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MANUAL DO USUÁRIO

1. lt BODY HEALTH www bodyhealthbrasil com 13 KIT OPCIONAL DE VMT NOVOS APLICADORES PARA VMT Os novos aplicadores contam com um design A Body Health desenvolveu uma linha exclusivo e o conte do preciso em recursos para completamente nova de aplicadores com o objetivo uma utiliza o personalizada alcan ando a melhor de tratar de maneira direcionada e diferenciada e a mais higi nica aplica o cada uma das patologias que ocorrem em reas do corpo e do rosto A linha de aplicadores inclui uma subst ncia i nica com propriedades catalisadoras que facilitam a penetra o dos componentes desenvolvidos exclusivamente pela Body Health al m de mais 2 medidas cuidadosamente estudadas para melhorar a aplica o e a adapta o em diversos contornos tanto faciais como corporais ELETRODOS GOMA COND FAIXA DE SUJEITA O CONECTOR VMT APLICADOR FACIAL APLICADOR CORPORAL 14 CAP TULO 3 INSTALA O DA UNIDADE MAPA DE INSTALA O DO EQUIPAMENTO gt Bb PPbPb bD N o conecte o equipamento a um prolongador N o derrame gua ou outros l quidos sobr ou uma fonte de energ a menor a 1 5 KW o equipamento N o instale o equipamento em lugares N o instale o equipamento na luz directa do fechados e n o tampe as sa das de ventila o sol ou perto de uma fonte de calor N o introduza ou
2. CAVITATION VMT 000 9 A IMPORTANTE N O PUXE OS CABOS PARA DESCONECTAR OS APLICADORES Risco de romper a conex o e provocar um curtocircuito 11 KITINCLUIDO NO EQUIPAMENTO CRIOFREQUENCIA RADIOFREQU NCIA MULTIPOLAR TRIPOLAR MONOPOLAR APLICADOR CORPORAL FACIAL Este aplicador tem um design de vanguarda que difere por ter se tr s tecnologias que entregam at 1 050 watts de pot ncia MULTIPOLAR com 6 polos que se cruza entre si MONOPOLAR com um polo central e outro no paciente SISTEMA CRIOGENA que gera temperaturas abaixo de zero durante todo o tratamento APLICADOR ORBICULAR Tem quatro p los tecnologia tripolar entrega 400 watts permitindo temperaturas internas que permitem atingir o envio de calor para a parte inferior do tecido em seguida fazendo este emergir Este aplicador tamb m tem op o bipolar RF Ambos s o feitos em a o cir rgico de alta qualidade e de acetato de polivinila hipoalerg nico Ergon mico leve e simples de usar Permite f cil manuseio uso seguro e os melhores resultados ACETATO POLMIN LICO HIPOALERGENICO POLOS DE EMISS O DE RF RECOBERTOS DE A O RF MONOPOLAR CIRU GICO ACETATO POLIVIN LICO HIPOALERG NICO TS POLOS DE EMISS O DE RF RECUBERTOS DE A O CIRURGICO ADVERT NCIA DE QUE O USO DE CABOS TRANSDUTORES E ACESS RIOS DIFERENTES DAQUELES ESPECIFICADOS PODE RESULTAR EM AUMENTO DAS EMISS ES OU DIMINUI O DA I
3. INFORMA ES T CNICAS INFORMA ES T CNICAS DO EQUIPAMENTO Declara o e diretrizes relativas do fabricante Emiss o Eletromagn tica O equipamento BHS 156 projetado para uso em ambiente eletromagn tico especificado abaixo O cliente ou o usu rio deve assegurar que ele seja utilizado em tal ambiente Emiss o Conformidade Ambiente eletromagn tico orienta es Teste Emiss es RF Grupo 1 O equipamento BHS 156 utiliza energia de RF apenas o seu CISPR 11 funcionamento interno Portanto as emiss es RF s o muito baixas e n o prov vel que causem qualquer interfer ncia em equipamentos eletr nicos pr ximos Emiss es RF Classe O equipamento BHS 156 adequado para uso em CISPR 11 todos os estabelecimentos e aqueles diretamente Emiss es Classe B conectados rede de fornecimento de energia de baixa harm nicas Conforme tens o p blica que alimenta edif cios usados para fins IEC 61000 3 2 dom sticos Varia es Conforme Flutua o ou ru do flickers de tens o IEC 61000 3 3 07 Declara o do fabricante e orienta es referidas a IMUNIDADE ELETROMAGN TICA evitar danos A equipamento BHS 156 um aparelho para uso em ambiente eletromagn tico especificado abaixo O cliente ou o usu rio deve assegurar que ele seja utilizado em tal ambiente Se o equipamento falhar por raz es de interfer ncia eletromagn tica tem sua ener
4. Wa gt CRIOGENA MANUAL DO USU RIO BODY HEALTH LISTA EXPLICATIVA DE S MBOLOS UTILIZADOS Precau o Um tri ngulo indica um perigo o qual deve tormar cuidado As precau es indicam condi es e pr ticas que poder o danificar o equipamento ou outras propiedades Advert ncia S mbolos de advert ncia e precau o As advert ncias indicam condi es e pr ticas que poder o produzir les es no paciente enfermidades e at incluir a morte Aten o N o prestar aten o a este aviso poder causar les es ou danos na propiedade Proibido Uma linha em diagonal indica uma a o proibida Superficie Este s mbolo uma advert ncia de causas de queimaduras quente Superficie quente N o tocar P oP P P N o desarmar Advert ncia contra a desmontagem EMR Radia o electromagn tica n o ionizante N o jogue Descartar em conformidade com todas as diretrizes do estado fora federal distrito ou pa s Manter Proteger da chuva e da humidade seco Fr gil anipular com cuidado ES Empilhar para Cima ndica sobre que lado se empilha a embalagem LISTA EXPLICATIVA DE S MBOLOS UTILIZADOS Interior Uso em interiores N o manipular N o desligue e ligue o cabo de alimenta o com as m os molhadas 2 com m os e voc pode receber um choque el trico molhadas 7 H ELA Conex o Conecte o cabo de alimenta o
5. o Para transmissores com uma pot ncia m xima de sa da n o listada acima a d em metros m dist ncia de separa o pode ser estimada utilizando a equa o aplic vel frequ ncia do transmissor onde P a pot ncia m xima de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor 10 CAP TULO 2 DISIGN E FUNCIONAMENTO DESIGN DA UNIDADE OMANDOS TELA TOUCH SCREEN DT BODY HEALTH 4 GAVETA PORTA OBJETOS E conex o MONOPOLAR E SOPORTE CABE AL DE CAVITA O ACCESORIOS 2 7 MH APLICADORES nf VMT RECIPIENTE PARA AGUA DESTILADA CONECTORES I I 1 1 CABE AL CRIO FREQU NCIA GUIA RF OLHOS SOPORTE IN DE CABOS 4 RECIPIENTE PARA AGUA DESTILADA GABINETE Z L KUN QUADRO DE CONECTORES Encontra se localizado na frente do aparelho O mesmo administra todas as sa das dos aplicadores de RF CAVITACION e VMT A conex o do aplicador de CRIOFREQU NCIAS localiza se parte posterior do aparelho CONEX O DE TRANSDUTORES NOTA ligar o que for aplic vel tendo em conta a posi o da conex o guia em seguida aperte a guia para evitar desligamentos
6. Ver tabela EXEMPLO DE REPETIVIDADE FRECUENCIA PERIODO TOTAL On 50 Off 50 5 200 mseg 100 100 RELACI N DE REPETITIVIDAD FRECUENCIA PERIODO TOTAL 5 200 mseg 15 66 mseg 30 33 mseg 60 16 mseg TIEMPO EN mseg On 50 Off 50 100 100 33 33 16 5 16 5 8 8 RELACI N DE REPETITIVIDAD TIEMPO EN mseg FRECUENCIA PERIODO TOTAL 70 30 5 200 mseg 140 60 15 66 mseg 46 20 30 33 mseg 23 10 60 16 mseg j E RELACI N DE REPETITIVIDAD TIEMPO EN mseg FRECUENCIA PERIODO TOTAL 30 Off 70 5 200 mseg 60 140 15 66 mseg 20 46 30 33 mseg 20 23 60 16 mseg 5 u RELACI N DE REPETITIVIDAD TIEMPO EN mseg FRECUENCIA PERIODO TOTAL On 60 40 5 200 mseg 120 80 15 66 mseg 40 26 30 33 mseg 20 19 60 16 mseg 10 RELACI N DE REPETITIVIDAD FRECUENCIA PERIODO TOTAL 5 200 mseg 15 66 mseg 30 33 mseg 60 16 mseg TIEMPO EN mseg On 40 _ Off 60 80 120 26 40 13 20 6 10 Tiempo Activo 50 Tiempo Inactivo 50 200 mseg Tiempo total de repititividad FREQU NCIA 5HZ REPETIVIDADE DA ONDA 200 MSEG FATOR POTENCIA ATIVA ON 50 100 MSEG FATOR POTENCIA INATIVA OFF 50 100 MSEG 44 Seus efeitos fisiol gicos O efeito t rmico no organismo ao n o ser completamente el stico oferece resist ncia ao movimento das ondas Esta resist ncia transforma se em energia t rmica E este aumento da temperatura estimula o metabolismo celular e a circula o sangu
7. e cut neo Esta diminui o metab lica afeta o funcionamento dos ribossomos e do ret culo endoplasm tico Consequentemente bioss ntese de fibras de col geno e elastina diminui como tamb m a de mucopolissacar deos da subst ncia base f O n mero de fibroblastos diminui e a derme ao perder seu tropismo natural torna se pobre e perde a sua capacidade natural de reposi o Uma altera o importante ligada flacidez a diminui o das fibras de col geno sol vel e o espessamento das fibras de col geno insol vel Estas fibras engrossadas t m pouca matriz fundamental devido a uma diminui o dos mucopolissacar deos cidos Isso tamb m tem um impacto negativo sobre o conte do aquoso da derme A rede de elastina e col geno o que mant m a pele unida s papilas d rmicas e a fixa na hipoderme e ao tecido subcut neo de gordura A falha desta estrutura org nica complexa elastina col geno deixa em maior ou menor grau desconectada mecanicamente a epiderme e a derme um pouco oca Consequentemente os epit lios podem soltar se como um saco vazio e possibilitar o surgimento da flacidez vis vel em certas reas anat micas que s o mais propensas a esta estetopatia 38 ESTR AS As estrias s o o resultado de certas atrofias cut neas que se apresentam geralmente com ondula es paralelas facilmente vis veis por sua cor rosada violeta ou esbranqui ada devido ao afinamento e afundamento loc
8. ndrome de quilonicronemia e Pessoas com ou que tenham h rnias abdominais Gravidez HIV e Hepatite 45 Problemas de coagula o Exposi o a pesticidas fosfatos org nicos ou herbicidas Tratamento m dico de hipertrigliceridemia 30 dias antes do tratamento e H rnia abdominal e Cicatrizes escondidas nas reas de tratamento e Doen a cr nica N PARA EVITAR GRAVES QUEIMADURAS AOS PACIENTES DEVE SE SEMPRE UTILIZAR O GEL ULTRASONICO O APLICADOR DA CAVITA O RECOMENDA O constante mobilizando os v rios tecidos da pele Na maioria dos casos recomenda se aplicar o estimulando a microcircula o facilitando a tratamento DERMO HEALTH da BODY HEALTH elimina o de toxinas e sobrecargas adiposas para ajudar o organismo na elimina o das gorduras diminuindo a camada adiposa gerando uma tratadas atrav s do sistema linf tico drenagem linf tica capaz de REMODELAR O O Dermo Health um tratamento de terapia de CORPO E REDUZIR VOLUME potencializando as v cuo n o invasivo de sess o cont nua e lip lises nos n veis mais profundos da gordura 46 CRIOFREQU NCIA MULTIPOLAR TRIPOLAR MONOPOLAR A RADIOFREQUENCIA como terapia definida como um tratamento que favorece a forma o de um novo col geno mediante um aquecimento profundo da pele OSCILAC O CAMPOS LETROMAGN TICOS APLICA O RADIOFREQU NCIA SOBRE A PELE GERA AUMENTO
9. o fun o tire idea a tireoide exerce importantes fun es metab licas celulares Interv m no metabolismo glic dio regulando a absor o de glicose e a glicogen lise hep tica Como os mucopolissacar deos derivam dos hidratos de carbono o desequil brio da fun o da tire idea produz uma altera o na forma o destas subst ncias e sua acumula o nos tecidos Com rela o fun o hep tica todas as subst ncias que entram no organismo passam pelo f gado onde sofrem altera es em sua estrutura qu mica O f gado o lugar da forma o da glicose sangu nea e a regula o da glicemia Tamb m armazena gorduras em tr nsito dos dep sitos para o seu uso E tem a fun o de desintoxica o produzindo a transforma o de diversas drogas e subst ncias A fun o intestinal quando est alterada causa reten o de substancias t xicas intestinais que entram na corrente sangu nea e se depositam no f gado afetando o seu bom funcionamento Outro fator que influencia o h bito de fumar que causa altera es das paredes arteriais provocando o endurecimento das mesmas O tecido celul tico ainda mais afetado em sua oxigena o O sedentarismo excessivo e a falta de exerc cio ou movimento tamb m acarretam na falta de circula o microcapilar nas reas afetadas como os gl teos e os chamados culotes Existe uma causa vascular que provoca m circula o o que gera o aparecimento de edemas co
