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Manual para requerimento de avaliação ambiental:

1. gt gt l g testes e informa es constantes do Anexo IV As exig ncias previstas neste item sao ganizacao desses testes e as informa es para solicitadas no item 20 do Anexo Il do Decreto a boa condu o da avalia o ambiental n 4 0 4 02 No item 20 dever o ser elabora dos relat rios tendo por bases os testes pre vistos no Anexo IV A apresenta o do dossi dever identi ficar as partes C D E F e G e cada estudo dever ser precedido de folha de rosto confor Reveja se a apresenta o do previsto no me modelo do Anexo X da Portaria n 84 Cada item 20 do decreto foi atendida plenamente teste dever apresentar certificado de an lise segundo o disposto no Anexo IV da portaria emitido pelo laborat rio executor da amostra Lembre se que todo teste ou informa o n o utilizada no estudo conforme o art 23 e de apresentado dever ser justificado tecnicamen acredita o em BPL do laborat rio executor te e a sua admiss o ser apreciada pelo Ibama conforme o art 25 previstos na Portaria n Reiteramos a import ncia da qualidade e da or 84 Para agrot xicos e afins nome s e endere o s dols fabricantels e dols fornecedor es do produto formulado e do produto t cnico sem efeito item 11 3 Anexo Il Decreto n 4 074 02 c digo s atribu do s durante a fase experimental sem efeito item 9 2 Anexo II n mero d
2. LOEL CEO mig kg gE e Exatid o do resultado E igual E Hermatol gicar E Mortalidade menor lt I maior gt E Patol gicas mecropris LOEU CEO rma ka o Hermatol gmicar E Mortalidade o Patol gica necr piia meia vida biologic a Meia vida de elimina o horas Lavar Fecal Respirat ria LUrin ria sultado da Concentra o M xima de Efeito N o Observado CENO obtido no estudo A seguir escreva o valor num rico correspondente ao re sultado da Concentra o Minima de Efeito Ob servado CEO obtido no estudo Observe em ambos a unidade de medida adequada para a inscri o dos resultados mg kg Verifique se no estudo foi observada a reversibilidade dos efei tos t xicos do produto testado Em caso posi tivo escreva o n mero de dias ap s a aplica o do produto em que os efeitos foram revertidos Caso n o tenha sido observada reversibilida de dos efeitos clique no campo irrevers vel A ltima linha da tela solicita informar os tipos de altera es adversas observadas no estudo Voc deve assinalar quantos tipos de altera es forem pertinentes segundo os resultados do teste Se nada foi observado deixe os campos sem marca o F 01 5 Metabolismo e via de excre o meia vida biol gica clique em W e selecione a prin cipal via de elimina o excre o do produto nos organismos teste Escreva o valor da meia
3. N o se esque a de justificar tecnicamente toda e qualquer informa o prevista na legisla o que n o tenha sido poss vel apresentar no requerimento em raz o das caracter sticas de seu produto Informa es adicionais poder o ser solicitadas pelo Ibama para concluir a avalia o ambiental baseada nas peculiaridades do pro duto 8 Pre mistura PM Ao selecionar pr mistura no campo tipo de produto o sistema selecionar as informa es correspondentes a avalia o ambiental de um produto com essa caracter stica Segundo o Decreto n 4 0 4 02 pr mistura um produto obtido a partir de produto t cnico PT por in term dio de processos qu micos f sicos ou bio l gicos destinado exclusivamente prepara o de produtos formulados PF Assim o perfil ecotoxicol gico desse pro duto pode demandar estudos espec ficos com o produto intermedi rio e ou ser suportado com estudos realizados com o produto tecnico PT ou com o produto formulado PF dependendo de qu o semelhante seja a composi o quali quantitativa do produto com um ou com outro A seguir esclarecimentos sobre as telas que dever o ser preenchidas para este tipo de re querimento Abaixo a primeira tela que voc encontra ra ap s selecionar novo requerimento e em se guida o tipo de produto Permite voltar para a tela de Solicita o de Avalia o Ambiental 1 acompanhamento de produ
4. das exig ncias desse item 16 do Anexo Il do decreto Divisores de folhas com aba auxiliam na localiza o de documentos entre o conjun to de documentos que comp em o dossi do produto teste deve ser realizado com o produto t cnico ou O ingrediente ativo a depender do grau de pureza para subst ncias l quidas e s lidas mativa do Ibama n 84 de 1996 nos testes C 5 e 0 6 Este teste deve ser realizado com o Manual para requerimento 134 produto t cnico e a depender de seu grau de pureza o resultado poder ser expresso por uma medida ou uma faixa de temperatura O 16 6 3 solubilidade em gua e O atendimento a este item se faz do mesmo modo que o previsto na Portaria Nor de avalia o ambiental agrot xicos e afins ponto de fus o aplica se a produtos s lidos temperatura ambiente e o ponto de ebuli o a produtos l quidos temperatura ambiente mativa do Ibama n 84 de 1996 no teste C 8 16 6 4 coeficiente de parti o N octanol agua O atendimento a este item se faz do mesmo modo que o previsto na Portaria Nor mativa do Ibama n 84 de 1996 no teste 0 14 Aplica se a produto t cnico s lido ou l quido sol vel em gua Informamos que se gundo as regras atuais de nomenclatura qui mica oficial o nome correto do solvente orga nico utilizado neste teste 1 octanol Fase Il Quando nao for poss vel determinar a equival ncia na Fase I os seguintes estudos pode
5. 7 4 Ficha de emerg ncia de transporte do Deereto n 3 694 Refere se ao Decreto n 3 694 publi cado em 21 de dezembro de 2000 que al terou e incluiu dispositivos ao Decreto n 98 816 de 1990 que disp e sobre o con trole e a fiscaliza o de agrot xicos e d ou tras provid ncias Todavia foi revogado pelo Decreto n 4 0 4 em 2002 Assim para a elabora o da Ficha de Emerg ncia consi derar a legisla o de transporte de cargas perigosas vigente Manual para requerimento 166 Como sugest o verificar o estabelecido na legisla o e pelas Normas ABNT NBR 7503 7504 e 8285 Seguir as instru es das normas NBR 7500 com rela o a S mbolos de Risco de avalia o ambiental agrot xicos e afins e Manuseio para o Transporte e Armazenagem de Materiais e NBR 8286 para Emprego de Simbologia para o Transporte Rodovi rio de Pro dutos Perigosos da ABNT 7 9 Informa es referenciadas ou estudos quanto aos aspectos de toxicidade em animais potencial genot xico carcinog nico e teratog nico dist rbios hormonais toxicidade para organismos aqu ticos bioacumula o persist ncia e mobilidade no meio ambiente 7 6 M todo de desativa o 7 7 Informa es sobre a exist ncia de restri es a este produto em outros pa ses 7 8 Ant doto e suas formas de administra o ou tratamento Para atendimento dos itens 7 5 a 8 ve rificar se estas informa es j est o contidas
6. es que devem compor esse requerimento O requerimento dever ser apresentado devidamente preenchido e de acordo com o mo delo do Anexo II do Decreto n 4 0 4 02 A al tera o da ordem das informa es e a presen a de campos em branco sem justificativa prejudi cam a tramita o do requerimento e dificultam o trabalho do Ibama 1 1 nome 1 2 endere o eletr nico 1 3 endere o 1 4 bairro 1 5 cidade 1 6 UF ie CEP 1 8 DDD 1 9 fone 1 10 fax 1 11 celular 1 12 CNPJ CPF Nestes campos devem ser preenchidos os dados do requerente que deve estar cadastra do no Cadastro Tecnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Naturais CTF gerenciado pelo Iba ma nos termos do artigo 17 da Lei n 6 938 de 1981 Ainda segundo o perfil de suas atividades dever constar a categoria Transporte Termi nais Dep sitos e Com rcio e a descri o Titu lar de registro de subst ncias quimico perigosas para comercializa o de forma direta ou indireta Para mais informa es sobre como alte rar dados cadastrais consultar o manual do Ca dastro T cnico Federal na p gina do Ibama em Servi os On line Al m disso essencial que o registro da empresa esteja vigente e o Certifi cado de Regularidade conforme o artigo 8 da Instru o Normativa do Ibama n 96 de 30 de mar o de 2006 sem restri es Conforme apresentado no Cap tulo essa uma condi o necess
7. ve relat rio N o dever ser indicado simplesmen te como constante no modelo de bula do produto 14 7 Informa es sobre o modo de a o do produto sobre os organismos alvo Escrever as informa es em seguida da in dica o deste item constituindo assim um bre ve relat rio N o dever ser indicado simplesmen te como constante no modelo de bula do produto 14 8 Unidade impressa de r tulo e de bula do produto quando existente no pa s de origem Quando existente apresentar r tulo e bula do produto no pa s de origem Se n o hou ver escrever as informa es em seguida da in dica o deste item 14 9 Modelo de r tulo e de bula quando for produto formulado Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 131 O pr ximo documento a ser apresenta outra em meio eletr nico regrav vel para a do o modelo de r tulo e de bula Sugerimos incorpora o das corre es feitas pelo Iba que seja encaminhada uma via impressa e ma 14 10 Descri o de testes ou procedimentos para a identifica o do agente biol gico morfologia bioqu mica sorologia molecular As informa es devem ser prestadas em seguida indica o deste item 14 11 Informa es sobre a ocorr ncia distribui o geogr fica local de isolamento ciclo de vida do organismo e demais dados que caracterizem o agente biol gico As informa es devem ser prestadas em seguida indica o deste it
8. Para a elabora o do requerimento eletr nico de um PF todavia os testes pertinentes carac teriza o do PT n o precisar o ser novamen te inseridos no sistema uma vez que j devem constar na base de dados por ocasi o do reque rimento do PT Caso o PI empregado no PF tenha sido registrado antes da vig ncia do requerimento eletr nico Portaria Ibama n 4 19 2 09 o pr prio Ibama inserira os dados do PT necess rios a avalia o ambiental de seu PF Desse modo os campos a serem preenchidos no sistema para os testes da Parte C do requerimento de avalia o do PF s o os seguintes Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 77 05 08 cos c it c ra c 18 c 19 22 Refer ncias C Ol C 09 c01 Estado f sico selecione 01 Aspecto seleciona 01 Cor selecione ra 01 Odor c os c 08 c os c ii cia cia coeta Refer ncias C 08 Miscibilidade Miscibilidade er agua _ c 14 cae C 19 2 Referencias C 01 C 04 LOS 08 c 09 C 10 Refere Se ao Puro Ou em 7 solu o Gravar Solu o a C 19 C 23 Referencias Dld CLT 1H J I C 15 Densidade g mL Teste apenas para l C i Tens o superficial W m PF liquido em I E 1 temperatura Cl Viscocdade Pas Temperatura C i ambiente i 18 Distribui o de Particulas por Tama
9. Tha Acompanhar Di Gls SS Oe saias rss EE E AT 102 io Consultas ESCIGrECIMENCOS acces basiewcrnwwetvtndeceacerad as asd id sb ARENA 102 11 6 Exig ncias adicionais scrsnccnassscrniisindessonedenanceane jeinntaciedhdatigeabdsacnlavateimiestaatitednadeinsent 102 KE PRAZO OCO a e EE E E N EE AEEA care se EEE E E 103 11 8 Atendimento s demandas de avalia o ambiental ciiiii serena 103 TRI dexa a CONVIDO nene ee SS eee ee eee se 105 rea 8 ee ee ee ee er ee ee ee re ee eee ee 105 a Documentos para avalia o ambiental para produto tecnico padr o 0ccee eee 105 13 14 To 16 17 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 9 b Documentos para avalia o ambiental de produto t cnico equivalente 0 ceeee ee 106 c Documentos para avalia o ambiental para produto t cnico com carta de autoriza o de cess o de dados cinicsesicscniareccundsineiesaiertdactensevenenesdidedererieaadea siamese eedans 108 d Documentos para avalia o ambiental para produto formulado e pr misturas de Ha ureza CUNNING Sa ie E a Gi EA E E 109 e Documentos para avalia o ambiental para produto formulado para uso em ambientes PANO GOS meee A T E AEE E E A 110 f Documentos para avalia o ambiental para produto formulado com base em produto TECNICO BOUIN ISTIC osre Ereren Eren a EEEE ar 111 g Documentos para avalia o ambiental para produto formulad
10. ao receber o seu requerimento por interm dio do rg o registrante verificar o recolhimen to do valor pertinente ao servi o solicitado e o aporte da documenta o necess ria avalia o para dar andamento ao pleito de altera o de registro 23 2 Inclus o de fabricante Apresentar no ato de protocoliza o de seu requerimento no rg o registrante as infor ma es abaixo relacionadas para cada unidade fabril a ser inserida no certificado de registro de seu produto As exig ncias variam mediante dois crit rios unidades fabris j presentes em regis tros no Brasil para o produto desejado e novas unidades fabris ou novas linhas de produ o e a nacionalidade a Unidade fabril j apresentada em regis tro de agrot xico homologado no Brasil para o produto t cnico desejado e Indica o dos produtos t cnicos ou for mulados que utilizam a mesma unidade fabril demandada para inclus o quando estes forem de mesma titularidade da requerente e Carta de autoriza o para uso de dados j aportados ao Ibama por ocasi o de outro processo de registro no caso produtos de outra titularidade e Certificado de registro do produto t c nico que cont m a unidade fabril e Em ambos os casos o Ibama consulta ra os processos dos produtos indicados para avaliar seus documentos e a perti n ncia de atendimento ao seu requeri mento b Nova unidade fabril ou nova linha de pro du o e apresenta
11. cionais dever o ser apresentados em portugu s 5 Componentes Comprovante ou protocolo de registro no Brasil de seus componentes inclusive do produ to t cnico a Do produto t cnico protocolo de regis tro no Ibama ou certificado de registro b Dos componentes n mero de inscri o no SIC e Anexo IV do decreto preenchido para cada componente com o uso pre tendido para o produto em quest o jun tamente com seus anexos inclusive para clones e carta de autoriza o Manual para requerimento 172 de avalia o ambiental agrot xicos e afins c Caso o componente j tenha sido regis Citar a concentra o do ingrediente ati trado n o necess rio o reenvio das vo e como refer ncia seu equivalente em cido fichas de seguran a correspondente d Avalia o ambiental dos componentes 10 Para os produtos c pricos dever ser sera realizada quando da avalia o do indicada a concentra o do ingrediente produto ativo e como refer ncia o equivalente 5 i m re met lico N o encaminhar para o Ibama a impres em cobre met lico s o do SIC cujas folhas n o estejam preenchidas 11 pela empresa O Ibama n o cobra taxa para a avalia o de componentes Para os produtos s lidos ou l quidos que atuam na forma gasosa entende se como ingrediente ativo a mol cula constante no produto formulado iden tificado pelo seu nome t cnico Citar como refer ncia tamb m a concentra 6 Para o c
12. en amp Ao confirmar a emiss o N O ser mais poss vel editar essa sobdtagSo de pas registro Servi o Altera o Marca comercial Aumento de dose Inclus o de Edi o Fase Data altera o Mensagem OPERA O 28 03 2005 am 14 10 Eae EM E TES sa died E rg amp cs E Se Pi foe Eel me ee ei RR LET CEE a ee g Chih M O Pie Tae RR PT BST ST GG E eee 1H aa sbb PE p ee ELI E BE O LD E acre ae o rr iN re RE a TEE en rr eS se i F See i i A ee ie ee E l mea O ap a PE ga P O CA CIE LE 2 dead Silda 10 Chat Chat uma palavra do ingl s que em por tugu s significa conversa o e que vem sendo muito utilizada no Brasil O Ibama tamb m incor porou este neologismo para designar o uso de programa de computador em ambiente web para aplicar em comunica es em tempo real em am bientes remotos atrav s de mensagens escritas No Sistema de Agrot xicos o chat est dispon vel para comunica o entre a empresa identificada ap s logar no sistema e o Ibama independentemente de quem esteja operando o sistema Por essa e muitas outras raz es a senha da empresa junto aos Servi os On line de vera ser informada apenas a quem couber mani festa se em nome da empresa As conversas no chat s o tem ticas ou seja feitas por requerimento de produto Cada novo requerimento abre um icone bal ozinho para comunica o
13. o Ataw Contato Fisiol gico Ingerho m o geletwo Protetor Modo de Agia E Seletizo r Coletivo Condinonal E Sist rrmico Forma de prerenta o Ato de grau tecnico Caso a avaliacao ho ve da por equi aloe ia informar rene da presidiu te de referencia Produto T cnico de Refarminc a Caso ae trata de avaha o de produto j rapia rado cam outro nome comercial nfornmar nome Nome do produto de angen fra ar A seguir esclarecimentos detalhados so enchimento s o diferentes dos que voc visua bre os campos a serem preenchidos Observe liza para esse tipo de avalia o ap s salvar a que antes de salvar a solicita o de avalia o primeira tela do requerimento ambiental os campos dispon veis para pre Manual para requerimento 36 de avalia o ambiental agrot xicos e afins Solicita o de Avalia o Ambiental Dados b sicos do Produto z Dados do Produto Tipo produto Marca Comercdal TESTE C digo Horme fare experimental Ingrediente ative Letra s inicial is do nome que se deseja localizar H uma lista de cadastrados no sistema Quando ls o inseridals als letrals iniciallis do nome do ingrediente ativo desejado ap s alguns se gundos de busca aparecer um nome ou uma ingredientes ativos Exemplo letras iniciais do nome que se deseja localizar Caso o sistema de busca do ingrediente ativo n o localize a subst ncia desejada
14. o expressa em mg L ou g L das subst ncias to expressa a rela o da massa pelo volume do componentes do PF em porcentagem Yo produto d mA Assim o valor da densidade 3 0 E A porcentagem um valor adimensional 9 em o A fiA aa 100 ee dg ou seja n o tem uma unidade de medida Tra a a er dia Ed ta se da express o de uma fra o divis o de Ra E p g E componente no PF denominador centesimal isto uma fra o de denominador 100 que permite compararmos Ex densidade d igual a 1 26 g cm dois n meros tomando o 100 como padr o de Produto formulado 1260 g L 100 refer ncia Isso significa que ao calcularmos Componente 1 en dog X X 2 78 a porcentagem entre duas medidas estas de o vem ter a mesma unidade de modo que o re OBS 2 como proceder para Condo UN sultado possa ser adimensional ex mg mg ml gado relacionado a uma subst ncia qu mica com ml ponente do PF Apos comigiro dado digus nialterar ENO ieee Apos ide lb dado clique em alterar Ser alterados gravar a informa o correta i Fun o Antiespu N mero CAS 122 20 3 Home tnisopropanolamina pa Conteude W por peri 6 00 Limite Inferior 3 00 Limite Superior 7 00 Alterar Conte do Limite Limite No Fun o Nome CAS Ni Escada ra Inferior Superior DPERA O E a So por peso por peso pd Aarena Agro honpevlf nico pjg pianin a baie eS ee Opel Anti erpumant
15. o ambiental agrot xicos e afins b Lowest Observed Effect Level Loel que corresponde Concentra o Minima de Efeito Observado CEO obtido no estudo selecione a exatid o do dado se igual menor lt ou maior gt e escreva o valor num rico correspon dente Observe a unidade de medida adequada para a inscri o do resultado mg L miligrama por litro D 06 1 Peixes agudo selecione o tipo do sis tema utilizado no teste e clique no c rculo cor Gravar Clique em respondente Clique em W e selecione a especie utilizada no teste de toxicidade aguda para peixe realizado com o produto Informe a Concentra o Letal capaz de causar a morte de 50 dos organismos teste CL obtida em estudo de 96 horas Selecione a exatid o do dado e escreva o valor num rico correspondente ao resultado do teste Observe a unidade de medida D 06 2 Peixes cr nico siga as mesmas orien ta es apresentadas para o teste de toxicidade cr nica para microcrust ceos e selecione a pr xima aba Continua o do preenchimento da Parte D Testes ecotoxicol gicos 3 aba D o4 D D D DE D O i D 07 Bioconcentra o em peixes sistema O est tico C Especie FEC parte n o comest vel Fluxo continuo FEC parte comertivel Eastern ias C Seria stato selecione Depura o Tempo diaz FEC peixe todo D 08 1 Aves Dose unica 8x0 ambos
16. o qu mica pericial deve es lizada a express o m nimo de quando se tar em conformidade com a declara o referir quantidade de ingrediente ativo e m ximo de em rela o s impurezas e aos subprodutos 15 0 resultado da an lise de ponto de ful gor para produtos formulados na for ma l quida ser utilizado para indicar a classifica o de inflamabilidade do pro duto conforme a legisla o de trans constante do processo de registro 9 Para os produtos derivados de cidos dever o ser indicadas as concentra es do s sallis ou esterles classificado como ingrediente ativo que obedecer o ar be can porte a tabela de toler ncias para relacion lo com o cido correspondente devem se 16 0 teste de compatibilidade dever ser multiplic lo pelo respectivo fator de con executado de acordo com as normas da vers o usando duas casas decimais ABNT 23 Requerimento de altera o de registro Os requerimentos de altera o de re gistro devem ser submetidos ao rg o regis trante do produto que posteriormente far a an lise conclusivamente ou encaminhar aos demais rg os federais respons veis en volvidos no processo para manifesta o Ou seja todos os requerimentos de altera o de registro comumente designados por requeri mento p s registro devem ser apresentados ao Ibama por meio do rg o federal registran te Para esse fim o requerimento dever ser organizado co
17. os estudos de efici ncia e praticabi lidade constantes do item 21 1 do Anexo Il n o s o exigidos desses pro dutos quando comparados a produtos formulados j registrados apresenta rem o mesmo tipo de formula o e as mesmas indica es de uso culturas e doses e modalidades de emprego j re gistradas Todavia n o exime a apre lbama n 84 56 Portaria Ibama n 84 96 ME T An xo II item I da 8 Anexol Portaria Ibama n 84 96 Anexo Iv senta o de informa es atestando a n o fitotoxicidade do produto para os fins propostos oS estudos de res duos constantes dos itens 21 4 e 22 2 do Anexo Il para fins de apresenta o ao rg o registrante e Anvisa respectivamente n o ser o exigidos dos produtos que comparados a produtos formulados j registrados apresentarem mesmo tipo de formula o mesmas indica es de culturas e modalidades de emprego j registradas aplica o de quantidade igual ou inferior de ingrediente ativo durante o ciclo ou safra da cultura e intervalo de seguran a igual ou superior Segundo o artigo 12 A do decreto su pracitado de 2006 os processos de registro de produtos t cnicos equivalentes e de produ tos formulados com base em produtos t cnicos equivalentes ter o tramita o pr pria Manual para requerimento 112 de avalia o ambiental agrot xicos e afins g Documentos para av
18. Clique em Gravar testada expressa em miligramas do produto por quilo de solo mg kg e o per odo de condu o do teste que corresponde ao per odo de incuba o da amostra em dias Caso o produto sofra degrada o significativa no solo inserir escre vendo no campo apropriado o s subproduto s majorit rio s identificado s A seguir clique em Adicionar para escrever o resultado do teste realizado com outro tipo de solo Repita todos os passos descritos anterior mente Meia vida 1 2 definido como o tempo decorrido no qual a metade da concentra o original do produto teste desaparece no solo e selecione a pr xima aba Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 53 Continua o do preenchimento da Parte E Comportamento no solo 2 aba N Solo Rf E 02 Mobilidade refere se ao Teste para Ava la o da Mobilidade previsto no Anexo IV da Portaria Ibama n 84 96 Para inscrever este teste clique em W e selecione o tipo do solo utilizado no estudo Informe o resultado da rela o de frentes Rf obtida no estudo escrevendo no campo apropriado o seu valor A seguir clique em Adicionar para escrever o resultado do teste realizado em outro tipo de solo Os dados que Clique em Gravar Nenhum registro encontrado Gravar i selecione selecione Gleissolo melanico lico Latossolo vermelho distrof rrico Latossolo verm
19. en trar em contato com o Ibama para que este O inscreva no sistema enviando um e mail para lt cgasq sede ibama gov or gt com as seguintes informa es e nome qu mico na grafia internacional lu pac e nome qu mico em portugu s lupac e nome comum padr o ISO Ansi BSI e nome comum em portugu s Deve se inserir a concentra o do ingrediente ativo do produto 1 observando a posi o da virgula decimal Para esse ajuste insira l indicador de m busca do f sistema lista de nomes coincidentes com as letras iniciais no campo de busca para ser selecio nado Caso o sistema n o encontre o nome digitado aparecer um X como na figura abaixo Indica que ap s a busca o sistema nao localizou um nome iniciado com as letras inscritas neste campo e entidade que aprovou o nome em portu gu s e numero do c digo no Chemical Abstract Service Registry CAS e grupo qu mico em portugu s e Sinon mia e f rmula bruta e estrutural Ao final da tela voc visualizar dois cam pos abaixo destacados 1 e 2 que n o de ver o ser preenchidos no caso de um requeri mento para um produto t cnico padr o Ativo de grau t cnico Caso a avalia o se da por equivalencia informar nome do produto de referencia Produto Tino de Reina D Caso se trata de avalia o de produto j registrado com outro nome comercial informar nome Nome
20. escreva o valor da temperatura C C 22 Volatilidade este campo estar dispo n vel para preenchimento apenas se o produ to t cnico for l quido Refere se a facilidade da subst ncia de passar do estado l quido ao esta do de vapor ou gasoso expresso em unidade de press o em determinada rea por quantidade de mat ria desprendida kPa m mol C 23 Propriedades oxidantes clique em e selecione o material correspondente ao teste realizado com o produto Selecione em seguida a avalia o do resultado do teste se SIM ou N O quanto ocorr ncia ou n o de rea o qu mica e escreva a temperatura C de observa o dos resultados Clique em Adicionar para inscrever o resultado do teste em outro material e selecione a pr xima aba Manual para requerimento 46 de avalia o ambiental agrot xicos e afins Continua o do preenchimento da Parte C Propriedades f sico qu micas 7 aba Nesta tela voc dever mencionar a ori gem a fonte de cada um dos resultados dos testes da Parte C inseridos no sistema que permitir ao Ibama identific los no dossi do produto e apreciar a qualidade e fidelidade _ Tarte Titulo terte Cata do terte Laborat rio nacional Extenor CHP Nome mt Tes te Titulo Laborat rio Nome Teste clique em W e selecione o numero do teste da Parte C de seu interesse para pre enchimento Titulo teste escreva o nome co
21. gina do requerimento contendo o n mero da transa o no SIC 7 1 Comprovante de que a empresa requerente esta devidamente registrada junto ao orgao competente do Estado do Distrito Federal ou do Municipio na modalidade indicada na finalidade do registro Caso este requerimento seja encaminhado na mesma ocasiao do requerimento de registro do agrotoxico este item tera sido atendido no item 11 2 do Anexo Il do Decreto n 4 074 02 Nesse caso n o necess rio apresentar este comprovante em duplicidade Informar a localiza o em que este documento foi apresentado no requerimento do produto 7 2 Comprovante de que o requerente de registro de mat ria prima ingrediente inerte ou aditivo que tenha por finalidade produzir ou importar o componente para fins de comercializa o est devidamente registrado junto ao rg o competente do Estado do Distrito Federal ou do Munic pio nessa modalidade Este item 7 2 difere do item 7 1 em situa es em que a empresa produtora fabri cante ou importadora do componente distinta da requerente de registro deste para uso em formula es de agrot xicos Nesse caso dever ser apresentado o comprovante de que a empre sa que comercializa o componente para a reque rente de registro est devidamente registrada junto ao rg o competente do estado do Dis trito Federal ou do munic pio nessa modalidade 7 3 Fichals de seguran a qu mica fornecidals pelo s fabricante s
22. mica C 2 Identifica o molecular C 3 Grau de pureza C 4 Impurezas met licas C 5 Ponto faixa de fus o C 6 Ponto faixa de ebuli o Apenas para PT s lidos TA Apenas para PT l quidos TA PT ou IA PT ou IA C 7 Press o de vapor C 8 Solubilidade miscibilidade Refere se ao pH do produto e ou de C 9 pH suas solu es C 10 Constante de dissocia o em meio aquoso C 11 Constante de forma o de complexo com metais em meio aquoso PT ou IA PT ou IA PT ou IA PT ou IA continua 154 TESTE C 12 Hidr lise C 13 Fot lise C 14 Coeficiente de parti o n octanol agua C 15 Densidade C 16 Tensao superficial de solu es C 17 Viscosidade C 18 Distribui o de particulas por tamanho C 19 Corrosividade C 20 Estabilidade t rmica e ao ar C 21 Ponto de fulgor C 22 Volatilidade C 23 Propriedades oxidantes TESTE PARTE D TOXICIDADE PARA ORGANISMOS N O ALVO D 1 Microrganismos D 2 Algas D 3 Organismos do solo D 4 Abelhas D 5 Microcrust ceos D 5 1 Agudo D 5 2 Cr nico D 6 Peixes D 6 1 Agudo D 6 2 Cr nico D 7 Bioconcentra o em peixes 5 im U TI Manual para requerimento de avalia o ambiental agrot xicos e afins ESPECIFICA O DA EXIG NCIA PRODUTO S A SER EM TESTADO S EM CASO DE REQUERIMENTO DE AVALIA O AMBIENTAL Com apresenta o de
23. o im Sim im Sim im Sim im N o o 5 im N o o N o o N o o N o o N o o 5 o N o Q Q aQ O O O O e altamente persistente e pouco desor o N o Classe transport vel Classe IV continua Manual para requerimento 158 de avalia o ambiental agrot xicos e afins TOXICIDADE PARA ANIMAIS SUPERIORES CR p produtos Condicional para vol teis s lidos com tamanho e PV de part culas menores N o N gt 10 ue a q mmHg 5 um 25 C F 2 Toxicidade inalatoria em curto prazo para ratos POTENCIAL ENTE EMBRIOFET XICO E SENTES G 1 1 Potencial genot xico i procariontes sucariontes G 2 Potencial embriofetot xico CR B CR B CR B Potencial al carcinog nico CR B CR B CR B J e le lt nao sulfonados Res duos n o sulfonados RNS Hidrocarbonetos arom ticos polinucleados HAP Ponto de inflamabilidade de Ponto de inflamabilidade Legenda CR condicionalmente requerido B teste ou bibliografia completa informa o referenciada Observa es tenha conte do t cnico cient fico adequado para l avaliar o produto ser exigido teste 1 Em rela o ao teste microrganismo D 1 para cobre e enxofre inorg nico este ser eximido e os produtos ser o considerados alta mente t xicos Classe para este par metro 2 Onde se l sim B ser o aceitas re fer ncias bibliogr ficas completas
24. o do teste incuba o e selecione se foi ou n o verificada a ocorr ncia de efeitos na atividade microbiana com a aplica o do produto D 02 Algas clique em TF e selecione a esp cie de alga utilizada no teste de toxicidade a al gas realizado com o produto Observe a unidade de medida mg L selecione a exatid o do valor da Concentra o Efetiva Letal capaz de causar a morte de 50 dos organismos teste CE obtida em estudo de 72 horas se igual me nor lt ou maior gt e escreva o valor num rico correspondente D O3 Organismos do solo clique em e selecione a esp cie de organismo do solo utiliza da no teste realizado com o produto Observe a unidade de medida mg kg selecione a exatid o se igual menor lt ou maior gt do valor da concentra o letal capaz de causar a morte de 50 dos organismos teste CL obtida em estudo de 14 dias e escreva o valor num rico correspondente D 04 Abelhas clique em e selecione a es p cie utilizada no teste de toxicidade a abelhas realizado com o produto Observe a exposi o destas ao produto se contato ou oral a Para a Dose Letal capaz de causar a morte de 50 dos organismos teste por contato com o produto em 48 ho ras DL 46h selecionar a exatid o do valor obtido se igual menor lt Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis ou maior gt e escrever o valor numeri co corres
25. o Observado GENO obtido no estudo A seguir escreva o valor num rico correspondente ao resultado Lowest Observed Effect Level LOEL que corresponde Con centra o M nima de Efeito Observado CEO obtido no estudo Observe em ambos a unida de de medida adequada para a inscri o dos resultados mg kg Verifique se no estudo fol observada a reversibilidade dos efeitos t xicos do produto testado Em caso positivo escreva o n mero de dias ap s a aplica o do produto em que os efeitos foram revertidos Caso n o tenha sido observada reversibilidade dos efei tos clique no campo irrevers vel A ltima linha da tela solicita informar os tipos de alte ra es adversas observadas no estudo Voc deve assinalar quantos tipos de altera es forem pertinentes segundo os resultados do teste Se nada foi observado deixe os campos sem marca o e selecione a pr xima aba Manual para requerimento 56 de avalia o ambiental agrot xicos e afins Continua o do preenchimento da Parte F Toxicidade para animais superiores 2 aba F U F toxicidade Oral Curto Prazo para Ratos E Ir vertivel E NOEL CEHO mg kg Esav rsibilidadeo dor efeito remanai i Biogquimicad altera er Oftalmo l gras yp F 0t Tomeidade Oral Curto Praro para Caes MOEL CENS Etta gl Rev rtibilidade dos efeitos feminas Irreversivel k Bicguimizar Altera es oftalmol gicas F 01 5
26. o da discuss o da forma o das impurezas voc n o pode se basear exclusivamente em informa es obtidas em bancos de dados Essa discuss o an lise deve ser espec fica para o processo de sin tese da origem da amostra e portanto estar relacionada as mat rias primas e condi es reacionais 12 6 Relat rio de estudos de propriedades f sico qu micas Este relat rio ser novamente solicita do no item 20 1 do Anexo Il Por m n o ne cess rio apresent lo mais de uma vez Desse modo sugerimos indicar neste item que o rela t rio previsto nessa ordem ser apresentado no item 20 1 juntamente com seus anexos e Observa es os demais relat rios t cnicos previstos no item 20 Este relat rio refere se aos testes f sico qu micos exigidos na Parte C do Anexo IV da Portaria n 84 KA O item 12 do Anexo Il do Decreto n 4 074 02 deve ser elaborado e apresentado logo ap s os anexos do item 11 previsto nesse mesmo Anexo Il exclusivamente para produtos t cnicos v Ao terminar o preenchimento do item 12 subitens 12 1 a 12 6 anexar logo ap s todos os documentos pertinentes as exig ncias previstas nesse item mantendo coer ncia com a ordem em que estes s o citados 14 3 Anexo Il Item 13 O item 13 destina se a requerimentos de registro de produtos formulados ou pr mis turas de natureza qu mica ou bioqu mica Este anexo apresenta as seguintes exig ncias 13 1 De
27. o do pagamento dessa taxa condi o necess ria para o prosseguimento da tramita o do requerimento de avalia o ambien tal Essa taxa deve ser recolhida uma nica vez seja para registro no Ibama ou n o Declara o especificando a rela o de testes experimentais de campo realizados ou quando pertinente copia do certificado de Registro Especial Tempor rio RET expedido pelo Ibama Este item complementa o item 9 2 do Anexo Il do decreto Considerando que antes de 2007 o Ibama n o recebia a confirma o dos locais de realiza o das pesquisas e experimenta es auto rizadas no Certificado de RET solicitamos apresen tar para atendimento deste item uma declara o especificando a rela o de testes experimentais de campo realizados e a c pia do Certificado de RET Assim evitar se o envio de notifica o do Ibama para complementar informa es 15 3 Anexo Il Portaria Ibama n 84 96 O Anexo Il Dados e Informa es que De ver o Compor o Relat rio T cnico trata das exig ncias para fins de avalia o de efici ncia de produtos formulados padr o Os testes sobre a efici ncia e a praticabilidade da formula o para fins de registro e reavalia o t cnica para produtos destinados a prote o de florestas ambientes industriais e reas n o cultivadas dever o conter no m nimo 1 T tulo autor es institui o es 2 Introdu o 3 Materiais e m tod
28. o lu minosa utilizada no teste Recorde se que 1 hora corresponde a 0 04 dias 0 00595 semanas Clique em Gravar i I identificado s em cada pH no que se refere tanto toxicidade conhecida quanto i B OT OT TT eee ee ee oo Oo OO Ooo o o mm 0 00139 meses 60 minutos e 3 600 segundos Escreva no campo apropriado o nome do s principallis produto s de degrada o fotolitica identificado s no que se refere tanto toxici dade conhecida quanto quantidade e selecione a pr xima aba Manual para requerimento 44 de avalia o ambiental agrot xicos e afins Continua o do preenchimento da Parte C Propriedades f sico qu micas 5 aba C 01 C 04 C 05 C 08 C 14 Parti o Octanol Agua log Kow 16 Tens o superficdal N m C 17 Viscocidade Pa s LD Lda L le gt LIS 39 C 23 Rrterencias 7O15 Densidade g mL Temperatura 95 18 Distribui o de Particulas por Tamanho mm malha Faixa min Faixa max Percentagem N Minimo M ximo Percentagem 9 Nenhum registro encontrado Adicionar OPERA O C 14 Coeficiente de parti o 1 octanol agua escreva o valor do logaritmo da constante do coeficiente de parti o log kow do produto nos meios 1 octanol gua com diferentes pola ridades obtido no estudo respectivo C 15 Densidade escreva o valor da densida de observando a unidade de medida requerida no sistem
29. o n mero de transa o do Sistema de Informa o de Componentes SIC e o uso pretendido previsto no Anexo IV dever conter a marca comercial do produto a ser registrado e n o o c digo da fase experimental e caso se trate de um componente j registrado n o necess rio o reenvio dos anexos Neste caso apenas informe o n mero e a data em que este foi encaminhado ao Ibama e solicitamos n o encaminhar ao Ibama folhas em branco no SIC ou seja folhas nao preenchidas O requerimento gerado no SIC pode ser utilizado no Ibama e esclarecemos que o Ibama n o possui taxa de servi o para avalia o de componentes e para o s produto s tecnicols enviar o n mero de protocolo do s requerimento s ou c pia do s certificado s de registro s emitido pelo rg o registrante Observa es wv O item 13 do Anexo do Decreto n 4 0 4 02 deve ser elaborado e apresentado logo ap s os anexos do item 11 previsto nesse mesmo Anexo ll exclusivamente para produtos formulados ou pr misturas de natureza qu mica ou bioqu mica Ww Ao terminar o preenchimento do item 13 subitens 13 1 a 13 11 anexar logo apos todos os documentos pertinentes as exig ncias previstas nesse item obedecendo a ordem em que s o citados 14 4 Anexo Il Item 14 O item 14 destina se a requerimentos de gicos de controle de praga e apresenta as se registro de produtos base de agentes biol guintes exig ncias 14 1 Nome e endere o
30. para avalia o de equival ncia Aguardando informa o usu rio fase em que o Ibama notifica a re querente sobre alguma pend ncia ou necessidade de complementa o de informa es e aguarda atendimento Avalia o de equival ncia fase em que o requerimento avaliado pelo grupo de trabalho interministerial Avalia o C D E fase de avalia o dos estudos das partes C De E previstas no Anexo IV da Portaria Ibama n 84 15 9 96 Avalia o F fase dos estudos da parte F prevista no Anexo IV da Portaria Ibama n 84 15 9 96 Avalia o G fase dos estudos da parte G prevista no Anexo IV da Portaria Iba ma n 84 15 9 96 Coordena o fase em que o requeri mento encaminhado coordena o respons vel para aprecia o de minuta de parecer esclarecimento de d vidas t cnicas orienta o de procedimen tos administrativos e ou conclus o do resultado da avalia o do potencial de periculosidade ambiental Nessa fase o requerimento poder ser encaminhado para a coordena o geral ou retornar a rea t cnica correspondente avalia o CDF ou F ou 6 e Coordena o geral fase em que o re querimento foi avaliado t cnica e admi nistrativamente e tem seus pareceres e despachos da coordena o apreciados para a tomada de decis o final ou para a revis o de pareceres e encaminhamen tos adotados Nesta fase o requeri mento poder seguir para a fase de de ferido indefe
31. que permanece dispon vel independentemente da fase de trami ta o do requerimento no Ibama Por parte do Ibama v rios poder o ser os t cnicos que responder o a sua mensagem a depender da fase de tramita o do requerimen to e do assunto em quest o Desse modo por exemplo se o seu re querimento estiver em edi o ou em checa gem t cnicos dedicados a realiza o e super vis o dessas atividades a responder o caso seu produto esteja na fase de avalia o da Parte F da Portaria n 84 96 os t cnicos de dicados avalia o dos testes que comp em essa parte do dossi o far o As coordena es e o coordenador geral inclusive poder o ser os representantes do Ibama para responder a sua mensagem Assim solicitamos que o uso do chat se fa a com consci ncia objetividade e Clareza Quando voc preencher um novo requeri mento e salvar os dados b sicos do pro duto aparecer no quadro de produtos em avalia o no caso de requerimento para fins de registro e no quadro de produtos com pedido de p s registro no caso de requerimentos para fins de altera o de registro na coluna opera o localizada direita este s mbolo Clique em m para ter acesso tela apresentada abaixo Chat com Ibama z Dados do Produto Marca Comercal iNome do produto objeto do requerimento Ben epa Mens ager Cariera 1000 1000 I desaparecer deste campo e l Mensagens anteriores
32. retornar e rever a fidelidade e corre o das informa es do requerimento eletr nico com o dossi que ir suportar a avalia o ambiental de seu pleito Observe atentamente as informa es apresentadas nesta se o antes de decidir Solicita o para Avalia o Ambiental lt lt Submeter para Avahacao Dados do Produto Marca Comercial TESTE PF ap o O he a Poss veis pondencias Se e l l l l M Representante legal Formmulador Referencias C 7 Confira atentamente a notifica o de possiveis pend ncias 1 Prossiga apenas se estiver seguro da totalidade e da Ex Microrganismos M2 Migrorganismos ai l Referencias F p Tepa ees Referencias G pin orma oes 1 declaradas Lee i C ete ooo ooo Requisi o submetida com sucesso srs nm cai Solicita o para Avalia o Ambiental Dados do Produto Marca Comerosal TESTE PT PLUS Ap s submeter o requerimento i esta nova se o 1 estar sua disposi o E e e ae Confira as o as contidas nestes documentos Manual para requerimento 82 de avalia o ambiental agrot xicos e afins No campo poss veis pend ncias o sis tema apresentar automaticamente a rela o dos campos que n o foram preenchidos no seu requerimento Revise atentamente cada uma das observa es apresentadas Confirme se voc deixou de preencher esses campos volun ta
33. riamente ser justificada tecnicamente no dossi do produto que fundamentar seu requerimento ao Ibama A aus ncia de informa es no siste ma e ou no dossi de seu produto procedentes para o tipo e finalidade de seu requerimento acarretar preju zos na tramita o Lembre se uma vez submetido o requeri mento para avalia o voc n o poder mais edi t lo Ser poss vel proceder as corre es das informa es ou eventuais complementa es em seu requerimento por interm dio do Ibama mediante justificativa fundamentada e somente no caso de ser julgadas procedentes Vencida esta etapa de revis o do requeri mento a Sua pr pria auditoria interna do proces SO voc estar pronto para clicar em 2 Manual para requerimento 64 de avalia o ambiental agrot xicos e afins submeter para Avalia o a Requisi o submetida com sucesso Solicita o para Avalia o Ambiental Requerimento Boleto Dados do Produto Marca Comergal TESTE PT PLUS Confira as _ informa es contidas nestes documentos preenchimento obrigat rio Eno RO FE SL LECITHIN DO ECO AMEE MDA DATERT MALLS Do MES apo mo do eae EDTA TO Sii ERIE ak ol os hoe AGE ARSE TIZET S CENA DE AVALIA O peer oF ost pe A ar bi E ee Ea AL USA CEI EDS E srs a ee da gore Pare oo rd ima so Tp a lisa ni Ue L a haii ii M ha i b Ea ds Pe i De E ema y a a DS O ee T ee l d r
34. rie de servi os que po dem ser selecionados sem limite conforme a necessidade do registrante Caso haja al gum servi o desejado n o dispon vel neste campo entrar em contato com a CGASQ Ibama No campo detalhe voc dever descrever com clareza e objetividade as especifica es da s altera o es desejadals no processo de registro do produto Este campo permite colar sele es de textos o que facilita seu preenchimento CJ tata protocolo Org o registrantes L Ts 7 5 4 No campo n processo rg o registrante dever ser inserido o n mero dado ao reque rimento de altera o de registro pelo rg o registrante no momento da protocoliza o da respectiva documenta o No Mapa por exemplo o n mero de controle do protocolo cont m 17 algarismos sem incluir ponto ou tra o iniciado por 21000 5 No campo Data protocolo rg o registran te dever ser escrito ou selecionado no calend rio localizado direita do campo a respectiva data em que foi protocolizado no rg o registrante o documento campo 4 6 Ao clicar no bot o gravar voc estar gra vando os dados de seu requerimento ele tr nico p s registro apresentado ao rg o registrante A partir dessa opera o o bo leto para recolhimento da respectiva taxa de servi o estar dispon vel para ser impresso e pago na tela de acompanhamento p s registro Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R
35. to deste item 20 20 7 Resultado das an lises quantitativas efetuadas indicando a persist ncia dos res duos em vegetais animais na gua no solo e no ar Escrever as informa es referentes a essas an lises neste local e anexar docu mentos caso existentes ap s o atendimen to deste item 20 20 8 Outros dados informa es ou documentos exigidos em normas complementares No que refere a produtos de nature za qu mica necess rio atender Portaria Ibama n 84 96 no que abaixo se apresen ta e al nea D item Il do Anexo acrescen tar ao modelo de bula previsto no Anexo X do Decreto n 4 0 4 02 o disposto nas letras a medidas de primeiros so corros e informa es detalhadas quanto as a es emergenciais a serem adota das em caso de acidentes ambientais envolvendo o produto e b m todos e procedimentos para a descontamina o de solo e agua e al nea F item Il do Anexo comprovan te de recolhimento do valor relativo ao servi o de checklist Para requerimentos submetidos ap s o dia 20 05 09 que devem submeter requerimento eletr ni co previamente a protocoliza o de re querimento suficiente informar neste item o nosso n mero da Guia de Reco lhimento da Uni o emitido pelo sistema para o respectivo produto A verifica o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 145 da compensa o banc ria pode ser afe rida pelo Ibama por m
36. 02 A avalia o de efici ncia passou a ser disciplina da pelo disposto em seu Anexo Il itens 18 e 21 para produtos formulados e os formulados com base em produtos t cnicos equivalentes C Relat rio T cnico Il e demais documentos exigidos pelo Minist rio da Sa de sem efeito item 19 ou 22 Anexo Il Decreto n 4 074 02 O disposto neste item C tornou se sem efeito com a publica o do Decreto n 4 0 4 02 O Ibama como rg o registrante somente se manifestara sobre requerimentos de agrotoxi cos e afins ap s ouvir o Mapa e a Anvisa Desse modo necessita do Informe Toxicol gico emiti do pela Anvisa e de manifesta o do Mapa para proceder um registro As informa es dados e estudos necess rios avalia o toxicol gica devem ser encaminhados diretamente a An visa atendendo ao disposto no item 19 ou no 22 conforme o tipo de produto do Decreto n 4 0 4 02 e de normas complementares espec ficas D Relat rio T cnico Ill previsto no inciso IV do art 8 do Decreto n 98 816 modificado pelo Decreto n 991 contendo os dados e informa es estabelecidas no Anexo Ill desta portaria sem efeito novas disposi es do Decreto n 4 0 4 00 O disposto neste item E tornou se sem efeito com a publica o do Decreto n 4 0 4 00 A avalia o ambiental passou a ser disciplinada pelo disposto no Anexo Il e nos relat rios t cnicos previstos nos itens 20 e ES E Modelo de
37. 1 Darte D Microcrustaceos agudo Microcrust ceos cr nico Peixes agudo Peixes cr nico i 1 RE Bioconcentra o Fator Bioconcentra o Aver dose nica Aves dista Referencias i i D Dita Biodegradibilidade imediata Biodegradibilidade solo Mobilidade adsor o i l Reterencias E i A z Oral agudo Oral agudo doses repetidos Oral curto prazo ratos Oral curto prazo I i Porte F c es Metabolismo Meia vida biol gica Inalat ria aguda ratos Cutines aguda l i ratos Irrita o d rmica Irrita o ocular Referencias F Parte G Procarontes Procarontes copas Eucarontes Ernbriofetotoxico Reprodu o prole Carcinogenicidade medio prazo Carcinogenicidade 2 anos Referencias G Submeter para avalia o i preenchimento Dbrgatoro No campo poss veis pend ncias 1 o sis tema apresentar automaticamente a rela o dos campos que n o foram preenchidos no seu requerimento Reveja cada uma dessas obser va es Confirme se voc deixou de preencher esses campos voluntariamente ou por esqueci mento Voc poder deixar campos em branco no sistema caso julgue que o preenchimento n o se aplica as caracter sticas de seu produto ou tipo de requerimento Todavia lembre se a legisla o clara quanto as exig ncias m nimas para fins de avalia o ambiental e registro de agrot xico A aus ncia de estudos informa es dados e docu mentos previstos na legisla o dever necessa
38. 1 2 da Portaria Nor mativa do Ibama n 84 de 1996 Fase III Quando n o for poss vel determinar a equival ncia na Fase Il os seguintes estudos poder o ser exigidos 16 8 Testes toxicol gicos com doses repetidas desde subagudos at cr nicos e estudos toxicol gicos para avaliar teratogenicidade carcinogenicidade neurotoxicidade e efeitos hormonais Quando for necess ria a apresenta o desses testes o Ibama juntamente com os demais rg os federais registran tes notificar o o requerente especificando os estudos que dever o ser apresentados para permitir a continuidade da avalia o por equival ncia de seu produto candidato a registro 16 9 Testes ecotoxicol gicos de toxicidade a organismos aqu ticos e terrestres peixes Daphnia algas aves abelhas microrganismos organismos de solo de acordo com o uso pretendido do produto Quando for necess ria a apresenta o desses testes o Ibama juntamente com os demais rg os federais registran tes notificar o o requerente especificando Observa es os estudos que dever o ser apresentados para permitir a continuidade da avalia o por equival ncia de seu produto candidato a registro N O item 16 do Anexo Il do Decreto n 4 0 4 02 deve ser elaborado e apresentado logo ap s o item 15 previsto nesse mesmo Anexo Il exclusivamente para produtos t cnicos equiva lentes v Ao terminar o preenchimento do item 16 subitens
39. 16 1 a 16 9 anexar logo ap s todos os documentos pertinentes as exig ncias previstas nesse item 15 Registro no Ibama O requerente de registro dever elabo rar relat rios t cnicos para cada um dos or g os federais partes do processo de registro de agrot xicos com informa es espec ficas a fim de atender suas compet ncias legais O item 18 do Anexo Il do Decreto n 4 074 de 2002 apresenta os crit rios e as exig ncias a serem apresentadas ao rg o re gistrante que respons vel pela avalia o da efici ncia do produto Esteja atento s normas complementares do rg o federal registrante pertinentes ao uso de seu produto que podem disciplinar essa avalia o Assim o rg o federal incumbido de regis trar o seu produto depender da indica o de uso apresentada no requerimento e est assim estabelecida e cabe ao Minist rio da Agricultura Pe cu ria e Abastecimento Mapa con ceder o registro inclusive o registro especial tempor rio RET de agrot xi cos produtos t cnicos pr misturas e afins para uso nos setores de produ o armazenamento e beneficiamento de produtos agr colas nas florestas plantadas e nas pastagens atendidas as diretrizes e as exig ncias da Anvisa e do Ibama art 59 15 1 Anexo Il Item 18 Decreto e cabe ao Ministerio da Sa de por meio da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Anvisa conceder o registro inclusive o RET de ag
