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Guia de pontuação e análise para avaliar o bem

1. a iT Rod mm Ei E mr TT Ia i a Esah Tara FIGURA 8 Produto da an lise de regress o dos dados histo ecol gicos c Verificando a validez do modelo A an lise de regress o a qual tem sido utilizada amplamente para modelar a rela o entre duas vari veis possui v rios pressupostos que precisam ser satisfeitos a fim de obter um modelo v lido confi vel Esses pressupostos s o a normalidade dos res duos homogeneidade das vari ncias dos res duos aus ncia de correla o entre res duos etc Uma discuss o mais detalhada sobre esses pressupostos pode ser encontrada em Draper amp Smith 1981 embora o Ap ndice A deste manual possa ensinar como investig los usando abordagens explanat rias e gr ficas Entretanto sugerimos firmemente que voc use programas estat sticos tais como o Minitab o SAS e o SPSS Pacote Estat stico para as Ci ncias Sociais para fazer exame mais detalhado Pelo fato de nossos dados serem similares aos dados de s rie temporal mais prov vel que haja res duos correlacionados que violam os pressupostos Nesse caso regress o autoregressiva Makridakis e al 1983 Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 63 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS 2 GUIA DE MONTAGEM DA MATRIZ ACESSO AOS RECURSOS POR GERA O Inicialmente esta se o fornece informa es sobre como montar uma planilha e inserir os dados obtidos a Introduzindo os dados
2. isto isso O CatPac possui um arquivo predefinido exclude em ingl s Entretanto prov vel que em muitos casos esse arquivo n o lhe ajudar muito visto que a maioria das entrevistas dever estar no idioma local Neste caso voc ter de fazer um arquivo exclude para tal idioma Inicialmente voc pode traduzir o arquivo em NT A tradu o dos termos em ingl s em it lico e negrito voc encontra no gloss rio no final desta se o 21 Muitos dos nossos colaboradores notaram que o texto que eles j haviam introduzido tornou se uma nica linha longa de texto quando eles abriram o arquivo de texto no programa CatPac Isso ocorreu porque eles n o haviam teclado Enter no final de cada linha 22 Um arquivo que cont m uma lista de palavras que aparecem no texto de suas entrevistas as quais t m um significado essencialmente gramatical e portanto n o contribuem significativamente para o entendimento de conceitos relacionados ao estudo 52 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS ingl s para o idioma local e usar a tradu o como o novo arquivo exclude Voc pode faz lo salvando o arquivo em ingl s em outro arquivo com extens o exc Talvez seja mais f cil imaginar marcadores gramaticais semelhantes no idioma local e list los no arquivo exclude Se voc notar que h mais palavras irrelevantes que precisam ser exclu das voc pode adicion las lista
3. e Conduzindo an lise avan ada dos dados usando o programa Excel Criando a tabela que descreve a distribui o dos benef cios florestais de acordo com um subgrupo particular Voc pode usar um procedimento similar para gerar uma tabela de distribui o dos benef cios florestais de acordo com todos os respondentes Parte C desta se o Por m para construir a tabela din mica pivot table o procedimento ser diferente Ao inv s de voc apenas arrastar todos os benef cios com o mouse para o espa o dos dados e os atores para o espa o da coluna voc tamb m deve mover a coluna onde as caracter sticas demogr ficas particulares est o para o espa o da fileira Figura 54 Neste exemplo usamos o n vel educacional 48 As caracter sticas demogr ficas aqui podem ser g nero n vel educacional idade etnia etc 106 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 54 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise avan ada dos dados sobre benef cios florestais Clicando no bot o Finish voc obter o resultado Figura 55 Observe que as duas subtabelas para cada n vel educacional neste exemplo assim como no anterior n vel educacionall significa ensino fundamental enquanto n vel educacional 2 significa b sico do ensino secund rio Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 107 II GUIA DE AN LISES QUANTITA
4. atrav s do M todo de Distribui o de Pe as sobre o acesso aos recursos por gera o no GBA Em seguida explicamos como realizar a an lise estat stica simples desses dados incluindo como verificar a distribui o dos dados e gerar tabelas descritivas simples Os avaliadores que est o satisfeitos com as an lises simples n o precisam prosseguir A parte final para aqueles que desejam conduzir an lises mais avan adas tais como o teste da signific ncia das diferen as de opini o entre os diferentes grupos com base na etnia idade g nero etc e Insira os dados usando programas de planilha tais como o Excel ou o Lotus se poss vel e Insira os dados demogr ficos grupo de usu rios g nero idade n vel educacional etc nas colunas esquerda como mostra a Figura 9 colunas de A a D Se poss vel insira os dados demogr ficos usando c digos num ricos Se voc possui dados referentes s categorias como g nero n vel educacional etc voc precisa convert los em c digos num ricos por exemplo feminino 0 masculino 1 etc muito importante manter a folha de c digos assim voc saber o significado de cada um deles Voc precisar dessa folha para conduzir a an lise Sugerimos que voc registre a informa o codificada na planilha 64 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS Djps Em pos al Ce pa pao puedo O jaja begin ATENDA ar
5. o de que isso esteja levando superexplora o particularmente dos recursos fluviais por exemplo peixe As pessoas tamb m est o preocupadas se futuramente poder o pescar nos lagos durante a esta o seca atividade que elas t m realizado durante pelo menos 150 anos e sobre a qual reividicam direitos tradicionais de uso dada a crescente presen a de melayus em reas tradicionais de uso dos ibans e a possibilidade de no futuro o pr prio governo come ar a impor fronteiras diferentes C 5 W 5 Iban 2 No in cio de 1994 o l der de Wong Garai recebeu uma carta de um escrit rio do distrito de Lubok Rian explicando que militares estariam passando pela rea fazendo um amplo projeto de mapeamento de todos os limites dos distritos Aproximadamente um m s mais tarde vieram soldados para o territ rio de Wong Garai transportados em helic pteros para um terreno aberto a certa dist ncia da aldeia Os soldados ficaram por alguns dias na floresta mas nunca fizeram contato com a aldeia Os habitantes de Wong Garai estavam perturbados com esse epis dio j que localmente essa atitude considerada como uma ruptura da cortesia comum Eles entenderam tal falta de preocupa o por comportamento apropriado como um sinal de arrog ncia e como um reflexo de sua pr pria impot ncia diante da situa o C 4 W 4 Iban Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 41 II PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I 3 Em tod
6. o dos recursos exige permiss o ou ca adores intrusos nas reas onde as pessoas locais t m direitos de acordo com relatos exclusivos Parece n o haver nenhum mecanismo efetivo para monitorar ou aplicar os regulamentos locais Pontua o de 4 6 H regras e regulamentos locais mas esses podem divergir das regras e regulamentos de outros grupos por exemplo comunidade local vs governo nacional ou mesmo confus es relativas a regulamentos para conserva o vs componentes da explora o do Minist rio da Silvicultura Os avaliadores observam um n mero maior de pessoas obedecendo as leis locais e apenas exemplos ocasionais de pessoas desobedecendo as Portanto sentem que o sistema est funcionando H algumas evid ncias de mecanismos para monitora o embora eles n o funcionem perfeitamente Pelo menos algumas vezes penalidades s o aplicadas observam se incidentes de transgressores sendo capturados multados presos etc 4 Este crit rio est obviamente muito relacionado aos crit rios que partem da perspectiva ecol gica e formal do manejo florestal 12 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 I GUIA DE PONTUA O Pontua o de 7 10 As regras e regulamentos locais s o claramente definidos e consistentemente aplicados Casualmente os avaliadores encontram n o mais que um exemplo recente de pessoas desobedecendo as leis prevalecentes sem puni o Os atores sentem que o manejo dos recurs
7. PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I sa Manuais de C amp I do Cifor incluem duas ferramentas dedicadas especificamente aos m todos das ci ncias sociais para avaliar o bem estar humano Essas ferramentas o GBA e Os Acess rios assim como o Guia de Pontua o e An lise foram elaboradas para avaliadores com v rios n veis de especialidade em ci ncias sociais Nesta se o ensinamos os usu rios inexperientes no uso de computadores ou em ci ncias sociais a montar uma planilha no programa Excel Essa planilha utilizada no tratamento sistem tico das observa es qualitativas e quantitativas e dos resultados relacionados aos C amp I sociais Al m disso fornecemos exemplos dos tipos de evid ncias que servem como base para a avalia o das condi es humanas bem como apresentamos maneiras pelas quais essas condi es t m sido pontuadas por v rios avaliadores em um determinado local A PLANILHA PRINCIPAL A planilha principal um mecanismo para lidar sistematicamente com o excesso de dados qualitativos e alguns quantitativos que surgir o durante o processo de sua avalia o do bem estar humano Ela mencionada repetidamente nos manuais GBA e Os Acess rios como um meio para sistematizar suas observa es Voc pode iniciar com uma planilha no Excel listando os princ pios crit rios e indicadores e gradualmente preench la com exemplos casos evid ncias e outros materiais relacionados a cada uma dessas quest es
8. popula o local est o significativamente reduzidos tembesu kawi kelansau medang menyawai aquelas usadas pelos melayus s o em sua maioria esp cies da v rzea C 5 W 5 Melayu 18 Outros C amp I ter o de tratar da destrui o feita por outros atores por exemplo extra o de madeira pelos concecion rios sem respeito aos regulamentos transmigra o de grande n mero de fam lias para reas de floresta j ocupadas convers o de reas de floresta natural em propriedades industriais madeireiras ou planta es de dend seringueira Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 45 I PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I I 3 6 As pessoas mant m v nculos espirituais com a terra 1 Durante a breve estadia de Colfer em Kelayang foram observadas tr s cerim nias religiosas relacionadas aos recursos as quais inclu am o envolvimento ativo de jovens uma para alimentar um esp rito de crocodilo no rio cuja fome tinha sido revelada em um sonho constituindo uma amea a a um membro da comunidade uma para alimentar o solo antes de come ar a limpar um arrozal e outra para alimentar o solo em prepara o para o plantio C 10 W 10 Iban 2 Forte senso de tradi o local entre os ibans e um senso explicitamente declarado de responsabilidade em cuidar dos filhos netos e descendentes subseq entes C 8 W 8 Iban 3 Os ibans referem se s florestas como seput menoa a r
9. AMA AANAA MAMA a E a e nwan o DD E aoz Hg nsHOO Ox AMA AMA AMA AMA a Hs 00H AAA AMA AMA AMA O Z oO Z tyzrZam ntidoZzira adorador ANA Ana AAA Ana AAA ARAAA MARAA ANASA e a e O e ao ziroiz Hacom a AnA AAA AMA AMA AMA AMA AMA AMA HO pos lero nommn H 2z z0 u 3 B wo O y mana H era vs a a nAA ao a Ana A oa a a ARARANA s s AAAAAA AAA AAA AAAMARARA AAA ARAAAARMAS t AAA AAA AMAMABMABA AMA ARA AAAAARAAA AMA AMA AMARARMAS AAAAA AAA AMARMAMAM DAARA AMA AMMMARNAAS MANDA AAA ARARARARA ARARA AAA ARARAMARA AMAAA ARA ANARANAAA ARAARA ARA MARAMARAR AAARA AAA ARAARA DAAA Interpreta o Esses dados proporcionam uma visualiza o do agrupamento de palavras do texto gravado Os grupos de palavras ganham import ncia na medida em que partimos do pressuposto de que as conversas das pessoas refletem seus pensamentos at um certo grau Deste modo se por exemplo as palavras floresta e boa aparecem frequentemente juntas formando um grupo podemos concluir que essas pessoas conferem floresta um valor positivo o que pode ser interpretado como favor vel sustentabilidade No exemplo acima as palavras em franc s para coisa chose dar donne floresta for t mel miel e mim moi representam o grupo mais importante Guia de Pontua o e An lise para Avaliar
10. Resumos Resumos das vari veis separadas Lista das vari veis de teste Ferramentas Valor P Regress o linear ponderada 142 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 O Sistema CGIAR O Grupo Consultivo sobre Pesquisa Agr cola Internacional CGIAR uma associa o informal de 41 doadores do setor p blico e privado que ap iam uma cadeia de 16 institutos de pesquisa agr cola internacional sendo o Cifor o mais novo deles O grupo foi estabelecido em 1971 Os centros do CGIAR s o parte de um sistema de pesquisa agr cola global o qual se empenha em aplicar a capacidade cient fica internacional para a resolu o dos problemas das popula es menos favorecidas do mundo Cifor O Cifor foi estabelecido sob o sistema do CGIAR em resposta s preocupa es globais sobre as consegu ncias econ micas ambientais e sociais da perda e degrada o das florestas Ele opera atrav s de uma s rie de parcerias altamente descentralizadas com institui es chave e ou indiv duos nos pa ses industrializados e em desenvolvimento A natureza e dura o dessas parcerias s o determinadas pelos problemas espec ficos de pesquisa que est o sendo tratados Esta agenda de pesquisa est sob revis o constante e desta maneira sujeita a mudan as quando os parceiros reconhecem novas oportunidades e problemas O Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humanofojel b r do para complementar o GBA e Os Acess r
11. Um modelo que satisfaz esse pressuposto ter as vari ncias dos res duos constantes como mostra a Figura 82c Se o res duo indica padr o a ou b voc pode usar regress o linear ponderada Draper e Smith 1981 Para uma discuss o adicional sobre como superar este problema consulte um estat stico E is tala a E dy E E CE 1 H aiaa e uii PE UE nam s a me i re DT TT TO O E V EST 1 V EST 1 F 4 a a yo Lo a 2 asht i k Rs oA E u E LPE iria A a a ir a a ph a ot 5 E H V EST1 FIGURA 82 Alguns padr es de vari ncias dos res duos Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 137 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS 2 NORMALIDADE DO RES DUO A an lise de regress o assume que os res duos do modelo seguem distribui o normal com m dia zero e desvios padr es um H muitos testes para verificar a normalidade do pressuposto incluindo o teste de Kolmogorov Smirnov e o teste de Shapiro Wilk Esses testes podem ser facilmente realizados usando o programa de computador Minitab Entretanto podemos verificar essa hip tese rapidamente usando o diagrama normal Q Q Quando voc executar a an lise de regress o no Excel lembre de ter clicado na op o Normal Probability Plot Essa op o produzir um diagrama quantil quantil normal Q Q como mostra a Figura 83 Prego Pop ui 1 EEE MM FIGURA 83 Diagrama
12. e outras A ira local foi t o grande que o Projeto de Conserva o membros do governo local e regional a pol cia e militares se envolveram para resolver a disputa No final todas as comunidades na Reserva de Vida Silvestre Danau Seluang RVSDS e ao seu redor assinaram um pacto para n o usar veneno C 4 W 4 Melayu 4 Os habitantes de Danau Seluang contaram uma hist ria que ocorreu entre 1982 83 quando o povo Iban vivendo rio acima de Danau Seluang usou veneno para peixe onze vezes Nenhuma provid ncia foi tomada todas as vezes em que as pessoas reclamaram e informaram o fato s autoridades A falta de provid ncia por parte das autoridades estimulou a pr pria comunidade a envenenar os peixes em retribui o Essa atitude por sua vez estimulou a es governamentais que resultaram por um tempo na redu o do uso de veneno para pesca C 6 W 6 Iban Melayu 16 Wadley ressalta que pode ter havido percep es conflituosas sobre os direitos tradicionais de uso com o povo Iban em quest o considerando possivelmente ser esse seu direito Diverg ncias similares s o poss veis em muitos desses casos 40 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I I 1 4 O acesso aos recursos florestais considerado justo localmente 1 Em Ng Kedebu recentemente toras haviam sido removidas sorrateiramente de balsas da P T Hutan Hebat que estavam de passagem As toras seriam
13. ou o Lotus Insira os dados demogr ficos grupo de usu rios g nero idade n vel educacional etc nas colunas esquerda Figura 56 colunas de A a F Na medida do poss vel insira os dados demogr ficos usando c digos num ricos Se voc possui dados de categoria como g nero n vel educacional etc necess rio convert los em c digos num ricos por exemplo feminino 0 masculino 1 muito importante manter a folha de c digos assim voc saber o significado de cada um deles Voc precisar da folha de c digos para conduzir as an lises Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 109 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS a gie e e pan a RE Mg gnr tir a rtn aA cc TEFA EEUE ETE I I DETT e i i Ls i e s a i i ia a d i 4 E a as ad a a L z r r 7 i r z k u a i m x ni A UT em A is Do Esthi Fis FIGURA 56 Formato das planilhas para os dados sobre direitos para manejar e Se voc tem um n mero n de atores voc deve usar 7 fileiras para cada respondente ou em outras palavras uma fileira para cada ator Por exemplo na Figura 56 usamos um grupo de dados de Bulungan no qual identificamos dez atores Usamos as fileiras de2a 11 dez fileiras para o respondentel as fileiras de 12 a 21 dez fileiras para o respondente2 e assim por diante Precisamos de uma coluna para inserir os c digos dos
14. siga nossas instru es abaixo Imagine que temos um grupo de respondentes com dois n veis educacionais ensino fundamental e b sico do ensino secund rio Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 97 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS E No menu escolha Data Select Cases Clique na op o if condition is satisfied Figura 45 FIGURA 45 Selecionando os casos para o subgrupo espec fico nos dados sobre benef cios florestais Ey Clique no bot o Jf Ex Verifique sua folha de c digos para determinar os c digos para 5 e 2 200 ensino fundamental e b sico do ensino secund rio por exemplo voc pode ter ensino fundamental 1 e b sico do ensino secund rio 2 amp Digite no quadro condicional Figura 46 educ 1 voc filtrar os dados com valor 1 na coluna educa 98 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS amp Em seguida clique em Continue e em OK Figura 46 ad sl ajuda mj ajea EEREN JANA FIGURA 46 Filtrando os respondentes com n vel educacional inferior nos dados sobre benef cios florestais amp y Neste momento se voc observar a planilha do SPSS pode haver fileiras com valores que n o s o iguais a 1 na coluna educa Esses valores s o respondentes com n vel educacional b sico do ensino secund rio e n o est o inclu dos na an lise portanto s o ina
15. tios sagrados cemit rios e reas preservadas para gera es futuras podem ser explorados sem consulta pr via popula o local As reas de prostitui o mantidas pela empresa podem ter sido estabelecidas dentro dos limites da comunidade As comunidades queixam se bastante sobre o comportamento da empresa Pontua o de 4 6 H certo entendimento e compreens o por parte da empresa quanto s quest es culturais Locais Apesar de os planos de manejo incorporarem somente parcialmente tais quest es h evid ncias de que a empresa sente certa obriga o em lidar com elas Quando surgem problemas a empresa promove encontros com as pessoas locais para discutir a indeniza o por m esses encontros s o muito conturbados por exemplo acontecem ap s a rea ter sido explorada a indeniza o oferecida considerada injusta ou n o paga Pontua o de 7 10 Os planos de manejo florestal s o elaborados com um entendimento claro sobre as quest es culturais humanas H mecanismos transparentes para determinar quais quest es culturais importantes podem ser afetadas pela explora o na rea sendo complementados por mecanismos de atualiza o da informa o e resolu o de conflitos H pouca evid ncia de transgress es frequentes pela empresa de explora o 13 3 3 N o h aumento significativo dos sinais de desintegra o cultural Pontua o de 1 3 Roubos prostitui o exterm nios cru is e crimes violento
16. um sistema de posse da terra e regras e pr ticas sobre propriedade de rvores ver Wadley 1997 al m de manterem muitos rituais associados ao cultivo No entanto eles temem que esses modos antigos os cantos de rituais a rica linguagem cerimonial e os conhecimentos florestais e agr colas estejam sendo perdidos pela gera o mais jovem A competi o entre a educa o nacional e a televis o constante Em junho de 1996 por exemplo um grupo de importantes rituais da aldeia estava sendo realizado 1 hora da manh execu o de oferendas canto de invoca o a deuses ancestrais Nessa mesma hora jovens haviam instalado um aparelho de som para tocar m sica pop indon sia a qual era ouvida na outra extremidade da aldeia As fontes de conhecimento cultural e ecol gico essencial ao manejo sustent vel adquirido por seus ancestrais imediatos e distantes estavam sendo perdidas C 4 W 5 Iban I 3 5 A destrui o dos recursos naturais pelas comunidades locais rara 1 Envenenamento recorrente de peixes com pesticidas comerciais em geral por uma minoria de comerciantes ibans mas tamb m por alguns melayus C 4 W 4 Iban Melayu 2 Uso da jermal padat por poucos indiv duos melayus comparativamente ricos sob uma pol tica governamental esquizofr nica C 3 W 3 Melayu 3 Notou se super explora o da floresta de v rzea rawa pelas pessoas locais os estoques atuais de esp cies dispon veis
17. vista como algo de valor espiritual cultural e sua manuten o aceita como uma parte importante da vida das pessoas As pessoas reconhecem sua depend ncia da floresta e possuem um senso de responsabilidade ou de cuidado em rela o a ela Durante o trabalho de campo pode se observar e ou as pessoas locais podem descrever rituais e outras evid ncias desta liga o H evid ncias da transmiss o deste valor para as gera es mais jovens Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 19 I GUIA DE PONTUA O Os direitos e meios dos atores interessados para manejar florestas de forma cooperativa e eq itativa s o reconhecidos Valor total 30 Existem mecanismos efetivos para comunica o entre os atores no que diz respeito ao manejo florestal Peso 10 12 1 1 gt 50 dos funcion rios das empresas madeireiras e funcion rios p blicos do setor florestal falam um ou mais idiomas locais ou gt 50 das mulheres Locais falam o idioma nacional Pontua o de 1 3 Virtualmente nenhum funcion rio da empresa madeireira ou funcion rio p blico do setor florestal fala algum idioma local Al m disso poucas pessoas locais falam o idioma dos funcion rios da empresa madeireira ou dos funcion rios p blicos do setor florestal Pontua o de 4 6 Embora um n mero crescente de atores fale um idioma comum muitos ainda n o falam Esse particularmente o caso das mulheres que provavelmente s o
18. voc n o precisa ler grande parte do material a seguir Por outro lado se voc tem pouca experi ncia no uso de computadores esperamos que essas instru es lhe sejam bastante teis A AN LISE DOS RESULTADOS DE UM M TODO DE IDENTIFICA O DE ATORES CATPAC O CatPac um programa de computador que usa a an lise da rede neural para identificar agrupamentos GUIA DE USO DO CATPAC de palavras nas conversas das pessoas maioria dos especialistas em comunica o argumenta que a conversa o reflexo do pensamento O CatPac tem sido utilizado no contexto de avalia o do bem estar humano nas florestas para identificar atores florestais relevantes na Rep blica dos Camar es Indon sia e Brasil Instru es sobre o uso dos m todos est o dispon veis no manual Os Acess rios Este manual trata somente da an lise dos resultados Esta se o descreve aos novos usu rios do CatPac os procedimentos para inserir texto dados no computador alguns dos atributos relacionados ao computador que requerem decis es e os procedimentos para criar os dendogramas e mapas cognitivos que compreendem os resultados do CatPac 20 H um manual do usu rio do CatPac feito por Woefel 1998 o qual cont m informa es mais abrangentes sobre esse programa de computador O objetivo do nosso guia apenas orientar voc sobre os procedimentos mais cruciais no uso do CatPac Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Human
