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O papel do input no aprendizado do uso do sujeito nulo na escrita

1. no s bado te liguei bem na hora p 56 escrita Pois agora t sem assunto p 56 escrita Hoje a gente aprendeu sobre o tamandu na aula de ci ncias Eu achei ele m legal De tarde eu fiquei brincando com o Max p 57 fala Os sujeitos nulos preenchidos considerados para as an lises quantitativa e qualitativa est o destacados em negrito Os termos em it lico s o aqueles que foram destacados pelos autores no trecho original Em todas as ocorr ncias o s mbolo do sujeito nulo foi inserido por n s 3 No texto a palavra n o est escrita desse modo As autoras do livro did tico analisado utilizaram o trecho de um blog No texto a palavra n o est escrita desse modo As autoras do livro did tico analisado utilizaram o trecho de um blog gt No texto a palavra n o est escrita desse modo fi incluindo a pr xima ora o desse trecho As autoras do livro did tico analisado utilizaram o trecho de um blog 143 2299 Hoje eu fiquei sabendo que v o fazer um filme de Onde est o as coisas selvagens p 57 fala Eu achei este tipo de livro legal E ele conta um monte de coisa sobre os dinossauros p 58 fala Se voc gosta de escrever interessante ficar atento abertura de inscri es e tentar uma vaga Se n o gosta tanto assim vale a pena ler o blog p
2. p 209 escrita Quando acordei ela estava sentada na beira da cama os p s inchados com uma pilha de travesseiros no colo em cima dos quais repousava a cabe a sobre os bra os entrela ados p 209 escrita 63 Er iza y No original ao inv s do asterisco h uma estrela 152 Lembro que tomei caf e dei um beijo demorado em seu rosto p lido p 209 escrita Fui para o port o assistir ao jogo p 210 escrita Sem barulho cheguei at a porta do quarto p 210 escrita O m dico Drauzio Varella relembra alguns epis dios de quando brincava nas ruas do Br s o bairro de S o Paulo onde se criou p 223 escrita Input encontrado nos exerc cios e coment rios Drauzio Varella relembra fatos de quando era crian a e morava numa das ruas do Br s p 207 escrita Nos relatos de mem rias os autores narram experi ncias vividas no passado contadas da forma como s o lembradas no presente p 211 escrita como o autor se sentia em rela o responsabilidade que assumia em compara o s outras crian as da idade dele p 211 escrita Quando falamos ou escrevemos usamos palavras ou express es que indicam o tempo ou a passagem dele p 211 escrita Copie as frases substituindo as por h ou a Uso ap
3. 72 GR FICO 04 Livros did ticos do 4 ano escolas particulare Sars cei e 75 GR FICO 05 Livros did ticos do 5 ano escolas particulares sseuanasegasesissssemasa as 76 GR FICO 06 Livros did ticos do 6 ano escolas particulares essas asian 71 GR FICO 07 Livros did ticos do 7 ano escolas PALNGUIALES sn 78 GR FICO 08 Livros did ticos do 8 ano escolas PARHICUIARES sussa asssatraa asa and 19 GR FICO 09 Livros did ticos do 9 ano escolas particulars asa Ra RE 80 GR FICO 10 Ocorr ncias de fala e escrita nos livros did ticos do 4 e do 5 ano 94 GR FICO 11 Ocorr ncias de fala e escrita nos livros did ticos do 6 e do 7 ano 94 GR FICO 12 Ocorr ncias de fala e escrita nos livros did ticos do 8 e do 9 ano 95 GR FICO 13 Ocorr ncias de fala e escrita nos livros did ticos 96 LISTA DE TABELAS TABELA 01 Formas verbais mais presentes no espanhol no s culo XX 54 TABELA 02 Porcentagem das Formas verbais rreeeeea 56 TABELA 03 Verbos pronominais mais encontrados 57 TABELA 04 Verbos pronominais no sentido reflexivo 57 TABELA 05 Fonte de Pesquisa dos livros did ticos s seeeseeesssesseesseesseesssressres 70 TABELA 06 Quantidade de ocorr ncias caracter sticas de escrita e de fala nos livros TO 6 5 Lo 0 SR RD RR SA NR 92 TABELA 07 Quadro de prono
4. CEREJA amp MAGALH ES 6 ano p 198 escrita fala escrita fala Nos trechos presentes nos livros do 6 ano analisados podemos verificar em 25 duas ocorr ncias de nulo caracter sticas da escrita de acordo com Duarte 2003 a presen a de elementos Qu e de conjun es subordinativas favoreceram o preenchimento do sujeito na fala em 25 temos um elemento Qu em do tipo de ocupa o que fazemos e uma locu o conjuntiva em Assim como acabamos com a imensid o sendo ambos seguidos por sujeito nulo Em 26 verificamos um preenchimento caracter stico da oralidade por se tratar da primeira pessoa do singular e por ser antecedido de uma conjun o subordinativa no caso se Em 27 temos duas ocorr ncias caracter sticas de fala e duas de escrita a primeira ocorr ncia traz um nulo depois de um elemento Qu em comecei a escrever o que penso de mim al m de se referir primeira pessoa do singular o que a caracteriza como uma ocorr ncia de escrita a segunda tamb m traz um elemento Qu e se refere primeira pessoa do 86 singular em A nica coisa que eu n o mudaria em mim por m esse elemento seguido de um sujeito preenchido o que configura uma ocorr ncia caracter stica da oralidade a terceira traz um nulo referente primeira pessoa do singular ocorr ncia caracter stica da escrita e a quarta por fim apresenta um preenchimento referente prime
5. nico material did tico ao qual o estudante tem acesso no ambiente escolar As obras pesquisadas s o representativas por serem as mais utilizadas nas escolas p blicas e particulares de Bras lia no total foram listados os livros did ticos de L ngua Portuguesa utilizados em 56 escolas p blicas e 53 institui es privadas de ensino conforme os ap ndices 1 e 2 desta pesquisa Serviram de fonte para as an lises 14 livros did ticos tr s de cada ano do Ensino Fundamental I pesquisado 4 e 5 e dois de cada ano do Ensino Fundamental II 6 ao 9 Ap s a an lise de um cap tulo de cada livro obtivemos um total de 722 ocorr ncias de sujeito nulo preenchido caracter sticas da fala e da escrita conforme a tabela 06 Na an lise qualitativa dos dados conforme as subse es 4 1 1 e 4 1 2 percebemos i tanto o uso do sujeito preenchido caracter stico da fala em textos mais formais do livro did tico como o uso do nulo caracter stico da escrita em textos marcados pela oralidade como tirinhas e outros textos dialogados ii nulos caracter sticos da escrita e plenos caracter sticos da fala no mesmo trecho e iii nulos caracter sticos da escrita e plenos caracter sticos da fala em contextos id nticos pospostos a um elemento Qu por exemplo Na an lise quantitativa observamos que embora a quantidade de ocorr ncias de sujeitos nulos caracter sticos da escrita seja sempre maior que a quantidade de ocorr ncias de sujeito
6. Em 31 temos uma ocorr ncia caracter stica da oralidade uma vez que o sujeito na primeira pessoa do singular aparece preenchido temos na verdade sujeito e objeto preenchidos por pronome espont neo Em 32 temos uma ocorr ncia caracter stica da escrita uma vez que um sujeito nulo aparece ap s uma conjun o subordinativa Em 33 temos um trecho de di logo em que aparecem duas ocorr ncias caracter sticas da escrita e uma da fala nas duas primeiras ocorr ncias temos um nulo ap s a conjun o subordinativa que condi o que na fala favoreceria o preenchimento do sujeito e na ltima ocorr ncia temos o preenchimento do sujeito na primeira pessoa do singular Por se tratar de um di logo poder amos esperar que as ocorr ncias do sujeito fossem caracter sticas da fala como ocorre em 31 por m o que observamos exatamente o contr rio Observemos por fim as ocorr ncias encontradas nos livros do 9 ano analisados 34 At o dia seguinte eu me transformei na pr pria esperan a da alegria CEREJA amp MAGALH ES 9 ano p 76 fala 35 E aquele homem me confessou que amava sem nenhuma coer o N o lhe encostei a faca no peito cobrando algo BELTR O amp GORDILHO 9 ano p 8 9 escrita 36 Em todo o caso gostaria que voc continuasse demonstrando suas qualidades para escritora dizendo por exemplo o que acha do casamento qual o tipo de homem que
7. Tenho um a novo a p 33 escrita Voc n o quer saber aonde vou p 34 escrita Na verdade j existem mochilas a jato que s o usadas por astronautas para se locomover no espa o Por enquanto elas n o est o dispon veis para todo mundo porque s o car ssimas p 37 escrita Berro o som produzido pelo martelo quando bate no dedo da gente p 38 escrita Girafa bicho que quando tem dor de garganta um deus nos acuda p 38 escrita Input encontrado nos exerc cios e coment rios Conte aos colegas o que viu p 12 escrita Nesse trecho do livro Tatiana narra uma parte da viagem desde a sa da de Riga a cidade em que morava at o Rio de Janeiro p 14 escrita A narradora ficou sabendo que ia viajar com a fam lia para o Brasil p 17 escrita Com quantos anos ela partiu da cidade em que morava p 17 escrita Que Am rica a narradora imaginava quando pensava em apaches e arranha c us p 17 escrita A narradora entretanto apesar de enjoar em terra firme quando andava de bonde n o se sentiu mal no navio p 18 escrita Por que ao contar esse epis dio a narradora pede ao leitor que n o ria dela Por que ele riria p 19 escrita fala Ao falar do espanto que experimentou ao ver um cacho de bananas a narradora se express
8. lt http www educacional com br escolas arquivos 2600001 publicacao 432431 135516 5322160 pdf gt Acesso em 18 06 2013 Lista de materiais do Centro Educacional Sigma 6 ao 9 anos Dispon vel em lt http www educacional com br escolas arquivos 2600001 publicacao 432431 135516 5367601 pdf gt Acesso em 11 09 2013 Lista de materiais do Col gio Batista de Bras lia 4 ano Dispon vel em lt http www colegiobatista com br cbb images 4 ANO EFI pdf gt Acesso em 11 09 2013 114 Lista de materiais do Col gio Batista de Bras lia 5 ano Dispon vel em lt http www colegiobatista com br cbb images 5 ANO EFI pdf gt Acesso em 11 09 2013 Lista de materiais do Col gio Batista de Bras lia 6 ano Dispon vel em lt http www colegiobatista com br cbb images LIST A 20DE 20MATERIAL 206 C2 BAANOG 20CORRIGIDA pdf gt Acesso em 11 09 2013 Lista de materiais do Col gio Batista de Bras lia 7 ano Dispon vel em lt http www colegiobatista com br cbb images 7 ANO EF2 pdf gt Acesso em 11 09 2013 Lista de materiais do Col gio Batista de Bras lia 8 ano Dispon vel em lt http www colegiobatista com br cbb images 8 ANO EF2 pdf gt Acesso em 11 09 2013 Lista de materiais do Col gio Batista de Bras lia 9 ano Dispon vel em lt http www colegiobatista com br cbb images 9 ANO EM2 pdf gt Acesso em 11 09 2013 Lista de materiais do Col gio Ciman 4 ano Dispon vel em lt http www colegi
9. lt http www jk edu br grupo jk noticias listas de material 2013 gt Acesso em 22 10 2013 Lista de materiais do Col gio La Salle Bras lia 4 ano Dispon vel em lt http www lasalle org br upload brasilia matriculas2013 4ano EF1 2013 pdf gt Acesso em 18 06 2013 Lista de materiais do Col gio La Salle Bras lia 5 ano Dispon vel em lt http www lasalle org br upload brasilia matriculas2013 5Sano EF1 2013 pdf gt Acesso em 09 06 2013 Lista de materiais do Col gio La Salle Bras lia 6 ano Dispon vel em lt http www lasalle org br upload brasilia matriculas2013 6ano EF2 2013 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio La Salle Bras lia 7 ano Dispon vel em lt http www lasalle org br upload brasilia matriculas2013 7ano EF2 2013 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio La Salle Bras lia 8 ano Dispon vel em lt http www lasalle org br upload brasilia matriculas2013 8ano EF2 2013 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio La Salle Bras lia 9 ano Dispon vel em lt http www lasalle org br upload brasilia matriculas2013 ano EF2 2013 pdf gt Acesso em 13 09 2013 117 Lista de materiais do Col gio Logos fico Gonz lez Pecotche 4 ao 9 anos Dispon vel em lt http www colegiologosofico com br arquivodb fckeditor file Listas 20BSB 20201 3 LISTA 20DE 20MATERIAL 20ENS 20FUND 202013 2024 01 2013 pdf gt Acesso em 13 09 2013
10. Camale o Alface usa uma express o para mostrar que ir matar o cachorro do Coronel quando peg lo Como sabemos que se trata de matar o cachorro p 86 escrita Voc j assistiu a um espet culo teatral Conte se voc gostou o que viu como era o cen rio p 87 fala escrita Do que voc mais gosta ler uma hist ria ou ver uma hist ria contada num filme ou no teatro Por qu Em que elas s o diferentes Em que s o semelhantes p 87 escrita Tomando por base a leitura feita pela classe quanto tempo duraria aproximadamente essa cena se fosse representada p 88 escrita No texto teatral h um narrador que conduz os fatos da hist ria Como ent o conhecemos a hist ria p 88 escrita Voc leu um trecho da pe a O rapto das cebolinhas Entretanto o texto teatral n o escrito para ser lido Para que ent o ele escrito p 89 fala Inventem a continua o da hist ria e deem a ela a forma de texto teatral Se quiserem coloquem em cena outras personagens criadas por voc s p 90 escrita 155 Cada componente do grupo fica respons vel por uma das personagens Estas dever o ser desenhadas em cartolina ou papel cart o pintadas com guache Se quiserem fa am cabelos e bigodes com fios de l p 91 escrita Decorem a fala das personagens cada um a da persona
11. Ensino Ss ie as eirese n ori Ea E a aa iS 27 1 1 3 1 Lobato 1976 2003 r nienen tann ne aana a ia 28 1 1 3 2 Genouvrier amp Peytard 1985 nsessseeessssessseesseessersseresseeesseessresseessees 29 113 3 Steffen amp Lago OS reenen aaa i a 31 1134 Magalh es 2000 sata spt SI DT aaa 32 113 5 C sta amp Barin OO sem Da ed a aiae 33 11 56 Franchi 2006 aa A e e a e a i 35 LIS Cunha 2009 a a a A A a 36 13 8 Vicente amp Plat OOTI Joneri ne a e A EEA ERNS 38 1 1 3 9 Vicente amp Pilati 2013 MS sssnnnenssssnsoneeesessssosereesessssssoseoeessssssesreees 39 1 1 3 10 Pilati amp Vicente 2013 no prelo sessssssesssessssseesseesserssesesssessseesseese 40 1 1 31 L Outros estudos casam sirsenis i eias 41 1 2 Aquisi o o processo de aquisi o aquisi o do sujeito nulo e escrita 42 1 2 1 O processo dEAQUISI O neroni aa E EEE a renan 42 1 22 A aquisi o do sujeito UIO amais san cuales pedal 48 1 2 3 Escuna e sra eitia E E E EEEE E 49 13 A red O A O N 50 1 3 1 Aprendizagem X Aquisi o sseeseseeessesssessessesssessesstessereesressessessnessesses 50 1 3 2 A t cnica de ell lac Os iane eest e aa a Ea ES 51 1 3 3 Conhecimento CXp CILO cessa sesesresssasi ante seta nnns 51 LAO TPUT a Ai a E O A DA e E 52 1 4 1 EE O EE E E TT 52 1 4 3 Discuss o da defini o de input trazida por Goodall 58 IS Sint sedo Capitul sata iai aaa O CO
12. Ideias 9 amp linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Saraiva 2009 10 CAVALLETE Floriana Toscano TERRA Emani Projeto Radix Portugu s 6 7 8 9 ano S o Paulo Scipione 2009 11 SOUZA C ssia Garcia de CAV QUIA M rcia Paganini Linguagem cria o e intera o 6 7 8 9 ano 6 ed S o Paulo Saraiva 2009 12 BELTR O Eliana Santos GORDILHO Tereza Di logo Edi o Renovada 6 7 8 9 ano S o Paulo FTD 2010 13 COSTA Cibele Lopresti et al 6 e 7 anos PENTEADO Ana Elisa de Arruda et al 8 ano MARCHETTI Greta et al 9 ano Para viver juntos Portugu s 6 7 8 9 S o Paulo Edi es SM 2011 14 BARRETO Ant nio et al Para ler o mundo L ngua Portuguesa 6 7 ano S o Paulo Scipione 2007 15 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s 128 Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 16 BORGATTO Ana Trinconi et al Tudo linguagem 6 7 8 9 ano S o Paulo tica 2010 17 OLIVEIRA Gabriela Rodella de RODRIGUES Fl vio Nigro CAMPOS Jo o Rocha Portugu s a arte da palavra 6 7 ano 1 Ed S o Paulo Editora AJS Ltda 2009 18 SOUZA C ssia Garcia de CAV QUIA M rcia Paganini Linguagem cria o e intera o 6 7 8 9 ano 6 ed S o Paulo Saraiva 2009 19 BELTR O Eliana Santos GORDILHO Tereza Di logo Edi o Renovada 6 7 8 9 ano S o Paulo FTD
13. Lista de materiais do Col gio Madre Carmen Sall s 4 ano Dispon vel em lt http www2 carmensalles com br site attachments 98 Lista de Material 2013 4ano ef pdf gt Acesso em 18 06 2013 Lista de materiais do Col gio Madre Carmen Sall s 5 ano Dispon vel em lt http www2 carmensalles com br site attachments 97 Lista de Material 2013 Sano ef pdf gt Acesso em 09 06 2013 Lista de materiais do Col gio Madre Carmen Sall s 6 ano Dispon vel em lt http www2 carmensalles com br site attachments 806 LISTA 20DE 20MATERI AL 20 206 C2 BA W20ANO 202013 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Madre Carmen Sall s 7 ano Dispon vel em lt http www2 carmensalles com br site attachments 805 LISTA 20DE 20MATERI AL 20 207 C2 BA 20ANO 202013 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Madre Carmen Sall s 8 ano Dispon vel em lt http www2 carmensalles com br site attachments 804 lista material 8ano 2013 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Madre Carmen Sall s 9 ano Dispon vel em lt http www2 carmensalles com br site attachments 803 LISTA 20DE 20MATERI AL 20 209 C2 BA 20ANO 202013 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Maria Imaculada 4 ao 9 anos Dispon vel em lt http www cmidf com br site attachments 1082 Livros 20Did C3 A lticos 20 20Complementares 20e 20Paradid WC3 Alticos 202013 pdf gt Acesso em 13
14. Portuguesa 4 5 ano S o Paulo tica 2011 21 BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho pis L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo tica 2011 28 SANCHEZ Marisa Martins Projeto Buriti Portugu s 4 5 2 ed S o Paulo Moderna 2010 29 CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 30 BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho pis L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo tica 2011 31 SANCHEZ Marisa Martins Projeto Buriti Portugu s 4 5 2 ed S o Paulo Moderna 2010 32 CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com 127 Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 33 SANCHEZ Marisa Martins Projeto Buriti Portugu s 4 5 2 ed S o Paulo Moderna 2010 34 CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 35 CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011
15. Se elimin ssemos das frases as palavras para por e com elas continuariam a ter o sentido original p 137 escrita 2 8 Quero que voc v quela casa e fale com o propriet rio p 139 escrita 166 Moro em aquela casa amarela p 140 escrita Como podemos observar as preposi es apresentam diferentes valores sem nticos Al m de finalidade dire o lugar expressam no es de tempo companhia meio p 141 escrita Localizei o livro na estante com facilidade p 141 escrita Sa com meus amigos p 141 escrita Voltei do passeio sem meus amigos p 141 escrita Em menos de meia hora consigo preparar uma refei o completa p 142 escrita Estou esperando esta encomenda desde a semana passada p 142 escrita Por exemplo quando algu m diz J gostei o doce sem preposi o quer dizer que j o provou que o degustou mas se diz J gostei de doce ent o quer dizer que no passado apreciava doce mas no momento n o aprecia mais p 144 escrita Se eliminarmos essas preposi es ocorrer alguma altera o no sentido das frases p 145 escrita N o gosto muito de doce de ab bora p 146 escrita N o quero o livro de Portugu s p 146 escrita 4 N o fui ao ensaio do cora
16. cleo de programas de a o que organiza e coordena a es e percep es que por sua vez ajustam se ao conte do espec fico do contexto onde funcionam KATO 2002 p 110 A tese associacionista por fim defende o processo est mulo resposta embora reconhe a que o significado de palavras e senten as n o podem ser adquiridos por esse m todo A hip tese inatista defendida neste trabalho a que mais bem explicaria os fen menos observados nas pesquisas mais recentes em neurolingu stica e nas ci ncias cognitivistas em geral Al m disso responde satisfatoriamente ao problema de Plat o aplicado linguagem e s quest es abordadas por Chomsky i uma pessoa enuncia senten as nunca ouvidas at o momento da enuncia o e 11 uma crian a desenvolve uma gram tica complexa rapidamente sem instru o formal e medida que seu estado cognitivo amadurece ela vai dominando determinadas estruturas at internalizar a gram tica de sua l ngua por completo Tais quest es j foram discutidas neste item 24 1 1 2 A teoria de Princ pios e Par metros Segundo Lyons 1987 p 94 a gram tica gerativa refere se a um conjunto de regras que definem diversos tipos de sistemas lingu sticos Cada um desses sistemas lingu sticos formado a partir de um conjunto finito de voc bulos e resulta em um conjunto infinito de senten as Da a denomina o gerativa como exemplifica o autor p 95 O termo gerar us
17. contextos que favorecem a ocorr ncia do sujeito pleno s o i a presen a de elementos Qu em CP ou de conjun es subordinativas 11 a presen a de elementos adjuntos ao sintagma flexional IP iii a presen a de elementos esquerda da ora o iv condi es estruturais de refer ncia com o referente sintaticamente n o acess vel contraste ou nfase antecedente em fun o que n o seja a de sujeito v presente do indicativo por ter uma flex o menos saliente e vi a indetermina o do sujeito a prefer ncia das t cnicas de indetermina o por formas preenchidas O contexto que consideraremos para o nosso estudo o primeiro a presen a de elementos Qu em CP ou de conjun es subordinativas Os exemplos dados por Duarte s o os seguintes 15 a Foi uma reportagem que eu vi na televis o na poca que eu via televis o b Ela ganha bem mas eu acho que ela devia ganhar mais porque ela merece 31 2 Tradu o livre A primeira pessoa do singular a categoria que mostra a maior porcentagem de uso de pronomes expl citos comparado s categorias vazias 80 3 e 19 7 respectivamente 64 No exemplo 15a temos a presen a de elementos Qu os dois pronomes relativos que favorecendo o preenchimento da posi o sujeito pelo pronome eu No exemplo 15b temos a presen a de duas conjun es subordinativas que e porque favorecendo o preenchimento da posi o sujeito pelo pronome el
18. eliminar a op o na qual o n cleo precede o complemento e ir generalizar essa elimina o para todas as senten as a crian a em um ambiente onde se fala ingl s far exatamente o contr rio Moro salienta que de acordo com essa teoria poucos est mulos s o necess rios para que esses esquecimentos e generaliza es ocorram na fase de aquisi o Quanto forma de marca o dos par metros Avram 2003 destaca tr s possibilidades A primeira defende que os par metros s o fixados depois da compara o de dois conjuntos de par metros sendo um mais simples em rela o ao outro e por isso esse processo chamado de princ pio do subconjunto Manzini amp Wexler 1987 apud Avram os principais defensores desse processo argumentam que a cada dois valores do mesmo par metro o mais simples fixado primeiro e depois substitu do pelo par metro mais abrangente Avram 2003 s p exemplifica a argumenta o com as senten as 3 6 a John admires himself John admira ele mesmo John se admira A palavra princ pio nesse trecho usada de forma diferente do princ pio referente s propriedades da GU 5 No original as p ginas est o sem numera o 16 No original exemplos 26a e 26b 45 b I think John admires himself Eu acho John admira ele mesmo Eu acho que John se admira Segundo o princ pio do subconjunto uma crian a em fase de aquisi o ir primeiro
19. estou trabalhando esse meu lado aprendendo a ser fofo e n o ter vergonha disso N o se iludam se pudesse escolher nascia de novo com 1 85 m jaqueta de couro barba por fazer p 234 escrita Como neste texto aqui em que exponho minhas fraquezas frustra es e ang stias a todas voc s p 234 escrita Eu tentei pegar ele mas n o consegui p 242 fala O senhor admite que levou o carro e nega que o tenha roubado Pode me explicar isto Eu n o roubei senhor juiz O carro estava parado na porta do cemit rio p 243 escrita escrita fala Busco um namorado sarado bonit o inteligente p 244 escrita Quero saber se o senhor inteligente p 247 escrita Eu sou um g nio e acho que tudo concreto p 247 fala Input encontrado nos exerc cios e coment rios Sou o que sou p 233 escrita De repente aquela garota ficou com uns quilinhos a mais e por isso se nega a sair com os amigos enquanto n o emagrecer p 233 escrita 169 Cada um em seu canto os dois t m um sonho em comum ser o que n o s o p 233 escrita Quando escreveu o texto o autor estava com a autoestima alta ou baixa Por qu p 234 escrita No 1 par grafo o autor admite que fofo p 234 escrita Apesar de ad
20. import ncia da substitui o de uma palavra ou express o por um pronome mas ainda n o o fazem perceber que o pronome poderia ser suprimido sem preju zo no sentido do texto dependendo do contexto As instru es referentes unidade 6 do manual do professor n o trazem instru es para elicia o no que se refere ao uso dos pronomes 46 No ano de 2013 98 Para a an lise das propostas de elicia o no livro do 5 ano foi selecionada a unidade 11 cujo tema gramatical s o os verbos no modo indicativo N o h nenhuma sugest o ao professor seja no cap tulo escolhido ou na parte referente a esta unidade no manual do professor 4 1 4 2 pis A cole o pis uma das mais usadas no 4 e 5 anos do Ensino Fundamental nas escolas p blicas da regi o central do Distrito Federal conforme o cap tulo 3 deste estudo Para a an lise das propostas de elicia o no livro do 4 ano foi selecionada a unidade 2 cujos temas gramaticais s o o uso de pronomes l ngua falada e escrita Na obra h uma proposta de fazer o aluno perceber a estrutura sujeito nulo e outra sobre o uso dos pronomes a saber 45 Professor a Lembre com os alunos que a pessoa verbal nem sempre est expl cita Na frase que serve de base para a atividade por exemplo o eu est subentendido pela forma verbal sinto BORGATTO et al 4 ano p 49 46 Professor a A finalidade deste quadro colaborar para que os alunos aos pou
21. marcar o par metro de coindexa o do pronome reflexivo com seu antecedente como ocorre em 3a depois poder observar que esse par metro tamb m engloba a senten a 3b e ir portanto fixar esse par metro A autora demonstra no entanto que essa hip tese n o consistente salientando que par metros como o do sujeito nulo por exemplo n o compreendem subconjuntos ou a l ngua permite sujeito nulo ou n o permite Uma crian a em processo de aquisi o do ingl s segundo esse princ pio n o produziria senten as com sujeito nulo em nenhuma fase e isso n o o que acontece A segunda possibilidade de marca o dos par metros a assun o de que eles possuem um valor pr determinado anterior ao processo de aquisi o Essa possibilidade defendida por Hyams 1986 apud Avram e se baseia principalmente na an lise da produ o de sujeitos nulos por crian as em fase de aquisi o do ingl s que n o admite essa estrutura um par metro portanto marcado negativamente para essa l ngua A explica o para tal fen meno seria um valor inicial dado a esse par metro na GU que seria depois redefinido remarcado conforme a experi ncia lingu stica do falante Avram 2003 critica essa hip tese argumentando que a fixa o de um valor na GU para um par metro espec fico poderia causar a fixa o de outros par metros j que eles n o s o totalmente independentes e seria imposs vel para a crian a refixar tanto
22. nuas e verbos pronominais Ele compara o input dispon vel em um ambiente instrucional por meio da an lise do livro did tico com aquele encontrado em uma configura o natural conforme o Corpus del Espa ol mais especificamente os textos orais do s culo XX Seu principal objetivo demonstrar como a qualidade e a quantidade do input pode influenciar a aquisi o da L2 Goodall trata das formas verbais progressivas com a estrutura raiz vogal tem tica ndo acompanhada do verbo estar como no exemplo p 261 7 Estoy hablando estar Is falar PROG Estou falando Segundo o Corpus del Espafjol as formas verbais mais presentes no espanhol no s culo XX eram p 261 apari es Jo Pret rito O SAO 69 futuro do subjuntivo BA 0 Tabela 01 Formas verbais mais presentes no espanhol no s culo XX 55 Ent o a forma verbal em quest o relativamente infrequente no corpus oral do espanhol No livro did tico as formas verbais apresentadas em determinado cap tulo continuam presentes nos cap tulos posteriores em menor n mero Portanto quanto mais cedo uma forma verbal apresentada mais ela ir aparecer mais input Nos tr s livros analisados o progressivo introduzido no cap tulo 5 de 16 ou 18 cap tulos o que sugere uma apari o frequ ncia do input relativamente alta Essa diferen a na quantidade do input pode prejudicar a aquisi o da forma progressiva Morfologicamen
23. ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 01 do Cruzeiro Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000276 620 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 01 do Lago Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000276 684 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 01 do Planalto Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 828 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 02 de Bras lia Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 829 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 02 do Cruzeiro Dispon vel em lt https www fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000276 621 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 2
24. verificar se o input que o livro did tico oferece ao aluno o faz perceber que a omiss o do sujeito na escrita se d de formas diferentes da oralidade ou seja que os contextos em que o sujeito nulo preenchido aparece na escrita s o diferentes daqueles da fala Por isso verificaremos o input desde o 4 ano in cio das produ es de texto at o 9 ano do Ensino Fundamental 68 3 2 Os livros did ticos utilizados nas an lises Tentaremos neste momento justificar as escolhas i do componente curricular considerado e ii das institui es consideradas para an lise dos livros did ticos Embora a an lise do uso do sujeito nulo pudesse ser feita utilizando os livros did ticos da maioria dos componentes curriculares do Ensino Fundamental hist ria geografia ci ncias j que esses livros utilizam a norma padr o da l ngua o componente curricular escolhido foi o de L ngua Portuguesa uma vez que faz parte dos temas desse componente o uso do nulo chamado de elipse no Ensino Fundamental na escrita Por essa raz o poder amos esperar que os livros did ticos de L ngua Portuguesa trouxessem um input que permitisse ao aluno observar as diferen as entre o uso do sujeito nulo na fala e na escrita bem como no caso espec fico do livro do professor instru es para a abordagem do uso do sujeito nulo na escrita em sala de aula Outro motivo da escolha dos livros de l ngua portuguesa a verifica
25. voc escolheria para seu esposo se o cora o n o existisse o que voc acha que poder exigir dele BELTR O amp GORDILHO 9 ano p 14 escrita fala escrita Em 34 observamos uma ocorr ncia caracter stica da fala por haver um sujeito preenchido na primeira pessoa do singular Em 35 observamos duas ocorr ncias caracter sticas da escrita a primeira apresenta um sujeito nulo ap s a conjun o subordinativa que e a segunda um nulo referente primeira pessoa do singular Em 36 temos ocorr ncias caracter sticas de fala e de escrita a primeira um sujeito nulo ap s o pronome interrogativo que o que caracter stico da escrita a segunda um 89 sujeito pleno ap s um elemento Qu o que caracter stico da fala e a terceira um sujeito nulo ap s um elemento Qu o que caracter stico da escrita E mais uma vez podemos perceber que no mesmo contexto nesse caso ap s um elemento Qu h uma ocorr ncia caracter stica de fala e outra de escrita no mesmo trecho 4 1 2 Tipos de input encontrados em exerc cios e coment rios Em exerc cios e coment rios encontramos os mesmos tipos de ocorr ncias que os textos traziam como podemos perceber nos exemplos a seguir 37 Por que ao contar esse epis dio a narradora pede ao leitor que n o ria dela Por que ele riria CEREJA amp MAGALH ES 4 ano p 19 38 Eu vou falar com a Patr cia e a Leila
26. 10 2013 Lista de materiais do Centro Educacional Leonardo da Vinci 7 ano Dispon vel em lt http leonardoonline com br admin uploads 1355330766213 pdf gt Acesso em 22 10 2013 Lista de materiais do Centro Educacional Leonardo da Vinci 8 ano Dispon vel em lt http leonardoonline com br admin uploads 1355330755883 pdf gt Acesso em 22 10 2013 Lista de materiais do Centro Educacional Leonardo da Vinci 9 ano Dispon vel em lt http leonardoonline com br admin uploads 1355330741809 pdf gt Acesso em 22 10 2013 Lista de materiais do Centro Educacional Maria Auxiliadora CEMA 4 ao 9 anos Dispon vel em lt http www cemaeduc com br WebModuleSme itemMenuPaginaConteudoUsuario Acti on do actionType mostrar amp idPaginaltem MenuConteudo 1 698 gt Acesso em 11 09 2013 Lista de materiais do Centro Educacional Renascen a 4 ao 9 anos Dispon vel em lt http www cerenascenca com br lista de livros e materiais livros maternal ao 9 ano gt Acesso em 11 09 2013 Lista de materiais do Centro Educacional Sagrada Fam lia 4 e 5 anos Dispon vel em lt http www safa com br fundamentalI listamaterial2013 161112 pdf gt Acesso em 11 09 2013 Lista de materiais do Centro Educacional Sagrada Fam lia 6 ao 9 anos Dispon vel em lt http www safa com br fundamentalII listamaterial2013 161112 pdf gt Acesso em 11 09 2013 Lista de materiais do Centro Educacional Sigma 4 e 5 anos Dispon vel em
27. 36 BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho Apis L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo tica 2011 Centros de Ensino Fundamental CEF s Fundamental II Institui o Livro de L ngua Portuguesa 1 OLIVEIRA Gabriela Rodella de RODRIGUES Fl vio Nigro CAMPOS Jo o Rocha Portugu s a arte da palavra 6 7 8 9 ano 1 Ed S o Paulo Editora AJS Ltda 2009 2 DELMANTO Dileta CASTRO Maria da Concei o Portugu s Ideias amp linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Saraiva 2009 3 BELTR O Eliana Santos GORDILHO Tereza Di logo Edi o Renovada 6 7 8 9 ano S o Paulo FTD 2010 4 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 5 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano 3 ed reformulada S o Paulo Atual 2010 6 CAVALLETE Floriana Toscano TERRA Ernani Projeto Radix Portugu s 6 7 8 9 ano S o Paulo Scipione 2009 7 BELTR O Eliana Santos GORDILHO Tereza Di logo Edi o Renovada 6 7 8 9 ano S o Paulo FTD 2010 8 CAVALLETE Floriana Toscano TERRA Emani Projeto Radix Portugu s 6 7 8 9 ano S o Paulo Scipione 2009 DELMANTO Dileta CASTRO Maria da Concei o Portugu s
28. 5 ano foi selecionada a unidade 6 cujos temas gramaticais s o os pronomes pessoais e de tratamento H uma orienta o para o professor quanto ao uso do pronome 47 Professor a Nesta unidade ser o feitas a retomada e a amplia o do uso dos pronomes pessoais para melhor sistematiz los Por serem ocorr ncias comuns na linguagem do cotidiano fundamental que o aluno os reconhe a e que aos poucos se aproprie da no o de pronomes pessoais e de seus usos como elementos coesivos que evitam repeti es de palavras ou express es BORGATTO et al 5 ano p 146 Assim como as propostas em 43 e 46 a proposta em 47 traz como fun o do uso dos pronomes a substitui o a fim de evitar repeti o A amplia o do uso dos pronomes de que as autoras tratam consiste em atividades em que s o propostas trocas de pronomes tu por voc por exemplo e a identifica o do referente 100 4 1 4 3 Di logo A cole o Di logo a mais usada nas escolas p blicas da regi o central do Distrito Federal do 6 ao 9 anos conforme o cap tulo 3 deste estudo Os m dulos escolhidos nas obras referentes a cada uma das s ries foram o quarto cujos temas gramaticais s o o sujeito impl cito e o indeterminado para o 6 ano o primeiro cujos temas gramaticais s o a ora o sem sujeito e os tipos de predicado para o 7 ano o s timo cujo tema gramatical s o as ora es subordinadas adverbiais para o 8
29. 59 escrita Input encontrado nos exerc cios e coment rios Esse blog diferente porque foi escrito por uma personagem um sapo p 39 escrita Algumas palavras do texto s o escritas de modo diferente em it lico blog laptop e mails Por que elas foram escritas em it lico p 43 fala Copie o quadro abaixo em seu caderno e complete o substituindo o s mbolo pelas informa es propostas que podemos encontrar em cada um dos blogs p 44 escrita Nos blogs n o h o nome da pessoa a quem se destinam Por qu p 44 escrita Hora de organizar o que estudamos p 45 52 escrita Antes de v las pense pelo que voc sabe deles do trabalho que os tornou famosos como imagina que o blog de cada um Depois confira se as p ginas correspondem ao que voc imaginou p 45 escrita fala O sapo Frog acordou chateado por causa de uma fofoca E voc o que pensa de fofocas que pulam de boca em boca p 46 escrita Ao treinar a leitura do texto lembre se de que voc precisa falar como imagina que falaria o pr prio sapo Frog p 47 escrita Se considerar necess rio pe a ajuda ao professor a p 49 escrita Disseram que n s n o ajudamos os nossos pais p 50 fala Ao fazer altera es nos verbos para adequ los pessoa dizemos que fizemos a concord ncia do verbo
30. 9 ano CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 9 ano S o Paulo Atual 2012 SARMENTO Leila Lauar Gram tica em textos 3 ed Volume nico S o Paulo Moderna 2012 35 4 e 5 anos BURANELLO Cristiane Conhecer e crescer L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo Escala Educacional 2012 CARVALHO Laiz Barbosa de Escrever bem com gram tica 4 5 S o Paulo Saraiva 2011 SARGENTIM Herm nio Oficina de escritores Volume 4 5 S o Paulo 136 IBEP 2012 6 a 9 anos KANASHIRO urea Regina Projeto Ararib Portugu s 6 7 8 9 S o Paulo Moderna 2010 FERREIRA Mauro Gram tica aprender e praticar S o Paulo FTD 2011 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2011 36 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2010 CARVALHO Laiz Barbosa de Escrever bem com gram tica 4 5 S o Paulo Saraiva 2011 6 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica Reflexiva 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos
31. Apis l ngua portuguesa 4 ano S o Paulo tica 201 la pp 36 59 pis l ngua portuguesa 5 ano S o Paulo tica 2011b pp 132 163 CARNIE Andrew Syntax a generative introduction Second edition London Blackwell Publishing 2006 CARPANEDA Isabella P de Melo BRAGAN A Angiolina Domanico Porta aberta l ngua portuguesa 4 ano 1 ed S o Paulo FTD 2011a pp 104 120 Porta aberta l ngua portuguesa 5 ano 1 ed S o Paulo FTD 2011b pp 207 226 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s linguagens 4 ano 3 ed reform S o Paulo Atual 2010a pp 12 40 Portugu s linguagens 5 ano 3 ed reform S o Paulo Atual 2010b pp 78 102 Portugu s linguagens 6 ano 7 ed reform S o Paulo Saraiva 2012a pp 186 210 Portugu s linguagens 7 ano 7 ed reform S o Paulo Saraiva 2012b pp 122 146 Portugu s linguagens 8 ano 7 ed reform S o Paulo Saraiva 2012c pp 233 248 Portugu s linguagens 9 ano 3 ed reform S o Paulo Atual 2010c pp 74 95 106 CHOMSKY Noam Linguagem e mente pensamentos atuais sobre antigos problemas Tradu o de L cia Lobato Bras lia Editora Universidade de Bras lia 1998 Novos horizontes no estudo da linguagem e da mente Tradu o Marco Ant nio Sant Anna S o Paulo Editora UNESP 2005 COSTA Jo o et al Conhecimento expl
32. CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 7 ano S o Paulo Atual 2011 9 ano CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 9 ano S o Paulo Atual 2010 CEGALLA Domingos Paschoal Nov ssima gram tica da L ngua Portuguesa 48 edi o S o Paulo Companhia Editora Nacional 2010 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 9 ano S o Paulo Atual 2011 19 4 ao 9 ano Apostilas do sistema UNO internacional 20 6 ao 9 ano Apostilas do sistema XXX de ensino 21 4 ao 7 ano Apostilas do sistema UNO internacional 8 e 9 anos BORGATTO Ana Trinconi et al Tudo linguagem 8 9 ano S o Paulo tica 2010 22 4 e 5 anos SANCHEZ Marisa Martins Projeto Buriti Portugu s 4 5 2 ed S o Paulo Moderna 2010 6 e 7 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 ano S o Paulo Atual 2010 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica texto reflex o e uso 4 ed S o Paulo Atual 2012 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 6 7 ano S o Paulo Atual 2011 8 e 9 anos CEREJA Wi
33. Eu sou mal de nascen a p 83 escrita fala Ele estava dormindo perto da sua pantufa Eu calcei as pantufas mas n o o vi p 97 fala Trate de sair agora mesmo antes que o sol fique quente demais e quando estiver na floresta olhe para frente como uma boa menina p 99 escrita Brincar nada Eu trabalho a s rio p 101 fala Estou inventando um produto para combater a incredulidade p 101 escrita 154 29 939 Por que voc n o pinta numa tela Porque t fazendo um portarretrato p 102 escrita Input encontrado nos exerc cios e coment rios O homem sorri enquanto coloca os bonecos numa determinada posi o p 79 escrita Por que provavelmente o homem movimentou os bonecos para que eles ficassem nessa posi o p 79 fala Voc brinca de teatro Conte como voc brinca p 80 fala O tema principal da hist ria o desaparecimento das raras cebolinhas indianas do Coronel Fel cio que s o muito valiosas porque garantem alegria e vida longa para aqueles que tomam seu ch p 80 escrita O que Camale o pretende fazer com Gaspar quando encontr lo p 84 escrita Como ficamos sabendo que Camale o um impostor p 85 escrita O que Camale o tem inten o de fazer quando estiver de posse das cebolinhas p 85 escrita
