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Anexo VI – Especificações Técnica

1. CONSUMO DE ENERGIA EL TRICA AR CONDICIONADO kW h ano kW h ano m 126 464 00 31 69 CONSUMO DE ENERGIA EL TRICA CHUVEIROS LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 37 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial kW h ano Descritivo kW h ano m 880 75 0 22 CONSUMO DE ENERGIA EL TRICA OUTROS SISTEMAS TOMADAS EQUIPAMENTOS ETC kW h ano kW h ano m 624 00 0 15 CONSUMO DE ENERGIA EL TRICA EXUAST O E VENTILA O kW h ano kW h ano m CONSUMO DE ENERGIA EL TRICA BOMBAS kW h ano kW h ano m 4 564 36 1 14 NOTA Para o consumo de energia el trica referente a todas as bombas adotou se a recalque de gua pot vel 5 horas por dia com lota o total b circula o de gua quente 2 horas por dia E d e recalque de aproveitamento de gua de chuva 2 5 horas por dia circula o do booster 1 hora por dia pressuriza o de gua pot vel 1 5 hora por dia f recalque de guas pluviais 2 acionamentos de 4 horas por dia 3 9EFICI NCIA ENERG TICA DO SISTEMA DE ILUMINA O O sistema de ilumin o do pr dio foi avaliado conforme os Requisitos T cnicos da Qualidade para o N vel de Efici ncia Energ tica de Edif cios Comerciais de Servi os e P blicos RTQ C Para tanto foi verificado atendimento dos tr s pr requisitos cont
2. amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 6 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo obrigat rio a elabora o e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais contemplando os aspectos desta NR e as exig ncias contidas na NR 9 Programa de Preven o de Riscos Ambientais atrav s da antecipa o dos risco inerentes atividade da constru o civil E obriga o da CONTRATADA garantir atrav s de a es preventivas a integridade f sica e a sa de do trabalhador da constru o funcion rios terceirizados fornecedores contratantes visitantes enfim as pessoas que atuam direta ou indiretamente na realiza o de uma obra ou servi o e estabelecer um sistema de gest o em Seguran a do Trabalho nos servi os relacionados constru o A CONTRATADA dever respeitar as 05 etapas para a elabora o do PCMAT conforme abaixo e An lise dos projetos a verifica o dos projetos que ser o utilizados para a constru o com o intuito de conhecer quais ser o os m todos construtivos instala es e equipamentos que far o parte da execu o da obra e Vistoria do local A vistoria no local da futura constru o obrigat ria para que sejam fornecidas informa es para complementar a an lise do projeto Dever o ser analisadas as informa es sobre as condi es de trabalho efetivamente encontradas na obra e Reconhecimento e avalia
3. CONTRATADA todas as provid ncias e despesas decorrentes junto s concession rias de servi os p blicos para obten o das licen as bem como todas as liga es definitivas necess rias para o perfeito funcionamento do 1 Batalh o Em momento oportuno a CONTRATADA ir fazer todos os testes hidr ulicos el tricos aproveitamento de guas energia e calor e dos demais dispositivos para que a GERENCIADORA aprove e fa a a entrega parcial da obra lavrando documento comprobat rio para tal Quaisquer dispositivos que venham a conter problemas falhas etc dever o ser reparados sem quaisquer nus para a CONTRATANTE Ap s a utiliza o ininterrupta das depend ncias do 1 Batalh o pelos usu rios por um periodo de 3 meses e n o havendo nenhum sen o quanto utiliza o de 100 dos dispositivos dimensionados pelos projetistas que ser lavrada a entrega definitiva da obra entrando esta no per odo de garantia de 05 cinco anos Qualquer fato que por ventura venha a ocorrer e que esteja omisso neste ser de responsabilidade da GERENCIADORA analisar e efetuar a delibera o conforme sua expectativa A CONTRATADA ser respons vel pelo desenvolvimento do manual de utiliza o do edif cio o qual ser elaborado e apresentado GERENCIADORA em etapas e ao final de cada sequ ncia construtiva finalzada Quando da entrega provis ria da obra a CONTRATADA dever inclusive entregar o manual de utiliza o do edif
4. NBR 13714 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate inc ndio NBR 12693 Sistemas de prote o por extintores de inc ndio NBR 15527 2007 Agua de chuva Aproveitamento de coberturas em reas urbanas para fins n o pot veis Requisitos o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 64 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo As instala es dever o atender no m nimo aos seguintes requisitos GUA FRIA O projeto de instala es de gua fria foi elaborado de modo a garantir o fornecimento de gua de forma cont nua em quantidade suficiente mantendo sua qualidade com press es e velocidades adequadas ao perfeito funcionamento do sistema de tubula es incluindo as limita es dos n veis de ru do DESCRI O O sistema de abastecimento ser do tipo indireto A entrada d gua alimentar a c lula inferior do reservat rio torre e por for as hidrost ticas gravitacionais haver a distribui o para alimenta o aos pontos de consumo Os pontos de torneiras de jardim da rea externa da implanta o ser o alimentados atrav s do ramal da rede de gua fria n o pot vel os pontos do teto jardim cobertura ser o alimentados pela rede de gua fria pot vel atrav s de rede de distribui o geral SISTEMA DE GUA POT VEL Para o sistema de gua pot vel foi previsto o reservat rio torre em celular a c lula inferior para recebimento
5. es de acordo com as normas t cnicas pertinentes Os abrigos de entrada de Concession rias dever o obedecer as especifica es dos projetos executivos das disciplinas relacionadas e normas e especifica es preconizadas pelas Concession rias respectivas e serem submetidos aos autores do projeto para defini o final de sua forma geometria e acabamentos As portas e batentes dos abrigos ser o de alum nio eter o venezianas ventiladas e ser o pintadas com pintura eletrost tica na cor branca Dever o seguir o padr o de ferragens preconizados neste Termo e adequa es aos usos espec ficos sendo que estas dever o ser submetidas aos autores do projeto ns LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 90 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Fechamentos O fechamento externo ter base em muro de alvenaria de blocos de concreto e alambrado sobre mureta conforme existente no local Dentro do poss vel ser aproveitado o alambrado existente para isto preconiza se a observ ncia de cuidado para sua manuten o durante a obra devendo ser devidamente substitu das partes caso necess rio Ao fim da obra dever o ser pintados de esmalte acetinado na cor verde Suvinil ou similar devendo ser submetida a especifica o da cor e do fabricante escolhido aos autores do projeto Os port es ser o do tipo gradil met lico As paredes complementares de alvenaria para o fechamento da envolt ria dever o obedecer o proj
6. o e ou exaust o em determinados ambientes O posicionamento e dimens o final dever o ser alvo de solicita o aos autores do projeto no seu devido momento Estas pe as s o constitu das por met licas em Alum nio com pintura eletrost tica na cor branca Est prevista instala o de exaust o mec nica nas caixas enterradas com bombeamento referidas no projeto de instala es hidr ulicas No devido momento dever ser solicitada aos autores do projeto a localiza o de veneziana de sa da desta exaust o de acordo com as condicionantes reais na obra Est prevista instala o de caixilhos para fechamento das ventila es nos rodap s dos ambientes realizada por meio de esquadrias em requadro em Alum nio com pintura eletrost tica na cor branca emoldurando pain is tipo Ecotop utilizando sempre que poss vel restos de chapas j utilizadas para divis rias de reas molhadas ou outros caixilhos de fechamento prevendo fixa o de sua abertura com fecho tipo im e ferragens como dobradi as de fabricante de reconhecida qualidade no mercado INSTALA ES EL TRICAS 1 OBJETIVOS 1 1 Estas especifica es t m por objetivo estabelecer caracter sticas t cnicas m nimas para a execu o das instala es el tricas de baixa tens o rede de cabeamento estruturado comunica o de dados e telefonia e sistema de CFTV circuito fechado de televis o em pr dio institucional 1 2 A CONTRATADA dever colocar a instala o
7. o de PVC classe tens o 750V 90 c 02 duas l mpadas fluorescentes compactas de 26W a 01 reator eletr nico duplo 2x26W 127Vca 60Hz THD lt 10 APF PR Refer ncia Fabr ITAIM ou equivalente Aplica o ver projeto PRODUTO LUMIN RIA VAPOR MET LICO PARA POSTE TIPO P TALA Tipo Arandela 1x250W Corpo Corpo retangular tipo arandela em chapa de a o zincado com acabamento em pintura ep xi p na cor preta Sistema tico a REFLETOR Refletor sim trico em alum nio anodizado b DIFUSOR Em vidro plano temperado transparente a Soquete em material termopl stico refor ado b fia o el trica em cobre flex vel com isola o de EPR classe tens o 0 6 1kV 90 c 01 uma l mpada vapor met lico de 250W Refer ncia Fabr ITAIM ou equivalente Aplica o ver projeto PRODUTO LUMIN RIA VAPOR MET LICO TIPO PROJETOR Tipo SOBREPOR 1x250W e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 57 Corpo Corpo em alum nio injetado com aletas de resfriamento Sistema tico a REFLETOR Refletor sim trico em alum nio anodizado de alto brilho b DIFUSOR Em vidro plano temperado transparente a Soquete em material termopl stico refor ado b fia o el trica em cobre flex vel com isola o de EPR classe tens o 0 6 1kV 90 c 01 uma l mpada vapor met lico de 250W d Alojamento para equipamento auxiliar Refer ncia Fabr ITAIM
8. 60Hz b l mpada fluorescente compacta 9W 600 Lumens c 02 duas l mpadas piloto e ou leds de alta luminosidade permanentes e longa durabilidade m dia de 100 000 horas de vida til garantindo um m nimo de 01 um lux d baterias de n quel cadmio de alta temperatura instaladas no interior das lumin rias com pot ncia para garantir autonomia m nima de 01 uma hora quando da falta da rede comercial e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 58 e caixatermo plastica para embutimento em forro Fabricante ENGESUL LEGRAND ou equivalente Aplica o Sistema preventivo de inc ndio PRODUTO REATOR ELETR NICO P LAMPADA FLUORESCENTE TUBULAR Tipo Duplo 2x28W 2x26W 2x55W Caracter sticas tens o nominal 220V ou 10 frequ ncia 60 Hz de alta frequ ncia 20 5OKHz tecnologia totalmente eletr nica sem que seus componentes estejam impregnados com resina fator de pot ncia m nimo de 0 97 fator de fluxo luminoso ballastfactor m nimo de 1 00 fator de efic cia m nimo de 1 50 quociente entre o fator de fluxo luminoso do reator pela pot ncia total do conjunto taxa de distor o harm nica total corrente DHT m xima de 10 fator de crista da corrente na l mpada m ximo de 1 70 circuitos internos de prote o contra surtos de tens o sobreaquecimento e interfer ncias eletromagn tica e de r dio frequ ncia As conex es de alime
9. Embo o O embo o dever ser aplicado sobre as superf cies de reas de alvenarias internassempre ap s a completa pega das argamassas das alvenarias dos chapiscos e quando terminados os embutimentos de tubula es bem como seus respectivos testes Dever ser constitu do de cimento cal hidratada e areia fina O embo o dever ser fortemente comprimido contra as superf cies e sarrafeado com r guas met licas usando se como gabarito as faixas mestras verticais previamente executadas com o mesmo tipo de argamassa As camadas de aplica o dever o ser uniformes e ter o espessura de 2 0 cm Nas alvenarias externas de bloco de concreto vazado ap s a execu o do embo o dever ser aplicada uma dem o de cimento e areia com adesivo do tipo Bianco ou similar com anteparo de peneira para a devida textura rugosa no exterior O par metro final dever ser o de uma superf cie lisa e sem irregularidades perfeitamente aprumada e nivelada sem ondula es e depress es vis veis prontas para receber camada de gesso ou pintura sem massa Azulejo Em algumas faces internas das paredes dos sanit rios reas de servi o e motomecdever o ser aplicados azulejos brancos foscos dimens es de 15 x 15 cm com rejunte na cor branca Nos ambientes da cozinha despensa pr lavagem res duose lixodever o ser aplicados azulejos brancos em todas as faces foscos dimens es de 15 x 15 cm at o teto Os azulejos dever o ter colora o un
10. buffers reas de conten o diminuindo ou at evitando alagamentos calculado conforme Lei Estadual 12 526 2007 O volume da caixa de retardo foi calculado levando em considera o as seguintes reas e rea total do terreno Batalh o edifica o existente 7 494 00 m e rea impermeabilizada do Batalh o 1 336 23 m e rea impermeabilizada edifica o existente 1 498 97 m e rea de c lculo para caixa de retardo Ai 2 835 20 m V 0 15xAixlPxt onde V volume do reservat rio em metros c bicos Ai rea impermeabilizada em metrso quadrados IP ndice pluviom trico igual a 0 06 m h t tempo de dura o da chuva igual a 1 uma hora rea impermeabilizada 2 835 20m V 0 15 x 2 835 20 x 0 06 x 1 V 25 52m8 CAIGUIADO suiasassacraiiisagosnissinaais ndo nisrmagsEasaai es V 35 00 m projetado para o sistema de aproveitamento das guas pluviais a rea de contribui o considerada ser o local sem transito usual de pessoas teto jardim rea de 538 19m O volume reservado para esta capta o de 30m no n vel 724 00 o amp e cera LUCIANI 8 ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo SISTEMA DE CAPTA O Ser realizado pelo sistema descrito de capta o da rede de guas pluviais das coberturas realizado pela instala o deral
11. o condu o sinal de v deo entre c meras e multiplexador PRODUTO C MERA DE V DEO Tipo c meras de v deo policrom ticas tecnologia CCD sistema NTSC para lente de di metro 1 3 ou 1 2 polegada aceitando montagem de lente tipo C ou CS resolu o horizontal m nima de 450 linhas rela o sinal ru do m nima de 48 dB sensibilidade m nimo de 2 lux em F 1 2 faixa de controle autom tico de ganho m nima de 30 dB sincronismo interno ou via linha sa da compat vel para lente tipo auto ris sa da de v deo tipo BNC 75 ohms Na c mera o sensor de imagem CCD deve tersensibilidade espectralm nima n mero de pixels m nimo de 768 H e 494 V dentro dos limites inferior 400 nm superior 900 nm A c mera deve possibilitar a compensa o interna s varia es da ilumina o atrav s de CCD Iris com ajuste manual ou autom tico mec nico ou eletr nico ON OFF Alem disto deve ter compensa o de back light e obturador eletr nico As c meras devem ser prova de choque e vibra o para uso interno tens o de alimenta o de 12 VCC com suportes de fixa o articulados 90 V e 180 H para direcionamento do campo visual As c meras ser o fixas instaladas conforme Fabricante BURLE PANASONIC WV CP232 WV CP234 WV CP464 SAMSUNG SCC131 SCC310 SCC833 SCC835 SONY ou equivalente PRODUTO SUPORTES E ACESS RIOS PARA C MERA e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 50
12. parafusos porcas arruelas materiais de veda o para rosca graxas etc materiais para uso geral tais como eletrodo de solda el trica oxig nio acetileno estopas folhas de serra cossinetes brocas ponteiras etc Projeto A CONTRATADA n o deve prevalecer se de qualquer erro involunt rio ou de qualquer omiss o eventualmente existente para eximir se de suas responsabilidades A CONTRATADA abriga se a satisfazer a todos os requisitos constantes nos desenhos e nas especifica es As cotas que constam nos desenhos dever o predominar caso haja diverg ncias entre as escalas e as dimens es O engenheiro residente dever efetuar todas as corre es e interpreta es que forem necess rias para o t rmino da obra de maneira satisfat ria ns LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 74 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 75 Todos os adornos melhoramentos etc indicados nos desenhos detalhes parcialmente desenhados para qualquer rea ou local em particular dever o ser considerados para reas ou locais semelhantes a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necess rios ser o julgados e decididos de comum acordo entre a construtora e o propriet rio Altera es de Projeto O projeto poder ser modificado e ou acrescido a qualquer tempo a crit rio exclusivo do propriet rio que de comum acordo com o empreiteiro
13. 3 3 7 Todos os quadros el tricos dever o possuir barramentos de cobre padr o DIN inclusive com barra de neutro e terra independentes sendo a sec o dos barramentos sempre devidamente dimensionadas para atender demanda correspondente de cada quadro 3 4 ILUMINA O INTERNA E EXTERNA 3 4 1 A CONTRATADAprovidenciar a execu o de toda a infra estrutura e instala o das lumin rias conforme situa es mostradas em planta 3 4 2 Os circuitos el tricos ser o alimentados em 220V bif sico conforme indicado em projeto e distribu dos a partir do QFL atrav s de rede de tubula es e caixas met licas instaladas de modo aparentes ou embutidas no entre forro paredes ou ainda enterradas no solo no caso de pontos externos destinados ilumina o conforme necessidade do local 3 4 3 Os circuitos de ilumina o interna ser o compostos por condutores el tricos de cobre flex veis classe 750V de se o transversal m nima de amp 2 5mm2 ou conforme o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 32 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo indicada em planta e que ser o lan ados atrav s da rede de tubula es e caixas executadas no entre forro 3 4 4 Exclusivamente para os circuitos de ilumina o externa os condutores el tricos de cobre flex veis ter o classe de isola o de 0 6 1KV apropriados para aplica o externa e sujeitos umidade nas sec
14. A retirada antecipada das formas s poder ser feita se a GERENCIADORA autorizar a utiliza o de aceleradores de pega A toler ncia para dimens es da pe a cotas e alinhamentos dever ser a estabelecida na norma n o devendo no entanto ser superior a 5mm As formas e os escoramentos dever o ser pagos somente se atendidas todas as condi es de fornecimento e execu o 2 lt LUCIANI amp ASSOCIADOS Sens FUNDA O FLORESTAL 17 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 18 SUPERESTRUTURA A superestrutura projetada ser em sistema pr fabricado www sbprefabricados eng br ou similar constitu do por 40 Pilares dimens o de 0 40x0 40 m 22 Vigas dimens o de 0 20 x 0 90 m 109 Vigas dimens o de 0 40 x 0 58 m 62 pain is pr moldados para fechamento da fachada dmens o de 0 50 x 0 825 m 06 pain is pr moldados para fechamento da fachada dimens o de 0 10x2 08 m 3 843 00 m de laje alvenolar conforme projeto estrutural com sobrecarga de 500 kg m Bojos em concreto em sistemapr moldado conforme projeto estrutural e arquitet nico Rodap s ventilados para fachada conforme projeto A montagem da estrutura ser executada por empresa especializada utilizando plataformas elevat rias com capacidade de 20 metros de altura No caso de qualquer discrep ncia nestas quantidades referidas dever se cotejar o Projeto Executivo A empresa vencedora da licita o
15. aletas planas em chapa de a o galvanizado com espessura m nima de 0 6mm pintadas em ep xi branco c CDL As lumin rias para atender ao grau de conforto exigido tanto na posi o transversal quanto longitudinal dever o apresentar na sua Curva de Distribui o Luminosa CDL intensidade m xima at 45 graus e corte total at 65 graus Acess rios a 02 dois pares de soquetes base G13 com n cleo girat rio rotor auto travante em policarbonato inquebr vel e contatos em bronze fosforoso com capacidade para 600V b fia o el trica em cobre r gido tipo Pirastic com isola o de PVC classe tens o 750V c abertura basculante que possibilite o acesso manuten o do reator sem necessidade de retirada da calha d dispositivos e ou molas laterais que permitam o basculamento e sustenta odo difusor de aletas sem necessidade de sua completa retirada quando da manuten o de l mpadas e reator Refer ncias LUMICENTER ITAIM INDELPA LUMINI ou equivalente Aplica o Ambientes internos do pr dio PRODUTO LUMIN RIA FLUORESCENTE COMPACTA CIRCULAR Tipo Embutir 2x26W Corpo Corpo circular em alum nio repuxado e pintura eletrost tica cor branca Sistema tico a REFLETOR Refletor em alum nio anodizado alto brilho b DIFUSOR Aletas parab licas em alum nio anodizado de alto brilho Acess rios a Soquete em material termopl stico refor ado b fia o el trica em cobre flex vel com isola
16. compactada em estrutura plastica sextavada 100 perme vel As soleiras dever o ser em granito cinza seguir padr o de acabamento e cor das bancadas dos lavat rios Entre os diferentes tipos de revestimentos dos pisos entre as reas tipo porcelanato e plurigoma cer mica e plurigoma as soleiras dever o ser rampadas com acabamento em granito Est prevista a aplica o de piso para delimita o de percursos de acessibilidade de acordo com projeto de aprova o o qual dever ser seguido Caso haja sobras dos materiais de piso estas dever o ser devidamente estocadas para sua utiliza o em pain is de cacos e sobras em locais ou ambientes a serem preconizados durante a obra pelos autores do Projeto de Arquitetura como sagu es salas de espera etc inseridos como aplica o emoldurada nos pisos especificados acima VIDROS Nos sanit rios vesti rios reas de limpeza separa o de res duos reserva de armas dep sitos arquivos e despensa dever o ser instalados nas janelas vidros impressos transl cidos incolores e com espessura de 4mm Nos demais ambientes com permanencia prolongada nas janelas utilizar nos caixilhos vidro laminado 8 mm com PVB ac stico e FS lt 0 45 Os caixilhos cont guos s portas receber o em vidro laminado 8mm bem como os cont guos as escadas e seus patamares a LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 87 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo
17. es bitolas indicadas em planta 3 4 5 Em todos os ambientes internos ser o instaladas lumin rias para l mpadas fluorescentes tubulares tecnologia T5 do tipo embutir e ou sobrepor fluorescentes compactas circular do tipo embutir que atender o as especifica es t cnicas completas constantes das plantas O sistema de ilumina o em todos os ambientes dever atender ao N vel A do Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE 3 4 6 Os modelos fabricantes usados como refer ncia t cnica est o apresentados neste documento podendo se aplicar produtos equivalentes ap s avalia o e aprova o t cnica pr via por parte da Contratante 3 4 7 Ser o aplicados reatores eletr nicos de alta frequ ncia e baixa distor o harm nica THD apropriados para as caracter sticas da rede el trica comercial do local 220V ou 10 e 60 Hz e que dever o possuir Certifica o Compuls ria de reatores eletr nicos indicando a conformidade com as Normas Brasileiras NBR 14417 1999 e NBR 14418 1999 atendendo aos prazos estabelecidos pela Portaria n 27 de 14 02 2002 do MDIC Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior 3 4 8 Todas as calhas das lumin rias ser o fixadas laje de teto em dois pontos em suas extremidades lumin rias para l mpadas fluorescentes tubulares ou em ponto nico lumin rias para l mpadas fluorescentes compactas circulares e lumin rias de emerg ncia Quando aplicadas em forro de g
18. horas ap s sua conclus o Manter as superf cies midas por meio de sacarias ou areia molhada ou l mina de gua O abatimento slumptest tem que ser adequado ao tipo de pe a a ser concretada As regras para a reposi o de gua perdida por evapora o s o especificadas pela NBR 7212 De forma geral a adi o de gua permitida n o dever ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto Os aditivos quando aprovados pela fiscaliza o dever o ser adicionados de forma a assegurar a sua distribui o uniforme na massa de concreto admitindo se desvio m ximo de dosagem n o superior a 5 da quantidade nominal em valor absoluto Na obra o trajeto a ser percorrido pelo caminh o betoneira at o ponto de descarga do concreto dever estar limpo e ser realizado em terreno firme O slumptest dever ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0 50 m3 de concreto do caminh o e em volume aproximado de 30 litros Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento slumptest dever ser coletada uma amostra para o ensaio de resist ncia A retirada de amostras dever seguir as especifica es da ABNT A amostra dever ser colhida no ter o m dio da mistura retirando se 50 maior que o volume necess rio e nunca menor que 30 litros O transporte do concreto at o ponto de lan amento deve ser feito atrav s de
19. na forma de impressos originais em gr fica O equipamento dever possuir certifica es UL LISTED CE ou certifica o oficial equivalente emitida por rg o credenciado no INMETRO referente a compatibilidade eletromagn tica emiss es eletromagn ticas e seguran a O fornecedor dever apresentar laudo de ensaios de laborat rio comprovando que o DVR ofertado ao Banco atende os itens t cnicos definidos nas presentes especifica es O Banco aceitar laudos oficiais emitidos por laborat rios de certifica o de Universidades laborat rios de certifica o independentes reconhecidos internacionalmente laborat rios credenciados pela ANATEL ou INMETRO INATEL Santa Rita do Sapuca MG UNICAMP Campinas SP e LABELO Porto Alegre RS Os equipamentos importados dever o ser entregues ao Banco acompanhados da quarta via das guias de importa o notas fiscais onde esteja claramente caracterizado o mesmo inclusive com cita o do n mero de s rie comprovando assim o pagamento dos tributos de importa o previstos em lei No caso de equipamentos nacionais dever ser apresentada ao Banco documenta o oficial emitida por rg o governamental que permita comprovar que sua industrializa o realizada no territ rio Brasileiro O equipamento dever ser produzido e integrado por fabricante espec fico e instalado por empresa credenciada pelo mesmo com responsabilidade no fornecimento de pe as de reposi o pelo pra
20. o com o exterior em vidro dever o ter como acess rio Mola Hidr ulica compacta e resistente 40mm de altura para portas de at 100Kg de peso como velocidade de fechamento ajust vel por duas v vulas padr o Dorma BTS84FLEX ou similar o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 26 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Guich Na sala da secretaria e sala de material apreendido dever o ser executados dois guich s em chapa met lica de enrolar de a o galvanizado com dimens es conformeprojeto executivo de Arquitetura Todas as esquadrias met licas em chapa dever o receber tratamento com fundo antioxidante e pintura em esmalte sint tico devendo observar a porcentagem de COV da tinta atendendo aos limites estabelecidos nos documentos diretrizes ambientais da construtora O acabamento dos servi os de serralheria n o poder apresentar pontos cortantes ou esc rias de solda Dever o ser fornecidas e instaladas com ferragens chaves dobradi as e demais acess rios pertinentes As ferragens dever o ser cromadas de boa qualidade e de marca reconhecida no mercado La fonte ou similar Na fixa o e ou ancoragem das esquadrias nos pain is de veda o ou alvenaria n o dever ser permitido o uso de espumas base de poliuretano expandido As dimens es acabamentos e componentes dos caixilhos devem seguir o detalhamento apresentado no projeto executivo Deve
21. As dimens es acabamentos e componentes dos caixilhos devem seguir o detalhamento apresentado no projeto executivoe submetidas a detalhamento espec fico definitivo de acordo com os perfis padr o dos fornecedores o qual necessariamente dever ser apresentadopara aprova o dos autores do projeto de arquitetura e da GERENCIADORA As janelas ter o vidrostransparentes de fechamento na devida espessura e especifica o conforme preconizado no item VIDROS deste Termo Memorial Ter o tamb m placas tipo Ecotop para fechamento das reas opacas Caso haja sobras desse material dever o ser devidamente estocadas para sua utiliza o em outros equipamentos do Projeto de Arquitetura que preconizam sua especifica o No caso de qualquer discrep ncia ou omiss o nas quantidades de materiais ou produtos referidas dever se seguir o Projeto Executivo Na Guarita utilizar caixilho de seguran a para vidro blindado 35mm da Fichet ou similar Nas salas de aula audit rio e refeit rio as esquadrias de alum nio ter o perfil robusto do tipo linha Unica da Alcoa ou similar preenchidos internamente com gr nulos de borracha reciclada aglomerados com cola As salas de comando e alojamentos ter o tela de prote o externa em polietileno com requadros met licos de alum nio na cor branca As janelas da cozinha e despensa dever o receber tamb m tela met lica do tipo mosquiteiro de malha 14 e fio 28 0 detalhamento definitivo a ser realizado de acor
22. GERENCIADORA dentro dos par metros da NR 9 o PPRA PROGRAMA DE PREVEN O DE RISCOS AMBIENTAIS A CONTRATADAdever definir uma metodologia de a o que garanta a preserva o da sa de e integridade face aos riscos existentes nos ambientes de trabalho O Programa de Preven o de Riscos Ambientais dever incluir as seguintes etapas amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL o 7 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Antecipa o e reconhecimento dos riscos Estabelecimento de prioridades e metas de avalia o e controle Avalia o dos riscos e da exposi o dos trabalhadores Implanta o de medidas de controle e avalia o de sua efic cia Monitoramento da exposi o aos riscos Registro e divulga o dos dados O PPRA um instrumento din mico que visa proteger a sa de do trabalhador e portanto deve ser simples pr tico objetivo e acima de tudo facilmente compreendido e utilizado A CONTRATADA dever apresentar o PCMSO Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional Este programa regulamentado pela NR 07 e tem como objetivo por meio de Exames Ocupacionais a promo o e preserva o da sa de dos trabalhadores atrav s de medidas prevencionistas diagnosticando precocemente os agravos sa de relacionados ou n o ao trabalho Os Exames Ocupacionais s o e Admissional Peri dico Retorno ao trabalho Mudan a de fun o Demis
23. PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 51 Tipo suportes met licos para c meras em ferro galvanizado pintados na cor das paredes e tetos ou conforme solicitado pela Fiscaliza o com pintura eletrost tica para ajuste manual mec nico com deslocamento de 360 graus na horizontal e 90 graus na vertical Tipo caixa de prote o para c meras contra poeira manuseio indevido etc nos locais indicados em projeto ou conforme a necessidade PRODUTO LENTES DIAFRAGMA AUTOM TICA AUTO RIS Tipo lente de di metro 1 3 polegada tipo C ponto focal a 17 526 mm ou CS ponto focal a 12 5 mm com ris ajust vel conforme projeto l Lente de cristal tico para CFTV 1 3 polegadas fixa 2 8mm com auto ris Il Lente de cristal tico para CFTV 1 3 polegadas fixa 4 0mm com auto ris Ill Lente de cristal tico para CFTV 1 3 polegadas fixa 6 0mm com auto ris IV Lente de cristal tico para CFTV 1 3 polegadas fixa 8 0mm com auto ris V Lente de cristal tico para CFTV 1 3 polegadas varifocal manual 3 5 8mm com auto ris VI Lente de cristal tico para CFTV 1 3 polegadas varifocal manual 2 8 12mm com auto ris VII Lente de cristal tico para CFTV 1 3 polegadas varifocal manual 6 16mm com auto ris VIII Lente de cristal tico para CFTV 1 3 polegadas varifocal manual 5 40mm com auto ris IX Suporte e inv lucro para c mera de CFTV para uso externo
24. a assegurar a sua distribui o uniforme na massa de concreto admitindo se desvio m ximo de dosagem n o superior a 5 da quantidade nominal em valor absoluto Na obra o trajeto a ser percorrido pelo caminh o betoneira at o ponto de descarga do concreto dever estar limpo e ser realizado em terreno firme O slumptest dever ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0 50 m3 de concreto do caminh o e em volume aproximado de 30 litros o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 19 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento slumptest dever ser coletada uma amostra para o ensaio de resist ncia A retirada de amostras dever seguir as especifica es da ABNT A amostra dever ser colhida no ter o m dio da mistura retirando se 50 maior que o volume necess rio e nunca menor que 30 litros O transporte do concreto at o ponto de lan amento deve ser feito atrav s de bombas tubula o met lica Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem pr via autoriza o e verifica o por parte da fiscaliza o da GERENCIADORA da perfeita disposi o dimens es liga es e escoramento das formas e armaduras correspondentes Atendidas as condi es de fornecimento e execu o o controle da resist ncia do concreto compress o dever seguir o contro
25. a devida seguran a dos objetos sob sua guarda Dever o ser fornecidas e instaladas com ferragens chaves dobradi as e demais acess rios pertinentes especificadas de acordo com fornecedores consagrados no mercado As poltronas do audit rio dever o ser de boa 2 lt UUCIANI amp ASSOCIADOS Ser FUNDA O FLORESTAL 91 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo qualidade ergon mica e estrutural segundo par metros do detalhamento do Projeto Executivo de Arquitetura especificadas de acordo com fornecedores consagrados no mercado Paisagismo Os elementos de paisagismo tais como terra vegetal e demais substratos elementos de plantio forra es vegeta o de porte m dio e alto dever o obedecer as especifica es do Projeto Executivo e serem de boa proced ncia Portarias Foram previstas duas portarias para controle de acesso ao edif cio sendo que uma delas ap s a UBS cont gua e outra defronte ao Bloco Foi previsto biciclet rio conjugado com acess rios para parada de bicicletas como tamb m passarela suspensa para o acesso ao Bloco l A prepara o plantio e regas iniciais dever o ser realizados com procedimentos t cnicos adequados evitando a sobra ou descarte de materiais As reas do edif cio tais como pisos e paredes externas dever o ser protegidas para evitar sujeira O transporte e a manipula o dos elementos de paisagismo dever evitar a contamina o de guas bem como o inc modo ou
26. amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 95 PMAmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 96 Sa da para Consumo 3 BC Controller Reservat rio de gua Quente to Unidad Unidade Unidade o opa Booster Condensadora lt gt VD a e r Entrada de gua Fria Unidade Evaporadora Subsistema de Climatiza o Este subsistema atender apenas o T rreo e ser composto por Condensadora Modelo PURY EP250YJM A Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 28 0kW Consumo Nominal 6 76kW Tens o 380V trif sico Quantidade 02 Unidade Evaporadora Modelo PLFY PO8NCMU E Tipo Cassete Compacto Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 8 000 BTU h Tens o 220V monof sico Quantidade 10 Unidades Condensadora Modelo PUMY P100VHMB Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 11 2kW Consumo Nominal 3 34kW Tens o 220V monof sico Quantidade 01 Unidade s FUNDA O FLORESTAL LUCIANI amp ASSOCIADOS PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 97 Evaporadora Modelo PLFY P12NCMU E Tipo Cassete Compacto Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 12 000 BTU h Tens o 220V monof sico Quantidade 04 Unidades Evaporadora Modelo PLFY P15NCMU E Tipo Cassete Compacto Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 15 000 BTU h Tens o 220V monof sico Quantid
27. bombas tubula o met lica Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem pr via autoriza o e verifica o por parte da fiscaliza o da perfeita disposi o dimens es liga es e escoramento das formas e armaduras correspondentes Atendidas as condi es de fornecimento e execu o o controle da resist ncia do concreto compress o dever seguir o controle estat stico por amostragem parcial de acordo com o item 5 8 da NBR 12655 92 A fiscaliza o da GERENCIADORA dever solicitar provas de carga e poder solicitar ensaios especiais para verifica o de dosagem trabalhabilidade constituintes e resist ncia do concreto a LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 16 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Forma e cimbramento em madeira Descri o Forma com chapa compensada resinada espessura 12 mm O fornecedor dever apresentar comprova o da proced ncia da madeira a qual dever ser certificada ou de reflorestamento Aplica o Paredes estruturais p rticos rampas passarela de acesso escadas Execu o As formas dever o estar de acordo com o projeto executivo estrutural de funda es e estrutura e as normas da ABNT A execu o das formas e seus escoramentos dever o garantir nivelamento prumo esquadro paralelismo alinhamento das pe as e impedir o aparecimento de ondula es na superf cie do concreto acabado a construtora CONTR
28. caminh es basculantes p s carregadeiras motoniveladoras f escavadeiras hidr ulicas g tratores para opera o de push b c d e CORTES Todas as escava es devem ser executadas nas larguras e com a inclina o dos taludes indicados no projeto o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo A opera o de escava o deve ser precedida dos servi os de desmatamento destocamento e limpeza A escava o dos cortes deve obedecer aos elementos t cnicos fornecidos pelo projeto de terraplenagem e nas notas de servi o O desenvolvimento dos trabalhos deve otimizar a utiliza o adequada ou rejei o dos materiais extra dos Apenas s o transportados para constitui o dos aterros os materiais que pela classifica o e caracteriza o efetuados nos cortes sejam compat veis com as especifica es de execu o dos aterros em conformidade com o projeto ou por autoriza o pr via da fiscaliza o da GERENCIADORA Constatada a conveni ncia t cnica e econ mica de reserva de materiais escavados em cortes para execu o de camadas superficiais da plataforma recomend vel o dep sito dos referidos materiais em locais indicados pela fiscaliza o da GERENCIADORA para sua oportuna utiliza o Quando a escava o atingir o greide de terraplenagem e os solos do subleito forem inadequados isto constitu dos por
29. caso n o se admitindo a ado o de solu es n o indicadas pelos fabricantes e ou normas vigentes que possam comprometer a qualidade e seguran a das instala es executadas 3 7 4 As tubula es receber o buchase arruelasde alum nio em suas extremidades nos acessos a Quadros de Distribui o e caixasde passagem e somente ser o utilizadas curvas do tipo pr fabricadas Devem se eliminar as rebarbas da tubula o para posterior conex o em luvas curvas etc 3 7 5 Nas paredes de gesso dry wall e divis rias adotar se caixas de PVC 4x2 e 4x4 apropriadas para aplica o nestes locais sem necessidade de adapta es observando nunca instalar caixas face contra face para o adequado isolamento de som conforme predicado no item vedos 3 7 6 Todas as caixas de passagem ou destinadas instala o de equipamentos interruptores tomadas etc ser o dotadas de tampas guarni es apropriadas para cada caso n o devendo sob qualquer hip tese ficar abertas e com suas fia es expostas 3 8MEMORIAL DE C LCULO A POT NCIA INSTALADA RELA O DE CARGAS FLORESTAL 12 SISTEMA ILUMINA O QTDE W TOTAL LUMIN RIAS 41 720 41 720 SUBTOTAL 41 720 TUE S QTDE W TOTAL CHUVEIRO 5 6 000 30 000 M QUINA LAVAR 2 600 1 200 SUBTOTAL 31 200 TUG S QTDE Ww TOTAL CELULARES 1 640 640 SALAS DE AULA 1 600 600 RESTANTES 321 100 32 100 SUB
30. cio na ntegra contendo todas as etapas conclu das j previamente aprovadas e submet lo aprova o final por parte da GERENCIADORA Ap s aprova o final a GERENCIADORA enviar o manual para aprecia o do GRUPO GESTOR da Policia Militar Ambiental que o disponibilizar ao respons vel pela utiliza o edif cio PROJETOS A CONTRATADA n o deve prevalecer se de qualquer erro involunt rio ou de qualquer omiss o eventualmente existente para eximir se de suas responsabilidades A CONTRATADA obriga se a satisfazer a todos os requisitos constantes nos desenhos e nas especifica es As cotas que constam nos desenhos dever o predominar caso haja diverg ncias entre as escalas e as dimens es O engenheiro residente dever efetuar todas as corre es e interpreta es que forem necess rias para o t rmino da obra de maneira satisfat ria o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 4 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 5 Todos os adornos melhoramentos etc indicados nos desenhos detalhes parcialmente desenhados para qualquer rea ou local em particular dever o ser considerados para reas ou locais semelhantes a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necess rios ser o julgados e decididos de comum acordo entre a CONTRATADA e o CONTRATANTE sendo a GERENCIADORA o canal de comunica o deste process
31. classe dos rg os oficiais Municipais Estaduais e Federais O fato de existir ato de subempreitada em parte dos servi os constantes do projeto n o exime nem libera o detentor e respons vel pelo contrato principal de suas responsabilidades perante aos funcion rios usu rios e demais integrantes como um todo dentro do contexto da obra sendo respons vel direto porquaisquer a es trabalhistas futuras acidentes de trabalho que porventura venham a ocorrer dentro da obra sendo este obrigado a prestar todo e qualquer tipo de socorro visando a prote o e resguardo do trabalhador Ser de responsabilidade da CONTRATADA a conduta e comportamento de todos os subempreiteiros dentro do canteiro de obras sendo os mesmos respons veis pelo cumprimento de todas as normas pertinentes apresentadas no Plano de Monitoramento pela GERENCIADORA principalmente no que tange destina o final de res duos oriundos da empregabilidade de materiais especificados para o objeto licitado Para perfeita execu o e completo acabamento das obras e servi os a CONTRATADA se obriga sob as responsabilidades legais vigentes a prestar toda a assist ncia t cnica e administrativa necess rias ao conveniente andamento dos trabalhos Para as obras e servi os que forem ajustados caber CONTRATADA fornecer e conservar pelo per odo em que for necess rio equipamento mec nico e ferramentas a e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL
32. de corrente de defeito em toda a extens o dos barramentos Dispositivos para lacre dispostos conforme normas das concession rias Barramentos em cobre eletrol tico pureza 99 9 dimensionados conforme documento c d 206 ver 00 doc Integrante de nosso manual da qualidade O tratamento nas jun es destes barramentos ser por solu o de pratear barramentos n o isolados e pintados nas cores padr es das concession rias ou na aus ncia destas nas cores Vm Br e Ma A fia o interna antichama 750V para transformadores de corrente ser o em 2 5mm na cor preta para circuitos de comando em geral em 1 5mm na cor vermelha e para os circuitos de aquecimento em 2 5mm na cor preta com terminais apropriados e anilhas de identifica o As portas ser o aterradas atrav s de cordoalhas As etiquetas de identifica o dos componentes externos ser o em acr lico com fundo preto com letras gravadas em branco As dos componentes internos ser o em poli ster com fundo branco com letras gravadas em preto Classe de servi o conforme NBR 6979 acessibilidade tipo A Classe de isola o NBI 95 KV nominal 17 5kV Tens o m xima de opera o 13 8kV Nivel de curto circuito 12 5kA Tens es auxiliares 220Vca fonte interna ou 48Vcc 110Vcc e 125Vcc fonte externa Fabricante Gimi Quadros El tricos VR Pain is El tricos Aplica o Entrada de Energia SISTEMA DE MICROGERA O FOTOVOLTAICA 1 Normas ABNT
33. de Refer ncia Memorial Descritivo projetistas mediante apresenta o de amostra no in cio das obras assentes com argamassa industrial tipo cimentcola sobre base regularizada rejuntamento de lata resist ncia mec nica e abrasiva na cor branca rodap no mesmo acabamento do piso h vari vel ver CD ARQ Na cozinha pr lavagem e despensa utiliza placa extrudada 24x16x9cm cinza claro tipo Gail linha industrial kitchen ou similar Piso Vinilico Interno aos ambientes de longa perman ncia ser o utilizadas placas de 47x47cm com espessura de 3 0mm com alta resist ncia homog neo com acabamento mesclado e desenho passante em toda sua espessura padr o Ambienta da Tarkett ou similar na cor deep metal com desempenho ac stico m nimo A Lw 7 dB Ver PE ARQ Nas circula es e escadas ser o utilizadas placas de borracha pastilhado moeda 50x50cm na cor cinza Plurigoma ou similar Arremates de piso Todos os ambientes dever o ter rodap altura no Det na folha do CD ARQ no mesmo material do piso No caso do piso vin lico o rodap dever ser soldado tipo hospitalar com 7 cm Pisos do sub solo nas reas de estacionamento coberto ser o de concreto do tipo intertravado sem permeabilidade em duas cores ver PE ARQ Pisos externos ser o de concreto do tipo intertravado 50 de permeabilidade nas circula es dos autos em duas cores ver PE ARQ Demais reas de circula o de ve culos externos ocorrer o sobre camada de brita
34. de dutos de fabricados em chapa galvanizada e grelhas dotadas de registro para regulagem de vaz o Por se tratar de um sistema para exaust o todos os sanit rios dever o conter grelhas com contra moldura instalada nas portas conforme indicado no projeto mec nico Ser a cargo da contratada o fornecimento e instala o de todos os elementos de controle deste sistema Dever ser fornecida e instalada a alimenta o el trica e comando do ventilador Sistema de Exaust o Mec nica Coifa de Coc o Cozinha T rreo O sistema de exaust o mec nica ser composto por 01 um exaustor centr fugo de simples aspira o com rotor tipo limit load p s curvadas para frente dotados de portas de inspe o na voluta e dreno mancais fora do fluxo de ar e acionamento por correias e polias O ar ser exaurido atrav s de coifa sendo conduzido por meio de rede de dutos isolada termicamente Depois de filtrado ser descarregado para a rea externa O exaustor dever ser instalado na casa de m quinas na cozinha Todas as coifas ser o de fornecimento e instala o da contratada A conex o flex vel nas jun es entre a rede de dutos ventilador dever ser em material incombust vel e estanque a l quidos O material empregado deve proporcionar uma resist ncia ao fogo de acordo com a ABNT NBR 14518 Para prote o passiva do sistema dever ser fornecido e instalado damper corta fogo dotado de acionamento autom tico e manual Este i
35. demais conex es el tricas presentes na cobertura em especial as de telecomunica es e SPDA cera LUCIANI 8 ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 62 4 8 Os strings dever o ser formados em caixas de strings devidamente padronizadas e identificadas 4 9 Os diodos de bloqueio caso necess rios dever o estar inseridos dentro da caixa de strings 5 Baterias e Controladores 5 1 N o ser implementado o sistema de baterias visto tratar se de sistema fotovoltaico diretamente conectado rede el trica 5 2 Os controladores de carga inversores dever o estar providos com o recurso de MPPT 6 Inversores 6 1 O sistema dever operar em 60Hz em sincronismo com a rede de baixa tens o 6 2 A taxa de distor o harm nica do inversor n o poder exceder 5 6 3 Os inversores dever o operar com FP 1 6 4 Os inversores dever o permitir ajuste do FP para permitir fornecimento de reativos caso permitido 6 5 A tens o de entrada cont nua m xima dever ser de no m nimo 600V 6 6 A pot ncia de pico dever ser de no m nimo 3750W 7 Medi o 5 1 Ser instalado medidor de energia bi ou trif sico para aferi o da produ o de energia do sistema fotovoltaico 7 2 O medidor poder ser instalado em quadro pr prio ou no pr prio quadro de prote o de corrente alternada desde que devidamente protegido 8 Prote o 8 1 O sistema dever conta
36. dever o ser distribu dos da seguinte forma Execu o da rede de alimenta o e distribui o de gua fria desde a entrada do cavalete inclusive execu o deste passando pelo reservat rios torre pr ximo ao cavalete de entrada conforme projeto e tamb m reservat rios superiores localizados na cobertura do Bloco 3 conforme projeto inclusive at a alimenta o dos pontos e a instala o das lou as sanit rias inclusive testes de funcionamento das mesmas e estanqueidade das tubula es ficar a cargo da CONTRATADA A instala o dos reservat rios e todas as tubula es e v lvulas externas que os comp em inclusive as bombas de recalque e de inc ndio situadas na casa de m quina ficar a cargo da CONTRATADA Rede de capta o de guas pluviais das coberturas instala o de canaletas ralos especiais e sistema de drenagem predial de guas pluviais concebidos para funcionar por suc o e depress o induzida pela gravidade com a o sif nica assegurando drenagem eficaz com componentes instalados mediante confirma o de c lculo de dimensionamento das e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo canaliza es e especifica es adequadas a serem realizadas pelo fabricante cujoscomponentes obedecer o modelos de ralos com capacidade de drenagem e funcionamento adequados ao projeto placas de coordena o compat veis com o tipo de impermeabiliz
37. e aquecimento de gua sanit ria ser divido para fins did ticos em dois subsistemas o subsistema de gua gelada e o subsistema de aquecimento de gua sanit ria E CAIJOH E 49 UA gt 1 gt pa od SP A FTA H ArI IF E N dez CUL CO d Bomba de Calor Sa da para Consumo gt amp RESERVAT RIO amp T RMICO gt 4 lt ap lt Chiller Turbocor i Entrada de gua Fria Subsistema de gua Gelada Sistema composto por dois chillers de expans o direta a ar com compressores do tipo Turbocor com 80TR cada com um recuperador de calor integrado que elevar gua do circuito prim rio das bombas de calor para aproximadamente 35 C temperatura m xima de gua produzida pelos recuperadores de calor do Turbocor Neste estudo n o ser o especificadas as unidades de fancoils respons veis pela retirada da carga t rmica dos ambientes e Chiller a AR Marca TOSI COLDEX TURBOCOR e N mero de Chillers 02 G e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 94 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Subsistema de Aquecimento de gua Sanit ria O subsistema de aquecimento de gua sanit ria ser composto por bombas de calor do tipo gua gua que utilizar o a gua a 35 C proveniente do recuperador de calor dos chillers em seus evaporadores permitindo que estas operem com um COP praticamente fixo durante
38. ecol gica dimens o de 2 15 x 1 00m da IBISTETRA chapas ecol gicas fazendo o travamento e amarra o com pontaletes de 3 e pregos de 18x27 N o h necessidade de pintura neste sistema de fechamento Dever ser previsto um port o de acesso obra com tamanho suficiente para a passagem de grandes ve culos tais como carretas para entrega de materiais e guindastes escavadeiras hidr ulicas etc Dever ser previsto sistema de lavagem de pneus dos ve culos para evitar sujar as reas p blicas cont guas O terreno que receber a constru o do 1 Batalh o da Pol cia Militar Ambientalpassar por limpeza mec nica atrav s de raspagem para retirada de material mato tocos etc com altura m xima de 40 cm e m nima de 20 cm tendo como premissa b sica deixar a superf cie pronta para receber os servi os de conforma o atrav s de terraplenagem Ap s a terraplenagem prontaa CONTRATADA far atrav s de loca o por sistema de gabarito de madeira toda a proje o da implanta o da obra Todo o material proveniente da raspagem e limpeza mec nica dever ser carregado atrav s de carregadeira sobre rodas em caminh o basculante paradisposi o final em bota e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 9 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 10 fora licenciado e autorizado pela PMSP Ser de responsabilidade da CONTRATADAdestina o final correta do material considerado inadequado
39. em opera o efetuando ajustes regulagens e programa es necess rias ao perfeito desempenho e funcionamento das instala es e sistemas 1 3 A CONTRATADA ser respons vel pela anota o nas plantas das diverg ncias e ou complementa es introduzidas durante a constru o e montagem do projeto para posterior apresenta o do As Built 1 4 Altera es do projeto caso necess rias obedecer o s prescri es da ABNT devendo ser solicitadas aos autores do projeto e devidamente remuneradas pela CONTRATADA com anu ncia da Coordena o Geral dos Projetos e da GERENCIADORA sob solicita o da CONTRATANTE Eventuais compatibilza es entre o projeto de arquitetura e as demais disciplinas que por ventura possam ainda ser necess rias durante a obra dever o ser solicitadas e todas as informa es que se fizerem notar como discrepantes amp e cera LUCIANI 8 ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL o 29 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo dever o ser imediatamente informadas fiscaliza o da GERENCIADORA e aos autores do projeto 1 5 As marcas e ou modelos discriminados s o consideradas como refer ncias admitindo se o fornecimento equipamento e materiais similares desde que mantida a qualidade pretendida e tomada como refer ncia e obedecidas integralmente as normas estabelecidas neste documento 1 6 A firma CONTRATADA comprovar que est inscrita e autorizada a realiz
40. es pilaretes ou bases internas para receber os esfor os correspondentes conforme normativa As alvenarias internas em ambientes secos ser o em gesso acartonado tipologia W111 115 90 600 St StCLda Knauf ou similar S o sistemas produzidos em gesso e envoltos por folhas de papel o aplicados em ambas as faces As paredes s o estruturadas por montantes de chapa dobrada de a o galvanizado distanciados a cada 60cm fixados no piso e travados na laje de cobertura Essa estrutura revestida em ambas as faces com pain is de gesso acartonado sendo sua espessura final de 11 5cm O espa o modular entre montantes deve ser preenchido com material que assegura parede melhor desempenho acustico t rmico e antichamas devendo ser manta de ac stica eco sustent vel com pol mero ac stico l de pet 75mm densidade 30Kg m Tal sistema permite a execu o do fechamento de uma das faces a execu o das infra estruturas e posterior fechamento da outra face com os pain is acartonados lembrando sempre que n o se deve abrir uma caixa de tomada ou demais instala es contra a outra evitando a transmiss o inadequada de som de uma sala para outra Por fim o travamento das juntas dos pain is deve ser executado com a aplica o de uma fita colada com uma massa feita a partir do pr prio gesso Os ambientes de reserva de armas ser o vedados com os pain is de gesso descritos acima sendo inserida em seu interior entre placas grade para a devida seg
41. ficas de preven o e combate inc ndio Neste projeto apresentamos o sistema de hidrantes extintores manuais indica es e sinaliza es Os demais sistemas encontram se em projetos espec ficos HIDRANTES Os hidrantes foram distribu dos de maneira que qualquer ponto da edifica o ser protegida possa ser alcan ado considerando se o comprimento m ximo da mangueira mais o jato efetivo e respeitando se o percurso da mangueira A reserva de volume de gua destinada exclusivamente para a alimenta o do sistema de hidrantes ficar totalmente armazenada no reservat rio superior juntamente com a reserva de gua pot vel e ser de 18 00m Esta reserva ir garantir o suprimento d gua com vaz es e press es conforme o risco e o acionamento da bomba ser feito atrav s de chaves pressost ticas para bomba jockey e principal e tamb m a partir de botoeira liga instalada na portaria com vigil ncia permanente e junto bomba de inc ndio FIXA ES As fixa es dever o ser distribu das de maneira tal que as suas conex es n o fiquem sujeitas a tens es mec nicas e os tubos a flex es tendo sido previstas uma fixa o a cada 2 00 metros Os suportes dever o ser de materiais ferrosos constru dos de tal maneira que eles suportem cinco vezes a massa do tubo cheia de gua mais 100 kg no ponto de fixa o EXTINTORES Considerando se as caracter sticas f sicas da constru o e sua classe de ocupa o adota
42. lumin rias de emerg ncia sinaliza es sistemas de alarme extintores e outros itens necess rios aprova o junto ao Corpo de Bombeiro da Pol cia Militar do Estado de S o Paulo ficar o a cargo da CONTRATADA ficando sob a responsabilidade do engenheiro de instala es hidra licas a aprova o dos projetos junto ao Corpo de Bombeiros Todas as instala es hidr ulicas rede de gua fria abastecimento de g s esgoto e sistema de drenagem de guas pluviais dever o ser executadas de acordo com as respectivas normas da ABNT Normas t cnicas b sicas Para o desenvolvimento do projeto acima referido foram observadas as normas c digos e recomenda es das entidades a seguir relacionadas NBR 5626 98 Instala es Prediais de gua Fria NBR 7198 93 Instala es Prediais de Agua Quente NBR 8160 99 Instala es Prediais de Esgoto Sanit rio NBR 10844 89 Instala es Prediais de Aguas Pluviais NBR 12269 Execu o de Instala es de Sistemas de Energia Solar que Utilizam Coletores Solares Planos para Aquecimento de Agua NBR 10185 Reservat rios T rmicos para L quidos Destinados a Sistemas de Energia Solar Determina o de Desempenho T cnico Sabesp Cia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo NBR 14024 Centrais prediais de g s liquefeito de petr leo Comg s Cia de G s do Estado de S o Paulo Decreto 56 819 11 Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo
43. ncias A CONTRATADA dever contratar a programa o dos AP s para o controle individual de pot ncia de transmiss o por faixa de hor rio ap s a consolida o da ocupa o dos espa os maximizando a efici ncia energ tica e minimizando a emiss o de pot ncia no ar Potencias timas t picas incluem valores entre 5 e 15dBm 4 2 ENTRADA DE TELECOMUNICA ES 4 2 1 A CONTRATADA manter todos os contatos necess rios com a concession ria operadoras local visando tomar conhecimento das normas vigentes e reapresenta o e re aprova o de projeto no caso de ter ocorrido alguma altera o nas instala es e solicita o de vistoria para aprova o das instala es por ela executadas e posterior liga o ao ramal p blico 4 2 2 A CONTRATADA antecipar se a qualquer problema que possa ocorrer e provocar atrasos durante os trabalhos e na liga o definitiva do pr dio rede de telecomunica es da concession ria de modo que os prazos de conclus o das instala es e ocupa o do pr dio sejam integralmente obedecidos 4 3 DISTRIBUIDOR GERAL DG 4 3 1 O DG da pr dio dever ser NOVO e instalado pela contratada localizado no sobsolo 4 3 2 Os blocos terminais dever o ser dotados de barra de aterramento apropriado ao modelo do bloco aplicado para permitir o correto funcionamento e atua o dos protetores de surtos 4 3 3 O DG ser dotado tamb m de barramento de terra em cobre eletrol tico estanh
44. o ser utilizados caixas tipo condulete em alum nio fundido interligadas aos eletrodutos devidamente por meio de unidutes c nicos ou conex o rosque vel 3 4 12 O acionamento das lumin rias para os ambientes de circula o e escadas do pr dio ser atrav s de sensores de presen a temporizados para possibilitar o acionamento autom tico das lumin rias ali existentes sem necessidade de interven o dos usu rios o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 33 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 3 4 13 Os sensores de presen a ser o de sobrepor ou embutido adaptados no forro devendo possuir dispositivos que possibilitem a sua adequada fixa oe futuras retiradas para efeito de revis o manuten o sem riscos de danos ao dito forro 3 4 14 Os sensores de presen a ser o apropriados para instala o em rede el trica comercial 220V 60Hz e com temporiza o entre 06 segundos a 09 minutos devendo atender ainda as demais caracter sticas t cnicas constantes do presente memorial Foram previstas lumin rias tipo projetor para ilumina o de rvores e lumin rias com suporte vertical e p talas parasetores do jardim Foram previstas lumin rias tipo tartaruga sobrepostas para uso externo aplicadas internamente platibanda de guarda corpo das coberturas 3 5 TOMADAS EL TRICAS 3 5 1 A rede de tomadas de corrente destina se a atender aos diversos equip
45. ou aquela indicada em cada circuito derivadas dos barramentos de terra do respectivo Quadro de Distribui o 3 5 6 As tomadas de corrente ser o identificadas atrav s de etiquetas apropriadas fixadas na parte externa das placas de parede e tampas de conduletes e caixas onde constar sua numera o de projeto e ser o compat veis com a identifica o dos espelhos dos quadros de distribui o 3 6 CABEAMENTO CIRCUITOS EL TRICOS 3 6 1 A alimenta o el trica dos pontos de ilumina o tomadas e equipamentos ser feita atrav s de tubula es caixas e fia es totalmente novas distribu das a partir do s Quadro s El trico s indicado s em planta s 3 6 2 Todos os condutores fia es el tricas ser o do tipo flex vel e atender o s normas da ABNT com Selo de Conformidade do INMETRO NBR comprovando sua qualidade e amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL o 34 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo com suas caracter sticas impressas na sua capa isolante Ter o insola o classe 750V e 0 6 1KV nas bitolas m nimas de 2 5 mm ou conforme indicado em planta 3 6 3 A fia o ser sempre protegida mecanicamente por eletrodutos e caixas Apenas ser aceita a exposi o dos cabos el tricos flex veis tripolares cabo multipolar 342 5 mm2 que ser o utilizados para interliga o entre as lumin rias fluorescentes e lumin rias de emerg ncia e
46. padr o EIA policrom tico 5 5 3 O conjunto de gravador e monitor se complementa com um teclado padr o ABNT e mouse para gerenciamento opera o e manuten o local do sistema de grava o digital e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 46 5 6 ELETROCALHAS ELETRODUTOS E CAIXAS 5 6 1 Para atendimento dos pontos de CFTV ser executada rede de eletrocalhas e eletrodutos met licos galvanizadas a fogo e caixas de passagem conforme determinado em projeto totalmente independentes dos demais sistemas lan adas de modo embutida em laje e paredes ou no entre forro sancas de gesso conforme projeto espec fico e de onde ser o derivados os pontos de CFTV 5 6 2 O cabeamento de sinal de v deo e de el trica das c meras compartilhar o ou n o as mesmas tubula es e caixas da infra estrutura quest o que est definida na planta do projeto 5 6 3 As eletrocalhas e eletrodutos met licos ser o complementados por acess rios e ferragens pr fabricadas do pr prio fabricante para sua correta montagem e fixa o os suportes ser o fixados diretamente as lajes de teto e posicionados a cada 1 50 metros de modo a proporcionar a adequada rigidez mec nica a todo o conjunto 5 6 4 Todos os condutos pertencentes aos sistemas de seguran a dever o ficar totalmente ocultos da vista dos usu rios do pr dio embutidos ou ocultos no entre forro e com toda a infra
47. para reaproveitamento sendo este transporte autorizado pela FISCALIZA O ap s an lise visual quanto ao reaproveitamento ou n o do mesmo TERRAPLENAGEM Orienta es Gerais Tendo em vista a topografia do terreno e o partido urban stico adotado o projeto de Terraplenagem teve os seguintes condicionantes que dever o ser seguidos durante a execu o a Execu o de servi os preliminares tais como limpeza e remo o da camada de solovegetal na espessura m dia de 0 25 m de acordo com as especifica es gerais b Os patamares dos lotes dever o obedecer s cotas definidas nas plantas de Terraplenagem c Os taludes em corte dever o ter inclina o na raz o de 1 0 por 1 5 vertical e horizontal d Os taludes em aterro dever o ter inclina o na raz o de 1 0 por 2 0 vertical e horizontal e Em todos os taludes ser o executadas obras de prote o contra eros o com plantio de grama pelo processo de enleivamento em toda extens o do talude e acrescido 1 00 m al m do p e da crista do referido talude f Os servi os dever o ser executados obedecendo as Normas e Especifica es Gerais que acompanham o projeto e principalmente os resultados dos estudos geot cnicos Execu es dos Cortes EQUIPAMENTOS Os equipamentos b sicos para execu o dos cortes s o compostos das seguintes unidades a tratores de esteiras equipados com l mina escavo transportador ou escavadores conjugados
48. para suporte de um dois ou mais m dulos RJ45 em instala o aparente tomada multi usu rio e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 47 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Fabricante LUCENT AT amp T FURUKAWA SIEMON AMP KRONE INFRAPLUS PLP ou equivalente Aplica o fixa o e suporte s tomadas de comunica o para constitui o dos pontos de sa da outlets PRODUTO ELETRODUTO MET LICO COM ACESS RIOS Tipo eletroduto de ferro galvanizado tipo leve em barra de 6 metros com luvas e curvas de raio longo raioigual ou superior a dez vezes o seu di metro interno Fabricante THOMEU APOLLO TUPY ou equivalente Aplica o constitui o de infraestrutura de tubula es embutidas ou aparentes para passagem de cabos de energia ou de comunica o em locais onde necess ria a blindagem dos cabos ou prote o mec nica extra PRODUTO BUCHAS ARRUELAS E BOXES Tipo acess rios para eletrodutos fabricados em liga met lica Fabricante WETZEL MOFERCO ou equivalente Aplica o para termina o de eletrodutos em caixas calhas e suportes diversos PRODUTO ACESS RIOS DE FIXA O PARA DUTOS Tipo Tirantes vergalh es abra adeiras e suspens es em ferro galvanizado Fabricante MOPA SISA BANDEIRANTES ou equivalente Aplica o Suporte e fixa o de eletrodutos calhas canaletas perfilados PRODUTO ELETROCALHAS E PERFILADOS COM ACESS RIOS Tipo Em Chapa G
49. patch panels do rack como nas tomadas modulares junto aos pontos de utiliza o atrav s de etiquetas adesivas com marca o indel vel apropriadas constando a numera o dada em planta de projeto 4 4 4 Registro e Identifica o da Instala o 4 4 4 1 Todos os cabos da rede de cabeamento estruturado do pr dio comunica o de dados e telefonia ser o identificados com etiquetas adesivas de marca o indel vel apropriadas para tal fim em ambas as extremidades tanto no Rack de Distribui o e nos pontos de utiliza o conforme numera o dada em projeto espec fico 4 4 4 2 A identifica o dos terminais junto aos patch pannels do rack distribuidor e tomadasmodulares RJ45 seguir a seguinte nomenclatura xPnA onde xP pavimento n indica o n mero doponto A indica a 1 tomada RJ45 do ponto xPnB onde xP pavimento n indica o n mero do ponto B indica a 2 tomada RJ45 do ponto 4 4 5 Certifica o 4 4 5 1 A CONTRATADA para efeito da Entrega T cnica das instala es de cabeamento estruturado CONTRATANTE dever previamente proceder aos testes de performance CERTIFICA O de todo o cabeamento desde as tomadas modulares junto s esta es de trabalho at as extremidades dos patch cords de conex o cruzada do rack distribuidor comprovando a sua conformidade com a norma EIA TIA 568 no que tange a Continuidade Polaridade Identifica o Curto circuito Atenua o NEXT Near
