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Prezados (as) Senhores (as): Visando eventual

1. MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Ser o devidamente removidos da obra todos os materiais e equipamentos assim como pe as remanescentes e sobras n o utilizadas de materiais ferramentas e acess rios A limpeza ser feita de modo a n o danificar outras partes ou componentes da edifica o Ser dedicado particular cuidado na remo o de quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superf cies Ser o removidas cuidadosamente todas as manchas e salpicos de tinta de todas as partes e componentes da edifica o dando especial aten o limpeza dos vidros montantes em alum nio anodizado lumin rias e metais Os servi os executados que exigirem a interfer ncia em outras instala es dever o ser reparados pela CONTRATADA sem qualquer nus IF BAITANO Para assegurar a entrega da edifica o em perfeito estado a CONTRATADA executar todos os demais arremates que julgar necess rios e os que a FISCALIZA O determinar Dever ser removido todo o entulho da obra deixando a completamente livre e desimpedida de quaisquer res duos de constru o Ser o limpos e varridos os acessos assim como as reas adjacentes que porventura tenham recebido detritos provenientes da obra 10 38 Disposi es Finais Na entrega definitiva da obra a empresa dever fornecer setor de Engenharia da
2. Local de de 2012 NOME ASSINATURA NO CASO DE ENVIO POR FAX Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Edital de n 157 Concorr ncia n 03 2012 Processo n 23327 002177 2012 13 MODALIDADE CONCORR NCIA N MERO 03 2012 TIPO MENOR PRE O POR LOTE REGIME EMPREITADA POR PRE O GLOBAL DATA DE ABERTURA 05 11 2012 HOR RIO 10h Hor rio de Bras lia LOCAL REITORIA DO IFBAIANO INTERESSADO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAI ANO IF BAIANO OBJETO CONTRATA O DE PESSOA JUR DICA PARA CONSTRU O DO CAMPUS ALAGOINHAS IMPLANTA O BLOCO DE SALAS DE AULA LABORATORIOS BLOCO ADMINISTRATIVO REFEITORIO GUARITA E DO CAMPUS SERRINHA IMPLANTA O BLOCO DE SALAS DE AULA LABORATORIOS BLOCO ADMINISTRATIVO REFEITORIO GUARITA DESTE INSTITUTO FEDERAL A Comiss o Permanente de Licita o do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA aqui denominada simplesmente IF Baiano criado com o advento da Lei n 11 892 de 29 de dezembro de 2008 publicada no DOU de 30 de dezembro de 2008 designada pela Por
3. e que o conte do da proposta apresentada para participar da identifica o da licita o n o foi no todo ou em parte direta ou indiretamente informado discutido ou recebido de qualquer integrante de rg o licitante antes da abertura oficial das propostas e f que est plenamente ciente do teor e da extens o desta declara o e que det m plenos poderes e informa es para firm la em de de 20 representante legal do licitante no mbito da licita o com identifica o completa Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA ANEXO V DECLARA O DE VISTORIA Declaramos para fins de comprova o da realiza o da vistoria pr via relacionada Concorr ncia n 03 2012 que a empresa CNPJ n sediada endere o completo e mail telefone XX vistoriou por interm dio do Sr a ora conhecido como seu representante para esse fim no m nimo possuidor do documento p blico de identifica o n rg o expedidor a rea onde ser executada a obra descrita em Edital da referida licita o Salvador BA de de 2012 Ass
4. Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA e Esquadrias Todos os servi os de serralheria dever o ser executadas rigorosamente de acordo com as determina es das normas da ABNT do projeto e de seus respectivos detalhes no que diz respeito ao seu dimensionamento funcionamento localiza o e instala o Caber CONTRATADA apresentar uma amostra da pe a tipo para ser submetida aprova o dos setores competentes da CONTRATANTE antes da execu o dos servi os Toda e qualquer altera o de dimens es funcionamento etc quando absolutamente inevit vel dever contar com expressa autoriza o da FISCALIZA O ouvido o setor competente da CONTRATANTE respons vel pelo projeto Nos locais indicados no projeto de arquitetura ser o executadas esquadrias met licas ou de alum nio As esquadrias dever o sofrer rigorosa verifica o quanto exist ncia de corros es empenos e deforma es sendo que ocorrer nestas falhas dever o ser substitu das por outras de exatas dimens es e caracter sticas Todos os servi os de serralheria dever o ser executados exclusivamente por m o de obra especializada e com a m xima precis o de cortes e ajustes de modo
5. CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA materiais e equipamentos a serem fornecidos os mesmos dever o ser da melhor qualidade poss vel e aprovados pela FISCALIZA O A CONTRATADA dever proceder aos servi os de supervis o da obra atrav s de uma pessoa experimentada para este tipo de atividade que dever ser respons vel pela instala o supervisionando o trabalho de oper rios especializados nas suas fun es Normas de instala es de GLP Na execu o das instala es de g s dever o ser seguidas no que forem aplic veis as recomenda es das seguintes normas NBR 13523 Central predial de g s liquefeito de petr leo NBR 13932 Instala es internas de g s liquefeito de petr leo GLP projeto e execu o 10 32 PAISAGISMO PAVIMENTA O ORNAMENTAL EM SEIXO ROLADO ESPALHADO Pedra do tipo seixo rolado lavado ou seja extra do diretamente de rios natural A forma arredondada e a granulom trica m dia entre 20 e 40mm A constitui o e aspecto do material dever o obedecer NBR 7225 Localiza o nas floreiras como acabamento visual GRAMA ESMERALDA EM ROLO Os servi os de plantio de grama dever o ser executados de acordo com os procedimentos descritos
6. Canaliza o n o indicadas no levantamento Vegeta o existente no local e que dever ser preservada A contratada n o poder sob nenhum pretexto realizar quaisquer altera es nos servi os relativos s funda es a n o ser que obtenha pr via aprova o da FISCALIZA O do engenheiro calculista Respons vel T cnico e da empresa respons vel pelo Projeto B sico Somente ap s este procedimento de pr via aprova o e em face de comprovada impossibilidade executiva poder o ser introduzidas modifica es no Projeto de Funda es Para perfeita verifica o do comportamento das funda es poder o ser exigidas pela Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA FISCALIZA O as provas de carga que se fizerem necess rias e neste caso com o endosso do calculista respons vel t cnico pelo projeto Da escava o Dever ser executada a escava o mec nica e manual necess rio para a realiza o da Obra A terra escavada dever ser amontoada no m nimo a 50 cm da borda e quando necess rio sobre pranchas de madeira de prefer ncia de um s lado liberando o outro para acessos e arma
7. Generalidades O objetivo do presente memorial descritivo e especifica es descrever os servi os fixar normas gerais e especificar os materiais referentes ao Projeto El trico do edifico em quest o O projeto foi desenvolvido seguindo as diretrizes adotadas de acordo com o CONTRATANTE atrav s de sugest es feitas pelas partes tendo como objetivo o melhor atendimento poss vel ao propriet rio sem entretanto fugir da t cnica adequada e sem deixar de lado o aspecto da economicidade e praticidade da obra Todos os materiais a serem utilizados nas instala es dever o ser novos e estarem de acordo com as especifica es deste memorial As partes vivas expostas dos circuitos e dos equipamentos el tricos ser o protegidas contra acidentes seja por um inv lucro protetor seja pela sua coloca o fora do alcance normal de pessoas n o qualificadas As partes de equipamento el trico que em opera o normal possam produzir fa scas dever o possuir uma prote o incombust vel protetora e ser efetivamente separado de todo material combust vel Em lugares midos ou normalmente molhados nos expostos s intemp ries onde o material possa sofrer a o dos agentes corrosivos de qualquer natureza ser o usados m todos de instala o adequados e materiais destinados especialmente a essa finalidade Os eletricistas e seus auxiliares dever o ser tecnicamente capacitados para a execu o dos trabalhos de instala o devendo os
8. PORTA DE VIDRO TEMPERADO Generalidades Fornecer e instalar portas em vidro temperado de 10 mm da Blindex ou equivalente de espessura na cor bronze nos locais indicados no projeto arquitet nico puxador tipo al a em a o inox ou alum nio cromado comprimento de 1000 mm Fabricante LAFONT equivalente t cnico Para as ferragens de fixa o dos vidros temperados fechaduras completa mola hidr ulica dobradi a superior e inferior trincos dever o se cromados adequados para as espessuras indicadas em projeto de 10 mm de espessura Linha SM DORMA GLASS ou equivalente t cnico de exclusiva responsabilidade de a CONTRATADA garantir que a instala o dos vidros seja feita conforme recomenda es do fabricante e que atendam as normas t cnicas pertinentes e ainda ao projeto de arquitetura Consideram se inclu dos nestes servi os todos os materiais acabamentos e m o deobra necess ria para a completa execu o dos servi os mesmo que n o explicitamente descritos nestas especifica es por m necess rios para a entrega dos servi os perfeitamente prontos e acabados em todos os seus detalhes Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA
9. e Oculos de seguran a contra impactos para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos e Oculos de seguran a contra radia es para trabalhos que possam causar irrita o nos olhos e outras les es decorrentes da a o de radia es e Oculos de seguran a contra respingos para trabalhos que possam causar irrita es nos olhos e outras les es decorrentes da a o de l quidos agressivos e Protetores auriculares para trabalhos realizados em locais em que o n vel de ru do for superior ao estabelecido na NR 15 e Luvas e mangas de prote o para trabalhos em que haja possibilidade do contato com subst ncias corrosivas ou t xicas materiais abrasivos ou cortantes equipamentos energizados materiais aquecidos ou quaisquer radia es perigosas Conforme o caso as luvas ser o de couro de lona plastificada de borracha ou de neoprene e Botas de borracha ou de PVC para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos especialmente quando na presen a de subst ncias t xicas e Botinas de couro para trabalhos em locais que apresentem riscos de les o do p e Cintos de Seguran a para trabalhos em que haja risco de queda e Respiradores contra poeira para trabalhos que impliquem produ o de poeira e M scaras para jato de areia para trabalhos de limpeza por abras o atrav s de jato de areia e Respiradores e m scaras de filtro qu mico para trabalhos que ofere am riscos provenientes de ocorr
10. Dever ser removido todo o entulho da obra deixando a completamente livre e desimpedida de quaisquer res duos de constru o Ser o limpos e varridos os acessos assim como as reas adjacentes que porventura tenham recebido detritos provenientes da obra Antes da entrega definitiva da obra ser o implementados todos os trabalhos necess rios desmontagem e demoli o de instala es provis rias utilizadas na obra 10 29 9 1 NORMAS DE REFER NCIA O referido projeto e memorial descritivo foi desenvolvido baseado principalmente nas seguintes normas NBR 14039 Instala es el tricas de m dia tens o de 1 0 kV a 36 2 kV NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5413 Ilumin ncia de interiores NR 10 Seguran a em instala es e servi os em eletricidade NBR 14136 Novo padr o de plugues e tomadas RESPONSABILIDADE T CNICA A Responsabilidade de execu o do projeto n o do Engenheiro Autor do projeto 10 32 Sistema de prote o e combate a inc ndio e p nico INSTALA ES As tubula es que trabalharem sob press o dever o ser submetidas a uma prova de press o hidrost tica inclusive as tubula es a serem mantidas de no m nimo uma vez e meia a press o de trabalho durante um per odo de 6 horas cont nuas e n o dever o apresentar vazamento algum A bomba ser instalada pr xima aos reservat rios Superiores vide Projeto A cada seis meses o conjunto moto bomba dever
11. NR 10 Seguran a em instala es e servi os em eletricidade NBR 14136 Novo padr o de plugues e tomadas RESPONSABILIDADE T CNICA A Responsabilidade de execu o do projeto n o do Engenheiro Autor do projeto 10 31 Sistema de prote o e combate a inc ndio e p nico INSTALA ES As tubula es que trabalharem sob press o dever o ser submetidas a uma prova de press o hidrost tica inclusive as tubula es a serem mantidas de no m nimo uma vez e meia a press o de trabalho durante um per odo de 6 horas cont nuas e n o dever o apresentar vazamento algum A bomba ser instalada pr xima aos reservat rios Superiores vide Projeto A cada seis meses o conjunto moto bomba dever ser colocado em funcionamento por per odo m nimo de 40 minutos e a cada 1 ano dever receber manuten o preventiva A reserva de Inc ndio ser exclusiva para o combate a Inc ndio Ser garantida fazendo se com que todas as tubula es de consumo exceto a de alimenta o dos hidrantes tenham sa das em n veis superiores ao fundo dos reservat rios O n vel dessa sa da ser tal que garanta abaixo desta at o n vel de sa da da tubula o dos hidrantes a reserva de gua em cada reservat rio A sa da das tubula es que alimentam a bomba e os hidrantes ser o mais pr xima poss vel do fundo do reservat rio respeitando se uma dist ncia m nima de 5 cm do fundo para evitar entrada de res duos na tubula o
12. O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 10 22 Pintura O piso bem como outras superf cies n o destinadas pintura dever ser protegido durante a execu o da pintura a fim de evitar respingos de tinta Se apesar da prote o ainda vierem a acontecer alguns salpicos estes dever o ser removidos enquanto a tinta ainda estiver fresca e com o emprego de removedores adequados 10 22 1 Pintura de Paredes Internas Tinta Acrilica As pinturas novas s dever o ser iniciadas quando o reboco estiver curado aproximadamente 30 dias com a aplica o de uma farta dem o de fundo preparador seguida da aplica o com o uso de esp tula e ou desempenadeira de a o de duas ou mais dem os de massa PVA de primeira linha e com selo de qualidade credenciado fazendo as devidas calafeta es e corre es dos relevos com lixa n 240 obedecendo aos intervalos indicados pelo fabricante at que o nivelamento esteja perfeito As pinturas ser o calafetadas com o uso de esp tula e ou desempenadeira de a o de uma ou mais dem os de massa PVA de primeira linha e com selo de qualidade credenciado fazendo as devidas corre es dos relevos com lixa n 240 obedecendo aos intervalos indicados pelo fabricante at que o nivelamento esteja perfeito Espana o do substrato para remo o de impurezas e aplica o de tr s dem os de tinta acr lica semi brilho de 1 linha e com selo de qualidade conferido por instituto credenciado na
13. O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA As instala es telef nicas e de cabeamento apenas ser o recebidas quando entregues em perfeitas condi es de funcionamento ligadas rede existente perfeitamente dimensionada e balanceada e dentro destas especifica es Todos os equipamentos e instala es dever o ser garantidos por 24 vinte e quatro meses a contar do recebimento definitivo das instala es Este projeto n o poder sofrer modifica es sem a pr via autoriza o do projetista Demais especifica es e memorial seguem em anexo o memorial descritivo de instala es cabeamento estruturado 10 29 INSTALA ES EL TRICAS Generalidades Esta especifica o tem como objetivo estabelecer os requisitos m nimos de qualidade a serem obedecidos na execu o dos servi os de montagem das instala es el tricas Os procedimentos indicados dever o ser obedecidos ressalvando os casos em que houver indica o em contr rio no projeto Nos assuntos em que esta especifica o for omissa dever o ser obedecidas s recomenda es das normas NBR 5410 e NB 79 da ABNT NEC National Electrical Code e da concession ria de energia el trica local COELBA Todos os pontos de for a das instala es el tricas dever o ser confirmados Dever o ser feitas as modifica es necess rias em projeto caso os equipamentos a serem neles instalados n o sejam compat veis com os de refer ncia do projeto Exceto quando n
14. ser colocado em funcionamento por per odo m nimo de 40 minutos e a cada 1 ano dever receber manuten o preventiva A reserva de Inc ndio ser exclusiva para o combate a Inc ndio Ser garantida fazendo se com que todas as tubula es de consumo exceto a de alimenta o dos hidrantes tenham sa das em n veis superiores ao fundo dos reservat rios O n vel dessa sa da ser tal que garanta abaixo desta at o n vel de sa da da tubula o dos hidrantes a reserva de gua em cada reservat rio A sa da das tubula es que alimentam a bomba e os hidrantes ser o mais pr xima poss vel do fundo do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA reservat rio respeitando se uma dist ncia m nima de 5 cm do fundo para evitar entrada de res duos na tubula o Os abrigos do hidrante dever conter 04 lances de mangueira de 38 mm por 15 mts com adaptador storz O projeto dever apresentar rotas de fuga ilumina o de emerg ncia e extintores Antes da sua execu o dever o projeto ser aprovado pelo Corpo de Bombeiros Ap s o t rmino da execu o do projeto aprovado o Corpo de Bombeiros
15. Bahia de de 2012 CONTRATANTE CONTRATADA TESTEMUNHAS C P F n C P F n Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA ANEXO VIII MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS QUE CORRESPONDEM AO PROJETO BASICO LOTE 01 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita MEMORIAL DESCRITIVO e Apresenta o Estas especifica es t m por finalidade complementar as orienta es e exig ncias contratuais para a execu o sob regime de empreitada por pre o global da constru o do CAMPUS ALAGOINHA IF BAIANO INSTITUTO FEDERAL BAIANO BA e Terminologia Para os estritos efeitos destas Especifica es s o adotadas as seguintes defini es CONTRATANTE rg o que contrata a execu o de servi os e obras de constru o complementa o reforma ou amplia o de uma edifica o ou conjunto de edifica es CONTRATADA Empresa ou profissional contratado para a execu o de servi os e obras de constru o complementa o reforma o
16. CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA DECLARA O DE APARELHAMENTO PESSOAL T CNICO IDONEIDADE ENQUADRAMENTO MPE RR RR PR SR RR PE empresa inscrita no CNPJ n por interm dio de seu representante legal o a Sr a i portador a da Carteira de Identidade n e do CPF n declara sob as penalidades da lei para fins de participa o na CONCORR NCIA n 03 2012 que e Possui instala es aparelhamento e pessoal t cnico adequados e dispon veis para a realiza o do objeto da licita o e N o se encontra declarada inid nea para licitar ou contratar com rg os da Administra o P blica Federal Estadual Municipal e do Distrito Federal apenas para o caso de MPE s que queira usufruir dos benef cios previstos na LC 123 2006 dever ser inclu da a seguinte declara o e Enquadra se na condi o de MPE s nos termos do Art 3 da LC123 2006 regulamentada pelo Decreto n 6 204 07 e n o est inserida nas excludentes hip teses do 4 daquele Artigo Local e data Assinatura e carimbo do representante legal Aten o emitir em papel que identifique a licitante Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARI
17. NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA ser feitas as modifica es necess rias em projeto caso os equipamentos a serem neles instalados n o sejam compat veis com os de refer ncia do projeto Exceto quando n o especificado todos os materiais dever o ser novos n o danificados livres de falhas e em conformidade com as especifica es em todos os aspectos Dever ser substitu do todo e qualquer material constatado defeituoso danificado ou em desacordo com as especifica es No caso de haver diverg ncias entre desenhos de projeto ou entre desenhos e outros documentos a Empresa contratada para execu o dever dar conhecimento do fato FISCALIZA O de obra e a decis o desta prevalecer EL TRICA EM ALVENARIA Generalidades O objetivo do presente memorial descritivo e especifica es descrever os servi os fixar normas gerais e especificar os materiais referentes ao Projeto El trico do edifico em quest o O projeto foi desenvolvido seguindo as diretrizes adotadas de acordo com o CONTRATANTE atrav s de sugest es feitas pelas partes tendo como objetivo o melhor atendimento poss vel ao propriet rio sem entretanto fugir da t cnica adequada e sem deixar de lado o aspecto da economicidade e praticidade da obra Todos os materiais a serem utilizados nas instala es dever o ser novos e estarem de acordo com as especifica es deste memorial As partes vivas expostas dos circuitos e dos equipamentos el tricos
18. conduletes abra adeiras e outros dever o ser preferencialmente da mesma linha e fabrica o dos respectivos dutos Os eletrodutos dever o estar completamente limpos e sem umidade quando da Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA passagem de condutores el tricos pelos mesmos Malha de aterramento Dever ser executada uma malha de terra constitu da de hastes de aterramento tipo copperweld de 5 8 x 3m interligadas p r cordoalha de cobre nu de 50 mm atrav s de solda exot rmica Dever o ser instaladas 8 oito hastes de aterramento para que se obtenha resist ncia m nima de 100hms em terreno seco Tanto as hastes quanto a cordoalha de interliga o dever o ser enterradas a uma profundidade m nima de 50cm Dever ser executada uma caixa de inspe o da haste principal constru da em alvenaria com tampa de ferro fundido tipo T 16 A malha de aterramento executada dever ser interligada s malhas de aterramento porventura existentes nas proximidades Caixas para interruptores tomadas e lumin rias Todas as caixas para lumin rias interruptores e tomadas ser o de PVC Ser o inst
19. cula relativo ao objeto do contrato de forma a possibilitar o licenciamento da execu o dos servi os e obras nos termos do Artigo 83 do Decreto Federal n 356 91 Durante a obra a CONTRATADA dever se responsabilizar pelo fiel cumprimento de todas as disposi es e acordos relativos legisla o social e trabalhista em vigor particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos servi os e obras objeto do contrato e atender s normas e portarias sobre seguran a e sa de no trabalho e providenciar os seguros exigidos em lei na condi o de nica respons vel pelos servi os e obras de constru o objeto destas Especifica es Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Os servi os ser o realizados em rigorosa observ ncia dos projetos e respectivos detalhes fornecidos pelo CONTRATANTE bem como em estrita obedi ncia s prescri es e exig ncias contidas nestas Especifica es e nas Normas Brasileiras vigentes Durante a execu o o CONTRATANTE poder apresentar desenhos complementares os quais ser o tamb m devidamente autenticados pela CONTRATADA As placas relativas o
20. es e os escoramentos necess rios para n o sofrerem deslocamentos ou deforma es quando do lan amento do concreto fazendo com que por ocasi o da desforma a estrutura reproduza as pe as Da arma o A arma o a ser utilizada ser de ferro CA 50 e CA 60 obedecendo s especifica es do projeto de Estrutura e os cuidados e procedimentos descritos neste caderno de encargos ou seja todos os itens relativos natureza das arma es e a sua correta coloca o nas formas espa amentos entre ferragens e cuidados t cnicos diversos em conformidade com as normas da ABNT pertinentes conforme prescritas na Supraestrutura Do concreto armado Ser utilizado o concreto com mPA determinado pelo projeto de Estrutura Do reaterro compactado Dever ser em camadas de 30 cm m ximo Os reaterros dever o utilizar de prefer ncia a terra da pr pria escava o umedecida e isenta de pedras de dimens es superiores a 5 cm seguida de compacta o mec nica de modo a atingir densidade e aspecto homog neo aproximada ao terreno natural adjacente Do bota fora de terra excedente A terra excedente assim como ENTULHOS dever ser removida para bota foras distantes do local da obra determinado pela Empreiteira s suas expensas n o cabendo qualquer responsabilidade da Contratante sobre o local escolhido Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052
21. executada no caso de calhas de beirais na face inferior das ondas Para telhas fixadas atrav s de parafusos estes dever o seguir as especifica es do fabricante da telha quanto a espessura comprimento e tipo de fixa o Dever o ser verificadas todas as etapas do processo executivo de modo a garantir perfeita uniformidade de panos alinhamentos das telhas e beirais fixa o e veda o da cobertura e Impermeabiliza es e Tratamentos e Impermeabiliza o de vigas baldrames A impermeabiliza o de vigas baldrames em sua face superior e duas laterais ser realizada por um impermeabilizante de uso geral n o sol vel em gua composto de emuls o asf ltica e cargas minerais inertes superf cie em 3 dem os aplicadas em sentidos contr rios com intervalo n o inferior a 12 horas al m de atendidas as recomenda es do fabricante e Impermeabiliza o de box e rea molhadas Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Todas as reas internas molhadas como banheiros copas cozinhas e reas de servi o dever o ter seus pisos e bordas de contorno 40 cm impermeabilizado com revestim
22. isentos de impurezas Uso de Adesivos Ap s a limpeza das partes a serem soldadas aplicar o adesivo na quantidade suficiente para recobrir a rea de colagem certificando se de que toda a superf cie a ser colada esteja embebida do produto e sem excesso Deixe secar ao ar livre por alguns poucos minutos antes de juntar as partes Certifique se do alinhamento perfeito ao colar os tubos Assentamento de Registros Torneiras ou V lvulas de Fluxo Dever o ser posicionados perfeitamente perpendiculares ao sentido longitudinal das tubula es qual perten am de modo a n o gerarem esfor os mec nicos na tubula o Ajustar as roscas de liga o nos registro ou v lvula Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA O aperto deve ser o suficiente para que a pe a n o tenha nenhum movimento em torno da tubula o Utilizar veda junta do tipo pastoso preferencialmente o teflon no caso de registros e v lvulas N o retirar o inv lucro protetor dos registros ou v lvulas at a conclus o e entrega final da obra 16 10 13 Montagem de Registros nas Tubula es Dever o estar contidos entre uni es que p
23. lculo e execu o de obras de concreto armado NBR 5732 Cimento Portland comum NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armaduras de concreto armado NBR 7211 Agregados para concreto NBR 7112 Concreto pr misturado NBR 5738 Moldagem e cura de corpos de prova cil ndricos de concreto NBR 5739 Ensaio de compress o de corpos de prova cil ndricos de concreto e Em Concreto Armado As estruturas ser o executadas com rigorosa fidelidade ao projeto estrutural n o sendo tolerados altera es quanto profundidade dimens o especifica o e m todo executivo sem a expressa anu ncia da FISCALIZA O Cimento Portland O cimento Portland a ser empregado dever satisfazer a NBR 5732 e ao item 8 1 1 1 da NBR 6118 O cimento acondicionado em sacos dever ser recebido no inv lucro original da f brica devidamente identificado com a marca do cimento peso l quido marca da f brica local e data de fabrica o Os inv lucros dever o estar em perfeito estado de conserva o n o sendo aceitos aqueles avariados ou que contiverem cimento empedrado Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E T
24. localizada Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia ou pelo telefone 71 3186 0040 71 9987 5976 Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Presidente da Comiss o Permanente de Licita o Membro Membro A Administra o do IFBaiano Reitoria autoriza a contrata o objeto desta Licita o concordando com os termos deste Edital e seus anexos Nilton de Santana dos Santos Reitor Substituto Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA ANEXO I NORMAS DE MEDI O E PAGAMENTO 1 CONSIDERA ES GERAIS 1 1 Os pre os unit rios a serem propostos pela licitante dever o englobar para todos os itens das Planilhas os custos relativos ao fornecimento de materiais e m o de obra aluguel de todas as m quinas equipamentos e f
25. m dos equipamentos de prote o individual e coletiva a CONTRATADA dever adotar todos os procedimentos de seguran a necess rios garantia da integridade f sica dos trabalhadores e transeuntes Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA A CONTRATADA ser respons vel pela obedi ncia a todas as recomenda es relacionadas seguran a do trabalho contidas na Norma Regulamentadora NR 18 aprovada pela Portaria 3214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho publicada no DOU de 06 07 78 suplemento A CONTRATADA dever manter particular aten o para o cumprimento de procedimentos para proteger as partes m veis dos equipamentos e evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens escadas andaimes e superf cies de trabalho bem como para o respeito ao dispositivo que pro be a liga o de mais de uma ferramenta el trica na mesma tomada de corrente Em obedi ncia ao disposto na Norma Regulamentadora NR 18 ser o de uso obrigat rio os seguintes equipamentos e Capacetes de seguran a para trabalhos em que haja o risco de les es decorrentes de queda ou proje o de objeto
26. montante Escoramentos em perfil met lico de chapa 14 e 1 95mm galvanizada dobrada Tela em arames de alta resist ncia 50 60 kgf mm soldados eletronicamente galvanizados a fogo fio 3 mm em malha retangular de 15 x 5 cm Conjunto de fixa o da tela aos montantes em chapas 14 e 1 95mm galvanizadas com furo para recebimento de parafuso franc s 5 16 x 3 4 com porca e arruela galvanizado Do Acabamento Pintura esmalte fosco na cor especificada em projeto Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 10 27 Vidros Os servi os de envidra amento dever o ser executados rigorosamente de acordo com os detalhes do projeto arquitet nico com os presentes especifica es e recomenda es dos fabricantes quando houver Os vidros empregados nas obras dever o ser absolutamente isentos de bolhas lentes ondula es ranhuras ou outros defeitos de fabrica o Para o assentamento das chapas de vidro dever o ser empregadas gaxetas de borracha duplas baguetes com massa de vidraceiro em duas dem os ou conforme determina o do projeto A massa de vidraceiro dever ser composta de
27. o chegar betoneira separadamente com umidade uniforme Os agregados de diferentes tamanhos dever o ser armazenados em compartimentos separados Se acontecer mistura de agregados de diferentes tipos eles poder o ser aproveitados ap s serem peneirados e separados de acordo com a sua granulometria Dever o ser tomadas precau es para que materiais estranhos n o se misturem com os agregados vindo a prejudicar as suas caracter sticas Caso isso venha a acontecer os agregados dever o ser lavados antes de serem utilizados ou rejeitados e A os para Armaduras Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Todo o a o das armaduras passivas das pe as estruturais de concreto armado deve estar de acordo com o que prescreve a NBR 7480 Para amarra o das armaduras dever ser usado arame recozido preto bitola ISAWG e Lajes As lajes ser o do tipo pr moldadas treli adas com sobrecargas e sentido de montagem indicados no projeto estrutural As pe as das lajes pr moldadas dever o ser transportadas e armazenadas de forma a evitar fissuras nas pe as longarinas e se ocorrer estas dever o ser su
28. o e indica o das esquadrias cabendo CONTRATADA providenciar junto ao serralheiro detalhamento em desenhos das esquadrias e submeter aprova o da FISCALIZA O n o isentando seu autor das responsabilidades das exig ncias Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 10 26 1 Esquadrias de Madeira 10 26 1 1 Portais Os portais dever o ser de ip ou similar em resist ncia e cor com espessura m nima de 5 cm e largura compat vel com a alvenaria revestida Antes de serem colocados os mesmos dever o ser conferidos pela FISCALIZA O quanto aus ncia de empenos ou outros defeitos Os portais ser o fixados a alvenaria por meio de chumbadores na face externa do mesmo contado com a alvenaria dispostos a cada 50 cm m ximo e obrigatoriamente nos bordos de cada pe a 10 26 1 2 Portas As portas dever o ser de 1 linha lisas com chapa compensada padr o ip e espessura m nima de 5 mm os quadros de contorno e montagem das portas dever o ser de madeira resistente com espessura m nima de 60x25mm As guarni es ser o de ip com acabamento abaulado com se o m nima de 70x1
29. o especificado todos os materiais dever o ser novos n o danificados livres de falhas e em conformidade com as especifica es em todos os aspectos Dever ser substitu do todo e qualquer material constatado defeituoso danificado ou em desacordo com as especifica es No caso de haver diverg ncias entre desenhos de projeto ou entre desenhos e outros documentos a Empresa contratada para execu o dever dar conhecimento do fato FISCALIZA O de obra e a decis o desta prevalecer Esta especifica o tem como objetivo estabelecer os requisitos m nimos de qualidade a serem obedecidos na execu o dos servi os de montagem das instala es el tricas Os procedimentos indicados dever o ser obedecidos ressalvando os casos em que houver indica o em contr rio no projeto Nos assuntos em que esta especifica o for omissa dever o ser obedecidas s recomenda es das normas NBR 5410 e NB 79 da ABNT NEC National Electrical Code e da concession ria de energia el trica local COELBA Todos os pontos de for a das instala es el tricas dever o ser confirmados Dever o Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI
30. o fixadas no piso e na parede e entre si com ferragem cromada conforme Especifica es Complementares no projeto arquitet nico Consideram se inclu dos nestes servi os todos os materiais acabamentos e m o de obra necess ria para a completa execu o dos servi os mesmo que n o explicitamente descritos nestas especifica es por m necess rios para a entrega dos servi os perfeitamente prontos e acabados em todos os seus detalhes PAREDE DE GESSO ACARTONADO DRY WALL Fornecer e instalar divis rias do tipo dry wall prot tipo KNAUF ou equivalente com espessura acabada de 100 mm estrutura em perfis de a o galvanizado fechamento com pain is de gesso acartonado com 12 5mm de espessura nas dimens es de 1200 mm de largura e 2400 mm As chapas s o fixadas na estrutura por meio de parafusos autoperfurantes e autoatarraxantes todos os parafusos dever o ter prote o contra corros o TODO O ESPA O INTERNO ENTRE OS PAIN IS dever ser preenchido com l de rocha de alta densidade com espessura de 45 mm a execu o dever primar pelo melhor acabamento que o sistema permite As divis rias depois de instaladas receber o no m nimo duas camadas de emassamento acr lico aplicados com esp tula e ou desempenadeira de a o corrigindo relevos e imperfei es com lixa n 240 at nivelamento perfeito com intervalo indicado pelo fabricante Dos parafusos Resist ncia corros o os parafusos utilizados para fixa o do
31. s a base conclu da dever ser executada a camada de revestimento ou assentamento composta por uma camada de areia m dia n o sendo necess ria a sua compacta o Com essa etapa conclu da segue se o assentamento das pe as de concreto conforme projeto arquitet nico devendo ser executado de forma tal que n o evidencie falhas nas linhas de rejunte e N veis sendo acompanhado pela FISCALIZA O Seguindo dever ser feito uma pr compacta o mec nica atrav s de placa vibrat ria e o rejuntamento selagem das pe as atrav s de uma camada delgada de areia fina evitando a forma o de montes devendo ser varrida tantas as vezes quantas necess rias para que penetre nas juntas para efetuar o preenchimento completo das juntas entre as pe as Por fim dever ser executada a compacta o mec nica final do pavimento verificando realmente se todas as juntas est o completamente preenchidas com areia e n o apenas sua por o superior Se for esse o caso dever ser repetida a opera o de espalhamento rejunte de areia e compacta o Meio fio concreto pr moldado Ser o utilizados meio fio de concreto pr moldado com resist ncia m nima de 25 MPA nas dimens es 1000 mm de comprimento 135 mm largura e 260 mm de altura com 73 0 Kg por pe a Fabricante TATU CONCRETIZA POSTES LIDER ou equivalente t cnico Conforme indicado no projeto de arquitetura Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria
32. sendo utilizada argamassa mista no tra o 1 2 8 cimento cal e areia lavada nos revestimentos internos e Revestimentos cer micos Os ambientes molh veis dever o ter as suas alvenarias revestidas at o teto com cer micas previstas nas especifica es anexas aprovadas pela FISCALIZA O Nos ambientes onde n o for especificado o padr o de acabamento dos revestimentos cer micos ser utilizado cer mica PEI 4 branca sem detalhes ou ondula es extra com massa atomizada nas dimens es 20x20cm Os rejuntes ser o na cor branco gelo Os revestimentos cer micos cortados para passagem de pe as ou tubula es de embutir n o dever o apresentar emenda e o seu corte deve ser efetuado de tal forma que as caixas para energia flanges ou canoplas se superponham perfeitamente ao azulejo cobrindo totalmente o corte Antes do assentamento dever ser feita a verifica o de prumos e n veis de maneira a se obter um arremate perfeito e uniforme O revestimento cer mico dever ser assentado conforme previsto no projeto de detalhamento da arquitetura se houver ou especifica es em anexo sendo que se n o for poss vel definir atrav s destes os mesmos dever o ser assentados retos com o maior bordo na vertical com juntas de 5 mm Onde ocorrer quinas vivas de cer mica como bordas de janelas dever ser feito o acabamento nas pe as de jun o vertical nas duas laterais o bizote a fim de permitir um perfeito acabamen
33. xaxim desfibrado etc livre de pedras e outros res duos Cada floreira dever receber um tutor de sarrafo de madeira com se o de 5x5cm devendo ter altura total de 150cm acima do solo caso seja necess rio dependendo da muda fornecida Plantio de rvores As esp cies foram escolhidas preferencialmente nativas e de f cil manuten o por se tratar de edif cio p blico As rvores ser o plantadas ao longo do estacionamento conforme projeto distanciadas de cerca de 7 50m S o esp cies de porte m dio cuja altura varia entre 8m e 15m Foi dada prefer ncia para esp cies de crescimento mais r pido que apresentem um bom sombreamento copa mais baixa e densa Para o plantio em geral ser o apresentadas orienta es para o preparo do terreno incluindo corre o do pH estrat gia para o plantio e quadro geral com o quantitativo de Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA cada esp cie Preparo da cova de plantio A cova buraco onde ser plantada a muda deve ter as dimens es de 40 cm x 40 cm de boca e 50 cm de profundidade Ao abrir a cova a terra retirada deve ser aproveita
34. 4 As medi es ser o realizadas conforme Cronograma F sico Financeiro considerando somente os servi os efetivamente conclu dos e aprovados pela Comiss o de Acompanhamento e Recebimento da Obra 1 5 O levantamento dos quantitativos efetivamente executados ser feito no local obtendo se as quantidades por medi o direta do servi o executado Na impossibilidade de se efetuar uma medi o direta ser procedida uma medi o por m todos indiretos ou ainda levantadas as quantidades atrav s dos elementos constitutivos dos Projetos 1 6 Os pagamentos ser o realizados com base nos quantitativos medidos considerando os pre os unit rios j propostos pela licitante contratada Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 2 REGRA GERAL DE MEDI O 2 1 Os servi os ser o medidos pelas quantidades efetivamente executadas mediante aprova o da Comiss o de Acompanhamento e Recebimento da Obra nas unidades especificadas nas Planilhas Or ament rias Unidade Crit rio Geral de Medi o und Os servi os ser o medidos e pagos por unidade und efetivamente executada instal
35. 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA De maneira geral todas as tubula es ser o embutidas na alvenaria e na estrutura evitando ao m ximo influenciar a est tica dos elementos estruturais Nos locais onde houver tr nsito de ve culos haver um refor o especial nas jun es de toda a tubula o Os materiais a utilizar devem ser rigorosamente adequados finalidade a que se destinam a satisfazer s normas da ABNT Todos os materiais e equipamentos requeridos para esta instala o exceto nos casos claramente identificados dever o ser sempre novos e de qualidade superior Estes dever o ser fabricados e instalados de acordo com as melhores t cnicas para a execu o de cada um destes servi os Nos locais onde esta especifica o seja omitida quanto qualidade dos materiais e equipamentos a serem fornecidos os mesmos dever o ser da melhor qualidade poss vel e aprovados pela FISCALIZA O A CONTRATADA dever proceder aos servi os de supervis o da obra atrav s de uma pessoa experimentada para este tipo de atividade que dever ser respons vel pela instala o supervisionando o trabalho de oper rios especializados nas suas fun es Normas de instala es de GLP Na execu o das instala es
36. Bahia CREA BA para acompanhar diretamente a execu o de todos os servi os garantindo sua presen a na obra por per odo integral A partir do in cio dos servi os a CONTRATADA dever providenciar di rio de obra que dever permanecer no escrit rio situado no canteiro de obras preenchendo o diariamente e disponibilizando o para a FISCALIZA O Os servi os dever o ser executados dentro do expediente comercial ou seja das 07 h s 17 h de segunda a sexta feira salvo autoriza o da FISCALIZA O em contr rio A CONTRATADA dever apresentar nas medi es de fatura o or amento detalhamento entre o emprego de material e m o de obra por item e total com a finalidade de apurar as despesas aplicadas com m o de obra e material Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Ser de obrigatoriedade da CONTRATADA o fornecimento dos projetos As built das altera es que ocorram durante a obra autorizadas pela FISCALIZA O ap s a conclus o de todos os servi os impressos em uma c pia de cada e de forma digital come extens o DWG Materiais Ferramentas e Equipamentos As ferrame
37. Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia ou atrav s de download no site www ifbaiano edu br Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Cifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA ANEXO X ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A M O DE OBRA C DIGO DESCRI O B GRUPO A A1 INSS A2 SESI A3 SENAI A4 INCRA A5 SEBRAE A6 Sal rio Educa o A7 Seguro Contra Acidentes de Trabalho A8 FGTS A9 SECONCI A Total dos Encargos Sociais B sicos 36 80 GRUPO B B1 Repouso Semanal Remunerado B2 Feriados B3 Aviso Pr vio B4 Aux lio Enfermidade B5 13 Sal rio B6 Licen a Paternidade B7 Aus ncias Abonadas Dias de Chuvas Bo Total dos Encargos Sociais que recebem incid ncias de A 49 47 GRUPO C Ci Dep sito Recis o sem Justa Causa 5 98 C2 F rias 13 83 Total dos Encargos Sociais que n o recebem as incid ncias de A GRUPO D Incid ncia de A sobre B 18 20 O D Total das Taxas incid ncias e reincid ncia 18 20 Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5
38. Descri o da alimenta o A alimenta o feita atrav s do rebaixamento de alta tens o Sub esta o A medi o alimentada por um circuito trif sico em cabo Eprovinil 90 C 0 6 1 0kV com classe de encordoamento 4 5 ou 6 Da medi o sai um circuito trif sico em cabo Eprovinil 90 C 0 6 1 0kV com classe de encordoamento 4 5 ou 6 que alimentar o Quadro distribui o do qual ser o derivados circuitos para alimenta o do restante dos quadros de distribui o e circuitos terminais Ser feita toda alimenta o a partir da sub esta o n o incluso esta que ser ainda definida O dimensionamento de cabos disjuntores e quadros seguir especifica o do projeto el trico Quadro de distribui o Os quadros de distribui o ser o constru dos em chapa de a o com espessura m nima de 1 5 mm de embutir pintura eletrost tica porta de 1 folha com fechadura e ou trinco tampa interna remov vel acess rios para montagem de disjuntores e barramento de neutro fase e terra SIEMENS ELSOL CEMAR ou equivalente do mesmo padr o de qualidade Todos os cabos e ou fios dever o ser arrumados no interior dos quadros utilizando se canaletas fixadores abra adeiras e ser o identificados com marcadores apropriados para tal fim As plaquetas de identifica o dos quadros dever o ser feitas de acr lico medindo 50x20mm e parafusadas nas portas dos mesmos Ap s a instala o dos quadros os diagramas unifilares dos
39. Fabricante PHILIPS Reatores Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Todos os reatores e aparelhos de ilumina o fluorescentes bem como para ilumina o ser o aterrados de acordo com a indica o de projeto podendo o fio terra ser de cobre nu ou pirastic antiflan PIRELLI FICAP REIPL S ou equivalente de mesmo padr o de qualidade de prefer ncia na cor verde ou verde com listra amarela Os reatores para l mpadas fluorescentes ser o eletr nicos de alto fator de pot ncia partida r pida para 220V ou 110W Conforme a tens o da regi o 60 Hz Fabricantes PHILIPS Interruptores Todos os interruptores ser o da marca Pial linha Duale com espelho cor branca parafuso de fixa o contatos fixos em prata ou outro de igual qualidade e tradi o no mercado que atenda a NBR 6527 6268 6147 e 6256 Tomadas de corrente As tomadas comuns de embutir em caixa 4x2x2 ser o de 2 p los terra universal com placa ou espelho na cor Branca marca Pial Linha Duale Condi es para aceita o da instala o As instala es el tricas apenas ser o recebidas quando entregues em p
40. Fiscaliza o na inspe o dos servi os em qualquer dia ou hora normal de expediente prestando todas as informa es e esclarecimentos solicitados inclusive de ordem administrativa 2 5 Registrar o contrato no CREA e apresentar Comiss o de Fiscaliza o o comprovante do pagamento da ART Anota o de Responsabilidade T cnica correspondente antes da emiss o da fatura 2 6 Promover as gest es necess rias junto Prefeitura Municipal Coelba Empresa Administradora de gua e Esgoto da cidade e Empresa de Telefonia no sentido de obter as licen as concess es de uso tempor rio e alvar bem como o remanejamento desvios e liga es provis rias de infra estrutura em rede 2 7 Executar todas as obras servi os e instala es conforme os Projetos Especifica es e demais elementos t cnicos que integram o Edital da Concorr ncia n 03 2012 dentro do prazo de execu o ou seja para lote 01 12 doze meses para lote 02 12 doze meses obedecendo rigorosamente s Normas T cnicas da ABNT e das concession rias de servi o p blico 2 8 Manter no escrit rio dos servi os um Di rio de Ocorr ncias onde ser o feitas anota es di rias referentes ao andamento dos mesmos qualidade dos materiais m o de obra etc como tamb m reclama es advert ncias e principalmente problemas de ordem t cnica que requeiram solu o por uma das partes Esse di rio dever ser rubricado pela Fiscaliza o
41. Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Ser utilizado rejunte flex vel em cores a serem definidas pela FISCALIZA O O rejuntamento dever ser feito ap s 7 dias do assentamento do revestimento e os mesmos n o dever o apresentar rebarbas falhas aspereza e ressaltos devendo formar ap s o acabamento um leve sulco nas juntas das pe as cer micas Ap s o rejuntamento a superf cie dever ser limpa retirando se o excesso de massa ou pasta e Rodap s Ser instalado rodap em todos ambientes que n o recebam revestimento cer mico nas paredes com altura de 10 cm do mesmo material especificado para o piso do mesmo ambiente o processo executivo ser o mesmo daquele empregado no piso 10 19 2 PISO VIN LICO SEMIFLEX VEL Piso vin lico em manta com tratamento ac stico com espessura total 2 5mm Classe 34 Tr fego comercial intensl Largura do rolo 2 00m comprimento do rolo lt 32m Resist ncia de 0 08mm valor habitual conforme ISO 105 B02 Resist ncia qu mica a cidos dilu dos leos gorduras e a solventes convencionais N o resiste exposi o prolongada aos ac lis Propriedades bacteriost ticas resist ncia a cigarros antiderrapante e redu o do impacto sonoro de a