19. 11 2 1 11 2 2 11 2 3 11 2 4 11 2 5 Os mecanismos para a divis o dos benef cios s o considerados justos pelas comunidades locais As empresas madeireiras oferecem oportunidades de emprego e treinamento para as pessoas locais e aquelas que dependem da floresta Os sal rios e outros benef cios seguem os padr es da Organiza o Nacional e ou Internacional do Trabalho OIT Os danos s o compensados de forma justa Os v rios produtos florestais s o usados de forma tima e eq itativa As pessoas associam o seu futuro e o de seus filhos ao manejo dos recursos florestais TIESI 1 3 2 11 3 3 11 3 4 11 3 5 11 3 6 As pessoas investem em seu meio ambiente circundante isto tempo esfor o dinheiro Os n veis de migra o externa s o baixos As pessoas reconhecem a necessidade de equilibrar o n mero de indiv duos com o uso dos recursos naturais As crian as s o educadas formal e informalmente para o manejo dos recursos naturais A destrui o dos recursos naturais pelas comunidades locais rara As pessoas mant m v nculos espirituais ou emocionais com a terra 1 Este crit rio est obviamente muito relacionado aos crit rios que partem da perspectiva ecol gica e formal do manejo florestal 2 Os indicadores 1 3 2 e 3 1 2 cont m uma contradi o potencial Os baixos n veis de migra o externa 11 3 2 indicam que as pessoas relacionam o seu futuro e o de seus filhos manuten o da fl
20. 2 2 5 sugere um poss vel sinal de alerta De fato a percep o da injusti a em rela o parte dos benef cios florestais recebida pelas pessoas locais era tanto uma reclama o recorrente como uma raz o para confronto violento Nossa avalia o comparativamente alta da for a do sentimento de seguran a das pessoas em rela o ao acesso aos recursos 7 e a clara liga o conceitual entre elas pr prias e o bem estar de seus filhos e das florestas 5 4 parece provavelmente contribuir para a sustentabilidade por i confirmar seu interesse na floresta e ii fornecer motiva o para proteg la contra novas dilig ncias potencialmente destrutivas na rea 48 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 qD Guia de An lises Quantitativas II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS O guia de An lises Quantitativas foi elaborado para ajudar os usu rios interessados em analisar os dados derivados dos m todos quantitativos dispon veis nos manuais GBA e Os Acess rios Nesta se o fornecemos orienta o detalhada sobre o uso de planilhas eletr nicas an lises descritivas simples dos dados e uma introdu o a testes estat sticos mais complexos Visto que em nossos testes de m todos de avalia o dos C amp I sociais encontramos diferentes n veis de conhecimento em computa o conclu mos que o caminho mais seguro seria come ar de forma simples Se voc j tem experi ncia com planilhas eletr nicas
21. 8 H 3 48 DONNE give 5 5 2 34 MANGUES mang 4 4 2 22 MIEL honey 4 4 2 31 NEONO 4 4 2 28 NOYAUX pits 4 4 2 28 TROUVE find 4 4 2 36 ANIMAUX animals 3 3 1 21 IGNAMES yams 3 Bad 28 MANGER to eat 3 3 1 21 MOABI tree do Jal 28 MOI me 3 3 1 21 FARTIE part 3 Jul 9 CHOSE thing 2 2 1 14 MANGUIERS 2 2 1 10 N S born 2 2 1 13 FRODUITS products 2 2 1 14 SE reflexive self 2 1 14 VIANDE meat 3 2 14 VIE life 2 2 1 l4 VIS lives 2 2 1 14 VIVRE t live 2 2 1 14 ANC TRES ancestors l 1 0 7 AUCUN none 1 1 0 7 WARDS METHOD 27 7 35 6 20 8 27 7 20 8 hs bo vos Herrer tar b Tab Cab Eb Lab DI AD AO o AD AD AD AD AD AD ADD dO do da ton ALPEABETI ALLY SORTED LIST ANC TRES ANTMAUX AUCUN CEQSE DONNE FOR T IGNAMES MANGER MANGUES MANGUIERS MIEL MOABI HOI NKONO NOYAUX N S PARTIE PRODUITS SAUVAGES SE TROUVE VIANDE VIE VIS VIVRE CASE CASE FREQ PCNT FREQ PCNT 1 1 09 T 6 3 3 3 1 21 20 8 1 1 0 7 6 8 2 2 1 10 9 8 5 5 2 34 32 7 25 26 0 94 93 1 3 3 1 28 27 7 k cotado 21 20 8 d 4 2 27 26 7 2 2 1 19 9 9 a 4 2 31 30 7 3 3 1 28 27 7 3 3 i 21 20 8 q 4 2 28 27 7 4 4 2 28 27 7 2 2 1 13 12 9 3 3 1 9 8 9 2 2 1 14 13 9 8 8 3 48 47 5 2 2 1 14 13 9 4 4 2 36 35 6 2 21d 14 13 9 2 2 1 14 13 9 2 21 l4 13 9 2 2 1 l4 13 9 54 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS gvonNtmMoza Ta z Ler e e a a zana p
22. Acesso aos Recursos ao longo das Gera es e Divis o dos Benef cios entre os Atores Esses m todos t m sido considerados teis na avalia o da seguran a de acesso aos recursos entre gera es em determinadas florestas entre determinados grupos de pessoas 1 GUIA DE MONTAGEM DA MATRIZ HISTO ECOL GICA a Introduzindo os dados Voc pode seguir o mesmo formato apresentado na Figura 3 Os recursos identificados no campo s o listados na parte superior da planilha palmeiras carne bovina Egusi enquanto os anos s o listados verticalmente Sugerimos que voc introduza os dados em anos consecutivos pois isto facilita a sua leitura Por m voc n o obrigado a faz lo caso n o queira m ga Ea es pai gem quis Gas ada fu ajeja Rg AOT cm Ca Tenda A rs Ena La Lai 1 ves Palme Beel Egusi E 1 2 25 1 q 1967 d E 2 4 1972 a EA 3 Bs sm LE 15 4 B om 15 A 14 Z som 17 5 2 4 B 1902 16 3 25 e 1997 gt 2 30 40 1 12 a mi e DRT pal i a FIGURA 3 Formato da planilha para os dados histo ecol gicos 58 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS b Verificando a tend ncia linear ao longo do tempo Voc pode determinar se os dados mostram uma tend ncia ao longo do tempo usando a fun o Regression no programa Excel Adicione o comando Regression no Excel instalando o seu programa Add Ins Para instalar o programa siga os procedimentos a seguir e V
23. Bj Se voc possui mais de duas categorias em seus dados demogr ficos por exemplo tr s ou mais n veis educacionais voc pode seguir os mesmos procedimentos para obter a m dia mediana da distribui o de pe as entre os atores para as outras categorias Testando se h acordo ou desacordo entre os diferentes grupos sobre a distribui o dos benef cios florestais Voc pode verificar se h acordo ou desacordo entre os subgrupos dentro de cada caracter stica demogr fica sobre a quantidade de benef cios florestais atribu da a cada ator Voc pode fazer a an lise para cada ator Filtre os dados at que somente as fileiras para os atores selecionados estejam ativas e as outras fileiras estejam inativas ver acima como filtrar subgrupos de dados Na Figura 50 filtramos os dados de tal forma que somente as fileiras para Atores 1 kenyah estejam ativas enquanto as outras estejam inativas E No menu escolha Statistics Nonparametric test 2 independent samples ou K independent samples As caracter sticas demogr ficas aqui podem ser g nero n vel educacional etnia etc Se voc deseja testar os dados com apenas duas categorias ou dois grupos voc deve escolher 2 independent samples e em seguida usar o teste de Mann Whitney Se voc est lidando com dados em mais de duas categorias voc deve escolher K independent samples e em seguida usar o teste de Kruskall Wallis 102 S rie Manuais de Crit
24. Kapuas Nenhum deles tem habitado permanentemente a rea por mais do que poucas d cadas al m disso muitos s o sazonais Por outro lado cada comunidade tem seu territ rio definido embora informalmente de forma justa e clara C 7 W 7 Melayu 2 Wong Garai perdeu efetivamente o controle sobre grande parte de seus territ rios tradicionais ver Figura 4 Entretanto essa redu o do territ rio n o acompanhada por qualquer sentimento de animosidade em rela o s pessoas que agora ocupam aquela terra as quais geralmente s o parentes ou est o historicamente vinculadas s pessoas de Wong Garai isto n o s o forasteiros No passado a popula o reduzida de Wong Garai n o requeria o uso constante da rea e sua tica de generosidade permitiu que outros se estabelecessem na terra C 5 W 5 Iban 3 Em 1989 Wong Garai conseguiu impedir que uma significativa regi o de floresta madura fosse explorada O territ rio de Wong Garai est na concess o P T Militer no entanto a popula o apelou para os governos distritais e regional e assim recebeu ajuda importante de um dos seus cidad os que na poca era membro do Poder Legislativo A floresta foi declarada rea protegida pelo Chefe do Poder ver Colfer e Wadley 1996 C 7 W 7 Iban 4 H algum tempo os habitantes de Kelayang permitiram que uma comunidade Melayu residisse em suas terras A comunidade Melayu recentemente vem tentando reivindicar a terra como sua incl
25. Militer ou P T Hutan Hebat e comunidades locais ainda h conflitos recorrentes ver Colfer e Wadley 1996 As causas desses conflitos incluem oportunidades inadequadas de emprego aluguel de terra prometido e n o pago solicita o por junco que efetivamente n o era comprado e indeniza o injusta quando um membro da comunidade era morto por uma lancha da empresa C 3 W 3 Iban 2 Em Ng Kedebu considera se que somente uma pessoa teve uma rela o de longo prazo com a empresa madeireira Homens jovens ocasionalmente trabalham por um per odo para as empresas madeireiras mas segundo a opini o de algumas pessoas eles deixam a empresa quando a pesca se torna boa Isso pode significar que os rendimentos da pesca e atividades econ micas relacionadas s o melhores que os rendimentos provenientes da empresa C 2 W 2 Melayu 3 Ver tamb m I 2 3 Caso 1 C 2 W 2 Melayu I 2 2 Os danos s o compensados de forma justa 1 Em 1992 um subempreiteiro da P T Militer P T Hutan Hebat negociou com Bemban o direito de extrair um n mero indeterminado de hectares em sua rea tradicional dando em troca um gerador port til de 500 watts As pessoas locais est o mais astutas embora muitas vezes lhes falte poder e voz para reivindicar justi a C 2 W 2 Iban 42 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I I 2 3 Os sal rios e outros benef cios seguem os padr es da Organiza o N
26. No 6 CIFOR Bogor Indonesia Draper N and Smith H 1981 Applied regression analysis Wiley New York Makridakis S Wheelwright S C and McGee V E 1983 Forecasting Methods and applications Wiley New York Sardjono M A Rositah E Wijaya A and Angie E M 1997 A test of social science assessment methods concerning indicators and criteria for sustainable forest management in East Kalimantan CIFOR Report CIFOR Bogor Indonesia SPSS for Windows Rel 8 0 0 1997 SPSS Inc Chicago Tchikangwa N B with Sikoua S Metomo M and Adjudo M F 1998 Test des m thodes en sciences sociales de v rification des crit res et indicateurs d am nagement durable des for ts P riph rie est de la R serve du Dja Sud Cameroun CIFOR Report CIFOR Bogor Indonesia Woelfel J K 1998 Users Guide CatPac II version 2 0 Rah Press Amherst NY 136 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS AP NDICE A VERIFICANDO OS PRESSUPOSTOS DA AN LISE DE REGRESS O 1 HOMOGENEIDADE DAS VARI NCIAS DOS RES DUOS HOMOSCEDASTICIDADE Chamamos de homoscedasticidade quando as vari ncias dos res duos s o constantes para qualquer valor da vari vel independente X A distribui o dos res duos em forma de cone em um gr fico onde no outro eixo est o os valores estimados pode dar o primeiro sinal de que as vari ncias dos res duos n o s o constantes ver figuras 82a e 82b
27. O manual focaliza a an lise dos resultados dos seguintes m todos CatPac Matriz Histo Ecol gica Acesso aos Recursos entre Gera es Divis o dos Benef cios entre os Atores e Direitos para Manejar Florestas Essa se o inclui desde instru es muito b sicas para pessoas sem qualquer experi ncia com planilhas at an lises estat sticas mais complexas que podem ser conduzidas se houver habilidade tempo e interesse Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 5 INTRODU O CONJUNTO DOS MELHORES PALPITES DO CIFOR SOBRE PRINC PIOS CRIT RIOS E INDICADORES PARA O BEM ESTAR HUMANO BASEADO EM CINCO ANOS DE TESTES DE CAMPO EM DIVERSAS PARTES DO MUNDO 11 1 1 11 1 2 TES 11 1 4 T1155 O manejo florestal mant m ou melhora o acesso eq itativo aos recursos e benef cios econ micos entre gera es anejo local efetivo no controle da manuten o e acesso aos recursos A propriedade e os direitos de uso dos recursos entre e intragera es s o claros e respeitam os direitos preexistentes As regras e padr es de uso dos recursos s o monitorados e efetivamente aplicados Os meios para resolu o de conflitos funcionam sem viol ncia O acesso aos recursos florestais considerado justo localmente As pessoas locais se sentem seguras em rela o ao acesso aos recursos Os atores florestais possuem uma parte justa dos benef cios econ micos derivados do uso da floresta
28. Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 111 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS ii PR s r LTE RE Tiai APP PPP FIGURA 58 Definindo os r tulos para os dados sobre n vel educacional dados sobre direitos para manejar 112 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS E Insira o r tulo demogr fico no exemplo acima b sico do ensi no secund rio Quando finalizar clique em Continue amp Siga os mesmos procedimentos para os outros dados demogr ficos e Verificando a distribui o dos dados Geralmente calculamos a m dia aritm tica para avaliar a distribui o de pe as de acordo com os respondentes Entretanto h algumas desvantagens no uso da m dia aritm tica quando os dados n o est o dispostos simetricamente ou quando h uma ou mais observa es discrepantes Se isso ocorrer podemos usar o valor mediano Para verificar se os dados est o dispostos simetricamente ou n o usamos um diagrama de distribui o dos dados boxplot Para obter um diagrama de distribui o dos dados boxplo siga as instru es abaixo amp No menu escolha Graphs Boxplot Escolha simple e summaries para groups of cases Figura 59 amp Clique no bot o Define Dk Insira a average of rights como vari vel e ator como eixo da categoria Figura 60 amp Voc obter o diagrama de distribui o dos dados boxplot como mostra
29. as melhores avalia es dependem de avaliadores experientes e sens veis que seguem os procedimentos sugeridos neste manual e que ao mesmo tempo s o criativos e construtivos N s ainda n o alcan amos um estado na avalia o do manejo florestal sustent vel incluindo o bem estar humano no qual podemos seguir procedimentos 134 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS cegamente e nos aproximarmos de conclus es sensatas Conclu mos encorajando os usu rios a manterem se criativos enquanto examinam as condi es das pessoas nas florestas e ao seu redor Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 135 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS E BIBLIOGRAFIA Colfer CJ P Brocklesby M A Diaw C Etuge P G nter M Harwell E McDougall C Porro N M Porro R Prabhu R Salim A Sardjono M A Tchikangwa B Tiani A M Wadley R L Woelfel J and Wollenberg E 1999 The BAG Basic assessment guide for human well being Criteria and Indicators Toolbox Series No 5 CIFOR Bogor Indonesia Colfer C J R Brocklesby M A Diaw C Etuge P G nter M Harwell E McDougall C Porro N M Porro R Prabhu R Salim A Sardjono M A Tchikangwa B Tiani A M Wadley R L Woelfel J and Wollenberg E 1999 TheGrab Bag Supplementary methods for assessing human well being Criteria and Indicators Toolbox Series
30. atividades da empresa Os exemplos incluem i a grande incid ncia de AIDS e outras DSTs em virtude do desequil brio da raz o entre os sexos e da prostitui o nos campos de explora o ii a incid ncia de mal ria e outras doen as provocadas por mosquitos tem aumentado por causa das m s pr ticas de explora o especialmente o empo amento e a interfer ncia nos habitats dos predadores dos mosquitos iii a polui o do ar causada pela queimada dos campos para a planta o de rvores destinadas fabrica o de pasta de celulose e papel aumenta os problemas respitat rios e oculares iv acidentes violentos de explora o s o comuns e ou v a viol ncia entre trabalhadores de diferentes grupos tnicos caracteriza a vida na base de campo Pontua o de 4 6 As autoridades da sa de p blica interagem de alguma forma com a empresa madeireira embora a intera o n o seja frequente A empresa fornece alguns servi os m dicos para as pessoas na rea mas n o aceita a total responsabilidade de monitorar os problemas de sa de relacionados s atividades de explora o prov vel que a empresa tenha uma opini o muito limitada sobre suas responsabilidades por exemplo apenas acidentes ocorridos na explora o ou fa a o que prefer vel um trabalho irregular de inspe o e notifica o Existem problemas significativos mas n o alarmantes em rela o a acidentes viol ncia entre grupos tnicos incid ncia de DSTs p
31. de 4 6 H alguma atividade organizada na comunidade apesar de ser frustrada pelos conflitos internos e de um certo grau de comodismo As pessoas investem em seus pr prios lares e em menor propor o na comunidade como um todo Elas plantam rvores e outras culturas de longo prazo indicando sua inten o de permanecer na rea Pontua o de 7 10 As comunidades locais s o bem organizadas e regularmente est o engajadas em projetos comunit rios As pessoas t m orgulho de seus ambientes e esfor am se para melhor los H uma quantidade consider vel de constru es ornamenta es e outros melhoramentos na comunidade Os jovens s o educados para melhorar seus pr prios ambientes 11 3 2 Os n veis de migra o externa s o baixos Pontua o de 1 3 H um xodo de pessoas da rea A popula o est diminuindo dramaticamente principalmente por causa da migra o externa Al m disso as pessoas encorajam seus filhos a procurarem melhores oportunidades em outro lugar Pontua o de 4 6 As pessoas sentem se atra das pelas luzes da cidade por raz es financeiras ou outras Algumas desejam fugir das dificuldades da vida na floresta mas a maioria permanece no local Embora os pais percebam algumas vantagens da vida urbana eles tendem a criar seus filhos com a expectativa de que permanecer o na rea e levar o uma vida relacionada floresta Pontua o de 7 10 Muito poucas pessoas deixam a rea por
32. de todos os atores s o mutuamente respeitadas e valorizadas em um n vel de satisfa o geral Pontua o de 1 3 Quando tipos diferentes de atores se encontram em raras ocasi es a intera o ocorre sob mal estar social Um exemplo comum o desprezo por parte dos executivos das empresas madeireiras e o temor ou subservi ncia por parte da comunidade Local As pessoas podem expressar abertamente desprezo temor raiva desconfian a e ou ressentimentos m tuos Pontua o de 4 6 H evid ncias de desrespeito e antagonismo nas intera es entre os atores por exemplo o desprezo dos que est o no poder e o temor daqueles que est o abaixo dele Entretanto tamb m h evid ncias de que os menos poderosos podem expressar e negociar com sucesso alguns de seus desejos Os atores podem expressar antagonismo em rela o ao outro mas eles qualificam tais express es com certo reconhecimento das contribui es e direitos dos outros atores Pontua o de 7 10 H pouca evid ncia de atitudes negativas por parte dos executivos da empresa e dos membros e trabalhadores da comunidade Os atores expressam respeito m tuo livremente Tamb m pode haver mobilidade social de indiv duos de um grupo de atores para outro grupo Os atores locais possuem conhecimento detalhado e rec proco sobre o uso dos recursos florestais incluindo grupos de usu rios e papel dos g neros bem como sobre os planos de manejo florestal anteriores a sua imp
33. dos diferentes grupos que queremos comparar 80 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 26 Selecionando as vari veis de teste test variables e a vari vel de agrupamento grouping variable dados intergeracionais FIGURA 27 Definindo o intervalo para a vari vel de agrupamento grouping variable demogr fico dados intergeracionais Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 81 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS amp Clique em Continue e em seguida clique em OK amp y Voc obter os resultados como mostra a Figura 28 O teste ter de ser realizado para cada gera o N o esque a de verificar a signific ncia de cada teste amp Verifique o Value P indicado pela seta Se o Value P for abaixo de 0 05 rejeitamos a hip tese nula e conclu mos que h desacordo entre os grupos sobre a quantidade de pe as alocada para as gera es Se o Value P for acima de 0 05 conclu mos que h acordo entre os diferentes grupos O teste foi realizado para cada gera o n o esque a de verificar a signific ncia do teste para cada gera o PRESENTE ja o MO Mio s aia Siam E DEEA berme ma FIGURA 28 Produto do teste estat stico para cada gera o dados intergeracionais 37 A hip tese nula todos os subgrupos alocaram a mesma quantidade de pe as para cada gera o Em outras palavras
34. exemplos e material do caso 2 Designa o de pontua es para cada caso exemplo como evid ncias a respeito de um indicador particular 3 C lculo da m dia das pontua es para todos os casos que fornecem evid ncias relativas aos indicadores para um crit rio particular 4 Multiplica o dessas pontua es m dias por um peso dentro dos crit rios e indicadores sociais e 5 C lculo da m dia desses valores determinados para cada crit rio a fim de fornecer um valor para o princ pio e em ltima an lise para todo o conjunto de C amp I sociais Esse procedimento simplesmente uma forma de sistematizar e registrar suas observa es e julgamentos Ele ajuda voc a lembrar de suas observa es a concentrar se nos C amp I de interesse e a identificar falhas em seu entendimento durante o processo de avalia o Os valores que voc confere ou as m dias que voc calcula n o s o sagrados Eles simplesmente refletem seu 4 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 INTRODU O julgamento qualitativo o qual tem como base a observa o sistem tica das condi es humanas na rea Fles s o valores relativos e n o absolutos A se o III orienta os usu rios na an lise de dados dos m todos quantitativos propostos nos manuais GBA e Os Acess rios Essa se o ajuda o avaliador a usar o computador e estat sticas bem como facilita o desenvolvimento de tabelas e figuras descritivas simples
35. gera es Voc pode verificar se h acordo ou desacordo entre os diferentes grupos sobre a quantidade de pe as atribu da a cada gera o E No menu escolha Statistics Nonparametric test 2 independent samples ou K independent samples Ver Figura 25 340s grupos aqui poderiam ser g nero n vel educacional etnia etc 35Se voc deseja testar os dados com apenas duas categorias ou dois grupos voc deve escolher 2 independent samples e em seguida usar o teste de Mann Whitney Por m se voc est lidando com dados de mais de duas categorias voc deve escolher K independent samples e em seguida usar os teste de Kruskall Wallis Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 79 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS mom sia aieo FIGURA 25 Selecionando o teste estat stico para examinar se h acordo nos dados intergeracionais amp Coloque as vari veis de teste no quadro test variable list e a vari vel de agrupamento no quadro grouping variable Figura 26 Em seguida defina um valor m nimo e um valor m ximo da vari vel de agrupamento voc pode verificar o significado de cada c digo em sua folha de c digos Ver Figura 27 para detalhes 36 As vari veis de teste test variables devem ser a coluna que cont m os dados da distribui o de pe as para cada gera o A vari vel de agrupamento grouping variable a coluna que cont m informa es
36. meios para resolu o de conflitos funcionam sem viol ncia 6 00 6 00 8 00 6 67 5 00 5 00 4 00 4 67 5 81 1 1 4 O acesso aos recursos florestais considerado justo localmente 4 00 4 00 5 00 4 33 2 33 2 33 3 00 2 56 3 57 1 1 5 As pessoas locais se sentem seguras em rela o ao acesso aos recursos 5 25 5 25 4 00 4 83 6 00 6 00 4 00 5 33 5 05 C 2 Os atores florestais possuem uma parte justa dos benef cios econ micos derivados do uso da floresta 1 2 1 As pessoas locais recebem emprego e treinamento das empresas florestais 3 00 3 00 2 00 2 67 2 00 2 00 2 00 2 00 2 38 1 2 2 Os danos s o compensados de uma maneira justa 3 50 3 50 3 00 3 33 3 00 3 00 3 27 1 2 3 Os sal rios e outros benef cios est o de acordo aos padr es nacionais e ou da OIT 2 00 2 00 3 00 2 33 3 00 3 00 2 47 1 2 4 Existem mecanismos justos para divis o dos benef cios com as comunidades locais 4 00 4 00 2 00 3 33 2 67 2 67 2 00 2 44 2 95 C 3 As pessoas associam o seu futuro e o de seus filhos ao manejo dos recursos florestais I 3 1 As pessoas investem em seu meio ambiente circundante isto tempo esfor o dinheiro etc 4 8 00 8 00 8 00 8 00 8 00 8 67 4 00 6 89 7 52 I 3 2 As pessoas reconhecem a necessidade de equilibrar o n mero de indiv duos com os recursos naturais 6 33 6 33 7 00 6 56 5 00 5 00 2 50 4 17 5 53 I 3 3 As crian as s o educadas formal e informalmente para o manejo dos r
