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SILVANA SANTOS VASCONCELOS

1. 172 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO CAPELA DE EXAUST O POP EQP GQDM 007 00 ANEXO 1 Formul rio n 07 Registro de uso di rio do equipamento Log Book Formul rio n 07 Registro de uso di rio do equipamento log book Equipamento Sala Data Usu rio Hora In cio Hora T rmino Departamento Assinatura ANEXO 2 Formul rio de Manuten o Preventiva Corretiva Data Manuten o Manuten o Assinatura Preventiva Pr xima Corretiva Pr xima 08 03 2013 ELABORADO I VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 173 AP NDICE U POP Utiliza o Equipamento pHmetro Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO PH METRO POP EQP GQDM 008 00 PALAVRA CHAVE REVISAO pH metro 00 SUM RIO 1 OBJETIVO 1 2 CAMPO DE APLICA O 1 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 4 SIGLAS 2 5 PROCEDIMENTO 2 5 1 Defini o 2 5 2 Opera o 2 5 3 V
2. Fonte Elaborado pela autora Essas novas condutas de procedimentos foram comunicadas aos colaboradores de cada projeto desenvolvidos no Departamento para ci ncia de sua equipe e enviados por e mail para todos os usu rios do Departamento tamb m atrav s de reuni es cientificas por Tecnologistas e Pesquisadores que ficou como uma forma de treinamento 7 2 2 3 Controle de Reagentes para PCR Para assegurar o controle dos reagentes para PCR utilizados nas atividades de pesquisas s o feitos os testes com a T cnica de rea o de PCR Foram seguidos protocolos j 50 existentes utilizando controles positivo e negativo para que comprove a qualidade dos reagentes e elaborado um formul rio de registro possibilitando controle e rastreabilidade Em seguida os reagentes s o aliquotados e disponibilizados para uso Os reagentes de uso e o estoque s o armazenados em caixa de polietileno com identifica o no microtubo com nome concentra o de uso volume e no corpo do microtubo marca e data Na Figura 8 Formul rio n 02 Controle de Teste de Reagente Figura 8 Formul rio n 02 Controle de Teste de Reagente GQDM Gest o da Qualidade Fiocruz Departamento de Microbiologia PERNAMBUCO Fonte Elaborado pelo autora Para ter o controle e rastreabilidade dos reagentes estoques foi feito um lavamento de todos os reagentes envolvidos no Estudo selecionado Extra o DNA Bacteriano e elaborado formul rio
3. T TULO i C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO BOMBA DE V CUO POP EQP GQDM 003 00 ANEXO 2 Formul rio de Manuten o Preventiva Corretiva Data Manuten o Manuten o Assinatura Preventiva Pr xima Corretiva Pr xima 08 03 2013 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 168 AP NDICE T POP Utiliza o Equipamento Capela de Exaust o Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO CAPELA DE EXAUST O POP EQP GQDM 007 00 PALAVRA CHAVE REVISAO Capela de exaust o 00 SUM RIO 1 OBJETIVO 1 2 CAMPO DE APLICA O 1 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 4 SIGLAS 2 5 PROCEDIMENTO 2 5 1 Defini o 2 5 2 Opera o 2 5 3 Verifica o Di ria 3 5 4 Calibra o 3 5 5 Manuten o Preventiva 4 5 6 Manuten o Corretiva 4 6 PRECAU ES SEGURAN A 4 7 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 4 8 SUM RIO DAS REVIS ES 4 1 OBJETIVO Este POP padroniza define e estabelece regras que devem ser aplicadas nos procedimentos de utiliza o do equipamento capela de exaust o 2 CAMPO DE APLICA O Equipamento projetado para evitar escape de vapores t xicos irritantes ou inflam veis ELABORADO I VERIFICADO
4. Sistema de Gest o que n o exigido pela 61 Norma NIT DICLA 035 foi acrescentado por tratar se de requisito importante na Gest o da Qualidade como um todo para gerenciamento do processo um requisito Norma ABNT NBR NM ISO 15189 Laborat rios de An lises Cl nicas Requisitos Especiais de Qualidade e Compet ncia Foi poss vel observar que o conhecimento obtido atrav s de estudos e interpreta o da norma selecionada forneceu subs dios e ao mesmo tempo ficou evidenciado que o processo de implanta o da qualidade marcado pela express o diga o que faz fa a o que diz prove Pesquisadores em trabalho semelhantes sobre o tema tamb m relatam que todos os ensaios devem estar registrados e os registros devem ser seguidos PAIVA CAVALCANTI et al 2010 Gr fico 1 Resultado da adequa o da Norma ADEQUA O A NORMA NIT DICLA 035 BPL E Antes E Depois 80 80 80 Fonte Elaborado pela autora 7 3 1 1 Requisito Pessoal Em conson ncia com esse item foram oferecidos cursos com treinamento dos envolvidos Funcion rios e estudantes antes do inicio do projeto foram qualificados com o 62 treinamento realizado pela Institui o com aulas te ricas e pr ticas em Boas Pr ticas de Laborat rio Introdu o a Norma NIT DICLA 035 e seus documentos complementares no per odo 10 e11 de agosto de 2009 A autora participou de v rios cursos e treinamento em BPL realizados pela Insti
5. ANEXO 1 Formul rio n 07 Registro de uso di rio do equipamento log book Formul rio n 07 Registro de uso di rio do equipamento log book Equipamento Sala Data Usu rio Hora In cio Hora T rmino Departamento Assinatura ANEXO 2 Formul rio de Manuten o Preventiva Corretiva Data Manuten o Manuten o Assinatura Preventiva Pr xima Corretiva Pr xima 08 03 2013 ELABORADO I VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 163 AP NDICE S POP Utiliza o Equipamento Bomba de V cuo Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO BOMBA DE V CUO POP EQP GQDM 003 00 PALAVRA CHAVE REVISAO Bomba de V cuo 00 SUM RIO 1 OBJETIVO 1 2 CAMPO DE APLICA O 1 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 4 SIGLAS 2 5 PROCEDIMENTO 2 5 1 Defini o 2 5 2 Opera o 2 5 3 Verifica o Di ria 3 5 4 Calibra o 3 5 5 Manuten o Preventiva 3 5 6 Manuten o Corretiva 4 6 PRECAU ES SEGURAN A 4 7 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 4 8 SUM RIO DAS REVIS ES 4 1 OBJETIVO Este POP padroniza define e estabelece regras que devem ser aplicadas nos procedimentos de utiliza o do equipamento bomba de v cuo 2 CAMPO
6. Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ a 3 PERNAMBUCO Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 MODELO DO SUPLEMENTO DO PLANO DE SUPLPE PRO GQDM 001 ESTUDO EXTRA O DE DNA BACTRIANO 2012 001 Patrocinador Solicitante e mail Telefone N solicita o Departamento Institui o Data da entrega Qt de Amostras Subst ncia teste Cultura bacteriana Produto de DNA Anota es sobre o Experimento Declaro que as informa es contidas neste protocolo s o verdadeiras Resultado do Procedimento Registro Local de armazenamento Data de Entrada Data do Preparo Concentra o do DNA Extraido N mero de microtubo Volume contido no microtubo Pesquisador Respons vel Assinatura do Usu rio N Plano de Estudo SUPLPE NPT 001 2013 001 Data Extra o Data Quantifica o Data resultado final Diretor do Estudo Assinatura Silvana Santos Vasconcelos Gerente da Instala o teste Assinatura Nilma Cintra Leal 78 AP NDICE C Modelo Relat rio do Estudo Extra o de DNA Bacteriano Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOC
7. a b c d e 2 O Coordenador Gerente a pessoa que coordena e garante que um n mero suficiente de pessoal qualificado com treinamentos aprova o de POPs e Plano de Estudo recursos para o laborat rio instala es equipamentos e materiais apropriados estejam dispon veis para a condu o apropriada e a tempo h bil do estudo A Garantia da Qualidade deve ter acesso direto aos n veis de gerenciamento e particularmente Alta Ger ncia da Instala o de Teste manter c pias de todos os POPs e plano de estudo realizar auditorias e determinar se os estudos s o conduzidos conforme os princ pios da BPL manter seus registros O outro ponto importante a nomea o do Diretor do estudo que fica respons vel pela condu o do estudo em toda sua extens o e o relat rio final aprova o plano de estudo e emenda assegura que os dados brutos sejam arquivados e o material de suporte arquivado O Pesquisador da gest o da qualidade a pessoa que tem responsabilidade definidas para as fases do estudo e delegada pelo Diretor do estudo E representa o diretor do estudo quando o estudo conduzido em mais de um local O Pessoal t cnico s o os que executam as atividades operacionais desenvolvidas no laborat rio conforme estabelecem os Procedimentos Operacionais Padr o 36 6 5 3 Avalia o 3 Etapa 6 5 3 1 Realiza o do levantamento de adequa o das atividades de rotinas ao atendimento dos r
8. cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA EXTRA O DE DNA BACTERIANO 6 5 Equipamentos Equipamento Patrim nio POP N Capela de Seguran a POP EQP GQDM 003 00 Biol gica Centrifuga Refrigerada 18801 POP EQP GQDM 005 00 Bomba de v cuo 11627 POP EQP GQDM 002 00 Banho Maria 11923 POP EQP GQDM 001 00 Capela de Exaust o POP EQP GQDM 004 00 Freezer 19028 POP EQP GQDM 007 00 6 6 Prepara o da Amostra poder ser suprimido se necess rio Cultura bacteriana crescida em meio l quido por vinte e quatro horas a 28 C ou 37 C 6 7 Procedimento Anal tico Operacional 6 7 1 Dentro da cabine de seguran a biol gica ver POP EQP GQDM 003 00 retirar com o aux lio da micropipeta 1 ml de cultura crescida em meio l quido BHI e colocar no microtubo de 1 5 ml e identificar Para cada cultura fazer dois microtubos 6 7 2 Centrifugar por ver POP EQP GQDM 005 00 5 minutos a 14 000 rpm a 4C em seguida descartar o sobrenadante com o aux lio de uma bomba de v cuo ver POP EQP GQDM 002 00 6 7 3 Ressuspender o sedimento em 500 uL de TE 10 1 ver POP SOL GQDM 013 00 e homogeneizar com pipeta ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 90 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE F
9. 178 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO i C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO PH METRO POP EQP GQDM 008 00 ANEXO 2 Formul rio de Manuten o Preventiva Corretiva Data Manuten o Manuten o Assinatura Preventiva Pr xima Corretiva Pr xima 08 03 2013 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 179 AP NDICE V Formul rio n 06 Registro Interno de N o Conformidade Registro Interno de N o Conformidades do Departamento de Microbiologia Princ pios de Boas Pr ticas de Laborat rio BPL 1 Tipo de registro n o conforme N do Registro 2 Data RNCMC Registro de n o conformidade de Material de Consumo RNCSR Registro de n o conformidade de Funcionamento de Solu es Reagentes e Meios de cultura RNCCA Registro de n o conformidade de Condi es Ambientais RNCSQ Registro de n o conformidade de Substancias Qu micas 3 Servi o interrompido SIM N O 4 Nome da pessoa que fez o registro 5 Descrever a n o conformidade 6 A o Corretiva AC 7 N mero da Ordem de Servi o Se for para o SATEC OS CAMPOS 8 A 13 PREENCHIDO PELA CO
10. 3 SIGLAS GQDM Gest o da Qualidade do Departamento de Microbiologia POP EQU Procedimento Operacional Padr o de Equipamento POP PRO Procedimento Operacional Padr o de Procedimento T cnico POP SOL Procedimento Operacional Padr o de Solu o 4 MATERIAIS UTILIZADOS 4 1 Vidrarias Nome Quantidade Capacidade Volum trica Becker 01 250 ml Frasco com tampa vidro mbar 01 200 ml Proveta graduada 01 200 ml Bast o de Vidro 01 X 4 2 Equipamentos Equipamento POP N Patrim nio Balan a Anal tica POP EQP GQDM 001 00 18626 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 121 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO POP SOL GQDM 009 00 PREPARO DA SOLU O SDS 10 4 3 Insumos e ou utens lios Insumo Fabricante Esp tula X Papel Alum nio X 4 4 Reagentes e Solu es N o se aplica 5 PROCEDIMENTOS 5 1 C lculos Sulfato Dodecil de S dio SDS 10 200 ml SDS DADO Re SRD SRS DR RR 20g gua deionizada ou gua Tipo I MilliQ est ril 200 ml 5 2 Pesar o SDS e dissolver no Becker suavemente o com o bast o de vidro em 100 ml em gua Tipo ver POP EQP GQDM 00
11. ANEXO 4 9 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 5 5 10 SUM RIO DAS REVIS ES 1 OBJETIVO Este procedimento padroniza define e estabelece regras que devem ser aplicadas nos procedimentos de preparo do reagente RNAse A utilizado nas T cnicas de Biologia Molecular tais com extra o de DNA para diagn sticos e pesquisas moleculares no Departamento de Microbiologia do CPqAM ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 149 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO PREPARO DO REAGENTE RNAse A POP REA GQDM 003 00 2 CAMPO DE APLICA O Ao preparo e dilui o para o controle e estoque de reagentes segundo as Boas Pr ticas de Laborat rio BPL utilizadas no Departamento de Microbiologia do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Informa es do fabricante do reagente RNAse A 4 SIGLAS GQDM Gest o da Qualidade do Departamento de Microbiologia POP REA Procedimento Operacional Padr o de Reagente 5 PROCEDIMENTOS 5 1 Materiais lnhsumos Materiais lnsumos Volume Fabricante Cat logo RNAse A 20 mg ml Invitrogen TE 10 1 1ml gua tipo I Milli Q est ril 1ml E Micro tubos 1 5 ml Pipetas 20 ul e 100 ul
12. Amiga Sheila Edi e Rosineide com suas mensagens de F e Esperan a pelos momentos de apoio e conselhos durante almo o sempre incentivando e dando for a para alcan ar este trabalho A Megine bibliotec ria do CPGgAM Fiocruz que com toda dedica o e profissionalismo me auxiliou na minha revis o liter ria Marcia pela sua dedica o nas horas precisas Meu obrigada Aos Professores Doutores das disciplinas especificas de Gest o da Qualidade e Gest o Ambiental pela orienta o e pelos ensinamentos te ricos e pr ticos Claudia Fontes M nica Crespo Jana na Miranda Roberto Werkhauser Virginia Lorena C ssia Docena Christian Reis Patr cia Silva Ev nia Galindo Todos voc s possuem grande parcela nesta conquista Aos colegas da Turma 2011 2013 e professores da p s gradua o em Sa de Coletiva do Mestrado Profissional em Sa de P blica pelo conv vio e aprendizado apoio nas horas dif ceis e nos momentos de cansa o demonstrando companheirismo e amizade Nunca deixe que lhe digam que n o vale a pena acreditar nos sonhos que se t m ou que os seus planos nunca v o dar certo ou que voc nunca vai ser algu m Renato Russo V em busca do seu sonho Se trope ar n o pare nem perca de vista sua meta Continue subindo S do alto podemos apreciar toda a paisagem Frases das Rosas VASCONCELOS Silvana Santos Aplica o de um plano gerencial da qualidade para a rotina das t cnicas
13. CEP 50 670 420 6 Patrocinador dados do solicitante Nome E mail Endere o Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Telefone Avenida Prof Moraes Rego s n Campus da UFPE 21012500 Recife PE CEP 50 670 420 Assinatura Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 13 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 g C DIGO EXTRA O DNA BACTERIANO PE PRO GQDM 001 2013 00 7 Subst ncia Teste ou Amostra Amostras culturas crescidas em meio BHI l quido para Extra o de DNA Amostras culturas em meio s lido para Extra o de DNA Identifica o da s Bact ria 8 Subst ncia de Refer ncia controles positivos Marcador DNA HIND III Quantifica o do DNA Controle de eletroforese positivo utilizando padr o referencial tamanho conhecido dentificar N o se aplica 9 Cronologia Data prevista do in cio do experimento Data prevista do fim do experimento 10 Procedimentos experimentais Este estudo baseia se na realiza o de t cnica molecular Extra o de DNA bacteriano de cada amostra ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 74 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cru
14. Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO C DIGO A o POP SOL PREPARO DA SOLU O SDS 10 GQDM 009 00 PALAVRA CHAVE REVIS O SDS Sulfato Dodecil de S dio 00 SUM RIO 1 OBJETIVO 1 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3 SIGLAS 2 4 MATERIAIS UTILIZADOS 2 4 1 Vidrarias 2 4 2 Equipamentos 2 4 3 Insumos e ou utens lios 2 4 4 Reagentes e solu es 3 5 PROCEDIMENTO 3 6 ROTULAGEM E 3 7 PREPARO DE SOLU ES DE OUTRAS CONCENTRA ES 4 8 PRECAU ES SEGURAN A 4 9 NAO CONFORMIDADE E A O CORRETIVA 4 10 ANEXO _ i 4 11 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 5 12 SUMARIO DAS REVISOES 6 1 OBJETIVO Departamento de Microbiologia ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos Preparar a solu o de SDS 10 para utilizar nas atividades de rotinas no 120 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO POP SOL GQDM 009 00 PREPARO DA SOLU O SDS 10 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES POP PRO GQDM 001 00 Procedimento Extra o DNA Bacteriana POP EQP GQDM 001 00 POP Utiliza o Balan a
15. es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO PREPARO DO REAGENTE RNAse A POP REA GQDM 003 00 7 PRECAU ES DE SEGURAN A Uso de Jaleco e luvas 8 ANEXOS Preencher todos os campos do formul rio n 03 de Controle de Estoque de Reagente Anexo 1 Formul rio n 03 de Controle de Estoque de Reagente Formul rio n 03 Controle de Estoque de Reagente 1 Produto 2 Estoque m nimo 3 Local de estoque 4 Fornecedores 5 Condi es de armazenagem 6 Especifica o T cnica para futuras compra Entrada 8 Dados de Entrada 9 Controle de Estoque Data Entrada Marca Lote Validade Qt Sa da Saldo Rubrica 9 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS NIT DICLA 035 Princ pio das Boas Pratica de Laborat rio BPL Requisitos Gerais para Laborat rio segundo os Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rios INMETRO Instituto Nacional de Metrologia setembro 2011 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 152 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO PREPARO DO REAGENTE RNAse A POP REA GQDM 003 00
16. i C DIGO EXTRA O DNA BACTERIANO PE PRO GQDM 001 2013 00 13 Refer ncias Bibliogr ficas POP PRO GQDM 001 00 Procedimento para realiza o da t cnica de Extra o de DNA Bacteriano POP PRO GQDM 004 00 Procedimento para opera o da Corrida de Eletroforese NIT DICLA 035 Princ pios das Boas Praticas de Laborat rio BPL e seus documentos complementares NIT DICLA 036 NIT DICLA 037 NIT DICLA 038 NIT DICLA 039 NIT DICLA 040 e NIT DICLA 041 14 Emenda ao Plano de Estudo Em caso de emendas ao plano de estudo devem ser sequencialmente numeradas aprovadas justificadas assinadas e datadas pelo Diretor de Estudo e mantidas anexadas ao Plano de estudo Nota A emenda ao plano de estudo deve ser feita para documentar uma mudan a planejada no estudo antes que o evento aconte a Pode ser feita tamb m como resultado de acontecimentos inesperados durante o estudo que necessitam de uma a o Devem indicar a raz o da mudan a e ser sequencialmente numeradas datadas assinadas e enviadas para todas as pessoas que receberam o plano de estudo original distribu do pelo Diretor de estudo O c digo das emendas ao plano de estudo dever ser elaborado pelo Diretor do Estudo da seguinte forma Plano de Estudo PE PRO GQDM 001 2013 00 a Emenda 001 referente a ele EM 001 PE PRO 001 2013 00 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 76 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pes
17. o desprezar a solu o 10 ANEXO Neste cap tulo devem ser preenchidos todos os campos do Formul rio N 008 de Dados Brutos para controle das solu es preparadas do Departamento de Microbiologia ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 136 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO PREPARO DA SOLU O DE Tris HCI 1M pH 8 0 Anexo 1 FORMUL RIO N 008 Anexo 2 R tulo para identifica o das Solu es GQDM Gest o da Qualidade Dept Microbiologia FIOCRUZ PE FIOCRUZ Preparo da Solu o ref POP SOL N XX Nome da Solu o Concentra o Preparado por Data Validade Condi es de armazenamento 11 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS e ABNT NBR NM ISO 15189 Laborat rio de Analises Cl nicas Requisitos Especiais de Qualidade e Compet ncia Julho 2008 e NIT DICLA 035 Princ pio das Boas Pratica de Laborat rio BPL Requisitos Gerais para Laborat rio segundo os Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rios INMETRO Instituto Nacional de Metrologia setembro 2011 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 137 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesqu
18. rio A elabora o dos POPs Procedimento Operacional Padr o serve para padronizar as t cnicas e as atividades de rotina desenvolvidas nos projetos de pesquisas Foram redigidos v rios modelos de POP m scara do POP para cada tipo de procedimento sempre correlacionando com o item da Norma escolhida Para outras atividades foram elaborados formul rios r tulos e planilhas para padronizar e controlar os procedimentos e elaborar documentos que sejam realmente necess rio correlacionando com a Norma 6 5 2 2 Realizar controle nos preparos de reagentes e solu es para T cnicas Moleculares Para assegurar o controle dos reagentes nas rea es de PCR foram realizados testes de controle nos lotes de reagentes utilizando protocolo j existente e padronizado Em seguida elaborado os POPs e formul rios para controle de registro da qualidade dos reagentes de PCR 35 Para as solu es preparadas no Departamento foram elaborados POPs e r tulos de identifica o como forma de padronizar e ter o seu controle 6 5 2 3 Organiza o Pessoal e Capacita es dos envolvidos no Estudo Programa da Garantia da Qualidade A defini o da equipe do sistema da qualidade indicada pelo Coordenador Gerente da organiza o atrav s de reuni es com n cleo da Gest o da Qualidade Composta por representantes da institui o e colaboradores com caracter sticas pessoais para o desempenho das fun es Definidas a seguir
19. 10 SUM RIO DAS REVIS ES Revis o Data Descri o ou Itens revisados 00 08 03 2013 Primeira vers o ELABORADO I VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 153 AP NDICE Q POP Utiliza o Equipamento Balan a Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO C DIGO UTILIZA O EQUIPAMENTO BALAN A ANAL TICA POP EQP GQDM 001 00 PALAVRA CHAVE REVISAO Balan a 00 SUM RIO 1 OBJETIVO 1 2 CAMPO DE APLICA O 1 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 4 SIGLAS 2 5 PROCEDIMENTO 2 5 1 Defini o 2 5 2 Opera o 2 5 3 Verifica o Di ria 3 5 4 Calibra o 3 5 5 Manuten o Preventiva 4 5 6 Manuten o Corretiva 4 6 PRECAU ES SEGURAN A 4 7 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 4 8 SUM RIO DAS REVIS ES 4 1 OBJETIVO Este POP padroniza define e estabelece regras que devem ser aplicadas nos procedimentos de utiliza o do equipamento balan a anal tica 2 CAMPO DE APLICA O Aplica se a todos os estudos durante o preparo das atividades de rotinas segundo as Boas Pr ticas de Laborat rio BPL no laborat rio de Microbiologia da FIOCRUZ PE ELABORADO I VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 154 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de
20. 128 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO POP SOL GQDM 005 00 PREPARO DO TAMP O TE 10 1 TE 10 1 Tris HCI 10 mM pH 8 0 e EDTA 1 mM pH 8 0 Tris HCI 1M pH 8 0 1000 mM estoque e 10 mM uso F rmula V1 x C1 V2x C2 Substituindo V1 x 1000 mM 200 ml x 10 mM V 200 x 10 2mlou 2000 ul 1000 EDTA 0 5M pH 8 0 500 mM estoque e 1 mM uso Substituindo V1 x 500 mM 200 ml x 1 mM V 200x1 0 4ml ou 400 ul 500 8 PRECAU ES SEGURAN A Usar luvas jaleco e m scaras 3 M 9 N O CONFORMIDADE A O CORRETIVA Apresentando qualquer irregularidade no preparo da solu o registrar no formul rio n 006 Registro interno de n o conformidades e comunicar aos t cnicos para futuras a es corretivas Dependendo do caso n o desprezar a solu o ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 129 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO 3 POP SOL PREPARO DO TAMPAO TE 10 1 GQDM 005 00 10 ANEXO Neste cap tulo devem ser pr
21. 2007 R Microondas PANASONIC 854 2011 NA Micropipeta 1000 ul GIBSON U55708G 2009 R Micropipeta 200 ul GIBSON DL61526 2009 R Micropipeta 100 ul GIBSON U59026G 2009 R Micropipeta 20 ul GIBSON EA51076 2009 R Micropipeta 10 ul GIBSON EA566018 2009 R Phmetro HANNA HI3220 2009 R Nota R Registro de Calibra o NA N o se aplica RN N o possui Registro Calibra o 181 AP NCIDE Z Formul rio N 08 Rela o de Equipamentos do Departamento de Microbiologia Item Equipamento Marca Modelo Patrim nio Data Local CPqAM aquisi o 001 Agitador magn tico ISOTERMP 11102495 17860 2012 S Solu es c aquec 002 Agitador magn tico CORNING PC420 S Solu es c aquec 003 Agitador magn tico TE085 S Solu es 004 Agitador magn tico MARGNETIC MS300 2012 S Solu es c aquec STRIRRER 005 Agitador magn tico FISCHER 2010 S Solu es SCIENTIFIC 006 Agitador magn tico EDULAB 2011 Lab Central c aquec velocid 007 Aparelho p 2011 esteriliza o de ar 008 Balan a anal tica MARTE 248625 E 1998 S Solu es 009 Balan a de ADVENTURER AR2140BR 860 S Solu es precis o 010 Balan a digital MARTE AY220 18626 2012 S Solu es 011 Banho maria NOVA TICA 11923 2013 Lab Central 012 Banho maria FANEM 100 11428 Lab Central 013 Bomba de v cuo FANEM 089 A 11627 20
22. 2500 PERNAMBUCO T TULO C DIGO PREPARO DA SOLU O DE EDTA 0 5 M pH 8 0 a id A partir de PM 372 24 M g M PM V M g 0 5 x 372 24 x 0 2 lt M g 37 22 g 5 2 Pesar o EDTA e colocar o volume de gua 80 mL em um Becker adicionar o EDTA 37 22 9 misturar no agitador magn tico e acrescentar ver POP EQP GQDM 001 00 5 3 Dissolver o p em seguida ajustar o pH para 8 0 adicionando aos pouco 4g de NaOH em pastilha O pH menor que 8 0 o EDTA n o dissolve ver POP EQP GQDM 009 00 5 4 Completar o volume final de 200 ml e Colocar em frasco de vidro 5 5 Esterilizar por autoclava o a 120 C durante 15 minutos 5 6 Fazer a identifica o utilizando o r tulo padronizado 5 7 Conservar em temperatura ambiente de 22 C 25C 6 ROTULAGEM Preencher todos os campos do r tulo dede forma leg vel ver anexo 2 A solu o acetato de am nio 7 5 M est vel at cinco meses a partir da data de prepara o deve ser anotada no r tulo e conservada de acordo com a temperatura recomendada ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 116 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es FIOCRUZ Departamento de Microbiologia PERNAMBUCO Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 T TULO i C DIGO PREPARO DA SOLU O DE EDTA 0 5 M pH 8 0 POP SOL GQDM 006
23. 7 4 1 D stop na corrida usando luvas abra a cuba e transfira o molde com o gel para uma bandeja escorrendo o excesso de tamp o Feche a cuba e desligue a fonte Leve o gel para a sala de documenta o 6 7 4 2 Coloque o gel no centro do transiluminado de luz UV N o use luvas para manusear o sistema de captura de imagem o computador o teclado ou mouse 6 7 4 3 Coloque a c mera com seu suporte em cima do transiluminador 6 7 4 4 Alinhe corretamente o suporte da c mera no transiluminador para que n o haja sa da de luz UV ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 102 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA ELETROFORESE DE C DIGO DNA EM GEL DE AGAROSE POP PRO GQDM 004 00 CUIDADO a luz ultravioleta UV danosa vis o e pele Use culos e roupa protetora Se preferir analisar o gel a olho nu coloque o protetor facial e a tampa de acr lico no transiluminador Quando for cortar fragmentos de gel use protetor de face para luz UV luvas e roupa protetora 6 7 4 5 Acesse o computador e selecione o programa Kodak Na barra de ferramentas do Kodak clique na figura da c mera Neste momento vai abrir uma janela com fundo escuro 6 7 4 6 Ligue a luz UV do tra