10. CRIOFRECUENCIA Multipolar Monopolar CRIOFREQU NCIA Multipolar Tripolar Monopolar A Body Health desenvolveu uma terapia inovadora como o seu nome diz a CRIO FREQU NCIA Ela faz com que o BHS 156 FULL seja um aparelho nico Esta terapia oferece mais energia do que qualquer outra radiofrequ ncia mas deve se ser controlada com o frio Permite introduzir menos 10 graus desde o aplicador at a derme uma vez que por ser monopolar aumenta se muito a temperatura interna fazendo gerar um choque t rmico no interior da pele atrav s da combina o do frio externo com o calor interno CAVITA AO 2 7 o m todo mais inovador e efetivo do mercado da medicina est tica permitindo diminuir at 2 cent metros de volume corporal por sessao Trata se de um m todo n o invasivo que trabalha com ondas de alta frequ ncia controlada para gerar microbolhas que por mudan as de press es parciais implodem se desintegrando as c lulas de gorduras nas reas localizadas e as transformando em uma subst ncia l quida triglicer deos sendo eliminada atrav s do sistema linf tico VMT mesoterapia sem agulhas com aplicadores especialmente desenvolvidos para o rosto e o corpo altamente eficazes na aplica o de VMT introdu o de subst ncias transd rmicas para se tratar v rias condi es Alguma pregunta Deseja saber mais Quer conhecer outros equipamentos da Body Health Acesse nosso site www bodyhea
11. O EQUIPAMENTO DEVE SER VERIFICADO PARA VERIFICAR A OPERA O NORMAL NA CONFIGURA O EM QUE SER UTILIZADO PARA EVITAR DESCARGA ELETROST TICA NO APARELHO DEVE B OBSERVAR AS SEGUINTES RECOMENDA ES OS PISOS DEVEM SER DE MADEIRA CONCRETO OU CER MICA SE OS PISOS FOREM COBERTOS COM MATERIAL SINT TICO A UMIDADE RELATIVA DEVE SER DE PELO MENOS 30 SE RECOMENDA N O UTILIZAR CAL ADO ISOLANTE NEM ROUPAS DE TECIDO SINT TICO O EQUIPAMENTO N O DEVE SER UTILIZADO PERTO DE UM B COMPUTADOR OU CELULAR DE R DIO M VEL SE ISSO N O PUDER SER EVITADO DEVE SER VERIFICADA A DIST NCIAS M NIMAS E VERIFICAR A OPERA O NORMAL NA CONFIGURA O EM QUE SER UTILIZADO O APARELHO 57 INFORMA ES DE SEGURAN A PARA UTILIZA O DO APARELHO BHS 156 FULL ADVERT NCIAS N O APLIQUE TRATAMENTO SOBRE PACIENTES COM MARCAPASSOS UTILIZE SOMENTE ACESS RIOS ORIGINAIS E RECOMENDADOS PARA MANTER A SEGURAN A EL TRICA DO APARELHO EVITE UTILIZAR CABOS DE PROLONGA AO PARA MANTER SEGURAN A EL TRICA DO APARELHO SOMENTE REALIZE REPAROS COM SERVI O T CNICO AUTORIZADO N O ACIONAR O ULTRASSOM OU ISTO VAZIO SEM APLIC LAS PARA O PACIENTE POIS NESSA CONDI O A TEMPERATURA DO CABE OTE AUMENTA UTILIZE PRODUTOS RECOMENDADOS E VERIFIQUE SUA VIDA UTIL SE CORRESPONDE VERIFIQUE A VALIDADE DOS PRODUTOS AO UTILIZAR E SUAS CONDI ES DE ARMAZENAMENTO REALIZE A LIMPEZA DOS APLICADORES E ACESSORIOS
12. TEMPERATURA INTERNA MOVIMIENTO DAS M LECULAS CARREGADAS A CRIO FREQU NCIA COMO TERAPIA Esta terapia entrega mais energia do que qualquer outra radiofrequ ncia mas deve se ser controlada com o frio Permite introduzir menos 10 graus desde o aplicador at a derme uma vez que por ser multipolar e monopolar aumenta se muito a temperatura interna fazendo gerar um choque no interior da pele atrav s da combina o do frio externo com o calor interno Assim se produz v rios choques t rmicos gerando uma tens o instant nea da pele Estes choques possuem um efeito desintoxicante que aumenta a oxigena o dos tecidos ao produzir a dilata o dos vasos que irrigam a pele As ondas eletromagn ticas que chegam as dermes profundas e as camadas subd rmicas aumentam a temperatura do tecido interno alcan ando uma temperatura n vel superficial de 41 e 43 graus cent grados sem provocar queimaduras Este aquecimento profundo melhora a circula o local promove a degrada o do tecido adiposo e estimula a drenagem de flu dos e toxinas retidas nos tecidos COMO FUNCIONA A CRIOFREQU NCIA Funciona emitindo radiofrequ ncia quando os polos est o em temperaturas a BAIXO DE ZERO com um efeito de FRIO CALOR Isso provoca a contra o do tecido e o estimulo da produ o do col geno e da elastina obtendo se o EFEITO LIFTING INSTANT NEO de maneira INVASIVA Este aparelho por oferecer maior energia do
13. US LO A ULTRASSONICO NO APLICADOR PARA CAVITA AO A A A 31 EVITE APLICA O EXCESSIVA SOBRE UMA MESMA REA RISCO DE CAUSAR UMA QUEIMADURA N O APLICAR TERAPIAS SOBRE PACIENTES COM MARCAPASSOS RISCO DE INTERFERIR NO FUNCIONAMENTO DO MARCAPASSO 32 N O APLICAR TERAPIAS SOBRE PACIENTES COM ALGUNA DAS SEGUINTES INFEC ES OU DOEN AS C NCER DE PELE GRAVIDEZ LACTANCIA CORTICOIDES DERMATITES INSUFICI NCIA RENAL INSUFICI NCIA HEP TICA HIPERTRIGLICEMIA HIPERCOLESTEROLEMIA RISCO DE PROVOCAR DANO RELACIONADO AO AGRAVAMIENTO DA ENFERMIDADE UTILIZE SOMENTE PE AS ACESS RIOS E CONSUM VEIS RECOMENDADOS RISCO DE MAU FUNCIONAMENTO E OU PERDA DA EFIC CIA DO TRATAMENTO VERIFIQUE A DATA DE VENCIMENTO DOS CONSUM VEIS A UTILIZAR RISCO DE TRATAMENTO INEFICAZ PARA EVITAR SEVERAS QUEIMADURAS NOS PACIENTES SEMPRE UTILIZE GEL COM A MANILHA DE CAVITA O RISCO DE QUEIMAR O PACIENTE UTILIZAR GEL CONDUTIVO NO ELETRODO CORPORAL AO REALIZAR V M T OU DE R F GOMA CONDUTORA DE 1 A 3MM DE ESPESSURA SE FOR ELETRODO CORPORAL MET LICO N O USAR GEL RISCO DE QUEIMAR O PACIENTE REALIZE A LIMPEZA DOS APLICADORES E ACESS RIOS SEGUNDO AS RECOMENDA ES RISCO DE DETERIORAR OS APLICADORES AO APLICAR TERAPIA DE P LPEBRAS ASSEGURE SE DE N O TOCAR NO GLOBO OCULAR RISCO DE FERIMENTOS OU DESCONFORTO NOS OLHOS N O APLIQUE TRATAMENTO SE A PESSOA TIVER ALGUM TIPO DE IM
14. a repuls o el trica das mesmas at o interior celular mol culas de cargas iguais se repulsam O desvio destas m leculas carregadas ons provoca de maneira tempor ria a gera o de canais l quidos entre as c lulas e a abertura dos poros na bicamada fosfolip dica da membrana celular 1CM 2CM IONTOFORESIS VMT Benef cios e um m todo indolor e n o invasivo e N o provoca queimaduras e mais r pido e efetivo que outros m todos VMT possibilita uma velocidade na absor o dos ativos de aproximadamente 1ml minuto Um campo eletromagn tico produz uma irradia o perpendicular superf cie do tecido levando aos ons existentes em seu interior a desaparecerem se interiormente O desvio dos ions provoca de maneira temporal a gera o de canais l quidos entre as c lulas e a abertura de poros na bicamada lip dica da membrana celular Se utiliza produtos de propriedades geloide n o onicos onicos e lip dicos sem ter em conta sua polaridade el trica Por exemplo Aminofilina Ampelopsina Buflomedil Proca na Vitamina C Vitamina E DMAE ADN cido Hialur nico Idebenona Argireline entre outros 41 CUT CULA Tratamento b sico recomendado Sess es 20 Frequ ncia Durante as 5 primeiras semanas 2 sess es por semana 10 sess es Durante as 10 semanas seguintes 1 sess o por semana 10 sess es Caso necess rio este ciclo pode se
15. adip citos de maneira seletiva e permanente sem causar danos s estruturas vizinhas Permitindo a libera o da gordura contida nelas ao espa o intersticial e sua posterior elimina o por via natural Os triglicer deos constituem 85 da gordura dos adip citos esses por sua vez ap s serem liberados transformam se em cidos graxos e glicerol Os cidos graxos s o transportados gradualmente pelo sistema venoso at o f gado O f gado n o faz distin o entre os cidos graxos procedentes dos adip citos destru dos e os que procedem da ingest o de alimentos Da se deduz a import ncia para evitar se a reutiliza o dos cidos graxos e favorecer a sua elimina o definitiva de realizar se durante as semanas seguintes ao tratamento uma dieta baixa em gorduras PARA QUEM INDICADO A CAVITA O 2 7 Este tratamento est especialmente indicado para aquelas pessoas com peso normal ou discreto sobrepeso que querem eliminar os ac mulos de gorduras em reas como coxas n degas abd men quadris regi es peitorais no caso dos homens dobras do gl teo e para corrigir poss veis assimetrias ap s realizado alguma interven o de liposess o No entanto deve se evitar este procedimento todas aquelas pessoas obesas ou muito magras uma vez que a gordura a eliminar dever ter uma espessura entre 1 5 a 3 em A perda de cent metros entretanto observa se a medida que a gordura destru da vai sendo eliminada pelo
16. causas alheias ao controle da BODY HEALTH BRASIL Os danos ocorridos ao produto durante transporte quando a embalagem foi inadequada ou os custos associados com a embalagem Um produto que requer modifica o ou adapta o para poder operar em qualquer outro pa s que n o aquele para o qual foi projetado fabricado aprovado e ou autorizado ou a repara o de produtos danificados por essas modifica es Um produto usado para fins comerciais ou institucionais incluindo entre outros os de aluguel A perda dos produtos no translado quando n o for poss vel apresentar uma assinatura que confirme o recebimento dos mesmos Os produtos descart veis ou consumiveis S o exemplos desses mas n o os nicos CD DVD conectores RJ45 cabos etc Os produtos com algum tipo de dano f sico S o exemplos destes mas n o os nicos arranh es amassados golpes queimaduras sobrecarga de mem ria ou CPU derretidas ou coladas derramamento de l quido poeira ou em geral quaisquer outras condi es que alterem o funcionamento dos mesmos Ser o de responsabilidade do usu rio os itens seguintes n o cobertos pela garantia instala o limpeza reparos necess rios devido a acidentes quedas mau uso instala o incorreta ou inadequada erros na fia o el trica ou desgaste por uso inadequado danos causados por m utiliza o umidade exposi o a fontes de calor excessivo altera es s bitas na tens o el trica entrada de gua nas parte
17. deixe nenhum objeto cair nas sa das de ventila o INSTALAR O EQUIPAMENTO DEIXANDO PELO MENOS 50 CENT METROS DE DIST NCIA DO SEU PER METRO QUANDO O EQUIPAMENTO N O ESTIVER EM USO DESLIGUE O QUANDO N O FOR UTILIZAR POR UM TEMPO PROLONGADO DESCONECTE O Risco de danos ao equipamento a partir do impulso de rel mpago OS APARATOS DA CLASE 1 POSSUEM PONTA DE 3 PINOS PLANAS COM TOMA DE TERRA PARA AUMENTAR SUA SEGURAN A N O ELIMINE COLOCANDO UM ADAPTADOR OU POR SUBSTITUI O DO OUTRO INDIVIDUO 2 PINOS PARA SUA SEGURAN A SUA INSTALA O DEVE ESTAR PROVIDA DE CONDUTOR DE TERRA Risco de sofrer uma descarga eletrica CERTIFIQUE SE QUE A OPERA O DE INSTALA O E DE USO EXECUTADO POR UMA EQUIPE ADEQUADA A LINHA DE ALIMENTA O DEVE SER ATERRADA Risco de choque el trico por mau funcionamento PARA MANTER A SEGURAN A EL TRICA DO EQUIPAMENTO LO ATENDIDO SOMENTE PELOS PRESTADORES DE SERVI OS AUTORIZADOS Risco de sofrer uma descarga el trica PARA MANTER A SEGURAN A EL TRICA DO EQUIPAMENTO NECESS RIO QUE OS REPAROS SEJAM FEITOS SOMENTE POR UMA EQUIPE AUTORIZADA Risco de sofrer uma descarga el trica ESTE EQUIPAMENTO PODE SER AFETADO PELA OPERA O DE OUTRA TERAPIA OU DISPOSITIVO DE ONDAS CURTAS OU MICRO ONDAS CAUSANDO INSTABILIDADE NA FORMA DE ONDA DE SA DA E INDICADORES DE DESEMPENHO 15 PORTA APLICADORES O porta assess rio de f cil coloca o Basta ajustar as guias do supor
18. desejar realizar alguma corre o basta tocar na varia o a ser modificada e ter acesso a tela indicada Uma vez feito a corre o pressione a op o START e iniciar o tratamento HOME Retorna se tela principal START inicia se o tratamento STOP interrompe se o tratamento 5 CHECK CONTROL Commmonas 2 7 rouca screeNcaLBRaToN 000 SCREEN CALIBRATION muna MULTIPOLAR CHECK CONTROL 000 00 RESET CHECK CONTROL HOURS HS M 000 00 HOME RESET Ao pressionar CHECK CONTROL aparecer uma tela que mostra as varia es a serem selecionadas Para cada uma das varia es ser necess rio inserir um c digo de acesso Cada aparelho vem com o seu respectivo c digo de acesso Uma vez inserido o c digo tem se o acesso s horas de uso de cada tratamento e o seu ponto de reinicio Horas de uso CAVITATION 2 7 A tela mostrar as horas HOURS de aplica o da CAVITA O 2 7 Ao pressionar RESET o rel gio retornar a zero e recome ar a contabilizar Horas de uso VMT A tela mostrar as horas HOURS de aplica o de VMT Ao pressionar RESET o rel gio retornar a zero e recome ar a contabilizar 27 reservada para uso nico do servi o T cnico N Calibrar a tela sens vel ao toque CHECK CONTROL Por raz es de seguran a esta op o d TOUCH SCREEN
