htm Acesso em 1 de junho de 08 El libro digital y la WWW Madrid Tauro Ediciones 2000 Informaci n Documental e Informaci n Digital In J Lop z Yepes Manual de Ciencias de la Documentaci n Madrid Pir mide 2002 CMAP TOOLS Dispon vel em http cmap ihmc us conceptmap html Acesso em 20 de agosto de 2008 CONKLIN Jeff Hypertext an introduction and survey Dispon vel em http portal acm org citation cfm id 29486 gt Acesso em 22 setembro 2008 CRYSTAL D El lenguaje e Internet Edi o Espanhola Cambridge University Press Madrid 2002 D AZ NOCI J La escritura Digital hip
152. ink de retorno a sec o T tulo da sec o a gt principal ense anza atual 128 Podemos observar que a organiza o navegacional do CVC permite ao usu rio saber em qual n vel de profundidade ele est em quais links j clicou e por quais n s j passou tudo isso atrav s do layout da barra de ferramentas horizontal superior bastando que ele reconheca as ncoras que lhes s o apresentadas Esse tipo de organiza o traz algo interessante a cada adentramento conseguimos ver todo o percurso por que j passamos o que torna f cil a localiza o dentro do portal Estas ncoras organizadas na barra de menu funcionam como uma esp cie de rastro que apresenta os n veis que existem antes de chegar quela p gina Elas est o separadas por barras verticais e cada uma um link que permite ir aos n veis anteriores Se tomarmos a figura anterior como modelo perceberemos que estamos no terceiro n vel de linkagem e que nossa navega o se iniciou pela p gina principal Centro Virtual Cervantes passando pelos submenus principais Ense anza representado pela ncora inicio e Otros materiales at chegar ao documento individual La fam lia Os t tulos principais dos documentos individuais ficam na parte superior esquerda e s o postos em destaque apenas pela formata o em negrito e pelo aumento da fonte Continuando nossa explora o pela p gina principal do CVC observamos que tanto os links internos fixos co
153. inkagem No que se refere subfun o sem ntica nas p ginas analisadas do CVC ela foi observada duas vezes sempre no 3 e ltimo n vel ou seja nas p ginas que trazem os documentos completos a partir de rela es de semelhan a e defini o conceito Outro ponto de an lise muito importante para compreendermos a organiza o feita a partir dos links o qual est diretamente relacionado a func o que estes elos exercem perceber qual tipo de Relac o estabelecida entre eles Como vimos no nosso cap tulo te rico muito autores descreveram os tipos de rela es mais comuns no hipertexto causa e efeito compara o e contraste id ia geral e id ia particular conceito e defini o equival ncia semelhan a concord ncia e refuta o entre outros tipos de associa o que acontecem na navega o pelos n s links e ncoras em um website Esse tipo de rela o sem ntica entre os elementos do hipertexto enriquece a navega o e transforma o processo de linkagem dos fragmentos informacionais em rela es textuais significativas Nesta an lise importante compreender que assim como ocorreu nas fun es as rela es tamb m possuem uma divis o de caracter sticas feita a partir de aspectos navegacionais e informacionais Em fun o disso veremos que h rela es entre os links no hipertexto meramente estruturais ou seja que servem apenas para gerar coes o hierarquia profundidade a partir de naveg
154. inks interconectam os n s e sua utiliza o permite avan ar ou saltar entre os n s O acionamento dos links se torna poss vel gra as presen a das ncoras que s o os pontos de ativa o e destino dos links Elas costumam ser diferenciadas do resto da informa o j que s o apresentadas com um layout elaborado para ativar a curiosidade dos usu rios e chamar sua aten o para percorrerem os caminhos ali indicados Assim a ncora a parte destacada no texto que poder ser acionada para se chegar ao n de destino e o link o salto que fazemos por entre os fragmentos textuais um processo de liga o significativo entre ncora e n que n o pode ser visto diretamente importante salientar que embora muitos estudiosos se esforcem para deixar clara a diferen a conceitual que existe entre ncoras e links na pr tica quando estabelecem as tipologias ou quando descrevem os links dentro de um hipertexto espec fico concebem a parte vis vel do termo destacado a ncora como link Isso frequentemente observado nos estudos sobre links Assim ainda que compreendamos o link como um salto entre os fragmentos textuais como a por o n o vis vel no processo de liga o em nosso trabalho utilizaremos este termo tamb m para fazer refer ncia ncora em raz o das diversas descri es tipol gicas que assim 57 procederam e com o fito de facilitar a an lise dos dados baseada nestes estudos
155. iodicidade semanal ou mensal optamos por eleger aqueles links m veis presentes na parte central da p gina de in cio que agregassem aspectos estruturais e informacionais mais evidentes ou seja que al m de estarem em uma posi o de destaque no frame central trouxessem em sua ncora termos que estivessem mais relacionados proposta de educativa do portal Em fun o disso selecionamos temas como Planejar para agir Espa o de Intera o e Machado de Assis educarede A porta aberta para a educa o Home PENTE Destaques da semana gt E D bora Liberato HE Arruda Hissa Revista Internet Segura Ultimo acesso per 10 2008 08 27 Editar cadastro Sair seguran a na Rede Leia Fale com o EducaRede Canais Comunidades VEJA TAMB M Internet na Escola Internet na Escola Ensinar com Internet Recursos Educativos Planejar para agir Recursos Educativos Revista EducaRede essencial para o sucesso da atividade Saiba o Servi os Revista EducaRede CA de int i Mi o spaco de intera o A Estudante apresente se Professor WD F rum El exponha o seu projeto Participe dos novos fotologs do aluno e Y Galeria da escola ES Oficina de Cria o EducaRede em um clique A Soc t Tee cuidar do Brasil Como fi ra nais sobre a III Confer ncia Nacional Infanto Juvenil pelo Entrevista com Canclini de Meio Ambient te Eventos do m s Not cias do Progr
156. ipais a partir da homepage uma barra de menu horizontal localizada na parte superior do portal duas barras de menu vertical com listas de links localizadas nas laterais e um corpo textual informativo composto por links m veis separados por duas categorias destaques da semana e acontece nas comunidades Para saber mais sobre a hist ria desse portal educativo foi criada uma barra informativa na lateral direita do site com uma lista de links de apresenta o Ao clicar no link O que o educarede iremos para outra p gina e l encontraremos tanto um texto pequeno de apresenta o quanto um v deo Este v deo traz uma apresenta o do Portal EducaRede no Brasil feita pelos organizadores e membros da Funda o Telef nica com depoimentos de coordenadores do projeto professores da rede p blica de ensino e alunos beneficiados com as atividades desenvolvidas no portal Link que leva janela de v deo educarede www educarede org D Cursos Clique na imagem para assistir ao ed Uca v deo que explica o Programa EducaRede 136 Atrav s desse recurso audiovisual tomamos conhecimento de que o EducaRede um programa de educa o que atua na forma o de educadores na produ o de materiais educativos e no desenvolvimento de projetos de aprendizagem em rede atrav s de parceria com governos locais e outras intui es Outro dado imporiante apresentado que o EducaRede o primeiro portal educativ
157. is fatores a profundidade ou n mero de n s que se liga ao link formando uma esp cie de raiz na qual estar estruturado todo o conte do e a amplitude ou n mero de n s de um determinado n vel Observaremos a seguir tr s exemplos de gr ficos do sistema hipertextual O primeiro gr fico descreve um sistema hipertextual muito profundo no qual os menus M s o numerosos Gr ficos foram retirados do Manual de Estilo WWW da Universidade de Zarogoza Espanha Dispon vel em http wzar unizar es cdc manual M_1_3 himl Acesso 18 de setembro de 2008 48 Nele os usu rios s o conduzidos atrav s de um fio de menus para chegar aos documentos D que realmente compreendem a informac o Tamb m pode acontecer de as informa es serem distribu das de forma plana e muita ampla de modo que o menu se converter numa lista quase intermin vel de conte dos muitas vezes sem rela o entre si Graficamente seria representado assim Conforme Lapuente uma estrutura o equilibrada de menus e documentos seria a uni o dos dois sistemas profundo e amplo de forma equilibrada em que todos os n s estivessem associados ou seja que tivessem interconectados a fim de construir uma organiza o significativa dos elementos hipertextuais 49 Esta estrutura equilibrada seria representada graficamente assim gelo oJ o ma D hb 5 BE o L p Neste estudo importante perceber que n
158. ispano americana Segundo informa es postadas no portal do Instituto htip cervantes es este grande Centro de ensino tem como objetivo e func o principal organizar cursos acerca da L ngua Espanhola expedir em nome do Minist rio da Educac o e Ci ncias os diplomas de Espanhol como L ngua Estrangeira DELE e organizar as provas para a sua obtenc o atualizar os m todos de ensino e a formac o dos professores apoiar o trabalho dos hispanistas participar em programas de difus o da L ngua Espanhola realizar atividades de difus o cultural em colaborac o com outros organismos espanh is e hispano americanos bem como com entidades de pa ses anfitri es e colocar a disposi o do p blico bibliotecas que disponham dos meios tecnol gicos mais avan ados O Centro Virtual Cervantes CVC por sua vez o portal de refer ncia do Instituto Cervantes Criado em 1997 para difundir a l ngua Espanhola e a cultura hisp nica atrav s da internet ele oferece materiais e servi os para os professores de espanhol estudantes tradutores jornalistas e outros profissionais que trabalham com a l ngua espanhola assim como os hispanistas de todo o mundo e para qualquer pessoa interessada em LE O portal est organizado em quatro grandes se es hipertextuais Ense anza Literatura Lengua y Artes as quais est o voltadas para diferentes focos ensino literatura artes e l ngua bem como para diferentes usu rios estudantes professore
159. isualmente mais organizado do que o CVC e arquitetado de forma que o usu rio consegue ter uma no o do todo somente pela listagem do conte do dividido em nove pastas principais as quais s o apresentadas diretamente sem que seja necess rio usar a barra de rolagem para se conhecer todo o conte do proporcionando ao usu rio a vis o geral do portal em uma s tela Por m o fato de a mesma p gina apresentar duas op es de organiza o dos mesmos links faz com que a mapa do site se transforme em um texto de refor o o qual poderia ser ignorado pelo usu rio caso j tenha aprendido o caminho ensinado pelos links dos menus principais 141 Acreditamos que para oferecer uma vis o global do portal seja muito til mostrar um mapa de todo o conte do poder v lo em s uma tela todavia apresentar todo o conte do refletido em um mapa ou esquema global em uma nica tela tendo em vista a quantidade de informac es que cont m um portal resulta em um dif cil trabalho de planejamento da arquitetura do hipertexto Um ponto positivo a ser destacado que o EducaRede traz um cone de acesso ao mapa do site 1 mesmo que pequeno e muito discreto em todas suas principais p ginas o que remete o usu rio diretamente para a representac o esquem tica do portal proporcionando praticidade e rapidez a navegac o fato que n o ocorre no CVC Depois de analisarmos a barra de menu horizontal vamos salientar algumas caracter stic
160. it rios Vejamos o quadro Crit rios Classes de links e fun es que desempenham Percurso Links sequenciais Que tipo de percurso proporcionam os Links n o sequenciais links L gico Links estruturais O que existe por tr s de cada link uma Links sem nticos l gica de cria o de coes o ou uma l gica de cria o de sentido Grau Links 1 1 Qual o n mero de n s que participam Links 1 N em cada extremo do link Links N 1 Navega o Links implicados A qual modo de navega o d o lugar Links superpostos Autoria Links de autor Quem establece los links Links de leitor Permuta o Links de substitui o De que forma se permutam os n s de Links de superposi o in cio e os de destino entre si Assim depois de expor o quadro de Codina finalizamos o percurso pelos principais autores que propuseram tipologia de links Estes crit rios e classifica es nos auxiliar o na descri o do modo como estas pontes virtuais estruturam e organizam as informa es em portais educacionais Reunimos uma gama de material te rico para formar crit rios de an lise dos links 12 Este quadro foi retirado do Livro de Lluis Codina El libro digital y la www 2000 93 selecionados nos portais a saber Trigg com suas dezenove subclasses de links normais observados em um contexto de textos cient ficos veiculados na rede passando por Baron com seus links de conte do e suas subcategorias sem nticas pragm
161. itos mais gerais g Este tipo de organiza o permite aos usu rios se moverem at o n vel mais baixo na hierarquia para explorar os n s subordinados do n principal h As principais p ginas aquelas que trazem os submenus principais e que comportam os primeiros n veis de aprofundamento s o baseadas nos sistema de janelas exigindo que o usu rio utilize os mecanismos de rolagem ou outros mecanismos do hipertexto para conseguir visualizar a parte desejada do n mostrada na janela i Cores e sublinhado s o efeitos utilizados para caracterizar as ncoras e as se es informativas j O mapa do site denso e extenso Nele n o h a utiliza o de cores diferentes para cada se o nem gr ficos ou qualquer outro recurso hipertextual que n o seja o texto que possa contribuir para a usabilidade do porial k H correspond ncia entre a organiza o das informa es na tela e no texto impresso tanto no que diz respeito aos textos a forma de linkagem a apresenta o das se es organiza o dos conte dos densidade do material revelando que o conte do do CVC n o foi criado especialmente para o meio virtual mas adaptado para o formato hipertextual 132 3 2 EducaRede uso pedag gico do computador Nosso outro portal de an lise o EducaRede Segundo sua pr pria descri o um portal educativo totalmente gratuito e aberto dirigido a educadores e alunos do Ensino Fundamental e Ensino M di
162. ivo em que o usu rio respons vel por delimitar sua explora o Tamb m no EducaRede h uma maior variedade de tipos de links ou seja formas diferentes de organizar a informa o s o percebidas durante os adentramentos hipertextuais neste portal Isso n o acontece no CVC pois seus segmentos informativos est o organizados em formas de listas ou de resumos que apresentam praticamente links fixos expl citos superposto internos e de expans o Ao se analisar a organiza o dos segmentos informativos nos portais conhecem se variadas formas poss veis de constru o apresenta o distribui o e associa o para quaisquer tipos de texto online contribuindo para o desenvolvimento da autonomia e criatividade al m de estimular a autoria de textos nesse meio virtual O trabalho com links suas fun es e rela es deve ser mais bem aproveitado pelas pesquisas lingu sticas tanto no sentido de desenvolver tipologias e crit rios de an lise com base nos preceitos dessa ci ncia como no que tange leitura escrita e constru o dos sentidos no hipertexto a partir de seus links e segmentos informativos em contexto reais de navega o Tratar o link como elemento chave de coes o e associa o sem ntica um passo importante para se apropriar do hipertexto como uma rea de investiga o rica de material aut ntico com m ltiplas possibilidades de cria o explora o pesquisa que podem desenvolver e complementa
163. izadores e criadores do portal restrita uma vez que para explorar alguns jogos exerc cios v deos materiais em udio e artigos necess rio fazer o download dos chamados Programas de apoio imprescind veis para navegar pelas p ginas do CVC e acessar todo o conte do do portal Esse grande acervo de material sobre o ensino e a cultura espanhola est dispon vel no CVC desde a sua cria o como Portal Este foi desenvolvido como uma forma de divulgar e disponibilizar atrav s da internet todo o material impresso que o Instituto Cervantes 1991 produziu e coletou em anos de pesquisa e produ o Por isso importante lembrar para a an lise desse portal que assim como a maioria dos websites atuais a cria o do Centro Virtual tamb m partiu de um modelo impresso em que textos atividades resenhas foram feitos para serem divulgados em livros gloss rios enciclop dias artigos e revistas especializadas sobre o ensino da Lingua Espanhola e que posteriormente foram transpostos para a linguagem HTML e postados na rede em forma de hipertexto Essa uma caracter stica que dever ser levada em considera o em nossa pesquisa pois influencia diretamente o modo de organiza o dos links no CVC Embora o CVC j tenha mudado muito desde sua primeira vers o em 1997 ele continua sendo um Portal vertical cuja profundidade vista logo no acesso homepage Para ter no o de tudo que est ali exposto o us
164. izontal MA ET organizam a informa o Listas horizontais contendo p tema proposi o 2 n vel de linkagem fun o p de realce apresentam o conte do gt texto explicativo o texto o gt link p Estrutural j geram coes o por melo submenus em forma de listas horizontais Leitura e eserita rela o p do tipo gt com links de exemplos bibliografia apresenta o ativos acionados como gt 0 texto aparece sublinhado 3 n vel de linkagem lugar de conex o externos webpage fora dos dom nios do EducaRede pl www chicosyescritores org Acr scimo gt link de refer ncia leva o usu rio para p outra p gina externa Navegacional orientam a navega o p T0 inks em lista separados por p Barras horizontais fun o gt nacion E tipo gt ret rico pois traz uma gt defini o sintese de realce ampliam a informa o gt sintese da pr xima gt rela o Estrutural denotam p n vel de linkagem al m de p navega o horizontal Referencial associam links relacionados ao tema como p sum rios Chicos y Escritores 154 22 Seqii ncia Associativa Homepage EducaRede expl citos ple plicos marca
165. ks sinalizam uma direc o de uma Linkquebrado p gina incorreta ou uma arquivo n o encontrado 7 Comportamento dos links MoOvels Flutuam no site variando de acordo ON est vel e constante com a conveni ncia no site O conte do do autor Conte do E do n est vel do n vari vel T m um espa o 13 Usamos a teminologia m veis e fixos adotada por Xavier 2002 no lugar de permanentes e din micos de Orihuela 2008 8 Segundo o acr scimo de informa o no website eApresenta nos talcomo um sum rio um Links de resumo que vaise expandindo de forma expa ns o progressiva conforme formos ativando os links por meio dos sucessivos cones ou bot es Link de e Linkam n s que levam a uma outra p gina refer ncia ou a uma outra se o da mesma p gina e f ePermitem a abertura de uma janela que nos Link de nota proporciona a informa o em um momento informativa determinado e que se fecha assim que tiver ka cumprido o seu prop sito informacional ePermitem a execu o de uma rotina da inform tica externa ao sistema do hipertexto Costumam ativar programas computacionais Link de comando e S o aqueles que estabelecem percursos pelo website Link de trajet ria e Apresentam o mapa do site para facilitar Links de Mapas uma navega o r pida e eficiente 9 Segundo a fun o que executam navegacional informacional e de realce eOrganiza a