34. MARINHO Luzia Fonseca BRANCO Maria da Gra a Plural L ngua Portuguesa Volume 4 5 S o Paulo Saraiva 2012 CARVALHO Laiz Barbosa de Escrever bem com gram tica 4 5 S o Paulo Saraiva 2009 34 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2012 6 ano CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 ano S o Paulo Atual 2010 SARMENTO Leila Lauar Oficina de reda o 6 ano S o Paulo Moderna 2012 Sugest o gram tica de refer ncia para estudo MESQUITA Roberto Melo MARTOS Cloder Rivas Gram tica Pedag gica Volume nico 30 ed S o Paulo Saraiva 2009 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica texto reflex o e uso 4 ed S o Paulo Atual 2012 7 ano CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 7 ano S o Paulo Atual 2010 Sugest o gram tica de refer ncia para estudo MESQUITA Roberto Melo MARTOS Cloder Rivas Gram tica Pedag gica Volume nico 30 ed S o Paulo Saraiva 2009 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica texto reflex o e uso 4 ed S o Paulo Atual 2012 8 ano CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 8 ano S o Paulo Atual 2010 SARMENTO Leila Lauar Gram tica em textos 3 ed Volume nico S o Paulo Moderna 2012
35. Macei AL Na primeira ocorr ncia de SN no texto no trecho Isso denota que n o enriqueci ilicitamente ter amos dois fatores de favorecimento do sujeito pleno de acordo com os contextos de fala a presen a da conjun o subordinativa que e o verbo enriquecer na primeira pessoa do singular Como podemos observar o que ocorre na escrita exatamente o contr rio o nulo Na segunda ocorr ncia de nulo temos um elemento Qu e um verbo na primeira pessoa do singular e mais uma vez uma ocorr ncia de nulo Nas ocorr ncias 3 a 9 um verbo na primeira pessoa do singular licencia o nulo exatamente o contr rio do que se esperaria se essas fossem ocorr ncias de fala Na ltima ocorr ncia dessa vez do sujeito pleno eles podemos observar uma ocorr ncia caracter stica dos contextos de fala a conjun o subordinativa que acompanhada do sujeito pleno Podemos perceber que especificamente nesses contextos o que acontece na escrita exatamente o inverso do que ocorre na oralidade em 90 dos casos Encontramos na mesma revista v rias ocorr ncias como essa portanto assumiremos que a presen a de elementos Qu em CP ou de conjun es subordinativas um contexto de favorecimento do nulo na escrita assim como a presen a de verbos na primeira pessoa do singular Revista poca ed 767 4 de fevereiro de 2013 pp 12 13 66 2 3 S ntese do cap tulo Buscamos definir o conceito de sujeito levado em conside
36. N o posso nem ficar em p p 266 escrita Nesse livro Jorge Amado conta fatos de sua inf ncia hist rias do lugar em que nasceu a luta do pai para manter a fam lia p 266 escrita CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s linguagens 8 ano 7 ed reform S o Paulo Saraiva 2012c pp 233 248 168 Input encontrado nos textos Socorro sou fofo p 233 escrita T bom eu admito Uma hora na vida a gente tem que assumir se contentar com o que tem olhar diante do espelho e aceitar o que ele nos devolve sou fofo mesmo e dai p 233 fala escrita escrita Se pudesse escolher eu n o seria Queria ser um cara irresist vel musculoso alto desses que fazem as mulheres suspirarem quando O passam e cochicharem vermelhinhas p 233 escrita fala escrita Assim sendo tive desde cedo que apelar para t cnicas mais complexas de persuas o p 233 escrita No come o eu chiava Reclamava soltava uns palavr es dava uma ou duas cusparadas no ch o fechava a cara Digamos que diante da possibilidade de ser visto como ursinho de pel cia eu afastava quaisquer equ vocos apertando a op o Conan o B rbaro do meu batcinto p 234 fala Aos poucos no entanto fui vendo que ser fofo n o era o fim do caminho p 234 escrita J faz alguns anos que
37. Reflexiva 7 Gram tica aprender e praticar 2 Gram tica teoria e exerc cios 5 Gram tica texto reflex o e uso 8 InterOtiva l Oficina de reda o 1 Palavra chave Ensino Fundamental 1 Portugu s leitura produ o gram tica 1 Portugu s linguagens 27 Projeto Ararib 2 Projeto Radix gram tica 2 Projeto Radix portugu s 2 Projeto Radix produ o de textos 2 Projeto Tel ris portugu s 1 Tempo de portugu s 1 Todos os textos 12 Viva portugu s 1 7 ano Curso pr tico de gram tica 1 Descobrindo a gram tica 1 Entre palavras 2 Gram tica de hoje 1 Gram tica em textos 1 Gram tica pedag gica 2 Gram tica Reflexiva 7 Gram tica aprender e praticar 2 Gram tica teoria e exerc cios 6 Gram tica texto reflex o e uso 9 InterOtiva l Portugu s leitura produ o gram tica 1 Portugu s linguagens 27 Projeto Ararib 2 Projeto Radix gram tica 2 Projeto Radix portugu s 2 Projeto Radix produ o de textos 2 Tempo de portugu s 1 Todos os textos 12 Viva portugu s 1 141 8 ano Curso pr tico de gram tica 1 Descobrindo a gram tica 1 Entre palavras 2 Estudos de gram tica 1 Gram tica da l
38. Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 FERREIRA Mauro Gram tica aprender e praticar S o Paulo FTD 2011 28 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2010 6 e 7 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 ano S o Paulo Atual 2012 TERRA Ernani NICOLA Jos de Gram tica de hoje Volume nico S o Paulo Scipione 2008 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 6 7 ano S o Paulo Atual 2011 8 e 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza 134 Cochar Portugu s Linguagens 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica Reflexiva 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 8 9 ano S o Paulo Atual 2011 29 4 e 5 anos BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho pis L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo tica 2011 6 a 9 anos PIRONTI Sandra Tempo de portugu s 6 7 8 9 ano 1 ed S o Paulo Editora do Brasil 2011 Gram tic
39. York HarperCollins 1994 ROBERTS lan Verbs and diachronic syntax Dordrecht Kluwer 1993 RUBIN Maraci C de B Pereira A passiva na s ndrome de down Tese de doutorado Curitiba 2004 SALLES Heloisa Notas de aula da disciplina T picos avan ados em teoria sint tica 1 Bras lia Universidade de Bras lia 2012 STEFFEN Elemar Augusto LAGO Osvaldo Dal A gram tica gerativa transformacional e o ensino da l ngua portuguesa Santa Maria Edi es UFSM 1987 124 TARALDSEN Knut T On the NIC vacuous application and the that trace filter Bloomington Indiana University Linguistics Club 1978 TARALLO Fernando Relativization Strategies in Brazilian Portuguese University of Pennsylvania Ph D Dissertation 1983 VAN PATTEN B From Input to Output a teacher s guide to second language acquisition Boston McGraw Hill 2003 VICENTE Helena da Silva Guerra PILATI Eloisa do Nascimento Silva Reinventando o ensino de gram tica Comunica o apresentada no XVI Congresso Internacional de Humanidades Simp sio Novos horizontes no ensino de l ngua portuguesa 18 de Outubro de 2013 Teoria gerativa e ensino de gram tica uma releitura dos Par metros Curriculares Nacionais In Verbum Cadernos de P s Gradua o n 2 2012 pp 4 14 125 Ap ndice 1 Livros did ticos usados nas escolas p blicas da Diretoria Regional de Ensino do Plano Piloto e Cruzeiro DRE PP Cruzeiro Centros de Ensi
40. a Embora fosse cheia de bele a Tratou o vendedor sem nenhuma gentile a p 153 escrita Todos os dias visto roupas limpas p 154 escrita Ol estou feliz porque voc vem festa do meu anivers rio p 158 escrita Aten o as fichas devem ser devolvidas pois ser o usadas tamb m na produ o seguinte p 159 escrita Pense em seu destinat rio e descubra o que gostaria de escrever para ele p 159 escrita Verifique se colocou os seguintes elementos da carta p 160 escrita Coloque o selo ou pe a a algu m dos Correios que coloque o carimbo p 160 escrita Escolha um cart o postal de sua cidade ou de outra Se n o conseguir um cart o impresso confeccione um p 160 escrita Fico espera de Davide Cali e Serge Bloch publicado pela editora Cosac Naify p 163 escrita CARPANEDA Isabella P de Melo BRAGAN A Angiolina Domanico Porta aberta l ngua portuguesa 5 ano 1 ed S o Paulo FTD 2011b pp 207 226 Input encontrado nos textos 4 Tenho boas lembran as da minha m e nessa poca Forrava as gavetas com toalhas de renda e quando me via sujo na rua chamava para que eu me lavasse p 208 escrita Todos diziam que era uma mulher prestimosa p 208 escrita Uma noite acordei com ele em p em cima da cama
41. acabe determinando conte dos e condicionando estrat gias de ensino marcando pois de forma decisiva o que se ensina e como se ensina o que se ensina Como sugere o adjetivo did tico que qualifica e define um certo tipo de obra o livro did tico instrumento espec fico e important ssimo de ensino e de aprendizagem formal Muito embora n o seja o nico material de que professores e alunos v o valer se no processo de ensino e aprendizagem ele pode ser decisivo para a qualidade do aprendizado resultante das atividades escolares Conforme a autora o livro pode ser um instrumento crucial na aula uma vez que bastante utilizado pelo professor e serve de guia para a abordagem de conte dos Por isso compreendemos que o estudo daquilo que o livro did tico oferece em rela o estrutura pesquisada bastante representativo para a pr tica de ensino formal de l ngua portuguesa 3 1 A sele o dos anos do Ensino Fundamental para an lise dos respectivos livros did ticos Segundo Magalh es 2000 os estudantes do Ensino Fundamental empregam adequadamente o sujeito nulo na escrita apenas nos dois ltimos anos 8 e 9 No entanto os alunos come am a produzir textos escritos muito antes e as corre es feitas pelos professores no que diz respeito ao emprego do sujeito nulo preenchido parece n o ter um resultado efetivo uma vez que essas corre es s o feitas desde os primeiros textos produzidos A nossa proposta
42. amp 24 88 9 3 11 1 Bragan a 5 Exerc cios e coment rios 16 88 9 2 11 1 ano Cereja amp 12 80 3 20 Magalh es 26 78 8 7121 2 5 ano Beltr o amp o o Gordilho 6 ano da escrita Borgatto et al 4 ano Carpaneda amp Magalh es 4 ano Borgatto et al 5 ano D 1 2 1 D 3 3 Carpaneda amp 1 1 1 3 1 2 4 5 4 1 1 5 2 2 8 5 3 4 7 Cereja amp Magalh es 6 ano Beltr o amp B E Gordilho 7 ano Cereja amp Magalh es 7 ano 9 1 52 15 36 33 93 Gordilho Exerc cios e coment rios 11 91 7 1 8 3 12 8 ano Magalh es Exerc cios e coment rios 31 100 31 8 ano Beltr o amp 40 88 9 5 11 1 Gordilho Exerc cios e coment rios 17 94 4 1 5 6 9 ano Magalh es Exerc cios e coment rios 32 88 9 4 11 1 36 9 ano Total de ocorr ncias 722 Tabela 06 Quantidade de ocorr ncias caracter sticas de escrita e de fala nos livros did ticos Quanto propor o entre as ocorr ncias caracter sticas de fala e de escrita como podemos observar na tabela 06 e nos gr ficos 10 11 e 12 a quantidade de ocorr ncias z caracter sticas da escrita sempre muito maior que a quantidade de ocorr ncias caracter sticas da fala com exce o das ocorr ncias dos textos nas obras de Borgatto et al 5 ano e Cereja amp Magalh es 7 ano que possuem uma diferen a pequena em rel
43. ano e o primeiro cujo tema gramatical s o as ora es subordinadas substantivas N o h em nenhum dos quatro volumes instru es para o professor no que diz respeito elicia o do uso de pronomes ou de sujeito nulo ou preenchido No livro did tico do 6 ano cujo tema gramatical o sujeito impl cito h atividades e instru es formais sobre o tema mas n o h nenhuma sugest o que fa a o professor acionar o conhecimento lingu stico do aluno sobre isso o que faz com que esse profissional fique sem o apoio do livro did tico para acionar esse conhecimento 4 1 4 4 Portugu s linguagens A cole o Portugu s Linguagens a mais usada pela rede particular de ensino do 4 ao 9 anos do Ensino Fundamental como vimos no cap tulo 3 Os cap tulos escolhidos nas obras referentes a cada uma das s ries foram para o 4 ano o cap tulo 2 da unidade 1 cujo tema gramatical verbo para o 5 ano o cap tulo 2 da unidade 2 cujos temas gramaticais s o os pronomes e a coes o textual para o 6 ano o cap tulo 1 da unidade 4 cujos temas gramaticais s o os pronomes e a coes o textual e o pronome na constru o do texto para o 7 ano o cap tulo 1 da unidade 3 cujos temas gramaticais s o os pronomes e a coes o textual e a preposi o para o 8 ano o cap tulo 3 da unidade 4 cujos temas gramaticais s o per odo composto por coordena o e por subordina o e para o 9 ano o cap tulo 1 da unidade 2 cujo
44. carregando essa planta _ N o consegui ningu m pra reg la enquanto estivesse fora p 159 escrita Input encontrado nos exerc cios e coment rios O texto que voc vai ler mostra uma das faces do nosso pa s Nele o autor afirma que o Brasil era a prov ncia mais linda do planeta Ser que n o mais p 152 escrita Diariamente tentamos convencer algu m de que temos raz o sobre uma quest o apresentando motivos para justific la p 154 escrita O que segundo o autor devemos fazer para que os netos dos nossos netos encontrem o que herdamos dos ind genas p 155 escrita Plantarei uma rvore p 160 escrita Cabe ao produtor do texto escolher o tipo de sujeito que utilizar levando em conta seu objetivo o tipo de texto a situa o de comunica o e seu interlocutor p 160 escrita O sujeito da ora o que forma o slogan Deixaram essas pegadas aqui indeterminado Por que ele recebe essa classifica o p 163 fala Elabore uma frase de alerta e escreva a embaixo da imagem que escolheu usar para alertar a popula o seus colegas seus vizinhos sobre o problema que voc apontou p 163 escrita CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s linguagens 6 ano 7 ed reform S o Paulo Saraiva 2012a pp 186 210 Input encontrado nos textos 157 4 Acho um
45. cito da l ngua gui o de implementa o do programa de portugu s do ensino b sico Lisboa Minist rio da Educa o 2011 COSTA Matheus Mario da BARIN Nilsa Teresinha Reichert Sintaxe gerativa reflex es para a pr tica pedag gica da L ngua Portuguesa In Disciplinarum Scientia S rie Artes Letras e Comunica o Santa Maria v 4 n 1 pp 125 153 2003 CUNHA Ant nio S rgio Cavalcante da Contribui o da gram tica gerativa no ensino de morfologia derivacional In Soletras Ano IX n 17 Suplemento S o Gon alo UERJ 2009 Dispon vel em lt http www filologia org br soletras 17sup 08 pdf gt Acesso em 28 06 2013 CYRINO Sonia M L DUARTE M Eug nia L KATO Mary A Visible subjects and invisible clitics in brazilian portuguese In KATO Mary A NEGR O Esmeralda Vailati eds Brazilian Portuguese and the null subject parameter Madrid Iberoamericana Frankfurt am Main Vervuert 2000 DENES Gianfranco Talking heads the neuroscience of language New York Psychology Press 2011 DUARTE Maria Eug nia Lamoglia A evolu o na representa o do sujeito pronominal em dois tempos In Paiva M C Duarte M E L Mudan a Lingu stica em Tempo Real Rio de Janeiro Contra Capa 2003 pp 115 128 4 perda do princ pio evite pronome no portugu s brasileiro Campinas SP s n 1995 Do pronome nulo ao pronome pleno a trajet ria do sujeito no portugu s do Brasil In ROB
46. com a pessoa p 50 escrita Nos blogs h em geral um perfil do dono seu nome ou apelido sua idade a cidade onde mora o que gosta de fazer p 56 escrita CARPANEDA Isabella P de Melo BRAGAN A Angiolina Domanico Porta aberta l ngua portuguesa 4 ano 1 ed S o Paulo FTD 2011a pp 104 120 56 Er 7 No original h uma estrela no lugar do asterisco que representa um espa o em branco 144 Input encontrado nos textos O primeiro beijo foi dado por um pr ncipe numa princesa que estava dormindo encantada h cem anos Assim que foi beijada ela acordou e come ou a falar p 105 escrita Deixa eu pensar quantas amas eu vou ter que contratar p 106 fala Ah eu n o quero nem saber Eu n o pedi para ningu m vir aqui me beijar e j vou avisando que quero umas roupas novas p 106 fala escrita Mas eu n o sou o rei das Ar bias sou apenas um pr ncipe p 106 escrita A princesa caiu imediatamente em sono profundo e dizem que at hoje est l adormecida p 106 escrita Preciso contar uma coisa p 108 escrita O sol estava quente mas isso n o desanimava as formigas que catavam o que podiam p 109 escrita Pare de nos amolar sua pregui osa N o v que estamos no maior sufoco p 109 escrita Ent o que tal uma pa
47. complexo para que ele tenha vindo apenas do input recebido do ambiente ou seja o falante nativo exposto a uma l ngua mas esses dados aos quais ele foi exposto s o insuficientes ou pobres para explicar o seu conhecimento gramatical Esse argumento contribui para a capacidade inata de linguagem uma vez que o output rico seria explicado pela exist ncia de estruturas mentais inatas na produ o de uma gram tica Para concluir este subt pico vamos abordar resumidamente as teorias da aquisi o comentadas em Kato 2002 Segundo a autora as concep es sobre a aquisi o da l ngua seguem principalmente duas vertentes a de que essa aquisi o natural biologicamente determinada e a de que ela culturalmente determinada A autora apresenta cinco hip teses de aquisi o a inatista a funcionalista a cognitivista funcionalista a construtivista e a associacionista A hip tese inatista apresentada sob tr s concep es um pouco diferentes 1 a de Chomsky como j vimos defende que o ser humano possui um aparato biol gico para aquisi o da l ngua qual for exposta Como o mesmo aparato serve de base para todas as l nguas Chomsky afirma que esse aparato ou gram tica universal 11 a de Lennemberg 1964 apud Kato 2002 compara a capacidade humana de fala s capacidades de andar e de escrever a fala nesta perspectiva estaria muito mais 23 pr xima do andar que do escrever por n o necessitar
48. de Escrever bem com gram tica 4 5 S o Paulo Saraiva 2011 6 a 7 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 ano S o Paulo Atual 2012 MESQUITA Roberto Melo MARTOS Cloder Rivas Gram tica Pedag gica Volume nico 30 ed S o Paulo Saraiva 2009 8 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 FERREIRA Mauro Gram tica aprender e praticar S o Paulo FTD 2011 26 4 ano CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 Ano 3 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 5 ano LEITE M rcia BASSI Cristina M LER leitura escrita e reflex o 5 ano S o Paulo FTD 2010 6 e 7 anos FERREIRA Mauro Entre palavras 6 7 ano S o Paulo FTD 2008 6 ano 2006 7 ano PASCHOALIN Maria Aparecida SPADOTO Neuza Terezinha Gram tica teoria e exerc cios S o Paulo FTD 2008 8 e 9 anos FERREIRA Mauro Entre palavras 8 9 ano S o Paulo FTD 2006 FERREIRA Mauro Gram tica aprender e praticar S o Paulo FTD 2011 21 4 e 5 anos CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 6 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES
49. de discutir os problemas propriamente ditos as autoras fazem duas ressalvas Quanto ao primeiro problema elas deixam claro dois conceitos de gram tica de acordo com a teoria gerativa a gram tica externa que diz respeito a descri es sobre uma l ngua em particular e a gram tica interna que diz respeito ao conhecimento de l ngua materna que o falante possui sem ter tido para isso instru o formal Quando as autoras falam sobre ensino de gram tica portanto est o falando sobre o ensino da gram tica externa que compreende os processos de alfabetiza o letramento e adequa o das express es oral e escrita por exemplo e n o sobre a gram tica interna para a qual n o h ensino aprendizagem e sim um processo de aquisi o Da as aspas na palavra ensino no t tulo do artigo o ensino de gram tica se d por uma concep o de gram tica externa e n o de gram tica interna Quanto ao segundo problema apontado Vicente amp Pilati destacam que o conhecimento pr vio de que tratam os PCN s o conhecimento de mundo ou o conhecimento advindo do ensino formal que o aluno traz em determinada fase de sua vida escolar quando poderia ser 39 considerado conhecimento pr vio tamb m o conhecimento de gram tica interna que o aluno j possui desde quando entra na escola A proposta das autoras que a partir do conhecimento lingu stico que o falante j possui quando chega escola o aluno possa descobrir habilidades ling
50. de infinitivo e a omiss o de sujeito mesmo nas l nguas que n o licenciam o sujeito nulo O ltimo fen meno poderia ser explicado pela remarca o de par metros previamente estabelecidos na GU conforme explanado neste subt pico mas tamb m poderia ser sustentado pela hip tese de 18 oi So ida Eae No original a glosa das duas ora es feita em ingl s 19 No caso das crian as ouvintes Crian as surdas come am a gesticular 48 marca o de par metros por trigger assumindo que o par metro do sujeito nulo ainda n o foi marcado em uma crian a de 3 anos Assim como uma crian a de 3 anos ainda n o marcou o par metro do sujeito nulo h par metros ainda n o marcados na l ngua particular de uma crian a de 6 anos idade em que a crian a inicia seu per odo escolar Portanto algumas estruturas s o adquiridas em fases posteriores entrada do aluno na escola Rubin 2004 em um de seus experimentos de compreens o sele o de desenho demonstrou que passivas longas com verbos de n o a o n o s o compreendidas por crian as com perfeitas faculdades cognitivas em idade cronol gica m dia de 6 1 anos O s par metro s referentes estrutura em quest o portanto ainda n o foram marcados e ser o adquiridos mais adiante Contudo achamos importante salientar que essas estruturas n o dependem de ensino formal e sim da fase de matura o da gram tica internalizada do falante 1 2 2 A aqui
51. do sujeito nulo no portugu s brasileiro no es de gram tica nuclear e gram tica perif rica e o lugar da escrita na gram tica do falante 1 2 1 O processo de aquisi o Neste subt pico abordaremos o processo de aquisi o da l ngua materna Segundo Guasti 2004 p 4 Children acquire language under different circumstances and the linguistic input they are exposed to may vary greatly from child to child Nevertheless they all atain the same competence and do so in a limited 12 A pesquisa ser detalhada no t pico 1 2 3 43 amount of time Ent o como j vimos qualquer crian a de posse de suas faculdades f sicas e mentais normais vai aprender uma l ngua materna seja ela considerada mais simples ou mais complexa Vejamos agora como se d esse processo de aquisi o Segundo Chomsky 2012 cada l ngua particular corresponde ao estado de um subcomponente cerebral dedicado linguagem e tais estados t m propriedades computacionais uma vez que ele considera a linguagem um sistema de infinidade discreta um procedimento que enumera uma infinidade de express es cada uma delas uma estrutura complexa de propriedades de som e significado p 18 e 19 Para a aquisi o de qualquer l ngua defende o autor h um rg o mental especializado ON exclusivamente humano denominado faculdade de linguagem cujo estado inicial ON gen tico e pode ser comparado ao estado inicial da vis o Esse e
52. dois primeiros temas propostos Por fim elas salientam que a teoria gerativa poderia auxiliar no ensino de l ngua portuguesa sem pretender ser a nica abordagem considerada e que contribuiria para o desenvolvimento de habilidades lingu sticas 1 1 3 9 Vicente amp Pilati 2013 ms Em seu artigo Reinventando o ensino de gram tica Vicente amp Pilati ms fazem uma reflex o a respeito do ensino de gram tica no Brasil a partir de um texto de Soares 2004 A autora descreve os processos de alfabetiza o e letramento demonstrando que no Brasil como o processo de alfabetiza o na escola era prec rio houve um entendimento equivocado de que ele deveria ser suplantado pelo processo de Letramento Ela argumenta que alfabetiza o e letramento s o temas distintos por m 40 indissoci veis e por isso n o deveriam suplantar um ao outro como aconteceu no Brasil e sim ser tratados de forma complementar como aconteceu na Fran a Soares intitula esse equ voco de inven o do letramento e desinven o da alfabetiza o Vicente amp Pilati ms tra am um paralelo entre o que aconteceu com os processos de alfabetiza o e letramento e o que ocorre com o ensino de gram tica e o de g neros textuais no Brasil o ensino de gram tica considerado ineficiente caminha para a substitui o pelo ensino de g neros textuais As autoras argumentam que quando o ensino de determinado tema ou estrutura se torna espec fico
53. em l nguas em particular os par metros J explicitamos os motivos que levam hip tese da GU que explicam os princ pios por isso nos deteremos agora na explicita o dos par metros As propriedades marcadas de maneira diferente nas mais variadas l nguas se devem segundo essa teoria a um conjunto de par metros em aberto na Gram tica Universal que s o preenchidos de acordo com a experi ncia lingu stica do falante ou input Podemos exemplificar esse conceito utilizando o par metro do sujeito nulo que constitui nosso objeto de estudo A GU traz a estrutura sujeito como um princ pio ou seja todas as l nguas no globo apresentam a estrutura sujeito seja ela expl cita ou n o a mesma GU traz a estrutura sujeito nulo ou elipse do sujeito como chamamos acima como um item em aberto que deve ser marcado como i pertencente l ngua particular do falante ou par metro positivo ou ii n o pertencente l ngua do falante ou par metro negativo de acordo com o input recebido pelo falante No caso espec fico da l ngua portuguesa falada no Brasil ou portugu s brasileiro doravante PB por exemplo o par metro do sujeito nulo marcado positivamente embora seja consenso entre os estudiosos dessa l ngua que ela diminuiu drasticamente essa propriedade Kato 1997 p 290 descreve a aquisi o de l ngua materna segundo a teoria de Princ pios e Par metros da seguinte forma 6 Ae Esse conceito ser a
54. es para uma renova o dos estudos gramaticais apontando alguns problemas do ensino gramatical atual 1 a manuten o de um vi s normativo que embora n o se limite modalidade culta constitui fator importante de discrimina o e repress o lingu sticas p 79 ii o uso de crit rios e defini es que n o levam em conta as intui es sobre a linguagem iii a redu o do ensino de gram tica a t cnicas de descoberta insuficientes e a classifica o de termos e iv a falta do estudo do significado das express es O autor resume esses problemas em falta de conex o entre norma e uso Para falar dos aspectos positivos do ensino Franchi cita seu antigo professor de gin sio o Padre Jos de Matos Embora este ainda privilegiasse a escrita liter ria em especial a Realista e tivesse determinados tipos de texto como ideais propunha atividades muito interessantes como a reconstru o consciente de textos o que fazia com que as prescri es gramaticais fizessem sentido ou ao menos estivessem dentro de um contexto real de aplica o O Padre comparado com os professores atuais os quais mesmo mergulhados nas vis es modernas de lingu stica e gram tica continuam repetindo as mesmas atividades ou deixando o aluno aprender sozinho O autor descreve uma atividade proposta por Jos de Matos que consistia em substituir os verbos de liga o e os predicativos por outros tipos de verbos de modo a transformar or
55. exclu das por i n o contemplarem a faixa de ensino da pesquisa ou ii por j terem encerrado suas atividades ou iii por ser o caso de uma das institui es o setor administrativo de uma rede de ensino ou iv por se recusarem a fornecer o nome dos livros did ticos Portanto 7 escolas visitadas permaneceram na lista da pesquisa Ap s as quatro etapas citadas somando as institui es pesquisadas nas regi es da Asa Sul da Asa Norte do Lago Sul do Lago Norte e do Cruzeiro na faixa de ensino do 4 ao 9 anos temos 54 escolas conforme a tabela abaixo Fonte de pesquisa dos livros did ticos N mero de institui es Site da institui o lista de material 2013 Contato telef nico ou e mail Tabela 05 Fonte de Pesquisa dos livros did ticos Uma dessas 54 institui es privadas de ensino n o usa livros did ticos os professores trazem o material para trabalho em sala de aula e as anota es necess rias s o feitas no caderno pelos alunos Por isso essa institui o foi retirada da tabela do 3 Esse ateli de pintura estava classificado como escola particular em uma das listas telef nicas pesquisadas 71 ap ndice 2 restando apenas 53 institui es A an lise quantitativa dos livros did ticos utilizados nas institui es p blicas e particulares est o nos subt picos abaixo 3 2 1 Livros de L ngua Portuguesa utilizados nas escolas p blicas Nas escolas p blicas administradas pela DRE PP Cruzei
56. igrejas e casas p 261 escrita Input encontrado nos exerc cios e coment rios Ainda na primeira estrofe o cordelista cria expectativa no leitor ouvinte sobre o que vai contar p 257 escrita Na constru o das rimas importa mais a sonoridade das palavras do que o modo como elas s o escritas p 258 fala Forme dupla com um a colega Voc s v o recitar um a para o a outro a o cordel sobre Portinari a fim de que assimilem bem a maneira como os versos s o organizados p 258 escrita Os artes os italianos percorriam as cidades em busca de servi o uma vez que precisavam sustentar a fam lia p 262 escrita Se n o conseguissem trabalho naquela cidade os artes os iam embora imediatamente p 262 escrita Veja O segredo de Beethoven Estados Unidos Alemanha 2006 O ltimo ano de vida do compositor Ludwig van Beethoven que manteve um romance com sua assistente enquanto compunha a Nona Sinfonia p 262 escrita Portinari foi homenageado visto que completara o centen rio do seu nascimento p 263 escrita O artista pintou tantas obras que acabou intoxicado pelas tintas p 263 escrita Portinari trabalhava nas planta es de caf com o pai ainda que fosse uma crian a p 263 escrita O menino chorou porque estava com fome p 264 escrita Estou t o exausto
57. input cujo conceito ser explicitado mais adiante H determinadas situa es comunicativas entretanto que exigem certas especificidades como a escrita formal para essas situa es algumas estruturas devem ser aprendidas por n o fazerem parte da gram tica internalizada do falante at ent o a que entra a escola o ensino formal de l ngua materna al m de trazer a escrita como mais uma forma comunicativa instrui sobre suas particularidades e acrescenta determinadas estruturas associadas a diferentes formas de express o Portanto tomando por base os princ pios da teoria gerativa o aluno de l ngua materna n o aprende sua l ngua na escola ele j chega escola com uma gram tica internalizada e l aprende estruturas espec ficas da escrita formal e o uso de estruturas internalizadas de alguma forma particular exigida na escrita Da preocupa o da liga o entre as estruturas lingu sticas adquiridas que fazem parte da gram tica internalizada do falante nativo e aquelas que s o aprendidas na escola surgiram diversas pesquisas cujo foco de investiga o o ensino de l ngua materna 7 Tradu o livre i senten as s o unidades lingu sticas b sicas ii senten as s o pares de forma sons sinais e significado iii senten as s o compostas por express es menores palavras e morfemas iv essas unidades menores s o compostas de unidades com uma estrutura hier rquica V senten as
58. irm s Vicente amp Pilati 2012 20134 demonstram que os pressupostos da teoria gerativa est o de acordo com as propostas nos PCN s e que o ensino de gram tica e o de g neros textuais podem ser concomitantes e n o suplantados e Pilati amp Vicente 2013b apresentam propostas de atividades de aprendizagem como oficina sobre estruturas lingu sticas e atividades de revis o textual Poder amos continuar apresentando pesquisas sobre gerativa e ensino de L ngua Portuguesa desenvolvidas tanto no Brasil como em Portugal como o artigo A gram tica do letrado de Kato Desenvolvimento da linguagem e ensino da l ngua materna de Costa Termos da ora o de Duarte Educa o lingu stica e ensino de gram tica na educa o b sica de Pilati et al entre outros Nos deteremos nas pesquisas j apresentadas compreendendo que elas s o parte representativa dos estudos sobre teoria gerativa e ensino desenvolvidos no Brasil Pretendemos que o presente estudo possa contribuir de alguma forma para o desenvolvimento das conex es entre os estudos da teoria gerativa e o ensino de L ngua Portuguesa para que o conhecimento cient fico desenvolvido na Universidade possa auxiliar no crescimento da consci ncia lingu stica dos alunos 1 2 Aquisi o o processo de aquisi o aquisi o do sujeito nulo e escrita Este subt pico traz as propostas de aquisi o dos par metros algumas fases de aquisi o da crian a a marca o do par metro
59. learned with the intent to achieve specific communicative situations According to Magalh es 2000 students in Brazil use the null subject in school essays efficiently only in the last years of junior high school grades 8 and 9 and the corrections made by teachers are not efficient to remedy this problem in the short run What we propose in this study is to verify the role of the textbook in some language phenomena more specifically null subject learning Does The book work in the student s favor in differentiating the characteristics of writing and speaking What is the quality and quantity of input brought by the Portuguese language books with regard to null subjects Do the texts used in books bring this phenomenon Do the exercises in turn nurture the student to perceive null subjects and its use Is the teaching of this structure done primarily through repression of subject filled structures 1 e based on essay correction and school activities I Intend to answer these questions through an analysis of Portuguese language textbooks from grades 4 to 9 encompassing elementary and junior high school students Keywords Input Speech Writing Null subject Elementary Education LISTA DE GR FICOS GR FICO 01 Livros did ticos do 4 ano escolas P BlIGAS ss ira aaa 71 GR FICO 02 Livros did ticos do 5 ano escolas P BLICAS sit nrs e en T2 GR FICO 03 Livros did ticos do 6 ano ao 9 ano escolas p blicas
60. meu cabelo liso p 198 escrita Que mais posso querer p 198 escrita Gastei trinta folhas das tr s mil p 198 escrita Levei as folhas ao banheiro e comecei a escrever o que penso de mim Ficou resumindo mais ou menos assim A nica coisa que eu n o mudaria em mim o nome Pedro que quer dizer rocha Preferia ser alto forte e bonito Pensando bem se eu me chamasse Felipe talvez as coisas fossem diferentes p 198 escrita fala escrita fala espera um pouco que eu vou ver p 201 fala Esse povo desenvolveu embarca es avan adas Eles constru ram dois tipos de barcos o knorr que era pequeno e o drakkar maior e mais lento Como 158 viviam em regi es muito frias eles viajavam pelo mar em busca de alimento e invadiam outras aldeias para pegar riquezas p 202 escrita N o gostou do vocez o _ Achei horr vel Humm Preciso de outra rima p 205 escrita Em uma sala de observa o em um sanat rio v rios loucos passavam por um teste para verificar se j estavam preparados para viver numa sociedade p 206 escrita Parab ns voc mostrou que capaz de enganar as pessoas e com isso percebo que voc j est recuperado O louco retruca verdade doutor eu enganei eles p 206 escri
61. mostram propriedades deslocadas no sentido que express es que aparecem em uma posi o podem ser interpretadas em outra e vi a l ngua recursiva 8 Conforme veremos no t pico 1 2 sobre aquisi o algumas estruturas s o adquiridas em fases posteriores entrada do aluno na escola como o caso das passivas longas com verbos de n o a o por exemplo RUBIN 2004 Contudo achamos importante salientar que essas estruturas n o dependem de ensino formal e sim da fase de matura o da gram tica internalizada do falante como veremos mais detalhadamente no t pico citado 28 na escola Apresentaremos a seguir alguns estudos feitos especificamente sobre o ensino de l ngua portuguesa no Brasil desde 1976 1 1 3 1 Lobato 1976 2003 Em palestra proferida no II Encontro Nacional de Estudos Lingu sticos e Literatura em 1976 Lobato apresenta seu estudo intitulado Lingu stica e ensino de l nguas A autora trata da possibilidade de contribui o dos estudos lingu sticos para o ensino de l nguas Entre as propostas apresentadas est o 1 uma maior colabora o entre professores de l ngua e linguistas com o objetivo de renova o de bases do ensino ii a elabora o de materiais escolares que levem em conta as diversas situa es comunicativas e iii o uso da l ngua materna no caso de comunidades bil ngues como no Sul do Brasil e de suas variedades no caso dos diferentes dialetos do portugu s
62. ngua portuguesa 1 Gram tica em textos 2 Gram tica pedag gica 1 Gram tica reflexiva 9 Gram tica aprender e praticar 6 Gram tica teoria e exerc cios 3 Gram tica texto reflex o e uso 5 InterOtiva l Palavra chave Ensino fundamental 1 Portugu s leitura produ o gram tica 1 Portugu s linguagens 27 Projeto Ararib 2 Projeto Radix gram tica 2 Projeto Radix portugu s 1 Projeto Radix produ o de textos 2 Tempo de portugu s 1 Todos os textos 13 Tudo linguagem 1 Viva portugu s 1 9 ano Curso pr tico de gram tica 1 Descobrindo a gram tica 1 Entre palavras 2 Gram tica em textos 2 Gram tica pedag gica 1 Gram tica reflexiva 9 Gram tica palavra frase texto 1 Gram tica aprender e praticar 6 Gram tica teoria e exerc cios 3 Gram tica texto reflex o e uso 5 InterOtiva l Nov ssima gram tica da L ngua Portuguesa 1 Portugu s leitura produ o gram tica 1 Portugu s linguagens 27 Projeto Ararib 2 Projeto Radix gram tica 2 Projeto Radix portugu s 1 Projeto Radix produ o de textos 2 Tempo de portugu s 1 Todos os textos 13 Tudo linguagem 1 142 Ap ndice 3 Listagem das ocor
63. o consegui h duas ora es Nesse caso dizemos que se trata de um per odo composto p 242 escrita Perdi o meu amigo p 242 escrita Observe que a 1 ora o apresenta verbo transitivo direto mas seu objeto direto toda a 2 ora o Nesse caso h entre as ora es uma depend ncia sint tica que chamamos de subordina o p 243 escrita Aposto que a mulher malvada vai nos achar p 243 escrita Por que provavelmente a cliente procurou aquela loja para comprar o que desejava p 244 escrita Quando falamos costumamos empregar muitos qu s p 246 escrita Acho muito desagrad vel que voc s briguem por qualquer coisa p 247 escrita BELTR O Eliana L cia Santos GORDILHO Tereza Cristina Santos Di logo L ngua Portuguesa 9 ano Ed renovada S o Paulo FTD 2009d pp 7 24 Input encontrado nos textos Do alto de seus oitenta anos me disse Na verdade fui muito amado E dizia isto com tal plenitude como quem dissesse sempre me trouxeram flores sempre comi ostras beira mar p 8 escrita 75 as A els o res Essa barra j estava presente no original para separar as ora es principal e subordinada nesse caso n o significa que h par grafo entre as partes separadas 171 Parecia pronto para morrer j que sempre estivera pronto para amar p 8 e
64. oralidade a primeira pessoa do singular favorece o preenchimento do sujeito e que na escrita favorece o nulo A primeira pessoa do singular tamb m est presente no exemplo 39 que tem duas ocorr ncias da oralidade importante destacar que o sujeito pleno das duas ocorr ncias est o em exemplos de trechos pr prios de textos de opini o que geralmente seguem os padr es caracter sticos da escrita e que apresentam nesse caso sujeitos plenos caracter sticos da oralidade O exemplo 40 possui uma ocorr ncia de sujeito nulo caracter stica da escrita pois o nulo aparece posposto ao elemento Qu que condi o que favoreceria o preenchimento do sujeito em uma ocorr ncia de fala No exemplo 41 h um sujeito pleno caracter stico da fala uma vez que o pronome elas aparece ap s a conjun o subordinativa como Por fim no exemplo 42 h duas ocorr ncias caracter sticas da escrita pois os sujeitos nulos aparecem logo ap s as conjun es subordinativas que e onde Percebemos na an lise dos textos dos livros did ticos do 4 ao 9 anos que h di logos em que est o presentes estruturas caracter sticas de fala no que diz respeito ao sujeito nulo preenchido e ou de escrita assim como h trechos de textos sem oralidade marcada e que possuem esses tipos de ocorr ncias h bridas O livro did tico est trazendo portanto tanto o sujeito nulo caracter stico das ocorr ncias de escrita quanto o sujeito preenchido c
65. os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2011 37 4 e 5 anos ALMEIDA Z lia O jogo das palavras 4 5 ano Belo Horizonte Dimens o 2010 GIACOMOZZI Gilio et al Descobrindo a gram tica 4 5 ano S o Paulo FTD 2012 6 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2010 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica texto reflex o e uso 4 ed S o Paulo Atual 2012 38 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2012 GIACOMOZZI Gilio et al Descobrindo a gram tica 4 5 ano S o Paulo FTD 2012 6 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2010 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica texto reflex o e uso 4 ed S o Paulo Atual 2012 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2011 39 4 e 5 anos FERRONATO Vera L cia SILVA C lia Cris A aventura do saber L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo Leya 2011 6 a 9 anos FERREIRA Mauro Entre palavras 6 7 8 9 an
66. para tentar entender o que elas t m contra o projeto CARPANEDA amp BRAGAN A 5 ano p 220 39 O texto de opini o expressa o ponto de vista de seu autor Por isso comum haver nele express es como Eu penso que Eu acho que Precisamos fazer isso etc CEREJA amp MAGALH ES 6 ano p 191 40 O texto narra a aventura de tr s meninos que resolvem se divertir atirando pedras na casa da doida A cada pedra que atiravam o que despertava mais a curiosidade e a coragem deles CEREJA amp MAGALH ES 7 ano p 128 41 Na constru o das rimas importa mais a sonoridade das palavras do que o modo como elas s o escritas BELTR O amp GORDILHO 8 ano p 258 fala 42 Levante hip teses Por que a narradora fingia que n o sabia onde tinha guardado o livro e depois achava o 2 CEREJA amp MAGALH ES 9 ano p 79 No exemplo 37 a ocorr ncia de SN caracter stica da escrita pois a conjun o subordinativa que na escrita favorece o nulo como observamos no cap tulo 2 na oralidade conforme Duarte 2003 a conjun o subordinativa que favorece o 90 preenchimento do sujeito no mesmo exemplo o sujeito pleno ele em Por que ele riria caracter stico da oralidade por vir posposto ao pronome interrogativo que No exemplo 38 temos um trecho que apresenta um sujeito pleno caracter stico da fala sabemos que na