42. Os abrigos do hidrante dever conter 04 lances de mangueira de 38 mm por 15 mts com adaptador storz O projeto dever apresentar rotas de fuga ilumina o de emerg ncia e extintores Antes da sua execu o dever o projeto ser aprovado pelo Corpo de Bombeiros Ap s o t rmino da execu o do projeto aprovado o Corpo de Bombeiros dever vistoriar as instala es a fim da edifica o receber o A V C B Atestado de vistoria do Corpo de Bombeiros Rede de Inc ndio Tubos registros e v lvulas Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA A tubula o da rede de combate a inc ndio ser em ferro galvanizado com di metro indicado em projeto Todos os registros e v lvulas dever o ser em lat o polido ou bronze nos tipos e di metros especificados em projeto Os registros de controle das mangueiras colocados no abrigo de mangueiras ser o do tipo globo para 2 1 2 com redu o em bronze para 1 1 2 adaptador storz Devem ser de abertura r pida Rede de Inc ndio Equipamentos Os extintores port teis ser o distribu dos no edif cio conforme o projeto de preven o e combate a
43. Rigorosa limpeza das formas e armaduras bem como a necess ria veda o das formas Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA N o poder ser utilizado o concreto que apresentar sinais de inicio de pega segrega o ou desagrega o dos componentes n o podendo ainda decorrer mais de uma hora desde o fim do amassamento at o fim do lan amento Para o lan amento do concreto al m do exposto nesta especifica o dever ser seguido o item 11 2 da NBR 6118 Para o concreto que for lan ado em camadas dever o ser tomadas precau es para que uma camada n o seja lan ada sobre a anterior parcialmente endurecida O concreto n o poder ser lan ado com altura de queda livre superior a dois metros em pe as estreitas e altas o concreto dever ser lan ado por meio de funis ou trombas ou ent o por janelas abertas nas laterais das formas Durante e ap s o seu lan amento o concreto dever ser vibrado por meio de equipamento adequado para ficar assegurado o completo preenchimento das formas e a devida compacta o do concreto Os equipamentos a empregar s o os vibradores de agulha ou de supe
44. Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA A Empreiteira dever cuidar nos termos da Legisla o Municipal de Serrinha da limpeza das Vias P blicas protegendo a carga dos caminh es de transporte com lona Ve culos pesados dever o respeitar a carga m xima permitida para tr fego em vias p blicas de acordo com a Prefeitura Municipal e Estruturas e Normas Especifica es e M todos Oficiais Esta especifica o complementa as seguintes normas especifica es e m todos da ABNT em suas ltimas edi es NBR 6118 C lculo e execu o de obras de concreto armado NBR 5732 Cimento Portland comum NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armaduras de concreto armado NBR 7211 Agregados para concreto NBR 7112 Concreto pr misturado NBR 5738 Moldagem e cura de corpos de prova cil ndricos de concreto NBR 5739 Ensaio de compress o de corpos de prova cil ndricos de concreto e Em Concreto Armado As estruturas ser o executadas com rigorosa fidelidade ao projeto estrutural n o sendo tolerados altera es quanto profundidade dimens o especifica o e m todo executivo sem a expressa anu ncia da FISCALIZA O Cimento Portland O cimento Portland a ser empregado dever
45. a resultarem pe as rigorosamente em esquadro com acabamentos esmerados e com liga es s lidas e indeform veis A instala o das pe as de serralheria dever ser feita com o rigor necess rio ao perfeito funcionamento de todos os seus componentes com alinhamento n vel e prumo exatos e com os cuidados necess rios para que n o sofram qualquer tipo de avaria ou tor o quando parafusadas aos elementos de fixa o n o sendo permitida a instala o for ada de qualquer pe a em eventual rasgo ou abertura fora de esquadro A montagem e a fixa o das pe as de serralheria dever o ser tais que n o permitam deslocamentos ou deforma es sens veis sob a a o de esfor os normais e previs veis produzidos por agentes externos ou decorrentes de seu pr prio funcionamento Pe as de grandes dimens es dever o necessariamente ser dotadas de dispositivos telesc picos h beis a permitir a absor o de esfor os secund rios atrav s de articula es As esquadrias expostas s intemp ries logo ap s sua conclus o dever o ser submetidas a jato d gua com press o adequada para avalia o de suas reais condi es de estanqueidade cabendo CONTRATADA corrigir as falhas detectadas Todas as pe as dotadas de componentes m veis dever o ser entregues em perfeito estado de acabamento e funcionamento cabendo CONTRATADA efetuar os ajustes que se fizerem necess rios inclusive a substitui o parcial ou total d
46. administrativa 12 5 Registrar o contrato no CREA e apresentar Comiss o de Fiscaliza o o comprovante do pagamento da ART Anota o de Responsabilidade T cnica correspondente antes da emiss o da fatura 12 6 Promover as gest es necess rias junto Prefeitura Municipal Coelba Empresa Administradora de gua e Esgoto da cidade e Empresa de Telefonia no sentido de obter as licen as concess es de uso tempor rio e alvar bem como o remanejamento desvios e liga es provis rias de infra estrutura em rede 12 7 Executar todos os servi os e instala es conforme os Projetos Especifica es e demais elementos t cnicos que integram este Edital obedecendo rigorosamente s Normas T cnicas da ABNT e das concession rias de servi o p blico 12 8 Manter no escrit rio dos servi os um Di rio de Ocorr ncias onde ser o feitas anota es di rias referentes ao andamento dos mesmos qualidade dos materiais m o de obra etc como tamb m reclama es advert ncias e principalmente problemas de ordem t cnica que requeiram solu o por uma das partes Esse di rio dever ser rubricado pela Fiscaliza o e pela Contratada em todas as vias 12 9 Manter perfeito e ininterrupto servi o de vigil ncia no canteiro das obras assumindo os danos da neglig ncia deste servi o 12 10 Manter durante toda a vig ncia do Contrato todas as condi es de habilita o exigidas nesta Licita o 12 11 A Con
47. as pe as Por fim dever ser executada a compacta o mec nica final do pavimento verificando realmente se todas as juntas est o completamente preenchidas com areia e n o apenas sua por o superior Se for esse o caso dever ser repetida a opera o de espalhamento rejunte de areia e compacta o Meio fio concreto pr moldado Ser o utilizados meio fio de concreto pr moldado com resist ncia m nima de 25 MPA nas dimens es 1000 mm de comprimento 135 mm largura e 260 mm de altura com 73 0 Kg por pe a Fabricante TATU CONCRETIZA POSTES LIDER ou equivalente t cnico Conforme indicado no projeto de arquitetura e Esquadrias Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Todos os servi os de serralheria dever o ser executadas rigorosamente de acordo com as determina es das normas da ABNT do projeto e de seus respectivos detalhes no que diz respeito ao seu dimensionamento funcionamento localiza o e instala o Caber CONTRATADA apresentar uma amostra da pe a tipo para ser submetida aprova o dos setores competentes da CONTRATANTE antes da execu o dos servi os Toda
48. atingir o seu perfeito funcionamento De maneira geral todas as tubula es ser o embutidas na alvenaria e na estrutura evitando ao m ximo influenciar a est tica dos elementos estruturais Nos locais onde houver tr nsito de ve culos haver um refor o especial nas jun es de toda a tubula o Os materiais a utilizar devem ser rigorosamente adequados finalidade a que se destinam a satisfazer s normas da ABNT Todos os materiais e equipamentos requeridos para esta instala o exceto nos casos claramente identificados dever o ser sempre novos e de qualidade superior Estes dever o ser fabricados e instalados de acordo com as melhores t cnicas para a execu o de cada um destes servi os Nos locais onde esta especifica o seja omitida quanto qualidade dos materiais e equipamentos a serem fornecidos os mesmos dever o ser da melhor qualidade poss vel e aprovados pela FISCALIZA O A CONTRATADA dever proceder aos servi os de supervis o da obra atrav s de uma pessoa experimentada para este tipo de atividade que dever ser respons vel pela instala o supervisionando o trabalho de oper rios especializados nas suas fun es 10 31 2 Normas Na execu o das instala es de gua pot vel e esgoto dever o ser seguidas no que forem aplic veis as recomenda es das seguintes normas NBR 5626 Instala es Prediais de gua Fria NBR 8160 Instala es Prediais de Esgoto Sanit rio As especif
49. compostos n o previstos em projeto obtidos pela jun o de perfis singelos atrav s de solda ou qualquer outro meio Todos os perfis e chapas a serem utilizados nos servi os de serralheria dever o apresentar dimens es compat veis com o v o e com a fun o da esquadria de modo a constitu rem pe as suficientemente r gidas e est veis n o sendo permitida a execu o de emendas intermedi rias para a obten o de perfis com as dimens es necess rias quando se tratar de emendas para aproveitamento de material n o previstos em projeto Nos caixilhos met licos as folgas perimetrais das partes m veis dever o ser m nimas apenas o suficiente para que as pe as n o trabalhem sob atrito e absolutamente uniformes em todo o conjunto Todas as partes m veis dever o ser dotadas de mata juntas adequadas pingadeira e batedeira interna nos sentidos horizontal e vertical respectivamente instalados de modo a garantirem perfeita estanqueidade ao conjunto evitando toda e qualquer penetra o de guas pluviais As fura es para instala o de parafusos pinos ou rebites executadas na oficina ou na pr pria obra dever o ser obtidas mediante o uso de equipamento adequado furadeira e brocas de a o r pido e com a m xima precis o sendo vedado o uso de pun o ou instrumento similar em qualquer circunst ncia Eventuais diferen as entre furos a rebitar ou a parafusar desde que praticamente impercept veis poder o ser co
50. constru o civil origin rios da contrata o obedecendo no que couber aos seguintes procedimentos b 1 res duos Classe A reutiliz veis ou recicl veis como agregados dever o ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados a reas de aterro de res duo da constru o civil sendo disposto de modo a permitir a sua utiliza o ou reciclagem futura b 2 res duos Classe B recicl veis para outras destina es dever o ser reutilizados reciclados ou encaminhados a reas de armazenamento tempor rio sendo dispostos de modo a permitir a sua utiliza o ou reciclagem futura b 3 res duos Classe C para os quais n o foram desenvolvidas tecnologias ou aplica es economicamente vi veis que permitam a sua reciclagem recupera o dever o ser armazenados transportados e destinados em conformidade com as normas t cnicas espec ficas b 4 res duos Classe D perigosos contaminados ou prejudiciais sa de dever o ser armazenados transportados reutilizados e destinados em conformidade com as normas t cnicas especificas c Em nenhuma hip tese a Contratada poder dispor os res duos origin rios da contrata o aterros de res duos domiciliares reas de bota fora encostas corpos d gua lotes vagos e reas protegidas por lei bem como em reas n o licenciadas d Para fins de fiscaliza o do fiel cumprimento do Programa Municipal de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil
51. cor e tonalidade definidas pela FISCALIZA O ou projeto de detalhamento da arquitetura Pintura de Ambientes Internos TINTA ACR LICA 10 22 2 Pintura de Tetos As pinturas no teto ser o executadas atrav s de aplica o de uma farta dem o de fundo preparador seguida da aplica o com o uso de esp tula e ou desempenadeira de a o de duas dem os de massa PVA de primeira linha e com selo de qualidade credenciado fazendo as devidas corre es dos relevos com lixa n 240 obedecendo aos intervalos indicados pelo fabricante at que o nivelamento esteja perfeito Espana o do substrato para remo o de impurezas e aplica o de tr s dem os de tinta PVA de 1 linha e com selo de qualidade conferido por instituto credenciado na cor branco neve Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 10 22 3 Pintura Externa A pintura das paredes externas ser executada atrav s da remo o com lixa 100 de eventuais partes soltas e deformidades no revestimento reboco seguido da aplica o de uma farta dem o de fundo preparador Espana o do substrato para remo o de impurezas e aplica o d
52. cumprimento dos prazos etapas do cronograma f sico financeiro de Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA acordo com a proposta apresentada no certame licitat rio Qualquer altera o da equipe t cnica residente em tempo integral dever ser objeto de solicita o pr via da Contratante a Contratada devidamente justificada sem preju zo da obriga o de cumprimento dos prazos etapas do cronograma f sico financeiro e do prazo final para conclus o e entrega da obra 1 3 Os servi os ser o contratados sob regime de empreitada por pre o global CL USULA SEGUNDA OBRIGA ES DA CONTRATADA 2 1 Providenciar s suas expensas c pias dos elementos que venham a ser necess rios para execu o dos servi os 2 2 Responder judicial e financeiramente sem preju zo de medidas outras que possam ser adotadas por quaisquer danos que possam causar Uni o ao Estado ao Munic pio ou a Terceiros em fun o da execu o do objeto desta Licita o 2 3 Responder por todos os nus e obriga es concernentes legisla o fiscal social tribut ria e trabalhista 2 4 Facilitar a a o da
53. das licitantes presentes e pelos membros da Comiss o 6 2 Abertas lidas e rubricadas as propostas a Comiss o poder julg las em outra reuni o se assim achar conveniente 6 3 Para o julgamento desta Concorr ncia a Comiss o adotar o tipo MENOR PRE O POR LOTE por regime de EMPREITADA POR PRE O GLOBAL 6 4 Ser assegurado como crit rio de desempate prefer ncia de contrata o a Microempresas e Empresas de Pequeno Porte conforme disposto no art 44 da Lei Complementar n 123 2006 6 5 As propostas que n o atenderem s exig ncias deste Edital bem como as que apresentarem pre os excessivos ou manifestamente inexegii veis incompat veis com os pre os de mercado ser o desclassificadas 6 5 1 S o consideradas inexequ veis as propostas cujos valores sejam inferiores a 70 setenta por cento do menor dos seguintes valores a M dia aritm tica dos valores das propostas superiores a 50 cinquenta por cento do or amento do IF Baiano b Valor do or amento b sico do IF Baiano Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 6 6 N o ser o levadas em considera o vantagens n o
54. de aperto tr s conectores clips galvanizados obedecendo a um traspasse entre as barras de no m nimo 20 cm Os condutores de a o galvanizado a fogo RE BAR dever o ser instalados dentro da estrutura iniciando nas funda es atravessando os blocos de funda o e entrando nos pilares de concreto de modo a garantir a continuidade desde a funda o at o topo do pr dio onde todas as descidas dever o ser integradas ao subsistema captor Na funda o direta pouco profunda os condutores adicionais devem ser instalados nas vigas baldrames de modo a melhorar a condi o de drenagem e o contato com o solo Nos locais onde ocorrer deslocamento da posi o dos pilares ao mudar de laje ou redu o de se o do mesmo o RE BAR dever fazer o desvio necess rio garantindo a continuidade el trica No t rreo dever ser executada uma equaliza o de potenciais de modo a equalizar os potenciais do sistema el trico telef nico e massas met licas consider veis tais como inc ndio recalque tubo de g s tubos de cobre central de g s e etc ATERRAMENTO Descidas internas Deve se instalar o RE BAR 80 mm a partir do ponto mais profundo do bloco estaca atravessando o bloco at a base do pilar do t rreo O RE BAR deve ser amarrado fortemente com arame recozido aos estribos e demais ferragens sendo usado na emenda entre barras tr s clips galvanizados 3 8 obedecendo a um traspasse de 20 cm conforme detalhe 21 O
55. de g s dever o ser seguidas no que forem aplic veis as recomenda es das seguintes normas NBR 13523 Central predial de g s liquefeito de petr leo NBR 13932 Instala es internas de g s liquefeito de petr leo GLP projeto e execu o 10 32 PAISAGISMO PAVIMENTA O ORNAMENTAL EM SEIXO ROLADO ESPALHADO Pedra do tipo seixo rolado lavado ou seja extra do diretamente de rios natural A forma arredondada e a granulom trica m dia entre 20 e 40mm A constitui o e aspecto do material dever o obedecer NBR 77225 Localiza o nas floreiras como acabamento visual GRAMA ESMERALDA EM ROLO Os servi os de plantio de grama dever o ser executados de acordo com os procedimentos descritos a seguir e rigorosamente na mesma sequ ncia Preparo do terreno plantio Para o plantio de grama dever o ser seguidos os seguintes crit rios Dever ser feita a limpeza de toda rea com a remo o dos detritos de constru o e regulariza o revolvimento do solo por processos manuais e mec nicos at a profundidade de 20 cm O tratamento e a aduba o ser o com produtos org nicos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITU
56. dever ser calafetado com silicone para evitar a entrada de gua ou vapor de gua Corte de Tubula es Os cortes em tubula es dever o ser sempre perpendiculares ao eixo longitudinal dos tubos e executados com ferramenta apropriada As rebarbas provenientes do corte dever o ser aparadas com lixa nos casos de tubula es em PVC e com o uso de lima fina nos casos de tubula es met licas e sempre de modo a n o comprometer a espessura das paredes internas Roscas em Tubula es Dever o ser abertas utilizando se dispositivo adequado tarraxas ou tornos calibrando se a press o de corte para n o reduzir a resist ncia mec nica e ou espessura das paredes dos tubos Jamais ultrapassar o limite das guias utilizadas sob pena de comprometer o uso dos tubos Ap s a abertura das roscas as tubula es dever o estar isentas de res duos de qualquer esp cie antes de se efetuar as conex es por luvas e ou outras pe as intercambi veis Emendas de tubula es Utilizar sempre uma conex o adequada N o ser permitida a confec o de bolsas a quente ou por compress o Alinhar as pe as em uso de modo que os fios das roscas adentrem sem for amento nas posi es adequadas Alinhamento das Tubula es Todas as redes dever o estar perfeitamente alinhadas no sentido do fluxo e com inclina o na dire o deste Para alinhar as redes usar elementos ou dispositivos que facilitem essa tarefa No caso de tubula es vert
57. dever vistoriar as instala es a fim da edifica o receber o A V C B Atestado de vistoria do Corpo de Bombeiros Rede de Inc ndio Tubos registros e v lvulas A tubula o da rede de combate a inc ndio ser em ferro galvanizado com di metro indicado em projeto Todos os registros e v lvulas dever o ser em lat o polido ou bronze nos tipos e di metros especificados em projeto Os registros de controle das mangueiras colocados no abrigo de mangueiras ser o do tipo globo para 2 1 2 com redu o em bronze para 1 1 2 adaptador storz Devem ser de abertura r pida Rede de Inc ndio Equipamentos Os extintores port teis ser o distribu dos no edif cio conforme o projeto de preven o e combate a inc ndio devendo ser fixados na parede atrav s de suportes met licos apropriados e sinalizados com faixas padronizadas colocadas logo acima do extintor conforme detalhes constantes no projeto Em todos os extintores ser o afixadas etiquetas de controle contendo n mero da unidade tipo data da carga data para a pr xima recarga data para o pr ximo teste da unidade carca a Ser o instalados extintores j carregados com tipo e capacidades indicados em projeto e fabricados de acordo com a NBR 11716 Ilumina o de emerg ncia O sistema centralizado com bateria de acumuladores el tricos deve ser composto de Alimenta o Circuito carregador com recarga autom tica de modo a garantir a autonomia do s
58. e Esgoto Caber CONTRATADA a liga o provis ria dos esgotos sanit rios provenientes do canteiro de obras de acordo com as exig ncias da Secretaria de Obras do Munic pio e da FISCALIZA O Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Se n o for poss vel a liga o diretamente ao coletor p blico de esgotos a CONTRATADA instalar fossa s ptica e sumidouro de acordo com as prescri es m nimas estabelecidas pela NB 41 ABNT As redes ser o executadas em tubos de PVC com inclina o de 3 e Energia El trica Caber FISCALIZA O en rgica vigil ncia das instala es provis rias de energia el trica a fim de evitar acidentes de trabalho e curtos circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos O sistema de ilumina o do canteiro fornecer condi es de funcionamento a todos os equipamentos Ser o feitas diversas liga es em alta ou baixa tens o de acordo com a necessidade do local e em rela o pot ncia do equipamento instalado em cada ponto do canteiro As redes do canteiro ser o em linha a rea com postes de 7 00 metros em madeira para instala
59. e absolutamente uniformes em todo o conjunto Todas as partes m veis dever o ser dotadas de mata juntas adequadas pingadeira e batedeira interna nos sentidos horizontal e vertical respectivamente instalados de modo a garantirem perfeita estanqueidade ao conjunto evitando toda e qualquer penetra o de guas pluviais As fura es para instala o de parafusos pinos ou rebites executadas na oficina ou na pr pria obra dever o ser obtidas mediante o uso de equipamento adequado furadeira e brocas de a o r pido e com a m xima precis o sendo vedado o uso de pun o ou instrumento similar em qualquer circunst ncia Eventuais diferen as entre furos a rebitar ou a parafusar desde que praticamente impercept veis poder o ser corrigidas com broca ou rasquete apropriada sendo vedado o uso de lima redondo para alargamento ou para for ar a coincid ncia entre dois furos mal posicionados Todas as fura es dever o ser convenientemente escareadas e as rebarbas resultantes limadas de modo que o ajuste dos respectivos elementos de liga o parafusos ou rebites seja o mais perfeito poss vel sem folgas ou diferen as de n vel sens veis Na instala o e fixa o das ferragens os cortes e fura es dever o apresentar forma e dimens es exatas n o sendo permitidas instala es com folgas excessivas que exijam corre es posteriores com massa ou outros artif cios Os desenhos fornecidos servir o apenas como orienta
60. e qualquer altera o de dimens es funcionamento etc quando absolutamente inevit vel dever contar com expressa autoriza o da FISCALIZA O ouvido o setor competente da CONTRATANTE respons vel pelo projeto Nos locais indicados no projeto de arquitetura ser o executadas esquadrias met licas ou de alum nio As esquadrias dever o sofrer rigorosa verifica o quanto exist ncia de corros es empenos e deforma es sendo que ocorrer nestas falhas dever o ser substitu das por outras de exatas dimens es e caracter sticas Todos os servi os de serralheria dever o ser executados exclusivamente por m o de obra especializada e com a m xima precis o de cortes e ajustes de modo a resultarem pe as rigorosamente em esquadro com acabamentos esmerados e com liga es s lidas e indeform veis A instala o das pe as de serralheria dever ser feita com o rigor necess rio ao perfeito funcionamento de todos os seus componentes com alinhamento n vel e prumo exatos e com os cuidados necess rios para que n o sofram qualquer tipo de avaria ou tor o quando parafusadas aos elementos de fixa o n o sendo permitida a instala o for ada de qualquer pe a em eventual rasgo ou abertura fora de esquadro A montagem e a fixa o das pe as de serralheria dever o ser tais que n o permitam deslocamentos ou deforma es sens veis sob a a o de esfor os normais e previs veis produzidos por agentes ex
61. e tirar mestras Caso esteja previsto caimento no piso a ser executado sobre o contra piso este caimento tamb m dever ser considerado na execu o do contra piso As mestras indicar o o ponto de menor espessura do contra piso o qual n o dever ser inferior a 2 cm Caso haja ocorr ncia de alturas superiores a 3 5cm o contra piso dever ser executado em 02 camadas sendo a segunda executada ap s a cura da primeira que n o ser desempolada apenas sarrafeada Varrer a camada sob o contra piso e molh la a fim de evitar a absor o da gua da argamassa pela superf cie da base Sobre a base aplicar uma nata de cimento com o objetivo de aumentar a ader ncia espalhando a em seguida com o uso de vassoura de pia ava Espalhar a argamassa do contra piso consist ncia de farofa nas reas delimitadas pelas juntas espalhando em seguida o material por toda a rea e compactando com o uso da colher de pedreiro Em seguida deve se sarrafear a argamassa observando se os n veis previamente definidos Na execu o do acabamento superficial deve se observar o tipo de piso a ser executado sobre o contrapiso cer mico ou cimentado liso Ap s se obter o nivelamento e compacta o do contra piso retiram se as mestras preenchendo se os espa os com argamassa Efetuar cura com aspers o de gua por pelo menos 03 dias consecutivos durante os quais dever se evitar o tr nsito no local e Prepara o do piso para revestimen
62. e tradi o de mercado com tratamento anti ru do na sua parte externa para v lvula americana O lavat rio de lou a ser de coluna oval grande fixado a alvenaria por meio de parafusos As bacias sanit rias ser o da marca Deca linha Duomo plus para v uvula de descarga ou outra similar de igual qualidade e tradi o no mercado observando se a aplica o especifica quando para uso de deficientes f sicos Os mict rios ser o do tipo com sif o integrado para fixa o na parede da cor branca marca Deca ou outra similar de igual qualidade e tradi o no mercado As bacias sanit rias a serem utilizadas devem ser adequadas para o perfeito encaixe nos pontos de esgoto a serem instalados Faz se a exig ncia que sejam utilizadas bacias sanit rias acompanhadas de assentos pl sticos padronizados e desenhados especificamente para a linha a que perten am A fixa o das bacias sanit rias dever ser feita com parafusos cromados inoxid veis adequados para buchas S 10 Faz se a exig ncia que as cubas e as bacias sanit rias sejam da mesma marca cor e modelo Todas as torneiras dos lavat rios e pias ser o da marca Deca linha Decamatic ou outra similar de igual qualidade e tradi o no mercado E obrigat rio o uso de modelos que permitam a substitui o do reparo interno da torneira para o caso de futuras manuten es As v lvulas de descarga quando os vasos n o forem para caixa acoplada dever o possuir registros
63. em central ou betoneira ou fornecido por empresa especializada em concreto pr misturado Para o concreto preparado na obra por betoneira os componentes dever o ser medidos em peso e separadamente Lan amento do concreto A FISCALIZA O s poder autorizar o lan amento do concreto nas formas ap s a verifica o e aprova o de Geometria prumos n veis alinhamentos e medidas das formas Montagem correta e completa das armaduras bem como a sufici ncia de suas amarra es Montagem correta e completa de todas as pe as embutidas na estrutura tubula o eletrodutos chumbadores insertos etc Estabilidade resist ncia e rigidez dos escoramentos e seus pontos de apoio Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Rigorosa limpeza das formas e armaduras bem como a necess ria veda o das formas N o poder ser utilizado o concreto que apresentar sinais de inicio de pega segrega o ou desagrega o dos componentes n o podendo ainda decorrer mais de uma hora desde o fim do amassamento at o fim do lan amento Para o lan amento do concreto al m do exposto nesta
64. es antes das concretagens e principalmente encaminhamento das barras e pontos de conex o na laje Recomenda se testes de continuidade acompanhados de relat rio emitido por engenheiro eletricista respons vel e ART A instala o das barras e liga es entre pilares e lajes dever ser executada pela construtora durante a concretagem da estrutura A capta o e a equaliza o de potenciais poder ser executada por empresa especializada a qual dever emitir um relat rio t cnico dos servi os executados e ART junto ao CREA O sistema dever ter uma manuten o preventiva anual e sempre que atingido por descargas atmosf ricas para verificar eventuais irregularidades e garantir a efici ncia do SPDA Conforme o item 1 da NBR 5419 o SPDA tem o objetivo de proteger edifica es estruturas equipamentos e pessoas Por m no item 1 3 diz que as prescri es desta norma NBR 5419 n o garantem a prote o das pessoas e equipamentos el tricos ou eletr nicos situados no interior das zonas protegidas contra os efeitos indiretos causados pelos raios tais como parada card aca centelhamento interfer ncias em equipamentos ou queima de seus componentes causadas por transfer ncia de potencial devido indu o eletromagn tica Este projeto n o poder sofrer modifica es sem a pr via autoriza o do projetista Demais especifica es e memorial segue em anexo o memorial descritivo de Sistema contra Descarga Atmosf rica 10 29 8 ELEMEN
65. es para o preparo do terreno incluindo corre o do pH estrat gia para o plantio e quadro geral com o quantitativo de cada esp cie Preparo da cova de plantio A cova buraco onde ser plantada a muda deve ter as dimens es de 40 cm x 40 cm de boca e 50 cm de profundidade Ao abrir a cova a terra retirada deve ser aproveitada para o enchimento do buraco Aduba o Para garantir um melhor crescimento da muda recomend vel que se fa a uma aduba o na cova antes do plantio utilizando se 150 gramas de calc rio 200 gramas de superfosfato simples e adubo org nico esterco bem curtido Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Primeiro faz se a mistura de 3 partes de terra com uma parte de adubo org nico e depois acrescenta se o calc rio e o superfosfato Essa mistura deve ser utilizada no enchimento da cova Mudas Fornecimento e plantio de mudas das esp cies acima especificadas com altura variando entre 2 0m e 2 50m Dever o ser utilizados tutores de madeira bra na ip Angelim pedra ou outra madeira de igual dureza A dist ncia entre a muda e o tutor deve ser de 10 cm A am
66. escoramentos dever o obedecer s prescri es das Normas Brasileiras NBR 7190 e NBR 8800 respectivamente para estrutura de madeira e estruturas met licas e ainda observar os itens 9 2 2 9 2 1 9 1 1 Da NBR 6118 Os escoramentos dever o apresentar rigidez suficiente para n o se deformarem em excesso sob a o das cargas e varia es de temperatura e ou umidade Sempre que necess rio as escoras dever o possuir em suas extremidades dispositivos para distribuir as press es de modo a n o comprometerem a efici ncia de seus pontos de apoio e Preparo e Montagem das Armaduras Nos desenhos de Armadura est o indicadas as categorias e classes de a os a serem utilizados nas diferentes partes da estrutura As barras de a o que n o se apresentarem retas antes da prepara o das armaduras dever o ser alinhadas por m todo que mantenha inalteradas as caracter sticas mec nicas do material O corte e dobramento das barras dever o ser executados por processos que n o alterem as caracter sticas mec nicas do material Os dobramentos e medidas das armaduras dever o estar rigorosamente de acordo com as indica es dos desenhos Os dobramentos para ganchos e estribos dever o ser feitos segundo os crit rios especificados no item 6 1 4 1 Da NBR 6118 e os dobramentos de barras curvadas segundo o que estabelece o item 6 1 4 2 Da mesma NBR 6118 Para as barras que necessitem de emendas estas dever o ser executadas conforme
67. exig ncia que sejam utilizadas bacias sanit rias acompanhadas de assentos pl sticos padronizados e desenhados especificamente para a linha a que perten am A fixa o das bacias sanit rias dever ser feita com parafusos cromados inoxid veis adequados para buchas S 10 Faz se a exig ncia que as cubas e as bacias sanit rias sejam da mesma marca cor e modelo Todas as torneiras dos lavat rios e pias ser o da marca Deca linha Decamatic ou outra similar de igual qualidade e tradi o no mercado E obrigat rio o uso de modelos que permitam a substitui o do reparo interno da torneira para o caso de futuras manuten es Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA As v lvulas de descarga quando os vasos n o forem para caixa acoplada dever o possuir registros integrados e possu rem garantia do fabricante Quanto ao seu acabamento devem ser totalmente met licos inclusive a tecla n o possuindo detalhes aparentes em outro material que n o sejam met licos Os registros a serem utilizados devem possuir reparos internos dispon veis no mercado para o caso de futuras manuten es Com exce o d
68. guias utilizadas sob pena de comprometer o uso dos tubos Ap s a abertura das roscas as tubula es dever o estar isentas de res duos de qualquer esp cie antes de se efetuar as conex es por luvas e ou outras pe as intercambi veis Emendas de tubula es Utilizar sempre uma conex o adequada N o ser permitida a confec o de bolsas a quente ou por compress o Alinhar as pe as em uso de modo que os fios das roscas adentrem sem for amento nas posi es adequadas Alinhamento das Tubula es Todas as redes dever o estar perfeitamente alinhadas no sentido do fluxo e com inclina o na dire o deste Para alinhar as redes usar elementos ou dispositivos que facilitem essa tarefa No caso de tubula es verticais em alvenaria usar um prumo para determinar a trajet ria correta do tubo e do corte necess rio Nas tubula es horizontais em Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA pisos efetuar preliminarmente uma avalia o dos eventuais obst culos de caminho e em seguida marcar o percurso fisicamente atrav s da utiliza o de linha pr pria cord o de cerda de algod o ou nyl
69. inerentes fiscaliza o a realiza o de DI RIO DA OBRA pela Contratada sem o referido Di rio n o ser o aceitas reclama es quanto a servi os executados e n o registrados CL USULA D CIMA TRANSFER NCIA DO CONTRATO 10 1 A CONTRATADA s poder transferir o presente Contrato em parte ou subempreitar os servi os relativos ao mesmo com o expresso consentimento por escrito da CONTRATANTE sob pena do disposto Cl usula Oitava deste Contrato conforme art 72 da Lei n 8666 93 CL USULA D CIMA PRIMEIRA DA PRORROGA O DO CONTRATO 11 1 O presente contrato poder ser prorrogado por igual per odo mediante termo aditivo desde que devidamente justificado ap s requerimento da empresa contratada e deferido pela comiss o fiscaliza o CL USULA D CIMA SEGUNDA RESCIS O 12 1 O presente Contrato poder ser rescindido a qualquer tempo de conformidade com o disposto no Cap tulo III Se o V da Lei n 8 666 93 CL USULA D CIMA TERCEIRA DA PUBLICA O 13 2 A Contratante providenciar a publica o resumida do presente instrumento nos termos do Par grafo nico do Art 61 da Lei n 8 666 93 CL USULA D CIMA QUARTA FORO 14 1 O Foro de elei o para eventuais demandas na Justi a Federal Se o Judici ria da Bahia E por estarem justas e contratadas as partes assinam o presente Contrato em 03 tr s vias de igual teor e nico efeito na presen a das testemunhas abaixo Salvador
70. integrados e possu rem garantia do fabricante Quanto ao seu acabamento devem ser totalmente met licos inclusive a tecla n o possuindo detalhes aparentes em outro material que n o sejam met licos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Os registros a serem utilizados devem possuir reparos internos dispon veis no mercado para o caso de futuras manuten es Com exce o dos mict rios que dever o possuir engates met licos cromados de liga o ao registro de descarga os demais engates dever o ser de material pl stico na cor branca Entretanto os demais como a v lvula e o sif o do lavat rio o tubo de liga o da bacia sanit ria cabideiro etc dever o ser met licos e cromados Todos os Box dever o possuir uma papeleira e um cabideiro met licos em seu interior As grelhas met licas ser o em metal cromado com fechamento manual O espelho ser de 4 mm de espessura com comprimento igual a toda a extens o da bancada com altura de 80 cm com bisot em todo per metro parafusado na parede com parafuso de acabamento met lico cromado Ap s a fixa o do espelho todo o seu per metro
71. mesmos dever o ser armazenados no seu interior em porta planta confeccionado em pl stico apropriado Ser o instalados nos locais indicados no projeto a 1 65 m do centro da caixa ao piso acabado Os disjuntores de prote o dos circuitos instalados nestes quadros encontram se indicados no diagrama unifilar Condutores el tricos Todas as emendas ou deriva es em condutores de bitola igual a 2 5 mm ser o feitas de acordo com a t cnica correta e a seguir isoladas com fita isolante Para condutores com bitola superior a 6 0 mm dever o ser usados conectores de press o fita de autofus o e fita isolante Qualquer emenda ou deriva o em condutores el tricos s poder ocorrer no interior de caixas de passagem caixas de lumin rias interruptores ou de tomadas e nunca no interior de eletrodutos Para facilitar a passagem de condutores el tricos em eletrodutos aconselh vel a tra o dos mesmos por meio de arame galvanizado n 12 BWG Os condutores dever o ser instalados de forma que os isente de esfor os mec nicos incompat veis com sua resist ncia ou com a do isolamento ou revestimento Nas deflex es os condutores ser o curvados segundo raios iguais ou maiores que os raios m nimos admitidos para seu tipo Os condutores somente ser o instalados no interior dos eletrodutos e eletrocalhas ap s Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui
72. mesmos seguir o projeto elaborado da melhor maneira poss vel Quaisquer d vidas sempre procurar o Autor do projeto Os servi os dever o ser entregues com as instala es em perfeito estado de funcionamento de acordo com a FISCALIZA O do respons vel t cnico da obra Qualquer altera o em rela o ao projeto e ou emprego de material inexistente na pra a s ser permitida ap s consulta ao Autor do projeto sob pena de poss veis danos s instala es Normas e c digos Dever o ser observadas as normas e c digos aplic veis ao servi o em pauta sendo que as especifica es da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ser o consideradas como elemento base para quaisquer servi os ou fornecimentos de materiais e equipamentos em especial as abaixo relacionadas outras constantes destas especifica es e ainda as especifica es e condi es de instala o dos fabricantes dos equipamentos a serem fornecidos e instalados e NBR 5410 Execu o de instala es el tricas de baixa tens o e NBR 5413 Iluminamento de Interiores Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA
73. nas linhas de jun o Em caso de diverg ncia entre as dimens es contidas em projeto e as medidas in loco dever o sempre ser adotadas a segunda ou conforme orienta o da FISCALIZA O A CONTRATADA ficar respons vel pelo fornecimento de todos os materiais e ferramentas necess rias para a montagem e fixa o dos brises na estrutura met lica O acabamento final dos brises dever necessariamente obedecer a proposta contida no projeto arquitet nico Especial aten o dever ser dispensada no processo de transporte armazenagem e montagem das pe as dos brises a fim de preservar sua integridade e caracter sticas originais 10 22 6 ALAMBRADO a ser instalado conforme indicado em projeto arquitet nico Fechamento do terreno frente e fundos com gradil em fios de a o galvanizados Tela confeccionada em processo eletrofus o com acabamento em pintura eletrost tica preta prot tipo Permetal Metalgrade ou equivalente A execu o do alambrado deve obedecer ao projeto executivo nas suas posi es de espessuras especifica es e detalhes respectivos bem como s normas t cnicas da ABNT que regem o assunto NBR 7480 Barras e fios de a o destinados armaduras para concreto armado NBR 7481 Tela de a o soldada para armadura de concreto Constituintes Montantes verticais em perfil met lico de chapa 14 e 1 95mm galvanizada dobrada dotados de grapas para chumbamento soldadas na base m nimo de 2 grapas por
74. ncia de poluentes atmosf ricos em concentra o prejudiciais sa de e Avental de raspa para trabalhos de soldagem e corte a quente e para dobragem e arma o de ferros e Condi es para execu o dos servi os e Loca o da Obra Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA O canteiro de obras dever ser instalado em local indicado pela Equipe de FISCALIZA O de Obras A CONTRATADA dever apresentar um croqui das instala es Este croqui dever ser entregue antes do in cio da obra constando a loca o e defini o do barrac o e tapumes para ser aprovado pela Equipe de FISCALIZA O de Obras Ao t rmino da obra o canteiro dever ser desmontado ou demolido e removido para fora da obra Todas as instala es provis rias dever o ser desmobilizadas e dever o ser executados todos os acertos necess rios no terreno tais como reaterros regulariza o limpezas e reurbaniza o no local Barrac o Os barrac es dever o ser em madeirite pintados internamente e externamente com tinta l tex PVA fixados por pregos 18x24 em estrutura de madeira firmada por pilares e cintas em vig
75. no terreno dever ser realizada a partir das referencias de n vel e dos v rtices de coordenadas implantados ou utilizados para a execu o do projeto de funda o Sempre que poss vel a localiza o da obra dever ser feita com equipamentos compat veis com os utilizados para o levantamento topogr fico A loca o propriamente dita dever ser executada a partir das dire es e pontos obtidos na localiza o da obra A loca o dever ser global sobre quadros de madeiras que envolvam todo o per metro da obra Os quadros que ser o executados em t buas para forma 10 cm Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Estruturados em pontaletes 3x3 com pregos 18x24 e arame galvanizado n 14 dever o ser perfeitamente nivelados e fixados de tal modo que resistam aos esfor os dos fios de marca o sem oscila o e sem possibilidades de fuga da posi o correta A loca o dever ser feita sempre pelos eixos dos elementos construtivos com marca o nas t buas ou sarrafos dos quadros por meio de cortes de madeira e pregos e Cortes A escava o de cortes dever ser executada em
76. o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim As tubula es de distribui o de gua ser o antes de eventual pintura ou fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento p r capas de argamassa lentamente cheias de gua para elimina o completa de ar e em seguida submetidas prova de press o interna Essa prova ser feita com gua sob press o 50 superior press o est tica m xima na instala o n o devendo descer em ponto algum da canaliza o a menos de 1 0 kgf cm A dura o da prova ser de 6 horas pelo menos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA De um modo geral toda a instala o de gua ser convenientemente verificada pela FISCALIZA O quanto s suas perfeitas condi es t cnicas de execu o e funcionamento A veda o das roscas das conex es deve ser feita por meio de um vedante adequado sobre os filetes recomendando a NB 115 ABNT as fitas de Teflon solu o de borracha ou similares para juntas que tenham que ser desfeitas e resinas do tipo ep xi para juntas n o desmont veis As conex es sold veis ser o feitas da seguinte f
77. o das redes de baixa tens o O transformador e esta o abaixadora de tens o ser o instalados em local isolado e sinalizado conforme indica o de projeto Os ramais e sub ramais internos ser o executados com condutores isolados por camadas termopl sticas devidamente dimensionadas para atender s respectivas demandas dos pontos de utiliza o N o ser o permitidos cabos de liga o de ferramentas com emendas Todos os circuitos ser o dotados de disjuntores termomagn ticos Cada m quina e equipamento receber o prote o individual de acordo com a respectiva pot ncia por disjuntor termomagn tico fixado pr ximo ao local de opera o do equipamento devidamente abrigado em caixa de madeira com portinhola As m quinas e equipamentos tais como serra circular torre m quinas de solda etc ter o suas carca as aterradas Ser o colocadas tomadas pr ximas aos locais de trabalho a fim de reduzir o comprimento dos cabos de liga o de ferramentas el tricas e Placa da Obra A placa de obra dever ser confeccionada pela CONTRATADA e fixada no barrac o ou tapume em local vis vel indicado pela FISCALIZA O As informa es constantes da placa devem seguir as exig ncias dos rg os reguladores Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu b
78. o recalque utilizar tubos e conex es de ferro galvanizado fabrica o tupy ou equivalente fabricados de acordo com a norma vigente Para rede de esgoto e gua pluvial dever o ser utilizados tubos e conex es de fabrica o Tigre ou equivalentes fabricados de acordo com a norma vigente Os acess rios a estas instala es dever o ser dos mesmos fabricantes 10 30 Forros FORRO EM GESSO ACARTONADO FIXO Fornecer e instalar forro tipo drywall prot tipo KNAUF ou equivalente estrutura em perfis de a o galvanizado fechamento com pain is de gesso acartonado com 12 5mm de espessura nas dimens es de 1200 mm de largura e 2400 mm As chapas s o fixadas na estrutura por meio de parafusos auto perfurantes e autoatarraxantes todos os parafusos dever o ter prote o contra corros o A execu o dever primar pelo melhor acabamento que o sistema permite Os forros depois de instalados receber o no m nimo duas camadas de emassamento acr lico aplicados com esp tula e ou desempenadeira de a o corrigindo relevos e imperfei es com lixa n 240 at nivelamento perfeito com intervalo indicado pelo fabricante Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO F
79. para acomodar o torr o da muda a ser plantada A parte superior do torr o da muda deve ficar nivelada com a superf cie da cova e o torr o deve ficar em p posi o vertical Coloque em seguida a terra retirada da cova e adubada junto da muda plantada e com as m os pressione a terra ao redor do torr o at que este esteja firme e bem envolvido pela terra da cova Terminado o plantio regue a muda abundantemente OBS As mudas devem ser plantadas em dias nublados ou chuvosos Cuidados ap s o plantio Depois de plantada a muda deve receber cuidados at que fique adulta e saud vel Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Molhe a com frequ ncia de prefer ncia a cada dois dias no per odo da manh ou final de tarde Ap s o primeiro m s regar a planta uma vez por semana OBS Nos dois primeiros anos ap s o plantio importante que se fa a uma aduba o de cobertura a cada seis meses utilizando uma mistura de 50 gramas de ur ia 100 gramas de superfosfato simples e 50 gramas de cloreto de pot ssio Essa mistura deve ser aplicada ao redor da muda na forma de uma coroa formada pela p
80. perfil com dimens es e padr es por este estabelecido As pe as ter o largura m nima de 8cm sendo que dever ser fixado na sua base inferior pe a de granito branco siena espessura 2cm para apoio com pingadeira de 1cm para os dois lados 10 20 4 Corrim es escadas e rampas Os corrim es dever o ser em tubo redondo de 1 1 2 seguindo localiza o de montagem conforme projeto de arquitetura e ser fixado a alvenaria de forma que o sentido Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA longitudinal para correr a m o fique sempre livre ou seja ter sua fixa o na alvenaria na parte inferior do tubo 10 20 5 Guarda corpo Os guarda corpo dever o ser em tubo redondo de 1 42 com montantes do mesmo tubo a cada 200cm m ximo e ter divis es horizontais com tubo redondo 1 a cada 25cm ou menos seguindo localiza o de montagem conforme projeto de arquitetura 10 20 6 Barra de apoio para deficientes Dever o ser instaladas barras para deficientes f sicos nas portas e junto s pe as dos sanit rios e vesti rios para deficientes f sicos compostas em perfis de a o conforme indicado em p