37. mesma dist ncia dos 3 e 1 quartis 42 Neste exemplo usamos a palavra ator para nomear a coluna que cont m o c digo dos atores Voc pode usar um nome diferente evidentemente Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 89 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS 1 z ar ia afl hananman HRR MRRRRRAR EE EE DES EJES E a tb io dado f oi j l ajajaja z zfefelalilalslelslelele sja Eai aer nan ri FIGURA 34 Escolhendo o tipo de diagrama de distribui o dos dados boxplot sobre benef cios florestais FIGURA 35 Escolhendo as vari veis dos dados sobre benef cios florestais para verificar a distribui o dos dados 90 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS E Dinheiro 1 aj ES Madeira pa Carne de Ca a aJ e ui Em ji z EM Fruta Vegetal g A ai p s Rem dio r a e E Es E prum a andei sbtiis qudado qdguai diid djaddam to Kenyah Outro Governo Projeto Externo Kutai Empresa Comerciante Madeireira ATORES FIGURA 36 Diagrama de distribui o dos dados boxplot sobre benef cios florestais E Se a distribui o dos dados estiver muito assim trica ou houver algumas observa es discrepantes geralmente indicadas por asteriscos ou c rculos sugerimos que voc use o valor mediano e Criando a tabela que descreve a distribui o dos bene
38. nas Kapuas mas essas taxas v o para Potianak e um parte tamb m vai para Jakarta compare Acher 1993 C 2 W 2 Melayu 3 0 governo indon sio exige que as concession rias implementem o HPH Bina Desa ou um programa de orienta o da vila Esse programa a ser executado de forma participativa pode incluir projetos de gera o de renda melhoramentos estruturais na vila melhoramentos agr colas e contribui es para a educa o religi o ou outros servi os comunit rios Confira Wentzel 1995 A P T Panggau Libau parte dela pertencente aos ibans locais uma situa o nica em nossa experi ncia forneceu nos uma listagem de igrejas e escolas constru das por ela sal rios de professores que ela havia pago etc Mesmo assim havia reclama es significativas em rela o s atividades da empresa por parte dos kelayangs ver acima e tamb m trabalho anterior de Wadley em outras comunidades A maioria das pessoas indagada na reserva e pr ximo a ela nunca tinha ouvido falar do HPH Bina Desa As respostas das poucas pessoas que j haviam ouvido falar desse programa um dos administradores do distrito e um executivo em uma concess o madeireira esclareceu que o n vel de atividade era m nimo C 4 W 4 Iban Melayu C 3 As pessoas associam o seu futuro e o de seus filhos ao manejo do recursos florestais I 3 1 As pessoas investem em seu meio ambiente circundante isto tempo esfor o dinheiro 1 Cons
39. necessidade ou insatisfa o com a vida no local As crian as s o educadas para valorizarem seus modos de vida al m de serem treinadas em atividades localmente relevantes 11 3 3 As pessoas reconhecem a necessidade de equilibrar o n mero de indiv duos com o uso dos recursos naturais Pontua o de 1 3 O ndice de aumento da popula o alto criando um problema para seu meio ambiente comum haver grandes fam lias com a maioria dos filhos permanecendo na rea e tendo um estilo de vida dependente dos recursos naturais locais As pessoas n o reconhecem qualquer rela o entre o n mero de indiv duos e a base dos recursos Pontua o de 4 6 A popula o est crescendo um pouco e h certa press o sobre os recursos naturais mas a situa o n o grave As pessoas est o cientes de uma rela o entre o n mero de indiv duos e o uso dos recursos no entanto existem poucos mecanismos para garantir um equil brio Pode haver poucas alternativas Os indicadores 1 3 2 e 3 1 2 cont m uma contradi o potencial Os baixos n veis de migra o externa 11 3 2 indicam que as pessoas relacionam o seu futuro e o de seus filhos manuten o da floresta contudo o reconhecimento da necessidade de equilibrar o n mero de indiv duos com o uso dos recursos naturais 13 1 2 pode lev los a favorecer a migra o externa Essa contradi o provavelmente ocorrer quando as condi es locais estiverem se deteriorando G
40. para a op o Tools no menu e escolha Add Ins Figura 4 EEE 7 jr o pe pai Pg Tm O a als ej ng Ane CRT Eds Lad EM BTA H P m Wj i pA PE lai 1967 Fo CR eei Ei i i at Eh Pita FIGURA 4 Escolhendo o submenu Add Ins dados histo ecol gicos Clique em Analysis ToolPak e Analysis ToolPak VBA Figura 5 N o clique nas op es se elas j estiverem marcadas o que significa que o programa Add Ins j foi instalado no seu computador Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 59 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 5 Escolhendo o m dulo Suplementos Add Ins especificado dados histo ecol gicos e Ap s instalar esse programa voc ver que h um novo submenu na parte inferior da op o Tools do menu Data Analysis Voc pode fazer a an lise de regress o escolhendo o submenu Data Analysis O menu de di logo aparecer na tela como mostra a Figura 6 Escolha a op o Regression da lista de Analysis Tools e em seguida clique em OK Figura 6 60 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS E i ECT CITE TTS aaa Megan ita ta Nam A E P A Bema ta l ai 1 2 3 4 8 DO E E 88 7 1e wa B E ra ioraa ii Bom 40 al 43 as DSP Ial i Pia ir Era FIGURA 6 Iniciando a an lise de regress o dos dados histo ecol gicos O pr ximo pas
41. podem ser apenas acordos verbais Pode haver trapa as recorrentes ou defici ncia por parte da empresa para aceitar e executar esses contratos e acordos informais Pontua o de 4 6 A empresa de explora o possui regras especificando padr es salariais e benef cios sendo que algumas s o aplicadas Todavia a aten o dada a esses detalhes pode ser inadequada ou raramente eles s o seguidos estritamente prov vel que os empregados desconhe am a extens o de seus direitos e benef cios tanto na empresa quanto legalmente Se a remunera o determinada por metros c bicos de madeira cortada por exemplo os trabalhadores podem n o saber como fazer esse c lculo para definir o que lhes devido Os trabalhadores terceirizados podem ter sal rios e benef cios significativamente menores do que aqueles que trabalham diretamente para a empresa NT Este termo refere se a a es que beneficiam grupos em desvantagem Um exemplo de a o afirmativa no Brasil a determina o de que pelo menos 20 dos 5 componentes de cada partido pol tico sejam mulheres H um conflito potencial entre esse indicador e a preocupa o em manter a rela o floresta cultura ou diversidade cultural Algumas vezes o fato de as pessoas se envolverem em trabalhos assalariados como os oferecidos pelas empresas madeireiras conduz aliena o de suas tradi es sem que estas sejam substitu das por algo melhor Guia de Pontua o e An lise pa
42. quando h uma ou mais observa es discrepantes Se esse for o caso pode se usar um valor mediano no lugar da m dia Para verificar se os dados est o dispostos simetricamente ou n o podemos usar um diagrama de distribui o dos dados boxplot Verificamos os dados separadamente para cada gera o uma vez que cada uma foi considerada como uma vari vel separada Se a maioria das gera es foi disposta assimetricamente podemos usar a mediana Por outro lado se a maioria das gera es foi distribu da simetricamente podemos usar a m dia aritm tica Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 67 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS Para obter um diagrama de distribui o dos dados siga as instru es abaixo By No menu escolha Graphs Boxplot Escolha simple e em seguida summaries for separate variables Figura 12 amp Clique no bot o Define bx Insira todas as gera es como vari veis Figura 13 e em seguida clique em OK amp Voc obter um diagrama de distribui o dos dados boxplot como mostra a Figura 14 linha em preto dentro da barra mostra a posi o mediana As bordas superior e inferior da barra mostram a posi o dos 3 e 1 quartis respectivamente Os dados est o distribu dos simetricamente se e somente se os valores intermedi rios estiverem localizados no meio da barra aproximadamente a mesma dist ncia dos 3 e 1 quartis 68 S rie Ma
43. subgrupo espec fico dados sobre direitos para manejar Clique no bot o Jf XX E Verifique sua folha de c digos para determinar os c digos para o n vel fundamental e b sico do ensino secund rio por exemplo voc pode ter n vel fundamental 1 e b sico do ensino secund rio 2 amp Digite no quadro condicional educ 1 voc filtrar os dados com valor 1 na coluna educa 122 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS amp Em seguida clique em Continue e em OK Figura 71 mms ias ga a FIGURA 71 Filtrando os respondentes com n vel educacional inferior nos dados sobre direitos para manejar E Neste momento se voc observar na planilha do SPSS pode haver fileiras com valores que n o s o iguais a 1 na coluna educa Esses s o respondentes com n vel educacional mais alto e n o est o inclu dos na an lise portanto s o inativos Essa posi o de inativo marcada por uma linha diagonal na numera o da fileira ver Figura 72 para detalhes Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 123 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 72 Resultado da sele o de casos dados sobre direitos para manejar amp y Siga o mesmo procedimento da quarta etapa da Parte B desta se o usado para obter a m dia da distribui o de pe as de acordo com os respondentes com n vel educacional fund
44. tropical mida onde frequentemente se pratica a agricultura de corte e queima usar o fogo para limpar florestas para agricultura parte de um processo sustent vel resultando numa destrui o apenas tempor ria 18 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 I GUIA DE PONTUA O Pontua o de 7 10 Casos de destrui o s o raros e as pessoas consideram a destrui o dos recursos naturais como algo ruim Quando as pessoas destroem coisas desnecessariamente h mecanismos para puni las e faz las corrigir 11 3 6 As pessoas mant m v nculos espirituais ou emocionais com a terra Pontua o de 1 3 Todos os v nculos espirituais ou outras liga es semelhantes que motivam as pessoas a terem responsabilidade ou senso de unidade com a terra t m sido destru dos ou nunca existiram As pessoas v em a si mesmas totalmente separadas da floresta em que vivem Elas n o reconhecem qualquer responsabilidade pela sa de de seu ambiente florestal Pontua o de 4 6 Embora existam v nculos espirituais com a terra e floresta eles s o muitas vezes considerados secund rios para as atividades econ micas Existem alguns rituais que explicitamente ligam as pessoas terra mas eles podem estar sendo abolidos em alguns casos por causa do esc rnio dos forasteiros ou dos atores mais poderosos Ou as pessoas na rea podem ser rec m chegadas procedentes de uma rea sem floresta Pontua o de 7 10 A floresta
45. 05 conclu mos que h acordo entre os diferentes grupos amp Voc tamb m pode fazer an lises para os outros atores mudando o enunciado de filtra o Por exemplo se voc quer testar a quantidade de pe as atribu da aos lundayes veja sua folha de c digos e obtenha o c digo para os lundayes Ator 2 Em seguida mude a condi o do filtro na Figura 18 para Ator 2 e use o mesmo procedimento para obter o teste estat stico 58 A hip tese nula todos os subgrupos alocaram a mesma quantidade de pe as para o ator sendo testado Em outras palavras eles concordam sobre a quantidade de pe as atribu da ao ator sendo testado 59 O Lundaye um dos maiores grupos tnicos em Paking Bulungan onde realizamos nosso teste de campo 130 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS JYTETAEESS WWW E EE oo CO a peie UES hee Hiig SEa af O i PE a i ci sia E negi ere mato FIGURA 79 Produto do teste estat stico para o grupo Punan com base no n vel educacional dados sobre direitos para manejar e Conduzindo an lise avan ada dos dados usando o programa Excel e Criando a tabela que descreve a distribui o de pe as de acordo com subgrupos particulares by Voc pode usar o mesmo procedimento usado para obter uma tabela de distribui o de pe as de acordo com todos os respondentes Por m para construir a tabela din mica o procedimento ser difer
46. 4a mostra tend ncia positiva entre o res duo i e seu anterior 1 1 entretanto a Figura 84b mostra uma tend ncia negativa entre os res duos A correla o entre a i e 1 1 lt i observa es foi chamada correla o de s rie defasada em um per odo Para visualizar a exist ncia de correla o de s rie em defasagens maiores voc pode plotar os res duos dois per odos anteriores tr s per odos anteriores e assim por diante Na presen a do res duo autocorrelacionado muitos m todos podem ser usados incluindo a regress o autogressiva Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 139 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS res duo da i 1 sima res duo da i 1 sima res duo da ifsima res duo da ifsima FIGURA 84 Diagramas mostram res duos autocorrelacionados 140 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 III GLOSS RIO GLOSS RIO 2 independent samples Add Ins Analysis ToolPak Analysis ToolPak VBA Analysis tools Average Average of rights Basic tables Boxplot Cells Clustered Continue Copy Custom tables Data Data Analysis Define Define variable Down Edit Enter Ethnic Exclude File Finish Format Graphs Group of cases Grouping variable Help If condition is satisfied If Independent samples K independent samples Labels 2 amostras independentes Suplementos Ferramentas de an lise Ferramentas de an lise VB
47. A Ferramentas de An lise M dia M dia dos direitos Tabelas b sicas Diagrama de distribui o dos dados C lulas Agrupado Continue Copiar Tabelas personalizadas Dados An lise de dados Defina Defina vari vel Abaixo Editar Entrar tnico Exclui Arquivo Finalizar Formatar Gr ficos Grupo de casos Vari vel de agrupamento Ajuda Se a condi o for satisfeita Se Amostras independentes K amostras independentes R tulos Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 141 III GLOSS RIO Line Fit Plot Make dendogram Mean Median Next Nonparametric Test Normal Probability Plot Numbers Open Option Pivot table Pivot table wizard Pivot Table Report Print Read variable name Regression Residual Plot R square Run Save As Select cases Setup exe Simple Statistics Subgroup down Summaries Summaries for separate variables Test variable list Tools Value P Weight linear regression Plotagem de ajuste de linha Criar dendograma M dia aritm tica Mediana ou Mediano Avan ar Teste n o param trico Plotagem de probabilidade normal Diagrama de probabilidade normal N meros Abrir Op o Tabela din mica Assistente da tabela di mica Relat rio da tabela din mica Imprimir Ler o nome da vari vel Regress o Plotagem de Res duos R quadrado Executar Salvar como Selecionar casos Executar Simples Estat sticas Subgrupo abaixo
48. A propriedade e os direitos de uso dos recursos entre e intragera es s o claros e respeitam os direitos preexistentes Pontua o de 1 3 Diferentes atores consistentemente apresentam diferentes opini es sobre os regulamentos de propriedade por exemplo o governo e as empresas madeireiras afirmam que a floresta lhes pertence enquanto as pessoas locais consideram a floresta sua propriedade Pontua o de 4 6 Embora haja alguma discord ncia sobre situa es espec ficas determinadas esp cies ou algumas reas especiais podem ser objeto de conflito v rios atores t m a mesma interpreta o sobre os direitos de propriedade e de uso Pode haver uma diferencia o dos direitos de propriedade uso por rea esta o ou produto Pontua o de 7 10 Parece haver virtualmente pleno acordo preferivelmente de alguma maneira legalizado sobre os direitos de propriedade e uso dos recursos locais dos v rios atores A propriedade privada da terra e ou das plantas a propriedade comum e os v rios sistemas de direitos de uso est o entre as op es para tal acordo que certamente ocorrer 11 1 2 As regras e padr es de uso dos recursos s o monitorados e efetivamente aplicados Pontua o de 1 3 As regras e normas de uso dos recursos podem n o funcionar Pode se observar muitos exemplos de pessoas desobedecendo as leis locais por exemplo pessoas que v m de outras comunidades e extraem junco em uma comunidade onde a explora
49. Crie uma planilha principal tal como mostra a Figura 1 apresentando na primeira coluna A todos os princ pios crit rios e indicadores sociais de sua lista por exemplo o Modelo Gen rico dos C amp I do Cifor Inserindo fileiras adicionais entre cada quest o voc poder introduzir partindo da Coluna B compare Tabela 1 explica es completas de seu material do caso durante o processo de coleta A Tabela 1 uma vers o adaptada de 11 Tamb m poss vel seguir este procedimento sem as vantagens de um computador no entanto o uso do computador torna o trabalho muito mais simples Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 33 II PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I parte de uma planilha principal que trata da seguran a de acesso aos recursos entre gera es Colfer et al 1996 Neste exemplo resumido casos da Reserva de Vida Silvestre Danau Sentarum RVSDS em Kalimantan Ocidental foram listados e pontuados Esses casos s o apresentados para dar um exemplo do mundo real de uma avalia o e dos tipos de dados que foram registrados Posteriormente voc poder reunir esses casos em pontua es resumidas para facilitar a apresenta o como na Tabela 2 a partir da mesma fonte Um dado importante n o inclu do na Tabela 1 a fonte da informa o A fonte pode ser uma observa o pessoal em um casamento um homem punan de aproximadamente 30 anos com educa o escolar ou
50. Em anos anteriores Wong Garai permitiu que membros da outra aldeia cultivassem dentro do seu territ rio No entanto depois de algum tempo a outra aldeia reclamou a terra como sua Essa aldeia trouxe o caso diante do temenggong l der de leis tradicionais para uma audi ncia O temenggong decidiu que as duas aldeias deveriam dividir a terra Wong Garai recusou se a aceitar a decis o o que considerado seu direito localmente argumentando que a outra aldeia n o possu a tembawai antigo s tio habitacional em territ rio Wong Garai o que justificaria seu direito terra Ver tamb m 1 1 2 Caso 4 C 8 W 8 Iban 2 Os habitantes de Ng Kedebu tinham desaven as com a P T Hutan Hebat uma empresa madeireira que regularmente rebocava balsas que transportavam toras atrav s do territ rio de Ng Kedebu Um membro da comunidade serviu como piloto de rebocador para a empresa al m de mediador informal na resolu o dessas disputas Havia queixas com respeito aos n veis de compensa o por danos causados aos equipamentos de pesca local no entanto o sistema parecia funcionar C 8 W 8 Melayu 3 Em 1994 v rios comerciantes ibans usaram grandes quantidades de pesticidas comerciais a fim de capturar maior quantidade de peixes para vender na Mal sia Esse evento provocou a morte de centenas de viveiros de peixes os quais eram mantidos como poupan a todos ao longo do rio Tawang pelos membros da comunidade Ng Kedebu
51. Figura 66 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise simples dos dados sobre direitos para manejar 12 etapa eereeaneeereatereeaaterreaeeereaateeaanda Figura 67 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise simples dos dados sobre direitos para maneiar 22 etapa tinci ianei Ai AEN EA ESTEA Figura 68 Mudando a estat stica predefinida nos dados sobre direitos para manejat Figura 69 Tabela do Excel descrevendo a distribui o dos direitos para manejar entre os atores de acordo com todos os respondentes cicieeeeeeeeeeeeeerererererereeeereeererenerceanto Figura 70 Selecionando os casos para o subgrupo espec fico dados sobre direitos para mahejat morare a a es e db eta DNS De ARE ra A Ee nia san Toa E Ein atas nd gato Figura 71 Filtrando os respondentes com n vel educacional inferior nos dados sobre direitos para maneja kas asr Paso ciastos So TadbD an Ure tamo se genes sabado Bh ua ada Shea Silo Ugo tas Tia doc RA Figura 72 Resultado da sele o de casos dados sobre direitos para manejar Figura 73 Distribui o dos direitos para manejar entre os atores de acordo com os respondentes com n vel educacional inferior ccciieeteereeeererererererereeerereranos Figura 74 Compara o da distribui o dos direitos para manejar entre os atores com base no nivel educacionali s a reas essisias apt ess isa paga poa E era der ana iai raise niveis senado Figura 75 Filtra
52. Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano S rie Manuais de Crit rios e Indicadores 91999 Centro Internacional para Pesquisa Florestal Cifor Elaborado por AFTERHOURS 62 21 8306819 Fotografia Um orangotando jovem Pongo pigmaeus por um an nimo Floresta de Eucalyptus paliformis por John Turnbull Uma alde em seu jardim Tanah Merah Indon sia por Alain Compost rvore tropical em flora o Peru por Andre Bartschi WWF Tradu o Glaucia Barreto Revis o Tatiana Corr a Diagrama o da vers o em portugu s Israel Gutemberg Os autores agradecem a contribui o do sr Rahayu Koesnadi pelo controle de qualidade deste manual ISBN 979 8764 25 0 Publicado por Centro Internacional de Pesquisa Florestal Cifor Caixa Postal PO Box 6596 JKPWB Jakarta 10065 Indon sia Tel 62 251 622 622 Fax 62 251 622 100 Endere o eletr nico cifor cgiar org WWW http www cgiar org cifor Com o apoio da Comiss o Europ ia Sob linha or ament ria B7 6201 relativa a Florestas Tropicais Bruxelas B lgica Deutsche Gesellschaft f r Technische Zusammenarbeit GTZ GmbH Eschborn Alemanha Ag ncia Americana para o Desenvolvimento Internacional USAID Washington D C USA Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano Agus Salim e Carol J Pierce Colfer com Cynthia McDougall j S rie Manuais de Crit rios e Indicadores apago o ot o
53. JRR OR DESERT I O Guia de Pontla o cs eniameesaa vurinanacosbraia armando eE E EEEREN II Planilha Principal de C amp I eeene nene eee errae erraram eeaa nan rea nan eraaaaa HI Guia de An lises Quantitativas ssssssssessssssssssessssssssssssseseeesssssssssssssseeeesssese A An lise dos resultados de um m todo de identifica o de atores CatPac B An lise dos m todos de avalia o da seguran a de acesso aos recursos entre gera es C An lise dos m todos de avalia o dos direitos e meios para manejar cs D Conclus o sasueasa a Din stores cada S Tais dios suada dedos add passeia funda E Bibliografias serast casesfunra so setsa ivanaani ads adaga ne e e ai d fadado Santa TUCa LESS adore donio aaa a dba Ap ndice A Verificando os pressupostos da an lise de regress o ceeeeseeeeeseeses Gloss rios r a E T T E aR destas sadia Lista de Figuras Figura 1 Tela do computador mostrando parte de uma planilha principal de C amp I CatPac Figura 2 Mapa cognitivo para as mulheres baka Reserva Dja Rep blica dos Camar es Matriz Histo Ecol gica Figura 3 Formato da planilha para os dados histo ecol gicos essere Figura 4 Escolhendo o submenu add ins dados histo ecol gicos i a Figura 5 Escolhendo o m dulo suplementos add ins especificado dados histo ecol gicos Figura 6 Iniciando a an lise de r
54. TIVAS F rem oa i ie EEE E Em gae pasi nper pom posa yee e RE 20 407 EB LE rcraeEA coa oc bia UI RR Sd FLE E RIDE Rii FIGURA 55 Tabela do Excel descrevendo a compara o da distribui o dos benef cios florestais com base no n vel educacional 108 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS C AN LISE DOS M TODOS DE AVALIA O DOS DIREITOS E MEIOS PARA MANEJAR Esta se o cont m instru es para an lise dos resultados de um m todo de distribui o de pe as o qual se revelou til na avalia o dos direitos e meios das pessoas para manejar florestas de forma cooperativa e egjuitativa Dividimos a apresenta o em tr s partes Primeiramente fornecemos informa es sobre como montar as planilhas e inserir os dados desse m todo Em seguida explicamos como fazer an lises estat sticas simples dos dados incluindo como examinar a distribui o dos dados e criar tabelas descritivas simples Aqueles que est o satisfeitos com an lises simples n o precisam prosseguir A ltima parte direcionada queles que desejam fazer an lises mais avan adas tais como o teste de signific ncia das diferen as de opini o entre os diferentes grupos dentro de cada caracter stica demogr fica com base na etnia idade g nero etc 1 DIREITOS E MEIOS PARA MANEJAR a Introduzindo os dados Insira os dados usando um programa de planilha tal como o Excel