67. social de forma lenta e gradativa p 15 escrita como bem ilustra a cena representada por Joannes Vermeer na tela Mulher de azul lendo uma carta na qual o artista holand s buscou retratar com sensibilidade e poesia uma cena do cotidiano da poca em que viveu p 15 escrita Observe a outra ora o Como ela formada p 17 fala H dias que n o o vejo p 20 escrita Faz muito tempo que n o te vejo p 20 escrita 163 H muito tempo que n o te vejo p 20 escrita Imagine a seguinte situa o Um falante encontra um amigo que n o v h muito tempo Veja o que ele pode dizer nesse momento p 20 escrita De hoje que n o te vejo p 20 escrita H tempos que n o o vejo p 20 escrita Qual delas voc usaria numa situa o semelhante Qual n o usaria p 20 escrita O verbo haver no sentido de existir deve ficar no singular porque impessoal p 21 escrita CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s linguagens 7 ano 7 ed reform S o Paulo Saraiva 2012b pp 122 146 Input encontrado nos textos Mas era bom passar pela casa da doida e provoc la As m es diziam o contr rio que era horroroso poucos pecados seriam maiores p 124 escrita Corria com variantes a hist ria de q
68. sugest es dadas no decorrer do livro No primeiro cap tulo trataremos de alguns pressupostos te ricos da teoria gerativa a hip tese do inatismo a teoria de Princ pios e Par metros as hip teses de gram tica nuclear e perif rica e os conceitos de input e elicia o No segundo cap tulo discutiremos o sujeito nulo no portugu s brasileiro seus contextos de fala e de escrita No terceiro trataremos dos m todos de an lise dos dados e o quarto cap tulo dedicado an lise dos dados No quinto cap tulo fazemos as considera es finais 17 1 PRESSUPOSTOS TE RICOS Neste cap tulo ser o abordados alguns pressupostos da teoria gerativa como o processo de aquisi o baseado na teoria de Princ pios e Par metros a distin o entre aquisi o e aprendizagem e os conceitos de input e conhecimento expl cito 1 1 A Teoria Gerativa inatismo Princ pios e Par metros e contribui o para o ensino de l ngua Veremos neste subt pico alguns modelos de aquisi o da l ngua e argumentos que refor am a hip tese da faculdade inata de linguagem Ser o abordados tamb m algumas pesquisas que relacionam estudos lingu sticos ao ensino de l ngua portuguesa no Brasil 1 1 1 A hip tese chomskiana do inatismo A hip tese chomskiana do inatismo defende que todo ser humano possui uma faculdade de linguagem concebida como um rg o da mente humana como argumenta Chomsky 1998 p 19 razo vel considera
69. ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental CASEB Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 869 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental GAN Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 834 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental Polivalente Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 113 835 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de materiais do Centro Educacional Leonardo da Vinci 4 ano Dispon vel em lt http leonardoonline com br admin uploads 1355330804548 pdf gt Acesso em 22 10 2013 Lista de materiais do Centro Educacional Leonardo da Vinci 5 ano Dispon vel em lt http leonardoonline com br admin uploads 1355330794253 pdf gt Acesso em 22 10 2013 Lista de materiais do Centro Educacional Leonardo da Vinci 6 ano Dispon vel em lt http leonardoonline com br admin uploads 1355330776867 pdf gt Acesso em 22
70. uma alta tend ncia de preenchimento mas isso n o o que acontece a porcentagem de preenchimento do sujeito de verbos na terceira pessoa do singular na pesquisa em quest o de 58 4 mais alta apenas que a de preenchimento no caso da terceira pessoa do plural de 53 39 Duarte 1995 defende que a diminui o do uso do sujeito nulo est diretamente ligada ao empobrecimento da desin ncia verbal no PB Essa l ngua antes tipificada como pro drop estaria em dire o a uma mudan a que a classificaria como l ngua n o 62 pro drop devido ocorr ncia cada vez maior de sujeitos preenchidos Ainda segundo a autora a perda da desin ncia teria ocorrido primeiramente na segunda pessoa do discurso quando a ocorr ncia dos pronomes voc e voc s acompanhados de verbos com desin ncia de terceira pessoa aumentou em detrimento das formas tu e v s e logo depois na primeira pessoa do plural devido maior ocorr ncia do a gente que acompanhado do verbo flexionado na terceira pessoa do singular O PB ent o teria perdido tr s das seis flex es verbais que possu a e essa queda na ocorr ncia das flex es teria como consequ ncia o preenchimento do sujeito para que fique claro a que pessoa do discurso o verbo se refere Os estudos de Taraldsen 1978 Tarallo 1983 Jaeggli amp Safir 1989 e Roberts 1993 tamb m associam o licenciamento do sujeito nulo riqueza da morfologia verbal Modesto 200
71. vel em lt http www galois com br images 2013 ens 20fund 20Il material LISTADEMATE RIAL2013 6ANO pdf gt Acesso em 09 06 2013 116 Lista de materiais do Col gio Galois 7 ano Dispon vel em lt http www galois com br images 2013 ens 20fund 20II material LISTADEMATE RIAL2013 7ANO pdf gt Acesso em 09 06 2013 Lista de materiais do Col gio Galois 8 ano Dispon vel em lt http www galois com br images 2013 ens 20fund 20Il material LISTADEMATE RIAL2013 8ANO pdf gt Acesso em 09 06 2013 Lista de materiais do Col gio Galois 9 ano Dispon vel em lt http www galois com br images 2013 ens 20fund 20II material LISTADEMATE RIAL20139ANO pdf gt Acesso em 09 06 2013 Lista de materias do Col gio Integrado Objetivo 6 ano Dispon vel em lt http www objetivo br arquivos lista material fundamental2 6ano pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materias do Col gio Integrado Objetivo 7 ano Dispon vel em lt http www objetivo br arquivos lista material fundamental2 7ano pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materias do Col gio Integrado Objetivo 8 ano Dispon vel em lt http www objetivo br arquivos lista material fundamental2 8ano pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Integrado Objetivo 9 ano Dispon vel em lt http www objetivo br arquivos lista material fundamental2 9ano pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio JK 4 a 9 anos Dispon vel em
72. vel em lt http www emack com br bsb geral lista material 2013 listaSano pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Presbiteriano Mackenzie 6 ano Dispon vel em lt http www emack com br bsb geral lista material 2013 6 ANO2 pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Presbiteriano Mackenzie 7 ano Dispon vel em lt http www emack com br bsb geral lista material 2013 7 ANO2 pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Presbiteriano Mackenzie 8 ano Dispon vel em lt http www emack com br bsb geral lista material 2013 8 ANO2 pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Presbiteriano Mackenzie 9 ano Dispon vel em lt http www emack com br bsb geral lista material 2013 8 serie 9 ANO2 pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Sagrado Cora o de Maria 4 e 5 anos Dispon vel em lt http www redesagradobrasilia com br downloads listas2013 1ao5ano 2013 pdf gt Acesso em 15 09 2013 120 Lista de materiais do Col gio Sagrado Cora o de Maria 6 ao 8 anos Dispon vel em lt http www redesagradobrasilia com br downloads listas2013 LISTA DE MATERIA L 6ANO 7SERIE pdf gt Acesso em 15 09 2013 Lista de materiais do Col gio Sagrado Cora o de Maria 9 ano Dispon vel em lt http www redesagradobrasilia com br downloads listas2013 lista2013 8serie pdf gt Acesso em 15 09 2013 Lista de materiais do Co
73. viola um princ pio n o tolerada em nenhuma l ngua natural provavelmente porque tem a ver com a forma como o c rebro a mente da esp cie funciona uma senten a que n o atende a uma propriedade param trica pode ser gramatical em uma l ngua e agramatical em outra MIOTO et al 2007 p 24 Os autores do trecho acima trazem a teoria defendida por Chomsky que admite a exist ncia de princ pios comuns a todas as l nguas e de par metros sujeito nulo movimento de constituintes obedecidos por algumas delas Esse modelo explicaria por exemplo o fato de a l ngua portuguesa permitir a elipse do sujeito na ora o e a 25 l ngua inglesa n o Uma vers o do modelo chamada de Programa Minimalista que consiste em pensar o maior n mero de l nguas com o menor n mero de regras poss vel Nas p ginas seguintes explicitaremos melhor tal programa Segundo Chomsky 2005 a abordagem de Princ pios e Par metros decomp s as regras gramaticais em i princ pios gerais pertencentes ao estado inicial da mente do c rebro e portanto presentes em todas as l nguas e ii par metros ou propriedades gramaticais pertencentes s l ngua s em particular As teorias anteriores lan adas pela teoria gerativa teoria padr o e teoria padr o estendida n o conseguiam explicar as diferen as entre as l nguas o que foi solucionado com a ado o de propriedades comuns os princ pios e propriedades que des apareciam
74. vistas p 76 escrita At que veio para ela o magno dia de come ar a exercer sobre mim uma tortura chinesa Como casualmente informou me que possu a As reina es de Narizinho de Monteiro Lobato p 76 escrita At o dia seguinte eu me transformei na pr pria esperan a da alegria p 76 fala No dia seguinte fui sua casa literalmente correndo Ela n o morava num sobrado como eu e sim numa casa N o me mandou entrar Olhando bem para os meus olhos disse me que havia emprestado o livro a outra menina e que eu voltasse no dia seguinte para busc lo p 76 escrita Dessa vez nem ca guiava me a promessa do livro o dia seguinte viria p 77 escrita E o pior para essa mulher n o era a descoberta do que acontecia Devia ser a descoberta horrorizada da filha que tinha p 77 escrita Foi ent o que finalmente se refazendo disse firme e calma para a filha Voc vai emprestar o livro agora mesmo p 77 escrita Acho que eu n o disse nada Peguei o livro N o n o sa pulando como sempre Sa andando bem devagar Sei que segurava o livro grosso com as duas m os comprimindo o contra o peito p 77 fala escrita Fingia que n o o tinha s para depois ter o susto de o ter fingi que n o sabia onde guardara o livro p 77 escrita Parece que
75. 06 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 904 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 308 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 905 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 312 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 906 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 314 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 907 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 316 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 909 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp ccriterios gt Acesso em 27 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 316 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadne
76. 09 2013 Lista de materiais do Col gio Marista de Bras lia 4 ao 9 anos Dispon vel em lt http www colegiosmaristas com br UPLOAD Downloads 9483 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Marista Jo o Paulo II 4 ano Dispon vel em lt http colegiomarista org br joaopaulori arg arquivo rev 20 11 2012 Jista 204 C2 BA 20ano pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Marista Jo o Paulo II 5 ano Dispon vel em lt http colegiomarista org br joaopaulori arq arquivo rev 20 11 2012 Jista o205 C2 BA 20ano pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Marista Jo o Paulo II 6 ano Dispon vel em lt http colegiomarista org br joaopaulori arq arquivo Lista 206 C2 BA 20Ano 20 2013 20FINAL Q pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Marista Jo o Paulo II 7 ano Dispon vel em lt http colegiomarista org br joaopauloii arq arquivo Lista 207 C2 BA 20Ano 20 2013 20FINAL mod pdf gt Acesso em 14 09 2013 118 Lista de materiais do Col gio Marista Jo o Paulo II 8 ano Dispon vel em lt http colegiomarista org br joaopaulori arg arquivo Lista 208 C2 BA 20Ano 20 2013 20FINAL I pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Marista Jo o Paulo II 9 ano Dispon vel em lt http colegiomarista org br joaopaulori arg arquivo listadematerial2012 9 WC2 BA 20ano 20comY 20figuras 2 pdf gt Acesso em 14 09 2013 Li
77. 100 fala BELTR O Eliana L cia Santos GORDILHO Tereza Cristina Santos Di logo L ngua Portuguesa 6 ano Ed renovada S o Paulo FTD 2009a pp 151 163 Input encontrado nos textos Ultimamente as coisas pioraram muito As lavouras abusando dos desfolhantes inseticidas e fertilizantes qu micos em quantidades cada vez mais espantosas est o envenenando as guas que estamos bebendo poluindo os vegetais que comemos Esse per odo aparece em uma atividade cuja proposta substituir as palavras em destaque por pronomes por isso o termo eu e meu irm o est tamb m destacado no original 156 acabando com os peixes e com os animais silvestres As aves antes eram tantas que escureciam o c u quando voavam p 153 escrita O certo que vivemos desfazendo e apodrecendo o mundo belo que herdamos dos ndios p 153 escrita Um s culo mais do tipo de ocupa o que fazemos destruiria toda a prodigiosa natureza brasileira Assim como acabamos com a imensid o da Floresta Atl ntica acabar amos tamb m com a Amaz nia que o jardim da Terra p 153 escrita Para os meus filhos meus netos e os netos de meus filhos deixo o melhor dos bens a melhor das riquezas Deixo a Terra onde vivo e ainda viverei E onde tamb m deixarei o exerc cio da liberdade com o respeito ao bem comum p 156 escrita Por que est
78. 2010 20 SOARES Magda Portugu s uma proposta para o letramento 6 7 ano S o Paulo Moderna 2002 Dados quantidade de escolas p blicas que utilizam cada livro Livros das escolas p blicas 4 ano total 36 EC s CEF s _A escola nossa 3 _ pis 12 Aprender e criar 1 Aprender juntos 4 Linhas amp entrelinhas 1 Porta Aberta 12 Projeto Buriti 3 Livros das escolas p blicas 5 ano total 36 EC s CEF s _A escola nossa 3 pis 11 Aprender e criar 1 Aprender juntos 4 Cole o Brasiliana 1 Linhas amp entrelinhas 1 Porta Aberta 12 Projeto Buriti 3 Livros das escolas p blicas 6 a 9 anos total 20 CEF s Di logo 4 Linguagem cria o e intera o 2 Para ler o mundo 1 Para viver juntos 1 Portugu s A arte da palavra 2 Portugu s ideias e linguagens 2 Portugu s linguagens 3 Portugu s uma proposta para o letramento 1 Projeto Radix portugu s 3 Tudo linguagem 1 129 Ap ndice 2 Livros did ticos usados nas escolas particulares do Plano Piloto e do Cruzeiro Fundamental I 4 e 5 anos e II 6 a 9 anos Institui o Livros de L ngua Portuguesa 1 4 e 5 anos Apostilas do sistema UNO de ensino 2 4 ao 9 anos CEREJA William R
79. 4 1 3 Aprendizagem Nosso objetivo nesta subse o destacar as diferen as entre o conhecimento consciente e o inconsciente e trazer as defini es de elicia o e de conhecimento expl cito que ter o bastante import ncia em nossas an lises 1 3 1 Aprendizagem X aquisi o Segundo Carnie 2006 o conhecimento lingu stico faz parte do conhecimento subconsciente quando produzimos senten as n o precisamos trazer consci ncia nosso conhecimento de l ngua Por outro lado a aplica o das regras complexas de lgebra por exemplo exige um conhecimento consciente Segundo o autor o conhecimento consciente aprendido e o inconsciente adquirido Tra ando um paralelo entre aquisi o vs aprendizagem e fala vs escrita assumindo os pressupostos da teoria gerativa que vimos at aqui podemos dizer que a fala resultado de um processo biol gico inato que n o necessita de instru o formal adquirida e que a escrita resultado de um processo social de transmiss o de conhecimentos por meio de instru o aprendida o que Magalh es 2000 p 42 descreve 23 Ea a No original sem numera o 51 Na aquisi o da linguagem o falante necessita somente estar inserido no ambiente lingu stico da l ngua que est adquirindo e n o ter ultrapassado o per odo cr tico para ter as informa es necess rias para desenvolver o sistema lingu stico correspondente a essa l ngua Ele n o precisa que indique
80. 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 4 ano CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina 138 D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 ano 3 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 GIACOMOZZI Gilio et al Descobrindo a gram tica 4 ano S o Paulo FTD 2012 5 ano CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 5 ano S o Paulo Atual 2010 GIACOMOZZI Gilio et al Descobrindo a gram tica 5 ano S o Paulo FTD 2012 6 e 7 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 ano Com plataforma Acompanha Aprendizagem S o Paulo Atual 2010 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica texto reflex o e uso 4 ed S o Paulo Atual 2012 8 e 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 8 9 ano Com plataforma Acompanha Aprendizagem S o Paulo Atual 2010 FERREIRA Mauro Gram tica aprender e praticar S o Paulo FTD 2011 50 4 e 5 anos MARSICO Maria Teresa et al Marcha Crian a Gram tica 4 5 ano S o Paulo Scipione 2010 CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 EQUIPE EDITORA DO BRASIL Arandu Gram tica e ortografia Ensino Fun
81. 5 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 03 de Bras lia Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 830 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 04 de Bras lia Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 831 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 05 de Bras lia Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 832 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 06 de Bras lia Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000276 112 701 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 07 de Bras lia Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000650 890 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufS
82. 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica Reflexiva 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 17 6 ao 9 anos CAVALLETE Floriana Toscano TERRA Emani Projeto Radix Gram tica 6 7 8 9 ano S o Paulo Scipione 2009 GON ALVES Maria S lvia Projeto Radix produ o de textos 6 7 8 9 ano S o Paulo Scipione 2009 18 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2012 GIACOMOZZI Gilio et al Descobrindo a gram tica 4 5 ano S o Paulo FTD 2012 132 6 e 8 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 8 ano S o Paulo Atual 2010 RIEMMA Rafael TOSCANO Giovanni Palavra chave Ensino Fundamental Bras lia HTC 2010 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 6 8 ano S o Paulo Atual 2011 7 ano CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 7 ano S o Paulo Atual 2010 SARMENTO Leila Lauar Gram tica em textos 2 ed Volume nico S o Paulo Moderna 2005
83. 8 assim como Negr o 1990 tamb m n o concorda com a vis o de que a diminui o do uso do sujeito nulo est diretamente ligada ao empobrecimento da desin ncia verbal no PB pois segundo ele dados do PB do finland s e do chin s mostram que ao menos nessas l nguas sujeitos fonologicamente nulos podem ser licenciados e identificados sem a participa o da concord ncia verbal O autor reconhece que existem evid ncias irrefut veis em muitas l nguas de que a concord ncia est realmente relacionada presen a de sujeitos nulos e que ela respons vel por licenci los por m destaca tr s fatos que podem contrariar essa vis o 1 h l nguas como o chin s que apresentam o sujeito nulo sem que haja concord ncia 11 h l nguas como o PB que apresentam o sujeito nulo mesmo com paradigma pobre segunda e terceira pessoas e iii h l nguas como o finland s que apresentam o sujeito nulo e t m pronomes n o referenciais expletivos A partir dessas constata es Modesto defende que l nguas como o PB e o chin s ter o a presen a de sujeitos nulos relacionadas a outro par metro que n o a concord ncia rica relaciona a presen a de sujeitos nulos nessas l nguas a um par metro envolvendo proemin ncia de t pico 2 2 O sujeito nulo no PB Neste subt pico nos propomos a pesquisar os contextos de uso do sujeito nulo no Portugu s Brasileiro PB na fala e na escrita Para a representa o dos contextos de us
84. A Gram tica Transformacional e o Ensino da L ngua Portuguesa que traz os conceitos de criatividade compet ncia gramaticalidade agramaticalidade organiza o da frase em sintagmas representa o arb rea e transforma o passiva 1 1 3 4 Magalh es 2000 Em sua pesquisa intitulada Aprendendo o sujeito nulo na escola Magalh es 2000 faz uma investiga o das mudan as do par metro sujeito nulo no PB por meio do estudo de dados lingu sticos de crian as em fase de aquisi o e compara essas mudan as na fala com o uso do sujeito nulo na escrita escolar por meio da an lise de reda es escolares Os principais pontos de investiga o da pesquisa s o 1 se as restri es encontradas na l ngua oral s o ainda verificadas durante a escolariza o e ii qual o papel da escola no uso dos sujeitos pronominais nulos que j n o s o encontrados na fala MAGALH ES 2000 p xv A hip tese que a crian a esteja acionando a mudan a do sujeito nulo para o sujeito pleno na fala e que a escola esteja tentando reprimir essa inova o Para discutir o par metro do sujeito nulo a autora toma por base os estudos de Duarte 1993 1995 que associa a diminui o do sujeito nulo referencial no PB redu o do paradigma flexional e defende que o desaparecimento desse nulo uma mudan a na l ngua ainda n o conclu da e de Figueiredo Silva 1996 e Modesto 1999 que tratam o sujeito nulo do PB com
85. AGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 18 VASCONCELOS Adson Aprender Juntos Portugu s 4 5 ano 3 ed S o Paulo Edi es SM 2010 19 BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho pis L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo tica 2011 20 VASCONCELOS Adson Aprender Juntos Portugu s 4 5 ano 3 ed S o Paulo Edi es SM 2010 21 CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 22 BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho pis L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo tica 2011 23 CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 24 BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho pis L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo tica 2011 25 CAV QUIA M rcia Paganini A escola nossa L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo Editora Scipione 2012 26 BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho pis L ngua
86. ATTO et al 2011a p 58 por n o fazerem parte do escopo da pesquisa as estrat gias de indetermina o do sujeito no PB 3 3 2 Dos manuais do professor Na an lise das instru es que o livro did tico traz para o professor em seus manuais e ao longo do livro nosso objetivo identificar poss veis sugest es de elicia o da estrutura sujeito nulo ou de seus contextos de uso Delimitamos em cada obra analisada um cap tulo cujo tema gramatical possa levar o aluno a perceber as diferen as de uso do sujeito nulo preenchido na oralidade e na escrita como por exemplo uso dos pronomes e coes o textual Os mesmos cap tulos ser o analisados tanto com rela o ao input quanto elicia o 3 4 S ntese do cap tulo Procuramos aqui justificar a sele o dos livros did ticos de cada ano do Ensino Fundamental e deixar claro o que vai ser levado em considera o na an lise dos textos exerc cios e manuais do professor Passemos agora an lise propriamente dita o que o input presente no livro did tico vai nos relatar em rela o aos contextos de sujeito nulo preenchido Ser que esse material de trabalho t o importante no ensino formal oportuniza o aluno a perceber as diferen as entre os contextos de fala e escrita da estrutura aqui pesquisada Uma abordagem sobre esse tema fornecida por Lunguinho amp Medeiros J nior em seu artigo Inventou um tipo novo de sujeito caracter sticas sint ticas e sem nt
87. Aprender e criar E Aprender juntos E Cole o Brasiliana E Linhas amp entrelinhas E Porta aberta E Projeto Buriti Gr fico 02 Livros did ticos do 5 ano escolas p blicas Livros did ticos 6 ao 9 anos escolas p blicas E Di logo E Linguagem cria o e intera o E Para ler o mundo E Para viver juntos E Portugu s a arte da palavra m Portugu s ideias e linguagens E Portugu s linguagens E Portugu s uma proposta para o letramento E Projeto Radix portugu s E Tudo linguagem Gr fico 03 Livros did ticos do 6 ano ao 9 ano escolas p blicas 73 3 2 2 Livros de L ngua Portuguesa utilizados nas escolas particulares Nas escolas particulares em todas as s ries pesquisadas o livro mais utilizado o Portugu s linguagens de Cereja e Magalh es Os livros did ticos de L ngua Portuguesa presentes nas listas de material escolar apenas como sugest o n o foram contabilizados pois o nosso objetivo analisar ocorr ncias de sujeito nulo nos livros que s o um reflexo do dia a dia do ensino formal o que n o inclui livros que s o apenas uma sugest o A diferen a entre a quantidade de utiliza es desse livro e de outras obras consider vel o que faz com que o estudo dessa obra seja representativa A tabela com todos os livros did ticos utilizados nas escolas particulares da regi o do Plano Piloto Lago Sul Lago Norte e Cruzeiro est no ap ndice 2
88. DF amp criterios gt Acesso em 27 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 411 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 917 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 27 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 413 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 918 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 27 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 415 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 919 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 27 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 416 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 920 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 27 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 708 Norte Dispon vel em lt https www fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 921 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp ccriterios gt Acesso em 27 08 2013 Lista de livros did ticos util
89. EIN Norbert NUNES Jairo GROHMANN Kleanthes K Understanding minimalism Cambridge Cambridge University Press 2005 pp 1 18 JAEGGLI Osvaldo SAFIR Kenneth J The null subject parameter and parametric theory In JAEGGLI Osvaldo SAFIR Kenneth J eds The null subject parameter Dordrecht Kluwer 1989 pp 1 44 KATO Mary A A gram tica do letrado quest es para a teoria gramatical In MARQUES M A KOLLER E TEIXEIRA J amp LEMOS A S orgs Ci ncias da Linguagem trinta anos de investiga o e ensino Braga CEHUM Universidade do Minho 2005 pp 131 145 E No mundo da escrita uma perspectiva psicolingii stica 7 ed S o Paulo Atica 2002 Teoria Sint tica de uma perspectiva de ismos para uma perspectiva de programas In Revista Delta Vol 13 n 2 S o Paulo 1997 pp 275 299 LAJOLO Marisa Livro did tico um quase manual de usu rio Em Aberto Bras lia n 69 v 16 jan mar 1996 LEMLE Miriam Conhecimento e biologia In Ci ncia Hoje Vol 31 Fasc culo 182 SBPC 2002 LIGHTBOWN Patsy M SPADA Nina How Languages are learned 3 ed Oxford Oxford University Press 2006 pp 8 10 LIGHTFOOT David Plato s problem UG and the language organ In McGILVRAY James ed The Cambridge companion to Chomsky Cambridge Cambridge University Press 2005 Lista das 20 melhores institui es do DF pelo ENEM 2012 Dispon vel em lt http educacao uol com br notic
90. ERTS lan KATO Mary A orgs Portugu s Brasileiro uma viagem diacr nica homenagem a Fernando Tarallo Campinas SP Editora da Unicamp 1993 pp 107 128 FAIRCLOUGH Norman Discurso e mudan a social Tradu o de Izabel Magalh es Bras lia Editora Universidade de Bras lia 2001 2008 reimpress o FRANCHI Carlos Criatividade e gram tica Indica es para uma renova o dos estudos gramaticais In Mas o que mesmo gram tica com Esmeralda Vailati Negr o amp Ana L cia Miiller S o Paulo Par bola Editorial 2006 p 79 99 GALVES Charlotte C O enfraquecimento da concord ncia no portugu s brasileiro In ROBERTS lan KATO Mary A orgs Portugu s Brasileiro uma viagem diacr nica homenagem a Fernando Tarallo Campinas SP Editora da Unicamp 1993 pp 387 408 GENOUVRIER Emile PEYTARD Jean Rumo a uma nova pedagogia da gram tica In Lingu stica e ensino do portugu s Tradu o de Rodolfo Ilari Coimbra Livraria Almedina 1985 p 217 228 GOODALL Grant 2010 Input from Spanish Textbooks Two Cases Studies of Poverty Richness of the Stimulus In Selected Proceedings of the 12th Hispanic 107 Linguistics Symposium ed Claudia Borgonovo Manuel Esparol Echevarr a and Philippe Pr vost 260 269 Somerville MA Cascadilla Proceedings Project GUASTI Maria Teresa Language Acquisition the Growth of Grammar Cambridge Massachusets The MIT Press 2004 pp 1 21 HORNST
91. Listadelivrosdo6anopara2013 pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais do Instituto Natural de Desenvolvimento Infantil 7 ano Dispon vel em lt http api ning com files c3NX1Zm mezwxRtZBgGjIOugYvZLPnLtCE8SIW gzMKK2p46cI3hX WbFw8lzPcHQWMDDTIA 6 s eLUDPeRfhNgRxWWbOVyTCH Listadelivrosdo7anopara2013 pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais do Instituto Natural de Desenvolvimento Infantil 8 ano Dispon vel em lt http api ning com files c3NX1Zm mdBXb9rIRf3Y HplycxFFcGkMiggsUCOchQn9I Ej grswDHQ7hEPK9IxvY vgAm4 rMkuNA WFKr laxjhX EzNvO Listadelivrosdo8a nopara2013 pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais do Instituto Natural de Desenvolvimento Infantil 9 ano Dispon vel em lt http api ning com files c3NX1Zm meUidspkY Zkd5SHI9Qkqc0202HSIBI9HI8qgC4ty5zQPjeJ1IFUIMO9KRmtI8n NzPweDx LLI4HONSICZLbiL IF2 Listadelivrosda8sriepara2013 pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista telef nica virtual Guiamais Dispon vel em lt http www guiamais com br busca escolas particulares brasilia df page 1 amp sort 2 gt Acesso em 10 09 2013 Lista telef nica virtual Omb 100 Dispon vel em lt http www omb100 com brasilia asasul categoria educacao e ensino escolas particulares gt lt http www omb100 com brasilia asanorte categoria educacao e ensino escolas particulares gt lt http www omb100 com lagosul categoria educacao e ensino escolas particulares gt e lt http www omb1 00 com lagonorte catego
92. Paulo Scipione 2009 43 4 e 5 anos SANCHEZ Marisa Martins Projeto Buriti Portugu s 4 5 2 ed S o Paulo Moderna 2010 44 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2010 CARVALHO Laiz Barbosa de Escrever bem com gram tica 4 5 S o Paulo Saraiva 2009 A escola s oferece at o 5 ano 45 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2010 6 ao 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2010 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2011 46 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2012 6 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 1 8 9 ano Com plataforma Acompanha Aprendizagem S o Paulo Atual 2012 47 4 e 5 anos MARSICO Maria Teresa et al Marcha Crian a Gram tica 4 5 ano S o Paulo Scipione 2010 48 49 4 e 5 anos CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4
93. Quando n o foi especificado o ano da edi o dos livros did ticos procuramos colocar nas refer ncias o ano da edi o mais recentes de cada obra Os gr ficos 4 a 9 mostram os livros utilizados na rede particular de ensino e as respectivas quantidades 3 3 Os m todos de an lise 3 3 1 Dos textos e exerc cios Analisaremos o input nos textos e exerc cios dos livros did ticos de l ngua portuguesa conforme j foi abordado no item 1 4 N o ser o consideradas as ocorr ncias de sujeito nulo preenchido que estiverem nos seguintes contextos 1 Coordenadas com sujeito nulo correferente e ora es imperativas por se tratarem de contextos no quais h sujeito nulo mesmo em l nguas n o pro drop ii Coordenadas com sujeito nulo correferente mesmo quando separadas por ponto como em Surge L cia cautelosamente espia para todos os lados Leva uma corda na m o CEREJA amp MAGALH ES 2010b p 81 iii ora es infinitivas por ser nosso recorte de pesquisa o trabalho com as ora es finitas iv nulos caracter sticos tanto das ocorr ncias de fala quanto das de escrita presentes em ora es como Est muito quente a embaixo CARPANEDA amp BRAGAN A 201la p 109 uma vez que o nosso interesse est em identificar as ocorr ncias caracter sticas da modalidade oral ou da escrita presentes nos livros did ticos e v indetermina es como Mas quando a 74 gente abre fica assim BORG
94. RS Os autores observaram que o crit rio sem ntico usado pela gram tica normativa n o suficiente para explicar a constru o frasal e as rela es sint ticas na frase Al m disso eles destacaram as observa es de Perini 2002 da n o considera o por parte da gram tica normativa de outros dialetos que n o sejam o padr o e de Kreutz 1995 em rela o mescla de par metros sem ntico pragm ticos l gico sem nticos e sem ntico sint ticos resultando em classifica es equivocadas A proposta de Costa amp Barin observar as transforma es da frase tendo por base o estudo sint tico da teoria gerativa com o intuito de promover no ensino de gram tica a compreens o da organiza o das frases em substitui o memoriza o de normas No desenvolvimento da proposta os autores d o o exemplo da regra de estrutura sint tica proposta por Perini 2000 na qual a ora o formada por Suj Pred OD sendo os termos dos par nteses expl citos ou n o e os processos de segmenta o e substitui o propostos por Silva amp Koch 2001 que consistem em dividir a frase ou a ora o em partes menores e verificar quais subconjuntos possuem a mesma fun o como nos exemplos A menina chegou e Pedro foi ao baile nos quais os termos A menina e Pedro podem ser separados e s o intercambi veis o que identifica subconjuntos de mesma fun o Esses subconjuntos s o os sintagmas
95. RSO URCA ES 59 CAP TULO II SUJEITO NULO einer 60 2 1 Portugu s Brasileiro l ngua de sujeito nulo 61 2 2 O s jet Nulo no PB sas da a a ia tda qd 62 22 1 Contextos de uso na fala ie aai aan 63 222 Contextos de uso na escrita erererecre eee ererereereaaaas 64 23s S ntese do Cap tulos esaaaves ines nrn a as ad ala geada gua Rosto area on pasa dta aaa 66 CAP TULO III METODOLOGIA eee 67 3 1 A sele o dos anos do Ensino Fundamental para an lise dos respectivos livros QUQ NICOS sara pasado festa ass Sa gafe aaa ads ade sa 67 3 2 Os livros did ticos utilizados nas an lises 68 3 2 1 Livros de l ngua portuguesa utilizados nas escolas p blicas 71 3 2 2 Livros de l ngua portuguesa utilizados nas escolas particulares 13 3 3 Os m t dos de an lise ccsmisaasiososeaiseatasoado ope si ta scagadaa n Fenssada eiii eiii 13 3 3 1 Dos t tos E exerc cios urraiiin a a Ea s As 3 3 2 Dos manuais do professor sseesseessessseeesseeessttsseessetsseesssetssseessresseessse 74 3 4 SIMESCUO CAPIRIIOS ua seo E E a A e 74 CAP TULO IV AN LISE DOS LIVROS DID TICOS mes 81 4 1 An lise do corpus luz das defini es de input e elicia o 81 4 11 Tipos de input encontrados em textos 81 4 1 2 Tipos de input encontrados em exerc cios e coment rios 89 4 1 3 Qua
96. a es descritivas em ativas termos usados pelo professor em quest o Franchi quando de seu ensino no Col gio de Aplica o da Universidade de S o Paulo em 1958 aplicava as mesmas t cnicas a seus alunos com a diferen a de que as op es de substitui o eram compartilhadas e n o feitas individualmente conforme propunha seu ex professor Os exemplos dados s o do tipo O jardim estava sempre cheio de flores porque os habitantes tinham tido o cuidado de fazer que as plantas fossem rvores de tipos variados ora o descritiva sendo substitu do por O jardim florescia o ano inteiro porque tinham cuidado de plant lo com esp cies variadas ora o ativa S o dados quatro trechos da mesma narrativa e em cada um trabalhada a 36 t cnica da substitui o por diferentes express es com o objetivo de enfatizar rela es como causa consegu ncia explica o mudan a de t pico entre outros Para destacar a import ncia de tais atividades Franchi lembra que gram tica o estudo das condi es lingu sticas da significa o p 88 retomando o problema do ensino de gram tica citado anteriormente A troca de palavras ou sintagmas n o ocorria sem sentido a cada substitui o correspondia um significado Al m disso o trabalho com esquemas sem nticos cidades ruas jardins deriva o local localizar nominaliza o se cuidara de o cuidado de entre outros processos era feito de manei
97. a o s demais H ainda obras que n o apresentam ocorr ncias caracter sticas de fala nos textos ou nos exerc cios e coment rios entretanto n o h nenhuma obra em que n o tenhamos encontrado pelo menos uma ocorr ncia de sujeito preenchido caracter stica de fala Observamos portanto que a quantidade de ocorr ncias de sujeito q nulo caracter sticas da escrita maior que a quantidade de ocorr ncias de sujeito preenchido caracter sticas da fala em todas as obras analisadas 94 E Escrita Gr fico 10 Ocorr ncias de fala e escrita nos livros did ticos do 4 e do 5 ano E Escrita E fala Beltr o 6 Beltr o 6 Cereja 6 Cereja 6 Beltr o 7 Beltr o 7 Cereja 7 Cereja 7 ano ano ano ano ano ano ano ano textos exerc cios textos exerc cios textos exerc cios textos exerc cios Gr fico 11 Ocorr ncias de fala e escrita nos livros did ticos do 6 e do 7 ano 95 60 50 40 30 E Escrita 20 E Fala 10 Beltr o 8 Beltr o 8 Cereja 8 Cereja 8 Beltr o 9 Beltr o 9 Cereja 9 Cereja 9 ano ano ano ano ano ano ano ano textos exerc cios textos exerc cios textos exerc cios textos exerc cios Gr fico 12 Ocorr ncias de fala e escrita nos livros did ticos do 8 e do 9 ano Observemos por fim se a propor o entre as ocorr ncias de sujeitos nulos preenchidos caracter sticas de escrita e de fala varia no deco
98. a 2009 como o mesmo prefixo de nome onde n o h a ideia de a o Outros problemas s o apontados como a indica o da fun o sem diferencia o do significado feita por Rocha Lima 1989 como o sufixo ada em boiada e laranjada que significam respectivamente coletivo e alimento feito com e s o portanto dois sufixos com a mesma forma e n o um nico 37 O autor atribui tr s causas a essas falhas i o imobilismo do ensino causado principalmente pela falta de atualiza o dos professores ii interesses editoriais de venda de livros o que seria inviabilizado por uma gram tica muito diferente das demais e iii autoritarismo das gram ticas tradicionais Logo depois cita um breve panorama das pesquisas gerativas descrevendo o que dificulta a associa o dessas pesquisas com a morfologia como a falta de precis o da poca de aquisi o das regras morfol gicas escassez de estudos sobre processos que n o sejam sufixa o a dificuldade do estudo da morfologia em separar o formal do sem ntico entre outros Por outro lado Cunha mostra que Bas lio 1980 condiciona o conhecimento lexical de um falante nativo a tr s elementos um conjunto de entradas lexicais um conjunto de regras constru do a partir das rela es entre essas entradas e algumas restri es a essas regras como concorr ncia de outra forma j difundida economia lingu stica eufonia por exemplo a forma o de X udo em contexto f
99. a 3 Gram tica comparada e gera Sintagma nominal 4 L ngua portuguesa Sujeito e predicado 5 Ensino fundament al Vicente Helena da Silva Guerra I T tulo CDU 806 90 56 O PAPEL DO INPUT NO APRENDIZADO DO USO DO SUJEITO NULO NA ESCRITA POR ALUNOS DA EDUCA O B SICA Edite Consu lo da Silva Santos BANCA EXAMINADORA Prof Dr Helena da Silva Guerra Vicente UnB presidente Prof Dr Eloisa Nascimento Silva Pilati UnB membro efetivo Prof Dr Telma Moreira Vianna Magalh es UFAL membro efetivo Prof Dr Helo sa Maria Moreira Lima Salles UnB membro suplente A Deus aos meus pais Bartolomeu e Edite s minhas irm s Maria e L cia e ao meu marido Bruno A Maria Fel cia Let cia da Cunha e Marco T lio sem os quais eu n o teria conclu do este estudo Agradecimentos A Deus fonte de amor e bondade fecunda e infinita por estar sempre ao meu lado me proporcionando prote o for a e sabedoria ao longo da trajet ria do Mestrado e de toda a minha vida Aos meus pais Bartolomeu e Edite pelo amor carinho apoio pelos ensinamentos e pela dedica o e inspira o As minhas irm s Maria e L cia por fazerem a minha vida muito mais feliz pelo amor e pela torcida motivadora Ao meu amado esposo Bruno por me apoiar e me compreender nos momentos dif ceis com muito amor paci ncia e dedica o em todo percurso de produ o deste t