166. la es entre as informa es de acordo com as caracter sticas do discurso apresentado no texto O autor afirma em seu trabalho que as categorias de associa o agrega o e de revis o dos links s o teis na hiperm dia Ele descreve os links associativos como os mais comuns das tr s categorias aqueles que est o bem adaptados para ilustrar o aspecto relacional da liga o para o usu rio Quanto associa o dos links Parunak observa que existem aqueles que relacionam uma nica palavra ou frase a uma proposi o maior links palavra proposi o e aqueles que relacionam proposi es entre si links proposi o proposi o de orienta o de implica o associativos par frase Parunak agregadores ilustrativos de revis o As rela es que comp em palavra proposi o visam especificar melhor o significado normalmente atribu do palavra componente Parunak afirma que os links mais comuns s o aqueles do tipo proposi o proposi o que descrevem as rela es entre n s que cont m um conte do mais complexo A partir deles quatro tipos de rela es s o descritas pelo autor rela o de orienta o aquelas que definem o ambiente virtual para orientar o usu rio a seguir os acontecimentos descritos em uma proposi o por exemplo localiza o circunst ncia de implica o links que descrevem a liga o l gica duas proposi es por exemplo causalidade finalidade advert nci
167. lembremos alguns cuidados fundamentais Agenda procure saber quem o respons vel pela recep o e infra estrutura do local onde a oficina acontecer para agendar datas e hor rios com anteced ncia Confirme data local e endere o Acesso informe se sobre a localiza o e o acesso Laborat rios visite o laborat rio antes da realiza o da oficina e informe se sobre as normas de uso do local e sobre o n mero de m quinas dispon veis Certifique se do acesso Internet Confira se todas as m quinas possuem um navegador instalado Internet Explorer a partir de 6 0 Mozzila ou Chrome Observe a rela o entre o n mero de m quinas e o de participantes inscritos Hor rio chegue ao local com pelo menos 15 minutos de anteced ncia para preparar a sala e organizar o material e apresente se ao respons vel pelo local r Pontualidade seja pontual tanto para iniciar quanto para terminar no hor rio estipulado administre o tempo e cumpra todo o roteiro Normas locais siga as normas de uso do local e oriente os participantes quanto a essas normas Por exemplo n o baixar programas n o salvar documentos n o alterar configura es fazer uso adequado do equipamento etc Ordem ao terminar deixe o Laborat rio de Inform tica em ordem para atividades ou usu rios seguintes Lista de presen a importante registrar o n mero de pessoas que participaram da oficina Atestados ou certificados de participa o comb
168. links j apresentavam os documentos completos aos usu rios sem que houvesse a necessidade de uma navega o por entre os links para se chegar ao destino final Tal foi o destaque da fun o informacional no grupo dos links m veis que ela apareceu nas tr s sequ ncias e em todos os n veis de adentramento Um fato interessante foi que na an lise 182 desse grupo de links observamos uma esp cie de desconstru o de um padr o organizacional percebido nos mapeamentos dos aspectos informacionais dos links uma vez que diferente do que comumente encontramos nas demais sequ ncias houve uma independ ncia entre os n veis de tal maneira que eles mais pareciam p ginas individuais que s o postadas uma ap s a outra do que de fato p ginas relacionadas entre si Esta desconstru o de padr es foi percebida na an lise das fun es quando a fun o navegacional e a de realce geralmente mais presentes nos primeiros n veis foram exercidas por links presentes nos ltimos n veis e a fun o informacional frequentemente observada nos ltimos n veis teve um aparecimento logo nas primeiras p ginas associadas aos links m veis no EducaRede Ensinar com Internet Oficinas de Forma o Planejamento das Oficinas no EducaRede Todo educador sabe a import ncia que tem o planejamento das situa es de ensino e aprendizagem que pretende desencadear Em se tratando de oficinas sobre o uso pedag gico da Internet
169. lizar busca a interroga o para a ajuda a carta para o e mail a casa para a p gina principal ou de in cio uma porta para a sa da do portal entre outras Ainda conforme este autor muito comum encontrarmos tamb m nos site e poriais da internet a utiliza o de met foras de viagem com o emprego de mapas sinais de tr nsito como setas placas e outras sinaliza es que parecem ter sido tiradas do mundo real Garret op cit observa que o produtor hipertextual deve oferecer a informa o de forma coerente e ordenada utilizando ferramentas como indices hier rquicos sum rios mapas da estrutura do documento op es de volta p gina principal ou anterior marcas que revelem que os n s foram visitados anteriormente ou mapas que indiquem o percurso seguido at aquele momento Para ele o mais l gico que o hiperdocumento forme v rtebras em torno de uma estrutura hier rquica e se complete mediante rela es associativas por m n o devem faltar ferramentas de orienta o na leitura j feita ou por fazer e outros elementos tais como ndices tem ticos e alfab ticos sum rios de todo o tipo e algum sistema de busca por palavra chave com a finalidade de recuperar diretamente a informa o sem ter que navegar pelo hipertexto Outro ponto importante para a constru o de site e portais levar em conta que a unidade b sica de informa o de um documento hipertextual n o a p gina e sim
170. lorando a relac o entre duas p ginas uma de in cio e outra de destino percebendo como o link de partida interagia com os fragmentos informacionais do n vel seguinte a ele O resultado desse procedimento entretanto n o foi muito diferente do que j v nhamos descrevendo nos mapas pois os links estabeleciam as mesmas rela es e fun es em ambos Quanto as fun es que os links selecionados exercem no EducaRede observamos que nas tr s primeiras sequ ncias mapeadas encabecadas pelos links fixos a fun o navegacional prevaleceu aparecendo em quase todos os adentramentos Os produtores do portal colocam os links em listas com estrat gia de organiza o e orienta o da navega o tanto que muitos dos n veis s o compostos basicamente de listas de links n o sendo poss vel chegar aos documentos principais com apenas tr s adentramentos Um exemplo claro da predile o por listas pode ser visto no 2 n vel de linkagem da 3 sequ ncia associativa dos links fixos A p gina correspondente ao segundo n vel era composta somente por uma extensa lista formada por quase 40 links e ao se clicar um desses links eles abririam outra p gina formatada em uma esp cie de minitela que seria superposta tela de in cio e assim as duas apareceriam para o navegador automaticamente 181 Be a b da Internet COMO FAZER PARA BAU Veja outras dicas gt o o computador Todas Categorias v e imprimir arquivos em Pdf
171. m o CVC e levam a outros n s ou links que tamb m s o internos no portal e independentemente do n vel de aprofundamento eles n o conduzir o o usu rio para outro website Se o usu rio quiser acessar um link externo ter de faz lo atrav s da homepage local onde s o disponibilizados estes links A maioria dos links da p gina principal s o expl citos ou seja est o organizados e destacados como links de forma clara a fim de que o navegador saiba que aquela palavra ou express o se trata de um elo virtual Outro ponto comum encontrado nas p ginas foi a localiza o dos links Como j foi visto O CVC organizado em forma de janela portanto para que o usu rio tenha conhecimento de todo o conte do das principais webpages necess rio que ele role o cursor da internet at o final Isso acontece porque o material informativo n o est estruturado horizontalmente no frame de apresenta o da webpage na tela do computador e sim verticalmente de forma profunda como em um pergaminho que temos de desenrolar para chegar ao final do 160 manuscrito Em fun o dessa organiza o em janelas a maioria dos links do CVC est o estruturados e colocados em caixas barras colunas ou listas destacadas por cores letras figuras cones de modo superposto ao texto Outra caracter stica peculiar ao CVC que a barra de menu principal aparece presente em quase todos os n veis a fim de manter os links superpostos como uma esp cie
172. ma o A partir dessa premissa uma perspectiva sem ntico ret rica de classifica o dos links foi desenvolvida Tosca por exemplo aborda a qualidade l rica dos links Burbules Clement Lemke e Morgan os categorizam baseando se em figuras ret ricas met fora meton mias catacrese hip rbole sin doque e todos estes autores consideram que os links s o sem nticos por 7 Escreveu um artigo em que sugere uma gram tica dos hiperlinks 8 A autora espanhola Susana Pajares Tosca em seus textos trata da qualidade l rica dos links e desenvolve um estudo intitulado A pragm tica dos links ambos de car ter liter rio em que ela analisa hipertextos narrativos e po ticos desenvolvidos na rede hipertextual 69 natureza e ret ricos em seu prop sito Seguem as tipologias que consideramos mais relevantes a Burbules Clement Morgan s o autores que categorizam os links como figuras ret ricas Met fora A Meton mia Catacrese Sequ ncia e causa e efeito Identidade Hip rbole b Harrison faz uma classifica o baseada em funcionalidades ret ricas e uma das poucas autoras que oferece exemplos a partir das fun es de cada classe de link Esta tabela foi retirada do seu texto Hypertext Links Whither Thou Goest and Why de 2002 De autoria Descreve uma e Quem somos organiza o as pol ticas e Pol ticas de formais da organiza o de atendimento ao contato a fim de mostra
173. ma segundo a metodologia estabelecida 113 Links fixos Centro Virtual Cervantes barra de menu horizontal Homepage N vel Zero Links Selecionados E A ITERATURA TE 1 n vel pe E R Es Ri pad 2 n vel p E la de Tel 3 n vel Links fixos CVC barra de menu vertical Homepage 2 n vel CHINA EN P v ESPANA ex CHINA 3 n vel 114 115 Links M veis horizontais frame central Homepage Links Selecionados Participe 1 n vel 2 n vel Links 3 n vel Externos 116 Links Fixos portal EducaRede barra de menu vertical Homepage Links Selecionados EducaLinks Edu 12 n vel dl aRede por Ai B B b da Internet Jl 2 n vel 3 n vel ltimo n vel Links Externos Depois de organizar metodologicamente a coleta dos links selecion los estabelecer os n veis de linkagem construir um esquema visual dos adentramentos e salvar as p ginas dos portais faltava nos conceber um 117 modo de analisar as sequ ncias associativas possibilitadas pelos links com ancoragem a partir da homepage que fosse capaz apresentar no papel o que vemos exploramos e associamos no hipertexto ou seja em nossa navega o por entre as p ginas virtuais A princ pio pensamos que gr ficos e tabelas da pr pria configura o do Windows seriam bons instrumentos para nosso estudo assim como o foram para apresentar as tipologias dos links Por m
174. ma mais antiga Harrison cita Arist teles para definir ret rica e explica que embora outros autores afirmem que a comunica o moderna possua muitos outros fins que n o seja a persuas o como para entreter instruir vender entre outros nenhum dos mais de 30 milh es de websites ser bem sucedido em rela o aos seus concorrentes se n o for capaz de convencer o usu rio de que suas informa es s o mais v lidas e significativas do que as dos demais Segundo Harrison a Web a maior fonte de informa o e obriga os usu rios a pesar constantemente as reivindica es ret ricas de diferentes sites pois os produtores desses suportes virtuais trabalham a ret rica n o s para atrair os usu rios mas tamb m para manter sua aten o Para isso estruturam a informa o de forma econ mica utilizando estruturas reduzidas tratando de valer se da variedade ret rica existente a partir dos meios de persuas o dispon veis on line como design gr fico gr ficos ndices sum rios mapas multim dia e assim por diante Dentro desta concep o ret rica dos links na Web Harrison parte de dois principais princ pios para estabelecer a rela o entre eles os links s o de natureza sem ntica e t m efeitos ret ricos Ela considera que sua classifica o pode ser aplicada para todos os tipos de links pois trabalha a rela o organizacional informacional dos websites A autora enfatiza que embora seja verdade que o signific
175. mento em si mesmo por m constituem uma parte do 41 L documento Assim o documento hipertextual composto de n s que constituem seu conte do e de links que estruturam e unem estes n s Para um L maior aprofundamento interessante observar tamb m a conceitua o que estes autores fazem de documento Eles afirmam que documento um conceito mais gen rico do que o de n Assim apesar de poder haver n s isolados notas rascunhos apontamentos estes fazem parte de uma estrutura maior ou seja do documento Por tal raz o pode se considerar a no o de documento hipertextual como o elemento que integra estrutura e conte do informacional Resumindo as id ias apresentadas nesta se o pelos autores conclu mos que os n s s o as unidades b sicas do hipertexto os segmentos de informa o Seus conte dos s o suscet veis de serem relacionados com outros elementos de informa o de outros n s Quanto forma e ao conte do dos n s estes s o arbitr rios pois dependem da maneira como o autor do hipertexto considerou conveniente estrutur los Vale ressaltar que este crit rio de estrutura o de um hipertexto em n s pode ser determinado por v rios fatores Por exemplo se o produtor do hipertexto n o quiser que os n s ocupem mais que certo n mero de linhas para evitar deslocamentos que podem desagradar o navegador ele adotar crit rios f sicos de organiza o do espa o que a informa o ocupar
176. mentos A principal rela o firmada entre os links e seus elementos no Cervantes foi a estrutural seguida da sem ntica do tipo referencial Elas foram percebidas em quase todos os n veis principalmente nos primeiros A rela o sem ntica de subcategoria associativa apareceu em somente tr s sequ ncias das seis exploradas nos mapeamentos todas no 2 e 3 n veis em cujos documentos completos s o apresentados ao usu rio Os principais pares enunciativos encontrados nestas rela es associativas foram defini o conceito semelhanca par frase e parte todo Dessas a do tipo semelhan a par frase que associa palavras ou proposi es que apresentam informa es semelhantes exemplos e s nteses firmou se entre os links do CVC com mais nfase 3 4 2 O portal Educarede Posteriormente a esta explora o e mapeamento dos links do CVC mediante os 10 crit rios previamente institu dos para a an lise partimos para o segundo portal em estudo o EducaRede 170 A primeira grande diferen a entre estes portais foi percebida logo ao se abrir a p gina de in cio de cada um deles Com uma navega o prioritariamente horizontal e organizada em frames justamente o oposto do que encontramos no CVC o EducaRede apresenta uma tipologia de links bem mais variada e sem tantas padroniza es A cada adentramento percebemos novas formas de intera o e possibilidades de navega o onde hierarquia e n veis de linkagem ganhavam n
177. mo os links internos m veis estruturados no corpo da homepage s o organizados em forma de caixa ou lista e que o conte do desses links estabelece uma associac o sem ntica com os links da barra de menu principal Essa associac o pode ser evidenciada pela escolha dos r tulos das ncoras uma vez que o menu vertical apresentado dentro do corpo da homepage tamb m dividido por quatro principais categorias que fazem rela o n o mais ao tema assunto de interesse mas sim profiss o dos usu rios Assim elas s o organizadas em se es como Profesores Traductores Estudiantes e Hipanistas cada qual com uma figura correspondente Encontramos ainda nessa lista links que d o acesso a f runs debates e buscadores orteadores 129 y sa PROFESORES IS ESTUDIANTES TRADUCTORES Ro HISPANISTAS Suscripci n a novedades por RSS Links Internos Fixos FOROS Cuatro espacios de discusi n sobre el espanol y su cultura DEBATES Escenarios virtuales de dialogo e intercambio OTEADOR Directorio de paginas web relacionadas con la cultura hispanica Os links internos m veis t m uma organiza o feita a partir de uma divis o em t pico subt pico e texto resumo n o necessariamente nesta mesma ordem nem com todos os tr s elementos presentes como acontece nas p ginas principais de um jornal manchete lide texto resumo Neste esquema divis rio a express o que destacada como ncora vem em azul e
178. mos que o frame A est dedicado barra de menu vertical onde ficam os principais links fixos de apresenta o do site No B se costuma encontrar a lista de links geralmente fixos que cont m o conte do informativo propriamente dito da webpage Os frames C e D comportam espa os para respectivamente os links m veis e externos essas Codina 2004 explica que a tradi o hipertextual exigia e exige denominar n s a estas partes componentes por m em seu grupo de estudos em Documenta o Digital na Universidade Pompeu Fabra em Barcelona os pesquisadores comprovaram que o termo n acrescenta uma obscuridade desnecess ria ao conceito Por este motivo eles t m optado por um termo que segundo estes estudiosos muito mais trans parente se o Por m declaram que totalmente v lido utilizar o termo n 44 classifica es dos links ser o descritas com mais propriedade no pr ximo cap tulo FRAME B Nielsen ressalta que cada um dos frames de uma p gina cont m um documento HTML individual ver exemplos de frames na homepage dos portais a seguir Em fun o dessa organiza o dependendo da forma como os n s sejam visualizados na tela pode se falar de n s baseados em frames e de n s baseados em janelas No primeiro modelo os n s t m um tamanho fixo e a informa o que eles compreendem costuma se adaptar ao frame Nielsen explica que este m todo utilizado por muitos prog
179. mostra mapeadas no EducaRede encontramos dificuldade em continuar os adentramentos quando est vamos explorando os links que tiveram a sequ ncia iniciada por um dos tr s elos m veis selecionados no portal tanto que nossa nica experi ncia com um link do tipo beco sem sa da foi percebida nesta explorac o Isso 27 Cf mapa 7 na 5 sequ ncia associativa do EducaRede 178 aconteceu devido ao reduzido n mero de links encontrados nas p ginas relacionadas uma vez que se tratava de documentos completos e n o de submenus principais Em outra sequ ncia por causa do reduzido n mero de links nosso 2 e 3 n veis de linkagem foram feito por links externos o que nos obrigou a analisar a estrutura e organiza o dos links de outro portal www canaldolivro com br uma vez que n o havia links dispon veis nas p ginas associadas que possibilitassem a linkagem em at tr s n veis SE Galeria Fotolog do Aluno Pesquisa de obras a KN Texto 36 367 367 As Super Poderosas A festa de anivers rio da minha prima Camila Santos da Silva Equipe Belezas Caeteuaras Equipe Amo Bragan a SONIA MARIA Um dia era anivers rio da minha prima e eu n o sabia de nada ai eu estava bem tranquila chegou a minha tia me perguntando se eu n o ia me arrumar para ir a festa da Sara Mas como eu n o estava sabendo de nada perguntei pra minha tia Mais que festa ent o ela falou A festa da Sara vo
180. mport ncia de cada hipertexto possuir um conjunto de ferramentas de busca para permitir ao navegador o acesso aos n s Essas ferramentas devem estar de acordo com a sequ ncia da estrutura desses n s 32 Loo o o DO an Fa g a a E e a Hipertexto estruturado Fonte http www hipertexto info doc umentos estructura htm No hipertexto hierarquizado a disposic o dos n s no hipertexto oferece ao usu rio conceitos mais detalhados que s o inclu dos dentro de conceitos mais gerais como vimos que acontece na estrutura o de algumas pastas do Word Por conta desse formato de hipertexto os conceitos mais gerais podem se desdobrar em conceitos mais detalhados os quais ser o relacionados a documentos objetos ou imagem espec ficos Para Lapuente este tipo de hipertexto permite aos usu rios se moverem at o n vel mais baixo na hierarquia para explorar os n s subordinados ao n principal Se eles quiserem buscar termos ou id ias que tenham alguma rela o com o n principal poder o se mover somente para os lados horizontais da p gina hipertextual por onde fazem a navega o sem fazer os adentramentos pr prios dessa estrutura de hipertexto A autora mostra tal restri o permite assegurar que os usu rios recorram completamente s rela es hier rquicas Hipertexto hierarquizado Fonte http www hipertexto info documentos estructura htm 33 Codina 2000 resume a estr