40. Anexo Il do decreto Considerando que antes de 2007 o Ibama n o recebia a confirma o dos locais de realiza o das pesquisas e experi menta es autorizadas no Certificado de Re gistro Especial Tempor rio RET solicitamos apresentar para atendimento deste item uma declara o especificando a rela o de testes experimentais de campo realizados e c pia do Certificado de RET Assim evitar se o envio de notifica o do Ibama para complementar in forma es 17 4 Anexo III Portaria n 84 96 Os itens e Il do Anexo Ill Dados e Informa es que Dever o Compor o Relat rio T cnico Ill traz uma s rie de exig ncias aplic veis a produtos t cnicos pr misturas e formulados a serem apresentados para fins da avalia o ambiental ao Ibama Conforme vis to anteriormente muitas dessas disposi es foram incorporadas pelo Decreto n 4 0 4 e tornaram se sem efeito de aplica o nesta por taria I Para componentes especificamente para produtos t cnicos a nome s e endere o s completols dols fabricantels e dols fornecedor s do produto a ser avaliado sem efeito item 3 Anexo Il Decreto n 4 074 02 b n mero s de c digo do s ingrediente s ativo s no Chemical Abstracts Service Registry CAS sem efeito item 8 6 Anexo Il Decreto n 4 074 02 c esquema do processo produtivo do produto contemplando suas etapas de s ntese seus subprodutos e impurezas sem efe
41. Como preencher a Parte D rrenan 78 7 4 4 Como preencher a Parte Fo see eee eesseeeeeeeeeesessseeeeeeeeeesegsgeeentenereaas 9 Lo Como preencnera Parto G sererek iane a pisca sie died ES CUSTE das 80 7 4 6 Submeter um PF para avalia o ambiental no Ibama cc cece eee cece ee teens 81 70 PF com base em Pr CQUIVGISNDE seris rrisreriri tinerea eE EAEN E E AAEN EEA EREET 82 AG PF com carta de cess o de dADOS sicccicctecisceterte te iteicsdianctecenceten a AAEN intone eee 83 7 7 Produto Formulado Sem Produto T cnico ccccececeeeceeeeeeeeeeeeeeeeeeenteeateeanesanesenesanenes 84 8 Pr mistura PM aaaea is sor ces os agia Wel EC rrtt rttr rrr rnrn rnnr SU nev doeseemasoevenawas 85 9 Requerimento de altera o de registro cece cece eee eee ee eee een ene tenet etna 89 od MMO ee e ERES a E O cures AR 90 Se NOVO PEQUENO quam ssa ns toada Rosi ER GS A ES RS CRS ta dai 92 WY y EESE EN E E EPEE EE T TEETE ETT 97 CAP TULO II Requerimento formal 11 0rienta es gerais usas preaneiadaso sara snip ttacevaneca ules Papua qh tees vaeiacwedes dans ao sache gaga enaeaeness 101 11 1 Protocolizar requerimento e outros documentos s essrueerrrerrrerrrrrrrrerrrrrrrrrrrerrrerr 101 11 2 Responsabilidades direitos e deveres do requerente ccccc cece eee eeee tees eeeeeeeeeeenas 101 11 3 Agendar atendimento 2 0 ccc cece erre eee ne EEE E HEHE EE DDE EEE HEHE EE EE Eee E EEE E EEE EEE EES 102
42. Conclus o da avalia o ambiental A avalia o ambiental de agrot xicos seus componentes e afins requerida ana lisada e conclu da mediante procedimentos institu dos em normas e rotinas do Instituto Para o Ibama importante seguir essas nor mas e rotinas pois elas permitem alcan ar resultados compar veis dos diferentes efeitos dos agrot xicos ao meio ambiente e destes entre si A observancia aos procedimentos e roti nas tamb m assegura a transpar ncia no ju zo de valores e em anu ncias ou restri es nas concess es de registro Assegura tamb m isonomia de tratamento e impessoalidade no processo de avalia o Todavia isso n o deve ser compreendido como estagna o de conhecimentos nem fal ta de cr ticas ou inova o aos trabalhos do se tor Sempre que se percebe algo que pode ser melhorado iniciativas s o estabelecidas nesse sentido Como exemplo citamos o requerimento eletr nico para fins de registro o acompanha mento processual via internet a integra o e a agiliza o das avalia es de requerimento de registro especial tempor rio entre os rg os de registro por meio do Sisret Passamos a seguir a esclarecer alguns procedimentos que ocorrem ou podem ocorrer na ocasi o da finaliza o da avalia o do requeri mento de avalia o ambiental 21 1 Deferimento Quando o resultado da avalia o ambiental conclui pelo deferimento do pleito de registro de um agrot xic
43. F mea C Macho Especie selecione DLSO Oral mg kg D 08 Aves Dieta Sexo ambos C F rrea E Macho Especie selecione CLSO mg kg Lat ch et or D 07 Bioconcentra o em peixes selecione o tipo do sistema utilizado no teste se estati co de fluxo continuo ou semiestatico clique no c rculo correspondente Clique em Ff e selecio ne a esp cie utilizada no teste Informe a taxa de depura o selecione a exatid o do dado e escreva o valor num rico correspondente e o tempo dias decorrido na observa o desse re sultado Escreva nos campos correspondentes o Fator de Bioconcentra o FBC em peixes em partes n o comest veis e comest veis e no peixe todo FBC concentra o do agente qu mico no organismo teste concentra o do agente qu mico na gua D 08 1 Aves dose nica selecione o sexo dos organismos utilizados no teste clicando no c rculo correspondente Clique em TF e sele cione a esp cie utilizada Informe a Dose Letal Gravar Clique em oral capaz de causar a morte de 50 dos or ganismos testados DL Selecione a exatid o do dado se igual menor lt ou maior gt e escreva o valor num rico correspondente ao re sultado do teste Observe a unidade de medida mg kg miligrama do produto por quilo corp reo do organismo teste D 08 2 Aves dieta selecione o sexo dos organismos utilizados no teste clic
44. Ibama n 10 165 de 2000 n 11 284 de 2006 estam apresen tadas abaixo Valor R 2 2 Avalia o e classifica o do Potencial de Periculosidade Ambiental PPA 2 3 Confer ncia de documenta o t cnica para avalia o e registro de agrot xicos e afins checklist 319 00 2 4 Avalia o de efici ncia de agrot xicos e afins para registro aplic vel somente para requerimentos 2130 00 de registro de produtos para uso n o agr cola junto ao Ibama a 2 5 Reavalia o t cnica de agrot xicos inclus o de novos usos 3 195 00 2 6 Avalia o ambiental preliminar de agrot xicos seus componentes e afins com ou sem emiss o de Certificado de Registro Especial Tempor rio 4 2 Registro de agrot xicos seus componentes e afins requerido somente para emiss o de registro 127800 4 3 Manuten o de registro ou da classifica o do PPA Classes e II 7 454 00 4 4 Manuten o de registro ou da classifica o do PPA Classes Ill e IV 3 195 00 de produtos para uso n o agr cola junto ao Ibama Informamos que o par grafo 2 do art 17 C da Lei n 6 938 inclu do por ocasi o da publica o da Lei n 9 960 de 2000 que dispu nha sobre a isen o do pagamento da TFA as entidades p blicas federais distritais estadu ais e municipais em obedi ncia ao constante da al nea a do inciso IV do art 9 do C digo Tribu t rio Nacional foi revogado pela Lei n 10 165 do mesmo ano qu
45. Ibama ou no protocolo des centralizado da Diqua localizado no Bloco C sede do Ibama Us documentos tamb m podem ser protocolizados em qualquer superintend n cia estadual do Ibama ou ainda encaminhados pelos Correios para o seguinte endere o Coordena o Geral de Avalia o e Controle de Subst ncias Qu micas CGASQ SCEN Trecho 2 L4 Norte Edif cio Sede do Ibama Bloco C T rreo CEP 70 818 900 Bras lia DF 11 2 Responsabilidades direitos e deveres do requerente de exclusiva responsabilidade do reque rente a elabora o de seu pleito de registro a luz da legisla o vigente Esquecimentos equivo cos omiss o e irregularidades na apresenta o do requerimento e da documenta o correspon dente podem implicar no indeferimento do pleito independentemente do recolhimento de taxas Tamb m responsabilidade do requerente manter atualizado dados cadastrais da empresa Cadastro Tecnico Federal CTF altera es estatu t rias ou contratuais registro estadual do Distrito Federal ou munic pio procura o do representante legal e con tatos telefone fax e mail e endere o para correspond ncia documentos adicionais estudos testes relat rios laudos declara es pesqui sas que complementem ou alterem o conhecimento concernente ao produto pleiteante a registro bem como o dos produtos j registrados Manual para requerimento 102 demais documentos
46. a 10 Ane xo Il do Decreto n 4 074 de 2002 Copia do requerimento eletr nico J Rela o dos documentos e informa es exigidas no item 11 Anexo Il do Decreto n 4 074 de 2002 4 Conjunto de documentos exigidos no item 11 a ser anexado ao requerimento O Rela o dos documentos e informa es exigidas no item 12 ou 13 ou 14 ou 15e 16 do Anexo Il do Decreto n 4 074 de 2002 conforme o tipo de produto 6 Conjunto de documentos exigidos no item 12 ou 13 ou 14 ou 15 e 16 supra citados a serem anexados ao requeri mento Quando for o caso de atendimen to do item 13 ou 14 devem ser inclu dos nesse conjunto os modelos de r tulo e de bula seguidos de comprovante do protocolo de registro dos componentes inclusive seuls respectivols produto s t cnico s Relat rios exigidos nos itens 20 1 a 20 5 com resumo e refer ncia dos es S Conjunto de documentos relativos aos tens 20 6 a 20 9 caso existente O item 20 8 refere se a outros dados informa es ou documentos exigidos em normas complementares e para o Iba ma deve ser atendida a Portaria Ibama n 84 de 1996 conforme previsto nas al neas D Fe G do item Il Anexo para PT PM e PF g do item do Anexo Ill para PT d ge ido item Il do Anexo Ill para PF 9 Conjunto de testes exigidos no Ane xo IV ou Anexo V conforme o tipo de produto da Portaria Ibama n 84 de 1996 Esses documentos devem ser apre
47. a respeito da fitotoxicidade 5 Conclus o 6 Bibliografias consultadas 7 Responsabilidade t cnica Assinatura do profissional respons vel pela condu o do trabalho com nome datilografado n mero de registro no Conselho da Categoria e regi o O documento dever ser datilografado em papel timbrado do rg o oficial ou entidade privada O trabalho t cnico dever ser visado ou encaminhado pelo chefe imediato do pesquisador a S ser o aceitos testes quando conduzidos em condi es de campo e estabelecidos em regi es representativas da cultura e o que n o se enquadrar justificar b As informa es conclusivas sobre os testes devem ser relatadas de maneira a n o deixar d vidas sobre a efici ncia e a praticabilidade do produto testado c Qualquer modifica o havida nas instru es e nas metodologias descritas dever ser devidamente justificada pelo pesquisador Os testes e as informa es referentes a compatibilidade do produto ser o fornecidos pelo requerente quando julgar necess rio Este Anexo sugere um roteiro para a pertinentes de apresenta o de resposta e ou apresenta o de todas as informa es relevan tras dever o ser acrescentadas para dar clare tes a caracteriza o das metodologias e dos za aos estudos realizados Assim orientamos resultados dos ensaios de efici ncia realizados justificar os itens que n o puderem ser aten Todavia dependendo da especificidade e moda didos e a
48. agrot xicos e afins Assim trataremos nesta se o dos componentes utilizados nos produtos formula dos ou pr misturas para melhorar a sua aplica o conserva o absor o e efici ncia ou ajus tar a sua concentra o por exemplo Muitas vezes os componentes s o designados como inertes mas isso nao significa aus ncia de to xicidade ao homem e efeitos negativos ao meio ambiente Os arts 29 e 30 da Se o Ill Do registro de Componentes foram inseridos no Decreto n 4 074 O02 por ocasi o da publica o do Decreto n 5 549 em 22 de setembro de 2009 Os componentes somente poder o ser empregados em processos de formula o de agrot xicos e afins se registrados para a finali dade a que se destinam Para esse fim o Anexo IV do Decreto n 4 0 4 02 estabelece as exi g ncias a serem apresentadas juntamente com o requerimento O Decreto n 4 0 4 02 estabelece que os componentes ser o registrados mediante inscri o no Sistema de Informa es de Com ponentes SIC ap s a libera o dos laudos de avalia o de periculosidade ambiental PPA e to xicol gica dos produtos t cnicos pr misturas agrot xicos e afins O SIC foi implementado pela Anvisa e mantido e disponibilizado por essa ag ncia Para informa es e esclarecimentos de d vidas sobre acesso e preenchimento do peti cionamento eletr nico orientamos contatar di retamente a Anvisa site www anvisa gov br e tele
49. apresentado logo ap s o re e quando solicitar uma informa o escreva a logo abaixo da inscri o do t tulo do item Desse modo voc manter correspon n cia entre o dossi de seu requerimento e as exig ncias legais evitar equ vocos ou esque cimentos e auxiliar a checagem e avalia o de seu pleito querimento itens 1 a 10 acrescidos de data e assinatura do Anexo Il Solicitamos apre sentar os relat rios t cnicos que se fizerem pertinentes ao seu produto na ordem em que eles surgem no Decreto n 4 07 4 02 Indi car a localiza o do atendimento dos itens do Anexo II no dossi O uso de divisores de p ginas com abas auxiliam nessa tarefa 11 2 Comprovante de que a empresa requerente est devidamente registrada nessa modalidade em rg o competente do Estado do Distrito Federal ou do Munic pio Manual para requerimento 124 O primeiro documento a ser anexado ao re querimento impresso o comprovante de registro estadual da empresa requerente Esse comprovante de avalia o ambiental agrot xicos e afins de registro dever estar em conformidade com als finalidade s assinaladals no item 5 Finalidade do requerimento e dentro do prazo de validade 11 3 Idem relativamente ao s fabricante s estabelecidols no Pais O segundo documento a ser anexado o comprovante de registro estadual do Distrito Fe deral ou do munic pio do s fabricante s ols qual is deve m contem
50. avaliadas e procedidas exclu Sivamente no rg o federal registrante e altera es avaliadas pelo Mapa Ibama e Anvisa e procedidas no rg o federal re gistrante a ap s protocolizar seu requerimento de altera o de registro no rg o registrante submeta o seu requerimento eletr nico ao Ibama por meio da internet b O Ibama j derera ter recebido o seu requerimento eletr nico de altera o de registro quando vier a receb lo impresso por interm dio do rg o registrante Portanto ap s protocolizar seu requerimento no rg o registrante inscreva o no sistema eletr nico do Ibama o mais breve poss vel VAI c compreenda o significado das fases de tramita o de seu requerimento de altera o de regis tro no Ibama e acompanhe as pela internet na p gina do Ibama VAI d o recolhimento da taxa de servi o do Ibama necess rio para dar in cio aprecia o de seu pleito w 23 1 Inclus o de formulador e ou manipulador Apresentar no ato de protocoliza o de seu requerimento no rg o registrante as se guintes informa es para cada unidade formu ladora e ou manipuladora que constar o do cer tificado de registro de seu produto e informa es previstas no Decreto n 4 0 4 02 e na Portaria n 84 96 tem 13 1 Anexo Il Decreto n 4 0 4 02 correspondente as al neas Manual para requerimento 174 d e e f do item Il do Anexo Ill da Portaria n 84 96 O laudo
51. completo do fornecedor do agente biol gico As informa es devem ser prestadas depois da indica o deste item 14 2 Classifica o taxon mica completa do agente biol gico e nome comum Manual para requerimento 130 As informa es devem ser prestadas em se guida indica o deste item A classifica o taxon 14 3 de avalia o ambiental agrot xicos e afins mica deve conter reino filo classe ordem fam lia g nero esp cie e cepa ou linhagem do agente biol gico Indica o completa do local e refer ncia da cultura depositada em cole o As informa es devem ser prestadas depois da indica o deste item 14 4 Declara o do registrante da composi o qualitativa e quantitativa do produto indicando a concentra o m nima do ingrediente ativo biol gico e os limites m ximos e m nimos dos demais componentes e suas fun es espec ficas acompanhada de laudo laboratorial de cada formulador O pr ximo documento a ser anexado a de Clara o sobre a composi o qualitativa e quan titativa do produto Ela dever indicar os nomes qu micos de cada componente al m da varia o m xima e m nima e da fun o na formula o Em seguida anexar als declaracaoloes do s formulador es No caso de mais de um formula dor a sequ ncia das declara es dever seguir a sequ ncia colocada no item 4 do requerimento As declara es de conformidade dos for muladores dever o ind
52. continuo e Semi art tico Especie selecione vs CES0 48h mg L rO 06 1 Peixes Agudo Sistema C Est tico O Fluxo continuo C Semicast tico Especie selecione CLso 96h rag Grever D 01 D 04 D 03 D 06 D 08 1 Aves Dose nica Sexo e arabes C Fares e Macho D 01 D 04 D 05 0 06 D 07 0 08 Gravar Especie selecione DLS0 Oral mg kg Referencias Referencias Tarte Trtulo teste Data do terte Laborat rio e Nacional e Exterior 3 Numero de p ginas 7 4 4 Como preencher a Parte F Os testes exigidos na Parte F do Ane xo IV da Portaria n 84 96 s o essenciais para a avalia o e a classifica o ambiental de um PF por m alguns devem ser reali zados com o pr prio PF do requerente do registro e outros com seu respectivols PT Essa portaria especifica o produto a ser empregado nesses testes no caso de reque TT Dados do Produto Marca Comercaal TESTE PFi F 0 1 1 1 Toxicidade Oral Aguda para Ratos DLSO mg kg Reversibilidade dos efeitos dias Altera es Solicita o de Avalia o e Parte F Toxicidade para animais superiores Referencias rimento de avalia o ambiental de um produto formulado Na Parte F apenas os estudos agudos num total de cinco s o solicitados no requeri mento eletr nico de PF Desse modo os campos a serem preenchidos no s
53. de natureza qui mica ou de agente biol gico de controle voc deve ter preenchido o item 13 ou 14 respecti vamente Desse modo n o necess rio repetir essas informa es no momento do atendimen Manual para requerimento 140 to ao Anexo da Portaria n 84 96 Assim orientamos que ao atender o item 13 10 ou o 14 9 do Decreto n 4 07 4 02 sejam inclu de avalia o ambiental agrot xicos e afins das as exig ncias das al neas a e b e fa a refer ncia do atendimento as exig ncias da Portaria n 84 96 G Descri o das embalagens tipo material capacidade volum trica e tipo de rotulagem sem efeito previsto no item 10 Anexo Il do decreto Esta demanda foi incorporada pelo De creto n 4 0 4 02 no item 10 do Anexo ll Portanto torna se desnecess ria a repeti o dessa informa o considerando que o seu atendimento pleno j tenha sido feito na folha principal do requerimento H Comprovante de recolhimento do valor relativo ao checklist constante do Anexo IX atrav s do Documento Unico de Arrecada o DUA Com a institui o do requerimento eletr ni co no Ibama que entrou em vigor em 20 05 09 o documento para recolhimento da taxa de servi os de checklist passou a ser emitido pela internet Esse documento estar dispon vel para impress o assim que o requerimento for submetido ao lba ma Conferir o valor e os dados na guia de recolhi mento A compensa
54. do meio ambiente A aplica o dessa disposi o legal rea lizada por rg os segundo suas compet ncias de registro de agrot xicos Quando a finalidade do registro de componentes em agrot xicos destinada para uso agr cola a expedi o feita pelo Mapa e quando o uso pretendido para pro dutos nao agricolas ou outros usos expedido pelo Ibama Em ambos os casos s o ouvidas as opini es dos tr s rg os federais respons veis pelo registro de agrot xicos 1 4 Avalia o ambiental A avalia o do Ibama se baseia nas carac ter sticas f sico qu micas do produto aliadas ao seu potencial de transporte no solo mobilidade absor o solubilidade a sua persist ncia bio degrada o hidr lise e fot lise ao potencial de bioacumula o na cadeia alimentar e a toxicida de a diversos organismos pertencentes a dife Manual para requerimento 14 de avalia o ambiental agrot xicos e afins rentes n veis tr ficos Com rela o aos efeitos em longo prazo sobre popula es de mam feros s o realizados estudos sobre o potencial mu tag nico carcinog nico e embriofetot xico dos produtos Especificamente para a avalia o e a clas sifica o ambiental de produtos agrot xicos e afins al m dos requisitos exigidos no decreto s o analisadas as informa es e feitos estudos nos dados encaminhados pelas empresas reque rentes definidos na Portaria Ibama n 84 de 1996 sendo e p
55. do conhecimento Peter Drucker Minist rio do Meio Ambiente GOVERNO FEDERAL
56. do produto novas se es estar o dispon veis para elaborar seu re querimento de PF sem PT Clique F em da dos b sicos do produto e selecione uma nova se o para preenchimento Se es e campos para preenchimento de informa es semelhantes ao solicitado para o requerimento de avalia o ambiental para PT Dados b sicos do Produto Acompanhar produtos em avalia o Dados base Lomponentes Dados do Produto Parte Prob al acery Dados b sicos Produto Representante Formuladores Propnedades Fisico quimicas Parte D Testes Ecotoxicologicos Tipo produto selim Fe produte a gt F Produto rem PT ee o o o o o Marca Comergal TESTE PF3 Ao selecionar as se es n o haver re gras distintas para preencher os resultados dos testes previstos no sistema comuns para produto formulado padr o e produto t cnico Em caso de d vidas recorde se de como proceder revendo o item relativo elabora o de um re querimento de PF padr o Na perman ncia de d vidas entrar em contato com o Ibama pelo chat fax ou e mail As etapas de preenchimento do requeri mento submiss o da avalia o ambiental pro Parte F Toxicidade para animais superiores Parte G Potencial Cenotoxico Submeter para Avalia o tocoliza o do dossi recolhimento de taxa e tramita o do requerimento seguiram o mesmo modelo previsto para um PF padr o
57. do produto de origem L NJ Lravar Forma de Apresenta o preenchimento obngat rio Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 37 Esses campos destinam se ao preenchi mento de informa es em requerimentos ele tr nicos para PT por equival ncia e PT com carta de cess o de dados Para mais informa es busque as se es 6 2 e 6 3 dedicadas a esses tipos de requerimentos respectivamen te Ap s salvar clicando no bot o gravar os dados b sicos de um PT padr o novos cam pos estar o dispon veis para dar prossegui mento ao preenchimento do requerimento eletr nico Voc poder selecionar as novas telas na sequ ncia em que aparecem lista das ou na ordem que desejar Voc n o pode deixar de preencher os campos com informa es correspondentes as caracter sticas de seu produto previstas na legisla o perti nentes Agrot xicos Solicita o acompanhamento PPA cis fost dak ih re li 5 Tn nie Produto Dados produto inserido com sucesso Solicita o de Avalia o Ambiental Dados b sicos do Produto Acompanhar produtos em avalia o Dados b sicos do Produto Representante Fabricantes Parte C Propriedades F sico quimicas Parte D Testes Ecotoxicol gicos Parte E Comportamento no Solo Parte F Toxicidade para animais superiores Parte G Potencial Genotoxico Submeter para Avalia o 6 1 1 Como preenc
58. ee eee eens eaten sete eenenaeteneey 173 23 2 Inclus o de fabricante qua duas wine seeds poa o EO A SRU ad EU dO a rtrt eai SS 1 4 Ev o MOUS ode Ciel OI seara Me SS PS SE EU IS E 175 2 Or ANGIE SO CC MOG Gell sacas Essa ssa Sae a EEEE EE E E cee 175 ES o E O VE E CU EE E A EE AEEA AE E E 175 23 6 Altera es para fins de inclus o de doses superiores s registradas aumento da frequ ncia de aplica o inclus o de modalidade de uso ou de aplica o 68 176 EO mivebetco de TormbIA O aaa esp case catcauieen set aaa O E Rd Uai ese 176 23 8 Altera o de processo produtivo sessssrreressrrrrrrerrrrrressrrrrrresrrrrrrererrrrresrerrrreee 176 293 9 Altera ao Ge r tulo Ce Duld scceccsscsaensecisurqneedcecstanieaeienurtaerereitaneieastacevertmnsecias 177 23 10 Altera o da classifica o ambiental ok rear 177 23 11 Altera o de marca comercial raz o social transfer ncia de titularidade de registro exclus o de alvos biol gicos redu o de doses e exclus o de culturas 177 Considera es finais serraria ee ne nee ee nana arena aa 179 INTRODU O 1 O registro de agrot xicos no Brasil A primeira legisla o criada para regu lar os usos dos agrot xicos no Brasil data de 1934 Decreto n 24 114 poca o registro de agrot xicos se processava apenas com a participa o do Minist rio da Agricultura So mente a partir de 1990 tornou se obrigat
59. estudos e documentos requeridos na legisla o para fins de avalia o ambiental e Manual para requerimento 106 de avalia o ambiental agrot xicos e afins b Documentos para avalia o ambiental de produto t cnico equivalente Internet Protocolo REQUERIMENTO Decreto n 4 074 02 TE Requerimento Eletronico Anexos Ill tens 1 aidd Exig ncias para Avalia o Ambiental Produto Tecnico Equivalente Obs venfique a ordem dos documentos para a coOmp si o do dossie ParteD pantec FASE Il Decreto n 4 07 4 02 Anexo Il Kem 16 8 e 16 9 Os requerimentos de produtos tecnicos equivalentes de agrotoxicos e afins sao aqueles que disp em de completa caracteriza o do pro cesso de s ntese da t cnica anal tica de identi fica o e quantifica o do produto e de suas im purezas demonstrados por meio de an lises de cinco bateladas alguns estudos fisico quimicos e eventualmente toxicol gicos e de um produto de refer ncia para verifica o de equival ncia avalia o ambiental e registro A seguir apresentamos os crit rios uti lizados para a determina o da equival ncia de produtos t cnicos que est o dispostos no Ane xo X do Decreto n 4 074 de 2002 Esses cri t rios baseiam se nas diretrizes da Organiza o das Na es Unidas para Agricultura e Alimenta o FAO 1 Os produtos t cnicos de diferentes fa bricantes ou de diferentes
60. informa es e documentos a Certificado de Boas Pr ticas de Labo rat rios BPL ou carta da autorida de de monitoramento em BPL do pa s atestando que o estudo foi realizado sob condi es de BPL b documento comprobat rio de produ o de cada batelada informando a unidade de fabrica o c varredura anal tica do produto t cnico contendo identifica o e propor o de area de todos os picos presentes d identifica o e quantifica o do ingre diente ativo e de todas as impurezas maiores que 0 1 m m e das impure zas toxicol gicas e ambientalmente re levantes em quaisquer n veis e identifica o e quantifica o do ingre diente ativo por pelo menos duas t c nicas anal ticas diferentes tals como ultravioleta infravermelho resson ncia magn tica nuclear e espectrometria de massa Manual para requerimento 126 f nome qu mico n mero do Chemical Abs tract Service CAS e f rmula estrutural de cada impureza identificada g descri o detalhada dos m todos ana liticos empregados acompanhada das de avalia o ambiental agrot xicos e afins curvas de calibra o com no mini mo cinco pontos e dos relat rios de valida o com dados de seletividade linearidade precis o exatid o limi tes de detec o e quantifica o ana l ticos Ap s a declara o dever o ser apresentados os itens listados abaixo obedecendo a ordem em que est o dispostos 12
61. laboratorial de cada formulador previsto na al nea e da portaria pode ser substitu do por declara o da empresa formulado ra a ser inclu da comprometendo se a formular manipular o produto de acordo com as especifica es t cnicas de re gistro fornecidas pela empresa titular do registro caso esta ainda n o tenha formulado o produto caso a empresa formuladora estrangel ra seja da mesma empresa instalada no Brasil a declara o n o precisar ser consularizada e No caso de entidades nacionais certificado de registro estadual atuali zado c pia autenticada ou original c pia da licen a de opera o vigente as declara es e laudos requeridos de vem ser originais ou c pias autenticadas de avalia o ambiental agrot xicos e afins e No caso de entidades estrangeiras declara es carta de autoriza o e laudos em l ngua estrangeira documen tos originais produzidos no exterior de ver o ser consularizados na represen ta o do Brasil no pa s de origem onde houver representa o diplom tica bra Sileira e ap s serem traduzidos para o portugu s por tradutor juramentado e registrados em cart rio Ap s a protocoliza o de seu requerimen to inscrever o respectivo requerimento ele tr nico no Sistema de Agrot xicos do Ibama e imprimir o boleto para recolhimento da taxa de servi o da Uni o no valor de R 319 00 este documento ser gerado pelo sistema O Ibama
62. meio ambiente resguardadas as suas compe t ncias com observ ncia dos crit rios t cnicos de equival ncia da Organiza o das Na es Uni das para Agricultura e Alimenta o FAO Food and Agriculture Organization Nesse caso nao s o apresentados estudos ecotoxicol gicos nas Fases e Il A avalia o ambiental desse tipo de requerimento realizada por meio da an lise da equival ncia da composi o quali quantitativa do produto candidato com a do produto de refer n cia suportadas por estudos de cinco bateladas de ambos No caso de verifica o da equival ncia entre os produtos a classifica o ambiental do produto de refer ncia ser aplicada ao produto requerente de registro As impurezas significativas do ponto de vista toxicol gico e ambiental oriundas dos pro cessos de s ntese de produtos t cnicos s o controladas observando os limites m ximos ad mitidos Instru o Normativa Conjunta n 2 de 20 6 2008 Para tal controle os titulares de registro devem apresentar ao Ibama periodica mente certificados de an lise por batelada ou lote produzido ou importado Quando o produto n o se enquadra nas condi es descritas no par grafo nico do art 3 da Portaria Normativa n 84 96 do Ibama que estabelece proibi es de registro feita a classifica o ambiental final do produto obede cendo a seguinte gradua o Classe I produto altamente perigoso ao meio ambiente Classe
63. na ficha de seguran a do produto Em caso contr rio solicitar informa es ao fabricante do componente Caso o fabricante por alguma raz o apresente restri es para disponibilizar estas informa es empresa requerente do re gistro do componente o mesmo deve encami nhar as informa es diretamente ao Ibama Aten o Reiteramos que caso as informa es e documentos exigidos nos itens 7 1 a 7 8 j tenham sido informados pela requeren te para o mesmo componente em reque rimento de outro uso pretendido n o ser necess rio reapresent los Nesse caso solicitamos apenas informar a data e o n mero de protocolo de sua apresenta o ao Ibama Recorde se de que a requerente dever apresentar justificativa quando n o dispuser de alguma informa o solicitada no Anexo IV O Ibama assim como os demais rg os registrantes avaliar se a justificativa t cnica apresentada procedente e por conseguinte se ser aceita 20 Registro exclusivamente para exporta o O requerimento de registro de agrot xi cos seus componentes e afins destinado ex clusivamente exporta o deve ser requerido conforme o disposto na se o do Cap tulo Ill do Decreto n 4 0 4 02 ou seja o interessado deve apresentar em prazo n o superior a O dias teis a contar da data da primeira protocoliza o do pedido a cada um dos rg os respons veis pelos setores de agricultura sa de e meio ambiente req
64. o E o Pinel ape irpini imperti Mapula V ajo tpi r Punk cnc he dino Cosimo Fassl gito Ingestie Whe cairia Pretetne Mada da dia r Deletes tsli Comdiciamal M titim Farma da dgrenarte o prm nie om Sete oe ate ley aoe le peri ca bi eee bp ahe a gia ee eee eee eee Pee Borne dos produto da rogue Lrs ar ba Buhi el iq Gein Importante esclarecemos que todo mento O n o preenchimento dessas infor campo que contem um asterisco em verme magcoes dever ser justificado tecnicamente lho significa um campo de preenchimento no momento da protocoliza o do requeri obrigat rio Aten o para o seu preenchi mento no Ibama Manual para requerimento 32 de avalia o ambiental agrot xicos e afins 5 1 1 Esclarecimentos da tela de inscri o inicial do requerimento comuns a todos os tipos de requerimento Marca comercial Ee E i F Em Sobota o de Avalia o Ambiental 43 ninthendiaaa a PPT TAS OPS halna da Prveahuite i Sae EEE i Nome s e ou eta c digo s do produto cdiiga terra fato O que obteve RET cnn de vre on registro especial BETETT ago ares T baciscodo Cupenicido 1 te mpor rio I famidda ER Ta O Mastecda DP tmdutos de cssirt rca i nro Clase Ge Fie M inivboda V Motgscada T Regulader da Craters selecione E iphm O egmsecialra o Dormi Acaricida Finehde
65. o se necess rio 1 Todos os produtos que d o suporte ao requerimento de registro devem estar com as documenta es testes de acor do com a legisla o atual PT e PF a Testes de diferen a de portaria em BPL folha de rosto e certificado de an lise b Decreto laudo de desativa o e es tudo de cinco bateladas o Certificados declara es documen tos oficiais de governo estrangeiro laudos procuragoes autoriza o de cess o de dados e declara o de composi o quando escritos em lin gua estrangeira dever o ser vertidos em portugu s mediante tradu o ju ramentada 3 Carta de autoriza o de uso de dados A dispensa de informa es e documentos depende do teor da carta por m indispens vel a apresenta o de a composi o quali quantitativa b esquema do processo de formula o c registro dos componentes d declara o dos formuladores para o novo produto Os itens a e b poder o ser dispensados quando a empresa requerente do registro apre sentar os mesmos formuladores autorizados no registro da marca comercial do titular de regis tro cedente dos dados 4 O laborat rio executor dever providen ciar a determina o da concentra o de ingrediente ativo na amostra a ser testa da que ser parte integrante do relat rio de cada teste certificado de an lise a BPL exigido desde a Portaria n 139 94 b Testes realizados em laboratorios na
66. o Normativa Conjunta Mapa Anvisa e Ibama n 01 de 23 de janeiro de 2006 s o definidos agrot xicos semioquimicos aqueles constitu dos por subst ncias qu micas que evocam respostas comportamentais ou fi siol gicas nos organismos receptores e que s o empregadas com a finalidade de detec o mo nitoramento e controle de uma popula o ou de atividade biol gica de organismos vivos Destacamos que o Anexo IV dessa INC somente dever ser apresentado para os pro dutos que n o se enquadrarem no art 5 ou seja para aqueles que n o ser o utilizados em armadilhas que ser o aplicados sobre frutos ou partes da planta a serem consumidos ou para OS quais 0S semioqu micos n o sejam os nicos ingredientes ativos presentes rientamos para que as informa es so licitadas pelo item 20 do Anexo Il do Decreto Decreto n 4 074 02 Anexo Il Item 13 Obs verifique a ordem dos documentos para a FASE Il Instru o Normativa Conjunta n 01 2006 Decreto n 4 07 4 02 nexo Il tem 20 Anexos lhe ll Instru o Normativa Conjunta n 01 2006 Anexo IV n 4 0 4 02 sejam justificadas quando isentas de apresenta o pelo disposto na INC n 01 de 2006 A avalia o ambiental desses produtos se desenvolve em fases Sempre que um ou mais testes da Fase I tiverem seus resultados en quadrados na Classe em termos de potencial de toxicidade ou resultado positivo para o t
67. o do requerimen to inscrever o seu requerimento eletr nico no Sistema de Agrot xicos do Ibama e imprimir o boleto para recolhimento da taxa de servi o da Uni o no valor de R 319 00 este documen to ser gerado pelo sistema O Ibama ao rece ber o seu requerimento por interm dio do rg o registrante verificar o recolhimento do valor pertinente ao servi o solicitado e o aporte da documenta o necess ria avalia o para dar andamento a altera o de registro 23 Altera o de formula o Apresentar no ato de protocoliza o de seu requerimento no rg o registrante os se guintes documentos e informa es e comprovante do registro ou do proto colo do requerimento de registro do s componente s a ser alterado s em conformidade com o Anexo IV do Decreto n 4 0 4 02 ou protocolo de inclus o de uso pretendido dols componente s no caso deste j ser protocolado ou regis trado declara o com laudo em anexo da nova composi o quali quantitativa do produto formulado com todos os seus componentes indicando suas fun es espec ficas na formula o Havendo mais de um fabricante apresentar lau dos espec ficos conforme a al nea e do inciso Il do Anexo Ill da Portaria Ibama n 84 96 declara o dos limites m ximos e mini mos de varia o do teor de cada com ponente do produto formulado conforme al nea f do inciso Il do Anexo Ill da Por taria n 84 96 e estu
68. o ser utilizados pelos que lhe forem exigidos com base nos itens rg os federais competentes responsa 16 8 e 16 9 do Anexo IL veis pelos setores de agricultura sa de 11 Quando os procedimentos previstos ia a A ps posto sucessivamente nos 8 9 e 10 n o on SS E na Lei no 10 603 de 17 de dezembro permitirem a comprova o de que o pro Do aa A de 2002 duto t cnico equivalente ao produto tec nico de refer ncia indicado o requerente Em aten o a essas disposi es legais o poder dar continuidade ao processo de Sistema de Agrot xicos apresenta a seguinte registro cumprindo com a totalidade dos especificidade para o requerimento eletr nico requisitos previstos para o registro de de avalia o ambiental para fins de registro de produtos t cnicos agrot xicos e afins por equival ncia Observe as a a a ceva daa a cece tes telas e as legendas a seguir Solicita o de Avalia o Ambiental x ie Dados b sicos do Produto Dados do Produto Tipo produto Marca Comercial C digo Morma fare experimental Ingredia mie atig Concentra o x EE Classe de Uso Erincipal gelrcinane Acaricida adjuvante Bactenoda Cupintoda Formmicida E Fu gizid amp l Herbicids Induter de resist ncia Outras Classes de Usa Insatioda Moluscoda hMematicida Protetor de Samantes E Regulador da Cragemeanto Agricola Comercializa o Domissanit rio Finalidade Exporta o Importa o Manipu
69. o tipo do produto e a finalidade de interesse identificar a legisla o espec fica e quais e de que modo as informa es dados e estudos devem ser apresenta dos para fins de registro e de altera o de registro c apresenta o do requerimento meio eletr nico via internet e fisico impres so via protocolo d acompanhar a tramita o dos proces sos e subsidiar com mais informa es o pleito se necess rio e receber o resultado da avalia o e da classifica o ambiental do produ to f receber o certificado de registro se for pertinente pelo rg o competente segundo a finalidade de uso do produ to Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 13 1 3 Quem executa o registro de agrot xicos O registro de um agrot xico seus com ponentes e afins uma atribui o comparti lhada por tr s rg os federais Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Mapa Minist rio da Sa de MS e Minist rio do Meio Ambiente MMA que possuem igual poder de cis rio sobre a concess o ou n o do registro resguardadas as suas respectivas reas de atua o e as compet ncias institucionais Os tr s rg os realizam a avalia o do produto a ser registrado e emitem parecer con clusivo em suas reas de atribui o cabendo a apenas um desses rg os a incumb ncia de expedir o Certificado de Registro ou comunicar fundamentadamente ao req
70. o tramita o de seus processos priorizada desde que aprovado pelos rg os federais competentes o pedido de prioridade devidamente justificado feito pelos requerentes do registro At a publica o de norma complementar espec fica para esses produtos o Ibama apreciar esses pleitos caso a caso e os discutir no Comit T cnico de Assessoramento para Agrot xicos CTA 13 Requerimento impresso 13 1 Anexo Il Itens 1 a 10 Neste manual designamos por requeri mento impresso o previsto no Anexo Il do De creto n 4 074 de 2002 Para obter o registro de um produto t cnico pr mistura ou produto formulado de agrot xico e afim o interessado deve apresen tar em prazo n o superior a cinco dias teis a contar da data da primeira protocoliza o do pedido a cada um dos rg os respons veis pe los setores de agricultura Mapa sa de An visa e meio ambiente Ibama requerimento em duas vias conforme apresentado no Anexo Il supracitado acompanhado dos respectivos relat rios estudos dados e informa es exi gidos por cada um desses rg os em normas complementares 1 Requerente O decreto requer a apresenta o de duas vias do requerimento a cada um dos rg os com o objetivo de ambas as vias serem protocoliza das e datadas e uma delas mantida em poder do requerente como comprovante da submiss o do seu pleito Passaremos a apresentar e esclarecer em partes as informa
71. p ginas Laborat no Nacional Exterior No Teste T tulo Laborat rio Data N p ginas OPERA O Nenhum registro encontrado Gravar Caso surjam d vidas no preenchimento te manual relativo ao preenchimento da Parte F dos testes para PF desta Parte F inclusive na para requerimento de PT que tem as mesmas aba refer ncias consultar o item 6 1 5 des regras 7 4 5 Como preencher a Parte G Na Parte G do Anexo IV da Portaria cias s o solicitados para preenchimento 84 96 apenas o resultado de dois testes no requerimento eletr nico de PF S o os se acompanhados da cita o de suas refer n guintes Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 81 lt lt Parte G Potencial Genot xico gt gt Dados do Produto Marca Cormercial TESTE PFI Gor Re fereincias G 01 1 Potencial Genot xico para Procanontes Efeito mutag nico O Sim C N o E coli CP2 uwA 5 typhimurium TARE TALDO Cepas utilizadas TaLoz Taio TALSAS TALS Tase TAS7a I in vivo in vitro ou em c lulas G 01 7 Potencial Gonot xico para Eucanm niaes SS eee germinativas Produc efeito UC am No O e P selecione Tipo de teste Via de Administra o Gravar 4 6 Submeter um PF para avalia o ambiental no Ibama Neste momento ao selecionar submeter para avalia o poder ser finalizada a edi o de seu requerimento Outra op o
72. para os quais solicitamos especial aten o 17 3 Anexos l e Il Portaria n 84 96 O item do Anexo e o Anexo Il foram apre sentados na se o 14 deste manual O item Il do Anexo traz uma s rie de exig ncias aplic veis a produtos t cnicos pr misturas e formulados a serem apresen tados ao Ibama para fins da avalia o am biental Todavia muitas de suas disposi es tamb m foram incorporadas pelo Decreto n 4 0 4 e tornaram se desnecess rias sem efeito de atendimento nessa portaria Il Para avalia o do potencial de periculosidade ambiental A Uma via do requerimento conforme disposto no inciso do art 8 do Decreto n 98 816 90 modificado pelo Decreto n 991 93 sem efeito substitu do pelo disposto nos itens 1a 10 do Anexo Il Decreto n 4 0 4 02 B Relat rio Tecnico Ill previsto no inciso IV do art 8 do Decreto n 98 816 modificado pelo Decreto n 991 contendo os dados e informa es estabelecidas no Anexo Ill desta portaria sem efeito substitu do pelos itens 20 e 23 do Anexo Il Decreto n 4 074 02 A exig ncia da apresenta o do Relat rio T cnico Ill cessou com a revoga o do Decreto n 98 816 90 pelo Decreto n 4 0 4 002 Observe no quadro abaixo as exig ncias previstas no Relat rio T cnico Ill institu Decreto n 98 816 de 1990 REVOGADO Art 8 inciso IV relat rio t cnico Ill dados e informa es em 2 duas vi
73. probalagem ar ch 5 Aliteracio marca aka cormero al Aumento d 28 05 2009 1 sao ad 999902 2008 78FL MATADOR ose Inclus o do faso L 10 go 1 2 3 4 Ww Da UT E Observacoes rimento no orgao registrante Mapa Esse 1 Esta coluna apresenta um numero atribui do aleatoriamente pelo sistema que esta associado a marca comercial do produto apresentado no requerimento de altera o de registro e ao n mero de requerimen tos apresentados para o mesmo produto Observe no exemplo acima que o n mero 2938 foi atribu do ao produto fict cio El matador e que a ele foi acrescido um di gito de identifica o do n mero de reque rimentos de altera o apresentados para esse registro 2 Esta coluna apresenta o n mero de proto colo recebido no ato de submiss o do reque n mero nico segue uma s rie e padr o l gico reconhecidos pelo sistema e este n o admite a sua inscri o mais de uma vez na base de dados Havendo notifica o de erro verifique atentamente o n mero digitado 3 Esta coluna apresenta o tipo de servi o de altera o requerido no registro do produto identificado pela marca comercial Verifique a corre o dessas informa es que devem reproduzir com exatid o o apresentado no requerimento protocolizado no rg o regis trante 4 Esta coluna apresenta a respectiva fase de tramita o do requerimento em apre o flu xograma item 9 1 Manual para requeriment
74. produto identifica o do erro e indica o clara da corre o desejada apresenta o de documentos que com provem a incorre o 21 4 Recursos administrativos O interessado em interpor recurso admi nistrativo contra atos do Ibama dever faz lo unicamente por escrito no prazo de 10 dias ap s o recebimento do expediente e protocoli za lo no lbama Sede ou envi lo por correio com c pia para os demais rg os envolvidos no re gistro O requerimento devera ser dirigido a Co ordena o Geral da CGASQ em primeira instan cia posteriormente se necess rio ao Diretor da Diqua e ao Presidente do Ibama sucessiva mente se for necess rio ou de interesse O re curso dever apresentar no m nimo requerimento datado e assinado do re querente legalmente estabelecido Identifica o do ato administrativo expe dido pelo Ibama apresenta o de documentos argumen tos e raz es contr rios ao ato expedido 21 0 Arquivamento e desarquivamento de processos O arquivamento de um processo n o sig nifica necess riamente resultado conclusivo a avalia o de um requerimento Neste caso trata se da interrup o da tramita o de um pleito que poder ser revertida quando e se for poss vel sanar a raz o da motiva o da cessa o de sua tramita o Para a solicita o de desarquivamento de um processo no lbama o interessado dever apresentar requerimento contendo no m nim
75. produtos t cnicos registrados com base em equival ncia n o poder o ser indicados como produtos t cnicos de refer ncia os produtos com registro cancelado po der o ser indicados como produtos t c nicos de refer ncia desde que atendam aos requisitos previstos na legisla o para registro de agrot xicos e afins e contenham os estudos testes dados e informa es necess rios ao registro por equival ncia V O item 15 do Anexo Il do Decreto n 4 0 4 02 deve ser informado exclusivamente para produtos equivalentes e apresentado logo ap s os documentos que foram anexados ao item 11 desse mesmo Anexo Il R Ap s o atendimento deste item apresentar as exig ncias previstas no item 16 desse mesmo anexo 14 6 Anexo Il Item 16 O item 16 destina se a requerimentos de registro de produto t cnico equivalente Este anexo foi alterado pelo Decreto n 9 981 de 2006 e apresenta as seguintes exi g ncias divididas em tr s FASES progressi vas que n o necessariamente precisar o ser atendidas A avalia o de uma fase indica a ne cessidade ou n o de seguir para a pr xima fase Os itens 16 1 a 16 5 5 trazem exig ncias id nticas s apresentadas nos itens 12 1 a 12 5 5 Para mais informa es sobre o atendimento dessas exig ncias consultar a se o 14 2 deste manual Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 133 FASE 16 1 Declara o unica do registrante s
76. pureza observe a unidade do dado e inscreva o valor num rico correspon dente ao resultado do teste realizado C 04 impurezas met licas clique em e se lecione o metal correspondente ao teste realiza do com o produto Observe a unidade de medida mg kg selecione a exatid o do valor obtido se igual ou menor lt e escreva o valor num ri co correspondente Para selecionar outro metal clique em Adicionar Repita essa opera o quan tas vezes necess rio e selecione a pr xima aba Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 41 Continua o do preenchimento da Parte C Propriedades f sico qu micas 2 aba C 01 C 04 EA i e C OS Faixa Ponto de Fus o 8 C 06 Faixa Ponto de Ebuli o C 2 07 Press o de Vapor Pa 08 Solubilidade Solvente selecione Concentra o ma L Concentra o No Solvente mag L Press o Pa Temperatura C Temperatura 9C Adicionar Temperatura c OPERACAO E Lor av ar C 05 Faixa ponto de fus o o campo para o resultado deste teste somente aparecer para preenchimento caso o estado f sico do produ to seja s lido Se a temperatura de fus o um ponto e n o uma faixa significa que o m nimo e o maximo s o coincidentes Neste caso escreva o valor correspondente no primeiro campo e repi ta o mesmo valor no outro campo Observe que a unidade de medida
77. que possuam data de prescri o direito do requerente de registro dispor de meios para o acompanhamento do tr mite do processo de seu interesse junto ao Gover no e de servi os pautados pela transpar ncia de exig ncias e crit rios tratamento ison mico pautado pela impessoalidade esclarecimento e orienta o s suas necessidades dever do requerente de registro a fide dignidade a autenticidade a precis o e a exati de avalia o ambiental agrot xicos e afins d o do conte do de informa es documentos estudos e dados apresentados aos rg os fede rais registrantes Constitui infra o toda a o ou omiss o que importe na inobserv ncia do disposto na Lei n 7 802 de 1989 no Decreto n 4 074 de 2002 ou na desobedi ncia as determina es de car ter normativo dos rg os registrantes ou das autoridades administrativas competen tes 11 3 Agendar atendimento Poder ser solicitado atendimento para esclarecimento de d vidas e orienta o de pro cedimentos junto ao Ibama em reuni es perio dicas para este fim e excepcionalmente em ou tras datas mediante aprecia o de motiva o justificada Para o agendamento de reuni es o inte ressado dever enviar solicita o por meio de fax carta ou e mail com apresenta o de pau ta contendo objetivo e detalhes dos assuntos que pretendem ser tratados acompanhada de sugest o de dia e hor rio Meios de contato com a Coo
78. qvr E Ss typhimurium TASS E TALGOO Cepas utilizadas TALO TALOS TALS35 TALS37 TA1536 T TASTa G 01 2 Potencial Genot xico para Eucanontes pmi Produz efeito N o Sir selecione A Tipo de teste gelecione C lulas V70 Micronucleos preenchimento obrigat rio G 01 1 Potencial genot xico para proca riontes assinale se houve ou n o efeito mu tag nico observado neste teste clicando no c rculo correspondente Um resultado posi tivo indica que sob as condi es do ensaio Via de Administra o Lravar selecione selecione o produto induz muta es um resultado ne gativo indica que sob condi es de ensaio o produto n o apresenta atividade mutag nica Posteriormente assinale as cepas utilizadas neste ensaio Manual para requerimento 60 de avalia o ambiental agrot xicos e afins G 01 2 Potencial genot xico para eucarion tes assinale se houve ou n o efeito mutag nico observado neste teste clicando no c rculo cor respondente Clique em W e selecione o tipo do teste se in vitro ou in vivo e posteriormente Clique em Gravar a via de administra o do produto no caso de ensaio in vivo Obs caso a informa o desejada n o esteja dispon vel para sele o entre em contato com a CGASQ Ibama e selecione a proxima aba Continua o do preenchimento da Parte G Potencial genotoxico 2 aba a
79. r tulo conforme disposto nos artigos 37 38 e 39 e Anexo IV do Decreto n 98 816 90 sem efeito novas disposi es do Decreto n 4 074 02 O disposto neste item E tornou se sem efeito com a publica o do Decreto n 4 0 4 02 que apresenta as exig n cias para a elabora o de r tulo de agro t xicos e afins nos itens 13 10 e 14 9 do Anexo Il e no Anexo VIII F Modelo de bula conforme o disposto no art 41 do Decreto n 98 816 90 sendo que no que concerne ao inciso Ill dever o ser inclu das idem item 13 10 e 14 9 do Anexo Il e do Anexo IX do Decreto n 4 0 4 02 a medidas de primeiros socorros e informa es detalhadas quanto s a es emergenciais a serem adotadas em caso de acidentes ambientais envolvendo o produto b m todos e procedimentos para a descontamina o de solo e de gua c telefone de emerg ncia da empresa al nea b item 1 10 2 2 do Anexo VIII do decreto d instru es t cnicas sobre a destina o final de res duos e embalagens idem ao item 13 9 Anexo Il do decreto e descri o do m todo para a desativa o de agrot xicos seus componentes e afins idem ao item 11 9 Anexo Il do decreto As exig ncias dispostas nessas al neas do item F com exce o da a e b tornaram se sem efeito com a publica o do Decreto n 4 0 4 02 que as incorporou entre as suas exi g ncias Se o seu requerimento de um produ to formulado ou pr mistura