100. a A autora ressalta ainda que tanto as estruturas com Spec de CP relativas e interrogativas diretas e indiretas preenchido como aquelas com o n cleo de CP preenchido conjun es subordinativas t m apresentado um grande crescimento no favorecimento do uso do sujeito pleno no PB 2 2 2 Contextos de uso na escrita Os fen menos sobre o sujeito abordados at o momento trazem mudan as verificadas no PB por meio do estudo da fala Como sabemos a l ngua din mica e apresenta inova es que come am a se manifestar por meio da oralidade No que diz respeito escrita todavia essa mudan a lenta essa modalidade mais especificamente a linguagem escrita formal regida por prescri es que resistem a inova es da l ngua em geral O sujeito nulo por exemplo ainda uma estrutura bastante presente na escrita devido propriedade mais conservadora dessa modalidade em compara o com a fala Temos portanto contextos de uso do sujeito nulo preenchido diferentes para eventos de fala e de escrita Selecionamos um contexto de fala de cada autor mencionado no subt pico anterior que tivesse caracter sticas diferentes na escrita a aus ncia ou presen a de elementos Qu em CP ou de conjun es subordinativas que favorecem a ocorr ncia do sujeito nulo ou preenchido respectivamente e verbos na primeira pessoa do singular que favorecem o preenchimento Utilizamos um texto de uma revista de grande circula o nacional para ob
101. a Se preferir escreva um conto com um assunto diferente dos propostos p 81 escrita Observe se seu conto uma narrativa ficcional curta se apresenta poucas personagens poucas a es e tempo e espa o reduzidos p 82 escrita A a o que nele acontece a sequ ncia do momento em que m e e filho sentam se num cinema e o filho reclama que quer mudar de lugar porque n o est enxergando direito p 83 escrita Al m disso na fala da personagem mant m se os tempos verbais e os pronomes na 3 pessoa como aparecem no discurso indireto p 84 escrita Por respeito a voc achei melhor n o comentar nada p 86 escrita Esta tarde comprei uns ingredientes especiais para o jantar p 86 escrita Sairemos apesar do frio p 86 escrita Os alunos conversam baixo porque est o na biblioteca p 89 escrita Falou tanto que ficou sem voz p 89 escrita Conforme acertamos eu vou viajar na segunda feira p 89 escrita fala Trabalhei muito para tirar f rias no final do ano p 89 escrita 177 A conjun o como dependendo de seu valor sem ntico pode ser causal conformativa ou comparativa Nas ora es em que aparece nos per odos acima que papel ela desempenha p 91 escrita Ainda que n o mere as eu te amo p 91 escrita J n
102. a cara O que eu fiz ent o Sentei na cal ada e comecei a rir ri tanto que at chorei BELTR O amp GORDILHO 7 ano p 12 escrita escrita escrita fala escrita fala escrita Em 28 temos tr s casos de sujeito nulo caracter sticos da escrita o primeiro referente primeira pessoa do singular o segundo precedido de elemento Qu em que diz sobre mim e minha vida e o terceiro al m de precedido pelo elemento 87 Qu referente primeira pessoa do singular em em que me visse refletida Em 29 h dois casos de preenchimento do sujeito o primeiro antecedido por elemento Qu em tudo que n s queremos e o segundo antecedido por uma conjun o subordinativa em que n s n o vamos pedir o seu dinheiro Em 30 as tr s primeiras ocorr ncias s o de nulos caracter sticos da escrita a primeira e a segunda est o pospostas conjun o subordinativa que e a terceira est posposta ao pronome interrogativo que a quarta ocorr ncia de preenchimento caracter stico da fala com o pronome expl cito na primeira pessoa do singular em A senhora me desculpe eu s estava querendo saber o o n mero a quinta ocorr ncia de nulo caracter stico da escrita tamb m referente primeira pessoa do singular em S a que descobri o fora a sexta ocorr ncia caracter stica da fala em O que eu fiz ent o onde temos o pronome interrogativo que e a primeira pessoa do
103. a sugest o GIACOMOZZI Gilio et al Descobrindo a gram tica 6 7 8 9 ano S o Paulo FTD 2010 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2011 30 4 ano SOUZA Joanita Brincando com as palavras Volume 4 S o Paulo Editora do Brasil 2012 SARGENTIM Herm nio Oficina de escritores Volume 4 S o Paulo IBEP 2012 5 ano GIACOMOZZI Gilio et al Descobrindo a gram tica 5 ano S o Paulo FTD 2012 SARGENTIM Herm nio Oficina de escritores Volume 5 S o Paulo IBEP 2012 6 ao 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 1 8 9 ano Com plataforma Acompanha Aprendizagem S o Paulo Atual 2012 CAVALLETE Floriana Toscano TERRA Emani Projeto Radix Portugu s 6 7 8 9 ano S o Paulo Scipione 2009 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 6 7 8 9 ano Com plataforma Acompanha Aprendizagem S o Paulo Atual 2011 31 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2010 CARVALHO Laiz Barbosa de Escrever bem com gram tica 4 5 S o Paulo Saraiva 2009 6 e 7 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES There
104. a Transformacional e o Ensino da Lingua Portuguesa A proposta dos autores era simplificar a teoria ao m ximo para que ela fosse acess vel at mesmo aos secundaristas Os autores prop em uma t cnica de ensino da gram tica para o desenvolvimento da l ngua escrita por meio de uma proposta de reforma da gram tica prescritiva O enfoque da proposta pode ser apresentada por meio da seguinte cita o dos autores p 1 Para C mara J nior 1977 p 9 a escrita que as gram ticas modernas focalizam expl cita ou implicitamente O estudante j vem para a escola falando satisfatoriamente embora seja uma regra deficiente no registro formal do uso culto o que ele domina a linguagem familiar na maioria dos casos a t cnica do padr o lingu stico deve aprender na escola p 1 No excerto C mara J nior usa os termos satisfatoriamente e deficiente para se referir gram tica do aluno ao chegar escola Conforme os estudos lingu sticos atuais a regra tratar a linguagem coloquial como diferente e n o como deficiente A linguagem familiar era tida como a menos valorizada na verdade ainda mas a lingu stica vai contra essa corrente Esse tipo de argumenta o aceit vel para a poca em que foi escrito em 1977 Steffen amp Lago 1987 tamb m citam Dubois 1976 que afirma que o ensino da gram tica deve impregnar o aluno a tal ponto que lhe permita escrever falar e compreender sua l ngua Na verdade de
105. a o sujeito nulo preenchido caracter stico da fala tamb m na escrita como os contextos de ocorr ncia dessa estrutura s o diferentes nos dois ambientes esse uso inadequado Ainda segundo a autora o uso adequado do sujeito nulo preenchido na escrita s atingido nos dois ltimos anos do Ensino Fundamental 1 2 3 Escrita e L1 Neste estudo consideraremos a escrita o resultado de um processo de aprendizagem que requer instru o formal e que pode apresentar evid ncias positivas e negativas Levaremos em considera o os estudos de Kato 2005 sobre a gram tica do brasileiro letrado A pesquisa baseia se principalmente nas no es de gram tica nuclear e periferia marcada de Chomsky 1981 apud Kato 2005 segundo as quais os seres humanos possuem i uma gram tica nuclear que compreende os princ pios e os par metros quando estes j est o marcados e ii uma gram tica perif rica formada por fen menos de empr stimos res duos de mudan a inven es de forma que indiv duos da mesma comunidade podem ou n o apresentar esses fen menos de forma marginal KATO 2005 p 131 132 nessa gram tica perif rica portanto que est o os fen menos ou os usos espec ficos da escrita O fen meno usado pela autora para exemplificar o conte do das duas gram ticas justamente o nosso objeto de estudo o par metro do sujeito nulo no PB A autora cita a grande diminui o da ocorr ncia do SN no PB deixando claro
106. absurdo donos de cachorros que querem educar seu animal atrav s da viol ncia p 190 escrita E mesmo aqueles tapinhas que parecem inofensivos como os petelecos no focinho tamb m podem machucar se forem fortes demais pois esta uma regi o sens vel p 190 escrita O c o pode reagir de maneira agressiva quando percebe que vai ser atacado p 190 escrita Mas se eu te picar com meu veneno respondeu o escorpi o com uma voz terna e doce morro tamb m p 193 fala Porque esta a minha natureza meu amigo sapo E eu n o posso mud la p 193 fala N o me recordo professor mas tenho os todos na minha cabe a p 195 escrita N o se sabe exatamente como surgiu a capoeira no Brasil Alguns mestres afirmam que a capoeira foi inventada nas senzalas pelos escravos que proibidos de portarem armas criaram uma luta que se parecia com uma dan a Quando treinavam iludiam seus senhores fazendo seus senhores pensar que estavam apenas dan ando p 195 fala escrita escrita E o lindo arco ris a m o me estendeu Como resistir lhes Sorri e l fui eu p 196 escrita Tenho uma parte das tr s mil folhas de sulfite p 198 escrita Claro Me acho o m ximo s tiro 10 p 198 escrita Sou todo m sculos fa o mil esportes
107. acordo com os estudos gerativos sabemos que o aluno j fala e compreende bem sua l ngua s n o escreve Na verdade quando Dubois aborda em l ngua ele est se referindo norma culta Os autores tamb m citam G nouvrier amp Peytard 1973 cuja proposta fazer o aluno desenvolver uma gram tica consciente por meio de exerc cios estruturais aplicados ao ensino da l ngua em especial l ngua culta STEFFEN amp LAGO 1987 p 1 2 Apesar de mais uma vez os autores tratarem a norma culta como l ngua culta Steffen amp Lago apresentam a t cnica descritivo produtiva que consiste em inferir e formular uma nova situa o a partir de cada problema estudado com o objetivo de 32 despertar a capacidade do aluno de produzir informa es A finalidade da proposta melhorar a reda o e a compreens o da sintaxe e da leitura e escrita Ao longo da obra os autores apresentam a gram tica tradicional a estrutural e a gerativa Apontam algumas falhas da gram tica tradicional como a falta de crit rios claros para a divis o das palavras em classes e a dist ncia entre as regras e a l ngua de fato Da gram tica estrutural baseada principalmente na forma deixando o sentido em segundo plano s o ressaltadas as qualidades o rigor cient fico a abertura de novas perspectivas para o estudo de l nguas e a abertura para o aparecimento da gram tica gerativa transformacional A gram tica gerativa o escopo de
108. adeira mas n o precisava subir enquanto caminhava o monte ia baixando baixando aplanava se como uma folha de papel p 131 escrita Ser que n o daria para ser assim com a gente tamb m tudo que n s queremos Por isso pode ir guardando a carteira que n s n o vamos pedir o seu dinheiro p 132 fala Eu vou ter que fazer um relat rio oral de cinco minutos quinta feira na escola p 135 fala Eu que o diga Eu odeio minha professora p 135 fala Vou salvar 70 com meu arp o p 136 escrita Eis a hist ria da toupeira animal cego cujo qual que disse m e que estava enxergando A m e colocou lhe a nos ent o prova deu lhe a te um gr o de incenso e perguntou te vos lhe o onde que qual era p 137 escrita No s culo 19 o fisiologista Theodor von Bischoff pesquisou o c rebro humano Quando morreu Bischoff doou o pr prio c rebro ci ncia p 139 escrita Na minha casa fa o quest o de uma coisa p 140 escrita Cor de rosa Est nas margens De dezembro E nas coisas da inf ncia Que ainda me lembro p 142 escrita Cor de rosa cor de doce E doce seria Se cor N o fosse p 142 escrita Ela disse que eu voltei de ateu p 144 fala eu acho que buscar a beleza nas palavras uma solenidade de a
109. ado na defini o deve ser tomado exatamente no mesmo sentido que tem em matem tica A t tulo de ilustra o dado que x pode assumir o valor de qualquer n mero natural 1 2 3 a fun o x2 x 1 a qual podemos considerar como um conjunto de regras ou opera es gera o conjunto 3 7 13 neste sentido abstrato ou est tico que se diz que as regras da gram tica gerativa geram as senten as da l ngua Uma gram tica gerativa uma especifica o matematicamente precisa da estrutura gramatical das senten as que gera O grande desafio do programa gerativista fazendo uma analogia ao exemplo de Lyons encontrar uma fun o lingu stica comum para a constru o das diversas gram ticas internalizadas j que partindo de um mesmo sistema inato s o produzidas centenas de gram ticas diferentes S o os pontos em comum entre essas gram ticas entre os sistemas das centenas de l nguas existentes os principais objetos de estudo do programa Uma solu o para este aparente paradoxo isto o fato de se ter a mesma base para todas as l nguas sendo elas diferentes entre si foi o modelo de Princ pios e Par metros que prop e que A faculdade da linguagem composta por princ pios que s o leis gerais v lidas para todas as l nguas naturais e por par metros que s o propriedades que uma l ngua pode ou n o exibir e que s o respons veis pela diferen a entre as l nguas Uma senten a que
110. ais da Escola Alvacir Vite Rossi 5 ano Dispon vel em lt http www alvacirvrossi com br pdfs lista de material lista material 2013 5 pdf gt Acesso em 17 09 2013 Lista de materiais da Escola Alvacir Vite Rossi 6 ano Dispon vel em lt http www alvacirvrossi com br pdfs lista de material lista material 2013 6 pdf gt Acesso em 17 09 2013 Lista de materiais da Escola Alvacir Vite Rossi 7 ano Dispon vel em lt http www alvacirvrossi com br pdfs lista de material lista material 2013 7 pdf gt Acesso em 17 09 2013 Lista de materiais da Escola Alvacir Vite Rossi 8 ano Dispon vel em lt http www alvacirvrossi com br pdfs lista de material lista material 2013 8 pdf gt Acesso em 17 09 2013 Lista de materiais da Escola Alvacir Vite Rossi 9 ano Dispon vel em lt http www alvacirvrossi com br pdfs lista de material lista material 2013 9 pdf gt Acesso em 17 09 2013 121 Lista de materiais da Escola Cantinho M gico 4 ano Dispon vel em lt http www cantinhomagico com br arquivos 4ano pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais da Escola Cantinho M gico 5 ano Dispon vel em lt http www cantinhomagico com br arquivos Sano pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais da Escola Franciscana Nossa Senhora de F tima 4 ano Dispon vel em lt http www escolafatima g12 br portal portal index php option com jdownloads amp cIte mid 74 amp view finish amp cid 21 amp catid 5 gt Ac
111. an lise das do Distrito Federal no 4 e 5 anos do Ensino Fundamenta propostas de elicia o no livro do 4 ano foi selecionada a unidade 6 cujo tema gramatical s o os pronomes pessoais do caso reto Carpaneda amp Bragan a 2011a argumentam na unidade 6 que uma das fun es do emprego dos pronomes evitar a repeti o de palavras que poderiam tornar a leitura de um texto desagrad vel Eis os dois trechos presentes no livro do professor 43 Professor sua leitura em voz alta fundamental pois evidenciar que a repeti o dos substantivos lobo e cegonha deixaria a leitura desagrad vel CARPANEDA amp BRAGAN A 4 ano p 114 44 Espera se que os alunos concluam que o texto fica repetitivo e cansativo CARPANEDA amp BRAGAN A 4 ano p 114 A proposta em 43 est situada em uma quest o que instrui o professor a ler um trecho de um texto substituindo os pronomes ele e ela pelos substantivos a que eles se referem CARPANEDA amp BRAGAN A 4 ano p 114 O objetivo da quest o e da argumenta o direcionada ao professor fazer com que os alunos percebam a import ncia do uso dos pronomes no texto A argumenta o em 44 est em uma quest o que pede para um dos alunos fa a a leitura de outro texto em voz alta e mais uma vez substitua os pronomes pelos seus referentes com o mesmo objetivo da proposta anterior Essas sugest es e atividades podem fazer com que o aluno perceba a
112. ando o desenvolvimento da l ngua biol gica e geneticamente determinado Ainda segundo a autora nenhum dos dois modelos explica satisfatoriamente a aquisi o da l ngua uma vez que o primeiro n o explica como a crian a organiza os dados lingu sticos que recebe por meio da experi ncia e o segundo n o se sustenta pois se a l ngua que a crian a desenvolve fosse geneticamente determinada mesmo em um ambiente lingu stico diferente ela adquiriria a l ngua dos pais e n o do meio que lhe fornece o input H um terceiro modelo no entanto que explica a aquisi o da l ngua a teoria de princ pios e par metros a qual considera que o ser humano nasce com um aparato biol gico preparado para o aprendizado de uma l ngua portanto com um est gio inicial guiado por princ pios universais e com certos par metros de l ngua ainda n o determinados que ser o marcados de acordo com a experi ncia lingu stica do falante Veremos essa teoria mais detalhadamente no pr ximo subt pico Carnie 2006 compara a capacidade inata ou instinto da linguagem com a capacidade que o ser humano tem de desenvolver outras habilidades naturais como o andar por exemplo No entanto ele ressalta que muitos aspectos da l ngua s o inatos mas que l nguas particulares n o o s o como defende o modelo da t bula inscrita citado acima O que ocorre que nascemos com uma gram tica inicial que serve de base para o aprendizado de qualquer l ngua j
113. anos de idade j possui um amplo vocabul rio Entre os dois e os tr s anos de idade emergem as primeiras estruturas sint ticas e aos tr s anos a crian a j produz senten as com muitas palavras Guasti 2004 corrobora essa afirma o mostrando que crian as com cerca de 3 anos de idade embora n o formem ainda senten as perfeitas colocam as palavras na ordem correta como nas senten as 4 e 5 p 2 4 Adult I don t think you write with pencil on that Adam Adulto eu Vaux n o acho voc escreve com l pis em aquilo Adam Adulto Eu n o acho que se escreve com l pis naquilo Adam Adam What you write with Adam oque voc escreve com Adam Com o que se escreve Adult You write with some crayons Adulto voc escreve com alguns gizes de cera Adulto Se escreve com giz de cera Adam Why d o you carry it by de sic handle Adam porque Vaux voc carrega ele pelo cabo Adam Por que se carrega isso pelo cabo 17 Mt e No original estes exemplos est o sem numera o 47 5 Rosa Dov un atta seggiola Onde est uma outra cadeira Onde h outra cadeira Rosa Una seggiola dov Uma cadeira onde est Onde h uma cadeira Com rela o ao exemplo 4 a autora argumenta que Adam j utiliza o preposition stranding uma propriedade da sintaxe do ingl s que faz com que na forma o da pergunta a preposi o permane a na posi o original en
114. aracter stico da fala inova es do portugu s do Brasil nos mais diversos contextos discursivos No pr ximo subt pico faremos uma an lise quantitativa das ocorr ncias de sujeito nulo preenchido encontradas nos livros did ticos analisados 4 1 3 Quantifica o do input Listamos todas as ocorr ncias de sujeitos nulos preenchidos caracter sticos da fala ou da escrita encontradas nos cap tulos dos livros did ticos analisados Esta listagem est no ap ndice 3 separada por livro did tico e as ocorr ncias est o divididas em i textos e ii exerc cios e coment rios Quantificamos as ocorr ncias com os seguintes objetivos i testar a hip tese levantada no subt pico 4 1 1 de que a possibilidade de ocorr ncias de sujeitos nulos preenchidos caracter sticos da oralidade 91 em exerc cios e coment rios maior que nos textos ii observar se a quantidade de ocorr ncias caracter sticas da escrita maior que a quantidade de ocorr ncias caracter sticas da fala em todas as obras analisadas e iii observar se com o decorrer dos anos escolares a propor o entre as ocorr ncias caracter sticas de escrita e de fala varia Com rela o ao teste da hip tese comparamos a quantidade de ocorr ncias caracter sticas de fala nos textos e nos exerc cios e coment rios para observar se os autores das obras utilizaram mais o sujeito pleno caracter stico da fala em seus coment rios para se aproximar mais de seu
115. arelho nos dentes seis meses p 213 escrita Nesse livro o autor fala sobre o per odo em que viveu na casa do av como aprendeu a ler p 214 escrita Nos relatos de mem rias o narrador geralmente tamb m personagem da hist ria se apresenta como eu e fala a respeito daquilo que viveu p 216 escrita O texto traz o olhar particular do autor sobre aquilo que viu e viveu p 216 escrita Escreverei meu relato de mem rias p 218 escrita Eu vou falar com a Patr cia e a Leila para tentar entender o que elas t m contra o projeto p 220 fala Eu falarei com a Patr cia e a Leila para tentar entender o que elas t m contra o projeto p 220 fala noite o pai n o levava gua ao filho porque n o queria que ele molhasse a cama p 222 escrita As retic ncias presentes em todo o trecho nesse caso j estavam presentes no original no livro did tico com exce o das ltimas No original h uma estrela no lugar do asterisco No original h uma estrela no lugar do asterisco 153 Esse gesto de fazer de conta que dava gua ao filho evidencia que o pai p 223 escrita Escolha uma pessoa da sua fam lia e pe a a ela que conte as lembran as dela p 225 escrita Converse com a pessoa escolhida e pe a a ela que conte um fato que tenha
116. aulo Saraiva 2011 6 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2010 Gram tica da L ngua Portuguesa sugest o para aquisi o CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica texto reflex o e uso 4 ed S o Paulo Atual 2012 Ou PASCHOALIN Maria Aparecida SPADOTO Neuza Terezinha Gram tica teoria e exerc cios S o Paulo FTD 2008 7 4 ano MIRANDA Cl udia RODRIGUES Vera L cia Cole o aprendendo sempre L ngua Portuguesa 4 ano S o Paulo tica 2008 5 ano MIRANDA Cl udia RODRIGUES Vera L cia Cole o 51 e o E Ea e ERES Obs os livros sublinhados n o foram contabilizados porque s o sugest o das escolas para aquisi o 130 aprendendo sempre L ngua Portuguesa 5 ano S o Paulo tica 2008 GIACOMOZZI Gilio et al Descobrindo a gram tica 5 ano S o Paulo FTD 2012 6 ao 9 anos CAVALLETE Floriana Toscano TERRA Emani Projeto Radix Gram tica 6 7 8 9 ano S o Paulo Scipione 2009 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica texto reflex o e uso 4 ed S o Paulo Atual 2012 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2011 4 e 5 anos CARVALHO Carmen Silvia
117. bem sucedido de uma segunda l ngua teve uma exposi o substancial ao input como parte do processo de aprendizado da l ngua Devemos observar que a no o de exposi o em oposi o s de informa o direta e explicita o nos leva a inferir que a no o de input dos autores a mesma descrita por Van Patten De acordo com os autores pesquisados portanto o que Goodall considerou em seu estudo foi a mesma defini o de input considerada por VanPatten a estrutura que faz parte de uma situa o comunicativa seja para falantes de L1 ou L2 em contextos falados ou escritos A n o explicita o do contexto comunicativo se deve muito provavelmente nfase na qualidade quantidade do input e consequentemente descri o detalhada das estruturas pesquisadas 1 5 S ntese do cap tulo O primeiro cap tulo que trata de pressupostos te ricos da Teoria Gerativa aborda algumas quest es importantes para a nossa pesquisa os modelos de aquisi o da l ngua e os argumentos que refor am a hip tese da Gram tica Universal a defini o de par metro e as formas de marca o param trica os estudos que relacionam lingu stica e ensino de l ngua o processo de aquisi o do sujeito nulo as estruturas espec ficas da escrita como periferia da L1 a diferen a entre aquisi o e aprendizagem e os conceitos de input e elicia o O pr ximo cap tulo traz o conceito de sujeito considerado neste estudo e os contextos de uso do
118. casos e pelo elemento Qu quando em Quando que eu e pela conjun o subordinativa que em Voc sabe que eu Os exemplos 22 e 24 s o trechos de duas cartas de um pai para um filho 85 no entanto enquanto em 22 h duas ocorr ncias caracter sticas da oralidade em 24 as ocorr ncias s o mistas ou seja n o h regularidade quanto s ocorr ncias de fala e escrita no g nero carta nesse caso Os mesmos tipos de ocorr ncia de sujeito nulo preenchido verificados nos textos dos livros do 4 e 5 ano foram verificados nos textos dos livros do 6 ao 9 ano como podemos verificar nos trechos representativos a seguir 25 Um s culo mais do tipo de ocupa o que fazemos destruiria toda a prodigiosa natureza brasileira Assim como acabamos com a imensid o da Floresta Atl ntica acabar amos tamb m com a Amaz nia que o jardim da Terra BELTR O amp GORDILHO 6 ano p 153 escrita 26 Mas se eu te picar com meu veneno respondeu o escorpi o com uma voz terna e doce morro tamb m CEREJA amp MAGALH ES 6 ano p 193 fala 27 Levei as folhas ao banheiro e comecei a escrever o que penso de mim Ficou resumindo mais ou menos assim A nica coisa que eu n o mudaria em mim o nome Pedro que quer dizer rocha Preferia ser alto forte e bonito Pensando bem se eu me chamasse Felipe talvez as coisas fossem diferentes
119. ce o preenchimento enquanto a aus ncia desses elementos favorece o sujeito nulo Portanto o per odo abaixo apresenta uma ocorr ncia de SN caracter stica da escrita uma vez que na oralidade as condi es se mostram favor veis ao sujeito pleno 17 O primeiro beijo foi dado por um pr ncipe numa princesa que estava dormindo encantada h cem anos Assim que foi beijada ela acordou e come ou a falar CARPANEDA amp BRAGAN A 4 ano p 105 No excerto a locu o conjuntiva assim que favorece o sujeito pleno em contextos de fala e o nulo em contextos de escrita como vimos no segundo cap tulo Temos portanto uma ocorr ncia de nulo caracter stica da escrita no exemplo 17 Em 18 tamb m h uma ocorr ncia de SN caracter stica da escrita a conjun o subordinativa que favorece o sujeito preenchido na oralidade e o SN na escrita 18 Doutor meu irm o louco Ele pensa que uma galinha BORGATTO et al 4 ano p 51 escrita No exemplo 19 o elemento Qu quando e o verbo na primeira pessoa do singular no primeiro SN e a conjun o subordinativa que no segundo favoreceriam na fala a ocorr ncia do sujeito pleno conforme Duarte 2003 e Negr o 1990 apud social 2008 As teorias da ADC no entanto n o s o o escopo deste estudo que desenvolvido luz da Teoria Gerativa 4 Na subse o 4 1 3 mostraremos a quantifica o das ocorr ncias caracte
120. conta me di la vuelta Dou a volta p 267 58 representa o das formas verbais mais usadas insuficiente ou mesmo ausente e iii a consequ ncia para a progressiva preju zo na percep o do significado e para a pronominal preju zo tanto na morfologia quanto no significado 1 4 3 Discuss o da defini o de input trazida por Goodall Trazemos neste subt pico uma breve discuss o em torno da defini o de input e da import ncia da sua frequ ncia para o aprendizado de L ngua Escrita A investiga o foi motivada pelo estudo de Goodall discutido acima O autor n o deixa claro em seus exemplos de input se as estruturas foram retiradas de situa es comunicativas nos livros did ticos Segundo VanPatten 2003 o input a informa o lingu stica que o indiv duo l ou ouve em uma situa o comunicativa segundo o mesmo autor o material lingu stico que n o faz parte de uma situa o comunicativa n o pode ser considerado input como no caso de exerc cios propostos em livros did ticos ou corre es dirigidas a crian as em fase de aquisi o como no exemplo 2 no subt pico 1 1 1 Procuramos portanto verificar se h outras defini es de input dispon veis ou se Goodall j considerou impl cita essa no o Segundo Wexler amp Culicover 1980 os dados de input s o senten as palavras em determinada ordem que s o pr analisadas pelo falante Os autores utilizam o exemplo O aet
121. cos construam o conhecimento sobre os pronomes bem como os identifiquem nos usos que fazem da l ngua Devem tamb m utilizar esse conhecimento para refletir sobre escolhas de linguagem Al m disso devem reconhecer o uso dos pronomes como recursos textuais para evitar por exemplo a repeti o BORGATTO et al 4 ano p 52 A proposta 45 trata de fazer o aluno reconhecer a estrutura nula perceber que a pessoa referente forma verbal n o est expl cita mas que pode ser identificada A frase qual as autoras se referem Depois de escrever um poema sempre me sinto melhor BORGATTO et al 4 ano p 49 A proposta 46 refere se seguinte tabela 99 Pessoas Pronomes pessoais 1 pessoa quem fala eu n s com quem se fala 2 pessoa com quem se fala usado em algumas regi es do Brasil 3 pessoa de quem se fala ele ela eles elas Tabela 07 Quadro de pronomes BORGATTO et al 4 ano p 52 O quadro citado na proposta 46 tabela 07 traz as pessoas do discurso sua identifica o por exemplo a primeira pessoa quem fala e os pronomes pessoais correspondentes H em 46 assim como em 43 a instru o de uso dos pronomes para evitar a repeti o As sugest es 45 e 46 podem fazer com que o aluno perceba a estrutura nula e a import ncia da substitui o de uma palavra ou express o por um pronome Para a an lise das t cnicas de elicia o no livro do
122. crita E quando falamos de amor pensamos em beijos p 18 escrita Se no texto encontr ssemos a ora o Sup e se n o seria poss vel entender o que o autor quer dizer p 19 escrita A ora o subordinada classificada como subordinada substantiva Por que na sua opini o ela se chama substantiva p 20 fala Observe que a ora o subordinada substantiva classificada conforme a fun o sint tica que desempenha no caso objeto direto p 21 escrita importante que consideremos o beijo como um ato de carinho p 21 escrita Desejo apenas isto que o beijo seja s mbolo de amor entre as pessoas p 22 escrita 12 4 Gostaria que as pessoas se beijassem muuuuiito p 22 escrita Tenho absoluta certeza que o beijo importante para todos p 22 escrita CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s linguagens 9 ano 3 ed reform S o Paulo Atual 2010c pp 74 95 76 ua a Embora o nulo presente nessa posi o esteja nos contextos considerados nesta pesquisa n o o destacamos por tal an lise j ter sido feita no texto ao qual o exerc cio em quest o se refere 174 Input encontrado nos textos ela nos entregava em m os um cart o postal da loja do pai Ainda por cima era de paisagem do Recife mesmo onde mor vamos com suas pontes mais do que
123. crita O exemplo 21 por sua vez traz um trecho de apresenta o de um blog com ocorr ncias caracter sticas da fala coisas legais que eu ando fazendo e da escrita E aqui no blog vou sempre estar comentando Portanto n o h uma regularidade de representa es de sujeito nulo preenchido nos textos dos livros do 4 ano analisados No que diz respeito ao sujeito nulo preenchido caracter sticos da oralidade ou da escrita podemos observar nos livros do 4 ano analisados que as ocorr ncias de sujeito nulo preenchido s o h bridas e que os livros apresentam inova es do portugu s brasileiro em rela o ao preenchimento do sujeito em contextos que n o s o necessariamente de fala n o necessariamente em di logos por exemplo Nos livros do 84 5 ano observamos os mesmos tipos de ocorr ncia como podemos observar nos exemplos 22 e 23 22 O nico problema eu j te falei s vezes a bola vai fora A fica muito dif cil de apanhar porque ela cai bem na rua BORGATTO et al 5 ano p 134 fala 23 Quando acordei ela estava sentada na beira da cama os p s inchados com uma pilha de travesseiros no colo em cima dos quais repousava a cabe a sobre os bra os entrela ados CARPANEDA amp BRAGAN A 5 ano p 209 escrita Em 22 observamos duas ocorr ncias de sujeito pleno caracter sticas da fala a primeira o preenchimento do s
124. d sempre disse de que o desejo nunca preenchido que se o o por fra es de segundos e que a vida insatisfa o e procura tudo isto era coisa passada p 9 escrita Bilac nos dizia salom nico Eu tenho amado tanto e n o conhe o o amor p 9 fala Porque nem todos sabem reconhecer quando s o amados p 10 escrita Sei que voc s v o me repreender p 10 escrita Temos vontade de dizer vendo o passar ame por mim j que n o pode se deter para me amar a mim p 10 escrita Todo jardineiro jardineiro porque n o pode ser flor p 10 escrita Mas reconhece se a cem metros o bem amado L vem ele Flores est o colorindo o ch o em que pisou p 11 escrita O bem amado d a impress o de inesgot vel E o contr rio de tila por onde passa renascem cidades p 11 escrita 172 O bem amado uma usina de luz T o necess rio comunidade que deveria ser declarado um bem de utilidade p blica p 11 escrita Recebi j h alguns dias sua estimada carta p 14 escrita Acho que me acostumei com aqueles dias e agora at me esque o da rua onde eu parava a maior parte do tempo p 14 escrita fala Espero anciosamente sic que chegue logo sse sic m s de Dezembro para a confirma o das qualidades que not
125. da doida A cada pedra que atiravam o que despertava mais a curiosidade e a coragem deles p 128 escrita Quem na verdade v a casa como se fosse um cen rio desse tipo p 129 escrita No s timo par grafo o narrador emprega duas onomatopeias ou seja duas palavras que imitam sons Identifique as e indique o tipo de som que elas representam p 130 fala Os meninos divertiam se apedrejando a casa da doida Por que eles faziam isso p 131 fala Planeje seu texto pensando nos argumentos que vai utilizar para convencer seu leitor p 134 escrita Junte se a seus colegas de grupo e entre os temas a seguir escolham um que possa servir de base para uma campanha em sua escola ou em sua comunidade Se preferirem escolham outro tema de import ncia no momento p 135 escrita Calvin conversa com Haroldo o tigre a respeito de um relat rio oral que ele ter de apresentar na escola p 135 fala No 2 quadrinho o salva vidas se disp e a salvar a mo a pois pensa que ela est se afogando no mar e sendo comida por um peixe p 136 escrita A miniatura de carrinho de ferro Meu tio trouxe a miniatura para mim quando viajou para Manaus p 136 escrita Esta caneta de estima o mas como voc cuidadoso vou emprestar a caneta por uns dias p 136 escrita
126. damental uma vez que vai de encontro ao que o estudante j possui em sua gram tica interna quando chega escola Na pesquisa em quest o quantitativamente o valor relativo de sujeito pronominal pleno de 1 pessoa de 75 na fala segundo dados de crian as em fase de aquisi o enquanto esse valor de 73 e 72 na escrita de crian as nas s ries iniciais 3 e 4 respectivamente e de 34 e 45 nas s ries finais 7 e 8 a aproxima o dos valores dos dados de aquisi o e dos dados de escrita das s ries iniciais indica a influ ncia do preenchimento caracter stico da fala na produ o escrita A autora constata principalmente que i a crian a j optou pelo preenchimento do sujeito ii o PB est perdendo a anaforicidade e iii a crian a entra na escola com um sistema n o pro drop continua utilizando esse sistema por um bom tempo e vai aos poucos adequando esse sistema s normas da escrita O uso efetivo do sujeito nulo na escrita por m s ocorre nos dois ltimos anos do Ensino Fundamental 1 1 3 5 Costa amp Barin 2003 O estudo de Costa amp Barin 2003 consiste na compara o entre a abordagem lingu stica da gram tica gerativa e a abordagem da gram tica tradicional para o estudo da sintaxe Para a compara o foram utilizadas duas unidades did ticas em escolas da 10 r K g o O termo pro drop significa o licenciamento do sujeito pronominal nulo 34 Regi o Central de Santa Maria
127. damental I Volume 4 5 S o Paulo Editora do Brasil 2012 A escola s oferece at o 5 ano 51 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2010 6 a 9 anos PASCHOALIN Maria Aparecida SPADOTO Neuza Terezinha Gram tica teoria e exerc cios S o Paulo FTD 2008 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2010 52 4 e 5 anos GIACOMOZZI Gilio et al Descobrindo a gram tica 4 5 ano S o Paulo FTD 2012 6 ano KANASHIRO urea Regina Projeto Ararib Portugu s 6 S o Paulo Moderna 2010 7 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica texto reflex o e uso 4 ed S o Paulo Atual 2010 KANASHIRO urea Regina Projeto Ararib Portugu s 7 8 9 S o Paulo Moderna 2010 53 4 e 5 anos VASCONCELOS Adson Aprender Juntos Portugu s 4 5 ano 3 ed S o Paulo Edi es SM Edi o exclusiva XXX 6 ano BORGATTO Ana Trinconi et al Projeto Tel ris Portugu s 6 ano S o Paulo tica 2012 Dados quantidade de escolas particulares que utilizam cada livro Livros das escolas particulares total 53 institui es 139 4 ano _A aventura do saber 1 _ pis 1 Arandu gram tica e ortografia 1 Brincando com as palavras 1 Cadernos de g
128. de instru o e ser portanto geneticamente herdada A diferen a dessa tese para a de Chomsky seria a independ ncia do est mulo ambiental para a aquisi o da fala 111 e a de Bickerton 1981 apud Kato 2002 postula um limite inferior e um superior para a capacidade lingu stica o inferior seriam as etapas iniciais da aquisi o de uma l ngua e o superior a l ngua culturalmente adquirida a partir da capacidade inata de linguagem o que interessa para Bickerton o estudo do limite inferior A hip tese funcionalista por outro lado defende que a aquisi o prov m principalmente de fatores culturais e portanto culturalmente e n o internamente determinada a capacidade humana da linguagem prov m de necessidades comunicativas segundo a tese em quest o e n o de um aparato interno A hip tese cognitivista funcionalista de Bever 1970 apud Kato 2002 tamb m adepta da vis o de l ngua culturalmente determinada defende que n o produzimos frases agramaticais porque nossa capacidade de processamento e produ o ir atuar sobre a produ o real que n o possui senten as agramaticais a agramaticalidade para Bever depende daquilo que n o podemos compreender e portanto n o aprendemos A hip tese construtivista de Piaget 1980 apud Kato 2002 como j vimos sugere que o desempenho gera a compet ncia e n o o contr rio para Piaget o conhecimento resultado do comportamento e o que inato seria um n
129. demais h uma rea o equivocada quanto s provid ncias a tomar com rela o a esse ensino No caso espec fico do ensino de gram tica um ensino de gram tica para a gram tica e nada mais h um movimento na dire o da sua substitui o pelo ensino de produ o de textos quando na verdade os dois tipos de ensino s o assim como a alfabetiza o e o letramento distintos e indissoci veis Conforme os PCN s a quest o em torno da gram tica n o se deve ser ensinada ou n o mas para que e como ensin la p 39 apud Vicente e Pilati ms As autoras prop em uma mudan a de perspectiva do ensino de gram tica com o objetivo de sanar um equ voco criado em torno da teoria e da pr tica do ensino de gram tica e de g neros textuais Para isso pretendem tra ar um hist rico desse ensino no Brasil e continuar contribuindo com estudos gerativos voltados para o ensino no projeto de pesquisa Novas perspectivas para a l ngua portuguesa na sala de aula desenvolvido no Programa de P s Gradua o em Lingu stica na Universidade de Bras lia 1 1 3 10 Pilati amp Vicente 2013 no prelo Em seu artigo Lingu stica e metodologia de ensino caminhos para o desenvolvimento de habilidades em L ngua Portuguesa em sala de aula Pilati amp Vicente no prelo argumentam que embora a bibliografia nacional sobre lingu stica e ensino seja vasta os estudantes de letras que saem da universidade ainda n o t m seg
130. did tico para isso toma por base o Corpus del Espa ol de Mark Daves e elementos dos 3 livros did ticos de espanhol como L2 mais utilizados na Am rica do Norte O autor afirma que h evid ncias de que o problema l gico de aquisi o de l ngua est presente tanto na aquisi o de L1 quanto na aquisi o de segunda l ngua pelos adultos Especificamente em rela o aprendizagem de segunda l ngua pelos adultos em um ambiente de sala de aula ele destaca alguns pontos negativos e positivos Os negativos s o i em uma sala de aula t pica o aprendiz est rodeado de pessoas que possuem um conhecimento incompleto da l ngua em quest o e ii fica mais dif cil portanto criar um ambiente lingu stico apropriado E os positivos 1 um ambiente instrucional pode ser mais rico que um natural de v rias formas por exemplo explicitando evid ncias negativas da l ngua o Tradu o livre A leitura de um material de n vel apropriado compreens vel que de interesse dos aprendizes sempre um modo excelente de suplementar o ensino com o input escrito 54 que n o seria poss vel em um ambiente natural e ii um ambiente instrucional pode ser adaptado para facilitar a aquisi o Por exemplo trabalhando com chunks partes menores para que certos detalhes do input tenham menor possibilidade de ser ignorados O autor analisa o input de dois fen menos no ensino de espanhol como 12 formas verbais progressivas cont
131. dizer ao declarar que n o era o rei das Ar bias p 108 grifo do autor escrita Na f bula em quadrinhos as formigas sabem que Esopo contou ao mundo como elas s o esfor adas e precavidas No formigueiro tem uma foto desse contador de f bulas para lembr las de quanto s o valorosas p 109 escrita Copie e complete a frase com a alternativa adequada Essas g rias n o s o mais usadas porque 8 elas n o s o adequadas elas mudam com o tempo p 113 fala Escolham um colega para fazer a leitura do texto Construindo uma casa em voz alta substituindo os pronomes pelos substantivos a que eles se referem p 115 fala O que voc poderia fazer se tivesse d vida na hora de escrever palavras com ss e p 116 escrita Copie as frases completando as com palavras da mesma fam lia das que est o no quadro Sa t o 5 de casa que acabei esquecendo a agenda J lio t o distra do que vestiu o de banho pelo avesso p 117 escrita Lembrem se de que todo escritor faz revis o de seus textos e os reescreve at achar que ficaram bons para publicar p 117 escrita Observem tamb m se evitaram repetir desnecessariamente o nome dos personagens p 117 escrita Fa am as revis es sugeridas pelo professor e verifiquem se desejam mudar ou acrescentar mais algum detalhe p 118
