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China derruba os preços do aço e já prejudica a

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1. 215 857 Acr scimo de obriga es especiais ans 76 207 CA aa aasicadosada ana idsisado E E A E Caixa l quido usado nas atividades de investimento 137 650 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Opera es de m tuo com partes relacionadas I quido 1 622 Novos empr stimos financiamentos e deb ntures s 18e 19 59 964 Pagamentos de empr stimos principal eee 18e 19 115 365 Recebimento Pagamento de Swap Op eS cs irem 20 562 Pagamentos de dividendos sesienincsicsoinasapsnivavaseviuso asdincor esicssolusisasineciveseceuiuco 27 28 246 Pagamentos de juros sobre o capital pr prio as 27 21 Caixa l quido usado nas atividades de financiamento 81 484 Aumento Redu o de caixa e equivalentes de caixa 50 214 Caixa e equivalentes de caixa no inicio do exerc cio 6 116 142 Caixa e equivalentes de caixa no final do exerc cio 6 65 928 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras www redenergia com 31 12 2011 1 721 298 2 060 2 132 170 375 12 000 1 903 601 879 124 1 024 477 70 801 953 676 97282 97 282 1 050 958 1 050 958 81 154 59 230 7 109 3 401 8 346 4 510 13 491 14 933 64
2. 2 70 3 57 Estrutura do sistema 2 70 3 57 Regulador de tens o 3 45 4 35 Transformador de distribui o 3 70 4 00 Dos bens vinculados concess o De acordo com os artigos 63 e 64 do Decreto n 41 019 de 26 2 1957 os bens e instala es utilizados na gera o trans miss o distribui o inclusive comercializa o s o vinculados a esses servi os n o podendo ser retirados alienados cedidos ou dados em garantia hipotec ria sem a pr via e expressa autoriza o do Org o Regulador A Resolu o ANEEL n 20 1999 regulamenta a desvincula o de bens das concess es do servi o p blico de energia el trica concedendo au toriza o pr via para desvincula o de bens inserv veis concess o quando destinados aliena o determinando que o produto da aliena o seja depositado em conta banc ria vinculada para aplica o na concess o Obriga es vinculadas concess o do servi o p blico de energia el trica A partir de 1 1 2007 as Obriga es Vinculadas passaram a ser controladas conforme determina o Despacho ANEEL n 3 073 de 28 12 2006 e Of cios Circulares ANEEL n 236 n 296 e n 1 314 de 8 2 2007 15 2 2007 e 27 6 2007 respec tivamente Nessas legisla es ficou determinado que e As baixas do ativo intang vel de bens ou empreendimentos que tenham sido total ou parcialmente constitu dos com recursos de te
3. 36 827 41 926 12 2 Telecomunica es Inform tica Infra estrutura 83 286 34 831 139 1 Redu o de Perdas 13 410 9 864 35 9 Expans o Manuten o e Melhorias no Sistema 83 987 82 440 1 9 Total ape nr RR PR CRP RR RR 169 061 28 7 217 509 PROGRAMA LUZ PARA TODOS LPT e PROGRAMA NACIONAL DE UNIVERSALIZA O em 2012 a Empresa investiu R 36 8 milh es no LPT e UNIVERSALIZA O cuja principal caracter stica possibilitar o acesso e uso da energia el trica a todos os cidad os domiciliados nas reas urbanas e rurais do Estado Os recursos para atendimento do LPT s o provenientes da Reserva Global de Revers o RGR Conta de Desenvolvimento Energ tico CDE Estado de Mato Grosso do Sul e Recursos Pr prios TELECOMUNICA ES INFORM TICA INFRAESTRUTURA Para atendimen to as necessidades de apoio ao neg cio da Empresa foram investidos R 83 3 mi lh es em projetos de telecomunica o inform tica e infraestrutura Destacam se como principais projetos de 2012 a continua o do projeto de Sistema de Despa cho M vel a substitui o do sistema de r dio digital que se encontra em desacor do com o novo plano de frequ ncia ANATEL e os investimentos em inform tica realizados para atender as necessidades da Empresa para gest o administrativa comercial e t cnica assim como a atualiza o do parque de mic
4. s css eeeeaaaaaaaaaaaaananaaaaaaaaaaaaaaaaaanaana 38 793 6 454 Saldo no final do exerc cio sasaasszassaissaaniains arado da Sea aan E add aC AS ES 66 164 38 516 Ap s an lise criteriosa desses cr ditos em atrasos a Administra o da Companhia adotou uma estimativa mais conser vadora na constitui o da PCLD cuja composi o est demonstrada a seguir e Classe residencial A totalidade dos cr ditos de consumidores a desligados a mais de 180 dias b vencidos a mais de 180 dias em que houve troca de titularidade na unidade consumidora c sem CPF com atrasos superior a 90 dias d ligados ou cortados vencidos a mais de 180 dias que n o apresentam nenhuma fatura vencida a menos de 90 dias e negativados no SERASA ou SCPC a mais de 364 dias f vencidos a mais de 4 anos g com faturas originadas por conta de fraudes em unidades consumidoras que apresentam troca de titularidade e Classe industrial A totalidade dos cr ditos de consumidores a desligados a mais de 360 dias b vencidos a mais de 360 dias em que houve troca de titularidade na unidade consumidora c sem CNPJ com atrasos superior a 360 dias d ligados ou cortados vencidos a mais de 360 dias que n o apresentam nenhuma fatura vencida a menos de 90 dias e negativados no SERASA ou SCPC a mais de 364 dias f vencidos a mais de 4 anos g com faturas originadas por conta de fraudes em unidades consumidoras que apresentam troca de titularidade e Classe come
5. Nota 2012 2011 Opera es em continuidade Receita 19 37 059 31 751 Custo dos servi os prestados 20 _ 29 136 _ 29 098 Lucro bruto 7 923 2 653 Despesas administrativas 21 7 423 8 019 Resultado antes das receitas despesas financeiras liquidas e impostos 500 5 366 Receitas financeiras 22 331 555 Despesas financeiras 22 819 1 014 Despesas financeiras l quidas 488 459 Resultado antes dos impostos 12 5 825 Imposto de renda e contribui o social diferidos 852 3 064 Imposto de renda e contribui o social correntes 2 Lucro Preju zo do exerc cio 862 2 761 Quantidade de a es no final do exerc cio lote de 1 000 a es 231 231 Lucro Preju zo por lote de mil a es no final do exerc cio 0 00373 0 012 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras DEMONSTRA ES DE RESULTADOS ABRANGENTES EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 Em milhares de reais 2012 2011 Resultado do exerc cio 862 2 761 Resultados abrangentes Resultado abrangente do exerc cio 862 2 761 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras DEMONSTRA ES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 Em milhares de reais 2012 2011 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro Preju zo do exerc cio 862 2 761 Ajustes para Imposto de renda e contribui o social diferido
6. 1 RISCO gpa aC Rs a 30 11 13 Danos Materiais e Corporais LMI R 300 Danos Morais LMI R 100 R 100 Responsabilidade Civil Facultativo SO RISCO ascsiipenado fo asa E nada ea 30 11 13 RCF LMI R 700 R 68 Transportes Fatura Dez 2012 01 10 13 LMI R 1 000 Vida em Grupo Fatura Dez 2012 31 12 13 Sub 00 M ltiplo Salarial 24x R 23 Descri o dos riscos Riscos Operacionais RO a ap lice garante as avarias perdas e danos materiais de origem s bita imprevista e aci dental a edif cios equipamentos maquinismos ferramentas m veis e utens lios e demais instala es que constituem o estabelecimento segurado descrito na ap lice Trata se de ap lice corporativa com cl usula adicional de reintegra o autom tica Responsabilidade Civil Geral RCG cobertura dos danos materiais e corporais causados a terceiros em decorr ncia das opera es comerciais e industriais Trata se de ap lice corporativa Seguro de D amp O o objetivo do seguro o pagamento a t tulo de perdas devido a terceiros pelo segurado decorrente de reclama o resultante da pr tica de qualquer ato danoso praticado pelo segurado durante o per odo de vig ncia da ap li ce em decorr ncia de sua condi o de conselheiro ou diretor da sociedade Trata se de ap lice corporativa Autom veis cobertura de colis o inc ndio e roubo e de danos materiais corporais e morais causados a terceiros RCF em decorr nci
7. FE td go o A RADAR AR ENO OE AE AIR ASR MEIAS IR ODE ME USE ME E R mil Responsabilidade Gil sas andas sis ia 17 000 Bens m veis e im veis 25 000 A Companhia adota a pol tica de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros considerando a natureza de sua atividade As premissas de risco adotadas dada a sua natureza n o fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstra es financeiras consequentemente n o foram analisadas pelos nossos auditores independentes Conselho de Administra o Vald cio Ant nio Bombonatto Luiz Alberto Boni Presidente do Conselho Conselheiro Almir Jorge Bombonatto H lio Jos Pizzatto Conselheiro Conselheiro Renato de Almeida Faria Jos Luiz Costa Taborda Rauen Conselheiro Conselheiro Diretoria Executiva Vald cio Ant nio Bombonatto Diretor Presidente Interino Sidney Zeni Scarante Diretor Administrativo e Financeiro C cero C sar Simi o Diretor Comercial e Operacional Cesar Ricardo Dimer Fagundes Contador CRC PR 031 455 0 1 Relat rio dos Auditores Independentes sobre as Demonstra es Financeiras Aos Administradores e Acionistas da Terminais Portu rios da Ponta do F lix S A Antonina PR Introdu o Examinamos as demonstra es financeiras da Terminais Portu rios da Ponta do F lix S A Companhia que compreendem o balan o patrimonial em 31 de dezembro de 2012
8. eee 15 30 anos e M veis ERES EIS 10 anos e VEICULOS qo o RR SANS REI e DEE RN RE RD DR a 5 anos e Tecnologia processamento de dados e telefonia 5 anos Os m todos de deprecia o as vidas teis e os valores residuais ser o revistos a cada encerramento de exerc cio financeiro e eventuais ajustes s o reconhecidos como mudan a de estimativas cont beis A vida til e o valor residual foram revisadas em 31 12 2010 c Ativos intang veis i Outros ativos intang veis Outros ativos intang veis que s o adquiridos pela Companhia e que t m vidas teis finitas s o mensurados pelo custo deduzido da amortiza o acumulada e das perdas por redu o ao valor recuper vel acumuladas ii Gastos subsequentes Os gastos subsequentes s o capitalizados somente quando eles aumentam os futuros benef cios econ micos incorporados no ativo espec fico aos quais se relacionam Todos os outros gastos incluindo gastos com gio gerado internamente e marcas s o reco nhecidos no resultado conforme incorridos iii Amortiza o A amortiza o reconhecida no resultado baseando se no m todo linear baseada nas vidas teis estimadas de ativos intang veis a partir da data em que estes est o dispo n veis para uso As vidas teis estimadas para o per odo corrente e comparativo s o as seguintes e Marcas e palenies iamanio cara niinan dass das sans nada aaa Sdir dai nbid aa sda gaba nada nda 3 20 anos
9. s255050555 0000i gt AGLSAGISAGALaGGASASLSALiS PGS HaGESNGLSaGISASESESaSEESES 392 094 352 609 47 233 38 572 Perda no valor recuper vel Provis o para cr dito de liquida o duvidosa 66 164 38 516 E TOA pi a T O O O a 325 930 314 093 47 233 38 572 Continua Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 35 Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL Continua o 7 1 Consumidores Saldos vencidos Total Total Classe de consumidores Saldos vincendos at 90 dias de 91 at 360 dias mais de 361 dias Total 31 12 2012 31 12 2011 Circulante EE O NO TO So Residencia ki rmo DRUG RI DS DD DS DO DOLL DD CR Rs 70 144 36 151 7 275 15 812 59 238 129 382 119 345 Industrial ss csacateassapaRoG ado DaDASRE NES FEnERApedaANS and dana pad a Sabes PRfosada a Ea cd nca Ro EoASodGi Eds aseS cos cond aaEHFdsaCdE oca SESsndnta saca aaa EbEsdRPoNarE RES cs ESaEE 28 008 5 076 1 111 7 008 13 195 41 203 45 548 Com rcio servi os e outras AlvidaDES sap sttbrgidrs Dra j is iss ds Lb laio ra AGA IS LD US GI GL nda EO EEEE EEEE 66 43 890 13 599 4 504 13 715 31 818 75 708 75 406 Rural ose eea eee E E 10 023 5 774 2 834 7 221 15 829 25 852 27 932 Poder p blico Fed ral eee E AO ER 3 986 1 044 193 207 1 444 5 430 3 469 Estadual ceee E E E E E E E EE E E 5 707 2 798 16 4 899 7 713 13 420 12 469 Municipales s E E E EA E E SS RR tda 6 596 3 032 1 022 1 162 5 216 11 812 31 866 l minac a
10. 31 12 2012 31 12 2011 Atividades n o vinculadas concess o Agio na incorpora o de sociedade controladora e iieeeree eee 343 951 343 951 Amortiza o acumulada do gio cseiseastecasenicsaiaseseniaarrrsrdanie nine ie duco pise ns rec e cucs rennene 160 831 139 713 Benef cio fiscal vide nota explicativa N 7 3 iguaria aiainniegditeaes derme sdis ane doendo sait enedai 183 120 204 238 Continua 38 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL Continua o O gio proveniente da incorpora o em abril 2005 da parcela cindida da anterior controladora Magistra Participa es S A representada pelo gio pago por esta quando da aquisi o de a es de emiss o da Companhia o qual foi contabi lizado de acordo com as Instru es CVM n 319 1999 e 349 1999 e que conforme determina o da ANEEL ser amorti zado pela curva entre a expectativa de resultados futuros e o prazo de concess o da Companhia 15 3 Encargos financeiros e efeitos inflacion rios Em virtude do disposto na Resolu o ANEEL n 001 de 24 12 1997 e Delibera o CVM n 193 de 11 7 1996 os juros as varia es monet rias e os demais encargos financeiros e as receitas auferidas no per odo findo em 31 12 2012 relativa mente aos financiamentos obtidos de terceiros para aplica o no intang vel em curso est o registrados como custo desse
11. o Brasileira de Exporta o AEB Jo sefina Guedes Para combater a pr tica des leal de pre os j no ano passa do a C mara de Com rcio Exte rior do Brasil Camex aumen tou a al quota do imposto de im porta o da siderurgia para at 25 Josefina Guedes que tam b m consultora na rea avalia como ineficaz a medida O go verno deveria adotar a tarifa m xima permitida pela Organi za o Mundial do Com rcio 35 Isso n o protecionis mo defesa comercial opina Marco Polo concorda ao afir mar que se existe uma tarifa consolidada de 35 ela que devemos usar Ambos avaliam que o governo brasileiro deve usar outras alternativas para corrigir assimetrias para dar competitividade ao setor como reduzir a carga tribut ria e reali zar uma pol tica cambial mais favor vel s exporta es W QUATRO PERGUNTAS A Divulga o JOSEFINA GUEDES Diretora da Associa o Brasileira de Com rcio Exterior AEB O governo precisa ser um pouco mais agressivo Como o setor sider rgico brasileiro convive com a queda no pre o do a o chin s O setor est muito preocupado A nossa ind stria sider rgica sempre foi muito competitiva O que acontece agora que h uma concorr ncia desleal dos chineses Sobra dinheiro no pa s e os bancos p blicos subsidiam a produ o para que os parques possam operar em 100 da capacidade Como a demanda l
12. o dessas demonstra es financeiras livres de distor o relevante independentemente se causada por fraude ou erro Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade a de expressar uma opini o sobre essas demonstra es financeiras com base em nossa audito ria conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria Essas normas requerem o cumprimento de exig ncias ticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter seguran a razo vel de que as demonstra es financeiras est o livres de distor o relevante Uma auditoria envolve a execu o de procedimentos selecionados para obten o de evid ncia a respeito dos valores e divulga es apresentados nas demonstra es financeiras Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor incluindo a avalia o dos riscos de distor o relevante nas demonstra es financeiras independentemente se causada por fraude ou erro Nessa avalia o de riscos o auditor considera os controles internos relevantes para a elabora o e adequada apresenta o das demonstra es financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que s o apropriados nas circunst ncias mas n o para fins de expressar uma opini o sobre a efic cia desses controles internos da Companhia Uma auditoria inclui tamb m a avalia o da adequa o das pr ticas cont beis utilizadas e a razoabilidade das es
13. pontodevistaWbrasileconomico com br ALEXANDRE ESP RITO SANTO As Ts Membro da Academia Nacional de Economia e professor do Ibmec RJ Constatar ou contestar Agir Recentemente um aluno na aula de macroeconomia me questionou so bre a incoer ncia do nosso pa s ser a s tima maior economia do planeta por m ocupar somente a octog sima quinta coloca o no ranking do IDH da ONU bastante pertinente a observa o do aluno O que explica essa discrep ncia inaceit vel Primeiramente importante analisar os concei tos de produto interno bruto PIB e ndice de desenvolvimento humano IDH O PIB uma medida que revela o quanto uma economia produz de bens e servi os durante um ano e n o o quanto ela efetivamente vale O PIB portanto uma vari vel fluxo e n o estoque Nela n o contamos mais de uma vez os bens produzidos Por exemplo se um apartamento novo vendido em 2013 ele entrar no c lculo do PIB desse ano quando foi produzido Contudo se o mesmo im vel for revendido em 2015 ele n o contar para o PIB daquele ano J o IDH uma outra forma de captarmos o desempenho de um pa s Nele outros fatores muito relevantes s o inclu dos como a expectativa de vi da e o n vel de escolaridade da popula o al m da renda per capita A m dia geom trica desses tr s indicadores o IDH e os pa ses s o classifica dos em quartis 0 at 0 25 entre 0 25 e 0 5 entre 0 5 e 0 75 e 0 75 at 1
14. requerida pela legisla o societ ria brasileira para companhias abertas Essas demonstra es foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e em nossa opini o est o adequadamente apresentadas em todos os seus aspectos relevantes em rela o s demonstra es financeiras tomadas em conjunto Curitiba 28 de fevereiro de 2013 PA KPMG Auditores Independentes CRC SP 014428 0 6 F PR Marcello Palamartchuk Contador CRC PR 049038 0 9 www pontadofelix com br 16 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 Editor executivo Gabriel de Sales gsalesQbrasileconomico com br INOVA O amp ECONOMIA CRIATIVA Novos rumos dos projetos criativos entre os jovens Kombat Films grife de camisas Vandal e a BL49 s o exemplos de inova o entre os empreendedores Rafael Palmeiras rpalmeirasbrasileconomico com br O desenvolvimento da econo mia criativa no Brasil tem feito com que jovens empreendedo res busquem esse segmento pa ra abrir o pr prio neg cio E a aposta tem um bom motivo O Brasil que est entre os maiores produtores de economia criati va do mundo apresenta se gundo dados da Firjan Federa o das Ind strias do Estado do Rio de Janeiro sal rios supe riores m dia dos demais seg mentos De acordo com a enti dade enquanto o rendimento m dio do trabalhador brasilei ro era de R 1 733 em 2011 os dos profissionais criativos che
15. 19 982 OUtrOS n eena 3 337 Obriga es vinculadas CONCESS O Gcnseiasosiaisaiesaeendeena 2 418 2 418 10 713 Subtotal 92 216 92 216 127 213 Efe PRP ARA PRN PAR PDR 1 941 185 893 825 820 143 227 217 819 823 158 046 a Servid es s o direitos de passagem para linhas de transmiss o associadas distribui o na rea de concess o da Companhia e em reas urbanas e rurais particulares constitu dos por indeniza o em favor do propriet rio do im vel Como estas t m vida til indefinida n o s o amortizadas apenas sujeitas a teste de recuperabilidade econ mica anual mente b Softwares s o licen as de direito de propriedade intelectual constitu dos por gastos realizados com a aquisi o das licen as e demais gastos com servi os complementares utiliza o produtiva de softwares Tais itens s o amortizados linearmente O intang vel em curso de contratos de concess o refere se substancialmente s obras de expans o em andamento do sistema de distribui o de energia el trica Incluem itens incorporados por meio de arrendamentos mercantis financeiros cujos valores s o imateriais O arrendamento financeiro reconhecido na transi o da Lei n 11 638 2007 encontra se totalmente depreciado 31 12 2012 31 12 2011 Ativo Obriga es financeiro Amortiza o vinculadas Valor Valor Custo l quido acumulada Subtotal concess o l quida l quido l quido 11
16. 31 12 2012 31 12 2011 Fornecedores nacionais 1 022 653 Fornecedores internacionais a 2 140 Provis es fornecedores nacionais 704 1 120 Total de fornecedores 1 726 3 913 a Valores referentes aquisi o do guindaste portu rio junto empresa LIEBHER modelo MHC utilizado na movimenta o de gran is cont ineres e demais cargas Esta d vida foi finalizada em 2012 16 Obriga es fiscais 31 12 2012 31 12 2011 ISS a recolher 93 114 INSS a recolher 1 2 IR a recolher 1 1 PIS a recolher 24 43 COFINS a recolher 140 223 Parcelamento fiscal IR e CS a 2 460 2 568 Outros impostos a recolher 14 2 Total obriga es fiscais 2 733 2 953 Obriga es fiscais n o circulante 2 253 2 568 480 385 a Companhia formalizou a op o pelo parcelamento em 180 meses REFIS IV dos d bitos referentes a procedimentos administrativos tribut rios Execu es Fiscais n 193 2006 20 2005 e 43 2005 totalizando o montante de R 5 590 sendo que parte desse valor no montante de R 2 752 correspondentes a execu o fiscal 43 2005 encontrava se provisionado na rubrica de provis o para conting ncias A Companhia com base na Lei n 11 941 pretende liquidar valores correspondentes a multas de mora e de of cio e a juros morat rios com a utiliza o de cr ditos fiscais decor rentes de preju zo fiscal e de base de c lculo negativa da contribui o social As contribui es e encargos tribut rios apurados e r
17. 377 377 425 Concession rias e permission rias s ss ss seeeeeeeeeeerereanaaaaanaaanaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa nana aaa nana aa aaa nana ana EEEE 47 47 47 Encargos de uso da Tede Sl triCa s seiniin neniki anin EEan anaE nE Aa eaaa EA EEE eaaa EA EEE eniai Eaa 2 892 2 892 2 771 OUS e a E E E E E E 8 529 2 347 613 2 217 5 177 13 706 4 061 Total o oa a dC DR din lis DE E E E E 225 912 75 370 22 258 67 634 166 182 392 094 352 609 N o circulante Parcelamento Energia FATURAS NOVADAS ss asiniacissi ricorinina Das i nici sda inadDab Ondas dana ddr ada 52 135 52 135 41 393 Ajuste a valor presente a e esirrrrrrarenaaaaaaaa ane reraaaanaa nana nana rare ren aa anna nana nana rrenan aa anna nana nana nata 7 964 7 964 8 498 Comentialzac o na CCEE O sai aa a AO a RS 3 062 3 062 3 062 Redu o de uso sistema de dISINBUI O is scspoissiiestddriioponssiiosLASriiGaDiSaiLSALdGaGIEODIS raio LAGanGA AGA GILG Sa LARa LIGAS HLA Gaia DRE ndaCAda 2 615 Total ee E ORDER DDD RO ERR 47 233 47 233 38 572 Do valor total de contas a receber em 31 12 2012 R 99 705 R 91 534 em 31 12 2011 se referem a renegocia es definidas a Ajuste a valor presente Refere se ao valor de ajuste para os contratos renegociados sem a inclus o de juros e para aqueles renegociados com taxa de juros abaixo do WACC do setor Para o desconto a valor presente utilizou se um
18. Brendler da Gera o Futuro conta que o petr leo do pr sal mais leve do que extra do na Bacia de Campos RJ o que mostra gradual melhora na qua lidade da commodity e reduz o spread do pre o consolidado em rela o ao pre o do Brent No entanto as novas refina rias devem entrar em funciona mento apenas no final de 2014 e in cio de 2015 Portanto a esta tal ainda tem dois anos desafia dores pela frente para produ o e em rela o aos pre os de deri vados destaca E Tombini diz que problemas com bancos m dios acabaram Presidente do BC afirmou ainda que o governo pode tomar novas medidas contra a infla o L a De Luca lucaMbrasileconomico com br Depois de dois anos apertando o cerco sobre os bancos m dios um ciclo que come ou com o PanAmericano no final de 2010 passando pelo Cruzeiro do Sul e Prosper terminando com o BVA em 19 de outubro l timo o Banco Central BC con sidera encerrado o ciclo de inter ven es e liquida es de insti tui es do setor Foi uma a o com come o meio e fim disse Alexandre Tombini presidente do BC em evento realizado na quinta feira noite em S o PAu lo em comemora o aos 30 anos da Associa o Brasileira de Bancos ABBC entidade que re presenta os bancos m dios Em seu discurso Tombini disse que o BC reconhece a import ncia desse segmento e por isso tra balha de forma cont nua para criar con
19. Distribui o c2084 26s 206552600 00osdus bios zanhos ins o USE DLECa hs sin as 1 903 118 120 564 63 905 216 903 2 176 680 Comercializa o seeseesnnnnnrrrrrrrrrrrrrrrrrr rnrn nren 17 650 169 4 259 304 13 864 Administra o eeeeeeeeeeeeeeneeeeeeeeerrrererrrrrerrerrererees 220 963 1 376 74 937 5 064 152 466 N o vinculadas a concess o 1 334 2 13 1 323 Subtotal as seiricisssipacaidsdnacasicaaiicaa santas dganias spams 2 143 065 122 111 143 114 222 271 2 344 333 Obriga es vinc concess o 408 770 56 973 52 963 82 584 495 364 Total do custo ss aaa aacairosasiadaiasalecaiepaLadaicalapada as 1 734 295 65 138 90 151 139 687 1 848 969 Amortiza o DISINDUI O 2525 ceiz datada Eai ie Eipa id a ninii 831 809 155 793 22 821 964 781 Comercializa o eraresiaiiirocindirasis ndo rdias dna 9 798 2 861 3 676 8 983 Administra o ssssseseeeeeseensrerrrttrrrrnrerrnrrrnrrrenn 165 276 14 556 66 273 113 559 N o vinculadas a concess o 1 079 44 4 1 119 Subtotal cscri ita ain o adianto ado 1 007 962 173 254 92 774 1 088 442 Obriga es vinc concess o 124 323 69 831 463 194 617 Total da amortiza o a 883 639 103 423 93 237 893 825 Total em servi o rnrn trernen 850 656 38 285 3 086 139 687 955 144 Em C
20. O Cumprir o art 67 da Lei de Responsabilidade Fiscal aprovando a organiza o do Conselho de Gest o Fiscal que coordenar o percurso do novo sistema tribut rio simplificado O O Conselho de Gest o Fiscal implantar a redu o gradual da carga fiscal para a meta de 30 do PIB em 2022 Arrecada o recua 0 51 em fevereiro Resultado do m s teve influ ncia das desonera es promovidas pelo governo A arrecada o tribut ria do go verno federal registrou queda em fevereiro sobre o mesmo m s de 2012 como reflexo das desonera es de impostos e menor recolhimento do Impos to de Renda de Pessoa Jur dica IRPJ e da Contribui o Social sobre Lucro L quido CSLL De acordo com a Receita Fede ral a coleta de impostos e con tribui es somou R 76 052 bi lh es em fevereiro queda real de 0 51 sobre igual m s do ano passado Com isso a arre cada o dos dois primeiros me ses do ano atingiu R 192 118 bilh es uma alta real de 3 67 sobre o primeiro bimes tre de 2012 Para se ter uma ideia a arre cada o do IPI total caiu 16 92 em rela o a fevereiro do ano passado deprimido pelo tombo de 36 76 no IPI cobra do de autom veis E Reuters Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 11 SANTA MARIA Pol cia indicia 16 pessoas por inc ndio na Kiss Dezesseis pessoas foram indiciadas por envolvimento no inc ndio da boate Kiss em Santa Maria RS ocorrido no dia
21. Portus 27 705 18 336 11 97 Fusan 19 480 12 892 8 42 Outros 100 66 0 04 Total 231 387 153 139 100 Valores expressos em milhares de reais a Em 13 de janeiro de 2010 a Caixa de Previd ncia dos Funcion rios do Banco do Brasil PREVI conforme divulga o de fato relevante em novembro de 2009 firmou Contrato de Compra e Venda de A es da Terminais Portu rios da Ponta do F lix S A CTPPF para a aliena o da integralidade das A es da Companhia de propriedade da PREVI para a EQUIPLAN Consultoria Empresarial S A Cabe ressaltar que a ope ra o foi integralmente conclu da sendo efetivada a transfer ncia formal da titularidade das referidas a es de propriedade da PREVI para a EQUIPLAN b Em 22 de janeiro de 2010 o Fundo de Pens o Multipatrocinado FUNBEP conforme divulga o de fato relevante em novembro de 2009 firmou Contrato de Compra e Venda de A es da Terminais Portu rios da Ponta do F lix S A TPPF para a aliena o da integralidade das A es da Companhia de propriedade do Fundo para a EQUIPLAN Consultoria Empresarial S A Cabe ressaltar que a opera o foi integralmente con clu da sendo efetivada a transfer ncia formal da titularidade das referidas a es de propriedade do FUNBEP para a EQUIPLAN Dividendos Aos acionistas s o assegurados dividendos m nimos de 25 sobre o lucro l quido ajustado conforme determinado no estatuto social da Companhia e na forma da legisla o e
22. Quanto mais pr ximo de 1 melhor a posi o O IDH brasileiro em 2012 foi 0 73 Como gosto de explicar o PIB mede riqueza enquanto o IDH pro cura explicar de que forma esse valor est chegando na sociedade Estarmos em 85 posi o ou 63 classifica o n o o mais relevante pois ambas significam posi es pouco honrosas N o adianta ser rico sem que a popula o possa se beneficiar Recordo me da poca do Milagre econ mico brasileiro momento em que nossa economia crescia 10 ao ano por m a riqueza n o era distribu da de for ma equ nime Atualmente a China segunda maior economia do globo ocupa apenas a 101 coloca o no rol de pa ses com maior ndice O proble ma que por altera es metodol gicas o Brasil veio caindo de posi o no ranking do IDH pois a base usada para c lculo virou a de 2005 o que n o permite captar as melhoras de anos anteriores Nosso governo critica os n meros do Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento Pnud Todavia criar uma esp cie de IDH alternati vo usando n meros pr prios me parece insensato uma vez que n o per mite compara es com outros pa ses que um dos principais objetivos do ndice Com franqueza estarmos em 85 posi o ou 63 classifica o que j ocu pamos em metodologias anteriores n o o mais relevante pois ambas sig nificam posi es pouco honrosas O que nos falta efetivamente aumen tarmos fort
23. a a e o pagamento em 10 parcelas anuais para o contrato de aquisi o da participa o na Rede Lajeado e 100 do CDI mais 2 ao ano e o pagamento em 60 parcelas iguais mensais e sucessivas sendo concedida compradora uma car ncia inicial de 3 anos para o in cio do pagamento para o contrato de aquisi o da participa o na ELETRONORTE Passivo Refere se a Instrumento Particular de Cess o de Cr ditos de dividendos de titularidade da Controladora Rede Energia para as Coligadas CELTINS e Rede Power 13 2 Remunera o dos administradores A remunera o total dos administradores para o per odo findo em 31 12 2012 foi de R 3 102 R 5 773 em 31 12 2011 que corresponde em sua totalidade a benef cios de curto prazo No per odo findo em 31 12 2012 n o houve benef cios de longo prazo de rescis o de contrato de trabalho nem remune ra o baseada em a es 13 3 Compartilhamento de Infraestrutura Atualmente as empresas do Grupo Rede Energia compartilham as atividades equipamentos e instala es de modo que as despesas s o repassadas para as empresas por meio de contratos e aditamentos devidamente aprovados pela ANEEL por meio de despachos da Superintend ncia de Fiscaliza o Econ mica e Financeira quando necess rio e Compartilhamento de aeronave Instrumento Particular de Contrato de Uso Compartilhado de Aeronaves e Outras Aven as firmado entre as empresas Caiu Distribui o EDEVP EEB CNEE CFLO CELTINS CEMAT e ENER
24. a compa nhia entregou 89 empreendi mentos sendo 68 deles das sa fras de 2007 2008 e 2009 Es tas safras tiveram maior inci d ncia de atrasos de obra o que aumentou os distratos e consequentemente o n vel de estoque pronto Acabar com o estoque pronto prioridade para a companhia afirma Flor ncio A companhia come ou 2012 com R 766 milh es em esto ques prontos e encerrou o ano com R 370 milh es A regi o Nordeste e o estado do Esp ri to Santo respondem por 42 dos im veis prontos da compa nhia A Cyrela sabe que n o ser f cil desovar este estoque pron to Isto porque este tipo de im vel costuma apresentar uma velocidade de vendas lenta O motivo que o cliente interes sado na compra precisa dispor de 20 do valor no ato Al m disso o estoque pronto da com panhia est concentrado em pra as de baixa demanda N o esperamos uma velocida de de vendas elevada para o es toque pronto em 2013 infor mou a companhia Solu o A Cyrela vem adotando algu mas medidas para reverter a si tua o Al m de um maior esfor o das opera es de marketing a empresa est revendo caso a caso os pre os das unidades Estas a es j come am a sur tir efeito informou a compa nhia Quanto ao estoque de ter renos a companhia somou 12 6 milh es de metros quadrados de rea til comercializ vel no final de 2012 m Base de celulares com linhas ativas che
25. as investiga es Como a vida de senador independente Sente se isolado N s independentes estamos ab solutamente isolados no Sena do Vivemos sob amea a Que tipo de amea a Recentemente circulou pelo Se nado um cara que prometeu matar o senador Pedro Taques PDT MT Esse cara aparece no blog dele com um fuzil dizendo que vai matar o Taques O que o sr achou da elei o de Renan Calheiros para a presid ncia do Senado Foi um grande retrocesso mas vamos dar um cr dito de con fian a e ver o que ele vai fazer nos pr ximos dois anos Vamos ficar na expectativa Ele pode fa zer uma boa gest o para se legiti mar depois das cr ticas J bri guei muito contra ele Qual a sua opini o sobre as nomea es pol micas para as comiss es da C mara como a do pastor Marco Feliciano Divulga o Isso faz parte do esgotamento da democracia no Brasil As co miss es do Congresso Nacional s o presididas pelos indicados dos partidos sendo que a or dem de prioridade para os maiores Ou seja o maior esco lhe a comiss o que quer De pois dos grandes distribuem o que sobra para os pequenos Is so precisa acabar errado o presidente da comiss o refletir apenas o tamanho do partido O presidente da comiss o deve ser aquele que est mais prepa rado O deputado pastor Marco Feliciano do PSC vai cuidar dos direitos humanos de todo o Brasil e n o apenas dos filiados do partido
26. ativo o montante de R 663 R 2 905 para o per odo findo em 31 12 2011 As obras receber o capitaliza o enquanto estiverem dentro do prazo de execu o estabelecido pelo rg o regulador EM FORNECEDORES 31 12 2012 31 12 2011 Suprimento de energia el trica soe os a S quase OS ater 80 951 64 253 Energia livre CCEE cs sesinspinasasaisesiqus end ga dicuico cesar dpi net aeroi ai Doninco ad EEEE EEEE EERE 2 468 2 468 Encargos de uso da rede el trica e saeeaaaeeeaaaanaaaaaaerannaa 2 183 2 994 Materiais amp SeIvI OS stanasmiiiana ita nErenn EE REEE REEE RE AE idosas ia 38 922 41 542 Total reee E T E SR OS DS 124 524 111 257 KA OBRIGA ES FISCAIS Circulante N o circulante 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 Obriga es fiscais Federais Imposto de Tenda se ces cesstoaseossinalasosanELanSaiaaiadadscosLassaLaSiascaconpunipud 10 383 Contribui o social ssnssenesnsssnesrsrissinirnsnnnnnnrnnrnnnrnnrnnennnrennene 3 699 EO E o ojie io RSRSRS RR Re GR em PER e RR agai EErEE EEEa e 14 082 o Outras obriga es fiscais Federais IRRE se a A SE RS 820 3 716 Previd ncia SOCIAI sssessnisaronsiiiinssididis pira id Un q rreren 2 484 2 120 EAE PPS RIR ISDN SIDE VADE MI E E 516 AE E E RS RPA DR E E E E A SU DR NR SR E 1 485 3 681 COFINS scii eran ar Dead E Ea aE EE ERE AAEE ESE 6 841 16 929 QUOS sipoge ei cr a a D
27. cipa o dos principais modelos de entrada da categoria dos pe sados Todos os modelos cedi dos pelas fabricantes de cami nh es foram testados no dia a dia da companhia Segundo a PepsiCo a escolha da nova frota foi um investimen to em qualidade e tecnologia Os caminh es ser o utilizados na maior parte do pa s na entre ga de seus produtos em filiais CDV s distribuidores e gran des clientes da empresa Segundo Leoncini o contrato com a PepsiCo n o contemplou os servi os de manunte o dos equipamentos Firmamos so mente a venda Todos os ve cu los j saem de f brica dentro das especifica es do contrato firmado com a empresa Repre senta a volta dos caminh es Sca nia na frota da companhia dis se o executivo Todos os 45 Scania P 360 4x2 s o equipados com motores adequados lei de emiss es Proconve P7 ou Euro 5 que en trou em vigor em janeiro de 2012 e reduz em at 80 a emiss o de Material Particula do MP e 60 de Oxido de Ni trog nio NOx Mercado E gra as a op o de come ar a produ o e venda do caminh o com tecnologia Eu ro V logo em janeiro do ano passado quando todos os con correntes vendiam no mercado ve cu los Eurolll a Sca nia recuperou a lide ran a nas vendas de caminh es pesados no Brasil ainda prematuro dizer que vamos fechar o ano na lideran a mas j indica que fizemos a escolha certa h um ano atr s Sofremos um
28. conforme determina a Lei n 8 630 de 25 02 1993 que disp e sobre o regime jur dico da explora o dos portos organizados e das instala es portu rias 9 Despesas Antecipadas 31 12 2012 31 12 20 Despesas a compensar com dragagens a 1 221 Seguros a apropriar 64 60 Outras despesas a compensar 3 16 67 1 297 a O oitavo aditivo ao contrato de arrendamento do terminal regulamenta o direito de compensa o dos valores despendidos diretamente pela TPPF para manuten o do canal de acesso de Antonina com as tarifas portu rias incidentes sobre suas opera es 10 Imposto de Renda e Contribui o Social Corrente e Diferido a Imposto de renda e contribui o social diferidos ativo Os cr ditos tribut rios de IRPJ e CSSL foram constitu dos sobre as diferen as tempora riamente indedut veis preju zos fiscais e base negativa de contribui o social A Companhia possui preju zos fiscais acumulados e base negativa de imposto de renda e contribui o social equivalente a R 75 640 e R 75 640 respectivamente devidamente registrados no Livro de Apura o do Lucro Real LALUR os quais s o imprescrit veis tendo apenas sua compensa o limitada a 30 do imposto de renda e contribui o social devidos em cada exerc cio Observada no CPC 32 Receita sobre os Lucros a Companhia atendendo aos crit rios pr estabelecidos do comunicado t cnico registrou parcela dos cr ditos tribut rios diferidos sobre esses preju z
29. dos em termo da natureza dos ativos que os comp e 31 12 2012 31 12 2011 Valor l quido Valor l quido Amortiza o Ativo Ativo Ativo Ativo Custo acumulada intang vel financeiro intang vel financeiro Em servi o TONECNOS uaseisseatsuinreqresiiesiscapeco o 6 353 6 353 2 210 Edifica es obras civis e benfeitorias 69 827 38 977 24 162 6 688 26 796 3 019 M quinas e equipamentos 2 180 282 988 745 888 919 302 618 896 247 175 747 VEIGUIOS asqaant siccaitssacalias ig ands and 24 539 11 388 13 151 10 248 M veis e utens lios 5 390 3 138 2 251 1 2 441 Servid es A cusinicitaganisanntisionsv nad 1 803 1 803 1 937 Softwares b iumeszntoiasanapoioeiiabeiors 56 139 46 194 8 233 1 712 16 458 Obriga es vinculadas CONCESS O ixicrncaineiinceniioumuiuadiia 495 364 194 617 208 789 91 958 259 580 24 867 Subtotal ssusisiiosiasss os asisa lis sisonidi anda 1 848 969 893 825 727 927 227 217 692 610 158 046 Em curso Terrenos s 125 125 Edifica es obras civis e benfeitorias cussmesmmassmaasiasonissmas 10 10 506 M quinas e equipamentos 55 919 55 919 97 037 Veiculos orrsiiicre adiada sia i ias 954 954 4 013 M veis e utens lios 151 151 321 Material em dep sito 15 687 15 687 12 730 Softwares b 21 788 21 788
30. e na p gina da CVM www cvm gov br toda documenta o pertinente s mat rias que ser o deliberadas nas Assembleias Gerais Ordin ria e Extraordin ria nos termos do artigo 6 da Instru o CVM n 481 09 Rio de Janeiro 09 de abril de 2013 Humberto Ramos de Freitas Presidente do Conselho de Administra o Com ajuda de Obama Israel e Turquia v o normalizar rela es La os entre os dois pa ses estavam rompidos desde que o ataque israelense a uma flotilha matou nove cidad os turcos em 2010 Jeffrey Heller Jerusal m Reuters Israel se desculpou com a Tur quia na sexta feira por ter mata do nove cidad os turcos em um ataque naval em 2010 contra uma flotilha que seguia para Ga za Os dois pa ses concordaram em normalizar as rela es em uma surpreendente reviravolta anunciada pelo presidente nor te americano Barack Obama A reaproxima o pode ajudar a coordena o regional a conter o alastramento da guerra civil s ria e amenizar o isolamento di plom tico de Israel no Oriente M dio num momento em que o pa s enfrenta desafios impostos pelo programa nuclear do Ir Em um comunicado divulga do pela Casa Branca poucos mi nutos antes de Obama terminar uma visita a Israel o presidente disse que o primeiro ministro israelense Benjamin Ne tanyahu e seu hom logo turco Tayyip Erdogan tinham falado por telefone Os Estados Unidos valori zam profundamente nossas par cerias pr xi
31. e Custos de desenvolvimento capitalizados ssssssniiisno 2 5 anos e Carteira de cliente aaa dicas aaa 4 5 anos M todos de amortiza o vidas teis e valores residuais s o revistos a cada encerra mento de exerc cio financeiro e ajustados caso seja adequado Os outros arrendamentos mercantis s o arrendamentos operacionais e n o s o reco nhecidos no balan o patrimonial da Companhia d Redu o ao valor recuper vel impairment i Ativos financeiros incluindo receb veis Um ativo financeiro n o mensurado pelo valor justo por meio do resultado avaliado a cada data de apresenta o para apurar se h evid ncia objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuper vel Um ativo tem perda no seu valor recuper vel se uma evid ncia objetiva indica que um evento de perda ocorreu ap s o reconhecimento inicial do ativo e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confi vel A evid ncia objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir o n o pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor a reestrutura o do valor devido a Companhia sobre condi es de que a Companhia n o consideraria em outras transa es indica es de que o devedor ou emissor entrar em processo de fal ncia ou o desaparecimento de um mercado ativo para um t tulo Al m disso para um instru mento patri
32. mero m dio ponderado de a es em poder dos acionistas menos as mantidas em tesouraria denominador Demonstra es de valor adicionado A Companhia elaborou demonstra es do valor adicionado DVA nos termos do pronunciamento t cnico CPC 09 Demonstra o do Valor Adicionado as quais s o apresentadas como parte integrante das demonstra es financeiras conforme pr ticas cont beis adotadas no Brasil aplic vel s Companhias abertas enquan to para IFRS representam informa o financeira adicional Novas normas e interpreta es ainda n o adotadas Diversas normas emendas e interpreta es IFRSs emitidas pelo IASB International Accounting Standards Board ainda n o entraram em vigor para o exerc cio encerrado em 31 12 2012 e que poderiam afetar a Companhia s o elas e Emenda da IAS 19 Benef cios a empregados CPC 33 Ganhos e perdas atuariais imediatamente reconhecidas em outros resultados abrangentes Vig ncia 1 1 2018 e Emenda da IAS 19 Benef cios a Empregados CPC 33 R1 Contabiliza o e Divulga o dos benef cios concedidos a empregados Vig ncia 01 01 2018 e Emenda da IAS 32 Instrumentos Financeiros Apresenta o CPC 39 Apresentar requerimentos para compensa o de ativos financeiros e passivos financeiros Vig ncia 1 1 2014 e Emenda da IFRS 7 emitida em dezembro 2011 Instrumentos financeiros Evidencia o CPC 40 Estabelece novas divulga es a respeito de compensa o de saldos de
33. o VNR para o c lculo da indeniza o a ser paga pelo Poder Concedente ao t rmino do contrato de concess o Esta a metodologia adotada pelo Poder Concedente para fins de determinar a Base de Remunera o Regulat ria BRR e da consequente remunera o do acionista no momento das revis es tarif rias peri dicas A Medida Provis ria n 579 2012 convertida na Lei n 12 783 de 11 de janeiro de 2013 determina a regra para a indeniza o dos ativos de Transmiss o Distribui o e Gera o de Energia El trica Desta forma o valor justo do ativo financeiro a ser recebido do poder concedente ao final da concess o foi recalculado pela Companhia utilizando o valor residual da BRR apurado no 2 Ciclo de Revis o Tarif ria conforme Resolu o Homologat ria n 785 de 24 de mar o de 2009 e Nota T cnica n 097 2009 SRE ANEEL ajustado pela atualiza o do IGPM at 31 12 2012 os acr scimos da base incremental e as baixas do per odo Em 31 de dezembro de 2012 a Companhia reconheceu no resultado do exerc cio como outras receitas operacionais l quidas o montante de R 40 030 conforme OCPC 05 Contrato de Concess o O saldo das obriga es especiais ao final da concess o ser deduzido do valor da indeniza o e portanto redutor do ativo financeiro A BRR residual utilizada para determina o do valor justo do ativo financeiro est l quida do valor reavaliado das obriga es especiais A parcela das obriga e
34. o abertas informou a ag ncia Ouvimos das comunidades de todo o pa s sobre a import ncia de suas torres e essas foram decis es muito dif ceis disse Ray LaHood secret rio dos Transportes Reuters Lider de esquerda vai tentar formar novo governo na It lia Pier Luigi Bersani tenta o apoio do humorista Beppe Grillo para compor gabinete O l der de esquerda Pier Luigi Bersani foi encarregado pelo pre sidente da It lia Giorgio Napoli tano de formar um novo gover no para tirar o pa s do atoleiro pol tico no qual se encontra ap s os complexos resultados das elei es legislativas de fim de fevereiro que n o tiveram um claro vencedor Bersani l der do Partido De mocr tico aliado da forma o de centro esquerda que obteve a maioria absoluta na C mara de Deputados mas n o no Senado necess ria para conquistar a confian a do Parlamento e po der governar afirmou que tenta r ser equilibrado e ponderado em suas decis es Eu levarei o tempo necess rio uma situa o dif cil reconheceu ao pro meter um governo que promo ver mudan as e reformas en tre elas a do sistema pol tico Bersani n o quis aliar se di reita do ex primeiro ministro e magnata das Comunica es Sil vio Berlusconi mas tamb m n o conseguiu o apoio do Movi mento 5 Estrelas do humorista antissistema Beppe Grillo inesperadamente convertido em l der da terceira for a pol ti ca d
35. o das concess es A Presid ncia da Rep blica atrav s da Lei 12 783 de 11 1 2013 disp e sobre as concess es de gera o transmiss o e distribui o de energia el trica sobre a redu o dos encargos setoriais e sobre a modicidade tarif ria A presente lei tem como objetivo dispor sobre a prorroga o das concess es de distribui o de energia el trica que a partir de 12 9 2012 aquelas alcan adas pelo Art 22 de Lei 9 074 de 1995 poder o ser prorrogadas a crit rio do poder concedente uma nica vez pelo prazo de at trinta anos de forma a assegurar a continuidade efici ncia da presta o do servi o modicidade tarif ria e o atendimento a crit rios de racionalidade operacional e econ mica A Companhia possui concess es para explora o dos servi os de gera o e distribui o de energia el trica com a expec tativa pela Administra o de que sejam renovadas pela ANEEL e ou Minist rio das Minas e Energia Caso as renova es das concess es n o sejam deferidas pelos rg os reguladores ou mesmo renovadas mediante a imposi o de custos adicionais para a Companhia concess o onerosa ou estabelecimento de um pre o teto os atuais n veis de rentabilidade e atividade podem ser alterados EM TAXAS REGULAMENTARES 31 12 2012 31 12 2011 Quota de Reserva Global de Revers o RGR a 1 528 3 566 Quota da Conta de Consumo de Combust vel CCC a 5 967 9 222 Conta de
36. o que sejam diretamente atribu dos aquisi o ou emiss o do ativo ou passivo financeiro pelo custo ou pelo custo amortizado quando esses instrumentos financeiros s o classificados de acordo com sua data de liquida o mantidos at o vencimen to e empr stimos e receb veis b Classifica o A Companhia classifica os ativos e passivos financeiros sob as seguintes categorias i Mensurados ao valor justo por meio do resultado ii Mantidos at o vencimento e iii Empr stimos e receb veis i Mensurados ao valor justo por meio do resultado s o instrumentos financeiros mantidos para negocia o Um ativo financeiro classificado nessa categoria se foi adquirido principalmente para fins de venda a curto prazo Os derivativos tamb m s o caracterizados como mantidos para negocia o a menos que tenha sido designado como instrumento de prote o hedge ii Mantidos at o vencimento s o ativos financeiros n o derivativos com pagamentos fixos ou determin veis com venci mentos definidos para os quais a Companhia tem a inten o positiva e a capacidade de manter at o vencimento iii Empr stimos e receb veis s o ativos e passivos financeiros n o derivativos com pagamentos fixos determin veis que n o est o cotados em mercado ativo c Avalia o de recuperabilidade de ativos financeiros Os ativos financeiros s o avaliados a cada data do balan o identificando se s o totalmente recuper veis ou se h perda de
37. t vel Sinaliza o para os pre os ao consumidor de que n o haver al vio adicional nos pr ximos meses afirma Nos Estados Unidos ser o do vulgados v rios indicadores do setor imobili rio e do ritmo de atividade que podem aumen tar o otimismo quanto recupe ra o econ mica Aten o es pecial ao dado final de Produto Interno Bruto PIB do quarto trimestre de 2012 divulgado na na sexta feira E Segunda feira 25 Th Zona do Euro Confian a da ind stria Th It lia Leil o de t tulos p blicos Th Zona do Euro Confian a do consumidor 8h Brasil INCC M 8h Brasil IGP M 8n Brasil IPC S tih Brasil Indicadores industriais 8h Brasil Confian a do consumidor tih EUA Vendas pendentes de im veis Ter a feira 26 Quinta feira 28 L 5h Brasil IPC Fipe 5h55 Alemanha Taxa de desemprego Th It lia Leil o de t tulos p blicos 9h Brasil Pesquisa mensal de emprego 9h30 EUA Encomendas de bens dur veis e de capital 9h30 EUA PIB 10h EUA Pre os de im veis 9h30 EUA PCE 10h30 Brasil Nota de pol tica monet ria e de cr dito 10h EUA NAPM Milwaukee 10h30 Brasil Inadimpl ncia pessoa f sica 10h30 Brasil Nota de pol tica fiscal tih EUA Confian a do consumidor 10h30 Brasil Resultado nominal do setor p blico tih EUA Vendas de im veis novos 10h45 EUA PMI Chicago Quarta feira 27 AZ 12h
38. vel as informa es adicionais sobre as premissas utilizadas na apura o dos valores justos s o divulgadas nas notas espec ficas aquele ativo ou passivo i Imobilizado O valor justo dos itens do ativo imobilizado baseado na abordagem de mercado e nas abordagens de custos atrav s de pre os de mercado cotados para itens semelhantes quando dispon veis e custo de reposi o quando apropriado ii Ativos intang veis O valor justo de ativos intang veis baseado nos fluxos de caixa descontados que se espera que derivem do uso e poss vel venda dos ativos iii Contas a receber de clientes e outros cr ditos O valor justo de contas a receber e outros cr ditos estimado como o valor presente de fluxos de caixa futuros descontado pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresenta o Esse valor justo determinado para fins de divulga o iv Outros passivos financeiros n o derivativos O valor justo que determinado para fins de divulga o calculado baseando se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresenta o das demonstra es financeiras Quanto ao componente passivo dos instrumentos convers veis de d vida a taxa de juros de mercado apurada por refer ncia a passivos semelhantes que n o apresentam uma op o de convers o 5 Caixa e equivalentes de caixa 31 12 2012 31 12 2011 Caixa a 2 1 391 Banco d
39. vel assim o valor recuper vel pode ser considerado uma estimativa de seu valor justo Os ativos financeiros bens da concess o vide nota explicativa n 15 representa os investimentos n o depreciados assim a Companhia estima que o valor justo dos mesmos pr ximo ao valor cont bil As opera es com partes relacionadas est o a valor justo Os empr stimos e financiamentos apresentados no quadro a seguir incluem os valores de capital de giro em Reais CDI e PRE conforme demonstrados na nota explicativa n 18 Na opini o da Administra o os empr stimos e financiamentos os quais est o mensurados pelo custo amortizados n o apresentam varia es significativas em rela o aos respectivos valores justos Esses empr stimos e financiamentos est o atualizados monetariamente com bases nos ndices e juros contratados at a data de fechamento das Demonstra es Financeiras portanto o saldo devedor est reconhecido por um montante pr ximo ao seu valor justo Como n o existe mercado ativo para tais instrumentos as diferen as que poderiam ocorrer se tais valores fossem liquidados antecipadamente s o muito baixas 31 12 2012 31 12 2011 Valor Valor Nota Categoria Cont bil justo Cont bil justo Ativos Financeiros Caixa e equivalentes de caixa 6 Valor justo por meio de resultado 65 928 65 928 116 142 116 142 Consumidores 2 a ini aniio duo nei sida 6h belas ado 7 Empr stimo e receb veis 373 163 373 163 352 66
40. vel com rela o a um ativo financeiro mensurado pelo custo amortizado calculada como a diferen a entre o valor cont bil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados taxa de juros efetiva original do ati vo As perdas s o reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provis o con tra receb veis ou ativos mantidos at o vencimento Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos Quando um evento subsequente indica revers o da perda de valor a diminui o na perda de valor revertida e registrada no resultado ii Ativos n o financeiros Os valores cont beis dos ativos n o financeiros da Companhia que n o os ativos bio l gicos propriedade para investimento estoques e imposto de renda e contribui o social diferidos s o revistos a cada data de apresenta o para apurar se h indica o de perda no valor recuper vel Caso ocorra tal indica o ent o o valor recuper vel do ativo estimado No caso de gio e ativos intang veis com vida til indefinida o valor recuper vel estimado todo ano Uma perda por redu o no valor recuper vel reconhecida se o valor cont bil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuper vel O valor recuper vel de um ativo ou unidade geradora de caixa o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda Ao avaliar o valor em uso os fluxos de caixa futuros estimados s o descontados aos seus valores presente
41. vez consecutiva a melhor distribuidora do centro oeste no pr mio de reconhecimento p blico concedido pela Revista Eletricidade Moderna AUDITORES INDEPENDENTES Conforme disposi es contidas na Instru o CVM n 381 de 14 de janeiro de 2008 e ratificadas pelo Oficio Circular CVM SEP SNC n 02 de 20 de mar o de 2003 a ENERSUL informa que o Auditor Independente n o prestou qualquer tipo de servi o al m daqueles estritamente relacionados atividade de auditoria externa DELARA O DA DIRETORIA De acordo com o artigo 25 da Instru o CVM n 480 09 a Diretoria da Empresa declara que revisou discutiu e concorda com estas Demonstra es Financeiras e com as opini es expressas no parecer dos auditores independentes referente as mesmas AGRADECIMENTOS Manifestamos o nosso respeito aos acionistas clientes governos federal esta dual e municipais fornecedores e prestadores de servi os e registramos o nosso agradecimento aos colaboradores por mais uma ano dedicado ao bem comum Jerson Kelman Interventor Continua Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 31 Continua o Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL BALAN OS SOCIAIS PARA OS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 N O AUDITADOS Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma 31 12 2012 31 12 2011 5 Indicadores do
42. 1 1 177 0 5 0 1 Programa de Efici ncia Energ tica PEE 6 693 70 9 0 4 5 884 2 7 0 4 uap S So Valor AMeionada SA Ro doJco na rdan res tas o dire COlABOrAdOrESIAS Programa de Pesquisa e Desenvolvimento P amp D 2 677 28 4 0 2 2 354 1 1 0 2 1 6 26 1 0 0 3 8 16 3 10 7 retido Total de investimentos relacionados acionistas terceiros retido acionistas terceiros com a produ o opera o da empresa 13 386 141 9 0 9 11 769 5 4 0 9 7 Outras Informa es DD e l M M Ta Nos dados referentes a reclama es e cr ticas Na Empresa foram considerados aqueles que entraram via ouvidoria Quanto ao estabelecimento de metas anuais para n o possui cumpre x n o possui cumpre e no percentual de cr ticas atendidas ou solucionadas considerou se aquelas que foram atendidas e respondidas ao minimizar res duos o consumo em geral na produ o metas de 51 a 75 metas de 51 a 75 Toe m per a opera o e aumentar a efic cia na utiliza o de egros Inclui negros e pardos homens e mulheres REC naturais a empresa i ae ne v a a e de U pg A ae c Informa es n o auditadas Demonstra o Complementar ao Relat rio da Administra o BALAN OS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 Valores expressos em milhares de reais ATIVO Nota 31 12 2012 31 12 2011 PASSIVO Nota 31 12 2012 31 12 2011 ATIVO CIRCULANTE PASSIVO
43. 2027 A Revis o Tarif ria Extraordin ria homologada pela ANEEL atrav s da Resolu o Homologat ria n 1 438 de 24 01 2013 e da Nota T cnica n 15 2013 SER ANEEL de 24 01 2013 implicar apenas em ajustes da Parcela A atribuindo o valor zero cobertura tarif ria referente s quotas da Conta de Consumo de Combust veis CCC da Reserva Global de Revers o RGR redu o da Conta de Desenvolvimento Energ tico CDE substitui o das Tarifas de Uso dos Sistemas de Transmiss o TUSTs dos Sistemas de Distribui o TUSDs e do Transporte de Itaipu bem como dos encargos de conex o da distribuidora dentre outros itens n o gerando altera es da Parcela B Eventuais impactos que surgirem nos eventos subsequentes a ENERSUL far a devida divulga o 39 3 Despacho ANEEL 482 2013 Por meio do despacho 482 2013 a ANEEL determinou a cess o compuls ria de contratos CCEAR da CEMAT para a ENERSUL Este fato equilibra o balan o energ tico da ENERSUL em 2013 e 2014 suprindo a exposi o da Empresa ao PLD M RCIO PINA MARQUES Diretor Jur dico e Regulat rio M RIO GUILHERME ROMANO Diretor Operacional Gilberto de Souza Oliveira Contador CRC 1SP 219562 0 4 S MS De acordo com as disposi es legais e estatut rias os infra assinados membros do Conselho Fiscal da Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL ap s examinarem as Demonstra es Financeiras do exerc cio findo em 31 de de zembro de 2012 o Re
44. 25 4 2008 Em 8 7 2011 por meio do Decreto n 7 520 instituiu o Programa de Universaliza o do Acesso e Uso da Energia El trica Luz para Todos para o per odo de 2011 a 2014 destinado a propiciar o atendimento em energia el trica popula o do meio rural que ainda n o possui acesso a esse servi o Os recursos necess rios para o custeio do Programa ser o oriundos da Conta de Desenvolvimento Energ tico CDE institu da como subven o econ mica pela Lei n 10 438 de 26 4 2002 da Reserva Global de Revers o RGR institu da pela Lei n 5 655 de 20 5 1971 de agentes do setor el trico da participa o dos Estados Munic pios e outros destinados ao Programa O Programa ser coordenado pelo Minist rio de Minas e Energia MME e operacionalizado com a partici pa o das Centrais El tricas Brasileiras S A ELETROBRAS e das empresas que comp em o sistema ELETROBRAS A Companhia participa do Programa em v rios contratos no total de R 313 273 para atendimento a 37 013 liga es J foram investidos R 308 119 e ligados 37 633 novos consumidores Nesse montante est o inclu das 603 liga es de um novo contrato em fase de assinatura com o Minist rio de Minas e Energia MME e Centrais El tricas Brasileiras S A ELETROBRAS para dar suporte ao Termo de Compromisso firmado para o per odo de 2012 a 2014 cujas metas s o de 1 500 1 750 e 1990 liga es respectivamente 15 2 Agio Incorpora o de controladora
45. 265 6 335 187 978 16 43 781 Deprecia o no per odo 3 767 1 891 29 98 3 5 788 Saldo em 31 de dezembro de 2012 40 032 8 226 216 1 076 19 49 569 Valor cont bil Em 1 de janeiro de 2011 116 266 19 493 148 246 13 450 70 136 546 Em 31 de dezembro de 2011 113 565 20 269 125 165 10 1 687 70 135 751 Em 31 de dezembro de 2012 111 160 18 486 116 261 7 2 615 70 132 575 www pontadofelix com br Continua Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 15 Continua o Terminais Portu rios da Ponta do F lix S A CNPJ n 85 041 333 0001 11 NOTAS EXPLICATIVAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 13 Ativos intang veis e diferidos Licen a Marcase de uso de patentes Softwares Total Custo Saldo em 1 de janeiro de 2011 11 173 184 Aquisi es Desenvolvido internamente Efeito das varia es das taxas de c mbio 34 34 Saldo em 31 de dezembro de 2011 11 207 218 Saldo em 1 de janeiro de 2012 11 207 218 Aquisi es por combina o de neg cios Outras aquisi es Desenvolvido internamente 19 19 Efeito das varia es das taxas de c mbio Saldo em 31 de dezembro de 2012 11 226 237 Amortiza o e perdas por redu o do valor recuper vel Saldo em 1 de janeiro de 2011 30 30 Amortiza o do per odo 36 Perdas com redu o ao valor recuper vel Efeito das varia es das taxas de c mbio Saldo em 31 de dezembro de 2011 66 66