81. previstas neste Edital ofertas de redu o de pre o sobre a menor proposta ou mais de uma oferta 6 7 Na hip tese da constata o de erros de produtos e ou somas no or amento bem como no Cronograma Financeiro a Comiss o proceder corre o dos c lculos e consequentemente do pre o global das propostas 6 8 Esgotado o prazo legal sem a interposi o de recurso contra a decis o da Comiss o que julgou as propostas ser o processo da licita o submetido ao Reitor do IF Baiano para homologa o 7 DA EXECU O 7 1 Os prazos para execu o das obras ser o contados a partir do primeiro dia til subsequente data de recebimento da Ordem de Servi o expedida pelo Instituto Federal de Educa o Baiano REITORIA 7 2 O prazo de execu o da Obra do Lote 01 ser de 12 doze meses conforme Cronograma F sico Financeiro 7 3 O prazo para execu o da Obra do Lote 02 ser de 12 doze meses conforme Cronograma F sico Financeiro 8 DA CONTRATA O 8 1 A administra o convocar o licitante vencedor para assinar o Contrato Anexo VII no prazo m ximo de tr s dias a contar da data da notifica o 8 2 Caso a licitante deixe de comparecer para a assinatura do Contrato no prazo m ximo de tr s dias a partir de sua convoca o decair do direito contrata o 8 3 Este Edital e seus anexos ser o partes integrantes do Contrato independente de sua transcri o 8 4 A vig ncia do Contr
82. primeira linha e com selo de qualidade credenciado fazendo as devidas calafeta es e corre es dos relevos com lixa n 240 obedecendo aos intervalos indicados pelo fabricante at que o nivelamento esteja perfeito As pinturas ser o calafetadas com o uso de esp tula e ou desempenadeira de a o de uma ou mais dem os de massa PVA de primeira linha e com selo de qualidade credenciado fazendo as devidas corre es dos relevos com lixa n 240 obedecendo aos intervalos indicados pelo fabricante at que o nivelamento esteja perfeito Espana o do substrato para remo o de impurezas e aplica o de tr s dem os de tinta acr lica semi brilho de 1 linha e com selo de qualidade conferido por instituto credenciado na cor e tonalidade definidas pela FISCALIZA O ou projeto de detalhamento da arquitetura Pintura de Ambientes Internos TINTA ACR LICA 10 28 2 Pintura de Tetos As pinturas no teto ser o executadas atrav s de aplica o de uma farta dem o de fundo preparador seguida da aplica o com o uso de esp tula e ou desempenadeira de a o de duas dem os de massa PVA de primeira linha e com selo de qualidade credenciado fazendo as devidas corre es dos relevos com lixa n 240 obedecendo aos intervalos indicados pelo fabricante at que o nivelamento esteja perfeito Espana o do substrato para remo o de impurezas e aplica o de tr s dem os de tinta PVA de 1 linha e com selo de qualidade conf
83. qual dever declarar expressamente que este tem poder para a devida outorga b Caso o representante seja s cio gerente da empresa dever apresentar original e c pias n o autenticadas ou apenas c pia autenticada do Estatuto ou Contrato Social da empresa e suas altera es caso existam devidamente registrada na reparti o competente Junta Comercial Registro Civil das Pessoas Jur dicas ou onde estas n o existam Cart rio de Registro de T tulos e Documentos na qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obriga es isoladamente em decorr ncia de tal investidura 2 1 3 A n o apresenta o ou incorre o do documento de credenciamento n o inabilitar o licitante mas impedir aquele que seria seu representante de se manifestar e responder pela empresa a qual est vinculada 2 1 4 0 documento que credencia o representante dever ser entregue separadamente dos envelopes HABILITA O e PROPOSTA COMERCIAL 3 DA ENTREGA DOS ENVELOPES HABILITA O e PROPOSTA COMERCIAL 3 1 Os interessados em participar deste certame dever o apresentar dois envelopes separados identificados com o n mero da CONCORR NCIA CNPJ Nome e o Endere o da Empresa Proponente subscritos com os t tulos ENVELOPE 01 HABILITA O e ENVELOPE 02 PROPOSTA COMERCIAL ambos colados ou lacrados 3 2 Em nenhuma hip tese ser o recebidos envelopes ap s o prazo estabelecido no pre mbu
84. rias dever o ser utilizadas ferragens de fixa o met licos cromados ou inoxid veis que garantam resist ncia rigidez e estabilidade das placas Os boxes ser o dotados de portas em venezianas de alum nio fosco com perfis de espessura de 2 cm com trincos ou trancas do tipo livre ocupado com dimens es definidas no projeto de arquitetura As lou as e as cubas ser o conforme definido nas especifica es fixadas com massa pl stica com calafetagem impedindo vazamentos As cubas de lou a ser o de embutir branca oval grande da marca DECA ou outra similar de igual qualidade e tradi o no mercado As cubas de inox para copa cozinha ser o em a o inox n 02 da marca TRAMONTINA ou outra similar de igual qualidade e tradi o de mercado com tratamento anti ru do na sua parte externa para v lvula americana O lavat rio de lou a ser de coluna oval grande fixado a alvenaria por meio de parafusos As bacias sanit rias ser o da marca Deca linha Duomo plus para v uvula de descarga ou outra similar de igual qualidade e tradi o no mercado observando se a aplica o especifica quando para uso de deficientes f sicos Os mict rios ser o do tipo com sif o integrado para fixa o na parede da cor branca marca Deca ou outra similar de igual qualidade e tradi o no mercado As bacias sanit rias a serem utilizadas devem ser adequadas para o perfeito encaixe nos pontos de esgoto a serem instalados Faz se a
85. satisfazer a NBR 5732 e ao item 8 1 1 1 da NBR 6118 O cimento acondicionado em sacos dever ser recebido no inv lucro original da f brica devidamente identificado com a marca do cimento peso l quido marca da f brica local e data de fabrica o Os inv lucros dever o estar em perfeito estado de conserva o n o sendo aceitos aqueles avariados ou que contiverem cimento empedrado O armazenamento do cimento dever ser em local protegido da a o de intemp ries da umidade do solo e de outros agentes nocivos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Os sacos contendo cimento dever o ser empilhados de maneira a permitir facilidades de contagens inspe o e identifica o de cada partida cada pilha ter no m ximo dez sacos Lotes de cimento de diferentes partidas n o poder o ser misturados e Agregado Mi do Poder o ser empregados dois tipos de agregado mi do Tipo Ol Areia natural quartzosa com di metro igual ou inferior a 4 8mm proveniente de britagem de rochas est veis Tipo 02 O Agregado mi do poder ser constitu do pela mistura de areia e brita indicada desde que a po
86. ser o protegidas contra acidentes seja por um inv lucro protetor seja pela sua coloca o fora do alcance normal de pessoas n o qualificadas As partes de equipamento el trico que em opera o normal possam produzir fa scas dever o possuir uma prote o incombust vel protetora e ser efetivamente separado de todo material combust vel Em lugares midos ou normalmente molhados nos expostos s intemp ries onde o material possa sofrer a o dos agentes corrosivos de qualquer natureza ser o usados m todos de instala o adequados e materiais destinados especialmente a essa finalidade Os eletricistas e seus auxiliares dever o ser tecnicamente capacitados para a execu o dos trabalhos de instala o devendo os mesmos seguir o projeto elaborado da melhor maneira poss vel Quaisquer d vidas sempre procurar o Autor do projeto Os servi os dever o ser entregues com as instala es em perfeito estado de funcionamento de acordo com a FISCALIZA O do respons vel t cnico da obra Qualquer altera o em rela o ao projeto e ou emprego de material inexistente na pra a s ser permitida ap s consulta ao Autor do projeto sob pena de poss veis danos s instala es Normas e c digos Dever o ser observadas as normas e c digos aplic veis ao servi o em pauta sendo que as especifica es da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ser o consideradas como elemento base para quaisquer servi os ou fo
87. sint tico acetinado para madeira duas dem os incluso aparelhamento com fundo nivelador branco fosco com emassamento e lixamento para um perfeito acabamento n o sendo admitidos escorridos e manchas no acabamento final 10 29 Bancadas divis rias lou as e metais Os sanit rios receber o bancadas e divis rias conforme projeto de arquitetura e especifica es constantes nesse memorial As bancadas obrigatoriamente dever o ser fixadas na parede e apoiadas em m os francesas feitas em cantoneiras met licas protegidos por pintura esmalte na cor grafite escuro sobre fundo anticorrosivo chumbado na parede As pedras utilizadas na confec o de bancadas e divis rias ser o polidas em granito Cinza Andorinha e 2 cm Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA As bancadas e as divis rias devem ser calafetadas com massa pl stica pigmentada na mesma cor da pedra natural O recebimento das pe as em granito pela FISCALIZA O estar condicionado ao perfeito acabamento das pe as As divis rias dos boxes dever o ser engastadas em pelo menos 2 cm nas paredes e no piso No encontro entre as divis
88. tubula o e indica o do projeto hidro sanit rio e acabamento em conformidade com as especifica es do padr o das torneiras do mesmo ambiente Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Toda tubula o de alimenta o de gua fria da alimenta o at o registro da coluna ser de PVC r gido tipo sold vel nos di metros indicados nos projetos Antes do fechamento das passagens dos tubos na alvenaria as tubula es dever o ser submetidas a um teste de estanqueidade com press o hidrost tica igual ao dobro da press o de servi o A instala o ser executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT com o projeto respectivo e com as especifica es que se seguem As canaliza es ser o assentes antes da execu o das alvenarias Para as canaliza es que ser o fixadas ou suspensas em lajes os tipos dimens es e quantidades dos elementos de suportes ou de fixa o bra adeiras perfilados U bandejas etc ser o determinados de acordo com o di metro peso e posi o das tubula es As fura es rasgos e aberturas necess rios em elementos da estrutura de concret
89. 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 16 3 Pelos motivos que se seguem principalmente a empresa contratada estar sujeita s penalidades tratadas na Condi o anterior a Pela recusa injustificada em assinar o contrato b Pelo atraso na execu o dos trabalhos objeto da licita o em rela o ao prazo definido contratualmente c Pelo n o cumprimento de prazos estabelecidos no Cronograma F sico Financeiro contratual d Pela recusa em substituir qualquer material defeituoso empregado na execu o da obra que vier a ser rejeitado caracterizada se a substitui o n o ocorrer no prazo m ximo de 5 cinco dias corridos ou no prazo para tanto estabelecido pela Comiss o de Fiscaliza o e Acompanhamento da Obra contado da data da rejei o e Pela recusa em refazer qualquer servi o que vier a ser rejeitado caracterizada se a medida n o se efetivar no prazo m ximo de 5 cinco dias corridos ou no prazo para tanto estabelecido pela Comiss o de fiscaliza o e acompanhamento da obra contado da data de rejei o f Pelo descumprimento de alguma outra Condi o estipulada neste Edital bem como em sua proposta 16 4 Al m das penalidades citadas a empresa contratada ficar sujeita ainda no que couber s demais penalidades referidas no Cap tul
90. 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA FACES espessura de 25 mm na mesma altura das divis rias para boxes dos banheiros conforme projeto arquitet nico ver detalhamento nas pranchas de arquitetura referentes as reas molhadas Dever ser instalada placa de granito inteira sem emendas nas dimens es indicadas no projeto O granito dever ser fixado na parede e no piso atrav s de rasgos nestas superf cies com profundidade de 5 cm e utiliza o de argamassa cimento cola da QUARTZOLIT ou equivalente As divis rias ser o fixadas no piso e na parede e entre si com ferragem cromada conforme Especifica es Complementares no projeto arquitet nico Consideram se inclu dos nestes servi os todos os materiais acabamentos e m o de obra necess ria para a completa execu o dos servi os mesmo que n o explicitamente descritos nestas especifica es por m necess rios para a entrega dos servi os perfeitamente prontos e acabados em todos os seus detalhes PAREDE DE GESSO ACARTONADO DRY WALL Fornecer e instalar divis rias do tipo dry wall prot tipo KNAUF ou equivalente com espessura acabada de 100 mm estrutura em perfis de a o galvanizado fechamento com pain is de gesso acartonado com 12 5mm de espessura nas dimens es de 1200 mm de largu
91. 1 4 seguindo localiza o de montagem conforme projeto de arquitetura e ser fixado a alvenaria de forma que o sentido longitudinal para correr a m o fique sempre livre ou seja ter sua fixa o na alvenaria na parte inferior do tubo 10 26 5 Guarda corpo Os guarda corpo dever o ser em tubo redondo de 1 12 com montantes do mesmo tubo a cada 200cm m ximo e ter divis es horizontais com tubo redondo 1 a cada 25cm ou menos seguindo localiza o de montagem conforme projeto de arquitetura 10 26 6 Barra de apoio para deficientes Dever o ser instaladas barras para deficientes f sicos nas portas e junto s pe as dos sanit rios e vesti rios para deficientes f sicos compostas em perfis de a o conforme indicado em projeto 10 22 5 Brises Fornecimento e instala o de Termobrise BSM 335 constitu do por chapas de alum nio 0 50mm de espessura refer ncia Hunter Douglas ou equivalente ou de melhor qualidade Os projetos executivos de montagem e fixa o dos brises na estrutura met lica de sustenta o dever o ser fornecidos pela CONTRATADA O comando de abertura dos brises dever ser manual Ser responsabilidade da CONTRATADA a aquisi o de todos os acess rios necess rios para a montagem dos brises conforme solu o proposta no projeto executivo a ser fornecido O brise dever ser composto por pain is em forma de asa de avi o em aluzinc formados por duas l minas devendo seu interior ser preen
92. 1 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 10 43 Fotografias Ap s a conclus o da obra dever o ser providenciadas duas fotografias do edif cio acabado em ngulos diferentes no tamanho 20 x 25 cm colocadas em quadros emoldurados e envidra ados com indica o do nome da unidade e data da conclus o da obra As despesas decorrentes das provid ncias descritas no par grafo anterior dever o estar inclu das na taxa relativa aos Benef cios e Despesas Indiretas BDI adotada pela CONTRATADA na composi o de seus pre os unit rios 10 44 Limpeza da obra Antes da entrega definitiva da obra ser o implementados todos os trabalhos necess rios desmontagem e demoli o de instala es provis rias utilizadas na obra Ser o devidamente removidos da obra todos os materiais e equipamentos assim como pe as remanescentes e sobras n o utilizadas de materiais ferramentas e acess rios A limpeza ser feita de modo a n o danificar outras partes ou componentes da edifica o Ser dedicado particular cuidado na remo o de quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superf cies Ser o removidas cuidadosamente todas as manchas e salpicos de tinta de todas as partes e componentes da edifica o dando especial aten o limpeza dos vidros mon
93. 3 metros de modo a proteg las contra descargas diretas Todas as estruturas met licas no topo da edifica o dever o ser interligadas ao SPDA no ponto mais pr ximo deste Internas nos pilares O uso de um vergalh o de a o galvanizado a fogo RE BAR adicional s ferragens existentes Anexo D NBR 5419 tem a fun o espec fica de garantir continuidade desde o solo at o topo do pr dio O RE BAR 50mm dever ser embutido em cada um dos pilares da torre do pr dio em sua face mais externa amarrado fortemente com arame recozido aos estribos sendo a emenda entre barras conforme detalhe 21 O RE BAR 50 das descidas deve ser interligado ao RE BAR 80 da funda o Na emenda entre RE BARs dever ser utilizados conectores de aperto tr s conectores clips galvanizados obedecendo a um traspasse entre as barras de no m nimo 20 cm Os condutores de a o galvanizado a fogo RE BAR dever o ser instalados dentro da estrutura iniciando nas funda es atravessando os blocos de funda o e entrando nos pilares de concreto de modo a garantir a continuidade desde a funda o at o topo do pr dio onde todas as descidas dever o ser integradas ao subsistema captor Na funda o direta pouco profunda os condutores adicionais devem ser instalados nas vigas baldrames de modo a melhorar a condi o de drenagem e o contato com o solo Nos locais onde ocorrer deslocamento da posi o dos pilares ao mudar de laje ou redu o de s
94. 5 mm e aprovadas pela FISCALIZA O 10 26 2 Fechaduras As ferragens das portas dever o ser da linha MH22 refer ncia 03 2285 6 com roseta e fechaduras 356 acabamento preto brilhante PR cilindros C200 e dobradi as 07 91 201 ou 07 91 202 de 3x3 42 acabamento fume FU fabricadas pela PAPAIZ ou outra de igual qualidade e tradi o no mercado 10 26 3 Esquadrias Met licas As janelas de vidro ser o executadas em alum nio anodizado natural com sentido dimens es e tipo de abertura indicados no projeto de arquitetura As portas ser o executadas em alum nio anodizado natural com sentido dimens es e tipo de abertura indicados no projeto de arquitetura A montagem das pe as seguir especifica o exata do fabricante do perfil com dimens es e padr es por este estabelecido As pe as ter o largura m nima de 8cm sendo que dever ser fixado na sua base inferior pe a de granito branco siena espessura 2cm para apoio com pingadeira de 1cm para os dois lados Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 10 26 4 Corrim es escadas e rampas Os corrim es dever o ser em tubo redondo de
95. 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA estabilidade e n o deforma o da mesma o tipo de material poder ser substitu do por uma de uso local com resist ncia e finalidade equivalentes com pr via aprova o da FISCALIZA O nas dimens es comerciais adequadas ao fim a que se destinem O espa amento m ximo das pe as para apoio do telhado dever seguir especifica es e determina es do fabricante sendo que as pe as n o poder o apoiar diretamente sobre as lajes devendo apoiar sobre vigas pilares e alvenarias e Rufos Calhas e Cumeeiras Nos locais previstos no projeto de arquitetura ser o executados rufos e calhas met licas As cumeeiras ser o montadas conforme o material das telhas e serem cobertas As calhas e rufos ser o executados em chapa de zinco n 20 e suas dimens es dever o garantir a estanqueidade e continuidade das pe as e telhado devendo ainda admitir dimens es e formatos previstos no projeto de arquitetura Os rufos sempre que poss vel dever o ser fixados ao reboco e cobrir a alvenaria de respaldo de bandeirolas Dever o ser calafetado com Veda calha em quantas dem os forem necess rias as emendas e fun es chapa parede a fim de garantir a estanqueidade A fixa o na estrutura de cobertura por ganchos ou parafusos dever ser
96. 6 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Juntas de Concretagem Sempre que for necess rio interromper a concretagem da estrutura a interrup o dever ocorrer em locais pr determinados A concretagem s poder ser interrompida fora dos locais indicados nos desenhos com o conhecimento e autoriza o da FISCALIZA O Nestes casos a interrup o dever ser prevista de modo a formarem se juntas de concretagem na medida do poss vel com a superf cie normal dire o dos esfor os de compress o devendo ainda essas juntas ser armadas para resistir a eventuais esfor os de cisalhamento de modo a n o diminuir a resist ncia da pe a A concretagem de pilares e paredes que constituem apoio de vigas e lajes dever ser interrompida no plano da face inferior da viga ou laje pelo tempo suficiente para ocorrer o assentamento do concreto de modo a se evitar a forma o de fissuras horizontais nas imedia es do n vel de apoio Retirada de Formas e Escoramento As formas e escoramento s poder o ser retirados depois que o concreto estiver suficientemente endurecido de modo a apresentar resist ncia necess ria as solicita es decorrentes das cargas que atuar o Nos casos normais os prazos m nimos para retirada de formas e escoramentos s o os segu
97. 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA interliga o dever o ser enterradas a uma profundidade m nima de 50cm Dever ser executada uma caixa de inspe o da haste principal constru da em alvenaria com tampa de ferro fundido tipo T 16 A malha de aterramento executada dever ser interligada s malhas de aterramento porventura existentes nas proximidades Caixas para interruptores tomadas e lumin rias Todas as caixas para lumin rias interruptores e tomadas ser o de PVC Ser o instaladas com suas al as no mesmo plano do reboco para que n o haja necessidade de amarrar o equipamento interruptores e tomadas com arame s mesmas As caixas de interruptores e tomadas dever o ser instaladas com a dire o de sua maior dimens o na posi o vertical Em todas as caixas as conex es destas com os eletrodutos dever o possuir buchas e arruelas em suas extremidades a fim de proporcionar maior prote o e rigidez ao sistema As caixas dever o ficar rigorosamente de acordo com as modula es previstas no projeto e ainda bem afixadas na parede garantindo boa est tica Especifica es e As caixas para interruptores e tomadas ser o de PVC formato retangular ou quadradas com dimens es respectiva
98. 87 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Generalidades O presente memorial parte do projeto para as instala es de cabeamento estruturado dados e voz do projeto acima descrito O projeto cabeamento estruturado dados e voz a ser executado dever obedecer s normas vigentes no que diz respeito a tubula es e a fia o O projeto cabeamento estruturado dados e voz em resumo consta de uma entrada telef nica em cabo CTP APL 50xp fornecida pela rede externa e a partir da partem cabos UTP para as tomadas RJ 45 localizadas nos pontos estabelecidos em projeto Entrada telef nica Ser constitu do de um eletroduto de PVC r gido com dimens es em projeto Eletrodutos eletrocalhas e acess rios S ser o aceitos condutos e dutos que tragam impressos indica o de marca classe e proced ncia Os eletrodutos subterr neos internos ser o embutidos no piso Eletroduto Tigre ou similar Nas emendas de eletrodutos dever o ser empregadas luvas e nas mudan as de dire o de 90 curvas de mesma fabrica o dos eletrodutos Ap s a serragem ou corte do eletroduto as arestas cortantes dever o ser eliminadas a fim de deixar o caminho livre para passagem dos condutores Nas jun es de eletrodutos com caixas de passagem met licas dever o ser utilizadas b
99. 87 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA esfor os n o previstos decorrentes de recalques ou deforma es estruturais e para que fique assegurada a possibilidade de dilata es e contra es Os tubos de modo geral ser o assentados com a bolsa voltada em sentido oposto ao do escoamento As extremidades das tubula es de esgotos ser o vedadas at a montagem dos aparelhos sanit rios com buj es de rosca ou plugues convenientemente apertados sendo vedado o emprego de buchas de papel ou madeira para tal fim Durante a execu o das obras dever o tomadas especiais precau es para se evitar a entrada de detritos nas tubula es Ser o tomadas todas as precau es para se evitar infiltra es em paredes e pisos bem como obstru es de ralos caixas ramais ou redes coletoras Antes da entrega a instala o ser convenientemente testada pela FISCALIZA O Todas as canaliza es prim rias da instala o de esgotos sanit rios dever o ser testadas com gua ou ar comprimido sob press o m nima de 3 m de coluna d gua antes da instala o dos aparelhos Os aparelhos ser o cuidadosamente montados de forma a proporcionar perfeito funcionamento permitir f cil limpeza e remo o bem como evitar a possibilidade de contamina o da gua pot vel T
100. 976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA TOTAL A B C D 12428 NOTA T CNICA 01 DECLARAMOS para os devidos fins que o BDI Benef cios de Despesas Indiretas utilizado no or amento b sico da Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita e do Campus Serrinha Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita de 25 vinte e cinco por cento conforme detalhamento abaixo aplicado linearmente sobre todos os servi os que comp em as planilhas ITEM COMPOSI O TAXA 1 Administra o Central AC 4 18 2 Impostos e Taxas l 8 65 2 1 COFINS 3 00 2 2 PIS 0 65 2 3 ISS 5 00 3 Taxa de Risco R 1 18 4 Despesas Financeiras DF 1 00 5 Lucro L 6 90 TOTAL 24 59 AC DF R L i A 100 fis Zj z BDI 1 x100 Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE
101. A O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA A montagem das barras das armaduras obedecer sempre s posi es indicadas nos desenhos As barras dever o ser devidamente amarradas a fim de n o sofrerem deslocamentos de suas posi es no interior das formas antes e durante a concretagem Quando os desenhos de armaduras n o indicarem os espa amentos entre barras paralelas n o dever o ser admitidas dist ncias inferiores aos valores m nimos prescritos pela NBR 6118 O cobrimento de concreto sobre as barras das armaduras n o poder ser inferior aos valores mencionados no item 6 1 1 1 da NBR 6118 Havendo necessidade de se deslocar alguma armadura que interfira com tubula es eletrodutos chumbadores insertos etc e se este deslocamento exceder um di metro da barra ou s toler ncias permitidas por norma nova posi o dever ser comunicada FISCALIZA O e submetida sua aprova o que poder se julgar necess rio exigir a coloca o de armaduras adicionais de refor o na regi o afetada pelo deslocamento As armaduras dever o ser inspecionadas antes da concretagem a fim de constatar estarem corretas devidamente montadas isentas de escamas de lamina o terra argamassa leo escamas de ferrugem ou outro material que possa prejudicar sua ader ncia ao concreto Dosagem e controle do Concreto O concreto poder ser preparado na pr pria obra
102. A DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA DECLARA O DE RESPONS VEL T CNICO DA OBRA SERVI O TREE RREO RR NRO ERRO ORE oO RE PERDER empresa inscrita no CNPJ n pOr interm dio de seu representante legal o a Sr a portador a da Carteira de Identidade n e do CPF n ccecce declara em atendimento ao previsto nas Condi es do Edital da Concorr ncia n 03 2012 que o a SE A RR DR eE portador a do CPHMF n e inscrito a no CREA SODO S susana pasccarinsidoae o a indicado a como Respons vel T cnico para acompanhar a execu o dos trabalhos objeto da licita o em apre o Local e data Assinatura e carimbo do representante legal Aten o emitir em papel que identifique a licitante Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA DECLARA O DE ELABORA O INDEPENDENTE DE PROPOSTA Identifica o da Licita o Identifica o completa do representante da licitante como representante devidamente constitu d
103. As aberturas de sulcos nas alvenarias para embutimento das instala es devem ser feitas com discos de corte ou com ponteiros e talhadeiras e s devem ser iniciadas ap s a execu o do travamento das alvenarias Trincas em Alvenaria 1 op o Abrir a trinca com a ferramenta espec fica para este fim ou esmeriladeira el trica numa abertura com perfil em V escovar e eliminar a poeira aplicar uma dem o de fundo preparador de paredes aplicar mastique tipo SELATRINCA ou SIKAFLEX 1 A ou produto equivalente Aguardar a secagem inicial e estender uma tela de nylon de aproximadamente 20 cm de largura visando aumentar a resist ncia a esfor os mec nicos e atenuar os efeitos dos movimentos 2 op o Costurar as trincas existentes em paredes com ferro 2 di metro 4 2 mm em forma de Z a cada 30 cm com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Os tijolos dever o ser adequadamente molhados por m n o saturados antes do seu emprego Os tijolos ou blocos cer micos devem ser assentados de forma que a parede fique perfeitamente nivelada alinhada e aprumada As juntas de argamassa devem ser no m ximo de 10 mm e n o devem conter vazios inclusive nos encabe amentos DIVIS RIA Fornecer e instalar divis rias em placa de granito Preto Tijuca POLIDO NAS DUAS Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186
104. CA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA apresentar impressos os seguintes dados conforme norma ABNT NBR 15217 2005 empresa tipo de perfil espessura galvaniza o comprimento data e hora de fabrica o Perfis utilizados Guia perfil de a o no formato U utilizado horizontalmente na estrutura o de paredes forros e revestimentos em drywall Montante perfil de a o no formato C utilizado verticalmente na estrutura o de paredes forros e revestimentos em drywall NOTA Consideram se inclu dos nestes servi os todos os materiais m o de obra e acess rios e ou complementos necess rios para a completa execu o dos servi os mesmo que n o explicitamente descritos nestas especifica es por m necess rios para a entrega dos servi os perfeitamente prontos e acabados em todos os seus detalhes A CONTRATADA dever conferir todas as medidas dos v os das portas antes da execu o dos servi os e Coberturas Telhas As telhas dever o apresentar se em boas condi es com cantos lineares sem furos ou rachaduras Os tipos e as dimens es das telhas obedecer o s indica es do projeto Ser o utilizadas telhas de fibrocimento de 6 mm de espessura sem amianto as quais dever o ser formadas pilhas em rea plana de prefer ncia pr xima rea de utiliza o apoiadas sobre suportes de madeira espa adas de aproximadamente 3m um do outro de alturas crescentes de modo que a pilha fique
105. CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA a conclus o do revestimento de paredes e tetos e ainda com os mesmos completamente isentos de umidade e de corpos estranhos a fim de n o criarem obst culos para a passagem dos mesmos Os condutores para alimenta o de circuitos terminais ser o flex veis na cor azul claro para neutro verde para terra vermelho preto ou cinza para fase e branco ou amarelo para retorno Para os circuitos de alimenta o ser adotada a cor preta para fios fase e azul claro para o neutro Especifica es e Condutores para instala o interna Com isolamento 450 750V singelos do tipo Antiflan e Condutores para instala o externa Com isolamento 0 6 1kV singelos do tipo Antiflan e Fita isolante Pl stica antichama PIRELLI 3M ou equivalente do mesmo padr o de qualidade e Fita de autofus o Pl stica antichama PIRELLI 3M ou equivalente do mesmo padr o de qualidade Eletrodutos eletrocalhas e acess rios S ser o aceitos condutos e dutos que tragam impressos indica o de marca classe e proced ncia Os eletrodutos subterr neos internos ser o embutidos no piso Eletroduto Tigre ou similar Nas emendas de eletrodutos dever o ser empregadas luvas e nas
106. Consideram se parcelas de maior relev ncia t cnica os servi os referentes execu o da subesta o execu o da rede de l gica execu o de concreto estrutural de 20 MPa execu o de piso de alta resist ncia e execu o de cobertura em estrutura met lica As parcelas de valor significativo foram definidas conforme a import ncia t cnica dos servi os a serem executados 1 As comprova es de capacidade t cnica referidas na al nea b e c deste item dever tamb m fazer refer ncia Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 1 1 de pelo menos ter executado uma subesta o de no m nimo 225 kVA em um nico atestado 1 2 de pelo menos ter executado um projeto de rede de l gica com mais de 400 pontos e 200 m de cabo ptico 4 pares em um nico atestado 1 3 de pelo menos ter executado no m nimo 500m de concreto estrutural 20 MPa ou com resist ncia superior em um nico atestado 1 4 de pelo menos ter executado no m nimo 1000m de piso de alta resist ncia em um nico atestado 1 5 de pelo menos ter executado v os superiores a 10 m em cobertura de estrutura
107. Cumeeiras Nos locais previstos no projeto de arquitetura ser o executados rufos e calhas met licas As cumeeiras ser o montadas conforme o material das telhas e serem cobertas As calhas e rufos ser o executados em chapa de zinco n 20 e suas dimens es dever o garantir a estanqueidade e continuidade das pe as e telhado devendo ainda admitir dimens es e formatos previstos no projeto de arquitetura Os rufos sempre que poss vel dever o ser fixados ao reboco e cobrir a alvenaria de respaldo de bandeirolas Dever o ser calafetado com Veda calha em quantas dem os forem necess rias as emendas e fun es chapa parede a fim de garantir a estanqueidade A fixa o na estrutura de cobertura por ganchos ou parafusos dever ser executada no caso de calhas de beirais na face inferior das ondas Para telhas fixadas atrav s de parafusos estes dever o seguir as especifica es do fabricante da telha quanto a espessura comprimento e tipo de fixa o Dever o ser verificadas todas as etapas do processo executivo de modo a garantir perfeita uniformidade de panos alinhamentos das telhas e beirais fixa o e veda o da cobertura e Impermeabiliza es e Tratamentos e Impermeabiliza o de vigas baldrames A impermeabiliza o de vigas baldrames em sua face superior e duas laterais ser realizada por um impermeabilizante de uso geral n o sol vel em gua composto de emuls o asf ltica e cargas minerais inertes su
108. E EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Assentamento de Registros Torneiras ou V lvulas de Fluxo Dever o ser posicionados perfeitamente perpendiculares ao sentido longitudinal das tubula es qual perten am de modo a n o gerarem esfor os mec nicos na tubula o Ajustar as roscas de liga o nos registro ou v lvula O aperto deve ser o suficiente para que a pe a n o tenha nenhum movimento em torno da tubula o Utilizar veda junta do tipo pastoso preferencialmente o teflon no caso de registros e v lvulas N o retirar o inv lucro protetor dos registros ou v lvulas at a conclus o e entrega final da obra 16 10 13 Montagem de Registros nas Tubula es Dever o estar contidos entre uni es que permitam a sua retirada em futuro para eventual manuten o ou substitui o Especifica o de materiais Para gua fria dever o ser utilizados tubos de fabrica o Tigre e conex es de fabrica o Tupy ou equivalentes fabricados de acordo com a norma vigente Os acess rios a estas instala es dever o ser dos mesmos fabricantes Para o recalque utilizar tubos e conex es de ferro galvanizado fabrica o tupy ou equivalente fabricados de acordo com a norma vigente Para rede de esgoto e gua pluvial dever o ser utilizados tubos e conex es de fabrica o Tigre ou equivalentes fabricados de acordo com a norma vigente Os acess rios a estas instala es dever o ser dos mesmos fabricantes Para
109. ECNOLOGIA BAIANO REITORIA O armazenamento do cimento dever ser em local protegido da a o de intemp ries da umidade do solo e de outros agentes nocivos Os sacos contendo cimento dever o ser empilhados de maneira a permitir facilidades de contagens inspe o e identifica o de cada partida cada pilha ter no m ximo dez sacos Lotes de cimento de diferentes partidas n o poder o ser misturados e Agregado Mi do Poder o ser empregados dois tipos de agregado mi do Tipo Ol Areia natural quartzosa com di metro igual ou inferior a 4 8mm proveniente de britagem de rochas est veis Tipo 02 O Agregado mi do poder ser constitu do pela mistura de areia e brita indicada desde que a porcentagem de areia seja superior a 50 e mediante aprova o pela FISCALIZA O O agregado mi do dever obedecer ao item 08 da NBR 7211 O Armazenamento dever ser de modo a n o haver mistura com outros tipos de agregados e ainda n o haver contamina o por impurezas O agregado mi do dever chegar betoneira com umidade uniforme e Agregado Gra do O agregado gra do dever ser o pedregulho natural ou a pedra britada proveniente de britagem de rochas est veis com um m ximo de 15 passando pela peneira 4 8mm O agregado gra do dever obedecer ao item 09 da NBR 7211 Os agregados a serem utilizados dever o estar classificados em tipos 1 2 e 3 conforme o item 11 da NBR 7225 Os diferentes tipos de agregados dever
110. EDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Dos parafusos Resist ncia corros o os parafusos utilizados para fixa o dos componentes dos sistemas drywall devem possuir resist ncia corros o vermelha m nima de 48 horas na c mara Salt spray em teste de laborat rio O comprimento dos parafusos que fixam as chapas de gesso nos perfis met licos chapas de gesso metal definido pela quantidade e espessura de chapas de gesso a serem fixadas o parafuso deve fixar todas as camadas e ultrapassar o perfil met lico em pelo menos 10 mm O comprimento dos parafusos que fixam os perfis met licos entre si metal metal deve ultrapassar o ltimo elemento met lico no m nimo em tr s passos de rosca Dos perfis S o perfis fabricados industrialmente mediante um processo de conforma o cont nua a frio por sequ ncia de rolos a partir de chapas de a o revestidas com zinco pelo processo cont nuo de zincagem por imers o a quente e devem seguir as seguintes especifica es Espessura m nima 0 5mm Os perfis de a o para sistemas em Drywall devem obedecer a norma ABNT NBR 15217 2005 revestimento zincado Z 275 g m2 conforme NBR 7008 2003 Os perfis empregados devem apresentar garantia de rastreabilidade ou seja devem apresentar impressos os seguintes dados conforme norma ABNT NBR 15217 2005 empresa tipo de perfil espessura galvaniza o comprimento data e hora de fabrica o Perfis utilizad
111. EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA NOTA T CNICA 02 DECLARAMOS para os devidos fins que os quantitativos que comp em as planilhas or ament rias da Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita e do Campus Serrinha Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita foram levantados dentro de crit rios t cnicos apropriados e espelham as necessidades identificadas em projeto DECLARAMOS tamb m que os custos dos servi os expurgados do BDI Benef cios de Despesas Indiretas adotado de 24 59 s o compat veis no que se aplica aos constantes das tabelas do SINAPI elaboradas e divulgadas pela Caixa Econ mica Federal Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA NOTA T CNICA 03 DECLARAMOS para os devidos fins que o BDI Benef cios de Despesas Indiretas utilizado no or amento b sico para os equipamentos referente a Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas Implanta o Bloco de S
112. Em caso de diverg ncia discrep ncia ou d vida acerca de qualquer um dos servi os a serem executados a FISCALIZA O dever ser consultada para a elimina o da referida situa o Durante toda a vig ncia do contrato a CONTRATADA dever disponibilizar um engenheiro civil legalmente habilitado registrado junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado da Bahia CREA BA para acompanhar diretamente a execu o de todos os servi os garantindo sua presen a na obra por per odo integral A partir do in cio dos servi os a CONTRATADA dever providenciar di rio de obra que dever permanecer no escrit rio situado no canteiro de obras preenchendo o diariamente e disponibilizando o para a FISCALIZA O Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Os servi os dever o ser executados dentro do expediente comercial ou seja das 07 h s 17 h de segunda a sexta feira salvo autoriza o da FISCALIZA O em contr rio A CONTRATADA dever apresentar nas medi es de fatura o or amento detalhamento entre o emprego de material e m o de obra por item e total com a finalidade de apura
113. IF BAIANO o repasse das garantias dos materiais fornecidas pelos fabricantes juntamente com c pia das notas fiscais dos respectivos produtos Os casos omissos e eventuais d vidas que surgirem no decorrer do servi o ser esclarecido exclusivamente com a FISCALIZA O BRAZ CAMPOS Eng Civil CREA 7044 D GO Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA PLANILHA OR AMENT RIA LOTE 01 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita OBS Planilhas Cronogramas Plantas e Projetos poder o ser retirados no IF Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia ou atrav s de download no site www ifbaiano edu br Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE ED
114. IONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 10 20 9 PISO GRANILITE Antes da aplica o do piso em granilite ser feita limpeza do contra piso e aplica o de nata de cimento e areia com aditivo O assentamento das juntas pl sticas espessura m nima de 10 mm ser formando quadros de 1 00 x 1 00m a partir da junta perim trica Ap s a cura da camada de alta resist ncia ser procedido o polimento posteriormente todo o piso ser resinado com duas dem os de resina acr lica 10 20 10 PAVIMENTA O EXTERNA Cal ada de Cimento Sobre o solo previamente nivelado e compactado dever ser aplicada camada de concreto simples de resist ncia m nima de fck 90 Kg cm e com as mesmas espessuras previstas para o contra piso A referida camada dever ser aplicada ap s verifica o da conclus o dos servi os de instala es embutidas no solo Sobre o lastro dever o ser fixadas e niveladas as juntas pl sticas ou de madeira formando pain is de dimens es m xima 100x100cm devendo os mesmos ser distribu dos harmonicamente com o comprimento total das cal adas Logo a seguir dever ser aplicada uma argamassa de regulariza o de cimento e areia m dia no tra o 1 3 quando n o especificado ou definido pela FISCALIZA O A profundidade das juntas dever permitir alcan ar com o elemento pl stico ou de madeira a base do piso As superf cies dos pisos cimentados dever o ser cura
115. ISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 14 5 Os autos do processo permanecer o com vista franqueada s interessadas no Bloco administrativo sala de licita es nos dias teis no hor rio das 8 30h s 11 00h e das 14 00h s 16 30h no o Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano REITORIA 15 DO RECEBIMENTO 15 1 O recebimento Provis rio e o recebimento Definitivo dos servi os obedecer o ao estabelecido nas Al neas a e b do Inciso I do Art 73 da Lei n 8 666 93 16 DAS SAN ES ADMINISTRATIVAS 16 1 O atraso injustificado na execu o da obra ou o descumprimento das obriga es estabelecidas contratualmente sujeitar a empresa contratada s multas 16 1 1 De 0 1 hum d cimo por cento do valor da obra por dia que ultrapasse o prazo determinado para o seu in cio 16 1 2 De 0 2 dois d cimos por cento do valor da obra por dia que exceda o seu prazo de execu o 16 1 3 De 1 0 hum por cento do valor de cada etapa da obra em atraso por dia de excesso que venha a ocorrer em cada uma delas estabelecidas no Cronograma F sico Financeiro contratual com exclus o da ltima calculada mediante o emprego da f rmula M Vx0 01xN Onde M valor da multa V valor da etapa N n mero de dias de atraso na conclus o da etapa 16 2 Pelo descumprimento total ou parcial das obriga es assumidas
116. MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Prezados as Senhores as Visando eventual necessidade de comunica o direta entre este Instituto e as interessadas em participar da presente licita o solicitamos preencher e enviar os dados do Termo de Recebimento do Edital para o e mail compras Vifbaiano edu br O n o envio dos dados eximir a Administra o de responsabilidade de comunica o de eventuais retifica es ocorridas no instrumento convocat rio e de quaisquer informa es adicionais relacionados ao procedimento licitat rio at a data da sess o de abertura ressalvada a obrigatoriedade pela legisla o de reg ncia de sua publica o na Imprensa Oficial e ou em jornal de grande circula o TERMO DE RECEBIMENTO DO EDITAL DA CONCORRENCIA N 03 2012 OBJETO CONTRATA O DE PESSOA JUR DICA PARA CONSTRU O DO CAMPUS ALAGOINHAS IMPLANTA O BLOCO DE SALAS DE AULA LABORATORIOS BLOCO ADMINISTRATIVO REFEITORIO GUARITA E DO CAMPUS SERRINHA IMPLANTA O BLOCO DE SALAS DE AULA LABORATORIOS BLOCO ADMINISTRATIVO REFEITORIO GUARITA DESTE INSTITUTO FEDERAL NOME EMPRESARIAL CNPJ ENDERE O COMPLETO NOME PARA CONTATO TELEFONE FAX E MAIL Recebemos do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano IF Baiano nesta data c pia do Edital da licita o acima identificada
117. NT NBR n s 15 112 15 113 15 114 15 115 e 15 116 de 2004 13 DAS OBRIGA ES DA CONTRATANTE 13 1 Fornecer CONTRATADA todos os dados necess rios execu o do objeto deste Contrato considerada a natureza do mesmo 13 2 Designar preposto para acompanhar e fiscalizar a execu o do presente Contrato bem como fazer o recebimento provis rio da obra 13 3 Designar comiss o para realizar o recebimento definitivo da obra 14 DO RECURSO 14 1 Caber recurso nos termos do Cap tulo V Artigo 109 da Lei n 8 666 93 14 2 Os recursos ora tratados para serem conhecidos dever o ser apresentados tempestivamente no protocolo geral do IF Baiano REITORIA em duas vias escritas de igual teor e forma dirigidos ao Reitor da entidade ou ao Presidente da Comiss o de Licita o com os fatos e fundamentos que baseiam o inconformismo do recorrente 14 3 N o se conhecer de recursos apresentados por fax e mail ou quaisquer outros meios eletro eletr nicos ou magn ticos de armazenamento de informa es 14 4 Na hip tese de recursos nas fases de habilita o e de julgamento das propostas ter o os mesmos efeitos suspensivos sobre o certame Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROF
118. OL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA b 2 res duos Classe B recicl veis para outras destina es dever o ser reutilizados reciclados ou encaminhados a reas de armazenamento tempor rio sendo dispostos de modo a permitir a sua utiliza o ou reciclagem futura b 3 res duos Classe C para os quais n o foram desenvolvidas tecnologias ou aplica es economicamente vi veis que permitam a sua reciclagem recupera o dever o ser armazenados transportados e destinados em conformidade com as normas t cnicas espec ficas b 4 res duos Classe D perigosos contaminados ou prejudiciais sa de dever o ser armazenados transportados reutilizados e destinados em conformidade com as normas t cnicas especificas c Em nenhuma hip tese a Contratada poder dispor os res duos origin rios da contrata o aterros de res duos domiciliares reas de bota fora encostas corpos d gua lotes vagos e reas protegidas por lei bem como em reas n o licenciadas d Para fins de fiscaliza o do fiel cumprimento do Programa Municipal de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil ou do Projeto de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil conforme o caso a contratada comprovar sob pena de multa que todos os res duos removidos est o acompanhados de Controle de Transporte de Res duos em conformidade com as normas da Ag ncia Brasileira de Normas T cnicas ABNT AB
119. RE BAR de aterramento tamb m dever ser instalado horizontalmente no fundo da viga baldrame junto com as demais ferragens obrigat rio para funda es pouco profundas A conex o entre a barra vertical tubul o e horizontal viga baldrame se d conforme o detalhe 22 IMPORTANTE E fundamental a confer ncia das conex es amarra es antes das concretagens e Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA principalmente encaminhamento das barras e pontos de conex o na laje Recomenda se testes de continuidade acompanhados de relat rio emitido por engenheiro eletricista respons vel e ART A instala o das barras e liga es entre pilares e lajes dever ser executada pela construtora durante a concretagem da estrutura A capta o e a equaliza o de potenciais poder ser executada por empresa especializada a qual dever emitir um relat rio t cnico dos servi os executados e ART junto ao CREA O sistema dever ter uma manuten o preventiva anual e sempre que atingido por descargas atmosf ricas para verificar eventuais irregularidades e garantir a efici ncia do SPDA Conforme o item 1 da NBR 5419 o
120. Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA ANEXO VII MINUTA DO CONTRATO Pelo presente instrumento particular INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO criado pela Lei n 11 892 de 22 de dezembro de 2008 publicada no DOU de 29 de dezembro de 2008 autarquia Federal com CNPJ 10 724 903 0001 79 e Inscri o Estadual n 085 748 107 situada Rua do Rouxinol n 115 Imbu cidade de Salvador BA neste ato representada por seu Reitor SEBASTI O EDSON MOURA brasileiro casado professor portador da Carteira de Identidade n 299 288 4 SSP SE e do CPF n 081 123 202 68 residente e domiciliado a Rua Cear n 853 Ed Caetana Ap 1 502 Pituba nesta cidade nomeado atrav s da Portaria n 23 de 07 01 2009 publicada no D O U 08 01 2009 e de outro lado a empresa ERR DR RIR DR DOR OUR O situada inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas do Minist rio da Fazenda sob 0 n daqui por diante denominada apenas CONTRATADA representada neste ato por portador a da Carteira de Identidade n e do CRE usuais residente e domiciliado a em sssssssssseessssssososessessssssesrreess t m entr
121. SPDA tem o objetivo de proteger edifica es estruturas equipamentos e pessoas Por m no item 1 3 diz que as prescri es desta norma NBR 5419 n o garantem a prote o das pessoas e equipamentos el tricos ou eletr nicos situados no interior das zonas protegidas contra os efeitos indiretos causados pelos raios tais como parada card aca centelhamento interfer ncias em equipamentos ou queima de seus componentes causadas por transfer ncia de potencial devido indu o eletromagn tica Este projeto n o poder sofrer modifica es sem a pr via autoriza o do projetista Demais especifica es e memorial segue em anexo o memorial descritivo de Sistema contra Descarga Atmosf rica 10 29 8 ELEMENTOS DE PROTE O A Contratada ser respons vel pela seguran a de seus funcion rios munindo os com todos os equipamentos necess rios prote o individual e coletiva durante a realiza o dos servi os bem como de uniforme com logomarca da empresa de modo a facilitar a identifica o dos mesmos Al m dos equipamentos de prote o individual e coletiva a CONTRATADA dever adotar todos os procedimentos de seguran a necess rios garantia da integridade f sica dos trabalhadores e transeuntes A Contratada dever manter particular aten o para o cumprimento de procedimentos para proteger as partes m veis dos equipamentos e evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens escadas andaimes e supe
122. TO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA naturais e compat veis com a natureza do solo e do tipo de grama a ser utilizada O plantio de grama ser feito com placas de 40 cm justapostas utilizando se a do tipo Batatais Quando se tratar de taludes estas dever ser fixado individualmente ao solo por meio de estacas Conclu do o plantio toda a extens o gramada dever receber cobertura com terra de boa qualidade livre de entulhos e pragas OBS a A irriga o at o t rmino dos servi os ficar a cargo da contratada b A fiscaliza o inspecionar as placas de grama que ser o utilizadas no plantio rejeitando as quando estiverem infestadas de ervas daninhas e especialmente de gram neas do g nero braqui ria VEGETA ES Plantio de arbustos Dever o ser plantados arbustos em floreiras concreto de 80x80cm com altura de 56cm conforme indicado no projeto de paisagismo As mudas dever o ter altura m dia variando entre 1 00m e 1 50m O posicionamento dever obedecer ao Projeto de Paisagismo A terra vegetal dever ser de primeira qualidade misturada com composto org nico Este dever ser formado de mat ria org nica j decomposta e bem curtida podendo ser inclu dos na sua composi o os seguintes itens h mus de minhoca farinha de osso e esterco curtido A terra vegetal venda em pacotes dever ser formada por terra adicionada de restos de plantas decompostos restos vegetais
123. TOS DE PROTE O A Contratada ser respons vel pela seguran a de seus funcion rios munindo os com todos os equipamentos necess rios prote o individual e coletiva durante a realiza o dos servi os bem como de uniforme com logomarca da empresa de modo a facilitar a identifica o dos mesmos Al m dos equipamentos de prote o individual e coletiva a CONTRATADA dever adotar todos os procedimentos de seguran a necess rios garantia da integridade f sica dos trabalhadores e transeuntes A Contratada dever manter particular aten o para o cumprimento de procedimentos para proteger as partes m veis dos equipamentos e evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens escadas andaimes e superf cies de trabalho bem como para o respeito ao dispositivo que pro be a liga o de mais de uma ferramenta el trica na mesma tomada de corrente Em obedi ncia ao disposto na Norma Regulamentadora NR 18 ser o de uso obrigat rio os seguintes equipamentos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Capacetes de seguran a para trabalhos em que haja o risco de les es decor
124. UCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO LOTE 01 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita OBS Planilhas Cronogramas Plantas e Projetos poder o ser retirados no IF Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia ou atrav s de download no site www ifbaiano edu br Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA ANEXO IX MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS QUE CORRESPONDEM AO PROJETO BASICO LOTE 02 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Serrinha Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita MEMORIAL DESCRITIVO e Apresenta o Estas especifica es t m por finalidade complementar as orienta es e exig ncias contratuais para a execu o sob regime de empreitada por pre o global da constru o do CAMPUS SERRINHA IF BAIANO INSTITUTO FEDERAL BAIANO BA e Terminologia Para os estritos efeito
125. UTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA e Especifica es de sustentabilidade e impactos ambientais De acordo com os dispostos na INSTRU O NORMATIVA NO 01 DE 19 DE JANEIRO DE 2010 as exig ncias referentes sustentabilidade seguidas nos presentes projetos est o especificadas no Capitulo II DAS OBRAS P BLICAS SUSTENT VEIS da mesma Para a aquisi o de bens e servi os est o contidas as informa es no Cap tulo III DOS BENS E SERVI OS A consulta da INSTRU O NORMATIVA NO 01 poder ser feita atrav s da aquisi o da mesma no site http www governoeletronico gov br biblioteca arquivos instrucao normativa no 01 de 19 de janeiro de 2010 view Rela o dos Desenhos e documentos Fazem parte da presente especifica o t cnica todos os projetos e detalhamentos de desenhos constantes do processo de licita o e deve ser seguido integralmente devendo a FISCALIZA O dirimir as d vidas que possam surgir durante a obra Disposi es Gerais A CONTRATADA ser respons vel pela observ ncia das leis decretos regulamentos portarias e normas federais estaduais e municipais direta e indiretamente aplic veis ao objeto do contrato Antes do in cio das obras a empresa respons vel pela execu o dos servi os doravante denominada CONTRATADA dever anotar no CREA BA a responsabilidade pelo Contrato e pela execu o de todos os servi os contratados e obter junto ao INSS o Certificado de Matr
126. a Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA O assentamento deve ser feito de tal forma que a parede fique perfeitamente nivelada alinhada e aprumada As juntas de argamassa devem ser executadas com amarra o e terem espessuras entre 10 mm e 20 mm e n o devem conter vazios As liga es da estrutura com os pilares de concreto armado ser o efetuadas com o uso de barras de a o com di metro igual ou superior a 5 mm e comprimento m nimo de 50 cm engastadas na estrutura com a utiliza o de adesivo estrutural base de ep xi de alta viscosidade e na alvenaria com argamassa mista de cimento cal e areia lavada no tra o 1 2 8 em volume O travamento entre a alvenaria e as vigas dever ser executado com as duas ltimas fiadas antes do encunhamento feitas com tijolo maci o Devem ser deixados v os para portas e janelas conforme medida e localiza o especificadas no projeto Os peitoris dos v os de janelas bem como a parte superior desses v os de janelas e portas ser o compostos por vergas em concreto armado com se o m nima de 10 cm x 10 cm e comprimento que ultrapasse em 40 cm o comprimento do v o ferragem 2 8 0mm CA 50 corrido
127. a aquisi o de bens e servi os est o contidas as informa es no Cap tulo III DOS BENS E SERVI OS A consulta da INSTRU O NORMATIVA NO 01 poder ser feita atrav s da aquisi o da mesma no site http www governoeletronico gov br biblioteca arquivos instrucao normativa no 01 de 19 de janeiro de 2010 view Rela o dos Desenhos e documentos Fazem parte da presente especifica o t cnica todos os projetos e detalhamentos de desenhos constantes do processo de licita o e deve ser seguido integralmente devendo a FISCALIZA O dirimir as d vidas que possam surgir durante a obra Disposi es Gerais A CONTRATADA ser respons vel pela observ ncia das leis decretos regulamentos portarias e normas federais estaduais e municipais direta e indiretamente aplic veis ao objeto do contrato Antes do in cio das obras a empresa respons vel pela execu o dos servi os doravante denominada CONTRATADA dever anotar no CREA BA a responsabilidade pelo Contrato e pela execu o de todos os servi os contratados e obter junto ao INSS o Certificado de Matr cula relativo ao objeto do contrato de forma a possibilitar o licenciamento da execu o dos servi os e obras nos termos do Artigo 83 do Decreto Federal n 356 91 Durante a obra a CONTRATADA dever se responsabilizar pelo fiel cumprimento de todas as disposi es e acordos relativos legisla o social e trabalhista em vigor particularmente no que se refere ao
128. a da Despesa 449000 Obras Programa de Trabalho 12363203120RL0029 12 363 2031 20RG 0029 Fonte de Recurso 0112000000 do presente exerc cio e do exerc cio seguinte conforme previs o or ament ria na LDO CL USULA QUINTA PAGAMENTO E REAJUSTAMENTO 5 1 O pagamento ser efetuado ap s a apresenta o da respectiva Nota Fiscal Fatura juntamente com a medi o dos servi os efetivamente realizados de acordo com o cronograma e aprova o da Fiscaliza o bem como a apresenta o das Guias de Recolhimento dos encargos sociais devidos INSS e FGTS relativos obra que dever ser matriculada no INSS e demais rg os que assim o exijam atrav s de Cr dito em Conta Corrente da Contratada Para tanto a referida Nota Fiscal que dever ser emitida sem rasuras e em letra bem leg vel dever conter o n mero do Banco o da Ag ncia e o da Conta Corrente da Contratada Obedecida cada etapa do Cronograma F sico Financeiro a empresa contratada solicitar Comiss o de fiscaliza o e acompanhamento da obra a medi o dos trabalhos executados Uma vez medidos os servi os a empresa contratada apresentar nota fiscal fatura dos servi os para liquida o e pagamento da despesa pelo IF Baiano Reitoria mediante ordem banc ria creditada em conta corrente no prazo de 10 dez dias contados da data de ateste da NF Fatura pela Comiss o de fiscaliza o e acompanhamento da obra 5 2 Nenhum pagamento isentar a CONTRATADA das respo
129. a junta m nima especificada na embalagem A melhor solu o para o rejuntamento a utiliza o de argamassa de rejuntamento base de resina ep xi prot tipo Juntaplus Ep xi SP 50 ou equivalente Esta rejunte garante impermeabilidade facilidade de limpeza acabamento liso e estabilidade de cores Fornecer e instalar piso cer mico anti derrapante prot tipo ELIANE linha URBANUS cor GRAY 31x31cm ou equivalente Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 10 20 9 PISO GRANILITE Antes da aplica o do piso em granilite ser feita limpeza do contra piso e aplica o de nata de cimento e areia com aditivo O assentamento das juntas pl sticas espessura m nima de 10 mm ser formando quadros de 1 00 x 1 00m a partir da junta perim trica Ap s a cura da camada de alta resist ncia ser procedido o polimento posteriormente todo o piso ser resinado com duas dem os de resina acr lica 10 20 10 PAVIMENTA O EXTERNA Cal ada de Cimento Sobre o solo previamente nivelado e compactado dever ser aplicada camada de concreto simples de resist ncia m nima de fck 90 Kg cm e com as mesmas espessu
130. a m nima de 5 cm e largura compat vel com a alvenaria revestida Antes de serem colocados os mesmos dever o ser conferidos pela FISCALIZA O quanto aus ncia de empenos ou outros defeitos Os portais ser o fixados a alvenaria por meio de chumbadores na face externa do mesmo contado com a alvenaria dispostos a cada 50 cm m ximo e obrigatoriamente nos bordos de cada pe a 10 20 1 2 Portas As portas dever o ser de 1 linha lisas com chapa compensada padr o ip e espessura m nima de 5 mm os quadros de contorno e montagem das portas dever o ser de madeira resistente com espessura m nima de 60x25mm As guarni es ser o de ip com acabamento abaulado com se o m nima de 70x15 mm e aprovadas pela FISCALIZA O 10 20 2 Fechaduras As ferragens das portas dever o ser da linha MH22 refer ncia 03 2285 6 com roseta e fechaduras 356 acabamento preto brilhante PR cilindros C200 e dobradi as 07 91 201 ou 07 91 202 de 3x3 42 acabamento fume FU fabricadas pela PAPAIZ ou outra de igual qualidade e tradi o no mercado 10 20 3 Esquadrias Met licas As janelas de vidro ser o executadas em alum nio anodizado natural com sentido dimens es e tipo de abertura indicados no projeto de arquitetura As portas ser o executadas em alum nio anodizado natural com sentido dimens es e tipo de abertura indicados no projeto de arquitetura A montagem das pe as seguir especifica o exata do fabricante do
131. a pe a at que tal condi o seja satisfeita Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Todas as pe as de serralheria dever o ser executadas exclusivamente com material de primeira qualidade novo limpo perfeitamente desempenado e absolutamente isento de qualquer tipo de defeito de fabrica o utilizando se exclusivamente os fins indicados nos respectivos detalhes ficando vedado o emprego de elementos compostos n o previstos em projeto obtidos pela jun o de perfis singelos atrav s de solda ou qualquer outro meio Todos os perfis e chapas a serem utilizados nos servi os de serralheria dever o apresentar dimens es compat veis com o v o e com a fun o da esquadria de modo a constitu rem pe as suficientemente r gidas e est veis n o sendo permitida a execu o de emendas intermedi rias para a obten o de perfis com as dimens es necess rias quando se tratar de emendas para aproveitamento de material n o previstos em projeto Nos caixilhos met licos as folgas perimetrais das partes m veis dever o ser m nimas apenas o suficiente para que as pe as n o trabalhem sob atrito
132. a seguir e rigorosamente na mesma sequ ncia Preparo do terreno plantio Para o plantio de grama dever o ser seguidos os seguintes crit rios Dever ser feita a limpeza de toda rea com a remo o dos detritos de constru o e regulariza o revolvimento do solo por processos manuais e mec nicos at a profundidade de 20 cm O tratamento e a aduba o ser o com produtos org nicos naturais e compat veis com a natureza do solo e do tipo de grama a ser utilizada O plantio de grama ser feito com placas de 40 cm justapostas utilizando se a do tipo Batatais Quando se tratar de taludes estas dever ser fixado individualmente ao solo por meio de estacas Conclu do o plantio toda a extens o gramada dever receber cobertura com terra de boa qualidade livre de entulhos e pragas OBS a A irriga o at o t rmino dos servi os ficar a cargo da contratada Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA b A fiscaliza o inspecionar as placas de grama que ser o utilizadas no plantio rejeitando as quando estiverem infestadas de ervas daninhas e especialmente de gram neas do g n
133. actado Dever ser em camadas de 30 cm m ximo Os reaterros dever o utilizar de prefer ncia a terra da pr pria escava o umedecida e isenta de pedras de dimens es superiores a 5 cm seguida de compacta o mec nica de modo a atingir densidade e aspecto homog neo aproximada ao terreno natural adjacente Do bota fora de terra excedente Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA A terra excedente assim como ENTULHOS dever ser removida para bota foras distantes do local da obra determinado pela Empreiteira s suas expensas n o cabendo qualquer responsabilidade da Contratante sobre o local escolhido A Empreiteira dever cuidar nos termos da Legisla o Municipal de Alagoinha da limpeza das Vias P blicas protegendo a carga dos caminh es de transporte com lona Ve culos pesados dever o respeitar a carga m xima permitida para tr fego em vias p blicas de acordo com a Prefeitura Municipal e Estruturas e Normas Especifica es e M todos Oficiais Esta especifica o complementa as seguintes normas especifica es e m todos da ABNT em suas ltimas edi es NBR 6118 C
134. ada at o momento do fechamento da medi o Os servi os ser o medidos e pagos por comprimento efetivamente executado aplicado at o momento do fechamento da medi o descontando se os v os conforme o caso Os servi os ser o medidos e pagos pela rea efetivamente executada aplicada at o momento do fechamento da medi o descontando se os v os conforme o caso Os servi os ser o medidos e pagos pelo volume efetivamente executado aplicado at o momento do fechamento da medi o Kg Os servi os ser o medidos pelo peso do material efetivamente aplicado Na impossibilidade de se efetuar a medi o direta pesagem ser considerado o projeto correspondente desde que o projeto e a aplica o do material tenham sido aprovados pela Comiss o de Fiscaliza o e Acompanhamento da Obra Os servi os ser o medidos e pagos por ponto un efetivamente executado instalado e em funcionamento at o momento do fechamento da medi o Os servi os ser o medidos e pagos mensalmente com base em 100 do pre o unit rio proposto caso tenham sido efetivamente executados prestados at o momento do fechamento da medi o limitando se o pagamento ao valor total proposto para o item Cj vb Os servi os somente ser o considerados para fins de medi o ap s totalmente conclu dos entregues conforme Especifica es T cnicas e ainda aprovados pela Comiss o de Acompanhamento e Recebim
135. adas para evaporadoras com potencia partir de 24 000 BTUs com tubula o de no m ximo 30m metros Observa es Todos estes dutos e cabos devem ser isolados e compactados dentro do tubo de interliga o e este tubo deve ser isolado com uma fita vin lica de prote o No caso de haver desn vel superior a 5 m entre as unidades evaporadora e condensadora e estando a unidade evaporadora em n vel inferior deve ser instalado na linha de suc o um sif o para cada 3m de desn vel excedente Nas instala es em que qualquer uma das duas unidades estiver em n vel superior deve ser instalado logo ap s a sa da da unidade evaporadora na linha de suc o um sif o seguido de um U invertido cujo n vel superior do mesmo deve estar ao mesmo plano do ponto mais alto da unidade evaporadora Dever haver uma pequena inclina o na linha de suc o no sentido evaporadora condensadora Para instala es onde o desn vel e ou o comprimento de interliga o entre as unidades excederem o que est especificado nos t picos acima s o necess rias algumas recomenda es que possibilitar o um adequado rendimento do equipamento Drenagem Como especificado anteriormente a tubula o de drenagem est locada no Projeto Sanit rio devido presen a da rede pluvial que o destino final da rede de drenagem das evaporadoras Esta tubula o ser constitu da por tubos e conex es de PVC quando n o dever estar espec
136. al de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Reitoria situado na Rua Rouxinol 115 Imbu CEP 41 720 052 Salvador BA no hor rio das 08h30min s 11h30min e das 14h s 16h30min horas de segunda a sexta feira 1 DO OBJETO 1 1 A presente Licita o tem por objeto a Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita e do Campus Serrinha Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita deste Instituto Federal conforme especifica es detalhadas constantes nos Anexos VIII IX e X deste Edital Considerando a necessidade imperiosa de execu o da obra nos prazos estipulados nos cronogramas f sico financeiros o cumprimento dos prazos etapas ser objeto de fiscaliza o pelo Contratante IF Baiano inclusive quanto disponibiliza o pela Contratada da equipe de t cnicos e empregados necess ria a seu atendimento conforme proposta apresentada pela Contratada sob pena da aplica o das san es cab veis previstas no presente Edital e minuta do Con
137. aladas com suas al as no mesmo plano do reboco para que n o haja necessidade de amarrar o equipamento interruptores e tomadas com arame s mesmas As caixas de interruptores e tomadas dever o ser instaladas com a dire o de sua maior dimens o na posi o vertical Em todas as caixas as conex es destas com os eletrodutos dever o possuir buchas e arruelas em suas extremidades a fim de proporcionar maior prote o e rigidez ao sistema As caixas dever o ficar rigorosamente de acordo com as modula es previstas no projeto e ainda bem afixadas na parede garantindo boa est tica Especifica es e As caixas para interruptores e tomadas ser o de PVC formato retangular ou quadradas com dimens es respectivamente de 4x2x2 CEMAR ARCOIR QUATROCENTOS ou equivalente de mesmo padr o de qualidade e As caixas para lumin rias ser o conforme item anterior por m de formato octogonal com dimens o 3x3 CEMAR ALCOIR QUATROCENTOS ou equivalente de mesmo padr o de qualidade Lumin rias Os aparelhos para lumin rias ser o fluorescentes e incandescentes e obedecer no que for aplic vel a EB 142 ABNT devendo ser constru das de forma a apresentar resist ncia adequada e possuir espa o suficiente para permitir as liga es necess rias As lumin rias fluorescentes ser o do tipo refletivo com alum nio de alta pureza aletadas de sobrepor ou embutidas Quando houver gesso brancas As lumin rias in
138. alas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita e do Campus Serrinha Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita de 25 vinte e cinco por cento conforme detalhamento abaixo aplicado linearmente sobre todos os servi os que comp em as planilhas ITEM COMPOSI O TAXA 1 Administra o Central AC 4 18 2 Impostos e Taxas l 3 65 2 1 COFINS 3 00 2 2 PIS 0 65 2 3 ISS 0 00 3 Taxa de Risco R 1 18 4 Despesas Financeiras DF 1 00 5 Lucro L 0 00 TOTAL 10 50 NOTA T CNICA 04 DECLARAMOS para os devidos fins que os quantitativos que comp em as planilhas or ament rias para os equipamentos referente a Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita e do Campus Serrinha Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita foram levantados dentro de crit rios t cnicos apropriados e espelham as necessidades identificadas em projeto DECLARAMOS tamb m que os custos dos servi os expurgados do BDI Benef cios de Despesas Indiretas adotado de 10 50 s o compat veis no que se aplica aos constantes das tabelas do SINAPI elaboradas e divulgadas pela Caixa Econ mica Federal Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baian
139. amento de escava o Dever o ser removidos os blocos de rocha aflorantes nos taludes quando estes vierem a representar riscos para a seguran a dos usu rios Os taludes de corte dever o ser revestidos e protegidos contra desmoronamentos de material natural e Funda es Generalidades Todos os servi os relativos a funda es dever o ser executados em conformidade com o correspondente Projeto de Funda es e seu memorial descritivo Qualquer ocorr ncia na obra que impossibilite comprovadamente a execu o das funda es dever ser imediatamente comunicado Fiscaliza o Entre outras merecem destaque Tronco e ra zes de dif cil remo o Vazios de subsolo causados por formigueiros ou po os de edifica es anteriores Canaliza o n o indicadas no levantamento Vegeta o existente no local e que dever ser preservada A contratada n o poder sob nenhum pretexto realizar quaisquer altera es nos servi os relativos s funda es a n o ser que obtenha pr via aprova o da FISCALIZA O do engenheiro calculista Respons vel T cnico e da empresa respons vel pelo Projeto B sico Somente ap s este procedimento de pr via aprova o e em face de comprovada impossibilidade executiva poder o ser introduzidas modifica es no Projeto de Funda es Para perfeita verifica o do comportamento das funda es poder o ser exigidas pela FISCALIZA O as provas de carga que se fizerem necess rias
140. amostras pela equipe de FISCALIZA O A equipe de FISCALIZA O poder fazer a avalia o visual dos blocos descartando os que apresentam defeitos com fissuras ou rebarbas e verifica o amostral da precis o dimensional O preparo do subleito e a constru o das camadas de base e sub base ser o feitas de maneira id nticas e obedecendo as mesmas normas e especifica es daquelas utilizadas para os outros tipos de pavimentos Dever ser executado com brita obedecendo aos n veis necess rios e indicados pela equipe de FISCALIZA O para o melhor escoamento das guas pluviais Refor o de subleito que por ventura seja necess rio ser dimensionado conforme a resist ncia mec nica do solo Ap s a base conclu da dever ser executada a camada de revestimento ou assentamento composta por uma camada de areia m dia n o sendo necess ria a sua compacta o Com essa etapa conclu da segue se o assentamento das pe as de concreto conforme projeto arquitet nico devendo ser executado de forma tal que n o evidencie falhas nas linhas de rejunte e N veis sendo acompanhado pela FISCALIZA O Seguindo dever ser feito uma pr compacta o mec nica atrav s de placa vibrat ria e o rejuntamento selagem das pe as atrav s de uma camada delgada de areia fina evitando a forma o de montes devendo ser varrida tantas as vezes quantas necess rias para que penetre nas juntas para efetuar o preenchimento completo das juntas entre
141. antes desses documentos permitam aferir a similaridade compatibilidade dos servi os g Declara o de que o s profissional is respons vel is t cnico s concordam com a sua inclus o na equipe citando a obra objeto desta Licita o e assinatura do s respectivo s profissional is h As exig ncias m nimas relativas s instala es de canteiros m quinas equipamentos e pessoal t cnico especializado considerados essenciais para o cumprimento do objeto da licita o ser o atendidas mediante a declara o formal da sua disponibilidade atrav s de rela o quantitativa sob as penas cab veis vedada s exig ncias de propriedade e de localiza o pr via A declara o formal indicar a quantidade m nima da equipe de t cnicos e empregados necess ria ao cumprimento dos prazos etapas do cronograma f sico financeiro h 1 Faz se necess rio dentre o corpo t cnico especializado a exist ncia de profissional na rea de el trica e seguran a no trabalho podendo ser o mesmo profissional para exercer ambas as fun es desde que possuam os dois t tulos i Declara o de vistoria emitida pela empresa licitante conforme modelo em anexo de que vistoriou a rea onde ser executada a obra tomando conhecimento de todas as condi es existentes in loco A apresenta o da referida declara o condi o necess ria na fase habilitat ria Campus Alagoinhas Travessa Manoel Rom o Campus Serrinha Vila Natal j
142. aria 3214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho publicada no DOU de 06 07 78 suplemento A CONTRATADA dever manter particular aten o para o cumprimento de procedimentos para proteger as partes m veis dos equipamentos e evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens escadas andaimes e superf cies de trabalho bem como para o respeito ao dispositivo que pro be a liga o de mais de uma ferramenta el trica na mesma tomada de corrente Em obedi ncia ao disposto na Norma Regulamentadora NR 18 ser o de uso obrigat rio os seguintes equipamentos e Capacetes de seguran a para trabalhos em que haja o risco de les es decorrentes de queda ou proje o de objetos impactos contra estruturas e outros acidentes que ponham em risco a Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA cabe a do trabalhador Nos casos de trabalhos realizados pr ximos a equipamentos ou circuitos el tricos ser exigido o uso de capacete espec fico e Protetores faciais para trabalhos que ofere am perigo de les o por proje o de fragmentos e respingos de l quidos bem como por radia es nocivas
143. aria Antes do Enchimento Dispostos os tubos nos cortes efetuados grampe los com o uso de arame ou de massa de cimento em pontos estrat gicos que favore am o perfeito equil brio antes do enchimento final dos rasgos A tarefa de enchimento a ser executada por profissional dever ser rigidamente acompanhada e supervisionada pelo oficial respons vel pela instala o Instala o de Conex es Met licas As conex es dever o se ajustar perfeitamente s roscas externas das tubula es Dever o ser suficientemente apertadas sem contudo exceder press o necess ria sob risco de provocar fissuras impercept veis a uma inspe o visual e que poder o provocar vazamentos futuros Antes de executar qualquer conex o com rosca limpar bem os fios das roscas do tubo e da conex o correspondente Nas tubula es de esgoto e gua pluvial usar solu o limpadora e em seguida o adesivo Uso de Veda Juntas Nas tubula es de gua fria e para o acoplamento de qualquer conex o utilize o veda juntas tipo teflon sempre no sentido hor rio e de profundidade devendo a camada da fita ter um m nimo de duas voltas completas na circunfer ncia da rosca Se o veda juntas for do tipo pastoso recobrir os fios das roscas com cerca de um mil metro do produto deixando secar ao ar livre durante um m nimo de dois minutos antes de rosquear a conex o Em qualquer hip tese tanto as conex es quanto o tubo j dever o estar previamente limpos e
144. arra o das plantas ao tutor dever ser feita com barbante de algod o de aniagem ou fita de pl stico Normalmente as mudas s o produzidas em sacos pl sticos no entanto podem ser utilizados outros tipos de embalagens como latas e tubetes No momento do plantio a embalagem saco pl stico ou outros que envolve a muda deve ser retirada com cuidado para que o torr o que protege as ra zes n o se quebre Para facilitar a retirada segure a muda deitada com uma m o e com a outra utilizando objeto de corte faca tesoura corte o saco pl stico no sentido boca fundo e com cuidado retire a embalagem pl stica Plantio da muda Retirada a embalagem abra um buraco no centro da cova com tamanho suficiente para acomodar o torr o da muda a ser plantada A parte superior do torr o da muda deve ficar nivelada com a superf cie da cova e o torr o deve ficar em p posi o vertical Coloque em seguida a terra retirada da cova e adubada junto da muda plantada e com as m os pressione a terra ao redor do torr o at que este esteja firme e bem envolvido pela terra da cova Terminado o plantio regue a muda abundantemente OBS As mudas devem ser plantadas em dias nublados ou chuvosos Cuidados ap s o plantio Depois de plantada a muda deve receber cuidados at que fique adulta e saud vel Molhe a com frequ ncia de prefer ncia a cada dois dias no per odo da manh ou final de tarde Ap s o primeiro m s regar a planta uma vez
145. as mesmas Cura do Concreto Depois de lan ado nas formas e durante o per odo de endurecimento o concreto dever ser protegido contra secagem chuva varia es de temperatura e outros agentes prejudiciais Durante o endurecimento o concreto n o poder sofrer vibra es ou choques que possam produzir fissura o na massa de concreto ou prejudicar a sua ader ncia com as armaduras Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Durante os primeiros sete dias ap s o lan amento o concreto dever ser protegido contra a secagem prematura umedecendo se a sua superf cie exposta Juntas de Concretagem Sempre que for necess rio interromper a concretagem da estrutura a interrup o dever ocorrer em locais pr determinados A concretagem s poder ser interrompida fora dos locais indicados nos desenhos com o conhecimento e autoriza o da FISCALIZA O Nestes casos a interrup o dever ser prevista de modo a formarem se juntas de concretagem na medida do poss vel com a superf cie normal dire o dos esfor os de compress o devendo ainda essas juntas ser armadas para resistir a eve
146. ato ser contada a partir do primeiro dia til subsequente data de recebimento da Ordem de Servi o expedida pelo Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria at a data da entrega definitiva conforme Art 73 da Lei 8666 93 8 5 O prazo de execu o dos servi os o que est estabelecido no item 7 deste Edital 8 6 O licitante vencedor dever designar um representante legal para assinar o Contrato na sede do Instituto Federal Baiano Reitoria 9 DO PAGAMENTO 9 1 O pagamento ser efetuado ap s a apresenta o da respectiva Nota Fiscal Fatura juntamente com a medi o dos servi os efetivamente realizados de acordo com o cronograma e aprova o da Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Fiscaliza o bem como a apresenta o das Guias de Recolhimento dos encargos sociais devidos INSS e FGTS atrav s de Cr dito em Conta Corrente da Contratada Para tanto a referida Nota Fiscal que dever ser emitida sem rasuras e em letra bem leg vel dever conter o n mero do Banco o da Ag ncia e o da Conta Corrente da Contratada Obedecida cada etapa do Cronogra
147. azul claro para o neutro Especifica es e Condutores para instala o interna Com isolamento 450 750V singelos do tipo Antiflan e Condutores para instala o externa Com isolamento 0 6 1kV singelos do tipo Antiflan e Fita isolante Pl stica antichama PIRELLI 3M ou equivalente do mesmo padr o de qualidade e Fita de autofus o Pl stica antichama PIRELLI 3M ou equivalente do mesmo padr o de qualidade Eletrodutos eletrocalhas e acess rios S ser o aceitos condutos e dutos que tragam impressos indica o de marca classe e proced ncia Os eletrodutos subterr neos internos ser o embutidos no piso Eletroduto Tigre ou similar Nas emendas de eletrodutos dever o ser empregadas luvas e nas mudan as de dire o de 90 curvas de mesma fabrica o dos eletrodutos Ap s a serragem ou corte do eletroduto as arestas cortantes dever o ser eliminadas a fim de deixar o caminho livre para passagem dos condutores Nas jun es de eletrodutos com caixas de passagem met licas dever o ser utilizadas buchas e arruelas met licas e nas extremidades de eletrodutos em caixa de passagem subterr nea dever o ser utilizadas apenas as buchas As eletrocalhas somente ser o aceitas sem deforma o e completas As deriva es e mudan as de dire o assim como as sa das dever o ser montadas com suas pe as espec ficas respectivamente Os acess rios tais como buchas arruelas adaptadores luvas curvas
148. bancadas e as divis rias devem ser calafetadas com massa pl stica pigmentada na mesma cor da pedra natural O recebimento das pe as em granito pela FISCALIZA O estar condicionado ao perfeito acabamento das pe as Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA As divis rias dos boxes dever o ser engastadas em pelo menos 2 cm nas paredes e no piso No encontro entre as divis rias dever o ser utilizadas ferragens de fixa o met licos cromados ou inoxid veis que garantam resist ncia rigidez e estabilidade das placas Os boxes ser o dotados de portas em venezianas de alum nio fosco com perfis de espessura de 2 cm com trincos ou trancas do tipo livre ocupado com dimens es definidas no projeto de arquitetura As lou as e as cubas ser o conforme definido nas especifica es fixadas com massa pl stica com calafetagem impedindo vazamentos As cubas de lou a ser o de embutir branca oval grande da marca DECA ou outra similar de igual qualidade e tradi o no mercado As cubas de inox para copa cozinha ser o em a o inox n 02 da marca TRAMONTINA ou outra similar de igual qualidade
149. br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA ANEXO HI CARTA DE APRESENTA O DA PROPOSTA AO IF BAIANO REITORIA Ref CONCORR NCIA N 03 2012 Prezados Senhores Apresentamos a V Sas nossa proposta para execu o dos 3 correspondente a Concorr ncia n 03 2012 do tipo menor pre o por item sob regime de empreitada pelo pre o global de R Declaramos que em nossos pre os est o inclu dos todos os custos diretos e indiretos para perfeita execu o do objeto desta licita o Utilizaremos as equipes t cnica e administrativa que forem necess rias para a perfeita execu o dos trabalhos e para o devido cumprimento das obriga es assumidas O prazo de execu o total de dias corridos a contar da data de expedi o da Ordem de Servi o Informamos que o prazo de validade de nossa proposta de dias corridos a contar da data de abertura da licita o Caso nos seja adjudicado o objeto da presente licita o nos comprometemos a assinar o contrato no prazo determinado no documento de convoca o indicando para esse fim o a Sr a Carteira de Identidade n expedida em rg o Expedidor e CPF n como representante legal desta Empresa Declaramos que nos responsabilizamos em manter as instala es e equipamentos objetos desta licita o em pe
150. bra dever o ser confeccionadas e afixadas dentro dos padr es recomendados por posturas legais em local bem vis vel e com as dimens es logomarcas e dizeres definidos pela EQUIPE DE FISCALIZA O do IF BAIANO doravante denominada FISCALIZA O Os servi os contratados ser o executados rigorosamente de acordo com este Caderno de Especifica es T cnicas com os documentos nele referidos as Normas T cnicas vigentes e os Projetos anexos Quaisquer omiss es ou d vidas estabelecidas pelas especifica es t cnicas pelos projetos ou planilhas de quantitativos dever o ser dirimidas pelas empresas proponentes junto IF BAIANO estado da Bahia para que as propostas apresentadas sejam suficientes para a conclus o dos servi os especificados na apresenta o deste caderno Todos os materiais necess rios boa execu o dos servi os ser o fornecidos pela CONTRATADA Toda m o de obra necess ria execu o dos servi os bem como seus respectivos encargos sociais ser o de responsabilidade da CONTRATADA Ser o impugnados pela FISCALIZA O todos os trabalhos que n o obedecerem s especifica es e normas t cnicas ou n o satisfizerem s demais condi es contratuais Ficar a CONTRATADA obrigada a demolir e a refazer os trabalhos impugnados pela FISCALIZA O logo ap s o recebimento da Ordem de Servi o correspondente ficando por conta da CONTRATADA todas as despesas decorrentes dessas provid ncias
151. bstitu das N o ser admitido o desbastamento de pe as a fim de encaixe nas formas devendo portanto conferir rigorosamente as medidas in loco antes da efetiva fabrica o e Madeiras para Formas e Escoramentos A madeira de uso provis rio para a montagem de andaimes tapumes e escoramentos dever ser o Pinho do Paran ou equivalente o tipo de madeira poder ser substitu do por uma de uso local com resist ncia e finalidade equivalentes tal como freij cupi ba acapu etc com pr via aprova o da FISCALIZA O nas dimens es comerciais adequadas ao fim a que se destinem A madeira serrada e beneficiada dever satisfazer a NBR 7201 e Execu o de Formas e Escoramento As formas dever o apresentar geometria alinhamento e dimens es rigorosamente de acordo com as indica es dos desenhos As formas dever o ser dimensionadas para n o apresentarem deforma es substanciais sob a o de quaisquer causas particularmente cargas que dever o ser suportadas para tanto necess rio que as mesmas sejam suficientemente resistentes e r gidas bem como adequadamente escoradas As fendas ou aberturas com mais de 3 mm de largura atrav s das quais possa haver vazamento de argamassa dever o ser preenchidas devidamente As fendas com largura de 4 a 10 mm dever o ser calafetadas com estopa ou outro material que garanta estanqueidade Aquelas que apresentarem largura superior a 10 mm dever o ser fechadas com tiras de madei
152. candescentes ser o do tipo spot branca de sobrepor As lumin rias foram escolhidas para dar aos ambientes um aspecto agrad vel evitando o ofuscamento devendo entretanto observar as capacidades luminosas previstas assim como as indica es j contidas no projeto As lumin rias ser o instaladas sob a laje ou embutidas no gesso conforme o local distribu das de acordo com as indica es do projeto em posi es previamente cotadas de modo a garantir um bom efeito de ilumina o em cada ambiente Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA L mpadas L mpadas fluorescentes compactas duplas 26W cor branca Fabricante PHILIPS L mpadas fluorescentes tubulares 20W cor branca comfort Fabricante PHILIPS L mpadas fluorescentes tubulares 40W cor branca comfort Fabricante PHILIPS Reatores Todos os reatores e aparelhos de ilumina o fluorescentes bem como para ilumina o ser o aterrados de acordo com a indica o de projeto podendo o fio terra ser de cobre nu ou pirastic antiflan PIRELLI FICAP REIPL S ou equivalente de mesmo padr o de qualidade de prefer ncia na cor verde ou verd
153. caso a Adjudicat ria venha a incorrer em uma das situa es previstas no Art 78 Incisos I a XI da Lei n 8 666 93 e segundo a gravidade da falta cometida aplicar as seguintes san es a Advert ncia Inciso I do Art 87 da Lei n 8 666 93 b Multa de 10 dez por cento do valor do Contrato no caso de inexecu o total contratual recolhida no prazo m ximo de 30 trinta dias da comunica o oficial c Multa de 05 cinco por cento no caso inexecu o parcial do contrato recolhida no prazo m ximo de 30 trinta dias da comunica o oficial ou por infra o a qualquer cl usula ou condi o pactuada Inciso II do Art 87 da Lei n 8 666 93 d Suspens o tempor ria de participar de licita o e contratar com o IF Baiano pelo prazo de 02 dois anos Inciso II do Art 87 da Lei n 8 666 93 e Declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade que ser concedida sempre que a licitante ressarcir ao Contratante pelos preju zos resultantes e depois de decorrido o prazo da san o aplicada com base no subitem anterior Inciso IV do Art 87 da Lei n 8 666 93 Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186
154. causar irrita es nos olhos e outras les es decorrentes da a o de l quidos agressivos Protetores auriculares para trabalhos realizados em locais em que o n vel de ru do for superior ao estabelecido na NR 15 Luvas e mangas de prote o para trabalhos em que haja possibilidade do contato com subst ncias corrosivas ou t xicas materiais abrasivos ou cortantes equipamentos energizados materiais aquecidos ou quaisquer radia es perigosas Conforme o caso as luvas ser o de couro de lona plastificada de borracha ou de neoprene Botas de borracha ou de PVC para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos especialmente quando na presen a de subst ncias t xicas Botinas de couro para trabalhos em locais que apresentem riscos de les o do p Cintos de Seguran a para trabalhos em que haja risco de queda Respiradores contra poeira para trabalhos que impliquem produ o de poeira M scaras para jato de areia para trabalhos de limpeza por abras o atrav s de jato de areia Respiradores e m scaras de filtro qu mico para trabalhos que ofere am riscos provenientes de ocorr ncia de poluentes atmosf ricos em concentra o prejudiciais sa de Avental de raspa para trabalhos de soldagem e corte a quente e para dobragem e arma o de ferros 10 29 9 REMO ES E LIMPEZA DA OBRA Ser o devidamente removidos da obra todos os materiais e equipamentos assim como pe as r
155. chido com poliuretano expandido Os pain is s o estruturados lateralmente por perfis de alum nio e encabe ados por tampas de pol meros e suas conex es s o elaboradas em nylon grafitado para reduzir atrito e apresentar maior longevidade Para a fixa o dos brises estrutura met lica de sustenta o ser o utilizados porta pain is em alum nio extrudado e pinos com buchas e arruelas de nylon autolubrificante A CONTRATADA dever obedecer ao espa amento entre pain is do brise referenciados no projeto arquitet nico Especifica o t cnica dos brises largura de 335 mm e 61 mm de espessura chapas com espessura de 0 5mm ref Termobrise 335 cor Anodizado Dourado brilho 45 As liga es entre pe as de alum nio por meio de parafusos s ser o admitidas quando inevit veis No caso de liga es entre alum nio e a o os parafusos ser o de a o cadmiado cromado quando n o aparentes ou de a o inox na cor do brise quando aparentes Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA As emendas por meio de parafusos dever o apresentar ajustamento perfeito sem folga diferen as de n vel ou rebarbas
156. cia Lumin rias Autonomia Instala o Manuten o Acionadores manuais contra inc ndio O sistema de acionadores manuais contra inc ndio deve atender aos requisitos prescritos na NBR 9 441 1 Devem ser alojados em carca a r gida que impe a danos mec nicos ao dispositivo de acionamento Devem conter instru es de opera o impressas em portugu s no pr prio corpo de forma clara e em lugar facilmente vis vel ap s a instala o Devem conter dispositivo que dificulte o acionamento acidental por m facilmente destrut vel no caso de opera o intencional NOTA Devem se usar adequadamente estes acionadores para n o colocar em risco o usu rio no caso de uma poss vel proje o de estilha os de vidro Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Devem ser de acionamento do tipo travante permitindo a identifica o do acionador operado e obriga o reset do alarme e o recondicionamento do acionador manual do estado de alarme para o de vigia no local da instala o e n o somente por controle remoto desde a central Devem ser constru dos sem cantos vivos de tal maneira que
157. cia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA bebedouros industriais instalados em toda a edifica o capazes de fornecer gua filtrada e gelada Caso seja necess rio a CONTRATADA dever instalar reservat rios de fibrocimento dotados de tampa com capacidade dimensionada para atender sem interrup o de fornecimento a todos os pontos previstos no canteiro de obras Cuidado especial ser tomado pela CONTRATADA quanto previs o de consumo de gua para confec o de concreto alvenaria pavimenta o revestimento da obra Os tubos e conex es ser o do tipo sold vel de PVC para instala es prediais de gua fria O abastecimento de gua ao canteiro ser efetuado obrigatoriamente sem interrup es mesmo que a CONTRATADA tenha que se valer de caminh o pipa e Esgoto Caber CONTRATADA a liga o provis ria dos esgotos sanit rios provenientes do canteiro de obras de acordo com as exig ncias da Secretaria de Obras do Munic pio e da FISCALIZA O Se n o for poss vel a liga o diretamente ao coletor p blico de esgotos a CONTRATADA instalar fossa s ptica e sumidouro de acordo com as prescri es m nimas estab
158. cima do n vel do telhado como por exemplo antenas Caso venha a ser instaladas Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA estruturas met licas no topo do pr dio antena coletiva de tv parab lica placas de aquecimento solar boiler de gua quente torres de ar condicionado etc dever ser instalado um mastro com captor tipo Franklin superando a altura destas estruturas de 2 a 3 metros de modo a proteg las contra descargas diretas Todas as estruturas met licas no topo da edifica o dever o ser interligadas ao SPDA no ponto mais pr ximo deste Internas nos pilares O uso de um vergalh o de a o galvanizado a fogo RE BAR adicional s ferragens existentes Anexo D NBR 5419 tem a fun o espec fica de garantir continuidade desde o solo at o topo do pr dio O RE BAR 50mm dever ser embutido em cada um dos pilares da torre do pr dio em sua face mais externa amarrado fortemente com arame recozido aos estribos sendo a emenda entre barras conforme detalhe 21 O RE BAR 50 das descidas deve ser interligado ao RE BAR 80 da funda o Na emenda entre RE BARs dever ser utilizados conectores