24. 7 5M POP SOL GQDM 002 00 Preparo da solu o Acetato de Pot ssio 5M POP SOL GQDM 003 00 Preparo da Solu o Acetato de S dio 3M POP SOL GQDM 004 00 Preparo da Solu o Cloreto de Pot ssio 3M POP SOL GQDM 005 00 Preparo da Solu o Cloreto de S dio 5M POP SOL GQDM 006 00 Preparo da Solu o de EDTA 0 5 M pH 8 0 POP SOL GQDM 007 00 Preparo da Solu o Glicose 20 POP SOL GQDM 008 00 Preparo da Solu o Hidr xido de S dio 10N POP SOL GQDM 009 00 Preparo da Solu o SDS 10 POP SOL GQDM 010 00 Preparo da Solu o Tamp o PBS 10 X conc POP SOL GQDM 011 00 Preparo do Tamp o TBE Tris Borato EDTA 10 X conc POP SOL GQDM 012 00 Preparo da Solu o Tamp o TBS 10 X conc POP SOL GQDM 013 00 Preparo do Tamp o TE 10 1 POP SOL GQDM 014 00 Preparo da Solu o de Tris HCL 1 M pH 8 0 Fonte Elaborado pela autora 7 2 1 2 POP para o preparo de Reagente Foram elaborados oito 08 POPs de preparo de reagente que est o relacionados na Figura 2 abaixo e tr s 03 descritos nos Ap ndices de N a P 44 Figura 2 Lista Mestra de POP de Reagentes elaborado no Departamento de Microbiologia Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia FIOCRUZ Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE Cidade Universit ria 50670 420 PERNAMBUCO Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 C digo contr
25. Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO C DIGO PREPARO DO REAGENTE PROTEINASE K POP REA GQDM 002 00 PALAVRA CHAVE REVISAO Proteinase K 00 SUM RIO 1 OBJETIVO 1 2 CAMPO DE APLICA O 2 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 4 SIGLAS 2 5 PROCEDIMENTO 2 5 1 Materiais Insumos 2 5 2 Preparo do reagente 2 5 3 Dilui o do Reagentes 3 6 CONTROLE DE REGISTRO 3 7 PRECAU ES SEGURAN A 3 8 ANEXO 4 9 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 4 10 SUM RIO DAS REVIS ES 5 1 OBJETIVO Este procedimento padroniza define e estabelece regras que devem ser aplicadas nos procedimentos de preparo do reagente Proteinase K utilizado nas T cnicas de Biologia Molecular tais com extra o de DNA Plasm deos e outras para diagn sticos e pesquisas moleculares no Departamento de Microbiologia do CPqAM ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 144 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO PREPARO DO REAGENTE PROTEINASE K POP REA GQDM 002 00 2 CAMPO DE APLICA O Ao preparo e dilui o para o controle e estoque
26. DE APLICA O Aplica se a todos os estudos durante o preparo das atividades de rotinas segundo as Boas Pr ticas de Laborat rio BPL no laborat rio de Microbiologia da FIOCRUZ PE ELABORADO I VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 164 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO i C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO BOMBA DE V CUO POP EQP GQDM 003 00 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Manual do Usu rio Bomba de V cuo Marca FANEN Modelo 089 A Patrim nio 11627 2003 4 SIGLA EQP Equipamento SATEC Servi o de Apoio T cnico OS Ordem de Servi o POP EQP Procedimento Operacional Padr o de Equipamento 5 PROCEDIMENTOS 5 1 Defini o Equipamento utilizado na aspira o de l quidos 5 2 Opera o 5 2 1 Conectar o plug da bomba de v cuo em tomada de 220 volts 5 2 2 Acionar o interruptor localizado atr s do equipamento 5 2 3 Adaptar uma ponteira est ril na extremidade da haste de suc o para realizar a aspira o e proceder aspira o do l quido desejado 5 2 4 Adaptar uma ponteira est ril na extremidade da haste de suc o para realizar a aspira o e ou para filtra o adaptar filtro descart vel com membrana de 0 22 um 5 2 5 Deslig
27. Geral Objetivos Espec ficos MATERIAIS E M TODOS Local de realiza o do estudo e considera es ticas Natureza do estudo Per odo do estudo Coleta e fontes de dados Desenho experimental do Plano de gerenciamento Planejamento 1 Etapa Escolha da Norma para correlacionar adequar interpretar em conson ncia com a rotina do Departamento de Microbiologia 18 18 19 19 21 21 22 23 23 23 24 24 24 24 25 25 25 28 29 30 30 30 31 31 31 31 31 32 33 33 6 5 1 2 6 5 1 3 6 5 2 6 5 2 1 6 5 2 2 6 5 2 3 6 6 3 6 6 3 1 6 6 4 7 1 7 1 1 7 1 2 7 1 3 T2 7 2 1 7 2 1 1 Podia ed 7 2 1 3 7 1 2 4 7 2 2 7 2 2 1 7 2 2 2 T223 Selecionar as T cnicas Moleculares as Solu es e Reagentes para organiza o e padroniza o dos protocolos Definir os indicadores de gest o da qualidade a serem aplicados Implanta o 2 Etapa Elaborar um Modelo de Procedimento Operacional Padr o POP para as atividades do laborat rio Realizar controle nos preparo de reagentes e solu es T cnicas Moleculares Organiza o Pessoal e Capacita es dos envolvidos do Estudo Programa da Garantia da Qualidade Avalia o 3 Etapa Realiza o do levantamento de adequa o das atividades de rotinas ao atendimento dos requisitos da Norma e os desafios da implanta o Melhorias 4 Etapa RESULTADOS E DISCUSS O Resultado do Planejamento 1 Etapa Norma escolhida em conson n
28. Lista Mestra POP Reagentes elaborado no Departamento de Microbiologia Lista Mestra POP de equipamentos elaborado no Departamento de Microbiologia Lista Mestra POP Gerencial elaborado no Departamento de Microbiologia R tulo de Identifica o para Solu es Formul rio n 01 Registro de Recebimento de Material Fluxograma de Recebimento de Material Formul rio n 02 Controle de Teste de Reagente Formul rio n 03 Controle de Estoque dos reagentes Formul rio n 05 Registro de Primers Formul rio n 06 Registro dos equipamentos do Departamento de Microbiologia Formul rio n 07 Registro de uso di rio do equipamento log book Modelo de etiquetas para identifica o do equipamento em manuten o Modelo de etiquetas para identifica o do equipamento Organograma do plano de Estudo Extra o de DNA Bacteriano Formul rio n 04 Descri o do Cargo Etiqueta de Identifica o Pasta Arquivo Resultados da adequa o da Norma 27 32 34 57 59 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 54 55 57 58 60 61 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Resultados dos indicadores 40 Tabela 2 Resultados das n o conformidades NCs encontradas no Departamento 42 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria BPL Boas Pr ticas de Laborat rio Cgcre Comiss o Geral de Credenciamento CPqAM Centro de Pesquisas Aggeu M
29. POP PRO GQDM 004 00 Pouring agarose 6 7 2 Aplicando amostras de Rea es PCR 6 6 2 1 Aplicar amostra preparada ver item 6 5 1 no gel de agarose 6 6 2 2 Aplicar em outro po o 10 ul do padr o de tamanho molecular Ladder 100 pB 6 7 2 3 Feche a cuba conecte os eletrodos e ligue a fonte de eletroforese Selecione a voltagem V m dia utilizada 80V mili amperagem mA media de 1 5 e o tempo de corrida h media de 40 minutos ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 101 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA ELETROFORESE DE C DIGO DNA EM GEL DE AGAROSE POP PRO GQDM 004 00 6 7 3 Aplicando as amostra para quantificar DNA extra do 6 7 3 1 Aplicar amostra preparada ver item 6 5 2 no gel de agarose 6 7 3 2 Aplicar 10 ul do marcador de peso massa o DNA Lambda Hind III 6 7 3 3 Feche a cuba conecte os eletrodos ligue a fonte de eletroforese e selecione a voltagem V m dia utilizada 80V mili amperagem mA media de 1 5 e o tempo de corrida h media de 30 minutos 6 7 3 4 Analisar o gel sob radia o de ultravioleta 6 7 3 5 Tirar foto dos resultados obtidos atrav s da digitaliza o 6 7 4 Digitalizando a corrida de eletroforese 6
30. Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO o C DIGO PREPARO DA SOLU O ACETATO DE AM NIO 7 5 M POP SOL GQDM 001 00 Ap s dissolvido completa para o volume final de 200 mL ver POP EQP GQDM 004 00 POP Utiliza o Capela de Exaust o 5 4 Esterilizar por filtra o utilizando filtro Millipore 0 22 um est ril conectado na seringa de 20 ml ou utilizar a bomba de v cuo conectado um filtro descart vel ver POP EQP GQDM 003 00 POP Utiliza o Bomba de V cuo 5 5 Colocar em frasco mbar ou frasco envolvido com papel alum nio protegido da luminosidade 5 6 Fazer a identifica o utilizando o r tulo padronizado 5 7 Conservar em geladeira de 4 C 8 C 6 ROTULAGEM Preencher todos os campos do r tulo de identifica o leg vel ver anexo 2 A solu o acetato de am nio 7 5 M est vel at cinco meses a partir da data de prepara o deve ser anotada no r tulo e conservada de acordo com a temperatura recomendada 7 PREPARO DE SOLU ES DE OUTRAS CONCENTRA ES N o se aplica 8 PRECAU ES SEGURAN A Usar luvas jaleco e m scaras 3 M ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 110 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO i
31. de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia FIOCRUZ Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 C digo controle Ano Revis o P gina LM POP GQDM 003 13 2013 00 1 1 T tulo LISTA MESTRA DE POP DE EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DA QUALIDADE DO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA C DIGO T TULO DO DOCUMENTO REVIS O POP EQP GQDM 001 00 Utiliza o Banho Maria POP EQP GQDM 002 00 Utiliza o Bomba de V cuo POP EQP GQDM 003 00 Utiliza o Cabine de Seguran a Biol gica POP EQP GQDM 004 00 Utiliza o Capela de Exaust o POP EQP GQDM 005 00 Utiliza o Centr fuga Refrigerada POP EQP GQDM 006 00 Utiliza o Forno de Microondas POP EQP GQDM 007 00 Utiliza o Freezer POP EQP GQDM 008 00 Utiliza o pH Metro Fonte Elaborado pela autora 7 2 1 4 POP Gerenciais do Departamento e Procedimentos T cnicos Foram elaborados oito 08 POPs Gerenciais quatro 04 POPs de Procedimentos T cnicos um 01 POP Plano de Estudo e um 01 POP Relat rio Final encontram se relacionados na Figura 4 Os POPs de Gerenciamento aguardam aprova o pelo Coordenador da Qualidade do Departamento para avalia o final do conte do dos documentos atestando que as orienta es devem ser seguidas pelos integrantes do Sistema de Gest o da Qualidade 46 Figura 4 Lista Mestra de POP de Gerenc
32. de reagentes segundo as Boas Pr ticas de Laborat rio BPL utilizadas no Departamento de Microbiologia do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Informa es do fabricante do reagente 4 SIGLAS GQDM Gest o da Qualidade do Departamento de Microbiologia POP REA Procedimento Operacional Padr o de Reagente 5 PROCEDIMENTOS 5 1 Materiais lnhsumos Materiais lnsumos Volume Fabricante Cat logo Proteinase K 100 mg ml Invitrogen 25530015 gua tipo Milli Q est ril 1ml Micro tubos 1 5 ml Pipetas 20 ul e100 ul Ponteiras 200 ul ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 145 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO PREPARO DO REAGENTE PROTEINASE K POP REA GQDM 002 00 5 2 Prepara o do Reagente o estoque 100 mg ml Tubo Fechado 5 2 1 Hidratar o p adicionando 1 ml de gua tipo Milli Q est ril e misturar com a pipeta 5 2 2 O estoque fica a 100 mg ml e em seguida fazer al quotas de 100 ul em micro tubos est reis 5 2 3 Identificar na tampa do micro tubos Proteinase K concentra o estoque de 100 mg ml 100 ule data 5 2 4 Congelar imediatamente o estoque a 20 C
33. ent o transportado para dep sito de produtos qu micos at serem descartado 8 ANEXOS N o se aplica 9 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Ausubel F M Brent R Kingston R E Moore D D Sideman J Smith J Struhl K Current Protocol in Molecular Biology New York Wiley 1987 10 SUM RIO DAS REVIS ES Sum rio das Revis es Revis o Data Descri o ou itens revisados 00 Primeira vers o ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 94 AP NDICE G POP Procedimento T cnico Eletroforese DNA Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA ELETROFORESE DE C DIGO DNA EM GEL DE AGAROSE POP PRO GQDM 004 00 PALAVRA CHAVE REVISAO ELETROFORESE DNA 00 SUM RIO 1 OBJETIVO 1 2 CAMPO DE APLICA O 2 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 4 DEFINI ES 2 5 SIGLAS 3 6 DESCRI O DO PROCESSO 3 6 1 Fundamento do M todo 3 6 2 Reagentes 3 6 3 Solu es 4 6 4 Materiais 4 6 5 Equipamentos 4 6 6 Prepara o da Amostra 5 6 7 Procedimento Anal tico Operacional 5 6 8 Controles da Qualidade Interno e Externo 8 6 9 C lculos e Express o de Resultados 8 7 PRECAU ES DE SEGURAN A 9 8 REFERENCIAS BIBLIOG RAFICA 10 9 ANEXOS 10 10 SUM R
34. estudo Para este fim uma estrutura organizacional foi criada para aplica o BPL com a equipe e o organograma do Estudo de acordo com requisitos da norma NIT DICLA 035 2011 Boas Pr ticas de Laborat rio O Quadro 4 representa a defini o da equipe no plano de estudo seguido da elabora o do Organograma do plano de Estudo na Figura 15 Quadro 4 Defini o da Equipe do Plano de Estudo Extra o de DNA Bacteriano Nome Titula o Cargo Responsabilidades Tereza Cristina L Balbino PhD Pesquisadora Colaborador Chefe Dept Microbiologia Nilma Cintra Leal PhD Pesquisador Titular Gerente de Qualidade Patr cia S Silva Garantia da Gest o da Arquivista do Estudo Qualidade da Institui o Silvana S Vasconcelos Mestranda T cnico do Diretor de Estudo da Gest o da Dept de Microbiologia Qualidade Fabiana L Almeida T cnica do SRP Pessoal da Gest o da Qualidade Fonte Elaborado pela autora Figura 15 Organograma do plano de Estudo Extra o de DNA Bacteriano GERENTE GARANTIA DA ARQUIVO DIRETOR DO ESTUDO PESSOAL Fonte Elaborado pela autora 58 De acordo com Paiva Cavalcanti et al 2010 alinhar as atividades norma relacionada gest o da qualidade compreende definir e distribuir responsabilidades definir cargo e tarefas para o coordenador gerente e pessoal t cnico visando a melhoria cont nua das atividades Para a defini o funcional dos envolvidos no Estudo foi
35. feito da seguinte forma a express o SUPLE RF PRO GQDM 001 2013 001 cada suplemento recebe a ordem sequencial do respectivo relat rio zerada a cada ano 11 Resultados As amostras geradas a partir da t cnica s o disponibilizadas com o registro no formul rio de Suplemento do Plano do Estudo e armazenados a 20 C Torna se necess rio que o usu rio tenha acesso s amostras armazenado no freezer Preencher os suplementos do plano de estudo e o relat rio final e arquivar juntos Procedimentos Data Recebimento da s amostra s Extra o de DNA Arquivo s Amostra de DNA extra dos e quantificado Protocolada no formul rio de Suplemento do Plano de Estudo Libera o do s resultado s ao Patrocinador Avalia o e Discuss o dos Resultados 12 Arquivos DOCUMENTA O TEMPO DE ARMAZENAMENTO Plano de estudo 2 anos Dados Brutos 2 anos Relat rio final 2 anos ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 82 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO N RELATORIO FINAL RELAT RIO DO ESTUDO EXTRA O RF PRO GQDM DNA BACTERIANO 001 2013 00 13 Refer ncias Bibliogr ficas POP PRO GQDM 00X 00 Procedimento para r
36. gest o Ficou ent o evidenciada a import ncia da reda o dos POPs e a necessidade da reda o do Manual da Pol tica da Qualidade Departamental Outro ponto cr tico para implantar foi a da pol tica de manuten o e calibra o de equipamentos pois n o existia um programa de calibra o dos equipamentos mas foi poss vel expandir o controle de calibra o de micropipetas balan as anal ticas e term metros para os demais servi os A medida que foi sendo identificada a necessidade de documentar os procedimentos aplic veis no estudo foram elaborados os POPs Foi elaborado como modelo um Plano de Estudo e Relat rio Final para conduzir o estudo escolhido adotando os requisitos da Norma NIT DICLA 035 7 3 2 Dificuldades encontradas a A escassez de publica es brasileiras sobre o tema e poucas publica es internacionais b c d 64 A sele o da escolha da Norma a ser adotada devido falta de uma espec fica e direcionada para Laborat rio de Pesquisas A Norma BPL forneceu as diretrizes para a implanta o do sistema de gest o da qualidade que determina como os documentos as rotinas devem ser feitas e os profissionais devem agir mas n o diz como se faz tem que ser criativo Grande quantidade de documentos para elaborar e redigir em curto espa o de tempo Persist ncia quanto a implanta o da gest o da qualidade devido s mudan as de comportamento por parte dos profissionais cabe a Inst
37. moleculares no Departamento de Microbiologia do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es FIOCRUZ PE 2013 Disserta o Mestrado Profissional em Sa de P blica Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Funda o Oswaldo Cruz Recife 2013 RESUMO O Departamento de Microbiologia do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es CPGgAM FIOCRUZ PE desenvolve atividades em pesquisa b sica e aplicada voltada ao estudo de diferentes micro organismos patog nicos incluindo bact rias e protozo rios e orienta projetos em n vel de inicia o cient fica e p s gradua o Adicionalmente o Departamento sede do Servi o Nacional de Refer ncia em Peste SRP que contribui para o programa controle da peste no Brasil PCP Com o objetivo de controlar as atividades de rotina na execu o das t cnicas moleculares no Departamento de Microbiologia foi proposto implementar um Sistema de Gest o da Qualidade Para tanto teve se como base a interpreta o da Norma NIT DICLA 035 Boas Pr ticas de Laborat rio BPL e seus documentos complementares estabelecendo correla o com a norma e criando a estrutura organizacional para o gerenciamento das atividades Com isso buscou se assegurar a padroniza o e otimiza o das opera es formulando um plano para o gerenciamento da qualidade dos insumos que garanta o controle e a padroniza o dos protocolos das t cnicas moleculares Desta forma conclui se que mediante a interpreta o e ado o da Norma BPL
38. muito obrigada minha fam lia Roberto meu Grande Amor a Raquel in memoriam como tudo come ou preenchendo a sua aus ncia com os meus estudos a Renata e Raissa que s o as Raz es do Meu Viver sempre me amparando nos momentos dif ceis me deram for a interior para superar as dificuldades mostrando os caminhos nas horas incertas e suprindo todas as minhas necessidades com incentivo de for a e paci ncia Aos meus irm os S lvio S lvia Simone e S rgio que me incentivaram com palavras de tranquilidade para me dedicar ao trabalho e aos estudos e seguir em frente e meus pequeninos e queridos sobrinhos Netinho Serginho e Pedrinho por proporcionar grandes risadas nas horas dif ceis Aos meus amigos cunhados Daniel Carlinhos minha amiga cunhada Mariana a Maria e aos meus queridos sobrinhos Victor Louise Daniel Carlos Daniella Carolinne pelo incentivo e for a e que tudo vale a pena A Dra Nilma Cintra Leal minha orientadora por acreditar em mim me mostrar o caminho da ci ncia por ser exemplo de profissional um carinhoso obrigada E tamb m minha orientadora Dra Milena de Paiva Cavalcanti por sua enorme ajuda apoio dedica o e contribuir para o meu crescimento profissional sua co orienta o foi imprescind vel para conclus o e realiza o deste trabalho Serei eternamente grata Chefe do Departamento Microbiologia Dra Tereza Cristina Cris minha amiga de todas as horas pelo apoio e tornan
39. o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO i C DIGO UTILIZA O EQUIPAMENTO BALAN A ANAL TICA POP EQP GQDM 001 00 5 4 Calibra o Calibra o anual pelo programa de Calibra o da INCQS FIOCRUZ 5 5 Manuten o Preventiva 5 5 1 Limpeza do equipamento realizada pelo t cnico SATEC atrav s de uma Ordem de servi o no per odo estabelecido no formul rio e quando aplic vel 5 6 Manuten o Corretiva 5 6 1 realizada pelo t cnico SATEC atrav s de uma Ordem de servi o no per odo estabelecido no formul rio 6 PRECAU ES DE SEGURAN A Uso de Jaleco e luvas 7 REFER NCIA BIBLIOGR FICA Conforme Manual do Usu rio Balan a Anal tica Marca MARTE Modelo 248625 1998 8 SUM RIOS DAS REVIS ES Revis o Data Descri o ou Itens revisados 00 08 03 2013 Primeira vers o ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 157 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO UTILIZA O EQUIPAMENTO BALAN A ANAL TICA ANEXO
40. prote nas Organelas Membrana entre outros ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 87 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA EXTRA O DE DNA BACTERIANO E partir do isolamento extra o DNA poss vel por meio de diferentes m todos qu micos identificar genes fazer o sequenciamento de nucleot deos que comp em esse DNA e localizar sequ ncias hom logas iguais ou similares Subsequentemente segue se uma Eletroforese consiste na separa o de mol culas atrav s da aplica o de um campo el trico onde a migra o dessas mol culas A eletroforese de DNA comumente utilizada para visualiza o de produtos de PCR amplicons quantifica o de DNA gen mico visualiza o de plasm deos e de fragmentos de DNA digeridos com enzimas de restri o verifica o da qualidade do DNA rec m extra do entre outros 5 SIGLAS POP Procedimento Operacional Padr o PRO Procedimento EQP Equipamento REA Reagente SOL Solu o uL microlitros mL mililitros 6 DESCRI O DO PROCESSO 6 1 Fundamento do M todo O M todo destina a separar o DNA dos demais componentes celulares como prote nas organelas membrana entre outros EL
41. qualidade n o compreende apenas a cria o de diversos 23 documentos que descrevam a forma de atendimento dos requisitos de uma determinada norma necess rio que tais documentos sejam seguidos adequadamente pelos funcion rios do laborat rio revisados anualmente e atualizados corrigidos e validados pelo gestor Segundo o INMETRO 2011 para a implanta o e implementa o do Sistema da Qualidade em um laborat rio ou organiza o necess rio descrever e definir as pol ticas diretrizes procedimentos t cnicos e administrativos a es preventivas e corretivas instru es de uso de equipamentos planos de calibra o especifica es t cnicas registros de dados brutos planos de capacita o de pessoal an lises cr ticas do sistema da qualidade Os documentos da qualidade teis no controle em processo est o listados a seguir 2 2 1 Manual da Qualidade Cont m a declara o formal da pol tica da qualidade estabelecida pelo laborat rio e seus componentes como os procedimentos operacionais padr o POPs os registros dos dados brutos e os documentos relativos s gest es gerenciais e de rotina Segundo Olivares 2009 o manual define responsabilidades dos envolvidos no processo fluxograma organizacional e de funcionamento referenciando todos os procedimentos e suas inter rela es 2 2 2 Procedimento Operacional Padr o O Procedimento Operacional Padr o POP o documento que padroniza a sistem tica de
42. que deve ser executada cada opera o Os padr es de qualidade os planos de controle as especifica es de engenharia e as instru es de trabalho s o exemplos de documentos da qualidade SILVA et al 2010 Citado por Carvalho 2007 a norma ISO NBR 9000 2000 descreve os fundamentos de sistemas de gest o da qualidade e estabelece a termologia para estes sistemas e destaca a import ncia para organiza o em que se buscar uma pol tica de qualidade e objetivos de qualidade Para esta norma a politica e objetivos da qualidade s o estabelecidos para proporcionar um aporte de refer ncia para dirigir a organiza o Ambos auxiliam na aplica o de recursos para alcan ar esses resultados O mesmo autor cita outro ponto importante do sistema de gest o da qualidade que a documenta o onde cada organiza o dever determinar na sua amplitude os meios a serem utilizados A documenta o permite a comunica o do prop sito consist ncia da a o Na vis o de Rothery 1993 no entanto a documenta o da qualidade constituem as informa es necess rias para monitorar todo o processo de trabalho Entende se por documento do sistema de gest o da qualidade os procedimentos operacionais as instru es de trabalho os manuais para normas de assist ncia ao cliente os padr es de qualidade as folhas de processo e os formul rios Relacionando com esses conceitos os documentos e registros gerados com a implanta o do sistema de
43. realizado no Departamento de Microbiologia do CPqAM e de c pias n o controlada para essa disserta o Todos os documentos elaborados e os procedimentos de registros servem para o controle e garantia da Documenta o da Qualidade do Departamento que deve manter uma c pia desses documentos para refer ncia posterior com per odo de reten o de cinco anos Ficou determinado que o Arquivo da Qualidade ser localizado em uma sala dentro do pr prio Departamento sob a responsabilidade do Coordenador Gerente e Diretor do estudo e que uma c pia de todos os arquivos do estudo do Departamento ser enviado para a Garantia da Qualidade da Institui o localizada em outro Bloco Para organiza o do Arquivo da Qualidade do Departamento de Microbiologia os documentos originais impressos s o colocados em pasta e denominada de Documentos do Sistema da Qualidade e organizada no Quadro 5 Quadro 5 Organiza o do Arquivo da Qualidade Pasta n 01 Manual da Pol tica da Qualidade Normas Manuais e Portarias externas seguidas pelo Sistema da Qualidade Pasta n 02 Lista Mestra de Documentos do Sistema da Qualidade POP Gerenciais Planos e Relat rio de Estudos POP de Procedimento T cnicos Pasta n 03 Lista Mestra de Documentos do Sistema da Qualidade POP de Preparo de Solu es POP de Preparo de Reagente POP de Utiliza o de Equipamentos Pasta n 04 Formul rios dos Documentos da Gest o da Qualidade Modelos de Etiquetas e R
44. trabalho para todas as atividades do laborat rio que possam interferir na qualidade S o procedimentos escritos sobre a forma de conduzir as rotinas laboratoriais ou atividades n o especificadas ou detalhadas no plano de estudo metodologias e manuais INMETRO 2011 2 2 3 Dados Brutos Dados brutos s o documentos de laborat rio registros memorandos notas que registram observa es originais e de atividades de um estudo determinados pela organiza o como necess rios para assegurar o planejamento a opera o e o controle eficazes de seus processos Pode incluir fotografias filmes m dia eletr nica registros em equipamentos automatizados INMETRO 2003 24 2 2 4 Agenda Mestra Constam de dados relativos a todos os estudos realizados segundo as BPL contendo no m nimo os seguintes dados subst ncia teste sistema teste natureza do estudo datas das principais etapas do estudo nome do diretor do estudo identidade do patrocinador INMETRO 2011 2 3 Ferramentas da Qualidade Segundo Lins 1993 as ferramentas b sicas da qualidade s o m todos padronizados usados na identifica o e an lise de problemas com o objetivo de definir mensurar analisar e propor solu es As ferramentas da qualidade teis no controle de processos est o listadas a seguir 2 3 1 Ferramenta PDCA De acordo com a Norma ISO Associa o Brasileira de Normas T cnicas 9001 2008 na implanta o de um sistema de gest o de
45. tulos ELE Pasta n 05 Arquivo dos formul rios preenchido durante o ano Fonte Elaborado pela autora 60 Cada setor rea ter uma pasta individualizada contendo os respectivos POPs t cnicas solu es reagentes e de equipamento com sua Lista Mestra Todas as pastas trazem a identifica o do nome da Institui o a indica o Sistema da Qualidade tipo de documento arquivado ou setor rea correspondente e ano Estas pastas devem ser mantidas em local de f cil acesso com c pias para consulta dos profissionais que ali atuam Ser uma forma de garantir que os padr es definidos para cada processo sejam rigorosamente cumpridos conforme modelo ilustrado na Figura 17 Figura 17 Etiqueta de Identifica o Pasta Arquivo GQDM Gest o da Qualidade FOCRUZ Departamento de Microbiologia PERNAMBUCO SISTEMA DA QUALIDADE DOCUMENTO LOCAL ANO Fonte Elaborado pela autora 7 3 Resultados da Avalia o 3 Etapa 7 3 1 Realiza o do levantamento de adequa o das atividades de rotinas ao atendimento dos requisitos da Norma e os desafios da implanta o Foram realizados em dois momentos antes e depois da implanta o que mostrou informa es importantes para identificar o n vel de adequa o das atividades e os pontos a serem melhorados conforme Gr fico 1 Foram escolhidos sete requisitos da Norma sendo suficiente para demonstrar uma 9 vis o geral do Departamento Deste requisito o