46. 27 de janeiro deste ano que provocou 241 mortes Entre os indiciados est o os quatro suspeitos presos administradores da boate bombeiros dois secret rios municipais e funcion rios da prefeitura A pol cia concluiu tamb m que houve responsabilidade de outras 35 pessoas no caso incluindo do prefeito Cezar Schirmer PMDB Reda o Deputado critica pol tica de se p blica que prev gastos de R Major Ol mpio PDT afirma que Alckmin perder elei o em SP por seus erros diante do tema Andr Pires andre piresQbrasileconomico com br Um dos pontos centrais na elei o para o governo de S o Paulo em 2014 ser sem d vida a quest o de seguran a p blica Setor social com o segundo maior or amento do estado ao todo est previsto o investimen to de R 18 8 bilh es na rea o tema gera uma grande cr tica dentro da Assembleia Legislati va de S o Paulo Em conversa com o BRrAsiL ECON MICO O depu tado Major Ol mpio PDT fez duras cr ticas ao trabalho de Ge raldo Alckmin e pol tica que ele chama de perfumaria Lan amos um monte de pro gramas que n o funcionam A Uni o n o faz sua parte e o esta do faz menos E ainda joga para o munic pio fazer o que n o de ver dele critica o deputado Integrante da Comiss o de Se guran a P blica e Assuntos Pe nitenci rios da Assembleia o major tem participado de en contros com representantes do governo estadual e federal
47. 824 1 427 5 206 5 191 190 5 001 5 436 4 058 218 774 095 1 169 633 2 114 490 929 687 1 184 803 1 591 316 6 696 1 545 3 438 1 713 267 1 446 4 358 131 081 24 098 59 038 47 945 2 174 50 119 57 875 4 207 819 801 165 1 237 315 2 169 339 927 970 1 241 369 1 658 985 2 090 2 090 25 2 065 912 356 724 356 724 95 161 261 563 18 145 55 55 55 12 842 12 842 20 12 822 8 133 371 656 371 656 95 261 276 395 9 155 4 579 475 801 165 1 237 315 2 540 995 1 023 231 1 517 764 1 649 830 A taxa m dia calculada considerando a despesa de amortiza o do exerc cio dividida pelo saldo m dio anual do intang vel As taxas de amortiza o s o determinadas com base nas principais taxas anuais de amortiza o por macroatividade de acordo com a Resolu o Normativa ANEEL n 474 de 7 2 2012 sendo as seguintes Taxas anuais de amortiza o Taxas anuais de amortiza o Gera o Comercializa o Equipamento geral 6 25 Equipamento geral 6 25 Reservat rios barragens e adutoras2 00 EQMICA ES aspas de dia sUslcHCn ad 3 33 Turbina hidr ulica aa 2 50 Distribui o Administra o central Barra de capacitores 5 00 6 70 Veiculos oan eioi EE iiis 14 29 Chave de distribui o 3 33 6 67 Equipamento geral 6 25 Condutor do sistema
48. A ANEEL por meio da Resolu o n 223 de 29 4 2003 com as altera es contidas na Resolu es n 52 de 25 3 2004 n 73 de 9 7 2004 n 79 de 30 8 2004 e n 175 de 28 11 2005 alterada pela Resolu o n 365 de 19 5 2009 estabeleceu as condi es gerais para a elabora o dos Planos de Universaliza o de Energia El trica visando ao atendimento de novas unidades consumidoras regulamentando o disposto nos artigos 14 e 15 da Lei n 10 438 de 26 4 2002 com as altera es contidas na Lei n 10 762 de 11 11 2008 e fixou as responsabilidades das concession rias e permission rias de servi o p blico de distribui o de energia el trica no atendimento parcela da popula o localizada nas reas urbanas e rurais que n o tinham acesso a esse servi o p blico Ainda com o objetivo de promover a universaliza o do acesso energia el trica o Governo Federal iniciou em 2008 por for a do Decreto Presidencial n 4 873 de 11 11 2008 o Programa Luz para Todos com o objetivo de levar energia el trica para mais de 12 milh es de pessoas at 2008 A partir dessa data todas as solicita es para o atendimento de novas liga es na rea urbana com a carga instalada at 50 kW em qualquer munic pio da concess o passaram a ser atendidas pela Concession ria sem custo para o consumidor Em fun o do crescimento das demandas em todo o Brasil o Governo Federal prorrogou o programa at o ano de 2010 por meio do Decreto n 6 442 de
49. AMORTIZA O E EXAUST O Deprecia o e amortiza o cesiseascosiicaapedloneosuabagu foaiaadipesiacasteaiemdibeaiicaiteaiiasaceaiamascenisms ss 5 VALOR ADICIONADO L QUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE 3 4 6 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFER NCIA Receitas financeiras erre rar arara rara arara renan a nana renan a nana 8 DISTRIBUI O DO VALOR ADICIONADO eee 8 1 Pessoal rrenan rara rara rara nana a nana renan a nana a nana Remunera es spasaipaaao50 450p5s5alnGeasDE a spEaGs EEeasGEoHaaDap dEEoadEEsnECDaGHAFERDSSEcHEPDaES RESaSEEECEPpSEaAGESESESEEE FOTS ema 0 a id A id e E Entidades de previd ncia privada e eeeeeerrrrrraaeaaaaa aaa aerereraaanaaaaaaaa Programa de Alimenta o ao Trabalhador PAT sscssacsesesocesssiiaciossasacesfisiacisa sanada sasEiaca cs Conv nios assistenciais e outros benef cios e rerererarena DIVErSOS PAD E ND O O NING SIRGAS PR RE Transfer ncias p ordens em curso imobilizado c een 8 2 Impostos taxas e contribui es ana Eleno m10 Sigo MESAS ERES RS E RR NSIDE CAR SNI A EE A Governo EslaQual 2scsipsasscasoaidadcadcaadiEaa NE ensaia salas dan Riad sadia acUsanE Ronda AAEE REE ES nE Naair ia Rar ea nat Governo Municipal sairia LN E D e DGE EOE D eE 8 3 Remunera o de capitais de terceiros nn Encargos de d vi
50. CE qo Ea 132 271 485 464 110 056 549 415 Banco Original S A Contrato na modalidade de C dula de Cr dito Banc rio firmado em junho 2012 no valor total de R Custo de IANSA O sis anima ibiadim ae ianiad aiai 3 290 7 220 3 917 10 510 25 362 a ser utilizado como capital de giro a ser pago em 24 parcelas mensais vencendo a ltima parcela em maio 2014 Total moeda nacional siena 128 981 478 244 106 139 538 905 Opera o contratada ao custo Pr fixado de 34 49 ao ano tendo como garantia aliena o fiduci ria de bem im vel e Moeda estrangeira cess o fiduci ria de direitos credit rios Tesouro Nacional 748 12 665 1 007 12 193 Moeda Estrangeira i Subtotal RR PRNENRS DER RE RR RNRER NRO SERRAS 6 CR RR RD RR 748 12 665 1 007 12193 Tesouro nacional Banco do Brasil S A receirotira ag da divida externa com garantias do Tesouro Nacional can CP CAUC OS renas RA E a 9 775 6 852 tratos assinados em mar o 1997 com taxas de juros pr que variam de 6 2 a 8 2 a a e taxas que body de 0 81 a Total d t E CD 748 2890 1 007 5341 0 88 ao ano mais taxa Libor semestral e varia o cambial com amortiza o semestral ea data do ltimo vencimento Oia MOC SAND ass asas ras ii ses iara ES e SET ser em abril 2024 com garantias de aval do Governo do Estado receita pr pria e dep sito cau o de parte da d vida TO LAI GERA E EE E 129 729 481 134 107 146 544 246 atualizado mediante aplica o da m
51. CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa sssssssssssssereerretrrrrrttrrtrrtrrrrrrrrrrrrerrerrreereren 6 65 928 116 142 Fornecedores sado ira SiS na LCA Rio aC GED io sas GOA S E EE 16 124 524 111 257 CONSUMIDORES csspasiiaia pasar is a E E 7 325 930 314 093 Folha de pagamento e irrrrereren aeee errrraanraaaaanananado 2 670 1 755 Titulos a rec bei asas de a se da 8 6 776 8 089 Obriga es fiscais Imposto de renda e Contribui o social 17 14 082 Tributos a recuperar Imposto de renda e Contribui o social 9 15 099 9 093 Obriga es fiscais Outras rasas 17 74 356 66 740 Tributos a recuperar QUInOS s mriaiessstosoas bn Da Do aAULS asas AA alda Susa Nil ABR s RS SUS ES tenen nnna 9 19 134 20 428 Dividendos sppisisasppasoraspisaasasdissopasaidsorasdascopasnidaDioSdassaLasaiosDIaSdidaatasnidaasenisSasaanids 27 40 070 21 698 Lo 6 1H E E EE E E E RD ER RD 5 755 5 364 Juros sobre o capital pr prio 2 2 0 522082500200555055005200050055005505050550000504500555b5 5065 sBabpatia 27 21 Servi os emi CUSO ressesie AC a 38 911 40 139 Participa es dos administradores eee 1 968 1 968 Redu o de receita baixa renda scasecasscissoasssasacardcasavnsaaasaonssnisacasaaasasaAScaNaoadA 11 6 411 3 767 Empr stimos e financiamentos 2 522 2 005 005 040204055 GzasiAdadanadadAfssslkbabncasasinsacnoade 18 129 729 107 146 Op
52. Como a de manda no pa s est reprimida por causa da crise internacional o produto entra no Brasil a pre os baixos Um exemplo est na tone lada de chapa grossa usada na fa brica o de m quinas pesadas A tonelada do produto para exporta o custava em fevereiro US 575 na China No Brasil o pre o che gava a US 1 220 mais que o do bro do mercado chin s De acordo com a Shanghai Se curities News o estoque chin s de a o subiu de 14 milh es de to neladas em julho do ano passado para 36 milh es em setembro do ano passado Com isso o pre o do a o no mercado chin s alcan ou em 2012 o mesmo n vel dos pre os praticados em 1994 Con traditoriamente em 2012 a produ o de a o na China atingiu em 2012 o recorde de 716 5 milh es de toneladas O temor da ind s tria brasileira que com a recupe ra o da economia prevista para este ano o a o chin s invada de vez o Brasil Enquanto isso a produ o si der rgica brasileira apresenta queda segundo informa es do Instituto A o Brasil em todos os tipos de produtos A produ o brasileira de a o bruto em feverei ro foi de 2 6 milh es de tonela das queda de 6 2 quando com parada com o mesmo m s de 2012 No caso dos laminados a produ o foi de dois milh es de toneladas com redu o de 7 na mesma compara o A ind stria nacional est operando com a ca pacidade instalada de 70 quan do o normal trabalha
53. Desenvolvimento Energ tico CDE ne 3 529 6 138 Taxa de fiscaliza o ANEEL sais Gio dd dd dpi sidade 221 221 Encargo Capacidade Emergencial ECE pessczonmnsaassssocasoliaamapaiasicagasasaLnaaaaadiadasas sun Saca adanaa 372 586 Encargo de Aquisi o de Energia El trica Emergencial EAEEE 3 2 Total Rea SERENA RD PNR REP RR RSRS RR RN ERR CR 11 620 19 735 Continua 40 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL Continua o OBRIGA ES DO PROGRAMA DE EFICI NCIA ENERG TICA O contrato de concess o da Companhia estabelece a obriga o de aplicar anualmente o montante de 1 da receita ope racional l quida em a es que tenham como objetivo o combate ao desperd cio de energia el trica e o desenvolvimento tecnol gico do setor el trico Esse montante destinado aos Programas de Efici ncia Energ tica PEE e Pesquisa e Desenvolvimento P amp D a ser recolhido ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico FNDCT e ao Minist rio de Minas e Energia MME A participa o de cada um dos programas est definida pelas Leis n 10 848 e n 11 465 de 15 3 2004 e 28 3 2007 respectivamente Circulante N o circulante 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 Fundo Nacional Desenv Cient fico Tecnol gico FNDCT 484 429 Minist rio de Minas e Energi
54. EUA ndice de atividade do Fed de Kansas 4h Alemanha Confian a do consumidor Brasil Reuni o do CMN 4h45 Fran a PIB Sexta feira 29 AZ 5h Espanha Vendas no varejo Brasil Feriado mercados fechados 5h Espanha Pre os ao consumidor 9h30 EUA Renda e gastos pessoais 6h30 Reino Unido PIB Na semana xa Th It lia Leil o de t tulos p blicos Brasil Relat rio trimestral de infla o Th Zona do Euro Confian a na economia Alemanha Vendas no varejo Fontes Fator e Conc rdia Klabin S A PN KLBN4 Fechamento em RS 15 00 15 00 14 40 14 05 2 13 70 1310 1215 12 04 4 11 20 Resist ncia Resist ncia B Suporte 1 na Suporte 2 30 NOV 2012 2 JAN 2013 1 FEV 1 MAR 22 MAR Fontes Leandro Klem Economatica BM amp FBovespa e Brasil Econ mico Investidor de olho nas a es da Klabin As a es da Klabin KLBN4 tem bom potencial de valoriza o no curto prazo Por m para que o movimento seja confirmado preciso romper os R 13 94 topo hist rico atingido pelo papel dia 13 Desde junho a Klabin renova suas m ximas hist ricas Essa semana ca ram seguindo o mercado Mas h grandes chances de retomarem a tend ncia diz Leandro Klem analista da Trader Brasil Como a resist ncia um topo hist rico para calcular o pr ximo ponto a ser buscado necess rio utilizar a expans o do Fibonacci Sendo assim os pap is devem b
55. Na sexta feira a R ssia recusou os pedi dos de aux lio deixando os l de res da ilha cada vez mais isola dos na corrida para fechar um acordo de resgate Na Europa a quest o n o excesso de oferta como aconte ce nos Estados Unidos e sim decr scimo da demanda Para contrabalan ar isso a sia e os emergentes t m ajudado a ajus tar a balan a entre oferta e de manda diz Brendler Mas h ainda incertezas com rela o geopol tica o caso das Coreias e do Oriente M dio O eixo do petr leo est se movendo para a sia diz Petrobras Essa volatilidade nos valores tem impacto direto na Petro bras Na semana retrasada a companhia divulgou o seu pla no de investimentos e destacou que trabalha com o pre o do Brent em US 107 por barril em 2013 diminuindo para US 100 no longo prazo Destacou ainda que nos pr ximos quatro anos a rea de explora o e produ o de petr leo vai ga nhar mais destaque e prev ma nuten o de metas de produ o de leo Nos ltimos tem pos a estatal tem realizado rea justes nos pre os do diesel e da gasolina para tentar gerar caixa suficiente para bancar seus pla nos de expans o Carolina lembra que a compa nhia compra derivados de gaso lina e exporta leo cru Portan to quando o pre o do petr leo sobe e a exporta o aumenta o volume financeiro cresce no entanto o pre o dos importa dos tamb m sobe afirma
56. No curso normal de nossos neg cios nossas empresas compram e vendem energia entre si nos termos de CCVE Con tratos de Compra e Venda de Energia El trica CCEAR Contratos de Comercializa o no Ambiente Regulado CCD Contratos de Conex o ao Sistema de Distribui o e CUSD Contratos de Uso do Sistema de Distribui o b Conta corrente e Contrato Multilateral de M tuo entre as Geradoras e N o Concession rias Mutuantes e as Distribuidoras Mu tu rias As empresas Geradoras e N o Concession rias mutuantes dar o em empr stimos recursos financeiros dentro dos limites para os saldos credores estabelecidos no contrato s Distribuidoras mutu rias na medida de suas necessidades de forma sucessiva e cont nua Cada empresa tem um limite m ximo para o saldo credor as Distribuidoras por sua vez somente poder o realizar opera es de conta corrente na condi o de tomadoras dos empr stimos perante as Geradoras e N o Concession rias As mutuantes podem realizar opera es de empr stimos financeiros entre si A remunera o sobre o saldo devedor calculada com base em 100 do CDI com prazo de 36 meses vencendo em 31 8 2011 nos termos de contratos de m tuo na modalidade de conta corrente podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos per odos Em 19 8 2011 foi encaminhado ANEEL o 7 aditivo do referido contrato solicitando a prorroga o do prazo de vig ncia por mais 24 meses com t rmino em 31 8 2013 At o e
57. O membro do Conselho de Administra o ora eleito preenche os requisitos do artigo 147 da Lei 6 404 76 n o estando incurso em quaisquer dos crimes previstos em lei que o impe a de exercer a atividade mercantil e tomar posse em seu cargo mediante a assinatura do respectivo Termo de Posse lavrado em livro pr prio do qual constar sua declara o de desimpedimento 6 3 Por fim os acionistas concordaram em deixar consignado que por um lapso o NIRE constante da Ata da AGE da Companhia realizada no dia 02 01 2013 arquivada na JUCESP sob o n 033 307 13 1 em sess o de 24 01 2013 Ata estava incorreto sendo o correto NIRE 35 300 394 925 7 Documentos arquivados a Edital de Convoca o e b Proposta da Administra o 8 Aprova o e Assinatura Nada mais havendo a tratar foram os trabalhos suspensos para a lavratura desta ata nos termos do artigo 130 81 da Lei das S A Reabertos os trabalhos foi a presente ata lida e achada conforme tendo sido aprovada por todos os presentes S o Caetano do Sul 28 02 13 Pres da Mesa Michael Klein Secret da Mesa Maria Ant nia Caleffi da Silva Ramos Extrato da ata lavrada em livro pr prio nos termos do 83 do art 130 da Lei 6 404 76 conforme alterada Jucesp registro 105 559 13 1 em 08 03 2013 Gisela Simiema Ceschin Secret Geral J a proje o para o IGP M de varia o de 0 32 com apro xima o do fim da defla o do IPA agr cola e IPA industrial es
58. O segundo lugar ficou com Ronaldo Teffeha vice presiden te Am rica do Sul da Dayco que somou 39 3 dos votos Ap s anunciar a compra da Nytron e refor ar a presen a na Am rica do Sul o executivo da Dayco afirmou que o plano es trat gico bem consolidado per mitiu o crescimento mesmo nos anos de crise econ mica O presidente da Suzano Wal ter Schalka ficou na terceira coloca o com 1 8 Na se qu ncia Britaldo Soares presi dente da AES Brasil e Andrea Illy presidente da Illycaffe fi caram empatados com 1 da prefer ncia A ltima posi o foi ocupada por Gilberto Kassab ex prefeito de S o Paulo que recebeu 0 8 de apoio dos internautas E PERSONAGEM DA SEMANA Duilio Calciolari presidente da Gafisa Ronaldo Teffeha vice presidente da Dayco Am rica do Sul Walter Schalka presidente da Suzano Britaldo Soares presidente da AES Brasil Andrea Illy presidente da Illycaffe Vota o Real Time RESULTADO DA ENQUETE DE 18 A 22 DE MAR O Quem o Personagem da Semana Ricardo Pena 15 Gra a Foster ps k ao i BeN lio Martins Olivier Murguet Luciano Santanna r A Luciano Santanna presidente da Susep e lio Martins presidente da Eternit est o na disputa Est aberta a vota o para o Personagem da Semana Para votar s acessar o site do BrasiL Econ mico www brasile conomico com br A elei o te
59. PUBLICIT RIO R MILH ES Em segundo lugar aparece a YR 11056 Ogilvy amp Mather Brasil com o in 2 Ogilvy amp Mather Brasil 32 vestimento de R 521 milh es 30 Borghi Lowe 492 Ou seja metade do valor con 4 WicCam 401 quistado pela l der do m s Fo co EEN 355 ram considerados 41 mercados RUE em nove meios e merchandi 6 AlmapBBDO 347 sing Os valores reportam o in Tt DM9DDB vestimento publicit rio dos 8 Neogama anunciantes atendidos pelas res pectivas ag ncias Os n meros n o representam a receita destas ag ncias no per odo E oo Havas Worldwide J09 Publicis PBC Comunica o Fonte Ibope DESTAQUES DO PORTAL PONTO FINAL OCT VIO COSTA Editor chefe RJ ocosta brasileconomico com br 772176 ISSN 2176 017 017007 Procura se patrocinador para o atletismo brasileiro Uma das cenas mais emocionan tes da Olimp ada de Londres aconteceu no ltimo dia de com peti o O Brasil j tinha encer rado sua participa o nos espor tes coletivos e as poucas chan ces no atletismo estavam esgota das Mas de repente ap s a che gada da maratona a tev pas sou a transmitir o final da prova de pentlato moderno feminino E eis que para surpresa nacio nal aparece uma brasileirinha aguerrida disputando o segun do lugar na prova do pentlato moderno Ela se saiu muito bem no hipismo na nata o e na esgrima e enfrentava as ad vers rias em p de igualdade no tiro esporti
60. Valor justo dos ativos do plano Homologat ria n 1 128 de 5 4 2011 at a comprova o de adimplemento das obriga es setoriais Saldo no in cio do EXERCICIO sacas iasosai rasas eai see CE dREINS nana ESG dee aa 121 028 105 776 Por meio do Despacho n 2 369 de 20 7 2012 a ANEEL autorizou a Companhia a praticar as tarifas constantes dos Ane Retorno esperado terei tatter kantta nkaka tea aaa eat ee aee n aerea near 5 446 5 289 xos le IL A de que tratam os artigos 3 e 5 da Resolu o Homologat ria n 1 272 de 3 4 2012 a partir do dia 20 7 2012 Contrib recebidas do empregador participantes ei 165 163 uma vez que a Companhia encontra se adimplente com suas obriga es intrassetoriais Benef cios pagoS c 0220e s fado dies GicdaoEGLGE AMADA sta sG0OS Dus CEU GS nie ANS GuaDb OE sino SENAI CAE saiispadEne Saca naS as 20 349 6 117 Conforme Resolu o Homologat ria n 1 438 de 24 1 2013 e da Nota T cnica n 15 2013 SRE ANEEL de 24 1 2013 a Ganho Perda alnaniALa s 0 sistosasaanseaas is Do sadaiaansns jus eua i rurais nino iai aup icon lcd cede inub cu nia a saua nc Gudi 6 907 15 917 ANEEL homologou a Revis o Tarif ria Extraordin ria RTE e revogou a Resolu o Homologat ria n 1 272 de 3 4 2012 Saldo o final do exercicio 13197 421 028 determinando as novas tarifas que estar o em vigor no per odo de 24 1 2013 a 7 4 2013 vide nota explicativa n 39 2 Saldo no final do exerc cio
61. artesa nal e o tecnol gico explica Outro adepto da economia criativa Ricardo Dullius ideali A Kombat foi fundada em 2007 coma proposta de oferecer algo novo com linguagem internacional zador da grife Vandal espe cializada em camisetas que abriu seu pr prio neg cio para atingir a realiza o profissional Eu realmente queria ser feliz trabalhando e n o trabalhar pa ra ser feliz A melhor maneira de conseguir isso era ter total li berdade pra criar o trabalho dos sonhos a partir do zero Na vis o de Dullius a liberda de de n o ter um chefe o que leva cria o de um produto inovador A gente acaba tendo que inventar novos processos que nos levam a caminhos dife rentes do que j foram trilha dos explica J para o designer Bernardo Landeira que est a frente da BL49 empresa que desenvolve estrat gias de branding e proje tos para a web a ind stria criati va passa por um momento posi tivo de transi o Com a facili dade de acesso informa o de pois da solidifica o da internet e das redes sociais profissionais das mais diversas reas mesmo os que n o tem nenhuma liga o com o processo criativo es t o tendo um entendimento ca da vez maior da import ncia do nosso trabalho e muitas vezes at o veem como oportunidade de neg cio Segundo ele cabe aos profis sionais criativos elevar o profis sionalismo e o n vel do trabalho tra
62. cnico das proje es de resultados tribut veis computados de acordo com a Instru o CVM n 371 2002 a Companhia estima recuperar o cr dito tribut rio conforme demonstrado abaixo 2016 2013 20 001 2014 20 827 2015 20 898 21 306 2017 22 054 Ap s 2017 119 997 Total 225 083 Continua 36 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL Continua o 10 4 Passivo fiscal diferido N o circulante o 31 12 2012 31 12 2011 Imposto Contribui o Imposto Contribui o Diferen as tempor rias de renda Social de renda Social Varia o cambial diferida assess ade si ceia sdaai 5 713 5 713 4 103 4 103 Componentes financeiros b ssseseseeeeeeeeeeeeeeeeneneeenneeeeee eene 2 369 2 369 Acr scimos morat rios O elsescaizsdcasaiesasasasisiiscasisduesusigadrimos 14 327 14 327 9 470 9 470 Ajustes da Lei 11 638 2007 A 33 431 33 431 Base de c lculo dos impostos diferidos 91 102 91 102 13 573 13 573 Al quotas PRE a PRE IR EMT Tee IPEN RI ATE REED DIE EEE RE TA pe TES SIR T 25 9 25 9 Impostos diferidos n o circulante outros 12 776 4 599 3 393 1 222 Fundamentos para realiza o do imposto de renda e contribui o social diferida a Realiza o dos empr stimos b Diferimento do reposicionamento tarif rio c Efetiva o da perd
63. complementares do servi o concedido e ainda a implementa o de projetos associa dos aos servi os portu rios concedidos i explora o opera o e administra o de servi os portu rios ii explora o opera o e administra o de servi os de transporte rodovi rio fluvial mar timo e ferrovi rio complementares ou n o s atividades portu rias que gerencia servi os de armaz m em geral em instala es pr prias ou de ter ceiros iii presta o de servi os como agenciadora de seguro agenciadora de frete em atividades de marinha mercante servi os de assist ncia t cnica e outros ligados infra estrutura portu ria tais como abastecimento de bordo limpeza e higieniza o de navios iv realiza o de atividades de importa o e exporta o de g neros alimen t cios elaborados semi elaborados e in natura equipamentos destinados atividade portu ria dentre outros Atualmente a Companhia atua somente na atividade de explora o opera o e admi nistra o de servi os portu rios A explora o da instala o portu ria est regulamentada pela Lei n 8 630 93 sob a modalidade de uso p blico O oitavo termo aditivo ao contrato de arrendamento do terminal publicado no Di rio Oficial do Paran em 17 de mar o de 2010 regulamenta o direito de compensa o dos valores despendidos diretamente pela Terminais Portu rios da Ponta do F lix S A para manuten o do canal de acesso de Ant
64. concurso fotogr fico Concentra meu bem em sua fan page A marca pretende promover o produto Vanish Poder O2 L quido Concentrado As f s podem enviar fotos dos seus maridos ajudando em atividades dom sticas como lavar e estender as roupas no varal As imagens devem ser enviadas por meio de E y f f Y NA 4 Vanish Drasd m 4 mill iae um aplicativo dispon vel na pr pria fan page A melhor foto ser premiada com um jantar rom ntico VAIV M JO O PINHEIRO Novo diretor de atendimento e opera es da OgilvyOne Brasil O publicit rio Jo o Pinheiro o novo integrante da OgilvyOne Brasil Pinheiro tem passagens pela Havas Worldwide antiga Euro RSCG e tamb m pela pr pria Ogilvy onde j trabalhou por 13 anos O profissional ainda conta com grande experi ncia internacional trabalhou na Am rica Latina Caribe e Nova York por essas duas ag ncias Fiat American Express Philips e IBM est o entre as marcas que j atendeu ao longo de sua carreira COM A PALAVRA Fotos divulga o JULIANA BONOMO Diretora de recrutamento da L Or al Brasil Como funciona o jogo de neg cios Brandstorm da L Or al Qual o objetivo O Brandstorm visa identificar recrutar e aproximar os jovens talentos com perfis diversificados do Grupo L Or al A empresa busca n o s estudantes com potencial e atitude mas tamb m estreitar o
65. condi o de atender ca racter sticas de diversas regi es e garantir picos de produtivida de em diferentes pocas da sa fra diz A Monsanto tamb m desen volve um trabalho de testes e pesquisas sobre a viabilidade e produtividade do sorgo desde 2004 Nas pesquisas percebe mos o alto potencial de ac mu lo de a car em alguns h bridos e passamos a trabalhar em varie dades para o mercado explica Vagner Kogikoski gerente de Marketing da CanaVialis marca comercial da Monsanto para tec nologias em cana de a car Ele avalia que nos pr ximos anos o foco do mercado ser prosseguir com as pesquisas e testes para que em uma segun da etapa haja o investimento no plantio em larga escala Diante do potencial de rendi mento da planta no ano passa do em parceria com a fabrican te de m quinas Case IH e a No vozymes do setor de biotecno logia a CanaVialis lan ou o De safio de produtividade sorgo sa carino um programa que visa atestar a alta produtividade da semente Para tanto cinco usi nas parceiras em S o Paulo e Goi s plantaram 20 hectares do produto cada uma Deve mos come ar a colheita em 20 dias diz Kogikoski Nos pr ximos anos a expecta tiva de que o sorgo seja cultiva do em um milh o de hectares em todo o pa s Estimamos pro dutividade de 3 mil litros de eta nol por hectare o que geraria um lucro adicional de aproxima damente R 1 000 por hect
66. contas no Facebook Antes era preciso usar sua conta no Facebook para jogar mas isso muda daqui em dian te disse Catlin que acrescen tou que os atuais usu rios ain da poder o usar suas contas no Facebook para usar o site Os novos jogadores por m poder o optar por n o usar suas credenciais no Facebook Jogadores Por v rios anos ambas as empresas aproveitaram um re lacionamento lucrativo e sim bi tico com a Zynga obtendo quase que 90 de suas recei tas com jogos para o Face book enquanto a rede social recebia cerca de 15 de sua re ceita na forma de tarifas cobra das da Zynga Mas a vantagem competitiva da Zynga na maior rede social da Zynga n o precisam David Paul Morris Bloomberg mais ter conta na rede social do mundo gradualmente enco lheu conforme outras empre sas entraram no segmento e a lideran a da companhia demo rou para diversificar a empresa para al m do Facebook No ano passado Facebook e Zynga anunciaram que concor daram em rever um acordo que tinha dado produtora de jo gos privil gios especiais na pla taforma social EE Reguladores da UE de olho em distribui o da Apple Daniel J Groshong Bloomberg i a sd EM j Empresa acusada de impor exig ncias a parceiros Empresa nega pr tica anticoncorrencial e diz que segue as normas do bloco Foo Yun Chee Reuters Reguladores antitruste da Uni o Europeia receb
67. da Companhia enfrentar dificuldades para cumprir suas obriga es relacionadas aos passivos financeiro A Companhia monitora o risco de liquidez mantendo caixa e investimentos prontamente convers veis para atender suas obriga es e compromissos e tamb m se antecipando para futuras necessidades de caixa Considerando que com a exce o dos empr stimos e financiamentos os saldos que representam riscos de liquidez na quela data estavam todos classificados no curto prazo e que esses valores em virtude do segmento e fluxo financeiro da Companhia n o s o significativos A Administra o abriu por faixa de vencimento somente as opera es de empr stimos e financiamentos e arrendamento mercantil que est o sendo apresentados nas notas explicativas n 18 4 e n 19 3 d Gerenciamento de risco de pagamento antecipado covenants Determinados contratos de empr stimos financiamentos da Companhia est o sujeitos a condi es restritivas contem plando cl usulas que requerem a manuten o de determinados ndices financeiros dentro de par metros pr estabeleci dos covenants calculados trimestralmente e eventos que envolvam empresas do grupo como pedido de recupera o judicial A Administra o da Companhia acompanha tempestivamente esses indicadores como forma de monitoramento e reme dia o com as institui es financeiras envolvidas quando necess rio Em 31 12 2012 os ndices financeiros contratuais foram atendidos e a Companh
68. de proporcionalidade estabelecido no referido contrato A vig ncia do contrato at 28 8 2014 e foi dispensada a anu ncia da ANEEL por meio do Of cio n 1 706 2007 e n 994 2009 Os gastos totais da Companhia relativos a este contrato no exerc cio de 2012 foram de R 64 R 68 em 2011 e Compartilhamento de link de dados Contrato firmado entre as empresas Caiu Distribui o EDEVP EEB CNEE CFLO CELTINS CEMAT e ENERSUL no qual os custos mensais estimados de R 24 referentes ao link de dados s o suportados pelas Companhias Caiu Distribui o EDEVP e EEB e repassados para as demais empresas pelo crit rio de proporcionalidade estabelecido no referido contrato A vig ncia do contrato at 21 1 2014 e foi dispensada a anu ncia da ANEEL por meio do Of cio n 342 2008 Os gastos totais da Companhia relativos a este contrato no exerc cio de 2012 foram de R 24 e Compartilhamento de infraestrutura para os processos de faturamento e arrecada o em Bragan a Paulista Contrato firmado entre as empresas Caiu Distribui o EDEVP EEB CNEE CFLO CELTINS CEMAT e ENERSUL no qual os custos referentes aos processos de faturamento e arrecada o s o apurados e suportados pela EEB e repassados mensalmente para as demais empresas pelo crit rio de proporcionalidade estabelecido no referido contrato A vig ncia do contrato at 8 3 2013 e possui dispensa de anu ncia da ANEEL por meio do inciso IV do artigo 3 da Resolu o
69. dele E 66G N s independentes estamos absolutamente isolados no Senado Vivemos sob amea a Recentemente circulou pelo Senado um cara que prometeu matar o senador Pedro Taques PDT MT Esse cara aparece no blog dele com um fuzil dizendo que vai mat lo Rodrigo Capote Demitido por telefone em 2004 Em 2004 no segundo ano de governo do presidente Luiz In cio Lula da Silva o ent o ministro da Educa o Cristovam Buarque foi demitido do cargo por telefone quando estava de f rias em Portugal Cristovam se juntaria comitiva de Lula que viajaria ndia mas foi desconvidado O epis dio marcou o come o do fim da hist ria dele com o PT Magoado ele avaliou como desconsidera o ser demitido do governo por telefone E voltou para cumprir o mandato de senador pelo Distrito Federal Na ocasi o Lula disse que precisaria do cargo porque pretendia fazer uma reforma universit ria e queria frente da pasta uma pessoa que estivesse fora do mundo acad mico Dois anos depois j no PDT Cristovam candidatou se presid ncia da Rep blica e ficou em quarto lugar Ex reitor da Universidade de Bras lia Buarque elegeu se governador do Distrito Federal em 2004 pelo PT Sua gest o foi premiada no Brasil e no exterior mas ele n o conseguiu se reeleger em 2008 apesar dos timos ndices de aprova o obtidos nas pesquisas chegou a 58 no Datafolha Ele foi o quarto governador d
70. dia ponderada das varia es dos pre os dos B nus de Zero Cupom do Tesouro dos aTe Toe 1 PEE fer aassas asi eral dead as na E n EE pos oras are apa i era 130 870 488 354 104 635 554 756 Estados Unidos da Am rica US Treasury Zero Coupon Bond cujo saldo em 31 12 2012 era de R 9 775 R 6 852 ENCARGOS oeeie e ee o DE nas Ei a aea aC spas ai e a Ses ES 1 141 7 220 2 511 10 510 em 31 12 2011 18 4 Vencimento das parcelas do n o circulante principal e encargos Vencimento Moeda nacional Moeda estrangeira Custo de Transa o Cau es 31 12 2012 31 12 2011 DU eree E E E E E E Ee A EE A ERS 101 196 D a AAEE E E E E E E R ATE 106 168 309 2 674 103 803 98 542 Pa 8 5 A E S E EE ERRA A EA E E E EE E AE RA A 100 664 2 058 98 606 97 346 Pa 9 o NO RS NET RS ESEE E EE EEEE A RR E A E E SR RES E OS ER 94 674 1 447 93 227 92 244 Fa AAA RR NNE RNP E DO DANS CU NUNO DONO RIR OU ER PRA CISSA A NUS CR SR T e N 80 115 826 79 289 78 307 2019r aeaea RR DS ERR CEREBRO a DRE SD RAND ERR DRESS a ODE ODE ED ISIS O 91 300 215 91 085 59 579 2019ra eaa DR RSI SD SPREAD SUE E E e PAES ER RO EDER PRADO PREUSS PERO SOR RESOURCES DUE EEN 5 052 5 052 5 052 2020 e E E E E E E 4 465 4 465 4 465 202e e E E E E E E E E 2 427 2 427 2 427 2022 e E E E E E E E 599 599 599 PA O E E E E E A A A AA ETA 12 356 9 775 2 581 4 489 Total e e T E E 485 464 12 665 7 220 9 775 481 134 544 246 18 5 Movi
71. do trabalho aumentou 6 6 em termos reais N o pouca coisa e mostra que o presente ritmo de evolu o do custo do trabalho um problema para a ind stria Em particu lar para determinados segmentos mais intensivos em trabalho ou onde h uma concentra o grande de m o de obra espe cializada o problema mais grave como em software aerona ves qu mica fina farmac utica equipamentos de precis o etc Embora em menor propor o o mesmo padr o verificado em 2012 se apresentou desde 2008 Nesse per odo a folha de sa l rios evoluiu em m dia 3 8 por ano como se v um ndice n o t o alto quanto o de 2012 Mas a produtividade do trabalho teve varia o m dia de apenas 0 8 resultando em evolu o m dia do custo do trabalho de 2 9 Portanto se um fato que os sal rios v m subindo com for a em especial em 2012 isto corresponde a uma parte da quest o A outra que a produtivi dade na ind stria evolui muito lentamente Para algumas an li ses tal ascens o recente dos sal rios a causa da desindustriali za o que se observa na economia A conclus o n o nos parece correta porque os problemas de custo produtividade e estrutu ra da ind stria brasileira s o muito anteriores A escassez de m o de obra se estendeu para a ind stria mas poss vel que esse quadro tamb m esteja se alterando O div rcio entre produtividade e sal rios nos ltimos anos de corre de ciclos opostos que est o pres
72. e SP 42 456 315 0 07 Total CSRRS SORRIR REA A SIENA RBS DER Ra a 2 NS RIR 58 441 068 563 100 00 Os acionistas ter o direito de receber como dividendos obrigat rios em cada exerc cio no m nimo 25 do lucro l quido ajustado 26 2 Reservas 31 12 2012 31 12 2011 Reservas de capital Juros de obras em andamento ssa asndzsiaisa aire ere Errar A Bras nda 1 650 1 650 Agio na incorpora o de sociedade controladora eee 116 944 116 944 DO RAM socos soRaStaso ends E EE E GEES AE EE EAE A EEEE REEERE EG 118 594 118 594 Reservas de lucros Res rva l 6ga l mssins ksieni iibahin inapi a ia aiaa DE 31 611 31 611 Reten o de UCrOS uses ass40200865 Can RR0 RAS EG SA NEFEENAOAUSOPAAGANE SAGE DECHAD RG GANA FANASATADIALHEPRESHAESADESHAE 3 828 104 572 jo t NOR RE RD DS RP 35 439 136 183 EA DIVIDENDOS E JUROS SOBRE CAPITAL PR PRIO Dividendos Saldo em 31 12 2011 creerea ADD RD DSO RED RS ARS RD RR A E NES 21 698 Dividendos complementares AGO 30 4 2012 eee eee erre rererere nene re rererernea 84 349 Cess o de dividendos da Rede Energia para quita o de m tuo com controladas 37 731 Dividendos pagos sasia irinaren ane AARE aaia A r E aE A AE Eee AEE EnA EEEa AEAEE SERRARA Aaea ELSE EEEE 28 246 Saldo de dividendos em 31 12 2012 so amsasasasass asa sasss ans iudeduenrracsracrialsdaracinicacanlsfoserasasosiaan leds uaniiasenaasre ds 40 070 Juros sobre o capital pr prio JCP Sald em
73. e de 48 1 em 2013 res A ltima semana de mar o pro mete ser agitada tanto no Bra sil quanto no exterior Na agen da dom stica o grande destaque pe o relat rio de infla o do primeiro trimestre Segundo Tha s Marzola Zara economista da Rosenberg amp As sociados em relat rio o docu mento pode trazer novidades quanto s proje es de infla o do Banco Central e tamb m so bre os pr ximos passos do Co pom Os demais destaques INDICADORES E EVENTOS s o os dados de cr dito a taxa de desemprego e os resultados fiscais de fevereiro e o IGP M de mar o O cr dito deve continuar mostrando relativa estagna o ainda mais agora que os juros fu turos come am a contabilizar uma alta pr xima da taxa de ju ros b sica Aten o aos dados de inadimpl ncia afirma a eco nomista em relat rio Quanto pesquisa de empre go divulgada na quinta feira a expectativa da economista de estabilidade da taxa dessazonali zada Indicando mercado de trabalho ainda forte porque o ndice americano pectivamente E Lucas Bomana 5 PREFEITURA DE SAO PAULO COMUNICADO DE LICITA O PREG O PRESENCIAL 001 SVMA 2013 PROC N 2013 0 078 888 3 OBJETO Contrata o de empresa especializada em loca o de ve culos com quilometragem livre para atendimento das necessidades da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente SVMA em conformidade com o descrito no Anexo II co
74. eeeeeeeeeeseeseeseeeeeeeeeeeeememmeereeeees Posi o l quida 5 0 2005 225250000550000 gt 05020 00050005550005000 05505NGUAAIGESGESS EGRAASGICC ES RAFEAGES Lada SEMA EEEn EEEE 37 974 46 612 PLANO DE APOSENTADORIA E PENS O N o reconhecida EE EEEE Dado duas ds dio pan on dos iba dan us dica ado sas nad sia a sacas 37 974 46 612 Reconhecida sora io iso ad ea ia DS SO ad Side A Companhia patrocinadora da Funda o ENERSUL entidade fechada de previd ncia privada sem fins lucrativos que aa o a Dia e Composi o dos ativos dos planos tem por finalidade gerir e administrar um conjunto de planos de benef cios previdenci rios em favor dos colaboradores e posg p ex colaboradores da Companhia por meio de dois planos de benef cios a saber E L Plano de Benef cios l 31 12 2012 _31 12 2011 Institu do em 18 7 1989 encontra se em extin o desde 1 5 2002 data em que foi bloqueada a ades o de novos partici Dispon vel gest o previdencial e administrativa 1 1 140 pantes S o assegurados os seguintes benef cios suplementares Investimentos e Complementa o de aposentadoria por tempo de contribui o Titulos p DICOS saaiisisiinniinasnnp aaa ia a a a A a a A aE 94 731 97 430 e Complementa o de aposentadoria especial Cr ditos privados e dep sitos 10 561 14 571 Complementa o de aposentadoria por idade Fundos de Invest npaanas iii ASSADA Er a o E RL i 8 042 8 715 Complementa o de aposentadoria por invalide
75. encampa o do servi o c pela caducidade d pela rescis o e pela anula o decorrente de v cio ou irregularidade constatados no procedimento ou no ato de sua outorga e f em caso de fal ncia ou extin o da concession ria O contrato de concess o cont m cl usulas espec ficas que garantem o direito indeniza o do valor residual dos bens vinculados ao servi o no final da concess o Para efeito da revers o consideram se bens vinculados aqueles efetivamente utilizados na presta o do servi o 2 1 Mecanismo de atualiza o das tarifas de fornecimento de energia el trica dos acordos de concess o A receita requerida anual que representa a receita necess ria para as distribuidoras manterem o equil brio econ mico financeiro segregada em 2 parcelas para fins de sua determina o e Parcela A Compreende os custos n o gerenci veis das distribuidoras ou seja os custos cujo montante e vari ncia est o fora do controle e influ ncia da Companhia e Parcela B Compreende os custos gerenci veis que s o os custos inerentes as opera es de distribui o de energia estando assim sujeitos ao controle ou influ ncia das pr ticas de gest o adotadas pela Companhia Tamb m inclui a remu nera o do capital O contrato de concess o de distribui o de energia da Companhia estabelece a tarifa inicial e prescreve os seguintes me canismos de atualiza o tarif ria que ocorrem anualment
76. entre os 100 pa ses com maior IDH ndice de Desenvolvimento Humano inadmiss vel imaginar que crian as estejam fora das esco las Mas o fato que muitas est o Indigna o pura e simples mente n o mudar essa realidade Discursos no hor rio nobre tampouco Ent o se v lido descrever no Enem a receita de um macarr o instant neo por que n o experimentar receitas que possam incrementar a minguada educa o no Brasil As parcerias no Brasil ainda se restringem a poucas institui es e soam quase mesquinhas diante do enorme d ficit educacional Nos pa ses que apresentam os melhores ndices de desenvol vimento n o por acaso a educa o prioridade A Europa em crise prop e cortes e austeridade mas mant m os projetos edu cacionais O provimento de cerca de 280 mil bolsas de estudo Erasmus um dos mais prestigiados programas destinados aos jo vens no ano letivo de 2013 2014 foi confirmado Al m disso a parceria com institui es privadas incentiva da Universidades e empresas atuam juntas compartilham pes quisas laborat rios conhecimento E geram resultados T mi das as iniciativas de parceria no Brasil ainda se restringem a poucas institui es e soam quase mesquinhas diante do enorme d ficit que o pa s apresenta no campo educacional A mesma ir rever ncia que se mostrou abundante aos corretores das reda es do Enem se mostra escassa em outras inst ncias do Minist rio da Ed
77. es um desafio traba lhar com a hip tese do BNDES fi nanciar todos os projetos A Cai xa aparentemente ir apenas complementar preciso haver uma r pida defini o de como ser este desenho financeiro Atualmente tudo ainda preli minar reclama E Obras do aeroporto Valeria Gon alves E A L 2 Pri A Concession ria diz que obras seguem os padr es de seguran a N i E A Aeroportos Brasil Viracopos passou a administrar o terminal em novembro do ano passado A pol cia interditou as obras de amplia o do aeroporto de Vira copos em Campinas onde um deslizamento de terra matou um oper rio e feriu outro A po l cia e a empresa que adminis tra o aeroporto deram in cio apura o das causas do aciden te que ser o divulgadas as sim que conclu das A Aeroportos Brasil Viraco pos e o Cons rcio Construtor de Viracopos reiteram que as obras de constru o do novo terminal seguem as normas e padr es de seguran a disse em nota a administradora Por volta das 9h45 um desli zamento de terra atingiu dois trabalhadores O oper rio feri do com maior gravidade foi le vado ao Hospital Municipal Dr M rio Gatti em Campinas mas n o resistiu Os bombeiros relataram que ao resgatar o oper rio tiveram de reanim lo por quatro vezes em raz o de paradas cardiorres pirat rias O segundo oper rio foi encaminhado ao ambul
78. fosse para o lado do Eduardo Campos ou lan asse Buarque defende o fim das sucessivas reelei es pol ticas e a ren ncia de parlamentares que assumirem o comando de minist rios um candidato de forma irrevers vel como fizemos em 2006 O PDT deveria dialogar mais e eventualmente at apoiar o Eduardo Campos na elei o do ano que vem Primeiro precisamos saber qual o projeto do Eduardo Campos Isso ainda est claro Mas n o te nho d vida que devemos ter um di logo e at construir um projeto junto com ele O Cam pos a for a mais vi vel e de es querda que a gente pode ter E com o senador A cio Neves PSDB MG Com o A cio diferente Os par tidos s o todos iguais mas exis te o lado de l e o lado de c Aprendi isso com o ex ministro Fernando Lyra Tenho respeito pelo PSDB mas o ide rio deles n o o mesmo do nosso lado A Conven o do PDT no fim de semana foi esvaziada pela decis o de Dilma de demitir Brizola Neto N o foi esvaziada mas j estava tudo pr definido Todos j sa biam que o Lupi seria o escolhido O PDT estar unido no palanque de Dilma em 2014 N o estar O pr prio Carlos Lu pi tem dito e repetido dentro do partido que n o acertou nada pa ra 2014 O convite ao Manuel Dias para assumir o Minist rio do Trabalho n o envolveu nego cia o para as elei es Muitos de n s achamos que a melhor posi o do PDT estar fora do governo Isso n o
79. gados as E A participa ao dos eros ou J dimegao recai acer ace resultados contempla ger ncias as empre ger ncias as empre Total de contribui es para a sociedade gados as gados as Tributos exclu dos encargos sociais Na sele o dos fornecedores n o s o s o X s o n o s o s o X s o o os mesmos padr es ticos e de considera sugeridos exigidos considera sugeridos exigidos Total Indicadores Sociais Externos responsabilidade social e ambiental dos dos adotados pela empresa Quanto participa o de n o se X ap ia organiza n ose X apoiar orga empregados as em programas de envolve e incentiva envolver nizar e trabalho volunt rio a empresa incentivar 4 Indicadores Ambientais N mero total de reclama es e na empre no Procon na Justi a na empre no Procon na Justi a Investimentos relacionados com a produ o cr ticas de consumidores as sa 598 1 951 2 469 sa 598 1 290 2 715 opera o da empresa de reclama es e cr ticas na empre no Procon na Justi a na empre na Justi a Fundo Nacional de Desenv Cient fico e atendidas ou solucionadas sa 100 100 78 sa 100 100 75 Tecnol gico E 5 e 2 677 28 4 0 2 2 354 1 1 0 2 Valor adicionado total a distribuir Em 31 12 2012 R 994 657 Em 31 12 2011 R 1 050 958 Estudo de Pesquisa Energ tica EPE MME 1 339 14 2 0
80. gou a R 4 963 A forte tend ncia do segmen to que envolve reas como pu blicidade design e arquitetura animou Gabriel Mattar de 34 anos a abrir a Kombat Films es t dio de filme e anima o A aproxima o com a econo mia criativa surgiu em 2000 du rante um per odo em que mo rou na Europa L os funcion rios falam direto com os donos o trabalho mais artesanal e criativo compara A partir da experi ncia inter nacional Mattar se reuniu com mais dois amigos e fundou a Kombat em 2007 Percebi que o mercado era competitivo e que as grandes produtoras j ti nham seus diretores favoritos Precisava introduzir algo novo fresco com linguagem nova e Bernardo Landeira S cio da BL49 empresa de brandinge projetos para a web Com a facilidade de acesso informa o depois da solidifica o da internet profissionais das mais diversas reas mesmo os que n o t m nenhuma liga o com o processo criativo est o tendo um entendimento cada vez maior da import ncia do nosso trabalho e muitas vezes at o veem como oportunidade de neg cio internacional E isso eu n o via em qualquer lugar Por isso bus quei abrir o pr prio neg cio Ele aconselha que a coragem para empreender deve andar ao lado da criatividade Sem um bom gestor com planejamento e estrat gia a criatividade fica perdida Atrav s do conceito da economia criativa buscamos criar uma mistura entre o
81. impairment para esses instrumentos financeiros Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa compreende numer rio em esp cie e dep sitos banc rios dispon veis Equivalen tes de caixa s o aplica es financeiras de curto prazo alta liquidez que s o prontamente convers veis em um montante conhecido de caixa estando sujeitos a um insignificante risco de mudan a de valor A mesma defini o utilizada na Demonstra o do Fluxo de Caixa Consumidores Incluem o fornecimento de energia el trica faturado e a faturar a consumidores finais uso da rede servi os prestados acr scimos morat rios e a outras concession rias pelo suprimento de energia el trica conforme montantes disponibilizados pela CCEE Perda no valor recuper vel impairment Um ativo tem perda no seu valor recuper vel se uma evid ncia objetiva indica que um evento de perda ocorreu ap s o reconhecimento inicial do ativo e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confi vel Uma perda por redu o no valor recuper vel reconhecida se o valor cont bil do ativo ou da unidade geradora de caixa exceder o seu valor recuper vel Perdas por redu o no valor recuper vel s o reconhecidas no resultado e quando um evento subsequente indica revers o da perda a diminui o revertida e registrada no resultado a Ativos financeiros Constitu da ap s avalia o sobre a exist ncia de evi
82. m da bateria durar menos e o pre o ser mais eleva do embora metade das ven das no ano passado tenham sido Divulga o Szapiro da Amazon Kindle para quem quer ler ao ar livre ou noite E READERS Sdo aparelhos espec ficos para leituras de textos A tela tem uma luminosidade mais suave chamada de e ink tinta eletr nica Essa tela reflete luz de acordo com o ambiente facilitando a leitura em ambientes muito claros reduzindo reflexos ou muito escuros A ideia que o ato de ler em um aparelho como esses seja muito pr ximo ao de um livro Por ter poucos recursos a dura o da bateria em um e reader muito superior a de outros aparelhos eletr nicos podendo chegar a 30 dias sem necessidade de recarga Os principais e readers no mercado brasileiro s o o Kindle da Amazon e o Kobo dispon vel na Livraria Cultura Os pre os variam de R 299 a R 699 Fonte Brasil Econ mico de aparelhos abaixo de R 500 mas tamb m de qualidade infe rior de desempenho Cuidados Roberto Barcellos oftalmologis ta do Hospital S o Camilo afir ma que embora o tablet possa causar um desconforto em al gum momento devido lumino sidade n o h um aparelho mais danoso sa de ocu TABLETS S o aparelhos multifuncionais que permitem navega o uso de jogos eletr nicos escutar m sicas compra de revistas em lojas virtuais e tamb m leitura de textos e livros As telas s o de LCD e L
83. mais exerceram influ ncia sobre o desempenho da classe foram as atividades de com rcio atacadista que registraram um crescimento de 15 5 e de com rcio varejista com crescimento de 12 9 A classe industrial a terceira mais representativa no fornecimento de energia el trica da Empresa com participa o de 14 8 da energia fornecida 579 Gwh e 6 453 consumidores O consumo apresentou um acr scimo de 6 9 e o n mero de consumidores registrou um crescimento de 9 2 Esse crescimento foi influenciado pelos setores de abate de bovinos e produtos minerais n o met licos e britamento A classe rural quarta maior com rela o ao consumo de energia com 10 9 427 GWh e a segunda maior classe em rela o ao n mero de consumidores 82 878 consumidores Essa classe registrou um crescimento de 6 2 no fornecimento de energia e de 1 1 no n mero de consumidores Participa o por Classe de Consumo Vendas em GWh Outros 15 3 Residencial 34 9 Rural 10 9 Comercial 24 1 Industrial 14 8 Participa o por Classe de Consumo N mero de Consumidores Rural o Outros 9 4 1 4 Comercial 8 2 Industrial 0 7 Residencial 80 3 Ressalta se que em sua rea de concess o a ENERSUL j atende a 99 2 dos domic lios urbanos e rurais em especial gra as ao sucesso na implementa o do Programa Luz para Todos PERDAS A baixa densidade populacional e o baixo consumo de energia el
84. minha cidade para outras pessoas jus tifica Ela acredita que conhecer a cidade importante para que Os museus do Ipiranga e de Arte Contempor nea e pr dios de Niemeyer s o alguns dos pontos de parada do roteiro se promova a cultura do cuidado com o espa o p blico Sabendo da hist ria as pessoas ficam mais atentas mais interessadas em cuidar para preservar A mestre em artes visuais Giorgia Mesquita tamb m me diadora do projeto explica que o roteiro prop e outra rela o com a cidade A gente fala sempre que essa uma maneira de olhar para a cidade Existem muitas outras Essa uma porti nha que a gente abre para que a pessoa mude a rela o dela com o espa o da cidade Ela aca ba estabelecendo outra rela o quando entra em contato com a hist ria aposta Al m do Museu do Ipiranga que fica no Parque da Indepen d ncia e do casar o da fam lia lvares Penteado outro ponto de parada do roteiro o Museu de Arte Contempor nea MAC no Parque Ibirapuera Durante o trajeto entre os parques dentro do nibus os participantes observaram pr dios que contam o processo de verticaliza o do munic pio No centro as mediadoras desta cam os pr dios modernistas projetados por Oscar Nie meyer como Montreal 1954 Eiffel 1956 e Copan 1966 O ponto de encontro do Giro Cultural a esta o de metr Alto do Ipiranga todos os s ba dos as 10h O passeio grat
85. mocracia n o pode mais conti nuar dessa maneira Qual maneira Sem partidos com fisiologismo para todos os lados com finan ciamento de campanha que compra voto A democracia pre cisa de uma reforma radical Que tipo de democracia o senhor defende Uma democracia na qual o pol tico n o possa ser reeleito mui tas vezes que n o permita alian as partid rias no primeiro tur no para evitar legendas de alu guel que reduza o custo das campanhas que s o car ssimas Defendo ainda que um parla mentar que seja convidado para ser ministro tenha que renun ciar ao cargo A democracia est se esgotando Ningu m aguenta mais Existe um clima de muita insatisfa o no Congresso Quais outras preocupa es o senhor apresentou no documento na conven o do PDT Uma boa coisa do Brasil que es tabilidade monet ria foi com prada por quatro presidentes 6 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 IDEIAS EM DESTAQUE ENTREVISTA CRISTOVAM BUARQUE senador do PDT Itamar FHC Lula que era contra mas ficou favor e Dilma Apesar disso hoje qual quer analista sabe que a infla o est muito perto de sair do controle A infla o dos bens dos pobres est em 12 Isso in viabiliza os programas sociais que deixam de ter efeito A transfer ncia de renda que foi uma das grandes conquistas do Brasil um mecanismo de atender aos pobres que est se esgotando preci
86. nana anna aaa rr nn aannna 174 946 Perdas na desativa o de bens e direitos sarro l load nda idiara raid ion asid oa LO ass na sao aca Ea o ins ie ca Sidi na danada 39 511 7 078 6 Dj o PRP ERES ARDE PAPER Rr E a E PRP RREO PRENDE RRRDE E a PERDE ENS RS RU AR RR E E 2 119 1 897 44 1 Subtotal de outros FeSURaADOS sisal Ed Edna dn E Un EN ENA E SN 61 983 5 894 58 341 8 025 Totale Re re RT RR E NUR M RR VR ERR VOS REPENTE RREO TREO RENDER DRE VR RR RR RSS RARO RR TR RR o RED IS RR 42 928 12 116 114 495 93 901 61 983 5 894 164 950 9 528 Despesas gerais Plano de Benef cios ll e administrativas Institu do em 1 5 2002 encontra se em manuten o A ltima altera o do regulamento foi efetuada em atendimento Despesas com pessoal 31 12 12 31 12 11 Resolu o CGPC 19 de 25 9 2006 tendo sido aprovada pela Secretaria de Previd ncia Complementar do MPS por meio CADA MAS oa aaa do Of cio Circular n 1 530 SPC DETEC CGAT de 24 5 2007 Assegura os seguintes benef cios REMUNERA O asso ii Si dali dn aid ro 21 010 19 848 e e Aposentadoria normal ou antecipada Encargos sociais INSS aae eee eae EE eE Ee E eea EE ea EEEE EEE Eee EE EE 3 715 3 293 Re por invalidez P Encargos sociais F Serseri resans e er E EE nese nE ae 1 157 931 Pens o por morte de ativo A Programa de incentivo aposentadoria ssseunevenesinasaresineverasiiadarsaevenasinetarosnevarasis
87. no ato da matr cula A campanha ser veiculada na m dia impressa e internet Esperam o aumento de 30 nas ades es A empresa fruto do sonho de um jovem casal de Bras lia que em 1986 decidiu abrir uma escola de m sica Desde sua funda o eles se dedicam totalmente ao desenvolvimento e forma o de m sicos bons ouvintes e apreciadores da m sica Hoje com mais de 25 anos de hist ria s o 16 unidades espalhadas pelo Brasil al m de ser a nica escola de m sica particular do DF a possuir os seus cursos reconhecidos e autorizados pela Secretaria de Educa o do Distrito Federal EMPRESAS DESIGNER QUER LICENCIAR A MARCA DO RIO A EMPRESAS A designer gr fica e artista pl stica Kakau H fke conhecida por usar o Rio como inspira o para seus trabalhos passa a licenciar sua marca para empresas que queiram transformar suas obras em produtos Recentemente a artista assinou a linha de produtos da papelaria Papel Craft e para a rede Bibi Sucos APLICATIVOS PARA VENDER MAIS NO MUNDO VIRTUAL Aplicativos est o cada vez mais na moda e redes que fazem do e commerce um importante ponto de venda virtual apostam pesado nessa ferramenta para facilitar as compras on line O Powerlook inaugura uma vers o de uso exclusivo para smartphone com filtro de busca por pre o categoria e marcas A previs o de um aumento de 20 nas vendas do site NEG CIOS CONGRESSO BRASILEIRO DO A O VOLTA A S
88. o s o disponibilizadas em tempo h bil pela CCEE os valores s o estimados pela Administra o da Companhia utilizando se de par metros dispon veis no mercado www redenergia com Receita e custo de constru o O custo de constru o das obras relativas a distribui o de energia el trica baseado na percentagem completada da obra sendo determinada com base nos custos incorridos at a data N o existe margem de lucro assim a receita de constru o igual ao custo de constru o Receitas e despesas financeiras As receitas financeiras referem se principalmente a receita de aplica es financeiras varia es no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e ganhos nos instrumen tos de hedge que s o reconhecidos no resultado A receita de juros reconhecida no resultado por meio do m todo de juros efetivos As despesas financeiras abrangem principalmente encargos varia o cambial e varia o monet ria sobre empr stimos e financiamentos varia es no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e perdas nos instrumentos de hedge que s o reconhecidos no resultado Os custos dos empr stimos s o reco nhecidos no resultado por meio do m todo de juros efetivos Informa es sobre quantidade de a es e resultado por a o O resultado b sico por a o deve ser calculado divi dindo se o lucro ou preju zo do exerc cio o numerador pelo n
89. perdas que estavam congelados desde 2008 foram corrigidos segundo os par metros adotados por cada justi a especializada a A es C veis Valores estimados corrigidos monetariamente pelo IGPM FGVYV acrescido de juros de mora de 1 a m b A es Trabalhistas Valores estimados com juros de mora de 1 a m acrescido de ndice presente na Tabela nica disponibilizada pelo site do TRT 24 c A es Tribut rias Valores estimados atualizados pela SELIC d Processos Administrativos Valores estimados atualizados pela SELIC 2 Ap s a corre o monet ria os valores estimados das perdas judiciais foram ajustados de acordo com o andamento do feito e decis es judiciais mais recentes 3 A probabilidade de perda prov vel poss vel e remota foi ajustada com base nas decis es judiciais mais recentes www redenergia com Em consequ ncia dos resultados comentados nos par grafos anteriores o EBITDA da Empresa diminuiu de R 363 1 milh es em 2011 para R 183 1 milh es em 2012 representando um decr scimo de 49 6 Caso fossem exclu dos os efeitos das provis es o EBITDA de 2012 seria aproximadamente de R 300 milh es O resultado financeiro passou de uma despesa de R 72 3 milh es em 2011 para uma despesa de R 109 3 milh es em 2012 o que representa uma varia o de 51 3 devido principalmente a contabiliza o de corre o monet ria de obras do programa de universaliza o realizadas em anos anteriores cujos val
90. presidente da Vert S rgio Marques Duilio Calciolari presidente da Gafisa escolhido Personagem da Semana Incorporadora pretende voltar a lan ar unidades da construtora Tenda para baixa renda Cristina Ribeiro de Carvalho ccarvalhobrasileconomico com br Duilio Calciolari presidente da Gafisa venceu com 56 2 de votos a enquete realizada pelo BrasiL ECON MICO para eleger o Personagem da Semana O executivo concorreu na vo ta o ap s reportagem em que afirmou a inten o de retomar os lan amentos da construtora Tenda segmento voltado bai xa renda ainda no primeiro se mestre deste ano A suspens o das opera es no terceiro tri mestre de 2012 ocorreu por con ta de atraso nas entregas das uni dades j vendidas A manuten o da estrat gia do mercado da Gafisa em S o Paulo e no Rio de Janeiro redu o das opera es da Tenda e au mento da participa o da mar ca Alphaville fizeram com que nossa posi o de caixa ficasse confort vel e suficiente para fi nanciar nossas obriga es neste ano disse Calciolari O ltimo lan amento da Ten da foi realizado no terceiro tri mestre de 2011 e desde ent o a Gafisa decidiu suspend los por conta de problemas de atra so nas entregas das unidades j vendidas Desta maneira a em presa optou por priorizar o re for o em sua gera o de caixa operacional no ano passado no qual atingiu R 685 milh es O montante foi su