132. do uns dados sobre o nosso time Charlie Brown p 151 escrita Na semana passada n o te escrevi porque pensei que voc pudesse vir me visitar Nadine me contou que voc disse n o acredito em fantasmas Isso conversa 150 do Joel Quando que eu falei em fantasmas Voc sabe que eu tamb m n o acredito p 161 escrita escrita escrita fala fala Eu estou sozinho Os outros amigos est o jogando futebol p 161 fala Eu estou com saudades de viajar Voc sabe quais s o os lugares do nosso Brasil que eu mais gosto p 161 fala E dentro do Rio de Janeiro sabe quais os lugares que eu mais gosto p 161 fala Um dia visitando essa tribo encontrei me com o paj p 162 escrita Ele me pediu para entrar em contato com voc e lhe dizer que n s precisamos muito de sua ajuda para salvar a nossa floresta p 162 fala Input encontrado nos exerc cios e coment rios As cartas que o pai enviou ao filho entre 12 de junho de 1973 e 11 de mar o de 1974 foram guardadas pela esposa de Joel porque nas palavras dela eram uma parte da hist ria de vida do meu filho e do pa s em que vivemos p 135 escrita E voc Se vivesse longe de uma pessoa muito querida escreveria cartas para ela p 135 escrita Na carta o pai conta como costuma se div
133. do2 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Dromos 6 ano Dispon vel em lt http www colegiodromos com br userfiles file Ensino Fundamental Il Material Esc olar 2013 Lista de Material Ens Fund II 6Ano 2013 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Dromos 7 ano Dispon vel em lt http www colegiodromos com br userfiles file Ensino Fundamental Il Material Esc olar 2013 Lista de Material Ens Fund II 7Ano 2013 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Dromos 8 ano Dispon vel em lt http www colegiodromos com br userfiles file Ensino Fundamental Il Material Esc olar 2013 Lista de Material Ens Fund II 8Ano 2013 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Dromos 9 ano Dispon vel em lt http www colegiodromos com br userfiles file Ensino Fundamental Il Material Esc olar 2013 Lista de Material Ens Fund II 9Ano 2013 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Galois Le petit 4 ano Dispon vel em lt http www galois com br images lista o20de 20material 202013 lepetit Lista 20de 20material 204ano2013 RV2 pdf gt Acesso em 18 06 2013 Lista de materiais do Col gio Galois Le petit 5 ano Dispon vel em lt http www galois com br images lista o20de 2Omaterial 202013 lepetit lista o202 Lista 20de 20material 205ano2013 RV pdf gt Acesso em 09 06 2013 Lista de materiais do Col gio Galois 6 ano Dispon
134. e Pinker 1995 281 atribu do a Martin Braine Child Want other one spoon Daddy Adult You mean you want the other spoon Child Yes I want other one spoon please Daddy Adult Can you say the other spoon Child Other one spoon Adult Say other Child other Adult spoon Child spoon No original exemplo 22 No original exemplo 24 Tradu o livre Crian a Quero outra uma colher papai Adulto Voc quer dizer voc quer a outra colher Crian a Sim eu quero outra uma colher por favor papai Adulto Voc pode dizer a outra colher Crian a Outra uma colher Adulto Diga outra Crian a outra Adulto colher Crian a colher Adulto outra colher Crian a outra colher Agora me d outra uma colher 20 Adult other spoon Child other spoon Now give me other one spoon Em 1 temos um exemplo do fen meno chamado efeito that trace em la e lb vemos que o that opcional por ligar a ora o principal a uma ora o subordinada cujo objeto est deslocado o que n o ocorre com 1c e 1d por that n o poder ligar a ora o principal a uma ora o subordinada cujo sujeito est deslocado Esse fen meno n o aprendido e sim adquirido pelo falante o that trace pertence l ngua inglesa e n o universal e por isso chamado de par metro conceito que veremos no pr ximo t pico No ex
135. e do trecho How comes it that human beings whose contacts with the world are brief and personal and limited are nevertheless able to know as much as they do know 22 um meio de chegar aos mecanismos internos da mente Ainda no que diz respeito ao behaviorismo O Connmnell 2010 destaca que essa teoria considerava a linguagem produto da intera o social e n o produto de um aparato biol gico como Chomsky defendia em sua concep o mentalista Outro te rico cujas teorias de aprendizagem foram questionadas pela teoria gerativa foi o su o Jean Piaget Segundo Lemle 2002 Piaget defende que o conhecimento inclusive o lingu stico constru do pela crian a a partir de uma capacidade cognitiva gen rica que permitiria a abstra o da linguagem Para Piaget essa constru o se d a partir das informa es do ambiente que s o portanto bem mais determinantes nessa teoria As pesquisas feitas pelas ci ncias da cogni o no entanto v m demonstrando que existem m dulos como o visual geneticamente programados Entre esses estudos est o o de algumas patologias que afetam por exemplo o entendimento e o uso da linguagem afasias e a compreens o de est mulos recebidos agnosias LEMLE 2002 Outro argumento utilizado na teoria gerativa que se contrap e grande influ ncia do ambiente o da pobreza de est mulo que defende que o conhecimento que o falante nativo possui de sua l ngua muito vasto e
136. e no uso do sujeito pleno caracter stico da fala em determinados contextos na escrita escolar a escola por sua vez rejeitando as inova es da l ngua tenta eliminar tais usos Segundo Magalh es 2000 os alunos do Ensino Fundamental no Brasil utilizam o sujeito nulo nas reda es escolares de acordo com o que exigido pela escola apenas nos ltimos anos 8 e 9 e as corre es feitas pelos professores n o s o eficientes para fazer com que os alunos usem o nulo conforme exigido a curto prazo Poderiam auxiliar no uso adequado do sujeito nulo na escrita o livro did tico atividades escritas e leitura de textos de g neros variados trazendo um input cuja defini o trouxemos no primeiro cap tulo do presente estudo que induzisse o aluno a observar as diferen as de uso do sujeito nulo pleno na fala e na escrita Desse ponto partiu nossa pesquisa da possibilidade de encontrarmos um input especificamente no livro did tico que oportunizasse o aluno a perceber os contextos de escrita em que o uso do sujeito nulo fosse diferente dos contextos em que o falante nativo usa o sujeito pleno nulo e de orienta es de t cnicas de elicia o para que o aluno perceba que ele usa essas estruturas ou seja que ele j conhece o sujeito pleno 103 nulo apenas n o tem ainda consci ncia disso Escolhemos o livro did tico porque na realidade da educa o escolar brasileira segundo Lajolo 1996 muitas vezes ele o
137. e os exerc cios e coment rios partem dos pr prios autores portanto a possibilidade de ocorr ncias de sujeitos nulos preenchidos caracter sticos da oralidade nos exerc cios e coment rios maior que nos textos uma vez que os autores podem utilizar tra os de l j 41 7 oralidade para se aproximarem mais do aluno seu p blico alvo Veremos ap s as 4 Como j foi mencionado as obras analisadas correspondem aos livros de l ngua portuguesa mais utilizados nas escolas p blicas e particulares da regi o central do Distrito Federal Esse recurso discursivo chamado de democratiza o pela An lise de Discurso Cr tica ADC O aprofundamento desse pressuposto te rico fornecido por Fairclough em sua obra Discurso e mudan a 82 an lises se tal hip tese a diferen a entre o input das duas fontes se confirma Nos textos nosso objeto de estudo nesta subse o foram encontradas ocorr ncias de sujeito nulo ou preenchido caracter sticas tanto da oralidade como da escrita A predomin ncia foi de sujeitos nulos caracter sticos da escrita por m sujeitos preenchidos caracter sticos da fala tamb m foram encontrados Em todas as ocorr ncias o s mbolo do sujeito nulo ser inserido por n s As ocorr ncias de sujeito nulo preenchido est o em negrito Iniciaremos a discuss o analisando os livros do 4 ano Segundo Duarte 2003 a presen a de elementos Qu em CP ou de conjun es subordinativas favore
138. ecimento pr vio Cabe salientar que nesse sentido que tratamos a express o conhecimento pr vio em oposi o ao sentido de conhecimento pr vio trazida nos Par metros Curriculares Nacionais PCN s de L ngua Portuguesa que tratam esse conhecimento como as experi ncias de mundo e de sala de aula que o aluno j teve 1 3 3 Conhecimento expl cito O ser humano adquire sua l ngua materna antes do per odo escolar as habilidades de uso da l ngua entretanto s o expandidas na escola onde o aluno aprende outras formas de express o da l ngua entre elas em destaque a forma escrita e a 52 metalinguagem LIGHTBOWN amp SPADA 2006 Considerando ent o que o aluno j chega escola com um grande conhecimento lingu stico do qual n o tem consci ncia caberia ao professor partindo desse pressuposto trazer consci ncia do aluno seu pr prio conhecimento de estruturas com as quais se deseja trabalhar ou seja trabalhar o conhecimento expl cito da l ngua a partir do seu conhecimento impl cito e a partir da expandir esse saber para outros modos de manifesta o da l ngua como a escrita com essa linha de pensamento que Costa et al 2011 p 14 destacam algumas caracter sticas do trabalho com essa concep o do ensino de gram tica trabalho orientado para detec o de regularidades da l ngua com mobiliza o para situa es de uso ap s sistematiza o e organiza o de con
139. ed Volume nico S o Paulo Moderna 2005 13 4 e 5 ano SANCHEZ Marisa Martins Projeto Buriti Portugu s 4 5 2 ed S o Paulo Moderna 2010 Livro did tico Caderno do escritor e Caderno do Aprendiz 6 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano Vers o Digital Com plataforma Acompanha S o Paulo Atual 2012 MESQUITA Roberto Melo MARTOS Cloder Rivas Gram tica Pedag gica Volume nico 30 ed S o Paulo Saraiva 2009 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 6 7 8 9 ano Com plataforma Acompanha S o Paulo Atual 2011 14 4 e 5 anos Portugu s Livro da Rede XXX de Escolas CARVALHO Laiz Barbosa de Escrever bem com gram tica 4 5 S o Paulo Saraiva 2011 6 a 9 anos Portugu s Livro da Rede XXX de Escolas CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica Reflexiva 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 15 4 ao 9 anos Apostilas do sistema UNO internacional 16 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2012 CARVALHO Laiz Barbosa de Escrever bem com gram tica 4 5 S o Paulo Saraiva 2011 6 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6
140. eenchidos ou n o considerando as ocorr ncias encontradas nos livros did ticos analisados nos contextos de fala ou de escrita os quais ser o explicitados a seguir 2 1 Portugu s Brasileiro l ngua de sujeito nulo Faremos agora uma breve abordagem sobre as duas principais hip teses a respeito das ocorr ncias de sujeito nulo preenchido no PB Entre os linguistas que estudam o sujeito nulo un nime que o uso dessa categoria est diminuindo drasticamente na fala do portugu s do Brasil No entanto h discord ncia entre eles no que se refere causa dessa diminui o Negr o 1990 citada por Negr o amp Viotti 2000 defende que o PB uma l ngua voltada para o discurso e argumenta contra a ideia de associa o entre licenciamento do sujeito nulo e riqueza do paradigma flexional defendida por Tarallo 1983 e outros autores utilizando dados do PB Segundo a autora os verbos referentes primeira pessoa do singular que n o perderam a flex o de n mero e pessoa s o os que apresentam a maior porcentagem de pronomes expressos em compara o com verbos de pessoas diferentes se a desin ncia verbal licenciasse o nulo a primeira pessoa do singular deveria ser usada como categoria vazia na grande maioria dos casos Al m disso ainda segundo Negr o os marcadores morfol gicos dos verbos na terceira pessoa do singular n o ajudam na identifica o da pessoa do sujeito assim sendo o sujeito desses verbos deveriam ter
141. ei em voc naqueles poucos dias de nossa conviv ncia p 14 escrita Em todo o caso gostaria que voc continuasse demonstrando suas qualidades para escritora dizendo por exemplo o que acha do casamento qual o tipo de homem que voc escolheria para seu esposo se o cora o n o existisse o que voc acha que poder exigir dele p 14 escrita fala escrita Recebi sua carta p 15 escrita Confesso que dada a demora de sua carta julguei ter sido eu apenas um joguete de seus caprichos p 15 escrita Ent o meu paulista voc quer que eu manifeste as minhas qualidades para escritora E se eu n o as tiver perderei a sua estima e admira o Assim sendo atenderei o seu pedido externando para voc o que consid ro sic uma uni o ideal p 15 escrita Bem meu Moacyr voc me pediu uma resposta breve e mais longa Falhei na brevidade por m atendi o na extens o p 16 escrita Se o ato de beijar n o natural mas foi aprendido ent o quando se descobriu que fazia bem p 18 escrita Os esquim s preferiam ro ar o nariz e os japoneses nunca admitiriam em p blico que gostavam de beijar p 23 escrita Input encontrado nos exerc cios e coment rios Sigmund Freud 1856 1939 considerado o fundador da Psican lise teoria cuja base que somos movidos pelo nosso inconscien
142. elecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 102 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 887 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 104 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 889 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 214 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 899 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 405 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 913 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 410 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 915 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp
143. ema fala da import ncia de abord lo e esclarece o ponto de vista a partir do qual ir abord lo p 239 escrita Conclus o e encerramento o apresentador retoma os principais pontos abordados fazendo uma s ntese deles se quiser pode mencionar aspectos do tema que merecem ser aprofundados em outro semin rio p 239 escrita 74 No original h um quadrado no lugar do asterisco que indica uma lacuna a ser preenchida pelo aluno com o verbo fazer indicando tempo 170 Ao fazer uso de uma transpar ncia por exemplo ele deve aproveit la para reunir ou esquematizar as informa es que vem apresentando p 239 escrita o apresentador deve preferencialmente falar em p com o esquema nas m os Deve permanecer sempre de frente para a plateia mesmo quando usar a lousa ou o retroprojetor p 240 escrita Textos de apoio ao consultar o roteiro o apresentador deve faz lo de modo r pido e sutil sem interromper o fluxo da fala Se precisar ler uma cita o n o deve abaixar demasiadamente a cabe a a fim de que a voz n o se volte para o ch o p 240 escrita Se poss vel filmem a apresenta o dos semin rios para que depois durante a avalia o possam rever alguns momentos da exposi o e observar pontos positivos e negativos p 241 escrita No enunciado Eu tentei pegar ele mas n
144. emplo 2 temos uma corre o expl cita de um adulto mediante uma falha na estrutura do ingl s pela crian a que ocorre devido n o internaliza o de uma estrutura da l ngua em determinada fase como essa estrutura ainda n o foi adquirida a crian a n o a produz de forma natural ainda que diante da corre o expl cita A partir de uma Gram tica Universal dotada de princ pios pertencentes a todas as l nguas e par metros pertencentes s l nguas em particular e fixados ao longo da experi ncia lingu stica do falante o falante nativo adquire uma l ngua Segundo Lobato 1986 a hip tese chomskiana do inatismo defende que todo ser humano possui uma faculdade de linguagem um dos rg os mentais ou estruturas cognitivas que integra a mente humana p 36 Essa faculdade de linguagem teria um estado inicial provido de al m dos par metros princ pios gerais que 1 permitiriam ao ser humano a aquisi o de uma l ngua qual estivesse exposto e ii limitaria a varia o poss vel entre as l nguas p 38 Esse estado cognitivo inicial explicado pela Gram tica Universal Outro argumento dado por Carnie 2006 para a exist ncia da GU o fato de existirem propriedades universais nas l nguas naturais Uma explica o plaus vel para a exist ncia de tais propriedades seria um conhecimento b sico inato comum a todos os seres humanos e portanto aos falantes de todas as l nguas Al m disso pe
145. encuentro Encontro a mim mesmo 57 verbos pronominais mais comuns entre eles apenas o verbo encontrarse tem um n mero significativo de reflexivos p 267 Verbos pronominais mais N mero de Tabela 03 Verbos pronominais mais encontrados Logo o desejado que nos livros did ticos haja um input com poucos verbos pronominais no sentido reflexivo e com muitos dos verbos pronominais mais usados O que ocorre nos livros examinados por m exatamente o contr rio p 267 Livro Reflexivos N mero de verbos entre os dez mais frequentes Knorre et al 2008 OS Terrell et al 2005 E Blanco amp Donley 2007 Tabela 04 verbos pronominais no sentido reflexivo Percebemos mais uma vez uma grande diferen a entre os ambientes instrucional e natural Quais as consequ ncias esperadas dessas diferen as Estudantes de L2 expostos apenas ao input instrucional parecem estar em consider vel desvantagem eles t m acesso limitado a uma parte significativa de dados relevantes o que dificulta a forma o da gram tica da L2 As conclus es s quais o autor chega s o i o input instrucional das duas formas verbais em espanhol difere de maneira significativa do input em um ambiente natural e essas diferen as podem ser prejudiciais para a aquisi o da L2 ii no caso da forma progressiva h uma representa o excessiva no input enquanto na pronominal a 7 Me doy cuenta Me dou
146. erg ncia entre as an lises da gram tica tradicional e as an lises lingu sticas de pesquisas recentes como a classifica o de verbos transitivos e intransitivos apenas feita pela gram tica tradicional e a classifica o dos intransitivos em inacusativos e inergativos feita pela lingu stica 1 1 3 2 Genouvrier amp Peytard 1985 No cap tulo Rumo a uma nova pedagogia da gram tica da obra Lingu stica e ensino do portugu s Genouvrier amp Peytard 1985 assumem que as rela es da Lingu stica contempor nea com a Pedagogia s o irrevers veis e que os benef cios trazidos para o ensino de l ngua estrangeira podem ser estendidos ao ensino de portugu s como l ngua materna Os autores prop em uma revis o do ensino de l ngua portuguesa deixando claras as limita es da proposta riscos de erro trabalho com situa es hipot ticas e impossibilidade de descrever o contexto de sala de aula em sua totalidade O primeiro subt tulo do cap tulo salienta seis desafios do professor de l ngua portuguesa 1 a dificuldade de saber que aptid es lingu sticas cada aluno possui quando entra no in cio da fase escolar 11 a heterogeneidade do n vel lingu stico dos alunos visto que eles v m de meios socioculturais diferentes iii a lentid o do progresso dos alunos iv a recorr ncia por parte dos pr prios professores da proposta de uma doutrina pessoal do ensino uma vez que eles s o falantes da l ngua v a 30
147. ertir ele joga futebol p 138 escrita Nesse trecho da carta quem diz vou andar p 138 escrita Se a pessoa respons vel por voc o seu pai a sua m e ou outro adulto lhe escrevesse uma carta como acha que ela o chamaria no in cio Por qu p 140 escrita Hora de organizar o que estudamos p 143 escrita Voc provavelmente identificou as palavras que destacamos nesses trechos p 147 escrita Vou assistir ao ltimo filme do Harry Potter p 148 escrita Quando tu voltares da viagem quero encontrar te logo p 148 escrita Em certas situa es n o empregamos nem tu nem voc para nos referir pessoa com quem falamos p 150 escrita No quadro a seguir est o os principais pronomes de tratamento e as pessoas com quem geralmente s o empregados p 152 escrita 62 o r E size m Esse preenchimento n o foi considerado porque a proposta da atividade em que o per odo em quest o est que o pronome tu seja substitu do pelo pronome voc por isso o pronome tu est no per odo 151 amigos familiares pr ximos e outras pessoas com quem temos intimidade p 152 escrita pessoas com quem n o temos intimidade pessoas mais velhas ou de posi o social considerada superior p 152 escrita Chegou na vendinha a fregue
148. escrita Nem preciso dizer que mam e n o perdeu a oportunidade veio atr s de mim e me encheu tanto que quase fiquei louca Subi para o quarto e chorei quase uma hora e quando parei de chorar me deu uma vontade louca de conversar com algu m p 11 escrita Engra ado conto lhe coisas que n o tenho coragem de contar a ningu m p 11 escrita Voc um fantasma que habita um castelo de papel s vezes me assusta um pouco outras vezes n o sinto me a rea quase feliz lendo as coisas ao mesmo tempo lindas e est pidas que diz sobre mim e minha vida como se voc fosse um espelho em que me visse refletida p 11 escrita Falando em engra ado ia esquecendo de lhe contar uma coisa realmente engra ada que aconteceu indiretamente por sua culpa e que me deixou muito envergonhada Outro dia estava no port o e vi do outro lado da rua um homem vestido de preto Como ele fosse mesmo esquisito comecei a pensar uma coisa Ser que esse cara 162 n o o William me espionando Ele se acha muito esperto mas agora eu o peguei Ent o gritei p 12 escrita escrita escrita fala escrita Pus as m os na cintura e disse fingindo que estava brava William est pensando que sou trouxa Vamos confesse Por que estava me espionando Eu espionando a senhora A senhora me desculpe eu s estava quere
149. escrita Voc j sabe que usamos adjetivos para descrever ou caracterizar pessoas animais e lugares p 119 escrita 58 Er 7 No original h uma estrela no lugar do asterisco que representa um espa o em branco 59 s 7 No original h uma estrela no lugar do asterisco que representa um espa o em branco 60 e i No original h uma estrela no lugar do asterisco que representa um espa o em branco 146 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s linguagens 4 ano 3 ed reform S o Paulo Atual 2010a pp 12 40 Input encontrado nos textos Viajar para o Brasil Foi o que nos disseram papai e mam e naquele dia E que n s amos navegar at l num navio transatl ntico p 15 fala os tais arranha c us esp cies de casas nunca vistas t o altas que chegavam at as nuvens p 15 escrita Sa mos de Riga de trem noturno at Berlim de onde ir amos para Hamburgo p 15 escrita Foram muitos os dias que passamos naquele navio p 15 escrita eu que em terra firme n o podia andar de bonde porque enjoava com o sacolejar do vag o nos trilhos no mar n o senti enjoo nem por um momento acho que de tanto que eu gostava daquilo tudo p 15 escrita fala E como era lindo quando do conv s a gente via o sol nascer p 16 fala Preciso con
150. esso em 21 09 2013 Lista de materiais da Escola Franciscana Nossa Senhora de F tima 5 ano Dispon vel em lt http www escolafatima g12 br portal portal index php option com jdownloads amp Ite mid 74 amp view finish amp cid 22 amp catid 5 gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais da Escola Franciscana Nossa Senhora de F tima 6 ao 9 anos Dispon vel em lt http www escolafatima g12 br portal portal index php option com jdownloads amp Ite mid 74 amp view finish amp cid 23 amp catid 6 gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais da Escola Paroquial Santo Ant nio 4 ao 9 anos Dispon vel em lt http www santoantonio df com br downloads pdf lista materiais 2013 3 pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais da Escola Sagrada Fam lia Menino Deus 4 ano Dispon vel em lt http www escolasf meninodeus com br principal images Lista Materiais 2013 lista 4ano 2013 pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais da Escola Sagrada Fam lia Menino Deus 5 ano Dispon vel em lt http www escolasf meninodeus com br principal images Lista Materiais 2013 lista Sano 2013 pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais do Instituto de Educa o Infantil INEI 4 ano Dispon vel em lt http ineilagosul educacional net downloads pdf matriculas 2013 lista materiais 4ano pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais do Instituto de Educa o Infantil INEI 5 ano Dispon vel em lt
151. et al Construindo a escrita Textos gram tica e ortografia 4 5 S o Paulo tica 2004 GIACOMOZZI Gilio et al Descobrindo a gram tica 4 5 ano S o Paulo FTD 2012 6 a 9 anos PASCHOALIN Maria Aparecida SPADOTO Neuza Terezinha Gram tica teoria e exerc cios S o Paulo FTD 2008 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2010 4 e 5 anos SOUZA Hulda Cyrelli de Interagir e crescer L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo Casa Publicadora 2006 6 a 9 anos HOSOKAWA Eliane et al 6 ano HOSOKAWA Eliane CARDOSO Afonso L 7 a 9 anos InterOtiva L ngua portuguesa S o Paulo Casa Publicadora 2010 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica Reflexiva 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 10 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2010 6 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica Reflexiva 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 11 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2010 SARGENTIM Herm nio Cadernos de Gram tica 4 5 ano S o Pau
152. eu j pressentia p 77 fala O telefonema pegou a de surpresa Atendeu com impaci ncia os olhos presos a um livro que tinha nas m os uma hist ria policial que n o conseguia parar de ler p 81 escrita Esse barulho todo o Nilo chegando Jogou os livros e cadernos no sof e gritou para a m e que queria comer p 82 escrita para j ele disse Pegou os livros levou os para o quarto e voltou correndo E enquanto enxugava as m os se olhando no espelho da pia gritou para a cozinha M e tenho uma novidade p 82 escrita 175 Entendo que para contar necess rio primeiramente construir um mundo o mais mobiliado poss vel at os ltimos pormenores p 82 escrita Inclinando se at ele ela falou lhe baixinho naquele tom perigoso meio entre dentes e que era usado quando estava no auge p 83 escrita N o quero que mude de lugar est me escutando p 83 escrita Voltou se ent o para lembrar lhe que estava chegando muita gente se n o mudasse de lugar imediatamente depois n o poderia mais porque aquele era o ltimo lugar vago que restava p 83 escrita Cruzando os bra os com um gesto brusco ele esfregou o pijama nas axilas molhadas Disfar ou o gesto e ali ficou alisando as axilas como se sentisse uma vaga coceira p 84 escrita Fabiano pregou
153. gem que escolheu e ensaiem todos juntos manipulando os bonecos Se quiserem desenhem um cen rio para a hist ria p 91 escrita No dia combinado apresentem na classe o teatro completo com cen rio ilumina o etc mexendo os bonecos enquanto falam o texto p 91 escrita Os lanches frios desse card pio t m esses mesmos nomes na sua regi o Se n o que nomes eles t m p 93 fala E na frase Hei de peg lo com a pata na cebola no lugar de que palavra o pronome Do foi usado p 96 escrita Como eu e meu irm o gostamos muito de aventuras eu e meu irm o fomos acampar com meu pai p 96 fala Mam e guardou meus brinquedos mas esqueceu o lugar onde 4 colocou os brinquedos p 97 escrita Mam e guardou meus brinquedos mas esqueceu o lugar onde os colocou p 97 escrita A menina bateu a porta t o forte que quebrou a porta p 98 escrita Economizei muito para comprar um videogame p 98 escrita Fui ao supermercado e comprei meus chocolates preferidos p 98 escrita Comprei o ingresso para o show e guardei o ingresso na gaveta p 98 escrita Deixei as canetas em cima da minha carteira p 98 escrita H uma express o muito conhecida em nossa l ngua l grimas de crocodilo O que ela significa Marque com um X p
154. go Norte e Cruzeiro ap ndice 2 e os respectivos livros did ticos de l ngua portuguesa utilizados passamos por quatro etapas b sicas de pesquisa A primeira consistiu em comparar tr s listas telef nicas virtuais Guia mais omb 100 e Telelistas e uma lista de institui es com os melhores desempenhos no Exame Nacional do Ensino M dio ENEM no Distrito Federal para identificarmos as institui es de ensino particular presentes na localidade escolhida A segunda etapa foram buscas da lista de material escolar de 2013 no site de cada institui o excluindo aquelas que pudemos identificar por meio do site que n o ofereciam pelo menos um dos anos do Ensino Fundamental pesquisados quarto ao nono ao final dessa etapa t nhamos 83 institui es listadas das quais apenas 29 apresentavam a lista dos respectivos livros did ticos A terceira etapa foi sem d vida a mais rdua telefonamos para as 54 escolas cujo site 1 n o existia ou 11 n o disponibilizava a lista de material escolar de 2013 solicitando a respectiva lista Desse montante 20 institui es foram exclu das da tabela 3 Entendemos por livros did ticos de livre circula o aqueles que n o est o vinculados a sistemas de ensino espec ficos o termo livre circula o vem da ideia de livros que podem ser comprados em qualquer livraria que circulam livremente no com rcio o que n o o caso de apostilas de sistemas de ensino espec ficos 36 O fato de n o analisar
155. go Teoria gerativa e ensino de gram tica uma releitura dos Par metros Curriculares Nacionais a l ngua materna n o aprendida na escola e sim adquirida pela crian a desde os primeiros contatos lingu sticos O que aprendido na escola da o termo ensino entre aspas s o estruturas de uso particular na escrita ou o uso particular de determinadas estruturas de forma diferente da fala 29 sua l ngua o falante necessita da exposi o aos dados uma vez que ele j possui um dispositivo de aquisi o de l ngua a autora defende o desenvolvimento de novos processos gramaticais a partir da exposi o ao aluno de dados lingu sticos que contenham as novas estruturas No entanto essa exposi o segundo Lobato deve ser seguida de mais duas etapas elicia o e t cnica de resultados A elicia o consiste em direcionar o aluno a perceber a estrutura que se pretende que ele aprenda j que sem esse direcionamento a aprendizagem seria muito mais lenta a t cnica de resultados por sua vez a associa o entre mudan as de forma e mudan as de conte do fazendo com que o aluno possa escolher a forma que corresponde ao conte do desejado Lobato chama a aten o para a necessidade de mudan as na forma o de professores para que esse profissional possa ter acesso aos conceitos apresentados e defende o ensino de gram tica como uma forma eficiente de um melhor entendimento do texto Por fim a autora mostra casos de div
156. gram tica normativa como fonte nica de refer ncia e vi o trabalho com textos liter rios apenas no ensino secund rio Embora a edi o da obra em quest o tenha quase 30 anos os problemas apontados s o atuais Por outro lado a aplica o de estudos lingu sticos ao ensino podem desfazer alguns equ vocos Por exemplo o uso dos variados g neros textuais tem sido incorporado s aulas de l ngua portuguesa por meio do livro did tico o que faz com que a gram tica normativa n o seja mais a nica fonte de refer ncia e o problema talvez n o seja a lentid o do progresso dos alunos e sim o m todo de ensino ineficaz que n o considera o conhecimento de l ngua que o aluno j possui quando entra na escola Ainda no primeiro subt tulo os autores defendem que parte da base gramatical m nima falta a nossos jovens alunos GENOUVRIER amp PEYTARD 1985 p 221 se referindo a estruturas da norma padr o a gram tica a que eles se referem nesse momento que os alunos ainda n o dominam Mais adiante estes autores afirmam que por isso os alunos t m pobreza lingu stica Aqui h claramente uma confus o os alunos de portugu s como l ngua materna t m um rico conhecimento de sua l ngua o que lhes falta o dom nio de estruturas que devem ser usadas em situa es espec ficas como na escrita formal por exemplo O que pode haver portanto falta de conhecimento da norma padr o e n o pobreza lin
157. gu stica Al m disso Genouvrier amp Peytard afirmam que a gram tica ainda a normativa permite que a crian a aprenda a falar melhor e consequentemente a escrever melhor Preconceitos lingu sticos parte o ensino gramatical destacado como a viv ncia da contradi o cerceamento vs liberdade da l ngua tendo como exemplo a contradi o entre l ngua veicular e literatura Os autores introduzem ent o o conceito de tr s modos de ensino de gram tica i a gram tica n o consciente baseada na constru o de exerc cios que levem a crian a a trabalhar com estruturas que ainda n o conhece ii a gram tica propriamente dita ou gram tica consciente que consiste em levar o estudante a dominar conscientemente as realidades da morfossintaxe descoberta ativa do funcionamento da l ngua e iii o al m da gram tica ou a compara o entre a l ngua materna e outras l nguas com o objetivo de o aluno descobrir realidades elementares das l nguas e n o ter a falsa impress o de que n o conhece a pr pria l ngua nz Cada modo proposto para todas as fases primeiro e segundo graus poca do 31 ensino e a import ncia de cada um deve variar de acordo com o n vel lingu stico dos alunos 1 1 3 3 Steffen amp Lago 1987 Steffen amp Lago 1987 propuseram a implementa o de princ pios b sicos da teoria gerativa para o ensino de l ngua portuguesa no Ensino M dio na obra A Gram tic
158. http ineilagosul educacional net downloads pdf matriculas 2013 lista materiais Sano pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais do Instituto de Educa o Infantil INEI 6 ano Dispon vel em lt http ineilagosul educacional net downloads pdf matriculas 2013 lista materiais 6ano pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais do Instituto de Educa o Infantil INEI 7 ano Dispon vel em lt http ineilagosul educacional net downloads pdf matriculas 2013 lista materiais 7ano pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais do Instituto de Educa o Infantil INED 8 ano Dispon vel em lt http ineilagosul educacional net downloads pdf matriculas 2013 lista materiais 8ano pdf gt Acesso em 21 09 2013 122 Lista de materiais do Instituto de Educa o Infantil INEI 9 ano Dispon vel em lt http ineilagosul educacional net downloads pdf matriculas 2013 lista materiais 9ano pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais do Instituto Natural de Desenvolvimento Infantil 4 e 5 anos Dispon vel em lt http api ning com files c3NX 1Zm mfRWU8SKdXtZW22LWe3c2WBwtoebUn5eQ4 Mi8tS A292iptSGQgc HJ tMUfJhiPO1T9Cpr0OhVvgeRQ89Bt 64 MaterialPedaggico2013 pdf gt Acesso em 21 09 2013 Lista de materiais do Instituto Natural de Desenvolvimento Infantil 6 ano Dispon vel em lt http api ning com files c3NX1Zm meJVkkRIoTySumR2Qp8mj0KKmIPOhSURbVXaoVPEbaASrcgsQHOSuClwMQvD2 CtPaZlapp3DIB9s621hXa7tsd
159. ia Helena Ribeiro Linhas amp Entrelinhas Curitiba Positivo 2008 9 CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 10 VASCONCELOS Adson Aprender Juntos Portugu s 4 5 ano 3 ed S o Paulo Edi es SM 2010 11 CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 12 AR DES Albanize CARVALHO Ang lica GRILO Miriam Aprender e criar L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo Escala Educacional 2012 13 VASCONCELOS Adson Aprender Juntos Portugu s 4 5 ano 3 ed S o Paulo Edi es SM 2010 14 CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 126 15 CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 16 BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho pis L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo tica 2011 17 CARPANEDA Isabella P de Mello BR
160. ias 2012 11 22 confira as 20 melhores instituicoes do df pelo enem por escola todas sao particulares htm gt Acesso em 10 09 2013 Lista das escolas p blicas sob a administra o da Diretoria Regional de Ensino do Plano Piloto e Cruzeiro Dispon vel em lt http antigo se df gov br sites 400 402 00002904 pdf gt Acesso em 27 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 102 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 888 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 106 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 890 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 48 Dispon vel em lt http www lingref com cpp hIs 12 paper2422 pdf gt Acesso em 22 05 2013 108 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 108 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 891 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 111 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 892 amp anoProgra
161. ica de hoje E Gram tica pedag gica E Gram tica reflexiva E Gram tica aprender e praticar E Gram tica teoria e exerc cios E Gram tica texto reflex o e uso E Interativa E Oficina de reda o E Palavra chave E Portugu s leitura produ o gram tica E Portugu s linguagens E Projeto Ararib E Projeto Radix gram tica E Projeto Radix portugu s Projeto Radix produ o de textos Projeto Tel ris portugu s Tempo de portugu s Todos os textos 5 Viva portugu s Livros did ticos 6 ano particulares Gr fico 06 Livros did ticos do 6 ano escolas particulares 78 E Curso pr tico de gram tica E Descobrindo a gram tica E Entre palavras E Gram tica de hoje E Gram tica em textos E Gram tica pedag gica E Gram tica reflexiva E Gram tica aprender e praticar E Gram tica teoria e exerc cios E Gram tica texto reflex o e uso E Interativa E Portugu s leitura produ o gram tica E Portugu s linguagens E Projeto Ararib E Projeto Radix gram tica E Projeto Radix portugu s E Projeto Radix produ o de textos Tempo de portugu s Todos os textos E Viva portugu s Livros did ticos 7 ano particular Gr fico 07 Livros did ticos do 7 ano escolas particulares 19 E Curso pr tico de gram tica m Descobrindo a gram tica E Entre palavras E Estudos de gram tica E Gram tica da l ngua portuguesa E Gram tica em
162. icas de uma estrat gia de indetermina o do sujeito no portugu s brasileiro 2009 15 Livros did ticos 4 ano escolas particulares E A aventura do saber E pis E Arandu gram tica e ortografia E Brincando com as palavras E Cadernos de gram tica E Cole o Eu gosto E Cole o Aprendendo sempre E Conhecer e crescer E Construindo a escrita E Conviver E Descobrindo a gram tica E Escrever bem com gram tica E Eu escrevo hist rias E Gram tica Fundamental E Gram tica Marcha crian a E Interagir e crescer E O jogo das palavras E Oficina de escritores Plural Porta aberta Portugu s linguagens Projeto Buriti Projeto Prosa Gr fico 04 Livros did ticos do 4 ano escolas particulares 76 E A aventura do saber m pis E Aprender juntos E Arandu gram tica e ortografia E Cadernos de gram tica E Cole o Eu gosto E Cole o Aprendendo sempre E Conhecer e crescer E Construindo a escrita E Descobrindo a gram tica E Escrever bem com gram tica E Gram tica Marcha crian a E Interagir e crescer E LER leitura escrita e reflex o E O jogo das palavras E Oficina de escritores Plural E Porta aberta Portugu s linguagens Projeto Buriti Livros did ticos 5 ano particular Gr fico 05 Livros did ticos do 5 ano escolas particulares 77 E Curso pr tico de gram tica E Descobrindo a gram tica E Entre palavras E Estudos de gram tica E Gram t
163. id tico de um poema de S rgio Capparelli A ora o aparece nove vezes no poema em quest o Esse termo j estava em caixa alta no original no livro did tico 8 Esse termo j estava em caixa alta no original no livro did tico 176 ainda que mal te agarre ainda que mal te mates ainda assim te pergunto p 91 escrita E para que voc n o perca vendas para que atinja suas metas que investimos tanto p 93 escrita Neste momento de mudan as no mercado manter o nosso desempenho um compromisso da Cielo Cumprimos o que prometemos p 93 escrita Input encontrado nos exerc cios e coment rios Quando falamos em amor sempre pensamos no amor pessoa amada ou no amor a pais irm os familiares e amigos p 76 escrita Levante hip teses Por que a narradora fingia que n o sabia onde tinha guardado o livro e depois achava o p 79 escrita Observe as imagens destacadas nos trechos a seguir e explique o sentido que elas apresentam no contexto em que foram empregadas no conto lido p 79 fala escrita Dona Concei o uma excelente comerciante Hoje fui sua loja Voltei para casa satisfeita com as compras que fiz e com a aten o recebida p 81 escrita Apresentamos a seguir o in cio de tr s contos de escritores brasileiros Escolha um deles e d continuidade narrativ
164. ira pessoa do singular e uma conjun o subordinativa em se eu me chamasse Felipe o que configura uma ocorr ncia caracter stica da oralidade Como podemos verificar no mesmo trecho temos ocorr ncias caracter sticas da fala e da escrita inclusive em contextos id nticos o que n o proporciona uma diferencia o por parte do aluno entre o uso do sujeito nulo preenchido na fala e na escrita de acordo com o que lhe exigido pela escola Observemos agora trechos dos livros did ticos do 7 ano 28 Voc um fantasma que habita um castelo de papel s vezes me assusta um pouco outras vezes n o sinto me a rea quase feliz lendo as coisas ao mesmo tempo lindas e est pidas que diz sobre mim e minha vida como se voc fosse um espelho em que me visse refletida BELTR O amp GORDILHO 7 ano p 11 escrita 29 Ser que n o daria para ser assim com a gente tamb m E tudo que n s queremos Por isso pode ir guardando a carteira que n s n o vamos pedir o seu dinheiro CEREJA amp MAGALH ES 7 ano p 132 fala 30 Pus as m os na cintura e disse fingindo que estava brava William est pensando que sou trouxa Vamos confesse Por que estava me espionando Eu espionando a senhora A senhora me desculpe eu s estava querendo saber o n mero S a que descobri o fora O homem era um crente Eu n o sabia onde enfiar