80. requerente de registro de agrot xico por sua vez deve conhecer extensivamente as caracter sticas intr nsecas de seu produto e ter condi es de comprovar a efici ncia e as raz es para as indica es de uso o comportamento ambiental os poss veis perigos ao meio ambien te a toxicidade e os riscos sa de humana os m todos de desativa o do produto e as a es em caso de emerg ncias ou intoxica es entre outras explicitadas na legisla o Em outras pa lavras cabe quele que requer o registro de um agrot xico conhecer e demonstrar os benef cios e a seguran a do uso de seu produto De posse de condi es t cnicas jur dicas e administrativas o interessado no registro de um agrot xico deve preparar um requerimento de registro em tr s vias e um dossi tecni co sobre o produto os quais dever o ser sub metidos aos tr s rg os federais registrantes Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abasteci mento Mapa Minist rio da Saude MS e Mi nist rio do Meio Ambiente MMA As principais etapas a serem seguidas no Ibama s o assim resumidas a conhecimento sobre o produto levan tamento obten o das informa es documentos dados laudos e estudos necess rios ao registro A pesquisa e a experimenta o com agrot xicos e afins para serem desenvolvidas no Pa s requerem autoriza o pr via por meio de Registro Especial Tempor rio RET b prepara o do dossi segundo
81. respons veis pelos setores de agricultura sa de e meio ambiente poder o requerer dados e informa es adicionais mediante justificativa tecni Ca Para saber mais sobre os procedimentos para esse tipo de avalia o e registro de agroto xicos sugerimos a leitura de Orienta o T cni ca para o Funcionamento do Grupo T cnico de Equival ncia elaborada pelo Comit T cnico de Assessoramento para Agrot xicos CTA dis pon vel no endere o eletr nico www agricultura gov br Manual para requerimento 108 de avalia o ambiental agrot xicos e afins c Documentos para avalia o ambiental para produto t cnico com carta de autoriza o de cess o de dados Internet Protocolo REQUERIMENTO Decreto n 4 074 02 Requerimento Eletr nico Anexos Il Itens 1a170 s a qu As avalia es ambiental para produto t cnico com carta de autoriza o para ces s o de dados pode ser apresentado por diver sas raz es como por exemplo para um novo requerimento de registro para um produto j registrado com nova marca comercial ou para inclus o de novo fabricante nova fonte para um PT Quando o produto requerente tiver als mesma s unidade s fabrillis do produto ce dente dos dados o item 12 n o precisar ser apresentado Nesse interim ressaltamos que impres cind vel a manuten o do conhecimento atualiza do sobre os agrot xicos e produtos afins em uso no Pa s Quan
82. ria a avalia o ambiental pr via dos agrot xicos para fins de registro e autoriza o para importa o exporta o fabrica o pesquisa manipula o comercializa o e uso ou seja por mais de meio s culo a legisla o brasileira b sica sobre o as Sunto se manteve inalterada ao passo que a re alidade nacional e mundial no que se refere ao desenvolvimento e utiliza o de agrot xicos foi alterada significativamente nesse per odo A Lei n 7 802 89 trouxe uma s rie de ino va es e benef cios para o uso seguro dos agro t xicos no Pa s entre os quais cabe destacar a obrigatoriedade de reavalia o do registro dos produtos base de organoclorados que culmi nou na proibi o do uso da maioria deles e a reavalia o de todos os produtos registrados anteriormente data de sua promulga o para contemplar parecer sob o ponto de vista da pe riculosidade desses produtos ao meio ambiente A legisla o de agrot xicos os define como produtos ou agentes de processos fisi cos qu micos ou biol gicos destinados ao uso nos setores de produ o no armazenamento e beneficiamento de produtos agr colas nas pas tagens na prote o de florestas nativas ou im plantadas e de outros ecossistemas e tamb m em ambientes h dricos e industriais cuja fina lidade seja a de evitar a a o danosa de seres vivos considerados nocivos 1 1 Defini o de registro A atividade de registrar no sent
83. rio de estudos de dados relativos a toxicidade para animais superiores 20 5 Relat rio de estudos de dados relativos ao potencial mutag nico embriofetot xico e carcinog nico em animais 20 6 M todo anal tico e sua sensibilidade para determina o de res duos de agrot xico 20 7 Resultado das an lises quantitativas efetuadas indicando a persist ncia dos res duos em vegetais animais na agua no solo e no ar 20 8 Outros dados informa es ou documentos exigidos em normas complementares observar as exig ncias da Portaria Ibama n 84 96 INC n 32 05 n 01 06 n 02 06 ou n 03 06 20 9 Testes e informa es referentes a sua compatibilidade com outros produtos n 4 074 manteve os par metros de avalia o ambiental previstos em 1990 e acres centou novas exig ncias C Modelo de r tulo conforme disposto no inciso Il do artigo 38 do Decreto n 98 816 sem efeito previsto nos itens 13 10 e 14 9 Anexo Il e Anexo VIII do Decreto n 4 074 02 D Modelo de bula conforme disposto nos incisos Ill e IV do artigo 41 Decreto n 98 816 incluindo sem efeito previsto nos itens 13 10 e 14 9 Anexo Il do Decreto n 4 074 02 a medidas de primeiros socorros e informa es detalhadas quanto s a es emergenciais a serem adotadas em caso de acidentes ambientais envolvendo o produto b m todos e procedimentos para descontamina o de solo e gua c telefone de eme
84. segundo seus agentes qu mico f sico ou biol gico de con trole e seus usos Para cada caso destacamos a base legal e as normas complementares per tinentes para atendimento as exig ncias do Ibama Nas pr ximas se es deste manual apresentaremos informa es e esclarecimentos de talhados para cada um dos documentos citados nos esquemas de documentos descritos nos itens de a a j a Documentos para avalia o ambiental para produto t cnico padr o Internet Protocolo REQUERIMENTO Decreto Decreto n 4 07402 n 4074 02 Requerimento Eletr nico k irg Anexo Il LE Anexos Il item 11 itens 1a10 Exig ncias da avalia o ambiental de sr agrot icos para fins de registro de E Produto Tecnico Padr o we ds Decreto ese Decreto n 4 074102 Peitos n 4 074 02 t Decreto t Anexo I J n 4 074102 Anexo Il item 12 Item 20 Portaria Ibama n 84 96 ie Caso N a Portaria Ibama Y Obs 1 venfique a ordem dos documentos n 64 96 para a Composi o do dossi Anexo Obs 2 venfique exig ncias para registro no Ibama N A se for o caso Pa ae T a Designamos produto t cnico padr o os requerimentos de produto t cnico de agrot xicos e afins que disp em de todas as informa registro Anexo I item ll nexo III Item Portaria Ibama n 84 96 nexo IM es laudos
85. todos os seus aspectos 9 Produto 9 1 marca comercial 9 2 c digo ou nome atribu do durante a fase experimental A marca comercial do produto dever ser um nome nico exclusivo e n o estar associa da a significados que possam promover o uso equivocado do produto O c digo ou nome atri 8 4 nome comum em portugu s 8 6 n mero do c digo no Chemical Abstract Service Registry CAS 8 8 sinon mia O site www lupac org em ingl s poder apoia lo na busca ou na confirma o de informa es para o preenchimento desse item Existe tamb m o Guia IUPAC para a No menclatura de Compostos Org nicos uma tra du o portuguesa Regras para Nomenclatura dos Nomes Comuns dos Agrot xicos publicado em Pesticidas R Ecotoxicol e Meio Ambiente Curitiba v 13 p 29 36 jan dez 2003 e di versos sites de universidades brasileiras e de as socia es de classes profissionais que tratam do assunto Caso se trate de produto base de ingrediente ativo j registrado no Brasil su gerimos consultar as monografias da Anvisa e do Agrofit do Mapa ambos dispon veis na In ternet 9 3 forma de apresenta o tipo de formula o bu do durante a fase experimental deve estar em conformidade com o constante no Certifi cado do Registro Especial Tempor rio RET e com os testes apresentados Manual para requerimento 122 de avalia o ambiental agrot xicos e afins 10 Embalagens 10 1 Tipo de embalag
86. 03 Referencias G 02 1 Potencial Embrofetotoxico Esp cie MOEL CENO markg N Esp cie Via Efeito selecione A Vie de administra o Efeito Teratog nico Efeito Embnotexico E Numero de animais Efeito r administra o Teratog nico Embriot xico selecione j selecione Coelho H Rato selecione TE gelecione selecione Intrapentonial NH Oral dieta 4 Oral gavage _ _ NOEL CENO N mero mg kg AEE OPERA O Nenhum registro encontrado PRP Esp cie selecione Efeito sobre raproducia NMOEL CENO mag kg Adicionar Wia adinments tra o N Esp cia Efeito lt Via de administra o Efeitos sobre reprodu o e prole em duas gera es sucessivas selecione Humero de animais animais NOEL CENO ma kg OPERA O Henhum registro encontrado Lora et ar G 02 1 Potencial embriofetot xico clique em Y e selecione a esp cie utilizada no ensaio Do mesmo modo selecione a via de administra o do produto nos organismos testados selecione se houve sim ou n o efeito teratog nico e em briofetot xico Em seguida selecione a exatid o do dado e escreva o valor num rico correspon dente ao resultado da Concentra o M xima de Efeito N o Observado CENO obtido no estudo observando a unidade de medida mg kg reque r
87. 2 Compet ncias comuns do Mapa do Ibama e da Anvisa cc ccc cece eee ene eee eneees 13 1 3 3 Compet ncias comuns existente entre o Mapa e o Ibama c cece e cece ee eee es 13 let Avalia o ambiental assapaasrasa bis spo nas aca ea da ea Rasa TENE ET Saad ai 13 Tee Glassie O IMONGA sirean anaE CARE Raro ARRS RETE a E eai OR dO 14 CAP TULO Requerimento eletr nico 2 O Sistema de Agrot xico cece eee cence rrenan renan 19 E ESpPeCINCACOCS GeO UIC aS axe tear isa ia E RE E EE EEE 19 e ele criado do SIS c Cle eere rarena R NETE EEE TERRE E E EE EEEREN E EENE E EERE 20 2 3 Funcionalidades do sistema sssssssrsesrrrrrrrrrrrrtrrrrsrtrrrrrrrrrt errr ser rrr rrr rrrrr EnEn Ennn rnrn ree 24 e RECOMENDA ES aneen E E EE A A S o 1 3 Acesso ao Sistema de Agrot xicos cccccc serena rare arena rena rena 23 4 Utiliza o do Sistema ciscciecccsccsdovedetsen dy dedededwnseewsenei ed isnadnebetnanuaes enevees deen exthdedaeetews oven cnn co Chet TOO aM eE RR RR RR OD RR RED o RE ME ence 29 o Novo requerimento rrenan erre rrenan erre 31 5 1 Inscrever novo requerimento cccisiciciteeeeer erre errar EEE EE EE EEE SEES 31 6 Produto A recast we cece ws tantra aa deena encode a ds Gia a gd 35 ol Prod O ECCO PADRAO ss arise hop eeeeecareteauesoed NEE E eee A E E AE 35 6 1 1 Como preencher Representante Fabricante cc cece cece eee e eee erre eres
88. 2 Descri o dos efeitos observados relacionados as impurezas relevantes por exemplo efeitos toxicol gicos ou efeitos sobre a estabilidade do ingrediente ativo As informa es devem ser prestadas depois da indica o deste item 12 3 Descri o da metodologia anal tica para determina o qualitativa e quantitativa do ingrediente ativo das impurezas em concentra es superiores ou iguais a 0 1 e das impurezas toxicol gica ou ambientalmente relevantes em concentra es inferiores a 0 1 Esta descri o deve ser detalhada apre sentar os m todos anal ticos empregados acompanhados de curvas de calibra o com no m nimo cinco pontos e dos relat rios de valida o apresentando dados de seletivida de linearidade precis o exatid o limites de detec o e quantifica o anal ticos Devem ser apresentados os certificados dos padr es anal ticos do ingrediente ativo e de cada impu reza analisada 12 4 Descri o da metodologia anal tica dos principais produtos de degrada o do ingrediente ativo para fins de monitoramento e fiscaliza o As informa es devem ser prestadas depois da indica o deste item 12 5 Descri o do processo de produ o do produto t cnico contemplando suas etapas de S ntese seus subprodutos e impurezas fornecida pelo fabricante contendo 12 5 1 fluxograma das rea es qu micas e rendimento de cada etapa do processo Apresentar o fluxograma do processo de produ o
89. 20 OM 20 as 4NOs cuipanDo DO Manual para requerimento de avalia o _ ambiental agrot xico e afins Manual para requerimento de avalia o ambiental agrot xico e afins Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Roberto Messias Franco Diretoria de Qualidade Ambiental Sandra Regina Rodrigues Klosovski Coordena o Geral de Avalia o e Controle Ambiental Reinaldo Aparecido Vasconcelos Coordena o de Avalia o Ambiental de Produtos Perigosos K nia Godoy Coordena o de Controle Ambiental de Produtos Perigosos Marisa Zerbetto Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Centro Nacional de Informa o Tecnologias Ambientais e Editora o SCEN Trecho 2 Bloco C Edif cio Sede do Ibama CEP 70818 900 Bras lia DF Brasil Telefones 61 3316 1225 3316 1294 Fax 61 3307 1987 http www ibama gov br e mail editora ibama gov br Impresso no Brasil Printed in Brazil MM A Minist rio do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Diretoria de Qualidade Ambiental Coordena o Geral de Avalia o e Controle de Subst ncias Qu micas Manual para requerimento de avalia o ambiental agrot xico e afins Bras lia 2009 Autoria Adriana de Ara jo Maximiano Colabora o Andries Jan Algera K nia Godoy Rosa Maria Medeir
90. 23 5 Inclus o de cultura Apresentar no ato de protocoliza o de seu requerimento no rg o registrante os seguintes do cumentos para cada cultura a ser inserida no certi ficado de registro de seu produto e nova proposta para os modelos de r tulo e de bula apresentar uma c pia impressa e uma c pia em meio digital formato regrav vel Inscrever o seu requerimento eletr nico no Sistema de Agrot xicos do Ibama e imprimir o boleto para recolhimento da taxa de servi o da Uni o no valor de R 3 195 00 este documento ser gerado pelo sistema O Ibama ao receber o seu requeri mento por interm dio do rg o registrante verifi car o recolhimento do valor pertinente ao servi o solicitado e o aporte da documenta o necess ria a avalia o para dar andamento altera o de re gistro Manual para requerimento 176 de avalia o ambiental agrot xicos e afins 23 6 Altera es para fins de inclus o de doses superiores as registradas aumento da frequ ncia de aplica o inclus o de modalidade de uso ex tratamento de sementes aplica o em solo p s colheita entre outros ou de aplica o ex aplica o a rea Apresentar no ato de protocoliza o de seu requerimento no rg o registrante os se guintes documentos e Na nova proposta para os modelos de r tu lo e de bula apresentar uma c pia impressa e uma c pia em meio digital regrav vel Ap s a protocoliza
91. 6 938 de 1981 7 10 Anexo X Portaria n 84 96 O Anexo X apresenta o modelo de folha de rosto para a apresenta o de testes e estudos ao Ibama que est prevista na al nea b do art 19 da Portaria n 84 de 1996 Ressaltamos a import ncia da apresenta o dessa folha cape ando os estudos e testes e solicitamos aten o e zelo para a sua correta elabora o O Formul rio para a Alimenta o de Ban co de Dados previsto neste mesmo Anexo X foi revogado com a implementa o do Sistema de Agrot xicos do Ibama conforme disposto no par grafo nico do inciso Il da Instru o Norma tiva n 4 de 19 de fevereiro de 2009 Portanto n o necess ria a sua apresenta o 18 Organiza o de documentos O requerimento impresso seus anexos relat rios e respectivos documentos a serem anexados dever o ser organizados de modo a e facilitar a identifica o a triagem e o en caminhamento do seu pedido e otimizar a realiza o da avalia o am biental e agilizar a elabora o e a conclus o do processo constitu do a partir de seu re querimento e assegurar a tramita o do processo sem interrup es por inobserv ncia a le gisla o Esteja certo de que a qualidade dos es tudos declara es laudos e informa es apre sentados em seu requerimento s o os elemen tos mais importantes na condu o da avalia o 18 1 Ordenamento ambiental de seu produto Sua dedica o
92. 7 Produto formulado PF Ao selecionar produto formulado no campo tipo de produto o sistema selecionar as infor ma es correspondentes a avalia o ambiental de um produto com essa caracter stica O sistema na atualidade n o est dispon vel para reque rimentos de PF base de agentes biol gicos de controle Na elabora o de um requerimento ele tr nico de PF ols respectivols produto t cnico PT ou pr mistura PM que o comp elm develm estar previamente submetido s ao sistema Ob serve que sem essas informa es pr vias voc n o ser capaz de concluir este requerimento O preenchimento de um requerimento de PF possui muita semelhan a com o de PT ou de um PM Considerando que voc j conhece os requerimentos para esses produtos destaca remos a seguir apenas os aspectos particu lares Em caso de d vida no preenchimento de algum estudo solicitado para PF relembre como voc preencheu esses mesmos estudos no re querimento de PT pois guardam identidades en tre si Observe abaixo a primeira tela que voc encontrar ap s selecionar novo requerimento e em seguida esse tipo de produto Solttatachso de Avalia o Ambiental Tape produto Erotgto cem ET Marca C omara C digo toma faia aspanimantal O en a pe ete campo destinado a Mais informa es s no item 8 4 Clase de Uso Pomcpel telecine agnricida Mee D bmeierercicda l Eupidada Da eee eee
93. 9 e selecione a pr xima aba Continua o do preenchimento da Parte F Toxicidade para animais superiores 5 aba F 01 F 0 1 2 F 01 5 F02 F 02 y F 04 Imita o ocular a curto prazo coelho Tipo gelecione E qelecione Altera es Patel gicas ee celecione Opacidade na c rnea ou imita o persistente nas mucosas oculares Sem opacidade na c mea Irmta o leve nas mucosas reversivel em 274 horas Sem opacidade na c mea Irsita o nas mucosas revers vel em 7 dias Sem opacidade na c mea Irmita o nas mucosas reversivel em 7 horas F 04 irrita o ocular em curto prazo coe lho clique em e selecione o tipo de irrita o ocular observada neste estudo em decorr ncia da exposi o ao produto Informe tamb m se Clique em Gravar foram verificadas altera es patol gicas duran te a necropsia dos organismos Este teste n o requerido se o produto teste for corrosivo ou tiver pH lt 2 ou gt 11 0 e selecione a pr xima aba Continua o do preenchimento da Parte F Toxicidade para animais superiores 6 aba Refer ncias Esta tela j deve ser de seu conhecimen to pois j foi apresentada para o preenchimento das refer ncias das partes C De F do sistema Mais uma vez voc dever mencionar a origem a fonte de cada um dos resultados dos testes da Parte F inseridos no sistema que permiti ra ao Ibama encontrar os
94. A Portaria Normativa do Ibama n 84 de 15 de outubro de 1996 o instrumento le gal vigente que estabelece os procedimentos a serem adotados junto ao Instituto para efeito de registro e avalia o do potencial de peri culosidade ambiental de agrot xicos qu micos seus componentes e afins A primeira portaria normativa estabeleci da pelo Ibama ap s o Decreto n 98 816 90 so bre essa mat ria foi em 14 de mar o de 1990 n 349 a segunda em 21 de dezembro de 1994 n 139 a terceira em 3 de novembro de 1997 n 131 sobre agrot xicos base de agentes biol gicos de controle e a quarta e atual a Portaria n 84 96 O Decreto n 98 816 de 11 de janeiro de 1990 foi revogado pelo Decreto n 4 074 de 4 de janeiro de 2002 O Decreto n 4 074 por sua vez Sofreu sua primeira revis o em 22 de setembro de 2005 por meio do De creto n 5 549 para altera o de procedi mentos relacionados a componentes r tulo e bula dos agrot xicos Uma segunda altera o ocorreu em 6 de dezembro de 2006 com a publica o do Decreto n 5 981 visando adequar os procedimentos para avalia o e registro de produto t cnico equivalente e de produto formulado com base em produto t c nico equivalente conforme as diretrizes da FAO para equival ncia e a terceira altera o ocorreu em 23 de julho de 2009 pelo Decreto n 6 913 que acrescenta dispositivos sobre agrot xicos para uso na agricultura org nica Cada nov
95. ENO mg L LOEL CEO mg L VC Gravar D 05 1 Microcrust ceos agudo selecione D 05 2 Microcrust ceos cr nico selecione o o tipo do sistema utilizado no teste se est tico de fluxo cont nuo ou semiestatico clique no c rculo correspondente Clique em W e se lecione a esp cie utilizada no teste de toxici dade aguda a microcrust ceos realizado com o produto Informe a Concentra o Efetiva Letal capaz de causar a morte de 50 dos organis mos teste CE obtida em estudo de 48 ho ras Inicialmente selecione a exatid o do dado se igual menor lt ou maior gt e poste riormente escreva o valor num rico correspon dente Observe a unidade de medida adequada para a inscri o do resultado mg L miligrama por litro tipo do sistema utilizado no teste se est tico de fluxo continuo ou semiest tico clique no c r culo correspondente Clique em W e selecione a esp cie utilizada no teste de toxicidade cr nica a microcrustaceos realizado com o produto In forme os resultados obtidos no teste a No Observed Effects Level Noel que corresponde Concentra o M xima de Efeito N o Observado CENO ob tido no estudo Selecione a exatid o do dado se igual menor lt ou maior gt e escreva o valor num rico corres pondente Observe a unidade de medida adequada para a inscri o do resultado mg L miligrama por litro Manual para requerimento 50 de avalia
96. II produto muito perigoso ao meio ambiente Classe III produto perigoso ao meio am biente Classe IV produto pouco perigoso ao meio ambiente ou Produto Impedido de Obten o de Regis tro Pior Nesse caso o requerimento de registro indeferido sendo o produto proibido de uso no Pa s por n o atender as condi es e exig ncias do rg o ambiental Dessa forma todos os agrot xicos regis trados no Pa s disp em de uma dessas quatro classifica es Essa classe informada na colu na central do r tulo e na bula dos agrot xicos juntamente com a classifica o toxicol gica O r tulo e a bula dos produtos trazem al m da Classifica o do Ibama e da Anvisa informa es sobre as culturas doses e m todos de aplica o autorizados medidas a serem tomadas em caso de intoxica o medidas de preven o a conta mina o ambiental entre outras informa es Al m dessas informa es quando o pro duto mostrar se altamente perigoso para qual quer par metro ambiental como por exemplo alta persist ncia ou alta toxicidade para micror ganismos aqu ticos haver no r tulo frases co municando esses perigos de forma bem clara e vis vel Essas informa es tamb m s o inseri das na bula e podem originar medidas regulat rias restritivas de uso do produto O Ibama monitora a importa o exporta o e produ o de agrot xicos controla o teor de impurezas executa cadastro de fabrica
97. Ibama Um reque rimento poder percorrer as seguintes fases por m n o necessariamente todas elas nem na seguinte ordem apresentada e Edi o fase em que o requerimento do produto est sendo preenchido edita do no sistema pela requerente e Aguardando pagamento checklist sig nifica que o boleto de recolhimento da taxa do servi o de checklist foi impres SO e o valor ainda n o foi pago ou o ban co ainda n o informou a compensa o do pagamento Aguardando recep o documenta o fase em que o Ibama aguarda a apresen ta o das informa es documentos dados testes e estudos necess rios tramita o de seu requerimento a fim de fundamentar o pleito submetido por meio eletr nico via internet O prazo para a apresenta o da documenta o depois da submiss o do requerimento eletr nico de 20 dias segundo a Por taria n 4 do Ibama de 2009 Atente se para o prazo de protocoliza o do requerimento no Ibama no Mapa e na Anvisa que n o deve ser superior a O dias teis a contar da data da primeira protocoliza o do pedido a cada um dos rg os respons veis segundo o art 10 do Decreto n 4 074 de 2002 Aguardando avalia o checklist fase em que o requerimento eletr nico e o requerimento formal foram apresenta dos a taxa de checklist foi recolhida e o processo aguarda na fila organizada em ordem cronol gica para ser checado Checklist fase de verifica o m
98. Ibama ao receber o seu requerimen to por interm dio do rg o registrante verifica r o recolhimento do valor pertinente ao servi o solicitado e o aporte da documenta o necess ria avalia o para dar andamento a altera o de registro 23 3 Inclus o de embalagem Caso se deseje incluir novo tipo ex fras cos bombonas material ex polietileno a o inox ou capacidade de acondicionamento novo volume ou peso de embalagens no registro de um agrot xico ou afim deve se encaminhar re querimento ao rg o registrante que solicitar a aprecia o previa do Ibama para manifesta o ao pedido Para fins da avalia o ambiental apresen tar no ato da protocoliza o de seu requerimen to no rg o registrante os seguintes documen tos e informa es e certificado de registro estadual atualiza do c pia autenticada ou original da em presa titular do registro e modelo de r tulo e bula com inclus o da s embalagem ns requerida s em uma c pia impressa e em meio digital formato regrav vel para o caso de haver neces sidade de nova aprova o pelo Ibama das informa es referentes aos cuidados re lativos ao meio ambiente pertinentes as novas embalagens e descri o detalhada das embalagens tipo material capacidade volum trica indica o de tr plice lavagem se perti nente se prim ria ou secund ria r gida ou flex vel etc Ap s a protocoliza o do seu requerime
99. Ibama pelo e mail cgasq sede ibama gov br Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 67 A apresenta o das informa es dados e estudos para um PT por Equival ncia se faz em fases Desse modo no requerimento eletr nico de avalia o ambiental dever o ser preenchidos dados b sicos representantes fabricantes Parte C propriedades f sico qu micas As demais se es partes F e G esta r o dispon veis para preenchimento no siste ma para o caso de a empresa requerente dispor de algum estudo referente a esses testes Toda via estes n o s o de preenchimento obrigat rio no ato do requerimento Fase da avalia o No caso de o requerimento de avalia o por equival ncia ap s an lise conjunta do lba ma Mapa e Anvisa ser conduzido para a Fase ll a requerente dever protocolizar mais informa es para suportar o seu pleito e o Ibama pro videnciar a complementa o das informa es no seu requerimento eletr nico A requerente poder verificar a inclus o dos dados em seu re querimento eletr nico Agrot xicos Solicita o acompanhamento PPA E wrai Swim gt gt Agrot eo Salete beomp pnh amento PP E Li ai LP a La ka LEN Lal Luto r de iy HI a Barto Acompanhar avalia o gt gt Produto Dados produto inserido com sucesso Solicita o de Avalia o Ambiental s pa Dados b sicos do Produto D
100. Metabolismo e via de EXCRE O Principal via de elimina o excre o Matab litos ativ s Quantidade de metabolites F 01 2 Toxicidade oral curto prazo para ra tos este teste requerido quando a DL oral for lt 50 mg kg para produtos s lidos ou lt 20 mg kg para produtos l quidos Para preencher os resultados obtidos neste teste clique em WY selecione a exatid o do dado e escreva o valor num rico correspondente ao resultado da Concentra o Maxima de Efeito N o Observa do CENO nos organismos testados A seguir escreva o valor num rico correspondente ao resultado da Concentra o M nima de Efeito Observado CEO obtido no estudo Observe em ambos a unidade de medida adequada para a inscri o dos resultados mg kg Verifique se no estudo foi observada a reversibilidade dos efeitos t xicos do produto testado Em caso positivo escreva o n mero de semanas ap s a aplica o do produto em que os efeitos foram revertidos Caso n o tenha sido observada re versibilidade dos efeitos clique no campo irre vers vel Informe os tipos de altera es adver sas observadas no estudo Voc deve assinalar quantos tipos de altera es forem pertinentes segundo os resultados do teste Se nada fol observado deixe os campos sem marca o F 01 3 Toxicidade oral curto prazo para c es Clique em TF e selecione a exatid o dos dados Escreva o valor num rico correspondente ao re Gravir Clique em e
101. Novo requerimento 5 1 Inscrever novo requerimento Ap s ter acessado o icone novo reque Essas mudan as ser o destacadas e rimento o sistema ir direcion lo para a tela esclarecidas nas se es 6 7 e 8 especifi abaixo cas para cada um dos tipos de produto Por Ao selecionar o tipo de produto voc per ora prossiga conhecendo esta primeira tela sonalizara a tela de preenchimento de novo re do sistema de requerimento familiarizando se querimento para cada caso com algumas opera es b sicas e conhecendo e produto t cnico como preencher alguns campos que s o co e pr mistura muns a todos os tipos de requerimento ele tronico e produto formulado e aa tartan 5 att cis a ra te Este menu estar disponivel _Novo requerimento Fm apenas depois de gravar esta tela Solicita o de Avaha o Ambiental EE Daian iekaro alle Praniu i E arlora da selecione Pesar his bm selecione Produto T cnico Pre mistura Produto Formulado Clave de Une Prnopad peie mE Tape pequiata E gap Camia al Co dga Hades Pato e pana See i Indique o tipo i do produto r dpois ia me IF Weed a g E F grung r Pirna Warping g r Ersdu ce da re primnm Dires Claras da Ura Inresada RT E nassitisida Do Prrrptar da derenee i r Emglados de ret oenerto Peer ja ae E era ie ra
102. OEL CENO mo kg 5 Numero de animais Porco da quin Rato Adicionar E gt Wim NDEL CENO Mime ro E a lt j s Efeito Esp cie administra o mg kg animais OPERA O Nenhum registro encontrado 6 03 27 Potencial Carcinogenico Carcinogenicidade 7 anos selecione Cosimo m Esp cie selecione Via de administra o selecione Dermal oat Intraperitonial NOEL CENG mg kg l N mero de animais Oral dista Oral gavage Adicionar no Via NDEL CEND Biera T Jo i z i P E feito Esp cie administra o ma flea ais OPERA O Nenhurn registro encontrado lri var G 03 1 Potencial carcinog nico carcinoge nicidade m dio prazo clique em TF e selecione se houve sim ou n o efeito carcinog nico Do mesmo modo nos campos seguintes selecione a esp cie utilizada no ensaio e a via de admi nistra o do produto nos organismos teste Em seguida selecione a exatid o do dado e escreva o valor num rico correspondente ao resultado da Concentra o M xima de Efeito N o Observado CENO obtido no estudo observando a unidade de medida mg kg requerida Ao final escreva o n mero de animais envolvidos no estudo Caso se disponha de mais de um estudo para a avalia o deste par metro clique em Adicionar e repita to das as opera es descritas anteriormente G 03 2 Potencial carcinog nico o teste G 03 2 deve ser preenchido no sist
103. Tes DA E Sd ee do i i ope buk qua lh ts rg qm pa prb r ee eo r a emt Feros Tee cipa a bi pee jir pino ghi m frig a ar LE EE PETE FT ALA Em Pah ett hae premier npg d ire ees o pri re O requerimento de registro devera ser impresso em duas vias e Capear o dossi que dever ser protocolizado no Ibama Consulte o Cap tulo 2 deste manual para obter informa es sobre a com posi o e organiza o dos documentos para esse fim A Guia de Recolhimento da Uni o GRU dever ser impressa e paga a fim de per mitir a checagem pr via dos documentos de seu requerimento antes da realiza o end Bis leo Hha eek o rui Wi diinan j u og m iL T ee o a Sar o aie CEE UA DE RECOLHIMENTO DA uko gau GRIPE SH GOGHI DODECO TEMA DISTO Bea poa da Avalia o do Potencial de Periculosidade Am biental de seu produto para fins de registro Observe que este documento tem um c digo de barra e um n mero de controle nicos OS quais acompanhar o o seu requerimento in dissociavelmente Isso significa que ao subme ter o seu requerimento por via eletr nica outro boleto com diferente n mero de controle n o ser compensado e associado a este pleito n o permitindo sua tramita o no Ibama Ap s o recolhimento da GRU voc deve ra providenciar a protocoliza o do dossi de Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 65 seu produto no Ib
104. a o do preenchimento da Parte C Propriedades f sico qu micas 6 aba C 19 Corrosividade Material selecione Taxa mm ano NO Material Taxa romano Referencias Adicionar OPERA O Nenhum registro encontrado Cold Estabilidade t rmica e ao ar 9 Ponto de Fulgor C Volatilidade kPa m tmol Propredades oxidantes Material selecione NO Metal Avalia o Pur mlim o Temperatura C Temperatura C Temperatura C Tempo dias Adicionar OPERA O Nenhum registro encontrado Lravar C 19 Corrosividade clique em W e selecione o metal correspondente ao teste realizado com o produto Escreva o valor da taxa de corrosi vidade observando a unidade de medida exigida no sistema mil metro por ano mm ano Essa unidade tem a seguinte equival ncia em outras unidades de medida mm ano 0 1 cm ano 0 001 m ano Clique em Adicionar para inscrever o resultado do teste em outro material C 20 Estabilidade t rmica e ao ar escreva o resultado da varia o de massa Y ocorrida no produto estocado em determinada temperatu ra C por determinado tempo dias Aten o para as unidades de medida C 21 Ponto de fulgor trata se da temperatu ra na qual um produto liberta vapor ou g s em quantidade suficiente para formar uma mistura Gravar Clique em inflam vel por uma fonte externa de calor Neste campo
105. a g mL Essa unidade tem a seguinte correspond ncia g mL g cm 1 000 kg m 1 000 mg mL 1 000 g L C 16 Tens o superficial escreva o valor da tens o superficial do produto em solu o ob servando a unidade de medida requerida no sis tema Newton por metro N m Essa unidade tem a seguinte equival ncia em outras unidades de medida N m J m kg s C 17 Viscosidade este campo estar dispo n vel para preenchimento apenas se o produto Clique em Gravar t cnico for l quido Escreva o valor da viscosida de do produto observando a unidade de medida requerida no sistema Pa s press o expressa em Pascal Pa por unidade de tempo em se gundos s Correspond ncia entre as unidades Pa s kg m s N s m g cm s C 18 Distribui o de part culas por tama nho este campo estar dispon vel para preen chimento apenas se o produto t cnico for s lido Neste caso escreva o intervalo da faixa de gra nulometrica medida mm e a porcentagem de produto retido nessas malhas Aten o para as unidades de medida exigidas no sistema para a apresenta o do resultado deste teste Clique em Adicionar para escrever novo intervalo de medida e a respectiva porcentagem de produto Repita esta opera o quantas vezes necess rio para a completa apresenta o dos resultados e selecione a pr xima aba Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 45 Continu
106. a ses Reiteramos que constitui in fra o omitir informa es ou fornec las in corretamente e a inobserv ncia s determi na es de car ter normativo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 125 11 9 Descri o detalhada do s metodols de desativa o do produto acompanhada de laudo t cnico que indique o poder de redu o dos componentes com a identifica o dos res duos remanescentes e a entidade instalada no Pa s apta a realiza o do processo O m todo de desativa o do produto de ver ser descrito detalhadamente em seguida a indica o deste item O respectivo documento comprobat rio dever ser um laudo t cnico emi tido pela empresa ou entidade competente para esse fim onde conste a identifica o do produto Observa es ao qual se refere indique o poder de redu o dos componentes identificando os res duos re manescentes e als entidadels instaladals no Pais aptals realiza o do processo devida mente datado e assinado pelo respons vel t c nico S O item 11 do Anexo Il do Decreto n 4 0 4 02 deve ser elaborado e apresentado logo ap s o seu requerimento para todos os tipos de produto wv Ao terminar o preenchimento do item 11 subitens 11 1 a 11 9 anexar logo apos todos os documentos pertinentes as exig ncias previstas neste item na ordem em que s o citados Conclu da essa etapa passe para o atendimento do pr ximo ite
107. a de conferir o numero de p ginas e a qualidade da c pia que compor o dossi de seu produto Laborat rio o preenchimento deste campo po der ser realizado de dois modos dependendo da nacionalidade do laborat rio executor do res pectivo teste Clique na op o desejada Clique em a Em se tratando de laborat rio nacio nal escreva o n mero do CNPJ da em presa prestadora do servi o e aguar de o sistema buscar o nome do titular Confira os dados e em seguida clique em Adicionar b Em se tratando de laborat rio estran geiro voc dever escrever as iniciais do laborat rio e aguardar a busca do nome correspondente no sistema Caso o sistema n o retorne com uma infor ma o v lida acrescente o nome dese jado em sua base de dados particular Em caso de d vida sobre como inscre ver laborat rios nessa base de dados verifique as instru es apresentadas na aba refer ncias da Parte C ou na se o representantes fabricantes item 6 1 1 1 Gravar Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 55 6 1 5 Como preenchimento da Parte F Toxicidade para animais superiores Solicita o de Avalia o Ambiental x Parte F Toxicidade para animais superio gt gt Dados do Produto Marca Comercial TESTE DE PT Fal FOIS A F o 1 ME Referentias Se eS F 01 1 1 Toxicidade Oral Aguda para Ratos Irreversiv
108. a o n mero de p ginas do relat rio do teste que dever ser en tregue ao Ibama N o se esque a de conferir o n mero de p ginas e a qualidade da c pia que compor o dossi de seu produto Laborat rio o preenchimento deste campo po der ser realizado de dois modos dependendo da nacionalidade do laborat rio executor do respec tivo teste Clique na op o desejada Gravar Clique em a Em se tratando de laboratorio nacio nal escreva o numero do CNPJ da em presa prestadora do servi o e aguarde o sistema buscar o nome do titular desse cadastro Confira os dados e em seguida Clique em adicionar b Em se tratando de laborat rio es trangeiro voc dever escrever as ini ciais do laborat rio e aguardar a busca do nome correspondente no sistema Caso o sistema n o retorne com uma informa o v lida acrescente o nome desejado em sua base de dados parti cular Em caso de d vida sobre como inscrever laborat rios nessa base de dados verifique instru es apresenta das na aba refer ncias da Parte C ou na se o representantes fabricantes item 6 1 1 1 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 63 6 1 Submeter um produto para avalia o ambiental no Ibama Muito bem Esperamos que voc tenha chegado a esse momento sem muitas dificul dades Afinal trabalhamos para este Sistema seja amig vel e este Manual de Procedimentos um bom ajun
109. ados b sicos do Produto Dados b sicos do Produto Representante Fabricantes Parte E Propriedades Fisico quimicas Parte F Toxicidade para animais supenores Parte G Potencial Genot xico Submeter para Avalia o Para informa es sobre o preenchimento das exig ncias da se o representantes fabri cante recorra ao item 6 1 1 da Parte C recorra ao item 6 1 2 da Parte F recorra ao item 6 1 5 da Parte G recorra ao item 6 1 6 e para Subme ter para avalia o recorra ao item 6 1 7 Manual para requerimento 68 de avalia o ambiental agrot xicos e afins 6 3 Produto t cnico com carta de autoriza o Se voc j elaborou um requerimento de produto t cnico padr o n o ter dificuldade para elaborar este requerimento Se este o seu primeiro requerimento eletr nico algumas dicas conduzir o este trabalho com xito Neste caso o requerimento de avalia o de produto t cnico com carta de autoriza o de dados de outro j registrado ou em fase de Solicita o de Avalia o Ambiental registro dever ser informado no campo 1 a seguir a marca comercial do produto cedente dos dados Este nome dever ser buscado no sistema adotando os mesmos procedimentos descritos para o preenchimento do produto de refer ncia apresentado na sec o 6 2 Observe a tela apa Dados b sicos do Produto Gade do Procarto Tipo produto Produte T rmico Marca C
110. afins surgiu a designa o de produtos clones Todavia ressaltamos que este termo n o tem previs o na legisla o e portanto n o foi usado no manual Os produtos formulados cujos registros s o id nticos entre si diferindo apenas da marca comercial tamb m devem atender ao previsto neste item 7 6 e estar o submetidos a taxa de servi o de avalia o ambiental complementar Manual para requerimento 84 de avalia o ambiental agrot xicos e afins 7 7 Produto formulado sem produto t cnico Para fins deste manual definimos como produto formulado sem produto t cnico aquele cujo requerimento de registro n o exi ge pr vio ou concomitante registro do res pectivo produto t cnico Trata se de limitadas variedades de produtos com caracter sticas peculiares quando aplicado o disposto no Decreto n 4 0 4 02 e na Portaria Ibama n 94 96 Os produtos formulados de agrot xicos ou afins para serem considerados sem PT ou ati picos precisam demonstrar por meio do detalha mento das etapas de produ o que s o obtidos diretamente de mat rias primas por processo f sico qu mico ou biol gico Para esses produtos o Anexo V da Portaria n 84 96 estabelece exig n cias diferenciadas para fins de avalia o ambien tal e o sistema de requerimento eletr nico deve estar em conson ncia com essas disposi es Assim ap s salvar o conjunto de abas da tela inicial dados b sicos
111. al voc dever escrever o n mero do CNPJ da empresa prestadora do servi o e aguardar o sistema buscar o nome do titular desse cadastro Confira os dados e em seguida clique em adicionar b se for laborat rio instalado em outro pa s dito laborat rio estrangeiro voc dever escrever as iniciais do laborat rio e aguardar a busca do nome s correspondentels no sis tema Caso o sistema n o retorne com uma informa o v lida isso sig nifica que o laborat rio desejado nao foi encontrado em sua base de da dos particular A base de dados de laborat rios de seu CNPJ dever ser constru da do mesmo modo que voc foi orientado a elaborar seu banco de dados de fabricantes estrangeiros item 6 1 1 1 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 47 Observe novamente as telas que de ver o ser preenchidas com os dados do laborat rio estrangeiro Reiteramos que uma vez inseridos os dados de um labo rat rio este estar dispon vel em todas as outras buscas que voc fizer no siste ma e esses dados s o privativos de seu CNPJ Cadastro de Empresas Laborat rios no Exterior Dadas de empresa laborabhbro no eu temor Horna Emdagro f Coloque as iniciais a do pais desejado e Pais aguarde o sistema realizar a busca de nomes Para dar cortiniid da ao requerimento eletr nico de avalia o do PT clique aqui para i retornar ao campo de preenchimento d
112. al de periculosi dade ambiental de um agrot xico seus compo nentes e afins produtos t cnicos e formulados inicialmente s o atribu das classifica es par ciais para 19 par metros individuais Nem to dos os testes encaminhados s o usados para a classifica o mas s o importantes para prever o comportamento ambiental da subst ncia e s o indicativos para a realiza o de v rios testes Em algumas situa es tr s par metros parciais s o agrupados para definir um par me tro global como nos casos de transporte e per sist ncia da forma que se segue a Transporte o transporte do produto no solo avaliado com base nos para metros mobilidade adsor o dessor o e solubilidade em gua b Persist ncia em rela o persist n cia do produto preciso considerar os mecanismos de degrada o biotica biodegradabilidade no solo e abi tica hidr lise e fotolise Quanto ao par metro bioconcentra o as informa es do log kow logaritmo do coeficiente de parti o octanol gua da solubilidade da hi dr lise e da biodegradabilidade imediata deter minam a necessidade de apresenta o ou n o do estudo de bioconcentra o que medido por um fator de bioconcentra o FBC Esse fator classificado de acordo com valores tabelados Aos par metros s o atribu das classifica es espec ficas consideradas parciais a partir de tabelas adotadas que representam quatro
113. alia o ambiental para produto formulado com carta de cess o de dados Internet Protocole REQUERIMENTO Portaria p Decreto Decreto bama Requerimento Decreto n 4 074 02 n 4 074102 n 84 96 Eletr nico n dOTl Nr Anexo Il Anexo II Anexo I A Anexos II Item 11 item 13 item Il d Itens 1a 10 letra F f E E i mm Exig r clas da menace Anna a n Carta de e m nc 2 agrot xicos para fins de registro de q ERR DO E al Produto Formulado com carta de cess o de h dados de dados a Obs verifique a ordem dos documentos para N r composi o do dossie Do mesmo modo como foi destacado para o requerimento de produto t cnico para fins de registro com autoriza o para uso dos dados de outro produto registrado ou em processo de registro para suportar a sua avalia o am biental o requerente de um produto formulado tamb m deve ter conhecimento das diferen as de portaria que podem incidir entre o seu produ to e o produto cedente dos dados e adotar as provid ncias necess rias para supri las Lem bre que isso vale tamb m para o dossi do PT que comp e o PF Orientamos para se necess rio enca minhar ou fazer encaminhar novos testes e informa es para o processo do produto ce dente do dossi ou para o processo requeren te de registro a fim de adequ los s normas vigentes A mesma observa o aplic vel na oca si o de solicita o de altera o
114. ama contudo sem deixar de observar o disposto no art 10 do Decreto n 4 074 de 2002 Art 10 Para obter o registro ou a rea valia o de registro de produtos t cnicos pr misturas agrot xicos e afins o interes sado deve apresentar em prazo n o supe rior a cinco dias teis a contar da data da primeira protocoliza o do pedido a cada um dos rg os respons veis pelos setores de agricultura sa de e meio am biente requerimento em duas vias confor me Anexo Il acompanhado dos respectivos relat rios e de dados e informa es exigi dos por aqueles rg os em normas com plementares 1 Ao receber o pedido de registro ou de reavalia o de registro os rg os res pons veis atestar o em uma das vias do requerimento a data de recebimento do pleito com a indica o do respectivo n me ro de protocolo 6 2 Produto t cnico por equival ncia Se voc j elaborou um requerimento de produto t cnico padr o n o encontrar difi culdades Se este o seu primeiro requerimento eletr nico algumas dicas conduzir o este tra balho com xito O requerimento eletr nico para avalia o ambiental de um produto t cnico para fins de registro por equival ncia apresenta duas parti cularidades a indica o de um produto t cnico de re fer ncia campo espec fico e b apresenta o de um conjunto reduzido de informa es sobre o produto o que solicitado deve ser apre
115. ando no cir culo correspondente Clique em W e selecione a esp cie utilizada Informe a concentra o letal capaz de causar a morte de 50 dos organis mos teste CL Selecione a exatid o do dado se igual menor lt ou maior gt e escre va o valor num rico correspondente ao resulta do do teste Observe a unidade de medida Emg kg miligrama do produto por quilo corp reo do organismo teste e selecione a proxima aba Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 51 Continua o do preenchimento da Parte D Testes ecotoxicol gicos 4 aba Refer ncias Esta tela voc j conhece pois j a preen cheu para os estudos da Parte C Do mesmo modo voc dever mencionar a origem a fonte de cada um dos resultados dos testes da Parte D inseridos no sistema que D 01 D 04 5 05 gt 06 D 07 0 08 Referencias Teste selecione Titulo teste Data do teste Referencias permitir ao Ibama encontr los no dossi do produto e apreciar a qualidade e a fidelidade dos mesmos Observe a tela e as informa es abaixo e relembre como preencher esta aba lt a N mero de p ginas Adicionar Laborat rio te Nacional o Exterior CNP Nome No Teste Titulo Laborat rio Data N p ginas OPERA O Henhurm registro encontrado Gravar Teste clique em W e selecione o n mero do teste da Parte D de seu interesse para pree
116. antes do Sistema de Agrot xicos ter sido oficialmente integrado aos procedimen acompanhamento da tramita o de seus pleitos para esse fim a il tos administrativos de avalia o ambiental no Ibama o que ocorreu em 20 de maio de 2009 a equipe t cnica j vinha utilizando o internamen te Observe a tela apresentada a seguir e co nhe a as informa es dispon veis em cada um de seus campos a fim de usufruir dos recursos dispon veis no sistema o Solicita o acompanhamento PPA ig 2 Data altera o Hant aero OPERA O Cad agir Bel stoned Financed l Seada a 1 Caminha Servicos gt gt Agrot uicos Solicitecko acompanhamento PRA S gt Pos registro i selecione i X O intervalo I de tempo P s registro i de sua inicio t Es 10 anos OI Fim 27 03 2009 ta consulta SC ney ares e a0 sistema e i Produtos com pedido de p s registro clique em p enq Protocolo Hapa Harca Corners iad bewo Fass pesquisar Ee aba ste aande dy Neste campo estar o apresentados os requerimentos suas processos particularidades e posi o de tramita o no Ibama bem como o acesso para o chat com a CGASQ para tratar de assuntos de cada um dos ovo requerimento preenchirments obrigat rio Os requerimentos inseridos no sistema pelo Ibama n o podem ser editados por voc Todavia o chat estar dispon vel para cada um dos produtos caso deseje ob ter in
117. ar metros fisico quimicos entre eles solubilidade hidr lise fot lise pH e impu rezas an lise de cinco bateladas m todo de produ o e estudos preditivos e estudos referentes a toxicidade aos orga nismos aqu ticos algas microcrust ceos e peixes e estudos referentes ao transporte do pro duto no solo adsor o dessor o e mobi lidade realizados em tr s tipos de solos padr es nacionais e biodegradabilidade e bioconcentra o e toxicidade a microrganismos do solo envol vidos nos processos de ciclagem de carbo no e nitrog nio e toxicidade a organismos do solo minho cas e toxicidade a aves e abelhas e toxicidade oral d rmica e inalat ria irri ta o ocular e d rmica e metabolismo em mam feros e mutag nese eucariotos e procariotos teratog nese reprodu o em mam feros e carcinog nese Esses estudos n o rece bem classifica o e possuem car ter de cisivo para a aprova o do produto Lei n 7 802 89 No decorrer da avalia o ambiental a de pender dos resultados apresentados nos estudos e testes previstos na legisla o espec fica do modo de aplica o e utiliza o do produto bem como de suas caracter sticas intr nsecas o Ibama poder solicitar esclarecimentos e estudos adicionais para permitir a conclus o da avalia o ambiental e a ma nifesta o a respeito do pedido de registro 1 5 Classifica o ambiental Para classificar o potenci
118. aria especifica o pro duto a ser empregado nesses testes no caso de requerimento de avalia o ambiental de um produto formulado No que se refere a Parte D apenas os estu dos com microrganismos ciclagem de nitrog nio e carbono e os estudos agudos com organismos do solo abelha algas microcrustaceos peixes e aves s o solicitados no requerimento eletr nico de PF Desse modo os campos a serem preenchi dos no sistema para os testes da Parte D no re querimento de avalia o do PF s o os seguintes Solicita o de Avalia o ene x lt lt Dados do Produto Marca Comeroa TESTE PF D 01 D 04 D 01 icroorganisnmes ciclo de mitrogento D 05 D 06 Dose minima mg kg Penodo dias 0 01 Microorganismos cielo de carbono Dose minima mg kg Periodo dias Parte D Testes Ecotoxicol gicos Referencias Dose m xima mg kg Produz efertos Dose m xima mg kg Produz efeitos or D 0Z Algas Especie selecione CEsS072h mg L e D 03 Organismos do solo Especie selecione cLSQ 14d mark D 04 Abelhas Especie Contato DLSO 48 horas po do Lafabelha Oral DL50 48 horas ug do naf abelha selecione Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 79 D 07 0 08 D 01 0 04 D 05 1 Mcrocust ceos Agudo Referencias Sistema C Est tico e Fluxo