91. realizados as m quinas funcionando Tem de investir em log stica reduzir a carga tribut ria N o temos como competir com os asi ticos com uma carga t o elevada E L Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 9 Lula Marques Folhapress ICMS MP que compensa estados prorrogada O presidente do Congresso Nacional Renan Calheiros PMDB AL prorrogou por 60 dias a vig ncia de nove medidas provis rias Entre elas est a MP 599 que criou mecanismos para compensar os estados menos desenvolvidos pela unifica o da al quota do Imposto sobre Circula o de Mercadorias e Servi os ICMS em 4 nas opera es interestaduais atualmente em debate no Senado A MP tamb m cria o Fundo de Desenvolvimento Regional ABr Governo usa Caixa para financiar Infraestrutura Banco p blico complementar o financiamento das concess es e desafogar o BNDES Gustavo Machado gmachadoQbrasileconomico com br Uma demanda antiga dos em pres rios est come ando a ser atendida pelo governo federal Na ltima sexta feira a Caixa Econ mica Federal anunciou que entrar no jogo do financia mento de infraestrutura Tradi cional investidora nal no BNDES A principal fonte de recursos da Caixa vir do Fundo de Investimentos do Fun do de Garantia por Tempo de Servi o FI FGTS Com o reaquecimento da eco nomia em 2013 o BNDES est fo cado nos investimentos indus triais Apenas no primeiro bi me
92. scimo de 42 na movimenta o de a car e ajustes nas tabelas de pre os dos servi os prestados O quadro abaixo demonstra a evolu o da receita operacional bruta no ano de 2012 em rela o ao mesmo per odo de 2011 MOVIMENTA O FISICA 2012 ongelados 2 arga Geral utros Servi os 40 610 332 40 943 MOVIMENTA O F SICA 13 149 62 LENA 8 630 128 8 758 13 051 96 EMEA 2 5 780 47 5 828 35 400 granel no mesmo per odo de 2011 foram movimentados 20 mil tons de carga congelada 1 150 mil tons de carga granel e 70 mil tons DESEMPENHO FINANCEIRO de a car Em 2012 n o houve movimenta o de cargas congeladas O EBITDA ou LAJIDA lucro antes dos impostos juros deprecia es e amortiza es que conceitualmente demonstra a gera o operacional de caixa da Companhia totalizou em 2012 R 4 679 mil em 2011 R 5 426 mil INVESTIMENTOS Os investimentos realizados pela Companhia em 2012 totalizaram no per odo R 2 620 mil em 2011 foram R 4 143 destinados principalmente aquisi o de equipamentos visando a adequa o do recinto alfandegado a legisla o da Receita Federal do Brasil instala es de apoio s atividades operacionais e outras pequenas obras que dever o possibilitar o crescimento das atividades nos pr ximos exerc cios Ad PERSPECTIVAS PARA 2013 466 6 396 2 114 8 955 2 752 5 841 42 8 635 8 264 6 473 1 882 8 355 1 191 9 488 3
93. tarelli ser o investidos cerca de R 80 milh es no primeiro semestre em pesquisa e desen volvimento Queremos estar absoluta mente blindados tanto na quali dade quanto na quantidade S iremos a mercado quanto ti vermos certeza afirmou em te leconfer ncia sobre os resulta dos da Triunfo As companhias j contrataram um conjunto de ban cos para a busca do s cio A gen te ainda n o foi para o mercado justamente para n o queimar o projeto tem muito projeto de mi n rio de ferro rodando disse No final de fevereiro as com panhias informaram a proje o de investimentos de R 11 5 bi lh es em projetos da jazida de min rio de ferro em Corumb MS da Vetria ap s uma an li se ter estimado um volume 10 vezes maior de recursos mine rais no empreendimento do que inicialmente previsto A ALL de t m mais de 50 da Vetria se guida por Triunfo com mais de 15 e acionistas da Vetorial com mais de 33 Financiamento de projetos A Triunfo est estudando as es trat gias de financiamento que adotar em vista dos projetos que deve participar este ano de acordo com o diretor financei ro e de rela es com investido res Sandro Ant nio de Lima A companhia j informou que avalia participar em licita es como a de rodovias em 2013 com interesse na BR 040 No ano passado a Triunfo participou do cons rcio que ar rematou a concess o do aero porto de Viracopos em Cam
94. tentativas de controlar custos e aumentar a produ o A companhia teve lucro l guido de USS 10 25 bilh es no ano passado contra USS 11 14 bilh es em 2011 A CNOOC concluiu a aquisi o da empresa canadense de energia Nexen por USS 15 1 bilh es em fevereiro A estatal espera elevar a produ o em 20 e as reservas em 30 Reuters Cyrela prev em 2013 retomada de lan amentos de im veis de alta renda Desde janeiro incorporadora colocou no mercado oito novos empreendimentos sendo tr s em S o Paulo Cintia Esteves cestevesQbrasileconomico com br A Cyrela ganhou fama por fa zer im veis de alta renda mas no ano passado este segmento n o conseguiu manter o ritmo de lan amentos dentro da em presa O motivo foi a demora na aprova o de grandes proje tos junto prefeitura de S o Paulo Na companhia este tipo de lan amento somou R 2 9 bi lh es em 2012 queda de 43 7 na compara o com o ano ante rior J os segmentos econ mi co e ligados ao Minha Casa Mi nha Vida foram respons veis por R 2 6 bilh es em lan a mentos mesmo patamar verifi cado em 2011 Mas para 2013 a empresa anuncia uma retomada nos im veis de alta renda Lan a mos poucos produtos deste seg mento em 2012 N o normal mas aconteceu diz Jos Flor ncio vice presidente da Cyrela Junto com outras em QUEDA DOS NOBRES presas a Cyrela est patroci nando a automatiza o do siste ma de aprova o de pr
95. 1 a A receita de constru o est representada pelo mesmo montante em custo de constru o Tais valores s o de reconhe cimento obrigat rio pela ICPC 01 Contratos de Concess o e correspondem a custo de constru o de obras de ativos da concess o de distribui o de energia el trica sendo a receita de constru o igual a custo de constru o 28 1 Receita bruta de vendas N de consumidores MWh R mil 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 Residencial 706 125 676 646 1 363 707 1 252 730 762 065 654 177 Industrials saiisine iss 6 453 5 909 579 027 541 734 240 594 225 277 Comercial servi os e outras AtVidA deS ssrirserirrrrisrsirsresurinisenisisun iesse 71 838 68 592 943 068 857 004 470 556 405 525 REA assis mio did di 82 878 81 990 426 826 402 061 142 635 126 062 Poder p blico esses sieida pisada Ma 8 285 8 180 223 746 212 444 108 052 97 747 Ilumina o p blica sssssssisavesasidssessaniaares 2 199 1 823 204 904 190 632 56 222 49 940 Servi o p blico 25222052025 5265005424cecit i cos 911 880 156 995 154 508 43 231 40 193 Consumo pr prio ssssseeerrrrrrrrrrrereee 182 189 6 854 6 914 Fornecimento n o faturado 12 422 20 936 Receita de uso da rede consumidores livres 68 122 54 672 Fornec n o faturado reposi o EE e PR pe E e 193 26 311 Fornec n o faturado d
96. 108 em 2013 e v at os US 101 em 2014 Segundo Fi em USS barril 150 90 lip Petersen es 34 24 trategista de commodities JAN 04 da SEB Commo FUNDO DO PO O Contratos de petr leo Cota es de fechamento Brent WTI Fonte Bloombera At dia 27 dity Research o Brent deve des pencar para US 105 em breve em fun o do problema ciprio ta Da perspectiva do mercado de petr leo este patamar pode ser um bom ponto para os inves tidores entrarem destaca em entrevista ao Washington Post Esta queda e o salto resultante podem acontecer nas pr ximas semanas destaca J Lucas Brendler analista da Gera o Futuro projeta que a commodi ty fique em US 10 neste ano e retome o f le go em 2014 voltando para o patamar de US 112 50 Na sexta feira O pre o do Brent caiu 0 39 pa ra US 107 05 no ano a que da de 3 29 A quest o do Chipre au menta a preocu pa o macroe con mica e po de influenciar o pre o do petr leo concorda Carolina Fles ch analista da BB Investimen tos A ilha espe MAR 13 Divulga o No ano o Brent cai 3 29 na sexta feira a queda foi de 0 39 ra fechar um pacote de suporte financeiro at hoje afirmou o presidente do Banco Central do pa s Panicos Demetriades cum prindo um prazo ap s o qual o Banco Central Europeu BCE amea a cortar o financiamento para os bancos do pa s
97. 124 2013 PREG O ELETRONICO 022 2013 PMERJ Tipo Menor Pre o Global por Lote OBJETO Sistema de Registro de Pre os para futuras aquisi es de Bombas Infusoras para as Centrais de Material M dico Hospitalar das Unidades de Saude da Corpora o REALIZA O 11 04 2013 10 00 horas LOCAL https www compras rij gov br PE n 022 2013 INFORMA ES Rua Evaristo da Veiga n 78 Centro TEL 2333 2709 FAX 2333 2708 Q G DL 3 FUSPOM 18 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 EMPRESAS Editora executiva Jiane Carvalho jcarvalhoQbrasileconomico com br Ceres e Monsanto apostam no sorgo para biocombust vel Empresas estudam o cultivo da planta na entressafra da cana e enxergam produ o em larga escala Juliana Ribeiro jribeiroQbrasileconomico com br Uma forma complementar de produzir etanol na entressafra da cana de a car vem atrain do a aten o das usinas no Bra sil O sorgo sacarino que tem se mostrado vi vel gra as ao de senvolvimento de sementes h bridas pode ser uma alternati va rent vel para a manuten o da produ o entre novembro e mar o poca em que tradicio nalmente as empresas n o pro duzem mas gastam muito com a manuten o de maquin rio e pagamentos de sal rios O potencial produtivo e lucra tivo da planta tem animado as empresas Ant nio Kaupert ge rente de vendas e marketing da Ceres explica que estudos apon taram produ
98. 21 0118 Rio de Janeiro Capital Fone 21 3878 9100 assinaturadbrasileconomico com br proibida a reprodu o total ou parcial sem pr via autoriza o da Empresa Jornal stica Econ mico S A Divulga o O CARRO DO GUGA b des Ea ES ms EW p 5 re p 4 Ra pero or or d s gp 7 gt 4 o Ec B a a np rf A campanha SEE do Peugeot 308 Feline THP como ex tenista Gustavo Kuerten foium dos grandes destaques da Y amp R no m s de fevereiro A a o da ag ncia criou o apelido carro do Guga para o modelo da Peugeot Na propaganda televisiva o lan amento ganhou destaque com a ideia do ex tenista rebater bolas de t nis como carro em um duelo contra um canh o de bolas det nis Agora a ag ncia foca na divulga o da pe a publicit ria do carro As frases de impacto da campanha s o O carro do Guga agora turbo e Novo Peugeot 308 Turbo THP o mais potente da categoria Conquiste sua vida com estilo As maiores ag ncias brasileiras em fevereiro O mercado publicit rio segue aquecido no Brasil e a briga en tre as ag ncias por grandes cam panhas tamb m No m s de fe vereiro de 2013 a ag ncia Y amp R foi a companhia que mais inves tiu um total de R 1 05 bilh o GIGANTES DA PUBLICIDADE Pesquisa aponta as ag ncias com os maiores investimentos publicit rios de seus clientes em fevereiro de 2013 AG NCIA INVESTIMENTO
99. 3 5 48 891 46 4 3 5 2012 METAS 2013 Dr Tr TT Tr Tr Rela o entre a maior e a menor 19 25 ND gt E remunera o na empresa __ sobre __ sobre N mero total de acidentes de trabalho 40 36 R RO RL R RO RL Os projetos sociais e ambientais dire o X dire o e todos as dire o X dire o e todos as 2 Indicadores Sociais Externos id pela empresa foram ger ncias a ger ncias a E efinidos por gados as gados as o a a Sd Deo Da OE 35 0 4 0 0 41 0 0 0 0 Os pa dr es ER seguran a e O dire o todos as X todos as dire o todos as X todos as RC salubridade no ambiente de trabalho e ger ncias empre CIPA e ger ncias empre CIPA Sa de e saneamento erra foram definidos por gados as gados as Esporte lazer asa dei Quanto liberdade sindical ao n o se X segue as incentiva n o se X seguir incentiva Combate fome e seguran a alimentar direito de negocia o coletiva e envolve normas da esegue a envolver asnormas r e seguir Doa es coniribui es s carimsaiaasss nega dns n sind casas representa o interna dos as OIT OIT da OIT a OIT trabalhadores as a empresa Subtot l eree E E EE A previd ncia privada contempla dire o dire o e X todos dire o dire o e X todos Programas Sociais ger ncias as empre ger ncias as empre Programa Nacional de Universaliza o gados as
100. 31 12 201 J i siirros DSR CRER CRER SR DESSE RR DA o PER ER NR RS E 21 Juros sobre o capital pr prio pagos saassasssasicioanadanssicas ai icasadaci ind ea ani aaCES Aa IaAC Snes ico aGaddadiia asda caca daS and ca nag ini a dane 21 Saldo de Juros sobre o capital pr prio em 31 12 2012 araras Dividendos complementares Refere se a dividendos complementares aos dividendos propostos pela Administra o no valor de R 15 651 em dezem bro 2011 totalizando R 100 000 pelo valor de R 0 0001711255 por a o conforme AGO de 30 4 2012 EX RECEITA L QUIDA DE VENDAS 31 12 2012 31 12 2011 RECEITA BRUTA DE VENDAS Fornecimento de energia el trica asesenasvinseicesicacupsdosmsinsasasdsaps El acsiice usadas dias ada cusan isa des sias 737 899 675 514 Disponibiliza o do sistema de distribui o a 1 183 870 1 043 920 Suprimento de energia el trica czsocco ecandgeasaonaccassos cas ASSNACa san do nCGSCESULoaaaSEndagaASSa LR EaCSoPenaaSE 9 180 1 864 Receita de constru o A ssiniaasnito nneebio ima Ro e eddie p EEEE 198 970 170 375 Outras Rs 6c SP ASPOSBPERaRRO NR a ce PR E STARR PR RENO ER PDR REEERE EE EE Ennn 14 579 12 000 Total da receita bruta de vendas e ereriaeeaaaanarerrraaananaaaanaa 2 144 498 1 903 673 DEDU ES DA RECEITA BRUTA Tributos diretos AN ppRreR PRE TRL DR RS ES PER E TRIO PRN PODRE PR A E RR 330 635 287 537 PIS raposas disvalido a soa
101. 41 6 179 115 6 678 5 571 C veis regulat rio C 15 464 15 464 Fiscais e tribut rias d RR RR DE 45 663 46 028 1 45 663 46 028 COFINS o rsgisior das Oss sa ns assa 3 149 3 149 Imposto de Renda essassaoasesssatasacasane 2 774 2 284 Contribui o Social 951 774 Previd ncia Social 3 028 3 029 Q OS Seien tirasadiais sand matando dnica inainn ia o 7 182 554 189 807 SUSTOLAL esscssoseeserscoropsiniosamesussbumeises 7 45 845 56 484 4a 45 852 56 071 otal PRSRRRRNEDE SN RURDS DER UERN ANE RU 103 959 168 923 109 864 1 040 64 964 98 107 C veis Trabalhistas Fiscais Total Saldo em 31 12 2011 o 6 678 12 434 45 852 64 964 ConsSttUI AO asearen eeren eaa eree EER eaae 73 865 39 106 50 113 021 BEIAK EKET 6 PREE 3 088 5 967 57 9 062 Saldo em 31 12 2012 nnnnaanonennnnnnnnnnnnnnnesseennnrnnnneennessenne 77 505 45 573 45 845 168 923 _ C veis Trabalhistas Fiscais Total Conting ncias passivas poss veis de perda e INN 2 201 le oi ae a a a Dee 60 790 31 539 104 92 433 31 12 2012 nirin r eaa ae apaa E E AEE S 194 289 15 130 604 210 023 a As a es judiciais de natureza trabalhista referem se de maneira geral a discuss es de ex empregados pretendendo recebimento de horas extras de adicional de periculosidade horas de sobreaviso indeniza es por danos decorrentes de acidente no tra
102. 439 136 183 Total do patrim nio l quido errar 687 501 788 245 TOTAL DO ATIVO 2 032 174 1 882 446 TOTAL DO PASSIVO E PATRIM NIO L QUIDO 2 032 174 1 882 446 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras www redenergia com Continua 32 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 Continua o Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL DEMONSTRA ES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 Valores expressos em milhares de reais exceto lucro l quido b sico por a o RECEITA L QUIDA DE VENDAS eee 28 CUSTO DO SERVI O DE ENERGIA EL TRICA Energia el trica comprada para revenda irrieereneaeaaa 29 Encargo de uso do sistema de transmiss o e distribui o CUSTO DE OPERA O Reside oe PRENDE NO DR CAD RN DS ND RPE RD NE E TOTAL DO CUSTO DO SERVI O PRESTADO EUCHO BRUTO 5 0255 005 05655 0 2 050805005005050 600nGIZARiGAGES o DESPESAS E RECEITAS OPERACIONAIS Despesas COM VENDAS sines tias ua Si el ng E E E 30 Despesas gerais e administrativas llllllll e nennnoo 30 Outras receitas OPEracionalS sesierevesinirseseaincoivelizenieaintenmecidnccainteniceinecnncetn ei 30 Outras despesas operacionais sesecesisinsanceiate cociieeineaintencocinnennesisteam
103. 5 352 665 T tulos a receber 8 Empr stimo e receb veis 6 776 6 776 9 466 9 466 Partes FElACIONA AS ic icsuanescessanasasgacasamosau o 13 Empr stimo e receb veis 8 324 8 324 11 581 11 581 Ativo financeiro bens da concess o 15 Dispon vel para venda 227 217 227 217 158 046 158 046 Opera es de swap 20 Valor justo por meio de resultado 1 779 1 779 Passivos Financeiros FORMECECOTES csessironiirinesincuiesaieesisesacpincuica 16 Mensurado pelo custo amortizado 124 524 124 524 111 257 111 257 Empr stimos e financiamentos 18 Mensurado pelo custo amortizado 610 863 610 863 651 392 651 392 Financiamento por arrendamento mercantil 19 Mensurado pelo custo amortizado 3 027 3 027 6 504 6 504 Partes relACIoNAdAS amccraisscassnisimisaniosiusindes 13 Mensurado pelo custo amortizado 56 291 56 291 16 113 16 113 Opera es de swap 20 Valor justo por meio de resultado 524 524 Hierarquia do valor justo 31 12 2012 31 12 2011 Valor Valor cont bil N vel 1 N vel2 cont bil N vel1 N vel 2 Ativos Caixa e equivalentes de caixa ssss 65 928 59 408 6 520 116 142 7 579 108 563 Instrumentos financeiros derivativos 1 779 1 779 Passivos Instrumentos financeiros derivativos A Companhia n o possui nenhuma opera o classificada na hierarquia do valor justo n vel 3 b Pol tica de ut
104. 5 4 milh es em 2012 o que representa um acr scimo de 25 6 em rela o aos R 577 6 milh es de 2011 devido ao aumento da demanda e aumento do pre o m dio de compra de energia el trica em 26 8 O custo da opera o foi de R 431 7 milh es em 2012 e R 360 4 milh es em 2011 representando um aumento de 19 8 Retirando se o efeito do custo de constru o que n o afeta o resultado operacional uma vez que existe uma exata contrapartida na receita como resultado da ado o ao IFRS o custo da opera o passou de R 190 0 milh es em 2011 para R 232 7 milh es em 2012 representando um aumento de 22 5 varia o essa influenciada significativamente pelos custos com pessoal devido ao processo de primariza o de diversas atividades As despesas operacionais somaram R 260 4 milh es em 2012 e R 109 7 milh es em 2011 representando um aumento de 137 5 influenciado principalmente pelo aumento de outras despesas operacionais que passou de R 10 0 milh es em 2011 para R 165 0 milh es em 2012 Este acr scimo em outras despesas operacionais foi ocasionado principalmente por ajustes nas contingencias judiciais e da provis o cr ditos de liquida o duvidosa PCLP As provis es de contingencias foram ajustadas para estimativas atualizadas com o assessoramento de advogados e escrit rios de advocacia que patrocinaram diretamente as causas Foram realizados os seguintes ajustes nas estimativas de perdas 1 Os valores estimados de
105. 5 de mar o de 2013 s 10h Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro Val ria G M Serra Secret ria Geral HRT PARTICIPA ES EM PETR LEO S A CJUCERJA Certifico registro sob o n mero 00002451034 em 19 03 2013 TERMINAIS PORTU RIOS DA PONTA DO F LIX S A CNPJ N 85 041 333 0001 11 NIRE n 41300014230 ASSEMBLEIA GERAL ORDIN RIA EDITAL DE CONVOCA O Ficam convidados os Senhores Acionistas da Terminais Portu rios da Ponta do Felix S A a se reunirem em Assembleia Geral Ordin ria a ser realizada no dia 17 de abril de 2013 s 09 00 horas na sede social da Companhia situada na rua Engenheiro Luiz Augusto de Le o Fonseca n 1 520 na cidade de Antonina Estado do Paran a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia a Examinar discutir e votar o Relat rio da Administra o Demonstra es Financeiras e Relat rio dos Auditores Independentes referentes ao exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2012 b Eleger os membros do Conselho Fiscal c Fixar os honor rios globais dos integrantes dos Conselhos de Administra o e Fiscal e da Diretoria Executiva para o exerc cio de 2013 d Destina o do resultado do exerc cio Antonina PR 20 de mar o de 2013 Vald cio Ant nio Bombonaito Presidente do Conselho de Administra o Investco S A Companhia Aberta CNPJ MF n 00 644 907 0001 93 NIRE 17 300 000 914 Edital de Convoca o Assembleia Geral Ordin ria Ficam convocad
106. 52 103 542 278 546 183 0 7 4 6 Divida financeira l quida EBITDA 1 99 1 95 2 15 1 49 2 98 100 0 10 6 eg po ola 6d fo 8 jo o PR PD O 669 839 660 151 777 601 788 245 687 501 12 8 0 7 Indice de endividamento 4 40 6 46 4 41 5 40 8 44 3 8 6 2 2 1 EBITDA Resultado antes dos Juros Impostos Ganhos Perdas na Aliena o Desativa o de bens e direitos Deprecia o e Amortiza o 2 Margem EBITDA EBITDA Receita operacional l quida 3 D vida financeira l quida Empr stimos Financiamentos Disponibilidades 4 Indice de endividamento D vida financeira l quida D vida financeira l quida Patrim nio l quido COMPOSI O DO EBITDA Var Composi o do EBITDA R mil 2012 2011 2011 2012 Lucro preju zo l quido do exerc cio 16 395 151 795 Imposto de renda e contribui o SOCIAL as nte seas a 6 957 62 865 88 9 Resultado financeiro 109 325 72 279 51 3 Deprecia o e amortiza o 1 86 815 74 000 17 9 EBIMDA ss Toa 186 702 360 939 48 3 Ganho perda na aliena o de bens e direitos 2 1 048 3 051 65 7 Perda na desativa o de bens e direitos 3 39 511 7 078 458 2 Ganho perda no ajuste do VNR 4 40 030 Outros 5 APR RR RR RIR ERRO RE 2 075 1 896 9 4 EBITDA AJUSTADO 183 060 363 070 49 6 1 Deprecia o e amortiz
107. 6 que representa o WACC real setorial Ajuste a Valor Presente Os ativos e passivos de longo prazo bem como os de curto prazo caso relevante s o ajustados a valor presente Os principais efeitos apurados est o relacionados com a rubrica Consumidores As taxas de descontos refletem as taxas utilizadas para riscos e prazos semelhantes aos utilizados pelo mercado equivalente a 11 36 que representa o WACC real setorial Estoque inclusive do ativo intang vel em curso Os materiais em estoque classificados no ativo circulante almoxa rifado de manuten o e administrativos e aqueles destinados a investimento classificados no ativo intang vel em curso dep sito de obra est o registrados ao custo m dio de aquisi o Investimentos Inclui propriedades para investimentos que representam os bens n o utilizados no objetivo da concess o mantidos para valoriza o ou renda A propriedade para investimento mensurada pelo custo no reconhecimento inicial e subsequentemente ao valor justo Altera es no valor justo s o reconhecidas no resultado Intang vel Incluem o direito de uso dos bens integrantes dos contratos de concess o at o final da concess o A amor tiza o reflete o padr o de consumo dos bens em rela o aos benef cios econ micos esperados dentro do prazo da concess o e reconhecida na rubrica de Custo de Opera o e Despesas Operacionais Contratos de concess o Os contratos de concess o s o reconhecid
108. 6 432 358 166 287 669 597 171 578 95 612 2 018 73 948 151 794 15 651 24 000 112 143 Total do patrim nio l quido 777 601 101 500 151 795 24 000 15 651 788 245 84 349 16 395 687 501 31 12 2011 10 271 8 501 562 11 16 611 11 599 257 952 164 901 25 875 816 139 842 28 353 160 522 156 209 6 293 95 453 32 479 101 559 16 551 99 591 116 142 Continua Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 33 Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL Continua o NOTAS EXPLICATIVAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 Valores expressos em reais R exceto quando indicado de outra forma EA CONTEXTO OPERACIONAL A Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A Companhia ou ENERSUL uma sociedade por a es de capital aberto brasileira com sede na cidade de Campo Grande MS controlada integralmente pela Rede Energia S A em Recupera o Judicial atuando na rea de distribui o de energia el trica em sua rea de concess o legal que abrange 328 316 km2 92 da rea total do Estado do Mato Grosso do Sul atendendo 73 munic pios tendo suas atividades regulamentadas e fiscaliza das pela Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL vinculada ao Minist rio de Minas e Energia MME A DENERGE Desenvolvimento Energ tico S A em Recup
109. 6 5 sobre o realizado em 2012 Em 2012 a movimenta o de gran is e carga geral foi de 1 249 mil tons sendo 99 mil tons de a car e 1 150 mil tons de carga BALAN OS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 Em milhares de reais Ativos Nota 2012 2011 Caixa e equivalentes de caixa 5 5 532 3 981 Contas a receber de clientes 6 1 426 281 T tulos a receber 6 196 120 Estoques 423 426 Impostos a recuperar 7 37 486 Adiantamentos a fornecedores 8 1 925 1 647 Despesas antecipadas 9 67 1 297 Demais contas a receber 22 Total do ativo circulante 9 606 8 260 Impostos a recuperar 7 7 015 7 074 Dep sitos judiciais 17 4 306 4 438 Demais contas a receber 18 Imposto de renda e contribui o social diferidos 10 7 703 7 703 Investimentos 11 130 Imobilizado 12 132 575 135 751 Intang vel 13 115 152 Diferido 13 81 Total do ativo n o circulante 151 844 155 217 Total do ativo 161 450 163 477 Passivo Nota 2012 Empr stimos e financiamentos 14 395 374 Fornecedores 15 1 726 3 913 Obriga es fiscais 16 480 385 Obriga es sociais e trabalhistas 1 282 1 184 Provis es contratuais APPA 251 251 Adiantamentos de Clientes 736 Demais contas a pagar 5 6 Total do passivo circulante 4 875 6 113 Empr stimos e financiamentos 14 1 103 1 497 Obriga es fiscais 16 2 253 2 568 Passivos litigiosos 17 759 849 Imposto de renda e contribui o social diferidos 10 6 851 7 703 Total do passivo n o circulante 10 966 12 617 Patrim ni
110. 7 579 Outros MESTI OS apena a E SI a e a EENE o 6 520 108 563 E o PESO RR PRRR ND RR E DENSA ANDRADE OND DP TA RS E EE E 65 928 116 142 6 1 Outros investimentos Tipo de Institui o financeira aplica o Vencimento Taxas 31 12 2012 31 12 2011 BIO BANCO ssessiiaonaie sismo aioso use smanaanasio CDB 100 0 a 106 0 CDI 40 989 Banco Bradesco a sunsmmeasasanssssssanimananado Capitaliza o 6 0 a a TR 1 426 1 282 Banco Bradesco essas sans nne CDB 20 0 a 100 0 CDI 1 956 89 Tipo de Institui o financeira aplica o Vencimento Taxas 31 12 2012 31 12 2011 Banco BVA assado fnadasiasiaraace midia gas CDB 103 0 CDI 4 Banco 00 BIAS ssssasssaapsndessopsssueaidas CDB 100 0 CDI 383 235 Banco DAyCOVAl assensssessanonicssinasieairdos CDB 101 2 CDI 49 315 Banco Original CDB 100 0 CDI 1 498 Banco Industrial siasiiasiniosssarsienicarisdonias CDB 101 0 a 104 0 CDI 6 132 Banco HA sinesinde CDB 101 2 CDI 1 1 Banco Salas serasa adoro peido dada CDB 10 0 CDI 1 244 10 512 Banco Votorantim ssassusiassaacansseasuass os CDB 102 0 CDI 8 8 Total aieinoue inion ieaiai 6 520 108 563 As aplica es financeiras s o consideradas equivalentes de caixa por permitirem o resgate a qualquer momento sem perda dos juros transcorrido O valor cont bil pr ximo ao seu valor justo EA CONSUMIDORES Circulante N o circulante 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 Consumidores
111. 8 JUROS BB Selic ao ano 7 25 7 16 BOLSAS W Bovespa S o Paulo 0 60 A Dow Jones Nova York 0 63 A FTSE 100 Londres 0 07 55 243 40 14 512 03 6 392 76 Euforia com IPOs n oincluio Brasil Lan amentos globais de a es somam USS 16 3 bilh es de janeiro a 19 de mar o mas no pa s houve apenas a opera o da Linx de USS 2311 milh es P26 Igo Estrela qo o aapt OCA Es gro TD A Eduardo Campos ea for a vi vel que podemos ter Rebelde em seu pr prio partido o senador e ex ministro Cristovam Buarque DF defende que o PDT deixe a base de apoio da presidente Dilma Rousseff e prega aproxima o com o governador de Pernambuco P4 Scania voltaarodar na frota da PepsiCo Montadora vence concorr ncia para a venda de 45 caminh es que ser o usados na entrega de alimentos e bebidas em m dias e longas dist ncias P19 2 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 CARTAS Quanto mat ria Impacto do caso Ades na Unilever ser tempor rio publicada em 19 3 2013 na minha humilde vis o e como j convivo com v rias redes de supermercados isso um fato que poderia ocorrer com qualquer outra empresa Tenho certeza que a Unilever n o s por ser uma renomada empresa trabalha com todos os cuidados seja em que produto for e olha que n o s o poucos Trata se de uma grande l der de mercados em v rios itens que se encontram nos supermercados cabe a
112. 89 37 143 21 380 2 421 50 469 39 564 Participa o da Uni o 17 200 16 144 12 502 15 038 29 702 31 182 Participa o do Estado 12 913 19 744 8 071 441 20 984 20 185 Participa o dos Munic pios 3 623 3 320 3 152 418 6 775 3 738 Doa es e subv destinadas a invest do serv concedido 83 794 89 120 3 273 83 794 92 393 Pesquisa e Desenvolvimento P amp D 1 765 2 697 1 105 60 2 870 2 757 Universaliza o eenen do servi o p blico de energia el trica 62 823 102 125 45 748 3 216 108 571 105 341 TOTAL enero hacen e r nid dE 211 207 270 293 91 958 24 867 303 165 295 160 Ativo Financeiro Indeniz vel da Concess o Valor Novo 31 12 2011 Adi es Baixas Reposi o 31 12 2012 DiStDUI A O LoesnsceosospadadcribatcococudasunibusRaapudeguaaDar 178 464 170 703 90 647 57 542 316 062 Comercializa o eeeeneneeeeeeeeeeeeeeeeerrrereeereene 420 542 873 20 69 Administra o eeeeeeeerreeeenennnerenennennensns 2 927 6 907 8 095 1 294 3 033 N o Vinculadas a Concess o 23 3 15 11 Obriga es EspecialS sasasarssussenesssesemesesas es 23 789 54 567 5 184 18 786 91 958 Total incinen EEE iaae 158 045 123 588 94 446 40 030 227 217 www redenergia com A Companhia adotou a metodologia do Valor Novo de Reposi
113. 98 107 TMBOS diferidos usrsosusrore sintas anepuiaivasiadadisabuGRasicaadesunchuiaiva cias eder dudnenguudasacba s 10 17 375 4 615 Tributos a recuperar OutroS iitttereeeereeeaeerereeeeaeaeereanereereaanena 9 13 900 9 388 Empr stimos e financiamentos ic eeeereeeeeeeeaeaenrerrrrrrraa 18 481 134 544 246 Tributos diferidos pRROUR MENS NUR RD PR RDNS ER RE GER EN ER ASE ENE NR 10 225 083 205 980 Financiamento por arrendamento financeiro es 19 511 2 699 Ativo financeiro bens da concess o eseseeseeseeeeeaerenas 15 227 217 158 046 Obriga es do programa efici ncia energ tica s sessssesesrsrsrererrrrerensrenennes 22 8 095 7 154 Outos ee E E E E A A 12 72 425 2 341 Partes relacionadas scies E 13 56 291 16 113 Total do realiz vel a longo prazo 704 046 525 392 Provis o para conlingeNicias esesssasaaceenoasesmesnepermanasersrapatanepseacessuastas ares casengaase 24 168 923 64 964 INVESTIMENTO a 14 740 1 056 OUIOS arara aaa aaa aaa aaa 25 76 161 3 797 a N PERDER INEO O E 15 820 143 819 823 Total do passivo n o circulante 868 929 670 855 Total do ativo n o circulante 1 524 929 1 346 271 PATRIM NIO LIQUIDO PO STE TCS Capilal Social A STS 26 533 468 533 468 RESErvas de Dapial qusanasssouorocosasanasoLnaSEUTOSOLELITESDa EIS aCDUCOPannadEnsaanIGaLoCDUEusanaua ss 26 118 594 118 594 cics gifelogo NS 6 6 MoRaRERG RE RED DR PD CR REDE ERR 26 35
114. Am ri ca Latina da Nyse Euronext diz que a quantidade de empre sas recorrendo as bolsas tem si do pouca mas que o cen rio deve mudar A partir de abril vamos come ar a ter um n me QUANTIDADE 2013 24 Estados Unidos 6 61 Zoetis Zi Estados Unidos 31 1 Sa de o ro de transa es maior quan Japdo 15 Mapletree Greater China 2 06 Cingapura 21 2 Imobili rio do as empresas reportam o re Alemanha LEG Immobilien 158 Alemanha 31 1 Imobili rio sultado completo do ano ante as Cingapura BM 5 Nippon Prologis 114 Jap o 4 2 Imobili rio o no o Do a TT T o que acontecer no mundo MEX coSs 1 09 OOO Grupo Sanborns 0 82 M xico 7 2 Varejo A Nyse est em conversa com China VE O EERTSE CVR Refining 0 69 Estados Unidos 16 1 Energia e For a diversas companhias para aber Reino Unido g 0 57 O To Norwegian Cruise Line HIdg 051 Estados Unidos 17 1 Ind stria tura de capital No ano passa E R ssia 049 MMVB RTS 0 49 R ssia 15 2 Financeiro do o grupo foi lider em IPOs PR adi EET F 3 as com 120 ofertas que somaram eau a Chinalco Mining 0 41 China 411 Materiais quase US 37 bilh es enquan o MOMO ooo o o Crest Nicholson 0 38 Reino Unido 13 2 Imobili rio to a Nasdaq levantou US 23 4 Brasil l Artisan Partners Asset Mgmt 0 38 Estados Unidos 6 3 Financeiro bilh es em 65 opera es Te mos di logo muito grande com companhias n o s dos Esta dos Unidos como do mundo in teiro diz Sobre a Am rica La ti
115. Brasil www brasileconomico com br mobile brasileconomico com br Biocombust vel Monsanto e Ceres investem em projetos de desenvolvimento de etanola partir do sorgo pis Economi Personagem da Semana O presidente da Gafisa Duilio Calciolari eleito pelos leitores do BRASIL ECON MICO p24 Fi Scott EDON China derruba os pre os do a o e j prejudica a ind stria brasileira Com a demanda local em baixa os produtos sider rgicos ganham subs dios do governo chin s e invadem o mercado mundial A ind stria de a o no Brasil sofre o efeito e pede que o governo eleve as tarifas de importa o ao teto permitido pela OMC ps Caixa tamb m vai bancar concess o de infraestrutura O objetivo do Minist rio da Fazenda utilizar a institui o para desafogar o BNDES P9 Cyrela prev bom ano para im veis de alta renda Desde janeiro incorporadora lan ou oito empreendimentos sendo tr s em S o Paulo P22 Chipre luta contra o tempo para salvar suaeconomia Vence hoje prazo para a ilha aprovar plano exigido pelos credores para liberar ajuda P44 Executivos aderem leitura eletr nica no trabalho e no lazer Dispositivos como Kindle ou iPad facilitam a vida de quem vive viajando Mas o uso requer cuidados para preservar a sa de da vis o P43 INDICADORES 22 3 2013 TAXAS DE C MBIO EB D lar comercial R USS 2 0090 2 0110 A Euro R 2 6148 2 615
116. CO FINANCEIRO Ao final de 2011 a Empresa foi afetada por problemas de liquidez de sua controladora A empresa Holding passou a ter dificuldade de acesso a cr dito em raz o da crise internacional e simultaneamente por noticias da busca de necessidade de capitaliza o ou at mesmo venda do controle acion rio o que fez cessar a oferta de cr ditos para rolagem de suas d vidas As dificuldades de cr ditos acabaram por inviabilizar entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012 o pagamento de energia comprada de Itaipu encargos setoriais e tribut rios e o servi o da d vida com a Eletrobr s cujo valor total sem acr scimos morat rios totalizaram R 105 106 mil Apesar dessas dificuldades os acionistas decidiram pagar dividendos e juros de capital pr prio entre dezembro de 2011 e fevereiro de 2012 que totalizaram R 60 465 mil Ainda em fevereiro de 2012 com a recupera o judicial da CELPA empresa do mesmo grupo o Banco Daycoval e o Bic Banco sacaram na conta corrente da Enersul recursos de aproximadamente R 82 000 mil para quita o de financiamentos feitos pela Holding ou seja a Empresa pagou por financiamentos que n o tinha feito A opera o relativa ao Bic Banco R 20 624 mil foi abatida como pagamento de dividendos devidos controladora enquanto a opera o relativa ao Daycoval R 61 866 mil est sendo questionada judicialmente pela ENERSUL Al m disso no Plano apresentado pelos acionistas ANEEL prop e se
117. E E Destina o do lucro l quido proposta AGO Reserval gal acere E E OR RD RA CD Juros Sobre O capital PDrOprIO m er an E E E E E E E E E ai jo q 6 ic PO PRE RED REP E E E E E E E E E E E E A E Resemna de mesmos asa raia Ci E E E E E SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 20 11 2 0 0 0002000coessonisnsoesiiasopresiocasguiisao Cpaiie ico iiunas saio pasganisso desuie cas cciicnssrestaneadaso Dividendos complementares AGO 30 4 2012 se saasasni sia SS Preju zo do penod rssicon eiae EAEE E EEEE ERE pI PASO PR ASR PAP E ERER EEE Absor o de preju zos acumulados srrrrrrrrrrrrrrrrtrtttrttttt111ttttt1tttrtttArEAEAEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE EE SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 sus O A US DES Lad As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras DEMONSTRA ES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 Valores expressos em milhares de reais FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Nota Lucro prejuizo l quido do CXOPCICIO ssa saspsaisse ond guns datos dessa a aepnadadenia Ajustes ao resultado l quido Provis o revers o para cr ditos de liquida o duvidosa 7 Deprecia o e AMONnZA O s s assuspsnosssses pass so censaausASaEdaUs od sscuticussedsbobasaasigundaos Encargos de d vidas juros varia es monet rias e cambiais l quidas Baixa do ativo financeir
118. E EEEE AE IE Erai NEE EENE 562 Ajuste marca o ALmGNCAdO sis strasasasdraorassdnasassudaa oras sdnasaacdna oras nnana nannan a oras sdnasat actos pita gisa cala ardssta gira satasass ala gare 692 Saldo em 31 12 2012 ae n is sie RE IELOS Rain S SCE pa Dios ass RSA R RS nes ES ISio io nie is Los nie ainsi ao aao Eis nine s css 1 779 Resultado com derivativos O resultado efetivo decorrente de opera es de instrumentos financeiros derivativos apresentado na nota explicativa n 31 Resultado Financeiro d Valor justo dos instrumentos derivativos A Companhia possui apenas opera es de swap n o possuindo outros instrumentos derivativos Para a apura o do valor justo foi estimado seu valor presente utilizando se de uma metodologia comumente empregada pelos participantes do mercado A metodologia utilizada para o c lculo do valor justo baseia se na estimativa do valor presente dos pagamentos por meio da utiliza o de curvas de mercado divulgadas pela BM amp FBovespa A mensura o considerada n vel 2 na hierarquia do valor justo www redenergia com e Exposi o cambial sem contrata o de instrumentos financeiros derivativos Tesouro Nacional Os administradores da Companhia n o contrataram instrumentos financeiros derivativos por possuir garantias do principal da d vida em forma de cau o em dinheiro US vide nota explicativa n 18 Esta garantia destina se exclusivamente a liquida o do principal da d vid
119. ED de alta luminosidade o que pode cansar mais a vista em caso de leitura por tempo prolongado A bateria mais limitada e a depender do uso ndo chega a durar 24 horas Em geral os tablets permitem a instala o de leitores das fabricantes de e readers Os tablets top de linha s o o Ipad a linha Samsung Galaxy e Xoom da Motorola e cujos pre os variam entre R 1 199 e R 2 499 que pode causar irrita o e olhos vermelhos Para driblar esses inconve nientes o oftalmologista reco menda manter a maior dist n cia poss vel dos aparelhos do momento da leitura Os e rea ders e tablets n o trouxeram um problema distinto s muda ram a dist ncia do foco e a exi g ncia de um esfor o maior dos m sculos da vi lar do que o outro Dist ncia s o explicou Nos dois casos O professor de of ele afirma que o reduzida entre talmologia do Facul principal problema os olhos e o dade de Medicina a proximidade do ap arelho pode do ABC Vagner Lo olho com a tela Se causar duca Lima tamb m gundo o especialis afirma que a utiliza ta o esfor o dos desconforto o desses apare m sculos do siste ma oftalmol gicos muito maior quanto mais perto o foco estiver Se voc faz esse esfor o por um per odo cont nuo en t o a efici ncia vai ser menor diz Para isso recomenda que o usu rio fa a algumas pausas Outro problema segundo ele o mesmo que ocorreu com o maior u
120. ER EI 380 479 e o oo Su uBt t l oeae a e EE Ee EEE EE 12 010 27 441 o Parcelamentos Parcelamento ordin rio PIS a saessasssasasasieacaacaacraeracaiesessisuss 2 784 1 537 8 699 4 868 Parcelamento ordin rio COFINS a 12 643 7 073 39 510 22 399 Parcelamento ordin rio IRPJ a n 2 885 9 016 Parcelamento ordin rio CSLL a eenean 1 029 3 214 Parcelamento ordin rio ICMS B suescsamarasaSuBisasagesoecociaiiosressades 603 E SIT oire is EE EEEE T 19 944 8 610 60 439 27 267 Subtotal de outras obriga es fiscais Federais 31 954 36 051 60 439 27 267 Total de obriga es fiscais Federais ssses 31 954 50 133 60 439 27 267 Obriga es fiscais Estaduais ICMS NESSE ise aea RN ARNO AE CS CRBRRO E SUR ER RR 41 744 29 961 DR Total de obriga es fiscais Estaduais s 41 744 29 961 o Obriga es fiscais Municipais o SRD E RS SPIDER DUNNE q DE ESSO EE Se 658 728 DR Total de obriga es fiscais Municipais 658 728 o Total de outras obriga es fiscais ses 74 356 66 740 60 439 27 267 Total de obriga es fiscais ss serseereeeereeress 74 356 80 822 60 439 27 267 a Parcelamento ordin rio Em 16 3 2012 a Companhia protocolou e recebeu o deferimento junto a Receita Federal do Brasil RFB pedido de parcelamento de d bit
121. ER NO RIO Cinco anos depois de sua ltima edi o no Rio o Congresso Brasileiro do A o retorna cidade que sede do Instituto A o Brasil em plena comemora o de seus 50 anos O evento promovido pela entidade que representa a cadeia produtiva do setor j tem data marcada 8e 9 de maio no Centro de Conven es SulAm rica Especialistas nacionais e internacionais ir o debater temas como competitividade da ind stria nacional sustentabilidade e economia mundial ANU RIO MOSTRA PERFIL DA HOTELARIA CARIOCA Um em cada quatro quartos de hotel do Rio ocupado por turistas vindos de S o Paulo O n mero do Anu rio Estat stico da Associa o Brasileira da Ind stria de Hot is do Rio de Janeiro ABIH RJ feito em parceria com a Fecomercio RJ Visitantes da capital e do interior de S o Paulo j representam 26 17 do total de h spedes nacionais O segundo maior estado emissor o pr prio Rio com 6 01 dos visitantes Em seguida est o Minas Gerais 5 20 e Bras lia 3 91 J entre os turistas internacionais os EUA lideram como principal pa s emissor 9 seguido pela Argentina 2 94 e Fran a 2 11 Estima se que em 2012 1 7 milh o de turistas aproximadamente ficaram instalados em unidades de hospedagem da cidade P SCOA BACALHAU E CHOCOLATE EM FORMATO DE PIZZA A rede carioca da Pizza Hut com quatro lojas na cidade pegou carona no esp rito da P scoa e lan ou a
122. Fiscal E rg o colegiado que det m o poder origin rio e soberano da Companhia Risco comercial O risco comercial surge da utiliza o de instrumentos financeiros que rendem juros negoci veis e em moeda estrangeira E o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutuar o em virtude de altera es nas taxas de juros risco de taxa de juros taxas de c mbio risco de c mbio ou outros fatores comerciais outro risco de pre o A Companhia n o possui opera es que possam gerar riscos dessa natureza Risco da taxa de juros de valor justo e fluxo de caixa A Companhia n o est exposta ao risco da taxa de juros de fluxo de caixa que surge de empr stimos de longo prazo a taxas vari veis A pol tica atual da Companhia quando apli c vel estabelece que os valores a pagar de leasing financeiro s o empr stimos de taxa fixa Risco cambial A Companhia n o est sujeita ao risco de c mbio tendo em vista que a Companhia n o possui opera es localizadas em outras partes do mundo cuja moeda funcional n o seja a mesma Est o apresentados conforme o quadro a seguir D lar Taxa Reais Num rarios em transito 1 977 2 0429 4 039 1 977 2 0429 4 039 Exposi o a riscos de cr dito O valor cont bil dos ativos financeiros representa a exposi o m xima do cr dito A exposi o m xima do risco do cr dito na data das demonstra es financeiras foi 31 12 2012 31 12 20 Caixa e equ
123. Grella a veraci dade dos n meros apresenta dos Segundo o estado S o Pau lo conta atualmente com 93 mil policiais militares e 40 mil poli ciais civis N mero contestado pelo deputado Basta olhar na folha de pagamento publicada pelo Tribunal de Contas Temos hoje 33 mil civis e 87 mil milita res recebendo Ser que o resto trabalha voluntariamente Procurada pela reportagem a Secretaria de Seguran a P bli ca de SP optou por n o se posi cionar diante das cr ticas do de putado N o vamos comen tar avisou a assessoria W O PASSADO N O PODE SER MODIFICADO MAS CONHECE LO PODE MUDAR NOSSO FUTURO Houve uma poca no Brasil em que era proibido discordar E por isso muitas vezes direitos humanos foram violados A Comiss o da Verdade existe para completar as pe as e esclarecer o que aconteceu entre 1946 e 1988 Se voc Manifesta o no centro do Rio de Janeiro 1968 Acervo Correio da Manh Arquivo Nacional tem alguma informa o ou registro dessa poca contribua ARA de ET COMISS O screrso repera Ea a 2Z aCceDOoKkK com ComIssaoNacionaldaverdade EN pomisao Nacional da Verdade Para que nossa hist ria se complete De verdade teca a Ba ra NACIONAL DA twitter com CNV Brasil VERDADE PA S RICO PA S SEM POBREZA 24 de mar o Dia Internacional do Direito Verdade 12 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 RIO DE NEG CIOS RICA RIBEIRO do Rio de Janeiro r
124. N 3 330 026 074 9 Assembl ias Gerais Ordin ria e Extraordin ria Edital de Convoca o Ficam convidados os Senhores Acionistas da Log In Log stica Intermodal S A a se reunirem em Assembl ias Gerais Ordin ria e Extraordin ria no dia 25 vinte e cinco de abril de 2013 s 16 horas na Praia de Botafogo n 501 Audit rio sala Enseada Botafogo nesta Cidade a fim de deliberarem sobre as seguintes mat rias constantes da Ordem do Dia 1 Assembl ia Geral Ordin ria 2 1 Tomada de contas dos administradores exame discuss o e vota o das demonstra es financeiras relativas ao exerc cio social findo em 31 de dezembro de 2012 2 2 Resultado do exerc cio social findo em 31 de dezembro de 2012 2 3 Elei o dos membros do Conselho de Administra o 2 4 Fixa o da remunera o global dos administradores para o exerc cio de 2013 1 Assembl ia Geral Extraordin ria 1 1 Proposta da Administra o de altera o do Estatuto Social para adapt lo ao novo Regulamento de Listagem da BM amp FBOVESPA conforme a seguir a supress o dos arts 37 e 38 do Estatuto que disp em sobre a sa da da sociedade do segmento Novo Mercado para evitar eventuais diverg ncias de interpreta o sobre o tema que em linha com a BM amp FBOVESPA estaria tratado integralmente e com maior conformidade ao respectivo Regulamento de Listagem respectivamente nos art 44 e 45 tamb m do Estatuto b a consequente renumera o dos an
125. NDIAL 46 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 MUNDO Divulga o CONFLITO Lider da oposi o s ria Al Khatib renuncia O l der da oposi o s ria Moaz al Khatib renunciou ao cargo de chefe da coaliz o rebelde Anuncio minha ren ncia da Coaliz o Nacional para que eu possa trabalhar com uma liberdade que n o existe em uma institui o oficial disse al Khatib em um comunicado publicado na sua p gina do Facebook A Coaliz o Nacional S ria rejeitou seu pedido de demiss o pedindo al Khatib para voltar ao seu trabalho como presidente do grupo de acordo com um comunicado Bloomberg a Leia e assine ds MARINHA DO BRASIL BASE A REA NAVAL T 3320 3412 DE S O PEDRO DA ALDEIA 11 3320 2173 AVISO DE LICITA O PREG O ELETR NICO N 026 2012 A BASE A REA NAVAL DE S O PEDRO DA ALDEIA toma p blico que realizar Preg o Eletr nico para contrata o de servi os de reparo e manuten o preventiva e corretiva de itens aeron uticos com a finalidade de atender s necessidades operacionais da BAeNSPA Edital disponivel no site mww comprasnetgovbr a partir de 25 03 2013 Abertura das propostas dia 10 04 2013 s 10 00h FRANKLIN NOGUEIRA GON ALVES JUNIOR Capit o de Mar e Guerra Ordenador de Despesa CNPJ MF 10 629 105 0001 58 NIRE 33 3 0029084 2 COMPANHIA ABERTA CERTID O Ata de Reuni o do Conselho de Administra o n 04 2013 realizada em 1
126. PRRAREE DR PEA ERR A QRO PROPOR RREO PER PRP PETS 17 932 15 695 ES PROVIS O PARA CONTING NCIAS As provis es foram ajustadas para estimativas atualizadas com o assessoramento dos advogados e escrit rios de advoca cia que patrocinam diretamente as causas Foram realizados os seguintes ajustes nas estimativas de perdas e Os valores estimados de perdas que estavam congelados desde 2008 foram corrigidos segundo os par metros adota dos por cada justi a especializada A es C veis Valores estimados corrigidos monetariamente pelo IGPM FGV acrescido de juros de mora de 1 am A es Trabalhistas Valores estimados com juros de mora de 1 am acrescido de ndice presente na Tabela Unica dispo nibilizada pelo site do TRT 24 A es Tribut rias Valores estimados atualizados pela SELIC Processos Administrativos Valores estimados atualizados pela SELIC e Ap s a corre o monet ria os valores estimados das perdas judiciais foram ajustados de acordo com o andamento do feito e decis es judiciais mais recentes A probabilidade de perda prov vel poss vel e remota foi ajustada com base nas decis es judiciais mais recentes Est representada como segue O SMatanio O nzo Provis o no Dep sitos Provis o no Dep sitos _ exerc cio Saldo judiciais exerc cio Saldo judiciais Trabalhistas a sssapras sas sessao nesta 33 139 45 573 47 201 1 156 12 434 36 465 C veis consumidores b 55 363 62 0
127. RIO 31 12 2012 31 12 2011 Por meio da Resolu o Homologat ria n 1 272 de 3 4 2012 e da Nota T cnica n 72 2012 SRE ANEEL de 29 3 2012 valor presente da obriga o de benef cio definido a ANEEL homologou o resultado do IRT Indice de Reajuste Tarif rio Anual de 2012 fixando o reajuste m dio em 6 43 RA Ape Bic Saldo no in cio do exerc cio rrenan aaa aaaaaaaaaaaanaa 74 416 71 370 seis v rgula quarenta e tr s por cento sendo 3 52 tr s v rgula cinquenta e dois por cento relativos ao reajuste tarif rio Gusto do SEVICOCONEME a Korri ES NA ARDER ORAR O RR DER DOR 807 2 884 anual econ mico e 2 91 dois virgula noventa e um por cento referentes aos componentes financeiros pertinentes cor CUSCO MOS UIOS SAR A RE E 3 385 3 568 respondendo a um efeito m dio de 2 59 dois v rgula cinquenta e nove por cento a ser percebido pelos consumidores Benef cios pagos 20 349 6 117 cativos Kaaa Benef cios pagos ereeeeeaeeaestaaeaaeaeaeaaeaaeaeaaeaaeaeareaaaeaaaeanaeaaaeaaaesaaeanaeaaaramseaesaeanaeamss As tarifas que contemplam o respectivo reajuste tarif rio anual e os componentes financeiros externos ao reajuste estar o Sanhos Perdas aluanals AAR E AE E E A E 16 964 2 711 em vigor no per odo de 8 4 2012 a 7 4 2013 Saldo no final do exerc cio ssa apaga san a ou un Sunga 75 223 74 416 Em 8 4 2012 a concession ria manteve a aplica o das mesmas tarifas constantes dos Anexos Il e II B da Resolu o
128. SUL no qual todas as despesas incorridas na manuten o e opera o s o apuradas e suportadas na Centrais El tricas Ma togrossenses S A CEMAT detentora da aeronave e repassadas mensalmente s demais empresas pelo crit rio de proporcionalidade estabelecido no referido contrato A vig ncia do contrato indeterminada e possui anu ncia da ANEEL por meio do Of cio n 1 955 20083 Os gastos totais da Companhia relativos a este contrato no exerc cio de 2012 foram de R 498 R 779 em 2011 e Compartilhamento de escrit rio comercial em Bras lia Contrato firmado entre as empresas Caiu Distribui o EDEVP EEB CNEE CFLO CELTINS CEMAT e ENERSUL no qual os custos referentes ao escrit rio s o apurados e suportados pela EDEVP e repassados mensalmente para as demais empresas pelo crit rio de proporcionalidade esta belecido no referido contrato A vig ncia do contrato at 21 7 2013 e possui anu ncia da ANEEL por meio do Despacho n 1 812 2010 Os gastos totais da Companhia relativos a este contrato no exerc cio de 2012 foram de R 42 R 32 em 2011 e Compartilhamento de servi os e infraestrutura de telefonia e comunica o Contrato firmado entre as empresas Caiu Distribui o EDEVP EEB CNEE CFLO CELTINS CEMAT e ENERSUL no qual os custos mensais estimados de R 30 referentes a infraestrutura de telefonia e comunica o s o suportados pela Caiu Distribui o e repassados para as demais empresas pelo crit rio
129. Saldo em 1 de janeiro de 2012 66 66 Amortiza o do per odo 56 56 Perda por redu o no valor recuper vel Revers o de perdas por redu o ao valor recuper vel Efeito das varia es das taxas de c mbio Saldo em 31 de dezembro de 2012 122 122 Valor cont bil Em 1 de janeiro de 2011 11 143 154 Em 31 de dezembro de 2011 141 141 Em 31 de dezembro de 2012 11 104 115 Os projetos referem se aos gastos incorridos com a execu o inicial de servi os de assessoria e consultoria nas a es necess rias implanta o do terminal portu rio tais como estudos t cnicos levantamento topogr fico e estudo de impacto ambiental 31 12 2012 31 12 2011 Gastos de organiza o e administra o 14 529 14 529 Encargos financeiros l quidos fase de capitaliza o 7 140 7 140 Gastos de estudos projetos e detalhamentos 1 271 1 271 Provis o para conting ncias 5 708 5 708 Total do diferido 28 648 28 648 Amortiza es acumuladas 28 648 28 567 81 O diferido amortizado a taxa anual de 10 a partir do in cio das opera es ocorrido em janeiro de 2002 14 Empr stimos e financiamentos Encargo a a Vencimento 31 12 2012 Finame BNDES 5 50 15 09 2016 1 498 Financiamento n o circulante 1 103 395 Finame contratado para aquisi o de 04 m quinas p carregadeiras modelo L70 utilizadas na movimenta o de gran is O Financiamento est garantido pelos bens financiados 15 Fornecedores
130. Unilever tomar as devidas precau es para que n o venha acontecer mais esse acidente desagrad vel Clovis Henrique Itaquaquecetuba SP Parab ns ao BRASIL Econ mico por fazer essa reportagem Esse sim um tema relevante ao pa s vejo poucas m dias noticiando que o governo Alexandre Padilha Ministro da Sa de Minist rio da Sa de anunciou mutir o e contrata o de funcion rios tempor rios para federal quer unificar e diminuir o ICMS N s aqui em Minas Gerais temos a maior al quota do Brasil 18 e os empres rios aplaudem essa iniciativa Acho inclusive que esse debate devia ser mais amplo com consulta popular Parab ns tamb m ao governo federal e que tenhamos boas not cias Discuss o sobre unifica o do ICMS pode chegar ao STF mat ria publicada em 20 3 2013 Engra ado se essa infla o brasileira n o chega nem aos 7 ao ano qual a raz o de a nossa moeda perder tanto valor em t o pouco tempo Na verdade R 50 hoje virou troco Mat ria Governo n o visa mais o centro da meta de infla o publicada em 17 3 2013 Max Antonio S o Paulo SP Gostei muito do artigo de Marcelo Nakagawa Sim para Mim publicado em 19 3 2013 Muito inspirador e demonstra que a maiores ideias Cl udio MG J lio C sar nasceram do processo de serempitividade descobertas por acaso Como as dos grandes inventores Insight e senso de oportunismo transforma
131. a o resultado obtido a partir das demonstra es dos fluxos de caixa 2 Refere se diferen a entre o valor residual cont bil e o pre o de mercado do bem 3 Refere se diferen a entre o valor residual cont bil e o valor novo de reposi o do material em estoque 4 Resultado apurado pelo ajuste do saldo do ativo financeiro a ser indenizado ao final da concess o ajustado pelo Valor Novo de Reposi o VNR conforme Lei 12 783 13 MP 579 5 Outros resultados que n o afetam o caixa operacional Os itens 2 a 5 foram exclu dos do resultado operacional a fim de compor o EBITDA AJUSTADO pois referem se a lan amentos cont beis que n o afetam o caixa operacional da Empresa Antes da ado o ao IFRS como norma de contabiliza o esses resultados compunham a rubrica Outros Resultados N o Operacionais que n o afetavam o resultado operacional A receita operacional bruta da ENERSUL apresentou um aumento de 12 7 passando de R 1 903 7 milh es em 2011 para R 2 144 5 milh es em 2012 A receita operacional l quida do exerc cio de 2012 foi de R 1 517 4 milh es representando um aumento de 13 7 em rela o a receita verificada em 2011 Esse incremento foi influenciado principalmente pelo crescimento do mercado consumidor em 7 9 redu o das perdas e o efeito do reajuste tarif rio O custo do servi o de energia el trica comprada para revenda e encargos do uso de sistema de transmiss o totalizou R 72
132. a MME nn 242 215 Pesquisa e Desenvolvimento P amp D i 11 407 8 774 2 083 1 723 Programa de Efici ncia Energ tica PEE 36 724 29 653 6 012 5 431 Total e E RR E E 48 857 39 071 8 095 7 154 A atualiza o das parcelas referentes aos PEE e P amp D efetuada pela taxa de juros SELIC de acordo com as Resolu es Normativas ANEEL n 176 de 28 11 2005 n 219 de 11 4 2006 n 300 de 12 2 2008 e n 316 de 13 5 2008 e Oficio Circular 1 644 2009 SFF ANEEL de 28 12 2009 Por meio da Resolu o Normativa n 233 de 24 10 2006 com validade a partir de 1 1 2007 a ANEEL estabeleceu novos crit rios para c lculo aplica o e recolhimento dos recursos do programa de efici ncia energ tica Entre esses novos crit rios foram definidos os itens que comp em a base de c lculo das obriga es ou seja a receita operacional l quida e o cronograma de recolhimento ao FNDCT e ao MME A realiza o das obriga es com o PEE e P amp D por meio da aquisi o de ativo intang vel tem como contrapartida o saldo de obriga es especiais ES OBRIGA ES ESTIMADAS TRABALHISTAS 31 12 2012 31 12 2011 Provis es sobre folha de pagamento 13 sal rio e f rias sssssssesesererererererererrresses 14 650 12 871 Provis es de impostos sobre folha de pagamento 13 sal rio e f rias 3 282 o 2 824 Total eea RR PR NERANES
133. a d Realiza o dos efeitos da Lei 11 638 2007 10 5 Movimenta o dos tributos diferidos Reconhecidos Imposto de renda 31 12 2011 no resultado 31 12 2012 Provis o para conting ncias trabalhistas e c veis 4 812 25 957 30 769 Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa 9 629 6 912 16 541 Provis o para conting ncias fiscais rrer r rrrrrerrrre e 11 430 31 11 461 Amortiza o de GOO srs sa raros aGiLA So sELLONDOs ar obnaas AGUElNSo DEL PG ES UE can ennnen 51 059 5 279 45 780 Preju zos MNSCAIS caes nosistorinos io pitada dd iredi eninin naiean 76 712 12 992 63 720 Varia o cambial diferida szasirsaiacicosaiissipioissod dp nidasiniaiapitoSasssauadalabisasd 1 026 402 1 428 Componente financeiro s sesseeeseeeeeeeeeeeeeeessettsrtrtrrrtrrrrrrr er rrrrrrrr nrnna 592 592 Acr scimos MOrat riOS ease aa a ERE AEREE EEEE 2 367 1 214 3 581 Aj stes da Lei 11 638 2007 sc sasizaeaarosisalasasspodane sapo ipsuisouiimnssisaLznuca as 3 137 11 494 8 357 Total soannen a a ae Eee eA 153 386 2 111 155 497 Reconhecidos Contribui o social 31 12 2011 noresultado 31 12 2012 Provis o para conting ncias trabalhistas e c veis 1 732 9 344 11 076 Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa 3 466 2 489 5 955 Provis o para conting ncias fiscais rrer rr rereerrrre e 4 114 12 4 126 Amo
134. a re diz Kaupert Segundo c lcu los do executivo o Brasil ter cerca de 2 5 bilh es de litros de etanol a mais a cada temporada Em um plano geral o plantio A P s Kaupert da Ceres sorgo pode gerar R 1 000 de lucro por hectare Fotos divulga o de sorgo em larga escala tam b m deve reduzir a depend n cia brasileira da importa o de etanol para abastecer a deman da interna Na safra 2011 12 o pa s comprou mais de 1 bilh o de litros j que a safra ficou em 22 6 bilh es de litros abaixo dos 27 3 da temporada anterior Com o sorgo a instabilidade do mercado em termos de ofer ta e pre o tende a ser menor diz Kogikoski E Nova soja Intacta chega ao mercado neste ano Sucesso da nova semente ainda depende da aprova o da China maior comprador do gr o Caroline Stauffer Reuters A Monsanto espera lan ar comer cialmente sua nova soja transg nica para plantio na pr xima sa fra disse o presidente da subsi di ria da empresa no Brasil Mas um lan amento bem sucedido de tal semente resistente ao ata que de lagartas e tolerante ao her bicida glifosato depender da aprova o da variedade pela Chi na maior comprador global da oleaginosa A soja Intacta RR2 Pro a pri meira variedade desenvolvida ex clusivamente para a Am rica do Sul e foi projetada para oferecer maior produtividade No entanto nada vai aconte cer sem o sinal verde da China qu
135. a Marcos C sar Todeschi Edison Napole o de Araujo Jo o Maria da Silva Lima 23 Instrumentos financeiros Gerenciamento dos riscos financeiros Vis o geral A Companhia possui exposi o para os seguintes riscos resultantes de instrumentos financeiros Risco de cr dito Risco de liquidez Risco cambial Da mesma maneira que em todos os outros neg cios a Companhia est exposta aos riscos que decorrem da utiliza o de instrumentos financeiros Essa nota descreve os objetivos pol ticas e processos da Companhia para a gest o desses riscos e os m todos utilizados para mensur los Mais informa es quantitativas em rela o a esses riscos s o apresentadas ao longo dessas demonstra es financeiras N o houve nenhuma altera o substancial na exposi o aos riscos de instrumentos financeiros da Companhia seus objetivos pol ticas e processos para a gest o desses riscos ou os m todos utilizados para mensur los a partir de per odos anteriores a menos que especificado o contr rio nesta nota Principais instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros utilizados pela Companhia de que surgem os riscos de instrumentos financeiros s o os seguintes valores a receber caixa em bancos contas a pagar a fornecedores e outras empr stimos banc rios a taxas fixas Objetivos pol ticas e processos gerais A Companhia possui o seguinte rg o colegiado O Conselho de Administra o e Conselho