181. mprimir ou salvar p gina da Web Iniciar a Internet com seu site preferido Localizar palavra em p gina da Internet Navegar na Internet sem o mouse Navegar por p ginas da We Ouvir arquivos MP3 Usar o hist rico do navegador Ver anima es Voltar avan ar atualizar Internet Modo Protegido Ativado 2 n vel de linkagem Procurar trabalho volunt rio superposi o de p ginas O curioso que nesta nova p gina h tamb m uma lista de outros links o que formaria portanto duas p ginas abertas na tela com uma s rie de op es de links como um grande e duplo sum rio Isso por m n o quer dizer que a fun o informacional e de realce n o tenham aparecido nos mapas desses links Embora pouca expressiva a fun o de realce que expande a informa o do portal foi observada em todos os mapas do EducaRede assim como a fun o informacional que manteve uma boa regularidade em todos os n veis com o aparecimento de todas as suas subfun es destacando se novamente a subfun o pragm tica Todavia nos mapas cujas sequ ncias foram feitas a partir dos links m veis a fun o mais utilizada foi a informacional observada tanto nos primeiros n veis quanto nos ltimos Isso se deve dentre outros fatores tanto localiza o implicada desses links no texto s ntese da webpage quanto ao conte do expresso nos n veis de linkagem pois as p ginas em vez de disponibilzarem longas listas de
182. n a r 34 2 O portal Educared ds 4 Considera es Finais eee cn non arcano Refer nciasS aan ea ana a ana arena ANEXOS saio eo Li ga o dO pa RD ad a oa E ta 10 85 92 99 104 105 108 110 119 131 147 155 158 168 183 189 194 11 Introducao A id ia inicial do estudo surgiu de pressupostos da Lingu stica Textual No princ pio da investiga o queria analisar quais elementos de refer ncia o produtor do hipertexto utilizava para construir os sentidos nos textos online Vislumbrava estudar o processo de transfer ncia de modos de organiza o do texto impresso para o hipertexto isto compreender como processos referenciais como an fora d ixis recategoriza o e encapsulamento eram utilizados nos hipertextos de forma a instigar os leitores a moverem se pelos caminhos apontados a partir dos links Acreditava que os elementos destacados como links eram estruturados nos websites em forma de sequ ncias associativas e organizavam os segmentos informativos segundo um objetivo Minha pressuposi o era a de que os links representariam os elementos de refer ncia no meio impresso e que marcariam o percurso de navega o mantendo uma rela o direta com outros textos Por m na pr tica online parece n o acontecer assim Navegando por hipertextos de v rios tipos sites de jornais de filmes de lojas webpages de autores empresas escolas universidades portais pode
183. na o geral dos principais autores que desenvolveram estudos acerca das tipologias dos links Aquelas categorias mais importantes para o nosso prop sito de estudo ser o descritas com maior precis o e discutidas em outro t pico pois a partir delas formularemos nossa proposta de classifica o dos links nos portais Iniciemos os gr ficos com a tipologia descrita por Trigg A taxonomia desenvolvida por ele praticamente um marco para a teoria especializada portanto ser descrita posteriormente com mais detalhes principalmente no que se refere aos links normais os quais t m func o ret rica 62 1 Randall Trigg 1983 desenvolveu uma das classifica es pioneiras de links tomando como base dois grandes tipos os links normais e os links de coment rios A import ncia desta categoriza o est no fato de ser uma das poucas que aborda aspectos lingu sticos Segundo o autor os links normais se subdivdem em sete categorias tais como argumenta o cita o e refuta o refuta o r generaliza o especifica o EF concord ncia normais rgumenta o Trigg de coment rio exemplo solu o cita o 2 Jeff Conklin 1987 apresenta apenas duas categorias de links os estruturais e os referenciais Essas categorias ser o retomadas e desenvolvidas por outros autores e s o importantes na an lise dos links estruturais a Conklin referenciais 63 3 Parunak 1991 organiza as re
184. na 1998 N Tipo de links Detalhamento do tipo de links 2 Sequ ncia Links lineares versus n o lineares 4 Grau Liga o de links para links L L versus link para n s L N 6 Links entre n s que t m certo limiar de semelhan a 7 Cria o Autor versus leitor superposi o 73 b Luis Orihuela 2008 O quadro abaixo foi retirado do seu texto Tipolog a y Formatos de Enlaces de Hipertexto Crit rios Links Conceitos Exemplos Destino n Externos Remetem a um n Sele o de links de um dom nio recomendados externo Descri o Bidirecionais Remetem a um n que cont m um link de retorno ao n de origem Autoria Do usu rio Programados por Nos coment rios um usu rio de um post em que os leitores podem programar links Ancora Destino N de destino ou Uma ncora de posi o do link no destino dentro do n de destino n Navega o 7 Remetem ao Sistema de sistema de navega o em que navega o do site todos os n s de in cio arquivo uma p gina t m um autor novidades link de in cio aos ajuda arquivos listados Estruturais Comportamento 74 Notas sobre textos que mudam periodicamente Din micos e O conte do do n de destino vari vel e AURLeo conte do do n de destino s o Sistema de vari veis navega o aleat ria Refer ncia
185. nais ucalinks Nesta edi o dicion rios tradutores e enciclop dias Comunidades ass rio Consulte os verbetes e esclare a suas d vidas Internet na Escola tar com Internet Biblioteca Recursos Educativos E Planejar para agir Machado de Assis A E Organizar se antes de p r em pr tica uma aula ou um projeto Para comemorar o centen rio do escritor selecionamos ies 1 Porta E essencial para o sucesso da atividade Saiba como resenhas v deos e anima es sobre sua vida e alguns de peti es parceiras Servi os maiores cl ssicos Veja ublica es EducaRed Ferramentas F rum EEE Espa o de intera o Jogos Educa o e Comunica o ongressos EducaRed P Estudante apresente se Profess A Games s o meros perna cod ou podem servir como ducaRed en espa ol A F rum n exponha o seu projeto Participe dos novos fotologs do aluno e y instr AA pedag gicos Discuta no f rum pad ndo por Y Galeria da escola A Alve A A n nino 33 Oficina de Cria o EducaRede em um cliqu A Sociedade em Rede Cine Tela Brasil Como f para Saiba mais sobre a III Confer r ncia Nacional Infanto Juvenil pelo W Confira tudo o que aconteceu no bate papo a cineasta Entrevista com Canclini de Meio Ambiente y Amaral Ewentos do m s e 4 Not cias do P ad oe SS Nossa Escola tem Hist ria gt Minha Terra 2008 3 E es S PEPR EEE Alunos e professores da rede municipal de SP publicam suas AN J est dispon vel na Co nidade firt
186. nceituais s o representa es gr ficas semelhantes a diagramas que indicam rela es entre conceitos ligados por palavras Representam uma estrutura que vai desde os conceitos mais abrangentes at os menos inclusivos S o utilizados para auxiliar a ordena o e a sequencia o hierarquizada dos conte dos de ensino Fonte http penta2 ufrgs br edutools mapas conceituais 118 Nosso primeiro mapa conceitual do estudo fora desenvolvido a partir dos links presentes na homepage Primeiramente analisamos e transcrevemos sob a estrutura de mapa os aspectos navegacionais dos links presentes no CVC depois os crit rios sem nticos de fun o e rela o entre os links A partir desse mapeamento iniciamos a an lise da primeira sequ ncia associativa 1 do CVC come ando pelo bloco dos tr s links fixos da barra do menu horizontal Em seguida mapeamos o bloco dos tr s links fixos dispostos na barra do menu vertical Obtivemos oito mapas conceituais do Centro Virtual Cervantes um dos aspetos gerais e outro dos aspectos informacionais dos links da homepage e seis dos links selecionados contemplando os tr s n veis de linkagem e os principais crit rios do quadro de an lise Com os links do portal EducaRede procedemos da mesma maneira analisamos os da p gina inicial em dois mapas onde os dez crit rios de an lise foram considerados Posteriormente desenvolvemos seis mapas conceituais tr s do bloco de links fixos dispostos n
187. ndeterminate En ACM 20th National Conference 1965 Dispon vel em Ted Nelson Homepage http ted hyperland com Acesso 22 de setembro de 2008 NIELSEN J Hypertext amp Hypermedia San Diego Academic Press 1990 Multimedia and hypertext the Internet and beyond Boston Academic Press 1995 Dispon vel em http www useit com jakob mmhitbook html Acesso em 15 de junho de 2008 ORIHUELA JOS LUIS Tipolog a y Formatos de Enlaces de Hipertexto 2008 Dispon vel em http www unav es digilab enl enlaces htm Acesso em 27 de outubro de 2008 194 PAJARES TOSCA S La cualidad l rica de los enlaces 1995 Dispon vel em http www ucm es info especulo hipertul link htm Acesso em 25 de setembro de 2008 Pragmatics of Links Journal of Digital Information volume 1 issue 6 2000 Dispon vel em http jodi ecs soton ac uk Articles v02 103 Pajares Acesso em 25 de setembro de 2008 ROSENBERG J The structure of Hypertext Activity In Hypertext 96 Proceedings Washington USA ACM Press 1996 Dispon vel em http portal acm org citation cfm id 234831 Acesso 23 de setembro de 2008 S NCHEZ P P REZ T La escritura hipermedia Cuadernos de Documentaci n multimedia n 6 7 1998 Dispon vel em htto www ucm es info multidoc multidoc revista cuad6 7 vbio Acesso em 14 de junho de 2008 SNYDER Hypertext The Electronic Labyrinth New York University Press Washington Square New York 1997 STORR
188. nectados pois essa decis o influenciar na forma de busca e de recupera o de informa es e afetar grandemente os percursos de leitura poss veis e a construc o de sentidos p 93 Por essa raz o entendemos que a estrutura hipertextual deva ser explorada a partir do conhecimento dos tipos de hipertextos existentes da sua arquitetura formal e navegacional dos seus elementos constituintes a fim de percebermos se h uma l gica ou um padr o na organizac o da informac o e do conte do presentes na Web Em virtude disso nas pr ximas se es faremos uma explorac o acerca dos tipos de hipertexto e de seus elementos essenciais n links e ncoras 1 2 2 A Estrutura Hipertextual Vimos que o hipertexto n o uma mera forma de criac o de documentos de apresenta o e de navega o pela informa o e sim uma estrutura muito mais complexa que se sustenta por meio de elementos que devem formar um todo integrado o qual leva em conta a estrutura interna da informa o a estrutura externa a apresenta o dessa informa o para o usu rio bem como aspectos pragm ticos lingu sticos e sem nticos que possam envolver todo um processo capaz de gerar uma navega o que atenda os prop sitos dos navegadores Essas distintas formas de estrutura o t m possibilitado o acesso aos conte dos ou aos documentos de diferentes formas transformando o hipertexto em um sistema de navega o por 29 informa es heter
189. nnno nos Figura 6 Hipertexto EStruturado ccccccccccocccoconnnccnnconncnonononoonannnennnnnnononononanos Figura 7 Hipertexto HierarquizadDO ocooooccconncocncccncccononconnnncnnnnnncononnonannnnnos Figura 8 Estrutura linear com alternativas eee Fiquia 9 Estrutura EN FOO nicas ia Figura 10 Estrutura Em AVOTE iscrintasas canos ai ios leluci d Figura ESTU Mia ias Figura 12 Estrutura de frames em um portal ooooonooccncccnnnoncccncnnonannnanos Figura 13 Sistema hipertextual muito profundo neee Figura 14 Sistema hipertextual amplo e plano seres Figura 15 Estrutura equilibrada cs iniciada Figura 16 Tr s n veis de um pornasi Gr fico 1 Autores e rea de estudo renas Gr fico 2 Tipologia de Trigg 1983 erre nenne Gr fico 3 Tipologia de Conklin 1897 een ai rare Gr fico 4 Tipologia de Parunak 1991 erre Gr fico 5 Tipologia de Baron 1994 menneeeeeenne Gr fico 6 Tipologia de Allan 1996 cccccccoccccccccccccoccccccnccnonoconononnanannnonnnnn os Gr fico 7 Tipologia de Bieber 1996 ee Gr fico 8 Classifica o de Rosenberg 1996 es Gr fico 9 Classifica o de Blustein 1999 Gr fico 10 Classifica o de Storrer 2002 es Gr fico 11 Classifica o de Xavier 2002 ea Gr
190. nos atraente o usu rio tem a sensac o de que o portal conferiu pouca relev ncia para esta parte e n o ter muito interesse em explorar os seus links tampouco seus n s informativos Da vemos a import ncia do visual quando trabalhamos com o hipertexto Em se tratando dos links internos m veis o portal os divide em dois grandes quadros de formata o horizontal ver imagem ao final desta p gina O primeiro quadro possui mais n s e mais links e contempla a maior parte de homepage Embora contenha links m veis seu t tulo sempre fixo Chama se Destaques da semana e est dividido em cinco subt picos Internet segura Planejar para Agir Espa o de intera o Machado de Assis e Jogos Educa o 144 e Comunica o Como no CVC os n s que detalham os links m veis est o estruturados em forma de t pico subt pico e coment rio tra o caracter stico de muitos portais Estas duas grandes barras trazem na formata o dos links uma caracter stica que merece ser destacada todas as ncoras de in cio s o da cor azul sublinhadas feitas a partir de verbos no imperativo as quais est o embutidas no corpo do texto de descri o Express es verbais do tipo Leia Saiba Participe Veja Discuta s o a nica forma de linkagem estabelecida pelos produtores do portal para ofecerer continuidade e progress o textual por meio dos links Apenas no t pico Veja tamb m estes verbos n o aparecem por m mant m se
191. nte do com subfun o gt ret rica Estrutural coes o atrav s de gt lista colunas caixas de texto Li teratura Bi O R Sem ntica constroem sentido por meio de p lista de links relacionados com o link literatura 2 n vel fun o E de conte do j tio m Ret ricos informam atrav s de p conjunto de informa es e de orienta o organiza o em forma gt ista Fortuna de Espa a A gt termo ilustra o lista semelhantes a gt sum rios 30 n vel aparecem destacados circufer ncia orando ma gt circufer ncia a n dl 7 E embutidos no corpo do PERA localiza o na p gina gt implicados Kato Entes gt ncoras textuais estilo gt PERA possibilidades 7 paee Navegacional de percuros gt links figura fun o Informacional cont m links do tipo gt pragm ticos esp cie de gt y la imprenta rela o p Sem ntica do tipo gt quando superposto s o p links de exemplo europea a ca ici links destacados no corpo do texto de modo p destacando se gt parte todo semelhantes a icones cones organizados em uma gt circunfer ncia Textos Espafioles 151 5 An lise dos percursos atrav s dos links fixos horizontais
192. nte espec fico ou seja com informa o em n vel de especialista no assunto proposto Nesse caso o acesso aos links seria feito para tentar esclarecer os pontos que n o foram perfeitamente compreendidos na navega o pelo hipertexto principal Ap s destacarmos alguns dos principais tipos de hipertexto e sua estrutura o importante analisarmos os componentes os elementos que tornam poss vel o estabelecimento dessa arquitetura hipertextual e navegacional que favorecem o acesso associativo entre as id ias j que a organiza o hipertextual se d gra as as rela es mantidas entre os n s os links e as ncoras No pr ximo t pico descreveremos estes elementos b sicos que constituem um hipertexto desenvolvendo estruturas muito distintas e 36 complexas permitindo ao usu rio ter acesso informa o mediante a navega o pelos n s atrav s dos links que s o ativados pelas ncoras 13 Os elementos essenciais do hipertexto n s links e ncoras Como nosso trabalho pretende analisar os links e sua organiza o em portais educacionais temos que deixar claro o que entendemos como link Para isso descrever termos como n s e ncoras essencial j que estes elementos fazem parte do processo de linkagem de forma direta Os n s s o compreendidos como unidades b sicas do hipertexto unidades de a o do usu rio que os explora e os avalia a partir do contexto em que se encontram CAMP S 2007 Os l
193. ntera o reda Fa Dir eto da reda Pu blic a o de eta aia udios e v deos na Comunidade Escolha os temas e pautas Cidade e Trabalho x Cidade e n gt Oportun de tr abalho ires o Pr O mii l cultur an nifesta es art stic principais ocupa es profis regi o festas e comemo a es a array o de huge GREMIO cons onsciente plan py mento familia r em nida de de ass zerees amd orte sua regi o gt HE ah 2 n vel Minha Terra EducaRede Cidade e herpes Social Elei es locais or ga iza o pon tica do mu e movimentos socia q dos por jovens Assim como houve uma clara divis o entre os links fixos e m veis no que se refere s fun es existiu tamb m no tocante ao tipo de rela o estabelecida por eles Como era de se esperar aqueles links que j eram fixos no porial dispostos em barras de menus cuja organiza o padr o no EducaRede firmaram rela es prioritariamente estruturais ou seja que buscam uma coes o por hierarquiza o e n veis de linkagem a fim de facilitar a navega o Em todas as sequ ncias e em todos os n veis desse grupo de links foram encontradas rela es estruturais onde os links eram organizados em forma de sum rio e listas Em contrapartida h uma n tida prefer ncia pelas rela es sem nticas quando se est analisando os links m veis Em suas sequ ncias associativas vemos que quase n o existe rela o estrutural entre o
194. nzenalmente modificados Isto seu conte do informacional alterado e atualizado porque no que se refere a estrutura o e organiza o desses links eles t m um espa o fixo no portal ocupando a parte central da homepage Observamos tamb m que n o s o frame central destinado a estes elos m veis fixo visto que sua formata o e localiza o nos enunciados sempre s o as mesmas Assim os links m veis sempre est o inseridos em um pequeno texto de s ntese do pr ximo n vel de adentramento e s o desenvolvidos a partir de verbos no imperativo sublinhados e com a cor azul os quais indicam uma ordem a ser cumprida pelo usu rio para que ele possa dar prosseguimento navega o nsinar com Internet Biblioteca Planejar para agir Machado de Assis Organizar se antes de p r em pr tica uma aula ou um projeto Para comemorar o centen rio do escritor selecionamos essencial para o sucesso da atividade Saiba como resenhas v deos e anima es sobre sua vida e alguns de seus maiores cl ssicos Veja F rum Espa o de intera o Jogos Educa o e Comunica o e Estudante apresente se Professor EA Games s o meros passatempos ou podem servir como exponha o seu projeto Participe dos novos fotologs do aluno e Sii instrumentos pedag gicos Discuta no f rum mediado por Lynn Y da escola Alves Acontece nas comunidades Cine Tela Brasil WM Confira tudo o que aconteceu no bate papo com a cine
195. o p em forma de p lista com aux lio de p cones com links p pragm ticos Exposi o de A j rela o pequena i o gt Estrutural coes o com gt lista peq gt 12 links com p associac o do tipo gt parte todo fim de sequ ncia p Sem Tinks associativa Sem links 3 n vel funcionando como aviso 62 Seqii ncia Associativa Homepage EducaRede kicaliza o mm dentro do texto formatado de gt azul sublinhado com p imperativo fun o a partir de gt doida cad destacados como gt de realce expandem a informa o gt resumo da pr xima p webpage rela o p Sem ntica com link p do tipo p Saiba mais 1 n vel gar de conex o P gina fora dos p EducaRede endere o gt www canaldolvro com br localiza o gt superpostos destacado na gt Acr scimo gt de refer ncia leva nos a gt fun o informacional do tipo inca rela o gt Sem ntica por associa o Referencial por meio de gt nova p gina 30 n vel lugar de conex o gt externo ao EducaRede por m interno ao Canal do Livro localiza o p superpostos em lista com