119. arte do pr prio Ibama ou por sugest o formal das enti dades representativas dos interesses dos agen tes afetados por esses procedimentos O p blico alvo deste manual s o os re presentantes t cnicos e legais de empresas interessadas em registrar agrot xicos e afins no Brasil Recomenda se que este documen to seja lido previamente a apresenta o de um requerimento eletr nico e protocoliza o dos documentos correspondentes ao Ibama e con sultado constantemente por todos que desejam requerer avalia o ambiental de produtos agro t xicos no Brasil Portanto as manifesta es coment rios sugest es e cr ticas desse p blico ser o importantes para adequar e manter atualizado este Manual atendendo sua finalidade Todas as informa es exig ncias e proce dimentos apresentados neste manual do usu rio est o amparados pelos seguintes atos que regulam os procedimentos de avalia o ambien tal de produtos agrot xicos e afins no Ibama Manual para requerimento 6 de avalia o ambiental agrot xicos e afins e Lei n 7 802 de 11 de julho de 1989 e Decreto n 4 074 de 4 de janeiro de 2002 que substituiu o Decreto n 98 816 90 e Portaria n 84 de 15 de outubro de 1006 e Norma de Execu o n 1 de 5 de abril de 2007 e e Instru o Normativa n 4 de 19 de fe vereiro de 2009 Al m das bases legais espec ficas sobre agrot xicos o Ibama observa no exerc cio de suas com
120. as exigidos pelo Minist rio do Interior dos quais constem necessariamente a dados f sico qu micos b dados relativos toxicidade para microrganismos microcrust ceos peixes algas e organismos de solo e plantas idas em 1990 e revogadas em 2002 e a compara o destas com as exig ncias ad vindas do Decreto de 2002 que regula menta atualmente a Lei n 7 802 89 Decreto n 4 074 de 2002 VIGENTE Anexo Il item 20 Ao Ministerio do Meio Ambiente crit rios e exig ncias ser o especificados em normas complementares 20 1 Relat rio de estudos de propriedades f sico qu micas reda o dada pelo Decreto n 9 981 de 2006 Relat rio de estudos de dados relativos a toxicidade para microrganismos microcrustaceos peixes algas organismos de solo aves plantas e insetos n o alvo 20 2 continua Manual para requerimento 150 continua o c dados relativos bioacumulagao persist ncia biodegradabilidade mobilidade absor o e dessor o d dados relativos toxicidade para animais superiores e e dados relativos a potencial mutag nico embriofetot xico e carcinog nico em animais Como pode ser visto o Relat rio T c nico III foi substitu do por um conjunto de relat rios O item 20 do Anexo Il do Decreto de avalia o ambiental agrot xicos e afins 20 3 Relat rio de estudos de dados relativos a bioacumula o persist ncia e mobilidade 20 4 Relat
121. as tais como densidade espu ma suspensibilidade ou granulometria deve a ordem de apresenta o dos comprovantes de ver seguir a mesma sequ ncia da apresenta o dos nomes dos representantes legalmente constitu dos apresentada no requerimento r o ser analisadas de acordo com o tipo de apresenta o do produto seguindo os cri t rios da ABNT Esse certificado dever ser emitido por laborat rio habilitado em Boas Pr ticas de Laborat rio para as reas de es pecialidades dos estudos apresentados 11 7 Quando existentes informa es sobre a situa o do produto registro usos autoriza dos restri es e seus motivos relativamente ao pa s de origem Escrever as informa es requeridas logo abaixo do t tulo deste item citando as fontes em que a situa o de registro os usos autorizados e as poss veis restri es ao produto foram consultados Lembramos que constitui infra o omitir informa es ou fornec las incorretamente e inobservar as determina es de car ter normativo 11 8 Informa es sobre a exist ncia de restri es ou proibi es a produtos a base do mes mo ingrediente ativo e seus motivos em outros pa ses Escrever as informa es requeridas logo abaixo do t tulo deste item citando as fontes onde foram consultadas a exist ncia de restri es ou proibi es a produtos a base do mesmo ingrediente ativo de seu produto e em caso positivo a raz o das mesmas em outros p
122. bama e dispon vel para acesso via internet no site do Ibama em Servi os On line A INC n 02 06 est dispon vel na internet no endere o eletr nico http www ibama gov br qualidade ambiental wp content files INC 02 2006 Agente Biologico Controle pdf Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 117 D Documentos para avalia o ambiental de produto a base de agente microbiol gico de controle Protocolo REQUERIMENTO Decreto n 4 074 02 Decreto n 4 074 02 anexo Il Anexos Il tem 11 Itens 1a1i0 Dacreto n 4 07 4 02 nexo l Item 14 Instru o Normativa Conjunta n 03 2006 Decreto n 4 07 4 02 Anexo Il tem 20 Anexos lell Exig ncias da avalia o ambiental de agrot xicos para fins de registro de produto base de agente microbiol gico de controle Obs verifique a ordem dos documentos para a composi o do dossi FASE Ill FASE II a p A j F FASE IV a FASE II E e E 7 Wa E d 7 Segundo a Instru o Normativa Conjunta Mapa Anvisa e Ibama n 03 de 10 de mar o de 2006 s o definidos agrot xicos e afins a base de agente microbiol gico de controle aqueles constitu dos por microrganismos vivos de ocor r ncia natural bem como os resultantes de t c nicas que impliquem na introdu o natural de ma terial heredit rio excetuando se os organismos cujo material gen tico te
123. biente Na elabora o deste documento o Ibama buscou oferecer uma vis o geral do processo de registro detalhando as etapas do requerimento eletr nico e a protocoliza o da documenta o pertinente de forma clara e objetiva em con son ncia com as exig ncias estabelecidas pelos diversos atos referentes ao registro de agrot xicos e afins aceitar que nas circunst ncias uma determinada solu o o melhor caminho para seguir em frente embora essa solu o n o seja a preferida de todos John Adair O leitor encontrar reprodu es do texto da legisla o que a refer ncia final sobre o as sunto quando necess rio Por m para a leitura deste manual n o se pretende supor que o leitor disponha de experi ncia pr via com a legisla o brasileira uma vez que este manual procura ser na medida do poss vel autossuficiente Todavia necess rio dispor previamente de conhecimentos b sicos de inform tica As d vidas e os casos omissos surgidos na aplica o deste manual ser o dirimidos pela Coordena o Geral de Avalia o e Controle de Subst ncias Qu micas CGASQ e os servi os ondine de Atendimento aos Usu rios do Cadas tro T cnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Naturais CTF e quando pertinentes pelo Comit T cnico de Assessoramento de Agrot xicos CTA A atualiza o poder ocorrer sempre que for verificada essa necessidade por p
124. cesso leitura e impress o do bo leto de arrecada o da taxa de servi o do Ibama Esse boleto estar dispon vel ao requerente logo ap s a submiss o do requerimento eletr nico 11 Essa coluna apresenta o cone que permite a exclus o do requerimento em qual quer momento na fase de edi o ou seja antes Manual para requerimento 28 de avalia o ambiental agrot xicos e afins de sua submiss o eletr nica Ap s a submiss o eletr nica seu requerimento de avalia o am biental para fins de registro somente poder ser cancelado mediante o envio de solicita o ao Ibama para que este providencie o arquivamen to de seu pleito 12 Este cone a gera uma planilha em Excel com todos os dados apresentados na tabela de produtos em avalia o 13 Clique em para ins crever um novo requerimento de avalia o ambien tal para fins de registro de um agrot xico ou afim kL ey Lisi pre ie Veja a seguir o fluxograma de atividades previstas no Sistema Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 29 4 1 Fluxograma dos procedimentos de registro VENDA ap or iegrar Stee 3sv4 or wuspi0o JS WI opondo oputsmigianhas uuo i Re Of RUS EP eye SERCO Premios zoojuunb gt sosIAlaS lt aube ap aseq SO IVSS9t FE Toena ede saurensba sjriapoj sovhio sal sou pin IeZYOIOLOId 5
125. clara o do registrante sobre a composi o qualitativa e quantitativa do produto indicando os limites m ximo e m nimo da varia o de cada componente e sua fun o espec fica acompanhada de laudo laboratorial de cada formulador A declara o sobre a composi o qualita tiva e quantitativa do produto dever indicar o nome qu mico de cada componente seu n mero no CAS sua varia o de concentra o m xima e m nima e a fun o na formula o Em seguida apresentar o laudo labora torial ou a declara o de conformidade de cada formulador No caso de mais de um formulador a sequ ncia das declara es dever seguir a apre sentada no item 4 do requerimento As declara es de conformidade dos formu ladores dever o indicar a marca comercial do pro duto requerido bem como o endere o da unidade fabril da empresa formuladora Caso haja solicita o de altera o de marca comercial de produto ainda em fase de registro dever o ser apresenta das novas declara es de conformidade de todos os formuladores com a nova marca comercial ou declara o de ci ncia quanto altera o da marca comercial Em se tratando de formulador estran geiro a declara o de conformidade dever estar consularizada e escrita em portugu s mediante tradu o juramentada Se existirem formulado res nacionais ou estrangeiros pertencentes ao mesmo grupo empresarial da requerente a decla ra o apresentada por esta co
126. classes grada es e foram adapta es das tabelas da Organization for Economic Co Ope ration and Development Guidelines for Testing of Chemicals OECD e da Environmental Protec tion Agency EPA USA Foi adotado procedimento similar ao usa do para os par metros persist ncia e transpor te para agrupar os demais estudos avaliados construindo os seguintes par metros globais a organismos do solo a partir de micror ganismos e minhocas b aed organismos aquaticos a partir de mi crocrust ceos algas e peixes c aves e abelhas d a toxicidade sist mica para mam feros a partir da toxicidade oral d rmica e ina lat ria e toxicidade t pica para mam feros a partir de irrita o corros o d rmica e ocular Esses cinco par metros adicionados ao transporte persist ncia e bioacumula o totali Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 15 zam oito globais Considerou se que do ponto de vista ambiental a persist ncia e a bioacumula o devem ter peso maior no conjunto final da classi fica o Dessa forma arbitrou se estabelecer peso 2 para esses par metros globais Assim o somat rio de todos os valores produz um indi ce final de base 10 Esse ndice que permite estabelecer a classifica o final do produto O valor de cada um dos par metros glo bais obtido considerando os valores parciais dos par metros que os comp em O par metro
127. co repita essas mesmas opera es quantas vezes neces s rio Composi o quali quantitativa neste campo voc dever declarar a composi o qualitativa ou seja listar a qualidade das subst ncias que comp em a pr mistura e a respectiva compo si o quantitativa que apresenta a quantidade em que cada uma dessas subst ncias aparece Clique em no produto Voc dever inserir cada substan cia uma a uma Para esse fim clique em TF e selecione a fun o de uma subst ncia parte da pr mistura diferente do PT que j foi declara da no item anterior Em seguida busque o nome comum da subst ncia no sistema ou o n mero do Chemical Abstracts Service CAS correspon dente Caso o sistema n o localize a subst ncia desejada entrar em contato com o Ibama para a devida inscri o do produto desejado Em seguida voc dever escrever o conte do em de cada subst ncia que nada mais do que a concentra o expressa em peso da subst ncia presente no peso total da pr mis tura Voc dever tamb m declarar o poss vel in tervalo de varia o da ocorr ncia dessa mistura no produto do requerimento os limites m nimo e m ximo tamb m expressos em e clicar em Adicionar Para inscrever outra subst ncia repita essas mesmas opera es quantas vezes necess rio Gravar Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 87 A seguir clique W em dados b sicos do pro
128. constituem uma lista de controle de demandas se parada no Ibama Esses requerimentos s o orde nados na lista de produtos formulados padr o e t m sua avalia o ambiental priorizada conforme acordado pelo Comit T cnico de Assessoramen Manual para requerimento 104 to para Agrot xicos CTA por recomenda o da Casa Civil da Presid ncia da Rep blica assim que a avalia o ambiental do PTE conclu da Destaca se que somente os proces sos que contenham todas as informa es ne de avalia o ambiental agrot xicos e afins cess rias avalia o ambiental tramitar o no Ibama Os demais ser o arquivados ou indefe ridos por insufici ncia de dados conforme dis posto na Norma de Execu o do Ibama n 1 de 2007 Informa o vers o eletr nica do Decreto n 4 074 02 com todas as suas altera es promovidas pelos Decretos n 5 549 de 2005 n 5 981 de 2006 e n 6 913 de 2009 pode ser encontrada no endere o eletr nico https www planalto gov br ccivl 03 decreto 2002 D4074compilado htm 11 9 Taxas de servi os As taxas dos servi os correspondentes a atividades de avalia o ambiental de agrot xi cos previstos nos itens 2 2 a 2 7 7 e 4 2 a 4 4 da Parte Ill controle ambiental do anexo da Lei n 6 9388 de 1981 alterada pela reda o SERVI OS das Leis n 7 804 de 1989 n 8 028 de 1990 n 9 960 de 2000 inseriu a tabela de valores de servi os do
129. contra se incumbido de estabelecer as diretrizes e exi g ncias relativas a dados e informa es a serem apresentados pelo requerente para efeito de re gistro e de reavalia o de registro de agrot xi cos seus componentes e afins conforme prev o art 2 do Decreto n 4 074 O02 Os minist rios da Agricultura da Sa de e do Meio Ambiente de acordo com o Decreto n 4 074 possuem ainda as seguintes incumb n cias comuns e controlar a qualidade dos agrot xicos seus componentes e afins diante das ca racter sticas do produto registrado e desenvolver a es de instru o divulga o e esclarecimento sobre o uso corre to e eficaz dos agrot xicos e afins e prestar apoio as unidades da federa o nas a es de controle e fiscaliza o dos agrot xicos seus componentes e afins e indicar e manter representantes no Co mit T cnico de Assessoramento para Agrot xicos CTA de que trata o art 95 e manter o Sistema de Informa es sobre Agrot xicos SIA referido no art 94 e e publicar no Diario Oficial da Uni o o re sumo dos pedidos e das concess es de registro 1 3 3 Compet ncia comum existente entre o Mapa e o Ibama Conforme previsto no art 4 do Decreto n 4 0 4 02 cabe ao Mapa e ao Ibama MMA re gistrar os componentes caracterizados como mat rias primas ingredientes inertes e aditi vos de acordo com diretrizes e exig ncias dos rg os federais da agricultura da sa de e
130. crescentar todas as informa es que lidade de uso algumas informa es n o ser o julgar relevantes Manual para requerimento 142 de avalia o ambiental agrot xicos e afins 15 4 Anexo Il Item 21 Decreto n 4 074 02 O item 21 do Anexo Il do Decreto n 4 074 02 foi inserido por ocasi o da publica o do Decreto n 5 981 em 2006 Esse item traz uma s rie de exi g ncias a serem apresentadas ao rg o registrante para fins de avalia o da efici ncia de produto formu lado com base em produto t cnico equivalente 21 1 Estudos e informa es sobre a efici ncia e a praticabilidade do produto na s finalidade s de uso proposta s devendo ser conduzidos conforme suas caracter sticas e de acordo com as normas complementares do rg o respons vel Os estudos de efici ncia e praticabilidade n o ser o exigidos dos produtos que compara dos a produtos formulados registrados apre sentarem mesmo tipo de formula o mesmas indica es de uso culturas e doses e modali dades de emprego registradas A dispensa de realiza o desses testes n o isenta a empresa da apresenta o de informa es atestando a n o fitotoxicidade do produto para os fins pro postos observe o disposto no 814 do art 10 do Decreto n 4 0 4 02 Inclu do pelo Decreto n 5 981 06 21 2 Informa es referentes sua compatibilidade com outros produtos Esta informa o necess ria quando ha mistura desse pro
131. cursos Naturais Renov veis 107 as diferen as indicadas no subitem 3 1 ser solicitado ao registrante a apresenta o de argumentos fun damentados e os dados de respaldo necess rios que expliquem por qual motivo essas impurezas em particular permanecem como n o relevantes Us rg os federais respons veis pelos se tores de agricultura sa de e meio am biente avaliar o o caso para decidir se o produto t cnico ou n o equivalente 3 3 Quando novas impurezas estiverem presentes em quantidade maior ou igual a 1 g kg ser solicitado ao registrante a apresenta o de argumentos funda mentados e os dados de respaldo ne cess rios que expliquem por que essas impurezas s o n o relevantes Os or g os federais respons veis pelos se tores de agricultura sa de e meio am biente avaliar o o caso para decidir se o produto t cnico ou n o equivalente 3 4 Quando impurezas relevantes estive rem presentes em concentra o aci ma da concentra o m xima do produ to t cnico de refer ncia e ou quando novas impurezas relevantes estive rem presentes ser o exigidos dados toxicol gicos e ecotoxicol gicos Us rg os federais respons veis pelos setores de agricultura sa de e meio ambiente avaliar o o caso para decidir se o produto t cnico ou n o equiva lente Equival ncia dos perfis toxicol gicos de um produto t cnico 4 1 O perfil toxicol gico sera conside rado equivalente ao per
132. da dos particular da requerente Aten o para a corre o dos dados inscritos Caso seu re querimento venha a ser deferido o resultado Manual para requerimento 40 de avalia o ambiental agrot xicos e afins da avalia o do Ibama apresentar os dados e informa es relacionados ao seu pleito exata mente no formato escrito por voc Equivocos de grafia apresentados nos documentos expe didos pelo Ibama n o ser o considerados erros do Ibama 6 1 2 Como preencher a Parte C Ao selecionar Parte C Propriedades f sico qu micas no campo de sele es de telas para preenchimento voc ver as informa es e os campos apresentados abaixo selecionar tela E Solicita o de Avalia o Ambiental Ramar n aaus Rs ne tela J lt lt Parte i Propredades Fai o quimi as E E gt gt Avancar j J 1 pl Dalos do Produto gt tela Maca Comierrdal TESTE DE PT abas i cor 04 Cg 08 C 00 11 c iF o E tl ia Ei c i9 F He ferindo Loo a E ir COL Estado fith able Arpecto eres talireo Es toy Azul Sol Chdos END CHER C C 02 Identifica o molecular T cnica W ty ma fo pomni T amalie F uvvis C O3 Grau de pureza 26 00 Cd impuresa met lica mta P selecione valor rig kagi Adeckornar Ni metal Valor mg kg a UPERA O os 1 Chumbo Pb a 0 0025 Far PED 2 Mergurio Hg O io T IO 3 Cidmio Cd 0 0500
133. damente sustentadas com estudos t cnico cient ficos As indica es de uso incluem as culturas as esp cies alvo ervas daninhas pragas e doen as e suas respectivas doses de controle Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 75 Indica o de uso Dose minimi Doge maxima N Cultura Alvo biol gico gelecione _ selecione Abacate Abacaxi Ab bora Abobrinha Acelga Acerola Apo Alamo Alcachofra Alface Alfafa Algod o Alho Almeir ao Ameixa Amendoim alvo biol gico Araca Cultura clique em e selecione a cultura de sejada Alvo biol gico neste campo voc dever escrever as iniciais do nome cient fico do alvo biol gico de interesse e aguardar a bus ca de nome s correspondente s no sistema Entre as op es selecione o nome correto do alvo desejado Esteja atento pois exis tem nomes parcialmente semelhantes e er ros nessas informa es poder o prejudicar Clique em Gravar Dados base Produtos tecnicos Componentes Pribalaqgerns a Cultura selecione l Falvo biol gico t e Sap ae a p Dose minima Henhum registro encontrado Corte ar Ee e j e e O e o m Indica o de Uso x _Adicionar Dose m xima Unidade OPERACAO q m3 L ha L 100kg sementes L m3 a avalia o de seu produto Clique no nome desejado Dose m nima e dose m xima escre
134. dante Acreditamos que medida que se familia rize com o ambiente de navega o e observe os benef cios do uso desta ferramenta voc esta r cada vez mais seguro gil e confort vel na elabora o de seus requerimentos de avalia o ambiental para fins de registro de agrot xicos e produtos afins Ao selecionar submeter para avalia o voc poder seguir na dire o de finalizar a edi o de seu requerimento ou retornar e rever a fi delidade das informa es de seu requerimento com o dossi que ir suportar a avalia o de seu pleito Observe atentamente as informa es apresentadas nesta se o antes de decidir Solicita o para Avalia o x Dados do Produto Marca Comergal TESTE PT PLUS Submeter para Avalia o L Possiveis pendencias Se Se Se SS SS M SS SS Se SS Se Se Se SS Se Se Se Se SS SE SES SES Se SS Ml 1 Representante oe i Representante legal Fabricante F neante i Fabricantes Roya a l i Aspecto Cor Odor Identifica o molecular Grau pureza Impureza metalica i Faixa ebuli o Press o de Vapor Solubilidade pH Dissoca o Complexos i Parte metais Hidr lise Fot lise log Kow Densidade Tens o superficial Viscosidade i Corrosividade Estabilidade t rmica Ponto fulgor Volatilidade Propriedades i oxidantes Referancar i i Microrganismos NZ Microrganismos C Minhocas Abelhas contato Abelhas oral
135. de E tepertacde importecls BNET Adjuvante ee E F mie spiisia Pedala O tudos wel rea Selecione a Pers ee Ciit O mmia gr a classe y teletee V balaio Condeoona IM Sixtherien gh Enio principal do isa produto ou ic dn tras Ferom nio sint tico i produto eu iei seja aquela Lote oe treta de avada ie da pidute ji rege trade com utre pams concerial for FOrmicida 1 Is aguer I Safe de peta de wigah Fungicida iba Herbicida pProouto freee Indutor de resistencia apresenta I 5 percha phe eae Inimigo natural melhor i i Inseticida efici ncia Inseticida Biol gico i Inseticida Microbiol gico e o Moluscicida Nematicida Protetor de Sementes Regulador de Crescimento Observa o sempre que voc desejar se estar em constante atualiza o amplia o de lecionar ou buscar uma informa o no sistema informa es Para solicitar a inclus o de algu e esta n o estiver presente contate a CGASQ ma classe de uso n o constante nesta lista de para que tal informa o seja inserida pelo ad sele o contatar a CGASQ por meio do e mail ministrador A base de dados desse sistema cgasq sedeDibama gov br Solicita o de Avalia o Ambiental Selecione quantas 1 ER A a ar ar T E classes de uso forem a dias pertinentes r Tipe produto i _ RERE S EA E A Blania Carrer alt bga mema fade arpia yi PAARE acid i Citi da V o Pang al ii mi Se
136. de Safniaerras Ree re Pot fi j Frais ois F me nero mero emas igr ia do mt E mmi mimo ee mn ee delsiera temesiral de Agsin aa rg de dbostiado mm Prrssrrabico de Sedan halpa de Mipsis Lei ji jats rodo delat ria de bralhas ia de fides fet ipanama j fj IEA t Etlelion de jaial esids da Miris devkieeis EJHA Bripj iim da Peete ele de Senter el debater de Teer de datar ss prierai cia F tele aj da de Begiatres Papos bol emspar ria HIT Clique aqui Agrot xicos Acompanhamento da Avalia o do PPA Fem alea abimana Frei aans d Freesat Ares Eural pm opplag de pa Bee Amaj m Manual para requerimento 24 de avalia o ambiental agrot xicos e afins O sistema solicitar a inscri o do T cnico Federal de Atividades Potencialmente CNPJ ou o CPF e a senha do usu rio que Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Natu deve ser previamente inscrito no Cadastro rais Busca no Site Faca seu cadastro Fale Conosco Servi os e Pagina Inicial Agrotdsicos Avompanhamento da Avalia o do PPA Cailasim ui Entra com o ieu CAP a a rus penha de aceso sor Servicor On Line do MAMA a v direto p gina b do servito de Solieta o de Regirtro Espeoal Tampos rio RET Serviced D vidas Frequentes pa SMe Senha 1 Legisla o 4 E Informe a migis senha Manual do Sistema cadastrada Novidades _Autanticar Limpas Tabela de Atividades Acesse o Siste
137. de registro quando nova aprecia o ambiental do processo ser feita para a avalia o do pleito que dever atender a legisla o espec fica atual Lembre se na carta de autoriza o de cess o de dados deve constar explicitamente o nome da marca comercial a finalidade e a exten s o dessa concess o Quando escrita em l ngua estrangeira a carta dever ser consularizada escrita em portugu s mediante tradu o jura mentada Dever ser apresentado documento original c pia autenticada em cart rio ou origi nal e c pia para autentica o por servidor p bli co da Institui o Quando se tratar de requerimento de registro de um produto de mesma formula o composi o quali quantitativa de outra marca comercial j registrada pela pr pria requeren te este ser considerado clone designa o comum n o prevista na legisla o caso tenha indica o para uso nas mesmas culturas ou em parte delas Nesse caso n o necess ria a carta de cess o de dados bastando o encami nhamento do requerimento eletr nico o reque rimento formal com a indica o do produto ce dente dos dados Anexo Il itens 1a 10 11 13 e 20 somente os relat rios sem a apresenta o dos estudos Essas orienta es aplicam se para requerimento de registro de nova marca comercial de produto j registrado seja este da pr pria empresa titular do registro ou n o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R
138. de registro aos demais rg os fe derais envolvidos dos setores de agri cultura Mapa sa de Anvisa e meio ambiente Ibama para aprecia o pr via a manifesta o ao pleito e na se qu ncia responder ao requerente Ressalta se que para a aprova o do requerimento de altera o necess rio o deferimento de todos os tr s rg os A negativa de um dos tr s implicar necessariamente no indeferimento do pleito Esse procedimento est previs to no inciso do par grafo 2 do art 22 do Decreto n 4 0 4 02 que prev esse procedimento para e altera o de composi o quali quanti tativa e altera es de processo produtivo e altera es de fabricante e formulador e estabelecimento de doses superiores as registradas e aumento da frequ ncia de aplica o e inclus o de cultura e altera o de modalidade de emprego e indica o de mistura em tanque e e redu o de intervalo de seguran a Destacamos que toda autoriza o de al tera o de registro somente passar a ter efei to a partir da data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o realizada pelo rg o federal re gistrante e que a partir de ent o o titular do registro fica obrigado a proceder as altera es nos r tulos e nas bulas Com base no exposto voc dever encami nhar um requerimento eletr nico de altera o de registro ao Ibama em duas situa es i par grafo 1 e inciso Il do par graf
139. de temperatura Celsius C Para converter Fahrenheit F em graus Celsius utilize a f rmula C CF 32 1 8 C 06 Faixa ponto de ebuli o o campo para o resultado deste teste somente aparecer para preenchimento caso o estado f sico do produto seja l quido Se a temperatura de ebuli o um ponto e n o uma faixa significa que o m nimo e o m ximo s o coincidentes Neste caso escre va o valor correspondente no primeiro campo e repita o mesmo valor no outro campo Observe que a unidade de medida C Escreva a press o de vapor em que o ponto ou a faixa de ebuli o foram medidos em Pascal Pa C 07 Press o de vapor escreva no campo o valor correspondente e a temperatura da leitura do resultado Observe que a unidade do Sistema Internacional de Medidas de press o de vapor exigida o Pascal Pa e a da temperatura C A press o exercida pela atmosfera ao n vel do mar corresponde a 1 atmosfera que equivale a 101 325 Pa ou 101 32 kPa Fatores de conversao de unidades 1 Torr mmHg 1 333 x 10 Pa 1 atmosfera fisica 1 0135 x 10 Pa 1 atmosfera t cnica 9 81 x 10 Pa 1 bar 10 Pa C 08 Solubilidade miscibilidade este tes te deve ser feito em agua e em outros sol ventes A primeira informa o a ser preen chida no sistema dever ser ols valor es correspondente ls para solubilidade do pro duto em gua A metodologia recomendada para o desenvolvimento deste est
140. de uso em ambien tes h dricos na prote o de florestas nativas e de outros ecossistemas a avalia o de efi ci ncia e o seu registro se far o no mbito do Ibama Para fins da avalia o de efici ncia o interessado dever apresentar ao Ibama as exig ncias previstas no item 18 para PF ou item 21 para PF com base em PT equivalen te ambos do Anexo Il do Decreto n 4 074 de 2002 e Anexo Il da Portaria Ibama n 84 de 1996 48 Anexos rg o Registrante para avalia o da efici ncia de agrot xicos e afins 18 1 Testes e informa es sobre a efici ncia e a praticabilidade do produto nals finalidade s de uso propostal s Manual para requerimento 138 Os estudos de efici ncia e praticabilidade n o ser o exigidos dos produtos que compara dos a produtos formulados j registrados apre sentarem mesmo tipo de formula o mesmas in dica es de uso culturas e doses e modalidades de emprego j registradas A dispensa de reali de avalia o ambiental agrot xicos e afins za o desses testes n o isenta a empresa da apresenta o de informa es atestando a n o fitotoxicidade do produto para os fins propos tos observe o disposto no 814 do art 10 do Decreto n 4 0 4 02 inclu do pelo Decreto n 9 981 06 18 2 Testes e informa es referentes a Sua compatibilidade com outros produtos 18 3 Informa es sobre o desenvolvimento de resist ncia ao produto 18 4 Re
141. dever apresentar solicita o por escrito por meio do protocolo ou correio rigorosamente dentro do prazo previsto no documento Essa solicita o deve ser dirigida ao Ibama que pode ra conceder prazo adicional para atendimento a exig ncia complementar caso considere proce dente a justificativa t cnica apresentada para o n o cumprimento do solicitado no prazo es tabelecido Nesse caso o Ibama comunicar a concess o do prazo adicional aos demais rg os envolvidos na avalia o do registro para as pro vid ncias cab veis Para a extens o de prazo para atendimen to de exig ncias solicitadas mediante of cio o re querimento dever ser apresentado com antece d ncia m nima de 2 dias do prazo concedido A inobserv ncia do prazo para essa solici ta o poder implicar no arquivamento ou inde ferimento do pleito por insufici ncia de informa es para a avalia o ambiental segundo o tipo de exig ncia conforme previsto no par grafo 2 do art 15 do Decreto n 4 074 bem como em provid ncias para cancelamento ou suspens o de registro do produto conforme o caso 11 8 Atendimento s demandas de avalia o ambiental A avalia o e classifica o ambiental dos produtos agrot xicos seguem a ordem cronol gica do protocolo de requerimento sendo sepa rados atualmente em listas de controle pelos seguintes tipos de servi o a registro produto t cnico PT pr mis turas PM e prod
142. do um requerimento de registro de agrot xico indicar um produto j registrado para suportar a sua avalia o ambiental por meio de autoriza o expressa do titular do registro para utiliza o de seu processo para esse fim dever ser observada pelo interessado a data em que foi avaliado ambientalmente e as normas regula t rias vigentes a poca Desse modo o requerente do registro deve ter conhecimento das diferen as de por taria que podem incidir entre os dois proces sos e adotar as provid ncias necess rias para supri las Se necess rio encaminhar ou fazer Decreto n 4 074 02 Anexo Il tem 11 Exig ncias da avalia o ambiental de agrot xicos para fins de registro de Produto Tecnico com carta de cess o de dados Obs verifique a ordem dos documentos para a composi o do dossi Portaria Ibama n 84 96 Decreto n 4 074 02 Anexo I item Il letra F Anexo Il Item 12 A B Carta de cess o de dados Shade Saks encaminhar novos testes e informa es para o processo do produto cedente do dossi ou para o processo requerente de registro a fim de ade qu los s normas atuais A mesma observa o aplic vel na oca si o de solicita o de altera o de registro quando nova aprecia o ambiental do processo ser feita para avaliar o pleito que dever aten der legisla o espec fica vigente O requerimento de avalia o ambiental
143. dos que demonstrem comprovem que a altera o do s componente s n o elevar a toxicidade e o perfil de pericu losidade ambiental do produto e parecer t cnico da empresa requerente assinado pelo respons vel t cnico asse gurando a manuten o da performance do produto acompanhado dos estudos es pec ficos que considerar pertinentes para sustenta o da solicita o do pleito Ap s a protocoliza o do requerimento inscrever o respectivo requerimento eletr nico no Sistema de Agrot xicos do Ibama e imprimir o boleto para recolhimento da taxa de servi o da Uni o no valor de R 319 00 este docu mento ser gerado pelo sistema O Ibama ao receber o seu requerimento por interm dio do rg o registrante verificar o recolhimento do valor pertinente ao servi o solicitado e o aporte da documenta o necess ria a avalia o para dar andamento a altera o de registro 23 8 Altera o de processo produtivo Apresentar no ato de protocoliza o de seu requerimento no rg o registrante os se guintes documentos e informa es e item 12 1 do Anexo Il do Decreto n 4 0 4 02 relativo declara o ni ca do registrante sobre a composi o quali quantitativa do produto t cnico englobando todos os fabricantes e estudo de cinco bateladas de acordo com os crit rios estabelecidos pelo CTA e item 12 5 do Anexo Il do Decreto n 4 074 O02 relativo ao novo esquema de processo produtivo e j
144. duto com outros agrotoxi cos espalhantes adesivos leos ou adjuvan tes 21 3 Informa es sobre o desenvolvimento de resist ncia ao produto 21 4 Relat rio de estudo de res duos intervalo de seguran a e quando for o caso limite dos res duos estranhos Os estudos de res duos n o ser o exigidos dos produtos que comparados a produtos formulados registrados apresen tarem mesmo tipo de formula o mesmas indica es de culturas e modalidades de em prego registradas aplica o de quantidade igual ou inferior de ingrediente ativo durante o ciclo ou safra da cultura e intervalo de seguran a igual ou superior Observe o dis posto nos par grafos 16 a 19 do art 10 do Decreto n 4 0 4 02 alterado pelo Decreto n 5 981 06 21 5 M todo anal tico e sua sensibilidade para a determina o de res duos do agrot xico para fins de monitoramento e fiscaliza o 16 Relat rios t cnicos Para o requerimento de avalia o ambien tal para fins de registro de produtos t cnicos pr misturas agrot xicos e afins ao Ibama o interessado dever observar o disposto no De creto n 4 074 de 2002 Anexo Il itens 20 e 23 e nas seguintes normas complementares e Portaria Normativa n 84 de 1996 para produtos de natureza qu mica e Instru o Normativa Conjunta Mapa An visa e Ibama n 32 de 2005 para produ tos de natureza bioqu mica e Instru o Normativa Conjunta Mapa An visa e Iba
145. duto e selecione uma nova se o para preenchi mento Dados b sicos do Produto Se es e Campos Acomp i produtos em avalia o para preenchimento Dados b sicos do Produto de informa es nie i semelhantes ao Parte c Propriedades Fisico quimicas Solicitado para o Parte D Testes Ecotoxicol gicos requerimento de Parte F Toxicidade para animais superiores avalia o ambiental Parte G Potencial Genot xico k de PF Essas se es est o detalhadas no re e Parte C recorra ao item 7 4 2 querimento para produto formulado e guardam e Parte D recorra ao item 7 4 8 estreita semelhan a Para informa es sobre o Parte F recorra ao item 7 4 4 preenchimento das se es e Parte G recorra ao item 7 4 5 e e Representantes fabricante recorra ao Submeter para avalia o recorra ao item item 7 4 1 7 4 6 Aten o ap s o preenchimento de todos os campos o requerimento dever ser submetido para avalia o a taxa de servi o recolhida e o dossi do produto protocolizado no Ibama no prazo e com o conte do previstos na legisla o 9 Requerimento de altera o de registro O Decreto n 4 0 4 02 estabelece em seu art 22 que ser cancelado o registro de agrot xicos seus componentes e afins sempre que constatada modifica o n o autorizada pe los rg os federais dos setores de agricultura sa de e meio ambie
146. e rimento eletr nico de avalia o ambiental de agrot xicos e afins Os Servi os On line do Ibama do qual o Sistema de Agrot xicos faz parte est o sendo acessados por centenas de usu rios e foram de senvolvidos usando o navegador Mozilla Firefox Portanto o sistema pode ser melhor operado usando esse navegador embora na fase de tes tes tenham sido utilizados outros navegadores como o Internet Explorer para verificar e re solver problemas de compatibilidade Todos os dados inseridos no sistema s o pass veis de auditoria e investiga o de data hora origem da declara o e do declarante a qualquer tempo Desse modo disp em de meios para a rastreabilidade e seguran a nos acessos Por medida de seguran a a conex o do usu rio ser interrompida caso o sistema fique ocioso em torno de 20 minutos Todavia a co Manual para requerimento 20 de avalia o ambiental agrot xicos e afins nex o poder ser restabelecida rapidamente a qualquer tempo e por v rias vezes Ressalta se por m que as informa es inseridas e n o gravadas no sistema por meio da fun o sal var antes da interrup o da conex o ser o perdidas 2 2 Descri o do sistema O sistema possui campos de preenchimen to obrigat rio e n o obrigat rio e modifica seu modo de apresenta o inserindo ou retirando determinados campos para preenchimento em raz o das sele es feitas pelo requerente em certas eta
147. e aqui para retornar ao campo de preenchimento de seus fabricantes estrangeiros Nova somente ser o gravadas as informa es que estiverem contidas neste campo Para que novos dados sejam inseridos n o se esque a de clicar em adicionar ap s inscrever uma 39 lista de fabricantes para o produto t cnico do re querimento Gravar as informa es icone 4 6 1 1 1 Cadastro de empresas laborat rios no exterior Para cadastrar fabricantes formuladores assim como laborat rios estrangeiros no banco de dados particular da empresa clicar em ca dastro de empresas laborat rios no exterior conforme destacado abaixo e preencher a nova tela que se abrir com as informa es requeri das Clique aqui para cadastrar novo fabricante formulador e laborat rio estrangeiro no banco de dados privado dessa empresa Adicionar de Empresas Laborat rios no Exterior Dados de empresa laborat rio no exbenor Codade C digo postal id Para inserir um novo 1 fabricante clique aqui Pessoas cadastradas Cidade Pais Henhurm registro encontrado gt gt gt 00200 Salve os dados de seu banco de dados particular preenchimento obrigat rio empresa Ressaltamos que esse banco de dados ficar dispon vel para essa empresa quando da inscri o de um novo requerimento e que somente pode ser visualizado pelo CNPJ que o compos sendo portanto um banco de
148. e avalia o ambiental para fins de registro e de altera o de registro de produtos agrot xicos e afins Ele foi elaborado com o objetivo de oferecer em lin guagem simples e ilustrada informa es para o preenchimento do sistema e para a organiza o dos documentos a serem apresentados ao lba ma para a realiza o de avalia o do potencial de periculosidade ambiental desses produtos diante das exig ncias da legisla o federal S o orienta es para acessar e utilizar o Sistema de Agrot xicos com facilidade e para qualificar o requerimento de avalia o ambiental A aten o a essas orienta es trar benef cios ao requerente dos servi os do Ibama uma vez que facilitar a compreens o dos procedimen tos a serem adotados para o completo atendi mento das exig ncias e a correta elabora o do requerimento Por sua vez o requerimento de registro bem organizado e bem fundamentado facilitar e agilizar a triagem dos documentos a compreens o e a execu o da avalia o pelo Ibama O manual foi baseado na identifica o e na consequente busca de esclarecimentos das d vidas mais comuns encontradas pelos reque rentes de registro de agrot xicos e afins na elabora o fundamenta o e encaminhamento de requerimentos de avalia o ambiental des ses produtos bem como no acompanhamento do tr mite de seus pleitos junto ao Ibama rg o do Governo Federal respons vel pela execu o da pol tica de meio am
149. e campo para avalia o do risco ambiental de agrot xicos est o previstas no inciso Il do Anexo VI Todavia as exig ncias para esse fim poder o ser acresci das e ou suprimidas dependendo de cada produ to par metro ou situa o a ser estudada A marca comercial do produto formulado destinado a uso em reas n o agr colas para registro no mbito das compet ncias do Ibama dever constar aposto ao nome as iniciais N A nao agricola 110 e Documentos para Manual para requerimento de avalia o ambiental agrot xicos e afins avalia o ambiental para produto formulado para uso em ambientes h dricos Protocolo Internet REQUERIMENTO Caso MLA di Decreto Decreto Decreto Requerimento Decreto n 4 074 02 n 4 07 4 02 Decreto n 4 07 4 02 Eletr nico n 4 074 02 g n 4 07402 no 1 Anexo Il Anexo l i Anexo Il Anexos Il tem 11 tem 13 Anexo Il tem 20 d itens 1a 10 item 18 Eng ncias da avalia o ambiental de agrot xicos para fins de registro de Produto Formulado para uso em Ambiente Caso NA Aquatic o Portaria Obs 1 venhque a ordem dos documentos para Composi o do Portaria avin 115 Ge lb ama n adjag apro n 84 56 Obs 2 hegstro no Ibama Anexo Ill Anexos item Il Dados adicionais caso a caso As avalia es de efici ncia e ambiental e o registro de produto formulado para uso em ambientes h dricos s
150. e fazem no mbito do Iba ma ap s consultar o Mapa e a Anvisa Trata se de um caso particular de produto N A em raz o das especificidades do meio de aplica o e de suas poss veis interdepend ncias e conse qu ncias indesej veis A base legal que regulamenta o registro de produtos para esse fim a mesma aplic vel aos agrot xicos e afins em geral exce o feita as normas complementares que estabelecem exi g ncias adicionais espec ficas aos agrot xicos segundo a natureza qu mica bioqu mica micro biol gica etc Todavia apesar da regulamenta o co mum o Ibama adota procedimentos distintos a a e ae oem a Fe a a a a Portaria lbama n B46 nexo iV entre as avalia es de efici ncia e ambiental dos produtos destinados a ambientes aqu ticos e ao uso em solo Desse modo h maior probabilida de de solicita o de estudos adicionais para a avalia o ambiental desses produtos As con clus es sobre o potencial de periculosidade am biental e as recomenda es e restri es de uso tamb m poder o ser distintas Considerando as preocupa es que o uso de agrot xicos em ambiente aqu tico motiva e o car ter inovador dessa indica o de uso no Pais recomendamos que previamente a apresenta o de requerimento desses produtos para fins de registro bem como para fins de pesquisa e ex perimenta o seja solicitada ao Ibama reuni o para orienta es espec ficas pa
151. e o produto em avalia o Clique em Adicionar para inserir o re sultado do teste para outros metais Repita esta opera o quantas vezes forem pertinentes e selecione a pr xima aba Continua o do preenchimento da Parte C Propriedades f sico qu micas 4 aba Ci Hidrolise Teste preliminar selecione C 13 Fotolise C 13 Fot lise meia vida horas Produto de deoradacao majorit rio Caracteres 300 300 C 12 Hidr lise a metodologia para a reali za o deste teste preconiza a aplica o de um teste preliminar e conforme o seu resultado a C 12 Hidr lise Teste preliminar Est vel sw C 127 Hidrilise preliminar nenhuma informa o adicional sera solicitada Caracteres 200 300 Produto de degrada o majorit rio Fonte radia o selecione aplica o do teste definitivo em tr s diferentes pH Observe os campos e as informa es desta cados abaixo J sd ee te 4 Taste prelirainar Inst wel Caso o produto seja Mela vida em condi es cidas dias pH 4 0 i estavel nas Maia vida em condi es neutras dias pH 7 0 condi es do teste i Meia vida em condi es alcalinas dias pH 9 0 i Escreva neste campo o nome do s principal is produto s de degrada o quantidade C 13 Fot lise escreva neste campo o resultado do estudo utilizando a unidade de medida da meia vida em hora h e selecione a fonte de radia
152. e passou a apresentar a se guinte reda o Art 17 C sujeito passivo da TCFA todo aquele que exer a as atividades constantes do Anexo Vill desta Lei Esclarecemos que a avalia o ambien tal de produtos agrot xicos ou afins base de agente biol gico de controle definidos na Ins tru o Normativa Conjunta n 2 de 23 de ja neiro de 2006 est isenta de taxa de servi o Recal sobre os requerimentos de produtos des sa natureza somente a taxa de R 319 00 re ferente confer ncia de documenta o t cnica para avalia o e registro de agrot xicos e afins checklist 12 Documentos O primeiro passo para a elabora o de um requerimento de registro de um produto t cni co pr mistura ou afim de natureza qu mica Submeter o requerimento eletr nico ao Sistema de Agrot xicos dispon vel na internet e descrito no Cap tulo deste manual O segundo passo ter conhecimento da legisla o pertinente para o requerimento de registro de agrot xicos e afins e das exig n cias dos tr s rg os federais respons veis por esse registro no Pa s Mapa Anvisa e Ibama Observe que existem exig ncias comuns entre os rg os disciplinadas em decretos e instru es normativas conjuntas e outras em legisla es complementares que variam segundo suas compet ncias Apresentaremos a seguir os documentos que comp em o requerimento e o dossi dos diferentes tipos de produtos
153. e tritopropanolamina 7 atte os Emulsiticante Cleo de soja ep xidado 013 07 8 Solvents agus 7732 16 5 r i i Caso vernfigue erro nas informa es inse arid as para uma Caso tenha ocorrido erro na l i 5 Pie ERS determinada subst ncia clique neste icone na linha n sele o da subst ncia quimica E correspondente para editar os campos desejados i clique aqui para exciul la Cliqueem Gravar e selecione a pr xima aba Manual para requerimento 14 de avalia o ambiental agrot xicos e afins 7 2 Embalagens Continua o do preenchimento dos dados b sicos sobre o produto 3 aba Nesta tela voc dever preencher informa es relacionadas aos tipos de embalagens de interesse para o produto formulado As embalagens devem ser inse ridas uma a uma com suas devidas especifici dades Lino m Get elo Lai 1 Pruti hief ri Errial i Tpot selecione Material seleciona l Careterisitice selecione Capacidade ad ae Madri ar H Tipo embalagem Matrmal Cara bers ter a Capas id arden Unidade OFPTRAL O Frei M rtica Rigida lada OO a x 2 Gallo Piartico Rigida lav vel 15 000 J 0 I Galdo Place Rogie Linda 20 006 A i Tamias Met lico com serene PWF Roada lev vel 00 000 q _ tera ar ja galecione o iF pra ntc cmanio ahga selecione Flexivel Rigida lav v
154. ecreto n 4 07 4 02 Anexo Il tem 20 Anexos lle Ul Exig ncias da avalia o ambiental de agrot xicos para fins de registro de produto bioquimico Obs verifique a ordem dos documentos para a composi o do dossi FASE II ema F j F Fa fi F Segundo a Instru o Normativa Conjunta Mapa Anvisa e Ibama n 32 de 26 de outubro de 2005 s o definidos agrot xicos de natureza bioqu mica aqueles constitu dos por subst ncias qu micas de ocorr ncia natural com mecanismo de a o n o t xica usadas no controle de do en as ou pragas como agentes promotores de processos qu micos ou biol gicos abrangendo horm nios e reguladores de crescimen to subst ncias sintetizadas em uma parte do organismo transportadas a outros s tios onde exercem controle comportamental ou regulam o crescimento de organismos Il enzimas prote nas de ocorr ncia natu ral que catalisam rea es qu micas sendo que esse grupo de prote nas inclui pept deos e ami no cidos mas n o inclui prote nas t xicas e as derivadas de organismos geneticamente modifi cados Ressalta se que agrot xicos e afins po der o ser avaliados de acordo com a instru o normativa conjunta desde que apresentem es Instru o Normativa Conjunta n 32 2005 Anexo V trutura e identidade funcional id nticas aos pro dutos que ocorrem naturalmente e uma vez reconhecidas suas co
155. ecursos Naturais Renov veis 113 h Documentos para avalia o ambiental de produto formulado sem produto t cnico Internet Protocolo REQUERIMENTO Decreto n 4 074 02 Decreto n 4 O0TAMO Requerimento Eletr nico Anexo II Anexos Il Item 11 tens 1a10 f pr a Exgencias da avalia o ambiental de agrot xicos para fins de registro de Produto Formulado sem Produto T cnico Obs 1 venhque ordem dos documentos para a composi o do dossi Obs 2 venhque exngenctias para registro no Ibama N A se for o caso O Anexo V da Portaria Ibama n 84 de 1996 estabelece as exig ncias de informa es e testes necess rios para a avalia o ambiental e identifica um conjunto de produtos designados como at picos S o eles espalhantes adesivos para misturar a calda de agrot xicos e afins compostos base de cobre ou enxofre inor g nico leo mineral para pronto uso ou para misturar calda de agrot xicos e afins e leo vegetal Considerando o tempo transcorrido desde a publica o dessa norma do Ibama e as mudan as dos processos de produ o e os avan os do conhecimento t cnico cient fico dispon veis na atualidade algumas altera es de procedimen tos v m sendo adotadas para fins de registro desses produtos O Ibama reconhece que a adi o de espa lhantes adesivos e ou leos a agrot xicos e afins Caso NLA Decreto Decreto n 4 074102 Decreto A
156. ecursos Naturais Renov veis 95 OPERA O Recorde os significados dos s mbolos que aparecer o no sistema 1 documento apresenta as informa es do requerimento edit veis ou n o no sistema i J 7 Ao clicar no bot o voltar voc ir para a tela de acompanhamento de processo p s registro Quando estiverem apresentadas todas as informa es pertinentes e corretas ao seu re querimento de altera o de registro imprimir 2 chat comunica o escrita pela internet com o Ibama 3 boleto Guia de Recolhimento da Uni o GRU 4 excluir apaga o requerimento inserido no sistema o boleto para recolhimento do valor do servi o solicitado ao Ibama Por m ao realizar esta ope ra o voc n o poder mais editar o seu re querimento Por essa raz o sempre que voc solicitar a impress o do boleto correspondente ao seu pleito a seguinte mensagem aparecer na tela Responda a com aten o Caminho Seryvicgs gt gt Aogrotoxigog Solicita o acompachamento Ppa gt gt Posregirtro A p gina http servicosibama govbr diz Inicio 04 11 2008 N Protocolo Mapa Marca comercial 2938 2 02001 999902 2008 78 EL MATADOR embalagem Antes de emitir o boleto o requerimento disp e da tecla gravar que permite a edi o de seu requerimento Gravar Ap s emitir o boleto a tecla gravar n o esta r dispon vel O requerimento n o poder mais ser alterado editado
157. eenchimento Manual para requerimento AS Solicita o de Avalia o saca lt lt Dados do Produto Marca Comercial TESTE PT PLUS v 03 Ob D 07 D 08 0 01 Microorganismos ciclo de nitrog nio Dose minima mg kg Periodo dias F D 01 Microorganismos ciclo de carbono Dose minima mg kg Periodo dias D0 Algas selecione Especie y 2 03 Organismos do solo Especie selecione CLso 14d ma kg 3 D 04 Abelhas CESO7Zh mg L de avalia o ambiental agrot xicos e afins Referencias e o o TS CS CT TS CT CS CS CS Dose maxima mgkg Produz efeitos x Dose maxima mg kg Produz efeitos de Especie gelecione Contato DLSO 48 horas ug do i a fabelha Oral DLSO 48 horas ug do 1 a abelha Gravar D 01 Microrganismos ciclo de nitrog nio escreva a dose m nima e a dose m xima do pro duto testado em solo prestando aten o na unidade de medida requisitada pelo sistema Emg kg Em seguida escreva 0 numero de dias de dura o do teste incuba o e selecione se fol ou n o verificada a ocorr ncia de efeito na ati vidade microbiana com a aplica o do produto D 01 Microrganismos ciclo de carbono es creva a dose m nima e a dose m xima do produto testado em solo prestando aten o na unidade de medida requisitada pelo sistema mg kg Em seguida escreva 0 n mero de dias de dura