19. dura o do disparo em condi o de entrega de pot ncia 70 f ON 00 Tempo em o tempo de dura o do disparo em condi o de n o entrega de pot ncia 30 A Por estarem diretamente relacionados com a gt l OFF 0 0 7 varia o apenas um deles ser suficiente BACK Permite voltar a tela anterior lt jam NEXT Uma vez selecionado os diversos par metros poder avan ar para a varia o N O OPERE O ULTRA SOM OU SEJA VAZIO SEM APLICAR NO PACIENTE NESSA CONDI O A TEMPERATURA DO CABE AL AUMENTA Risco de provocar um eritema temporal localizado A SE HOUVER COLOCADO UM TRANSDUTOR DE CAVIT PHISIC SELECIONE NO MEN CORRESPONDENTE A CAVIT AESTHETIC NO SISTEMA APARECERA A INDICA O DE ERRO NO VISOR INDICANDO SOBRE O TRANSDUTOR DESCONECTADO 21 CAVITATION 2 7 FREQUENCY HZ os 15 30 60 44 BACK gt NEXT CAVITATION 2 7 TIME SHOOTING 20 10 a POWER 70 30 FREQUENCY 60 60 wi HOME J gt starr m STOP VMT FACIAL NOT AVAILABLE Frequ ncia A medida que emprega se para indicar o n mero de repeti es da aplica o de cavita o sobre o tecido em unidade de tempo Para selecionar a frequ ncia basta tocar o n mero indicado 60 para os tecidos mais fl c
20. gil e aparece uma distribui o globular da gordura que n o alcan a totalmente a jun o dermo epid rmica A linha entre a c tis e o tecido subcut neo e a parede de tecido conectivo entre c mara e c mara come a a se hipertrofiar como ocorre na obesidade Os adip citos empurram uns aos outros contra a parede interna das c maras fazendo uma mudan a de deforma o na pele onde se observam sali ncias e depress es da mesma o que causa a apar ncia de casca de laranja ou celulite H tr s tipos de morfologias 37 a Ginecoide tamb m chamada forma de p ra A celulite est localizada nos culotes Esse tipo de mulher tem um t rax pequeno e cintura fina b Androide tamb m chamada de forma de ma Com excesso de gordura no queixo ombros t rax e barriga Traz grandes riscos de hipertens o arterial e diabetes c Equilibrado Este tipo est entre a p ra e a ma apresenta problemas em sua camada de celulite que generalizada e aumenta com o passar dos anos FLACIDEZ A flacidez uma disfun o pr pria do envelhecimento cut neo natural ou acelerado ligado estruturalmente diminui o da produ o de col geno As mudan as morfol gicas que aparecem nesta disfun o est tica s o o resultado das profundas altera es titulares O d ficit de col geno provoca uma falta de elasticidade e de for a de ader ncia na derme Inicialmente apresenta uma diminui o do metabolismo celular
21. logo termina se o tratamento j pode se retornar as atividades di rias CAVITA O 2 7 Seguro Indolor N o invasivo Duradouro a longo prazo A cavita o um m todo n o invasivo que trabalha com ondas de alta frequ ncia Mediante um efeito de agita o que produz as ondas geram se pequenas bolhas estas se concentram a uma rea o fixa o que induz a um aumento de temperatura na rea em tratamento e gera uma implos o por parte das bolhas que desintegram as c lulas de gorduras as descompondo e as convertendo em uma subst ncia l quida composta em sua maioria por triglicer deos A gordura liberada metabolizada pelo pr prio organismo Uma vez que isso acontece o conte do dessas se dispersam e s o transportados pelo sistema linf tico at o f gado Uma vez al s o processadas e eliminadas da mesma maneira que feito com as gorduras dos alimentos O PROCESSO A tecnologia de CAVITA O 2 7 aplica ondas ac sticas ultras nicas para destruir c lulas gordas empregando uma quantidade predeterminada de energia ultras nica na camada adiposa sulbd rmica que origina a ruptura da membrana dos adipocitos O efeito mec nico facilita a ruptura exclusiva do tecido adiposo Os tecidos adjacentes vasos sangu neos linf ticos pele nervos n o s o afetados pelo processo e permanecem inalterados A lise segura e eficaz do tecido adiposo consegue se romper por a o mec nica a membrana dos
22. A BOA INSTALA O TERRA DO APARELHO PARA EVITAR QUALQUER DESCARGA E GRANDES DANOS OCASIONADOS POR UM CHOQUE ELETRICO LEMBRE SE QUE UM APARELHO SEM A DEVIDA INSTALA O TERRA OFERECE PERIGO AO PACIENTE E AO SEU OPERADOR N N O CONECTAR O APARELHO EM UMA EXTENS O OU EM UMA FONTE DE ENERGIA MENOR DO QUE 1 5 KW ALIMENTA O EFICAZ M NIMA 198 VOLTS AC 50 60HZ ALIMENTA O NOMINAL EFICAZ 220 VOLTS AC 50 60HZ ALIMENTA O EFICAZ MAXIMA 242 VOLTS AC50 60HZ ENTENDE SE COMO DESENHO DE ENERGIA A ALIMENTA O NOMINAL EFICAZ AS VARIA ES DE M XIMA E M NIMA POR TEMPO PROLONGADO PODEM AFETAR A VIDA TIL DE TODOS OS SEUS COMPONENTES ATIVOS DESSA MANEIRA INFORMAMOS QUE OS N VEIS DE TENS O ENTRE NEUTRO E TERRA DA LINHA DE ALIMENTA O DEVEM SE ENCONTRAR EM VALORES INFERIORES AOS 5 VOLTS DE AC SE N O FOR ASSIM O APARELHO PODER EMITIR FALHAS E ARRISCAR A SEGURAN A DO PACIENTE E DO SEU OPERADOR A REALIZA O DE UMA M CONEX O EL TRICA DEIXA SEM EFEITO A GARANTIA DO APARELHO E COMPROVADO O MAU USO ELIMINAR SE DA RESPONSABILIDADE QUEM HOUVER REALIZADO A CONEX O EL TRICA SE A TENS O DE ALIMENTA O DO PA S ONDE ENCONTRA SE LOCALIZADO O APARELHO FOR MAIOR QUE 220 VOLTS NOMINAIS EM PERMAN NCIA CONSTANTE IMPORTANTE QUE INFORME O DEPARTAMENTO T CNICO DA BODY HEALTH S A A N ESPERE ALGUNS MINUTOS ANTES DE DESLIGAR O APARELHO QUANDO ESTIVER DEIXADO DE
23. A NOMINAL CONSUMO DE POT NCIA FREQU NCIA M XIMA FUSIV IS ELETR NICA TEMPERATURA UMIDADE RELATIVA EMC CRIO RADIOFREQU NCIA SAIDA FORMAS AJUSTE DE POTENCIA AJUSTE DE TIPOS CAVITA O 2 7 SA DA POTENCIA 2 7 MHZ ESCALA 00 ELETRODO PASTILLA AJUSTE DE TEMPOS AJUSTE DE POT NCIA SEQUENCIA RELA O DE TRABALHOS VMT SAIDA TIPO DE ONDA CONSUMO EL CTRICO AJUSTE DE TEMPOS AJUSTE DE POTENCIA A PEDIDO DO CLIENTE O FABRICANTE FORNECER DIAGRAMAS DE CIRCUITOS LISTA DE PE AS INSTRU ES DE CALIBRA O OU OUTRAS INFORMA ES BRASIL CONTOURLINE EQUIPAMENTOS M DICOS E EST TICOS LTDA BHS 156 FULL CLASSE 1 36 cm 35 cm 102 28 kg fcc iso 9001 iso 13485 127 240 Vc a 100 W 100 W 100 W 50 60 Hz 4A Controlado por microprocesador 10 45 C 90 max CLASE B GRUPO 1 ISOLADA FLUTUANTE tipo bf 186 60601 1 MONOPOLAR MULTIPOLAR EYES E 100 0 20 25 30 90 95 100 1 30 min 5505 1 min ISOLADA FLUTUANTE TIPO BF 60601 1J 3wcem2 20 a 100 De a o cirurgico pastilha osciladora de Titanato de Bario 20 min 0 A 100 505 10 55 SEG ATIVO 5 SEG ATIVO 30 70 40 60 50 50 60 40 70 30 ISOLADA FLUTUANTE TIPO BF 60601 1 DESENVOLVIDA POR BODY HEALTH 23W MIN PASSOS min DE 100 0 20 25 30 90 95 100 PARA AJUDAR O PESSOAL DE SERVI O 06 CAP TULO 1
24. ANOS AO PACIENTE RISCO DE APLICAR TRATAMENTO EXCESSIVO N O MODIFICAR ESTE APARELHO SEM AUTORIZA O DO FABRICANTE RISCO DE SOFRER UMA DESCARGA EL TRICA OU DE P RDA DA GARANTIA E EFIC CIA P P P 55 INFORMA ES DE SEGURAN A PARA UTILIZA O DO APARELHO A Ob P gt 25 Eze gt gt SE ESTE APARELHO FOR MODIFICADO DEVE SE INSPECIONAR E PROVAR APROPIADAMENTE PARA ASSEGURAR A SEGURAN A PARA O USO DO EQUIPAMENTO RISCO DE SOFRER UMA DESCARGA ELETRICA OU DE PERDA DE SEGURAN A ALEM DA EFIC CIA DEVIDO A FORMA INTENSIDADE E DURA O DAS ONDAS OS SINAIS EL TRICOS S O INDOLORES E N O CAUSAM SENSA ES DESAGRAD VEIS POR CONSEGUINTE A APLICA O DE DERMOPORA O REALIZADA DE FORMA EFICAZ FA A A DISPOSI O FINAL DOS RES DUOS DE ACORDO COM OS REGULAMENTOS EVITE MOVIMENTOS REPETITIVOS EXCESSIVOS PARA EVITAR FERIMENTOS E DORES MUSCULARES AO OPERADOR RISCO DE LES ES OU DORES MUSCULARES LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES DESTE MANUAL ENTREGUE COM O APARELHO IMPORTANTE QUE O OPERADOR DO EQUIPAMENTO RECEBA A FORMA O NECESS RIA PARA RECONHECER AS CONDI ES E SEU TRATAMENTO RISCO DE OCASIONAR DOR TEMPORAL O EQUIPAMENTO N O DEVE SER UTILIZADO SIMULTANEAMENTE PERTO DE OUTRO EQUIPAMENTO QUE PRODUZ RADIA O ELETROMAGN TICA OU OUTRA FORMA UMA VEZ QUE PODEM INTERFERIR COM O FUNCIONAMENTO ADEQUADO DA UNIDA
25. CALIBRATION RESET lt C digo de Acesso J Insira o c digo de acesso CODE que acompanha o aparelho e pressione DELETE para corregir Se desejar alterar o c digo de acesso pressione CHANGE CODE DELETE ENTER CHECK CONTROL E Altera o do c digo Para alterar o c digo de acesso deve se CURRENT CODE TE inserir o c digo atual CURRENT CODE e depois o novo c digo desejado NEW CODE NEW CODE 7 Ao finalizar pressione Em caso de erro pressione DELETE para corregir DELETE ENTER 28 CAP TULO 5 MANUTEN O E LIMPEZA LIMPEZA GERAL A tela limpar com um pano seco e livre de fiapos A limpeza dever ser realizada toda vez que o aparelho N necessitar desligando o sempre da fonte de energia Limpar com um pano mido com uma solu o de sab o neutro e gua LIMPEZA DO APLICADOR DE CAVITA O 2 7 A limpeza dever ser realizada com uma solu o em 70 de lcool e 30 de gua desmineralizada ou destilada Com um pano seco e livre de fiapos limpar toda a superf cie da pastilha transmissora REAS A LIMPIAR LIMPEZA DOS APLICADORES DE VMT A limpeza dever ser realizada com uma solu o em 70 de lcool e 30 de gua desmineralizada ou destilada Com
26. CAPA RF MULTIFREQUENCIAL COMO APLICAR Avalia o pr via do paciente do tipo e localiza o da rea ao qual ser aplicado o tratamento sele o do tempo da frequ ncia e pot ncia dependendo do caso e rea a tratar aplicar o gel para RADIOFREQUENCIA como interface paciente el trodo e dar in cio a sess o QUAL FREQU NCIA SELECIONAR As reas mais finas como contorno dos olhos e testa tratam se utilizando a frequ ncia HIGH Para as reas como por exemplo ma as do rosto pesco o m os selecionamos frequ ncia entre MEDIUM LOW e para abdome pernas bra os gl teo frequ ncias LOW ou MIX LOW 0 5 MHZ 12 mm de prof MED 0 8 MHZ 7 2 mm de prof HIGH 1 MHZ 0 5 mm de prof MIX combina o das 3 frequ ncias anteriores Uma vez terminada a sess o o paciente pode retomar se imediatamente para as suas atividades As sess es sempre ir o depender de qual patologia ser tratada NOTA UTILIZAR GLICERINA L QUIDA PARA RADIOFREQU NCIA E CRIOFREQU NCIA 50 APLICA ES RESULTADOS ESPERADOS FLACIDEZ FACIAL E CORPORAL 1 Estimula o do col geno e da elastina CELULITES 2 Durabilidade a longo prazo sem danos de sequelas REJUVENESCIMENTO DA PELE 3 Promove a lip lise e refor a a estrutura d rmica para ADIPOSIDADE LOCALIZADA eliminar a celulite 4 Reduz o volume e modela o corpo 5 Rejuvenesce a pele 6 Combate a flacidez e d firmeza aos tecidos 7 Aume
27. DE O APARELHO N O DEVE SER OPERADO EM PROXIMIDADE DE TERAPIAS ONDAS CURTAS OU MICRO ONDAS UMA VEZ QUE PODEM INTERFERIR COM O FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CONEX O SIMULT NEA DESTE EQUIPAMENTO PARA A TERAPIA DO PACIENTE E EQUIPAMENTOS DE RADIOFREQU NCIA PODEM CAUSAR QUEIMADURAS NAS AREAS APLICADAS 56 INFORMA ES DE SEGURAN A PARA UTILIZA O DO APARELHO ESTE EQUIPAMENTO DEVE SER INSTALADO DE ACORDO COM AS SEGUINTES INSTRU ES POIS PODER CAUSAR INTERFER NCIA DE OUTRA FORMA PREJUDICIAL PARA OUTROS EQUIPAMENTOS SE ISSO ACONTECER SIGA ESTAS ORIENTA ES SEPARE O AO M XIMO DOS DEMAIS APARELHO CONECTE OS APARELHOS EM TOMADAS DIFERENTES 2 CONSULTE O SUPORTE T CNICO A QUALIDADE DA ENERGI VERIA SER AQUELA DE UM AMBIENTE T PO HOSPITALAR OU COMERCIAL SE O USU RIO DO EQUIPAMENTO EXIGE OPERA O CONTINUADA DURANTE AS INTERRUP ES RECOMENDADO QUE ELE SEJA ALIMENTADO POR UMA FONTE DE ALIMENTA O ININTERRUPTA OU UMA BATERIA A A POT NCIA E A FREQU NCIA DOS CAMPOS MAGN TICOS DEVEM ESTAR EM N VEIS CARACTER STICOS DE UM LOCAL T PICO EM UM AMBIENTE HOSPITALAR OU COMERCIAL T PICO A gt O EQUIPAMENTO N O DEVE SER USADO EM AMBIENTES DE INTENSOS CAMPOS MAGNETICOS COMO RESSONADORES OU NA PROXIMIDADE DE LINHAS DE ENERGIA A 2 EQUIPAMENTO N O DEVE SER UTILIZADO AO LADO DE OUTROS EQUIPAMENTOS OU MONTADO SOBRE OU SOB ELE SE ISSO NAO PUDER SER EVITADO