55. a Figura 61 A linha em preto dentro da barra mostra a posi o mediana As margens superiores e inferiores da barra mostram a posi o dos 3 e 1 quartis respectivamente Os dados est o distribu dos simetricamente se e somente se a mediana estiver localizada no meio da barra aproximadamente a mesma dist ncia dos 3 e 1 quartis Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 113 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 59 Escolhendo o tipo de diagrama de distribui o dos dados boxplot PEERED je sobre direitos para manejar mai oo Sci TETE dk T FIGURA 60 Escolhendo as vari veis dos dados sobre direitos para manejar para verificar a distribui o dos dados 114 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS APR Sl DM a Eri m FIGURA 61 Diagrama de distribui o dos dados boxplot sobre direitos para manejar Se a distribui o dos dados estiver muito assim trica ou houver algumas observa es discrepantes geralmente indicadas por asteriscos ou c rculos sugerimos que voc use o valor mediano e Criando a tabela que descreve a distribui o de pe as de acordo com todos os respondentes E No menu escolha Statistics Custom Tables Basic Tables amp Coloque a average of rights no quadro summaries Voc pode faz lo clicando no nome da coluna e em seguida clica
56. a a rea da RVSDS expressa se preocupa o de que outros por exemplo empresas madeireiras outros grupos tnicos transmigrantes estejam invadindo as reas de uso tradicional o que poderia por em risco a capacidade dos habitantes da comunidade de usar aqueles recursos no futuro O grupo Iban est mais preocupado com os seus recursos florestais enquanto o Melayu se preocupa com os recursos pesqueiros C 4 W 4 Iban Melayu 4 Em Bemban Ng Kedebu e Kelayang a maioria das pessoas expressou a convic o de que seus direitos s reas e recursos em uso s o reconhecidos e leg timos apesar da competi o por parte de outros atores presentes na rea especialmente do Projeto de Conserva o e de empresas madeireiras C 8 W 8 Iban Melayu C 2 Os atores florestais possuem uma parte justa dos benef cios econ micos derivados do uso da floresta I 2 1 As empresas oferecem oportunidades de emprego e treinamento para as pessoas locais e aquelas que dependem da floresta 1 Muito poucos habitantes dentro e ao redor da RVSDS trabalham para as concess es madeireiras A maioria dos trabalhadores trazida de outros lugares Kelayang est na concess o P T Panggau Libau a qual pertence parcialmente aos ibans da rea de Lubok Rian sendo que alguns s o parentes de habitantes de Kelayang Embora o envolvimento econ mico dos Kelayangs com essa empresa seja maior do que o observado entre outras empresas tais como P T
57. a deslealdade da situa o atual e injusti as evidentes por exemplo uma empresa se estabelece com o apoio do governo e pro be os usos florestais tradicionais locais Pontua o de 4 6 H alguns mecanismos para divis o dos benef cios tais como a contribui o da empresa para a constru o da comunidade atividades de desenvolvimento comunit rio e acesso assist ncia m dica na base de campo Apesar de a empresa madeireira receber grande parte dos benef cios florestais particularmente benef cios monet rios as pessoas locais tamb m recebem alguns desses benef cios Elas podem continuar suas atividades agr colas tradicionais ainda que com alguma incerteza e falta de poder nas negocia es relacionadas coleta de PFNMs e outros usos florestais de tal maneira que n o s o seriamente enfraquecidas pelas atividades da empresa madeireira 14 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 I GUIA DE PONTUA O Pontua o de 7 10 A quest o da divis o dos benef cios considerada por todos os atores locais e a divis o satisfat ria dos benef cios evolui ou tem sido negociada Os mecanismos para essa divis o podem incluir direitos entre gera es formalmente reconhecidos a determinadas reas de terra ou esp cies pagamentos de royalties pela empresa reconhecimento dos direitos de propriedade intelectual a es afirmativas para as comunidades locais no que se refere a emprego etc 11 2 2 As em
58. a permiss o para faz lo ver Sandin 1980 C 8 W 8 Iban Em 1994 habitantes de Wong Garai notaram que membros de outra aldeia organizavam se para plantar nas plan cies de florestas de v rzea em suas reas Embora no passado a outra aldeia tenha obtido uma rea de v rzea restrita algumas pessoas estavam tentando expandir suas propriedades sem permiss o Realizou se uma audi ncia em Wong Garai evitando dessa forma uma disputa maior e garantindo que as pessoas da outra aldeia desistissem de seu intento de cultivar naquela floresta ver Wadley 1997 Desde ent o as pessoas de Wong Garai t m expressado sua necessidade e desejo de preservar as plan cies de florestas de v rzea para seu pr prio uso no futuro C 9 W 9 Iban De acordo com relatos foram reivindicados e recebidos 20 milh es de r pias aproximadamente US 8 500 por compensa o com base nas perdas de rvores frut feras determinada pela adat lei costumeira local Mais uma vez nossa nfase sobre os regulamentos locais No entanto h uma quantidade de regulamentos de diferentes partes do Minist rio da Silvicultura os quais n o s o normalmente monitorados ou aplicados por exemplo engenheiros florestais do governo que n o conhecem os regulamentos sobre extra o de madeira nem quem os imporia ou funcion rios do Projeto de Conserva o que administram a Reserva de Vida Silvestre mas regularmente ignoram as gar as vermelhas e as cegonhas da t
59. acional e ou Internacional do Trabalho OIT 1 Os trabalhadores com quem Colfer conversou uma mistura de pessoas Locais e recem chegados consideravam se razoavelmente bem pagos com benef cios condi es de trabalho e padr es de seguran a justos Por outro lado Wadley observou que ibans que t m trabalhado para as empresas de explora o indon sias geralmente se queixavam dos baixos sal rios locais comparados queles que eles poderiam obter por trabalho semelhante na Mal sia das perigosas condi es de trabalho e dos equipamentos ineficientes Um n mero razo vel de pessoas de Wong Garai tinha trabalhado para a P T Panggau Libau Essas pessoas disseram que nunca foram pagas e jamais trabalhariam nessa empresa outra vez C 2 W 2 Iban I 2 4 Existem mecanismos para divis o dos benef cios com comunidades locais 1 Em Ng Kedebu e Bukit Rancond as pessoas achavam que os fundos dispon veis para o Projeto de Conserva o provenientes de ecoturistas e os pagamentos de sal rios e outras ajudas monet rias do projeto eram injustamente distribu dos C 2 W 2 Melayu 2 O pagamento de royalties para as comunidades locais em reconhecimento de seus direitos anteriores tem sido sugerido por alguns como um mecanismo para divis o mais justa dos benef cios Nenhum royalty pago para as comunidades da RVSDS ou para aquelas nas reas adjacentes As empresas pagam v rias taxas para o agente florestal estabelecido
60. agrupando as na parte inferior de seu novo arquivo exclude d Como criar um dendograma Um dendograma uma figura representando grupos cognitivos de conceitos baseados nas conversas ou texto que voc inseriu no computador e analisou Ele normalmente possui a forma de uma luva ver exemplo a seguir e Primeiramente ative o arquivo exclude abrindo o Em seguida abra o arquivo do texto que voc quer analisar Voc pode usar a configura o predefinida para op es incluindo tamanho da janela tamanho do quadro t cnicas de agrupamento etc e V para a op o File no menu e escolha Run e em seguida escolha Make Dendogram O CatPac dar a voc os resultados em poucos segundos Voc pode imprimir o dendograma diretamente escolhendo Print na op o File no menu Voc tamb m pode salvar o dendograma como arquivo den escolhendo Save As na op o File no menu ver a seguir dendograma de amostra 23 Orienta o sobre o uso de cada op o e a escolha da op o certa para seu texto pode ser encontrada no manual do usu rio do CatPac Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 53 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS DENDOGRAMA DE AMOSTRA TOTAL WORDS 96 THRESHOLD 0 000 TOTAL UNIQUE WORDS 25 RESTORING FORCE 0 100 TOTAL EPISODES 101 CYCLES 1 TOTAL LINES 27 FUNCTION Hyperbolic CLAMPING Yes DESCENDING FREQUENCY LIST CASE WORD FREQ PCNT FREQ FOR T forest 25 26 0 94 SAUVAGES wild
61. amental ver Figura 73 amp y Para obter a m dia da distribui o de pe as de acordo com os respondentes com n vel educacional b sico do ensino secund rio simplesmente mude a express o condicional para educa 2 amp Em seguida siga os mesmos procedimentos como na quarta etapa da Parte B desta se o 124 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS Agora podemos comparar as diferen as na distribui o de pe as entre os dois grupos de atores com n veis educacionais diferentes Figura 74 Se voc tem mais de duas categorias em seus dados demogr ficos voc pode seguir o mesmo procedimento para obter o valor da m dia mediana da distribui o de pe as entre os atores TA Tr in FIGURA 73 Distribui o dos direitos para manejar entre os atores de acordo com os respondentes com n vel educacional inferior Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 125 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS Tables Educato 1 E ria Ai ROHT A BGHT AT HT w NT h Pepe O BEU berere mai I 7 FIGURA 74 Compara o da distribui o dos direitos para manejar entre os atores com base no n vel educacional Testando se h acordo ou desacordo entre os diferentes grupos sobre a distribui o dos direitos para manejar Voc pode verificar se h acordo ou desacordo entre os diferentes grupos dentro de cada caracter stica dem
62. as que menos falam os idiomas nacionais Pontua o de 7 10 Virtualmente todos os atores compartilham pelo menos um idioma comum 12 1 2 Os atores locais re nem se com fregi ncia satisfat ria representa o da diversidade local e boa qualidade de intera o Pontua o de 1 3 Os membros de diferentes grupos de atores usu rios raramente ou nunca se encontram Muitos demonstram se relutantes em faz lo Pontua o de 4 6 H comunica o entre um grupo razoavelmente variado de atores locais embora prov vel que as mulheres sejam drasticamente sub representadas como s o certos grupos tnicos em desvantagem embora com certo desconforto ou tens o O processo n o particularmente f cil Pontua o de 7 10 H numerosas ocasi es em que os atores se encontram voluntariamente e discutem quest es de relev ncia para o manejo florestal na rea Tais ocasi es incluem mulheres e representantes de outros grupos marginalizados se eles existem interagindo de uma maneira pr ativa com outros atores H um sentimento de respeito m tuo entre os participantes 8 O fato de as mulheres conhecerem outros idiomas particularmente um bom indicador dado que frequentemente elas s o mais marginalizadas em rela o aos homens locais na intera o com forasteiros tal como funcion rios da empresa madeireira 20 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 I GUIA DE PONTUA O 12 1 3 As contribui es
63. asa ESR NE E Ea Figura 38 Segunda etapa da sele o das vari veis dos dados sobre benef cios florestais para rest Bda nea a e e e a a a 2 do e bi E ea Figura 39 Tabela do SPSS descrevendo a distribui o dos benef cios florestais de acordo com todos os respondentes Aea A E EE E OEE Figura 40 Assistente da tabela din mica pivot table wizard dados sobre benef cios florestais Figura 41 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise simples dos dados sobre beneficiosflorest is l etapa sis scssa sra farto serenas E tipo da aaa SAD gap ada duna SE anna Figura 42 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise simples dos dados sobre 65 65 66 66 66 67 67 67 68 68 68 68 69 69 70 70 71 71 72 72 72 72 73 73 iv S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 NDICE benef cios florestais 22 etapa ss sssssssessosessossesresoesossesnesossossesresnesresesnesnesresesnesnesres 73 Figura 43 Mudando a estat stica predefinida nos dados sobre benef cios florestais i 73 Figura 44 Tabela do Excel descrevendo a distribui o dos benef cios florestais de acordo com todos os respondentes nioni ierta iea E E EEEE iE Sa TEES K L ESE Erea 73 Figura 45 Selecionando os casos para o subgrupo espec fico nos dados sobre benef cios TIOTESTAIS soor aeir e E N E aE a a a T 74 Figura 46 Filtrando os respondentes com n vel educacional inferior no
64. atores indicando quais fileiras pertencem a quais atores A Coluna G em nosso exemplo acima cont m o c digo dos atores e Nas seis colunas seguintes voc pode inserir a quantidade de pe as alocada pelos respondentes para cada ator Coluna H para Direito Defini o Prote o das Fronteiras Coluna I para Direito Desenvolvimento Aplica o Regras Regulamentos e assim por diante 49 Bulungan localizado em Kalimantan Oriental Indon sia uma das reas de pesquisa do Cifor 50 Usou se um n mero para codificar cada ator Se temos n atores assinalamos 1 n para cada ator arbitrariamente Entretanto sugerimos que voc codifique os atores com c digos de f cil memoriza o o qual ter um significado intuitivo para voc Em nossas an lises foram dados n meros altos para atores com uma rela o pr xima com o governo e n meros baixos para pessoas locais que mant m em muitos casos pouca intera o com o governo 110 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS e Use a coluna subseqiiente at a ltima coluna direita Direito6 para obter a m dia dos direitos para cada ator Para obter a m dia simplesmente use a fun o AVERAGE do Excel Por exemplo a c lula N2 na Figura 56 uma m dia do intervalo entre a c lula H2 e a M2 indicado pela seta Quando terminar de inserir os dados para todos os respondentes n o esque a de salvar o arquivo em format
65. bot o Finish para obter a tabela como mostra a Figura 44 Se preferir um n mero menor de d gitos voc deve definir a classe decimal 43 Para definir a classe decimal v op o Format no menu escolha Cells e sob a categoria Numbers Em seguida determine a classe decimal que voc deseja aumentando ou reduzindo a classe decimal predefinida predefinida 2 96 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS Mies j gss pai get pai poi gas ge PRE Mg ane cam ce reuso uE oct USA CIR PELE i EEU EEEE EEEE TEE EE im mim mm a ame r IT ju s FIGURA 44 Tabela do Excel descrevendo a distribui o dos benef cios florestais de acordo com todos os respondentes d Conduzindo an lise avan ada dos dados usando o programa SPSS Criando a tabela que descreve a distribui o dos benef cios florestais de acordo com um subgrupo particular Como no caso do m todo de classifica o de pe as para a montagem da Matriz Acesso aos Recursos ao Longo das Gera es para a qual descreveu se a an lise anteriormente pode ser til comparar subgrupos diferentes dentro de cada elemento demogr fico etnia g nero n vel educacional etc de acordo com suas opini es sobre a distribui o de pe as entre os atores Para comparar as opini es desses subgrupos precisamos descrever a distribui o de pe as entre os atores de acordo com cada subgrupo Para obter esses valores
66. ce estar em m s condi es de funcionamento e itens de seguran a podem ter sido exclu dos do equipamento de explora o pode se observar caminh es de transporte de toras sendo conduzidos de forma negligente Os administradores e supervisores da empresa aparentemente n o est o preocupados com a seguran a Aparentemente n o h procedimentos de treinamento ou manuais de seguran a N o h nenhum recurso para assist ncia m dica dispon vel na base de campo Ferimentos ou mortes acidentais s o comuns e n o s o considerados responsabilidade da empresa Pontua o de 4 6 A empresa possui normas de seguran a as quais s o seguidas de modo irregular Em grande parte dos casos a decis o sobre seguir ou n o as normas de seguran a do trabalhador verifica se uma taxa regularmente alta de acidentes A empresa pode assumir a responsabilidade por ferimentos e ou mortes acidentais mas n o paga consistentemente a indeniza o prometida Pode haver pouco ou nenhum treinamento formal em precau o de acidentes bem como provis o ou manuten o irregular de dispositivos de seguran a dos equipamentos H assist ncia m dica m nima dispon vel na base de campo Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 27 I GUIA DE PONTUA O Pontua o de 7 10 A empresa tem um programa de treinamento para todos os empregados novatos assim como cursos de reciclagem sobre seguran a para empregados mais antigos A
67. da floresta bem como a integridade cultural s o aceit veis por todos os atores Peso 3 30 Para pontuar o n vel de bem estar humano na rea que voc est avaliando voc pode calcular de forma simples a m dia de suas pontua es usando esta f rmula Bem estar humano P1 pontua o x Peso 1 P2 pontua o x Peso 2 P3 pontua o x Peso 3 Onde P1 Princ pio 1 e Peso 1 Peso para aquele princ pio importante lembrar que esse procedimento simplesmente uma maneira de sistematizar e registrar suas observa es e julgamentos Ele ajuda voc a lembrar de suas observa es o mant m concentrado nos C amp I de interesse e ajuda a identificar falhas em seu entendimento durante o processo de avalia o Como mencionado anteriormente os valores que voc confere ou as m dias que voc calcula n o s o sagrados Eles simplesmente refletem seu julgamento qualitativo com base em observa o sistem tica das condi es humanas na rea Eles s o valores relativos e n o absolutos 36 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I FIGURA 1 Tela do computador mostrando parte de uma planilha principal de C amp I por exemplo Princ pio Social 2 Os direitos e meios dos atores interessados para manejar florestas de forma cooperativa e equitativa s o reconhecidos Er EI S of tener cornea personal and lonestry obrala neah crer or moe
68. dados sobre direitos para manejar by Coloque as vari veis de teste no quadro test variable list e a vari vel de agrupamento no quadro grouping variable Figura 77 Em seguida defina um valor m nimo e um valor m ximo da vari vel de agrupamento como mostra a Figura 78 voc pode verificar o significado de cada c digo na sua folha de c digos 57 As vari veis de teste test variable devem ser a coluna que cont m a m dia dos direitos A vari vel de agrupamento grouping variable a coluna que cont m as caracter sticas demogr ficas que queremos comparar 128 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS ESTAR i elal Entao tre FIGURA 77 Selecionando as vari veis de teste test variables e a vari vel de agrupamento grouping variable dados sobre direitos para manejar FIGURA 78 Definindo o intervalo para a vari vel de agrupamento grouping variable dados sobre direitos para manejar Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 129 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS amp Clique em Continue e em seguida em OK amp Voc obter os resultados como mostra a Figura 79 amp Verifique o Value P indicado pela seta Se o Value P for abaixo de 0 05 rejeitamos a hip tese nula e conclu mos que h desacordo entre os grupos no que se refere quantidade de pe as atribu da ao ator especificado Se o Value P for acima de 0
69. de Probabilidade Normal Normal Probability Plot do Res duo 1 ou 61 X segue uma distribui o normal se sua fun o de probabilidade f x aproximadamente igual a Jro e o onde u e o respectivamente s o a m dia e a vari ncia da vari vel 138 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS Se os padr es do res duo seguirem uma linha reta podemos concluir que o res duo tem uma distribui o seguindo o pressuposto de distribui o normal Quanto mais os res duos se distanciam de um padr o de linha reta mais provavelmente os res duos n o est o distribu dos seguindo a distribui o normal Se isso ocorrer deve se utilizar testes mais detalhados tais como aqueles sugeridos acima Recomenda se consultar um estat stico sobre como realizar e tirar conclus es do teste 3 RES DUOS N O CORRELACIONADOS Na an lise de regress o assumimos que os erros ou res duos n o s o correlacionados H evidentemente muitos casos em que os res duos podem ser correlacionados Draper e Smith 1981 Este tipo de fen meno fregiientemente ocorre quando lidamos com dados de s rie temporal O padr o mais comum que sima podemos encontrar quando o res duo da 1 observa o na sequ ncia temporal tem rela o linear com o res duo da i 1 ima observa o As figuras 84a e 84b mostram dois diagramas que revelam rela es funcionais entre os res duos A Figura 8
70. de essa poca 13 14 15 Pulau Duri tem tentado transformar em propriedade os seus direitos de uso de terra agr cola voluntariamente concedidos em rea tradicional de Bemban emprestada para Pulau Duri por um longo per odo At o momento Bemban tem resistido com sucesso a essa tentativa de apropria o de parte de sua rea tradicional C 7 Iban C 2 W 2 Melayu I 1 2 As regras e padr es de uso dos recursos s o monitorados e efetivamente aplicados 1 Os habitantes de Nr Kedebu expressaram raiva justa pelas outras comunidades pr ximas de onde vieram membros para seu territ rio os quais coletaram junco ou pescaram Essa atitude contraria seus regulamentos C 7 W 7 Melayu 2 Em territ rio Bemban foi descoberta uma equipe de explora o que n o havia pedido permiss o para explorar a rea No dia 1 de julho todos os homens da vila foram juntos primeiro para Pulau Duri onde vivia o l der oficial da vila e em seguida para o acampamento na floresta questionar as inten es da equipe de explora o C 5 W 5 Iban 3 Um grupo de crian as e jovens mulheres de Bemban sa ram para o tembawai antigo s tio habitacional para coletar samambaias para o jantar Eles explicaram que somente as pessoas da comunidade poderiam coletar samambaias naquela rea Uma jovem tomou uma fruta que Colfer estava carregando dizendo que Colfer podia ser penalizada por isso enquanto a pr pria mo a tinh
71. do com todos os respondentes amp y Na op o Data no menu escolha Pivot Table Report Voc ver a caixa de di logo como mostra a Figura 40 Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 93 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 40 Assistente da tabela din mica pivot table wizard dados sobre benef cios florestais amp Clique duas vezes no bot o Next gt e voc ver uma caixa de di logo como mostra a Figura 41 FIGURA 41 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise simples dos dados sobre benef cios florestais 12 etapa 94 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS E Arraste com o mouse todas as colunas onde est o os dados sobre benef cios florestais para o espa o dos dados e a coluna onde est o os c digos dos atores para o espa o da coluna Figura 42 FIGURA 42 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise simples dos dados sobre benef cios florestais 22 etapa A soma a estat stica predefinida Voc pode mudar a estat stica clicando no bot o e escolhendo a estat stica que voc deseja calcular Figura 43 Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 95 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 43 Mudando a estat stica predefinida nos dados sobre benef cios florestais amp k Ap s mudar a estat stica voc pode clicar no
72. dograma mas algumas vezes ele pode fornecer novos entendimentos Se os resultados dados pelos dois m todos forem conflitantes recomenda se fortemente o uso dos resultados do dendograma visto que esses s o mais exatos 25 O Thought View um programa complementar para o CatPac Voc pode instal lo clicando em Setup exe no menu no CD anexado ao programa CatPac e seguindo as instru es 56 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS BEL Gorse EnaMES l f Toji Panaji p FIGURA 2 Mapa cognitivo para as mulheres baka Reserva Dja Rep blica dos Camar es O mapa cognitivo s vezes til para obter uma representa o visual aproximada do pensamento das pessoas Novamente voc pode observar as rela es pr ximas entre as palavras miel mel moi mim chose coisa e donne dar Diferente do que algu m poderia supor a palavra for t floresta aparece mais distante da an lise do grupo de palavras Na parte inferior da figura os dois termos ileg veis s o noyaux caro o e moabi uma rvore de valor comercial da Rep blica dos Camar es Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 57 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS B AN LISE DOS M TODOS DE AVALIA O DA SEGURAN A DE ACESSO AOS RECURSOS ENTRE GERA ES Esta se o cont m um guia de an lise para tr s m todos de avalia o das ci ncias sociais Matriz Histo Ecol gica