50. pedras naturais empregados A CONTRATADA dever utilizar agregados reciclados na ordem de 20 do total em massa dos agregados utilizados A CONTRATADA tamb m dever escolher produtos e sistemas com baixo potencial de toxidade durante sua estocagem e aplica o no canteiro de obras n ofazer uso de produtos a base de amianto ou que contenham amianto em sua composi o garantir que os produtos em contato com o ar interior n o liberem material particulado ou fibras carcinog nicasou poluentes nocivos a sa de humana e aplicar tintas e adesivos somente a base de gua ou com baixa emiss o de COV comparativamente e cujos fornecedores sejam certificados pelo programa CoatingsCare Os subempreiteiros caso existam dever o ser submetidos aprova o da GERENCIADORA antes do in cio de suas atividades sendo vedada a subempreitada total da obra Os mesmos dever o apresentar atestados de capacidade t cnica bem como uma rela o de obras em semelhan a mais expressivas executadas nos ltimos anos declararem que conhecem o objeto desta especifica o bem como oferecer garantia global m o de obra e materiais de 05 cinco anos sobre os servi os prestados se comprometendo a emitir termo de garantia assinado por representante legal a contar da data da aceita o dos servi os por parte do CONTRATANTE Cumprir todas as exig ncias relativas seguran a do trabalho das normas e regulamenta es da CONTRATANTE dos conselhos e entidades de
51. preconizadas para sua perfeita execu o e uso devendo ser submetidos aprova o dos autores do projeto Port es de enrolar a LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 27 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Os port es de enrolar para fechamento dos ambientes preconizados no projeto dever o ser de haletas de a o galvanizado pintado de branco com ferragens e acess rios adequados ao ser perfeito funcionamento e nos padr es de qualidade corretos bem como o seguimento das normas preconizadas para sua perfeita execu o e uso devendo ser submetidos aprova o dos autores do projeto Janelas Todas as esquadrias met licas ser o em Alum nio dever o receber uma pintura eletrost tica na cor branca assegura uma prote o eficiente desse metal contra as intemp ries conferindo paralelamente aspecto uniforme e mais resistente A espessura da camada em fun o da agressividade da atmosfera da regi o portanto neste caso dever ser classe de 15 micrometros atmosfera de regi o medianamente industrial urbana sem proximidade com o mar Dever o ser fornecidas e instaladas com ferragens chaves dobradi as e demais acess rios pertinentes As ferragens dever o ser cromadas de boa qualidade e de marca reconhecida no mercado Na fixa o e ou ancoragem das esquadrias nos pain is de veda o ou alvenaria n o dever ser permitido o uso de espumas base de poliuretano expandido
52. pressmatic da Docol ou similar e sif es dever o ser em metal cromado baixo consumo e antivandalismo Na cozinha dever o ser instaladas torneiras de parede com aeradores ou quando necess rias de bancada com corpo alongado bica m vel e aerador Os fornecedores de metais dever o apresentar conformidade aos respectivos PSQ s Programa Setorial de Qualidade do PBQP H As saboneteiras as papeleiras e os cabides de um ou dois ganchos dever o ser em lou a branca Quando estes n o puderem ser instalados devido ao tipo de material de veda o poder ser utilizado outro modelo desde que aprovado pela fiscaliza oda GERENCIADORA e pelos autores do projeto O porta papel toalha dever serna cor branca As bancadas dos sanit rios cozinha e vesti rios dever o ser em granito cinza espessura de 3cm dotadas de testeira com espessura de 2cm e front o de altura 7cm devidamente fixados para sua correta estrutura o REVESTIMENTOS DE PAREDES E FORROS Os servi os de revestimento dever o ser iniciados somente depois de conclu dos os servi os de concreto alvenaria fixa es chumbamento em geral instala es e anteriormente execu o dos pisos Todas as superf cies a serem revestidas com argamassas dever o ser molhadas com gua limpa anteriormente aplica o dos revestimentos A superf cie de qualquer camada dever ser molhada com gua limpa antes da aplica o da camada subsequente Os servi os dever
53. que aproveitar o o calor retirado dos ambientes atrav s das evaporadoras transferindo atrav s de ciclo t rmico esse calor para a gua sanit ria Como deve haver um casamento entre a demanda de frio e de calor para aquecimento as condensadoras que atendem aos demais locais n o atenderiam a essa exig ncia pois estas operam somente em alguns momentos Portanto somente as condensadoras que atendem ao piso t rreo bloco 2 podem ser utilizadas para essa finalidade Sistema de Exaust o e Ventila o Mec nica Cozinhas Exaust o Mec nica amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL o 101 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 102 Coifa de coc o estimada 2 8x1 5x0 6 m Vaz o de ar para exaust o 2 8 1 5 0 64 3600 9 676 8 m h Velocidade de Face 0 64 m s Adotando 10 000m3 h Ventila o Mec nica Para calculo da vaz o de ar externo ser adotado uma valor de 80 da exaust o de ar para que a cozinha fique com press o negativa 10 000 m h 0 8 8000 m h Sistema de Exaust o Mec nica Sanit rios Para todos os sanit rios que n o contenham ventila o natural dever o ser fornecido e instalado sistema de exaust o mec nica composto por exaustor mec nico centr fugo rede de dutos e grelhas Os equipamentos dever o ser instalados nas paredes externas conforme indicado no projeto mec nico A exaust o ser feita atrav s de rede
54. revestida e impermeabilizada para o recolhimento no reservat rio de retardo de guas pluvuais antes de seu lan amento final na sargeta conforme projeto e especifica es do presente memorial SISTEMA DE APROVEITAMENTO DAS GUAS PLUVIAIS A partir dos tubos de queda as guas pluviais captadas ser o lan adas em caixas de inspe o e destas conduzidas para os filtros volum tricos O princ pio de funcionamento dos filtros volum tricos conforme orienta o do fabricante o seguinte 1 A gua de chuva ao chegar ao filtro freada na depress o superior de onde desce e entra nos v os entre as ripas da cascata por for a do desenho especial das mesmas 2 A limpeza preliminar se d pelo desenho das ripas da cascata A sujeira mais grossa folhas etc passa por cima dos v os e vai direto para a galeria de guas pluviais 3 A gua de chuva j livres das impurezas maiores passa ent o pela tela malha de 0 26mm abaixo da cascata Esta tela por suas caracter sticas especiais for a a sujeira fina a ir para a canaliza o isto ela auto limpante Assim os intervalos entre uma manuten o e outra ser o maiores A rea de contribui o claculada para esta finalidade de 924m DRENAGEM EXTERNA As instala es do sistema de drenagem externa foram projetadas de maneira a permitir um r pido escoamento das guas superficiais coletadas dos taludes e pisos A rede dever ser lan ada na sarjeta ap
55. se observar as cifras e texturas de representa ocontidas no detalhamento dos caixilhos e portas com respeito a vidros laminados temperados ou comuns placas de fechamento opacas do tipo Ecotop telas perfis tipo veneziana ou falsa veneziana montantes veda es etc sentido e forma de abertura dos elementos etc No caso de qualquer d vida ou eventual omiss o que se possa notar a CONTRATADA deve necessariamente se reportar aos autores do projeto por meio da GERENCIADORA para dirimilas ou solicitar eventuais complementos ou esclarecimentos que possam se fazer necess rios O detalhamento dos caixilhos segue geometria e dimens o b sica sendo necess ria sua adequa o aos perfis padr o da empresa executora de mercado e seu detalhamento definitivo efetuado pelas mesmas dever ser necessariamente submetido aprova o por parte dos autores do projeto de arquitetura Portas do passa pratos As portas dos passa pratos da cozinha dever o ser em chapa met lica pintadascom pintura eletrost tica na cor branca tipo basculante com sistema de contrapesos Port es de abertura e fechamento eletr nico As portarias de acesso dispor o de port es de abertura e fechamento eletr nico para controle de acesso de ve culos e pedestres Estes port es ser o de alum nio anodizado branco instalados com ferragens e demais equipamentos adequados ao seu perfeito funcionamento e nos padr es de qualidade corretos bem como o seguimento das normas
56. ser o met licos com acabamento superficial cromado alta resist ncia a corros o e riscos com bico para engate de mangueira quando o ponto for alimentado pela rede de AFNP gua fra n o pot vel os mesmos dever o ser identificados com alertas como IMPR PRIO PARA CONSUMO ou GUA N O POT VEL Fabricante Deca ou Docol Registros de gaveta barrilete Dever o ser em bronze com acabamento bruto press o nominal de 14 kg cm 140 psi corpo castelo e cunha em liga de lat o rosca BSP haste n o ascendente em lat o ASTM B 16 Fabricante Deca Docol Niagara e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 76 Registros de gaveta distribui o Dever o ser em de ferro fundido com internos de bronze classe 125 press o de trabalho 1380 kPa com rosca e canopla Por se tratar de elementos decorativos atender o as especifica es arquitet nicas Junta de expans o Dever ser de borracha simples com rosca Fabricante Dinatecnica Mod JEBX V lvula de reten o Dever o ser em bronze com acabamento bruto Fabricante Docol ou Niagara V lvulas de p com crivo Dever o ser em bronze Fabrica o Niagara ou equivalente Registros de press o Dever o ser em bronze com canoplas dever o atender as especifica es arquitet nicas Metais sanit rios Por se tratar de elementos tamb m decorativos dever o atender as espe
57. ser executados em camadas sucessivas com espessura solta definida pela fiscaliza oda GERENCIADORA em fun o das caracter sticas geot cnicas do material e do equipamento de compacta o utilizado que resultem na espessura compactada de no m nimo de 15 cm O lan amento do material deve ser feito em camadas sucessivas em toda largura da se o transversal e em extens es tais que permitam seu umedecimento e compacta o S o aceitas camadas compactadas com espessuras superiores a 20 cm desde que autorizadas pela fiscaliza o da GERENCIADORA e comprovadas em aterro experimental isto desde que o equipamento utilizado confira o grau de compacta o m nimo exigido de 100 em rela o ao proctor Normal conforme NBR 7182 As camadas individuais do aterro devem ser constitu das preferencialmente por material homog neo Quando os materiais provenientes da escava o forem heterog neos os materiais devem ser misturados com emprego de grades de disco motoniveladoras a fim de se obter ao final destas opera es a homogeneidade do material Durante a compacta o das camadas de aterro o equipamento deve deslocar se sobre a camada de maneira a proporcionar a cobertura uniforme de toda rea A compacta o deve ser realizada com equipamentos adequados ao tipo de solo As condi es de compacta o exigidas para aterro e as varia es de umidade admitidas s o a varia o do teor de umidade admitido para o material
58. solos de expans o maior que 2 possu rem baixa capacidade de suporte ou org nicos necess rio o rebaixamento do greide de terraplenagem na espessura estabelecida em projeto ou definida pela fiscaliza o da GERENCIADORA nos casos n o previstos em projeto sempre acompanhado de um profissional geot cnico para sua poss vel libera o As espessuras e as caracter sticas dos materiais constituintes das camadas de aterro devem estar em conformidade com a especifica o de aterro citadas no pr ximo item Os taludes ao final das escava es devem possuir a geometria indicada em projeto e superf cie desempenada Somente devem ser efetuadas altera es de inclina o caso dados geot cnicos justifiquem a altera o da inclina o ou quando ocorrerem escorregamentos durante a execu o O talude deve apresentar a superf cie desempenada obtida pelos equipamentos de escava o As cristas de corte e entradas dos taludes devem ser arredondadas A concord ncia dos taludes deve ser cont nua e executada de modo evitar a forma o de eleva es e depress es Durante a execu o dos cortes deve ser implantados simultaneamente os dispositivos de drenagem superficial drenos sub horizontais e elementos de prote o de talude indicadas no projeto ou conforme necessidade in loco Desde o in cio das obras at seu recebimento definitivo as escava es j executadas ou em execu o devem ser protegidas contra a a o e
59. tabela abaixo POT NCIA LIMITE DO EDIF CIO W N vel C RTQ C SISTEMA PROPOSTO 50 274 41 720 A POT NCIA LIMITE DO EDIF CIO menor do SISTEMA PROPOSTO em rela o ao n vel C do RTQ C indica economia de energia el trica 4 INSTALA ES DE TELECOMUNICA ES 4 1 PROJETO o amp e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo O projeto de instala es de telecomunica es para as instala es em quest o se comp e das informa es orientativas contidas neste documento e em um conjunto de plantas A CONTRATADA dever atender todas as recomenda es contidas no projeto e neste Termo de refer ncia e que garantir o o atendimento do n vel superior na categoria 12 Qualidade sanit ria dos ambientes do processo AQUA de certifica o Dentre estas recomenda es destacam se as seguintes ao cabeamento estruturado e aos circuitos de rede limpa que alimentam os AP s rede sem fio Adotar aterramento do segmento de cabo horizontal na sala de telecomunica es terminando em um patch panel blindado e aterrado Aterrar o switch Blindar os patch cords da sala TC e da rea de trabalho para cada esta o Blindar a tomada na rea de trabalho mas n o aterrar diretamente Garantir equipotencializa o eficiente entre os terras de energia e telecomunica es evitando loops de terra em baixas frequ
60. todo o ano A gua aquecida ser ent o estocada a 65 C temperatura m xima desejada nos reservat rios t rmicos Associado a esse sistema poder ser instalado um sistema de aquecimento solar criando se um sistema h brido solar bomba de calor recuperador de calor que trar economias adicionais opera o ao subsistema de aquecimento e Coletores solares Marca Jelly Fish e Modelo JF20 1 000m x 2 000m N mero de Coletores 55 e Reservat rio T rmico 5 000 Litros e Fabricante Domel e Material A o Inox 304 e Isolamento t rmico poliuretano expandido e Quantidade 02 Unidades Sistema VRF AAI Esse sistema ser composto por equipamentos que ser o respons veis pela climatiza o dos ambientes e aquecimento de gua sanit ria simultaneamente Para fins did ticos esse sistema ser subdividido em dois uma parte que opera apenas como um sistema de climatiza o VRF e outra que opera tanto como um sistema de climatiza o VRF na retirada da carga t rmica dos ambientes como um aquecimento de gua No piso t cnico ser o instaladas as condensadoras as unidades HWS ou boosters respons veis pelo aquecimento da gua os BC Controllers os reservat rios t rmicos de gua sanit ria e todos os equipamentos perif ricos necess rios No t rreo e andares dos quartos ser o instaladas evaporadoras de diversas capacidades de acordo com a carga t rmica a ser retirada de cada ambiente o
61. 25mca por um per odo m nimo de 15 minutos ee e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 82 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Hidrante O sistema de hidrantes dever sofrer um ensaio hidrost tico com uma press o 50 acima da press o m xima de trabalho do sistema durante uma hora n o podendo apresentar vazamentos ou qualquer outro tipo de defici ncias Instrumentos de Teste O instalador dever ter na obra por ocasi o dos testes sem nus para o contratante os seguintes equipamentos 2 conjuntos de pressuriza o para o ensaio hidrost tico 1 conjunto de Walkie Talkie Aparelhos sanit rios e equipamentos Todos os aparelhos sanit rios e equipamentos dever o ser de qualidade e marca reconhecida no mercado Dever o ser instalados com todos os acess rios pertinentes e em boas condi es de funcionamento e uso As bacias cubas e lavat rios dos sanit rios e vesti rios bem como os tanques da rea de servi o dever o ser em lou a branca Deca ou similar As bacias dever o ser do tipo caixa acoplada de baixo consumo 6litros com duplo comando linha Monte Carlo os lavat rios ser o quadrados de semi encaixe em tampo de granito na cor cinza sendo que no banheiro de pessoas portadoras de necessidades especiais os lavat rios dever o ser com coluna suspensa Os tanques dever o ser com coluna com capacidade m nima de 30 litros Os fornecedores de lou as dever
62. 67 25 3 5 6 Sala de comando 2 Pelot o 22 5 1 5 7 Administra o 2 Pelot o 30 14 1 5 8 Sala de aula 38 61 2 5 9 Servidor 4 92 1 10 Administra o CIA 88 6 11 Subagencia 17 02 1 12 Comando CIA 17 02 1 13 SJD 8 47 1 Se o de logistica Sala P5 Pessoal Recreativa Sala P3 Sala de reuniao Chefe P 1 Capit o Chefe P 3 Capit o SJD Chefe P 5 Coord Operacional Monitoramento Sala de comando Sala de sub comando SALA P2 Segundo Pavimento LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 104 Par metros operacionais Consumo de energia el trica considerando os equipamentos a ser instalados No projeto realizado chagamos aos seguintes indicadores que podem ser considerados como o maior valor poss vel de consumo de energia no pr dio do ponto de vista do ar condicionado O custo de gera o de gua quente pode ser considerado nulo com a integra o do sistema solar com o aproveitamento do calor rejeitado no sistema de ar condicionado Avalia o consumo do sistema de ar condicionado a instalar Parametros Do Respeito Area TOTAL Respeito Area climatizada Gasto R ano Avalia o consumo do sistema ventila o e exaust o a instalar Parametros Do Respeito Area TOTAL Respeito Area climatizada Gasto R ano Consumo de energia el trica considerando que o sistema a s
63. 88 Os vidros temperados ser o 8mmnos boxes e 10 mm na caixa do elevador Nas janelas dos ambientes sala de aula laborat rio refeit rio e audit rio utilizar nos caixilhos vidro laminado 8mm com PVB ac stico FS lt 0 45 Na guarita utilizar vidro de seguran a 35mm com pel cula a prova de bala PINTURA Observar na especifica o das tintas e adesivos somente a base de gua ou com baixa emiss o de COV comparativamente e cujos fornecedores sejam certificados pelo programa CoatingsCare Em todos os casos de pintura dever o ser seguidas as recomenda es dos fabricantes desde o preparo das superf cies at os servi os finais Os escorrimentos ou salpicos nas superf cies n o destinadas pintura dever o ser evitados atrav s de prote o com papel fita crepe ou outro processoadequado e quando os respingos n o puderem ser evitados dever o ser removidos com solvente adequado enquanto a tinta estiver fresca Pintura em alvenaria e concreto Observar na especifica o das tintas e adesivos somente a base de gua ou com baixa emiss o de COV comparativamente e cujos fornecedores sejam certificados pelo programa CoatingsCare As superf cies dever o ser examinadas e corrigidas de todos e quaisquer defeitos de revestimento antes do in cio dos servi os de pintura Todas as superf cies a pintar dever o ser cuidadosamente limpas isentas de poeira gorduras e outras impurezas As superf cies poder o receber pintura
64. ATADA dever dimensionar os travamentos e escoramentos das formas de acordo com os esfor os e por meio de elementos de resist ncia adequada e em quantidade suficiente considerando o efeito do adensamento As cotas de n veis dever o obedecer rigorosamente ao projeto executivo estrutural de funda o Dever o ser utilizadas amarra es passantes na pe a a ser concretada protegidas por tubos pl sticos para retirada posterior As formas resinadas dever o propiciar acabamento uniforme pe a concretada as juntas entre as pe as de madeira dever o ser vedadas com massa pl stica para evitar a fuga da nata de cimento durante a vibra o As formas de t bua maci a dever o ser escovadas rejuntadas e molhadas antes da concretagem para n o haver absor o da gua destinada hidrata o do concreto Somente ser permitido o reaproveitamento do material e das pr prias pe as no caso de elementos repetitivos desde que se fa a a limpeza conveniente e que o material n o apresente deforma es inaceit veis As formas e escoramentos dever o ser retirados de acordo com as normas da ABNT As formas e escoramentos dever o ser inspecionados antes das concretagens verificando se n o apresentam deformidades causadas pela exposi o ao tempo e eventuais modifica es ocasionadas pelos armadores Dever o ser verificados os ajustes finais a limpeza e se as formas est o adequadamente molhadas para recebimento do concreto
65. BURNDY Fabricante BURNDY AMP INTELLI MAGNET ouequivalente Aplica o termina o de cabos flex veis PRODUTO FITA ISOLANTE Tipos fita anti chama convencional e auto fus o Fabricante PIRELLI ou equivalente Aplica o isolamento de emendas de cabos el tricos PRODUTO HASTE DE TERRA E ACESS RIOS Tipo Haste de terra de a o carbono com revestimento em cobre di metro 5 8 e comprimento de 2 40m com conector do tipo GAR Fabricante ERICO CALDWELD ou equivalente Aplica o Malha de terra aterramento de quadros e caixas de medi o entrada de energia aterramentos complementares cfe projeto PRODUTO PLAQUETA DE IDENTIFICA O E DIVERSOS Tipo Acr lico cor preta com caracteres gravados em baixo relevo cor branca Fabricante ACRIL ou equivalente Aplica o identifica o de pontos e circuitos nas caixas e quadros 15x7mm e identifica o dos quadros 50x20mm PRODUTO CABO TELEF NICO Tipo Cabo de cobre estanhado fios s lidos tipo CTP APL G Multipares externo Tipo Cabo de cobre estanhado fios s lidos tipo Cl 50 Multipares interno Tipo Cabo de cobre estanhado fios s lidos tipo CCI 50 Multipares interno Fabricante KMP FURUKAWA ou equivalente e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Aplica o interliga o rede p blica entre DG Ag ncia e o Rack Distribuidor Central Alarme e Central Telef nica e entre Ce
66. CIADOS FUNDA O FLORESTAL 48 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 49 Aplica o Circuitos alimentadores dos quadros distribuidores e circuitos para tomadas de energia junto aos postos de trabalho condutores com isola o 0 6 1 KV em instala es subterr neas ou sujeitas s intemp ries PRODUTO DISJUNTOR Tipo Minidisjuntor de atua o lenta 250 V 60 HZ ou equivalente Fabricante SIEMENS HAGER KLOCKNER MOELLER ou equivalente Aplica o Prote o dos circuitos el tricos de rede local instalados no interior do quadro de distribui o PRODUTO SUPRESSOR DE TRANSIENTES Tipo Supressor de transientes tipo varistor tens o 150 V ou 250 V corrente m xima 32 5 kA pot ncia de 400 J para fixa o em quadro Fabricante SIEMENS CLAMPER ELEMATTI VOLTTS KASCHER ou equivalente Aplica o para a prote o dos circuitos el tricos contra transientes de tens o instalado no quadro de distribui o QGBT QDC E QDA PRODUTO TERMINAL e LUVA DE COMPRESS O Corpo cobre eletrol tico com recobrimento superficial em estanho por processo de eletrodeposi o dimens es conforme a bitola do condutor Caracter sticas indica o da matriz em baixo relevo janela de inspe o para verifica o da correta introdu o do cabo compress o com alicate manual ou hidr ulico de f cil aplica o com deforma o circunferencial hexagonal ou indenta o Refer ncia modelo YAL e YSL fabr
67. DA dever garantir que as seguintes recomenda es sejam rigorosamente atendidas Uso de motor de tra o aterrado mas tamb m blindado Garantir resist ncia de aterramento menor que 5 ohms na casa de m quinas Eleva o do motor de tra o o m ximo poss vel em rela o plataforma de suporte da casa de m quinas pelo menos maior que 10 cm Acionamento por eletr nica de pot ncia com t cnicas de suaviza o das correntes de acelera o e frenagem regenerativa utilizando m dulo de suaviza o de corrente aoinv sde corte de corrente Disposi o dos condutores de corrente de tra o fases ou fase neutro em proximidade e se poss vel em altern ncia tipo tran a em circuitos dois a dois condutores carregados ou tri ngulo em circuitos a tr s condutores carregados A CONTRATADA dever contratar medi es de filtragem do acionamento do elevador coma finalidade de minimizar emiss es eletromagn ticas por condu o que possam interferir na prumada de alimenta o Foi previsto monta carga no Bloco 3 que dever compat vel com a situa o da edifica o propor o da cabine predicada e pass vel de suportar cargas relacionadas ao uso sendo submetida sua escolha aos autores do Projeto para sua aprova o No caso de qualquer discrep ncia nas quantidades referidas em todos os itens deste Termo dever se cotejar o Projeto Executivo o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O F
68. ENTARES Limpeza geral da obra Dever o ser procedidas a limpeza de todos os revestimentos lav veis aplicados em paredes pisos e forros bem como a limpeza das respectivas portas esquadrias vidros aparelhos hidro sanit rios e de ilumina o com remo o de manchas e salpicos de tinta enceramento e Ilustra o dos pisos Por ocasi o do t rmino dos servi os todas as instala es provis rias tais como canteiro de obra alojamentos placas de obra etc e o entulho proveniente dos servi os dever o ser removidos e ter suas reas desimpedidas e devidamente limpas ns LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 89 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Complemento do edif cio Reutiliza o de Res duos do Canteiro Sob a tica da coordena o modular haver menor desperd cio com cortes desnecess rios de materiais Nas reas onde est o sendo utilizados pisos vin licos estes ter o desenhos espec ficos com os res duos de seus cortes como elemento de linguagem e educa o ambiental em locais de grande circula o de pessoas tais como sagu o ao lado do anfiteatro e na espera da entrada principal do edif cio nas circula es entre blocos abertas haver o reuso de pontas de canos de PVC na constru o de cobog s de prote o face oeste Base em concreto nos boxes dos sanit rios reservados a pessoas portadoras de necessidades especiais a bacia sanit ria dever ser inst
69. EndCrossTalk diafonia 4 4 5 2 Para isso dever ser utilizado testador de cabos UTP Categoria 5E SCANNER n velapropriado para 350 MHz conforme norma EIA TIA TSB 67 4 4 5 3 A CONTRATADAapresentar os relat rios gerados pelo aparelho devidamente datados coincidente com a data do teste e rubricados pelo Respons vel T cnico pela parte el trica e eletr nica da obra e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 44 4 4 5 4 N o ser o aceitos testes por amostragem Todos os cabos UTP dever o ser testados inclu dos os patch cords em ambas as extremidades tanto junto ao Rack Distribuidor como nos pontos de utiliza o mesas de trabalho bidirecionalmente 4 5 CENTRAL DE TELEFONE 4 5 1 A Central de Telefone do pr dio ser instalada no interior da Sala do Servidor interligada diretamente ao QT do qual receber as linhas telef nicas externas e repassar os diversos ramais telef nicos atrav s de cabo telef nico de multiplos pares tipo Cl 50 a partir do QT ser o distribuidos as linhas diretas e ramais telef nicos at o Rack de Distribui o onde ocorrer a conex o aos diversos circuitos de telefonia atrav s do cabeamento estruturado do pr dio 4 5 2 Ser executada infra estrutura el trica e de telecomunica es completa e necess ria ao funcionamento da Central de Telefone e sua interliga o aos demais componentes do sistema de com
70. LORESTAL
71. NBR5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o ABNT NBR5419 Prote o de Edifica es Contra Descargas Atmosf ricas e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 60 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 61 NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade EIA TIA 568A Commercial Building Telecommunications Wiring Standard e EIA TIA 569 Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces EIA TIA 607 Commercial Building Grounding Bonding Requirements IEEE 1547 Standard for interconnecting distributed resources with electric power systems IEEE 929 2000 Recommended practice for utility interface of photovoltaic PV systems IEC 61727 Characteristics of the Utility Interface No caso de qualquer discrep ncia nas quantidades referidas dever se cotejar o Projeto Executivo 2 Localiza o O projeto se refere obra de Constru o do 1 BATALH O DA POLICIA MILITAR AMBIENTAL na Av Ida Kolb esq com Rua Mor o Vieira Casa Verde S o Paulo SP 2 1 A latitude geogr fica da localiza o corresponde a 23 S 2 2 O ngulo de inclina o recomendado para os pain is solares de 28 2 3 Os pain is dever o estar voltados para a face Norte da edifica o 3 Caracter sticas da Placas 3 1 Os m dulos ser o de sil cio monocristalino 3 2 Os pain is dever o ter dimens es de 1 00 x 2 00m ou equivalente que p
72. O rsrsrsr aeaa aee E EE EEEE cor preto Tubula o de guas PILIVIAIS ss sic inaiaaraiesiasiaaahodanodi ddssd bad ent eiado caidi andina cor marrom T b la o de hidrant sispisyon anaana aa as cor vermelha Registros e v lvulas de hidrante e rieeereeenaaaaanaaaranaso cor amarelo Tubula o de gua fria n o pot vel sasscosipinss sera fo dEs ficas sos DEs areia fa ahes pezas tasas a b snda lil s Ensaio e Recebimento das Instala es O instalador testar em presen a do propriet rio todas as instala es de acordo com o seguinte roteiro gua fria Todas as canaliza es de gua ser o antes de eventual pintura ou fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa lentamente cheias de gua para elimina o completa de ar e em seguida submetidas prova de press o interna Toda a tubula o de gua fria dever ser submetida a uma press o de trabalho igual a uma press o de trabalho normal previsto no caso 25mca ou seja 2 5Kgf em sem que apresentem vazamentos durante pelo menos 6 seis horas gua quente A verifica o da estanqueidade deve ser feita com gua quente 80 C com press o hidrost tica interna de 1 5 vez a press ode servi o ensaio que deve ser executado sempre que poss vel em trechos da tubula o antes de estes trechos receberem eventual isolamento t rmico ou serem recobertos G s combust vel Todas as tubula es de g s combust vel an
73. PMAmMb012 2013 TERMO DE REFER NCIA GO AURIA FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 1 TERMO DE REFER NCIAPARA OBRA DE CONSTRU O DO 1 BATALH O DA POLICIA MILITAR AMBIENTAL DO ESTADO DE S O PAULO DISPOSI ES GERAIS O presente documento especifica os padr es t cnicos m nimos a serem obrigatoriamente respeitados durante a execu o da obra do 1 BATALHAO DA POLICIA MILITAR AMBIENTAL na Av Ida Kolb esq com Rua Mor o Vieira Casa Verde S o Paulo SP contratada pela Policia Militar Ambiental do Estado de S o Paulo Destina se a dissipar quaisquer d vidas que porventura venham a surgir na interpreta o das informa es que fazem parte deste processo O cumprimento do especificado ser de responsabilidade e custeado diretamente pela Empresa reconhecida contratualmente como a executante das obras doravante simplesmente denominada como CONTRATADA sendo ogerenciamento e a fiscaliza o realizados pelo s representante s indicado s pelo CONTRATANTE Grupo Gestor da Policia Militar Ambiental e doravante simplesmente denominado s por GERENCIADORA A CONTRATANTE ser representado por uma GERENCIADORA na obra a qual manter engenheiro ou Arquiteto preposto convenientemente credenciados junto CONTRATADA com autoridade para exercer toda e qualquer a o de orienta o geral que tenha conhecimento e comprometimento com o Perfil de
74. Qualidade Ambiental do Edif cio e dom nio das Diretrizes de Canteiro de Baixo Impacto As atividades deste profissional dever o guiar se por um Plano de Monitoramento que garanta a fiel execu o de todas as a es preconizadas no processo AQUA de certifica o Ser de responsabilidade da GERENCIADORA a contrata o de profissional especializado denominado ASSISTENTE AQUA o qual ser respons vel pelo gerenciamento de todos os procedimentos executivos que garantam o cumprimento de todas as normas pertinentes certifica o fase execu o AQUA as quais dever o ser seguidas pela CONTRATADA A CONTRATADA se obriga a facilitar meticulosa fiscaliza o dos materiais execu o das obras e servi os contratados facultando GERENCIADORA o acesso a todas as partes das obras A CONTRATADA deve assumir compromisso com todos os n veis de desempenho estabelecidos pelas catorze categorias do Perfil de Qualidade Ambiental do Edif cio especialmente com o atendimento do n vel Superior da categoria 2 Escolha integrada de produtos sistemas e processos construtivos e do n vel Excelente da categoria 3 Canteiro de Obras de Baixo Impacto A CONTRATADA dever dominar e aplicar as Diretrizes de Canteiro de Baixo Impacto e submeter seao Plano de Monitoramento da CONTRATANTE de acordo com o preconizado na Certifica o AQUA Fases de Programa e Concep o Durante a fase Realiza o a CONTRATADA dever criar um canal de comunica o p
75. TOTAL 33 340 TOMADA PARA COMPUTADOR QTDE W TOTAL COMPUTADOR 118 160 18 880 SUBTOTAL 18 880 AR CONDICIONADO QTDE Ww TOTAL CENTRAL 60 800 60 800 VENTILA O EXAUST O SUBTOTAL 60 800 BOMBAS QTDE Ww TOTAL BOMBAS 17 725 17 725 ur LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 36 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo SUBTOTAL 17 725 TOTAL W 203 665 B C LCULO DE DEMANDA C LCULO DE DEMANDA FLORESTAL 12 DESCRI O DEMANDA W ILUMINA O 33 213 TOMADA DE USO ESP 28 320 TOMADA DE USO GERAL 15 125 TOMADA PARA COMPUTADOR 15 744 AR CONDICIONADO 60 800 VENTILA O EXAUST O 0 BOMBAS 8 750 TOTAL 161 952 C ESTIMATIVA DO CONSUMO DE ENERGIA EL TRICA Premissas para o c lculo do consumo de energia el trica 1 Dias de uso do pr dio por ano 260 dias 2 Horas de uso do pr dio por dia 8 horas 3 rea total do pr dio 3 990m 4 Tempo m dio de dura o de um banho 7min 5 Tempo m dio de utiliza o di ria de Outros Sistemas 2horas NOTA O consumo anual de energia el trica referente ao sistema de ar condicionado est apresentado no item espec fico sobre este tema e foi apenas reproduzido na tabela abaixo CONSUMO DE ENERGIA EL TRICA SISTEMA DE ILUMINA O kW h ano kW h ano m 69 083 04 17 31 CONSUMO DE ENERGIA EL TRICA SISTEMA DE INFORM TICA kW h ano kW h ano m 32 744 52 8 21