158. eido Fearin bis i im uh He da mee ee ee oe oe H Tere r mamenn fra mi DE Fep ag betes E gm i paaa L 7 Papa ioe ie fears Chey e Ao clica J em mods NE Lary x 2 is hobs i rui ai E Se ge oh primb mee ee mee i ma ea EFP b pea nie ed bm Se I S rippi Gs Bin oe pj ees E BS Bed E ergi m o DE e js a J ae do age 0 dp las E do EO amp ek pereira r ia ia ri E ane mm pus dm Exa D sk Pe 5 pm E ag moh E segui nte menu Tope de bee p em m creer a ais dessa r pected dE oe 1 pa dim mo mhii him Eos dos rie d CEr ES mo Sse abrira TR memes ia sos arca ees cat aa am Senado as VEM O cai geome Esfner E Estica E arte x ei re o E ce or ai ied a aa E pm m PP E pais ds Pees ee ee pe p ee RE qa o ed bet pee piep mB iaire ale coherence its l fi fo mt e a Fi dete er do f m num EEE ip g i Pate Be ia bath a Do O Erria e erh d hina iiia Errtidiha sr qadey a de Hihi a o b l ge i E ms ea gem ee s o lent mnie ola de dirige dlare s al Mii a if SS oi i Se Geir r es ummm ih o raibs do d malere dt doe Faiirr ierra See eee ISP AA ia ene eee od Importar da o_o 8 i E Es s E m cuenta Inprarta o upata ku de Arrien iaaii SS r j mpari aj as Prado do F j eaa lid a de le Sport a Me Pls a i 7 bimep a de Peo e o ore i ae re e T tices para importa o oe aparia de de fera Taimaa EITA o ndo CINTO lirgays para Postes lisa
159. eio da internet al nea G item II do Anexo I declara o especificando a rela o de testes experimentais de campo realizados ou quando pertinente c pia do resultado da Avalia o Ambiental Preliminar ex pedido pelo Ibama e do Registro Espe cial Tempor rio RET No caso de re querimentos submetidos pelo Sistema Eletr nico de Requerimento e Avalia o para fins de Registro Especial Tempor rio Sisret informar o n mero do re querimento e apresentar c pia simples do Certificado de REI al nea g item do Anexo III aplic vel apenas a produtos t cnicos requer as informa es e os testes constantes do Anexo IV Essas exig ncias devem ser atendidas em conformidade com o dis posto no art 19 dessa mesma porta ria O art 19 ser detalhado na se o 17 deste manual al nea d item Il do Anexo III aplic vel a produtos formulados apresentar esquema das principais etapas de pro du o do produto formulado a partir do produto t cnico e seus demais compo nentes bem como em se tratando de obten o do produto formulado direta mente a partir das mat rias primas Es sas informa es devem ser apresenta das neste item 20 8 Havendo documen tos relativos essa exig ncia anex los logo depois de finalizar o atendimento ao disposto no item 20 al nea g item II do Anexo III aplic vel a produtos formulados apresentar informa es toxicol gicas e ambientais sobre os pri
160. ejada a Em se tratando de laborat rio nacional escreva o n mero do CNPJ da empresa Clique em 59 prestadora do servi o e aguarde o siste ma buscar o nome do titular desse cadas tro Confira os dados e em seguida clique em adicionar b Em se tratando de laborat rio estran geiro voc dever escrever as iniciais do laborat rio e aguardar a busca de nome correspondente no sistema Caso o sistema n o mostre uma in forma o v lida acrescente o nome desejado em sua base de dados par ticular Em caso de d vida sobre como inscrever laborat rios na base de da dos verifique as instru es apresen tadas na aba refer ncias da Parte C ou na se o representantes fabrican tes item 6 1 1 1 Gravar 6 1 6 Como preencher a Parte G Potencial genot xico Ao selecionar Parte G Potencial ge not xico no campo de sele es de telas para preenchimento voc ir encontrar um conjunto de abas com a rela o de testes solicitados no Anexo IV da Portaria do lba Solicita o de Avalia o Ambiental ma n 84 96 Parte G Potencial geno t xico embriofetot xico e carcinog nico Veja abaixo detalhes e informa es sobre esses campos para o correto preenchi mento Dados do Produto Marca Comergal TESTE PT PLUS Referencias G 01 1 Potencial Genot xico pars Procanontes Efeito mutag nico e Sim C Mae Parte G Potencial Genot xico E coli CP
161. el Rigida n o lav vel Sacaria Securndara Unidades de medida de oo pelerine Z seg si box ii seleciona Ei Barica a borma no bag A o dra Bolsa Alumni ado Bombona Fibra Caixa Folha de flandres Caminh o tanque hidrossobivel Cartucho adente Container Mertalpca Contentor internmediano Contentor intermedi rio IAC Farm Pack Papel Frasco Papel o Galio Garrafa Pot LDEX Larraf o Plis bico Isocontainer Polietbileno Lata Para o preenchimento das embalagens clique em TF e selecione o tipo da embalagem dese jada em seguida clique em W e selecione o respectivo material e a caracter stica quanto a recomenda o de tr plice lavagem Escreva Met lica com revestimento PYF Papel maultifolhado Papel revestido com polietileno PEAD pobetileno de alta densidade capacidade de conte do das embalagens o TO a M 100 000 mg 1 000g 1 kg 1 000 mi 1L 0 001m a capacidade dessa embalagem e a unidade de medida correspondente Clique em Adicionar e repita essas mesmas ope ra es quantas vezes necess rias Veja exem plo de preenchimento na figura anterior Cliqueem Gravar e selecione a pr xima aba 7 3 Indica es de uso Continua o do preenchimento dos dados b sicos sobre o produto 4 aba Nesta tela voc dever preencher infor ma es relacionadas s indica es de interes se para o uso do produto formulado que devem estar devi
162. el 7 DLSO mg kg Reversibilidade dos efeitos diat Altera es Patol gicas necropsia Exatid o do i resultado F 01 1 2 Toxicidade Oral Aguda para Ratos doses repetidas i e igual NOEL CENO ma kg LOEL CEO mg kg i menor lt i Reversibilidade dos efeitos dias Irreversivel i maior gt i l Bioquimicas Hematol gicas Mortalidade Altera es Patol gicas Oftalmold gicas necropsia Cir a as i preenchimento obrigatorio F 1 1 1 Toxicidade oral aguda para ratos cli que em TF e selecione a exatid o do dado Es creva o valor num rico correspondente ao resul tado da dose oral letal capaz de causar a morte de 50 dos organismos testados DL Obser ve a unidade de medida mg kg miligrama do produto por quilo corp reo do organismo teste Verifique se no estudo foi observada a reversi bilidade dos efeitos t xicos do produto testa do Em caso positivo escreva o n mero de dias ap s a aplica o do produto em que os efeitos foram revertidos Caso n o tenha sido observa da reversibilidade dos efeitos clique no campo irrevers vel F 1 1 2 Toxicidade oral aguda para ratos doses repetidas clique em e selecione a exa tid o do dado Escreva o valor num rico corres pondente ao resultado No Observed Effects Level NOEL que corresponde a Concentra o Ma Clique em Gravar xima de Efeito N
163. elho distr fico Acicionar DPERA O voc acabou de inscrever no sistema aparecer o na forma de tabela logo abaixo dos campos de preenchimento Repita todos os passos descri tos anteriormente para os resultados obtidos nos demais tipos de solo Apenas para relembrar a Rf definida como a rela o entre a dist ncia percorrida pelo produ to teste na cromatografia em camada delgada de solo e a frente do solvente utilizado agua e selecione a pr xima aba Continua o do preenchimento da Parte E Comportamento no solo 3 aba Referencias 03 Adsor o Desor o Tipo Solo selecione Kads Kdes Ne Solo Kads A dic ionar Kdes OPERA O Nenhum registro encontrado Lravar E 03 Adsor o dessor o refere se ao tes te para avalia o da adsor o dessor o Cli que e W e selecione o tipo do solo utilizado no estudo Informe o resultado das Constantes de Freundlich de adsor o Kads e dessor o Kdes obtidas no estudo escrevendo nos cam pos apropriados os seus valores A seguir clique Clique em Gravar em Adicionar para escrever o resultado do teste realizado em outro tipo de solo Os dados que voc acabou de inscrever no sistema aparecer o na forma de tabela logo abaixo dos campos de preenchimento Repita todos os passos descri tos anteriormente para os resultados obtidos nos demais tipos de solo e selecione a pr xima aba 54 Ma
164. em 14 12 Informa es sobre a rela o filogen tica do agente biol gico com pat genos de organismos n o alvo humanos plantas e animais Baseado em dados presentes em literatura devem ser apresentadas as informa es em se guida a da indica o deste item 14 13 Informa es sobre a estabilidade gen tica do agente biol gico As informa es sobre a estabilidade gen tais s quais estar exposto devem ser presta tica do agente biol gico em condi es ambien das em seguida indica o deste item 14 14 Descri o do processo de produ o do produto fornecida pelo s formuladort es As informa es devem ser prestadas em do processo de produ o bem como os compo seguida indica o deste item Todas as etapas nentes envolvidos dever o ser informados 14 15 Intervalo de seguran a e de reentrada quando pertinente Escrever as informa es em seguida indi relat rio N o dever ser indicado simplesmente ca o deste item constituindo assim um breve como constante no modelo de bula do produto 14 16 Especifica o dos equipamentos de prote o individual apropriados para a aplica o do produto bem como medidas de prote o coletiva Escrever as informa es em seguida indi relat rio N o dever ser indicado simplesmente ca o deste item constituindo assim um breve como constante no modelo de bula do produto 14 17 Procedimentos para descontamina o de embalagens e de e
165. em 10 2 Material 10 3 Capacidade de acondicionamento Para o correto preenchimento das infor das nos campos 10 1 10 2 e 10 3 solicitamos ma es relativas as embalagens e para que haja acrescentar linhas ao quadro para apresentar as correspond ncia entre as informa es requeri embalagens desejadas na forma de uma tabela Ap s a apresenta o de todas as informa es anteriormente detalhadas o requeri mento dever ser datado e assinado por quem de direito que ir responder legalmente pela veracidade das informa es e inten es declaradas Destaca se que tal documento deve ser impresso em papel timbrado com identifica o de logomarca de origem quando existente r see see eee 14 Anexos do requerimento Para a apresenta o de um requerimento de registro para um produto agrot xico ou afim logo ap s a elabora o do documento com as exig ncias previstas no Anexo II do Decreto n 4 0 4 item 12 deste manual deve se sele cionar organizar e anexar os documentos rela cionados nos itens abaixo conforme o tipo do produto contido em seu requerimento e Item 11 para todo e qualquer produto e tem 12 exclusivamente para produtos t cnicos OBS os documentos devem ser apresentados e Item 13 exclusivamente para produtos formulados e pr misturas de natureza qu mica ou bioqu mica e Item 14 exclusivamente para produ
166. em requerer ao rg o registrante observando as compet ncias previstas nos artigos 52 62 e 72 do Decreto n 4 074 de 2002 a emiss o de novo cer tificado de registro para fins de exporta o Os requerimentos dever o atender ao dis posto nos itens 1 a 10 do Anexo Il do Decreto n 4 074 acrescido de informa es sobre als empresals exportadorals conforme modelo apresentado no Anexo e no Anexo Il da supraci tada INC n 01 06 Para fins de atendimento s exig ncias do lbama para avalia o ambiental desses tipos de pleitos o requerente dever observar as exig n cias e crit rios espec ficos estabelecidos pelo lbama para fins de avalia o e classifica o am biental de agrot xicos seu componentes e afins aplic veis categoria em que se enquadre o pro duto a ser registrado agentes biol gicos de con trole produtos at picos produtos qu micos etc Ressaltamos que para a finalidade de regis tro exclusivamente para exporta o disciplinada pela INC n 1 06 os testes com microrganismos ciclagem de carbono e nitrog nio e os testes de adsor o dessor o e mobilidade poder o ser realizados com solos de qualquer origem desde que demonstradas as suas especifica es A n o apresenta o de qualquer dos documentos exigidos dever ser justificada tecnicamente pelo requerente do registro e sua aceita o ficar a crit rio do rg o competente para a avalia o dos mesmos 21
167. ema do mesmo modo que o leste 6 08 1 Releia as instru es anterior mente apresentadas no caso de d vidas Clique em Gravar e selecione a pr xima aba Continua o do preenchimento da Parte G Potencial genot xico 4 aba Refer ncias Esta tela j foi apresentada para o preen chimento das refer ncias das partes C D Ee F do sistema Assim voc dever mencionar a origem a fonte de cada um dos resultados dos testes da Parte G inseridos no sistema que permitir ao Ibama encontrar os relat rios dos estudos no dossi do produto que dever ser protocoliza do Observe a tela e as informa es e relembre como preencher esta aba Manual para requerimento 62 Eefoerencias Referencias Terte selecione Titulo teste de avalia o ambiental agrot xicos e afins Data do teste 3 N mero de p ginas Laborat rio Nacional a Exterior CHEJ Nome Adicionar NO Teste Titulo Laboratono Data N p ginas DPERA O Nenhum registro encontrado Gravar Teste clique em WW e selecione o numero do teste da Parte G de seu interesse Titulo teste escreva o nome completo do tes te do mesmo modo como ele aparece no relat rio apresentado pelo laborat rio executor Data do teste clique em W e selecione a data desejada no calend rio ou escreva diretamente no campo A data em apre o refere se a data de conclus o do relat rio do estudo N mero de p ginas escrev
168. enchimento destes campos guardam semelhan a com as apresenta das no item 6 2 representante fabricante Des se modo em caso de d vida no preenchimento de alguma das solicita es abaixo recorde se como proceder relendo o item 6 2 deste manual onde se l fabricantes Considere a mesma orienta o para formuladores lt lt Representante Formuladores E gt gt Dados do Produto Marca Comercial TESTE PFi Reprentante legal CPF CNPJ a OEE requerente para Morri ry Formadores nacionais mel Hori Formuladores nacionais Cidade Menhum registra encontrado jo CNPJ Hinn r Formadores no exterior Endere o Formuladores no exterior Endere o Cidade Pais Henhurn regutro encontrado N More fora ar Escreva o CPF ou CNPJ do representante legal da empresa acompanhamento deste pleito Clique aqui para inserir novo i formulador l OPERA O OPERA O Ea i ps Se necess rio atualize seu cadastro Siga as instru es apresentadas no item 6 2 i 7 4 2 Como preencher a Parte C O Anexo IV da Portaria n 84 96 especifica o produto a ser empregado nos testes da Parte C no caso de requerimento de avalia o ambien tal de um produto formulado Para a avalia o ambiental de um PF necess ria a an lise em conjunto de testes realizados com o pr prio PF e com o seu res pectivo PT ou ingrediente ativo i a
169. enta caracter stica proibitiva a obten o de registro luz da le gisla o vigente s o estabelecidas as medidas necess rias a prote o do meio ambiente e da sa de de trabalhadores e consumidores quan to aos poss veis efeitos nocivos relacionados a esses produtos por meio de condicionantes es tabelecidos no registro e de recomenda es em r tulo e em bula O registro desses produtos foi institu do com a finalidade de i criar um instrumento de controle de subst ncias qu micas e de agentes f sicos e bio l gicos utilizados como agrot xicos seus com ponentes e afins Manual para requerimento 12 de avalia o ambiental agrot xicos e afins ii trazer benef cios aos usu rios e SO ciedade por meio da avalia o pr via das caracter sticas agron micas toxicol gicas e ecotoxicol gicas agindo dentro do princ pio da preven o e portanto prevenindo e dimensionando os perigos sa de humana e ao meio ambiente e lil estabelecer proibi es restri es e re comenda es de uso de agrot xicos e afins com vistas ao princ pio da precau o entre outros 1 1 2 Base legal que obriga o registro dos agrot xicos A Lei n 7 802 de 11 de julho de 1989 em conformidade com o art 225 par grafo 1 inciso V da Constitui o Federal disp e sobre o registro a classifica o o controle a inspe o e a fiscaliza o de agrot xicos seus com ponentes e afins bem como sob
170. ental de seu produto sempre que buscar uma informa o para o preenchimento do seu requerimento eletr nico e n o encontr la dispon vel no Sistema de Agrot xicos contate a CGASQ Ibama por e mail para que tal in forma o seja inserida Referimo nos as listas de sele o ou de m ltipla escolha como por exemplo ingredientes ativos esp cies alvo organismos testes ma teriais de embalagens altera o de re gistro etc A base de dados desse sis tema estar em constante atualiza o amplia o de informa es para atend lo adequadamente Chegamos ao final deste manual tendo re alizado uma revis o sobre as pr ticas do Ibama e as de nossos requerentes de servi os do setor de agrot xicos e afins com o objetivo de qualificar e harmonizar os procedimentos t cnico adminis trativos Buscaremos continuamente inova es que qualifiquem e agilizem nossos servi os Acreditamos que com a compreens o e a pr tica dessas orienta es este manual ser capaz de promover resultados mais eficientes e duradouros na melhoria de nossos servi os como almejamos Esperamos que ao chegar ao final deste manual voc tamb m seja capaz de rever as pr ticas organizacionais de sua empresa relaciona das ao requerimento de registro de agrot xicos e afins e de elaborar um plano para melhor las se julgado necess rio Qs grandes ganhos de produtividade daqui para frente advir o das melhorias na gest o
171. ente de registro ou acrescente a classe pertinente als suals caracteristicals 7 Modo de a o 7 1 sist mico 7 2 contato 7 3 total 7 4 seletivo 7 4 outro Neste item assinale um x nols modols de a o do produto requerente de registro ou acrescente ols modo s de a o pertinente s als suals caracteristicals 8 Ingrediente ativo repetir o quadro com os dados dos demais IA se houver 8 1 nome qu mico na grafia internacional de acordo com a nomenclatura IUPAC 8 2 nome qu mico em portugu s IUPAC 8 3 nome comum padr o ISO Ansi BSI 8 5 entidade que aprovou o nome em portugu s 8 7 grupo qu mico em portugu s usar letras min sculas 8 9 f rmula bruta e estrutural Aten o todos os campos deste item dever o ser preenchidos Muitas s o as pos s veis fontes bibliogr ficas que podem auxili lo para o preenchimento Esteja consciente da fi dedignidade da fonte de suas informa es pois voc responde por elas A nomenclatura oficial de subst ncias qui micas org nicas come ou a ser criada em 1892 em um congresso internacional em Genebra e ap s v rias reuni es surgiu a nomenclatura da Uni o Internacional de Qu mica Pura e Aplicada JUPAC International Union of Pure and Applied Chemistry associa o volunt ria n o governa mental e sem fins lucrativos que re ne qu micos de todo o mundo com o objetivo de promover o avan o da qu mica em
172. ertificado de an lise f sica exi gido na norma devem ser observados os par metros estabelecidos pela ABNT 5 conforme os respectivos tipos de formu o da parte gasosa la o A an lise qu mica dever ser feita 12 Para os ingredientes ativos l quidos que por m todos validados g q q se apresentam sob a forma de on em 7 As concentra es dos ingredientes ati solu o devem ser indicadas as concen vos nos produtos t cnicos e nas formu tra es do sal e do seu correspondente la es dos agrot xicos e afins devem ser em on que dever obedecer a tabela de sempre expressas em toler ncia A massa molecular f rmu la estrutural e f rmula bruta dever o representar o sal identificado pelo seu nome t cnico O c lculo da concentra o total de outros componentes efetu ar se a partir da concentra o de ion gramas por quilograma g kg para as formula es s lidas e os produtos t c nicos bem como para as formula es gelatinosas e pastosas gramas por litro g L para as formula es l quidas 13 A varia o da concentra o g L dos componentes das formula es l quidas mililitros por litro ml L para os resi ser determinada pelo valor da densidade duos n o sulfonados e os leos mine rais fungicidas e inseticidas 14 0 limite aceit vel de diferen a entre a composi o do produto e os resultados 8 Para os produtos t cnicos dever ser uti da avalia
173. es te de mutagenicidade o produto dever ser submetido Fase Il sempre que os testes de mutagenicidade realizados na Fase Il ou de res posta de imunidade celular forem positivos ou indicarem grande comprometimento imunoce lular respectivamente o produto dever ser submetido a Fase Ill Desse modo a medida do desenvolvimento da avalia o ambiental e dos resultados alcan ados o Ibama poder notificar a requerente para apresentar de informa es e estudos adicionais para o prosseguimento da avalia o de seu pleito A INC n 01 06 est dispon vel na internet no endere o eletr nico http www ibama gov br qualidade ambiental wp content files INC 01 2006 Semioquimicos pdf Manual para requerimento 116 de avalia o ambiental agrot xicos e afins k Documentos para avalia o ambiental de produto a base de agente biol gico de controle Protocolo REQUERIMENTO Decreto Decreto n 4 074 02 n 4 074 02 Anexo Il Anexos Il tem 11 tens 1a10 Exig ncias da avalia o ambiental de agrot xicos Obs verifique a ordem dos documentos para a composi o do dossi segundo a Instru o Normativa Conjunta Mapa Anvisa e Ibama n 02 de 23 de janeiro de 2006 s o definidos agrot xicos e afins a base de agentes biol gicos de controle aqueles constitu dos por organismos vivos de ocorr n cia natural ou obtidos por manipula o gen tica introduzidos no ambiente para o controle de uma
174. ferentes aos cuidados relativos ao meio ambiente caso se trate de produto com indica o para uso em cultura agri cola ou de todo o seu conte do no caso de registro n o agr cola Ap s a protocoliza o do requerimento inscrever o respectivo requerimento eletr nico no Sistema de Agrot xicos do Ibama e imprimir o boleto para recolhimento da taxa de servi o da Uni o no valor de R 319 00 este documen to ser gerado pelo sistema O Ibama ao rece ber seu requerimento por interm dio do rg o registrante verificar o recolhimento do valor pertinente ao servi o solicitado e o aporte da documenta o necess ria avalia o para dar andamento a altera o de registro 23 10 Altera o da classifica o ambiental O titular do registro poder requerer a revis o da classifica o ambiental sempre que julgar ter ocorrido falha na avalia o de seu pro duto ou quando dispuser de novas informa es e testes que comprovem altera o das caracte r sticas do produto e poss vel altera o da peri culosidade ambiental Para esse fim apresentar no ato de pro tocoliza o de seu requerimento no rg o regis trante os seguintes documentos e justificativa t cnica para essa solicita o acompanhada de estudos especi ficos que considerar pertinentes para sustentar o pleito e ultima vers o do r tulo e da bula em uma via impressa e uma c pia em meio digital formato regrav vel Ap s a
175. fil de um produto t cnico de refer ncia quando os dados toxicol gicos n o diferirem de um fator maior que 2 N o deve haver mudan as na ava la o dos estudos que produzam resultados positivos ou negativos 4 Quando a equival ncia n o puder ser determinada com os dados re queridos no item 3 e no subitem 4 1 ser o avaliadas informa es toxicol gicas adicionais aplicando os mesmos crit rios estabeleci dos no subitem 4 1 contanto que os rg os afetados sejam os mes mos O n vel de efeito n o obser vado NOEL e o n vel de efeito adverso n o observado NOAEL n o dever o diferir mais do que a diferen a nos n veis das doses usadas 5 Equival ncia dos perfis ecotoxicologi cos de um produto t cnico se corres ponder ao uso proposto 9 1 O perfil ecotoxicol gico ser con siderado equivalente ao perfil do produto t cnico de refer ncia se os dados ecotoxicol gicos deter minados utilizando as mesmas es p cies n o diferirem por um fator maior do que 5 6 Quando os valores de concentra o de impurezas relevantes ultrapassarem os limites estabelecidos em normas com plementares o pleito ser considerado impeditivo de obten o de registro 7 Quando um produto t cnico n o for considerado equivalente o requerente poder dar continuidade ao processo de registro cumprindo com a totalidade dos requisitos previstos para o regis tro de produtos t cnicos 8 Os rg os
176. finais Voc chegou ao final do manual de procedi mentos para requerimento de avalia o ambien tal para fins de registro e altera o de registro de agrot xicos e afins do Ibama Nossa expecta tiva que voc tenha percorrido estas p ginas com facilidade e obtido informa es teis aos seus conhecimentos sobre o processo de regis tro desses produtos no Pais Nesta se o nada mais temos a acres centar mas tomamos a liberdade de relembr lo alguns pontos importantes que normalmente s o esquecidos se o produto requerente de registro no Pa s disp e de informa es dados e estudos al m dos exigidos na legisla o pertinente n o deixe de apresent los no seu pleito Al m de ser uma obriga o legal do propriet rio desse conhe cimento junto s autoridades regulat rias esses podem auxiliar na avalia o ambiental do produto e agilizar a mani festa o conclusiva do Ibama sobre o seu requerimento oS estudos e testes apresentados junto ao seu requerimento inclusive os n o previstos na legisla o e aqueles com mais de um organismo teste para o mesmo par metro devem ser informa dos na se o Refer ncias da parte a eles associados C D E F ou 6 no Sis tema de Agrot xicos do requerimento eletr nico Esse procedimento auxilia o Ibama na gest o da informa o e oferece ao requerente um meio seguro de identi fica o das informa es oferecidas para a avalia o ambi
177. fone geral 61 3462 6000 Esclarecemos que n o h necessidade de encaminhar a solicita o de registro do compo nente logo ap s a sua inscri o no SIC separa damente do requerimento de registro do pro duto pr mistura ou formulado que o cont m Em verdade esse procedimento causa maior demanda administrativa aos servi os do Ibama Informamos que os componentes somente ser o avaliados quando da avalia o ambiental do produto no qual ser utilizado isto o re gistro do componente conforme o Anexo IV do Decreto n 4 0 4 02 est relacionado ao seu uso pretendido A avalia o ambiental destes conduzida pelo Ibama observando se os possi veis efeitos adversos ao meio ambiente causa dos pelo componente isoladamente e verifican do se o mesmo pode ser utilizado na formula o do produto agrot xico requerente de registro segundo uso pretendido e de acordo com a de Clara o da composi o quali quantitativa 19 1 Requerimento de registro para componentes Os itens 1 a 6 do Anexo IV do Decreto n 4 0 4 02 apresentam as informa es necessa rias a apresenta o de requerimento de registro de componentes As informa es solicitadas s o semelhantes as previstas para o requerimento de registro de agrot xicos e por essa raz o n o as de talharemos No caso de d vida no preenchimento orientamos consultar a Se o 12 deste manual 164 Manual para requerimento de avalia o ambiental agr
178. forma es ou esclarecimentos a respeito destes Gera uma planilha Excel com todos os dados apresentados na tabela de l ci allele de p s registro Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Os requerimentos protocolizados no rg o registrante antes de 20 de maio de 2009 ser o inseridos no sistema pelo Ibama a medida que a documenta o seja recebida no Instituto O Ibama n o inscrever no sistema reque rimentos apresentados depois de 20 de maio de 2009 O atendimento ao disposto na Instru o Normativa n 04 de 19 de fevereiro de 2009 93 apresentados s o de inteira e exclusiva respon sabilidade de seus interessados Apresentamos a seguir um exemplo hipo t tico de preenchimento do Sistema de Agro t xicos do Ibama com requerimentos de altera o de registro para ressaltarmos como pode ser realizado o acompanhamento da tramita o para esse fim em produtos com pedido de p s para requerimentos de altera o de registro registro Caminho Servi os gt gt Agrot xicos Solicita o acormpanhamento PRA gt gt Pos registro Pos registro x Inicio 04 11 2008 Fim 28 05 2009 5 Paggi ar ere Produtos com pedido de pos registro N LM Protocolo Mapa Marca conercial Servi o Fase 40 Data altera o Mensagem OPERA O T ceusdo de cultura E BOSS 2009 2938 dz 001 999901 2008 23EL MATADOR Enclus o de Aguardando 14 ae ve Bo l I
179. g kg D 9 Plantas Para produtos cuja meia vida seja PF ou PT 2 180 dias ou a evolu o CO lt 1 em 28 dias D 9 1 Fitoxicidade para plantas n o alvo CR B Legenda Para produtos t cnicos ou formulados somente para produtos t cnicos ESPECIFICA O PRODUTO S A SER EM TESTADO S EM CASO DE DA EXIG NCIA REQUERIMENTO DE AVALIACAO AMBIENTAL TESTE PARTE E comporta mento no solo y ar U TI PT PF OBSERVA ES GERAIS E 1 Teste de biodegradabilidade E 1 1 Biodegradabilidade T PT oulA PT oulA imediata E 1 2 Biodegradabilidade em T PToulA PT oulA solos E 2 Teste para avalia o T PT ou IA PT ou IA da mobilidade E 3 Teste para avalia o T PT ou IA PT ou A da adsor o dessor o ESPECIFICA O PRODUTO S A SER EM TESTADO S EM CASO DE DA EXIG NCIA REQUERIMENTO DE AVALIA O AMBIENTAL TESTE PARTE F TOXICIDADE PARA ANIMAIS PT PF PT PF OBSERVA ES GERAIS SUPERIORES F 1 Toxicidade oral F 1 1 1 Aguda para PT PF ratos F 1 1 2 Aguda para ratos doses repetidas E a Quando a DL5O oral for lt 50 mg kg para produtos s lidos ou lt 200 mg kg para produtos liquidos F 1 2 Curto prazo para CR T PT PT ratos F 1 3 Curto prazo para CRIB PT PT caes F 1 5 Metabolismos e via de excre o bem como a meia vida biol gica em animais de laboratorio Toxicidade dos metab litos se forem diferentes nas plantas e animais cont
180. gistro e autoriza o deve estar cadastrada no Cadastro T cnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Am biental Esse cadastramento feito em Servi Gos On line pela internet na p gina do Ibama 3 Fabricante repetir o quadro com os dados dos demais fabricantes se houver 3 1 nome 3 2 endere o eletr nico 3 3 endere o 3 4 bairro 3 5 cidade 3 6 UF See 3 8 DDD 3 9 fone 3 10 fax 3 11 celular 3 12 CNPJ CPF Estes campos devem ser preenchidos com o endere o da unidade fabril onde o produto ou ser produzido sintetizado a partir de mat rias primas Para o fabricante estrangeiro deixar o campo 3 12 CNPJ CPF em branco e ficar aten to para a correta apresenta o do endere o que deve ser completo e se referir unidade fabril N o serve o endere o de escrit rio adminis trativo da empresa fora de suas instala es fabris Para o fabricante nacional verificar se o CNPJ est cadastrado para essa categoria e regular no CTF deve possuir registro da em presa e Certificado de Regularidade sem res tri es Escreva quantos fabricantes forem pertinentes repetindo esses campos para cada um deles 4 Formulador repetir o quadro com os dados dos demais formuladores se houver 4 1 nome 4 2 endere o eletr nico 4 3 endere o 4 4 bairro 4 5 cidade 4 6 UF 21 CEP 4 8 DDD 4 9 fone 4 10 fax 4 11 celular 2 12 CNPJ CPF Estes campos somente dever o ser preen chidos se o requerimento for para f
181. guda para ratos DLSO mg kg altera es Patol gicas necropsia F 03 4 Imita o cutanes prim ria Tipo selecione Altera es Patol gicas necropsia Gravar F 03 1 Toxicidade cut nea aguda para ratos clique em W e selecione a exatid o do dado e escreva o valor num rico correspondente ao resultado da dose letal cut nea capaz de cau sar a morte de 50 dos organismos testados DL Observe a unidade de medida mg kg In forme se houve reversibilidade dos efeitos ad versos do produto Em caso negativo assinale o campo irrevers vel em caso positivo informe o Reversibilidade dos efeitos diaz F 04 Referencias Ireversivel selecione selecione Corros o ou lcera o Irrita o leve ou ausente Imita o moderada Imita o severa n mero de dias da observa o da revers o dos efeitos Informe tamb m se foram verificadas altera es patol gicas durante a necropsia dos organismos F 03 4 Irrita o cut nea prim ria clique em e selecione o tipo de irrita o cut nea ob servada neste estudo em decorr ncia de con tato com o produto Informe tamb m se foram Manual para requerimento 58 de avalia o ambiental agrot xicos e afins verificadas altera es patol gicas durante a necropsia dos organismos Este teste n o re Clique em Gravar querido se o produto teste for corrosivo ou tiver pH lt 2 ou gt 11 0
182. her Representantes Fabricantes Solicita o de Avalia o Ambiental a a Dados do Produto Marca Comercial TESTE DE PT Reprentante legal Hora Fabricantes nacionais Hora Representante Fabricantes E Adicionar Fabricantes nacionais No CNPJ Nome Cidade DPERA O Menhum registro encontrado Fabncantes no exterior Nomes 3 Endere o Fabricantes no exterior Endere o Cidade Pais DPERA O Nenhum registro encontrado _Gravar 4 preenchimento obngat na Manual para requerimento 38 O campo 1 representante legal soli cita a inscri o do CPF ou CNPJ do repre sentante da empresa requerente da avalia o ambiental para acompanhamento do pleito em quest o Essa informa o n o exclui a neces sidade da procura o original ou c pia au tenticada da empresa requerente que deve ser apresentada ao Ibama A empresa poder encaminhar a procura o por correio ou pro i Fade Enero E gun nto a T O tears torres oe Bervidas E regentes imite pags d podera daiis ENTREI hig jaiiteedie katie E E eee Lra PT Shape de Sige ee E vi ha rea ir Pa drwi i e Fabia de Dividades Agreur m kishe urhe pm a k hp imis dim a a DESTAS Lewes aaa Estando o representante inscrito no Ca dastro T cnico Federal o n mero de seu CPF no caso de pessoa f sica ou seu CNPJ no caso de pessoa jur dica deve ser escrito no campo 1
183. ia same made sacana dada da 138 15 3 Anexo Il Portaria Ibama n 84 96 cece cece eee ene eeeneeeenentenentensatensenennetenees 140 15 4 Anexo Il item 21 Decreto n 4 074 02 oo ccc cece see reece renee eneeeeeaneneaneneanenaas 142 Relat rios OG NS easier axiomatic a sao a mane ee inn trea nennen 143 16 1 Anexo Il item 20 Decreto n 4 07 4 02 oo erre ere errar arena 143 16 2 Anexo l item 23 Decreto n 4 0 4 00 oo ccccccce sent eeeeeeneneeneneeneneeneeenneeees 145 Portaria n 84 de 1996 eces apamenaaans dear CESAR RI O A 147 17 1 Diferen as entre as portarias normativas do Ibama ccec cece eee eens eect ee eaeeeeaeees 147 17 2 Apresenta o dos testes s ssrsrserrrrrrtrtrrrrri rost rnrn Ra a Oba E 148 10 18 19 eU el Es ES 4 Manual para requerimento de avalia o ambiental agrot xicos e afins 17 3 Anexos le Il Portaria n 84 96 eee r e erererraaaa 149 17 4 Anexo Ill Portaria n 84 06 cece cece cence ee eeceeeeeeeeeseaeeeesaeseeessenegneaneges 151 17 9 Anexos IV e V Portaria n S4 9S jssquosnsmesgasasste gado insekta onen ade A O E a 153 TAT SANCHO eee ce ee OE ee renee eee 153 ND ees POG sea cess eg E gc oe sles ce ee a pes eee ES das ee eee 156 17 6 Anexo VI Portaria n 84 06 oo ccc cece eee e eee e eee ee tees eee eee ee eset eaten teat eat eae enna 158 Lee Anexo Vk Porc ara n SA DD gas nabo assa ie La nad an 158 1746 Anexa Vil P
184. icar a marca comercial do produto requerido bem como o endere o da uni dade fabril da empresa formuladora Caso haja solicita o de altera o de marca comercial de produto ainda em fase de registro dever o ser apresentadas novas declara es de conformida de de todos os formuladores com a nova marca comercial ou declara o de ci ncia quanto a al tera o da marca comercial Em se tratando de formulador estrangel ro a declara o de conformidade dever estar consularizada e escrita em portugu s mediante tradu o juramentada Se houver formuladores nacionais ou es trangeiros que perten am ao mesmo grupo empresarial da requerente a declara o apre sentada por esta contempla os demais formula dores do grupo 14 5 Informa es sobre a poss vel presen a de toxinas microbianas e outros metab litos estirpes mutantes subst ncia alerg nica etc As informa es devem ser prestadas em seguida a indica o deste item Deve ser con siderado o produto formulado e n o apenas o agente biol gico 14 6 Indica es de uso culturas e alvos biol gicos modalidade de emprego pr emerg ncia p s emerg ncia etc dose recomendada concentra o e modo de preparo da calda modo e equipamentos de aplica o estrat gia de uso inoculativa inundativa etc poca n mero e intervalo de aplica o Escrever as informa es em seguida da in dica o deste item constituindo assim um bre
185. icos do Produto _ Representante Formuladores Parte C Propriedades Fisico quimicas Parte D Testes Ecotoxicol gicos Parte F Toxicidade para animais superiores Parte Potencial Genot xico informa es semelhantes ao solicitado para O 1 requerimento de avalia o ambiental E Para PT sSubmeter pa ra que novas se es estar o dispon veis para prosseguir na elabora o do seu requerimen to e que elas s o id nticas as solicitadas para o requerimento eletr nico de PF pa dr o Em caso de d vidas recorde se de como proceder para elaborar um requerimento para PF padr o Na perman ncia de d vidas entre em contato com a CGASQ pelo chat fax ou e mail Clique W em dados b sicos do produto selecione uma nova se o e siga em frente rodutos em avalia o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 83 Depois de preencher todas as informa es dos certificados e declara es para ser proto necess rias submeter o requerimento para colizado no Ibama bem como nos demais rg os avalia o imprimir o requerimento e o boleto federais registrantes e acompanhe a tramita Providencie o dossi completo de estudos lau o de seu processo pela internet 7 6 PF com carta de cess o de dados Definimos este requerimento PF com car Durante a avalia o ambiental o Iba ta de se o de dados como
186. ida Ao final escreva o n mero de animais en volvidos no estudo Caso se disponha de mais de um estudo para a avalia o deste par metro Clique em Adicionar e repita todas as opera es descritas anteriormente Clique em Gravar G 02 2 Efeitos sobre reprodu o e prole em duas gera es sucessivas clique em WV e se lecione a esp cie utilizada no ensaio Do mesmo modo selecione a via de administra o do produ to nos organismos testados selecione se houve Sim ou n o efeito sobre a reprodu o Em se guida selecione a exatid o do dado e escreva o valor num rico correspondente ao resultado da Concentra o M xima de Efeito N o Observado CENO obtido no estudo observando a unidade de medida mg kg requerida Ao final escreva o n mero de animais envolvidos no estudo Caso se disponha de mais de um estudo para a avalia o deste par metro clique em Adicionar e repi ta todas as opera es descritas anteriormente e selecione a pr xima aba Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 61 Continua o do preenchimento da Parte G Potencial genot xico 3 aba La i 1 Es os Re ference LP ied F f selecione G 03 1 Potencial Carcinogenico Carcinogenicidade m dio prazo i Camundongo ra E a uu mp arcinog nico Coelho l Esp cie selecione A Vie de adrministra o gelecione space N
187. ido intr n seco da palavra pode dar se de diversas formas No que se refere especificamente aos agrotoxi cos seus componentes e afins o registro cons titui se de um conjunto de procedimentos que se desenvolve no mbito de tr s rg os do Go verno Federal precedido de estudos e avalia es de efici ncia toxicidade e ambiental O registro de agrot xicos seus compo nentes e afins uma condi o obrigat ria po r m n o suficiente para toda e qualquer ativi dade que os utilize no Pa s Para usufruir dos direitos adquiridos pelo Certificado de Registro um titular de registro de agrot xico deve obser var eventuais direitos de propriedade industrial e intelectual protegidos por lei e a legisla o es tadual pertinente por exemplo 1 1 1 Finalidade do registro de agrot xicos O registro constitui se em instrumento b sico de controle sobre a produ o importa o exporta o comercializa o e consumo dos agrot xicos seus componentes e afins no Pais bem como sobre os seus efeitos na agricultura na sa de e no meio ambiente Por meio do registro s o conhecidas e avaliadas pelos rg os federais dos setores da sa de do meio ambiente e da agricultura as ca racter sticas toxicol gicas ecotoxicol gicas e a efic cia de cada produto a partir de dados informa es e estudos apresentados pelas em presas requerentes do registro Com base nesse conhecimento e uma vez que o produto n o apres
188. ig ncias complementares ser o comunicadas por escrito e dever o ser atendidas no prazo de 30 dias conforme pre visto no par grafo 2 do art 15 do Decreto n 4 0 4 00 Os analistas ambientais do Ibama s o respons veis pela checagem e avalia es dos processos que identificam as necessidades t cnicas elaboram as exig ncias e as discutem com a chefia imediata Estas s o enviadas por escrito via correio comum em casos excepcio nais por correspond ncia registrada e as vezes por fax e correio conforme urg ncia da notifi ca o e eventualmente entregue em m os no caso de interesse da Administra o O Iba ma notificar o destinat rio do envio de of cio de exig ncias para o seu produto por meio do chat existente no Sistema de Agrot xicos in formando o n mero a data e o conte do resu mido do documento O Ibama ficar grato se o destinat rio puder confirmar a data de recebi mento do of cio por meio do Chat A resposta as exig ncias deve ser obriga toriamente enviada ou protocolizada no Ibama escrita em papel timbrado datada e assinada pelo respons vel t cnico ou representante legal que a encaminha conforme o caso Respostas enviadas Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis por fax ou e mail n o dispensam o envio do do cumento formal para a composi o dos autos do respectivo processo salvo nos casos em que for explicitamente dispensada a neces
189. ins de registro de produto formulado PF Esses devem ser preen chidos com o endere o completo da unidade formu ladora e repetidos quantas vezes necess rio sem pre que houver mais de uma empresa formuladora 5 Finalidade 5 1 produ o 5 2 importa o 5 5 comercializa o 5 6 utiliza o Dever ser assinalado um x nals finalidade s do requerimento de registro que deveralao estar em conformidade com as atri bui es presentes no comprovante de registro estadual da requerente e nals categorias e descri o es declaradals no CIF Ressalta se a necessidade dessas condi es pois voc O formulador nacional dever ter seu CNPJ cadastrado junto ao CTF para essa categoria e estar regular no CTF significa possuir registro e certificado de regularida de sem restri es 5 3 exporta o 5 4 manipula o n o pode ter assinalado por exemplo X im portador caso n o tenha habilita es legais para essa atividade Lembre se que ap s a con cess o de registro poder ser requerida a alte ra o inclus o e ou exclus o das finalidades do Certificado de Registro caso desejado e perti nente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 6 Classe de uso 6 1 herbicida 6 2 inseticida 121 6 3 fungicida 6 4 outro Neste item assinale um x nals classe s de uso do produto requer
190. inua Manual para requerimento 156 de avalia o ambiental agrot xicos e afins ESPECIFICA O PRODUTO S A SER EM TESTADO S EM CASO DE DA EXIG NCIA REQUERIMENTO DE AVALIA O AMBIENTAL Solicitado para produtos vol teis ou com press o de CR T PT PF vapor gt 10 mmHg 25 C ou fumigantes ou se s lidos com tamanhos de part culas lt 5 u F 2 Toxicidade inalat ria aguda para ratos F 3 Toxicidade cut nea ocular F 3 1 Cut nea aguda PF para ratos F 3 4 Irrita o cut nea N o requerida se subst ncia prim ria ont a ii corrosiva ou com pH lt 2 ou gt 11 5 F 4 Irrita o ocular em CRIT PT PF N o requerida se subst ncia id ESPECIFICACAO PRODUTO S A SER EM TESTADO S EM CASO DE curto prazo coelhos corrosiva ou com pH lt 2 ou gt 11 5 TESTE DA EXIG NCIA REQUERIMENTO DE AVALIA O AMBIENTAL PARTE G POTENCIAL GENOT XICO EMBRIOFETOT XICO E CARCINOG NICO G 1 Potencial genot xico OBSERVA ES GERAIS PT PF OBSERVA ES GERAIS G 1 1 Procariontes PT PT e PF In vivo in vitro ou em c lulas PT PT e PF pe germinativas G 1 2 Eucariontes G 2 1 Potencial embriofetot xico G 2 2 Efeitos sobre reprodu o e prole em duas gera es sucessivas PT PT PT PT Ser aceito para a avalia o deste par metro qualquer um dos testes relacionados G 3 Potencial carcinog nico G 3 1 Carcinogenicidade as PT PT em m dio pra
191. inucio sa da conformidade da documenta o apresentada ou seja do atendimento integral a legisla o Ex verifica o de declara es com tradu o juramentada e consularizada se for o caso Certifi ca o de Boas Pr ticas de Laborat rio e origem da amostra utilizada nos estu dos apresentados etc Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 27 Aguardando pagamento avalia o sig nifica que o requerimento de avalia o ambiental foi dado como completo ou seja apto para avalia o O requerente deve emitir o boleto para recolhimento da taxa do servi o de avalia o ambien tal do valor correspondente O processo permanecer nessa fase at a comuni ca o da compensa o banc ria e Aguardando avalia o fase em que o requerimento eletr nico e o requeri mento formal foram considerados ap tos para avalia o a taxa de avalia o foi recolhida e compensada pelo banco e o processo aguarda numa fila pr pria organizada em ordem cronol gica e por tipo de requerimento para ser avaliado ambientalmente Avalia o de efici ncia fase em que o requerimento de avalia o ambien tal para fins de registro de produ to n o agr cola recebe avalia o de seus estudos de efici ncia e indica es de uso Aguardando avalia o GI Equivalente fase em que o requerimento aguar da por avalia o do grupo de trabalho interministerial Mapa Anvisa e Iba ma
192. ire a FERA PR Formada FPungesd D besbicedas fades d nei ia Teamia pTI IN ENE Sore treated a Malyscada namanada Brstatas de Sarnentad O Ragulador de Crtomenta dugricalda Comasmalira o CDominianit no Finalidade PP lspocta o importa o O manipula o T win Meira eel a fT prodat la r Limiar og Ein ative Convtate firtislt gicn lrgerk n o taletivo pretetor tado de Agia malstimo Seletivs Condigondl Etit msos Forma de dpresart a o maire papm Modo de dplica o dmea Coral otejamanto ft cone OP Trat rmanio de cementas l Tratosttados Escdei o medo darativa o Talatora abadia ii a r Tae EET gu srm forme do neblina Cos pa qu rmigo Dan se trata de aw aliag bao ade prnah po reesgiadirasbo com mr ner coer ial am form r mnr Fa Home do produto de pripa brr y r E E e A ee A AS DI ET AS A a a ee ee ee pp pi S Ta ee 4 i Este campo dever ser preenchido quando se tratar de requerimento de avalia o ambiental de PF comcartade 1 autoriza o de dados de outro PF ja registrado ou em fase de registro Neste caso voc dever informar a marca comercial do produto cedente dos dados Este nome dever ser buscado no sistema bastando para i esse fim escrever as letras iniciais do nome desejado e aguardar a busca de nomes correspondentes pelo sistema i ARPA eee eee oe ee o Ai E Poe ee a ee ee ee ee eR ee Clique em Gravar e selecione a pr xima aba Manual
193. isa l io i d RR Dc F WF ali Lra ir Dal i a SEE n i pr srndhim rnio abrgat rmo 5 i IQque para Clique para editar i l l i p excluirodado l inseri tattoo dado Limendo o aa Para preencher esta se o preciso utili zar fun es que j foram apresentadas anterior mente tais como adicionar para inserir mais de uma informa o ou dado para o teste solici tado clicar e selecionar uma das informa es em lista de op es inserir algarismos e ajustar casas decimais e ir clicando as abas para abrir os testes nelas contidos A seguir alguns esclarecimentos de cam pos do sistema para o preenchimento das in forma es de cada um dos testes da parte L prevista na Portaria do Ibama n 84 de 1996 C 01 estado f sico aspecto cor e odor clique em e selecione a informa o correspondente ao seu produto Caso a informa o desejada n o conste dessas listas entre em contato com a CGASO C 02 identifica o molecular clique Je selecio ne als tecnicals anal ticals correspondentet s Clique em Gravar ao s estudols que se disp6e m sobre o produ to IV espectroscopia de infravermelho MS espectrometria de massa RMN H resson ncia magn tica nuclear de pr ton is topo de hidro g nio 1 RMINN SC resson ncia magn tica nu clear com refer ncia ao carbono radiomarcado is topo de carbono 13 UV VIS espectrosco pia na faixa do ultravioleta e vis vel C 03 grau de
194. istema para os testes da Parte F no requerimento de avalia o do PF s o os seguintes lreversivel Patol gicas necropsia Manual para requerimento 80 de avalia o ambiental agrot xicos e afins F i il FO F 04 Referencias 1 l I I I J solicitado para produtos vol teis ou com press o de F 02 Toxicidade Inalat ria Aguda para Ratos l i LSo fi Lh RAN chp mg Lh vapor gt 10 6 mmHg 25 C Reversibilidade dos efeitos dias Irreverzivel OU fumigantes ou se s lidos com tamanho de particula altera es Patol gicas necropsia lt 5 pg l Gravar F 04 Referencias Foz Toxicidade Cutanea Aguda para ratos DLSO tmg kg E Reversibilidade dos efeitos dias Irreversivel Altera es Patol gicas necropsia F 03 4 Imita o cutanea pnmana Tipo gelecione dl Si Teste n o requerido sea Altera es Patol gicas necropsia W subst ncia for corrosiva ou com pH lt 2 ou gt 11 5 i eae eer Gravar e n o requeri Teste o reque ido se a fe rot noz ros F 04 refer ncias subst ncia for corrosiva ou gt a t di compH lt 20u gt 115 4 o prazo coelho F 04 Imita o ocular ac Tipo selecione Altera es Patol gicas necropsia Foi Referencias Teste selecione Titulo teste Data do terte caj Humero de
195. ito item 12 5 Anexo Il Decreto n 4 074 02 d declara o com laudo em anexo da composi o quali quantitativa do produto t cnico relativo a cada um dos fabricantes incluindo suas impurezas com concentra es iguais ou superiores a 0 1 toxicologicamente significativas presentes bem como dos limites m nimo e m ximo de varia o do teor de cada componente do produto sem efeito item 12 1 Anexo Il Decreto n 4 074 02 e Declara o com laudo em anexo de identifica o e quantifica o de subprodutos ou impurezas presentes no produto t cnico em concentra es inferiores a 0 1 quando significativas do ponto de vista toxicol gico e ambiental Havendo mais de um fabricante apresentar laudos espec ficos sem efeito item 12 1 3 Anexo Il do Decreto n 4 074 02 f descri o dals metodologials analiticals para caracteriza o quali quantitativa do ingrediente ativo e quando pertinente das impurezas toxicologicamente significativas sem efeito item 12 3 Anexo Il Decreto n 4 074 02 Essas demandas referem se exclusiva mente a produtos t cnicos e foram incorpo radas as exig ncias do Decreto n 4 0 4 0 nos itens 12 e 16 do Anexo Il Portanto desnecess ria a reapresenta o das infor ma es considerando que o atendimento j tenha sido realizado em item espec fico do decreto Manual para requerimento 152 de avalia o ambiental agrot xicos e afins
196. ituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Ap s a apresenta o de todas as in forma es anteriormente detalhadas o reque rimento dever ser datado e assinado por quem de direito que responda legalmente pela veraci r 165 dade das informa es e inten es declaradas Destaca se que tal documento deve ser impres so em papel timbrado com identifica o de logo marca de origem quando existente E 19 2 Anexos do requerimento Ressaltamos que os pedidos de registro de produtos t cnicos pre misturas agrotoxi cos e afins dever o ser acompanhados do com provante de inscri o no SIC ou sua solicita o para os respectivos componentes ingredientes inertes e aditivos caso a requerente n o os tenha registrado O requerimento dever tam b m ser acompanhado dos documentos previs tos no item 7 do Anexo IV do Decreto 4 0 4 00 No caso desse Anexo IV j ter sido encaminhado quando do registro do componente para outro produto esclarecemos que n o ser necess rio reapresent lo sendo suficiente informar o n mero e a data de protocolo em que foi apresen tado ao Ibama Quando da apresenta o de documento que comprove a inscri o do componente no SIC solicitamos n o encaminhar p ginas em branco ou seja p ginas geradas pelo sistema sem conte do t cnico sobre o componente em apre o Geralmente basta a apresenta o da p