159. como monocapa As emendas dever o se soldas a quente O processo consiste de regulariza o com argamassa de cimento e areia 1 3 com inclina o m nima de 2 para o sentido de escoamento e ralos de esgotamento incluindo as bordas laterais da laje at uma altura n o inferior a 30cm ou 30cm acima do ponto de esgotamento A seguir ser aplicada a manta a quente e testado sua estanqueidade pelo per odo n o inferior a 7 dias Conferida a estanqueidade far se a a prote o mec nica atrav s de tela e argamassa de cimento e areia 1 3 Dever ser executado nas jun es laje parede ou viga o revestimento vertical em manta at que se encontre um elemento estrutural ou se garanta a altura m nima de 30cm acima do bordo de escoamento das guas pluviais ou servidas Nos ralos de drenagem dever ser feito o contorno e fechamento estanque com a manta asfaltica e Impermeabiliza o de po o da plataforma de percurso vertical Para prote o dos po os da plataforma de percurso vertical em todas as suas paredes e no fundo do po o com argamassa de cimento e areia com aditivo impermeabilizante e Contra piso Os contra pisos ter o espessura de 5 cm para reas de transito leve Pedestres cargas at 200kg etc 10cm para transito de ve culos leves Carros de passeio e 10cm para ve culos pesados at 4 toneladas de tara exclu das carretas devendo este ltimo receber internamente a 2cm da terra malha de ferro 5 0mm b
160. conformidade com os elementos t cnicos fornecidos no projeto de arquitetura A escava o dever ser precedida da execu o dos servi os de desmatamento destocamento e limpeza e se processar mediante a previs o da utiliza o adequada ou rejei o dos materiais extra dos Assim apenas dever o ser transportados para constitui o dos aterros os materiais que pela classifica o e caracteriza o efetuadas nos cortes sejam compat veis com os especificados para a execu o dos aterros Os taludes dos cortes dever o apresentar ap s as opera es de terraplanagem a inclina o indicada no projeto Os taludes dever o apresentar a superf cie obtida pela normal utiliza o do equipamento de escava o Dever o ser removidos os blocos de rocha aflorantes nos taludes quando estes vierem a representar riscos para a seguran a dos usu rios Os taludes de corte dever o ser revestidos e protegidos contra desmoronamentos de material natural e Funda es Generalidades Todos os servi os relativos a funda es dever o ser executados em conformidade com o correspondente Projeto de Funda es e seu memorial descritivo Qualquer ocorr ncia na obra que impossibilite comprovadamente a execu o das funda es dever ser imediatamente comunicado Fiscaliza o Entre outras merecem destaque Tronco e ra zes de dif cil remo o Vazios de subsolo causados por formigueiros ou po os de edifica es anteriores
161. da para o enchimento do buraco Aduba o Para garantir um melhor crescimento da muda recomend vel que se fa a uma aduba o na cova antes do plantio utilizando se 150 gramas de calc rio 200 gramas de superfosfato simples e adubo org nico esterco bem curtido Primeiro faz se a mistura de 3 partes de terra com uma parte de adubo org nico e depois acrescenta se o calc rio e o superfosfato Essa mistura deve ser utilizada no enchimento da cova Mudas Fornecimento e plantio de mudas das esp cies acima especificadas com altura variando entre 2 0m e 2 50m Dever o ser utilizados tutores de madeira bra na ip Angelim pedra ou outra madeira de igual dureza A dist ncia entre a muda e o tutor deve ser de 10 cm A amarra o das plantas ao tutor dever ser feita com barbante de algod o de aniagem ou fita de pl stico Normalmente as mudas s o produzidas em sacos pl sticos no entanto podem ser utilizados outros tipos de embalagens como latas e tubetes No momento do plantio a embalagem saco pl stico ou outros que envolve a muda deve ser retirada com cuidado para que o torr o que protege as ra zes n o se quebre Para facilitar a retirada segure a muda deitada com uma m o e com a outra utilizando objeto de corte faca tesoura corte o saco pl stico no sentido boca fundo e com cuidado retire a embalagem pl stica Plantio da muda Retirada a embalagem abra um buraco no centro da cova com tamanho suficiente
162. das mantendo permanente umidade durante os 7 dias posteriores sua execu o Dever o ser respeitados os caimentos previstos no projeto Para o acabamento r stico dever ser usada apenas a desempenadeira para a regulariza o da superf cie Para acabamentos lisos dever ter se o cuidado de n o anular a rugosidade permitindo o piso ficar escorregadi o No caso em que seja prevista a coloca o de cor diferente do cinza t pico do cimento poder ser adicionado um corante xido de ferro ou outros argamassa O processo executivo segue os mesmos padr es para a regulariza o do contra piso Ap s a conclus o do servi o dever o ser verificadas todas as etapas do processo executivo de maneira a se garantir um perfeito nivelamento escoamento de guas e acabamento previstos no projeto Dever o ser verificados tamb m os arremates com juntas ralos e outros Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA PISO EM BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADOS Ser empregado blocos de concreto intertravados modelo l nea nas dimens es 200 mm de comprimento 100 mm de largura e 100 mm de altura com um consum
163. de parafusos s ser o admitidas quando inevit veis No caso de liga es entre alum nio e a o os parafusos ser o de a o cadmiado cromado quando n o aparentes ou de a o inox na cor do brise quando aparentes As emendas por meio de parafusos dever o apresentar ajustamento perfeito sem folga diferen as de n vel ou rebarbas nas linhas de jun o Em caso de diverg ncia entre as dimens es contidas em projeto e as medidas in loco dever o sempre ser adotadas a segunda ou conforme orienta o da FISCALIZA O Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA A CONTRATADA ficar respons vel pelo fornecimento de todos os materiais e ferramentas necess rias para a montagem e fixa o dos brises na estrutura met lica O acabamento final dos brises dever necessariamente obedecer a proposta contida no projeto arquitet nico Especial aten o dever ser dispensada no processo de transporte armazenagem e montagem das pe as dos brises a fim de preservar sua integridade e caracter sticas originais 10 22 6 ALAMBRADO a ser instalado conforme indicado em projeto arquitet nico Fechamento do ter
164. der solicitar CONTRATADA a apresenta o de informa es por escrito dos locais de origem dos materiais ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos Os ensaios e as verifica es ser o providenciados pela CONTRATADA sem quaisquer nus para a IF BAIANO estado da Bahia A CONTRATADA dever submeter aprova o da FISCALIZA O amostras dos materiais a serem empregados e cada lote ou partida de material ser confrontada com a respectiva amostra previamente aprovada pela FISCALIZA O Depois de autenticadas pela FISCALIZA O e pela CONTRATADA as amostras ser o conservadas no canteiro de obras at o final dos trabalhos de forma a facultar a qualquer tempo a verifica o de sua perfeita correspond ncia com os materiais fornecidos ou j empregados Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Os materiais que n o atenderem s especifica es n o ser o aceitos pela FISCALIZA O para emprego nas obras e n o poder o ser estocados no canteiro de obras A retirada de entulhos ser feita por meio de cont ineres acondicionamento em sacos de linha ou pl sticos que permitam a per
165. do do respectivo Certificado de Regularidade v lido nos termos do artigo 17 inciso II da Lei n 6 938 de 1981 e Instru o Normativa IBAMA n 31 de 03 12 2009 e legisla o correlata Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA e 1 Caso o licitante seja dispensado de tal registro por for a de dispositivo legal dever apresentar o documento comprobat rio ou declara o correspondente sob as penas da lei 4 2 2 Relativos Regularidade Fiscal e Trabalhista conforme o caso consistir em a Prova de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ MF b Prova de inscri o no cadastro de contribuintes estadual ou municipal se houver relativa ao domic lio ou sede do proponente pertinente ao seu ramo de atividade e compat vel com o objeto contratual c Prova de regularidade perante a Fazenda Federal Certid o de Situa o Regular de Tributos Federais expedida pela Secretaria da Receita Federal e Certid o Negativa da D vida Ativa da Uni o expedida pela Procuradoria da Fazenda Nacional perante as Fazendas Estadual Distrital e Municipal do domic lio ou sede do proponen
166. do objeto deste Contrato a CONTRATANTE poder garantida a pr via defesa aplicar CONTRATADA as seguintes san es a Advert ncia Inciso I do Art 87 da Lei n 8 666 93 b Multa de 10 dez por cento do valor do Contrato no caso de inexecu o total contratual recolhida no prazo m ximo de 30 trinta dias da comunica o oficial c Multa de 05 cinco por cento no caso inexecu o parcial do contrato recolhida no prazo m ximo de 30 trinta dias da comunica o oficial ou por infra o a qualquer cl usula ou condi o pactuada Inciso II do Art 87 da Lei n 8 666 93 Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA d Suspens o tempor ria de participar de licita o e contratar com o IF Baiano pelo prazo de 02 dois anos Inciso II do Art 87 da Lei n 8 666 93 e Declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade que ser concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir ao CONTRATANTE pelos pr
167. dos os parafusos dever o ter prote o contra corros o A execu o dever primar pelo melhor acabamento que o sistema permite Os forros depois de instalados receber o no m nimo duas camadas de emassamento acr lico aplicados com esp tula e ou desempenadeira de a o corrigindo relevos e imperfei es com lixa n 240 at nivelamento perfeito com intervalo indicado pelo fabricante Dos parafusos Resist ncia corros o os parafusos utilizados para fixa o dos componentes dos sistemas drywall devem possuir resist ncia corros o vermelha m nima de 48 horas na c mara Salt spray em teste de laborat rio O comprimento dos parafusos que fixam as chapas de gesso nos perfis met licos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA chapas de gesso metal definido pela quantidade e espessura de chapas de gesso a serem fixadas o parafuso deve fixar todas as camadas e ultrapassar o perfil met lico em pelo menos 10 mm O comprimento dos parafusos que fixam os perfis met licos entre si metal metal deve ultrapassar o ltimo elemento met lico no m nimo em tr s passos de rosca Dos perfi
168. e o do mesmo o RE BAR dever fazer o desvio necess rio garantindo a continuidade el trica No t rreo dever ser executada uma equaliza o de potenciais de modo a equalizar os potenciais do sistema el trico telef nico e massas met licas consider veis tais como inc ndio recalque tubo de g s tubos de cobre central de g s e etc ATERRAMENTO Descidas internas Deve se instalar o RE BAR 80 mm a partir do ponto mais profundo do bloco estaca atravessando o bloco at a base do pilar do t rreo O RE BAR deve ser amarrado fortemente com arame recozido aos estribos e demais ferragens sendo usado na emenda entre barras tr s clips galvanizados 3 8 obedecendo a um traspasse de 20 cm conforme detalhe 21 Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA O RE BAR de aterramento tamb m dever ser instalado horizontalmente no fundo da viga baldrame junto com as demais ferragens obrigat rio para funda es pouco profundas A conex o entre a barra vertical tubul o e horizontal viga baldrame se d conforme o detalhe 22 IMPORTANTE fundamental a confer ncia das conex es amarra
169. e nica dem o de tinta texturizada acr lica na cor e tonalidade definidas pela FISCALIZA O ou projeto de detalhamento da arquitetura Pintura de reas Externas TINTA ACR LICA 10 22 4 Pintura de esquadrias met licas Ser o pintados primeiramente com fundo anti corrosivo 2 dem os e em seguida em esmalte sint tico em cor a ser definida pela FISCALIZA O em duas dem os N o dever o apresentar escorridos ou falhas de pintura 10 22 5 Pintura de Portas e Portais Antes da aplica o da pintura nas portas e nos portais os mesmos dever o ser lixados at que se elimine 100 das impurezas relevos lascas e farpas e ap s receber uma dem o de seladora Dever ser aplicada pintura em esmalte sint tico acetinado para madeira duas dem os incluso aparelhamento com fundo nivelador branco fosco com emassamento e lixamento para um perfeito acabamento n o sendo admitidos escorridos e manchas no acabamento final 10 23 Bancadas divis rias lou as e metais Os sanit rios receber o bancadas e divis rias conforme projeto de arquitetura e especifica es constantes nesse memorial As bancadas obrigatoriamente dever o ser fixadas na parede e apoiadas em m os francesas feitas em cantoneiras met licas protegidos por pintura esmalte na cor grafite escuro sobre fundo anticorrosivo chumbado na parede As pedras utilizadas na confec o de bancadas e divis rias ser o polidas em granito Cinza Andorinha e 2 cm As
170. e neste caso com o endosso do calculista respons vel t cnico pelo projeto Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Da escava o Dever ser executada a escava o mec nica e manual necess rio para a realiza o da Obra A terra escavada dever ser amontoada no m nimo a 50 cm da borda e quando necess rio sobre pranchas de madeira de prefer ncia de um s lado liberando o outro para acessos e armazenamento de materiais Dever o ser tomados cuidados para evitar que a terra escavada seja carregada por guas Do apiloamento do fundo das cavas cintas Ap s a escava o dever ser efetuado en rgico e vigoroso apiloamento por processos mecanizados no fundo das cavas Do lastro de concreto magro Antes do lan amento concretagem das pe as de funda o o fundo das cavas ser regularizado por um lastro de concreto de cinco cm de espessura devendo abranger toda a rea de cintas e po o de elevador O concreto magro dever ser lan ado ap s o apiloamento e nivelamento da superf cie Da forma As formas a serem utilizadas dever o ser de compensado plastificado devendo ter as amarra
171. e com listra amarela Os reatores para l mpadas fluorescentes ser o eletr nicos de alto fator de pot ncia partida r pida para 220V ou 110W Conforme a tens o da regi o 60 Hz Fabricantes PHILIPS Interruptores Todos os interruptores ser o da marca Pial linha Duale com espelho cor branca parafuso de fixa o contatos fixos em prata ou outro de igual qualidade e tradi o no mercado que atenda a NBR 6527 6268 6147 e 6256 Tomadas de corrente As tomadas comuns de embutir em caixa 4x2x2 ser o de 2 p los terra universal com placa ou espelho na cor Branca marca Pial Linha Duale Condi es para aceita o da instala o As instala es el tricas apenas ser o recebidas quando entregues em perfeitas condi es de funcionamento ligadas rede existente perfeitamente dimensionada e balanceada e dentro das especifica es Todos os equipamentos e instala es dever o ser garantidos por 24 vinte e quatro meses a contar do recebimento definitivo das instala es COMPONENTES DE ELETROCALHA Dever o ser perfuradas ou lisas conforme especificado no projeto Conforme o caso dever ser tampado e possu rem tamb m tampas terminadoras Dever o ser fabricadas em chapa 18 frisadas O processo de uni o das pe as dever ser a frio Dever o ser pr zincadas fogo e possu rem camada de zinco de no m nimo 18 micras por face Este projeto n o poder sofrer modifica es sem a pr via autoriza
172. e n o se apresentarem retas antes da prepara o das armaduras dever o ser alinhadas por m todo que mantenha inalteradas as caracter sticas mec nicas do material O corte e dobramento das barras dever o ser executados por processos que n o alterem as caracter sticas mec nicas do material Os dobramentos e medidas das armaduras dever o estar rigorosamente de acordo com as indica es dos desenhos Os dobramentos para ganchos e estribos dever o ser feitos segundo os crit rios especificados no item 6 1 4 1 Da NBR 6118 e os dobramentos de barras curvadas segundo o que estabelece o item 6 1 4 2 Da mesma NBR 6118 Para as barras que necessitem de emendas estas dever o ser executadas conforme os itens 6 1 5 e 10 4 da NBR 6118 e localizadas rigorosamente nas posi es previstas nos desenhos Se os desenhos n o indicarem as posi es das emendas estas dever o ser executadas sempre que poss vel em regi es de menor solicita o por m quando isso n o for poss vel as emendas dever o apresentar total garantia de efici ncia e seguran a A executante poder substituir um tipo de emenda por outro desde que previamente aprovado pela FISCALIZA O Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUC
173. e opera o impressas em portugu s no pr prio corpo de forma clara e em lugar facilmente vis vel ap s a instala o Devem conter dispositivo que dificulte o acionamento acidental por m facilmente destrut vel no caso de opera o intencional NOTA Devem se usar adequadamente estes acionadores para n o colocar em risco o usu rio no caso de uma poss vel proje o de estilha os de vidro Devem ser de acionamento do tipo travante permitindo a identifica o do acionador operado e obriga o reset do alarme e o recondicionamento do acionador manual do estado de alarme para o de vigia no local da instala o e n o somente por controle remoto desde a central Devem ser constru dos sem cantos vivos de tal maneira que n o causem nenhuma les o s pessoas e a sua fixa o na parede deve ser bem segura Avisadores ac sticos O sistema de avisadores ac sticos contra inc ndio deve atender aos requisitos prescritos na NBR 9 441 1 998 Devem ter caracter sticas de audibilidade compat veis com o ambiente em que est o instalados de forma a serem ouvidos em qualquer ponto do ambiente em que se encontram em condi es normais de trabalho deste ambiente Estes dispositivos devem tamb m serem alimentados por fonte ininterrupta e supervisionada ou de fonte pr pria e supervisionada 10 39 Sistema de ar condicionado Generalidades As unidades evaporadoras em conjunto com as unidades condensadoras foram projetadas para ofe
174. e pela Contratada em todas as vias 2 9 Manter perfeito e ininterrupto servi o de vigil ncia no canteiro das obras assumindo os danos da neglig ncia deste servi o Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 2 10 Manter durante toda a vig ncia do Contrato todas as condi es de habilita o exigidas nesta Licita o 2 11 A Contratada dever observar as diretrizes crit rios e procedimentos para a gest o dos res duos da constru o civil estabelecidos na Resolu o n 307 de 05 07 2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA e Instru o Normativa SLTI MPOG n 1 de 19 01 2010 nos seguintes termos a O gerenciamento dos res duos origin rios da contrata o dever obedecer s diretrizes t cnicas e procedimentos do Programa Municipal de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil ou do Projeto de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil apresentado ao rg o competente conforme o caso b Nos termos dos artigos 3 e 10 da Resolu o CONAMA n 307 de 05 07 2002 a Contratada dever providenciar a destina o ambientalmente adequada dos res duos da
175. e si ajustado um contrato sob as seguintes cl usulas condi es e obriga es CL USULA PRIMEIRA OBJETO 1 1 A presente Licita o tem por objeto a Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita e do Campus Serrinha Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita deste Instituto Federal conforme especifica es constantes dos Anexos do Edital da Concorr ncia n 03 2012 Processo n 23327 002177 2012 13 VALOR DE ITEM ESPECIFICA O REFER NCIA 1 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas R 8 591 240 91 D Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Refeit rio Guarita i i 5 z e E 2 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas R 4 855 990 52 Bloco Administrativo TOTAL DO LOTE 1 R 13 447 231 43 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Serrinha S Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Refeit rio Guarita R 8 840 254 40 5 p Fm a 4 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Serrinha R 4 838 078 53 Bloco Administrativo TOTAL DO LOTE 2 R 13 678 332 93 1 2 A Contratada dever manter durante a execu o dos trabalhos equipe t cnica residente em tempo integral necess ria ao
176. ecifica o seja omitida quanto qualidade dos materiais e equipamentos a serem fornecidos os mesmos dever o ser da melhor qualidade poss vel e aprovados pela FISCALIZA O A CONTRATADA dever proceder aos servi os de supervis o da obra atrav s de uma pessoa experimentada para este tipo de atividade que dever ser respons vel pela instala o supervisionando o trabalho de oper rios especializados nas suas fun es 10 25 2 Normas Na execu o das instala es de gua pot vel e esgoto dever o ser seguidas no que forem aplic veis as recomenda es das seguintes normas NBR 5626 Instala es Prediais de gua Fria NBR 8160 Instala es Prediais de Esgoto Sanit rio As especifica es contidas nas normas t cnicas da ABNT ser o consideradas como elemento base para qualquer servi o ou fornecimento de materiais e equipamentos 10 25 3 gua Fria Materiais e Processos Executivos Todas as tubula es de gua pot vel ser o de PVC r gido sold vel Os di metros m nimos ser o de 25 mm e nas sa das de alimenta o de lavat rios e filtros ser o colocadas joelhos de 25 x 3 4 para liga o das pe as Estes ter o conex es rosqueadas em metal male vel tipo conex es refor adas Para facilitar futuras desmontagens das tubula es ser o colocadas em locais adequados uni es ou flanges conforme o caso Os registros de gaveta ser o de bronze com rosca com di metro de fluxo conforme a
177. ederal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA PLANILHA OR AMENT RIA LOTE 02 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Serrinha Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita OBS Planilhas Cronogramas Plantas e Projetos poder o ser retirados no IF Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia ou atrav s de download no site www ifbaiano edu br Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO LOTE 02 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Serrinha Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita OBS Planilhas Cronogramas Plantas e Projetos poder o ser retirados no IF
178. eferentes a esta Licita o poder ser acrescida ou diminu da de acordo com a Lei 8666 93 do valor inicial do empenho bem como seus Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA itens cancelados parcial ou totalmente podendo ainda a Licita o ser revogada ou anulada no todo ou em parte sem que caiba qualquer reclama o ou indeniza o s licitantes 17 5 facultado a Comiss o de Licita o ou Autoridade Competente em qualquer fase da Licita o a promo o de dilig ncia destinada a esclarecer ou complementar a instru o do processo 17 6 A despesa com a execu o da presente licita o correr conta da Natureza da Despesa 449000 Obras Programa de Trabalho 12 363 2031 20RL 0029 12 363 2031 20RG 0029 e Fonte de Recurso 0112000000 do presente exerc cio e do exerc cio seguinte conforme previs o or ament ria na LDO 17 7 A empresa contratada ser obrigada a reparar corrigir remover reconstruir ou substituir s suas expensas no total ou em parte o objeto do contrato em que se verificarem v cios defeitos ou incorre es resultantes da execu o ou de materiais empr
179. egados conforme Art 69 da Lei 8 666 93 dentro do prazo de 05 anos conforme estabelecido no art 618 do C digo Civil Brasileiro de 2002 17 8 Este Edital dever ser lido e interpretado na ntegra e ap s apresenta o da documenta o e da proposta n o ser o aceitas alega es de desconhecimento ou discord ncia de seus termos 17 9 Os proponentes s o respons veis pela fidelidade e legitimidade das informa es e dos documentos apresentados em qualquer fase da licita o 17 10 O IF REITORIA poder revogar a presente licita o por raz es de interesse p blico decorrente de fato superveniente devidamente comprovado pertinente e suficiente para justificar tal conduta devendo anul la por ilegalidade de of cio ou mediante provoca o de terceiros em ato escrito e fundamentado n o gerando nesse caso para as licitantes qualquer direito indeniza o ressalvado o direito do contratado de boa f de ser ressarcido pelos encargos que tiver suportado no cumprimento do Contrato 17 11 O Foro de elei o para eventuais demandas judiciais na Justi a Federal Se o Judici ria da Bahia 17 12 C pia do presente Edital e seus anexos ser o fornecidos atrav s do s tio www comprasnet gov br 17 13 Quaisquer esclarecimentos referentes a esta Licita o dever o ser obtidos das 08h30min s 11h00min e das 14h00min s 16h30min com a Comiss o de Licita o no Instituto Federal de Educa o Baiano REITORIA
180. eju zos resultantes e ap s decorrido o prazo da san o aplicada com base no subitem anterior Inciso IV do Art 87 da Lei n 8 666 93 8 3 Pelos motivos que se seguem principalmente a CONTRATADA estar sujeita s penalidades tratadas no item anterior a Pelo atraso na execu o dos trabalhos objeto da licita o em rela o ao prazo proposto e aceito b Pelo n o cumprimento do prazo estabelecido no Cronograma F sico Financeiro da obra c Pela recusa em substituir qualquer material defeituoso empregado na execu o dos trabalhos que vier a ser rejeitado caracterizada se a substitui o n o ocorrer no prazo m ximo de 5 cinco dias ou no prazo para tanto estabelecido pela Comiss o de Fiscaliza o e Acompanhamento da obra contado da data da rejei o d Pela recusa em refazer qualquer servi o que vier a ser rejeitado caracterizada se a medida n o se efetivar no prazo m ximo de 5 cinco dias ou no prazo para tanto estabelecido pela Comiss o de Fiscaliza o e Acompanhamento da obra contado da data de rejei o e Pelo descumprimento de alguma das Cl usulas e dos prazos estipulados neste Contrato e em sua proposta 8 4 Al m das penalidades citadas a CONTRATADA ficar sujeita ainda no que couber s demais penalidades referidas no Cap tulo IV da Lei n 8 666 93 8 5 Comprovado o impedimento ou reconhecida a for a maior devidamente justificados e aceitos pela CONTRATANTE em rela o a um dos ev
181. elecidas pela NB 41 ABNT As redes ser o executadas em tubos de PVC com inclina o de 3 e Energia El trica Caber FISCALIZA O en rgica vigil ncia das instala es provis rias de energia el trica a fim de evitar acidentes de trabalho e curtos circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos O sistema de ilumina o do canteiro fornecer condi es de funcionamento a todos os equipamentos Ser o feitas diversas liga es em alta ou baixa tens o de acordo com a necessidade do local e em rela o pot ncia do equipamento instalado em cada ponto do canteiro As redes do canteiro ser o em linha a rea com postes de 7 00 metros em madeira para instala o das redes de baixa tens o O transformador e esta o abaixadora de tens o ser o instalados em local isolado e sinalizado conforme indica o de projeto Os ramais e sub ramais internos ser o executados com condutores isolados por camadas termopl sticas devidamente dimensionadas para atender s respectivas demandas Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA dos pontos de utiliza o N o ser o permit
182. emanescentes e sobras n o utilizadas de materiais ferramentas e acess rios A limpeza ser feita de modo a n o danificar outras partes ou componentes da edifica o Para assegurar a entrega da edifica o em perfeito estado a Contratada executar todos os demais arremates que julgar necess rios e os que a Fiscaliza o determinar Dever ser removido todo o entulho da obra deixando a completamente livre e desimpedida de quaisquer res duos de constru o Ser o limpos e varridos os acessos assim como as reas adjacentes que porventura tenham recebido detritos provenientes da obra Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Antes da entrega definitiva da obra ser o implementados todos os trabalhos necess rios desmontagem e demoli o de instala es provis rias utilizadas na obra 10 29 9 1 NORMAS DE REFERENCIA O referido projeto e memorial descritivo foi desenvolvido baseado principalmente nas seguintes normas NBR 14039 Instala es el tricas de m dia tens o de 1 0 kV a 36 2 kV NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5413 Ilumin ncia de interiores
183. ento da Obra Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA ANEXO II DECLARA O DE RECEBIMENTO DE DOCUMENTA O DEPAROU E CRE OE DRERROE RTP SPP empresa inscrita no CNPJ n por interm dio de seu representante legal o a Sr a portador a da Carteira de Identidade n e do CPF p declara em atendimento ao previsto nas Condi es dispostas no Edital da Concorr ncia n 03 2012 que recebeu o Edital Ato Convocat rio da licita o mencionada e os respectivos Anexos e que n o alegar posteriormente desconhecimentos da documenta o disponibilizada para solicitar qualquer altera o do valor do contrato que vier a celebrar caso a empresa seja a vencedora do certame Local e data Assinatura e carimbo do representante legal Aten o emitir em papel que identifique a licitante Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu
184. ento impermeabilizante semi flexivel VIAPLUS 1000 ou equivalente aplicado com trincha em tr s dem os cruzadas com intervalo de aplica o de 12 horas A aplica o ser feita sobre a regulariza o do contra piso antes da aplica o do revestimento final cer micas etc e Impermeabiliza es de lajes de cobertura Ser utilizada para impermeabiliza o das lajes de cobertura vide projeto de arquitetura uma manta pl stico asf ltica 4 mm imperme vel e flex vel produzida industrialmente por processo cont nuo constitu da por duas camadas de asfalto polim rico que formam o ber o e o amortecimento em rela o ao filme central de polietileno para serem aplicadas numa s aplica o como monocapa As emendas dever o se soldas a quente O processo consiste de regulariza o com argamassa de cimento e areia 1 3 com inclina o m nima de 2 para o sentido de escoamento e ralos de esgotamento incluindo as bordas laterais da laje at uma altura n o inferior a 30cm ou 30cm acima do ponto de esgotamento A seguir ser aplicada a manta a quente e testado sua estanqueidade pelo per odo n o inferior a 7 dias Conferida a estanqueidade far se a a prote o mec nica atrav s de tela e argamassa de cimento e areia 1 3 Dever ser executado nas jun es laje parede ou viga o revestimento vertical em manta at que se encontre um elemento estrutural ou se garanta a altura m nima de 30cm acima do bordo de escoamen
185. entos arrolados no item 8 desta Cl usula a CONTRATADA ficar isenta das penalidades mencionadas 8 6 As san es de advert ncia suspens o tempor ria de participar em licita o e impedimento de contratar com a Administra o da CONTRATANTE e declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica poder o ser aplicadas CONTRATADA juntamente com as de multa descontando a dos pagamentos a serem efetuados 8 7 O contratante poder deduzir da import ncia a pagar os valores correspondentes a multas ou indeniza es devidas pela empresa contratada nos termos do Edital e Contrato desta licita o CL USULA NONA FISCALIZA O 9 1 A fiscaliza o da execu o dos servi os ser exercida por representante da Contratante designado pelo Magn fico Reitor do Instituto Federal de Educa o Baiano ao qual competir dirimir as d vidas que surgirem no curso da execu o dos servi os e que de tudo dar ci ncia Contratante conforme o Artigo 67 da Lei n 8 666 93 Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 9 2 imprescind vel para suporte de informa es
186. er ncia m nima nas atividades cotidianamente realizadas na obra e seu entorno al m de garantirem total seguran a aos funcion rios que far o uso dos mesmos e aos usu rios que circulam pelo local preservando tamb m os bens materiais existentes Dever ser obrigat ria a instala o de telas de prote o nos andaimes e Instala es Provis rias e Agua O abastecimento de gua pot vel dever ser feito inicialmente atrav s de pontos existentes pr ximos que alimentar o os reservat rios localizados estrategicamente em n mero suficientes a atender a demanda do canteiro de obras em seu pico A distribui o interna far se em tubula es PVC para os recintos de consumo naturais bem como aos bebedouros industriais instalados em toda a edifica o capazes de fornecer gua filtrada e gelada Caso seja necess rio a CONTRATADA dever instalar reservat rios de fibrocimento dotados de tampa com capacidade dimensionada para atender sem interrup o de fornecimento a todos os pontos previstos no canteiro de obras Cuidado especial ser tomado pela CONTRATADA quanto previs o de consumo de gua para confec o de concreto alvenaria pavimenta o revestimento da obra Os tubos e conex es ser o do tipo sold vel de PVC para instala es prediais de gua fria O abastecimento de gua ao canteiro ser efetuado obrigatoriamente sem interrup es mesmo que a CONTRATADA tenha que se valer de caminh o pipa
187. er o apresentar geometria alinhamento e dimens es rigorosamente de acordo com as indica es dos desenhos As formas dever o ser dimensionadas para n o apresentarem deforma es substanciais sob a o de quaisquer causas particularmente cargas que dever o ser suportadas para tanto necess rio que as mesmas sejam suficientemente resistentes e r gidas bem como adequadamente escoradas As fendas ou aberturas com mais de 3 mm de largura atrav s das quais possa haver vazamento de argamassa dever o ser preenchidas devidamente As fendas com largura de 4 a 10 mm dever o ser calafetadas com estopa ou outro material que garanta estanqueidade Aquelas que apresentarem largura superior a 10 mm dever o ser fechadas com tiras de madeira As madeiras dever o ser de boa qualidade sem apresentar curvaturas sinais de apodrecimento ou n s soltos Antes do lan amento do concreto as formas dever o ser molhadas at a satura o Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Os escoramentos dever o ser projetados e executados de modo a apresentarem seguran a quanto estabilidade e resist ncia Os
188. er conex o com rosca limpar bem os fios das roscas do tubo e da conex o correspondente Nas tubula es de esgoto e gua pluvial usar solu o limpadora e em seguida o adesivo Uso de Veda Juntas Nas tubula es de gua fria e para o acoplamento de qualquer conex o utilize o veda juntas tipo teflon sempre no sentido hor rio e de profundidade devendo a camada da fita ter um m nimo de duas voltas completas na circunfer ncia da rosca Se o veda juntas for do tipo pastoso recobrir os fios das roscas com cerca de um mil metro do produto deixando secar ao ar livre durante um m nimo de dois minutos antes de rosquear a conex o Em qualquer hip tese tanto as conex es quanto o tubo j dever o estar previamente limpos e isentos de impurezas Uso de Adesivos Ap s a limpeza das partes a serem soldadas aplicar o adesivo na quantidade suficiente para recobrir a rea de colagem certificando se de que toda a superf cie a ser colada esteja embebida do produto e sem excesso Deixe secar ao ar livre por alguns poucos minutos antes de juntar as partes Certifique se do alinhamento perfeito ao colar os tubos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL D
189. erfeitas condi es de funcionamento ligadas rede existente perfeitamente dimensionada e balanceada e dentro das especifica es Todos os equipamentos e instala es dever o ser garantidos por 24 vinte e quatro meses a contar do recebimento definitivo das instala es COMPONENTES DE ELETROCALHA Dever o ser perfuradas ou lisas conforme especificado no projeto Conforme o caso dever ser tampado e possu rem tamb m tampas terminadoras Dever o ser fabricadas em chapa 18 frisadas O processo de uni o das pe as dever ser a frio Dever o ser pr zincadas fogo e possu rem camada de zinco de no m nimo 18 micras por face Este projeto n o poder sofrer modifica es sem a pr via autoriza o do projetista Demais especifica es e memorial de c lculo segue em anexo o memorial descritivo das instala es el tricas 10 30 SISTEMAS CONTRA DESCARGA ATMOSFERICA SPDA Este sistema de prote o consiste em dois tipos na coloca o de cabos horizontais na capta o conforme planta e detalhes gaiola de Faraday com cabo de cobre n 35mm2 fixado por presilhas e terminais a reos nas quinas e a cada 5 metros de per metro nos locais fora do alcance dos usu rios no aproveitamento da cobertura met lica do volume a proteger como malha de capta o do spda devido sua caracter stica de captor natural N o foi usado nenhum p ra raio do tipo Franklin em cima da estrutura pois n o h nenhum volume a proteger a
190. erido por instituto credenciado na cor branco neve Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 10 28 3 Pintura Externa A pintura das paredes externas ser executada atrav s da remo o com lixa 100 de eventuais partes soltas e deformidades no revestimento reboco seguido da aplica o de uma farta dem o de fundo preparador Espana o do substrato para remo o de impurezas e aplica o de nica dem o de tinta texturizada acr lica na cor e tonalidade definidas pela FISCALIZA O ou projeto de detalhamento da arquitetura Pintura de reas Externas TINTA ACR LICA 10 28 4 Pintura de esquadrias met licas Ser o pintados primeiramente com fundo anti corrosivo 2 dem os e em seguida em esmalte sint tico em cor a ser definida pela FISCALIZA O em duas dem os N o dever o apresentar escorridos ou falhas de pintura 10 28 5 Pintura de Portas e Portais Antes da aplica o da pintura nas portas e nos portais os mesmos dever o ser lixados at que se elimine 100 das impurezas relevos lascas e farpas e ap s receber uma dem o de seladora Dever ser aplicada pintura em esmalte
191. ermitam a sua retirada em futuro para eventual manuten o ou substitui o Especifica o de materiais Para gua fria dever o ser utilizados tubos de fabrica o Tigre e conex es de fabrica o Tupy ou equivalentes fabricados de acordo com a norma vigente Os acess rios a estas instala es dever o ser dos mesmos fabricantes Para o recalque utilizar tubos e conex es de ferro galvanizado fabrica o tupy ou equivalente fabricados de acordo com a norma vigente Para rede de esgoto e gua pluvial dever o ser utilizados tubos e conex es de fabrica o Tigre ou equivalentes fabricados de acordo com a norma vigente Os acess rios a estas instala es dever o ser dos mesmos fabricantes Para o recalque utilizar tubos e conex es de ferro galvanizado fabrica o tupy ou equivalente fabricados de acordo com a norma vigente Para rede de esgoto e gua pluvial dever o ser utilizados tubos e conex es de fabrica o Tigre ou equivalentes fabricados de acordo com a norma vigente Os acess rios a estas instala es dever o ser dos mesmos fabricantes 10 24 Forros FORRO EM GESSO ACARTONADO FIXO Fornecer e instalar forro tipo drywall prot tipo KNAUF ou equivalente estrutura em perfis de a o galvanizado fechamento com pain is de gesso acartonado com 12 5mm de espessura nas dimens es de 1200 mm de largura e 2400 mm As chapas s o fixadas na estrutura por meio de parafusos auto perfurantes e autoatarraxantes to
192. ero braqui ria VEGETA ES Plantio de arbustos Dever o ser plantados arbustos em floreiras concreto de 80x80cm com altura de 56cm conforme indicado no projeto de paisagismo As mudas dever o ter altura m dia variando entre 1 00m e 1 50m O posicionamento dever obedecer ao Projeto de Paisagismo A terra vegetal dever ser de primeira qualidade misturada com composto org nico Este dever ser formado de mat ria org nica j decomposta e bem curtida podendo ser inclu dos na sua composi o os seguintes itens h mus de minhoca farinha de osso e esterco curtido A terra vegetal venda em pacotes dever ser formada por terra adicionada de restos de plantas decompostos restos vegetais xaxim desfibrado etc livre de pedras e outros res duos Cada floreira dever receber um tutor de sarrafo de madeira com se o de 5x5cm devendo ter altura total de 150cm acima do solo caso seja necess rio dependendo da muda fornecida Plantio de rvores As esp cies foram escolhidas preferencialmente nativas e de f cil manuten o por se tratar de edif cio p blico As rvores ser o plantadas ao longo do estacionamento conforme projeto distanciadas de cerca de 7 50m S o esp cies de porte m dio cuja altura varia entre 8m e 15m Foi dada prefer ncia para esp cies de crescimento mais r pido que apresentem um bom sombreamento copa mais baixa e densa Para o plantio em geral ser o apresentadas orienta
193. erramentas necess rios correta execu o dos servi os inclusive de terceiros ainda que n o discriminados encargos sociais da m o de obra bem como quaisquer perdas de material devidas a recortes ou a sobreposi es por exemplo j que as medi es ser o realizadas pelas quantidades efetivamente executadas Os materiais cotados dever o seguir rigorosamente as Especifica es 1 2 Para cada item das Planilhas o pre o unit rio proposto dever considerar a execu o completa do servi o correspondente de acordo com as normas t cnicas pertinentes n o sendo admitida em nenhuma hip tese a execu o dos servi os de forma parcial ou em desacordo com o Plano de Trabalho Projetos ou com as Especifica es T cnicas sob o argumento de n o ter sido considerado o custo relativo a qualquer parcela necess ria completa e correta execu o do mesmo Tamb m n o ser admitida reivindica o de altera o dos pre os unit rios por parte da licitante ainda que tenha executado correta e completamente os servi os sob a alega o de n o ter considerado a incid ncia de quaisquer custos al m daqueles discriminados nas planilhas de quantidades e pre os 1 3 O pre o total proposto dever considerar a consecu o do objeto da presente licita o englobando todos os custos diretos e indiretos incidentes sobre todas as etapas dos servi os ainda que n o explicitados nas planilhas al m do lucro da licitante 1
194. especifica o dever ser seguido o item 11 2 da NBR 6118 Para o concreto que for lan ado em camadas dever o ser tomadas precau es para que uma camada n o seja lan ada sobre a anterior parcialmente endurecida O concreto n o poder ser lan ado com altura de queda livre superior a dois metros em pe as estreitas e altas o concreto dever ser lan ado por meio de funis ou trombas ou ent o por janelas abertas nas laterais das formas Durante e ap s o seu lan amento o concreto dever ser vibrado por meio de equipamento adequado para ficar assegurado o completo preenchimento das formas e a devida compacta o do concreto Os equipamentos a empregar s o os vibradores de agulha ou de superf cie dependendo da natureza da pe a estrutural que esteja sendo concretada No adensamento com emprego de vibradores de agulha a espessura da camada de concreto a vibrar dever ser da ordem de 75 do comprimento da agulha n o sendo satisfeita a condi o anterior as op es dever o ser o emprego da agulha em posi o conveniente ou o emprego de vibradores de superf cie O tempo de vibra o do concreto n o poder ser excessivo devendo ser o suficiente para assegurar a perfeita compacta o de toda a massa de concreto sem a ocorr ncia de ninhos ou segrega o dos materiais As armaduras n o dever o ser vibradas para n o acarretar preju zos na ader ncia com o concreto em virtude de vazios que poder o surgir ao redor d
195. ess rios para a entrega dos servi os perfeitamente prontos e acabados em todos os seus detalhes A CONTRATADA dever conferir todas as medidas dos v os das portas antes da execu o dos servi os e Coberturas Telhas As telhas dever o apresentar se em boas condi es com cantos lineares sem furos ou rachaduras Os tipos e as dimens es das telhas obedecer o s indica es do projeto Ser o utilizadas telhas de fibrocimento de 6 mm de espessura sem amianto as quais dever o ser formadas pilhas em rea plana de prefer ncia pr xima rea de utiliza o apoiadas sobre suportes de madeira espa adas de aproximadamente 3m um do outro de alturas crescentes de modo que a pilha fique inclinada em local protegido contra acidentes As pe as de acabamento e arremates dever o ser colocadas de acordo com os desenhos de projeto e as especifica es do fabricante Dever o ser verificadas todas as etapas do processo executivo de modo a garantir perfeita uniformidade de panos alinhamentos das telhas e beirais fixa o e veda o da cobertura Estrutura de Cobertura A estrutura de cobertura para a montagem do telhado dever ser de conformidade com os projetos espec ficos ou equivalentes em dimens es e espa amentos que garantam a Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987
196. eto para o pavimento em contato direto com o solo Ap s o per odo m nimo de 10 dias da regulariza o dos pisos dever o ser executados em todos os ambientes os pisos previstos nas especifica es do projeto de arquiteta ou quadro anexo A argamassa de revestimento n o dever apresentar consist ncia fluida e dever apresentar resist ncia caracter stica compress o superior Fek 30 0 MPA Dever ser tomado o cuidado com as diferentes espessuras dos revestimentos de pisos devendo portanto estas serem compensadas de modo a n o existirem diferen as de n vel quando houver o encontro de dois revestimentos diferentes quanto ao tipo e espessura exceto nos locais indicados no projeto As espessuras das camadas de regulariza o indicadas a seguir devem ser consideradas como espessuras m nimas para poder atender ao disposto no par grafo anterior e Prepara o para revestimento cer mico de paredes Os revestimentos de argamassa ser o iniciados depois de terminados os trabalhos de aperto encunhamento das paredes n m nimo 14 dias assentamento das tubula es e taliscamento dos panos O revestimento das tubula es dever ser precedido de envolvimento com tela de estuque a fim de evitar trincas posteriores por decorr ncia de movimenta es t rmicas dos mesmos Todas as superf cies dever o ser adequadamente molhadas sem satura o antes do in cio do chapisco A aplica o dever ser feita de bai
197. ever o ser absolutamente isentos de bolhas lentes ondula es ranhuras ou outros defeitos de fabrica o Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Para o assentamento das chapas de vidro dever o ser empregadas gaxetas de borracha duplas baguetes com massa de vidraceiro em duas dem os ou conforme determina o do projeto A massa de vidraceiro dever ser composta de gesso cr e leo de linha a devendo se acrescentar lhe o pigmento adequado caso necess rio Antes da coloca o dos vidros nos rebaixos dos caixilhos esses dever o ser bem limpos e lixados As placas de vidro n o dever o apresentar defeitos de corte beiradas lascadas pontas salientes cantos quebrados corte em bisel e nem apresentar folga excessiva com rela o ao requadro de encaixe salvo quando previsto em projeto Quando houver previs o de deforma es estruturais na obra deve se dotar o caixilho de articula es que impe am a transmiss o de esfor os secund rios ao mesmo e consequentemente ao vidro Os vidros das esquadrias dever o ser temperados na cor verde e incolores na espessura de 6 8 e 10mm
198. fabricante e que atendam as normas t cnicas pertinentes e ainda ao projeto de arquitetura Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Consideram se inclu dos nestes servi os todos os materiais acabamentos e m o deobra necess ria para a completa execu o dos servi os mesmo que n o explicitamente descritos nestas especifica es por m necess rios para a entrega dos servi os perfeitamente prontos e acabados em todos os seus detalhes 10 28 Pintura O piso bem como outras superf cies n o destinadas pintura dever ser protegido durante a execu o da pintura a fim de evitar respingos de tinta Se apesar da prote o ainda vierem a acontecer alguns salpicos estes dever o ser removidos enquanto a tinta ainda estiver fresca e com o emprego de removedores adequados 10 28 1 Pintura de Paredes Internas Tinta Acrilica As pinturas novas s dever o ser iniciadas quando o reboco estiver curado aproximadamente 30 dias com a aplica o de uma farta dem o de fundo preparador seguida da aplica o com o uso de esp tula e ou desempenadeira de a o de duas ou mais dem os de massa PVA de