28. DE VENTILA O N O TAMPAR ENTRADA FRIO GRADE DE VENTILA O POR CONVERS O N O TAMPAR O FLUXO QUENTE GRADE DE EXTRA O N O TAMPAR CAP TULO 4 GUIA DE USUARIO TECLA DE LIGAR O APARELHO A tecla de ligar e desligar localiza se na parte traseira superior do aparelho RECIPIENTE DE GUA funcionamento MUITO IMPORTANTE A UTILIZA O DE GUA DESTILADA PARA A REFRIGERA O DO EQUIPAMENTO BHS 156 CRIOGENA A gua desmineralizada deve ser utilizado neste equipamento devem ser comprados na farm cia para garantir que ele realmente 100 desmineralizada e evitar o uso de outras guas supermercado e outros estabelecimentos que n o garantem essa pureza Sugerimos trocando a gua a cada 15 dias no recipiente INSTRU ES DE ENCHIMENTO DE GUA Despejar a quantidade de 800 ml at a marca indicada QUANDO UTILIZADO PELA PRIMEIRA VEZ DEVE SER UMA SANGRIA DO SISTEMA realizando da seguinte maneira Se coloca a GUA DESTILADA e se ativa a RF ao tempo de alguns segundos aparecer no visor A ERRO ou B REPETIR a a o at que o circuito se ligue por completo UTILIZA O DE AGUA DESTILADA PARA A REFRIGERA O DA CRIO RADIOFREQU NCIA 19 GUIA DE USUARIO f MANUSEIO DO EQUIPAMENTO ATRAVES DA TECLA TOUCH SCREEN TELA PRINCIPAL Ao ligar o aparelho se visualizar a tela principal Tocar
29. ES ASSEGURE SE QUE A INSTALA O E UTILIZA O OPERACIONAL SER REALIZADA POR UM PROFISSIONAL ID NEO A FONTE DE ALIMENTA O DE ENERGIA DEVE TER CONEC O DE TERRA EVITE ADOTAR POSTURAS INCORRETAS AO REALIZAR MOVIMENTOS REPETITIVOS EXCESSIVOS PARA PREVINIR DORES MUSCULARES MANUTEN O O FABRICANTE RECOMENDA QUE SEJA FEITA A MANUTEN O PREVENTIVA ANUALMENTE JUNTO A ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA FABRICANTE EM CASO DE MANUTEN AO CORRETIVA PROCURAR ASSISTENCIA T CNICA AUTORIZADA FABRICANTE 59 lt BODY HEALTH www bodyhealthbrasil com Caso necessite de mais informa es entre em contato com o seu distribuidor ou visite a nassa p gina na internet WWW bodyhealthbrasil com ENDERE O DO FABRICANTE CONTORLINE EQUIPAMENTOS M DICOS E EST TICOS LTDA RUA PEDRA GRANDE 1066 S O DIMAS SETE LAGOAS C E P 35700 231 MINAS GERAIS BRASIL TEL 55 31 3775 0709 EMAIL COMERCIALOBODYHEALTHBRASIL COM WWW BODYHEALTHBRASIL COM Data Rev agosto 2014 REV 6 TERTE RR lt q Equipment with CE marking V Medical Devices Directive 93 42 EEC UKAS 60 ERMO DE GARANTIA A BODY HEALTH BRASIL garante este produto contra defeitos no material ou de fabrica o sujeito s seguintes condi es A vida til dos produtos depende em grande parte do cuidado que se tenha durante seu uso O produto coberto por esta garantia foi fabricado de ac
30. F MULTIPOLAR Se optar pelo tratamento FACIAL FACE TREATMENT se utilizar a manilha grande Selecione o tempo a pot ncia e a frequ ncia desejada para come ar a trabalhar Opte para esta rea uma frequ ncia MEDIUM Uma vez selecionadas as varia es pressione START para come ar com a aplica o 29 MULTIPOLAR BODY TREATMENT ACTIVE COOLING TIME m 10 am 45 44 BACK gt NEXT SIS MULTIPOLAR RF ACTIVE COOLING MULTIPOLAR BODY TREATMENT MULTIPOLAR MONOPOLAR 44 BACK gt NEXT MULTIPOLAR BODY TREATMENT ACTIVE COOLING TOTAL ENERGY 3 REMAINING TIME POWER N 5 MIN 40 HOME gt starr ESTOP FREQ MEDIUM Se optar pela op o de BODY TREATMENT selecione a POTENCIA POWER e o TIEMPO TIME com que se aplicar o tratamento de RF pressionando as setas para cima e para baixo Baixar ll Subir Z Para tratar reas de BODY se utilizar uma frequ ncia LOW MEDIUM o MIX que depender da rea de tratamento e da patologia do paciente Quando for realizar um tratamento CORPORAL poder escolher a tecnologia de Radiofrequ ncia MULTIPOLAR MONOPOLAR criolipolises ou as duas juntas Ao pressionar START aparecer uma tela que mostrar todas as varia es selecionadas Se
31. FREQU NCIA TEMPO 10 min cada lado POT NCIA 85 95 ABD MEM FREQU NCIA LOW OU MIX Realiza se movimentos AO REDOR DA REA UMBILICAL com sistema de drenagem Segundo no paciente utilizaremos RF MONOPOLAR Lip lise Se utiliza aplicador CORPORAL CRIORADIOFREQU NCIA TEMPO 20 min POT NCIA 85 95 PERNAS COXAS ADUTORES FREQU NCIA LOW OU MIX Realiza se movimentos ascendentes Na zona de adutores segundo tecido adiposo utilizamos RF MONOPOLAR CRIOLIPOLISE Se utiliza aplicador GRANDE CRIOFREQU NCIA TEMPO 20 min POT NCIA 85 95 53 CORPO ATRAS COSTAS INTERCOSTAL FREQU NCIA MEDIUM ou MIX Realiza se movimentos ascendentes Se utiliza aplicador CORPORAL CRIOFREQU NCIA TEMPO 10 min cada lado POT NCIA 80 95 em diante BRA OS PARTE EXTERNA FREQU NCIA MEDIUM ou MIX Realiza se movimentos ascendentes Se utiliza aplicador CORPORAL CRIOFREQU NCIA TEMPO 10 min POT NCIA 80 95 em diante GL TEOS E SUBGL TEOS FREQU NCIA LOW ou MIX Realiza se movimentos ascendentes Se utiliza aplicador CORPORAL CRIOFREQU NCIA TEMPO 10 min em cada rea PERNAS FREQU NCIA MIX Realiza se movimentos ascendentes Utiliza se aplicador CORPORAL grande CRIOFREQU NCIA ANTERIOR 15 min POT NCIA 85 95 POSTERIOR 15 min POT NCIA 85 95 M O FREQU NCIA HIGH Realizamos movimentos ascendentes Se utiliza aplicador CORPORAL CRIOFREQU NCIA TEMPO 5 min c
32. L CAP TULO 4 GUIA DO USU RIO MANUSEIO DO APARELHO ATRAV S DA TELA TOUCH SCREEN PROGRAMA O DE TRATAMENTOS CHECK CONTROL CAP TULO 5 MANUTEN O E LIMPEZA LIMPEZA GERAL LIMPEZA DO ULTRAESCULTOR LIMPEZA DO ACESS RIO DE DERMOPORA O CAP TULO 6 INSTRU ES DE SEGURAN A INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A CAP TULO 7 CONDI ES DA PELE DESENVOLVIMENTO ESTRUTURA E METABOLISMO DA GORDURA O TECIDO ADIPOSO LIPOG NESE LIP LISE CELULITES FLACIDEZ ESTRIAS O ENVELHECIMENTO CULT NEO CAP TULO 8 TRATAMENTOS VMT CAVITA O 2 7 CRIOFREQU NCIA MULTIPOLAR MONOPOLAR RADIOFREQU NCIA BIPOLAR TRIPOLAR 52 53 55a59 61 CAP TULO 9 APLICA O DOS TRATAMENTOS ROSTO FRENTE ORBICULAR POMULOS QUEIXO PESCO O CORPO FRENTE PARTE INTERNA DOS BRA OS ABDOM N PERNAS COXAS ADUTORES CORPO ATR S BRAZOS CARA EXTERNA GLUTEOS E SUBGLUTEOS PERNAS INFORMA ES DE SEGURAN A PARA UTILIZA O DO APARELHO TERMO DE GARANTIA 03 BEM VINDO PARAB NS Este aparelho a combina o perfeita de tecnologia e funcionalidade em um nico e elegante design que incorpora 3 excelentes terapias Este aparelho elegante discreto e simples traz em sua vers o standard as terapias de CRIO FREQU NCIA CAVITA O 2 7 podendo incorporar de maneira muito simples o kit de VMT vers o Full Cada terapia foi minuciosamente estudada para proporcionar timos resultados e
33. MUNIDADE KIT INCLUS0 NO EQUIPAMENTO CAVITA O 2 7 o m todo mais inovador e efetivo do mercado da medicina est tica permitindo diminuir at 2 cent metros de volume corporal por sess o Trata se de um m todo n o invasivo que trabalha com ondas de alta frequ ncia controlada para gerar microbolhas que por mudan as de press es parciais implodem se desintegrando as c lulas de gorduras nas reas localizadas e as transformando em uma subst ncia l quida Triglicer deos sendo eliminada atrav s do sistema linf tico APLICADOR DE CAVITA O A Body Health desenvolveu uma linha completamente nova de aplicadores com o objetivo de tratar de maneira direcionada e diferenciada cada uma das infec es que ocorrem em reas do corpo e do rosto ACTION POINT Se utiliza para marcar a zona de cavita o se apoia a r gua sobre a pele e na posi o acostada se vai realizando c rculos com um marcador hipoalerg nico um ao lado do outro basta cobrir por completo a rea que se vai trabalhar Foram produzidos em cido cir rgico da mais alta qualidade e Acetato de Polivinila Hipoalerg nico ergon mico leve e simples de usar Permite uma f cil manipula o aplica o segura e timos resultados ACETATO POLIVIN LICO HIPOALERG NICO PASTILLA EMISORA j RECOBERTA DE A O CIRURGICO 1 i i i DISSIPADOR T DE ENERGIA TERMICA ACTION POINT
34. PLANTE OU PIERCING NO LUGAR DE TRATAMENTO PODE PROVOCAR DOR N O APLIQUE TRATAMENTO SE A PESSOA TIVER ALGUMA DAS SEGUINTES CONDI ES TRASTORNOS VASCULARES PERIF RICOS CONDI ES QUE ENVOLVEM VASOESPASMO DOEN A DE RAYNAUD ARTERIOSCLEROSE HIPERSENSIBILIDADE AO FRIO URTIC RIA AO FRIO CRIOGLOBULEMIA ARTRITE REUMAT IDE L PUS ERITEMATOSO MIELOMA M LTIPLO LEUCEMIA DIST RBIOS SANGU NEOS SENSORIAIS CIRCULA O AFETADA N O TESTAR O TRATAMENTO EM REAS SENS VEIS RISCO DE PROVOCAR ERITEMA PRURITO DOR DORM NCIA VERMELHID O DA PELE ACROCIANOSE CIANOSE MANCHAS N O APLIQUE TRATAMENTOS SE O PACIENTE TIVER APLICADO ALGUM DISPOSITIVO ELETROM DICO EJ HOLTER RISCO DE INTERFERIR EM SEU FUNCIONAMENTO N O APLIQUE TERAPIAS DE FORMA EXCESSIVA E REPETIDAMENTE SOBRE A MESMA REA RISCO DE PROVOCAR DOR A A LIMPE BEM A REA A TRATAR COM LCOOL A 30 E ASSEGURE SE DE QUE N O H RESTOS DE GEL DE OUTRO TRATAMENTO ANTES DE APLICAR TRATAMENTO DE RF RISCO DE QUE O TRATAMENTO N O SEJA EFICAZ APLIQUE O APLICADOR COM OS DISTINTOS ELETRODOS UNIFORMIMENTE SOBRE A PELE RISCO DE PROVOCAR IRRITA O DA PELE N O UTILIZE TERAPIA DE RF COM OUTRAS TERAPIAS SIMULTANEAS E OU EM PACIENTE ISOLADOS RISCO DE PROVOCAR QUEIMADURA NO PACIENTE N O MODIFICAR ESTE EQUIPAMENTO SEM AUTORIZA O DO FABRICANTE RISCO DE SOFRER UMA DESCARGA EL TRICA OU DE PERDA DE GARANTIA E EFIC CIA SE ESTE EQUIPAMEN
35. POLAR ROSTO A POT NCIA E O TEMPO DEVEM SER REGULADOS DE ACORDO COM A SENSIBILIDADE E A TOLERANCIA DO PACIENTE TRATAMENTO 52 TESTA FREQU NCIA HIGH Realiza se movimentos ascendentes Utiliza se aplicador FACIAL pequeno TEMPO 5 a 10 min POT NCIA 40 ORBICULAR P LPEBRA FREQU NCIA HIGH Realiza se movimentos ascendentes e circulares Utiliza se aplicador FACIAL pequeno TEMPO 5 a 10 min POT NCIA 40 MA DO ROSTO FREQU NCIA HIGH ou MEDIUM Realiza se movimentos ascendentes levando para a orelha Utiliza se aplicador GRANDE CRIO FREQU NCIA TEMPO 8 a 16 min POT NCIA PARTIR DE 40 QUEIXO FREQU NCIA HIGH ou MEDIUM Realiza se movimentos ascendentes levando para a orelha Utiliza se aplicador GRANDE CRIO FREQU NCIA TEMPO 8 a 16 min POT NCIA PARTIR DE 40 PESCO O FREQU NCIA MEDIUM Realiza se movimentos ascendentes Utiliza se aplicador GRANDE CRIO FREQU NCIA TEMPO 4 a 8 min POT NCIA 40 CORPO FRENTE A POT NCIA E O TEMPO DEVEM SER REGULADOS DE ACORDO COM A SENSIBILIDADE E A TOLERANCIA DO PACIENTE EM TRATAMENTO COLO FREQU NCIA HIGH ou MEDIUM Realiza se movimentos ascendentes com sistema de drenagem Se utiliza aplicador CORPORAL CRIOFREQU NCIA TEMPO 10 min POT NCIA 85 BRA OS PARTE INTERNA FREQU NCIA MEDIUM ou MIX Realiza se movimentos ascendentes com sistema de drenagem Utiliza se aplicador CORPORAL CRIO
36. Pc como ocorre pela uni o de catecolaminas aos receptores 1 adren rgicos Do contrario a lip lise ser inibida pelos horm nios cujo receptor associado adenilato ciclase atrav s de prote nas G inibidoras Isso provoca uma menor produ o de AMPc e uma menor ativa o da prote na quinase A e portanto da LSH Isto o que acontece ap s a ativa o por catecolaminas de receptores A2 adren rgios e receptores de adenosina As catecolaminas t m portanto um efeito duplo sobre a lip lise e por isso seu efeito lipol tico l quido depende do equil brio entre os receptores A2 e Bi adren rgicos poss vel que a diferen a de concentra o entre estes dois tipos de receptores 2 e B1 permita com maior ou menor dificuldade perder peso em diferentes reas do corpo Um aumento dos 2 receptores antilipol ticos e dos receptores de insulina produz o excesso de gordura abdominal e trocant rica n o responde satisfatoriamente a uma dieta O efeito antilipol tico mais marcado na rea femoral onde mesmo durante o jejum as c lulas de gordura mant m um volume apesar de um aumento na atividade de transforma o dos triglicer deos 35 As c lulas de gordura femorais s o mais ricas em receptores antilipol ticos raz o pela qual as catecolaminas s o mais ativas na rea abdominal possivelmente porque h mais receptores B1 enquanto que a insulina tem um forte efeito antilipol tico na r