76. a o conforme especificada neste memorial tubagens de ferro fundido inquebr veis temperatura ambiente fixa o compat vel em sistema completo garantido pela utiliza o exclusiva de produtos e componentes do fabricante ou certificados pelo mesmo submetidos ao seu apoio de projeto t cnico de execu o mediante programa licenciado aconselhamento e supervis o da execu o da obra A condu o das guas pluviais se dirigir at as caixas de inspe o de alvenaria revestida e impermeabilizada e canaletas externas para o recolhimento nos reservat rios previstos para reutiliza o das guas conforme projeto e especifica es do presente memorial A execu o do reservat rio de guas de chuva a tubula o de interliga o do reservat rioao reservat rio elevado assim como a instala o da bomba de recalque ficar a cargo da CONTRATADA O sistema de capta o de esgotos sanit rios provenientes de sanit rios cozinhas e refeit rios internos a edifica o interliga o dos esgotos das edifica es existentes at as caixas de inspe o tamb m as instala es das lou as e metais sanit rios inclusive os teste de funcionamento e estanqueidade ficar o a cargo da CONTRATADA A rede de inc ndio desde o registro de recalque no passeio a bomba de inc ndio registros e acess rios interliga o com o reservat rio elevado distribui o at os hidrantes incluindo estes ficar o a cargo da CONTRATADA As
77. a de recircula o de gua quente pot ncia estimada de 3 4cv Fab KSB Grundfos Bomba de circula o gua boiler booster apoio do solar pot ncia estimada de 2 cv Fab KSB Grundfos o EA e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 78 Esgoto Sanit rio Tubula es e conex es Os tubos e conex es dever o ser em PVC r gido branco tipo esgoto com junta el stica ponta e bolsa conforme norma ABNT NBR 5688 A tubula o que interligar com a rede p blica dever ser executada em manilha Fabricante Tigre ou Fortilit Tubula es e conex es p de coluna Conforme detalhe de projeto os tubos e conex es de p de coluna dever o ser em ferro fundido d ctil tipo HL classe FC 150 NBR 6589 Fabricante Saint Gobain Tubula es e conex es cozinha parcial Os tubos e conex es dever o ser em ferro fundido d ctil tipo HL classe FC 150 NBR 6589 com anel de veda o EPDM devido presen a de l quidos quentes Fabricante Saint Gobain Caixa de inspe o Dever o ser executadas no local com fundo de concreto magro e alvenaria de blocos impermeabilizada internamente Tampa remov vel de concreto armado apresentando veda o perfeita e dimens es conforme projeto Tamp es e Grelhas de Ferro D ctil Fabricante Saint Gobain e Oripiranga guas Pluviais Tubula es e conex es Os tubos e co
78. a outra comprimento indicado em projeto b Fabricante LUCENT AT amp T FURUKAWA SIEMON AMP PLP ouequivalente c Aplica o para a interliga o cruzada entre pain is padr o IDC 110 ou entre equipamento ativo e bloco distribuidor PRODUTO TOMADAS DE ENERGIA PADR O NBR 14136 a Tipo bipolar mais terra 20 A 250V b Fabricante SCHNEIDER PIAL c Aplica o para embutir em placa de parede de piso ou caixa de sobrepor na constitui o de circuitos el tricos de baixa tens o PRODUTO TERMINAL DE PRESSAO PR ISOLADO a Tipo terminal tipo anel espessura 0 81 mm para cabos bitola 2 5 mm2 em cobre eletrol tico revestido de estanho por processo de eletrodeposi o b Fabricante AMP INTELLI MAGNET ou equivalente c Aplica o termina o de cabos flex veis PRODUTO LUMIN RIA FLUORESCENTE Tipo Sobrepor e embutir 2x28W 2x14W Corpo corpo em chapa galvanizada com pintura eletrost tica em p poli ster ep xi na cor branca Sistema tico e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 56 a REFLETOR refletor parab lico em alum nio anodizado de alta pureza 99 85 e reflet ncia com espessura m nima de 0 4mm e ndice de reflex o m nimo de 86 que dever revestir todo o interior da lumin ria n o se admitindo qualquer abertura no sistema ptico que torne vis vel a chapa de a o pintada do fundo da lumin ria b ALETAS
79. acetinado de 1 linha em duas dem os tratadas com massa corrida e fundo selador Pintura em Metal Observar na especifica o das tintas e adesivos somente a base de gua ou com baixa emiss o de COV comparativamente e cujos fornecedores sejam certificados pelo programa CoatingsCare Esmalte sint tico As pe as de serralheria port es grades telas e outros dever o ser pintadas com tinta esmalte sint tico fosco ou acetinado de 1 linha em duas dem os sobre duas dem os de primer antiferruginoso na cor branca sobre base de pintura anti corrosiva As superf cies de metal devem ser preparadas com lixamento e lavagem do p com removedor eliminando se toda a ferrugem e os vest gios de leo ou graxa devem ser eliminados com solvente Todos os locais onde houver ponto de solda ou corte dever o estar isentos de rebarbas poeira gordura graxa sab o ferrugem ou qualquer outro contaminante para posterior galvaniza o a fogo Caso esse procedimento n o seja poss vel dever ser realizada limpeza mec nica com lixa de a o ou jato abrasivo grau 2 para receber uma dem o de galvaniza o a frio Poder ser solicitada a crit rio dos autores do Projeto por interm dio da GERENCIADORA a aplica o de verniz ou esmalte sobre as superf cies de Ecotop utilizadas nas divis rias de banheiros elementos opacos dos caixilhos arm rios ou demais elementos se for de conveni ncia para sua manuten o SERVI OS COMPLEM
80. ada ciment cola azulejos pintura etc e portanto dever o ter superf cie adequadamente spera para garantir boa ader ncia n o sendo permitida qualquer pintura que oculte defeitos existentes no bloco O acabamento final das alvenarias dever caracterizar se por superf cies planas sem ressaltos vis veis que possam identificar jun o de blocos com montantes blocos com blocos ou defici ncias construtivas As alvenarias dever o ser executadas com regularidade formando fiadas com perfeito alinhamento nivelamento e prumo de forma a permitir que o revestimento tenha sempre uma espessura uniforme As juntas dever o ser de amarra o com espessura m xima de 15 mm Os cortes devem ser minimizados para evitar desperd cio de material havendo cortes deve se prever prote o para evitar poeira sobretudo no momento dos cortes os blocos devem ir sendo molhados Os blocos dever o sofrer cortes para coloca o de caixas el tricas registros hidr ulicos e pontos de esgoto e gua fria Para o corte dever ser utilizada m quina el trica do tipo serra m rmore com disco de corte deve se prever prote o para evitar poeira sobretudo no momento dos cortes os blocos devem ser molhados As alvenarias dever o obedecer amarra es horizontais e pilaretes como preconizado no projeto estrutural e de acordo com as normas ABNT Os pontos de fixa o de cargas como guarda corpos e corrim os dever o ser devidamente capacitados por amarra
81. ade 02 Unidades Equipamentos da Ventila o Mec nica T rreo Gabinete Ventila o Fabricante Berliner Luft ou similar Modelo BBT 160 Vaz o 740m3 h Press o 2OmmCa Motor 0 12kw 220V 3F Quantidade 01 pe a Gabinete Ventila o Fabricante Berliner Luft ou similar Modelo BBT 160 Vaz o 1190m3 h Press o 2OmmCa Motor 0 18kw 220V 3F Quantidade 01 pe a 1 Pavimento Gabinete Ventila o Fabricante Berliner Luft ou similar Modelo BBT 160 Vaz o 1030m3 h Press o 20OmmCa Motor 0 18kw 220V 3F Quantidade 01 pe a cos LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 2 Pavimento Gabinete Ventila o Fabricante Berliner Luft ou similar Modelo BBS 225 Vaz o 2510m3 h Press o 2OmmCa Motor 0 37kw 220V 3F Quantidade 01 pe a Equipamentos da Exaust o Mec nica WCS T rreo Exaustor Fabricante MultiVac ou similar Modelo Muro 150B Vaz o 150m3 h Press o 5mmCa Consumo 55W 220V 1F Quantidade 04 pe as Exaustor Fabricante MultiVac ou similar Modelo AXC 200B Vaz o 540m3 h Press o 25mmCa Consumo 260W 220V F Quantidade 01 pe a 1 Pavimento Exaustor Fabricante Berliner Luft ou similar Modelo BBT 160 Vaz o 1500m3 h Press o 20mmCa Motor 0 37kw 220V 3F Quantidade 01 pe a Exaust
82. ade 03 Unidades Evaporadora Modelo ASBA12LGC Tipo Hi wall Fabricante Fujitsu ou similar Capacidade Nominal 12 000 BTU h Tens o 220V monof sico Quantidade 04 Unidades Condensadora Modelo AOBR12LGC Fabricante Fujitsu ou similar Capacidade Nominal 12 000 BTU h Tens o 220V monof sico Quantidade 04 Unidades Este subsistema atender apenas o 1 Pavimento e ser composto por Condensadora Modelo PURY EP250YJM A Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 28 0kW Consumo Nominal 6 76kW Tens o 380V trif sico Quantidade 01 Unidade Evaporadora Modelo PLFY P15NCMU E Tipo Cassete Compacto Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 15 000 BTU h Tens o 220V monof sico Quantidade 03 Unidades Condensadora Modelo PURY EP350YJM A Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 40 0kW Consumo Nominal 10 28kW Tens o 380V trif sico nr LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 98 e Quantidade 01 Unidade Evaporadora Modelo PLFY P12NCMU E Tipo Cassete Compacto Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 12 000 BTU h Tens o 220V monof sico Quantidade 08 Unidades Evaporadora Modelo PLFY POS8NCMU E Tipo Cassete Compacto Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 8 000 BTU h Tens o 220V monof sico Quantidade 07 Unidades Este subsistema atender apenas o audit rio do 2 Pav
83. ado e conectores apropriados que ser interligado ao BEP atrav s de condutor de cobre isolado 750V cor verde na bitola indicada em planta 4 3 4 Todos os cabos de telecomunica es que entram ou saem do DGser o devidamente identificados conforme a sua origem e destina o atrav s de etiquetas auto adesivas de marca o indel vel apropriadas colocadas junto ao bloco terminal 4 3 5 O DG e o Quadro de Telefone QT localizado na Sala do Servidor ser o identificados externamente atrav s de plaquetas acr licas fixadas nas suas portas amp e cera LUCIANI 8 ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL o 40 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 41 4 4 REDE DE DISTRIBUI O SECUND RIA DE TELECOMUNICA ES 4 4 1 Sala do Servidor 4 4 1 1 Todos os equipamentos e sistemas da pr dio rede l gica rede telef nica rede el trica para computadores e rede de CFTV ser o concentrados na Sala do Servidor 4 4 1 2 Na Sala do Servidor se localizar o QT o Rack Distribuidor de Telecomunica es Dados e Telefonia o Rack de Servidores os equipamentos ativos de dados e de telefonia e a Central de Telefone 4 4 1 3 0 cabeamento telef nico referente s linhas de telecomunica es comunica o de dados e telefonia se concentrar no Rack Distribuidor ap s passagem pelo QT a partir do qual proceder se a sua correta conex o aos equipamentos de comunica o de dados e distribui o da
84. alada sobre base de concreto com revestimento em cer mica igual ao piso em conformidade com a NBR 9050 Limpeza e Manuten o As l mpadas das lumin rias externas assim como os brises e vidros externos ter o sua manuten o feitas atrav s de torre andaimes m veis desmont veis com plataforma de seguran a Estes equipamentos estar o armazenados em local apropriado no edif cio exsitente adaptado para o gerador e as ferramentas de manuten o externas com f cil acesso aos funcion rios e restri o aos demais usu rios do edif cio Limpeza geral da obra Umedecer as reas antes de varrer e seguir todas as recomenda es contidas no documento diretrizes ambientais da Construtora Dever o ser procedidas a limpeza de todos os revestimentos lav veis aplicados em paredes pisos e forros bem como a limpeza das respectivas portas esquadrias vidros aparelhos hidro sanit rios e de ilumina o com remo o de manchas e salpicos de tinta enceramento e Ilustra o dos pisos Por ocasi o do t rmino dos servi os todas as instala es provis rias tais como canteiro de obra alojamentos placas de obra etc e o MINIMO deentulho proveniente dos servi os dever o ser reutilizados e removidos os que forem imposs veis de aproveitamento ter suas reas desimpedidas e devidamente limpas SERVI OS EXTERNOS Abrigos de medidores de gua e luz e demais Concession rias Dever o ser executados com dimens es e especifica
85. aliza o da GERENCIADORA dever ser avisada e medidas corretivas dever o ser tomadas o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 13 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 14 Antes da execu o de qualquer lan amento de solo sobre o terreno natural a fiscaliza oda GERENCIADORA dever consultar um profissional geot cnico com pagamento a cargo da CONTRATADA a fim de evitar problemas com solos compress veis recalques FUNDA ES INFRAESTRUTURA E ESTRUTURAS DE CONCRETO Funda es a Estacas Atrav s dos relat rios de sondagens executadas no local optou se pela utiliza o de estacas do tipo h lice cont nua monitorada com diametro de 80 cm para cargas de trabalho de 200 td e 300 tf kN respectivamente A escolha deste tipo de funda o baseou se em 3 aspectos e T cnico Em virtude da baixa capacidade de suporte nos primeiros metros e grande deformabilidade frente aos esfor os solicitantes pela edifica o estacas met licas custo elevado estacas do tipo Strauss ou escavadas mecanicamente sem uso de lama nivel d gua elevado tubul o nivel d gua elevado pr moldada de concreto ocorr ncia de pega abrupta a baixa profundidades com prov vel ndice de quebra elevado especial controle de patologias no recebimento e execu o em especial a fissura o acarretando e ou substitui o da estaca Considerou se neste aspecto que as estacas ti
86. aliza o da GERENCIADORA dever ser avisada e medidas corretivas dever o ser tomadas Antes da execu o de qualquer talude no terreno natural a GERENCIADORA dever consultar um profissional geot cnico afim de evitar problemas de estabilidade rupturas e desmoronamentoscom pagamento a cargo da CONTRATADA Execu o dos Aterros MATERIAIS Os aterros dever o ser constitu dos por materiais devidamente selecionados provenientes da escava o de cortes ou de reas de empr stimo Os solos utilizados devem a ser isentos de mat ria org nica b para corpo de aterro possuir CBR gt 2 e expans o lt 4 ou o especificado em projeto salvo instru o de profissional geot cnico c a camada final dos aterros deve ser constitu da de solo selecionado dentre os melhores dispon veis n o permitido o uso de solos com expans o maior que 2 salvo instru o de profissional geot cnico EQUIPAMENTOS Os equipamentos b sicos para execu o dos aterros s o compostos das seguintes unidades a motoniveladoras grade de discos p carregadeira rolos compactadores lisos p de carneiro est ticos ou vibrat rios caminh o tanque irrigador f trator de esteira com l mina e ripper g trator agr cola b c d e ATERRO EM SOLO o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 12 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Os aterros devem
87. alvanizada com tampa de press o ou aparafusada conforme indicado acabamento fogo acess rios de conex o tipo curva horizontal curva vertical T deriva o redu o conc ntrica etc Fabricante MOPA SISA BANDEIRANTES ou equivalente Aplica o suportes para cabos dos circuitos de energia e de comunica o sobre o forro com dimens es indicadas PRODUTO CAIXA DE PASSAGEM Tipo em PVC dimens es indicadas em projeto conforme a aplica o Fabricante PIAL STECK ou equivalente Tipo em chapa met lica dimens es indicadas em projeto conforme a aplica o Fabricante TAUNUS CEMAR ou equivalente Tipo em alum nio fundido com tampa vedada prova d gua e detritos dimens es indicadas em projeto conforme a aplica o Fabricante WETZEL MOFERCO ou equivalente Aplica o para passagem de cabos PRODUTO CONDULETES APARENTES NA SALA TC OU CASA DE M QUINAS Tipo conduletes em alum nio fundido para passagem sa da de cabeamento Fabricante MOFERCO WETZEL ou equivalente PRODUTO CONDUTORES DE ENERGIA Tipo cabos de cobre com isola o de PVC n o propagante chama ou de gases t xicos classe de isola o 0 6 1 KV Tipo fios e cabos de cobre flex veis encordoamento classe 4 com isola o de PVC n o propagante chama ou de gases t xicos classe de isola o 450 750 V Fabricante PIRELLI FICAP ALCOA CONDUSPAR INDUSCABOS IPCE NAMBEI REIPLAS ou equivalente e LUCIANI amp ASSO
88. amentos el tricos previstos para o pr dio seja os equipamentos de instala o fixa racks nobreaks computadores impressoras xerox geladeira aparelhos de ar condicionado etc como aqueles equipamentos m veis enceradeiras aspiradores de p etc 3 5 2 A infra estrutura el trica destinada s tomadas de corrente composta por uma rede de tubula es e caixas compartilhada ou n o individualizando se os circuitos el tricos e respectivas prote es disjuntores nos Quadros El tricos conforme sua destina o a rede de computadores derivados do QDFRL sala do servidor com circuitos el tricos devidamente identificados b rede comum ou servi o derivados do QFL com circuitos el tricos devidamente identificados 3 5 3 As tomadas de corrente a serem instaladas e respeitar o aos padr es necess rios conex o dos equipamentos e ser o apropriadas para evitar o uso indevido de circuitos el tricos destinados cargas especiais a Tomadas de corrente para computadores Tomada 2P T 20A 250V novo padr o brasileiro b Tomadas de corrente de Uso Comum Tomada 2P T 20A 250V novo padr o brasileiro cor vermelha 3 5 4 Todas as tomadas de corrente aplicadas nas instala es dever o possuir Selo de Conformidade do INMETRO impressos em seu corpo atestando a sua qualidade t cnica 3 5 5 Todas as tomadas de corrente dever o ser atendidas por cabo de aterramento cor verde 2 5 mm2
89. ando com colher de pedreiro Antes do rejuntamento necess rio limpar e molhar abundantemente com gua limpa O capeamento estrutural sobre as lajes dever ter espessura m nima de 4 cm meio v o Devido contra flecha no apoio a capa maior Dever ser armado com tela soldada conforme especifica es do fornecedor das lajes alveolares A emenda entre as telas dever ser de 22 50 cm nos dois sentidos O cobrimento da tela na face superior do piso dever ser igual a 2 cm A superf cie rugosa dos pain is dever ser escovada limpa e abundantemente molhada e encharcada 2 horas amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL o PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo antes doin cio da concretagem Somente ap s total endurecimento do capeamento e sobre este poder o ser erguidas as alvenarias divis rias etc Concreto bombeado Descri o Concreto estrutural dosado em central bombe vel Fck gt 30 Mpa Aplica o Nas pe as estruturais pr moldadas de concreto Execu o Dever satisfazer as condi es de resist ncia fixadas pelo c lculo estrutural bem como as condi es de durabilidade e impermeabilidade adequadas s condi es de exposi o Dever obedecer rigorosamente s normas da ABNT Dever verificar se h disponibilidade de concreto usinado com uso de cimento CPIIl ou CPIV Para a solicita o do concreto bombeado a CONTRATADA dever ter e
90. ao tempo X Suporte para c mera de CFTV para uso interno OBS Onde necess rio close de imagens admite se a utiliza o de lentes de maior di metro com outras dist ncias focais que permitam menores ngulos de cobertura OBS As dist ncias focais especificadas s o aproximadas refletindo a necessidade t pica das ag ncias padr o podendo sem preju zo ao resultado pretendido para o projeto serem utilizados valores pr ximos dos especificados de forma a possibilitar amplia o do n mero de fabricantes fornecedores Fabricante BURLE COMPUTAR PANASONIC PELCO PENTAX PHILIPS SAMSUNG SONY TAMRON AVENIR ou equivalente PRODUTO GRAVADOR DE IMAGENS DIGITAL Tipo DVR Digital V deo Recorder com as especifica es m nimas descritas a seguir l Al m de permitir opera o independente stand alone deve tamb m permitir acesso e conectividade com centrais de monitoramento remotas interligadas atrav s de redes LAN MAN WAN e Internet com conex o f sica direta atrav s de cabeamento par tran ado 100 base T ou linha telef nica convencional discada ou privativa Ser adotada para esta especifica o a seguinte observa o define se como stand alone os DVRs que podem operar de forma aut noma e auto suficiente unicamente com os recursos de hardware e software internos contidos em seu gabinete com desempenho pleno e integral de suas fun es Excluem se deste conceito os DVRs montados com base em PC que utili
91. aparafusamento e n o soldagem As sobras de troncos de eucalipto dos brises dever o ser utilizadas para percursos no teto jardim devidamente cortadas para tal submetido seu desenho aos autores do projeto de arquitetura Pain is Bojos e Rodap s de Concreto Foi definido como fechamento externo um conjunto de pain is bojos e rodap s de concreto conforme projeto executivo e detalhamento Esses elementos ser o pr moldados ou pr fabricados por fornecedor com reconhecida experi ncia na fabrica o e instala o de elementos an logos www sbprefabricados eng br ou similar Os bojos e pain is ser o devidamente fixados nos pilares adjacentes laterais e vedados convenientemente com grouteamento e processos necess rios para sua correta estrutura o e estanqueidade Os rodap s ser o instalados sobre as vigas e devidamente fixados de acordo para sua correta estrutura o e estanqueidade E necess rio observar as fura es para ventila o natural constantes nos rodap s com respeito a sua posi o pagina o e declividade O c lculo definitivo das pe as dever ser submetido aos autores do projeto bem como qualquer altera o em suas dimens es e demais especifica es Alvenaria Dever o ser observadasas especifica es de cada ambiente atrav s de legenda adequada para tal no Projeto Executivo de Arquitetura Alvenarias de embasamento ser o em blocos vazados de concreto os quais devem estar de acordo com os Program
92. ar estes tipos de servi os no CREA 1 7 A firma CONTRATADAdever possuir Engenheiro Eletricista respons vel o qual dirigir e supervisionar a execu o de todos os servi os da rea de instala es el tricas telecomunica es e seguran a especificados neste Termo atendendo todas as exig ncias do CREA 1 8 Ao final dos servi os para efeito de entrega t cnicada obra a CONTRATADA entregar ao CONTRATANTE todas as plantas devidamente atualizadas das instala es executadas em meio magn tico AutoCad 2000 1 9 Todas as notas contidas nas folhas dos projetos e Caderno de Detalhes dever o ser devidamente obedecidas pela CONTRATADA Todos as instala es dever o ser submetidas aprova o como nada obsta pela GERENCIADORA 1 10 A CONTRATADA dever atender todas as recomenda es contidas no projeto e neste termo de refer ncia e que garantir o o atendimento do n vel superior na categoria 12 Qualidade sanit ria dos ambientes do processo AQUA de certifica o Dentre estas recomenda es destacam se as seguintes relacionadas s prumadas de alimenta o ilumina o aos transformadores bombas hidr ulicas e ao grupo gerador Quando aplic vel aterramento das massas met licas de eletrodutos eletrocalhas e lumin rias grupo gerador e para os transformadores garantir a efici ncia deste aterramento principalmente se requerem Y aterrado no secund rio Garantir resist ncia de aterramento men
93. ara relacionar se com os visitantes e a comunidade do entorno garantindo retorno e registro dos contatos efetuados Os visitantes clientes rg os de fiscaliza o representantes de comunidade de bairro estudantes fornecedores prestadores de servi os e outros dever o receber orienta es da CONTRATADA sobre seguran a e meio ambiente LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 2 A CONTRATADA dever utilizar apenas cimento CPIIl ou CPIV sempre que o mesmo for adquirido ensacado e buscar adquirir concreto usinado que contenha este cimento em sua composi o Elementos pr moldados com uso do cimento CPIIl ou CPIV apenas dever o ser utilizados se dispon veis nas proximidades da obra A CONTRATADA dever escolher fornecedores de materiais a menos de 300Km do local da obra para 30 da quantidade total de materiais em massa Para os materiais que possuem PSQ Programa Setorial da Qualidade do PBQP H dever escolher fornecedores em conformidade e para aqueles materiais que n o possuem PSQ a CONTRATADA dever apresentar outras certifica es ou processos de valida o de desempenho t cnico e garantir inspe o do produto no recebimento na obra Em rela o aos materiais naturais a CONTRATADA apenas utilizar 100 de madeira e de produtos de madeiras certificadas e ou de reflorestamento e garantir a formalidade da proced ncia de toda a areia brita e
94. aria o de 10 micra na cor branca As placas e sistemas de aquecimento solar instalados na cobertura do Bloco3 dever o ser de boa qualidade especificadas de acordo com fornecedores consagrados no mercado e seguindo as Normas T cnicas ver Projeto Executivo de Instala es Hidr ulicas ESQUADRIAS DE MADEIRA Todas as esquadrias de madeira dever o apresentar comprova o da proced ncia e dever o ser certificadas ou de reflorestamento Dever o ser fornecidas e instaladas com ferragens dobradi as e demais acess rios pertinentes de acordo com as boas pr ticas e serem de bom procedimento com a qualidade comprovada As ferragens dever o ser cromadas de boa qualidade e de marca reconhecida no mercado As portas de at 100 cm de folha receber o 3 dobradi as de 3 x3 x1 2 cromadas com an is Portas de passagem em Madeira As portas internas dever o ser em madeira pintadas com esmalte acetinado na cor verde Ver tonalidade no Projeto de Sinaliza o com batentes de alum nio com pintura eletrost tica na cor branca Dever o ter obrigatoriamente fechadura de cilindro e ma aneta tipo alavancamodelo MTF 5724 acabamento cromado da La fonte ou similar As portas das salas de atividades ter o caixilho lateral com vidro laminado fixo em requadrodealum nocom pintura eletrost tica na cor branca conforme projeto Portas dos boxes sanit rios Para as portas dos sanit rios reservados a pessoas portadoras de necessidad
95. as paredes e tetos ou conforme solicitado pela fiscaliza o com pintura eletrost tica ou em pl stico de engenharia para ajuste manual mec nico com deslocamento de 180 na horizontal e 90 na vertical Tipo Caixa met lica de alum nio de prote o para c meras contra poeira manuseio indevido etc nos locais indicados em projeto ou conforme a necessidade Aplica o fixa o das c meras de v deo ao teto e nos locais indicados em projeto PRODUTO CONECTORES PARA BLOCO 110 a Tipo conector padr o IDC 110 com m dulos de 2 ou 4 pares tipo connectingblock b Fabricante LUCENT AT amp T FURUKAWA SIEMON AMP PLP ouequivalente c Aplica o a serem utilizados para a fixa o dos cabos sobre o bloco e para posterior conex o do plugue do patch cord PRODUTO CORDAO RJ45 RJ45 a Tipo cord o patch cord extra flex vel com conectores RJ45 macho nas extremidades comprimento indicado em projeto Admite se a montagem de patch cords com o uso de condutores semi flex veis multi fios desde que o conector macho RJ45 das extremidades seja protegido por capa protetora b Fabricante LUCENT AT amp T FURUKAWA SIEMON AMP PLP ouequivalente c Aplica o para a interliga o cruzada entre pain is ou entre equipamento ativo e painel distribuidor ou ainda entre a esta o e a tomada de sa da PRODUTO CORD O RJ45 110 a Tipo cord o patch cord extra flex vel com conector RJ45 macho em uma extremidade e macho 110 n
96. as Setoriais da Qualidade do PBQP H ou serem testados em laborat rios id neos de terceira parte A Alvenaria ser nivelada alinhada impermeabilizada com aplica o de argamassa imperme vel e pintura protetora executada com 2 duas dem os de tinta betuminosa As alvenarias externas e nos ambientes hidr ulicos dever o ser executadas com blocos vazados de concreto simples com dimens o de 11 x 19 x 39cm sendo que tais dimens es dever o ser verificadas com precis o de 0 5mm e est o determinadas nas plantas de cada pavimento As toler ncias permitidas nas dimens es dos blocos dever o ser de 3mm e 2mm A espessura m nima de qualquer parede do bloco dever ser de 15mm salvo as alvenarias especificadas em projeto que ser o em concreto celular altoclavado ns LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 22 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Os blocos vazados de concreto simples dever o ter resist ncia m nima compress o de fck 2 5 MPa Dever o ter arestas vivas e n o poder o apresentar defeitos como trincas fraturas superf cies e arestas irregulares deforma es orif cios em suas paredes falta de homogeneidade ou outros defeitos que possam prejudicar o assentamento ou afetar a resist ncia e durabilidade da constru o As alvenarias de blocos vazados receber o revestimentos convencionais de argamassas que na medida do poss vel deveram utilizar em sua composi o areia recicl
97. as de esgoto conforme Projeto de Arquitetura amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL o 84 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 85 O forro da sala de aula salas administrativas refeit rio e do audit rio dever seguir o detalhamento do Projeto de Arquitetura com respeito a forma a qual seguiu a propor o do relat rio de ac stica utilizando nestes ambientes al m das placas planas o forro ac stico Cleaneo 23 de perfura o da Knauf ou similar detalhamento aberturas de ventila o material e demais especifica es Chapisco Dever o ser chapiscadastodas alvenarias de bloco vazado de concreto as superf cies internas e externas Antes de serem chapiscadas as superf cies dever o ser limpas com vassouras ou escovas de a o no caso de superf cies em concreto e abundantemente molhadas Somente dever o ser iniciados os servi os ap s a cura da argamassa de assentamento das alvenarias ou dos concretos Dever ser utilizada argamassa de cimento e areia grossa gr os de 5mm no tra o volum trico 1 3 convenientemente flu da para garantir o lan amento manual e a ader ncia inicial Toda a argamassa dever ser preparada a seco a adi o de gua dever ser feita de forma que at sua aplica o n o decorra prazo superior a 2 30 h duas horas e meia As sobras provenientes do chapisco n o dever o ser reutilizadas sendo expressamente vedado o remasseamento
98. as em estrutura de alum nio com pintura eletrost tica na cor branca e fechamento em chapas de material reciclado denomindoEcotop ou similar tendo em sua composi o 25 alum nio e 75 Polietileno de baixa densidade aparas de tubo dental embalagens e res duos industriais do fabricante Ecotop ou similar com espessura vari vel de acordo com o Projeto Executivo de Arquitetura Caderno de Detalhes chapas com 4mm 12mme 15 mmcom altura de 1 80m na coracizentada Caso haja sobras desse material dever o ser devidamente estocadas para sua utiliza o em outros equipamentos do Projeto de Arquitetura que preconizam sua especifica o COBERTURAS Estrutura da cobertura A cobertura dever ser constru da em estrutura de concretoe dever serimpermeabilizada com Polyureia devidamente aplicada com equipamento temperatura espessura e demais especifica es do fabricante na cor branca e assentamento de cer mica somente nas reas destinadas ao percurso de manuten o das placas solares noBloco 3 conforme pagina o dos projetos Executivos de Hidr ulica e El trica Haver um sistema de teto jardim sobre a impermeabiliza o de Polyur ia da Radial Qu mica ou similar nos Blocos e 2 e na cobertura do audit rio conforme detalhamento do projeto de Arquitetura constitu do por caixas suporte pl stica devidamente dotadas de manta anti ra zes e drenos nos padr es Ecotelhado ou similar O plantio das esp cies dever ser realizado por
99. as pela CONTRATADA e a remunera o necess ria para qualquer adequa o de desenho dever correr por sua responsabilidade Os port es externos dever o ter montantes e estrutura de caixilhos em Alum nio e acabamento em pintura eletrost tica branca Dever o ser montados com ferragens fechaduras e trincos n o oxid veis adequados aos esfor os aos quais ser o submetidos e de acordo com fornecedores consagrados no mercado Mastros de bandeira Dever o ser instalados mastros de bandeira em a o galvanizado com altura aproximada de 8 00m diretamente sobre o piso em concreto desempenado Abrigo de lixo Dever ser executado abrigo de lixo em alvenaria de blocos de concreto estrutural e laje de concreto aparente revestido internamente com azulejos brancos foscos dimens es 15x15cm Dever o ser instalados torrneira de jardim ralo sifonado e port o met lico devidamente tratado com fundo xido pintado em esmalte sint tico Mobili rio Os balc es prateleiras gabinetes e arm rios dever o ser realizados em MDF com revestimento melan mico na cor branca com espessuras de chapas convenientes e de boa qualidade e obedecer o o detalhamento realizado no Projeto Executivo de Arquitetura As prateleiras internas aos bojos de concreto dever o ser de Ecotop conforme projeto de Arquitetura Haver o ambientes onde ter o portas chaveadas detalhadas no Caderno de Detalhes Estes ambientes s o su tes e locais de comando que necessitam