46. vidro 01 200 ml Proveta graduada 01 200 ml ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos POP SOL GQDM 114 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO CODIGO POP SOL GQDM 006 00 PREPARO DA SOLU O DE EDTA 0 5 M pH 8 0 4 2 Equipamentos Equipamento POP N Patrim nio Agitador Magn tico X 17860 Balan a Anal tica POP EQP GQDM 001 00 18626 pH metro POP EQP GQDM 009 00 13220 4 3 Insumos e ou utens lios Insumos Volume Fabricante EDTA 37 22 g Sigma gua Tipo 200 ml X Esp tula X X Papel Alum nio X X Im X X 4 4 Reagentes e Solu es Reagente Volume NaOH em pastilha 4g 5 PROCEDIMENTOS 5 1 C lculos EDTA 0 5 M pH 8 0 200 ml Etileno diamino tetraacetato EDTA 37 229 gua deionizada ou gua Tipo MilliQ est ril 200 ml ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 115 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101
47. 0 ml de tamp o TBE 10X conc 950 ml de gua MilliQ 10 7 PRECAU ES DE SEGURAN A 7 1 EPIs Utilizar jaleco luva e protetor de face para UV 7 2 Descartes do material utilizado 7 2 1 Ponteiras e microtubos em recipientes de pl stico coberto com sacos pl sticos branco s o encaminhados para o Setor de Esteriliza o onde ser o autoclavados para destrui o do DNA e em seguida descartados ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 104 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA ELETROFORESE DE C DIGO DNA EM GEL DE AGAROSE POP PRO GQDM 004 00 8 ANEXOS N o se aplica 9 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS NIT DICLA 035 Princ pios das Boas Praticas de Laborat rio BPL e seus documentos complementares NIT DICLA 036 NIT DICLA 037 NIT DICLA 038 NIT DICLA 039 NIT DICLA 040 e NIT DICLA 041 10 SUM RIO DAS REVIS ES Sum rio das Revis es Revis o Data Descri o ou itens revisados 00 Primeira vers o ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 105 AP NDICE H POP Preparo da Solu o Acetato de Am nio 7 5 M Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu M
48. 00 7 PREPARO DE SOLU ES DE OUTRAS CONCENTRA ES Para fazer as dilui es da solu o pronta de menor concentra o utiliza se a seguinte formula V1 x C1 V2 x C2 V1 em que V1 o volume do estoque X C1 concentra o da solu o estoque V2 o volume da solu o de preparo e C2 a concentra o da solu o de preparo 8 PRECAU ES SEGURAN A Usar luvas jaleco e m scaras 3 M 9 N O CONFORMIDADE A O CORRETIVA Apresentando qualquer irregularidade no preparo da solu o registrar no formul rio n 006 Registro interno de n o conformidades e comunicar aos t cnicos para futuras a es corretivas Dependendo do caso n o desprezar a solu o 10 ANEXO Nessa etapa devem ser preenchidos todos os campos do Formul rio N 008 de Dados Brutos para controle das solu es preparadas do Departamento de Microbiologia ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 117 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO CODIGO PREPARO DA SOLU O DE EDTA 0 5 M pH 8 0 a d Anexo 1 Formul rio N 008 Registro para dados brutos Operador Produto Concentra o Peso DataPrep Quantida Data Valid Para Local g v Solu o de solu o Quem Armaze
49. 03 Lab Central 014 Bomba de v cuo TECINIAL 2011 Lab Central 015 Cabine para PCR CHAMBER S PCR 016 Capela de GP CIENT FICA 13703 2009 S Solu es exaust o 017 Cabine seguran a PACHANE PA 40 18855 2011 Lab NB2 biol gica 018 Cabine seguran a PACHANE 1997 Lab NB2 biol gica 019 Centrifuga CENTURION 1000 9842 Lab Central 020 Centr fuga SIGMA 1 14k 18801 2011 Lab Central refrigerada 021 Centr fuga Micro NOVA NT 805 18859 2011 Lab Central refrigerada T CNICA 022 Centr fuga Micro FANEM 212 S PCR2 023 Centr fuga Digital BENCHTOP 2000 Lab Central 024 Cuba de LIFE H5 8662 S PCR eletroforese TECHNOLOGIES 025 Cuba de LIFE H5 8664 S PCR eletroforese TECHNOLOGIES 026 Cuba de LIFE H5 11236 S PCR eletroforese TECHNOLOGIES 027 Deep freezer 80 C SANYO MDF 10188 2001 Lab Central ULTRALOW Us0865 028 Deep freezer 80 C REVCO THERMO 14072 2007 Lab Central ELECTRON 029 Deep freezer 80 C THERMO 88000 19152 2013 Lab Central SCENTIFIC 030 Estufa Lab NB2 Bacteriol gica 28 C 031 Estufa Lab NB2 Bacteriol gica 37 C 032 Estufa de secagem FANEM 315 SE 6014 Quebrada Lab Central 033 Freezer Vertical CONSUL 300 L 11428 1999 Lab Central 182 Item Equipamento Marca Modelo Patrim nio Data Local CPqAM aquisi o 034 Freezer CONSUL 280 L 7330 Lab Central 035 Freezer CONSUL 280 L 500910 Lab Centr
50. 1 Formul rio n 07 Registro de uso di rio do equipamento log book Formul rio n 07 Registro de uso di rio do equipamento log book Equipamento Sala Usu rio Hora In cio Hora T rmino Departamento Assinatura ANEXO 2 Formul rio de Manuten o Preventiva Corretiva Manuten o Manuten o Preventiva Pr xima Corretiva Pr xima ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 158 AP NDICE R POP Utiliza o Equipamento Banho Maria Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO BANHO MARIA POP EQP GQDM 001 00 PALAVRA CHAVE REVISAO Equipamento Banho Maria 00 SUM RIO 1 OBJETIVO 1 2 CAMPO DE APLICA O 1 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 4 SIGLAS 2 5 PROCEDIMENTO 2 5 1 Defini o 2 5 2 Opera o 2 5 3 Verifica o Di ria 3 5 4 Calibra o 3 5 5 Manuten o Preventiva 4 5 6 Manuten o Corretiva 4 6 PRECAU ES SEGURAN A 4 7 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 4 8 SUM RIO DAS REVIS ES 4 1 OBJETIVO Este POP padroniza define e estabelece regras que devem ser aplicadas nos procedimentos de utiliza o do equipamento banho maria 2 CAMPO DE APLICA O Aplica se a todos os estudos durante o preparo das ativi
51. 1 00 POP Utiliza o Balan a OBS Usar m scara para pesar o SDS irritante de mucosa 5 3 Deixa em repouso na estufa a 40 C at ficar transparente e completa para o volume final de 200 ml 5 4 Colocar em Frasco de vidro mbar e fazer a rotulagem 5 5 Armazenar e conservar em temperatura ambiente entre 22 C a 25 C ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 122 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO POP SOL GQDM 009 00 PREPARO DA SOLU O SDS 10 6 ROTULAGEM Preencher todos os campos do r tulo de identifica o leg vel ver anexo 2 A solu o SDS 10 est vel at cinco meses a partir da data de prepara o deve ser anotada no r tulo e conservada de acordo com a temperatura recomendada 7 PREPARO DE SOLU ES DE OUTRAS CONCENTRA ES N o se aplica 8 PRECAU ES SEGURAN A Usar luvas jaleco e m scaras 3 M 9 N O CONFORMIDADE A O CORRETIVA Apresentando qualquer irregularidade no preparo da solu o registrar no formul rio n 006 Registro interno de n o conformidades e comunicar aos t cnicos para futuras a es corretivas Dependendo do caso n o desprezar a solu o 10 ANEXO Neste cap tulo devem ser preenchidos todo
52. 1 Planejamento 1 Etapa 6 5 1 1 Escolha da Norma para correlaciona interpretar em conson ncia com a rotina do Departamento de Microbiologia A escolha da Norma foi realizada atrav s de estudos comparativos entre as Normas INMETRO NIT DICLA 035 Requisitos Gerais para Laborat rios segundo os Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rios BPL e a ABNT NBR NM ISO 15189 Laborat rios de An lises Cl nicas Requisitos Especiais de Qualidade e Compet ncia Os crit rios de escolha da Norma para serem utilizadas como guias de orienta o foram de f cil aplicabilidade da documenta o para adequar as atividades de rotina do Departamento e que tivessem reconhecimento nacional e internacional 6 5 1 2 Selecionar as T cnicas Moleculares as Solu es e Reagentes para organiza o e padroniza o dos protocolos Os protocolos das T cnicas Moleculares foram solicitados aos executores desta t cnica no Departamento por e mail e o crit rio de prioridade para sele o dos protocolos foi o maior envolvimento nos projetos de pesquisas Para os protocolos de preparo de solu es e reagentes foram selecionados aqueles mais utilizados nas atividades de rotina do Departamento 6 5 1 3 Definir os indicadores de gest o da qualidade a serem aplicados Dentro das atividades desenvolvidas no plano de estudo foram previamente escolhidos os indicadores para medi o e monitoramento dos processos com objetivo de acompanh
53. 17909 S PCR 063 Termociclador EPPENDORF EPGRADIE 13706 2006 S PCR Mastercycler NTE 064 Termociclador SPEED ANALYTIK 19138 2013 S PCR CYCLER JENA 065 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 183 Item Equipamento Marca Modelo Patrim nio Data Local CPqAM aquisi o 066 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 067 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 068 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 069 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 070 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 071 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 072 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 073 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 074 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 075 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 076 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 077 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 078 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 079 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 080 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 081 Term metro MINIPA MT450 K 2011 Lab Central 082 Vortex BIOSAN 2011 Lab Central 184 AP NCIDE AA Formul rio N 11 Registro de Arm rios e Bancadas do Laborat rio do Departamento de Microbiologia GQDM Gest o da Qualidade Departamento de Microbiologia FIOCRUZ PERNAMBUCO 185 AP NCIDE AB Rela
54. 1986 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 124 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PREPARO DA SOLU O SDS 10 12 SUM RIO DAS REVIS ES Revis o Data Descri o ou itens revisados 00 07 03 2013 Primeira Vers o ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 125 AP NDICE L POP Preparo da Solu o de TE 10 1 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO C DIGO A i POP SOL PREPARO DO TAMP O TE 10 1 GQDM 005 00 PALAVRA CHAVE REVIS O Tamp o TE Tris HCl e EDTA pH 8 0 00 SUM RIO 1 OBJETIVO 1 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3 SIGLAS 2 4 MATERIAIS UTILIZADOS 2 4 1 Vidrarias 2 4 2 Equipamentos 2 4 3 Insumos e ou utens lios 3 4 4 Reagentes e solu es 3 5 PROCEDIMENTO 3 6 ROTULAGEM E a 3 7 PREPARO DE SOLU ES DE OUTRAS CONCENTRA ES 3 8 PRECAU ES SEGURAN A 4 9 NAO CONFORMIDADE E A O CORRETIVA 4 10 ANEXO i 5 11 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 6 12 SUMARIO DAS REVISOES 6 1 OBJETIVO Pr
55. 30 Bancada 15052 Lab Central 031 Bancada 15053 Lab Central 032 Bancada 15054 Lab Central 033 Bancada Lab Central 034 Gaveteiro 16666 Lab Central 035 Gaveteiro 16667 Lab Central 036 Gaveteiro 16668 Lab Central 037 Arm rio de parede p drogas Sais e Bases 16596 Sala de Solu es 038 Arm rio de parede p drogas Acidos 16615 Sala de Solu es 039 Arm rio ch o p drogas Inflam veis 16630 Sala de Solu es 040 Arm rio ch o c bancada 16631 Sala de Solu es 041 Arm rio parede p drogas Meio de cultura 16740 Sala de Solu es 042 Arm rio parede p drogas Metais 16741 Sala de Solu es 043 Arm rio parede p drogas Corantes 16742 Sala de Solu es 044 Arm rio c pia 16787 Sala de Solu es 045 Bancadas p balan a 16993 Sala de Solu es 046 Gaveteiro 16664 Sala Eletroforese 047 Arm rio de ch o 16665 Sala Eletroforese 048 Arm rio de parede 16719 Sala Eletroforese 186 Item Produto Patrim nio Local 049 Arm rio de parede 16720 Sala Eletroforese 050 Arm rio c pia 16801 Sala Eletroforese 051 Bancada p fontes eletroforese 16858 Sala Eletroforese 052 Bancada p balan a e Microondas 16859 Sala Eletroforese 053 Bancada 16860 Sala Eletroforese ANEXOS 187 188 ANEXO A Question rio de diagn stico do n vel de adequa o do laborat rio aos requisitos da Norma antes da implanta o do Sistema BPL Ada
56. 5 3 Dilui o do Reagente Proteinase K 100 mg ml para 10 mg ml 5 3 1 C lculos Volume final 1 ml 1000 ul V1C1 V2C2 V x 100 mg ml 1000 ul x 10 mg ml V 1000 x 10 100 ul de Proteinase K 100 mg ml estoque 100 900 ul de gua tipo Milli Q est ril 6 CONTROLE DE REGISTROS Fazer o controle de estoque preenchendo o formul rio n 03 Controle de Estoque de Reagente atualizando a sa da do material no formul rio Anexo 1 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 146 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO PREPARO DO REAGENTE PROTEINASE K POP REA GQDM 002 00 7 PRECAU ES DE SEGURAN A Uso de Jaleco e luvas 8 ANEXOS Preencher todos os campos do formul rio n 03 de Controle de Estoque de Reagente Anexo 1 Formul rio n 03 de Controle de Estoque de Reagente Formul rio n 03 Controle de Estoque de Reagente 1 Produto 2 Estoque m nimo 3 Local de estoque 4 Fornecedores 5 Condi es de armazenagem 6 Especifica o T cnica para futuras compra 8 Dados de Entrada 9 Controle de Estoque Data Entrada Marca Lote Validade Qt Sa da Saldo Rubrica Entrada 9 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS e NIT DICLA 035 Princ pio da
57. 5 4 Jun o obstru da os cristais de KCI podem obstruir a jun o Para testar elimine o excesso de l quido da ponta do sensor e seque sob aera o por 1 h Se n o aparecerem cristais na ponta do sensor por que a jun o est bloqueada Remova a jun o de cer mica velha com o aux lio de uma pin a e substitua por uma nova jun o D pancadinhas leves para eliminar as bolhas de ar 5 6 Manuten o Corretiva N o se aplica ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 177 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria z 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO i C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO PH METRO POP EQP GQDM 008 00 6 PRECAU ES DE SEGURAN A Uso de EPIs Jaleco e luvas 7 REFER NCIA BIBLIOGR FICA Conforme Manual do Usu rio Phmetro marca HANNA modelo HI3220 ano 2009 8 SUM RIOS DAS REVIS ES Revis o Data Descri o ou Itens revisados 00 08 03 2013 Primeira vers o ANEXO 1 Formul rio n 07 Registro de uso di rio do equipamento Log Book Formul rio n 07 Registro de uso di rio do equipamento log book Equipamento Sala Data Usu rio Hora In cio Hora T rmino Departamento Assinatura ELABORADO I VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos
58. 670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO PREPARO DO REAGENTE LISOZYMA POP REA GQDM 001 00 5 2 Prepara o do Reagente o estoque de Lisozyma 50 mg ml 5 2 1 Pesar 0 5 g de lisozyma p 5 2 2 Adicionar 10 ml de Tris HCI 10 mM pH 8 0 est ril 5 2 3 O estoque fica a 50 mg ml e em seguida fazer al quotas de 100 ul em micro tubos est reis 5 2 4 Identificar na tampa do micro tubos Lisozyma 50mg estoque com concentra o volume e data e no tubo marca e lote 5 2 5 Congelar imediatamente a 20 C 5 3 Dilui o do Reagente Lisozyma 50 mg ml para 10 mg ml 5 3 1 C lculos Volume final 1 ml 1000 ul Estoque 50 mg ml Uso 10 mg ml V4C4 V2C2 Vix 50 mg ml 1000 ul x 10 mg ml V 1000 x 10 200 ul de Lisozyma 50 mg ml estoque 50 800 LI de gua tipo Milli Q est ril 6 CONTROLE DE REGISTROS Fazer o controle de estoque preenchendo o formul rio n 03 Controle de Estoque de Reagente atualizando a sa da do material no formul rio Anexo 1 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 141 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO PREPARO DO REAGENTE LISOZYMA POP REA GQDM 001 00 7 PRECAU ES DE SEGURAN A
59. 8 3 pode ser verificado no Ap ndice A e B e o Relat rio Final e seu Suplemento foi correlacionado com Norma NIT DICLA 035 2011 Se o II Boas Pr ticas de Laborat rios com os itens 9 9 1 e 9 3 encontra se descrito no Ap ndice C e D A Extra o de DNA Bacteriano um procedimento t cnico experimental muito utilizado nos projetos de pesquisas e envolve uma grande quantidade de procedimentos como preparo de Solu es e Reagentes Os POPs elaborado para esse estudo est o relacionados no Ap ndice E Para o Estudo Extra o de DNA Bacteriano foram elaborados os seguintes POPs dois 02 de Procedimento T cnico descrito nos Ap ndices F e G cinco 05 de preparo de Solu o est o descritos nos Ap ndices de H a M tr s 03 de preparo de Reagentes descrito nos Ap ndices de N a P cinco 05 de utiliza o do Equipamento descrito nos Ap ndices Q aU 39 Em trabalhos semelhantes mencionado que o grande desafio na implanta o do sistema de gest o da qualidade em laborat rios de pesquisas est relacionado com a limita o de normas adequadas e a necessidade de maior flexibilidade na sua aplica o As normas ISO e BPL s o internacionalmente reconhecidas que regulamentam diretrizes para implanta o de um Sistema de Gest o da Qualidade especificamente para laborat rios Apesar de essas normas apresentarem o mesmo objetivo os meios para atingi los s o diferentes Em termos gerais a ISO apresenta um siste
60. A Extra o de DNA bacteriano tem como finalidade separar o DNA celular de seus componentes prote nas organelas membrana entre outros ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 12 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO C DIGO PE PRO GQDM EXTRA O DNA BACTERIANO 001 2013 00 Este procedimento aplica se a todos os estudos realizados para a obten o do DNA bacteriano e realizar extra o ou purifica o do DNA a partir de cultivos bacteriano Este estudo ser feito de acordo com os princ pios de Boas Pr ticas de Laborat rio BPL a partir da vers o brasileira da publica o Number 1 OECD Principles on Good Laboratory Practice as revised in 1997 Paris 1998 documento NIT DICLA 035 revis o 02 setembro 2011 editado pelo INMETRO 4 Unidade Operacional O Departamento de Microbiologia encontra se no Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es localizado Avenida Prof Moraes Rego s n Campus da UFPE Recife PE Tel 81 21012500 CEP 50 670 420 5 Diretor de estudo Nome e mail Silvana Santos Vasconcelos silDcpgam fiocruz br Endere o Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Telefones Avenida Prof Moraes Rego s n Campus da UFPE 21012570 Recife PE
61. ABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 88 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA EXTRA O DE DNA BACTERIANO 6 2 Reagentes Reagentes Lisozima 10 mg ml C digo POP REA GQDM 001 00 Proteinase K mg ml POP REA GQDM 002 00 RNAse 0 2 mg ml livre de DNAse POP REA GQDM 003 00 gua Tipo Isopropanol ou lcool isoprop lico Fenol Clorof rmio lcool Isoam lico 25 24 1 6 3 Solu es Solu es POP Tamp o TE 10 1 POP SOL GQDM 013 00 EDTA 0 5 M pH 8 0 POP SOL GQDM 006 00 SDS 10 POP SOL GQDM 009 00 Tris HCI 1M pH 8 0 POP SOL GQDM 014 00 Acetato de Am nio 7 5 M POP SOL GQDM 001 00 6 4 Materiais insumos Insumos Volume C digo Caixa de Isopor com gelo Estante para microtubos Microtubos 1 5 ml Ponteiras 1000 ul 200 ul e 20 ul Pipetas autom ticas 1000 ul 200 ul e 20 ul Tubo de vidro 10 ml ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 89 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ
62. APROVADO DATA Silvana Santos 169 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO CAPELA DE EXAUST O POP EQP GQDM 007 00 Aplica se a todos os estudos durante o preparo das atividades de rotinas segundo as Boas Pr ticas de Laborat rio BPL no laborat rio de Microbiologia da FIOCRUZ PE 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Manual do Usu rio Capela de Exaust o 4 SIGLA EQP Equipamento ITRS Instru es de Trabalho SATEC Servi o de Apoio T cnico OS Ordem de Servi o POP EQP Procedimento Operacional Padr o de Equipamento 5 PROCEDIMENTOS 5 1 Defini o A capela de exaust o de laborat rio serve para conter e trabalhar com rea es que utilizem ou produzam vapores t xicos irritantes ou inflam veis mantendo o laborat rio livre de tais componentes 5 2 Opera o 5 2 1 Antes de operar o equipamento limpe as paredes internas e a superf cie da rea de trabalho com descontaminante lcool 70 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 170 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cid
63. ATEC atrav s de uma Ordem de servi o no per odo estabelecido no formul rio ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 166 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO BOMBA DE V CUO POP EQP GQDM 003 00 6 PRECAU ES DE SEGURAN A Uso de EPIs Jaleco e luvas 7 REFER NCIA BIBLIOGR FICA Conforme Manual do Usu rio Bomba a V cuo marca FANEM NIT DICLA 035 Princ pios de Boas Pr ticas de Laborat rio BPL revis o 2 setembro 2011 8 SUM RIOS DAS REVIS ES Revis o Data Descri o ou Itens revisados 00 08 03 2013 Primeira vers o ANEXO 1 Formul rio n 07 Registro de uso di rio do equipamento Log Book Formul rio n 07 Registro de uso di rio do equipamento log book Equipamento Sala Data Usu rio Hora In cio Hora T rmino Departamento Assinatura ELABORADO I VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 167 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO
64. C DIGO PREPARO DA SOLU O ACETATO DE AM NIO 7 5 M POP SOL GQDM 001 00 9 N O CONFORMIDADE A O CORRETIVA Apresentando qualquer irregularidade no preparo da solu o ou na solu o desse POP registrar no formul rio n 006 Registro interno de n o conformidades e comunicar aos t cnicos para futuras a es corretivas Dependendo do caso n o desprezar a solu o 10 ANEXO Nessa etapa devem ser preenchidos todos os campos do Formul rio N 008 de Dados Brutos para controle das solu es preparadas do Departamento de Microbiologia Anexo 1 Formul rio N 008 Registro para dados brutos Operador Produto Concentra o Peso Data Prep Quantidade Data Valid Para Local g v Solu o solu o Quem Armazen ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 111 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO i C DIGO PREPARO DA SOLU O ACETATO DE AM NIO 7 5M POP SOL GQDM 001 00 Anexo 2 R tulo para identifica o das Solu es GQDM Gest o da Qualidade Dept Microbiologia FIOCRUZ PE FIOCRUZ PERNAMBUCO POP Preparo da Solu o ref N Nome da Solu o Concentra o Pr
65. Departamento disp e de Programa de Calibra o acreditado pelo Inmetro s para o Servi o de Refer ncia Peste SRP segundo crit rios da norma NBR ISO IEC 17025 atrav s do Programa de Garantia da Qualidade do INCQS FIOCRUZ Com a implanta o da gest o da qualidade foi poss vel expandir o controle de calibra o de micropipetas balan as anal ticas e term metros para todo o Laborat rio 56 Os equipamentos como geladeiras freezers estufas e banho maria s o monitorados por T cnicos de Laborat rios Um term metro mantido dentro das c maras para acompanhamento da temperatura ao longo do per odo Com ado o do Programa houve melhorias considerando que alguns equipamentos foram calibrados os registros do controle de registro de uso est o sendo acompanhados e um melhor detalhamento do seu manuseio foi elaborado Isto garantir a rastreabilidade da utiliza o e evitar uso indevido Segundo estudos citados por Paiva Cavalcanti et al 2010 todo o processo de implanta o da qualidade contribui em melhorias que v o desde a ado o de medidas estruturais documenta o 7 2 4 Defini o do estudo organiza o da equipe e Capacita es dos envolvidos O documento da equipe e sua organiza o foram realizados de acordo com a exig ncia da Norma BPL NIT DICLA 035 2011 correlacionado com a Se o II Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rio Item 1 Organiza o e Pessoal da Instala o de
66. FUNDA O OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALH ES Mestrado Profissional em Sa de P blica Silvana Santos Vasconcelos de um plano gerencial da qualidade para a roti s no Departamento de Microbiologia do Centro de Magalh es FIOCRUZ PE Recife 2013 SILVANA SANTOS VASCONCELOS Aplica o de um plano gerencial da qualidade para a rotina das t cnicas moleculares no Departamento de Microbiologia do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es FIOCRUZ PE Disserta o apresentado ao curso de Mestrado Profissional em Sa de P blica do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Funda o Oswaldo Cruz para obten o do grau de Mestre em Sa de P blica Orientadora Dra Nilma Cintra Leal Co orientadora Dra Milena de Paiva Cavalcanti Recife 2013 Cataloga o na fonte Biblioteca do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es V331a Vasconcelos Silvana Santos Aplica o de um plano gerencial da qualidade para rotina das t cnicas moleculares do Departamento de Microbiologia do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es da Fiocruz PE Silvana Santos Vasconcelos Recife A autora 2013 196 p il Disserta o Mestrado profissional em sa de p blica Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Funda o Oswaldo Cruz Orientadora Nilma Cintra Leal Co orietadora Milena de Paiva Cavalcanti 1 Gest o da Qualidade 2 Controle de Qualidade 3 Servi os Laboratoriais de Sa de P blica 4 Microbiologia n
67. IO DAS REVIS ES 10 1 OBJETIVO Descrever o procedimento da corrida de eletroforese em gel de agarose usado em estudos na rea de biologia molecular do Departamento de Microbiologia do CPqAM ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 95 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA ELETROFORESE DE C DIGO DNA EM GEL DE AGAROSE POP PRO GQDM 004 00 2 CAMPO DE APLICA O Aplicada para quantificar DNA e visualizar as amplicifa es de PCR na rea da Biologia Molecular nas atividades de rotinas do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES POP de Solu es N s POP SOL GQDM 012 00 Preparo da Solu o Tamp o TBS 10 X Conc POP de Reagentes N s POP REA GQDM 006 00 Tamp o de amostra azul bromofenol 6x conc POP de Equipamentos N s POP EQP GQDM 001 00 Utiliza o da Balan a POP EQP GQDM 007 00 Utiliza o do Forno microondas 4 DEFINI ES A Eletroforese para DNA consiste na separa o de mol culas atrav s da aplica o de um campo el trico onde a migra o dessas mol culas comumente utilizada para visualiza o de produtos de PCR amplicons quantifica o de DNA gen mico visualiza o de plasm deos e de fragmen
68. IOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA EXTRA O DE DNA BACTERIANO 6 7 4 Adicionar 10 ul Lisozyma 10 mg ml ver POP REA GQDM 001 00 e ou 10 uL de proteinase K de 5mg ml ver POP REA GQDM 002 00 homogeneizar por invers o 06 vezes 6 7 5 Incubar em Banho Maria ver POP EQP GQDM 001 00 a 60 C durante 20 minutos 6 7 6 Adicionar 100 uL em cada tubo da solu o STE 2 5 SDS 0 25m EDTA pH 8 0 10mM TRIS HCI pH 8 0 preparar partir das solu es EDTA 0 5 M pH 8 0 ver POP SOL GQDM 006 00 SDS 10 ver POP SOL GQDM 009 00 e Tris HCI 1M pH 8 0 ver POP SOL GQDM 014 00 como mostra os c lculos no item 6 8 deste POP 6 7 7 Homogeneizar por invers o 06 vezes 6 7 8 Incubar em Banho Maria ver POP EQP GQDM 001 00 a 60 C durante 15 minutos 6 7 9 Retirar do Banho Maria e manter em temperatura ambiente por 5 minutos e depois no gelo por mais 5 minutos 6 7 10 Adicionar 130 uL de Acetato de Am nio 7 5 M ver POP SOL GQDM 009 00 6 7 11 Homogeneizar por invers o 6 7 12 Manter no gelo por 15 minutos 6 7 13 Centrifugar 10 minutos 14 000 rpm a 4 C ver POP EQP GQDM 005 00 6 7 14 Dentro da capela de exaust o ver POP EQP GQDM 004 00 retirar 700 uL de sobrenadante e transferir para novos microtubos e descartar o tubo com sedimento ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 91 Minist rio da Sa de Funda