37. SEGUNDO AS RECOMENDA ES VERIFIQUE A PROGRAMA O DOS AJUSTES DE POTENCIA PARA EVITAR QUEIMADURAS E DANOS AO PACIENTE N PLIQU RATAMEN A V V N N LUGAR DE TRATAMIENTI DE PELE GRAVIDEZ LA NCIA CORTICOIDES DERMATITIS NAO APLIQUE TRATAMENTO SE A PESSOA TIVER ALGUMA DAS SEGUINTES CONDI ES TRANSTORNOS VASCULARES PERIFERICOS CONDI ES QUE ENVOLVEM VASOESPASMO ENFERMIDADE DE RAYNAUD ARTERIOSCLEROSE HIPERSENSIBILIDADE AO FRIO URTICARIA AO FRIO CRIOGLOBULEMIA ARTRITE REUMATOIDE LUPUS ERITEMATOSO MIELOMA MULTIPLE LEUCEMIA ALTERA ES SENSORIAIS CIRCULA O ARTERIAL AFETADA N O APLICAR O TRATAMENTO EM AREAS SENSIVEIS ROM NAO APLIQUE TERAPIAS DE FORMA EXCESSIVA E REPETIDAMENTE SOBRE A MESMA AREA LIMPE BEM A REA A TRATAR COM LCOOL A 70 E ASSEGURE SE DE QUE N O H RESTOS DE GEL DE OUTRO TRATAMENTO ANTES DE APLICAR TRATAMENTO DE RF 58 INFORMA ES DE SEGURAN A PARA UTILIZA O DO APARELHO BHS 156 FULL INSTRU ES FA A O CURSO PR TICO DE CAPACITA O SOBRE UTILIZA O EM CADA TERAPIA ENTREGADO COM O EQUIPAMENTO ASSEGURE SE QUE O OPERADOR TEM A CAPACIDADE DE RECONHECER AS CONDI ES E O TRATAMENTO SIGA AS INSTRU ES E O CURSO DEMONSTRATIVO DO SISTEMA RECOMENDA ES UTILIZE O APLICADOR COM OS DISTINTOS ELETRODOS EM FORMA ACOPLADA SOBRE A PELE REALIZE A DISPOSI O FINAL DOS PRODUTOS DE DESCARTAR DE ACORDO COM AS REGULAMENTA OES VIGENT
38. T ACTIVE COOLING setas para cima ou para baixo O mesmo procedimento se realiza para a op o da TIME m 00 POT NCIA POWER Subir Baixar p POWER 00 3 or BACK Permite retornar tela anterior START Inicia se o tratamento 24 TRIPOLAR EYES TREATMENT ACTIVE COOLING FRECUENCY MEDIUM HIGH MIX 44 BACK gt NEXT TRIPOLAR EYES TREATMENT ACTIVE COOLING TOTAL FREQ HIGH ENERGY 0 kouve REMAINING TIME POWER y 08 70 HOME J gt START J ESTOP gt Para selecionar a FREQU NCIA com a que se aplicar o tratamento de RF somente precisa tocar a op o escolhida Para tratar a rea dos olhos Eyes utilizamos a frequ ncia HIGH A POT NCIA e o TEMPO se regulam de acordo com a sensibilidade do paciente a tratar BACK Permite retornar tela anterior START Inicia se o tratamento Ao pressionar START aparecer uma tela que mostrar todas as varia es selecionadas Se desejar alguma corre o basta tocar na varia o a ser modificada e ter acesso para a tela indicada Uma vez feito a corre o pressione a op o START e iniciar o tratamento HOME Retorna se a tela principal START Inicia se o tratamento STOP Interrompe se o tratamento MULTIPOLAR RF ACTIVE COOLING FACE TREATMENT R
39. TO FOR MODIFICADO SE DEVE INSPECIONAR E TESTAR APROPIADAMENTE PARA ASSEGURAR A SEGURAN A CONTINUADA NO USO DO APARELHO RISCO DE SOFRER UMA DESCARGA EL TRICA E PERDA DE GARANTIA E EFIC CIA O PACIENTE EST ISOLADO TOTALMENTE DA ENERGIA DO EQUIPAMENTO ATRAV S DE UM SISTEMA DE ISOLAMENTO CONTINUO QUE EVITA CHOQUES DE TENS O E QUEIMADURAS ISTO POR SUA VEZ AUMENTA A SEGURAN A DO APARELHO PARA QUE ISTO SE CUMPRA O EQUIPAMENTO TEM QUE ESTAR CONECTADO A UMA REDE DE ENERGIA COM ATERRAMENTO VERIFICANDO O ESTADO DA MESMA SEGUNDO AS NORMAS VIGENTES EM CADA PA S O N O CUMPRIMENTO DESTES REQUISITOS PODER CAUSAR AO EQUIPAMENTO SEVEROS DANOS E AT CHOQUE EL TRICO RISCO DE CHOQUE EL TRICO RISCO DE DANO AO EQUIPAMENTO m N O LIGUE O EQUIPAMENTO SEM TER APLICADO A SUBST NCIA DE ACOPLAMENTO RISCO DE PROVOCAR AO PACIENTE UMA QUEIMADURA TEMPORAL LOCALIZADA UMA VEZ CONCLU DA A VIDA TIL DO EQUIPAMENTO E SEUS ACESS RIOS RECICL LOS DE ACORDO COM AS NORMAS AMBIENTAIS VIGENTES FA A A DISPOSI O FINAL DOS RES DUOS DE ACORDO COM OS REGULAMENTOS EVITE REALIZAR MOVIMENTOS REPETITIVOS EXCESSIVOS PARA PREVENIR LES ES OU DORES MUSCULARES NO OPERADOR RISCO DE LES ES OU DORES MUSCULARES i ReaLize curso pr tico DE UTILIZA O EM CADA TERAPIA ENTREGADO COM O EQUIPAMENTO 33 CAP TULO 7 CONDI ES DA PELE DESENVOLVIMENTO ESTRUTURA E METABOLISMO DA GORDURA O tecido adiposo tem a fun o d
40. a uma tomada el trica com uma de terra detierra terminal 2 Risco de choque el trico el trico Informa o Consulte as instru es de funcionamento importante Necessidade de Para a realiza o eficaz e segura de todas as tarefas deve contar Capacita o com a capacita o estabelecida gt Aceso O Apagado Regulador de Contraste Os fusiveis ser o identificados de acordo ao siguiente formato de c digo Tipo de Fusivel F 4A L 250 V Onde F Indica a velocidade F Fast R pido 2A Indica a corrente L Indica a capacidade de ruptura L Low Glass Baja Vidrio 250V Indica a tens o m xima de trabalho ao produzir se a abertura NDICE 05 11 12 15 16 17 18 19 21 22 23 24 25 26 27 28 29 31 b BRA 4 42 47 49 BEM VINDO NORMAS E MARCAS INFORMA O ADICIONAL CAP TULO 1 INFORMA O T CNICA DADOS DO APARELHO E ESPECIFICA O T CNICA CAP TULO 2 DESIGN E FUNCIONAMENTO DESIGN DA UNIDADE QUADRO DE CONECTORES KIT INCLUSO AO APARELHO CAP TULO 3 INSTALA O DA UNIDADE LOCAL DE INSTALA O DO APARELHO PORTA APLICADORES FREIO DE RODA PROTE O DO CABO DE ALIMENTA O CONDENSA O CONDI ES DO AMBIENTE PARA USO NORMAL DO APARELHO CONDI ES DO AMBIENTE PARA TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO ABERTURA E FECHAMENTO DA GAVETA DO CORPO PRINCIPAL SISTEMA DE EXTRA O E VENTILA O DO CORPO PRINCIPA
41. ada m o POT NCIA 60 em diante A POT NCIA E O TEMPO DEVEM SER REGULADOS DE ACORDO COM A SENSIBILIDADE E A TOLER NCIA DO PACIENTE EM TRATAMENTO 54 INFORMA ES DE SEGURAN A PARA UTILIZA O DO APARELHO PARA MANTER A SEGURAN A EL TRICA DO APARELHO NECESS RIO REPARA LO SOMENTE POR SERVI O T CNICO AUTORIZADO POR RAZ ES DE SEGURAN A N O REMOVA QUAISQUER TAMPAS OU TENTAR O ACESSO AO INTERIOR DO PRODUTO EM CASO DE AVARIA O SERVI O DE T CNICOS QUALIFICADOS RISCO DE SOFRER UMA DESCARGA ELETRICA N O OPERE O ULTRASSOM OU SEJA VAZIO SEM APLIC LO AO PACIENTE NESSA CONDI O A TEMPERATURA DO CABE AL AUMENTA RISCO DE PROVOCAR UMA QUEIMADURA TEMPORAL LOCALIZADA N O POSICIONAR LUZ DE LED DIRETAMENTE NOS OLHOS A CLARIDADE PODE MOMENTANEAMENTE DESLUMBRADA APLICA O EXCESSIVA SOBRE A MESMA REA RISCO DE CAUSAR UM FERIMENTO APLICAR SOBRE MARCAPASSOS RISCO DE INTERFERIR NO FUNCIONAMENTO DO MARCAPASSOS UTILIZE SOMENTE PRODUTOS ACESS RIOS E CONSUM VEIS RECOMENDADOS RISCO DE MAL FUNCIONAMENTO E OU PERDA DE EFIC CIA DO TRATAMENTO VERIFIQUE A DATA DE VENCIMENTO DOS CONSUM VEIS A UTILIZAR RISCO DE TRATAMENTO INEFICAZ REALIZE A LIMPEZA DOS APLICADORES E ACESS RIOS SEGUNDO AS RECOMENDA ES RISCO DE DETERIORA O DOS APLICADORES VERIFIQUE A PROGRAMA O DOS AJUSTES DE POT NCIA PARA EVITAR DESCONFORTO OU D
42. alizado da epiderme Aparecem com mais frequ ncia nas n degas no peito na barriga e nas costas As estrias s o causadas pelo rompimento da ret cula el stica col geno elastina da pele que a trama de tecido que proporciona a elasticidade da pele O processo de cicatriza o deste rompimento causa as estrias A ruptura do tecido ocorre por mudan as bruscas de peso e como resultado de altera es hormonais pr prias da puberdade gravidez menopausa e os processos de alongamento e retrocesso excessivo da pele que acaba por provocar a ruptura dos tecidos Embora sejam mais comuns nas mulheres tamb m O ENVELHECIMENTO CUT NEO ocorrem nos homens devido pr tica de esportes O in cio da forma o das estrias caracteriza se por uma sensa o de ardor e dor Numa primeira fase s o avermelhadas e posteriormente se ampliam e se transformam em um roxo claro De acordo com sua origem se distinguem Estrias da puberdade causadas pelas mudan as hormonais e corporais Aparecem principalmente nas n degas Estrias de gravidez costumam instalar se a partir do sexto m s Aparecem nas reas onde h press o mec nica ventre seios quadris n degas e coxas Estrias do tipo iatrog nico ocorrem devido ao tratamento com f rmacos e mais concretamente com corticoides Estrias de origem ou hormonal estrias causadas por pr tica de esportes devido aos movimentos for ados e intensos que levam ao e
43. atamento VMT FACIAL Para selecionar o TEMPO TIME e a pot ncia POWER do tratamento basta tocar as setas para cima ou para baixo Subir Baixar 1 BACK Permite retornar tela anterior START Inicia se o tratamento Ao pressionar START aparecer uma tela que mostrar todas as varia es selecionadas Se desejar alguma corre o basta tocar na varia o a ser modificada e ter acesso para a tela indicada Uma vez feito a corre o pressione NEXT o tanto necess rio at se chegar tela com a op o START e iniciar se assim o tratamento com os novos valores HOME Retornar se tela principal START Inicia se o tratamento STOP Interrompe se o tratamento 23 RF TRIPOLAR BIPOLAR Para selecionar em que setor se realizar o EYES TREATMENT tratamento somente tem que tocar na op o escolhida MULTIPOLAR RF ACTIVE COOLING FACE TREATMENT NOTA UMA VEZ SELECIONADA A FUNC O RF NO FRIO ESTE SE ATIVAR POSSIBILITANDO A APLICA O DO MESMO BODY TREATMENT SEM UTILIZAR O TRATAMENTO DE RADIOFREQU NCIA Se selecionar EYES TREATMENT pode se escolher a tecnologia de aplica o da Radiofrequ ncia para isso basta pressionar a op o desejada EYES TREATMENT BACK Permite retornar tela anterior START Inicia se o tratamento MULTIPOLAR RF ACTIVE cooLING Para selecionar o TEMPO TIME basta tocar as TRIPOLAR EYES TREATMEN
44. com idade entre 35 e 40 anos e excesso de peso Aspecto histol gico h uma maior contra o das c lulas adiposas e degenera o das fibras el sticas Est gio 3 aspecto externo o fen meno do incha o aparece espontaneamente com paciente de p e deitado muito comum na p s menopausa e na obesidade Aspecto histol gico o tecido subepitelial perdeu sua estrutura normal e substitu do por tecidos fibrosos compostos principalmente por fibras col genas A celulite tem uma etiologia multifatorial n o muito esclarecida Est relacionada s importantes mudan as end crinas sofridas atrav s de sua vida hormonal heredit ria o que pode ser confirma no consult rio apenas observando a silhueta de uma m e que acompanha a sua filha p bere com os primeiros sintomas da doen a Cada gravidez produz um agravamento da celulite resultando mesmo na juventude em depress o e frustra o que influenciam psicologicamente toda a fam lia Conforme o tempo passa o metabolismo diminui o que provoca um ganho de peso progressivo 36 Se se adiciona uma maior ingesta de alimentos temos o quadro t pico da obesidade Mais tarde vem a menopausa o ltimo elo fenom nico Admite se que as perturba es iniciais da celulite s o originadas no dienc falo causadas por agress es externas choques ps quicos estresses repetidos ou por altera es do hipot lamo na produ o de precursores hormonais Com rela
45. distribuidor o cliente dever entrar em contato com o estabelecimento onde foi efetuada a compra ou com a Assist ncia ao cliente da BODY HEALTH BRASIL assistenciatecnicaldbodyhealthbrasil com COBERTURA A cobertura da garantia come a no dia em que o cliente compra o seu produto Se se comprova que o produto apresenta defeitos a BODY HEALTH BRASIL efetuar o reparo ou susbstitui o de acordo com seu crit rio sem nenhum custo para o cliente durante o per odo de 1 um ano a partir da data da compra O produto substitu do est coberto apenas pelo per odo de garantia do original Quando a garantia do produto original expira tamb m expira a de todos os produtos substitu dos Ao enviar o produto BODY HEALH S A para a troca o cliente dever pagar os custos do envio A BODY HEALTH BRASIL pagar os custos de envio ao devolver lhe o produto SEM COBERTURA DE GARANTIA SUA GARANTIA N O COBRE Os custos de envio ao devolver o produto defeituoso Os produtos cujos n meros de s rie n o coincidam e ou tenham sido alterados ou destru dos Os custos de m o de obra pela instala o ou prepara o do produto o ajuste de controles do cliente no produto eu instala o ou repara o dos sistemas de antena externos ao produto A repara o do produto e ou a substitui o de pe as devidos instala o inadequada a conex es feitas a uma fonte de voltagem inadequada ao abuso descuido mau uso acidentes consertos n o autorizados ou outras