196. o ncoras n s como lexia ou documentos Assim O imporiante compreendermos o trip de sustenta o do hipertexto concebendo o link como o elemento essencial para que todo o processo de associa o das informa es e conte dos presentes no hipertexto seja capaz de acontecer As pr ximas se es desse estudo ser o dedicadas descri o de cada um dos tr s elementos b sico do hipertexto n s ncoras e links pois uma vez conhecendo cada um deles poderemos analisar as rela es que os links estabelecem bem como as fun es que exercem dentro dos portais com maior propriedade 1 3 1 N s unidades b sicas de informa o Os n s como j fora dito s o os elementos constitutivos do hipertexto e segundo Lapuente 2006 cont m uma quantidade discreta de informa o O n cada elemento que forma parte da rede de informa o e que pode corresponder a defini es que encontramos no texto escrito como cap tulos se es par grafos como tamb m a defini es desenvolvidas dentro do universo digital ou seja uma por o de texto o conte do de uma janela da tela do computador um arquivo individual um documento entre outras coisas 39 Como segmento de informa o o n entra em rela o com outros n s Lapuente esclarece que cada n pertence unicamente a um s documento o qual pode estar formado por um ou v rios n s Para Nielsen 1995 hipertexto uma t cnica natural para apo
197. o brasileiro aberto e gratuito tratando se de uma iniciativa internacional do grupo Telef nica presente no Brasil Argentina Espanha Chile e Peru pa ses onde a funda o Telef nica opera Ele foi criado inicialmente na Espanha por m existe hoje em diversos pa ses al m do Brasil O EducaRede no Brasil teve in cio em 2001 com o desafio de encontrar formas de utiliza o da internet em contextos educativos Esse dado relevante pois a partir dele vemos que desde a sua cria o o programa EducaRede fora pensado e elaborado para ser veiculado em um porial da internet por meio de materiais textuais e multimodais que com o aux lio dos links formaria uma rede de associa es de conte do e informa o virtual Este prop sito educacional certamente repercutiu na estrutura e na organiza o do portal bem como na cria o dos links entre seus n s A funda o Telef nica contou com o apoio dos parceiros CENPEC na coordena o pedag gica e da Funda o Vanzolini na coordena o tecnol gica Hoje o EducaRede est bastante focado nas comunidades virtuais de aprendizagem e disponibiliza oportunidades para as escolas realizarem projetos com outras escolas seja no mesmo estado seja com outros estados do pa s ou ainda com escolas de outros pa ses Segundo o depoimento em v deo feito pela coordenadora do Centro de Estudos e Pesquisa em Educa o Cultura e A o Comunit ria CENPEC Maria do Carmo Brant o portal tem
198. o da rede p blica e a outras institu es educativas O Portal tem conte dos exclusivos preparados por especialistas em diversas reas a fim de ajudar educadores e estudantes na abordagem de temas atuais O EducaRede tamb m possui canais de cultura e informa o apoio pesquisa conte dos sobre tecnologia e educa o H ambientes interativos como f runs salas de bate papo galeria de arte para exposi o de projetos comunidade virtual oficina de cria o coletiva de textos entre outras possibilidades Estruturalmente ao contr rio do CVC o EducaRede um portal horizontal cuja extens o observada logo no acesso homepage j que todo o conte do informacional arquitetado de forma a contemplar somente a tela de apresenta o do computador Portanto devido amplid o n o se faz necess rio usar a barra de rolagem mecanismo que sequer aparece como alternativa de uso tamanha a sua inutilidade o que atribui agilidade e praticidade navega o Nesse tipo de organiza o horizontal as informa es tendem a ser distribu das de forma plana e muito ampla muitas vezes sem rela o entre si o que torna a hierarquiza o entre as p ginas mais difusa Para melhor compreendemos a estrutura e organiza o do EducaRede imporiante atentar para algumas escolhas dos produtores desse hipertexto Em meses de navega o observamos que os n s s o baseados em frames isto t m um tamanho
199. o de setas explicativas 138 Ainda analisando a forma de apresenta o do portal nota se que o EducaRede como a maioria dos grandes sites traz o seu logotipo na parte superior esquerda o qual aparecer em todas as p ginas internas do portal e y servir como cone de retorno a p gina principal do mesmo modo que o logotipo do CVC A barra de ferramenta em que aparece este logotipo predominantemente da cor azul e traz o nome do pa s de origem do portal Brasil e a data do dia de acesso Logotipo ed uca rede A porta aberta para a educa o Buscador Na parte superior direita encontra se o espa o para busca os icones para informa o mapa do site e mail e convite bem como o nome das institui es parceiras Ao sobrevoar algum desses cones a seta se transformar em uma m o com o dedo em riste o qual indica que se trata de um link e aparecer o caixas de texto com a legenda para cada cone correspondente O primeiro cone i leva o usu rio para a mesma p gina que O link o que o educarede constituindo portanto um refor o ou outra via de acesso as informa es sobre o portal Os demais s o novos links que levar o a p ginas que t m por finalidade auxiliar a navega o e promover a interatividade Assim vemos que outra caracter stica da usabilidade do EducaRede utilizar cones como links de acesso a suas p ginas mais imporiantes Funda o Principal Institui o
200. o geral sobre portais iniciaremos os cap tulos de Metodologia e An lise Primeiramente descreveremos a metodologia adotada para analisar os links selecionados nos portais os crit rios de an lise os procedimentos e as etapas da pesquisa Depois analisaremos a organiza o das informa es nos dois portais educacionais alvos deste estudo o Cervantes e o EducaRede Descreveremos suas partes principais estrutura o links e n s a formata o das ncoras e tudo que nos indique como os links organizam e associam as informa es presentes nestes portais Em seguida mapearemos os percursos associativos propostos pelos links utilizando os dez crit rios de an lise previamente estabelecidos Ao final apresentaremos nossas conclus es sobre o estudo 13 Termo sin nimo de cabe alho no meio impresso 105 Cap tulo 2 Metodologia de pesquisa 2 1 N veis de Linkagem Delimita o Hipertextual Foram selecionados dois portais educacionais um em l ngua espanhola Centro Virtual Cervantes www cvc cervantes es e outro em l ngua portuguesa EducaRede www educarede org br A amostra estudada comp s se de 36 links sendo 18 em cada portal assim coletados dois grupos de seis links presentes em cada homepage compreendendo tr s links do menu vertical e tr s links do menu horizontal em tr s n veis de adentramento relativos a cada um deles Esta delimita o hipertextual at o 3 n vel de linkagem foi estabelecida
201. o marcados ou destacados os pontos de origem e destino dos links ou seja s o formatadas as ncoras Feito isso se desenvolvem os mapas de navega o e outras ferramentas que ajudem a orienta o a busca e a recupera o da informa o a partir do ponto de vista dos prop sitos e objetivos do usu rio A respeito desse processo S nchez e P rez 1998 tomam os n s como suporte da informa o os links como o suporte do conhecimento e as ncoras a articula o entre ambos 38 Percebemos com isso que embora possam ser acrescentados complexos sistemas de navega o constru dos a partir de ferramentas apropriadas ou complexos sistemas de busca e recupera o da informa o a navega o de fato gerada atrav s dos tr s elementos mais simples que comp em um hipertexto n s links e ncoras O que acontece que quando vamos descrever estes elementos assim como qualquer outros que fa a parte do sistema hipertextual podemos encontrar distintas nomenclaturas distintas descri es dependendo do ponto de vista ou da concep o de hipertexto que o estudioso defenda Gomes 2007 por exemplo cita como elementos constitutivos do hipertexto apenas os links e as ncoras O autor tamb m observa a exist ncia de denomina es diferentes para o mesmo elemento dependendo da rea em que ele est sendo analisado design tecnologia literatura lingu stica como tamb m o uso indiscriminado de alguns termos links com
202. o uma alternativa mais eficiente para a comunica o no meio digital na medida em que minimiza os limites impostos para a leitura em tela e explora de forma funcional as possibilidades de constru o dos sentidos viabilizadas pelo computador o uso dos links e da integra o de v rias linguagens favorecidas pelos programas de edi o de texto de som e de imagem BRAGA 2005 p 758 Em virtude de tudo o que foi estudado concebemos que os links s o o grande diferencial de uma estrutura em rede Como Snyder 1997 admitimos que o hipertexto um meio de informa o que existe apenas on line em um computador Trata se portanto de uma estrutura composta de blocos de textos conectados por liga es eletr nicas links que oferecem diferentes caminhos para os usu rios Essa premissa se tornou a base para desenvolvermos um estudo explorat rio sobre a organiza o desses elos virtuais com a inten o de descrev los e analis los tanto do ponto de vista navegacional quanto informacional dada a sua import ncia no contexto hipertextual 22 1 2 Hipertexto organiza o e navega o Muitos autores t m definido o hipertexto a partir do enfoque de navega o e organiza o da informa o como um ambiente virtual em que os dados se armazenam em uma rede de n s conectados por links que prov em aos usu rios uma forma livre e particular de acessar e explorar a informa o realizando saltos entre documentos e outros Por m
203. ocaliza o dos links selecionados na p gina de in cio E ATT NC BUSCAR Centro Virtual Cervantes 2 de octubre de 2008 ENSENANZA LITERATURA LENGUA ARTES Cervantes TV o Documental A iY ORSON par E WELLES e Y re s actas completas de las tres ediciones celebra es hasta la fecha de ia s a os 2000 2003 Ac i d Documental dirigido por Emilio Ru Ai chin xpo oa o por la dom io Televisi n arag En l se iva l g nero de las Caa s pa ralelas para ilustrar so q PROFESORES TRADUCTORES pjs ESTUDIANTES ape es espec dif cos PROFESORES 672 ESTUDIANTES ARES ENEE E TRADUCTORES S HISPANISTAS Isaac Alb niz El Quijote en el siglo xx 2 Ds ao Homenaje al m sico E e n de los Suscripci n a novedades por RSS o en el que se principa alo p aba ajos nelu r O rmaci n lt ps nto al FOROS Cuatro espacios de discusi n sobre sobre lo pectos A Quijote p pu ublic ados en el espa ol y su cultura m s pido s idos de el siglo xx que da i u biografia y el muestra del enorme DEBATES Escenarios virtuales de di logo e z estado de las investigaciones en inter s suscitado por la magna obra intercambio torno a su figura cervantina durante el pasado siglo OTEADOR Directorio de p ginas web relacionadas con la cultura hisp nica PROFESORES E TRADUCTORES Revista de prensa CADA D A Ense anza a inmigrantes El atril del traductor debates asc Secci n que
204. og neas e dispersas o qual permite ligar os documentos com um simples clique no mouse Uma das caracter sticas do hipertexto mais destacadas a possibilidade estrutural de romper a sequencialidade e o fio discursivo linear que impunham os meios anal gicos e os suportes como o papel o livro etc A tecnologia hipertextual possibilita ligar n s de informa o de qualquer tipo em forma de rede a qual se caracteriza por n o ter um centro determinado e sim por m ltiplos centros vinculados uns com os outros Os principais elementos que formam a estrutura hipertextual n s links e ncoras s o a chave dessa estrutura que para Lapuente 2006 identificam se com um determinado tipo de rela es associativas e sem nticas Diaz Noci 2001 explica que a estrutura hipertextual bastante complexa e pode integrar em si mesma diferentes tipos de organiza o da informa o sequencial hier rquica em rede Um hipertexto n o s pode apresentar uma estrutura o em forma de rede por meio dos n s encadeados mediante rela es associativas e sem nticas como tamb m pode apresentar um verdadeiro armaz m estrutural formal navegacional e discursivo isto uma estrutura hipertextual pode conjugar todas as estruturas em maior ou menor medida e priorizar umas sobre as outras dependendo do prop sito enunciativo vigente Assim a estrutura do hipertexto pode se definir de acordo com a forma que ele tem de se relacionar com cada
205. onados foram numerados e organizados em gr ficos Cada gr fico mostra os tipos de links e sua descric o Os cinco primeiros trazem aspectos mais gerais sobre links como morfologia lugar de conex o percurso localizac o e permutac o os cinco ltimos denotam aspectos mais espec ficos como tipos de apresentac o comportamento 94 acr scimo de informa o fun o e rela o A seguir expomos os dez crit rios selecionados para nosso estudo dos links 1 Segundo a morfologia do link E h Fi j Fi JN Fi 1 e i l 1 I IN Link textual Costumamser gr fico A sublinhados e v m Y oo p com uma cor e Ao No formata o diferentes ma dado resto do texto Tamb m pode variar o tipoe o formato da letra 2 Segundo o lugar de conex o Links Links Internos Y Conectam No P documentos ou parte deles a outros documentos que est o dentro de um mesmo hipertexto Externos S o aqueles representados por outras semioses que n o as formas nominais cones gr ficos bot es imagens mapas etc Estes links conectam o texto a um documento que n o faz parte do mesmo hipertexto ou seja que faz parte da rede 95 3 Segundo o tipo de percurso que oferecem ao usu rio Linear S o estabelecidos Fi a a i para um leitura linear formados a partir de hipertexto de estilo sequencial feito para o meio impresso e estruturado na Web 4 nao
206. opera es e informa o processos descritiva dos dentro da objetos de rede uma aplica o 8 J Rosenberg 1996 classifica os links como disjuntivos e conjuntivos Os disjuntivos s o links que conduzem o usu rio para outro local no hipertexto enquanto os conjuntivos abrem uma nova janela do tipo pop up que se apresentar sobreposia janela principal Embora a id ia de hipertexto como Ci ncia das Rela es nos pare a bastante interessante a explica o de cada rela o dada por Bieber frustrou a nossa expectativa de an lise das rela es associativas pois muitas delas sem uma exemplifica o adequada no texto nos parecem pouco compreens veis apari es de um elemento dado 67 disjuntivos AMA Rosenberg conjuntivos a 9 J Blustein 1999 divide os links em dois grandes grupos os de conte do que trazem a informa o hipertextual por meio de links ret ricos e sem nticos e os estruturais os quais promovem a organiza o dos links por ret ricos sem nticos meio de listas tabelas colunas mapas de conte do Blustein 10 A Storrer 2002 afirma que h dois tipos de links os internos e estruturais A A os externos Os internos s o conectados a n s dentro do mesmo hiperdocumento ou dentro do mesmo site enquanto os externos encaminham para outros sites cujo conte do est al m do controle do autor internos
207. ora do portal Caixa que indica que se trata de um link sublinhado externo NI Revista de prensa ABC Publican un diccionario par t BRASA E A j se abre en ventana nueva El Mundo e Uno de cada seis seres humanos ya navega por Internet Links Externos El Pais Los grandes de las letras hispanas se digitalizan La Vanguardia Avati El cine es un instrumento guarro y corrompido por el dineros A an lise do portal revela o seguinte a O portal como um todo dividido em quatro grupos de links os fixos da barra de menu os fixos da lista de conte do os fixos externos e os m veis do corpo da homepage 131 b Para termos acesso aos textos ou ao conte do propriamente dito de cada se o necess rio percorrer linearmente as p ginas dos submenus principais at chegar aos documentos individuais c Os documentos individuais s ir o aparecer a partir do terceiro n vel de linkagem fato observado em todos os links selecionados como amostra d Sua organiza o hier rquica com uma estrutura o vertical e profunda com numerosos menus com links aos n s associados por meio de t tulo da se o principal formando uma cadeia lexical associativa e O acesso ao n vel hier rquico subsequente somente ser poss vel a partir do n vel imediatamente anterior f A disposi o dos n s no portal permite oferecer ao usu rio informa es mais detalhadas que s o inclu das dentro de conce
208. os Devido a estas e outras reflex es sobre a estrutura de composi o do hipertexto percebeu se a necessidade de se criar ferramentas de ajuda e de navega o ndices buscadores para que os usu rios pudessem seguir sua pr pria rota ou o caminho tra ado pelo produtor sem correr riscos de navegar as cegas perdidos no mar de informa o Precisava se de pistas formais e tem ticas tanto para os percursos sequenciais quanto para os n o sequenciais a fim de que os navegadores tivessem uma id ia por onde se moviam para onde podiam ir e com qual finalidade trilhavam aquela rota Haja vista este fato percebeu se que a estrutura e a organiza o dos blocos de informa o e das conex es associativa deveriam vir determinadas pela pr pria estrutura sem ntica de texto eletr nico no qual se praticava a navega o CODINA 1998 L Para Burbules 1997 o hipertexto mais do que uma forma de organiza o da informa o existente j que ele influencia o tipo de informa o que organiza Assim conforme a organiza o de um sistema cresce e evolui a estrutura da pr pria informa o muda Nele forma e conte dos s o interdependentes Isso implica dizer que o significado da informa o compreendida pelo usu rio depender de sua organiza o no hipertexto Assim novos m todos de organiza o implicam mudan as na forma de acesso ao conhecimento A partir desses pressupostos reflitamos ent o como se d a organiz
209. os el nivel de espa ol del usuario a quien se criterios autor asunto en el Tabl n del Foro dirigen y el tipo de interacci n entre usuario y did ctico se informa a los usuarios sobre congresos ordenador o cursos publicaciones becas ofertas de empleo En funci n del nivel encontramos las actividad clasificadas en inicial intermedio avanzado y Des locamento superior seg n la interacci n entre usuario y ordenador encontramos las actividades clasifi en adivinanzas crucigramas juegos de l gici final da barra de rompecabezas opci n m ltiple salto del cabal de letras relacionar el ahorcado y caj n de si 1 sd rolagem La secci n permite descargar el programa par creaci n y publicaci n de las propias actividad adapt ndolas a las necesidades del usuario Centro Virtual Cervantes O Instituto Cervantes 1997 2008 Reservados todos los derechos cvcMcervantes es Ainda sobre o estudo dos n s Lapuente op cit observa que em um hipertexto podem combinar se n s passivos com n s ativos ou din micos isto que atuam de forma din mica ao realizar a es espec ficas tais como oferecer resultados de busca ap s se consultar uma base de dados oferecer outros n s com informa o adicional sobre o tema pesquisado indicar o mapa do site entre outras A autora tamb m adverte que em hipertextos muito complexos com um grande n mero de n s tem se de levar em conta dois principa
210. os de informa o virtual organizando os de maneira associativa exatamente esta associa o entre diferentes pontos de informa o que confere ao Memex uma estrutura hipertextual Em rede ele poderia ser consultado com alta velocidade e flexibilidade dependendo apenas de um mecanismo que fosse capaz de colocar esse processo em pr tica Tal id ia por m nunca se concretizou uma vez que a tecnologia daquela poca era limitada para permitir a realiza o desse invento Esta reflex o iniciada por Bush em 1945 provavelmente influenciou seus sucessores para o desenvolvimento do primeiro sistema hipertextual Todavia para que caracter sticas como o acesso r pido informa o e a possibilidade de estabelecer links fossem levadas adiante deveria haver ferramentas capazes de efetiv las o que foi poss vel gra as indexa o proporcionada pelo computador Neste processo de mudan a organizacional Douglas Engelbart teve um papel muito importante Em seu artigo Augmenting Human Intelect a Conceptual Framework de 1968 descreveu fun es que os computadores e programas deveriam incorporar para aumentar as conex es associativas Prop s conjunto de ferramentas o mouse o processador de texto as conex es associativas entre os dados e os gr ficos din micos para representar as id ias que manteriam toda a informa o interconectada e que permitiriam a intercomunicac o por meio de mensagens eletr nicas Assim a intera