69. Laborat rios segundo os Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rio BPL por entender que os crit rios e requisitos est o diretamente focados a uma parte do estudo serve como modelo para outros estudos A escolha de outros documentos complementares Norma NTT DICLA 035 tamb m foi necess ria ao alinhamento do sistema de gest o da qualidade dentre eles Norma NIT DICLA 036 Papel e Responsabilidade do Diretor de Estudo em Estudos BPL 1 NIT DICLA 037 Estudos de Curta Dura o Aplica o dos Princ pios de BPL 2 NIT DICLA 041 Garantia da Qualidade e BPL 3 os Manuais de Seguran a e Controle de Qualidade no Laborat rio de Microbiologia Cl nica M dulo II da AG NCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA ANVISA 2004 e o Manual de Biosseguran a do Minist rio da Sa de 4 como tamb m o Manual de Biosseguran a do CPqAM FIOCRUZ PE 2012 elaborado por pesquisadores do CPqAM Esses documentos s o complementares para adequa o aos experimentos relacionados Extra o de DNA Bacteriano utilizado como modelo e demonstrado a seguir 1 O Diretor de Estudo o indiv duo que tem total responsabilidade pela sua condu o cient fica e deve garantir que o estudo contemple os princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rio 2 Um estudo de curta dura o segundo os Princ pios de BPL definido como t cnica de rotina amplamente usada geralmente n o mais de uma semana de trabalho seus resultad
70. MISS O DA QUALIDADE 8 Nome do respons vel pela AC 9 Data prevista 10 Data prorrogada 11 Implementada em 12 Verificado Implementado 13 Verificado efic cia 14 Observa o Sea N O CONFORMIDADE for relacionada a solu es reagentes ou meios de cultura notificar mas NAO DESCARTAR o produto Fonte adaptado do Servi o de Refer ncia de Peste do Dept de Microbiologia 180 AP NDICE X Lista de Equipamentos utilizados no Estudo Extra o de DNA Bacteriano FIOCRUZ PERNAMBUCO Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 T tulo Lista de equipamentos utilizado no Estudo Extra o de DNA Bacteriana do Departamento de Microbiologia EQUIPAMENTO MARCA PATRIM NIO DATA AQUISI O CALIBRA O MANUTEN O Agitador Magn tico ISOTERMP 1102495 2012 NA Balan a anal tica MARTE 248625 1998 R Banho maria NOVA TICA 11923 2013 R Bomba de v cuo FANEM 11627 2003 NA Capela de exaust o GP CIENT FICA 13703 2009 NR Centr fuga refrigerada SIGMA 1 14k 18801 2011 NA Freezer GE 19028 2013 R Fonte eletroforese GSR 18357 2012 NA Capela S Biol gica PACHANE 2011 R Geladeira Duplex CLEAN 410 8454
71. NAMBUCO PROCEDIMENTO PARA ELETROFORESE DE C DIGO DNA EM GEL DE AGAROSE POP PRO GQDM 004 00 6 7 Procedimentos 6 7 1 Preparo do gel de agarose 1 6 7 1 1 Para 100 mL de gel pese a agarose e transfira para um erlenmeyer 6 7 1 2 Adicionar 100 mL de TBE 0 5 X conc 6 7 1 3 Fundir a solu o no microondas e homogeneizar aproximadamente 1 minutos e 20 segundos na pot ncia m xima evitar fervura 6 7 1 4 Enquanto a solu o de gel esfria morno preparar o suporte de gel selando as laterais com fita crepe ou na pr pria cuba 6 7 1 5 Com a solu o de gel morno acrescentar 7 uL do corante SYBER SAFE 6 7 1 6 Despejar a solu o de gel no suporte sem fazer bolhas 6 7 1 7 Colocar o pente da espessura desejada no suporte Obs Verificar o n mero e o volume das amostras para escolher o pente mais adequado 6 7 1 8 Esperar a solu o solidificar 6 7 1 9 Colocar o suporte com o gel na cuba de eletroforese Adicionar tamp o TBE 0 5 X conc at cobrir a superf cie do gel visualizado na foto a seguir ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 100 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA ELETROFORESE DE C DIGO DNA EM GEL DE AGAROSE
72. P EQP GQDM 003 00 POP Utiliza o Bomba de V cuo POP EQP GQDM 004 00 POP Utiliza o Capela de Exaust o 3 SIGLAS GQDM Gest o da Qualidade do Departamento de Microbiologia POP EQU Procedimento Operacional Padr o de Equipamento POP PRO Procedimento Operacional Padr o de Procedimento T cnico POP SOL Procedimento Operacional Padr o de Solu o PM Peso Molecular do produto M g Massa em grama do produto M Molaridade da solu o V Volume em litros ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 107 FIOCRUZ PERNAMBUCO Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 TITULO PREPARO DA SOLU O ACETATO DE AM NIO 7 5 M 4 MATERIAIS UTILIZADOS CODIGO POP SOL GQDM 001 00 4 1 Vidrarias Nome Quantidade Capacidade Volum trica Becker 01 250 ml Frasco com tampa vidro mbar 01 200 ml Proveta graduada 01 200 ml 4 2 Equipamentos Equipamento POP N Patrim nio Agitador Magn tico X 17860 Balan a Anal tica POP EQP GQDM 001 00 18626 Bomba de v cuo POP EQP GQDM 003 00 11627 Capela de Exaust o POP EQP GQDM 004 00 13703 Geladeira X 8454 4 3 Insumos e ou utens lios Insumo Fabricante Filtro de 0 22 um Mil
73. P GQDM 001 00 18626 Capela de Exaust o POP EQP GQDM 004 00 13703 4 3 Insumos e ou utens lios Insumo Fabricante Esp tula X Papel Alum nio X Im X 4 4 Reagentes e Solu es Reagentes Volume Fabricante TRIS BASE 24 22 g Sigma cido Clor drico 20 ml Sigma gua Tipo 200 ml XXX 5 PROCEDIMENTOS 5 1 C lculos Tris HCI 1M pH8 0 200 ml TRAMA sida a iai a a 24 229 gua deionizada ou gua Tipo MilliQ est ril 200 ml ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 134 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO CODIGO PREPARO DA SOLU O DE Tris HCI 1M pH 8 0 POP SOL GQDM 004 00 A partir de PM 121 14 M g M x PM xV g 1 x 121 14 x 0 2 lt 9 M M g 24 22 g 5 2 Pesar o Trizma base 24 22 g e adicionara um volume de gua 80 mL em um Becker e dissolver o p no agitador magn tico ver POP EQP GQDM 001 00 5 3 Dentro da capela de exaust o ver POP EQP GQDM 003 00 5 4 Ajustar o pH para 8 0 com HCL 5 5 Completar o volume final de 200 ml e Colocar em frasco de vidro 5 6 Esterilizar por autoclava o a 120 C durante 15 minutos 5 7 Fa
74. Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO i C DIGO UTILIZA O EQUIPAMENTO BALAN A ANAL TICA POP EQP GQDM 001 00 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Manual do Usu rio Balan a anal tica Marca MARTE Modelo 248625 1998 4 SIGLA EQP Equipamento ITRS Instru es de Trabalho SATEC Servi o de Apoio T cnico OS Ordem de Servi o POP EQP Procedimento Operacional Padr o de Utiliza o de Equipamento SOL Solu o 5 PROCEDIMENTOS 5 1 Defini o Equipamento com precis o de tr s casas decimais para pesagem de subst ncias 5 2 Opera o 5 2 1 Conectar o plug da balan a em tomada de 220v e aguardar 30 minutos de pr aquecimento Se a fonte for desligada ou faltar energia aguardar novo pr aquecimento Nunca desligar a balan a desconectando o plug ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 155 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO UTILIZA O EQUIPAMENTO BALAN A ANAL TICA 5 2 2 Pressionar a tecla L D durante 3 segundos e aparecer o todos os sinais do v
75. Ponteiras 200 ul 5 2 Prepara o do Reagente o estoque 20 mg ml Tubo Fechado 5 2 1 Em micro tubos adicionar sequencialmente 5 2 2 TE 10 1 est ril 900 ul ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 150 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO PREPARO DO REAGENTE RNAse A POP REA GQDM 003 00 5 2 3 RNAse A 20 mg ml estoque 100 ul 5 2 4 Misturar com a pipeta 5 2 5 Aquecer em banho maria a 98 C por 10 minutos 5 2 6 Identificar na tampa do micro tubos com nome concentra o volume e data 5 2 7 Estoque a 20 C 5 2 8 Aplicar 10 ul nas amostra de DNA extra do 5 3 Dilui o do Reagente RNAse A 20 mg ml para 2mg ml Estoque 20 mg ml Uso 2 mg ml 5 3 1 C lculos Volume final de 1ml 1000 ul V4C4 V2C2 V x 20 mg ml 1000 ul x 2 mg ml V 1000x2 100 ul de RNAse A estoque 20 900 ul de TE 10 1 Tris HCI 10mM EDTA 1mM pH 8 0 6 CONTROLE DE REGISTRO Fazer o controle de estoque preenchendo o formul rio n 03 Controle de Estoque de Reagente atualizando a sa da do material no formul rio Anexo 1 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh
76. QS FIOCRUZ ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 161 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO i C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO BANHO MARIA POP EQP GQDM 001 00 5 5 Manuten o Preventiva 5 5 1 Limpeza do equipamento realizada pelo t cnico SATEC atrav s de uma Ordem de servi o no per odo estabelecido no formul rio e quando aplic vel 5 6 Manuten o Corretiva 5 6 1 realizada pelo t cnico SATEC atrav s de uma Ordem de servi o no per odo estabelecido no formul rio 6 PRECAU ES DE SEGURAN A Uso de Jaleco e luvas 7 REFER NCIA BIBLIOGR FICA Conforme Manual do Usu rio Banho maria Marca NOVA TICA Patrim nio 11923 2013 8 SUM RIOS DAS REVIS ES Revis o Data Descri o ou Itens revisados 00 08 03 2012 Primeira vers o ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 162 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO BANHO MARIA
77. RES 2009 Dentro deste conceito observa se uma crescente necessidade de sistematiza o e organiza o das atividades profissionais independente da rea de trabalho Conceitos como Gest o de Qualidade ISO ABNT vem sendo incorporados ao dia dia das empresas resultando em melhorias na linha de produ o com a redu o de custo e otimiza o do processo Para Zambom et al 2008 a implementa o do sistema da qualidade SQ em laborat rios representa in meras vantagens como melhoria da organiza o atrav s da formaliza o e aplica o de procedimentos otimizando processos defini o da fun o e responsabilidades do pessoal detec o e corre o dos erros confirma o da compet ncia e qualidade melhoria da imagem do laborat rio para os clientes facilidade para conduzir as reclama es J Gomes e Sabaini 2011 referem import ncia de qualificar os profissionais para a ado o de Sistemas de Gest o da Qualidade mais eficazes por parte dos Laborat rios Empresas de normaliza o t m elaborado diretrizes e sua ado o tem sido estimulada at por rg os do governo que v m exigindo a sua aplica o para o funcionamento de Laborat rios Na vis o de Benoliel 1999 a Gest o da Qualidade envolve as a es de planejamento prepara o de documenta o treinamento de recursos humanos em processos de acredita o e condu o de auditorias internas para avaliar se o sistema implementado garante a qual
78. RUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO N RELATORIO FINAL RELAT RIO DO ESTUDO EXTRA O RF PRO GQDM DNA BACTERIANO 001 2013 00 PALAVRA CHAVE REVIS O Extra o DNA 00 DIRETOR DE ESTUDO ASSINATURA Silvana Santos Vasconcelos GERENTE DA INSTALA O DE TESTE ASSINATURA Nilma Cintra leal 1 Objetivo Este Relat rio fixa condi es e estabelece regras que devem ser aplicadas na realiza o do procedimento e apresenta o do estudo Extra o de DNA Bacteriano Esse estudo aplica se segundo as Boas Pr ticas de Laborat rio BPL 2 Natureza do Estudo JBiol gico Fisico Qu mico 3 Prop sito do Estud O s seguinte s estudo o foram realizado s pelo GQM Realiza o da Extra o de DNA bacteriano ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos Aplica o da Eletroforese Amostra DNA extra do e quantificado 79 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO N RELATORIO FINAL RELAT RIO DO ESTUDO EXTRA O RF PRO GQDM DNA BACTERIANO 001 2013 00 Este estudo ser feito de acordo com os princ pios de Boas Pr ticas de Laborat rio BPL a partir da v
79. Silvana Santos 160 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO BANHO MARIA 5 2 6 Observa es Nunca ligue o equipamento sem gua na cuba a resist ncia de aquecimento do tipo de imers o e superaquecer nesta condi o podendo ser danificada 5 2 7 Registre rotineiramente a temperatura do banho maria com um term metro de precis o 5 2 8 O uso da tampa para os testes que exijam maior precis o de uniformidade de temperatura 5 2 9 Sempre manter o banho maria com gua destilada limpa 5 2 10 Para limpar certifique se de que o equipamento esteja desligado e que a resist ncia de aquecimento tenha esfriado e drenar toda gua existente 5 3 Verifica o Di ria ou Peri dica 5 3 1 Fazer o registro di rio da utiliza o do equipamento no formul rio modelo em anexo preenchendo todos os campos Anexo 1 5 3 2 E periodicamente ou se tiver havido sujeira de material dentro do equipamento fazer a limpeza e em seguida realizar o registro no formul rio de limpeza Anexo 2 5 3 3 Para a descontamina o e desinfec o do equipamento seguir os procedimentos do manual do equipamento 5 4 Calibra o Calibra o anual pelo programa de Calibra o da INC
80. TRAS CONCENTRA ES 5 8 PRECAU ES SEGURAN A 5 9 NAO CONFORMIDADE E A O CORRETIVA 5 10 ANEXO i 5 11 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 6 12 SUMARIO DAS REVISOES 6 1 OBJETIVO Preparar a solu o de EDTA 0 5M pH 8 0 para utilizar nas atividades de rotinas no Departamento de Microbiologia ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz PERNAMBUCO Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 TITULO PREPARO DA SOLU O DE EDTA 0 5 M pH 8 0 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES POP PRO GQDM 001 00 Procedimento Extra o DNA Bacteriana POP EQP GQDM 001 00 POP Utiliza o Balan a POP EQP GQDM 009 00 POP Utiliza o pHmetro 3 SIGLAS EDTA Etileno diamino tetra acetato GQDM Gest o da Qualidade do Departamento de Microbiologia NaOH Hidr xido de S dio POP EQU Procedimento Operacional Padr o de Equipamento POP PRO Procedimento Operacional Padr o de Procedimento T cnico POP SOL Procedimento Operacional Padr o de Solu o PM Peso Molecular do produto M g Massa em grama do produto M Molaridade da solu o V Volume em litros 4 MATERIAIS UTILIZADOS 4 1 Vidrarias Nome Quantidade Capacidade Volum trica Becker 01 250 ml Frasco com tampa
81. Teste sub item 1 1 1 e sub item 1 1 2 Responsabilidades da Ger ncia da Instala o de Teste item 1 2 Responsabilidade do Diretor de Estudo item 1 4 Responsabilidade do Pessoal do Estudo item 2 Programa da Garantia da Qualidade A equipe para atuar no plano de Estudo Extra o de DNA Bacteriano deve ter posi o e descri o de fun o determinada para estabelecer responsabilidade e alinhar as compet ncias existentes do pessoal envolvido nesse estudo A sugest o da equipe que caracteriza o Departamento de Microbiologia no plano de Estudo constitu da por cinco colaboradores Para esse plano de Estudo Extra o de DNA Bacteriano foi composto por um Coordenador Gerente da Qualidade Garantia da Qualidade Arquivista um Diretor do Estudo e Pessoal do Estudo A equipe e a nomea o dos envolvidos foram definidas restando apenas ser oficializada por uma comiss o da Gest o da Qualidade do Departamento em reuni es futuras Um ponto importante foi a defini o do Diretor do estudo que durante o desenvolvimento do projeto elaborou os documentos para implanta o da gest o da qualidade o que representou o ponto central do estudo Para a implanta o do plano da qualidade no Departamento foram elaborados documentos para a defini o da equipe e sua organiza o A defini o de posi es BPL foi para alinhar as responsabilidades e descri es de fun es para todos os profissionais 57 envolvidos neste
82. Uso de Jaleco e luvas 8 ANEXOS Preencher todos os campos do formul rio n 03 de Controle de Estoque de Reagente Anexo 1 Formul rio n 03 de Controle de Estoque de Reagente Formul rio n 03 Controle de Estoque de Reagente 1 Produto 2 Estoque m nimo 3 Local de estoque 4 Fornecedores 5 Condi es de armazenagem 6 Especifica o T cnica para futuras compra 8 Dados de Entrada 9 Controle de Estoque Data Entrada Marca Lote Validade Qt Sa da Saldo Rubrica Entrada ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 142 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO C DIGO PREPARO DO REAGENTE LISOZYMA POP REA GQDM 001 00 9 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS NIT DICLA 035 Princ pio das Boas Pratica de Laborat rio BPL Requisitos Gerais para Laborat rio segundo os Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rios INMETRO Instituto Nacional de Metrologia setembro 2011 10 SUM RIO DAS REVIS ES Revis o Data Descri o ou Itens revisados 00 08 03 2013 Primeira vers o ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 143 AP NDICE O POP Preparo do Reagente Proteinase K Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo
83. a o Forno de Microondas 00 EQU GQDM 008 00 POP Utiliza o Freezer 00 EQU GQDM 009 00 POP Utiliza o Ph Metro 00 PRO GQDM 001 00 POP Procedimento Extra o DNA Bacteriana 00 PRO GQDM 004 00 POP Procedimento Eletroforese DNA 00 PE PRO GQDM 003 00 Plano de Estudo 00 RE PRO GQDM 004 00 Relat rio Final do Estudo 00 85 AP NDICE F POP Procedimento T cnico Extra o DNA Bacteriano Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO C DIGO PROCEDIMENTO PARA POP PRO EXTRA O DE DNA BACTERIANO GQDM 001 00 PALAVRA CHAVE REVIS O Extra o de DNA 00 SUM RIO 1 OBJETIVO 2 CAMPO DE APLICA O 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4 DEFINI ES 5 SIGLAS 6 DESCRI O DO PROCESSO 6 Fundamento do M todo 6 1 Reagentes 6 2 Solu es 6 3 Materiais 6 4 Equipamentos 6 5 Prepara o da Amostra 6 6 Procedimento Anal tico Operacional 6 7 Controle da Qualidade Interno e Externo 6 8 C lculos e Express o de Resultados 7 PRECAU ES DE SEGURAN A 8 REFER NCIAS BIB IOGR FICAS 9 ANEXOS 10 SUM RIO DAS REVIS ES Oo oOo OONN ANNOA RREO OQ NNINa 1 OBJETIVO Descrever o procedimento da extra o DNA total de culturas de Bact rias para ser usado em estudos na rea de biolo
84. a HOW como ser feito OLIVEIRA OLIVEIRA MAEKAWA 2010 2 3 3 Ferramenta 5S 5S uma ferramenta japonesa baseada em cinco palavras Seiri Seiton Seiso Seiketsu e Shitsuke que significam sele o seiri organiza o seiton limpeza seiso padroniza o seiketsu e autodisciplina shitsuke BRITTO ROTTA 2001 Esta ferramenta mobiliza esfor os em prol da elimina o e preven o de desperd cios e da melhoria constante tornando o local de trabalho ordenado arrumado e acess vel gerando assim um impacto visual e aumentando o orgulho e a moral da equipe envolvida NEHME 2008 2 3 4 Fluxogramas S o representa es gr ficas de um processo ou metodologia Sua grande vantagem identificar com clareza os passos da execu o do processo ou seja tornar vis vel o m todo 2 4 Boas Pr ticas de Laborat rio BPL Atualmente a s rie BPL compreende 15 documentos sendo que os princ pios est o detalhados no primeiro documento da s rie Organization for Economic Co operation and Development OECD Principles of Good Laboratory Practice GLP dispon vel no site OECD 1998 Em 2007 no Brasil foi definido que Condi o Geral de Credenciamento Cgcre Inmetro seria a Autoridade Brasileira de Monitoramento da Conformidade aos Princ pios das BPL fazendo parte do Programa Brasileiro de Monitoramento BPL junto OCDE A Divis o de Acredita o de Laborat rios DICLA a unidade respons ve
85. a UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA EXTRA O DE DNA BACTERIANO 6 9 C lculos e Express o de Resultados se houver C lculo para 20 tubos de 100 ul 2000 ul Fecha o c lculo p volume final de 2500 ul Solu o STE para USO 2 5 SDS 0 25m EDTA pH 8 0 10mM TRIS HCI pH 8 0 6 9 1 Solu es estoques quantidade utilizada nesse procedimento SDS 10 625ul EDTA 0 5M pH 8 0 1250 ul TRIS HCL 1M pH 8 0 25 ul H20 MiliQ 600 ul Para um volume maior do exemplo calcula se utilizando a F rmula V1 x C1 Vox C2 7 PRECAU ES DE SEGURAN A 7 1 EPIs Utilizar jaleco e luva 7 2 Descartes do material utilizado 7 2 1 Ponteiras e microtubos s o descartados em sacos pl sticos e encaminhados para o Setor de Esteriliza o onde ser o autoclavados para destrui o do DNA e em seguida descartados ELABORADO I VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 93 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA EXTRA O DE DNA BACTERIANO 7 2 2 Os res duos de fenol s o descartados em recipiente de vidro acondicionado no laborat rio at preenchimento do recipiente e
86. a tecla CAL calibrar visualize no visor a leitura Buffer 1 pH 7 0 coloque o eletrodo no tamp o solicitado aguarde que aparecer uma ampulheta marcando o tempo Quando estabilizar aparece a solicita o para confirmar na tecla 5 2 5 Aperte a tecla confirmar ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 175 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO i C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO PH METRO POP EQP GQDM 008 00 5 2 6 Lave com gua destilada o eletrodo e enxugue com papel higi nico delicadamente 5 2 7 Coloque no tamp o Buffer 2 pH 4 0 quando estabilizar confirme na tecla 5 2 8 Lave com gua destilada o eletrodo e enxugue com papel higi nico delicadamente 5 2 9 Coloque o tamp o Buffer 3 pH 10 quando estabilizar confirme na tecla 5 2 10 Lave com gua destilada o eletrodo e enxugue com papel higi nico delicadamente 5 2 11 Mergulhe o eletrodo na solu o a ser ajustada o pH 5 2 12 Depois lave com gua destilada o eletrodo e enxugue com papel higi nico delicadamente 5 2 13 Ap s a calibra o coloque o eletrodo do tamp o estoque KCL 3M e registre o pH aferido no livro 5 3 Verifica es Di ria ou Peri dica 5 3 1 Fazer o registro di rio da utili
87. ade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO CAPELA DE EXAUST O POP EQP GQDM 007 00 5 2 2 Ligue a chave de exaust o no painel frontal em seguida a chave luz 5 2 3 Deixe a janela corredi a abaixada a capela fornece uma barreira f sica entre o usu rio e a rea o qu mica 5 2 4 Usar a capela de exaust o com rea es que utilizem ou produzam vapores t xicos irritantes ou inflam veis 5 2 5 Todos os procedimentos envolvendo a libera o de materiais vol teis t xicos ou inflam veis devem ser realizados em uma capela para eliminar os riscos 5 2 6 Se for utilizar os aparelhos equipamentos e reagentes devem ser colocados pelo menos a 15 cm de dist ncia da janela da capela Este procedimento reduz a turbul ncia durante o manuseio e evita a perda de contaminantes para o laborat rio 5 2 7 As capelas n o devem ser utilizadas como local de estoque de reagentes Isto pode interferir com o fluxo de ar em seu interior 5 2 8 Ao t rmino trabalho recolha todo o material para o descarte e higienize toda a superf cie interna com lcool 70 5 2 9 Desligue o bot o de exaust o e a luz e deixe a janela de vidro abaixada 5 3 Verifica o Di ria ou Peri dica 5 3 1 Fazer o registro di rio da utiliza o do equipamento no formul rio modelo em anexo preenchendo todos os campos Anexo 1 5 3 2 E periodicamente ou s
88. agalh es DICLA Divis o de Credenciamento de Laborat rios e de Provedores de Ensaios de Profici ncia FIOCRUZ Funda o Oswaldo Cruz INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia ISO International Organization for Standardization NBR Norma Brasileira NC N o Conformidade NTT DICLA Norma Inmetro Norma Divis o de Acredita o de Laborat rios NM Norma Mercosul OECD Organization for Economic Cooperation and Development ONA Organiza o Nacional de Acredita o PCP Programa de Controle de Peste PGQ Plano de Gerenciamento da Qualidade POP Procedimento Operacional Padr o SATEC Setor de Apoio T cnico SGQ Sistema de Gest o da Qualidade SRP Servi o Nacional Refer ncia para Peste 11 1 2 1 3 2 1 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 3 2 2 4 2 3 2 3 1 2 3 2 2 3 3 2 3 4 2 4 5 1 5 2 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 6 5 1 6 5 1 1 SUM RIO INTRODU O Caracteriza o do CPGAM Caracteriza o do Departamento de Microbiologia Caracteriza o da atividade escolhida como modelo para Qualidade MARCO TE RICO Sistema de Gest o da Qualidade Documentos do Sistema da Gest o da Qualidade Manual da Qualidade Procedimento Operacional Padr o Dados Brutos Agenda Mestra Ferramentas da Qualidade Ferramenta PDCA Ferramenta 5WIH Ferramenta 5S Fluxogramas Boas Pr ticas de Laborat rio BPL JUSTIFICATIVA PERGUNTA CONDUTORA OBJETIVOS Objetivo
89. agalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO PREPARO DA SOLU O ACETATO DE AM NIO 7 5 M CODIGO POP SOL GQDM 001 PALAVRA CHAVE Acetato de Am nio SUM RIO DON OBJETIVO DOCUMENTOS COMPLEMENTARES SIGLAS MATERIAIS UTILIZADOS 4 1 Vidrarias 4 2 Equipamentos 4 3 Insumos e ou utens lios 4 4 Reagentes e solu es PROCEDIMENTO ROTULAGEM a PREPARO DE SOLU ES DE OUTRAS CONCENTRA ES PRECAU ES SEGURAN A N O CONFORMIDADE E A O CORRETIVA ANEXO REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS SUM RIO DAS REVIS ES 1 OBJETIVO 00 REVIS O 00 SSAAAA EGO OO ONNINI Preparar a solu o de Acetato de Am nio 7 5 M para utilizar nas atividades de rotinas no Departamento de Microbiologia ELABORADO IVERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 106 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO i C DIGO PREPARO DA SOLU O ACETATO DE AM NIO 7 5 M POP SOL GQDM 001 00 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES POP PRO GQDM 001 00 Procedimento Extra o DNA Bacteriana POP EQP GQDM 001 00 POP Utiliza o Balan a PO
90. al 036 Freezer Pratice CONSUL 280 L 9550 Lab Central 037 Freezer ELETROLUX F 250 500201 Lab Central 038 Freezer Gran Lux CONSUL F 250 Lab Central 039 Freezer CONSUL F 280 7973 Lab Central 040 Freezer GE Double 19028 2013 Lab Central Integration 041 Fontes de GSR 300STD 18357 2012 S PCR eletroforese 042 Fontes de GE SUPLY EPS 301 18362 2011 S PCR eletroforese 043 Fontes de AMERSHAM EPS 301 13206 2009 S PCR eletroforese 044 Geladeira Duplex BRASTEMP CLEAN 410 8454 Lab NB2 045 Geladeira Duplex CONTINENTAL 460L 2007 Lab Central 046 Geladeira Duplex BRASTEMP 392 1997 Lab Central 047 Geladeira ELETROLUX RE28 2013 S NB2 SUPER 048 Microondas PANASONIC FAMILY 854 2011 S Solu es 049 Microndas BRASTEMP KINGSIZE 19027 2013 Lab Central 050 Microondas BRASTEMP 32 L 2002 051 Microsc pio LEICA 2010 Lab NB2 Binocular 052 Microsc pio MICROMASTER 2010 Lab NB2 Invertido 053 Micropipeta GIBSON EA56018 2011 L Central Monocanal vol 1 10 ul 054 Micropipeta GIBSON EA51076 2011 L Central Monocanal vol 1 20 ul 055 Micropipeta GIBSON U59026G 2011 L Central Monocanal vol 1 100 ul 056 Micropipeta GIBSON DL61526 2011 L Central Monocanal vol 1 200ul 057 Micropipeta GIBSON U55708G 2011 L Central Monocanal vol 1 1000 ul 058 Phmetro HANNA HI3220 2009 S Solu es 059 Phmetro HANNA Hi221 2011 L Central 060 Purificador de gua BIOCEL S Solu es 061 Transluminador LOCCUS BIOTEC 2011 com UV 062 Termociclador BIOMETRA T3000
91. aliza o dos procedimentos Existe um manual da qualidade ou qualquer outra denomina o que define a estrutura da documenta o cita os procedimentos e as diretrizes do laborat rio para atendimento as requisitos da norma as atribui es do pessoal ger ncia bem como o escopo de trabalho O laborat rio possui estrutura organizacional e gerencial definida com especifica o de responsabilidades H um programa de Garantia da Qualidade respons vel por fazer inspe es de Estudo das instala es para assegurar que o Estudo est sendo executado de acordo com as BPL RESULTADO EM PERCENTAGEM 20 Controle de Documentos 1 Atende 2 N o Atende O laborat rio tem uma estrutura de documentos que d o as diretrizes de como as atividades devem ser realizadas Estes documentos cont m identifica o un voca t tulo respons vel pela aprova o pagina o X O laborat rio possui procedimentos apropriados e tecnicamente v lidos que definem as t cnicas utilizadas no estudo BPL disponibilizados aos envolvidos no processo Existe uma lista mestra ou qualquer que seja a denomina o que evidencie o controle de revis es bem como o controle de distribui o de documentos H um arquivo hist rico de todos os Procedimentos Operacionais Padr o POP utilizados no Estudo Existe procedimentos da Garantia da Qualidade que assegure o planejamento agenda condu