46. durante as interrup es recomendado que ele seja linhas de for 5 cycles alimentado por uma fonte de alimenta o ininterrupta alimenta o 70 Ur ou uma bateria el trica 30 dip Ur 61000 4 11 for 25 cycles lt 5 Ur gt 95 dip Ur 55 Campo magn tico 3 Aim A pot ncia e a frequ ncia dos campos magn ticos de baixa Conforme devem estar em n veis caracter sticos de um local t pico em um ambiente hospitalar ou comercial t pico O equipamento n o deve ser utilizado em ambientes de campos magn ticos intensos como ressonadores ou proximidade das redes el ctricas de alta tens o 08 Declara o do fabricante e orienta es referidas a IMUNIDADE ELECTROMAGN TICA O equipamento BHS156 projetado para uso em ambiente eletromagn tico especificado abaixo O cliente ou o usu rio deve assegurar que ele seja utilizado em tal ambiente Se o computador falhar por raz es de interfer ncia eletromagn tica tem poder para evitar danos limitados Teste de N vel de Teste IEC N vel de Orienta es sobre entorno eletromagn tico IMUNIDADE 60601 Cumprimento Equipamentos de comunica o m vel de r dio port til RF Conduzida Vrms Vrms n o dever ser usado para qualquer parte do BHS156 61000 4 6 150 kHz to 80 incluindo cabos do que a dist ncia de separa o MHz recomendada calculada a partir da equa o aplic vel RF Irradiada 3 VI frequ ncia do
47. e regula o t rmica pela a sua capacidade de isolamento como tamb m de intervir no equil brio de gua pela a sua capacidade de armazenamento Mas a sua capacidade de armazenar nutrientes e a de transform los em energia a verdadeira influ ncia quepossui sobre o metabolismo interno O tecido gordo n o governado pelos mesmos par metros hormonais do resto do organismo as O TECIDO ADIPOSO catecolaminas e a insulina exercem um efeito profundo neste metabolismo As catecolaminas s o os horm nios mais eficazes na lip lise Eles s o os que fornecem energia desdobrando os triglic rides em cidos graxos e glicerol Isso acontece atrav s da intera o entre as catecolaminas Adrenalina e Noradrenalina e o receptor B1 que localizam se na membrana superficial do adip cito O tecido adiposo subcut neo se desenvolve especificamente nas estruturas ret culo endoteliais conhecidas tamb m como rg os preventivos que aparecem no subcut neo durante o quarto m s de vida fetal As c lulas de gordura formam um tipo de tecido conectivo especializado Elas originam se no tecido conectivo subcut neo perivascular como adipoblastos c lulas indistingu veis do resto e desenvolvem se dentro do pr adip cito O pr adip cito se transforma em c lula madura pela acumula o progressiva de triglic rides Os adip citos s o agrupados e organizados em forma de l bulos com o seu pr prio fornecimento sangu neo provenie
48. ea femoral possivelmente porque h um grande n mero de receptores espec ficos para a insulina nestes adip citos Recentes estudos em imunologia mostram novos caminhos para combater a obesidade Pode ser poss vel bloquear os receptores 2 antilipol ticos CELULITE permitindo assim ativar os receptores B1 lipol ticos nas partes do corpo onde muito dif cil perder peso Assim a obesidade poderia ser controlada atrav s da manipula o dos adip citos Assim se denomina o ac mulo de l quidos no tecido subcut neo que tem diferentes graus de acordo com a sua perman ncia no tempo e seu est gio evolutivo A celulite se divide em 4 est gios Est gio 0 aspecto externo observa o A pele das coxas e quadris lisa quando o paciente est de p ou deitado O teste do belisc o sobre a pele s mostra dobras e rugosidades mas n o h o aspecto acolchoado apenas alude se casca de laranja Est gio 1 aspecto externo A superf cie da pele macia tanto de p como deitado ao teste do belisc o aparece o aspecto acolchoado casca de laranja Aspecto histol gico observa se o come o da fragmenta o das fibras el sticas e o aparecimento no espa o intersticial de c lulas de gordura Est gio 2 aspecto externo A superf cie da pele macia na pessoa deitada mas quando est de p aparece o acolchoado pan culopatia edemato fibro escler tica PE F E de forma espont nea comum em mulheres
49. el para realizar tratamentos em profundidade O aplicador para o rosto e o corpo conta com RF monopolar IMPORTANTE UTILIZAR GEL PARA RADIOFREQU NCIA BH156 CRIFREQU NCIA TIPOS DE RADIOFR QUENCIA QUE UTILIZAM BIPOLAR OLHOS ROSTO Esta tecnologia utiliza se de dois polos el trodos limitando assim a rea do tratamento ou seja a corrente s circula no mbito do aplicador sendo este tipo de radiofrequ ncia de maior efic cia para a aplica o localizada a n vel da pele do que a chamada monopolar em que a energia atravessa todo o corpo perdendo se a distribui o de calor O aplicador para a rea orbicular conta com esta tecnologia TRIPOLAR OLHOS ROSTO Esta tecnologia desenvolvida posteriormente a bipolar utiliza se de tr s polos com o objetivo de oferecer mais energia do que a bipolar e sem riscos de queimaduras alguma O aplicador para a rea orbicular conta com esta tecnologia IMPORTANTE UTILIZAR GEL PARA RADIOFREQU NCIA 49 A Radiofrequ ncia com tecnologia MULTIFREQUENCIAL A Multtifrequ ncial possui a vantagem de oferecer distintos canais de frequ ncia HIGH MEDIUM LOW e MIX sendo que a ltima combina com as 3 primeiras permitindo realizar se uma aplica o mais homog nea Cada canal de frequ ncia est relacionado com uma profundidade de penetra o espec fica gt ELECTROD L G ECTR J 0 8 MHZ 0 5 MHZ 1 MHZ MIX RF MEDIUM RFLOW HIGH MULTI
50. erfeito funcionamento Se ocorrer um funcionamento anormal deve se adotar medidas adicionais que s o necess rias tais como a reorienta o ou deslocaliza o do Equipamento BHS156 b Na faixa de frequ ncia de 150 kHz a 80 MHz as intensidades de campo deven ser inferiores a 3 V m 09 m veis e o equipamento BHS156 Dist ncias de separa o recomendadas entre os equipamentos de comunica o de RF port teis e equipamento de comunica es O equipamento BHS156 para uso em um ambiente eletromagn tico em que as perturba es de RF s o controladas O cliente ou usu rio pode ajudar a prevenir interfer ncia eletromagn tica mantendo uma dist ncia m nima entre os equipamentos port teis e m veis de comunica o de RF transmissores e o equipamento BHS156 como recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima de sa da do Pot ncia nominal Dist ncia de separa o segundo a frequ ncia do transmissor em metros de sa da m xima 150 kHz to 80 80 MHz to 800 800 MHz to 2 5 GHz MHz d 3 5 8 P MHz d 3 5 P d 7 8 0 01 0 12 0 12 0 23 0 1 0 38 0 38 0 73 1 1 20 1 20 230 10 3 80 3 80 7 30 100 12 12 23 e reflex o de estruturas objetos e pessoas NOTE 1 Entre 80 MHz e 800 MHz se aplica ao raio de frequ ncias mais alto NOTE 2 Estas diretrizes podem n o ser aplicadas em todas as situa es A propaga o eletromagn tica se ve afetada pela absor
51. es podem ativar as estruturas ret culo endoteliais ou rg os primitivos do tecido adiposo para criar novos adip citos Uma dieta adequada diminui o volume das c lulas mas n o o seu n mero LIPOG NESE LIP LISE Pode ser dif cil manter o peso ap s uma dieta porque o n mero de c lulas antes e ap s a dieta permanece o mesmo e a lipog nese determinada pelo n mero e n o pelo o seu volume Fisiologia O corpo humano tem 30 trilh es de c lulas capazes de acumular mais de 68 quilos de gordura LIPOG NESE armazenamento de gordura LIPO significa gordura G NESE significa forma o LIP LISE libera o de gordura LISE significa destrui o As c lulas de gordura tem 2 tipos de receptores RECEPTOR ALFA ANTILIPOL TICOS RECEPTORES BETA LIPOL TICOS Durante a lip lise os triglicer deos armazenados no tecido adiposo s o hidrolisados a cidos graxos e glicerol O passo limitante da lip lise controlado pela l pase sens vel a horm nios LSH Esta enzima catalisa a hidr lise de triglic rides a monoglicer deos A LSH est sujeita a uma intensa regula o ativada por fosforila o controlada por prote na quinase A que tamb m ativada atrav s do AMP c clico A lip lise ser estimulada por todos os horm nios que ao unirem se ao seu receptor causem a ativa o de prote nas G estimulantes e assim a estimula o da adenilato ciclase e a forma o de AM
52. gia limitada para frequ ncia ou frequ ncia de linha de alimenta o 50 60 Hz 61000 4 8 Prova de IEC 60601 Nivel de E 2 5 imunidade teste de n vel conformidade ntorno eletromagn tico orienta o Descarga 6kV contato i i mi Ec E Conforme Os pisos devem ser de madeira concreto ou cer mica 51000 8kVair Se os pisos forem cobertos com material sint tico a gt umidade relativa deve ser de pelo menos 30 Bursts o 2 para linhas de Conf A qualidade da rede el trica deveria ser aquela de um transistores alimenta o ontorme ambiente hospitalar ou comercial t pico el tricos r pidos 1 kV para linhas de A equipamento multfonte e funciona corretamente IEC 61000 4 4 entrada sa da input output em uma vasta gama de tens o 100V a 240V Surge IEC 61000 1 kV linha s a linha s A qualidade da rede el trica deveria ser aquela de um 45 2 kV entre linha s Conforme ambiente hospitalar ou comercial t pico terra O equipamento constru do com um sistema de alimenta o protegido que permite suportar ondas de choque da rede lt 5 Ur ji tri i Ca das de tens o gt 95 dip in Ur A qualidade da rede el trica deveria ser aquela de um interrup es 5 F in Ur Conforme ambiente hospitalar ou comercial t pico breves e varia es 40 e Se o usu rio do BHS156 exige opera o continuada de tens o nas 60 dip in Us
53. idos ou soltos 30 para os tecidos mais compactos 15 para os tecidos mais fibrosos e 5 para os tecidos com fibroses BACK Permite retornar tela anterior START Inicia se o tratamento Ao pressionar START aparecer uma tela que mostrar todas as varia es selecionadas Se desejar alguma corre o basta tocar na varia o a ser modificada e ter acesso para a tela indicada Uma vez feito a corre o pressione NEXT o tanto necess rio at se chegar tela com a op o START e iniciar se assim o tratamento com os novos valores HOME retorna se tela principal START Inicia se o tratamento STOP Interrompe se o tratamento Se voc selecionar um tratamento dispon vel para todos os modelos de BHS156 e o modelo que voc adquiriu n o tem esse tratamento uma tela que diz n o dispon vel n o dispon vel aparece Pressione TOUCH TO START para retornar tela principal 22 FACIAL VMT TIME m 00 00 START CORPORAL VMT E TIME 00 00 gt START CORPORALVMT TIME m 00 POWER 00 HOME gt start m STOP B VMT FACIAL Para selecionar o TEMPO TIME e a pot ncia POWER do tratamento basta tocar as setas para cima ou para baixo Baixar N Subir Z BACK Permite retornar tela anterior START Inicia se o tr
54. lefator Aparelho de Aquecimento Em um quarto onde houver vapores ou muita umidade Ao transporta lo de um ambiente frio para um quente Se formar umidade dentro do aparelho ele poder funcionar incorretamente Nesse caso conecte a alimenta o e espere aproximadamente uma hora at que evapore se a umidade CONDI ES DO AMBIENTE PARA USO NORMAL DO APARELHO Temperatura m nima e m xima 0 C a 35 C Presi n atmosf rica umidade O a 75 sem condensa o CONDI ES DO AMBIENTE PARA TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO Temperatura m nima e m xima 20 C a 60 C Press o 1 0 5 atm Umidade O a 99 sem condensa o 17 ABERTURA E FECHAMENTO DA GAVETA DO CORPO PRINCIPAL DO 6 Para abrir segure a gaveta pela parte dianteira e a levante at que 0 tensor fa a um lt lt click gt gt Para fechar segure a gaveta pela parte dianteira e leve o tensor para tr s at liberar a trava Depois abaixe at travar SISTEMA DE EXTRA O E VENTILA O DO CORPO PRINCIPAL 18 A ym om O aparelho conta comm um sistema de ventila o que ol MKE 3 responde ao esquema seguinte O APARELHO DEVE TOCAR NA PAREDE Sj Ip EM NENHUMA HIP TESE INSTALE O APARELHO RENTE PAREDE OU EM TEMPERATURAS ALTAS E SUPERIORES A 35 C ENTRADA DE AR FRIO GRADE