199. ges ou canoplas se superponham perfeitamente ao azulejo cobrindo totalmente o corte Antes do assentamento dever ser feita a verifica o de prumos e n veis de maneira a se obter um arremate perfeito e uniforme O revestimento cer mico dever ser assentado conforme previsto no projeto de detalhamento da arquitetura se houver ou especifica es em anexo sendo que se n o for poss vel definir atrav s destes os mesmos dever o ser assentados retos com o maior bordo na vertical com juntas de 5 mm Onde ocorrer quinas vivas de cer mica como bordas de janelas dever ser feito o acabamento nas pe as de jun o vertical nas duas laterais o bizote a fim de permitir um perfeito acabamento da jun o sem ficar vis vel a lateral da pe a cer mica Em casos onde houver riscos de acidente nas quinas dever ser utilizado quinas verticais de alum nio anodizado pr prias para este fim Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Devem ser utilizados espa adores pl sticos para garantir a espessura homog nea das juntas devendo ser retirados antes do rejuntamento O revestimento cer mico de
200. gesso cr e leo de linha a devendo se acrescentar lhe o pigmento adequado caso necess rio Antes da coloca o dos vidros nos rebaixos dos caixilhos esses dever o ser bem limpos e lixados As placas de vidro n o dever o apresentar defeitos de corte beiradas lascadas pontas salientes cantos quebrados corte em bisel e nem apresentar folga excessiva com rela o ao requadro de encaixe salvo quando previsto em projeto Quando houver previs o de deforma es estruturais na obra deve se dotar o caixilho de articula es que impe am a transmiss o de esfor os secund rios ao mesmo e consequentemente ao vidro Os vidros das esquadrias dever o ser temperados na cor verde e incolores na espessura de 6 8 e 10mm PORTA DE VIDRO TEMPERADO Generalidades Fornecer e instalar portas em vidro temperado de 10 mm da Blindex ou equivalente de espessura na cor bronze nos locais indicados no projeto arquitet nico puxador tipo al a em a o inox ou alum nio cromado comprimento de 1000 mm Fabricante LAFONT equivalente t cnico Para as ferragens de fixa o dos vidros temperados fechaduras completa mola hidr ulica dobradi a superior e inferior trincos dever o se cromados adequados para as espessuras indicadas em projeto de 10 mm de espessura Linha SM DORMA GLASS ou equivalente t cnico de exclusiva responsabilidade de a CONTRATADA garantir que a instala o dos vidros seja feita conforme recomenda es do
201. iais poder o ter sua qualidade e modelos substitu dos por outras similares desde que atendam a qualidade normatiza o NBR e utilidade prevista na especifica o original e ainda seja autorizado pela FISCALIZA O antes de sua devida aplica o e Refer ncia do Or amento Para desenvolvimento do or amento foi considerada como parcela de maior relev ncia na obra os itens estrutura de concreto e funda o Por ocasi o da contrata o da obra o valor unit rio m ximo de cada item n o dever ultrapassar o respectivo valor unit rio da planilha de pre os b sicos fornecida pelo rg o Para determina o dos valores or ament rios foi usado como refer ncia principalmente o pre o base de servi os do SINAPI no m s de Julho de 2012 e Elementos de Prote o A CONTRATADA ser respons vel pela seguran a de seus funcion rios munindo os com todos os equipamentos necess rios prote o individual e coletiva durante a realiza o dos servi os bem como de uniforme com logomarca da empresa de modo a facilitar a identifica o dos mesmos Al m dos equipamentos de prote o individual e coletiva a CONTRATADA dever adotar todos os procedimentos de seguran a necess rios garantia da integridade f sica dos trabalhadores e transeuntes A CONTRATADA ser respons vel pela obedi ncia a todas as recomenda es relacionadas seguran a do trabalho contidas na Norma Regulamentadora NR 18 aprovada pela Port
202. iano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Dever ser utilizada argamassa mista no tra o 1 2 8 de cimento cal e areia lavada em volume Nos casos onde ser o utilizados revestimentos cer micos a CONTRATADA dever prever no or amento al m das perdas a aquisi o de 2 do total utilizado para estocagem a fim de cobrir reposi es futuras e Reboco paulista Paredes e lajes que receber o aplica o de tinta O reboco dever ser iniciado ap s completa cura da argamassa de assentamento e chapisco de alvenarias e tetos Dever ter no m nimo 15 mm de espessura sendo utilizada argamassa mista no tra o 1 2 8 cimento cal e areia lavada nos revestimentos internos e Revestimentos cer micos Os ambientes molh veis dever o ter as suas alvenarias revestidas at o teto com cer micas previstas nas especifica es anexas aprovadas pela FISCALIZA O Nos ambientes onde n o for especificado o padr o de acabamento dos revestimentos cer micos ser utilizado cer mica PEI 4 branca sem detalhes ou ondula es extra com massa atomizada nas dimens es 20x20cm Os rejuntes ser o na cor branco gelo Os revestimentos cer micos cortados para passagem de pe as ou tubula es de embutir n o dever o apresentar emenda e o seu corte deve ser efetuado de tal forma que as caixas para energia flan
203. ibui o Os quadros de distribui o ser o constru dos em chapa de a o com espessura m nima de 1 5 mm de embutir pintura eletrost tica porta de 1 folha com fechadura e ou trinco tampa interna remov vel acess rios para montagem de disjuntores e barramento de neutro fase e terra SIEMENS ELSOL CEMAR ou equivalente do mesmo padr o de qualidade Todos os cabos e ou fios dever o ser arrumados no interior dos quadros utilizando se canaletas fixadores abra adeiras e ser o identificados com marcadores apropriados para tal fim As plaquetas de identifica o dos quadros dever o ser feitas de acr lico medindo 50x20mm e parafusadas nas portas dos mesmos Ap s a instala o dos quadros os diagramas unifilares dos mesmos dever o ser armazenados no seu interior em porta planta confeccionado em pl stico apropriado Ser o instalados nos locais indicados no projeto a 1 65 m do centro da caixa ao piso acabado Os disjuntores de prote o dos circuitos instalados nestes quadros encontram se indicados no diagrama unifilar Condutores el tricos Todas as emendas ou deriva es em condutores de bitola igual a 2 5 mm ser o feitas de acordo com a t cnica correta e a seguir isoladas com fita isolante Para condutores com bitola superior a 6 0 mm dever o ser usados conectores de press o fita de autofus o e fita isolante Qualquer emenda ou deriva o em condutores el tricos s poder ocorrer no interior de cai
204. ica es contidas nas normas t cnicas da ABNT ser o consideradas como elemento base para qualquer servi o ou fornecimento de materiais e equipamentos 10 31 3 gua Fria Materiais e Processos Executivos Todas as tubula es de gua pot vel ser o de PVC r gido sold vel Os di metros m nimos ser o de 25 mm e nas sa das de alimenta o de lavat rios e filtros ser o colocadas joelhos de 25 x 3 4 para liga o das pe as Estes ter o conex es rosqueadas em metal male vel tipo conex es refor adas Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Para facilitar futuras desmontagens das tubula es ser o colocadas em locais adequados uni es ou flanges conforme o caso Os registros de gaveta ser o de bronze com rosca com di metro de fluxo conforme a tubula o e indica o do projeto hidro sanit rio e acabamento em conformidade com as especifica es do padr o das torneiras do mesmo ambiente Toda tubula o de alimenta o de gua fria da alimenta o at o registro da coluna ser de PVC r gido tipo sold vel nos di metros indicados nos projetos Antes do fechament
205. icais em alvenaria usar um prumo para determinar a trajet ria correta do tubo e do corte necess rio Nas tubula es horizontais em pisos efetuar preliminarmente uma avalia o dos eventuais obst culos de caminho e em seguida marcar o percurso fisicamente atrav s da utiliza o de linha pr pria cord o de cerda de algod o ou nylon mantendo a linha com suficiente tra o mec nica para orientar o corte em seu trajeto Dever ser feito pequeno caimento nas tubula es horizontais a fim de evitar o ac mulo de ar no cano Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Rasgos em Alvenaria Preferencialmente dever o ser abertos com o uso de m quina de corte pr pria para essa tarefa Se abertos manualmente com o uso de talhadeiras dever o ser tomados cuidados especiais em rela o ao alinhamento e profundidade N o se devem utilizar ponteiros met licos A largura e profundidade de corte dependem do di metro da tubula o a embutir sendo que o corte n o poder ter profundidade nem largura superior a duas vezes o di metro externo da tubula o a embutir Fixa o das tubula es em Alven
206. idirecional Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Para reas superiores a 50m dever ser utilizado juntas de dilata o a cada quadrante de 150x150cm em todo o ambiente sendo os mesmos concretados em xadrez com intervalos m nimos de 3 dias Retirar da superf cie todo material estranho ao contra piso tais como restos de forma pregos restos de massa etc Definir o n vel do piso acabado e tirar mestras Caso esteja previsto caimento no piso a ser executado sobre o contra piso este caimento tamb m dever ser considerado na execu o do contra piso As mestras indicar o o ponto de menor espessura do contra piso o qual n o dever ser inferior a 2 cm Caso haja ocorr ncia de alturas superiores a 3 5cm o contra piso dever ser executado em 02 camadas sendo a segunda executada ap s a cura da primeira que n o ser desempolada apenas sarrafeada Varrer a camada sob o contra piso e molh la a fim de evitar a absor o da gua da argamassa pela superf cie da base Sobre a base aplicar uma nata de cimento com o objetivo de aumentar a ader ncia espalhando a em seguida com o
207. idos cabos de liga o de ferramentas com emendas Todos os circuitos ser o dotados de disjuntores termomagn ticos Cada m quina e equipamento receber o prote o individual de acordo com a respectiva pot ncia por disjuntor termomagn tico fixado pr ximo ao local de opera o do equipamento devidamente abrigado em caixa de madeira com portinhola As m quinas e equipamentos tais como serra circular torre m quinas de solda etc ter o suas carca as aterradas Ser o colocadas tomadas pr ximas aos locais de trabalho a fim de reduzir o comprimento dos cabos de liga o de ferramentas el tricas e Placa da Obra A placa de obra dever ser confeccionada pela CONTRATADA e fixada no barrac o ou tapume em local vis vel indicado pela FISCALIZA O As informa es constantes da placa devem seguir as exig ncias dos rg os reguladores e Escava es e Movimento de Terra A CONTRATADA dever realizar o nivelamento do terreno necess rio para a execu o do projeto Todo o servi o de escava o e movimento de terra dever ser feito atendendo as seguintes precau es Evitar que o material escavado alcance as reas de circula o de pedestres ou ve culos Os trabalhos de aterro e reaterro dever o ser executados com material da pr pria escava o ou materiais a ser adquirido de jazidas pr ximas ou dentro da pr pria rea ap s aprova o da FISCALIZA O e Loca o da Obra A localiza o da obra
208. idr ulicas e sanit rias 10 25 1 Condi es Gerais As instala es ser o executadas em condi es totalmente operacionais sendo que o fornecimento de materiais equipamentos e m o de obra dever ser previsto visando inclus o de todos os componentes necess rios para tal mesmo aqueles que embora sejam indispens veis param se atingir o seu perfeito funcionamento De maneira geral todas as tubula es ser o embutidas na alvenaria e na estrutura evitando ao m ximo influenciar a est tica dos elementos estruturais Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Nos locais onde houver tr nsito de ve culos haver um refor o especial nas jun es de toda a tubula o Os materiais a utilizar devem ser rigorosamente adequados finalidade a que se destinam a satisfazer s normas da ABNT Todos os materiais e equipamentos requeridos para esta instala o exceto nos casos claramente identificados dever o ser sempre novos e de qualidade superior Estes dever o ser fabricados e instalados de acordo com as melhores t cnicas para a execu o de cada um destes servi os Nos locais onde esta esp
209. ificado em projeto Quando n o especifica o em projeto o di metro nominal das tubula es de 1 polegada para evaporadoras de 7 500 30 000 BTUs e de 3 4 polegadas para evaporadoras de 30 000 BTUs acima 10 33 INSTALA O DE G S GLP Condi es gerais As instala es ser o executadas em condi es totalmente operacionais sendo que o fornecimento de materiais equipamentos e m o de obra dever ser previsto visando a inclus o de todos os componentes necess rios para tal mesmo aqueles que embora sejam indispens veis para se atingir o seu perfeito funcionamento De maneira geral todas as tubula es ser o embutidas na alvenaria e na estrutura evitando ao m ximo influenciar a est tica dos elementos estruturais Nos locais onde houver tr nsito de ve culos haver um refor o especial nas jun es de toda a tubula o Os materiais a utilizar devem ser rigorosamente adequados finalidade a que se destinam a satisfazer s normas da ABNT Todos os materiais e equipamentos requeridos para esta instala o exceto nos casos claramente identificados dever o ser sempre novos e de qualidade superior Estes dever o ser fabricados e instalados de acordo com as melhores t cnicas para a execu o de cada um destes servi os Nos locais onde esta especifica o seja omitida quanto qualidade dos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui
210. ilitadas parcialmente no Sistema Unificado de Cadastramento de Fornecedores SICAF ou ainda as empresas que n o estiverem cadastradas no SICAF mas apresentarem toda a documenta o necess ria a este cadastro SICAF conforme anexo VI A regularidade com a documenta o z exigida para o cadastramento bem como para a habilita o parcial dar se ON LINE no SICAF 4 2 Al m do cadastro e habilita o parcial no SICAF ou apresenta o da documenta o exigir se dos licitantes 4 2 1 Documenta o relativa Habilita o Jur dica consistir em a Registro comercial no caso de empresa individual b Ato constitutivo estatuto ou contrato social em vigor devidamente registrado em se tratando de sociedades comerciais e no caso de sociedades por a es acompanhado de documentos de elei o de seus administradores b 1 Os documentos em apre o dever o estar acompanhados de todas as altera es e ou da consolida o respectiva c Inscri o do ato constitutivo no caso de sociedades civis acompanhada de prova de diretoria em exerc cio d Decreto de autoriza o em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no Pa s e ato de registro ou autoriza o para funcionamento expedido pelo Org o competente quando a atividade assim o exigir e Comprovante de Registro no Cadastro T cnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais acompanha
211. imento m nimo de 50 cm engastadas na estrutura com a utiliza o de adesivo estrutural base de ep xi de alta viscosidade e na alvenaria com argamassa mista de cimento cal e areia lavada no tra o 1 2 8 em volume O travamento entre a alvenaria e as vigas dever ser executado com as duas ltimas fiadas antes do encunhamento feitas com tijolo maci o Devem ser deixados v os para portas e janelas conforme medida e localiza o especificadas no projeto Os peitoris dos v os de janelas bem como a parte superior desses v os de janelas e portas ser o compostos por vergas em concreto armado com se o m nima de 10 cm x 10 cm e comprimento que ultrapasse em 40 cm o comprimento do v o ferragem 2 8 0mm CA 50 corrido As aberturas de sulcos nas alvenarias para embutimento das instala es devem ser feitas com discos de corte ou com ponteiros e talhadeiras e s devem ser iniciadas ap s a execu o do travamento das alvenarias Trincas em Alvenaria 1 op o Abrir a trinca com a ferramenta espec fica para este fim ou esmeriladeira el trica numa abertura com perfil em V escovar e eliminar a poeira aplicar uma dem o de fundo preparador de paredes aplicar mastique tipo SELATRINCA ou SIKAFLEX 1 A ou produto equivalente Aguardar a secagem inicial e estender uma tela de nylon de aproximadamente 20 cm de largura visando aumentar a resist ncia a esfor os mec nicos e atenuar os efeitos dos movimentos 2
212. inatura do Representante Legal da Empresa Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA ANEXO VI DOCUMENTA O NECESS RIA PARA CADASTRO NO SICAF NATUREZA JUR DI CA Sociedade Limitada C dula de Identidade e CPF dos Diretores Gerentes Contrato Social e suas altera es Registro ou Inscri o na Entidade de Classe Competente Inscri o CNPJ atualizada Certid o Negativa de D bitos junto Receita Federal Certid o Negativa de D bitos Junto D vida Ativa da Uni o Certid o Negativa do FGTS Certid o Negativa do INSS DOCUMENTA O COMPLEMENTAR EXIGIDA PARA HABILITA O PARCIAL NATUREZA JUR DI CA Sociedade Limitada Balan o Patrimonial e Demonstra es Cont beis Termo de Abertura e Encerramento registrado junto Junta Comercial Certid o Negativa de Pedido de Fal ncia Concordata Prova de Quita o com a Fazenda Estadual Prova de Quita o com a Fazenda Municipal Prova de Inscri o no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal se houver Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria
213. inc ndio devendo ser fixados na parede atrav s de suportes met licos apropriados e sinalizados com faixas padronizadas colocadas logo acima do extintor conforme detalhes constantes no projeto Em todos os extintores ser o afixadas etiquetas de controle contendo n mero da unidade tipo data da carga data para a pr xima recarga data para o pr ximo teste da unidade carca a Ser o instalados extintores j carregados com tipo e capacidades indicados em projeto e fabricados de acordo com a NBR 11716 Ilumina o de emerg ncia O sistema centralizado com bateria de acumuladores el tricos deve ser composto de Alimenta o Circuito carregador com recarga autom tica de modo a garantir a autonomia do sistema de ilumina o de emerg ncia ligado ao quadro geral de distribui o de energia el trica e protegido por disjuntor termomagn tico Deve ser garantido em caso de falta de energia da concession ria ou abertura da chave geral que a ilumina o de emerg ncia esteja ativada Tipo Blocos Aut nomos de ilumina o de emerg ncia com autonomia m nima de lhora ligadas a uma tomada de energia indicada no projeto el trico Tempo de Alimenta o 01 hora no m nimo L mpadas Pot ncia 15W 12V fluorescente O sistema de ilumina o de emerg ncia deve obedecer as prescri es contidas na NBR 10 898 99 Sistema de Ilumina o de Emerg ncia Sistema centralizado com baterias Localiza o da fonte de energia de emerg n
214. inclinada em local protegido contra acidentes As pe as de acabamento e arremates dever o ser colocadas de acordo com os desenhos de projeto e as especifica es do fabricante Dever o ser verificadas todas as etapas do processo executivo de modo a garantir perfeita uniformidade de panos alinhamentos das telhas e beirais fixa o e veda o da cobertura Estrutura de Cobertura A estrutura de cobertura para a montagem do telhado dever ser de conformidade com os projetos espec ficos ou equivalentes em dimens es e espa amentos que garantam a estabilidade e n o deforma o da mesma o tipo de material poder ser substitu do por uma Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA de uso local com resist ncia e finalidade equivalentes com pr via aprova o da FISCALIZA O nas dimens es comerciais adequadas ao fim a que se destinem O espa amento m ximo das pe as para apoio do telhado dever seguir especifica es e determina es do fabricante sendo que as pe as n o poder o apoiar diretamente sobre as lajes devendo apoiar sobre vigas pilares e alvenarias e Rufos Calhas e
215. initivas e Certid es Caber CONTRATADA ap s a conclus o da obra e antes da entrega final da mesma providenciar todos os tr mites para regulariza o das liga es de gua esgoto energia e telefonia junto s concession rias locais e Prefeitura Municipal Habite se e Corpo de Bombeiros AVCB As despesas decorrentes das provid ncias descritas no par grafo anterior dever o estar inclu das na taxa relativa aos Benef cios e Despesas Indiretas BDI adotada pela CONTRATADA na composi o de seus pre os unit rios 10 36 Fotografias Ap s a conclus o da obra dever o ser providenciadas duas fotografias do edif cio acabado em ngulos diferentes no tamanho 20 x 25 cm colocadas em quadros emoldurados e envidra ados com indica o do nome da unidade e data da conclus o da obra As despesas decorrentes das provid ncias descritas no par grafo anterior dever o estar inclu das na taxa relativa aos Benef cios e Despesas Indiretas BDI adotada pela CONTRATADA na composi o de seus pre os unit rios 10 37 Limpeza da obra Antes da entrega definitiva da obra ser o implementados todos os trabalhos necess rios desmontagem e demoli o de instala es provis rias utilizadas na obra Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br
216. intes Faces laterais 3 dias Faces inferiores desde que deixem pontaletes bem encunhados e adequadamente espa ados 14 dias Faces inferiores sem pontaletes 21 dias As formas e escoramentos dever o ser retirados com cuidado de modo a n o provocar choques e avarias na estrutura e Alvenarias A alvenaria atender s exig ncias e loca o de acordo com o projeto A alvenaria a construir dever ser executada em blocos cer micos com furos quadrados redondos do tipo 12x15x30 e assentados com argamassa mista de cimento cal e areia lavada no tra o 1 2 8 em volume apresentando os seus componentes todas as caracter sticas em atendimento as normas t cnicas em vigor O assentamento deve ser feito de tal forma que a parede fique perfeitamente nivelada alinhada e aprumada Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA As juntas de argamassa devem ser executadas com amarra o e terem espessuras entre 10 mm e 20 mm e n o devem conter vazios As liga es da estrutura com os pilares de concreto armado ser o efetuadas com o uso de barras de a o com di metro igual ou superior a 5 mm e compr
217. istema de ilumina o de emerg ncia ligado ao quadro geral de distribui o de energia el trica e protegido por disjuntor termomagn tico Deve ser garantido em caso de falta de energia da concession ria ou abertura da chave geral que a ilumina o de emerg ncia esteja ativada Tipo Blocos Aut nomos de ilumina o de emerg ncia com autonomia m nima de lhora ligadas a uma tomada de energia indicada no projeto el trico Tempo de Alimenta o 01 hora no m nimo L mpadas Pot ncia 15W 12V fluorescente O sistema de ilumina o de emerg ncia deve obedecer as prescri es contidas na NBR 10 898 99 Sistema de Ilumina o de Emerg ncia Sistema centralizado com baterias Localiza o da fonte de energia de emerg ncia Lumin rias Autonomia Instala o Manuten o Acionadores manuais contra inc ndio Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA O sistema de acionadores manuais contra inc ndio deve atender aos requisitos prescritos na NBR 9 441 1 Devem ser alojados em carca a r gida que impe a danos mec nicos ao dispositivo de acionamento Devem conter instru es d
218. j as interconex es com as tomadas ser o atrav s de cabo UTP 4P categoria 6 FURUKAWA ou similar Ponto l gico Foi previsto uma linha telef nica para dar conex o ao modem as caixas de sa da para as tomadas l gicas ser o de embutir em parede ou divis ria com uma tomada f mea CAT 6 em caixa 4 x 2 com placa de cor branca Condi es para aceita o da instala o As instala es telef nicas e de cabeamento apenas ser o recebidas quando entregues em perfeitas condi es de funcionamento ligadas rede existente perfeitamente dimensionada e balanceada e dentro destas especifica es Todos os equipamentos e instala es dever o ser garantidos por 24 vinte e quatro meses a contar do recebimento definitivo das instala es Este projeto n o poder sofrer modifica es sem a pr via autoriza o do projetista Demais especifica es e memorial seguem em anexo o memorial descritivo de instala es Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA cabeamento estruturado 10 29 INSTALA ES EL TRICAS Generalidades Esta especifica o tem como objetivo estabelecer os requisito
219. lados e fixados de tal modo que resistam aos esfor os dos fios de marca o sem oscila o e sem possibilidades de fuga da posi o correta A loca o dever ser feita sempre pelos eixos dos elementos construtivos com marca o nas t buas ou sarrafos dos quadros por meio de cortes de madeira e pregos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA e Cortes A escava o de cortes dever ser executada em conformidade com os elementos t cnicos fornecidos no projeto de arquitetura A escava o dever ser precedida da execu o dos servi os de desmatamento destocamento e limpeza e se processar mediante a previs o da utiliza o adequada ou rejei o dos materiais extra dos Assim apenas dever o ser transportados para constitui o dos aterros os materiais que pela classifica o e caracteriza o efetuadas nos cortes sejam compat veis com os especificados para a execu o dos aterros Os taludes dos cortes dever o apresentar ap s as opera es de terraplanagem a inclina o indicada no projeto Os taludes dever o apresentar a superf cie obtida pela normal utiliza o do equip
220. lguma armadura que interfira com tubula es eletrodutos chumbadores insertos etc e se este deslocamento exceder um di metro da barra ou s toler ncias permitidas por norma nova posi o dever ser comunicada FISCALIZA O e submetida sua aprova o que poder se julgar necess rio exigir a coloca o de armaduras adicionais de refor o na regi o afetada pelo deslocamento As armaduras dever o ser inspecionadas antes da concretagem a fim de constatar estarem corretas devidamente montadas isentas de escamas de lamina o terra argamassa leo escamas de ferrugem ou outro material que possa prejudicar sua ader ncia ao concreto Dosagem e controle do Concreto O concreto poder ser preparado na pr pria obra em central ou betoneira ou fornecido por empresa especializada em concreto pr misturado Para o concreto preparado na obra por betoneira os componentes dever o ser medidos em peso e separadamente Lan amento do concreto A FISCALIZA O s poder autorizar o lan amento do concreto nas formas ap s a verifica o e aprova o de Geometria prumos n veis alinhamentos e medidas das formas Montagem correta e completa das armaduras bem como a sufici ncia de suas amarra es Montagem correta e completa de todas as pe as embutidas na estrutura tubula o eletrodutos chumbadores insertos etc Estabilidade resist ncia e rigidez dos escoramentos e seus pontos de apoio
221. liga o dever o ser fixadas de maneira conveniente atrav s de suportes ou p rticos preferencialmente ambos conjuntamente Quando n o especifica o em projeto de climatiza o as tubula es de interliga o devem constar e Uma linha de Suc o de 5 8 para evaporadoras de 7 500 18 000 BTUs para evaporadoras de 36 000 BTUs a linha de suc o de 3 4 para tubula es com at 10 m ou de 7 8 para tubula es de 10 30 m para evaporadoras com potencia maior que 36 000 BTUs a linha de suc o de 7 8 para tubula es com at 10 m ou de 1 1 8 para tubula es de 10 30 m e Uma Linha de Expans o de 1 4 para evaporadoras de 18 000 60 000 BTUs com tubula o de no m ximo 2Om metros e de 3 8 polegadas para evaporadoras com potencia partir de 24 000 BTUs com tubula o de no m ximo 30m metros Observa es Todos estes dutos e cabos devem ser isolados e compactados dentro do tubo de interliga o e este tubo deve ser isolado com uma fita vin lica de prote o No caso de haver desn vel superior a 5 m entre as unidades evaporadora e condensadora e estando a unidade evaporadora em n vel inferior deve ser instalado na linha de suc o um sif o para cada 3m de desn vel excedente Nas instala es em que qualquer uma das duas unidades estiver em n vel superior deve ser instalado logo ap s a sa da da unidade evaporadora na linha de suc o um sif o seguido de um U invertido c
222. lo deste Edital salvo nos casos em que a Comiss o Permanente de Licita o conceda toler ncia para in cio da sess o e ainda n o tenha iniciado a abertura dos envelopes j apresentados Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 3 3 Poder o ainda os envelopes ser enviados pelos Correios ou quaisquer outros meios sendo os mesmos aceitos desde que cheguem at o ltimo dia til imediatamente anterior data de realiza o do certame licitat rio 3 4 Os documentos e as propostas ser o rubricados pela Comiss o Permanente de Licita o e pelos licitantes credenciados presentes 3 5 Da reuni o para recebimento e abertura das propostas ser lavrada ata circunstanciada que mencionar todos os licitantes presentes as propostas apresentadas as reclama es e impugna es feitas e demais ocorr ncias que interessarem ao julgamento desta licita o devendo a ata ser assinada pelos membros da Comiss o Permanente de Licita o e por todos os representantes credenciados presentes 4 ENVELOPE 01 HABILITA O 4 1 Poder o participar desta Concorr ncia as empresas devidamente cadastradas e hab
223. m tampa em concreto armado e 7 cm com al a escamote vel para a sua remo o e acabamento superior com o mesmo piso cer mico alinhando a junta das pe as Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA A instala o ser executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT com o projeto respectivo e com as especifica es que se seguem As fura es rasgos e aberturas necess rias em elementos da estrutura de concreto armado para passagem de tubula es ser o locados e tomados com tacos buchas ou bainhas antes da concretagem Medidas devem ser tomadas para que n o venham a sofrer esfor os n o previstos decorrentes de recalques ou deforma es estruturais e para que fique assegurada a possibilidade de dilata es e contra es Os tubos de modo geral ser o assentados com a bolsa voltada em sentido oposto ao do escoamento As extremidades das tubula es de esgotos ser o vedadas at a montagem dos aparelhos sanit rios com buj es de rosca ou plugues convenientemente apertados sendo vedado o emprego de buchas de papel ou madeira para tal fim Durante a execu o das obras dever o
224. ma F sico Financeiro a empresa contratada solicitar Comiss o de fiscaliza o e acompanhamento da obra a medi o dos trabalhos executados Uma vez medidos os servi os a empresa contratada apresentar nota fiscal fatura dos servi os para liquida o e pagamento da despesa pelo IF Baiano Reitoria mediante ordem banc ria creditada em conta corrente no prazo de 10 dez dias contados da data de ateste da NF Fatura pela Comiss o de fiscaliza o e acompanhamento da obra 9 2 Nenhum pagamento isentar a Contratada das responsabilidades contratuais nem implicar aprova o definitiva dos servi os executados 9 3 A primeira nota fiscal somente ser apresentada com no m nimo de 30 trinta dias do in cio do Servi o 10 DO REAJUSTE 10 1 N o haver reajustamento salvo altera es supervenientes na legisla o vigente uma vez que o prazo de execu o das obras de ano 11 DA GARANTIA 11 1 A empresa licitante vencedora dever apresentar ap s a assinatura do contrato comprovante de formaliza o de garantia prevista no Art 56 da Lei 8 666 93 no valor de 5 cinco por cento do pre o global proposto para emiss o da ordem de servi o A modalidade de garantia apresentada pela empresa dever cobrir todo o prazo contratual at que se oficialize o recebimento definitivo das obras e servi os contratados 11 2 Se por qualquer raz o durante a execu o contratual for necess ria a prorroga o do pra
225. manente limpeza das reas de circula o p blica do Munic pio e Especifica o de marca e modelos para materiais N o foram previstas marcas para o acabamento da obra mas dever ser observado o bom padr o de acabamento sempre de primeira linha e preferencialmente de marcas de f cil reposi o durante as futuras manuten es Dentro da especifica o os materiais poder o ter sua qualidade e modelos substitu dos por outras similares desde que atendam a qualidade normatiza o NBR e utilidade prevista na especifica o original e ainda seja autorizado pela FISCALIZA O antes de sua devida aplica o e Refer ncia do Or amento Para desenvolvimento do or amento foi considerada como parcela de maior relev ncia na obra os itens estrutura de concreto e funda o Por ocasi o da contrata o da obra o valor unit rio m ximo de cada item n o dever ultrapassar o respectivo valor unit rio da planilha de pre os b sicos fornecida pelo rg o Para determina o dos valores or ament rios foi usado como refer ncia principalmente o pre o base de servi os do SINAPI no m s de Julho de 2012 e Elementos de Prote o A CONTRATADA ser respons vel pela seguran a de seus funcion rios munindo os com todos os equipamentos necess rios prote o individual e coletiva durante a realiza o dos servi os bem como de uniforme com logomarca da empresa de modo a facilitar a identifica o dos mesmos Al
226. mente de 4x2x2 CEMAR ARCOIR QUATROCENTOS ou equivalente de mesmo padr o de qualidade e As caixas para lumin rias ser o conforme item anterior por m de formato octogonal com dimens o 3x3 CEMAR ALCOIR QUATROCENTOS ou equivalente de mesmo padr o de qualidade Lumin rias Os aparelhos para lumin rias ser o fluorescentes e incandescentes e obedecer no que for aplic vel a EB 142 ABNT devendo ser constru das de forma a apresentar resist ncia adequada e possuir espa o suficiente para permitir as liga es necess rias As lumin rias fluorescentes ser o do tipo refletivo com alum nio de alta pureza aletadas de sobrepor ou embutidas Quando houver gesso brancas As lumin rias incandescentes ser o do tipo spot branca de sobrepor As lumin rias foram escolhidas para dar aos ambientes um aspecto agrad vel evitando o ofuscamento devendo entretanto observar as capacidades luminosas previstas assim como as indica es j contidas no projeto As lumin rias ser o instaladas sob a laje ou embutidas no gesso conforme o local distribu das de acordo com as indica es do projeto em posi es previamente cotadas de modo a garantir um bom efeito de ilumina o em cada ambiente L mpadas L mpadas fluorescentes compactas duplas 26W cor branca Fabricante PHILIPS L mpadas fluorescentes tubulares 20W cor branca comfort Fabricante PHILIPS L mpadas fluorescentes tubulares 40W cor branca comfort
227. mento A veda o das roscas das conex es deve ser feita por meio de um vedante adequado sobre os filetes recomendando a NB 115 ABNT as fitas de Teflon solu o de borracha ou Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA similares para juntas que tenham que ser desfeitas e resinas do tipo ep xi para juntas n o desmont veis As conex es sold veis ser o feitas da seguinte forma Lixa se a ponta do tubo e bolsa da conex o p r meio de uma lixa d gua Se limpa com solu o pr pria as partes lixadas Aplica o de adesivo uniformemente nas duas partes e serem soldadas encaixando as rapidamente e removendo se o excesso com solu o pr pria Antes da solda recomend vel que se marque a profundidade da bolsa sobre a ponta do tubo objetivando a perfei o do encaixe que deve ser bastante justo uma vez que a aus ncia da press o n o estabelece a soldagem 10 25 4 Esgoto Sanit rio Materiais e Processos Executivos As tubula es para esgoto sanit rio ser o em PVC e PVC R e devem obedecer ao que prescreve a norma EB 608 da ABNT A tubula o ser executada de modo a ga
228. met lica em um nico atestado m Os profissionais indicados pelo licitante para fins de comprova o da capacita o t cnico profissional de que trata a al nea c deste item dever o participar da obra ou servi o objeto da licita o admitindo se substitui o por profissionais de experi ncia equivalente ou superior desde que aprovada pela administra o inclu do pela Lei n 8 883 de 1994 4 2 4 A documenta o relativa Qualifica o Econ mico Financeira limitar se a Apresentar Certid o negativa de fal ncia ou concordata recupera o judicial ou extrajudicial expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jur dica ou de execu o patrimonial expedida no domic lio da pessoa f sica b Balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social j exig vel e apresentado na forma da lei que comprovem a boa situa o financeira da empresa apresentando ndices de Liquidez Geral LG Solv ncia Geral SG e Liquidez Corrente LC igual ou superior a 1 0 um vedada a sua substitui o por balancetes ou balan os provis rios podendo ser atualizados por ndices oficiais quando encerrados h mais de 3 tr s meses da data de apresenta o da proposta 4 2 5 Declara o de inexist ncia de fato superveniente impeditivo da habilita o na forma do Par grafo 2 Art 32 da Lei n 8 666 93 conforme modelo no Anexo IV deste Edital ou conforme modelo pr prio contant
229. mudan as de dire o de 90 curvas de mesma fabrica o dos eletrodutos Ap s a serragem ou corte do eletroduto as arestas cortantes dever o ser eliminadas a fim de deixar o caminho livre para passagem dos condutores Nas jun es de eletrodutos com caixas de passagem met licas dever o ser utilizadas buchas e arruelas met licas e nas extremidades de eletrodutos em caixa de passagem subterr nea dever o ser utilizadas apenas as buchas As eletrocalhas somente ser o aceitas sem deforma o e completas As deriva es e mudan as de dire o assim como as sa das dever o ser montadas com suas pe as espec ficas respectivamente Os acess rios tais como buchas arruelas adaptadores luvas curvas conduletes abra adeiras e outros dever o ser preferencialmente da mesma linha e fabrica o dos respectivos dutos Os eletrodutos dever o estar completamente limpos e sem umidade quando da passagem de condutores el tricos pelos mesmos Malha de aterramento Dever ser executada uma malha de terra constitu da de hastes de aterramento tipo copperweld de 5 8 x 3m interligadas p r cordoalha de cobre nu de 50 mm atrav s de solda exot rmica Dever o ser instaladas 8 oito hastes de aterramento para que se obtenha resist ncia m nima de 100hms em terreno seco Tanto as hastes quanto a cordoalha de Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41
230. n o causem nenhuma les o s pessoas e a sua fixa o na parede deve ser bem segura Avisadores ac sticos O sistema de avisadores ac sticos contra inc ndio deve atender aos requisitos prescritos na NBR 9 441 1 998 Devem ter caracter sticas de audibilidade compat veis com o ambiente em que est o instalados de forma a serem ouvidos em qualquer ponto do ambiente em que se encontram em condi es normais de trabalho deste ambiente Estes dispositivos devem tamb m serem alimentados por fonte ininterrupta e supervisionada ou de fonte pr pria e supervisionada 10 32 Sistema de ar condicionado Generalidades As unidades evaporadoras em conjunto com as unidades condensadoras foram projetadas para oferecer um servi o seguro e confi vel quando operadas dentro das especifica es previstas em projeto Todavia devido a esta mesma concep o aspectos referentes instala o partida inicial e manuten o devem ser rigorosamente observados O presente memorial parte do projeto de loca o e encaminhamento das tubula es das respectivas condensadoras e evaporadoras existentes no sistema condicionador de ar No projeto el trico deve estar prevista a Tomada de Uso espec fico onde dever ser ligada a evaporadora As Cargas T rmicas de cada Evaporadora devem ser previstas pelo devido C lculo de Cargas T rmicas No projeto de ar condicionado consta o sistema de tubula o que interliga as evaporadoras s suas de
231. ncia em ngulo de 60 graus O revestimento cer mico dever ser assentado conforme previsto no projeto de detalhamento da arquitetura se houver ou ter seu assentamento reto com in cio e dire o na parede de maior comprimento e visibilidade dentro do ambiente Devem ser utilizados espa adores pl sticos para garantir a espessura homog nea das juntas devendo ser retirados antes do rejuntamento O revestimento cer mico dever ser assentado com argamassa industrializada de cimento colante conforme o tipo de revestimento sendo no m nimo ACII para reas internas e ACIII para reas externas Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Ser utilizado rejunte flex vel em cores a serem definidas pela FISCALIZA O O rejuntamento dever ser feito ap s 7 dias do assentamento do revestimento e os mesmos n o dever o apresentar rebarbas falhas aspereza e ressaltos devendo formar ap s o acabamento um leve sulco nas juntas das pe as cer micas Ap s o rejuntamento a superf cie dever ser limpa retirando se o excesso de massa ou pasta e Rodap s Ser instalado rodap em todos ambiente
232. nsabilidades contratuais quaisquer que sejam 5 3 N o haver reajustamento salvo altera es supervenientes na legisla o vigente uma vez que o prazo de execu o do objeto inferior a um ano 5 4 A primeira nota fiscal somente ser apresentada com no m nimo de 30 trinta dias do in cio do servi o CL USULA SEXTA VIG NCIA 6 1 A vig ncia do presente Contrato ser contada a partir do primeiro dia til subsequente data de recebimento da Ordem de Servi o expedida pelo Instituto Federal de Educa o Ci ncia E Tecnologia Baiano Reitoria at a data da entrega definitiva conforme Art 73 da Lei 8666 93 Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 6 2 A O prazo de execu o dos servi os ser de para lote 01 12 doze meses para lote 02 12 doze meses conforme Cronograma F sico Financeiro CL USULA S TIMA GARANTIA 7 1 A empresa licitante vencedora dever apresentar antes da assinatura do contrato comprovante de formaliza o de garantia prevista no Art 56 da Lei N 8 666 93 no valor de 5 cinco por cento do pre o global proposto A modalidade de ga
233. ntas e equipamentos de uso no canteiro de obras ser o dimensionados especificados e fornecidos pela CONTRATADA de acordo com o seu plano de execu o de constru o e necessidades do cronograma de execu o das obras observadas as especifica es estabelecidas As instala es executadas pela CONTRATADA e destinadas ao desenvolvimento de seus trabalhos ser o consideradas parte integrante da obra e somente poder ser retirado p r avalia o de conveni ncia e expressa autoriza o formal da FISCALIZA O Ao final da execu o dos servi os a CONTRATADA disponibilizar para futuros reparos revestimentos cer micos nas quantidades equivalentes a 1 Um por cento do total de cada um dos referidos materiais empregados na obra devendo esses quantitativos estar previstos no or amento da obra Todos os materiais a serem empregados na obra dever o ser novos comprovadamente de primeira qualidade atestados pela FISCALIZA O antes da aquisi o e estarem de acordo com as especifica es e normas t cnicas vigentes Se julgar necess rio a FISCALIZA O poder solicitar CONTRATADA a apresenta o de informa es por escrito dos locais de origem dos materiais ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos Os ensaios e as verifica es ser o providenciados pela CONTRATADA sem quaisquer nus para a IF BAIANO estado da Bahia A CONTRATADA dever submeter aprova o da FISCALIZA O amostras dos materiais a se
234. ntuais esfor os de cisalhamento de modo a n o diminuir a resist ncia da pe a A concretagem de pilares e paredes que constituem apoio de vigas e lajes dever ser interrompida no plano da face inferior da viga ou laje pelo tempo suficiente para ocorrer o assentamento do concreto de modo a se evitar a forma o de fissuras horizontais nas imedia es do n vel de apoio Retirada de Formas e Escoramento As formas e escoramento s poder o ser retirados depois que o concreto estiver suficientemente endurecido de modo a apresentar resist ncia necess ria as solicita es decorrentes das cargas que atuar o Nos casos normais os prazos m nimos para retirada de formas e escoramentos s o os seguintes Faces laterais 3 dias Faces inferiores desde que deixem pontaletes bem encunhados e adequadamente espa ados 14 dias Faces inferiores sem pontaletes 21 dias As formas e escoramentos dever o ser retirados com cuidado de modo a n o provocar choques e avarias na estrutura e Alvenarias A alvenaria atender s exig ncias e loca o de acordo com o projeto A alvenaria a construir dever ser executada em blocos cer micos com furos quadrados redondos do tipo 12x15x30 e assentados com argamassa mista de cimento cal e areia lavada no tra o 1 2 8 em volume apresentando os seus componentes todas as caracter sticas em atendimento as normas t cnicas em vigor Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologi
235. o Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br
236. o armado para passagem de tubula es ser o locados e forrados com tacos buchas ou bainhas antes da concretagem Medidas que devem ser tomadas para que n o venham a sofrer esfor os n o previstos decorrentes de recalques ou deforma es estruturais e para que fique assegurada a possibilidade de dilata es e contra es As curvaturas dos tubos quando inevit veis devem ser feitas sem preju zo de sua resist ncia press o interna da se o de escoamento e da resist ncia a corros o e sempre atrav s de conex es apropriadas Durante a constru o e at a montagem dos aparelhos as extremidades livres das canaliza es ser o vedadas com plugues convenientemente apertados n o sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim As tubula es de distribui o de gua ser o antes de eventual pintura ou fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento p r capas de argamassa lentamente cheias de gua para elimina o completa de ar e em seguida submetidas prova de press o interna Essa prova ser feita com gua sob press o 50 superior press o est tica m xima na instala o n o devendo descer em ponto algum da canaliza o a menos de 1 0 kgf cm A dura o da prova ser de 6 horas pelo menos De um modo geral toda a instala o de gua ser convenientemente verificada pela FISCALIZA O quanto s suas perfeitas condi es t cnicas de execu o e funciona
237. o de Identifica o completa da licitante doravante denominado Licitante para fins do disposto no item completar do Edital completar com identifica o do edital declara sob as penas da lei em especial o art 299 do C digo Penal Brasileiro que a a proposta apresentada para participar da identifica o da licita o foi elaborada de maneira independente pelo Licitante Cons rcio e o conte do da proposta n o foi no todo ou em parte direta ou indiretamente informado discutido ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato da identifica o da licita o por qualquer meio ou por qualquer pessoa b a inten o de apresentar a proposta elaborada para participar da identifica o da licita o n o foi informada discutida ou recebida de qualquer outro participante potencial ou de fato da identifica o da licita o por qualquer meio ou por qualquer pessoa c que n o tentou por qualquer meio ou por qualquer pessoa influir na decis o de qualquer outro participante potencial ou de fato da identifica o da licita o quanto a participar ou n o da referida licita o d que o conte do da proposta apresentada para participar da identifica o da licita o n o ser no todo ou em parte direta ou indiretamente comunicado ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato da identifica o da licita o antes da adjudica o do objeto da referida licita o
238. o IV da Lei n 8 666 93 16 5 As san es de advert ncia suspens o tempor ria de participar em licita o e impedimento de contratar com a Administra o do Contratante e declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica poder o ser aplicadas empresa contratada juntamente com as de multa descontando a dos pagamentos a serem efetuados 17 DISPOSI ES GERAIS 17 1 As normas que disciplinam esta Concorr ncia ser o sempre interpretadas em favor da amplia o da disputa entre os interessados atendidos o interesse p blico e o da Administra o sem comprometimento da seguran a da contrata o 17 2 Caso o colocado em primeiro lugar se recuse a assinar o Contrato no prazo e condi es estabelecidos reserva se ao IF Baiano REITORIA o direito de convocar os licitantes remanescentes na ordem de classifica o para faz lo em igual prazo e nas mesmas condi es propostas pelo primeiro classificado inclusive quanto aos pre os atualizados de conformidade com o ato convocat rio ou revogar a licita o independentemente da comina o prevista no Art 81 da Lei n 8 666 93 17 3 No caso de altera o deste Edital ser divulgado pela mesma forma que se divulgou o texto original reabrindo se o prazo inicialmente estabelecido exceto quando inquestionavelmente a altera o n o afetar a formula o da proposta 17 4 A crit rio da Administra o a quantidade dos servi os r