92. amento de suprimentos separadas das demais reas de modo que seja protegido contra infesta o contamina o ou deteriora o O manuseio e descarte dos res duos s o realizados de maneira a n o colocar em risco a integridade do estudo Existem mapas de risco ou qualquer outra sinaliza o que facilita a identifica o do n vel de risco da rea e a sa da das reas em caso de emerg ncia RESULTADO EM PERCENTAGEM 80 Controle de Dados Brutos 1 Atende 2 N o Atende Existe sistem tica de registro dos dados brutos gerados no Laborat rio e estes s o leg veis e controlados X Os registros c lculos e as transfer ncias de dados s o submetidos a verifica o apropriadas de maneira sistem tica Quando s o utilizados sistemas computadorizados existem POP para garantir que estes sistemas s o mantidos de acordo com os Princ pios das BPL S o estabelecidos e implementados procedimentos para a prote o de dados em meio f sico e eletr nico Os computadores e equipamentos automatizados s o conservados de forma a assegurar o funcionamento adequado e esta em condi es ambientais e operacionais necess rias para a manuten o da integridade dos dados de an lises RESULTADO EM PERCENTAGEM 40 Equipamentos Materiais e Reagentes 1 Atende 2 N o Atende No laborat rio se disponibiliza equipamentos na quantidade e tipo adequados as s
93. ampus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO POP SOL GQDM 005 00 PREPARO DO TAMP O TE 10 1 4 4 Reagentes e Solu es Solu es Prontas Volume POP da Solu o Pronta TRIS HCL 1M pH8 0 2ml POP SOL GQDM 014 00 EDTA 0 5 M pH 8 0 400 ul POP SOL GQDM 006 00 gua Tipo 200 ml XXX 5 PROCEDIMENTOS 5 1 Em uma proveta adiciona o volume das solu es pronta citada a cima e completa para o volume final de 200 ml com gua tipo misturando 5 2 Colocar em frasco de vidro com tampa e esterilizar por autoclava o por 15 minutos a 120 C 5 3 Fazer a identifica o com r tulo padronizado 5 4 Manter em temperatura ambiente entre 22 C 25 C 6 ROTULAGEM Preencher todos os campos do r tulo de identifica o leg vel ver anexo 2 O tamp o TE 10 1 est vel at cinco meses a partir da data de prepara o deve ser anotada no r tulo e conservada de acordo com a temperatura recomendada 7 PREPARO DE SOLU ES DE OUTRAS CONCENTRA ES Para fazer as dilui es das solu es pronta de Tris HCI 1M pH 8 0 e EDTA 0 5M pH 8 0 utilizado a seguinte formula V1 x C1 V2 x C2 deste modo V i o volume do estoque X C1 concentra o da solu o estoque V2 o volume da solu o de preparo e C2 a concentra o da solu o de preparo ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos
94. apela de Exaust o AP NDICE U POP Utiliza o Equipamento pHmetro AP NDICE V Formul rio n 06 Registro Interno de N o Conformidade AP NDICE X Lista de Equipamentos utilizados no Estudo Extra o de DNA Bacteriano AP NDICE Z Rela o de Equipamentos do Departamento Microbiologia AP NDICE AA Formul rio N 11 Registro de Arm rios e Bancadas do Laborat rio Departamento de Microbiologia AP NCIDE AB Rela o de Registro de Arm rios e Bancadas Laborat rio do Departamento de Microbiologia ANEXOS ANEXO A Question rio de diagn stico do n vel de adequa o do laborat rio aos requisitos da Norma antes a implanta o do Sistema BPL ANEXO B Question rio de diagn stico do n vel de adequa o do laborat rio aos requisitos da Norma ap s a implanta o do Sistema BPL ANEXO C Formul rio n 10 registro de temperatura dos equipamentos 148 153 158 163 168 173 179 180 181 184 185 187 188 192 196 18 1 INTRODU O 1 1 Caracteriza o do CPGgAM O Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es CPqAM fundado em 1950 uma das unidades da Funda o Oswaldo Cruz FIOCRUZ do Minist rio da Sa de MS situada em Recife Pernambuco Desenvolve um trabalho sistem tico de pesquisa e ensino em diversos campos da sa de p blica em doen as infectocontagiosas e no combate a endemias Sendo refer ncia para o Minist rio da Sa de no controle de doen as como esquistossomo
95. ar o interruptor localizado atr s do equipamento ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 165 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO f C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO BOMBA DE V CUO POP EQP GQDM 003 00 5 2 6 Retirar a ponteira utilizada ou filtro e descarta los para descontamina o 5 2 7 Para cada 1000 ml de descartar os res duos aspirados 200 ml de lisoforme adicionado ao recipiente coletor 5 3 Verifica es Di ria ou Peri dica 5 3 1 Fazer o registro di rio da utiliza o do equipamento no formul rio modelo em anexo preenchendo todos os campos Anexo 1 5 3 2 E periodicamente ou se tiver havido sujeira de material dentro do equipamento fazer a limpeza e em seguida realizar o registro no formul rio de limpeza Anexo 2 5 3 3 Para a descontamina o e desinfec o do equipamento seguir os procedimentos do manual do equipamento 5 4 Calibra o Calibra o anual pelo programa de Calibra o da INCQS FIOCRUZ 5 5 Manuten o Preventiva Limpeza do equipamento realizada pelo t cnico SATEC atrav s de uma Ordem de servi o no per odo estabelecido no formul rio e quando aplic vel 5 6 Manuten o Corretiva realizada pelo t cnico S
96. ar o processo de implanta o independente do sistema de gest o da qualidade Optamos pelos que fossem quantitativos rastre veis de f cil coleta e que mensurassem o desempenho dos processos No Quadro 3 seguem os indicadores propostos 34 Quadro 3 Indicadores proposto para avalia o no processo de implanta o da gest o da qualidade PROCESSO ATIVIDADE INDICADOR FONTE VERIFICA O Realizar reuni es com profissionais N de reuni es realizados Documenta o do Gest o do Processo BPL envolvidos no plano de estudo N de reuni es planejadas Sistema da Gest o da Qualidade Elaborar POPs Procedimentos N de POP descritos N de Gest o de Solu es Reagentes utilizados nas POP exigidos pela norma Check list Documentos T cnicas Moleculares sugerido no plano NIT DICLA 035 e demais de Estudo relacionados Catalogar os equipamentos instrumento N de equipamentos Planilha de Gest o de f envolvidos na realiza o das atividades calibrados N de Equipamentos Equipamentos de rotina equipamentos utilizados no Estudo Identifica o e tratamento NC no per odo N de NC tratadas N de Livro de registro de Gest o da de maio de 2011 a abril de 2013 NC registradas N o Conformidades Qualidade Fonte Elaborado pelo autor Nota NC N o Conformidade 6 5 2 Implanta o 2 Etapa 6 5 2 1 Elaborar um Modelo de Procedimento Operacional Padr o POP para as atividades do laborat
97. as b sicas da qualidade Ci ncia da Informa o Bras lia v 22 n 2 p 153 161 maio ago 1993 Dispon vel em lt http revista ibict br index php ciinf article viewPDFInterstitial 1 190 833 gt Acesso em 20 de set 2012 NEHME N S Implanta o do Sistema de Gest o da Qualidade em um Laborat rio de Pesquisa do Instituto Oswaldo Cruz IOC desafios e solu es da realidade do Programa de Acredita o de Laborat rios Cl nicos PALC 2008 Disserta o Mestrado Funda o Oswaldo Cruz Rio de Janeiro 2008 OAKLAND J Gerenciamento da Qualidade Total TQM 1 ed S o Paulo Nobel 2007 OLIVARES I R B Gest o de Qualidade em Laborat rios 2 ed Campinas S o Paulo Atomo 2009 OLIVEIRA J C N OLIVEIRA O J MAEKAWA R T Um estudo sobre o grau de utiliza o de programas e ferramentas da qualidade em empresas industriais da regi o de Bauru SP In Encontro Nacional de Engenharia de Produ o 30 2010 S o Paulo Artigos S o Paulo ENEGEP 2010 Dispon vel em lt http www feb unesp br dta sta producaoacademica relatorio dep PB4 0 html gt Acesso em 20 jan 2013 ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT Principles on Good Laboratory Practice and Compliance Monitoring Paris 1998 ORGANIZA O PANAMERICANA DA SA DE Boas Pr ticas da OMS para Laborat rios de Controle de Qualidade de Produtos Farmac uticos Washington D C 2010 Dispon vel em lt http apps who int medicin
98. at rio possui estrutura organizacional e gerencial definida com especifica o de responsabilidades H um programa de Garantia da Qualidade respons vel por fazer inspe es de Estudo das instala es para assegurar que o Estudo est sendo executado de acordo com as BPL RESULTADO EM PERCENTAGEM 40 Controle de Documentos 1 Atende 2 N o Atende O laborat rio tem uma estrutura de documentos que d o as diretrizes de como as atividades devem ser realizadas Estes documentos cont m identifica o un voca t tulo respons vel pela aprova o pagina o X O laborat rio possui procedimentos apropriados e tecnicamente v lidos que definem as t cnicas utilizadas no estudo BPL disponibilizados aos envolvidos no processo Existe uma lista mestra ou qualquer que seja a denomina o que evidencie o controle de revis es bem como o controle de distribui o de documentos H um arquivo hist rico de todos os Procedimentos Operacionais Padr o POP utilizados no Estudo Existem procedimentos da Garantia da Qualidade que assegure o planejamento agenda condu o documenta o e relat rios das inspe es 195 RESULTADO EM PERCENTAGEM 80 Controle de Registros 1 2 N o Atende Atende elaborado um Plano de Estudos antes de cada estudo pesquisa ser iniciado X O laborat rio estabelece e mant m procedimentos pa
99. cia com a rotina de trabalho do Departamento de Microbiologia Protocolos de T cnicas Moleculares as Solu es e Reagentes selecionados para o Estudo BPL Resultados dos indicadores de gest o da qualidade a serem aplicados nos Estudos BPL Resultado da Implanta o 2 Etapa Modelo de Padroniza o dos Procedimentos Operacional Padr o POP das atividades do laborat rio POP para o preparo de Solu es no Departamento POP para o preparo de Reagente POP de Utiliza o dos Equipamentos POP Gerenciais do Departamento e Procedimentos T cnicos Realiza o de Controle das Solu es Materiais Reagentes e Equipamentos envolvidos no Estudo BPL Para Solu es do Departamento Controle de Recebimento de Material do Departamento Controle de Reagentes para PCR 33 33 34 34 34 35 36 36 36 37 37 37 38 39 42 42 42 43 44 45 46 47 47 49 7 2 2 4 7 2 3 7 2 4 7 2 5 7 3 7 3 1 7 3 1 1 7 3 1 2 7 3 1 3 7 3 1 4 Ts ES 7 3 2 8 Controle e identifica o de Equipamentos do Departamento Calibra o Defini o do estudo organiza o da equipe e Capacita es dos envolvidos Arquivamento e Reten o de Registro e Materiais Resultado da Avalia o 3 Etapa Realiza o do levantamento de adequa o das atividades de rotinas ao atendimento dos requisitos da Norma e os desafios da implanta o Requisito Pessoal Ambiente de trabalho Instala es Controle de Dados Brutos Eq
100. cuments establishing a correlation with these standards and creating the organizational structure for the management of activities Thus we attempted to ensure the standardization and optimization of operations formulating a plan for managing the quality of inputs ensuring control and standardization of protocols of molecular techniques Thus we conclude that through the interpretation and adoption of GLP standard it was possible to optimize the activities related to molecular techniques adopted in the Department through the standardization of procedures control and traceability of inputs Keywords Quality Management Quality Control Public Health Laboratory Services Microbiology Standards Academies and Institutes Quadro 1 Quadro 2 Quadro 3 Quadro 4 Quadro 5 Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 17 Gr fico 1 LISTA DE ILUSTRA ES Estrutura do plano de gerenciamento com requisitos da BPL Se o Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rio Desenho do plano de gerenciamento com requisitos da Norma escolhida Indicadores proposto para avalia o no processo de implanta o da gest o da qualidade Defini o da Equipe do Plano de Estudo Extra o de DNA Bacteriano Organiza o do Arquivo da Qualidade Lista Mestra POP Solu es elaborado no Departamento de Microbiologia
101. dades de rotinas segundo as Boas Pr ticas de Laborat rio BPL no laborat rio de Microbiologia da FIOCRUZ PE ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 159 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO i C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO BANHO MARIA POP EQP GQDM 001 00 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Manual do Usu rio Banho Maria Marca NOVA TICA Patrim nio 11923 2013 4 SIGLA EQP Equipamento ITRS Instru es de Trabalho SATEC Servi o de Apoio T cnico OS Ordem de Servi o POP EQP Procedimento Operacional Padr o de Equipamento 5 PROCEDIMENTOS 5 1 Defini o Equipamento utilizado para inativar prote nas DNA pelo aquecimento e para aquecer solu es 5 2 Opera o 5 2 1 Verifique a voltagem do aparelho e conecte na rede el trica 5 2 2 Acione o interruptor para ligar desligar e aguardar estabiliza o da temperatura em pelo menos 60 minutos 5 2 3 Use um term metro para medir a temperatura do banho maria 5 2 4 Gire o bot o no sentido anti hor rio para diminuir ou no sentido hor rio para aumentar a temperatura de trabalho 5 2 5 A l mpada acesa indica que o banho maria est aquecendo ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA
102. de Matriz de responsabilidades encontra se na Figura 16 O item Gest o de Equipamentos No Ap ndice X encontram se relacionados os equipamentos envolvidos no Estudo dos 17 equipamentos utilizados durante a execu o do Estudo 11 65 dos equipamentos foram calibrados no programa No entanto foram catalogados no Departamento um total de 82 equipamentos que se encontra relacionados no Ap ndice Z As N o Conformidades NCs antes da implanta o do projeto eram esporadicamente registradas no Departamento portanto foi elaborado um documento padronizado para registro de ocorr ncias de NC destinado ao Registro Interno de N o Conformidade ilustrado no Ap ndice V Impresso e encadernado com 50 folhas apresenta informa es de preenchimento em sua primeira folha 41 Dados coletados a partir da implanta o do livro de NCs no per odo de maio de 2011 a abril de 2013 foram analisados para o desenvolvimento desse projeto A Tabela 2 mostra os resultados das NCs Tabela 2 Resultados das n o conformidades NC s registradas no Departamento Tipo de Registro NC Solucionadas Evidenciadas Resultados 1 Condi es Ambientais 3 5 60 2 Solu es Reagente e Meio de Cultura ERRA 9 9 100 3 Subst ncias Qu micas Eres 0 4 Equipamentos 15 19 79 5 Materiais de Consumo 2 2 100 Fonte Elaborado pela autora No per odo foram registradas 35 ocorr ncias com 29 83 NCs solucionadas As 19 NCs de equipamento
103. de Recebimento de Material do Departamento Para o controle dos materiais recebidos no Departamento de Microbiologia do CPqAM foi identificada a necessidade de registro de recebimento desses materiais Assim foi elaborado o Formul rio n 01 Figura 6 de recebimento de material contemplando a Norma BPL NIT DICLA 035 Se o II os itens 6 6 1 e 6 2 Recebimento armazenamento e caracteriza o da subst ncia teste Trinta folhas do formul rio ser o encadernadas e disponibilizadas para o registro 48 Figura 6 Formul rio n 01 Registro de Recebimento de Material GQDM Gest o da Qualidade Departamento de Microbiologia Fonte Elaborado pela autora Para tornar mais pr ticos e de f cil visualiza o optou se pela elabora o de um fluxograma para recebimento de material como mostra a Figura 7 e fixado em quadro de avisos na entrada do corredor e do Laborat rio Central nas portas da sala da Secretaria e do Laborat rio Central Foi disponibilizada tamb m uma pasta de documentos com os formul rios na bancada do Laborat rio Central 49 Figura 7 Fluxograma de Recebimento de Material Recebimento do Material Contatar o fornecedor do produto A NF confere Conferir Nota Fiscal NF comio produto Registrar no livro ou formul rio de recebimento 202C freezer Acondicionar Material de acordo com a o o reag temperatura indicada geladeira Temperatura Ambiente 222C a 262C
104. do poss vel o meu aprendizado e este trabalho A quem tenho muito respeito e carinho Meu muito obrigada A Dra Alzira Almeida por sua compreens o nas horas de trabalho quando n o era poss vel ajudar para se dedicar a este trabalho Meu sincero e muito obrigada Aos Amigos de trabalho de longa data Marise Yara K tia Fernanda e Dantas por escutarem os meus desabafos nos momentos dif ceis me deram palavras de conforto Meu obrigada Minha amiga Geane Oliveira pela amizade carinhosa e leal por conseguir escutar minhas reclama es e desesperos e mesmo assim estar sempre por perto sempre disposta a ajudar Meus amigos de cora o a Fabiana Laura sou o M ximo L via Erika Eduarda Duda e Wagner muito obrigado pela paci ncia enquanto escutavam meus lamentos e compartilharam este caminho com companheirismo e sempre solid rio Voc s s o demais A Bruna Lima colega de trabalho que nas horas de aperto sempre presente para ajudar na revis o do projeto e nas apresenta es desse trabalho muito obrigada por tudo Aos colegas de Bancadas Claudio Clintiano Jorge e Z Luiz como eram chamados pela Turma de Mestrado pelo apoio nas horas precisas e incentivo para n o desistir Aos meus colegas de trabalho do Setor Esteriliza o Nelson Rita e Edson novato pela ajuda nos momentos que precisei durante o trabalho e nas horas de sufoco As colegas do Laborat rio de Imunologia minha irm Simone
105. dos para o planejamento adequado para o desempenho de t cnicas de controle para registro fiel de todas as observa es para um acompanhamento adequado das atividades e para o arquivamento completo de todos os dados brutos obtidos e servem para eliminar muitas fontes de erro Como afirma Brunetti 2002 e Fraga 2011 a implementa o de um sistema de qualidade com princ pios da BPL deve levar em considera o os aspectos cr ticos comuns Norma ao inv s de regras comuns s demais normas Existem diretrizes que necessitam de interpreta o durante a aplica o e os princ pios que exigem a melhoria cont nua que est ligada ao avan o do conhecimento t cnico e cient fico a fim de manter o sistema da qualidade Fraga 2011 defende que a interpreta o dos princ pios da BPL exige flexibilidade e especializa o por parte dos respons veis pela implementa o do sistema O grande desafio para as organiza es iniciantes o esfor o colaborativo apoiada pela alta administra o envolvendo pessoal de uma variedade de setores incluindo pesquisa qualidade manuten o recursos humanos gest o de documentos e arquivos Organiza o Mundial de Sa de 2010 Na NTT DICLA 035 destacam se alguns itens como importantes para a implementa o da BPL no Plano de Gerenciamento ilustrado no Quadro 1 27 Quadro 1 Estrutura do plano de gerenciamento com requisitos da BPL Se o II Princ pios das Boas Pr ticas de Labora
106. e de estoques de reagentes e de primers Os registros feitos na rea acad mica geralmente n o est o em conformidade com os princ pios da qualidade o que compromete fortemente o conjunto de informa es necess rias para sua rastreabilidade sua repeti o por outro grupo de pesquisas e assim gera dificuldades at mesmo na detec o de poss veis falhas operacionais DA FONTE 2012 Diante do exposto a proposta foi constru o de um plano de gerenciamento da qualidade dos insumos utilizados nas t cnicas moleculares realizadas no Departamento de Microbiologia onde as condi es de armazenamento funcionalidade estabilidade e caracter sticas espec ficas dos produtos utilizados foram avaliadas e propostos procedimentos para garantir a seguran a a confiabilidade e rastreabilidade dos reagentes 21 2 MARCO TE RICO 2 1 Sistema de Gest o da Qualidade Atualmente ter conhecimento sobre sistema de gest o da qualidade pr requisito para a maioria dos profissionais que trabalham em grandes empresas Apesar de existirem normas t cnicas espec ficas para cada ramo de atividades como por exemplo a ISO 9001 para empresa em geral a BPL e ISO IEC 17025 para laborat rio a estrutura b sica do sistema se assemelha a sistem tica de trabalho que utiliza procedimentos registros e manual do sistema Dessa maneira esse conhecimento fornecer base para o profissional estar familiarizado com a sistem tica de trabalho OLIV A
107. e tiver havido sujeira de material dentro do equipamento fazer a limpeza e em seguida realizar o registro no formul rio de limpeza Anexo 2 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 171 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO i C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO CAPELA DE EXAUST O POP EQP GQDM 007 00 5 3 3 Para a descontamina o e desinfec o do equipamento seguir os procedimentos do manual do equipamento 5 4 Calibra o Calibra o anual pelo programa de Calibra o da INCQS FIOCRUZ 5 5 Manuten o Preventiva 5 5 1Limpeza do equipamento realizada pelo t cnico SATEC atrav s de uma Ordem de servi o no per odo estabelecido no formul rio e quando aplic vel 5 6 Manuten o Corretiva 5 6 1 realizada pelo t cnico SATEC atrav s de uma Ordem de servi o no per odo estabelecido no formul rio 6 PRECAU ES DE SEGURAN A Uso de Jaleco luvas e m scara 3M 7 REFER NCIA BIBLIOGR FICA Conforme Manual do Usu rio Capela de Exaust o marca GP CIENT FICA 8 SUM RIOS DAS REVIS ES Revis o Data Descri o ou Itens revisados 00 08 03 2013 Primeira vers o ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos
108. eal Diretor do Estudo Silvana Santos Vasconcelos Data do preenchimento Abril 2013 REQUISITOS GERENCIAIS e TECNICOS Pessoal 1 Atende 2 N o Atende O laborat rio tem definido pessoal tais como Diretor de Estudos Gerente de Instala o Pesquisador e demais para realiza o das Boas Pr ticas de Laborat rio X O pessoal envolvido no estudo capacitado segundo os princ pios das BPL X Existe dispon vel no laborat rio um procedimento que define a sistem tica de sele o de pessoal identifica o de necessidade de treinamento avalia o e cronograma de treinamentos Os funcion rios do laborat rio disp em e utilizam de EPlI s e EPC s adequadas para os tipos de an lise que realizam e foram treinados em procedimentos e ou manuais de Biosseguran a para preservar sua integridade f sica No laborat rio se realiza treinamento de pessoal mesmo que seja de maneira n o procedimentada e faz registro destes treinamentos RESULTADO EM PERCENTAGEM 80 Ambiente de Trabalho Instala es 1 Atende 2 N o Atende O laborat rio possui dimens o constru o e localiza o adequadas para os tipos de atividades que realiza X O laborat rio possui um certo grau de separa o entre as 193 diferentes atividades para garantir que cada estudo seja conduzido adequadamente Existem reas ou salas utilizadas para armazen
109. ealiza o Da t cnica de Extra o de DNA Bacteriano POP PRO GQDM 00X 00 Procedimento para opera o da Corrida de Eletroforese NIT DICLA 035 Princ pio das Boas Pr ticas de Laborat rio BPL e seus documentos complementares NIT DICLA 036 NIT DICLA 037 NIT DICLA 038 NIT DICLA 039 NIT DICLA 040 e NIT DICLA 041 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 83 AP NDICE D Suplemento do Relat rio de Estudo Extra o de DNA Bacteriano Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO SUPLEMENTO DO RELAT RIO DO N RELATORIO ESTUDO EXTRA O DNA SUPLRE PRO GQDM BACTERIANO 001 2013 00 DIRETOR DE ESTUDO ASSINATURA Silvana Santos Vasconcelos GERENTE DA INSTALA O TESTE ASSINATURA Nilma Cintra leal 1 Identifica o da Amostra Amostra proveniente de Data do protocolo de entrada Data do protocolo de sa da 2 Resultados Procedimentos Quantidade Data Recebimento da s amostra s Extra o de DNA Quantifica o do DNA Libera o do s resultado s ao Patrocinador Avalia o e Discuss o dos Resultados Observa es ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 84 AP NDICE E Lista de Doc
110. eculares no Departamento de Microbiologia do CPqAM ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 139 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO PREPARO DO REAGENTE LISOZYMA POP REA GQDM 001 00 2 CAMPO DE APLICA O Ao preparo e dilui o para o controle e estoque de reagentes segundo as Boas Pr ticas de Laborat rio BPL utilizadas no Departamento de Microbiologia do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Informa es ver a Bula do reagente 4 SIGLAS GQDM Gest o da Qualidade do Departamento de Microbiologia POP REA Procedimento Operacional Padr o de Reagente 5 PROCEDIMENTOS 5 1 Materiais lnhsumos Materiais Ilnsumos Volume Fabricante Lisozyma 20 000 units mg ou 0 5g Sigma 240 000 units mg Sol Tris HCI 10 mM pH 8 0 est ril 10 mi gua tipo I Milli Q est ril 1ml Micro tubos 1 5 ml Pipetas 20 ul e100 ul Ponteiras 200 ul ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 140 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50
111. edocs documents s1868 1 pt s1868 1 pt pdf gt Acesso em 20 jan 2013 ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Quality Standards in Health Laboratories Quality Standards in Health Laboratories Implementation in Thailand Sui a 2008 A Novel Approach Mayura Kusum and Panadda Silva Senior Principal Medical PAIVA CAVALCANTI et al Gest o da Qualidade Implementa o no Servi o de Refer ncia em Leishmanioses de Pernambuco Brasil Revista de Patologia Tropical Recife v 39 n 2 p 151 156 2010 PLEBANI M Appropriateness in programs for continuous quality improvement in clinical laboratories Clinical Chemistry Acta Bethesda v 333 p 139 2003 ROTHERY B ISO 9000 S o Paulo Makron Books 1993 SILVA A S etal A Import ncia da Documenta o da Qualidade para o Setor Produtivo Um Estudo de Caso In SIMP SIO DE EXCEL NCIA EM GEST O E TECNOLOGIA 7 2010 Rio de Janeiro Artigos Rio de Janeiro AEDB 2010 Dispon vel em lt http www aedb br seget artigos10 203 A 20documentacao 20da 20qualidade pdf gt Acesso em 20 jan 2013 69 SOUZA R Metodologia para desenvolvimento e implanta o de sistemas de gest o da qualidade em empresas construtoras de pequeno e m dio porte 1997 Tese Doutorado Universidade de S o Paulo S o Paulo 1997 SOUZA R A de et al Implementation of Good Laboratory Practices NIT DICLA 035 INMETRO in a technological platforms network the FIOCRUZ experience Accreditation a
112. eenchidos todos os campos do Formul rio N 008 de Dados Brutos para controle das solu es preparadas do Departamento de Microbiologia Anexo 1 FORMUL RIO N 008 Operador Produto Concentra o Peso Data Prep Quantidade Data Valid Para Quem Local g v Solu o solu o Armazen Anexo 2 R tulo para identifica o das Solu es GQDM Gest o da Qualidade Dept Microbiologia FIOCRUZ PE FIOCRUZ PERNAMBUCO POP Preparo da Solu o ref N Nome da Solu o Concentra o Preparado por Validade Condi es de armazenamento ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 130 FIOCRUZ PERNAMBUCO Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 CODIGO E POP SOL PREPARO DO TAMPAO TE 10 1 GQDM 005 00 11 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS e ABNT NBR NM ISO 15189 Laborat rio de Analises Cl nicas Requisitos Especiais de Qualidade e Compet ncia Julho 2008 e NIT DICLA 035 Princ pio das Boas Pratica de Laborat rio BPL Requisitos Gerais para Laborat rio segundo os Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rios INMETRO Instituto Nacional de Metrologia setembro 2011 e Manua