55. lt Touch to Start gt para come ar a operar o B HS 1 56 aparelho CAVITATION 2 7 VMT MULTIPOLAR RF Home BODY HEALTH Ao tocar CAVITATION 2 7 poder programar as diversas varia es do tratamento de Cavita o CAVITATION 2 7 Dentro de VMT encontra se as op es de selecionar CORPORAL ou FACIAL e programar as diversas varia es de cada um Ao tocar CHECK CONTROL poder checar diversos par metros do aparelho E RF TREATMENTS 20 PROGRAMA O DE TRATAMENTOS Para selecionar o TEMPO DE TRATAMENTO TREATMENT TIME ou SHOOTING TIME basta CAVITATION 2 7 tocar as setas cima ou para baixo SHOOTING TIME define o tempo que o aplicador TREATMENT 0 0 entrega energia em cada ciclo m ximo 5 e m nimo 60 m ximo 60 e Subir Baixar Ee 0 0 SECONDS BACK Permite voltar a tela anterior NEXT Uma vez selecionado os diversos par metros poder avan ar para a varia o Power Para selecionar a POT NCIA POWER do tratamento basta tocar as setas para cima ou para baixo alterna dentro dos par metros de 60 a 90 e 100 para a varredura Subir Baixar lt BACK Permite voltar tela anterior NEXT Uma vez selecionado os diversos par metros poder avan ar para a varia o CAVITATION 2 7 Giaa Tempo em On o tempo de
56. lthbrasil com Bem vindo a nova era dos equipamentos para beleza ENDERE O DO FABRICANTE CONTOURLINE EQUIPAMENTOS M DICOS E EST TICOS LTDA RUA PEDRA GRANDE 1066 S O DIMAS SETE LAGOAS MINAS GERAIS BRASIL TEL 55 31 3775 0709 EMAIL INFOOBODYHEALTHBRASIL COM WWW BODYHEALTHBRASIL COM 04 LEIA ATENTAMENTE A TODAS AS INSTRU ES CONTIDAS NESTE MANUAL ENTREGUE JUNTO AO SEU EQUIPAMENTO IMPORTANTE QUE O OPERADOR DO EQUIPAMENTO RECEBA A FORMA O NECESS RIA PARA O e RECONHECIMENTO DA DOEN A E O SEU TRATAMENTO RISCO DE CAUSAR DOR TEMPOR RIA NORMAS E MARCAS Os v rios produtos que a empresa produz est o certificados conforme as normas ISO 9001 2000 e ISO 13485 2008 Estas normas garantem um sistema de gest o que assegura a qualidade dos nossos produtos atrav s da implementa o de controles rigorosos de qualidade A Body Health se preocupa com que cada fase do processo de fabrica o cumpra com as normas correspondentes A empresa oferece a mais alta com a sua classifica o e por isso que possuem o Selo CE Com o selo CE a Body Health assegura que os seus produtos cumprem com os requisitos da legisla o europeia Este selo permite a Body Health exportar para mais de 40 pa ses A Cey ESTE EQUIPAMENTO DEVE SER INSTALADO DE ACORDO COM AS SEGUINTES INSTRU OES DO CONTR RIO PODE PRODUZIR INTERFER NCIAS qualidade avaliando profundamente os process
57. mo consequ ncia do ac mulo de l quido nos espa os intersticiais As altera es no sistema circulat rio afetam o trabalho normal dos adip citos que sintetizam triglicer deos os quais acumulam dentro da c lula aumentando seu volume Estes processos de reten o de l quidos nos espa os intersticiais e o ac mulo de triglicer deos nos adip citos criam um c rculo vicioso dif cil de romper O l quido retido pressiona e dificulta a circula o venosa e linf tica causando altera es no metabolismo celular do adip cito fazendo o produzir mais prostaglandina o que aumenta a permeabilidade capilar Os adip citos que aumentaram de volume permanecem fechados nas c maras de tecido conectivo fibroso Ali se juntam e a transforma o e regula o dos lip dios e outros nutrientes s o interrompidos Desta maneira formam se n dulos que depois passam para n veis mais superficiais da pele comprimindo as veias e os vasos linf ticos Este ciclo acelera a forma o de mais e mais n dulos Como efeito paralelo h uma obstru o do fluxo sangu neo e uma diminui o do ritmo metab lico Os sintomas e sinais deste processo s o edemas dor e umas rugosidades chamadas de casca de laranja A causa mec nica originada pelo c rion que nas mulheres atinge sua espessura m xima aos 30 anos para depois reduzir sua consist ncia Tamb m tende a depositar mais gordura no tecido subcut neo O c rion torna se mais fino e fr
58. nea Os efeitos adquiridos provocam a libera o de vasodilatadores Tudo isso sendo gerado por efeito mec nico cavita o fundamental avaliar a frequ ncia e o fator de pot ncia para cada tipo de tecido lembrando que gera se uma temperatura muito importante OS RESULTADOS Ao finalizar o tratamento com CAVITA O 2 7 ser percebido uma discreta diminui o de volume A perda de cent metros no entanto percebida a medida em que a gordura destru da vai sendo eliminada pelo organismo Em uma sess o pode se perder uma medida de 1 a 2 cm de contorno EM S NTESE OBTIDO 1 Redu o do contorno e da espessura da gordura depois do tratamento 2 Durabilidade ao longo do prazo sem danos de sequelas 3 Destrui o do tecido adiposo diminuindo a popula o celular na rea conseguindo desta maneira abaixar o potencial de acumulo de gordura na rea Uma vez terminada a sess o o paciente pode retornar imediatamente a sua atividade de trabalho As sess es depender o sempre da pessoa e do volume de gordura das distintas reas do corpo CUIDADOS P S TRATAMENTO Lembre se sempre de que todo tratamento adequado deve combinar Alimenta o Certa Exerc cio F sico e Apoio Psicol gico e Mudan as de H bitos Em caso de existir sobrepeso necess rio um tratamento com dietas CONTRAINDICA ES CAVITATION 2 7 est contra indicado em pessoas com e Hipercolesterolemia familiar S
59. nta a circula o melhorando o tecido subcut neo graxo e facilitando na sua elimina o CONTRAINDICA ES PACIENTES COM Marcapasso C ncer de pele Gravidez Amamenta o Implante metal silicone nas reas a tratar Cordicoides Dermatites Epil pticos BENEF CIOS Tens o instant neo e durante longo prazo da pele Estimula o do col geno e da elastina para ganho de firmeza pele Rejuvenescimento da pele Combate a flacidez e d firmeza aos tecidos Aumenta a circula o melhorando o tecido subcut neo graxo e facilitando na sua elimina o Promove a lip lise e refor a a estrutura d rmica para elimina o da celulite Reduz o volume e modela o corpo Previne o aparecimento de celulites e ediposidades ocalizadas Energia direcionada e com exatid o na rea a tratar Sess es r pidas seguras N O INVASIVAS e indolores Resultados r pidos e vis veis de imediato Aplic vel em qualquer poca do ano e para todos os tipos de pele Software de f cil aplica o RECOMENDA ES Recomenda se ingerir 2 litros de gua durante e ap s o tratamento QUANTIDADE DE SESS ES Desde a primeira sess o j nota se uma mudan a progressiva Pode ser realizado de 5 a 8 sess es e de acordo com o caso em tratamento tendo de ter uma periodicidade de 7 a 21 dias entre cada uma 91 CAP TULO 9 APLICA O DO TRATAMENTO APLICA O DE CRIO FREQU NCIA MULTIPOLAR TRIPOLAR MONO
60. nte de uma art ria central que alimenta os capilares que cercam todas as c lulas de gordura Esses l bulos quando s o organizados em larga escala constituem o chamado tecido adiposo que representa aproximadamente 20 do peso corporal total Como possui v rias fun es alguns autores referem se a ele como um rg o assim a pele tamb m considerada um rg o do corpo O n mero de c lulas de gordura e consequentemente de l bulos aumenta at que se completa a fase de crescimento ou seja a puberdade e a adolesc ncia Este processo ocorre fisicamente atingindo a sua curva m xima no final da inf ncia para finalmente parar Em contraste o volume das c lulas continua aumentando at certo limite ao longo de toda a vida dependendo da dieta A localiza o das c lulas de gordura primitivas geneticamente determinada de modo que a gordura n o seja distribu da uniformemente A espessura do tecido adiposo n o s varia de uma parte do corpo para outra mas tamb m de uma pessoa para outra dando ao adulto sua figura caracter stica O genero um outro fator que influencia na localiza o do tecido adiposo As mulheres geralmente possuem uma distribui o gin ide ou seja na parte inferior do tronco enquanto que os homens possuem uma distribui o andr ide ou seja a maior concentra o de tecido adiposo localiza se na parte superior do corpo Embora nascemos programados com um n mero 34 fator
61. oduto seja desmontado ou reparado por pessoas alheias BODY HEALTH BRASIL Modelo do Equipamento N mero de S rie BODY HEALTH www bodyhealthbrasil com Data da Compra SAC BRASIL 55 31 3775 0709 61
62. ordo com as mais altas normas de qualidade Esta garantia cobre o produto por um per odo de 12 doze meses acontar de sua data de aquisi o que dever ser comprovada mediante a apresenta o de nota fiscal emitida pela BODY HEALTH BRASIL ou seu representante O per odo em que o aparelho se encontrar na assist ncia t cnica n o poder ser usado para prolongar a garantia Se o servi o de assist ncia t cnica optar pela troca do produto defeituoso o produto substitu do fica amparado pelo resto do per odo de garantia do produto original Em caso de defeito o produto dever ser transportado por conta do cliente Rua Pedra Grande 1066 Sete Lagoas de segunda a sexta de 08 00 a 16 00 h Somente em caso de mau funcionamento devido um defeito de fabrica o em uma das pe as os custos de materiais e m o de obra ser o assumidos pela BODY HEALTH BRASIL O CLIENTE dever apresentar se no local onde adquiriu o produto com o comprovante de compra boleto ou nota fiscal no qual conste o produto adiquirido Ser o verificadas as condi es de garantia do produto e o mesmo ser enviado ao servi o de assist ncia t cnica Dentro de 2 dois dias teis ser feito um diagn stico para avaliar o tempo de repara o Dentro deste per odo de tempo o servi o de assist ncia t cnica entrar em contato com o cliente para informar sobre a aceita o ou n o da garantia e o prazo para a devolu o do produto Se o produto foi adquirido de um
63. organismo via sistema linf tico e isso acontece depois de 3 4 semanas COMO SE APLICA Primeiro de tudo deve se realizar uma an lise do paciente do tipo e localiza o da gordura e da rea a 43 ser tratada para determinar o perfil lip dico do paciente Depois marca se a rea em que se aplicar o tratamento e realiza se distintos disparos desde o aplicador selecionado tempo de tratamento entre 20 e 40 minutos dependendo do caso pot ncia aplicada frequ ncia e realiza o da receptividade de acordo com a rea de tratamento CRIT RIOS DA POT NCIA O crit rio da pot ncia um fator muito importante para se determinar o tratamento j que deve se ter em conta a frequ ncia de receptividade do ciclo completo Alterna de acordo com o grau de sensibilidade de c u FREQU NCIA a medida que se emprega para indicar o n mero da aplica o de cavita o sobre o tecido em unidade de tempo Depende do tipo de camada se for fibroso ou compacto ir de 5 15 ou 30 se esse for brando seria de 60 PER ODO o tempo que demora se o dispararo de cavita o em completar o seu ciclo TEMPO EM ON o tempo de dura o do disparo em condi o de entrega de pot ncia TEMPO EM OFF o tempo de dura o do disparo em condi o de n o entrega de pot ncia importante RESSALTAR que a menor frequ ncia em rela o a pot ncia ativa muito maior que Alta frequ ncia mas a repetividade muito maior