211. ovas perspectivas tornando o usu rio mais livre e independente com maior poder de decis o para escolher por onde quer navegar e quais links pretende seguir No EducaRede n o temos a sensa o de estarmos virando as p ginas de um livro ou sendo levados para um determinado ponto cujo percurso nico e linear A cada sobrev o do mouse pelos links a cada clique e adentramento encontramos novas formas de organiza o o que motiva a curiosidade do usu rio para conhecer as outras p ginas do porial Assim como procedemos no Cervantes tamb m foram selecionados no EducaRede links de morfologia textual e de lugar de conex o interna na p gina principal para dar in cio s nossas sequ ncias associativas de an lise em tr s n veis de linkagem por m a apresenta o desses links em tela mostrou se de diferentes formas Al m daqueles links expl citos localizados em barra de menu ou listas marcadamente destacados como elos virtuais foram encontrados no EducaRede links ativos e predeterminados quando n o h nenhuma zona ativa que indique se tratar de um link propriamente dito os quais s s o percebidos como tais atrav s do sobrev o do mouse Outra diferen a entre os portais est no comportamento dos links Enquanto no CVC todos os links selecionados eram fixos no EducaRede navegamos por entre links m veis e fixos Nele os links organizados no frame central s o periodicamente atualizados e modificados o que n
212. panor mica de algunas de las cuestiones tratadas desde el inicio del debate en abril de 2001 una guia de recursos did cticos y un tabl n con noticias de inter s para los profesores El 21 de junio de 2003 se celebr en Madrid el encuentro La ense anza de segundas lenguas a inmigrantes en el que se reunieron profesionales relacionados con este mbito En esta secci n pueden consultarse las actas del encuentro y un resumen de las diferentes actividades llevadas a cabo a lo largo de la jornada ponencias paneles presentaciones de experiencias y talleres Se ha incluido adem s un resumen de la ltima sesi n que se dedic a la reflexi n sobre las necesidades actuales relacionadas con la formaci n y con los materiales curriculares y did cticos 3 n vel la ense aza de segundas lenguas a inmigrantes 168 A subfun o ret rica foi encontrada quase que exclusivamente no primeiro n vel de linkagem tamb m conhecido como p gina de submenu principal com exce o de um aparecimento no 2 n vel Essa foi evidenciada por causa da organiza o dos links feita nesse grau de aprofundamento pela tripartic o tema links s ntese do conte do Essa forma de estruturar o conte do contribuiu para que estes elos exercessem a fun o informacional do tipo ret rica uma vez que eram apresentadas para os usu rios defini es ilustra es ou resumo da informa o relacionada entre os elementos que participam do processo de l
213. patrocinadora Y neo Fusdo o Venrelini Pas Quem somos Mapa do site Fale com o EducaRede Recomende para um amigo Descri o dos cones da barra de menu principal 139 A utiliza o dos cones na organiza o do portal pressup e usu rios acostumados com este tipo de morfologia ou seja navegadores que saibam reconhecer que aqueles s mbolos pequenos em cor cinza sem maior destaque aparente salvo por estarem localizados na barra de identifica o do portal proporcionam acesso a partes importantes para a navega o como o mapa do site O mapa do EducaRede bem diferente da extensa e profunda lista de links que encontramos no CVC Naquele h uma lista com nove links em formato de pasta uma met fora para dizer ao usu rio que ali dentro est o guardadas informa es relevantes e uma esp cie de bloco de notas ao lado da lista de links Ao passar o mouse sobre um dos links a ncora mudar de cor da cor cinza passar para a cor larana e a pasta se abrir automaticamente De dentro dela surgir o os links pertinentes aquela pasta tem tica que ser o descritos na nota em branco Vejamos a seguir na ilustra o como este processo interativo acontece de forma autom tica no EducaRede com apenas o sobrev o do mouse sobre o link ou a pasta p Bloco de Indica o dos links Descri o do astas resentes na pasta anota o p p conte do da pasta Ed Mapa do site Ga M
214. presenta diferentes de pop e intercambio N z y ace en Berl n ARCOmadrid espacios relacionados con la culados El atril dis tradu ctor Rinconete ense anza de segundas lenguas a dor nde md apto le ling stica l F ado inmigrantes y traducci n Revista diaria que n la Bienal de Sevilla publica ies es po E Diplomas de Es apas e v Jornada coloquio de AETER las p s del Cen ak El Pa s s 3 T fi M In p rmaci n sobre los t tu es y 3 Virtual Cervantes 5 Recoge a es ulos breves sie e emo bs Eni den fa de de ms gs resentadas en a orna a coloquio q do sde e cultura hisp nica y VIVA compe etencia y do o del idioma a n Espafiola de diece wn agir ban mia rica espa ol informaciones y opiniones La Vanguardia venes artistas Nah CADA SEMANA o DidactiRed Propuestas de actividades para el aula de Utilizamos os mesmos crit rios no segundo portal da an lise o EducaRede No entanto sua estruturac o horizontal n o linear nos fez tomar algumas decis es metodol gicas Igualmente ao CVC foram selecionados links fixos dispostos na barra de menu organizada verticalmente que fossem 108 formados por temas ou t tulos que expressassem o conte do informativo do portal Assim elegemos em sua p gina de in cio os links fixos Internet na Escola Recursos Educativos e Revista EducaRede Como o EducaRede traz em sua homepage links que tamb m s o m veis isto que s o modificados e alterados com certa per
215. presentaci n de una persona extranjera residente en Espa a Entrevista texto en el que el protagonista del m dulo habla de su relaci n con la cultura y la lengua espa olas y Su cuento el protagonista narra una historia de su pa s El apartado de Explotaci n did ctica propone una serie de actividades did cticas para llevar al aula Mi mundo en palabras Material interactivo dirigido a ni os de 7 a 9 a os para el aprendizaje del l xico que se presenta en contextos significativos para el ni o y se practica junto a contenidos funcionales en situaciones comunicativas concretas Las actividades propuestas en los 10 m dulos de que consta pueden ser usadas en el aula o fuera de ella con ayuda de padres tutores y profesores Este material est dise ado para ni os que saben leer y escribir Cada uno de los m dulos est estructurado en cuatro partes El mundo de Carlos tipolog a variada de actividades y una aventura interactiva Pasatiempo crucigramas juegos de memoria etc Taller propuesta de trabajo manual para los usuarios y Mochila de palabras glosario La secci n permite el contacto entre los usuarios a trav s del Club Mundo guay al que pueden asociarse tanto tutores como estudiantes Pasatiempos de Rayuela M s de un millar de actividades interactivas para el aprendizaje del espa ol dirigidas a profesores y alumnos Las actividades est n clasificadas seg n dos criteri
216. propriamente ditos formulados em uma tabela igualmente cinza com o mesmo estilo de formata o os quais os levar o para os blocos de informa o Visualmente podemos perceber este mecanismo de gavetas se observarmos que ao lado de cada t pico h um cone em forma de seia Atrav s da linguagem estabelecida por estes cones o usu rio dever compreender que se trata de uma ferramenta de navega o que tem como prop sito fazer um enxugamento visual da p gina por meio do recurso de pastas tem ticas desenvolvidas a partir de um t pico geral a fim de n o superlotar a homepage de subt picos e manter uma estrutura horizontal Canais T pico selecionado Canais Comunidades Comunidades Internet na Escola Internet na Escola Recursos Educativos Biblioteca Recursos Educativos Revista EducaRede Educalinks Revista EducaRede k EducaRede por Ai Servi os O Assunto amp Servi os k Reportagens Turbine sua Aula Not cias SA A Lista de Links A terceira se o da barra de menu lateral apresenta um t tulo denominado ferramentas H quatro links principais Bate Papo F rum Galeria e Oficina de Cria o Ao lado de cada um encontramos uma figura correspondente respectivamente um sof para fazer associa o a uma conversa informal um megafone ao lado de f rum um quadro e uma pena ao lado de galeria e uma esp cie de lousa e uma caneta para fazer refer ncia cria o de textos
217. quadro de crit rios para compreender como os portais organizam e associam as informa es mediantes os links que apresentam como alternativas de navega o para os usu rios principalmente aqueles alocados na p gina principal Assim os 36 links da amostra ser o descritos tendo em vista estes crit rios 2 4 Procedimentos Etapas da Pesquisa Logo que iniciamos nossos estudos sobre links sab amos da import ncia de conhecer os blocos de informa o a que essas pontes virtuais nos remetem pois eram justamente aqueles saltos por entre os fragmentos de informa o que possibilitavam a exist ncia do que hoje conhecemos como hipertexto Por isso nosso primeiro procedimento foi salvar todas as webpages envolvidas na navega o sequencial a partir dos links selecionados na amostra Depois que selecionamos quais links seriam analisados e salvamos as 48 quarenta e oito webpages dos portais 19 p ginas do CVC e 19 p ginas do EducaRede que compuseram nosso campo de pesquisa procuramos delimitar os adentramentos por entre as p ginas Sab amos que nosso interesse era por aqueles links que disponibilizassem o conte do informacional por meio de palavras express es ou textos que permitissem um 10 Cf as 48 p ginas selecionadas em forma de miniatura nas p ginas 112 a 115 112 percurso sequencial em at tr s n veis de aprofundamento que estivessem em locais privilegiados de apresenta o e que encapsulassem em seus t
218. r cliente que o site e seu conte do est o autenticados De coment rio De realce De exemplo Mudan a de modo De refer ncia ou de cita o Auto sele o Fornece opini o sobre o site ou seu conte do Fornece as informa es relativas ao conte do de site oferecendo maior detalhe sobre o seu panorama geral Fornece um exemplo de conte do espec fico dentro de uma categoria mais ampla Conduz o usu rio desde o modo de leitura at outro que exige um tipo diferente de atividade Fornece informa es que informa ou completa o conte do do site Permite aos utilizadores uma pesquisa detalhada por escolhas com base em sua idade sexo localizac o geogr fica situac o social interesses pessoais e assim por diante 70 Publica es na imprensa Depoimentos Guia diretrizes para cadastro Mapa do site Eventos futuros Hor scopo para hoje Informe on line Carrinho de compras Bibliografia Links relacionados Apenas para maiores Seu cap tulo local Depois de estudarmos e observamos estas classifica es estabelecidas por autores que tomam os links hipertextuais como elementos sem nticos e ret ricos vemos que se trata de uma perspectiva muito interessante de an lise desses elos virtuais por m acreditamos que essas classifica es n o levam em considera o um aspecto muito importante do hipertexto os links n o somente geram rela es sem nticas como tamb m ser
219. r o trabalho dos profissionais de educa o tanto em l ngua materna quanto em l ngua estrangeira 191 Referencias ALLAN James Automatic Hypertext Link Typing Proceedings for the Hypertext 96 Conference March 1996 Washington D C USA http www cs unc edu barman HI96 P34 hyper html Acesso em 15 de outubro de 2008 BARON LISA The Effectiveness of Labelled Typed Links as Cues in Hypertext Systems Unpublished doctoral dissertation The University of Western Ontario 1994 Dispon vel em http www cs brown edu memex ACM Hypertexi Testbed papers 41 html Acesso em 22 de setembro de 2008 BLUSTEIN J Hypertext Versions of Journal Articles Computer aided linking and realistic human based evaluation Dispon vel em http www csd uwo ca 7eja mie Official Proposal thesis brief html Acesso em 22 de setembro de 2008 BARTHES R S Z Lisboa Portugal Edi es 70 1970 BIEBER M What Every Information Systems Developer Should Know About Hypertext Proceedings Hypertext 96 Workshop on Incorporating Hypertext Functionality into Software Systems 1996 Dispon vel em http www cs nott ac uk hla HTF HTFI Bieber html Acesso em 30 de setembro de 2008 BRAGA D B Hipertexto quest es de produ o e de leitura Instituto de Estudos da Linguagem Universidade de Campinas Estudos Ling sticos XXXIV p 756 761 2005 BURBULES N Rhetorics of the Web Hyperreading and Critical Theory Page to Screen Tak
220. ra publicam Veja e Leia n O porial tem uma organiza o f cil e simples a qual imprime agilidade e interatividade navega o 3 3 Mapeamento dos links Seguem 16 mapas conceituais que permitem descrever a organiza o das informa es nos dois portais em foco Criamos uma legenda a qual fora colocada antes de cada mapa com a identifica o da sequ ncia associativa que seria analisada e o t tulo do link presente na homepage que principia os adentramentos a fim de facilitar a compreens o do que est sendo explorado Os mapas desenvolvidos apresentam duas estrutura es distintas uma na vertical que indica os n veis de linkagem desde a homepage at o terceiro e ltimo n vel com ret ngulos que trazem os links selecionados em cada p gina do percurso associativo e outra de an lise propriamente dita disposta na horizontal em forma de per odos descritivos Os mapas abaixo est o em miniaturas para facilitar a vis o de conjunto 26 Nos anexos desse trabalho encontrar se o todos os mapas formatados para a leitura e organizados em tamanho de A4 149 Depois da exposi o dos mapas faremos uma descri o do que encontramos nos portais para discutirmos e compararmos as formas de organiza o das informa es presentes nas webpages desses hipertextos e assim levantarmos algumas considera es acerca dos hipertextos em portais educacionais Mapas dos percursos associa
221. radas nas webpages associadas no percurso indicativo dos links foram aquelas referentes a crit rios como localiza o e apresenta o anteriormente comentados Assim vimos que os links do portal aparecem em tela de forma expl cita isto formatado e organizado de tal maneira que os usu rios n o ter o d vidas de que se trata de links Eles s o organizados em listas e colunas dentro de caixas ou barras possuem cor de destaque em compara o ao resto do texto Em apenas uma p gina do terceiro n vel de linkagem encontramos links do tipo ativos Tratava se de t tulos de livros que estavam localizados dentro da imagem de livros paradid ticos e que o usu rio somente tinha ci ncia de que aqueles temas constitu am links se passassem o mouse sobre eles Nesse toque as palavras adquiram um destaque luminoso indicando que ali havia 165 uma ponte virtual que levaria o usu rio para a pr xima p gina caso fosse acionado Com rela o ao comportamento dos links desde as nossas primeiras explora es pelo portal Cervantes at o dia 2 de outubro dia escolhido para o salvamento das webpages do CVC eles est o presentes tanto na homepage quanto nas demais p ginas associadas Formam portanto o que chamamos de links fixos aqueles que cont m as informa es base do portal e que trazem o conte do de ensino aprendizagem de uma lingua estrangeira como foco principal Quando seguimos o caminho indicado por estes links fixos vemo
222. ramas de gest o de hipertextos independentes pois o design de webpages baseado em frames prev uma grande economia na hora de criar as distintas p ginas de um site e acrescenta uma grande facilidade e comodidade para o navegador J os n s baseados em sistema de janelas n o aparecem com um tamanho fixo e ocupam todo o lugar da tela de que necessitem Devido a isso embora na tela s se veja uma pequena parte dos n s que o hipertexto pode compreender o restante do conte do poder ser visualizado por meio do uso da barra de rolagem que permite ao usu rio se mover atrav s da janela ou mediante outros mecanismos como mudar o tamanho do n com os recursos dispon veis no computador para que o n se adapte automaticamente ao tamanho da janela de apresenta o Em fun o disso esse sistema baseado em janelas exige que o usu rio use o mecanismo de rolagem al m dos mecanismos hipertextuais para que a parte desejada do n apare a na janela 45 Assim pelo fato de o sistema poder exibir apenas uma parte potencialmente pequena do n na janela em um determinado momento o n pode ser t o grande quanto for necess rio e a unidade da poss vel distribui o artificial de conte do entre v rios n s eliminada Como exemplo de n s baseados em frames temos a p gina Web do Portal EducaRede Nela todos os n s aparecem dentro da moldura de visualiza o da tela do computador sem haver a necessidade de utilizar o
223. realce links que expandem a informa o sobre o website gt mapas sum rios resumos ajuda ndices 10 Tipo de rela o estabelecida entre os links a Estruturais estabelecem coes o n veis de linkagem profundidade tipos de navega o vertical ou horizontal hierarquiza o Facilitam a navega o gt mapas sum rios listas icones tabelas Sem nticos estabelecem gera o de sentido e podem ser divididos em referenciais e associativos i Referenciais autor gt bibliografia sum rio revis o cita o exemplo links relacionados guia do usu rio links de semelhan a gt Saiba mais Veja tamb m Associativos causa e efeito id ia geral e particular conceito defini o e ilustra o equival ncia e par frase compara o e contraste termo a ser definido e defini o concord ncia e refuta o 111 Nossa an lise foi baseada no quadro de crit rios e pautada mediante dois eixos principais organiza o estrutural e navegabilidade informacional Analisaremos como os links estruturam a informa o possibilitando que a navega o seja uma atividade de constru o de sentidos atrav s da associa o de blocos de textos conectados pelos links Dispomos de dez crit rios de an lise que tratam de variados aspectos e caracterizam os links a partir de pontos como localiza o apresenta o comportamento percurso fun o rela o estabelecidas entre outros Usaremos o
224. res que complexificam as id ias apresentadas no n 5 Explica o fornece uma explica o sobre partes determinadas do trabalho cient fico Atualiza o apresenta novas informa es Corre o faz uma corre o de alguma informa o presente em outro n 8 Continua o conecta dois n s que apresentam uma sequ ncia um do outro Depois de fazer uma explica o sobre as nomenclaturas presentes nas subcategorias dos links normais Trigg adverte que estas divis es n o funcionam de maneira estanque uma vez que as fun es dos links podem acontecer de forma concomitante isto um mesmo link pode atender a mais de uma fun o ao mesmo tempo Ap s este vis o panor mica das duas principais categorias de links desenvolvidas por Trigg vemos que por mais abrangente e espec fica que seja a classifica o dos links em sua tese o autor os descreve da mesma maneira que seriam descritos os termos em um dicion rio ou um gloss rio acad mico Logo os links de cita o citam os de refuta o refutam os de generaliza o generalizam os de concord ncia concordam os de reescrita reescrevem e assim por diante sem estabelecer quais rela es existem entre os termos ou express es indicadas como links nos textos digitais analisados e sem analisar se h uma conson ncia entre significa o apresenta o nomea o e descri o dos links Trigg em sua descri o tipol gica j estabelece o resultado das rela e