113. elaborado a documenta o padronizada denominada de formul rio de Descri o de cargo que demonstra a fun o os pr requisitos m nimos necess rios e as atribui es e responsabilidades de cada colaborador envolvido no Sistema da Gest o da Qualidade ilustrado na Figura 16 Formul rio n 04 Descri o do Cargo Figura 16 Formul rio n 04 Descri o do Cargo Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 C digo Ano Revis o P gina FORM DC N 04 GQDM CPQAM 2013 00 1 1 T tulo FORMUL RIO DE DESCRI O DE CARGO DO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA 1 Cargo 2 Descri o da Fun o 3 Pr requisitos 4 Atribui es e Responsabilidades Fonte Elaborado pela autora 59 7 2 5 Arquivamento e Reten o de Registro e Materiais A organiza o de Arquivo foi realizada de acordo com requisitos da norma NTT DICLA 035 2011 Boas Pr ticas de Laborat rios Se o II item 10 10 1 10 2 e 10 3 Foram elaborados v rios tipos de documentos como POP Formul rios de Registros e R tulos citados nesse projeto que devem ser mantidos em arquivo Vale salientar que os documentos mostrados e envolvidos neste projeto s o para fins do estudo
114. ento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO i C DIGO PREPARO DA SOLU O DE Tris HCI 1M pH 8 0 POP SOL GQDM 004 00 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES POP PRO GQDM 001 00 Procedimento Extra o DNA Bacteriano POP EQP GQDM 001 00 POP Utiliza o Balan a POP EQP GQDM 003 00 POP Utiliza o Bomba de V cuo POP EQP GQDM 004 00 POP Utiliza o Capela de Exaust o 3 SIGLAS TRIS Tris hidroximetil aminometano HCL cido Clor drico PM Peso Molecular do produto M g Massa em grama do produto M Molaridade da solu o V Volume em litros 4 MATERIAIS UTILIZADOS 4 1 Vidrarias Nome Quantidade C Volum trica Becker 01 250 ml Frasco com tampa vidro 01 200 ml Proveta graduada 01 200 ml Pipeta graduada de vidro 01 10 ml ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 133 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO i C DIGO PREPARO DA SOLU O DE Tris HCI 1M pH 8 0 POP SOL GQDM 004 00 4 2 Equipamentos Equipamento POP N Patrim nio Agitador Magn tico X 17860 Balan a Anal tica POP EQ
115. eparado por Validade Condi es de armazenamento 11 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS e ABNT NBR NM ISO 15189 Laborat rio de Analises Cl nicas Requisitos Especiais de Qualidade e Compet ncia Julho 2008 e NIT DICLA 035 Princ pio das Boas Pratica de Laborat rio BPL Requisitos Gerais para Laborat rio segundo os Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rios INMETRO Instituto Nacional de Metrologia setembro 2011 e Manual of Clinical Laboratory Immunology ASM 1986 12 SUM RIO DAS REVIS ES Revis o Data Descri o ou itens revisados 00 07 03 2013 Primeira Vers o ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 112 AP NDICE POP Preparo da Solu o de EDTA 0 5 M pH 8 0 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO C DIGO 2 POP SOLGQDM PREPARO DA SOLU O DE EDTA 0 5 M pH 8 0 006 00 PALAVRA CHAVE REVIS O EDTA Etileno diamino tetra acetato 00 SUM RIO 1 OBJETIVO 1 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 1 3 SIGLAS 2 4 MATERIAIS UTILIZADOS 2 4 1 Vidrarias 2 4 2 Equipamentos 2 4 3 Insumos e ou utens lios 3 4 4 Reagentes e solu es 3 5 PROCEDIMENTO 4 6 ROTULAGEM S g 4 Ta PREPARO DE SOLU ES DE OU
116. eparar a solu o de tamp o TE 10 1 para utilizar nas atividades de rotinas no Departamento de Microbiologia ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 126 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz PERNAMBUCO Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PREPARO DO TAMP O TE 10 1 CODIGO POP SOL GQDM 005 00 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES N o se aplica 3 SIGLAS EDTA Etileno diamino tetraacetato GQDM Gest o da Qualidade do Departamento de Microbiologia POP EQU Procedimento Operacional Padr o de Equipamento POP PRO Procedimento Operacional Padr o de Procedimento T cnico POP SQOL Procedimento Operacional Padr o de Solu o TE Solu o de Tris e EDTA TRIS Tris hidroximetil amino metano 4 MATERIAIS UTILIZADOS 4 1 Vidrarias Nome Quantidade Capacidade Volum trica Frasco de vidro com tampa 01 200 ml Proveta graduada 01 200 ml 4 2 Equipamentos N o se aplica 4 3 Insumos e ou utens lios Insumo Fabricante Pipeta X Ponteiras descart veis est ries X ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 127 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n C
117. equisitos da Norma e os desafios da implanta o Para avaliar a adequa o das atividades de rotina e identificar os desafios durante a implanta o foram analisadas as informa es coletadas referentes a Aplica o do question rio com os requisitos da Norma escolhida e analisar o antes e depois do processo de adequa o da rotina de trabalho no Departamento utilizando se um roteiro adaptado de Fraga 2011 conforme anexo A e B Para cada requisito elaborado cinco perguntas com duas poss veis respostas Atende e N o Atende ao Requisito Percentual de 20 para resposta Atende O modelo para compara o dos percentuais de atendimento ao requisito antes e depois da implanta o b Levantamento das dificuldades encontradas pelos envolvidos na implanta o da BPL 6 6 4 Melhorias 4 Etapa A etapa de Melhorias ser efetuada atrav s da an lise das n o conformidades encontradas e resolvidas de forma cont nua 37 7 RESULTADOS E DISCUSS O Para atingir os objetivos dessa disserta o foi necess rio elaborar uma estrutura utilizando a ferramenta PDCA Plan Do Check Act 1 Etapa Planejamento 2 Etapa Implanta o Execu o 3 Etapa Avalia o e 4 Etapa Melhoria 7 1 Resultados do Planejamento 1 Etapa 7 1 1 Norma escolhida em conson ncia com a rotina de trabalho do Departamento de Microbiologia A Norma escolhida foi NIT DICLA 035 Requisitos Gerais para
118. erifica o Di ria 3 5 4 Calibra o 4 5 5 Manuten o Preventiva 4 5 6 Manuten o Corretiva 4 6 PRECAU ES SEGURAN A 4 7 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 5 8 SUM RIO DAS REVIS ES 5 1 OBJETIVO Este POP padroniza define e estabelece regras que devem ser aplicadas nos procedimentos de utiliza o do equipamento pH metro 2 CAMPO DE APLICA O Aplica se a todos os estudos durante o preparo das atividades de rotinas segundo as Boas Pr ticas de Laborat rio BPL no laborat rio de Microbiologia da FIOCRUZ PE ELABORADO I VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 174 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO PH METRO POP EQP GQDM 008 00 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Manual do Usu rio pH metro Marca HANNA Modelo H1221 4 SIGLA EQP Equipamento SATEC Servi o de Apoio T cnico OS Ordem de Servi o POP EQP Procedimento Operacional Padr o de Equipamneto 5 PROCEDIMENTOS 5 1 Defini o Equipamento utilizado ajustar pH 5 2 Opera o 5 2 1 Ligar o aparelho e esperar 10 minutos 5 2 2 Retire o eletrodo do tamp o estoque KCL 3M 5 2 3 Lave com gua destilada o eletrodo e enxugue com papel delicadamente 5 2 4 Aperte
119. ers o brasileira da publica o N mero 1 OECD Principles on Good Laboratory Practice as revised in 1997 Paris 1998 documento NIT DICLA 035 revis o 02 setembro 2011 editado pelo INMETRO 4 Unidade Operacional O Departamento de Microbiologia encontra se no Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es N cleo de Plataformas Tecnol gicas localizado Avenida Prof Moraes Rego s n Campus da UFPE Recife PE Tel 81 21012500 CEP 50 670 420 5 Diretor de estudo Nome e mail Silvana Santos Vasconcelos silOcpgam fiocruz br Endere o Centro de Pesquisas Aggeu Telefones Magalh es Avenida Prof Moraes Rego s n 21012570 Campus da UFPE Recife PE CEP 50 670 420 6 Patrocinador dados do solicitante Nome E mail Endere o Centro de Pesquisas Aggeu Telefone Magalh es Avenida Prof Moraes Rego s n 21012500 Campus da UFPE Recife PE CEP 50 670 420 Assinatura Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 80 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO N RELATORIO FINAL RELAT RIO DO ESTUDO EXTRA O RF PRO GQDM DNA BACTERIANO 001 2013 00 7 Identifica o da Amostra Amostras culturas crescidas e
120. essa disserta o fundamentado nos requisitos da Norma escolhida e correlacionando os itens necess rios para o controle da qualidade levando em considera o as atividades de rotinas desenvolvidas no Departamento representada no Quadro 2 Quadro 2 Desenho do plano de gerenciamento com requisitos da Norma escolhida ETAPAS ITENS A O 1 Etapa Planejamento 2 Etapa Implanta o 3 Etapa Avalia o Correlacionar adequar e interpretar a norma em conson ncia com a rotina do Departamento Sele o dos protocolos solu es e reagentes Defini es dos Indicadores envolvidos no Estudo Elabora o de documentos revis o e aprova o dos POP s Realiza o de Controle dos Reagentes e Solu es do Estudo BPL Defini o do estudo organiza o da equipe e Capacita es dos envolvidos no Estudo Levantamento das dificuldades Fonte Elaborado pelo autor Nota NC N o Conformidade Selecionado a Norma e adequar as atividades de rotina Selecionados os Protocolos T cnicas Moleculares solu es e reagentes N de POPs n de NCs n de equipamentos envolvidos no Estudo Elaborar POPs para padroniza o Recomendados pela Norma Elaborar formul rio e planilhas conforme recomenda o da Norma Equipe envolvidos nas atividades de rotinas do SGQ Organiza o do plano do estudo treinamentos oferecido pelo CPqAM na Norma Pessoais Normativas Institucionais 33 6 5
121. foi poss vel otimizar as atividades relacionada s t cnicas moleculares adotadas no Departamento atrav s da padroniza o dos procedimentos controle e rastreabilidade dos insumos Palavras chave Gest o da Qualidade Controle de Qualidade Servi os Laboratoriais de Sa de P blica Microbiologia Normas Academias e Institutos VASCONCELOS Silvana Santos Application of a quality management plan for routine molecular techniques in the Department of Microbiology Research Center Aggeu Magalh es FIOCRUZ PE 2013 Dissertation Professional Masters in Public Health Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Funda o Oswaldo Cruz Recife 2013 ABSTRACT The Department of Microbiology from the Research Center Aggeu Magalh es CPqAM the FIOCRUZ PE develops basic and applied research activities related to the study of different pathogenic micro organisms including bacteria and protozoa and orients scientific initiation and postgraduate level projects Additionally the Department is head office to the National Reference Service for Plague SRP which contributes to the plague control program PCP in Brazil The implementation of a Quality Management System QMS was proposed with the aim to controlling the routine activities in the implementation of molecular techniques in the Department of Microbiology This work was based on the interpretation of the DICLA NIT 035 and Good Laboratory Practices GLP standards and their complementary do
122. gia molecular do Departamento de Microbiologia do CPqAM ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 86 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA EXTRA O DE DNA BACTERIANO 2 CAMPO DE APLICA O Este procedimento aplica se a todos os estudos realizados para a obten o do DNA bacteriano e realizar extra o ou purifica o do DNA a partir de cultivos bacteriano nas atividades de rotinas do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para realizar esse procedimento torna se necess rio ter os protocolos citados a seguir POP SOL GQDM 001 00 POP Preparo Solu o de Am nio 7 5 M POP SOL GQDM 006 00 POP Preparo Solu o EDTA 0 5 M POP SOL GQDM 009 00 POP Preparo Solu o SDS 10 POP SOL GQDM 013 00 POP Preparo Solu o TE 10 1 POP SOL GQDM 014 00 POP Preparo Solu o Tris HCI 1M POP PRO GQDM 004 00 POP Procedimento Eletroforese de DNA POP EQP GQDM 001 00 POP Utiliza o Equipamento Centrifuga refrigerada POP EQP GQDM 002 00 POP Utiliza o Equipamento Freezer 4 DEFINI ES O processo de extra o DNA o come o do estudo da Biologia molecular dos genes que separa o DNA dos demais componentes celular como
123. iamento e Procedimentos elaborado do Departamento de Microbiologia Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia FIOCRUZ Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE PERNAMBUCO BRASIL Tel 81 2101 2500 C digo controle Ano Revis o P gina LM POP GQDM 002 13 2013 00 1 1 T tulo LISTA MESTRA DE POP DE GERENCIAMENTO E PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE DO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA C DIGO T TULO DO DOCUMENTO REVIS O POP GER 001 00 POP Pol tica do Sistema de Gest o da Qualidade POP GER 002 00 POP Procedimento Operacional Padr o POP GER 003 00 POP Controle de Registros POP GER 004 00 POP Controle de Documentos POP GER 005 00 POP Tratamento de N o Conformidades POP GER 006 00 POP Recebimento Confer ncia de Material POP GER 007 00 POP Controle Arquivamento e Registro POP GER 008 00 POP Termo de Confidencialidade POP PRO 001 00 POP Procedimento Extra o DNA Bacteriano POP PRO 003 00 POP Procedimento Teste Controle kits Reagentes POP PRO 004 00 POP Procedimento Eletroforese DNA POP PRO 002 00 POP Procedimento Extra o Plasm deo POP PE 001 00 POP Plano de Estudo Extra o DNA Bacteriano POP RE 001 00 POP Relat rio Final Extra o DNA Bacteriano Fonte Elaborado pela autora Vale ressaltar que os POP s foram
124. idade com base em pol ticas e objetivos estabelecidos pela dire o coordena o Requer tamb m organiza o e flexibilidade que sirvam como base de avalia o e aprimoramento cont nuos dos produtos e processos envolvidos Qualidade uma busca cont nua da melhoria dos processos produtivos por meio da manuten o e aprimoramento de um sistema de gest o da qualidade eficaz que atenda aos 22 requisitos das normas que segue valorizando a capacita o e o comprometimento dos colaboradores bem como a cont nua adequa o de m todos e equipamentos OAKLAND 2007 Boas Pr ticas de Laborat rios s o princ pios estabelecidos para um sistema de qualidade com enfoque na organiza o e nas condi es sob as quais estudos ensaios ou pesquisa em laborat rio planejados organizados monitorados registrados e relatados possibilitando a gest o de todos os passos do estudo e a rastreabilidade dos dados de modo a permitir a reconstitui o do mesmo e a confirma o das conclus es alcan adas Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia INMETRO 2011 2 2 Documentos do Sistema da Gest o da Qualidade A organiza o seja ela uma empresa laborat rio ou qualquer outra ao iniciar o programa de qualidade dever registrar e monitorar todo o tipo de documentos relacionados a cada etapa de seus procedimentos Os documentos da qualidade obt m informa es que monitoram todo o processo de fabrica o bem como a forma
125. implica es ticas 6 2 Natureza do estudo Este um estudo prospectivo que descreve o planejamento e o modelo de implanta o de um plano gerencial para reagentes moleculares utilizados em laborat rios de pesquisa e ensino em sa de p blica A metodologia utilizada para atingir os objetivos fundamenta se na interpreta o das normas BPL e ISO constru o de planilhas formul rios registros e procedimentos formalizados para o desenvolvimento do plano de gerenciamento de gest o da qualidade Trata se de um estudo de pesquisas aplicada e descritiva 6 3 Per odo do estudo Dura o total de dois anos com o desenvolvimento da metodologia an lises dos resultados e a reda o da disserta o 6 4 Coleta e fontes de dados A coleta de dados foi realizada a partir da an lise dos Protocolos de T cnicas Moleculares reagentes adquiridos e manuais dos equipamentos interpreta o das Normas INMETRO NIT DICLA 035 Requisitos Gerais para Laborat rios segundo os Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rio BPL e seus documentos complementares e ABNT NBR NM ISO 15189 Laborat rios de An lises Cl nicas Requisitos Especiais de 32 Qualidade e Compet ncia para adequa o das atividades de rotina para elabora o de documentos da qualidade e constru o dos POPs r tulos e Instru es de trabalho 6 5 Desenho experimental do Plano de Gerenciamento O cumprimento das etapas para atingir os objetivos d
126. io de Janeiro 2009 Dispon vel em lt http www fiocruz br media relatorio gestao 2009 pdf gt Acesso em 10 Abril 2013 FRAGA H C R Implanta o de um sistema da qualidade em um laborat rio p blico de pesquisa 2011 Disserta o Mestrado Universidade Federal da Bahia Salvador 2011 GOMES A de P G SABAINI P S Compara o de requisitos para Gest o de Qualidade em Laborat rios segundo NBR ISO IEC 17025 e Boas Pr ticas de Laborat rio BPL Bras lia EMBRAPA 2011 INMETRO NIT DICLA 035 Requisitos Gerais para Laborat rio Segundo os Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rios BPL Rio de Janeiro 2011 NIT DICLA 036 Papel e Responsabilidade do Diretor em Estudos BPL Rio de Janeiro 2011 NIT DICLA 037 Aplica o dos Princ pios de BPL de Estudo a Curta Dura o Rio de Janeiro 2011 NIT DICLA 040 Fornecedores e BPL Rio de Janeiro 2011 NIT DICLA 041 Garantia da Qualidade e BPL Rio de Janeiro 2011 NIT DICLA 045 Boas Pr ticas de Laborat rio Orienta o para o Preparo dos Relat rios de Inspe es BPL Rio de Janeiro 2011 NIT DICLA 053 Regulamento do Reconhecimento da Conformidade aos Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rio BPL Rio de Janeiro 2011 DOQ CGCRE 023 Coordena o Geral de Acredita o Rio de Janeiro 2011 68 NIT DICLA 083 Crit rios Gerais para Compet ncias de Laborat rio Cl nicos Rio de janeiro 2003 LINS B F E Ferrament
127. isas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO PREPARO DA SOLU O DE Tris HCI 1M pH 8 0 12 SUM RIO DAS REVIS ES Revis o Data Descri o ou itens revisados 00 07 03 2013 Primeira Vers o ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 138 AP NDICE N POP Preparo de Reagente Lisozyma Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO C DIGO PREPARO DO REAGENTE LISOZYMA POP REA GQDM 001 00 PALAVRA CHAVE REVISAO SUM RIO 1 OBJETIVO 1 2 CAMPO DE APLICA O 2 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 4 SIGLAS 2 5 PROCEDIMENTO 2 5 1 Materiais Ilnsumos 2 5 2 Preparo do reagente 3 5 3 Dilui o do Reagentes 3 6 CONTROLE DE REGISTRO 4 7 PRECAU ES SEGURAN A 4 8 ANEXO 4 9 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 5 10 SUM RIO DAS REVIS ES 5 1 OBJETIVO Este procedimento padroniza define e estabelece regras que devem ser aplicadas nos procedimentos de preparo do reagente Lisozyma utilizado nas T cnicas de Biologia Molecular tais com extra o de DNA Plasm deos e outras para diagn sticos e pesquisas mol
128. isor Em seguida o visor mostrar a vers o da balan a e logo ap s 0 00g O sinal indica leitura n o estabilizada e o sinal indica leitura estabilizada 5 2 3 Se ao ligar a balan a aparecer no visor a mensagem Erro plat C P erro plataforma com peso basta remover o peso ou o recipiente de pesagem 5 2 4 Colocar o recipiente adequado para pesagem e pressionar o bot o T para tarar balan a 5 2 5 Proceder pesagem adicionando a subst ncia com aux lio de esp tula 5 2 6 Verificar se o valor aferido o desejado caso n o seja adicionar retirar a subst ncia 5 2 7 Desligar a balan a pressionando a tecla L D localizada na parte frontal da balan a O visor ent o exibir DESLIGADO Contudo a balan a continuar energizada para ser mantida em equil brio t rmico 5 2 8 Limpar a balan a utilizando pincel 5 2 9 Registrar dados necess rios em livro de uso do aparelho 5 3 Verifica o Di ria ou Peri dica 5 3 1 Fazer o registro di rio da utiliza o do equipamento no formul rio modelo em anexo preenchendo todos os campos Anexo 1 5 3 2 E periodicamente ou se tiver havido sujeira de material dentro do equipamento fazer a limpeza e em seguida realizar o registro no formul rio de limpeza Anexo 2 5 3 3 Para a descontamina o e desinfec o do equipamento seguir os procedimentos do manual do equipamento ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 156 Minist rio da Sa de Funda
129. itui o incentivar e criar mecanismos para que os profissionais enxerguem as oportunidades de melhorias 65 8 CONCLUS ES a b c d A Norma NIT DICLA 035 BPL mostra que a interpreta o e compreens o das diretrizes pode fazer a diferen a na aplicabilidade das atividades de rotina em um modelo definido com resultados mais confi veis Os documentos da qualidade padronizou as atividades de rotina facilitando seu controle garantindo sua qualidade e rastreabilidade Indicadores pr definidos possibilitaram a visualiza o das dificuldades encontradas em rela o s diretrizes da Norma o que possibilitou estabelecer a es corretivas para melhorias das atividades e cumprimentos das diretrizes BPL A aplica o do Plano de Gerenciamento da Qualidade baseado nos princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rio BPL demonstrou diversas aplicabilidades tais como Melhorias em rela o estrutura documental Ades o dos profissionais envolvidos no estudo atrav s de treinamento e estudo da norma Ado o de novas pr ticas nas atividades de rotinas com resultados mais confi veis e rastre veis 66 REFER NCIAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO 9001 2008 Sistemas de Gest o da Qualidade Requisitos Rio de Janeiro 2008 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO IEC 17025 2005 Requisitos Gerais para Compet ncia de Laborat rios de Ensaios e Calibra o Ri
130. l of Clinical Laboratory Immunology ASM 1986 12 SUM RIO DAS REVIS ES Revis o Data Descri o ou itens revisados 00 07 03 2013 Primeira Vers o ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 131 AP NDICE M POP Preparo da Solu o de Tris HCI 1M pH 8 0 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO C DIGO PREPARO DA SOLU O DE Tris HCI 1M pH 8 0 POP SOL GQDM 004 00 PALAVRA CHAVE REVIS O Trizma base Tris hidroximetil aminometano 00 SUM RIO 1 OBJETIVO 1 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 1 3 SIGLAS 2 4 MATERIAIS UTILIZADOS 2 4 1 Vidrarias 2 4 2 Equipamentos 2 4 3 Insumos e ou utens lios 3 4 4 Reagentes e solu es 3 5 PROCEDIMENTO 3 6 ROTULAGEM 4 7 PREPARO DE SOLU ES DE OUTRAS CONCENTRA ES 4 8 PRECAU ES SEGURAN A 5 9 N O CONFORMIDADE E A O CORRETIVA 5 10 ANEXO 5 11 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 6 12 SUM RIO DAS REVIS ES 6 1 OBJETIVO Preparar a solu o de Tris HCI 1M pH 8 0 para utilizar nas atividades de rotinas no Departamento de Microbiologia ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 132 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departam
131. l pela coordena o gerenciamento e execu o das atividades relacionadas ao monitoramento e reconhecimento de instala es de teste segundo os princ pios das BPL INMETRO 2011 26 Segundo a NIT DICLA 035 BPL um sistema de qualidade que abrange o processo organizacional e as condi es nas quais estudos n o cl nicos de sa de e de seguran a ao meio ambiente s o planejados desenvolvidos monitorados registrados arquivados e relatados INMETRO 2011 Atualmente existem diversas normas de qualidade destinadas gest o da qualidade total De acordo com AG NCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA ANVISA 2005 Norma um documento estabelecido por consenso e aprovado por uma institui o reconhecida que fornece para uso comum e repetitivo regras diretrizes ou caracter sticas para atividades e seus resultados Estas normas podem ser padronizadas e aprovadas em n vel internacional International Organization for Standartization ISO regional Mercosul e ou nacional no caso a Organiza o Nacional de Acredita o ONA Os princ pios das BPL podem auxiliar o pesquisador a realizar seu trabalho cient fico de acordo com o projeto pr estabelecido uma vez que ajudam a definir e padronizar o planejamento execu o registro relato acompanhamento e arquivamento de processos dentro de institui es de pesquisa FRAGA 2011 De acordo com Organiza o Mundial de Sa de 2010 os requisitos da BPL est o volta
132. lipore Esp tula X Seringa descart vel de 20 ml X Papel Alum nio X Im X ELABORADO I VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 108 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO T TULO i C DIGO PREPARO DA SOLU O ACETATO DE AM NIO 7 5M POP SOL GQDM 001 00 4 4 Reagentes e Solu es N o se aplica 5 PROCEDIMENTOS 5 1 C lculos Acetato de Am nio 7 5 M 200 ml Acetato de AM NIO ecssccseciseeecrieernienrrrreerrrreerrrerrrrnernns 115 62 g gua deionizada ou gua Tipo MilliQ est ril 200 ml A partir de PM 77 08 M g Mx PM x V lt M g 7 5 x 77 08 x 0 2 M g 115 62 g 5 2 Pesar dissolver o Acetato de Am nio ver POP EQP GQDM 001 00 POP Utiliza o Balan a 5 3 Dentro da capela de exaust o colocar metade do volume de gua 80 mL em um Becker adicionar o acetato de am nia 117 62 9 misturar com o auxilio do agitador magn tico ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 109 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL
133. m meio de BHI l quido para Extra o de DNA Identifica o da s Bact ria s 8 Subst ncia de Refer ncia controles positivos Marcador DNA HIND III Quantifica o do DNA Controle de eletroforese Positivo utilizando Padr o Referencial tamanho conhecido Identificar N o se aplica 9 Material e M todos Este estudo baseia se na realiza o de t cnica molecular Extra o de DNA bacteriana de cada amostra O procedimento para a realiza o da Extra o de DNA bem como sua aplica o na Corrida de Eletroforese deve ser seguido passo a passo descrito nos respectivos POPs PRO GQDM 001 00 e PRO GQDM 004 00 10 C digos do Relat rio Final e Suplemento Os c digos dos relat rios e suplementos s o elaborados pelo Diretor do estudo Deve ressaltar que cada Plano de Estudo PE gera um Relat rio Final RF e a ordem sequencial de elabora o do relat rio final corresponde ordem do plano de Estudo correlato ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 81 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO N RELATORIO FINAL RF PRO GQDM 001 2013 00 RELAT RIO DO ESTUDO EXTRA O DNA BACTERIANO Para o c digo dos suplementos dos RFs deve ser
134. ma focado no controle do laborat rio como um todo atuando em todos os n veis do laborat rio J o foco da BPL n o est no laborat rio como um todo e sim direcionado a cada estudo que o laborat rio realiza OLIVARES 2009 Os princ pios de boas pr ticas de laborat rio BPL s o muito flex veis e uma interpreta o precisa necess ria para a fase de aplica o ao inv s de regras s o diretrizes que necessitam de interpreta o durante a sua aplica o em uma situa o real e exigem melhoria cont nua a fim de manter o sistema de qualidade A necessidade de interpretar os princ pios da BPL implica flexibilidade e especializa o do respons vel pela sua execu o dentro de um laborat rio BRUNETTI 2002 Foi uma etapa importante quanto aplica o do SGQ em que as rotinas e os procedimentos foram selecionados e os documentos foram elaborados em conformidade com os requisitos da Norma NIT DICLA 035 BPL 7 1 3 Resultados dos indicadores de gest o da qualidade a serem aplicados nos Estudos BPL Os indicadores pr selecionados e aplicados nos estudos BPL para a implanta o da Gest o da Qualidade na Tabela 1 foram analisados antes e ap s a conclus o do Estudo 40 Tabela 1 Resultados dos indicadores PROCESSO ATIVIDADE INDICADOR DEPOIS Realizar reuni es com N de reuni es realizados N de Gest o do profissionais envolvidos no reuni es planejados X 100 0 Processo BPL plano de estudo Elabora