64. os de QUE PREJUDICARAM OUTROS EQUIPAMENTOS compra avalia o de fornecedores recebimento de PORTANTO SIGAS AS SEGUINTES mat rias primas inspe o de produtos design e ESPECIFICA ES desenvolvimento Os produtos Body Health cumprem Seele O Gelme tamb m com as normas do Mercado Comum Conecte os equipamentos em tomadas diferentes Europeu de acordo Consulte o departamento t cnico INFORMA ES ADICIONAIS Autera es do conte do Fotograf as Os conte dos est o sujeitos a mudan as a Body Health n o se responsabiliza por erros nesta documenta o Este manual est sujeito a altera es sem pr via autoriza o VERS ES DE SOFTWARE NO BHS156 TODAS AS IMAGENS CONTIDAS NESTE MANUAL S O PARA EFEITO ILUSTRATIVO Direitos do Fabricante A empresa Body Health SA detem todos os direitos de autoria deste manual Este manual est destinado para uso exclusivo do usu rio do equipamento C digo CD 56 rX ERF 56 rX Placa Display Placa Intermediaria CTRF 56 rX Placa Control Cavitaci n CTRCA 56 rX Placa Control Mesoterapia Li 06 10 201 13 10 201 GENME 56 rX 21 10 200 1 2 0 8 03 201 9 05 201 6 10 201 06 10 201 05 04 2011 05 CAP TULO 1 INFORMA O T CNICA DADOS DO EQUIPAMENTO E INFORMA ES T CNICAS PA S FABRICANTE NOME DO PRODUTO CLASSE LARGURA COMPRIMENTO ALTURA PESO CERTIFICADO POR ALIMENTA O NOMINAL POT NCIA M XIMA POT NCI
65. que qualquer outro dever ser trabalhado com TEMPERATURAS A BAIXO DE ZERO permitindo um tratamento controlado Estes avan os desenvolvidos pela BODY HEALTH oferecem aos pacientes resultados imediatos eficazes e seguros 47 BH156 CRIOFREQU NCIA TIPOS DE RADIOFR QUENCIA QUE UTILIZAM MULTIPOLAR A Radiofrequ ncia MULTIPOLAR pertence a uma tecnologia de ltima gera o Ela realiza um aquecimento simult neo das camadas profundas e superficiais da pele com a maior quantidade de arcos de RF portanto superior s tecnologias mais antigas como a bipolar e tripolar em que a energia n o era t o efetivamente aproveitada pois possuia menos polos e encontravam se distantes entre si em rela o a profundidade de penetra o na pele O aplicador para o rosto e corpo conta com RF multipolar APARELHO APARELHO CABO DE CONEX O E APLICADOR MONOPOLAR ELETR DO MONOPOLAR uma tecnologia de primeira gera o que utiliza se somente um polo A corrente vai desde um el trodo na superf cie da pele at uma placa capacitiva que colocado ao lado do paciente para fechar o circuito Os tecidos graxos exercem maior resist ncia na passagem da corrente el trica pelos que aquecem at 4 vezes mais em rela o aos outros tecidos Este aquecimento seletivo aumenta o metabolismo graxo facilitando a sua dilui o reduz a gua intersticial e compacta os tecidos Esta tecnologia recomend v
66. s internas do aparelho uso de abrasivos para limpeza bem como qualquer outra causa resultante da inobserv ncia das normas estabelecidas no manual de instru es que acompanha este produto Danos defeitos ou a impossibilidade para o uso apto ou consumo ao que est destinado o produto Molhos de for a maior como corte de energia el trica picos de tens o casos de desastre e aleat rios Produtos de software como sistemas operacionais pacotes de escrit rio antiv rus etc CASOS EXCLUDENTES Uso inadequado do produto em desacordo com o que recomenda o Manual do Usu rio Danos ocasionados pelo transporte Instala o manuten o revis o ou manipula o por profissional n o autorizado Opera o com partes faltando ou acess rios incompletos Danos ocasionados por for a maior terremotos inc ndios inunda es acidentes altera es s bitas na tens o el trica etc Conex o suma rede el trica inadequada Presen a de umidade l quidos areia insetos ou outros animais Componentes que sofrem desgaste ou deterioro pelo uso Esta garantia outorga ao cliente direitos legais espec ficos O cliente pode ter outros direitos que variam entre diferentes pa ses e estados A BODY HEALTH BRASIL n o assume nenhuma responsabilidade por danos pessoais ou propriedade que a m instala o ou o uso indevido do aparelho possam causar incluindo neste ltimo caso a falta de manuten o Esta garantia n o ter validade em caso de que o pr
67. stiramento e ruptura das fibras O envelhecimento cut neo de tipo fisiol gico e ou act nico um processo complexo caracterizado pela perda gradual da capacidade funcional e aumento da vulnerabilidade a enfermidades e fatores ambientais O envelhecimento afeta de forma semelhante o tecido epid rmico e d rmico com grande impacto vascular e glandular identificado por uma pele seca enrugada amarelada e o aparecimento de pigmenta es an malas H uma perda da elasticidade do tono cut neo e um aumento da mobilidade epid rmica A hipoderme sofre um processo de perda de vasculariza o com redu o do pan culo adiposo A derme respons vel pela resist ncia e elasticidade da pele perde esses atributos com o passar do tempo Consequentemente menos el stica e apresenta menor resist ncia deforma o Isto a consequ ncia de muitas das altera es vis veis do processo de envelhecimento A derme fica mais estreita e diminui a produ o de col geno aumentando a preval ncia do col geno tipo 1 Vai ficando tamb m mais transparente por causa da perda de espessura e as rugas aparecem 39 As fibras el sticas sofrem altera es diminui a produ o de elastina fen meno que se acelera no envelhecimento act nico A luz solar devido sua fra o produz um maior envelhecimento da pele A radia o ultravioleta aumenta a produ o de radicais livres que desencadeiam muitos processos reati
68. te lateral de alum nio que j vem instalado ao aparelho com as guias de suporte de acr lico e desliza lo para a frente O porta acess rio de acr lico da CAVITA O e da VMT colocam se ao lado DIREITO do aparelho e o porta acess rio de acr lico da RF ao lado ESQUERDO Lado ESQUERDO GUIA PARA SOPORTE SUPORTES GUIA CABE AIS VMT PARA SOPORTE SUPORTE MANILLAR RF MULTIPOLAR i SUPORTE I MANILLAR CAVITA O SUPORTE MANILLAR RF EYES 16 FREIO DE RODA Para freiar o aparelho empurre o pedal da roda para baixo Para desbloquear repita a a o empurrando o pedal para a sua posi o inicial PROTE O DO CABO DE ALIMENTA O 0 RODA DESBLOQUEADA RODA BLOQUEADA Para evitar falhas de funcionamento do aparelho e como preven o contra descargas el tricas inc ndios e les es pessoais recomenda se o seguinte Segure firmemente a tomada ao conectar e desconectar o aparelho em fonte de Corrente Alternada s N o desconecte o aparelho enquanto estiver em funcionamento CONDENSA O e Mantenha o cabo de alimenta o de Corrente Alternada longe de aparelhos de calefa o e Nunca coloque um objeto pesado em cima do cabo de alimenta o e N o tente reparar nem reconstituir cabo de alimenta o do aparelho e N o conveniente conecta lo a um adaptador de eletricidade Nas seguintes condi es pode se formar umidade Imediatamente depois deligar um ca
69. transmissor IEC 61000 4 3 n 3 V m Dist ncia de separa o recomendada 80 MHz to 2 5 Ee GH d 3 5 3 JP d 3 5 3 NP MHz to MHz d 7 3 800 to 2 5 GHz Onde P a pot ncia de sa da m xima do transmissor em watts W segundo o fabricante do transmissor e d a dist ncia de separa o recomendada em metros m As intensidades de campo de transmissores de RF fixos segundo determina um estudo eletromagn tico a deven ser inferiores ao n vel de conformidade em cada raio de frequ ncia b Podem produzir se interferencias nas proximidades dos equipamentos marcados com o seguinte s mbolo NOTA 1 Entre 80 MHz e 800 MHz se aplica o raio de frequ ncia mais alto NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplicadas em todas as situa es A propaga o eletromagn tica se ve afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas a As intensidades de campo de transmissores fixos como esta es base de radio telefones celulares sem fio e radios m veis terrestres equipamentos de radio AM e FM e emiss es de TV n o poderpredizer teoricamente com precis o Para avaliar o entorno eletromagn tico devido a transmissores RF fixos deve ser considerado um estudo eletromagn tico Se a intensidade do campo medida no lugar em que se utiliza o Equipamento BHS156 exceder o n vel de cumprimento de RF aplicado anterior o Equipamento BHS156 deve levar em conta para seu p
70. um pano seco e livre de fiapos limpar toda a superf cie O SELETORES A LIMPAR N N O LIMPE OS APLICADORES DE CONEX O COM A SOLU O DE LCOOL DO CONTR RIO CAUSAR UM ENVELHECIMENTO PREMATURO SE NECESS RIO LIMPE APENAS COM GUA E SAB O NEUTRO N O UTILIZE NO APLICADOR O CONTATO DE SUBST NCIAS OU VAPORES INFLAM VEIS POR EJ ALCOOL OU ACETONA RISCO DE INC NDIO 29 LIMPEZA DO APLICADOR PARA REAS DOS OLHOS A limpeza dever ser realizada com uma solu o em 70 de lcool e 30 de gua desmineralizada ou destilada Com um pano seco e livre de fiapos limpar toda a superf cie dos polos transmissores REAS A LIMPIAR LIMPEZA DO APLICADOR PARA REA FACIAL E CORPORAL A limpeza dever ser realizada com uma solu o em 70 de lcool e 30 de gua desmineralizada ou destilada Com um pano seco e livre de fiapos limpar toda a superf cie dos polos transmissores REAS A LIMPIAR N O LIMPE OS APLICADORES DE CONEX O COM A SOLU O DE LCOOL DO CONTR RIO CAUSAR UM ENVELHECIMENTO PREMATURO SE FOR NECESS RIO LIMPRE APENAS COM GUA E SAB O NEUTRO 30 CAP TULO 6 INSTRU ES DE SEGURAN A INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A A Body Health se interessa na beleza e na sa de A seguran a forma parte da beleza saud vel Por isso criamos um aparelho seguro O circuito el trico foi desenvolvido pensando em seguran a N IMPORTANTE CONTAR COM UM
71. voltar a repetir observando um per odo para descanso de quatro semanas entre os ciclos Tempo a dura o das sess es v o depender da extens o da rea em tratamento Se estima que uma dura o m dia seja entre 15 e 20 minutos CAVITA O 2 7 Aplica es Celulite Adiposidade Localizada e Estr as Cicatrizes e Flacidez facial e corporal Hiperpigmenta o e Envelhecimento cut neo em todas suas formas e Antioxidante CONTRAINDICA ES PACIENTES COM Marcapasso C ncer de pele Gravidez Amamenta o Implante metal silicone nas reas a tratar Cordicoides Dermatites Epil pticos At pouco tempo a nica maneira de se realizar lipoescultura era a extra o de tecido adiposo mediante a liposuc o cir rgica A Body Health Group empresa especializada em tratamentos n o invasivos desenvolveu ent o o mais recente em tratamentos mediante o uso ultrass nicos em sua nova terapia CAVITA O 2 7 42 Um tratamento e uma tecnologia que buscam o mesmo objetivo que a Liposuc o destrui o dos adip citos de maneira indolor e n o invasiva Os benef cios em rela o aos outros tratamentos s o m ltiplos Entre eles cabe mencionar que n o requer hospitaliza o cir rgia anestesia e nem cuidados p s operat rios ao deixar se a pele lisa e sem marcas O tratamento propriamente dito realiza se durante a consulta do m dico e em uma maca apropriada T o
72. vos prejudiciais s c lulas e ao funcionamento de macromol culas do tecido conectivo pela a o das elast ses e colag nases aumentadas ou a bioss ntese de mol culas an malas 40 CAP TULO 8 TRATAMENTOS VMT MESOTERAPIA VIRTUAL VMT a introdu o de princ pios ativos espec ficos atrav s da pele suas camadas profundas pela a o de uma corrente de baixa frequ ncia Esta corrente aumenta a permeabilidade da membrana celular alterando a estrutura da bicamada fosfolip dica produzindo electroporos poros de maior tamanhos temporal e revers vel permitindo a passagem de macromol culas que normalmente n o ingressam celula VMT ELETROPORA O ELETROFORESES A eletropora o consiste na aplica o de curtos impulsos de tens o sobre as c lulas e os tecidos Estes impulsos el tricos especiais atuam nas membranas das c lulas e mais especificamente nos espa os intercelulares lip dicos provocando transforma es moleculares que levam forma o de ultramicroporos que em seu conjunto aumentam a permeabilidade cut nea em at 400 vezes A passagem intercelular da subst ncia se completa por osmose Os princ pios ativos introduzidos podem ser transportados em forma de lipossomas para que a afinidade com a membrana esteja garantida A eletroforeses aplica se ao transporte de subst ncias atrav s da pele mediante uma corrente cont nua Esta corrente cont nua produz pelo efeito qu mico

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