225. rganiza o Hipertextual 1 2 2 A Estrutura Hipertextual a ibi 1 3 Os elementos essenciais do hipertexto n s li nks e e ncoras 1 3 1 N s unidade b sica de informac o 1 3 1 1 Outros termos relacionados a n s lexias e frames 1 3 2 ncoras ponto de ativa o dos links 1 3 3 Links como elemento chave da estrutura pensa 1 4 Classifica o dos links a partir de diferentes autores 1 4 1 O pioneirismo de Randall Trigg era 1 4 2 Os links de conte do de Lisa Baron nenene nenannnnan 1 4 3 A natureza sem ntica e a dica ret rica dos links para Harrison E A A E A EET 1 4 4 aE eiii pinta de Codina 1 4 5 Resumo das aa de links a id dos autores estudados ias 1 5 Os portais hipertextuais e suas caracter sticas Cap tulo 2 Metodologia 2 1 N veis de Linkagem Delimita o Hipertextual oooocnnicocicicconncnoconoro 2 2 Amos tagen dos dado Sausse sereia ren riino oroni 2 3 Crit rios de an lise dos IinkS erre 2 4 Procedimentos Etapas da Pesquisa isentas Cap tulo 3 An lise dos dados portais e links 3 1 Centro Virtual Cervantes uma enciclop dia virtual o ocococccnccocno o 3 2 EducaRede uso pedag gico do computador 3 3 Mapeamento e discuss o an lise dos links nenne nonene nennen 3 4 DISCUSS O DOS dado io dia Sl O Dojo gr OVO Por
226. riar os elementos que servir o como ncoras no hipertexto sabido que na maioria dos hipertextos as ncoras comumente s o destacas atrav s de sublinhados nas palavras ou express es clic veis todavia o autor lembra que h outras formas de indicar para o usu rio a presen a delas Contudo essas formas dependem da realiza o de algumas a es tais como passar o ponteiro do mouse sobre a ncora e ver que ele mudou de forma passar o mouse sobre o texto da ncora que se mostrar destacado haver um menu em que existam t picos enunciativos que demonstrem a presen a de ncoras como links interessantes ou aqueles compostos por lembrete do tipo Veja mais ou Saiba mais Por fim Gomes refere que para evitar a ansiedade e a preocupa o na busca de ncoras escondidas o melhor mostrar claramente todas as ncoras do documento explorado caso haja poucas Por m ressalva a grande densidade de ncoras far com que elas sejam menos salientes em rela o ao texto 52 1 3 3 Link como elemento chave da estrutura hipertextual Este cap tulo de grande import ncia para nossa pesquisa pois a partir dele apresentaremos uma proposta de tipologia para o estudo dos links no Centro Virtual Cervantes e no Porial EducaRede Nosso grande desafio ser explorar os links dentro de extensa variedade de classifica es e tipologias que encontramos na literatura especializada de modo que consigamos desenvolver um est
227. rma o no hipertexto que formada por textos hipermodais ou por textos verbais imagens v deos sons cones bot es entre outros Gomes opta pelo termo lexia em vez de n por integrar v rios sentidos e poder unificar todos os termos sem trazer preju zo a nenhum dos sentidos que lhe queira atribuir Observamos neste posicionamento de Gomes a ado o de um termo com origem ling stica o que acreditamos ser positivo Por m em conson ncia a uma s rie de outros autores que adotam o conceito de n assim como Gomes descreveu lexia como a unidade b sica de informa o hiperte xtual e pelo expressivo n mero de bibliografia que igualmente destaca e conceitua o termo sem sequer fazer men o palavra lexia manteremos o termo n como forma de padronizar a nossa an lise sobre a organiza o no hipertexto Essa decis o leva em considera o tamb m nossa futura an lise das tipologias e classes dos links j que os autores descrevem o processo de linkagem a partir da rela o que existe entre os links e os n s Essa apropria o do termo lexia encontra fundamento j em 1992 no seu livro Hypertext The convergence of contemporary critical theory and tecnology quando Landow descrevera o hipertexto como um texto composto de fragmentos de texto denominado como lexia 43 Quando estudamos a conceitua o estabelecida por diversos autores sobre n s hipertextuais vimos que havia outros elementos dentro de
228. rnar p gina inicial era preciso acionar ou cone de retorno da internet ou o logotipo do portal Em fun o disso definimos o estudo a partir de um percurso de tr s n veis de adentramento sendo a homepage o n vel zero o submenu principal o n vel um acrescentando lhe mais dois adentramentos respectivamente os n veis dois e tr s Esta delimita o hipertextual por tr s n veis de linkagem nos fez tomar outra decis o metodol gica a partir do n vel um foram selecionados e acionados para fazer parte de nosso estudo somente aqueles links que tornassem poss vel os tr s n veis de aprofundamento por parte do usu rio Assim para que isso fosse poss vel tivemos de investigar na p gina de submenu principal quais daqueles links dispostos em tela ofereciam ao usu rio uma linkagem de conte dos semanticamente relacionados at o terceiro n vel E assim o fizemos buscamos aqueles links que al m de se destacarem pelos aspectos estruturais e sem nticos j descritos proporcionassem uma rela o entre as webpages at pelo menos o terceiro n vel de adentramento 2 2 Amostragem dos dados Os links foram selecionados levando se em considera o dois dos principais aspectos observados nos estudos desses elos hipertextuais a navega o e a informa o Elegemos links tanto de car ter estrutural os quais tivessem uma localiza o de destaque na homepage ou seja que estivessem em um dos principais frames da p gina org
229. rnaram poss vel a descri o das tipologias dos links bem como a transcri o da organiza o feita virtualmente para o meio impresso atrav s dos 10 crit rios analisados o que nos deu a oportunidade de comparar dois portais diferentes e compreender algumas das principais estrat gias de organiza o da informa o desenvolvidas no hipertexto 185 4 Consideracoes Finais A an lise dos links revelou que eles organizam a informac o nos portais tanto por meio de estruturas que orientam a navega o como listas menus colunas mapas barra frames cones etc como por meio de rela es que estabelecem associa o sem ntica parte pelo todo id ia geral e particular termo a ser definido e defini o A presente investiga o mostra que os links devem ser observados segundo crit rios de an lise compreendendo os mais variados aspectos A partir dos crit rios navegacionais como lugar de conex o comportamento dos links percurso localiza o e acr scimo de informa o pode se construir o perfil de organiza o do conte do em um hipertexto desde a homepage at os documentos completos no que se refere estrutura o das id ias e informa es J os crit rios informacionais denotam a associa o existente entre blocos informativos nas sequ ncias hipertextuais nos adentramentos pelas webpages de modo a construir os sentidos da navega o Os dez crit rios utilizados nesta an lise permitiram descrever sa
230. rtal Institui es parceiras Publica es EducaRede Congressos EducaRede EducaRed en espa ol educarede no pr menino ing Tela Brasil nfira tudo o que aconteceu no bate papo com a cineasta Tata ral a Terra 2008 Mi J ekt dispon vel na Corr ade la grava o da seg nda videoconfer ncia o E s para zada em 24 09 mm Educared Colombia I i Educared M xico o para os navegadores Machado de Assis Para comemorar o centen rio do escritor selecionamos resenhas videos e ro sobre sua vida e alguns de s maiores cl ssicos Veja Jogos Educa o e Comunica o Games s o meros passatempos ou podem servir como imetermmantas mardana Micenas ma taria madiada por L 109 Atrav s desse esquema de visualiza o dos links m veis selecionados na homepage do EducaRede podemos observar que os t tulos escolhidos n o constituem de fato links e sim temas que sugerem o tipo de informa o ou conte do que ser encontrado pelo usu rio se ele acionar um daqueles verbos no imperativo destacados em azul sublinhado caracteriza o tradicional de link Assim embora nossa motiva o tenha sido pela proposta informacional do t tulo da se o e n o pelo link em si este tipo de estrutura t tulo coment rio links embutido no texto nos pareceu adequado para a an lise uma vez que ela uma das formas principais de organiza o da informa o no portal EducaRede Assim foram selecionados links cuj
231. rtir do n vel imediatamente anterior J o estilo reticulado proporciona maior liberdade de acesso ainda que n o integre todos os documentos que s podem ser alcan ados por interm dio de outros Finalmente o estilo hipertexto o qual 31 autor chama de modelo em rede descentralizado e n o hier rquico e todos os documentos podem ser acessados a partir de qualquer ponto Lapuente op cit descreve e ilustra outros tipos de hipertextos A autora explica que a forma mais simples de hipertexto a uni o entre n s e para esta estrutura d se o nome de hipertextos de n s encadeados conferir figura adiante Esta estrutura funciona como um gloss rio de acesso aleat rio que possibilita a comunica o direta a qualquer outro n no hipertexto Na produ o do hipertexto as conex es poss veis podem ser limitadas para ajudar o usu rio prevenindo que ele se perca no mar de informa o Hipertexto de n s encadeados Fonte http www hipertexto info documentos estructura him Ainda segundo Lapuente h outros dois tipos de hipertexto o estruturado e hierarquizado No primeiro encontramos um conjunto de n s no qual nem todos est o relacionados Devido a isso um n pode ou n o dar acesso a outros Assim o conjunto de n s ou blocos de informa o pode ser estruturado de diversas formas dependendo da maneira como o produtor do hipertexto planejou os percursos poss veis de explorac o por parte do usu rio Da a i
232. s f cil e simples ainda que n o seja gil n o disponibilize m ltiplos caminhos para a explora o dos usu rios nem estimule o processo de constru o dos sentidos Genuinamente hipertextual o EducaRede horizontal n o linear sem estrutura o fixa e organizado a partir de frames Ele vers til na forma de organizar os links e blocos de informa o Ao contr rio do CVC n o se pode supor o que se encontrar nos diferentes n veis de linkagem tomando 187 como base somente a homepage Na p gina de in cio h uma divis o organizacional marcada por quatro frames principais dois trazem links fixos barras laterais de menu e os outros dois links m veis barras centrais A informa o organizada pelos links fixos que t m um espa o permanente no portal feita por uma esp cie de link gaveta que se abre mediante o sobrev o do mouse De dentro dele surgem listas de links J os links m veis que t m um conte do flutuante no site est o organizados dentro do corpo de pequenos textos e s o criados a partir de verbos no imperativo sublinhados e com a cor azul Ambos os links analisados no EducaRede fixos e m veis abrem as mais diversas sequ ncias associativas n o sendo poss vel prever como estar organizado o pr ximo n vel Assim no EducaRede podemos encontrar em quaisquer n veis menus principais documentos completos listas de links p ginas sem links para dar continuidade sequ ncia associa
233. s tradutores jornalistas formando uma rede multimodal rica e diversificada por meio de v rios links Loo E 121 BUSCAR 2 de octubre de 2008 ARTES Isaac Alb niz Homenaje al m sico ES espa ol en el que se incluye informaci n sobre los aspectos su biografia y el estado de las investigaciones en torno a su figura PROFESORES Ense anza a inmigrantes Secci n que presenta diferentes espacios relacionados con la ense anza de segundas lenguas a inmigrantes Informaci n sobre los t tulos oficiales y acreditativos del grado de competencia y dominio del idioma espa ol m s controvertidos de E y AS LITERATURA Congresos Internacionales de Espa ol para Fines Especificos Las actas completas de las tres ediciones celebradas hasta la fecha de estos congresos a os 2000 2003 y 2006 Con la publicaci n de estas p ginas el una muy meritoria actividad cient fica dentro de una de las ramas que m s importancia est adquiriendo dentro de la ense anza del espa ol como lengua extranjera la de la did ctica de la lengua con fines espec ficos i LITERATURA El Quijote en el siglo xx principales trabajos cr ticos en torno al Quijote publicados en el siglo xx que da muestra del enorme inter s suscitado por la magna obra cervantina durante el pasado siglo p SN TRADUCTORES El atril del traductor debates Espacios de di logo e intercambio vinc
234. s dados Ent o dentro da pasta artigos encontraremos pasta sobre hipertexto links usabilidade ou pasta de artigos em anais de congressos em livros Dentro da pasta hipertexto haver pastas de artigos de autores como Braga Burbules Landow que podem ser subdividos em artigos em outras l nguas artigos em ingl s em franc s e artigos traduzidos Esse esquema formaria um diagrama estrutural mais ou menos assim congresso Artigos Artigos em ingl s traduzidos n Cada palavra ou sintagma nominal no diagrama corresponde uma pasta do Word que fora nomeada levando se em considera o aspectos pragm ticos e sem nticos Ao clicar em uma destas pastas descobriremos o que h por tr s delas o que elas escondem embora j tenhamos uma id ia uma pista de seu conte do informacional Podemos ent o dizer que esta estrutura o seja um processo prim rio de organiza o de um documento 28 eletr nico nossa primeira experi ncia na constru o de links para n s espec ficos Acreditamos assim como Gomes 2007 que escrever um hipertexto diferente de escrever um texto qualquer j que uma atividade de incluir certas particularidades que v o al m da organiza o textual e da constru o de sentidos Para o autor constru mos um hipertexto mais do que o escrevemos No trabalho com o texto eletr nico Gomes idem diz que necess rio pensar em sua estrutura em como os diversos textos ser o interco
235. s de des nimo Capes pelo apoio financeiro com a concess o de bolsa de estudos RESUMO O estudo compara a organiza o das informa es em dois portais educacionais o Centro Virtual Cervantes CVC em l ngua espanhola www cvc cervantes es e o EducaRede em l ngua portuguesa www educarede org br O trabalho de car ter descritivo e interdisciplinar discute conceitua o e arquitetura do hipertexto explorando 16 tipologias de links e mostrando a variedade de rela es associativas que estabelecem A partir destas classifica es foram estabelecidos 10 crit rios para an lise dos links organizados em crit rios navegacionais e informacionais A amostragem dos dados foi feita a partir da homepage selecionando se em cada portal tr s links horizontais e tr s verticais em tamb m tr s n veis de adentramento hipertextual A amostra totalizou 36 segmentos informativos e respectivos links assim mapeados 18 no CVC 3 links horizontais x 3 adentramentos 3 links verticais x 3 adentramentos e 18 links no EducaRede mesma distribui o A metodologia adotada para descrever o percurso hipertextual possibilitado pelos links constou de 16 mapas conceituais constru dos a partir do programa Cmap Tools Com esta ferramenta foi poss vel reproduzir no meio impresso o percurso associativo estabelecido pelos links bem como a organiza o das informa es nos dois portais Os resultados do estudo revelam que 1 No
236. s links selecionados mas sim uma const ncia no aparecimento da rela o sem ntica do tipo referencial com destaque para links do tipo Saiba mais Quanto rela o sem ntica do tipo associativa em suas poucas ocorr ncias no EducaRede houve o predom nio de associa o do tipo definidor defini o exemplo ilustrac o e parte todo igualmente o que fora encontrado no portal Cervantes Depois dessa an lise dos aspectos informacionais do EducaRede podemos dizer que h uma clara divis o organizacional entre os links fixos e m veis da amostra em estudo O mais interessante que a versatilidade prevista no EducaRede n o ficou restrita aos links m veis como era de se 184 esperar uma vez que as sequ ncias iniciadas pelos fixos tamb m subverteram padr es acrescentaram tipologias e estruturaram a informa o atrav s da cria o de links n o antes encontrados no CVC por exemplo Por m vimos que em termos de fun es e rela es houve uma organiza o comum em ambos os grupos de links no EducaRede o que n o significa que houve um padr o t o r gido quanto no Cervantes Entretanto imagin vamos que no EducaRede diferentemente do que aconteceu no CVC as rela es sem nticas associativas t o divulgadas nos textos sobre links seriam mais estabelecidas e exploradas como estrat gia de constru o de sentidos o que n o se concretizou Vimos portanto que os 16 mapas desenvolvidos nesta an lise to
237. s poss veis entre links e n s de hipertextos acad micos o que faz parecer que elas s o algo intr nseco ao processo de leitura e escritura dos textos digitais E essa forma de descri o foi difundida por quase todos os autores pois poucos desenvolvem suas classifica es dos 19 links por meio de exemplifica es concretas ou seja poucos autores elucidam quais palavras ou express es s o linkadas e quais n s est o relacionados a elas para constituir aquela rela o ou fun o que est sendo descrita nos tipos de links Por isso nos parece muito mais relevantes aquelas tipologias que s o baseadas em rela es categorias ou segundo alguns crit rios espec ficos como veremos ao final do cap tulo 1 4 2 Os links de conte do de Lisa Baron A proposta tipol gica estabelecida por Baron 1994 interessante para nossos prop sitos de an lise pois agrega aspectos referentes organiza o e informa o apresentada pelos links A autora identifica dois tipos gerais de links os organizacionais e os de conte do Os links organizacionais s o propostos por Baron para descrever a estrutura superficial dos documentos e para incluir elementos da macro estrutura sint tica que organiza a apresenta o da informa o tais como ndice e informa es ou pistas como p gina anterior ou pr xima p gina J o segundo tipo de links baseado no conte do e trata mais diretamente das rela es espec ficas estab
238. s que a permuta o das p ginas se d atrav s da substitu o de uma pela outra assim como acontece nos textos impressos tradicionais N o encontramos em nenhuma explora o por entre os links p ginas que se superpusessem sobre as outras Esse recurso de superposi o de p ginas acontece quando o produtor deseja que o usu rio tenha acesso ao conteudo de duas p ginas virtuais associadas ao mesmo tempo Assim em tela poss vel ver a p gina atual e a outra p gina que ser aberta no procedimento de linkagem juntas apenas em tamanhos diferentes Desde a nossa an lise das partes componentes do portal e de nosso conhecimento de que sua cria o se deu a partir de materiais do meio impresso mesmo antes de fazer o mapeamento dos links j prev amos que o percurso que os links ofereceriam para o usu rio seria linear No CVC organizou se um itiner rio associativo dos links de tal modo que s poss vel segui los e contemplar os documentos principais atrav s de uma leitura linear das p ginas do portal O estilo sequencial do Cervantes n o permite altera es de rota nem uma elei o de caminhos a seguir por parte do usu rio j que existe apenas um modo de se chegar aos documentos textos e exerc cios principais que por meio de uma navega o linear feita pelos links estruturados ainda na homepage A sensa o que temos ao explorar o CVC que estamos passando p ginas de um livro did tico por m este livro est di
239. se esteja levando em considera o Reunimos um grupo dos principais autores que desenvolveram estudos sobre os tipos de links que podem ser encontrados no universo hipertextual Os autores est o organizados por ordem cronol gica em gr ficos ilustrativos Estes gr ficos foram estruturados da seguinte maneira nome do autor classifica o tipol gica principal e subclassifica es Aquelas classifica es mais complexas foram dispostas em tabelas e colunas devido extens o do conte do explicativo Em nossa pesquisa verificamos que poucos 60 autores utilizam exemplos extra dos de websites ou webpages espec ficas para suas categorias Optamos por descrever majoritariamente tipologias de autores da Inform tica pois encontramos nos textos dessa rea classifica es tipol gicas mais complexas com exemplos crit rios e conceitos mais bem definidos os quais compreendem tanto a organiza o estrutural dos links quanto a informacional Mereceram tamb m relev ncia neste estudo alguns autores da rea da Ret rica e da Sem ntica que trataram da natureza dos links e de sua finalidade Infelizmente poucos foram os autores da Lingu stica que se dedicaram ao desenvolvimento de tipologias dos links voltadas para esta rea de conhecimento por isso nossa base de classifica es est muito mais voltada para a Inform tica e Sem ntica do que propriamente para a Lingu stica Criamos um gr fico ilustrativo que apresenta a re