135. n Anexo 2 R tulo para identifica o das Solu es GQDM Gest o da Qualidade Dept Microbiologia FIOCRUZ PE FIOCRUZ PERNAMBUCO POP Preparo da Solu o ref N Nome da Solu o Concentra o Preparado por Validade Condi es de armazenamento 11 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS e ABNT NBR NM ISO 15189 Laborat rio de Analises Cl nicas Requisitos Especiais de Qualidade e Compet ncia Julho 2008 e NIT DICLA 035 Princ pio das Boas Pratica de Laborat rio BPL Requisitos Gerais para Laborat rio segundo os Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rios INMETRO Instituto Nacional de Metrologia setembro 2011 e Manual of Clinical Laboratory Immunology ASM 1986 ELABORADO l VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 118 PERNAMBUCO Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 TITULO CODIGO POP SOL GQDM PREPARO DA SOLU O DE EDTA 0 5 M pH 8 0 006 00 12 SUM RIO DAS REVIS ES Revis o Data Descri o ou itens revisados 00 07 03 2013 Primeira Vers o ELABORADO l VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos AP NDICE J POP Preparo da Solu o de SDS 10 119 Minist rio da Sa de
136. n 03 Figura 9 de Controle de Estoque Nesse caso o Diretor do estudo a autora o respons vel pelo o controle e registro desses reagentes Os reagentes para o controle s o DNAse dNTP DNA Hind III DNA Ladder 50 pb DNA Ladder 100 pb Lisozyma 51 Proteinase K RNAse A e Tag DNA Polymerase Essa etapa foi bastante trabalhosa por n o ter nenhum registro dos reagentes localizados dentro dos freezers Figura 9 Formul rio n 03 Controle de Estoque dos reagentes GQDM Gest o da Qualidade Departamento de Microbiologia FIOCRUZ PERNAMBUCO Formul rio n 03 Controle de Estoque de Reagente 1 Produto 2 Estoque m nimo 3 Local de estoque 4 Fornecedores 5 Condi es de armazenagem 6 Especifica o T cnica para futuras compra 8 Dados de Entrada 9 Controle de Estoque Data Entrada Marca Lote Validade Qt Entrada Sa da Saldo Rubrica Fonte Adaptado do Servi o de Refer ncia de Peste do Dept de Microbiologia Tamb m foram catalogados os Primers oligonucleot deos utilizados nas atividades de pesquisa e elaborado Formul rio n 05 Registro de Primers Figura 10 para controle e registro com as seguintes caracter sticas nome sequ ncia g nica concentra o dilui o e ano de aquisi o Depois armazenados em caixas de polietileno com identifica o na tampa com o n mero da caixa do freezer e da gaveta e por fim na frente o n mero da caixa 52 Figura 10 Formul rio n 05 Regi
137. nd Quality Assurance New York v 17 n 3 p 331 339 2012 ZAMBOM R A etal Projeto do Laborat rio de An lises F sico Qu micas de Petr leo da UNIFEI levando em considera o as Boas Pr ticas Laboratoriais Revista P amp D em Engenharia de Produ o Minas Gerais n 8 p 1 12 2008 AP NDICES 70 71 AP NDICE A Modelo Plano de Estudo Extra o de DNA Bacteriano Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO PE PRO GQDM 001 2013 00 T TULO i EXTRA O DNA BACTERIANO PALAVRA CHAVE REVIS O Extra o DNA 00 DIRETOR DE ESTUDO ASSINATURA Silvana Santos Vasconcelos GERENTE DA INSTALA O TESTE ASSINATURA Nilma Cintra leal 1 Objetivo Este Plano de Estudo fixa condi es e estabelece regras que devem ser aplicadas na realiza o do procedimento e apresenta o do estudo Extra o de DNA Bacteriano 2 Natureza do Estudo de natureza material Biol gico a Extra o de DNA bacteriano feita com culturas crescidas em meio l quido e comp e se de uma s rie de procedimentos bioqu micos com a lise celular neutraliza o e precipita o do DNA com adi o de solu es e reagentes e finalizando com purifica o do DNA 3 Prop sito do Estudo
138. nsiluminador 6 7 4 7 Clique em capture para capturar a imagem 6 7 4 8 Desligue a luz UV e analise a imagem e salve a imagem na sua pasta 6 7 4 9 Use as lentes da c mera para aumentar ou diminuir a imagem e ou para melhorar a resolu o das bandas 6 7 4 10 Usando luvas descarte o gel no saco branco de res duo para gel contaminado e limpe o transiluminador com lcool a 70 6 7 4 11 Limpe a bancada onde foram feitas as dilui es das amostras com lcool a 70 6 8 Controles da Qualidade Interno e Externo N o se aplica ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 103 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA ELETROFORESE DE CODIGO DNA EM GEL DE AGAROSE POP PRO GQDM 004 00 6 9 C lculos e Express o de Resultados se houver Para os c lculos utilizar a f rmula V1 C1 V2 C2 onde V1 o volume do estoque X C1 concentra o da solu o estoque V2 o volume da solu o de preparo e C2 a concentra o da solu o de preparo Diluindo o Tamp o de Corrida TBE 10x conc TBE 10X conc Solu o estoque TBE 0 5X conc Solu o uso F rmula Vi x C1 V2x C2 Substituindo V1 x 10 conc 1000 ml x 0 5 conc V1 1000 x 0 5 5
139. nto adequado e esta em condi es ambientais e operacionais necess rias para a manuten o da integridade dos dados de an lises RESULTADO EM PERCENTAGEM 20 Equipamentos Materiais e Reagentes 1 Atende 2 N o Atende No laborat rio se disponibiliza equipamentos na quantidade e tipo adequados as suas necessidades X pr tica no laborat rio se realizar periodicamente inspe es manuten es e ou calibra es mesmo que seja de forma n o padronizada e programada em equipamentos utilizados no Estudo de acordo com POP Os equipamentos s o identificados rastreabilidade para assegurar Os produtos qu micos reagentes e solu es s o rotulados para indicar identidade data de validade e eventuais condi es de armazenamento Existem procedimentos para garantir que os sistemas testes subst ncias de refer ncias s o coletados e transportados unidade teste em tempo h bil ao estudo 190 RESULTADO EM PERCENTAGEM 60 Sistema de Gest o Atende 2 N o Atende O laborat rio possui pol tica da qualidade ou qualquer outra denomina o que define o escopo de servi o o comprometimento do laborat rio com as boas pr ticas profissionais com a qualidade das an lises e a conformidade e com o sistema de gest o da qualidade O laborat rio possui um Plano de Estudos com defini o de objetivos instala o e pessoal para re
140. o documenta o e relat rios das inspe es RESULTADO EM PERCENTAGEM ZERO 191 Controle de Registros 1 2 N o Atende Atende elaborado um Plano de Estudos antes de cada estudo pesquisa ser iniciado X O laborat rio estabelece e mant m procedimentos para identificar coletar indexar acessar arquivar armazenar manter e dispor os X registros t cnicos e da qualidade Os registros s o leg veis armazenados e preservados por um per odo determinado de tal forma que podem ser prontamente X recuperados em instala es que ofere am ambiente adequado prevenindo danos deteriora o ou perda Ap s o t rmino do estudo o Plano o Relat rio Final os dados brutos e demais materiais s o arquivados adequadamente X Existe pessoal respons vel pelo gerenciamento dos registros e arquivamento dos mesmos referentes aos protocolos de estudos X RESULTADO EM PERCENTAGEM ZERO 192 ANEXO B Question rio de diagn stico do n vel de adequa o do laborat rio aos requisitos da Norma ap s a implanta o do Sistema BPL Adaptado de Fraga 2011 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia FIOCRUZ Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE PERNAMBUCO Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 Coordenador Gerente do Estudo Nilma Cintra L
141. o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO PROCEDIMENTO PARA POP PRO EXTRA O DE DNA BACTERIANO GQDM 001 00 6 7 15 E ao sobrenadante acrescentar mesmo volume 700 uL de fenol clorof rmio lcool isolam lico 6 7 16 Homogeneizar 20 vezes e centrifugar ver POP EQP GQDM 005 00 por 5 minutos 14 000 rpm a 4 C 6 7 17 Dentro da cabine de exaust o retirar a fase aquosa superior e transferir para novos microtubos 6 7 18 Adicionar ao novo tubo 0 6 volumes 420 uL Isoprapanol ou lcool isoprop lico 100 6 7 19 Homogeneizar e manter no freezer 20 C no m nimo de 2 horas ou 80 C por 30 minutos 6 7 20 Homogeneizar e centrifugar ver POP EQP GQDM 005 00 por 10 minutos a 14 000 rpm 4 C 6 7 21 Descartar o sobrenadante com o aux lio de bomba de v cuo ver POP EQP GQDM 002 00 e secar o pelet 6 7 22 Ressuspender em 10 uL de RNAse 10 ug mL ver POP REA GQDM 003 00 6 7 23 Fazer a quantifica o do DNA extra do ver POP PRO GQDM 004 00 6 8 Controles da Qualidade Interno e Externo N o se aplica ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 92 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus d
142. o de Janeiro 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO IEC 15189 2008 Laborat rios de An lises Cl nicas Requisitos Especiais de Qualidade e Compet ncia Rio de Janeiro 2008 ANDRADE F F O m todo de melhorias PDCA 2003 Disserta o Mestrado Universidade de S o Paulo S o Paulo 2003 AG NCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA Brasil Curso de Capacita o em Gest o de Qualidade nos Servi os de Hemoterapia Porto Alegre 2005 AG NCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA Brasil Resolu o RDC n 210 de 04 de agosto de 2003 Regulamento t cnico das boas pr ticas para a fabrica o de medicamentos Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 14 ago 2003 se o 1 p 24 50 BERTAGLIA P R Log stica e gerenciamento da cadeia de abastecimento S o Paulo Saraiva 2006 BENOLIEL M J Step by step Implementation of a Quality System in the Laboratory Trends Analytical Chemistry Lisboa v 18 n 9 p 632 638 1999 BONINI P et al Errors in laboratory medicine Clinical Chemistry PubMed S o Paulo v 48 n 5 p 691 698 2002 BRITO M de F P de ROTTA C S G A implanta o do Programa 5S num hospital geral privado do interior do Estado de S o Paulo como ferramenta para a melhoria da qualidade Revista de Administra o em Sa de S o Paulo v 3 n 11 p 9 13 2001 BRUNETTI M M Critical aspects in the application of the principles of go
143. o de Registro de Arm rios e Bancadas Laborat rio do Departamento de Microbiologia Item Produto Patrim nio Local 001 Gaveteiro 14832 Lab Central 002 Gaveteiro 14833 Lab Central 003 Gaveteiro 14835 Lab Central 004 Gaveteiro 14836 Lab Central 005 Gaveteiro 14837 Lab Central 006 Arm rio de parede cx ponteiras 14857 Lab Central 007 Arm rio de parede solu es 14858 Lab Central 008 Arm rio de parede 14859 Lab Central 009 Arm rio de parede 14860 Lab Central 010 Arm rio de parede 14861 Lab Central 011 Arm rio de parede 14862 Lab Central 012 Arm rio de bancada 14914 Lab Central 013 Arm rio de bancada 14915 Lab Central 014 Arm rio de bancada 14916 Lab Central 015 Arm rio de bancada 14917 Lab Central 016 Arm rio de bancada 14918 Lab Central 017 Arm rio de bancada 14919 Lab Central 018 Arm rio de bancada 14920 Lab Central 019 Arm rio de bancada 14921 Lab Central 020 Bancada 15009 Lab Central 021 Bancada 15010 Lab Central 022 Bancada 15011 Lab Central 023 Bancada de parede 15012 Lab Central 024 Bancada de parede 15013 Lab Central 025 Bancada 15047 Lab Central 026 Bancada 15048 Lab Central 027 Bancada 15049 Lab Central 028 Bancada 15050 Lab Central 029 Bancada 15051 Lab Central 0
144. o possui dimens o constru o e localiza o adequadas para os tipos de atividades que realiza X O laborat rio possui um certo grau de separa o entre as diferentes atividades para garantir que cada estudo seja conduzido adequadamente X Existem reas ou salas utilizadas para armazenamento de 189 suprimentos separadas das demais reas de modo que seja protegido contra infesta o contamina o ou deteriora o O manuseio e descarte dos res duos s o realizados de maneira a n o colocar em risco a integridade do estudo Existem mapas de risco ou qualquer outra sinaliza o que facilita a identifica o do n vel de risco da rea e a sa da das reas em caso de emerg ncia RESULTADO EM PERCENTAGEM 80 Controle de Dados Brutos 1 Atende 2 N o Atende Existe sistem tica de registro dos dados brutos gerados no Laborat rio e estes s o leg veis e controlados X Os registros c lculos e as transfer ncias de dados s o submetidos a verifica o apropriadas de maneira sistem tica X Quando s o utilizados sistemas computadorizados existem POP para garantir que estes sistemas s o mantidos de acordo com os Princ pios das BPL S o estabelecidos e implementados procedimentos para a prote o de dados em meio f sico e eletr nico Os computadores e equipamentos automatizados s o conservados de forma a assegurar o funcioname
145. obiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA ELETROFORESE DE C DIGO DNA EM GEL DE AGAROSE POP PRO GQDM 004 00 6 5 Equipamentos Equipamento Patrim nio POP Balan a 18626 POP EQP GQDM 001 00 Cuba eletroforese com pente molde e 8662 cabos Fonte de eletroforese 19028 Forno microondas POP EQP GQDM 007 00 Transiluminador de luz UV Sistema de digitaliza o de imagem LabWorks 4 5 UVP 6 6 Prepara o da Amostra 6 6 1 Amostra de PCR Pipetar 7 uL da amostras da Rea o de PCR 3 uL do tamp o de corrida Azul de Bromofenol 6 X conc O volume da amostra a ser analisada por eletroforese pode variar em fun o do tipo produto de PCR plasm deo DNA gen mico e do seu objetivo Se utilizar volumes muito pequenos de amostra complete com gua milli Q esterilizada 6 6 2 Amostra para quantificar DNA extra do Pipetar 1 uL do DNA extra do 3 uL de tamp o de corrida Azul de Bromofenol 6 X conc e 6 uL de gua Milli Q ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 99 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PER
146. od laboratory practice GLP Article Annali delPIstitute Superiore di Sanita Roma v 38 p 41 45 2002 CARVALHO F L de L Proposi o de melhorias nos procedimentos operacionais internos do DETRAN AL atrav s do sistema de gest o da qualidade 2007 Disserta o Mestrado Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Engenharia de Produ o Recife 2007 CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALH ES Assessoria de Comunica o Social do CPqAM Cat logo Recife 2005 67 CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALH ES Microbiologia Recife 2010 Dispon vel em lt http www cpgam fiocruz br index php option com agghome amp Itemid 7 gt Acesso em 20 maio 2013 CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALH ES Sobre os Servi os de Refer ncia Recife 2010 Dispon vel em lt http www cpqam fiocruz br index php option com agghome amp Itemid 7 gt Acesso em 20 maio 2013 CHERMONT G E S A Qualidade na Gest o de Projetos de Sistemas de Informa o 2001 Tese Doutorado Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2001 DA FONTE C C Desenvolvimento em institui es de pesquisa e a gest o de projetos o caso do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Fiocruz 2012 Disserta o Mestrado Profissional Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Funda o Oswaldo Cruz Recife 2012 DOCENA C et al Manual de Biosseguran a CPqAM FIOCRUZ PE 1 ed Recife CPqAM 2012 FUNDA O OSWALDO CRUZ Relat rio de Gest o R
147. ole Ano Revis o P gina LM POP GQDM 002 13 2013 00 11 T tulo LISTA MESTRA DE POP DE REAGENTE DO SISTEMA DA QUALIDADE DO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA C DIGO T TULO DO DOCUMENTO REVIS O POP REA 001 00 Reagente Lisozyma POP REA 002 00 Reagente Proteinase K POP REA 003 00 Reagente Rnase A POP REA 004 00 Reagente Azul de Bromofenol POP REA 005 00 Reagente DNA Ladder 100pb POP REA 006 00 Reagente Tamp o amostra de eletroforese POP REA 007 00 Reagente Lambda DNA Hind Ill Digest POP REA 008 00 Reagente DNTP 100 Mm Fonte Elaborado pela autora 7 2 1 3 POP de Utiliza o dos Equipamentos Foram elaborados oito 08 POPs de utiliza o do Equipamento e fichas de registro de temperatura isto permite a detec o imediata de desvios e ado o de medidas corretivas Todos os equipamentos envolvidos na organiza o foram catalogados e identificados atrav s de etiquetas padronizadas constando nome e c digo do equipamento exposta na frente do equipamento de forma vis vel na Figura 14 Modelo de etiquetas para o equipamento e Ap ndice Z Rela o dos equipamentos catalogados Os POPs de utiliza o dos equipamentos do Departamento est o relacionados na Figura 3 e cinco 05 descritos nos Ap ndices Q a U 45 Figura 3 Lista Mestra de POP de equipamentos elaborados do Departamento de Microbiologia Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro
148. onal ampliado atrav s da contrata o de novos servidores por concurso p blico e por transfer ncia de outras unidades administrativas do CPgAM O Departamento de Microbiologia tamb m sede do Servi o Nacional de Refer ncia em Peste Bub nica Atualmente o Departamento de Microbiologia desenvolve pesquisas em duas linhas gerais Biologia e Epidemiologia molecular aplicada bacteriologia Biologia molecular de tripanosomat deos e Biologia celular de microrganismos orienta projetos em n vel de inicia o cient fica e p s gradua o do CPqAM Universidade Federal de Pernambuco UFPE e Universidade de Pernambuco UPE V rias colabora es com outros centros cient ficos j foram estabelecidas CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALH ES 2010 1 3 Caracteriza o da atividade escolhida como modelo para Qualidade No contexto das atividades desenvolvidas no Departamento relevante relacionar as atividades de rotina ao Sistema da Qualidade em Laborat rio Para isso foram selecionadas Normas que permitiram elaborar um conjunto de documenta o necess rio para controle confiabilidade e rastreabilidade dos estudos ou pesquisas desenvolvidos Os escopos das atividades de rotinas selecionada pela autora e inclusas no estudo s o gerenciamento de recebimento de insumos preparo de solu es e reagentes realiza o das 20 t cnicas de Extra o de DNA Extra o de Plasm deo e Rea es de PCR al m de gerenciamento do control
149. ormas 5 Academias e Institutos I Leal Nilma Cintra II Cavalcanti Milena de Paiva III T tulo CDU 35 614 SILVANA SANTOS VASCONCELOS Aplica o de um plano gerencial da qualidade para a rotina das t cnicas moleculares no Departamento de Microbiologia do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es FIOCRUZ PE Disserta o apresentada ao Curso de Mestrado Profissional em Sa de P blica do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Funda o Oswaldo Cruz para obten o do grau de Mestre em Sa de P blica Aprovado em 26 07 2013 BANCA EXAMINADORA Orientadora Dra Nilma Cintra Leal Departamento de Microbiologia CPqGAM FIOCRUZ Membro Externo Titular Dra Virg nia Maria Barros de Lorena Departamento de Imunologia CPGAM FIOCRUZ Membro Interno Titular Dra Cl udia Maria Fontes de Oliveira Departamento de Entomologia CPq9AM FIOCRUZ Dedico este trabalho ao meu esposo Roberto e s minhas filhas Renata e Raissa AGRADECIMENTOS Primeiramente a DEUS pela sa de for a coragem e oportunidades proporcionadas nesta caminhada Muitas vezes pedi seu aux lio sua ilumina o e sua ben o Ao meu PAI Edson Santos in memoriam minha M E Maria Nelcy o ponto de partida e base para todas as conquistas por suas hist rias de sucesso na educa o dos filhos pelo seu amor prote o e ensinamentos para vencer A minha m e especial e inesquec vel querida Mam Carminha in memorian por tudo que sou hoje
150. os s o facilmente reprodut veis expressos por simples valores num ricos ou express es verbais 38 3 A Garantia da Qualidade deve planejar adequadamente seu trabalho e seus procedimentos descrevendo as atividades do seu pessoal na execu o documenta o e relato das inspe es e auditorias devendo estar descritos em POPs 4 Nestes documentos a adequa o relaciona se s atividades de rotinas na rea de Microbiologia e de Biosseguran a necess rias ao cumprimento da BPL e a orienta o NIT DICLA 041 destaca a import ncia de n o reescrever manuais ou partes de livros em documentos citando os como suplementos O INMETRO 2011 com orienta o NIT DICLA 041 destaca a import ncia de n o reescrever manuais ou partes de livros em documentos citando os como suplementos utilizando a linguagem correta e gram tica para o p blico alvo que ir usar o documento e n o exagerar os seguintes processos atrav s da objetividade e clareza 7 1 2 Protocolos de T cnicas Moleculares as Solu es e Reagentes selecionados para o Estudo BPL Selecionada Norma NIT DICLA 035 Princ pios de Boas Pr ticas de Laborat rio foi escolhido o procedimento t cnico Extra o de DNA Bacteriano para o planejamento BPL Conforme recomenda a Norma foi elaborado o Plano de Estudo e seu Suplemento correlacionando com a Norma NIT DICLA 035 2011 Se o II Boas Pr ticas de Laborat rios requisitos 8 8 1 8 2 e
151. plantada para todo o CPqAM ficando sob a responsabilidade e controle do profissional ou estudante executor de cada projeto Para o recebimento do livro preenchido um formul rio assinado e entregue a Secretaria do Departamento para o controle 63 7 3 1 4 Equipamentos Materiais e Reagentes O programa de calibra o para os equipamentos envolvidos no estudo apresentou melhoria no monitoramento dos equipamentos Rotinas foram implementadas atrav s de registro para recebimento de materiais e controle de reagentes nos formul rios elaborados onde todos foram identificados e melhorias aplicadas quanto ao seu armazenamento dos produtos e um controle mais rigoroso com informa o sistematizada possibilitando rastreabilidade das inadequa es 7 3 1 5 Sistema de Gest o Controle de Documentos Controle de Registros Com 40 o Sistema de gest o o item Controle de Documentos e Controle de Registros ambos com 80 podem considerar atendidos Os documentos elaborados s o encaminhados pela UGQ visando obter o alinhamento necess rio at a vers o final do texto S ap s este alinhamento a UGQ deve receber de volta o documento alterado e validado para destin lo aprova o e seguida da distribui o do documento Demonstraram que as atividades desenvolvidas no Departamento n o eram documentadas e sistematizadas Foram tomadas medidas para documentar os procedimentos e dar condi es ao funcionamento do sistema de
152. ptado de Fraga 2011 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia FIOCRUZ Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE PERNAMBUCO Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 Coordenador Gerente do Estudo Nilma Cintra Leal Diretor do Estudo Silvana Santos Vasconcelos Data do preenchimento Maio 2012 REQUISITOS GERENCIAIS e TECNICOS Pessoal 1 Atende 2 N o Atende O laborat rio tem definido pessoal tais como Diretor de Estudos Gerente de Instala o Pesquisador e demais para realiza o das Boas Pr ticas de Laborat rio X O pessoal envolvido no estudo capacitado segundo os princ pios das BPL Existe dispon vel no laborat rio um procedimento que define a sistem tica de sele o de pessoal identifica o de necessidade de treinamento avalia o e cronograma de treinamentos Os funcion rios do laborat rio disp em e utilizam de EPI s e EPC s adequadas para os tipos de an lise que realizam e foram treinados em procedimentos e ou manuais de Biosseguran a para preservar sua integridade f sica No laborat rio se realiza treinamento de pessoal mesmo que seja de maneira n o procedimentada e faz registro destes treinamentos RESULTADO EM PERCENTAGEM 60 Ambiente de Trabalho Instala es 1 Atende 2 N o Atende O laborat ri
153. qualidade adicionalmente pode ser aplicada a metodologia conhecida como Plan Do Check Act Planejar Implantar Avaliar Melhorar Criada na d cada de trinta pelo americano Walter A Shewhart esta metodologia s tornou se popular na d cada de cinquenta quando foi aprimorada e aplicada em processos de qualidade por W Edwards Deming seu maior divulgador que a denominou de Shewhart PDCA Cycle em homenagem ao criador SOUZA 1997 Esta ferramenta aplic vel no gerenciamento e melhoria de projetos pois permite identificar os objetivos metas e m todo do projeto planejar prever o treinamento dos envolvidos e a implementa o do que foi planejado implantar an lise de resultados e avalia o do atendimento aos objetivos e metas propostas avaliar realiza o de melhoria no m todo objetivos e metas para otimiza o do projeto com base no objetivo definido ANDRADE 2003 2 3 2 Ferramenta 5W1H Identifica as a es e as responsabilidades de quem ir executar o processo atrav s de um questionamento capaz de orientar as diversas a es que dever o ser executadas O 5SW1H 25 deve ser estruturado para permitir uma r pida identifica o dos elementos necess rios implanta o do referido processo Corresponde s seguintes palavras do ingl s WHAT o que ser feito WHO por quem ser feito WHERE onde ser feito WHEN quando ser feito e WHY por que ser feito enquanto o 1H corresponde
154. quisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO i C DIGO EXTRA O DNA BACTERIANO PE PRO GQDM 001 2013 00 15 Desvio ao Plano de Estudo Os desvios ao Plano de Estudo devem ser sequencialmente numerados aprovados justificados assinados e datados pelo Diretor de Estudos e ou Pesquisador Principal e mantidos anexados ao Plano de Estudo Nota Enquanto a emenda uma mudan a planejada no plano de estudo o desvio uma mudan a n o planejada que pode acontecer durante a sua execu o Os desvios que ocorrerem deve ser documentado Estas informa es podem ser assinadas por outra pessoa envolvida no estudo por m com a anu ncia do diretor de estudo que deve aprovar qualquer a o corretiva aplicada O diretor de estudo deve relatar os desvios e discuti los se necess rio no relat rio final O c digo dos desvios ao Plano de Estudo registrado da seguinte forma Plano de Estudo PE PRO GQDM 001 2013 00 Desvio 001 referente a ele DV 001 PE PRO 001 2013 00 16 Sum rio das Revis es Revis o Data Descri o ou itens revisados 00 07 03 2013 Primeira Vers o ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 71 AP NDICE B Suplemento do Plano de Estudo Extra o de DNA Bacteriano Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz
155. r POPs Procedimentos N de POP descritos N de POP Solu es Reagentes utilizados exigidos pela norma NIT DICLA R Gest o de nas T cnicas Moleculares 035 e demais relacionados X 100 Documentos sugerido no plano de Estudo 44 48 92 Catalogar os equipamentos N de equipamentos calibrados Gest o de instrumento envolvidos no N de equipamentos utilizados no R Equipamentos Estudo Estudo X 100 11 17 65 Identifica o e tratamento NC no N de NC tratadas N de NC Gest o da per odo de maio de 2011 a abril Registradas X 100 R Qualidade de 2013 29 35 83 Fonte Elaborado pela autora Nota NR N o Registrado R Registrado NC N o Conformidade A comunica o com todos os usu rios do Departamento foi feita por e mail Os encontros com os profissionais envolvidos no estudo foram no pr prio laborat rio para verificar o seu andamento e se o mesmo estava em conformidade com os requisitos da BPL Dos documentos requeridos 92 foram elaborados podendo ser considerado como avan o no processo de implanta o do SGQ Os POPs foram elaborados com a participa o de colaboradores durante as aulas pr ticas da disciplina espec fica Garantia da Qualidade em Laborat rios de Pesquisa do Mestrado Profissional Os POPs para estabelecer a Pol tica do Sistema de Gest o da Qualidade encontram se na fase de aprova o o de Treinamento e a Matriz de responsabilidades ser o elaborados ap s formalizar a equipe O formul rio