239. o das passagens dos tubos na alvenaria as tubula es dever o ser submetidas a um teste de estanqueidade com press o hidrost tica igual ao dobro da press o de servi o A instala o ser executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT com o projeto respectivo e com as especifica es que se seguem As canaliza es ser o assentes antes da execu o das alvenarias Para as canaliza es que ser o fixadas ou suspensas em lajes os tipos dimens es e quantidades dos elementos de suportes ou de fixa o bra adeiras perfilados U bandejas etc ser o determinados de acordo com o di metro peso e posi o das tubula es As fura es rasgos e aberturas necess rios em elementos da estrutura de concreto armado para passagem de tubula es ser o locados e forrados com tacos buchas ou bainhas antes da concretagem Medidas que devem ser tomadas para que n o venham a sofrer esfor os n o previstos decorrentes de recalques ou deforma es estruturais e para que fique assegurada a possibilidade de dilata es e contra es As curvaturas dos tubos quando inevit veis devem ser feitas sem preju zo de sua resist ncia press o interna da se o de escoamento e da resist ncia a corros o e sempre atrav s de conex es apropriadas Durante a constru o e at a montagem dos aparelhos as extremidades livres das canaliza es ser o vedadas com plugues convenientemente apertados n o sendo admitido
240. o do projetista Demais especifica es e memorial de c lculo segue em anexo o memorial descritivo das instala es el tricas 10 30 SISTEMAS CONTRA DESCARGA ATMOSFERICA SPDA Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Este sistema de prote o consiste em dois tipos na coloca o de cabos horizontais na capta o conforme planta e detalhes gaiola de Faraday com cabo de cobre n 35mm2 fixado por presilhas e terminais a reos nas quinas e a cada 5 metros de per metro nos locais fora do alcance dos usu rios no aproveitamento da cobertura met lica do volume a proteger como malha de capta o do spda devido sua caracter stica de captor natural N o foi usado nenhum p ra raio do tipo Franklin em cima da estrutura pois n o h nenhum volume a proteger acima do n vel do telhado como por exemplo antenas Caso venha a ser instaladas estruturas met licas no topo do pr dio antena coletiva de tv parab lica placas de aquecimento solar boiler de gua quente torres de ar condicionado etc dever ser instalado um mastro com captor tipo Franklin superando a altura destas estruturas de 2 a
241. o m dio de 50 pe as m devendo possuir uma resist ncia de 35MPA As pe as dever o contar com espassadores nas faces verticais a fim de proporcionar espa amento uniforme entre as pe as e possibilitar melhor rejuntamento bem como chanfros entre as faces superior e as laterais de forma a melhorar o aspecto da pe a de fabrica o CONCRETIZA TATU ou equivalente t cnico Conforme indicado no projeto de arquitetura Os blocos dever o atender as especifica es da norma NBR 9781 Os blocos a serem fornecidos poder o ser ensaiados para verifica o da qualidade de acordo com a norma NBR 9780 pe as de concreto para pavimenta o m todo de ensaio sobretudo no que se refere a mostragem a composi o de lotes que ser o retiradas amostras pela equipe de FISCALIZA O A equipe de FISCALIZA O poder fazer a avalia o visual dos blocos descartando os que apresentam defeitos com fissuras ou rebarbas e verifica o amostral da precis o dimensional O preparo do subleito e a constru o das camadas de base e sub base ser o feitas de maneira id nticas e obedecendo as mesmas normas e especifica es daquelas utilizadas para os outros tipos de pavimentos Dever ser executado com brita obedecendo aos n veis necess rios e indicados pela equipe de FISCALIZA O para o melhor escoamento das guas pluviais Refor o de subleito que por ventura seja necess rio ser dimensionado conforme a resist ncia mec nica do solo Ap
242. o que contenha as mesmas informa es do modelo anexo 4 2 6 Declara o de que a empresa cumpre o disposto no Inciso XXXIII do Art 7 da Constitui o Federal ou seja de que n o possui em seu quadro de pessoal menor de dezoito anos executando trabalho noturno perigoso ou insalubre assim como menores de quatorze anos executando qualquer trabalho salvo na condi o de aprendiz conforme modelo no Anexo IV deste Edital ou conforme modelo pr prio contanto que contenha as mesmas informa es do modelo anexo 4 3 A empresa que deixar de apresentar documento de Habilita o exigido no envelope HABILITA O ser automaticamente inabilitada com a consequente devolu o do envelope PROPOSTA n o se admitindo sob qualquer pretexto a concess o de prazo para a Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA complementa o desses documentos salvo nos casos em que tais documentos tiverem f cil acesso na internet Tal inabilita o ocorrer a qualquer momento que anteceda a Homologa o sem que caiba qualquer reclama o da parte da licitante 4 4 Os documentos poder o ser apresentado
243. oda instala o ser executada tendo em vista as poss veis e futuras opera es de desobstru o Os sif es ser o visit veis ou inspecion veis na parte correspondente ao fecho h drico p r meio de buj es com rosca de metal ou outro meio de f cil inspe o O sistema de ventila o da instala o de esgoto dever ser conectado coluna de ventila o existente A conex o dever ser executada sem a menor possibilidade de os gases emanados dos coletores entrarem no ambiente interno da edifica o 10 26 Cabeamento Estruturado Generalidades O presente memorial parte do projeto para as instala es de cabeamento estruturado dados e voz do projeto acima descrito O projeto cabeamento estruturado dados e voz a ser executado dever obedecer s normas vigentes no que diz respeito a tubula es e a fia o O projeto cabeamento estruturado dados e voz em resumo consta de uma entrada telef nica em cabo CTP APL 50xp fornecida pela rede externa e a partir da partem cabos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA UTP para as tomadas RJ 45 localizadas nos pontos estabelecidos em pr
244. odelo apresentado nos anexos para cada item n o podendo sob pena de desclassifica o ser alterada em nenhum dos seus itens e Conter Cronograma F sico Financeiro completo e detalhado compat vel com o prazo de execu o estabelecido no item 7 deste Edital com percentuais desembolsos valores parciais acumulados e totais f Conter declara o assinada pelo respons vel legal da empresa onde conste e Que executar os servi os de acordo com as diretrizes e normas t cnicas bem como obedecer s especifica es aqui descritas e Que examinou os Projetos Especifica es T cnicas Planilhas de Quantidade obtendo assim todas as informa es necess rias para fins de elabora o da proposta e Que nos pre os propostos est o inclusos todos os custos de fornecimento de materiais m o de obra implanta o e manuten o de canteiros de obras encargos sociais e trabalhistas contribui es fiscais acr scimos decorrentes de trabalhos noturnos domingos e feriados equipamentos e ve culos enfim todas as despesas Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA diretas e indiretas constituindo se
245. ojeto Entrada telef nica Ser constitu do de um eletroduto de PVC r gido com dimens es em projeto Eletrodutos eletrocalhas e acess rios S ser o aceitos condutos e dutos que tragam impressos indica o de marca classe e proced ncia Os eletrodutos subterr neos internos ser o embutidos no piso Eletroduto Tigre ou similar Nas emendas de eletrodutos dever o ser empregadas luvas e nas mudan as de dire o de 90 curvas de mesma fabrica o dos eletrodutos Ap s a serragem ou corte do eletroduto as arestas cortantes dever o ser eliminadas a fim de deixar o caminho livre para passagem dos condutores Nas jun es de eletrodutos com caixas de passagem met licas dever o ser utilizadas buchas e arruelas met licas e nas extremidades de eletrodutos em caixa de passagem subterr nea dever o ser utilizadas apenas as buchas As eletrocalhas somente ser o aceitas sem deforma o e completas As deriva es e mudan as de dire o assim como as sa das dever o ser montadas com suas pe as espec ficas respectivamente Os acess rios tais como buchas arruelas adaptadores luvas curvas conduletes abra adeiras e outros dever o ser preferencialmente da mesma linha e fabrica o dos respectivos dutos Os eletrodutos dever o estar completamente limpos e sem umidade quando da passagem de condutores el tricos pelos mesmos Cabos l gicos As conex es com o cabo ser o realizadas com pino macho RJ 45
246. on mantendo a linha com suficiente tra o mec nica para orientar o corte em seu trajeto Dever ser feito pequeno caimento nas tubula es horizontais a fim de evitar o ac mulo de ar no cano Rasgos em Alvenaria Preferencialmente dever o ser abertos com o uso de m quina de corte pr pria para essa tarefa Se abertos manualmente com o uso de talhadeiras dever o ser tomados cuidados especiais em rela o ao alinhamento e profundidade N o se devem utilizar ponteiros met licos A largura e profundidade de corte dependem do di metro da tubula o a embutir sendo que o corte n o poder ter profundidade nem largura superior a duas vezes o di metro externo da tubula o a embutir Fixa o das tubula es em Alvenaria Antes do Enchimento Dispostos os tubos nos cortes efetuados grampe los com o uso de arame ou de massa de cimento em pontos estrat gicos que favore am o perfeito equil brio antes do enchimento final dos rasgos A tarefa de enchimento a ser executada por profissional dever ser rigidamente acompanhada e supervisionada pelo oficial respons vel pela instala o Instala o de Conex es Met licas As conex es dever o se ajustar perfeitamente s roscas externas das tubula es Dever o ser suficientemente apertadas sem contudo exceder press o necess ria sob risco de provocar fissuras impercept veis a uma inspe o visual e que poder o provocar vazamentos futuros Antes de executar qualqu
247. op o Costurar as trincas existentes em paredes com ferro 2 di metro 4 2 mm em forma de Z a cada 30 cm com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Os tijolos dever o ser adequadamente molhados por m n o saturados antes do seu emprego Os tijolos ou blocos cer micos devem ser assentados de forma que a parede fique perfeitamente nivelada alinhada e aprumada As juntas de argamassa devem ser no m ximo de 10 mm e n o devem conter vazios inclusive nos encabe amentos DIVIS RIA Fornecer e instalar divis rias em placa de granito Preto Tijuca POLIDO NAS DUAS FACES espessura de 25 mm na mesma altura das divis rias para boxes dos banheiros conforme projeto arquitet nico ver detalhamento nas pranchas de arquitetura referentes as reas molhadas Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Dever ser instalada placa de granito inteira sem emendas nas dimens es indicadas no projeto O granito dever ser fixado na parede e no piso atrav s de rasgos nestas superf cies com profundidade de 5 cm e utiliza o de argamassa cimento cola da QUARTZOLIT ou equivalente As divis rias ser
248. orma Lixa se a ponta do tubo e bolsa da conex o p r meio de uma lixa d gua Se limpa com solu o pr pria as partes lixadas Aplica o de adesivo uniformemente nas duas partes e serem soldadas encaixando as rapidamente e removendo se o excesso com solu o pr pria Antes da solda recomend vel que se marque a profundidade da bolsa sobre a ponta do tubo objetivando a perfei o do encaixe que deve ser bastante justo uma vez que a aus ncia da press o n o estabelece a soldagem 10 31 4 Esgoto Sanit rio Materiais e Processos Executivos As tubula es para esgoto sanit rio ser o em PVC e PVC R e devem obedecer ao que prescreve a norma EB 608 da ABNT A tubula o ser executada de modo a garantir uma declividade homog nea em toda a sua extens o As juntas e as conex es do sistema dever o estar de acordo com os materiais da tubula o a que estiverem conectadas e s tubula es existentes onde ser o interligadas As tubula es de esgoto prim rio ser o interligadas rede p blica ou fossa conforme indica o no projeto Os ralos sinfonados ser o de PVC r gido com grelha de lat o cromado sa da de 40 mm fecho h drico di metro m nimo de 100 mm As caixas de inspe o ser o executadas em alvenaria com tampa em alum nio 60x60cm com dobradi a escamote vel para a sua remo o As caixas de inspe o internas a pisos cer micos ou outros ser o executadas em alvenaria co
249. os Canaleta F47 perfil de a o utilizado na estrutura o de forros e revestimentos em drywall podendo ser do tipo C ou do tipo Omega Cantoneira perfil de a o no formato L utilizado na estrutura o de paredes forros e revestimentos em drywall NOTA Consideram se inclu dos nestes servi os todos os materiais m o de obra e acess rios e ou complementos necess rios para a completa execu o dos servi os mesmo que n o explicitamente descritos nestas especifica es por m necess rios para a entrega dos servi os perfeitamente prontos e acabados em todos os seus detalhes A CONTRATADA dever conferir todas as medidas dos v os das portas antes da execu o dos servi os 10 31 Instala es hidr ulicas e sanit rias 10 31 1 Condi es Gerais As instala es ser o executadas em condi es totalmente operacionais sendo que o fornecimento de materiais equipamentos e m o de obra dever ser previsto visando Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA inclus o de todos os componentes necess rios para tal mesmo aqueles que embora sejam indispens veis param se
250. os itens 6 1 5 e 10 4 da NBR 6118 e localizadas rigorosamente nas posi es previstas nos desenhos Se os desenhos n o indicarem as posi es das emendas estas dever o ser executadas sempre que poss vel em regi es de menor solicita o por m quando isso n o for poss vel as emendas dever o apresentar total garantia de efici ncia e seguran a A executante poder substituir um tipo de emenda por outro desde que previamente aprovado pela FISCALIZA O A montagem das barras das armaduras obedecer sempre s posi es indicadas nos desenhos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA As barras dever o ser devidamente amarradas a fim de n o sofrerem deslocamentos de suas posi es no interior das formas antes e durante a concretagem Quando os desenhos de armaduras n o indicarem os espa amentos entre barras paralelas n o dever o ser admitidas dist ncias inferiores aos valores m nimos prescritos pela NBR 6118 O cobrimento de concreto sobre as barras das armaduras n o poder ser inferior aos valores mencionados no item 6 1 1 1 da NBR 6118 Havendo necessidade de se deslocar a
251. os de les o do p e Cintos de Seguran a para trabalhos em que haja risco de queda Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA e Respiradores contra poeira para trabalhos que impliquem produ o de poeira e M scaras para jato de areia para trabalhos de limpeza por abras o atrav s de jato de areia e Respiradores e m scaras de filtro qu mico para trabalhos que ofere am riscos provenientes de ocorr ncia de poluentes atmosf ricos em concentra o prejudiciais sa de e Avental de raspa para trabalhos de soldagem e corte a quente e para dobragem e arma o de ferros e Condi es para execu o dos servi os e Loca o da Obra O canteiro de obras dever ser instalado em local indicado pela Equipe de FISCALIZA O de Obras A CONTRATADA dever apresentar um croqui das instala es Este croqui dever ser entregue antes do in cio da obra constando a loca o e defini o do barrac o e tapumes para ser aprovado pela Equipe de FISCALIZA O de Obras Ao t rmino da obra o canteiro dever ser desmontado ou demolido e removido para fora da obra Todas as instala es pro
252. os mict rios que dever o possuir engates met licos cromados de liga o ao registro de descarga os demais engates dever o ser de material pl stico na cor branca Entretanto os demais como a v lvula e o sif o do lavat rio o tubo de liga o da bacia sanit ria cabideiro etc dever o ser met licos e cromados Todos os Box dever o possuir uma papeleira e um cabideiro met licos em seu interior As grelhas met licas ser o em metal cromado com fechamento manual O espelho ser de 4 mm de espessura com comprimento igual a toda a extens o da bancada com altura de 80 cm com bisot em todo per metro parafusado na parede com parafuso de acabamento met lico cromado Ap s a fixa o do espelho todo o seu per metro dever ser calafetado com silicone para evitar a entrada de gua ou vapor de gua Corte de Tubula es Os cortes em tubula es dever o ser sempre perpendiculares ao eixo longitudinal dos tubos e executados com ferramenta apropriada As rebarbas provenientes do corte dever o ser aparadas com lixa nos casos de tubula es em PVC e com o uso de lima fina nos casos de tubula es met licas e sempre de modo a n o comprometer a espessura das paredes internas Roscas em Tubula es Dever o ser abertas utilizando se dispositivo adequado tarraxas ou tornos calibrando se a press o de corte para n o reduzir a resist ncia mec nica e ou espessura das paredes dos tubos Jamais ultrapassar o limite das
253. ota 12x6cm A cobertura dever ser em telha ondulada de fibrocimento as esquadrias ser o em madeirite fixadas por dobradi as e Tapumes Toda a rea externa da obra dever ser fechada com tapume de prote o em madeirite resinado pr pria para fechamento na altura de 220 cm fixada e entendida com o emprego de vigotas verticais de madeira enterradas em profundidade que garanta sua estabilidade e posteriormente pintadas com tintas a base l tex e Andaimes Passarelas e Telas de Prote o Caber o CONTRATADA a loca o e montagem de andaimes e passarelas do tipo mais adequado para execu o dos servi os descritos nesta especifica o Os andaimes e passarelas dever o ter interfer ncia m nima nas atividades cotidianamente realizadas na obra e seu entorno al m de garantirem total seguran a aos funcion rios que far o uso dos mesmos e aos usu rios que circulam pelo local preservando tamb m os bens materiais existentes Dever ser obrigat ria a instala o de telas de prote o nos andaimes e Instala es Provis rias e Agua O abastecimento de gua pot vel dever ser feito inicialmente atrav s de pontos existentes pr ximos que alimentar o os reservat rios localizados estrategicamente em n mero suficientes a atender a demanda do canteiro de obras em seu pico A distribui o interna far se em tubula es PVC para os recintos de consumo naturais bem como aos Instituto Federal de Educa o Ci n
254. ou do Projeto de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil conforme o caso a contratada comprovar sob pena de multa que todos os res duos removidos est o acompanhados de Controle de Transporte de Res duos em conformidade com as normas da Ag ncia Brasileira de Normas T cnicas ABNT ABNT NBR n s 15 112 15 113 15 114 15 115 e 15 116 de 2004 2 12 Ressarcir as despesas com gua e energia el trica referentes ao consumo da obra CL USULA TERCEIRA OBRIGA ES DA CONTRATANTE 3 1 Fornecer CONTRATADA todos os dados necess rios execu o do objeto deste Contrato considerada a natureza do mesmo Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 3 2 Designar preposto para acompanhar e fiscalizar a execu o do presente Contrato bem como fazer o recebimento provis rio da obra 3 3 Designar comiss o para realizar o recebimento definitivo da obra CL USULA QUARTA VALOR E DOTA O 4 1 O valor total a ser pago para execu o do objeto deste Contrato ser de R SR E O SA E ENA 4 2 A despesa com a execu o da presente licita o correr conta da Naturez
255. ouro para trabalhos em locais que apresentem riscos de les o do p Cintos de Seguran a para trabalhos em que haja risco de queda Respiradores contra poeira para trabalhos que impliquem produ o de poeira M scaras para jato de areia para trabalhos de limpeza por abras o atrav s de jato de areia Respiradores e m scaras de filtro qu mico para trabalhos que ofere am riscos provenientes de ocorr ncia de poluentes atmosf ricos em concentra o prejudiciais sa de Avental de raspa para trabalhos de soldagem e corte a quente e para dobragem e arma o de ferros 10 29 9 REMO ES E LIMPEZA DA OBRA Ser o devidamente removidos da obra todos os materiais e equipamentos assim como pe as remanescentes e sobras n o utilizadas de materiais ferramentas e acess rios A limpeza ser feita de modo a n o danificar outras partes ou componentes da edifica o Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Para assegurar a entrega da edifica o em perfeito estado a Contratada executar todos os demais arremates que julgar necess rios e os que a Fiscaliza o determinar
256. pel que identifique a licitante Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA DECLARA O N O EMPREGA MENOR Nome da Empresa inscrito no CNPJ n por interm dio de seu representante legal o a Sr a o portador a da Carteira de Identidade n e do CPF n DECLARA para fins do disposto no inciso V do art 27 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 acrescido pela Lei n 9 854 de 27 de outubro de 1999 que n o emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre e n o emprega menor de dezesseis anos Ressalva emprega menor a partir de quatorze anos na condi o de aprendiz Data assinatura nome e n mero da identidade do declarante Observa o em caso afirmativo assinalar a ressalva acima Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O
257. perf cie em 3 dem os aplicadas em sentidos contr rios com intervalo n o inferior a 12 horas al m de atendidas as recomenda es do fabricante Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA e Impermeabiliza o de box e rea molhadas Todas as reas internas molhadas como banheiros copas cozinhas e reas de servi o dever o ter seus pisos e bordas de contorno 40 cm impermeabilizado com revestimento impermeabilizante semi flexivel VIAPLUS 1000 ou equivalente aplicado com trincha em tr s dem os cruzadas com intervalo de aplica o de 12 horas A aplica o ser feita sobre a regulariza o do contra piso antes da aplica o do revestimento final cer micas etc e Impermeabiliza es de lajes de cobertura Ser utilizada para impermeabiliza o das lajes de cobertura vide projeto de arquitetura uma manta pl stico asf ltica 4 mm imperme vel e flex vel produzida industrialmente por processo cont nuo constitu da por duas camadas de asfalto polim rico que formam o ber o e o amortecimento em rela o ao filme central de polietileno para serem aplicadas numa s aplica o
258. pessoal alocado nos servi os e obras objeto do contrato e atender s normas e portarias sobre seguran a e sa de no trabalho e providenciar os seguros exigidos em lei na condi o de nica respons vel pelos servi os e obras de constru o objeto destas Especifica es Os servi os ser o realizados em rigorosa observ ncia dos projetos e respectivos detalhes fornecidos pelo CONTRATANTE bem como em estrita obedi ncia s prescri es e exig ncias contidas nestas Especifica es e nas Normas Brasileiras vigentes Durante a execu o o CONTRATANTE poder apresentar desenhos complementares os quais ser o tamb m devidamente autenticados pela CONTRATADA Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA As placas relativas obra dever o ser confeccionadas e afixadas dentro dos padr es recomendados por posturas legais em local bem vis vel e com as dimens es logomarcas e dizeres definidos pela EQUIPE DE FISCALIZA O do IF BAIANO doravante denominada FISCALIZA O Os servi os contratados ser o executados rigorosamente de acordo com este Caderno de Especifica es T cnicas com os documen
259. por semana OBS Nos dois primeiros anos ap s o plantio importante que se fa a uma aduba o de cobertura a cada seis meses utilizando uma mistura de 50 gramas de ur ia 100 gramas de superfosfato simples e 50 gramas de cloreto de pot ssio Essa mistura deve ser aplicada ao redor da muda na forma de uma coroa formada pela proje o da copa da planta no solo Se a muda for plantada em uma cal ada coloque uma grade de prote o para evitar que ela seja danificada por animais ou pessoas Fonte Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA ibama mma 200 Notas Para separa o dos canteiros utilizarem limitador de grama modelo pop da marca Verdeal ou equivalente Os materiais e ou as vegeta es relacionados prevalece as informa es contidas no projeto gr fico 10 33 Mobili rio N o ser o instalados mobili rios 10 34 Programa o Visual Todas as depend ncias inclusive sanit rias dever o ser identificadas com placas de local compostas de face nica em metal com dizeres adesivados conforme o Padr o IF BAIANO de acordo com as instru es normativas IN 10 10 35 Liga es Def
260. portanto os pre os propostos na nica remunera o devida pela Contratante para execu o da obra e Que tomou conhecimento das condi es locais onde ser executada a obra g Composi o de pre os unit rios contendo detalhadamente do BDI e Encargos Sociais conforme anexo X 5 2 A apresenta o da proposta implica a aceita o de todas as condi es deste Edital podendo a Comiss o relevar na sua reda o lapso que n o afete as condi es estabelecidas no subitem 5 1 5 3 Qualquer proposta em desacordo com as exig ncias deste Edital ser desclassificada 5 4 defeso proponente modificar sua proposta depois de entregue 5 5 O licitante somente poder retirar sua proposta mediante requerimento escrito Comiss o antes da abertura do respectivo envelope desde que caracterizado motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comiss o 5 6 Todos os servi os quantificados na Planilha dever o ser cotados sob pena de desclassifica o 5 7 O valor total proposto dever corresponder exatamente ao somat rio das parcelas obtidas atrav s da multiplica o do valor unit rio de cada item pelas respectivas quantidades 6 ABERTURA E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 6 1 Respeitando o disposto no pre mbulo deste Instrumento a Comiss o Permanente de Licita o abrir os envelopes dos licitantes e divulgar o valor de cada proposta cujos documentos ser o rubricados posteriormente pelos representantes
261. proximadamente 5 db Linha ABSOLUTE TOTALSAFE COR TIT NIO prot tipo FADEMAC PAVIFLEX ou equivalente Observa es Utilizar adesivos apropriados para aplica o conforme orienta es do fabricante 10 20 7 PISO CER MICO ANTI DERRAPANTE Segue as indica es localiza o e modula o conforme nas plantas de PAGINA O DE PISO do Projeto de Arquitetura O assentamento dever ser feito com argamassa colante prot tipo Sistema Bicomponente Adimax Super ou Premium com Ligamax Carga Mineral ou equivalente Dever o ser seguidas atentamente as instru es da embalagem para preparo da argamassa e execu o do assentamento A junta m nima de assentamento recomendada de 2 mm Para os esmaltados que o nosso caso dever ser adotada a junta m nima especificada na embalagem A melhor solu o para o rejuntamento a utiliza o de argamassa de rejuntamento base de resina ep xi prot tipo Juntaplus Ep xi SP 50 ou equivalente Esta rejunte garante impermeabilidade facilidade de limpeza acabamento liso e estabilidade de cores Fornecer e instalar piso cer mico anti derrapante prot tipo ELIANE linha URBANUS cor GRAY 31x31cm ou equivalente Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISS
262. r MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA e Escava es e Movimento de Terra A CONTRATADA dever realizar o nivelamento do terreno necess rio para a execu o do projeto Todo o servi o de escava o e movimento de terra dever ser feito atendendo as seguintes precau es Evitar que o material escavado alcance as reas de circula o de pedestres ou ve culos Os trabalhos de aterro e reaterro dever o ser executados com material da pr pria escava o ou materiais a ser adquirido de jazidas pr ximas ou dentro da pr pria rea ap s aprova o da FISCALIZA O e Loca o da Obra A localiza o da obra no terreno dever ser realizada a partir das referencias de n vel e dos v rtices de coordenadas implantados ou utilizados para a execu o do projeto de funda o Sempre que poss vel a localiza o da obra dever ser feita com equipamentos compat veis com os utilizados para o levantamento topogr fico A loca o propriamente dita dever ser executada a partir das dire es e pontos obtidos na localiza o da obra A loca o dever ser global sobre quadros de madeiras que envolvam todo o per metro da obra Os quadros que ser o executados em t buas para forma 10 cm Estruturados em pontaletes 3x3 com pregos 18x24 e arame galvanizado n 14 dever o ser perfeitamente nive
263. r as despesas aplicadas com m o de obra e material Ser de obrigatoriedade da CONTRATADA o fornecimento dos projetos As built das altera es que ocorram durante a obra autorizadas pela FISCALIZA O ap s a conclus o de todos os servi os impressos em uma c pia de cada e de forma digital come extens o DWG Materiais Ferramentas e Equipamentos As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de obras ser o dimensionados especificados e fornecidos pela CONTRATADA de acordo com o seu plano de execu o de constru o e necessidades do cronograma de execu o das obras observadas as especifica es estabelecidas As instala es executadas pela CONTRATADA e destinadas ao desenvolvimento de seus trabalhos ser o consideradas parte integrante da obra e somente poder ser retirado p r avalia o de conveni ncia e expressa autoriza o formal da FISCALIZA O Ao final da execu o dos servi os a CONTRATADA disponibilizar para futuros reparos revestimentos cer micos nas quantidades equivalentes a 1 Um por cento do total de cada um dos referidos materiais empregados na obra devendo esses quantitativos estar previstos no or amento da obra Todos os materiais a serem empregados na obra dever o ser novos comprovadamente de primeira qualidade atestados pela FISCALIZA O antes da aquisi o e estarem de acordo com as especifica es e normas t cnicas vigentes Se julgar necess rio a FISCALIZA O po
264. ra As madeiras dever o ser de boa qualidade sem apresentar curvaturas sinais de apodrecimento ou n s soltos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Antes do lan amento do concreto as formas dever o ser molhadas at a satura o Os escoramentos dever o ser projetados e executados de modo a apresentarem seguran a quanto estabilidade e resist ncia Os escoramentos dever o obedecer s prescri es das Normas Brasileiras NBR 7190 e NBR 8800 respectivamente para estrutura de madeira e estruturas met licas e ainda observar os itens 9 2 2 9 2 1 9 1 1 Da NBR 6118 Os escoramentos dever o apresentar rigidez suficiente para n o se deformarem em excesso sob a o das cargas e varia es de temperatura e ou umidade Sempre que necess rio as escoras dever o possuir em suas extremidades dispositivos para distribuir as press es de modo a n o comprometerem a efici ncia de seus pontos de apoio e Preparo e Montagem das Armaduras Nos desenhos de Armadura est o indicadas as categorias e classes de a os a serem utilizados nas diferentes partes da estrutura As barras de a o qu
265. ra e 2400 mm As chapas s o fixadas na estrutura por meio de parafusos autoperfurantes e autoatarraxantes todos os parafusos dever o ter prote o contra corros o TODO O ESPA O INTERNO ENTRE OS PAIN IS dever ser preenchido com l de rocha de alta densidade com espessura de 45 mm a execu o dever primar pelo melhor acabamento que o sistema permite As divis rias depois de instaladas receber o no m nimo duas camadas de emassamento acr lico aplicados com esp tula e ou desempenadeira de a o corrigindo relevos e imperfei es com lixa n 240 at nivelamento perfeito com intervalo indicado pelo fabricante Dos parafusos Resist ncia corros o os parafusos utilizados para fixa o dos componentes dos sistemas drywall devem possuir resist ncia corros o vermelha m nima de 48 horas na c mara Salt spray em teste de laborat rio O comprimento dos parafusos que fixam as chapas de gesso nos perfis met licos chapas de gesso metal definido pela quantidade e espessura de chapas de gesso a serem fixadas o parafuso deve fixar todas as camadas e ultrapassar o perfil met lico em pelo menos 10 mm O comprimento dos parafusos que fixam os perfis met licos entre si metal metal deve ultrapassar o ltimo elemento met lico no m nimo em tr s passos de rosca Dos perfis S o perfis fabricados industrialmente mediante um processo de conforma o cont nua a frio por seq ncia de rolos a partir de chapas de a o reve
266. rantia apresentada pela empresa dever cobrir todo o prazo contratual at que se oficialize o recebimento definitivo das obras e servi os contratados 7 2 Se por qualquer raz o durante a execu o contratual for necess ria a prorroga o do prazo de execu o do contrato a contratada ficar obrigada providenciar a prorroga o da garantia nos termos e condi es originalmente aprovados pelo Instituto Federal de Educa o Baiano REITORIA 7 3 A garantia de execu o do contrato ou seu saldo se houver somente ser devolvida contratada ap s o cumprimento total das obriga es contratuais por ela assumidas CL USULA OITAVA PENALIDADES 8 1 O atraso injustificado na execu o da obra ou o descumprimento das obriga es estabelecidas neste Contrato sujeitar a CONTRATADA s multas a De 0 1 um d cimo por cento do valor da obra por dia que ultrapasse o prazo determinado para o seu in cio b De 0 2 dois d cimos por cento do valor da obra o por dia que exceda o seu prazo de execu o determinado c De 1 0 um por cento do valor de cada etapa da obra em atraso por dia de excesso que venha a ocorrer em cada uma delas estabelecidas no Cronograma F sico Financeiro aprovado com exclus o da ltima calculada mediante o emprego da f rmula M Vx0 01xN Onde M valor da multa V valor da Etapa N n mero de dias de atraso na conclus o da etapa 8 2 Pela inexecu o total ou parcial
267. rantir uma declividade homog nea em toda a sua extens o As juntas e as conex es do sistema dever o estar de acordo com os materiais da tubula o a que estiverem conectadas e s tubula es existentes onde ser o interligadas As tubula es de esgoto prim rio ser o interligadas rede p blica ou fossa conforme indica o no projeto Os ralos sinfonados ser o de PVC r gido com grelha de lat o cromado sa da de 40 mm fecho h drico di metro m nimo de 100 mm As caixas de inspe o ser o executadas em alvenaria com tampa em alum nio 60x60cm com dobradi a escamote vel para a sua remo o As caixas de inspe o internas a pisos cer micos ou outros ser o executadas em alvenaria com tampa em concreto armado e 7 cm com al a escamote vel para a sua remo o e acabamento superior com o mesmo piso cer mico alinhando a junta das pe as A instala o ser executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT com o projeto respectivo e com as especifica es que se seguem As fura es rasgos e aberturas necess rias em elementos da estrutura de concreto armado para passagem de tubula es ser o locados e tomados com tacos buchas ou bainhas antes da concretagem Medidas devem ser tomadas para que n o venham a sofrer Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 99
268. ras previstas para o contra piso A referida camada dever ser aplicada ap s verifica o da conclus o dos servi os de instala es embutidas no solo Sobre o lastro dever o ser fixadas e niveladas as juntas pl sticas ou de madeira formando pain is de dimens es m xima 100x100cm devendo os mesmos ser distribu dos harmonicamente com o comprimento total das cal adas Logo a seguir dever ser aplicada uma argamassa de regulariza o de cimento e areia m dia no tra o 1 3 quando n o especificado ou definido pela FISCALIZA O A profundidade das juntas dever permitir alcan ar com o elemento pl stico ou de madeira a base do piso As superf cies dos pisos cimentados dever o ser curadas mantendo permanente umidade durante os 7 dias posteriores sua execu o Dever o ser respeitados os caimentos previstos no projeto Para o acabamento r stico dever ser usada apenas a desempenadeira para a regulariza o da superf cie Para acabamentos lisos dever ter se o cuidado de n o anular a rugosidade permitindo o piso ficar escorregadi o No caso em que seja prevista a coloca o de cor diferente do cinza t pico do cimento poder ser adicionado um corante xido de ferro ou outros argamassa O processo executivo segue os mesmos padr es para a regulariza o do contra piso Ap s a conclus o do servi o dever o ser verificadas todas as etapas do processo executivo de maneira a se garantir um perfeito ni
269. rcentagem de areia seja superior a 50 e mediante aprova o pela FISCALIZA O O agregado mi do dever obedecer ao item 08 da NBR 7211 O Armazenamento dever ser de modo a n o haver mistura com outros tipos de agregados e ainda n o haver contamina o por impurezas O agregado mi do dever chegar betoneira com umidade uniforme e Agregado Gra do O agregado gra do dever ser o pedregulho natural ou a pedra britada proveniente de britagem de rochas est veis com um m ximo de 15 passando pela peneira 4 8mm O agregado gra do dever obedecer ao item 09 da NBR 7211 Os agregados a serem utilizados dever o estar classificados em tipos 1 2 e 3 conforme o item 11 da NBR 7225 Os diferentes tipos de agregados dever o chegar betoneira separadamente com umidade uniforme Os agregados de diferentes tamanhos dever o ser armazenados em compartimentos separados Se acontecer mistura de agregados de diferentes tipos eles poder o ser aproveitados ap s serem peneirados e separados de acordo com a sua granulometria Dever o ser tomadas precau es para que materiais estranhos n o se misturem com os agregados vindo a prejudicar as suas caracter sticas Caso isso venha a acontecer os agregados dever o ser lavados antes de serem utilizados ou rejeitados e A os para Armaduras Todo o a o das armaduras passivas das pe as estruturais de concreto armado deve estar de acordo com o que prescreve a NBR 7480 Instit
270. recer um servi o seguro e confi vel quando operadas dentro das especifica es previstas em projeto Todavia devido a esta mesma concep o aspectos referentes instala o partida inicial e manuten o devem ser rigorosamente observados O presente memorial parte do projeto de loca o e encaminhamento das tubula es das respectivas condensadoras e evaporadoras existentes no sistema condicionador de ar No projeto el trico deve estar prevista a Tomada de Uso espec fico onde dever ser ligada a evaporadora As Cargas T rmicas de cada Evaporadora devem ser previstas pelo devido C lculo de Cargas T rmicas No projeto de ar condicionado consta o sistema de tubula o que interliga as evaporadoras s suas devidas condensadoras por m as tubula es dos drenos das respectivas evaporadoras est o locadas no projeto Sanit rio este por sua vez cont m o sistema de capta o pluvial que tem por uma de suas finalidades atender ou seja captar o sistema de drenagem das evaporadoras Tubula o de interliga o Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA As tubula es de inter
271. rem empregados e cada lote ou partida de material ser confrontada com a respectiva amostra previamente aprovada pela FISCALIZA O Depois de autenticadas pela FISCALIZA O e pela CONTRATADA as amostras ser o conservadas no canteiro de obras at o final dos trabalhos de forma a facultar a qualquer tempo a verifica o de sua perfeita correspond ncia com os materiais fornecidos ou j empregados Os materiais que n o atenderem s especifica es n o ser o aceitos pela FISCALIZA O para emprego nas obras e n o poder o ser estocados no canteiro de obras A retirada de entulhos ser feita por meio de cont ineres acondicionamento em sacos de linha ou pl sticos que permitam a permanente limpeza das reas de circula o p blica do Munic pio e Especifica o de marca e modelos para materiais Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA N o foram previstas marcas para o acabamento da obra mas dever ser observado o bom padr o de acabamento sempre de primeira linha e preferencialmente de marcas de f cil reposi o durante as futuras manuten es Dentro da especifica o os mater
272. reno frente e fundos com gradil em fios de a o galvanizados Tela confeccionada em processo eletrofus o com acabamento em pintura eletrost tica preta prot tipo Permetal Metalgrade ou equivalente A execu o do alambrado deve obedecer ao projeto executivo nas suas posi es de espessuras especifica es e detalhes respectivos bem como s normas t cnicas da ABNT que regem o assunto NBR 7480 Barras e fios de a o destinados armaduras para concreto armado NBR 7481 Tela de a o soldada para armadura de concreto Constituintes Montantes verticais em perfil met lico de chapa 14 e 1 95mm galvanizada dobrada dotados de grapas para chumbamento soldadas na base m nimo de 2 grapas por montante Escoramentos em perfil met lico de chapa 14 e 1 95mm galvanizada dobrada Tela em arames de alta resist ncia 50 60 kgf mm soldados eletronicamente galvanizados a fogo fio 3 mm em malha retangular de 15 x 5 cm Conjunto de fixa o da tela aos montantes em chapas 14 e 1 95mm galvanizadas com furo para recebimento de parafuso franc s 5 16 x 3 4 com porca e arruela galvanizado Do Acabamento Pintura esmalte fosco na cor especificada em projeto 10 21 Vidros Os servi os de envidra amento dever o ser executados rigorosamente de acordo com os detalhes do projeto arquitet nico com os presentes especifica es e recomenda es dos fabricantes quando houver Os vidros empregados nas obras d
273. rentes de queda ou proje o de objetos impactos contra estruturas e outros acidentes que ponham em risco a cabe a do trabalhador Nos casos de trabalhos realizados pr ximos a equipamentos ou circuitos el tricos ser exigido o uso de capacete espec fico Protetores faciais para trabalhos que ofere am perigo de les o por proje o de fragmentos e respingos de l quidos bem como por radia es nocivas culos de seguran a contra impactos para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos culos de seguran a contra radia es para trabalhos que possam causar irrita o nos olhos e outras les es decorrentes da a o de radia es Oculos de seguran a contra respingos para trabalhos que possam causar irrita es nos olhos e outras les es decorrentes da a o de l quidos agressivos Protetores auriculares para trabalhos realizados em locais em que o n vel de ru do for superior ao estabelecido na NR 15 Luvas e mangas de prote o para trabalhos em que haja possibilidade do contato com subst ncias corrosivas ou t xicas materiais abrasivos ou cortantes equipamentos energizados materiais aquecidos ou quaisquer radia es perigosas Conforme o caso as luvas ser o de couro de lona plastificada de borracha ou de neoprene Botas de borracha ou de PVC para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos especialmente quando na presen a de subst ncias t xicas Botinas de c
274. responsabilidade t cnica por execu o de obras ou servi o de caracter sticas semelhantes limitadas estas exclusivamente s parcelas de maior relev ncia t cnica e valor significativo do objeto da licita o Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA d O Respons vel T cnico a que se refere o inciso anterior consideradas as parcelas de maior relev ncia t cnica e valor significativo do objeto desta Licita o dever estar habilitado na modalidade de Engenharia Civil e A comprova o do v nculo do Respons vel T cnico dever ser feita por meio de c pias das Carteiras de Trabalho ou fichas de Registro de Empregado que comprove a condi o de que pertence ao quadro da CONTRATADA ou contrato social que demonstre a condi o de s cio do profissional ou ainda por meio de contrato de presta o de servi os sem v nculo trabalhista e regido pela legisla o civil comum f Ser o aceitos como comprovantes de capacidade t cnica operacional e t cnica profissional o CAT em que conste como prestadora de servi os a pr pria licitante e o respons vel t cnico desde que as informa es const
275. rf cie dependendo da natureza da pe a estrutural que esteja sendo concretada No adensamento com emprego de vibradores de agulha a espessura da camada de concreto a vibrar dever ser da ordem de 75 do comprimento da agulha n o sendo satisfeita a condi o anterior as op es dever o ser o emprego da agulha em posi o conveniente ou o emprego de vibradores de superf cie O tempo de vibra o do concreto n o poder ser excessivo devendo ser o suficiente para assegurar a perfeita compacta o de toda a massa de concreto sem a ocorr ncia de ninhos ou segrega o dos materiais As armaduras n o dever o ser vibradas para n o acarretar preju zos na ader ncia com o concreto em virtude de vazios que poder o surgir ao redor das mesmas Cura do Concreto Depois de lan ado nas formas e durante o per odo de endurecimento o concreto dever ser protegido contra secagem chuva varia es de temperatura e outros agentes prejudiciais Durante o endurecimento o concreto n o poder sofrer vibra es ou choques que possam produzir fissura o na massa de concreto ou prejudicar a sua ader ncia com as armaduras Durante os primeiros sete dias ap s o lan amento o concreto dever ser protegido contra a secagem prematura umedecendo se a sua superf cie exposta Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 318
276. rf cies de trabalho bem como para o respeito ao dispositivo que pro be a liga o de mais de uma ferramenta el trica na mesma tomada de corrente Em obedi ncia ao disposto na Norma Regulamentadora NR 18 ser o de uso obrigat rio os seguintes equipamentos Capacetes de seguran a para trabalhos em que haja o risco de les es decorrentes de queda ou proje o de objetos impactos contra estruturas e outros acidentes que ponham em risco a cabe a do trabalhador Nos casos de trabalhos realizados pr ximos a equipamentos ou circuitos el tricos ser exigido o uso de capacete espec fico Protetores faciais para trabalhos que ofere am perigo de les o por proje o de fragmentos e respingos de l quidos bem como por radia es nocivas Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA culos de seguran a contra impactos para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos culos de seguran a contra radia es para trabalhos que possam causar irrita o nos olhos e outras les es decorrentes da a o de radia es Oculos de seguran a contra respingos para trabalhos que possam
277. rfeitas condi es de funcionamento durante todo o per odo contratual Finalizando declaramos que temos pleno conhecimento de todos os aspectos relativos licita o em causa e nossa plena concord ncia com as condi es estabelecidas no Edital de todos os seus Anexos FIRMA LICITANTE CNPJ ASSINATURA E CARIMBO DO REPRESENTANTE LEGAL Aten o emitir em papel que identifique a licitante Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA ANEXO IV MODELOS DE DOCUMENTOS DECLARA O DE INEXIST NCIA DE FATOS SUPERVENIENTES IMPEDITIVOS EEEE EA A Da data dEUS a Ra a GU a empresa inscrita no CNPJ n pOr interm dio de seu representante legal o a Sr a iiri portador a da Carteira de Identidade n e do CPF n ccecce declara em atendimento ao previsto nas Condi es dispostas no Edital da Concorr ncia n 03 2012 e sob as penas da Lei que inexistem fatos supervenientes impeditivos da habilita o na licita o mencionada Local e data Assinatura e carimbo do representante legal Aten o emitir em pa