73. dro summaries Figura 22 E z H deae VF f z El 4 H Ef H HE H ii y HER Hr ES E FIGURA 22 Selecionando as vari veis intergeracionais para resumir amp Coloque a coluna contendo os dados dos subgrupos que voc quer comparar no item subgroup down Figura 23 Em nosso caso a informa o sobre etnia est na coluna Ethnic Em seguida clique em OK Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 77 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 23 Selecionando a vari vel demogr fica nos dados intergeracionais E Agora podemos comparar as diferen as da distribui o de pe as para cada gera o de acordo com os tr s grupos tnicos Figura 24 78 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS TEU To GMWUWII TTTTTKY a By E e Pi ii mL rn Hiriy EEC E ein a 1 gaj sir E FIGURA 24 Tabela do programa SPSS descrevendo a compara o da distribui o do acesso aos recursos ao longo das gera es com base na etnia prti iere mato E Se voc possui mais de tr s categorias em seus dados demogr ficos por exemplo quatro ou mais grupos tnicos voc pode proceder da mesma forma para obter o valor da m dia mediana da distribui o de pe as entre os atores para as outras categorias Testando se h acordo desacordo entre os diferentes grupos sobre a distribui o do acesso aos recursos ao longo das
74. e para Avaliar o Bem Estar Humano iii NDICE intergeracionais 12 etapa a siuscesssasasunitsss oneciai ENN EEA EOE Figura 19 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise simples dos dados intergeracionais 22 etapa s ssessesseesseeseessresressresstesressossesseesrissreseesseesreesressesrossresees Figura 20 Mudando a estat stica predefinida nos dados intergeracionais ss Figura 21 Tabela do Excel descrevendo o acesso aos recursos ao longo das gera es de acordo com todos os respondentes errereeerrererarerererereraranaa Figura 22 Selecionando as vari veis entre gera es para resumir Figura 23 Selecionando a vari vel demogr tica nos dados intergeracionais Figura 24 Tabela do programa SPSS descrevendo a compara o da distribui o do acesso aos recursos ao longo das gera es com base na etnia Figura 25 Selecionando o teste estat stico para verificar se h acordo nos dados intergeraclonaiS e nee eeni E eir fo eENSNITA sadios Son ebg a aabpavd TS cs snes ada cais cabo nto ts dias Figura 26 Selecionando as vari veis de teste test variables e a vari vel de agrupamento grouping variable dados intergeracionais esseesssssessesressresrrssresrresresreesreseresress Figura 27 Definindo o intervalo para a vari vel de agrupamento grouping variable demogr fico dados intergeracionais s s ssssssssesessesesessssesesessssesrseeses Figura 28 Produto do tes
75. e perguntar se voc quer ler o nome da vari vel ou n o Apenas clique na op o read variable names Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 65 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS e Rotulando os dados Use a folha de c digos aquela que voc fez quando codificou os dados demogr ficos em c digos num ricos para rotul los Coloque o cursor na coluna onde est o os dados demogr ficos Veja abaixo um exemplo de rotula o de dados sobre g nero By No menu escolha Data Define variable Figura 10 amp k Clique no bot o Labels indicado pela seta O programa pedir que voc insira seu r tulo Figura 11 ESTO RS E pital inie FIGURA 10 Bot o Labels dados intergeracionais 66 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS dg Fome a a Ii Ai Eleitor FIGURA 11 Definindo os r tulos labels por g nero nos dados intergeracionais bx Insira o r tulo demogr fico no exemplo acima feminino e quando terminar clique em Continue Lx Siga os mesmos procedimentos para os outros dados demogr ficos e Verificando a distribui o dos dados Normalmente calculamos a m dia aritm tica para avaliar a distribui o de pe as de acordo com os respondentes Entretanto o uso dessa m dia apresenta algumas desvantagens quando os dados n o est o dispostos simetricamente ou
76. ecursos naturais 6 00 6 00 4 00 5 34 4 00 4 00 5 00 I 3 4 A destrui o dos recursos naturais pelas comunidades locais rara 4 00 4 00 5 00 4 33 4 00 4 00 5 00 4 33 4 33 I 3 6 As pessoas mant m liga es espirituais com a terra 8 67 8 67 9 00 8 78 5 00 5 00 3 00 4 33 6 87 Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 47 II PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I 7 A express o pode diferir um pouco porque os testes de campo aconteceram em 1996 e a soma e c lculo da m dia de alguns indicadores na tabela anterior n o obter o as mesmas m dias precisas isso porque n s retiramos as refer ncias e casos que estavam nos quadros dos textos originais de Colfer e Wadley Baseados nas pontua es m dias Colfer Wadley para seis casos ver Tabela 1 Baseados nas pontua es m dias Colfer Wadley para cinco casos ver Tabela 1 Baseados nas pontua es m dias Colfer Wadley para quatro casos ver Tabela 1 Baseados nas pontua es m dias Colfer Wadley para tr s casos ver Tabela 1 Baseados nas pontua es m dias Colfer Wadley para dois casos ver Tabela 1 Baseados nas pontua es m dias Colfer Wadley para um caso ver Tabela 1 Harwell pontuaou crit rios e indicadores mas nenhum caso O fato de as florestas e seus arredores na RVSDS estarem em condi es comparativamente boas sugere que essas pontua es podem ser altas em uma escala global A pontua o m dia baixa para o crit rio
77. egress o dos dados histo ecol gicos a Figura 7 Definindo o intervalo de c lulas da vari vel dados histo ecol gicos Figura 8 Produto da an lise de regress o dos dados histo ecol gicos i Acesso aos recursos por gera o Figura 9 Formato da planilha para os dados intergeracionais ceceeeseereerenas Figura 10 Bot o labels dados intergeracionais ireeerereecerrerererereeearaneatas Figura 11 Definindo os r tulos labels por g nero nos dados intergeracionais cs Figura 12 Escolhendo o tipo de diagrama de distribui o dos dados boxplot intergeracionais Figura 13 Escolhendo as vari veis dos dados intergeracionais para verificar a distribui o dos dados JR RR RONDA ERA RR NR TDR Figura 14 Diagrama de distribui o dos dados boxplot intergeracionais seses Figura 15 Selecionando as vari veis intergeracionais crreeeereererreerecereeeeraranenatas Figura 16 Tabela do programa SPSS descrevendo a distribui o do acesso aos recursos ao longo das gera es de acordo com todos os respondentes Figura 17 Assistente da tabela din mica pivot table wizard dados intergeracionais Figura 18 Construindo uma tabela din mica pivot table para a an lise simples dos dados 14 38 56 56 59 77 87 88 89 91 40 59 60 60 60 60 6l 6l 64 64 65 65 65 Guia de Pontua o e An lis
78. eles concordam sobre a quantidade de pe as atribu da a cada gera o 82 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS e Conduzindo an lise avan ada dos dados usando o programa Excel e Criando a tabela que descreve a distribui o do acesso aos recursos ao longo das gera es de acordo com subgrupos particulares amp Voc pode usar o mesmo procedimento utilizado para obter a tabela de distribui o de pe as de acordo com todos os respondentes Parte C desta se o Por m para construir a tabela din mica pivot table o procedimento ser diferente Ao inv s de voc apenas arrastar com o mouse todas as gera es para o espa o dos dados voc tamb m deve arrastar a coluna onde os subgrupos particulares est o para o espa o da coluna Figura 29 Aqui usamos os grupos tnicos como um exemplo a a jp pee o in a L a T alal j MAg AD pierde TO A e A ESPANTO i Er ARANREENEg a a e e cMr Ema Fii FIGURA 29 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise avan ada dos dados intergeracionais 38 Os subgrupos aqui podem ser g nero n vel educacional idade etnia etc Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 83 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS E Clicando no bot o Finish voc obter o resultado Figura 30 Note que as duas subtabelas para cada grupo tnico tanto neste exem
79. empestade presas nas balsas melayus bem como os macacos e pequenos p ssaros mantidos como animais de estima o pelo grupo Iban Essa necessidade pode ter sido conseq ncia da eterna e crescente amea a de transmigra o para a rea rio abaixo de Wong Garai 200 fam lias de Java Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 39 I PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I 5 Ocasionalmente durante o in cio dos anos 90 os habitantes de Wong Garai eram abordados por forasteiros solicitando permiss o para procurar por gaharu Aquilaria spp nas florestas de Wong Garai Constantemente e apesar do receio o grupo Iban concedia acesso a suas florestas ocasionalmente participando da busca por gaharu com a promessa de que seria recompensado pagamentos divis o da colheita ou compra Al m disso a comunidade frequentemente se sentia enganada e os membros queixavam se entre si alguns gaharus eram escondidos ou os pagamentos n o compensavam o trabalho Embora essa atitude sugira ingenuidade por parte do grupo Iban em rela o aos forasteiros ela representa uma profunda tica de generosidade e hospitalidade tornando a recusa extremamente dif cil ver Peluso 1994 Colfer et al 1997 para um padr o similar entre outros dayaks C 4 W 4 Iban I 1 3 Os meios para resolu o de conflitos funcionam sem viol ncia 1 No final dos anos 80 Wong Garai participou de uma disputa de terra com uma aldeia vizinha
80. empresa fornece equipamentos e determina procedimentos de seguran a para os trabalhadores o objetivo assegurar que os equipamentos sejam regularmente inspecionados e que os trabalhadores sigam os regulamentos de seguran a Os exploradores s o vistos usando vestimentas protetoras e equipamentos bem preservados e seguros H penalidades determinadas quando as pessoas n o seguem os regulamentos de seguran a A empresa assume a responsabilidade financeira por preju zos e ou mortes acidentais atrav s de seguros ou outros mecanismos A base de campo possui uma cl nica completa em opera o para tratar ferimentos graves Placas lembrando aos trabalhadores sobre as quest es de seguran a s o vis veis em seus ambientes de trabalho A rela o entre a manuten o da floresta e a cultura humana reconhecida como importante Peso 10 13 3 1 Os gerentes florestais compreendem as rela es entre as culturas humanas relevantes e a floresta local Pontua o de 1 3 Os gerentes da empresa demonstram uma clara falta de interesse e respeito pela cultura local cren as regras e comportamento costumeiro Eles tendem a ser notavelmente ignorantes quanto aos modos de vida das pessoas locais muitas vezes as considerando atrasadas ou mesmo repugnantes prov vel que eles n o saibam que as pessoas locais possuem algum conhecimento sobre suas pr prias florestas Pontua o de 4 6 Embora os executivos da empresa conhe am um pouc
81. encial contribui o ao manejo dos recursos naturais na rea Pontua o de 7 10 O escrit rio da empresa madeireira tem uma biblioteca pequena com informa es sobre as comunidades na rea e seus pr prios trabalhadores Essas informa es podem incluir estudos etnogr ficos relat rios do governo e de ONGs trabalhos acad micos relat rios de consultores etc A literatura dispon vel reflete uma variedade de perspectivas incluindo atitudes positivas em rela o s pessoas locais 22 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 I GUIA DE PONTUA O 12 2 4 A equipe de manejo reconhece a Legitimidade dos interesses e dos direitos de outros atores Pontua o de 1 3 A equipe de manejo consistentemente defende os direitos da empresa acima dos direitos de qualquer outro ator A pessoas locais s o vistas como usurpadoras exploradoras selvagens ca adores furtivos e outros nomes depreciativos que refletem a vis o de que elas n o possuem interesses e direitos leg timos na rea Pontua o de 4 6 A administra o da empresa come ou recentemente a admitir a possibilidade de outros atores terem alguns interesses e direitos na rea bem como a tentar reconhecer esses interesses e direitos Todavia ela regularmente abjura usando termos que refletem uma vis o menos aberta do manejo florestal Al m disso ela frequentemente se sente tentada a recorrer s leis do pa s as quais em
82. ente Ao inv s de voc apenas arrastar todas as gera es com o mouse para o espa o dos dados voc tamb m deve arrastar a coluna onde os subgrupos particulares est o para o espa o da coluna Figura 80 Aqui usamos o n vel educacional como exemplo 60 Os subgrupos aqui podem ser g nero n vel educacional idade etnia etc Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 131 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 80 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise avan ada dos dados sobre direitos para manejar amp Clicando no bot o Finish voc obter o resultado Figura 81 H duas subtabelas para cada n vel educacional neste exemplo assim como no anterior n vel educacional 1 significa ensino fundamental enquanto n vel educacional 2 significa b sico do n vel secund rio 132 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS PET Us d ria 1 1 FIGURA 81 Tabela do Excel descrevendo a compara o da distribui o dos direitos para manejar com base no n vel educacional Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 133 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS D CONCLUS O Este manual foi elaborado para complementar outros manuais da s rie C amp I do Cifor particularmente o GBA e Os Acess rios O Guia de Pontua o e An lise trata de tr s t picos principais i um guia de pon
83. er e ou melhorar a fertilidade do solo Os inc ndios s o controlados com sucesso num n vel que as pessoas locais consideram bom A pesca e a ca a s o bem sucedidas igual ou melhor que no passado Os PFNMs s o pr speros tal como eram no passado ou melhores 13 1 2 O aumento da migra o interna e ou da popula o natural est em harmonia com a manuten o da floresta Pontua o de 1 3 H influxos dram ticos de migrantes de outras reas que planejam viver sob depend ncia direta dos recursos naturais locais e ou h um aumento dram tico na taxa de crescimento da popula o natural sem alternativas para depend ncia direta dos recursos naturais locais N o h nenhum programa governamental que promova o acesso das pessoas a m todos de planejamento familiar ou estrat gias de subsist ncia que n o dependam diretamente dos recursos naturais na rea Pontua o de 4 6 H um leve crescimento populacional Al m disso h preocupa o com a possibilidade de a capacidade de suporte local ser excedida um conceito dif cil de definir As pessoas reconhecem a falta de terra para suas necessidades agr colas mas as condi es ainda n o s o cr ticas poss vel que haja planos governamentais e ou da ind stria privada para trazer mais fam lias para a rea ou migra o interna espont nea com alguma aten o para as quest es popula o terra poss vel que haja programas de planejamento familiar em algun
84. espira o da terra e reconhecem as conseq ncias hidrol gicas resultantes da excessiva explora o florestal por exemplo a secagem das fontes de gua C 8 W 8 Iban 4 Os pais de Ng Kedebu expressam um senso de responsabilidade pelos seus descendentes incluindo express es de 19 preocupa o em rela o sustentabilidade dos recursos que s o importantes para o seu estilo de vida madeira peixe junco abelhas C 5 W 5 Melayu Esse conhecimento hidrol gico possui um componente espititual Os ibans afirmam que se eles n o cuidarem da terra tanto ecologicamente quanto ritualmente a terra e eles tornar se o amea ados pelo calor sobrenatural angat que se manifesta na sa de das pessoas e em desagrega o social 46 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I TABELA 2 Pontua o dos C amp I sobre Seguran a de Acesso aos Recursos entre Gera es Colfer Wadley e Harwell E E do E E M dia da Casos Evid ncias E E rea C 1 O manejo local efetivo no controle da manuten o e acesso aos recursos 1 1 1 A propriedade direitos de uso dos recursos entre intrageracional s o claros e respeitam os direitos preexistentes 5 60 5 25 8 00 6 28 4 00 4 00 4 00 4 00 5 30 1 1 2 As regras e padr es de uso dos recursos s o monitorados e efetivamente aplicados 6 50 6 50 7 50 6 83 5 50 5 50 4 50 5 17 6 12 1 1 3 Os
85. f cios florestais de acordo com todos os respondentes E No menu escolha Statistics Custom Tabels Basic Tabels E Coloque todos os benef cios no item summaries Voc pode faz lo clicando no nome da coluna e em seguida clicando na seta diante do quadro summaries Figura 37 Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 91 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS E Coloque ator no quadro subgroups item down Figura 38 FIGURA 37 Primeira etapa da sele o das vari veis dos dados sobre benef cios florestais para resumir PRE E ENE Pp O Iji Tj i Enf imer ilti 1 u elo d l DCI OST FIGURA 38 Segunda etapa da sele o das vari veis dos dados sobre benef cios florestais para resumir 92 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS amp Clique no bot o Statistics e acrescente mean ou median dependendo de qual medida voc decidir usar como a estat stica a ser calculada na c lula amp Clicando no bot o OK voc obter os resultados Figura 39 STE WWW e y CE a ee Eae e Heig ZRA SE L Sa LE ER Ter FIGURA 39 Tabela do SPSS descrevendo a distribui o dos benef cios florestais de acordo com todos os respondentes c Conduzindo an lise simples usando o programa Excel Criando a tabela que descreve a distribui o dos benef cios florestais de acor
86. ico ou mapa relativos ao uso dos recursos naturais s o observados nas vilas nos escrit rios locais ou nas paredes e quadros de aviso locais Pontua o de 4 6 Raramente as pessoas locais encontram planos estudos e mapas O acesso a esses recursos nem sempre f cil ou tal informa o pode ser incompleta mostrando reas de extra o sem uma s rie temporal por exemplo Pontua o de 7 10 Todas as vilas visitadas possuem informa o completa recente e correta sobre os planos e atividades da empresa madeireira e ou as pessoas sabem onde obter e atualizar facilmente tal informa o 12 2 3 Estudos de diagn stico dos sistemas humanos locais est o dispon veis e s o consultados Pontua o de 1 3 N o h nenhum estudo dos sistemas humanos locais na empresa madeireira ou pr ximos a ela e nenhum executivo da empresa tem ouvido falar sobre tal estudo Pontua o de 4 6 A empresa madeireira tem observado alguns estudos e at mesmo conduzido alguns deles talvez requeridos por um programa governamental Em alguns casos poss vel que os estudos tenham sido conduzidos por pessoas com forma o em engenharia florestal ao inv s de em ci ncias sociais Isto porque os estudos refletem uma vis o um pouco preconceituosa sobre as pessoas locais muitas vezes enfatizando seu atraso ou estado primitivo ou baixo n vel de capacidade como recursos humanos ao inv s de seu conhecimento tradicional ou sua pot
87. ilhas para os dados sobre direitos para manejar cces 78 Figura 57 Bot o labels dados sobre direitos para manejar 79 Figura 58 Definindo os r tulos para os dados sobre n vel educacional dados sobre direitos para inanejar E E queer essas adere Mirra gudde A EN E E N seven 79 Figura 59 Escolhendo o tipo de diagrama de distribui o dos dados boxplot sobre direitos 0 2 pe o UE Da o E CARROS DO RAR RR RD RR AEE eE aSr E EAREN 80 Figura 60 Escolhendo as vari veis dos dados sobre direitos para manejar para verificar a distribui o dos dados sear stsstasrenstassensis vista Lusa des E e UAI 80 Figura 61 Diagrama de distribui o dos dados boxplot sobre direitos para manejar 80 Figura 62 Primeira etapa da sele o das vari veis dos dados sobre direitos para manejar para rest saias sites qr E lag I do Re STA BU dae Pan aat To dee ado SPU db una 81 Figura 63 Segunda etapa da sele o das vari veis dos dados sobre direitos para manejar para Tesui arcasii enaa OE a E RE EEEE EE EE E died das dias doada tada 81 Figura 64 Tabela do SPSS descrevendo a distribui o dos direitos para manejar entre os atores Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano v NDICE de acordo com todos os respondentes ii iiti iais Figura 65 Assistente da tabela din mica pivot table wizard dados sobre direitos para Manjar E E ET ENEE DAR ds ban doa nais all sas dada Ds asda E
88. inte voc pode inserir a quantidade de pe as alocada pelos respondentes para cada ator Voc precisa de uma coluna para cada benef cio Em nosso exemplo acima usamos a Coluna G para dinheiro a Coluna H para madeira e assim por diante Figura 31 Quando terminar de inserir os dados para todos os respondentes n o esque a de salvar o arquivo em formato Lotus 123 wk1 a Conduzindo an lise simples dos dados usando o programa SPSS Usamos o SPSS para analisar os dados Abrindo os dados Voc pode abrir o arquivo Lotus 123 em uma planilha do programa SPSS Use a op o read variable name Rotulando os dados Use a folha de c digos que voc elaborou quando codificou os dados demogr ficos em c digos num ricos para rotul los Coloque o cursor na coluna onde est o os dados demogr ficos Veja a seguir um exemplo de rotula o dos dados sobre n vel educacional 39 Usou se um n mero para codificar cada ator Se temos n atores podemos determinar um nico n mero para cada ator arbitrariamente Mas sugerimos que voc codifique os atores com c digos de f cil memoriza o o que tornar sua an lise mais f cil Voc pode por exemplo determinar 1 para pessoas locais 2 para empreiteiros e comerciantes e 3 para governo e concess es madeireiras Seu esquema de c digos depender do uso que voc far dele 40 N s tamb m criamos diretrizes para aqueles que querem executar an lises simples usando o pr
89. ional etc nas colunas esquerda Figura 31 colunas de A a F Na medida do poss vel insira os dados demogr ficos usando os c digos num ricos Se voc possui dados de categoria como g nero n vel educacional etc voc precisa convert los em c digos num ricos por exemplo feminino 0 masculino 1 muito importante manter a folha de c digos assim voc saber o significado de cada um deles Recomendamos que voc tamb m mantenha a informa o codificada em algum lugar na planilha ir OM Djs pa es quer from foca fenda iE boy PIE Den CMB a FCAnaA om aa s gt Fru SaS EN A mi O j a E ET F i i i T 1 Far A L Li E D r d e ip J i ti T 1 i Th EE 7 i il i nm i id i 4 PEN LA SP NH cn Lad po ar Fray E FIGURA 31 Formato das planilhas para os dados sobre divis o dos benef cios Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 85 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS Use uma fileira para cada ator Por exemplo na Figura 31 inclu mos um conjunto de dados de Long Segar no qual identificamos sete atores Voc deve usar as fileiras de 2 a 8 sete fileiras para o respondentel as fileiras de 9 a 15 sete fileiras para o respondente2 e assim por diante Voc precisa de uma coluna para inserir os c digos dos atores indicando quais fileiras pertencem a quais atores A Coluna F em nosso exemplo acima cont m o c digo dos atores e Na coluna segu
90. ios Inicialmente este guia f rnece umim todo de pontua o quepode serusado ao lado desses dois manuais Este m todo ajuda o avaliador a decidir sobre os crit rios e indicadores espec ficos em ambientes florestais e humanos particulares Em seguida a se o sobre an lise orienta o usu rio desde a montagem simples de uma planilha at an lises estat sticas mais complexas que podem ser necess rias em algumas circunst ncias Equipes diferentes p ssuem diferentes necessidades por sofistica o quantitativa e estat stica em suas an lises Este manualatende a essa variedade de necessidades X x a G x Deutsche Gesellschaft f r Technische Akkk kkk 4 CENTER FOR INTERNATIONAL FORESTRY RESEARCH Zusammenarbeit GTZ GmbH
91. ixa de di logo como mostra a Figura 18 FIGURA 18 Construindo uma tabela din mica pivot table para a an lise simples dos dados intergeracionais 12 etapa Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 73 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS Ex Arraste com o mouse todas as gera es para o espa o dos dados Figura 19 E A soma a estat stica predefinida Voc pode mudar a estat stica pressionando no bot o e escolhendo a estat stica que voc deseja calcular Figura 20 FIGURA 19 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise simples dos dados intergeracionais 22 etapa 31 As estat sticas fornecidas pelo Excel n o incluem a mediana Se voc deseja us la utilize outro programa de computador tal como o SPSS 74 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 20 Mudando a estat stica predefinida nos dados intergeracionais E Ap s decidir a estat stica mais adequada para sua an lise clique no bot o Finish e voc obter a tabela como mostra a Figura 21 Se voc preferir um n mero menor de d gitos voc pode ajustar a classe decimal 32 Para ajustar a classe decimal v para a op o Format do menu escolha Cells e sob a categoria Numbers Em seguida voc pode ajustar a classe decimal aumentando ou diminuindo a classe decimal predefinida predefinida 2 Guia de Pontua o e An lise