165. isas de Darwin Segundo Pinker 1994 p 20 Darwin destacou o balbucio do beb como um ind cio de tend ncia instintiva para fala No s culo XX no entanto o argumento mais famoso para o instinto da linguagem foi dado por Chomsky na d cada de 50 quando o cen rio do aprendizado em geral inclusive do aprendizado de l nguas era dominado pela ideias behavioristas de John Watson e B F Skinner Segundo o behaviorismo o aprendizado se dava por leis de est mulo e resposta que explicavam bem os fen menos estudados at ent o quando Chomsky levantou duas quest es importantes 1 uma pessoa enuncia senten as nunca ouvidas at o momento da enuncia o o que n o permite que a l ngua seja considerada um conjunto de respostas a est mulos e 11 uma crian a desenvolve uma gram tica complexa rapidamente sem instru o formal e medida que seu estado cognitivo amadurece ela vai dominando determinadas estruturas at internalizar a gram tica de sua l ngua por completo Ele procurou responder a essas perguntas com as ideias de inatismo GU e criatividade o que n o explicava poca a grande variedade entre as l nguas O comportamento a partir de ent o considerado Existe uma rea espec fica no c rebro denominada rea de Broca que se atingida por alguma anomalia ou afasia prejudica seriamente a fala da pessoa atingida Para maiores informa es sobre a afasia de Broca ver Musso et al 2003 Tradu o livr
166. itas pelos professores n o s o eficientes para adequar o uso do sujeito nulo na escrita conforme exigido pela escola a curto prazo O que propomos neste estudo verificar o papel do livro did tico no aprendizado do uso do sujeito nulo na escrita observando se o livro did tico oferece o 16 input com a qualidade e a quantidade necess rias para o aluno aprender o uso do sujeito nulo na escrita bem como se os autores discorrem no manual do professor ou nas sugest es dadas ao professor no decorrer do livro sobre t cnicas como a elicia o eliciting que aproveita o conhecimento pr vio a gram tica internalizada do aluno fazendo com que ele procure respostas a partir desse conhecimento A fase inicial da metodologia consiste na busca de ocorr ncias do sujeito nulo nos textos e nas atividades propostas dos livros did ticos do 4 a 9 anos do Ensino Fundamental per odo no qual os alunos est o produzindo textos escritos desde narra es no 4 ano at disserta es no 9 e portanto necessitam do uso do sujeito nulo na escrita Essas atividades ser o tamb m analisadas quanto ao interesse de oportunizar ao aluno a percep o das diferen as entre l ngua falada e escrita especificamente da presen a do sujeito nulo na modalidade escrita Procuraremos tamb m observar se os autores est o dando apoio ao professor no que diz respeito ao ensino do sujeito nulo por meio de orienta es no manual do professor ou nas
167. izados na Escola Classe da Vila do Regimento de Cavalaria de Guardas RCG Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 886 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe do Setor Militar Urbano SMU Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 923 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe Granja do Torto Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 924 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados no Centro de Ensino Fundamental 01 de Bras lia Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 5 A Escola Classe da A o Social do Planalto que seria a escola anterior segundo a lista das escolas p blicas sob a administra o da Diretoria Regional de Ensino do Plano Piloto e Cruzeiro n o existe na lista disponibilizada pelo FNDE Acesso em 27 08 2013 111 8278 anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 25 08 2013 Lista de livros did
168. l gio Santa Dorot ia 4 ano Dispon vel em lt http www santadoroteiadf com br matricula anexos listadematerial 2013 068584f0f005c8f8bb67f0a04faf8c38 pdf gt Acesso em 15 09 2013 Lista de materiais do Col gio Santa Dorot ia 5 ano Dispon vel em lt http www santadoroteiadf com br matricula anexos listadematerial 2013 2231 bff8a8a6359e41739fa395dfff3b pdf gt Acesso em 27 10 2013 Lista de materiais do Col gio Santa Dorot ia 6 ano Dispon vel em lt http www santadoroteiadf com br matricula anexos listadematerial 2013 1e6f121469b7cd39836ba7e012171ead pdf gt Acesso em 15 09 2013 Lista de materiais do Col gio Santa Dorot ia 7 ano Dispon vel em lt http www santadoroteiadf com br matricula anexos listadematerial 2013 67271fb41123c07e96993e8e06a4d33b9 pdf gt Acesso em 15 09 2013 Lista de materiais do Col gio Santa Dorot ia 8 ano Dispon vel em lt http www santadoroteiadf com br matricula anexos listadematerial 2013 7734e4c639bc4fde6ad2 1 8d670e2222e pdf gt Acesso em 15 09 2013 Lista de materiais do Col gio Santa Dorot ia 9 ano Dispon vel em lt http www santadoroteiadf com br matricula anexos listadematerial 2013 Sef2a12ee8a587ef4c7987bc82748a9b pdf gt Acesso em 15 09 2013 Lista de materiais da Escola Alvacir Vite Rossi 4 ano Dispon vel em lt http www alvacirvrossi com br pdfs lista de material lista material 2013 4 pdf gt Acesso em 17 09 2013 Lista de materi
169. l de Bras lia no ano de 2013 Iremos observar as ocorr ncias de sujeito nulo e preenchido nos textos exerc cios e coment rios e as sugest es presentes no manual do professor em cada uma das obras Nosso objetivo verificar se o input fornecido pelo livro did tico oportuniza o estudante a perceber as diferen as entre os contextos de fala e de escrita do sujeito nulo preenchido e se os manuais do professor prop em t cnicas de elicia o para auxiliar o aluno a perceber essas diferen as 4 1 An lise do corpus luz das defini es de input e elicia o Selecionamos em cada livro did tico analisado um ou dois cap tulos representativos cujos temas gramaticais abordados pudessem de alguma forma chamar a aten o do aluno quanto ao preenchimento ou n o do sujeito como j argumentamos no subitem 3 3 2 2 Os contextos de sujeito nulo ou de preenchimento caracter sticos da fala ou da escrita considerados nas an lises s o aqueles abordados no segundo cap tulo a presen a de elementos Qu em CP ou de conjun es subordinativas e a primeira pessoa do singular 4 1 1 Tipos de input encontrados nos textos Iremos analisar agora os tipos de input presentes nos textos dos livros did ticos Antes cabe a exposi o do motivo de separarmos a an lise do input encontrado nos textos daquele encontrado nos exerc cios propostos ao aluno os textos embora selecionados pelos autores do livro did tico s o de fontes diversas
170. l e sim ao ensaio da dan a p 146 escrita Gosto dos filmes de suspense n o dos filmes de terror p 146 escrita BELTR O Eliana L cia Santos GORDILHO Tereza Cristina Santos Di logo L ngua Portuguesa 8 ano Ed renovada S o Paulo FTD 2009c pp 251 266 Input encontrado nos textos Quando se apresentou ocasi o de ir ao Rio passei noites e noites em vig lia lutando com a indecis o p 260 escrita Parecia que nunca mais iria ver tudo aquilo que era parte de mim mesmo Quantas l grimas derramei s escondidas p 260 escrita No alvorecer desse dia bateram na janela avisando que estava quase na hora Disse que estava com gripe n o iria p 260 escrita Num impulso sa correndo tive tempo ainda de apanhar o trem em movimento p 260 escrita n Ta a e A proposta desse exerc cio que o aluno fa a a contra o entre as preposi es e os pronomes ou artigos 73 BE EE od isis Essas retic ncias se encontram no texto original no livro did tico 167 A ltima imagem que me ficou gravada na mem ria foi a de meu pai levantara se para se despedir ainda posso v lo de capote escuro atravessando o largo da esta o p 260 escrita Eram os frentistas assim chamados porque viviam de executar trabalhos em estuque imagens santas e ornamentos nas fachadas de
171. lliam Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 8 9 ano S o Paulo Atual 2010 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica Reflexiva 8 9 ano Volume nico S o Paulo Atual 2009 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 8 9 ano S o Paulo Atual 2011 23 24 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2010 6 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2010 PASCHOALIN Maria Aparecida SPADOTO Neuza Terezinha Gram tica teoria e exerc cios S o Paulo FTD 2008 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza 133 Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2010 CARVALHO Laiz Barbosa de Escrever bem com gram tica 4 5 S o Paulo Saraiva 2011 6 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica Reflexiva 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 25 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2012 CARVALHO Laiz Barbosa
172. lo IBEP 2009 6 e 7 anos SARMENTO Leila Lauar Portugu s Leitura Produ o Gram tica 6 7 ano S o Paulo Moderna 2008 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica texto reflex o e uso 4 ed S o Paulo Atual 2012 8 ano SARMENTO Leila Lauar Portugu s Leitura Produ o Gram tica 8 ano S o Paulo Moderna 2008 GIACOMOZZI Gillio et al Estudos de gram tica S o Paulo FTD 2009 9 ano SARMENTO Leila Lauar Portugu s Leitura Produ o Gram tica 9 ano S o Paulo Moderna 2008 12 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2012 MARSICO Maria Teresa et al Marcha Crian a Gram tica 4 5 ano S o Paulo Scipione 2010 131 6 e 7 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 ano S o Paulo Atual 2012 CAVALLETE Floriana Toscano TERRA Ernani Projeto Radix Portugu s 6 7 ano S o Paulo Scipione 2009 8 ano CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 8 ano S o Paulo Atual 2012 SARMENTO Leila Lauar Gram tica em textos 3 ed Volume nico Vereda Digital S o Paulo Moderna 2012 9 ano CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 9 ano S o Paulo Atual 2012 SARMENTO Leila Lauar Gram tica em textos 2
173. m 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 209 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 898 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 302 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 900 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 304 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 901 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 304 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 902 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 109 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 305 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 903 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 3
174. m para ele que caminhos seguir nesse percurso J a aprendizagem da escrita uma habilidade cultural durante a qual o aprendiz normalmente necessita de ajuda para descobrir quais mecanismos de que ele pode dispor para us la de uma forma eficiente essa ajuda o aux lio dado ao falante para que ele possa passar a conhecer as estruturas presentes apenas na escrita e que portanto n o foram adquiridas na fala o foco do nosso estudo como o livro did tico pode ajudar o aluno fornecendo lhe o input necess rio para que ele reconhe a o sujeito nulo em textos e exerc cios e como o professor pode ajud lo a reconhecer e a utilizar essa estrutura O conceito de input ser dado no subt pico 1 4 1 3 2 A t cnica de elicia o A respeito da ajuda de que o aluno precisa para re conhecer uma estrutura que n o est t o presente em sua fala podemos destacar a defini o de eliciting ou elicia o segundo Vicente e Pilati 2012 p 11 uma t cnica de ensino que corresponde ao ato de extrair dos alunos informa o previamente conhecida antes que a eles seja apresentado conte do novo Trata se portanto de fazer o aluno perceber a presen a de determinadas estruturas em sua l ngua ou associ las a novas estruturas no caso daquelas presentes apenas na escrita por meio do acesso ao conhecimento de l ngua que o aluno j possui quando chega escola por ser ele um falante nativo ou do acesso ao seu conh
175. m quantidade relativa maior que nos textos o que torna a comunica o entre autor e estudante mais pr xima das caracter sticas de fala 11 as ocorr ncias de sujeito nulo caracter sticas da escrita s o maiores em n meros relativos e absolutos que as de sujeito pleno caracter sticas da fala em todas as obras todavia nenhuma delas deixa de apresentar inova es da fala do portugu s brasileiro quanto ao preenchimento do sujeito e iii a varia o entre as ocorr ncias de sujeito pleno nulo caracter sticos da fala e da escrita nos contextos considerados na pesquisa equivalente ao longo dos anos do Ensino Fundamental o que n o permite que o aluno perceba que deve ao menos de acordo com o que a escola exige dele evitar o preenchimento do sujeito na escrita nos contextos aqui considerados 4 1 4 T cnicas de elicia o propostas nos manuais do professor Nesta subse o vamos analisar se os manuais do professor e as instru es direcionadas ao professor no cap tulo analisado de cada um dos livros did ticos trazem alguma sugest o de elicia o ou seja se trazem algum tipo de instru o que possa auxiliar o professor a fazer o aluno perceber que ele j conhece a estrutura sujeito nulo e 97 a usa em seu dia a dia e que os contextos em que ela aparece na escrita s o diferenciados 4 1 4 1 Porta Aberta A cole o Porta Aberta a mais utilizada nas escolas p blicas da regi o central 46 E 1 Para a
176. ma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 113 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 893 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 114 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 894 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 115 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 895 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 204 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 896 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 26 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 206 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 897 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso e
177. mes BORGATTO et al 4 ano p 52 99 LISTA DE SIGLAS E ABREVIA ES CAIC Centro de Aten o Integral Crian a CP Sintagma complementizador do ingl s complementizer phrase det determinante DF Distrito Federal DRE PP Cruzeiro Diretoria Regional de Ensino do Plano Piloto e Cruzeiro EF SP Elocu o formal S o Paulo EJA Educa o de Jovens e Adultos ENEM Exame Nacional do Ensino M dio FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o GU Gram tica Universal IP Sintagma flexional do ingl s Inflexional Phrase L1 L ngua materna L2 Segunda l ngua PB Portugu s Brasileiro PCN Par metros Curriculares Nacionais Pa par metro Pr princ pio PRET pret rito SFlex Sintagma Flexional SN Sujeito Nulo Spec especificador V verbo V aux Verbo auxiliar VP Sintagma verbal do ingl s Verbal Phrase SUM RIO INTRODUCA O ra ted a N A a a a a a a 15 CAP TULO I PRESSUPOSTOS TE RICOS temem meereees 17 1 1 A Teoria Gerativa inatismo Princ pios e Par metros e contribui o para o ensino de IN UA casas reis ssa Qu End pia EERE Ga DAS E da Da 17 1 1 1 A hip tese chomskiana do in natismo ssssssesssesssseesssressresseesseresseeessees 17 1 1 2 A Teoria de Princ pios e Par metros eeseeeeeeeeeeeseereererserereererserereses 24 1 1 3 Teoria G ratiyva
178. mitir que fofo ele convive bem com a ideia de ser assim p 234 escrita No 2 e no 3 par grafos o autor revela o perfil de homem que reconhece ser ideal para agradar s garotas p 234 escrita De acordo com o 3 par grafo por que o autor n o corresponde s exig ncias f sicas desse perfil E por que seria incapaz de ter uma postura canalha com as mulheres p 234 escrita No 4 par grafo o narrador cita algumas t cnicas que usa para persuadir as garotas como a gentileza o bom papo as piadas etc p 234 escrita Se o autor est trabalhando seu lado fofo por que ent o diz N o se iludam e afirma que se pudesse escolher nasceria de novo com 1 85 m jaqueta de couro barba por fazer etc p 235 escrita Amanh dois anos que estamos namorando p 236 escrita Apesar de admitir sua fofura o autor do texto n o desiste da ideia de que teria sido melhor se tivesse nascido com o perfil de um homem ideal tipo gal de cinema p 236 escrita Com o gravador ligado comece a exposi o como se estivesse falando para a classe p 238 escrita Quando terminar ou a a grava o e avalie o resultado Se julgar necess rio ensaie outras vezes p 238 escrita Apresenta o do tema o apresentador diz qual o t
179. mor p 144 fala Eu n o disiliminei ningu m p 144 fala Aprendi nessas f rias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas p 144 escrita 4 Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade Ai morena n o me escreve que eu n o sei a ler p 144 escrita fala fala fala N o me dou bem com ingl s sem legendas p 145 escrita Uma vez fui casada com um ingl s sem legendas p 145 escrita Ent o vou anotar seu nome na minha lista de amigos p 146 escrita 7 No original h um quadrado no lugar do asterisco que indica uma lacuna a ser preenchida pelo aluno com um pronome 71 a E a Os pronomes entre par nteses no trecho em quest o fazem parte dos exerc cios propostos ao aluno 165 Com voc j tenho quase 7 000 amigos p 146 escrita Input encontrado nos exerc cios e coment rios s vezes podemos estranhar e at n o compreender as pessoas que vivem nossa volta Mas ser que temos o direito de n o aceit las Temos o direito de ser cru is com o outro somente porque ele diferente de n s p 124 escrita fala No mundo em que vivemos o contr rio p 128 escrita O texto narra a aventura de tr s meninos que resolvem se divertir atirando pedras na casa
180. mos as apostilas espec ficas de alguns sistemas de ensino n o comprometer a pesquisa pois o n mero de institui es que utilizam esse tipo de material bastante reduzido como veremos no subt pico 3 2 2 37 Os endere os eletr nicos relacionados s listas citadas nas etapas de pesquisa de livros de escolas p blicas e particulares est o nas se o Refer ncias 70 por motivos diversos por ser a raz o social de outra institui o j listada por ser apenas uma institui o de apoio escolar refor o por j ter encerrado suas atividades por oferecer apenas esportes para os alunos clube escolar por oferecer na rea do DF delimitada para a pesquisa apenas cursos de p s gradua o por ser apenas uma rea de recrea o para os alunos por n o contemplar a faixa de ensino da pesquisa quarto a nono anos por ser um ateli de pintura para adultos 18 escolas forneceram os nomes dos livros de portugu s via telefone ou via e mail 11 escolas exigiram o comparecimento na sede ou n o atenderam aos telefonemas e 5 escolas pediram para aguardar autoriza o de diretores as ou coordenadores as para a libera o das listas de material ou dos nomes dos livros A quarta etapa compreendeu as visitas s 11 escolas que exigiram comparecimento institui o ou n o atenderam aos telefonemas e s 5 que pediram prazo para autoriza o e ainda n o tinham dado retorno ap s as visita es entre esse total de 16 mais 9 foram
181. n cio deste cap tulo a narradora conta fatos relacionados viagem que fez p 31 escrita J percebeu que quase tudo o que falamos est relacionado com nossas a es ou com nosso estado p 32 escrita E com tantas coisas que faz voc tem o direito de ficar cansado p 32 escrita Assim os verbos s o a base da exist ncia humana pois traduzem o que fazemos e como estamos p 32 escrita Se as tr s primeiras letras s o iguais ent o nos baseamos na quarta letra e assim por diante p 35 escrita Quando consultamos um livro o ndice nos mostra em que p gina se localiza o assunto que procuramos No dicion rio s o as palavras ndice ou palavras guia que nos auxiliam a encontrar a palavra que procuramos Assim por exemplo se procuramos no Minidicion rio Soares Amora da L ngua Portuguesa a palavra bombeiro pela ordem alfab tica sabemos que ela se localiza entre as palavras bolo e bong p 37 escrita 149 BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho Apis l ngua portuguesa 5 ano S o Paulo tica 2011b pp 132 163 Input encontrado nos textos Nem acredito que hoje j sexta feira p 133 escrita Todos os dias eu me lembro de quando voc estava por aqui p 133 fala falar daquele menino que de
182. nas da escrita em textos escritos mais formais se o pr prio livro did tico lhe est apresentando um ambiente h brido cheio de inova es N o h como penalizar estudante por ele aplicar estruturas que lhe s o ofertadas no dia a dia do ensino formal Essa afirma o todo o per odo atribu da a Eloisa Pilati amp Helena Guerra Vicente 105 REFER NCIAS AVRAM Larisa An introduction to language acquisition from a generative perspective Bucharest Universitatea din Bucurest 2003 Dispon vel em lt http ebooks unibuc ro filologie avram cuprins htm gt Acesso em 04 11 2013 BELTR O Eliana L cia Santos GORDILHO Tereza Cristina Santos Di logo L ngua Portuguesa 6 ano Ed renovada S o Paulo FTD 2009a pp 151 186 Di logo L ngua Portuguesa 7 ano Ed renovada S o Paulo FTD 2009b pp 7 31 Di logo L ngua Portuguesa 8 ano Ed renovada S o Paulo FTD 2009c pp 251 286 Di logo L ngua Portuguesa 9 ano Ed renovada S o Paulo FTD 2009d pp 7 52 BERLINCK Rosane de Andrade DUARTE Maria Eug nia Lamoglia OLIVEIRA Marilza de Predica o In CASTILHO Ataliba T de coord geral KATO Mary A NASCIMENTO Milton do orgs Gram tica do portugu s culto falado no Brasil Vol 3 a constru o da senten a Campinas SP Editora da Unicamp 2009 BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho
183. ndo saber o n mero S a que descobri o fora O homem era um crente Eu n o sabia onde enfiar a cara O que eu fiz ent o Sentei na cal ada e comecei a rir ri tanto que at chorei p 12 escrita escrita escrita fala escrita fala escrita Foi bom rir que nem uma boba porque depois chorei be a p 12 escrita Espero que n o use esta carta que fiquei na d vida se devia lhe enviar ou n o e os sentimentos de uma pessoa um tanto deprimida para cantar vit ria e polir seu ego p 12 escrita Aos 14 anos descobriu que gostava de escrever p 12 escrita O sistema postal que conhecemos hoje uma inven o da Fran a implantada em 1653 por Lu s XIV p 13 escrita Fazia frio l fora quando sa para encontrar a namorada p 16 escrita Input encontrado nos exerc cios e coment rios Por que ele escrevia para ela Como parecia saber tantas coisas a seu respeito p 8 escrita Leia tamb m 9 coisOs e mail que eu odeio em voc Marcia Kupstas FTD p 13 fala O garoto envia nove e mails para a namorada dizendo tudo o que n o gosta nela p 13 escrita Estilo coloquial o que usamos no dia a dia nas conversas informais com amigos em fam lia p 14 escrita A carta tal como a conhecemos hoje constitui se como pr tica
184. nele os olhos ensanguentados meteu o fac o na bainha Podia mat lo com as unhas Lembrou se da surra que levara e da noite passada na cadeia p 84 escrita Se eu quiser falar com Deus tenho que ficar a s s p 87 fala Quando hoje acordei ainda fazia escuro Embora a manh j estivesse avan ada p 87 escrita Se eu me afasto de voc fico cheio de tremeliques p 88 fala escrita Estou morrendo de tremeliques p 88 escrita Depois de UM TEMP O PASSANDO FOME resolvi preparar o frango com uma receita que encontrei na internet p 90 escrita Como amanh vou mais cedo para a escola n o vamos nos ver E amanh de noite vou ficar de bab para ganhar um dinheiro e poder comprar as coisas de que estou PRECISANDO p 90 escrita ainda que mal respondas ainda que mal te entenda ainda que mal repitas ainda que mal insista ainda que mal desculpes ainda que mal me exprima ainda que mal me julgues ainda que mal me mostre ainda que mal me vejas ainda que mal te encare ainda que mal te furtes ainda que mal te siga ainda que mal te voltes ainda que mal te ame ainda que mal o saibas 77 Essas retic ncias j estavam no texto original no livro did tico 78 A ora o Fico cheio de tremeliques o t tulo segundo o livro d
185. nhum argumento externo selecionado Os exemplos a seguir dados pelas autoras correspondem a cada um desses tipos de sujeito BERLINCK et al 2009 p 121 12 essas representa es eram feitas sempre na parte escura das cavernas EF SP 13 Gab dizem que o estat stico o estat stico o homem que senta numa barra de gelo e bota a cabe a dele dentro do forno D2 REC 14 Dexpi choveu muito uma temporada quando a gente ia com o SESC DID POA As autoras defendem que o sujeito de refer ncia determinada como o exemplo 12 pode ser retomado no discurso por meio de um pronome pessoal seja ele expresso 8 No original exemplo 31b As autoras retiraram o exemplo do corpus do projeto NURC por isso os c digos entre par nteses ao final do exemplo No original exemplo 32b As autoras retiraram o exemplo do corpus do projeto NURC por isso os c digos entre par nteses ao final do exemplo 30 No original exemplo 33a As autoras retiraram o exemplo do corpus do projeto NURC por isso os c digos entre par nteses ao final do exemplo 61 ou nulo o sujeito de refer ncia indeterminada caso do exemplo 13 n o permite a identifica o de quem diz e o sujeito sem refer ncia como em 14 n o seleciona argumento externo e possui um nulo expletivo apenas devido regra que exige sujeito em toda senten a Os nulos que iremos considerar no presente estudo s o os de refer ncia determinada pr
186. nio de sua l ngua H determinadas situa es comunicativas entretanto que exigem certas especificidades como a escrita formal Para essas situa es algumas estruturas devem ser aprendidas por n o fazerem parte da gram tica internalizada do falante at ent o outras estruturas que j fazem parte da gram tica interna devem ser usadas em contextos diferentes dos de fala a que entra a escola o ensino formal de l ngua materna al m de trazer a escrita como mais uma forma comunicativa instrui sobre suas particularidades e acrescenta determinadas estruturas associadas a diferentes formas de express o Neste estudo a estrutura lingu stica investigada ser o sujeito nulo Como consenso entre os estudiosos do sujeito nulo no portugu s do Brasil NEGR O 1990 DUARTE 1995 CYRINO DUARTE amp KATO 2000 o uso dessa estrutura est diminuindo drasticamente e o sujeito pleno j predominante em diversos contextos de fala Desde o in cio do per odo escolar portanto a crian a possui em sua gram tica interna diversos contextos de fala que favorecem o preenchimento da estrutura sujeito por m ao chegar escola se depara com outra forma de express o da linguagem a escrita que n o favorece o preenchimento e sim o nulo Segundo Magalh es 2000 os alunos do Ensino Fundamental no Brasil utilizam o sujeito nulo nas reda es escolares com efici ncia apenas nos ltimos anos 8 e 9 e as corre es fe
187. nitivo 60 40 5 Presente infinitivo progressivo 30 30 40 6 Presente infinitivo progressivo pret rito 20 20 20 40 7 Presente infinitivo progressivo pret rito 20 20 20 40 Tabela 02 Porcentagem das Formas verbais A partir do cap tulo 5 h uma queda no input do presente a forma verbal que mais apareceu no corpus oral 47 8 e por outro lado uma quantidade de input significativa do progressivo que aparece pouqu ssimo no corpus oral 3 1 Esse input pode contribuir para uma aquisi o diferente da desejada Passemos agora ao segundo caso estudado Goodall denomina verbos pronominais qualquer forma verbal em que a desin ncia concorda em n mero e pessoa com um cl tico como em p 264 9 Me acuerdo Is lembrar ls Me lembro ou Eu lembro PB Essa estrutura pode ser usada em v rios sentidos entre eles o reflexivo Outros usos s o com verbos de processos mentais ou estados e adi o de informa o aspectual como nos exemplos abaixo p 265 entre outros usos 10 Me imagino 11 Me com el pan Is imaginar ls Is comer PRET IS o p o Eu imagino Eu comi o p o completamente Do Corpus del Espafol foram analisados 4 042 verbos pronominais entre os quais 468 eram reflexivos 12 e 3 574 eram outros tipos de verbos pronominais 88 A baixa frequ ncia dos reflexivos foi comprovada tamb m na an lise dos 10 26 E r Me veo Vejo a mim mesmo Me
188. no Fundamental CEF s e Escolas Classe EC s Fundamental I 4 e 5 anos Institui o Livro de L ngua Portuguesa 1 CARPANEDA Isabella P de Mello BRAGAN A Angiolina D Porta Aberta L ngua Portuguesa Nova Edi o 4 5 Ano 3 4 S rie Com Li o de Casa S o Paulo FTD 2011 2 4 ano BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho pis L ngua Portuguesa 4 ano S o Paulo tica 2011 5 ano BASSO Rosa Maria TORRES Ana Paula Dias COSTA Maria Helena Cole o Brasiliana L ngua Portuguesa 5 ano S o Paulo IBEP 2011 3 BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho Apis L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo tica 2011 4 CAV QUIA M rcia Paganini 4 escola nossa L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo Editora Scipione 2012 5 BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho pis L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo tica 2011 6 BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho Apis L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo tica 2011 7 CAV QUIA M rcia Paganini 4 escola nossa L ngua Portuguesa 4 5 ano S o Paulo Editora Scipione 2012 8 WANDRESEN Maria Ot lia Leite CIPRIANO L c
189. ntifica o do DIA socaao ga rien gatas ques anne TT aids ANTE naaSa SU PROSA a ia 90 4 1 4 T cnicas de elicia o propostas em manuais do professor 96 ALA PondADEr A ousa Ceu pp E E E E A a 97 AD db A o A po a qa de 98 ALAS DIETON O E Druira di shasad doa ia a dean CRINIMO pa Lona TAIS a PAS esa aa dida 100 4 1 4 4 Portugu s NNSUADeNS qu as tecesda ei sua asa aa ata SUCAF AU aisad ad ta aa Pata 100 4 2 Discuss o dos resultados e s ntese do cap tulo i erra 101 CAP TULO V CONSIDERA ES FINAIS eemeeaemeemeetemaeeaes 102 REICrON AS a e a a a a a a a 105 Ap ndice Tiori E aaa T aS AES E A E 125 Apendi ce 2 euraen aa a a e RES 129 Apendice cn an a a a a o e 142 15 INTRODU O A hip tese chomskiana do inatismo defende que todo ser humano possui uma faculdade de linguagem um dos rg os mentais ou estruturas cognitivas que integra a mente humana LOBATO 1986 p 36 De acordo com essa hip tese quando o ser humano exposto a uma l ngua desde os primeiros meses de vida entra em processo de aquisi o da l ngua e a partir da intera o entre sua Gram tica Universal e essa exposi o l ngua nativa passa a ser um falante nativo Ele n o precisa portanto de instru o formal para falar sua l ngua materna e sim de um input cujo conceito ser explicitado mais adiante Ap s a internaliza o de sua gram tica o falante nativo passa a ter dom
190. null subjects In Biberauer Theresa ed The Limits of Syntactic Variation 2008 vii 521 pp 375 409 MORO Andrea The boundaries of Babel the brain and the enigma of impossible languages Translated from Italian by Ivano Cabonigro and Daniel B Kane Cambridge The MIT Press 2008 MUSSO Maria Cristina et al Broca s area and the language instinct In Nature neuroscience Volume 6 number 7 July 2003 pp 774 781 NEGR O Esmeralda Vailati VIOTTI Evani Brazilian portuguese as a discourse oriented language In KATO Mary A NEGR O Esmeralda Vailati eds Brazilian Portuguese and the null subject parameter Madrid Iberoamericana Frankfurt am Main Vervuert 2000 O CONNNELL Daniel Mateus Cogni o e linguagem a vis o da gram tica gerativa In Linguasagem Ed 14 art 09 UFSCAR S o Carlos SP 2010 ORFITELLI Robin HYAMS Nina Children s Grammar of Null Subjects Evidence from Comprehension Linguistic Inquiry Volume 43 Number 4 Massachusetts Institute of Technology 2012 pp 563 590 PILATI Eloisa do Nascimento Silva VICENTE Helena da Silva Guerra Novas perspectivas para a l ngua portuguesa em sala de aula como chegar ao conhecimento lingu stico expl cito Comunica o apresentada no XVI Congresso Internacional de Humanidades Simp sio Novos horizontes no ensino de l ngua portuguesa 18 de Outubro de 2013 PINKER Steven The Language Instinct the new science of language and mind New
191. o S o Paulo FTD 2006 40 6 ao 9 anos Apostilas do sistema XXX de ensino 41 4 ano PRADO Ang lica H LLE Cristina Projeto Prosa L ngua Portuguesa 4 ano 3 ed S o Paulo FTD 2011 GIACOMOZZI Gilio et al Descobrindo a gram tica 4 ano S o Paulo FTD 2012 42 4 ano PASSOS C lia SILVA Zeneide Cole o Eu gosto L ngua portuguesa 4 ano S o Paulo IBEP 2012 137 TUFANO Douglas Gram tica fundamental Volume 4 S o Paulo Moderna 2006 SARGENTIM Herm nio Eu escrevo hist rias 4 N vel avan ado Projeto brincando de escrever S o Paulo IBEP 2007 5 ano PASSOS C lia SILVA Zeneide Cole o Eu gosto L ngua portuguesa 5 ano S o Paulo IBEP 2012 VASCONCELOS Adson Aprender Juntos Portugu s 5 ano 3 ed S o Paulo Edi es SM 2010 6 ano CAMPOS Elizabeth et al Viva Portugu s 6 ano S o Paulo tica 2011 GIACOMOZZI Gillio et al Estudos de gram tica S o Paulo FTD 2009 7 ano CAMPOS Elizabeth et al Viva Portugu s 7 ano S o Paulo tica 2011 PASCHOALIN Maria Aparecida SPADOTO Neuza Terezinha Gram tica teoria e exerc cios S o Paulo FTD 2008 8 ano CAMPOS Elizabeth et al Viva Portugu s 8 ano S o Paulo tica 2011 MESQUITA Roberto Melo Gram tica da L ngua portuguesa 10 ed S o Paulo Saraiva 2009 9 ano NICOLA Jos de Gram tica palavra frase texto S o
192. o de poss veis sugest es de t cnicas de elicia o no manual do professor e nas instru es direcionadas a esse profissional ao longo das obras para auxiliar o estudante a perceber o uso da estrutura nula em quest o na escrita Para a escolha dos livros did ticos para an lise pesquisamos qual o livro did tico mais utilizado nas escolas p blicas e o mais utilizado nas particulares da regi o central do Distrito Federal no ano de 2013 com o objetivo de representar o mais fielmente poss vel o uso dos livros did ticos de L ngua Portuguesa nessa regi o Tomamos como refer ncia as escolas p blicas e particulares de ensino fundamental regular o que n o inclui programas de acelera o Educa o de Jovens e Adultos EJA entre outros A rea escolhida foi a coberta pela Diretoria Regional de Ensino do Plano Piloto e Cruzeiro doravante DRE PP Cruzeiro que compreende a rea central de Bras lia Asa Norte Asa Sul Lago Norte Lago Sul e Cruzeiro No que diz respeito s escolas p blicas foram desconsideradas as institui es de ensino que est o nessa regi o mas n o s o administradas pela DRE PP Cruzeiro como o caso dos Centros de Aten o Integral Crian a CAIC s Com rela o s escolas particulares n o foram contabilizadas as obras referentes a sistemas de ensino espec ficos h escolas 3 No Ensino Fundamental o nulo ou a elipse abordado de maneira geral conforme j esclarecemos nesta pesquisa nos
193. o do sujeito nulo preenchido na oralidade nos baseamos nos estudos de Negr o 1990 e Duarte 2003 Para representar os contextos de uso dessa estrutura na escrita 63 nos baseamos na an lise de ocorr ncias de sujeito nulo preenchido de dois textos de revistas de grande circula o nacional 2 2 1 Contextos de uso na fala Como vimos no subt pico 2 1 alguns autores que fizeram estudos sobre o preenchimento do sujeito no PB discordam quanto s causas desse fen meno H discord ncias entre alguns deles tamb m quanto aos contextos em que o SN marcado na l ngua em quest o Negr o 1990 citada por Negr o amp Viotti 2000 destaca como contexto de ocorr ncia do sujeito pleno a primeira pessoa do singular uma vez que essa a categoria que mostra a maior porcentagem de uso de pronomes expl citos comparado s categorias vazias segundo Negr o 1990 apud NEGR O amp VIOTTI 2000 p 108 the verbal first person singular is the category which shows the highest percentage of use of overt pronouns as compared to empty categories 80 3 and 19 7 respectively Como ocorr ncia do sujeito nulo a autora destaca a conex o com o antecedente como contexto principal Segundo Duarte 2003 o sujeito pleno a op o n o marcada no PB Em seu estudo a autora identificou que a aus ncia ou a presen a de elementos antes do sujeito pronominal influenciava a sua realiza o nula ou plena Segundo esse estudo os
194. o segundo enunciado a express o ainda que mal tem uma conota o de polidez pois constitui uma maneira educada de introduzir uma pergunta talvez inconveniente ou fora de hora p 92 escrita Qual o tipo de relacionamento existente entre o eu l rico e a pessoa a quem ele se dirige p 92 fala Ele ser dispensado da equipe porque negligente p 94 escrita Ela abandonou os estudos porque mora muito longe da escola p 94 escrita Como mora muito longe da escola ela abandonou os estudos p 94 escrita Voltei para casa por causa que ia chover p 94 escrita Voltei para casa porque ia chover p 94 escrita Voc tem perdido bons neg cios porque negligente p 95 escrita Fiquei com estafa porque trabalhei demais este ano p 95 escrita 4 Perdi a hora do jogo porque durmo muito p 95 escrita N o progride no curso porque falta s aulas p 95 escrita Estava t o frio que n o sa mos do hotel p 95 escrita O velhinho falava t o baixo que n s n o o entend amos p 95 fala
195. o um pro vinculado a um antecedente Magalh es observa por m que apesar da diminui o da estrutura em quest o seu uso na escrita ainda significativo e utiliza os argumentos de seu estudo MAGALH ES 1999 que analisa a rela o entre a ocorr ncia de sujeitos nulos na escrita grau de 33 escolaridade e grau de conex o do discurso Para saber o status do par metro em quest o na Gram tica Internalizada doravante GI da crian a Magalh es 2000 analisa dados de aquisi o do PB na fala importante destacar um trecho da pesquisa de Magalh es 2000 que crucial para o nosso estudo segundo a autora p 41 Com rela o escolaridade foi poss vel perceber que mesmo com a imposi o da gram tica normativa doravante GN que requer o uso de sujeitos pronominais nulos na escrita sempre que poss vel as s ries iniciais usam o sujeito preenchido op o j licenciada pela gram tica internalizada GI Essa op o s come a a mudar no final do 1 grau Enquanto a 3 s rie apresenta um peso relativo de 42 na produ o de sujeitos nulos a 8 s rie chega a 76 Isso evidencia a resist ncia do aluno em utilizar uma forma que j n o faz parte de sua gram tica natural e a participa o da escola em tal uso Magalh es 2000 trata nesse trecho de dados de escrita mostrando que o uso efetivo de sujeitos nulos na escrita conforme o que exigido pela escola s se d nos ltimos anos do Ensino Fun
196. oberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 3 4 ano VAZ D bora et al Conviver L ngua Portuguesa 4 ano S o Paulo Moderna 2011 5 ano CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 5 ano S o Paulo Atual 2010 6 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2010 TERRA Ernani Curso Pr tico de Gram tica 6 ed S o Paulo Scipione 2011 4 4 e 5 anos Livros da cole o da Rede XXX de Ensino 6 a 9 anos Livros da cole o da Rede XXX de Ensino RSE e CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica Reflexiva 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2012 5 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2012 CARVALHO Laiz Barbosa de Escrever bem com gram tica 4 5 S o Paulo Saraiva 2011 6 a 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 8 9 ano S o Paulo Atual 2010 GIACOMOZZI Gilio et al Descobrindo a gram tica 6 7 8 9 ano S o Paulo FTD 2010 6 4 e 5 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 4 5 ano S o Paulo Atual 2012 CARVALHO Laiz Barbosa de Escrever bem com gram tica 4 5 S o P
197. ociman com br images site matriculas 2013 Listas 20de 20material 40 20ANO pdf gt Acesso em 18 06 2013 Lista de materiais do Col gio Ciman 5 ano Dispon vel em lt http www colegiociman com br images site matriculas 2013 Listas 20de 20material 50 20ANO pdf gt Acesso em 09 06 2013 Lista de materiais do Col gio Ciman 6 ano Dispon vel em lt http www colegiociman com br images site matriculas 2013 Listas 20de 20material 60 20ANO pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Ciman 7 ano Dispon vel em lt http www colegiociman com br images site matriculas 2013 Listas 20de 20material 0 20ANO pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Ciman 8 ano Dispon vel em lt http www colegiociman com br images site matriculas 2013 Listas 20de 2Omaterial 80 20ANO pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Ciman 9 ano Dispon vel em lt http www colegiociman com br images site matriculas 2013 Listas 20de 20material 00 20ANO pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materias do Col gio Cor Jesu 4 ano Dispon vel em lt http www corjesu org br portal201 1 lista de materiais 2013 pdf 4 Ano Fund pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materias do Col gio Cor Jesu 5 ano Dispon vel em lt http www corjesu org br portal201 1 lista de materiais 2013 pdf 5 Ano Fund pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materias do Col gio Cor Jesu 6 ano Disp