197. la o m o sgricola Produ o Utilizagke trativo Contato Fistol gico Ingest o M o seletivo Protetor Modo de Acie E Seletivo Seletivo Condidornal Sirt mico Forma de dpresenta o Ativo de grau t cnico o 1 e Caso a avaba o se da por equival ncia informar mome do produto de referencia E Caso se trata de avalia o de produto j registrado com outro nome comercial informar nome t z E a de Home do produto de origem Gravar i voc indicar o nome do produto de refer ncia com o qual o produto desse equival ncia segundo diretrizes da F O requerimento sera avaliado quanto a l Esta linha desaparecer da tela assim que Busca o s nome s entre os produtos 1 registrados com as I iniciais escritas no campo de PT de i refer ncia O campo 1 assinalado na figura anterior deve ser preenchido no caso de requerimento de avalia o de produto t cnico para fins de re gistro por equival ncia O nome do produto de refer ncia para esse fim deve ser indicado pelo registrante Nesse campo inscrever as iniciais da marca comercial do produto e aguardar a lo caliza o de nomels correspondentels pelo sis tema Confira com aten o a grafia do nome e a empresa registrante desejada e clique em cima do nome desejado Caso n o encontre o nome do produ to desejado primeiramente verifique se ele est devidamente registrado no Pa s e de pois entre em contato com o
198. lat rio de estudos de res duos intervalo de seguran a e quando for o caso limite dos res duos estranhos Os estudos de res duos n o ser o exi gidos dos produtos que comparados a produ tos formulados j registrados apresentarem mesmo tipo de formula o mesmas indica es de culturas e modalidades de emprego j registradas aplica o de quantidade igual ou inferior de ingrediente ativo durante o ci clo ou safra da cultura e intervalo de segu ran a igual ou superior observe o disposto nos par grafos 16 a 19 do art 10 do De creto n 4 0 4 02 alterado pelo Decreto n 9 981 06 18 5 M todo anal tico e sua sensibilidade para a determina o de res duos do agrot xico 18 6 Resultado das an lises quantitativas efetuadas indicando a persist ncia dos res duos em vegetais animais na gua no solo e no ar 18 7 Informa es relativas bioacumula o persist ncia e mobilidade Escrever as informa es requeridas nos itens 18 1 a 18 7 em seguida indica o de cada um desses itens constituindo assim um breve relat rio Os documentos pertinentes a cada informa o dever o ser anexados ap s a apresenta o do item 18 18 8 Outros dados informa es ou documentos exigidos em normas complementares Para atendimento a este item consultar o disposto no item do Anexo e Anexo Il da Portaria Ibama n 84 de 15 de outubro de 1996 15 2 Anexo Item I Portaria Ibama
199. lecione quantos fins i Batteriode forem desejados em EENIAS Feima FPurgrada Habia Breda da pitina i conformidade COM as E ae Dido Be Wis fi M inimiscida Mshua mmmadicida Prstntos de Damaia modalidades cadastradas pela i f Cermadielaagia Gasnsiiiaiidooo i empresa na CTF BE o 21 208 I n o mista Protetor l Assinale o s modo s Modo de o As a sl i amino teltis Condioenel tintin i de Agag do produto Forma de epee rarmta o aderem eee a ee bta e tra a de ey onl ay eee de poor han p reijt Of eels no ope mere ipa ball informe Partie Hard dr Bede de tajiri JP presrstimanto de ri is Pic Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 33 Continua o Sonctacso de Avalia o Ambiental r E Dado Acrosol Ativo de grau tecnico a Bastone te vege tal Blocos Marte aera ql Briquda tes Combi pack liquido liquido Combi pack s lido liquido Combi pack s lido s lido Concentrado dispers imel Concentrado emulston vel Concentrado nebuliravel a frio Concentrado cohivel Concentrado termio rebulir iwel I magulados da Cosior Dispertivel em leo Emuls o gua em leo Leafs ele Fresno Tipe produto nf Sn Bp re tiie E parira pl Clatia de Uie Erscapa ivicula M co Emuls o de leo em gua F Emuls o para tratamento de sementes Pista ede Esposta o f bm Evapordvel uke i
200. lia o por equival ncia com indica o de produto de refer ncia registrado e com dossi completo dossi ambiental parcial estudo de cinco baleladas e fisico qu micos Avalia o com carta de autoriza o de cess o de dados de outro produto j registrado detentor de todos os dados estudos e informa es previstos na legisla o vigente dossi ambiental parcial estudo de cinco bateladas e fisico quimicas Avaliagao de PF padrao ou com base em PT equivalente com todos os dados estudos e informa es previstos na legisla o vigente dossi ambiental completo Avalia o com carta de autoriza o de cess o de dados de outro produto j registrado detentor de todos os dados estudos e informa es previstos na legisla o vigente dossi ambiental parcial Avalia o de PF sem PT Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 24 2 3 Funcionalidades do sistema O sistema permite ao requerente a edi o e reedi o de dados por tempo indetermi nado em requerimento de um produto Por m quando o requerente finalizar o requerimento e submet lo ao Ibama n o poder mais modific lo No caso de algum equ voco no preenchimento dos dados dever ser comunicado e justificado ao Ibama que poder proceder a altera o dos dados do requerimento se considerar a justifi cativa procedente Funcionalidades dispon veis ao usu rio ex terno do sistema e iden
201. luir o dado em alterar que aparecer no lugar do icone Adicionar para retornar o 1 inserido I l i i Cliqueem Gravar e selecione a pr xima aba Continua o do preenchimento da Parte C Propriedades f sico qu micas 3 aba c o1 c o4 c 0s c os ic 12 0 13 c 14 c 18 c 19 23 Referencias Concentra o selecione Nexo Dissocia o em Meio Aquoso pKa Constante de forma o de complexos com metais em meio aquoso C 09 C 16 Cos pH C 11 Metal selecione Forma complexo Adicionar No Metal Forma o Henhum registro encontrado OPERA O Lravar C 09 pH o resultado do pH deve ser escri to no campo com ate duas casas decimais e a concentra o da solu o selecionada na lista apresentada As op es da lista seguem as con di es preconizadas nas metodologias padr o para a realiza o deste teste C 10 Constante de dissocia o em meio aquoso escreva no campo correspondente o valor do logaritmo da constante de dissocia o pKa apresentado no estudo com at duas ca sas decimais Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis C 11 Constante de forma o de complexo com metais em meio aquoso selecione o metal estudado dentro da lista de op es apresentada no sistema e indique o resultado do teste quanto a forma o Clique em Gravar 43 ou n o de complexo entre esse metal
202. m do Anexo Il pertinente ao seu requerimento 14 2 Anexo Il Item 12 O item 12 do Decreto n 4 0 4 02 destina se a requerimentos de registro de produtos t cnicos foi alterado pelo Decreto n 5 981 de 2006 e apresenta as seguintes exig ncias 12 1 Declara o nica do registrante sobre a composi o qualitativa e quantitativa do produto elaborada com base no s laudo s laboratoriallis das an lises de cinco bateladas de cada fabricante ols quallis deveralao acompanhar a declara o indicando 12 1 1 o limite m ximo do teor de cada impureza com concentra o igual ou superior a 0 190 12 1 2 o limite m nimo do teor do ingrediente ativo 12 1 3 o limite m ximo de subprodutos ou impurezas presentes em concentra es inferio res a 0 1 quando relevantes do ponto de vista toxicol gico ou ambiental e 12 1 4 Identifica o de is meros e suas propor es A declara o nica do registrante sobre a composi o qualitativa e quantitativa do produto dever vir logo ap s a finaliza o do atendimento ao item 12 A declara o deve ser elaborada em lingua portuguesa e assinada pelo representan te legal Os estudos de caracteriza o de cinco ba teladas dever o ser apresentados para cada fa bricante relacionado no item 3 Anexo Il do re querimento e serem identificados com o nome e endere o da unidade fabril e o lote de origem da amostra Dever o ainda estar acompanhados das seguintes
203. m os documentos pertinentes a cada tipo de avalia o demandada pelo objeto do pedido avalia o de efici ncia ambiental e ou toxicol gica que devem ser apresentados separados e identificados para cada rg o a que se destinam O rg o registrante ao receber o requeri mento encaminhar of cio para a manifesta o dos demais rg os federais envolvidos e conco mitantemente far a avalia o sob sua compe t ncia e somente concluir o processo ap s a manifesta o dos demais nos casos previstos na legisla o Anote Observa es importantes As exig ncias do Ibama para avalia o am biental de requerimentos de altera o de regis tro aplicam se a produtos registrados no Mapa assim como para produtos registrados no Ibama ou eventualmente na Anvisa Destacamos o disposto no art 22 do Decreto n 4 0 4 02 que estabelece que ser cancelado o registro de agrot xicos seus com ponentes e afins sempre que constatada modifi ca o n o autorizada pelos rg os federais dos setores de agricultura sa de e meio ambiente em f rmula dose condi es de fabrica o indi ca o de aplica o e especifica es enunciadas em r tulo e bula ou outras modifica es em de sacordo com o registro concedido As exig ncias informa es estudos e da dos abaixo relacionados dever o ser apresenta dos junto a cada requerimento de altera o p s registro conforme o caso e altera es
204. ma Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 149 Art 21 Os testes a serem desenvolvidos para a avalia o de periculosidade ambiental relacionados nos anexos IV e V dever o seguir as metodologias constantes do Manual de Testes para Avalia o de Ecotoxicidade de Agentes Qu micos Ibama 1 Qualquer altera o de metodologias ser comunicada aos interessados O Ibama fixar um prazo compat vel com as necessidades de ajuste 2 A crit rio do Ibama poder o ser aceitas metodologias distintas das constantes no referido manual descritas detalhadamente em portugu s e acompanhadas de informa es sobre a exist ncia de seu reconhecimento cient fico 8 3 Toda a documenta o referente aos testes metodologia e conclus o constantes dos anexos IV e V dever ser sumariada em portugu s 4 Os laudos dos testes dever o ser assinados pelo executor e autenticados pela requerente O Manual de Testes previsto neste artigo h 13 anos n o tem na atualidade a mesma import ncia O previsto em seu par grafo 2 o que prevalece As metodologias dos guias da Ag ncia de Prote o Ambiental dos Esta dos Unidos e da Comunidade Europeia que s o aceitas pelo Ibama sem restri es e a maioria j consta dos servi os oferecidos por laborat rios nacionais Destacamos o disposto no par grafo 3 que trata da conhecida folha de rosto que deve capear os testes
205. ma o do usu rio fase em que o Ibama notificou a requerente sobre alguma pend ncia ou necessidade de informa o complementar e aguarda atendimento Coordena o fase em que o requeri mento encaminhado a coordena o respons vel para aprecia o de of cio de exig ncias minuta de parecer esclare cimento de d vidas t cnicas orienta o de procedimentos administrativos e ou conclus o do resultado da avalia o do potencial de periculosidade ambiental Nesta fase o requerimento poder ser encaminhado para a coordena o geral ou retornar rea t cnica se necess rio Coordena o geral fase em que o re querimento foi avaliado t cnica e admi nistrativamente e aguarda decis o final Nesta fase o requerimento poder se guir para a fase deferido indeferido ou arquivado ou retornar para a coordena o respons vel Deferido fase final de tramita o do requerimento em que enviado ao re querente e ao rg o registrante um ofi cio com a manifesta o de aprova o do pleito para fins de altera o de registro Indeferido fase final de tramita o do requerimento em que enviado ao re querente e ao rg o registrante um ofi cio com a manifesta o de desaprova o do pleito de altera o do registro Arquivado fase em que o requerimento teve a tramita o suspensa por decis o motivada do Ibama Um requerimento nesta fase poder ou n o ser rec
206. ma a CEF CNPJ ou Numero de tac 1 Codadbo da barber i pli ii AT Informe o n mero Genk do CPF cadastrado Caso voc banha pardido au n o tenha recebido amp rua Tanha CH gua Sopa Aiptertica Dirr ar 1 Caso voc ainda n o esteja cadas 2 Ou entre em contato com o aten trado no Cadastro T cnico Federal de Ativi dimento dos Servi os On line acesse o site dades Potencialmente Poluidoras ou Utiliza do Ibama www ibama gov br clique na op doras de Recursos Naturais CTF ou tenha o Fale Conosco ou telefone para a Cen esquecido a sua senha busque orienta es tral de Atendimento por meio do n mero no manual dispon vel no endere o eletr nico 61 3316 1677 http servicos ibama gov br ctf manual html index htm Ir cral Linha verde ale Conoscp hala de Imprensa institucional ye Pi Or tes Woticias Ambientais wt Servi os on line 4 Utiliza o do sistema A tela abaixo oferece uma s rie de ser vi os Para prosseguir com a inscri o de um requerimento de avalia o ambiental de agrot xicos v at servi os e clicar em agrot xicos solicita o acompanhamento PPA 1 con forme apresentado abaixo O sistema ir direcion lo para a seguinte tela 2 T res Cea Melly Preis eo o Ee eee Peete Peete lg o FO VA mentos phases Pyreii ae ie Sa ai er page n he ia i ee Lao ee E je g gia Do ete ee E 5 i FAMA Serama C
207. ma n 01 de 2006 para produ tos semioqu micos e Instru o Normativa Conjunta Mapa Anvi sa e Ibama n 02 de 2006 para produtos a base de agente biol gico de controle e Instru o Normativa Conjunta Mapa An visa e Ibama n 083 de 2006 para produ tos base de agente microbiol gico de controle Os itens 18 e 21 do Anexo Il foram discutidos na se o 14 registro no lba ma deste manual A seguir esclarecimen tos sobre as exig ncias previstas nos ane xos 20 e 23 do Anexo Il do Decreto n 4 074 02 O conjunto das informa es e documen tos previstos nos anexos 20 e 23 e as dis posi es da Portaria Normativa do Ibama n 94 de 1996 anexos Ill IV e V quando perti nentes dever o ser organizados conforme o ordenamento apresentado na se o 17 deste manual 16 1 Anexo Il Item 20 Decreto n O item 20 do Anexo Il do Decreto n 4 0 4 02 traz uma s rie de exig ncias aplic veis a produtos t cnicos pr misturas e formulados a serem apresentadas ao rg o ambiental no caso ao Ibama para fins de avalia o ambiental Se o seu requerimento refere se a produ to equivalente ou base de produto equivalente desconsidere o 4 074 02 A elabora o dos relat rios previstos nos itens 20 1 a 20 5 deve ser conduzida ob servando norma complementar corresponden te as caracter sticas de seu produto Para o caso de produto de natureza qu mica orienta mos observar o Ane
208. meia vida e produtos de degrada o PT ou IA PT ou IA O teste dever ser realizado na presen a e na aus ncia de fotossensibilizadores PT ou IA PT ou IA Para PT e PF s lidos ou l quidos TA Apenas para PT e PF l quidos TA Apenas para PT e PF s lidos a TA Refere se ao potencial do produto de corroer o material de acondicionamento e aplicadores como pl sticos metais papel etc PT PF Nas condi es de uso PF PT PT PT PT ESPECIFICA O DA EXIG NCIA PRODUTO S A SER EM TESTADO S EM CASO DE REQUERIMENTO DE AVALIA O AMBIENTAL PT Pr PTIPE Pi PF OBSERVA ES GERAIS Microrganismos teis envolvidos em processos de ciclagem de nutrientes U U TI U U TI TU TU qn U U TI U U TI u 4 u AJT Solicitado quando log Kow gt 2 ou solubilidade em gua lt 1 0 mg L ou meia vida na gua gt 4 dias hidr lise ou produto n o facilmente degrad vel em solu o aquosa biodegradabilidade imediata ou sempre que o produto puder atingir ambientes aqu ticos CR T PT PT continua Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 155 ESPECIFICA O DA EXIG NCIA PRODUTO S A SER EM TESTADO S EM CASO DE REQUERIMENTO DE AVALIACAO AMBIENTAL TESTE D 8 Aves D 8 1 Dose unica PT PF D 8 2 Dieta CR T PT PT DL lt 500 mg kg D 8 3 Reprodugao CR T P PT CL 1000 m
209. mila OT Formula o mista de Suspens o de Encapsulado 05 Emuls o leo em Agua EW tal Ati t E Emtet gico ingerih n o paletas ee Medo de dpi i T E E o re ar a E TLS Ped Ponta de Ape ie apie saleciona Lad ae Geta de ar TO DA CNP LINE CEEE O ee ad eer aE ge co A TE Mama do predi o de cruparr l Grava as i Gas q informa es desta ij Prewr kb E pkg abies tela ap s Ci 1 preenchimento de todos os campos No campo forma de apresenta o voc deve selecionar uma op o entre a lista de op es dispon veis por meio da barra deslizante a direita do quadro e clicar sobre o nome deseja do Caso a forma de apresenta o necess ria a ser selecionada n o se encontre dispon vel nes ta lista de dados do sistema entrar em conta to com a CGASQ Ressalta se que quando for selecionado produto t cnico no campo tipo de produto o sistema selecionar automaticamen te ativo de grau t cnico Observa o no caso de falta de preenchi mento de algum campo obrigat rio na tela inicial do sistema este acusar erro e destacar as informa es que devem ser preenchidas Uma mensagem de advert ncia aparecer no topo da tela em vermelho Verifique os campos indica dos insira as informa es necess rias e clique em gravar O sistema avisar se o procedimento foi realizado com sucesso Dados produto inserido com sucesso Solicita o de Avalia o Ambiental 6 Produto
210. mpatibilidades ser o tra tados caso a caso A avalia o ambiental desses produtos se desenvolve em fases Sempre que um ou mais testes da Fase I tiverem seus resultados en quadrados na Classe em termos de potencial de toxicidade ou resultado positivo para o tes te de mutagenicidade o produto dever ser submetido Fase Il sempre que os testes de mutagenicidade realizados na Fase Il ou de res posta de imunidade celular forem positivos ou indicarem grande comprometimento imunocelu lar respectivamente o produto dever ser sub metido a Fase III Desse modo medida do desenvolvimento da avalia o ambiental e de seus resultados al can ados o Ibama poder vir a notificar a reque rente para apresentar informa es e estudos adicionais para o prosseguimento da avalia o de seu pleito Esta INC n 32 05 est dispon vel na internet no endere o eletr nico http www ibama gov br qualidade ambiental wp content files INC 32 2005 Bioquimicos pdf Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 115 j Documentos para avalia o ambiental para produto semioquimico Protocolo REQUERIMENTO Decreto Decreto n 4 074 02 n 4 074 02 Anexo Il Anexos Il tem 11 tens 1a10 Exig ncias da avalia o ambiental de agrot xicos para fins de registro de produto semioquimico composi o do dossie FASE Ill tf r F F Segundo a Instru
211. mpleto do teste do mesmo modo como ele aparece no re lat rio apresentado pelo laborat rio executor Data do teste clique em W e observe o calend rio que aparecer em seguida Nele voc seleciona o m s e o ano e clica no dia Essa data ser transposta para o campo da data do teste Se desejar escrever a data neste campo dis pensando a sele o no calend rio A data refere se a da conclus o do relat rio do estudo N mero de p ginas refere se ao n mero de p ginas do relat rio do teste que dever ser entregue ao Ibama N o esquecer de conferir o n mero de p ginas e a qualidade da c pia que compor o dossi Laborat rio o preenchimento deste cam po poder ser realizado de dois modos depen dendo da nacionalidade do laborat rio executor do respectivo teste Clique na op o desejada H rmero de p ginas Adicionar Henturm registro encontrado Cairo dade LA dos mesmos O preenchimento simples e utiliza recursos que voc j utilizou em ou tras telas Observe as informa es requeri das nesta aba e os esclarecimentos apresen tados abaixo are Eram Seq Tar Qua ui Sex fab 3 1 4 F 4 cof dt 12 13 ii 13 te IF 148 19 20 H TE 33 3 27 20 FL j a k Ty mm ad Po T 28 NES Sg d ora d dat Data OPERA O N p ginas a se for laborat rio brasileiro ou seja ins talado no Brasil dito laborat rio nacio n
212. mpurezas fornecido pelo fabricante contendo idem item 12 5 16 5 1 fluxograma das rea es qu micas de cada etapa do processo idem 12 5 1 16 5 2 identidade dos reagentes solventes e catalisadores idem item 12 5 2 16 5 3 descri o geral das condi es que s o controladas durante o processo por exemplo temperatura press o pH umidade idem item 12 5 3 16 5 4 descri o das etapas de purifica o incluindo as usadas para recuperar ou reciclar materiais de partida intermedi rios ou subst ncias geradas e idem item 12 5 4 16 5 5 discuss o sobre a forma o te rica de todas as poss veis impurezas geradas no processo de produ o Idem item 12 5 5 As exig ncias anteriormente descritas previstas no item 16 mant m correla o com as exig ncias do item 12 Mais informa es para o seu correto atendimento favor consultar o item 14 2 deste manual 16 6 Relat rio de estudos de propriedades f sico qu micas Neste item deve ser apresentado um resumo dos resultados dos testes 16 6 1 a 16 6 4 e as refer ncias dos estudos realiza dos Os estudos completos quando exigidos dever o ser anexados ap s a apresenta o 16 6 1 press o de vapor O atendimento a este item se faz do mes mo modo que o previsto na Portaria Normativa do Ibama n 84 de 1996 no teste C Este 16 6 2 ponto de fus o ou ebuli o O atendimento a este item se faz do mesmo modo que o previsto na Portaria Nor
213. n 4 074102 Anexo II E Anexo Il Item 13 E Item 20 ar TS Portaria lbama n 84 96 Portaria Ibama n 84 96 Anexos amp Iil Item Il Portaria Ibama n 64 96 nexo V no momento da prepara o da calda de aplica o conhecida como mistura em tanque pode alterar significativamente o comportamento am biental e a toxicidade dos produtos envolvidos Reconhece tamb m que ao longo dos anos mu dan as nas mat rias primas e nos processos de produ o passaram a caracterizar a exist ncia de produtos t cnicos nesses produtos nos ter mos da defini o dada pelo Decreto n 4 074 Assim esses produtos que foram inicialmente designados como at picos poder o vir a ser con siderados produtos formulados t picos Nesse contexto recomendamos que pre viamente apresenta o de requerimento des ses produtos para fins de registro ou pesquisa e experimenta o seja feita ao Ibama consul ta formal para orienta es sobre as exig ncias para a submiss o desses pleitos conforme o caso Manual para requerimento 114 de avalia o ambiental agrot xicos e afins i Documentos para avalia o ambiental de produto bioqu mico Protocolo REQUERIMENTO Decreto n 4 074 02 Decreto n 4 074 02 Anexo Il Anexos Ill tem 11 tens 1a10 Decreto n 4 074 02 Anexo Il Item 13 Instru o Normativa Conjunta n 32 2005 D
214. n 84 96 O Anexo destina se apresenta o de informa es ao Ibama enquanto rg o federal registrante para fins de registro de agrotoxi cos componentes e afins Este Anexo todavia elaborado em 1996 foi quase que integralmente incorpo rado no Decreto n 4 074 em 2002 sendo a partir de ent o praticamente revogado Assim n o necess rio repetir informa es em seu requerimento de registro j que a maioria das informa es est o soli citadas no decreto Na ocasi o da leitura da Portaria n 84 esses itens j ter o sido atendidos Registro de agrot xicos componentes e afins A Requerimento em 3 tr s vias conforme disposto no inciso do art 8 do Decreto n 98 816 90 modificado pelo Decreto n 991 93 sem efeito contemplado nos itens de 1 a 10 Anexo Il Decreto n 4 074 02 O disposto neste item A tornou se sem A partir de ent o o requerimento passou a ser efeito com a publica o do Decreto n 4 0 4 02 disciplinado pelo disposto em seu Anexo ll Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 139 B Relat rio T cnico contendo os documentos relativos avalia o de efici ncia de produto comercial constantes do Anexo Il desta portaria sem efeito contemplado no item 18 ou 21 Anexo Il Decreto n 4 0 4 02 O disposto neste item B tornou se sem efeito com a publica o do Decreto n 4 0 4
215. n to inscrever o respectivo requerimento ele tr nico no Sistema de Agrot xicos do Ibama e imprimir o boleto para recolhimento da taxa de servi o da Uni o no valor de R 319 00 este documento ser gerado pelo sistema O Ibama ao receber o seu requerimento por interm dio do rg o registrante verificar o recolhimen to do valor pertinente ao servi o solicitado e o aporte da documenta o necess ria avalia o ambiental para dar andamento a altera o de re gistro 23 4 Inclus o de importador Apresentar no ato de protocoliza o de seu requerimento no rg o registrante os seguintes do cumentos para cada importador a ser inserido no certificado de registro de seu produto e certificado de registro estadual de cada im portador atualizado c pia autenticada ou original e cada importador a ser inserido dever es tar registrado no Cadastro T cnico Federal para a categoria da atividade pleiteada Ap s a protocoliza o do seu requerimen to inscrever o requerimento eletr nico no Sistema de Agrot xicos do Ibama e imprimir o boleto para recolhimento da taxa de servi o da Uni o no valor de R 319 00 este documento ser gerado pelo sistema O Ibama ao receber o seu requerimen to por interm dio do rg o registrante verificar o recolhimento do valor pertinente ao servi o so licitado e o aporte da documenta o necess ria a avalia o para dar andamento altera o de registro
216. nao pode deixar de documentar as informa es que foram declaradas no sistema bem como de justificar tecnicamente aquelas que n o puderam ser preenchi das quando for o caso ou e compor todo o dossi do produto primei ro e depois inserir os dados correspon dentes no sistema de requerimento ele tr nico uma nica vez Para auxiliar na tarefa de organiza o da documenta o que dever ser protocolizada se guir as orienta es do Cap tulo Il deste manual 3 Acesso ao sistema de agrot xicos Acesse a p gina do Ibama na internet conforme demonstrado abaixo Endere o eletr nico www ibama gov br Clique com o bot o esquerdo do mouse aqui para acessar O servi o eletr nico de requerimento de avalia o ambiental para fins de registro de agrot xicos e afins i a o e um ee isa i ie ican fe ried PL EE Hrer irj rt hl ee fm Cone Beads ore ee pore Eria a oe eg bo omen Ee da patie dos etd ee h parina jo Dono Mor i r e a qma ee ee goede iy he pesna eur dor Ds Posh pe ee te ee E edi ado pet ea Em Arta Lehapi Sisfauna Em Servi os On line voc encontrar muitas op es Para inscrever um requerimento de avalia o ambiental para fins de registro selecionar as op es demonstradas abaixo Bai ria bia pima ee ee ane i i a Fil e pae tae mme fee meee a o o P a Fia oe m a 7 i TRE E et a p
217. nchimento Titulo teste escreva o nome completo do tes te do mesmo modo como ele aparece no relat rio apresentado pelo laborat rio executor Data do teste clique em W e selecione a data desejada no calend rio ou escreva diretamente no campo A data em apre o refere se data de conclu s o do relat rio do estudo N mero de p ginas escreva o n mero de p ginas do relat rio do teste que dever ser en tregue ao Ibama N o se esque a de conferir o n mero de p ginas e a qualidade da c pia que compor o dossi de seu produto Clique em Laborat rio o preenchimento deste campo po der ser realizado de dois modos dependendo da nacionalidade do laborat rio executor do res pectivo teste Clique na op o desejada a Em se tratando de laborat rio nacional escreva o n mero do CNPJ da empresa prestadora do servi o e aguarde o siste ma buscar o nome do titular desse ca dastro Confira os dados e em seguida Clique em adicionar b Em se tratando de laborat rio estran geiro voc dever escrever as iniciais do laborat rio e aguardar a busca de nome correspondente no sistema Caso o sis tema n o retorne com uma informa o v lida acrescente o nome desejado em sua base de dados particular Gravar Manual para requerimento 52 de avalia o ambiental agrot xicos e afins 6 1 4 Como preencher a Parte E Comportamento no Solo Ao selecionar Parte E Comporta mento no sol
218. ncipais produtos de degra da o do produto t cnico escrevendo as neste item 20 8 e anexar as c pias de refer ncias bibliogr ficas que devem acompanhar essas informa es logo ap s finalizar o atendimento do item 20 al nea item II do Anexo III aplic vel a produtos formulados requer as infor ma es e os testes constantes do Ane xo IV Essas exig ncias devem ser aten didas em conformidade com o disposto no artigo 19 dessa mesma portaria O art 19 sera detalhado na se o 17 des te manual 20 9 Testes e informa es referentes a compatibilidade com outros produtos Escrever as informa es neste local e anexar documentos pertinentes caso existentes ao final da apresenta o do item 20 16 2 Anexo Il Item 23 Decreto n 4 074 02 O Anexo 23 destina se a requerimentos de Este anexo foi inserido no Decreto n registro de produtos formulados com base em 4 074 de 2002 pelo Decreto n 5 981 produto t cnico equivalente Se n o o caso de 2006 e apresenta as seguintes exi do seu requerimento desconsidere o g ncias 23 1 Relat rio de estudos de propriedades f sico qu micas Atender do mesmo modo que o solicitado para o item 20 1 23 2 Relat rio de estudos de dados relativos toxicidade para microrganismos microcrusta ceos peixes algas organismos de solo aves plantas e insetos n o alvo Atender do mesmo modo que o solicitado para o item 20 2 23 3 Relat rio de estud
219. nha sido modificado por qualquer tecnica de engenharia gen tica OGM Desse modo para aplica o do disposto nessa INC entende se que infectividade consis te na habilidade do microrganismo para atraves sar ou escapar das barreiras naturais coloni zando o hospedeiro e patogenicidade consiste na habilidade do microrganismo para causar do en a ao hospedeiro ap s a infec o Para efeito de registro desses produtos poder o ser aceitos para an lise a crit rio dos rg os avaliadores a apresenta o de c pia de estudos cient ficos publicados FASE II Instru o Normativa Conjunta n 03 2006 Anexo Ill Instru o Normativa Conjunta n 03 2006 Anexo IV Para atendimento ao previsto no Ane xo II dessa INC esclarecemos que a Fase consiste em uma bateria de testes de curta dura o em que o organismo teste mamife ro recebe uma dose m xima nica do agente de controle com o objetivo de obter a m xima chance do agente de controle causar toxicida de infectividade e patogenicidade Se nenhum efeito adverso for observado na Fase n o ha necessidade de realizar nenhum dos testes da Fase Ile da Fase Ill A Fase II do Anexo III foi elaborada para avaliar uma situa o particular quando se ob serva toxicidade ou infectividade na Fase sem evid ncias de patogenicidade Quando for obser vada a patogenicidade na Fase devem ser rea lizados os estudos da Fase III Para a
220. nho mm malha Faixa min Faixa max Percentagem 9 _ Adicionar Ne Minimo Midi rr Percentagem 9 OPERACAO Nenhum registro encontrado NYApenas para PF pS lido em i temperatura 0 ambiente ii C 01 C 04 C05 C08 j C 09 C 11 C 14 CIB p C19 Corrosividade Material selecione Taxa mrn ano NO Material Taxa mm ano OPERA O Nenhum registro encontrado C 20 C 22 pC 20 Estabilidade t rmica e ao ar Temperatura C Tempo dias rC 21 Ponto de Fulgor NC Manual para requerimento 78 de avalia o ambiental agrot xicos e afins C l4 C 18 C 49 C 24 Referencias Teste selecione Titulo teste Data do teste Laborat rio e Nacional o Exterior N mero de p ginas He Teste Laborat rio Data N p ginas OPERA O Nenhum registro encontrado Gravar Caso haja d vidas no preenchimento de algum dos campos desta Parte C inclusive so bre a aba refer ncias sugerimos reler o item 6 1 2 deste manual relativo ao preenchimento das refer ncias da Parte C para requerimento de PT que possui id nticas regras 7 4 3 Como preencher a Parte D O mesmo que foi verificado para a Parte C do Anexo IV da Portaria n 84 96 aplica se aos testes da Parte D ou seja alguns dos tes tes necess rios avalia o ambiental devem ser realizados com o pr prio PF e outros com seu respectivols PT Essa port
221. no de senvolvimento do conte do de seu requerimento e do dossi do seu produto se converter em benef cios pr prios Quanto mais rico de infor ma es qualificadas mais f cil ser para o Iba ma se manifestar sobre a finalidade do requeri mento Todavia ressaltamos que a desorganiza o dos documentos ou at mesmo a aus ncia de alguns assim como a apresenta o de co pias incompletas faltando p ginas ou ileg veis a inobserv ncia da apresenta o de tradu o ju ramentada e ou consulariza o de documentos quando esses quesitos s o obrigat rios por exemplo s o fatores que atrasam a tramita o de seu requerimento e oneram o servi o p blico Isso traz preju zos a presta o de servi os do Ibama e se reflete na extens o dos prazos para seu atendimento Apresentamos a seguir um exemplo da ordem dos documentos que dever o compor o requerimento de avalia o ambiental para fins de registro de produto t cnico PT de pr mistu ra PM ou formulado PF de natureza qu mica a ser apresentado ao Ibama Manual para requerimento 162 de avalia o ambiental agrot xicos e afins i z l l l l l l l I C i l l I I I a De 1 9 ee E ee ee a ee ae ee ae O O O O ee ee Sempre que possivel ordena los da seguinte tudos correspondentes e informa es forma exigidas nos itens 20 6 a 20 9 1 C pia em duas vias do requerimento de registro previsto nos itens 1
222. nte em f rmula dose con di es de fabrica o indica o de aplica o e especifica es enunciadas em r tulo e em bula ou outras modifica es em desacordo com o re gistro concedido Desse modo foram estabelecidos proce dimentos para permitir a altera o de dados especifica es e informa es no registro de agrot xicos e afins concedidos de tal modo que os rg os federais que j se manifestaram pelo deferimento possam endossar sua posi o ap s als mudancals desejadals desde que pertinente s Todos os requerimentos de altera o de registro devem ser apresentados ao rg o fede ral registrante Este por sua vez a depender do tipo de altera o poder proceder de duas maneiras a processar o pedido no mbito de seu rg o apreciando o requerimento por si mesmo e na sequ ncia responder ao requerente e comunicar imediatamente a sua decis o aos demais rg os envol vidos Esse procedimento est previsto no par grafo 1 do art 22 do Decreto n 4 0 4 02 que prev requerimento para os seguintes fins e altera es de marca comercial e altera es de raz o social e e transfer ncias de titularidade de regis tro e tamb m no inciso Il do par grafo 2 do art 22 do mesmo decreto que prev requerimento para os fins de e Inclus o e exclus o de alvos biol gicos e redu o de doses e e exclus o de culturas b encaminhar o requerimento de altera o
223. ntempla os demais formuladores do grupo 13 2 Unidades impressas no r tulo e na bula do produto quando existentes no pais de origem Manual para requerimento 128 Apresentar r tulo e bula do produ to no pa s de origem quando existente logo ap s a apresenta o da declara o de avalia o ambiental agrot xicos e afins da composi o quali quantitativa Se n o houver escrever as informa es depois da indica o deste item 13 3 Indica o de uso culturas e alvos biol gicos informa es detalhadas sobre o modo de a o do produto modalidade de emprego pre emerg ncia pos emerg ncia etc dose recomendada concentra o e modo de preparo de calda modo e equipamentos de aplica o poca n mero e intervalo de aplica es Ap s identificar este item escrever as in forma es pertinentes no formato de um breve relat rio Use quadros e tabelas a fim de expli 13 4 Restri es de uso e recomenda es Ap s identificar este item escrever as in forma es pertinentes no formato de um breve relat rio Use quadros e tabelas a fim de expli 13 5 Intervalo de seguran a Ap s identificar este item escrever as informa es pertinentes no formato de um bre ve relat rio Use quadros e tabelas a fim de 13 6 Intervalo de reentrada Ap s identificar este item escrever as In forma es pertinentes no formato de um breve relat rio Use quadros e tabelas a fim de expli ci
224. ntes e formuladores e gera informa es ecotoxicolo gicas sobre os agrot xicos CAPITULO CQ MOU PoP 2 O Sistema de Agrot xico O Sistema de Agrot xicos foi desenvolvido pelo Ibama nos anos de 2006 a 2008 e incor porado aos procedimentos administrativos de servi os relacionados aos agrot xicos e afins por meio da Instru o Normativa n 4 de 18 de fevereiro de 2009 publicado no DOU n 35 em 19 de fevereiro de 2009 Esse sistema surgiu da necessidade do Ibama de dispor sobre e ferramentas administrativas mais geis e eficientes para a gest o da informa o o controle e a presta o de servi os e maior transpar ncia em seus procedi mentos e crit rios para a tramita o de processos e meios adicionais de comunica o e de acompanhamento processual para o setor regulado de registro de agrot xicos e afins base de dados de f cil acesso para con solida o e consulta de resultados da dos t cnicos e de servi os melhores condi es e log stica para a to mada de decis o e meios que fomentem a redu o de pra zos na presta o de servi os a fim de se adequar aos estabelecidos na legisla o e suporte gera o de documentos pa dronizados e com menor ndice de erros de digita o e de conte dos e meios para ampliar a acessibilidade aos servi os de registro de agrot xicos por meio da supera o de equ vocos e de fa lhas comuns dos requerime
225. ntos de re gistro O Sistema de Agrot xicos se tornar com o uso gradativa e continuamente mais amig vel dos usu rios e importante para o lba ma e para o setor regulado Somente o uso permitir a corre o de eventuais erros de funcionamento ou impropriedades de l gica e ampliar seus benef cios assim como a base de dados Portanto voc que est lendo este ma nual pela primeira vez est convidado a par ticipar de um desafio o de mudar rotinas e velhos paradigmas e colaborar para que essa nova ferramenta melhore os servi os do lba ma Voc usu rios do sistema o Ibama e a sociedade ver o os bons resultados com a agili za o e qualifica o dos servi os relacionados a agrot xicos 2 1 Especifica es t cnicas O sistema foi desenvolvido em PL SQL da Oracle e as interfaces de usu rios em PHP a vascript Compartilha a base de dados do Ca dastro T cnico Federal de Atividades Potencial mente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Naturais CTF e do Sistema de Arrecada o permitindo que dados dispon veis no CTF n o ne cessitem ser inseridos nesse requerimento ele tr nico Al m disso a emiss o de boletos de ar recada o e a compensa o banc ria passaram a ser feitas pelo sistema o que tornou essas a es mais f ceis r pidas e seguras Os CPFs e os CNPJs irregulares apre sentados nos compromissos e obriga es am bientais n o ter o acesso ao servi o de requ
226. ntre os produtos I registrados i com as letras i iniciais escritas no campo e ee d al Ap s salvar os dados b sicos do produ to novas se es estar o dispon veis para pre enchimento a fim de prosseguir na elabora o do requerimento eletr nico Verifique as novas se es apresentadas a seguir Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 69 Agrot xicos Solicita o acompanhamento PPA DE Acom one avalia o gt gt Produto a on Caminho Carvicos gt Agrot xicos SEolisita o acompanhamento PRA gt gt Agroto to Dados produto inserido com sucesso Solicita o de Avalia o Ambiental x Dados bisitos do Produto b sicos do Produto Acompanhar produtos em avalia o Dados b sicos do Produto Representante Fabricantes Submeter para Avalia o Para informa o sobre o preenchimento de e Dados b sicos do produto recorra ao item 6 1 e Representantes Fabricantes recorra ao item 6 1 1 e Submeter para Avalia o recorra ao item 6 1 7 Aten o O requerimento de avalia o ambiental para fins de registro de produto com carta de cess o de dados ao ser protocolizado no Ibama dever conter todas as informa es e documentos previstos na legisla o com exce o da reapresenta o dos estudos completos j apresentados Para mais informa o consulte o Cap tulo Il deste manual
227. nual para requerimento de avalia o ambiental agrot xicos e afins Continua o do preenchimento da Parte E Comportamento no solo 4 aba Refer ncias Esta tela j foi apresentada para o preenchi mento das refer ncias das partes C e D do sistema Do mesmo modo voc dever mencionar a origem a fonte de cada um dos resultados dos testes da Parte E inseridos no sistema que per E O1 EUZ E 03 Referencias Teste selecione Titulo teste Caracteres 200 200 Data do teste Laborat rio Nacional o Exterior mitir ao Ibama encontrar os relat rios no dossi do produto e apreciar a qualidade e a fidelidade das informa es Observe a tela e as informa es abaixo e relembre como preencher esta aba E Mumero de p ginas Adicionar go Teste Titulo Laborat rio Data N p ginas DPERA O Henhum registro encontrado Lrawar preenchimento obrigatorio Teste clique em W e selecione o numero do teste da Parte E de seu interesse Titulo teste escreva o nome completo do tes te do mesmo modo como ele aparece no relat rio apresentado pelo laborat rio executor Data do teste clique em TF e selecione a data desejada no calend rio ou a escreva diretamente no campo A data em apre o a da conclus o do relat rio do estudo N mero de p ginas escreva o n mero de p ginas do relat rio do teste que dever ser entregue ao lbama N o se esque
228. o Cita o do expediente do Ibama que de terminou o arquivamento do processo com n mero e data do documento rece bido pelo requerente assunto contendo o pleito de desarqui vamento e o nome do produto justificativa t cnica para o desarquiva mento acompanhada de documentos que fundamentem o pedido Esclarecemos que o disposto anterior mente difere dos processos conclu dos deferi do indeferido ou cancelado que s o arquivados em raz o da finaliza o dos servi os de compe t ncia do Ibama 22 Observa es gerais Nesta se o apresentamos uma coleta nea de lembretes e aspectos complementares da legisla o pertinentes ao registro de agrot Aten o xicos que foram destacados pelas associa es de empresas do ramo como pontos importan tes a constar neste manual as d vidas e os casos omissos surgidos na aplica o desses procedimentos ser o dirimidos pela CGASQ a atualiza o destes procedimentos poder ocorrer sempre que verificada sua necessidade por parte do Ibama ou por sugest o formal das entidades representativas dos interesses dos agentes afetados por esses procedimentos quando procedentes todos os procedimentos listados neste manual t m respaldo legal atrav s da legisla o federal dos decretos regulamentadores e das normas publicadas no Di rio Oficial da Uni o Qualquer entendimento em contr rio dever ser comunicado a CGASQ para apura o e altera
229. o 6 1 1 1 Cadastro de empresas laborat rios no exterior cc ccc cece eee eeeee eee eeeeeeeenes 39 6 1 2 Como preencher a Parte C Propriedades f sico qu micas cc cece cence serra 40 6 1 3 Como preencher a Parte D Testes ecotoxicol gicos iii 47 Manual para requerimento 8 de avalia o ambiental agrot xicos e afins 6 1 4 Como preencher a Parte E Comportamento no solo sie D2 6 1 5 Como preencher a Parte F Toxicidade para animais superiores iii 99 6 1 6 Como preencher a Parte G Potencial genot xiCO cessa 59 6 1 7 Submeter um produto para avalia o ambiental no Ibama ssssssesesesesssrrrrrrreree 63 6 Produto t cnico por equival ncia ssirssascerierscsrsdsos i eee ee enia E a n ia 65 6 3 Produto t cnico com carta de autoriza o quinaisisinisa gd snardaquaisini asian dicas beds 68 7 Produto formulado PF mesas sesiasiss id ni inato fred canes dense srr r rrr rr rtrt arrr EEE deanerriisaxdvadvesnies 71 7 1 Produtos tecnicos componentes sxicciedenceiniennumsnsadaniuenaederandnialicnaexewonduswavene cn aah 72 Pee EmDAAGENS RR RO RP RR IS OD RD RR T AENEASE eR 4 fo INGICACOES QE WSC ata Si era aesenaetates 4 Foe E roOQULo TOI MU OGG aaa capes se a O SD RS OSS Rg 79 7 4 1 Representantes formuladores cccccc cece cece eee ee ee enna tees ee ee rrenan 76 7 4 2 Como preencher a Parte Deere eee e ee eeaee eee eeeeeeeeseeeaeenenas 76 7 4 3
230. o gravar as informa es ap s adicionar todas as fabricantes nacionais desejados Adicionar o campo 3 fabricante estrangeiro Nesse campo escrever as iniciais do nome da f brica desejada e o sistema ir buscar ols nome s correspondente s Caso seja a primeira vez que voc aces sa esse sistema o banco de dados particu lar de empresas e laborat rios estrangeiros login do CNPJ pode estar vazio Talvez exis Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis ta alguma informa o decorrente de algum processo dessa empresa j Inserido no sis tema pelo Ibama No caso da inexist ncia da f brica desejada esta dever ser previa mente cadastrada antes de prosseguir com o preenchimento Para esse fim verificar os procedimentos descritos no item 6 1 1 1 Dando prosseguimento inscri o de fa bricante no exterior campo 3 escrever as iniciais da f brica desejada aguardar a busca da informa o no seu banco de dados conferir as in forma es Clicar em adicionar Repetir a opera o quantas vezes for necess rio at completar a Fabricantes no exterior Hara Endere o daria Cadastro Hora Coloque as iniciais do pais desejado e aguarde o sistema realizar a busca de nomes correspondentes e e oe ee cmi Endere o Bir Phipp N Fri ni RS Para dar continuidade ao requerimento eletr nico de avalia o do PT cliqu
231. o no campo de sele es de E07 E 02 Referencias l telas para preenchimento voc ver as infor ma es e os campos apresentados a seguir E 0 1 14 Biodegradibilidade Imediata Evolu o CO 0 00 E 0 1 2 Biodegradiblidade em Solo Tipo Solo Gleissolo melanico lico Meia vida dias 0 0 Dose rma kgj Evolu o W002 Subproduto maiont no Caracteres 200 300 Adicionar Pleim whea Dose dias Evolu o N Solo 28 dias 34002 mg kg selecione je selecione Gleissolo melanico lico B Latossolo vermelho distrof rrico f Latossolo vermelho distrofico Periodo condu o do teste dias Penodo condu o dias Subproduto majort rio DPERA O Nenhum registro encontrado E 01 1 Biodegradabilidade imediata neste campo escreva a porcentagem de di xido de carbono CO desprendido no teste decorrente da a o microbiana em determinado intervalo de tempo n o superior a 28 dias em rela o ao total de CO teoricamente esperado para a degrada o oxida o completa da quantidade do produto testado E 01 2 Biodegradabilidade em solo clique em Y e selecione o tipo do solo utilizado no estu do Informe o resultado do estudo escrevendo no campo apropriado meia vida do produto expressa em dias ou a porcentagem de di xido de carbono radiomarcado 1400 despren dido no teste Na sequ ncia escreva a dose
232. o 2 do art 22 do Decreto n 4 074 02 Quando ap s a manifesta o do rg o re gistrante voc desejar incluir a altera o proce dida nos documentos emitidos pelo Ibama para o seu registro resultado da Avalia o do Poten cial de Periculosidade Ambiental APPA e mode los de r tulo e de bula ii inciso I do par grafo 2 do art 22 do Decreto n 4 074 02 Quando ap s a protocoliza o de seu re querimento no rg o registrante voc tiver ci n cia de que o Ibama dever se pronunciar a res peito de seu pleito 90 Anote Manual para requerimento de avalia o ambiental agrot xicos e afins ent Atengao Observe que e O requerimento eletr nico para fins de registro dever ser apresentado previamente a protocoliza o de seu pleito al e O requerimento eletr nico para fins de altera o de registro dever ser apresentado ap s a protocoliza o de seu pleito wv 9 1 Fluxograma A seguir um fluxograma das principais fa ses da tramita o de um requerimento de alte ra o de registro no Sistema de Agrot xicos do Ibama e o significado de cada fase Edi o fase em que o requerimento im presso do produto foi protocolizado no rg o registrante e esta sendo preen chido editado o requerimento eletr nico ao Ibama no sistema pela requerente Aguardando pagamento checklist sig nifica que o requerimento eletr nico foi conclu do e o boleto de recolhimen
233. o 94 de avalia o ambiental agrot xicos e afins Quando voc selecionar Novo requerimento a seguinte tela sera apresentada Veja o que cada campo requer para preenchimento Camunho Ea iio gt gt Agroto sige Soll es S SCO mp Lelet lant deli PRA gt gt Por regirtrs F Ny x Ee a P s registro x Faginre riria to 1 Produto E Altera o da compori o quali quanttativa ies Altera o de componente E Altera o de modalidade de emprego ure R altera o marca comerdal altera o processo produtivo Aumento da frequ ncia de aplica o Aum nto de dote Ertabelegmento de doses tuperores s regirtradas E Exdur o de alvo biol gico E Exdygae de cultyra Servi os 24 Exedurio de fabricante Excuse de formulador E Inclus o de alvo brol gico E Irclyi o de cultura Indu o de embalagem Inclus o de fabricante E Irdus o de tormulados E Inclur o de importador Irelus o manipulador Reducke de dores Redu o de intervalo de seguran a Transfer ngca de titularidade Datalha Caracteres 2000 2000 He Pr cerro Crg o regirtrante 4 Legenda 1 2 3 No campo produto clique em W para sele cionar o nome do produto registrado relacio nado ao seu requerimento de altera o de registro em uma lista de agrot xicos e afins de titularidade dessa empresa CNPJ Caso voc procure o nome do produto desejado entre em contato com a CGASU Ibama Apresenta uma s
234. o componente ou produto afim o Ibama o classifica quanto ao potencial de pericu losidade ambiental e expede os seguintes docu mentos segundo o tipo do produto e produtos t cnicos of cios da CGASQ di rigidos ao requerente e ao rg o regis trante acompanhados do Resultado da Avalia o do Potencial de Periculosidade Ambiental PPA e produto pr mistura of cios da CGASQ dirigidos ao requerente e ao rg o regis trante acompanhados do Resultado da Avalia o do Potencial de Periculosidade Ambiental PPA do produto e dos seus respectivos componentes e produto formulado of cios da CGASO di rigidos ao requerente e ao rg o regis trante acompanhados do Resultado da Avalia o do Potencial de Periculosidade Ambiental PPA do produto e dos seus componentes e modelos de r tulo e de bula componente s of cios da CGASQ diri gidos ao requerente e ao rg o regis trante acompanhados do Resultado da Avalia o do Potencial de Periculosidade Ambiental PPA do s componentet s registro no Ibama of cio da CGASQ di rigido ao requerente com c pia para a Anvisa acompanhado do Certificado de Registro e do Resultado da Avalia o do Potencial de Periculosidade Ambiental PPA do produto Quando se tratar de produto formulado ser o encaminhados tamb m modelos de r tulo e de bula e Certificado de Registro e do Resultado da Avalia o do Potencial de Periculosidade Ambiental PPA d
235. o c digo do s ingrediente s ativols no Chemical Abstracts Service Registry CAS sem efeito Item 8 6 Anexo ll Esta demanda foi incorporada pelo De atendimento da Portaria n 84 96 conside creto n 4 0 4 02 em seu Anexo Il Portanto rando o seu atendimento pleno nos itens es desnecess rio repetir essa informa o para pec ficos desse decreto d esquema das principais etapas de produ o do produto formulado a partir do produto t cnico e demais componentes bem como em se tratando de obten o do produto formulado a partir de mat rias primas Esta informa o dever ser apresenta ser apresentados ap s o documento de aten da ap s a identifica o deste item Caso esta dimento do Anexo Ill da Portaria Normativa seja acompanhada por anexos estes dever o Ibama n 84 96 e declara o com laudo em anexo da composi o quali quantitativa do produto formulado em todos os seus componentes indicando suas fun es espec ficas na formula o Em havendo mais de um fabricante apresentar laudos espec ficos sem efeito item 13 1 Anexo Il Decreto n 4 074 02 f declara o dos limites m ximos e m nimos de varia o do teor de cada componente do produto formulado sem efeito item 13 1 Anexo Il Esta demanda foi incorporada pelo De forma o considerando que o seu atendi creto n 4 0 4 02 no item 13 do Anexo Il mento pleno tenha sido feito na folha prin Portanto desnecess rio repe