156. ra finalizar as propostas de a es corretivas envolvidas no estudo foram pontuais e individualizadas que podem ser corrigidas de imediato ou com curto prazo 7 2 Resultados da Implanta o 2 Etapa 7 2 1 Modelo de Padroniza o dos Procedimentos Operacional Padr o POP das atividades do laborat rio Foi elaborado um total de 44 POPs para padronizar as atividades de rotinas no Departamento de Microbiologia de acordo com a Norma BPL NIT DICLA 035 Se o II item 7 da norma Procedimento Operacional Padr o recomendados aos estudos BPL 7 2 1 1 POP para o preparo de Solu es no Departamento Para as solu es preparadas no Departamento foram elaborados quatorze 14 POPs que est o relacionados na Figura 1 e cinco 05 descritos nos Ap ndices de H a M 43 Figura 1 Lista Mestra de POP de Solu es elaborado no Departamento de Microbiologia Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia FIOCRUZ Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE PERNAMBUCO BRASIL Tel 81 2101 2500 C digo controle Ano Revis o P gina LM POP GQDM 001 13 2013 00 1 1 T tulo LISTA MESTRA DE POP DE SOLU ES DO SISTEMA DA QUALIDADE DO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA C DIGO T TULO DO DOCUMENTO REVIS O POP SOL GQDM 001 00 Preparo da Solu o Acetato de Am nio
157. ra identificar coletar indexar acessar arquivar armazenar manter e dispor os X registros t cnicos e da qualidade Os registros s o leg veis armazenados e preservados por um per odo determinado de tal forma que podem ser prontamente X recuperados em instala es que ofere am ambiente adequado prevenindo danos deteriora o ou perda Ap s o t rmino do estudo o Plano o Relat rio Final os dados X brutos e demais materiais s o arquivados adequadamente Existe pessoal respons vel pelo gerenciamento dos registros e arquivamento dos mesmos referentes aos protocolos de estudos X RESULTADO EM PERCENTAGEM 80 ANEXO C FORMUL RIO N 10 REGISTRO DE TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS 196
158. redigidos e os requisitos de verifica o aprova o e emiss o de c pias ainda n o foram realizadas pela Unidade de Garantia da Qualidade 7 2 2 Realiza o de Controle das Solu es Materiais Reagentes e Equipamentos envolvidos no Estudo BPL Em correla o com a Norma BPL NIT DICLA 035 Se o II item 4 4 da norma Equipamento Materiais e Reagentes item 6 6 1 e 6 2 1 da Recebimento armazenamento e caracteriza o da subst ncia teste Para controle e manter registrado os procedimentos envolvido no Estudo a seguir 47 7 2 2 1 Para Solu es do Departamento Para o sistema de controle e registro das solu es preparadas no Departamento foram elaborados r tulos que foram impressos em etiquetas adesivas e disponibilizados para identifica o das solu es tamp es de reagentes utilizados nas t cnicas moleculares do Departamento de Microbiologia Como mostra a Figura 5 R tulo de Identifica o Foi correlacionado com a norma BPL NIT DICLA 035 Se o II item 4 4 da norma Equipamentos Materiais e Reagentes Figura 5 R tulo de Identifica o para Solu es GQDM Gest o da Qualidade Departamento de Microbiologia FIOCRUZ E a PERNAMBUCO POP Preparo da Solu o ref N Nome da Solu o Concentra o Preparado por Validade Condi es de armazenamento Fonte adaptado do Servi o de Refer ncia de Peste do Dept de Microbiologia 7 2 2 2 Controle
159. rto Pode ser visualizada na Figura 13 Figura 13 Modelo de etiquetas para identifica o do equipamento em manuten o GQDM Gest o da Qualidade FIOCRUZ Departamento de Microbiologia PERNAMBUCO EQUIPAMENTO EM MANUTEN O Equipamento Data Fonte Elaborado pela autora 55 Todos os equipamentos envolvidos na organiza o foram identificados atrav s de etiquetas padronizadas constando do nome c digo do equipamento e local colada na frente do equipamento de forma vis vel Figura 14 Modelo de etiquetas para identifica o do equipamento No Ap ndice X est a rela o dos equipamentos utilizados no plano de Estudo Figura 14 Modelo de etiquetas para identifica o do equipamento GQDM Gest o da Qualidade FIOCRUZ Departamento de Microbiologia PERNAMBUCO Equipamento C digo Controle Local Fonte Elaborado pela autora Os resultados obtidos atrav s do controle de solu es reagentes e equipamentos em ado o aos requisitos da Norma NII DICLA 035 2011 apresentou melhoria nas rotinas do Laborat rio que foram adotadas atrav s da elabora o de procedimentos e registro O controle de registros de uso est sendo acompanhado o que garantir a rastreabilidade da utiliza o que evitar uso indevido poss vel citar tamb m que atrav s do controle de reagentes todos est o identificados quanto ao armazenamento para um controle mais rigoroso 7 2 3 Calibra o O
160. s c digo controle equipamento modelo marca modelo Patrim nio CPqAM data da aquisi o e local Figura 11 Formul rio n 06 Registro dos equipamentos do Departamento de Microbiologia GQDM Gest o da Qualidade Departamento de Microbiologia FIOCRUZ PERNAMBUCO Formul rio n 06 Registro dos Equipamentos Item Equipamento Marca Modelo Patrim nio Aquisi o Local Fonte Elaborado pela autora Para o registro di rio de utiliza o destes equipamentos foi criado um modelo de log book Figura 12 que permite o controle de uso e facilita estabelecer a programa o de manuten o que inclui calibra o das balan as e pHmetro Para registro de m veis arm rios e bancadas do Laborat rio Central do Departamento foi elaborado um formul rio n 11 Registro do mobili rio que pode ser visualizado no Ap ndice AA e est o catalogados no Ap ndice AB 54 Figura 12 Formul rio n 07 Registro de uso di rio do equipamento log book GQDM Gest o da Qualidade Departamento de Microbiologia FIOCRUZ PERNAMBUCO Formul rio n 07 Registro de uso di rio do equipamento log book Equipamento Sala Usu rio Hora In cio Hora T rmino Departamento Assinatura Fonte Adaptado do Servi o de Refer ncia de Peste do Dept de Microbiologia Os equipamentos que se encontram sem condi es de uso s o mantidos identificados com uma etiqueta escrita equipamento em manuten o aguardando o conse
161. s sendo 15 79 foram resolvidas e referentes ao uso inadequado por permanecerem ligado sujo ou aberto e 04 21 NCs n o tratadas relacionadas em quebra de equipamento Esse resultado mostra a necessidade de treinamentos com os usu rios para manuseio e controle de uso um programa de manuten o e calibra o de equipamentos Isso refor a a import ncia de que todos os equipamentos envolvidos em estudos BPL devem ser periodicamente inspecionados limpos e submetidos a procedimentos de manuten o e calibra o Os resultados encontrados s o semelhantes aos estudos conduzidos por Souza et al 2011 A observa o das NCs relacionada ao item condi es ambientais se destaca com 60 das NCs resolvidas pelo n o funcionamento do equipamento Capela de Exaust o que precisa de manuten o corretiva e requer uma pol tica mais atuante e a garantia da aplica o de recursos financeiros para esse fim 42 Para Paiva Cavalcanti et al 2010 este apoio institucional importante para a adapta o a uma nova forma de trabalho e para a supera o de pontos de resist ncia o que extremamente relevante para um processo em implementa o No entanto as demais NC evidenciadas foram tratadas em sua totalidade confirmando que os requisitos de BPL quando aplicados s atividades de rotina garantem a rastreabilidade e o controle dos ensaios estabelecendo procedimentos corretivos e promove a melhoria cont nua de todas as atividades Pa
162. s Boas Pratica de Laborat rio BPL Requisitos Gerais para Laborat rio segundo os Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rios INMETRO Instituto Nacional de Metrologia setembro 2011 ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 147 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO CODIGO PREPARO DO REAGENTE PROTEINASE K POP REA GQDM 002 00 10 SUM RIO DAS REVIS ES Revis o Data Descri o ou Itens revisados 00 08 03 2013 Primeira vers o ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 148 AP NDICE P POP Preparo de Reagente RNAse A Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO C DIGO PREPARO DO REAGENTE RNAse A POP REA GQDM 003 00 PALAVRA CHAVE REVIS O RNAse A 00 SUM RIO 1 OBJETIVO 1 2 CAMPO DE APLICA O 2 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 4 SIGLAS 2 5 PROCEDIMENTO 2 5 1 Materiais Ilnsumos 2 5 2 Preparo do reagente 2 5 3 Dilui o do Reagentes 3 6 CONTROLE DE REGISTRO 3 7 PRECAU ES SEGURAN A 4 8
163. s os campos do Formul rio N 008 de Dados Brutos para controle das solu es preparadas do Departamento de Microbiologia ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 123 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PREPARO DA SOLU O SDS 10 Anexo 1 Formul rio N 008 Registro para dados brutos Operador Produto Concentra o Peso Data Prep Quantidade Data Valid Local g v Solu o solu o Armazen Anexo 2 R tulo para identifica o das Solu es GQDM Gest o da Qualidade Dept Microbiologia FIOCRUZ PE FIOCRUZ PERNAMBUCO POP Preparo da Solu o ref N Nome da Solu o Concentra o Preparado por Validade Condi es de armazenamento 11 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS e ABNT NBR NM ISO 15189 Laborat rio de Analises Cl nicas Requisitos Especiais de Qualidade e Compet ncia Julho 2008 e NIT DICLA 035 Princ pio das Boas Pratica de Laborat rio BPL Requisitos Gerais para Laborat rio segundo os Princ pios das Boas Pr ticas de Laborat rios INMETRO Instituto Nacional de Metrologia setembro 2011 e Manual of Clinical Laboratory Immunology ASM
164. sa de CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALH ES 2010 De sua cria o at os dias atuais a Institui o vem ampliando suas atividades no campo cient fico e tecnol gico em pesquisa ensino e coopera o com os servi os de sa de com o objetivo de contribuir para a melhoria da sa de dos brasileiros DA FONTE 2012 Nessa perspectiva em 2009 o CPqAM redefiniu a sua miss o como 19 Contribuir para a redu o de iniquidades e melhoria das condi es s cios sanit rias da popula o particularmente na regi o nordeste brasileira mediante gera o de evid ncias cient ficas e tecnol gicas indutoras de pol ticas de sa de e de ci ncia e tecnologia em sa de e de a es integradas de pesquisa ensino servi os e coopera o t cnica FUNDA O OSWALDO CRUZ 2009 Apesar do contexto atual e das exig ncias crescentes pode se observar que no CPqgAM h uma cultura de gest o de projetos individualizada Os projetos existentes s o normalmente desenvolvidos pelo pr prio pesquisador que sente dificuldade em melhorar sua gest o administrativa al m de n o contar com apoio de pessoal qualificado que favore a a obten o dos resultados de forma operacionalmente mais gil DA FONTE 2012 1 2 Caracteriza o do Departamento de Microbiologia A partir da d cada de 1980 o Departamento come ou a expandir sua rea de atua o com pesquisas sobre a leptospirose e enterobact rias e a partir de 1995 teve seu quadro funci
165. se filariose leishmaniose doen a de Chagas peste bub nica respons vel por desenvolver e validar testes moleculares e imunol gicos diagn stico para a esquistossomose mal ria leishmaniose e tuberculose sendo ainda um colaborador em sa de ambiental para a Organiza o Mundial da Sa de CENTRO DE PESQISAS AGGEU MAGALH ES 2005 Ao longo de sua hist ria o CPGAM acumulou conhecimento e experi ncia no campo da pesquisa e ensino bem como o dom nio de procedimentos de alta complexidade possibilitando dar suporte aos servi os de sa de em diagn sticos diferenciais tratamento e acompanhamento sa de da popula o nordestina A experi ncia adquirida nos agravos como doen a de Chagas esquistossomose e leishmaniose fez com que a Institui o se tornasse refer ncia regional para o Minist rio da Sa de naquelas endemias que foram as primeiras a serem estudadas no CPqAM ainda na d cada de 1950 e 1960 junto com a peste e a filariose Os servi os de refer ncia atuam na forma o de profissionais do servi o p blico de sa de ministrando cursos sobre t cnicas de diagn stico e de controle de doen as e de vetores de pat genos de import ncia em sa de p blica realizando diagn stico complexo e espec fico dos agravos e utilizando quando necess rio t cnicas de biologia molecular Tamb m realizam o diagn stico diferencial de doen as elaboram produtos e prestam consultoria para as secretarias municipais e estaduais de
166. serem utilizados nas t cnicas moleculares do Departamento de Microbiologia do CPAM 30 5 OBJETIVOS 5 1 Objetivo Geral Formular um plano de gerenciamento da qualidade para reagentes utilizados nas t cnicas moleculares e aplicar nas atividades de rotina do Departamento de Microbiologia 5 2 Objetivos Espec ficos a b c d e Escolher interpretar e adequar a Norma da Qualidade em conson ncia com a rotina do Departamento de Microbiologia Selecionar as T cnicas Moleculares as Solu es Qu micas e Reagentes para organiza o e padroniza o Elaborar POPs Procedimento Operacional Padr o para as atividades contempladas neste estudo Realizar controle no preparo de reagentes e solu es para t cnicas moleculares Definir os indicadores de gest o da qualidade a serem aplicados no plano de estudo 31 6 MATERIAIS E M TODOS Durante o desenvolvimento desse projeto foram utilizadas algumas ferramentas da qualidade que facilitaram o processo de planejamento e elabora o do plano de gerenciamento de reagentes e t cnicas moleculares como etapa inicial da gest o da qualidade no Departamento de Microbiologia do Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es FIOCRUZ PE 6 1 Local de realiza o do estudo e considera es ticas O desenvolvimento deste projeto ocorreu nas depend ncias do Departamento de Microbiologia da FIOCRUZ PE e aborda apenas procedimentos metodol gicos portanto sem
167. stro de Primers GQDM Gest o da Qualidade Departamento de Microbiologia FIOCRUZ PERNAMBUCO Formul rio n 05 Registro de PRIMERS CAIXA N Local Estoque PRIMERS SEQU NCIA CONCENTRA O DILUI O DATA Fonte Elaborado pela autora O formul rio n 5 de Registro de Primers foi impresso em duas c pias e organizada na pasta de documentos e disponibilizado para consulta 7 2 2 4 Controle e identifica o de Equipamentos do Departamento Etapa bastante trabalhosa e um dos aspectos mais cr tico relacionado implementa o do SQG o controle do uso manuten o e calibra o de equipamento usado nas atividades rotina O Departamento onde o projeto est sendo desenvolvido possui infraestrutura adequada em equipamentos dispon veis para a realiza o dos ensaios Os equipamentos freezers geladeiras banho maria e estufas s o monitorados com controle di rio de temperatura No Anexo C encontra se o formul rio n 08 Registro de temperatura No final de cada m s arquivado na pasta de documentos Ao ser detectado varia o inadequada de temperatura acionado o Setor de Apoio T cnico SATEC Disp em tamb m balan a pHmetro centr fuga termociclador cabine de seguran a biol gica capela de exaust o que s o utilizados nos ensaios selecionados Foi elaborado um 53 formul rio n 06 Registro de equipamentos Figura 11 para o registro de equipamentos envolvidos no estudo com as informa e
168. t rio BOAS PR TICAS DE LABORAT RIO Se o II Princ pios das boas pr ticas de laborat rio Organiza o e pessoal da instala o de teste Programa de Garantia da Qualidade Instala es Equipamentos materiais e reagentes Subst ncia teste e subst ncia de refer ncia Procedimentos Operacionais Padr o Execu o do estudo le 2 3 4 5 Sistema teste 6 Ik 8 9 Relatando os resultados do estudo 10 Armazenamento e Controle de registro e materiais Fonte Adaptado de Olivares 2009 28 3 JUSTIFICATIVA O Departamento de Microbiologia possui um laborat rio onde se desenvolvem atividades de pesquisas diversas em um mesmo espa o f sico o que requer aten o em v rios aspectos organizacionais por parte de todo pessoal envolvido Um sistema de controle da qualidade fundamental para um gerenciamento estrat gico como mecanismo para um padr o t cnico de qualidade nas pesquisas cient ficas Diante do perfil das pesquisas desenvolvidas no laborat rio do Departamento de Microbiologia e a rotatividade dos estudantes envolvidos este estudo se justifica pela necessidade de implanta o de um Sistema de Gest o da Qualidade que garanta a funcionalidade rastreabilidade e confiabilidade dos resultados o que tamb m evitar o desperd cio de insumos e reagentes e favorecer a redu o de custos 29 4 PERGUNTA CONDUTORA Como estabelecer um plano de Gerenciamento da Qualidade dos insumos a
169. tos de DNA digeridos com enzimas de restri o verifica o da qualidade do DNA rec m extra do entre outros ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 96 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA ELETROFORESE DE C DIGO DNA EM GEL DE AGAROSE POP PRO GQDM 004 00 Na presen a de um campo el trico o DNA mol cula negativa migra para o nodo p lo positivo O tamanho do fragmento de DNA estimado por compara o com padr es de peso molecular conhecido S o fatores que influenciam a migra o concentra o do gel tamanho da mol cula tamp o de corrida voltagem e tempo 5 SIGLAS POP Procedimento Operacional Padr o PRO Procedimento EQP Equipamento REA Reagente SOL Solu o uL microlitros mL mililitros 6 DESCRI O DO PROCESSO 6 1 Fundamentos do M todo O m todo destina a quantificar o DNA extra do e as rea es de PCR atrav s da Eletroforese para separar e s vezes purificar macromol culas prote nas e cidos nucleicos de diferentes tamanhos carga ou conforma o Quando mol culas s o colocadas em um campo el trico migram para o p lo positivo ou negativo Prote nas carga l quida negativa ou positi
170. tui o como Curso Interno de Auditor na Norma NIT DICLA 083 em 2008 Curso Boas Pr ticas de Laborat rio Introdu o a Norma NIT DICLA 035 e seus documentos complementares em 2010 e Curso de Sistema de Gest o da Qualidade Interpreta o da ISO 9001 2008 em 2012 e o mais recente Curso de Auditor interno no per odo de 22 a 24 04 2013 carga hor ria de 20 horas realizado pela Institui o CPgAM Al m da autora o pessoal envolvido nesse estudo tamb m participou de cursos mencionados acima Embora j exista um crescente comprometimento da Alta Administra o da Institui o para capacita o e treinamento dos funcion rios para a implementa o da Gest o da Qualidade esse item n o se encontra documentado ou registrado para comprova o Este item pode ser considerado como atendido 7 3 1 2 Ambiente de trabalho Instala es O Departamento que possui instala es bem conservadas constru das h cinco anos e j come ou a apresentar melhoria ambiental Recentemente houve a manuten o das paredes do Laborat rio Central com uma pintura especial que evita a presen a de fungos Foram adquiridos novos equipamentos ap s v rias reuni es da Chefia com alta administra o Dire o e Vice de Pesquisas do CPqAM 7 3 1 3 Controle de Dados Brutos Esse requisito apresentou pouca melhora uma vez que o controle de cada projeto de estudo tem seu livro de registro para os protocolos Esta uma pr tica Institucional im
171. uas necessidades X pr tica no laborat rio se realizar periodicamente inspe es manuten es e ou calibra es mesmo que seja de forma n o padronizada e programada em equipamentos utilizados no Estudo de acordo com POP Os equipamentos s o identificados rastreabilidade para assegurar Os produtos qu micos reagentes e solu es s o rotulados para indicar identidade data de validade e eventuais condi es de armazenamento Existem procedimentos para garantir que os sistemas testes 194 subst ncias de refer ncias s o coletados e transportados unidade teste em tempo h bil ao estudo RESULTADO EM PERCENTAGEM 80 Sistema de Gest o 1 Atende 2 N o Atende O laborat rio possui pol tica da qualidade ou qualquer outra denomina o que define o escopo de servi o o comprometimento do laborat rio com as boas pr ticas profissionais com a qualidade das an lises e a conformidade e com o sistema de gest o da qualidade X O laborat rio possui um Plano de Estudos com defini o de objetivos instala o e pessoal para realiza o dos procedimentos Existe um manual da qualidade ou qualquer outra denomina o que define a estrutura da documenta o cita os procedimentos e as diretrizes do laborat rio para atendimento as requisitos da norma as atribui es do pessoal ger ncia bem como o escopo de trabalho O labor
172. uipamentos Materiais e Reagentes Sistema de Gest o Controle de Documentos Controle de Registros Dificuldades encontradas CONCLUS ES REFER NCIAS AP NDICES AP NDICE A Plano de Estudo Extra o de DNA Bacteriano AP NDICE B Suplemento do Plano de Estudo Extra o de DNA Bacteriano AP NDICE C Relat rio do Estudo Extra o de DNA Bacteriano AP NDICE D Suplemento do Relat rio de Estudo Extra o de DNA Bacteriano AP NDICE E Lista de Documentos elaborados do Estudo Extra o de DNA Bacteriano AP NDICE F POP Procedimento T cnico Extra o DNA Bacteriano AP NDICE G POP Procedimento T cnico Eletroforese DNA AP NDICE H POP Preparo da Solu o Acetato de Am nio 7 5 M AP NDICE I POP Preparo da Solu o de EDTA 0 5 M pH 8 0 AP NDICE J POP Preparo da Solu o de SDS 10 AP NDICE L POP Preparo da Solu o de TE 10 1 AP NDICE M POP Preparo da Solu o de Tris HCI IM pH 8 0 AP NDICE N POP Preparo de Reagente Lisozyma AP NDICE O POP Preparo do Reagente Proteinase K 52 55 56 59 60 60 61 62 62 63 63 63 65 66 70 71 17 78 83 84 85 94 105 112 119 125 131 138 143 AP NDICE P POP Preparo de Reagente RNAse A AP NDICE Q POP Utiliza o Equipamento Balan a AP NDICE R POP Utiliza o Equipamento Banho Maria AP NDICE S POP Utiliza o Equipamento Bomba de V cuo AP NDICE T POP Utiliza o Equipamento C
173. umentos elaborados do Estudo Extra o de DNA Bacteriano em PERNAMBUCO Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 T tulo Lista de documentos no Estudo Extra o de DNA Bacteriano do Departamento de Microbiologia POP T TULO DO DOCUMENTO REVIS O SOL GQDM 001 00 POP Preparo Solu o Acetato de Am nio 7 5 M 00 SOL GQDM 006 00 POP Preparo Solu o de EDTA 0 5 M pH 8 0 00 SOL GQDM 009 00 POP Preparo Solu o SDS 10 00 SOL GQDM 013 00 POP Preparo do Tamp o TE 10 1 00 SOL GQDM 014 00 POP Preparo Solu o de Tris HCL 1 M pH 8 0 00 REA GQDM 001 00 POP Preparo do Reagente Lisozyma 00 REA GQDM 002 00 POP Preparo do Reagente Proteinase K 00 REA GQDM 007 00 POP Preparo do Reagente DNA Hind III 00 REA GQDM 003 00 POP Preparo do Reagente RNAse A 00 REA GQDM 00 00 POP Preparo de Reagente Tamp o amostra 00 EQU GQDM 001 00 POP Utiliza o Balan a 00 QUE GQDM 002 00 POP Utiliza o Banho Maria 00 EQU GQDM 003 00 POP Utiliza o Bomba de V cuo 00 EQU GQDM 004 00 POP Utiliza o Capela de Exaust o 00 EQU GQDM 005 00 POP Utiliza o Cabine de Seguran a Biol gica 00 EQU GQDM 006 00 POP Utiliza o Centr fuga Refrigerada 00 EQU GQDM 00700 POP Utiliz
174. va e DNA sempre negativa fosfato ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 97 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ Cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO PROCEDIMENTO PARA ELETROFORESE DE CODIGO DNA EM GEL DE AGAROSE POP PRO GQDM 004 00 6 2 Reagentes Reagentes Volume POP Tamp o de amostra de azul POP REA GQDM 006 00 bromofenol 6x concentrado Agarose p 100 ml 1 1g Corante p Agarose SYBER SAFE 6 3 Solu es Solu es Volume POP TBE Tris Borato EDTA 10 X conc 50 ml POP SOL GQDM 012 00 gua Destilada 950 mi 6 4 Materiais e Vidrarias Materiais Fabricante N mero de cat logo Fita crepe Pipeta autom tica de 10 ul p DNA CA72387 Pipeta autom tica de 20 ul EA51076 Ponteiras de 200 ul est ries E E Protetor de face para luz UV uso obrigat rio para corte do gel Papel toalha Papel Alum nio i E Vidraria Quantidade Capacidade Erlemayer 01 250 ml Proveta graduada 01 1000 ml Proveta graduada 01 200 ml ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 98 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Micr
175. z Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO i C DIGO EXTRA O DNA BACTERIANO PE PRO GQDM 001 2013 00 O procedimento para a realiza o da Extra o de DNA bem como sua aplica o na Corrida de Eletroforese devem ser seguida passo a passo descritas nos respectivos POPs PRO GQDM 001 00 e PRO GQDM 004 00 Os resultados gerados a partir das an lises ser o disponibilizados no suplemento do Plano de Estudo 11 Resultados Procedimentos Data Recebimento da s amostra s Realiza o da Extra o de DNA bacteriano Aplica o da Eletroforese Arquivo s Gerados Amostra DNA extra do e quantificado Protocolado no formul rio Suplemento do Plano de Estudo Previs o de Libera o do s resultado s ao Patrocinador Local de estoque 12 Arquivos DOCUMENTA O TEMPO DE ARMAZENAMENTO Plano de estudo 2 anos Dados Brutos 2 anos Relat rio final 2 anos ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 75 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO
176. za o do equipamento no formul rio modelo em anexo preenchendo todos os campos Anexo 1 5 3 2 E periodicamente ou se tiver havido sujeira de material dentro do equipamento fazer a limpeza e em seguida realizar o registro no formul rio de limpeza Anexo 2 5 3 3 Para a descontamina o e desinfec o do equipamento seguir os procedimentos do manual do equipamento ELABORADO I VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 176 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO i C DIGO UTILIZA O DO EQUIPAMENTO PH METRO POP EQP GQDM 008 00 5 4 Calibra o Utilizar os tamp es recomendados pelo fabricante 5 5 Manuten o Preventiva Manuten o e solu o de problemas 5 5 1 O uso prolongado e a idade pode resultar na redu o da performance isto resposta demorada flutua es cont nuas leituras irregulares etc isso pode ser causado por 5 5 2 Presen a de ar na jun o d pancadinhas suaves para remover as bolhas 5 5 3 Excesso de cristais de KCI cristais de KCI podem se acumular na ponta do sensor ou perder a colora o Remova a solu o de preenchimento velha e use gua destilada morna para dissolver os cristais Elimine a gua e preencha com solu o KCI nova 5
177. zer a identifica o utilizando o r tulo padronizado 5 8 Conservar em temperatura ambiente de 22 C 25 C 6 ROTULAGEM Preencher todos os campos do r tulo de identifica o leg vel ver anexo 2 A solu o de tris HCL 1M pH 8 0 est vel at cinco meses a partir da data de prepara o deve ser anotada no r tulo e conservada de acordo com a temperatura recomendada ELABORADO I VERIFICADO APROVADO DATA Silvana Santos 135 Minist rio da Sa de Funda o Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalh es Departamento de Microbiologia Rua Moraes Rego s n Campus da UFPE FIOCRUZ cidade Universit ria 50670 420 Recife PE BRASIL Tel 81 2101 2500 PERNAMBUCO TITULO PREPARO DA SOLU O DE Tris HCI 1M pH 8 0 7 PREPARO DE SOLU ES DE OUTRAS CONCENTRA ES Para fazer as dilui es da solu o pronta de menor concentra o utiliza se a seguinte formula V1 x C1 V2 x C2 em que V1 o volume do estoque X C concentra o da solu o estoque V2 o volume da solu o de preparo e C2 a concentra o da solu o de preparo 8 PRECAU ES SEGURAN A Usar luvas jaleco e m scaras 3M 9 N O CONFORMIDADE A O CORRETIVA Apresentando qualquer irregularidade no preparo da solu o ou na solu o desse POP registrar no formul rio n 006 Registro interno de n o conformidades e comunicar aos t cnicos para futuras a es corretivas Dependendo do caso n

SILVANA SANTOS VASCONCELOS

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