92. justi a na distribui o dos recursos a maioria dos atores considera a situa o de marginalmente a razoavelmente aceit vel A situa o dos trabalhadores e das pessoas locais por exemplo pode ser considerada melhor do que se eles estivessem sem a empresa madeireira Pontua o de 7 10 Quase todas as pessoas entrevistadas concordam que o acesso aos recursos aceito como justo V rios atores podem explicar por que o acesso aos recursos funciona daquela maneira e por que concordam que essa distribui o razoavelmente boa e at mesmo excelente Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 13 I GUIA DE PONTUA O 11 1 5 As pessoas locais se sentem seguras em rela o ao acesso aos recursos Pontua o de 1 3 As pessoas expressam regularmente suas preocupa es em rela o ao seu acesso e o de seus filhos aos recursos Possivelmente elas consideram sua posse da terra ou direitos aos produtos florestais muito inst veis Pode haver planos do governo nacional ou regional para a convers o de algumas reas em outros usos da terra planta es transmigra o e minera o dos quais seus propriet rios receiam receber pouco ou nenhum benef cio As pessoas locais podem sentir que a quantidade dos recursos est declinando t o r pido que sobrar pouco recurso no futuro Pontua o de 4 6 Embora as pessoas expressem algumas preocupa es em rela o ao futuro elas sentem se razoavelme
93. lementa o Peso 10 12 2 1 Existem planos mapas demonstrando a integra o de usos pelos diferentes atores Pontua o de 1 3 Os planos e mapas das empresas se eles existem n o indicam se h outros atores envolvidos Esses planos e mapas podem ter sido elaborados em algum lugar distante da comunidade e n o se observa nenhuma contribui o dos atores locais N o existe nenhum mecanismo para os atores conquistarem tal participa o Pontua o de 4 6 Os planos e mapas t m sido elaborados no local com alguma contribui o das pessoas locais poss vel que haja representa o incompleta dos muitos usu rios locais da floresta mas h algum progresso nesse sentido Por um lado as pessoas locais podem explicar como ocorreu essa contribui o Por outro os executivos das empresas podem explicar como eles tentam obt la Pontua o de 7 10 Os planos e mapas da empresa est o dispon veis e mostram claramente os diferentes usos locais da floresta pelos v rios atores Existem mecanismos para atualiza es regulares Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 21 I GUIA DE PONTUA O 12 2 2 Planos atualizados estudos de diagn stico e mapas est o amplamente dispon veis Esses documentos descrevem os detalhes da explora o tais como as reas de extra o e a constru o de estradas al m de incluir aspectos temporais Pontua o de 1 3 Nenhum plano estudo de diagn st
94. local imgur dr AT ca voma goiak pe rogo uted E Piratini corar m ken ires o SB 217 Local shababi seai mih ashalachoy frigiy raprasasatos o bocal ciesraty acd aaay o avansis EE EIA The conmibutono of 20 Sinka ar MUUA apacia and radio al a ganatahy saMitactcey inan Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 37 II PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I TABELA 1 Listagem de casos de amostra sobre o Princ pio Social 1 0 manejo florestal mant m ou aumenta o acesso eq itativo aos recursos e aos benef cios econ micos entre gera es com pontua o associada da Reserva de Vida Silvestre Danau Sentarum 1996 Nesta tabela C refere se a Colfer e W a Wadley Cada indicador numerado consecutivamente dentro de cada crit rio Colfer e Wadley pontuaram cada caso Embora Wadley tenha visto as pontua es de Colfer anteriormente ele fez sua pr pria pontua o e se esfor ou ao m ximo para pontuar de acordo com o seu pr prio ponto de vista A m dia dessas pontua es foi calculada por indicador Tabela 2 C 1 O manejo local efetivo no controle da manuten o e acesso aos recursos I 1 1 A propriedade e os direitos de uso dos recursos entre e intragera es s o claros e respeitam os direitos preexistentes 1 Os habitantes de Nd Kedebu Bukit Rancong e Danau Seluang t m permiss o para residir nas reas de lagos de suas respectivas vilas de origem nas
95. ltura e peso os n veis de mortalidade infantil de crian as menores que 5 anos s o baixos 13 2 3 Empregadores nas reas florestais seguem os padr es de trabalho e condi es de seguran a da Organiza o Internacional do Trabalho OIT e responsabilizam se pelos riscos florestais sa de dos trabalhadores A rela o entre a manuten o da floresta e a cultura humana reconhecida como importante 13 3 1 Os gerentes florestais compreendem as rela es entre as culturas humanas relevantes e a floresta local 13 3 2 Os planos de manejo florestal consideram as quest es culturais 13 3 3 N o h aumento significativo dos sinais de desintegra o cultural 3 O fato de esse indicador n o estar necessariamente relacionado ao seu crit rio um exemplo das falhas neste terceiro princ pio ao contr rio dos dois primeiros princ pios resultantes da falta de teste sistem tico de campo 8 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 Guia de Pontua o I GUIA DE PONTUA O N p ginas a seguir inicialmente apresentamos a pontua o dos princ pios crit rios e indicadores que comp em o modelo de C amp I do Cifor relacionados s quest es sociais Supomos que as quest es sociais possuem o mesmo peso que os aspectos ecol gicos e de produ o das avalia es de sustentabilidade Nos C amp I sociais definimos pesos percentagens para cada princ pio e dividimos a percentagem de cada princ pio em
96. m como o aumento do consumismo C 6 W 6 Iban Melayu I 3 2 Os n veis de migra o externa s o baixos 1 H migra o sazonal para a Reserva principalmente de habitantes ao longo das Kapuas com liga es de parentesco com as comunidades dentro da Reserva Os la os pr ximos de parentesco e os la os econ micos entre as comunidades da Reserva e suas vilas de origem ao longo das Kapuas tamb m tornam dif cil o controle dessa popula o sazonal crescente Muitas dessas pessoas que come aram como pescadores sazonais na Reserva se estabeleceram e constru ram lares permanentes Muitos tamb m expressam compromisso de permanecer e melhorar a comunidade para seus filhos C 5 W 5 Melayu 2 Os homens do grupo Iban s o migrantes circulares regulares para a Mal sia onde trabalham por causa dos sal rios mais altos dispon veis nessa regi o Eles normalmente retornam para casa trazendo um pr mio de boas vindas com eles muitas vezes na poca da colheita C 5 W 5 Iban 3 A migra o externa permanente n o parece ser comum H muitos exemplos de jovens que partiram para estudar e retornaram Tamb m h exemplos de pessoas de meia idade que partiram para trabalhar por um per odo mas retornaram para sua comunidade de origem a fim de contribuir com suas novas habilidades e experi ncia C 7 W 7 Iban Melayu I 3 3 As pessoas reconhecem a necessidade de equilibrar o n mero de indiv duos com o uso dos recurso
97. m educa o formal pode afastar importantes mecanismos informais para transmiss o do conhecimento tradicional Pontua o de 7 10 Os adultos possuem conhecimento significativo sobre os recursos naturais e seu manejo e transmitem no para seus filhos A gera o mais jovem reconhece o seu valor e tem interesse em aprender e usar esse conhecimento O conhecimento tradicional til pode ser integrado em um programa de educa o formal os dois tipos de conhecimento podem estar reunidos ou ambos os conhecimentos podem ser transmitidos com sucesso para a gera o seguinte 11 3 5 A destrui o dos recursos naturais pelas comunidades locais rara Pontua o de 1 3 Exemplos de destrui o s o comumente relatados e ocasionalmente vistos durante as visitas de campo Os jovens podem incendiar reas vizinhas de maneira irrespons vel prov vel que inc ndios sejam provocados por pessoas descontentes ressentidas pode ser comum a pr tica de pescarias com venenos comerciais a extra o de produtos florestais pode ser feita de forma descuidada As pessoas locais n o reconhecem a destrui o como algo s rio e ou acham que n o podem fazer algo a respeito Pontua o de 4 6 Embora ocasionalmente ocorra destrui o ela n o acontece com frequ ncia As pessoas locais reconhecem a destrui o como um problema Observam se algumas tentativas nem sempre bem sucedidas de resolu o Um advert ncia em muitas reas de floresta
98. mpresa sem oferecer em troca qualquer indeniza o Pontua o de 4 6 Embora ocasionalmente a empresa madeireira danifique algum bem de propriedade das pessoas locais h mecanismoclaros para compensar os propriet rios Esses mecanismos s o temas de debates no entanto exemplos de compensa o justa n o s o muito comuns Pode haver desacordos que n o foram resolvidos satisfatoriamente Pontua o de 7 10 A empresa madeireira conhece os direitos locais de propriedade e uso e raramente danifica a propriedade local Quando inadvertidamente ocorrem danos h mecanismos transparentes para avali los e compens los H tamb m mecanismos para resolu o de conflitos no caso de desacordo sobre a compensa o justa C1 3 As pessoas associam o seu futuro e o de seus filhos ao manejo dos recursos florestais Peso 10 11 3 1 As pessoas investem em seu meio ambiente circundante isto tempo esfor o dinheiro Pontua o de 1 3 N o h virtualmente nenhuma coopera o comunit ria vis vel por exemplo constru o de igrejas mesquitas limpeza de ruas e execu o de projetos da vila As pessoas n o est o cuidando bem de sua pr pria vila de seus pr prios lares de seus pr prios bens ou dos recursos naturais locais H a sensa o de que elas podem partir a qualquer momento sem muito arrependimento 16 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 I GUIA DE PONTUA O 6 Pontua o
99. muitos casos n o reconhecem os interesses e direitos dos outros atores Pontua o de 7 10 A maioria dos funcion rios da administra o expressa a id ia da exist ncia de v rios atores com interesses e direitos leg timos no manejo florestal Esse ponto de vista pode ser observado nos termos usados por eles em suas afirma es e na literatura dispon vel para os avaliadores 12 2 5 O manejo dos Produtos Florestais N o Madeireiros PFNMs reflete os interesses e os direitos dos atores locais Pontua o de 1 3 prov vel que os planos de manejo da empresa n o contenham nenhuma refer ncia aos PFNMs ou que eles determinem regras pr prias de uso desses recursos ignorando os usos de outros atores N o h nenhum mecanismo para obter a contribui o de outros atores e nenhuma evid ncia de preocupa o sobre a sustentabilidade dos PFNMs Pontua o de 4 6 Os planos de manejo incluem PFNMs mas n o incluem todos os usos locais Tamb m prov vel que os PFNMs sejam inclu dos parcialmente por exemplo focalizando somente aqueles que a empresa madeireira considera interessantes Al m disso pode haver mecanismos inadequados para obter a contribui o de todos os grupos de usu rios relevantes particularmente mulheres ou grupos marginalizados Pontua o de 7 10 Os planos de manejo da empresa possuem uma descri o clara dos PFNMs com direitos e responsabilidades relevantes Os planos tamb m incluem a susten
100. ndicadores No 7 I GUIA DE PONTUA O A sa de dos atores florestais e da floresta bem como a integridade cultural s o aceit veis por todos os atores Valor total 30 H um equil brio evidente entre as atividades humanas e as condi es ambientais Peso 10 13 1 1 As condi es ambientais afetadas pelas atividades humanas est o est veis ou melhorando Pontua o de 1 3 Os sistemas de uso dos recursos naturais est o em decad ncia Por exemplo os ciclos de pousio para a agricultura migrat ria t m sido reduzidos drasticamente os problemas de fertilidade do solo e de eros o s o excessivos inc ndios frequentemente fogem ao controle o n vel de produ o de PFNMs incluindo peixe e animais silvestres tem diminu do dramaticamente nos ltimos anos a biodiversidade est diminuindo Pontua o de 4 6 Os sistemas de uso dos recursos naturais ainda funcionam mas h sinais de potenciais problemas O per odo dos pousios tem sido reduzido embora n o abruptamente poss vel que surjam alguns problemas de fertilidade e eros o no solo As pessoas ainda extraem PFNMs incluindo peixe e animais silvestres mas reclamam que h menos disponibilidade desses produtos do que havia anteriormente Pontua o de 7 10 Os sistemas de uso dos recursos naturais particularmente a agricultura est o funcionando bem Os ciclos de pousio nos sistemas de agricultura migrat ria s o Longos o bastante para mant
101. ndo na seta diante do quadro summaries Figura 62 Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 115 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 62 Primeira etapa da sele o das vari veis dos dados sobre direitos para manejar para resumir amp Coloque ator em subgroups no item down Figura 63 FIGURA 63 Segunda etapa da sele o das vari veis dos dados sobre direitos para manejar para resumir 116 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS amp Clique no bot o Statistics e adicione mean ou median depen dendo de qual medida voc decidir usar como a estat stica a ser calculada na c lula amp Clicando em OK voc obter os resultados Figura 64 STE CE E e y FIGURA 64 Tabela do SPSS descrevendo a distribui o dos direitos para manejar entre os atores de acordo com todos os respondentes Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 117 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS c Conduzindo an lise simples usando o programa Excel e Criando a tabela que descreve a distribui o dos direitos para manejar de acordo com todos os respondentes amp Da op o Data no menu escolha Pivot Table Report Voc ver a caixa de di logo como mostra a Figura 65 FIGURA 65 Assistente da tabela din mica pivot table wizard dados sobre direitos para manejar amp Clique d
102. ndo os dados para o grupo Punan dados sobre direitos para manejar Figura 76 Selecionando o teste estat stico para examinar se h acordo nos dados sobre dir itos para Manejaks sisigis is cptisiitegi asda iaer iea aE Rie ap E E doida palio atada dass da Figura 77 Selecionando as vari veis de teste test variables e a vari vel de agrupamento grouping variable dados sobre direitos para manejar Figura 78 Definindo o intervalo para a vari vel de agrupamento grouping variable dados sobre direitos para manejar nnion inet A AINA EEE OENE Figura 79 Produto do teste estat stico para o grupo punan com base no n vel educacional dados sobre direitos para manejar ssssssssesesssesressressresreesressresrrssresrensrersresrresressrese Figura 80 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise avan ada dos dados sobreidireitos p ra Mianelal caegases rss desssacaniebidoa ia eae ie e aE EE dE taso dit Figura 81 Tabela do Excel descrevendo a compara o da distribui o dos direitos para manejar com base no n vel educacional rr reeereeeererererarrereranaea Verificando a an lise de regress o Figura 82 Alguns padr es de vari ncias dos res duos Figura 83 Diagrama de probabilidade normal normal probability plot do res duo Figura 84 Diagramas mostram res duos autocorrelacionados ieereererneeaas Lista de Tabelas Tabela 1 Listagem de casos de amostra com pontua o associada da Re
103. nte seguras no momento poss vel que haja alguma amea a no entanto ou nenhuma parece terrivelmente amedrontadora ou as pessoas n o est o certas das implica es dessas amea as Ainda h um sentimento de otimismo geralmente sobre o acesso presente e futuro aos recursos Pontua o de 7 10 As pessoas livremente expressam seguran a quando s o questionadas sobre o acesso presente e futuro aos recursos Elas habitualmente planejam o futuro naquela localidade incluindo por exemplo atividades como o plantio de rvores de crescimento lento As pessoas tamb m podem demonstrar generosidade ao emprestar terras ou proporcionar acesso peri dico aos seus outros recursos Raramente h express es de preocupa o em rela o a essa quest o Os atores florestais possuem uma parte justa dos benef cios econ micos derivados do uso da floresta Peso 15 11 2 1 Os mecanismos para divis o de benef cios s o considerados justos pelas comunidades locais Pontua o de 1 3 Aparentemente n o h nenhum mecanismo para divis o dos benef cios a n o ser uma possibilidade muito pequena de emprego para as pessoas locais Os atores locais consideram que os recursos florestais est o dispon veis exclusivamente para alguns usualmente para atores poderosos ricos prov vel que as comunidades locais tenham acesso severamente restrito ou nenhum acesso a esses recursos Os avaliadores ouvem queixas constantes de v rios atores sobre
104. nuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS ama me Jojo SCI a FIGURA 12 Escolhendo o tipo de diagrama de distribui o dos dados boxplot intergeracionais PTER CIC Ig FIGURA 13 Escolhendo as vari veis dos dados intergeracionais para verificar a distribui o dos dados Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 69 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS DD e a a pii e a ie jirg aja a H oi a L siaj 15 ali ajas r i TE eh E m a T r 1 J i al D gt Em pardo res i hi le s mam arip incas omg Eeit TE ETES T 7 FIGURA 14 Diagrama de distribui o dos dados boxplot intergeracionais amp Se a distribui o dos dados estiver muito assim trica ou houver algumas observa es discrepantes usualmente indicadas por asteriscos ou c rculos sugerimos que voc use a mediana Nos diagramas de distribui o dos dados acima consideramos eu e netos como tendo uma distribui o assim trica visto que a posi o mediana est descentralizada e h algumas observa es discrepantes Portanto usamos uma mediana para analisar os dados referentes distribui o do acesso aos recursos entre gera es e Criando a tabela que descreve a distribui o do acesso aos recursos ao longo das gera es de acordo com todos os respondentes No menu escolha Statistics Custom Tables Basic Tables 70 S
105. o 51 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS a Como inserir o texto dados e Ap s gravar a entrevista a pr xima etapa inserir o texto no computador Voc pode faz lo usando qualquer programa processador de texto mas lembre se de teclar Ente no final de cada linha Dessa forma quando voc abrir o texto usando o programa CatPac ele permanecer em um formato leg vel Ap s terminar de introduzir o texto de cada participante tecle 1 para separar um participante do outro Certifique se de ter introduzido os dados de uma categoria homem mulher diferentes grupos tnicos ocupa o etc em um arquivo e Salve o arquivo no formato de texto txt pois o CatPac abre somente arquivos de texto b Como escolher um m todo adequado de agrupamento Todas as t cnicas de agrupamento fornecidas pelo CatPac s o baseadas em um m todo aglomerativo N o h uma regra exata a escolher Para saber mais sobre as vantagens e desvantagens de cada m todo v ao item Option no menu e em seguida escolha o m todo de agrupamento que desejar Um menu de di logo aparecer na tela Para saber mais sobre cada m todo de agrupamento clique na op o Help no menu c Com criar um arquivo exclude Visto que voc est interessado em agrupar palavras conceitos significativos provavelmente voc ter de excluir de suas an lises certas palavras com significado essencialmente gramatical e outras tais como est muito
106. o Bem Estar Humano 55 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS Isso sugere um papel importante do mel no manejo florestal local Noyaux caro os e moabi uma esp cie de rvore da Rep blica dos Camar es est o em outro grupo importante de palavras pr ximo ao anterior sugerindo que esses podem ser produtos florestais importantes utilizados pelas pessoas O agrupamento de palavras na conversa das pessoas sobre assuntos tal como floresta ou qualquer outra quest o para pesquisa fornece dicas importantes sobre as rela es entre floresta e outros elementos no ambiente local humanos ou n o e Como criar um mapa cognitivo usando o CatPac O CatPac tamb m capaz de produzir um mapa cognitivo Para obt lo salve o arquivo dendograma como um arquivo coordenada crd Quando aparecer uma caixa de di logo apenas clique em OKe digite o nome de seu arquivo coordenada e Abra o programa Thought View e em seguida o arquivo coordenada Voc pode fazer algumas altera es no desenho por exemplo gir lo diminuir ou aumentar o seu tamanho mudar o cubo a grade ou a cor da letra etc Quando o desenho estiver como voc deseja copie o e cole o ao outro programa escolhendo Copy Ctrl Ins na op o Edit no menu Veja a seguir um mapa cognitivo de amostra 24 O mapa cognitivo pode ser usado para ajudar a interpretar os grupos de palavras Na maioria das vezes o mapa cognitivo fornece a mesma configura o do den
107. o Lotus 123 wk1 b Conduzindo an lise simples dos dados usando o programa SPSS Usamos o SPSS para analisar os dados e Abrindo os dados Voc pode abrir o arquivo do Lotus 123 em uma planilha do programa SPSS Use a op o read variable name e Rotulando os dados Use a folha de c digos que voc elaborou quando codificou os dados demogr ficos em c digos num ricos para rotular os dados Coloque o cursor na coluna onde est o os dados demogr ficos Aqui damos um exemplo de rotula o dos dados do n vel educacional E No menu escolha Data Define variable Figura 57 amp Clique no bot o Labels indicado pela seta O programa pedir para voc inserir seu r tulo Figura 58 51 Para usar a fun o M DIA apenas digite M DIA C lula Inicial C lula Final A m dia deve ser calculada no intervalo entre a c lula inicial e a final Por exemplo na Figura 1 a c lula N2 a m dia do intervalo entre a c lula H2 e a M2 indicado pela seta 52 N s tamb m criamos diretrizes para aqueles que querem executar an lises simples usando o programa Excel ver Parte C desta se o 53 Na barra do menu do programa SPSS voc pode escolher Open da op o File em seguida mude o tipo de arquivo para Lotus wk1 e escolha o arquivo que voc quer abrir O processador do SPSS automaticamente perguntar se voc quer ler o nome da vari vel ou n o Apenas clique na op o read variable name Guia de
108. o os modos de vida da popula o local e saibam que pode haver elementos positivos em sua cultura este conhecimento muito incompleto Al m disso prov vel que haja um sentimento significativo de que as pessoas locais s o inferiores talvez por causa dos seus baixos n veis de renda poder ou habilidade tecnol gica A abertura para o envolvimento das pessoas locais no manejo pode ser limitada a uma abordagem muito autocr tica na qual a empresa d as ordens Pontua o de 7 10 Os gerentes florestais sabem como funcionam as culturas tradicionais locais Eles compreendem por exemplo a rela o entre os longos pousios no sistema agroflorestal da popula o e a regenera o do solo Ou eles podem conhecer as vis es cosmol gicas das pessoas locais sobre os pap is de determinadas esp cies na floresta tabus a respeito de entrar em determinadas reas e conhecimentos tradicionais das pessoas sobre o comportamento da vida silvestre e manejo Os executivos da empresa reconhecem que o manejo florestal sustent vel requer a busca do conhecimento valores e a es tanto da popula o local como dos outros atores 28 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 I GUIA DE PONTUA O 13 3 2 Os planos de manejo florestal consideram as quest es culturais Pontua o de 1 3 Os planos do manejo florestal n o incluem nenhum compromisso ou reconhecimento dos usos culturais da floresta pelas pessoas locais S
109. ogr fica relativos quantidade de direitos atribu da a atores especificados Voc pode fazer a an lise para cada ator O que voc deve fazer primeiramente filtrar os dados at que somente as fileiras para os atores selecionados estejam ativas e as outras fileiras estejam inativas Neste caso filtramos somente os dados atribu dos ao grupo Punan Ator 1 ver Figura 75 Para orienta o detalhada sobre como filtrar dados ver a primeira etapa da Parte D desta se o 55 As caracter sticas demogr ficas aqui podem ser g nero n vel educacional etnia etc 126 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS mm A da agi id em ai el OO FIGURA 75 Filtrando os dados para o grupo Punan dados sobre direitos para manejar E No menu escolha Statistics Nomparametric test 2 independent samples ou K independent samples Ver Figura 76 56 Se voc deseja testar os dados com apenas duas categorias ou dois grupos voc deve escolher 2 independent samples e em seguida usar o teste de Mann Whitney Se voc est lidando com dados em mais de duas categorias voc deve escolher K independent samples e em seguida usar o teste de Kruskall Wallis Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 127 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS idas Sjem o um LR E FIGURA 76 Selecionando o teste estat stico para examinar se h acordo nos