198. ofessores n o s o eficientes para sanar esse problema a curto prazo O que propomos neste estudo verificar o papel do livro did tico no aprendizado de alguns fen menos da l ngua mais especificamente do sujeito nulo O livro oportuniza o aluno a diferenciar as caracter sticas da escrita e da fala Qual a qualidade e a quantidade do input trazido pelos livros de L ngua Portuguesa no que diz respeito ao sujeito nulo Os textos utilizados nos livros trazem esse fen meno Os exerc cios por sua vez oportunizam o aluno a perceb lo e utiliz lo O ensino dessa estrutura feito apenas com base na repress o do uso do sujeito preenchido isto com base em corre es de reda es e atividades escolares Pretendemos responder a tais quest es por meio da an lise de livros did ticos de l ngua portuguesa do 4 ao 9 anos do Ensino Fundamental Palavras chave Input Fala Escrita Sujeito nulo Ensino Fundamental ABSTRACT In this research we will work with Brazilian Portuguese henceforth BP and the investigated linguistic structure is the null subject Among linguists who study this structure it is unanimous that the use of null subjects is decreasing dramatically in the speech of Brazilians This change however affects only speech except the pronoun v s since formal writing still requires the use of null subjects We therefore have a structure that is not as used in speech but it is in writing and this structure must be
199. omo nos dirigimos ao interlocutor etc p 197 escrita Usado para pessoas com quem temos intimidade p 197 escrita Usado para geralmente pessoas mais velhas que n s ou a quem queremos tratar com distanciamento e respeito p 197 escrita Empregamos Vossa antes do t tulo Excel ncia Majestade Santidade etc quando nos dirigimos diretamente pessoa a quem se refere o pronome p 198 escrita Mas quando falamos dessa pessoa a algu m ent o empregamos Sua no lugar de Vossa p 198 escrita Tamb m comum haver a mistura das duas formas de tratamento como por exemplo na frase N o te convidei porque voc n o poderia ir Se entretanto o locutor pretende usar a l ngua de acordo com a norma padr o deve optar por uma das formas de tratamento N o te convidei porque tu n o poderias ir ou N o o convidei porque voc n o poderia ir p 198 escrita 160 No 1 quadrinho a personagem utiliza quatro pronomes Quais s o eles Como se classificam p 201 escrita Quando temos um grupo de palavras com valor de pronome indefinido n s o chamamos de locu o pronominal indefinida p 202 escrita Observe que a palavra quem do t tulo do texto se refere a algu m de forma indefinida imprecisa Sua fun o contudo interrogar pergun
200. on vel em lt http www corjesu org br portal201 I lista de materiais 2013 pdf 6 Ano Fund pdf gt Acesso em 13 09 2013 115 Lista de materias do Col gio Cor Jesu 7 ano Dispon vel em lt http www corjesu org br portal201 I lista de materiais 2013 pdf 7 Ano Fund pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materias do Col gio Cor Jesu 8 ano Dispon vel em lt http www corjesu org br portal201 I lista de materiais 2013 pdf 8 Ano Fund pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materias do Col gio Cor Jesu 9 ano Dispon vel em lt http www corjesu org br portal201 I lista de materiais 2013 pdf 9 Ano Fund pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Dom Bosco Bras lia 4 ano Dispon vel em lt http www cdbb com br brasilia wp content uploads Material EFI 1 C29 B0 a 4 C2 B0 ano 2013 pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Dom Bosco Bras lia 5 ano Dispon vel em lt http www cdbb com br brasilia wp content uploads Material EF I 5 C2 BA ano pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Dom Bosco Bras lia 6 ao 9 anos Dispon vel em lt http www cdbb com br brasilia wp content uploads Material EF 11 6 C2 BA ano pdf gt Acesso em 13 09 2013 Lista de materiais do Col gio Dromos 4 e 5 anos Dispon vel em lt http www colegiodromos com br userfiles file Ensino Fundamental I Material Esco lar 2013 Lista de Material Ens Fundamental I 2013 Atualiza
201. ormal e in rcia morfol gica bigodudo e n o costudo simplesmente porque a palavra n o foi utilizada de forma abrangente O autor peca no ltimo trecho citado por citar bocudo como uma in rcia morfol gica uma vez que essa entrada lexical largamente usada no Rio de Janeiro e em Minas Gerais significando boca grande fofoqueiro Como causa da forma o de novas palavras s o destacadas tr s fun es mudan a de categoria por exemplo verbo substantivo expressiva de avalia o que consiste no uso de sufixo afetivo enf tico ou intensificador e rotula o que surge da necessidade de nomear coisas A nova forma o pode passar para o dom nio da coletividade como exemplifica Cunha no caso de imex vel neologismo de um ministro Quanto aos benef cios da Gerativa para o ensino ele destaca i a no o de gram tica internalizada importante para a autoestima do aluno por ele perceber que n o est aprendendo algo que n o sabia e sim aprimorando seu conhecimento ii a distin o entre as formas espor dicas do dia a dia com as quais o aluno j chega escola e as institucionalizadas iii a utiliza o de novos termos como imex vel para mostrar ao aluno que ele conhece o significado da palavra mesmo sem t la ouvido antes devido ao seu processo de deriva o Por fim quanto ao poss vel uso dos princ pios gerativos pelo professor Cunha destaca 1 fazer com que o aluno descub
202. ou Se tivesse o endere o da loja agradeceria que me enviasse p 9 escrita 68 No original h um quadrado no lugar do asterisco que indica uma lacuna a ser preenchida pelo aluno com os termos todo ou todo o 161 Digamos que eu seja um conhecido muito especial do Guilherme mas a bem da verdade nada que disse a seu respeito vim a descobrir atrav s dele p 10 escrita O que sei de voc e olhe que sei muita coisa sei de uma maneira toda especial Talvez um dia lhe conte como sei de tudo p 10 escrita o que seria do mundo este pobre mundo cheio de binhos que t m genu no afeto pelas mulheres quando deveriam na realidade am las perdidamente p 10 escrita Quem eu sou Sou William j lhe disse e creio que isso basta p 10 fala escrita Voc poderia perguntar o que estou fazendo numa noite de s bado t o bonita fechada em meu quarto escrevendo lhe uma carta em vez de estar namorando Simplesmente senhor Sabe tudo briguei com o Binho Briguei xinguei disse lhe tudo o que tinha vontade de dizer p 11 escrita E n o venha me falar que s fiz isso porque voc insinuou que deveria fazer H muito tempo para lhe dizer a verdade estava cheia do Binho p 11 escrita Fiquei pensando se valia a pena responder no mesmo n vel p 11
203. ou assim p 20 escrita Para mostrar aos leitores que ela n o sabia o que queria dizer p 20 escrita A narradora conta que quando partiu de Riga para o Brasil tinha dez anos e 2299 pouco p 20 escrita 148 a narradora enumera o que achou de diferente no Brasil p 20 escrita No texto lido a autora relata os fatos que viveu durante uma viagem p 21 escrita As narrativas de viagem normalmente apresentam caracter sticas dos lugares onde o autor esteve isto descrevem contam como s o a paisagem o tempo as pessoas que vai conhecendo etc p 22 escrita Nas narrativas de viagem o autor procura marcar bem o tempo isto informar exatamente quando aconteceram os fatos que relata p 22 escrita Nas narrativas de viagem o autor normalmente indica o lugar ou os lugares onde aconteceram os fatos que relata p 23 escrita N o se esque a de contar sobre os preparativos da viagem quando ela ocorreu com quem voc foi o que viu de interessante p 24 fala escrita Quando terminar seu texto releia o observando se apresenta um t tulo sugestivo p 24 escrita Que palavras e express es mostram que as amigas Bia e Laurinha s o ntimas e que elas se tratam sem cerim nia p 30 fala No texto lido no i
204. p blico alvo O n mero de ocorr ncias caracter sticas da fala em valores relativos nos exerc cios e coment rios maior que o n mero dessas ocorr ncias nos textos em 7 das 14 obras analisadas Carpaneda amp Bragan a 4 e 5 anos Cereja amp Magalh es 5 ano Beltr o amp Gordilho 6 7 e 8 anos e Cereja amp Magalh es 9 ano O contr rio ocorre nas outras 7 obras Borgatto et al 4 e 5 anos Cereja amp Magalh es 4 6 7 e 8 anos e Beltr o amp Gordilho 9 ano Embora a diferen a de quantidade em valores relativos em tr s das obras de Cereja amp Magalh es 4 5 e 9 anos seja muito pequena temos a nossa hip tese comprovada em 50 das obras analisadas ou seja a quantidade de ocorr ncias caracter sticas de fala nos exerc cios e coment rios foi proporcionalmente maior que essas ocorr ncias nos textos dos livros did ticos analisados em metade das obras analisadas A tabela 06 mostra os valores absolutos e relativos de cada obra analisada Tomamos por base os valores relativos para que as ocorr ncias caracter sticas da fala fossem consideradas em rela o ao n mero total de ocorr ncias presentes nos textos ou nos exerc cios e coment rios Obras analisadas Local da ocorr ncia Ocorr ncias caracter sticas Ocorr ncias caracter sticas 92 Total 100 da fala Bragan a 4 Exerc cios e coment rios 11 78 6 3 21 4 ano Cereja
205. para alfabetizar o aluno em l ngua portuguesa A autora defende o ensino de l ngua portuguesa levando em considera o a adequa o a diferentes situa es comunicativas em oposi o ao ensino baseado exclusivamente no registro liter rio e proporcionando aos estudantes conhecimentos do funcionamento de sua l ngua materna Para isso Lobato prop e o ensino descritivo da l ngua em detrimento do ensino prescritivo para trazer consci ncia do aluno o uso que ele faz de sua l ngua Vale ressaltar que as propostas de adequa o que j est o sendo postas em pr tica como podemos observar nos PCN s e nos livros did ticos datam de 1976 poca em que essas ideias n o tinham sido colocadas em pr tica Anos mais tarde j em 2003 em palestra proferida na II Reuni o Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ci ncia SBPC intitulada O que o professor de ensino b sico deve saber de Lingu stica Lobato justifica sua preocupa o com o conhecimento lingu stico do professor pela defasagem entre o conhecimento lingu stico desenvolvido nas universidades e aquele que chega s gram ticas escolares A proposta da autora que o professor compreenda a gram tica como um construto mental que o aluno j traz quando chega escola Assumindo que para desenvolver a gram tica de Colocamos aqui a palavra ensino entre aspas para dar a essa palavra o sentido que Vicente amp Pilati 2012 atribu ram ao termo em seu arti
206. para o nosso estudo VanPatten 2003 defende que a exposi o ao input uma parte substancial do processo de aquisi o ou de aprendizagem de uma l ngua gerando conex es entre forma e significado essenciais para o ensino de l ngua orientado para a aquisi o Segundo o mesmo autor 2003 p 103 reading level appropriate comprehensible material that is of interest to learners is always an excellent way to supplement teaching with written input Neste estudo consideraremos input escrito tanto os textos quanto as atividades presentes no livro did tico uma vez que nas atividades dos livros analisados o autor procura interagir o tempo todo com o leitor o que pode ser percebido em atividades como A experi ncia vivida pelo menino assume um significado especial no texto pois revela um lado de sua personalidade que ele pr prio desconhecia Com essa experi ncia voc acha que o menino cresceu Por qu CEREJA amp MAGALH ES 2012b p 129 Na primeira pergunta o autor usa o pronome voc para se dirigir diretamente ao aluno criando ali uma situa o comunicativa 1 4 2 A pesquisa de Goodall 2010 O destaque dessa pesquisa faz se necess rio porque serviu de base para o nosso estudo do input nos livros did ticos de portugu s como l ngua materna Goodall 2010 analisa a qualidade e a quantidade do input no ensino de espanhol como segunda l ngua para falantes nativos do ingl s com foco no livro
207. profundado no t pico 2 26 Input de L GU Pr Pr EE Pro Pa Pas Pao Crian a seletora dos valores LI Pr Pr Rib Pro Pa Pas sax Paol Ao tratar da teoria de Princ pios e Par metros Chomsky 2005 destaca as condi es que qualquer l ngua deve satisfazer na intera o com outros sistemas cognitivos a saber as condi es de legibilidade os demais sistemas cognitivos devem compreender as express es lingu sticas e us las como instru es para o pensamento e a a o Para isso no sistema sens rio motor as instru es dadas aos outros m dulos cognitivos devem ter as propriedades fon ticas da l ngua em quest o e o sistema conceitual deve apresentar as representa es sem nticas correspondentes A partir dessas condi es que consideram som e significado dentro da teoria de Princ pios e Par metros surgiu um programa o minimalista assim denominado porque pretende explicar as propriedades lingu sticas com o m nimo de recursos poss vel Nesse programa n o mais s o considerados os princ pios de proje o teoria da liga o teoria do caso e condi o sobre cadeias que eram considerados no modelo gerativo anterior a Teoria da Reg ncia e Liga o eles foram substitu dos apenas pelas condi es de legibilidade A forma o de senten as agora se d por meio de opera es computacionais que organizam unidades do tipo palavra em unidades do tipo senten a que
208. quanto o argumento interno se move para a posi o do pronome interrogativo Por outro lado ele falha na coloca o do auxiliar do na primeira senten a embora n o o fa a na segunda Guasti argumenta que essa uma falha caracter stica de crian as adquirindo ingl s Rosa j coloca o sujeito em duas posi es opcionais direita e esquerda na senten a O conhecimento lingu stico da crian a por volta dos 3 anos portanto j rico em termos de ordena o de palavras na sua l ngua particular Guasti 2004 salienta ainda que a aquisi o da l ngua se d 1 sem ensino expl cito como vimos no exemplo 2 se uma estrutura ainda n o tiver sido adquirida pela crian a ela n o a produz naturalmente mesmo que haja ensino expl cito 11 com base em evid ncias positivas o input recebido pela crian a em fase de aquisi o composto de senten as que pertencem sua l ngua materna e as evid ncias negativas que eventualmente s o dadas pelos pais para corre o parecem n o influenciar na aquisi o 111 sob circunst ncias variadas em um tempo limitado como citamos no in cio deste subt pico por volta dos 5 anos de idade falantes das mais variadas l nguas do mundo j dominam a maioria das constru es de sua l ngua e iv de maneira id ntica mesmo nas mais variadas l nguas de 6 a 8 meses come a o balbucio de 10 a 12 as primeiras palavras de 20 a 24 a forma o de senten as e entre 2 e 3 anos o uso
209. que a marca o do par metro do sujeito nulo negativa para determinados contextos e positiva para outros faz parte da gram tica nuclear do falante Por outro lado os contextos de ocorr ncia do SN caracter sticos apenas da escrita s o parte da gram tica perif rica Alguns exemplos dados por Kato 2005 s o 6 a Eu quelu b O papai disse que ele vem c estarei s suas ordens d Sois minha rainha 2 No original exemplo la 2 No original exemplo 1b 2 No original sem numera o 50 Os exemplos 6a e 6b apresentam sujeitos referenciais preenchidos uma caracter stica do PB o que veremos mais detalhadamente no subt pico 2 1 que pertence portanto gram tica nuclear do falante nativo do portugu s do Brasil e os exemplos 6c e 6d por sua vez apresentam sujeitos nulos correspondentes a pronomes vivos ou f sseis KATO 2005 p 133 que pertencem gram tica perif rica de crian as expostas a textos com tais caracter sticas Para defender que a escrita se d por meio do acesso GU Kato argumenta que esse processo obedece s restri es dessa gram tica e lan a a hip tese de que a escrita tem como propriedade uma periferia marcada com mais elementos diferente de uma segunda l ngua que possui sua pr pria gram tica nuclear Consideraremos portanto nesse estudo que a escrita est em uma periferia que expande nossa l ngua KATO 2005 p 14
210. que o ser humano dotado de perfeitas faculdades mentais vai adquirir a l ngua falada em seu ambiente qualquer que seja essa l ngua essa gram tica inicial portanto deve dar conta de todas as l nguas e por isso chamada de Gram tica Universal doravante GU O autor destaca alguns argumentos que refor am a ideia da GU i o problema l gico da linguagem que ser discutido ainda neste subt pico ii o fato de conhecermos propriedades da gram tica de nossa l ngua materna que s o imposs veis de ser aprendidas iii o processo de aquisi o que faz com que crian as dominem certas estruturas apenas a partir de determinada fase Para exemplificar os argumentos ii e iii respectivamente Carnie 2006 p 19 a 21 d os seguintes exemplos do ingl s 19 1 a Who do you think that Ciaran will question first Quem Vaux voc acha que Ciaran Vaux questionar primeiro Quem voc acha que Ciaran vai questionar primeiro b Who do you think Ciaran will question first Quem Vaux voc acha Ciaran Vaux questionar primeiro Quem voc acha que Ciaran vai questionar primeiro c Who do you think will question Seamus first Quem Vaux voc acha Vaux questionar Seamus primeiro Quem voc acha que vai questionar Seamus primeiro d Who do you think that will question Seamus first Quem Vaux voc acha que Vaux questionar Seamus primeiro Quem voc acha que vai questionar Seamus primeiro 2 d
211. r ncias de sujeitos nulos preenchidos em cada um dos livros did ticos 3 52 analisados BORGATTO Ana Maria Trinconi BERTIN Terezinha Costa Hashimoto MARCHEZI Vera L cia de Carvalho pis l ngua portuguesa 4 ano S o Paulo tica 201 la pp 36 59 Input encontrado nos textos Nesse blog voc s v o sempre estar em contato comigo mas antes quero dizer umas coisas novas que est o rolando por aqui p 38 escrita E aqui no blog vou sempre estar comentando sobre coisas legais que eu ando fazendo p 38 escrita fala Hoje acordei chateado p 40 escrita Eu at que aceito uma fofoca desde que fi me coloquem no brejo junto com a vaca p 40 fala Sou um sapo cururu de bem com a vida p 40 escrita N aguento mais tudo isso na minha cabe a p 41 escrita Disseram que eu sou um sapo que quer nada com nada p 41 fala E se eu fico grudado na internet o dia todo e s vezes noite tamb m porque estou sempre vido por not cias p 41 fala escrita Para espantar a fofoca fiz at um pequeno poema p 41 escrita Depois de escrever um poema sempre me sinto melhor p 41 escrita Ent o acho que vou continuar lendo p 41 escrita Doutor meu irm o louco Ele pensa que uma galinha p 51 escrita
212. r sticas da fala e da escrita nos cap tulos dos livros analisados 83 NEGR O amp VIOTTI 2000 O que podemos observar por m exatamente o contr rio o que configura como abordamos no cap tulo 2 contextos de escrita 19 Quando fui para o recreio duas professoras falaram que tamb m tinham sido xingadas por mim CEREJA amp MAGALH ES 4 ano p 26 Conforme vimos no cap tulo 2 segundo Negr o 1990 apud NEGR O amp VIOTTI 2000 o uso de pronomes expl citos na primeira pessoa do singular na oralidade bem maior que o uso do nulo 80 3 e 19 7 respectivamente Portanto na fala a predomin ncia o uso do pronome pleno na primeira pessoa do singular e nos contextos de escrita a primeira pessoa do singular n o aparece preenchida Nos textos dos livros did ticos encontramos os dois tipos de ocorr ncia como vemos a seguir 20 Deixa eu pensar quantas amas eu vou ter que contratar CARPANEDA amp BRAGAN A 4 ano p 106 21 E aqui no blog vou sempre estar comentando sobre coisas legais que eu ando fazendo BORGATTO et al 4 ano p 38 No exemplo 20 temos uma ocorr ncia de sujeito pleno caracter stica da oralidade Observamos que neste exemplo temos uma estrutura caracter stica da oralidade presente na fala de um personagem e no exemplo 18 que tamb m se trata da fala de um personagem temos uma estrutura caracter stica da es
213. r a faculdade de linguagem como um rg o da linguagem no sentido em que os cientistas falam de um sistema visual ou sistema imunol gico ou sistema circulat rio como rg os do corpo Pressupomos ainda que o rg o da linguagem como outros no sentido de que seu car ter b sico uma express o dos genes O autor considera que um dos sistemas biol gicos pertencentes ao ser humano permite que ele tenha a capacidade de adquirir uma l ngua ao longo de seu desenvolvimento Um dos rg os pertencentes a esse sistema a faculdade de linguagem um componente biol gico presente na mente humana Segundo Kato 1997 a crian a recebe pistas por meio do contato com 1 a fala dos pais de cuidadores e de outras crian as 11 atividades como narra o de hist rias infantis e 111 meios de comunica o como a televis o e o r dio entre outros para descobrir a gram tica de sua l ngua Mas como a teoria gerativa explica essa descoberta da gram tica De que modo se d o desenvolvimento da l ngua na mente da crian a 18 Segundo Moro 2008 existem dois modelos b sicos que tentam explicar a aquisi o da l ngua 1 o modelo da t bula rasa assim chamado por considerar que a l ngua constru da na mente da crian a por meio da experi ncia sem considerar um est gio inicial preparado para receber e organizar essa informa o e ii o modelo da t bula inscrita que pressup e o est gio inicial citado consider
214. ra o no presente estudo e delimitar os contextos de fala e de escrita que ser o a base das nossas an lises Para destacar os contextos de sujeito nulo pleno utilizamos os estudos de Negr o 1990 e Duarte 2003 e ocorr ncias de escrita formal crucial para a continua o dos nosso estudo um esclarecimento os estudos de contextos de fala e de escrita apresentados nesta pesquisa mostram tend ncias de preenchimento do sujeito ou de uso do sujeito nulo assim sendo uma condi o favor vel ao preenchimento por exemplo n o significa a obrigatoriedade do preenchimento nessa condi o e sim a maior probabilidade de esse preenchimento ocorrer Nas an lises teremos ocorr ncias caracter sticas tanto da fala como da escrita mas isso n o significa que determinada ocorr ncia seja exclusiva de uma dessas modalidades e sim que haveria maior possibilidade de tal ocorr ncia pertencer a um enunciado oral ou a um escrito 67 3 METODOLOGIA Nossas an lises ter o como objeto de estudo o livro did tico Para compreendermos a import ncia desse material de apoio no dia a dia da sala de aula recorremos a Lajolo 1996 p 4 Did tico o livro que vai ser utilizado em aulas e cursos que provavelmente foi escrito editado vendido e comprado tendo em vista essa utiliza o escolar e sistem tica Sua import ncia aumenta ainda mais em pa ses como o Brasil onde uma precar ssima situa o educacional faz com que ele
215. ra a regra seguida por um conjunto de palavras irm s 11 n o reprimir o aluno se ele criar uma palavra dentro das regras da l ngua e utiliz la em um texto formal iii mostrar ao aluno que h regras que s 38 podem ser utilizadas em contexto formal ou informal Embora tenha deixado de destacar a no o de compet ncia em i o autor d muitas sugest es que fariam total diferen a no ensino dos processos morfol gicos transformando uma aula aparentemente sem aplica o em um processo cont nuo de descoberta 1 1 3 8 Vicente amp Pilati 2012 Em seu artigo Teoria gerativa e ensino de gram tica uma releitura dos Par metros Curriculares Nacionais Vicente e Pilati 2012 mostram que os pressupostos da teoria gerativa podem contribuir para o ensino de l ngua portuguesa e est o de acordo com as propostas apresentadas nos Par metros Curriculares Nacionais de L ngua Portuguesa 1997 doravante PCN s As autoras destacam a influ ncia de algumas correntes dos estudos lingu sticos nos PCN s como s cio interacionismo e lingu stica textual e apontam a possibilidades de os estudos gerativos fazerem parte desses documentos n o em substitui o s correntes j existentes mas como mais uma forma de contribui o Alguns problemas dos PCN s s o apontados como atividades textuais sem men o direta ao ensino de gram tica e falta de exemplifica o do trabalho com o conhecimento pr vio do aluno Antes
216. ra contextualizada em vez de normatizada como a classifica o dos quatro tipos de deriva o citados pelo autor sufixal prefixal parassint tica e impr pria Por fim o autor fala da diferen a entre as atividades lingu stica epilingu stica e metalingu stica enfatizando que a escola deveria estar preocupada primeiramente com as duas primeiras A atividade lingu stica o exerc cio da linguagem com inten es significativas como a que se d em situa es comunicativas reais orais e escritas a epilingu stica o manuseio da linguagem comparando substituindo e transformando express es como fazia o Padre Jos de Matos sem nomear estruturas e processos e a metalingu stica consiste em falar da linguagem em um quadro nocional intuitivo ou te rico p 98 O texto de Franchi sem d vida esclarecedor e d sugest es de como tornar o ensino de l ngua materna mais interessante e produtivo preparando o terreno para a etapa que deveria ser a final a metalinguagem 1 1 3 7 Cunha 2009 Cunha 2009 critica o ensino de morfologia derivacional utilizando por exemplo sufixos pouco produtivos na l ngua portuguesa como acho em lobacho e t ucho em papelucho e intermin veis listas de sufixos e prefixos Al m disso a mistura de sincronia e diacronia tamb m apontada como uma falha como o sufixo me em regime indicador de a o no caso a o de reger indicado por Oiticica 1950 apud Cunh
217. rabalho Aos meus amigos Maria Fel cia Let cia da Cunha Marco T lio Juliana Maria Moacir Nat rcio Humberto Borges Roberta Ribeiro Carla Braga Ana Mattos pelas horas de estudo e risadas por compartilhar conhecimentos e experi ncias pelo companheirismo e pelas conversas amigas que tornaram o percurso mais agrad vel e menos rduo A minha orientadora Prof Dr Helena da Silva Guerra Vicente pela paci ncia pelo constante incentivo por compartilhar comigo seu conhecimento cient fico pela seriedade e compet ncia e pelo compromisso profissional Ao corpo docente do Departamento de P s gradua o em Lingu stica da Universidade de Bras lia que muito contribuiu para a minha forma o em especial s professoras Eloisa Nascimento Silva Pilati Rozana Reigota Naves Helo sa Maria Moreira Lima Salles e Walk ria Neiva Pra a e aos professores Dioney Moreira Gomes e Francesc Queixal s pelos momentos de reflex o te rica e aprendizado que muito contribu ram para a realiza o deste trabalho e para minha forma o profissional As professoras Eloisa Nascimento Silva Pilati e Telma Moreira Vianna Magalh es pelas valiosas contribui es como banca examinadora s secret rias do PPGL Renata ngela e Gabriela pela aten o prestada e por estarem sempre dispostas a nos esclarecer quaisquer d vidas sobre os procedimentos burocr ticos As coordenadoras professoras e funcion rias das escolas p blicas e particulares q
218. radinha Queria que ouvissem uma nova mel que inventei p 109 escrita Hum eu acho que j sei o que p 110 fala escrita Hum Na hora do sol quente tive vontade de descansar debaixo de uma rvore p 110 escrita Eu tamb m Acho que j n o sou mais a mesma p 110 escrita Calma N o vim para ficar Vim para entregar meu CD com as m sicas que criei p 111 escrita Era da m sica da cigarra que sent amos falta p 111 escrita Trabalhei compondo m sicas p 111 escrita N o vim pedir abrigo p 111 escrita Se entendi direito arte tamb m trabalho p 111 escrita Enquanto trabalh vamos a cigarra enchia nossa vida com sua arte p 111 escrita 57 Li Kaus e R m r E x Conforme j foi citado no t pico 2 3 a classifica o entre escrita e fala representa uma tend ncia e n o uma condi o absoluta 145 Vencido pela dor ele come ou a oferecer a todos os que passavam uma recompensa para que lhe extra ssem o osso Por fim com suas promessas convenceu uma cegonha p 113 escrita Input encontrado nos exerc cios e coment rios Quando disse isso a princesa estava se referindo a uma personagem de um outro conto de fadas muito conhecido p 107 escrita O que o pr ncipe quis
219. ram tica 1 Cole o Eu gosto 1 Cole o Aprendendo sempre 1 Conhecer e crescer 1 Construindo a escrita textos gram tica e ortografia 1 _Conviver 1 _Descobrindo a gram tica 7 _Escrever bem com gram tica 11 _Eu escrevo hist rias 1 _Gram tica Fundamental 1 _Gram tica Marcha crian a 3 Interagir e crescer 1 O jogo das palavras 1 Oficina de Escritores 2 _Plural 1 _Porta Aberta 5 Portugu s linguagens 20 Projeto Buriti 3 Projeto Prosa 1 5 ano _A aventura do saber 1 _ pis 1 Aprender juntos 1 Arandu Gram tica e ortografia 1 Cadernos de gram tica 1 Cole o Eu gosto 1 Cole o Aprendendo sempre 1 Conhecer e crescer 1 Construindo a escrita textos gram tica e ortografia 1 Descobrindo a gram tica 8 Escrever bem com gram tica 11 Gram tica Marcha crian a 3 Interagir e crescer 1 _LER leitura escrita e reflex o 1 O jogo das palavras 1 Oficina de escritores 2 _Plural 1 _Porta Aberta 3 Portugu s linguagens 22 Projeto Buriti 3 140 6 ano Curso pr tico de gram tica 1 Descobrindo a gram tica 1 Entre palavras 2 Estudos de gram tica 1 Gram tica de hoje 1 Gram tica pedag gica 2 Gram tica
220. resenta argumentos bem desenvolvidos p 192 escrita Apaixonado pela beleza da mo a o rapaz pediu mo a que se casasse com o rapaz p 194 escrita 159 Apaixonado por sua beleza o rapaz lhe pediu que se casasse com ele p 194 escrita Por exemplo no texto lido na frase as palavras eu e te s o pronomes substantivos porque est o no lugar de escorpi o e sapo respectivamente p 194 escrita Os pronomes t m portanto a fun o de retomar ou fazer refer ncia a termos j citados no enunciado realizando as liga es gramaticais que chamamos de coes o textual p 194 escrita Os pronomes obl quos o a os as assumem as formas lo la los las quando s o empregados ap s formas verbais terminadas em r s ou z e as formas no na nos nas quando s o empregados ap s fonemas nasais am em de etc p 196 escrita V s sabeis como sinto vossa falta p 196 escrita Voc s sabem como sinto sua falta p 196 escrita Tu sabes como sinto tua falta p 196 escrita Voc sabe como sinto sua falta p 196 escrita Toda vez que interagimos com outras pessoas por meio da linguagem esta varia de acordo com a situa o p 197 escrita Essas diferen as manifestam se de v rias formas no vocabul rio na entona o da fala na altura da voz nas formas c
221. restringimos investiga o de uma estrutura nula o sujeito No Distrito Federal existem Coordena es Regionais de Ensino CRE s respons veis por reas Administrativas espec ficas como as CRE s Taguatinga Sobradinho e Gama 69 particulares por m que utilizam essas obras em conjunto com livros did ticos de livre circula o e esses livros did ticos ser o analisados Tamb m n o ser o analisados livros did ticos com edi o exclusiva de determinada institui o ou determinado sistema de ensino pois o nosso objeto de pesquisa s o os livros did ticos que n o est o vinculados a quaisquer sistemas ou institui es de ensino Por fim os livros did ticos de l ngua portuguesa que est o na lista de material de algumas escolas particulares apenas como sugest o como algumas gram ticas por exemplo n o foram contabilizados porque n o s o utilizados no dia a dia das aulas o que foge dos motivos para an lise do livro did tico como argumentamos no in cio da se o 3 Para a confec o da tabela de escolas p blicas administradas pela DRE PP Cruzeiro ap ndice 1 foram consultadas i uma lista de escolas p blicas da Secretaria de Educa o do Distrito Federal e ii a lista dos livros entregues s escolas dispon vel no site do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o doravante FNDE Para a confec o da tabela de institui es particulares presentes na regi o do Plano Piloto Lago Sul La
222. ria educacao e ensino escolas particulares gt Acessos em 10 09 2013 Lista telef nica virtual Telelistas Dispon vel em lt http www telelistas net df brasilia escolas particulares gt Acesso em 10 09 2013 LOBATO L cia Maria Pinheiro Lingu stica e ensino de l nguas Palestra proferida no II Encontro Nacional de Estudos de Lingu stica e Literatura 1976 O que o professor de ensino b sico deve saber de Lingu stica Palestra proferida na Z Reuni o Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ci ncia SBPC 2003 123 Sintaxe gerativa do portugu s da teoria padr o teoria da reg ncia e liga o Belo Horizonte Vig lia 1986 LUNGUINHO Marcus Vinicius da Silva MEDEIROS J NIOR Paulo Inventou um tipo novo de sujeito caracter sticas sint ticas e sem nticas de uma estrat gia de indetermina o do sujeito no portugu s brasileiro In Revista Interdisciplinar Ano IV V 9 ago dez de 2009 pp 07 21 LYONS J Lingua gem e Lingu stica uma introdu o Tradu o M W Averbug amp C S de Souza Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos Editora S A LTC 1987 MAGALH ES Telma Moreira Vianna Aprendendo o sujeito nulo na escola Disserta o de mestrado Unicamp Campinas 2000 MIOTO Carlos FIGUEIREDO SILVA Maria Cristina LOPES Ruth Elisabeth Vasconcellos Novo manual de sintaxe 3 ed Florian polis Insular 2007 MODESTO Marcello Topic prominence and
223. riais 2012 Ensino Fudamental 1 40 Ano pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Notre Dame Bras lia 5 ano Dispon vel em lt http brasilia notredame org br wp content uploads 2012 11 09 Listas de Materiais 2012 Ensino Fudamental 1 50 Ano pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Notre Dame Bras lia 6 ano Dispon vel em lt http brasilia notredame org br wp content uploads 2012 11 10 Listas de Materiais 2012 Ensino Fudamental I 60 Ano pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Notre Dame Bras lia 7 ano Dispon vel em lt http brasilia notredame org br wp content uploads 2012 11 11 Listas de Materiais 2012 Ensino Fudamental II 7 0 Ano pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Notre Dame Bras lia 8 ano Dispon vel em lt http brasilia notredame org br wp content uploads 2012 11 12 Listas de Materiais 2012 Ensino Fudamental II 80 Ano pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Notre Dame Bras lia 9 ano Dispon vel em lt http brasilia notredame org br wp content uploads 2012 11 13 Listas de Materiais 2012 Ensino Fudamental II 90 Ano pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Presbiteriano Mackenzie 4 ano Dispon vel em lt http www emack com br bsb geral lista material 2013 lista4ano pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Presbiteriano Mackenzie 5 ano Dispon
224. ro os livros did ticos de L ngua Portuguesa mais utilizados no 4 e 5 anos do Ensino Fundamental s o Porta Aberta e pis utilizados em 12 escolas no caso do 4 ano e em 12 e 11 escolas respectivamente no caso do 5 ano de um total de 36 Escolas Classe ou Centros de Ensino Fundamental O mais utilizado no Ensino Fundamental II 6 ao 9 anos Di logo edi o renovada utilizado em 4 de um total de 20 Centros de Ensino Fundamental A tabela com todos os livros did ticos utilizados nas escolas p blicas administradas pela DRE PP Cruzeiro bem como uma lista com a quantidade de institui es que utiliza cada obra est o no ap ndice 1 O ano de edi o dos livros did ticos n o estava dispon vel no site do FNDE procuramos colocar na tabela as refer ncias completas de cada obra com o ano da edi o mais recente Portanto os livros utilizados nas escolas p blicas que ser o analisados s o para o 4 e o 5 anos Porta Aberta e pis e para o Ensino Fundamental II Di logo edi o renovada Os gr ficos abaixo mostram os livros utilizados nas escolas p blicas e as respectivas quantidades EA escola nossa E pis E Aprender e criar E Aprender juntos E Linhas amp entrelinhas E Porta aberta E Projeto Buriti Livros 4 ano escolas p blicas Gr fico 01 Livros did ticos do 4 ano escolas p blicas 72 Livros 5 ano escolas p blicas EA escola nossa E pis E
225. rrer dos anos escolares Como podemos observar no gr fico 13 que traz todas as ocorr ncias caracter sticas de fala ou de escrita em todos os livros did ticos analisados a propor o entre as ocorr ncias n o varia muito com o avan o dos anos escolares a propor o observada em Cereja amp Magalh es 4 ano muito pr xima propor o verificada em Cereja amp Magalh es 8 ano e Beltr o amp Gordilho 9 ano assim como a propor o entre as obras do 6 e 8 anos de Beltr o amp Gordilho do 6 e do 7 anos de Cereja amp Magalh es do 7 e do 9 anos de Beltr o amp Gordilho do 5 ano de Borgatto et al e do 7 ano de Cereja amp Magalh es entre outros Isso significa que o contato do estudante com dados de sujeito nulo preenchido no livro did tico de propor o equivalente ao longo dos anos escolares Os valores dos gr ficos compreendem a soma textos exerc cios e coment rios de ocorr ncias de sujeito nulo preenchido caracter sticas da escrita e da fala em valores absolutos 4 Com exce o do que pode ser observado na obra de Cereja amp Magalh es 9 ano 96 E escrita E fala Gr fico 13 Ocorr ncias de fala e escrita nos livros did ticos A an lise quantitativa dos dados nos possibilitou perceber o seguinte i metade dos livros did ticos analisados utilizam ocorr ncias de sujeito preenchido caracter sticas de fala nos exerc cios e coment rios e
226. s o maiores mas t m tamb m as propriedades de som e significado Portanto os itens lexicais s o formados por propriedades fon ticas e sem nticas e as express es complexas s o formadas a partir de itens lexicais Esses pressupostos resolvem de maneira mais simples econ mica e elegante o problema de Plat o discutido no subt pico anterior Como uma crian a possui tanto conhecimento lingu stico a partir de uma experi ncia lingu stica t o limitada importante destacar que economia e eleg ncia s o propriedades da linguagem Hornstein et al 2005 p 7 destacam seis condi es para uma investiga o minimalista da GU 27 1 sentences are basic linguistic units ii sentences are pairings of form sound signs and meaning iii sentences are composed of smaller expressions words and morphemes iv these smaller units are composed into units with hierarchical structure v sentences show displacement properties in the sense that expressions that appear in one position can be interpreted in another vi language is recursive Na verdade essas propriedades podem ser explicadas pela rela o som significado existente nas l nguas e pretendem desse modo dar conta dessa rela o nas mais variadas l nguas 1 1 3 Teoria Gerativa e ensino Segundo a tese inatista como vimos no subt pico 1 1 1 o ser humano n o precisa de instru o formal para falar sua l ngua materna e sim de dados de entrada ou
227. s par metros uma vez que o input poderia ser insuficiente para esse processo A terceira possibilidade de marca o dos par metros a que adotamos neste estudo a fixa o feita por meio de um processo de disparo trigger acionado pela experi ncia lingu stica do falante Esse processo de aquisi o se contrap e ideia de que os par metros s o marcados de forma simples mec nica e uniforme entre os falantes o que poderia explicar a facilidade com que a crian a adquire linguagem na aus ncia de instru o AVRAM 2003 s p mas n o explicaria o caso das senten as amb guas por exemplo que podem ser licenciadas por mais de um valor de par metro A fixa o de par metros por trigger consiste na ideia de que a marca o de um 46 par metro particular pode automaticamente disparar por isso o nome do processo a mesma marca o para outros par metros A respeito do comportamento lingu stico da crian a em fase de aquisi o Denes 2011 detalha as fases de aquisi o de uma crian a at os 3 anos de idade Ele diz que rec m nascidos s o capazes de discriminar os fonemas presentes em todas as l nguas e diferenciar a pros dia de sua l ngua da pros dia das demais Aos nove meses beb s j adquiriram todos os fonemas de sua l ngua aos doze come am a compreender e produzir as primeiras palavras Apenas quatro meses depois a crian a j possui um l xico de cerca de 70 palavras e antes dos dois
228. s plenos caracter sticos da fala nenhuma das obras examinadas deixou de ter ao menos uma inova o com sujeito pleno al m disso a propor o entre a quantidade de ocorr ncias de sujeitos nulos caracter sticos da escrita e ocorr ncias de sujeitos plenos caracter sticos da fala n o varia ao longo dos anos escolares ao passo que tal varia o poderia sinalizar uma diferen a em quantidade entre os dois usos Por fim na an lise das sugest es ao professor somando as em todas as obras tivemos 5 instru es das quais 4 alertavam sobre o fato de evitar repeti o de pronomes e apenas uma sugest o 45 orientava o professor para chamar a aten o do aluno para o sujeito nulo O input fornecido pelo livro did tico portanto apresenta tanto o uso do sujeito nulo caracter stico da escrita mais formal quanto o uso do sujeito pleno com as inova es da fala do portugu s brasileiro Na realidade n o h por parte dos autores dos livros did ticos uma preocupa o com input para o aluno ou com instru es 104 direcionadas ao professor para que ele possa aplicar t cnicas de elicia o a import ncia do input sequer levada em considera o pelos livros did ticos Diante desse quadro como se pode exigir do estudante do Ensino Fundamental que ele reproduza um texto escrito com caracter sticas diferentes das do input que lhe oferecido N o se pode cobrar do aluno o uso do sujeito nulo preenchido caracter stico ape
229. scrita Se eu fosse rei ou prefeito teria mandado erguer lhe uma est tua Mas do jeito que falava ele pedia apenas que no seu t mulo eu escrevesse p 8 escrita E aquele homem me confessou que amava sem nenhuma coer o N o lhe encostei a faca no peito cobrando algo p 8 9 escrita Uns dizem casei v rias vezes Outros assinalam fiz v rios filhos Outro dia li numa revista um conhecido ator dizendo tive todas as mulheres que quis Outros ainda dizem n o posso viver sem fulana ou fulano Na B blia est que Abra o gerou Isac Isac gerou Jac e Jac gerou as doze tribos de Israel Mas nenhum deles 2999 disse Na verdade fui muito amado p 9 escrita Mas quando do alto de seus oitenta anos aquele homem desfechou sobre mim aquela frase me senti n o apenas como o filho que quer ser engenheiro como o pai Senti me um garoto de quatro anos de cal as curtas se dizendo quando eu crescer quero ser um homem de oitenta anos que diga Amei muito na verdade fui muito amado Se n o pensasse isto n o seria digno daquela frase que acabava se me ser ofertada como se eu n o visse o instante em que a lagarta se transformaria em lib lula p 9 escrita fala escrita escrita escrita escrita fala Ouvindo o por um instante suspeitei que a psican lise havia fracassado que tudo aquilo que Freu