278. rnecimentos de materiais e equipamentos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA em especial as abaixo relacionadas outras constantes destas especifica es e ainda as especifica es e condi es de instala o dos fabricantes dos equipamentos a serem fornecidos e instalados e NBR 5410 Execu o de instala es el tricas de baixa tens o e NBR 5413 Iluminamento de Interiores Descri o da alimenta o A alimenta o feita atrav s do rebaixamento de alta tens o Sub esta o A medi o alimentada por um circuito trif sico em cabo Eprovinil 90 C 0 6 1 0kV com classe de encordoamento 4 5 ou 6 Da medi o sai um circuito trif sico em cabo Eprovinil 90 C 0 6 1 0kV com classe de encordoamento 4 5 ou 6 que alimentar o Quadro distribui o do qual ser o derivados circuitos para alimenta o do restante dos quadros de distribui o e circuitos terminais Ser feita toda alimenta o a partir da sub esta o n o incluso esta que ser ainda definida O dimensionamento de cabos disjuntores e quadros seguir especifica o do projeto el trico Quadro de distr
279. roje o da copa da planta no solo Se a muda for plantada em uma cal ada coloque uma grade de prote o para evitar que ela seja danificada por animais ou pessoas Fonte ibama mma 200 Notas Para separa o dos canteiros utilizarem limitador de grama modelo pop da marca Verdeal ou equivalente Os materiais e ou as vegeta es relacionados prevalece as informa es contidas no projeto gr fico 10 40 Mobili rio N o ser o instalados mobili rios 10 41 Programa o Visual Todas as depend ncias inclusive sanit rias dever o ser identificadas com placas de local compostas de face nica em metal com dizeres adesivados conforme o Padr o IF BAIANO de acordo com as instru es normativas IN 10 10 42 Liga es Definitivas e Certid es Caber CONTRATADA ap s a conclus o da obra e antes da entrega final da mesma providenciar todos os tr mites para regulariza o das liga es de gua esgoto energia e telefonia junto s concession rias locais e Prefeitura Municipal Habite se e Corpo de Bombeiros AVCB As despesas decorrentes das provid ncias descritas no par grafo anterior dever o estar inclu das na taxa relativa aos Benef cios e Despesas Indiretas BDI adotada pela CONTRATADA na composi o de seus pre os unit rios Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 7
280. rojeto 10 22 5 Brises Fornecimento e instala o de Termobrise BSM 335 constitu do por chapas de alum nio 0 50mm de espessura refer ncia Hunter Douglas ou equivalente ou de melhor qualidade Os projetos executivos de montagem e fixa o dos brises na estrutura met lica de sustenta o dever o ser fornecidos pela CONTRATADA O comando de abertura dos brises dever ser manual Ser responsabilidade da CONTRATADA a aquisi o de todos os acess rios necess rios para a montagem dos brises conforme solu o proposta no projeto executivo a ser fornecido O brise dever ser composto por pain is em forma de asa de avi o em aluzinc formados por duas l minas devendo seu interior ser preenchido com poliuretano expandido Os pain is s o estruturados lateralmente por perfis de alum nio e encabe ados por tampas de pol meros e suas conex es s o elaboradas em nylon grafitado para reduzir atrito e apresentar maior longevidade Para a fixa o dos brises estrutura met lica de sustenta o ser o utilizados porta pain is em alum nio extrudado e pinos com buchas e arruelas de nylon autolubrificante A CONTRATADA dever obedecer ao espa amento entre pain is do brise referenciados no projeto arquitet nico Especifica o t cnica dos brises largura de 335 mm e 61 mm de espessura chapas com espessura de 0 5mm ref Termobrise 335 cor Anodizado Dourado brilho 45 As liga es entre pe as de alum nio por meio
281. rrigidas com broca ou rasquete apropriada sendo vedado o uso de lima redondo para alargamento ou para for ar a coincid ncia entre dois furos mal posicionados Todas as fura es dever o ser convenientemente escareadas e as rebarbas resultantes limadas de modo que o ajuste dos respectivos elementos de liga o parafusos ou rebites seja o mais perfeito poss vel sem folgas ou diferen as de n vel sens veis Na instala o e fixa o das ferragens os cortes e fura es dever o apresentar forma e dimens es exatas n o sendo permitidas instala es com folgas excessivas que exijam corre es posteriores com massa ou outros artif cios Os desenhos fornecidos servir o apenas como orienta o e indica o das esquadrias cabendo CONTRATADA providenciar junto ao serralheiro detalhamento em desenhos das esquadrias e submeter aprova o da FISCALIZA O n o isentando seu autor das responsabilidades das exig ncias Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 10 20 1 Esquadrias de Madeira 10 20 1 1 Portais Os portais dever o ser de ip ou similar em resist ncia e cor com espessur
282. s S o perfis fabricados industrialmente mediante um processo de conforma o cont nua a frio por sequ ncia de rolos a partir de chapas de a o revestidas com zinco pelo processo cont nuo de zincagem por imers o a quente e devem seguir as seguintes especifica es Espessura m nima 0 5mm Os perfis de a o para sistemas em Drywall devem obedecer a norma ABNT NBR 15217 2005 revestimento zincado Z 275 g m2 conforme NBR 7008 2003 Os perfis empregados devem apresentar garantia de rastreabilidade ou seja devem apresentar impressos os seguintes dados conforme norma ABNT NBR 15217 2005 empresa tipo de perfil espessura galvaniza o comprimento data e hora de fabrica o Perfis utilizados Canaleta F47 perfil de a o utilizado na estrutura o de forros e revestimentos em drywall podendo ser do tipo C ou do tipo Omega Cantoneira perfil de a o no formato L utilizado na estrutura o de paredes forros e revestimentos em drywall NOTA Consideram se inclu dos nestes servi os todos os materiais m o de obra e acess rios e ou complementos necess rios para a completa execu o dos servi os mesmo que n o explicitamente descritos nestas especifica es por m necess rios para a entrega dos servi os perfeitamente prontos e acabados em todos os seus detalhes A CONTRATADA dever conferir todas as medidas dos v os das portas antes da execu o dos servi os 10 25 Instala es h
283. s impactos contra estruturas e outros acidentes que ponham em risco a cabe a do trabalhador Nos casos de trabalhos realizados pr ximos a equipamentos ou circuitos el tricos ser exigido o uso de capacete espec fico e Protetores faciais para trabalhos que ofere am perigo de les o por proje o de fragmentos e respingos de l quidos bem como por radia es nocivas e Oculos de seguran a contra impactos para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos e Oculos de seguran a contra radia es para trabalhos que possam causar irrita o nos olhos e outras les es decorrentes da a o de radia es e Oculos de seguran a contra respingos para trabalhos que possam causar irrita es nos olhos e outras les es decorrentes da a o de l quidos agressivos e Protetores auriculares para trabalhos realizados em locais em que o n vel de ru do for superior ao estabelecido na NR 15 e Luvas e mangas de prote o para trabalhos em que haja possibilidade do contato com subst ncias corrosivas ou t xicas materiais abrasivos ou cortantes equipamentos energizados materiais aquecidos ou quaisquer radia es perigosas Conforme o caso as luvas ser o de couro de lona plastificada de borracha ou de neoprene e Botas de borracha ou de PVC para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos especialmente quando na presen a de subst ncias t xicas e Botinas de couro para trabalhos em locais que apresentem risc
284. s componentes dos sistemas drywall devem possuir resist ncia corros o vermelha m nima de 48 horas na c mara Salt spray em teste de laborat rio O comprimento dos parafusos que fixam as chapas de gesso nos perfis met licos chapas de gesso metal definido pela quantidade e espessura de chapas de gesso a serem fixadas o parafuso deve fixar todas as camadas e ultrapassar o perfil met lico em pelo menos 10 mm O comprimento dos parafusos que fixam os perfis met licos entre si metal metal deve ultrapassar o ltimo elemento met lico no m nimo em tr s passos de rosca Dos perfis S o perfis fabricados industrialmente mediante um processo de conforma o cont nua a frio por sequ ncia de rolos a partir de chapas de a o revestidas com zinco pelo processo cont nuo de zincagem por imers o a quente e devem seguir as seguintes especifica es Espessura m nima 0 5mm Os perfis de a o para sistemas em Drywall devem obedecer a norma ABNT NBR 15217 2005 revestimento zincado Z 275 g m2 conforme NBR 7008 2003 Os perfis empregados devem apresentar garantia de rastreabilidade ou seja devem Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDU
285. s destas Especifica es s o adotadas as seguintes defini es CONTRATANTE rg o que contrata a execu o de servi os e obras de constru o complementa o reforma ou amplia o de uma edifica o ou conjunto de edifica es CONTRATADA Empresa ou profissional contratado para a execu o de servi os e obras de constru o complementa o reforma ou amplia o de uma edifica o ou conjunto de edifica es ESPECIFICA ES T CNICAS Parte do Edital que tem por objetivo definir o detalhamento das propriedades m nimas exigidas dos materiais e a t cnica que ser usada na constru o bem como estabelecer os requisitos condi es e diretrizes t cnicas e administrativas para a sua execu o FISCALIZA O Atividade exercida de modo sistem tico pelo CONTRATANTE e seus prepostos objetivando a verifica o do cumprimento das disposi es contratuais t cnicas e administrativas em todos os seus aspectos PROJETO EXECUTIVO Conjunto dos elementos necess rios e suficientes execu o completa da obra de acordo com as normas pertinentes da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTIT
286. s em c pias devidamente autenticadas ou em c pias n o autenticadas desde que sejam exibidos os originais para autentica o pela Comiss o at 02 duas horas antes do hor rio marcado para recebimento dos envelopes 4 5 N o ser o admitidas na licita o como proponentes pessoas f sicas reunidas em cons rcio 4 6 Ser considerado inabilitado o licitante que apresentar sua documenta o em desacordo com o que estabelece o presente Edital 4 7 Ap s a abertura dos envelopes n o poder o ser devolvidos aos concorrentes quaisquer tipos de documentos constantes do processo licitat rio 4 8 Havendo unanimidade dos concorrentes quanto a n o interposi o de recurso nessa fase o que ser constado em ata a Comiss o poder dar prosseguimento de imediato ao processo abertura dos envelopes PROPOSTA 5 ENVELOPE 02 PROPOSTA 5 1 A proposta dever ser entregue no envelope pr prio com observ ncia dos seguintes requisitos a Ser elaborada em papel timbrado da empresa datilografada ou digitada com clareza contendo o carimbo do CNPJ em todas as folhas escrita em portugu s sem emendas rasuras ou entrelinhas Caso o n do CNPJ j conste no timbre da empresa ser dispens vel o referido carimbo b Ter todas as folhas rubricadas c Conter prazo de validade n o inferior a 60 sessenta dias a contar da data de sua abertura d Conter Planilha Or ament ria constando todos os pre os unit rios e totais conforme m
287. s m nimos de qualidade a serem obedecidos na execu o dos servi os de montagem das instala es el tricas Os procedimentos indicados dever o ser obedecidos ressalvando os casos em que houver indica o em contr rio no projeto Nos assuntos em que esta especifica o for omissa dever o ser obedecidas s recomenda es das normas NBR 5410 e NB 79 da ABNT NEC National Electrical Code e da concession ria de energia el trica local COELBA Todos os pontos de for a das instala es el tricas dever o ser confirmados Dever o ser feitas as modifica es necess rias em projeto caso os equipamentos a serem neles instalados n o sejam compat veis com os de refer ncia do projeto Exceto quando n o especificado todos os materiais dever o ser novos n o danificados livres de falhas e em conformidade com as especifica es em todos os aspectos Dever ser substitu do todo e qualquer material constatado defeituoso danificado ou em desacordo com as especifica es No caso de haver diverg ncias entre desenhos de projeto ou entre desenhos e outros documentos a Empresa contratada para execu o dever dar conhecimento do fato FISCALIZA O de obra e a decis o desta prevalecer Esta especifica o tem como objetivo estabelecer os requisitos m nimos de qualidade a serem obedecidos na execu o dos servi os de montagem das instala es el tricas Os procedimentos indicados dever o ser obedecidos ressal
288. s que n o recebam revestimento cer mico nas paredes com altura de 10 cm do mesmo material especificado para o piso do mesmo ambiente o processo executivo ser o mesmo daquele empregado no piso 10 19 2 PISO VIN LICO SEMIFLEX VEL Piso vin lico em manta com tratamento ac stico com espessura total 2 5mm Classe 34 Tr fego comercial intensl Largura do rolo 2 00m comprimento do rolo lt 32m Resist ncia de 0 08mm valor habitual conforme ISO 105 B02 Resist ncia qu mica a cidos dilu dos leos gorduras e a solventes convencionais N o resiste exposi o prolongada aos ac lis Propriedades bacteriost ticas resist ncia a cigarros antiderrapante e redu o do impacto sonoro de aproximadamente 5 db Linha ABSOLUTE TOTALSAFE COR TIT NIO prot tipo FADEMAC PAVIFLEX ou equivalente Observa es Utilizar adesivos apropriados para aplica o conforme orienta es do fabricante 10 20 7 PISO CER MICO ANTI DERRAPANTE Segue as indica es localiza o e modula o conforme nas plantas de PAGINA O DE PISO do Projeto de Arquitetura O assentamento dever ser feito com argamassa colante prot tipo Sistema Bicomponente Adimax Super ou Premium com Ligamax Carga Mineral ou equivalente Dever o ser seguidas atentamente as instru es da embalagem para preparo da argamassa e execu o do assentamento A junta m nima de assentamento recomendada de 2 mm Para os esmaltados que o nosso caso dever ser adotada
289. sentidos de escoamento de guas Internamente ser revestimentos cer micos descrito em projeto de arquitetura ou outro de mesma qualidade e tradi o no mercado com caracter sticas de acabamento semelhante aprovada pela FISCALIZA O Em revestimentos cer micos as pe as dever o ser homog neas sem defeitos de cortes trintas rachaduras ou diferen as de tonalidade Admitido sob consulta a FISCALIZA O utiliza o de diverg ncias de tons em fun o de lotes em ambientes distintos As pe as quando cortados dever o ter suas bordas esmerilhadas al m de n o apresentarem rachaduras ou emendas A argamassa colante dever ser espalhada com o aux lio da desempenadeira met lica dentada pr pria para parede de prefer ncia em ngulo de 60 graus O revestimento cer mico dever ser assentado conforme previsto no projeto de detalhamento da arquitetura se houver ou ter seu assentamento reto com in cio e dire o na parede de maior comprimento e visibilidade dentro do ambiente Devem ser utilizados espa adores pl sticos para garantir a espessura homog nea das juntas devendo ser retirados antes do rejuntamento O revestimento cer mico dever ser assentado com argamassa industrializada de cimento colante conforme o tipo de revestimento sendo no m nimo ACII para reas internas e ACIII para reas externas Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115
290. stidas com zinco pelo processo cont nuo de zincagem por imers o a quente e devem seguir as seguintes especifica es Espessura m nima 0 5mm Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Os perfis de a o para sistemas em Drywall devem obedecer a norma ABNT NBR 15217 2005 revestimento zincado Z 275 g m2 conforme NBR 7008 2003 Os perfis empregados devem apresentar garantia de rastreabilidade ou seja devem apresentar impressos os seguintes dados conforme norma ABNT NBR 15217 2005 empresa tipo de perfil espessura galvaniza o comprimento data e hora de fabrica o Perfis utilizados Guia perfil de a o no formato U utilizado horizontalmente na estrutura o de paredes forros e revestimentos em drywall Montante perfil de a o no formato C utilizado verticalmente na estrutura o de paredes forros e revestimentos em drywall NOTA Consideram se inclu dos nestes servi os todos os materiais m o de obra e acess rios e ou complementos necess rios para a completa execu o dos servi os mesmo que n o explicitamente descritos nestas especifica es por m nec
291. tantes em alum nio anodizado lumin rias e metais Os servi os executados que exigirem a interfer ncia em outras instala es dever o ser reparados pela CONTRATADA sem qualquer nus IF BAIANO Para assegurar a entrega da edifica o em perfeito estado a CONTRATADA executar todos os demais arremates que julgar necess rios e os que a FISCALIZA O determinar Dever ser removido todo o entulho da obra deixando a completamente livre e desimpedida de quaisquer res duos de constru o Ser o limpos e varridos os acessos assim como as reas adjacentes que porventura tenham recebido detritos provenientes da obra 10 45 Disposi es Finais Na entrega definitiva da obra a empresa dever fornecer setor de Engenharia da IF BAIANO o repasse das garantias dos materiais fornecidas pelos fabricantes juntamente com c pia das notas fiscais dos respectivos produtos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Os casos omissos e eventuais d vidas que surgirem no decorrer do servi o ser esclarecido exclusivamente com a FISCALIZA O BRAZ CAMPOS Eng Civil CREA 7044 D GO Instituto F
292. taria n 761 de 22 de Agosto de 2012 do Magn fico Reitor torna p blico aos interessados que se encontra aberta a presente licita o modalidade Concorr ncia tipo menor pre o por lote Regime de Empreitada por Pre o Global objetivando a Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita e do Campus Serrinha Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Bloco Administrativo Refeit rio Guarita deste Instituto Federal de acordo com as disposi es contidas na Lei n 8 666 de 21 06 93 e suas altera es Decreto n 4 485 de 25 de novembro de 2002 Instru o Normativa n 01 de 19 11 10 do MPOG e nas legisla es subsequentes vigentes no andamento do presente procedimento e com as condi es deste instrumento convocat rio tornamos p blico para conhecimento dos interessados que s 10h do dia 31 de outubro de dois mil e doze ou caso n o haja expediente nesta data do primeiro dia til subsequente reunir se a Comiss o de Licita o para recebimento e abertura dos envelopes de documenta o e propostas relativas Concorr ncia em ep grafe do tipo MENOR PRE O POR LOTE sob o regime de EMPREITADA POR PRE O GLOBAL FORNECIMENTO DO EDITAL O instrumento convocat rio e seus anexos est o disponibilizados aos interessados pelo site www comprasnet gov br bem como no IF Baiano Instituto Feder
293. te ou outra equivalente na forma da lei d Prova de regularidade relativa Seguridade Social Certid o Negativa de D bito CND emitida pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS e Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS Certificado de Regularidade de FGTS CRF emitida pela Caixa Econ mica Federal f Prova de inexist ncia de d bitos inadimplidos perante a Justi a do Trabalho mediante a apresenta o de certid o negativa nos termos do T tulo VII A da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 4 2 3 A documenta o Relativa Qualifica o T cnica limitar se a a Registro ou inscri o na entidade profissional competente a 1 Certid o de Registro e Quita o de Pessoa Jur dica e F sica no CREA b Qualifica o t cnica operacional atestado de capacidade t cnica em nome da empresa fornecido por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado devidamente registrados no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA que comprovem o desempenho de atividade pertinente e compat vel em caracter sticas quantidades e prazos com o objeto desta licita o c Qualifica o t cnica profissional comprova o do licitante de possuir em seu quadro t cnico permanente na data prevista para entrega da proposta profissional de n vel superior devidamente registrado no CREA detentor de atestado de
294. ternos ou decorrentes de seu pr prio funcionamento Pe as de grandes dimens es dever o necessariamente ser dotadas de dispositivos telesc picos h beis a permitir a absor o de esfor os secund rios atrav s de articula es As esquadrias expostas s intemp ries logo ap s sua conclus o dever o ser submetidas a jato d gua com press o adequada para avalia o de suas reais condi es de estanqueidade cabendo CONTRATADA corrigir as falhas detectadas Todas as pe as dotadas de componentes m veis dever o ser entregues em perfeito estado de acabamento e funcionamento cabendo CONTRATADA efetuar os ajustes que se fizerem necess rios inclusive a substitui o parcial ou total da pe a at que tal condi o seja satisfeita Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Todas as pe as de serralheria dever o ser executadas exclusivamente com material de primeira qualidade novo limpo perfeitamente desempenado e absolutamente isento de qualquer tipo de defeito de fabrica o utilizando se exclusivamente os fins indicados nos respectivos detalhes ficando vedado o emprego de elementos
295. to Todo piso ser assentado sobre uma regulariza o com espessura m nima de 2cm com argamassa de cimento e areia lavada com tra o em volume de 1 3 j considerando o inchamento da areia mida Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Camadas superiores a 4 cm dever o ser aprovadas e liberadas pela FISCALIZA O devido a sobre carga adicional da estrutura exceto para o pavimento em contato direto com o solo Ap s o per odo m nimo de 10 dias da regulariza o dos pisos dever o ser executados em todos os ambientes os pisos previstos nas especifica es do projeto de arquiteta ou quadro anexo A argamassa de revestimento n o dever apresentar consist ncia fluida e dever apresentar resist ncia caracter stica compress o superior Fek 30 0 MPA Dever ser tomado o cuidado com as diferentes espessuras dos revestimentos de pisos devendo portanto estas serem compensadas de modo a n o existirem diferen as de n vel quando houver o encontro de dois revestimentos diferentes quanto ao tipo e espessura exceto nos locais indicados no projeto As espessuras das camadas de regulari
296. to Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Anexo VIII Memorial Descritivo e especifica es t cnicas que correspondem ao Projeto B sico Planilha Or ament ria Cronograma f sico financeiro do Lote 1 Anexo IX Memorial Descritivo e especifica es t cnicas que correspondem ao Projeto B sico Planilha Or ament ria Cronograma f sico financeiro do Lote 2 Anexo X Composi o dos encargos sociais e Bonifica o de Despesas Indiretas BDD 2 APRESENTA O DOS DOCUMENTOS 2 1 Do Credenciamento 2 1 1 Na sess o para entrega e abertura dos envelopes ou em outra que se fizer necess ria cada licitante ser representado por apenas uma pessoa que devidamente munida de documento h bil ser admitida a intervir nas fases do procedimento licitat rio respondendo assim para todos os efeitos por sua representada devendo ainda no ato da entrega dos envelopes identificar se exibindo c dula de identidade ou outro documento oficial equivalente que contenha fotografia 2 1 2 Por Documento H bil entende se a Procura o acompanhada da c pia do ato de investidura do outorgante o
297. to da jun o sem ficar vis vel a lateral da pe a cer mica Em casos onde houver riscos de acidente nas quinas dever ser utilizado quinas verticais de alum nio anodizado pr prias para este fim Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Devem ser utilizados espa adores pl sticos para garantir a espessura homog nea das juntas devendo ser retirados antes do rejuntamento O revestimento cer mico dever ser assentado com argamassa industrializada de cimento colante conforme o tipo de revestimento sendo no m nimo ACII para reas internas e ACIII para reas externas Ser utilizado rejunte flex vel em cores a serem definidas pela FISCALIZA O O rejuntamento dever ser feito ap s 7 dias do assentamento do revestimento e os mesmos n o dever o apresentar rebarbas falhas aspereza e ressaltos devendo formar ap s o acabamento um leve sulco nas juntas das pe as cer micas Ap s o rejuntamento a superf cie dever ser limpa retirando se o excesso de massa ou pasta e Pavimenta o Antes do assentamento dever ser feita a verifica o de n veis de maneira a aferir caimentos e
298. to das guas pluviais ou servidas Nos ralos de drenagem dever ser feito o contorno e fechamento estanque com a manta asfaltica e Impermeabiliza o de po o da plataforma de percurso vertical Para prote o dos po os da plataforma de percurso vertical em todas as suas paredes e no fundo do po o com argamassa de cimento e areia com aditivo impermeabilizante e Contra piso Os contra pisos ter o espessura de 5 cm para reas de transito leve Pedestres cargas at 200kg etc 10cm para transito de ve culos leves Carros de passeio e 10cm para ve culos pesados at 4 toneladas de tara exclu das carretas devendo este ltimo receber internamente a 2cm da terra malha de ferro 5 0mm bidirecional Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Para reas superiores a 50m dever ser utilizado juntas de dilata o a cada quadrante de 150x150cm em todo o ambiente sendo os mesmos concretados em xadrez com intervalos m nimos de 3 dias Retirar da superf cie todo material estranho ao contra piso tais como restos de forma pregos restos de massa etc Definir o n vel do piso acabado
299. tomadas especiais precau es para se evitar a entrada de detritos nas tubula es Ser o tomadas todas as precau es para se evitar infiltra es em paredes e pisos bem como obstru es de ralos caixas ramais ou redes coletoras Antes da entrega a instala o ser convenientemente testada pela FISCALIZA O Todas as canaliza es prim rias da instala o de esgotos sanit rios dever o ser testadas com gua ou ar comprimido sob press o m nima de 3 m de coluna d gua antes da instala o dos aparelhos Os aparelhos ser o cuidadosamente montados de forma a proporcionar perfeito funcionamento permitir f cil limpeza e remo o bem como evitar a possibilidade de contamina o da gua pot vel Toda instala o ser executada tendo em vista as poss veis e futuras opera es de desobstru o Os sif es ser o visit veis ou inspecion veis na parte correspondente ao fecho h drico p r meio de buj es com rosca de metal ou outro meio de f cil inspe o O sistema de ventila o da instala o de esgoto dever ser conectado coluna de ventila o existente A conex o dever ser executada sem a menor possibilidade de os gases emanados dos coletores entrarem no ambiente interno da edifica o 10 32 Cabeamento Estruturado Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 99
300. tos nele referidos as Normas T cnicas vigentes e os Projetos anexos Quaisquer omiss es ou d vidas estabelecidas pelas especifica es t cnicas pelos projetos ou planilhas de quantitativos dever o ser dirimidas pelas empresas proponentes junto IF BAIANO estado da Bahia para que as propostas apresentadas sejam suficientes para a conclus o dos servi os especificados na apresenta o deste caderno Todos os materiais necess rios boa execu o dos servi os ser o fornecidos pela CONTRATADA Toda m o de obra necess ria execu o dos servi os bem como seus respectivos encargos sociais ser o de responsabilidade da CONTRATADA Ser o impugnados pela FISCALIZA O todos os trabalhos que n o obedecerem s especifica es e normas t cnicas ou n o satisfizerem s demais condi es contratuais Ficar a CONTRATADA obrigada a demolir e a refazer os trabalhos impugnados pela FISCALIZA O logo ap s o recebimento da Ordem de Servi o correspondente ficando por conta da CONTRATADA todas as despesas decorrentes dessas provid ncias Em caso de diverg ncia discrep ncia ou d vida acerca de qualquer um dos servi os a serem executados a FISCALIZA O dever ser consultada para a elimina o da referida situa o Durante toda a vig ncia do contrato a CONTRATADA dever disponibilizar um engenheiro civil legalmente habilitado registrado junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado da
301. tratada dever observar as diretrizes crit rios e procedimentos para a gest o dos res duos da constru o civil estabelecidos na Resolu o n 307 de 05 07 2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA e Instru o Normativa SLTI MPOG n 1 de 19 01 2010 nos seguintes termos a O gerenciamento dos res duos origin rios da contrata o dever obedecer s diretrizes t cnicas e procedimentos do Programa Municipal de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil ou do Projeto de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil apresentado ao rg o competente conforme o caso b Nos termos dos artigos 3 e 10 da Resolu o CONAMA n 307 de 05 07 2002 a Contratada dever providenciar a destina o ambientalmente adequada dos res duos da constru o civil origin rios da contrata o obedecendo no que couber aos seguintes procedimentos b 1 res duos Classe A reutiliz veis ou recicl veis como agregados dever o ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados a reas de aterro de res duo da constru o civil sendo disposto de modo a permitir a sua utiliza o ou reciclagem futura Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECN
302. trato N VALOR DE ITEM ESPECIFICA O REFER NCIA 1 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas R 8 591 240 91 Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Refeit rio Guarita ER 5 P e gt 2 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Alagoinhas R 4 855 990 52 Bloco Administrativo TOTAL DO LOTE 1 R 13 447 231 43 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Serrinha P Implanta o Bloco de Salas de Aula Laborat rios Refeit rio Guarita R 8 840 254 40 5 P PE E 4 Contrata o de Pessoa Jur dica para Constru o do Campus Serrinha Bloco R 4 838 078 53 Administrativo TOTAL DO LOTE 2 R 13 678 332 93 1 2 Integram o presente Edital independentemente de transcri o os seguintes anexos Anexo I Normas de Medi o e Pagamento Anexo II Declara o de Recebimento de Documenta o Anexo III Carta de Apresenta o da Proposta Anexo IV Modelos de Documentos Declara o de Inexist ncia de Fato Superveniente e Impeditivos Declara o n o Emprega Menor Declara o de Aparelhamento Pessoal T cnico Idoneidade Enquadramento MPE Declara o de Respons vel T cnico da Obra Servi o Declara o Elabora o Independente de Proposta Anexo V Declara o de Vistoria Anexo VI Documenta o necess ria para cadastro no SICAF Anexo VII Minuta de Contrato Institu
303. u amplia o de uma edifica o ou conjunto de edifica es ESPECIFICA ES T CNICAS Parte do Edital que tem por objetivo definir o detalhamento das propriedades m nimas exigidas dos materiais e a t cnica que ser usada na constru o bem como estabelecer os requisitos condi es e diretrizes t cnicas e administrativas para a sua execu o FISCALIZA O Atividade exercida de modo sistem tico pelo CONTRATANTE e seus prepostos objetivando a verifica o do cumprimento das disposi es contratuais t cnicas e administrativas em todos os seus aspectos PROJETO EXECUTIVO Conjunto dos elementos necess rios e suficientes execu o completa da obra de acordo com as normas pertinentes da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e Especifica es de sustentabilidade e impactos ambientais Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA De acordo com os dispostos na INSTRU O NORMATIVA NO 01 DE 19 DE JANEIRO DE 2010 as exig ncias referentes sustentabilidade seguidas nos presentes projetos est o especificadas no Capitulo II DAS OBRAS P BLICAS SUSTENT VEIS da mesma Para
304. uchas e arruelas met licas e nas extremidades de eletrodutos em caixa de passagem subterr nea dever o ser utilizadas apenas as buchas As eletrocalhas somente ser o aceitas sem deforma o e completas As deriva es e mudan as de dire o assim como as sa das dever o ser montadas com suas pe as espec ficas respectivamente Os acess rios tais como buchas arruelas adaptadores luvas curvas conduletes abra adeiras e outros dever o ser preferencialmente da mesma linha e fabrica o dos respectivos dutos Os eletrodutos dever o estar completamente limpos e sem umidade quando da passagem de condutores el tricos pelos mesmos Cabos l gicos As conex es com o cabo ser o realizadas com pino macho RJ 45 j as interconex es com as tomadas ser o atrav s de cabo UTP 4P categoria 6 FURUKAWA ou similar Ponto l gico Foi previsto uma linha telef nica para dar conex o ao modem as caixas de sa da para as tomadas l gicas ser o de embutir em parede ou divis ria com uma tomada f mea CAT 6 em caixa 4 x 2 com placa de cor branca Condi es para aceita o da instala o Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA
305. ujo n vel superior do mesmo deve estar ao mesmo plano do ponto mais alto da unidade evaporadora Dever haver uma pequena inclina o na linha de suc o no sentido evaporadora condensadora Para instala es onde o desn vel e ou o comprimento de interliga o entre as unidades excederem o que est especificado nos t picos acima s o necess rias algumas recomenda es que possibilitar o um adequado rendimento do equipamento Drenagem Como especificado anteriormente a tubula o de drenagem est locada no Projeto Sanit rio devido presen a da rede pluvial que o destino final da rede de drenagem das evaporadoras Esta tubula o ser constitu da por tubos e conex es de PVC quando n o dever estar especificado em projeto Quando n o especifica o em projeto o di metro nominal das tubula es de 1 polegada para evaporadoras de 7 500 30 000 BTUs e de 3 4 polegadas para evaporadoras de 30 000 BTUs acima 10 33 INSTALA O DE G S GLP Condi es gerais As instala es ser o executadas em condi es totalmente operacionais sendo que o fornecimento de materiais equipamentos e m o de obra dever ser previsto visando a inclus o de todos os componentes necess rios para tal mesmo aqueles que embora sejam indispens veis para se atingir o seu perfeito funcionamento Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP
306. uso de vassoura de pia ava Espalhar a argamassa do contra piso consist ncia de farofa nas reas delimitadas pelas juntas espalhando em seguida o material por toda a rea e compactando com o uso da colher de pedreiro Em seguida deve se sarrafear a argamassa observando se os n veis previamente definidos Na execu o do acabamento superficial deve se observar o tipo de piso a ser executado sobre o contrapiso cer mico ou cimentado liso Ap s se obter o nivelamento e compacta o do contra piso retiram se as mestras preenchendo se os espa os com argamassa Efetuar cura com aspers o de gua por pelo menos 03 dias consecutivos durante os quais dever se evitar o tr nsito no local e Prepara o do piso para revestimento Todo piso ser assentado sobre uma regulariza o com espessura m nima de 2cm com argamassa de cimento e areia lavada com tra o em volume de 1 3 j considerando o inchamento da areia mida Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Camadas superiores a 4 cm dever o ser aprovadas e liberadas pela FISCALIZA O devido a sobre carga adicional da estrutura exc
307. uto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Para amarra o das armaduras dever ser usado arame recozido preto bitola 18AWG e Lajes As lajes ser o do tipo pr moldadas treli adas com sobrecargas e sentido de montagem indicados no projeto estrutural As pe as das lajes pr moldadas dever o ser transportadas e armazenadas de forma a evitar fissuras nas pe as longarinas e se ocorrer estas dever o ser substitu das N o ser admitido o desbastamento de pe as a fim de encaixe nas formas devendo portanto conferir rigorosamente as medidas in loco antes da efetiva fabrica o e Madeiras para Formas e Escoramentos A madeira de uso provis rio para a montagem de andaimes tapumes e escoramentos dever ser o Pinho do Paran ou equivalente o tipo de madeira poder ser substitu do por uma de uso local com resist ncia e finalidade equivalentes tal como freij cupi ba acapu etc com pr via aprova o da FISCALIZA O nas dimens es comerciais adequadas ao fim a que se destinem A madeira serrada e beneficiada dever satisfazer a NBR 7201 e Execu o de Formas e Escoramento As formas dev
308. vando os casos em que houver indica o em contr rio no projeto Nos assuntos em que esta especifica o for omissa dever o ser obedecidas s recomenda es das normas NBR 5410 e NB 79 da ABNT NEC National Electrical Code e da concession ria de energia el trica local COELBA Todos os pontos de for a das instala es el tricas dever o ser confirmados Dever o ser feitas as modifica es necess rias em projeto caso os equipamentos a serem neles instalados n o sejam compat veis com os de refer ncia do projeto Exceto quando n o especificado todos os materiais dever o ser novos n o danificados livres de falhas e em conformidade com as especifica es em todos os aspectos Dever ser substitu do todo e qualquer material constatado defeituoso danificado ou em desacordo com as especifica es No caso de haver diverg ncias entre desenhos de projeto ou entre desenhos e outros documentos a Empresa contratada para execu o dever dar conhecimento do fato Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA FISCALIZA O de obra e a decis o desta prevalecer EL TRICA EM ALVENARIA
309. velamento escoamento de guas e acabamento previstos no projeto Dever o ser verificados tamb m os arremates com juntas ralos e outros Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA PISO EM BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADOS Ser empregado blocos de concreto intertravados modelo l nea nas dimens es 200 mm de comprimento 100 mm de largura e 100 mm de altura com um consumo m dio de 50 pe as m devendo possuir uma resist ncia de 35MPA As pe as dever o contar com espassadores nas faces verticais a fim de proporcionar espa amento uniforme entre as pe as e possibilitar melhor rejuntamento bem como chanfros entre as faces superior e as laterais de forma a melhorar o aspecto da pe a de fabrica o CONCRETIZA TATU ou equivalente t cnico Conforme indicado no projeto de arquitetura Os blocos dever o atender as especifica es da norma NBR 9781 Os blocos a serem fornecidos poder o ser ensaiados para verifica o da qualidade de acordo com a norma NBR 9780 pe as de concreto para pavimenta o m todo de ensaio sobretudo no que se refere a mostragem a composi o de lotes que ser o retiradas
310. ver ser assentado com argamassa industrializada de cimento colante conforme o tipo de revestimento sendo no m nimo ACII para reas internas e ACIII para reas externas Ser utilizado rejunte flex vel em cores a serem definidas pela FISCALIZA O O rejuntamento dever ser feito ap s 7 dias do assentamento do revestimento e os mesmos n o dever o apresentar rebarbas falhas aspereza e ressaltos devendo formar ap s o acabamento um leve sulco nas juntas das pe as cer micas Ap s o rejuntamento a superf cie dever ser limpa retirando se o excesso de massa ou pasta e Pavimenta o Antes do assentamento dever ser feita a verifica o de n veis de maneira a aferir caimentos e sentidos de escoamento de guas Internamente ser revestimentos cer micos descrito em projeto de arquitetura ou outro de mesma qualidade e tradi o no mercado com caracter sticas de acabamento semelhante aprovada pela FISCALIZA O Em revestimentos cer micos as pe as dever o ser homog neas sem defeitos de cortes trintas rachaduras ou diferen as de tonalidade Admitido sob consulta a FISCALIZA O utiliza o de diverg ncias de tons em fun o de lotes em ambientes distintos As pe as quando cortados dever o ter suas bordas esmerilhadas al m de n o apresentarem rachaduras ou emendas A argamassa colante dever ser espalhada com o aux lio da desempenadeira met lica dentada pr pria para parede de prefer
311. vidas condensadoras por m as tubula es dos drenos das respectivas evaporadoras est o locadas no projeto Sanit rio este por sua vez cont m o sistema de capta o pluvial que tem por uma de suas finalidades atender ou seja captar o sistema de drenagem das evaporadoras Tubula o de interliga o As tubula es de interliga o dever o ser fixadas de maneira conveniente atrav s de suportes ou p rticos preferencialmente ambos conjuntamente Quando n o especifica o em projeto de climatiza o as tubula es de interliga o devem constar e Uma linha de Suc o de 5 8 para evaporadoras de 7 500 18 000 BTUs para evaporadoras de 36 000 BTUs a linha de suc o de 3 4 para tubula es com at 10 m ou de 7 8 para tubula es de 10 30 m para evaporadoras com potencia maior que 36 000 BTUs a linha de suc o de 7 8 para tubula es com at 10 m ou de 1 1 8 para tubula es de 10 30 m e Uma Linha de Expans o de 1 4 para evaporadoras de 18 000 60 000 BTUs com Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA tubula o de no m ximo 2Om metros e de 3 8 poleg
312. vis rias dever o ser desmobilizadas e dever o ser executados todos os acertos necess rios no terreno tais como reaterros regulariza o limpezas e reurbaniza o no local Barrac o Os barrac es dever o ser em madeirite pintados internamente e externamente com tinta l tex PVA fixados por pregos 18x24 em estrutura de madeira firmada por pilares e cintas em vigota 12x6cm A cobertura dever ser em telha ondulada de fibrocimento as esquadrias ser o em madeirite fixadas por dobradi as e Tapumes Toda a rea externa da obra dever ser fechada com tapume de prote o em madeirite resinado pr pria para fechamento na altura de 220 cm fixada e entendida com o emprego de vigotas verticais de madeira enterradas em profundidade que garanta sua estabilidade e posteriormente pintadas com tintas a base l tex Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA e Andaimes Passarelas e Telas de Prote o Caber o CONTRATADA a loca o e montagem de andaimes e passarelas do tipo mais adequado para execu o dos servi os descritos nesta especifica o Os andaimes e passarelas dever o ter interf
313. xas de passagem caixas de lumin rias interruptores ou de tomadas e nunca no interior de eletrodutos Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Para facilitar a passagem de condutores el tricos em eletrodutos aconselh vel a tra o dos mesmos por meio de arame galvanizado n 12 BWG Os condutores dever o ser instalados de forma que os isente de esfor os mec nicos incompat veis com sua resist ncia ou com a do isolamento ou revestimento Nas deflex es os condutores ser o curvados segundo raios iguais ou maiores que os raios m nimos admitidos para seu tipo Os condutores somente ser o instalados no interior dos eletrodutos e eletrocalhas ap s a conclus o do revestimento de paredes e tetos e ainda com os mesmos completamente isentos de umidade e de corpos estranhos a fim de n o criarem obst culos para a passagem dos mesmos Os condutores para alimenta o de circuitos terminais ser o flex veis na cor azul claro para neutro verde para terra vermelho preto ou cinza para fase e branco ou amarelo para retorno Para os circuitos de alimenta o ser adotada a cor preta para fios fase e
314. xo para cima em todos os paramentos verticais internos e externo das alvenarias e estruturas Dever o ser curados durante 3 dias com aspers o de gua Dever ser utilizado o tra o 1 3 de cimento e areia m dia para o chaspico O embo o dever ser iniciado ap s completa cura da argamassa de assentamento das alvenarias e chapisco Os embo os dever o ser aprumados e nivelados com espessura m nima de 15 mm sarrafeados com r gua de alum nio Espessuras superiores a 35 mm dever o ser aprovados e liberados pela FISCALIZA O Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA Dever ser utilizada argamassa mista no tra o 1 2 8 de cimento cal e areia lavada em volume Nos casos onde ser o utilizados revestimentos cer micos a CONTRATADA dever prever no or amento al m das perdas a aquisi o de 2 do total utilizado para estocagem a fim de cobrir reposi es futuras e Reboco paulista Paredes e lajes que receber o aplica o de tinta O reboco dever ser iniciado ap s completa cura da argamassa de assentamento e chapisco de alvenarias e tetos Dever ter no m nimo 15 mm de espessura
315. za o indicadas a seguir devem ser consideradas como espessuras m nimas para poder atender ao disposto no par grafo anterior e Prepara o para revestimento cer mico de paredes Os revestimentos de argamassa ser o iniciados depois de terminados os trabalhos de aperto encunhamento das paredes n m nimo 14 dias assentamento das tubula es e taliscamento dos panos O revestimento das tubula es dever ser precedido de envolvimento com tela de estuque a fim de evitar trincas posteriores por decorr ncia de movimenta es t rmicas dos mesmos Todas as superf cies dever o ser adequadamente molhadas sem satura o antes do in cio do chapisco A aplica o dever ser feita de baixo para cima em todos os paramentos verticais internos e externo das alvenarias e estruturas Dever o ser curados durante 3 dias com aspers o de gua Dever ser utilizado o tra o 1 3 de cimento e areia m dia para o chaspico O embo o dever ser iniciado ap s completa cura da argamassa de assentamento das alvenarias e chapisco Os embo os dever o ser aprumados e nivelados com espessura m nima de 15 mm sarrafeados com r gua de alum nio Espessuras superiores a 35 mm dever o ser aprovados e liberados pela FISCALIZA O Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifba
316. zenamento de materiais Dever o ser tomados cuidados para evitar que a terra escavada seja carregada por guas Do apiloamento do fundo das cavas cintas Ap s a escava o dever ser efetuado en rgico e vigoroso apiloamento por processos mecanizados no fundo das cavas Do lastro de concreto magro Antes do lan amento concretagem das pe as de funda o o fundo das cavas ser regularizado por um lastro de concreto de cinco cm de espessura devendo abranger toda a rea de cintas e po o de elevador O concreto magro dever ser lan ado ap s o apiloamento e nivelamento da superf cie Da forma As formas a serem utilizadas dever o ser de compensado plastificado devendo ter as amarra es e os escoramentos necess rios para n o sofrerem deslocamentos ou deforma es quando do lan amento do concreto fazendo com que por ocasi o da desforma a estrutura reproduza as pe as Da arma o A arma o a ser utilizada ser de ferro CA 50 e CA 60 obedecendo s especifica es do projeto de Estrutura e os cuidados e procedimentos descritos neste caderno de encargos ou seja todos os itens relativos natureza das arma es e a sua correta coloca o nas formas espa amentos entre ferragens e cuidados t cnicos diversos em conformidade com as normas da ABNT pertinentes conforme prescritas na Supraestrutura Do concreto armado Ser utilizado o concreto com mPA determinado pelo projeto de Estrutura Do reaterro comp
317. zo de execu o do contrato a contratada ficar obrigada providenciar a prorroga o da garantia nos termos e condi es originalmente aprovados pelo IF Baiano REITORIA 11 3 A garantia de execu o do contrato ou seu saldo se houver somente ser devolvida contratada ap s o cumprimento total das obriga es contratuais por ela assumidas 12 DAS OBRIGA ES DA CONTRATADA 12 1 Providenciar s suas expensas c pias dos elementos que venham a ser necess rios para execu o dos servi os 12 2 Responder judicial e financeiramente sem preju zo de medidas outras que possam ser adotadas por quaisquer danos que possam causar Uni o ao Estado ao Munic pio ou a Terceiros em fun o da execu o do objeto desta Licita o 12 3 Responder por todos os nus e obriga es concernentes legisla o fiscal social tribut ria e trabalhista Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Reitoria Rua do Rouxinol 115 Imbui CEP 41 720 052 Salvador Bahia Tel 71 3186 0041 71 9987 5976 e mail compras Oifbaiano edu br MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA BAIANO REITORIA 12 4 Facilitar a a o da Fiscaliza o na inspe o dos servi os em qualquer dia ou hora normal de expediente prestando todas as informa es e esclarecimentos solicitados inclusive de ordem

Prezados (as) Senhores (as): Visando eventual

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