100. atendendo a todas as exig ncias das normas t cnicas referentes aos requisitos m nimos de desempenho estrutural seguran a ao fogo estanqueidade gua conforto t rmico conforto ac stico e durabilidade A execu o deve prever boas condi es em rela o sa de dos funcion rios evitar emiss o de poeira ru dos etc Os materiais que comp em os vedos devem estar de amp e lt 7 FUNDA O FLORESTAL LUCIANI amp ASSOCIADOS 21 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo acordo com os Programas Setoriais da Qualidade do PBQP H ou serem testados em laborat rios id neos de terceira parte Os elementos de prote o solar tais como brises filtros e abas dever o ser realizados de acordo com detalhamento do Projeto Executivo com res duos da obra tais como sobras de tubos de PVC e latas de tintas com pintura a revolver troncos de madeira eucalipto tratado fixados com suportes met licos cabos de a o inoxid vel atirantados com acess rios tais como esticadores mordedores etc ver PE EST Os desenhos das pin as e demais elementos de apoio dos brises e o detalhamento dos cabos de a ode suportes gerais dever o ser objeto de verifica o por meio de c lculo estrutural espec fico para confirma o de seu dimensionamento e forma pela CONTRATADA sob fiscaliza o da GERENCIADORA e submetido aprova o dos autores do projeto A articula o das pe as estruturais dever ser realizada por meio de
101. ativa o de sensores discretos dotados de contatos secos de sa da XV Dispor de pr alarme ajust vel de 25 segundos m nimo na resolu o CIF XVI Dispor de recurso de autentica o digital de imagens assinatura marca d gua ou dispor de software exclusivo desenvolvido pelo amp e cera LUCIANI 8 ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL o PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV XXV XXVI XXVII XXVIII XXIX XXX o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL fabricante que impe a a edi o das imagens Permitir a opera o compat vel plenamente com c meras m veis de alta velocidade domus Dispor de teclado controles para programa o local Permitir a busca e pesquisa de imagens por dia hora c mera espec fica e grupo de c meras t tulos assim como o aproveitamento de imagens espec ficas escolhidas via impress o a cores externa e grava o CD RW DVD RW e disquete externos com vincula o a t tulo da imagem local depend ncia data e hora Permitir opera o por rede el trica monof sica em 110 127 e 220 Volts 60 Hz Alternativamente o fabricante poder fornecer o equipamento com transformador isolador de modo a permitir a compatibiliza o com as tens es Suportar condi es ambientais de temperatura entre 10 e 35 graus cent
102. c TAP s Prim rios Tens o Nominal 11 0kV ou 11 4kV ou 11 9kV 13 8 13 2 12 0 11 4 10 8kV Tens o Nominal 13 8kV 13 8 13 2 12 6kV Tens o Nominal 23 1kV 23 1 22 0 20 9kV d TAP s Secund rios 380 220V neutro aterrado ou 220 127V neutro aterrado e Liga es Prim ria TRIANGULO Secund ria ESTRELA com neutro acess vel f Isolamento Classe 15kV ou 25kV g NBI 95kV classe 15kV ou 125kV classe 25kV e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmb 012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo h Frequ ncia 60Hz Fa Ap bricante WEG SIEMES ITAIPU lica o Entrada de energia PRODUTO CUB CULO BLINDADO Tipo Cub culo Blindado classe 15kV padr o AES ELETROPAULO Caracter sticas mec nicas e el tricas a b m Instala o para uso ao tempo Tratamento da superf cie da chaparia atrav s de Decapagem PF 200 Pintura tipo Eletroest tica Cor de acabamento externa Cinza MunsellN6 5 interna Laranja Munsell 2 5YR6 14 Estrutura em chapa de a o carbono 12 MSG portas e fechamentos em chapa de a o carbono 14 MSG placas e suportes em chapa de a o galvanizada 14 MSG As pe as met licas de fixa o como parafusos porcas e arruelas ser o zincados por processo eletrol tico Sistema de aterramento completo dos cub culos Portas frontais e traseiras equipadas com fecho do tipo Yale e Cremona Isoladores em epoxy garantindo resist ncia aos esfor os mec nicos oriundos
103. ca interna BSP em acabamento bruto Fabricante Niagara Mipel o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 79 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 80 V lvula globo angular De lat o fundido classe 150 ANSI conforme norma EB 165 da ABNT com adaptador para engate r pido tipo STORZ dimens es ASA B 16 Ser o dotados de rosca de entrada f mea padr o Whitworth g s conforme NBR 6414 da ABNT e rosca de sa da macho padr o Whitworth g s 5 fios pol conforme normas do corpo de bombeiros do estado de S o Paulo Fabricante BuckaSpiero Mipel Conex es de mangueiras Dever o ser fabricados em lat o fundido conforme norma ABNT EB 161 atendendo as especifica es das normas sobre o assunto Dever conter Tamp o de mangueira 2 1 2 Adaptador p mangueira 2 1 2 x 38 mm Esguicho 38 mm x 13 mm chave tipo marinha p engate r pido STORZ Mangueira para combate a inc ndio As mangueiras ser o constitu das de uma capa externa de forma tubular tecido de modo cont nuo e formado por uma ou mais camadas de fibras naturais ou sint ticas O revestimento interno ser de borracha natural n o regenerada vulcanizada diretamente no tecido sem emprego de colas As mangueiras ser o de fibras sint ticas de 38 mm com capa de tecido de poliester e forro interno de borracha conforme norma NB 1 63 do Corpo de Bombeiros Fabricante BuckaSpiero Arm r
104. cadas ser o executadas no sistema convencional ou seja em concreto armado n o pr modaldo contendo f rmas a o e concreto bombeado nas dimens es existentes em projeto respeitando o detalhamento dos projetos de engenharia e arquitetura Estruturas met licas complementares A estrutura da arquibancada em degraus do audit rio dever ser definida e submetida a c lculo efetuado pela CONTRATADA dentro das normas e ser encaminhada para aprova o dos autores do projeto de estrutura e arquitetura e pela fiscaliza o da GERENCIADORA A articula o das pe as estruturais dever ser realizada por meio de aparafusamento e n o soldagem Haver plataforma met lica para abrigo de equipamentos de condicionamento de ar no espa o sobre a regi o de acesso ao palco do audit rio a qual dever ser pintada de esmalte acetinado na cor branca Sua estrutura definitiva dever ser submetida a c lculo dentro das normas efetuado pela CONTRATADA e ser encaminhada para aprova o dos autores do projeto de estrutura e arquitetura e pela fiscaliza o da GERENCIADORA A articula o das pe as estruturais dever ser realizada por meio de aparafusamento e n o soldagem Nos casos de omiss es de procedimentos pelas Normas Brasileiras dever o ser consultadas as recomenda es do American Iron Steel Institute AISI e do American Institute of Steel Construction AISC VEDOS Os vedos internos ou externos dever o ser executados
105. carga t rmica real da Pol cia Ambiental para que o sistema de climatiza o resultante possua a menor capacidade instalada poss vel e ainda assim atenda s condi es de conforto normatizadas e garanta seguran a operacional o outro comparar os custos de investimento de dois diferentes tipos de composi o de sistemas de climatiza o e aquecimento de gua sanit ria integrada e a diferen a retorno financeiro entre eles considerando seus custos operacionais 2 lt UUCIANI amp ASSOCIADOS Sens FUNDA O FLORESTAL 92 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Sistemas Estudados O sistema que servir de refer ncia para a compara o ser um sistema de climatiza o composto por chillers a ar com compressores Turbocor com recuperador de calor integrado chamado aqui de Sistema de gua Gelada O sistema a ser comparado ser um sistema VRF composto por equipamentos da marca Mitsubishi com um sistema de aquecimento de gua integrado da mesma marca chamado neste trabalho de VRF AAI Condi es de Contorno A carga t rmica para dimensionamento do sistema foi calculada para as temperaturas de projeto definidas para a cidade de S o Paulo ABNT considerando a orienta o da edifica o irradia o solar umidade relativa do ar tipo de utiliza o dos ambientes climatizados a renova o de ar e o perfil hor rio de ocupa o de cada ambiente Como as temperaturas m ximas de pr
106. chave pressost tica desliga o circuito e a bomba para de funcionar No ramal que alimenta o sistema de gua quente ser previsto a instala o de hidr mero para acompanhamento e controle de desempenho do sistema de gest o de gua quente CONSUMO O c lculo do consumo de gua fria foi feito com base na NBR 5626 da ABNT Considera es Popula o Consumo di rio de 100 L dia por pessoa alojamento Consumo di rio de 50 L dia por funcion rio administrativo Consumo di rio de 6L lugar audit rio 46 alojamento x 100 L dia 4 600L dia 120 funcion rios x 50 L dia 6 000 L dia Refei es Consumo por refei o de 25 litros 100 refei es x 25 litros 2 500L dia e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 67 Consumo total di rio estimado 15 010 litros Consumo reserva adotado 30 00m pot vel Consumo gua de aproveitamento de gua de chuva 9 00 m dia RESERVAT RIOS A capacidade m nima de reserva o foi dimensionada para atendermais de um dia de consumo sem reposi o e ser dividida da seguinte forma Reservat rio inferior pot vel consumo 24 000Lts Reservat rio superior pot vel consumo 6 000Lts Reservat rio inferior de aproveitamento de gua de chuva 30 000Lts a b c d Reservat rio superior de aproveitamento de gua de chuva 6 000Lts Z NN Os reservat rios superiores de gua fria n o p
107. cifica es arquitet nicas Torneira com fechamento autom tico de mesa para lavat rio Dever o ser de fechamento autom tico com arejador DN 15mm com adaptador de 1 2 para Y corpo e bot o de acionamento em lat o cromado volume m ximo de gua por cliclo 1 2L Fab Docol Deca Bomba de recalque de gua fria pot vel vaz o de 3 m h press o de 20 mca e pot ncia estimada de 1 5cv Fab KSB Jacuzzi Bomba de recalque de gua fria n o pot vel vaz o de 4 m h press o de 30 mca e pot ncia estimada de 1 5cv Fab KSB Jacuzzi Reservat rio pr fabricao para gua em comp sitos poli ster refor ado com fibra de vidro com elevada resist ncia mec nica e s intemp ries e tampa rosque vel Assentamento conforme recomenda o do fabricante Cap 1 000 Lts Material Tigre Fortlev Fixa es As tubula es de gua fria quando aparentes em trechos horizontais penduradas as lajes ou vigas ser o fixadas com os seguintes acess rios o EA e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 77 Vergalh o com rosca total di metro vari veis de acordo com o di metro do tubo e fabricado com materiais galvanizados eletrol ticos Fabricante Sisa Porca e contra porca Fabricado com materiais galvanizados eletrol ticos Fabricante Sisa Bra adeira tipo econ mica fabricado com materiais galvanizados eletrol ti
108. cos Fabricante Sisa Chumbadores tipo CB com rosca interna para fixa o em laje maci a Fabricante Walsywa ou equivalente gua Quente Tubula es e conex es distribui o Os tubos dever o ser em PPR polipropileno copol mero Radom classe PN20 com juntas sold veis press o de servi o de 6 0 Kgf cm2 80 Os tubos dever o ser fabricados em conformidade com as especifica es da norma DIN 8076 8077 E 8078 O fornecimento dever ser em tubos com comprimento til de 6 0m As conex es dever o ser em PPR Fabricante Amanco ou equivalente Isolamento t rmico das tubula es As tubula es de gua quente tanto aparentes como embutidas em alvenaria dever o ser revestidas com tubos de polietileno expandido da Elumaflex Misturador tesmost tico Acabamento cromado com cartucho de alta semsibilidade t rmica facilmente control vel canopla com dupla veda o registro de manuten o integrado com sistema de bloqueio contra fluxo cruzado de guas bot o de seguran a para temperaturas superiores a 38 C Fab Docol Deca V lvula Pressmatic para chuveiro Dever o ser fechamento autom tico para chuveiro DN 20mm com acionamento hidromec nico e controle de vaz o com corpo e bot o de acionamento em lat o ou bronze acabamento em lat o cromado Fab Decal Docol Reservat rio T rmico de acumula o horizontal para alta press o capacidades de 2 500 L Fab JellyFish Cumulus Heliotek Bomb
109. de gua da concession ria e as c lulas elevadas a partir dos quais ser realizada a distribui o aos pontos de consumo tais como lavat rios bebedouros pias tanques chuveiros e torneiras de lavagens a distribui o ser descendente por a o de for as hidrost ticas gravitacionais exceto rede do 1 pavimento do bloco 3 que passar por sistema de pressuriza o SISTEMA DE GUA DE APROVEITAMENTO DE GUA DE CHUVA Foi previsto reservat rio para receber as guas provenientes da rede de guas pluviais para aproveitamento de gua de chuva e por meio de moto bombas a gua ser recalcada para os reservat rios superiores O reservat rio superior ter tamb m uma entrada d gua proveniente do hidr metro para o per odo de estiagem A partir dos reservat rios superiores a distribui o aos pontos de consumo vasos sanit rios ser feita atrav s de distribui o por a es de for as hidrost ticas gravitacionais Antes desta gua ser distribu da para os pontos de consumo ela dever passar por um sistema de desinfec o e controle f sico qu mico e ap s este tratamento dever apresentar as m nimas caracter sticas seguir mencionadas PH 7 5a8 5 Condutividade menor que 1000 micro V cm Dureza C lcio menor que 250 ppm Cloro Livre menor que 125 ppm Ferro Total menor que 2ppm Sulfatos menor que 150 ppm A A oe LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 65 PMAmMmb012 2012 Ter
110. de ser medido atrav s do uso dos EPIs A CONTRATADAdever instalar placa de obra cujo modelo ser fornecido pela GERENCIADORA bem como permitir a instala o das placas dos profissionais envolvidos diretamente no contexto geral da obra ADMINISTRA O LOCAL DA OBRA A administra o local da obra faz parte do custo direto do contrato sendo aCONTRATADA respons vel por manter 01 Engenheiro Civil habilitado 01 mestre de obras ou encarregado de obras full time durante a execu o dos servi os ou seja cumprindo 176 horas mensais trabalhadas Deve ser previsto ainda o apoio de um projetista para a realiza o das modifica es que se fizerem necess rias para o bom andamento f sico das obras ACONTRATADAdever contratar os projetistas detentores da concep o arquitet nica e das instala es complementares envolvidos no processo de cria o inicial para realizarem as altera es futuras do projeto bem como o as built para a entrega final Para apoiar a estrutura de m o de obra devem ser previstos os seguintes profissionais 01 almoxarife 01 top grafo 01 t cnico de seguran a do trabalho 01 t cnico de edifica es ou t cnico servi os gerais 01 vigia noturno 01 Arquiteto Os sal rios base para as fun es acima foram extra dos do DATAFOLHA SAL RIOS MES JUNHO 2013 SEGMENTO CONSTRU O CIVIL SERVI OS PRELIMINARES A CONTRATADAdever fechar e proteger a obra com tapume em chapa
111. dever seguir o cronograma abaixo 07 sete dias teis ap s a entrega da ordem de servi o a CONTRATADA dever encaminhar o projeto executivo de fabrica o da estrutura pr moldada de concreto de acordo com o projeto executivo de estrutura fornecido pelo CONTRATANTE e com o processo da industria fabricante para an lise e libera o da execu o do Grupo Gestor da Policia Militar Ambiental por interm dio da GERENCIADORA A GERENCIADORA dever responder CONTRATADAatrav s de memorando num per odo de 03 tr s dias teis quanto da aprova o ou solicita o de qualquer revis o que se fa a necess ria Caso haja necessidade de revis o aGERENCIADORA determinar a seu interesse o novo prazo para o envio dos projetos bem como libera o do in cio da fabrica o sendo que o prazo para fabrica o transporte e montagem n o ultrapasse 100 dias cem dias corridos As pe as pr moldadas prontas poder o ser armazenadas no terreno onde se destinar a execu o das obras desde que este tenha condi o de recebe las sem atrapalhar o andamento do cronograma inicial previsto As atividadesde apresenta o do projeto executivo de fabrica o transporte e montagem das pe as ter um prazo de execu o total de 100 cem dias corridos salvo quando de revis es dos projetos executivos As lajes dever o ser rejuntadas com concreto de cimento areia e pedrisco no tra o 1 2 3 em volume de consist ncia seca adens
112. do com os perfis padr o dos fornecedores dever ser submetido aprova o dos autores do projeto de arquitetura Veneziana met lica Est o previstas venezianas met licas em Alum nio com pintura eletrost tica na cor branca em paredes externas e ambientes com necessidades especiais de ventila o constantes no projeto de Arquitetura e dever o obedecer ao respectivo detalhamento Obedecer o a LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 28 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo modula o de 90cm preconizada nos caixilhos externos no devido alinhamento Os dutos de exaust o por ventila o mec nica de ambientes internos conforme projeto dever o ter sua sa da articulada a esses elementos veneziana na devida modula o Est o previstas venezianas met licas em Alum nio com pintura eletrost tica na cor branca em paredes internas divis rias dos ambientes com as circula es no intervalo entre os forros respectivos que t m alturas diferentes e cuja pagina o se dar entre montantes estruturais das paredes tipo dry wall A pagina o definitiva dever ser alvo de informa o a ser solicitada aos autores do projeto mediante a real instala o das estruturas divisoras destes vedos tipo drywall no devido momento Est o previstas venezianas fixas met licas em alum nio com pintura eletrost tica na cor branca para ventila o de ambientes com maquin rio de ar condicionado e ou ventila
113. do corpo de aterro de 3 em rela o umidade tima de compacta o e o grau de compacta o m nimo exigido de 95 em rela o massa espec fica aparente seca m xima conforme NBR 7182 na energia normal para as camadas situadas no ltimo um metro camada final de aterro a varia o de umidade do material admitida de 3 para as camadas iniciais e de 2 para as tr s ltimas camadas em rela o umidade tima de compacta o determinado conforme NBR 7182 na energia adotada para compacta o do material O grau de compacta o m nimo exigido para as camadas finais situadas no ltimo um metro de 100 em rela o massa espec fica aparente seca m xima determinada conforme NBR 7182 na energia adotada para compacta o do material A energia de compacta o a ser adotada deve ser a maior energia que o material empregado suporte perante as condi es dos equipamentos utilizados A projetista ressalta que os par metros descritos acima s o estimados uma vez que at o momento da emiss o deste n o foram executados ensaios em laborat rio espec fico para a devida finalidade A execu o dos aterros dever ser acompanhada de profissional habilitado engenheiro geot cnico com pagamento a cargo da CONTRATADA para que seja analisada a situa o do solo e seu comportamento conforme a execu o caso sejam constatadas condi es adversas s citadas acima ou indicadas em projeto a fisc
114. e concreto Execu o Dever satisfazer as condi es de resist ncia fixadas pelo c lculo estrutural bem como as condi es de durabilidade e impermeabilidade adequadas s condi es de exposi o Dever obedecer rigorosamente s normas da ABNT Dever verificar se h disponibilidade de concreto usinado com uso de cimento CPIIl ou CPIV Para a solicita o do concreto bombeado a CONTRATADA dever ter em m os os seguintes dados indica es precisas da localiza o de concretagem amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL o 15 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo o volume calculado medindo se as formas a resist ncia caracter stica do concreto compress o fck O tamanho do agregado gra do O lan amento do concretodever ser feito sempre dentro dos 30 minutos que se seguir o confec o da mistura observando se ainda N o ser admitido o uso de concreto re misturado A concretagem dever obedecer a um plano de lan amento com especiais cuidados nalocaliza o dos trechos de interrup o di ria A altura m xima de lan amento ser 2 00 metros o concreto dever ser convenientemente vibrado imediatamente ap s o lan amento Cuidados especiais dever o ser tomados durante a cura do concreto especialmente nos primeiros 07 dias tais como Vedar todo acesso ou ac mulo de material nas partes concretadas durante 24
115. elocidade perda de carga e press o din mica atuante nos pontos mais desfavor veis A rede foi projetada de modo que as press es est ticas ou din micas em qualquer ponto n o sejam inferiores a 0 5 mca e nem superiores a 30 0 mca e a velocidade em qualquer trecho n o ultrapasse a 2 5 m s Para o c lculo das vaz es de dimensionamento utilizou se o m todo de pesos previsto na NBR 5626 da ABNT As perdas de carga foram calculadas com base na f rmula de Fair Whipple Hsiao para tubos de PVC e cobre FIXA ES E ISOLAMENTOS T RMICOS As fixa es para tubos de PPR classe PN20 e cobre no teto dever o ser feitas com materiais galvanizados eletrol ticos obedecendo um espa amento entre 1 50m a 2 00m de dist ncia e di metro de 1 4 Quando houverem pesos concentrados devido presen a de registros estes dever o ser apoiados independentemente do sistema de tubos Apoios dever o estar sempre o mais perto poss vel das mudan as de dire o Nos sistemas de apoio apenas um poder ser fixo os demais dever o estar livres permitindo o deslocamento longitudinal dos tubos causado pelo efeito da dilata o t rmica N o ser o permitidas fixa es de tubos no teto feitas com arame O isolamento t rmico dever ser executado com elumaflex A tubula o do dreno do aquecedor n o dever ser revestida com isolamento t rmico o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Ter
116. entulho e Localiza o da betoneira grua guincho e Localiza o do elevador de passageiros e Localiza o das centrais de carpintaria e a o e Pontos de i amento de f rmas e armaduras e Localiza o de passarelas rampas escadas provis rias com indica o aproximada de desn vel e Linhas de fluxo principais O terreno destinado ao recebimento do canteiro dever ser limpo e mantida a camada asf tica existente no p tio de manobras bancadas de trabalho refeit rio externo e circula o de pessoas O canteiro de obras ser instalado em forma mista de concep o sendo que uma parte dever ser em madeira ou ecotop para alojamento e dep sito de materiais e ferramentas e uma segunda parte com cont ineres met licos locados As paredescanteiro ser oem madeirade chapa de compensada resinada E 12 mm cobertas com telha ecol gica dimens o de 2 15 x 0 95 E 4 mm da IBISTETRA telhas e chapas ecol gicas O canteiro dever ser provido de energia el trica liga o de gua e esgoto Piso em concretosimples desempenado E 2 cm sobre lastro debrita E 10 cm A CONTRATADA dever construir refeit rio aberto nos mesmos moldes do canteiro de obras ACONTRATADAdever seguir risca todas as exig ncias da NR 18 no que tange ao canteiro de obras Dever ser apresentado para a aprova o da GERENCIADORA o PCMAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o o
117. er instalado seria de categoria C do PROCEL Os equipamentos VRV a ser instalados que est o no projeto tem um fator de desempenho de 1 07 kW TR valor esta acima do que considerado como categoria A do Procel Para equipamentos categoria C o valor do fator de desempenho de 1 25 kW TR sendo assim seguem os valores de consumo de energia considerando a instala o de um sistema deste tipo Avalia o consumo do sistema de ar condicionado a instalar Parametros Respeito Area TOTAL Respeito Area climatizada Gasto R ano SO NMOJELRA dir FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 105 O valor a ser consumido a mais vai ser de aproximadamente R 11 515 68 ao ano considerando uma tarifa de 0 3 R kW h ELEVADOR Ser utilizado um equipamento dimensionado para atender as quest es de acessibilidade do edif cio De acordo com as caracter sticas do projeto o mesmo ter 5 paradas 1 3 7 5m 0 3 75m 1 3 75m 2 3 75m 3 3 75m Percurso do elevador 15 00 m sendo que tais quest es definiram o tipo de caixa e de solu o detalhado na arquitetura O elevador Gen2 Comfort da Otis ou similar um elevador sem casa de m quinas sem engrenagem n o h necessidade de troca leo Possui tecnologia VVVF frequencia e voltagem vari vel com Drive Regenerativo transforma o calor do motor em energia que devolvida para o pr dio Durante a instala o do elevador a CONTRATA
118. ermita a mesma modula o em fun o da pot ncia pico projetada 3 3 A lateral inferior do painel dever esta localizada em plano que permita a plena exposi o do painel radia o solar 3 4 A lateral superior do painel dever estar localizada entre 90 e 95 cm acima da lateral inferior 3 5 Cada placa dever ter uma capacidade m dia de 250Wp 3 Tens o de circuito aberto Voc lt 38V 4 Montagem 4 1 Os pain is dever o ter dimens es de 1 00 x 2 00m ou equivalente que permita a mesma modula o em fun o da pot ncia pico projetada 4 2 A lateral inferior do painel dever esta localizada em plano que permita a plena exposi o do painel radia o solar 4 3 A lateral superior do painel dever estar localizada entre 90 e 95 cm acima da lateral inferior 4 4 Dever o ser montadas 20 placas de 250Wp totalizando uma potencia instalada de 5000WPp de acordo com o crit rio do m ximo aproveitamento da rea dispon vel 4 5 Os pain is de 250Wp dever o ser montados em 2 strings de 10 placas cada As conex es suportes fixadores parafusos e materiais que se fizerem necess rios dever o ser todos de boa qualidade e espec ficos para aplica es fotovoltaicas 4 6 A execu o do cabeamento necess rio forma o conex o e prote o do sistema dever ser de acordo com a NBR5410 observada a norma regulamentadora NR10 4 7 Dever ser tomado especial cuidado para que n o ocorra interfer ncia com as
119. es especiais as especifica es contidas na norma t cnica NBR 9050 dever o ser atendidas para o fornecimento e instala o das portas e seus complementos As portas dever o ter fechadura de cilindro com ma aneta tipo alavanca da Papaiz ou similar e revestidas em laminado melam nico Dever o ser instaladas barras cromadas e chapa de a o inoxid vel resistente a impactos em ambas as faces na parte inferior das o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 25 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo folhas de porta conforme as especifica es da NBR 9050 ver Projeto Executivo de Arquitetura ESQUADRIAS MET LICAS Todas as esquadrias met licas como portas e janelas e seus elementos como batentes montantes e perfis tipo ser o em Alum nio e dever o receber uma pintura eletrost tica em p base de resina tipo poli ster na cor branca para assegurar uma prote o eficiente desse metal contra as intemp ries conferindo devida espessura e material paralelamente aspecto uniforme e mais resistente A espessura da camada em fun o da agressividade da atmosfera da regi o portanto neste caso dever ser classe de 15 micrometros atmosfera de regi o medianamente industrial urbana sem proximidade com o mar Os elementos cegos fixos ser o em placa tipo Ecotop ou similar na devida espessura sendo necess rio verificar no momento das instala es se ser o pintados em esmal
120. esso as lumin rias circulares ficar o apoiadas fixadas diretamente no forro atrav s de grampos e dispositivos pr fabricados existentes nas pr prias lumin rias e destinados a tal fim n o havendo necessidade de sustenta o laje de teto 3 4 9 O acionamento das lumin rias para os diversos ambientes do pr dio ser feito manualmente atrav s de interruptores posicionados em pontos estrat gicos embutidos em caixas de passagem de paredes e divis rias conforme solu o adotada para cada pavimento 3 4 10 Os interruptores localizados nos respectivos ambientes dever o ser de tecla de embutir bipolar corrente nominal m nima de 10 A e tens o de isolamento m nima 250V Considera se como refer ncia a linha modul vel Pial Plus cor branca fabr LEGRAND podendo ser empregados produtos similares de outros fabricantes que atendam aos padr es do produto referenciado dimens es teclas cores etc sendo obrigat rio qualquer que seja o produto o Selo de Conformidade do INMETRO de modo a garantir o atendimento das especifica es t cnicas e qualidade m nima exigida pelo CONTRATANTE 3 4 11 As placas suportes e equipamentos de interruptores independentes ser o acondicionados em caixas de PVC 4x4 ou 4x2 conforme projeto embutidas em paredes ou divis rias devidamente dimensionadas para as caracter sticas dos interruptores e acess rios projetados Onde houver necessidade de caixas de liga o aparentes dever
121. estrutura abaixo do forro sendo executada de modo embutido 5 6 5 A bitola m nima para os eletrodutos da rede de CFTV de 3 4 ou superior quando indicado cabendo CONTRATADA atender na ntegra as defini es de planta 5 6 6 Todas as extremidades de tubula es e acessos s caixas de passagem de passagem dever o ter as rebarbas removidas e dever o ser dotadas de buchas e arruelas na conex o com os eletrodutos 6 ESPECIFICA ES T CNICAS DE MATERIAIS E PRODUTOS PRODUTO QUADRO EL TRICO Tipo em chapa met lica com barramento trif sico de neutro e de terra grau de prote o IP55 de sobrepor ou embutir Fabricante TAUNUS CEMAR ou equivalente Aplica o quadro de distribui o dos circuitos e para os disjuntores de prote o PRODUTO QUADRO TELEF NICO Tipo em chapa met lica dimens es indicadas de sobrepor ou embutir conforme detalhe em projeto Fabricante TAUNUS CEMAR ou equivalente Aplica o quadro de distribui o dos cabos telef nicos e alojamento dos blocos distribuidores PRODUTO GABINETE 19 FECHADO Tipo Gabinete com estrutura 19 altura conforme projeto com r gua dupla de seis tomadas 2P T m nimo quatro bandejas porta frontal em vidro temperado ou acr lico dotado de chave com fechadura aberturas de ventila o laterais e traseira teto tipo chap u base soleira com p s ajust veis com r guas de an is guia conforme indicado em diagramas e detalhes em projeto De
122. eto e seguir as especifica es do item Alvenaria deste Termo de Refer ncia e serem pintados de l tex acr lico na cor branca para uso externo Suvinil ou similar Estes muros ser o alvo de atividades de pintura grafite colagem ou an logas durante a execu o da obra coordenadas pelos autores do projeto Deve ser executada instala o de ilumina o de realce do produto destas atividades nestes muros envolt rios Os corrim os dever o ser tubulares redondos de a o inoxid vel com di metro externo de 41 7mm e espessura conveniente para seguran a e estrutura o de acordo com os esfor os aos quais ser o submetidos Dever o ser fixados aos peitoris alvenarias pilares ou guarda corpos por meio de articula es met licas posicionadas de acordo com o Projeto Executivo de Arquitetura e Caderno de Detalhes Os guarda corpos ser o de tirantes de a o com fixadores e esticadores articulados a espa adores de chapa dupla de a o inoxid vel com coroamento de perfil tubular redondo de a o inoxid vel de 50mm e espessura conveniente para seguran a e estrutura conforme normativa ABNT NBR 14718 e de acordo com o Projeto Executivo de Arquitetura O dimensionamento e c lculo estrutural para verificar o obedecimento s normas de seguran a em especial com respeito aos esfor os dever ser realizado pela CONTRATADA e submetido aos autores do projeto Caso haja necessidade de altera es n o previstas no projeto estas dever o ser solicitad
123. fabricante Refer ncia modelo QT T E 2x26W fabr OSRAM ou equivalente Fabricantes OSRAM PHILIPS ou equivalente Aplica o Lumin rias fluorescentes compactas de 26W PRODUTO SENSOR DE PRESEN A Tipo Temporizado para sobrepor ou embutir em teto Caracter sticas caixa e acess rios apropriados para embutimento em forro temporizador regul vel de 06 seg 09 minutos alimenta o 100 260 Vca bi volt autom tico frequ ncia 60 Hz ngulo de cobertura de 360 fus vel de prote o de 5A contato carga tipo NA 5 A comuta o de carga 500W 220 V temperatura de funcionamento 5 50 C imunidade RF 50V m 1 a 1 200 MHz imunidade est tica 25 KV imunidade luz branca 20 000 lux ao sensor sensibilidade 25 100 m umidade relativa ambiente 5 95 Refer ncia modelo SLMT 2 fabr SENSOR LIGHT Fabricante SENSOR LIGHT ou equivalente Aplica o Automatismo de ilumina o e cargas el tricas do pr dio Tg SADHD 50OttMOO nd xw n x x a a PRODUTO TRANSFORMADOR Tipo transformador isolador trif sico isola o a leo para cargas n o lineares Caracter sticas Isola o a leo mineral ou silicone ou ainda outro flu do similar n o sendo permitido o uso de askarel devendo ter as seguintes caracter sticas m nimas a Obedecer s normas NBR 5356 1 NBR 5356 2 NBR 5356 3 NBR 5356 4 e NBR 5356 5 b Ter pot ncias padronizadas pela ABNT
124. ficos de instala es As fia es ser o identificadas junto aos disjuntores e barramento neutro atrav s de anilhas pl sticas numeradas com mesma numera o de plantas 3 6 9 Toda a fia o flex vel dever ser dotada de terminais de compress o pr isolados apropriados para conex es aos disjuntores e tomadas el tricas 3 7 TUBULA ES E CAIXAS 3 7 1 Ser executada completa infraestrutura de eletrodutos eletrocalhas dutos e caixas de piso e parede para atendimento das instala es de modo a proporcionar a adequada prote o mec nica e passagem das fia es el tricas e a partir da qual se far a alimenta o de equipamentos pontos de ilumina o e de tomadas projetadas 3 7 2 Os condutos para a passagem da fia o el trica para redes de ilumina o tomadas de corrente e de telecomunica es ser o constitu dos de eletrocalhas met licas dutos de alum nio e eletrodutos de ferro galvanizado a fogo rosque veis lan ados diretamente no o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 35 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo piso embutidos e ou aparentes no entre forro piso elevado paredes e divis rias respeitando se as condi es de projeto para cada sistema e ambiente 3 7 3 Toda a infra estrutura de eletrocalhas eletrodutos e dutos ser montada com aplica o de pe as e acess rios pr fabricados da mesma linha de produtos adotada para cada