136. a a CD a a a ci a 977 811 974 288 115 873 138 786 E E PRN E UP AR PEIES SEA 204 094 136 505 57 475 17 688 RES DESEN DD ANS DID ADE SRTA DPI LED RI ER AE AEAEE 98 009 89 564 22 939 16 481 da dia EE ca Sa O a a A E a E a E 39 551 32 637 ERP PVE ND DR RR PA DR O O RIDE SPT SD N 5 089 349 4 847 941 601 106 474 031 Continua Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 41 Continua o Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL EJ DESPESAS E RECEITAS OPERACIONAIS Despesas Despesas gerais Outras receitas Outras despesas com vendas e administrativas operacionais operacionais Despesas 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 PESSOAN ea ee A E E E E E E E E E A 27 236 25 594 AdmInISIradOrOS csprcssneriacsanacidaansaDaIsantanAdaandaneGsanaaradaINSANaGSaASAgads PneRDADiE caanada PRADA URIA SEN ada nO aDAICAnCDAdEamaCNaGEaAS ada AD USENS nada ns aba Sa naCnadR ans abas aAdE 3 102 5 778 MA amas DECO SECO PN CDC DAE RA DES DRC DD DADA DE SOPA RUC Dali 1 542 1 943 Servi o de ferceiroS aiesismasasacanininananisanacdnindaaadnindnan nindaaaanisanacdnin da and ainda andniaa nana Nisa na nd dia an aan Pair a nhADALECAAADAL EA ChADAdECAANDAL o ndaDA ba CAaN Dado and aDndncaa 15 124 13 794 41 496 38 613 De precia o e AMONIZA O as di ind a Cj SiS DGI L D IGN 14 218 15 078 Arre
137. a com vencimento em abril 2024 n o se permitindo o ressarcimento de tais garantias em amortiza es antecipadas f Garantias As garantias dadas s o mencionadas na nota explicativa n 18 e n o existem garantias tomadas 20 1 Gerenciamento dos instrumentos financeiros A Companhia mant m opera es com instrumentos financeiros sendo que o risco referente a tais opera es monitorado por meio de estrat gias de posi es financeiras controles internos limites e pol ticas de risco da Companhia 20 2 Gerenciamento de risco financeiro A Companhia possui procedimentos de controles preventivos e detectivos que monitoram sua exposi o aos riscos de cr dito de mercado e de liquidez a Gerenciamento dos riscos de cr dito Risco da Companhia incorrer em perdas resultantes da dificuldade de recebimento de valores faturados a seus consumi dores concession rias e permission rias A exposi o m xima ao risco de cr dito da Companhia o valor das contas a receber mencionadas anteriormente como consumidores vide nota explicativa n 7 1 O valor do risco efetivo de eventuais perdas encontra se apresentado como perda no valor recuper vel vide nota explicativa n 7 2 A mitiga o desse risco ocorre com a aplica o de procedimentos anal ticos de monitoramento das contas a receber de consumidores a es de cobran a e corte no fornecimento de energia Outro fator que minimiza o risco de cr dito o perfil da carteira de cr dit
138. a de acidentes automobil sticos Transportes cobertura garantindo os reparos ou a reposi o dos bens de sua propriedade em decorr ncia de sinistros ocorridos durante os transportes terrestres a reos e lacustres Vida em grupo cobertura de morte de qualquer tipo invalidez permanente total ou parcial por acidente e invalidez per manente ou total por doen a ocorrida com empregados Informa es n o auditadas MEMBROS DA DIRETORIA JERSON KELMAN Interventor PAULO ROBERTO ZIBETTI JORGE Diretor Administrativo e Financeiro e Rela o com Investidores PARECER DO CONSELHO FISCAL QUEST ES AMBIENTAIS Para a gest o sustent vel a ENERSUL desenvolve prioritariamente tr s Programas o Programa de Licenciamento Am biental o Programa de Arboriza o Urbana e o Programa de Educa o Ambiental Os programas visam implementar e aprimorar projetos a es e procedimentos operacionais com foco no meio ambiente sa de ocupacional e seguran a no trabalho maximizando os impactos positivos e minimizando os impactos negativos das atividades Os projetos procedimentos e a es s o executadas de forma transversal pelas diversas reas e s o divulga das e refor adas junto aos colaboradores e comunidade nos eventos promovidos pela Empresa Informa es n o auditadas ES FATOS RELEVANTES 38 1 Posterga o do pagamento de saldo de dividendos A Companhia publicou fato relevante em 28 11 2012 onde informa que na for
139. a devolu o destes valores com a aquisi o da posi o do Daycoval Os principais dados econ micos financeiros de 2012 s o Com esta situa o ca tica o recolhimento dos encargos setoriais e tribut rios energia comprada de Itaipu e o servi o da divida com a Eletrobr s somente foram normalizados a partir de mar o de 2012 sem entretanto saldar os meses em atraso o que ocorreu somente em 18 de julho de 2012 atrav s de parcelamento dos encargos setoriais e o pagamento da energia comprada de Itaipu Esta inadimpl ncia postergou o reajuste anual das tarifas de energia el trica que deveria ter ocorrido em 8 de abril de 2012 mas s ocorreu a partir de 20 de julho de 2012 ap s a quita o dos compromissos inadimplentes O preju zo com a defasagem da entrada em vigor do reajuste tarif rio foi estimado em R 21 333 mil A situa o econ mico financeira da ENERSUL em 31 de agosto era de falta de recursos que permitissem o pagamento integral de seus compromissos previstos para o m s de setembro situa o que veio a se concretizar no dia 10 de setembro quando a Empresa deixou de pagar os encargos setoriais relativos a CCC e CDE no valor de R 6 060 mil e de energia comprada de Itaipu no valor de R 2 483 mil totalizando R 8 543 mil cujo pagamento somente foi poss vel no dia 28 de setembro quando a ENERSUL conseguiu renegociar com o Bradesco a posterga o da parcela do servi o da d vida no valor de R 29 576 mil para o fi
140. a e conselhos 1 506 1 015 Contribui es para previd ncia social 587 501 Obriga es legais 621 669 3 789 3 267 22 Receitas financeiras e despesas financeiras reconhecidas na demonstra o de resultados Receitas financeiras 31 12 2012 Descontos Obtidos 28 82 Juros e multas recebidas 1 Varia o cambial ativa 303 472 331 555 Despesas financeiras Descontos concedidos 80 Juros e multas pagos 219 112 Despesas banc rias 55 41 Varia o cambial passiva 545 781 819 1014 31 12 2011 Parecer do Conselho Fiscal Os membros do Conselho Fiscal da Companhia Terminais Portu rios da Ponta do F lix S A no uso das suas atribui es legais e estatut rias de acordo com o disposto no artigo 163 da Lei n 6404 76 examinaram as Demonstra es Financeiras referente ao exerc cio encerrado em 31 de dezembro de 2012 Com base nas an lises peri dicas nos documentos examinados e nos esclarecimentos apresentados por representantes da Companhia e no Parecer sem ressalvas dos Auditores da KPMG Auditores Independentes datado de 28 de fevereiro de 2013 o Conselho Fiscal baseado nestes relat rios de opini o que os referidos documentos refletem a posi o econ mica e financeira da Companhia estando em condi es aprecia o e aprova o pela Assembleia Geral de Acionistas Antonina 28 de fevereiro de 2013 Jos Renato In cio de Rosa Presidente do Conselho Fiscal Conselheiros Luiz Afonso Baldisser
141. a entrega do Residencial Wish na Avenida L cio Costa na Barra da Tijuca S o seis apartamentos com vista para o mar e mais de 200 metros quadrados na altura da Praia do Pep O Valor Geral de Vendas de R 14 6 milh es EDUCA O SENAI CAPACITA EM PETR LEO E G S Um grupo de 24 profissionais asi ticos do setor de petr leo e g s funcion rios da holandesa SBM Offshore passou pelo Centro de Tecnologia Senai CTS Automa o e Simula o no Rio A capacita o foi realizada no segmento de instala es e inspe o em ambientes com risco de explos o Vindos de seis pa ses Turquia Mal sia Sri Lanka ndia Filipinas e Cingapura eles trabalhar o na constru o de navios plataformas em estaleiros brasileiros Al m do Brasil existem apenas outros tr s ambientes de simula o de riscos de explos o no mundo na Esc cia no Canad e em Cingapura Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 13 Terminais Portu rios da Ponta do F lix S A RELAT RIO DA ADMINISTRA O CNPJ n 85 041 333 0001 11 VIS O GERAL A Companhia registrou no ano de 2012 um lucro antes dos impostos de R 12 mil contra um preju zo de R 5 825 mil no ano de 2011 RECEITAS OPERACIONAIS A receita operacional bruta apresentou no ano de 2012 um acr scimo de 15 66 atingindo o montante de R 40 943 mil contra R 35 400 mil no ano de 2011 O aumento da receita deve se fundamentalmente ao acr
142. a taxa de 11 36 a a que a ANEEL considera como a taxa de retorno adequada para os servi os de distribui o de energia cuja metodologia est definida na Resolu o Normativa ANEEL n 457 de 8 11 2011 Essa taxa compat vel com a natureza o prazo e os riscos de transa es similares em condi es de mercado na situa o atual A Administra o da Companhia entende que essa taxa de desconto representa adequadamente o custo de capital Tendo em vista a natureza complexidade e volume das renegocia es a divulga o do fluxo de caixa e sua temporalidade foi omitido uma vez que o efeito l quido do AVP n o relevante b Subs dio a irrigantes A Resolu o Normativa n 540 de 1 10 2002 implementou a Lei n 10 438 de 26 4 2002 que estendeu os descontos especiais nas tarifas de energia el trica de irrigantes ao consumo verificado no hor rio compreendido entre 21h30 e 6h do dia seguinte Esse dispositivo legal ampliou o hor rio estabelecido na Portaria DNAEE n 105 de 3 4 1992 das 23h s 5h do dia se guinte em que eram concedidos descontos especiais para consumidores do Grupo A alta tens o e do Grupo B baixa tens o A Resolu o Normativa n 207 de 9 1 2006 que estabelece os procedimentos para aplica o de descontos especiais na tarifa de fornecimento relativa ao consumo de energia el trica das atividades de irriga o e na aquicultura disp s no artigo 6 que o valor financeiro resultante dos desco
143. ablets que ele pos sui mais fun es poss vel navegar melhor pela internet ler e mails fazer uso de jogos e escutar m sica Al m disso apenas no ano passado a oferta de livros eletr nicos no Brasil se tornou mais efetiva h pouco mais de um ano a dis ponibilidade de t tu los em portugu s era bem pequena As vendas fo ram mais t mi das at pela falta de conte do dispo n vel afir mou o analista da IDC O vice presidente da Amazon Kindle Brasil Alexan dre Szapiro afirma que o apare lho mais especificamente o modelo Kindle Paperwhite acaba se adaptando melhor pa ra quem gosta de ler ao ar livre ou noite uma vez que a tela se adapta luminosidade al m da portabilidade Luminosidade No entanto o executivo lembra que para quem n o possui um aparelho da marca poss vel baixar nos tablets o aplicativo Kindle permitindo o acesso aos livros eletr nicos da Amazon Qualquer pessoa que tenha um telefone Android tablet An droid iPhone ou iPad PC ou LEITURA ELETR NICA O que levar em conta para ter uma experi ncia prazerosa E Mac s tem que abrir um navega dor para fazer compras na loja do Kindle e come ar a ler ime diatamente diz Mas no caso de quem opta pe la leitura em tablets esses equi pamentos possuem telas de LCD e LED de alta luminosidade o que pode cansar mais a vista em caso de leitura por tempo pro longado al
144. adarananava o 1 242 1 221 a Pens o por morte de aposenta io Indeniza o sobre o saldo do FGTS eeeseseeeeeeeeeeeneeensesenrersnsnsrsnsnsnsnnnsnsnnnsnnnsnsnennnnnnnnnee 112 301 Durante o prazo de diferimento do benef cio este plano est estruturado na modalidade de Contribui o Definida opera Total a STD O O O E T 27 236 25 594 cionalizado em cotas patrimoniais Quando da concess o o benef cio pago sob a forma de renda mensal determinada por um fator atuarial sobre o saldo de conta aplic vel existente na data do c lculo O saldo de conta aplic vel corresponde ao montante financeiro das contri RESULTADO FINANCEIRO bui es acumuladas a favor do participante A contribui o da Companhia durante o exerc cio findo em 31 12 2012 foi de 31 12 2012 31 12 2011 R 2 981 R 2 830 em 31 12 2011 Receitas financeiras A renda mensal uma vez iniciada atualizada monetariamente anualmente sendo nesta fase considerada Benef cio Renda de aplica o flhanc ira srasesaiesnsgriesesreaiandspris nas icaf ada radiiancosaaisudricaiiscassadago aselisandas 1 318 13 988 Definido l SN M tuo com partes relacionadaS 2 2 0 55 05 20055000 sUs bolos ileso tios ui ca od atu dal OS disc dando usadas dad 403 2 028 Para os participantes que fizeram a migra o do Plano de Benef cios para O Plano de Benef cios Il e que efetuaram a OEE e iieteteeteeeeeeeteeeereeeenee ee ereeee rea ne ra ee nene ne nene ra terre nene nener
145. alidade da participa o societ ria na companhia de gera o Rede Lajeado Energia S A em troca do controle acion rio da ENERSUL Em 31 de dezembro de 2012 a sua Controladora REDE ENERGIA S A REDE ENERGIA detinha diretamente 60 16 das a es ordin rias e totais da Empresa e indiretamente 39 77 das a es ordin rias e totais por interm dio da companhia holding Rede Power do Brasil S A Dessa forma somando se a participa o direta e indireta a REDE ENERGIA detinha 99 92 das a es ordin rias e totais Em 31 de agosto de 2012 a ANEEL atrav s da Resolu o Autorizativa n 3 649 determinou cautelarmente a interven o administrativa na ENERSUL pelo prazo de 1 um ano podendo ser prorrogada a crit rio da ANEEL afastando imediatamente do exerc cio dos seus mandatos os administradores da empresa e nomeando Interventor para administr la A Resolu o estabelece que a interven o tem como objetivos a defesa do interesse p blico a preserva o do servi o adequado aos consumidores e a gest o dos neg cios da concession ria assegurando o cumprimento das obriga es legais e contratuais vinculadas ao Contrato de Concess o Ao interventor s o conferidos plenos poderes de gest o e administra o sobre as opera es e os ativos da concession ria competindo lhe entre outras atribui es fixadas pela ANEEL e praticar ou ordenar atos necess rios consecu o dos objetivos da interven o e identificar e r
146. alidade do servi o da ENERSUL compa t vel com os padr es de rede existentes e pode ser considerado bom levando se em conta as severas condi es clim ticas do Estado bem como a alta densidade de descargas atmosf ricas Os indicadores da ENERSUL est o aqu m dos limi tes estipulados pela ANEEL 14 29 para o DEC e 11 90 para o FEC e DEC e FEC 2008 2009 2010 2011 2012 Os indicadores DEC e FEC foram apurados considerando os crit rios estabelecidos pelo M dulo 8 do PRODIST ANEEL sendo contabilizadas as interrup es com dura o maior ou igual a 3 minutos excetuando se aquelas enquadradas em situa es espec ficas A legisla o prev que n o dever o ser contabilizadas as interrup es ocorridas em dia cr tico oriundas de atua o de esquema de al vio de carga solicitado pelo ONS interrup o em situa o de emerg ncia vinculadas a programas de racionamento institu dos pela Uni o entre outras conforme especificado no subitem 5 6 2 2 do item 5 da se o 8 2 do M dulo 8 do PRODIST ATENDIMENTO AOS CLIENTES O atendimento a clientes se segmenta em tr s categorias clientes ligados em MT AT M dia e Alta Tens o ligados em BT Baixa Tens o e aqueles vinculados ao Poder P blico As unidades consumidoras MT AT e aquelas de responsabilidade do Poder P blico possuem gestores exclusivos j os clientes BT possuem sua disposi o as seguintes facilidades de atendimento 80 lojas de
147. alores expressos em milhares de reais 31 12 2011 1 334 601 474 031 103 569 577 600 360 411 938 011 396 590 12 116 93 901 5 894 9 528 109 651 286 939 97 282 169 561 72 279 214 660 38 865 24 000 62 865 151 795 0 0025974 31 12 2011 151 795 151 795 DEMONSTRA ES DOS VALORES ADICIONADOS DVA PARA OS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 Valores expressos em milhares de reais 1 RECEITAS Vendas de energia el trica e servi os ee ceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeneneneaanannna Perda no valor ECUperaVEL sucos EEEE Resultado na aliena o desativa o de bens e direitos s ssrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrns Receitas relativas constru o de ativos pr prios seseerrererenenaaanaa OQu utrastecelaS arraia Do E E E E S E 2 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Inclui os valores dos impostos ICMS IPI PIS e COFINS Energia el trica comprada para revenda rrrrrrrrrrrrrrtrrrrttttttrttttt1ttrErEEEEEEEEEEEEEEEEE EEEa Servi os de terceiros ttrt ttettttt EEEE EEENAEEEEEEEEEEEEEEESEEEEEEEEEEEEEESEEE EEEE EEEE Eneee MatenalS sooren AEE EA E E E E ER E Despesas relativas constru o de ativos pr prios ssssssssssssesesereerereeerrerrereereererrerereeee DONOS caso dei nos co dilno E E E E EE E EE 3 VALOR ADICIONADO BRUTO 1 2 eterna 4 DEPRECIA O
148. amentos m nimos entre eles o menor e depreciados normalmente O passivo subjacente amortizado utilizando a taxa efetiva de juros Quando o arrendamento classificado como operacional ou seja seus riscos e benef cios n o s o transferidos os pagamentos efetuados sob arrendamentos operacionais s o reconhecidos no resultado pelo m todo linear pelo prazo do arrendamento Empr stimos e financiamentos Est o atualizados pela varia o monet ria e ou cambial juros e encargos financeiros determinados em cada contrato incorridos at a data de encerramento do balan o Os custos de transa o est o dedu zidos dos empr stimos financiamentos correspondentes Esses ajustes s o apropriados ao resultado pela taxa efetiva de juros do per odo em despesas financeiras exceto pela parte apropriada ao custo do ativo intang vel em curso Transa es em moeda estrangeira Transa es em moeda estrangeira s o convertidas para a respectiva moeda fun cional da Companhia pelas taxas de c mbio nas datas das transa es Ativos e passivos monet rios denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresenta o s o reconvertidas para a moeda funcional taxa de c mbio apurada naquela data O ganho ou perda cambial em itens monet rios a diferen a entre o custo amortizado da moeda funcional no come o do exerc cio ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o exerc cio e o custo amortizado em moeda estrangeira taxa de c mbio n
149. anananaaanas 188 26 214 269 Moe danaci nal ses para e E O ici aa Saad 72 989 84 506 N mero de pensionistas fam lias ssessmmessemmeeneemmes E E e E Medie Tan e ARROIO UR ARO RT SER NNE 468 2 436 Total eeerererererererererenecererereerenererererenrenenenes 285 640 925 996 M tuo com partes relacionadas a esiairsscenandrcedadrdnca Pas ndecuirdD ses Pta ndc ada dndeaentindraadaindnoo net ndaane 849 680 b Premissas utilizadas nesta avalia o atuarial ES O o jo rs PR NRP RR PDD PRP RD RR RD RA 74 306 87 622 O Taxa Varia o monet ria Avalia o Avalia o Moeda estrangeira eeeeeeeereeeeeeeeeererenerereeaeenerereearenareneeaaeeareraeaaeaerenecaeeaaeees 4 128 7 991 Atuarial 2012 Atuarial 2011 ESA o 1 AOSE NEE E DRE RD SRS E ME E O NEN TE DANO DRE CR E 4 128 7 991 E E pas real para E a 7 valor presente 4 5 todos os planos 5 0 todos os planos TAS E AAE ET 52 7 7 axa de rendimento esperada real sobre a e e o c OS ativos dOS planos s s stssserrssrerrrrsrerrrsseerrrssenrensrenr ttnn 4 5 todos os planos 5 0 todos os planos Ajuste marca o a mMm rcad SWAD praca das deeri eoriians asi caga Didi EII aE SEN EEE a sos ENE TN EI Dao 121 11 518 da aa a E A 2 2 Opera es de SWap cemeemaaeeeraerterterteraaraaraaraaraasaaraanaanaaraaraaraamaamaaanaaeneneaneeneeneeneeneeneantes 7 708 d Presid ncia Social do PIANO sense a Ssnan i Outras despesas finan
150. anet para o desenvolvimento do espet culo cultural que abrange arte m sica dan a e muita divers o e assiste em m dia 300 jovens Projeto Acreditar na Vida trata se de Projeto apoiado pela Empresa por meio de Doa o Incentivada do Fundo da Crian a e Adolesc ncia em prol da Associa o Franciscanas Angelinas AFRANGEL que visa oferecer assist ncia m dica psicol gica educacional terap utica e odontol gicas s crian as com AIDS bem como cestas b sicas s respectivas fam lias Programa M dico da Fam lia programa realizado pela TV Campo Grande diariamente abordando temas de relev ncia sobre sa de preven o de doen as dicas de primeiros socorros de utilidade p blica abrangendo todas as classes sociais BENEF CIOS AOS COLABORADORES Os benef cios oferecidos visam a qualidade de vida bem estar e a valoriza o dos colaboradores da ENERSUL A Empresa oferece assist ncia m dica e odontol gica com ampla rede credenciada subs dios sobre o custo de medicamentos va les alimenta o e refei o transporte auxilio creche previd ncia privada seguro de vida reconhecimento por tempo de servi o bolsa de estudo de gradua o e p s gradua o e programa de participa o nos resultados importante ferramen ta de gest o estrat gica A ENERSUL respeita os direitos fundamentais de seus profissionais propiciando excelente condi o de trabalho dentro de um ambiente saud vel tornando os altamente
151. ante de R 4 306 que est o representados por processos finalizados tramitados e julgados favoravelmente Companhia como seguem 31 12 2012 31 12 2011 Trabalhistas 2 077 2 065 Tribut rios 120 75 Civeis 2 109 2 298 4 306 4 438 18 Capital social e reservas Capital social A Companhia tem como capital autorizado independente de reforma estatut ria 250 000 000 duzentos e cinquenta milh es de a es sendo 93 000 000 noventa e tr s milh es a es ordin rias e 157 000 000 cento e cinquenta e sete milh es a es preferenciais todas nominativas e do tipo sem valor nominal O Capital subscrito e integralizado corresponde ao montante de R 153 139 R 153 139 em 31 de dezembro de 2011 representados por 231 387 mil a es nominativas divididas em 85 937 mil a es ordin rias e 145 450 mil a es prefer ncias sem valor nominal Em 18 de outubro de 2010 a Companhia optou pela redu o do Capital Social no montante de R 6 500 000 baseado no Laudo Econ mico Financeiro da Companhia sem redu o no montante de a es emitidas Conforme aprovada na Assembl ia Geral Extraordin ria dos Acionistas e conforme previsto no art 174 da Lei n 6 404 76 a redu o somente se tornou efetiva 60 sessenta dias ap s a publica o do fato ocorrido dezembro de 2010 Abaixo apresentamos o capital social ap s distribui o Acionistas Quantidade Valor Equiplan 136 868 90 584 59 15 Funda o Copel 47 234 31 261 20 41
152. aos fluxos de caixa do ativo expiram ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transa o no qual essencialmente todos os riscos e benef cios da titularidade do ativo financeiro s o transferidos Eventual participa o que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros s o reconhecidos como um ativo ou passivo individual Os ativos ou passivos financeiros s o compensados e o valor l quido apresentado no balan o patrimonial somente quando a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a inten o de liquidar em uma base l quida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente Empr stimos e receb veis Empr stimos e receb veis s o ativos financeiros com pagamentos fixos ou calcul veis que n o s o cotados no mercado ativo Tais ativos s o reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transa o atribu veis Ap s o reconhecimento inicial os empr stimos e receb veis s o medidos pelo custo amortizado atrav s do m todo dos juros efetivos decrescidos de qualquer perda por redu o ao valor recuper vel Os empr stimos e receb veis abrangem clientes e outros cr ditos Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de tr s meses ou menos a partir da data da contrata o Limi tes de che
153. ar Total titulos a receber 327 257 que em virtude de altera o societ ria e da proje o de reativa o dos projetos E Eee a da EEO 7 da empresa Interbulk Ltda a Companhia atrav s de seus diretores entendeu por Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa 131 131 necess ria a revers o da provis o de perda de investimentos no valor de R 100 que 196 120 havia constitu do anteriormente Al m disso por acordo entre os s cios da Interbulk houve aumento do capital social daquela empresa representando um aporte de R 30 por parte da Ponta do Felix 12 Ativo imobilizado Terrenos e M quinas e M veis e Inform tica Bens de Bens em Provis o edif cios equipamentos utens lios e tecnologia terceiros constru o para Perda Total Custo Saldo em 1 de janeiro de 2011 148 811 24 811 308 1 098 26 450 70 175 434 Outras adi es 1 019 1 838 4 45 1 237 4 143 Aliena es 45 45 Saldo em 31 de dezembro de 2011 149 830 26 604 312 1 143 26 1 687 70 179 532 Saldo em 1 de janeiro de 2012 149 830 26 604 312 1 143 26 1 687 70 179 532 Outras adi es 1 362 108 20 202 928 2 620 Aliena es 8 8 Saldo em 31 de dezembro de 2012 151 192 26 712 332 1 337 26 2 615 70 182 144 Deprecia o e perdas no valor recuper vel Saldo em 1 de janeiro de 2011 32 545 5 318 160 852 13 38 888 Deprecia o no per odo 3 720 1 017 27 126 3 4 893 Saldo em 31 de dezembro de 2011 36 265 6 335 187 978 16 43 781 Saldo em 1 de janeiro de 2012 36
154. arcelas mensais e sucessivas com car ncia de 24 meses vencendo a ltima parcela em setembro 2018 com taxas de juros de 5 ao ano b Investimentos e Banco do Brasil FCO contrato assinado em novembro 2001 para financiamentos de obras com recursos do FCO Fundo Constitucional do Centro Oeste por meio do Banco do Brasil sendo liberado R 30 000 a ser amortizado em 108 parcelas mensais iguais e consecutivas com juros de 11 2 ao ano e t rmino em novembro 2013 com garantias da receita de arrecada o e aval da controladora e Volkswagem Financiamentos de aquisi o de ve culos no valor de R 1 968 a ser amortizado em 36 parcelas mensais iguais e consecutivas com juros que variam de 11 88 a 17 18 ao ano pr fixados e t rmino do ltimo contrato em 26 6 2015 garantidos por aval c Capital de giro e Banco Bradesco S A contrato na modalidade de C dulas de Cr dito Banc rio firmando em setembro 2008 no valor total de R 550 000 para pagamento de d vidas e investimentos na pr pria emitente Sobre o valor do empr stimo inci dem juros de 100 da varia o da taxa CDI acrescido de 3 ao ano capitalizados diariamente Principal venc vel em 32 parcelas trimestrais sendo a primeira em dezembro 2010 e a ltima em setembro 2018 e juros semestrais durante a car ncia venc veis a partir de mar o 2009 a setembro 2010 Garantia com aliena o fiduci ria sob condi es suspensiva de a es ordin rias de emiss o da emitente alie
155. asincoivesdensisaieinisizaiscabeseioamivssiecvivesianviusaiessimenirens 181 181 Saldo em SZ2O assa assaasdaaisasisr aids sia dia dia asas da Rd assa pedia ad ada aj pasda ad da 2 516 511 3 027 19 5 Arrendamentos mercantis operacionais No per odo findo em 31 12 2012 a Companhia pagou um montante de R 2 818 R 2 366 em 31 12 2011 referente a arrendamentos mercantis operacionais reconhecidos como despesa do exerc cio na rubrica Outros Custos de Opera o e Despesas Gerais e Administrativas Os valores de pagamentos futuros est o distribu dos da seguinte forma Vencimento 31 12 2012 Ate Nansen ic a a a RL a a E E 1 144 de 145 aNs cacar a a A a A A EE OSS A MR 971 Total ss a O O O O O A SU 2 115 EN INSTRUMENTOS FINANCEIROS A contrata o de instrumentos derivativos objetiva proteger a exposi o das obriga es da Companhia ao risco de merca do principalmente riscos de varia o cambial que possam resultar em perda financeira Esses contratos s o celebrados em mercado de balc o diretamente com institui es financeiras em sua maioria de primeira linha As opera es com derivativos da Companhia n o possuem verificadores nem chamada de margens sendo liquidados integralmente no ven cimento a Valor de mercado Alguns instrumentos financeiros t m seu custo amortizado substancialmente pr ximo ao valor justo Na rubrica consumi dores vide nota explicativa n 7 foi apurado uma perda estimada no valor recuper
156. at rio e est em observa o A concession ria Aeroportos Brasil Viracopos passou a admi nistrar o aeroporto em 14 de no vembro do ano passado De acordo com a concession ria 1 8 mil oper rios trabalham em dois turnos nas obras do novo terminal de passageiros com inaugura o prevista para de Viracopos s o interditadas maio do ano que vem As tratativas para a amplia o do aeroporto uma das a es do Programa de Acelera o do Crescimento PAC do governo federal come aram em 2009 O projeto j soma mais de 1 200 processos de desapropria o e dep sito de mais de R 130 milh es para pagamento das indeniza es aos antigos propriet rios A expectativa da Advocacia Geral da Uni o AGU e da In fraero que todas as a es de desapropria o que envolvem 4 mil lotes urbanos e 167 glebas rurais sejam conclu das at o fi nal do ano At agora 745 im veis foram transferidos para a Uni o E ABr 10 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 BRASIL Henrique Manreza INFLA O IPCA 15 desacelera alta a 0 49 em mar o O ndice Nacional de Pre os ao Consumidor Amplo 15 IPCA 15 desacelerou a alta mensal para 0 49 em mar o ap s registrar 0 68 em fevereiro mas a infla o acumulada em 12 meses se aproximou ainda mais do teto da meta do governo definido em 6 5 ao marcar 6 43 informou o IBGE O principal destaque para o resultado do IPCA 15
157. atendimento presencial 362 estabelecimentos comerciais conveniados atendimento telef nico dispon vel 24 horas por dia todos os dias da semana auto atendimento virtual com os principais servi os e informa es e atendimento por e mail No ano de 2012 foi obtida a manuten o da certifica o pela NBR ISO 9001 2008 Sistemas de Gest o da Qualidade Requisitos dos processos que envolvem as atividades de ressarcimento de danos el tricos devolu o de valores aferi o de equipamentos de medi o por solicita o do consumidor tratamento das manifesta es dos clientes por interm dio do livro de registro nas ag ncias presenciais informa o da rela o dos registros de atendimento prestados ao consumidor e tratamento das reclama es dos clientes Esta ltima atividade est em total ader ncia norma NBR ISO 10 002 2005 Gest o da Qualidade Satisfa o do Cliente Diretrizes para o Tratamento de Reclama es nas Organiza es Ainda neste ano foi certificada a atividade de substitui o de medidor e demais equipamentos de medi o ap s constata o de defici ncia Continua 30 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 Continua o Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL Em 2012 nos diversos canais foram realizados 3 07 milh es de atendimentos estratificados da seguinte forma 48 pelo Call Center 30 presencial e 22 pela internet DESEMPENHO ECON MI
158. ativasEbrasileconomico com br Jornal stica Econ mico S A Administra o Fone RJ 21 2222 8050 SP 11 3320 2128 Fone 11 3320 2017 Publicidade Fone RJ 21 2222 8151 SP 11 3320 2182 circula o de segunda a sexta exceto nos feriados nacionais Publisher Ramiro Alves Editor Chefe RJ Oct vio Costa Editora Chefe SP Adriana Teixeira Atendimento ao assinante leitor Rio de Janeiro Capital Fone 21 3878 9100 S o Paulo e demais localidades Fone 0800 021 0118 De segunda a sexta feira das 6h30 s 18h30 S bados domingos e feriados das 7h s 14h Impress o www brasileconomico com br assine Editora O Dia S A RJ assinaturaQbrasileconomico com br Di rio Serv Gr fica amp Log stica SP Reda o Avenida das Na es Unidas 11 633 8 andar CEP 04578 901 Brooklin S o Paulo SP Central de Atendimento ao Jornaleiro Fone 11 3320 2112 Sede Rua dos Inv lidos 198 Editores Executivos Gabriel de Sales Centro CEP 20231 048 e Jiane Carvalho Rio de Janeiro RJ redacaoQbrasileconomico com br Fones 21 2222 8701 e 2222 8707 48 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Economico Rio de Janeiro RJ Fones 21 2222 8701 e 2222 8707 Brasil Econ mico uma publica o da Empresa Jornal stica Econ mico S A com sede Rua dos Inv lidos 198 Centro CEP 20231 048 Central de atendimento e venda de assinaturas S o Paulo e demais localidades 0800 0
159. ativos e passivos financeiros Vig ncia 1 1 2018 e IFRS 9 Instrumentos financeiros Reconhecimento e Mensura o CPC 38 Mant m mas simplifica o modelo de mensu ra o mista e estabelece duas categorias de mensura o para ativos financeiros custo amortizado e valor justo Vig ncia 1 1 2015 e IFRS 13 Mensura o do valor justo CPC46 Estabelece crit rios de mensura o e divulga o do valor justo quando for requerido ou permitido por outros IFRS Vig ncia 1 1 2018 O CPC ainda n o emitiu pronunciamentos ou revis es equivalentes s IFRS IAS acima citadas A ado o antecipada des tes pronunciamentos est condicionada a aprova o pr via em ato normativo da Comiss o de Valores Mobili rios CVM A Companhia n o estimou a extens o do impacto destas novas normas em suas demonstra es financeiras Para mais informa es vide a lista completa de pronunciamentos no s tio do CPC www cpc org br HEM icrc 01 CONTRATOS DE CONCESS O IFRIC 12 Em 22 12 2009 foi aprovada a Delibera o CVM n 611 2009 que delibera a ICPC 01 Contratos de Concess o O escopo da ICPC 01 abrange contratos de concess es de servi os p blicos de entidades privadas onde o poder con cedente tem o controle sobre os ativos relacionados a concess o O poder concedente controla os ativos quando esse a Controla ou regulamenta quais servi os o concession rio deve prestar com a infraestrutura a quem os servi os devem ser prestados e o s
160. aumento da perda t cnica na rea de concess o da ENERSUL por efeito do fluxo de energia el trica entre as regi es Sudeste e Sul do Brasil decidido pelo ONS 23 88 23 73 22 78 21 68 20 27 14 28 14 26 14 26 14 16 2008 2009 2010 2011 2012 EM T cnica mm N o T cnica No mbito social destacam se e Projeto Integrar que visa propiciar s fam lias de baixo poder aquisitivo o uso regular seguro e eficiente da energia el trica reduzindo as perdas comerciais e a inadimpl ncia Em 2012 atuou principalmente nos principais bairros populares de Campo Grande al m dos munic pios de Corumb Sidrol ndia e Aquidauana O atendimento domiciliar passou a ser feito com agendamento especial de dia e hor rio conforme a disponibilidade do cliente e Projeto Social ENERSUL na Comunidade que envolve a es de atendimento efici ncia energ tica negocia o de d bitos e regulariza o de clandestinos Em 2012 foram realizados eventos nos finais de semana nos principais bairros de Campo Grande habitados por clientes baixa renda com participa o dos l deres de bairro Foram realizadas campanhas na m dia palestras para representantes da comunidade jur dica e da sociedade assim como palestras e treinamentos para delegados investigadores de pol cia e peritos criminais com o objetivo de esclarecer a import ncia e os aspectos legais do combate s perdas e seus principais impactos na sociedade Em termos de tecn
161. balho bem como a es de ex empregados de prestadores de servi os contratados pela Companhia reclamando responsabilidade solid ria por verbas rescis rias b As a es judiciais de natureza c vel referem se em sua grande maioria a discuss es sobre o valor de contas de ener gia el trica em que o consumidor requer a revis o ou o cancelamento da fatura a cobran a de danos materiais e morais pelo consumidor decorrentes da suspens o do fornecimento de energia el trica por falta de pagamento por irregularida des nos medidores de energia el trica ou decorrentes de varia es na tens o el trica ou de falta moment nea de energia bem como a a es em que consumidores pretendem a devolu o de valores em raz o do aumento das tarifas de energia determinado pelas Portarias n 38 e n 45 1986 do extinto Departamento Nacional de Aguas e Energia El trica DNAEE no per odo de congelamento de pre os do Plano Cruzado c As a es judiciais de natureza c vel administrativa referem se a provis es de multas regulat rias origin rias de procedi mento de fiscaliza o do poder concedente que encontram se em processo de defesa administrativa e judicial d As a es judiciais de natureza tribut ria possuem dep sito judicial Dentre elas destaca se a a o sobre PIS que dis cute a inconstitucionalidade de sua cobran a em vista do disposto no par grafo 3 do artigo 155 da Constitui o Federal EX OUTROS PASSIVOS Circu
162. bancada dedicada educa o no Congresso As bancadas da educa o que existem s o corporativas Tem a dos professores do ensino supe rior privado e das universida des federais A bancada da revo lu o da educa o eu n o tive compet ncia para montar Na semana passada o Enem voltou a ser not cia negativa devido ao crit rio de avalia o das reda es Um aluno escreveu uma receita de miojo mas n o foi desclassificado Outros cometeram erros crassos de portugu s mas n o foram penalizados Por que o exame est sempre no olho do furac o GG O pr prio Carlos Lupi tem dito e repetido dentro do partido que n o acertou nada para 2014 com a presidente Dilma E poss vel estar ao lado da esquerda sem estar no governo Tem uma coisa que n o vi em nenhum jornal Os alunos do Enem que fizeram isso repre sentam os melhores alunos do Brasil que s o aqueles 30 ou 40 que terminaram o ensino m dio Os que fizeram o Enem dessa maneira s o a elite edu cacional do Brasil O pa s n o deu um salto concreto na edu ca o Basta ampliar o n me ro das escolas p blicas fede rais do Brasil N o vejo outra alternativa Os professores precisam ter uma estabilidade respons vel e n o uma estabili dade plena Como avalia a gest o do ministro Aloizio Mercadante na educa o N o se avalia ministro o que se avalia o presidente Ministros n o t m o menor poder para fa zer nada
163. ber sarcasmo sarbras ari GENS par braiG Anis asas Ela Sra igaia 1 478 1 819 3 709 21 522 19 060 72 425 2 34 a Refere se s desativa es relativas as UAR Unidades de Adi o e Retirada determinadas por motivos t cnico operacionais e sinistro que se encontram em fase de an lise e recupera o para o retorno ao intang vel ou realiza o b Refere se transfer ncia de valores efetuado pelo Banco Daycoval S A para a conta corrente da acionista Rede Energia S A em Recupera o Judicial em 28 02 2012 para quita o de d vidas vencidas por antecipa o desta holding conforme justificativa da Institui o Financeira A Administra o Interventor da Companhia considera essa transfer ncia indevida e est questionando judicialmente a sua devolu o Todavia a Administra o Interventor considera como certo o recebimento deste ativo devido s seguintes raz es i o Plano de Recupera o aprovado pela Assembleia dos Acionistas da holding Rede Energia S A em Recupera o Judicial e tamb m pela Assembleia de Acionistas da ENERSUL apre sentado ANEEL em 26 10 12 no mbito da interven o administrativa prop e o ressarcimento da Companhia mediante aquisi o da posi o do Banco Daycoval S A ii segundo informa es prestadas pela ANEEL o ressarcimento destes valores condi o de aprova o do Plano de Recupera o A perda da disponibilidade financeira decorrente da referida transfer ncia gero
164. capacitados para um mercado cada vez mais competitivo Programa de Capacita o A Enersul garante a capacita o dos seus colaboradores atrav s da realiza o de treinamentos internos externos in company ou no local de trabalho Em 2012 foram priorizados os cursos de voltados para a Forma o e Atualiza es de Legisla o do Setor El trico em especial as ISO 9001 e 10 002 a NR 10 e resolu es ANEEL al m de treinamentos ligados ao SAP Pilotagem Defensiva e Brigada contra Inc ndio e P nico Em 2012 a Enersul ofereceu 165 99 horas de treinamento por colaborador al m de bolsas de estudo em cursos de n vel t cnico superior p s gradua o e MBA a 48 colaboradores RECONHECIMENTOS PREMIA ES A Enersul foi escolhida a melhor distribuidora da regi o centro oeste pelo pr prio cliente que respondeu a pesquisa da Ag ncia Nacional de Energia El trica Aneel que avalia o ndice Aneel de Satisfa o do Consumidor IASC Coerentemente com esse resultado na 14 edi o da premia o organizada pela Associa o Brasileira de Distribuidores de Energia El trica Abradee a ENERSUL foi reconhecida como a melhor distribuidora das regi es norte e centro oeste entre as empresas com mais de 500 mil consumidores Com esta premia o a Enersul j acumula 10 dez pr mios sendo 8 oito como a melhor empresa da regi o e 2 dois como a empresa com maior evolu o nacional A Empresa tamb m foi escolhida pela 13
165. ceiras a Declara o de conformidade com rela o as pr ticas cont beis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relat rio financeiro As demonstra es financeiras foram elaboradas de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil e as Normas In ternacionais de Relat rio Financeiro IFRS emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB as quais abran gem a legisla o societ ria brasileira as normas emitidas pela Comiss o de Valores Mobili rios CVM e normas aplic veis as concession rias de servi o p blico de energia el trica definidas pelo poder concedente a Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL quando estas n o s o conflitantes com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil Essas demonstra es financeiras foram elaboradas de acordo com os Pronunciamentos Interpreta es e Orienta es T c nicas coletivamente CPCs emitidos pelo Comit de Pronunciamentos Cont beis CPC adotados no Brasil e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC e pela Comiss o de Valores Mobili rios CVM b Base de mensura o As demonstra es financeiras foram preparadas com base no custo hist rico com exce o dos seguintes itens reconheci dos nos balan os patrimoniais e Os instrumentos financeiros derivativos mensurados pelo valor justo e Os instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado c Moeda funcional e moeda de apresenta o Essas
166. ceiras a sapacmssicansaaciiineacsilisoacoitananandnandaondlinaacadlisaacadiinaacadlin aca linida 21 258 15 368 Taxa de infla o gt 949 gt 81 Total das despesas financeiras eeeeereerereeeereeeeereeeereeeeereeeeaeeeeaneos 257 258 169 561 Fator de capacidade RASA Resultado fi a nceitO m es naded aa Er ASS aaa dd 109 325 72 279 dOS SAl IOS aa Aa 1 00 1 00 dos DENG CIOS 00010512550056405505500504506555 01652455455AO5SNESIASCAGES 1 00 1 00 T bua de mortalidade geral sseesseeeeeseeerrrrrrerreerrrerrrrnneee AT 2000 Male AT 2000 Male A LUCRO PREJUIZO POR A AO T bua de mortalidade de inv lidos ii IBGE 2011 ambos os sexos IBGE 2010 ambos os sexos C lculo de lucros por a o em milhares exceto lucro l quido b sico por a o T bua de entrada em InVAldEZ a aspusisranicaninandsssnndaasEALis asas Rad Nula Nula Resultado b sico por a o 31 12 2012 31 12 2011 T bua de rotatividade rrenan Nula Nula N d E gt As premissas atuariais adotadas s o imparciais e mutuamente compat veis A taxa de desconto baseada no rendimento p p l quido d E do t tulo p blico NTN B indexado ao IPCA O t tulo foi utilizado pois apresenta caracter sticas condizentes com as ca add de o d id 16 395 151 795 racter sticas dos benef cios A taxa de rendimento esperado sobre os ativos do plano reflete as expectativas de mercado ara ACIONISTAS Ordinari S asinina N Er
167. celamentos iss 31 12 2012 16 395 27 647 86 815 13 738 17 547 6 343 5 947 103 959 221 016 13 841 2 000 102 212 11 306 60 532 20 912 31 12 2011 151 795 2 061 74 000 61 750 11 384 24 000 7 343 1 040 327 171 58 906 2 970 710 5 191 24 175 6 787 319 1 462 10 432 57 620 7 771 81 399 59 295 Outros resultados abrangentes 533 468 118 594 125 539 101 500 151 795 7 590 7 590 24 000 15 651 104 554 104 554 533 468 118 594 136 183 84 349 16 395 16 395 16 395 533 468 118 594 35 439 Nota 31 12 2012 Taxas regulamentares saias SG RS iss 8 114 Obriga es do Programa de Efici ncia Energ tica 9 379 Obriga es estimadas ii seseeeeeeaaaaaaaraaaaaaaaaaanaaaa 2 237 Plano de aposentadoria e benef cos p s emprego s 66 Outros credores Antecipa o a Universaliza o 72 082 BD igoicfol 6 6 ci APRRDRRNDE NERD Ra TR ED RN MR OP TETTERE ETENEE 2 912 Subtotal isasiusiisassidsiritarorsicaapiiaaniacocainEaaaLrAnLacocaicaanhimanaasdERIniancLaAaLai Dis aanCnaARENAdEE 50 116 Caixa l quido gerado nas atividades operacionais 168 920 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Ativo Financeiro e Intang vel dos contratos de concess o
168. conforme demonstrado a seguir 31 12 2012 31 12 2011 Ativo circulante PRN RARO SR OND RR RR OR E 6 776 8 089 Ativo n o CIPQUIANTe sassassarisinssniosuichiidadadaboo dna rd sind sida sids baita nado Lts ana si dida ids dia KEREKERE Ennn nnen 1 377 DOLAR a E 6 776 9 466 www redenergia com EM TRIBUTOS A RECUPERAR Circulante N o circulante 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 Imposto de renda e contribu o social Imposto de renda a e eeeeeaeeeeerrrrrraana 12 174 7 905 Contribui o social A apesdseaiseniessiresdreaisendessiremdtenizeadas dnssensaiaan ias 2 925 1 188 Subtotal qsqisissdasicasiediacaasicriidaaiaadsaisiasira diferir cine dia japa capas ans asa de ada as 15 099 9 093 Outros impostos e contribui es a recuperar Site o RINS EE DRE RD RP RR 14 158 16 225 13 900 11 856 Ajuste a valor presente si seseserrerrraaeana 594 2 468 ICMS AJUSIAdO sssicrasnidrsiosnadansoshasgaiesiada tis abateu aesuada idos anniari 14 158 15 631 13 900 9 388 INDO oae dO Rn AG RR EE E 879 881 PIS C RPPS PR REP DR PRE PR RR RD PR PR PR 3 928 3 898 DOS sai is Sa dc ds 169 18 SUDO AL nai Deda ira e 19 134 20 428 13 900 9 388 fo 5 REA RNP PDR ARE RN PR E AP RAP O 34 233 29 521 13 900 9 388 a Saldos negativos de imposto de renda e contribui o social apurados no ano calend rio de 2012 e anos calend rios anteriores decorrentes de estimativas pagas maior que
169. corpo funcional 31 12 2012 31 12 2011 o RS R em unidades em unidades 4 Bast de pio To To N de empregados no final do per odo ss sassitesiessadizadibaitaios il andgid 1 093 994 E Es Escolaridade dos empregados Receita L quida RL iss 1 517 353 1 334 601 Superior e extens o universit ria 423 352 Resultado Operacional RO 9 438 214 660 e E IG SE SS Sa 634 585 Folha de Pagamento Bruta FPB 121 451 104 998 ago o UR RR On RR 36 57 Faixa et ria dos empregados sobre sobre Abaixo de 30 anoS sssnsssrressrrssrirnsrrrnsrinnnrinnnrrnnnrnnnnnrennnennnnene 345 332 E De 30 at 45 anos exclusive erre 412 343 P _ FPB RL R _ FPB RL Acima de 45 anos AEE l ERR TEN SAE CR RD O E 336 319 2 Indicadores Sociais Internos N de admiss es durante o per odo eeens 198 295 Alimenta o 10 952 9 0 0 7 8 346 7 9 0 6 N de empregados desligados no per odo 101 160 Encargos sociais compuls rios tmamaeaeeeess 23 208 19 1 1 5 22 658 21 6 1 7 N de mulheres que trabalham na empresa EspedeapaSEnaDasE 232 224 Previd ncia privada 3 922 3 2 0 3 3 401 3 2 o AOF caos ci neR Dun ado pormi hercs emtelagan i i i ao n total de mulheres acasasiuasiaasiotidadonediai fadada dessa isa nin dnd nad sds ddidd a 3 88 2 23 Sa de e E A 6 428 5 3 0 4 4 209 4 0 0 3 de carg
170. cro 31 12 2012 31 12 2011 Imposto Contribui o Imposto Contribui o de Renda Social de Renda Social Reconcilia o para taxa efetiva Lucro antes do imposto de renda e contribui o social 9 438 9 438 214 660 214 660 Adi es exclus es Permanentes Gratifica es e participa es acamppstesse5005505002o d s bISDnealisedes sds 535 2 625 DIDAC ES ene a E E E 380 380 204 204 Multas INdEQUIIVEIS s cscsec cias iassanantassdagaincsnaasdntslissdniideniasenzania 6 248 44 Efeitos da Lei 11 638 2007 icsessusinsoceszespasesiasaasto osostasaeaastacosb s 31 020 31 020 OIV o RSRS RE ND SRA ID NEAR NNE NC IDR RE 34 438 2 016 1 547 1 651 Subtotal csssessaesaicisos eoaicos ccupraco io r nasiaesEsado E oainrta aaa ias indicia nada 41 601 1 636 26 600 29 165 Base de c lculo dos impostos 32 163 11 074 188 060 185 495 Po ju jo ia ARREDORES RR 25 9 25 9 Saldo APUPAdO essa ucasarissieebiasiaisbriosdaso 0S ELSA asia salsa mebide eins Dea 8 041 997 47 015 16 695 Cr ditos sobre incentivos fiscais o 87 845 Receita despesa com impostos 7 954 997 46 170 16 695 Taxa efetiva s ss sosissmpesainonione Fans coafnss inaisdscosaic aa ssainaniocGasosendis 84 28 10 56 21 51 7 78 10 3 Ativo fiscal diferido Os cr ditos fiscais a seguir detalhados ser o utilizados para redu o de carga tribut ria futu
171. d ncia objetiva acerca da possibilidade de perda no valor recuper vel de receb veis Tal evid ncia advinda de eventos ocorridos ap s o reconhecimento do ativo que afetem o fluxo de caixa futuro estimado tendo como base a experi ncia da Administra o A an lise sobre a evid ncia feita individualmente para casos mais significativos e coletivamente para os demais casos Continua 34 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL Continua o b Ativos n o financeiros Todo final de per odo a Companhia avalia se existem evid ncias objetivas de que os ativos da concess o estejam desvalorizados sendo levado em conta fatores internos e externos Caso existam evid ncias o teste de recuperabilidade econ mica realizado Ativos intang veis com vida til indefinida e ainda os n o dispon veis para uso s o testados anualmente sempre na mesma data independente da exist ncia de evid ncias A Companhia utiliza o valor em uso como m trica de c lculo do valor recuper vel pois em sua maioria os testes de recu perabilidade s o realizados no n vel de concess o onde esta representa a menor unidade geradora de caixa As proje es do fluxo de caixa se baseiam nos or amentos e planos de neg cios aprovadas pela Companhia para um per odo de 5 anos posteriormente s o utilizadas taxas constantes A taxa de desconto utilizada para 31 12 2012 foi de 11 3
172. das e varia es monet rias area Alugu is e arrendamentos e earraaaanaanananaaaaananananaaaaaaa nana nanananaaaa Outras despesas liharceiras assumido icenmesimecinniatosinniireciani rod ne irc ciini E EREET sick no TRENEAN 8 4 Remunera o de capitais pr prios errar DIVIDENDOS osorosessuszuar ncosotosausidssadauoao os aianatafoisau Lo coLD Rss ciousTo EEEE Juros sobre o capital pr prio asseio ss ias iraauis alisa dao LR ni pa dts sda rt LES INGL ado sia Pias Dat raia a iiaano Lucros preju zo PONTOS sssaisssvisoiiscungesinanaioaincu anseios uiasusava sadias ua gas insunnevinnaicedans sresdimabasauisauiva 31 12 2012 1 930 950 27 647 3 642 198 970 14 578 2 120 493 725 378 120 933 198 970 135 880 1 190 557 929 936 83 212 846 724 147 933 147 933 904657 994 657 98687 72 275 5 263 3 919 10 955 6 831 9 371 9 927 652 288 320 192 330 790 1 306 260 077 78 433 2 818 178 826 16 395 16 395 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras Reservas de lucro Capital social Preju zos acumulados Nota 26 26 26 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 201 1 5 202205255400205050 0065500000 UEGAS PENSA asa Dividendos intercalares RD 21 1 2011 E 27 12 2011 ssumasssaisasvstirassssiaidas debusaaaUEaN NT PsbUEa da HAN ist ii Lucro liquido DO EXE CICIO cenene E E E E E E E E E E
173. de mar o foi o grupo Educa o cuja alta caiu para 0 50 depois do avan o mensal de 5 49 Reuters Unido setor varejista brasileiro prev que a decada sera de formaliza o Durante o 1 F rum Nacional do Varejo empres rios do com rcio reclamam da burocracia tribut ria Pedro Venceslau do Guaruj pvenceslauQbrasileconomico com br O setor varejista brasileiro deu uma demonstra o de unidade no ltimo fim de semana duran te o 1 F rum Nacional do Vare jo evento organizado pelo Lide Grupo de L deres Empresa riais que aconteceu no Guaru j no litoral de S o Paulo No momento em que as vendas no com rcio varejista brasileiro mostram sinais de recupera o e crescimento em rela o ao ano passado os capit es do se tor pregaram contra a alta buro cracia do sistema tribut rio pe diram aten o do que essa ser a d cada da forma liza o O varejo a bola da vez da formaliza o A nota fis cal eletr nica um fator impor tant ssimo para isso assim co mo a penetra o do cr dito que tem efeito exponencial nes se processo Ainda segundo Rocha a ex pectativa que os varejistas re pitam o fen meno da pecu ria de corte micro inform tica e constru o civil Esse tr s seto res se formalizaram muito rapi damente Em sua interven o o econo mista Paulo Rabelo de Castro ponderou que o governo preci sa fazer sua parte governo e promete No eve
174. demonstra es financeiras s o apresentadas em Real que a moeda funcional da Companhia Todas as informa es financeiras divulgadas nas demonstra es financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais pr ximo exceto quando indicado de outra forma d Autoriza o de conclus o das demonstra es financeiras A autoriza o para emiss o das demonstra es financeiras foi realizada pelos representantes da interven o em 12 3 2018 3 2 Uso de estimativas A prepara o das demonstra es financeiras de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil requer que a Ad ministra o realize estimativas para determina o e registro de certos ativos passivos receitas e despesas bem como a divulga o de informa es sobre suas demonstra es financeiras Tais estimativas s o feitas com base no princ pio da continuidade e suportadas pela melhor informa o dispon vel na data da apresenta o das demonstra es financeiras bem como na experi ncia da Administra o As estimativas s o revisadas continuamente e quando novas informa es se tornam dispon veis ou as situa es em que estavam baseadas se alterem Revis es com rela o a estimativas cont beis s o reconhecidas no exerc cio em que as estimativas s o revisadas e em quaisquer exerc cios futuros afetados As esti mativas podem vir a divergir para com o resultado real As principais estimativas se referem e Provis es e Perda no va
175. di es prop cias para o fortalecimento o desenvolvi mento e o crescimento dos ban cos pequenos e m dios O futuro do BVA ainda incer to Est o em curso negocia es para sua venda ao empres rio Carlos Alberto Oliveira Andra de dono do grupo Caoa acionis ta minorit rio do banco e seu credor Na poca da interven o o BC disse que foram detec tadas no BVA graves viola es as normas legais C lculos de fontes do mercado diziam que o BVA tinha um rombo de R 1 bi lh o O PanAmericano foi com prado por BTG Pactual e Caixa O Cruzeiro do Sul foi liquidado Infla o c mbio e juros No dia seguinte em outro even to tamb m em S o Paulo Tom bini disse que o governo poder adotar novas a es para conter a infla o Estamos acompa nhando a evolu o do cen rio macroecon mico Segundo Tombini o BC est preocupado com o n vel de resist ncia da ta xa de infla o registrada nos l timos meses O foco da pol ti ca monet ria tem sido e conti nuar a ser exclusivamente a manuten o da estabilidade de pre os na economia brasileira O BC de acordo com Tombi ni tem atuado com cautela e dispensado aten o s mensa PR Tombini do BC Atuamos de forma serena e segura mas firme gens que transmite pela ata do Copom Ele comentou a mudan a feita na proje o da taxa b sica de juros a Selic para o fi nal de 2013 Depois de 16 sema nas se
176. do Par S A CELPA em Recupera o Judicial Coligada 11 581 11 581 Outros cr ditos c Rede Power do Brasil SA sesessesuiagsratorosssdllco sostLauosUsidspac casa LansassasaneLanTeganad Coligada 8 324 8 324 Totale eee GRE SRRR O DRM UERR RD RR fe O RR IR 8 324 11 581 Relacionamento 31 12 2012 31 12 2011 SALDOS PASSIVOS Circulante Fornecedores a Rede Eletricidade e Servi os S A ra Coligada 416 390 Caiu Distribui o de Energia S A Coligada 124 132 Centrais El tricas Matogrossenses S A CEMAT ii Coligada 72 59 612 581 Dividendos Rede Power Energia S A ni esereeeaaaaaaaaaraaaea Coligada 1 799 8 602 Rede Energia S A em Recupera o Judicial Controladora 38 271 13 011 40 070 21 613 N o circulante Valores a reembolsar Emp de Distrib de Energia Vale Paranapanema S A EDEVP Coligada n 7 Conta corrente b Emp de Distrib de Energia Vale Paranapanema S A EDEVP 18 561 Centrais El tricas Matogrossenses S A CEMAT ii Coligada 16 106 18 561 16 106 Outros contratos c Companhia de Energia El trica do Estado do Tocantins CELTINS Coligada 24 385 Rede Power Energia S A 5 erdebiovairoaDaodisgaDasiQueceisan60 46502505 4GEnarcs abas dna das Coligada 13 345 37 730 Total ns SEG O CESSA RUA 56 291 16 113 a Contratos relacionados ao setor el trico
177. do S o Paulo Arsesp decidiu elevar em 2 35 o valor do metro c bi co de gua fornecida pela Sa besp no segundo ciclo de revi s o tarif ria da companhia para o per odo de 2012 a 2016 A autarquia tamb m determi nou investimentos de R 12 bi lh es para o per odo de 2012 at 2016 dos quais R 2 5 bilh es j foram aplicados pela compa nhia no ano passado Segundo a ag ncia como n o foi conclu da a auditoria sobre os ativos da Sabesp companhia de saneamento do Estado de S o Paulo os valo res foram aprovados a t tulo provis rio As tarifas definiti vas ser o divulgadas em agos to de 2013 data base da con cession ria O rg o estadual tamb m definiu que o ndice de perdas da Sabesp caia para no m ximo 27 em 2016 ante n vel atual de 30 6 Segun do a ag ncia a redu o equi vale a economia de 4 3 m por segundo Com a revis o tarif ria o va lor do consumo de 10 m de gua para as resid ncias passa r de R 15 94 para R 16 31 na regi o metropolitana de S o Paulo litoral e maioria dos mu nic pios do interior Desempenho A Sabesp teve lucro l quido de R 765 4 milh es no quarto tri mestre salto de 55 3 sobre o resultado obtido no mesmo pe r odo do ano anterior O volume faturado de gua e esgoto subiu 3 4 de outubro a dezembro para 928 9 mi lh es m A companhia regis trou receita operacional l qui da de R 2 9 bilh es nos lti mos t
178. dona a quai cao cu apa EEEE EEE ida adia EREE EET EEEE 32 198 28 197 GOFINS QRpEaco a pe nSReRSRRE e SL JR PRA RD ER A IS RR SJRP RA E 148 309 129 877 S DS PRA RE IR ASR RE ARENDT A NO RS PCR OR RR 26 25 eU oito RR RP RR 511 168 445 636 31 12 2012 31 12 2011 Encargos do consumidor Quota Reserva Global de Revers o RGR erre aerea eae narra 19 105 19 211 Quota Conta de Consumo de Combust vel CCC eras 37 118 52 102 Quota Conta de Desenvolvimento Energ tico CDE ana 42 353 36 824 Pesquisa e Desenvolvimento P amp D sassunsendasuanseaadeusasocosuisemca deusas usas ussni donsda suas usaaiadsauasiass 2 677 2 354 Fundo Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico FNDCT aasasasiraprhoncasidnia cano iasiinag pads ddaasiasUizs agua seis auaa ada g Und adas aa nas dica dia Ra 2 677 2 354 Estudo de Pesquisa de Energ tica EPE usisasisisssasaianicaatnsicesadadacicacnsdaseniduiara casu dca nas 1 339 1 177 Programa de Elinencia Energ tica PEE ocusseasidianaas dai nhes oiied aca dan ben ddES dai nda dd inca 6 693 5 884 Ressarcimento de perdas de ICMS ex SIN sn ererereeeaaaaaaaaa aaa aasasasanaaaaaaaa 4 015 3 530 S btotal seia res E E odiei piada aan 115 977 123 436 Total das dedu es da receita bruta e rrrra aeee aaa 627 145 569 072 RECEITA L QUIDA DE VENDAS aeee 1 517 353 1 334 60
179. dos abaixo e IRDs Instrumento de Reconhecimento de D bito recursos oriundos de repasse do Governo Federal que constitui financiamento do Fundo Federal de Eletrifica o Concession ria com amortiza o em 80 parcelas trimestrais iguais e taxa de juros de 8 ao ano e t rmino em maio 2022 e Programa Luz no Campo ECF n 1 975 2000 no valor de R 25 608 com recursos para financiamento do Programa de Eletrifica o Rural que integra o Programa Luz no Campo 1 etapa com juros de 6 ao ano com amortiza o em 120 parcelas e t rmino em julho de 2012 ECF n 2 162 2002 no valor de R 1 500 relativo 2 etapa com juros de 5 ao ano com amortiza o em 120 parcelas e t rmino em junho 2015 e Programa Luz para Todos empr stimos tomados para a implementa o do Programa Nacional de Universaliza o do Acesso e Uso da Energia El trica Luz para Todos institu do pelo Decreto n 4 873 de 11 11 2003 coordenado pelo Mi nist rio de Minas e Energia e operacionalizado pela Eletrobr s com recursos origin rios da Reserva Global de Revers o RGR A amortiza o do contrato ser em 120 parcelas mensais e sucessivas com car ncia de 24 meses vencendo a ltima parcela em mar o 2022 com taxas de juros de 5 ao ano Em agosto 2011 houve libera o da 1 parcela do contrato ECF n 2 943 2011 provindo dos recursos da RGR e trata do Programa Nacional de Ilumina o P blica Eficiente A amortiza o do contrato ser em 60 p