240. se n o s o encontrados ou seja todo o conte do de fato composto por blocos de informa es ligados aos links que sustentam a rede hiperte xtual ORGANIZA O HIER RQUICA DO EDUCAREDE NAVEGAL HORIZONTAL Homepage EducaRede Submenus principais BEBE P ginas externas Quando se navega por este portal nota se que muitas de suas II Documentos individuais p ginas chegam somente at o 2 n vel de linkagem muitas n o passam do primeiro de modo que para dar prosseguimento ao percurso estabelecido pelos links torna se necess rio clicar em um elo que levar o usu rio a um n externo ou seja a outro site ou portal e o far navegar se for de seu interesse por outros hipertextos j fora do dom nio do EducaRede Esse processo acontece geralmente como j dissemos no segundo n vel de adentra mento 135 A organiza o do EducaRede do tipo hier rquica n o linear j que se parte de uma entrada nica os links presentes na homepage que conduz o usu rio a v rios n s abrindo se assim v rias sequ ncias diferentes at chegar aos documentos individuais ou s p ginas externas de outro sites Nessa estrutura cada um dos n s de segundo n vel dar abertura a outros subn s proporcionando novas sequ ncias que dar o passagem para ouiros n s e a outras sequ ncias formando um sistema em rede hipertextual aberto Como o CVC o EducaRede dividido em quatro partes princ
241. se no trabalho exploraria links que fossem sintagmas nominais ou seja que estivessem em forma de palavra express es ou textos e que fizessem associa o refer ncia estrutura igualmente escrita 13 Nesta mudanca de perspectiva seria necess rio eleger um hipertexto em que pudessem ser analisadas as rela es entre os elementos a fim de observar como se constru a a organiza o nesse meio de intera o virtual Assim busquei um ambiente on line dirigido a diferentes tipos de usu rios com variados interesses e prop sitos de navega o a fim de trabalhar com v rios tipos de links e ver como se estabelecia a estrutura o da informa o em uma rede hiperte xtual Como professora de Espanhol em um primeiro momento da pesquisa decidi analisar o Centro Virtual Cervantes www cvc cervantes es O maior portal educacional em L ngua Espanhola Depois de um ano analisando apenas um portal foi cogitada a an lise comparativa entre a estrutura organizacional do Cervantes em face de outro porial similar para ampliar o estudo e poder conhecer diferentes tipos de links fun es e rela es entre eles Assim para ter elementos de compara o e poder contrastar formas de organiza o hipertextual foi inclu do na an lise por sugest o de minha orientadora o portal EducaRede www educarede org br o maior portal educacional brasileiro com links externos para o EducaRede da Argentina da Espanha do Chile e do Peru A
242. sentando gt OS mesmos 3 links sublinhado superpostos de orienta o links semelhentes a gt cones postos p uma imagem fun o gt Informacional com links pragm ticos i 3 n vel Lecturas paso a paso que funcionam como gt avisos la roporcionam E E z rela ao P Estrutural P a acto gt atrav s de 3 gt links implicados por meio dos links superposto 3 n vel Sem ntica do tipo Referencial Serem loa o p links de exemplo apresenta o p mudam de forma e cor se gt explorados apresentam um p destaque luminoso Intermedio fun o gt Navegacional or aniza o percurso links que formam Lista ili Imagens Intermedio j P p empilhados q P lista auxiliada por gt de livros e rela o gt Estrutural links que s o p T tulos de livros estruturados na dentro da imagem 153 Mapas dos percursos associativos dos links em tr s n veis de linkagem Miniatura EducaRede 1 Crit rios de An lise Aspectos Gerais dos links EducaRede lt morfologia Homepage EducaRede acr scimo gt de nota informativa pe ese lugar de conex o localiza o lt W modo de permutac o a n o line
243. ses te ricas dando nos a dimens o e a complexidade desses estudos dedicados tipologia dos elos virtuais Isso vem a corroborar com nossa compreens o da import ncia de estudos sobre os links no hipertexio principalmente no que tange organiza o da informa o e a consequente constru o dos sentidos do hipertexto Assim depois de observados estudos e pesquisas diversas nos dedicaremos no pr ximo t pico a descrever tipologias de links que nos parecem mais adequadas nossa an lise da organiza o da informa o nos portais educacionais J sinalizadas anteriormente as tipologias escolhidas para comporem nossa base te rica ser o descritas em ordem cronol gica j que muitas s o baseadas em estudos j desenvolvidos Iniciaremos com a classifica o de Trigg 1983 seguindo de Baron 1994 Codina 1998 2000 e Harrison 2002 1 4 1 O pioneirismo de Randall Trigg O trabalho de Trigg A Netuord based approach to Text Handinling for the Online Scientific 1983 um dos primeiros relatos de pesquisa que analisam as formas dos links Embora a preocupac o central de sua pesquisa tenha sido no sentido de evidenciar um sistema distribu do para o acesso informac o cient fica atrav s de textos disseminados nas redes digitais as categorias estabelecidas para criar sua tipologia servem at hoje como base para muitos estudos de diferentes hipertextos pois foram desenvolvidas rela es capazes de perceber o si
244. spafiol como Lengua Extranjera DELE los t tulos oficiales y acreditativos del grado de competencia y dominio del idioma espa ol Existen tres diplomas cada uno de ellos relacionado con un determinado grado de dominio de la lengua espa ola Diploma de espa ol Nivel Inicial Diploma de espa ol Nivel Intermedio y Diploma de espa ol Nivel Avanzado M s de mil fichas imprimibles con propuestas dirigidas a los profesores de espa ol Periodicidad de publicaci n semanal Didactiteca es el archivo de actividades de DidactiRed en el que podemos encontrar las actividades siguiendo diferentes criterios t tulo autor competencias generales competencias de la lengua etc Para la b squeda de actividades es recomendable consultar el ndice de apartados Adem s en esta secci n encontraremos algunos modelos de ex menes interactivos que permiten a los usuarios familiarizarse con ellos y realizar algunas pruebas Las propuestas de DidactiRed se clasifican en las siguientes categor as actividades de aula tareas comunicativas para llevar al aula y realizar con los alumnos para el trabajo de diferentes objetivos competencias generales competencias de la lengua etc actividades de reflexi n tareas para la reflexi n del profesor sobre la pr ctica docente an lisis y producci n de materiales did cticos dise o de cursos etc y t cnicas docentes t cnicas para la mejora de la pr ctica docente dinamizaci n
245. spon vel no meio digital 166 Esta estrutura linear que percebemos na organiza o do CVC evidenciada tanto nos aspectos navegacionais quanto nos aspectos informacionais uma vez que praticamente a principal fun o que os links exercem em todos os n veis de linkagem a fun o navegacional tamb m conhecida como de orienta o ou de organiza o Eles est o organizados na p gina com a finalidade de garantir a orienta o do usu rio ou seja est o localizados de maneira sequencial em forma de listas sum rios barras de menu de modo a assegurar a navegabilidade pelo portal Em todas as webpages do CVC encontraremos links expl citos em forma de lista ou em colunas indicando um percurso interligado a partir de uma sequ ncia linear de p ginas Nos dois primeiros n veis de adentramento homepage e p gina de menu secund rio deparamos com links cuja fun o de realce ou seja links que expandem a informa o tanto do portal Cervantes quanto das pr ximas p ginas que ser o acessadas dentro de sequencialidade imposta ao percurso de navega o Eles est o organizados a partir de um conjunto informativo composto pelo tema da se o link de t tulo s ntese do conte do que ser apresentado semelhante ao que acontece nos g neros jornal sticos Agora em se tratando de constru o de sentido alguns links exercem a fun o informacional tamb m conhecida como fun o de conte do BARON 1994 BLUSTEIN 1
246. sse universo de estudo que deveriam ser explorados como os documentos e as lexias Um termo interessante relacionado ao n trata se do frame Para Nielsen 1995 o n hipertextual uma unidade de visualiza o presente na tela do computador em que s o estabelecidos os frames O autor afirma que os n s s o a unidade fundamental do hipertexto por m n o existe concord ncia sobre o que realmente constitua um n A distin o principal que ocorre entre sistemas baseados em frames e sistemas baseados em janelas O autor observa que alguns sistemas de gest o de hipertextos t m denominado essa unidade de visualiza o como frame uma quantidade de espa o fixo que cada n tem na tela qual a informa o deve se adaptar Segundo ele os frames ocupam certo espa o na tela do computador n o importando quanta informa o eles contenham Trata se de p ginas da Web dentro de outras p ginas que as organiza de uma determinada maneira Os frames servem para distribuir os dados das p ginas uma vez que permitem manter fixas algumas partes como a barra de navega o o logotipo a barra de menus enquanto outras podem mudar Al m de melhorar a funcionalidade podem melhorar a apar ncia do site por onde se construir a navega o hipertextual Veremos a seguir uma representa o de uma tela dividida em frames feita a partir do texto de Lapuente 2006 Em nossas observa es sobre portais e webpages vi
247. tisfatoriamente todos os links da amostra estudada nos dois portais Assim poss vel que a metodologia aqui empregada e o elenco de crit rios adotados possam ser reutilizados em outras descri es de portais sites e webpages A compara o entre portais enriqueceu o estudo uma vez que possibilitou conhecer diferentes aplica es de links e mais variadas maneiras de organizar a informa o de forma hipertextual Vimos que a organiza o dos portais est relacionada ao modo com eles foram concebidos O CVC que foi criado a partir de meio impresso traz caracter sticas de estrutura o e organiza o muito semelhantes a do texto tradicional com listas em formato de sum rio colunas t tulo e subt tulo da se o resumo introdut rio das webpages e mapas de navega o extremamente extensos e pouco usuais J o EducaRede desenvolvido de fato para o meio virtual apresenta formas mais simples e pr ticas de organiza o com poucos recursos como listas colunas 186 resumos e sum rio apresentando em suas p ginas s aquilo que realmente interessa para a navegabilidade no portal O mapa do site do EducaRede reflete muito bem a organiza o adotada no portal expondo todas as principais partes do portal de maneira interativa concisa utilizando de met fora de navegac o pastas gavetas bloco de notas Vimos que o Cervantes um portal vertical linear com estruturac o fixa e formado a partir de janelas Ele tem
248. tiva p ginas que se sobrep em na tela links externos o que revela de fato uma organiza o hipertextual permitindo roteiros diversificados de navega o A navega o pelo EducaRede embora exija do usu rio um maior letramento hipertextual gil e estimula o processo de constru o dos sentidos Nele o usu rio se sente dono do seu pr prio percurso capaz de criar seu caminho numa experi ncia de navega o de fato hipertextual A an lise das fun es dos links nos portais em estudo mostrou que no CVC a fun o navegacional a mais destacada e est presente em todos os n veis de linkagem a fun o de realce se apresenta no n vel zero homepage e no n vel um p gina de menu principal enquanto a fun o informacional foi percebida apenas em algumas p ginas de 2 e 3 n vel demonstrando pouca expressividade Isso significa que o Cervantes privilegia aqueles links que funcionam como sum rio ou guia de navega o que levam o usu rio por um percurso estritamente linear para chegar aos documentos completos que est o nos ltimos n veis de linkagem saltando por entre webpages de menu secund rio at os ltimos n veis hipertextuais que apresentar o o material informativo propriamente dito 188 Analisando os links do portal EducaRede encontramos um perfil bem diferente Em primeiro lugar devido a versatilidade de construc o e criac o dos links e do modo de organizac o dos segmentos informativos n
249. tividade estaria diretamente relacionada a estes instrumentos de associa o virtual Em 1965 Ted Nelson criador do termo hipertexto tamb m observou a import ncia dos mecanismos de liga o os quais seriam capazes de organizar id ias e senten as de forma coerente e l gica n o 19 necessariamente de forma sequencial Esta declarou Nelson era realmente a id ia do hipertexto uma s rie de blocos de texto conectados entre si por links que formam diferentes itiner rios para o usu rio Um par grafo escrito por exemplo deveria apresentar mecanismos pelos quais o leitor pudesse descobrir muitas informa es que n o apareceriam imediatamente na leitura desse texto e assim diferentes vers es dele seriam ativadas e diferentes percursos seriam poss veis Em 1996 numa entrevista concedida revista Cyberspace Report Ted Nelson afirmou que encontrar os significados das palavras no hipertexto e fazer com que eles fossem teis era a grande quest o dentro dos dom nios da interatividade multidimensionalidade e dos m ltiplos encadeamentos que podem ser feitos de forma imediata Nesta entrevista declarou que um elemento indispens vel para o abastecimento e a apresenta o de um material na rede o link o qual definiu como uma conex o imut vel entre objetos ou parte que s o diferentes Bush Engelbart e Nelson concebem historicamente o hipertexto a partir de tr s perspectivas diferentes mas que se compl
250. tivos dos links em tr s n veis de linkagem Miniatura CVC 1 Crit rios de An lise Aspectos Gerais dos links CVC Homepage 1 lt 4 morfologia a SC p 3 textua g Links CVC acr scimo de expans o localiza o percurso a TT apresentac o em tela superpostos internos permuta o lugar de conex o comportamento ir substitui o expl citos 2 Crit rios de An lise Fun o e Rela o estabelecidas pelos links Homepage Fun o que executam Rela o que estabelecem Navegacional indicam do tipo ordenam trajetos de leitura V barra de menu principal lista e colunas se es tem ticas profundidade coes o Referencial 150 Homepage CVC 5 o t tulo da sec o P apresenta o dos links gt gt ativos aparece s gt sublinhado mediante o sobrev o do p mouse Navegacional orientam atrav s de Barras e listas apresentam gt p gina de submenus e a Informacional com subfun o p ret rica por meio de sintese do conte do expandem a informa o atrav s de o a navegac o vertical _ gt rela es que estabelecem HW gt por meio de gt gt 7 nar a Links de t tulos texto sintese 2 n vel de linkagem HE Hna Referencial colunas de gt Links relacionados fun o dos links
251. to no que se refere ao conjunto das sequ ncias associativas como um todo e n o a an lise individual dos links de cada p gina No mapeamento dos links fixos selecionados na barra de menu vertical da homepage observamos um padr o estabelecido pelos produtores pois todos os links selecionados na p gina principal apresentam o conte do por meio de notas informativas que s o ativadas mediante o sobrev o do mouse Dessa forma o usu rio que se interessou pelo t tulo Recursos Educativos por exemplo exposto no barra de menu ao tentar clic lo descobrir que n o se trata de um link operacional e sim de um link gaveta que se abre com o simples sobrev o e apresenta lhe o seu conte do organizado em forma de lista de links Esta lista cont m de fato links que s o operacionais e se relacionam tanto estruturalmente quanto semanticamente no porial Outra caracter stica percebida no mapeamento desses elos fixos que os 3 n veis de linkagem s o feito por links externos cujas p ginas pertencem a outro website e isso confere uma padroniza o na estrutura o das p ginas que formam a sequ ncia associativa encabe ada pelos links da barra de menu Nos mapas estes links est o configurados e formados de modo diferente dos demais e est o descritos na linha vertical a fim de destac los nas sequ ncias Eles aparecem em ret ngulos cuja cor de preenchimento azul e est o presentes nos 3 4 e 5 mapas Tamb m foi n
252. to por exemplo de o usu rio clicar sobre a palavra poeta marcada como ncora em uma webpage e entrar n o numa esperada nota biogr fica acerca desse poeta e sim na livraria virtual Amazon com em que est o seu livro de poesias a venda esse tipo de associa o ocorrer devido imprevisibilidade do hipertexto a um problema de expectativa n o cumprida e n o incoer ncia das rela es Nielsen 1995 tamb m estudou e observou os links Para ele al m dos n s os links s o a outra unidade fundamental do hipertexto Ele afirma que as liga es estabelecidas pelos links s o quase sempre ancoradas no seu ponto de partida para proporcionar ao usu rio algum objeto expl cito a ativar com o fito de seguir os links e que o resultado de ativar a ncora percorrer o link at seu n de destino Outra observa o importante feita por Nielsen que frequentemente essa ancoragem assume a forma de menus embutidos em que parte do texto ou gr fico principal cumpre uma obriga o dupla constituindo se na informa o em si e na ncora de liga o Tamb m muito comum ter ncoras de hipertextos listadas como menus separados por m Nielsen ressalta que este tipo de organiza o parece reduzir de algum modo a sensa o hipertextual de um projeto eletr nico 56 No que se refere s rela es estabelecidas pelos links Campas 2007 aponta que uma das mais comuns a rela o entre uma palavra e sua defin
253. to de destino na globalidade do n de destino ou em uma parte determinada dele Ambos os pontos de in cio e de destino recebem o nome de ncora Estas costumam aparecer de forma atrativa para o usu rio por meio de alguma conven o gr fica altera es nos atributos do texto tais como sublinhado ou negrito ou por meio de mudan as na forma do cursor do mouse em geral em azul Codina op cit afirma que assim como necessitamos de uma ret rica dos links que oriente sobre o que deve linkar o que sobre se deve haver muitos ou poucos links em um hipertexto se os links devem ser sem nticos ou estruturais etc necessitamos tamb m de uma ret rica das ncoras que indique com quais conven es deve identificar se que parte de um par grafo deve ser marcado como ncora de destino e que parte n o deve que informa o deve proporcionar a ncora quando o leitor coloque o cursor do mouse sobre ela etc Outro autor que faz uma an lise interessante sobre as ncoras hipertextuais Campas 2007 Ele descreve as ncoras como o ponto que ativa fisicamente o link e sua ativa o costuma ser feita a partir de um clique com o mouse sobre a rea destacada Por m em sua descri o o autor declara que a no o de ncora funcionalmente faz corresponder um n a um subconjunto de seu conte do assim o n seria o conte do de leitura da ncora para o usu rio Da mesma forma que o autor relaciona a ncora com um n
254. tuais que permitem descrever a organiza o das informa es nos dois 16 portais em foco e comparamos as estruturas organizacionais e navegacionais de cada um deles No cap tulo final sintetizamos os resultados de an lise destacando as semelhan as e diferen as existentes entre os dois poriais CVC e EducaRede do ponto de vista da navega o e constru o dos sentidos Ao final s o feitas algumas reflex es sobre a aplicabilidade e a import ncia desse estudo 17 Cap tulo 1 Quadro Te rico 1 1 O hipertexto aspectos hist ricos e conceituais Para iniciarmos o percurso te rico de constru o dos postulados que dar o suporte nossa concep o de pesquisa sobre a organiza o textual no ambiente online tracaremos um breve panorama sobre o que os idealizadores e criadores do hipertexto propuseram para criar e gerenciar documentos em redes virtuais de organiza o da informa o bem como uma breve an lise de perspectivas de outros contempor neos do hipertexto a fim de percebemos como os links sempre estiveram em uma posi o central nas discuss es sobre o assunto Quando em 1945 Vannevar Bush escreveu seu conhecido artigo As We May Think ele dizia ser poss vel que uma biblioteca com um milh o de volumes coubesse em uma mesa de trabalho E mais dizia que tudo o que a humanidade fora capaz de produzir poderia ser reunido e comprimido Ressalvou por m que a simples compacta o n o seria