125. fixar as implica es e acertos decorrentes visando a boa continuidade da obra SUBMETIDOS AOS AUTORES DOS PROJETOS DAS RESPECTIVAS DISCIPLINAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA ESPECIFICA ES DE MATERIAIS HIDR ULICOS As especifica es de materiais abaixo dever o ser rigorosamente seguidas A utiliza o de materiais de outros fornecedores somente ser permitida com autoriza o por escrito do propriet rio gerenciador ou projetista E SUBMETIDA AOS AUTORES DOS PROJETOS DAS RESPECVITVAS DISCIPLINAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA O fato de uma f brica ter sido comprada por um fabricante especificado n o habilita o produto a ser utilizado gua Fria Tubula es e conex es distribui o Os tubos dever o ser em PVC r gido marrom com juntas sold veis press o de servi o de 7 5 Kgf cm2 Os tubos dever o ser fabricados em conformidade com as especifica es da norma EB 892 NBR 5648 da ABNT O fornecimento dever ser em tubos com comprimento til de 6 0m As conex es dever o ser em PVC r gido marrom com bolsa para junta sold vel press o de servi o de 7 5 Kgf cm2 Nas interliga es com os metais sanit rios dever o ser utilizadas conex es azuis com bucha de lat o Fabricante Tigre ou Amanco Torneira b ia para interromper o fluxo de gua nos reservat rios ser o as fabricadas em lat o e segundo as recomenda es da NBR 10137 da ABNT Fabricante Deca ou equivalente Torneiras de jardim e de lavagem
126. grados e umidade relativa entre 15 e 80 sem condensa o Dispor de 16 sa das de v deo composto NTSC sa da para imagens instant nea de qualquer uma das 16 c meras selecionada sa da multiplexada multitelas todas em conectores BNC Dispor no m nimo de 8 entradas f sicas para alarme al m de permitir a transmiss o de informa es de alarme remotamente Dispor de registro interno dos eventos ocorridos no equipamento Log acess vel ao operador remoto indicando perda de sinal de v deo alarmes e eventos diversos Dispor de placa interfaces para opera o em Ethernet protocolo TCP IP em redes 10 e 100 Base T O equipamento dever permitir o acesso opera o e configura o completas remotamente Permitir transmiss o de imagens via rede em velocidades de at 24 imagens por segundo com recurso de gerenciamento de limite de banda utiliz vel de forma a permitir limitar o impacto da transmiss o sobre outros servi os de transmiss o de dados Alternativamente ao recurso de gerenciamento de limite de banda poder o fabricante dispor de equipamento que permita no local de instala o do DVR a programa o da velocidade de transmiss o dos dados pela rede Dever o ter disponibilizados integralmente pelo fabricante fornecedor os recursos de programa o API do equipamento de forma a viabilizar a recupera o e acesso aos dispositivos e fun es do equipamento pelo Banco quando necess rio Dever dispor de a
127. ia As de di metro superior ser o fixadas por meio de grapas de ferro redondo com di metro superior a 5mm Quando da instala o e durante a realiza o dos trabalhos de constru o os tubos dever o ser vedados com buj es ou tamp es nas extremidades correspondentes aos aparelhos e pontos de consumo sendo vedado o uso de buchas de papel pano ou madeira Todas as aberturas no terreno para instala o de canaliza es s poder o ser aterradas ap s o propriet rio constatar o estado dos tubos das juntas das prote es e caimentos das tubula es e seu preenchimento dever ser feito em camadas sucessivas de 10cm bem apiloadas e molhadas e isentas de entulhos pedras etc Os caimentos das canaliza es dever o obedecer s indica es contidas em plantas para cada caso e quando estas n o existirem obedecer o s normas usuais em vigor Todos os trechos aparentes das tubula es dever o ser adequadamente pintados quando a construtora assim o desejar conforme indica a norma NBR 6493 da ABNT Emprego de Cores Fundamentais de acordo com sua finalidade a saber Tubula o de gua A pus p2 0026 ab550 00005h5555505000005055254050500baasgEsasaL casa cor verde escuro Tubula o de g s canalizado eeareeereraaaeenananaaaranenan cor amarelo o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 81 o PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo T ubul o D ESgOl
128. idos nos itens 4 1 1 a4 4 3 transcritos abaixo 4 1 1 Divis o dos circuitos Cada ambiente fechado por paredes ou divis rias at o teto deve possuir pelo menos um dispositivo de controle manual para o acionamento independente da ilumina o interna do ambiente Cada controle manual deve ser facilmente acess vel e localizado de tal forma que seja poss vel ver todo o sistema de ilumina o que est sendo controlado Caso n o seja poss vel visualizar todo o ambiente iluminado necess rio informar ao usu rio atrav s de uma representa o gr fica da sala qual a rea abrangida pelo controle manual Por quest es de seguran a ambientes de uso p blico poder o ter o controle manual em localde acesso a funcion rios Para ambientes maiores do que 250 m cada dispositivo de controle instalado deve controlar uma rea de at 250 m para ambientes at 1000 m uma rea de at 1000 m para ambientes maiores do que 1000 m 4 1 2 Contribui o da luz natural amp e o lt FUNDA O FLORESTAL LUCIANI amp ASSOCIADOS 38 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 39 Ambientes com abertura s voltada s para o ambiente externo ou para trio n o coberto ou de cobertura transl cida e que contenham mais de uma fileira de lumin rias paralelas a s abertura s devem possuir um controle instalado manual ou autom tico para o acionamento independente da fileira de lumin rias ma
129. iforme arestas bem definidas esmalte resistente resist ncia ao gretamento e ao ataque qu mico a LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo O assentamento dever ser procedido a seco com emprego de argamassa industrial tipo ciment cola encontrada no mercado Estas superf cies dever o ser limpas ficando isentas de leos graxas gorduras ou qualquer tipo de incrusta o As superf cies tamb m dever o estar tamponadas e embo adas perfeitamente aprumadas e niveladas sem ondula es ou depress es vis veis As juntas dever o ser gabaritadas com coloca o de elementos pl sticos nos cantos de cada pe a sendo que a abertura m nima dever ser de 1 5 mm e a m xima n o excedendo a 2 5 mm Antes do in cio do revestimento dever ser feita a adequa o da modula o do painel Os azulejos a serem utilizados em arremates inclusive de tubula es e outros elementos das instala es dever o ser cortados com ferramentas apropriadas n o devendo apresentar rachaduras ou emendas As bordas de corte dever o ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades O rejuntamento dever ter in cio 24 horas ap s o t rmino da aplica o dos azulejos sendo as juntas previamente limpas e desobstru das de poeira e detritos A argamassa utilizada para rejunte dever ser pr fabricada e de boa qualidade com especifica o compat vel com
130. ilha or ament ria bem como o cronograma de execu o ser o readequados aos novos padr es desde que n o afete a concep o inicial de todo o contextoe do projeto executivo completo A dire o geral da obra ficar unicamente a cargo da CONTRATADA nica respons vel perante a CONTRATANTE A obra dever contar com um engenheiro em per odo integral da CONTRATADA Este dever ser previamente apresentado CONTRATANTE por interm dio da GERENCIADORA tendo esta o direito a seu ju zo de recus lo bem como exigir a sua substitui o no curso da obra A m o de obra a ser aplicada ser sempre de inteira responsabilidade da CONTRATADA devendo ser de primeira qualidade de modo a se observar acabamentos esmerados e de inteiro acordo com as especifica es A CONTRATADA dever manter todos os funcion rios devidamente identificados com uniformes e crach s bem como todos os EPI s correspondentes s fun es desempenhadas A CONTRATADA manter no escrit rio da obra em local vis vel a qualifica o e efetivo de pessoal trabalhando na obra reservando ainda um espa o para fiscaliza o Ficar a crit rio da GERENCIADORA impugnar e mandar demolir ou substituir os servi os ou equipamentos executados em desacordo com as especifica es ou que apresentem v cios de defeitos A CONTRATADA dever manter ininterruptamente servi os de vigil ncia no canteiro de servi os cabendo lhe integral responsabilidade pela guarda da ob
131. imento e ser composto por Condensadora Modelo PURY EP250YJM A Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 28 0kW Consumo Nominal 6 76kW Tens o 380V trif sico Quantidade 02 Unidades Evaporadora Modelo PFAV P250V E Tipo Dutado Vertical Alta Press o Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 95 500 BTU h Tens o 380V trif sico Quantidade 02 Unidades Subsistema de Climatiza o e Aquecimento Este subsistema atender a climatiza o do andar t rreo e ser respons vel pelo aquecimento de toda a gua sanit ria e ser composto por Condensadora Modelo PURY EP550YSJM A Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 63 0 kW Consumo Nominal 15 4 kW Tens o 380V trif sico Quantidade 01 Unidade Evaporadora Modelo PLFY P12NCMU E Tipo Cassete Compacto Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 12 000 BTU h Tens o 220V monof sico nr LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 99 e Quantidade 01 Unidade Evaporadora Modelo PLFY POS8NCMU E Tipo Cassete Compacto Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 8 000 BTU h Tens o 220V monof sico Quantidade 09 Unidades Evaporadora Modelo PWFY P100VM E BU Sistema de Aquecimento de Agua Tipo Trocador de Calor G s gua Fabricante Mitsubishi Capacidade Nominal 10 800 kcal h Consumo Nominal 2 48 kW Tens o 220V monof sico Quantid
132. industrializados que dever o estar solidamente amarrados armadura com resist ncia igual ou superior do concreto das pe as estruturais s quais estar o incorporados e ainda dever o estar limpos isentos de ferrugem ou poeira Os espa adores dever o ter dimens es que atendam ao cobrimento nominal indicado em projeto As emendas n o projetadas s dever o ser aprovadas pela fiscaliza o da GERENCIADORA se estiverem de acordo com as normas t cnicas ou mediante aprova o do autor do projeto estrutural de funda o O servi o dever ser recebido se atendidas todas as condi es de fornecimento de materiais projeto e execu o em conformidade com as normas t cnicas da ABNT Os materiais dever o ser ensaiados de acordo com as normas t cnicas Em caso de resultado n o satisfat rio dever ser feito ensaio de contraprova Se no ensaio de contraprova houver pelo menos um resultado que n o satisfa a as exig ncias da norma o lote dever ser rejeitado Antes da libera o da concretagem dever ser verificadose as armaduras est o de acordo com o indicado no projeto estrutural de funda o se os espa adores garantem o cobrimento indicado no mesmo e se a amarra o das armaduras forma n o apresenta risco de deslocamento durante a concretagem Concreto bombeado Descri o Concreto estrutural dosado em central bombe vel Fck 25 MPa com brita 1 e 2 e slump 10 2 Aplica o Nas pe as estruturais d
133. io As portas ser o embutidas na moldura e no caso de arm rio para um s lance de mangueira dever abrir para a direita As portas se apoiar o em dobradi as que dever o permitir um ngulo de abertura de 180 graus O trinco deve ser embutido e projetado de maneira a permitir a abertura do arm rio com rapidez Ser o previstos nas tampas visores de vidro e frestas para ventila o Dever ser prevista a inscri o INC NDIO sobre amarelo em letras vermelhas com 30 mm de altura no m nimo A aplica o da inscri o dever ser indel vel O acabamento externo e interno dever ser inteiramente liso sem rebarbas ou imperfei es que possam danificar a mangueira e o fundo em alvenaria executado de forma a se evitarem imperfei es As chapas e perfis met licos ser o soldados a ponto sendo que a chapa dever ser de a o carbono n mero 20 Fabricante BuckaSpiero New Brasil Painel Bomba de hidrante principal vaz o de 25m h press o de 55 mca pot ncia estimada de 10cv Fab Mark Grundfosk Jacuzzi Bomba de hidrantes jockey vaz o de 1 20 m h press o de 70 mca pot ncia estimada de 3 4 cv Fab Mark Grundfos Jacuzzi Extintor G s carb nico Capacidade 6 kg tipo port til com selo de conformidade ABNT e fabricados segundo os padr es fixados pela EB 150 76 e identificados conforme a NBR 7532 Os cilindros dever o e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Ter
134. ipolar de cobre isola o em EPR 0 6 1kV 90 C instalado em eletroduto em PEAD flex vel com corrugado heliodal 3 2 2 Todos os condutores el tricos dever o ser dotados de terminais de compress o aplicados atrav s de ferramental apropriado para conex o aos disjuntores e barramentos n o sendo admitidos terminais de aperto onde possam ocorrer afrouxamentos futuros 3 2 3 O barramento de terra do Centro de Medi o e os quadro QGBT e DG dever o ser interligados a Barra de Equipotencializa o Principal BEP cera LUCIANI 8 ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 3 2 4 A CONTRATADA manter os contatos pr vios com a concession ria local logo no in cio da obra de modo a esclarecer e antecipar se a qualquer entrave que possa no futuro atrasar a liga o el trica do pr dio e sua ocupa o e utiliza o 3 2 5 Toda e qualquer readequa o ser de responsabilidade da CONTRATADA tanto no que se refere ao fornecimento de materiais m o de obra e execu o das instala es como nos contatos e adequa es de projetos e suas aprova es junto s concession rias envolvidas submetidas aprova o da GERENCIADORA e dos autores do projeto 3 3 QUADROS EL TRICOS DE DISTRIBUI O 3 3 1 O Quadro Geral de Baixa Tens o QGBT dever ser instalado pela CONTRATADA para instala o dos novos ramais alimentadores dos quadros alimentado diretamente pelo Cen
135. is pr xima abertura de forma a propiciar o aproveitamento da luz natural dispon vel Unidades de edif cios de meios de hospedagem s o exce o a este pr requisito 4 1 3 Desligamento autom tico do sistema de ilumina o O sistema de ilumina o interna de ambientes maiores que 250 m2 dever possuir um dispositivo de controle autom tico para desligamento da ilumina o Este dispositivo de controle autom tico deve funcionar de acordo com uma das seguintes op es um sistema autom tico com desligamento da ilumina o em um hor rio pr determinado Dever existir uma programa o independente para um limite de rea de at 2500 m ou um sensor de presen a que desligue a ilumina o 30 minutos ap s a sa da de todos ocupantes ou um sinal de um outro controle ou sistema de alarme que indique que a rea est desocupada Exce es ao item 4 1 3 ambientes que devem propositadamente funcionar durante 24 h ambientes onde existe tratamento ou repouso de pacientes ambientes onde o desligamento autom tico da ilumina o pode comprovadamente oferecer riscos integridade f sica dos usu rios Pela an lise detalhada do projeto do sistema de ilumina o proposta podemos concluir que o mesmo atende plenamente os tr s pr requisitos do RTQ C Para se determinar o n vel de efici ncia energ tica do sistema proposta foi realizada uma compara o com o n vel C do RTQ C apresentada na
136. ivo 31 A CONTRATADA dever contratar medi o de emiss es eletromagn ticas com a finalidade de balancear os filtros nas prumadas de alimenta o bombas e grupo gerador 2 NORMAS As instala es el tricas e de telecomunica es comunica o de dados e telefonia e sistema de CFTV circuito fechado de televis o dever o ser executadas de acordo com as Normas abaixo ABNT NBR5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o ABNT NBR5419 Prote o de Edifica es Contra Descargas Atmosf ricas NBR 10898 Ilumina o de Emerg ncia NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade EIA TIA 568A Commercial Building Telecommunications Wiring Standard EIA TIA 569 Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces EIA TIA 607 Commercial Building Grounding Bonding Requirements EIA TIA BULLETIN TSB 67 AES Eletropaulo Telef nica 3 PROJETO DE INSTALA ES EL TRICAS 3 1 PROJETO O projeto de instala es el tricas para as instala es em quest o se comp e das informa es orientativas contidas neste documento e de umconjunto de plantas 3 2 ENTRADA DE ENERGIA EL TRICA EM M DIA TENS O 3 2 1 O Centro de Medi o do pr dio dever ser totalmente novo de acordo com o projeto A Entrada de Energia El trica cabeamento interligando o centro de medi o ao QGBT dever ser instalada pela CONTRATADA de acordo com o projeto constituindo se de cabo un
137. jam impregnados com resina fator de pot ncia m nimo de 0 98 fator de fluxo luminoso ballastfactor m nimo de 0 96 circuitos internos de prote o contra surtos de tens o sobreaquecimento e interfer ncias eletromagn tica e de r dio frequ ncia As conex es de alimenta o e carga do reator ser o realizadas somente atrav s de bornes com ou sem parafusos n o se admitindo qualquer outro tipo de conex o Identifica o dever o apresentar uma identifica o dur vel na qual dever o constar no m nimo as seguintes caracter sticas nome ou marca do fabricante a tens o nominal de alimenta o b corrente nominal de alimenta o c tipo de l mpada a que se destina d pot ncia nominal das l mpadas e frequ ncia nominal e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 59 f esquema de liga es g fator de pot ncia h m xima temperatura de opera o do reator i data da fabrica o ou c digo neste caso fornecer a parte metodologia para identifica o da data de fabrica o Certifica es Certifica o Compuls ria de reatores eletr nicos indicando a conformidade com as Normas Brasileiras NBR 14417 1999 e NBR 14418 1999 atendendo aos prazos estabelecidos pela Portaria n 27 de 14 02 2002 do MDIC Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Garantia m nima de 5 cinco anos dada pelo pr prio
138. le estat stico por amostragem parcial de acordo com o item 5 8 da NBR 12655 92 A GERENCIADORA dever solicitar provas de carga e poder solicitar ensaios especiais para verifica o de dosagem trabalhabilidade constituintes e resist ncia do concreto Forma e cimbramento em madeira Descri o Forma com chapa compensada resinada espessura 12 mm O fornecedor dever apresentar comprova o da proced ncia da madeira a qual dever ser certificada ou de reflorestamento Aplica o Paredes estruturais p rticos rampas passarela de acesso escadas Execu o As formas dever o estar de acordo com o projeto executivo estrutural de funda es e estrutura e as normas da ABNT A execu o das formas e seus escoramentos dever o garantir nivelamento prumo esquadro paralelismo alinhamento das pe as e impedir o aparecimento de ondula es na superf cie do concreto acabado a construtora CONTRATADA dever dimensionar os travamentos e escoramentos das formas de acordo com os esfor os e por meio de elementos de resist ncia adequada e em quantidade suficiente considerando o efeito do adensamento As cotas de n veis dever o obedecer rigorosamente ao projeto executivo estrutural de funda o Dever o ser utilizadas amarra es passantes na pe a a ser concretada protegidas por tubos pl sticos para retirada posterior As formas resinadas dever o propiciar acabamento uniforme pe a concretada as juntas entre a
139. lidos Categoria 5 para uma frequ ncia de opera o igual ou superior a 100 MHz imped ncia caracter stica 100 ohms para taxas de transmiss o de at 622 Mbps testados com a tecnologia power sum com 4 pares ou com 25 pares conforme projeto Fabricante LUCENT AT amp T FURUKAWA SIEMON BELDEN AMP ALCATEL NEXANS PLP ouequivalente Aplica o para a liga o estruturada e permanente entre tomadas de sa da e pain is distribuidores no cabeamento horizontal e entre diferentes pain is distribuidores no cabeamento vertical PRODUTO TOMADA DE COMUNICA O Tipo padr o RJ 45 oito pinos com contatos banhados a ouro numa espessura m nima de 30 um em m dulo nico com tampa de prote o categoria 5 testada com a tecnologia power sum que permita odestran amento m ximo dos cabos em 1 2 mm no padr o de pinagem 568 A contatos traseiros padr o IDC 110 com capa protetora Fabricante LUCENT AT amp T FURUKAWA SIEMON AMP KRONE INFRAPLUS PLP ou equivalente Aplica o para a constitui o de pontos de sa da junto s reas de trabalho PRODUTO SUPORTE PARA TOMADA DE COMUNICA O Tipo placa de parede 4x2 para suporte de um dois ou quatro m dulos RJ45 em instala o aparente ou embutida Tipo tampa de condulete para suporte de um ou dois m dulos RJ45 Tipo placa de piso 4x4 em lat o polido com tampa basculante para suporte de um ou dois m dulos RJ45 Tipo caixa de sobrepor surfacemount
140. luentes provenientes dos sanit rios e cozinha A coleta do esgoto sanit rio ser lan ada por gravidade nas caixas de inspe o localizadas na rea externa da edifica o Os efluentes provenientes da cozinha ser o lan ados inicialmente a uma caixa separadora de gordura e atrav s de tubula es em caixas de inspe o A partir das caixas de inspe o os esgotos ser o encaminhados rede p blica de esgoto sanit rio Foi adotado um sistema com ventila o secund ria com colunas totalmente ventiladas preconizado pelas normas brasileiras em que os aparelhos sanit rios descarregam seus despejos num mesmo tubo de queda provido de um sistema de ventila o independente constitu do de colunas e ramais de ventila o sendo cada desconector ventilado individualmente CRIT RIOS DE DIMENSIONAMENTO Para o c lculo das tubula es prim rias secund rias e coletores principais observou se o descrito na NBR 8160 93 da ABNT O dimensionamento foi baseado num fator probabil stico num rico que representa a frequ ncia habitual de utiliza o associada a vaz o t pica de cada uma das diferentes pe as e aparelhos sanit rios em funcionamento simult neo na hora de contribui o m xima GUAS PLUVIAIS o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 69 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 70 O projeto das instala es para capta o de guas pluviais foi desenvo
141. lvido visando garantir n veis aceit veis de funcionalidade seguran a higiene conforto durabilidade e economia incluindo se a limita o nos n veis de ru do As instala es foram projetadas de maneira a permitir um r pido escoamento das precipita es pluviais coletadas e facilidade de limpeza e desobstru o em qualquer ponto da rede n o sendo tolerados empo amentos ou extravasamentos O projeto foi desenvolvido tamb m levando em considera o as seguintes prescri es b sicas e uso exclusivo para recolhimento e condu o de gua pluvial n o sendo permitidas quaisquer interliga es com outras instala es e permitir a limpeza e desobstru o de qualquer ponto no interior da tubula o e inclina o m nima de 0 5 nas superf cies horizontais das lajes a fim de garantir o escoamento das guas pluviais at os pontos previstos de drenagem e as canaletas calhas e condutores horizontais dever o ter declividade uniforme com valor m nimo de 0 5 e os desvios ser o providos de pe as de inspe o DESCRI O O sistema de coleta e destino das guas pluviais totalmente independente do sistema de esgotos sanit rios n o havendo qualquer possibilidade de conex o entre eles o que acarretaria risco de contamina o para os usu rios Neste projeto foi previsto o aproveitamento das guas pluviais visando a racionaliza o do uso da gua e nos dias de chuvas fortes as cisternas servir o como
142. m m os os seguintes dados Indica es precisas da localiza o de concretagem O volume calculado medindo se as formas A resist ncia caracter stica do concreto compress o fck O tamanho do agregado gra do O lan amento do concretodever ser feito sempre dentro dos 30 minutos que se seguir confec o da mistura observando se ainda N o ser admitido o uso de concreto re misturado A concretagem dever obedecer a um plano de lan amento com especiais cuidados nalocaliza o dos trechos de interrup o di ria A altura m xima de lan amento ser 2 00 metros o concreto dever ser convenientemente vibrado imediatamente ap s o lan amento Cuidados especiais dever o ser tomados durante a cura do concreto especialmente nos primeiros 07 dias tais como Vedar todo acesso ou ac mulo de material nas partes concretadas durante 24 horas ap s sua conclus o Manter as superf cies midas por meio de sacarias ou areia molhada ou l mina de gua O abatimento slumptest tem que ser adequado ao tipo de pe a a ser concretada As regras para a reposi o de gua perdida por evapora o s o especificadas pela NBR 7212 De forma geral a adi o de gua permitida n o dever ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto Os aditivos quando aprovados pela fiscaliza oda GERENCIADORA dever o ser adicionados de forma
143. mada de corrente ligada em um circuito de for a proveniente do quadro QDFRL atendido por motogerador de emerg ncia 5 4 3 O cabeamento deve ser totalmente instalado no interior de eletrodutos de ferro galvanizado e caixas de passagem conduletes de alum nio fundido com tampa parafusada e entradas roscadas adequadas aos dutos dimens es de acordo com a distribui o e dimens es dadas em projeto 5 4 4 A tubula o de CFTV exclusiva para este sistema partindo da sala de monitoramento junto ao DVR n o devendo ser compartilhada com outras finalidades 5 4 5 A resist ncia m xima de cada cabo coaxial desde o monitor at cada c mera deve ser menor que 15 ohms Se isto n o for poss vel deve ser utilizado cabo com menor valor de resist ncia distribu da tipo RG 06 ou RG 11 5 4 6 N o ser o admitidas instala es de fia es desprotegidas por eletrodutos de ferro galvanizado 5 4 7 A bitola m nima para eletrodutos de 3 4 polegada 5 5 GERENCIAMENTO GRAVA O E MONITORA O 5 5 1 A grava o em disco r gido das imagens oriundas das c meras convencionais do pr dio ser possibilitado por equipamento para grava o de imagens digitais do tipo DVR digital v deo recorder 5 5 2 O monitoramento de v deo feito por monitor do tipo convencional de 15 polegadas tela plana LCD padr o NTSC com controles frontais de contraste brilho ajuste vertical e horizontal com sincronismo de todas as c meras
144. mo de Refer ncia Memorial Descritivo ESGOTO SANIT RIO O projeto das instala es de esgotos sanit rios foi desenvolvido de modo a atender as exig ncias t cnicas m nimas quanto a higiene seguran a economia e conforto dos usu rios incluindo se a limita o nos n veis de ru do As instala es foram projetadas de maneira a permitir r pido escoamento dos esgotos sanit rios e f ceis desobstru es vedar a passagem de gases e animais das tubula es para o interior das edifica es impedir a forma o de dep sitos na rede interna e n o poluir a gua pot vel Foi previsto um sistema de ventila o para os trechos de esgoto prim rio proveniente de desconectores e despejos de vasos sanit rios a fim de evitar a ruptura dos fechos h dricos por aspira o ou compress o e tamb m para que os gases emanados dos coletores sejam encaminhados para a atmosfera Est o previstos forros constitu dos por placas planas de material 100 recicl vel moduladas a partir das dimens es 2 20x1 00m espessura 6mm composta de 25 de alum nio e75 de pl stico PEBD polietileno de baixa densidade totalmente oriundo de aparas de tubo de creme dental embalagens e res duos p s industrial sob as canaliza es de esgotos e demais sistemas quando necess rio a serem instalados conforme projeto COLETA Foi projetado um sistema no qual todos os efluentes ser o coletados por tubula es Foram previstas coletas independentes para os ef
145. mo de Refer ncia Memorial Descritivo ser de alta press o conforme EB 160 com corpo em a o carbono SAE 1040 sem solda e testados individualmente Fabricante BuckaSpiero Resmat P qu mico seco Capacidade 4 kg tipo port til com selo de conformidade ABNT e fabricado segundo os padr es fixados pela EB 148 e identificados conforme a NBR 7532 com propelente a base de hidrog nio Os cilindros dever o ser dotados de man metro e v lvula auto selante Fabricante BuckaSpiero Resmat gua pressurizada Capacidade 10 L tipo port til com selo de conformidade ABNT e fabricados segundo os padr es fixados pela EB 149 e identificados conforme a NBR 7532 Fabricante BuckaSpiero Resmat No caso de qualquer discrep ncia ou omiss o nas quantidades de materiais ou produtos referidas dever se cotejar o Projeto Executivo ESPECIFICA ES DE SERVI OS E MONTAGENS M todo de Execu o das Instala es vedada a concretagem de tubula es dentro de pilares vigas lajes e demais elementos de concreto nos quais fiquem solid rias e sujeitas as deforma es pr prias dessas estruturas Quando houver necessidade de passagem de tubula o por esses elementos estruturais dever ser previamente deixado um tubo com di metro superior a do tubo definitivo antes do lan amento do concreto As tubula es embutidas em alvenarias ser o fixadas at o di metro de 1 1 2 pelo enchimento total do rasgo com argamassa de cimento e are
146. mo de Refer ncia Memorial Descritivo 66 Cloretos menor que 150 ppm Alcalinidade Total menor que 200 ppm Enxofre 0 ppm Am nia 0 ppm Cobre menor que 0 20 ppm S lica menor que 150 ppm O equipamentos de desinfec o e controle f sico qu mico acontecer o na casa de bombas enterrada junto ao reservat rio de AAC No arm rio shaft do bloco 3 n vel subsolo junto subida da prumada de recalque de AAC ser previsto a instala o de uma torneira para coleta de amostra da gua de chuva ap s tratamento SISTEMA DE PRESSURIZA O Foi previsto um sistema de pressuriza o que ir atender a todos os pontos de consumo de gua quente e fria pot vel do 1 pavimento do bloco 3 devido a pouca press o est tica e din mica e tamb m devido s perdas de carga do comprmento das tubula es com uma elevada press o O sistema conforme projeto constitu do de tanque hidropneum tico bomba hidr ulica man metro e chave pressost tica dimensionados de modo compat vel para manter a vaz o e press o m dia da rede hidr ulica Quando em consequ ncia do consumo o n vel da gua do tanque de pressuriza o baixar chegando a press o m nima de projeto a chave pressost tica fecha o circuito el trico atuando como um contator o que far as bombas de pressuriza o funcionar A medida que aumenta o volume de gua do tanque aumenta a press o interna do reservat rio Quando atingir a press o m xima de projeto a
147. mos como prote o extintores manuais de p qu mico seco g s carb nico e gua pressurizada e extintor tipo carreta de g s carb nico GENERALIDADES As especifica es e desenhos destinam se a descri o e execu o de uma obra completamente acabada Eles devem ser considerados complementares entre si e o que constar de um dos documentos t o obrigat rio como se constasse em ambos A construtora aceita e concorda que os servi os objeto dos documentos contratuais dever o ser complementares em todos os seus detalhes No caso de erros ou diverg ncias as especifica es dever o prevalecer sobre os desenhos devendo de qualquer maneira ser comunicado ao propriet rio e ao projetista Se no contrato constarem condi es especiais e especifica es gerais as condi es dever o prevalecer sobre as plantas e especifica es gerais quando existirem diverg ncias entre as mesmas Fornecimento de Materiais Todos os materiais e equipamentos ser o de fornecimento da instaladora de acordo com as especifica es e indica es do projeto a LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 73 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Ser o de responsabilidade da instaladora o transporte de material equipamentos seu manuseio e sua total integridade at o recebimento final da instala o pela propriet ria salvo contrato firmado de outra forma Os fornecedores de lou as e metais dever o apresen
148. nex es at di metro 150 mm dever o ser em PVC r gido S rie R com junta el stica ponta e bolsa conforme norma ABNT NBR 5688 Fabricante Tigre ou Amanco Tubula es enterradas maiores que 150 mm dever o ser executadas em PVC cor cer mica com junta el stica EB 644 NBR 7362 em barras de 6 metros Fabricante Vinilfort Tigre ou Amanco Tubula es e conex es capta o sob suc o drenagem da cobertura e enterradas sob a cal ada Os tubos e conex es dever o ser em ferro fundido ponta e ponta s rie SMU Fabricante Saint Gobain Conex es As conex es dever o ser em ferro fundido ponto e ponta s rie SMU Fabricante Saint Gobain Caixa de inspe o Dever o ser executadas no local com fundo de concreto magro e alvenaria de blocos impermeabilizada internamente Tampa remov vel de concreto armado apresentando veda o perfeita e dimens es conforme projeto Tamp es e Grelhas de Ferro D ctil Fabricante Saint Gobain e Oripiranga amp e oe LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL o PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo G s Combust vel Tubula es Os tubos dever o ser em cobre classe A com pontas lisas para solda tipo encaixe e a fabrica o dever atender a norma NBR 13206 As conex es dever o ser em cobre com bolsa para solda conforme NBR1 1720 Fabricante Eluma Solda A ades o das pe as dever ser executada atrav