180. e as respectivas demonstra es do resultado do resultado abrangente das muta es do patrim nio l quido e dos fluxos de caixa para o exerc cio findo naquela data assim como o resumo das principais pr ticas cont beis e demais notas explicativas Responsabilidade da administra o sobre as demonstra es financeiras A administra o da Companhia respons vel pela elabora o e adequada apresenta o dessas demonstra es financeiras de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil assim como pelos controles internos que ela determinou como necess rios para permitir a elabora o de demonstra es financeiras livres de distor o relevante independentemente se causada por fraude ou erro Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade a de expressar uma opini o sobre essas demonstra es finan ceiras com base em nossa auditoria conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria Essas normas requerem o cumprimento de exig ncias ticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segu ran a razo vel de que as demonstra es financeiras est o livres de distor o relevante Uma auditoria envolve a execu o de procedimentos selecionados para obten o de evi d ncia a respeito dos valores e divulga es apresentados nas demonstra es financeiras Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor incluindo a a
181. e compra 70 da soja brasilei ra Mais de 40 pa ses aprovaram a tecnologia mas a China n o o fez por raz es desconhecidas A situa o destaca o quanto o Brasil um gigante na produ o agr cola e sua economia est o atrelados ao pa s asi tico que um grande parceiro comercial mas tamb m pode ser um cliente inst vel Nossa expectativa que tenhamos uma aprova o da China nos pr ximos meses e quando come ar o plantio de soja em outubro novembro j haja aprova o para que o produtor possa plantar em escala a Intacta no Brasil disse Rodrigo Santos Reuters Ele disse que os chineses j completaram os estudo t cni cos na semente e a Monsanto espe ra uma assinatura oficial do Minis t rio da Agricultura daquele pa s O executivo disse que 500 pro dutores plantaram campos de teste com a Intacta no fim do ano passado sob forte supervis o pa ra garantir que os gr os seriam mantidos fora do mercado e n o houvesse risco de que chegas sem a qualquer carregamento pa ra a China A Intacta mostrou produtividade superior Roun dup Ready disse ele E Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 19 IND STRIA Antonio Joaquim assume a Duratex O novo presidente da Duratex S A Antonio Joaquim de Oliveira tomou posse em assembleia do conselho de administra o Ex diretor executivo da Unidade de Neg cios Pain is ele substitui Henri Penchas que atingiu a idade limite
182. e em 8 de abril e Reajuste tarif rio anual Objetiva restabelecer anualmente o poder de compra da receita obtida pela Companhia Represen ta um ajuste referente as flutua es dos custos da Parcela A e a infla o IGP M da Parcela B decrescido ou acrescido do Fator X meta de efici ncia para o pr ximo per odo e Revis o tarif ria extraordin ria Pode ocorrer a qualquer momento quando acontecer um desequil brio econ mico finan ceiro no acordo de concess o e Revis o tarif ria peri dica Objetiva analisar a cada 5 anos o equil brio financeiro econ mico da concess o O processo se d por meio da revis o da receita necess ria para cobertura dos custos operacionais eficientes e a remunera o adequada sobre os investimentos realizados com prud ncia www redenergia com A revis o tarif ria peri dica aplic vel sobre Parcela B tendo seu mecanismo conduzido em 2 etapas Na primeira etapa o chamado reposicionamento tarif rio que se baseia na defini o da parcela da receita necess ria para cobertura dos custos operacionais eficientes dado um n vel de qualidade do servi o e uma remunera o sobre os investimentos realizados com prud ncia A segunda etapa consiste no c lculo do Fator X que estabelece metas de efici ncia para o pr ximo per odo Componentes da receita requerida Reserva Global de Revers o RGR Encargo pago mensalmente no montante anual equivalente a 2 5 dos investi
183. e estado mais popular na poca mas perdeu a campanha de reelei o para Joaquim Roriz PMDB por pequena margem de votos P V Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 7 PARA SE TORNAR UM FORNECEDOR DA IND STRIA PETROL FERA PRIMEIRO SE ABASTE A DE INFORMA O SEMIN RIO FUTUROS FORNECEDORES DA IND STRIA PETROL FERA Venha assistir a um importante debate voltado a esclarecer orientar e incentivar novos fornecedores para o mercado de petr leo derivados petroqu micos g s e energia biocombust veis e distribui o Participe Informa o privilegiada sempre um grande investimento INSCRI ES GRATU TAS E LIMITADAS www petroleoegas2012 com br N O PERCA ESSA OPORTUNIDADE Realiza o Patroc nio Master o alsissa EDISON ODIA El PETROBRAS BRASIL PAIS RICO PA S SEM PORREZA 8 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 BRASIL Editora Ivone Portes iportesQbrasileconomico com br Subeditora Patrycia Monteiro Rizzotto pmonteiroSbrasileconomico com br re o baixo do a o chin s reocupa industria nacional Representantes do setor pedem que governo brasileiro tome a es mais agressivas de defesa comercial Edla Lula de Bras lia elulaWbrasileconomico com br A queda vertiginosa do pre o do a o chin s preocupa a ind stria si der rgica brasileira Desde o ano passado o governo chin s vem subsidiando o setor com empr sti mos a taxas baixas
184. e vai al m e diz considerar um erro que o PDT man tenha uma vaga na Esplanada dos Minist rios Com is so O partido se atrela e fica impossibilitado de formular alternativas Nessa entrevista exclusiva ao BRASIL Eco N mico Buarque diz que seu partido n o vai se alinhar au tomaticamente ao projeto de reelei o da presidente E mais ele prega a aproxima o dos trabalhistas com o go vernador socialista de Pernambuco Eduardo Campos N o tenho d vida que devemos ter um di logo e at construir um projeto junto com ele O Campos a for a mais vi vel e de esquerda que a gente pode ter J sobre o tucano A cio Neves outro presidenci vel que j se apresentou no tabuleiro Cristovam tem outro discurso Com o A cio diferente Os partidos s o todos iguais mas existe o lado de l e o lado de c Aprendiisso com o ex ministro Fernando Lyra Justi a Tenho respei to pelo PSDB mas o ide rio deles n o o mesmo do nos so lado O senador aproveitou a entrevista para acabar com os rumores de que estaria se aproximando da Rede sigla que est sendo criada pela ex ministra Marina Sil va A Marina tinha de ser o Betinho do s culo 21 Ele n o criou partido mas um movimento A Marina tinha que ser Martin Luther King ou Gandhi Ou seja a l der de um gran de movimento Sobre o futuro pol tico Buarque deixa no ar a possibilidade de concorrer a um novo mandato co mo governador do Distrito Federa
185. ec fi co pode ser a melhor escolha ao usu rio Quando se pensa s na leitura um e reader mais adequado A tela mais suave para leituras e a experi ncia se aproxima mais de uma leitura no papel tradicional afirma o analista de tablets da consulto ria IDC Pedro Hagge Nesses aparelhos em que os principais no mercado brasilei ro s o os da linha Kindle da Amazon e o Kobo disponibili zado pela Livraria Cultura a durabilidade da bateria tam b m um atrativo Tendo me nos recursos o consumo me nor e faz com que a recarga se ja necess ria em alguns casos apenas ap s 30 dias O pre o tamb m outro chamativo custando at R 700 enquanto um tablet top de linha pode ul trapassar R 2 mil O inconveniente no entan to pode aparecer em viagens Embora os e readers sejam pe quenos em geral o executivo em viagem j precisa levar ne cessariamente o celular e ao menos o tablet Embora sem ser multifuncio nal Hagge afirma que h um p blico cativo para os e readers que s o as pessoas que gostam de ler e v o achar o uso desses equipamentos mais confort veis que um tablet mas uma popula o restrita Dados dos IDC mostram que no Brasil foram comercializados 23 5 mile readers entre janeiro e setembro do ano passado um crescimento de 16 igual per o do de 2011 J a venda de tablets somou 2 milh es de unidades avan o de 188 Um dos motivos para o uso maior dos t
186. eciieenneis rs 30 RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUI O SOCIAL RESULTADO FINANCEIRO RECONAS financelraS pe RA A E RAEES 31 DESPESAS INANCOMAS as OD ESA GS 31 RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUI O SOCIAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUI O SOCIAL CODIN CNE poetsadsarhroonnesa E ads EEE das da das Rana cl ideas 10 DIE a EAEE TEO E URAdOS ALEGAR TEE T EAE 10 LUCRO PREJU ZO L QUIDO DO EXERC CIO Lucro preju zo l quido b sico por a o ON R 32 31 12 2012 1 517 353 601 106 124 272 725 378 1 157 076 360 277 42 928 114 495 61 983 164 950 260 390 99 887 147 933 257 258 109 325 9 438 13 300 6 343 6 957 16 395 0 0002805 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 Valores expressos em milhares de reais Outros Resultados Abrangentes LUCRO PREJU ZO L QUIDO DO EXERC CIO RESULTADO ABRANGENTE TOTAL ssspaasa a ALA DS 31 12 2012 16 395 16 395 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras DEMONSTRA ES DAS MUTA ES DO PATRIM NIO L QUIDO PARA OS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 V
187. ecolhidos ou a recolher pela Com panhia bem como as respectivas declara es de tributos os registros cont beis fiscais e societ rios est o sujeitos a exame por parte das autoridades fiscais durante prazos prescricionais variados conforme a legisla o aplic vel 17 Passivos litigiosos Nas a es c veis trabalhistas e tribut rias com potencial de perda os valores das con ting ncias s o provisionados segundo os crit rios abaixo An lise individual para os processos judiciais c veis fiscais e trabalhistas realizada an lise individual dos mesmos Considerando o potencial de perda os mesmos s o classificados em prov vel poss vel e remoto sendo indicados os valores m ximos e m nimos de risco de perda mediante estimativa confi vel do advogado respons vel pelo processo Os valores das conting ncias s o provisionados a 100 do valor prov vel de perda Os processos classificados com o potencial de perda remoto n o s o provisionados e ou divulgados 31 12 2012 31 12 2011 Trabalhistas 570 661 Tribut rios 55 83 Civeis 134 105 759 849 Passivos contingentes classificados como perdas poss veis est o representados por processos de natureza trabalhista no montante de R 5 327 R 2 528 em 31 de dezembro de 2011 tribut ria no montante de R 8 123 R 11 943 em 31 de dezembro de 2011 e c veis no montante de R 4 R 493 em 31 de dezembro de 2011 A Companhia mant m registrados dep sitos judiciais no mont
188. ectiva mente nas vari veis A base de c lculo utilizada o valor apresentado nas notas explicativas n 6 1 n 18 e n 19 Para os ativos e passivos financeiros foi fixado um per odo de um ano para verifica o do impacto no resultado financeiro sendo desconsiderado os pagamentos do per odo e Risco Cambial Exposi o e an lise de sensibilidade para opera es denominadas em d lar Exposi o Cen rio Cen rio poss vel Cen rio remoto l quida prov vel alta de 25 alta de 50 Ativos Financeiros HIECODIVOIS unroioro s40ninosDeG e e Ee EEE 9 775 624 3 225 5 824 Passivos Financeiros Mensurado pelo custo amortizado 13 413 856 4 423 7 991 fo RN RR RES SRD RA NDA SEN a 3 638 232 1 198 2 167 Para fins de exposi o l quida para opera es denominadas em d lar bem como para a realiza o da an lise de sensibi lidade a Companhia considerou os instrumentos de prote o conjuntamente com os itens que geram exposi o cambial e Risco de indexadores Cen rio Cen rio poss vel Cen rio remoto prov vel alta de 25 alta de 50 Ativos Financeiros D RED ASR ANE TR SRA e DURON DONDE CIR MORNA AE 10 80 151 Passivos Financeiros so E ia ada saia caros ade SGad ANG adas abc sandalo ASNE AES 2 2 6 ODI atos sp E E E EE E 1 336 11 278 21 219 Total ee EE E E AOE Ea 1 324 11 200 21 074 c Gerenciamento de risco de liquidez O risco de liquidez representa o risco
189. eguir Programa de apoio a fam lias de baixa renda por meio da troca gratuita de geladeiras e l mpadas de alto consumo por equipamentos novos e mais eficientes Em 2012 foram distribu das 1 706 geladeiras e 33 737 l mpadas Projeto Arte no CICA trata se de Projeto apoiado pela Empresa por meio da Doa o Incentivada do Fundo da Crian a e Adolesc ncia que visa o fortalecimento do capital humano das comunidades por meio de atividades escolares extracurriculares e de arte educa o cujo p blico alvo s o crian as e adolescentes com idade de 7 a 15 anos beneficiado pela Empresa Gincana Solid ria de arrecada o de alimentos para a Associa o dos Amigos de Crian a com Cancer AACC que envolve os colaboradores da Empresa com o maior volume de arrecada o de leite em p e recorde nas vendas dos produtos expostos na Festa do Arrai da AACC de 2012 Projeto de Funcionamento Geral de apoio Associa o de Pais e Amigos do Autista de Campo Grande MS Projeto Preserva o Eco Ambiental Pestalozzi trata se de Projeto apoiado pela Empresa por meio da Doa o Incentivada do Fundo da Crian a e Adolesc ncia O projeto desenvolve conscientiza o ambiental atrav s de oficinas palestras workshops para crian as e adolescentes fam lias e profissionais da educa o e da sa de atrav s dos cuidados com o meio ambiente Projeto Moinho In Concert trata se de Projeto apoiado pela Empresa por meio da Lei de Incentivo a Cultura Rou
190. egundo pagamento tamb m era condicional ao retorno da Sharp a um lucro operacional nos seis meses anteriores a 31 de mar o Reuters 55LM4600 4 GR TIS 4 CULOS 3D b O LG TV 55 LED 3D Full HD Ea com conversor digital Rs4 490 sem juros RS 4 499 00 vista pontofrio viva a inova o estoques Condi o exclusiva para os produtos anunciados 20 pe as por produto exceto para produtos de saldo mostru rio N o financiamento em 10X no cart o de cr dito IOF n o incluso Sujeito a an lise de cr dito Consulte outras condi es de pagamento retifica o Fotos ilustrativas As ofertas anunciadas n o s o v lidas para a loja virtual www pontofrio com br nem para o Televendas Vendedor a descoberto se arrepender diz Eike Coment rio na internet foi feito um dia depois das a es voltarem a ficar pressionadas Juan Pablo Spinetto e Alex Cuadros Bloomberg O bilion rio brasileiro Eike Ba tista alertou investidores de cur to prazo que estiverem especu lando contra suas empresas que v o se arrepender de suas apos tas de acordo com as mensa gens em sua conta no Twitter Perguntado por outros usu rios da rede social sobre os pre os em queda das a es Batista es creveu no s bado noite que rumores e fofocas s o as ferra mentas de vendedores a desco berto que ser o apanhados de cal as curtas Os vendedo res a descoberto pegam a es e
191. elatar ANEEL quaisquer irregularidades eventualmente praticadas pelos administradores da concession ria decorrentes de atos ou omiss es zelar pelo integral cumprimento de todas as disposi es e obriga es estabelecidas no respectivo contrato de concess o em particular quanto preserva o e quantifica o dos bens revers veis vinculados presta o do servi o concedido implementar as pr ticas cont beis conforme determina o Manual de Contabilidade do Servi o P blico de Energia El trica apresentar os relat rios de auditoria cont bil financeira nas datas bases de assun o e de encerramento da interven o elaborados por empresa de auditoria independente disponibilizar os dados e as informa es necess rios analise juridica cont bil financeira operacional e t cnica da concession ria al m de outros que viabilizem a formula o e apresenta o ao acionista controlador de propostas de investidores interessados na aquisi o das a es de controle da concession ria para os atos de aliena o disposi o ou onera o do patrim nio da concession ria contrata es e demiss es de cargos de Diretoria e Assessoramento bem como de todo e qualquer cargo cujo sal rio corresponda a valor igual ou superior a R 20 000 00 mensais o interventor necessitar de pr via e expressa autoriza o da ANEEL convocar com exclusividade a assembl ia geral nos casos em que julgar conveniente e levantar o bala
192. embro de 2011 apresentados para fins de compara o foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relat rio datado em 28 de mar o de 2012 que n o conteve modifica o JBDO BDO RCS Auditores Independentes SS CRC 2 SP 013846 0 1 S MS S o Paulo 16 de mar o de 2018 Francisco de Paula dos Reis J nior Contador CRC 1 SP 139268 0 6 S MS Jairo da Rocha Soares Contador CRC 1 SP 120458 0 6 S MS Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 43 ESTILO DE VIDA CONSUMIR 2 milh es de tablets foram vendidos entre janeiro e setembro do ano passado um crescimento de 188 ante 2011 J a venda de e readers somou 23 5 mil avan o de 16 no mesmo per odo Desfrute do prazer de ler um bom livro em novo formato Dispositivos destinados a publica es eletr nicas ou aplicativos em tablets com iPads atraem leitores Ana Paula Ribeiro aribeiroQbrasileconomico com br O prazer ao ler um bom roman ce ou a necessidade de concen tra o para interpretar dados dos relat rios profissionais s o experi ncias que foram facilita das pela dissemina o de ta blets e e readers aparelhos es pec ficos para leitura de textos em formato eletr nico no mer cado brasileiro Mas com tantas op es dispon veis cada vez mais dif cil escolher Um dos pontos a quantida de de horas destinadas pratica da leitura Quanto maior o per o do mais um aparelho esp
193. emente os investimentos em educa o sa de e saneamento b si co que ajudariam a melhorar a qualidade de vida dos brasileiros Contudo se formos analisar o or amento dos minist rios se constatar que esse sonho est distante uma quimera N o h como negar que o Brasil vem melhorando com a ascens o das classes C e D A distribui o de renda uma conquista importante a devemos aos governos FHC Lula e Dilma Mas que tal pararmos de contestar e constatar que o melhor agir E p an BENITO PARET Presidente do TI RIO Sindicato das Empresas de Inform tica do Rio de Janeiro 2 r O BNDES ea Nasdaq brasileira Em in cios de mar o o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e So cial BNDES anunciou a inten o de colocar suas participa es acion rias em empresas de Tecnologia da Informa o TI numa esp cie de Nasdaq brasileira iniciando com quatro empresas j listadas na Bovespa dentre as 20 empresas j apoiadas pelo Programa BNDES para o Desenvolvimento da Ind stria Nacional de Software e Servi os de Tecnologia da Informa o Pro soft Trata se de um passo importante na busca de recursos para fortalecer as empresas nacionais do setor via mercado de capitais O Prosoft formulado em 1997 realizou suas primeiras opera es a partir de 1998 Nesses 15 anos aportou R 3 2 bilh es para capitaliza o das empre sas comercializa o e exporta o O programa tem atendido
194. era es de SWap ssssssssesserreretrtrrttttttttrtttrtrtrtttttrrrtrtttttttttttrtttttttttttttttm 20 1 779 Financiamento por arrendamento financeiro 19 2 516 3 805 OTTI o fo PRN NUR AR RR RE SD E 12 21 522 19 060 Opera es de SWaD usaiimiiiasaaiiiminpiiiigiaiosiaa iria 20 524 Total do ativo clrculante 052 0200055000552550020005 500006900ieobassiasas soaiosdesaiogbiiaa 507 245 536 175 Taxa de Ilumina o p blica ice rerereeererereenerereenereererereees 11 628 10 082 Do e TO Taxas regulamentares uiossuspaisoavsusosuuresiezuacie is cuacsisiupaiuiesopacuioSuseisinadiciniadesaGuioss 21 11 621 19 735 Obriga es do programa efici ncia energ tica 22 48 857 39 071 ATIVO N O CIRCULANTE Obriga es estimadas trabalhistas rea 23 17 932 15 695 Realiz vel a longo prazo DONOS ses AR DEI DS DD E 25 9 878 9 767 CONSUMIdONeS ososrenidogoarsodrdcnensossalaL ncaaanides sa snEUsaSaaandEs visa aanasaniadassnanninacapuEdsdsaaDas 7 47 233 38 572 Total do passivo circulante iii isiseseseeeseteeo 475 744 423 346 Titulos a receber ass sasas500200500000eb5O0SNLsL000Sa0EGA6GHHG5D0ASaGCLAlOSEHALNGAdUEHAULSELGGDGA danada 8 1 377 PASSIVO N O CIRCULANTE Partes relaGiONAdAS asdrssususriceadisiosaiaaridesdasa duda ide cin calda isento Utada iu 13 8 324 11 581 _ Obriga es TISCAIS srine IES Sa 17 60 439 27 267 Dep sitos judiciais sas SA 24 109 864
195. era o Judicial a empresa controladora final do grupo consti tu da sob a forma de sociedade an nima de capital fechado com sua sede na cidade de S o Paulo SP 1 1 Interven o administrativa da ANEEL A Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL atrav s da Resolu o Autorizativa n 3 649 de 31 8 2012 determinou cautelarmente a interven o administrativa na Companhia por um prazo de 1 um ano contado da edi o desta resolu o podendo ser prorrogada a crit rio da ANEEL A presente interven o tem como objetivos a defesa do interesse p blico a preserva o do servi o adequado aos con sumidores e a gest o dos neg cios da concession ria assegurando o cumprimento das obriga es legais e contratuais vinculadas ao Contrato de Concess o Ao interventor s o conferidos plenos poderes de gest o e administra o sobre as opera es e os ativos da concession ria competindo lhe entre outras atribui es fixadas pela ANEEL e praticar ou ordenar atos necess rios consecu o dos objetivos da interven o e identificar e relatar ANEEL quaisquer irregularidades eventualmente praticadas pelos administradores da concession ria decorrentes de atos ou omiss es e zelar pelo integral cumprimento de todas as disposi es e obriga es estabelecidas no respectivo contrato de concess o em particular quanto preserva o e quantifica o dos bens revers veis vinculados presta o do servi o c
196. era o judicial e Denerge em recupera o judicial Es DAS CONCESS ES Conforme Contrato de Concess o de Distribui o de Energia El trica n 001 1997 assinado em 4 12 1997 o prazo de concess o de 30 anos com vencimento em 4 12 2027 renov vel por igual per odo O contrato de concess o assinado com a Uni o Federal confere ampla liberdade na dire o de seus neg cios investimen tos pessoal e tecnologia A Companhia obriga se a adotar na presta o do servi o tecnologia adequada e a empregar equipamentos instala es e m todos operativos que garantam n veis de regularidade continuidade efici ncia seguran a atualidade generalidade cortesia na presta o dos servi os e a modicidade das tarifas As obriga es inerentes presta o do servi o p blico concedido s o e fornecer energia el trica a consumidores localizados em sua rea de concess o nos pontos de entrega definidos nas normas do servi o pelas tarifas homologadas pela ANEEL nas condi es estabelecidas nos respectivos contratos de for necimento e nos n veis de qualidade e continuidade estipulados na legisla o e nas normas espec ficas e e dar atendimento abrangente ao mercado sem exclus o das popula es de baixa renda e das reas de baixa densidade populacional inclusive as rurais A concess o para explora o do servi o de distribui o de energia el trica se extingue a pelo advento do termo final do contrato b pela
197. eram ain forma o de poss veis pr ticas anticompetitivas relacionadas distribui o do iPhone e do iPad da Apple disse um porta voz da Comiss o Europeia A Comiss o soube de pr ti cas de distribui o da Apple pa ra iPhone e iPad Embora n o tenha havido nenhuma recla ma o formal afirmou Antoi ne Colombani Geralmente monitoramos os desenvolvimentos neste merca do Vamos com certeza intervir caso haja indica es de comporta mento anticompetitivo em detri mento dos consumidores acres centou Tr s pessoas pr ximas ao assunto disseram que v rias com panhias de telecomunica o apre sentaram queixas Comiss o A preocupa o das compa nhias se concentra em termos comerciais em contratos com a Apple disse uma das fontes A Apple insiste em certo n vel de subs dios e marketing para o iPhone afirmou a fonte O smartphone responde por meta de da receita da Apple Uma segunda fonte afirmou que as companhias se queixa ram com a Comiss o no ano passado Nossos contratos s o de total acordo s leis locais de onde temos neg cios inclusive a Uni o Europeia afirmou uma porta voz da fabricante Natalie Kerris E Tarifa praticada pela Sabesp sofre reajuste de 2 35 A empresa teve lucro l quido de R 765 4 milh es no quarto trimestre salto de 55 3 Reuters redacaoQbrasileconomico com br A Ag ncia Reguladora de Sanea mento e Energia do Esta
198. ercado de Capitais da Caixa Percival Alves Pinto para entrar com tu do no setor est na perspectiva de crescimento dos investimen tos Os programas de conces s es e parcerias p blico priva das PPP lan adas pelo gover no federal nas reas de aeropor tos portos ferrovias e rodo vias v o exigir oferta de cr di to para apoiar as decis es dos investidores Al m disso h EL ETIT Paulo Godoy presidente da Abdib Precisamos de rentabilidade e financiamento de longo prazo vultosos planos de investimen to em reas como o pr sal e energia el trica A Caixa ele geu a infraestrutura para cres cer resume Percival Mercado Especialistas em financiamento de projetos de infraestrutura veem com bons olhos a nova fonte de recursos para o setor Celso Grisi presidente do ins tituto Fractal afirma que a en trada na Caixa no jogo das con cess es ser determinante para que as rodadas de licita o se jam bem sucedidas Ele explica que hoje o BNDES n o conse gue mais amparar todos os con tratos que o governo deseja fe Divulga o char A empresa est amplian do sua atua o como banco de fomento Mas preciso ter cui dado para a infraestrutura n o competir com as demandas de prefeituras e pequenos empres rios alerta o economista Fernando Henrique Cunha s cio do escrit rio FH Cunha est mais preocupado com o mo delo financeiro dos projetos de concess
199. ereerenenenena 5 743 177 Contribui o inicial o benef cio de Renda Mensal tem uma garantia m nima na modalidade de Benef cio Definido Varia o monet ria cambial cc reeeeereeeeereeeeerereeeerreeererereceeeeererererecrerenenerereeea 5 939 6 675 O custeio efetuado pelos participantes e pela patrocinadora ACrESCIMOS MOrat ri S sssi ioie Did ieaiaia aa Eein ie aaa Eae Eii 33 591 29 787 35 1 Situa o Financeira dos Planos de Benef cios Avalia o Atuarial data base 31 12 2012 f Opera es de SWap ssssssssssssserrrrrrrrrrtrrrrrrrttttttttttttttttttttEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE 692 1 375 Com base na avalia o atuarial elaborada por atu rios independentes da Companhia em 31 12 2012 os planos de benef Aj ste a valor Preseni siisii a E E E a EET 97 694 24 765 Clos definidos seguindo ao crit rios IAs pelo CPC 33 Benef cio a empregados s o conforme segue Ajuste marca o a mercado SWGD ssssasasossnia sngiicusacosiaisadesisidLasdnsado Aidds raca ddnIa du sisons due n ndee 2 294 11 034 a N mero de participantes benefici rios Outras receitas NNANCeIAS aegesassausae faster ed a s 259 7 453 Toa Total das receitas financeiras ieieeeeeeieaeaeeaceeeeieeaeeaeeaeeeeierianaanas 147 933 97 282 E e a am o D fi ras RE To mero de participantes esscess sseiicoonesicasesssiiioioslaus eneren 7 Co def das N mero de assistidos ccccscsscseeeeeeeeeeaeaenan
200. erido reconhecido com rela o s diferen as tempor rias entre os valores cont beis de ativos e passivos para fins con t beis e os correspondentes valores usados para fins de tributa o O imposto diferido mensurado pelas al quotas que se espera serem aplicadas s diferen as tempor rias quando elas revertem baseando se nas leis que foram decretadas at a data de apre senta o das demonstra es financeiras Os ativos e passivos fiscais diferidos s o compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes e eles se relacionam a impostos de renda lan ados pela mesma autoridade tribut ria sobre a mesma entidade sujeita tributa o Um ativo de imposto de renda e contribui o social diferido reconhecido por per das fiscais cr ditos fiscais e diferen as tempor rias dedut veis n o utilizados quando prov vel que lucros futuros sujeitos tributa o estejam dispon veis e contra os quais ser o utilizados Ativos de imposto de renda e contribui o social diferido s o revisados a cada data de relat rio e ser o reduzidos na medida em que sua realiza o n o seja mais prov vel Devido op o dada pelas autoridades governamentais a Companhia quando apli c vel opta pelo Regime Tribut rio de Transi o RTT institu do pela lei n 11 941 09 relativo ao exerc cio findo em 31 de dezembro de 2009 por meio do qual as apura es do imposto sobre a renda IRPJ da contr
201. erminais Portu rios da Ponta do F lix S A CNPJ n 85 041 333 0001 11 NOTAS EXPLICATIVAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 diretamente atribu veis emiss o de a es s o reconhecidos como dedu o do patri m nio l quido l quido de quaisquer efeitos tribut rios Os dividendos m nimos obrigat rios conforme definido em estatuto s o reconhecidos como passivo O saldo do lucro l quido remanescente permanece nas reservas de lu cros no patrim nio l quido at a destina o aprovada na Assembleia dos acionistas b Imobilizado i Reconhecimento e mensura o Itens do imobilizado s o mensurados pelo custo hist rico de aquisi o ou constru o deduzido de deprecia o acumulada e perdas de redu o ao valor recuper vel impair ment acumuladas O custo inclui gastos que s o diretamente atribu vel aquisi o de um ativo O custo de ativos constru dos pela pr pria companhia inclui O custo de materiais e m o de obra direta Quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condi o necess rios para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela Administra o e Os custos de desmontagem e de restaura o do local onde estes ativos est o loca lizados e Custos de empr stimos sobre ativos qualific veis O custo de um ativo imobilizado pode incluir reclassifica es de outros resultados abrangentes de instrumentos de prote o de fluxos de ca
202. es da energia no curto prazo e da energia livre est o sujeitos modifica o dependendo de decis o dos processos judiciais em andamento movido por determinadas empresas do setor relativos interpreta o das regras do mercado em vigor 7 2 Perda no valor recuper vel Provis o para cr dito de liquida o duvidosa 31 12 2012 31 12 2011 R sidenci l ietsie ierann aeaaeae Ap ae ARRE Saee agiagi Eine 23 613 8 182 mdu ustial ee enean a E E E E 8 459 8 102 Com rcio servi os e outras atividades ssssssseseseeeeeeesetrtrrrrtrrrtrrrrtrttrrrrrrrrrrrrrrrirrtns 17 258 14 687 Rurales aore dd 7 751 4 405 Poder pUDICO seee TD ROD NNE SRD NADO RUDE E RENO NR RARE NR END E 5 678 786 llumina o p blicas isisisi ienen SEN SMS nA SR 318 61 Servico PUBIC DR SR ENTES EEEE SENES 13 DUMAS receitas secim e E EDGE Of ES DG 2 295 1 488 Gredores dIVENSOS sisascensaissroassidadibeaidarons dsa dino Erren ui ca NESE ETIE nerds NES SETVE TEET NET EATI Tiaia 792 792 Total eea E E E a 66 164 38 516 Movimenta o 31 12 2012 31 12 2011 Saldo no in cio do exerc cio nenneneeneeeeeeeeeeererrrrrrrrrrrrrrrrrtrtrrrrrrtrrrrttrrrrrrttrrrtrt rtn 38 516 40 577 Perdas no exerc cio ssmessacanos nassacanisiaasanosisacanacasndar asi na sanar Ana CEsavENEGs a aaa aCEnaNEna canas anasaadaDada 12 931 482 necupera o de Perdas asno rd O O rd Ed Td 1 186 4 875 Complemento da provis o revers o
203. es em Nic sia para for matar um acordo de resgate da Uni o Europeia e do Fundo Mo net rio Internacional termina ram sem acordo Depois da reuni o Anastasia des partiu em um jato particu lar para Bruxelas para tomar parte das conversa es com l deres do FMI da UE e do Banco Central Euro e do encontro com ministros das Finan as da zona do euro At o fechamento des ta edi o ainda n o havia um posicionamento sobre essas lti mas reuni es O presidente e sua equipe t m uma tarefa muito dif cil para conseguir salvar a economia ci priota e evitar uma quebra desor denada se n o houver nenhum acordo final para um empr sti mo afirmou o porta voz Numa evid ncia da gravidade da posi o do Chipre o chefe Yves Herman Reuters Nicos Anastasiades tentatirar o Chipre do colapso financeiro de Assuntos Econ micos do blo co europeu Olli Rehn disse que sobraram agora apenas du ras op es para a mais recente v tima da crise na zona do euro O ministro franc s das Finan as Pierre Moscovici expres sou a situa o de modo mais di reto Para todos aqueles que di zem que n s estamos estrangu lando um povo inteiro Chipre uma economia cassino que es tava beira da fal ncia decla rou ele TV Canal Plus Depois que as negocia es terminaram nas primeiras ho ras de domingo em Nic sia o go verno emitiu um comunicado dizendo que as conversa es es
204. escompasso entre produtividade e sal rios na ind stria sendo tamb m prov vel que a partir de 2013 os crescimentos relativos de um e do outro se reaproximem E NESTA EDI O A ascens o das mentes criativas A economia criativa vem conguistando um n mero crescente de empreendedores e profissionais Ambiente inovador e sal rios mais altos que a m dia s o os principais atrativos P16 Ch retorna s g ndolas de olho nelas Atendendo a pedidos das consumidoras o Clight Tea est de volta ao mercado com toda a pompae circunst ncia Nova embalagem e a es de marketing prometem atingio p blico feminino P25 Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 3 JOS AN BAL Economista e secret rio estadual de Energia de S o Paulo Mais ousadia menos mesquinhez Enquanto os crit rios de avalia o do Enem Exame Nacional de Ensino M dio que concederam nota m xima para reda es que traziam erros como trousse rasoavel e enchergar s o destaques na m dia recebo a s tima edi o do ndice Paulis ta de Responsabilidade Social IPRS organizado pela Funda o Seade Inevit vel n o associar os dois temas imposs vel n o re fletir sobre o projeto educacional brasileiro Segundo o ltimo Relat rio de Desenvolvimento de 2012 di vulgado pelo Pnud Programa das Na es Unidas para o Desen volvimento o Brasil tem a terceira maior taxa de abandono es colar 24 3
205. esenvolvimento e 0 25 em efici ncia energ tica no setor el trico Despesas de opera o e manuten o Refere se parcela da receita destinada cobertura dos custos diretamente vin culados a presta o do servi o de distribui o de energia el trica Cotas de deprecia o Representa a parcela da receita necess ria forma o dos recursos financeiros destinados a recomposi o dos investimentos realizados Remunera o do Capital E a parcela da receita necess ria para promover rendimento do capital investido na presta o do servi o de distribui o de energia el trica Por meio da Medida Provis ria n 579 2012 de 11 9 2012 convertida na Lei 12 783 12 de 11 1 2018 alguns desses encargos foram revogados e outros tiveram suas al quota reduzidas vide Nota Explicativa n 39 2 A energia distribu da substancialmente adquirida de Furnas Centrais El tricas S A Centrais El tricas Brasileiras S A ELETROBRAS e Enerpeixe S A bem como a energia proveniente de leil es efetuados pela C mara de Comercializa o de Energia El trica CCEE vinculada ao Minist rio de Minas e Energia MME Para a presta o dos servi os objeto da concess o acima mencionada a Companhia possui um quadro pr prio de 1 093 funcion rios 1 434 prestadores de servi os e 48 estagi rios em 31 12 2012 E ELABORA O E APRESENTA O DAS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS 3 1 Bases de prepara o e apresenta o das demonstra es finan
206. etodologia de valoriza o do ativo imo bilizado da concess o utilizada pelo poder concedente na revis o tarif ria que ocorre a cada quatro anos Essa metodo logia de valoriza o consiste em reavaliar a infraestrutura da distribui o de energia pelo VNR Valor Novo de Reposi o para compor a Base de Remunera o Regulat ria A Companhia utiliza o IGP M como melhor estimativa para atualizar o valor do ativo financeiro da concess o entre os per odos da revis o tarif ria Quando ocorrer a pr xima revis o tarif ria prevista para 8 4 2013 esses valores ser o ajustados pela varia o do VNR apurado na infraestrutura da distribui o O IGP M tamb m utilizado como base para ajuste da tarifa realizada pela ANEEL anualmente O ativo financeiro da con cess o foi classificado como dispon vel para venda conforme a OCPC 05 Contratos de Concess o e sua contrapartida foi registrada no resultado do exerc cio A despesa com deprecia o inclu da na tarifa determinada com base na vida til econ mica estimada de cada bem sendo utilizada como base de c lculo da amortiza o do ativo intang vel A ICPC 01 ainda determina o reconhecimento de receita e despesa de constru o referente s obras em andamento A Administra o entende que a atividade de constru o n o gera lucro assim n o apresenta margem de lucro CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31 12 2012 31 12 2011 Saldos banc rios sis ei ad a a ia a ii a ii 59 408
207. eu pre o e b Controla qualquer participa o residual significativa na infraestrutura no final do prazo da concess o Assim segundo a ICPC 01 as concession rias t m 2 atividades a Constru o o resultado reconhecido proporcionalmente execu o da obra de acordo com o CPC 17 Contratos de Constru o e b Opera o e manuten o A receita reconhecida de acordo com o CPC 30 Receitas no momento em que os riscos e benef cios s o transferidos Os gastos com manuten o s o reconhecidos como despesas e com amplia o capitalizados A ICPC 01 define o modelo de contabiliza o conforme quem remunera o concession rio a Usu rio Aplica o modelo do ativo intang vel onde os bens da concess o s o reconhecidos como tal representando o valor justo do direito de cobrar os usu rios Este ativo amortizado durante o prazo de concess o pela maneira que melhor represente o consumo dos benef cios econ micos b Poder concedente Aplica o modelo do ativo financeiro onde os bens da concess o assim s o reconhecidos O ativo financeiro representa um direito incondicional de receber pagamento do poder concedente e mensurado de acordo com o CPC 38 Instrumentos financeiros Reconhecimento e Mensura o e c Usu rio e poder concedente Utiliza o modelo misto onde os bens da concess o s o reconhecidos como um ativo intang vel e um ativo financeiro 5 1 Ado o da ICPC 01 As concession rias de distribui
208. ficiente para honrar os pagamentos de d vi das e investimentos de acordo com a empresa Ainda segundo Calciolari a partir deste ano metade das me tas ter o como foco a gera o de resultados e a outra metade em desalavancagem Para tan to a companhia se prepara com a aquisi o de terrenos para o segmento Gafisa al m de plane jar novos lan amentos incluin do empreendimentos da Tenda No total Calciolari estima lan camentos entre R 2 7 bilh es e R 3 3 bilh es em 2013 No ano passado o valor somou R 2 95 bilh es abaixo dos R 3 bilh es estimados anteriormente Do montante projetado para este ano entre R 1 15 bilh o e R 1 35 bilh o dever o ser desti nados para a Gafisa enquanto va lores entre R 1 3 bilh o e R 1 5 para a Alphaville e de R 250 mi lh es a R 450 milh es para em preendimentos Tenda O grupo pretende entregar entre 13 5 mil e 17 5 mil unida des em 2013 Dessas aproxima damente 27 ser o entregues pela Gafisa 46 pelo segmento Tenda e 27 pela Alphaville Em meio s incertezas a equi pe de an lise da Planner Corre tora n o recomenda a a o co mo op o de investimento A situa o financeira da empresa e os ajustes que ainda necessita fazer dever o limitar sua capaci dade de recupera o nos resul tados para um n vel de atrativi dade Al m disso o setor passa por um n vel de acomoda o no ritmo de lan amentos e ven das pontua a equipe
209. ga a 263 mi A TIM da Telecom Italia registrou participa o de 26 88 no m s passado Alberto Alerigi Jr Reuters A base de linha de telefonia celu lar ativas no Brasil em fevereiro cresceu 6 na compara o com o mesmo per odo de 2012 para 263 04 milh es informou a Ag ncia Nacional de Teleco munica es Anatel Em rela o a janeiro houve avan o de ligeiros 0 3 com adi o de 785 75 mil habilita es Do total da base 65 68 mi lh es de acessos corresponde ram a linhas de banda larga m vel entre celulares de tecnolo gia WCDMA e modems 3G se gundo a ag ncia O volume re presenta um crescimento de 39 em rela o ao verificado no mesmo per odo de 2012 Segundo a autarquia a Vivo do grupo espanhol Telef nica A Vivo do grupo Telef nica encerrou fevereiro com 28 83 do mercado encerrou fevereiro com partici pa o de mercado na telefonia celular de 28 83 correspon dendo a 75 84 milh es de li nhas ativas Um ano antes a participa o da companhia era de 29 85 A TIM do grupo Telecom Ita lia registrou participa o de 26 88 no m s passado ante 26 62 em fevereiro de 2012 A Claro da Am rica M vil viu a participa o passar de 24 66 para 25 12 no per odo J a Oi apurou fatia de 18 83 em fevereiro ante 18 56 um ano antes Enquanto isso as operadoras virtuais Porto Seguro do gru po segurador de mesmo nome e Datora encerraram fevereir
210. guidas com a expectativa de manuten o em 7 25 ao ano o Banco Central decidiu no dia 11 deste m s alterar a es Ueslei Marcelino Reuters timativa para 8 ao ano Tombini disse ainda que o c mbio flex vel e responde a choques destacando que o BC est sempre pronto para atuar Segundo ele a entidade monet ria atuar para n o deixar que o c mbio seja um empecilho para a economia E Com ag ncias 28 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 FINAN AS Felipe O Neill Ag O Dia GESTORA AMERICANA Eduardo Velho de casa nova no Brasil O economista Eduardo Velho acaba de deixar a Prosper para ingressar na INVX Global Partners como economista chefe Velho tamb m vai estruturar a rea de administra o de recursos do grupo no Brasil A INVX Global Partners uma empresa americana de investimentos focada no fornecimento de assessoria financeira em project finance reestrutura es fus es e aquisi es para empresas institui es e governos bem como projetos de desenvolvimento consultivo MERCADOS Perspectiva negativa para a bolsa brasileira Resultado ruim do Ibovespa supera o de outras bolsas no mundo no ano queda de 9 37 O pessimismo que se abateu so bre a bolsa brasileira nos lti mos dias deve permanecer nes ta semana segundo especialis as Nossa bolsa est fraca h muito tempo enquanto as ou tras t m subido sistematicamen te voltando a n ve
211. ia obteve anu ncia de seus credores em fun o do pedido de recupera o judicial de empresas do grupo 20 3 Gerenciamento de riscos relacionados Companhia e suas opera es Nossas receitas operacionais podem ser positiva ou negativamente afetadas por decis es da ANEEL com rela o s nossas tarifas As tarifas que cobramos pela venda de energia aos consumidores s o determinadas de acordo com os contratos de concess o celebrados com a ANEEL e est o sujeitas discricionariedade regulat ria da ANEEL A mitiga o desse risco ocorre pelo monitoramento e aplica o de todas as normas e procedimentos definidos pela ANEEL e um criterioso gerenciamento de custos operacionais A ANEEL utiliza para controle de qualidade dos servi os prestados os indicadores DEC Dura o Equivalente de Interrup o por Unidade Consumidora e o FEC Frequ ncia Equivalente de Interrup o por Unidade Consumidora A Companhia adota medidas visando o cumprimento desses indicadores como a implementa o de a es estruturais de log stica do atendimento das regi es mais afastadas e planos de melhorias para as regi es metropolitanas O descumprimento desses indicadores resultam em multas a Gerenciamento de riscos de escassez de energia O Sistema El trico Brasileiro abastecido predominantemente pela gera o hidrel trica Um per odo prolongado de es cassez de chuva durante a esta o mida reduzir o volume de gua nos reservat rios dessa
212. ibui o social sobre o lucro l quido CSLL da contribui o para o PIS e da contribui o para o financiamento da seguridade social COFINS para o bi nio 2008 2009 continuam a ser determinadas sobre os m todos e crit rios cont beis definidos pela Lei n 6 404 de 15 de dezembro de 1976 vigentes em 31 de dezembro 2007 Dessa forma o imposto de renda e a contribui o social diferidos calculados sobre os ajustes decorrentes da ado o das novas pr ticas con t beis advindas da Lei n 11 638 08 e Lei n 11 941 09 foram registrados nas referidas demonstra es financeiras da Companhia quando aplic veis em conformidade com as Normas brasileiras aplic veis A Companhia consignou referida op o na Declara o de Informa es Econ mico Fiscais da Pessoa Jur dica DIPJ no ano de 2009 Demonstra es de valor adicionado A companhia elaborou demonstra es do valor adicionado DVA nos termos do pronun ciamento t cnico CPC 09 Demonstra o do Valor Adicionado as quais s o apresenta das como parte integrante das demonstra es financeiras conforme BRGAAP aplic vel as companhias abertas 4 Determina o do valor justo Diversas pol ticas e divulga es cont beis da Companhia exigem a determina o do valor justo tanto para os ativos e passivos financeiros como para os n o financeiros Os valores justos t m sido apurados para prop sitos de mensura o e ou divulga o baseados nos m todos abaixo Quando aplic
213. idindo uma e outra vari vel De um lado a produtividade preserva sua caracter stica de ser al tamente pr c clica com rela o ao crescimento industrial ao passo que o ciclo de sal rios da ind stria ex geno ao setor Mui to embora fatores de maior f lego estejam presentes na din mica da produtividade industrial brasileira como o baixo investimen to no setor a negativa varia o da produtividade do trabalho em 2011 2012 decorreu da involu o da produ o industrial do per o do Se assim prov vel que a esperada recupera o da produ o em 2013 concorra para redinamizar a produtividade do setor Sendo retomados os investimentos um fator adicional se apre sentar para dar continuidade a um novo ciclo de produtividade Quanto aos aumentos de sal rios muito mais acentuados nos ltimos anos isto tem correspond ncia no grande aumento da demanda de servi os por parte da popula o que ingressou no mercado de consumo a partir das pol ticas de renda A escassez de m o de obra se estendeu para a ind stria mas poss vel que esse quadro tamb m esteja se alterando A popula o que de fa to est no mercado de trabalho PEA voltou a acusar uma taxa de crescimento maior indicando que o atrativo de sal rios mais elevados e empregos de melhor qualidade j leva a que pessoas que conclu ram cursos de especializa o e cursos superiores bus quem coloca o poss vel que 2012 tenha assistido ao auge do d
214. iferimento d TUSD eea 2 369 Fornec n o faturado parcela B 6 899 Provis o para redu o de tarifa SAIO AO dO ass AA REU Asa ada 27 123 Redu o da receita baixa renda E E E 20 073 11 572 878 871 844 209 3 905 127 3 618 027 1 921 769 1 719 434 SUNT O cui cusirisipnasiaoaisa cado sino iserainands 9 180 1 864 Receita de constru o 198 970 170 375 Outras receitas E E O a 14 579 12 000 MOLA irere parrres 878 871 844 209 3 905 127 3 618 027 2 144 498 1 903 673 EJ ENERGIA EL TRICA COMPRADA PARA REVENDA Energia de Itaip Binacional sessenta pen irio Ena ni poser ano a a pd SAR ia Energia Mo cA S o Poa RR RR ENE Ro RE RR RR RR RES RDCRIRE oRDRCRNE cRNE RR RERNRSR RR RR RR Eq god jeito do MRapaaR e RD RR PR NR DER CER ON RO ER E RR A A Energia de c rto prazo COE RR RD On do RR SR RR S A REE Programa incentivo fontes alternativas energia PROINFA ssssssssssssssssssssstttrrrrrnnttsnttnttttttt DAR 2 dO aaa nes Parcela a compensar cr dito PIS COFINS n o cumulativo e rererrrrrarararararanaranaraaaananaaaaaananaa www redenergia com MWh R mil 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 OP CREED DUDE NDR NOR RE a E ENT 816 016 821 122 63 240 71 252 E Sshs dans dica oE Gsi iadnsS Discada Essa Ea False ca 2 993 419 2 826 462 381 130 262 461 Raia
215. ilhos temos carros S o R 47 44 e derivados fazendo campanha abertamente cada inspe o Ele Haddad e o povo em geral vai cobrir preparando um jantar de gala e vamos convidar o prefeito A C mara de Com rcio rabe Brasileira vai homenagear hoje o vice presidente Michel Temer que descendente de libaneses Ser em um jantar de gala no Esporte Clube S rio em S o Paulo l Hi LA E Aloysio Nunes Ferreira Com essa dinheirama estamos Senador do PSDB paulista Ny i De olho no apoio dos trabalhadores Eduardo Campos intensifica o namoro com a For a Sindical do deputado Paulinho PDT Dia 8 de abril o futuro candidato presid ncia faz palestra na sede da central em S o Paulo O tema amplo conjuntura pol tica Colaborou Andr Pires Divulga o 4 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 ENTREVISTA CRISTOVAM BUARQUE senador do PDT IDEIAS EM DESTAQUE Editado por Ivone Portes e Patrycia Monteiro Rizzotto redacaoQbrasileconomico com br Eduardo Campos a for a mais vi vel e de esquerda que a gente pode ter Ex ministro da Educa o de Lula parlamentar prega que seu partido deixe o governo da presidente Dilma Rousseff nega aproxima o com sigla de Marina Silva e diz que A cio Neves est do outro lado O senador Cristovam Buarque considerado um rebel de dentro de seu partido o PDT Ma
216. iliza o de instrumentos derivativos A Companhia utiliza instrumentos financeiros derivativos registrados em contas patrimoniais e de resultado com o pro p sito de atender as suas necessidades no gerenciamento de riscos de mercado limitando a varia o do indexador As opera es com instrumentos derivativos s o realizadas por interm dio da superintend ncia financeira de acordo com a estrat gia previamente aprovada pelos gestores da Companhia A Companhia n o possui instrumentos financeiros com derivativos embutidos c Composi o dos saldos registrados em contas patrimoniais de outros ativos e passivos Opera es passivas 524 E 524 Objetivo de hedge de risco Valor Valor justo de mercado a Indexadores Vencimento nocional 31 12 2012 31 12 2011 Swap CAPITAL DE GIRO HSBC Bank of Brasil jan 2013 a Set 2016 1 779 524 Ponta ativa CDI 3 5 71 620 110 802 Ponta passiva ss sadissesasme os 132 do CDI Var TJLP 69 841 111 326 Total CAPITAL DE GIRO 1 779 524 Ativo circulante 1 779 Passivo circulante 524 a Para maiores informa es sobre as d vidas em quest o vide nota explicativa n 18 Movimenta o das contas patrimoniais de opera es com swap Saldo em 31 12 201 cosas eps eg E E E EAEE 524 Atyaliz ga Osnon E E A aE EE a E EE EE A E 2 173 Pagamento 55s5e5zagacidaaasisadnedsanada san chapioa Pagos EEr E N aE OEE Ee EAE En EEs EAEE EREE O
217. imensa perda da nossa for a imediata Ele forte e tem Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 5 Jos Cruz ABr uma central Mas por outro la do a sa da dele daria a oportu nidade do partido se reencon trar com as suas origens Na sua opini o a For a Sindical est muito distante dos valores pregados por Brizola N o s a For a mas todas as cen trais Os sindicatos hoje apenas reivindicam Eles n o prop em mais transforma es oficiais Defendo que a gente v al m das reivindica es Como explica a ascens o e a fritura p blica de Brizola Neto no Trabalho A escolha dele foi motivada por raz es pessoais da presidente Dilma Dizem que ela tem rela es pessoais com a esposa do Brizola e com o neto dele N o acho que a escolha tenha sido uma forma de minar o poder do Carlos Lupi no PDT Ela quis prestigiar o Brizola O Brizola Neto foi alvo de fogo amigo do PDT na curta passagem dele pela Esplanada dos Minist rios A queda se deve ao fato de que o PDT n o o apoiou e n o foi o res pons vel pela indica o Ele n o representava o partido E n o di go isso como cr tica porque eu tamb m n o represento o PDT portanto jamais seria apoiado Ent o o Brizola Neto ficou isola do Sofreu muito desgaste Ficou sendo o ministro que ningu m via e ningu m sabia A demiss o foi uma tentativa da presidente de levar o PDT para seu lado an tes que a gente
218. in aa Uni acne On nina dr ri Le 16 395 151 795 relativas a rendimentos dos mesmos A taxa de crescimento salarial real baseada na experi ncia hist rica da Companhia 16 395 151 795 cc S ntese da avalia o atuarial Denominador em milhares de a es Plano de Plano de M dia ponderada de n mero de a es ordin rias eeeneeeeeaenaaanananaa 58 441 069 58 441 069 beneiiciosi penaiicias il Total 98 441 063 58 441 059 LEMA aeeie ieena eE a iE 75 223 141 992 217 215 Resultado b sico por a o 2 Benef cios concedidos BD Acoes ordinallaS erra an e E E A a nie 0 00028 0 00260 NEE ea 55 820 7 352 63 172 nyal deZ RR e aE E e E E E A EE EEE S 5 994 2 546 8 540 33 PARTICIPA O NOS RESULTADOS eTe O E T 13 408 2 625 16 033 A Companhia possui programa de participa o dos empregados nos lucros ou resultados baseado em acordo de metas 3 Benef cios a conceder operacionais e financeiras previamente negociado com o sindicato da categoria O montante dessa participa o regis Benef cio definido n fio ECN NS O PACO EN GTA O AO GD O E DO NGS o AS a das a pa 6 497 6 497 trada como custo operacional e paga no per odo findo em 31 12 2012 pela Companhia foi de R 6 575 R 5 401 em Contribui o delinidas arsicesiarisosineravicirasinosinatarasinedivesiredive ginsisasinabi dana rias na 122 972 122 972 31 12 2011 d Concilia o da posi o dos fundos de benef cio definido Plano REAJUSTE TARIFA
219. inis t rio da Sa de assim como diversos rg os p blicos utiliza uma pla taforma horizontal de compras para fazer suas licita es o Compras net Mas tente achar uma licita o para a compra de aspirina ou me lhor o cido acetilsalic lico em meio ao turbilh o de informa es que s o lan adas no portal diariamente Certamente voc ir cruzar com alguns pedidos de materiais did ticos eventualmente instru mentos musicais e muito mais mui to material de constru o l se aqui pregos vigas vergalh es ci mento blocos etc Nada adequado para um setor que precisa comprar de gaze a medicamentos Quanto aos fornecedores da aspiri na sejam eles do Sul ou do Norte do pa s qual a chance deles saberem que a tal licita o existe E pior pa ra o comprador no caso o Minist rio de Sa de qual a garantia que estar recebendo os pre o mais adequados do mercado Um sistema horizontal ineficaz para o setor de sa de pois ele n o consegue garantir efic cia em tempo e tamb m em pre o Um pouco de inova o e criatividade no modelo de compras pode mudar es ta situa o Hoje j existe no mercado sistemas verticais voltados ape nas para a rea da sa de que vem mostrando muito mais efici ncia e transpar ncia nas compras p blicas Eles integram todas as etapas do processo desde a pesquisa de pre os at a realiza o do preg o evi tando retrabalho pois uma vez realizada a pesquisa esses dad
220. iodenegociosQig com gt gt gt Esta coluna tamb m publicada no jornal ODIA Mercado imobili rio no Rio de Janeiro cresce tamb m para o interior Cidades como Campos Maca e Itabora est o na mira das empresas do setor Cidades do interior do estado do Rio est o se tornando cada vez mais a bola da vez na atra o de investimentos A motiva o vem do crescimento do se tor de petr leo de obras como o Complexo Petroqu mico de Itabora do porto de Itagua Empreendimentos residen ciais comerciais e hoteleiros mudam o desenho e a econo mia destas cidades e entram na planilha de recursos destinados pelas empresas do setor Aliado a isso o fato de as aplica es fi nanceiras n o oferecerem o mesmo atrativo de antes em rendimentos Motivo pelo qual segundo Ricardo Ranauro dire tor presidente da construtora Calper os investidores de fun dos continuam migrando para os im veis A perspectiva do mercado imobili rio bem positiva pois hoje o dinheiro n o est renden do como antes em aplica es fi nanceiras e renda fixa O investi dor tem que buscar alternativas mais rent veis e o investimen to imobili rio principalmente su tes hoteleiras flats comer ciais tem se mostrado bem mais rent vel do que as aplica es tradicionais Certamente as cidades do interior com maior demanda neste momento s o Maca Campos Itabora e Itagua Claramente por causa dos
221. ipantes que j embar cou no passeio Acho muito in teressante fazer esse contrapon to entre os momentos da hist ria e as provas desses momen tos que ainda persistem na cida de apesar de toda metamorfose que ela sofreu disse O roteiro tem como primeiro ponto de parada o Museu Paulis ta mais conhecido como Mu seu do Ipiranga na zona sul Da niel que estudou qu mica mas tem grande interesse por hist ria relata que sentiu como se es tivesse fazendo uma viagem no tempo impressionante pen sar que os bar es do caf vive ram aqui que nesse local passa vam carruagens dif cil visuali zar isso tendo em vista o quanto a cidade cresceu afirma Apesar de 80 do p blico do Giro Cultural ser formado por paulistanos de acordo com a coordena o do projeto o passeio provoca um outro olhar sobre a cidade fazendo os pr prios habitantes percebe rem detalhes que se perdem no cotidiano consumido pela pres sa e pela multid o J tinha passado por muitos desses luga res mas sempre h algo novo a se notar relata a aposentada urea Miyata 66 anos Ela fi cou admirada com o desenho da coroa portuguesa feito de pe dras no ch o do jardim do Mu seu do Ipiranga Desde que se aposentou h seis anos urea passou a partici par com mais frequ ncia de rotei ros culturais em S o Paulo Mo ro aqui desde que nasci mas a gente n o conhece tudo Fa o tamb m para divulgar a
222. is de antes da crise de 2008 at superando em alguns casos como o Dow Jones Dentro desse cen rio n o vejo nada de novo para ti rar a gente dessa in rcia dessa fraqueza em que estamos diz Rog rio Oliveira especialista em bolsa da ICAP Brasil Na semana passada o Iboves pa encerrou com expressiva queda de 2 86 e sequer pode mos apontar a crise no Chipre como principal causa para essa decepcionante performance de nosso ndice que j acumula perdas de 9 37 em 2013 sso Dow Jones na mesma semana passou praticamente ileso Relat rio de infla o e dado de emprego s o destaques Para economista da Rosenberg documento pode dar pistas sobre novos passos do Copom quest o cipriota ao fechar o pe r odo praticamente est vel com apenas uma leve queda de 0 01 No ano os ganhos do Dow chegam a 10 7 O pr prio DAX 30 da Ale manha que por sua proximida de com a pequena ilha da Zona do Euro poderia ter sido bem mais afetado do que o Iboves pa registrou perdas mais mo deradas de 1 6 As a es de maior impacto dentro do ndice brasileiro as blue chips n o conseguem en gatar uma recupera o consis tente de acordo com agentes de mercado muito por conta das in meras interven es do governo em diversos setores Entre as maiores ncoras do Ibovespa neste primeiro trimes tre do ano podemos destacar as empresas do Grupo EBX como MMX e OGX que t m queda de 45 3
223. ivalentes 5 532 3 981 Contas a receber 3 547 1 718 9 079 5 699 Risco de liquidez Risco de liquidez o risco em que a Companhia ir encontrar dificuldades em cumprir com as obriga es associadas com seus passivos financeiros que s o liquidados com pa gamentos vista ou com outro ativo financeiro A abordagem da Companhia na adminis tra o de liquidez de garantir o m ximo poss vel que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obriga es ao vencerem sob condi es normais e de estresse sem causar perdas inaceit veis ou com risco de prejudicar a reputa o da Companhia A seguir est o as exposi es contratuais de passivos financeiros incluindo pagamentos de juros estimados e excluindo o impacto dos acordos de negocia o de moedas pela posi o l quida 31 12 2012 31 12 2011 Fornecedores nacionais 1 022 653 Fornecedores internacionais 2 140 Provis es fornecedores nacionais 704 1 120 Total de fornecedores 1 726 3 913 Fornecedores n o circulante 1 726 3 913 Risco de cambial Decorre da possibilidade de oscila es das taxas de c mbio das moedas estrangeiras utilizadas pela Companhia para a aquisi o de maquin rios e contrata o de instrumentos financeiros Al m de valores a pagar e a receber em moedas estrangeiras No 3 trimestre de 2011 n o foram feitas opera es de hedge 24 Cobertura de seguros n o auditado Os montantes das coberturas contratadas s o os seguintes