255. u rio deve utilizar a barra de rolagem Isso acontece em todas as outras p ginas iniciais das se es tem ticas ou seja nos submenus principais que s o igualmente profundos Nesse tipo de sistema hipertextual muito profundo os menus s o numerosos e os usu rios s o conduzidos atrav s de um fio de menus at chegar aos documentos que realmente trazem a informa o 12 Conferir no cap tulo 1 no t pico 1 3 1 1 p ginas 45 e 46 a apresenta o da profundidade do portal 123 buscada A maioria das p ginas eletr nicas do portal chega at o terceiro n vel de linkagem umas s conseguem atingir o segundo n vel enquanto outras v o at o quarto ou quinto A seguir tentamos representar a divis o a profundidade e os n veis do CVC a partir das quatro se es tem ticas principais presentes na barra de menu da homepage As imagens das p ginas do portal foram gravadas e colhidas para an lise no dia 2 de outubro de 2008 ORGANIZA O HIE R RQUICA DO PORTAL CVC NAVEGA O VERTICAL A is Submenus principais Pr Documentos individuais CVC Ao navegar pelas p ginas do Centro Virtual Cervantes temos a impress o que estamos folheando um grande e denso livro em que cada menu corresponde a um cap tulo com t picos e subt picos bastante semelhantes aqueles que conhecemos no texto impresso Somente a partir da terceira 124 p gina principal se adentramos o portal por meio da homepage que come
256. udo sobre eles em suas mais variadas vertentes Antes por m importante compreender como alguns autores percebem estes elos virtuais por meio de sua descri o e conceitua o a fim de analis los como elementos que organizam e associam a informa o dentro da estrutura hipertextual A inspira o para este subt tulo veio do texto Rhetorics of the Web Hyperreading and Cniical Literacy escrito por Burbules em 1997 Em seus trabalhos sobre o ambiente virtual Burbules um dos poucos autores que insiste em uma reflex o sobre o real significados dos links no contexto virtual Ele afirma que tem esperan a com seus estudos e pesquisas de inverter a ordem de como pensamos normalmente sobre os links e os pontos da informa o os n s ou os textos pois geralmente vemos os segmentos informativos como prim rios e os links como meros conectivos O autor sugere que pensemos mais centralmente sobre os links como as rela es associativas que mudam redefinem e fornecem o acesso real ado ou restrito informa o que compreendem Afirma que o significado dos links no ambiente hipertextual subestimado frequentemente Assim como os pontos e n s textuais s o pressupostos os links s o considerados simplesmente como quest es de prefer ncia ou de conveni ncia Segundo Burbules op cit isso acontece em virtude da f cil utiliza o desses elos que os faz parecerem meros atalhos subservientes s fontes de informa o que
257. ulados con El atril del traductor donde discutir sobre lengua ling stica y traducci n Las ponencias y comunicaciones presentadas en la V Jornada coloquio de la Asociaci n Espa ola de Terminologia AETER l eS gt E su E som _ ea me i Documental ORSON WELLES Y GOYA Documental dirigido por Emilio Ruiz Barrachina y producido por la Radio Televisi n aragonesa En l se cultiva el g nero de las vidas paralelas para ilustrar sobre las concomitancias de las visiones y obsesiones de dos artistas separados por el tiempo y la tecnolog a pr PROFESORES ESTUDIANTES E E TRADUCTORES Bo HISPANISTAS Amplia selecci n de los Suscripci n a novedades por RSS FOROS Cuatro espacios de discusi n sobre el espa ol y su cultura DEBATES Escenarios virtuales de di logo e intercambio OTEADOR Directorio de p ginas web relacionadas con la cultura hisp nica CADA D A Rinconete Revista diaria que se publica desde 1998 en las p ginas del Centro Virtual Cervantes Recoge art culos breves sobre cuestiones de cultura hisp nica y ofrece un variado abanico de informaciones y opiniones CADA SEMANA DidactiRed Propuestas de actividades para el aula de LENGUA ARTES Inauguraci n de Fr ncfort EN TREVMYIS TAS ee ANTONIO CARMEN MAURA GAMONEDA Revista de prensa ABC Nace en Berl n ARCOmadrid El Mundo Merc
258. um foco mais navegacional no sentido de montar um guia para o usu rio se mover com facilidade e seguran a pelos links do que associativo que permite ao leitor construir sentidos relacionando links e segmentos informativos Nele s h uma rota de leitura e as p ginas s o fechadas a fim de evitar que o usu rio saia dos dom nios do CVC como um livro did tico constru do em cap tulos sess es e sub sess es de temas relacionados aprendizagem do espanhol como l ngua estrangeira por m veiculados na Internet Sua estrutura vertical e hier rquica for a o usu rio a percorrer um extenso fio de menus at chegar ao documento completo que muitas vezes s s o encontrados depois do terceiro n vel de adentramento A estrutura o dos n s no Cervantes feita em janelas o que obriga o usu rio a usar a barra de rolagem para ter uma no o de todo o conte do apresentado no portal Este tipo de organiza o sequencial e linear por meio de estruturas de organiza o definidas facilta uma navega o intuitiva por parte dos usu rios O fio de menus que existe nos adentramentos hipertextuais do CVC serve como um funil fazendo com que o usu rio acesse aquilo que realmente lhe interessa sem precisar ler ou adentrar p ginas cujo conte do n o lhe seja til Como o CVC adota uma associa o semelhante do texto impresso j conhecida e familiarizada pelos usu rios a navega o por seus segmentos informativo
259. uma dupla estrutura l gica e f sica que raramente coincidem a estrutura l gica que tem significa o para o leitor Ela a forma na qual se manifesta o hipertexto ante o leitor e vem determinada pelas 34 possibilidades da navega o e de representa o da informa o que oferecem um hiperdocumento O autor afirma que um documento digital por exemplo pode consistir em um nico arquivo sequencial estrutura f sica por m diante das op es de navega o pode se acrescentar a ele uma estrutura hier rquica mediante um sum rio inicial naveg vel e links de envio ao sum rio inicial desde diversas partes do corpo do documento Assim a representa o f sica desse documento corresponderia a uma rvore Codina desenvolve em seu estudo diagramas descrevendo as quatro estruturas l gicas de um hipertexto linear com alternativas rede rvore e mista Diagramas encontrados no artigo de Codina 2002 Estrutura Estrutura em rede linear com alternativas A Estrutura em rvore Estrutura mista Em seu artigo Informa o documental e Informa o digital de 2002 Codina considerou para efeito de discuss o como sin nimos os termos hiperdocumento documento digital informa o digital e hipertexto O autor esclarece que o motivo para isso que embora cada um dos termos d nfases a aspectos distintos na realidade se os olhamos com aten o refere se ao mesmo fen meno nuclear 35 Essas
260. umento parte de um documento a um ndice ao resultado de uma busca a um mapa de navega o a uma lista de outros links etc Observamos tamb m que os links s o os elementos que possibilitam uma estrutura sequencial ou multi sequencial do hipertexto uma vez que oferecem a possibilidade de ir de um n a outro Por esse motivo poss vel saltar de um n A a um n D sem passar pelos n s Be C contrariando o que acontece em uma estrutura sequencial que nos obriga inevitavelmente a passar do n ao B do B ao C e do C ao D Queremos destacar neste in cio de se o que ao se ativar um link pode se ter uma grande variedade de resultados como transferir se para um novo tema mostrar uma refer ncia uma defini o uma anota o um exemplifica o uma resenha ou um resumo apresentar um esquema um v deo uma ilustra o ver um ndice uma tabela de conte do o mapa do site os autores dos textos ativar um comando um udio baixar um documento um programa executar um comando entre outros Assim como estes nexos virtuais funcionam como uma ponte virtual que se estabelece entre distintos segmentos de informa o contidos nos n s iremos encontrar distintos tipos de links que se classificam a partir de diferentes modos de an lise Nesta se o veremos que a classifica o dos links n o somente varia de um autor para o outro como tamb m se estabelecem tipologias que dependem do ponto de vista ou do contexto que
261. usados em alguns sites de com rcio eletr nico Esses v nculos sejam textuais e ou visuais ocorrem em uma ampla variedade de sites Alguns exemplos de links de auto sele o Sites infantis com links para pais e professores que proporcionam aconselhamento educacional ou informa o sobre os produtos e Sites de com rcio eletr nico que fornecem links para diversas categorias de produtos e Sites de jogos em que os usu rios escolhem entre uma variedade de diferentes movimentos e Sites de associa es profissionais que fornecem links para os grupos de interesses especiais e Se es de sites de com rcio eletr nico que permite opera es da companhia a rea tais como um servi o de reservas on line em que os usu rios clicam nos links para escolher diferentes destinos hor rios e assim por diante Os links de auto sele o geralmente funcionam como refor o e exemplo quando os usu rios est o procurando mais informa es ou como modo de mudan a quando pretendem realizar certas atividades Em seu estudo Harrison tentou revelar essas implica es que os links podem estabelecer criando uma sistem tica abrangente de categoriza o dos links e de suas fun es com base em dois princ pios de interliga o os links s o de natureza sem ntica e t m finalidades ret ricas Pensamos que trabalhar os aspectos ret ricos e sem nticos estabelecidos pelos links muito importante e torna a discuss o mais dens
262. utros mecanismos como a barra de rolagem para se ter uma no o do conte do completo Home gt Recursos Educatir vos gt EducaLinks PETER EducaLinks D bora Liberato Arruda Hissa da a a qa Jicionarios tradutores e encic edias DESTAQUE Gram s l nguas portuguesa e espanhola tradutores de diversos idiomas di on rios de folclore g r rbios e No site do Museu do Talafone o ais O caRede sele o guns links teis aas es sa Co a 8 27 Dic quedo 2 acessos Comunidades Internet na Escola As setas indicam os frames e Servicos Sem barra de rolage m Entrevista com Canclini Not cias do Programa Sites para estudantes http www educarede org br educa index cmf pg educalinks principal Atrav s desse exemplo do Portal EducaRede observamos que muitas vezes o tamanho do frame n s estruturados na rea visualizada da janela ser definido pela moldura da tela do computador Assim como a tela tem um tamanho definido o produtor ter que dividir o conte do informacional ao longo de v rias p ginas que ir o aparecer mediante a navega o pelos n s com a ativa o dos links distribu dos na webpage j que fez a op o de n o estruturar o todo conte do na mesma p gina Em contrapartida um sistema baseado em janelas exige que o usu rio utilize os mecanismos de rolagem ou outros mecanismos do hipertexto para conseguir visualizar a parte desejada
263. utura hipertextual como uma rede ou malha com uma estrutura em tr s dimens es a primeira a rela o em cima e embaixo a segunda a rela o horizontal que serve para unir elementos do hipertexto por associa o e a terceira finalmente a que estabelece uma rela o entre hipertextos distintos dentro de um universo documental O autor ainda divide a estrutura hipertextual em tr s tipos 1 Estrutura Arb rea estrutura o dos diversos componentes do hiperdocumento Navega o vertical 2 Estrutura Sem ntica estabelecimento de rela es potencialmente heur sticas entre as diversas partes do documento Navegac o horizontal 3 Estrutura linear com alternativas estruturac o de n s ou se es com conte do de tipo predominantemente explicativo ou argumentativo Este mesmo autor criou um modelo que denomina Hipertexto M ltiplo sobre Arquitetura Arb rea cuja caracter stica principal precisamente a combina o de v rias estruturas em um s modelo hipertextual e o uso de outros componentes b sicos dos sistemas de navega o orienta o contextual etc Este modelo arb reo de Codina estaria composto por e Um conjunto de n s links e ncoras que formam um hipertexto em sua express o e Estrutura Arb rea hier rquica e Links estruturais e sem nticos e ndices e Sum rios e Recupera o de informa o J em estudos mais recentes Codina 2002 esclarece que os hipertextos possuem
264. vante dizer que ao procedermos a an lise e o 179 consequente mapeamento dos links estes dois crit rios se interligavam de maneira tal que mais pareciam se tratar de um mesmo crit rio de an lise Essa semelhanca ocorria principalmente quando est vamos analisando a func o informacional pois ela trata do estabelecimento da relac o entre palavras ou proposi es e conceitos a qual pode ser sem ntica pragm tica ou ret rica classificadas em nosso texto como subfun es Entendemos a rela o sem ntica como aquela que estabelece semelhan as contraste ou parte todo entre links e seus elementos constitutivos a ret rica como a rela o utilizada para persuadir e auxiliar o usu rio na navega o atrav s de defini es ilustra es e s nteses e a pragm tica como a rela o existente em links implicados no texto que davam acesso r pido e de forma pr tica aos n s ou documentos relacionados como uma esp cie de aviso para o usu rio Assim quando est vamos analisando qual fun o os links executavam naquele processo de linkagem est vamos tamb m analisando sua rela o Ali s a rela o que estabelecem entre eles algo inerente ao nosso estudo Por isso frequentemente nos v amos com d vidas ao classificar as fun es e as rela es intimamente interligadas e distinguidas apenas metodologicamente No mapeamento do EducaRede procedemos um pouco diferente do que em rela o ao CVC uma vez que quer amos obs
265. vem para estruturar o hipertexto e podem criar rela es hier rquicas al m daquelas meramente associativas Diferentemente dos outros autores Harrison coloca em destaque n o s a fun o ret rica mas tamb m a organizacional como importantes caracter sticas para uma classifica o desses elos virtuais ao dizer que o bin mio organiza o informa o no hipertexto tem uma variedade de forma que s o baseadas em diferentes tipos de design a depender do hipertexto que esteja sendo analisado 71 A autora explora a sem ntica e a ret rica como princ pios subjacentes ao desenvolvimento dos links e prop e uma sistem tica e abrangente classificac o dos tipos de links a partir do bin mio organizac o informac o dos sites analisados certo que Harrison parte dos mesmos dois principais princ pios que os outros autores citados para iniciar sua classifica o primeiro que os links s o de natureza sem ntica e segundo que eles t m efeitos ret ricos A diferen a est em considerar o usu rio ao se propor uma classifica o de links Em sua proposta ela descreve o link como funcionalidade ret rica pretendida pelo produtor hipertextual por m ser o usu rio que ao final da explora o reconhecer o valor sem ntico daquela liga o revelada pelo link Acreditamos que a classifica o de Harrison deva ser descrita com mais detalhes em outro t pico pois esta jun o de efeitos ret ricos valor sem ntico organi
266. vitar sucessivas repeti es de nomenclaturas Assim links de morfologia textual lugar de conex o interno expl citos fixos com a permuta o das p ginas feita por substitui o os quais estivessem superpostos na p gina n o seriam descritos nas sequ ncias e sim nos mapas das caracter sticas gerais Apenas aqueles que destoassem desse perfil seriam descritos nos mapas cujas associa es eram analisadas Vale salientar por m que em todos os mapas expusemos as fun es e as rela es que os links estabeleceram em cada adentrame nto a fim de mostrar como eles auxiliam a constru o dos sentidos no hipertexto igualmente procedemos no Cervantes 173 Somente pela leitura dos mapas percebemos qu o mais diversificado em termos de tipologia fun es e rela es o Educarede Na homepage do portal s o disponibilizados links que exercem a fun o navegacional organizados em uma barra lateral com pequenas listas de links dos quais tr s foram mapeados outros que exercem a fun o de realce que ficam na parte central da tela e trazem uma s ntese do site e das pr ximas webpages e links com fun o informacional com subfun o pragm tica que tamb m est o estruturados no frame central e organizam o acesso informa o atrav s de links implicados no texto s ntese de cada se o tem tica links estes enunciados por verbo no imperativo os quais fizeram parte do nosso mapeamento educarede WA Home
267. xemplo trat lo como objeto de estudo da Lingu stica pois o hipertexto nos faz ver coisas que antes n o perceb amos e nos serve de pretexto para revermos e compreendermos melhor o que chamamos de texto GOMES 2007 p 13 e 14 Gomes op cit fez um grande levantamento conceitual das mais diversas defini es e pontos de vista acerca do hipertexto Depois de comparadas as teorias dos principais autores sobre o tema o autor concluiu 21 que a diferen a fundamental entre texto impresso e hipertexto est na presen a dos links pois essas liga es na tela v o al m das expans es ou rela es secund rias como as notas de rodap por exemplo e passam a ser centrais na estrutura o do texto Portanto sendo os links funcionalidades eletr nicas o hipertexto s existe enquanto texto eletr nico Esta tamb m a premissa em que norteamos nossa investiga o sobre o hipertexto em portais educacionais importante destacar tamb m que neste estudo tomamos o termo hipertexto para fazer refer ncia a toda estrutura multimodal existente na rede virtual de comunica o Sintetizando todo este processo de revolu o digital que teve in cio na metade do s culo passado e que se desenvolveu e ainda est em constante mudan a para outros patamares e formas de organiza o e uso no dias de hoje e para analisar o hipertexto sob os preceitos ling sticos concordamos com Braga 2005 O hipertexto surge com
268. za o da informa o estabelecida em sua proposta nos parece ir ao encontro de nosso prop sito de an lise 13 D az Noci 2004 assume a posi o de que os links t m uma fun o claramente organizadora e hierarquizadora e acrescenta que em qualquer caso os links possuem fun es ret ricas pois al m de possibilitarem a navega o s o a arma o que suporta toda a estrutura toda a multi sequ ncia Neste novo estudo o autor acrescenta a categoria de posi o e resume o seu esquema classificat rio da seguinte forma Crit rios Classes de links Segundo o destino Internos Externos Unirrela o Multirrela o De conex o De deslocamento De comando Segundo o prop sito Links Estruturais Hier rquicos Sem nticos Expl citos impl citos Unidirecionais Bidirecionais Planos Definidos Segundo a posic o Links incrustados Links em forma de lista ou de 12 14 Fechando a nossa incurs o pelas principais tipologias de links hipertextuais para analisarmos e descrevermos aquelas mais relevantes ao nosso trabalho apresentaremos duas tipologias bastante similares ambas desenvolvidas por espanh is especialistas em an lise e design da Arquitetura da Informa o doutores em Ci ncia de Informa o Lluis Codina Universidade de Pompeu Fabra de Barcelona e Luis Orihuela Universidade de Navarra que particularizam a organiza o hipertextual a partir dos links a Iniciemos com a tipologia de Codi

débora liberato arruda hissa

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