149. nta o e carga do reator ser o realizadas somente atrav s de bornes com ou sem parafusos n o se admitindo qualquer outro tipo de conex o Identifica o dever o apresentar uma identifica o dur vel na qual dever o constar no m nimo as seguintes caracter sticas nome ou marca do fabricante a tens o nominal de alimenta o corrente nominal de alimenta o tipo de l mpada a que se destina pot ncia nominal das l mpadas frequ ncia nominal esquema de liga es fator de pot ncia m xima temperatura de opera o do reator data da fabrica o ou c digo neste caso fornecer a parte metodologia para identifica o da data de fabrica o Certifica es Certifica o Compuls ria de reatores eletr nicos indicando a conformidade com as Normas Brasileiras NBR 14417 1999 e NBR 14418 1999 atendendo aos prazos estabelecidos pela Portaria n 27 de 14 02 2002 do MDIC Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Garantia m nima de 5 cinco anos dada pelo pr prio fabricante Fabricante OSRAM PHILIPS ou equivalente Aplica o Lumin rias fluorescentes de 28W l mpadas tubulares o xe ne S a 35JoOo Dooo I NS PRODUTO REATOR ELETR NICO P LAMPADA FLUORESCENTE COMPACTA Tipo Duplo 2x26W Caracter sticas tens o nominal 220V ou 10 frequ ncia 50 60 Hz de alta frequ ncia ca 40KHz tecnologia totalmente eletr nica sem que seus componentes este
150. ntral Telef nica e o Rack Distribuidor de Telecomunica es PRODUTO BLOCOS DE LIGA O DISTRIBUI O S rie 2 Tipo Bloco de corte e de conex o telef nica para 10 pares LSA S rie 2 conex o r pida com bastidores em a o inox para fixa o Acess rios Suporte cartulho para centelhador de g s 10 pares barra de aterramento jogo de 10 dez centelhadoresa g s tripolares 127V por bloco de 10 pares Refer ncias modelo 6089 2 121 01 bloco de corte modelo 6089 2 023 01 cartucho p centelhador modelo 6717 3 503 00 9 centelhador gas tripolar modelo 5909 3 041 00 barra de aterramento modelo 6089 3 202 00 elemento de aterramento fabr KRONE Fabricante KRONE BARGOA LUCENT AT amp T FURUKAWA SIEMON AMP ouequivalente Aplica o para conex o dos cabos de telecomunica es no DG GERAL E QT SALA TC da depend ncia PRODUTO PROTETORES DE LINHA Tipo Centelhador g s tripolar 127V pr prio para acoplamento em bloco de conex o e corte atrav s de suporte cartucho apropriado Fabricante KRONE SIEMENS BARGOA MTM CLAMPER ou equivalente Aplica o para instala o no DG QTs para prote o das linhas telef nicas externas PRODUTO CABO COAXIAL Tipo imped ncia caracter stica de 75 ohms tipo RG 59U RG 06 e RG 11 com respectivos conectores BNC nas extremidades para interliga o das c meras e monitores ao multiplexador Fabricante PIRELLI RFS Kmp FURUKAWA ou equivalente Aplica
151. o PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo adequadas e a contratar m o de obra qualificada de modo a reunir permanentemente em servi o uma equipe homog nea e suficiente de oper rios mestres encarregados e engenheiro s que possam assegurar o progresso satisfat rio s obras CONTRATADA caber a responsabilidade das instala es provis rias dentro do canteiro das obras inclusive o estabelecimento e manuten o dos meios de transporte para atender as necessidades dos servi os bem como as de subcontratadas na forma contratual atendendo 100 ao que reza a NR 18 A boa qualidade e perfeita efici ncia dos materiais trabalhos e instala es a cargo da CONTRATADA como condi o pr via e indispens vel ao recebimento dos servi os ser o sempre que necess rias submetidas verifica o ensaios e provas para tal fim aconselh vel Qualquer substitui o dos materiais destinados execu o da obra especificados por outros ditos similares ou equivalentes t cnicos s ser o aceitos por livre crit rio da GERENCIADORA ap s entrega oficial e escrita de substitui o com apresenta o de ensaios de caracteriza o e desempenho para an lise comparativa dos materiais especificados justificando o motivo pelo qual se optou por tal mudan a bem como apresenta o de tal justificativa ao Grupo Gestor da Policia Militar Ambiental para an lise e delibera o positiva ou n o Caso positiva a plan
152. o apresentar conformidade aos respectivos PSQ s Programa Setorial de Qualidade do PBQP H Nos refeit rios ser o instaladas lavat rios quadrados fixados nas paredes na cor branca Dever o ser instaladas cubas duplas e tanque de panela na cozinha em chapa de a o inoxid vel n 18 Nas cozinhas copa refeit rios dever o ser instalados filtros tipo cuno com capacidade de vaz o 360 litros hora e com elemento filtrante celulose carv o celulose Metais sanit rios e acess rios Os metais e acess rios dever o ser de qualidade e marca reconhecida no mercado Dever o ser instalados com todos os acess rios pertinentes e em boas condi es de funcionamento e uso Nos sanit rios coletivos as torneiras com aeradores ser o da linha Pressmatic 110 cromada da Docol ou similar os chuveiros com vaz o de 12L min ser o da linha Edencromada da Docol ou similar v lvulas de contole de temperatura da linha pressmatic da Docol ou similar e sif es dever o ser em metal cromado baixo consumo e antivandalismo Nos sanit rios individuais as torneiras com aeradores para sanit rios ser o da linha presmatic 110 cromada da Docol ou similar os chuveiros com vaz o de 12L min ser o da linha Edencromada da Docol ou similar chuveiros el tricos ser o com vaz o de 8L min a LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 83 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo v lvulas de contole de temperatura da linha
153. o dos riscos Dever ser feito o diagn stico das condi es de trabalho encontradas no local da obra realizando uma avalia o qualitativa e quantitativa dos riscos para melhor ado o das medidas de controle dos mesmos e Elabora o do documento base a elabora o do PCMAT propriamente dito o momento onde todo o levantamento anterior descrito e s o especificadas as fases do processo de produ o Na etapa do desenvolvimento do programa t m de ser demonstradas quais ser o as t cnicas e instala es para a elimina o e controle dos riscos e Implanta o do programa Ap s as an lises efetuadas a CONTRATADA ir implantar o programa fazendo o controle das medidas adotadas e repassando os resultados para a GERENCIADORA analisar e dar seu parecer A CONTRADADA dever seguir as premissas de desenvolvimento e aprimoramento dos projetos e implementa o de medidas de controlejado o de programas de treinamento de efetivo envolvido na obra para manter o conceito de seguran a sempre vivo especificar equipamentos de seguran a adequados ao uso existente realizar a avalia o constante dos riscos com o objetivo de atualizar e aprimorar sistematicamente o PCMAT estabelecer m todos que possam vir a servir de indicadores de desempenho proceder aplica o de auditoria no canteiro de obras de modo a verificar a efici ncia do gerenciamento do sistema de seguran a do trabalho Dever ser apresentado para a aprova o da
154. o e os impasses ou d vidas devendo ser submetidos aprova o dos autores do projeto e Altera es de Projeto O projeto poder ser modificado e ou acrescido a qualquer tempo a crit rio exclusivo do CONTRATANTE que de comum acordo com a CONTRATADA fixar as implica es e acertos decorrentes visando a boa continuidade da obra sendo estas tais mudan as SUBMETIDAS AOS AUTORES DOS PROJETOS DAS RESPECTIVAS DISCIPLINAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA Caso haja altera es ou revis es de projeto a CONTRATADA dever comunicar a GERENCIADORA a qual dever encaminh las aos projetistas respons veis pela sua concep o para que os mesmos fa am as mudan as e revis es necess rias sendo a CONTRATADA respons vel por todas as despesas referentes s revis es pagando os valores aos projetistas detentores das concep es iniciais Os projetos dever o atender todas as NBRs e Instru es T cnicas pertinentes Dever o ser apresentadas todas as m morias de c lculo e memorial descritivo espec fico INSTALA ES INICIAIS Mobiliza o e Desmobiliza o de equipamentos A CONTRATADAdever providenciar a mobiliza o e posterior desmobiliza o dos equipamentos degrande porte para o in cio dos servi os sendo considerado o transporte dos seguintes equipamentos Retroescavadeira Escavadeiras hidr ulicas Motoniveladora Rolo p de carneiro Rolo Liso vibrat rio Tratores de esteira Carregadeira sobre roda
155. o ser executados por profissionais treinados respeitando as aplica es relativas aos tempos m nimos e m ximos prescritos pelos fabricantes e ou fornecedores do material observando sempre as normas da ABNT pertinentes e com princ pios de limpeza e seguran a do trabalho Tetos de gesso com tabica ser o com placasde gesso acartonado tipologia D112 da knauf ou similar S o sistemas produzidos em gesso e envoltos por folhas de papel o aplicados em ambas as faces Os tetos de gesso plano unidirecional s o estruturadas por montantes de chapa dobrada de a o galvanizado distanciados a cada 1 00m Os forros remov veis ser o em estrutura de alum nio branco do tipo perfil T moduladas no PE ARQ a partir das placas Ecotop de material 100 recicl vel moduladas a partir das dimens es 2 20x1 00m espessura 6mm composta de 25 de alum nio e75 de pl stico PEBD polietileno de baixa densidade totalmente oriundo de aparas de tubo de creme dental embalagens e res duos p s industrial sob l de PET reciclado 50mm densidade 35 kg m2 Obedecer ao Projeto de Arquitetura com respeito a pagina o As eventuais sobras de material poder o ser utilizadas nos demais elementos que especificam este material segundo o Projeto de Arquitetura na devida espessura e dimens o Sob as canaliza es de esgotos e demais sistemas quando necess rio onde teremos tetos de gesso ser o tamb m executados al ap es de inspe e no final das linhas coletor
156. ojeto segundo ABNT s o maiores que as m dias registradas para a cidade tanto durante o dia quanto durante a noite estas temperaturas foram utilizadas para o c lculo da carga t rmica m xima a ser retirada dos ambientes Para o c lculo das cargas t rmicas hor rias durante todo o ano foram utilizadas as temperaturas m dias mensais para a cidade de S o Paulo O c lculo dessas cargas n o tem como objetivo o dimensionamento do sistema e sim estimar o custo operacional com energia el trica j que permitir o c lculo do COP de forma mais precisa para todas as horas e condi es de opera o Para o sistema de aquecimento as demandas de calor foram calculadas considerando a utiliza o de gua quente nos vesti rios tendo como base os valores m dios hist ricos de consumo e a mesmas temperaturas utilizadas para o c lculo das cargas t rmicas hor rias Carga T rmica Para as condi es de contorno do estudo o valor resultante da carga t rmica m xima foi de 78 0TR Sele o do Sistema de Climatiza o A partir da determina o da carga t rmica poss vel se verificar quais sistemas fariam um atendimento adequado dessa carga em termos de capacidade efici ncia energ tica e seguran a operacional Em termos de capacidade os sistemas VRF e de gua gelada seriam os mais indicados Com rela o efici ncia energ tica os equipamentos VRF expans o direta ou os chillersTurbocor a ar s o os que ofe
157. or Fabricante MultiVac ou similar Modelo Muro 150B Vaz o 150m3 h Press o 5mmCa Consumo 55W 220V 1F Quantidade 02 pe as Exaustor Fabricante MultiVac ou similar Modelo AXC 200B Vaz o 600m3 h Press o 25mmCa Consumo 260W 220V 1 F LD7 mn o rui FUNDA O FLORESTAL LUCIANI amp ASSOCIADOS 100 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Quantidade 01 pe a Equipamentos da Exaust o Mec nica Coifa Cozinha Exaustor Fabricante Berliner Luft ou similar Modelo GTS 560 Vaz o 10000m3 h Press o 40mmCa Motor 2 2KW 220V 3F Equipamentos da Exaust o Mec nica Refeit rio Exaustor Fabricante Berliner Luft ou similar Modelo BBT 160 Vaz o 2000m3 h Press o 20mmCa Motor 0 75KW 220V 3F Equipamentos da Ventila o Mec nica Cozinha Gabinete Ventila o Fabricante Berliner Luft ou similar Modelo BBS 400 Vaz o 8000m3 h Press o 20mmCa Motor 1 1KW 220V 3F Opera o dos Sistemas Dever ser disponibilizado sistema de condicionamento de ar com datalog interno que permita o registro de hist ricos de temperatura de consumo de energia el trica e de interven es de manuten o realizadas Sistema VRF AAI Esse sistema utilizar uma tecnologia inovadora de grande performance energ tico no qual ser o instalados equipamentos chamados de boosters entre as condensadoras e as evaporadoras
158. or que 5 ohms nos condutores de prote o que ser o conectados aos eletrodutos eletrocalhas pontos de luz e lumin rias bombas e grupo gerador Disposi o dos condutores de corrente fases ou fase neutro em proximidade por circuito para as prumadas de alimenta o Disposi o dos condutores de corrente na maior dist ncia de afastamento poss vel em rela o aos ambientes de ocupa o Disposi o dos condutores de corrente fases ou fase neutro em proximidade e se poss vel em altern ncia tipo tran a em circuitos dois a dois condutores carregados ou tri ngulo em circuitos a tr s condutores carregados nas prumadas de alimenta o sistema de ilumina o transformadores bombase grupo gerador Utilizar nas lumin rias reator eletr nico de alto fator de pot ncia e baixa emiss o eletromagn tica que seja certificado Posicionamento dos transformadores do sistema de ar condicionado o mais distante poss vel de ambientes de ocupa o Utilizar transformadores com terci rio curto circuitado para atenuar harm nicas de rede Uso de motor blindado no grupo gerador e bombas hidr ulicas Quando poss vel utilizar acionamento do grupo gerador e bombas hidr ulicas por eletr nica de pot ncia com t cnicas de suaviza o das correntes de acelera o flat starter amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL o 30 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descrit
159. os conduletes caixas no entre forro quando necess rios 3 6 4 As fia es de circuitos de ilumina o e tomadas el tricas ter o sec es transversais m nimas de 42 5 mm2 exceto nos casos em que houver indica o de bitolas diferentes nas plantas componentes do projeto 3 6 5 Emendas da fia o ser o sempre executadas em caixas de passagem n o se admitindo emendas no interior de eletrodutos e mesmo eletrocalhas canaletas 3 6 6 Todas as emendas em cabos el tricos ser o sempre estanhadas soldadas e posteriormente isoladas atrav s de fita auto fus o e fita isolante anti chama 3 6 7 Toda a fia o el trica de distribui o dever ser identificada atrav s de cores diferenciando se os circuitos el tricos destinados a rede de tomadas dos equipamentos da rede de coputadores dos demais circuitos el tricos ilumina o tomadas el tricas comuns servi o ar condicionado etc tomando se para tal as indica es abaixo a Ilumina o e Tomadas Comuns QFL Fase s Preta Neutro Azul claro Terra Verde escuro Retorno entre interruptor e lumin ria branco b Tomadas Estabilizadas QDFRL Fase s Vermelha Neutro Azul escuro Terra Verde amarelo 3 6 8 Todos os circuitosel tricos ser o devidamente identificados atrav s da coloca o de plaquetas acr licas numeradas no espelho interno do s Quadro s de Distribui o usando se para tal a numera o definida nos projetos espec
160. os diretamente de um caminh o da empresa fornecedora de g s Este cilindro possui um medidor de n vel o que possibilita manter um controle constante do estoque de g s CRIT RIOS DE DIMENSIONAMENTO Para o c lculo das tubula es e vaz es observou se o descrito na norma da Comg s e utilizou se a f rmula de Lacey para g s natural Foi adotado que a rede de distribui o ir funcionar em baixa press o isto 0 4psi 280mmca PROTE O E COMBATE INC NDIO O projeto das instala es de prote o e combate inc ndio foi elaborado de modo a garantir um maior n vel de seguran a contra risco de sinistros e permitir seu r pido f cil e efetivo combate com funcionamento eficiente e adequado a classe de risco representada pelos bens a serem protegidos As especifica es e dimensionamento do sistema est o rigorosamente afinados com as normas impostas pelo Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo TIPOS DE PROTE O E COMBATE ADOTADOS Considerando se as caracter sticas f sicas da constru o e sua classe de ocupa o foi adotada a categoria de risco m dio Portanto a edifica o dever ser protegida por sistema de hidrantes extintores port teis sistema de ilumina o de emerg ncia sistema de alarme e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo contra inc ndio sa das de emerg ncia indica es e sinaliza es espec
161. os equipamentos ativos switchs ou hubs como para os patch voices 19 que concentrar o as linhas telef nicas diretas ou ramais derivados da Central de Telefone 4 4 3 6 Os patch cords destinados a conex o cruzada ser o igualmente do tipo UTP 4P extra flex veis RJ45 RJ45 categoria 5E pr fabricados com comprimentos 0 5m 1 0 m e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 42 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 43 1 5 m 2 0 m etc compat veis com a situa o apresentada pelo rack distribuidor envolvido e a necessidade da acomoda o e chicoteamento destes cabos de conex o 4 4 3 7 0s diversos patch cords a serem instalados no rack ser o diferenciados por cores conforme a sua destina o para backbone dados ou telefonia sendo e patch cordextra flex vel de backbone interliga o equiptos ativos cor vermelha patch cordextra flex vel de dados cor amarela patch cordextra flex vel de telefonia cor verde 4 4 3 8 Todos os patch cords ser o identificados nas suas extremidades atrav s de etiquetas adesivas de marca o indel vel apropriadas com numera o sequencial 01 01 02 02 03 03 04 04 etc que permita identific los com facildade durante a opera o de conex o e n o fiquem vinculados a apenas uma nica porta RJ 4 4 3 9 Todos os cabos UTPs do cabeamento horizontal ser o devidamente identificados nas suas extremidades tanto junto aos
162. os especiais e sistema de drenagem predial de guas pluviais concebidos para funcionar por suc o e depress o induzida pela gravidade com a o sif nica assegurando drenagem eficaz com componentes instalados mediante confirma o de c lculo de dimensionamento das canaliza es e especifica es adequadas a serem realizadas pelo fabricante cujoscomponentes obedecer o modelos de ralos com capacidade de drenagem e funcionamento adequados ao projeto placas de coordena o compat veis com o tipo de impermeabiliza o conforme especificada neste memorial tubagens de ferro fundido inquebr veis temperatura ambiente fixa o compat vel em sistema completo garantido pela utiliza o exclusiva de produtos e componentes do fabricante ou certificados pelo mesmo submetidos ao seu apoio de projeto t cnico de execu o mediante programa licenciado aconselhamento e supervis o da execu o da obra A condu o das guas pluviais da cobertura sem transito de pessoas se dirigir at as caixas de inspe o de alvenaria revestida e impermeabilizada para o recolhimento nos reservat rios de aproveitamento de gua de chuva no subsolo n vel 724 00 sistema AAC Aproveitamento de Agua de de Chuva para fins n o pot veis conforme projeto e especifica es do presene memorial A condu o das guas pluviais da cobertura com transito de pessoas e canaletas externas de recolhimento se dirigir at as caixas de inspe o de alvenaria
163. ot vel est o localizados na cobertura sobre caixa de escada do bloco 3 DISTRIBUI O Na sa da do reservat rio foram previstos registros de gaveta para manobra a partir dos quais e atrav s do sistema de tubula es a gua fria ser conduzida para as diversas colunas de alimenta o Os ramais de deriva o das colunas ser o isolados dos sub ramais atrav s de registro de gaveta com canopla nas reas internas da edifica o Foi previsto uma rede de limpeza e extravas o Estes ir o desaguar sobre a laje de cobertura e conduzidas ao coletor de guas pluviais para rede de gua fria n o pot vel A tubula o da torre da caixa d gua ser o conduzidas uma caixa com grelha da rede de guas pluviais Foram previstas v lvulas de gaveta para a setoriza o dos ramais evitando se assim a necessidade do fechamento geral do sistema de gua fria no caso de manuten o localizada CRIT RIOS DE DIMENSIONAMENTO Toda a instala o de gua fria foi dimensionada trecho a trecho funcionando como condutos for ados ficando caracterizados a vaz o velocidade perda de carga e press o din mica atuante nos pontos mais desfavor veis A rede foi projetada de modo que as press es est ticas ou din micas em qualquer ponto n o sejam inferiores a 0 5 mca e nem superiores a 30 0 mca e a velocidade em qualquer trecho n o ultrapasse a 2 5 m s Para o c lculo das vaz es de dimensionamento utilizou se o m todo de pesos previs
164. ou equivalente Aplica o ver projeto PRODUTO LUMIN RIA ASSIM TRICA FLUORESCENTE Tipo Embutir 1x28W Corpo Corpo em chapa de a o tratada com acababemto em pintura eletrost tica ep xi p na cor branca Sistema tico a REFLETOR Refletor em alum nio anodizadode alto brilho ou acetinado Acess rios a Equipamento com porta l mpada antivibrat rio em policarbonato com trava de seguran a e prote o contra aquecimento nos contatos b fia o el trica em cobre flex vel com isola o de PVC classe tens o 750V 90 c 01 uma l mpada fluorescente de 28W b 01 reator eletr nico 1x28W 127Vca 60Hz THD lt 10 APF PR Refer ncia Fabr ITAIM ou equivalente Aplica o ver projeto PRODUTO L MPADA FLUORESCENTE TUBULAR Tipo T5 28W Caracter sticas alta efici ncia IRC 85 4000 K 2700 lumens base tipo G13 contendo no m nimo marca es leg veis no bulbo ou na base refer ncia sua pot ncia nominal W designa o da cor e nome do fabricante ou marca registrada Fabricantes OSRAM SYLVANIA PHILIPS ou equivalente Aplica o Lumin rias fluorescentes de 28W PRODUTO L MPADAS Tipo Fluorescente branca super 84 ou cor 21 Tens o nominal 127 ou 220V Pot ncia nominal 16 32W Fabricante Philips Sylvania OSRAM ou similar PRODUTO BLOCO AUT NOMO DE EMERG NCIA Tipo Sobrepor c caixa de embutimento Corpo corpo em material termopl stico auto extingu vel Caracter sticas a tens o 127V
165. plicativo para acesso remoto via rede local ou Internet assim como acesso local com m nimo de 2 n veis de senha de acesso cada um destes n veis com m ltiplas senhas Permitir opera o cont nua e autom tica dentro de programa o estabelecida 7 dias por semana x 24 horas por dia n o assistida ou seja dispensando necessidade de operadores locais ou remotos em a es rotineiras devendo possuir fun es autom ticas de autoteste e reativa o autom tica em caso de paralisa o do funcionamento por falta de energia comunica o ou outras anormalidades tempor rias que ocorram no aparelho nas instala es O equipamento dever apresentar funcionamento est vel com imunidade a travamentos ou bloqueios de qualquer esp cie mesmo quando submetido a falhas de comunica o energia surtos de energia da rede ou na opera o normal do equipamento varia es de temperatura e umidade pr prias das diversas regi es do pa s 53 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo XXXI XXXII XXXIII XXXIV XXXV XXXVI XXXVII XXXVIII XXXIX XL devendo recuperar a opera o automaticamente nas configura es anteriormente programadas ap s cessada a causa da paralisa o Dever ser fornecida documenta o completa do equipamento esquem ticos assim como manuais com caracter sticas t cnicas instru es de instala o opera o e manuten o em campo do equipamento
166. po H lice Continua Monitorada s o as mais adequadas e Econ mico Dentre as solu es acima descritas apenas as estacas tipo h lice continua monitoradaapresentam um custo menor que as estacas met licas b Armadura Descri o Barras de a o CA 50 A e CA 60 B Espa adores pl sticos industrializados pr prios a cada aplica o com dimens es e resist ncia de acordo com o projeto estrutural de funda es Aplica o Blocos baldrames base das caixas d gua mesas bancos canaletas o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Execu o O fornecimento os ensaios e a execu o dever o obedecer ao projeto de estrutura e s normas da ABNT Os a os de categoria CA 50 n o poder o ser dobrados em posi o qualquer sen o naquelas indicadas em projeto quer para o transporte quer para facilitar a montagem ou o travamento de formas nas dilata es N o poder ser empregado a o de qualidade diferente da especificada em projeto sem aprova o pr via do autor do projeto estrutural de funda o ou da fiscaliza o da GERENCIADORA A armadura dever ser colocada limpa na forma isenta de crostas soltas de ferrugem terra leo ou graxa e ser fixada de forma tal que n o apresente risco de deslocamento durante a concretagem A arma o dever ser mantida afastada da forma por meio de espa adores pl sticos
167. profissional devidamente habilitado por meio do substrato adequado comesp cies de uso culin rio resistentes ao local como ervas secas etc A cobertura da caixa d gua elevada ser em estrutura de concretoe dever serimpermeabilizada com Polyureia da Radial Qu mica ou similar devidamente aplicada com equipamento temperatura espessura e demais especifica es do fabricante na cor branca obedecendo o preconizado nos projetos de arquitetura de estrutura e instala es a LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 24 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Todos os elementos componentes da estrutura met lica para suporte das placas solares e da placas fotovoltaicas nas coberturas dever o ser projetados detalhados fabricados e montados rigorosamente de acordo com as Normas e Especifica es Brasileiras vigentes ABNT com materiais padronizados e formas de acordo com as especifica es de seus fabricantes e dos projetos Executivos de Hidr ulica El trica e Estrutura sob responsabilidade t cnica e de custos s expensas da CONTRATADA Nos casos de omiss es de procedimentos pelas Normas Brasileiras dever o ser consultadas as recomenda es do American Iron Steel Institute AISI e do American Instituteof Steel Construction AISC A pintura dever ser do tipo eletrost tica em p base de resina tipo poli ster com espessura da camada de tinta de 60 micra sendo tolerada uma v
168. r com quadro de prote o de corrente cont nua que abrigar os fus veis de conex o de strings chave de desconex o CC e o dispositivo de prote o de surto 8 2 As chaves de desconex o dever o ser providas de capacidade de interrup o de arco CC chaves el tricas convencionais para CA n o dever o ser utilizadas para essa finalidade 8 3 O quadro de prote o CC dever contar com barra de aterramento adequada 8 4 O sistema dever contar com quadro de prote o de corrente alternada que abrigar os disjuntores de interconex o das sa das dos inversores disjuntor diferencial residual geral DR barramento de terra e o dispositivo de prote o de surto 8 5 Os barramentos de terra do sistema dever o estar devidamente equipotencializados 9 Crit rios de Dimensionamento 9 1 As conex es el tricas de baixa tens o em CA dever o obedecer NBR5410 por capacidade de condu o de corrente e queda de tens o respeitado o m todo de instala o 9 2 Disjuntores DPS e DRs em CA dever o ser dimensionados levando se em conta as t cnicas das normas em vig ncia 9 3 Os cabos e conectores em CC dever o ter prote o contra radia o ultravioleta para alta temperatura e tens o de isola o de 1000V sua capacidade de condu o de corrente deve ser 25 superior corrente m xima do respectivo string no m nimo 9 4 A queda de tens o em CC deve ser no m ximo de 3 9 5 Os fus veis empregados na prote o do
169. ra e seus materiais e equipamentos at a sua entrega e aceita o pela CONTRATANTE A CONTRATADA dever adotar medidas de controle e estocagem adequados evitando riscos de derramamentos e emiss es para a vizinhan a Dever efetuar limpeza peri dica da obra e do canteiro de servi os obrigando se a mant los em perfeita ordem durante todas as etapas de execu o devendo ser designados funcion rios respons veis por estas atividades de conserva o no canteiro e periferias da obra A CONTRATADA dever monitorar e minimizar os inc modos sonoros visuais e aqueles relacionados aos fluxos de ve culos dentro e fora do canteiro de obras adotando medidas amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL o 3 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo espec ficas como escalade hor rios de trabalho e defini o de layouts completos de canteiro de obras A CONTRATADA dever desenvolver um PGRCC Plano de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil e adotar pr ticas de excel ncia para reduzir a gera o de res duos pelo canteiro A CONTRATADA dever garantir o beneficiamento de mais de 15 do total de res duos gerados no canteiro Caber CONTRATADA manter no canteiro de servi os m o de obra em n mero e qualifica es compat veis com a natureza da obra e com seu cronograma de modo aimprimir aos trabalhos o ritmo necess rio ao cumprimento dos prazos contratuais Caber
170. recem o menor custo operacional Com rela o seguran a operacional todo sistema de gua gelada deve ser composto de no m nimo dois chillers cujas capacidades somadas resultem na carga t rmica total do sistema Como o menor equipamento de gua gelada que utiliza compressor Turbocor tem a capacidade de 80TR para que a condi o de seguran a operacional acima mencionada seja atendida seria necess ria a instala o de outra unidade de 80TR e seus custos de investimento s o muito elevados pelo que a op o mais adequada o VRF a LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 93 PMAmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Composi o B sica dos Sistemas Como o sistema que utiliza gua gelada do chiller s Turbocor na verdade um sistema convencional de climatiza o exce o de seu compressor n o ser o detalhadas as capacidades dos fancoils pois n o ser o teis para este estudo J o sistema VRF AAI ter que ser detalhado para permitir a realiza o de c lculos e balan os energ ticos c lculos de custos operacionais verifica o das condi es operacionais te ricas dos sistemas de climatiza o e aquecimento de gua e de seguran a operacional em todas as pocas do ano N o ser o mencionados os equipamentos de renova o de ar j que eles seriam os mesmos em ambos os sistemas Sistema de gua Gelada e Aquecimento de gua Sanit ria O sistema de gua gelada
171. rosiva das guas e mantidas em condi o que assegurem drenagem eficiente CONTROLE GEOM TRICO DOS CORTES Os levantamentos topogr ficos devem apontar se a altura e a largura da plataforma nos cortes atendem se o transversal especificada no projeto Os taludes em corte devem apresentar ap s opera es de terraplenagem a inclina o indicada no projeto As verifica es devem ser realizadas pela executante CONTRATADA e pela fiscaliza o da GERENCIADORA desde o in cio e at o t rmino das escava es de modo a permitir que sejam executadas corre es sempre que houver necessidade O acabamento da plataforma resultante deve atender conforma o da se o transversal indicada no projeto As toler ncias admitidas para acabamento dos taludes e plataforma de terraplenagem s o as seguintes e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 11 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo a varia o de altura m xima para eixos e bordas escava o em solo 0 05 m b varia o m xima de largura de 0 20 m para cada semi plataforma n o se admitindo varia o negativa A execu o dos cortes dever ser acompanhada de profissional habilitado engenheiro geot cnico com pagamento cargo da CONTRATADA para que seja analisada a situa o do solo e seu comportamento conforme a execu o caso seja constatado condi es adversas s citadas acima ou indicadas em projeto a fisc
172. s ABRIGO PROVIS RIO de madeira ou ecotop executado na obra para alojamento e dep sito de materiais e ferramentas cobertura com telha ecol gicae ALOJAMENTO met lico tipo cont iner constitu do por um conjunto de dois m dulos podendo ser acoplados pela lateral fundo e frente loca o Antes de iniciar a constru o do canteiro de obras a CONTRATADA dever submeter para a aprova o da GERENCIADORA croqui com a disposi o dos ambientes e a localiza o dos mesmos especifica o dos materiais de execu o das edifica es provis rias dentro do contexto da obra visando um melhor aproveitamento do espa o existente seguindo os crit rios abaixo LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Fazer em folha A4 escala 1 200 devendo constar no m nimo e Localiza oe identifica o de interfer ncias que possam vir a atrapalhar a circula o de materiais e ou pessoas e Port es de entrada no canteiro pessoas e ve culos acessos cobertos para clientes visitantes autores ou colaboradores dos projetos gerenciadores ou representantes da CONTRATANTE e Localiza o de rvores que restrinjam ou interfiram na circula odos materiais ou pessoas inclusive na cal ada e Localiza o das instala es provis rias banheiros vesti rios escrit rios refeit rio e Todos os locais de armazenamento de materiais inclusive dep sito de
173. s de soldagem capilar ou brasagem capilar Aquantidade correta de solda aproximadamente igual ao di metro da conex o Na veda o das tubula es por roscas dever ser utilizado vedantes pastosos ou fita tipo teflon E proibido o uso de vedante tipo zarc o ou a base de tintas ou fibras vegetais Revestimento de tubula es enterradas Para prote o contra corros o eletrol tica as tubula es enterradas dever o ser revestidas com fita isolante de PVC Scoth Rap da 3M Veda o de roscas Pasta de litarg rio PbO da pasta Dox Fita vedante Teflon Registro esfera Ser com corpo em lat o forjado Fornecedor Deca Manifold para cilindros de GLP Dever o ser comprados completos e montados com regulador de est gio nico Fornecedor Alian a Metal rgica Prote o e Combate Inc ndio Hidrante Tubula es aparentes dever o ser em a o carbono com costura fabricado conforme a NBR 5580 ou DIN 2440 com revestimento protetor de zinco interno e externo em galvaniza o perfeita apto para rosca c nica padr o NBR 6414 fabricado conforme NBR 5580 classe m dia Fabricante MTP Metal rgica de tubos de precis o V lvulas de reten o Dever o ser do tipo portinhola em bronze fundido com rosca veda o em bronze classe 150 Fabricante Niagara Ciwal Mipel Registro de gaveta Dever ser fabricado em ferro fundido conforme ASTM A126 corpo em liga de bronze conforme ASTM B62 e ros