224. ixa qualific veis de compra de ativo fixo em moeda estrangeira O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento capitalizado como parte daquele equipamento Quando partes de um item do imobilizado t m diferentes vidas teis elas s o registra das como itens individuais componentes principais de imobilizado Ganhos e perdas na aliena o de um item do imobilizado apurados pela diferen a entre os recursos advindos da aliena o e o valor cont bil do imobilizado s o reconhecidos em outras receitas despesas operacionais no resultado ii Deprecia o Itens do ativo imobilizado s o depreciados pelo m todo linear no resultado do exerc cio baseado na vida til econ mica estimada de cada componente Ativos arrendados s o depreciados pelo menor per odo entre a vida til estimada do bem e o prazo do contrato a n o ser que seja certo que a Companhia obter a propriedade do bem ao final do arrendamento Terrenos n o s o depreciados Itens do ativo imobilizado s o depreciados a partir da data em que s o instalados e est o dispon veis para uso ou em caso de ativos constru dos internamente do dia em que a constru o finalizada e o ativo est dispon vel para utiliza o As vidas teis estimadas para o exerc cio corrente e comparativos s o as seguintes sE dIICIOS E uneraisasaias intros e E Sea fi Sana ec ereta ceia nie ciadra 25 50 anos e M quinas e equipamentos
225. l Econ mico 39 Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL Continua o 19 3 Detalhamento dos arrendamentos financeiros Contratos de arrendamento mercantil em moeda nacional com taxa m dia ponderada de 2 92 a a acrescida de CDI amortiza o mensal e vencimento da ltima parcela em abril 2015 A d vida total a valor presente dos arrendamentos mercantis em 31 12 2012 de R 3 027 R 6 504 em 31 12 2011 e os valores de pagamentos futuros est o distribu dos da seguinte forma Vencimento 31 12 2012 31 12 2011 Ed 8 q ER ERRA ON RURAIS DURO RNA SIR RN NR RN 3 805 2d O ES ARARAS ND SPD ND SSD RD NR SSD NS RE E 2 517 2 221 OA atas DD ii ia iai a a E 478 478 PAo Le E DO GR NE ERR ARA SUPRA UND DR PNR US A SUPRA UNS AR PNR US A NEN 32 Total asso e 3 027 6 504 19 4 Movimenta o N o Circulante circulante Total Saldo em 31 12 2011 si sseeeeeseraaaaasaaeaaaaaaaaaaaaaaaaanaa 3 805 2 699 6 504 gls 1 i 5 0 e APRENDER O RR RREO RS PR 200 200 ENCANDOS sosaccaanosiacasicdEaHanoNADEMASADENHOAS NADA DSALANHO DO NIAGAI ESA DENADES NADA AS ALAN CIESASANDACNSHEA DADE 369 369 Varia o MONEtAT E RR OR ER RR ER ET PR RE iria E Ni ernnE ri 131 8 123 ANE aE aee E ass Giba E T ico canesE ires ievineaincoos ante ineuitade 2 380 2 380 Pagamentos de principal acomossgaesrasiaaesnodadoiaansraasLncdasanEhacaaaeEnadadavaDRSsOcasnasrsaEDatads 3 988 3 988 Pagamentos de jur s saseuireesecanvanin
226. l em 2014 Esse cen rio segundo ele torna se um caminho cada vez mais ine vit vel devido falta de alternativas no cen rio local em raz o da p ssima gest o do petista Agnelo Queiroz Pedro Venceslau pvenceslauQbrasileconomico com verdade que o senhor est se aproximando da Rede o partido pol tico que est sendo criado pela ex ministra Marina Silva A Marina tinha de ser o Betinho do s culo 21 Ele n o criou parti do mas um movimento A Mari na tinha de ser Martin Luther King ou Gandhi Ou seja a l der de um grande movimento Mas ao criar um partido ela se igua la pois tem que se submeter a re gras e a pessoas que n o s o exa tamente o que ela quer N o existe a menor possibilidade de eu fazer parte do partido da Ma rina Apesar disso eu gostaria de ser do movimento Pensa em sair do PDT N o Eu j sa de um partido o PT Isso algo muito dolorido para quem n o oportunista ou fisiol gico Sofri muito J estou com quase 70 anos Esgotei mi nha cota e minha idade Espera concorrer a um cargo majorit rio como governador Meu maior problema hoje n o ser candidato a governador do Distrito Federal H um vazio muito grande Agnelo Queiroz do PT um n o governador No outro lado do Joaquim Roriz sumiu todo mundo Arruda Paulo Oct vio Eu teria que dis pensar o Brasil e meus 20 anos de luta pela educa o para me dedicar ao Distrito Federal Falta uma
227. lante N o circulante 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 Energia no curto prazo CCEE Liminares 1 666 1 666 Energia no curto prazo CCEE Sub judice 168 168 Credores diversos consumidores o 5 172 5 417 Colaboradores PLAGOUDA sacia a asas 1 598 1 314 Encargos ex isolados a ssspesssacasatasasanandsdndssaesafcsaaaGriagoRadia sis onadiia 726 644 Arrecada o de terceiros a repassar 3 964 3 432 Incorpora o de rede a amassar dd pad ain A Pici id ia 72 082 SN rN EEE NERD DDD UN TS ID EEN E 16 274 649 649 9 878 9 767 76 163 3 797 a Refere se ao provisionamento de recursos para pagamento de principal multas e juros dos planos de Universaliza o de Energia El trica determinado pela resolu o ANEEL n 223 de 29 4 2008 26 PATRIM NIO L QUIDO 26 1 Capital Social O capital social da Companhia em 31 12 2012 e 31 12 2011 de R 533 468 representado por 58 441 068 563 a es ordin rias nominativas sem valor nominal cuja composi o por classe de a es e principais acionistas a seguinte N mero de a es Acionistas o Ordin rias Rede Energia pos RR RIDE RD PR DDD DRC E AR nener eet 35 155 269 868 60 16 Rede Power do Brasil S A aores sissdssEARIoLesadLaa da sus sLaMH ELsLGasaSaLaCnaEssLasnESUARgoRIN RE DATE 23 243 342 380 39 77 OUNOS PAR DR RU E NE OS e a A
228. lat rio da Administra o e o Parecer dos Auditores Independentes manifestaram que os referidos documentos est o em condi es de serem submetidos aprecia o e delibera o dos Senhores Acionistas na Assembleia Geral Ordin ria Campo Grande MS 21 de mar o de 20183 Jos Said de Brito Presifente Cezar Ant nio Bordin Vilson Daniel Christofari RELAT RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS Ao Interventor da Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL Campo Grande MS Examinamos as demonstra es financeiras da Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL Compa nhia que compreende o balan o patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstra es do resultado do resultado abrangente das muta es do patrim nio l quido e dos fluxos de caixa para o exerc cio findo naquela data assim como o resumo das principais pr ticas cont beis e demais notas explicativas Responsabilidade da Administra o sobre as demonstra es financeiras A Administra o da Companhia respons vel pela elabora o e adequada apresenta o das demonstra es financeiras de acordo com as normas internacionais de relat rio financeiro IFRS emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil assim como pelos controles internos que ela determinou como necess rios para permitir a elabora
229. le e aporte de recursos financeiros do novo controlador Estas situa es indicam a exist ncia de incerteza significativa que levanta d vida relevante quanto capacidade de continuidade da Companhia e portanto em eventual cen rio de n o aprova o do plano de recupera o e caducidade da concess o a Companhia pode n o ser capaz de realizar seus ativos e liquidar seus passivos no curso normal dos neg cios At a presente data n o obtivemos evid ncia apropriada e suficiente de auditoria para concluirmos sobre estas m ltiplas incertezas As notas explicativas s demonstra es financeiras n o divulgam integralmente estes fatos Opini o com ressalva sobre as demonstra es financeiras Em nossa opini o exceto quanto aos poss veis efeitos dos assuntos mencionados na se o Base para opini o com ressalva sobre as demonstra es financeiras as demonstra es financeiras referidas no primeiro par grafo apresentam adequadamente em todos os aspectos relevantes a posi o patrimonial e financeira da Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL em 31 de dezembro de 2012 o desempenho de suas opera es e os seus fluxos de caixa para o exerc cio findo naquela data de acordo com as normas internacionais de relat rio financeiro IFRS emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil www redenergia com nfase Outros ativos ativo n o ci
230. lor recuper vel e Imposto de renda e contribui o social diferidos e Ativo financeiro bens da concess o e Vida til de ativo intang vel e Instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo inclusive derivativos e Passivos contingentes e e Planos de pens o 3 3 Gest o do capital As pol ticas de utiliza o de instrumentos financeiros para dirimir riscos inerentes a opera o da Companhia est o des critos na nota explicativa n 20 3 4 Divulga o das demonstra es financeiras regulat rias Conforme requerido pela Resolu o Normativa ANEEL n 396 2010 as demonstra es financeiras regulat rias estar o disponibilizadas no s tio eletr nico da Companhia www enersul com br no link Investidores a partir de 30 4 2018 E PRINCIPAIS PR TICAS CONT BEIS ADOTADAS As pr ticas cont beis descritas em detalhes abaixo t m sido aplicadas de maneira consistente a todos os exerc cios apre sentados nessas demonstra es financeiras Ativos e passivos financeiros a Reconhecimento e Mensura o A Companhia reconhece os instrumentos financeiros nas suas demonstra es finan ceiras quando e apenas quando ela se tornar parte das disposi es contratuais do instrumento Os ativos e passivos financeiros s o inicialmente mensurados pelo valor justo e ap s o reconhecimento inicial a Compa nhia mensura os ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado somados aos custos de transa
231. m o p blico mais junior C M 26 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 FINAN AS Editora L a De Luca IlucaQbrasileconomico com br Subeditora Priscila Dadona pdadonaQbrasileconomico com br Volume global de IPOs sobe 3 no come o de 2013 No Brasil s a Linx abriu capital levantando USS 231 1 milh es H outras tr s na fila mas cen rio incerto Fl via Furlan ffurlanQbrasileconomico com br A ligeira recupera o das bol sas mundiais no in cio do ano levou as empresas a tirarem do papel os planos de abrir capi tal De janeiro at 19 de mar o foram captados US 16 3 bi lh es montante 43 superior ao do mesmo per odo do ano passado Apesar disso o n me ro de ofertas p blicas iniciais IPOs Initial Public Offering caiu de 143 para 116 no per o do segundo dados da Thom son Reuters divulgados ao BRA sIL ECON MICO Ricardo Torres diretor da Norfolks Advisory explica o aumento do volume captado e a queda do n mero de opera es pela maior seleti vidade dos investidores devi do ao cen rio adverso Em um cen rio mais est vel um n me ro maior de empresas recorre ria ao mercado pondera A situa o no Brasil bem pior do que a verificada no res to do mundo em que reina o otimismo No pa s de janeiro at 19 de mar o foi identifica do um IPO da operadora de software Linx de US 231 1 mi lh es A bolsa brasileira regis trou de janeiro at
232. m direito a voto conforme se verifica pelas assinaturas constantes do Livro de Presen a dos Acionistas arquivado na sede da Companhia 4 Composi o da Mesa Assumiu a Presid ncia da mesa o Sr Michael Klein presidente do Conselho de Administra o conforme artigo 8 do Estatuto Social da Companhia que convidou a mim Maria Ant nia Caleffi da Silva Ramos para secretari lo 5 Ordem do Dia i Elei o de 1 novo membro do Conselho de Administra o da Companhia em substitui o ao atual Conselheiro Marcel Cecchi Viera 6 Resumo das Delibera es Instalada a Assembleia e dado in cio discuss o da mat ria indicada na Ordem do Dia os acionistas deliberaram o quanto segue 6 1 Aprovar por unanimidade de votos e sem quaisquer restri es a lavratura da ata desta Assembleia em forma de sum rio dos fatos ocorridos conforme disp e o artigo 130 81 da Lei das S A sendo autorizada a sua publica o com omiss o das assinaturas dos acionistas 6 2 Aprovar por unanimidade de votos a elei o para o Conselho de Administra o da Companhia do senhor a seguir mencionado indicado pelos acionistas Samuel Klein e Michael Klein como membro efetivo o qual substituir pelo prazo remanescente do seu mandato o Sr Marcel Vieira Cecchi Roberto Fulcherberguer brasileiro casado administrador de empresas RG 20 344 985 SSP SP CPF MF 123 955 588 18 com endere o comercial na Alameda Val ncia 36 Alphaville 0 Santana de Parna ba SP
233. m simples ideias em grandes neg cios Valdemir Ribeiro S o Paulo SP S rgio Cabral Governador do Rio de Janeiro analisar queixas contra os planos de sa de Atualmente 8 91 processos com reclama es de usu rios aguardam decis o da ANS Retrocesso Defensorias p blicas do Rio de Janeiro e Uni o o Minist rio P blico e parlamentares v o entrar com medidas legais contra o governo fluminense por abuso de poder e viol ncia contra ndios e simpatizantes que ocuparam o Museu do ndio CONECTADO Ferramentas do mundo digital que facilitam seu dia a dia S mm a Md Amplitube Este aplicativo transforma o seu tablet em um amplificador para baixo ou guitarra e at em um est dio musical O programa permite inserir uma s rie de efeitos especiais sonoros e ainda gravar as produ es Disp e de recursos de bateria sintonizador digital crom tico e metr nomo Os arquivos musicais podem ser exportados para o PC e iPod e compartilhados por e mail e nas redes sociais USS 19 99 iPad Recording Cance X Dragon Dictation Esse software ser o objeto de desejo dos profissionais que precisam transcrever grava es digitais para escrever textos como jornalistas secret rias e acad micos em geral Com interface simples bem f cil de usar o programa converte os arquivos de voz em palavras com poucos erros e desvios e em pouco tempo Dispon vel em diversos idioma
234. m vigor A distribui o dos dividendos est sujeita delibera o em Assembl ia Geral de Acionistas 19 Receita operacional 31 12 2012 31 12 2011 Presta o de servi os 40 520 35 145 Reembolso presta o de servi os 423 255 Descontos e cancelamentos 138 62 Impostos sobre vendas 3 746 3 586 37 059 31 752 20 Custos 31 12 2012 _ 31 12 2011 Servi os de terceiros 7 905 6 615 Materiais 16 21 Taxas 116 Utilidades e Servi os 606 1 378 Arrendamentos 2 972 2 901 Avarias 21 3 Material de Uso e Consumo 215 174 Custos com pessoal 6 787 6 835 Manuten o de m quinas e equipamentos 105 182 Deprecia es 5 835 7 129 Custos com manuten es 2 939 1 847 Outros Custos Operacionais 1 735 1 297 29 136 29 098 21 Despesas por natureza 31 12 2012 _ 31 12 2011 Despesas com pessoal a 2 283 2 252 Remunera o pessoal chave a 1 506 1 015 Servi os e utilidades 1 802 1 155 Despesas com deslocamentos 197 203 Despesas com materiais 129 142 Despesas com taxas 1 323 1 083 Recupera o de despesas operacionais 1 075 Conting ncias atualiza es 580 Despesas com seguros 499 419 Despesas com inform tica 396 417 Contribui es e sindicatos 311 225 Responsabilidade social 92 98 Gastos com ve culos barcos 97 146 Meio ambiente 180 167 Outras despesas gerais e administrativas 263 697 7 423 8 019 Despesas com pessoal 31 12 2012 31 12 2011 Sal rios e verbas contratuais 1 075 1 082 Honor rios diretori
235. ma do que determina a regulamenta o vigente o saldo devido dos dividendos declarados na Assembleia Geral Ordin ria realizada no dia 30 de abril do corrente ano n o ser pago no presente exerc cio em virtude de dificuldades financeiras da Companhia O pagamento do referido valor ficar suspenso at que seja restabelecida a capacidade financeira da Companhia EJ EVENTO SUBSEQUENTE 39 1 Encargos Setoriais A Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL atrav s do Despacho n 213 de Janeiro de 2013 autoriza a Eletrobr s a suspender a cobran a dos encargos Conta de Consumo de Combust veis F sseis CCC Conta de Desenvolvimento Energ tico CDE Reserva Global de Revers o RGR e Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia El trica PROINFA bem como financiamentos com recursos da RGR vencidos e a vencer n o inclu dos aqueles que se encon tram em execu o at que sobrevenha o termo final da interven o No mesmo despacho s o indeferidos os pedidos de parcelamento dos encargos CCC CDE RGR e PROINFA formulados pelas concession rias de distribui o de energia el trica sob interven o pertencentes ao Grupo Rede Energia 39 2 Revis o Tarif ria Extraordin ria A antecipa o das prorroga es das concess es afetadas pela Lei 12 783 12 e a redu o dos encargos setoriais n o causar impactos diretos no resultado ou no contrato de concess o da ENERSUL haja vista que este tem vig ncia at
236. majoritaria mente as micro pequenas e m dias empresas MPMESs com aproximada mente 84 das opera es Este ndice reflete a estrutura da ind stria de soft ware e servi os de TI constitu da majoritariamente por estas empresas e tra dicionalmente pouco atendida pelo sistema financeiro Os financiamentos fi cam na faixa entre R Imilh o e R 10 milh es sem garantias reais N o h d vida que o papel desempenhado pelo BNDES no apoio s empresas de TI tem sido fundamental para o fortalecimento do setor O setor de software nacional tem encontrado apoio para acesso ao merca do tamb m por meio do Cart o BNDES num volume que alcan a cerca de R 720milh es Desse montante 65 foram destinados aquisi o de soft ware nacional e 35 para que esses fabricantes comprassem equipamentos e ou para servi os necess rios a seus funcionamentos Somando a totalida de dos recursos nos deparamos com um total aplicado diretamente pelo banco principalmente em PMES no setor de TI de mais de R 4 bilh es Outra forma de suporte vem por meio dos fundos de seed capital venture capital e private equity para apoio indireto a 51 empresas de TI diferentes com cerca de R 193 milh es dos quais R 57 milh es com recursos oriun dos do BNDES Tamb m o an ncio do Plano Inova Empresa pelo governo fe deral com recursos de R 32 9 bilh es e o objetivo de aumentar os ndices de inova o competitividade e produtividade por meio da combi
237. mas com a Turquia e Israel e damos enorme impor t ncia restaura o das rela es positivas entre eles a fim de avan ar na paz e seguran a regionais disse Obama A primeira conversa entre os dois l deres desde 2011 quando Netanyahu telefonou para ofere cer ajuda depois que um terre moto atingiu a Turquia deu a Obama um triunfo diplom tico em uma visita a Israel e aos terri t rios palestinos na qual n o ofereceu nenhum plano para re viver as negocia Saul Loeb AFP Obama visitou ainda a Jord nia onde foi recebido pelo rei Abdullah Il parceiro estrat gico pr ximo de se desculpar oficialmente pe las mortes a bordo da embarca o turca Mavi Marmara abor dada por marines israelenses que interceptaram a flotilha que desafiava um blo es de paz congela Re aproxima o queio naval israelen das h quase tr s se Faixa de Gaza anos p ode amenizar administrada por O telefonema de o isolamento palestinos 30 minutos foi feito diplom tico O primeiro mi em um trailer na pis de Israel no nistro Netanyahu ex ta do aeroporto de dh pressou suas descul Tel Aviv ondeOba Oriente M dio pas ao povo turco ma e Netanyahu se reuniram antes de o presidente subir a bordo do Air Force One para a Jord nia disseram autori dades norte americanas Israel cedeu a uma exig ncia antiga de Ancara que j foi um por um erro que po de ter levado a muitas mortes e concordou em finalizar
238. menta o de empr stimos e financiamentos 19 FINANCIAMENTO POR ARRENDAMENTO FINANCEIRO Moeda nacional Moeda estrangeira e 19 1 Composi o N o N o 31 12 2012 31 12 2011 Circulante circulante Circulante circulante Total N o N o Saldo em 31 12 2011 106 139 538 905 1 007 5 341 651 392 Circulante circulante Circulante circulante INGRESSOS ea A 38 878 20 886 59 764 Moeda nacional ENCaTJ S pap eis E SS Eai 68 726 468 69 194 Arrendamento mercantil a 2 516 511 3 805 2 699 Varia o monet ria e cambial 13 226 1 034 1 247 Total moeda nacional ires 2 516 511 3 805 2 699 VANSISTANGIES apps arenas re en Tear 84 837 pap 362 e nnie 2 512 511 3 796 2 699 Pagamentos de PRCHAL sussiste Siae 110 462 j 895 S OTT ENCAGOS sassnepai neras eia EE EEE ES EEEE NEAS 4 9 Pagamentos de juros eemeenerereeneereneteo 59 731 620 60 351 492 Composi o do saldo devedor por moeda e indexador Transferencia de custo de transa o 3 290 3 290 31 12 2012 31 12 2011 Apropria o de custo de transa o 3 917 3 917 Moeda nacional Atualiza es cau es ue meses o E a E a E o e T 3 027 100 00 6 504 100 00 Saldo em 31 12 2012 128 981 478 244 748 2 890 610 863 Total reeereeereeereereerareereneereraenaes 3 027 100 00 6 504 100 00 www redenergia com Continua Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasi
239. mentos efetuados pela Companhia em ativos vinculados presta o do servi o de eletricidade limitando se a 3 da receita anual Tem finalidade principal de prover recursos para revers o encampa o dos servi os de energia el trica n o se limitando a esses objetivos Conta de Consumo de Combust vel CCC Encargo que visa cobrir os custos anuais de gera o termel trica cujo mon tante anual fixado para cada empresa em fun o do seu mercado e necessidade do uso das usinas termel tricas Taxa de Fiscaliza o TFSEE Encargo que tem a finalidade de constituir a receita da ANEEL para cobertura de suas des pesas administrativas e operacionais Este fixado anualmente e pago mensalmente Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia PROINFA Encargo para cobertura dos custos da energia el trica produzida por empreendimentos de produtores independentes aut nomos concebidos com base em fontes e licas pequenas centrais el tricas e biomassa Calculado anualmente pela ANEEL e pago mensalmente pela Companhia Conta de Desenvolvimento Energ tico CDE Encargo com finalidade de prover recursos para o desenvolvimento e competitividade energ tica dos estados bem como a universaliza o do servi o de energia el trica Seu valor fixado anualmente pela ANEEL Pesquisa e Desenvolvimento e Efici ncia Energ tica Referente a aplica o de 1 da receita operacional l quida anual sendo no m nimo 0 75 em pesquisa e d
240. monial um decl nio significativo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo evid ncia objetiva de perda por redu o ao valor recuper vel Ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado A Companhia considera evid ncia de perda de valor de ativos mensurados pelo custo amortizado para receb veis e t tulos de investimentos mantidos at o vencimento tanto no n vel individualizado como no n vel coletivo Ativos individualmente significativos s o avaliados quanto a perda de valor espec fico Todos os receb veis e t tulos de investi mentos mantidos at o vencimento individualmente significativos identificados como n o tendo sofrido perda de valor individualmente s o ent o avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido mas n o tenha sido ainda identificada Ativos individualmente importantes s o avaliados coletivamente quanto a perda de valor por agrupamento conjunto desses t tulos com caracter sticas de risco similares Ao avaliar a perda de valor recuper vel de forma coletiva a Companhia utiliza tend n cias hist ricas da probabilidade de inadimpl ncia do prazo de recupera o e dos valo res de perda incorridos ajustados para refletir o julgamento da Administra o quanto as premissas se as condi es econ micas e de cr dito atuais s o tais que as perdas reais provavelmente ser o maiores ou menores que as sugeridas pelas tend ncias hist ricas Uma redu o do valor recuper
241. mprestadas e as vendem para compr las mais tarde a um pre o inferior Batista fez os coment rios no Twitter um dia depois das a es de suas empresas ficarem sob re novada press o de venda devi do a rumores de que est per dendo o acesso ao financiamen to necess rio para realizar pla nos de investimento A es da OSX Brasil a constru o naval de Batista e unidade de servi os de petr leo despencaram 17 para um recorde de baixa R 4 88 no fechamento do preg o J a companhia petrol fera OGX Petr leo e G s Participa es caiu 9 2 OGX caiu 48 este ano e a OSX despencou 54 No ano as a es da OGX j ca ram 48 e a empresa planeja vender US 265 mi em b nus com vencimento em 2014 Batista enfrenta demandas de credores para aumentar a ga rantia segundo disseram pes soas familiarizadas com o assun to na semana passada A OSX planeja vender US 265 milh es em b nus garantidos com venci mento em junho de 2014 segun do uma pessoa familiarizada com os planos em 15 mar o Unidades de Batista t m o fi nanciamento necess rio estabe lecido para os pr ximos anos disse holding EBX Group Co em um comunicado enviado por email em 19 de mar o E 22 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 EMPRESAS DESEMPENHO Lucro da chinesa CNOOC cai 9 3 em 2012 A chinesa CNOOC teve queda de 9 3 no lucro l guido de 2012 informou a petrol fera estatal em meio a
242. n 334 2008 Os gastos totais da Companhia relativos a este contrato no exerc cio de 2012 foram de R 16 R 21 em 2011 14 INVESTIMENTOS 31 12 2012 31 12 2011 Propriedades para investimento avaliadas a custo Edifica es obras civis e benfeitorias a ssicsasisramuaisicuasindadadnradea ias ias case essrasainicus a 740 784 Maquinas e Equipamentos esssesssan sssasstrasireaessacasislsidesapenstresaisseTneati tus renais asas ua pE eSEE rin 272 io EE EE E AE E AE et T E A A E 740 1 056 a Refere se a bens destinados a uso futuro Continua Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 37 Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL Continua o E ATIVO FINANCEIRO E ATIVO INTANG VEL DO CONTRATO DE CONCESS O Os bens relacionados ao contrato de concess o est o segregados entre ativo intang vel e ativo financeiro e est o repre sentados como segue 31 12 2012 31 12 2011 Ativo financeiro sas aosnesanacaPon o a sap aaGada dadas a oaHa n s dae ciAESoniarALapana ads PuniaadEaCaRaaNpRasaaALaania ads Enanaclgadaia 227 217 158 046 Ativo intang vel Pan ERR RIR RR RRR ERR PER RR DER RR nananana nannan nananana nnn nann RRR Ennn nnana nannan nnana 820 143 819 823 ORAL AEAEE EE 1 047 360 977 869 A muta o dos bens da concess o representados pelo ativo intang vel e ativo financeiro est demonstrada abaixo Transfe Em servi o 31 12 2011 Adi es Baixas r ncias 31 12 2012 Custo
243. n o de determinados limites ope racionais dentro de par metros pr estabelecidos envolvendo a Companhia calculados trimestralmente A Administra o da Companhia acompanha esses limites operacionais como forma de monitoramento e remedia o com o FI FGTS quando necess rio Em 31 12 2012 os limites operacionais do acordo foram atendidos 13 1 Transa es e saldos com empresas relacionadas Relacionamento 31 12 2012 31 12 2011 Transa es de m tuos Receitas financeiras 2 5 s2020505 sasgoaissasdaspEssadoDASEDACES GEDALEDASISESaSoisShasdanisa agaadE 403 2 028 Despesas financeiras n neenennenenerrrennrrrrnrrrrrrrsrnrrrererrenenrrrrnsnrrrrnsenrno 849 680 Outras receitas Vale do Vacaria A ucar e Alcool S A Coligada 4 Rede Eletricidade e Servi os DA asisaessassaassRanDicResaaas ca paSiLogedagaceapaaDisandds Coligada 201 150 201 154 Encargo de uso da rede el trica Caiu Distribui o de Energia S A as Coligada 4 638 4 330 Centrais El tricas Matogrossenses S A CEMAT ss Coligada 2 313 1 815 6 951 6 145 Custo de presta o de servi os Rede Eletricidade e Servi os S A ssssssnssrerrerinrirsrrsrinnrinrinnrnnrnnrenrrnni Coligada 5 054 4 635 5 054 4 635 www redenergia com Relacionamento 31 12 2012 31 12 2011 SALDOS ATIVOS N o circulante Conta corrente b Centrais El tricas
244. n o geral e o invent rio de todos os livros documentos dinheiro e demais bens da concession ria ainda que em poder de terceiros a qualquer t tulo A Resolu o determina ainda que a interven o n o deve afetar o curso regular dos neg cios da concession ria nem seu normal funcionamento e afasta do exerc cio dos seus mandatos os Diretores os membros dos Conselhos de Administra o e do Conselho Fiscal anteriores interven o A partir da interven o as atribui es dos antigos administradores da concession ria passam a ser exercidas exclusivamente pelo interventor que decide inclusive sobre a nomea o dos novos dirigentes A assembleia de acionistas da concession ria subsiste durante a interven o sem todavia intervir na gest o dos neg cios Nos termos do 8 3 do artigo 3 da Resolu o os acionistas da Empresa tiveram um prazo de 60 sessenta dias contados da data da interven o para apresentar um Plano de Recupera o e Corre o das falhas e transgress es que ensejaram a interven o contendo no m nimo e discrimina o pormenorizada dos meios de recupera o a serem empregados e demonstra o de sua viabilidade econ mico financeira e proposta de regime excepcional de san es regulat rias para o per odo de recupera o e e estipula o do prazo necess rio para o alcance dos objetivos principais que n o poder ultrapassar o termo final da concess o Em 26 de outubro de 2012 o repre
245. na o de cr dito subven o e fomento representa um grande avan o A maior parte dos recursos ser destinada a financiamentos do BNDES e da Finep Ag ncia Brasileira da Inova o R 20 9 bilh es com taxas de juros atrativas prazos de 12 anos dos quais quatro de car ncia e cobertura de at 90 do investimento Os pequenos empreendimentos poder o solici tar os recursos de financiamento diretamente em seus estados atrav s das ag ncias de fomento e ou dos bancos estaduais e o BNDES poder incremen tar novos aporte nos fundos tipo Criatec N o h d vida que o papel desempenhado pelo banco no apoio s em presas de TI tem sido fundamental para o fortalecimento do setor A cria o da Nasdaq brasileira precisa ser apoiada e incentivada pela fun o que poder exercer no futuro da ind stria nacional de TI cuja transversali dade a faz presente em todos os setores da vida humana atual um cami nho consoante com a pol tica iniciada no governo do ex presidente Lula e fortalecida com o Programa TI Maior em execu o durante o governo da presidente Dilma Rousseff EE Presidente do Conselho de Administra o Maria Alexandra Mascarenhas Vasconcellos Diretor Presidente Jos Mascarenhas 2 254 Aci e BRASIL ECON MICO CONTATOS Condi es especiais para pacotes e projetos corporativos Brasil Econom 40 uma publica o da Empresa Reda o Fone 11 3320 2000 Fax 11 3320 2158 assinaturascorpor
246. na o fiduci ria de a es ordin rias de emiss o da Caiu Distribui o de Energia S A e cess o fiduci ria dos direitos credit rios em montante igual de 5 23 da receita l quida mensal da emitente Em setembro 2008 foi utilizado o valor de R 126 626 para a quita o antecipada de contratos de empr stimos junto ao BNDES por meio do Banco Alfa e aos Bancos do Brasil e Santander Banespa em outubro 2008 foi utilizado o valor de R 364 197 para recompra das deb ntures em fevereiro maio e julho de 2009 foi utilizado o valor total de R 69 694 para investimentos Esta opera o tem taxa de juros efetiva de CDI 3 96 a a em fun o do custo de transa o pagos antecipadamente e apropriados mensalmente ao resultado conforme CPC 08 R1 Custos de Transa o e Pr mios na Emiss o de T tulos e Valores Mobili rios Durante o per odo findo em 31 12 2012 foram amortizados R 3 917 R 4 522 em 31 12 2011 Os custos de transa o em 31 12 2012 a serem amortizados s o do Estado do Mato Grosso do Sul pedido de parcelamento de d bitos de ICMS a serem pagos e 6 parcelas mensais vencimento aN SUELA o a Pelos EE PRI DS pen SBIS pel bg e EEEE SER INR E MR PRESA E ERES CRS DERUOS Sopa RE ps UE ME RE E SME ERA DAR NE ER E DP 3 290 3 290 po 6 PER OUR SR RR E E RENNES RACER DRE RR e 2 674 2 674 EE EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS 2015ra VERVE E ORADORES ENS DR ND a A DR SERRA E 2 058 2 058 18 1 Composi
247. na Ibrahim afirma que a pri meira abertura de capital vai sair no in cio de abril E Fonte Thomson Reuters de 1 1 2013 a 19 3 2013 Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 27 Antonio Milena CAIXAS ELETR NICOS BB e Bradesco adotam medidas antifurto Como medida antifurto o Banco do Brasile o Bradesco v o reduzir o volume de c dulas nos terminais de autoatendimento No BB o dinheiro dos caixas eletr nicos ser o reduzidos noite e nas pra as com maior incid ncia de ataques o percentual m dio de redu o de valores de 70 J o Bradesco conta com sistema automatizado que avalia perfil de cada regi o e fatores de risco A tecnologia controla a quantidade de c dulas nos ATMs principalmente a noite e nos finais de semana Situa o delicada no Chipre pressiona pre o do barril de petr leo para baixo Expectativa que a commodity atinja USS 105 no curto prazo Em 2013 deve ficar em US 110 Nat lia Flach nflachbrasileconomico com br A situa o delicada do sistema banc rio do Chipre somada s incertezas sobre a recupera o da economia mundial e redu o da demanda por petr leo na Europa fiez com que o pre o do barril fosse pressionado pa ra baixo nos l timos dias A ex pectativa da consultoria in dependente U S Energy In formation Ad ministration EIA que o spot do Brent 1 saia dos US 112 registrados em 2012 e siga em dire o aos US
248. nal do contrato em 2018 Com esta renegocia o foi poss vel honrar algumas obriga es mas n o foram pagos os m tuos entre as empresas do Grupo Rede e o reembolso aos consumidores que anteciparam investimentos no contexto do programa de universaliza o que sequer encontravam se contabilizados Tamb m n o foram pagos os saldos dos dividendos declarados conforme Fato Relevante de 28 11 2012 At que se encerre a interven o n o ser o pagos alguns encargos setoriais a vencer e parcelas a vencer de empr stimos com recursos oriundos da RGR conforme decis o da ANEEL constante do Despacho n 213 2018 Var CAGR Valores em R mil 2008 2009 2010 2011 2012 2012 2011 2008 2012 Vendas eim Gs scaassuisaigenacasuiesintinicsutisuassnicinadicand a 2 928 3 134 3 398 3 618 3 905 7 9 7 5 N mero de consumidores 740 940 784 834 810 544 844 209 878 871 4 1 4 4 Receita operacional bruta 1 283 411 1 477 100 1 631 322 1 903 673 2 144 498 12 7 13 7 Receita operacional l quida 857 199 1 048 402 1 157 009 1 334 601 1 517 353 13 7 15 3 ESTA sao uso RESOURCE O eo iaia 229 143 293 720 257 048 363 070 183 060 49 6 5 5 Margem Ebitda 2 26 7 28 0 22 2 27 2 12 1 55 5 18 0 Lucro preju zo l quido cseaeaseseaminainianinsrasansconecdaacado 68 666 100 243 85 394 151 795 16 395 110 8 Divida financeira liquida 3 ssssesescosaccosaacuidaiitacusiona es 456 971 571 719 5
249. ncerramento destas demonstra es n o havia sido publicada a anu ncia da Superintend ncia de Fiscaliza o Econ mica e Financeira e Contrato Multilateral de M tuo entre as Distribuidoras Refere se movimenta o financeira efetuada entre as Distribuidoras que na medida de suas necessidades tomam ou d o em empr stimos recursos financeiros de forma sucessiva e cont nua assumindo respectivamente a posi o de devedora ou credora conforme o caso dentro dos limites para os saldos credores estabelecidos no contrato A remunera o sobre o saldo devedor calculada com base em 100 do CDI com prazo de 36 meses vencendo em 31 8 2011 nos termos de contratos de m tuo na modalidade de conta corrente podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos per odos Em 19 8 2011 foi encaminhado ANEEL o 5 aditivo do referido contrato solicitando a prorroga o do prazo de vig ncia por mais 24 meses com t rmino em 31 8 2013 At o encerramento destas demonstra es n o havia sido publicada a anu ncia da Superintend ncia de Fiscaliza o Econ mica e Financeira c Outros contratos Ativo Refere se a cess o parcial do contrato de compra e venda de participa es societ rias entre a coligada Rede Power e a CELPA no valor total de R 8 134 para quita o parcial do contrato de m tuo conforme Plano de Recupera o aprovado pela Assembleia Geral de Credores realizada em 1 9 2012 mantendo se as condi es em vigor encargo IGP M 2
250. ndamentos E AQU IS c issaosapiiasasabidsras nada caso idanaso DUdsansEmadsr As Enids cas anada Ada isaAv ROS PAS E Naa Gas aii dada Disc nasaUid soneabndsans amando asas nAnEnig Ena sapisaadE 1 768 1 669 Doa es contiibu i oes E SUBVENT ES iaceoposmiresteenasaoTasosEroraSnLsagINDDoPLSMASEUTLENESELTAS DEST EULTREL SESTETO OHICELIASLNELOTAsnIdasFrEnIUELTOUs cares urieni 380 204 Provis es l quidas de revers o spas sa DAS CG ALiG LSD OCS ELG S MTO AOS SECO N SO AEDI GLS GA AD AU Di LG DCE ELOS GAS ECOS SPICE AL O CAS 27 648 2 060 103 958 1 040 OVOS RRROR RES PDR NE ERR DD E PR RR ADE PR DR IRA E RE 156 382 24 753 5 027 2 651 2 543 Subtotal de d sp S S sanada a israel AER 42 928 12 116 114 495 93 901 106 609 1 503 Outros Resultados Ganhos ativo financeiro ajuste VNR sssssrsrrrrrrrrrrrrrrrtrtrtttrrrtrt ttr tttAAAAAEEEAEEAAEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE SE DAUaG GSE AUG SSLALEGOSLAUOGSSEDALBSSEALSGana 58 816 Ganhos na aliena o de bens e direitos saicedasnorselooe besincovegal oambosaloposuca la iqualiaco Cucalaao besaloausl uns ivedio avance ace Loaisaa iara oa ua inca sucaiacauulinen ado 1 048 4 171 Perdas ativo financeiro ajuste VNR assada da a ads LU e a abadia 18 786 Perdas na aliena o de bens e direitos e eeeeeerrrrrraaaaaaaaanaaa ane rrnaa anna a aa aaa anna aaa arara anna nana nana narra raca
251. nem para mandar pro jeto de lei para o Congresso Na cional Portanto n o avalio o Mercadante mas a presidente Dilma Nem ela nem FHC nem Lula quiseram dar o grande sal to educacional Eles fizeram ape nas pequenos avan os O que acha do regime de aprova o autom tica dos alunos a mesma coisa que dar alta ao doente s porque passou o tem po dele de ficar no hospital um absurdo O PDT hoje um partido de caciques regionais O PDT n o um partido de caci ques regionais Ele tem um s cacique no Brasil inteiro e ele se chama Carlos Lupi Ao redor de le existem algumas pessoas com muita for a Uma delas o deputado Paulinho da For a Qual a dimens o do poder dele na sigla O PDT quase n o tem sindica tos enquanto ele tem a For a Sindical inteira Se o Paulinho Sair O partido fica sem trabalha dor Mas essa for a pol tica dele n o casa com o que Leonel Bri zola defendia Por qu Porque o PDT entrou em um processo de fazer apenas peque nos acordos conjunturais sem olhar o longo prazo Todos os partidos do Brasil perderam o vi gor transformador da socieda de Todos n s pol ticos somos acomodados Cada um puxa pa ra o seu lado em vez de empur rar o Brasil para a frente O Paulinho est articulando a cria o de um partido o Partido da Solidariedade Seria um duro golpe para o PDT Ele n o assume que est fazen do isso Se estiver mesmo seria uma
252. nforma es financeiras apresentadas em milhares de Reais foram arredondadas para o milhar mais pr ximo exceto quando in dicado de outra forma Uso de estimativas e julgamentos A Companhia realiza determinadas estimativas e premissas em rela o ao futuro As es timativas e julgamentos s o continuamente avaliados com base na experi ncia hist rica e outros fatores incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razo veis de acordo com as circunst ncias No futuro a experi ncia real pode diferir dessas estimativas e premissas As estimativas e premissas que possuem um risco sig nificativo de provocar um ajuste importante nos valores cont beis de ativos e passivos dentro do pr ximo exerc cio financeiro est o divulgadas abaixo Julgamentos Reconhecimento de receita A receita compreende o valor justo da contrapresta o recebida ou a receber pela comercializa o de servi os no curso normal das atividades da Companhia A receita apresentada l quida dos impostos e abatimentos Estimativas e premissas Vidas teis de ativos intang veis Os ativos intang veis s o amortizados durante sua vida til A vida til baseada nas estimativas da Administra o a respeito do per odo em que os ativos v o estar em uso as quais s o periodicamente revisadas para adequa o cont nua Altera es nas esti mativas poder o resultar em varia es significativas no valor cont bil e os valores s o apropriados c
253. nforme descrito nas Especifica es T cnicas do Objeto ANEXO II A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL 1 torna p blico que a sess o de abertura do Preg o Presencial em ep grafe ser realizada no dia 08 de abril de 2013 s 10 00 horas no pr dio sede da SVMA localizado na Rua do Para so 387 389 t rreo O caderno de licita o composto de edital e dos anexos poder ser obtido sem custo atrav s da Internet pelo site http e negocioscidadesp prefeitura sp gov br ou retirado mediante a entrega de 1 um CD R ou CD RW sem uso na Unidade de Licita o situada na Rua do Para so n 387 389 9 andar Para so nesta Capital das 09h00 s 16h00 tel 3283 1072 e fax 3171 1802 SECRETARIA DO VERDE E DO MEIO AMBIENTE ADMINISTRATIVO VIA VAREJO S A Companhia Aberta CNPJ 33 041 260 0652 90 NIRE 35 300 394 925 Ata da AGE realizada em 28 02 2013 1 Data Hora e Local Realizada aos 28 02 13 s 09 00hs na sede social da Via Varejo S A Companhia localizada na Rua Jo o Pessoa 83 Centro S o Caetano do Sul SP 2 Publica es Edital de Convoca o publicado na forma do artigo 124 da Lei 6 404 76 Lei das S A no DOESP nas edi es dos dias 14 15 e 16 02 13 p ginas 07 24 e 06 respectivamente e no jornal Valor Econ mico nas edi es dos dias 13 14 e 15 02 p ginas B2 A5 e A 12 respectivamente 3 Presen as Acionistas representando um percentual de 99 41 do capital social co
254. nistra o e do Conselho Fiscal As atribui es dos administradores da concession ria ser o exercidas exclusivamente pelo interventor que decidir inclu sive sobre a nomea o de dirigentes A assembleia de acionistas da concession ria subsiste durante a interven o sem todavia intervir na gest o dos neg cios A assembleia de acionistas da concession ria ter um prazo de 60 sessenta dias para apresentar ANEEL um plano de recupera o e corre o das falhas e transgress es que ensejaram a interven o contendo no m nimo discrimina o pormenorizada dos meios de recupera o a serem empregados demonstra o de sua viabilidade econ mico financeira proposta de regime excepcional de san es regulat rias para o per odo de recupera o e estipula o do prazo necess rio para o alcance dos objetivos principais que n o poder ultrapassar o termo final da concess o A interven o poder ser encerrada antes do prazo estabelecido em caso de deferimento pela ANEEL do plano de recupe ra o e corre o das falhas e transgress es 1 2 Plano de recupera o ENERSUL Em 31 8 2012 a Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL por meio da Resolu o Autorizativa n 3 649 2012 Reso lu o determinou a interven o administrativa na Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL Compa nhia pelo prazo de 1 um ano podendo ser prorrogada a crit rio da ANEEL Nos te
255. nomista Alexandre Esp rito Santo do Ibmec RJ aborda o Brasil do ponto de vista dos dois indicadores econ micos que refletem a gera o de riqueza e a qualidade de vida P47 MOSAICO POL TICO PEDRO VENCESLAU pvenceslauQbrasileconomico com br Divulga o PCdoB n o pediu mas pode ficar com Ancine Presidente da poderosa Ag ncia Nacional do Cinema desde 2006 quando tinha 35 anos o cineasta Manoel Rangel confidenciou para amigos no fim do ano passado que n o tinha planos de permane cer no cargo para mais um mandato depois de 20 de maio de 2013 data em que termina sua segunda gest o frente do rg o Ele arrumava as malas quando foi pego de surpresa por um movimento espont neo encabe ado por cineastas e artistas de peso como Hector Babenco e Selton Mello pe dindo sua perman ncia na ag ncia Apesar de Rangel ser um militante hist rico do PCdoB a Anci ne n o considerada no governo como parte da cota dos comunistas A ag ncia nunca foi um pleito do PCdoB Manoel est l por m rito dele contou coluna um dirigente do comit central do partido Apesar de estar bem na foto a recondu o de Manoel sofre resist ncias de servidores p blicos que reclamam do continu smo no comando da ag ncia E Presidente da ag ncia foi l der dos caras pintadas Antes de se formar em cinema na USP Manoel Rangel foi um dos principais nomes da linha de frente do movimento Fora Collor em 1992 Naq
256. nota de cr dito da JBS maior produtora de carnes do mundo para Ba3 frente a B1 anteriormente A perspectiva para a avalia o est vel A ag ncia de classifica o de risco afirmou que os indicadores de cr dito registraram melhora nos ltimos trimestres gra as estrat gia da empresa gt O Banco ABC Brasil informou a emiss o de notas seniores no mercado de capitais internacional no valor de R 250 milh es A data de emiss o ficou estabelecida no dia 28 de mar o de 2013 com vencimento tr s anos depois A taxa de juros ser de 8 5 ao ano paga semestralmente A Ag ncia Reguladora de Saneamento e Energia do Estado S o Paulo Arsesp definiu os valores das tarifas de gua e esgoto do segundo ciclo de revis o tarif ria da Sabesp para o per odo que corresponde ao intervalo entre 2012 e 2016 O valor do metro c bico de gua fornecida pela Sabesp aumentar em 2 35 www brasileconomico com br RESULTADO DA ENQUETE Voc acredita que a desonera o da cesta b sica vai se refletir nos pre os CLN 36 Y a
257. nto O estado brasileiro emBras ia Geraldo ria dos empresa A gente n o era Alckmin rios vigia cada vez convidado para na defendeu a melhor para tribu vorlidentro dogo Unifica o do Luiza Trajano verno Os bancos ICMS em 4 por sua vez recla brigam entre si mas t m um rg o forte N s precisa mos de uni o j somos o maior empregador do Brasil disse a empres ria Luiza Trajano dona do Magazine Luiza Ela se referia a consolida o do Instituto para Desenvolvimento do Varejo IDV entidade fundada em 2004 e que hoje re ne as 39 maiores empresas do pa s e repre senta o principal interlocutor do setor junto ao governo federal Presidente do instituto da Ria chuelo o empres rio Fl vio Ro cha disse ao Brasi ECON MICO mou que o lucro do varejo muito baixo e desaba fou N s sofremos muito Te mos que pegar o nibus e ir para o Congresso Representando o ministro do Desenvolvimento Fernando Pi mentel que viajou com a presi dente Dilma Rousseff para a fri ca o secret rio nacional de Co m rcio Humberto Ribeiro lem brou que o com rcio n o atuava formalmente nas pol ticas econ micas do governo at a cria o do cargo ocupado por ele hoje Depois de fazer a abertura do X evento o governador Geraldo Alckmin defendeu em conversa com os jornalistas a unifica o da al quota do ICMS com um per odo de transi o que che gue em 4 para o pa s intei
258. ntos estabelecido nesta Resolu o configura direito da concession ria ser compensada no primeiro reajuste ou revis o tarif ria ap s a correspondente apura o Saldo mi 3 112 2011 rena RG id E E SL 37 Apropriado no periodo spassasagasaadasavasenaiaddnasciagasaranadsRavE Dada Gas aDadEnaccninaaasanaasaniao ds InsEn AGE aNEnaUa Ia ManadinavE Dana ans as ada na dadas 42 Amortizado NO PONOdO ara er ds a rd Sra SOR SEO IS SE nd ORE 69 Saldo em S1 12 2012 oosssonnosacesaspuscorodsmrasa saudosa daudaas anna coral nadadsasHIaCaso saLdUAsaLpiCasadnLda jus asaLasadaLdcccaCaLd o sad nnen nnne nn 10 c Comercializa o na CCEE O saldo da conta de consumidores inclui o registro dos valores referentes comercializa o de energia no circulante e n o circulante no montante de R 3 635 com base em c lculos preparados e divulgados pela CCEE at o m s de dezembro de 2012 De acordo com a Resolu o ANEEL n 552 de 14 10 2002 os valores das transa es de energia de curto prazo n o liquidados nas datas programadas dever o ser negociados bilateralmente entre os agentes de mercado As opera es de compra e venda de energia el trica praticadas no per odo de setembro de 2000 a dezembro de 2002 ap s os ajustes divulgados pela CCEE tiveram seu processo de liquida o conclu do em julho de 2003 e as demais opera es de compra e venda de energia el trica praticadas no exerc cio de 2012 est o sendo liquidadas mensalmente Os valor
259. ntrole A Companhia revisa as a es judiciais pendentes monitorando a evolu o dos processos e a cada data de elabora o de relat rios visando avaliar a necessidade de provis es e divulga es nas demonstra es financeiras Entre os fatores considerados na tomada de decis es sobre as provis es est o a natureza do lit gio reivindica o ou autua o o processo judicial e o n vel potencial de indeniza o na jurisdi o em que o lit gio reivindica o ou autua o foi interposto o andamento da a o incluindo o andamento ap s a data das demonstra es financeiras mas antes de serem emitidas os pareceres ou opini es dos consultores jur dicos a experi ncia em casos semelhantes e qualquer decis o da Administra o da Companhia sobre a forma como ela vai responder ao lit gio reivindica o ou autua o 3 Principais pol ticas cont beis As pol ticas cont beis descritas em detalhes abaixo t m sido aplicadas de maneira consistente a todos os exerc cios apresentados nessas demonstra es financeiras a Instrumentos financeiros i Ativos financeiros n o derivativos A Companhia reconhece os receb veis e dep sitos inicialmente na data em que foram originados Todos os outros ativos financeiros s o reconhecidos inicialmente na data da negocia o na qual a Companhia se torna uma das partes das disposi es contratuais do instrumento A Companhia baixa um ativo financeiro quando os direitos contratuais
260. o Saldo em 31 12 201 ri aE a ARE PAE EE E EEE E AEE E E E R EEE EE 3 767 Valor PrOviSIONA QO PAR CO EE RED E EU EEEE E E E ARE A UA 1 011 Arel glate1na elles e10 lo E TE E E A E AE E EE 19 062 bife o dlgs 8 0 5 6 6 ENREDO AR e e E E E E E E E O 17 429 Sad em 31 12 2012 a e RO E O IS O o EEN OUTROS ATIVOS Circulante N o circulante 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 Adiantamentos a empregados 1 035 708 Adiantamentos a fornecedores meras 4 829 2 280 Aliena o de bens e direitos 20 1 209 Disp ndios a reembolsar e rererer renan 345 1 213 Conv nios de arrecada O sssucessssusnssiisugsaniadossssssicuniphido esisutisuas 2 788 2 345 Cheques em cobran a especial 515 520 Desativa es em curso a sssssssrrerrrrrrrrtrrrtrtrrrrrrrrrrrrrrrrrern 1 069 976 Aliena o em curso a esseessssssssssseseeeeeeeerrrrrrrtrtrrrrrrrrrrerrrrreeeene 313 16 Padr o baixa renda s ssizemassiasoarsasenvicosisataaisa la eiseaicrte e alesuiipesisanda 6 419 6 002 Programa efici ncia energ tica nei 1 677 1 794 Despesas pagas antecipadamente iiiies 1 178 Plano de universaliza o 433 6 898 2 341 Banco Daycoval b sacasissnacimacaisasmacisiscoacisisio Taca aisieaca nda Gunis ras star cao d 61 818 Outros cr ditos a rece
261. o que pulverizada em um n mero expressivo de consumidores b Gerenciamento de risco de mercado Risco de mercado a eventual perda resultante de mudan as adversas nos pre os de mercado Esses riscos de mercado que est o al m de nosso controle envolvem principalmente a possibilidade de que mudan as nas taxas de juros taxas de c mbio e infla o possam afetar negativamente o valor de nossos ativos financeiros fluxos de caixa e rendimentos futuros A mitiga o destes riscos ocorre por meio da aplica o de procedimentos de avalia o da exposi o dos ativos e passivos ao risco de mercado e consequentemente contrata o de instrumentos derivativos junto Institui es Finan ceiras de primeira linha O principal risco de mercado que pode afetar o resultado da Companhia o risco de varia o no d lar e nos indexadores da d vida A Companhia tamb m apresenta risco cambial referente a compra de energia el trica de Itaipu Binacional pois os pre os s o em d lares Todavia a compra dessa energia faz parte da Parcela A que tem sua recupera o garantida Assim no caso de uma expressiva valoriza o cambial o fluxo de caixa da Companhia poder sofrer varia es significativas A Companhia definiu 3 cen rios prov vel poss vel e remoto a serem simulados No prov vel foram definidas pela Admi nistra o as taxas divulgadas pela BM amp F e o cen rio poss vel e o remoto uma deteriora o de 25 e 50 resp
262. o com 35 377 e 1 000 linhas em suas respectivas bases de assi nantes E Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 23 Adriano Machado Bloomberg RECUO Eletrobras desiste de emiss o de deb ntures A Eletrobras desistiu da emiss o de deb ntures no total de RS 2 bilh es conforme informa es na Comiss o de Valores Mobili rios A opera o cujo pedido de registro foi protocolado em agosto de 2012 visava a arrecadar recursos para realizar parte do programa de investimentos da empresa O plano de reestrutura o da Eletrobras est atualmente sendo avaliado pelo governo prev o corte de custos e at venda de ativos de distribui o Reuters Zynga relan a site e se afasta do Facebook As duas empresas concordaram em rever um acordo que dava produtora de jogos privil gios especiais na plataforma social Reuters redacaoQbrasileconomico com br A produtora de jogos online Zyn ga relan ou seu site permitin do que os usu rios fa am o aces so sem precisarem usar dados de suas contas no Facebook num passo significativo na estra t gia de estabelecer sua inde pend ncia da rede social O relan amento do Zynga com o mais recente passo na lenta dissolu o de uma parce ria especial que j uniu as duas empresas Tim Catlin diretor geral do Zynga com afirmou Reuters que acredita que os usu rios dos jogos da empresa queriam criar nomes de jogadores diferentes de suas
263. o 2 E RR RS PLEN UR EE ERES ERA RESID E RRR 1 447 1 447 31 1 2 2012 31 1 2 201 1 201 7 RREO EEE ERREI 826 826 N o N o 2010 NRRONNDA SOC SRP O SU E a OR E SORA PR E 215 215 Circulante circulante Circulante circulante el ee EAE E A E AEE T A AE A 10 510 14 427 Moeda nacional e HSBC Bank Brasil S A contrato na modalidade de C dulas de Cr dito Banc rio firmado em setembro 2011 no valor BNDES URTJLP asaseragaia esa Ri asane iti iiona 2 208 total de R 80 000 a ser utilizado como capital de giro a ser pago em 54 parcelas mensais ap s car ncia de 6 meses Efe o NE TAE UNR cen e RR 11 338 64 264 12 940 70 679 vencendo a ltima parcela em setembro 2016 opera o contratada ao custo de 3 5 ao ano acima da varia o do CDI AVES CNTOS ei atoa ia EE 3 656 1 000 3 330 3 006 tendo como garantia a cess o fiduci ria dos direitos credit rios RELA RARE DERA SEP E RPI 486 956 488 1 437 Banco BVA S A Contrato na modalidade de C dula de Cr dito Banc rio firmado em maio 2012 no valor total de R Capital de giro CD icqusasaescsasinasadasiasabaaam AeisiddaGada Enst asi cadiibasgi i a 103 913 415 766 91 090 474 293 25 000 a ser utilizado como capital de giro a ser pago em 12 parcelas mensais vencendo a ltima parcela em junho 2013 Capital de giro PR eternas 12 878 3 478 Opera o contratada ao custo de 150 do CDI tendo como garantia a cess o fiduci ria de direitos credit rios Subtotal PDR Re RSRSRS RR SRB SO URRNRNS PRE RR NR
264. o Brasil S A 1 491 525 Num rarios em transito b 4 039 2 065 5 532 3 981 a O montante de R 2 em 2012 representa o fundo fixo de caixa R 1 391 em 2011 era representado substancialmente por cheques administrativos em favor da Companhia decorrentes de opera o de redu o de capital cuja emiss o foi aprovada na ata da 207 Reuni o do Conselho de Administra o conforme descrito na nota n 21 a que foram descontados no transcorrer de 2012 b O montante referente aos recebimentos em moeda estrangeira D lar recebidos at o m s de dezembro de 2012 6 Contas a receber de clientes e t tulos a receber 6 1 Contas a receber de clientes Composi o das contas a receber por idade de vencimento 7 Impostos a Recuperar 31 12 2012 31 12 2011 Cr ditos de Il e IPI Drawback a 6 093 5 899 Cr ditos de PIS COFINS b 922 922 IRRF sobre aplica es financeiras c 732 Outros 37 6 Total impostos a recuperar 7 052 7 559 Impostos a recuperar n o circulante 7 015 7 073 37 486 a A Companhia em 31 de agosto de 2008 em conformidade com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil e embasada em parecer dos assessores jur dicos reclassificou os valores registrados na conta Dep sitos Judiciais passando para a conta de Impostos a Recuperar Os valores em epigrafe se referem aos autos do Mandado de Seguran a im petrado anteriormente que foram posteriormente convertidos em renda da Uni
265. o Federal Estes valores referem se aos impostos pagos anteriormente inerentes ao processo do Ato Concess rio Drawback As a es judiciais implementadas est o voltadas a desconstituir as autua es da Receita Federal do Brasil e visam a recupera o dos impostos pagos indevidamente b Em 31 de dezembro de 2007 a Companhia registrou cr ditos a recuperar referentes a PIS e COFINS n o cumulativos recolhidos indevidamente sobre receita equiparada e receita de exporta o no per odo de 2003 a 2006 As bases legais para esse reconhe cimento e registro est o suportadas pelos Assessores Jur dicos da Companhia e por resposta favor vel consulta formulada Receita Federal do Brasil c Refere se a imposto de renda retido na fonte sobre aplica es financeiras efetuadas pela Companhia em exerc cios anteriores e suas respectivas atualiza es monet rias conforme previsto na legisla o vigente 8 Adiantamentos a Fornecedores 31 12 2012 31 12 2011 OGMO PR a 1 648 1 627 Outros 277 20 1 925 1 647 a Adiantamentos realizados para o Org o de Gest o de M o de Obra do Trabalhador Portu rio Avulso do Porto Organizado de Antonina OGMO A se referem ao forne cimento de m o de obra de trabalhador portu rio avulso TPA utilizados nas opera es de embarque e desembarque de navios atracados nas instala es portu rias da Companhia A contrata o destes TPAs somente pode ser realizada por interm dio do OGMO A
266. o P DliCAsee eperen aE REEE EEEE EAEE a EEE aE E EEEE EEEE EEES 8 342 1 839 392 971 3 202 11 544 15 719 SGVICO PUDIICO me E E A 5 682 169 35 204 5 886 6 250 Parcelamento Energia FATURAS NOVADAS eeeeeeeeeeeeeeeeeeeesessrrssssssssssssssssntssttttttttttttttttttEEtEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEm 25 424 3 517 4 231 14 398 22 146 47 570 6 250 Ajuste a valor presente a osoei iea E E EE EE SS a EE E eE a 324 324 502 Redu o de tarifa irriga o e aquicultura b eeeeeeeeeeeeeesssssssssssssssssssssssssrrrrrrtrrrrrrrrrrttrrrrrtertrrtrerrrrerrerren 10 10 37 Redu o de uso sistema de diStiDuUI a O assessed LDO DELES OLDER a E a E E a 6 330 6 330 6 084 Subtotal Consumidores ttt tt ttrt ttrt AEAEE EENEEEEEEEEEEAEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENEEEEEEEEEEEEEREEEEEEEE EEEE E EE EEt 213 818 72 999 21 613 65 393 160 005 373 823 343 623 Participa o financeira do CoOnSUMIdor s s ssiasezosoiacelosrigonioapiasalogoicaciaaaiasologaicoaiasaigosianis seia nnds caia ancas ia anna aaa 53 24 32 24 80 133 529 Comercializa o na CCEE 6 asrasin aianei SG EG SG SS SR D Sd 573 573 565 Programa emergencial de redu o do CONSUMO ssssessesesseeeeeeseeeeeeeeeeeetettettttttttetttttttttttttttttttttttttttttrettrtrtttrttetent 543 543 588 Encargos de capacidade emergencial 0022020000550050055405200320065002 405200855065005 505000850000000 GAlGSaMaSLOSAMCALISaLLSALISNSCALiSaia ado
267. o Parlamento Na v spera Grillo pediu ao presidente italiano que fosse en carregado da forma o do novo governo afirmando que as lti mas elei es legislativas haviam tornado o seu movimento a maior for a pol tica do pa s por n mero de votos obtidos Por essa raz o pedimos oficialmente um mandato para formar um go verno e colocar em andamento nosso programa declarou im prensa a presidente dos deputa dos do M5S Roberta Lombardi ap s reuni o com Napolitano que contou com a participa o de Beppe Grillo O M5S obteve o maior n mero de votos nas elei es legislativas de 24 e 25 de fevereiro mas termi nou como a terceira for a parla mentar atr s das coaliz es de es querda de Bersani e de direita de Silvio Berlusconi O programa de governo de Bersani limitado e in clui a redu o do n mero de parla mentares uma das maiores exi g ncia do Movimento 5 Estrelas A Tt lia est sem uma maioria clara em um contexto de recess o e alto endividamento e com a Co miss o Europeia pedindo que mantenha as reformas E AFP Max Rossi Reuters O papa Francisco confirmou durante a celebra o do Domingo de Ramos ontem que vir ao Rio de Janeiro no final de julho para participar da Jornada Mundial da Juventude Durante a missa o papa pediu s pessoas que evitem a corrup o e a gan ncia e se aproximem dos humildes dos pobres dos esquecidos Sam M MU
268. o acordo para indeniza o disse um co municado oficial israelense Netanyahu e Erdogan con cordaram em restaurar a norma lidade entre os dois pa ses in cluindo a volta dos embaixado res acrescentou a nota Ancara expulsou o embaixa dor de Israel e congelou a coope ra o militar depois que um rela t rio da ONU sobre o incidente no Mavi Marmara divulgado em setembro de 2011 responsabili zou em grande parte o Estado ju deu Israel j havia se recusado a pedir desculpas aos turcos di zendo que isso seria admitir a cul pabilidade moral e iria provocar processos contra seus soldados Fonte no gabinete de Ne tanyahu disse que abrir um no vo cap tulo com a Turquia po de ser muito muito importante para o futuro em rela o ao que acontece na S ria mas n o ape nas o que acontece na S ria E Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 47 PONTO DE VISTA IDEIAS DEBATES Greenpeace ganha navio para defender recifes O grupo ambientalista comemorou na sexta feira a chegada a Sydney do veleiro Rainbow Warrior que ser usado na luta pela preserva o da Grande Barreira de Corais da Austr lia Os recifes uma grande atra o tur stica australiana est o amea ados pela dragagem pela sedimenta o e pelo desenvolvimento de um porto para o embarque de carv o nos arredores A Unesco decidir em junho se o local deve ser listado como um patrim nio universal amea ado Reuters