230. se par metro o que far com que ele produza senten as sem o sujeito manifesto como o caso do espanhol ou negativamente no caso das l nguas com o sujeito manifesto como o ingl s H ainda 13 Tradu o livre As crian as adquirem a l ngua sob diferentes circunst ncias e o input ao qual elas s o expostas pode variar muito de crian a para crian a apesar disso todas elas alcan am a mesma compet ncia e o fazem em um tempo limitado 44 as l nguas em que o sujeito nulo aparece em contextos espec ficos como o caso do PB o input recebido pelos falantes dessa l ngua em particular marca positivamente em alguns contextos o par metro do sujeito nulo e negativamente o mesmo par metro em outros Veremos mais detalhadamente esses contextos no t pico 2 Moro 2008 cita a vis o de aquisi o da l ngua de Jacques Mehler 1974 baseada na teoria de princ pios e par metros Para este ltimo autor a aquisi o poderia ser vista como um processo de esquecimento daquilo que n o fez parte da nossa experi ncia lingu stica Desse modo a sintaxe seria adquirida em um processo de sele o eliminando ou esquecendo os valores dos par metros que n o forem compat veis com sua experi ncia lingu stica Moro exemplifica a vis o de Mehler comparando a ordem n cleo complemento do sintagma preposicional no japon s e no ingl s uma crian a imersa em um ambiente onde se fala japon s em fase de aquisi o
231. sendo utilizados portanto como manuais de exerc cios n o tendo um papel efetivo para aprimorar a consci ncia lingu stica dos alunos 102 5 CONSIDERA ES FINAIS A teoria gerativa defende que o ser humano nasce com um aparato biol gico preparado para o aprendizado de uma l ngua Um dos rg os desse aparato a faculdade de linguagem formada por princ pios que constituem seu estado inicial e par metros que s o marcados de acordo com a experi ncia lingu stica do falante como vimos no primeiro cap tulo O aluno chega escola com a grande maioria desses par metros j marcados o que significa que ele como um falante nativo j possui um grande conhecimento de sua pr pria l ngua Segundo Lobato 2003 partindo dessa premissa o educador pode utilizando t cnicas de elicia o fazer com que o aluno perceba o conhecimento que j possui da l ngua e a partir da introduzir novos conhecimentos lingu sticos como novas estruturas exclusivas da escrita ou novos usos das estruturas que o aluno j conhece No caso espec fico do portugu s brasileiro um dos par metros o do sujeito nulo marcado positivamente para alguns contextos e negativamente para outros sendo cada vez maior a op o pelo sujeito pleno Essa mudan a lingu stica se reflete na fala mas n o na escrita o que resulta na ocorr ncia do sujeito nulo preenchido em contextos diferentes nas duas modalidades Essa diferen a transparec
232. servar a ocorr ncia do sujeito nulo na escrita em ambientes lingu sticos exatamente contr rios aos da fala devido caracter stica conservadora da escrita formal que faz com que essa modalidade seja mais resistente s inova es da l ngua Vejamos as ocorr ncias no trecho selecionado 16 Nos autos da opera o Navalha meus bens foram tornados dispon veis pela ministra Eliane Calmon Isso denota que n o enriqueci ilicitamente na fun o de secret rio de Estado que 52 ocupei por um curto per odo de quatro meses e 17 dias 03 65 Conheci o empres rio propriet rio da construtora Gautama em fun o do cargo ent o ocupado Inexistem nos autos fotos ou grava es que demonstrem recebimento de vantagens indevidas 4 Nunca fui assessor do Senador Renan Calheiros s Fui sim presidente di PMDB de Macei eleito pelos filiados em conven o partid ria 6 Fui indicado secret rio de Estado de Infraestrutura pelo governador Teot nio Vilela Filho PSDB que atendeu sugest o de setores produtivos de Alagoas pois eu tinha vi s pol tico e t cnico tendo tr nsito por toda a bancada federal Nunca conheci o Sr Claudio Gontijo absurdamente falsa e mentirosa a informa o de que ele teria pagado minhas contas no hotel em Bras lia em virtude de se tratar de uma viagem oficial paga pelo governo do Estado de Alagoas Assim g n o nego os fatos Provo que elesy nunca existiram Adeilson Teixeira Bezerra
233. si o do sujeito nulo Crian as de dois a tr s anos e meio de idade come am a produzir sujeitos nulos SN s mesmo em l nguas que marcam esse par metro negativamente como o ingl s o franc s e o alem o ORFITELLI amp HYAMS 2012 Em l nguas n o pro drop como estas h contextos espec ficos que permitem o uso do nulo como o imperativo no ingl s por exemplo mas os sujeitos nulos produzidos pela crian as da faixa et ria em quest o ocorrem em contextos em que essa estrutura n o marcada positivamente na l ngua Conforme vimos no subitem anterior uma explica o para este fen meno seria a fixa o de par metros por trigger at os tr s anos e meio de idade em m dia o par metro do sujeito nulo ainda n o estaria marcado por isso o uso dessa estrutura em l nguas n o pro drop a partir da fase em que esse par metro marcado ent o a crian a come a a produzir nulos apenas nos contextos em que eles s o licenciados na l ngua em quest o se for o caso No PB un nime entre os pesquisadores do SN que o preenchimento do sujeito cada vez maior fazendo com que essa l ngua n o seja mais considerada pro drop A crian a brasileira em idade escolar possui portanto o par metro do SN marcado negativamente para muitos contextos Segundo Magalh es 2000 entretanto a escrita n o acompanhou tal inova o da fala o que provoca uma inadequa o no in cio do 49 processo de escrita de textos o aluno us
234. singular favorecendo o preenchimento do sujeito a s tima e ltima ocorr ncia caracter stica da escrita no trecho tanto que at chorei onde percebemos que a locu o conjuntiva tanto que favoreceria o preenchimento do sujeito em uma situa o de fala Nos livros did ticos do 7 ano portanto encontramos trechos com ocorr ncias caracter sticas da fala outros com ocorr ncias caracter sticas da escrita e outros com ocorr ncias mistas como em 30 onde encontramos sujeitos nulos e preenchidos no mesmo contexto como a terceira e a sexta ocorr ncias por exemplo Mais uma vez as ocorr ncias encontradas n o oportunizam o aluno a perceber a diferen a entre os contextos de uso do sujeito nulo na fala e na escrita de acordo com o que exigido pela escola Analisemos agora as ocorr ncias encontradas nos livros do 8 ano 31 Eu tentei pegar ele mas n o consegui CEREJA amp MAGALH ES 8 ano p 242 fala 32 Eram os frentistas assim chamados porque viviam de executar trabalhos em estuque imagens santas e ornamentos nas fachadas de igrejas e casas BELTR O amp GORDILHO 8 ano p 261 escrita 33 O senhor admite que levou o carro e nega que o tenha roubado Pode me explicar isto Eu n o roubei senhor juiz O carro estava parado na porta do cemit rio CEREJA amp MAGALH ES 8 ano p 243 escrita escrita fala 88
235. squisas mostram que existem est gios comuns na aquisi o de l nguas pelas crian as Argumentos biol gicos s o tamb m destacados a capacidade de linguagem exclusivamente humana o fato de todos os seres humanos em condi es cognitivas e 21 sociais normais desenvolverem linguagem e a liga o de determinadas partes do c rebro a fun es lingu sticas espec ficas segundo as pesquisas em neurolingu stica Um questionamento solucionado pela hip tese da GU o problema de Plat o tamb m conhecido como o problema l gico da linguagem Segundo Lightfoot 2005 p 42 o problema corresponde pergunta feita por Bertrand Russell Como explicar que seres humanos cujos contatos com o mundo s o breves pessoais e limitados s o 975 mesmo assim capazes de conhecer tanto quanto conhecem No caso espec fico da linguagem a quest o como o conhecimento lingu stico da crian a infinitamente maior que sua experi ncia como foi demonstrado em 1 Dessa concep o instintiva de l ngua surgem alguns conceitos que norteiam a teoria gerativa entre eles o de compet ncia e desempenho que s o respectivamente o que o falante conhece sobre sua l ngua e o que ele produz e o de criatividade que permite ao falante compreender e produzir senten as at o momento nunca ouvidas utilizando recursos lingu sticos estruturas l xico fonemas limitados A ideia de linguagem como instinto remonta a 1871 com as pesqu
236. sta de materiais do Col gio Maur cio Salles de Mello 4 ano Dispon vel em lt http www colegiomauriciosalles com br images stories lista de material 2013 4 An o 2013 pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Maur cio Salles de Mello 5 ano Dispon vel em lt http www colegiomauriciosalles com br images stories lista de material 2013 5 An o 2013 pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Maur cio Salles de Mello 6 ano Dispon vel em lt http www colegiomauriciosalles com br images stories lista de material 2013 6 An o 2013 pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Maur cio Salles de Mello 7 ano Dispon vel em lt http www colegiomauriciosalles com br images stories lista de material 2013 7 An o 2013 pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Maur cio Salles de Mello 8 ano Dispon vel em lt http www colegiomauriciosalles com br images stories lista de material 2013 8 An o 2013 pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Maur cio Salles de Mello 9 ano Dispon vel em lt http www colegiomauriciosalles com br images stories lista de material 2013 9 An o 2013 pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Monteiro Lobato 4 ao 9 anos Dispon vel em lt http www monteirolobatoweb com br site lista de material gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Nossa Senhora do Perp
237. stado inicial modificado aos poucos de acordo com os estados de maturidade cerebral e com a experi ncia lingu stica do falante at chegar a um estado final que equivale sua l ngua particular Como introduzido nos subt picos 1 1 1 e 1 1 2 ap s a fundamenta o da teoria de princ pios e par metros dentro da teoria gerativa o processo de aquisi o de uma l ngua particular passa a ser compreendido da seguinte forma os princ pios aqueles que fazem parte da nossa gram tica universal n o s o adquiridos e sim ativados por meio da experi ncia os par metros por sua vez s o marcados positivamente ou negativamente para uma l ngua em particular dependendo da experi ncia lingu stica do falante Os princ pios portanto s o fechados dentro do estado inicial da linguagem e pertencentes a todas as l nguas Os par metros s o abertos em seu estado inicial e conforme a marca o positiva ou negativa pertencer o l ngua particular em quest o A estrutura sujeito por exemplo um princ pio e portanto n o adquirida j estando na GU Isso significa que todas as l nguas possuem sujeito podendo ser esse sujeito obrigatoriamente expl cito ou n o o fato de o sujeito aparecer ou n o em senten as de determinada l ngua caracteriza um par metro a saber o par metro do sujeito nulo de acordo com o input recebido pelo falante em sua l ngua materna a gram tica interna do falante ser marcada positivamente para es
238. suco x derramou y nos dados de input sejam eles falados ou escritos as categoriza es det N e V n o est o expl citas mas a crian a cria a informa o estrutural usando o conhecimento que ela j tem Tais defini es n o deixam clara a situa o em que determinada estrutura lingu stica considerada input embora fale de crian as e de aquisi o de L1 Anderson 2007 destaca a import ncia da frequ ncia do input principalmente a partir dos conceitos de Greenberg 1966 e Ellis 2002 o primeiro defende que a frequ ncia o crit rio prim rio para diferenciar formas marcadas de formas n o marcadas e o segundo que as unidades lingu sticas s o abstra das do uso e das regras da l ngua a partir de regularidades estruturais extra das da an lise das caracter sticas do input da l ngua Anderson cita o uso o que j sinaliza situa es comunicativas Quanto import ncia do input para o ensino em L2 Paiva s d acredita que o aprendiz sabe intuitivamente que a constru o da gram tica em L2 se d por meio do input e n o pela explicita o de regras em sala de aula como destacado por Goodall no 59 artigo em quest o Silva 2012 defende que cabe ao professor ensinar a Gram tica Padr o GP ao aluno a partir de um tipo de input diferenciado do da fala coloquial um input compreens vel que n o seja informa o direta sobre a linguagem VanPatten 2003 p 28 por sua vez salienta que Todo aprendiz
239. sujeito nulo na fala e na escrita bem como a delimita o dos contextos de fala e escrita que ser o levados em conta nas an lises 60 2 SUJEITO NULO Antes de definirmos o sujeito nulo necess rio que conceituemos sujeito Nesta pesquisa consideraremos sujeito o elemento que ocupa a posi o de especificador de SFlex e exibe concord ncia com o verbo al m do caso nominativo o que vis vel quando representado por um pronome BERLINCK et al 2009 p 120 Consideraremos sujeito portanto o elemento nulo ou preenchido que estiver na posi o de Spec de IP do ingl s Inflexional Phrase traduzido para o portugu s pelas autoras como sintagma flexional SFlex que n o necessariamente ocupava a posi o de Spec de VP do ingl s Verbal Phrase antes do movimento para IP uma vez que consideramos o caso dos inacusativos e da passiva em que o elemento que Spec de IP ocupava em VP a posi o de argumento interno em IP que atribu do caso nominativo ao elemento na posi o de Spec e a representa o pronominal desse elemento torna mais vis vel esta atribui o de caso Quanto concord ncia com o verbo citada pelas autoras consideraremos que no PB a concord ncia n o est na maioria das vezes vis vel no verbo na desin ncia verbal Berlinck et al 2009 caracterizam os sujeitos 1 de refer ncia determinada ii indeterminada ou arbitr ria e iii sem qualquer refer ncia quando ne
240. t selecionar numeroEntidade 000000275 910 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 27 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 403 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 911 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 27 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 405 Norte Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 912 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 27 08 2013 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 407 Norte Dispon vel em lt https www fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 914 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada DF amp criterios gt Acesso em 27 08 2013 A Escola Classe 315 Sul que seria a escola anterior segundo a lista das escolas p blicas sob a administra o da Diretoria Regional de Ensino do Plano Piloto e Cruzeiro n o existe na lista disponibilizada pelo FNDE Acesso em 26 08 2013 110 Lista de livros did ticos utilizados na Escola Classe 410 Sul Dispon vel em lt https w ww fnde gov br distribuicaosimadnet selecionar numeroEntidade 000000275 916 amp anoPrograma 2013 amp codigoPrograma 01 amp ufSelecionada
241. ta escrita fala que mesmo as conchas vazias s o importantes para o equil brio da natureza j que com o tempo se quebram e se misturam areia formando o solo das regi es litor neas p 210 escrita Input encontrado nos exerc cios e coment rios Projeto Se meio ambiente estou no meio Mostra de cartazes de textos de opini o e de outros textos relacionados com o meio ambiente p 187 escrita Em diferentes situa es do cotidiano expressamos nossa opini o a respeito do mundo que nos cerca Opinamos sobre a melhor revista em quadrinhos o livro mais bonito que j lemos e assim por diante p 190 escrita Quando produzimos um texto de opini o temos em vista a finalidade de convencer os nossos interlocutores p 191 escrita O texto de opini o expressa o ponto de vista de seu autor Por isso comum haver nele express es como Eu penso que Eu acho que Precisamos fazer isso etc p 191 fala Para muitas pessoas os animais s o como membros da fam lia c es gatos dividem o espa o familiar sobem nos sof s e nas camas e vivem no colo como se fossem beb s p 192 escrita Primeiramente posicione se sobre o tema proposto isto decida se voc ser a favor ou contra a pr tica considerada p 192 fala Verifique se o texto deixa claro seu ponto de vista sobre o tema se ap
242. tar o que me causou o primeiro grande impacto assim que descemos do navio p 16 escrita H um m s quando chegou de manh escola Maur cio 12 encontrou um amigo chateado p 26 escrita Quando fui para o recreio duas professoras falaram que tamb m tinham sido xingadas por mim p 26 escrita Fiquei muito triste p 26 escrita N o entendia por que tanto dio p 26 escrita S quando decidiu deletar seu pr prio blog que Karina 12 ficou livre da chatea o virtual Por ser gordinha recebeu na escola um apelido de que n o gostava p 26 escrita Eu chorava o tempo todo N o entendia por que tinham tanto dio de mim p 26 escrita Karina percebeu que n o tinha culpa de ter sido escolhida para essa brincadeira sem gra a p 26 escrita 61 E E sn ias Este exemplo n o se trata de uma indetermina o A personagem se refere a seus colegas de classe que escreviam coment rios maldosos e palavr es em seu site 147 N o coloque na internet informa es pessoais por exemplo seu endere o local em que estuda telefone nome de seus pais locais que costuma frequentar p 27 escrita n o fa a no meio digital aquilo que n o gostaria que fizessem para voc p 27 escrita Te conto o resto quando chegar p 29 escrita
243. tar sobre a identidade dos seres a que se refere p 202 escrita Vi o ladr o que roubou a minha bolsa no nibus p 205 escrita Fl via eu vi o Jo o na escola com a sua m e p 205 fala O livro n o est comigo Emprestei ele para minha prima p 205 escrita Voc n o vai acreditar no que aconteceu Mas prometo te contar tudo com detalhes p 205 escrita Eu n o vi elas na festa Ser que elas n o foram convidadas p 205 fala Preciso falar consigo ainda hoje p 205 escrita Visito meus av s dia depois da aula p 206 escrita Perdi o sono outro dia porque o telefone tocou de madrugada p 206 escrita Informei secretaria que Lu s n o pode entregar os documentos p 207 escrita O que s vive se for alimentado mas se tomar gua morre p 210 escrita BELTR O Eliana L cia Santos GORDILHO Tereza Cristina Santos Di logo L ngua Portuguesa 7 ano Ed renovada S o Paulo FTD 2009b pp 7 21 Input encontrado nos textos Mas um dia voc vai acordar tenho certeza p 8 escrita Em primeiro lugar dispenso os elogios principalmente os rid culos como o seu p 9 escrita Ali s estou s respondendo ao seu cart o porque achei simplesmente ma ra vi lho so p 9 escrita Onde que o compr
244. te p 9 escrita Nessa cr nica o autor exalta a sabedoria de um senhor de 80 anos Copie em seu caderno a afirma o a seguir que expressa em que consiste essa sabedoria Reconhecer que amou muito Reconhecer que amou e foi muito amado p 12 escrita 173 Segundo o cronista a frase desfechada pelo homem desencadeou lhe o desejo de que aos 80 anos tamb m dissesse 7 Amei muito p 12 escrita O prefixo des d ideia de falta aus ncia de Embora tenha som de z escrito com s p 12 escrita Segundo o cronista algumas pessoas deveriam dizer eu era amado e n o sabia por n o reconhecerem quando s o amadas Escreva no caderno o que nessa situa o essa frase expressa Expressa saudade do tempo em que era amado p 13 escrita o leitor acompanha a paix o do eu l rico e pode tamb m expressar o que sente escrevendo ou desenhando na p gina em branco ao lado dos poemas p 13 escrita As cartas que voc vai ler documentam o in cio de uma hist ria de amor vivida at hoje por um casal cujo homem aos 85 anos pode dizer Na verdade sou muito 2999 amado p 14 escrita a hist ria real de Moacyr e Lourdes Tudo come ou em setembro de 1950 quando se conheceram em Salvador Ele paulista a trabalho ela baiana a passeio p 14 es
245. te dos em fun o de mobiliza o e de etapas de desenvolvimento do conhecimento lingu stico Da a import ncia da explicita o do conhecimento lingu stico as regularidades da l ngua s o descobertas pelos alunos e n o impostas com base em prescri es e a organiza o dos conte dos levam em conta as fases de desenvolvimento do conhecimento impl cito e as descobertas das regularidades 1 4 Input Nesta subse o apresentamos o conceito de input e um estudo que serviu de base para a nossa pesquisa Em seguida apresentamos algumas discuss es em torno do conceito de input presente no estudo abordado 1 4 1 Conceito Segundo VanPatten 2003 p 102 Input a l ngua gem que um aprendiz ouve ou l que possui algum tipo de inten o comunicativa ou baseada no significado Embora o autor tenha usado o termo aprendiz ele salienta que o termo input usado tanto para aquisi o l ngua materna quanto para aprendizagem no caso da L2 defendemos aqui que o termo input tamb m pode ser aplicado a tudo o que o aprendiz da escrita em sua l ngua materna ouve ou l Podemos usar esse termo portanto tanto para nos referir a tudo o que ouvimos em nossa l ngua materna em nossa fase de aquisi o como para o que ouvimos ou lemos ap s essa fase em nossa l ngua ou quando estamos aprendendo uma segunda l ngua Como trabalharemos com a 53 aprendizagem da escrita essa exposi o ser muito importante
246. te essa forma tem uma estrutura simples raiz vogal tem tica ndo e altamente regular e devido a essas caracter sticas uma exposi o relativamente pequena aos verbos dessa forma seria suficiente Quanto ao uso a caracter stica n o perfectiva do presente simples no espanhol permite que ele seja usado em lugar do cont nuo o que n o acontece no ingl s p 262 8 Ad nde vas X Where do you go where go 2s Where are you going Com apari es desse tipo e partindo do princ pio que formas mais simples bloqueiam formas mais complexas o estudante concluiria corretamente que a exist ncia de estruturas como Ad nde vas Significa que formas como Ad nde est s yendo s o usadas em contextos particulares Al m disso a alta frequ ncia de input da estrutura de Ad nde vas e a baixa frequ ncia da outra forma faz com que ele perceba que a primeira forma mais usada O desej vel portanto seria um input baixo da forma progressiva N o isso por m que foi observado nos livros analisados como pode ser veirifcado na seguinte tabela baseada no gr fico da p gina 264 25 As obras de Knorre Dorwick P rez Giron s amp Glass 2008 e Blanco amp Donley 2007 t m 18 cap tulos a de Terrell Andrade Egasse amp Mu oz 2005 tem 16 56 Cap tulo Formas verbais Porcentagem 1 Presente 100 2 Presente infinitivo 60 40 3 Presente infinitivo 60 40 4 Presente infi
247. tema gramatical s o as ora es subordinadas adverbiais N o h em nenhum dos seis volumes instru es para o professor no que diz respeito elicia o do uso de pronomes ou de sujeito nulo ou preenchido 101 4 2 Discuss o dos resultados e s ntese do cap tulo Como pudemos observar o input fornecido pelo livro did tico n o oportuniza o estudante a perceber as diferen as entre os contextos de fala e de escrita do sujeito nulo preenchido uma vez que o livro traz no mesmo contexto lingu stico ocorr ncias ora de fala ora de escrita o que n o permite que o aluno perceba a diferen a entre os usos nas duas modalidades Quanto an lise das sugest es de elicia o direcionadas ao professor encontramos pouqu ssimas ocorr ncias nos cap tulos selecionados das cole es Porta aberta e pis e de um total de cinco ocorr ncias exemplos de 35 a 39 apenas uma o exemplo 37 se referia ao nulo as outras propostas tratavam da substitui o de substantivos por pronomes para evitar a repeti o Nas cole es Di logo e Portugu s linguagens n o foi encontrada sequer uma sugest o de elicia o quer ao longo dos cap tulos escolhidos quer nos manuais do professor Portanto os livros did ticos de l ngua portuguesa al m de n o diferenciarem as ocorr ncias do sujeito nulo preenchido n o prop em elicia o para auxiliar o estudante a perceber as diferen as do uso dessa estrutura na fala e na escrita
248. terial reciclado ii atividades de revis o textual e reescrita e iii an lise de aspectos gramaticais em poemas e trechos liter rios 1 1 3 1 Outros estudos Como podemos observar os estudos ligando a teoria gerativa ao ensino v m sendo desenvolvidos desde 1985 uma vez que o estudo de Lobato 1976 n o trata especificamente da teoria gerativa e sim da lingu stica em geral e de situa es comunicativas at muito recentemente com as pesquisas de Vicente amp Pilati 2012 2013 Cada uma dessas pesquisas contribui significativamente para a evolu o dos estudos nessa linha Genouvrier amp Peytard 1985 chamam a aten o para a exist ncia de uma gram tica consciente e n o consciente Steffen amp Lago 1987 prop em uma simplifica o da teoria para aplica o no Ensino M dio Magalh es 2000 compara o sujeito nulo pleno usado na fala com aquele usado nas reda es escolares de crian as e adolescentes Costa amp Barin 2003 sugerem a observa o das transforma es da frase levando em considera o o estudo dos sintagmas Lobato 2003 traz a import ncia da compreens o por parte do professor de gram tica como um construto mental Franchi 2006 prop e atividades de reconstru o consciente de textos por meio da substitui o de palavras ou sintagmas Cunha 2009 sugere que o professor no ensino de 42 morfologia fa a com que o aluno descubra a regra seguida por um conjunto de palavras
249. textos E Gram tica pedag gica E Gram tica reflexiva E Gram tica aprender e praticar E Gram tica teoria e exerc cios E Gram tica texto reflex o e uso E Interativa E Palavra chave E Portugu s leitura produ o gram tica E Portugu s linguagens E Projeto Ararib Projeto Radix gram tica E Projeto Radix portugu s Projeto Radix produ o de textos Tempo de portugu s Todos os textos Tudo linguagem 5 Viva portugu s Livros did ticos 8 ano particulares Gr fico 08 Livros did ticos do 8 ano escolas particulares 80 E Curso pr tico de gram tica E Descobrindo a gram tica E Entre palavras E Gram tica em textos E Gram tica pedag gica m Gram tica reflexiva E Gram tica palavra frase texto E Gram tica aprender e praticar E Gram tica teoria e exerc cios E Gram tica texto reflex o e uso E Interativa E Nov ssima gram tica da l ngua portuguesa E Portugu s leitura produ o gram tica E Portugu s linguagens Projeto Ararib E Projeto Radix gram tica E Projeto Radix portugu s E Projeto Radix produ o de textos Tempo de portugu s Todos os textos Tudo linguagem Livros did ticos 9 ano particulares Gr fico 09 Livros did ticos do 9 ano escolas particulares 81 4 AN LISE DOS LIVROS DID TICOS Neste subt pico ser o analisados os livros did ticos mais utilizados nas escolas da regi o centra
250. tuo Socorro 4 ano Dispon vel em lt http www perpetuosocorro com br wp content uploads 2011 11 4 C2 BA ano do Fundamental 1 2013 pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Nossa Senhora do Perp tuo Socorro 5 ano Dispon vel em lt http www perpetuosocorro com br wp content uploads 2011 11 5 C2 BA ano do Fundamental 1 2013 pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Nossa Senhora do Perp tuo Socorro 6 ano Dispon vel em lt http www perpetuosocorro com br wp content uploads 2011 11 6 C2 BA ano do Ensino Fundamental correta pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Nossa Senhora do Perp tuo Socorro 7 ano Dispon vel em lt http www perpetuosocorro com br wp content uploads 2011 11 7 C2 BA ano Ensino Fundamental pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Nossa Senhora do Perp tuo Socorro 8 ano Dispon vel em lt http www perpetuosocorro com br wp content uploads 2011 11 8 C2 BA ano Ensino Fundamental1 pdf gt Acesso em 14 09 2013 119 Lista de materiais do Col gio Nossa Senhora do Perp tuo Socorro 9 ano Dispon vel em lt http www perpetuosocorro com br wp content uploads 2011 11 8 C2 AA s C3 AIrie 9 C2 B A ano Ensino Fundamental pdf gt Acesso em 14 09 2013 Lista de materiais do Col gio Notre Dame Bras lia 4 ano Dispon vel em lt http brasilia notredame org br wp content uploads 2012 11 08 Listas de Mate
251. u sticas e desenvolver sua gram tica externa em concord ncia com Lobato 2003 que trouxe o ponto de partida dessa ideia Elas exemplificam a proposta por meio do eixo uso reflex o uso proposto nos PCN s quando esse documento cita eixos de aprendizado que partem do uso assume que o ensino parte da produ o do aluno e a reflex o sobre a l ngua ser feita a partir dessa produ o para um ensino baseado na descoberta de habilidades lingu sticas o ponto de partida seria a reflex o sobre aquilo que o aluno j conhece sobre sua l ngua e a partir disso o uso unindo o ensino de gram tica externa que compreende os processos de alfabetiza o letramento e adequa o das express es oral e escrita e o conhecimento lingu stico que o aluno j traz para a escola O eixo proposto seria portanto reflex o uso reflex o uso O papel do professor tamb m destacado no artigo ele seria um eliciador do conhecimento no sentido de auxiliar o aluno a tomar consci ncia do que ele j sabe sobre a l ngua e a desenvolver esse conhecimento como j foi mostrado em Lobato 2003 em oposi o ideia equivocada de que o professor deve deixar o aluno aprender sem a necessidade de media o do professor As autoras d o sugest es de temas que seriam interessantes no trabalho com a compet ncia lingu stica do aluno constru es amb guas intransitividade topicaliza o clivagem e objeto nulo detalhando os
252. ue fora noiva de um fazendeiro p 125 escrita e o garoto galgou os dois degraus empurrou a cancela entrou Tinha a pedra na m o mas j n o era necess ria jogou a fora Tudo t o f cil que at ia perdendo o 69 senso da precau o p 125 escrita Como a crian a n o se movesse o som indistinto se esbo ou outra vez Ele teve a impress o de que n o era xingamento parecia antes um chamado p 126 escrita Fazia tudo naturalmente e nem se lembrava mais por que entrara ali nem conservava qualquer esp cie de avers o pela doida p 126 escrita Sabia que n o poderia fazer nada para ajud la p 127 escrita Eu juro que melhor N o ser um normal Se eu posso pensar Sim sou muito louco Eu sou feliz p 130 fala fala escrita fala mas os garotos dos arredores fugiam ao v lo escondiam se por detr s da rua mudavam a voz e perguntavam que fim tinha levado os cabelos dele Quando o aperreavam demais aborrecia se p 131 escrita N o tendo com quem entender se Raimundo pelado falava s e os outros pensavam que ele estava malucando p 131 fala Essas retic ncias j estavam presentes no texto original no livro did tico 164 Raimundo levantou se entrou em casa atravessou o quintal e ganhou o morro Foi andando na l
253. ue gentilmente disponibilizaram seus livros did ticos para esta pesquisa Pressupomos ainda que o rg o da linguagem como outros no sentido de que seu car ter b sico uma express o dos genes Evidentemente cada l ngua o resultado da atua o rec proca de dois fatores o estado inicial e o curso da experi ncia Podemos imaginar o estado inicial como um dispositivo de aquisi o de l ngua que toma a experi ncia como dado de entrada e fornece a l ngua como um dado de sa da um dado de sa da que internamente representado na mente c rebro CHOMSKY 1998 P 19 RESUMO Nesta pesquisa trabalharemos com o Portugu s Brasileiro doravante PB e a estrutura lingu stica investigada ser o sujeito nulo Entre os linguistas que estudam essa estrutura un nime que o uso do sujeito nulo est diminuindo drasticamente na fala do portugu s do Brasil Essa mudan a no entanto atinge apenas a fala com exce o do pronome v s uma vez que a escrita mais formal continua exigindo o uso do sujeito nulo Temos portanto uma estrutura que n o t o utilizada na fala mas sim na escrita e essa estrutura deve ser aprendida para utiliza o em situa es comunicativas particulares Segundo Magalh es 2000 os alunos do Ensino Fundamental no Brasil utilizam o sujeito nulo nas reda es escolares com efici ncia apenas nos ltimos anos 8 e 9 e as corre es feitas pelos pr
254. ujeito na primeira pessoa do singular e a segunda o preenchimento ap s uma conjun o subordinativa no caso a conjun o porque J em 23 temos duas ocorr ncias de sujeito nulo caracter sticas da escrita a posposi o aos elementos Qu quando no primeiro caso e quais no segundo favorecem na fala o preenchimento do sujeito e na escrita o nulo Tamb m registramos ocorr ncias de sujeitos nulos preenchidos caracter sticos da fala ou da escrita em um mesmo trecho como no exemplo 24 24 Na semana passada n o te escrevi porque pensei que voc pudesse vir me visitar Nadine me contou que voc disse n o acredito em fantasmas Isso conversa do Joel Quando que eu falei em fantasmas Voc sabe que eu tamb m n o acredito BORGATTO et al 5 ano p 161 escrita escrita escrita fala fala Os tr s primeiros nulos s o ocorr ncias caracter sticas da escrita o primeiro e o terceiro por serem referentes primeira pessoa do singular contexto favor vel 1 ao preenchimento da posi o sujeito na fala e ii ocorr ncia do nulo na escrita e o segundo por ter duas condi es favor veis ao preenchimento na fala e ao nulo na escrita a conjun o subordinativa porque e a primeira pessoa do singular As duas ltimas ocorr ncias nesse exemplo s o caracter sticas da fala e o preenchimento do sujeito foi favorecido pela primeira pessoa do singular nos dois
255. unidades menores significativas da frase Com rela o ao estudo dos sintagmas Costa amp Barin 2003 baseados principalmente em Silva amp Koch 2001 destacam algumas de suas propriedades gerais como valor significativo rela o de depend ncia e ordem mesmas caracter sticas e fun es no caso de sintagmas do mesmo tipo e denomina o de acordo com o n cleo sintagma nominal SN sintagma verbal SV sintagma adjetival SA sintagma preposicional SP Eles apresentam a forma m nima da ora o SN SV e definem e caracterizam cada um dos tipos de sintagma As vantagens da gram tica gerativa para a an lise gramatical segundo os autores s o 1 A possibilidade de verbos intransitivos poderem receber complemento para explicitar ou qualificar o processo verbal ii a possibilidade de diferenciar verbos pronominais essenciais e acidentais iii a possibilidade de descri o de estruturas com dois objetos indiretos e iv a distin o clara entre complementos verbais e elementos circunstanciais Os autores concluem que com a abordagem da gram tica gerativa utilizando o conceito dos sintagmas e da 11 a Ry Os autores n o citam o sintagma adverbial no artigo em quest o 35 an lise arb rea o entendimento da an lise sint tica se tornaria bem mais amplo e complementaria a an lise sem ntica da gram tica tradicional 1 1 3 6 Franchi 2006 Franchi 2006 inicia o subt pico Indica
256. uran a para o ensino poucos estudos partem do pressuposto da compet ncia inata SILVA 2013 apud PILATI amp VICENTE e a dist ncia entre as pesquisas desenvolvidas nas universidades e o conhecimento lingu stico que chega s escolas ainda grande Sobre a inefici ncia no ensino de L ngua Portuguesa as autoras 41 destacam a cita o de Moura Neves 1990 p 41 que diz que Os exerc cios sobre reconhecimento de classes de palavras e classifica o de fun es sint ticas correspondem a 75 56 das atividades realizadas Elas ressaltam tamb m as diferen as entre os g neros textuais que s o dados como input nos livros did ticos e os tipos de texto que s o pedidos nos principais exames como tirinhas nos livros e disserta es nos exames Com rela o s pesquisas sobre lingu stica e ensino Pilati amp Vicente destacam o artigo de Lobato 2003 no qual as t cnicas de procedimento de descoberta elicia o e resultados focam na aprendizagem do aluno e n o no ensino em si como ocorre com a nossa tradi o de gram tica Elas destacam processos t cnicas focados as na aprendizagem como a learning pyramid e princ pios de aprendizagem como aprender a identificar padr es e desenvolver compreens o profunda de determinado tema As autoras citam ainda o artigo Colocando a teoria em pr tica de Pilati no prelo que prop e atividades de aprendizagem como i oficina sobre a estrutura lingu stica com ma
257. v UNIVERSIDADE DE BRAS LIA INSTITUTO DE LETRAS DEPARTAMENTO DE LINGU STICA PORTUGU S E L NGUAS CL SSICAS PROGRAMA DE P S GRADUA O EM LINGU STICA O PAPEL DO INPUT NO APRENDIZADO DO USO DO SUJEITO NULO NA ESCRITA POR ALUNOS DA EDUCA O B SICA Edite Consu lo da Silva Santos Bras lia DF 2013 Edite Consu lo da Silva Santos O PAPEL DO INPUT NO APRENDIZADO DO USO DO SUJEITO NULO NA ESCRITA POR ALUNOS DA EDUCA O B SICA Disserta o apresentada ao Programa de P s Gradua o em Lingu stica Departamento de Lingu stica Portugu s e L nguas Cl ssicas Instituto de Letras Universidade de Bras lia como requisito parcial para a obten o do Grau de Mestra em Lingu stica na rea de concentra o de Teoria e An lise Lingu stica Orientadora Prof Dr Helena da Silva Guerra Vicente Bras lia DF 2013 Ficha catalogr fica elaborada pela Biblioteca Central da Universidade de Bras lia Acervo 1014552 Santos Edite Consu lo da Silva O pape do input no aprend izado do uso do sujeito nulo na escrita por alunos da educa o b sica Edite Consu lo da Silva Santos 2018 177f il 30 cm Disser t a o mestrado Universidade de Bras lia Instituto de Letras Departamento de Lingu stica Portugu s e L nguas Cl ssicas Programa de P s Gradua o em Lingu stica 2013 Inclui bibliograf i a Orienta o Helena da Silva Guerra Vicente 1 Fala 2 Escrit
258. vez em quando finge que nem me v p 133 escrita Agora s o 8 da noite e eu estou cansado e feliz Estou cansado porque joguei futebol durante 3 horas e meia E estou feliz porque ganhamos 3 jogos e s perdemos um p 134 fala escrita escrita O nico problema eu j te falei s vezes a bola vai fora A fica muito dif cil de apanhar porque ela cai bem na rua p 134 fala Hoje eu conversei muito com um amigo p 134 fala N o acredita o qu eu perguntei p 134 fala Eu pensei um pouco e respondi p 134 fala Ent o vou escrever para o meu filho p 134 escrita Ele me contou que era maquinista de trem p 135 escrita Quando sair daqui vou andar pelo brasil o inteiro com meu trem p 135 escrita Quando eu voltei tive uma surpresa p 136 fala Foi bom visit lo caramujo mas eu tenho que ir embora p 149 fala Puxa voc mais r pido do que parece p 149 escrita Depois eu te pego p 149 fala Vou te dar mais uma dica p 150 escrita Como detesto acordar quero uma segunda opini o p 150 escrita N o n o posso usar o apontador de manh p 151 escrita Tenho medo de acordar o cachorro p 151 escrita Estive compilan
259. vivido na inf ncia p 225 escrita Combine com seus colegas e com o professor algumas perguntas Elas devem servir para ajudar o entrevistado a revelar n o s os fatos mas tamb m as sensa es e os sentimentos a respeito do que est contando p 225 escrita CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s linguagens 5 ano 3 ed reform S o Paulo Atual 2010b pp 78 102 Input encontrado nos textos Os dois se encaminham para a horta quando se ouve o coaxar de um sapo Assustados correm para o lugar de onde sa ram p 81 escrita Anda L cia v se esconder N o quero que ningu m nos veja p 81 escrita Ficarei de guarda com estes dois rev lveres e Para a casa do Gaspar p 82 escrita Quer dizer Quero prender o ladr o sozinho p 82 escrita O senhor sabe como cachorro danado Hei de peg lo com a pata na cebola p 82 escrita Fecharei bem a casa Mas se o senhor precisar de alguma coisa s apitar que virei a jato com minha espingarda p 82 escrita Acreditando se s Camale o revela o horr vel car ter que possui dando uma risada e andando de um lado para outro no palco p 82 83 escrita O velhote est crente que sou detetive Detetive coisa nenhuma Quem manda se meter comigo
260. za Cochar Portugu s Linguagens 6 7 ano S o Paulo Atual 2010 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica texto reflex o e uso 4 ed S o Paulo Atual 2012 8 e 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 8 9 ano S o Paulo Atual 2010 CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Gram tica texto reflex o e uso 4 ed S o Paulo Atual 2012 CEREJA William Roberto MAGALH ES Tereza Cochar Todos os textos uma proposta de produ o textual a partir de g neros e projetos 8 9 ano S o Paulo Atual 2011 32 4 e 5 anos Apostila do Sistema XXX de Ensino 135 6 e 7 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 6 7 ano Com plataforma Acompanha Aprendizagem S o Paulo Atual 2012 GON ALVES Maria S lvia Projeto Radix produ o de textos 6 7 ano S o Paulo Scipione 2009 PASCHOALIN Maria Aparecida SPADOTO Neuza Terezinha Gram tica teoria e exerc cios S o Paulo FTD 2008 8 e 9 anos CEREJA William Roberto MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 8 9 ano Com plataforma Acompanha Aprendizagem S o Paulo Atual 2012 GON ALVES Maria S lvia Projeto Radix produ o de textos 8 9 ano S o Paulo Scipione 2009 FERREIRA Mauro Gram tica aprender e praticar S o Paulo FTD 2011 33 4 e 5 anos

O papel do input no aprendizado do uso do sujeito nulo na escrita

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