174. s pe as de madeira dever o ser vedadas com massa pl stica para evitar a fuga da nata de cimento durante a vibra o As formas de t bua maci a dever o ser escovadas rejuntadas e molhadas antes da concretagem para n o haver absor o da gua destinada hidrata o do concreto SO lt 7 FUNDA O FLORESTAL LUCIANI amp ASSOCIADOS 20 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Somente ser permitido o reaproveitamento do material e das pr prias pe as no caso de elementos repetitivos desde que se fa a a limpeza conveniente e que o material n o apresente deforma es inaceit veis As formas e escoramentos dever o ser retirados de acordo com as normas da ABNT As formas e escoramentos dever o ser inspecionados antes das concretagens verificando se n o apresentam deformidades causadas pela exposi o ao tempo e eventuais modifica es ocasionadas pelos armadores Dever o ser verificados os ajustes finais a limpeza e se as formas est o adequadamente molhadas para recebimento do concreto A retirada antecipada das formas s poder ser feita se a fiscaliza o da GERENCIADORA autorizar a utiliza o de aceleradores de pega A toler ncia para dimens es da pe a cotas e alinhamentos dever ser a estabelecida na norma n o devendo no entanto ser superior a 5mm As formas e os escoramentos dever o ser pagos somente se atendidas todas as condi es de fornecimento e execu o As es
175. s reten o em reservat rio espec fico o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 71 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 72 CRIT RIOS DE DIMENSIONAMENTO O dimensionamento foi feito adotando se uma chuva cr tica de 0 053 I s m escoamento a 2 3 de se o e a f rmula de Ganguillet Kutter com coeficiente de rugosidade de n 0 018 Para condutores verticais adotaram se as especifica es da NBR 10844 89 G S COMBUST VEL O projeto das instala es de g s foi elaborado de modo a garantir o suprimento de g s de forma cont nua e em quantidade suficiente com press es e vaz es adequadas ao perfeito abastecimento dos pontos de consumo e funcionamento do sistema de tubula es preservando a salubridade higiene e seguran a das instala es e com o objetivo de prevenir acidentes que possam por em risco a sa de ou vida dos usu rios ou que acarretem danos edifica o De acordo com o decreto Lei 24 714 87 foi prevista instala o permanente de g s possibilitando a utiliza o de g s combust vel proveniente da rede p blica da Comg s DISTRIBUI O E ARMAZENAMENTO A distribui o de g s para a edifica o ser feita a partir do manifold localizado na rea externa O abrigo dever ser constru do para armazenar 03 tr s tanques estacion rios de 192 Kg devendo ter ventila o permanente conforme padr o Ultrag s Os tanques de g s s o abastecid
176. s strings de pain is e nos pain is devem ser tipo gPV conforme IEC60364 9 6 Os diodos de strings caso necess rios dever o suportar pelo menos o dobro da tens o do string em modo reverso 9 7 Recomenda se o uso de DPS Classe Il em sistemas PV em acordo com a IEC60364 o amp e cera LUCIANI 8 ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 63 ESTIMATIVA DA ENERGIA GERADA PELO METODO DA INSOLA O STRINGS COM PAINEIS DE 250Wp OBS Este m todo v lido quando se utilizam controladores de carga com MPPT Dados Taxa de insola o di ria por m 5000 Wh m dia Efici ncia t pica do m dulo monocristalino 14 Pot ncia de Pico de cada m dulo 250Wp N mero de m dulos 10 rea til do m dulo 1 50 m A energia m dia di ria produzida por cada m dulo EP m dulo 5000 x 1 50 x 14 1050Wh 1 05kWh Cada string produzir na m dia por dia com rendimento de 90 prevendo sombreamento parcial EP string EP m dulo x 10 x 90 9 45kWh Considerando o conjunto de 2 strings e a efici ncia de convers o CC CA de 90 EP sistema EP string X 2 X 90 17 01 kWh Ao final de um m s esperam se EP m s 510 30 kWh No caso de qualquer discrep ncia nas quantidades referidas ou aus ncia de materiais ou produtos especificados dever se cotejar o Projeto Executivo INSTALA ES HIDRO SANIT RIAS Os servi os de instala es hidr ulicas
177. seu uso e com o tipo de azulejo O excedente da argamassa dever ser removido com pano mido assim que se iniciar o endurecimento Ap s o t rmino dos servi os cada pe a dever ser percutida aquelas que apresentarem som caracter stico de estarem ocas dever o ser retiradas limpas e recolocadas com argamassa fresca As sobras de azulejos devidas a corte dever o ser devidamente armazenadas para seu eventual uso em pain is de cacos a serem aplicados em paredes a serem preconizadas pelos autores do Projeto de Arquitetura durante a obra PISOS Revestimentos de piso Os pisos dever o ser executados de acordo com as especifica es t cnicas referentes a cada material empregado Todo o piso interno do edif cio dever ser nivelado em cotas que ser o indicadas no projeto executivo de Arquitetura O acabamento final incluir rodap s arremates e soleiras sendo que estes dever o ser instalados sem ressaltos e sem defeitos Os pisos acabados dever o ser protegidos do tr nsito e das poss veis agress es at o in cio de seu uso Todos os pisos especificados dever o atender s exig ncias da Instru o T cnica 10 01 do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo Piso Cer mico Cer mica esmaltada antiderrapante nas dimens es de 45x45cm classe Porcelanato cor cimento natural da Portobello ou similar similar a ser aprovada pelos a LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 86 PMAmMmb012 2012 Termo
178. sional A CONTRATADAdever manter o canteiro de obras limpo e organizado atrav s do programa de qualidade 5 S atrav s do desenvolvimento de 5 pr ticas ou sensos nos indiv duos Descarte Ordem Limpeza Asseio Disciplina DESCARTE Identifica o correta a consciente de materiaisdesnecess rios ao local de trabalho e encaminha los ao descarte retirando os do canteiro de obras al m de liberar reas pode resultar em benef cios financeiros com a venda dos materiais e envio dos valores arrecadados como doa es a entidades carentes da regi o de execu o das obras ORDEM Estabelece lugares certos para todos os objetos diminuindo o tempo de buscar pelos mesmos implanta se atrav s de comunica o visual e padroniza o etiquetamento em capacetes pastas etc LIMPEZA Visa melhoramento na imagem da empresa executante e fiscalizadorae torna o ambiente de trabalho mais agrad vel bem como facilita a manuten o de equipamentos e ferramentas ASSEIO Visa a conscientiza o dos trabalhadores acerca da import ncia em manter a higiene individual assim como manter as condi es ambientais tais como n veis de ru do ilumina o e temperatura o amp e cera LUCIANI 8 ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 8 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo DISCIPLINA Desenvolve a responsabilidade individual e a iniciativa dos trabalhadores podendo ser implementada atrav s de treinamento isso po
179. somente quando estiverem completamente secas Se ap s a aplica o de selador as superf cies apresentarem fissuras ou pequenos buracos dever ser aplicada massa acr lica para corrigir as imperfei es Tinta acr lica As superf cies sob forros em placas de gesso dever o receber aplica o de tinta de base acr lica de 1 linha em duas dem os sobre uma dem o de selador acr lico Nos Blocos 1 2 e3 as faces externas das paredes dever o receber aplica o de tinta l tex base acr lica de 1 linha em duas dem os sobre uma dem o de selador acr lico na cor branca As faces internas das paredes dever o receber aplica o de tinta l tex base acr lica de 1 linha em duas dem os sobre massa corrida e uma dem o de selador acr lico Nas reas de circula o interna dever ser aplicado liquibrilhosobre a pintura Pintura em madeira o O a LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo Observar na especifica o das tintas e adesivos somente a base de gua ou com baixa emiss o de COV comparativamente e cujos fornecedores sejam certificados pelo programa CoatingsCare A madeira deve estar seca e as imperfei es corrigidas com massa acr lica As superf cies devem ser lixadas e niveladas antes de serem pintadas Esmalte sint tico em pe as de marcenaria As portas de madeira dever o receber aplica o de tinta esmalte sint tico fosco ou
180. sujeira dos ambientes cont guos vizinhos ou externos gleba do edif cio A m o de obra dever estar devidamente paramentada para prote o pessoal controle sanit rio e higiene Os tetos verdes da cobertura do Bloco 1dever o ser constitu dos por sistema modular feito de pl stico 100 reciclado com componentes de drenagem filtro pel cula anti ra zes reservat rio interno de gua e substrato leve integrados tipo Ecotelhados ou similar Os m dulos dever o estar nas dimens es 40cm x 50cm x 8cm com a possibilidade de serem recortados in loco e dever o conter sistema de travamento lateral entre os m dulos Elementos complementares Comunica o visual A comunica o visual contendo o nome e o logotipo da corpora o ser executada em a o escovado e ser o aplicados fachada externa do Bloco 1 Ser o fixadas fachada por meio de cnumbamento conforme especifica o do fabricante Est prevista a conveniente ilumina o noturna desse elemento A comunica o visual dos ambientes internos e externos do edif cio e o mobili rio complementar externo dever o seguir o desenvolvido no Projeto Executivo de Arquitetura sendo seus suportes executados com a devida qualidade e corre o para evitar corros o descascamento dos elementos gr ficos ou pinturas e estruturados de forma conveniente Sistema de Ar Condicionado e Aquecimento de gua Sanit ria Objetivos S o dois os objetivos deste estudo um deles estimar a
181. tais cabos ser o amarrados formando um feixe chicote atrav s de bra adeiras de velcro o qual dever ser fixado estrutura de suporte por exemplo do rack para evitar press es peso pr prio nas conex es dos blocos RJ45 dos patch pannels 4 4 2 6 0s cabos UTP 4P ser o devidamente identificados nas suas extremidades patch pannels e caixas de tomadas RJ45 atrav s de etiquetas adesivas de marca o indel vel e apropriadas para tal fim contendo a numera o dada em planta projeto 4 4 2 7 O painel de distribui o principal junto aos equipamentos ativos ser constitu do de um conjunto de patch panels para atendimento dos equipamentos de dados outro conjunto para atendimento dos equipamentos de telefonia e outro para o cabeamento horizontal Nestes blocos dever o ser colocadas etiquetas ou plaquetas de marca o indel vel para a identifica o para cada porta RJ45 adotando se a numera o de planta de projeto rede horizontal n mera o de linhas e ramais telef nicos distribui o telefonia voz ou numera o sequencial tipo D1 D2 D3 etc distribuidor espelho de switches e hubs o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 4 4 2 8 Os patch panels ou pain is distribuidores dever o ser identificados por cores atrav s da colagem de plaquetas de acr lico coloridas conforme o seguinte c digo painel de distrib
182. tar conformidade aos respectivos PSQ s Programa Setorial de Qualidade do PBQP H Quantifica o de Materiais A quantifica o de materiais anexa ao memorial dever ser considerada como orientativa Em caso de diverg ncias entre a quantifica o e o projeto prevalecer o projeto Em caso de diverg ncias entre a quantifica o e o memorial prevalecer o memorial N o foi considerada perda para registros v lvulas hidrantes extintores etc N o foram quantificados os materiais de fixa o o qual o instalador dever prever verba para o mesmo Nas plantas constam os detalhes de fixa o e a dist ncia em que ser o instalados os suportes N o foram quantificadas miudezas tais como plug cap fita de veda o cola lixa parafusos porcas e arruelas O instalador dever preencher o campo verba para miudezas com o valor estimado para esses servi os No caso do quantitativo n o constar lou as e metais por serem de fornecimento do cliente ou modelo ainda a definir o instalador dever or ar o item verba para coloca o de lou as e metais No caso de qualquer discrep ncia ou omiss o nas quantidades de materiais ou produtos referidas dever se cotejar o Projeto Executivo Materiais Complementares Ser o tamb m de fornecimento da contratante quer constem ou n onos desenhos referentes a cada um dos servi os os seguintes materiais materiais para complementa o de tubula otais como bra adeiras chumbadores
183. te acetinado na cor branca Suvinil ou similar pela solicita o deste acabamentos aos autores do projeto de arquitetura Portas de passagem em Alum nio As portas internas de alum nio ter o venezianas ventiladas e ser o pintadas com pintura eletrost tica na cor branca Dever o ter obrigatoriamente fechadura de cilindro e ma aneta tipo alavancamodelo MTF 5724 acabamento cromado da La fonte ou similar As portas de at 100 cm de folha receber o 3 dobradi as de 3 x3 x1 2 cromadas com an is Portas dos boxes sanit rios As portas dos boxes nos sanit rios coletivos dever o ser em alum no com pintura eletrost tica na cor branca com fechadura tipo livre ocupado da Papaiz ou similar Ver Caderno de Detalhes do Projeto Executivo de Arquitetura As portas dos boxes dos sanit rios individuais no interior das salas de comando e nas suites ter oestrutura de alum no com pintura eletrost tica na cor branca e vidro temperado 8mm incolor da American box ou similar Ver Caderno de Detalhes do Projeto Executivo de Arquitetura Portas dos shafts As portas dos shafts dever o ter especifica es an logas s portas de passagem de Alum nio acima descritas Ver detalhamento dos Shafts e de seus demais componentes dos Shafts no Projeto de Arquitetura e demais projetos de instala es Observar s culos de prote o dos shafts em reas molhadas coberturas e subsolos Molas As portas das circula es internas e de liga
184. telefonia e aos patch panels distribuidores da rede de cabeamento estruturado horizontal 4 4 2 Rack de Distribui o de Telecomunica es Dados e Telefonia 4 4 2 1 Para possibilitar a concentra o e conex o dos cabos de telecomunica es dados e telefonia entre equipamentos ativos linhas da concession ria etc e as tomadas de dados e de telefone do pr dio ser instalado rack met lico padr o 19 do tipo auto portante com as dimens es e caracter sticas t cnicas definidas em plantas e no presente Termo memorial 4 4 2 2 0 rack distribuidor possuir as caracter sticas t cnicas e acess rios determinadas em planta e no presente Termo memorial observando se que o n mero destes equipamentos e acess rios devem ser compat veis com as necessidades m nimas para o porte das instala es projetadas 4 4 2 3 Neste rack distribuidor ser o constitu dos os blocos terminais de engate r pido e pain is distribuidores do tipo patch panels com a fun o de interligar o cabeamento horizontal e habilitar todos os pontos da rede de dados e telefonia Os pain is ser o sempre do tipo Conex o Cruzada 4 4 2 4 Cada painel distrbuidor dever ser do tipo patch panel com m dulos RJ45 Categoria 5E 24 portas m ximo conforme indicado nos diagramas esquem ticos apresentados 4 4 2 5 No cabeamento horizontal os cabos UTP 4P vindos das tomadas devem chegar nas portas traseiras dos patch panels da rede horizontal onde
185. tem dever ser instalado junto a cada coifa devendo ser instalado um damper e um elemento sensor de fogo para envio de sinal de acionamento do damper O sistema autom tico dever ser por meio de v lvula solen ide el trico que liberar a atua o da mola de fechamento do damper n o dever ser empregado plug fus vel Dever ser fornecido e instalado quadro el trico bem como a alimenta o el trica e comando para o ventilador Sistema de Ventila o Mec nica Cozinha T rreo Reposi o de Ar amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL o PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 103 Para a reposi o de ar exaurido da cozinha foi adotado o sistema de ventila o mec nica com utiliza o de 01 um ventilador de ar tipo gabinete O equipamento dever ser instalado nacasa de m quinas na cozinha A ventila o ser feita atrav s de rede de dutos de fabricados em chapa galvanizada e grelhas dotados de registro para regulagem de vaz o Ser a cargo da contratada o fornecimento e instala o de todos os elementos de controle deste sistema Dever ser fornecido e instalado quadro el trico bem como a alimenta o el trica e comando do ventilador Locais climatizados Terreo 1 Sala de comando 1 Pelot o 17 22 1 2 Sala de administra o 1 Pel 28 14 1 5 3 Servidor 8 33 1 4 Atendimento reuniao 25 98 1 5 5 Biblioteca
186. tes de serem abastecidas com g s dever o ser submetidas ao teste de obstru o e estanqueidade Para as tubula es embutidas e subterr neas os testes de obstru o e estanqueidade devem ser feitos antes do revestimento ou cobertura O teste de estanqueidade dever ser feito com g s inerte ou ar sendo proibido o emprego de gua ou qualquer outro l quido Apress om nima de teste exigida de 1 5 vezes a press o de trabalho ou no m nimo 1 5 kgf cm 15mca Todas as juntas registros e pontos de alimenta o dever o ser pincelados com espuma de gua e sab o para localiza o de vazamentos O tempo m nimo de dura o da manuten o da tubula o na press o de teste dever ser de 30 minutos ap s estabilizada a press o de teste guas pluviais e esgoto Toda a tubula o de esgoto e guas pluviais dever ser testada com gua ou ar comprimido sob press o de 3 00mca ou seja 0 30Kgf ecm durante um per odo m nimo de 30 minutos com todas as aberturas previamente tamponadas a exce o da mais elevada Ap s a instala o dos aparelhos sanit rios todos os seus fechos h dricos dever o ser completamente preenchidos com gua devendo as demais coberturas ser tamponadas exceto as aberturas dos tubos ventiladores e a abertura de introdu o para a prova de fuma a Quando for notada a sa da de fuma a pelos tubos ventiladores estes dever o ser tamponados e a fuma a dever ser introduzida at atingir a press o de
187. tir aproveitamento maior da capacidade de grava o do HD sem preju zo disponibiliza o de eventuais imagens espec ficas de elevada resolu o Quando programado na condi o de resolu o m xima o equipamento dever permitir gravar imagens com qualidade m nima de 700x480 pixels padr o NTSC VIII Permitir programa es de visualiza o de imagens como sequenciamento prioriza o separa o por grupos repeti o em ritmos diferentes por c mera Assim como ajuste de cor brilho contraste e satura o por c mera individual IX Realizar a grava o em formato MPEGA4 X Possuir sistema de grava o em disco r gido integrado no monobloco com capacidade de grava o de no m nimo 1 TB com possibilidade de amplia o da capacidade via acr scimo de unidades de armazenamento internas ou externas XI Dispor de recursos para melhoria de imagens gravadas no que tange cor brilho contraste e satura o sem preju zo ao formato e autenticidade da imagem original XII Permitir identifica o de todas as 16 c meras por t tulo data e hor rio nas imagens ao vivo e gravadas XIII Permitir ativa o e desativa o de janelas e cones de controle apresent veis em tela XIV Permitir grava o de imagens nos modos cont nuo time lapse programa o hor ria at 120 dias no m nimo schedule vincula o a evento de alarme via v deo detec o m nimo de 5 zonas de imagem ativ veis ou por
188. to na NBR 5626 da ABNT As perdas de carga foram calculadas com base na f rmula de Fair Whipple Hsiao para tubos de PVC FIXA ES o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 68 As fixa es para tubos de PVC r gido marrom e cobre no teto dever o ser feitas com materiais galvanizados eletrol ticos obedecendo a um espa amento entre 1 50m a 2 00m de dist ncia e di metro de 1 4 Quando houverem pesos concentrados devido a presen a de registros estes dever o ser apoiados independentemente do sistema de tubos Apoios dever o estar sempre o mais perto poss vel das mudan as de dire o Nos sistemas de apoio apenas um poder ser fixo os demais dever o estar livres permitindo o deslocamento longitudinal dos tubos causado pelo efeito da dilata o t rmica N o ser o permitidas fixa es de tubos no teto feitas com arame Est o previstas no projeto forros inspecion veis para abrigo das tubula es posicionamento e especifica o conforme projeto arquitet nico GUA QUENTE PLACAS SOLARES Cada placa tem produ o m dia mensal de energia espec fica 80 7 kWh m s x m rea coletora das placas 110 00 m Quantidade de placas adotado 55 placas CRIT RIOS DE DIMENSIONAMENTO Toda a instala o de gua quente foi dimensionada trecho a trecho funcionando como condutos for ados ficando caracterizados a vaz o v
189. tro de Medi o do pr dio e a partir do qual ser o alimentados os demais quadros el tricos QFL s QDFRL QFAC s QFBB QGG 3 3 2 A montagem execu o dos novos quadros el tricos bem como seuscomponentes equipamentos ferragens e acess rios dever o levar em considera o os crit rios de materiais e acabamentos presentes no termo memorial e plantas do projeto al m de outros citados em detalhes constantes das plantas de modo a proporcionar lhes condi es de confiabilidade e seguran a pretendidos pelo CONTRATANTE 3 3 3 O cabeamento ser acomodado em chicotes no interior dos quadros executado e amarrado com cintas pl sticas apropriadas e disposta de modo a que os cabos n o exer am qualquer tipo de press o por conta de seu peso pr prio aos contatos el tricos de disjuntores e barramentos e de modo a facilitar a manuten o futura dos componentes internos 3 3 4 Todos os quadros el tricos dever o dispor de disjuntores termomagn ticos padr o europeu Dever o tamb m ser fabricados em chapa de a o galvanizados e pintados com porta e fechadura e possuir disjuntor termomagn tico em caixa moldada para prote o geral no barramento principal 3 3 5 Quando indicado em projeto o quadro el trico dever conter dispositivo diferencial residual DR com sensibilidade de 30A 3 3 6 Todos os circuitos dever o ser identificados por etiquetas impressas e plastificadas coladas firmemente nos espelhos dos quadros
190. ui o do cabeamento da rede horizontal cor azul painel de distribui o de telefonia cor verde 4 4 2 9 A conex o entre blocos e pain is do cabeamento horizontal e os pain is de distribui o dever ser feita com cord es extra flex veis categoria 5E patch cords pr fabricados com conectores tipo RJ45 RJ45 para a rede de dados e telefonia 4 4 2 10 A CONTRATADA dever fornecer as quantidades de patch cords necess rios ao atendimento de todas as portas cabos projetadas 4 4 2 11 Na Sala do Servidor dever ser deixada c pia do projeto das instala es as built com a correta marca o e identifica o de todos os pontos 4 4 2 12 Em cada painel distribuidor deve sempre ser instalado um conjunto de organizadores de cabos e r guas de an is guia para arranjo e coordena o dos cabos e cord es 4 4 2 13 As portas dos pain is distribuidores devem ter um n mero 20 maior que a quantidade de pontos atendidos 4 4 3 Cabeamento Estruturado de Comunica o de Dados e Telefonia Voz 4 4 3 1 Toda a rede de cabeamento estruturado do pr dio cabos tomadas RJ45 patch panels patch cords conectores etc dever o estar classificados na categoria 5E requisitos adicionais EnhancedCategory5Cabling da TIA EIA e capazes de transmitir informa es a uma taxa m nima de 100 Mbps banda de frequ ncia estendida at 350 MHz atendendo integralmente as Normas Internacionais e Nacionais que tratam do ass
191. unica o do pr dio tomada de for a cabos telef nicos tubula es caixas passagem etc 4 5 3 Destaca se a necessidade de que todos os cabos componentes do sistema dever o ser devidamente protegidos por tubula es canaletas e caixas n o se admitindo qualquer exposi o de cabos aparentes mesmo nos trechos sob o piso elevado 5 INSTALA ES DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVIS O 5 1 PROJETO 5 1 1 O projeto de instala es de circuito fechado de televis o para as instala es em quest o se comp e das informa es orientativas contidas neste documento e em um conjunto de plantas 5 2 SISTEMA DE CFTV CIRCUITO FECHADO DE TELEVIS O 5 2 1 As instala es de CFTV est o divididas em tr s reas distintas Sistema de capta o Sistema de cabeamento e interliga o Sistema de gerenciamento e monitora o 5 2 2 O sistema ser para uso em regime cont nuo 24 horas por dia 365 dias por ano Deve portanto ser adequado a esta finalidade 5 3 SISTEMA DE CAPTA O 5 3 1 O sistema de capta o constitu do pelas c meras distribu das pelo pr dio Ser o utilizadas c meras de v deo coloridas tecnologia CCD para lente de di metro 1 3 resolu o horizontal m nima de 450 linhas sensibilidade m nima de 2 lux F 1 2 compat vel com lente tipo auto ris sa da de v deo tipo BNC 75 ohms n mero m nimo de pixel de 768 H e 494 V 5 3 2 As c meras devem ser prova de choque e
192. unto 4 4 3 2 A rede horizontal de cabeamento estruturado do pr dio destinada comunica o de dados l gica e telefonia voz se constituir de cabos UTP 5e de pares tran ados n o blindados UTP de 4 pares patch pannels de 24 portas RJ45 e tomadas modulares RJ45 conforme especifica es t cnicas do projeto e presente memorial 4 4 3 3 Os pontos de sa da junto aos postos de trabalho ser o formados por tomadas modulares RJ45 de 8 oito vias com contatos banhados a ouro na espessura m nima de 30 um padr o RJ 45 Na tomada RJ45 ser o aproveitados os pinos 3 4 5 6 conforme a EIA TIA 568 para uso dos computadores no padr o Ethernet 10BaseT 4 4 3 4 N o haver diferencia o entre tomadas modulares destinadas ao uso por computadores ou linhas ramais telefonicos a n o ser pela sua identifica o cuja determina o consta da planta de projeto sendo que todas as tomadas RJ45 dever o ter todos os pinos conectados conforme o padr o 568 A prevendo se assim quaisquer protocolos de transmiss o atuais e futuros Dever o obedecer s caracter sticas t cnicas estabelecidas pela norma EIA TIA 568 B 2 para a categoria 5E 4 4 3 5 Os patch pannels pain is distribuidores da rede horizontal 24 portas RJ45 Cat 5E padr o 19 concentrar o as termina es dos cabos UTPs na sua chegada ao rack distribuidor e a partir destes ser feita a conex o cruzada atrav s de patch cordsextra flex veis RJ45 RJ45para
193. uran a Este elemento dever ser aprovado pela fiscaliza o da GERENCIADORA As alvenarias e vedos internos devem observar a defini o de execu o piso teto para a divis o entre ambientes para a adequada veda o entre os mesmos e serem realizados at a altura do forro dos ambientes nas linhas divis rias dos mesmos com a circula o devendo as estruturas no caso de gesso acartonado serem instaladas do piso ao teto para conveniente estrutura o Qualquer d vida com respeito a estes locais ou a este a LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 23 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo procedimento dever ser dirimida pela solicita o de confirma o dos autores do projeto de arquitetura e submetida sua aprova o bem como da ficaliza o da GERENCIADORA Vergas e contravegas Dever o ser executadas vergas e contravergas de concreto em todas as aberturas das alvenarias de blocos bem como pilaretes e canaletas onde se fizer necess rio para estabilidade da estrutura Observar este procedimento no caso nas aberturas sobre o forro nas alvenarias piso teto que s o transpassadas por instala es que prevejam fura o Nos caixilhos e aberturas assentados em alvenarias haver o peitoris de concreto com caimentos para o exterior e pingadeiras sendo que alguns tamb m ter o molduras laterais conforme projeto Divis rias Os sanit rios e vesti rios dever o ser providos de divis ri
194. ver dispor de ventila o for ada Fabricante FAYSER GRAL METAL TAUNUS ou equivalente Aplica o Para coloca o de equipamentos ativos e pain is distribuidores patch panels e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo PRODUTO ORGANIZADORES DE CABOS Tipo olha aberto 19 ou fechado para montagem em rack altura 1U ou 2U conforme indicado em projeto Fabricante LUCENT AT amp T FURUKAWA GRAL METAL TAUNUS PLP ou equivalente Aplica o organiza o dos cabos e patch cords junto aos pain is distribuidores PRODUTO PAINEL DISTRIBUIDOR RJ45 Tipo painel para rack 19 com portas RJ45 f mea em sua parte frontal e conex o para cabos na parte traseira padr o IDC 110 patch panel de 24 portas com etiquetas de identifica o Fabricante LUCENT KRONE FURUKAWA SIEMON AMP PLP ou equivalente Aplica o para a constitui o de pain is distribuidores tipo RJ45 em racks 19 PRODUTO CORD O RJ45 RJ45 Tipo cord o Patch Cord Extra flex vel com conectores RJ 45 macho nas extremidades comprimento 2 5m Fabricante LUCENT AT amp T FURUKAWA SIEMON AMP PLP ouequivalente Aplica o para a interliga o cruzada entre pain is ou entre equipamento ativo e painel distribuidor ou ainda entre a esta o e a tomada de sa da PRODUTO CABO DE COMUNICA O Tipo cabo de pares de cobre tran ados n o blindado fios s
195. vibra o para uso interno com suportes de fixa o articulados para direcionamento do campo visual As c meras ser o instaladas conforme projeto e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 45 5 3 3 Os suportes devem ser met licos em a o galvanizado pintados na cor da c mera ou conforme solicitado pela fiscaliza o da GERENCIADORA com pintura eletrost tica para ajuste manual mec nico com deslocamento de 360 graus na horizontal e 90 graus na vertical 5 3 4 As c meras dever o ser numeradas sequencialmente conforme projeto estando de acordo com a numera o de sa da do seletor de gerenciamento DVR 5 3 5 Em princ pio ser o utilizadas lentes de di metro 1 3 com dist ncia focal indicada em projeto 5 3 6 As c meras ter o lentes do tipo AUTO RIS ou de outros tipos indicadas em projeto 5 3 7 Cada c mera deve ter o foco e dire o ajustados pelo instalador antes da aceita o do sistema pelo Contratante Foram previstas lumin rias com sensor de presen a conjugadas s c meras de seguran a instaladas externamente edifica o 5 4 CABEAMENTO E ALIMENTA O 5 4 1 Cada c mera dever ser atendida por um cabo de comunica o exclusivo do tipo coaxial imped ncia caracter stica de 75 ohms tipo RG 59U desde o DVR na sala de monitora o utilizando conectores BNC 5 4 2 Cadac mera ser alimentada por uma to
196. zem sistemas operacionais e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 52 comuns a microcomputadores dom sticos comerciais convencionais n o originalmente desenvolvidos em f brica para o fim nico e espec fico de atuar como DVR monobloco II O aparelho ser do tipo monobloco compat vel com racks de 19 polegadas de modelo e tipo padronizado em linha de produ o industrial de uso corrente e devidamente testado no mercado nacional e ou internacional IIl Capacidade de processar e gravar imagens oriundas de at 16 c meras independentes sinal de v deo NTSC composto de 1Vpp em 75 ohms com sa das BNC terminadas em loop IV Permitir visualizar todos os sinais oriundos das c meras dezesseis em tempomultiplexada em 4 9 e 16 imagens realizando pesquisa de imagens simultaneamente sem preju zo ao processo de grava o programado e transmiss o de informa es via rede de comunica o V Permitir velocidades de visualiza o de at 480 imagens por segundo VI Permitir velocidades de grava o ajust vel de no m nimo at 240 imagens por segundo VII Gravar com resolu o em pixels selecion vel CIF 2ClF ou HALF VGA e 4ClF ou VGA permitindo altera o da resolu o por c mera individual ou alternativamente por grupo de c meras at 4 c meras no m ximo evento de alarme ou programa o espec fica de forma a permi
197. zo estabelecido pela legisla o nacional em vigor Ser o fornecidos ao Banco pelo fabricante fornecedor todos os softwares de gerenciamento opera o local e comunica o remota do DVR com licen as que permitam a utiliza o de at 4 usu rios remotos para todos os equipamentos adquiridos O fabricante e ou instalador autorizado dever o possuir assist ncia t cnica com capacidade de atendimento e reparo dos equipamentos no prazo m ximo de 48 horas a contar do registro da chamada pelo Banco durante todo o per odo de garantia O instalador do equipamento dever fornecer garantia de 01 hum ano contra defeitos nos equipamentos instalados assim como suporte t cnico via telefone pelo mesmo prazo a partir do recebimento definitivo da instala o do DVR O instalador dever ministrar curso de opera o te rico e pr tico do equipamento com seis horas de dura o atrav s de instrutores credenciados pelo fabricante do DVR por cada equipamento fornecido no local da instala o ou em local a ser definido pelo Banco Fabricantes AMERICAN DYNAMICS BOSCH JVC KALATEL GE PELCO SAMSUNG ELETRONICS LG HDL HONEYWELL SANYO SONY TOSHIBA ou similar o amp e e LUCIANI amp ASSOCIADOS FUNDA O FLORESTAL 54 PMAmMmb012 2012 Termo de Refer ncia Memorial Descritivo 55 PRODUTO SUPORTES E ACESS RIOS PARA C MERA Tipo Suportes met licos para c meras em ferro galvanizado pintados na cor d

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