269. o de energia el trica s o remuneradas de 3 maneiras a Direito de cobrar os usu rios pela energia consumida fatura b Direito de cobrar os usu rios pelo uso do sistema de distribui o e c Indeniza o dos bens revers veis ao final do prazo da concess o O direito de cobrar representa um ativo intang vel e a indeniza o um ativo financeiro O ativo financeiro deve ser reco nhecido pela melhor estimativa do valor justo da indeniza o e o valor residual a diferen a para o saldo total bifurcado seria o ativo intang vel O ativo financeiro representa a parcela estimada dos investimentos realizados e n o amortizados ou depreciados at o final da concess o que ser paga a t tulo de indeniza o pela Uni o Existe uma indefini o quanto a renova o das concess es A inexist ncia de defini o legal e constitucional aliada a aus ncia de hist rico de revers es faz com que o ativo intang vel tenha sua vida til limitada ao prazo da concess o Contudo a Administra o da Companhia entende que conseguir renovar por igual per odo conforme direito previsto no contrato de concess o cuja renova o ser requerida pela Companhia para assegurar a continuidade e qualidade do servi o e cumprimento de regularidade junto ao rg o t cnico de fiscaliza o do poder concedente e demais exig ncias previstas no contrato de concess o A atualiza o do ativo financeiro da concess o est sendo realizada com base na m
270. o e Intang vel cs Imposto de renda e contribui o social diferidos iiiiii Ajustes ao valor presente e marca o a mercado Provis o revers o para passivos conting ntes s Subtotal assicatisanipesisaciseainioaposins si senihsiicasida dal peaibeva sa niss si nanda ss cusiinalgeaiunnesasiiesi Aumento redu o nas contas do ativo Consumidores concession rios e permission rios 18e 19 Cr ditos redu o receita baixa renda ia Servi os M CURSO s 25 05520550055 00500 500 020isjciposisoporpanisdsosABaoaEEOGiaaaGoadisas ss sg5esagastass Cr ditos e dep sitos vinculados a IN GIOS sosapscosszesssgussuguseassegaicascs sosasosunolmandas Cr ditos compens veis em recolhimentos futuros Sub roga o da COC anal toda sal da paiol GALA A PASSAS CAPS T tulos e rendas a receber t tulos e valores mobili rios e despesas antecipadas cs sessecsassdniossdensidco deco iasbsaradanecosainaosdesizssaudalisisdnadatas Outros devedores Dep sitos a receber errar RT igels o i cio 6 1 RAR PD ONA DR RE DEAD RR CR DER DER erai eiiiai TH o of PS PERES RNSR NES READ RAND E NEED ERR e DAN Aumento redu o nas contas do passivo FOmMECEdOrES casaria ia SDS ni Encargos de empr stimos e financiamentos pagos Impostos contribui es sociais e par
271. o final do exerc cio de apresenta o Ativos e passivos n o monet rios denominados em moedas estrangeiras que s o mensurados pelo valor justo s o reconvertidos para a moeda funcional taxa de c mbio na data em que o valor justo foi apurado Instrumentos financeiros derivativos A Companhia firmou contratos derivativos com o objetivo de administrar os riscos associados a varia es nas taxas cambiais e de juros Os referidos contratos derivativos s o contabilizados pelo regime de compet ncia e est o mensurados a valor justo por meio de resultados Os diferenciais a receber e a pagar referentes aos instrumentos financeiros derivativos ativos e passivos s o registrados em contas patrimoniais de Opera es de swap e o resultado apurado na conta Receitas e Despesas Financeiras resultado e ou intang vel em curso quando da constru o do intang vel operacional da concess o Os ganhos e perdas auferidos ou incorridos em fun o do valor justo desses contratos s o reconhecidos como ajustes em receitas ou despesas financeiras Os contratos derivativos da Companhia s o em sua maioria com institui es financeiras de grande porte e que apresentam grande experi ncia com instrumentos financeiros dessa natureza A Companhia n o tem contratos derivativos com fins especulativos Valor justo E a quantia pela qual um ativo poderia ser trocado ou um passivo liquidado entre partes conhecedoras e dispostas a isso em transa o sem fa
272. o l quido 18 Capital social 153 139 153 139 Ajustes de avalia o patrimonial 13 300 14 953 Lucros Preju zos acumulados 20 830 23 345 Total do patrim nio l quido 145 609 144 747 Total do passivo e patrim nio l quido 161 450 163 477 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras DEMONSTRA ES DAS MUTA ES DO PATRIM NIO L QUIDO EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 Em milhares de reais Capital Ajustes de Lucros Preju zos social avalia o patrimonial acumulados Total reclassificado Saldo em 31 de dezembro de 2010 153 139 22 656 20 584 155 211 Imposto de renda e contribui o social diferidos 7 703 7 703 Preju zo do exerc cio 2 761 2 761 Saldo em 31 de dezembro de 2011 153 139 14 953 23 345 144 747 Realiza o custo atribu do l quido de impostos 1 653 1 653 Lucro do exerc cio 862 862 Saldo em 31 de dezembro de 2012 153 139 13 300 20 830 145 609 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras NOTAS EXPLICATIVAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 Valores expressos em milhares de reais 1 Contexto Operacional A Companhia tem como objeto principal a administra o do arrendamento outorgado pela Administra o dos Portos de Paranagu e Antonina APPA atrav s do contrato n 003 celebrado em 26 04 1995 realiza o de atividades inerentes acess rias ou
273. o m dia de 2 5 mil litros de etanol por hectare MAIS ETANOL Sorgo sacarino mostra que pode ser um bom complemento na produ o do biocombust vel Qualidade do a car Produ o de a car 8 a 13 Rebrota flexibilidade Produ o de biomassa co gera o t ha 25 a 100 Fonte Ceres a cares misturados 2 a 3 cortes ano plantado com sorgo enquanto a mesma rea com cana produz entre 7 e 10 mil litros Com es se volume o sorgo vai ajudar as usinas a diminu rem custos e ainda lucrar com venda de eta nol durante o ano todo Desde 2008 a Ceres desenvol ve pesquisas com usinas parcei ras Na safra 2011 2012 a empre sa monitorou pequenas reas de plantio em 16 usinas do Sudeste e Centro sul incluindo unida des da Ra zen no interior de S o Paulo Na atual safra esse n me ro chegou a 32 Os maiores gru pos usineiros do pa s est o co nosco nessa fase de comprova o da produtividade do sorgo sacarino explica Kaupert Atualmente a empresa tem no mercado oito sementes h bri das de sorgo al m do lan amen to de duas variedades desenvol vidas pela Embrapa as quais a CANA DE A CAR sacarose 13 a 15 de 12 a 18 meses 50 a 90 empresa tem licen a para co mercializar No ano passado a Ceres anunciou ainda uma par ceria com a Syngenta em um projeto que pretende introduzir a cultura do sorgo em cerca de 400 usinas no Brasil Com isso temos
274. o pedido de recupera o judicial dificultou o acesso da ENERSUL a linhas de cr dito para realiza o de investimentos e capital de giro www redenergia com MERCADO CONSUMIDOR A ENERSUL encerrou 2012 com um fornecimento de energia de 3 905 Gwh mercado cativo representando um crescimento de 7 9 em rela o aos 3 618 Gwh de 2011 Cabe acrescentar que o crescimento do fornecimento da Empresa seria maior n o fosse a migra o de clientes industriais e comerciais para o mercado livre Assim incluindo se os clientes livres o fornecimento atingiria 4 321 GWh em 2012 e representaria uma varia o de 8 2 em rela o a 2011 Mercado GWh 3 905 2008 2009 2010 2011 2012 A classe residencial respons vel por 34 9 do total da energia fornecida 1 364 GWh e 80 3 do n mero total de consumidores 706 125 consumidores apresentou um crescimento de 8 9 no consumo de energia el trica e um crescimento de 4 4 no n mero de consumidores quando comparados ao exerc cio anterior Esse crescimento foi influenciado principalmente pelo aumento do n mero de empregos e eleva o da renda dos trabalhadores A classe comercial segunda mais representativa no fornecimento de energia el trica da Empresa em 2012 com participa o de 24 1 do total da energia fornecida 943 GWh e com 71 838 consumidores apresentou um crescimento de 10 0 no consumo e 4 7 no n mero de consumidores quando comparados ao ano anterior As atividades que
275. o superou um grande obs t culo para ter autoriza o do governo da China para produzir carros no pa s disseram duas fontes pr ximas fabricante A dire o da Volvo acredita que as vendas na China ganha r o for a quando a produ o co me ar em junho em uma das duas f bricas que a Volvo e a controladora Zhegjiang Geely Holding Group planejam abrir em na cidade de Chengdu no sudoeste chin s segundo as fon tes A planta que est com a constru o praticamente con clu da ter a capacidade de pro duzir 125 mil carros por ano A Volvo tamb m procura construir uma f brica de moto res na China As duas fontes pr ximas Volvo pediram anoni mato por conta da sensibilidade ao redor do processo de aprova o que envolve diversos minis t rios e ag ncias e em ltima inst ncia o pr prio Conselho de Estado chin s A f brica de motores da montadora pr xima a Pequim tamb m recebeu sinaliza o positiva em fevereiro As fontes disseram que o go verno central da China havia da do luz verde para a Geely e a Vol vo come arem a produ o nas tr s f bricas planejadas Elas disseram que as duas li nhas de montagem em Cheng du e em Daqing no nordeste re ceberam aprova o em outubro e fevereiro respectivamente A f brica de motores pr xima a Pequim tamb m recebeu sinali za o positiva em fevereiro A ltima palavra est nas m os do Conselho de Estado e acreditamo
276. ocal est baixa eles vendem os produtos para c a pre o baix ssimo E o que pior produzem com mat ria prima brasileira O que a China est fazendo concorr ncia predat ria Qual a diferen a entre os pre os praticados pela ind stria local e o que vem da China S o v rios tipos de produtos n o d para falar em uma m dia Mas o que posso dizer que o a o chin s entra no Brasil a um pre o entre 20 e 30 mais barato que o nacional As tradings n o querem saber se a ind stria nacional est sendo prejudicada Eles buscam no mundo quem vende o a o mais barato e a trazem para o Brasil No ano passado a C mara de Com rcio Exterior Camex elevou para at 25 a tarifa de importa o do setor sider rgico N o foi suficiente para inibir as importa es O governo est tentando fazer a sua parte Mas acho que a eleva o deveria ser maior Deveria adotar a tarifa m xima permitida pela Organiza o Mundial do Com rcio 35 Isso n o protecionismo defesa comercial O governo precisa ser um pouco mais agressivo O que mais o governo deveria fazer para tornar o ind stria nacional mais competitiva A nossa ind stria sempre foi muito competitiva Mas falta no governo gestos concretos Se o Brasil quer manter a ind stria viva tem que praticar uma pol tica industrial que realmente funcione N o basta anunciar os investimentos Temos que ver os investimentos sendo
277. ojetos da prefeitura A situa o co me a a se normalizar afirma Gilson Hochman diretor de vendas da companhia Os executivos da Cyrela prefe riram n o divulgar as metas de lan amento para este ano A partir de agora o mercado pode esperar crescimento j que em 2012 as coisas n o acontece ram resume Raphael Horn di retor de opera es da empresa Elie Horn presidente da empre sa fez seu desabafo durante tele confer ncia com analistas de mercado Em 2012 tivemos mais adversidades e imprevis tos afirmou o executivo Desafio A empresa tem como foco redu zir seu estoque total de unida des dispon veis para venda in clusive lan amentos No final do quarto trimestre do ano pas sado o valor de mercado destes Lan amentos de 2012 por segmento em R bilh es ALTA RENDA apa 201 2012 Fonte empresa ECON MICO E MINHA CASA MINHA VIDA 2011 2012 Caio Guimar es Uma das prioridades da companhia acabar com estoque de im veis prontos diz Flor ncio im veis era de R 6 6 bilh es aumento de 1 7 na compara o com o mesmo per odo de 2011 j considerando os aumen tos de pre o referentes valori za o dos im veis no mercado Do total de estoques os im veis conclu dos representam R 953 milh es ou 14 4 Ana lisando esse estoque pronto por safra de entrega verifica se que R 583 milh es 61 re ferem se ao ano de 2012 No ano passado
278. ologia a ENERSUL criou o centro de medi o e combate fraude com foco na telemetria da medi o de fronteira medi o de energia de clientes do grupo A medi o de energia de alimentadores e transformadores e balan o de energia Foi implantada telemedi o em 100 dos clientes do grupo A total de 2 757 e a medi o em transformadores de distribui o nos principais pontos de maior impacto nas perdas 1 200 pontos Adicionalmente foi montado um laborat rio de metrologia el trica certifica o da ISO 17 025 em andamento para controle do parque de medidores DEC FEC A Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL utiliza alguns ndices para verifica o da qualidade dos servi os prestados pelas concession rias de energia el trica aos seus consumidores Os principais s o DEC Dura o Equivalente de Interrup o por Consumidor medido em horas FEC Frequ ncia Equivalente de Interrup o por Consumidor medido em n mero de vezes e TMAE Tempo M dio de Atendimento a Emerg ncias que mostra o tempo m dio em que s o atendidas as reclama es e solicita es dos clientes medido em minutos A ENERSUL fechou o ano de 2012 com o DEC de 12 73 horas cliente e um FEC igual a 8 08 interrup es cliente 2008 2009 2010 2011 2012 DEC sausneoinioo 11 98 12 35 10 23 11 97 12 73 FEC is 7 80 9 10 7 16 8 34 8 08 TIMAE asi pesaeniiaianivaninsainio 144 173 185 196 230 O desempenho atual dos n veis de qu
279. omo despesa na demonstra o dos resultados em per odos espec ficos Valor justo dos instrumentos financeiros Quando aplic vel a Companhia determina o valor justo dos instrumentos financeiros que n o s o negociados em bolsa utilizando t cnicas de avalia o Essas t cnicas s o significativamente afetadas pelas premissas utilizadas incluindo as taxas de desconto e as estimativas de fluxos de caixa futuros A esse respeito as estimativas do valor justo derivadas n o podem sempre ser fundamentadas pela compara o com mercados independentes e em muitos casos podem n o ser capazes de serem realizadas imediatamente Processos legais De acordo com os CPCs a Companhia reconhece uma provis o quando existe uma obriga o presente decorrente de um evento passado uma transfer ncia de benef cios econ micos prov vel e o valor dos custos de transfer ncia pode ser estimado de maneira confi vel Nos casos em que os crit rios n o s o cumpridos um passivo contingente pode ser divulgado nas notas explicativas das demonstra es financeiras As obriga es decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas ou que n o s o atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstra es financeiras poderiam ter um efeito material sobre o balan o patrimonial da Companhia A aplica o desses princ pios cont beis a lit gios exige que a Administra o realize c lculos sobre diversas mat rias de fato e de direito al m de seu co
280. onal esse engaja mento foi decisivo para a mar ca tomar a decis o de trazer o produto de volta Clight uma bebida que preza a ess ncia da mulher Tra PARA LEMBRAR MULHER AQUELA QUE AL M DE SONHAR SABE QUE PODE REALIZAR i e r We ARE P A H TOS o IRN Y FAN Clight C digo X y E e nun Bem vinda ao nosso espa o Aqui voc acompanha todas as ES j Msa novidades de Clight e recebe dicas para se conectar aos o N ps fer dons do seu C digo X ai od i i E Publicar Z Foto v deo zer o produto de volta as g ndo las no m s das mulheres cele bra o poder de transforma o que juntas elas t m Uma a o simples mas que d voz nos sa consumidora e endossa a es s ncia de marca refor ando es sa importante rela o disse a gerente de marketing para Cli ght na Mondelez Brasil Fernan da Landazuri Clight Tea ser comercializa do na vers til embalagem dual pouch com um picote que divi dee o Q i Feliz ES v PT AD s Curtir Mensagem 5 migos w o mA FR de a embalagem em duas par tes que rendem 500 ml cada uma A nova vers o segue a ten d ncia de portabilidade com por es individuais ideais para levar na bolsa e preparar o ch a qualquer hora do dia e em qual quer lugar Ele adequado para as mulheres que t m uma vida corrida e buscam praticidade nos produtos que consomem O produto j est dispon vel nas g ndolas de
281. oncedido e implementar as pr ticas cont beis conforme determina o Manual de Contabilidade do Servi o P blico de Energia El trica e apresentar os relat rios de auditoria cont bil financeira nas datas bases de assun o e de encerramento da interven o elaborados por empresa de auditoria independente e disponibilizar os dados e as informa es necess rios analise jur dica cont bil financeira operacional e t cnica da concession ria al m de outros que viabilizem a formula o e apresenta o ao acionista controlador de propostas de investidores interessados na aquisi o das a es de controle da concession ria e para os atos de aliena o disposi o ou onera o do patrim nio da concession ria contrata es e demiss es de cargos de Diretoria e Assessoramento bem como de todo e qualquer cargo cujo sal rio corresponda a valor igual ou superior a R 20 000 00 mensais o interventor necessitar de pr via e expressa autoriza o da ANEEL e convocar com exclusividade a assembleia geral nos casos em que julgar conveniente e e levantar o balan o geral e o invent rio de todos os livros documentos dinheiro e demais bens da concession ria ainda que em poder de terceiros a qualquer t tulo A interven o n o afetar o curso regular dos neg cios da concession ria nem seu normal funcionamento ficando ime diatamente afastados do exerc cio dos seus mandatos os Diretores os membros dos Conselhos de Admi
282. onina com as tarifas portu rias incidentes sobre suas opera es Em 13 de abril de 2010 foi publicado no Di rio Oficial da Uni o o nono termo aditivo ao contrato de arrendamento do terminal que entre outras determina es altera a cl usula do contrato originalmente firmado que determina o prazo do arrendamento ficando des sa forma a data de vencimento do per odo contratual alterada para 26 de abril de 2022 podendo ser prorrogado por mais um per odo de vinte e cinco anos O referido termo aditivo tamb m regulamenta e atualiza outros temas constantes no instrumento originalmente assinado que eram objeto de constantes discuss es como rea arrendada cargas a serem movimentadas valor do arrendamento e taxas portu rias al m das responsabilidades pela manuten o do canal de acesso ao terminal 2 Base de prepara o a Declara o de conformidade com rela o s normas IFRS e s normas do CPC As presentes demonstra es financeiras incluem As demonstra es financeiras individuas da Companhia preparadas de acordo com o BR GAAP e A emiss o das demonstra es financeiras foi autorizada pelo Conselho de Administra o em 30 de janeiro de 2013 b Base de mensura o As demonstra es financeiras foram preparadas com base no custo hist rico c Moeda funcional e moeda de apresenta o Essas demonstra es financeiras s o apresentadas em milhares de Reais que a moeda funcional da Companhia Todas as i
283. ores dever o ser devolvidos aos consumidores No ano de 2012 foi apurado um preju zo de R 16 395 mil ocasionado principal mente por ajustes em diversos itens tais como contingencias judiciais provis o para cr ditos de liquida o duvidosa PCLD atualiza o e contabiliza o dos valores a serem devolvidos aos consumidores do programa de universaliza o ENDIVIDAMENTO FINANCEIRO O saldo dos empr stimos financiamentos leasing e encargos de d vidas passou de R 657 9 milh es em 2011 para R 610 9 milh es em 2012 representando uma redu o de 7 1 Do total 99 9 s o d vidas em moeda nacional e 0 1 em moeda estrangeira e 21 2 do endividamento financeiro de curto prazo vencimento em um ano e 78 8 no longo prazo Indicadores A evolu o na produtividade da Empresa pode ser avaliada pelo quadro abaixo 2012 2011 Var Consumidor por empregado 804 849 5 3 Consumo MWh por empregado 3 567 3 640 2 0 Consumo MWh por consumidor 4 4 4 3 3 5 Receita bruta R mil por empregado 1 962 1 915 2 4 Receita bruta R mil por consumidor 2 4 2 3 8 2 Os ndices de produtividade de 2012 foram afetados pela contrata o de eletricistas no processo de primariza o de 41 equipes totalizando 82 contrata es que atuam em revezamento para atendimento a emerg ncias INVESTIMENTOS R mil 2012 2011 Var Programa Luz Para Todos Universaliza o
284. os termos da Lei n 11 101 05 Conforme a referida lei a Companhia apresentou em ju zo no dia 15 de mar o de 2013 dentro do prazo improrrog vel de 60 sessenta dias da publica o da decis o 14 de janeiro de 2013 que deferiu o processa mento da Recupera o Judicial Plano de Recupera o que conteve discrimina o pormenorizada dos meios de recu pera o a serem empregados demonstra o de sua viabilidade econ mica e laudo econ mico financeiro e de avalia o dos bens e ativos do devedor subscrito por profissional legalmente habilitado ou empresa especializada A Assembleia Geral de Credores nos termos da referida lei votar o referido plano em prazo que n o exceder 150 cento e cinquenta dias contados do deferimento do processamento da Recupera o Judicial respeitados os qu runs legais e a aprova o da pr pria Companhia Nossa conclus o n o cont m ressalva relacionada a esse assunto Compromisso de investimento compra e venda de a es e outras aven as Chamamos a aten o ao descrito na Nota Explicativa no 1 4 s demonstra es financeiras em 19 de dezembro de 2012 foi celebrado Compromisso de Investimento Compra e Venda de A es e Outras Aven as referente a transfer ncia da totalidade de a es do controlador A efetiva conclus o do neg cio est sujeita a condi es precedentes dentre elas i a obten o das devidas aprova es por parte dos rg os p blicos competentes e de determinados credo
285. os como ativo intang vel e ativo financeiro O valor do ativo intang vel dos contratos de concess es representa o custo amortizado dos bens que comp em a concess o limitados ao final da concess o O custo compreende o pre o de aquisi o acrescido de impostos n o recuper veis sobre a compra depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos e quaisquer custos diretamente atribu veis para colocar o ativo no local e condi o necess rias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela Admi nistra o A amortiza o do ativo intang vel dos contratos de concess o representa a deprecia o regulat ria dos bens individuais Os ativos intang veis dos contratos de concess es t m o seu valor testado para perda de recuperabilidade eco n mica no m nimo anualmente caso haja indicadores de perda de valor A amortiza o reconhecida na rubrica de custo de opera o e despesas operacionais O ativo financeiro refere se aos investimentos realizados e previstos no contrato de concess o e n o amortizados at o final da concess o por ser um direito incondicional de receber caixa ou outro ativo fi nanceiro diretamente do poder concedente decorrente da aplica o da Interpreta o T cnica ICPC 01 Contratos de Con cess o e a Orienta o T cnica OCPC 05 Contratos de concess o Ele reconhecido pelo custo residual n o amortizado e o valor somente alterado por meio de atualiza es adi es baixas e tran
286. os de PIS e COFINS relativo ao per odo de outubro 2010 a fevereiro 2011 e ao per odo de outubro 2011 a janeiro 2012 e IRPJ e CSLL estimativas mensais de outubro 2011 a janeiro 2012 a serem pagos em 60 parcelas mensais atualizadas pela SELIC Sistema Especial de Liquida o e Cust dia sendo a primeira parcela paga em mar o 2012 b Parcelamento ordin rio Em 27 9 2012 a Companhia protocolou e recebeu o deferimento junto a Secretaria da Fazenda 18 2 Composi o do saldo devedor por moeda indexador 31 12 2012 31 12 2011 Moeda nacional O RO E SRI ERAS USD EEE ES 289 0 05 2 593 0 39 D E E EE R RD 75 602 12 24 83 619 12 68 C Dl neonati e E E E 519 678 84 12 565 383 85 74 PRE FIXADO sssrin ran reos r rE ERE ERNE PEE EEPE EE TERA 22 166 3 09 7 876 1 19 617 735 100 00 659 471 100 00 Custo de Iransa O pasene EE E EEEE 10 510 14 427 S btotal nesen E a 607 225 645 044 Moeda estrangeira D lar norte americano Bis O aa eae ae et A EE cr EERE 5 097 38 00 4 993 37 83 PREFIXADO MARAR RR RAND iea o ERR ia a eepe RO 8 316 62 00 8 207 62 17 13 413 100 00 13 200 100 00 gr Die 6 PRP E RAR ieina e eS PIERRE TR RIR AEREE 9 775 6 852 Subtotals sesame o EE E EE Ee 3 638 6 348 MOLA EEE E E E EE 610 863 651 392 18 3 Detalhamento dos empr stimos e financiamentos Moeda Nacional a Eletrobr s contratos firmados pela Companhia para fins de investimentos conforme detalha
287. os fatores o aumento do n vel atual das opera es o atual cen rio econ mico e as expectativas futuras de taxas de juros a Administra o acredita que os cr ditos tribut rios registrados em 31 de dezembro de 2012 tenham a sua realiza o futura da seguinte forma Exerc cio Valor presente 2013 3 165 2014 1 768 2015 1 958 2016 812 b Imposto de renda e contribui o social diferidos passivo A composi o das bases para imposto de renda e contribui o social diferidos sobre passivos a seguinte 31 12 2012 31 12 2011 Res ss SD a E A a a A vencer 253 281 Descri o Base de c lculo Imposto de Renda Contribui o Social Custo atribu do 22 656 5 664 2 039 Vencidos de 01 dia at 30 dias 577 Total 5664 2039 Vencidos de 31 dias at 180 dias 596 Vencidos h mais de 181 dias 29 221 No exerc cio de 2012 foram realizados cr ditos tribut rio no montante de R 852 Total contas a receber de clientes 4 647 502 decorrentes da deprecia o sobre o custo atribu do es ge E aa 11 Investimentos Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa 221 221 o 4426 281 31 12 2012 31 12 2011 6 2 Titulos a receber Interbulk Ltda a l l 130 100 Provis o para perda de investimento 100 31 12 2012 31 12 2011 130 Estinave Servi os Mar timos Ltda 53 86 PEE En R Outros 274 165 Quanto participa o societ ria na empresa Interbulk Ltda se faz necess rio inform
288. os fiscais e base negativa de CSSL no montante de R 7 703 levando em considera o a estimativa de proje o de resultado tribut vel para realiza o destes cr ditos tribut rios No exerc cio findo em 31 de dezembro de 2012 os cr ditos tribut rios apresentavam a seguinte composi o 31 12 2012 Descri o Imposto Contribui o Base de c lculo de renda social Preju zos fiscais acumulados 75 204 Base negativa de contribui o social 75 204 Demais provis es 439 439 Total da base para Imposto de renda 75 643 75 643 Al quotas 25 9 Imposto de renda e contribui o social diferidos 18 911 6 808 Total de imposto de renda e contribui o social diferidos 25 719 Parcela n o reconhecida 18 016 Cr ditos tribut rios diferidos reconhecidos 7 103 S o reconhecidos somente na extens o em que seja prov vel que existir base tribut vel para qual as diferen as tempor rias possam ser utilizadas e preju zos fiscais possam ser compensadas A revers o ou a manuten o dos cr ditos tribut rios dever ser ava liado periodicamente tendo como par metro a apura o de lucro tribut vel para fins de imposto de renda e contribui o social em montante que justifique os valores registrados Desconsiderando fatores pontuais que afetaram positivamente e negativamente o resul tado da Companhia no exerc cio e considerando as expectativas de resultados futuros determinados com base em premissas que incorporam entre outr
289. os gerenciais ocupado por mulheres em rela o Seguran a e medicina no trabalho s 0 0 0 0 0 0 0 0 aon total de gerentes 12 00 18 18 EdUCA O squensezororpasasarspuesordncessanapasoniamsspronsersapanadadpaeos 194 0 2 0 0 221 0 2 0 0 N de negros que trabalham na empresa 360 296 Capacita o e desenvolvimento profissional 504 0 4 0 0 454 0 4 0 0 de cargos gerenciais ocupado por negros em rela o AUXlO CrOCHO ss SRS SA 56 0 0 0 0 53 0 1 0 0 ao n total de negros e esaeereeeaaaaaaaaa 3 89 1 69 Participa o dos empregados nos lucros de cargos gerenciais ocupado por negros em rela o OU resultados asas air nino did A aa 6 993 5 8 0 5 5 695 5 4 0 4 dora ce DEIEMES esmas a r pn AR nero ENTA h a ur N de empregados portadores de defici ncia f sica 38 31 Participa o dos administradores no resultado 0 0 0 0 1 820 1 7 0 1 n de dependente SPMMSADE RR SN RED RN RD PDD RR EEEE 1 767 1 659 Incentivo aposentadoria e demiss o volunt ria 0 0 0 0 i 0 0 DO Node estagi rios ciccia A 49 42 Vale transporte excedente 1 667 1 4 0 1 1 522 1 4 0 1 N de empregados terceirizados tempor rios st 1 434 1 277 Outros benef cios psi niasiti sino DIGITE 613 0 5 0 0 512 0 5 0 0 6 Informa es relevantes quanto ao exerc cio da cidadania empresarial 54 537 44 9
290. os os senhores acionistas a se reunirem em Assembleia Geral Ordin ria que se realizar no dia 08 de abril de 2013 s 09 horas na sede social na Rodovia TO Miracema Km 23 s n Miracema do Tocantins Estado do Tocantins para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia a tomar as contas dos administradores examinar discutir e votar as demonstra es financeiras acompanhadas do parecer dos auditores externos independentes referentes ao exerc cio findo em 31 12 2012 b aprovar a destina o do lucro l quido e a distribui o de dividendos referente ao exerc cio de 2012 c eleger membros do conselho de administra o para um novo mandato e d fixar a remunera o global dos administradores Os documentos mencionados na ordem do dia est o dispon veis para consulta dos Srs Acionistas na sede da Companhia e foram encaminhados para a Comiss o de Valores Mobili rios CVM nos termos da legisla o aplic vel As pessoas que comparecerem Assembleia Geral Ordin ria dever o provar a sua qualidade de acionista mediante apresenta o de documento de identidade e ou procura o outorgada por acionista da Companhia na forma e prazo do Art 126 1 da Lei n 6 404 de 15 12 1976 conforme alterada Miracema do Tocantins 20 de mar o de 2013 Ana Maria Machado Fernandes Presidente do Conselho de Administra o investco LOG IN LOG STICA INTERMODAL S A login COMPANHIA ABERTA iii CNPJ N 42 278 291 0001 24 NIRE
291. os s o importados j automaticamente para a montagem do preg o sem ne cessidade de redigitar os dados Isto acaba com os constantes recur sos judiciais comuns nos sistemas p blicos por erros no processo de cadastro da licita o A ferramenta ainda envia um convite eletr nico para os fornecedores participarem dos preg es Atualmente quatro secretarias de sa de utilizam uma plataformas de compras horizontal Goi s que contratou o servi o h cerca de um ano j mostra resultados A secretaria de sa de ampliou o leque de for necedores em 51 promovendo melhores condi es de realizar as aquisi es Foram realizados neste per odo 45 preg es e pela an lise de uma amostra de 16 preg es homologados constatou se um prazo de 52 dias da publica o at a homologa o Numa licita o comum esse prazo pode demorar at um ano e meio em m dia Comemorar o aumento de recursos importante pois dif cil para quem atua na cadeia da sa de acompanhar o avan o dos pre os Mas saber como gast los mais importante ainda Afinal ningu m vai reclamar se sobrar dinheiro para investir em qualidade E Existem sistemas verticais voltados apenas para a rea da sa de com muito mais efici ncia e transpar ncia nas compras p blicas Integram desde a pesquisa de pre os at a realiza o do preg o SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURAN A POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL PROCESSO n E 09 094
292. para encontrar uma solu o S de reuni o com o ministro sa de Alexandre Padilha sobre ques t o das drogas eu fui a tr s mas n o acontece nada de concreto contra o crack aponta Uma das alternativas criadas pelo governo do estado s o as a es integradas entre todas as pol cias Reunidas em blitz as pol cias militar civil federal e OL MPIO GOMES Deputado estadual pelo PDT SP A seguran a ser quest o central em 2014 Ningu m engana todo mundo o tempo todo rodovi ria tentam controlar a entrada de drogas em S o Pau lo al m de fiscalizar outros cri mes como dirigir alcoolizado N o temos resultados destas a es ainda analisa o deputa do que faz outra cr tica Falam em integra o das pol cias mas at hoje os r dios da pol cia ci vil n o falam com os da pol cia militar Precisa investir em co munica o enfatiza O governo do estado planeja gastar R 10 bilh es com a Pol cia Militar enquanto est o pre vistos R 3 bilh es com a Pol cia Civil O resto do or amento dividido entre o Corpo de Bombeiros o sistema peniten ci rio e outros setores de segu ran a p blica O sistema est falido uma nau sem rumo Em 2014 o Alckmin vai perder ran a 8 8 bi a elei o para ele mesmo por conta disso conclui Ol mpio Outra quest o levantada pelo deputado em conversa com o secret rio de seguran a p bli ca Fernando
293. para a renda fixa Em meio a este ce n rio h quem ainda seja oti NO TOPO mista quanto ao cen rio brasi leiro O ano passado foi muito ruim no quesito abertura de ca pital e j escutei estimativas de 10 a 15 opera es de bancos de investimento para este ano diz Claudio Yamashita diretor da Intralinks para a Am rica Latina Entre os IPOS globais os Es As maiores capta es realizadas pelas empresas neste ano VOLUME CAPTADO 2013 EMPRESA EM US BILH ES BOLSA DATA SETOR ie A j 4 E P Ibrahim da Nyse est moderadamente otimista e espera mais aberturas de capital a partir de abril tados Unidos lideraram a lista com 24 opera es que levanta ram US 6 67 bilh es Em se gundo lugar est o Jap o on de foram realizadas 15 transa es que captaram US 1 80 bi lh o Sempre que a bolsa est em alta mais IPOs acontecem ao contr rio de quando ela es t em baixa Por isso o volume Marcela Beltr o d das capta es nos Estados Uni dos e Jap o foi maior afirma Amorim De janeiro at sexta o ndice Dow Jones subiu 10 74 e o ndice Nikkei 18 69 A continuidade do ce n rio positivo para as bolsas de pende segundo Amorim de uma recupera o mais consis tente da economia chinesa de uma estabilidade da crise euro peia e de uma sa da para a situa o fiscal dos EUA Alex Ibrahim vice presiden te e chefe regional para
294. para conting ncias Provis es s o reconhecidas quando a Companhia tem uma obriga o presente legal ou n o formalizada como resultado de um evento passado cujo valor possa ser estimado de maneira confi vel sendo prov vel uma sa da de recursos O montante da provis o reconhecida a melhor estimativa da Administra o e dos assessores legais baseados em pareceres jur dicos sobre os processos existentes e do desembolso exigido para liquidar a obriga o presente na data do balan o Quando a provis o envolve uma grande popula o a obriga o estimada ponderando todos os poss veis desfechos pelas suas probabilidades associadas Para uma obriga o nica a mensura o se baseia no desfecho mais prov vel Outros direitos e obriga es Demais ativos e passivos circulantes e n o circulantes que est o sujeitos a varia o mo net ria ou cambial por for a de legisla o ou cl usulas contratuais est o atualizados com base nos ndices previstos nos respectivos dispositivos de forma a refletir os valores na data das demonstra es financeiras Imposto de renda e contribui o social A provis o para imposto de renda e contribui o social corrente calculada com base no lucro tribut vel e na base de c lculo da contribui o social de acordo com as al quotas vigentes na data do balan o Sobre as diferen as tempor rias preju zo fiscal e base negativa de contribui o social s o constitu dos impostos diferidos O
295. para o cargo Antonio exerce uma lideran a estrat gica Sua experi ncia conhecimento e vis o de neg cios ser o fundamentais para consolidar a lideran a da companhia disse Salo Seibel presidente do conselho de administra o Scania volta frota da PepsiCo no Brasil Montadora ganha contrato de fornecimento de 45 caminh es pesados para a empresa Ana Paula Machado amachadoQbrasileconomico com br A Scania volta a integrar a frota da PepsiCo A montadora sueca ganhou uma concorr ncia para a venda de caminh es pesados para o transporte de alimentos e bebidas em grandes e m dias dist ncias O contrato para o fornecimento de 45 caminh es cuja entrega j come ou Foi um teste de fogo que nosso caminh o passou por seis meses Durante esse tem po tivemos uma unidade den tro do cliente e o ve culo foi submetido a opera es severas Vencemos a concorr ncia por oferecer o caminh o com me lhor custo benef cio para a com panhia disse o diretor de ven das da Scania para o Brasil Ro berto Leoncini Participaram do teste todos os fabricantes de caminh es pe sados instalados no pa s Man Latin America Mercedes Benz Ford Caminh es Volvo Latin America e Iveco Latin America A frota ser utilizada no transporte de alimentos e be bidas pelo Pa s Para a renova o da frota rela tiva ao exerc cio 2012 2013 a PepsiCo implantou um exigente processo de sele o com a parti
296. pi nas SP com a francesa Egis Airport em fevereiro de 2012 Passamos a ser fortemente abordados com ideias e solu es que envolvem equity fu s es e aquisi es e que envol vem tamb m aliena o a ati vos disse o executivo Temos grandes e boas opor tunidades sendo avaliadas e se necess rio dado a grande quan tidade de projetos que estamos estudando vamos executar algu ma destas estrat gias adicio nou No final de janeiro o Conse lho da Triunfo decidiu pela ven da da totalidade das a es que possui na Rio Canoas empresa de energia constitu da para im plantar e administrar a Usina Hi drel trica de Garibaldi SC E 20 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 EMPRESAS Marcela Beltr o REUNI O Grupo P o de A car convoca assembleia O Grupo P o de A car convocou seus acionistas para assembleia geral extraordin ria em 17 de abril quando ser votada a indica o de Maria Helena Santana como membro do Conselho de Administra o da companhia A ex presidente da Comiss o de Valores Mobili rios CVM que j preside o comit de governan a corporativa da varejista desde dezembro deve substituir Candido Botelho Bracher segundo o edital de convoca o divulgado Volvo supera obst culo para fabricar na China Montadora sueca cuja f brica est quase pronta produzir 120 mil carros por ano Norihiko Shirouzu Reuters A Volv
297. pizza de bacalhau como op o de almo o ou jantar para quem quer praticidade mas n o abre m o da tradi o de se comer o pescado na data A iguaria entra no card pio esta semana e resultado de uma parceria com a Bacalhau Dias J a confeitaria Kurt que completa 71 anos em 2013 tamb m vai oferecer a pizza de marzipan com chocolate e frutas secas Mas o destaque para a data a torta de brigadeiro enfeitada com biscoitos em formato de coelho para ado ar o almo o de domingo IMOBILI RIO NOVOS EMPREENDIMENTOS MOVIMENTAM O MERCADO A imobili ria Fernandez Mera vai lan ar 32 empreendimentos em 2013 em sua filial carioca entre pr dios residenciais e comerciais A expectativa fechar o ano com RS 3 3 bilh es em Valor Geral de Vendas VGV Em 2012 0 VGV foi de R 1 bilh o Os lan amentos estar o concentrados nas zonas Oeste Barra da Tijuca Recreio dos Bandeirantes Jacarepagu Campo Grande e Vila Valqueire e Norte Piedade M ier Vila da Penha e Graja na Costa Verde Mangaratiba e Concei o de Jacare em Maca em Niter i e em Itabora A Mega 18 Construtora lan a este m s o empreendimento Alto Nil polis Resid ncias na cidade da Baixada Fluminense Ser o 128 unidades sendo 120 apartamentos e oito coberturas duplex O Valor Geral de Vendas de R 40 milh es PRONTO PARA MORAR ANTES DO PRAZO A Sig Engenharia em parceria com a Lafem Engenharia antecipou em um m s
298. pouco no in cio de 2012 agora estamos colhendo os frutos disse Leoncini a Venda de caminh es ir crescer entre 8 e 10 este ano diz Leoncini Roberto Leoncini O caminh o participou de teste rigoroso Segundo a Federa o Brasilei ra de Revendedores de Ve culos Automotores Fenabrave a Sca nia vendeu no primeiro bimes tre 2 643 unidades A marca conseguiu uma participa o de 20 69 na categoria de cami nh es pesados ul trapassando a tam b m sueca Volvo que ficou com 12 4 de participa o em pesados O mercado vai crescer este ano en tre 8 e 10 mas n o sei se consegue recuperar a queda apresentada no ano passado Acredito que h fatores de infraestrutura co mo p ssimas condi es de es coamento da safra podem pre judicar as vendas este ano Mas vamos crescer isso fato dis se Leoncini E Bottarelli CEO da Triunfo R 80 milh es investidos em pesquisa Vetria Minera o em busca de s cio Empresa anunciou que avaliar melhor o potencial das jazidas de min rio a serem exploradas Juliana Schincariol Reuters A Vetria Minera o criada em parceria pelas empresas de log s tica ALL e Triunfo e pela Veto rial Minera o investir em pes quisa nos pr ximos meses para ter certeza sobre a quantidade e qualidade de seu min rio de fer ro e buscar um novo s cio Segundo o diretor presiden te da Triunfo Carlo Alberto Bot
299. projetos do Porto e do Com perj al m da descoberta do pr sal comenta Segundo ele a Calper estu dou muito o mercado de Maca antes de conceber o complexo hoteleiro Nexus O empreendi mento tem Valor Geral de Ven das VGV de aproximadamente R 385 milh es e ter 1 828 uni dades entre quartos de hotel e apart hotel al m de 27 lojas Com PIB per capita de R 36 mil ao ano Maca passou de uma pequena cidade do interior a um dos maiores polos internacionais de neg cios do Brasil Multinacio nais como Shell Texaco BP Rep sol e Petrobras t m opera es na cidade O munic pio cresceu 600 nos ltimos dez anos A demanda alta e a falta de investimentos desse padr o nos impulsionou a desenvolver o pro jeto Em Maca trabalham profis Fotos divulga o sionais e executivos vindos de to das as partes do Brasil e do mun do A popula o flutuante gira em torno de 70 mil pessoas E a perspectiva de novas contrata es de profissionais para alimen tar a ind stria do pr sal calcu laele E PONTE A REA A BSB Musical que inaugurou sua primeira franquia no Rio a marca j tem 16 franquias no Brasil lan a amanh campanha Guitarre se estampada pela modelo Francesca Leta em parceria com a Condor fabricante de guitarras Ao fazer a matr cula na escola de m sica o aluno que se inscrever em dois cursos ou em dois m dulos do mesmo curso ganha a guitarra
300. ques especiais de bancos que tenham de ser pagos vista e que fa am parte integrante da gest o de caixa da Companhia s o inclu dos como um componente das disponibilidades para fins da demonstra o dos fluxos de caixa Os quais s o sujeitos a um risco insignificante de altera o no valor e s o utilizadas na gest o das obriga es de curto prazo ii Passivos financeiros n o derivativos Passivos financeiros s o reconhecidos inicialmente na data de negocia o na qual a Companhia se torna uma parte das disposi es contratuais do instrumento A Compa nhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obriga es contratuais retiradas canceladas ou vencidas Os ativos e passivos financeiros s o compensados e o valor l quido apresentado no balan o patrimonial quando e somente quando a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a inten o de liquidar em uma base l quida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente Com base nos novos par metros institucionais investimentos nas proje es de cargas dos principais clientes estima se para 2013 uma movimenta o f sica de cargas de 1 597 mil toneladas Em termos de Receita Operacional Bruta prev se para 2013 o montante de R 56 milh es o que representa um crescimento de Antonina 28 de fevereiro de 2013 A Administra o DEMONSTRA ES DE RESULTADOS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 Em milhares de reais
301. r nas transa es correntes se de ve previs o de que a balan a comercial ter um super vit de US 15 bilh es este ano ante es timativa anterior de US 17 bi lh es E Ag ncias Luiza Trajano Temos que pegar o nibus eir para o Congresso Divulga o cro e Pequena Empresa foi um te ma que passou ao largo do F rum Nacional do Varejo Questio nado pelo Brasi Econ mico sobre o tema o governador foi evasi vo j que seu partido foi contra a iniciativa Defendo pol ticas p blicas para o setor mas isso as sunto do governo federal EE O jornalista viajou a convite do grupo Lide MANDAMENTOS DO VAREJO Dirigentes do setor lan am manifesto durante f rum nacional O Unificar a al quota de ICMS no ponto mediano entre 7 e 12 e da trazer a al quota unificada aos 4 em degraus anuais O Unificar j os impostos federais circulat rios PIS Cofins IPI Contribui o Previdenci ria e Cide num s tributo social nacional compartilhado pelos entes federativos O Criar uma URV Fiscal de cada ente Federativo Uni o Estados e Munic pios para garantir a distribui o neutra e equidistante de todas as arrecada es circulat rias a partir do dia da reforma O Marcar data para o nascimento do ICMS Nacional Compartilhado fruto da unifica o do novo tributo social nacional e do novo ICMS unificado Portanto um s tributo na circula o econ mica
302. r s meses do ano em um crescimento de 10 1 A gera o de caixa medida pe lo lucro antes de juros impos tos deprecia o e amortiza o Ebitda teve crescimento de 4 8 em termos ajustados a R 1 016 bilh o mas a margem caiu de 35 9 para 34 2 A companhia planeja inves tir R 9 9 bilh es entre 2013 e 2016 dos quais R 2 589 bi lh es ser o aplicados neste ano Para financiar o progra ma a Sabesp afirma que conta r com recursos pr prios e cr ditos do Banco Nacional de De senvolvimento Econ mico e So cial BNDES Caixa Econ mica Federal e bancos multilaterais internacionais que possuem condi es de financiamentos mais adequadas natureza dos nossos investimentos A Sabesp anunciou a aprova o de R 534 2 milh es em juros sobre capital pr prios relativos a 2012 ou R 2 345 por a o E 24 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 EMPRESAS Divulga o ACORDO SAP e Vert fecham parceria por seis anos A SAP Brasil e a Vert assinaram contrato por seis anos para oferecer as solu es anal ticas de mobilidade aplica es e de computa o em mem ria na modalidade de software para o setor p blico e rg os reguladores Este contrato complementa nossa estrat gia de inova o e apostamos no sucesso da oferta das solu es SAP como servi o para atender demanda neste momento de forte investimento p blico em tecnologia explica o diretor
303. r a 90 comenta o presidente executivo do Instituto A o Brasil Marco Po lo de Mello Lop s Ele diz ainda que al m dos chineses prejudicarem a ind s tria brasileira com a venda dire ta de a o tamb m ataca de for ma indireta com a venda de m quinas e equipamento Para completar o pa s asi tico est ocupando os mercados prefe renciais do Brasil especialmen te na Am rica Latina O que acontece agora que DESACELERA O Antonio Milena O Brasil produziu 2 6 milh es de toneladas de a o bruto em fevereiro queda de 6 2 em um ano Produ o da siderurgia brasileira registra queda em todos os produtos em toneladas FEVEREIRO 2012 A o bruto 2 8 milh es Laminados 2 1 milh es Planos 1 2 milh o Longos 881 mil Semiacabados para vendas 571 mil Placas 464 mil Lingotes blocos e tarugos 106 mil Ferro gusa usinas integradas 2 1 milh es Fonte Instituto A o Brasil 2013 2 6 milhoes 6 2 19 milh o l 1 1 milh o Eh 804 mil 8 8 423 mil 25 8 360 mil 22 4 63 mil 40 7 2 milh es 41 VARIA O EM h uma concorr ncia desleal dos chineses Sobra dinheiro no pa s e os bancos p blicos subsidiam a produ o para que os parques de les possam operar em 100 da ca pacidade Como a demanda local est baixa eles vendem os produ tos para c a pre o baix ssimo O que a China est fazendo concor r ncia predat ria desleal co menta a diretora da Associa
304. r prov vel que os benef cios econ micos financeiros fluir o para a entidade de que os custos associados e os poss veis cancelamentos dos servi os possam ser estimados Valores expressos em milhares de reais de maneira confi vel de que n o haja envolvimento cont nuo com os servi os vendi dos e de que o valor da receita possa ser mensurado de maneira confi vel Caso seja prov vel que descontos ser o concedidos e o valor possa ser mensurado de maneira confi vel ent o o desconto reconhecido como uma redu o da receita conforme as vendas s o reconhecidas g Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem receitas de juros A receita de juros reconhecida no resultado atrav s do m todo dos juros efetivos As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empr stimos Custos de empr stimo que n o s o diretamente atribu veis aquisi o desenvolvimento ou pro du o de um ativo qualific vel s o mensurados no resultado atrav s do m todo de juros efetivos Os ganhos e perdas cambiais s o reportados em uma base l quida h Imposto de renda e contribui o social O Imposto de Renda e a Contribui o Social do exerc cio corrente e diferido s o cal culados com base nas al quotas de 15 acrescida do adicional de 10 sobre o lucro tribut vel excedente de R 240 mil para Imposto de Renda e 9 sobre o lucro tribut vel para Contribui o Social sobre o Lucro O imposto dif
305. ra sendo reconhecidos com base em hist ricos de rentabilidade da Companhia e as expectativas de gera o de lucros tribut veis N o circulante 31 12 2012 31 12 2011 Imposto Contribui o Imposto Contribui o de Renda Social de Renda Social Provis o para conting ncias trabalhistas e c veis a 123 079 123 079 19 244 19 244 Provis o para cr ditos de liquida o duvidosa a 66 164 66 164 38 517 38 517 Provis o para conting ncias fiscais a 45 844 45 844 45 721 45 721 Preju zos fiscais e base negativa b 254 881 213 038 306 850 226 415 Amortiza o do gio C esiaasaptaseassessasdasasisnascoprdsaapRa s siSsGaMaadDA 183 119 183 119 204 238 204 238 Ajustes da Lei 11 638 2007 0 ususassosracasnidisassstaidissuinidicandnis 12 546 12 546 Base de c lculo dos impostos diferidos 673 087 631 244 627 116 546 681 Aliquota o APRRRDORRR RPE ERRAR RAND PROP NS NDIR PR naene E ni dienai 25 9 25 9 Impostos diferidos n o circulante 168 271 56 812 156 779 49 201 Fundamentos para realiza o do imposto de renda e contribui o social diferida a Efetiva o da perda b Realiza o dos Lucros c Perspectiva de realiza o de ganhos futuros d Realiza o dos efeitos da Lei 11 638 2007 Realiza o do imposto de renda e da contribui o social diferidos Baseada no estudo t
306. rceiros devem ser refletidas nas Obriga es Vinculadas de forma a anular os efeitos no resultado do exer c cio quando do encerramento da Ordem de Desativa o ODD Para fins de baixa dos recursos registrados nas Obriga es Vinculadas deve ser identificado e utilizado o percentual que o bem ou empreendimento baixado representa em rela o ao ativo intang vel em servi o da respectiva atividade e Os valores registrados nas Obriga es Vinculadas passaram a ser objeto de c lculo de Reintegra o Deprecia o e registrados contabilmente de forma que o efeito desta despesa seja anulado no resultado do exerc cio O prazo de in cio da apura o da deprecia o acumulada deve ser a partir do 2 ciclo da revis o tarif ria Para a apura o do valor da reintegra o deve ser utilizada a taxa m dia de amortiza o do ativo intang vel da respectiva atividade em que tiverem sido aplicados os recursos das Obriga es Vinculadas A Resolu o Normativa ANEEL n 234 de 31 10 2006 estabeleceu os conceitos gerais as metodologias e os procedi mentos iniciais para a realiza o do 2 ciclo de revis o tarif ria peri dica de suas controladas Desde 1 1 1996 essas obriga es n o est o sendo mais atualizadas pelos efeitos da infla o tendo a seguinte compo si o Ativo intang vel Ativo financeiro Total 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 31 12 2012 31 12 2011 Participa o do consumidor 29 0
307. rcial A totalidade dos cr ditos de consumidores a desligados a mais de 180 dias b vencidos a mais de 180 dias em que houve troca de titularidade na unidade consumidora c sem CNPJ com atrasos superior a 180 dias d ligados ou cortados vencidos a mais de 180 dias que n o apresentam nenhuma fatura vencida a menos de 90 dias e negativados no SERASA ou SCPC a mais de 364 dias f vencidos a mais de 4 anos g com faturas originadas por conta de fraudes em unidades consumidoras que apresentam troca de titularidade e Classe rural A totalidade dos cr ditos de consumidores a desligados a mais de 360 dias b vencidos a mais de 360 dias em que houve troca de titularidade na unidade consumidora c sem CPF com atrasos superior a 360 dias d ligados ou cortados vencidos a mais de 360 dias que n o apresentam nenhuma fatura vencida a menos de 90 dias e negativados no SERASA ou SCPC a mais de 364 dias f vencidos a mais de 4 anos g com faturas originadas por conta de fraudes em unidades consumidoras que apresentam troca de titularidade e Classes poder p blico ilumina o p blica servi o p blico A totalidade dos cr ditos de consumidores vencidos a mais de 1 825 dias EN T TULOS A RECEBER A Companhia possui contratos particulares de cess o de cr ditos correspondentes a precat rios emitidos pelo Estado do Mato Grosso do Sul recebidos de diversas prefeituras para liquida o de contas de energia el trica vencidas e a vencer
308. rculante Chamamos a aten o ao descrito na Nota Explicativa no 12 s demonstra es financeiras sobre a exist ncia em 31 de dezembro de 2012 como parte do registro na rubrica Outros ativos ativo n o circulante o montante de R 61 818 mil referente a recursos da Companhia que estavam depositados em institui o financeira originalmente registrados na rubrica de Aplica es financeiras A Companhia questiona judicialmente a devolu o do recurso bem como considera certo o recebimento deste ativo com base na opini o de seu Departamento Jur dico e de posicionamento da ANEEL como con di o de aprova o do plano de recupera o e transfer ncia do controle da Companhia Tamb m est descrito na referida nota explicativa que a Administra o Interventor avalia os atos praticados pela administra o anterior sobre o assunto Nossa conclus o n o cont m ressalva relacionada a esse assunto Recupera o Judicial Rede Energia S A Chamamos a aten o ao descrito na Nota Explicativa no 1 3 s demonstra es financeiras que em 19 de dezembro de 2012 as acionistas indiretas da Companhia bem como sua acionista direta Rede Energia S A Em Recupera o Judicial REDE e as coligadas Companhia T cnica de Comercializa o de Energia Em Recupera o Judicial CTCE e QMRA Participa es S A Em Recupera o Judicial QMRA tiveram seus pedidos de Recupera o Judicial RJ deferidos n
309. relacionamento dos participantes com a empresa durante o processo possibilitando um maior conhecimento deles sobre o ambiente da organiza o Reunidos em grupos de tr s os universit rios s o desafiados a criar um novo conceito e uma nova linha de produtos para uma marca j existente da L Or al Em 2013 a L Or al desafia universit rios de 45 nacionalidades a relan ar e criar um novo produto para o mercado capilar da marca L Or al Paris para o sudeste asi tico um dos mais promissores mercados do Grupo Como os interessados fazem para participar Para participar os alunos devem estar cursando os dois ltimos per odos da faculdade e se interessar pela rea de Marketing Somente os alunos da PUC Rio ESPM Rioe SP e IBMEC Rio poder o se inscrever at o dia 21 de mar o pelo site www brandstorm loreal com A novidade deste ano a abertura do programa para estudantes de todas as universidades brasileiras atrav s de uma competi o on line Para participar basta se cadastrar no site do Brandstorm 2013 Desde que come ou a ser utilizado no Brasil em 2004 59 participantes j foram contratados para diferentes reas da empresa incluindo as quatro divis es de produtos A marca far algum tipo de campanha para promover a nova edi o do Brandstorm A L Or al Brasil tem promovido e divulgado o programa atrav s do facebook L Or al Talento um dos principais canais de comunica o da empresa co
310. res e investidores nos termos da legisla o contratos e acordos de acionistas aplic veis ii a aprova o do plano de recupera o das distribuidoras de energia el trica dentre elas a Companhia apresentado ANEEL para levantamento da interven o e iii a aprova o pelos credores do plano de recupera o a ser apresentado no mbito da recupera o judicial da REDE ajuizada em conjunto com a CTCE QMRA EEVP e DENERGE Nossa conclus o n o cont m ressalva relacionada a esse assunto Outros assuntos Demonstra o do Valor Adicionado DVA Examinamos tamb m as demonstra es do valor adicionado DVA referentes ao exerc cio findo em 31 de dezembro de 2012 elaboradas sob a responsabilidade da administra o da Companhia cuja apresenta o requerida pela legisla o societ ria brasileira para companhias abertas e como informa o suplementar pelas IFRS que n o requerem a apresen ta o da DVA Essas demonstra es foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e em nossa opini o exceto quanto aos poss veis efeitos dos assuntos mencionados na se o Base para opini o com ressalva sobre as demonstra es financeiras est o adequadamente apresentadas em todos os seus aspectos relevan tes em rela o s demonstra es financeiras tomadas em conjunto Revis o dos valores correspondentes ao exerc cio anterior Os valores correspondentes ao exerc cio findo em 31 de dez
311. ridos de terceiros 19 159 19 222 Inclui os valores dos impostos ICMS IPI PIS e COFINS Materiais energia servi os de terceiros e outros 19 159 19 222 Valor adicionado bruto 21 784 16 178 Deprecia o e amortiza o 5 835 7 194 Valor adicionado l quido produzido pela companhia 15 949 8 384 Valor adicionado recebido em transfer ncia 331 556 Receitas financeiras 27 83 Outras 304 473 Valor adicionado total a distribuir 16 280 8 940 Distribui o do valor adicionado 16 280 8 940 Pessoal 11 705 10 102 Impostos taxas e contribui es 3 746 584 Remunera o de capitais de terceiros 819 1 015 Juros 219 234 Varia es cambiais 600 781 Remunera o de capitais pr prios 10 2 761 Lucros retidos preju zo do exerc cio 10 2 761 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras Tais passivos financeiros s o representados por empr stimos financiamentos fornecedores e outras contas a pagar os quais s o reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transa o atribu veis Ap s o reconhecimento inicial esses passivos financeiros s o medidos pelo custo amortizado atrav s do m todo dos juros efetivos iii Capital social A es ordin rias A es ordin rias s o classificadas como patrim nio l quido Eventuais custos adicionais Wwww pontadofelix com br Continua 14 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 Continua o T
312. rmina na quinta feira dia 28 s 12h O resultado ser di vulgado na segunda feira dia 1 de abril Entre os candidatos est Lu ciano Santanna presidente da Susep H um ano e meio no cargo ele falou que seus esfor os estar o concentrados em aumentar a fiscaliza o de em presas que est o operando de forma legal e fortaleceu a ativi dade para recuperar empresas que est o em liquida o extra judicial Outro candidato a destaque lio Martins presidente da Eternit Na entrevista ele afir mou que o objetivo da empre sa conhecida principalmente pela fabrica o das telhas de fi brocimento se tornar a Scott Eells Bloomberg maior do Brasil da rea de cons tru o civil do ch o ao teto Tamb m na disputa Ma thias Becker presidente da Re nova Energia demonstrou con fian a de que a situa o finan ceira da empresa vai mudar quando as linhas de transmis s o de responsabilidade da Chesf estiverem prontas Gra a Foster presidente da Pe trobras outra executiva que es t concorrendo O Plano de Ne g cios e Gest o da companhia pa ra 2013 2017 prev US 236 7 bi lh es em investimentos no per o do com destaque para as reas de Explora o e Produ o que dever o demandar recursos de US 147 5 bilh es Olivier Murguet presidente da Renault tamb m est esca lado para a elei o O esfor o da francesa Renault agora a renova o de sua linha de p