110. ograma Excel ver Parte C desta se o 41 Na barra do menu do programa SPSS voc pode escolher o submenu Open da op o File em seguida mude o tipo de arquivo para Lotus 123 wk1 e escolha o arquivo que voc quer abrir O processador do SPSS automaticamente perguntar se voc quer ler o nome da vari vel ou n o Apenas clique na op o read variable name 86 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS E No menu escolha Data Define variable Figura 32 amp Clique no bot o Labels indicado pela seta O programa pedir para voc inserir seu r tulo Figura 33 i 5 E l 4 o T Dri O o El Ed 6 ED FIGURA 32 Bot o Label dados sobre benef cios florestais Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 87 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS mm E Es EN pm j p u FIGURA 33 Definindo os r tulos labels para n vel educacional nos dados referentes aos benef cios florestais amp Insira o r tulo demogr fico por exemplo b sico do ensino secund rio no exemplo acima e quando finalizar clique em Continue amp Siga os mesmos procedimentos para os outros dados demogr ficos Verificando a distribui o dos dados Geralmente calculamos uma m dia para avaliar a distribui o de pe as de acordo com os respondentes Entretanto o uso da m dia aritm tica possui alg
111. olui o do ar e gua e doen as provocadas por mosquitos Pontua o de 7 10 As autoridades da sa de p blica mant m registros parcialmente baseados em informa es fornecidas pela empresa madeireira sobre a sa de das pessoas vivendo na floresta ou pr ximas a ela a empresa pode financiar suas pr prias cl nicas de sa de assim como oferecer cobertura m dica de terceiros particularmente para problemas de sa de diretamente relacionados s atividades da empresa A incid ncia de AIDS DSTs mal ria dengue acidentes violentos e outras doen as problemas potencialmente relacionados s atividades de explora o est est vel ou diminuindo 10 O termo bem sucedida importante aqui uma vez que muitas dessas tentativas em reas tropicais n o t m sido bem sucedidas 26 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 I GUIA DE PONTUA O 13 2 2 O estado nutricional adequado entre as pessoas locais Pontua o de 1 3 A alimenta o consiste grandemente de amido mas a variedade e ou quantidade s o inadequadas A obesidade considerada atrativa e desej vel A falta de interesse comum Pode haver exemplos de b cio cegueira noturna fadiga cr nica e doen as cr nicas tais como mal ria e tuberculose O crescimento infantil pode ser significativamente mais baixo que os exigidos pelos padr es internacionais de altura para peso e ou as crian as podem ter barrigas grandes e bra os magros As taxa
112. on CELESC HA Lo E i E ai i f i i Ej 7 j 3j F j T t j r o a i B a i ki i Ci i K E a i i E di p i i id E w r 3 i 3 m J 1E E z ma 1 E a a 7 a pe Pap LTE O RS GT Re E a a Ns saber t dralinatinn arei pers PH ITE oe climas Paio Ma FIGURA 9 Formato da planilha para os dados intergeracionais Voc pode usar a coluna seguinte neste caso a Coluna E para introduzir o n mero de pe as alocado pelos respondentes para cada gera o por exemplo av s eu netos Voc precisa apenas de uma fileira para cada respondente e Ap s introduzir os dados para todos os respondentes n o esque a de salvar o arquivo no formato Lotus 123 wk1 a Conduzindo an lise simples dos dados usando o programa SPSS Usamos o SPSS para analisar os dados e Abrindo os dados Voc pode abrir o arquivo Lotus 123 em uma planilha do programa SPSS Use a op o read variable names gt 28 Normalmente usamos tr s categorias av s eu e netos mas a equipe de Kalimantan Oriental 1997 acrescentou mais duas categorias pais e filhos 29 N s tamb m criamos diretrizes para aqueles que desejam fazer an lises simples usando o programa Excel ver a Parte C desta se o 30 Na barra do menu do programa SPSS voc pode escolher o submenu Open da op o File Em seguida mude o tipo de arquivo para Lotus wk1 e escolha o arquivo que voc deseja abrir O processador do SPSS automaticament
113. oresta contudo o reconhecimento da necessidade de equilibrar o n mero de pessoas com o uso dos recursos naturais 13 1 2 pode lev los a favorecer a migra o externa Essa contradi o provavelmente ocorrer quando as condi es locais estiverem se deteriorando S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 INTRODU O Os direitos e meios dos atores interessados para manejar florestas de forma cooperativa e egiitativa s o reconhecidos Existem mecanismos efetivos para comunica o entre os atores no que diz respeito ao manejo florestal 12 1 1 gt 50 dos funcion rios das empresas madeireiras e funcion rios p blicos do setor florestal falam um ou mais idiomas locais ou gt 50 das mulheres locais falam o idioma nacional 12 1 2 Os atores locais re nem se com fregii ncia satisfat ria representa o da diversidade local e boa qualidade de intera o 12 1 3 As contribui es de todos os atores s o mutuamente respeitadas e valorizadas em um n vel de satisfa o geral Os atores locais possuem conhecimento detalhado e rec proco sobre o uso dos recursos florestais incluindo grupos de usu rios e o papel dos g neros bem como sobre os planos de manejo florestal anteriores a sua implementa o 12 2 1 Existem planos mapas demonstrando a integra o de usos pelos diferentes atores 12 2 2 Planos atualizados estudos de diagn stico e mapas est o amplamente dispon veis Esses documentos descre
114. os aprovado e est sob controle 11 1 3 Os meios para resolu o de conflitos funcionam sem viol ncia Pontua o de 1 3 Registram se muitos exemplos de conflitos incluindo viol ncia f sica recorrente queima de acampamentos de explora o madeireira brigas entre diferentes atores amea as prov vel que os avaliadores presenciem alguns desses conflitos N o parece haver mecanismos para lidar efetivamente com conflitos os tribunais n o funcionam suborno comum ningu m pode servir como juiz independente Pontua o de 4 6 Embora ocorram conflitos incluindo ocasionalmente alguma viol ncia eles n o prevalecem Os mecanismos para resolu o de conflitos embora imperfeitos funcionam Muitos casos podem ser resolvidos satisfatoriamente nos tribunais por meios convencionais ou atrav s de negocia es entre os atores Pontua o de 7 10 Os conflitos s o raros e quando ocorrem s o resolvidos satisfatoriamente Os mecanismos para resolu o de conflitos s o claros e funcionam sem transtornos 11 1 4 O acesso aos recursos florestais considerado justo localmente Pontua o de 1 3 Todos ou alguns atores especialmente atores florestais queixam se continuamente sobre o acesso injusto aos recursos Tamb m pode haver grupos que sofrem injusti as evidentes silenciosamente A injusti a quanto ao acesso aos recursos para os forasteiros tamb m evidente Pontua o de 4 6 Embora haja certa in
115. para Avaliar o Bem Estar Humano 75 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS Wipe o pse pami t p pa grades se r eT E E T E re oc bi UTAD a VIRE 5 A RE a eg e Ti a on ql q a da i E Ent Pata FIGURA 21 Tabela do Excel descrevendo o acesso aos recursos ao longo das gera es de acordo com todos os respondentes d Conduzindo an lise avan ada dos dados usando o programa SPSS e Criando a tabela que descreve a distribui o do acesso aos recursos ao longo das gera es de acordo com um subgrupo particular Em alguns casos interessante comparar subgrupos diferentes dentro de cada elemento demogr fico etnia g nero n vel educacional etc de acordo com suas opini es sobre a distribui o de pe as entre os atores Para comparar as opini es desses subgrupos precisamos conhecer o resultado da distribui o de pe as entre as gera es de acordo com cada subgrupo Para obter esses n meros siga nossas instru es abaixo Imagine que temos um grupo de respondentes destes tr s grupos tnicos Baka Kako e Nzime 33 Esses grupos tnicos habitam a rea da Reserva Dja Rep blica dos Camar es Tchikangwa et al 1998 76 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS E No menu escolha Statistics Custom Tables Basic Tables amp Coloque todas as gera es no item summaries Fa a o clicando no nome da vari vel e em seguida clicando na seta diante do qua
116. pesos para os crit rios Esses pesos est o especificados entre par nteses ap s cada princ pio total e cada crit rio propor o do total do princ pio Eles s o baseados na estimativa qualitativa dos pesos feita por nossa equipe Essa estimativa por sua vez tem como base nossa experi ncia de campo em v rios pa ses com testes de crit rios e indicadores e de m todos para avali los Pode ser necess rio ajustar os pesos com base nos diferentes contextos no campo Pedimos aos usu rios deste manual que em nenhum aspecto considerem sagradas estas pontua es e pesos Embora eles representem nossas melhores estimativas naquele momento sobre como avaliar as quest es de sustentabilidade reconhecemos facilmente suas imperfei es mantenha isso em mente Subseq entemente se o que orienta na pontua o de conclus es qualitativas temos uma breve se o II que ensina a montar uma planilha principal de C amp I um dispositivo para manter se atualizado de seu material do caso assegurar se de ter tratado cada indicador e obter uma pontua o final para sua avalia o Al m disso oferecemos exemplos de evid ncias ou casos j pontuados Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 1 I GUIA DE PONTUA O P1 O manejo florestal mant m ou melhora o acesso eq itativo aos recursos e benef cios econ micos entre gera es Valor total 40 C1 1 O manejo local e 11 1 1
117. plo como no anterior tnicol significa Baka tnico2 Kako e tnico3 Nzime ps Em pse est Pes ai pod geo se alaja Mg nr cam Le rE RPA H Pp EE FEM EENE ETET ET HCECCKErEEERERRSCES F s mem Bj io Ti i pl Ega J Eq i a Ekiti Rim FIGURA 30 Tabela do Excel descrevendo a compara o da distribui o do acesso aos recursos ao longo das gera es com base na etnia 3 DIVIS O DOS BENEF CIOS ENTRE OS ATORES DIRETRIZES Nesta se o fornecemos inicialmente informa o sobre como montar uma planilha para o m todo de distribui o de pe as sobre a divis o dos benef cios entre os atores descrito no manual Os Acess rios e inserir os dados no computador Em seguida explicamos como executar a an lise estat stica simples dos dados principalmente como verificar o modo em que os dados est o distribu dos e criar tabelas descritivas simples Aqueles que est o satisfeitos com an lises simples n o precisam prosseguir Finalmente fornecemos ajuda para aqueles que desejam fazer an lises mais avan adas tais como o teste de signific ncia das diferen as de opini o entre os diferentes grupos baseado na etnia idade g nero etc 84 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS a Introduzindo os dados Insira os dados usando um programa de planilha tal como o Excel ou o Lotus e Insira os dados demogr ficos grupo de usu rios g nero idade n vel educac
118. predefinida 2 120 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS Mies j pse pi egos pa poa gra ge PL dane cm Ce trte AEA H gt x Eja Rasina UI RR Sed E om om a E E EE E Te e O T T Ms Eesti Pita FIGURA 69 Tabela do Excel descrevendo a distribui o dos direitos para manejar entre os atores de acordo com todos os respondentes d Conduzindo an lise avan ada dos dados usando o programa SPSS e Criando a tabela que descreve a distribui o dos direitos para manejar de acordo com um subgrupo particular Em alguns casos interessante comparar as opini es de subgrupos diferentes dentro de cada caracter stica demogr fica etnia g nero n vel educacional etc sobre a distribui o de pe as entre os atores Para comparar as opini es desses subgrupos precisamos conhecer os valores que descrevem a distribui o dos direitos para manejar entre os atores de acordo com cada subgrupo Voc pode seguir nossas instru es abaixo para obter esses n meros Imagine que temos um grupo de respondentes desses tr s grupos tnicos com dois n veis educacionais fundamental e b sico do n vel secund rio Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 121 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS E No menu escolha Data Select Cases Clique na op o if condition is satisfied Figura 70 a FIGURA 70 Selecionando os casos para o
119. presas madeireiras oferecem oportunidades de emprego e treinamento para as pessoas locais e aquelas que dependem da floresta Pontua o de 1 3 Virtualmente todos os empregados das empresas madeireiras v m de outros lugares o acesso a empregos regularmente negado s pessoas locais Os poucos que conseguem emprego s o designados para tarefas sem oportunidade de promo o Pontua o de 4 6 Embora alguns empregados da empresa madeireira sejam trazidos de outros lugares uma porcentagem consider vel de pessoas locais t m oportunidade de trabalho na empresa Observa se possibilidade de promo o de pessoas locais para cargos mais elevados Algumas pessoas locais expressam interesse em trabalhar na empresa Pontua o de 7 10 A empresa prioriza as pessoas locais no que se refere oportunidade de emprego A empresa procura atrair pessoas locais por exemplo podem existir acordos para suprir as necessidades de m o de obra peri dica da agrosilvicultura local 11 2 3 Os sal rios e outros benef cios seguem os padr es da Organiza o Nacional e ou Internacional do Trabalho OIT Pontua o de 1 3 Os sal rios s o baixos comparando com os sal rios de trabalhos similares em outros setores na rea e com os dos padr es legais Seguros de vida e sa de n o s o nem mesmo considerados Tampouco s o consideradas f rias licen a para tratamento de sa de ou pagamentos por produtividade Os contratos de trabalho
120. ra Avaliar o Bem Estar Humano 15 I GUIA DE PONTUA O Pontua o de 7 10 Os padr es nacionais ou os da Organiza o Internacional do Trabalho OIT s o uma parte expl cita da pol tica da empresa e para prosseguir em sua implementa o realizam se esfor os significativos Os sal rios e benef cios s o iguais ou melhores do que aqueles pagos a trabalhos semelhantes por outros empregadores na rea Os empregados da empresa habitualmente recebem seguro de vida e sa de licen a para tratamento de sa de e f rias Os empregados novos s o informados sobre seus direitos de uma maneira transparente Existem mecanismos para assegurar que outros trabalhadores os terceirizados por exemplo tamb m recebam sal rios e benef cios adequados 11 2 4 Os danos s o compensados de forma justa Pontua o de 1 3 comum a empresa madeireira causar danos propriedade local ou prejudicar as pessoas locais sem oferecer qualquer compensa o Entre esses danos est o morte ou ferimentos nas pessoas locais com caminh es ou lanchas morte de rvores durante a explora o florestal ou constru o de estradas constru o de estradas dentro de s tios sagrados passagem de balsas transportando toras sobre redes de pesca produtos qu micos jogados no suprimento de gua local As empresas podem desmatar reas que as pessoas locais t m usado tradicionalmente para a agricultura e replantar outras esp cies comerciais de propriedade da e
121. ra todos os casos que fornecem evid ncias relativas aos indicadores para um crit rio particular 4 Multiplique essa pontua o m dia por um peso dentro dos C amp I sociais por exemplo 15 para o crit rio 1 1 O manejo local efetivo no controle da manuten o e acesso aos recursos e 5 Calcule a m dia desses valores determinados para cada crit rio a fim de fornecer um valor para o princ pio por exemplo o peso para o P1 40 dos C amp I sociais e por ltimo para todo o conjunto de C amp I sociais Para obter uma pontua o para o princ pio 1 O manejo florestal mant m ou melhora o acesso eq itativo aos recursos e benef cios econ micos entre gera es voc deve aplicar a seguinte f rmula Pontua o C 1 X Peso C 1 Pontua o C 2 x Peso C 2 Pontua o C 3 x Peso C 3 Onde os pesos para os C 1 C 2 e C 3 s o 0 15 0 15 0 1 respectivamente Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 35 I PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I Em geral os crit rios e indicadores para o bem estar humano s o classificados sob tr s princ pios com os seguintes pesos P1 O manejo florestal mant m ou melhora o acesso eq itativo aos recursos e benef cios econ micos entre gera es Peso 1 40 Os direitos e meios dos atores interessados para manejar florestas de forma cooperativa e eq itativa s o reconhecidos Peso 2 30 A sa de dos atores florestais e
122. realizado para cada gera o N o esque a de verificar a signific ncia de cada teste amp Verifique o Value P indicado pela seta Se o Value P for abaixo de 0 05 rejeitamos a hip tese nula e conclu mos que h desacordo entre os grupos no que se refere quantidade de pe as atribu da aos atores selecionados o grupo Kenyah neste caso Se o Value P for acima de 0 05 conclu mos que h acordo entre os diferentes grupos amp y Proceda da mesma maneira para testar se h acordo ou desacordo sobre a quantidade de benef cios florestais atribu dos aos outros atores Por exemplo se voc quer verificar se h acordo ou desacordo entre os diferentes grupos sobre a quantidade de pe as atribu da aos kutais voc pode filtrar os dados de tal forma que somente as fileiras com ator 2 kutai estejam ativas enquanto as outras estejam inativas 47 Sob cada benef cio florestal a hip tese nula todos os subgrupos alocaram a mesma quantidade de pe as para o ator sendo testado Em outras palavras todos os subgrupos concordam sobre a quantidade de benef cios florestais correspondentes atribu da ao ator sendo testado Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 105 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS ja H MO CL GO H H 1 POBRE RETM Po tida a Poeni Erro dae FIGURA 53 Produto do teste estat stico para o grupo Kenyah com base no n vel educacional dados sobre benef cios florestais
123. rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS E Insira todas as gera es no item summaries Voc pode faz lo clicando no nome da vari vel e em seguida clicando sobre a seta diante do quadro summaries Figura 15 q e pe pg e e pr e e e re em FIGURA 15 Selecionando as vari veis intergeracionais amp Clique no bot o Statistics e acrescente mean ou median dependendo de qual medida voc decidir usar como a estat stica a ser calculada na c lula amp Clicando em OK voc obter os resultados Figura 16 Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 71 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS D E id pe Pr de e Se irado for ETE Fe a peka Tries C brii breme aumt rae EPA FIGURA 16 Tabela do programa SPSS descrevendo a distribui o do acesso aos recursos ao longo das gera es de acordo com todos os respondentes c Conduzindo an lise simples usando o programa Excel e Criando a tabela que descreve a distribui o de pe as de acordo com todos os respondentes By Na op o Data no menu escolha Pivot Table Report Voc ver uma caixa de di logo como mostra a Figura 17 72 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 17 Assistente da tabela din mica pivot table wizard dados intergeracionais amp Clique no bot o Next gt e voc ver um ca
124. rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS JEA ELE Tinpan jeg FIGURA 50 Filtrando os dados para o grupo Kenyah e selecionando o teste estat stico dados sobre benef cios florestais Coloque as vari veis de teste no quadro test variable list e a vari vel de agrupamento no quadro grouping variable Figura 51 Em seguida defina um valor m nimo e um valor m ximo da vari vel de agrupamento voc pode verificar o significado de cada c digo na sua folha de c digos Ver Figura 52 para detalhes 46 As vari veis de teste test variables devem ser a coluna que cont m o n mero de pe as para cada benef cio A vari vel de agrupamento grouping variable a coluna que cont m informa es dos diferentes grupos que voc quer comparar Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 103 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS NTE b FIGURA 51 Selecionando as vari veis de teste test variables e a vari vel de agrupamento grouping variable dados sobre benef cios florestais 1 j Toi ni zele BBBuHH E a FIGURA 52 Definindo o intervalo para a vari vel de agrupamento dados sobre benef cios florestais 104 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS amp Clique em Continue e em seguida em OK E Voc obter os resultados como mostra a Figura 53 O teste ter de ser
125. s dados sobre benef cios a E E E E A EE E EIE EE E EE E 74 Figura 47 Resultado da sele o de casos dados sobre benef cios florestais 74 Figura 48 Distribui o dos benef cios entre os atores de acordo com os respondentes com piveledocacional imfenor eiers eesi E A EEA ARE ada ques senta o 75 Figura 49 Compara o da distribui o dos benef cios florestais entre os atores com base no nivel CdUCa tinal ieni tE a A EAER E E ASE Re ara a 75 Figura 50 Filtrando os dados para o grupo kenyah e selecionando o teste estat stico dados sobre Deneficiossflorestais hetn i E O a a aN a aa 76 Figura 51 Selecionando as vari veis de teste test variables e a vari vel de agrupamento grouping variable dados sobre benef cios florestais ii 76 Figura 52 Definindo o intervalo para a vari vel de agrupamento dados sobre benef cios FIOLEStails desacordo DE AR O O o TA DA To O a RI rt 76 Figura 53 Produto do teste estat stico para o grupo kenyah com base no n vel educacional dados sobre benef cios florestais ci nosine e a nia AE E Ai 77 Figura 54 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise avan ada dos dados sobre benef cios oretan nerean A ver EEE OTE AAE 77 Figura 55 Tabela do Excel descrevendo a compara o da distribui o dos benef cios florestais com base no n vel educacional sosiegienriniiii nia E NE 77 Direitos para manejar entre os atores Figura 56 Formato das plan
126. s de mortalidade infantil de crian as abaixo de 5 anos pode ser alta As mulheres podem ser an micas e mostrarem sinais de defici ncia de c lcio especialmente durante a gravidez Pontua o de 4 6 Embora haja de um modo geral bastante alimento as pessoas mais velhas e as muito jovens podem estar muito magras prov vel que mulheres ativas aparentemente saud veis se queixem de dores nos ossos durante a gravidez Problemas dent rios podem ser comuns em todas as idades incluindo a perda completa dos dentes ainda cedo A dieta local pode ser excessivamente dependente de carboidratos ou cont m muito a car cafe na e ou lcool Pontua o de 7 10 prov vel que as pessoas fa am tr s refei es ao dia e que sua dieta seja variada incluindo todas as vitaminas minerais prote nas e fontes de energia importantes A maioria das pessoas parece saud vel e forte O consumo de a car cafe na e ou lcool est geralmente dentro dos limites considerados saud veis Os n veis de mortalidade e morbidez s o baixos para todos os grupos de idades 13 2 3 Os empregadores nas reas florestais seguem os padr es de trabalho e condi es de seguran a da Organiza o Internacional do Trabalho OIT e responsabilizam se pelos riscos florestais sa de dos trabalhadores Pontua o de 1 3 Virtualmente nenhum explorador visto vestindo roupas protetoras capacetes botas de ponta de a o jeans luvas o equipamento pare
127. s lugares mas n o haja em outros ou pode haver problemas significativos com a aceita o da id ia por outras raz es embora continue havendo esfor os para tornar esses programas dispon veis 9 Estes indicadores est o evidentemente intimamente relacionados aos indicadores ecol gicos dispon veis em outra parte deste manual Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 25 I GUIA DE PONTUA O Pontua o de 7 10 Os n veis populacionais est o est veis e em sintonia com o meio ambiente local ou alternativas bem sucedidas para deped ncia direta do uso dos recursos naturais locais intensifica o bem sucedida da agricultura desenvolvimento da ind stria ou turismo t m sido criadas H pouca preocupa o quanto disponibilidade de terra para necessidades de subsist ncia Os planos do governo e da ind stria privada para a rea reconhecem e tratam da necessidade de equilibrar a popula o humana com os recursos locais Os servi os de planejamento familiar est o dispon veis e s o considerados aceit veis pelos atores locais A rela o entre o manejo florestal e a sa de humana reconhecida 13 2 1 Os manejadores florestais cooperam com as autoridades de sa de p blica no que diz respeito s doen as relacionadas ao manejo florestal Pontua o de 1 3 N o h nenhum contato entre as autoridades da sa de p blica e a empresa madeireira em casos diretamente relacionados s