236. o com carta de cess o de OCDE urna O SS caste A ep a AAE E wneeacemnaumenne 112 h Documentos para avalia o ambiental de produto formulado sem produto 113 i Documentos para avalia o ambiental de produto bioqu mico sssssssssrrrrrrererrerrrrrr 114 j Documentos para avalia o ambiental para produto SEMIOQUIMICO ccecee cece eeee ees 115 k Documentos para avalia o ambiental de produto a base de agente biol gico de COMIC OIC sssisacnsso gee sedeswadteence dad ad tars sencsudosseancut cence 4 12sGcens senneceatcacataretesesteaeareesceeinn evens 116 D Documentos para avalia o ambiental de produto base de agente microbiol gico de COT OO en SG A 117 Requerimento impresso cc erre errar E ESSE EEEEES 119 LS eon re CCHS dl A LO qua as UU O Da A EREET EEA A EEE 119 Anexos do requerimento cccc serra re r eee HEHE EERE EERE aa EEE EES 123 14 1 Anexo Il item 11 appnie ais radar ado Ri dia DR a E a aaa EE 123 Ave Anexo WIGS TE assess cocrniai sea sr E RE E E E adie Ea 125 Lace Anexo N ALEM O AEA E E EEA E E E E EE crsahadmecouanauetsanarstauuieoemewan vac 127 A Anexo l iEn TA en enr tai ds Ra A OREN 129 VAS ANEXO tem To oraren rar Ea EAE ASEEN e EEEE EA de sevice ues 132 14 6 Anexo I item 18 132 Registro no te ee ee 137 15 1 Anexo ll item 18 Decreto n 4 07 4 02 ooo een err erre arena 137 15 2 Anexo item Portaria Ibama n 84 96 usanceninmis sao siden si
237. o instrumento legal trouxe inova es em fun o do desenvolvimento do conheci mento t cnico cient fico em n vel mundial sobre a mat ria regulada o aprimoramento dos meios de controle a avalia o e a predi o de riscos no Pa s bem como para a adequa o a algumas exig ncias de acordos e tratados dos quais o Brasil signat rio Esses procedimentos visam ao avaliar os agrot xicos previamente autori za o de uso atuar na preven o e precau o de riscos e danos ambientais O Ibama estabeleceu a pol tica de manter os processos de agrot xicos que tramitam no rg o independentemente do pleito sempre atualizados a legisla o vigente Desse modo solicita es de complementa o de informa es para atendimento a legisla o s o feitas sem pre que necess rio Tal procedimento propicia ao Ibama um bom acervo documental sobre os produtos agrot xicos avaliados Destaca se por m que obriga o do requerente de um novo registro e do titular de um registro de agrot xicos manter permanen temente atualizado o dossi de seu produto quanto ao conhecimento cient fico dispon vel e as exig ncias legais 17 1 Diferen as entre as portarias normativas do Ibama Quadro 1 Diferen a de testes da portaria vigente a poca da avalia o ambiental e a Portaria n 84 96 e os respectivos testes a serem completados no dossi de produtos formulados Diferen a entre a Portaria n 84 96 e a Por
238. o laborat rio estrangeiro faravar Clique em Voltar e depois em para retornar a tela de inscri o das refer ncias dos testes da Parte C Em seguida clique em Adicionar para que essas informa es sejam transferidas para a pr xima c lula Aten o as informa es nos Observa o Cldada digo pos se ooo o ooo eo ooo er mr E Para inserir um novo 4 I laborat rio clique i Adicionar buna Pessoas cadastradas Cod eke Pare Hamid requiteg efid ntrado i i Salve os dados de seu banco de dados TT i preerchumanto obngat no campos de preenchimento n o s o pass veis de grava o Para escrever uma nova refer ncia para o mesmo estudo ou para um novo es tudo repetir as opera es anteriormente descritas Todos os estudos que comp em o dossi do produto devem estar referenciados no Re querimento Eletr nico do Sistema de Agrot xicos Caso exista mais de um estudo realizado para um mesmo teste este tamb m deve ser informado nesta aba 6 1 3 Preencher a Parte D Ao selecionar Parte D Testes ecotoxi cologicos no campo de sele es de telas para preenchimento voc ira encontrar um conjunto de abas com a rela o de testes solicitados no Testes ecotoxicol gicos Anexo IV da Portaria do Ibama n 84 96 Par te D Toxicidade para organismos n o alvo Veja a seguir detalhes e informa es sobre es ses campos para o correto pr
239. o s componentet s 21 2 Indeferimento Quando o resultado da avalia o ambiental conclui pelo indeferimento do pleito de registro de um agrot xico componente ou produto afim o Ibama o classificar como produto impeditivo de obten o de registro PIOR Caso se trate do indeferimento de um produto t cnico ficar prejudicada a avalia o ambiental para fins de registro de suals respectivals formula o es e componentet s No caso de indeferimento de um produto for Manual para requerimento 170 mulado nada recair sobre o seu respectivo produto t cnico e novas formula es a base do mesmo produto t cnico poder o ser pleiteadas desde que seja sanada a raz o que promoveu o indeferimento da formula o anterior de avalia o ambiental agrot xicos e afins Em todos os casos o Ibama expedir ofi cio da CGASQ dirigido ao requerente com c pia para os demais rg os registrantes acompa nhado do Resultado da Avalia o do Potencial de Periculosidade Ambiental 21 3 Pedidos de retifica o de documentos O interessado em requerer retifica o de um documento do Ibama ou seja documento ex pedido com incorre o por parte do Ibama deve ra faz lo unicamente por escrito e protocolizar ou envi lo por correio vide item 11 1 deste ca p tulo O requerimento dever conter Cita o do n mero e da data do docu mento recebido pelo requerente assunto contendo o nome do
240. obre a composi o qualitativa e quantitativa do produto elaboradas com base no s laudo s laboratorial is das analises de cinco bateladas de cada fabricante o s qual is devera ao acompanhar a declaragao indicando idem item 12 1 Decreto 4 074 16 1 1 O limite m ximo do teor de cada impureza com concentra o igual ou superior a 0 1 idem item 12 1 1 16 1 2 O limite minimo do teor do ingrediente ativo idem item 12 1 2 16 1 3 O limite maximo de subprodutos ou impurezas presentes em concentra es inferiores a 0 1 quando relevantes do ponto de vista toxicol gico ou ambiental e idem item 12 1 3 16 1 4 Identifica o de is meros e suas propor es Idem item 12 1 4 16 2 Descri o dos efeitos observados relacionados s impurezas relevantes por exemplo efeitos toxicol gicos ou efeitos sobre a estabilidade do ingrediente ativo idem item 12 2 16 3 Descri o da metodologia anal tica para a determina o qualitativa e quantitativa do ingrediente ativo das impurezas em concentra es superiores ou iguais a 0 1 e das impurezas toxicol gica ou ambientalmente relevantes em concentra es inferiores a 0 1 idem item 12 3 16 4 Descri o da metodologia anal tica dos principais produtos de degrada o do ingrediente ativo para fins de monitoramento e fiscaliza o idem item 12 4 16 5 Descri o do processo de produ o do produto t cnico contemplando suas etapas de s ntese seus subprodutos e i
241. omercial C digo Home fare xpericnantal Ingrediente ative Classe de Use Principal eelecione Acoricida Formicidae Cutras Classes de Usa Inteticids l Regulador de Cresciments Holuecicide concentra o Adjuvante Bactericida Cupinioda Funqgicida tiarbicida Indutor de resist ncia Namaboda Protetor de Sementer agricola Comerdaliza o CGomissanit rio Finalidade Exporta o Importa o Manipula o n o agricola Produ o utiliza o atrativo Contaba Fisteldgicn lngert o H o seletivo Protetor Mods de a o seletivo Seletivo Condiconal Sist rmico Forma da Apresenta o Ative de grau t cnico Caso a avalia o se da por equivalencia informar nome do produto de referencia Produto T cnico de Refer ncia l 1 e Caso se trata de avalia o de produto j reqeetrado com outro rome conescial informar nome o t l Heme do produto de origem XY i i 1 i aa la Pay hr Esta linha desaparecer da tela assim que voc indicar O nome do produto de origem que concede por meio de carta de autoriza o o acesso aos dados para fins da avalia o desse requerimento Esclarecemos que apesar da reque rente ter acesso a rela o de todos os produtos j registrados ou com solicita o de avalia o constante no sistema n o tem acesso aos dados do produto in dicado Busca o s nome s e
242. ondu zido a outras fases mediante justificati va procedente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 91 tro Fluxograma do P s regis oBdpaunpuos a sopep Juajuos ORSIPI ISV zuena quawsanhas auensias L jesapay ogbo ou onsibas ap opsesaye ap oquaunsanhbas s271 090 01d Manual para requerimento 92 de avalia o ambiental agrot xicos e afins 9 Novo requerimento Para elaborar um requerimento eletr nico de altera o de registro voc dever acessar o servi o espec fico para este fim designado p s CAP Raz o Social Cadastro Ibama Data de cesso Relat rios Servi os registro na p gina do Ibama www ibama gov br em Servi os On line conforme apresentado abaixo IBAMA Servi os On Line Financeiro Agrot xicos Solicita o acompanhamento PPA Caminho Servi os gt gt Agrot xicos Solata o acompanhamento PPA Agrot xicos Avalia o do Potencial da Pericolosidade Ambiental PPA Agrotexicos acompanhar avalia o eee Clique aqui para elaborar o seu requerimento de altera o de registro e O Ao selecionar p s registro caso essa empresa tenha submetido nos ltimos meses requerimentos de altera o de registro voc poder visualizar a lista dos requerimentos que se encontram no Ibama nas suas respec tivas fases de tramita o Informamos que muito
243. ortaria A eye orr trarre Eee EA Era AEEA 159 179 Anexo X Portara n OM DO air eae EE SERE RR EE EERE ANE TENERE ge 159 17 10 Anexo X Portaria n BAD srsericeisariisnidnesdn cera dd a enerneinecnns 159 Organiza o de documentos enna 161 TO AUGUSTA CNG O spears ES A GS E A 161 Registro de componentes 0 cece erre eee EEE DDE EEE SEDER eres E SEES 163 19 1 Requerimento de registro para componentes cece cece cece eee eee eee esse eeeeeeeteeeeeeenes 163 19 2 Anexos do requerimento ccc cece cece eee eee eee n dE EE Ee ee DEAE EE eed DEES EEE SEES EEE EEE EEE EEE EES 165 Registro exclusivamente exporta o ccc serraria 167 Conclus o da avalia o ambiental rrenan 169 E lol DEC MMe INGO sessao aires sai de I nce a o O wens dO Ra Bi da tien 169 E e Ndee ING WO eaa eis ed Dae Sia Dora da O Si 169 21 3 Pedidos de retifica o de documentos ccccicciiiciceeterereererrera eee ree rear racer cera 170 21 4 Recursos administrativos scsasintieren Starter alia psanAE LES a A O r rrrrr rrr rrr Errr rnrn 170 21 5 Arquivamento e desarquivamento de processos cece cece eee e eee eeee eee eeeeeeeeeeeeeeeeeees 170 Observa es gerais x cics ic cc ets sandes ENIO a See SS nese dense ia te ad aa a ea esp Essa eia ain did 171 Requerimento de altera o de registro ee ete tetas 173 23 1 Inclus o de formulador e ou manipulador cece ccc cee ence
244. os Revis o t cnica Bruno Dorfman Buys Danilo Louren o de Souza Karina de O Cham K nia Fabiane de Oliveira Marlos M dos Santos Ricardo T Kudo Rafaela Maciel Rebelo Ruben Maia Dias Ledo Produ o editorial Centro Nacional de Informa o Tecnologias Ambientais e Editora o Equipe t cnica Revis o Ana C lia Luli Maria Jos Teixeira Capa e diagrama o Paulo Luna Normaliza o bibliogr fica Helionidia C Oliveira 1 Edi o setembro de 2009 Este manual pode ser reproduzido livremente sem pr via autoriza o desde que se mantenha a integralidade do texto e a cita o da fonte Cataloga o na Fonte Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis I59m Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Manual para requerimento de avalia o ambiental agrot xicos e afins DIQUA CGASQ Brasilia Ibama 2009 180 p ISBN 978 85 7300 299 7 1 Manual 2 Agrot xico l Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Il Diretoria de Qualidade Ambiental Coordena o Geral de Avalia o e Controle de Subst ncias Qu micas CGASQ III T tulo CDU 2 ed 632 934 035 Apresenta o Consenso quando os poss veis cursos de a o foram debatidos pelo grupo e todos est o preparados para Este Manual do Usu rio do Sistema de Agrot xicos do Ibama apresenta procedimen tos para o requerimento eletr nico d
245. os 3 1 Local e data 3 2 Dever ser indicada a esp cie e a variedade utilizadas no teste bem como os procedimentos fitot cnicos do experimento preparo do solo espa amento e tratos culturais 3 3 Descri o dos produtos usados 3 3 1 Citar a marca comercial tipo de formula o concentra o e nome s comum s do s ingrediente s ativo s 3 3 2 Nome do s grupols qu mico s quando definido s continua Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 141 3 4 Tratamento 3 4 1 Dosels utilizada ls 3 4 2 Tamanho da parcela especificando espa amento utilizado densidade populacional da cultura esp cie e variedade e ou do alvo biol gico quando pertinente 3 4 3 N mero de aplica es 3 4 4 poca e modo de aplica o citando a idade e o est gio de desenvolvimento da cultura e do alvo biol gico quando pertinente 3 4 5 Intervalo de aplica o 3 4 6 Tecnologia de aplica o 3 5 Delineamento estat stico Utilizar a metodologia e o delineamento experimental adequados para alcan ar os objetivos propostos Utilizar no m nimo 6 seis tratamentos e 4 quatro repeti es sendo entre eles um tratamento com um produto padr o da regi o e um tratamento testemunha 3 6 M todo de avalia o Dever ser utilizado o m todo adequado para cada situa o al m de dados de produ o quando pertinentes 4 Resultados e discuss o 4 1 Tecer considera es
246. os declara es laudos procura es atestados quan do escritos em l ngua estrangeira dever o ser escritos em portugu s mediante tradu o ju ramentada e consularizados Isso inclui tam b m as autoriza es de cess o de dados e as declara es de composi o quali quantitativa Esses documentos devem ser originais e estar datados e assinados No caso da apresenta o de c pia esta dever ser acompanhada do do cumento original para certifica o de autenti cidade por servidor p blico ou ser autenticada em cart rio 1 1 Protocolizar requerimento e outros documentos O interessado em encaminhar requeri mento ou solicita o sobre agrot xicos seus componentes e afins ao Ibama dever faz lo por escrito com documentos que fundamen tem o assunto se necess rio Estes podem ser entregues pessoalmente no protocolo do Ibama ou ser encaminhados por correio ou fax conforme o teor da consulta No caso espec fico de requerimentos de registro de agrot xicos estes devem ser pro tocolizados nos rg os respons veis pela agri cultura Mapa sa de Anvisa e meio ambiente Ibama Sede Diretoria de Qualidade Ambiental Diqua Ibama em prazo n o superior a O dias teis a contar da data da primeira protocoliza o do pedido conforme o modelo previsto no Anexo Il do Decreto n 4 074 02 No Ibama os documentos podem ser pro tocolizados no protocolo geral localizado no Bloco A sede do
247. os de dados relativos toxicidade para animais superiores Atender do mesmo modo que o solicitado para o item 20 4 Manual para requerimento 146 de avalia o ambiental agrot xicos e afins 23 4 Relat rio de estudos de dados relativos ao potencial mutag nico Apresentar os estudos 6 1 1 e 6 1 2 em conformidade com o disposto no art 19 previstos no Anexo IV da Portaria Ibama n dessa mesma portaria O art 19 ser deta 84 96 Essas exig ncias devem ser atendidas lhado na se o 17 deste manual 23 5 M todo anal tico e sua sensibilidade para a determina o de res duos de agrot xico para fins de monitoramento e de fiscaliza o Atender do mesmo modo que o solicitado para o item 20 6 23 6 Informa es referentes compatibilidade com outros produtos Atender do mesmo modo que o solicitado para o item 20 9 Observa es D O item 20 ou 23 do Anexo Il do Decreto n 4 0 4 02 deve ser elaborado e apresentado logo ap s os anexos do ltimo item atendido desse mesmo Anexo Il exclusivamente para produtos t cnicos pr misturas ou formulados convencionais ou produtos formulados equivalentes respectivamente NA Ao terminar o preenchimento do item 20 ou 23 anexar logo ap s todos os documentos pertinentes as exig ncias previstas no item obedecendo a ordem em que s o citados Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 147 17 Portaria n 84 de 1996
248. ot xicos e afins que disp em de todas as informa es lau dos estudos e documentos requeridos na legis la o para fins de avalia o ambiental e registro Conforme previsto nos par grafos 14 a 17 do art 10 do Decreto n 4 074 estudos de efici n cia e res duos poder o n o ser exigidos mediante o atendimento das condi es previstas A Portaria Ibama n 84 de 1996 prev possibilidade de realiza o de avalia o de risco ambiental quando a classifica o de periculosi dade ambiental considerando os usos propos tos caracterizar necessidade da gera o de informa o de campo ou quando a crit rio do lbama for verificada sua necessidade Quando for o caso a avalia o do risco ambiental ser exigida para as formula es j registradas ou a Ms Vl Portaria bama nY am a Ay a Bey Ibama n 84 96 Fn n 84 96 Anexos x De lil J d Anexo Il tem Il Caso N A Decreto n 4 07 4 02 Decreto n 4 07 4 02 Anexo II tem 13 nexo Il Item 20 Caso N A Portaria Portaria Ibama n 84 96 nexo Iv registrar podendo implicar na manuten o ou al tera o suspens o ou cancelamento dos regis tros quando a avalia o indicar a maximiza o ou minimiza o dos riscos ambientais previstos na classifica o de potencial de periculosidade ambiental As informa es necess rias elabora o de projeto para realiza o de estudos d
249. ot xicos e afins 1 Requerente 1 1 nome 1 2 endere o eletr nico 1 3 endere o 1 4 bairro 1 5 cidade 1 6 UF PACER 1 8 DDD 1 9 fone 1 10 fax 11 celular 1 12 CNPJ CPF 2 Representante legal anexar documento comprobat rio 2 1 nome 2 2 endere o eletr nico 2 3 endere o 2 4 bairro 2 5 cidade 2 6 UF 2 CER 2 8 DDD 2 9 fone 2 10 fax 2 11 celular 2 12 CNPJ CPF 3 Fabricante repetir o quadro com os dados dos demais fabricantes se houver 3 1 nome 3 2 endere o eletr nico 3 3 endere o 3 4 bairro 3 5 cidade 3 6 UF 3 7 CEP 3 8 DDD 3 9 fone 3 10 fax 3 11 celular 3 12 CNPJ CPF 4 Produto 4 1 nome comercial 4 2 usos pretendidos 4 3 numero do c digo no Chemical Abstract Service Registry CAS 4 4 nome qu mico em portugu s IUPAC 4 5 nome comum da subst ncia 4 6 grupo qu mico 4 7 sinonimia 4 8 formula bruta e estrutural Os itens 4 1 a 4 8 devem ser preenchidos os itens 4 3 4 4 4 5 4 6 4 7 e 4 8 para as para cada componente a ser registrado sem ex subst ncias principais em maior concentra o ce o Caso a marca comercial seja uma mistu bem como a propor o expressa em porcenta ra de subst ncias o requerente dever informar gem de cada subst ncia na marca comercial o Finalidade 5 1 produ o 5 2 importa o 5 3 exporta o 5 4 comercializa o 5 5 utiliza o 6 Embalagens 6 1 Tipo de embalagem 6 2 Material 6 3 Capacidade de acondicionamento Inst
250. para fins de registro de produto de mesma composi o de outro j registrado dever conter todas as informa es e documentos previstos na legisla o Excetua se dessa exig ncia a reapresenta o de relat rios de estudos completos j encaminhados anterior mente sendo neste caso suficiente a apre senta o da refer ncia do estudo e o respec tivo processo A carta de autoriza o de cess o de da dos assim como a declara o de composi o quando escritos em l ngua estrangeira dever o ser escritos em portugu s mediante tradu o juramentada Estas dever o ser apresentadas em documento original ou c pia autenticada em cart rio ou original e c pia para autentica o por servidor p blico da Institui o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 109 d Documentos para avalia o ambiental para produto formulado e pr misturas de natu reza qu mica padr o Protocolo REQUERIMENTO er Decreto Requerimento Decreto n 4 074702 Eletronk o n 4 074 02 mr Anexo Il Yi Anexos Il tem 11 ai a tens 1 a10 Exgencias da avalia o ambiental de agrot xicos para fins de registro de Produto Formulado Padr o Obs 1 venfique a ordem dos documentos para COMpPOSIE ao d dossie Obs 2 venfique exig ncias para registro no Ibama N_A se for o caso Designamos produto formulado padr o neste manual os requerimentos de agr
251. para requerimento 7 1 Produtos t cnicos componentes 72 de avalia o ambiental agrot xicos e afins Continua o do preenchimento dos dados b sicos sobre o produto 2 aba Nesta tela voc dever preencher in relacionadas ao s forma es produto s Produtos Produtos tmenicos Home Produto T cnico a A E maaa Jala a T l is 1 tecnico s e aos componentes de produto formulado requerente de avalia o ambien tal tecnicos Componentes Cimbalagens Indicaclio de Usa i Clique aqui e informa es l l eo i l No Rone Concentra o Unidade OPERA O Mentira registro encontrado Composi o qual quantitativa Fun o gelecione El N rm ro CAS Horne Conte do W por paro Limite Infeghr 46 Limite Superior Adicionar Colte do Limite Limite mo Fun o Norma CAS a ARA Inferior Superior OPERA O Lie i ar por peso o gt por peso Miami rin registro encontrado selecione af Craw ar Agente de encapsula o Agente de fluidez Agente de pH Agente de suspens o Agente fixante prosnchimento obrngat rio Agente molhante Aglomerante Anticoagulante Anticongelante Anb espumante Ativador Bactericida Carga Corante Dispersante Em tico Emulsificante Enchimento Espessante Nome produto t cnico neste campo voc dever escrever as iniciais da marca comercial do produto t cnico contido no PF e ag
252. para requerimento 178 de avalia o ambiental agrot xicos e afins 1 observa o art 22 do Decreto n 4 074 02 toda autoriza o de altera o de dados de registro somente passar a ter efeito a partir da data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o que ser realizada pelo rg o federal registrante por decorr ncia de altera es procedidas no registro de agrot xico ou afim o titular do registro fica obrigado a proceder as altera es no r tulo e na bula O tempo para essa provid ncia poder variar de dias a meses de acordo com o teor das altera es demandadas restri es de uso decorrentes de determina es estaduais e municipais independem de manifesta o dos rg os federais envolvidos Todavia essas restri es devem ser imediatamente comunicadas aos tr s rg os federais registrantes de agrot xicos pelo titular do registro do produto agrot xico seus componentes e afins 2 observa o documentos expedidos pelo Ibama em todos os requerimentos de altera o de registro de agrot xicos o Ibama manifesta se ao requerente e ao rg o registrante por meio de of cio e envia anexo o resultado da avalia o do potencial de periculosidade ambiental atualizado quando a altera o procedida demandar altera o das advert ncias e informa es referentes aos cuidados relativos ao meio ambiente o Ibama emitir novos modelos de r tulo e de bula 24 Considera es
253. pas do requerimento O principal crit rio de decis o das exig n cias do sistema s o os tipos de produtos definidos segundo o art 1 do Decreto n 4 074 de 2003 Produto t cnico inciso XXXVII produto obtido diretamente de mat rias primas por processo qu mico f sico ou biol gico des tinado obten o de produtos formulados ou de pr misturas e cuja composi o con tenha teor definido de ingrediente ativo e impurezas podendo conter estabilizantes e produtos relacionados tais como is meros Produto pr mistura inciso XXXI pr mistura produto obtido a partir de pro duto t cnico por interm dio de processos qu micos f sicos ou biol gicos destinado exclusivamente prepara o de produtos formulados Produto formulado inciso XXXV produ to formulado agrot xico ou afim obtido a partir de produto t cnico ou de pr mistu ra por interm dio de processo f sico ou di retamente de mat rias primas por meio de processos f sicos qu micos ou biol gicos Na organiza o dos requerimentos no sis tema esses tipos de produtos est o subdividi dos conforme as caracter sticas de seus pleitos e respectivas exig ncias legais de composi o do dossi Tipos de produto Produto t cnico PT Produto pr mistura PM Produto formulado PF Avalia o padr o com todos os dados estudos e informa es previstas na legisla o vigente dossi ambiental completo Ava
254. pe Origen Data Escreva aqui a sua mensagem que poder 1 conter at 1 000 caracteres l Clique aqui para enviar sua I I mensagem Ap s o envio ela aP arecera no campo abaixo E _ E E E o E E M E E Oo Miss dete pee eee ee ee ee ee eee ee ee eee eee m Este campo apresenta o hist rico da conversa o estabelecida para este Retorna a E tela que deu Origem a I abertura do chat requerimento Todas as mensagens trocadas estar o aqui listadas com identifica o do remetente dia e hora do envio T prosrchimento cbngat rio Anta 4a 11 Orienta es gerais Ap s inscrever e submeter um requeri mento eletr nico para avalia o ambiental de agrot xicos ou afins com a finalidade de regis tro protocolizar o requerimento impresso for mal e o respectivo dossi completo previsto na legisla o para permitir ao Ibama avaliar e ma nifestar sobre o seu pleito Para a elabora o do requerimento e do dossi do agrot xico o interessado deve dispor de todos os documentos dados informa es e estudos exigidos para este fim que ser o apresentados e discutidos mais adiante Antes por m apresentaremos informa es b sicas sobre o Ibama a fim de que o interessado em requerer o registro de agrot xicos saiba para onde se dirigir e quais as a es e expedientes administrativos comuns dessa fase do registro Os documentos certificad
255. persist ncia obtido considerando tamb m a hi dr lise a fot lise com peso 1 e a biodegradabi lidade com peso 2 Para os demais par metros n o foi considerada a diferencia o de pesos A combina o de valores parciais para produzir o valor da classe de cada par metro e do conjunto de par metros tabelada Ap s a classifica o de cada par metro global feita a soma dos valores e seguida a sequ ncia de procedimentos que levam classi fica o final Os estudos cr nicos n o s o classifica dos bem como os de m dio e longo prazo a mu tag nese a teratog nese a carcinog nese e a reprodu o Eles s o utilizados para avaliar os efeitos dos agrot xicos em exposi es repeti das a diversos organismos da cadela tr fica e possibilitar juntamente com os par metros de persist ncia transporte e bioconcentra o a autoriza o restri o ou proibi o e o geren ciamento dos produtos Para produtos formulados resultantes da mistura de mais de um produto t cnico a avalia o dos par metros persist ncia mobilidade e bioacumula o realizada com base no princ pio do pior caso isto usar se a a classifica o do produto t cnico que apresentar a classe do par metro global mais restritiva Para produtos t cnicos e formulados re querentes de registro por equival ncia a avalia o ser realizada conjuntamente pelos rg os respons veis pelos setores da agricultura sa de e
256. pet ncias e fun es relativas essa mat ria a Constitui o Federal e outras nor mas difusas do complexo arcabou o legal bra Sileiro principalmente no que se refere a Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 que versa sobre o regime dos servidores p blicos civis da Uni o a Lei n 9 279 de 14 de maio de 1996 que regula direitos e obriga es relati vos a propriedade industrial a Lei n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 sobre crimes ambien tais a Lei n 9 784 de 29 de janeiro de 1999 que trata do processo administrativo e a Lei n 10 603 de 17 de dezembro de 2002 que versa sobre prote o de informa es relativas a dados n o divulgados Adriana de Ara jo M aximiano Analista Ambiental do Ibama Sum rio EPONE sussa nas a srs Ena eee ds ee UT SEDA E ee eer eee eT 11 1 O registro de agrot xicos no Brasil c serranas aerea renan 11 Tet Demie de registro ae eee eee ee i er re a ee 11 1 1 1 Finalidade do registro de agrot xicos 2 0 cece cece eee cece e eee e eee e eee eeae ee eeaeeeeenees 11 1 1 2 Base legal que obriga o registro dos agrot xicos 2 0 eee eee eee cece e cence ee enee eens 12 Te Gomo registrar ag OtOxICO wade csecoodeteccvecvoroseae area RR RR RR paves ede RR 12 1 3 Quem executa o registro de agrot xicos 2 0 eee c cece cece ee eee ee ee rrenan 13 1 3 1 Compet ncias exclusivas do Ibama ccc cece cece eee n eee cence ee eee tees ease eeene eee enae es 13 1 3
257. plar necessariamente a autoriza o da empresa na atividade de fabrica o de pro dutos agrot xicos e afins No caso de mais de um fabricante a ordem dos comprovantes dever se guir a mesma sequ ncia dos fabricantes apresen tada no requerimento Esse documento deve ser apresentado para todos os fabricantes nacionais 11 4 Idem relativamente ao s formulador es estabelecido s no Pais No caso de requerimento para produto formulado o terceiro documento a ser anexado o comprovante de registro estadual do Distri to Federal ou do munic pio do s formuladores o s quallis develm contemplar necessaria mente a autoriza o da empresa na atividade de formuladora de produtos agrot xicos e afins No caso de mais de um formulador a ordem dos comprovantes dever seguir a mesma sequ ncia dos formuladores apresentada no requerimento Esse documento deve ser apresentado para to dos os formuladores nacionais 11 5 Documento comprobat rio da condi o de representante legal da empresa requerente O pr ximo documento a ser anexado a procura o da empresa requerente ao s representante s legal is devidamente atualiza da No caso de mais de um representante legal 11 6 Certificado de an lise f sica do produto O Certificado de An lise F sica do pro duto dever conter no m nimo identifica o do nome e do lote da amostra do produto e a an lise do teor de ingrediente ativo Outras caracter stic
258. po Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis tencial de periculosidade ambiental ou ao registro dever o ser encaminhadas em um prazo de at 30 trinta dias ap s a emis s o do registro e sua elabora o ficar a 159 cargo da empresa registrante conforme o anexo VII Informamos que atualmente o Ibama nao est exigindo a apresenta o do disposto neste anexo 17 8 Anexo VIII Portaria n 84 96 O Anexo VIII apresenta um modelo de rela t rio semestral de produ o importa o expor ta o das empresas de agrot xicos seus com ponentes e afins previsto no art 28 da Porta ria n 84 de 1996 O modelo do relat rio semestral a que se refere a Portaria n 84 foi modificado com a pu blica o da Portaria n 26 de 15 de setembro de 2008 que estabeleceu que a apresenta o do relat rio semestral ao Ibama previsto no art 41 do Decreto n 4 0 4 02 referente as quantidades de agrot xicos seus com ponentes e afins importadas exportadas produzidas formuladas e comercializadas a partir dessa passaria a ser feita unicamente por meio eletr nico via internet no ende reco www ibama gov br em Servi os On line clicando em Relat rio Semestral de Agrot Xxicos 17 9 Anexo IX Portaria n 84 96 O Anexo IX foi automaticamente revogado com a publica o da Lei n 9 960 em 2000 que incorporou as taxas de servi os de agrot xicos a Lei n
259. pondente ao resultado do teste Esteja atento unidade de medida da con centra o exigida no sistema ug do 1 a abelha microgramas de ingrediente ativo contido no produto t cnico por abelha b Para a Dose Letal capaz de causar a morte de 50 dos organismos teste por exposi o oral com o produto em Gravar Clique em Continua o do preenchimento da Parte D Testes ecotoxicol gicos D 01 D 04 D 05 D 06 D 05 1 Microcrustaceos Agudo a Est tico Cc Fluxo continuo Especie selecione CE50 48h mg L DD 05 r Sistema icrocrustiacecs Cronico e sistema C Est tico selecione HOEL CENO mg L D 0b 1 Especie Peixes Agudo i Sistema C E statico C Fluxe continuo Fluxo continuo e LOEL CEO mg L 49 48 horas DL 48h selecionar a exa tid o do valor obtido se igual me nor lt ou maior gt e escrever o valor num rico correspondente ao resultado do teste Esteja atento unidade de medida da concentra o exigida no sis tema ug do a abelha microgramas de ingrediente ativo contido no produto t cnico por abelha e selecione a pr xima aba 2 aba U 0F7 DOB Reterencias Semi est tico Semi estatico sermi est tico Espace selecione L50 96h mg L D 06 2 Peixes Cronico sistem a Est tico Fluxo continuo Semi estitico Especie selecione HOEL C
260. popula o ou de atividades biol gicas de outro organismo considerado nocivo podendo abran ger e inimigos naturais consiste de organis mos que naturalmente infectam para sitam ou predam uma praga espec fica entre eles os parasitoides predadores e nematoides entomopatog nicos e T cnica de Inseto Est ril TIE consis te na libera o de machos que foram es terilizados por radia o ionizante como Decreto n 4 074 02 para fins de registro de produto a base de agentes biol gicos de controle Instru o Normativa Conjunta n 2 2006 Anexo Il tem 14 Art 2 Instru o Normativa Conjunta n 2 2006 Anexo m todo de controle que pode ser usado na supress o ou erradica o de pragas Excluem se dessa regulamenta o os agentes microbiol gicos de controle e os organis mos cujo material gen tico tenham sido modifica dos por qualquer t cnica de engenharia gen tica Ressalta se que os produtos abrangidos pelas disposi es dessa INC quando provenien tes de outros pa ses estar o tamb m sujeitos a regulamenta o espec fica relativa a requisi tos quarenten rios e que as pessoas f sicas ou jur dicas envolvidas na importa o produ o comercializa o distribui o e utiliza o desses produtos n o est o isentos do cadastramen to no Cadastro T cnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Naturais administrado pelo I
261. processos de fabrica o do mesmo fabricante se r o considerados equivalentes se a ava lia o do processo de produ o usado o perfil de impurezas e se necess ria a avalia o dos perfis toxicol gicos eco Decreto n 4 07 4 02 nexo Il Item 11 3 Decreto n 4 074 02 Decreto n 4 074 02 Anexo Il Kem 16 Anexe Il Item 15 Portaria n 84 96 Anexo l Item Il FASE FASEN Decreto Decreto n 4 07 4 02 Anexo Il n 4 07 4 02 on Anexo II Ram 16 1 Item 16 7 a 16 6 A toxicologicos atenderem aos requisitos dos itens 3 4 e O indicados a seguir Quando o fabricante mudar o proces so de fabrica o de um produto t cnico previamente registrado a equival ncia dever ser determinada com base no item 1 Equival ncia do perfil de impureza de um produto t cnico 3 1 Um produto t cnico poder ser consi derado equivalente quando o n vel m ximo de cada impureza n o relevante n o for incrementado acima de 50 com rela o ao n vel m ximo do perfil do produto t cnico de refer ncia ou quando o n vel m ximo absoluto n o for incrementado acima de 3 g kg aplica se o que representar o maior n vel de incremento quando n o houver novas impurezas relevantes e quando n o in cremente o n vel m ximo de impurezas relevantes 3 2 Quando a concentra o maxima de cada impureza n o relevante exceda Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Re
262. protocoliza o do requerimento inscrever o respectivo requerimento eletr nico no Sistema de Agrot xicos do Ibama e imprimir o boleto para recolhimento da taxa de servi o da Uni o no valor de R 319 00 este docu mento ser gerado pelo sistema O Ibama ao receber o seu requerimento por interm dio do rg o registrante verificar o recolhimento do valor pertinente ao servi o solicitado e o aporte da documenta o necess ria a avalia o para dar andamento a altera o de registro 23 11 Altera o de marca comercial raz o social transfer ncia de titularidade de registro exclus o de alvos biol gicos redu o de doses e exclus o de culturas Para a emiss o de Resultado da Avalia o do Potencial de Periculosidade Ambiental PPA atualizado para o seu produto encami nhar ao Ibama c pia do Di rio Oficial informan do a altera o concedida pelo rg o federal registrante e os documentos que a subsidia ram Ap s a protocoliza o do requerimento inscrever o respectivo requerimento eletr nico no Sistema de Agrot xicos do Ibama e imprimir o boleto para recolhimento da taxa de servi o da Uni o no valor de R 319 00 este docu mento ser gerado pelo sistema O Ibama ao receber o seu requerimento verificar o reco lhimento do valor pertinente ao servi o solici tado e o aporte da documenta o necess ria avalia o para dar andamento a atualiza o do resultado de PPA Manual
263. que buscar o nome correspondente de seu titular Confira o nome e passe para o campo seguinte No campo 2 fabricantes nacionais deve ser colocado o CNPJ da ind stria qu mica nacional fabricante do produto t cnico declara Fabricantes nacionais 00 000 000 0001 00 CMP Nome Empresa Teste Ressaltamos que todas as atividades po tencialmente ou efetivamente poluidoras ins taladas no Brasil devem estar inscritas no Ca dastro Tecnico Federal CTF nals categoria s correspondentels als suals respectivals atividade s Para inscrever fabricantes do produ to t cnico instalados fora do Brasil ir para de avalia o ambiental agrot xicos e afins tocoliz la pessoalmente e relacionar mais de um representante legal para representar seus interesses no Ibama Todavia destaca se que todos devem estar inscritos no Cadastro T c nico Federal O cadastro de representantels deve ser feito pela internet na pagina do Ibama em Servi os On line pelo detentor do CPF ou CNPJ conforme destacado abaixo Fale Conosco do nos dados b sicos caso existente Voc poder inscrever quantos fabricantes desejar Para esse fim escreva o n mero do CNPJ da empresa aguarde a busca do titular pelo siste ma confira a raz o social apresentada e clique em adicionar conforme abaixo Logo ap s voc poder repetir a opera o quantas vezes ne cess rio N o se esque a de salvar clicando no bot
264. que contem plem a composi o quali quantitativa do produto em an lise Caso a refer ncia bibliogr fica n o 3 Onde foram isentados os testes me diante pr classifica o e o requerente julgar se prejudicado devem ser apresetados testes que comprovem o contr rio 4 Para produtos fumigantes aplicam se as exig ncias previstas na Portaria Normativa n 84 96 A dispensa se dar caso a caso me diante justificativa t cnica da empresa 17 6 Anexo VI Portaria n 84 96 O Anexo VI apresenta um modelo para ela bora o de Termo de Compromisso previsto no par grafo 4 do art 6 da Portaria n 84 de 1996 e refere se a compromissos para a exe cu o de estudos em campo quando demanda dos para produtos formulados 17 7 Anexo VII Portaria n 84 96 O Anexo VII apresenta uma rela o de in forma es a serem apresentadas pelo reque rente do registro de agrot xicos seus com ponentes e afins com a finalidade de divulgar o perfil ambiental destes produtos Este o teor do art 7 da Portaria n 84 96 Art 7 A divulga o de informa es re lativas avalia o e ao controle ambien tal visa promover a educa o ambiental que estimule o uso seguro e eficaz com o objetivo de reduzir os efeitos prejudiciais para o meio ambiente e de prevenir aci dentes decorrentes de sua utiliza o im pr pria Par grafo nico As informa es a serem divulgadas relativas classifica o do
265. que deve identificar todas as etapas do processo produtivo incluindo a de purifica o 12 5 2 identidade dos reagentes solventes e catalisadores com seus respectivos graus de pureza Apresentar fichas de seguran a ou declara o da s unidade s fabril para todas as substan cias empregadas na s ntese do produto contendo no m nimo nome qu mico IUPAC nome comum formula molar bruta e estrutural n mero CAS e pureza 0 12 5 3 descri o geral das condi es que s o controladas durante o processo por exemplo temperatura press o pH umidade As informa es devem ser prestadas depois da indica o deste item 12 5 4 descri o das etapas de purifica o incluindo as usadas para recuperar ou reciclar materiais de partida intermedi rios ou subst ncias geradas e As informa es devem ser prestadas depois da indica o deste item 12 5 5 discuss o sobre a forma o te rica de todas as poss veis impurezas geradas no processo de produ o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis A discuss o da forma o das impurezas deve conter entre outras informa es uma avalia o cr tica de todo o processo produti vo Dever ser elaborado sob responsabilidade do fabricante ser detalhado o suficiente para orientar as condi es para a realiza o de scre ening de investiga o de impurezas poss veis e subsidiar a pesquisa destas 127 Na elabora
266. quipamentos de aplica o Escrever as informa es em seguida indi relat rio N o dever ser indicado simplesmente ca o deste item constituindo assim um breve como constante no modelo de bula do produto 14 18 Sistema de recolhimento e destina o final de embalagens e restos de produtos Escrever as informa es em seguida indi relat rio N o dever ser indicado simplesmente ca o deste item constituindo assim um breve como constante no modelo de bula do produto Manual para requerimento 132 Observa es de avalia o ambiental agrot xicos e afins O item 14 do Anexo Il do Decreto n 4 0 4 02 deve ser elaborado e apresentado logo ap s os anexos do item 11 previsto nesse mesmo Anexo Il exclusivamente para produtos a base de agentes biol gicos de controle de pragas Ao terminar o preenchimento do item 14 subitens 14 1 a 14 18 anexar logo ap s todos os documentos pertinentes as exig ncias previstas nesse item obedecendo a ordem em que s o citados 14 5 Anexo Il Item 15 O item 15 destina se a requerimentos de registro de produtos t cnicos a serem avalia dos por equival ncia ditos equivalentes Este anexo apresenta a seguinte exig ncia 15 1 Produto de refer ncia indicando o n mero do registro O requerente de um produto t cnico equi valente tem o dever de indicar um produto j registrado para ser utilizado como refer ncia para a avalia o de seu requerimen
267. r o ser exigidos 16 7 Testes de toxicidade para animais superiores Neste item voc deve apresentar um resumo dos resultados dos testes 16 6 1 a 16 6 4 e referenciar onde esses estudos estao inseridos no anexo do requerimento 16 7 1 toxicidade oral aguda Divisores de folhas com abas auxiliam na lo caliza o de documentos entre o conjunto de documentos que comp e o dossi do pro duto O atendimento a este item se faz como o previsto no teste F 1 1 1 da Portaria Normativa do Ibama n 84 de 1996 16 7 2 toxicidade inalat ria aguda O atendimento a este item se faz como o previsto no teste Fe da Portaria Normativa do Ibama n 84 de 1996 16 7 3 toxicidade cut nea aguda O atendimento a este item se faz como o previsto no teste F 3 1 da Portaria Normativa do Ibama n 84 de 1996 16 7 4 irrita o cut nea prim ria O atendimento a este item se faz como o previsto no teste F 3 4 da Portaria Normativa do Ibama n 84 de 1996 16 7 5 irrita o ocular O atendimento a este item se faz como o previsto no teste F4 da Portaria Normativa do Ibama n 84 de 1996 16 7 6 sensibiliza o d rmica e O atendimento a este item se faz como o previsto na Portaria n 3 da 5V5 MS de 1992 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 135 16 7 7 mutagenicidade g nica e cromoss mica O atendimento a este item se faz como o previsto nos testes 6 1 1 e 6
268. r as exig ncias previstas no item 12 Anexo Il do Decreto n 4 0 4 02 correspondente as al neas c d e e f acrescidas do relat rio de estudo anal tico de caracteriza o quali quantitativa de cinco bateladas de produ o de acordo com os cri t rios definidos pela Comiss o T cnica de Assessoramento para Agrot xicos CTA c No caso de entidades nacionais certificado de cadastro estadual atu alizado dos fabricantes nacionais co pia autenticada ou original c pia da licen a de opera o vigente d No caso de entidades estrangeiras declara es carta de autoriza o e laudos em l ngua estrangeira docu mentos originais produzidos no exte rior dever o ser consularizados na representa o do Brasil no pa s de origem onde houver representa o diplom tica brasileira e depois serem traduzidos para o portugu s por tra dutor juramentado e registrados em cart rio e Declara o nica do registrante sobre a composi o quali quantitativa do pro duto t cnico englobando todos os fa bricantes Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Ap s a protocoliza o de seu requerimen to no rg o registrante inscrever o respectivo requerimento eletr nico no Sistema de Agrot xicos do Ibama e imprimir o boleto para recolhi mento da taxa de servi o da Uni o no valor de R 319 00 este documento ser gerado pelo 175 sistema O
269. ra a submiss o desses pleitos Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 111 f Documentos para avalia o ambiental para produto formulado com base em produto t c nico equivalente Internet Re querimento Eletronico BN A Protocolo REQUERIMENTO Decreto Decreto n 4 074 02 n 4 074 02 nexo Il Bnexos Item 11 Itens 1 adq Exig ncias da avalia o ambiental de agrot xicos para fins de registro de Produto Formulado com base em Produto Caso N A Decreto Decreto n 4 074102 A Decreto U J n 4 07402 n 4 07402 Anexe Il Item 13 A Anexo Il pol Item 23 Preeren Eee i Caso N A Fortaria Obs 1 verifique a ordem dos documentos para a composi o do dossi Obs 2 verifique exig ncias para registro no Ibama NA se foro caso Tecnico Equivalente Parte G 6 110 6 1 2 A Os requerimentos de PF de agrot xicos com base em PT equivalente segundo a nova re da o dada ao Decreto n 4 074 por meio do Decreto n 5 981 de 2006 estabelece a dispensa da apresenta o de todos os estudos pertinentes a avalia o do respectivols produto s tecnicols da formula o O interessado dever forne cer os dados e documentos exigidos no Anexo Il item 23 ao inves do item 20 altera o feita por meio do Decreto n 9 981 de 2006
270. rdena o Ge ral de Avalia o e Controle de Subst ncias Qui micas CGASQ da Diretoria de Qualidade Am biental Diqua no Edificio Sede do Ibama e fax 61 3316 1355 preferencialmente e telefone 61 3316 1310 e e mail cgasg sede ibama gov br e endere o SCEN Trecho 2 Edificio Sede do Ibama Bloco C 70 818 900 Bras lia DF ou 3316 1347 11 4 Acompanhar processos O acompanhamento da tramita o dos processos de avalia o ambiental para fins de registro de agrot xicos e afins no Ibama pode ser feito por meio da internet na p gina do lba 11 5 Consultas e esclarecimentos ma lt www ibama gov br gt em Servi os On line mediante inscri o do n mero do CPF ou CNPJ do requerente e senha de acesso ao ambiente do Cadastro T cnico Federal O interessado em apresentar consulta de informa es e esclarecimentos ao Ibama poder faz lo por meio de carta a ser protocolizada ou enviada por correio fax ou e mail O documento 11 6 Exig ncias adicionais dever ser claro objetivo e apresentar subs dios para a devida interpreta o de sua solicita o a fim de favorecer o recebimento de resposta igualmente clara e satisfat ria O Ibama poder solicitar documentos ou informa es adicionais s exig ncias previstas no ato da apresenta o do requerimento me diante fundamenta o t cnica conforme pre visto no par grafo 1 do art 15 do Decreto n 4 074 Novas ex
271. re a pesquisa a experimenta o a produ o a embalagem a rotulagem o transporte o armazenamento a comercializa o a propaganda comercial a uti liza o a importa o a exporta o e o destino final dos res duos e das embalagens desses pro dutos O Decreto n 4 074 de 2 de janeiro de 2002 alterado pelos Decretos n 5 549 de 2005 n 5 981 de 2006 e n 6 913 de 2009 e diversas normas complementares regulamen tam a Lei n 7 802 89 1 Como registrar agrot xico Os agrot xicos seus componentes e afins para serem importados pesquisados produzidos exportados manipulados transpor tados armazenados comercializados aplicados e utilizados precisam estar registrados no Pa s segundo a legisla o vigente Pessoas f sicas e jur dicas podem requerer o registro de um agrot xico e para este fim precisam estar legalmente constitu das ou re presentadas e legalmente habilitadas t cnica e administrativamente para executar a ativi dade pretendida em observ ncia as disposi es da legisla o federal estadual e municipal con forme o caso Como exemplo citamos a ativida de de fabricar agrot xico Antes de requerer o registro de um agrot xico a empresa deve ter condi es de demonstrar por meio de cadastro estadual da empresa do cadastro federal de ati vidades potencialmente poluidoras e da licen a ambiental de opera o a capacidade de execu tar a atividade pretendida O
272. respectivos relat rios no dossi do produto Voc poder inserir mais de uma refer ncia para um mesmo teste caso estes estejam presentes no dossi do produto Observe a tela e as informa es abaixo e relem bre como preencher esta aba i Referencias radio F O1 2 Fu F03 r 04 Referencias Teste selecione Titulo teste E Data do teste ET Numero de p ginas Laborat rio i Nacional C Exterior CHEJ Horie Adicionar Laborat rio Data N p ginas OPERA O Nenhum registro encontrado No Teste Titulo Gravar T tulo teste escreva o nome completo do tes te do mesmo modo como ele aparece no relat rio apresentado pelo laborat rio executor Teste clique em W e selecione o numero do teste da Parte F de seu interesse Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Data do teste clique em W e selecione a data desejada no calend rio ou escreva diretamente no campo A data em apre o refere se a de con clus o do relat rio do estudo N mero de p ginas escreva o n mero de p ginas do relat rio do teste que dever ser en tregue ao Ibama N o se esque a de conferir o n mero de p ginas e a qualidade da c pia que compor o dossi de seu produto Laborat rio o preenchimento deste campo poder ser realizado de dois modos depen dendo da nacionalidade do laborat rio execu tor do respectivo teste Clique na op o de s
273. rg ncia da empresa sem efeito al nea b item 1 10 2 2 Anexo VIII do Decreto n 4 074 02 d instru es t cnicas sobre a destina o final de res duos e embalagens sem efeito e descri o do m todo para desativa o do agrot xico seus componentes e afins sem efeito al nea a item 1 3 Anexo IX do Decreto n 4 074 02 As exig ncias dispostas nessas al ne as com exce o da a e b tornaram se sem efeito com a publica o do Decreto n 4 0 4 02 que as incorporou entre as suas exig ncias Se o requerimento de um pro duto formulado ou pr mistura de natureza qu mica ou de agente biol gico de controle voc deve ter preenchido o item 13 ou 14 respectivamente Desse modo n o neces s rio repetir essas informa es no momento do atendimento ao item Il do Anexo da Por taria n 84 96 Assim orientamos atender ao item 13 10 ou 14 9 do Decreto n 4 074 02 incluir as exig ncias das al neas a e b e fa zer refer ncia do atendimento as exig ncias da Portaria n 84 96 E Descri o das embalagens tipo material capacidade volum trica e tipo de rotulagem sem efeito item 10 Anexo Il Decreto n 4 0 4 02 Esta demanda foi incorporada pelo Decre to n 4 0 4 02 no item 10 do Anexo Il Portan to torna se desnecess rio repetir essas infor ma es considerando que o seu atendimento j foi feito no requerimento Caso as embalagens desejadas apre
274. ria Ibama n 84 06 em particular Art 19 No encaminhamento dos processos ao Ibama os testes informa es e justificativas t cnicas devem seguir as seguintes especifica es a cada se o do dossi C D E F e G dever constar de volumes separados podendo ainda uma se o ter mais de um volume mas n o o contr rio b ser exigido o ordenamento dos testes de acordo com os c digos constantes dos anexos IV e V com suas respectivas folhas de rosto conforme Anexo X c cada volume dever ser montado em fich rios com separadores e aba de identifica o para cada teste d cada volume dever apresentar ao menos cada frontal e lombada na cor correspondente a se o como descrita a seguir Parte C Branca Parte D Rosa Parte E Amarela Parte F Azul e Parte G Verde Esclarecemos que n o necess rio o em prego de pastas e outros acess rios caros para a organiza o de seu processo O mais impor tante voc estar seguro que juntou todos os documentos que devem acompanhar o seu re querimento Uma boa maneira para adquirir essa confian a se organizar e saber organizar todos os documentos que ir apresentar para fins de registro de seu produto Afinal supomos que foram contratados estudos elaborados e onero sos que t m muito a oferecer para fundamentar seu pleito N o permita que o esquecimento ou a desaten o atrase e prejudique a aprecia o de seu requerimento junto ao Iba