313. rmos do 3 do artigo 3 da Resolu o os acionistas da Companhia teriam que apresentar no prazo de 60 sessenta dias contados da data da interven o um Plano de Recupera o e Corre o das falhas e transgress es que ensejaram a interven o Em 26 de outubro de 2012 o representante legal do acionista majorit rio protocolizou na ANEEL um Plano de Recupera o para an lise e aprova o da Ag ncia Reguladora Esse plano est baseado na premissa de entrada de novo controlador para o grupo rede com inje o de novos recursos na Rede Energia S A em Recupera o Judicial Ap s a entrada do novo acionista a Rede Energia S A injetar diretamente ou via Rede Power do Brasil S A recursos na Companhia 1 3 Recupera o Judicial Rede Energia Em 19 12 2012 as acionistas indiretas da ENERSUL bem como a sua acionista direta Rede Energia S A em Recupera o Judicial e as coligadas Companhia T cnica de Comercializa o de Energia CTCE em Recupera o Judicial e a QMRA Participa es S A QMRA em Recupera o Judicial tiveram seus pedidos de recupera o judicial RJ deferidos nos termos da Lei 11 101 2005 Os planos de recupera o judicial foram apresentados em ju zo no dia 15 3 2013 dentro do prazo legal para ser submetido a delibera o das assembleias gerais de credores das empresas a ser instaladas dentro de at 150 dias contados do deferimento do processamento dos pedidos de recupera o ar
314. ro O varejo faz o elo entre a pro du o e o consumo Ano passa do o PIB cresceu pouco mas o varejo em s o Paulo cresceu 9 7 disse o governador A cria o do Minist rio da Mi Investimentos estrangeiros diretos n o cobrir o deficit Pela 12 vez desde 2001 o IED n o ser suficiente para cobrir o rombo nas contas externas Este ano pela primeira vez des de 2001 os investimentos es trangeiros diretos IED no pa s n o dever o ser suficientes para cobrir o d ficit brasileiro nas transa es correntes Pela esti mativa do Banco Central o IED deve fechar o ano em US 65 bi lh es J o d ficit nas transa es correntes do Brasil com o exterior deve chegar a US 67 bi lh es ao fim de 2013 contra pro je o anterior de salto negativo de US 65 bilh es Em fevereiro o pa s registrou d ficit de US 6 625 bilh es na conta de transa es correntes com o exterior recorde para o m s O BC informou ainda que os Investimentos Estrangeiros Diretos no pa s somaram US 3 814 bilh es de d lares no m s passado Apesar do cen rio mais complicado tanto o BC quanto especialistas do merca do n o veem grandes dificulda des para o pa s uma vez que existem outras fontes de finan ciamento Estamos em uma si tua o confort vel em termos de financiamento da transa es correntes afirmou o chefe do departamento Econ mico do BC T lio Maciel A estimativa de d ficit maio
315. ro dutos no Brasil Outro candidato Ricardo Pe na presidente do Funpresp A empresa iniciar uma campa nha a fim de incentivar servido res p blicos a aderirem ao novo regime previdenci rio E C R C Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 25 EMPRESAS CRIATIVIDADE E M DIA T Foi o n mero de pr mios que a Leo Burnett Tailor Made recebeu no Andy Awards pelas campanhas Meu Sangue Rubro Negro e Pe as Originais A cerim nia aconteceu em Londres Clight Tea volta ao mercado com a es em PDV e revista Carolina Marcelino cmarcelinoQbrasileconomico com br No m s das mulheres Clight apresenta uma grande novida de para 2013 a volta do Clight Tea nas vers es ch com lim o e ch com p ssego S o dois sa bores de ch para consumo gela do em qualquer hora e lugar Pa ra divulgar o retorno do produ to a marca conta com uma cam panha de degusta o no ponto de venda plano de m dia em re vistas do Trade sampling amostra gr tis al m de uma plano digital que promete enga jar as consumidoras do produto durante os pr ximos meses Desde que saiu do mercado mais de 34 de todos os conta tos via SAC relacionados Cli ght eram solicita es em torno da volta de Clight Tea A p gi na da marca que hoje conta com mais 550 mil seguidores tamb m recebeu diversas mani festa es aclamando o retorno do produto Segundo a Monde lez Internati
316. roinform tica PROGRAMA DE REDU O DE PERDAS s o verbas destinadas exclusivamente para o programa de combate s perdas t cnicas e comerciais Em 2012 foram investidos R 13 4 milh es Para atendimento ao mercado foram investidos R 57 7 milh es na expans o de linhas subesta es redes de distribui o e sistemas de medi o de energia el trica visando o atendimento a novas demandas dentro dos crit rios de confor midade adequada no fornecimento de energia el trica bem como para manter e melhorar as instala es de forma a garantir pela condi o de funcionamento de todo o sistema Destacam se em 2012 a conclus o da obra de Interliga o em 138 kV entre a SE Chapad o do Sul Enersul e a SE Chapad o 230 138kV rede b sica visando melhoria operacional e redu o de perdas e a constru o de uma nova subesta o 138 34 5 kV no distrito de Alto Caracol requisito b sico que a ENERSUL atenda os consumidores com a qualidade e continuidade estabelecida pela ANEEL assim como invista no combate s perdas n o t cnicas seguran a e integridade ao meio ambiente Para atingir estes objetivos foram investidos R 26 3 milh es em projetos de melhoramentos de linhas subesta es redes e moderniza o das instala es AMBIENTE REGULAT RIO Por meio da Resolu o Homologat ria n 1 272 de 3 4 2012 e da Nota T cnica n 72 2012 SRE ANEEL de 29 3 2012 a ANEEL homologou o resultado do IRT ndice de Reajus
317. rtiza o de gi seesssessseerrrreessettttttrtrrrrnttsttttttrttnn Re eet 18 381 1 900 16 481 BASE negativa scienne ea e n aeaa aeaa 20 378 1 205 19 173 Varia o cambial diferida asarssriabiiasaioosipioiosid dossadeasinioiabiisobussasipiolabisasdo 369 145 514 Componente financeiro ssseseeeseeeeeeeeeeeeeeetettstttrr MESAS Ala ca rnrn nrnna 213 213 Acr scimos Morat riosS sesssseeeeeeeseeeeeeteee rtr had a 852 438 1 290 Ajustes da Lei 11 638 2007 jssiasaiesseanaieaiosasaipareresisateresisaniiine side eroaiunii 1 129 4 138 3 009 Totala E E A E 47 979 4 232 52 211 EA REDU O DE RECEITA BAIXA RENDA Subven o Baixa Renda Tarifa Social O Governo Federal por meio da Lei n 10 438 de 26 4 2002 determinou a aplica o da tarifa social de baixa renda o que causou uma redu o na receita operacional da Companhia que foi com pensada por meio do Decreto Presidencial n 4 538 de 23 12 2002 em que foram definidas as fontes para concess o e subven o econ mica com a finalidade de contribuir para a modicidade da tarifa de fornecimento de energia el trica aos consumidores finais integrantes da subclasse residencial baixa renda Conforme disposi o da Lei n 12 212 de 20 1 2010 para o consumo mensal inferior ou igual a 30 kWh o desconto ser de 65 entre 31 kWh e 100 kWh o desconto ser de 40 e entre 101 kWh e 220 kWh o desconto ser de 10 Segue abaixo a movimenta o no per od
318. s inclusive portugu s e ingl s Gr tis iPade iPhone XMM at 8 45 am tomorrow o XMM 8 45 am Tuesday September 25 2012 nat B 45 am September 25 WolframAlpha Parece fic o cient fica mas n o Com esse software seu gadget se torna uma esp cie de guru que tira qualquer d vida em 28 reas do conhecimento cient fico entre elas matem tica f sica geografia tecnologia qu mica e hist ria A ferramenta til para estudantes e curiosos em geral f cil de usar bastando digitar as perguntas para obter respostas ou relat rios completos USS 2 99 iPad iPhone eiPod Touch Fabio Rodrigues Pozzebom ABr Felipe O Neill Cartas para a Reda o Avenida das Na es Unidas 11 633 8 andar CEP 04578 901 Brooklin S o Paulo SP E mail redacao O brasileconomico com br As mensagens devem conter nome completo endere o telefone e assinatura Em raz o de espa o ou clareza BRASIL ECON MICO reserva se o direito de editar as cartas recebidas Mais cartas em www brasileconomico com br OPINI O JULIO GOMES DE ALMEIDA Professor do Instituto de Economia da Unicamp e ex secret rio de Pol tica Econ mica do Minist rio da Fazenda Ciclos de produtividade e a folha de sal rios Os dados b sicos a respeito do tema s o os seguintes em 2012 a folha m dia real de sal rios na ind stria incluindo encargos au mentou 5 8 J a produtividade do trabalho caiu 0 8 Da o chamado custo
319. s 852 3 064 Deprecia o 5 844 4 930 Amortiza o diferido 81 2 864 Diminui o aumento nos ativos Contas a receber de clientes 1 145 405 T tulos a receber 76 359 Estoques 3 61 Impostos a recuperar 344 2 102 Adiantamentos a fornecedores 278 333 Despesas antecipadas 1 230 2 525 Dep sitos judiciais 132 551 Outros 22 Aumento diminui o nos passivos Fornecedores 1 772 3 317 Obriga es fiscais 95 525 Obriga es sociais e trabalhistas 98 322 Provis es contratuais APPA Demais contas a pagar 745 229 Passivos litigiosos 90 Fluxo de caixa liquido decorrente das atividades operacionais 4 555 3 716 Fluxo de caixa de atividades de investimentos Adi es ao imobilizado e intang vel 2 630 4 134 Fluxo de caixa aplicados das atividades de investimentos 2 630 4 134 Fluxo de caixa de atividades de financiamento Empr stimos e financiamentos 374 1 872 Caixa proveniente usado em de atividades de financiamento 374 1 872 Aumento em caixa e equivalentes de caixa 1 551 1 454 Caixa e equivalentes de caixa em 1 de janeiro 3 981 2 527 Caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro o 5532 __ 3 981 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras DEMONSTRA ES DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 Em milhares de reais 2012 2011 Receitas 40 943 35 400 Vendas de servi os 40 520 35 145 Outras receitas 423 255 Insumos adqui
320. s apesar de n o se envolver nas disputas internas da legenda trabalhista criada por Leonel Brizola ele de longe o maior puxador de votos da sigla Em 2006 quando disputou a presid n cia da Rep blica pelo PDT ficou em quarto lugar depois de receber 2 538 834 votos Fez campanha o tempo to do batendo em apenas uma tecla a educa o Com isso atraiu para seu palanque dezenas de artistas e intelec tuais Reeleito senador em 2010 pelo Distrito Federal com 833 480 votos Cristovam manteve a postura de parlamentar independente na Casa e foi um dos mais veementes opositores da elei o de Renan Calheiros pa ra presidir o Senado Quando a presidente Dilma decidiu demitir o presiden te do PDT Carlos Lupi do Minist rio do Trabalho e colo car em seu lugar o jovem deputado Brizola Neto Cristo vam n o se envolveu Menos de um ano depois por m o PDT deflagrou um processo de fritura p blica contra o ne to do l der trabalhista justamente no momento em que se preparava para eleger uma nova dire o partid ria Ao ce der s press es de seu ex ministro Carlos Lupi e colocar frente da pasta um indicado dele a presidente acabou por favorecer Lupi na conven o do PDT que aconteceu no l timo fim de semana Isso tirou Cristovam do s rio Eu n o votaria no Brizolinha mas era preciso que o partido tivesse uma op o ao Lupi O que Dilma fez foi uma inter ven o direta Isso um absurdo bradou o senador El
321. s ativos e passivos diferidos s o registrados nos ativos e passivos n o circulantes Os impostos diferidos ser o realizados com base nas al quotas que se espera serem aplic veis no per odo que o ativo ser realizado ou o passivo liquidado Tais ativos e passivos n o s o descontados a valor presente Os preju zos fiscais e bases negativas de contri bui o social podem ser compensados anualmente observando se o limite de at 30 do lucro tribut vel para o exerc cio Ativos de imposto de renda e contribui o social diferido s o revisados a cada encerramento de exerc cio e ser o reduzi dos na medida em que sua realiza o n o seja mais prov vel De acordo com o art 15 da Lei 11 941 2009 que institui o Regime Tribut rio de Transi o RTT de apura o do Lucro Real a Companhia considerou a op o pelo RTT aplic vel ao bi nio 2008 2009 por meio do envio da Declara o de Im posto de Renda da Pessoa Jur dica DIPJ 2009 relativo ao ano calend rio de 2008 A partir do ano calend rio de 2010 a ado o ao RTT passou a ser obrigat ria Plano de aposentadoria e pens o A Companhia possui plano de aposentadoria e pens o sendo este contabilizado conforme sua classifica o contribui o definida ou benef cio definido O plano de contribui o definida aquele que a Companhia paga contribui es fixas a uma entidade separada n o tendo a obriga o legal ou n o formalizada de pagar contribui es adicionais
322. s atrav s da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condi es vigentes de mercado quanto ao per odo de recuperabilidade do capital e os riscos espec ficos do ativo ou UGC Para a finalidade de testar o valor recuper vel os ativos que n o podem ser testados indivi dualmente s o agrupados ao menor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso cont nuo que s o em grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos a unidade geradora de caixa ou UGC e Provis es Uma provis o reconhecida em fun o de um evento passado se a Companhia tem uma obriga o legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confi vel e prov vel que um recurso econ mico seja exigido para liquidar a obriga o As provis es s o apuradas atrav s do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avalia es atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos espec ficos para o passivo Os custos financeiros incorridos s o registrados no resultado f Receita operacional i Servi os A receita da presta o dos servi os portu rios no curso normal das atividades medi da pelo valor justo da contrapresta o recebida ou a receber A receita reconhecida quando existe evid ncia confi vel de que os riscos e benef cios inerentes a propriedade dos servi os prestados foram transferidos e ou executados para o comprador de que fo
323. s bancos Um porta voz do segundo maior banco do pa s o Banco Popular do Chipre que havia previamente limitado saques a 260 euros disse que a nova medida entrou em vigor s 8h hor rio de Bras lia e que continuar valendo at a reabertura do banco agendada para amanh ou at a confirma o de que o financiamento emergencial do Banco Central Europeu BCE continuar Uma autoridade do governo que pediu para n o ser identificada disse que a medida vale tamb m para o Banco do Chipre A autoridade havia dito previamente que a medida valia para todos os bancos locais na ilha Outros bancos n o impuseram limites O Banco do Pireu terceiro no setor de cr dito na Gr cia informou na sexta feira que ia adquirir ag ncias cipriotas no pa s do Banco do Chipre e do Banco Popular Reuters Despejos em alta na Espanha De 2008 ao final de 2012 foram executadas quase 253 mil a es em todo o pa s As expuls es de propriet rios ou inquilinos superendividados re gistraram um novo recorde em 2012 na Espanha com alta de 16 7 em rela o a 2011 elevan do o n mero de despejados a qua se 253 mil desde 2008 segundo dados das autoridades judiciais Desde 2008 foram pronuncia das 415 117 ordens de despejo e 252 826 delas foram executadas ou seja cerca de 61 anunciou o Conselho Geral do Poder Judi ci rio Estes n meros envolvem inquilinos e propriet rios de ca sas e salas comerciais que dei
324. s especiais a ser amortizada no per odo da concess o classificada como redutora do ativo intang vel Teste de recuperabilidade econ mica Por ocasi o do encerramento das demonstra es financeiras referentes ao exerc cio findo em 31 12 2012 a Companhia procedeu ao teste de recuperabilidade econ mica dos ativos intang vel e financeiro dos contratos de concess o de acordo com o CPC 01 R1 Redu o ao valor recuper vel de ativos O ativo intang vel foi testado com base no seu valor em uso utilizando o modelo de fluxo de caixa para o per odo de vig ncia da concess o O ativo financeiro resultante da ado o do OCPC 05 Contratos de Concess o teve como principal par metro a base de remunera o da ltima revis o tarif ria ajustada Para as proje es do modelo de fluxo de caixa utilizou se as seguintes principais premissas e Rela o hist rica entre o crescimento da energia vendida MWh e o da economia dado pelo PIB e Para o cen rio econ mico futuro e vari veis macroecon micas utilizou se estudos desenvolvidos por meio de modelos econom tricos e outros dados de mercado dispon veis e Os fluxos de caixa foram trazidos a valor presente por meio de uma taxa m dia representativa do custo m dio ponderado de capital Os valores apurados no teste acima citado mostraram se suficientes para a cobertura dos ativos intang vel e financeiro 15 1 Plano Nacional de Universaliza o do Acesso e Uso da Energia El trica
325. s que seja a favor do crescimento da Volvo na Chi na afirmou o porta voz da montadora Per ke Fr berg em e mail A Volvo segue rigorosamen te a pol tica da ind stria chine sa o processo de aprova o de licen a acrescentou E No Pontofrio voc tem grandes op es na hora de escolher a sua IV Grandes mesmo O La TV 42 LED 30 Full HD com conversor com conversor digital Rs2bIg0 sem juros semjuros R 2 699 00 vista GR TIS 4 CULOS 3D STO gE O La Tv 47 LED 3D Full HD com Wi Fi integrado R 35990 sem juros R 3 599 00 vista GR TIS 4 CULOS3D MES e MAGGOT A Soda ES pontofrio com Ofertas v lidas no dia 25 3 2013 ou enquanto durarem os Pe aagoraoseue qu aproveite as vantagens p ne televendas 4002 3050 seg a s b das 8h Oh dom das 8h s 20h vendemos por atacado Condi o de pagamento sem juros para Eventuais erros neste impresso t m preservado o direito de Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 21 Kiyoshi Ota Bloomberg APORTE Sharp receber investimento da Qualcomm A Sharp vai receber at 28 de junho a segunda metade de um investimento de USS 120 milh es acordado com a Qualcomm O prazo original at o final de mar o foi estendido porque a Sharp n o havia atendido s condi es para o recebimento que inclu am especifica es de telas para smartphones e tablets e os preparativos para as fabricar O s
326. s treinos e s disputas se letivas As universidades como se sabe tamb m s o celeiros de atletas E os resultados sempre aparecem nas competi es na cionais e internacionais No Brasil o patroc nio gene roso apenas pa ra os esportes coletivos que s o priorit rios para o pr prio COB V lei de quadra v lei de praia futebol basquete n o en contram dificul dade para cap tar recursos Mas o atletismo o eterno pri mo pobre O apoio que recebe muito restrito Exemplos como o da BM amp F s o rar ssimos E o pa s passa a vergonha de ver o campe o ol mpico de argolas Arthur Zanetti treinar numa quadra de futebol de sal o em S o Caetano do Sul enquanto a equipe de gin stica ol mpica do Flamengo foi despejada e nem sequer tem onde treinar Aten o diretores de marke ting das grandes empresas vem a a Olimp ada de 2016 O Brasil inteiro vai parar para torcer pe los homens e mulheres com uni forme verde e amarelo Suas fa anhas ser o lembradas por ge ra es Mas a hora de patroci nar os nossos atletas agora S assim as medalhas vir o E A Associa o Brasileira de Bancos ABBC entidade que representa os bancos pequenos e m dios lan a na semana que vem a primeira fase do projeto Indicadores do Segmento Banc rio criado para gerar dados a partir da coleta e classifica o de informa es referentes a mais de 130 institui es A Moody s elevou a
327. s usinas trazendo como consequ ncia o aumento no custo na aquisi o de energia no mercado de curto prazo e na eleva o dos valores de Encargos de Sistema em decorr ncia do despacho das usinas termel tricas Numa situa o extrema poder ser adotado um programa de racionamento que implicaria em redu o de receita No entanto considerando os n veis atuais dos reser vat rios e as ltimas simula es efetuadas o Operador Nacional de Sistema El trico ONS n o prev para os pr ximos anos um novo programa de racionamento b Gerenciamento de risco de compra de energia A contrata o de energia el trica est atrelada estudos e proje es de demanda de energia el trica Caso a Companhia compre energia aqu m do necess rio estar sujeita a penalidades impostas pela ANEEL e ainda obrigada a adquirir ener gia no mercado de curto prazo cujo pre o pode ser mais elevado que a tarifa m dia de compra regulada das distribuidoras para atender demanda dos consumidores Caso a Companhia compre energia al m do necess rio poder n o conseguir repassar integralmente s suas tarifas os custos advindos dessas contrata es incorretas se exceder em mais de 3 sua contrata o de energia em rela o ao mercado consumidor da Companhia A Administra o da Companhia monitora mensalmente os desvios entre a energia requerida e a contratada a fim de mitigar o risco na operacionaliza o de compra de energia c Risco de n o renova
328. se o fundo n o possuir ativos suficientes para pagar todos os benef cios devidos J o de benef cio definido compreende todos os planos que n o sejam classificados como contribui o definida A contribui o da Companhia para o plano de contribui o definida reconhecida na demonstra o do resultado como custo e ou despesa com pessoal sendo que nenhum ativo ou passivo reconhecido O plano de benef cio definido tem sua contabiliza o baseada em avalia es atuarias sendo o valor presente das obriga es calculado pelo M todo Unit rio Projetado A Companhia se utiliza de atu rios qualificados independentes anualmente Receita l quida de vendas As receitas de fornecimento de energia el trica s o mensuradas com base no regime de compet ncia sendo reconhecida no momento em que os riscos e benef cios s o transferidos ou seja no momento da entrega da energia Assim inclui a quantifica o estimada do fornecimento de energia el trica da ltima medi o emiss o fatura at o encerramento das demonstra es financeiras Registro das opera es de compra e venda de energia na CCEE C mara de Comercializa o de Energia El trica As compras custo de energia comprada e as vendas receita de suprimento s o registradas pelo regime de compet ncia de acordo com as informa es divulgadas pela CCEE entidade respons vel pela apura o das opera es de compra e venda de energia Nos meses em que essas informa es n
329. sentante legal do acionista controlador protocolizou na ANEEL um Plano de Recupera o para an lise e aprova o da Ag ncia Reguladora A interven o poder ser encerrada antes do prazo estabelecido em caso de deferimento pela ANEEL do plano de recupera o e corre o das falhas e transgress es RECUPERA O JUDICIAL DAS CONTROLADORAS E COLIGADAS DA ENERSUL Em 23 de novembro de 2012 as controladoras indiretas DENERGE DESEN VOLVIMENTO ENERGETICO S A e EMPRESA DE ELETRICIDADE VALE DO PARANAPANEMA S A EEVP a controladora direta REDE ENERGIA S A bem como as coligadas COMPANHIA TECNICA DE COMERCIALIZA O DE ENER GIA CTCE e QMRA PARTICIPA ES S A ajuizaram Pedido de Recupera o Judicial em tr mite na 2 VARA DE FALENCIAS E RECUPERA ES JUDICIAIS F rum Central C vel da Comarca de S o Paulo PROCESSO n 0067341 20 1012 8 26 0100 Apesar de alguns contratos de financiamento da ENERSUL possu rem cl usula de vencimento antecipado da d vida por for a de eventos que envolvam sua controladora tais como o pedido de recupera o judicial a Empresa obteve waiver de seus credores e nenhum deles declarou vencimento antecipado A ENERSUL tem honrado regularmente com as obriga es assumidas nos contratos de financiamento Assim a propositura do Pedido de Recupera o Judicial pela Rede Energia e outros n o afetou a gest o operacional da ENERSUL Entretanto a crise vivenciada pelo Grupo Rede que culminou no referid
330. ser o utilizados para compensa o de tributos administrados pela Receita Federal do Brasil RFB b O ICMS a compensar apurado na aquisi o de bens do ativo intang vel ser recuperado em at 48 meses A Compa nhia procedeu at dezembro 2011 ao c lculo do AVP Ajustes a Valor Presente utilizando a taxa de 12 81 a a c Refere se a cr ditos de PIS depositado a maior nos autos do processo 97005217 6 2 Vara da Justi a Federal de Campo Grande MS aguardando a convers o dos dep sitos em renda para compensa o com quaisquer tributos admi nistrados pela RFB 10 TRIBUTOS DIFERIDOS 10 1 Composi o das despesas com impostos O imposto de renda e a contribui o social correntes s o calculados com base nas al quotas vigentes nas datas dos ba lan os Os impostos e contribui es sociais diferidos relativos s diferen as tempor rias preju zos fiscais e base negativa da contribui o social s o registrados em contas patrimoniais Demonstramos a seguir a composi o da base de c lculo e dos saldos desses impostos 31 12 2012 31 12 2011 Imposto Contribui o Imposto Contribui o de Renda Social de Renda Social Composi o da receita despesa com impostos IMPOSTOS COMENTES cesare tica 10 065 3 235 28 471 10 394 Impostos diferidos varia o l quida 2 111 4 232 17 699 6 301 7 954 997 46 170 16 695 10 2 Reconcilia o do imposto de renda e contribui o social sobre o lu
331. sexta queda de 9 37 em seu principal ndi ce o Ibovespa Neste ano ain da aconteceu no Brasil o IPO da S nior Solution que movi ESTREIA Os maiores mercados em n mero de opera es de abertura de capital e volume captado em 2013 VOLUME CAPTADO 2013 EM USS BILH ES mentou R 62 1 milh es mas que n o est na lista por fazer parte do Bovespa Mais seg mento de acesso BM amp FBoves pa Al m disso espera se para este ano no pa s a abertura de capital de BB Seguridade Mul tiplus e Smiles programa de milhagem da GOL A situa o est muito cr tica e acredi to que essas empresas ter o di ficuldades em fazer a opera o diz Torres Os investido res acham que o custo brasilei ro est muito alto diz Bernar do Mariano analista de bolsas da Equity Research Desk O economista Ricardo Amo rim sentiu isso em seus neg cios no ano passado assessora va por m s seis clientes que queriam entrar no pa s en quanto neste ano a m dia est em dois ao m s Precisamos de menos interfer ncia pol ti ca ou que o governo d um si nal claro de que quer o setor privado como parceiro impor tante no processo de desenvol vimento At agora ele deu si nal de que ele mesmo quer co mandar isso O que pode agravar a situa o brasileira a possibilidade de alta no juro b sico que o mercado espera para maio Em busca de mais retornos os in vestidores migrariam
332. sfer ncias ao longo do prazo de concess o Obriga es vinculadas concess o do servi o p blico de energia el trica Representam os valores da Uni o dos Estados dos Munic pios e dos consumidores bem como as doa es n o condicionadas a qualquer retorno a favor do doador e as subven es destinadas a investimento no servi o p blico de energia el trica na atividade de distribui o cuja quita o ocorrer ao final da concess o Essas obriga es est o registradas em grupo espec fico no passivo n o circulante e est o sendo apresentadas como dedu o do Ativo Financeiro e Ativo Intang vel da concess o dadas suas caracter sticas de aporte financeiro com fins espec ficos de financiamentos para obras Subven o e assist ncia governamental A partir de 1 1 2008 as subven es governamentais se recebidas ser o reconhecidas como receita ao longo do per odo confrontadas com as despesas que pretende compensar em uma base sistem tica Os valores a serem apropriados no resultado ser o destinados a Reserva de Incentivos Fiscais Atualmente a Companhia n o possui subven es e assist ncias governamentais Arrendamento mercantil Os arrendamentos mercantis s o segregados entre os operacionais e os financeiros Quando o arrendamento classificado como financeiro ou seja seus riscos e benef cios s o transferidos este reconhecido como um ativo e mensurado inicialmente pelo seu valor justo ou pelo valor presente dos pag
333. significa ir pa ra a oposi o pois isso papel das for as mais conservadoras poss vel estar ao lado das for as de esquerda sem necessaria mente estar dentro do governo Com a entrada do Lupi no gover no o PDT perdeu personalidade deixou de debater alternativas e se acomodou O Brasil precisa de alternativas porque as coisas n o est o bem Eu distribu na conven o um documento assi nado por mim pelo senador Pe dro Taques e pelo deputado Pau lo Rubens com uma lista de 25 grandes preocupa es Quais s o as principais A infla o est quase fora do controle Isso s n o aparece mais porque o governo est usando de artif cios de controle de pre os Isso n o dura muito Outro ponto perda da produti vidade E tem os apag es da energia el trica da m o de obra do transporte S o diver sos Temos o problema da edu ca o O governo n o est dan do resposta para isso Como explica ent o o fato de a presidente Dilma ter mais popularidade hoje do que seus antecessores A pesquisa de opini o mede apenas o hoje A pessoa que res ponde n o leva em conta que a produtividade est caindo n o v l na frente O fato que o partido tem que olhar pelo me nos 10 anos na frente O PDT po deria oferecer uma alternativa Mudou a cara do presidente mas h 20 anos desde Itamar Franco o Brasil tem o mesmo governo Isso foi bom mas os pilares est o se esgotando A de
334. sito e sem emiss o de carbono Se que ro uma cidade melhor com me nos carros na rua preciso fazer a minha parte diz a advogada Mariana Barbosa de 30 anos Ainda que n o nos transfor memos em uma Amsterd on de 53 da popula o pedala dia riamente quem sabe a curto prazo possamos nos ombrear a Berlim onde 15 dos desloca mentos s o feitos de bicicleta Basta uma revis o completa dos velhos conceitos que sempre privilegiaram o autom vel E Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 17 Fotos divulga o Um outro olhar sobre a cidade de S o Paulo Giro Cultural projetado pela USP percorre locais hist ricos e mostra a outra face da capital Camila Maciel da Ag ncia Brasil redacaoQbrasileconomico com br Conhecer a hist ria da cidade e pensar em diferentes ideias de desenvolvimento para a metr pole s o as propostas do Giro Cultural projeto da Universida de de S o Paulo USP que per corre monumentos e pr dios hist ricos da capital paulista pa ra contar diversas etapas da for ma o do munic pio Olhando S o Paulo hoje vo c pode pensar que ela sempre foi desse jeito essa metr pole imensa Fazer o passeio como desconstruir uma cidade e isso permite pensar como ela poderia avan ar de outras formas expli ca a soci loga Luciana Wilm uma das mediadoras do roteiro O funcion rio p blico Daniel Ananias Cabral 30 anos foi um dos partic
335. so criar um mecanismo que reduza o n me ro de pessoas que precisam da Bolsa Fam lia e n o comemorar o crescimento dos beneficia dos O governo fala muito que a mis ria acabou mas o n me ro de usu rios do Bolsa Fam lia s aumenta Ou seja n o houve redu o da mis ria Esta mos entrando na segunda gera o de dependentes do progra ma Isso um desastre Por que o senhor quer chamar o Luciano Coutinho presidente do BNDES para falar no Senado Para explicar qual a pol tica do BNDES O banco est finan ciando por exemplo a constru o do est dio do Itaquer o Mas o Banco do Brasil est recu sando as garantias que o Corin thians est dando Outra preo cupa o por que concentrar os investimentos em t o pou cas empresas Como avalia as acusa es contra o deputado Gabriel Chalita que acusado de receber propina quando era secret rio da Educa o de S o Paulo N o consigo ainda ficar do lado 6G Ent o o Brizola Neto ficou isolado Sofreu muito desgaste Ficou sendo o ministro que ningu m via e ningu m sabia A demiss o foi uma tentativa da presidente de levar o PDT para o lado dela antes que a gente fosse para o lado de Eduardo Campos dos acusadores dele N o te nho nenhuma rela o pessoal ou de amizade com o Chalita mas ele ainda tem um cr dito comigo N o o vejo como cor rupto Se isso fosse verdade se ria uma surpresa Vou esperar
336. so de computa dores e notebooks Como s o aparelhos que for am a fixa o do olhar naturalmente o usu rio pisca menos reduzin do a lubrifica o dos olhos o lhos deve seguir mais ou menos a de computado res e notebooks preciso ter algum descanso Talvez a cada uma hora afirmou Outra dica ficar atento ao contraste desses aparelhos No caso dos e readers eles j s o feitos para leitura e isso n o che ga a incomodar J nos tablets ele afirma que o ideal usar o maior contraste poss vel facili tando o conforto na leitura Quando a tela fica muito lumi nosa pode causar algum inc modo diz E 44 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 MUNDO Editor executivo Gabriel de Sales gsalesQbrasileconomico com br hipre tem ltima chance e salvar a sua economia Prazo termina hoje para pa s aprovar medidas que elevem a arrecada o em pelo menos 5 8 bilh es Michele Kambas e Karolina Tagaris Moscou e Nic sia Reuters Para salvar a economia do Chi pre o presidente Nicos Anasta siades tem pela frente uma tare fa muito dif cil disse um porta voz do governo no momento em que ele buscava impedir de ltima hora em reuni es em Bru xelas ontem que o pa s descam be para a derrocada financeira Apesar de o Chipre enfrentar hoje o risco de colapso de seu sistema banc rio e sua poten cial sa da da zona do euro as ne gocia
337. stre seus aportes no setor cresceram 112 No entanto a prioridade do governo federal s o as concess es e foi necess ria a cria o de novas linhas de cr dito para aten no segmento de sa A Caixa der a demanda neamento b sico o A Caixa pretende banco p blico ago pr etende dobrar seus desem ra quer atuar nos aumentar para bolsos em infraes projetos de conces R 75 bilh es trutura neste ano s o de rodovias fer No ltimo os finan rovias portos e ae OS aportes em ciamentos soma roportos infraestrutura ram R 36 bilh es Com isso O go verno d uma op o aos empre s rios que pretendem entrar nas licita es e desafoga o Ban co Nacional do Desenvolvimen to Econ mico e Social BNDES que at ent o era a principal fon te de cr dito para os projetos Os novos planos da Caixa tamb m reduzir o a necessida de de aportes do Tesouro Nacio e em 2013 devem su bir para R 70 bilh es O presidente da Associa o Brasileira da Infraestrutura e In d stria de Base Abdib Paulo Godoy reformou a necessidade de o governo se esfor ar para au mentar a disponibilidade de re cursos financeiros suficientes para a infraestrutura Sua estimativa que esta con ta chegue a R 260 bilh es em 2016 enquanto que em 2012 fo ram investidos R 180 bilh es Precisamos de rentabilidade adequada e de financiamento de longo prazo diz A explica o do vice presi dente de Finan as e M
338. supermercados de todo o Brasil E NO MUNDO DIGITAL M rcio Atalla vira estrela da Timex A Timex escolheu o profissional de sa de M rcio Atalla como o novo embaixador da marca de rel gios cobi ada por muitos atletas A Timex tem como estrat gia incentivar a pr tica de exerc cios f sicos cuidado com sa de e alimenta o conscientizando as pessoas sobre a import ncia da qualidade de vida 9ine divulga festival de poker A 9ine conquistou a conta do MasterMinds Poker Festival A ag ncia ser a respons vel por todo o trabalho de marca do evento que celebra o poker como esporte da mente Organizado pela AW8 Eventos o MasterMinds ter a sua terceira edi o realizada entre os dias 5 e 9 de abril em S o Paulo WMcCann apresenta novidade da Grendene O super her i Ben 10 estampa a nova cole o infantil masculina de Grendene Kids Para anunciar a novidade a WMcCann desenvolveu uma campanha composta por filme de 30 com vers o de 15 e vinheta de 5 que apresenta a sand lia a galocha e o t nis do Ben 10 Todo mundo usa Para tornar a Havaianas um objeto de desejo a Alpargatas e a Almap fizeram uma comunica o na qualo foco saiu do produto e foi para quem outiliza Malu Mader Vera Fischer Bebeto Marcello Novaes e Chico Anysio foram algumas das celebridades filmadas em cenas do seu dia a dia Vanish pede para f enviar foto de marido E O Vanish cria o
339. t 56 810 da Lei de Recupera o Esses planos que foram divulgados aos acionistas e ao mercado na forma da regulamenta o vigente est o sujeitos s modifica es que poder o ser propostas pelos credores e deliberadas em assembleia geral de credores respeitados os qu runs legais e a aprova o das pr prias empresas art 56 830 da Lei de Recupera o 1 4 Compromisso de investimento compra e venda de a es e outras aven as Em 19 12 2012 a Rede Energia S A em Recupera o Judicial REDE divulgou fato relevante a seus acionistas e ao mer cado que foi celebrado nesta data Compromisso de Investimento Compra e Venda de A es e Outras Aven as referente a totalidade das a es do controlador A efetiva conclus o do neg cio est sujeita a condi es precedentes dentre elas i obten o das devidas aprova es por parte dos rg os p blicos competentes e de determinados credores e investidores nos termos da legisla o contratos e acordos de acionistas aplic veis ii aprova o do plano de recupera o das distri buidoras de energia el trica apresentado ANEEL para levantamento da interven o e iii aprova o pelos credores do plano de recupera o a ser apresentado no mbito da recupera o judicial da Rede ajuizada em conjunto com a Compa nhia T cnica de Comercializa o de Energia em recupera o judicial QMRA Participa es S A em recupera o judicial EEVP em recup
340. tavam em uma fase muito deli cada e que os prazos eram mui to apertados O tom do governo mudou ap s express es iniciais de otimismo cauteloso durante dias de negocia es intensas O superdimensionado setor banc rio cipriota foi prejudica do por sua liga o com a Gr cia tamb m em crise A UE diz que a ilha situada no leste do Mediterr neo tem de arreca dar 5 8 bilh es por si pr pria antes de poder receber um pa cote de ajuda de 10 bilh es Se n o houver um acordo at o fim de hoje o BCE afirma que cortar os fundos de emerg n cia aos bancos cipriotas o que poder provocar um colapso no setor e potencialmente empur rar o pa s para fora da zona do euro Com dificuldade para ob ter recursos as autoridades dis seram ter concordado com um imposto nico sobre dep sitos banc rios acima de 100 mil Com toda essa situa o no Chi pre para o Banco Mundial os pa ses em desenvolvimento pre cisam estar preparados para ven das generalizadas nos mercados financeiros no caso de um colap so do setor banc rio cipriota Sri Mulyani Indrawati do Banco Mundial disse que est acompanhando atentamente o resultado de um plano para ta xar dep sitos cipriotas E Dois bancos limitam os saques a 100 por dia O banco central do Chipre imp s ontem um limite de saques de 100 euro por dia em caixas eletr nicos dos dois maiores bancos da ilha para evitar uma corrida ao
341. te Tarif rio Anual de 2012 fixando o reajuste m dio em 6 43 seis v rgula quarenta e tr s por cento sendo 3 52 tr s v rgula cinquenta e dois por cento relativos ao reajuste tarif rio anual econ mico e 2 91 dois v rgula noventa e um por cento referentes aos componentes financeiros pertinentes correspondendo a um efeito m dio de 2 59 dois v rgula cinquenta e nove por cento a ser percebido pelos consumidores cativos Todavia conforme mencionado no Artigo 13 da Resolu o Homologat ria n 1 272 de 3 4 2012 a concession ria teve que manter a aplica o das mesmas tarifas constantes dos Anexos Il e II B da Resolu o Homologat ria n 1 128 de 5 4 2011 at a comprova o de adimplemento das obriga es setoriais reconhecida em Despacho espec fico da Superintend ncia de Regula o Econ mica SER Tal fato correspondeu a uma redu o das tarifas aplicadas entre 8 4 2012 19 7 2012 Por meio do Despacho n 2 369 de 20 7 2012 a ANEEL autorizou a Empresa a praticar as tarifas constantes dos Anexos le II A de que tratam os artigos 3 e 5 da Resolu o Homologat ria n 1 272 de 3 4 2012 a partir do dia 20 7 2012 uma vez que a Empresa adimpliu com suas obriga es intrassetoriais RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL A ENERSUL investiu em projetos socioambientais que visam o desenvolvimento regional a gera o de renda o esporte e a educa o Alguns dos Projetos de maior abrang ncia est o relacionados a s
342. tigos artigos 37 a 41 e ajuste de refer ncias cruzadas nestes artigos e nos artigos 20 al nea o 36 44 46 e 55 em virtude das altera es mencionadas na al nea a acima 1 2 Consolida o do Estatuto Social Instru es gerais Os acionistas dever o apresentar com no m nimo 48 quarenta e oito horas de anteced ncia al m do documento de identidade e ou atos societ rios pertinentes que comprovem a representa o legal conforme o caso i comprovante expedido pela institui o escrituradora no m ximo 5 cinco dias antes da data de realiza o da Assembleia Geral ii instrumento de mandato com reconhecimento da firma do outorgante e ou iii relativamente aos acionistas participantes da cust dia fung vel de a es nominativas o extrato contendo a respectiva participa o acion ria emitido pelo rg o competente Referida documenta o dever ser entregue nesta Cidade na Praia de Botafogo n 501 Torre Corcovado sala 703 Recep o Botafogo CEP 22250 040 Em aten o ao disposto na Instru o CVM n 165 de 11 de dezembro de 1991 alterada pela Instru o CVM n 282 de 26 de junho de 1998 informamos que o percentual m nimo de participa o no capital votante necess rio requisi o da ado o do voto m ltiplo de 5 cinco por cento Permanecem disposi o dos acionistas na sede da Companhia na p gina de Rela es com Investidores da Log In http www loginlogistica com br ri
343. timativas cont beis feitas pela administra o bem como a avalia o da apresenta o das demons tra es financeiras tomadas em conjunto Acreditamos que a evid ncia de auditoria obtida suficiente e apropriada para fundamentar nossa opini o com ressalva Base para opini o com ressalva sobre as demonstra es financeiras Interven o administrativa da ANEEL Conforme descrito nas Notas Explicativas nos 1 1 e 1 2 a Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL determinou cautelarmente por meio da Resolu o Autorizativa no 3 649 de 31 de agosto de 2012 e altera es posteriores a inter ven o administrativa na Companhia por um prazo de um ano podendo ser prorrogada a crit rio da ANEEL e designou interventor competindo lhe zelar pelo cumprimento das condi es do Contrato de Concess o e a edi o de atos de gest o e administra o dentre eles identificar e relatar ANEEL quaisquer irregularidades na gest o praticar ou ordenar atos necess rios consecu o dos objetivos da interven o visando defender o interesse p blico e preservando servi o adequado aos consumidores Os Acionistas da Companhia apresentaram a ANEEL em 26 de outubro de 2012 um plano de recupera o e corre o das falhas e transgress es que ensejaram a interven o conforme requerido pela Resolu o Autorizativa Este plano basicamente define que a recupera o da Companhia conjuntamente com o grupo Rede se dar pela troca de contro
344. trica aliados dispers o espacial levam a Empresa a valores elevados de perdas na distribui o da energia el trica O ndice de perdas globais faturadas foi de 20 27 em 2012 e 21 68 em 2011 representando uma redu o de 1 41 pontos percentuais Embora as perdas t cnicas praticamente tenham se mantido no mesmo patamar desde 2011 as perdas comerciais mant m a tend ncia de queda registrada nos ltimos quatro anos Essa redu o resultado de diversas a es internas e externas da Empresa como a autua o de aproximadamente 32 mil unidades consumidoras com uma taxa de assertividade de 22 al m da retirada de 38 mil liga es clandestinas e recupera o de 26 4 GWh de energia desviada Essas a es s o coordenadas em parceria com a Secretaria de Seguran a P blica Inmetro PROCON dentre outras H que se destacar a medi o de fronteira em dois importantes troncos de abastecimento Jupi Campo Grande e Rosana Dourados que se situam na divisa com o Estado de S o Paulo a dist ncias superiores a 250 km dos centros de consumo Essa obriga o legal da medi o situar se no ponto de conex o da rede de distribui o com a rede b sica Resolu o Aneel 344 2002 contribuiu de forma significativa para os valores elevados de perdas na transmiss o situa o praticamente exclusiva da ENERSUL em rela o s demais concession rias de energia do Brasil Outra caracter stica relevante do sistema a possibilidade de
345. u dificuldades no fluxo de caixa e comprometimento da capacidade de adimpl ncia com as obriga es setoriais e a Administra o Interventor avalia os atos praticados pela administra o anterior sobre o assunto EE PARTES RELACIONADAS A Companhia adota pr ticas de governan a corporativa e aquelas recomendadas e ou exigidas por legisla o e regula menta o A aprova o das opera es com partes relacionadas tamb m submetida aprova o dos rg os decis rios da Companhia conforme regras previstas em nosso Estatuto Social Ademais em conformidade com a Lei das Socieda des por A es qualquer acionista ou membro do Conselho de Administra o est proibido de votar em delibera o acerca de mat ria em que tenha interesses conflitantes com os da Companhia As opera es celebradas pela Companhia com partes relacionadas seguem os padr es de mercado e s o amparadas pelas devidas avalia es pr vias de seus termos e condi es e do estrito interesse da Companhia em sua realiza o O Acordo de Acionistas firmado entre o Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FI FGTS representado pela Caixa Econ mica Federal CEF a DENERGE Desenvolvimento Energ tico S A DENERGE em Recupera o Judicial e a Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S A EEVP em Recupera o Judicial ambas controladoras indiretas da Companhia prev cl usulas que requerem a manute
346. uca o Falta ousadia e ambi o ao MEC Em S o Paulo h alguns anos demos in cio a um projeto educa cional arrojado e fact vel As Fatecs e Etecs com ndice de emprega bilidade dos alunos que chega a ser superior a 90 s o prova dis so Essas institui es oferecem um ensino gratuito e de qualidade para mais de 280 mil alunos N o pouca coisa mas a ideia conti nuar expandindo esse modelo Como mostrou o resultado do IPRS as 3 dimens es consideradas pelo estudo riqueza municipal lon gevidade e escolaridade revelam que educa o e melhores condi es de vida v m frequentemente juntas Infraestrutura adequa da como eixos rodovi rios tamb m foi um dado associado Portanto a receita simples mas preciso querer fazer preciso construir estradas em todos os sentidos e formar os en genheiros e t cnicos que ir o viabilizar essas obras preciso in vestir em pol ticas p blicas que promovam de fato o desenvol vimento do pa s Nesse sentido o IPRS e o famigerado resultado das reda es do Enem s o indicadores importantes que reve lam de fato o que h al m dos discursos E Cresce n mero de despejos na Espanha A crise financeira espanhola tem contribu do para elevar o n vel de inadimpl ncia no mercado imobili rio local O n mero de ordens de despejo aumento 17 7 em 2012 emrela o ao ano anterior P44 PIB ou IDH Qual indicador reflete o pa s Em artigo o eco
347. uele ano ele presidia a UJS bra o jovem do PCdoB que dirigia e dirige at hoje a UNE Antes disso ele foi presidente da Uni o Brasileira dos Estudantes Secundaristas Comunistas n o querem saber de flerte com Campos Por falarem PCdoB A sigla dafoicee martelo a nica da base governista que n o quer saber de flertar como projeto presidencial do governador pernambucano Eduardo Campos Apesar de defender uma candidatura unificada da esquerda a sigla est 100 fechada com areelei o da presidente Dilma Rousseff CURTAS Dirigentes do PSB PT e PRONTO FALEI O novo ministro do PCdoB desembarcar o no Trabalho Manoel Dias pr ximo dia 8 de abril em Bogot deve visitar amanh a Eles participar o de uma grande O que se observa For a Sindical A entidade marcha organizada pela esquerda que nas ltimas presidida pelo companheiro colombiana em defesa de um gest es da Petrobras de partido Paulinho da For a acordo de paz entre o governo perderam uma e o grupo terrorista Farc o A campanha para o governo oportunidade do Rio de Janeiro j est O ex governador Alberto fant stica de dar pegando fogo Al m do senador Goldman ironizou a decis o ao Brasil de fato Lindberg Farias do PT e do de Fernando Haddad de acabar aautossufici ncia vice governador Lu s Pez o com a taxa da inspe o veicular na produ o do PMDB o deputado Antony Eu minha mulher e meus cinco de petr leo Garotinho do PR j est f
348. ui to mas as inscri es devem ser feitas previamente pelo e mail giroculturalwsintesee ventos com br E MAURICIO DE L ZZARI BARBOSA Presidente da Bionexo do Brasil Criatividade ajuda a gerir recursos da sa de O setor de sa de conseguiu garantir R 99 8 bilh es no or amento de 2013 aumento de quase 9 em rela o aos R 91 7 bilh es defini dos para 2012 Cada parlamentar poder ainda apresentar projetos a partir de R 2 milh es em emendas individuais para compor as a es voltadas promo o de sa de Esse montante bem superior ao da Educa o de RS 81 1 bilh es mesmo ap s um ano de grande press o social por aumento e verbas nesta rea Se olharmos na ponta do l pis sa de sim prioridade do governo federal Mas s aumentar re cursos n o basta Hoje a tecnologia avan a a passos mais r pidos do que o or amento do governo e das empresas pode suportar E veja que n o estamos falando de qualquer or amento trata se da maior cesta de investimentos do governo federal A quest o que a falada infla o da sa de que mede os custos com hospitais honor rios m dicos laborat rios insumos e medicamentos devora estes recursos No ano passado alguns planos de sa de divulgaram um aumento de 13 na infla o m dica acima de indicadores como IGP M e IPCA A diferen a entre o or amento e o valor a ser gasto est exatamen te na boa gest o desses recursos A come ar pelas compras O M
349. urso o DISTIDUIC O sssiicorssaisesivsadisdi sadias inss ainca caia 112 314 192 718 20 137 216 322 68 573 Comercializa o neeneeaeeeeeeeeeeeeeeeeeeerrrerrrereereeeee 95 59 154 Administra o iii 25 517 6 368 29 5 795 26 061 Subtotal ssciriisessnesrrer yess nesrin 137 926 199 145 20 166 222 271 94 634 Obriga es vinc CONCESS O sseeseeeeeeeeeeeeeeeene 10 713 78 207 3 918 82 584 2 418 Total em curso eneee enere eerren 127 213 120 938 16 248 139 687 92 216 Total eeen eare RR 977 869 82 653 13 162 1 047 360 Por atividade os bens que comp e o ativo intang vel dos contratos de concess o s o constitu dos da seguinte forma Taxas m dias de amortiza o Em servi o lei e O OPE EA E E EE E RIDE DU E E E DiStMID ICAO amena RR RO E AEE RR SP RR BRR RR UR C mercializatao saia A AS IDO RUCA E Dono Pao pj ql p er 6 RAPRGRGRNADR RD RES DDR RDPI DR DR RREO DR RR SUDO ss O SE GDE Reta DS SAS DD SO RSA DC na ain Em curso CON O as cs 0o20n25adsGaaDass GA seg ads A pas c noanHadbRdEaa Saco nDacAsaasES ads DISTIBUI O ss RE OD DA Ds E DOS pd DAL O SED Oi COmerCIalIZA O As0 a05 ao 522505055055500540255500550DAOEDESFIACONESGLSSEDAGEEAdGSAE SA ASG5NGESAdaNEO Sos En d ESSES EAEN CEEE R A EnEn ain AOMINISIA O seati E E EEE E E EEEE ESE EE ES SUDO e a E E E E RS 3 98 4 05 7 57 4 92 Os bens referentes aos contratos de concess o est o constitu
350. uscar os RS 14 40 e os R 15 00 afirma Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 29 Enersul Es REDEENERGIA Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL CNPJ MF n 15 413 826 0001 50 Companhia Aberta RELAT RIO DA ADMINISTRA O 2012 Senhores Acionistas A Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL submete a aprecia o de V Sas o Relat rio da Administra o em conjunto com as Demonstra es Financeiras e pareceres do Conselho Fiscal e dos Auditores Independentes referentes ao exerc cio findo em 31 de dezembro de 2012 A ENERSUL A Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL uma concession ria de distribui o de energia el trica criada em 11 de junho de 1979 A rea de concess o da ENERSUL abrange 73 dos 78 munic pios do Estado de Mato Grosso do Sul distribu dos em uma rea de 328 335 km equivalente a 91 9 do Estado e a 94 4 da popula o total beneficiando aproximadamente 2 4 milh es de habitantes Todo o sistema de distribui o da ENERSUL interligado n o existindo nenhuma rea isolada suprida por gera o local Assim toda a energia requerida para atender ao mercado de sua concess o prov m do Sistema Interligado Nacional A ENERSUL uma Companhia Aberta desde 29 de abril de 1981 Em junho de 2008 a REDE ENERGIA e a EDP Energias do Brasil celebraram um contrato de permuta por meio do qual foi transferida para a EDP a tot
351. valia o dos riscos de distor o relevante nas demonstra es financeiras independentemente se causada por fraude ou erro Nessa avalia o de riscos o auditor considera os controles internos relevantes para a elabora o e adequada apresenta o das demonstra es financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que s o apro priados nas circunst ncias mas n o para fins de expressar uma opini o sobre a efic cia desses controles internos da Companhia Uma auditoria inclui tamb m a avalia o da adequa o das pr ticas cont beis utilizadas e a razoabilidade das estimativas cont beis feitas pela administra o bem como a avalia o da apresenta o das demonstra es financeiras tomadas em conjunto Acreditamos que a evid ncia de auditoria obtida suficiente e apropriada para fundamentar nossa opini o Opini o Em nossa opini o as demonstra es financeiras acima referidas apresentam adequada mente em todos os aspectos relevantes a posi o patrimonial e financeira da Terminais Portu rios da Ponta do F lix S A em 31 de dezembro de 2012 o desempenho de suas opera es e os seus fluxos de caixa para o exerc cio findo naquela data de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil Outros assuntos Demonstra es do valor adicionado Examinamos tamb m as demonstra es do valor adicionado DVA referente ao exer c cio findo em 31 de dezembro de 2012 cuja apresenta o
352. vo Com as ltimas energias mantinha se frente da atleta da ca sa uma inglesa bem mais robus ta S entregou a medalha de prata na ltima volta Mas trou xe para casa uma honrosa meda lha de bronze numa modalida de dific lima E entrou para a hist ria do atletis mo brasileiro O nome da hero na Yane Marques Sargento do Ex rci to a brava pernambucana tem como fonte de renda o soldo militar a modesta bolsa atleta e um pequeno apoio do Comit Ol mpico Brasileiro COB Alu na do oitavo per odo de educa o f sica Yane a segunda do ranking mundial e tem tudo para brilhar nos Jogos de 2016 no Rio de Janeiro Mas at ho je quase um ano ap s o feito de Londres est buscando pa troc nio Em v o Continuo garimpando patroc nio Mas n o estou decepcionada a vi da que levamos muito praze rosa e amo meu trabalho dis se ela imprensa O patroc nio generoso apenas para os esportes coletivos O atletismo o eterno primo pobre Com a devida licen a da sar gento Yane decepcionante ver o pouco caso dos grandes grupos empresariais com o atle tismo nacional esporte ol mpi co por excel ncia Nos pa ses da Europa e nos Estados Unidos as empresas investem fortunas no atletismo Sabem que o retor no em termos de imagem l quido e certo E n o patroci nam apenas os campe es Des cobrem os jovens talentos e lhe d o seguran a para se dedica rem ao
353. vorecimento A hierarquia do valor justo deve ter os seguintes n veis e N vel 1 pre os negociados sem ajustes em mercados ativos para ativos id nticos ou passivos e N vel 2 inputs diferentes dos pre os negociados em mercados ativos inclu dos no N vel 1 que s o observ veis para o ativo ou passivo diretamente como pre os ou indiretamente derivados dos pre os e e N vel 3 inputs para o ativo ou passivo que n o s o baseados em vari veis observ veis de mercado inputs n o obser v veis Custo de empr stimos Compreendem os juros e outros custos incorridos em conex o com empr stimos de recursos para aquisi o constru o ou produ o de um ativo que leve um per odo substancial de tempo para ficar pronto para seu uso pretendido Esses custos come am a ser capitalizados quando a Companhia incorre em gastos custos de empr sti mos e as atividades de constru o estejam iniciadas cessando quando substancialmente todas as atividades necess rias estiverem completas Para empr stimos espec ficos o montante capitalizado o efetivamente incorrido sobre tais empr s timos durante o per odo deduzidos de qualquer receita financeira decorrente do investimento tempor rio dos mesmos Para empr stimos gen ricos aplica se a taxa ponderada dos respectivos custos sobre o saldo vigente aplicando esta taxa sobre o valor do ativo em constru o sendo esta capitaliza o limitada ao valor recuper vel do ativo Provis es
354. xa ram de pagar o aluguel ou parce las do cr dito imobili rio Em 2012 a justi a espanhola pronunciou 91 622 lan amentos de ordens 17 7 a mais que em 2011 75 605 das quais foram exe cutadas 16 7 a mais que em 2011 um ano que j havia batido recordes com 64 770 despejos Entre as regi es mais afetadas figuram a Catalunha nordeste que representa 20 3 do total se guida pela Andaluzia sul com 19 6 Val ncia leste com 17 6 e Madri com 10 1 S mbolo da crise desde a explo s o da bolha imobili ria em 2008 e a disparada do desemprego os despejos provocam a indigna o do pa s agravados pelos v rios suic dios de pessoas que estavam perto de perder as suas casas O governo espanhol tomou v rias medidas parciais e realizou a reforma da lei que regula o merca do hipotec rio refutada pelo Tri bunal de Justi a da Uni o Euro peia E AFP LEa Cesar Manso AFP o o Protestos dos espanh is contra a austeridade fiscal s o di rios Segunda feira 25 de mar o 2013 Brasil Econ mico 45 Larry Downing Reuters EUA fecham torres de controle de tr fego a reo A Administra o Federal de Avia o dos Estados Unidos FAA na sigla em ingl s vai fechar 149 torres de controle do tr fego a reo a partir de 7 abril para cumprir as exig ncias estabelecidas por um programa de cortes autom ticos de gastos Outras 40 torres que tamb m tinham seu fechamento previsto permanecer
355. z MODIANO Seseo eee Ee RD RR NR DD SR RR 1 250 1 264 Complementa o de pens o por morte e Empr stimos e financiamentos eeeeeee tetra re rrenan rrenan rena rereres 642 669 Enio Total 115 227 123 789 O plano est estruturado na forma de Benef cio Definido e custeado pelos assistidos ota EEE EEE SE www redenergia com Continua 42 Brasil Econ mico Segunda feira 25 de mar o 2013 Empresa Energ tica de Mato Grosso do Sul S A ENERSUL Continua o EX SEGUROS A Companhia mant m contratos de seguros com coberturas determinadas por orienta o de especialistas levando em conta a natureza e o grau de risco por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais perdas significativas sobre seus ativos e responsabilidades As premissas de riscos adotadas dada a sua natureza n o fazem parte do es copo de uma auditoria de demonstra es financeiras consequentemente n o foram examinadas por nossos auditores independentes Os principais valores em risco com coberturas de seguros s o Ramo de seguro Vencimento Import ncia segurada Pr mio RO PRPRSSOE MEN e ORNE NR SRA SINOS A RE 30 11 13 LMI R 15 000 R 304 ROG PoseRRE GRE cer Rana RO PCS E Ie REED Re RE 30 11 13 LMI R 20 000 R 394 DAO SOR SAMERBOO TRE DDR PRO DDD 31 08 13 LMI R 25 000 R 373 Autom vel Facultativo Casco 30 11 13 100 Tabela FIPE R 91 Responsabilidade Civil Facultativo
356. zendo qualidade e ideias ino vadoras para os clientes e para a sociedade E Bicicleta p blica ganha espa o Projeto do Ita Unibanco tem 96 pontos e incentiva uso do transporte sustent vel Renata Reif iG S o Paulo WWW ig com Amsterd ainda n o aqui mas S o Paulo entra em cena como a capital da bicicleta no Brasil A afirma o da cicloativista Re nata Falzoni uma das maiores refer ncias no assunto no pa s Ela enxerga no projeto Bike Sampa uma luz para o caos do tr nsito da metr pole Para Re nata a iniciativa da prefeitura paulistana patrocinada pelo banco Ita Unibanco est sin tonizada com a tend ncia mun dial de mobilidade urbana Apesar do cen rio ainda pou co favor vel aos transportes sus tent veis os ciclistas s o cada vez mais comuns na paisagem urbana em quantidade refor a da pelos usu rios das bicicletas p blicas Criado em maio de 2012 o projeto contempla prin cipalmente uma parcela da po Segundo o Ibope 74 dos habitantes de SP gastam de 1 a 4 horas se deslocando pela cidade entre paulistanos pula o que precisa se deslocar por cerca de dois ou tr s quil metros em m dia As bicicletas laranjinhas est o dispon veis em esta es distribu das em 96 pontos estrat gicos da capital E mais r pido e mais agrad vel Claro que ajuda o fato de eu morar bem perto do trabalho s o 3 6 km Chego ao escrit rio em 15 minutos sem tr n

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