128. s naturais 1 O controle de natalidade tem sido amplamente aceito aceita o muitas vezes associada s quest es de uso dos recursos Todavia as mulheres do grupo Iban se preocupam com a possibilidade de os n veis baixos ou est veis de fertilidade entre os povos ind genas como elas pr prias fornecerem uma desculpa para trazer transmigrantes para a rea os quais podem sobrepuj los numericamente mesmo reconhecendo que fam lias com menos crian as s o mais f ceis de manter que elas estariam livres do risco real de morte na gravidez e no parto e que poderiam ser economicamente mais produtivas C 7 W 7 Iban 44 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 I PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I 2 Parece haver consider vel migra o interna para a Reserva com nenhum esfor o ou meios para control la De fato h uma tica de hospitalidade que tornaria dif cil tal controle sem o apoio externo C 3 W 3 Melayu 3 Ver tamb m 1 3 2 I 3 4 As crian as s o educadas formal e informalmente para o manejo dos recursos naturais 1 Sele o pelos pais de uma variedade de valores a serem seguidos por seus filhos dentro da fam lia A expectativa que os filhos retornem de seus estudos e repassem o conhecimento sobre manejo dos recursos naturais para suas fam lias e comunidades de origem Encontramos muitos exemplos de jovens que fizeram exatamente isso C 5 W 5 Iban 2 Os ibans possuem at o momento
129. s nos recursos ao longo do tempo Se a inclina o apresentar um sinal negativo significa que a quantidade daquele recurso percebida como decrescente Se a inclina o apresentar um sinal positivo a quantidade do recurso percebida como crescente Voc tamb m pode verificar o quanto a equa o se ajusta aos dados observando o R square Quanto mais alto for o R square melhor o ajuste 26 Se voc encontrar que o Value P n o significativo isso n o quer dizer que os dados n o possuem um padr o ou tend ncia ao Longo do tempo Eles podem apresentar uma tend ncia n o linear por exemplo quadr tica c bica etc O programa Excel n o fornece ferramentas de an lise para tend ncias n o lineares Em tais casos voc pode usar programas estat sticos mais sofisticados tais como o SPSS o SAS ou o Minitab 27 O R square muito sens vel s observa es dos pontos discrepantes e s observa es influentes H v rias estat sticas usadas no lugar do R square as quais t m sido introduzidas para avaliar a boa qualidade do ajuste incluindo o PRESS estatistic Draper amp Smith 1982 Todavia para o nosso modelo simples o R square adequado 62 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS Djs Em es pai Pg ai Ga qo tm jaja MEg ADT Ete ATENA E uE ecc RAJ esaf n HAr sl E o e CAT z E a iji T EPa TT E HI H an E E LH EE E g a ii T Tl k
130. s podem ser s rios problemas na rea Crian as podem ser abandonadas ou deixadas sem supervis o As pessoas mostram se confusas e ambivalentes quanto a seus pr prios valores ou n o se manifestam Os n veis de estresse parecem altos e os de interesse na vida baixos Pode haver desequil brio excessivo na raz o entre os sexos As tradi es e valores culturais s o enfraquecidos ou possivelmente s o substitu dos por imita es dos ocidentais adquiridas atrav s da televis o ou outros meios de comunica o os valores culturais n o s o transmitidos para as gera es mais jovens Pontua o de 4 6 prov vel que haja conflitos inter raciais consider veis e certo desequil brio na raz o entre os sexos Pode haver alguma indica o de que estrat gias de sobreviv ncia tradicionais n o est o funcionando completamente talvez por causa de uma depend ncia desmedida da empresa madeireira Os rituais e cerim nias continuam mas com menos entusiasmo que no passado Pontua o de 7 10 Os sistemas locais de cren a parecem permanecer integrados e funcionais Pessoas de todas as gera es expressam orgulho pelos seus pr prios modos de vida e sistemas de valores tradicionais Rituais tradicionais permanecem em evid ncia e seus sistemas econ micos de subsist ncia permanecem intactos ou mostram melhoria com incremento Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 29 T Planilha Principal de C amp I II
131. s seguintes pesos O manejo florestal mant m ou melhora o acesso eguitativo aos recursos e benef cios econ micos entre gera es Peso 1 40 Os direitos e meios dos atores interessados para manejar florestas de forma cooperativa e equitativa s o reconhecidos Peso 2 30 A sa de dos atores florestais e da floresta bem como a integridade cultural s o aceit veis por todos os atores Peso 3 30 Bem estar humano P1 pontua o x Peso 1 P2 pontua o x Peso 2 P3 pontua o x Peso 3 Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 3 INTRODU O A se o I o guia que orienta o usu rio na pontua o dos crit rios e indicadores utilizados na avalia o do bem estar humano O sistema de pontua o simples com 1 representando as condi es mais insustent veis e 10 as mais sustent veis Para ajudar os usu rios a avaliarem as condi es com as quais se defrontam apresentamos exemplos e casos de situa es refletindo condi es de insustentabilidade 1 3 n veis m dios de sustentabilidade 4 6 e n veis razoavelmente bons de sustentabilidade 7 10 A se o II orienta o usu rio no processo de montagem das planilhas e no desenvolvimento da planilha principal de C amp I descritos nos manuais GBA e Os Acess rios Em seguida o usu rio guiado por uma s rie de etapas envolvendo 1 Julgamento muitas vezes qualitativo da sustentabilidade de
132. serradas para confec o de t buas e usadas na constru o de uma mesquita Essa a o foi consentida pelos membros da comunidade e justificada com refer ncia aos lucros que as empresas madeireiras estavam tendo em rela o aos benef cios provenientes dos recursos locais C 2 W 2 Melayu 2 Inc ndios florestais ocorreram extensivamente em 1992 o ltimo ano realmente seco em territ rio de Danau Seluang Isso resultou numa redu o significativa da disponibilidade de junco e madeira bem como em perdas relacionadas a aproximadamente 500 tikungs de madeira colm ias artificiais As causas das queimadas eram descritas de forma variada como intencionais e relacionadas inveja e raiva dos forasteiros pelo fato de n o terem permiss o para explorar ou totalmente por causa do descuido C 3 W 3 Melayu 3 Ver tamb m 1 1 2 Caso 5 C 4 W 4 Iban 4 Entre as comunidades Melayus o uso da jermal padat uma grande rede de pesca considerado injusto As redes s o grandes e caras somente poucos habitantes t m condi es de compr las Al m disso elas s o eficientes na captura dos peixes reduzindo a quantidade dispon vel para outros pescadores com acesso somente a t cnicas de pesca mais intensivas em m o de obra C 2 W 2 Melayu I 1 5 As pessoas locais se sentem seguras em rela o ao acesso aos recursos 1 Wong Garai divide o acesso a algumas florestas e reas fluviais com outra aldeia H certa preocupa
133. serva de Vida Silvestre Danau Sentarum 1996 Tabela 2 Pontua o dos C amp I sobre seguran a de acesso aos recursos entre gera es 81 81 81 82 82 82 83 83 83 84 84 84 84 85 85 85 86 86 89 89 90 vi S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 Introdu o INTRODU O A habilidade para avaliar o bem estar humano tem sido recentemente reconhecida de modo crescente como um elemento importante na avalia o do manejo florestal sustent vel em diversas partes do mundo As dez ferramentas apresentadas na S rie Manuais de C amp I do Cifor incluem um conjunto gen rico de princ pios crit rios e indicadores bem como m todos relacionados Esses m todos s o elaborados para ajudar as pessoas na avalia o do manejo florestal particularmente em florestas sob explora o ou ao seu redor onde pessoas vivem e trabalham As avalia es incluem aspectos relativos ao manejo meio ambiente e bem estar humano Os potenciais avaliadores podem ser gerentes de projetos certificadores ag ncias financiadoras rg os do governo pesquisadores ONGs e comunidades Esta ferramenta o Guia de Pontua o e An lise ajuda o usu rio do manual Modelo Gen rico de C amp I e dos m todos oferecidos no manual Os Acess rios na pontua o do bem estar humano das pessoas em uma dada floresta Os crit rios e indicadores para o bem estar humano s o classificados sob tr s princ pios com o
134. so definir o intervalo as c lulas da planilha que cont m os dados para as vari veis dependente Y e independente X Digite o intervalo de c lulas no menu de di logo como mostra a Figura 7 Por exemplo se voc quer verificar as tend ncias para as palmeiras exemplo acima voc pode tratar a vari vel palmeiras como vari vel dependente e o ano poca como vari vel independente N o esque a de clicar nas op es Residual Plot Line Fit Plot e Normal Probability Plot visto que voc precisar delas mais tarde para verificar a adequa o do modelo Em seguida clique em OK Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 61 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS pm jp re pist ryeal jmi ga pie j _ alaja ia der e maio A i Year E 2 1082 gt EE 4 3 17 1 ERR 4 1579 o T unnad a jit em 3 Ee em 1 E TU ta 7 E a B 1882 12 Tm guia a 1 2 a ieia 40 T Fiii ia Zimna 12 Digo a DES re ER T aah ET FIGURA 7 Definindo o intervalo de c lulas da vari vel dados histo ecol gicos e A Figura 8 apresenta o produto que voc obter da an lise Voc pode verificar a signific ncia do modelo observando o Value P indicado pela seta Se o Value P for abaixo de 5 0 05 pode se concluir que h uma tend ncia linear ao longo do tempo A inclina o da linha indicar informa es importantes sobre as percep es das pessoas sobre as mudan a
135. tabilidade dos PFNMs H considera o evidente em rela o aos usos de outros atores bem como mecanismos que mostram como a contribui o de uma variedade de atores obtida Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 23 I GUIA DE PONTUA O C2 3 Existe acordo sobre os direitos e responsabilidades dos atores relevantes Peso 10 12 3 1 O n vel de conflito aceit vel para os atores Pontua o de 1 3 Os conflitos s o freq entes e violentos Cada ator tem uma est ria diferente para contar sobre os ltimos problemas com outros atores As pessoas reconhecem que h excesso de conflitos e expressam sua incapacidade de resolv los Pontua o de 4 6 Conflitos sobre direitos e responsabilidades de diferentes atores s o comuns No entanto o fundamento para o conflito compreendido e os procedimentos para resolv lo s o pelo menos parcialmente aceitos poss vel que haja algum ceticismo sobre o cumprimento das responsabilidades dos diferentes atores e talvez alguma suspeita de que eles estejam excedendo seus direitos Pontua o de 7 10 N o h virtualmente nenhum conflito Ou poss vel que haja algum conflito mas com comum acordo sobre os direitos e responsabilidades para manejar as florestas Os conflitos s o compreendidos bem como existem mecanismos para resolv los Todas as partes confiam suficientemente nesses mecanismos 24 S rie Manuais de Crit rios e I
136. te estat stico para cada gera o dados intergeracionais Figura 29 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise avan ada dos dados Iintergeracionais IIE polis CLS OIE Aa da ea or nata dead a RT ASS O a E FED dra io DUDA da rei Figura 30 Tabela do Excel descrevendo a compara o da distribui o do acesso aos recursos ao longo das gera es com base na etnia reeeerererererrerereereranaea Divis o dos beneficios entre os atores Figura 31 Formato das planilhas para os dados sobre divis o dos benef cios Figura 32 Bot o label dados sobre benef cios florestais cciciicieereeeeeeeeeerereeeeeenes Figura 33 Definindo os r tulos Jabels para n vel educacional nos dados referentes aos benef cios florestais n sosososeeseeoesseseeseesesresorstesesreseesessessesorseestnesoeseesessesorseeseusesrsses Figura 34 Escolhendo o tipo de diagrama de distribui o dos dados boxplot sobre benef cios Tlotestals ssa msi E EE A cag RAT So ROO A A Rs Go RS aa Figura 35 Escolhendo as vari veis dos dados sobre benef cios florestais para verificar a distribui o dos dados ccciirerereeererereerererererereceeaereneeeereereneeeeeereeseerenesedo Figura 36 Diagrama de distribui o dos dados boxplot sobre benef cios florestais Figura 37 Primeira etapa da sele o das vari veis dos dados sobre benef cios florestais para TESO es eia i E gain n esa Rea T Nara Redes EAEE E
137. tivos A posi o de inativo marcada por uma linha diagonal na numera o da coluna ver Figura 47 Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 99 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 47 Resultado da sele o de casos dados sobre benef cios florestais amp k Repita o mesmo procedimento da quarta etapa da Parte B desta se o usado para obter a m dia da distribui o de pe as de acordo com os respondentes com n vel educacional fundamental Figura 48 amp y Para obter a m dia da distribui o de pe as de acordo com os respondentes com n vel educacional b sico do ensino secund rio simplesmente mude a express o condicional para educ 2 amp Em seguida siga os mesmos procedimentos da quarta etapa da Parte B desta se o como acima 100 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS E Neste momento podemos comparar as diferen as da distribui o dos benef cios florestais entre dois grupos de atores com diferentes n veis educacionais Figura 49 FIGURA 48 Distribui o dos benef cios entre os atores de acordo com os respondentes com n vel educacional inferior FIGURA 49 Compara o da distribui o dos benef cios florestais entre os atores com base no n vel educacional Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 101 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS 44 45
138. tru o recente de muitas escolas e mesquitas na rea da RVSDS C 10 W 10 Melayu 17 Assim como ocorreu com a id ia da seguran a de posse e uso trabalhadores locais podem ter percep es diferentes das dos avaliadores vindos de outro lugar As condi es de trabalho locais n o est o de acordo por exemplo com aquelas propostas pelas equipes do Cifor ou com os padr es da OIT Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 43 I PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I 2 Aplica o dos regulamentos locais para proteger os recursos Para o grupo Melayu esses regulamentos envolvem proteger reas especiais tais como viveiros de peixes proibir o uso de redes de malha fina e a captura de peixes abaixo de um tamanho determinado restringir o acesso ao junco ou madeira de valor comercial declarar ilegal a queimada Para os ibans envolvem manter a preserva o de florestas especiais pulau e antigos s tios habitacionais tembawai al m de proibir a agricultura no cume das montanhas a fim de permitir a regenera o florestal das ro as ver Wadley et al 1996 C 10 W 10 Iban C 8 Melayu 3 N veis educacionais crescentes com sacrif cio e investimento significativo por parte dos pais e filhos Esse fato tamb m tem conseqii ncias negativas profundas e reconhecidas tais como a perda do conhecimento tradicional do ritual ecol gico da terra desvaloriza o do trabalho e do conhecimento tradicional be
139. tua o ii procedimentos para o desenvolvimento de uma planilha principal de C amp I a ser utilizada com o guia de pontua o e iii um guia de an lise A primeira I se o forneceu ao usu rio algumas compara es globais das condi es associadas a pontua es consideradas justas pelos autores e baseadas em consider veis experi ncias de campo em testes de C amp I O objetivo foi ajudar os usu rios a avaliarem das condi es encontradas no campo associadas ao bem estar humano A segunda II se o foi elaborada para usu rios com experi ncia relativa no uso de planilhas eletr nicas Essa se o explicou o processo de montagem e uso da planilha e forneceu mais detalhes sobre um m todo de pontua o global proposto A terceira II e mais longa se o forneceu detalhes consider veis sobre as formas de analisar os resultados de muitos dos m todos quantitativos descritos no GBA e no Os Acess rios Este guia como um documento de refer ncia no qual os usu rios podem consultar diretamente a se o mais relevante para sua necessidade particular Temos procurado auxiliar e orientar na dif cil tarefa de avaliar pontuar e analisar dados resultantes de procedimentos de avalia o Embora tenhamos observado que esses procedimentos s o de grande ajuda reconhecemos que a tarefa de avaliar e a necessidade de julgamentos continuam enormes Avaliar o bem estar humano n o uma tarefa f cil Continuamos convencidos de que
140. uas vezes no bot o Next gt e voc ver uma caixa de di logo como mostra a Figura 66 118 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS FIGURA 66 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise simples dos dados sobre direitos para manejar 12 etapa Arraste com o mouse a average of rights para o espa o dos dados e os atores para o espa o da fileira Figura 67 Musse e r H a a e e e e e e M e FIGURA 67 Construindo uma tabela din mica pivot table para an lise simples dos dados sobre direitos para manejar 22 etapa Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 119 HI GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS x A soma a estat stica predefinida Voc pode mudar a estat stica clicando no bot o e escolhendo a estat stica que voc deseja calcular Figura 68 L i i i i i i i F E E E 5 E li p r EM EM z E FIGURA 68 Mudando a estat stica predefinida nos dados sobre direitos para manejar amp Ap s mudar a estat stica clique no bot o Finish para obter a tabela como mostra a Figura 69 Se preferir um n mero menor de d gitos voc deve definir a classe decimal 54 Para definir a classe decimal escolha a op o Format no menu escolha Cells e sob a categoria Numbers Em seguida determine a classe decimal que voc deseja aumentando ou reduzindo a classe decimal predefinida
141. uia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 17 I GUIA DE PONTUA O 7 Pontua o de 7 10 As pessoas expressam explicitamente a import ncia de equilibrar os recursos naturais com a popula o humana e o uso da terra H mecanismos efetivos para intensificar o uso da terra e ou estabilizar os n veis populacionais por exemplo programa eficaz de planejamento familiar migra o externa significativa desenvolvimento de alternativas locais para depend ncia ou uso mais eficiente dos recursos naturais 11 3 4 As crian as s o educadas formal e informalmente para o manejo dos recursos naturais Pontua o de 1 3 Os adultos n o possuem nenhum conhecimento relevante incluindo conhecimento tradicional sobre o manejo dos recursos naturais locais ou n o transmitem tais conhecimentos a seus filhos Em alguns casos o conhecimento tradicional tem sido subvalorizado por d cadas resultando em sua perda ou silenciamento Al m disso nenhum processo educacional formal est dispon vel Pontua o de 4 6 O n vel de conhecimento tradicional formal ou a combina o dos dois aceit vel Embora haja alguns mecanismos para a transmiss o do conhecimento os problemas persistem prov vel que o conhecimento tradicional til n o seja reconhecido pelas pessoas educadas formalmente o conhecimento informal inadequado pode ter maior poder e assim ser aplicado de maneira prejudicial o tempo gasto e
142. um debate geral num encontro de mulheres iban Essas fontes podem ser registradas abaixo de cada caso a partir da Coluna C importante incluir a fonte porque posteriormente ser necess rio avaliar a veracidade e a potencial inclina o de cada sinal de evid ncia ou material do caso Ap s reunir um n mero de informa es voc avaliar pontuar cada caso considerando a contribui o de cada um para a sustentabilidade usando o guia de pontua o descrito no in cio deste manual Ap s avaliar o valor da sustentabilidade de cada caso calcule as m dias dessas pontua es dentro de cada indicador para obter uma avalia o para o indicador Esteja alerta no caso de haver evid ncias que voc considera particularmente importantes ou reveladoras as quais podem necessitar de peso extra na avalia o Da mesma forma calcule a m dia das pontua es dos indicadores para obter uma avalia o 34 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I para cada crit rio e a m dia das pontua es dos crit rios para obter uma avalia o para cada princ pio Voc poder obter uma pontua o m dia global na sua planilha seguindo estes procedimentos 1 Julgue a sustentabilidade de seus exemplos e material do caso 2 Determine pontua es para cada caso exemplo por exemplo evid ncias referentes aos indicadores como na Tabela 2 3 Calcule a m dia das pontua es pa
143. umas desvantagens quando os dados n o est o dispostos simetricamente ou quando h uma ou mais observa es discrepantes Se isso ocorrer podemos usar o valor mediano Para verificar se os dados est o dispostos simetricamente ou n o usamos um diagrama de distribui o dos dados boxplot Atrav s desse m todo verificamos os dados para cada benef cio separadamente uma vez que esses benef cios foram considerados como vari veis separadas Se a maioria dos benef cios for distribu da assimetricamente pode se usar o valor mediano Por outro lado se a maioria dos benef cios for distribu da simetricamente podemos usar a m dia 88 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 II GUIA DE AN LISES QUANTITATIVAS Para obter um diagrama de distribui o dos dados boxplo siga as instru es abaixo E No menu escolha Graphs Boxplot Escolha clustered e summaries para vari veis separadas Figura 34 amp Clique no bot o Define amp Insira todos os benef cios como vari veis e ator como o eixo de categoria Figura 35 amp Voc obter o diagrama de distribui o dos dados boxplot como mostra a Figura 36 A linha em preto dentro da barra mostra a posi o mediana As margens superiores e inferiores da barra mostram a posi o dos 3 e 1 quartis respectivamente Os dados est o distribu dos simetricamente se e somente se a mediana estiver localizada no meio da barra aproximadamente a
144. usive fazendo solicita o oficial para membros do governo local At o momento o grupo Kelayang tem conseguido resistir reivindica o A comunidade Melayu menciona as fronteiras administrativas do distrito atual do qual ela parte enquanto o grupo Iban se refere a seus sistemas tradicionais antigos s tios habitacionais e cemit rios servem como evid ncias de seus direitos C 3 W 3 Iban Melayu 12 Nossa nfase aqui sobre a propriedade e os direitos de uso locais no entanto podemos acrescentar que h diferen as consider veis de opini o sobre os direitos reais aos recursos Por exemplo enquanto as pessoas locais consideram os recursos sua propriedade o governo considera os propriedade da na o 38 S rie Manuais de Crit rios e Indicadores No 7 I PLANILHA PRINCIPAL DE C amp I 5 Em 1996 Bemban em coopera o com outras comunidades Ibans e seus l deres na sede do parlamento do distrito de Badau foram bem sucedidos ao persuadir os gerentes de uma planta o e de uma concess o ambas em est gio avan ado de planejamento e em fase inicial de implementa o em 1993 a abandonarem seus planos de trabalhar em territ rio Bemban em parte relacionados aos direitos locais por compensa o 3 relativos ao pulau pequenas reas florestais protegidas e tembawais antigos s tios habitacionais C 6 W 6 Iban 6 Bemban foi legalmente definido como parte da comunidade Melayu de Pulau Duri em 1989 Des
145. vem os detalhes da explora o tal como as reas de extra o e a constru o de estradas al m de incluir aspectos temporais 12 2 3 Estudos de diagn stico sobre os sistemas humanos locais est o dispon veis e s o consultados 12 2 4 A equipe de manejo reconhece a legitimidade dos interesses e direitos dos outros atores 12 2 5 0 manejo dos Produtos Florestais N o Madeireiros PFNMs reflete os interesses e os direitos dos atores locais Existe acordo sobre os direitos e responsabilidades dos atores relevantes 12 3 1 O n vel de conflito aceit vel para os atores Guia de Pontua o e An lise para Avaliar o Bem Estar Humano 7 INTRODU O A sa de dos atores florestais e da floresta bem como a integridade cultural s o aceit veis por todos os atores H um equil brio evidente entre as atividades humanas e as condi es ambientais 13 1 1 As condi es ambientais afetadas pelas atividades humanas est o est veis ou melhorando 13 1 2 O aumento da migra o interna e ou da popula o natural est em harmonia com a manuten o da floresta A rela o entre o manejo florestal e a sa de humana reconhecida 13 2 1 Os gerentes florestais cooperam com as autoridades de sa de p blica no que diz respeito s doen as relacionadas ao manejo florestal 13 2 2 O estado nutricional adequado entre as popula es locais por exemplo o crescimento infantil segue os padr es internacionais de a

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