275. ria n 84 Cada estudo ou informa o deve ser acompanhado da refer ncia completa sobre sua origem Escrever as informa es referentes a essas an lises neste local e anexar docu mentos caso existentes ap s o atendimen to deste item 20 20 4 Relat rio de estudos de dados relativos toxicidade para animais superiores Este relat rio deve apresentar um resu mo da descri o e dos resultados obtidos nos testes toxicol gicos exigidos na Parte F do Anexo IV da Portaria n 84 Cada estudo deve ser acompanhado da refer ncia completa so bre sua origem Escrever as informa es referentes a essas an lises neste local e anexar docu mentos caso existentes ap s o atendimen to deste item 20 20 5 Relat rio de estudos de dados relativos ao potencial mutag nico embriofetot xico e carcinog nico em animais Este relat rio deve apresentar um resu mo da descri o e dos resultados obtidos nos testes toxicol gicos exigidos na Parte G do Anexo IV da Portaria n 84 Cada estudo deve ser acompanhado da refer ncia completa so bre sua origem Escrever as informa es referentes a essas an lises neste local e anexar docu mentos caso existentes ap s o atendimen to deste item 20 20 6 M todo anal tico e sua sensibilidade para determina o de res duos de agrot xico Escrever as informa es referentes a essas an lises neste local e anexar docu mentos caso existentes ap s o atendimen
276. ria tamb m para o aces SO ao requerimento eletr nico de avalia o am biental para fins de registro que deve antece der a protocoliza o do requerimento impresso Portanto mantenha se regularizado com as obriga es da legisla o ambiental 2 Representante legal anexar documento comprobat rio 2 1 nome 2 2 endere o eletr nico 2 3 endere o 2 4 bairro 2 5 cidade 2 6 UF 2 7 CEP 2 8 DDD 2 9 fone 2 10 fax 2 11 celular 2 12 CNPJ CPF Manual para requerimento 120 Os dados do representante legal a se rem preenchidos devem ser aqueles da pessoa f sica ou jur dica para a qual existe documento comprobat rio da requerente delegando direitos e poderes para que esta tenha acesso ao pro cesso constitu do a partir de seu requerimento e possa acompanhar e responder por seus inte resses no Ibama O documento comprobat rio do representante legal deve estar atualizado vi gente e autenticado Ao elaborar o requerimento eletr nico foi apresentado um representante legal No reque rimento impresso este mesmo representante de avalia o ambiental agrot xicos e afins deve ser apresentado e podem ser apresenta dos outros para essa mesma fun o se dese jado Toda pessoa f sica ou jur dica prestadora de consultoria t cnica sobre quest es ecol gicas e ambientais e que dependa de alguma forma de servi os do Ibama ou de rg os es taduais de meio ambiente como obten o de licen a re
277. riamente ou por esquecimento Voc poder deixar campos em branco no sistema caso julgue que o preenchimento n o se aplica as caracter sticas de seu produto ou tipo de requerimento Todavia lembre se a legisla o clara quanto as exig ncias m nimas para fins de avalia o ambiental e registro de agrot xico A aus ncia de estudos informa es dados e documentos previstos na legis la o dever necessariamente ser justificada tecnicamente no dossi do produto que funda mentar o seu requerimento no Ibama A aus n cia de informa es no sistema e ou no dossi de seu produto procedentes ou pertinentes para o tipo e finalidade de requerimento acarretar preju zos na tramita o deste podendo implicar no seu indeferimento Aten o uma vez submetido o requerimen to para avalia o voc n o poder mais edit lo Ser poss vel fazer corre es das informa es ou eventuais complementa es em seu requerimento por interm dio do Ibama mediante justificativa fun damentada e se julgadas procedentes Imprima os documentos 1 requerimento e 2 boleto dispon veis no sistema O documento 1 dever ser impresso e acompanhar o requerimento formal e o dossi a serem protocolizados no Ibama O requerimento formal dever seguir as orienta es apresentadas no Capitulo Il deste manual Esteja atento ao disposto no art 10 do Decreto n 4 074 de 2002 que estabelece prazo para a p
278. rido ou arquivado ou ainda retornar para a coordena o respons vel e Deferido fase final de tramita o do requerimento com manifesta o de aprova o do pleito para fins de registro e classifica o ambiental e Indeferido fase final de tramita o do requerimento com manifesta o de de saprova o do pleito para fins de regis tro produto impeditivo de obten o de registro e Arquivado fase em que o requerimen to teve sua tramita o suspensa por decis o motivada do Ibama Um reque rimento nesta fase poder ou n o ser reconduzido a outras fases mediante justificativa procedente 6 Apresenta a data da ltima movimen ta o do requerimento no Ibama A cada mudan a de fase s o registradas a data e a hora da altera o 7 Essa coluna apresenta para r pida leitura a ltima mensagem eletr nica escrita no chat seja pelo Ibama ou pelo requerente 8 Essa coluna apresenta um cone que d acesso ao requerimento de avalia o Ele pode ser alterado livremente at a finaliza o da edi o Ap s finalizar a edi o do requerimento n o ser o mais poss veis altera es nos dados fornecidos Por m o requerente poder consul t los quando quiser por meio de um clique no cone 9 Essa coluna apresenta o icone a que abre o chat uma ferramenta de comunica o On line entre o requerente e o Ibama 10 Essa coluna apresenta o cone que d a
279. rot xicos produtos t cni cos pre misturas e afins destinados ao uso em ambientes urbanos industriais domiciliares p blicos ou coletivos ao tratamento de gua e ao uso em cam panhas de sa de p blica atendidas as diretrizes e exig ncias do Mapa e do lba ma art 6 cabe ao Minist rio do Meio Ambiente por meio do Ibama conceder o registro inclusive o RET de agrot xicos produtos t cnicos e pr misturas e afins desti nados ao uso em ambientes h dricos na prote o de florestas nativas e de outros ecossistemas atendidas as di retrizes e as exig ncias do Mapa e da Anvisa art 79 Para fins de requerimento de registro de agrot xico ou afim no Ibama o interessa do dever observar o disposto no Decreto n 4 074 de 2002 Anexo Il itens 18 e 21 ea Portaria Normativa n 84 de 1996 Anexo Il Nas marcas comerciais registradas no lba ma devem constar aposto ao nome as iniciais N A relativas a produto de uso nao agricola n 4 074 02 O Item 18 destina se apresenta o de informa es ao rg o federal registrante re ferente efici ncia do produto requerente de registro Destina se a avalia o de produtos formulados que s o obtidos a partir de produ to t cnico ou de pr mistura por interm dio de processo f sico ou diretamente de mat rias pri mas por meio de processos f sicos qu micos ou biol gicos Se o seu requerimento est relacionado a produto com indica es
280. rotocoliza o do requerimento de avalia o para fins de registro nos tr s rg os federais registrantes Ibama Mapa e Anvisa O documento 2 boleto dever ser re colhido at a data de seu vencimento O Ibama verificar a compensa o banc ria pela inter net mediante rotina administrativa autom tica realizada pelo Sistema de Agrot xico A trami ta o de seu requerimento somente se iniciar ap s a protocoliza o do dossi completo do produto a ser avaliado e da compensa o do boleto emitido nesta fase com o valor da taxa de checklist Conclu da essas opera es voc poder acompanhar a tramita o de seu processo pela internet e contatar o Ibama pelo chart no caso de alguma d vida ou esclarecimento 7 0 PF com base em PT equivalente Para fins deste manual definimos PF com base em PT equivalente o requerimento de produto formulado que disp e do dossi de es tudos e documentos completos sobre a formu la o e que se utiliza do produto t cnico de re fer ncia para completar os estudos cr nicos de persist ncia de bioacumula o e de mobilidade do ingrediente ativo tal como previsto na legis la o para fins de avalia o ambiental e registro de agrot xicos e afins equivalentes Ap s salvar o conjunto de abas da tela inicial dados b sicos do produto voc verifica Se es e campos para preenchimento de Dados b sicos do Produto Acompanhar Dados b s
281. sentado nos mes mos moldes do PT Padr o O art 10 do Decreto n 4 0 4 02 alte rado pelo Decreto n 5 981 06 estabelece para o registro por equival ncia ARE O queremos E 2 O requerente de registro de produ to t cnico equivalente dever fornecer os dados e documentos exigidos no Anexo II tens 1 a 11 15 e 16 1 a 16 6 3 O rg o federal de sa de informar ao requerente de registro por equival ncia se o produto t cnico de refer ncia indicado cont m ou n o cont m os estudos testes dados e informa es necess rios avalia o do registro no prazo de quinze dias da solicita o do registro de produto t cnico por equival ncia 4 Quando o produto t cnico de refe r ncia indicado n o contiver os estudos testes dados e informa es necess rios avalia o o rg o federal de sa de ouvi dos os demais rg os de registro informa r ao requerente de registro por equival n cia quais produtos t cnicos est o aptos a serem indicados como produto t cnico de refer ncia para o ingrediente ativo de inte resse ou a alternativa de encaminhamento para o pleito de registro no prazo de trinta dias ap s o prazo previsto no 8 3 5 Os produtos t cnicos registrados com base em equival ncia nao poderao ser indica dos como produtos t cnicos de refer ncia 6 Os produtos com registro cancela do poderao ser indicados como produtos t cnicos de refer ncia desde q
282. sentados em volumes separados ordenados conforme o c digo constante do Anexo IV ou V acompanhado de folha de rosto cuja especifica o esta descri ta no Anexo X dessa portaria Cada parte do estudo dever ser identi ficada com as cores descritas a seguir Parte C branca Parte D rosa Parte E amarela Parte F azul e Parte G verde Observa o quando se tratar de requerimento de PF com base em PT equivalente ao inv s de atender ao item 20 do Decreto n 4 074 O2 o interessado dever atender ao item 23 A nica diferen a entre esses itens a dispensa das exig ncias citadas nos itens 20 3 e 20 7 para esse tipo de requerimento 19 Registro de componentes Segundo o inciso VII do art 2 do Decre to n 4 0 4 02 componentes s o os princ pios ativos produtos t cnicos suas mat rias pri mas ingredientes inertes e aditivos usados na fabrica o de agrot xicos e afins e assim como os agrot xicos e afins necessitam estar regis trados no rg o federal competente para fins de produ o manipula o importa o expor ta o comercializa o e utiliza o no territ rio nacional Os princ pios ativos e as mat rias primas s o registrados juntamente com o produto t c nico PT originado a partir destes O registro de PT por sua vez recebeu um tratamento par ticular na legisla o e um disciplinamento dife renciado dos demais componentes devido ao seu reconhecido efeito ativo nos
283. sentem rotulagens distintas en tre si em fun o de seus tamanhos ou formas por exemplo solicitamos apresentar justifica tivas e descri o detalhada como informa es adicionais ao item 10 citado Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 151 F Comprovante de recolhimento do valor relativo ao checklist constante do Anexo IX atrav s do Documento Unico de Arrecada o DUA Com a institui o do requerimento eletr nico no Ibama que entrou em vigor em 20 05 09 o documento para recolhimento da taxa de ser vi os passou a ser emitido pela internet Esse documento estar dispon vel para impress o assim que voc submeter o seu requerimento ao Ibama Confira o valor do documento e os da dos presentes na guia de recolhimento A com pensa o do pagamento dessa taxa condi o necess ria para o prosseguimento da tramita o de seu requerimento de avalia o ambiental Essa taxa deve ser recolhida uma nica vez Se o registro do produto for junto ao Ibama N A n o agr cola fica dispensado o recolhimento do servi o previsto na al nea F do item Il do Anexo da Portaria n 84 96 G Declara o especificando a rela o de testes experimentais de campos realizados ou quando pertinente c pia do resultado da Avalia o Ambiental Preliminar expedido pelo Ibama e do Registro Especial Tempor rio RET Este item complementa o item 9 2 do
284. sidade do pro tocolo f sico do documento ou da informa o Quando por meio das exig ncias adicio nais ou por iniciativa do requerente a respos ta a demanda implicar em qualquer altera o de dados do requerimento de registro como por exemplo altera o da composi o quali quanti tativa ou de indica o de uso a resposta deve ser encaminhada ao Ibama com c pia para os demais rg os registrantes envolvidos para conhecimento e atualiza o de seus processos O mesmo aplica se as solicita es referentes a 103 produtos t cnicos equivalentes que s o expedi das por um dos tr s rg os registrantes mas cujas respostas devem ser enviadas concomi tantemente ao Mapa Anvisa e ao Ibama inde pendentemente do rg o emissor da exig ncia A data de recebimento do fax e do correio eletr nico ou a data do of cio dever ser con siderada para o in cio da contagem do prazo de cumprimento da exig ncia pela empresa notifica da Normalmente o Ibama considera a adi o de 7 dias teis a data de expedi o do of cio para o controle de prazos Do mesmo modo a data de recebimento por fax protocolo ou correio ser considerada pelo Ibama para o acolhimento da resposta da empresa notificada 11 Prazo adicional O interessado em requerer prazo adicional para atendimento a uma exig ncia apresentada pelo Ibama ou extens o de validade de um deter minado documento relativo a registro de agrot xicos
285. subst ncia presente no peso total da formula o Voc de ver tamb m declarar o poss vel intervalo de va ria o da concentra o dessa mistura no produ to limites m nimo e m ximo tamb m expresso em Para inscrever outra subst ncia clique em Adicionar e repita essas mesmas opera es quantas vezes necess rias Observe a seguir um exemplo hipot tico de preenchimento da composi o quali quantita tiva de um produto no requerimento eletr nico e as opera es em destaque para utilizar me lhor os recursos do sistema Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 73 Busca em um OU oulro campo Composi o quali quantitativa Conte do W por peso Limite Inferior 96 Limite Superior 8 1 Adicionar Conte do Liri tee Lire t Fun o some CAS Infernor Superior OPERA O a pori o por peso o por paso Agente fixante Acide ignosulf nico 8062 15 5 5 00 2 00 ant espumante triropropanolamina 12 gt 20 3 amp Di g Emulsificante leo de soja ep zidado 8013 07 B 10 00 5 00 Solvente aguas 1732 18 85 47 00 42 00 N o necess rio salvar a cada nova adi o Por m Edita alteralcorrige os 1 Excluios dados n o se esque a de salvar antes de sair dessa se o dados desta linha desta linha i aid du a a e ee ee ee eS eS ee ee eS OOP ee eS ee SS eS OBS 1 veja como converter a concentra Lembramos que a densidade de um produ
286. t las corretamente Voc n o dever referen ciar as indica es de uso simplesmente como constante no modelo de bula do produto especiais cit las corretamente N o dever ser referen ciado simplesmente como constante no modelo de bula do produto explicit las corretamente N o dever ser re ferenciado simplesmente como constante no modelo de bula do produto cit las corretamente N o dever ser referen ciado simplesmente como constante no modelo de bula do produto 13 7 Especifica o dos equipamentos de prote o individual apropriados para a aplica o do produto bem como medidas de prote o coletiva Ap s identificar este item escrever as informa es pertinentes no formato de um bre ve relat rio Use quadros e tabelas a fim de explicit las corretamente N o dever ser re ferenciado simplesmente como constante no modelo de bula do produto 13 8 Procedimentos para descontamina o de embalagens e de equipamentos de aplica o Ap s identificar este item escrever as in forma es pertinentes no formato de um breve relat rio Usar quadros e tabelas a fim de expli cit las corretamente N o dever ser referen ciado simplesmente como constante no modelo de bula do produto 13 9 Sistema de recolhimento e destina o final de embalagens e restos de produtos Ap s identificar este item escrever as informa es pertinentes no forma
287. t cnico PT Requerimento para avalia o de produto t cnico PT Quando voc selecionar o tipo de produ produto t cnico PT o sistema solicitar o to t cnico alguns campos na tela principal de preenchimento do nome a concentra o e a dados b sicos do produto ser o modificados unidade de medida do ingrediente ativo desse Observe no quadro abaixo que ao selecionar PT 6 1 Produto t cnico padr o O primeiro exemplo de preenchimento de ambiental para fins de registro dossi ambiental requerimento eletr nico que apresentaremos completo ser de um produto t cnico padr o ou seja A seguir as telas que ser o apresentadas de um produto t cnico de agrot xico que dis para esse fim e as orienta es para o seu pre ponha de todas as exig ncias para avalia o enchimento Solicita o de Avalia o Ambiental i Op es a EESTI dispon veis scale lest ANTES de Tipa peal Salvaresia Marte Comercal toa e ll j Codiga hore face expermmantal ingrediente ativo Concentra o Clatta de Ugo Prnindcigpal oo gale eon co Acareida E didpuv ante bactericida Cupinicida Fomminda Fumgicida Hertbioda indutor de recistincs uted Ciprian de Liso E Insatbicid E Molurcicida i Nematoda Protetor de Fementes Regulador de Creacmento Agricola Comercializa o Domigzanit rio Finalidade Exporta o Importa o l Manipula o m o agricola Produ o utibza
288. taria n 349 90 Portaria n 139 94 Observa es sobre os testes a serem complementados Apresentar teste Apresentar informa o referenciada C 8 D 1 D 4 Apresentar teste oral ou contato Manual para requerimento 148 de avalia o ambiental agrot xicos e afins Quadro 2 Diferen a de testes da portaria vigente poca da avalia o ambiental e a Portaria n 84 96 e os respectivos testes a serem completados no dossi de produtos t cnicos Diferen a entre a Portaria n 84 96 e a Portaria n 349 90 Portaria n 139 94 Observa es sobre os testes a serem completados co amresenareste ou publicacao ciemitca compera O Den rosettes ou publicacao cienie compe cs 0 forem 1 Apresentar teste Apresentar teste oral ou contato Apresentar teste Teste condicionalmente requerido Depende do resultado do teste D 8 1 o Teste condicionalmente requerido Depende do resultado do teste D 8 1 Teste ou publica o cient fica completa condicionalmente requerido Depende do resultado dos testes C 12 C 13 e E 1 2 Apresentar teste Dispensado caso disponha do teste F 1 2 Apresentar teste ou publica o cient fica completa Apresentar teste ou publica o cient fica completa o 17 2 Apresenta o dos testes Para a organiza o dos testes exigidos para a avalia o ambiental previstos nos anexos IV e V observe particularmente o disposto nos arts 19 e 21 da Porta
289. tendimento ao previsto no Anexo IV dessa INC esclarecemos que se forem obser vados efeitos adversos na Fase I os testes da Fase II dever o ser realizados onde a exposi o Manual para requerimento 118 potencial dos organismos n o alvos ao agente microbiol gico de controle estimada Os tes tes dessa fase contemplam estudos de sobre viv ncia persist ncia multiplica o e dispers o do agente microbiol gico de controle em dife rentes ambientes Se os testes da Fase Il mostrarem que pode haver exposi o dos organismos n o alvos ao agente de controle ent o a Fase Ill torna se necess ria Os testes da Fase III servem para de avalia o ambiental agrot xicos e afins determinar efeitos dose resposta ou certos efeitos cr nicos Os testes da Fase IV avaliam qualquer problema espec fico n o resolvido nas fases an teriores e s o realizados sob condi es ambien tais simuladas ou reais de campo elaboradas caso a caso A INC n 03 06 est dispon vel na inter net no site do Ibama em qualidade ambiental agrot xico Acesso no endere o eletr nico http www ibama gov br qualidade ambiental wp content files INC 03 2006 Microbiologicos pdf Destaque Os produtos de baixa toxicidade e periculosidade previstos no art 12 do Cap tulo Ill do Decreto n 4 0 4 2002 dever o atender integralmente a legisla o pertinente conforme o tipo de produto anteriormente apresentado e ter
290. tifica o autom tica do usu rio e base de dados particular de fabricantes e de formuladores estrangeiros e Inscri o de fabricantes e de formulado res nacionais por meio do CNPJ e emiss o de boletos e verifica o da compensa o banc ria e acompanhamento do tr mite dos pro cessos e registro historico dos requerimentos do tempo de tramita o e de seus re Sultados e emiss o de relat rio e comunica o por meio de chat e inscri o unica de produtos no siste ma e na utiliza o de seus dados para fins correlatos como por exemplo al tera o de registro requerimento de avalia o de clones requerimento de produto formulado cujo produto t cnico j foi inserido etc 2 4 Recomenda es Ao utilizar frequentemente o sistema voc acabar por estabelecer com o tempo suas pr prias rotinas e estilo de trabalho Por m nessa fase inicial de operacionaliza o do siste ma recomendamos observar os seguintes pro cedimentos para facilitar o seu trabalho e preencher o sistema medida que for obtendo as informa es dados e estu dos correspondentes ao produto ao qual deseja registrar Nesse caso lembre se sempre de salvar suas inclus es a cada acesso N o h limite de tempo para o preenchimento de um requerimento no sistema Esteja atento todavia para ao final de requerimento ordenar correta mente toda a documenta o que neces sita ser protocolizada no Ibama Voc
291. tir essa in cipal do requerimento g informa es toxicol gicas e ambientais sobre os principais produtos de degrada o do produto t cnico acompanhadas de c pia de refer ncia bibliogr fica Estas informa es dever o ser apresen dever o ser apresentados ap s o documento re tadas ap s a identifica o deste item Caso ferente ao atendimento do Anexo Ill da Portaria estes sejam acompanhados por anexos estes Normativa Ibama n 84 96 h c pia do certificado de registro ou do comprovante de protocolo do requerimento de registro do produto t cnico sem efeito item 13 11 Anexo II Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 153 Esta demanda foi incorporada pelo Decre nova c pia de documento para esta exig ncia to n 4 0 4 02 no item 13 do Anexo Il Portanto considerando que o seu atendimento j foi feito desnecess ria sem efeito a apresenta o de por exig ncia do decreto OO OO q i testes e informa es constantes do Anexo IV ou Anexo V EEE EEE EEE ER As exig ncias previstas neste item s o organiza o desses testes e informa es para a solicitadas nos itens 20 ou 23 do Anexo Il boa condu o da avalia o ambiental do Decreto n 4 0 4 02 Nos itens 20 e 23 dever o ser elaborados relat rios tendo por tes C D FeG Cad da de cr base os testes previstos em um desses ane carga haf p E T a ifs uao E 7 xos conforme as Caracteristicas de se
292. to Para a escolha desse produto al m da escolha de um conjunto de caracter sticas e da composi o quali quantitativa supostamente equivalente ao produto requerente de registro observar as disposi es do art 10 do Decreto n 4 0 4 02 ea Anvisa rg o federal de sa de infor mar ao requerente de registro por equi val ncia se o produto t cnico de refer n cia indicado cont m ou n o os estudos testes dados e informa es necess rios a avalia o do registro no prazo de quin ze dias da solicita o do registro de pro duto t cnico por equival ncia se o produto t cnico de refer ncia indica do n o contiver os estudos testes da dos e informa es necess rios avalia o a Anvisa ouvidos o Mapa e o Ibama informar ao requerente de registro por equival ncia quais produtos t cnicos es t o aptos a ser indicados como produtos Observa es t cnicos de refer ncia para o ingrediente ativo de interesse ou a alternativa de en caminhamento para o pleito de registro no prazo de trinta dias ap s o prazo previs to no par grafo anterior Existe no site da Anvisa na internet no endere o eletr nico http www anvisa gov br toxicologia in dex htm uma lista positiva de produtos de refer ncia que periodicamente atualiza da e que deve ser consultada previamente a indica o de um produto de refer ncia e a apresenta o de um requerimento de re gistro de produto equivalente os
293. to da taxa do servi o de checklist impresso e aguarda pagamento Ressaltamos que o boleto de pagamento da taxa de altera o de registro que deveria acompanhar o requerimento encaminhado ao Ibama segundo a Norma de Execu o n 1 de 2007 pode ser gerado e compensado pelo pr prio sistema Na ocasi o do re cebimento do requerimento impresso via rg o registrante o respectivo bo leto dever ter sido compensado Aguardando receber documenta o fase em que o Ibama aguarda o recebi mento do requerimento impresso por meio do rg o registrante O prazo para o envio da documenta o ao Ibama pelo rg o registrante Mapa por exemplo vari vel Por m quando o seu reque rimento impresso for protocolizado no Ibama pelo rg o registrante neces s rio que o seu requerimento eletr nico j esteja dispon vel no sistema e a taxa de servi o compensada O requerimento encaminhado pelo rg o registrante que n o estiver inscrito no Sistema de Agro t xicos pelo requerente ser indeferido pelo Ibama por inobserv ncia ao disposto na Instru o Normativa n 04 de 2009 Aguardando avalia o fase em que o re querimento eletr nico e o requerimento formal foram considerados aptos para avalia o e o processo aguarda numa fila pr pria organizada em ordem cronol gi ca e cuja altera o de posi o feita automaticamente pelo sistema e pode ser acompanhada on line Aguardando infor
294. to de um bre ve relat rio Use quadros e tabelas a fim de explicit las corretamente N o dever ser re ferenciado simplesmente como constante no modelo de bula do produto Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 129 13 10 Modelo de r tulo e de bula Solicitamos que seja encaminhada uma via arquivo pass vel de edi o para incorpora o das impressa e outra em meio eletr nico regrav vel corre es feitas pelo Ibama quando necess rias 13 11 Comprovante ou protocolo de registro de seus componentes no Brasil inclusive do produto t cnico Ap s o modelo de r tulo e de bula o documento O preenchimento dos itens 3 4 5e6e a ser anexado dever ser o comprovante de registro a apresenta o dos documentos previstos no dos componentes ou o protocolo de requerimento de item 7 do anexo supracitado dever o ser feitos seus registros de acordo com o previsto no Anexo lV para cada componente da formula o Todas as do Decreto n 4 0 4 02 incluindo o comprovante ou informa es contidas nesses itens s o de apre o protocolo de registro do produto t cnico senta o obrigat ria Aten o e o Anexo IV dever ser protocolado inclusive para requerimentos de produtos que indicam ser nova marca comercial de produto j registrado ou em fase de registro e para produtos com carta de autoriza o para uso de dados por serem novos usos pretendidos Dever ser apresentado tamb m
295. tos a base de agentes biol gicos de controle de praga e tem 15 para produtos t cnicos equi valentes e ltem 16 exclusivamente para produto formulado equivalente a no original em c pia autenticada ou c pia acompanhada do original para autentica o pelo rg o p blico que a receber e b em conjunto na ordem em que s o citados na legisla o A seguir apresentaremos e comentaremos cada um dos itens dos anexos 11 12 13 14 15e16 para auxiliar na elabora o dos mesmos quando forem necess rios ao requerimento de seu tipo de produto Para fins did ticos enumeramos os itens desses anexos apesar destes n o se apresentarem numerados na vers o original do Decreto n 4 0 4 de 2006 publicada no Di rio Oficial da Uni o 14 1 Anexo Il Item 11 Inicialmente observe que o item 11 soli cita a apresenta o de informa es e de docu mentos Orientamos que voc atenda os itens na ordem em que eles est o apresentados como se estivesse preenchendo um formu l rio Assim quando for solicitado um docu mento apresente o logo ap s completar o preenchimento das informa es desse item 11 1 Relat rio t cnico O relat rio t cnico previsto neste item tem suas exig ncias previstas nos itens 18 a 23 do Anexo Il do Decreto n 4 0 4 que ser o discutidos na se o 14 deste manual Esse documento para fins de apresen ta o de requerimento impresso ao Ibama n o dever ser
296. tos em Dados b sicos do Produto avalia o e o oo al tsala bate Errados tei ra C Pepe re Dados do Produto Tipo produto Pee iis bura Marca Cornencsal C digo Normea fare expermaental Sarre de Uso Pancpal qeepleee Ha Acari s PP adjuvante E bactericida T c upin cia ae Fomvoda r Puregicid as Harbiodo indutor de retirt ncia Cvtras Classes de Usa inteticida E Moluscoada Mematroda Protetor de Sementes mp Regulador de Creromento E Aqucolm Comercialz o Domitranit rio Finaled ada Emporta o Importa o Manipula o n o acrcola Producto itmiliza o atrativo Contato Fistol gico mn Ingest o n o seletivo Protetor Meds de Ac o seletivo Seletive Condidonal T Sirt mico Forma de predenta o o selecione Caso se trata da av alia do de produto j registrado com autre Mammie comer ial informar norma hora do produto de angem lari ar Este campo devera ser preenchido quando se tratar de uai nto de avalia o ambiental de pre mistura com carta de autoriza o de dados de outra pr mistura j registrada Neste caso voc dever informar a marca comercial do produto cedente dos dados Este nome devera ser buscado no sistema bastando para este fim escrever as letras iniciais do nome desejado e aguardar a busca de nomes CRETE ada eles preenchimento destes orientamos recordar as Os campos desta tela s o comuns a todos os tipos de req
297. u pro C Pee Oe OC TONADE Ore eee Oe duto do Anexo X da Portaria n 84 Cada teste ainda dever apresentar certificado de an lise emitido Lembre se que todo teste ou informa o pelo laborat rio executor da amostra utilizada n o apresentado dever ser justificado tecnica no estudo conforme o art 283 e certificado de mente e a sua pertin ncia apreciada pelo Ibama acredita o em BPL do laborat rio executor con Reiteramos para a import ncia da qualidade e da forme o art 25 previstos na Portaria n 84 17 5 Anexos IV e V Portaria n 84 9 Us anexos IV e V apresentam a rela o de ambiental com destaque para o tipo de produto testes aplic veis a produtos t cnicos e formula que dever ser estudado em cada um deles e a dos de natureza qu mica para fins da avalia o especifica o da exig ncia A apresenta o do dossi dever identifi 17 5 1 Anexo IV A seguir apresentam se os testes C D E F e G segundo suas especifica previstos neste anexo divididos nas partes es ESPECIFICA O DA EXIG NCIA PRODUTO S A SER EM TESTADO S EM CASO DE REQUERIMENTO DE AVALIA O AMBIENTAL TESTE PARTE C CARACTER STICAS P TEF OBSERVA ES GERAIS F SICO QU MICAS C 1 Estado f sico Identifica o por espectr metro de PToulA PToulA massa ou resson ncia magn tica nuclear acompanhada de espectrometria de infravermelho aspecto cor e odor Identifica o por absor o at
298. uardar a busca de nomet s correspondente s no sistema Entre as op es que venham a ser apresentadas selecione o nome do produto desejado e confira o registrante Esteja aten to pois existem nomes parcialmente semelhantes Clique sobre o nome desejado A seguir escreva a concentra o do ingre diente ativo i a do produto t cnico no PF selecione a unida de de medida correspondente e clique em Adicionar Caso a PF contenha mais de um PT seja de uma marca comercial unidade fabril diferente ou de outro ingrediente ativo repita as opera es anteriormente descritas quantas vezes necess rias selecione Composi o quali quantitativa neste campo voc dever declarar a composi o qualitativa tipos de subst ncias e a composi o quanti tativa quantidade das subst ncias que com p em o PF Voc dever inserir cada subst ncia qu mica da composi o uma a uma Para esse fim clique em TF e selecione a fun o de uma subst ncia parte do PF diferente do PT que j foi declarado no item anterior Em seguida bus que o nome comum da subst ncia no sistema ou escreva o n mero do Chemical Abstracts Service CAS correspondente Caso o sistema n o localize a subst n cia desejada entre em contato com a CGASQ lbama para a devida inscri o da subst ncia qui mica desejada A seguir escreva o conte do em Yo de cada subst ncia que uma unidade de concentra o expressa em peso da
299. udo prev a avalia o da solubilidade em tr s diferentes pH que sao 4 7 e 9 em raz o dos valores de pH normalmente encontrados no meio am biente Manual para requerimento 42 de avalia o ambiental agrot xicos e afins Observe em detalhes os campos a serem preenchidos sele o do solvente Ap s o preenchimento de um resultado para gua outros solventes se tornar o vis veis na lista de sele o o g resultado do teste l C 08 Sobubilidade elecion Solvente Informa o requerida apenas para O solvente gua Arredonde o valor de PH se necess rio O i sistema requer informa es medidas no intervalo de pH 4a q Concentra o mg L Temperatura 0C0 pH 1 Adicionar O ee Solvente lt e TAC ee pH OPERA O Utilize para Henhum registro encontrado i inserir novo resultado C 08 Solubilidade octanol Concentra o mg L 2 Solvente resultado do teste para a tabela Temperatura 9C Concentra o Temperatura py t Solvente lt mg L 06 pH techs do D 1 gua 1 4000 24 00 7 ER O 2 gua 1 0000 25 00 4 21 O 3 gua 0 8000 2600 9 42 E I 7 1 _ Gravar coat 7 jpasspineaa E ee a ee ee ee PR psd Clique para editar alterar corrigir um dado inserido As informa es da linha Clique para Selecionada aparecer o nos campos de preenchimento acima Ap s clique i exc
300. ue aten dam aos requisitos previstos na legisla o para registro de agrot xicos e afins e con tenham os estudos testes dados e infor ma es necess rios ao registro por equi val ncia 8 Na Fase I do processo de avalia o dos pleitos de registro de produto t cnico com base em equival ncia os rg os verifi car o se o produto t cnico equivalente ao produto t cnico de refer ncia indicado de acordo com os crit rios previstos nos itens 1 a3 do Anexo X com base nos dados e in forma es apresentadas conforme os itens 15 e 16 1 a 16 6 do Anexo Il 9 Quando n o for poss vel determinar a equival ncia do produto t cnico somente com os dados e informa es da Fase o processo de avalia o passar a Fase II de acordo com os crit rios previstos no tem 4 do Anexo X para a qual o reque rente de registro de produto t cnico equi valente dever apresentar os estudos que lhe forem exigidos com base no item 16 7 do Anexo ll 10 Se os dados e estudos previstos na Fase Il tamb m n o forem suficientes para a comprova o da equival ncia do produto t cnico o processo de avalia o passar a Fase Ill de acordo com os crit rios pre vistos no item 5 do Anexo X para a qual o Manual para requerimento 66 de avalia o ambiental agrot xicos e afins requerente de registro de produto t cnico Art 10 C Os dados dos produtos re equivalente dever apresentar os estudos gistrados poder
301. uerente o indeferi mento do pleito As atribui es do MS s o implementadas pela Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Anvisa e as do MMA s o executadas pelo Ibama A legisla o estabeleceu algumas atri bui es comuns e outras espec ficas aos tr s rg os federais envolvidos com o registro e o controle dos agrot xicos seus componentes e afins 1 3 1 Compet ncias exclusivas do Ibama De acordo com o estabelecido pelo art 7 do Decreto n 4 0 4 02 entre outras atri bui es cabe ao Minist rio do Meio Ambiente MMA por meio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Ibama avaliar e classificar o potencial de pe riculosidade ambiental de todos os agrot xicos seus componentes e afins a serem registrados e realizar a avalia o ambiental preliminar dos agrot xicos produtos t cnicos pr misturas e afins destinados pesquisa e experimenta o Al m disso cabe ao Ibama conceder o registro inclusive o RET a agrot xicos produ tos t cnicos pr misturas e afins destinados ao uso em ambientes h dricos na prote o de florestas nativas e de outros ecossistemas e avaliar a efici ncia desses agrot xicos e afins atendidas as diretrizes e exig ncias dos minis t rios da Agricultura e da Sa de 1 3 2 Compet ncias comuns do Mapa do Ibama e da Anvisa Especificamente no que se refere ao regis tro cada um dos tr s rg os federais en
302. uerimento Desse modo j foram destacados na Se o 5 Em caso de d vida no Clique em Gravar instru es de como proceder relendo o item 5 1 Inscrever novo requerimento e selecione a pr xima aba Manual para requerimento 86 de avalia o ambiental agrot xicos e afins Verifique o preenchimento dos dados b sicos sobre o produto 2 aba Produtos becnicos Home Produto T cnico concentra o i i i E Pudic bon r Hi Mirna Concentra o Unid ace DPERA O Hanhurm egido encontrado Lompoc do qual quanthtahws Fun o eeleciono Numero CAS home Conteudo E por paso Umie Infanor Mm jc Limite Superior Wj Adir amar i Lirrsi te Limi ta a Conte do a Bii Furg dio ines CAS oposta au Inferior Superior DPERA O E Och por peso VS por peso Hanrhurm registro encontrado s ok dir Produtos t cnicos neste campo voc dever escrever as iniciais da marca comercial do pro duto t cnico contido na pr mistura e aguardar a busca de nomes correspondentes Entre as op es apresentadas selecionar o nome do pro duto desejado e conferir o registrante Esteja atento pois existem nomes parcialmente se melhantes Clique no nome desejado A seguir escreva a concentra o do ingrediente ativo i a do produto t cnico na pr mistura sele cione a unidade de medida correspondente e em seguida clique em Adicionar Caso a pr mistura contenha mais de um produto t cni
303. uerimento em duas vias conforme o Anexo Il acompanhado dos respectivos rela t rios e de dados e informa es exigidos por aqueles rg os em normas complementares O Decreto n 4 0 4 todavia estabele ceu excepcionalidades para a condu o desse tipo de pleito dispensando algumas informa es conforme previstas no seu art 16 abaixo transcrito Art 16 Para fins de registro os produtos destinados exclusivamente exporta o ficam dispensados da apresenta o dos estudos relativos efici ncia agron mica a determina o de res duos em produtos vegetais e outros que poder o ser estabe lecidos em normas complementares pelos rg os respons veis pelos setores de agri cultura sa de e meio ambiente Quando o requerimento se tratar de agro t xico componente ou afim id ntico a outro j registrado no Pa s com nova marca comercial e destinado exclusivamente para exporta o este dever ser apresentado somente no rg o regis trante do primeiro produto que emitir Certifi cado de Registro para a nova marca comercial Esse procedimento est previsto no art 2 da Observa o Instru o Normativa Conjunta INC do Mapa Anvisa e Ibama n 01 de 2 de setembro de 2006 abaixo transcrito Art 2 Os titulares de registro de produtos t cnicos pr misturas agrot xicos e afins a serem exportados com marca comercial distinta daquela com a qual o produto foi re gistrado no Brasil dev
304. um caso particu ma utilizar o dossi do produto registrado lar partindo do princ pio de que a empresa que cedente do que dados e as informa es de subscreve a carta de sess o de dados autoriza a claradas pela requerente para verifica o utiliza o do dossi de seu produto j registrado de identidade entre os produtos e a pos para avalia o ambiental do produto de terceiro sibilidade de utiliza o do dossi para as Considerando que este apresenta as mesmas an lises especifica es e particularidades do produto re querente de avalia o o Ibama n o exige nenhum dado fisico quimico ambiental toxicol gico ou ecotoxicol gico por parte do requerente duto ser necess rio preencher Desse modo al m do preenchimento de todas as abas da se o dados b sicos do pro PR E Dados b sicos do Produto I s Se es e campos Acompanhar semelhantes ao solicitado para o l I rodutos em avalia o Dados b sicos do Produto Representante Formuladores Submeter para Avalia o requerimento de i avalia o ambiental l para PF padr o alll Em caso de d vidas recorde se de como em contato com a CGASQ pelo chat fax ou e proceder para elaborar um requerimento para mail Clique W em dados b sicos do produto PF Padr o Na perman ncia de d vidas entre selecionando uma nova se o Observa o e Esclarecemos que na rotina das atividades de registro de agrot xicos e
305. ustificativa t cnica para a solicita o Ap s a protocoliza o do requerimen to inscrever o respectivo requerimento eletr nico no Sistema de Agrot xicos do Ibama e imprimir o boleto para recolhimen to da taxa de servi o da Uni o no valor de R 319 00 este documento ser gerado pelo sistema O Ibama ao receber o seu re querimento por interm dio do rg o regis trante verificar o recolhimento do valor pertinente ao servi o solicitado e o aporte da documenta o necess ria avalia o para dar andamento a altera o de regis tro Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 177 23 9 Altera o de r tulo e de bula O titular do registro dever requerer al tera o de r tulo e de bula quando for de seu interesse alguma modifica o nos dizeres ou no formato ou outra raz o qualquer no r tulo e na bula de seu produto Esclarecemos que o Ibama emitir espontaneamente novo modelo de r tulo e de bula sempre que houver necessidade de altera o das advert ncias e recomenda es da rea ambiental por ocasi o de uma altera o do registro ou reavalia o ambiental Para esse fim apresentar no ato de pro tocoliza o de seu requerimento no rg o regis trante os seguintes documentos e nova vers o do r tulo e da bula em uma via impressa e uma c pia em meio digi tal formato regrav vel para an lise e aprova o pelo Ibama das informa es re
306. uto formulado PF a 1 produtos de baixa periculosidade ambiental constituem uma sublista com tramita o diferenciada b registro por equival ncia PT com base em equival ncia c registro exclusivamente para exporta o REX d reavalia es para fins de altera es de registro p s registro e e registro especial tempor rio RET Sisret e pleitos ainda n o contempla dos pelo sistema eletr nico Entretanto devido ao elevado n mero de requerimentos de registro incompletos ou seja sem a totalidade das informa es necess rias a avalia o o Ibama criou uma unidade interna de checagem pr via dos requerimentos checklist O objetivo dessa triagem disponibilizar para a equipe de an lise somente os requerimentos ap tos ou seja que contenham todos os dados informa es documentos estudos e exig ncias previstos na legisla o espec fica bem como os que estejam organizados leg veis e validados Est o em desacordo tamb m os reque rimentos que deixam de atender s exig ncias de estudos realizados em laborat rios acredita dos em Boas Pr ticas Laboratoriais BPL e que apresentem c pias de declara es certificados comprovantes e outros documentos sem auten tica o ou em idioma estrangeiro Essas exig n cias ser o descritas neste cap tulo em se o pr pria mais adiante Os requerimentos de produtos formulados com base em produto t cnico equivalente n o
307. va a concen tra o da dose m xima e da dose m nima do PF a ser aplicada para o alvo biol gico e a cultura ante riormente selecionados Caso haja recomenda o de uma nica dose repita o valor nos dois campos dose m nima e m xima coincidentes Unidade de medida clique em W e selecione a unidade de medida adequada e selecione uma outra se o 4 Produto formulado padr o Para fins deste manual definimos como PF padr o o requerimento de produto formu lado que disp e do dossi completo ou seja todos os estudos e documentos previstos na legisla o para fins de avalia o ambiental e re gistro de agrot xicos e afins Ap s salvar o conjunto de abas da tela inicial dados b sicos do produto voc verifica ra que novas se es estar o dispon veis para prosseguir na elabora o de seu requerimen to Clique W em dados b sicos do produto e selecione uma nova se o para preencher Manual para requerimento 76 de avalia o ambiental agrot xicos e afins Telas e campos para preenchimento de informa es semelhantes ao solicitado para O a avalia o ambiental para i requerimento de Dados b sicos do Produto Parte C Propriedades F sico qu micas Parte D Testes Ecotoxicol gicos Parte F Toxicidade para animais superiores Parte G Potencial Genot xico Submeter ater para Avalia o 7 4 1 Representante formuladores As orienta es para o pre
308. vida de elimina o do produto radiomarcado por essa principal via em horas A seguir escreva o nome dols metab litols ativols que foilram identificado s e o n mero total de metab litos encontrados e selecione a pr xima aba Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 57 Continua o do preenchimento da Parte F Toxicidade para animais superiores 3 aba F O1 1 F0 lZ F Dl 5 F 02 Toxicidade Inalat ria Aguda para Ratos r L50 ma L h e Reversibilidade dos efeitos dias Altera es Ilreversivel Patol gicas necropsia Gravar F 02 Toxicidade inalat ria aguda para ratos clique em TF selecione a exatid o do dado e es creva o valor num rico correspondente ao re sultado da concentra o atmosf rica do produ to obtida estatisticamente capaz de causar a morte de 90 dos organismos testados CL Obs 1 mmHg 133 32 Pa 0 13 kPa Clique em Gravar Observe a unidade de medida mg L h concen tra o miligrama do produto por litro de ar por tempo de exposi o horas Este teste reque rido para produtos vol teis ou com press o de vapor gt 10 mmHg 25 C ou fumigantes ou se s lidos com tamanhos de part culas lt 5u e selecione a pr xima aba Continua o do preenchimento da Parte F Toxicidade para animais superiores 4 aba 01 1 F aOl F 01 5 F 02 F 03 1 Toxicidade Cutanea A
309. xicos e afins Terija Finasa ro Agrot xicos Solicita o acompanhamento PPA Bei Pep art a da Ue at Li PE o enrm PP m re Pla rr ee a Produtos em Avalia o 5 Produtos em avalia o 6 7 8 91011 Harte comartha Caem Date Miori ie Sere agor DEERA O PE TEST DEDE pag mento evallagh Pigments hack lim pigementc psslin o Pageants checklist hen retirem te Creates rey dir Legenda 1 A data de inicio e fim refere se ao in tervalo de tempo que se deseja realizar uma consulta no sistema O intervalo de tempo se alterara medida que o tempo passa Portan to caso voc procure um produto no sistema e n o o encontre verifique se ele foi submetido no intervalo de tempo selecionado Caso contr rio altere o como desejar 2 O cone Pesquisar realiza a pesquisa no intervalo de tempo selecionado 3 Essa coluna apresenta o n mero atri bu do automaticamente pelo sistema a cada re querimento de avalia o ambiental para fins de registro Esse n mero dever ser citado na capa da documenta o que vier a ser protocolizada no Ibama para fundamentar esse requerimento eletr nico 4 Essa coluna apresenta a rela o de produtos por marca comercial submetidos no sistema Voc poder clicar em cima do nome marca comercial para ordenar a lista em or dem alfab tica em ordem ascendente ou des cendente 5 Essa coluna apresenta a fase de tra mita o do requerimento no
310. xo IV ou V da Portaria n 94 96 20 1 Relat rio de estudos de propriedades f sico qu micas reda o dada pelo Decreto n 9 981 de 2006 que alterou o Decreto n 4 074 02 Este relat rio deve apresentar um resumo da descri o dos resultados obtidos nos testes fisico quimicos exigidos na Parte C do Anexo IV da Portaria n 84 Cada estudo ou informa o deve ser acompanhado da refer ncia completa sobre sua origem 20 2 Relat rio de estudos de dados Escrever as informa es referentes a es sas an lises neste local e anexar documentos caso existentes ap s o atendimento deste item 20 relativos a toxicidade para microrganismos microcrust ceos peixes algas organismos de solo aves plantas e insetos n o alvo O relat rio deve apresentar um resumo da descri o e dos resultados obtidos nos testes ecotoxicol gicos exigidos na Parte D do Anexo IV da Portaria n 84 Cada estudo deve ser acompanhado da refer ncia completa sobre sua origem Escrever as informa es referentes a es sas an lises neste local e anexar documentos caso existentes ap s o atendimento deste item 20 Manual para requerimento 144 de avalia o ambiental agrot xicos e afins 20 3 Relat rio de estudos de dados relativos a bioacumula o persist ncia e mobilidade Este relat rio deve apresentar um resu mo da descri o e dos resultados obtidos nos testes de solo exigidos na Parte E do Anexo IV da Porta
311. y ame E imha Cargos E amp amp eS E Ma j ins P i mo Aten o Voc somente ter acesso a esse e ou tros servi os dispon veis no Ibama se estiver re gular com suas obriga es ambientais Em caso de d vida sobre sua regularidade e como se re gularizar entrar em contato com o Servi o de Atendimento ao Usuario On line Voc somente ter acesso a esse servi o se o cadastro do CNPJ da empresa cons tar e categoria transporte terminais dep sitos e com rcio e Agr eti nios T Agrot xicos Eb mento PPA pha acodrparhamento PRA ade Anvleienial FPA 2 Clique aqui Agrol xicos acompanhar avalia o e descri o titular de registro de subs t ncias qu mico perigosas para comer cializa o de forma direta ou indireta Para mais informa es sobre como alterar dados cadastrais consultar o manual do Cadas tro T cnico Federal na p gina Servi os Ondine Ao abrir agrot xicos acompanhar ava lia o voc encontrar a lista de produtos que voc j inscreveu no sistema Veja a seguir um exemplo e o que significa cada informa o apre sentada na tela de acompanhamento de avalia es ambientais do potencial de periculosidade ambiental de agrot xicos e afins 26 tonddriro Fmtlal ros Caminhos Dasui as gt Agripi Mim O8 OF 2008 DR LEAR RRALA 4 Manual para requerimento de avalia o ambiental agrot
312. zo G 3 2 Carcinogenicidade 2 anos a a Abreviaturas PT produto t cnico PF produto formulado I A ingrediente ativo T teste completo B teste ou publica o cient fica completa informa o referenciada TA temperatura ambiente 20 25 C UV ultravioleta IV infravermelho CR condicionalmente requerido 17 5 2 Anexo V A seguir os testes e as informa es neces como at picos segundo o conhecimento ambiental pr s rios avalia o ambiental de produtos designados vio e j consagrado dispon vel sobre cada um deles Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 157 Teste Espalhantes Cobre Enxofre leo leo adesivos inorg nico inorg nico mineral vegetal CARACTER STICAS F SICO QU MICAS C 1 Estado f sico aspecto cor e odor C 2 Identifica o molecular C 3 Grau de pureza C 4 Impurezas met licas C 6 Ponto faixa de ebuli o o Sim Nao S N N N N N N N C sm sm sm O Sim melo aquoso complexo em meio aquoso C 12 Hidr lise Sim N o N o N o Na C 8 Solubilidade miscibilidade Sim Sim Sim 4 4 4 C 13 Fot lise C 14 Coeficiente de parti o 30 N o N o N octanol gua aquosas TOXICIDADE PARA ORGANISMOS N O ALVO COMPORTAMENTO NO SOLO O produto ser O produto pouco transport vel considerado mobilidade Classe IV persistente E 3 Teste para avalia o da adsor

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